golfe e lazer 63 - outubro

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OUTUBRO|2014|63 GOLFE - HIPISMO - NÁUTICA - LUXO

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OUTUBRO|2014|63G O L F E - H I P I S M O - N Á U T I C A - L U X O

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Mapa de Navegação

Diretor ExecutivoFábio Trisotto

EdiçãoManoela [email protected]

ColaboradoresMariana WojGrayce Rodrigues

ColunistasEdson Machado

FotografiaFabrizio Motta

Foto de capaNilo Neto

DiagramaçãoLuis Eduardo de Souza

ImpressãoTipotil Gráfica e Editora Distribuição JDC DistribuidoraFalcan Distribuidora - Baln. Camboriú

ContatoFábio Trisotto55 (47) 9932 [email protected]

A Revista Golfe & Lazer é uma publicação bimestral da Novocom com distri-buição gratuita.

Todos os direitos reserva-dos. É proibida sua repro-dução total ou parcial. A produção da revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publicitárias que estão incluídas nesta edição.Siga-nos:

Golfe brasileiro brilha na Argentina

Approach16

facebook.com/golfe.lazertwitter.com/GolfeLazertwitter.com/GolfeLazer

Sala multimídia auxilia novos velejadores

Joinville Iate Clube83

A Expoville com cara nova fomenta turismo

Tacada de Sucesso24

Destaques da Porshe para o Salão do Automóvel

Velocímetro12

Moda

Grayce Rodrigues dá dicas sobre o verão

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Evento já faz parte do calendário de Jaraguá do Sul

Balonismo62

Guga Kuerten lança biografia em São Paulo

Arte Mar42

Um pulo para conhecer os encantos do Sul

Rosa dos Ventos34

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Velocímetro

Da RedaçãoFotos Divulgação

Os escolhidos

Beleza e potência

Para os apaixonados por carros esperar pelo Salão do Automóvel de São Paulo é uma prova de fogo, com nervos a flora da pele. O evento abre as portas

no dia 30 de outubro e vai até 9 de novem-bro este ano e promete muitas inovações. Contudo, muito antes do Salão abrir as por-tas, as maiores marcas internacionais sele-cionam as “belezinhas” que vão fazer bonito no Anhembi Morumbi. E com a Porshe não seria diferente, a marca antecipou quais se-rão suas estrelas povoando os sonhos dos visitantes.

Segundo os representantes da Porshe no Brasil, quem promete brilhar absoluto é o hí-brido 918 Spyder. Estimado em R$ 4 milhões, o superesportivo conta com 887 cv prove-nientes do motor V8 de 4.6 litros associado a duas unidades elétricas. E, pasme, o valor não espantou clientes brasileiros, que já ar-remataram as três unidades – das 918 pro-duzidas — do carro destinadas ao mercado nacional.Para fazer parceria com a estrela da vez,

Porshe apresenta as novidades da marca em São Paulo

911 Turbo S Cabriolet

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também marcam presença o 911 Targa 4S, 911 Turbo S Cabriolet, Boxster GTS e Cayman GTS. Outros modelos da Porsche que com-põem a lista são o super-sedã Panamera, que será representado pela versão S e-Hybrid, e o recém-chegado utilitário Macan, nas versões S e Turbo. O reestilzado Cayenne, que estará à venda no Brasil somente no primeiro qua-drimestre de 2015, também terá seu lugar cativo, no evento, com a versão Turbo.

918 Spyder 918 Spyder

918 Spyder

28º Salão Internacional do Automóvel

de São Paulo

Data: 30 de outubro a 9 de novembro de 2014

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

http://www.salaodoautomovel.com.br/

Serviço

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Approach

Da RedaçãoFotos Divulgação

Entre os dias 19 e 21 de setembro cinco Federa-ções estiveram no Clube Curitibano para dispu-tar o XIX Torneio Interfederações Masculino e Feminino. Liderando de ponta a ponta a com-

petição, as equipes feminina e masculina da Federa-ção Paulista de Golfe conquistaram o título.

XIX Torneio Interfederações Liderando de ponta a ponta a competição, as equipes feminina e masculina da Federação Paulista de Golfe conquistaram o título

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Fonte: Confederação Brasileira de Golfe

Na busca pela Taça Seymour Marvin, a Federa-ção Paulista foi campeã 12 pontos. Integraram a equipe Paulo Vitor Veiga Mattos, Roberto Go-mez, Carlos Candido, Pedro Nagayama e Marcos Negrini. A equipe foi capitaneada por Mauro Batista. A Federação Paranaense e Catarinense de Golfe (Roberto Paciornik, Diego Veiga, Rafael Bernardi, Pedro Ramos, Ulisses de Toledo Junior e o capitão Luis Fernando Thiele) terminou a dis-puta na segunda colocação com seis pontos. Também com seis pontos ficaram as equipes Fe-deração Riograndense de Golfe (Herik Machado, Sandro Gonçalves, James Cleary Filho, Marcelo Cecconi e Bruno Carvalho) e Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro (Daniel Ishii, An-tônio Pedro Almeida e Silva, Cristian Barcelos, Thomas Sampaio, Breno Domingos e capitão Ta-cashi Ishii). A Federação Centro-Oeste Nordeste de Golfe (Ralf Wagner, Walter Nunes, Paulo Na-gata, Renato Deusdará e Michel Thó) terminou na quinta colocação sem pontuar.Entre as damas, pela Taça Dora Nardy, a Federa-ção Paulista de Golfe das jogadoras Lucia Maria Guilger, Giovanna Yabiku, Lauren Nunes Grin-berg e do capitão Emerson Yabiku conquistou o título com 15 pontos. A segunda colocação, com 9 pontos, ficou com as golfistas da Federa-ção de Golfe do Estado do Rio de Janeiro (Mei-dy Gama, Isabel Lopes, Thuane Oliveira e capitã Elza Ishii). E na terceira colocação ficou a Fede-ração Paranaense e Catarinense de Golfe (Ana

Beatriz Cordeiro, Adriana Oliveira, Luciana Fuchs e a capitã Alice Aoto) com 3 pontos.“Este foi um torneio de belas tacadas, tivemos em campo os jogadores que se pode considerar como os melhore do Brasil em cada Federação na atualidade. Percorri o campo durante o tor-neio, vi confrontos muito acirrados e apesar de ser uma competição entre amadores, foi uma disputa digna de profissionais. Agradeço ao Clu-be Curitibano, ao vice-presidente e diretor de golfe Euclides Gusi e ao capitão Patrice Vian, por nos abrir as portas nos dias de competição e ter se dedicado ao máximo para que tudo estives-se em ordem. Parabéns à equipe da Federação Paulista de Golfe que conquistou o título aqui no Paraná”, disse o presidente da FPCG, Ulisses de Toledo.O Torneio Interfederações Masculino e Feminino é jogado na modalidade Match Play no sistema todos contra todos. No masculino, pela Taça Seymour Marvin, a disputa foi em 36 buracos por dia com dois jogos de duplas (Foursome) e quatro individuais. No feminino pela Taça Dora Nardy, em 18 buracos por dia com um jogo de duplas (Foursome) e um jogo individual.O XIX Torneio Interfederações Masculino e Fe-minino foi uma realização da Federação Para-naense e Catarinense de Golfe em parceria com o Clube Curitibano, apoiado pela Nutrimental, Nilko e Mabu Hotéis e Resort, com patrocínio do Grupo Poliservice.

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Approach

Da RedaçãoFotos Zeca Resendes/CBG

Brasileiros vencem torneio na ArgentinaAtletas do Programa de Alto Rendimento da CBG são campeões do Torneo Internacional por Equipos, disputado paralelamente ao 51º Abierto del Jockey Club de Rosario

Com apoio do Comitê Olímpico Brasileiro e recursos da Lei Agnelo Piva, o carioca Daniel Ishii e o gaúcho Herik Machado foram à Argentina e fizeram bonito:

venceram o Torneo Internacional por equipos, disputado paralelamente ao 51º Abierto del Jo-ckey Club de Rosario, na Província de Santa Fe.Herik e Daniel, que fazem parte do programa de Alto Rendimento da CBG, tiveram, de fato, excelentes performances.Na volta de abertura, no dia 25, os brasileiros já tiveram um bom de-sempenho, ficando em segundo lugar, com 143 tacadas, tendo a Colômbia na liderança, com 137. Nesse dia, o destaque foi a volta de 69 de Daniel Ishii. E no segundo dia de torneio (26), os brasileiros superaram os colombianos e cra-varam no placar 144, sendo 76 de Daniel e 68 de Herik. Ao fim do terceiro dia, os brasileiros tornaram-se campeões ao somar 573 tacadas,

contra 577 dos vice-campeões, os argentinos; e 586 dos terceiros colocados, os peruanos. No total, onze países disputaram a competição de duplas. A última - e até então única - vez em que o Brasil venceu a competição foi em 2003, com a dupla formada por Fernando Guimarães e Thia-go Silva. No individual, Herik ficou empatado em terceiro lugar, com 282 (74/68/68/72) e Ishii ficou empatado em 15º, com 291 (69/76/78/68).O Programa de Alto Rendimento da CBG foi de-senhado e comandado pela Diretoria Técnica composta pelos coachs Shaun Case e Nico Bar-cellos. O programa tem como objetivo principal o desenvolvimento técnico-comportamental dos atletas em competições internacionais para um melhor posicionamento no ranking mundial. Além do COB e da Lei Agnelo Piva, os atletas também contaram com o apoio do HSBC, patro-cinador oficial da CBG.

Fonte: Confederação Brasileira de Golfe

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Há quem torça o nariz, tire sarro e a chame de “calça de pescar siri”. Injustiças à parte, a verda-de é que desde os anos 50 a calça capri habita o guarda-roupa feminino - há quem diga que seus status fashion veio à tona após Grace Kelly exibir o modelo a exaustão durante uma temporada de férias na ilha de Capri, na Itália. Seu auge foi nos anos 90, quando foi a estrela de looks club-bers e conservadores sem perder o estilo.

A última edição do New York Fashion Week decretou o retorno triunfal da calça capri, apontada como forte tendência para 2015 - principalmente a sua versão clássica, com mo-delagem solta, bainha dobrada e cintura alta, que dominou as passarelas. Vale a pena ga-rimpar no closet a saudosa calça capri e trazê--la de volta às ruas em combinações atuais que tenham a cara da estação. Invista!

Moda

Por Grayce RodriguesFotos Divulgação

Do retrô às deusasColeções trazem revisitas nada óbvias que podem surpreender as amantes da moda

De volta aos anos 90

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Fotos: Marcos Medeiros

A designer de joias gaúcha Fabi Jorge, radicada há 11 anos em Santa Catarina, buscou inspi-ração no romance As Brumas de Avalon para compor sua coleção batizada de Deusas Mo-dernas. A feminilidade das heroínas da história serviu de inspiração à designer e o resultado foram peças que remetem à época, porém, com toques de modernidade. “Não criei uma coleção para figurino de filme, é tudo é mui-to usável. Me inspirei na quadrilogia apenas como uma referência, com suas guerreiras e

sacerdotisas”, explica.Com relação ao conceito da coleção, Fabi conta que quis prestar uma homenagem às mulheres por meio da relação enigmática entre o amor e o poder. Além dos pontos de luz, que ficam por conta do ouro amarelo e rosa, chama a aten-ção o requinte e delicadeza das peças. “Busquei usar bastante pedras em tons verdes e azuis, fo-lhas e elementos da natureza, além de espadas e tiaras”, descreve a designer. Mais informações no site www.fabijorge.com.br.

Deusas Modernas

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Moda

Da RedaçãoFoto Divulgação

Para falar um pouco do universo do futuro da moda na Marisol, conversamos com Rafaela Doni-ni, RP das marcas da empresa.

Além da simpatia e da beleza da entre-vistada, a redação Golfe & Lazer se sur-preendeu com as novidades. Confere!

Vestir a alma

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Golfe & Lazer - Qual o principal apelo das marcas Marisol hoje? Rafaela Donini - Dividimos nossas marcas da seguinte forma: Marisol que é a marca de roupas, calçados e acessórios para crianças de 0 a 12 anos, mais focada em um conceito de “feliz idade”. A Mineral, que é uma marca de roupas para jovens de 20 a 30 anos, e Mineral Kids, para crianças de 0 a 10 anos, com o conceito de day-by-day, colorida e acessível. A Lilica Ripilica que é uma marca feminina de roupas, calçados e acessórios para crianças de 0 a 10 anos, com o conceito de uma marca de moda, bonita, moderna, elegante e exclusiva. E a Tigor T. Tigre que é uma marca masculina de roupas, calçados e acessórios para crianças de 0 a 10 anos, com o conceito de uma marca dinâmica, despoja-da, aventureira e radical.

G&L - Como é pensado o conceito das lo-jas da marca?RD - Temos as franquias que são um sucesso, mas a nossa estratégia de canais está dividi-da entre Rede Licenciados One Store Marisol com mais de 200 lojas; multimarcas mais de 8 mil pontos de vendas; Rede de Franquia Lilica & Tigor com mais de 180 lojas.

G&L - A Marisol está sempre com um tra-balho de atração de consumidores, por onde começa esse processo de criação dentro da empresa?RD - O segredo desta atração é ter uma co-leção bem desenvolvida. Este processo co-meça com a escolha das cores dos fios e da produção da malha.Depois ocorre a viagem de pesquisa para entender as tendências de mercado, somado a isso começam a criação de croquis e em seguida começamos dar cor-po a esta nova coleção. Em seguida é tra-

çado um plano de comunicação, apresenta-mos isso ao mercado e iniciam-se as vendas. É importante ficar atento aos feedbacks do mercado consumidor para ajustes da próxi-ma coleção.G&L - Existe algum projeto uma nova mar-ca dentro do mix existente?RD - Tem sim. O novo projeto para este ano é o lançamento da rede de franquia Marisol.

G&L - A Marisol é conhecida nacionalmen-te, existe um segredo para manter um relacionamento direto das marcas com o consumidor?RD - Tivemos que nos adaptar às mudanças de comportamento do consumidor. E, sem sombra de dúvidas, o canal de relaciona-mento mais direto de hoje são as redes so-ciais, estamos cada vez mais presentes neste ambiente.

G&L - Qual a principal aposta da Marisol - em relação às marcas - para os próximos anos?RD - Certamente, criar ações direcionadas para a ativação das marcas nos canais de venda e ainda focar na relevância e enga-jamento das marcas no ambiente digital. Nossa busca é a liderança no segmento de vestuário infantil, além de termos a meta de alavancar a performance no canal e-com-merce.

G&L – Para finalizar. Quando não estás trabalhando, qual a atividade de lazer que te inspira?RD - Atividade física, sou adepta a muscula-ção, boxe e pilates. Mas meu maior prazer e poder passar um fim de semana em minha casa de praia e curtir um belo dia de sol à beira-mar.

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Moda

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O diretor comercial do Centro de Con-venções e Exposições Expoville, Lu-ciano Coradi, conversou com a re-dação G&L e contou um pouco mais

sobre o trabalho para colocar a maior cidade do estado como roteiro de turismo de negó-cios e eventos no Brasil.

Vem pra Joinville!

Tacada de Sucesso

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

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G&L- Qual a nova proposta da Expoville?Luciano Coradi - Desde que o Consórcio Viseu - Caex assumiu em 2012 estamos tra-balhando para colocar a cidade de Joinville no cenário nacional do turismo de negócios e eventos, oferecendo espaços adequados para realizar os mais diversos eventos, acom-panhado de serviços que garantem sua qua-lidade.

G&L - O que a Expoville oferece como di-ferencial?LC - A Expoville traz à cidade um Centro de Convenções e Exposições competitivo no mercado de eventos, com infraestrutura ver-sátil e moderna, amplos espaços, ambiente climatizado, profissionais qualificados, com localização estratégica. Outro diferencial é o resgate da utilização do Parque Expoville pelas famílias joinvilenses, que prestigiam em ambiente saudável e seguro para ativi-dades lúdicas, como piquenique, aluguel de bicicleta, pedalinho no lago, parque infantil, skate, atividades físicas, além do Restaurante Totens e a Choperia Opa Bier.

G&L - o que fomentou essa mudança para o crescimento do Centro de Convenções?LC - Primeiramente foi a necessidade da ci-dade em ter um equipamento de Centro de Convenções apropriado para disputar na captação de eventos nacionais e internacio-nais. A instalação de um empreendimento deste porte trouxe novas empresas prestado-ras de serviços, incentivou na construção e em melhorias no setor hoteleiro, contribuiu na argumentação para as melhorias do aero-porto e na motivação de ter mais voos para Joinville. A Expoville já está bem falada no meio dos promotores de feiras e afins e está pronta para receber qualquer tipo de evento.

G&L - Qual o principal objetivo do espaço?LC - O nosso objetivo é locar espaços e ofe-recer serviços para a realização de diversos tipos de eventos: corporativos, sociais, uni-versitários, religiosos, com principal meta nos Congressos e Feiras, pois estes são os que mais movimentam a cidade, envolvendo todo o setor de eventos, o comércio e servi-ços afins.

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G&L - Como é a estrutura organizacional e administrativa da Expoville?LC - A Expoville é administrada pelo Consór-cio Viseu-Caex dirigido pelo empresário Ma-nuel Carlos Maia de Oliveira. A equipe técni-ca e comercial é composta por profissionais com formação específica.

G&L - Quem realizou o projeto de expan-são da Expoville?

LC - O modelo de gestão atual da Expoville vem de um processo licitatório promovido pela Prefeitura Municipal de Joinville e den-tro dos seus critérios exigia a especialização de uma empresa construtora de Centro de Convenções e a Viseu é a responsável por esta expansão estrutural. A partir de estudos e planejamento teve o desafio de projetar um conceito de Centro de Convenções em uma obra já existente.

Tacada de Sucesso

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Pelos encantos do SulA paisagem da Serra Gaúcha alcança o coração e o paladar dos brasileiros. A redação G&L foi conferir o que tanto seduz os turistas

Rosa dos Ventos

Da RedaçãoFotos Gilmar Gomes

Aromas e sabores. Des-bravar o Vale dos Vi-nhedos vai além de ex-perimentar vinhos de

qualidade internacional, é conhe-cer o gosto, o aroma e as cores de um dos mais belos roteiros turís-ticos do Brasil.

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O lugar é fascinante, com paisagens bucóli-cas, que mudam a cada passagem de estação. O contato com a natureza desperta todos os sentidos em quem se aventura a conhecer cada contorno da região. Difícil é definir qual seria a estação ideal para visitar o Vale dos Vinhedos. Se na primavera, estação das cores, flores e perfumes, o Vale ganha um ar dig-no de quadros de Monet, o verão demonstra uma vasta paisagem coberta pelos campos verdejantes que enchem os olhos do visitan-te com a fartura de uma safra após um ano

de trabalho, dedicação e amor ao cultivo da videira. As folhas douradas e vermelhas dos plátanos situados à beira da estrada e que avisam a chegada do outono formam o contraste com o céu azul do Vale, que premia o visitante com seus parreirais que aos poucos entram em pro-cesso de hibernação decorrente da chegada do inverno. E é aí que a paisagem novamente se transforma e ganha contornos nos galhos secos e na presença quase que constante na neblina, uma característica da região.

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Rosa dos Ventos

Localizado entre os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, na Serra Gaúcha, o distrito do Vale dos Vi-nhedos consegue beleza, enogastronomia e aconchego em um só lugar. O toque especial fica por conta dos vinhos e espumantes que podem ser degustados em diversos ambien-tes, conhecidos por reunir prazer, bem estar, conforto, tranquilidade e uma rica atmosfera histórica. São mais de 30 vinícolas abertas a visitação e degustação, além de queijarias, artesanato, hotéis e pousadas.

Mas o Vale dos Vinhedos não enche somen-te os olhos. Ele transborda a alma de quem tem sede de conhecimento. Suas diversas vi-nícolas e hotéis oferecem cursos rápidos de degustação. Para aqueles que desejam se aprofundar ainda mais no mundo do vinho, cursos com maior duração também são pro-movidos. A experiência ganha um toque ain-da mais nobre com a possibilidade que o visi-tante tem de aprender a abrir um espumante pelo método Sabrage (abertura da garrafa com o sabre – espada).

Localização

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Como se tudo isso não bastasse, passear pelo Vale dos Vinhedos é também uma aula de his-tória, arte e cultura. As memórias de quem fez do distrito sua morada e terreno para seu em-preendimento são transmitidas nas imersões dos visitantes a cada vinícola que, não raro, são recepcionados pelos proprietários, enaltecen-do o caráter familiar do Vale. O artesanato e os produtos caseiros revivem a historia da imi-gração italiana com elementos que retratam os costumes, trabalho e religiosidade do povo da região, presente nos capiteis situados à beira

da estrada. E as opções para quem deseja se hospedar no Vale dos Vinhedos são variadas, valorizando ainda mais o roteiro enoturístico mais conhe-cido do Brasil. Os diferenciais vão desde a ar-quitetura e decoração ao atendimento familiar e hospitaleiro oferecidos nos hotéis. Mais do que se encantar com um roteiro como este, o visitante está, definitivamente, integrado a cul-tura do vinho, uma oportunidade única para conhecer seus sabores e descobrir os segredos da elaboração desta ‘bebida dos deuses’.

Arte e cultura

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O Vale dos Vinhedos é a primeira região com Denomi-nação de Origem (DO) de vinhos no país. Sua norma estabelece que toda a produção de uvas e o processa-mento da bebida seja realizada na região delimitada do Vale dos Vinhedos. A DO também apresenta regras de cultivo e de processamento mais restritas que as estabelecidas para a Indicação de Procedência (IP), em vigor até a obtenção do registro da DO, outorgado pelo INPI em 2012.

Para quem gosta de luxo e relax vale visitar o SPA do Vinho, um dos hotéis mais bonitos e luxuosos da Serra Gaúcha. O local foi ambien-tado com peças autênticas recolhidas entre as famílias da região e restauradas. O Restaurante Leopoldina, por exemplo, reúne móveis de sa-las de jantar originais, feitos à mão por antigas famílias de imigrantes, além da alta gastrono-mia, é claro. Revestimentos em pedras, móveis em madeira de lei, objetos em prata e lustres

de cristal compõem os ambientes onde o res-gate histórico é a linha mestra de decoração. O lugar foi pensado para brindar o hóspede com momentos únicos – um chá na Biblioteca, um pôr do sol com espumante na Esplanada ou um charuto na torre do hotel são dicas dos proprie-tários. Além da hospedagem, o hotel oferece programas de saúde e beleza integrados com o Spa Caudalie. Reservas pelo email [email protected].

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Rosa dos Ventos

O cheirinho de natureza com o gosti-nho de aventura, que tal? Se gostou da ideia é hora de entrar no mundo do cicloturismo, uma maneira saudá-

vel e sustentável de conhecer o mundo. Para conferir como funcionam esses passeios, febre na Europa e Estados Unidos e que chegam de-pressa no Brasil, a redação Golfe & Lazer aden-trou o mundo das bicicletas em uma breve

viagem a Serra Gaúcha, especialmente a Bento Gonçalves. E para dar uma força com equipamentos e todo o pessoal qualificado, a Rede de Hotéis Dall’Onder apresentou a parceria com o pesso-al da empresa Caminhos do Sertão, especiali-zada em roteiros de cicloturismo pelo mundo, com sede em Florianópolis. O hotel é o primei-ro do país a se especializar neste serviço.

Brisa no rostoRoteiros de cicloturismo deliciam os amantes da natureza e abrem caminho para passeios mais sustentáveis

Da RedaçãoFotos Jonatha Jünge

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Mesmo para quem não tem nenhuma experiên-cia com o esporte é possível entrar com as duas rodas nessa ideia. “Condutores qualificados es-tão prontos para guiar todo tipo de turista in-teressado em pedalar pela região. São ofereci-das oito opções de passeios em quatro roteiros - de um leve pedal matutino pelos atrativos do Caminhos de Pedra, até uma épica travessia do

Vale do Rio das Antas de um dia inteiro. Ao final do roteiro, os cicloturistas têm a oportunidade de visitar uma das melhores vinícolas da região, que oferece visitação e degustação de seus me-lhores rótulos”, conta Jonatha Jünge, responsá-vel pelos roteiros, que acompanhou o passeio e garante que a volta é de carro ou van para que os turistas aproveitem as delícias do vinho.

Não é preciso ser atleta

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Como o tempo era curto e as pernas não es-tavam treinadas, a melhor opção – e a mais rápida – foi o roteiro Caminhos de Pedra, um passeio muito aclamado pelos turistas, que geralmente o fazem de carro ou van.O formato reduzido serve de teste para quem ainda não tem certeza do quão longe pode chegar em duas rodas. Foram 10 quilôme-tros passando por lugares tradicionais, como vinícolas artesanais, a Casa da Ovelha (com criação de ovinos e produção de queijos espe-ciais), de tecelagem, da erva mate, entre ou-tros locais rústicos da região.Para facilitar ainda mais a vida dos ciclistas de primeira viagem, é possível optar pela bicicle-

ta elétrica, mais leve e confortável que o mo-delo tradicional.Outros roteiros mais longos, mas tão bonitos quanto esse, podem ser conferidos em visita a Serra: Vale dos vinhedos, Estrada do sabor e Vale do Rio das Antas.

Rosa dos Ventos

Os preços dos passeios variam com a op-ção de roteiro de R$ 150 a R$ 300 por dia.A empresa oferece pacotes também paco-tes internacionais, como Croácia e Califór-nia. Conheça mais em: www.caminhosdo-sertao.com.br - Fone: (48) 3234 7712

Caminhos de Pedra

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Em alto mar

Da RedaçãoFotos Divulgação

Valor de pulso

A lguma vez você já se perguntou so-bre qual relógio combina com um smoking Ou qual é o mecanismo de quartzo se trata? Confira a melhor

forma de escolher sua joia de pulso.

A redação Golfe & Lazer dá dicas sobre a escolha do acessório mais importante do mundo masculino – e normalmente um dos mais caros - o relógio.

Provavelmente, muitas vezes você quis com-prar um bom relógio e ao ler sobre eles não entendeu muito termos específicos. Vamos a uma breve introdução com os cinco termos uti-lizados na indústria de relógios profissional e que podem ser úteis.

• Avanço - Representa uma função do relógio que não está relacionada com segundos, mi-nutos e horas. Poderia ser um calendário anual ou até mesmo um simples temporizador.

• Mecanismo - Representa todas as rodas e partes internas do relógio que o fazem funcio-nar.

• Quartzo - Mecanismo controlado por uma bateria e cristal. É mais preciso do que os en-contrados em relógios simples, mas tenha em mente que existem diferentes tipos de meca-nismos de quartzo no mercado (por exemplo, quartzo suíço, japonês etc. e cada um tem seu valor agregado).

• Automático - Mecânica do relógio compos-ta por uma roda e um único turno de pivô, que é ativado por movimento da mão do usuário.

• Resistente a água - Se um relógio é resis-tente à água, isso não significa que tem que ir direto em uma piscina com ele. Alguns reló-gios são resistentes à água e outros à prova de água. Resistente à água são feitos para supor-tar apenas chuveiros simples e chuva, enquan-to outros são feitos para ser usado em profun-didades de até 100 metros ou mais.

Melhor escolha

Relógio clássico Calatrava, de Patek Philippe

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Quer escolher ponteiros que vão sobreviver ao teste do tempo? Escolha um modelo menos exuberante como Calatrava, de Patek Philippe. O modelo foi lançado na década de 30 e tem um design limpo e elegante, que nunca sai de moda. Além disso, relógios clássicos, fabrica-dos por marcas com reputação mundial ga-

rantem a raridade dos itens.Outra questão importante é escolher um relógio mecânico, ao invés de um quartzo. Obviamen-te a versão quartzo é mais sustentável e bem mais em conta, mas se você procura uma joia artesanal para deixar de herança aos seus filhos é melhor escolher um objeto mais trabalhado.

Qual é a diferença entre um relógio 2 mil dóla-res para um de 20 mil dólares? Dica: isso nada tem a ver com diamantes. Os mais baratos não têm pedigree, em outras palavras, é produzido em grade escala e por isso não será bem polido e requintado. Com 2 mil dólares pode-se obter um relógio funcional de qualidade, mas certa-mente não terá um sério compromisso em ter-mos de materiais e características artesanais.Quando se fala em relógios de luxo, a primeira

coisa que se paga é pela exclusividade. Com mais de 20 mil dólares compra-se um relógio feito em série limitada, possivelmente a partir de um metal precioso. Esse relógio é traba-lhado por toda uma equipe de profissionais e feitos a mão para acabamento e polimento impecáveis. Esse artesanato é visto em reló-gios como Rolex e vale lembrar que este é o verdadeiro significado de vestir um Porsche em seu pulso.

Relógios imortais

Tempo é dinheiro

Rolex - a marca clássica do luxo em relógios

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Obviamente não é apenas vestindo um relógio caro que é possível mostrar esti-lo. O relógio certo para a ocasião certa sinaliza personalidade. Portanto, tenha o cuidado de exibir seus relógios caros aos melhores momentos. E cada mo-mento merece um estilo de pulso:

FormalO seu relógio deve ser o mais sóbrio e elegante como o seu smoking. Como regra geral, é melhor escolher um que vem em uma caixa escura.

EscritórioSe você quiser um relógio todos os dias, em seguida, procurar uma peça de qua-lidade que vai bem com o seu terno for-mal, mas que também podem ser sor-teados para um par de jeans de vez em quando .

Final de SemanaUm relógio é como um carro: quanto maior, melhor. Esse relógio, obviamen-te, encaixa-se com um terno casual, e de nenhuma maneira com a camisa ex-travagante.

DesportivoEste é o relógio que você pode jogar em sua mochila, sem quaisquer problemas. Usá-lo enquanto faz ciclismo, caminha-das ou realizar qualquer outro tipo de atividade física.

Quando usar

Patek Philippe Platinum World Time - considerado um dos relógios de pulso mais caros do mundo

Em alto mar

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Arte mar

Da RedaçãoFotos Arquivo pessoal

Gugaum brasileiroO catarinense Gustavo Kuerten aproveitou seu 38º aniversário para lançar sua biografia

O evento foi no dia 10 de setembro, na Livraria Cultura, em São Paulo, e rece-beu centenas de pessoas que forma-ram fila para cumprimentar o ídolo.

O livro Guga – um brasileiro, lançado pela Editora Sextante revisita a história do menino nascido em Florianópolis e foi produzido em primeira pessoa pelo único tenista brasileiro a atingir o topo do ranking mundial. Em de-poimento ao jornalista Luís Colombini, Guga descreve sua trajetória, pontuada por situações corriqueiras e também desafiadoras, além das conquistas. O tricampeão de Roland Garros de-talha exemplos de superação, como a forma com que lidou com a perda do pai, Aldo Kuer-

ten, que morreu enquanto arbitrava uma par-tida de tênis, em Curitiba, pouco tempo depois de ter pedido a Larri Passos para que treinasse o filho do meio, assim como os detalhes das vitórias célebres contra Kafelnikov, Bruguera, Michaell Russell, Agassi e Sampras.“Meu interesse com o livro não é passar uma mensagem pontual, mas sim transmitir os meus sentimentos, as minhas sensações du-rante o processo. Além do tênis mostrar todos os aspectos da minha vida”, explicou Guga du-rante a coletiva de lançamento. Ele também assumiu que tinha receio em se envolver com o processo autobiográfico. “Mas, fui me con-vencendo e hoje posso dizer que o projeto foi

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Em função do aniversário Guga foi surpreen-dido com um bolo e a homenagem de um coro de mais de 200 vozes no “Parabéns a Você”, durante a sessão de autógrafos. E a festa contou com a presença de alguns dos principais personagens citados no livro: Alice Kuerten, a mãe, Rafael Kuerten, o irmão que preside o Grupo Guga Kuerten; a esposa Ma-riana e os filhos (Maria Augusta e Luís Felipe). “Seria lindo ter o meu pai hoje presente”, dis-

se Guga. E brincou com os fãs “estou envelhe-cendo e por outro lado, com o livro, nascendo de novo”.Com tiragem inicial de 100 mil exemplares, a obra que chega às principais livrarias do país até o final da semana, também será promo-vida em diversas capitais. Em Florianópolis, cidade natal do tenista, o livro deve será lan-çado durante a Semana Guga Kuerten, no mês de outubro.

Aniversário em alto estilo

muito prazeroso”, declarou. Guga que con-quistou ao longo de 13 anos de sua trajetória no circuito profissional 20 títulos em simples, também fez elogios ao ex-técnico. “O Larri foi

um desbravador, um cara muito corajoso que me fazia acreditar que eu podia ser campeão. Eu não teria chegado lá sem o apoio da minha família e de várias pessoas”, sentenciou.

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Centenária BartenikeNascida em 1914, a marca de bebidas festejasua história e vocação no território catarinense

Frank Duarte, responsável pelo marketing da Multidrink

Especial

Por Mariana WojFotos Fabrizio Motta

Há 100 anos, o canal do Panamá era finalizado; ocorria a primeira trans-missão telefônica sem fio entre dois países; Henry Ford lançava sua linha

de montagem industrial; os estados de Para-ná e Santa Catarina vivenciavam a Guerra do Contestado, que foi desencadeada por con-flitos entre camponeses, jagunços, soldados, profetas e monges; e José Bartneck abria a primeira garrafa de bebida artesanal produ-zida por ele, mais precisamente em Mafra, no Planalto Norte. Com o falecimento do fundador, seus filhos Al-fredo e Antônio assumiram o empreendimento

em 1944, e sob nova denominação social inicia-ram um período de grande expansão e consoli-dação da marca Bartenike. Os dois herdaram o caráter visionário do pai e, desde então, licores, destilados e cervejas ganharam destaque e pas-saram a ser comercializados em vários estados do Brasil e exportados, em pequenas quantida-des, transformando a marca em referência no mercado de bebidas. Atualmente, a Bartenike foi comprada pela Multi-drink do Brasil, situada em Garuva (SC), que tem como missão dar continuidade para a marca res-gatando os clássicos aperitivos e as místicas com-binações de ervas de antigas formulações.

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Para a Multidrink o centenário não passará despercebido e uma série de ações estão sen-do planejadas até final do ano. Entre elas, um coquetel para convidados em Garuva e tam-bém o lançamento do Grain Whisky. “Assim como já é feito com todas as demais bebidas da linha Bartenike, os processos de produção do novo uísque, desenvolvimento, engarrafa-mento e comercialização são feitos pela Mul-tidrink”, explica Frank Duarte, responsável

pelo marketing. A bebida passa a ser comer-cializada neste ano e os planos são que nos próximos três anos outros rótulos, baseados nas características da bebida e não na idade, sejam lançados. “Apresentamos assim uma mudança de conceito, onde a cor do uísque, oriunda da maturação, de fato apresenta aro-mas e sabores diferenciados cada um com sua característica”, ressalta o empresário, José de Medeiros Nadi, proprietário da marca,.

Consolidada, a marca atinge 50% do mercado catarinense e segue forte desbravando outros estados como Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. A série é classificada como linha Pre-mium e é composta pelas seguintes bebidas: Steinhaeger (bebida redestilada com bagas de zimbros), Bitter (Digestivo amargo composto de ervas aromáticas), Aromatik (Aperitivo de ervas), Wacholder (Aguardente composta com zimbros) e Licor de Cacau (Licor tipo exporta-ção com creme).

O nome Bartenike originou-se do sobrenome do criador (Bartneck), porém como era con-siderado de difícil pronuncia pelos principais consumidores, a população cabocla da região, acabou sendo aportuguesada.

Com o lançamento do Grain Whisky, a Mul-tidrink passa a ser uma das únicas em Santa Catarina a trabalhar com malteação de uísque.

Comemoração dos 100 anos

Linha BartenikeCuriosidade Histórica

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Swing

Da RedaçãoFotos Divulgação

Sir. Paul de volta ao Brasil!Para quem ainda não viu o show do ex-Bea-tle é o momento. O repertório da turnê inclui clássicos da banda sessentista

O músico Paul McCartney confirmou no início de outubro, pelo seu site oficial, que volta à América do Sul para mais três shows ainda neste ano. As apre-

sentações acontecem nos dias 10, 23 e 25 de novembro no Brasil e as cidades escolhidas são Vitória (Estádio Kléber Andrade), Brasília (Está-dio Nacional) e São Paulo (Allianz Parque).

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A turnê Out There! Foi lançada no Brasil em 2013, quando o músico fez apresentações em Belo Horizonte, Goiânia e Fortaleza. Em 2014, McCartney esteve em abril no Uru-guai, Chile, Peru, Equador e Costa Rica. Depois do start em território brasileiro a tur-nê passou por 40 cidades da América do Sul, Europa, América do Norte e Japão. O show Out There! traz músicas de diferentes fases

do cantor – incluindo a carreira solo dele, o período dos Wings e, claro, dos Beatles. O setlist ainda conta com músicas de mais recente álbum de estúdio de Paul, New, lançado no ano passado. A banda que o acompanha é formada por Paul ‘Wix’ Wi-ckens (teclados), Brian Ray (baixo e guitar-ra), Rusty Anderson (guitarra) e Abe Labo-riel Jr (bateria).

Turnê Out There!

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Swing

Em SP e em Brasília, os ingressos custam en-tre R$ 220 (cadeira superior) e R$ 700 (pista premium) - haverá meia entrada para todos os setores. Para a passagem de Paul Mc-Cartney, as vendas acontecem a partir des-ta sexta-feira, 17, no site www.tudus.com.br. Em Brasília, as vendas começam em 22 de outubro. No Espírito Santo, as entradas custam de R$ 280 a R$ 800. As informações sobre preços e vendas foram divulgadas pela PlanMusic, produtora da turnê. Com infor-mações: rollingstone.uol.com.br.

Corrida dos fãsServiço:

Vitória: 10 de novembro - Estádio Kleber de An-drade. Ingressos: entre R$ 280 e R$ 800 (haverá meia entrada)

Brasília: 23 de novembro - Estádio NacionalIngressos: entre R$ 220 e e R$ 700 (haverá meia entrada)

São Paulo: 25 de novembro - Estádio Allianz Par-que. Ingressos: entre R$ 220 e e R$ 700 (haverá meia entrada)

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Gastronauta

Da RedaçãoFotos Fabiano Mazzotti

Um brinde as quatro décadasVinícola da serra gaúcha lança espumante Nature para come-morar seus 40 anos

Um dos lugares mais bonitos e aconchegantes de Bento Gonçalves (RS), a Dal Pizzol Vinhos Finos sabe mostrar

simpatia, além do fino paladar. E é no embalo dos quarenta anos de experiência em vinhos e charme que lança seu primeiro espumante Nature. Elaborado para provocar os apreciadores, o Dal Pizzol Quarenta Anos Nature chega para mostrar na taça toda sensibilidade e sabedoria acumuladas ao longo de uma histó-ria que reverencia a tradição.

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Além das impressões

Gastronomia e vinho

O espumante comemorativo é inesquecí-vel e único. De coloração amarela com re-flexos dourados e de aroma complexo so-bressaindo-se o tostado e levedura, com toques que lembram frutas como pêssego maduro, amêndoas e torradas, é ideal para quem aprecia uma bebida com mais estru-tura, elegante, sofisticadoa, para celebrar momentos especiais.Segundo Dirceu Scottá, enólogo da Dal Pizzol, o espumante foi elaborado com uma seleção de vinhos das cepas Chardonnay, que dão elegância e finesse e com a Pinot Noir (Blanc de Noir), responsável pelo corpo, estrutura e persistência. A champanhização foi realizada na própria garrafa através do Método Tradi-tionelle (Champenoise), lentamente e na tem-peratura de 10ºC, com minucioso controle.Para o diretor presidente da vinícola, Antônio Dal Pizzol, é uma realização pessoal e profis-sional ver a Dal Pizzol atingir 40 anos. “Falo em realização pessoal pois me propiciou co-nhecimento sobre o mundo do vinho, por meio do contato com pessoas do ramo e con-sumidores apreciadores, e profissional por ter conseguido concretizar um nome, uma marca no mercado com uma imagem positiva e bem vista pelos apreciadores”, aponta. Dal Pizzol também enfatiza a importância de ter uma equipe que trabalha com satisfação e orgulho.

As 3.541 garrafas já estão disponíveis desde o mês de setembro e o espumante especial será comercializado em caixas personalizados com quatro garrafas em casas especializadas pelo país. Os interessados também podem solicitar diretamente à vinícola por telefone ou fazer uma visita agendada com direito a gastrono-mia de alto nível servida no restaurante local. Confira mais informações no site www.dalpi-zzol.com.brou pelo fone (54) 3449 2255.

Experiente quando se trata de vinhos comemorativos e inesquecíveis, a viní-cola já surpreendeu, em maio, com o lançamento do gran assemblage Dal Pi-zzol Quarenta Anos (40% Merlot, 30% Cabernet Sauvignon, 15% Tannat e 15% Nebiolo) – uma experiência à parte.

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Gastronauta

Da RedaçãoFotos Luciana Garcia

Lugar incomumEspaço Cultural 512 alimenta a cultura e a boa gastronomia na capital gaúcha

Para quem está de passagem ou vai dar um pulo mais ao Sul do Brasil, vale a pena passar pela cidade baixa, em Porto Alegre. Conhecido pelo seu lado

boêmio, o lugar abriga maravilhas que unem gastronomia, arte e música. A dica espacial da redação é o Espaço Cul-tural 512, localizado na Rua João Alfredo, nº. 512. O local surgiu em 1999, quando um grupo de amigos decidiu criar um ateliê. Aos poucos, o local foi se tornando ponto de en-contro dos interessados pela arte. Em outu-

bro de 2006, o Espaço Cultural 512 abriu suas portas ao público com a ideia de proporcio-nar gastronomia com criatividade, bom gos-to e simpatia. O objetivo inicial era um local mais intimista, mas o sucesso de crítica fez com que, em março de 2009, surgisse uma parceria de sócios para ampliar o menu e as atrações artísticas. Hoje apresentações musi-cais complementam as iguarias servidas pelo chef Carlos Leite e o local já ganhou indica-ções e prêmios, além de muitos fãs pelo país.A decoração é rústica – bambus, caixotes e

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objetos recicláveis compõem o cenário. Nos corredores há exposições itinerantes, de ar-tistas locais e nacionais. No palco shows di-versos – de blues, jazz, rock à música brasilei-ra. Tudo isso em clima de aconchego.Uma vez lá dentro, desfrutar torna-se uma experiência única. Dentre os diferenciais cer-tamente estão a carta de cervejas e cachaças artesanais. O bar serve 68 rótulos fixos de cervejas e algumas raridades que aparecem de vez em quando para a alegria dos apre-ciadores. As cachaças Da Chica e Weber Haus são as queridinhas, com 15 estilos diferentes.

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Gastronauta

Os drinques também têm seu charme e mis-tério. Afinal, quem tem coragem de experi-mentar uma bebida com o nome de castigo? Diferente, não é? Vale lembrar que o cardá-pio é todo inspirado em letras de músicas – um show à parte.Entre os pratos, o el justiciero é o preferido dos frequentadores - simples, rápido e deli-cioso. Trata-se de um escondidinho de man-dioca ou moranga, com carne de panela, ba-con e parmesão gratinado. Mas a sofisticação também tem lugar garantido. Experimente o prato sossego – escalopes de mignon ao mo-lho de Jack Daniels, acompanhados de batata

rústica. O Espaço Cultural 512 oferece pratos criativos e saborosos, com opção vegetariana, sobre-mesas e sucos naturais, de segunda a sexta das 11h30 às 14h30 e aos sábados do meio--dia às 15h. Durante a noite, a casa fica aber-ta de terça a domingo, a partir das 19h, e as delícias vão noite adentro.

Serviçowww.espaco512.com.brvimeo.com/25322536Reservas: (51) [email protected]

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Publieditorial

Nos dias 10, 11 e 12 de setembro o Instituto Brasileiro de Direito de Fa-mília - IBDFAM, promoveu o III En-contro Catarinense de Direito de

Família e III Encontro Nacional dos Juízes de Família, e como membro daquele instituto fiquei muito satisfeito com a qualidade e aproveitamento do evento, uma vez que efe-tivamente foram tratadas das inovações que vem ocorrendo no direito de família, o que venho ressaltando com bastante frequência aos leitores desta revista. A mudança que o direito de família vem sofrendo, nada mais é que o reflexo das mudanças dos costumes de nossa sociedade, que vem ocorrendo com uma velocidade cada vez maior na era da in-formática e da globalização, onde a troca de informação entre os povos é cada vez maior e mais rápida, sendo consequência deste con-tato a influência nos costumes e a mudança da sociedade como um todo, refletindo na maneira com que o direito de família atua em nossas vidas. Diante deste contexto está a questão dos danos morais em função das re-lações familiares, sendo que até muito pouco tempo atrás não ouvíamos falar em conde-nação do cônjuge por danos morais em fa-vor da parte inocente, entretanto tal matéria tem encontrado relevância cada vez maior a medida que os Tribunais vem reconhecendo o direito do cônjuge ofendido, ou ainda do filho abandonado em requerer a indenização por danos morais. Os casos mais comuns nos quais os tribunais tem reconhecido a fixação de indenização por danos morais são a infi-delidade, as agressões e o abandono afetivo.

É certo que o fato gerador do dano moral deve ser efetivamente comprovado, não sen-do o caso de condenação da parte contrária pela simples alegação da parte adversa, mas os Tribunais tem deferido inclusive a quebra de sigilo telefônico a fim de comprovar ques-tões de dano moral por infidelidade e fixado quantias significativas a título de danos mo-rais nestes casos, revelando que o direito de família vem evoluindo, deixando de ignorar os sentimentos da parte ofendida e passan-do a reconhecer o dano moral em direito de família. Deste modo aquele que assume os deveres do casamento que são aqueles elen-cados no art. 1.566 do código civil, e que chamamos especial atenção para a fidelida-de recíproca e para o respeito e consideração mútua, deve lembrar que este compromisso não é apenas assumido quando da celebra-ção do casamento e após a festa matrimonial pode ser esquecido, uma vez que assinado o contrato de casamento, o mesmo deve ser cumprido, sob pena da parte contrária po-der exigir a compensação pecuniária pelo seu descumprimento.

Dano Moral nas Relações Familiares

Por Dr. Jeferson Olsen

Jefferson Lauro Olsen, Advogado, OAB/SC 12.831, Especialista em Direito de Família e membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família - IBDFAM.

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Rua Visconde de Taunay, 235 piso térreoShopping Muller - Fone: 47 3903 3027

Lavação, enceramento entre outros serviços. Há 16 anos prestando serviços de qualidade.

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Publieditorial

Por Rubem Henrique

A Região do Morumbi em São Pau-lo concentra bairros nobres, com moradias de elevado custo, é co-nhecida como reduto da classe alta

paulistana. Durante uma visita técnica para estudo de implantação de um programa de segurança comunitária naquela região, co-nheci a realidade de perto e percebi que até para jogar o lixo do lado de fora da casa era necessário escolta de veículos exclusivos das empresas contratadas pelos moradores, as viaturas de empresas privadas ficam sempre de prontidão próximo às residências. En-quanto estudávamos o local e mesmo com toda a segurança presente por metro qua-drado recebemos notícia, que um sequestro

relâmpago acabava de acontecer.Proprietários de residências daquela região reconhecem que o valor do imóvel pode estar caindo em razão da violência. A declaração do capitão da PM no conselho de segurança do bairro chamou a minha atenção quando disse: “Estamos numa guerra civil, só não é interessante politicamente reconhecer este estado”. Os assaltos à residência são execu-tados com fuzis e movimentos característicos de quem teve acesso a treinamento militar.Realidades como esta, endereçou por muito tempo a concentração de investimentos em segurança pública para as capitais metropo-litanas, o que provocou o êxodo consequente para cidades do interior, distribuindo o polo

Efeito colateral

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de concentração da violência para territórios pacíficos e com pouca estrutura do estado, estas regiões “sentem na pele” o efeito cola-teral desta mudança.Estudos realizados pela UNESCO, pela rede de Informação Tecnológica Latino-America-na (RITLA) e pelo Instituto Sangari, qualifi-cam este fenômeno crescente como a disse-minação da violência em nosso país. Os polos ativos da violência estão mudando para ci-dades do interior do Brasil, cresce de modo vertiginoso os índices de violência e o crime organizado em cidades menores, a ocupação do território pelo estado recebe como reta-liação até ações terroristas simultâneas com o propósito de gerar pânico e terror.Outro efeito colateral desta despolarização e da retomada de territórios pelo estado atinge a própria sociedade civil que se obri-ga a organizar grupos ou núcleos de ação nos bairros para prevenir a onda de assaltos contra o patrimônio. A constituição reconhe-ce o papel da sociedade civil como um elo importante quando afirma que a segurança pública é dever do Estado direito e respon-sabilidade de todos, portanto é válida a si-nergia entre iniciativa privada (empresa de segurança), sociedade civil e o estado, o en-volvimento de todas as partes é uma solução eficaz no combate e redução destas pertur-bações sociais.O risco aparece quando grupos locais em bairros e associações de moradores se unem para “combater” o crime de forma autôno-ma e revoltada, sem o mínimo de suporte especializado quer seja do estado ou de em-presas de segurança, surge ambiente tenso com conseqüências imprevisíveis. O pavor e o medo neste caso pode tornar homens pa-cíficos em novos criminosos “um abismo que chama outro abismo.”

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Rubem Henrique é especialista em segurança. Diretor de inovação do Grupo FT Segurança www.grupoft.com.br Idealizador do projeto Balkon www.balkon.com.br e assina o blog www.segurancacomunitaria.com.br

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Bolshoi

Da RedaçãoFotos Adriana Reis e Bruna Horvath

Pesquisar, desenhar, criar, testar, costurar e finalizar são apenas alguns dos passos da-dos pela equipe da Escola do Teatro Bol-shoi no Brasil envolvida nos preparativos

de um grande espetáculo. Neste ano a institui-ção se prepara para estrear, no dia 26 de novem-bro no Centreventos Cau Hansen, em Joinville--SC, a obra completa do balé “O Quebra-Nozes”, com remontagem do mestre russo Vladimir Va-siliev, e patrocínio exclusivo da Petrobras.

Mãos à obra!

A confecção dos figurinos precisa começar com muita antecedência. Por isso, a Escola Bolshoi buscou a figurinista russa Galina Orekhova para trabalhar junto com as costureiras do ate-liê da instituição. A partir das ideias do mestre Vasiliev, elas iniciaram, já em março, pesquisas e orçamentos, escolha dos tecidos e a fabrica-ção das mais de cem peças que precisam estar prontas para a estreia do balé em novembro.

Por trás das cortinas

Estilista Gala Orekhova ajustando os figurinos

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A experiência de 40 anos como estilista de figurinos do Teatro Bolshoi e do Teatro Ma-riinsky, na Rússia, faz a diferença no ritmo de produção da figurinista, que não utiliza molde para as peças, apenas pensa na roupa, mede o tecido e corta. “É muito interessante fazer os figurinos para esse balé. Como retrata uma festa de Natal, tem muitos vestidos, todos delicados e belos. Ainda temos muito serviço para chegarmos ao resultado final, que será visto no palco. Vamos mexer nesses figurinos até outubro, por isso o trabalho em equipe é muito importante para que tudo seja um su-cesso”, conta Galina Orekhova.

Enquanto no ateliê a tesoura, a agulha e as máquinas de costura vão dando vida aos figu-rinos, a equipe de produção técnica se esmera na definição dos cenários, criação do mapa de luz, ajustes dos efeitos especiais de cada cena e de todos os detalhes dos bastidores. O trabalho artístico, com o elenco, começou em 2013, quando o coreógrafo e patrono fundador da Escola, Vladimir Vasiliev, esteve em Joinville alinhavando o espetáculo. Agora, os professo-res ensaiam com os alunos e bailarinos da Cia. Jovem para que a coreografia saia perfeita na estreia do balé “O Quebra-Nozes”, exatamente como o mestre russo idealizou.

Vasiliev nos ensaios em novembro de 2013

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Sucesso pelos aresII Festival Marisol de Balonismo confirma evento no calendário de atrações de Jaraguá do Sul

Mais uma vez o céu ganhou cores e fantasia em Jaraguá do Sul. Com duração de três dias, a segunda edição do Festival Marisol de Ba-

lonismo em agosto foi sensação na cidade. Entre os destaques o balão personalizado da marca Marisol e o criativo balão da Galinha Pintadinha, que encantou a criançada.

A programação do balonismo foi intensa e iniciou com a abertura oficial do Festival com voos demonstrativos para os jornalistas. Na noite de sexta o show do Night Glow ilumi-nou a noite da cidade, no estádio João Mar-catto. A entrada – um quilo de alimento não perecível – movimentou a comunidade para a diversão em prol de uma boa causa.

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

Balonismo

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Balonismo

Nesta edição o evento contou com a parti-cipação de nove balões e teve a presença de pilotos do Mundial. A disputa acirrada pre-miou os três primeiros colocados na com-petição. O campeão foi o paulista Marcos Paulo. Amarildo Tozzi, o Macarrão, ficou na segunda colocação, seguido por Warley Macedo. A duração dos voos foi, em média, de duas horas, o que deu um sabor especial

para os espectadores.Em paralelo aos voos de balões também aconteceu o Festival de Voo Livre, com mo-dalidades variadas de parapente e paraglider, com a participação de 120 atletas. Jaraguá do Sul tem uma das melhores pistas para a prática de Voo Livre do estado e a movimen-tação extra do evento trouxe um público ain-da maior para a cidade.

Competição no céu

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Especial

O Brasil é um dos países com um dos índices mais elevados de acidentes de trânsito. Em Santa Catarina, segundo o Mapa da Violência de 2014, mor-

rem mais pessoas em carros do que por crimes hediondos. Para conscientizar os futuros con-dutores sobre educação e prudência na hora de dirigir, a Prefeitura de Lontras e a Federação Catarinense de Automobilismo (FAUESC) leva as cidades catarinenses a semana Trânsito Le-gal. Em Lontras, o evento foi realizado de 6 a 10 de outubro em quatro escolas da região.Segundo a prefeita, Martina Zucatelli, o objeti-vo é conscientização. “Temos que começar pe-los futuros condutores, que educados da ma-neira correta, terão cautela quando puderem

dirigir”, disse. O projeto, que já foi realizado em outras três cidades catarinenses, acontece em paralelo com as etapas do Campeonato Catarinense de Automobilismo. Durante a semana pilotos profissionais que competirão na cidade e es-pecialistas que acompanham as provas vão às escolas e ensinam regras para circular nas ruas. O momento é descontraído e as crianças po-dem participar de forma prática. Um circuito de trânsito, imitando uma avenida, é monta-do para os alunos – com guarda de trânsito, pedestres e carros. Depois de aprenderem de forma divertida, a meninada é convidada para um lanche, quando trocam experiências sobre o aprendizado.

Conscientizar para prevenir

Da RedaçãoFoto Divulgação

Educação de condutores é tema do projeto Trânsito Legal reali-zado em escolas catarinenses. Pilotos profissionais e especialistas dão palestras para os alunos e incluem experiências práticas

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O presidente da Câmara de Vereadores de Lon-tras, Marcionei Hilleshiem, afirma que se trata de um projeto social visando o futuro. “É mui-to mais fácil educar quando ainda se é jovem. A consciência por um mundo melhor começa na infância, pelo entendimento das melhores práticas.”E para conhecer um pouco mais do mundo das competições de carro, as crianças receberam gratuitamente ingressos para prestigiar as pro-vas realizadas em Lontras nos dias 18 e 19 de outubro. Durante o ano a ideia do projeto é atender mais de seis mil crianças.

Apoio: Câmara de Vereadores de Lontras, Automóvel Clube de Lontras, D’ Paschoal

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Por Dra. Carla Botasso Almeida

Publieditorial

O Papel dos Preenchedores no Rejuvenescimento da Pele

Há alguns anos houve uma grande evolu-ção em relação à compreensão dos pro-cessos envolvidos no envelhecimento da pele. Nesse processo, o envelhecimento

da face sofre modificação gradual para uma pele envelhecida devido aos seguintes fatores: 1- ex-posição solar crônica, 2- perda de gordura sub-cutânea levando à perda de volume e perda do contorno facial, 3- mudança na musculatura li-gada às nossas expressões faciais – durante anos de expressao facial, constantemente dobrando a pele, observamos a formação progressiva de ru-gas dinâmicas que incialmente aparecem apenas com o movimento, e depois permanecem como rugas em repouso, 4- mudanças relacionadas à gravidade – com o envelhecimento, a pele perde sua elasticidade e inevitavelmente começa a ce-der sob os efeitos da gravidade, 5- reabsorção de estruturas ósseas e cartilaginosas, resultando na perda do volume facial.Sendo assim, as substâncias para preenchimento atualmente disponíveis têm efeitos que podem durar de meses a alguns anos. A restauração e o reposicionamento dos tecidos sao eficazes no rejuvenescimento, levando á uma aparência mais natural de acordo com a idade do indivíduo.Rejuvenescimento do Terço Superior da Face: As áreas que adequadamente preenchidas tra-zem um ar agradável para a face sao as têmporas e as regiões abaixo da sobrancelha que com os anos apresenta uma diminuição da gordura no local dando uma aparência envelhecida.Rejuvenescimento do Terço Médio da Face: Nessa área, o que mais chama atenção para o envelhecimento é, principalmente, a reabsorção óssea e a perda da gordura subcutânea, levan-do a depressão na região da pálpebra inferior e descida da pele na região da bochecha, dando aparência de cansaço. A volumizaçao dessa re-gião é o que trará maior embelezamento e reju-

venescimento para a face. A região da bochecha também, quando volumizada se beneficiará com os preenchedores e oferecerá um aspecto natural ao conjunto. E ainda, a região do lóbulo da ore-lha também pode ser preenchido, já que com o passar dos anos se torna caída e desenvolve pre-gas e rugas.Rejuvenescimento do Terço Inferior da Face: Aqui, as consequências do envelhecimento são observadas pela perda de volume tecidual e re-absorção óssea, mais evidente no chamado “bi-gode chinês” e “linhas de marionete” que com o tratamento com preenchedores são restaurados. Outra estrutura que envelhece são os lábios , que se tornam finos e voltados para dentro, e, preen-chidos, se tornam mais harmoniosos.As substâncias mais usadas são: Ácido Hialurôni-co, Hidroxiapatita de Cálcio e Ácido Poli- L- láctico.Essas substâncias restauram e harmonizam nova-mente a nossa face que envelhece ao longos dos anos, tornando-a mais natural e harmônica. Porém é necessário um entendimento amplo da anatomia da face, do seu processo de envelhecimento, as-sim como, do mecanismo de ação das substâncias usadas, seus benefícios e complicações de forma a maximizar o efeito restaurador.

Dra. Carla Botasso AlmeidaDermatologista - CRM-SC 11450 RQE 21137

Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatologica. International Fellow of American Academy of Dermatology - USA. Pós-Graduação em Dermatocosmiatria e Laser na Faculdade de Medicina do ABC – Santo André – SP

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Publieditorial

Na Crise risque o S – ouse e crie

Para abrir nossa coluna com chave de ouro, nada melhor entrevistar nosso amigo Ricardo Schroeder, proprietá-rio do R. Schroeder Centro Técnico

Automotivo, em Joinville.Começamos bem, de uma competência e carisma Ricardo conversou sobre vários as-suntos que foram abordados na entrevista concedida para os colunistas Tatiana Krinski e Denis Pereira. Como de praxe começamos com perguntas básicas sobre a empresa e sobre os planos para o futuro. Para nossos leitores de plan-tão aqui estão algumas informações bem in-teressantes. Amantes por carros e acessórios automotivos: essa é para você!Tudo começou como uma empresa familiar, que nasceu no dia 1 de outubro de 1980, fundada pelos pais do Ricardo, que atual-mente é quem administra e toma todas as decisões. Em nossa conversa Ricardo Schro-

eder demonstrou e declarou o amor pelo seu empreendimento, ou como ele mesmo disse “não é trabalho, é a mistura certa da diversão com a paixão pelo o que ele faz”.“A minha empresa é constituída através de muito esforço, quem fez ela crescer são as pessoas que trabalham comigo e os meus clientes, isso é o que importante. Meu foco são as pessoas.”, declarou.A oficina e toda a equipe estão preparadas para um agradável atendimento. Enquanto seu carro passa por avaliações técnicas, você tomar tomando um delicioso café e tirar suas dúvidas. O local Também oferece manuten-ção ou conserto do que for necessário para diferentes carros - do antigos aos atuais. “Como somos apaixonados por carros não podemos deixar de ver de perto aqueles so-nhos de consumos ali exposto para conser-to, um mundo mágico dos motores”, contou RIcardo.

Por Tatiana Krinski e Denis PereriaFotos Divulgação

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Tatiana Krinski & Denis Pereira

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Nosso bate – papo estava cada vez melhor, falamos sobre crise, luxo e consumos. Como um empresário com grande visão empresa-rial chegamos ao consenso: a crise foi criada pelos especuladores. “Em tempo de crise o resultado sempre vem maior para aqueles que criam”, afirmou. Concordamos em grau e gênero. “Nosso mercado aumentou com a crise, de-vido querer segurar os novos investimentos os clientes preferem valorizar aquilo que ele já tem, sobre a crise ouço desde que sou criança e venho desenvolvendo com passar do tempo. Com crise sem crise estou aqui”, defendeu o emoresário.Certamente, a oficina é uma das mais com-pleta que existem no Sul do Brasil, atenden-do todo território nacional. Devido ao ex-ponencial crescimento Ricardo ganhou um aliado, nosso amigo Lucas, que entrou para equipe de 19 pessoas. Lucas auxiliará no marketing, com bons projetos em mente a oficina irá trazer novos conceitos e produtos para seus clientes VIPs. Conversando com a dupla nota-se a manei-ra clara e objetiva de negociar é o que con-ta muito, como nosso meio é baseado na maioria em luxo, não podemos jamais abrir mão da qualidade. Carros antigos se tornaram itens luxuosos - colecionadores ou pessoas que estão ini-ciando sua coleção gastam milhares de re-ais para terem em sua garagem relíquias e desfilar no final de semana. “Como esse é um público exigente e muito apreciador es-tamos preparados para atendê-los. O luxo está nos antigos aos atuais quanto mais caro mais componentes caros tem e mais exigen-te é o cliente”, complementou Ricardo.

Coluna

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Escrevo estas primeiras impressões de um só fôlego numa manhã nublada e quen-te do mês de setembro, exatamente 13 anos após o acontecido. Até então não

havia conseguido o necessário distanciamento psicológico para retomar – sem assombramen-tos – algumas imagens documentais e lem-branças do fato, nem situar e organizar num álbum analógico as fotografias registradas no calor e no temor da ocasião, ou reler os de-poimentos e reportagens factuais dos jornais da época, material diligentemente recortado e guardado numa pequena caixa de papelão. Não diria ainda com certeza que possa fazê-lo agora. O abismo não me arrebata. Mas uma cena, mi-lhares de vezes repetida no retângulo brilhante das TVs e multiplicada à exaustão nas páginas

impressas dos periódicos de todo o mundo, depois virou capa de livro, ainda esbarra no absurdo do terror endêmico. Um homem em queda livre do alto de uma torre gêmea em chamas está de cabeça para baixo, tem uma das pernas dobrada em coreografia inconclusa, o corpo esguio em simetria com as linhas da arquitetura modernista do edifício, parece se lançar em monstruosa velocidade em direção ao vazio. A icônica imagem do fotojornalista norte americano Tom Junod foi feita em tempo real, exatamente às 9 horas e 41 minutos do dia 11 de setembro de 2001 na ilha de Manhat-tan, Nova York. Posso dizer que estive muito perto do atentado terrorista ao World Trade Center. Na macilenta manhã daquela emblemática terça-feira havia embarcado às 8 horas e 5 minutos no voo 1198

Nossos adoráveis fantasmas brincalhões

Linhadágua

Por Edson Buch Machado

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da United Airlines no imenso aeroporto O’Hare de Chicago com destino a Norfolk, Virgínia, no Sudeste do país , escala em Washington, DC. Acompanhava-me na missão de estabe-lecer laços de cidades-irmãs entre Joinville/Bra-sil e Chesapeake/Estados Unidos da América, a joinvilense Margit Olsen, então diretora da Fundação Cultural. Mais de seis horas reclusos no interior da ae-ronave estacionada na pista de pouso, celu-lares bloqueados, nenhuma informação além dos atrasos de praxe, davam um trailer que algo não ia bem. Após um improvável proce-dimento do serviço de bordo – o almoço – ser oferecido e servido ainda em terra, a aparente tranquilidade das comissárias – “ tentam demonstrar calma, mas os sorrisos são nervo-sos” - transformou-se em atabalhoada corre-ria entre passageiros e tripulantes. O comentá-rio mais corrente é que seríamos um dos alvos a explodir nos ares...Deu tempo apenas de visualizar pela janeli-nha centenas de outros aviões que perfilavam apressados formando um balé planetário de companhias aéreas. O restante todos sabem. O mundo ocidental mudou. As cenas seguin-tes no saguão do aeroporto são de desespe-ro coletivo, rodadas em som estéreo de filme catástrofe. Babel de idiomas, montanhas de bagagens cuspidas nas esteiras, pessoas perdi-das, gritos e choros, luzes apagadas e equipa-mentos desligados, ambientes fechados, cães farejadores, filas intermináveis para obter in-formação, apanhar transporte, tentar reservar alojamento, telefonar, buscar qualquer dire-ção.Não havendo como retornar ao Brasil de imediato nem ao menos a qualquer outra lo-calidade em conexão, permanecemos cerca de duas semanas na “ windy city “ , sob os ventos gelados do Lago Michigan. Então pre-feito, Luiz Henrique buscava em Brasília junto ao Ministério de Relações Exteriores informa-ções sobre seus dois servidores desviados da rota. Após dias incomunicável, num pequeno bilhete – relato de guerra - que consegui re-meter via fax à esposa, escrevi : “ O clima é dramático. As notícias são cada vez mais alar-

mantes e desencontradas. A população não consegue esconder os sentimentos de perple-xidade, indignação, dor, medo e revolta. Co-meçam a faltar alimentos e fala-se em início de guerra mundial. Como o inimigo não tem cara, todos temem novos ataques terroristas em qualquer parte do país a qualquer momen-to. Aqui em Chicago mantêm-se o embargo aos aeroportos e o policiamento é ostensivo. As ruas e os grandes espaços de aglomeração pública são evitados pela população em pâ-nico, principalmente a área do Sears Tower, suspeita de bombas. Há o receio de iminentes ataques como os das torres gêmeas de Nova York e do Pentágono na Capital Federal. Os meios de comunicação agora procuram mos-trar histórias felizes de superação dentro de tanta tragédia. Há esperanças . “ Na cidade celebrada por Louis Armstrong, Al Capone e Oprah Winfrey, não desviei das multidões desorientadas nem dos espaços de-sertos e abandonados pela população ame-drontada. Com o providencial e solidário apoio dos voluntários da Yung Christhian As-sociation enviados pelo comitê mundial de ci-dades-irmãs e do simpático casal Strüsmann, conhecido da Margit, lá estava eu visitando o The Civic Opera House, The Traffic Court Buil-ding, o Cultural Center, o Flat Iron Building e The Art Institute na Michigam Avenue. Pas-seios pelo Navy Pier, campus universitário e pelas imensas lojas de instrumentos musicais, livros, discos e bares 24 horas abertos exibin-do bandas do melhor blues e jazz. As ruas e praças têm as criativas intervenções das im-ponentes esculturas de Jean Dubuffet, Pablo Picasso, Claes Oldenburg e Alexander Calder, o criador dos coloridos estábiles. A emoção também evidencia as 250 cores presentes no painel em mosaico “ The Four Seasons” , de Marc Chagall’s. Todos os lugares públicos abrigavam a Suite Home Chicago, iniciativa da An International Exhibition of Urban Street Furniture, projeto cultural que me ajudou a sentir menos pesa-dos os dias e menos dramático seu lindo skyli-ne noturno . Alguém provocou esta fagulha de alegria em meio a tanta tristeza coletiva.

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Iniciativas para receber bem

Por Giorgio Augusto SouzaFotos Divulgação

Eventos

O segmento de eventos tem se apre-sentado com uma alternativa im-portante no contexto socioeco-nômico de Joinville e passou a ser

potencializado por meio das ações de pros-pecção e captação de eventos, realizadas pelo Joinville Região Convention & Visitors Bureau, que há 17 anos atua em parceria com entidades representativas de todo o país apresentando a cidade como destino para estes eventos. Assim sendo, preocupados com a hospitali-dade destes turistas que nos visitam, seja a negócio, eventos ou lazer, foi que uma inicia-tiva do Convention Bureau em parceria com a Fundação Turística e Univille deu início ao Projeto denominado Viva Turismo em Join-ville. Por meio de oficinas mensais, o projeto

busca sensibilizar e trabalhar temáticas vin-culadas ao turismo, à qualidade na prestação dos serviços e à arte de bem receber. Nesta mesma linha, está em fase de desen-volvimento um aplicativo para smartphones e tablets que contemplará informações ge-rais de Joinville e Região com serviços, pon-tos turísticos, eventos e demais informações relevantes para que o visitante possa conhe-cer, provar e vivenciar a cidade.Estas ações vão ao encontro da consolidação de um destino turístico, que além de atrair tu-ristas, têm a preocupação de que estes pos-sam ser bem atendidos durante sua estada e ao mesmo tempo, tenham opções que os mo-tive a permanecer por um período maior, con-tribuindo diretamente para que toda a cadeia produtiva do turismo seja impactada.

Giorgio Augusto Souza, gestor do Joinville Região Convention & Visitors Bureau.

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Social

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

Jaraguá Futsal apresenta nova marca

No dia 14 de outubro, o Jaraguá Futsal apresentou sua proposta de planejamento para 2015 à imprensa catari-nense. O time, que já tem tradição forte no futsal nacio-nal, quer ampliar a visibilidade e profissionalizar ainda

mais. Segundo a Associação Desportiva Jaraguá, é um novo con-ceito de trabalho para mostrar aos possíveis patrocinadores que o retorno é garantido e que o time é coeso e unido.

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Social

World Trade Center

A quinta Reunião do Conselho Consul-tivo do World Trade Center Joinville reuniu um seleto grupo de CEOs e empresários para discutir as práticas

de suas gestões. No evento do dia 23 de se-tembro, 50 lideranças estiveram presentes e o

tema da vez foram os Gargalos e Desafios na Infra e Logística. O encontro foi extremamente produtivo e contou com a visão do Presidente do Porto de Itapoá, Patricio Jr., Diretor de Sup-ply da Wetzel, Sergio Cruz, e com o Presidente do Grupo Ascensus, Vanderlei Palhano.

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

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Por Dr. Carlos Alberto Preto Guimarães

Publieditorial

Protese mamária e o cancer de mama

Segundo dados do INCA – Instituto Na-cional do Câncer - o câncer de mama é o segundo tipo de carcinoma mais frequente no mundo. É mais comum

entre as mulheres, respondendo por 22% dos novos casos, a cada ano. Se diagnosti-cado e tratado oportunamente, o prognós-tico é relativamente bom.Um dos maiores mitos que assombram as mulheres é a interferência da prótese de sili-cone no diagnostico ou tratamento do cân-cer de mama. Vale ressaltar que há mais de 30 anos, a prótese de silicone é uma técnica utilizada para aumentar ou reconstruir as mamas em todo o mundo, no entanto, a duvida sobre a sua relação com o câncer de mama sempre vem à tona, trazendo duvidas e incertezas nas mulheres que buscam por este procedi-mento.A prótese de silicone não possui agentes que possam provocar o câncer de mama, inclu-sive os implantes de silicone são indicados para a reconstrução mamária em pacientes operadas pelo câncer de mama que necessi-tam de controle rígido durante o tratamen-to, portanto, podemos afirmar que não há nenhuma relação entre a prótese de silicone e o desenvolvimento do câncer de mama.Com relação ao auto-exame, as próteses não atrapalham em absolutamente nada, uma vez que não há glândula por debaixo delas. Porém, o auto-exame vem perdendo força, uma vez que este procedimento passa uma idéia incompleta sobre a prevenção do câncer de mama para o público feminino. O auto-exame não substitui uma consulta mé-dica e os exames periódicos. É fundamental

procurar um profissional especializado para uma avaliação clínica das mamas e comple-mentar os cuidados preventivos com outros exames, como ultra-sonografia, mamografia e ressonância magnética, o que permite de-tecção precoce do câncer, ao mostrar lesões em fase inicial, muito pequenas (medindo milímetros), e com isso oportunizar o inicio do tratamento muito mais cedo, o que traz a possibilidade de êxito muito maior.

Dr. Carlos Alberto Preto Guimarães - CRM 16170 Médico graduado pela Universidade Federal do Paraná desde dezembro de 1994.Pós graduado no Institute of Plastic and Reconstructive Surgery-NY-EUA.É membro efetivo da Sociedade brasileira de Cirurgia Plás-tica e da American Society of Plastic Surgeons

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Caderno especial

Foto de Consuelo Hagemann, concurso fotográfico de 2007

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Prezados Associados

Estamos nos encaminhando para o verão e o número de embarcações tem se multiplicado. A maior parte leva a bordo seus familiares e até animais de estimação. Todos querendo aproveitar os dias de sol

num saudável passeio ou de lancha, veleiro, esqui, jet ski ou stand up paddle (SUP) – que estará em evidência neste verão.Pensando nisso é bom lembrar que para cada modalidade náutica, além do prazer do contato com a água e natureza, não podemos esquecer da segurança de quem está conosco e daqueles que, porventura, cruzarem com nossas embarcações nos diversos locais como rios, lagoas, baía e mar aberto. Confraternizações a bordo, pescarias ou um simples relax é ótimo porém com cautela e observando os itens de segurança. Gostaria de salientar nesta edição um evento de grande significância que se realizará na cidade, no Joinville Iate Clube - a Copa Brasil Evinrude de Pesca (Campeonato com Iscas Artificiais na pesca do Robalo) modalidade Pesque e Solte nos dias 07 e 08 de Novembro. Esse torneio terá seu “gran finale” em nível de Brasil no JIC, que vai ser um diferencial para nossa região por ser ecologicamente correto, estimulando a preservação das espécies de peixes e trazendo um novo olhar para esse esporte náutico.Desejamos a todos muita diversão, boas pescarias e que venham os dias ensolarados!

Orlando Volkmann

DIRETORIA REELEITA 25/06/2014

Ivo BirckholzComodoro

Edson FajardoNunes da SilvaVice-comodoro

José Mário Gomes RibeiroDiretor secretário

Armin Walter HildebrandDiretor de patrimônio

Orlando VolkmannDiretor financeiro

Horst Dieter HardtDiretor de esportes

CONSELHEIROS ELEITOS02/07/2014 - Eleitos para 03 anos:

Jackson Hertenstein

Klaus Driesnack

João De Deus Assis Filho

Orlando Volkmann

José Mário Gomes Ribeiro

Waldir Harger

Edson Fajardo Nunes Da Silva

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Evento JICDa RedaçãoFotos Fabrizio Motta

Regata em agosto

No dia 16 de agosto foi realizada a regata barla-sota triangular com largada entre a Ilha redonda e Lage do Fundão. A realização do

evento foi do Joinville iate Clube, com or-ganização da Flotilha Norte de Veleiros de Oceano (FNCVO). A regata foi válida para o ranking da FNCVO.

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Evento JIC

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Evento JICDa RedaçãoFotos Fabrizio Motta

JIC recebe representantes do governo estadual

No último dia 20 de agosto a direto-ria do Joinville Iate Clube, represen-tada pelo Comodoro Ivo Birckholz, pelo gerente geral Ivo Grawe, junto

aos sócios Günther Weber e Marcello Cor-tez, receberam representantes do Gover-no do Estado, Neri Francisco Garcia (pres. Deter, Nildo nazareno teixeira (ger. Transp. Hidroviários Deter) e Ciro Harger (ger. de-sen. do estado) para um almoço-reunião nas dependências do Clube. Também esteve presente o Roberto Nickler, diretor social do Iate Clube Boa Vista.O tema do encontro foi a nova Sinalização da Baia da Babitonga e do Rio Cachoeira, que ficou desativada por dois anos, e foi reativada recentemente pelo governo esta-

dual. Segundo os representantes foram re-postas todas as boias de sinalização da Baia da Babitonga até São Francisco do Sul. “O objetivo é fomentar o transporte de passa-geiros e dar navegabilidade para os barcos que circulam pelo trecho”, afirmou o presi-dente do Deter.Pela referência do JIC, como um dos maiores clubes náuticos de Santa Catarina, inclusi-ve com suporte para a Marinha, o governo solicitou à diretoria que relatassem as difi-culdades que encontram no transporte pe-las águas. Por intermédio do Comodoro, o JIC agradeceu a iniciativa, mas afirmou que para uma navegação efetiva e segura é preciso que haja previsão de uma verba periódica e contí-nua para a manutenção da sinalização.

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Evento JIC

Regata Mosel

No dia 13 de setembro houve a Regata Mosel, que partiu as 13h e cumpriu o percurso triângulo barla – sota, com largada entre Ilha Redonda e Lage do

Fundão. O evento foi realizado pelo Joinville Iate Clube com organização da Flotilha Norte

Catarinense de Veleiros de Oceano (FNCVO).A confraternização no final da regata foi ofe-recida pela empresa Mosel – Ambientes de Trabalho, no quiosque do JIC, após a chegada dos barcos participantes, a partir das 17h. A regata foi válida para o ranking da FNCVO.

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

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Nosso apoiador nesta regata será a empresa Mosel – Ambientes de Trabalho, em atividade desde 1976 vem atendendo toda a cidade de Joinville e região, na área de equipamentos para escritórios. Trabalhando com sistema de pronta-entrega, financiamento próprio e preços direto do fabricante, a Mosel vende móveis de diversos padrões de acordo com

as necessidades do consumidor. O cresci-mento do mercado de móveis para escritório e informática, tornou a Mosel uma empre-sa consagrada neste segmento, cujo know--how, solidez e estrutura permitem oferecer aos seus clientes qualidade com garantia de até cinco anos em todas as suas linhas de produtos.

Sobre a Mosel

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Evento JIC

JIC destaca-se nas Regatas Monotipos

Nos últimos dois meses foram disputa-das duas regatas monotipos, a primei-ra Regata de Monotipos do JIC, com vento fraco, em torno de 5 a 8 nós.

Na segunda, realizada no dia 20 de setembro, intitulada Regata Monotipos na Barra do Sul, o vento aumentou, com intensidade média de 12 a 15 nós. O Joinville Iate Clube apoia cada vez mais o es-porte náutico. Tanto que os alunos da Escola de Vela do JIC estiveram presentes nas classes

Laser 4.7 e Optimist. O carisma e o trabalho do Clube é tão forte que diversos competidores do JIC participaram de campeonatos estaduais, brasileiros e mun-diais de vela. Também participaram das regatas velejadores de Curitiba, Porto Belo, Blumenau, Jaraguá e Itajaí. A comissão de regata também desem-penhou um papel importante para o sucesso da regata, com uma raia bem montada e bem administrada.

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

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Evento JIC

Sala Multimídia auxilia alunos da Escola de Vela

O Joinville Iate Clube investe mais a cada ano no esporte náutico. E para manter a tradição na cidade instalou em sua nova sede a Sala

de Aula Multímídia. O ambiente climatizado possui um telão com lousa digital e acesso à internet, tudo para que os alunos da Escola de Vela do Clube possam aprender com deta-lhes a teoria e também analisar com vídeos e exercícios simulados sua performance dentro da água. Segundo o professor Luciano Sarai-va, que ministra aulas para as quatro turmas de Vela, com cerca de nove alunos em cada turma – divididas entre Nível Básico, Interme-diário e Avançado, o investimento faz muita diferença para o professor e os alunos. “As aulas tornaram-se muito mais interativas e o interesse aumentou. Temos um software para

avaliar os detalhes da navegação. Filmamos as aulas e depois avaliamos em sala de aula erros e acertos da prática”, conta.Os alunos da Escola de Vela do JIC possuem entre 9 e 15 anos (limite da classe Optimist) e ficam seis meses em cada nível de estudo. Depois podem atuar a classe Laser. “Estamos investindo também na classe Laser, pensan-do no futuro dos nossos velejadores. A ideia é termos pelo menos seis barcos dessa classe para 2015”, informa o professor.Todos os inscritos na Escola de vela são alunos da rede municipal de ensino, especificamen-te da região onde está estabelecido o Clube, no bairro Espinheiros. Neste ano, os alunos da vela já competiram em Itajaí e vão estar presentes na próxima competição, que está prevista para novembro.

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

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Evento JIC

Família-Schurmann

Antes mesmo de retornar de sua pri-meira grande expedição, a volta ao mundo realizada entre 1984 e 1994, os Schurmann já sabiam qual

seria sua próxima aventura em alto-mar: refazer a rota do navegador português Fer-não de Magalhães, que em 1517 comandou

aquela que é considerada a primeira circum--navegação do globo.A Magalhães Global Adventure, segunda ex-pedição da família, exigiu uma preparação de três anos e foi concluída no ano 2000, quando seu último trecho (Lisboa, Portugal - Porto Seguro, Brasil) fez parte das come-

Da RedaçãoFotos Divulgação Bansen Comunicação

Família Schurmann embarca para terceira expedição ao redor do mundo

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Foram cinco anos de preparação, do início do planejamento à busca por patrocinadores, para que a Expedição Oriente se tornasse realidade. Depois de muita pesquisa, a definição do iti-nerário e cronograma de viagem e a confirmação de que as empresas Es-tácio, HDI Seguros e Solví seriam par-ceiras nesta aventura, a Família Schur-mann agora trabalha na divulgação do projeto enquanto acompanha a construção do veleiro Kat, projetado especialmente para a Expedição com tecnologia de ponta e foco na susten-tabilidade.

Preparação

Heloisa-Schurmann

Evento JIC

morações oficiais pelos 500 anos do Descobrimento do Brasil.Além do amor pelo mar e por tanto reviver quanto escrever capítulos da História, o que leva a Família Schur-mann a velejar pelo mundo também é a vontade de descobrir. Quando a Teoria 1421 capturou a atenção do mundo e iniciou um caloroso debate em 2002 ao propor que foram embar-cações chinesas, não europeias (como os livros de História descrevem), as primeiras a chegar à América e a cir-cum-navegar o globo, os Schurmann sabiam que só havia uma forma de ir mais a fundo no assunto. Assim nas-ceu a Expedição Oriente, uma busca por respostas que talvez só possam ser encontradas sob a perspectiva oriental desse mistério.

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Com 80 pés de comprimento e 6,65 metros de largura, quilha retrátil de 18,5 toneladas e peso total de cerca de 67 toneladas, o veleiro Kat, pro-jetado e construído especialmente para a Expedi-ção Oriente, tem sete cabines e conta com tecno-logia de ponta para oferecer à Família Schurmann todas as condições para que esta aventura em alto-mar e por regiões inóspitas do globo trans-corra com segurança e possa ser acompanhada em tempo real de qualquer lugar do mundo.

Seguindo uma das máximas da Expedição que é a sustentabilidade, as forrações do motor e o iso-lamento térmico do forro do veleiro serão feitos de material reciclado. As luzes na embarcação serão de ultra baixo consumo (LED). Modernos sistemas para dessalinização de água, geração, armazenagem e economia de energia e compac-tação, tratamento e reciclagem de resíduos serão responsáveis por minimizar o impacto da expedi-ção no meio ambiente.

O Veleiro

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A bordo do veleiro Kat, a Família Schurmann percorrerá mais de 30 mil milhas náuticas durante a Expedição Oriente, divididas entre mais de 40 trechos marítimos e passando por cinco continentes.Partindo de Itajaí, Santa Catarina em setem-bro de 2014, a expedição passará por países como Argentina, Chile e Uruguai, na Améri-

ca do Sul; Austrália, Nova Zelândia e Papua Nova Guiné, na Oceania; China, Indonésia, Japão, Singapura e Vietnã, na Ásia; e África do Sul, Madagascar e Maurício, na África, além de passar pela Antártica e dezenas de outras localidades, antes de seu retorno ao Brasil, programado para dezembro de 2016.Fonte: www.schurmann.com.br

Itinerário

Vilfredo-Schurmann

Evento JIC

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Clubes Conveniados

Associação Marina do SolRua União da Vitória, 100 – Bairro: Piçarras83280-000 – Guaratuba – PRFone: (41) 3442-1178e.mail: [email protected]: www.marinadosol.org

Associação Náutica de ItajaíAv. Ministro Victor Konder, 1001 – Centro88301-701 – Itajaí – SCFone: (47) 9918-1618e.mail: [email protected]

Capri Iate Clube (contrato)Av. Brasil, 14 – Balneário de Capri89242-000 – São Francisco do Sul – SCFone: (47) 3444-7247e.mail: [email protected]: www.capriiateclube.com.br

Iate Clube Camboriú Rua Dom Henrique, 120088330-000 – Balneário de Camboriú – SCFone: (47) 3367-0452e.mail: [email protected]

Iate Clube de CaiobáAv. Silva Jardim, 2611 – Água Verde80240-270 – Curitiba – PRFone: (41) 3342-7010e.mail: [email protected]: www.icc.org.br

Iate Clube de GuaíbaAv. Guaíba, 777 – Cristal91760-740 – Porto Alegre – RSFone: (51) 3268-0397/3268-0376e.mail: [email protected]: www.iateclubeguaiba.com.br

Iate Clube de ParanaguáRua Benjamin Constant, 423 – Costeira83203-450 – Paranaguá – PRFone: (41) 3422-5622e.mail: [email protected] ou [email protected] Site: www.icpgua.com.br

Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da IlhaRua Silva Jardim, 212 – Prainha88020-200 – Florianópolis – SCFone: (48) 32257799 – ramal 222 e.mail: [email protected]: www.icsc.com.br

Iate Clube de SantosAv. República do Líbano, 315 – Ibira-puera04501-000 – Santos – SPe.mail: [email protected]: www.icsantos.com.br

Iate Clube do Rio de JaneiroAv. Pasteur, 333 – Urca22290-240 – Rio de Janeiro – RJFone: (21) 25431244/1086e.mail: [email protected]: www.icrj.com.br

Lagoa Iate ClubeRua Hypólio Vale Pereira, 620 – Lagoa da Conceição88062-210 – Florianópolis – SCFone: (48) 3232-0088e.mail: [email protected]: www.lic.org.br

Iate Clube do Rio de JaneiroAv. Pasteur, 333 – Urca22290-240 – Rio de Janeiro – RJFone: (21) 25431244/1086e.mail: [email protected]: www.icrj.com.br

Lagoa Iate Clube (LIC)Rua Hypólio Vale Pereira, 620 – Lagoa da Conceição88062-210 – Florianópolis – SCFone: (48) 3232-0088e.mail: [email protected] Site: www.lic.org.br

Marlin Azul Marina Clube (MAMC)

Rua Benjamin Constant, 435 – Bairro: Oceania83203-190 – Paranaguá – PRFone: (41) 3422-7238

Yacht Club de IlhabelaAv. Brigadeiro Luiz Antonio, 2729 – 10º andar – Conjunto: 101001401-000 – São Paulo – SPFone: (11) 3884-531301401-000 – São Paulo – SPFone: (11) 3884-5313e.mail: [email protected]

Yacht Clube Itaupu (Y.C.I)Rua Iate Clube Itaupu, 500 – Riviera Paulista04928-260 – São Paulo – SPFone: (11) 5517-6229e.mail: [email protected]: www.itaupu.com.br

Iate Clube Lagoa dos InglesesBR 040 – Km 559 – Nova LimasMinas GeraisFone: (31) 3222-0344e.mail: [email protected] Site: www.iclimg.com.br

Iate Clube de ItacuruçáRua Evelina, 30 – Itacuruçá – Manga-ratuba23880-000 – Rio de Janeiro – RJFone: (21) 2680-7310e.mail: [email protected]

Clubes

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SAÍDA DE EMBARCAÇÕES:Agosto/2014 – 235Setembro/2014 – 149

ERRATANa página 88 da edição de agosto, onde falamos sobre a semana de Vela de Itajaí, o correto é Adriano Mormul, que é curitibano e não joinvilense, conforme mencionamos.

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T O D O M U N D O E N T E N D E U M P O U C OD E P R O PA G A N D A . P R O C U R E Q U E M E N T E N D E M U I T O .

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