golfe e lazer 68

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NOVEMBRO/DEZEMBRO|2015|68 GOLFE - HIPISMO - NÁUTICA - LUXO

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NOVEMBRO/DEZEMBRO|2015|68G O L F E - H I P I S M O - N Á U T I C A - L U X O

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Mapa de Navegação

Diretor ExecutivoFábio Trisotto

EdiçãoManoela [email protected]

Departamento ComercialCesar [email protected]

ColaboradoresGisélle AraújoGrayce Rodrigues

FotografiaFabrizio Motta

Foto de capaTatiana Guimarães

DiagramaçãoLuis Eduardo de Souza

ImpressãoTipotil Gráfica e Editora Distribuição JDC Distribuidora

ContatoFábio Trisotto55 (47) 9932 [email protected]

A Revista Golfe & Lazer é uma publicação bimestral da Novocom com distribui-ção gratuita.

Todos os direitos reservados. É proibida sua reprodução total ou parcial. A produção da revista não se respon-sabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publi-citárias que estão incluídas nesta edição. Siga-nos:

Caderno especial da Federação Paranaense de Golfe

Approach14

facebook.com/golfe.lazertwitter.com/GolfeLazertwitter.com/GolfeLazer Regatas e outros eventos do Joinville Iate

Clube

Joinville Iate Clube57

O carro conceito sucesso em Tóquio

Velocímetro06

Cinara Medeiros revela seu talento

Arquitetura46

As maravilhas geladas do Canadá

Rosa dos Ventos36

Conheça as delícias do Zen Asia & Sushi

Gastronauta32

Moda

Alessandra Zimmermann dá dicas de estilo

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Velocímetro

Da RedaçãoImagens Divulgação

Concept car

Amontadora japonesa encabeçou a exposição de Tóquio com o impres-sionante concept RX-Vision. A mar-ca alega que o cupê elegante é uma

declaração de intenções em reviver a versão radical dos esportivos, com o RX-9 (motor ro-tativo).O protótipo integra a nova geração de motor rotativo, que recebe a designação Skyactiv-R. A filosofia é a mesma dos antecessores: mo-tor dianteiro e tração traseira, recuperando

o conceito de motor rotativo (originalmente lançado em 1967, no Mazda Cosmo 110S). Este propulsor tem um modo de gerar ener-gia muito particular, através do movimento rotativo de rotores triangulares (ao contrário dos pistões alternativos dos motores con-vencionais). Infelizmente não existem ainda detalhes sobre a potência do motor, mas estima-se que a produção deste Mazda RX--Vision possa obter cerca de 300 cavalos do motor Skyactiv-R.

Mazda roubou os holofotes no 2015 Salão do Automóvel de Tóquio

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Futurista?

Esta visão do futuro dos carros distingue--se pela enorme frente agressiva, com uma grelha em destaque e óticas rasgadas, desta-cando ainda as entradas de ventilação dian-teiras, difusor traseiro e dupla ponteira de escape. Equipado com um design Kodo, este Mazda apresenta-se um pouco mais curto e mais largo que um RX-8, com duas portas e apenas dois lugares. As jantes são de 20” e pneus frontais de 245, enquanto os traseiros são de 285.A marca ainda não revelou quaisquer deta-lhes técnicos definitivos do motor rotativo de nova geração, mas diz que é uma parte inte-grante do seu património - e que lhe confere uma posição única entre os entusiastas da

indústria automotiva.Segundo o presidente da Mazda, Masami-chi Kogai, embora ainda existam obstáculos técnicos é apenas uma questão de tempo a máquina estar entre nós. “Fazemos carros que se destacam”, afirmou. “Cinquenta anos atrás, assumimos o desafio de desenvolver o motor rotativo e fomos bem sucedidos em comercializá-lo em massa. Não tem sido um caminho fácil: tivemos a nossa quota de re-trocessos e desafios. No entanto, um dia o rotativo vai fazer um retorno triunfal e esta-mos trabalhando para que seja agora!”, com-pletou.

Com informações de webluxo.com.br

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Moda

Por Alessandra ZimmermannFoto Divulgação

A arte de ser elegante

Elegante é saber se portar diante de qualquer circunstância. É saber que tom de voz utilizar, é elogiar com fre-quência, e escutar mais do que falar.

Elegante é apreciar todos os assuntos, cum-prir o horário e as promessas. É a maneira mais simples de agradecer. É levar com você

alegria e distribuir sorrisos. Elegante é man-ter amizades antigas e conquistar novas. É sempre ver o lado bom da vida. É ser ho-nesto. É fazer bem ao próximo, e ao mesmo tempo, a si mesmo. É se amar. É olhar no olho ao falar. Elegância é questão de essên-cia e não de posse; é ser antes de ter.

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E foi com esse conceito que a Alessandra Zimmermann criou sua boutique de roupas femininas, respeitando o que há de mais elegante: você. A loja foi inaugurada em fe-vereiro de 2014 e desde então busca trazer qualidade e requinte em suas peças, selecio-nadas para se adequar à mulher joinvillen-

se. A AZ trabalha com as melhores marcas e peças diferenciadas, sendo que suas clientes podem encontrar peças para o dia a dia ou para ocasiões especiais que satisfaçam suas necessidades e se adequem a seus gostos. Além da venda na loja física, também conta com venda online.

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Moda

Rua Conselheiro Arp, 530. Bairro América. Joinville - SC@alessandrazimmermannfacebook/alessandra zimmermann www.alessandrazimmermann.com.brTelefone: (47) 3027 4476Whatsapp: (47) 9932 0149

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Pintores de rua se inspiram nas paisagens do golfe

O cenário já costuma ser digno de pintura e, desta vez, os campos de golfe serviram mesmo como inspi-ração. Artistas plásticos do grupo

Urban Sketchers se reuniram no campo do Alphaville Graciosa Golfe durante a disputa do 14º Aberto de Golfe da FPCG, realizado em setembro, em Curitiba. Os cerca de 30 pinto-res aproveitaram a movimentação dos golfis-tas em campo para retratar, com a técnica da aquarela, o esporte e a paisagem local. Sentados à beira do campo, alguns com ban-quinhos e pranchetas, outros direto na grama, fizeram o trabalho de observação e, poucos minutos depois do início das atividades, já era possível ver, estampado nos pedaços de pa-pel, o resultado dos pincéis.

“Os encontros do grupo são sempre um de-safio e uma surpresa. Mas desenhar o cam-peonato de golfe foi um super desafio! Não esperávamos que os movimentos dos joga-dores fossem tão rápidos. Deu um trabalhão para pegar as poses. Tivemos que, rapida-mente, inventar outros modos de desenhá--los. Decorar bem as poses e resolver tudo com traços rápidos. Saímos da zona de con-forto e descobrimos traços em nós que nem nós mesmo conhecíamos”, explicou o pintor Simon Taylor, integrante do Urban Sketchers Curitiba.“E ainda deu tempo de desenhar o belíssimo cenário do AlphaVille, onde até uma capivara apareceu para ser croquisada! Também fo-mos muito bem recebidos pela diretoria da

Approach

Urban Sketchers usaram a técnica da aquarela para colocar no papel as cenas do esporte, que depois se transformaram nos troféus dos campeões.

Foto Sabrina Coelho

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O campeão Daniel Ishii

federação de golfe, que aproveitou as artes para a premiação. Foi uma experiência real-mente memorável”, completou o artista.Algumas das obras de integrantes do grupo se transformaram em troféus! Foram 31 qua-dros entregues como prêmio aos campeões do torneio. “Unimos o esporte à arte, e os vencedores terão em suas casas, seus locais de trabalho, não somente um troféu, mas uma obra de arte, criada com inspiração, com concentra-ção, com talento - assim como nossas taca-das de golfe”, destacou o presidente da fede-ração, Daniel Neves.“Eu adorei a ideia de premiar os ganhadores com os quadros. Gostei muito mesmo. Por mim poderia ser assim todos os campeona-

tos! Eu ia achar ótimo”, brincou a campeã ge-ral, Sophia Campos, que vem se destacando e já coleciona um bom número de troféus em casa. Sophia conquistou o Aberto com 237 tacadas, seguida por Zenilda Alves. Entre os homens, o grande campeão foi Da-niel Ishii, do Rio de Janeiro – com 207 taca-das, único golfista a fazer as 3 voltas abaixo do par, totalizando -9. Rohan Boettcher foi o segundo colocado com 216 tacadas.Entre os 17 profissionais que estavam na dis-puta, o vencedor foi o golfista Felipe Navarro, do São Paulo Golf Club, que jogou três abai-xo do par de campo, somando 213 tacadas.Os três primeiros colocados de cada catego-ria também foram premiados com uma obra de arte.

Foto Gustavo Garrett

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Pintores

Dagoberto, atacante do Vasco

Approach

Entre os atletas, um bastante conheci-do pelos fãs do futebol. Dagoberto, o atacante ídolo no Atlético Paranaense e no São Paulo, que conquistou títulos até pela seleção brasileira, esteve na briga e se deu bem. O jogador dispu-tou a categoria M2 ao lado do capitão do clube, Luiz Miguel Justo, e ficou na terceira posição, atrás de Sergio Hirai e Victor Santos.

“Foi uma experiência muito gostosa. Eu comecei a jogar golfe em 2010 quando um grande amigo me apresentou o es-porte. Antes disso eu não tinha muito interesse, achava que era um esporte chato. Agora não posso mais viver sem. Sempre que posso estou batendo uma bolinha”, conta Dagoberto.

Presença ilustre

Foto Sabrina Coelho

Foto Gustavo Garret

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A campeã, Sophia Campos

Foto Sabrina Coelho

Foto Gustavo Garret Foto Gustavo Garret

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Approach

O Urban Sketchers é uma comunidade que reúne, no mundo todo, pessoas interessadas em produ-zir e compartilhar seus desenhos de locação (fei-tos no próprio lugar de inspiração). São pintores, arquitetos, jornalistas, publicitários, ilustradores, designers e educadores, que publicam mais que apenas desenhos na web, mas compartilham também a narrativa e as circunstâncias em que as obras foram feitas. Os desenhos, criados através da observação di-reta, podem ser feitos em ambientes externos ou internos. Os grupos costumam se reunir para, juntos, pintarem em cenários do dia a dia, luga-

O Aberto da Federação ainda teve mais uma atração! Durante a disputa do torneio, o presi-dente da FPCG, Daniel Neves, deixou sua marca ao fazer um Hole in one no buraco 17. A tacada foi a 174 jardas, usando um ferro 6 e teve como testemunhas os amigos Ulisses Morais e Van-derley Moraes.

Urban Sketchers

Hole in One

res cotidianos ou pontos inusitados. O objetivo é registrar o tempo e o lugar onde estão de forma fiel e compartilhar a arte através da internet.

Foto Sabrina Coelho

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Approach

120 anos de amizade

Há 120 anos um Tratado de Amizade, Comércio e Navegação era assinado entre Brasil e Japão. Foi graças ao acordo que, a partir de 1908, vie-

ram para cá os primeiros grupos de imigran-tes japoneses. O Japão, após 200 anos de isolamento, abria as portas para o comércio exterior, mas en-frentava uma grave crise econômica. O Bra-sil, sedento por mão de obra rural após a libertação dos escravos, abriu suas portas a imigrantes de diversos países, mas os orien-tais vieram em peso! Antes e depois da Se-gunda Guerra Mundial. Hoje eles formam em terras tupiniquins a maior sociedade nikkei do mundo, estimada em 1, 6 milhões de pessoas. Só no Paraná, segundo estado em concentração de des-cendentes japoneses – atrás apenas de São

Paulo - são mais de 143 mil, de acordo com o IBGE. Foi em homenagem a esta população e em comemoração ao aniversário do Tratado que a federação e o Clube Curitibano promove-ram o Torneio Beneficente Teatro Noh de Golfe, durante o mês de setembro.O nome se refere a uma das manifestações teatrais mais antigas do Japão, o teatro Noh, que mescla técnicas de canto, dança, poesia e música de forma refinada e simbólica, que em 2001 foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio Cultural Intangível da Humani-dade. O grupo, que hoje se encontra sob a orien-tação da 26ª dinastia, tem Curitiba na lista das cidades brasileiras que fazem parte das apresentações durante as festividades dos 120 anos de amizade entre os países.

Federação promove torneio em comemoração ao aniversário da parceria entre Brasil e Japão,

Jorge Ishii, Tibiriça Mesias, Gerson Licheski e Daniel Neves

Fotos Divulgação

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Aberto a todos os jogadores das modalida-des Stroke Play e Stableford em 18 buracos, o torneio ganhou nomes de cidades japone-sas para cada categoria. Tóquio, Kobe, Kyo-to, Kawasaki, Yokohama, Osaka e Nagoya definiram os grupos de golfistas.Na categoria Tóquio, o campeão Scratch foi Yoshiki Matsuda e o vice, Geraldo Passareli. Na Yokohama, Zenilda Souza ficou em pri-meiro, seguida por Amelia Fujihara.Na categoria Kobe, o campeão foi Sidmar Ferreira, o vice Gerson Licheski e em terceiro Tibiriça Messias. Na Kyoto, o primeiro lugar foi de Yoshihiro Miyamura, o segundo de Pa-trice Vian e o terceiro de Paulo Penteado.Na Kawasaki, Kiyoshi Ishitani foi o campeão, seguido por Rogerio Fuchs e Massuo Tsu-

ru. Na categoria Osaka, Adriana Melo ficou em primeiro, Rossana Marini em segundo e Rosa Kamizaki em terceiro. Na Nagoya, Mi-nako Nagato foi a campeã, à frente de Tat-sue Kamugawa e Odiracy Bortolotte.O Torneio Beneficente Teatro Noh de Gol-fe contou com o patrocínio do Restaurante Aizu, Nova Castro, Sementes Nishimori e Cia Verde Logística.

O torneio

Sakae Tamura, vice-presidente da FPCG

Teatro Noh

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Approach

Jovens paranaenses fazem bonito no Sul Americano de GolfeAna Beatriz Cordeiro, Daniel Celestino e Diego Aragon fizeram parte da equipe brasileira pré juvenil na Colômbia.

Era a disputa entre os melhores golfis-tas sul americanos com idade até 15 anos. No time brasileiro, a paranaense Ana Beatriz Cordeiro formou o trio fe-

minino ao lado de Lauren Nunes Grinberg, de São Paulo e Luiza Caetano, do Distrito Fe-deral. Juntas, elas repetiram o feito de 21 anos atrás, e conquistaram o terceiro lugar do campeonato com 595 tacadas, atrás apenas das argentinas, com 565 e das campeãs co-lombianas que somaram 564.A marca havia sido alcançada em 1994 pela equipe formada por Candy Hannemann, Ve-ronica Reinsky e Maria Priscila Iida.“No começo tinha um pouco o peso da res-ponsabilidade por representar o país. Mas eu gosto demais das duas meninas, nos damos muito bem. Jogamos mesmo como um time. Foi um campeonato bom. Nos três demos o máximo cada uma e foi por isso que conse-guimos este resultado tão importante”, con-

ta Ana Beatriz, que ficou em 28a posição na disputa individual.No time masculino, dois golfistas do Paraná. Daniel Celestino e Diego Aragon se juntaram ao paulista Thomas Choi e chegaram à quar-ta colocação, com 594 tacadas. Os campeões foram os argentinos, com 562, e os vice-cam-peões, os colombianos, com 578.Na classificação individual, Celestino ficou em 13o e Aragon em 14o. O 29o. Campeonato Sul-Americano Pré-Juve-nil de Golfe, foi disputado no Ruitoque Golf Country Club, em Bucamaranga, na Colôm-bia, durante o mês de setembro.A delegação brasileira viajou com o apoio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e com recursos da Lei Agnelo Piva e com apoio do HSBC, patrocinador institucional da Confe-deração Brasileira de Golfe. O delegado da equipe foi Nico Barcellos, diretor técnico da CBG, e o técnico foi Luiz Miyamura, regional coach da CBG para o Paraná.

Foto CBG

Os golfistas, Thomas Choi, Ana Beatriz Cordeiro, Diego Aragon, Lauren Grienberg, Daniel Celestino, Luiza Caetano, o coach Luiz Miyamura e o delegado da equipe, Nico Barcellos

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Approach

Disputar a principal competição de golfe do continente é para poucos. Os 19 países participantes foram re-presentados por 139 atletas de alto

nível. Os brasileiros, donos da casa, estavam em 27 e mais de um quarto deles eram pa-ranaenses. Daniel Stapff, Pablo de La Rua, Enzo Miya-mura, Luis Thiele, Odair Lima e Alexander Korioth, jogadores da Federação Paranaense e Catarinense de Golfe, fizeram parte da 63ª edição do Aberto do Brasil, etapa do PGA Tour Latinoamérica, disputado no Rio de Ja-neiro, na última semana de setembro.A competição - que soma pontos para os rankings mundial e olímpico - é a porta de entrada para o Web.com Tour, que por sua vez é a única forma de se classificar para o PGA Tour, onde está a elite do golfe mun-dial. O destaque, mais uma vez, ficou por con-ta de Daniel Stapff. O golfista foi o segun-do melhor colocado entre os brasileiros ao conquistar a oitava posição. Ainda nos pri-meiros dias de competição, Daniel assinou

contrato com um novo patrocinador, que lhe dará tranquilidade para jogar os torneios restantes da temporada 2015 do PGA Tour Latinoamérica. “Para mim, que moro e treino nos EUA, esse patrocínio, em dólar, chega na hora certa, pois com a desvalorização recente do real em relação ao dólar, perdi uns 40% de meus rendimentos”, conta Stapff, que recebe em reais de seus outros patrocinadores.Dias antes, Stapff já havia recebido seu car-tão para jogar toda a segunda metade da temporada do PGA Tour LA 2015, graças aos bons resultados conquistados no primeiro semestre de competições. O golfista é um dos possíveis nomes para representar o Bra-sil na volta da modalidade à Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro.O título do Aberto do Brasil ficou com outro brasileiro. Em uma das finais mais emocio-nantes do golfe nacional dos últimos anos, o paulista Alexandre Rocha superou dois americanos em sete buracos de desempate, sagou-se campeão e faturou o prêmio de US$ 31,5 mil.

Aberto do Brasil Paranaenses participam do principal circuito do continente e Daniel Stapff termina a competição com novo patrocinador

Foto CBG

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Galeria de Fotos

Approach

Por Tati Guimarães e Gustavo Garrett

GeraldoeArleteSermann,RogerioFuchs,MariaHelena,PatriceVian

Time AlphavilleMatheus Housome, Joel Housome, José Homero Bernardi e Willian Watanabe

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Vencedores do Aberto

Time Clubes Associados

Time Curitibano

Time Graciosa

Walter Moro

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Curiosidades

Approach

Nos Estados Unidos os campos particula-res estão diminuindo e os campos públicos aumentando. 26,4 milhões da população - correspondente a 11,9% do total - jogam golfe. Mais de cinco milhões são operários e 2,9 milhões aposentados. O interessado telefona, marca a hora que quer jogar e não sabe quem serão seus parceiros.

Na reunião de 71 países em Saint Andrews, a Zâmbia esteve presente e pediu aos de-mais países que cedessem tacos usados para a sua população.

No Japão, um título de clube chega a custar de dois a cinco milhões de dólares. Ainda assim, há fila de espera que demora entre cinco a 10 anos para o interessado.

Por lá jogar ainda é status. Em ple-no deserto os árabes construíram um campo. Se o trabalho de irriga-ção for interrompido por 6 meses, o campo desaparece.

Na Europa não há caddies (carregadores de tacos). Há carros elétricos, mas alguns jogadores preferem carregar seus tacos, como o ator Sean Connery (James Bond).

Para Todos

Zambianos No Oriente

Das Arábias

Velho Continente

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Dois golfistas estão entre os 10 esportis-tas mais bem pagos do mundo! A revista americana Forbes divulgou a classificação dos atletas que mais faturaram na tem-porada. Para formar a lista, a publicação levou em consideração todos os ganhos de atletas ativos com salários, bonifica-ções e patrocínios entre 1º de junho de 2014 e 1º de junho de 2015.Com cinco torneios Masters no currícu-lo, Phil Mickelson teve ganhos anuais de US$ 50,8 milhões (R$ 159,7 milhões). Ro-lex, Exxon Mobil e KPMG são algumas das marcas parceiras de Mickelson que ficou na oitava posição.

O nono colocado é um famoso golfista. Tiger Woods, vencedor de 14 torneios Masters de Golfe ao longo da carreira, teve a vida dificultada por lesões nos últi-mos dois anos. O último Major que levou foi o aberto dos Estados Unidos em 2008. Mesmo assim faturou US$ 50,6 milhões (R$ 159 milhões). Os dois golfistas estão à frente do joga-dor americano de basquete Kobe Bryant (10o). A lista ainda tem os craques Leo-nel Messi (4o), Cristiano Ronaldo (3o) e o lutador de boxe Floyd Mayweather, que ficou em primeiro ao lucrar US$ 300 mi-lhões (R$ 943 milhões).

Muito Dinheiro

Phil Mickelson, o golfista mais bem pago da temporada

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Approach

Controle melhor o seu Chip!

Para oferecer um controle mais efeti-vo nesta jogada, o contato firme com a bola é fundamental. Para tanto, é importante se ater a alguns detalhes,

como a distribuição do peso, que deve es-tar sempre mais na perna esquerda - para os jogadores destros - favorecendo assim uma tacada mais na descendente com um contato sólido e eficiente. Uma maneira interessante de trabalhar esta importan-te tacada é colocar uma head cover/capa do driver (conforme ilustração) um pouco atrás na bola, na mesma direção do alvo, e praticar evitando o contato do taco com a

mesma para promover um movimento mais íngreme. Experimente praticar assim e te-nha um bom jogo!

Dica do Pro

Luiz Felipe Miyamura é coa-ch regional (Paraná e Santa Catarina) da Confederação Brasileira de Golfe, membro do instituto americano de performance da Titleist e treinador dos principais jo-gadores de alta performan-ce do país.

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Calendário

Expediente

07 e 08 – 12o. Aberto do Santa Mônica CC Colombo/PRSanta Mônica Clube de Campo (FPCG)

12 – Circuito Best Golf Feminino - 4a etapa Quatro Barras/PR Clube Curitibano

17 e 18 – 3o Aberto de Golfe de Pine HillToledo/PRPine Hill Golf Club (FPCG)

22 a 24 – CBG Pro Tour – Etapa BrasíliaBrasília/DFClube de Golfe de Brasília (Profissional)

24 e 25 – 15o Aberto de MaringáMaringá/PRMaringá Golfe Clube (FPCG)

26 a 30 – Sul Americano – Sênior – ABGSCuritiba/PRAlphaville Graciosa Clube, Clube Curitibano, Las Palmas Golf & Country Club e Graciosa Country Club

10 a 12 – CBG Pro Tour – Etapa São PauloSão Paulo/SPClube de Campo de São Paulo(Profissional)

OUTUBRO

NOVEMBRO

NOVEMBRO

DEZEMBRO

Jornalista responsável: Sabrina Coelho

Contato: [email protected]

Endereço Federação Paranaense e Catarinense de Golfe:Rua Pastor Manoel Virginio de Souza, 1020CEP 82810-400 - Capão da ImbuiaCuritiba - PRTelefax: (41) 3366.9159 - (41) 3267-4620

21 e 22 – 27o Aberto de Ponta Grossa Ponta Grossa/PRPonta Grossa Golf Club (FPCG)

20 a 22 – 6a Etapa do Tour Nacional JuvenilFlorianópolis/SCCostão Golf Club (RNJ e RM)

25 – 5o Etapa Circuito 30+ FPCG Pinhais/PRAlphaville Graciosa GC

26 a 28 – CBG Pro Tour – Etapa CuritibaQuatro Barras/PRClube Curitibano (Profissional)

28 e 29 – Aberto de Londrina Londrina/PRLondrina Country Club

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Para ficar Zen

Gastronauta

Da RedaçãoFoto Divulgação

O aconchego do ambiente é um dos destaques do Zen Asian e Sushi, que abriu as portas - e o apetite - na via gastronômica de Joinville

O cardápio, que tem foco na culinária asi-ática e contemporânea, é tão variado que apresenta desde lagosta até hambúrguer de salmão. Um prato cheio para quem gosta de apreciar iguarias de diferentes conceitos. Com a experiência obtida no Japa Drive, aberto desde 2013, os sócios Tiago de Mello e Rafael Pinheiro resolveram empreender mais uma vez na culinária oriental e já se destacam como um dos restaurantes mais bem falados da Visconde de Taunai. O espaço abre para almoço e jantar de terça a domingo. Ao meio dia dispõe de buffet com pratos quentes, com carnes, frutos do

mar e massas. À noite sushis, sashimis e te-makis podem dividem a cozinha com pratos quentes. Além da gastronomia das iguarias diferenciadas, o Zen oferece uma ampla car-ta de bebidas, incluindo a deliciosa sangria de saquê, especialidade da casa, e o Mos-cow Mule – um drink servido em uma ca-neca de cobre que leva em sua composição vodka, gengibre, angostura e mais alguns segredos do chef. Para quem aprecia a parte doce da vida, a dica é o biscoito da sorte gigante com op-ções de recheio com Kit Kat, MM’s, prestí-gio, Kinder ou brigadeiro de panela.

R. Visc. de Taunai, 368 - Atiradores, Joinville - SCReservas: (47) 3026-7002

Gambero ao Tre Funghi - Camarões rosa graúdos salteados com tomates cereja e alho poró servidos com risoto de shiitake, shimeji e funghi secci.

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REFRESCANTE PRAZER

LANÇAMENTO

Rua Francisco Cristofoline, nº 477 | Vila Nova - Joinville / SC55 47 3027-7830 / 3027-7836 | [email protected]

Frisante suavemente gaseiicado, proveniente de uma seleção das uvas Moscatel de Alexandria. Aromas típicos com notas de frutas tropicais maduras. Em boca, a leveza de um frisante balanceado com a acidezfazendo parte do frescor, dando vivacidade e movimentos ao vinho macio, suave e razoavelmente estruturado. Termina limpo e sem amargor. Ideal como bebida para os dias quentes, recepções noturnas, harmoniza bem com queijos suaves e delicadas sobremesas.

Unidade 7 798159940775 - Caixa 0 7798159940898 - Caixa com 6 x 750 ml

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A pensão alimentícia a ser paga pelos pais em favor dos filhos é devida por imposi-ção da relação de parentesco, uma vez que aos pais cabe o sustento dos filhos,

entretanto a grande questão a ser respondida é o correto valor a ser fixado a título de pensão ali-mentícia, uma vez que a lei não determina valores exatos, pois o código civil em seu artigo 1694 § 1º ao tratar sobre os valores dos alimentos de-termina que os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada, de modo que a in-terpretação do artigo da lei é bastante subjetiva, e por esse motivo observamos valores de pen-são alimentícia fixada em casos semelhantes, de maneira significativamente discrepantes. O que é analisado em um processo onde é discutida a pensão alimentícia em favor dos filhos é a prova dos dois principais requisitos legais, que são as necessidades daquele que recebe os alimentos e as possibilidades daquele que os fornecerá, sendo que quanto mais bem documentado estiverem as necessidades do alimentado, melhor poderá o ju-ízo fixar os alimentos de maneira justa, o mesmo ocorrendo em relação as possibilidades da pes-soa obrigada, o que pode ser feito com a simples apresentação de folha de pagamento em casos de pessoas que trabalham registradas ou cópia de declaração de imposto de renda em casos de pro-fissionais liberais, ou em casos de maior dificul-dade através de ofícios dirigidos a bancos, apre-sentação de faturas de cartão de crédito e demais despesas que demonstrem o padrão de vida dos genitores, sendo importante observar que a obri-gação alimentar é de ambos os pais, dentro das possibilidades de cada um deles, sendo certo que o genitor que tem maior poder financeiro deverá arcar com um valor maior de alimentos enquanto aquele que tem menor poder de contribuição de-verá arcar com um valor menor, mas sem perder de vista que o filho é do casal e não apenas de um dos pais, tendo ambos a obrigação de sus-tento. As necessidades de uma pessoa muda ao

longo da vida e o legislador observou este fato ao possibilitar a revisão dos alimentos a qualquer tempo, de modo que aquele que recebe pensão alimentícia e considera que os valores por um ou outro motivo tornaram-se insuficientes para sua manutenção pode ingressar com a ação revisio-nal, o mesmo ocorrendo com aquele que paga pensão alimentícia, uma vez que entendendo não ter mais as mesmas condições que detinha quan-do fixados os alimentos, poderá ingressar com ação para diminuir o valor a ser pago. A grande novidade em relação a ação revisional de alimen-tos é que inicialmente entendia-se que a pensão alimentícia poderia ser revisionada se houvesse alteração nas necessidades daquele que recebe os alimentos ou das possibilidades daquele que os fornece, entretanto já existem julgados onde os Tribunais tem entendido a possibilidade do manejo da ação revisional também para corrigir distorções que tenham ocorrido quando da fixa-ção da pensão alimentícia, sejam para majorar ou minorar os valores, mesmo que sem alteração nas condições financeiras das partes, sendo certo que a parte interessada deverá obrigatoriamente fazer provas robustas do binômio necessidade/possibilidade, uma vez que sem estes elementos é impossível ao juízo fixar/revisionar os alimentos de maneira justa, uma vez que não terá como au-ferir exatamente quais os valores necessários que o alimentado necessita e que o alimentando po-derá suportar.

Publieditorial

Pensão alimentícia aos filhos

Por Dr. Jeferson Olsen

Jefferson Lauro Olsen - Advogado - OAB/SC 12.831 Especialista em Direito de FamíliaMembro do Instituto Brasileiro de Direito de Família, e Sócio do Escritório Olsen Advocacia – Tel. 3435-0628www.olsenadvocacia.com.br

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Rosa dos Ventos

Da RedaçãoFotos Divulgação

Se você estava programando sair do país, mas ficou com medo do dólar nas alturas, nós reservamos uma boa dica: uma aventura doce pelo Canadá.

Além de degustar a maple syrup (doce xaro-pe extraído da seiva da árvore cuja folha de-cora a bandeira canadense) você pode des-frutar a deliciosa comida francesa pelas ruas de Montreal, sem desembolsar uma fortuna para ir à França. Para quem ama o frio e mais ainda os espor-tes invernais, o país possui umas das melho-res pistas do mundo: em Whistler, cidade que junto com Vancouver sediou as Olimpíadas de Inverno de 2010, há mais de 200 pistas para esquiadores e snowboarders de todos níveis. Igualmente imperdível para quem ti-ver coragem de vir enfrentar o inverno ca-nadense são as pistas de patinação no gelo ao ar livre e as disputadíssimas partidas de hóquei, esporte nacional do país.

Mais ao NorteAventure-se além do concreto e conheça a natureza exuberante do Canadá

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Com uma semana bem aproveitada no Canadá é possível percorrer um tour por cidades essenciais como Toronto, Mon-treal e Quebec, além de uma passada pe-las Cataratas do Niágara.

Para sentir mesmo o espírito canadense vale a pena se hospedar na rede Fair-mont. Emblemáticos e monumentais, seus edifiícios espalham-se ao longo da lendária ferrovia Canadian Pacific Rai-lway. Dentre os mais famosos estão o Fairmont Express, em Victoria, capital da Colúmbia Britânica; o notável Cha-teau Frontenac, o icônico “castelo” de Quebec; e o Fairmont The Queen Eli-zabeth, eternizado por John Lennon e Yoko Ono.

Sugestão da redação

Hospedagem

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Rosa dos Ventos

Informações: viajeaqui.abril.com.br

Depende do que você busca. O verão é mais agitado, com dias longos e cidades eferves-centes, neste caso a programação deve ser feita com antecedência. Quando o outono vale a pena curtir a paisagem avermelhada dos campos pelo país, a beleza é bem dife-rente do que se vê pelo Brasil. Na temporada de frio, a neve é intensa e os dias mais curti-nhos, tem que estar preparado para o esqui e os termômetros abaixo de zero.

Quando se aventurar

A diversidade de etnias do Canadá é um dos fatores mais interessantes no país. Sérvios, ucranianos, poloneses, portugueses, france-ses e chineses fazem parte da paisagem das ruas canadenses. Na província de Quebec, as principais cele-brações são o Carnaval d’Hiver (Quebec City, em fevereiro), o luminoso e colorido Montre-al en Lumière (fevereiro), a Fête Nationale (24 de junho), o International Jazz Festival (Mon-treal, julho, um dos melhores do mundo) e o Festival d’été International (Quebec, julho, a maior festa francófona da América do Norte). Já em Ontario, Canadian National Exhibition (Toronto, agosto e setembro, muitos shows,

exposições e espetáculos) e o Tulip Festival (Ottawa, maio) são as principais atrações. Na parte central do país, Calgary sedia um dos maiores rodeios de cowboys do mundo, o Stampede (em julho), um evento imperdível.Ao norte do país, uma corrida de trenó de cães é a grande atração no Yukon Quest Sled Dog Race, entre Whitehorse e Fairbanks (fe-vereiro), enquanto que o animado Caribou Carnival, em Yellowknife (em março) traz ati-vidades prosaicas como arremesso de arpão, mais corridas de cães, pesca no gelo e muito mais.Vale lembrar que no Canadá também fica a sede do aclamado Cirque du Soleil.

Diversão e arte

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Aprender de Forma Natural

Os dedicados pais Ricardo Lepper e Bárbara Silveira Lepper matricula-ram as filhas Amanda Silveira Le-pper e Isabela Silveira Lepper na

Bilingual Kinder saiba os motivos:

Publieditorial

Da RedaçãoFotos Divulgação

Vivemos em um ambiente multicultural, onde constantemente encontramos pessoas de ou-tros países, seja em relações profissionais ou viagens de turismo. Além disso, o mercado de trabalho pede cada vez mais profissionais que dominem uma segunda língua. Sempre tivemos essa preocupação com o ensino nas duas línguas: Português e Inglês. Inclusive em casa nós adotamos o método OPOL Ar-tificial para que as meninas tenham facilida-de no aprendizado de uma segunda língua. Apesar de sermos brasileiros, nos comunica-mos com as meninas 80% do tempo em In-glês. Incentiva o idioma de forma lúdica em diversas atividades como brincadeiras, fichas com os nomes dos objetos coladas pela casa, e elas assistem filmes e desenhos apenas no idioma Inglês.

Somos confiança, engajamento, responsabilidade e inovação. Somos Bilingual Kinder!Rua Max Colin, 155. CentroCEP: 89.201-215 - Joinville - SCFone: 47 [email protected]

Por que vocês escolheram uma esco-la bilíngue?

Algum evento realizado pela escola chama a sua atenção?

O que mais agrada na metodologia da escola?

A base da metodologia Cambridge é sem dú-vida o que mais nos agrada na Bilingual, se-guida de uma ótima equipe profissional que acolheu muito bem as nossas filhas. Vivenciar o idioma no processo de alfabetização desde criança, consolida o aprendizado de forma ge-ral. Saber que o sistema Cambridge, que tem boas referências em todo o mundo é a base utilizada pela escola, é um grande diferencial que pesou na nossa escolha.

Atividades extracurriculares são muito importan-tes no crescimento e desenvolvimento das crian-ças, pois ensinam de forma lúdica sobre algum tema específico. Recentemente fizemos um tour em família pelo Parque Zoobotânico, foi um mo-mento onde as nossas crianças nos apresentaram informações a respeito dos animais. Naturalmen-te as informações eram apresentadas em inglês, como o nome dos animais, características e inclu-sive algumas músicas que os envolviam. Através desta iniciativa da escola as nossas filhas pude-ram desenvolver o idioma em uma atividade em contato com a família e com a natureza. Todos ganhamos muito com esse momento.

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Arte mar

Por Grayce RodriguesFoto Alisson Barcelos

Luz do mundo Na Bienal Internacional de Curitiba, o MON tem cinco espaços com obras de diversos artistas. Julio Le Parc é a grande atração deste ano

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é um dos locais expositivos da Bienal In-ternacional de Curitiba 2015. São mais de 100 lugares na cidade, entre

museus, centros culturais, galerias e espaços de arte. No MON são cinco espaços ocupados, entre os dias 4 de outubro a 14 de fevereiro - duas salas, o Olho, a Torre e o espelho d’água.Nesta edição, com curadoria geral de Teixei-ra Coelho, o conceito é a “Luz do Mundo”. Este fio condutor guia o visitante nas mostras que representam o melhor da arte contempo-rânea mundial. “A edição de 2015 da Bienal Internacional de Curitiba tem por tema a arte

da luz, a arte com a luz, a arte feita de luz e que tem na luz sua matéria, seu material e conteúdo”, observa o crítico e curador geral Teixeira Coelho.Também neste ano, a edição procura prio-rizar a arte que vai para as ruas, com ações que não se restringem apenas a museus, centros culturais e galerias, mas que ga-nham o espaço urbano. “Receber uma mos-tra desse porte é importante para o museu e principalmente para o público, que poderá apreciar a obra de artistas valorizados em âmbito internacional”, diz a diretora-presi-dente do MON, Juliana Vosnika.

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O artista franco-argentino Julio Le Parc é o homenageado desta Bienal. Considerado expoente da arte contemporânea e um dos pioneiros da arte cinética, sua obra estará exposta no Olho. Além de Le Parc, o visi-tante poderá conferir obras de artistas como Lars Nilsson, Eliane Prolik, Carlos Bernardini, entre outros.Le Parc, estudou em Buenos Aires e em 1958 estabeleceu-se em Paris, onde ele se inte-ressou pelas investigações cinéticas e onde fundou , em 1960 , em colaboração com outros artistas , o grupo de pesquisa GRAV dedicado à arte visual. Sua obra, que consis-te principalmente de relevos que compõem

a luz e movimento , usa líquido fluorescen-te, fio de nylon e bandas de metal movidos mecanicamente. A partir de 1969, depois de retornar à pintura sobre tela , ele trabalhou em uma série de catorze cores estritamente definido.

Le parc

Bienal Internacional de Curitiba 2015Espaços expositivos: Salas 1e 3, Olho, Torre e es-pelho d’água4 de outubro a 14 de fevereirowww.museuoscarniemeyer.org.brFacebook e Twitter: /monmuseu

Serviço

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Publieditorial

Por Rubem HenriqueFotos Divulgação

A recente radiografia da segurança pública no Brasil em 2014, divul-gada pelo FNSP (Fórum Nacional de Segurança Pública), revela um

país de cotidiano violento e que já apren-deu a conviver com o medo, muito diferen-te da imagem de uma sociedade cordial e pacífica.Os assassinatos, por exemplo, já chegaram a patamares que se igualam a conflitos como a guerra do Iraque. Segundo fontes de pesquisa do FNSP, em 2014 morreram em nosso país mais de 58 mil pessoas as-sassinadas. Somos uma das nações mais

violentas do mundo, a média é de 160 mor-tes provocadas por dia. Também durante o ano de 2014, os registros revelam a mor-te de pelo menos um policial por dia nes-ta guerra silenciosa, é um verdadeiro mata mata onde a sociedade civil se vê anestesia-da e perplexa. A mesma pesquisa informa que as mulhe-res também sofrem com a violência, foram registrados 48 mil estupros, o que significa que mais de 130 mulheres foram violenta-das por dia no território brasileiro em 2014. Especialistas apontam que este número pode ser significativamente maior, conside-

Prisões: Não há mais vagas

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rando que em boa parte não é denuncia-do por uma série de fatores, dentre eles o próprio medo da mulher em fazer denúncia temendo a própria vida.Se a saída é punir, não há mais vagas nos presídios. A pesquisa analisou o crescimen-to do contingente penitenciário: o resulta-do é que nos últimos 15 anos houve um aumento de mais de 213% de presos e as projeções para os próximos 15 anos é de chegarmos a 1,9 milhões de apenados.Hoje temos 1.424 unidades prisionais e mais de 607 mil encarcerados, portanto, segundo o anuário, teríamos que construir outras 5.780 unidades. Então, os olhos e a esperança se voltam para a educação, mas os dados do Prova Brasil 2013 informam que mais de 16% dos diretores afirmam que já identificaram a presença de armas brancas entre alunos.“As atenções se voltam para a grave crise política, econômica e é muito pouco prová-vel que o tema entre na pauta. Como afirma o relatório: A segurança pública no Brasil é preocupante”, disse o ex-presidente FHC.A palavra de quem já governou sempre terá um peso maior de importância, equilíbrio e realidade. Fernando Henrique Cardoso, o trigésimo quarto presidente da República, em entrevista transmitida pela TV cultura ao programa roda vida, reconhece com toda hu-mildade que apesar dos avanços, as institui-ções públicas não estão respondendo ade-quadamente. O que evidenciamos na prática é um Brasil que existe no imaginário de cada brasileiro e que é completamente dissonante da realidade.

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Rubem Henrique é especialista em segurança. Diretor de inovação do Grupo FT Segurança www.grupoft.com.br Idealizador do projeto Balkon www.balkon.com.br e assina o blog www.segurancacomunitaria.com.br

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Arquitetura

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

Aconchego do LarPraticidade e melhor custo benefício é a chave desse projeto

Na definição deste projeto de interio-res foi destacado a ideia de espaços amplos e de fácil acesso para receber amigos e familiares. O foco foi aliar

praticidade, conforto à integração e baixo custo.

A escolha dos materiais partiu do desejo de ter uma cozinha funcional e fácil manuten-

Cozinha

ção. Os móveis receberam vidro reflecta com perfil em inox dando leveza e ampli-tude ao ambiente. Foi projetada uma ilha central com a pia. Nela se unifica uma mesa para lanche rápido em fórmica. O piso uti-lizado foi o vinílico pela praticidade e leve-za ao ambiente. O ressalto do gesso logo acima da mesa e as bancadas valorizam e setorizam o espaço. Na abertura foi usado persiana rolô pela praticidade e design.

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O destaque está no gesso com iluminação indireta dando um charme ao ambiente. O espelho da parede ao box amplia o ambien-te e ressalta a iluminação.

No hall de entrada a proposta era integra-ção com a mata que a residência possui ao seu entorno usando uma persiana translúcida.

Na suíte do casal para remeter conforto e leveza foi instalado a cabeceira da cama em veludo. Ao lado do painel da TV foi projetada uma penteadeira toda em es-

pelho para maquiagem, com gesso mar-cando a divisão dos espaços. E o piso se-lecionado foi o vinílico para o aconchego térmico.

Banheiro Social Hall de entrada

Suíte casal

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Fornecedores

KN DecoraçõesRua Hermann Wegee 2500 – Centro(47) 3387 1549 | 8879 [email protected] | Pomerode – SC

DecorhausRua Gothard Kaesemodel, 52 – Atiradores(47) 3433 2121 | [email protected] | Joinville - SC

Casa do Gesso(47) 9971 [email protected] | Joinville - SC

Arquitetura

Cinara Medeiros Rua tupy 844 – Sala 01 – Bairro São Marcos(47) 3438 8634 | 9603 6005facebook.com/spacodeprojetoscí[email protected] - SC

No banheiro da suíte foi aplicado um espe-lho de parede a parede para dar amplitude ao espaço, que fica junto ao closet. O des-taque fica para os ressaltos do gesso com iluminação indireta.

Closet e banheiro suíte

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Social

Da Redação

Clube Golfe & Lazer

Um jantar reuniu empresários do clu-be Golfe & Lazer, em parceria com a HA Odontologia, no Zen Asian &Sushi,

na via gastronômica. Drinks exclusivos e um

delicioso conjunto de iguarias com especiali-dades da casa foram servidos para os convi-dados. Além dos brindes, o bate-papo sobre negócios fez parte da noite descontraída.

Zen cozinha oriental Elbio, Mauricio, Fábio, Marcos e Wagner

Momento descontraído

Oliver, Alessandro, Francisco e Walter Rodrigo e Oliver

Momento Network

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www.graficapronto.com.brfone (47) 3481-8818

Momento Network

Marcos, Maurício e Elbio

Convidados atentos na conversa do Hildebrand

Nivan, Maurício, Hildebrand, José Salvam e Wagner

Cléber, Júlio, Hildebrand e José Valdez Rodrigo, Maurício, Elbio, Marcos e Alessandro

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Luiz Fernando, Patricia Bornholdt e Larissa Lima

Heriberto, Sandra Garcia e Aline Arriola

Dr. Hercílio Alexandre Luiz Filho e Nico Petry AMG GTS

Volnei Bastos e Jonas Maurer

Marcos Tadeu Favaro, Kelma Cristina, Alfredo Zattar e Edson Ferreira da Silva

Social

Da Redação

Exclusividade

A DVA Joinville realizou, em outubro, um evento “petit comite” para uma sele-ção de clientes. Um jantar, servido à

francesa, e brindes com espumantes espe-ciais, fizeram parte de uma noite agradável entre os amantes da marca Mercedes.

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Social

Da Redação

World Trade Center

As tecnológias são indispensáveis para o desenvolvimento, aliadas à inovação proporcionam mudanças profundas

na sociedade. Como sobreviver ou fazer o negócio crescer neste cenário é o desafio de

todo empresário. Estes assuntos foram discu-tidos por convidados no 8º Conselho Consul-tivo do WTC Joinville, que reuniu 50 CEOs e empresários de Santa Catarina e do Paraná, no dia 29 de setembro.

Douglas e Diógenes Pavinato, diretores Paviloche e ao centro Claudinei Benzi, diretor SOESPa

Geraldo Wetzel, sócio Bornholtd Advogados e André Silva, CEO AB Plast

Antonio Dias, General Manager Bosch; Pedro Balista, CIO AL Tigre; Erick Comelli, Diretor EMC

Vanderlei Palhano, Presidente do Grupo Ascensus e acionista do WTC no Sul; Miguel Abuhab e Guilherme Mafra, Diretor Geral DC Logistics

Diego Ramos (CEO Teltec Solutions), Mauricio Affonso (CEO Ro-ckwell), Rodrigo Diestmann (Presidente Cisco), Glauco Ramos (Pre-sidente do Conselho Teltec), Marcos Casado (IT Manager Embraco)

Marcelo Merkle, diretor Ciser e Paulo César, diretor executivo Ernst & Young

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ARTE ALEXANDRE SIMAS 220x280mm_setembro2015

quinta-feira, 17 de setembro de 2015 09:20:23

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Caderno especial

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O lazer deve fazer parte da rotina, nos mantém saudáveis, mes-mo nos momentos de crise.A esperança que se renova é de um novo ano, menos contur-bado, e que dê fim às tempestades políticas que nos infligi-

ram à economia.Que o próximo ano, de 2016, possa nos trazer a realização de navegarem águas mais transparentes e tranquilas, com ventos que soprem anosso favor. E que toda a tormenta nos sirva de estímulo para prosperarem sinergia continua, prática adotada pela Diretoria do Joinville IateClube. Dentro do nosso Planejamento, estão, além de boas vibrações, ações reais que visam à satisfação dos sócios. Assim, em conjunto, con-seguiremos alcançar mais canais de conforto para um lazer cada vez melhor em nosso querido JIC.

Boas Festas!

José Mário Gomes RibeiroDiretor-secretário

CONSELHO DELIBERATIVO

Mandato 2013/2016Horst Dieter HardtCelso KupschEdmundo Kochmann JúniorGabriel Fleischer FirmoIvo BirckholzSergio Luiz Hardt

Mandato 2014/2017Jackson HertensteinKlaus DriesnackJoão de Deus Assis FilhoOrlando VolkmannJosé Mário Gomes RibeiroMarco Antonio CorsiniEdson Fajardo Nunes da Silva

Mandato 2015/2018Acyr LeyeAntonio Carlos MinatiCarlos Werner HeinzelmannEugênio Alberto FleischerGert Heinz SchulzRubens MouraWaldir Harger

DIRETORIA

ComodoroIvo Brickholz

Vice-ComodoroKlaus Driesnack

Diretor SecretárioJosé Mário Gomes Ribeiro

Diretor de PatrimônioEdson Fajardo Nunes da Silva

Diretor FinanceiroOrlando Volkmann

Diretor de EsportesAdam Max Mayerle

Diretor CulturalHorst Dieter Hardt

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Escola de VelaFotos Fabrizio Motta

Em um dia ensolarado de inverno (4/8), na sede do Joinville Iate Clube (JIC), foi firmado o convênio que garante aulas de iatismo pela Escola de Vela do Clu-

be aos alunos de escolas públicas municipais. O convênio com a Prefeitura Municipal de Joinville, intermediado pela Secretaria de Educação, oferece atividades complementa-res no contraturno escolar. A prefeitura dis-ponibiliza profissional na área de educação física para atuar nas aulas, encaminha alu-nos para a Escola de Vela e realiza acompa-nhamento pedagógico em conjunto com a equipe do JIC. O Clube disponibiliza instrutor técnico e todo o equipamento necessário.Anualmente são oferecidas 120 vagas em diversos níveis, do Optimist ao Laser. Óti-mos resultados já foram obtidos em rega-tas, tanto em Santa Catarina, quanto no Rio de Janeiro. “Os grandes beneficiados são as crianças de Joinville, que podem ter acesso

às atividades náuticas por meio desta parce-ria”, salienta o diretor cultural do JIC, Dieter Hardt. A Escola de Vela nasceu há quase 27 anos. No início atendia, os filhos dos associados e amigos do clube, mas a partir de 2009 in-cluiu os alunos das escolas municipais. “Com este projeto educacional, a Escola de Vela ganhou novo impulso, tornando-se um case de sucesso”, afirma Dieter.Para o Comodoro Ivo Birckholz é gratificante ver que o JIC contribui com a sociedade por meio da formação destes jovens nos espor-tes náuticos. No evento, o prefeito Udo Döh-ler fez questão de falar da satisfação com o trabalho realizado e sinalizou ações para incentivar o projeto e atender mais crianças. O secretário de educação Roque Mattei, re-conhece o projeto como modelo a ser difun-dido, aliando conhecimentos do mundo náu-tico à formação escolar.

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Incentivo ao esporte náuticoConvênio garante aulas de iatismo na sede do JIC

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Em setembro, o Joinville Iate Clube (JIC) sediou a segunda etapa do Campeo-nato Estadual de Optimist. No total, 17 crianças e adolescentes participa-

ram do evento. O JIC foi representado por sete velejadores da Escola de Vela, dois pela Categoria Ve-terano e cinco, Estreante. Além deles, dois clubes de Florianópolis participaram: a La-goa Iate Clube, com quatro competidores e o Iate Clube de Santa Catarina (ICSC),

com cinco. O clima nos dois dias foi favorável, com sol e vento. No sábado, o vento estava fraco e atra-sou em duas horas o início das competições. “Foram realizadas duas regatas e os veleja-dores de Florianópolis ocuparam as primeiras colocações na categoria veterano”, comenta Luciano Saraiva, Instrutor de Vela do Joinvil-le Iate Clube. No domingo, com vento favo-rável de Leste, 4 a 8 nós, aconteceu uma re-gata pelo percurso barla-sota e mais uma vez

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Escola de velaFotos Fabrizio Motta

Joinville Iate Clube sedia Campeonato Estadual de OptimistVelejadores da Escola de Vela do JIC vencem na categoria estreante

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Estreante - 2ª Etapa Catarinense Optimist

1º Alessandro de Paula Macedo JIC

2º Pedro Ecleschmidt Buso Lagoa

3° Alejandro Riam Ramos JIC

4º João Victor Stahmke JIC

5º Matheus Redondo Meira JIC

6º Maria Eduarda Santos Wessling JIC

Veterano - 2ª Etapa Catarinense Optimist

1º Guilherme Berenhauser ICSC

2º José Irineu Souza da Silva ICSC

3° Samir Felipe Kayali ICSC

4º Guilherme Schefer Durieux ICSC

5º Lucas Correa Miguel ICSC

6º Thiago Svethe Paschoal JIC

7º Kevin Douglas Stahmke JIC

8º Tiago D. da Silva Lagoa

9º João G.D.S Lagoa

10º Francisco Bittar Fimmenghi Lagoa

11º Gabriel Dutra Steinman Lagoa

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Escola de Vela

o ICSC teve êxito na mesma categoria. O JIC venceu pela estreante e o Lagoa Iate Clube fi-cou em segundo lugar.Conforme Luciano, não há dificuldades espe-cíficas da Classe Optimist, mas é necessária a adaptação ao barco a vela e, principalmente, com relação às manobras. “O barco é ideal para iniciantes, pois proporciona ótima estabi-lidade e, se virar, não afunda”, explica. Competir é o grande sonho dos alunos da Es-

cola de Vela, que têm entre nove e 15 anos. Para participar das regatas, ele deve estar no nível intermediário, onde começam os treinos de regata. “Logo após, passa para o nível avan-çado e começa a competir no ranking norte. Somente depois participa do Estadual”, desta-ca. O instrutor afirma que o bom desempenho nas aulas práticas é essencial, mas entender a teoria, ter bom comportamento e as notas es-colares são atributos essenciais.

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Evento JIC

Com um sol tímido, mas festejado, pois a previsão era de chuva para o sábado (11/07), a Regata de Inverno na Baía Babitonga, na raia da Ilha

Redonda, pelo percurso barla-sota, marcou a 6ª Etapa do Ranking 2015 da Flotilha Norte Catarinense de Veleiros de Oceano (FNCVO). Conforme o capitão de flotilha, Gerson Be-cker, a bandeira içada nas cores vermelha e branca (Recom) apontava mudanças deter-minadas pela Comissão de Regata (Juízes). A falta de vento atrasou o início da prova, mas com o sopro do vento Leste, em torno de 5 nós, às 14h30, foi dada a largada aos oito velejadores participantes, subdivididos em três categorias: Categoria Regata, Categoria RGS e Categoria Bico de Proa. Por ser um percurso mais curto, o barla-sota exige técnica e precisão. Um erro pode afastar o velejador da disputa pela linha de chegada, mas não para o veleiro Azzuro, que conseguiu se recuperar depois de ter errado: montou a boia na segunda perna, quando o correto seria montar a boia de barlavento. “Ele percebeu o erro a tempo, fazendo uma excelente regata de recuperação e chegou em primeiro lugar na sua categoria”, comenta Gerson. Após a regata, os velejadores se reuniram no quiosque do Joinville Iate Clube para uma con-fraternização, momento de descontração para colocar os assuntos da regata em dia. “Durante o período das regatas (semana) o JIC oferece estadia sem custos para a permanência dos ve-leiros que não são sócios e que participem das regatas da FNCVO.

Barla-sota marca a Regata de InvernoPercurso exige técnica e precisão dos velejadores

Fotos Fabrizio Motta

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Evento JIC

No dia 15 de agosto, a 7ª regata do ranking 2015 foi marcada por sol e ventos constantes e animou os velejadores. Pelo percurso barla-

-sota, a largada foi perto da Ilha do Mara-cujá, em frente à Ilha do Araujo, duas das mais de 20 que compõem o arquipélago na Baía Babitonga. Foram duas regatas no mesmo dia, uma com largada às 13 horas e, a outra, às 14h45, com a participação de oito veleiros, distri-buídos em quatro categorias: Regata, RGS, ORC e Bico de Proa. Conforme Gerson Be-ckert, capitão da Flotilha Norte Catarinense

de Veleiros de Oceano – FNCVO, as condi-ções climáticas foram favoráveis: “o vento manteve-se a uma velocidade média de 8 nós soprando do quadrante Leste sem varia-ções, proporcionando boas disputas na raia entre os veleiros.Pelo fato de um veleiro ser diferente do ou-tro, seja por velocidade, tamanho e outras características, são definidas as classes de competição para permitir igualdade nas dis-putas. “O rating mede os diversos itens do veleiro, como tamanho das velas, compri-mento da linha d’água, tamanho e modelo”, destaca Gerson.

Sol e vento constante na Regata de Agosto do JICOito veleiros, quatro classes e percurso barla-sota na 7ª etapa do ranking de 2015 do Joinville Iate Clube

Fotos Fabrizio Motta

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Nesta regata, os barcos largaram do por-tão formado entre o barco da Comissão de Regata e uma boia. “Depois subiram no contravento até uma segunda boia, chama-da de boia de barlavento, em função de ser colocada no lado de onde vem o vento, con-tornam esta boia e se dirigem a boia de so-tavento, contornam e refazem este percurso mais uma vez e a chegada é novamente pas-sando entre a comissão de regatas e uma boia”, aborda o capitão da FNCVO.O comandante Roberto Borg, 51 anos, vele-ja regularmente há seis anos e desde 2010 participa de regatas. Com o Kraken, ele e

a sua tripulação conquistaram a primeira colocação pela classe regata veleira neste evento. O percurso foi relativamente curto, mas houve muitas trocas de velas e regula-gens no barco, disse. Outro ponto destaca-do por Roberto é a paisagem da Baía Babi-tonga: “apesar de durante as regatas não termos muito tempo para ficar admirando, eu, minha família e meus convidados fica-mos deslumbrados com o visual”. O veleja-dor lamenta a participação cada vez menor de barcos nas regatas, mesmo com toda a estrutura oferecida pela FNCVO e pelo Join-ville Iate Clube.

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Evento JIC

NEsperava-se tempo bom e vento forte. O sol deu o ar da graça, mas o vento veio tímido na 8ª etapa do ranking Norte Catarinense de Velei-

ros de Oceano, marcado pela Regata Mosel, no sábado (12/9). Participaram cinco velei-ros, distribuídos nas classes Regata, RGS e Bico de Proa.No mesmo dia, acontecia no Joinville Iate Clube (JIC) a 2ª etapa do campeonato cata-rinense de Optimist. Desta forma, a Flotilha Norte Catarinense de Veleiros de Oceano

(FNCVO) flexibilizou a programação e de-finiu com os comandantes que o primeiro barco que cruzasse a linha de chegada se posicionaria e anotaria a chegada dos de-mais. “Isto só foi possível em razão do alto nível ético dos comandantes”, salienta Ger-son Beckert, capitão da flotilha.Segundo ele, a largada teve o apoio da Es-cola Náutica Joinville Cursos Náuticos que cedeu, sem custos, uma lancha para fazer a largada da regata, mas como a lancha não poderia ficar até o final, os velejadores se

Setembro é o mês da Regata Mosel no Joinville Iate ClubeAlém desta regata, o JIC recebeu os competidores do campeonato estadual de Optimist

Fotos Fabrizio Motta

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responsabilizaram em anotar a ordem de chegada dos barcos e o respectivo tempo. O comandante Roberto Borg foi o primei-ro a cruzar a linha de chegada com o bar-co Kraken. Além dele, competiu pela Classe Regata, o Azzuro. Já na Classe RGS, Zuriel e Catarina e o Oceano X pela Bico de Proa.Devido ao vento fraco o início da regata foi adiado. Como percurso, a linha de partida foi definida no través da laje do fundão, en-tre uma boia amarela e a lancha da comis-são de regata. Seguindo em direção a São

Francisco do Sul. Daí, boia verde em frente ao canal de acesso ao Capri, contornando esta boia, os barcos retornaram à linha de chegada, deixando as ilhas do Maracujá e do Cação por bombordo (lado esquerdo do barco). Gerson conta que o comandante do barco Oceano X, Aroldo de Oliveira, concorreu so-zinho na Bico de Proa. “Ele foi perseverante e lutou contra a falta de vento e maré com corrente no final da regata, mas mesmo as-sim cruzou a linha de chegada”.

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Design e experiência

Evento JICFotos Fabrizio Motta

Divididos em classes, 46 barcos mo-notipo encantaram a Baía Babitonga com o balançar de velas das mais va-riadas cores no mês de agosto. Esta

regata faz parte do Ranking Norte Catarinen-se de Monotipos, a 8ª deste ano.Conforme o diretor de esportes do Joinville Iate Clube, Adam Max Mayerle, o ranking já existe há 12 anos. “São regatas organizadas por amigos com o intuito de promover e unir o pessoal ligado à vela, explica. Durante o ano, são 12 regatas realizadas nas cidades de Joinville, São Francisco do Sul, Barra do Sul, Barra Velha, Armação, Porto Belo e Zimbros. O Joinville Iate Clube faz parte deste ranking e é responsável pela organização de duas re-gatas por ano. O destaque da regata monotipo é a habilida-de do velejador, já que todos os barcos são iguais. Outro detalhe, a divisão por classes como Hobie Cat 14, Multicasco, Laser, Din-gue, Shellback, Optimist, Especial 1 e 2. Do total de 46 velejadores, a categoria Hobie Cat 14 se destacou com presença de 15 parti-

cipantes. Para Adam, isso acontece pela pro-ximidade do campeonato brasileiro de Hobie Cat, que acontecerá a partir do dia 31 de ou-tubro, em Porto Belo. “Essas regatas servem como treino para a flotilha de Santa Catari-na”, destaca. Outra importante participação foi a dos alunos da Escola de Vela do Joinville Iate Clube nas classes Laser, com seis barcos, e Optimist, com oito barcos. “Hoje temos ve-lejadores de Curitiba e até de Florianópolis participando”, salienta.Sobre o percurso adotado e as condições climáticas, o diretor de esportes do JIC dis-se que geralmente é o barla-sota, mas em algumas regatas são utilizados percursos determinados pelo contorno de ilhas ou de marcas naturais. “O tempo estava excelente. Temperatura agradável, sol não muito forte e vento ideal. Na primeira regata, com 8 a 10 nós e, na segunda, 10 a 13 nós”, explica. Para Adam, a regata foi muito bem organizada e com a atuação da Comissão de Regatas per-feita. A raia foi bem montada e as largadas feitas com precisão.

Balanço das velas dos monotipos agitou o JIC Esta foi a 8ª regata deste ano pelo Ranking Norte Catarinense de Monotipos

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Evento JIC

O Brasil foi representando por um joinvilense no campeonato mun-dial de Hobie Cat 14, categoria com apenas um velejador, realizado na

cidade de Gargnano, na Itália. As regatas aconteceram no Lago de Garda entre os dias 23 e 27 de julho.O campeonato foi bastante disputado, com alto nível técnico e a participação de três campeões mundiais. Adam Max Mayerle, 31 anos, foi desafiado por mais 32 velejadores de 11 países, entre eles, um brasileiro, o pa-raibano Diego Monteiro. Para a competição, Adam contou com a sua vela branca e seu material de uso pessoal, mas precisou alugar

um barco. “Aluguei um barco da fábrica fran-cesa da Hobie Cat”. Ao todo foram realizadas 14 regatas com todos os tipos de vento e ondulação. “Che-gamos a fazer cinco regatas no mesmo dia”, comenta. Ele explicou que apesar de ser um lago, chegavam a se formar ondas de 1,5m de altura e o vento chegou a soprar com até 30 nós. Na classificação final Adam conquis-tou o 9º lugar. Antes desta competição, o ve-lejador fez vários treinamentos nas águas da Baía Babitonga. A família do velejador sempre foi muito li-gada ao meio náutico. Seu avô, Aminadab de Souza Brittes, foi o construtor dos bar-

Na Itália, velejador joinvilense participa do Mundial de Hobie Cat 14Evento contou com a participação de 33 velejadores de 11 países, apenas dois do Brasil

Fotos Richele Botega Mayerle

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cos Príncipe de Joinville I e III. Por isso, des-de pequeno Adam sempre teve contato com os barcos. Mas foi em 2004 que começou a velejar em um barco emprestado. No ano se-guinte, deu início ao Ranking Catarinense de

Monotipos. “Sou responsável até hoje pela organização”, comenta. Nesses 11 anos dedi-cados ao esporte náutico, Adam já participou de várias competições e conquistou títulos importantes.

2006 – 32º Sul Brasileiro de Hobie Cat 14 – Florianópolis/SC (3º lugar Geral)2006 – Sudeste Brasileiro de Hobie Cat 14 – São Paulo/SP - Guarapiranga (10º lugar Geral, 1º lugar estreante)2007 – 33º Sul Brasileiro de Hobie Cat 14 – Porto Alegre/RS (3º lugar Geral)2009 – 35º Sul Brasileiro de Hobie Cat 14 – Penha/SC (1º lugar Geral)2009 – Brasileiro de Hobie Cat 14 – Florianópolis/SC (8º lugar Geral, 1º lugar estreante)2010 – 36º Sul Brasileiro de Hobie Cat 14 – Porto Alegre/RS (2º lugar Geral)2011 – 37º Sul Brasileiro de Hobie Cat 14 – Florianópolis/SC (2º lugar Geral)2011 – Brasileiro de Hobie Cat 14 – Búzios/RJ (2º lugar Ge-ral)2012 – 38º Sul Brasileiro de Hobie Cat 14 – Porto Alegre/

RS (1º lugar Geral)2012 – Brasileiro de Hobie Cat 14 – Fortaleza/CE (4º lugar Geral)2013 – 39º Sul Brasileiro de Hobie Cat 14 – Porto Belo/SC (2º lugar Geral)2013 – Brasileiro de Hobie Cat 14 – Ilhabela/SP (3º lugar Geral)2013 – Mundial de Hobie Cat 14 – Travemünde/Alemanha (8º lugar Geral)2014 – 40º Sul Brasileiro de Hobie Cat 14 – Balneário Cam-boriú/SC (3º lugar Geral)2014 – Brasileiro de Hobie Cat 14 – Maria Farinha/PE (3º lugar Geral)2007-2014 – Ranking Norte Catarinense de Monotipos Ca-tegoria Hobie Cat 14 (1º lugar Geral)2015 – 41º Sul Brasileiro de Hobie Cat 14 – Porto Alegre/RS (1º lugar Geral)

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Histórias do mar

Remadas e mais remadas pelo Cachoeira

Se você tem mais de 60 anos talvez se lem-bre das competições que aconteciam em Joinville nas águas do Rio Cachoeira. Se você é mais jovem,

saiba que o remo se tornou muito popular em meados do século passado. Na década 50, as competições foram mais intensas e, já por volta de 1960, o esporte foi perdendo força. A cidade contava na época com dois clubes extremamen-te competitivos e rivais, o Clube Náutico Cacho-eira e o Clube Náutico Atlântico. Norberto Hardt, 86 anos de idade, participou como remador no Cachoeira entre 1948 e 1951. “Podia-se comparar as competições de remo a um Fla-Flu ou Grenal, tamanha era a rivalida-de”, lembra. Ele resolveu ingressar a convite de amigos que já praticavam este esporte, em uma Joinville com muito menos habitantes do que esta que conhecemos hoje. Como diversão, o remo era praticado nos finais de semana, após os famosos bailes das socieda-des de Joinville. “No domingo de madrugada, após dançar a noite toda, muitas vezes fomos

remando até a Ilha Grande, na Babitonga. Vol-távamos até o meio-dia, pois com o vento da tarde seria quase impossível usar aqueles barcos estreitos e baixos”, explica. Já como esporte, os treinos eram muito sérios e disciplinados, reali-zados inclusive em dias de semana, depois do trabalho. A prática do remo era popular e os remadores, muito bem vistos pela sociedade. Havia moda-lidades de barcos com apenas um remador ou até quatro remadores com patrão. O patrão, é quem ditava o ritmo, atuava como um técnico. O ex-atleta relembrou alguns dos seus amigos que também participaram do clube: Osvaldo Ehrat (conhecido como Ox), Horst Busch, Amandus Ravache, Roberval Pinheiro, Vicente Pinheiro, Arthur Mertens, Milton Zipperer, Arno Schroe-der, Osvaldo Schroeder, Heinz Schulze, além de Moacir França e Fritz Hempel, estes dois últimos atuando como patrões. Grandes competições aconteceram, principal-mente entre as cidades de Florianópolis e Blu-menau. Medalhas desta época são lembranças

Por volta de 1950, o remo era um esporte prestigiado como o futebol é hoje

Por Giselle Araújo

Fotos Arquivo pessoal

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das vitórias que o veterano guarda e que tanto deixam saudades. Norberto fez questão de res-saltar um fato marcante daquela época: “Um cidadão chamado Sighard Lerche, torcedor fa-nático, apostou que pularia no Rio Cachoeira de terno e gravata caso o Clube Cachoeira vencesse determinada regata. Eu estava no barco vence-dor e presenciei o pagamento da promessa. Ter-minada a regata com a vitória do Clube Náutico Cachoeira, ele pulou no rio na frente de toda a torcida. Nunca vou esquecer esta cena”.As competições, quando ocorriam em Joinville, eram na chamada Raia da Olaria Emílio Stock, em um trecho reto do Rio Cachoeira. “Ainda hoje podemos ver a chaminé de tijolos que é referência daquela região na cidade”, aborda. Norberto relembra que a população acompa-nhava e torcia da margem do rio. Para ele, a falta de patrocínio prejudicava e era um desafio a ser vencido, mas encaravam com muita força de vontade e determinação. “Usá-vamos bicicleta como meio de transporte, os deslocamentos eram mais difíceis naquela épo-ca. Além disso, a infraestrutura dos clubes era modesta e os atletas tinham que fazer toda a manutenção e limpeza dos equipamentos”, co-menta. Os barcos de madeira envernizada eram muito leves e frágeis, demandavam cuidados es-peciais, tanto no uso na água, quanto nas gara-

gens e no transporte.A modalidade de remo levou o nome de Joinville como referência a outras cidades pela força dos clubes e, naturalmente, pela abnegação destes atletas que em meio a muita diversão levaram o esporte tão a sério.A sede do Clube Náutico Cachoeira ficava bem no centro da cidade, ao lado da ponte em frente à Prefeitura Municipal de Joinville, exa-tamente onde hoje se encontra o monumento de concreto que homenageia os colonizadores. “O Rio Cachoeira daquela época era muito bo-nito, a poluição insignificante”, relembra. O rio era habitado por rica fauna e recebia as marés altas, com suas águas limpas, onde era comum ver pescadores. Foi através do remo que Nor-berto descobriu a Baía Babitonga que até hoje lhe dá muito prazer navegando com os filhos, que herdaram o gosto pelo mar e pela nave-gação.O joinvilense, nascido em 1929, hoje aposenta-do, mora no centro de Joinville. É filho de imi-grantes alemães, a família Hardt saiu de uma região muito próxima ao Mar Báltico, no Norte da Alemanha. Norberto iniciou sua vida profis-sional na Fábrica de Artefatos Iris, como apren-diz de serralheiro. “Segui esta profissão, abri minha própria empresa, na qual trabalhei toda a minha vida”, conclui.

Foto Dieter Hardt

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EsporteFotos Ricardo Beck Cougo

No mar, rio, lago ou lagoa, você já viu alguém praticando Stand Up Padd-le (SUP) por aí? Disposição, prancha e remo para os iniciantes são sufi-

cientes, mas para os mais ousados, prancha e remos ideais e um bom condicionamento físico são essenciais para a prática do espor-te, que consiste em remadas em pé em cima da prancha.O consultor e palestrante Ricardo Beck Cou-go, 50 anos de idade, comprou sua primeira prancha de Stand Up Paddle em janeiro de 2014, mas antes, bem antes o mar já era sua paixão. “Velejo e navego de lancha desde os meus 14 anos e com sete anos já saia de bar-co pescar com meu pai”, lembra. Antes de

comprar o equipamento, Ricardo remou três vezes no Rio de Janeiro. Agora, uma vez por mês pratica o esporte. Detalhe, sempre sozi-nho, sem equipe de apoio. “Tenho o projeto SUP Travessias”, explica. Para ele, a principal dificuldade é achar a pran-cha certa, de acordo com a finalidade esporti-va. Além disso, aprender a remar tecnicamen-te certo. “Isso leva uns três meses de prática, o vento nas remadas é o grande inimigo jun-to às ondas e marolas”, salienta e completa: “Obviamente, sem preparo físico ideal, nada é possível”. Seu 18º percurso contemplou a sede do Join-ville Iate Clube (JIC). Em um pouco mais de sete horas percorreu 34 km. Ele saiu do início

Água, prancha e remoStand Up Paddle conquista diferentes públicos

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do Rio Palmital, passou pela Baía Babitonga e chegou ao JIC. “Não conhecia o Rio Palmi-tal, que desemboca na Baía Babitonga”, sa-lienta. Como saída ou chegada, o consultor, que mora em Curitiba, prefere contar com a infraestrutura de um Iate Clube. “Este ano, in-clusive, já dei a volta na Ilha de São Francisco do Sul em dois dias. Fiz 73 km em mais de 19 horas de remada”. O esporte não exige apenas vontade, mas sim, muito preparo físico, a saúde precisa estar em dia. Conforme ele, o ideal é fazer um exame médico minucioso antes de tudo. Além disso, uma preparação física complementar como ci-clismo, corrida e musculação e alimentos nutri-cionais pré e durante o percurso. Mas ele afir-

ma: “o principal é remar, remar e remar com o foco e força mental”. No Brasil, o SUP surgiu depois de meados dos anos 2000, mirando-se nas histórias de sur-fistas havaianos como Laird Hamilton, Brian Keaulana e Rick Thomas, porém sua origem é datada em meados de 1960 em Waikiki (Ha-vai). Na sede do JIC, é comum ver alguns sócios aproveitarem a paisagem do local para praticar o Stand UP Paddle. E hoje, com a popularida-de conquistada, o SUP resultou no surgimento de muitas modalidades e, consequentemen-te, em modelos diferentes de prancha. No link, você acompanha a travessia do Ricardo até a sede do JIC: https://www.youtube.com/watch?v=oFoZYrPEROM .

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Meio Ambiente

Um projeto sustentável, que além de focar na preservação do meio am-biente, utiliza fonte renovável de energia. O projeto do Barco Solar

Unisociesc foi idealizado pelos acadêmicos do curso de Engenharia Elétrica da Unisociesc. A ideia inicial era apenas a utilização de ener-gia solar, mas o projeto dos acadêmicos Thiago Uhlig Pereira e Gustavo Tadin Bruno foi além. Eles utilizaram aproximadamente 600 garrafas pet para construir a embarcação. “Foram qua-tro meses só para montar o barco e mais dois meses para o sistema”, comenta Thiago. A invenção já foi colocada três vezes para funcionar na Praia da Vigorelli, em Joinville.

Conforme o coordenador do curso, profes-sor Carlos Roberto da Silva Filho a primeira vez foi em julho deste ano, depois de mais de um ano desenvolvendo o projeto, que iniciou em março do ano passado. A embarcação que pesa quase 70 quilos e mede 3,30 metros de comprimento por qua-se um metro de largura, suporta 250 quilos e tem autonomia para aproximadamente uma hora e meia, com sol e uma hora, sem sol. Os acadêmicos explicaram o funciona-mento do sistema: o sol alimenta as placas e estas geram energia para carregar a bateria, que por sua vez é ligada ao motor elétrico. Para carregar toda a bateria são necessárias

Acadêmicos da Unisociesc constroem barco de garrafa pet movido a energia solarEmbarcação construída com aproximadamente 600 garrafas, tem autonomia de uma hora e já foi testada três vezes

Fotos Arquivo pessoal

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três horas de luz solar. Em dias nublados, o tempo para completar a carga dobra.“Ele é seguro, não entra água”, garante Gustavo. Os universitários explicaram que utilizaram um produto especial para colar as garrafas e a injeção de gás carbônico dentro de todas as garrafas, dá-se mais resistência ao plástico. Para Carlos, além da preocupação na hora de construir a embarcação, a segurança dos alunos na navegação também é primordial. Eles participaram de um curso de prepara-ção para navegar com motor. “O Gustavo tem Arrais, a habilitação é obrigatória para o tráfego no mar”, ressalta. O principal objetivo do Barco Solar Uniso-ciesc é angariar recursos para que os estu-dantes possam participar, em novembro, do

Desafio Solar Brasil 2015, competição nacio-nal de barcos movidos à energia solar. “Já temos como apoiadores as empresas Solar Mentz, Babitonga Náutica, Joinville Escola Náutica e Barco Príncipe. Se não der para irmos como competidores, com certeza ire-mos como observadores”, destaca Carlos. Além dos inúmeros benefícios com a redu-ção dos impactos ambientais, a tecnologia para a geração da energia solar ainda é pouco explorada no Brasil. Mas para Thia-go, “o setor está crescendo e sendo dife-rencial para o mercado”. Gustavo disse que a sustentabilidade é importante: “devemos nos preocupar com a emissão de gases, com a reciclagem. Vejo que as empresas estão mais atentas à energia renovável”, completa.

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Ao longo dos últimos séculos, veleiros têm feito parte das paisagens mais diversas. Em mar aberto, praias, portos, cenas de regatas ou passeios tranquilos, estas em-

barcações, apropriando-se da energia do vento enfeitam as águas e de alguma maneira chamam a atenção das pessoas.As curiosidades comuns em relação a barcos à vela são sobre segurança, velocidade, capacidade de avançar mar adentro e, principalmente, sobre como chegar a um destino em direção oposta àquela a qual sopra o vento. A resposta é que a sua construção, adaptada para uso da energia do vento, tem características pró-prias. Além do mastro e as velas, que são elemen-tos óbvios para identificá-lo, formato de casco, quilha, leme, lastro e amarras também fazem par-te do conjunto. Esses componentes, concebidos segundo princípios da física, permitem o movi-mento controlado da embarcação.O que menos gente sabe é que os veleiros deman-dam técnicas dos seus tripulantes, diferentes de embarcações motorizadas. Exigem observação do vento, correntes e profundidade da água e movi-mento de barcos no entorno. Uma manobra em um veleiro demanda regulagem de velas, ajuste de curso. Pode provocar movimento de pessoas a bordo, tanto para reposicionar velas quanto para redistribuir o peso, diferente de um barco a mo-tor. Um erro em uma manobra em locais rasos, muito movimentados ou com ventos fortes pode causar sérios problemas. Isto tudo pode fazer com que uma embarcação movida à vela precise subi-tamente mudar seu curso.Uma embarcação motorizada ao aproximar-se de um veleiro em movimento também pode causar inconvenientes. Sejam as ondas, a obstrução do vento gerando turbulências ou a restrição de espa-ço em canal. Ao cruzar com um veleiro navegan-do em sentido oposto, em rotas concorrentes ou fazer uma ultrapassagem é importante manter-se a uma distância segura, pois o velejador, em deter-minado momento, poderá mudar abruptamente a direção do seu curso caso haja necessidade.

Igualmente, durante manobras de atracação, na grande maioria das vezes o comportamento de veleiros é muito diferente de embarcações moto-rizadas. Geralmente com um só motor, seja com rabeta ou hélice sobre eixo fixo, a manobrabilida-de em marcha à ré requer habilidade, pois o movi-mento do leme desvinculado do motor só permite manobra quando há fluxo de água sobre sua su-perfície. Então, mais um ponto a ser observado: veleiros em atracação ou fundeio precisam espaço para manobrar em segurança.Navegadores habilitados necessariamente têm conhecimento do RIPEAM - Regulamento Interna-cional para Evitar Abalroamentos no Mar. Neste documento encontram-se as regras que orientam a navegação e em diversos momentos são citadas embarcações com capacidade restrita de mano-bra, tais como grandes navios, embarcações rebo-cando outras e, naturalmente, os veleiros. Para manter a segurança, veleiros precisam de um pouco mais de espaço. No mais, é aproveitar a paisagem e desfrutar o prazer de navegar em harmonia.

Por Dieter HardtDicas náuticas

Navegando entre veleiros

Foto www.amirklin.com.br

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Um clássico da literatura, escrito há quase um sé-culo e meio, em 1870, “20 Mil Léguas Submari-nas”, do autor Júlio Verne, retrata a história de navios de diversas partes do mundo que come-

çaram a naufragar e sofrer misteriosos ataques. Houve uma mobilização, claro, e muita curiosidade sobre o fato para desvendar o misterioso monstro. Decidiu-se organizar uma expedição de caça para tentar capturar o assustador do mundo marinho. O professor Aronnax se junta à expedição, bem como seu fiel assistente, Conselho. Embarcados, conhecem o arpo-ador Ned Land. Depois de muito tempo no mar à procura do animal, esbarram nele e sofrem o ataque. A embarca-ção foi seriamente danificada e naufragou. Aronnax, Conselho e Ned são resgatados pelo Náutilus, um enorme submarino, mas se tornam prisioneiros do capitão Nemo, que proíbe seus hóspedes de um dia vol-tarem a terra. Desbravando vinte mil léguas, eles desco-briram a exuberância da flora e da fauna marinhas em aventuras que surpreendem. A obra impressiona também pela capacidade que o autor teve de antever as tecnologias empregadas hoje em dia. É uma leitura imperdível para os jovens que gostam do mar. O autor Jules Gabriel Verne, conhecido popularmente como Júlio Verne foi um importante escritor francês do século XIX. Nasceu na cidade de Nantes em 1828 e fale-ceu aos 77 anos. É autor de várias obras e ainda ganhou grande destaque com suas novelas de aventura.

Por Giselle AraújoFotos Divulgação

Um assustador animal submerso em “20 Mil Léguas Submarinas”

Dicas náuticas

NOVEMBRO/DEZEMBRO

REGATA• 21/11/15 – 11ª Etapa – Regata Marinha do Brasil

REGATA MONOTIPOS• 05/12/15 – Marinha – São Fran-cisco do Sul

EVENTOS JIC • 10/12/15 – Formatura Escola de Vela• 11/12/15 – Jantar Encerramen-to Ranking FNCVO• 16/12/15 – Jantar dos Funcio-nários

ESCOLA DE VELA• 14 e 15/11 – (3 a 22/11) Itajaí – Jaques Vabre• 05 e 06/12 – ICSC Florianópo-lis – 2ª Etapa Estadual Laser e 4ª Etapa Estadual Optimist

Agenda

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Clubes Conveniados

Associação Marina do SolRua União da Vitória, 100 – Bairro: Piçarras83280-000 – Guaratuba – PRFone: (41) 3442-1178e.mail: [email protected]: www.marinadosol.org

Associação Náutica de ItajaíAv. Ministro Victor Konder, 1001 – Centro88301-701 – Itajaí – SCFone: (47) 9918-1618e.mail: [email protected]

Capri Iate Clube (contrato)Av. Brasil, 14 – Balneário de Capri89242-000 – São Francisco do Sul – SCFone: (47) 3444-7247e.mail: [email protected]: www.capriiateclube.com.br

Iate Clube Camboriú Rua Dom Henrique, 120088330-000 – Balneário de Camboriú – SCFone: (47) 3367-0452e.mail: [email protected]

Iate Clube de CaiobáAv. Silva Jardim, 2611 – Água Verde80240-270 – Curitiba – PRFone: (41) 3342-7010e.mail: [email protected]: www.icc.org.br

Iate Clube de GuaíbaAv. Guaíba, 777 – Cristal91760-740 – Porto Alegre – RSFone: (51) 3268-0397/3268-0376e.mail: [email protected]: www.iateclubeguaiba.com.br

Iate Clube de ParanaguáRua Benjamin Constant, 423 – Costeira83203-450 – Paranaguá – PRFone: (41) 3422-5622e.mail: [email protected] ou [email protected] Site: www.icpgua.com.br

Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da IlhaRua Silva Jardim, 212 – Prainha88020-200 – Florianópolis – SCFone: (48) 32257799 – ramal 222 e.mail: [email protected]: www.icsc.com.br

Iate Clube de SantosAv. República do Líbano, 315 – Ibira-puera04501-000 – Santos – SPe.mail: [email protected]: www.icsantos.com.br

Iate Clube do Rio de JaneiroAv. Pasteur, 333 – Urca22290-240 – Rio de Janeiro – RJFone: (21) 25431244/1086e.mail: [email protected]: www.icrj.com.br

Lagoa Iate ClubeRua Hypólio Vale Pereira, 620 – Lagoa da Conceição88062-210 – Florianópolis – SCFone: (48) 3232-0088e.mail: [email protected]: www.lic.org.br

Iate Clube do Rio de JaneiroAv. Pasteur, 333 – Urca22290-240 – Rio de Janeiro – RJFone: (21) 25431244/1086e.mail: [email protected]: www.icrj.com.br

Lagoa Iate Clube (LIC)Rua Hypólio Vale Pereira, 620 – Lagoa da Conceição88062-210 – Florianópolis – SCFone: (48) 3232-0088e.mail: [email protected] Site: www.lic.org.br

Marlin Azul Marina Clube (MAMC)

Rua Benjamin Constant, 435 – Bairro: Oceania83203-190 – Paranaguá – PRFone: (41) 3422-7238

Yacht Club de IlhabelaAv. Brigadeiro Luiz Antonio, 2729 – 10º andar – Conjunto: 101001401-000 – São Paulo – SPFone: (11) 3884-531301401-000 – São Paulo – SPFone: (11) 3884-5313e.mail: [email protected]

Yacht Clube Itaupu (Y.C.I)Rua Iate Clube Itaupu, 500 – Riviera Paulista04928-260 – São Paulo – SPFone: (11) 5517-6229e.mail: [email protected]: www.itaupu.com.br

Iate Clube Lagoa dos InglesesBR 040 – Km 559 – Nova LimasMinas GeraisFone: (31) 3222-0344e.mail: [email protected] Site: www.iclimg.com.br

Iate Clube de ItacuruçáRua Evelina, 30 – Itacuruçá – Manga-ratuba23880-000 – Rio de Janeiro – RJFone: (21) 2680-7310e.mail: [email protected]

Clubes

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SAÍDA DE EMBARCAÇÕES:08/2015 – 17309/2015 – 10010/2015 - 61

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Atestados médicos podem ser recusados pelo empregador

É comum entre os empregadores a exis-tência de dúvidas quanto à aceitação ou não de atestados médicos apresen-tados pelos seus empregados. Isso de-

corre da grande quantidade e principalmen-te da variedade de atestados apresentados, muitas vezes sem que haja efetivamente o acometimento por patologia que os justifi-que. Some-se a isso o fato de que os ates-tados de médicos particulares não podem ser recusados, conforme já se manifestou o Conselho Federal de Medicina, exceto se for reconhecido favorecimento ou falsidade na emissão.No entanto, muitos empregadores acabam aceitando atestados médicos, mesmo não havendo obrigatoriedade. Um exemplo é o atestado de acompanhamento médico (que é aquele fornecido ao pai ou à mãe que acom-panha filho ao médico), o qual não possui qualquer fundamentação legal para fins tra-balhistas e, portanto, o empregador não está obrigado a abonar a falta correspondente, embora sirva como justificativa para a au-sência.Outro exemplo é a declaração de compare-cimento médico, também conhecida como atestado de horas, a qual não tem validade como atestado médico. Ela apenas indica que o empregado se submeteu à consulta ou exame médico durante o tempo nela con-signado, justificando a ausência ao trabalho apenas nesse intervalo de tempo, mas sem aboná-la.Quando há justificativa para a falta, mesmo que não haja seu abono, não pode haver a aplicação de punição disciplinar – como ad-vertência ou suspensão – mas pode haver o desconto do período correspondente. Ha-

vendo justificativa e abono não pode haver punição nem desconto. Por outro lado, não havendo justificativa nem abono pode haver punição e desconto.Vale destacar que não há obrigatoriedade, mas também não há impedimento para que a empresa aceite atestado médico de acompa-nhamento e declaração de comparecimento, podendo fazê-lo por liberalidade. O impor-tante é que o empregador mantenha um cri-tério e que o empregado tome cuidado para não extrapolar seus direitos. Importante es-clarecer que acordos ou convenções coletivas de trabalho podem conter regras diferentes para determinadas empresas ou categorias profissionais, sendo importante a análise por profissional competente.

Óliver Jander Costa Pereira, advogado inscrito na OAB/SC sob o número 17.076, especialista em Direito do Trabalho e Direito Empresarial, sócio do escritório SNTC – Schulze Nunes Teles & Costa Pe-reira Advocacia Empresarial, Rua Dona Francisca, 285, 2º Andar, Centro, Joinville/SC, 47-3026-8181, www.sntc.com.br, [email protected].

Publieditorial

Por Óliver Jander Costa Pereira

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Preço à vista no valor de R$ 134.900,00 para o Classe C, modelo C 180 da marca Mercedes-Benz, com ano de fabricação/modelo 2015/2015, para consumidores do Estado de SC, sujeito a variações de ICMS conforme legislação de cada Estado. Frete incluso para retirada na concessionária onde foi realizada a compra. Pintura metálica inclusa. Preço válido até 31/08/2015 ou enquanto durar o estoque de 01 unidade. Preços indicados para revisões realizadas em credenciados Mercedes-Benz em todo o Brasil. Revisões a cada 10.000 km ou 1 ano, o que ocorrer primeiro. Serviços adicionais serão orçados à parte. Itens contemplados nas revisões conforme plano de manutenção do veículo: Assyst A – óleo do motor, elemento filtro de óleo do motor, check-up com code; Assyst B – óleo do motor, elemento filtro de óleo do motor, óleo de freio, filtro de ar-condicionado, elemento filtro de ar do motor, check-up com code. Mão de obra inclusa. Preços de revisão válidos até 29/2/2016 para o Classe C, modelo W205 (exceto modelos AMG e motores 6 cc). Pagamento à vista. Consulte a lista dos credenciados no site www.mercedes-benz.com.br. Central de Relacionamento com o Cliente: 0800 970 9090.

Na cidade somos todos pedestres.

1ª rev. – 10.000 km 2ª rev. – 20.000 km 3ª rev. – 30.000 km

R$ R$ R$850,00 1.600,00 850,00

Revisões Declaradas Mercedes-Benz: saiba quanto vai

custar manter o seu Classe C.

Classe C.Inovação de tirar o fôlego.C 180.

À vista R $ 134.900,00

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