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Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde – NOBs-SUS UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA ASPECTOS EPIDEMIOLOGICOS DA RAIVA Componentes: Daniele Silva de Souza Fernanda Caroline Fonseca Frascaroli Maíra Batista Teixeira Nathália Soares de Almeida Vanuze Compos Malta Coelho

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Page 1: Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde – NOBs-SUS UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA ASPECTOS EPIDEMIOLOGICOS DA RAIVA Componentes: Daniele

Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde – NOBs-SUS

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

ASPECTOS EPIDEMIOLOGICOS DA RAIVA

Componentes:Daniele Silva de Souza

Fernanda Caroline Fonseca FrascaroliMaíra Batista Teixeira

Nathália Soares de AlmeidaVanuze Compos Malta Coelho

5° Período – Enfermagem – Prof. Alicia

Page 2: Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde – NOBs-SUS UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA ASPECTOS EPIDEMIOLOGICOS DA RAIVA Componentes: Daniele

Daniele Silva de Souza, Fernanda Caroline Daniele Silva de Souza, Fernanda Caroline Fonseca Frascaroli, Fonseca Frascaroli,

Maíra Batista Teixeira, Nathália Soares de Maíra Batista Teixeira, Nathália Soares de Almeida, Vanuze Campos Malta CoelhoAlmeida, Vanuze Campos Malta Coelho

Trabalho apresentado como requisito Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação do curso de graduação parcial de avaliação do curso de graduação

de enfermagem, da Universidade Salgado de enfermagem, da Universidade Salgado de Oliveira, 5° período HM1, destinadode Oliveira, 5° período HM1, destinado

à disciplina de Doenças Transmissíveis, com objetivoà disciplina de Doenças Transmissíveis, com objetivo de estudar os dados epidemiológicos da de estudar os dados epidemiológicos da

Raiva.Raiva.Professora: AliciaProfessora: Alicia

Belo Horizonte, 2009Belo Horizonte, 2009

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Texto...

INTRODUÇÃO:

Tem ocorrência quase universal.

É um problema de saúde pública desde tempos memoriáveis, desde a descoberta da vacina contra a raiva por Pasteur há mais de um século, a situação epidemiológica desta enfermidade vem mudando.

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Texto...

OBJETIVO:

O Objetivo deste trabalho é compreender os dados epidemiológicos, bem como adotar as melhores medidas para controle à doença da raiva a população.

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Texto...

JUSTIFICATIVA:

Este trabalho torna-se relevante uma vez que leva à compreensão de dados epidemiológicos dessa patologia cuja progressão é bastante agressiva ao homem e para a adoção de medidas profiláticas efetivas.  

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Texto...

METODOLOGIA:

Pesquisa qualitativa e bibliográfica.

Dados coletados à partir da consulta ao Ministério da Saúde-Departamento de Vigilância Epidemiológica e sites do Google.

Análise do material, onde foram confeccionados fichas de resumo que subordinaram a construção do texto, utilizando o editor de texto Power Point.

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Vigilância EpidemiológicaObjetivos:Objetivos: Detectar precocemente a circulação do vírus Detectar precocemente a circulação do vírus

em animais (urbanos e silvestres), visando em animais (urbanos e silvestres), visando impedir a ocorrência de casos humanos.impedir a ocorrência de casos humanos.

Propor e avaliar as medidas de prevenção e Propor e avaliar as medidas de prevenção e controle.controle.

Identificar a fonte de infecção de cada caso Identificar a fonte de infecção de cada caso humano ou animal.humano ou animal.

Determinar a magnitude da raiva humana e as Determinar a magnitude da raiva humana e as áreas de risco, para intervenção.áreas de risco, para intervenção.

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SINANSINAN

Sistema de Informação de Agravos de notificação.Sistema de Informação de Agravos de notificação. Este é alimentado pela notificação e investigação Este é alimentado pela notificação e investigação

de casos de doenças e agravos que constam na de casos de doenças e agravos que constam na lista nacional de doenças de notificação lista nacional de doenças de notificação compulsória.compulsória.

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FICHA DE INVESTIGAÇÃO DA RAIVAFICHA DE INVESTIGAÇÃO DA RAIVA

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Notificação

Todo caso humano suspeito de raiva é de Todo caso humano suspeito de raiva é de notificação individual, compulsória e notificação individual, compulsória e imediata.imediata.

E deve ser notificado aos níveis municipal, E deve ser notificado aos níveis municipal, estadual e federal.estadual e federal.

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MEDIDAS A SEREM ADOTADS PARA CONTROLE DA RAIVA:

Qualidade da assistência: Verificar se os casos estão sendo atendidos em unidade de saúde com capacidade para prestar atendimento adequado e oportuno. Deve-se ficar atento para evitar o abandono, garantindo o esquema de vacinação completo e a obrigatoriedade da busca ativa pelos profissionais da rede dos serviços de saúde.Confirmação diagnóstica: Coletar material para diagnóstico laboratorial, dos diferentes animais. Proteção da população: Logo que se tenha conhecimento da suspeita de caso de raiva, deve-se organizar um bloqueio vacinal em cães e gatos em até 72 horas após a notificação. É necessária, ainda, a captura e o envio de amostras de animais da área de atuação para o diagnóstico laboratorial e/ou comprovação da circulação viral. Instrumentos disponíveis para controle: A prevenção de raiva humana é direcionada para o tratamento profilático anti-rábico toda vez que houver suspeita de exposição ao vírus rábico. Após o início do quadro clínico não existe tratamento que forneça resultados satisfatórios.

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ESTRATEGIAS PARA PREVENÇÃOESTRATEGIAS PARA PREVENÇÃO Tratamento preventivo contra a raiva humana Tratamento preventivo contra a raiva humana Vacinação canina Vacinação canina Captura de animais Captura de animais Diagnóstico de laboratório Diagnóstico de laboratório Vigilância epidemiológica Vigilância epidemiológica Educação em saúde Educação em saúde O tratamento preventivo da raiva humana e a vacinação canina são as duas O tratamento preventivo da raiva humana e a vacinação canina são as duas

principais ações de controle desenvolvidas no Brasil. Com a primeira, pretende-se principais ações de controle desenvolvidas no Brasil. Com a primeira, pretende-se diminuir a mortalidade humana, sem atuar no processo de transmissão. Com a diminuir a mortalidade humana, sem atuar no processo de transmissão. Com a segunda ação, procura-se diminuir a intensidade da transmissão. segunda ação, procura-se diminuir a intensidade da transmissão.

O objetivo primordial é interromper a transmissão às pessoas e, secundariamente, O objetivo primordial é interromper a transmissão às pessoas e, secundariamente, aos animais domésticos. aos animais domésticos.

Assistência profissional ao paciente: Toda pessoa com histórico de exposição deve Assistência profissional ao paciente: Toda pessoa com histórico de exposição deve procurar assistência médica e, conforme avaliação, receber vacinação ou soro-procurar assistência médica e, conforme avaliação, receber vacinação ou soro-vacinação ou, ainda, acompanhamento durante o período de observação animal.vacinação ou, ainda, acompanhamento durante o período de observação animal.

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Texto...

ASPECTOS EPIDEMIOLOGICOS DA RAIVA

Tem ocorrência quase universal.

- Atualmente erradicada em algumas ilhas, como Japão, Reino Unido,

Havaí e algumas ilhas do pacífico.

- O único continente livre da doença é a Oceania.

- Na Europa, a principal fonte de infecção é a raposa.

- Nos Estados Unidos e Canadá, é encontrada em animais silvestres.

- Na América Latina, Caribe, África e Ásia, o ciclo predominante é o

urbano, onde o cão é o principal transmissor.

-No Brasil, a raiva humana ainda faz vitimas.

- Em nosso Estado, a raiva urbana (a que acomete cães e gatos), está

controlada,mas temos raiva silvestre (transmitida pelo morcego)

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Todos os anos 10 milhões de pessoas recebem vacina após terem sido mordidas por animais selvagens.Cerca de 40000 a 70000 pessoas não vacinadas morrem todos os anos.Nos Estados Unidos, onde o ciclo urbano da raiva foi eliminado, as variantes de cepas do vírus rábico originárias de morcegos foram identificadas em 26 de 35 casos humanos (77,8%) de 1958 a 2000.

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Segundo o Ministério da Saúde, assim como Segundo o Ministério da Saúde, assim como na América Latina, o cão foi até 2003 a na América Latina, o cão foi até 2003 a principal espécie transmissora, responsável principal espécie transmissora, responsável por cerca de 80% dos casos humanos. por cerca de 80% dos casos humanos.

A partir de 2004,o morcego hematófago A partir de 2004,o morcego hematófago (Desmodus rotundus(Desmodus rotundus) ) passou a desempenhar passou a desempenhar este papel, tendo em vista os surtos ocorridos este papel, tendo em vista os surtos ocorridos nas regiões Norte e Nordeste, em 2004 e nas regiões Norte e Nordeste, em 2004 e 2005, respectivamente. 2005, respectivamente.

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Em 1990, o Peru e o México Em 1990, o Peru e o México apresentaram, respectivamente, apresentaram, respectivamente, coeficientes de 0,27 (63 casos) e 0,09 (69 coeficientes de 0,27 (63 casos) e 0,09 (69 casos) por mil habitantes.casos) por mil habitantes.

Existem países fora da América Latina Existem países fora da América Latina que também não conseguiram controlar a que também não conseguiram controlar a raiva, como por exemplo, a Índia, onde se raiva, como por exemplo, a Índia, onde se estima a ocorrência de aproximadamente estima a ocorrência de aproximadamente 25.000 casos anuais de raiva humana.25.000 casos anuais de raiva humana.

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MAPA DA RAIVA NO MUNDO

http://www.aunimal.hpg.ig.com.br/raiva.htm

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BrasilBrasil

Segundo o Ministério da Saúde, foram Segundo o Ministério da Saúde, foram notificados no Brasil 1.746 casos de raiva notificados no Brasil 1.746 casos de raiva canina em 1998 e 1.223 em 1999, com canina em 1998 e 1.223 em 1999, com um envio de 20.717 e 30.059 amostras um envio de 20.717 e 30.059 amostras em cada ano, respectivamente. Vale em cada ano, respectivamente. Vale considerar que o percentual de considerar que o percentual de positividade foi reduzido de 8,5% em 1998 positividade foi reduzido de 8,5% em 1998 para 4,1% em 1999 (ARAÚJO, 2000).para 4,1% em 1999 (ARAÚJO, 2000).

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o...

MAPA DA RAIVA NO BRASILNo Brasil: Doença endêmica

http://www.aunimal.hpg.ig.com.br/raiva.htm

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Texto...Coeficiente de Morbimortalidade:

1990: 0,05/100.000 hab.

Hoje: 0,01/100.000 hab.

Taxa de letalidade: 100%

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. DISTRIBUIÇÃO DE OBITOS EM REGIÕESDO BRASIL

Óbitos por raiva humana, segundo o Estado de procedência do paciente. Instituto Pasteur, 1970 a 2002.

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Texto...

DISTRIBUIÇÃO DE CASOS EM MINAS GERAIS

http://www.scielo.br/img/revistas/abmvz/v60n3/07f3.gif

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Focos de raiva em MINAS GERAIS Focos de raiva em MINAS GERAIS DE 1982 A 2001DE 1982 A 2001

http://www.scielo.br/img/revistas/abmvz/v60n3/07f3.gif

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CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que a raiva é uma patologia agressiva que pode ser Conclui-se que a raiva é uma patologia agressiva que pode ser

trabalhada epidemiologicamente por uma ação conjunta entre trabalhada epidemiologicamente por uma ação conjunta entre controle epidemiológico e serviço de zoonose eficaz, uma vez controle epidemiológico e serviço de zoonose eficaz, uma vez que a transmissão necessita de um controle ao agente que a transmissão necessita de um controle ao agente transmissor (animal) além de uma orientação da população transmissor (animal) além de uma orientação da população frente às medidas profiláticas a serem adotadas imediatamente frente às medidas profiláticas a serem adotadas imediatamente após uma exposição ao vírus (vacinação).após uma exposição ao vírus (vacinação).

A raiva humana e canina decresceu consideravelmente no Brasil, A raiva humana e canina decresceu consideravelmente no Brasil, apesar do recrudescimento em algumas áreas e o aumento de apesar do recrudescimento em algumas áreas e o aumento de casos humanos de transmissão por morcegos. Podemos sugerir casos humanos de transmissão por morcegos. Podemos sugerir que a raiva (ciclo urbano) no Brasil, localiza-se em algumas que a raiva (ciclo urbano) no Brasil, localiza-se em algumas áreas específicas principalmente na região Nordeste, que é uma áreas específicas principalmente na região Nordeste, que é uma das mais pobres do País, onde não é só a raiva que apresenta das mais pobres do País, onde não é só a raiva que apresenta uma incidência elevada. uma incidência elevada.

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Referências BibliográficasReferências Bibliográficas Maria Cristina Schneider, George A. de Almeida, Lúcia Maria Souza, Maria Cristina Schneider, George A. de Almeida, Lúcia Maria Souza,

Nélio B. de Morares e Roberta C iaz, Fundação Nacional =e Nélio B. de Morares e Roberta C iaz, Fundação Nacional =e Saúde/Ministério da Saúde. Rio de Janeiro, RJ - Brasil (M.C.S.; =.A.A.; Saúde/Ministério da Saúde. Rio de Janeiro, RJ - Brasil (M.C.S.; =.A.A.; L.M.S.); Secretaria da Saúde do Estado do Ceará. Fortaleza, CE - L.M.S.); Secretaria da Saúde do Estado do Ceará. Fortaleza, CE - Brasil =N.B.M); Instituto Nacional de Saúde Pública. México (R.C.D.), Brasil =N.B.M); Instituto Nacional de Saúde Pública. México (R.C.D.), acessado em 29/04/2009;acessado em 29/04/2009;

http://www.scielo.com.br, acessado em 29/04/2009;http://www.scielo.com.br, acessado em 29/04/2009; http://www.googleacadêmico.com. br, acessado em 29/04/2009;http://www.googleacadêmico.com. br, acessado em 29/04/2009; http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/raiva/raiva_10.htm, acessado em http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/raiva/raiva_10.htm, acessado em

29/04/2009;29/04/2009; http://www.coderp.com.br/SSAUDE/Vigilancia/vigep/RaivaHumana/http://www.coderp.com.br/SSAUDE/Vigilancia/vigep/RaivaHumana/

I16profilaxia.htm, acessado em 29/04/2009;I16profilaxia.htm, acessado em 29/04/2009; Guia Estadual de Orientações Técnicas da Raiva, Minas Gerais, 2007. Guia Estadual de Orientações Técnicas da Raiva, Minas Gerais, 2007. Guia de Vigilância Epidemiológica, 6ª edição, Série A. Normas e Guia de Vigilância Epidemiológica, 6ª edição, Série A. Normas e

Manuais Técnicos, Brasília – DF, 2005.Manuais Técnicos, Brasília – DF, 2005.

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SE VOCE TEM UM AMIGO ANIMAL OU UM ANIMAL AMIGO, LEVE-SE VOCE TEM UM AMIGO ANIMAL OU UM ANIMAL AMIGO, LEVE-O PARA VACINAR .O PARA VACINAR .NÃO DEIXE SEU MELHOR AMIGO MORRER DE RAIVA.NÃO DEIXE SEU MELHOR AMIGO MORRER DE RAIVA.A RAIVA MATA! PREVINA-SE.A RAIVA MATA! PREVINA-SE.