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www.isaebrasil.com.br Painel de Conjuntura Macroeconômica agosto 2017 Semana 1 Confiança na economia • Quadro de estabilidade difusa no curto prazo. Preço e Juros • Inflação deve reagir nos próximos meses. • SELIC retorna ao patamar de um dígito (9,25%). Câmbio • A queda tem limite. Mercado de Trabalho • PNAD aponta taxa de desemprego de 13,30%. Tecnologia • Qual o impacto da economia ‘gig’? Opinião • Planilhando a vida.

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Page 1: Escola de NegóciosISAE | Escola de Negócios - agosto 2017 · 2017-08-07 · Na análise do gráfico percebe-se claramente a queda do começo de 2013 até o final de 2015. E certa

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Painel de ConjunturaMacroeconômicaagosto 2017Semana 1

• Confiança na economia• Quadro de estabilidade difusa no curto prazo.

• Preço e Juros• Inflação deve reagir nos próximos meses. • SELIC retorna ao patamar de um dígito (9,25%).

• Câmbio• A queda tem limite.

• Mercado de Trabalho• PNAD aponta taxa de desemprego de 13,30%.

• Tecnologia• Qual o impacto da economia ‘gig’?

• Opinião• Planilhando a vida.

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Painel de Conjuntura Macroeconômica02

Estimativas para encerramento do ano - BrasilEstimativas para Encerramento do Ano - Brasil 2017 2018PIB (% do crescimento) 0,34 2,00Produção Industrial (% do crescimento) 0,83 2,22Inflação - IPCA (%) 3,40 4,20SELIC 8,00 7,75Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 51,50 55,15Taxa de Câmbio - fim do período (R$/US$) 3,22 3,37Balança Comercial (US$ Bilhões) 60,00 45,00Investimento Direto no País (US$ Bilhões) 75,00 75,00Fonte: Bacen

Agenda da Semana31-07 Relatório Focus (Bacen)31-07 Balança Comercial (MDIC)01-08 IPC(S) - 4ª quadrissemana - Julho-2017 (FGV)01-08 Pesquisa Mensal Industrial - Junho-2017 (Bacen)01-08 Balança Comercial Mensal (MDIC)02-08 IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central) - Junho-2017 (Bacen)02-08 IPC - Julho-2017 (Fipe)02-08 Fluxo Cambial - Semanal (Bacen)

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Painel de Conjuntura Macroeconômica 03

Confiança na economiaQuadro de estabilidade difusa no curto prazo.

A confiança na economia é sinal consistente de possível recuperação da atividade econômica. É a energia para o primeiro passo firme em direção ao crescimento (no caso brasileiro, em direção à retomada do crescimento). O panorama político nacional não tem permitido a recuperação da economia em função da incerteza que gera nos atores econômicos locais e estrangeiros.A seguir está o gráfico com os índices de confiança dos empresários e do consumidor, conforme a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no período de 2009 até julho de 2017.

Na análise do gráfico percebe-se claramente a queda do começo de 2013 até o final de 2015. E certa recuperação da confiança do empresário e do consumidor desde o começo de 2016 até agora. Importante cotejar a representação da confiança com o gráfico do PIB no mesmo período.

Confiança do Empresário x Confiança do Consumidor

Fonte: FGV/IBRE

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Painel de Conjuntura Macroeconômica04

Evolução do PIB (2009 - 2017)

Fonte: Bacen

Parece clara a correlação entre a confiança e a atividade econômica (PIB). Não é preciso muito esforço para lembrar do vigor econômico de 2009 a 2013. E também o que aconteceu depois. Se houver continuidade suave no aumento da confiança (o que está acontecendo nos últimos seis meses, levando o índice atual próximo do número de 2014) e partindo-se do princípio de que a correlação entre confiança e atividade econômica é forte, deveremos ter um PIB em 2017 realmente muito próximo do projetado pela pesquisa Focus, parecido com o PIB de 2014.Outro índice importante para nossa análise é o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br), também elaborado pela FGV. O índice recuou 6,5 pontos de junho/17 para julho/17, ficando em 136 pontos. Veja o comportamento do índice durante os últimos 10 anos.

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Painel de Conjuntura Macroeconômica 05

Quadro Resumo: IPCA projeção 2017/2018

Fonte: FGV/IBRE

Observando o gráfico da incerteza e do PIB, percebe-se também a correlação entre eles, talvez não tão forte quanto do PIB com a Confiança. Se a tendência de fato se realizar, a confiança subirá levemente e a incerteza deverá se reduzir, deixando o crescimento do PIB em 2017 em pouco menos de 0,50%, como o Focus vem mostrando.Obviamente os recentes aumentos de impostos e a votação na Câmara dos Deputados, ocorrida dia 02/08, a favor de Michel Temer influenciarão positivamente na busca do equilíbrio das contas públicas, deixando-se de lado a análise ética que envolve a decisão sobre a investigação sobre o Presidente.

Preço e jurosInflação deve reagir nos próximos meses

Depois do aumento de preço dos combustíveis via impostos é a vez do governo promover aumento de preços da energia elétrica, possivelmente em agosto, em função do acionamento das usinas termoelétricas como efeito da estiagem.Devido a esse fato, o relatório Focus apresentou elevação da expectativa do IPCA para 2017 para 3,40% ante 3,33% da semana anterior, e mantendo 4,20% para 2018. Para o mês de julho a expectativa do IPCA ficou em 0,15%, o que traria um acumulado de 12 meses em 2,59%, e para o mês de agosto o mercado já espera variação de 0,30%.

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Painel de Conjuntura Macroeconômica06

Além da mudança da bandeira tarifária da energia elétrica para vermelha no mês de agosto deverá afetar o índice de preços, quando observada a projeção para o fim do ano de 2017, seja pela mediana de mercado (3,40%) ou pela média das TOP 5 (3,09%), os dados demonstram que há uma inflação implícita para os próximos meses, já precificada pelo mercado.

SELIC retorna ao patamar de um dígito (9,25%)

A decisão unânime tomada pelo Comité de Política Monetária (Copom) na semana passada (26/07/2017) em reduzir a taxa Selic para 9,25% e a sinalização de que deverá manter o ritmo de redução de 1p.p na próxima reunião pode ser considerado um elemento para argumentar que as condições da macroeconomia doméstica não sofreram significativamente com os últimos episódios políticos que aumentaram as incertezas. Com isso o Focus desta semana apresenta previsão da Selic para 2017 no nível de 8,00% e 2018 de 7,75% (redução de 0,25p.p) e inflação estimada de 3,4% abaixo da meta de 4,5%. Importante mencionar que a manutenção desse ritmo de redução da Selic dependerá da evolução da atividade econômica, que em julho apresentou surpresas positivas para o mercado e que sugerem alguma reação da economia. É o que se pode notar através da melhora dos indicadores de emprego (vide tópico mercado de trabalho) e dos dados favoráveis da balança comercial, mesmo diante do câmbio apreciado (ptax 3,1307 em 31 de julho).

IPCA acumulado em 12 meses

Fonte: Banco Central do Brasil

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Painel de Conjuntura Macroeconômica 07

CâmbioO mês de julho de 2017 registra a maior queda dos últimos dez anos da moeda americana frente ao Real. Foram seguidas as quedas inclusive no último dia de julho/17, após a formação da ptax registrada em R$3,1307. No mercado interbancário a cotação do dólar chegou a valer R$3,1180.Parte da queda está relacionada à fraqueza do Dólar frente as outras moedas. A grande dificuldade de articulação de Donald Trump e as tensões mundiais sustentadas por ele dão força ao ouro que tem se valorizado. Outro fator são os bons dados econômicos europeus e sua estabilidade política. Nenhum indicador chama a atenção, no entanto atualmente demonstra ser uma economia politicamente mais estável que a americana. Esta situação deixa o Euro mais apreciado por ser uma segunda moeda mais segura.O mercado local, através dos seus indicadores, dá sinais que o pior já passou. Como foi superada a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer, o mercado deverá “aceitá-lo” até o final do mandato. Os motivos são: a luta para aprovação das reformas e do discurso de manutenção da meta fiscal, mesmo com aumento de impostos.O dólar baixo pode atrapalhar o ensaio de recuperação da economia brasileira, prejudicando a competitividade das exportações. Partindo dessa premissa, o Banco Central não permitirá uma queda maior da moeda e deverá voltar com intervenções. Dos quatro motores da economia, consumo, investimentos, gastos do governo e o setor externo, só este último está operando forte. Um Real muito apreciado poderá afetar seu funcionamento em função da perda do poder de compra do dólar que resultará em menores volumes exportados.

Mercado de TrabalhoPNAD aponta taxa de desemprego de 13,30%.

Conforme divulgado pelo IBGE no último dia 28/07, a PNAD apontou que a taxa de desemprego no trimestre (abr-mai-jun/17) fechou em 13,00%. Quando comparada ao trimestre anterior (jan-fev-mar/17), verificou-se que houve uma redução de 0,7 p.p. na taxa de desemprego que representa uma redução de 690 mil pessoas que conseguiram encontrar trabalho. Contudo, quando comparada ao mesmo período no ano anterior verifica-se que ocorreu um aumento de 1,70p.p que resulta num acréscimo de 1,9 milhões de pessoas sem trabalho respectivamente, conforme demonstrado no gráfico a seguir:

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Painel de Conjuntura Macroeconômica08

Apesar da redução da taxa de desemprego, quando comparada ao trimestre anterior, o aumento apresentado na comparação ao mesmo período em 2016 permite constatar que, mesmo com indicadores econômicos apontando uma melhora para a economia nacional, a deterioração do mercado de trabalho ainda perdurará por mais tempo, influenciada pelo momento de instabilidade política do país não obstante a retomada da confiança dos agentes econômicos.No último trimestre de 2017 o índice tende a se estabilizar e poderá melhorar com os impactos da reforma trabalhista aprovada em julho/2017, se, de fato, houver retomada do crescimento econômico e estabilização política no país. A recuperação do nível de emprego será lenta, pois mesmo havendo a geração de novos postos de trabalho, as pessoas que desistiram de buscar trabalho devem voltar a procurá-lo, engrossando a estatística dos desempregados. Vale lembrar, que o índice é calculado a partir e pessoas que procuraram emprego nos últimos 30 dias e não encontraram.

Taxa de Desemprego

Fonte: Pnad (IBGE).

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Painel de Conjuntura Macroeconômica 09

TecnologiaQual o impacto da economia ‘gig’?

De acordo com o dicionário Cambridge gig, em tradução livre, é “a execução de uma apresentação única, por um ou vários músicos, em um local específico”. É o que muitos profissionais buscam atualmente, possibilidades de se apresentar quando quiserem e no trabalho que lhes interessar. Para analisar este comportamento pergunte ao seu motorista do Uber, Cabify, 99 ou Easy quais aplicativos ele utiliza normalmente. Muito provavelmente as respostas irão variar de dois deles até todos eles, com grande possibilidade de novos aplicativos serem citados. O motorista, neste caso, escolhe para quem deseja trabalhar e quando. Tudo bem que este é o conceito de freelancers que já é, há muito, conhecido, principalmente nos mercados de tecnologia e design. Seria, então, uma mera evolução da expressão: “fazer um job”, já utilizada por este grupo? Pode ser que sim, terminologias são atualizadas diariamente, o importante é aproveitar o momento para uma análise do impacto no mercado.De acordo com a pesquisa global “Deskmag Global Coworking Survey 2017” (http://bit.ly/2uebJ1f) realizada globalmente, pela empresa SocialWorkplaces.com, a projeção é que ao final do ano serão 13.800 espaços de Coworking espalhados pelo mundo, totalizando 1.2 milhões de consumidores deste serviço, representando um crescimento de 22% comparado a 2016. Em entrevista à CNN, Brad Smith, CEO da Intuit, empresa norte americana de capital aberto que tem como missão promover a economia gig, relatou que aproximadamente 34% do mercado de trabalho norte americano é formado por gigs e estima-se que em 2020 serão 43%. Sem dúvida, o impacto no número de pessoas acessando Coworkings irá aumentar, como o número de pessoas no mundo e o número de anos no calendário, mas não há relação direta entre estas informações. Isso porque há de se considerer que algumas pessoas podem preferir exercer as suas funções no seu próprio domicílio, economizando, assim, a locação de um espaço. Indiferente do que vier a acontecer, é possível apostar que existe a tendência de aumento do número de Coworking, bem como a possibilidade de increment do número cafeteiras vendidas anualmente.

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OpiniãoPlanilhando a vida

Ontem acordei com a ligação de um paciente que relatava uma intensa piora da falta de ar em razão de um avançado câncer de pulmão. Nesse momento em que vejo mais um paciente chegar ao final da vida me pergunto se as pessoas pensam sobre quais seriam os indicadores que gostariam de atingir nesse momento, na busca de um último balancete que seja superavitário e legítimo do ponto de vista humano.Entendo que no mundo corporativo frequentemente vivemos sob o tema das metas, planilhas, concorrentes e corremos o sério risco de pensar que o sucesso está reduzido a isso. Movido por tais alvos nos aproximamos do perigo da indiferença, ceticismo, rigor crítico demasiado, não nos permitimos ter prazer nas coisas simples do cotidiano, enfim… imbecilizamos tudo aquilo que não faça parte de nossas metas corporativas.Compartilho aqui um trecho da crônica Vista Cansada, de Otto Lara Rezende, que bem expressa esse cenário, que foi publicada no jornal “Folha de S. Paulo”, edição de 23 de fevereiro de 1992.Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.Dessa forma tentemos construir, especialmente quando a vida se coloca à nossa disposição, um projeto que entregue sucesso profissional revestido por reputação profissional positiva e protagonismo corporativo, mas não esqueçamos da importância, também, de que o protagonismo e a reputação sejam propagados à nossa casa, academia, bar da esquina, padaria, supermercado, construindo um verdadeiro conjunto da obra… Sejamos combatentes da indiferença, olhos atentos e ouvidos aguçados são potentes ferramentas corporativas e afetivas.O cotidiano do tratamento do câncer tem me permitido perceber que as pessoas que vivem sob valores humanos coerentes e consistentes terminam a vida de forma serena, saudável, cercados de admiradores. No último inventário da vida não são avaliadas a realização de lucros ou prejuízos econômicos e sim nosso legado de postura e afetividade.

Uma mensagem gentilmente cedida pelo médico oncologista Dr. Andre Reiriz*.

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Painel de Conjuntura Macroeconômica 011

Assim façamos de imediato nossa planilha da vida, tabulemos as pessoas que têm seguido nosso exemplo, operacionalizemos nossos amigos e não terceirizemos nossa família. A hora é agora!! Lembro Aristóteles ̈ Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito¨.A propósito do paciente que motivou nosso texto, acabei por interná-lo, solicitava apenas que fosse restabelecido o conforto da respiração, agradeceu pelos tratamentos realizados e entendia que os familiares e amigos, numerosamente presentes, lhe bastavam. Acabo de receber a ligação do seu sereno falecimento. André Reiriz atua como Diretor de Educação e também como Professor-adjunto do curso de medicina da UCS –

Universidade de Caxias do Sul, nas unidades de ensino em Onco-Hematologia e Cuidados Paleativos. Coordenador da

Unidade de Alta Complexidade em Oncologia do Hospital Geral de Caxias do Sul. Membro da American Society of Clinical

Oncology e Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e speaker and advisory da Pfizer.

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Painel de ConjunturaMacroeconômica

Atento ao quadro de instabilidade econômica e com o intuito de auxiliar nas tomadas de decisões do mercado, o ISAE reuniu profissionais das áreas financeira e econômica e criou o Comitê Macroeconômico, com o objetivo de agregar valor à sociedade por meio de pesquisas, análises e interpretações de dados macroeconômicos.

O Comitê Macroeconômico é coordenado por Rodrigo Casagrande, professor do Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE, e Fabio Alves da Silva, executivo de finanças da Renault. É composto por profissionais que possuem competências complementares, provenientes de diferentes instituições, como ISAE, Banco Central do Brasil, Renault e SEBRAE.

O comitê também conta com a participação de alunos do CFO ISAE, programa desenvolvido com o objetivo de capacitar o profissional de finanças em conceitos e temas técnicos específicos da teoria financeira que ajudam na condução estratégica dos negócios, trazendo a visão de pessoas que impulsionam as ações e potencializam resultados, além de alunos do Programa de Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE.

EQUIPE TÉCNICAAndré AlvesAdriano BazzoChristian A. GeronassoChristian BundtLuciano De ZottiJefferson MarcondesPatrick Silva

COORDENAÇÃO TÉCNICAFabio Alves da Silva

COORDENAÇÃO GERALRodrigo Casagrande