escola: g. r. e. s. império de nilo presidente de honra ... filetemperatura e uma árvore morta em...

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Ficha Técnica - Escola

Escola: G. R. E. S. Império de Nilo

Fundação: 05/05/2014

Presidente e Carnavalesco: Fabrício Amaral

Presidente de Honra/Homenagem: Nilo Figueiredo

Cores: Azul e Branco

Símbolos: Águia, Coroa e o Mito

Localização: Madureira-RJ

Carnavalesco

Fabrício Amaral

Ficha Técnica - Desfile

Enredo: “Memórias do Sertão”.

Carnavalesco: Fabrício Amaral

Autor do Enredo: Fabrício Amaral

Autor da Sinopse: Fabrício Amaral

Elaborador do roteiro do Desfile: Fabrício Amaral

Setores: 06;

Alas: 27;

Alegorias: 06;

Argumento do Enredo:

Diário,

Eu escrevo e retrato aqui minha passagem e experiência pelo

sertão nordestino. Apesar de ser um lugar extremamente triste e

solitário. O Sertão por sua vez tem suas belezas e riquezas Lugar

místico, Sagrado, Profano Ao Andar pelas terras rachadas pela

seca.

O Sol escaldante que queima, a Massa de ar que se habilita ali

Por sua vez faz com que temos sensações estranhas, Ilusões

Mesmo com seus problemas tem seus momentos de glória o

Sertão. Chego a avistar um velho senhor tentando lhe proteger

do sol sentado numa grande pedra em baixo de uma enorme

árvore. Chega a ser estranho ver um breve senhor ali com aquela

temperatura e uma árvore morta em um lugar onde não há

vida.

Chego próximo a ele e lhe pergunto: - Senhor o que estás

fazendo por aqui sozinho, sem água, sem vida em um lugar tão

triste?

- Meu Jovem, Estou de passagem só, relembrando minha

infância neste lugar que deixou de existir. Acredite-se que aqui já

foi um dos lugares mais belo e encantadores que o Nordestino já

teve em seu estado? Hoje está assim maltratado porém deixa de

perder sua beleza.

- Mas Senhor este lugar está acabado não há mais nada aqui,

O senhor está velho com saúde habilitada não pode ficar aqui

com este sol rachando. – eu disse

- Meu Jovem posso lhe contar uma história de vivência?

- Pode Claro!

- Então, Eu sou um senhor de idade avançada sim, porém este

lugar e sagrado para mim, antes das maldades contra o nosso

sertão ele era habitado por pessoas avia vilarejos com famílias e

familiares. Sabe meu jovem onde estamos sentados agora era

minha residência, minha casa, aqui em frente tinha um enorme

rio onde eu e meu pai pescávamos até escurecer ao final desse rio

tinha uma enorme cachoeira, aquele enorme monte com pedras

seco e desgastado com o tempo. Eu ficava aqui em frente

brincando e contando lendas com as outras crianças do vilarejo,

ficávamos até certas horas da noite conversando vendo o

anoitecer, Vaga-lumes pelas árvores, dizíamos que o vilarejo era

encantado com tantos mitos e crenças que nos contavam. Lendas

de Lobisomens, Mulá sem cabeça, Saci, Mapinguari. Sabe meu

jovem antigamente eu não acreditava muitos nesses mitos porém

depois de tanto tempo que venho aqui mesmo depois de tudo o

que aconteceu aprendi a respeitar as histórias que minha avó e

meu avô, agora eu entendo porque eles evitavam em citar os

acontecimentos não faz bem em relembrar esses mitos, nem

tudo que você ver é real meu jovem lembre-se disso acreditando

sim ou não. Eu me lembro como se fosse hoje eu deitado na rede

na varanda e minha mãe gritava chamando pelo meu nome

entrava correndo dentro de casa e a mesa para o almoço já

estava pronta ou durante a tarde sentia o cheiro de bolo de fubá

e café. Minha mãe sentada à varanda costurando com minha avó

, bordados, Crochê, Rendas tudo feitas por elas neste lugar. Aqui

meu jovem está muito diferente porém essas terras rachadas,

esses cactos verdes, essas árvores hoje mortas elas tem história

para contar, já viverão e presentearam tantas coisas

Infelizmente com o passar dos anos tivemos que sair daqui, pela

seca repentina do rio e da cachoeira, as árvores, as plantas, as

floretas não eram mais as mesmas estavam diferentes, quem

morava aqui observava o lugar e tinha impressão que a felicidade

tinha deixado de existir aqui, ninguém tinha mas vontade de

brincar, de contar histórias, de pescar, de aproveitar as noites

com festas, isso se tornaram o essencial para as famílias saírem

daqui aos poucos e se torna o que é hoje.

Eu me levanto e olho ao meu redor aquela terra enorme e

observo o senhor sentado com expressão de tristeza e digo:

- Senhor não fique assim, Eu sei que não posso fazer grandes

coisas mais sei que depois que o senhor me contou tudo o que já

viveu aqui eu posso tentar mudar um pouco este lugar aqui

contando aos outros essa historia que o senhor me contou,

tentando mudar a imagem que do sertão que é para muitos só

de tristeza porém para os antigos de felicidade. Eu Prometo ao

senhor!

Despeço-me do senhor e começo a andar, quando chego

aonde era o antigo rio eu me viro e olho para a árvore morta

porém o senhor não está mais ali.

Começo a lhe procurar ali perto desesperadamente é quando

volto à árvore e me recordo das palavras do sábio senhor “nem

tudo que você ver é real meu jovem lembre-se disso acreditando

sim ou não”

Obs.: Este enredo é uma reflexão, um pensamento de como

seria o Sertão antigamente.

Justificativa:

“Marcados pela própria natureza, o Nordeste do

meu Brasil. Sol escaldante, terra poeirenta. Dias e

dias, meses e meses sem chover e o pobre lavrador

com a ferramenta rude dá forte no solo duro em

cada pancada parece gemer.

Oh! Solitário sertão, de sofrimento e solidão. A

terra é seca e mal se pode cultivar. Morrem as plantas e foge o ar. A vida

é triste nesse lugar

Geme a terra de dor. Não adianta meu lamento meu Senhor e a chuva

não vem... O chão continua seco e poeirento e no auge do desespero, uns

se revoltam contra Deus. Outros rezam com fervor, nosso gado está

sedento, meu Senhor.

Livrai-nos dessa desgraça, o céu escurece e as nuvens parecem grandes

rolos de fumaça. Chove no coração do Brasil e o lavrador retira o seu

chapéu e olhando o firmamento, suas lágrimas se unem com as lágrimas

do céu, o gado muge de alegria parece entoar uma linda melodia

Sertanejo é forte, supera miséria sem fim. “Sertanejo homem forte,

Dizia o poeta assim.”

O nordestino foi muito cantado na Sapucaí, porém, o Sertanejo foi visto

e revisto apenas por duas escolas: Tupy de Brás de Pina e Em Cima da

Hora. E através dessa poesia, desses versos cantados justificamos a nossa

estadia aqui, para cantar as memórias de um sertanejo.

Roteiro do desfile:

Setor 01: As minhas memórias

O meu sertão, sertão de sonhos e lutas, vitorias e fé. Abrimos

com as minhas lembranças. O sertão na minha visão.

Comissão de Frente: Menino Sonhador

Menino Curioso e sensato e Inteligente, sempre querendo descobrir mais de seu povo e

sua própria história

Ala 1: Lembranças do chão quente de terra rachada

Sentados a sombra no canto daquela terra quente que só trazia lembranças obscuras e

negras.

Ala 2: Sobre a sombras da vida

Meus momentos. Estava relembrando daqueles tempos em que a vida era sagrada e o

pobre respeitado.

Casal: Morte a voar pela terra

Porta-bandeira: Urubu, uma das espécies mais carnívoras de todos os tempos sempre

procura a comida

Mestre-sala: Ossada. Depois de uma luta fortemente contra a vida e o destino, me

rendi o que estava guardado para mim.

Carro Abre Alas: Sentenças de morte

Meu cenário e de extrema tristeza, mortes assolam meu chão, os raios que tornam

este lugar mais quente e insuportável de ficar matam qualquer um que tenha a

coragem de ficar por aqui.

Setor 02: Memórias do Sertão

O meu sertão, sertão de sonhos e lutas, vitorias e fé. Abrimos com as minhas

lembranças. O sertão na minha visão nunca se comparou com a visão daquele senhor.

Ele viveu em épocas diferentes, vidas diferentes.

Ala 3: (Velha Guarda) Velhos Sábios

Minha infância foi marcada nessa terra, terra sabia com o tempo vai se esquecendo

Ala 4: Herança antiga

Essa terra era valiosa, haviam muitos tesouros por aqui, não em objetos ou coisa de

valor para se vender, mais sentimentais

Ala 5: Vilarejos

Vilarejos que pareciam mais castelos reais, belíssimos, ricos com suas pessoas, suas

famílias em suas residências

Ala 6: Saudades ao mais verde

E assim foi se acabando aos poucos o verde, ao longe onde somente havia verde já se

mostrava a dor da mãe natureza

Ala 7: Riachos

Águas cristalinas, do mais puro azul. Belíssimos como cristais ao fundo

Carro 2: Cenas de uma vida destruída

Durante de noite, o '' Sertão '' brilhava com seus vaga-lumes e outros encantos

lunares, era tranqüilo e formidável pode ficar olhando as estrelas da varanda de

minha casa.

Setor 03: Os sabores da terra

O sertão não vive só da mais pura seca. Vive de alegria e de cores e sabores que vem

carregado nas lembranças boas da nossa terra.

Ala 8: Campos de Milhos

Milharais enfeitavam casa que se localizavam ao longe um pouco de minha casa, minha

mãe sempre ia colher ou comprar para fazer um belo bolo de milho para nossa família

Ala 9: Laranjeiras

Lindas Laranjas nasciam, eram comercializadas pelos vilarejos e a fora, sempre as

melhores da região

Ala 10: (criançsa) Limões

Aqueles limoeiros que brilhavam pelos cantos da casa, haviam estradas de barro

cercada de frutas e limões. O melhor era quando o vento batia em suas arvores e podia

sentir o cheiro do limão sendo espalhado

Ala 11: Bananas

Era uma verdadeira brincadeira, pois tínhamos que recolher as bananas rapidamente

porque também moravam por ali animais como macacos que sempre adorava essas

frutas.

Ala 12: Açaí

O Doce açaí, muito das vezes meu pai pediu para eu recolher diretamente do açaizeiro

para ser feito sucos, vitaminas para nós.

Carro 3: O Mistério do campo

Como de costume sempre em grandes campos de plantações existia um enorme

espantalho cuidando e observando aquela área, dava um pouco de medo passar por ele

para tentar pegar algo, pois às vezes parecia que ele nos observava sempre.

Setor 04: Lendas da terrinha

Corre, se esconde menino que lá vem historias... e com certeza será alguma lenda que o

seu avô te contou. O medo bate e só o sertão pode desmentir.

Ala 13: Calada da noite

Era durante o final da tarde e começo da noite que se reunimos, nós garotos e sempre

algumas meninas juntas para contar histórias, mitos ou boatos que sempre circulavam.

Ala 14: Mapinguari

Um monstro coberto de pele avermelhada e vive na floresta amazônica, quando se

sente a presença de humanos se levanta alcançando 2 metros de altura, só tinha um

olho e sua boca se encontrava em sua barriga, porém como crianças sempre

inventavam mentiras que o viam andando por ali.

Ala 15: Saci

O menino que possuía apenas uma perna, sempre entoado pelo folclore brasileiro,

surgiu ao Sul do País um jovem negro que perdeu sua perna em uma capoeira.

Ala 16: Mula sem Cabeça

Uma criatura que as crianças sempre a relatavam que havia visto correndo pelos

vilarejos, sem cabeça somente possuía labaredas ardentes e chamativas.

Ala 17: Lobisomens

Dizem que era um homem que sempre perto da 00h se transformava em um lobo

repleto de pelos e grande, perseguia pessoas e crianças más ou desobedientes.

Carro 4: Lendas da madrugada

Como toda crianças costuma fazer, sempre contávamos essas histórias um para o

outro até se assustarmos e corremos para casa, sempre havia um dizendo no dia

seguinte que viu um lobisomem, uma mula sem cabeça, que viu fantasmas.

Setor 05: Os talentos da Vovó

Se o vovô contava as historias, vovó fazia as coisas mais bonitas e mais gostosas. U m

café, um bolo de fubá? Qual neto não gosta?

Ala 18: (baianas) Bolo de Fubá

Oh Cheiro do Bolo de Fubá Eu adorava, amava ainda mais por ser feito pela minha

mãe, quando criança eu descansando ela me chamava eu ia correndo para minha

mesa, todo sujo e descalço, porém ela não me dava até eu me limpar.

Ala 19: Cheiro doce

Café exalava um cheiro bem doce pelas estradas, quem sempre passava em frente de

alguma casa sempre costumava sentir e quase entrava para tomar um pouco.

Ala 20: Bordados da tarde

Minha avó era excelente em bordados, ela às vezes sentava em sua cadeira de balanço

e começava a borda às 13h e só parava no final da tarde ou no começo da noite,

quando se olhava já tinha acabado.

Ala 21: (Bateria) Rendas

Ela e minha mãe faziam rendas para vender nos finais de semana, sentava na sala

onde possuía duas mesas com maquinas de costuras e começavam até estarem perfeito

estado, maioria das coisas em casa eram feitas por elas.

Ala 22: (passistas) Pinturas

Meu pai sempre ficava com as piores partes, pintar paredes, pintar a casa. Elas

sempre pintavam coisas pequenas e miúdas para vender vasos ou potes.

Carro 5: Cantinho sagrado

Meu cantinho era cercado de tudo o que elas e ele fizeram para mim, rodeado de

brinquedos de madeiras feito pelo meu pai, àquela almofada favorita feita pela minha

mãe ou aquele lençol fofo e aconchegante pela minha avo.

Setor 06: A realidade do sertão

Muito se fala sobre as lembranças desse sertão, mas infelizmente a realidade é dura e

machuca. Dói ver que nosso lar, nosso espaço esta entregue as mazelas.

Ala 23: Seca repentina

Um dia acordamos e de repente o rio estava seco, não entendendo, os homens do

vilarejo foram ate a nascendo descobrir o que era, porém quando voltaram falaram

que secou tudo e o sol se tornava mais quente a cada minuto

Ala 24: Poluição

Todos foram ficando preguiçosos, acúmulos de lixo por ali, muito da vezes não havia

água para lavar as coisas e saiam jogando fora em cima das nossas plantações.

Ala 25: Animais

Os animais cavalos, boi, vacas, galinha foram morrendo aos poucos pela fome e pela

sede, muitos se alimentavam do lixo jogados pelos cantos e com isso veio a falecer.

Ala 26: Vegetais

Nosso Vegetais, as arvores morriam, secava, só restava uns troncos quebrados e

retorcidos pelo chão, não havia mais frutos.

Ala 27: Restos

O que nos restou foi ir embora, pois onde vivíamos foi destruído, impossível de se viver

naquele local, como poderíamos? Tudo destruído, uma cena triste de se ver

Carro 6: O Sertão

Hoje em dia mesmo depois de anos ele continua sendo o mesmo, para mim quando o

vejo olho e observo como o antes de tudo, porém como e relatado sem chuvas, sem

gado, sem vida, somente tristeza e morte.

Referência Bibliográfica

Pesca Nordeste...

1949 - União da Braz de Pina

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/uniao-da-braz-de-

pina/1949/301/...

Seca no Nordeste...

1961 - Tupy de Brás de Pina –

Autor e Carnavalesco: Antônio José Soares

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/tupy-de-bras-de-pina/1961/154/...

Viagem ao Norte e Nordeste Brasileiro...

1971 - Cartolinhas de Caxias

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/cartolinhas-de-caxias/1971/123/...

Nordeste, seu povo, seu canto, sua gente...

1971 - Império Serrano –

Autor e Carnavalesco: Fernando Pinto

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/imperio-serrano/1971/4/...

Lampião, cangaço e Nordeste...

1974 - Unidos de Padre Miguel –

Autor e Carnavalesco: Luiz Caetano

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/unidos-de-padre-miguel/1974/166/...

Folclore, riqueza do Nordeste...

1975 - Acadêmicos do Cubango –

Autor: Ney Ferreira - Carnavalesco: Luizinho e Carmen Jones

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/academicos-do-cubango/1975/14/...

Os sertões...

1976 - Em Cima da Hora –

Autor: Sebastião Souza de Oliveira e Dirceu Quintanilha –

Carnavalesco: Sebastião Souza de Oliveira e Luiz Paulo

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/em-cima-da-hora/1976/16/...

Imagens do Nordeste místico...

1979 - Acadêmicos do Grande Rio –

Autor e Carnavalesco: José Lima Galvão

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/academicos-do-grande-rio/1979/183/...

O reino unido independente do Nordeste...

1996 - Império da Tijuca –

Autor e Carnavalesco: Miguel Falabella

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/imperio-da-tijuca/1996/18/...

Feira de São Cristóvão, o Nordeste também é Aqui...

2002 - Arranco

Autor e Carnavalesco: Carlos Louzada

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/arranco/2002/184/...

Brazil com Z é pra cabra da peste, Brasil com S é nação do Nordeste...

2002 - Estação Primeira de Mangueira

Autor e Carnavalesco: Max Lopes

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/estacao-primeira-de-mangueira/2002...

Rocinha é minha vida... Nordeste é minha história...

2008 - Acadêmicos da Rocinha

Autor e Carnavalesco: Fábio Ricardo

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/academicos-da-rocinha/2008/13/...

Da ousadia dos migrantes à construção de um sonho. Feira de São Cristóvão

2010 - Rosa de Ouro

Autor e Carnavalesco: Rogério Lima

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/rosa-de-ouro/2010/247/...

Caruaru, a princesinha do Nordeste!...

2012 - Mocidade de Vicente de Carvalho

Autor e Carnavalesco: Comissão de Carnaval

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/mocidade-de-vicente-de-carvalho/20...

Do reino do Sol ao bairro imperial - Feira de São Cristóvão

2012 - Unidos da Villa Rica

Autor e Carnavalesco: Raphael Homem e Regis Kammura

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/unidos-da-villa-rica/2012/27/...

Do meu Nordeste ao seu agreste, hoje sou cabra da peste!...

2013 - Arame de Ricardo

Autor e Carnavalesco: Ney Junior

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/arame-de-ricardo/2013/191/...

Os sertões...

2014 - Em Cima da Hora –

Autor: Sebastião S. de Oliveira (In Memorian)

Carnavalesco: Marco Antonio

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/em-cima-da-hora/2014/16/...

O meu Nordeste é aqui!...

2015 - Tradição Barreirense de Mesquita –

Autor e Carnavalesco: Jorge Knnawer, Nilo Barboza e Leonardo Ramos

www.galeriadosamba.com.br/carnavais/tradicao-barreirense-de-mesquita/2...