Download - PLANO DE METAS 2º SEMESTRE DE 2011
PLANO DE METAS2º SEMESTRE DE
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CARTA DO SECRETÁRIO
Segundo semestre: tempo de conquistas
O segundo semestre surge como uma imensa oportu-nidade para conseguirmos atingir novos objetivos. É um tempo em que devemos fortalecer nosso espírito com de-terminação e empenho para realizarmos um planejamento que vai nos ajudar a conquistar os propósitos pertinentes às nossas vidas.
Para os professores e pedagogos, são mais alguns meses para continuarmos coroando o trabalho que vem sendo realizado nas nossas escolas. São profissionais que merecem o respeito e a valorização que buscamos promover; profissionais que ainda têm horas para ousar nas práticas que contribuirão para o sucesso escolar dos nossos alunos.
Aos funcionários, que também são nossos educadores, devemos lembrar do desafio de continuarem a colaborar de maneira tão valorosa – aliás, como já tem sido feito no cotidiano das nossas escolas. Sempre podemos ajudar, falar e agir para melhorarmos cada vez mais as nossas práticas profissionais, que podem nos trazer inúmeros be-nefícios.
É o tempo, permanentemente, de os estudantes recebe-rem condições adequadas para darem continuidade em seus estudos. Para que se estimulem e percebam que a dedicação nos estudos irá refletir mais à frente em suas vidas. Para que eles contribuam com a escola, com a fa-mília e também com a sociedade. Crianças e adolescen-tes têm o tempo a seu favor, e nada melhor que usufruir dele com responsabilidade, paciência e esforço.
Aos familiares, este período serve para o fortalecimen-to de laços tão importantes quanto o apoio aos estudan-tes. Além disso, é tempo para participar das atividades de todas as nossas escolas. Familiares junto à escola, próximos a professores, pedagogos e funcionários, repre-
sentam segurança e confiança para os nossos alunos, e também facilitam a mobilização da so-ciedade para auxiliar na gestão das escolas.
São mais seis meses para pensarmos em nos-sas ações, seguirmos os caminhos adequados para construir uma educação de qualidade, com a participação de todos os envolvidos, com diálogo, com respeito, com compromisso e com respon-sabilidade. É tempo de juntos transformarmos a educação do Paraná, fazendo com que ela seja a melhor do Brasil.
Flávio ArnsVice-governador do Paraná
Secretário de Estado da Educação do Paraná
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CARTA DA SUPERINTENDENTE
EDUCAÇÃO: PRIORIDADE ABSOLUTA
Fazemos parte de um Governo que decididamente opta pela educação. Assim, retornando às atividades escola-res, apresentamos o Plano de Metas para o segundo se-mestre de 2011.
Esse documento foi elaborado considerando-se as rei-vindicações sugeridas nos encontros realizados nos 32 Núcleos Regionais de Educação e a continuidade das ações iniciadas no primeiro semestre. Seu objetivo é a melhoria das condições de trabalho dos profissionais da educação e a busca pela qualidade do ensino.
Agradecemos a todos e todas pelo comprometimento e a participação efetiva demonstrada no início dos trabalhos desta Gestão. Esse envolvimento comprova que estamos no caminho certo. É assim que verdadeiramente muda-mos o nosso destino, dedicando-nos à luta pela realiza-ção dos nossos ideais.
Parabéns! Muito obrigada!
Meroujy Giacomassi CavetSuperintendente da Educação
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Avaliação Organização do ensino Formação em AçãoGestão compartilhadaGestão da informaçãoMelhorias dos espaçosInclusão social
................................................................... 8.............................................. 11
................................................... 13............................................... 14............................................. 16
............................................... 16........................................................ 18
SUMÁRIO
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AVALIAÇÃO
Avaliação de aprendizagem
1. Estabelecer critérios de avaliação, verificação epotencial de aprendizagem para o processo de ensinar e aprender dos alunos da Rede Estadual
Por sugestão dos profissionais da educação, o Cader-no Critérios de Avaliação passa agora a ser denominado Caderno Expectativa de Aprendizagem. Na Semana Pe-dagógica de julho, os NREs validaram a proposta cons-truída.
Até o final do segundo semestre, o Caderno Expectativa de Aprendizagem estará disponibilizado no portal Dia a Dia Educação.
O material deverá ser utilizado por todos os professores, garantindo a homogeneidade do trabalho com os conte-údos escolares, em todas as escolas da Rede Estadual. Com isso, é possível garantir a unicidade no repasse dos conteúdos, levando em consideração possíveis movimen-tações de alunos dentro da própria Rede.
2. Acompanhar pedagogicamente a aplicação, corre-ção e divulgação de resultados dos processos avaliativos da Prova Brasil, ENEM e resultados do IDEB
Dando sequência aos estudos referentes a avaliação em grande escala (Prova Brasil/SAEB e IDEB), chegou o momento de propor metas para o IDEB da escola. Para tanto, é necessário considerar a realidade da escola e de-finir ações que podem ser efetivadas, na busca da melho-ria da qualidade da educação das escolas da Rede.
O material trabalhado na Semana Pedagógica de julho, referente a escala de proficiência, taxas de aprovação, de reprovação e evasão, deve ser aprofundado e ampla-
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mente divulgado. É imprescindível que toda a comunida-de escolar se envolva, através de reuniões onde familia-res, alunos e profissionais da educação lotados na escola conheçam os critérios que compõem o índice do IDEB, conheçam o IDEB/2009 da escola, reflitam sobre estes resultados e estabeleçam meta de melhoria. Os NREs de-verão auxiliar e apoiar as escolas para atingirem a meta proposta, com base na interpretação dos resultados ante-riores da Prova Brasil/SAEB, fomentando a reflexão sobre essas avaliações, seus objetivos, os aspectos avaliados e ainda sobre as ações que podem ser efetivadas.
Sistema de avaliação estadual
1. Realizar consultas públicas para implantar sistema de avaliação de rendimento escolar para os alunos do 6º ano (5ª série) e 9º ano (8ª série) do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio
A discussão referente ao sistema de avaliação está pau-tada no reconhecimento da importância da avaliação e de seu propósito em auxiliar os professores a entenderem melhor o que os alunos sabem, a fim de tomarem deci-sões significativas sobre suas práticas e sobre o processo educativo.
O curso de itens de avaliação foi organizado em seis turmas, sendo três para Língua Portuguesa e três para Matemática, considerando o 6º ano e 9º ano do Ensino Fundamental e o 3º ano do Ensino Médio. Estará aberto para inscrição no mês de agosto, sem limite de vagas, sendo utilizado o formato de educação a distância.
O resultado do curso será considerado na proposta do sistema de avaliação estadual, que será colocado em consulta pública no segundo semestre.
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Recuperação paralela ao processo
1. Implantar ações pedagógicas de apoio escolar e de recuperação paralela ao processo de ensino-aprendi-zagem
Os documentos referentes às salas de apoio a aprendi-zagem foram alterados pela Resolução nº 2.772/2011 e a Instrução nº 007/2011, que estabelecem a oferta de uma turma de Matemática e Língua Portuguesa para o 6º ano e para o 9º ano, independente do número de turmas exis-tentes na escola. A legislação propõe também a oferta de salas para os demais anos do ensino fundamental.
Os NREs devem organizar reuniões com os professores que atuam nas salas de apoio para orientar os novos en-caminhamentos de acordo com a situação normativa, bem como discutir ações pedagógicas envolvendo a matriz de referência da Prova Brasil, com o intuito de estabelecer relações entre os descritores e os conteúdos da proposta pedagógica curricular.
2. Organizar os conselhos de classe usando resulta-dos acadêmicos positivos
O conselho de classe deve assumir o papel de fortaleci-mento do processo educativo, levando à reflexão sobre o desenvolvimento e o avanço acadêmico do aluno, durante as etapas de sua vida escolar, visando a melhoria da prá-tica docente e a efetivação da aprendizagem.
3. Organizar ações de acompanhamento pedagógico às situações de distorções idade/série
Considerando o diagnóstico enviado para as escolas, serão encaminhadas, no segundo semestre de 2011, orientações referente ao processo de reclassificação dos
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alunos em situação de distorção idade/série. Tais orien-tações abordam desde a preparação dos alunos, organi-zação das avaliações até o comprometimento da família.
ORGANIZAÇÃO DO ENSINO
Educação Básica
1. Ensino Fundamental de 9 anos
As adequações dos projetos político-pedagógicos (PPP) devem seguir as orientações trabalhadas na semana pe-dagógica de julho. Tais alterações devem ser encaminha-das para os NREs até o dia 30/09/2011. Esse documento deve contemplar todas as ações realizadas no ambiente escolar ou no seu entorno. É importante também que o PPP seja implantado, divulgado e aprimorado quando ne-cessário.
Com o objetivo de articular pedagogicamente o ingres-so do aluno no 6º ano do Ensino Fundamental, os NREs devem organizar discussões das Escolas Estaduais com as Redes Municipais, evitando rupturas na transição das séries iniciais para as finais.
A SEED, em agosto, encaminhará orientações referen-tes à documentação escolar dos alunos da Rede Estadual e Redes Municipais.
2. Educação de Jovens e Adultos
Será proposta ampla discussão referente a educação de jovens e adultos, por meio de consulta pública no mês de setembro, visando a construção uma política de EJA, que favoreça a aprendizagem dos jovens e adultos conside-rando espaço físico, material adequado e capacitação dos professores e funcionários.
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3. Ensino Médio
O resultado da consulta pública referente ao Ensino Mé-dio em blocos, realizada nos meses de junho e julho, será divulgada no mês de setembro. No mês de agosto, inicia-se a discussão referente à matriz curricular do Ensino Médio.
Ensino Profissionalizante
Para garantir a qualidade do Ensino Profissional, é ne-cessária uma avaliação dos cursos autorizados e os im-pactos no mundo do trabalho e geração de rendas. O Departamento de Educação e Trabalho – DET – enviará questionários para que as escolas respondam durante o segundo semestre.
No mês de outubro, serão organizadas e encaminhadas ações em contraturno visando a ampliação e o fortaleci-mento do programa de qualificação profissional para o ado-lescente, inclusive quando em situação de conflito com a lei.
Uma proposta de Educação Profissional focada na pes-quisa científica será apresentada pelo DET, no início do se-gundo semestre, na busca de inovações nesta área.
Educação Integral
A oferta das atividades complementares curriculares em contraturno, em conformidade com a Resolução nº 1.690/2011 e a Instrução nº 004/2011, deve estar contem-plada nos projetos político-pedagógicos, garantindo-se desta forma a continuidade das atividades. Para tanto, é necessário que a escola estabeleça critérios de avaliação das atividades complementares ofertadas, observando os benefícios para a comunidade escolar.
As escolas que tiverem interesse em ofertar educação em tempo integral deverão solicitar a autorização de fun-cionamento, considerando: consulta à comunidade, dispo-nibilidade de espaço físico e diretrizes da SEED.
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FORMAÇÃO EM AÇÃO
1. Organizar a formação em ação de maneira a pro-piciar uma formação continuada de qualidade, presencial eadistância,paratodososprofissionaisdaeducaçãoemtodas os níveis e modalidades
A oferta da formação continuada no segundo semestre será organizada por meio de encontros presenciais e a distância que privilegiem a formação teórico-metodológi-ca, possibilitando mudanças efetivas na prática docente.
As oficinas serão organizadas para todos os profissio-nais da educação, atendendo às necessidades e expec-tativas de cada NRE. Os seminários serão realizados em Curitiba, em conformidade com o planejamento de cursos disponível no Portal. Orientações referentes à organiza-ção das permanências concentradas serão enviadas no mês de agosto, bem como orientações quanto à aquisição de programa de elaboração de horários.
2. Aprimorar, ampliar e efetuar a proposta pedagógi-ca do Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE
Em agosto retornam para as escolas os profissionais concluintes do PDE/2009 e aqueles que estão em fase de conclusão do PDE/2010.
Um procedimento para avalização das práticas docen-tes no processo educativo considerando as turmas con-cluintes terá início no segundo semestre.
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GESTÃO COMPARTILHADA1. Fortalecer as ações compartilhadas entre Conselhos
Escolares, Associação de Pais, Mestres e Funcionários, Grêmios Estudantis, Redes de Proteção para acompanha-mento e aplicabilidade de recursos
Neste momento, ações conjuntas têm sido pensadas entre as comunidades locais, viabilizando o trabalho em rede, com o Ministério Público, com os Conselhos Tute-lares, com a Patrulha Escolar, com a Defesa Civil, entre outros. No segundo semestre será realizado um diagnós-tico com os municípios do Estado, para articulação entre agentes sociais e suas atribuições em combate à infrequ-ência e ao abandono escolar.
O fortalecimento dos Grêmios Estudantis e a organiza-ção de ambientes colaborativos entre pais, alunos e pro-fessores é fundamental. Com isso, estão sendo incenti-vadas a organização de Grêmios nas escolas bem como a reorganização, reestruturação das APMFs e a atuação efetiva dos Conselhos Escolares.
As escolas estão sendo orientadas também quanto à utilização de recursos financeiros destinados pelos pro-gramas federais PDE – Escola, PDDE e Escola Acessível. Será realizada webconferência em agosto para orienta-ções, com acompanhamento direto das aplicações pela SEED.
2. Aprimorar e fortalecer a construção coletiva e exe-cução do Projeto Político Pedagógico, Proposta Pedagó-gica Curricular e Regimento Escolar
A semana pedagógica de julho de 2011 abordou a ne-cessidade de adequações ao projeto político-pedagógico, considerando a implantação simultânea do Ensino Fun-damental de 9 anos e proposta de oferta das atividades complementares curriculares em contraturno.
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Neste sentido e tendo em vista que por meio do projeto político-pedagógico a autonomia da escola se consolida, os encontros com a comunidade escolar para debater este documento devem ocorrer de forma sistemática nas unidades escolares.
3. Condições de trabalho
Foi designada comissão para debater o formato atual da avaliação de desempenho dos profissionais da educação, e a proposta será apresentada por meio do portal Dia a Dia Educação para novas sugestões.
4. Escolha de diretores nas escolas da Rede Estadual
A escolha de diretores das escolas da Rede Estadual acontecerá no mês de novembro, seguindo a legislação vigente. As orientações serão encaminhadas a partir de setembro.
5. AMPARE
Foi criada a Assessoria de Mobilização de Pais, Profes-sores e Amigos da Rede Escolar, com o objetivo de auxi-liar as ações referentes à Gestão Escolar.
Este setor está ligado à SUED/SEED e a presença da equipe nos municípios é o ponto alto do trabalho, com a função de mobilizar, aprimorar, acompanhar, observar as atividades desenvolvidas nas unidades escolares, sociali-zando e sugerindo melhorias.
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GESTÃO DA INFORMAÇÃO
1. Criação de ambientes online para apropriação de conhecimentos dos conteúdos, com aprimoramento do Portal Dia a Dia Educação
O novo formato do Portal entra em funcionamento no mês de agosto. Foi organizado visando facilitar o acesso, favorecendo a comunicação entre SEED, NREs e Esco-las. Teremos páginas destinadas aos alunos, profissionais da educação, Gestão Escolar e comunidade.
As experiências inovadoras e positivas das escolas de-vem ser divulgadas. A direção da escola deve anunciar essas ações para a Assessoria de Comunicação para postagem e possibilidade de matéria no Jornal Mural e no Jornal Nossa Escola.
2. Implantar o acompanhamento pedagógico e as-sessoramento à gestão, por meio de ambiente online/chat de interação e atendimento 0800
A equipe de assessoramento às escolas inicia em agos-to e está composta de pedagogo, psicólogo, assistente social, nutricionista, fonoaudiólogo, técnico em recursos humanos e contador.
Os contatos podem ser feitos pelo email [email protected] ou pelo telefone 0800 3244-4913 / 0800 3244-1609.
MELHORIA DOS ESPAÇOS
1. Promover discussões para normatizar o porte das escolas, suprindo profissionais da educação de acordo
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com número de turnos, números de turmas, número de matrículas, espaço físico (área livre e construída)
A consulta pública realizada referente à construção de resolução do porte das escolas encerrou em 15/06/2011 e a equipe da SEED está trabalhando na tabulação das sugestões.
A versão final voltará para o Portal Dia a Dia Educação, para conhecimento, no mês de agosto. Essa versão será considerada para abertura de vagas no concurso de re-moção.
2. Ampliar a Rede de Bibliotecas Escolares nas uni-dades da Rede Estadual
Em 11/07/2011, foi lançado o Sistema de Bibliotecas Escolares, com a Biblioteca Professor Rubens Meister, localizada na DITEC. A equipe do Departamento de Le-gislação escolar trabalhará na aquisição do programa e capacitação dos agentes de bibliotecas, considerando o diagnóstico realizado e as orientações das bibliotecárias que passam a trabalhar na SEED.
3. Equipar as unidades escolares com materiais di-versos necessários
Considerando os encontros com os diretores no primeiro semestre, foram organizadas fichas individuais das esco-las com as necessidades apresentadas, referentes a ma-teriais didáticos, dificuldades físicas, ampliações, conjun-tos escolares, utensílios de cozinha, etc.
As necessidades serão atendidas considerando as pos-sibilidades e prioridades sempre por meio de um constan-te diálogo com os diretores e diretoras das escolas.
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INCLUSÃO SOCIAL
Respeito às necessidades, especificidades e diversidades
1. Promover a educação na escola comum e na es-cola especial, ampliando o atendimento aos alunos com deficiência com a participação efetiva em políticas e pro-gramas públicos
A resolução referente à nova denominação das escolas especiais será assinada em agosto, garantindo a estas escolas a inclusão em todos os programas e políticas des-tinadas às escolas comuns. A resolução que estabelece critérios referentes ao convênio de cooperação técnica e financeira será assinado em setembro, bem como a defi-nição de porte das escolas especiais.
2. Consolidar e articular pedagogicamente as políti-cas públicas que assegurem e que prevejam ações prote-tivas em combate ao uso de drogas, de enfrentamento da violência, das situações de abuso sexual e de atendimen-todejovensemconflitocomalei
As escolas comuns devem considerar nas suas rotinas ações efetivas para a permanência com sucesso no es-paço escolar dos alunos, respeitando as necessidades, especificidades e diversidades. A resolução que amplia a oferta de sala de recursos para o Ensino Médio será pu-blicada em agosto.
3. Atender as demandas educacionais no âmbito da educação indígena, educação do campo e educação de afrodescendentes
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Segundo as orientações do Departamento da Diversi-dade – DEDI –, os NREs devem provocar encontros com as escolas indígenas, escolas do campo, assentamentos e comunidades quilombolas, para organização do plano de ação que considere desde a organização do ambien-te escolar referente à realização de PSS, vagas para o concurso de remoção, adequação nos projetos político-pedagógicos até a garantia dos demais direitos básicos das crianças e adolescentes – tais com saúde, assistên-cia social e atividades de lazer.
Avaliação psicoeducacional
1. Aprimorar o processo de avaliação psicoeducacio-nal considerando o contexto escolar e buscando parce-rias
As possibilidades existentes nos municípios para aten-dimento dos alunos das Redes Estadual e Municipais se-rão apresentadas no segundo semestre.
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ANOTAÇÕES
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