federal informa nº 1

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iso que vs emtendeu

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  • Voc j pensou em abrir sua prpria empresa? Saiba como voc empreendedor, de forma simples e prti-ca pode abrir seu prprio negcio. J ouviu falar sobre o MEI (Microempreendedor Individual)? Pois bem, o Microempreende-dor Individual (MEI), a pessoa que trabalha por conta prpria e que se legaliza como pequeno empresrio. A lei complementar n 128, de 19/12/2008, criou condi-es especiais para que o trabalhador que j tem ou pensa em abrir seu prprio negcio deixe de ser um trabalhador informal para se tornar um trabalhador legalizado. Entre as vrias vanta-gens do MEI, est o cadastro nacional de pessoa jurdica (CNPJ), que facilita a abertura de conta bancria, emisso de notas fiscais e emprstimos bancrios. Alm disso, o MEI est enquadrado no Imposto Simples Nacional, ficando isento dos tributos federais (Imposto de Ren-da, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim, o empreendedor pagar apenas o valor fixo mensal de R$ 37,20 (comrcio ou indstria), R$ 41,20 (prestao de servios) ou R$ 42,20 (comrcio e servi-os), que ser destinado Previdncia Social e ao ICM ou ao ISS. Essas quantias sero atualizadas anualmente, de acordo com o salrio mnimo. O cadastro pode ser feito pelo site: www.portaldoempreendedor.gov.br/mei-microempreendedor-individual onde voc conseguir emitir seu numero de CNPJ e ter toda a orientao para formalizar sua empresa.

    Como abrir seu Prprio Negcio O rgo mais indicado para lhe auxiliar o SEBRAE (Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empre-sas), pois ele analisa se seu empreendimento est dentre os vrios tipos de negcios para a inicializao. O SEBRAE oferece cursos gratuitos que ensinam a fazer seu plano de negcio, a fazer pesquisa de mercado, entre outras formas de ajudar o pequeno empresrio a co-mear bem a sua empresa. O SEBRAE Jundia fica locali-zado na Rua Vinte e Trs de Maio, 41 - Bairro Vianelo. Caso o empreendedor queira abrir seu negcio e no tem o capital total para iniciar sua empresa, existe um r-go em Jundia, o Banco do Povo, que empresta certa quantia para o empreendedor, com juros fixos e baixos de 0,35 ao ms. O Banco do Povo fica localizado na Rua Ba-ro de Jundia, 1093- Centro, no Centro das Artes.

    Quais rgos podem lhe ajudar ?

    Instituto Federal: Educao gratuita, diferenciada e de qualidade

    O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de So Paulo (IFSP) uma autarquia federal que oferece educao profissional gratuita e de qualidade reconhecida. Foi fundado em 1909, como Escola de Aprendizes Artfices, e durante seus 100 anos de histria, recebeu, tambm, os nomes de Escola Tcnica Federal e Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Pau-lo. Com a recente transformao em Instituto, passou a ter rele-vncia de universidade, destacando-se pela autonomia. O Instituto Federal de So Paulo possui aproximadamente 22 mil alunos matriculados em aproximadamente 40 escolas e polos de Educao a Distancia e atua nos seguintes nveis e mo-dalidades: Cursos de Engenharia, Cursos de Tecnologia, Cursos de Licenciatura, Cursos de Ps-Graduao e Mestrado, Cursos Tc-nicos, Ensino Mdio, Educao de Jovens e Adultos, Cursos de Formao Inicial e Continuada. Est presente em aproximada-mente 30 cidades do Estado de So Paulo, entre elas, Araraqua-ra, Bragana Paulista, Barretos, Campinas, Salto, Sorocaba, So Jos dos Campos, Guarulhos e a prpria capital. Por ser uma instituio pblica, todos os cursos oferecidos so inteiramente gratuitos. Em Jundia, o Instituto Federal est localizado no Com-plexo Argos, na Avenida Dr. Cavalcanti, 396, Vila Arens, em espao cedido pela Prefeitura Municipal. A perspectiva que, ao longo dos anos, o Campus Jundia construa uma sede prpria e consolide suas reas de atuao, chegando a 70 professores, 45 servidores tcnico-administrativos e 1400 alunos.

    A atuao inicial do Instituto Federal em Jundia est centrada no eixo tecnolgico de Gesto e Negcio, sendo oferecidos Curso Tcnico e de Formao Inicial e Continu-ada, alm de cursos via Pronatec. O objetivo do ensino ministrado pelo Instituto Fede-ral de So Paulo, em todos os nveis e modalidades, a construo de uma escola comprometida com a sociedade. A escola reconhecida pela sociedade paulista por sua ex-celncia no ensino pblico gratuito de qualidade

    Cursos e rea de Atuao Tcnico em Comrcio 40 vagas semestrais | Perodo noturno Durao: 3 mdulos/semestres Pr requisito: Ensino Mdio (cursando ou concludo) Forma de ingresso: Processo Seletivo

    Formao Inicial e Continuada Cursos de Curta Durao / Carga horria: 40 horas Atendimento ao Cliente, Auxiliar de operaes em logsti-ca, Avaliao Qualitativa de Polticas Pblicas, Captao de Recursos para o Terceiro Setor, Economia para Jornalis-tas, Educao para o consumo, Ferramentas da Qualidade, Noes de Desenvolvimento Econmico e Rotinas Admi-nistrativas.

    Pronatec reas de atuao: Administrao, Comrcio, Logstica e Recursos Humanos.

    A pr-reitoria de Extenso promoveu, nos dias 6 e 7 de novembro, o I Congresso de Extenso e a I Mostra de Arte e Cultura do IFSP, no Campus Avar.

    Na solenidade de abertura, estiveram presentes autoridades do municpio de Avar, o pr-reitor de Extenso, Wilson de Andrade Matos, o diretor-geral do Campus Avar, Sebastio Francelino da Cruz, e a coordenadora de Extenso, Gabriela de Godoy Cravo Arduino. Aps a solenidade de abertura, houve a conferncia A extenso na Rede Federal: desafios e perspecti-vas, proferida pelo pr-reitor de Extenso do IFSUL, Manoel Jos Porto Jnior. O pblico presente pde fazer intervenes, apresentando dvidas e questionamentos sobre o tema da extenso.

    No final do primeiro dia, apresentaram-se na tenda as bandas Maldita DP (Campus Mato), The Federals (Campus Ca-tanduva) e Overclock Jazz (Campus So Joo da Boa Vista), alm de Jos Ricardo (Campus Araraquara), que se apresentou no formato voz e violo. Os artistas apresentaram algumas composies prprias e outras dos cenrios do rock nacional e interna-cional.

    Foi destaque no segundo dia a mesa redonda Mulheres Mil: costurando experincias. Composta por Dona Lurdinha, do assentamento do MST Dandara (Municpio de Promisso/SP), Dona Alzira (Boituva) e Geni (Avar) educandas do Pro-grama Mulheres Mil , e Elaine Alves Raimundo, Renato Correia de Barros (Campus Birigui), Lucivaldo Paz de lima (Boituva) e Gabriela de Godoy Cravo Arduno (Avar), a mesa foi um momento para os relatos das educandas e coordenadores sobre as aes, os alcances e os impactos do programa na vida das pessoas e das comunidades envolvidas. No perodo da tarde, a mesa-redonda Educao, Arte e Trabalho, composta pelo professor Black Escobar (IFPE) e pelo pr-reitor de Extenso do IFG, Sandro Ramos de Lima, contribuiu com a reflexo necessria sobre o conceito de cultura e o seu papel na sociedade, de modo geral, e nas instituies educacionais, em particular.

    Os eventos contaram com comunicaes orais e apresentaes de psteres. Ao longo dos dois dias, foram apresentadas 62 comunicaes orais e 77 psteres. Ao todo, 400 pessoas participaram diretamente do I Congresso e da I Mostra de Arte e Cultura do IFSP. O pblico presente pde participar das oficinas de xadrez, robtica e cultura popular, alm de prestigiar apre-sentaes musicais, dana e teatro, como o espetculo Qumica em Ao todos juntos por um planeta sustentvel (Campus Suzano).

    Ao longo dos dois dias, a Feira Sustentvel foi o lugar para a produo de bordados, doces, biscoitos, pes e bolos, produo oriunda dos cursos no mbito do programa Mulheres Mil. J a exposio de artes visuais Encontros, Lugares, Olha-res e Afetos foi espao para os trabalhos fotogrficos, pinturas e gravuras de servidores e estudantes do IFSP.

    Por fim, a solenidade de encerramento foi tambm o momento para revelar ao pblico o campus que sediar o II Con-gresso de Extenso e a II Mostra de Arte e Cultura do IFSP em 2015: Catanduva.

    Alunos Ana, Adriana e Luan do Projeto de Bolsa de Extenso do Campus Jundia durante participao no Congresso em Avar

    Edio n 1 / Ano I /

    Maro de 2015 / IFSP

    Informativo do Instituto Federal de Cincia e Tecnologia de So Paulo - Campus Avanado Jundia

    Monte seu Currculo

    O mercado de trabalho est cada vez mais competitivo. Ter um bom CURRCULO uma das maneiras de chamar a ateno dos selecionadores das empresas e garantir sua vaga. Abaixo, selecionamos algumas dicas que podem ajudar na ho-ra de confeccionar esse material. 1. Sempre diga a verdade sobre sua experincia profis-sional. Ao contar o que desempenhou nas empresas em que trabalhou, seja objetivo, claro e coloque o que de fato realizou durante o perodo que trabalhou por l. 2. Estabelea seu objetivo profissional. Escolha o cargo/funo que deseja desempenhar, de acordo com sua carreira e

    qualificao/formao. 3. Ateno aos erros de portugus! Revise todo o con-tedo antes de enviar/entregar seu currculo. importante que o documento possua um visual limpo, organizado e sem o uso de abreviaes. 4. Seja sucinto e objetivo. No ultrapasse 2 pginas. essencial que conste os seguintes dados: nome, endereo, telefone, formao acadmica, objetivo, profissional, experi-ncias profissionais e se possui conhecimentos em informti-ca ou lnguas. Cadastre seus dados tambm em sites gratuitos como: novo.vagas.com.br / linkedin.com Colaborao: IFSP Campus Capivari

    Esta uma publicao do Instituto Federal de Cincia e Tecnologia de So Paulo Campus Avanado Jundia Endereo: Av. Dr. Cavalcanti, 396 - Complexo Argos - Vila Arens - Jundia/SP Contato: (11)2434-2099 / www.ifsp.edu.br Jornalista Responsvel: Mrcio Teixeira MTB/SP 77667 / Diretora Geral: Haryanna Pereira Sgrilli / Equipe de Apoio: Alunos do Projeto de Bolsa de Extenso do Campus Jundia: Adriana Santos de Menezes, Ana Dias Silva e Luan Phylipe Gonalves.

    Agradecemos a participao de todos os envolvidos neste projeto atravs de artigos, entrevistas, fotos, textos e opinies.

    Campus Jundia participa do Congresso de Extenso em Avar

  • Lixo Eletrnico: Um dos Males da Tecnologia

    Por: Carlos Roberto Paviotti

    Dentre os variados tipos de lixos, um dos mais conhecidos e rico o lixo eletrnico. Este tem aumentado cada vez mais principalmente pelo fato de constantes lana-mentos de inovaes de tecnologias. possvel observar que a maioria das empresas esto empenhadas em desenvol-ver novos produtos a serem lanados no nosso mercado de consumo, mas so poucas as empresas que cuidam do desti-no dado matria prima utilizada durante o processo de pro-duo desses produtos e tambm do descarte que os consu-midores finais daro aos produtos por elas produzidas.

    O estudo realizado no 5 Panorama Ambiental Glo-bal (Geo-5), divulgado em junho de 2012 pelo Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), mostra que a produo de lixo eletrnico varia entre 20 e 50 milhes de toneladas por ano em todo o mundo, com o agravante de ser um lixo, em sua maioria, txico para o solo e para a vida.

    O impacto causado ao meio ambiente comea quan-do a matria-prima extrada da natureza e aumenta quando os produtos so descartados de maneira inadequada. Muitas pessoas descartam o lixo eletrnico junto ao lixo domstico, causando srios danos ao solo e gua, ao meio ambiente em geral e sociedade, pois nele geralmente existem mate-riais qumicos com caractersticas txicas, corrosivas, can-cergenas, inflamveis, explosivas ou mutagnicas, que pos-sam apresentar riscos potenciais sade pblica, ao meio ambiente e aos seres que ali vivem quando jogado em locais desapropriados.

    J que somos adeptos por novidades tecnolgicas e conforto, as empresas continuaro a produzi-lo cada vez mais. Ainda assim, o impacto causado ao nosso planeta po-der ser menor, se fizermos a nossa parte conforme citado abaixo. Com a destinao adequada do lixo, haver o rea-proveitamento dos componentes do produto, mesmo que parcialmente; ou, ao menos, a neutralizao e destinao final apropriada dos componentes tecnolgicos.

    Que lixo eletrnico? Todo resduo ou material produzido pelo descarte de

    equipamentos eletrnicos. Dentre os mais comuns, destaca-mos: computadores, celulares, televisores, aparelhos de som, impressoras, acumuladores de energia (pilhas e bateri-as), cmeras fotogrficas entre outros.

    Como reaproveitar lixo eletrnico com solues inteligen-tes?

    . Doe! Veja se o equipamento, que ultrapassado para voc, til para um familiar, amigo ou alguma instituio beneficente. Em muitas cidades existem locais de coleta que realizam a do-ao. Alm de estar ajudando ao meio ambiente, tambm aju-dar outra pessoa ou instituio.

    . Venda! Voc pode publicar anncios vendendo seus apare-lhos usados. Eles no valero o mesmo valor de compra, po-rm o pouco recebido ajudar se voc for comprar algo novo alm de ser til para outra pessoa.

    . Recicle! O seu lixo pode ser depositado em empresas que realizam reciclagem, porm, o mais importante certificar-se de que a reciclagem ser realizada com responsabilidade em se tratando dos elementos qumicos oriundos destes equipamen-tos.

    . Arte: possvel fazer arte com o seu lixo. Na internet h inmeras ideias, utilizando desde as pequenas peas como pul-seiras, anis, pingentes at as maiores como cestos de lixo, brinquedos, tapetes, entre outros.

    . Consumo consciente: Use seu equipamento eletrnico pelo maior tempo possvel, pois assim, alm de diminuir o consumo de recursos naturais, tambm diminuir a quantidade de lixo gerado.

    . Coleta Seletiva: Procure pontos de coleta de lixo eletrnico na sua cidade, ou at mesmo ligue para a fabricante do seu pro-duto e questione sobre a coleta seletiva, pois a Lei em vigor desde 06/07/2009 tem como propsito instituir normas e pro-cedimentos para a reciclagem, gerenciamento e destinao fi-nal de lixo tecnolgico. Ela se destina s empresas que produ-zem, comercializam ou importam produtos e componentes ele-troeletrnicos.

    Carlos Roberto Paviotti Professor Mestre rea: Informtica Instituto Federal de So Paulo Campus Capivari

    Vida + Saudvel: Por Daltamir Justino Maia Evite comer agrotxicos Filtro de barro e gua fresca

    De maneira bem simples, podemos dizer que uma subs-tncia solvel em gua quando a gua interage de maneira eficiente com a substncia em questo. Por exemplo, a gua interage bem com acar e muito pouco com leos e gorduras; portanto, a gua um timo solvente para o acar e um pssi-mo solvente para leos e gorduras. Uma prtica indispensvel de higiene lavar as mos e os alimentos antes de comer. Mas ser que a gua sozinha capaz de limpar suficientemente suas mos e seus alimentos? Quando a sujeira for solvel em gua, lavar apenas com gua pode ser suficiente, porm, quando no for, precisamos acres-centar um pouco de sabo ou detergente para que a sujeira seja arrastada juntamente com a gua. Acontece que a maioria das pessoas usa sabo/detergente/sabonete somente para lavar as mos e se esquece de que os alimentos tambm podem ter sujeiras que precisam do detergente para ser limpos. Isso porque os agrotxicos comerci-ais usados contra as pragas (e que vo se acumulando nas cas-cas e folhagens) geralmente so grandes molculas orgnicas com baixa afinidade com a gua baixa solubilidade. Como os agrotxicos, quando ingeridos, provocam dis-trbios no organismo, recomendvel que alimentos como to-mate, cenoura, pepino, ma, pera, pimento, manga, rabanete, beterraba, enfim, alimentos cujas cascas tambm iro ser comi-das ( importante lembrar que em muitos alimentos, uma boa parcela de nutrientes encontra-se nas cascas) e que possam ser lavadas, sejam lavadas com detergente e gua no esquea de enxaguar bem o alimento aps a lavagem para arrastar todo o detergente. Deste modo, estaremos eliminando boa parte do conte-do dessas substncias indesejveis para nosso organismo. As ilustraes a seguir mostram a estrutura de algumas substncias que podem ser usadas como agrotxicos. Sem querer entrar em polmica, afinal, sabemos hoje dos aspectos negativos dos pesticidas (agrotxicos - inseticidas, herbicidas, fungicidas etc), em geral, o fato que estas substn-cias desempenharam e ainda desempenham papel importante no aumento da produo de alimentos, permitindo que um n-mero bem maior da populao possa se alimentar mais e me-lhor, alm do controle de pragas que transmitem doenas.

    Voc j pensou porque a gua dos filtros de barro mais fresca? Hoje em dia o uso de potes de barro para filtrar e a-condicionar gua potvel est caindo em desuso. Com o advento de mquinas eltricas e garrafes de gua mineral potvel a preos acessveis, o uso do tradicional recipiente de argila, conhecido como pote, vem sendo cada vez mais deixado de lado. No entanto, desde que a humanidade aprendeu a tra-balhar com o barro confeccionando vasilhames, aprendeu tambm que a gua permanece mais fresca em um recipien-te feito deste material. A tcnica de manter a gua em potes de barro para conserv-la numa temperatura menor que a exterior antecede s explicaes do fenmeno. O que ocorre , que devido porosidade do barro, a gua atravessa as paredes do vasilhame mantendo-o umede-cido por fora. A gua que atravessa as paredes do pote e atingem a superfcie externa vai evaporando (passando do estado lquido para o estado vapor). Acontece que a evaporao um processo fsico de mudana de estado que consome energia. Sendo assim, a gua retira energia (calor) da superfcie do barro, que, por sua vez, retira energia da gua armazenada dentro do pote. Com este fluxo de energia da gua para o exterior do recipi-ente, est garantido o frescor da gua. Porm, no adianta ir se empolgando, pois essa dimi-nuio tem limite; no d para conseguir umas pedrinhas de gelo atravs deste procedimento; a temperatura da gua dentro do pote fica somente alguns graus abaixo. Um exemplo parecido deste fenmeno quando co-locamos um pouco de lcool na pele e assopramos senti-mos a pele ficar resfriada, pois o lcool para evaporar rouba calor da superfcie (nossa pele); fazendo com que nossa pele seja resfriada.

    Daltamir Justino Maia Professor Doutor rea: Qumica Instituto Federal de So Paulo Campus Capivari

    A vida no examinada no vale a pena ser vivida

    Por Haryanna Sgrilli - (Graduada em Filosofia / Colaboradora do Projeto de Promoo e Difuso da Cultura, Cincia e Tecnologia)

    Sabe-se que no constante, e muitas vezes no to co-mum, o exame da vida. Uma pessoa consegue se guiar durante muito tempo sem uma reflexo; muitas vezes apenas por hbito, quase que instintivamente. Entretanto, inerente razo huma-na a sede de progresso, a quebra de barreiras, a busca por me-lhores condies para o prprio sujeito. Sendo assim, no se pode dizer que uma pessoa deva passar a vida inteira sem algum tipo de questionamento ou anlise.

    Reflexes so importantes no processo de conhecer, so-mente atravs delas se tornam possveis o amadurecimento e o progresso. Questionamentos acerca da vida guiaram o homem, por exemplo, a destruir estruturas sociais que no promoviam possibilidades de igualdade, ou mesmo ajudaram-no a desmisti-

    ficar e trazer luzes a pocas desoladoras. Contudo, pode-se dizer que, s vezes, um exame

    constante da vida a torna frustrante, quando no consegui-mos todas as respostas que procuramos.

    O que dizer, ento: uma vida, quando no examinada, vale a pena ser vivida? Seria extremista dizer que no. Qualquer forma de viver vale. A vida nica. Ironicamente, tudo o que temos. Mas, sem algum tipo de reflexo, ser que se chegaria a uma concluso como essa? O que a vi-da? O que a verdade? A felicidade?

    Qualquer vida tem valor, independentemente de co-mo guiada. Uma vida sem questionamentos ser, claro, desprovida de certas preocupaes consideradas por muitos dispensveis. Entretanto, pode-se dizer que o modo como pensamos sobre o que est sendo feito afeta diretamente nossas atitudes e at mesmo toda a nossa vida. E, assim, uma reflexo ser sempre bem-vinda para prover o bem-estar, ou para dar ao homem um novo caminho.

  • Semana Nacional de Cincia e Tecnologia 2014:

    Instituto Federal realiza, em Jundia, debate sobre Tecnologia e

    Desenvolvimento Humano

    O Campus Jundia realizou, no dia 6 de outubro de 2014, durante a Semana de Cincia e Tecnologia, o debate intitulado Confluncias: Tecnologia e Desenvolvimento Humano. O evento, realizado no auditrio da Biblioteca Pblica da cidade, contou com palestrantes, estudantes, auto-ridades e pblico em geral. A Semana Nacional de Cincia e Tecnologia (SNCT) um evento de abrangncia nacional, vinculado ao Minist-rio da Cincia, Tecnologia e Inovao. Participam universi-dades, instituies de pesquisa, entidades cientficas e tecno-lgicas, escolas pblicas e privadas, entre outros. A cada ano lanado um tema a ser trabalhado; em 2014, o tema foi "Cincia e tecnologia para o desenvolvimento social". De acordo com o diretor-geral do campus, Reginaldo Vitor Pereira, foi o primeiro evento de grande porte realizado pelo Instituto na cidade. Tivemos debatedores de altssimo nvel acadmico e de qualidade comprovada em reas distin-tas, que abordaram o mesmo assunto sob perspectivas dife-rentes, conta. O mediador foi o pr-reitor de Desenvolvimento Insti-tucional, Whisner Fraga Mamede. Ele argumentou que o Ins-tituto Federal no deve ser apenas um ofertante de cursos, mas tambm tem de fazer parte do contexto social em que est inserido, por meio de debates sobre temas que incomo-dam a sociedade e que so caros a ela. Entre os componentes da mesa estavam o docente da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) Michel Delibe-rali Marson, o docente da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Sinsio Ferraz Bueno, e o Diretor do Centro de Tec-nologia da Informao Renato Archer (CTI), Victor Pelle-grini Mammana. Depois de exporem suas opinies em suas determinadas reas, os componentes da mesa abriram espao para as perguntas do pblico presente e responderam a todas as questes levantadas. Quem prestigiou o evento tambm pode conferir um painel composto por 15 imagens, fixado na lateral do audit-rio, que complementava a pauta da mesa-redonda. A mini exposio fotogrfica revelou imagens de uma expressivida-de tocante sobre a viagem do fotgrafo ingls Mark Sepple a

    Debatedores expondo suas idias durante o evento Diretores e Autoridades compuseram a mesa redonda

    uma colnia da Tanznia, mostrando como as crianas em situao de extrema pobreza lidavam com o olhar tecnolgico da lente da cmera. Os estudantes do campus tambm tiveram grande parti-cipao no evento, tanto no auxlio para a organizao do debate quanto na plateia sabatinando os docentes. A aluna e bolsista Ana Cristina Dias destacou que as discusses envol-vendo tecnologia e desenvolvimento social so muito impor-tantes pois agregam conhecimento, principalmente pra mim que estou cursando Economia para Jornalistas no Instituto. O debate foi to expressivo que recebeu, posteriormen-te, voto de congratulaes da Cmara Municipal de Vereado-res, voto concedido por meio da vereadora Marilena Perdiz Negro, que tambm estava presente no evento. A expectativa da direo, dos professores e dos alunos do Instituto Federal de So Paulo, Campus Jundia, a de que mais eventos como esse possam ser realizados nos prximos anos, tendo como objetivo fazer uma interao cada vez mai-or entre docentes e discentes, trazendo pauta assuntos atuais e relevantes, visando aperfeioar o aprendizado tanto dentro quanto fora das salas de aula. Para 2015, o tema da SNCT j foi escolhido pelo Ministrio da Cincia e Tecnologia, ele: "Luz, cincia e vida". Nesse contexto, o Instituto Federal pretende trazer de-bates e palestras sobre o tema, assim como sobre educao, cincia e tecnologia de maneira geral.

    Filmes & Livros : Por Nirlei Maria Oliveira

    Quem Quer Ser um Milionrio?

    O livro "Sua Resposta Vale um Bilho" de Vikas Swarup, publicado pela editora Cia. das Letras, deu origem ao filme "Quem Quer Ser um Milionrio?. O filme con-quistou 8 Oscars em 2009, inclusive na categoria de Me-lhor Filme portanto, um daqueles imperdveis - que no podemos deixar de assistir principalmente para nos emo-cionarmos, voltarmos a acreditar que coisas boas podem acontecer e que vale a pena persistir nos sonhos!

    Conta a histria de Jamal Malik, rfo e crescido nas favelas de Mumbai (ndia), que sobrevive com dignidade e sem se deixar corromper pelo ambiente hostil e deteriora-do, a histria do seu irmo Salim, que optou pela criminali-dade e a de Latika, sua amiga de infncia e seu grande a-mor. A grande virada na vida de Jamal a participao no programa Who Wants to Be a Millionaire?. No auge do programa, Jamal preso por suspeita de trapaa pois, como poderia um rapaz de favela ter tantos conhecimentos e sa-ber todas as respostas?. Durante o interrogatrio e as sesses de tortura, Ja-mal conta sua histria de vida e vai relatando as respostas certas para as perguntas do programa de TV, sempre rela-cionadas aos vrios episdios de sua vida: as aventuras a-terrorizantes na favela, encontros e desencontros com Lati-ka, o enfrentamento com as gangues e traficantes de dro-gas, a dura realidade da ndia, pobre e sem o glamour hol-lywoodiano. Neste ponto do filme fica uma pergunta cons-tante: ser que Jamal conseguir provar sua inocncia e ganhar o prmio e o corao de Latika? O espectador torce para Jamal, pois a vitria da esperana, do amor e da crena nos sonhos e na possibilidade de mudanas. um belo conto de fadas transposto para os tempos atuais, com as desventuras dos personagens, a misria, a convivncia com a corrupo e a criminalidade. Contudo, nada afeta a tica de Jamal e a sua persistncia na busca dos seus sonhos - o filme uma verdadeira aula de supera-o, onde a dignidade e a honestidade so valores que tor-nam as pessoas melhores e mais humanas. Esta , certa-mente, a riqueza que faz de Jamal um milionrio. No percam este filme e leiam o livro, vale a pena!

    O Despertar de uma Paixo

    O filme uma histria de amor ambientada nos anos 20, adaptado do romance O Vu Pintado de W. Somerset Mau-gham, transportado para a tela com atuaes brilhantes de Ed-ward Norton e Naomi Watts, tendo como contexto um povoado devastado pelo clera. Uma paisagem belssima e uma bela histria de amor resultando num drama romntico impecvel. Retrata a China do incio do sculo XX e o tumultuado relacio-namento do jovem casal Walter (Edward Norton), um intros-pectivo bacteriologista de classe mdia, e a sua jovem esposa, a mimada e rica Kitty (Naomi Watts). O casal se conhece em Londres e aps o casamento mu-da-se para Xangai. Walter casa-se realmente apaixonado pela esposa idealizando encontrar a companheira para sua vida em Xangai. Kitty, entretanto, casa-se por presso dos familiares e para evitar o constrangimento de ficar solteirona. Logo, os dois percebem que no possuem nada em comum e se vem presos a um casamento sem amor.

    O tdio do casamento e o desinteresse pelo marido a le-vam a ter um caso extraconjugal. Ao descobrir a traio e como forma de se vingar da esposa, Walter a obriga a acompanh-lo em viagem para uma regio remota da China, infestada pelo clera. A mudana de ambiente torna-se uma grande jornada de recluso e dificuldades para o casal, mas, por outro lado, pro-porciona a ambos, oportunidades de auto-conhecimento e de conhecimento mtuo. Kitty vai, finalmente, descobrir o traba-lho do marido e buscar um sentido para a sua vida, auxiliando pessoas na vila e se envolvendo cada vez mais com as situa-es das pessoas tratadas por Walter. Ele, por sua vez, percebe em Kitty uma mulher corajosa e humana. Estas mudanas do um novo significado ao relacio-namento deles e a paixo reascender entre os dois. Vale a pena assistir o filme e ler este belo romance!Nirlei Maria Oliveira Bibliotecria - Documentalista Instituto Federal de So Paulo - Campus Hortolndia

    Pblico compareceu em massa para prestigiar o debate

  • Aulas dinmicas e atividades diferenciadas marcam

    o ensino do Instituto Federal

    J para o aluno Rubens Moraes, nem toda a deficincia impede o ser humano de fazer alguma coisa. Dificuldades exis-tem, obstculos tambm, e tudo isso serve para a nossa superao, basta ter fora de vontade e acreditar que tudo possvel, declarou. Rosana destacou, ainda, que atualmente no Brasil, mais de 24 milhes de pessoas tm algum tipo de deficincia, repre-sentando 12% da populao. Criar condies e desenvolver atitudes de atendimento inclusivo, para que essas pessoas possam fazer suas atividades dirias, alm de ser um gesto solidrio, pode ser um diferencial competitivo para sua carreira, concluiu a docente. Algumas semanas depois, no dia 11 de novembro, os alunos do curso de Atendimento ao Cliente do Campus Jundia colocaram em prtica os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Os grupos simularam atendimentos num pet-shop, num disk pizza, numa loja de calados, numa loja de perfumes e num posto de gasolina. A simulao teve como objetivo colocar os alunos o mais prximo possvel das situaes inesperadas que acontecem no cotidiano de quem j trabalha nesse segmento ou pretende trabalhar. Gostei muito das apresentaes e fiquei impressionada com a riqueza de detalhes nas situaes que foram reproduzi-das, relatou empolgada a professora do curso Rosana Brandestini. A aluna Luane Magaton Bento achou a dinmica apresentada muito interessante e produtiva. Cada grupo mostrou um pouco do que aprendemos nas aulas: como realizar um bom atendimento, como evitar algumas gafes, como ser atencioso, edu-cado e gentil com os clientes, mostrando a importncia deles ao tentar fideliz-los, comentou. Para a aluna Selma Silva, uma forma de colocarmos em prtica os vrios pontos abordados no treinamento. No meu caso, j tenho feito isso no meu local de trabalho e tem me ajudado muito, concluiu.

    Palestras Diversificadas

    Alunos de diversos cursos do campus participaram, em 5 de novembro, da palestra Introduo ao Mercado Financeiro, ministrada pelo mestrando em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viosa Paulo Henrique Dias Pereira. Na palestra realizada no auditrio Elis Regina, dentro do Complexo Argos, o economista apresentou aos alunos presen-tes uma mostra de como foi criada e de como funciona a Bolsa de Valores no Brasil e no mundo; falou tambm sobre quais os melhores investimentos monetrios que podem ser feitos sem envolver grandes riscos, alm de tirar dvidas dos estudantes sobre a situao econmica atual do pas. Para o professor de Economia do Campus Jundia Joo Victor Guedes, o encontro apresentou aos alunos o mundo dos mercados financeiros, tratando no s de sua importncia para os setores econmicos do pas, mas do ponto de vista do cida-do comum, como uma oportunidade de investimento de longo prazo. A partir dessa introduo, as portas da Bovespa (Bolsa de Valores de So Paulo) foram abertas para os alunos, ressaltou. A aluna do curso de tcnico em Comrcio Adriana Santos conta o que aprendeu: muito mais rentvel investir na bolsa de valores do que na caderneta de poupana, pois apesar de a bolsa ter um risco mais alto, no investimento em longo prazo a rentabilidade bem maior.

    No ltimo dia 02/12, os alunos de Tcnico em Comrcio e os formandos dos cursos de Atendimento ao Cliente e Econo-mia para Jornalistas do Campus Jundia, tiveram uma palestra sobre Empreendedorismo, com a Mestranda e Professora Miche-le Maria Silva Franco. A palestra intitulada: "Comportamento Empreendedor: Um Diferencial Competitivo" teve como objeti-vo passar aos alunos que j se formaram ou esto se formando, uma viso positiva sobre o que ser empreendedor e a impor-tncia disso em suas carreiras pessoais e profissionais. Segundo Michele Franco a palestra sobre empreendedorismo traz a viso do que empreender, ser um empreendedor. A uma diferena entre o empreendedor e o empresrio, ser empresrio uma profisso, ser empreendedor est ligado a uma postura de querer inovar, fazer bem feito algo diferente, algum que sonha, transforma sonho em realidade disse a palestrante. Achei a palestra muito interessante, pois abordou o comportamento empreendedor como um diferencial, motivando nossos alunos a inovar em situaes cotidianas para obter resultados diferentes, valorizando as escolhas individuais, relatou a professora de Tcnico em Comrcio, Rosana Brandestini. Para mim, a palestra foi de grande proveito, pois me levou a enxergar novos horizontes, me mostrando diferentes ma-neiras de agir, perante a sociedade em que vivo, declarou a aluna Adriana Santos de Menezes. A palestrante Michele Franco Graduada em Administrao de Empresas com nfase em Comrcio Exterior, Ps Gra-duada em Marketing e Logstica e Mestranda Profissional em Administrao. professora em vrias instituies de ensino como: Senac, Faculdade de Paulnia (FACP), Faculdade de Campo Limpo Paulista (FACCAMP) alm de ter experincia pro-fissional de mais de 10 anos em empresas nacionais, multinacionais e em instituies financeiras.

    Desde o incio do funcionamento, a equipe do campus tem trabalhado no sentido de proporcionar aos seus alunos uma formao ampla e diferenciada. O corpo docente, em conjunto com a direo, defende uma formao que leve em considera-o o desenvolvimento de mltiplas habilidades. Nesse contexto, o ano de 2014 foi marcado por aulas dinmicas e diferencia-das, palestras e debates, projeo de filmes, entre outras atividades.

    Procura da Felicidade: filme e debate

    Nos dias 8 e 9 de setembro, o Campus Jundia ofereceu aos alunos do curso de Tcnico em Comrcio duas aulas diferen-ciadas. No dia 8, no auditrio Elis Regina, houve a exibio do filme Procura da Felicidade, com o ator Will Smith. No filme, baseado em fatos reais, Smith vive um pai de famlia com dificuldades financeiras e mostra que, quando se tem um so-nho, voc no pode desistir de alcan-lo. Alm da exibio, houve um debate sobre o filme entre os alunos. Acho que a aula diferenciada ajuda a motivar os alunos, e o filme tem uma histria inspiradora e de superao que nos mostra como ir atrs dos nossos sonhos e objetivos, comentou a aluna Ana Cristina Dias, de 19 anos. Para a aluna e me Adriana Menezes, o filme engloba todo o cotidiano de problemas sociais, fala tambm sobre a difi-culdade de superar-se e sobre como o mundo est cada vez est mais concorrido e globalizado. Isso mostra que devemos cum-prir nosso dever de cidado com responsabilidade, para no afetarmos de forma negativa a sociedade onde vivemos, ressaltou.

    No dia seguinte, com a proposta de fazer um fechamento da exibio do filme, os alunos do curso participaram de uma dinmica bem humorada realizada em sala de aula pelas psicopedagogas Solange Cristina de Oliveira Longui, especialista em educao especial, e Renata Cristina de Oliveira Longui, especialista em neurocincia da aprendizagem. O objetivo dessa dinmica foi confrontar os alunos, faz-los refletir sobre as oportunidades que surgem no cotidiano e sobre o que oferecem em retorno. A atividade tambm mostrou a eles a importncia da tica em suas vidas e nos negcios. Segundo o aluno Luan Domingos, de 18 anos, foi uma aula diferenciada de reflexo e descontrao, um momento de aprendizagem no qual pudemos interagir com os personagens. Na viso da psicopedagoga Solange Cristina, essa dinmica pode ser trabalhada em vrios segmentos da sociedade. Quem est ali na frente tem um objetivo de provocar reaes positivas e negativas, analisar os perfis daqueles que j tm certa habilidade com o marketing pessoal e dos que ainda esto despertando para essas habilidades.

    Dinmicas em sala de aula

    Na aula do Curso de Extenso de Atendimento ao Cliente do dia 30 de outubro, os alunos participaram de uma dinmica sobre atendimento inclusivo, podendo treinar habilidades como empatia, respeito, pacincia e trabalho em equipe. O objetivo da dinmica foi demonstrar que todos temos nossas deficincias, a diferena que algumas so mais aparen-tes, outras nem tanto, e que a maior barreira que o deficiente pode encontrar a atitudinal, afirma a professora do curso, Rosa-na Duarte Brandestini. Temos que estar preparados para receber nossos clientes da melhor forma possvel, ressalta. A aluna Jaqueline Cunha achou a dinmica muito interessante, e afirma: a aula mostrou que, mesmo com limitaes, o deficiente pode realizar atividades rotineiras e colocar-se no mercado de trabalho. Para a aluna Natlia Santos, foi um mo-mento especial. Pude aprender com meus colegas, cada um representando uma deficincia: desenhar sem as mos, sem um dos braos, sem poder ver, sem poder falar, mas um tentando ajudar o outro a superar suas dificuldades.

    Psicopedagogas Solange e Renata Longui durante a apresentao da Dinmica para os alunos do curso de Tcnico em Comrcio

    Alunos do curso de Atendimento ao Cliente durante as dinmicas em sala de aula ministradas pela Prof. Rosana Brandestini

    Professores Joo e Rosana do Instituto Federal, Palestrantes Michele e Paulo e alunos formandos de Atendimento ao Cliente