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Informou ainda que as 28 "fortalezas" fechadas se encontram guardadas per soldados da Policia Militar, o que está resultando na completa desorganização do joao á9 licho e dando um prejuízo diário aos banqueiros em eêrca de um milhão de cruzeiros. fu ^--^1^^r^H^H' ^H ^H ^^H \^^F GAÚCHO Depois de uma noite mar- cada por diversas confe- rências, estiveram, esta manhã, com o general Góes Monteiro os senho- ' res Freitas e Castro, Os- car Fontoura e Cilon Ro- < sa Ainda nã*> fixada a data da reunião do Con- selho Nacional Insta Ia-se amanhã a ccnvcn-. ção da U. D. N. In- tensa expectativa no Rio' Grande, onde se acentua a rejeição do P. S. D. às manobras queremistas ;-r*; Neta oficial dos "três Grandes do Sul" Coor- denoção que se estende- ¦-rá até o dia' da reunião do . conselho , pessedista. 'texto na página 12, coluna 1, »•*?"»•-»¦ *»"e--|..i..fe-. CONJUGAÇÃO Df VERBOS INGLESES A Câmara Municipal de Manaus yai auxiliar o inventor do processo eletro-mecânico MANAUS, It (Serviço 'cs- pecial de A NOITE.) A Câmara Municipal? .aprovo;» iim projeto de concessão da 'auxilio- ao professor Freitas Pinto, que inventou um pio- cesso eletromecanico.de con- jugação dos verbos ingleses. *—— ...-.,,. . - - -—— O advogado da Casa Kràuse falan ílp ao ', repórter delegacia do 2? distrito policial ANO XXXVIIIRIO DE JANEIRO Quinta-feira, 11 de maio «ie 1950 A NOITE Diretor : A. Redator Chefe VIEIRA DE MELO CARVALHO NETTO EMPRESA A NOITE Liberação do preço da carne Única medida, no pensamento dos criadores, marchantes e açou- gueiros, que liquidaria o problema- A comissão nomeada pelo go- vêrno federal vai reunir-se - O que disseram a A NOITE inverna- dores que vieram ao Rio tratar do assunto ¦ __ ...•>i"* '**"*"J-Ifcjt***-"M''""*, *frV*f A solução do caso da carne es-'"; in na dépendÊncia direta da Co- missão nomeada pelo ptesidehte da República'e integrada., pelos ministros dp. Trabalho, da Agri- cultura e do prefeito do Distrito Federal, comissão <jue' deverá examinar .' solicitação dos pecua- ristas de liberação dos preços. | Esse órgão, que- se reuniu- na última semana, estava na depon- dèncla de maiores dados sobre .a questão matança de vitelas e também de melhor apreciação do preço que deverá vigorar para os mercados consumidores. Agora, devidamente esclarecida, deve- reunir-se hoje ou amanhã, pa- ra deliberar a respeito. Enquanto isso, ai autoridades continuam emperradas numa. fiscalização complexa o difícil (Concilie página 12, coluna 3) oias maravilhosas, cheques sem fundos! ainda houve a devolução de 18 mil cruzeiros, excedentes do valor inscrito nos che quês... - Uma senhora elegante, iita gerente amável e a polícia eni ação \s inundações no interior cearense -'7-7";~ ..V ¦¦.::Í7! :..'-¦",. ,.'<',7':,.:,^ 'sífíJw* '¦-¦- \%y'yy.y>/ii^'i':,:.yyyfy:yy<y-:'i:«.yyyyi-'y,y:íy> y;mt& :-¦¦'¦¦"¦!' 7.:7.:*7,:7777h-:!í7' ¦¦ ¦ > é&m^' y yy y',yy:yyyvyyyr.:y4.;.:«-;;í!^ '<^&'^m^SW«a^^m^m\^^9sW^*z!mr^^ s^tmm&mr^Sf^L tP*WpImWuuW\ÊÊ ¦Sm WÊmÊM mWÊÈBLvm XmWWy^ m. wÊmwm I WswBÊg&SZ'**¦ <™'7T™™'**»* - 4*% ¦¦•:• "•""I \\mmmr 'yyy-y: :yyÉy^ 'lemos publicado amplo noticia rio teiegráfico do Ceará sobre o flagelo das - enchentes naquele Estado. A gravura mostra trecho das vareeas de Aracatl Inundadas (Foto (As a p r e s s) Quinta-feira ultima, uma se- nhora liem posta, aparentando 40 linds dc idade,' com .modos distin- tos, bem falante, insinuante mes- mo,, entrando lia filial da Casa Krause, na avenida Nossa Senho- ra dc Copacabana n. 710-A, solici- tou ao gerente, Sr. Holan Iiltim, sua atenção para umas com.pr.is (Çoncíue página 3, coluna ti) Beatriz Costa descobriu outro Inânime aprovação do Tribunal de Contas ao balanço do exercício de 1949, do presidente da República //. príncipe encan- tado ... Depois de um marido brasi- leiro, um vsftôso português... üespresande o jornalis- ma pele, música... (Jextc ao oáginc, li coluno ÍÍJ | Õ berreiro de | ta Vera *¦**»•¦ ••••*••• •••••*>-—.«..¦..-—¦¦¦¦ «,¦¦»¦¦•¦ 1 IHI,.. . ' """ ,/JmL ^^B H IBB i^B ^^S D^B HH BB EH9 BB BBI^k.Z** æ;: ;S9^H^H ^^Eji ^D^9 B^IH ^BHi^^^j^^h ^HB^^kiBro ,^^Hr----- . 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Il) Texto nc otigini, coltint. 7 NO IHi 0 diretor do Serviço de Trânsito anunciará hoje as alterações que pre- tende fazer O major Geraldo Gôr- tes, diretor do Serviço de Trânsito, apresentará hoje às autoridades, no Auto- movei Club, o programa elaborado por aquele De- partamento, numa tenta- tiva de regularizar o trá- fego na cidade. Falando à nossa reportagem, na manhã de hoje, o major Geraldo Cortes declarou que apresentará inicial- mente um plano de cir- culação para reestruturar as condiçõss de tráfego. Abordará as linhas mes- tros dc plano de estado* namentr.. e indicarr; a? \C''nclttc na canina 1 co'»rtri •)) ^Ouvidas testemunhas na D.R.F. Ampla re» constituição, hoje, à tarde Declarações da senhorita Alair Novos detalhes do caso,, apurados pela reportagem de A NOITE : (Texto na pág. 11, col. 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ira pagamento de todos os "claims" ao tesouro britânico -¦ I A O preBidente da República enviou mensagem ae Congresso Na-cional, solicitando autorizaçã» para abaitura do crédito especialdestinado ao pagamento de lodo» es "elalms", ao Tesouro bri-t&nico, executado o referente a Brazil Railway and Port oi Pará. j

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Autorizadas as exportações compensadas de uma parte da safra de arroz-A importante reunião de hoje no Paláciodo Catete, visando-se garantir um preçocompensador desse produto brasileiro

{Texto na página 12, coluna fi)

St rma que paralizará o jogo do bicho em 30 diasiegmido o delegado Pereira da Costa, o prejuizo diário dos "bammeiros" é de mais de nm milhão de erwzelros

O delegado Pereira da Costa, titular éa' Delegacia de Costumes e Diversões, ouvido, hoje, pela reportagem de A NOITE, declarou acreditei'-que> conseguiráparalisar

jogo do bicho nesta capital, dentro de trinta dias. Informou ainda que as 28 "fortalezas" já fechadas se encontram guardadas per soldados da Policia Militar, o

que está resultando na completa desorganização do joao á9 licho e dando um prejuízo diário aos banqueiros em eêrca de um milhão de cruzeiros.

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GAÚCHODepois de uma noite mar-cada por diversas confe-rências, estiveram, estamanhã, com o generalGóes Monteiro os senho-

' res Freitas e Castro, Os-car Fontoura e Cilon Ro-

< sa — Ainda nã*> fixadaa data da reunião do Con-selho Nacional — InstaIa-se amanhã a ccnvcn-.ção da U. D. N. — In-tensa expectativa no Rio'Grande, onde se acentuaa rejeição do P. S. D. àsmanobras queremistas ;-r*;Neta oficial dos "três

Grandes do Sul" — Coor-denoção que se estende-

¦-rá até o dia' da reuniãodo . conselho , pessedista.'texto na página 12, coluna 1,

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CONJUGAÇÃODf VERBOS

INGLESESA Câmara Municipal deManaus yai auxiliar o

inventor do processoeletro-mecânico

MANAUS, It (Serviço 'cs-pecial de A NOITE.) — ACâmara Municipal? .aprovo;»iim projeto de concessão da'auxilio- ao professor FreitasPinto, que inventou um pio-cesso eletromecanico.de con-jugação dos verbos ingleses.

*—— ...-.,, . . - - -——

O advogado da Casa Kràuse falan ílp ao ', repórter ná delegacia do2? distrito policial

ANO XXXVIII RIO DE JANEIRO — Quinta-feira, 11 de maio «ie 1950

A NOITEDiretor : A.Redator Chefe

VIEIRA DE MELOCARVALHO NETTO

EMPRESA A NOITE

Liberação do preço da carneÚnica medida, no pensamento dos criadores, marchantes e açou-gueiros, que liquidaria o problema- A comissão nomeada pelo go-vêrno federal vai reunir-se - O que disseram a A NOITE inverna-

dores que vieram ao Rio tratar do assunto • ¦ __... ^» •> i" * '**"*"J-Ifcjt***-"M''""*, *frV*f

• A solução do caso da carne es-'";in na dépendÊncia direta da Co-missão nomeada pelo ptesidehteda República'e integrada., pelosministros dp. Trabalho, da Agri-cultura e do prefeito do DistritoFederal, comissão <jue' deveráexaminar .' solicitação dos pecua-ristas de liberação dos preços.

| Esse órgão, que- se reuniu- naúltima semana, estava na depon-dèncla de maiores dados sobre .aquestão dá matança de vitelas etambém de melhor apreciação dopreço que deverá vigorar para osmercados consumidores. Agora,já devidamente esclarecida, deve-rá reunir-se hoje ou amanhã, pa-ra deliberar a respeito.

Enquanto isso, ai autoridadescontinuam emperradas numa.fiscalização complexa o difícil(Concilie ná página 12, coluna 3)

oias maravilhosas, cheques sem fundos![È ainda houve a devolução de 18 mil cruzeiros, excedentes do valor inscrito nos che

quês... - Uma senhora elegante, iita gerente amável e a polícia eni ação

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'lemos publicado amplo noticia rio teiegráfico do Ceará sobre o flagelo das - enchentes naquele

Estado. A gravura mostra trecho das vareeas de Aracatl Inundadas (Foto (As a p r e s s)

Quinta-feira ultima, uma se-nhora liem posta, aparentando 40linds dc idade,' com .modos distin-tos, bem falante, insinuante mes-mo,, entrando lia filial da CasaKrause, na avenida Nossa Senho-ra dc Copacabana n. 710-A, solici-tou ao gerente, Sr. Holan Iiltim,sua atenção para umas com.pr.is(Çoncíue nà página 3, coluna ti)

Beatriz Costa

descobriu outro

Inânime aprovação do Tribunal de Contas ao balançodo exercício de 1949, do presidente da República

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NO IHi0 diretor do Serviço deTrânsito anunciará hojeas alterações que pre-

tende fazerO major Geraldo Gôr-

tes, diretor do Serviço deTrânsito, apresentará hojeàs autoridades, no Auto-movei Club, o programaelaborado por aquele De-partamento, numa tenta-tiva de regularizar o trá-fego na cidade. Falandoà nossa reportagem, namanhã de hoje, o majorGeraldo Cortes declarouque apresentará inicial-mente um plano de cir-culação para reestruturaras condiçõss de tráfego.Abordará as linhas mes-tros dc plano de estado*namentr.. e indicarr; a?

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^Ouvidas testemunhas na D.R.F. — Ampla re»constituição, hoje, à tarde — Declarações dasenhorita Alair — Novos detalhes do caso,,

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AVIADOR

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A N O 1 T EPér.l A. VIEIRA DE MELO - Bíd.-ehete: CARVALHO NETTftJaiedator-Secretário: Lincoln Masscun Gerente: Aimérlo Kam.a

Otd&gAo, administração e oficinasi PRAÇA MAU A, 1 -- "l***

Mesn de ligações Internas: 33-1010

INFORMAÇÕES: 23-165B - CAHIOCA REPÓRTER; 43-3311)ANÚNCIOS;

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Manoel Pinto Figueira Júnior, Fedole Mioni, Franciscode Paula Argolo e t-ncus Navarro

Representante na Argentina: lnter-1'rensa. Florida 339T. E. 33-010!) - Buenos Aires

13 moses .... Cr» 350,006 meses Cr» 180,00

PAGINA 2 A NOITE.-. Quinta-feira, II de maio de 1950

COÍ1.ÉRC.G E FINANÇAS.•'[•_,.¦ Exportação tfe bananasí À exportação mundial de banana tem sido, em média, de 90 mi-¦Ihões de cachos, equivalentes a 2 milhões, Ü53 mil, 103 toneladas,ítiintre-os p.incipai-i paises exportadores dessu fruta, contam-scHonduras, Guatemala, Co3ta Rica, Brasil e Panamá, os quais con-tribudni com pouco mais de 50% do' total.' O primeiro exporta

rcèrcii de 360 mil, tonoladus por uno, enquanto que a exportaçãobrasileira nau -vai além de 163 mil."O

principal mercado para a nossa banana é o argentino, sendoque a maioria dela procede da zona litorânea do Estado de SãoPaulo. No prirneiro trimestre de 1050, foram embarcados pelo pôr-to de Santos 000 mil caçljòg para aquele país. Acredita-se que atotalidade do volume físico da banana disponível no litoral pau-lista possa ser enviada este nnu para a república Argentina.

Dos paises produtores, somente Honduras, Guatemala e CostaRiça conseguiram aumentar as sua sexportações nos últimos dezanos, enquanto que todos os demais, inclusive o Brasil, sofreramliW queda nas vendas de banana para o exterior. O decréscimona Jamaica e no México foi superior a 50% das médias das ex-portaçoes correspondentes ap periodo de 1934 a 193S.

JSste retronesso, observado no comércio internacional de ba-nana?; tent à .principal das suas causas no declinio da produçãoda maioria dos países exportadores, com exceção dos três já cita-<ios;.-'-

. : Quanto ao consumo mundial, o aumento tem sido evidente' dea*io ipftra ano, Noa Estados Unidos, por exemplo, a banana vemtgdc(o -enorme aceitação, o que, aliás, concorre para uma maiorexpaniãp da cultura. dessa fruta em Honduras, onde os éstaduni-densiei compraram, • no ano passado, cerca de 65 milhões de cachos.Fracas as possibilidades de uni acordo anglo-

.brasileiro sobre a dupla taxaçãoI^ONDRES, 11 (AFP) — A propósito das sugestões reoentemen-te feitas pela Inglaterra ao Brasil, para a conclusão de um acordosopre a. dupla taxação entrp os dois paises, o redator financeirodo Manchester Guardian" acredita que "as chances de um talacordo sao, segundo os observadores, extremamente fracas".

,ú ,~~ 'Normalmente - escreve o jornal - um pais não exoneratte impostos cs lucros realizados por um estrangeiro, senão quan-dP obtém vantagens semelhantes para seus próprios nacionais. Ora,

ppUCQji brasiieircs poderão gozar de tais vantagens em caso deim acordo anglo-brasileiro a respeito. Nossas condições, o govêr--np brasileiro perderia milharas de.lbras esterlinas''..„„,._- J,__?.al j'beral, real?a #». de cada 100 libras esterlinas de!£_ ?J

e0a"zadcs, l5e 0fi cidadãos britânicos no Brasil, 27,75 librasSSJS&fiS??. Pfi° 11SC0 í15 Ubra8 a titul° de "nPostô «obre divi-

^_f_n3al?Chestei' ?uarcliaii" Pensa, de outra parte, que aschances do um acordo entre os Estados Unidos e o Brasil, sàomais íavortvas, porque "o governo americano - diz o fon ai -?ppde exercer ma or pressão sobre o Brasil do quo a Inglaterradada? as necessidades do Brasil em créditos em dólares" '_(_.£,. *|0n'(*1 reJSC0i't,a -He a Argentina recusou concluir com a In-

ilieo o credor Moinho Carioca MdVai ter Vieira Borges _ O juizda 2.a Vara Cível, nos autos daíalcncia do negociante supra, no-meou sindico, em substituição, ocredor Banco Comercial da capi-'ui da Ilepública S/A.

A produção í-rssiteii-a iis;.:c_»roá — Pernambuco,

- Bahia e Hráha são os^principais predufores',. ;Ko transcurso do' qüinqüênio"1944-10-18, ii maior produção bra-jlilcira dc ciiroá verificou-se em«VM, quando atingiu lO.MD./Oil¦Jmilos, na importância de 3P 18.505.390,00,,-.,Segundo o cadastro organizadojpelo Serviço de Estatística da I'ro-jltdção, do Miüisterio da Ágricul-,t«ra, em 1948 o Brasil produziu:apenas 7.138.169 quilos daquelaiplanta no valor de CrS '-9.208.925,00.S#Os' maiorçs produtores dc ca-r-oô, em 1948, foram os Estados denoâ, cm 1948, foram os listados de , Tosou,*"3 Nacional iniciará a 28Pernambuco (4.583 i-U* n-ihia • c°.rentB ° Pagamento ao funpi580.000 quilos) e Paraíba

',.,, <:lcm.ll™°> relativo aos venc'Ü18.175 quilos)

CâmbioO Banco do Brasil afixou, hoje,

rs, seguintes tabelas de taxas, ávista:

VENDASLibra 52,4100Dollar ]8 7'2

f|flnco suíço 4,3977

escta ijnolrtSí> argentino 2,ll84li"iso

uruguaio 0,9721*so boliviano ()'. 157Scudo 0,R572fflcs (Peru) 2,88ranço francos (1,0525franco belga 0.87.78

Jjroa sueca ..'. 3,0209«proa dinamarquesa ... 2,735!!terna tçlicca 0,3744*orim

4,92155' COMI.US

(libra 51,4610Rolar 18,38Branco suíço 4,2828Peso • argentino '.'il.injftso uruguaio 6,7326ílqles —jjjcuda 0,6334Manco francês 0,0538Branco belga 0,3642~Épo

boliviano —Garoa suecn 3,5551Coroa dinamarquesa .. 2:03B8Coroa tcheca 0,3676Posetn —Florijn 4,8313'"' OURO

FINO' O Banco do Brasil compravahoje a grama de ouro fino,10'00|100 a Cr? 20,8176.k" Açúcar4''Mercado sustentado.iJjCotação para 60 quilos:

Branco cristal 193,011Cristal . amarelo ........ 177,00escavo 173,00Máscavinbo 161,00

Algodão-Mercado firme.

t COTAÇÃO POR 60 QUILOSFibra longaSeridó:

Tipo 3 187,00 a 189,00Tipo 4 190,00 a 182,00

..Fibra média. Sertões

Tipo 3T|po 5

Ceará

T'po['Fibras curtas:. Matas:

Tipo 3 Tipo 5 Nominal

Paulista:Tipo 3 NominalTipo 5Tino 5

Falências] Concordata preventiva

Francisco Fusco — No Juízo d12.* Vara Civel, o negoeiaii'

Francisco Fusco — No Juízo da »¦¦>.<¦'"¦'» puni a ianricaça12.- Vara Civel, o negoeian'e ,.las dc arame para cercasSupra, estabelecido à estrada Ma- redes (Desenho hcxagonal)Vecbal Rangel, 918, com nlfniala- 1. 1 1/2 c 2 polegadas. Vria, impetrou uma concordata pre- dade de padrão.ria, impetrou ,..Vèntiva, na qual oferece aos cre

4-prestações semestrais'Passivo declarado: Cr? "ill..-.25,90.

3. M. Matos — O juiz da 1Vara Civel nos autos da falCnc

liuit* supra, nomeou «in- comerciais divulgadas

No Tesouro NacionalNa Pagadoria do Tesouro Na-

cional serão pagas, amanhã, dia2, as folhas relativas ao 19."lia útil, n saber: Montepio da

Viação — letras E a M.0 pagamento ao funcio-

nalismo federal

- —~ vencimen-tos deste mes.

Pagamento ao funciona-iismo públioo

O Tesouro Nacional pagarános dias f!3 c 24 do môs correnteas folhas relativas ao 1." e 2,odias úteis, a saber :

Dia 23 de maio — Presidênciada República e Órgãos Subordi-nados; Congresso Nacional; Tri-bunal do Contas; Poder Judicia-rio; Ministério da Fazenda eMinistério da Educação o Saúde.

Dia 24 de maio — Poder Judi-ciário, Presidência de Repúblicae Órgãos Subordinados (mensa-listas e diaristas); Tribunal deContas (mensalistas e diaristas);Ministério da Fazenda (mensalis-tas, diaristas e farofeiros); Mi-nistêrio das Relações Exteriores(funcionários, mensalistas, dia-ristas, em disponibilidade); Apo-sentados: Ministros do SuperiorTribunal Militar- Ministros doSupremo Tribunal Federal, De-sembargadores do Tribunal deJustiça; Juizes o Promotores;Departamento Administra tivodo Serviço Público; Ministério daAgricultura, (titulados, mensa-listas e contratados); Ministérioda Justiça; Ministério do Traba-lho, Industria e Comércio (Pes-soai titulado); Ministério daViação e Obras Públicas; Minis-tério dn Educação o Saúde.Oportunidades comerciaisDivulga ó Conselho Federal

de Comércio Exterior, por noa-so 1 n t e r m é dio, as seguintesoportunidades:

Sílvio Bedini — Lima, 680 —Buenos Aires — Argentina —-Deseja importar magneslta.

Hijos dc David Lumi — Man-zanares, 2.355 — Buenos Aires —Argentina ' — Deseja importarpinho.

Comércio Ibérico de Importa-cão c Exportação, Ltda. — Ruada Madalena, 66 — End. Teleg.:Cibimex — Lisboa — Portugal— Deseja importar cafeína cmentol.

Orleans Company, Inc. —80-30, -ilst Street — End. Tc-leg.: Snaelro — Jamaica, 2 •—N. Y. — Estados Unidos da

174,00 a 170,00 América — Deseja importar Cor-163,00 a 165,00 ned Ileef. A firma possui duas

licenças de importação para 20

Desviavam cimento do L A. P. 8.Presos ò motorista e outro funcionário da

autarquia '

O detetive chefe dn Seção dc Uo çbos, do 24." distrito policial, quan-do ouvia o motorista Kubena Peru andes de í-encues, c o funciona-no do I. A. 1*. I„ Antônio José Gonçalves, autores do desvio dp ci-

ma ntnOntem, às 10,15 liorns, foi ú

Delegacia do 24." Distrito Poli-ciai, o Sr. Valdir dc Oliveira,oficinl administrativo db?íí.'A.P,T„lotado no gabinete do diretor,para, no comissário Pompeu deOliveira, participar que há ummês e pouco v.inha sendo des-******* ***^c.***»***.^**a,*^****

•uuíii ai 1.V--UVU-. uu uni-U- iüi_*í.u |Tipo 3 168.00 a 170,00 caixas (750 libras cada), cadaTino -j 16000 .i 162.00 uma contendo 48 latas dcl2onças

dêsse produto, que .deverá serexportada para Accra, África Oci-

.lO.OO a 152,00 dental Britânica. Pcdem-sc in-V.....I....I formações sôbrc preços, CifAccra.

Mário S. Cliojnncki •— Polo —136,00 a 138,00 Box, 6.211 — End. Teleg.: Mn-

riopolo— Los Angeles, 55— CalEstados Unidos da América —Deseja exportnr máquinas paramanufatura de arame farpado;máquinas pnra a fabricação detelas dc arame para cercas e deredes (Desenho hcxagonal), de'eloci-

ESTOFãS -É---:M..EÍ.

IÉRIÉFugiram da detençãoEORTALI.ZA, 11 (Asap.) — Es-

pctacular fuga registrou-se na ci-dade dc Gratos. Nada menos dccinco detentos que se encontra-vam na cadeia locnl, aguardandod pronunciamento da Justiça cm.torno dos crimes dc que sãoacusados, fugiram pela madruga-da. Como n referida cadeia pos-sui varias celas com gradil dcni.ideirn, os fugitivos queimaramum dessas grndillios, podendo as-sim fugir da prisão, sem contudoserem percebidos pelos soldadosnue se encontravam de serviço noCorpo de Guarda da Penitenciaria.

Or, Licíf-iQ Santos ?áffife_I.DICAE*.. GF.ItAL

Fígado ' Estômago * Intestino.?Edificio de A NOITE - Sala 613

Fone 2S-0ft»5

0 PRECEITO DO DIAAFAGOS FATAIS

O beijo pode transmitir aslfilis, se quem beija tem, noslábios ou na boca, lesões si-filíticas. As crianças são par-ticularmente expostas a essegrave risco. — Zele pela saú-ãe de seus filhinhos, impediu-do que lhes dêem beijos. —SNES.

HORÓSCOPO PARA HOJEi

¦...¦....,,. ..„.„.,..,.,.',.— Por STELLA »m ¦¦'.¦¦»¦ ¦-¦•»•¦

vindo grnnde parle do cimentodesembarcado no GAis do Porto,pertencente àquela autarquia cdestinado ás stius construções,

Para o êxito dns diligências,contribuiu ainda a denúncia feitapelo empregado de um dos im-plicndos no vultoso roubo, que,ao pedir-lhe 50 cruzeiros c ou-vindo sua recusn, resolveu, porvingança, contar a tramóia...

Os implicadesAssim, cm diligências, a poli-

cia dclcvc, inicinlmente, RubensFernandes de Menezes, casado,de 35 anos, motorista, moradoríi run Henrique Fonseca n." SSSiv,l_r,te, com o cnminhão chapa"*1l..í-2-fll-38i confessou sua parti-cipação no desvio do cimento.Carregava os sacos im Cais doPorto, donde os transportavapara o almoxarifado dn LA.P.L,sito h rua Joaquim Inácio, cmtíealengo.

Mancomunado com AntônioJosé Gonçalves, de 24 anos, ca-sndo, empregado do Alinoxarifndo, o molorisin acusado, num.tviagem, realmente, deixava os sa-cos de cimento no local, enlre-tanto, na outra, dava-lhe destinodiferente, isto é, entregava o car-regamento completo ao compra-dor do furto. As gulns, de acór-do coiin a tramóia, eram regu-Inrmeiile carimbadas c despa-cbndas:

Apenas 15 mil cruzeirosAntônio José Goncnlvcs, dentre

outras coisas, esclareceu que,pelos carimbos apostos nas guias,pela sua participação no desvio,que alcança um total de 1.280sacos dc cimento europeu, haviapercebido apenas a inipurlàiiciadc 15 mil cruzeiros.

Os compradoresNa Delegacia, onde sc acha

aberto o Inquérito, por determi-nação do deleitado Belens Porto,já prestaram depo.imento as .sc-guinies pessoas, envolvidas comocompradoras do furto: José do.vSa.itos Oliveira, estabelecido i>estrada .Vicente de Carvalho n."588-A; os Irmãos Hubcns é Fran*cisco do Couto, residentes á ruaSão

'Sebastião n." 52-A, em São

João de Meriti, c Oswaldo Joséda Silva, motorista, estabelecidocom escritório á rna da Matrizn.° 41, também cm São João dcMeriti,

**************************************************é

QUINTA-FEIRA, 11 DE MAIO - Os nascidos hoje aprçKen-tam uma feliz combinação do talento artístico oom as apHaoesoomeroiais. Jamais passarão fome "por amor <_ arte". Enramí-nharão suas Inclinações para o êxito. Confiam em conseguir aavida o que quiserem.

Seu temperamento é vivo e profundo o seu senso de humor.Às vezes, chegam ao sarcasmo, mas aonseguem evitar que suassotas fpam os sentimentos daqueles a quem st%o dirigidas. Sese dedicarem às lotras, poderão produzir obras literárias apro-ci&veis. .

Sua capacidade de engendrar novas idéias e- levá-las a cuoocom. éxlto, apesar elas dificuldades que se apresentem, è uma dasqualidades que os farão triunfar. _._,_»,.»*INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHÃ

TAUEO — 21 de abril a 21 dc maio — Faça o trabalho maispesado pela manha. A tarde e â noite serão difíceis.

GÊMEOS — 22 do maio a 22 de junho - Coloque tudo em oi-dem durante a manha. Qualquer erro nas últimas 48 horas pofie-rá ser sanado agora. ¦

'-.• „.,.CANCEB — 23 da jun^o a 28 do Julho >- Cuide de suas

compras pessoalmente e, se possível, faça-as de manha.LEÃO — 24 de julho a 23 de agiosío — Há fortes tendências

parn p.gressSes. Cu'dade. _VIRGO — 24 de agosto a 22 de setembro •— As Influencias se

apresentam f.ivoriíve.s, na maioria, mas o menor incidente requo-nini n mais cuidadosa atenção.

LIBRA — 2S dc setembro a 28 dp qutubro — Sc cooperar comos outron, especialmente em assuntos caseiros, tudo marchambem. . .

ESCOBFIAO — 24 de outubro a 23 de novembro — As horasda manha serão mal» propicias no seu cmprcg;o. Aproveite-as.

SAGITÁRIO — 23 de novembro a 22 de dezembro — As horasdu manhã são significativas em suas amb.*çõcs.

CAPRICÓRNIO — SU de dezembro a 20 de janejro — As ho-ras matutinas são rb mais favoráveis. As da tarde e da nojte rc-querem cuidados.

AQUÁRIO — 21 de japoiro a 10 de fevereiro — Deus ainda aquem madruga. Esteja em constante atividade e progredirá,

riSCES — 20 de fevereiro a 21 do março — Incremente os- sus negócios neste dia, Téijlw atitudes conservadoras.

ARÍEf. — 23 de março a 20 de abril— Dia magnífico para assuas ambições pessoais, mas cuide dos detalhes para «jue progri-dn sob todos os aspectos.

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iiiliPSIBllil ¦ ^wKfUÍIWWÊw Irt vt* i[__ '¦ __l_i' mÇÊWwtwÊmJffl ' w'

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VenÈVnelo

iiidtant|lic.

áf;

José Evandro Martins, pai de Ana Vera. na delegacia

0 berreiro de AnaAlarmou a vizinhança e acabou na políciaComo «o conta o caso de uma garota rmuHi

viva e um casa! que trabalha fora

„^!___a_'''!'.i':1:.:

^ffli __¦¦____!__¦

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SMP**- -

MN-Châné a Roupa Feitad' n ESPLÜNADil!

,:.:?Í! mm+*t*ítôg&

H***********o*****************************t*****************

CONSELHO ALIMENTARDO SAPS

O figado é.iim alimento alta-mente nutritivo. Po3_ui proteínasde alto valor biológico, gorduras,ótimo teor dc ferro e as vitaminasA, BI, B2, Niacima, C. D.. Poris-so devemos usá-lo fiequentcmen-te em nossa alimentação.

NERVOSOSProf. Maurício de MedeirosR MIGUEL COUTO, 7 (5.o andar)De 3 ás 7 — Às 2.as., 4.aa e sextasHo-a marcada. — Fone: 22-S941.

Os interessados poderão ob-ven tiva, na quat oien.ee uos eru- wi*» «•¦-•c-.-cpDa.uvo jiuuuiau uu-dores o pafttimcnto dç fiO % cm ter, pessoalmente, ou por cartaA, *-....__• ,,,.,.„.• . ..i.ii, < l ,•.,... Ti!. . P.j-PÕ fl Hí. Trnnirtntr» _-l__ f*i\.

ROUBADO EM 21 MILCRUZEIROS /

Parece que o dinheiro foilevado pelo pintor que ia

ganhá-lo trabalhandoA presença do comissário Al-

berico Viana, dc serviço no 18."Distrito Policial, compareceu on-lem, à noite, o general ThalcsVillas Boas, residente í rua En-genheiro Hicbard n." 29, no Gra-jaú, queixando-se de que forafurtado na importância de 21mil cruzeiros que colocara cmlugar de segurança, pqrto dc umajanela dc sua casa. Adiantou omilitar desconfiar de um pintor,que eslava trabalhando naquelelocal, dc nome Bento MarquesMoreira, morador à rua JuliaLaje dc Almeida n." 1-1, no üru-macho. A queixa foi registrada,lendo o comissário Alberico to-mado as necessárias providên-cias mandando um investigadorda Scijão de Roubos e Furtos,lotado naquela delegacia a Gra-

-macho, àquele local, tendo o po-licial verificado não existir ruacom tal nome naquele lugar.

Hoje pela manhã, o generalThalcs Villas Boas, falando á rc-portagem de A NOITE declarou,que aquela importância, era parnpagar o serviço de pintura c queO pintor não havia voltado a tra-balbar, tendo desaparecido.•— ¦ «-tf^S-^*- — '" ¦

na Seção de Fomento do Co-mércio Exterior, sita à AvenidaPresidente Wilson n.° 2.11, Riode Janeiro, D. F., melhores de-

ia talhes sobre as oportunidades

Jmn-Chan\í MELHOR

¦•/'v.-X-.X <____!.__

Regulando os pedidos detransferências de lotes dos

núcleos coloniaisO ministro da Agricultura apro-

vou as instruções organizadaspela Divisão de Terras c Coloni-zação, regulando os pedidos detransferencias de lotes dos nu-cleos coloniais, Essa regulamen-tação está ínserta rio "Diário Ofi-ciai" da União, de 8 do corrente,na página 7.107.

OVEISde FINO GOSTOVisite os 40 Aparta-

mentos da

A BELA AURORAe faça ama idéia de sua

futura residênciaCATlíTE, 78/84

IJOVEfS? eompré-tís.$;Na;

_§PVÂsènhôrIôos> .;^ví,:#PAS_0S,'' 134/6.*******************

A Prefeitura de Manaus doa-ria cem mil cruzeiros à

Faculdade de MedicinaMANAUS, 11 (A. N.) — O ve-

reador Raimundo Coqueiros Mon-des apresentou à Câmara Muni-cipal um projeto de lei que auto-riza a Prefeitura a doar à Cam-panha da Boa Vontade em prolda Faculdade de Medicina doAmazonas, a importância de cemmil cruzeiros.

****************************

na a intervenção do governora defesa dos produtores de arroz

Foi solicitar essa medida ao presidente DutraUma comissão de parlamentares dos EstadosProdutores — Uma reunião no Catete para

estudo das medidas a serem adotadasO presidente da Republica re-

cebeu, ontem, íi tarde, no Pala-cio do Catete, uma comissão derepresentantes dos Estados demaior produgão de cereais, queexpôs a S. Excia.,. a necessidadede providências no mercado doarroz, para assegurar aos pro-dutores preços justos.

Dessa Comissão, faziam parteda deputados Costa Neto, JoséCarlos Ferreira dé Souza, de S.Paulo; Gemy Júnior, do Paraná;Manoel Duarte; do Rio Grandedó Sul; Domingos Velusco, doGoiaz; Welingtpn Brandão eVasconcelos Costa, de Minas Ge-rais.

O presidente Eurico Dutra,após a exposição feita, oonvo-cou os referidos representantespara uma reunião amanhã, às9 horas, com a presença do ml-nistro da Fazenda, do presidèn-te do Banco do Brasil e do dl-retor da Carteira de Exportaçãodo Banco do Brasil, ocasião en,quo serão debatidas medidas deproteção aos lavradorec,Fala a A NOITE o deputado

José Carlos Pereirade Souza

A respeito, A NOITE ouviu odeputado José Carlos Pereira deSouza, que nos referiu os objetl-vos da missão de que se dçsin-cumbira junto ao presidente Eu-rico Gaspar Dutra a comissãode parlamentares dos Estadosprodutores de cereais.

Estiveram, ontem, disse-nosos representantes de S. Paulo,Goiás, Minas, Paraná e RioGrande do Sul, com o presidenteda Republica, a quem fizemosum apelo no sentido de seremtomadas providências que res-guardem os interesses dos pro-dutores de arroz..

Há, como é sabido, este ano,grande sxcesso do produção,circunstancia de que se aprovei-tam og especuladores para re-duzir o pronto a um preço vil,com grave prejuízo para os nos-sos agricultores.

O presidente da Republica,sempre atento aos problemas daeconomia nacional, prometeu ecertamente vai tomar as provi-dãncias que a situação aconse-lha.Já em 1946 o presidenteDutra amparou os produto-

res de arrozAlias, não é esta a primei-

ra vez, quo acontece. Basta lem-brar que em 1946, p governo dopresidente Dutra, agindo de for-ma enérgica e rápida evitou queus produtores de cereais, princi-palmente de arroz, fossem vlti-mas da especulação que lhesrondou as portas.

Agora — prossegue o deputado*************************************************************

IS-fiÊ • !Pff3Í_M__**'-' VlÊr^Í^!rSÊÊÊSÊ^ 'Ja__iUP -. .*__M_Ww*"ZA WÊtt' -*_9__üte. niirflIiíW^^^^-fiiTi^-l^^'^"'-^ _____ __jftiíliffm__n*; - - '^'wul ES•- '>'-^flra_^^H_fl Bn HHTnr%li'<¦__¦. •t«ra3â__t____-_PSH_^%l~iS _£_..íxv:'-'''-ffit r ; v,>___8_^_f%__________________^i_^__#^^f1

v. ;? >a»ria^_í!«lH__l ÍSbBI^íISÍISSkÍ^AUKAU-UllUI-NXO IJOS A.t'ii_si'rtb 1ÍO TÍSA'ji'imji Oa.K,_Uo UU'MES E DE SEUS RESPONSÁVEIS AO PREFEITO MENDES DEMORAES — Todo o elenco e Interessados do Teatro Carlos Go-mes, tendo ã frente cs Srs. Domingos Pascoal e Afonso Scgrcto,a Sra. Bibi Ferreira e o empresário Hélio Ribeiro, prestaram liatarde dc ontem, significativa homenagem dc reconhecimento aoprefeito Mendes de Moraes, pela solidariedade e assistência moralc material que lhes dispensou no transe que sofreram com o incên-dio ocorrido naquela casa de espetáculos. Saudando . governadorda Metrópole, falaram os Srs. vereador Levi Neves, Domingos Se-greto, Hélio Ribeiro e a Sra. Bibi Ferreira, esta oferecendo a S Ex.'um cartão de prata como lembrança da homenagem. Comovido,agradeceu o general Mendes de Moraes, que, nessa ocasião, assi-nou um ato autorizando o Cinema S. José, a sc converter, por duassemanas, cm teatro, a fim de ali continuar em cena a revista "Es-candalos 1850". Estando presentes no Guanabara, no momento,assistiram à homenagem os Srs. Brigadeiro Armando Arariboia,deputado Souza Leão c vereador Gustavo Martins. Na foto, um

aspecto da homenagem, (Foto Acenei» Naciov"

Freire de Souza — já o chefe&a nação convocou para hojenma reunião, na qual com o mi-nistro da Fazenda, o presidentedo Banco do Bdasil, e o diretorda Carteira de Exportação domesmo Banco, estudará o assun-to, devendo estar presente, co-mo' representante da Comissãotle Parlamentares dos EstadosProdutores, o deputado Behedi-to Costa Neto,

As medidas pleiteadaspelos produtores

Encerrando suas declarações aA NOITE, o deputado Pereiradc Souza acrescentou ainda:

— O jue os produtores deseja-riam sugerir ao presidente nomomento atual é a intervençãogovernamental no mercado pa-ra evitar que os preços caiamdemasiadamente, assegurando aolavrador uma justa remunera-ção. Para isto, seria convenientequo o governo, não só permitis-se a exportação, Inclusive pelosistema de compensação, comoadquirisse os excedentes paraposterio na entre-safra.(CONTINUA NA 10." PAGINA)

Anu Vera tem quatro anos.Apesar da idade, c mu.to fulan-to c muito Viva. Viinò-la na de-legacia do 23,° distrito policial.Fora levada para lá pelo dete-tive 268, do R. P.-oS. E' lógicoque Ana Vera não cometera ne-nhum crime. Fizera apenas umberreiro na casa opde mora, narua"Lemos Brito n.° 007. Mas achoradeira fora tão grande queos vizinhos, penalizados da si-tuação da garota, apelaram parua l-ádio-Patrulha. Foi então quea história de Vera veio à tona.Era filha do casal José EvandroMartins, de 25 anos, comercia-rio, o dc Hainiundu Martins, de22 anos, auxilinr de enfermeirapunia casa de saúde, un praiadc Botafogo. O casal saia cedode casa para o trabalho, c Vorasempre ficava entregue aos cui-dados de uma vizinha. Mas, ul-timamente, a . garotinba, que tde uma vivacídade precoce, vinhaaprendendo alguns nomes incon-venientes. Os pais, então, passa-ram a trancá-la no quarto quealugaram à senhora Rufina 111-beiro dc Barros, na rua Leniosde Brito. Lá ficava Vera o dia

GUARDA-CHUVAS ,..* "

ou SOMBRINHASprefiro a marca

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CAVACAS ^,1^^ Símbolo

T&r^ de garantia^^ ENCONTRAM-SE

NAS BOAS CASAS

f Dr. Caldas Britof? OCULISTA

Largo d* Carioca n.' ( — 6.'a:-3745 j|i

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inteiro, encerrada entre as qj"¦' -tro paredes. Durante o dia t,cebia a visita do pai, i(__ jaj,ra almoçar c então lhe dava imentos. Onlcm, a menina rtij -'tou-sc contra a solidão e pí|, :;bôça no mundo, só sossegai :depois dc ter sido retirada pi|janela pela guarnição da RP45

Ana Vera foi apresentada , '

comissário Campos, do '13,' fe .

trito. Pouco depois chegava li.bém àquela delegacia o pai j,criança, José Evandro MarlinDeclarou ás autoridades que |)ra ao qui—'to almoçar c ali njencontrara a- filha, sendo infemado pelos vizinhos do qiacabara de suceder. Procurou'todas as forma.s convencer iautoridades dc que agira com 1melhor das intenções, temer»dc deixar a filha ás soltas, d y,rante a sua ausência caimulhor. Todavia, o coroissiiiCampos achou por bem encai-nhar o ca-so para a Delegacia í.Menores, para onde foi rcmoiüa mepina. Ali as nuloridíiícompetentes o solucionarão imelhor maneira possível.

Os guardas do 23.* dis|_policial sc encantaram com .iaVera e 11 levaram ao boteijiida esquina paru um lanche. [repórter acompanhou a jicq»na caravana c foi prestai.atenção n.is perguntas que rè>viam sôbrc a pequena:

Você gosta de seu FaijijíGosto. , ;!j

E da sua mãe TGosto.

Seu pai bate cm vocíM.Bate.Você quer ficar com o !j

pai ou com a sua mãe 1Com os dois.

Já no botequim- um dos g!fldas perguntou:Que quer vocd ? Doce,bcoito, pão ?

Quero uma "Malzbier",,,

___fl__:íí:::¥íííS'»--ww,r?' * ¦**^-*W/*>W53?;*í:

%1mn-ChanÉ MELHOR

BELO HORIZONTE, 11 (Asap)— Na cidade de Santos Dumont,ocorreu, há dias, um bárbaro cri-me, de que fo} vítima conhecidomotorista ali residente. Seu anti-go desafeto, Ari Braz da Silva,desfechou um tiro de garrucha nomotorista Antônio Constantino, pormotivo de menos importância. Oprojétil atingiu o coração do mo-torista, o qual tornbou fulminado.Horas depois o criminoso se apre-sentou â polícia.

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j..:estaduais, bem como vereadores e prefeitos pessedistas bandei»»'tes, representando cerca de 150 diretórios daquele Partido, tsW jram, ontem, no gabinete do ministro do Trabalho, cm visita

'cortesia e solidariedade ao professor Honorio Monteiro. A foto, oAgência Nacional, fixa um flagrante obtido naquela oportunidw

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A NOITE'¦'— Quinta-feira," 11 de maio de 1?50 PAGINA 3

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EM TORNO DE UM PROCESSO

ERA A MULHER MAISGORDA DO MUNDO

con-

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IN UMA revista editada nesta capital, seu proprietário, '¦

militar cia Reserva, publicou um artigo InsoUtamehte •agressivo á Marinha de Guerra. Nele, o seu autor, refe-rindo-se à viagem de instrução do navioescola "Almi-rante Saldanha", denunciava a Marinha à opinião pú-blica como uma escola de contraoando, é a tripulaçãodaquela unidade de guerra como'um bando de cínicostraficantes. •'

O ministro da Marinha, demonstrando esta feita coinosempre em toda sua brilhante carreira, confiança na Jus-tica do pais, representou ao ,chefe do Ministério Públicolocal sobre a necessidade de ser apurada a,responsabilidade .criminal do autor do escrito.

O promotor, em exercicio na Vara em que se iniciariaação penal, em caráter eventual de substituto, bisonho

no oficio e talvez ingênuo na sua malícia de aparecer,linda que à custa da reputação de uma instituição ba-«liar na existência da Nação, ratificou as acusações doescrito, fi em estilo muito semelhante áõ do advogadodo acusado, deu-as como provadas, concluindo por re-.querer, o arquivamento do processo, o que foi deferidonelo magistrado,.

Mas o Conselho dè Justiça, a instância do procura-dor geral, determinou que fosse designado outro promotornara a iniciativa da ação criminal.

Denunciado, afinal, o detrator, eis' que para logo' apa-rece nos |ornais o indefectível patrono de todas as causasaUe se prestam ao jogo malsão de ataques aos poderesrjúbíicos. de afronta às autoridades ã sombra do exercicioprofissional. Anuncia, então, que arrolara como testemu-nlia'de defesa do acusador... o acusado, o comandantedo navio contrabandista.

Que significava essa manobra do acusador recorrer aotestemunho do acusado, do difamado, do exposto à suaclasse e k opinião pública como bufarinheiro de contra-

Visaria o causídico, realmente, a defesa dè seu cons-tituirite, ou estaria, antes, induzindo a opinião pública,jncierte do sentido técnico do direito de defesa, a crerque realmente a gloriosa Armada de nossa pátria conta,entre os nue a comandam, inclui entre os que se desti-ram ao sagrado dever da defesa nacional, oficiais capa-zes de sustentar em Juizo que vilipendiadores de suaprópria classe esteiam agindo com razão? Ausente, êste.oficial; ao ter conhecimento da surpreendente indicaçãode seu nome como testemunha de defesa no processo cri-minai por pesadas ofensas à sua corporação, solicita aoministro da Marinha' que seja esclarecida a opinião nu-blica sobre a sua estranheza a semelhante iniciativa, istoé oue nada. de sua parte, poderia autorizar a aleivosasubosiçaq de poder êle. de aunlnuer .forma, colaborar noesforço pela impunidade do difamador da Marinha deGuerra, de que se orgulha.

O comunicado do gabinete do ministro aos jornais,neste sentido, foi um ensejo ao advogado para abrir co-lima mun vespertino de sua grei e desviando o sentidonatural do comunicado com jurismo sem propósito, insul-tou o Almirante de Esouadra, ministro da Marinha que,com notável proficiência, vem orientando as atividadesda pasta com patriotismo e alto senso de dignidade comoexigem os destinos de uma corporação da defesa nacional.

E' um episódio deprimente, da nossa civilização y.prnue as forcas armadas ainda estão expostas, como qual-quer malfeitor, aos insultos do arrivismo truculento. Seé assim que esses falsos democratas pretendem elevar opadrSo dc nossa democracia, muito se enganam. Estãoapenas fazendo o jogo consciente ou inconsciente dosinimigos das instituições para quem tudo serve como com-bustivel do incêndio que desejam deflagrar.

Pesava 292 quilos etava 33 anos

RAVENNA, 11 (AFP) —Morreu a. mulher mais gor-da do mundo. u

Agnes Tosin, a "Maâemoi-selle Yvonne", como sra cha-muda, pesava 292 quilos,contava 33 anos e sucumbiuem conseqüência de umacrise de paralisia cardíaca.

Desde a idade de U anos,"Mademoiselle Yvonne" scexibia em feiras.

Imii-Chaní MEIHOR .^

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| Democracia: - ideal e i lato j».>«#..^..«..»..«.^..ti ¦»¦¦?¦¦» Antônio Vieira de Melo •««..*.¦ •..»..«»•..•• 4«M"f

MUDANÇAS NO TRÁFEGO«\\\ v''-NT'lNDí.Çi OW-> DA I.' PUINIalterações a serem intro-duzidas na sinalização dealguns cruzamentos im-portantes. Disse, por fim,que as medidas de exe-cução serão posterior-mente assentadas de co-mum acordo com a Pre*feitura do Distrito • Fe-deral.

Nem todos podemfazer uma, esfaião de águas, ma*todos podem conseguir uma ex-celente depuração orgânica pelasvias eliminatórias: expelir asareiis e os cálculos de ácido liricoe uratos, causadores ' do artritis-mo, da gota. do reumatismo, de-srntoxicar o finado, os rins, òsintestinos; tirar a cider excéssi-va da urina — uma das causasda irritação da próstata e dã ure-Ira: corrigir, enfim, a insuflclên-cia renal e hepatica por meio daUROFORMINA GIFFON1, granu-lade efervescente de sabor muitoagradável. Receitada diariamente

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vação.VENTOS -- De sueste a nor-

deste, moderados.

— Sim, mas... de qualquermaneira previna-se desde já, ad-quirindo uma sombrinha ou guar-da-chuva da inigualável marcaCAVACAS.

Parece imposBÍvel que homens de alta visão intelectual e sóli-da cultura pudessem acolher a ingênua convicção de que o idealdemocrático seria conseguido no dia cm que fosse decretado comolei. '•'¦ ¦ ' ' ¦*.•¦•¦'¦'¦.¦'

Segundo eles, o ideal de justiça encarna-se ria fórmula da lei ¦e logo a nossa fé no ideal se transfere para a .sua fórmula. E as-sim fazemos magia democrática, sem o perceber.

Nada mais infantil e, ao mesmo tempo, mais desastrado.A promulgação de uma constituição democrática não altera

cm nada o estado de coisas de um povo, se este não se encon-tra em grau de capacidade c com real aspiração, de uma vida deigual possibilidade para todos. E, sobretudo, se a imensa maioriados cidadãos a que se dá o regime democrático não se acha habi-litada a aproveitar a lei. Uma lei "oferecida" ê como fortuna her-dada. Nunca nos merece tanto, quanto, a fortuna que fazemos comesforço próprio. Ora, a democracia não foi, não é, nem jamaisserá, enquanto o homem for homem, a expressão pura è simplesde um "fato", como a fei física é a expressão de um fenômenoconstante dá natureza e em si mesmo suficiente. Em qualquertempo, nação e cultura,, democracia é e ha de ser um ideal, algu-ma coisa que vale antes de ser, vale na ordem do espírito e naodas coisas materiais. Aqui, não posso adiantar aos, dados da ob-survação nenhum acréscimo, sem falsear o real e logo raiar nomundo das hipóteses. E a hipótese não pode converter-se em im-perativo da vida. Seria o fictício na' vanguarda >do real. E logoa mais perturbadora das confusões ná ordem lógica e até noplano da percepção. Outra coisa é a ordem dos valores. Pertencea um mundo inatingível pelos sentidos exteriores do corpo.. Nin-guém pode descartar-se dessa ordem espiritual. Seria condenar ohomem aos limites da biologia e a verdade aos limites* do na-turalmente possível" Por exemplo: qual dos nossos sentidos nosdará a impressão do sentido de "igualdade" da matemática? ouJo sentido da conjunção "como", ou "porque" ? Todavia, náo po-demos pensar sem esses impondsráveis. Pois bem:*'nessa ordemíe imperceptíveis sensoriais se encontra o' sentido do "ideal ,- a lei que'vale em toda forma de vida social humana, a leique restringe as nossas possibilidades biológicas, que as repri-me ou castiga, apesar de naturais, concretas .e cientificamente"explicáveis". O valor supera a explicação natural. E estabele-ce a "justificação" transcendente. Dai não sái ninguém. Nemadianta ao caso, servir-nos do eufemismo — "convenção", para•juprimir o que a lei tem do especificamente humano. Chame-sede convenção ao que for variável, mas não se. confundam as va-r'ações do tempo e do espaço com o denominador comum de to-do regime moral, — o que tem de "humano

; e inexorável .Então, a democracia não é um precipitado de laboratório.

Não é um teorema da matemática. Não é uma hipótese cien-tífica. Não é' uma convenção. A democracia é um ideal, que nade ser amado, desejado, urgido e empreendido, som tréguas, diae noite, por todos e de cada um dos cidadãos-pessoas dc umgrupo humano. Supõe consciência em cada ato ou habito.de fa-zer de um certo modo. Exige ordem cooperada e nao impostade fora apenas. Articula-se com uma organização do trabalho,— uma nítida percepção de dependência de cada um, para umbem maior de todos. Jamais a democracia será tão bem prati-cada que dispense o esforço inicial. Podemos dizer "dela o queSanto Agostinho di*-!a da virtude: a virtude é como o esforçodo remador em barco contra a maré. Nunca poderá cie descansaitle remar, sem perder caminho e ter que refazer a Perda.

Vamos, então, iniciar no Brasil um espirito de retidão demo-crática sóbre as ruínas da superítlcdo democrática, do magismodemocrático, sobretudo, do triste demacratismo revolucionaria,que supunha a democracia atrás de cada escombro da tradição.

O primeiro cuidado será o de um sentimento pessoal de res-ponsabilidade pelo que nos toca fazer, sem nos darmos de queoutros não façam o mesmo. E o segundo cuidado será o de tra-balhar pela própria educação e a educação de quantos possamosbeneficiar com ela.

Fala-se muito na necessidade de casa, de alimento, de trans-norte de saúde, de crédito, de paz, de produção, de economia, eato água para beber. Não se fala da necessidade comum queestá por trás de todas as outras. A saber: a necessluade de mo-ral. Quem não a tem vive a descobrir defeitos em todo mundo.Quem a tem, vive desenganado de poder mantê-la. E a agitação,a. irritação, o desespero vai crescendo om cada um e em todos,até escapar por alçuma fresta para um erro maior. ^

Tudo porque bem poucos sabem que so e bom quem queiser, só é justo quem quer ser, só é democrata quem quer ser.

NOV5Q

•' DUAS POLÍTICASA la»e pre-eleitoral, que alvo-

isca « política, não podia dis-penoar o clássico recurso derna-«jógicos o ataque, sem outra elo-qutncia do que a das pala-vras raiias e dos gesto* vãos,ao governo. Felix, porém, o ho-mim público que pode opor aocSro das explorações iacciosato solo dominador das realizaçõeshUlóricas. Quem, num só aspectoda administração, aponta a Ca-choeira de Paulo Afonso supri-mindo o "deiicit" do energia dovasta região, que se oBtendepor cinco Estados, a pesquisa ea lavra do petróleo, a montagemde reiinarias,. a aquisição deuma irota nacional ds petrolei-ios, e apenas exempliiicando, po-de enfrentar o delírio da ambi-çâo. Não se trata do monumen-lalismo totalitário de aparênciase ruídos, mas do levantamentode alicerces, do ativismo demo-cialico operando nas profunde-za-, 0 presidente Gaspar Dutraassinalou que "política no Bra-sil, ainda é, para grande nú-mero, monótona e improdutivadiscussão sóbre pessoas, e nãotlobale de problemas e de so-luções realistas, de ordem . prá-lica, a benefício do povo".

uem fa*, nao esta política xa(j0maculada de personalismo ouesterilizada pela abstração, masa' da "execução" ' fundamental,com a perspectiva do futuro danação e o cuidado sincero doinleresBe popular, despreza osproverbiais pretextos da injusti-1", E, como disse Ruy Barbosa,apela da confusão do presentepara a serenidade luminosa dofuturo. * .•¦• •¦¦•'¦

* ; ••0 TRAFEGO DE ÔNIBUS

Está a população alarmadacom os sucessivos desastres deônibus que se vêm verificando• .cujas causas já tivemos oca-sião 'de apontar. Compreenden-do a necessidade imediata demedidas que ponham termo aesla situação de insegurança, oPrefeito e o diretor do Serviçode Trânsito entraram em enten-umento para uma ação enérgi-ca contra o mal, cujas conse-quências têm sido proiundamen-'e graves. Ainda não foram anun-ciadas as providências que vão•w postas em prática, mas ó'ócil de perceber ' quais sejamPorque estão patentes à maisdementar observação 03 fato-,e» de tão deplorável estado da*coisas. Uma deláJ, por exemplo.JjSp pode duixar de ser o esta-oelecimenlo de severíssima iisca-lização, superintendida por eíe-m«ntos de csnlian-a que evitemIransigências ou "vista

gro3sa"Para com abusos e transgres-»o»s por parte das empresas quoexploram o tráfego de coletivos6 d°s motorUtas que os dirigem.

? indispensável que técnicosT«l<im de perto, periodicamente,D" condições em que se acham°s ônibus, pois não poucos sãov«dadeiros calhambeques quocirculam com risco de vida para^Passageiros. E' imperioso evi-* *¦*<• • periga

cessos de velocidade e das su-perlotações.

Mas há ainda a sugerir ummeio de evitar que acidentescomo o ocorrido há dias na Gá-vea, tomem as trágicas propor-ções que êle teve, com tantasvitimas que morreram earboni-zadas, sem terem como safar-se. Como se viu nesse tremendodesastre, em caso de incêndionum carro, os passageiros, apa-vorados, afluem de uma vez paraa porta de saída, na ânsia dafuga, formando um bolo de queresulta a paralisação de todos,sobretudo se qualquer obstáculoimpeça pu entrave a única bro-cha de escapamento. Isso acon-tece porque as janelas dos veí--culos são gradeadas, não dei-xando espaço, para . uma ' pes-soa paSsar/Pois que sejam re-tiradas essas grades e se deter-mine que os novos ônibus não aspossuam. Sem elas, numa' horri-vel conjuntura como aquela, ospassageiros poderão lugir às.chamas, reduxindo.se grande-mente as conseqüências pessoaisdo desastre.

SUSPEIÇAO INTELECTUALO Juiz Darci Roquete Vaz de-

clarou-sé impedido para julgaruma causa, porque, tendo dei-

o exercício da* Vara emfevereiro, externou sua opiniãoaos advogados. Estava certo omagistrado de que não lhe ca-beria o julgamento, mas o im-previsto das substituições trouxeo mesmo processo à sua con-clusão final. E' que o titular re-gressava das férias, em fevereiro,quando o juiz Darci RoqueteVaz emitiu suás impressões emconversa técnica ontro juristas.Agora, revelou o ocorrido, comcorajoso requinte de escrúpulo.

A causa não envolvia maio-res interesses,' mas apenas afascinação teórica da controvér-sia; Não afetava, portanto, aíndole moral e material dà par-cialidade proibida. Tratava-se deposição intelectual, doutrinária,impessoal. Nem por isso sentiu-se à vontade. A exigente purezada consciência impôs-lhe expon-tâneo tributo de serenidade odistância especifica. Os advo-gados das partes, igualmente in-formados c!a manifestação dojuiz, não levantaram dúvidas.Dai a beleza do gesto, qua tantovalor fem para o prestigio daJustiça. E, por isso, merece maiorrepercussão.

Milhares de funcionáriosamericanos perderão

os empregosWASHINGTON, 11 (U. P/,

— A Câmara do Represen-tantes aprovou, ontem a noi.te, projeto do lei de gastospara o ano fiscal de 1951,que soma 28.894.340.164 dó.lares, depois de estabelecer,no último momento, reduçãode 600 milhões de dólares. Ocorte deixará sem empregomilhares de funcionários fe-derais, se não houver emen-das ao projeto.

0 Piano Saite vai serremetido ao Senado

Aprovada na Câmaraa respectiva redação iinal

A Secretaria da Comis-são de Finanças, da Câ-mara dos Deputados, en*viou ontem ao plenáriodessa Casa Legislativa aredação final do PlanoSalte, em que trabalhavahá muitos dias.

Ontem mesmo o plena-rio o aprovou, devendoser, agora, enviado ao Se-nado o respectivo projeto,a fim de que essa Câ-mara se pronuncie .a res-peito.

O Plano Salte não po-dera ficar naquela Casa,ou melhor, não poderá ir,nas Câmaras — pois épossível que o Senado oemende e então tenha devoltar à Câmara — alémdó mês de junho.

Nesse mês devsrá êleentrar, em vigor.

CAPRICHOSO O GRANDE INCÊNDIO DE RIMOÜSKI, NO <.*.-.

NADA — A localidade de Rimonski, na província de Quebec, Ca-nada, foi em grande parte destruida por um incêndio que ir-rompeu na noite de-1 para 8 do corrente e »onientevódoawdominado na tarde do dia seguinte. Uma terça partenda cidade

ficou reduzida a cinzas. No entanto, muitas das cercas de ma-deira em tomo de prédios residenciais destruídos foram poupa-dpe a» chamas ou apenas lambida, pr

elas ^UniunuU,

de pé. Assim, também, apesar do Capital

e o Semináno to Sto

José terem sido Inteiramente reduzidos a cinzas a ™«*™ ™£

ss££s s mm^rei:m^múê%

das chamas. (Foto I.N.IS.J.

mkm.

¦IXtt.V.Vfil.-AW.rtVA

É MELHOR :,' ..:¦'.'.•'.•'¦¦

0 sacerdote suicidou-separa expressar seu des-

preso pela sociedadeROMA, 11 (AFP) — Para

expressar seu desprezo pelasociedade,; um sacerdote deBernalda, perto de Motera,suicidou-se. "Estou desgos-toso do mundo — escreveuo padre, em carta dirigidaaos amigos e ao seu supe-rior — e eis por que decidimorrer".

Recorda-se que, há algumtempo, esse eclesiástico ha-via sido implicado em umcaso de costumes, mas o \n-quérito aberto pelas autori-¦dades religiosas tinha con-

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t?l«-í»X'I'J

ARTIGOS DE LUXOPARA HOMENS

SYLVANIAASSEMBLÉIA, 42

SYLVAMZE-SE

. Priorifla.de.,.. ,'A Rússia ;cóntinua desço-brindo tudo. Da música aoaeroplanoj da concepção sul-

¦generls da rjrendtfcix ii eletnci-dade;"do rádio ao paraque-das.

. Ontem, na Câmara, o se-.nhor Paulo Bentes, do,Ama-zonas, lendo uma relação drs"descobertas" russas saiu-secom esta :

— Qualquer dia, os russosdizem que foi o Czar quemiMueMÍoií o .comunismo...

TOME CAFÉ! MAS... SO

(JfEpADUSTASUPERIOR AO MELHOR

jóias maravilhosas, che-quês sem fundos

ITItiilni principais na 1' nágina)de jóias que desejava efetuar.

Delicado, o gerente do estabele-cimento exibiu à senhora o quedo melhor tinha em jóias. Demo-rou-sc ela longo, tempo examinan-dn as carijs peças dc platina, ouroe brilhantes c, finalmente, dcçi-cliu-sc pela compra de dois riquis-simos broches. Gostou também detres belas gemas soltas.

Feito o orçamento, foi apresen-tnda a conta à "distinta senho-ra". Orçava tudo,,pelo preço maisbarato, por cento e oitenta e doismij cruzeiros. Pediu cia, então,ao comerciário que guardasse a*»jóias, pois somente no dia imedia-to poderia concluir « Irunsaçâocomercial, c retirou-sc. Antesdisso, esclareceu sua identidade.Disse chamar-se Isa Varela c re-sidir ,no.Leme,e,ser parente pró-xima de determinado politico,atualmente em evidencia.Concretizada a transação

Na tarde do dia imediato, a^ sc-nhora Isa Varela voltou à CasaKrausc. Levava dois cheques decinqüenta mil cruzeiros, um emi-tido, contra o Banco da Prõviricliido Kio Grande do Sul, assinadopor Leonor .Soares, e o outro con-tra o Banco Predial do «Rio dc Ja-neiro, firmado por Leonor Prates.

Após examinar novamente asjóias ií gabar-lhes a beleza, entrogou os cheques ao gerente. Toda-via, havia a importância de de-zoito mil cruzeiros acima do pre-«,*«> tratado*. O caso foi inconti-uenti resolvido pela direção daCasa Krusc, que devolveu á " fre-guesa" aquela importância.Não procurou ,o gerente do.esta-

belcciincnto descontar os chequesnaquele dia, pois, devido aoadiantado da hora, os bancos jáhaviam encerrado seus expedien-tes,' ficando, pois, para o diaimediato, o recebimento.

Assim, no. dia seguinte, o ge-rente foi sacar o valor dos che-ques, òcasjão que teve desagra-davcl surpresa. No Banco Predialera desconhecida a assinatura deNair Pratçs,* o mesmo ocorrendono outro estabelecimento banca-rio;. Havia sido a casa vitimade um estelionato. 0 gerente pro-curou então, a "compradora" ciasjóias, com quem manteve longapalestra. Não teve duvidas,quanto, ao seu grau de parentescocom conhecido e evidente politi-co, pois Isa mostrou-lhe provassuficientes. iFoi apenas intermediária

Pediu-lhe. o gerente que lhe de-volvesse as jóias. Isa, entretan-lo, declarou que não havia fei-to a compra para si. ' Agira ape-nas como intermediária do nego-cio e ganhara pequena comissão.Finalmente, admitiu que haviafaltado com a verdade. As coisasnão eram conforme havia antesrelatado. Recebera a inscumbèh-cia dc adquirir as jóias, dc seuamigo Paulo de. Almeida PradoJúnior, que se diz altamenteconsiderado nos meios políticos.Dc suas

"mãos recebera ns cho-ques c a Êle entregara tambémas jóias, bem como os_ dezoitomil cruzeiros cm dinheiro rece-bldos na loja. Negou-se a infor-mar, contudo, quanto ao para-deiro e residência do scu amigo,Sr. Paulo de Almeida PradoJúnior.

Tentou ainda o gerente da CasaKrausc fazer com que a senhoradescontasse pessoalmente os che-ques recusados pelos estabeleci-mentos bancários, c a isso se opôstenazmente a acusada.Levado o fato ao conheci-

mento da PolíciaPor intermédio de scu advo-

aado, Coirado G. Max, a CasaKrause levou o lato ao conheci-mento das autoridades do 2."distrito policial, cujo titular tle-terminou fosse aberto rigorosoinquérito a respeito.

SURGIU UMMONIZ BARRETO!

Jansen Filho, o incrivel improvizador parai-bano, surpreende os círculos literárips do Rio- Versejador de prodigiosa espontaneidade,glosa facilmente qualquer mote - Faz versosdesde os dez anos — O sucesso de seu» reci-tais é sempre grande—Já foi cantador ser-

tanejo, de viola em punho

KjByjjS Eé&íé^. ¦ KrV'-i * oi1^ ***** **b' ¦- -1 J"

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i H Kf; jH M&: " K&'" JHSi¦M ^fl l^fl B^P^S B^-Mt"'V* ÍB aWfè.

Jansen Filho, quando declamava poesias para os nói^oi coirili**nheiros Mauro do Carmo, Plínio Bueno e Uneoln dc Souza •

(Texto na 13.* página)*4}a**t*******************»****^**^************'***4****t*t't*.

m BUSCA DO MOTORISTANovas diligências nesta capital a fim de ficarcompletamente esclarecido o crime de Petró.polis — A atividade da polícia fluminense

através de todo o Estado do Rio

CARIOCA REPÓRTERUm prêmio especial

Foram contemplados com oPrêmio Diário dc cintraenta cru-zeiros:

Bento, que comunicou a A NOI-TIí o desabamento da rua Tone-Ieiros com varias vitimas; Au-gusto, o acidente cm que foi fui-minado um homem na linha fer-rea; Expedito, o grande roubo decimento, cm Jacarepaguá; "Estu-dante", a morte por bonde napraça da Republica; Azevedo, osuicídio dc uma senhora, na ruaVoluntários da Pátria; AírtonMorais, o grave desastre na ave-nida Hio Branco, entre um bondee um ônibus, com a morte de unipassageiro e dois outros feridos;Otávio Melo, o suicídio na ruaBenedito Hipolito; Braz, o grave

jdtsastfe dc ônibus na rua JardimBotânico, com a morte dc váriospassageiros; Augusto, o crime dc

jnorte na zona do 24.o distrito.Prêmio especial

Foi concedido o prêmio espe-ciai de trezentos cruzeiros a Pc-tcrdays, que comunicou a expio-são, • de graves conseqüências,ocorrida na Ilha do Governadorr da qual deu exclusivamente no-ticia a A NOITE.

w O crime de Pitefrolis con.tUjnua a preocupar ¦'à» autoridade*policiais do Estado do Ttio.Ainflda agora, segundo apuramos;/prepara-se o delegado Amll NèMRichaid para realizar rigórosai1diligência nesta capital, a íiin.de colher novos elementos deigrande importância para o es«clarecimento do drama que cuUminou com a eliminação do de^sembargador Maurity Filho. Oacusado Walter Rosa e .maisduas pessoas, cuja identidade, âguardada cm sigilo, tomarãoparte na referida diligência.Aliás, os trabalhos policiais es-<tão agora sendo dirigidos táni-bém pelo interior do Estado, deiRio, prolongando-se mesmo atéMinas Gerais. As autoridades1'fluminenses procuram, nestemomento, um motorista que, se-gundo o delegado Amil Nci-Ri*ehard, é peça de grande relê-vància para o esclarecimento!completo do crime. Walter Rh*sa será submetido. n« próxlm-JJsemana, cm' Niterói, a rigorosolexame de sanidade mental. - 1

| Heantour Inglês*••••>••••'-•—••••"•••«

Roupasâ credita

firmado sua inocência.*4^4}4t4ia**0a*a***»a***a»******a4^aa*^»****tt4y*4^***»*^***********a»***4}4)t*******a*a*aaaa*aa*t

dos ex-

PERFLMAKIASCASA BAZIN

Av. Ulo Branco 134 - Td 22 2938

BÊfJÓ iàbRIZONTB, U (Asap.)— Kstá sendo proec-uado pela De-le*;ncia de üoubos e Falsificações,o Sr. Francisco Xavier Caetano,funcionrio do I.P.A.S.Bj, açu-sado ile autoria de vultusu «lesfal-que cm selos, de 200 mil cruzei-ros. 0 referido continuo era cn-carregado de e-oedir u corvespon-dência do IPASE. e falsificava as'guias, apoderaiulo-sc «íbf> selos querequisitava, e vendia-os a um pnr-ticulnr por um quinto «Ir seu valor.0 contínuo estava cm férias quan-do umn funcionária d<:.-cobriu a ir-regularidade.

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^Hl v*í - 'Watâ^tyÂs-twSr WAÍMâm Bs^ '' jfl H

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NÕ CATETE, MEMBROS DA COMISSÃO EXECUTIVA DO PSD DE SAO PAULO — Membrosda Comissão Executiva dn P.S.D oe São Paulo, deputados federais e estaduais, vereadores da ca-nital e do interior, prefeitos, inclusive representante dc 150 municípios estiveram, ontem, no Pala-cio do Catete, ?. fim dc solidarizar-se com o presidente da RcpüMica, general Eurico Dutra, eraface do momento ooliticu nacioii ai, conforme noticiamos.. No cli chê, um aspecto da audiência. —

(Foto da Agencia Nacional)

NA FRENTE A MARINHABRITÂNICA"

"1'itulos principais na 1' p'ía'naiLONDRES, 11 (AFP) — Res-

pondendo na CSmarQ do-lord* as criticas de várioslords, a respeito do aluai es.fado da marinha de guerrabritânica, o visconde Hall,primeiro lord do Almirantado,declarou que a marinha bri-tônica estava pronta para.enfrentar qualquer ameaçaurgente, encontrando-se emprimeiro plano do dominio daconstrução de novos tipos desubmarinos e no dominio daaplicação dos últimos meto-dos na juerra marítima.

Precisou o visconde: 1) aGrã Bretanha não loi supe-rada por qualquer potêncianas pesquisas sobre a cons-trução de submarinos ultra-rápidos e sobro os meios'daguerra submarina; 2) nenhu-ma outra potência está maisadiantada que a Grã Bre-tanha no estudo de novosmotores na base do peróxidode hidrogênio para a pro.pulsas dos submarinos; 3) amarinha britânica possui na.vios capaxes de vencei osmais rápidos submarinos

> atualmente txistent««.

Bastos Tigre"Dè que estamos rindo agora f".

Com este título faz KennethYuong, em "Britam tò-day", in-teressantes considerações sobreo tão falado "humour" Inglês eas suas manifestações nos diasque correm.

Sendo o "humour" simultânea-mente cômico e trágico, náo ad-mira que as coisas mais tristesestejam provocando o riso dos"lords" e "gentlemen", como odo homem da rua. São, ussim,material humorístico no teatro,no rádio, nos "cartoons", comonas palestras de clubs e cafés, ja crise econômica, as restrições

| do alimentação e de viagem, aatuação dos serviços de SaúdePública e de Nacionalização.

O Sr. Staffort Cripps, impondo,cada dia, taxas mais altas e o Sr.Stracjieg aconselhando o inglêsa comer cada vez menos, são ostemas preferidos dos caricaturis-tas. Por vezes a vida real íhckwi-be-se de fazer rir mais que osconsagrados profissionais dechiste, jS o caso, por exemplo, decerto processo que correu, hápouco na justiça londrina: umpai que se opunha ao casamentoda filha menor, alegando que asua salda de casa Iria reduzir oscartões de racionamento da fa-mllia, Excusa dizer-se que o tri-bitnal rejeitou a« razões apresen-tadas.

Os fatos do dia-a-dia fornecemao inglês, reduzido a 30% do seu"liam and cggs" e do seu uísque,farto manancial hnmoristicu. I-irexemplo êste caso registrado nosjornais, de um "constable" Ipoll-ciai) que comparece ao distritocom a orelha envolvida em gasee comunica ao delegado ter Cei-xudo o preso no hospital.

Que houve, então !Eu estava dc serviço cm

Soitlhampton Row. Tive de in-tervit num caso de contravençãotie um motorista. O contraventoravançou para mim e mordeu-mea orelha com toda força. Comonão havia métu de querer largar-ln. não tive outro jeito senão ''ti-rar-lhe" os dentes.

Entretanto, pelo que deduzo doartigo do Sr. Kenneth Young devez em quando o inglês sai doseu frio e brumoso "liuiiiour"britânico, para fazer a sua "bla-gue" bem francesa, !>om. "grivoi-sn''„. «Ijssim í que corre em Ltn-dres como fato autêntico queChurchill, dirigindo-se a um au-ditório de francesas, falando dasua vitla passada, teria íiío, cx-lirimivdose na Ungua de Raci-nr, : "Quand je vais mon dericre.jr vois que c'est divisa cn deurparties".

Homem de ação, o grandeChurchill. Mus também dc visioperfeita-

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nador dc discos, que registrava oSdiálogos, equipavam, durante osanos transcendentais da guerra,o gabinete du presidente Roose*nclt, revelou agora, o jornaliüliRobert O. Kixpn. O aparelhamtn*tu foi colocado por sugestão dos(Ui.yiliare.s diretos do grande"Icader", para conservar as im*porlantes conversações histórica^que ali sc focalizaram.

A*

O sueco Dan Nctzell bateu, cnlObcrtdorf, Alemanha, o "record'"dc "vôo" em esqui, com um saltade 137 metros. O anterior era dp124 metros.

*Oc fuios de hoje estão desmtn*

lindo o falecido rei Fuad >. </•'ligilo, que dÍ7.ia dever sua felici*dtitle à letra F, e tanlo assim,que deu os nomes de Farul; e Fn*tia uns seus dois filhos. Mas es*les não forani felizes no casa*'mento. O rei Farnk, embora mu:tlandn o nome dc sua mulhétSathS-Nàz (Rosa Pura) para Fu*ritla, ncahou se divorciando, paitt-ramir-se com a (ilha de um fun*.riontirin, sob a alegaçãp de queFuridti não lhe dera nenhum fi*llio varãn iliês filhas), A prinre*sn Fnuzia, por seu turno, di-voreion-ne dn rei dn Pérsia e (a*sou-se com um pilucipt brasi*.leirm

"-;-^ . ...i...

<$ : . .;:;:v2!.jg; ''

^.fíEM^iSSBSí;

PÁGINA 4 A NOITE - Quinta-feira, 11 de maio de 1950

ALMIRANTE ÜE ESQUADRA

SILVIO DE NORONHA

Assinala-se hoie a dala wttali-cin do almirante de EsquadraSilvio de Noronha, ministra dnMarinha. Pertencente a uma fa-iitlliti. ilustre que tem O '.dn ú ir-inada Ntwioiuil nomes dos maisálgiiós e brilhantes, n ájliverxtí-ririntc, através do longo e lioiiró-so tirocinio. lurnoii-se, também,¦niAa figiin, de larga projeçãr ton,sua classe. Nn direção duqucUipasta, tem sido um sincero, efi-ciente e patriótico colaborador tiopresidente Enrico Dutra. De parrum os seus altos méritos snititü*res, possui o almirante Silvio deNoronha grandes virtudes triviaise nobres predicados dc cornçilo.Tudo isso justifica plenantsnto «ddnüraçúo e simpatia de que des-fruta, tanto no ««io de sua classecomo na sociedade cm geral. Co-mo senvpre, grand-Js è i.zprorsl-vas homenagens '.ha estão rèsér*radas, hoje, pela ocorrência da-qucle grato motivo, homenagensiiue avultam ainda mais por Issoque justai"vn't: neste momaíitao almirante. SRvio de Noronha soempenhi patfollçamenie na re-¦notiti;*••> da nossa Marinho, cam*pan ia que. deve meroce'' o apoioir.cond' nav.nl de todos os liras'.-leiros.-Í:J5.» •'¦;*? A HlO.i

tio du Aerunátuica, para randorjusta homenagem à distinta da-ma, que tantas obras de focneme-ríneta tem patrocinado.COMEMORAÇÕES

WiiT.o. ca*

Fn.-cm mios hoje:Senhores:Coinenrindm- Ojvaldn

.útaíista..ns. Uudrigiics Pinho, rçgento

ria. Baadarvie 1'ortujwl,Meninos:

. (Jarlo. Luiz. filho do capitãoNerajdo Dutra de Carvalho e daSra. Maria Augusta de AzorcdoCarvalho.

.Toão Luiz, filho do Sr, Giiaual-do Gomes Fonseca e da Sra,Léla de Carvalho Fonseca.

Fizeram anos ontem:Senhores:•Manoel FhSuiuícs. zeloso e an-

f'tfi.ò .funcionário ria Rtnprêsa ANOITE.NOIVADOS

Fará comemorai- o 113,' ani*versário de sua fnnda.íio. o üa-liinole 1'oi'lMSuès de Leitura rea*liüúra, doiiiiniío vindouro, ás 31horas, uma sessão magna, presi-dida l>e!o encarregado do Nego-idos de Portugal, Sr. AntônioLeito Crus,

Falará o jornalista e .escritorAdalberto José Pízihto Loureiro.Traio de passeio....V/M.flO TERESA

As dolorosas conseqüências das inundações no Cear;

Contrataram casamento a senliorita Mary Gregor.v de Carva-ího Borges e o l.o tenentõ HélioBcrutti, Ela filha do coronelO.ympio dc Carvalho Borges ede sua esposa Maria Gjegory deCarvalho Borges, c ele filho dnveneranda viuva senhora MarietnBerutti, de conceituada familiada cidade de Lavras.

Contrataram cásãrnento asenhorita Arniari Ávila, filha docasal Armando Avila-Sra. Mariado Carmo Ávila, c o nosso con-frade Ilolcio Cosia Coelho, docorpo rcdalorial dc "0 Eslado'',du vizinha capital, c do "Diáriodc Noticias", filho do casal An-l.opio Augusto Coelho-professoraMcrlcia Costa Coelho.MsÀMEyfos

—— Realiza-se hoje, na isre-.a de Santa Toresinha (Mariz oBarros), o enlace matrimonialda senhorita AUina Corria doSalles Pinto, filha do casal Sr.João Herminio de Salles Pinto« da Sra. Maria Isabel Corrêade Salles Pinto, com o Sr, Hen-rique Clement.no de Mendonça,lilho do casal Si'. Rubens Men-tidnça e da Sra. Ana Rodriguesda. Silva Mendonça.

Servirão de padrinhos dos noi-Vos no religioso o casal Dr. Pru-dente da Aguiar e senhora e nocivil, por parte da noiva, o Sr.Armando Badany e senhora, erior parte do noivo, o Sr. Manoeldn Costa Godinho e Sra. LuciliaAlves Pena Ccn.inho.NASCIMENTOS

Na pia batismal, receberá o r.o-n;a de Ronaldo o menino queacaba de nascer, filho do Sr. Al-vos de Morais, advogado o sport-man, e de sua esposa, D. Marga-rete de Oliveira Morais.HOMENAGENS

Bealtenr-sc-á no dia 24 do cor»rente, fls 17 horas, no salão no-bre do Palácio da Guerra, umahomenagem de jornalistas aogeneral C.anrobert Pereira daCosta, ministro da Guerra.

A, manifestação consistirá na«ntrega de uni Álbum com umamensagem, com as assinaturasdos^que a mesmo aderirem.

São convidados de honra o«residente da Republicai minis-trns de Eslado, prefeito do Dis-frito Federal, oliciais-gencrais,brigadeiro., almirantes, renresen-tantes dos Poderes Legislativo eJudiciário.

-— Os jornalistas acreditado,iiunto ao Ministério da Âeronáuti-ca, aproveitarão o transcurso,amanha, da dp.ta natalicia daSra. Sephora Trompowski dedi-«ada esposa do tenente brigadel-ro Armando Trompowslii, minis-

CRISTINA

Em sim sede, a run MagalhãesCastro, 201, o Amparo TeresaCristina realizará, domingo pró-ximo, às 10 horas, uma festa dthomenagem às mies.VIAJANTES

Em viagem de nupeias, par*tiu ontem pura Buenos Aires, (.orum cliper da PAA, o Sr. Georgedu Silva Fernandes, diretor daCia. do Seguros Itamarati, e suaesposa. D. Maria lvonne Peral vaFernandes.MISSAS

Ministro Muvvjii; Di». de Fl-gueiredo —- í> ministro HonorioMonturo, titular da pasta do Tro*balho. Indústria e Comércio,fará celebrar solono missa pelaalma do saudoso Morvan Dias duFigueiredo, Mitigo ministre doTrabalho, amanhã, sexfa-foira,ás l! horas, na Candelária.

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Em comemoração ao 142.* ani-versário de fundação do Depar-lamento dc Imprensa Nacional,que transcorre no próximo dia 13,o professor Paula Achilles, diretorgeral do estabelecimento, mandacelebrar missa festiva na capelaerigida no pátio interno e faráinaugurar o auditório "Presiden*tc Dutra" e a 9." Mostra de Li-vros ali ultimamente editados.í**************™*************************,*,*,n,,,„,tt444J

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O prof. Martagão Gestclra dl-retor geral do Departamento Na-cional da Criança, recebçu dospresidentes da' Associação Co*merclal do Centro de Importado*res • do Centru de Exportado-res de Fortaleza, Ceará, o se-guinte telegrama: «A. classesprodutoras do Ceará, em facedas inundações do rio Jaguaribe,que causaram sérios danos a

várias cidades do interior, dei.xando ao desabrigo centenas d*famílias, Iniciaram amplo mo-vimento destinada a minorar asEflições das vitimas das encheu-tes, tendo em vista a poeelbill-dade da irrupção de moléstia»comuns om tal situarão, pro-curaram para entendimento odoutor fíowton Potaca, no senti-do de tomar providência» para

amparar as crianças do zona atue {fjjda,' Encarecemos ao uminent» •homem publico atender às su-Sustões oo delegado federai daCampanha da Criança no Ceará,cooperando na oampanho empre-glidida no sentido de «vitar aestacionamento do estado sari-tárlo precário dn aona atingidapelas águas do Jaguaribe, Aten-ciosas uaudações»,

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PÍLULAS DO ABBADE IOS-^_>. Todo êste cortejo de soírimcnlos sí

resume num mal único — DES0R-DENS DO APARELHO GASTO,INTESTINAL, desorienta o doente,atormentado nas horas dc pnrneu durante o sono, quando .on.eggtdormir. A ação direta c eficaz sô-

ibre o ESTÔMAGO, FÍGADO li lfi-TESTINOS, que exercem as pílijla.do Abbade Moss, se traduz no ámparecimento desses sofrimento!

iv-v«**?«*íi5S»iSS5íJ5S?^

O TESOURO DE SABAl-dc AlbertBonneau - Opítulo XXVI-Cercados Pelos Tub aroes

j ¦ . _».._-r-l.*....*r _*,, l|T_f.t..T|..-||Tr|-.-- f" il/j—|-|-jf | _.H !. j^O AaQueóiQ&Cr não ae ér*'<si>t*\àk -T**-rAVA-seooS renumiseaQuA^QSsui

UNEM HCttMMteS TXO*&IS,TlWsV9*<J£M CAQA ve2 em MAJ04 NÚS*£lHO t„,

liltrii 1111..111 mi».TfiA'us* c*pa\i$s enfie *- ^a» • ...as oismÁi pos al&ujh xcmco.

sof .of Olhos pçs r«ss, oe ru-«aíOéts pevçRAM oc&DAiiei}

Oana tcm um £$TOeMECiMENTV oe nojo e ravcx-7"

I ¦ " "" ~—' """"•'""' "" ruUíH« <?UL4 rsRKI,/&L/ fl "/' I "" "*» í|

n mi li i... iy rn. i 1.111,1 —_J -rs-— *¦. t NAO £S CAPA- |,

___^______É_^^^^^_§__^__^_^^í__^__^Ê""-' ' '"" • i&UIH ' " i , '¦ ¦ "¦l i"-11- '"«l l'J 'I ¦ ii i jl i ni , ..... a ui i . .i i..... -ii n — .. ii ——> I '"'%*ftígp-íS:- (íê^sZ) r*. X- ||^*.«nag_rni WmMmÊMMi^\w

^^^'SZf^B?* R0LA W OPIUA JEbl O 6ASTAHTE PARA CHAMAS 4 11 X MOCA PARECE PEQDIOA . I/IAS SOBeCT SAL - I A MOfnE DESCE... CL AM W__,SO PAI caçia ,,. AT€^*a aos ifíRAÇizg wgAKOEs! vaIa, ruxAiuoo-A çcjwreçiA a nAPipee, *fátre oe lua ... 11•*A!u*. ¦•*-—¦••'¦• vsrfml^.urí|llPl««íp^^w•->p(^_¦¦l^f¦«,¦:, mmmFmpMK mmpm-,-i-mtuwpj^^^wi m—rár n1 "'f*v gaetwi ¦¦ ^Kan*iwirBÍ»fBrwt^^ _iljh .« . -*.. tj. •¦-*:- . rn,J*.**!.ti,ijiJ *~T fl

TüMAOOS oe fKVOR, os maufhagos

o,J^Z£_ZSZ' "* À

^K^/yn. '^**"-fe~, ¦¦j*T*Íf"**-2E-!ÍJ^«_.---Sr- ll^ivJlkVl^/Jo T_^ "•»*,•Ç£am_\i__%*kr:

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( ESTAMOS SALVOS]

SIM,,. fsstou

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~^Z=£ZZ-*~^m. .**• -_-T ^*^=

OOILIA VOl.TA-Se PQR SUA IffJS... SlM> O"Al MAO SE Efj(3At,0U, AVISTA-SE AOlO*as fJMA L/dJUA ÉSCUKA NÒ HORIZON.TZ

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^~~gr\tíeo oeus,i j^~w--i^-'^__

—__:¦; -£* _1 _t •"- _^tWHfi _J_w"-r!^-**' ^-""S¦•¦*•"...-; .. -r^ j_\ ___________W^-"^ --^^ ^.-

V -

Novo episódio de O TESOURO DE SABÁ no oróximo sábadoII

wÈÈÈÈÈèW'*¦¦¦.:¦:¦¦¦:¦ r-'v. ¦:¦: r, "

A NOITE — Quinta-feira. 11 de maio <le 1<)3t>

¦|af,niite do embarque db Sr. «loão Alberto Dutra Leite Barbosa,iretor da "Çosema", Cin. Geral de Materiais que partiu paraondres pelo "oljpper" da Brltisli Sopth American Airways. O'falante

vai visitar a grande exposição da Brjtlsfo Industries Falrcomo convidado especial dos fabricantes ingleses

tt.*************************+****»**************«*********

NAVEGAÇÃO

íi nova diretoria da Phülinsdo Brasil

ÈSiJt^555j|

pleito presidente o senborManoel Ferreira Guimarães

Seguindo o exemplo de diver-saj outras organizações cpm rui-ze.. eni putrps paises, a s. A-Phillips da Brasil vem de escolherpara seu diretor uma destacadafigura dos meios comerciais, in-dustriais £ financeiros do Brasil,elegendo para seu presidente oSr. Manoel Ferreira Guimarães,na última reforma da sua dire-toria.

O Sr. Ferreira Guimarães 6uma das figuras mais represen-tativas dps nossps altos círculosexercendo as funções de vice-presidente do Banco de MinasGerais, e, tendo ocupado, numagestão fecunda, a presidência daAssociação Comercial.

Além desses cargos, exerce ê.lepostos de destaque na Compa-

Reuniu-se pela primeiravez o Conselho de Admi-

nístração da EJF.C.B.D acordo ro», o Regimento in-

lemo d» Central do Brasil, apro-vado en* virtude de um decreto-lei de 1048, foi criado paqueluEstrada um Conselho de Adjn.1.nistriicão que só agora foi cons-tituido. Integram-no os diretorda Central, que, president*:, terádireito'-ii voto; o vice-.diw.lor daEstrada, o assistente geral e osuperiotejidfjiite gernl dos Trans-portes, fllm do chefe da Delega,eão do Controle, que é o órgãodo Mjuistérlo da Fazenda, Foidesignado secretário disse Con-sclho de Adniinislraçfio da E. F,C. B,, reuniu-se ontem, pela pri-mejrn vez, tendo trataoo de di-versos assuntos relativos a nos-sa principal via-fcrrea.

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São Vicente, Funchal eLisboa

3/ 7 CAMPANA — Dakar eMarselha

6/ 7 SERPA PINTO — Recife,São Vicente, Funchal eLisboaUOYD BRASILEIRO

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0. 5 FARRAPO — Salvador,Cabedelo, Recife, Tenerife,Havre, Anvérs e Rottei>dam

3 5 ix 1 LOIDE PANAMÁ' —Vitória, Salvador, Recife,Tenerife, Lisboa, Casa»Manca, Tanger, Orar!,Barcelona. Marselha, Ge?

29/ 5

14/ 6

23/ 6

29/ 6

(x) LOIDE BOLJVJA -=•Salvador, Recife, Teneri»fc, Lisboa, Havre, Anvérs,Rotterdam fi Hamburgp.(x) LOIPE-CUBA -t. Sal-vador, Recife, TenerifeLisboa, H&vre, Anvérs,Rotterdam Ç Hamburgo(x) LÓÍDE-ARGÈNTÍ.NA— Salvador, Recife, Tene-Vlfo, Gibraltar, BarcelonaGênova e Nàpplps(W LOIDE CANADA' —Salvador, Recife, Teneri-fe, Lisboa, Havre, Ànvers,Rotterdam' e Hamburgo

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MAURA V COU16/ 5 SESTRIERE — Las Pai-

mas, Gênova e Nápoles11/ 5 SJSES -. Las Palmas, Ge*

nova e Nápoles4/ 6 ASSIMINA - Lisboa, Gê-

nova e Nápoles4/ t3 ANDRÉA GRJTT1 í* Da-

kar, Genpva e NápolesAG. MAR. RAUL OZENDA

6/ fl ANDRÉA Ç — Bahia< eventua)) Las Palmas,Cannes e Gêno/aÀNNA C — Bahia (even-tual), Las Palmas, Lisbpa,Oannes e GênovaANDRÉA c r-.- Bahia(eventuaP Las Palmas,Çanes, Gênova

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Dr. José da AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

de Sexotogia de ParlaDOENÇAS SEXUAIS OO HOMEMBua do Rosário, 98 — 'De I às *

OCUPAÇÕES RURAISGoiAs, com 7,3,11 por ccht.0 dc

sua população masculina maiorde 10 anos, exclusivamente ocupa-da nas •atividades agropecuárias,.colocou-se ,eni primeh-o lugar »opa's Isto,, cm lilitO, .segundo osresultados do l>." Iveoeiiseiui-ejjloGeral, viu-se, jilfem disso, que, uaParaíba, tiiuihém a .csma.iuuloramaioria dòs homens .maiores ,de10 .anos ¦empregava na af.iiopeejui-ria o «eu tohallio — Ti,'iíi %.«Seguiam-se o Piauí, ,0 Bio Gran-de dó .Norte, o Ceaj*i», o Maxa-iilião, a Blihía, .0 Espirito Satvto,Miaas Gerais, '.etc. Nos .ú.ltimoslugares, o Amazonas f.3-1.80 '"•")¦.o Acre (21,16%) e o Distrito Fe-deral ('2,00 %).

O VI Beeeuseftmeivtp.de 19.51)copiàíô novamente o populaçãobrasileira, agrnpando-a de acÔr-do com a atividade' .principal.Ter-se-a mantido, até ;bo,ie, aque-l.-t situaçfio ?

Comitês de Socorros m jVitimas da Guerra

Comunica-nos 11 secretaria daCruz VermcJllui .Brasileira:"Durante o corrente ano oPresidente da Cruz VermelhaBrasileira auturlsou o funciona-monto 'nesta (lapHal dos Comi-tés de Socorros ás .vitimas daGucjth Alemão, Húngaro, Hu-maieii, Tclieeo,, .laponís e de Is-pacl, os únicos que podem, sobos auspicios (Ia Cruz VermclbaUi-asilcira angariar c remeter so-corros para doenlcs, feridos,prisioneiros de guerra e civis"¦illmas «da guerra de acordoióm as ConveuçlVes de Gene-

— PAGINA $

CAIU NO RIO-4**

CURITIBA, 11 (SeifvÍ50i*Bp«ciatde A NOITE) — Um automóvel xh-rígido pelo seu propnettoq, *-r«nesto Pollier, caiu ao rio. Tanto »¦motorista eomo o passageiro, NiloGuido nada sofreram.

rfliiflrnvnc Aborta a influenz»SAHÍlGRlHt «. ^fjrladoi j

Tentou matar o atrerôdk íCUBIT1BA, 11 (Servioo «speoíat

de A NOITK) — Lino Fernandesitlodrigues, comerciante, «tcntçu *$-«assinar a tiros de -rexòlxex E4»•nundo Neigert, por inotimo desteier «faltado com o devido -respeitoit uma nua filha dc menur idade.,

¦ ¦* •'¦'•¦;

TRADIÇÃO - PRESTEZA — SEULIRAÍNÇA "N . /

Afência: R. ASSEMBLÉIA, 83 -r Matrte: R. S. Bt/MO, %'Wsa principal via-férrea. I «ua do Rosário, W -- 'Be I as «1 Ia situaçlio ' »»*"~— •»• ««fr~* • .;....^

tt^*m^,*^H^**H^0*>0«f*0*S€^***ai**H

DENTRO D'ogamizeiro UM FORMIGUEIRO HUMANO!

- E o Rio Amigo comparece todos os diasinvadindo os nossos armazéns

e comprando alegremente

4/ 7

1/ 8

l»'3

P õ

nova, ría))oles

PARA O RIO DA PRATAepMp. egfAERCi/iL e marítima¦13/. 5-, FLORIDA... — Santos,

Montevidéu e B- Aires20/ 6 CAMPANA - Saptos,

Montâviiíêu e Buenos Al-res

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'8 5 BOWPLATE -- Santos,Montevidéu d Buenos Ai-resPANAMÁ — Saltos cBiierios Aires

CHARGEUBS REUNIS11/ 5 GROIX - Santos, MBlÍ'

tevidéu e Buenos Ail'§s51/ 5 CLAUDE BERNARD --

Saptoj, Montevidéu e B.Aires

15/ 6 FORMOSE — Santos,Montevidéu e Buenos Ai-res.

M 5LLGVD BBABILE1RP(x) LOIDE-BRASIL -Santos e Buenos Aires

Sr. Manoel Ferreira Gulmajrãesnhia Têxtil Ferreira Guimarães,nas Minas de Ourp ç)a passagem,na Panair do Brasil e outras em-presas, cujas diretorias Integra.

O noyp presidente da Phillipsdo Brasil ípi eleito em lugar chSr. M. C. vap Agt, pm grandeamigo do Brasil, há. longo ten)-po residindo entre nos e queocupou aquelas altas funções por18 anos, somando, assim, 42 anosde fjerviços às organizações Phil-«ps.

Foram ejeitos, ainda, o nossoconfrade Herbert Moses, comodiretor vice-presidente; WalterWoHhers, diretoivspperiutepden-te, João Bailongue, diretor-sepre-tério, c, como diretores: AdriaaaIJendrilçus Françiscps den Baas,Rodolpho Willy, Augusto Beicht,Dr. Helvécio Xavier Lopes, Pie^-ter Jan Gerardus Pennings e Dr.Hendrik du Pré.

O Sr. M.C. van Agt, cujosinestipiávpis jservlços, no inter-câmbio entre o Brasil e u Holan-da, são dos mais valiosos, con-tinuará, entretanto, corpo dire-tor-consejhelro da organização,levandó-se em couta o alto méri-to da çppperação de sua persó-nalidade, de tanto relevo nos nos-sos altos circulos comerciais eindustriais.

LOUCURAS DE MAJO! ~ É a frase consagrada |

Quc O CAM1ZF.IR0 criou, era hor# (ibençoada! |— É alegria honesta, sorrisos, contentamento.

É poesia, c arte, satisfação — é sentimento

De criaturas quc trabalham num balcão

Mas têm aimá d'arti6<8, virtudes, corpjüoümmm

í^^^^ÊsmammT'.:""' ¦ 11 nu i\wmsW**w**ímÉ**m**Ê*jiÈ$mamLOUCURAS OE MAIO! — Nfip i tolice, exibição. *£

Maliiquice, eaprrleza, liquidação!!— LOUCURAS DE M.AIQ, é fest», boa-fé. «inctriüade.Delicadeza, elegância, honestidade!...,.—• Náo é «choque dé' '"ataque" e de "defesa"» \j _!Sio é mentira, .ne.ni má-fé,'•um i Vilcitaü

'A—.- .¦ 'ikte^f^

- :*.'•:*•.-**yyy-

18/ 5 A§SIMINA — .Saptos,Mpntevjdéu e Bue.nçs Ai-res

17/ S ANDRÉA GRITTI -Sijntos, Montevidéu e B.Aires

18/ 6 SISES — Santos, Monte-vjdétt' e Buenos Aires

XI 7 SESTRIERE -=-• Sfintos,Montevidéu e Bpepos Ai-res

hÇ. MAR. RAUl OZENPA22/ 5 ANDRÉA O — Santos,

Monteyidéu e Buepos Ai-res

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.Santos, Ilhéus, New York.Filadélfia, Bpstpp e Mon?treal

M'5 BOWMONTE — Saida deSantos, Angra dos Reis(Rio?) New' York, Fila-delfia, B|*.}timore, Boston,Norfolk e Montreal

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Bostop, Ballimorc e Nor-f olk"LLpyO RBAglLEinÇ)

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22/ p (x) LÒIDE-PERU - Vi-tória, Trinidad e N- Ór-leans

H/JW/514/5

J,LQrP ?HAi?iLEffit5!X) MÍDQÍ3I =i R. SriR**

e P, Alegre

PARA Q SUL (Brasi!)

de

M/5

PODRIGUES ALVS§ —Saptos(x) LOIDErBOLIVIA. —Santos, R. Grgiííje e P,Alegre¦X)"CUBATAO ^r SantpS

15/ 5 OUYABA' '—

Sapt08!,./ 5 (x) LOIDE COLÔMBIA

— SantosWS fx) Rio AMAZONAS —

Saptos, R, grande* Pelo--tas e P. Alegrefx) CASEPÍLQ *% §8TJrtos, Paranaguá, R, Gran.-de, pelotas e P. Alegre(X) LOIDE EQUADOR —Santo-*, R, Grantje e p.Alegre<xl AáC. COELHO —A. Reis, Santos, R. Gran-de, Pelotas e P. Alegre

*M 5 (x) BARÃO RIO BRAN-,',-,; 60 := Santos22/ 5 CAMPOS SALES - San-

tea?*/ 5 PARA' - Santos

;l?/5

18'

30/5

(x) INCONFIDENTER. Qra-.de e P. Alegre

25/ 5 (x)' ÍÕIDÊ--Mf:XICOSatUQS e' R, ©rende

27/ 5 (X) RIO S. FRANCISCO-T- Santos, Paranaguá, An-tonina e Itajaí

2g/ 5 íx) LOíPE-PjERU - San-tos

20/ 5 tx) RIO GURTJPT - Saa-, tos, R."Gra«dè, Pelotas e

p. Alpgre30/ 5 SANTARÇM -^ Santos

V 6 (iT RIO PARNAIBA :-Itajaf

8/ 6 (x) LOIDE-GUATEMALAi=i Santos, R. Grande ee B. Alegre

8/ 6 A, ALSJÇAÍ-npRíNO -Santos

10/ Ç (x) LOIDErNICARAGVA— .Santos, R. Grande e p,Alegre

18/ 6 CANTUARIA — Santosip/ 6 (xi B.ARBAPJSNA ?« SaiT

tos, R. Grande, Pelotas eP.'Alegre

WILSON, S0fJ5 *25/ 5 ST, HELENA

Alegre

Foi por vingança, diz aacusada

Esteve em nossa redução a sc-nhora Maria ferreira, residenteâ rua Geperal Pedra, 122, queveio contestar uma queixa for-mulada por nosso intermédio eaqui apresentada por AntônioFerreira Lppes.

Ped}a êle providências às au-toridades policiais, alegando m.cpua mão, Sra. Em}lia de AgoniaBraga, vinha recebendo maustratoe e passando tòója espéciede vexames, que lhe eram .nfli-gidos peja senhoria da casa ori..de reside, Sra. Maria Feneiia,<> um irmão desta, o moti/*iatu..roairnipi Ribeiro.

A Sra, Maria Ferreira des-rnente formalmente as ^legagõéiípe ÁntouiO Fprreira, Lúpus.Afirma qpe yivp ipuito bem coma inquijina e qpe jamuis houvequalquer desinteligência entni oseu irmão e a Sra. ÍSpiilia.Acrescentou que Antônio Kci-leira Lopas é ipau elepiepto,mais cupheeido pelo vujgn dp''Lisboeta" cpm yárian entradasna polícia e qpe, devido no s.jppomportapipnto, ela so viu pbrf-pac.a a ifassê-lo mudar de simipasa. IsíO aconteceu há maio£le um ano e èle por lá ntmen.mais aiip-iecep, nem para visi-far n mãe.

Disse ninda qpe as acusnyõtíafeitas por

"Lisboeta" contfi piae o irmãp são. absprdas e resul-tado du pm sentimento de vin-pança.

.,,¦:: -*>*<**•

LOUCURAS DE MAIO! •- Já venceu e tem sentido jQue o Kio Amigo, já por si, liá definido]

Prosseguindo «m sua estrada luminosa, i

Alegre, i-alliUiüe, feliz « bonamjosal ;$***,/ ,Original, sinipática c atraente,— É um hino à Vida. e dá felicidade á gente!

V*-

ymyfmà-^àâSk

LOUCURAS D£ MAIO! — É aquele esfmso ingenle '

De quem goela d<: vender alegremente, ,5^:^ -%.

ü de comprar sem cuidados,'confiante!—¦ É convívio alegre, leal, ii.ta-eíeante!Enlre » quc vende e aquele quc procuraiComprar liem ao que serve com lisura.

¦ ¦"*"#•:

ST

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LOUCURAS DE MAIO! — Oh, Rio Amigo!!

É todo êste cuidado quc temo» p'ra contigo!.

Ê toda esta alegria quc se espalha na Cidwíe!

$, lodo êste ii|í» que »M2 felicidade!!.

„ gão os-milhares de frPgpeBes q!.e O CamMro ntw* j

,_ % em tpdp P ")«»te SWp, o q«e D Cami^ir» vcmle! !j

**,*mfífw"

M •:#/

A CERA

PARA O NORTE (prqsi))23/ SUOYD BRASILErRO

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1?/ 5 (xl ARACAJU - Salva-dor, Reoife, Fortaleza, Ca-,moejm e A, Branca

íf/ 5 RAUT, §QAR5S « Vitorria, Salvador, Mgceió, pçicife, Fortaleza, São Luize Pelem's) LOIDE CANADA' -Salyaçjpr, MSÇe}ó, Reglíe.RQDP. ALVES = Salvarder, Recife, Cabedelo eNatal

17;

23/S

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20/ 5 CUYABA — Vitória, Sal-vador, Maceió, Repife,Fortaleza, São Luiz C 8§?lem]

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LOUCURAS DE MAIO! — São os fruto» e os louvores

Ao mês de Maria, dos sinos e das flores!. ..

Das madrugadas lindas, das manhãs harmoniosas,

Dos dias cheios dc sol que lém perfumes de rosas!!...— São o presente que damos, ao Rio que í nosso amigo, jÉ o grito d'0 CAMIzliRO! MT;1, _ 1ÊÊÊÊÊ#y 4

ff**W Oh Kio! Grita comigo: íbíwIÈÈÈ WÊMÊÈ *

'Loucuras" são coisas belas,

São também rimas singelas

Sutil segundas intenções.São muita fí, são lições

Que aprendemos na vida

Dcsla cidade querida!

A, W&

É a nossa gratidãoao Kio — terra padrão;SGo camisas aos milhõesMiUura de corações!

É poema! — Ê vibraçãoV E nâo c "LIQUIDAÇÃO"!!!

^WIll»IWil^Í*ll1WW,UIM«<jPM^u;,,jMii32?

^^ •i ~*w EIR©í-

©stá IIcontente !.m

. \^, yxj&a.*.

•';.¦".*}'':''.:.',' -'. .'¦'.'.'

MffMlI PÁGINA 6 A NOITE — (Juinta-íeira, 11 ile inaio.de ll)bU

ASPECTOS DO MOMENTO TEATRAL

.Tean-I.oiiia Barranlt, o tfraii-dc ator ti mímico, a quem co-nhcccmos através rio cinema,cm "O Puritano" e "O Bou-lcvnrri do Crime", calará 11asemana vindoura, com aua

com panliia, no .Municipal.

SOLIDARIEDADE DA SBAT AOS AUTORES DE "XOFUNDO DO POÇO" -- A diretoria t o üóiiselho Delibera-tivo tia Sociedade Brusileliu de Autores Teatrais, en, reiyiilãti

.Vealiziula tinle-ònléni, tipioviiràtn » proposta feita pclo vun--. sócio Biiiiilcíii, Duarte, uu sentido du ser lilpoteviitlu a soli-

duriedade. daquela instituição uns escritures Helena Silveira,6 Jainíl Almansitl lluddud, autores do peeii "Nu Fundo doPo,;u", ultimamente estreada em Sãu Paulo e. acionados, ji '•

¦ foro du vapital, paulista] pol' pessoa pertencente, n fau-Mittenvolvida poi um ruiiiòruso crime, em que- sc leríitin ilispi-rado os autores, Eni adotado pcln S1SAT, unãnhneihèiitu;' e,limito ite vista de qui:, cm fuce tius reportagens jiUbliÔádús]

diiiantu dias succssico.i, ;l:uimprensa duquclu citpltal, co-vio Un 1'Giítu cttt /.íií.s, o orl-utbrutal de Sãu Pititlo sc cons- .tltitiru cm iiiutérlit da ttòiul-niu pítbllcu, sendo licito a .mui

¦ Uraiitüti.fnj<hit tanto mu\>i tjitp.us personagens du iistitriillsii-ção min huvliim sido iitcntl-ficados pelos próprios nou.esdos piiitugoiiistus da litiijè-dia.

ENCERRADO DEFINEM-VÃMENTE O RUMOEOSOINCIDENTE — Nu sessão d.:iinte-onteni, du Conselho Le-liberutivu tia SBAT, foi cn-cerrado, definitivamente', umrumoroso cusu, suscitado emtorno tln peçii "A- família I.r.-ra-Lero", de uitturia de It.Magalhães Jiinlór, pelo em-presàiiu c ator Jiiijme Costa.Este, proibido pclo autor'derepresenlar "A Família Leio-Leio", iis.ilm como "CarlotaJoaquimi" e. quaisquer outraspéijus de sua iiuloría, resul-ven recorrer A SBAT, soli aalegação dc i/nu en.rei-to.i-uditos, seus, naquela oòiilédiiltln grande sucesso, levada aST/t! representações consucuti-vas no Teutro Rival. Alega-¦i-it ainda que a peca fora publicadn com os re feridos en-tvéfiõs, reclamando, por isso,quase dez anos depois, con-lm a publictição. Provou, oautor que a publicação dupeca fora feita à sua rève-

lltíf.'segundo; texto que ó'próprio utor e empresário Jti*jm'èCosta fornecera uu direlor de "Dom Cas murro", Sr. ÍSriciode Abrpu, n que por este foi atestado por escrito. Portanto,era descabida qualquer reclamação por. parte do empresa-rio, jiòstn que reclamava contra ato por ile próprio pratica-do. A SBAT, cm recente reunião, iionieara uma comissão,constituída pelos conselheiros Gêysa Boscoli, Mario Maga-Vales e Serra Pinto, para promover a reconciliação entre oautor e empresário, que se acham em litígio, mas essa co-

missão ?i<to obteve êxito em sua missão, devido à intransi-gência das partes. Em sessão extraordinária do ConselhoGegsa Bósoqli deu conhecimento da inocuidade das "demar-ches". naquele sentido e, por proposta do conselheiro Lessa,Bastos, foi uprovado o parecer du Comissão tle Justiça, ur-quinando a reclamação doempresário. Em adendo, uconselheiro Geysa Boscoli, ile.-elarou que a S1.AT devia,também, pedivtio empresárioa devolução do original de "AFamilia Lero-LerO"; qne oempresário retém indevida-mente cm sfii poder.

VOTOS DE CONGRATU-LAÇÕES — Na última sessãoda SBAT, foram aprovadosvotos de congratulações unsautores Lnia-Igléstus e J,Muitt, pclo êxito du revista"Na Copa dn Mundo", eincena ?io ,77>.io Caetano; Agns-linho Olavo, pela peça "Ohomem do salão", com aqual estreou a CompanhiaArtistas Unidos, sob a dirc-ção tle Henriette Morinetet;e Gustavo A. Doria, autor dc"Jeremias c us mulheres",em cena no Glória, com He-loisa Helena, . ítala Ferreira,Jayme Costa, Milton Carnci-ro e outros.

WALTER PINTO, O RE-CREIO E A COMPANHIABIBI FERREIRA -- H.e.ce-beu muitos aplausos u em-presário Walter Pinto, peingesto, anunciado, tle ceder oTeatro Recreio à CompanhiaBibi Ferreira, atingida pclosinistro do Carlos Gomes. ACompanhia Bibi Ferreiraanunciou o seu reapareci-¦mento, terça-feira pássailit,lio Recreio, "de qualquer -ma-nexra", com cenários improvisados, guarda-roupa de émer-gciicla, etc. Teria sido um dos mais belos episódios do nossoteatro, essa pronta reupariçâo e êsse exemplo de solidaric-dade. Mas não foi... A Companhia Bibi Ferreira não rea.pu-receu e a revista "Nega maluca", com Dercij Gonçalves con-tinuoii no curta.-:. A propósito, registre-se o que declarou arespeito, o empresário de Bibi, Hélio Ribeiro: — No ultimoentendimento que procurei ter com o Sr. Walter Pinto, vi-me.na situação de um indivíduo que teve a casa incendiatHe,- abrigando-se na casa do vizinho, por oferecimento dêsicfoi, depois, proibido de ir A sala de visitas, ao banheiro àcozinha, A sala de jantar... '

QUEM E' A "ESTRELA" DA COMPANHIA FR4.ACE-SA QUE ESTREARA NA SEMANA VINDOURA NO MU-NICIPAL — Madeleine Renàutl ingressou na Comédie Fran-çaise em 1023, após conquistar, no Conservatório, um prêmiopelo sen desempenho do papel de Agnés, em "Vècole des tem-mes", tle Molière. Nomeada em 1928 societária da Comédie,quatro anos depois estreou no cinema com "Jean de Ia lünè"de Mareei Achará, e logo a seguir fer. três outros filmes. "Labelle marinière", "La eóuturiè de Luneville" e "Mlstigri",Por essa época, interpretou no teatro o papel de Ofélia em"Hamlet" e, em 191,.',, alcançou o Grande Prêmio do CinemaFrancês, com "Marie Chapdeleíne", para dois anos mais tar-de estrelar a famosa produção "La Maternelle". Seu encon-

Ítro eom Jean Louis Barranlt foi celebrado com o filme ''He- iUne", de Vlcky Baum, que realizaram juntos. Não obslavie f

BH *-»¦ **¥

Oito* Navarro está presente-mente n'"0 Rio. contratandoelementos c selecionando rc-pertório para o conjunto quelançará em São Paulo. A es-Iréia será com "Nina", rie An-

d ré KotiKsin.

pv os reiterados êxitos no cinema, continuou. inàeSsántemèntè

II sua

atividade no teatro. De 1S!,Q a 19/,6 criou "Les mal <ti-mês", de Manriac; "La rc-oie morte", de Montherlant; "Lesflancèes du Havre", de Sàlacrou, e "Le soulier de Sàíán"

1» de Olaudel,- enquanto fez, paralelamente, três filmes comGrémillon: "Rcmadqusé", "Lumiére tVelê" e "Le ciei esi àvous". Abandonando em W/G a Comédie Française, formoucom Barranlt o famoso conjunto que teremos no Municipal•a dentro de poucos dins.V

"^—?^B^- ¦*—¦>; ^—^ ***** -mim- <4É_» m

. VARIAS NOTICIAS1 Segundíi-fcira, voltará a ninarno Rctlina o conjunto d*\S.iliiéíftiSampaio. Esse. conjunto, Itlual-minle. ensaia "O Impada"} quedevera ser dado a 1." ile junho,finando itrminitTeiii tn alittiçnesde Z. 7.ii'inbinsl:i, José Gftrrrejfóe Nellti Rodrigues, e.m "Adules-cêneja", no Teatrinltn de fínhti..F.slân em ensaios: no Senador,'"História de uma casii", /icçíi i/ntiulor cspunlml Cdliiò Solelln, em

! Iradliçãi) dc l.llh Itjlésius e llriein\'tle Abre.li; no llei/ina, "As meni-| Jins llarrtini-n", dè dregório f.u-\fcrrè.re,ei',itriiiliii;ãn de Odilon\'Aj.evedo: nn llivul, "l.liinieu",

V/e Adolfo Turrado, em Irndiieân'de José Wtiiide.rleu e Robertolluh. No Glória, entrará em en-stiios "Dr. .Ilidas", tle Aliln Cal-vct. Nn Teatro C.apiicubaiiti eslá

, sendo ensaiada a comédia "llele-íiia fechou tt porta...", de llenri-qne Ponuelli. Será na terça-feirada semana - iiiiitlnitra. u réapari-•;ão dc fíilif Ferreira, em "F.s-cândalti.i 11)50", no Cinema SàoJosé. Ilá um nraride interesse, emlômo da nolla de Bibi- densa'fíoscolt, e.ilii fechando negóciocom. Dercu (loni-alnes parn n Ten-'trinliQ

fardei. A Associação Altè-tica do Ranço dn ' Brasil'vai re-Jielir. o "spe.tiiriilti em que senítnipo de amadores alcaneniigrande suressn, há poucas dias:"Saudade", dc Paulo Magalhães.O Rin Tealre Gii.ild uai avreseii;lar. nn anügo Casinn Atlântico,mais um dos seus Interessantesrspeltirtilos em inales-, mm a fa-mona peça tle. Siitloft Vane"Optmud Bnund", já filmmlÀ

iiinit- ve: com I.eslie lloiuard eDouglas Fairbanks Junior e on-Ira eom 1'atil. Ile.nreid e ClaiuleRuins, esla ròm o Iil nio de "Umpasso além da vida". É uma dasmnis interessantes das modernasobras dramáticas dn teutro inglês.Um critica disse., que. a persona-gem de "O homem do so/río", .SVi-r«/i lluuitl, "tem a fobia duniiiii(le:u". Uni equivoco. Nãole.m fobiu de grmidera. An conlra-rin, lem ê megalomania, — ooposto daquilo. Ou há desconbe-cimento da palavra ou o criticoriãn viu a peça direito... Outrttretificação; a oulro critico: LuisTito e Atutiui Rrtuin não repre-sentaram "Missa Xcgru". de PaulGfcjior, aliás, Paulo Sebesren,aqora titula em Paris com ahsa-lllln- iiisue.essn peln infeliz JoséStiitinqnel. Aqueles artistas, maisNicell,. linino, deram "Trevas ar-dentes", um tremendo fracassa."Missii Xeqru" foi dada nn Rra-sil )icln nior Rodolfo Maner e aatriz lislber f.eõn, segundo es-tuinns infnrniitdns. Fni a primei-ra aiieiiliirn tle.' Paul Gregor. quelambem fracassou cnm "Escâii-dato, social - 1828", nn Cinnsli-co";'- — comédia sobre o bar-beiro ..Plácido, que esrnnlinavaos queixas tle D. Pedro 11.

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I1ELKN E ELEX ÜELAMOTE,OS BAILARINOS DE FAMA IN-TERNACIONAL! — "Na Co>»iidu Mundo" o espetáculo que diá-riamente leva multidões ao tea-tro João Caetano, tem em seuelenco, os maiores artistas nacio»nais. Dentre eles destacam-seCole, Walter cTAvüa, Marlon, Sa-lúquia, Celeste Aida, Zilka Sala-herry e outros. Veja "Na Copado Mundo'' nas sessões de ül> e :'.¦'.horas e em vesperais às 16 horas

Serão punidos exemplar-• mente

1'ORTO ALEGRE; 11 (Da Suem--sal de A NOIiU) — ''Serão puni-«los exemplarmente — afirmou <>Si. Mciiiy Archer, presidente iln1. A. I'. C. em ofício enviado íiFeileràçiiq • dos Comerciai-los —aqueles, quê não souherem cum-prir o. seu dever."

A Federação dos CòinerciáYiçtíilevou ao conhcclmento do Sr. Ar-i-hci- certos fatos, inclusive aliansação de arrendamento dc uinedifício. |

,-^"S^^-—¦ -¦-

Dr. Pedro de AlbuquerqueDoenças Sexuais e Urinárias

Kua Rosário, »>8 De 1.1 ás 18 hs

OS DESAPARECIDOSEsta desaparecido, desde quar-

ta-feira passada, o jovem Or-lando Fernandes Faria Machado,branco, brasileiro, de 24 anos, eque reside oom seus pais à ruaFagundes Varela n.u 139, no En-cantado.

Seu' pai Oscar Fernandes Fa-ria Machado já envidou todos osesforços para localizar seu filhoe vem agora apelar para o "ca-rioca-repórter" na esperança deencontrá-lo.

Qualquer Informação pode serdada no endereço acima ou a esta redação pelo telçfone 23-1556.

*********************A***AA*A***********A*A*

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fl mwl mWm~SmMfl m! Wà *-¦JÊ

Seguiu, dia 9, pelo "Alcàn-tara", para Portugal, em compa-nhia de sua digna esposa e fi-lhos, o Sr. José Valente da SU-ra, sócio da Casa Osório. Foi oconhecido comerciante em via-gem de repouso, que bem mere-ce, pclo dinamismo de suas ati-vldadcs. A foto mostra o mo-mento do embarque.

Cinema ? Leia CARIOCA********************************

TEATRO MUNICIPALADMINISTRAÇÃO GENERAL ÂNGELO MENDES DE MORAES

GRANDE TEMPORADA DE ARTE NACIONALFICA ADIADA PARA SÁBADO, 13, ÀS 20,45 HORAS

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-OM OS MfcaMOS ARTISTAS DAS RECITAS ANTERIORESMÍ!ileteS à^ve."^i/rir'a,s ou Cam£>i'°t.es _ Cr$ .250,00: Poltronas - CrS 50,00; BalcõesNobres - Cr$ 40,00; Balcões Simples - Cr$ 30,00; Galerias - CrS 20,00. Isentos de selo

DOMINGO, 14 — ÀS 15,45 HORAS — DOMINGOQUINTA VESPERAL DE ASSINATURA

f Diante das investidas dos |jornalistas tchecos. amea-çou abandonar o salãconde concedia uma entre-

vista — Esperado hojeem Moscou

PRA0A,,:U (UP» - O secret.-*-lio geral da ONU, Sr. Tiygve Lie,ameaçou abandonar a entrevistaque concedeu aos jornalistas; se es-tes nâo íe portassem devidamente'-Disse Lie aos reprsuont-intes doijornais e agências das «deniocia-cias populares» que entrevista* nãoé club de discussão política». Dis-se que «se os senhores los jornalis-tas) não se convencerem disto, nãoresponderei às perguntas c abai*-donarei o salão».

0 secretário geral das Nat-ôesUnidas fez esta adveiiíncia quan-dos os jornalistas se riram ao di-zer Lie que há ''movimentos

pró-paz em todos os paises e que nãoestá certo de que o «movimento depau» inspirado pelos comunistasesta acima de política partida-ristii.

Lio chegou hoje de Genebra, porVla-áérea, e seguirá para Moscou,n bordo de um avião do governosoviético, amanhã, pela manhã.Lie aborreceu-se com uma sériede perguntas pVccedidas de inven-tivas contra os Estados Unidos eoutros paises ocidentr.U feitas pe-los jornalistas. Depois da adver-téncia, a conferência desenvolveu-se ordenadamente.

Lie disse que viajará pnra Mos-cou em companhia de ConstantinZinchenko, secretário geral adjun-to a cargo do Departamento de As-muitos do Conselho de Segurançada. ONU, e de Olaf Ititter, chefedo. Escritório de Informação da0. N. U., em Praga. Acres-centou que permanecerá em Mos-cou por tempo indeterminado e que«espera» conferenciar com o ge-neralissimo Stalin.

Trygve Lie não quis revelar de-talhes das conversações que mun-terá com as autoridades soviéti-cas, porém, disse que «nnturalmen-te abrangerão os problemas daguerra fria e as dificuldades que nONU está enfrentando».

Antes dessa entrevista, Lie con-ferenciou com o ministro das Rela-ções Kxtcriore-s tchecoslovaco, Vi-liam Siroky, durante uma hora.

FOSCAM°Jrv7,f,LT^0SÍ.0r

bras"eiro CA*t0S G0MES - Cantada pelo* artistas orasibiros.?»,,, Li ,?a !Wa¥rIlins,- Aracy Be"»s Campos - Alfredo Coiosimo - Paulo Fortes -ranln8 \\fPZr~rít

'ülí ^T^V^fnte: Sa"tiaf-0 Guerra' «*-«««*. Emma Leblanci apin. Diretor de cena: Carlos Marchesc, — n™..««#.« - /»-— *- -...^ ... . .

BILHETES A VENDAOrquestra

PREÇOS DO COSTUMEe Coro do Teatro Municipal

ISENTOS DE SELO

nador do mtado, foi nomeadopara o Tribunal de Justiça, navaga aberta com a exoneraçãodo Sr. Miguel Seabra Fagundes,o advogado José Ameo Lins Ba-hia, que tem sido alvo das ho-menagens das várias classes so-cifiis

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xos, todos os anos, neste mês,o LOUVRE comemora o seuaniversário.E este ano, como uma deinons-tração de maior apreço aos seusclientes, lança um novo- e mais

vantajoso plano de vendas aprazo, com remarcações sensa-cionais e grandes bonificações!Venha ver e comprar. Não pre-cisa dinheiro. Nós temos tudo oque o Sr. e a sua família pre-cisam. E, além de tudo, não seesqueça de que

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^^^-eii^^fteÇ1?, «¦¦••f'*-*-******'*^^-0 Crime não Compensa" —- )|Classe f'B", no S. Luiz e Odeon . , }O inellw clima do argumento ê quando lança um libelo

unira as leis humanas. Realmente, o sociedade pune ò tii-u,su mus tolera a existência do meio, onde medra o cri-

De fato, o problema ndo o decidido com a prisão e simo término dos focos do sordidez. Porém, essa grande

{. apéjlds esboçftda e -ndo tem a expansão que merocúi."história ficou muito presa no tema da delinqüência juve-

t _ ,j melhpr. proposição é tão somente sugerida. A históriaadaptada dc uma novçla de Wlllard ilotley "Knoek On

nu Dooi" e & mais a trajetória de um jovem "yangster"Vir/.* Komano, o protagonista — do que a de um advoga-'e,u

lula.coaira a sociedade — o papel de Humphrey Bo-.t Embora nfio explorando o mais destacado filão, ainda

Afii/i <! lipreoiáiSèl o argumento. Mesmo porque, apesar deutlo sempre, ficou um- grito contra a incompreensão dos ilo-tens qiw dificilmente procuram o aperfeiçoamento das leis.pi uma ronvenção há muito aceita e ela é mantida através',

lanpo sem merecer um re-exame, B se o livro de Motley(«cr alongado mais o aaswuío, do que o filme terá cumpri-i_VJim belo desígnio.

illcholas Run é um diretor da moderna geração que '< r,-,- qualidades. No setor da com-

;*í_s:S posição por vezes deixa de-* obter o melhor efeito e até

,, | mesmo há quaãfos quj po- j.-. dlam ser mais corretos. Tj-.Çtdavíá, e'assim, ê preferível, c;|; um liomem de cinema, quo|| avança um pouco na

'pane

lisicoiógica e ai está uma cs-*?^É -.- plêndida credencial. Tonto

*ya '..'.-''.;.-.'"' nos principais atores quanto

¦mí nos modestos coadjuvantes,há sempre um toque de oi;-

| servação. Por exemplo, cmtútlas aquelas testemunhasque depõem no trlíwiuiZ Mmarcas de expressões muilofíts/iiradas. E há minúciasdescritivas de valor prlnci-piamente no tocante ao ele-mento surpresa. Seja naquele"gangster"', que, por ocasiãode um assalto rola abrupta-mente para a rua, ou se'a no

«clima»" quando o personagem central confessa o crime ev.nleno tribunal, Nicholas demonstra o seu mérito. Há algunsdefeitos cm relação ao ritmo. Por vezes, o orientador rc-toria ò andamento ds uma seqüência. Assim, para ser ain-da melhor, o filme, seria necessário que o andamento cine-mato'iriífico no tribunal fosse mais sintético.

Agradam os desempenhos. Humphrey Bogart não rr.ee-teu úm papel' com inai'gcm de ser muito solicitado pelo di-rcrão mas cumpriu muito boa "performance". John Dcrclcè-vm estreante q"ie prometo muito. Compôs, em todos-osmomentos muito bem o temperamento afoito de quem seMira em um enorme erro. George Macready está notável ne,acusador São esses os desempenhos de maior'oportunidade.

• sim™ftsnmos- com a atuação de Aliene Boberts, a iv-feli»ramtianheira do delinqüente. Os outros têm pouco a fazer:

„ Pcrrv Mirjkcy Knox, Barry Keltey, Cara Wilhams,Vmmv Oonlin, Sid Melton. Vince Bamett, Thomas í>ully.Sendo Auer Plerro Watlcin, Gordon Nelson e outros. Par-té técnica e

'minúcias apresentadas em satisfatório nível.Titulo original: "Knock On Any Door", Columbia

CONCLUSÃO -— Como filme que aborda a dchnqucnclamire os jovens, está bem realizado por Jficholas Ray. htíacertadas exposições da parte psicológica, embora o tema flMo tivesse sido piãniflcado com toda a desenvoltura. (Vj

J O N A h D. ffi

¦ft^_ V I *•

W iPrisões.-- |..\f **ljr*

A NOITE — Ouinta.feira, IT de maio de 1950 PAGINA 7

efetuadas pela Delegacia de Economia Popular

Fábrica Nacional•<-:^m': 'í"e'':*fc' '

le Motores S.Â.

í Sm* --•*.'r^*r -itytíÊí "f^

\v_8_JI__jPK'ü:':.-üy.:y.';'^'$Í$^$wmÊÈÊÊÊÍfi

lluraphrey Bogart agianaapreciável filme

O ano de 1049 assinala para aFábrica Nacional de Motores S. d-o inicio da execução do programade produção dc auto-veiculo.

Apoiados no contrato assinadopela Isolla Fraschini S.p.A. epeja Fábrica Nacional dè- MotoresS. A., cm 14 dc janeiro de 1040,lançamos o caminhão F.N.M.D-7.300. ]." stfric. tecnicamentee>:ce'cnte. presentemente nacion'*-lizudo nn proporção de cerca den()% (trinta por cento*) de seucusto, p. de cujo êxito comercialnão duvidamos, em face da apro-v.ição dos interessados.

Cumpre notar que a interruo-rão v/*i*ificeda a parlir dc junhode 1949, no cumprimento dasobriíWrõps contratuais da IsollaFrasçhirii S.o.A., levou-nos aoHiimaraU, pois, as circunstanciai.que moldnrarnm e cnrnctcrizarívia elaboração e a assinatura dolespcctivo contrato, asselarnm aresponsabili(lnci-> moral c polilicadn governo italiano.

O estudo do acordo comercialitalo-brasilciro pronlcin os enten-dimentos em torno do dssun'o.oue convizinha da natural solu-ção.

Dc, qualoner forma. nross"íi'i-rf-pjo-i na fabricação do F.N.M.D-7.80O, que aposentamos ao pu-blico, fazendo desfilar. nes-a ri-pitai, aos 31 dias do n)ís dh dò-zembro p. passado, cerca de 50unidades.

Ninguém Ignora as dificuMadesf;Uc se deparam a einpreendimen-Ipf desse vulto. Propomo-nps, eu-lielanto, à nrossecução tio pro-grama traçado, cm nue importemseus propósitos agiganto-los. Va-lcr-nos--'.inos do parmie industrialnacional e. no que fôr provisória-mente indispensável, da colabora-lão estrangeira.

Salientamos o deieii^olvimentndr> servi*» de revisão dc motoresde aviação,

O quadro a seguir expressa essedesenvolvimento-.

Motores revisados 2n4Motores testados IfKCarburadorcs revisados ')•"Mngiiclos revisados... 4-18Cilindros avulsos revisados 4'U(iílices revisados :';,i; 71F.ixos de manivelns recupe-

radns 12Chicotes revisados 201

Do Balanço ressalto a situaçãofinanceira da Fábrica Nacional deMotores S. A,, c o destino do sal-do verificado. *

Deve-se notar o vulto das in-versões de'natureza industrial csocial it que fomos obrigados nes-

le 2.1-ano de existência- da Socie*dade Anônima.

Procedemos h rigorosa verifica-,ção e revisão do inventario patrl-inonlal."

Realizamos, cm 1040, variascbras de natureza industrial eimpbrtantcs trabalhos dc recun-vcisão .de oficina, a par de obrnse serviços de assistência social,.«ssmnandó, entre essas, n Viliilicsfdcnclal, para fi"ar opemrlosc técnicos ao derredor da Fábri-ca. e provida dos órgãos indispeit*sávefs para a sua subsistência _ccrescimento, dentro da formaçãomoral brasileira. Nesse sentidodestacamos a capela de Nossa Sc-tiliora dns Graças conslruida cmlugar adequado, com a esponta-nca colaborarão dos empregadosda Companhia c doutras pessoa».

Os serviços de assistência mi*dica. saneamento, abastecimento,estradas e colonização tomaram odesenvolvimento compatível comn dcsdr'*i-imcnlo da atividade daCompanhia.

Prosscgulndo na campanha coiv^tra os exploradores, as autorida- ,des da Seção dc Fiscalização daP E.P., efetuaram ontem váriasdiligencias, prendendo era fia-grante, por diversas Infrações, os.seguintes negociantes:

Por vender medicamentos com¦o preço majorado — Arthur (lo*mes dos Santos, proprietário d»Drogaria e Perfumaria Castelo, iirua Nilo Peçanha 15.-V-A.

Servia nas refeições orelhas cchispe deteriorados -— AgostinhoPereira da Concci:"o, proprietáriodo restaurante à rua Júlio doCarmo 95, preso em flagrante porter, no referido estabelecimento,orelhas e chispe completamentedeteriorados c, portanto, imprn-prios para o consumo alimentar.

Vendia .leite .deteriorado .—Avelino Custodio, cmnregado daIeiteria, h rua Daniel Carneiro 76,preso quando vendia leite impro^-prii pari) o consumo publico.

Por transportar pão sem nota. de entrega — João Batista daConceição, empregado da padariaFidalga, da firma José NunesMarques, à ruâ do Livramento112, preso na mesma rua defronteao n. 106, e José, Martins França,preso na ma Hadock Lobo, esqui-ua dc Matoso.

Mnjorava o preço do pão commanteiga — José Calais, empre-gado do Café Palácio, à rua doCalctc n. 148.

Por vender água mineral como preço majorado — Victor dosSantos Vilar, empregado do CaféCarmona, á rua Gonzaga Bastos270, preso quando vendia ao Sr.Ivan Tavares um litro dc ÁguaMineral Santa Rita, com o preçomajorado.

Icorgei Marchai, oue áo lado 'de Plerre Freway íonna o elencoe "Horizontes Vencidos", pré-estréla da França Filmes hoje no au-itórlo da A. B. I.„ às 21 horas, sób o patrocínio da Air-France

c da embaixada francesa do Brasil

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regory Pcck, Ava Gardner* clelvyn Douglas — Às 11,20 —3,20 -- 15,30 — 17,40 -- 19,50'ã horas.

METRO! TMUCA e METRO10 P A C A B A N A — 2.*. sema-a — "O Grande Pecador", com«gorv Rccli, Ava Gardner elelvyn Douglas — As 13,30 —5,30 _ 17,40 — 19,50 c 22 hs.

S. LUIZ. CARIOCA e ODEON"0 crime não compensa" comnphrcv Bogart e John DcreltAs 14 - 16 _ 18 - 20 c 22

PALÁCIO e RI AN — "Dulceaixão dc uma noite", coin Odet-

JoycuX' e Hlgcr Pigaut — As3,20 - 15,30 - 17,40 - 19,5022 horas.VITORIA, ROXV e AMERICA"A porta do eéu", film nacio-

com Maria Helena, Mareialosta e flositn dc Souza — As

- - 15,40 — 17,20 — 19 — 20,40.22.20 horas.

' ' .PLAZA, ASTORIA, OLINDA,

TAR, RITZ, COLONIAL c PRI-I0R — "Caminhos sem fim",om Alan I.add c Donna Reed.i! 11 — 1G — 18 — 20 c 22 ho-as.IMPÉRIO — "Marcada pelo des-

ino", com Deborah Kell. — As— lfi — 18 —• 20 e 22 horas.

REX — "Um raio de liberda-lc", com Scmt Brady — As"14 —5,40 -. 17,20 — 10 — 20,40 e'?,"0 lioras.

PATHÉ — «'Henrique IV",om Osvaldo Valcnti e Clara Ca-amai - As 11 — 16 — 18 — 20

22 horas. ,- -.-

Cumpre-nos, finalmente, nrocla-mrr o apoio nue o Exmo.Sr. pre-sidente. da Rcpubllc$ general deE.Térclto Eurico Gaspar Dutra,tem dispensado a esta instituirão••n interesse nacional, è da qual nUnião é o maior acionista.

A visita aue S. Eycia. fez, cm27 do més dc dezembro próximopassado, ao estabelecimento íikIuk-trial da Companhia, no duilomc-tro 26 da Estrada Rio-Petropolis,evidencia a alta conta cm quo tema industria dc motores, no Brasil,c constituiu valiosa contrapartidapara as canseiras cotidianas dos(Aie se empenham, diretamente,na instal.ièãp dessa mesma indus-tria, cm bases comerciais.

Fomos timbém honrados com ayísíla do Estndo Maior dn Exévci-to. do Conselho Federal de Co-mérrio FVerior c dc fitas autori-findes militares do E-^rrito, d:iMiirinba c da Aerooiutica, c dcaltas autoridades civis.

Consignamos, ainda, a esclarc-cida coooentçõn oue nos propor»,clonaram os Ministérios dn I'"a-zenda. di Aeronautlfà ç i'o Fite-rior. o Banco do Brasil S. A. córgãos da Administração Publica.

Finalmente, é de .iustiça réiás-liar nossos agradecimentos aoscmnret.idos da Fábrica Nacionalde Motores S. A., a cujo interessepõem files toda a sua inteligênciae habilidade, colaborando com aAdministração, no mesmo anseioc'na mesma comunhão no amor àPátria e no trabalho honesto cprodutivo.

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PAOINA 8 A NOITE — Quinta-feira, 11 de maio de 1950

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AS NOVAS REALIZAÇÕESDO INSTITUTO DOS INDUSTRIÁRIOSMais 994 moradias operárias inauguradas pelo general Eurico Gaspar Dutra —,Três bilhões de cruzeiros em aposentadorias, pensões e demais auxílios — Oiis:ürso do engenheiro Alim Pedro, presidente do I. A. P. I., na inauguração^£ dos conjuntos de DelGastillo e Terra Nova"~,

Ao serem inaugurados pe-'.'-.'¦'Io Sr. presidente da Repú-'."...:blica, general Eurico Dqtra,

- os conjuntos residenciais de•! '"terra

Nova e Del Castillo. ..ii-onstruidos pelo Instituto dos

Industriários, no atual Go-'...." •vérno,'- para alugar por pre-ços módicos aos trabalhado-res da indústria, o engenhei-ro Alim Pedro, presidentedo I. A. P. I,, pronunciou'o discurso qüe se acha trans-crito a seguir:

"No dia em que V. Ex. lnau-gura, mais dois conjuntos resi-denciais do Instituto dos In-dustrlário«, ainda como partedarT comemorações.. da data uni-versalmente dedicada ao traba-lhador, t para nós uma honra euma satisfação poder demons-trar a V., Ej*.,' de maneira obje-tiVa e concreta, que o I. A. 1". I.vero procurando cumprir, no se-toi*. que Ihè cabe, as humanitáriasdiretrizes do Govírno patrióticoe honrado de V. Ex.

Fiel ao programa a que nospropusemos desde o inicio doGoverno de V. Ex., quero valer-'me" deste honroso ensejo para,ao .proceder a esta nova pres-tação: de i contas, dizer das ativl-des qúe este Instituto vem de-sen vol vendo no sentido de rea-lixar suas finalidades — esforçoque. se enquadra naquela cruzadapelo bem estar do nosso traba-íhádor, que V. Ex. não se can-sa de determinar rciterndanicn-te.

'¦ '.

Devo acp.nluar de inicio que,ao transcorrer íste ano o "Diado Trabalho", já era superior atrôs b.ilhões de cruzeiros a im-pbrtáncla dos pagamentos de be-neficios efetuados pelo Institu-to.'

Essa cifra, pelo seu vulto. d'.s-tiensa comentários e nos dá boa

i idáia ! da extensão do amparoprestado ao trabalhador da in-dústria pela sua instituição dePrevidência Rociai.

Outro registro auspicioso emarcante na vida do Instituto ejip, Governo de V. Ex. è o dcestarmos iniciando a prestaçãoda "-assistência

médica aos nossos1associados'— velha c Justa aspi-ração que agora se concretiza.1

;Era uni délvto nosso paru comV.' Ex. .o início de tão invior-tante serviço, há muito nlmeja-dp nélos nossos associados,

i -Não nos foi possível antes a*»ua implantação, em face da nc-cèssldade imperiosa de cuidado-sos estudos preliminares que. de-veriam nortear e disciplinar, oque de fato poderíamos pi-ome-• ér e conceder aos. industriáriosE"\ que.'. í implantação da , assis-Inicia médica se fará de iníciotom as_ limitações que tais estu-

>n)s prévios apontaram ' como in-ctisoensáveis para a sua viabili-dade.' Ninguém, de boa fé,, poderádeixar de reconhecer* que é pre-ferivel começar com pouco ceventualmente Ir aperfeiçoando,a. lciçar desde logo um eonjun-tfV de serviços mais amolo, po-vijm rio mesmo tempo ímiis pr"-cáVio; sob i\ ponto de vista d?sua eficiente nres'iição c de suaref"lar •rpnutcnf^o.,

Com êsse obietivq, foi nrovi-rienci*ida, no Distrito Federal, ninstalação de quatro nqptos rteAssistência, em tudo idênticos ao«ue V. Ex." acaba de percorrer,os'diials'terão como centro deoberaeõss um .Ambulatório Cen-¦¦f*l* .iá também comnletamenteiagtalado e ,ém funcionamento,na... Avenida Henrique Valadares.i-Ueste posto' já estão sendo efe-

ti*B<3os .todos os exames médico**ireíessários à. concessão dos be-neficios."No momento, estão sen-do'ajustados, em Cada posto, ostiltimos pormenores ¦ para o ini-rio,, em breves dias, do-tratamenito,''dp5..' associados do Institu-to,; atendendo-se primeiramenteàqueles que estão em EÒro dosbenefícios por incapacidade.'

Ot postos regionais são em nú-mei-o de quatro, situados em zo-rias ide grande concentração In-flustriária — Madureira, Penha,Pealentrò.e Del Castillo. — e es-tãp todos dotados de aparelha-gem de Rolo X e laboratório,alêpv.de farmácia para forneci-níentp; a rbalxd custo, de medica-mentos aos associados.

: No posto central, que ocupa oi-tó,..pavlmèntos do edifício daAvenida Henrique Valadares, seencontram. instaladas todas abclinicas especializadas, bem co-mo o equipamento mais comple-xq. e do mais elevado nível téc-nico. . ;'.;.&¦ assistência médica deveraIniciar-so, simultaneamente, nacapital do Estado do Rio de Ja'-ne'iro/e .estender-se, paulatina-nier.te.. a.todo o pais. começanetppelo wande Estado industrial rieSao Paulo. •

ftstc posto de Assistência oueV. Ex.-aeaba de visitar revela ocuidado com que o Instituto ssapar-elhou para atender a seus •«-sooiados, demonstrando assimq;,e.<.,se. houve as indispensáveisrestrições quanto à extensão e ftprofundidade da assistência, na-da se; poupou nem se poupará notocante à sua qualidade, pois es-tamos preocupados com a quali-dade do serviço a ser prestado, t.nSo.com á sua quantidade ouaparência.

Ao lado dos melhores equipa*mentos técnicos oue estamos ob-tendo,- embora estejam os mes-mos sepdo instalados em locaismodestos qqmo o que acabamosde.visitar, temos para manuseú-ba excelentes técnicos, todos re-crutaüós depois de rigorosos con-cursos públicos realizados peloInstituto.

V. Ex.* pode bem avaliar o vúí-to e a responsabilidade que irãotomando progressivamente osssi-viçc* de assistência do I. a.P. I., que se destinam a atendera cerca de, um milhão e quinhen-tos mil associados e, oportuna-mente, a seus dependentes, o quesignificará, aproximadamente, aextensão dos serviços à metadeda população coberta pelos be-neficios' do seguro social brasi-leiro.

No tocante à construção demoradias confortáveis e económi-cas para o trabalhador, pontoqtie constitui objeto do mais es-p,ec!al Interesse por parte do go-vêrno de V. Ex.', também são ex-pref-glvM M númen* qu» • Im»

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~^-^ j-aHrWMI B8r^ -Jic!»?*t-**)flfll PiP™flff . JJflf^fSBylHP-HI :¦¦¦'":^^_tg_W^_m_^_W0^^^_mmf/0^ M *flifl*4l^^^^^^Tflflfll ^*";*****^MJMflEflflB°ra^g»y^fllSEflLiSflpp^fll*^^^»»»****^ •Uflp** IflTf ^JbbhhHB-' jÊÊaw^AafSs^

Aspecto obtido durante a visita do presidente" da República, pou co depois de haver inaugurado osConjuntos Residenciais de Del Castillo e Terra Nova', construídos pelo Instituto dos Industriários

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. .

tituto d.*s Industriários tem asatisfação de poder apresentarhoje.

Eni 1." de maio foram entreguesaos associados cearenses as 150 ca-sas do conjunto residencial do Co-queirinlio, em Fortaleza, obra exe-cutada em 12 meses.

No conjunto de Santo André, cmSão Paulo, foi inaugurado amploo moderno grupo-escolar, com ca-pncltíiule para 1.200 alunos, c fo-raní entregues mais 50 residén-cias.

Aqui no ..-Distrito ]''"<*'""'' ""itvís conjuntos residenciais, foi as-sinalada dc maneira ob,-eu..i a (,;.»•sagem do dia do trabalhador.

Em Realenga, ficaram conclui-das mais.225 moradias, o que re-presepta praticamente a conclu-sãò das obras désse núcleo, que sé'pode considert.r como a primeiraexperiência, entre nós, da cons-trução em la.rga escala, de residèn-cias çcónôniicás e confortáveis.

Ü conjunto dc Terra Nova, queV. Excia. acaba dc visitar e deassim inaugurar oficialmente, rc-presenta mais 25S apartamentos jàem fa?c de locação aos associa-dos,,para o que estão abertas ins-crições, às quais se seguirá a ri-gorosá classificação dos interessa-dos, de acordo cam as disposiçõesque regem o assunto.

Estamos agora neste grande con-junto residencial de Del Castillo,projetado para 1.520.moradias, cmduas partes, separados pela ur-banização do rio Faria, formaiídoagradável «parkay» de marcantescaracterísticas urbanísticas. ,

V. Excia. está entregando osprimeiros 316 apartamentos e ssinstalações do Posto do Assistèn-cia.. ,'

A construção prossegue em bomritmo, como V. "Excia.

pôde vcrl-ficar pessoalmente,' Complcmen-tam íste conjunto moderna'.escolaprimária, ginási.), blocos comer-ciais, mercado, campo de sports,e*c-, -'•'¦'-.*Assim, temos ao todo S94 mora-dias qué o Instituto- dos Industria-rios entrega aos seus associadosno ensejo do transcurso do «Dia doTrabalho»,* ' •'¦,.','

Senhor Presidente¥.' grande o aeérvo dts realiza-

ções do governo de . V Excia. notocante á construção dc moradiaspara os trabalhadores c seria lan-go erjumerár aqui todas as realiza-ções do Instituto nesse relevantesetor das suas atividades comple-montares. ; -

No-exercício de 1040, V. Excia.inaugurou, no Distrito Federal, oconjunto residencial da Penha, com1.236 apartamentos, pouco depoisde ter sido inaugurado em S. Pau-lo, pelo Sr. Ministro do Trabalho,professor Honorio Monteiro, o nú-cleo da Moóca, tom 576 apartamen-tos; e no «Dia do Trabalho» da-quclc ano, havia sido iaaugurado,também, no Distrito Federal, ogrupo de Honorio Gurgel, com 156moradias. ' .

V. Excia. vem acompanhandodo-perto o trabalho desenvolvidoe sabe, por isso mesmo, que nãoténí sido poupados esforços nosentido de dar cumprimento àsreiteradas recomendações de V.Excia. '*¦*.,.

Ainda muito recentemente,dando nova demonstração dcinteresse pela obra que o Insti-tuto vem desenvolvendo, V.Excia. visitou o conjunto doPasso de Aroia, em Porto Ale-gre.

Quero todavia, neste grato en-sejo, lembrar que o Institutovem. procurando, com afinco esem alarde, trabalhar, servir,construir, realizar.

Nunca convidamos V. Excia.,para lançar pedras fundamen-tais; ao contrário, toda vez querecebemos a honrosa visita deV. Excia., ê para prestar con-tas objetivas, através de umpru-endimentos concretos.

Tal situação, que tão bem seenquadra, como todos sabemos,no feitio pessoal e nas normasdo governo de V. Excia., repre-senta um ponto de honra paia oInstituto dos Industriários.

Não há modéstia nessa afirma-ção e nem sequer desejo de res-saltar dc maneira especial os ré*'sultados conseguidos.

Trata-se apenas de consignara natural satisfação do devercumprido, de acentuar que te-mos empregado o máximo donosso esforço, dentro das condi-ções e circunstâncias com quepresentemente nos defrontamos.

O que ai está nada tem de ex-traordinário nem é nenhum ml-lagre, mesmo porque não pode-mos fazer milagres; mas nin-guem poderá, com'honestidade esèm paixões, subestimar o traba-lho realizado ^ negar que esta-

mos apresentando algo de positi-vo e de concreto.

Basta acentuar que o governode V. Excia. já entregou aos in-dustriários, até hoje, S.358 mora-dias em vários pontos do país, edeverá entregar até o fim do anooutras 6.428, perfazendo um to-tal de 11.786 unidades. Isto semconsiderar os financiamentosconcedidos aos associados, paracompra ou construção de casapara moradia, plano em que oInstituto já despendeu cerca de413 milhões de cruzeiros.

Tais Índices, em face das cir-cunstânclas e das dificuldadescom que estamos lutando, de-monstram indiscutivelmente quetem havido trabalho e que se.tem conseguido o máximo quenos 'é possivel, dentro da reall-dade brasileira.

As despesas decorrentes desses'empreendimentos foram todasprevistas com a indispensávelcautela que impõe a tccnicaatuarial para os. investimentos deuma entidade dc seguro social.

O . Instituto dos Industriáriosestá, com todos os seus compro-missos em dia, vem executandorazoável programa de obras eapresenta lisonjelra situação desuas disponibilidades, que bas-tam para atender a todos os seusencargos. Por isso respondere-mos agora e em qualquer tempo,pois os númiros dos nossos ba-lanços aí estão para serem e:a-minados.

Cumpre acentuar, ao mesmotempo, que o Instituto, dentro desuas finalidades e possibilidades,tom emprestado a sua'colabora-ção a Estados, Municípios o em-presas particulares. ,

Tais resultados vèm decorrendodc diretrizes administrativas cmcuja execução temos contado, dcum lado, com a dedicação do efi-ciente funcionalismo técnico e ad-ministraüvos, aliado a,uni peque-no grupo de brilhantes colegas c.devotados .amigos estranhos aosquadros do Instituto, que se (lis-puseram a ajudar-nos; c, do òú-tro lado, cnm o honroso o dcclsi-vo.apoio dc V. Excia., a par dacooperação dc todos os órgãos doMinistério do Trabalho, lendo ofrente o Sr. ministro, professorHonorio Monteiro,

Nu execução do seu intenso pia-no de obras, queremos registrarainda uma observação digna -de¦nota. E* que o Instituto, ao cha-mar para cooperar nesse.. planofirmas brasileiras de engenhariadas mais idôneas, mediante .a in-dispensável concorrência adminis-trativa, de certo modo uníicor*reu para atenuar as dificuldades

com que se defrontou a indústriada construção civil, cm virtudedas restrições de crédito decor*rentes da politica adotada pologoverno de V. Excia., no saluturpropósito de sanear as finançasnacionais.

A todos quantos tiveram a gen-tileza dc comparecer a esta festi-vidade, o Instituto dos Indus-triários apresenta os seus maissinceros agradecimentos.

Senhor presidente.Tudo que o Instituto dos Indur.-

triários lem produzido ou realiza-do cm nossa administração per-tence a V. Excia. e ao seu govêr-no, porque não foi outra a nossapreocupação constante e diáriasenão servir com honestidade nosnossos associados, ..tendo sempreas nossas vistas e o nosso pensa-mento voltados para o êxito dogoverno de V. Excia."

Sc'outros não reconhecerem aacervo de realizações de V. Excia.

•cm seu governo, os industriáriosbrasileiros c suas famílias, queterão vida mais confortável emais digna, serão, os naturais csinceros defensores tle V. Excia.,porque o ...modesto trabalhadobrasileiro, que tem o sentimentosagrado da gratidão, não esquece-rá por certo quem tanto se 1nte-ressou pela melhoria da sua sortee pela solução dos seus proble*mas.

Esse interesse constante que V.Excia. sempre demonstrou, semalarde c sem publicidade, pelasorte dos trabalhadores é bemjusto c bem merecido. E' o com-promlsso intimo que V. Excia.assumiu para com eles, após aconsagração do nome dc V. Excia.nas eleições para presidente dnIlcpública, nns quais os trabalha-dores brasileiros se coloraram, emmaioria, no lado de V. Excia.Senhor Presidente.

A hora que vivemos é de dificul-dades c de apreensões, bem o sa-bemos.Temos entretanto a certem de

que aquela serenidade lmpertúrliá-vel c aquele espírito de renúnciaque sempre nortearam Iodos osatos e todas as atitudes de V.Excia. saberão acrescentar â his-tória tia vida pública.brasileira no-vns páginas de acèndradò pátrio-tismo c dc austera dignidade."

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HOMENAGEM DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE EMPRE*GADORES DO COMÉRCIO AO SR. REMY ACHER — No restau-rante da Casa do Estudante do Brasil, realizou-se um almôco em ho*menogem ao engenheiro Remy Acher, presidente do I. A. P. C, na-troclnado pelas Confederações Nacional dos Empregadores do Co-mércio o, Federação dos Empregados do Comércio, por motivo doterceiro aniversário da sua gestão à frente daquele órgão do ser*viço público. Ao banquete compareceram destacados «leaders» sln-dlcals, tendo havido no transcurso do mesmo uma sabatina entre ospresentes e o homenageado sobre a previdência social. Falaramos «leaders» de classe Call-tto Duarte e Nelson Mota e, agradecendo,falou o Sr. Remy Acher. Ao retirar-se, foi este alvo, também, doexpressiva manifestação de simpatia por parte dos representantesda imprensa presentes, No clichê, um aspecto do almoço. (Foto

Agência Nacional) .*************************************************************Para reaparelhar a Ceará

TramwayFORTALEZA, 11 (Serviço es-

pecial do A NOITE) —• A Cama-ra dos "Vereadores aprovou amensagem do prefeito, pcdintVjautorização para um empréstimode 24 milhões de cruzeiros des-tinados ao reaparelhamento daCeará Tramway and Light.

Dezesseis dias a vela, deFortaleza a Bslem

BELÉM DO PARA, 11 (Ser-viço especial de A NOITE) —Nove marujos, tripulando unibarco a vela, viajaram 16 duisde Fortaleza a Belém, devido alonga calmaria.

A embarcação trouxe 7.000 !.'?.-cos de sal c levou madeiras pa-raenses.

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Ô PRECEITO DO DIAREFEIÇÕES SEM

HORÁRIOQuando não intervém fato-

res estranhos, as funções doorganismo realizam-se comregularidade. Por isso »? que,por exemplo, sentimos fome osono em determinadas .horasdo dia. A falta do horárionas refeições ê uma das cau-sas de mal-estar geral e devárias perturbações dlgestl-vas, como falta de apetite,peso no estômago e outras.— Evite a má digestão e a.indisposição geral, fazendorefeições a horas certas. —SN ES.

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EM PLENO ANIVERSÁRIO

A CASA QUE SO VENDE

CAMISAS!!."SILVA GOMES!!.

PREÇOS NUNCA VISTOS NACAPITAL DA REPÚBLICA!!,

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LEILÃO JUDICIAL LAGOA

COLAÇÃO DE GRAU DEENFERMEIRAS J,

Realiza-se no dia 16 do cor-rente, na Escola de Enfermagemdo Estado do Rio, a solenidadede formatura das enfermeirasdeste ano, servindo como para-ninfo o governador fluminense,Sr. Edmundo Macedo Soai es eSilva. *

Consta do programa, missa emação de graças às 9 horas, nacatedral de Sao João Batista,celebrada pelo monsenhor Joãode Barros Uchoa. A colação degrau so .verificará às 20 e meiahoras, no Teatro Municipal JoãoCaetano.

P. E. N. CLUBA primeira sessão pública dc

maio. da associação mundial de cs-critores P. H. N. Clube será nodia 13 de-piaiOràS/ilfi.*.meia-J,ioi'as,cm sua sede própria, • à AvenidaNilo Peçanha, 26, com uma-pales-tra dp escritor Malba Tahan,. c arepresentação "da peça em 2 atos"As mão? de -Euridiee,", do Dr'.Pedro Blo'cli,,cujo único'intírpre-te será o'ator Rodolfo Úafèr.¦ Tratando-se dc uma forma ori-•final de teatro seu autor fnrá au-tis uma explanação desse siste-ma.

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IVICENTE CELESTINO

Vicente Celestino, a meu ver, é o cantor mais discutidoi Brasil i/(i o»- que nõo o compreendem, julgando-o, com,

lictiemii severidade, iiponas um cidadão que grita cantando,i,ii cante gritando. Mão me coloco entro os que não encon-lyani (lUttiiUudes no crindoi de "0 Rlirio''. Vvjo-o, sobretudo,co/itb cttnloi iwisontiUssiinò, t[uu tem t, seu modo, o seu es-ido tle interpretar, de sentir 'as melodias que apresenta. E(jflio-o. iiimlii, tom tt+admiração que me desperta o falo delé-lti utrnvesstir anos a fio, sempre em forma, cantando como mcsiiiii expressão de seus primeiros anos de carreira artis-tica. Conto disse t-.le ti éle mesmo, não imita ninguém. Donode um" vo~ "tirrostt quortcirãO" consegue nas suns interpre--taíõcs lim giòu de ternura que envolve os ouvintes. Além dis-MJ em suns canções lid romance e drama, há histórias mar-, nelas tle piofüildo humanismo. Dai a sua imensa po}rulari-ihith'- o NU" projerõi, em todo o Brasil, como um'dos mais fes-hjttdos e aplaudidos intérpretes'dè nossa música popular.'

Suo estréia, terça-feira, na Radio Nacional foi um acon-teciménto. Estou certo de que muitos dos que lhe fazem res-irições ligaram seus rádios para encontrar motivos para sutiscrlticus. Para notaram seu comportamento num programad,- grande montagem, além da aiircsentaçâo de Paulo Rober-to; Mas estou certo, tombem, de que em todo Brasil milhares

. ,i* pessoas ouviram, sem outras preocupações de critica, oi (tintor famoso, que traz na esteira de sua vida artística ai «iate numerosa c fiel legião de fãs.

Tive a impressão de quc Vicente Celestino foi tocado fun-.) damente pcla emoção quo ordii.oriamente a estréia acarreta-l aos artistas- Ko seu primeiro número, notava-se ligeira timi-i ric-.. o 'pie evidenciou que o cantor estava sentindo a alma\ em festa, o qua se traduz por emoção. Nos números seguintes

(tir.dif.iit-sc rom o habitual segurança, com o domínio de vozi (ne põe il mostra n figura do serestclro que fez estágio nosi «nicas dos teatros de revistas e operetas. Mas esteve ritiwioí c feliz,í Paulo Roberto, um dos mais hábeis e inteligentes pro-! diifores do rádio, foi muito feliz na apresentação dos nume-| -os notndainonte no primeiro Complctanrlo o brilho da mon-\ tnqcm tin programa, a orquestra se conàudzlu esplendidamen-I te sol' ii segura regência do maestro Radamés/ Gnatall, essel tjhjrintc tia música popular em nossos d^as.

Daqui envio meu abraço a Vicente Celestino.

No próxima segunda-feira, A noite, as figuras mais ex-m-essivaS tio rádio c do teatro carioca sc reunirão numa gran-,1c. festa artística para homenagear o locutor Afranio Rodri-mies da Rádio Nacional. Todos os "cartazes" do broaâcashngbem'como do teatro se revezarão em cena, em numeros no-tilvèls pura alegria não sú do homenageado, más, também,do público quc por certo lotará o Teatro João Caetano Afra-nio Rodrigues, locutor perfeito, correto, que alia à sobriedaden entusiasmo dos bons animadores, tem marcada sua carrei-ralo rádio, sobretudo, pelo fato de saber fazer amigos. Daín grande número de pessoas quc procuram ingressos para a

festa do conhecido locutor.'

Na quinta-feira da- próxima semana Renato Múrce, junta-mente rom Adelaide Chioso e Eliana, deixará o Rio e inicia-,r, uma nrtnule excursão pelo Iníerior de São Paulo, onde cs-

Só %ak na cidade de Ourinhos, no limite dos Estados

São Paulo e Paraná. De. Ourinhos, Renato Murce segui-

ti ,a"a Marilia, Bauru e toda as grandes cidades servidas

l'AUinA'9 -—- —

ESTAVA EM NITERÓIO caixa que deu um desial-qüe de 520 mil cruzeiroscm Juiz de Fora — Vai serremovido para lá—Estava

apenas com 128 milno bolso

A NOITE — Quinta-feira, 11 de maio de 195u

ia^L^rabCv. 'vívíil^H

í pelas i-erk*:, da Companhia Paulista o Sorocabana,,«..»..»..••.»•••"» ,*>.+..*t..9.+"*»*>»+**

PROGRAMAS DA RÁDIO NACIONALii o .1 t

13.ro-A CRÔNICA D\ CIDADE

la.05 - RAEIO NOVELA13.35 - GRAVAÇÕES VARIADAS

|ll.'cO-".A NOITE'' I.WOHMA - <2.aediçftol

T 15 - NOTAS E INFOKMAÇÕES11.30 - nADIO-NOVEL.\.17.45 - GRAVAÇÕES VARIADAS13.03 - CONVERSA ENTRE AMIGOS*Ü.'l5 --'CINE-r.IVISTA ' •

13,25 - DOUTOR PILUUN'018.30 - NO MUNDO DA ROLAjj.15- RABIO-NOVELAIp.OO - HISTÓRIAS DO VOVÔ CAMA-

RADA

13,15 - AVENTURAS DO "ANJO"'

13."O - NOTICIÁRIO .OA AGENCIANACIONAL

25.M - VIVA A MARINHA20.35 - REPÓRTER ESSO*!.:« - ACONTECEU ASSIM....Jl.00 - COMENTÁRIO POI tTICO,1 to-ALMA DO SERTÃO21.35 - ORQUESTRA MELOOICA21.05 - POEMAS SONOROS22.35 - A VOZ DO POVO22.40 - ESCOLA DE RITMO22.53 - REPÓRTER ESSO53.00 - INFORMATIVO DA RADIO

NACIONAL

23.30 - RITMOS DA PANAIR NO ARM.13-BOLETIM DA O. N U.00.30 - INFORMATIVO DA RADIO NA-

CIONAL00.35 - ENCERRAMENTO

A M A N H A00,50 - ABERTURA - MELODIAS07.00 - DESPERTA. BRASILI..Í.I0 - »A MANHA." INFORMA07.40 - GRAVAÇÕES VARIADASÇ3.C0 - REPÓRTER ESSO

08.05 - GRAVAÇÕES VAHIADAS -

C3.00 - O NOSSO PROGRAMA1S.00 - "A NOITE" INFORMA (1.» edi-

çfto) .. ...10.15 - GRAVAÇÕES VARIADAS

10 30 — RADIO NOVELA11.00-SUA VIDA EM SUAS MÃOS

USO — EUPER-SHOW ¦

12.03 - MELODIAS. CASHMERE BOU-

QUET12.1Í - RECITAL DE MARIA' DA LU?,

12.-J0 [$ DUAS MAJESTADES. ,: -

12.55 - REPÓRTER ESSO .1-.00 - A CRÔNICA DA CIDADE

13.C5 — RADIO NOVELA . .

13 23 - GRAVAÇÕES VARIADAS17.00 - VA NOITE" INFORMA (2.« edi-

çSo)17.15 - NOTAS E INFORMAÇÕES17 30 — RADIO NOVELA17 45 - GRAVAÇÕES VARIADAS.ia-.r.o — cqNVERSA entre amigos

is!:5 - DOUTOR PILULINÓ10.20 — NO MUNDODA bOLA

10.43 — RADIO NOVELA10.03 —PROGRAMA VARIADO10 1.1 — AVENTURAS DO "ANJO"

10.CJ - NOTICIÁRIO DA AGENCIANACIONAL

"0.00-RADIO NOVELA20.25 - REPÓRTER ESSO20:23 — P.R.K.-3021.00 - COMENTÁRIO POLÍTICO

21.03 — RADIO NOVELA21.25 - SORTIDOS DUCHEN

22.05 - CARICATURAS22.35 - TURMA DO SERENO

22 55 - REPÓRTER ESSO •

23.00 - INFORMATIVO DA RADIO

NACIONALj".r.O - RITMOS DA PANAIR NO AR

00 15 — BOLETIM DA O.N.U.

00.23 - INFORMATIVO , DA RADIO

NACIONAL00.35 - ENCERRAMENTO

José dc Almeida Filho

Apropriando-sé dn somii de CrSfi20.000,00, há tempos, evadiu-sede Juiz i|e Fora, da Casa Banca-ria Mineira, onde trabalhava, ocaixa Josó de Almeida Filho, ca-sado, com 25 anos, morador na-(jnela cidade mineira.

Notificadas do caso, as autori-dades policiais daquela cidade ml-neira, embora sindicâncias reali-zadns, iiãò lograram prender òautor do desfalque. Foram então,ciiitío de praxe, encarecidas ás nu-loridados de alguns Estados acaptura de Josí de Almeida. Ago-rii, a sua captura foi realizadapela policia

' fluminense. Prcn-deu-o o investigador Oscar Nu-nes, da Delegacia de Costumes,Jogos e Diversões. Achava-se napraça Marlini Afonso, quando le-va a sua atenção voltada para ocaixa.

Suas feições parccinni-lhc ro-nhecidas. Dentro em pouco abor-dou-o, José de Almeida, a brincl-pio, tentou negar. I.ogo. depois,contudo, tudo confessou. Tciitm:.mesmo, subornar o policiai.

Dentro em pouco, ern o inescrn-puloso caixa levado ii presençado delegado Renato Pacheco Mar-tines, titular da especializada, qúc,apôs ouvi-lo, determinou que otugitivo fosse encaminhado às au-torldadcs requisitadorns. Aindahoje, José de Almeida Filho dc-vera ser conduzido para Juiz deFora.

Em poder do caixa foi enc-.n-trada n soma de Cr? 128.000,00.

A criação do ConselhoNacional de Pesquisas

Aceito, ha Comissão dcFinanças, da Câmara, o

projeto sobre a matériaÒ projeto que eria, em nosso

nais, o Conselho Nacional dePesquisas, e que e uma decor- ]rencia da participação do Bra- jsil nas conferências sobro fisicanuclear e fabrico e emprego da 'energia atômica, foi ontem acel-to, cm principio, pela Comissãode Finanças da Câmara.

Deu ¦ parecer favorável, maspretextando estudo mais detidoda -questão, nos turnos »e*ruilí-tes da marcha da. proposição, oSr. Juracy Magalhães.

O Brasil foi representado, násconferências realizadas nos- Es-tados ¦ Unidos sobre a energiaatômica, por uma delegaçãochefiada pelo cientista e álml-rante Álvaro Alberto, professorda Escola Naval do Ministérioda Marinha.

Suspenso o funcionamentodo Curso de Identificador

O Curso de Identificador daAeronáutica foi suspenso, no cor-rente ano, em.virtude das razõesapresentadas ao titular da pastapela Diretoria de Intendéncia..

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PRESO 0 OFICIALTEUESINA, ÍÍ Í-Asup.) — Foi

preso por cinco diáfc, o lenentelana Marques Serviu, oficial da re-serva do Exército u (In ativa daPolícia Militar do Piauí, por terse recusado n aceitar .* nomeação,feita pelo governo ilo Ratado', pn-ra o cargo de delegado dc políciano município rie Tocai, onde no din19 dc abril último houve intensotiroteio, do qunl resultou a mortedn prefeito João Justinó, e do me-nor Dilson, de 12 anos.

No Instituto de BstudosPortugueses

cA participação de D. Joáo VIe do'príncipe D. Pairo nn In de-pendência do Brasil» * o tema daterceira aula do fl." ano letivo '<Sp

Instituto do Estudos PcrtugunsasÀfrániò Peixoto (fundação J_o5êComes Lopes), que o general \a-lctítim Henício da Silva realizamnn próxima segunda-feira, dia 15.às 17,'M horas, nn Snla Camões, doLiceu Literário Português: Entra?da franca.

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Eslá aturdido e temZUMBIDOS

NOS OUVIDOS?EXPERIMENTE ESTE

REMÉDIOSo V. S. está aturdido e teme-

a, surdez provocada pelo catarro,ou se percebe ruídos nos ouvidos,retumbantes ou stbüantes, expe-rimente o uso de Pormini .

Tomado de acordo com as ins-truções da bula, faz cessar omal estar 'causado pelos zumbidosros ouvidos conseqüente às na-éofaririgites e traqueo-bronquites.Pnimim age fazendo desapa-

j*ecer á obstrução nasal,' facili-tando a respiração e evita quoo muco nasal continue a cair nagarganta. Parmim é agrada-vel no paladar, As pessoas araea-çadas de surdez catarral conse-quente às nasofaringites devem,valer-se de -Parmini, .

PARMINT

mvm^ m m é* t* m tt-é **¦**i/jjj ^-s jaaaj

Chocadtlrot, criadiirai o cam-,

pãnulas. Bobodouroí e come-douroi. Ovoi para incubação.

.Pintoi d» 1 dia. Racõei ba-lanceadas para av» e gado

do pera o avicullor.Entregas a

P-12X

Paulo Afonso beneficiaráo sul do Ceará

FORTALEZA, 11 (Asap. ) — En-contra-so nesta capital, o engenhei-ro Anicto Magalhães, enviado daCompnnhia Hidro-Eletrica do SãoFrancisco, e que veio estudar apossibilidade do estender até oCeará os fios condutores de ener-giá do Paulo Afonso. O visitanteesteve na região do Caviri, qne sc-rá beneficiada com a medida, es-tudando com à*3 populações de Joa-xeiro do Norte e Crato as vanta-gens que o consumo do energiaelétrica poderá oferecer ali àquelacompanhia ¦

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GAKTA, Itália — A marquesa Carmencita ile Villavcrdc, filha dogeneralissimo Franco, da Espanha, c seu marido, o marquês dçVillaverde, por ocasião de sua chegada a êste porto italiano, a bor-do do iate do próprio generalissimo. Os marqueses estão acompa-nhados da Sra. Carmen Franco e dirigem-se a Roma, para as ce-

rlmônias do Ano Santo. (Foto TJP-ACME, via aérea)>*********************«**********•*****-

Telegramas trocados entreo ministro Novaes Filho e

os governadores deEstados

O ministro Novaes Filho cn-viqu ao governador Milton Cam-pos, o seguinte telegrama:

"Tenho prazer comunicar hon-rado confiança preclaro presidên-te Eurico Dutra assumi funçõesministro Estado Negócios Agri-cultura. Alegra-me afirmar meuspropósitos empenho c dedicaçãoaos problemas ligados h minhapasta para que estou certo con-tarei colaboração de vossênclá ,edo seu governo. Cordiais cumpri-mentos. a) Antônio Novaes Fi-lho, ministro Agricultura".

Em resposta, recebeu o titularda Asriciiltuia êste despacho:

"Ao agradecei' a comunicaçãode sua posse nas altas funçõesdc ministro da Agricultura, façosinceros votos pelo êxito de suaadministração que seus reconlie-cidos méritos autorizam a esperarseja fecunda pnra o nosso pais,c e com prazer que asseguro vos-síncin a colaboração do gover-no de Minas. Cordiais saudações,a.) Milton Campos, governadorEstado de Minas Gcratá".

Ainda foram enviadas ao mi-nistro Novaes Filho as seguintesmensagens tclegrAficas:

"Tenho satisfação felicitarprezado amigo motivo, feliz acer-tada iniciativa senhor presidenteHcpiiblica, escolhendo seu nomeilustre a fim dirigir importantepasta Agricultura, base_ desenvol-vimento econômico pais. Apro-veilo ensejo reiterar-lhe meusprotestos real apreço c elevadaconsideração, a) Carlos Linden-berg, governador Estado doEspirito Santo"."Acuso c agradeço honrosacomunicação haver vossa exce-lência assumido altas funçõesministro Agricultura c faço vo-tos completo exilo sua adminls-tração para o que pode contarcolaboração sincera este governo.Cordiais saudações, a) Aderballiamos, governador Estado SantaCatarina".

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Assim, de sopetão, acodem-me dois dos mais antigos exemplosdesses choques, a .do centro-avante Cox, do Fluminense durantefamoso encontro'contra os argentinos dos Brown na forma mais

primitiva do campo adjacente ao Pa ácio Guanabaia e il queflada barra Horizontal em cima do guardião do mesmo club apelidado de Galego, por sinal primo do veterano desportista Osvaldo GO-mes, nosso professor de francos e então tido por melhor ponta ai*reita da capital.

E Cox não furou o zeroO caso dc Cox ocorreu depois de comprida série de dribbling»

varando a defesa do Aluni - comu se chamava o club argentinoa iniciar a agora longa série dc matchs internacionais dp socceicarioca — e então, conseguindo chegar à área de goal, so nouveum meio dos anglo-platinos tomarem o couro ao Canela de Sêpo,e êste consistiu em valente tranco de um dos musculosos Brotyn,jogando o magríco local, contra a perigosa aresta. ¦ . j

O chambão foi legal e não houve intenção alguma de machu-car ò rosto'do nosso melhor, atacante, que não pôde por isso çp-roar com êxito a única brecha aberta na defesa do_ glorioso clupporténho, largamente.vencedor sem que sua meU fosse vasada. ¦•

li

Na cabeça do Galego

k Tudo pera o avicultor.^gjfflFL Fnlr«ga» a 4mOWÈ^ domicilio. (f^yP^^BH

No caso do Galego a barra'pegou ^/f Pfn°v *caabeÇa d° B°"

lelr0Geáoendde0otaTdo0, SSS uma . VM ,

cons°rff desfstK jigar , football, enquanto .OP™^™^riiirou riiamente.nor anos e anos, vindo a ser campeão \ietos in

coTo°res StS depois do episódio jã careca e.barHgudc, pataem seguida presidir a velha Liga Metropolitana até a morte aa

entidade. ' '» ;':" '-,

Aviso ao« poetas , >o disfarce das quinas deve ser arredondado, conforme já ad»

mite a English Football Association, não devendo a corda do arco

de arredondamento exceder de um a dois centímetros. _Acho a medida até muito boa para nossos keepers, pois sé os

poétá, BarbòS e Castilho continuarem^ ^W^m^com o ar mais ingênuo do mundo, saibam que, frente aos ingle-sef e aos .^goslavls, pelo menos, arriscam-se a ir parar abraçadanhos com elas no fundo das redes!

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REUNIU-SE A COMISSÃO INCUMBIDA D«J AiVie.-.*.Uj*.lODO CÓDIGO DE MENORES — O ministro interino da Justiça eNegócios Interiores, professor Honorio Monteiro, reuniu em seu ga-binetc a Comissão por êle nomeada para estudar o ante-projetodo Código de Menores, constituída dos "seguintes membros; Prol-Cândido Mota Filho, chefe do gabinete do ministro do Trabalho;Prof Lourenço Filho, diretor do Departamento Nacional de Edu-cação; Dr. Eurípedcs Cardoso de Menezes, diretor do Serviço deAssistência a Menores; Dr. Celso de Barros Franco, curador deMenores; Dr. Mcton dc Alencar Neto, ex-dlrctor do Instituto Iadc Novembro, e o padre Álvaro Ncgromonte, Nessa reunião com osespecialistas na matéria, expôs o ministro ob planos do trabalho aser empreendido, agradecendo aos presentes seu compareclmcnto,bem como encarecendo a necessidade e urgência dêsse Código. O

clichê fixa um aspecto da reunião. (Foto Agência Nacional)

r~~ «•» í J \<i<Êk> mWn /)n

"Encheu a carf e arran-jeu (Suas pistolas

^ c O S T I S IM C I oW—* DA ÜUTiM* P Ali IN A

fara-rc do serviço um dia e niilsquc -Hillo Moreira abonasse n fni-In. Kstr alegou quc só o ftiri.1 nir-(Jtaríté uma jústiflcatiyh mídiça-Gilson ale-java doença. Não seconformou, poróm, com í*S| pon-dernções do seu chefe Rslipnvií-jou. Amcnçou-n e terminou poirasfiar o próprio mrlãn do pre-senca. Islo determinou ser <lcs-ncilitlo e indenizado conso.inlc nslcts Iralialhislni! ,

Não csnucceti, porém, a JúlioMoreira. Itesolveu .éntno. nór <*'npratica um plano para <*1imin.'*-lo.

Nn Sei*ão do. Annns <¦ Ií\p!'isi-von, da D01'S, adtiiiiiin 61" nmaieqiilslçãh para piiiniefl.es-. Dentro(tn pouco ponsetuiu nlteí*A-'/i pnrnduas pistfllas. Assim, rumou paran Casa Mcsbla, onde apresentou ai*c»i'islenn.

1,'m empreíado, son conhecido,nndn prevendo, lhe apresentou ai-fiumas armas A\ctfándo ;'¦ çertnaltura, não estar satisfeito, cuca-reeeu a necessidade dc ».er maisoutras. . .

Mal o cmnreRado linvir, virnrioas costas. Gilson nniniu-se c'e 'hi?*nislolns c invadiu o çscrilorin dc.lu'Ío.

Contudo, nãó eonscciiin o seupropósito. Na dc!c.*'n**:n. rpinndoern feita a lavraturii d-.* miti-i <'"¦l'in<*rnntr. percebendo o ilolc^ndoRçnntn Pacheco nü« Gi'son_ «are-ela eslii.T oícfjolir.ndo, iii'ini**i'io.lar Julio durante o dia. iiifieriçalísciàreéeu c acusado nus mrn m"-runse 60 cruzeiros (le "eoguac"

para ganhar cnraícm...I*'oi Gilson recolhido h Casa dc

Detenção, onde aiíuadai*'; a cun-tlusão do proceiw poliiial.

PROGRAMA PARA O PRÓXIMO SÁBADO DIA 13

l.° PÁREOPrêmio Gordura de Coco Carioca

CONCORRENTESN.° 1 — Picolino

— Ricardo, o felizardo— Massariquinho— Ali babá

2.° PÁREO ,Prêmio Sabão Carioca

(Marmcrizado) rCONCORRENTES y

— Aurora— A mulher do padeiro—Ridi Palhaço

— Linda Morena— Alalaô

3.° PÁREOPrêmio Gordura de Coco Carioca

CONCORRENTESN.° 1 —Gato na' tuba

— Espanhola— Pirata da perna de pau— Touradas em Madri

N.

4.» PÁREOPrêmio Sabão Cariai

CONCORRENTES1 _ Pigalle

rose

bien

N

— La vie en— La mer— Tout vas três

5.° PÁREOPrêmio Gordura de Coco Cariocc

CONCORRENTES

N.° 1 — Rato, rato.2 — Tico-Tico no fubá

— La reine— Brejeiro

6.° PÁREOrrêmio Sabão Carioca Especial

CONCORRENTESN.° 1 —Vozes da Primavera

— Vida de artista— Olhos Negros.

4—Viuva Alegre.

Escolham seus favoriros e concorram aes 2.500 cruzeiros semanaisoferecidos pela CIA. CARIOCA INDUSTRIAL

Escrevem aíé sábado para a RÁDIO NACIONAL ou vá ao auditóriofazer a sua acumulada

¦W£: jmv^-v>&m*Tm%' lsMílMv;¦ííis»

;^:M. :.:.i.l-:.,-:.

PAGINA lü U NOITE

RECITAL DE FRIEDRIGH GULDAO acúmulo de concertos e espetáculos líricos, nlo tem perml-

tido que os comentários sobre os mesmos sejam publicados semretardamento. O que não queremos é deixar de nos referir a esseJovem austríaco, cuja arte o coloca em situação de absoluto aes-taque entre os demais pianistas que já atuaram nesta temporada.Os progressos evidenciados, de um ano para cá, sao surpreenden-tes, sobretudo, no que se refere ao amadurecimento artístico e ainterpretação. Da aplicação adequada dos pedais e da extraordinà-ria habilidade dos dedos, resultaram execuções nítidas e empol-«antes. O que melhor impressiona, entretanto, é o excepcionalequilíbrio que sabe manter entre os planos sonoros. Nenhum exa-gero se lhe pode atribuir, apesar de mal ter êle completado vintearios de idade. É um artista sério e compenetrado de sua responsa-Wlldade. Assim se mostrou no "Prelúdio e fuga, em mi bemol eno "Concerto Italiano", de J. S. Bach.

A dificílima "Sonata op. 110, em lá bemol maior", de Bee-thoven, atingiu um "clímax" que não deixa dúvida sobre o queainda pode conseguir quando tiver mais apuradas suas faculdadesemocionais, sendo esta, aliás, a única restrição que fazemos naformação de sua personalidade. .

. Os-modernos também encontram em Guida um magnífico In-térprete, o que pudemos verificar ouvindo a "Suite op. 19", deBela Bartok e a "Dança negra", de Camargo Guarnieri. Nestaúltima, atada assim, em algumas passagens, o ritmo poderia tersido-mais marcado, na mão esquerda.

A parte dedicada a Chopin íoi coroada de igual êxito, o queobrigou o concertista .a conceder Inúmeros extras, entre aplausosentusiásticos. •;';¦¦¦.t R.

B.

H — Chopin — Fantasia-Im-promotuem dó sust. menor; 2Valsas, em lá bemol e em lá mu-nor; Tarantela em lá bemolmaior, op. 43; Noturno em fãsust. maior e Scherzo em si be»mo] maior, op. 31.

III — Debussy — Reflets dansloa. Ravel — Toccata em mi me-nor. Paurê — Noturno em si be-mol maior. Villa-Lobos — More»ninha. Liszt — Rapsódia húnga-ra n. 6.

Quase esgotada a lotação pelosassinantes, restam na bilheteriapoucos ingressos para vendaavulsa.Guida tocará com a OSB

concertos de Mozart eBeethoven

O pianista austríaco FriedrichGuida, que tanto sucesso alcan-çou perante o nosso público o senaparecimento no ano passado,surgirá novamente com a Or-questra Sinfônica Brasileira, nopróximo dia 13, sábado, ãs 18 ho-ras, no Teatro Municipal, numconcerto para os associados da-quela entidade musical. O pro-grama será o seguinte: Mozart,«Concerto em Mi Bemol Maior»;Beethoven, «Concerto n.° 4»;Henrique Oswaldo «Elegia»; e opoema-sinfônico «Morte e Trans-figuração» de Rlchard Strauss,Inscrições, Av. Rio Branco, 137,8." andar, sala 803.

Orquestra Sinfônica do Riode Janeiro

Realiza-se no próximo dia 15,às, íl horas, no Teatro Munici-pai, o 4.o Concerto para o QuadroSocial da Orquestra Sinfônica doRio de Janeiro, que constituiráa,despedida do maestro KarlKrueger.

Foi escolhido o seguinte pro-grama :

— Tschaikowsky — V Sin-fon ia.

II — Mendelssohn — Abertu-ra' da Suite "Sonho de uma Noitede Veráo".

III. -4. Debussy — I_'Aprés midid'un faune.

'¦ IV — Wagner — Prelúdio cMorte de Isolda, da ópera "Tris-ttò'e Isolda".

Quaisquer informações podemser Obtidas na sede da Sociedadeà Av. Nilo Peçanha, 12, 12." an-dar, salas 1207 a 1209 .Telefone53-4856..

Academia Brasileira de

jç- .Música•Realiza-se a 13 do corrente,'(sábado), às 20,30 horas, no au-ditórlo do Ministério da Educa-çáo e Saúde (Esplanada do Cas-telo) a Bessão pública soleno daAcademia Brasileira de Música,em que será dada a posse aoacadêmico Francisco Chiaffitel-11, eleito para a cadeira n. 34(titular Vlncenzio Cernicchiaro,• patrono Deolindo Fróes). Onovo acadêmico será saudado pe-lo confrade Helza Camêu c faráo elogio de seu antecessar. O in»gresso é franco e o traje é depasseio. Ademais, ficam convi-

, cádos os membros efetivos, dà A. B. M., para a sessão ordi-' nárla que se realiza a 12 do

corrente (sexta-feira), às 20,30horas, na sala da diretoria da A.B. I. (7." andar), a fim de seproceder à eleição do presidentee' do secretário geral da Acade-mia, cargos recentemente vagospela renuncia por motivo de for-'çà. maior de seus titulares.Sexta-feirn, i o segundo réci-A, tal de Brailowsky•Dando prosseguimento à sen-

saeional temporada iniciada on-tem, o pianista Alexandre Brai-lowsky realizará amanhã, às 17horas, o segundo dos seus quatroúnicos recitais de assinatura noTeatro Municipal.

programa, incluindo umaparte toda dedicada a Chopin,e'b seguinte:

— Bach — Concerto em esti-lo italiano (Allegro animato —Andante expressivo — Presto).Brahms — Sonata em fá menor,op. 5 (Alegre maestoso — Andan-té expressivo — Scherzo — Re-trospecto — Finale).*****************************

Dores nas CostasDesaparecem

: Rapidamente^. > 8o V, sofre de dores agudos ou scns&»«jto doloroea nu costas ou n«» eepAduas,V. precisa eliminar os germes ém ac-JBrins, causadores desses sofrimentos. Ou-tros sintomas de desordens nos rins eno aparelho urinlrio não: urina esoassa• ardente, freqüentes levantadas notur-SM. dores nas peruai*, lumbago, nervo*sismo, enxaquecas, tonteiras, rcumatis-mo. perda de npetito o dc energia; in-ebaçSo. doe tornoselos, etc. Cyslexajuda a eliminar (iates transtornos, re»movendo sua causa. Começa a ngir cm21 horas e acaba com cs transtornosrapidamente. Peça Cyslex em qunl-quer farmácia, sob . nossa garantia deOjl6,0 aliviurA.. Kxpprijnentt-o o veráéomb e* sentirá melhor em pouco tempo.Nossa garantia 6 sua maior proteção.

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Quinta-feira, 11 de maio de 1950

Pedida a Intervenção do governo para defesa dos indutores de ann' j

SIss&síííí&ss mlmmAspecto do caminhão carregado antes de partir para o Aeroporto

A PRIMEIRA REMESSADE MATERIAL PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕESMilhares de folhas de votação e sôbre-cartas para vários Estadosdo Norte — O Departamento de Imprensa Nacional, trabalhandonoite e dia, fornecerá todo o material necessário com grande

antece dência

m rOA 2.* PAGINA

Declarações do deputadoCosta Neto

' O deputado Costa Neto partici-

pou hoje da ruenião realizada noCatete, sob a presidência do chefeda nação, a fim de eslOdar as me-didas pleiteadas pelos produtoresde arroz de todo o pais e submc-tidas ao presidente da República,*****************************Dr. Joaquim Vidal

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33-ANDRADAS-33

A VIAGEM DO "DUQUEDE CAXIAS"

Chegará no dia 13 a Tene-rife — Batizado do padreHelder Câmara ao transpor

a linha equatorialProHsegue normalmente a via-

gem que o navio auxiliar ò'a r.ps-sa Marinha de Guerra "Duquede Caxias'' está realizando nomomento, para conduzir 1.P0Operegrinos, que vão participardas cerimônias comemorativas aoAno Santo, em Roma. No pró-ximo dia 13, aquela unidade danossa esqua«ira deverá atingir oporto de Tenerife, a fim de sereabastecer. Ali, os romeiros te-láo oportunidade de visitar ospontos mais pitorescos daquelacidade.

Ao transpor o "Duque de Ca»xias" a linha equatorial, o re-verendo Helder Câmara, organl-zador da peregrinação, íoi bati-zado, duranto a interessante íes-ta realizada a bordo. Receberamtambém o batismo os poregri-nos que não tinham ainda trans-posto a linha equatorial. -

Um episódio inesperado pren-deu a atenção dos passageiros,durante alguns momentos. Foiquando, a certa altura, surgirama poucos metros do navio duasgrandes baleias e um cardumede tubarões. Foi um espetáculoInédito para muitos e que trou-xe mesmo, alguma sensação abordo.

Embora estejamos, ainda, dis-tancindos de alguns meses, daseleições dc 3 de outubro, qucltc-rão desta vez uma significaçãoimportantíssima para os destinosda nossa democracia, já estãoproporcionados n todas fls unida-des dn Federação recursos mate-riais para a suo realização.

Numa louvável demonstraçãodo eficiência, o Departamento dcImprensa Nacional, contornandoa deficiência dc pessoal, mns tra-lialhando dia e noite, já temmuito adiantado o serviço do con-íeocão de todo o material neces-sano ao grande pleito. Folhas devotação, mapas, sobre-cartas, coutros papéis exigidos para êsseserviço, sc ole\yun a dezenas demilhões.

Vencendo todas as dificuldadesdecorrentes do acumulo de tra-balho, o Departamento dc Im-prensa Nacional se encontra, cn-tretanto, em condições de forne-cer todo o material exigido mui-to antes do prazo de que disporpara isso.

A primeira remessa para(« o Norte'

Ontem, à tarde, o DIN feza expedição da primeira remessade material eleitoral destinado aPernambuco, Rio Grande do Nor-tc Paraíba e Maranhão, num to-taí dc 753 milhares de Folhas dcVotação c sobre-cartas. Essa vc-messa. c feita pelo Superior Tri-bnnal Eleitoral aos' TribunaisRegionais daquoles Estndos.

Todo êsse material será trans-portado por via aérea, cm aviõesde carga da Panair do Brasil,para isso especialmente contrato-dos. ... .

Assistiram a esse carregamentoos senhores Alcides Santana, daComissão de Distribuição dc Ma-terinl do Superior Tribunal Elei-toral; Raul de Souza Gomes,assistente geral do DIN; CarlosManoel Colrim c Júlio dc Cácio,altos funcionários daquele depar-tamento.

Até o dia 28 do corrente esta-rá completada a entrega dc todoo material de votação e apuraçãodestinado aos Estados do Norte.

Nesse mesmo dia será feita,também, a remessa dc materialidêntico para os Estados deGoiaz e Mato Grosso.******************************

Segundo informações que obti-vemos no DIN, até o dia 30 dcjunho vindouro estará aquele dc-parlamento cm dia com o for-necimento de material eleitoralpara as eleições dc 3 de outubrodo corrente ano.*************************************************************

Como sc vê, este fato marcaum "record" de presteza, _ quemuito beneficiará a realização dopleito, que, dc outras vezes, eraquase sempre prejudicado pelademora da remessa desse mato-rial.

¦¦ ¦¦.«¦¦•¦¦•¦¦•¦'«¦'»"*"»'—¦«?¦' ¦ ¦««¦««¦«M |l«««4"f><"»' ¦»¦¦»¦¦¦!«¦'•¦'•¦¦»"•¦¦»''» ¦>¦¦»¦»¦¦»¦•'¦»'•¦¦» ¦ 'S'"»'*

0 desconhecido Vaie do Rio Branco

importarão cm mais dc duas cen-tenas de contos de réis.'*^**********************************************************

Uma biblioteca especial!zada para a Comissão de

Finanças da CâmaraA doação será feita pelodeputado Horacio LafefO deputado Horacio Lafer, da

representação pessedista de_ SãoPaulo, resolveu dotar a Comissãode Finanças, da Cnmara, de que épresidente cm exercicio, de umabiblioteca especializada cm assun-los econômicos, financeiras c 'ledireito administrativo, orçamen-tario e fiscal.,

Destinou o representante pau-lista cerca dc dois terços dc seussubsidios e ajuda dc custo a essefim. A parte restante desse sub-sidio e ajuda de custa o Sr. La-fer tem doado a instituições reli-giosas e de beneficência.

A biblioteca será instalada comcerca dc 3.000 volumes, os quais

¦»«..»..».»¦»¦.¦»¦?«¦ »¦»¦»- -»—»¦«»

uiicuis ua rorça luuikca de aao ramo em visita a A NOnK

0 141.° ANIVERSÁRIO DE CRIAÇÃO DAPOLICIA MILITAR DO DISTRITO FEDERALUma representação da Força Pública de São Paulo presente às

comemorações - Oficiais da Polícia paulista em visita a A NOITEMário Rodrigues Monte-A Policia Militar do Distrito

Federal comemora, no próximodia 13 do maio, o'141." aniversá-rio dc sua criação.

Êstc ano as comemorações, alu-sivas & êsse acontecimento terão

• especial relevo.Num expressivo gesto de soli-

dariedade e dc boa camaradagemtt' Força Pública dc São Pauloenviou ao Rio dc Janeiro, pnratornar parte nos festejos, uma lu-lida representação do oficiais,

partieiuarãe, lambera

de competições atléticas e espor-ti vas.

Esta representação, que é che-fiada pelo major Pedro Alves dcRrlto, está composta de mais osseguintes oficiais: Primelros-te-nentes Roberto Valentim 13c-nucei, Ulysses Pedro dos Santos,.losé Furtado Pizzani, Osmar Vi-leia Santos c Ademar Ferreira;segundos-tonenles Álvaro Barrei-ras, Roberlo da Silva Carvalho,Geraldo Ferreira de Carvalho.Borgei de Melo, Waldemar No-

gucira,mar, Diomar de Melo Torquato;Raul Humaytá Vilanova c o as-pirante Jntyr de Souza.

Esses oficiais da Força Públicade Sâo Paulo, que estão hospe-dados no Quartel da Policia Mi-litar, à ruii Evaristo da Veiga,acompanhados do tenente Emes-to Ferreira Carqueja, oficial ixdisposição de seus colegas pau-listas, estiveram ontem em vi-sita a redação de A NOITE.

Capitão Clovis Nova da Costa

A verdade é que ninguém quertrocar o asfalto da Avenida RioBranco pelo interior. Largar oasfalto é dificil. Mesmo com apromessa dc scr governador noAcre, no Amapá ou no Tcrritó-rio do Rio Branco. Ninguém querIr c os que vcem de In nãovoltam.

O governador Coimbra Bucno,um engenheiro moço, que estáà frente do Governo dc Goiaz,toda vez que vem ao Rio dá-seao trabalho dc recrutar gente,oferece mesmo situações a mé-dicos c bacharéis, para influen-ciá-los com as possibilidades dcum Estado novo, cujas portasabre a todos que queiram ir.

Inútil.Ninguém quer deixar o asfalto.E Goiânia está a menos dc

cinco horas do Rio. Hoje, exis-lem aviões rcgularcs para lá eGoiânia recebe os jornais cario-cas no mesmo dia. Mas nin-guém quer saber disso.

Goiaz é, para muitos, algo dcdistante, desconhecido e selvagem,

(Jue dizer, então, dos Tcrri-torios lá no extremo norte doPais ? De Territórios sem mé-dicos, dentistas e professores 1

Ficamos conhecendo o Terri»tório Federal do Rio Branco, asua geofísica c os seus problc-mas fundamentais, como, tam-bém, recursos e possibilidades,que oferece, por intermédio deClovis Nova da Cosia. Trata-sedc um moço, dc espirito vivo cempreendedor, fisionomia francade nortista. E' capitão do Exér-cito e esteve no Território doRio Branco como governador.Ali, nas duas fases de sua pro-veitosa administração, realizoumuita coisa. E prestou, ainda,um relevante serviço no pais caos estudiosos no escrever umlivro, com base nas suas CNpc-riências de administração, sôbri;aquela rica região brasileira in-tciranicntc desconhecida. (O Valedo Rio Branco — suas realidadese perspectivas — Clovis Nova daCosta — Rio, 1949).

Em muitas cidades do.interloibrasileiro temos encontrado osmesmos problemas e as mesmascausas de que nos fala ClovisNova da Costa. A diferença éque variam tão somente as nro-porções, mas o problema é omesmo, seja na Amazônia, sejaem Mato Grosso, seja na regiãodo Vale do Rio Doce.

Malária e verminoseSaúde e assistência nanitária

impõem-se, antes de qualquer ou-tra tentativa, para beneficiar anpopulações interiores.

Vimos, mesmo, no São Francis-co, o qi«c significa um -simples Pôs-to de Saúde, da sério que o planodo p->vêrno federal de aproveita-mento do Vale prevê, numa áreade considerável extencãó assoladapela malária e pela verminose oonde o homem vive rum r.r.iu deprimitivismo impressionante.

A contribuição de Clovis da Cos-ta é tanto mais valiosa quando dc-le a apresenta a título de áulral-dio ü Comissão Parlamentar doPlano dc Valorização Econômicada Amazônia.

Fernando Marinho

Onde a botica .faz milagresSôbrc os aspectos das condições

sanitárias locais, o que era antese o que se fez depois, vale trans-crever-se este trecho do oportunotrabalho do autor, aliás, fator tam-bém assinalado pelo senador Vi-torino Freire, que é conhecedor daregião e que prefacia a obra:

«Agora oxiBtem no território mé-dicos e instituições relativamentebem aparelhados pelo g-avêrno ter-ritorial, a fim de atender aos re-ciamos mais urgentes das necessi-dades populares. A distribuiçãometódica e gratuita de medicamen-tos, a assistência médica e hoapi-talar, as obras dc saneamento, eus-tosa e pacientemente executadas,estão transformando toda a regiãoe melhorando, a olhos v^tos, o pa-drão sanitário de seus habitante»,Creio que a região se encontra per-feitamento apta e preparada paraum» ampla política demográficadeatinp.du a aumentar a populaçãodo território — no momento extre-mamente reduzida — íato este querepresenta, talvez, o maior -obstá-culo ao desbravamento e efetivaocupação dc uma das mais exten-sas a promissoras regiões do con-tinente.

Compreendendo as dificuldadesnaturais de canalizar para a zomtdo Rio Branco e seus principaisafluentes grandes contingentes deimigrantes selecionados, é que ogoverno territorial procurou esti-mular e intensificar os cuidadoscom a saúde do povo, com a assis-tência à maternidade e à infância,bem atento no conselho prudentedo que «a criança é o melhor iml-grante».

Os dados estatísticos constantesdesse Relatório dão. conta do queíoi o movimento em tão importan»te setor, notadamente no que se re-fere a higiene pré-nalnl e à higie-ne infantil, prè-escolnr e escolar.Ao mesmo tempo, a defesa sani-tária da população decorrente daexecução paulatina dfts obras desaneamento reclamadas dc há Ion-ga data, já começam u surtir osseus benéficos efeito3.

Boa VistaBoa Vista pode scr considerada,

sem favor, uma cidade saneadacentro irradiador de assistênciamédico-sociál e cultural para umarea de extensão aproximada da doEstado dc São Paulo, no entanto,abrigando menos de 20 mil habi-tantes, à vista das condições" geo-gráficas especiais da Território doRio Branco, sua grande extensãoe recursos naturais disponíveis —dovendo-so mencionar neste par-ticular, o potencial hidro-elétricodo Uraricoera; as imensas possi-bilidades do desenvolvimento agro-pecuário do médio liio Branco cdas áréa-3 banhada» pelos rios Mu-cajai, Cotingo, Mau, Tncutu, Qui-nô; as riquezas minerais dos con-tra-fortes do sistema orográfico doParacaima c do Parima — tornou-se imperativa elevar os problemasdas população riobranquenso aoplano das cogitações fundamentaisdo governo territorial.

Na solução dos problema dcbase, as questões demográficasdo Rio Branco mereceram priori-dade. Urge, porém, promover ocrescimento da população e a me-Ihoria das suas condições de tra-balho, n fim dc que possam serdinamizados e postos ao serviçodo todo o pais os fabulosos rc-cursosinaturais da região.

Decorre dai a conveniência dcintensificar e aperfeiçoar, por to-dos os meios, as atividades pe-culiares ás Divisões dc Saúde cAssistência à Maternidade c à In-fnncia, no conjunto dos órgãosintegrantes du administração ter-riiorial."

Ligação com ManausDai a nossa admiração por Cio-

vis Nova da Costa. É um moçoque provou ser administrador cn-paz. Deixou o asfalto c o "ponto"du Gonçalves Dias para ir nbrirestradas no meio do mato, lá noFilo Branco. Cremos ler êle pres-indo Um bom serviço ú Pátriantstcs meses cm que andou kfrente do Tcrrilório. No prefaciocom que apresenta o livro do au-tor, destaca o senador VitorinoFreire, como realização mais im-portante do capitão Clovis, a exc-cução do plano dc comunicaçõesdo Território, parlindo da cons-triu-ão da estrada Boa Vista-Ca-racarai para cnconlvar o trechoéncacboeirado do Rio Branco catingir Manaus.

Foram criadas, tnmi-bem, variasescolas rurais c podemos dizerque Clovis Nova dn Costa oonlri-luiin com n sua administração jw»ra dar um pouco m-Ms dc cívlll-z.ição a um recanto da lerra brn-sileira.

Vemos esperar que Clovis Novada Costa volte a scr governador,parn, então, podermos aproveitarumas férias o ir conhecer melhoro Rio Branco -

Acautelem-se os industriaisde produtos de origem

animali ¦ r

Um aviso da D. I. P. 0. A.Recebemos da D.I.P.O.A. do Mi-

nistério da Agricultura a scjjulnto

"A* Divisão de Inspeção de Pro»duçâo de Origem Animal, do Ml-nisterio da Agricultura, solicitaaos industriais que tratem pe«-soalmcnte de seus assuntos naDiretoria ou na sede das Inspe-torias Regionais, evitando inter-ferência dc intermediários que,via de regra, apenas tumultuamo serviço c cobram elevadas quau-lias pelo trabalho realizado. Epreciso ter presente a hipótese doexplorações, surgidas com q. obje-tivo de menosprezar os orgaos defiscalização c os próprios indus-trials. Ninguém conseguirá resol-ver. a situação de um industriariosem que tenham sido cumpridasas exigências legais e instruçõesvigentes, de maneira que as pro-prlas firmas, por seus sócios ouempregados, podem pcrfeltamcn»te resolver duvidas, e obter osnecessários esclarecimentos, comoocorre com a maioria que pro-cura a Divisão. Os servidores daD.I.P.O.A., tanto do interior comoda sede da repartição, são obri-gados a prestar todas as informa-ções aos interessados, sem qual-quer remuneração. Abusos oupouco caso de funcionários de-vem ser levados ao conhecimentodos respectivos chefes para asprovidencias cabíveis. Os inter-mediados não conseguirão maio-res facilidades. No caso de ospróprios industrialistas não po-ocrem tratnr pessoalmente dcseus processos ou pedidos, basta-rú que seus representantes com-pareçam à sede da Divisão (Dis-Irilo Federal) ou das InspetoriasRegionais (capitais dos Estados)."

IMPUREZA DO SANGUE

Elixir de NogueiraAUX. TRAT. DA SIFILIS

ontem, por uma comissão de parla-mentares dos Estados produtores.

Antes da reunião, fez cie a ANOITE declarações de Interessesobre es medidas que pleiteam -as

produtores de arroz.— Existe — disse-nos — um

excesso de cerca do cinco milhõesde sacos de arroz sobre as no6-Bas necessidades internas e há co-locaçãa para êsse produto, no mo-mento, nos mercados internos.

Mas, essa exportação só pode serfeita paulatinamente, com todasas cautelas, a fim de evitar que adepressão do* preços naqueles mer-endos venham a neutralizar a van-tagem da exportação.

Ocorre, porém, que, sendo feitaa exportação dessa- forma, oj pre-ços compensadores nãn alcançarãomais o produto em mãos d-as pro-autores, e sim, do* intermediários,que já então o terão adquirido apreços baixo» e muitas vezes infe-riores ao próprio custo de produ-SSo- ..: i •

Torna-se, assun, necessário queo governo lance mão ae medidasurgentes para alcançar o produto

ainda em mãos dos predutorti mé, dos agricultores. ' *

Estas medidas, qua estto m,^pleiteadas pelos Estudoa intettlsados, consistem na interventl,imediata do governo no mercado»no financiamento do produto »mãos dos agricultores ou ainda^emprego de ambas citas modalij?des de providências, conformi.caso. '

Transferido para Santoso Instituto de Oceano.]

grafiaSANTOS, 11 (Asap.) _ 0 .'

José Edgard Pereira Barreto"^oretário da Agricultura. estívíVta cidade, visitando o Ir.stituto di íPesca. Na ocasião, aquele tiuiij .anunciou a transferência por»Ssi.|tofl, do Instituto de Otoanogriíi;bem como a próxima aquisiçSo S -um barco de 130 toneladaspesca em alta mar. para j s

CARIOCA pertence oi " fani" j,cinema e do rádiom*********^***********'**********************************^

ComunkúM {uhww,

M GençâEves 8ra(!.° ANIVERSÁRIO)

Sua família convida seus parentes O «mi»gos para assistirem à missa de primeiro ani»versário do seu falecimento, que fará ceie»

brar, amanhã, dia 12, às 9 horas na Igreja do SS. Sa»cramento, à Av. Passos. Antecipadamente agrade»ce o todos que comparecerem a êsse ato piedoso,

*

-——^r\^ • ¦

João Fabicrkicwicz

UM JOVEM COM IDÉIASÂ ARROJADAS

SÈRAPHIM DA SILVA SALDANHA(FALECIDO EM CAMPOS)

(MISSA DE 7.° DIA)Sua família convida seus parentes e omigot

para assistirem à missa de sétimo dia que, emintenção de sua boníssima alma, fará celebrar noaltar-mor dâ igreja N. S. do Carmo (Praça 15 deNovembro), amanhã, sexta-feira, dia 12, às 10,30,Antecipadamente agradecem.

t

NELSON MEDRADO DIAST

ISSA DE 7.° DIA)Risolera Corrêa Medrado Dias, Nourival M»

drad0 Dias, senhora e filha, Nilande Medrado Dio,!senhora e filhas, Nicio Medrado Dias, João Mark 1

Medrado Dias e senhora, Archidy Pinto Amando,»]nhora e filhas e Cicero Vianna Cruz, senhora e fiBiiagradecem a todos que manifestaram seu pesar Mocasião do falecimento do seu querido e saudoso esporçpai, sogro e avô, NELSON MEDRADO DIAS, e com'dam seus parentes e amigos para assistirem à missa dljsétimo dia que mandam celebrar, amanhã, sexta-fei»,dia 12 do corrente, às 11,30 horas, no altar-mor dlIgreja da Candelária, pelo que antecipadamente agi»decem a todos que compararem a êsse ato de fé crisl.

HO ffllfl MONTEIRO I11

Onde andará João Fabier.kiewicz

O jovem JJoão Fabicrkicwicz,residente na rua Pedro Américo,164, filho de um casal dc imigrnn-tes elegado ao Rio há pouco maisdc um ano, pccaparcccu da casa.O seu pai, Sr. Antônio Ftobicr-kiewicz, que é engenheiro, veio so-licitar o nosso apelo ao "Cario-ca-reporter" no sentido de des-cobrir onde se encontra ou qneaconteceu ao filho desaparecido,.loão é um rapaz simpático, alto,louro c bem educado. Tem 19anos c domo raracteristioa apre-senta uma dentadura com algumasfalhas nos trÊs dcntcB da fren-te.rvsSvcódvuusagra-h(p? 1234 1271JFazcndo suposições em torno dodesaperecimento dc João, o Sr.Antônio disse-nos qu o rapaz èamigo dc aventuras. Quando che-gou ao Brasil há pouco mais dcum mes, já vinha dominado pelodesejo dc enfrentar situações me-rif_o.as e cheias de Imprevistos.Dizia sempre que a sua vontadetra embrenhar-se pelo interior dásau nova pátria c descobrir qual-que rcoisa. Leu muito acerca daprodigiosa riqueza desta terra ma-ravilhosa, das suas vastidões in-cultas e bi-avias que desafiam nargúcia c a ambição dos homensnuma pródiga oferenda de ouro epedras preciosas. E Antônio ficouencantado com tantas promessase escravizou-sc ao propósito do-minante dè viajar pelo Brasil des-conhecido, quanod mais não fossecm lmsja da terra humosa c boaque, da noite para o dia, multi-plica por cem as tarefas exaus-tivas dó plantio.— Á estas horas — acrescentouo pai aflito — sc nada aconte-ceu de pior, o meu filho deve es-tr em qualquer parte do Brasildando largas expansões ao seuespirito aventureiro. Não é isso,propriamente, que me aflige. Oque me tira o sono e enche dccuidados é ignorar coinplctamen-tc o seu estado c a sua situaçãoc, ainda mais porque, desde que(íirtiu, não escreveu uma linhas.qacr dando notichs suas. Oque terá acontecido?

Com c;;sa pergunta o Sr. 4n-tônio Fabicrliiowlcz justificou ofeu apelo. O fr.to do filho se cn-contrnr longe enche-o dc sumia-des, mas longe c sem noticias,tildo s agrava c as saudades setransformam c maflições c deses-per».

(CAPITÃO DE MAR E GUERRA)(MISSA DE SÉTIMO DIA)

J, Hermínia Guimarães Chaves, Olga Guimarv.(M-fr Chaves, Alcir Guimarães Chaves, Comt. Sylvio 1

I- Souza Costa Leal, senhora e filhas, Maria da GMChaves e filhas, Viuva Marechal Napolião Felipe Ache e &lhos, Viuva Major Francisco Monteiro Chaves e filhos, VltfflManoel Sampaio Guimarães e filhos agradecem a todos àmanifestaram pesar, enviando coruas, flores, cartas e tele-gramas, por ocasião do falecimento de seu querido e In»quecível esposo, pai, sogro, avô, irmão, tio e cunhado, AN'TONIO AFFONSO MONTEIRO CHAVES, e convidam se»parentes e amigos para assistir à missa de sétimo daque mandam celebrar,, em intenção à sua alma, amanMsexta-feira, dia 12, às 10 horas, no altar-mor da Igreja ílCandelária, externando seu comovido agradecimento a quan*tos comparecerem a êsse ato de fé cristã.

t

NELSQrt MEDRADO DIAS(MISSA DE 7.° DIA)

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Waldemar Medrado Dias, senhora e filhos; Hy.da Medrado Dias Ramos e filhos agradecem. f#nhorados, c«s que, pessoalmente eu por cartMi

cartões e telegramas procuraram confortá-los no traiHse doloroso porque acabam de passar, com a p«'«do seu inesquecível irmão, tio o padrinho NELSON; s"todos convidam para a missa que farão celebrar na igrtfda Candelária, sexta-feira, 12 do corrente, às 12,30 noras. Desde já agradecem aos que comparecerem o mato de piedade cristã.

FELIPPE NASSIF EJL.HAUá"(FELIPPE ABULAISSINI) .

(MISSA DE TRIGÉSIMO DIA) 'Maria Esper Nassif, Chafy, Alberto, Narciso m

mílias, Laila e Tuffy Adib e família, Jorge, José mv_ e famílias, Viuva Latife Chamoun e filhos, Cha»

Auad e família e demais parentes das famílias Nassif, WChamoun, Auad e Hayek, mais uma vez agradecem as ma»festações de pesar recebidas por ocasião do falecimento»seu inesquecível esposo, pai, sogro, irmão, tio, avô e pareniJPELIPPE NASSIF EL-HAUA, vêm por este meio expressaraseu profundo reconhecimento e ao mesmo tempo cony»seus parentes e amigos para assistirem à missa de trigo.mo dia, que mandam celebrar, em sufrágio de sua alma, waltar-mor da Igreja do SS. Sacramento (Avenida P»»»Jàs 8,30 horas de sábado, dia 13 do corrente, antecipadameoiagradecem o comparecimento a este ato de fé crista.

MARIA DE MELLOALMEIDA

(SINHAZINHA)

A família de MA-RIA DE MELLO AL-MEIDA cumpre o do-

!oroso dever de participaro seu falecimento e convi-ia seus parentes e omigospara o seu sèpultamentohoje, dia 11, às 16 horas,saindo o féretrj da Ccpclado Cemitério de Sfio Fron-cisco Xavier, para a mesmanecrópole.

Cinema? Leia CARIOCA

MéAlice deSasiíio

MISSA DE ANIVERSABJI

tScus

filhos c seu ?«"de amigo Carmo *J:

ues, convidam o8 r|rentes e amigos, para a W-sa dc aniversário de B*|mento, que mandam <*brar pela «na bonbj"alma, amanhã s«ia-íf\r'dia 12, ás 7 UoraB, na mia São José. ó rua imBotânico, 565, pelo «l»10 •

confessam agradecido»-u ¦.

sSiriHk. - rir^Uifl^4*90^WKr l*1t^-Tii7"i:&'/"'' *"'"™''^^^WP*ÍiraÉiMi.A^Tt't-MJI ¦ES»-**-*!."• "'¦'.' '^Ql| IplWHHiBÈ£iw^^; Í7:'zf7'77|- 7'7 ^^^^¦plfJi

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IKsli Ifiili ^AtAUANDO "FORTALEZAS" DO BICHO... — Conforme AV NOI-TE noticiou, ontem, uma turma de policiais da Delegacia de Jò-jós c Costumes, deu sérias batidas Hos "escritórios" da rua do Ro-sírio, 55, aonde se fazia a apuração dc listas de bicho. Tanta re-ílslcncla oferecem essas espeluncas à ação da policia, aue o povopassou a chamá-las de "fortalezas". A da rua do Rosário era'umadàs fortes. Havia até instalações elétricas para dar aviso da apro-slmação dc estranhos como, mesmo, surpreendê-los eoni descargaselétricas. Mas a polícia tudo descobriu, anulou todas as cautelasdós còntravcntores e penetrou na "fortaleza", realizando espeta-ctiUr diligência com grande assistência de público. A gravura re-produx flagrante da busca dada na sala dc apuração .das listas.4t**************************»*************»************t**ts4

anime aprovação do Tri bunal de Contas ao balan-ço do exercício de 1949, do presidente da República

|(Í'i(«ÍM principais na l.* página)0 Tribunal de Contas, ontem

raunido sob. a presidência do co-roncl Joaquim Henrique Couti-jiho, aprovou, por unanimidade,aj contas enviadas àquele orgí.jpelo presidente da República, Re-neral Eurlco Gaspar Dutra, e re-ferentes ao exercício de 1919.

0 rslatório0' ministro Oliveira Lima- fez

d-relatório necessário. Na longa«splanação, o ministro OliveiraLima faz um verdadeiro histó-rico das contas públicas do pais.ressaltando as diversas fases perque tem passado a prestação decontas dos dirigentes.

A Contadoria Geral e o Mi-nistério da Fazenda

Entendo inicialmente o relatorque

"conferidos ao Tribunal osjioderes definidos no art. 77 üaConstituição, derrogado ficou,implicitamente, o art. .8" do Re-aulamwito Geral de Contabilida-dé Pública, que coloca a Conta-doria Geral na dependência di-reta do ministro da Fazenda".

Sustenta, após, não ser "ad-

mlssivel que a Contadoria Geral.órgão que tem, como o Tribunalde Contas (e às vezes concomi-tantemonte com êle), o dever doorientar, fiscalizai-e corrigir atosdas contabilidades dc todos osministérios, e das diversas1 admi-Distrações centrais indicadas nosrt. 19 citado, fique sujeita aoministro da Fazenda". '

Diminui a dívida" externaNa relação doa ompréstinios,

assinala o relator que o governodo general Dutra, encontrandoos saldos devedores de. 78.372.419libras, diminuiu-os de 28.651.994;de dólares 118.380.285, reduziu-os em 24.332,320, permanecendona situação anterior os saldosdas dividas em franco-papel,272.908.462 e íranco-ouro22ll.185.500.

Dis, ai, o relator:"Afogada no mar de papel-ftioeda- inconversivcl, sonhava anossa política financeira com autopia da miriflea reserva-ouro,tranqüila e queda no engano ledot cego, que nos há deixado dei-tados neste berço esplêndido. 12vamos ao ponto de, aqui, no nos-so pais, comprar o "nosso" ouro,ao estrangeiro que o extrai dasminas do sub-solo pátrio, pagan-do-o caro ao próprio estrangei-ro".-.

Chegaram em tempooportuno i

Ressalta o ministro Oliveira ¦Uma que "as contas do exerci-cio de 1949 chegaram oportuna-mente ao Tribunal de Contas,«metidas pelo ministro da Fn-zenda, a fim de sofrerem aná-lise e critica, antes de prestadasso Congresso Nacional.

'.:'¦.';'A Carta Política de 1946, co-

Hhecedora das relutâncias gover-[lamentais^ que tornaram poroiigo periodo letra morta o tns-to constitucional sôbre ésse de-l'«, reagiu, fixando prazo curtotara que o presidente da Repú-ouça aa apresente ao Parla-nento".

A votação, Peita a leitura do parecer pelorelator Oliveira Lima, foram jul-jjadas boas as contas apresenta-"•" ao exame do. Tribunal pp.ocnefe do Executivo Nacional,"-companhando

os demais mem-Dros o .parecer do relator. |A seguir, manifestaram-se osministros presentes, que ressal-"Mam, na ocasião, a presteza«m.queo presidente dá Repú-

1,7a -"empre submeteu àquelaai» Corte o balanço de sua ad-SHWó. exaltando '

ainda aPWielta liquidez dos seds atos«ra nistrativos' c o apreço é''"stiglo sempre dispensados{"'o primeiro magistrado da na-Wo ao Tribunal 'de Contas.u ministro presidente Joaquim«enrique Coutinho, após procla-,™:.~.resiillado unânime da vo-„.„.?,• aProvação das contas do'tu™ ntc da República, congra-Jfou-se com o relator e com owunal pda sessão memorável-!nVt * mi° aPenas aquela-alta_$*<M* ainda, o supremo ma-sal .1° do País' davam plena

Àl Ca°. de seus Reveres. '

mirlfí de encerrar a sessão oWnistfo-presidente assinou ofi-da p!Car,!nhando ao Presidentevent, PUbllca ° documento refe-«ào h.80 JulSail*e"to da presta-v.ri contas' q«e em brevo de-im.í p"sldente da República,

sresso Nacional.Palavras do relator

: ao presidentefc,;?. ^erto Ponto do .seu voto,Drslii ?'Se à determinação doP^deate Eurlqo Dutra

do Tribunal dè Contas, pela boaaplicação- das verbas orçamen-tárlas, relembrou o ministro Oli-veira Lima suas palavras HÔbreo chefe-do governo dizendo:" Solicito a atenção de meuspares para os reiterados atos doSr. general Eurlco Dutra, presi-dente da República, prestigiandode maneira excepcional a missãodp Tribunal de Contas., Dessa forma, a iniciativa pes-soai do presidente dêsto 'fribu-nal está produzindo resultadossurpreendentes, despertando asautoridades responsáveis do na-rasmo, em que eram esquecidoso postergardo3 os interesses daFazenda Pública e molbaratadoo patrimônio da União.

Os mais robeldes, reacionáriosou negligentes, já procuram ocaminho deste Tribunal,- certosde que seus passos tardlgradosestão sob vigilância'do chete doPoder Executivo.

Assim, ministros de Estado, dl-retores gerais, chefes de depar-tamentos e toda a coorte.de al-tos e pequenos funcionários, agi-tam-se agora no afan de cumpriros deveres que lhes incumbem.S. Ex. não excetuou ninguém, hóVisando o respeito à lei e à de-fesa do regime republicano, noaspecto primacial da probidadeno emprego dos dinheiros públi-cos".

Depois de enaltecer, tambéma'ação da imprensa que tem co-laborado com o Tribunal de Con-tas, na preservação dos bens dopaís o Ministro Oliveira Limasalientou que apesar de haverdiferenças contávels entre osquadros apresentados pela Con-tadorja Geral da República e osapurados por aquele Tribunal,era dc parecer que a apresenta-ção de contas feita pelo Sr. pre-sidente da República deveria seraprovada. '

Sôbre. o assunto falaram o pro-curador Cunha Melo e os demaisministros presentes tendo sidoaprovada por unanimidade aírestaçião de Contas do presi-dente Dutra. . .

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: * tado",..(.Tilulos principais nà 1.* página)

LISBOA, maio (U.P.) — Nosmeios teatrais fala-se, com-visòsde verdade, que a atriz BeatrizCosta brevemente realizará oseu' casamento com o maestroFrederico Vaierio, conhecido au-tor dos mais populares fado-.-ecanções modernos postuginses.

Beatriz Costa, segundo elaprópria confidenciou a um jor-wallstti amigo, projeta ir aoBrasil realizar uma "tournào"-em oportunidade ainda não /i-iradaj aproveitará a sua ida pu-ra' liquidar todas os seus bensiTjíóueis existentes no Brasil oregressar depois a Portugal, pa-ra construir uma morada pararesidência própria, na zona ioEstoril, e continuar a trabulhurem teatro na capital portuguesae no Porto.

P. S. — Beatriz Costa saiudo Brasil, há cerca de dois ânus,em "viagem de lua de mel",apóiC seu casamento com EdmundoGregorian, jornalista em SioPaulo. Visitaram Paris, Roma,Madrid, Atenas, o Egito, Jeríi-(além, etc, e em Portugal o ro-mance de amor terminou, re-gressando o ex-marido ao Pia-sil e ficando ela, em Lisboa, re-rresentando a revista "Ela es-

Ainda emà agência{Títulos principais na 1."página)

Desde ontem tomou novo cursoo cnso do assalto à agência dos -Correios' e Telégrafos de Catüm-bi, era conseqüência, do' qual fo-ram levados, por dois indivíduos,CrÇ 196".374,10, que se achavamguardados no cofre daquela rc-partição. •;

; O Departamento dós Correiose Telégrafos encerrou o inqué-rilo administrativo qúc vinharealizando, e pediu providências& policia, que imediatamente Ini-ciou o inquérito policial,' ouvin-do, além da agente Aluyr Ma-cedo, várias testemunhas que aseu ver. podem esclarecer, o caso,devidamente.

: A NOITE acompanhou todo oinicio dos trabalhos-na Delegaciadc Roubos e"' Furtos, a quem estáafeto agora o caso, muito emborauão tenha assistido aos depoi-mentos, que a policia achou de-viam, pelo mcnos.no inicio, serprivados.A reçonstituição do assalto

Vaie repetir, com maiores ile-talhes, aqui, como sc teria ve-rificado o assalto, de conformi-dade com a rcconstltuiçgo feita'perante o detetive Lucas, encár-regado das diligências, pela Srta.Aláyr Macedo.

Naquele dia, quando ¦'chegou' àrepartição, onde acumula as fun-Çôcs dc agcnlc-clicfe e tesoureira,hft um ano, foi ao cofre u' re-tirou a • importância de 20 inil.cruzeiros e pôs na bolsa, com aintenção dc alojar,'no objeto, os10 mil que teria de depositar,naquele dia, na Diretoria Geral.

Quando alojou o primeiro p.vcote, • verificou que a bolsa nãocomportava toda a importânciaç, ato continuo, voltou-se paraapanhar um pedaço de papelpara' embrulhar o, dinheiro. Ei ènesse momento que entram doisindivíduos, um louro e um.'mu-lato, que lhe pedem para pagaium vale postal, embora já tives-sem sido avisados de que os valessó seriam retirados no horáriodc 11 hs 14 horas. Responde quenão tètiv ainda aquele dinheiro,mas o mulato avança c diz, ca-Víilheirescamcnte :

Olhe, moça, sabemos quevocê tem ai no cofre 120 mil cru-zeiros.

A retirada do dinheiroAfasta-a por um braço c retira,

do cofre que ficara aberto, todoo dinheiro ali existente, isto é, 196mil, .174 cruzeiros e 10 centavos.Klcugmalicamente passa os paço-Ics para o louro, que os vai de-pondo numa pasta, deixando, to-davia uma caixa de pratas e os 2(1mil cruzeiros qne se encontravamna carteira. Afasfam-sc, depois decatar entre os selos pela fun-cionária espalhado, unidades dc10. e 20 cruzeiros e sc retiram,calmamente. Antes dc atingirema porta, o louro sc -volta e diz,aludindo a tim funcionário nucfica dc guarda ã agência, a par-tir das 11 horas :

Diga àquele negro que pro-cure nutro emprego, porque esseé emprego paru homem.

A Srta. Alayr Macedo, aindana sua' reçonstituição, diz qijosaiii é foi à padaria vizinha, te-lefonarpara a' Rádio Patrulha,comunicando o. falo.Uma moça muito corajosa

Não procurou, todavia, numgesto muito natural, pedir so-corro ou, ao menos, olhar ..t dtreção que.os seus assaltantes tu-maram, apesar dc scr dia de feirae estar localizada na frente daAgência uma barraca, clrcuns-tância que impedia a aproxima-ção de automóveis.

Todos êsses' episódios, relata-dos com minúcias, não conven-ceram à policin, como já. ontemdisse a A NOITE, principalmentequando o detetive soube que aSrta. Alayr, apesar de franzina,o' nma moça corajosa.

fiste o relato da agente de Ca-tumbi, com todos os pormenores.

Serena e sorridenteIntimada pela Delegacia dc

Roubos e Furtos, a Srta.. AlayrMacedo lá compareceu, is 15,2*1horas, aproximadamente, aguiir-dando, muito antes, em compa-nhia dc sua irmã, cm frente fiPolicia Central, a chegada do seuadvogado.

A reportagem de A NOITE, quea observava a certa distância,verificou que eslava calma e mçs-mo sorridente, a passear pachór-rcntaimente de um extremo aoutro da calçada. Essa sereni-dade continuou até o momentocm que esteve no gabinete dodelegadn Raul. Quando' era fo-tografada, disse ao repórter, po»entre um leve sorriso :

Pelo que estou vendo, aci-barei eleita vereadora.

Reclamou à repartiçãoSoube, ali, a reportagem, que

a Srta. Alayr Macedo entregaraa Agência a um funcionário, on-tem, tendo ido entregar as cha-ves ao inspetor geral Palhares,que não as qúls receber. Fizera,então, entrega das mesmas à Co-missão encarregada do .inquéritoadministrativo. Assumiu a Agên-cia dc Catumbi o funcionárioCarlos Pinho.

Soube mais o repórter que aSrta. Alayr é funcionária dosCorreios e Telégrafos há. oitoanos. Trabalhava só, até. 11 ho-ras, para .despachar expediente eatender aos primeiros que lá che-gassem,

"que não eram muitos.Mesmo assim, por diversas vezesreclamou da Diretoria Regionaloutro funcionário, .assim comoa falta de segurança das portasda repartição. . O advogado Ota-cillo Meirelles, que está acom-panhando o caso, esteve presentea essa curta entrevista.

0 dono do telefoneA NOITE conseguiu, ainda, ou-

vir duas das testemunhas inti-mades a depor. Uma delas, o ge-rente da padaria contigüa a agên-cia, de cujo telefone a Srta.Alayr freqüentemente se utili-zuya, que nada adiantou ao jor-nal. E' um homem atarefado c,no dia 2, quando se verificou <iassalto, só tomou conhecimentodo mesmo quando notou a a.ílo-meraçáo cm frente h Agência.D. Alayr entrara e sairá apres-sada, naquele dia, mas nem anmenos supôs do qüe se tratava.

O motorista do carro que lilevou ft repartição, naquele dia,não se negou, tamhém, a dizerajgo k reportagem. Tem autnmn-vel estacionado na Tijuca, àpouca distância dn apartamentoonde mora" a familia da mnça.E sempre que saia ela atrazada,dc casa, utilizava n seu auto-movei, uma vez que era o Ire-gués da familia'. Não o tomavadiariamente, todavia, como scquis dizer. A sua irmã era afreguesa mais assídua. No diado mmIIo, fior sinal, levara D.

A NOITE — Quinta-feira, 11 de maio. de .1950 .7 -

mistério o assaltopostal de CatumbiiílililIliSliPiplllllillP

_-T PÁGINA 11;

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FALECEU 0 MINISTROLEOPOLDO: TEIXEIRA.^ LEITE FILHO <

O Sr.. Abelardo Nunes, tio dc Ala ir, quando, acompanhado do noivoda funcionária, dizia k reportagem,que a mesma não maia faria de-

ciar açõesAlayr, primeiro, c, mais tarde,a sua irmã.' Faltando dez' oucinco minutos para às 7 horas,deixou a agente cin frente à rc-partição.

As hipóteses do detetiveLucas

Como dissemos mais atrás, apolicia não se conformou com orelato da agente, pelas circuns-tâncins que cercaram o caso, sc-gupdo a sua descrição. Primeiro,porque D. Alayr podia ter fc-chado o cofre, que ficou pelassuas costas, quando os dois in-dividuos se aproximaram, mes-nio porque isso ê- sempre umgesto maquinai dc quem fica'cmsituação semelhante. Depois, peloseu desinteresse quanto ao rumotomado pelos assaltantes, fi é opróprio detetive encarregado dasdiligências quem estabelece a hi-pntese seguinte :Outros detetives concordam

A Srta. Alayr, que no dia sc-guinte ia festejar o seu aniver-sário, talvez sc tenha recordadode alguma coisa e tivesse ahan-donadn a Agência, por algunssegundos, para telefonar para onoivo ou para casa, para a loja,para uma amiga, pois estava comsele mil cruzeiros na carteira,para pagamento do seu enxovalde casamento. Nessa sua mesmnrápida ausência, tora a Aênclnassaltada, escondendo a funcio-riáfia taí circunstância, respon-sâvcl que seria, então no caso.Essa hipótese, aliás, é a maisbem aceita por outros detetives.Contudo, estão tais conjecturasno domínio das hipóteses.

As suspeitas da políciaOutro pormenor que está in-

trigando a policia é a circuns-'tância de a Srta. Alayr Macedo,no momento cm que pedira a in-tervenção da Rádio Palrulha, terpedido paru 0 carro nfio ficarcm frente à Agência, para nãochamar a atenção dn pnvo.

Espera, porém, o delegado flaulFonseca tudo esclarecer, com a

tomada dc todos os depoimentos,muito embora tenha dito a Srta.Alayar que ¦ o , seu relato à Po-llcia é- o mesmo já dado à Co-missão de Inquérito,' uma. vezque nada tem a acrescentar.

Quanto às ¦ características dosdois assaltantes, disse a agenteque seria capaz dc reconhecer olouro, mas mão o mulato, muitoembora, este tenha tomado a Ini-ciativa de afastá-la, ."cavalhei-rescamente".

Ouvida a Srta. AlairOntem, durante mais de quatro

horas, na .Seção de-I",oubos e Fur-tos, os detetives Rauf e Vieira,respectivamente, chefe e sub-che-fe, interrogaram e ouviram as ex-plicações da funcionaria AlairMacedo.

Nova e ampla recons-tituição

i Hoje, à tarde,»a partir das 14horas, segundo apurou a npss.-»reportagem, serão realizadas como máximo dc detalhes, rio interiorda agencia de Catumbi, as cenasque sc desenrolaram antes, du-rante e depois do assalto. ,

Pelo decorrer das ultimas dili-gencias para as futuras investiga-ções. que a policia resolveu divi-dlr cm partes distintas a recons-tituição c a atuação da quadrilha,cujos métodos já haviam sidodescobertos. Entretanto, por mn-livos ainda não esclarecidos, aspessoas que indiretamente toma-ram conhecimento do nssalto, lei-mam cm aprcscntá-lo como umaconseqüência dos "golpes" desfe-chados pela quadrilha, com o que,parece, não sc conforma a policia.

Alair nada mais falará. Ontem, após o seu depoimento,quando se retirava, Alair MacedoIoi abordada pela reportagem deii NOITE, mas, seu tio, n Sr. Abe-lardo Nunes, que se fazia acom-panhar do noivo dá funcionaria,dirigindo a palavra nos represen-tantes. dos jornais, informou-lhesque sua sobrinha nada mais dese-java declarar. Somente à polici.icaberia o resto.

******************.»»<-4n»^ •*—'

A ILUSTRE CLASSE MEDICATemos n prazer dc comunicar que a' "PARA*

ZONA DE. ANGEU" (Tbl de Domag) quimiote-rápien anli-túberculoBo à base de Tiossemicarba-zona do P. Accíilaminobenzaldcide e sintetizadoem noss» Instituto, acaba de ser licenciado eencontra-se à venda nas farmácias e drogarias.

Para literatura e amostrasINSTITUTO DE ANGEI.I DO BRASIL LTDA.

Rua Nioac, C5 — São PauloNO RIO DE JANEIRO -- INSTITUTO DE ANGELI DO BRASIL

. Rua do I.avrsdio, 180 - 6.» -602 — Tel. 52-5809.

^jiijgfcy

âíSFde machado FassísE o projeto que o Sr. Fer-reira de Souza apresentouao Senado — 0 que disse,hoje, a A NOITE o senador

potiguarO .Sr'.' Ferreira tle Souza apre-

sentou, ontem, ao Senado, umprojeto de lei que declara de in-*****************************

DISTINTIVOSo

Brindes ComerciaisPortachaves -- Esmaltes

a fogo

NAZARETHRUA CARLOS 9EIDL N.° 14»

48-3535

Na Caixa EconômicaFederai

Homenagem ao Sr. SalvianoLeite ;

Será homenageado, por moti-vo do seu aniversário natalcio,o Sr. Snlviano Leite, diretor doConselho Administrativo dn Cai-xa Econômica Federal do Rio deJaneiro, diretor da Carteira dcCdnsignaçõss c' figura por de-mais conhecida nos meios poli-ticos e sociais desta metrópole.

Político de prcst'gio na Parai-za, onde conta com um dos maio-res reduto:; eleitorais do Esta-do, o Sr. Salviano I.citc, que,pelo trato, pelo cavalheirlsmo cpelas qualidades morais, tem sa-bido se impor aos seus conter-ráneos e amigos, será; por cor-to, alvo de numerosas manifes-tações de apreço e admiraçãopor parte daqueles que vÇoni nnilustre homem público um ami-go dc. todas as liora.s.

Por íste motivo, os sclis ami-gos, admiradores, funcionáriosde várias repartições públicasauxiliares p. funcionários de Ift-da.s as categorias daquela insti-tuição de credito prestar-lhc-ãoàs 17,30 horas, no seu gabinetede trabalho, expressivas homena-gens.

terêsse social os direitos auto-rais de Machado de Assis. Dis-põe ainda a proposição que oGoverno desapropriará Ioda abagagem literária do grande rojmaiicisla brasileiro, com a fina-lidade de editá-la, para que asobras do mestre tenham a di-vulgação que merecem.

Justificando o projeto, o 'se-nador potiguar assevera que aleitura dos trabalhos de Machadode Assis se recomenda sob Iodosos aspectos e o sen nome pre-cisa ser fixado em lodo o llrasll,"pois a grandeza das pátrias —prossegue — e.rifle a consagraçãodos seus grandes ' homens, nâosomente militares, senão, e tam-bém, e sem a menor diferençade identidade, cientistas, litera-tos e artistas".

. Falando, hoje, à reportagem daA NOITE, assinalou o Sr.- Fer-reira de Souza que se torna ne-cessaria, maior, divulgação tiasobras do saudoso escritor; queas nonas gerações, por intermê-dio delas entrem em contactocom os grandes exemplos do pas-sado; e que não sejam elas en-caradas somente sob o interessecomercial, como ora acontece.

— E' qualquer coisa de supe-rior, é uma das maiores obrasda literatura em língua portu-guesa — acrescentou com entu-siasmo o Sr. Ferreira de Souza,referindo-se ao trabalhos de Ma-chado de Assis, os quais igualaàs' obras de R(o Branco e RuyBarbosa.

Concluindo, explicou-nos o Sr,Ferreira de Souza que as- razõesque fundamentam a sim propo-sição prendem-se ao falo de que.tendo sido vendidos os direitosautorais a uma firma já' ex-tinta,' foram os' mesmo transfe-ridos a iuna outra empresa queainda não preparou uma ediçãod aliara dos trabalhos du.emi-nenle escritor.

Quanto , ao custo da desapro-priação, julga qne náo atingirásoma elevada, de vez que,, apósalguns anos, ' o êxito da ediçãocobrirá fartamente a despesa.E o público leitor terá, assim,maior facilidade tle adquirir asobras de Machado de Assis,

Traços da sua perso.i 7 nalidadçF PP£'• Em sua residência, à rua Cor-

réa'Dutra, '4-7,-faleceu,ontem, su-bitámente, o ministro LeopoldoTeixeira . Leite' Filho, -figurade acentuado destaque- cm nossoscirculos diplomáticos c culturais.

O^extinto, que descendia'1 dctradicional "familia?.' fluminense,nasceu; cin Paraiba do" Sul, noEstado do Rio,' á ' 24 de fevereirode ¦ 1889 e era filho do Sr. Leo-poldp Teixeira Leito o' da senho-ra Inês Siqueira de Mcllo; Teixci-ra' Leite.' "Vlatriculando-se 'na Faculdadede Direito "'dè ' São Paulo, foipresidente do Centro XI de Agos-to c ded|cou-se desde ainda es-tudante. ao jornalismo, havendotrabalhado ve Colaborado em di-versos jornais ria capital' pau-lista. '

Logo, após a-sua formatura, veiopara esla capital, onde trabalhoue colaborou em diversos jornais,como. "A Iinprensa'.', o "Correioda Manhã", e "Jornal do Co-mércio". ¦ r

Em 191B, 'foi nomeado chefe

do gabinete dó então presidentedo (Estado do Rio de Janeiro, Sr.Nilo . Peçanha, que o escolheupara chefe . do seu gabinete,nuàndo cm 1917 foi ministro dasáclaçõcs Exteriores,

Ingressou na carreira diploma-tica, como segundo 'secretário,cm 24 de julho de 1918, servindosucessivamente em Paris, Ro-ma,'de 1919 a 1926, em Haiadc 1926 a 1929 e na Secretaria deEstado de' 1935 a

'1936.

Promovido a primeiro secre-lário cm 31 dc agosto de 1935,continuou a servir na mesma Se-cretaria até 1936, nuando foi dc-signado para Santiago ondees-teve iate 1937, e depois em fiava-na até. 31 d edezembro de 1939,tendo sido encarregado dc Nc-góciós jicssas duas capitais.

Serviu deriois durante algumtempo na Secretaria dc Estado,seguindo mais tarde para, SãoDomingos,' como primeiro secre-túrio, até scr promovido cm 1949ao cargo dc' ministro. Regressouentão ã esla capital, indo traba-lhar nu Secretaria de Estado naorganização do arquivo de do-eumehtos diplomáticos.

, Escreveu diversos trabalhos,ein que revelou profundos, conhe-cimentos dc História cArqúcolo-gia, para o que fez investigaçõesno Egito, no Norte da África ena Itália.

Entre outros livros, publicouos seguintes: ATero Artista, Apol-lo, Circulo dos Sirribolos, em queestudou vários escritores nacio-nais, c o Milagre de Cgbele; tra-tnu da 3.* Guerra Punica, c quesô terminou depois de 15 anosdc investigações.

Deixou inéditos vários livros eensaios,, ..como: Annlbal Barcae Delenda Carthago, ("continuaçãoda Tragédia de Ciibele), e ensaiosspbre Cícero, critico dc arle. jMargem de notas de Polibio e Me-galopolis", "A tumba dé Virgi-lio e Espectros na Tragédia." .

A sua cultura especializada cmassuntos gregos c romanos, fezcom que a Sociedade Romana dcArqueologia o admitisse comomembro. Era também sócio fun-dador do Instituto Cubano-Bra-sileiro de ' Culturac da Socicda-dc de Escritores c Artistas Ame-rlcános, dc Cuba; sócio da So-eledade de Geopolitica e membroda Ordem do Mérito do Chile,da Academia Fluminense de Lc-trás.

O ministro Teixeira Leite erasolteiro e deixou os seguintes ir-mãos: senhores Enrico TeixeiraLeite, professor de Direito c ad-vogado; Edgard Teixeira Leite,secretário dc Agricultura do Es-tado do Rio; Dr. Fernando Tei-xeira Leite, médico; Sr. OctovioTeixeira Leite, adgovado; Sr.Francisco ' José Teixeira Leite,diretor de "A Equitativa"; Sr.Haroldo Teixeira Leite, advoga-do; Madre Silvia Teixeira Leite,religiosa da Ordem das • Doro-téas" ' e senhora Ana CarlotaTeixeira Leite Schicffcr, esposado Sr. Otto Schicffcr, diretor daCasa "Motores Otto-Dcudz".

Seu .corpo foi trasladado para aCapela Real Grandeza, de ondesaiu ontem mesmo o féretro, às17 horas, para o Cemitério dc S.João Batista, com grande acom-pànhamcnto.

O embaixador Raul Fernandes,ministro das Relações Exteriores,compareceu acompanhado de di-versos membros do seu gabi-netc. • i

Demonstração de apoio à administraçãoatual do Instituto dos ComerciáriosO alto sentido da manifestação como. resposta a críticosapressadas, movidas por interesses políticos subterrâneos—- Presentes todos os órgãos sindicais da ciasse'--'-. O «!fi-genheiro Remy Archer transforma a homenagem numa:mesa redonda pára debate de assuntas de interesse da

grande instituição de Previdência Social;'»

Retirados do tráfego, porse acharem em mau estado

JUIZ DE FORA, 11 (Servi-o es-pecial dc A NOITE) — A I.vspe-toria. de Trânsito retitoa vinte eum ônibus do tráfego, pertencen-tes a diversas linhas, por estaremnm mau estado, n fim dc evitar de-saslrei lau»cntiv»i»-

Telefone para o GAKIOCAREPÓRTER- 433349

Quase prorifp^o aeroportointernacíoiía- £

Depende da concessão deenergia, a conclusão das

obrasPara a instalação do Aeropor-

to Internacional no Galeão oMinistério da Aeronáutica ado^tou uma série de providências,entre elas as transferências daEscola de Especialistas paraGuaratinguetá e do Curso deOficial Mecânico para Curitiba.Eram necessárias adaptaçõesna estação de passageiros, bemcomo instalações para as repar-tições alfandegárias, sanitárias,policiais o de imigração, restau-rante, cozinhas para as compa-nhlas comerciais, depósitos, al-moxarifados, • e tudo foi feitocom a urgência que o caso ro-queria. Falta agora a parte fun-dementai, que consiste na pre-paração de uma praça ou pá-teo de estacionamento dos qua-drlmotoros e uma pista de rola-mento para acesso à pista dedecolagem. O Ministério da. Ac-ronáutica, empenhado em cor.-tar com o Aeroporto Internacio-nal cm pleno funcionamento, temtudo pronto para executar tisobras finais, o que ainda nâorealizou porque não dispõe dae>:ergl'a necessária au aciona-mento do maquinado.

Procuramos colher informa-ções cm torno do assunto e fo-mos informados de que o Minis-térlò da Aeronáutica aguardaapenas o fornecimento de ener-gla diurna para completar nobra Iniciada, visto como nánpoderá conclui-la com apenas aforça noturna. O funcionamentodo Aeroporto Internacional está,pois, na deperdéncia da Liphtprovidenciar a força necessáriajíi pedida pelo Ministério da Ae-ronáúUoa.

Os órgãos sindicais .que repre-sentam a ciasse dos comercia riemnesta Capital, acabam de promo-ver e.vpreHsiva homenagem ao en-genheiro -Remy Archer, presidert-te do Instituto dos Comerciários,ofcrcccndo-llie um almoço, na Cafiado Estudante do Brasil.

¦A iniciativa, além de significarum delicado gesto dc Bolidaricda-de coletiva ao presidente do I. A.P. C, trasformoii-se em autén-tica mesa redonda, ná. qual foidada aos líderes sindicais, repre-sentando aut.orizadamente a elnase," abordarem os problemas deinteresse econômico e social doscomerciários, resultando ao mes-mo tempo, em verdadeiro desa-gravo, em face de críticas apresBadamente feitas à administraçãoda entidade de previdência dosque trabalham no comércio.

Pela totalidade dos órgãos dcclasse ali representados, a come-çar pela Confederação Nacionaldos Trabalhadores no Comércio, eFederação dos Empregados no Co-mércio do Rip de Janeiro, e de-mais associações e sindicatosesit manifestação tradudiu a me-lhor e a mais autorizada dasrespostas que a massa verdadei-ramente interessada porque cón-tribui, podia dar àqueles que pormotivos de ordem política, sacri-ficam a obra do governo a quedcyif.m servir, pela responBabill.dade dás posições que ocupam.

Os debates revelaram o perfcl-tò entendimento existente entreo T. A. P. Ci e os seus segura-dos, demonstrando os líderes sin-dicais qüe, acima de quaisquer cri-ticas caridosas, ou dc interessemeramente político, preferem oexame da renliiMde, o conhecimeh-to exato "da situação, com a es-posição dos fatos.

Compareceram a essa manifes-tação dc solidariedade, os seguin-les representantes sindicais: —Calixto Ribeiro Duarte, presidenteín Confederação Nacional' dosTrabalhadores no Comércio e pre-sidente da Federação dos Empre-gados ho Comércio do Rio de Ja-neiro, Luiz Augusto da França, se-eretário da Federação Nacionaldos Empregados no Comércio Ho-teleiro.c Similares e tesoureiro daC., N. T. G.J Jayme Azevedo,ex-presidente do Sindicato .dosEmpregados no Comércio do Rtodc .Janeiro; Nelson Mato, presi-dente dp Sindicato dos Emprega-dos no Comércio do Rio de Ja-neiro; Joaquim Bittencourt deMelo, presidente do Sindicato dosEmpregados no Comércio Hotelci-ro e Similares do Rio dc Janeiro;Atayde Nunes Ferreira, diretorBocial do S. E. S. C. do Rio deJaneiro; Manoel Cândido Rodri-gues, presidente do Sindicato dosPráticos dc Farmácia do Rio deJaneiro e membro do ConselhoDeliberativo da F. E. C. R. J.;Cld Cabral de Melo, secretário daF. E. C. R. J.; Júlio Peixoto,presidente do Sindicato dos Trab.em Minérios e Combustíveis dòRio dc Janeiro; Odilon F. dc OU-veira Braga, presidente dn Sindi-cato, dos Vendedores e Viajantesdo Rio dc Janeiro; Raimundo Pc-tindá, secretário do Sindicato dosEmpregados no Comércio do Riode Janeiro; Podalirio Cunha, doS. E. C.;, Armando Milano, te-soureiro do S. E. C; SVlanuc!Burlialho dc Oliveira, procuradordo Sindicato dos Barbeiros e Ca-beleireiros do Rio de Janeiromembro efetivo do Burcau Inter-national do Trabalho.Grave problema da moradia

Durante o ágape, o engenheiroRemy Archer solicitou aos pre-sentes que aproveitassem a opor-tunidade para tratar dc assuntos*****************************

ARTIGOS

QUALIDADE

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que çervlsscm de imeolàtq exahiódn atual administração do I.A;P.C

Atendendo ,a'essa aóllc'taçlo,*(o-senhor Calixto Ribeiro Duarte In- 'terpblou 6 senhor Remy Àrchèr/.pára. saber se .seria poMivtlvfor-; ,necer «os comerciários.••.jantUí»»'"um financiamento para a^conjtrtl-,cão dá. sede do Sindicato 'dogV Co-merclárlos, dá cidade de Sarltoi.»

Prontamente respondeu» o', pre-sidente do I.A.P.C: •;]•:•..,,

— Seria fácil conceder ewèfí;..•andamento, se ,o I.A.P..CÍ, .ni» ',

tivesse antes quc,'soliícIoha,i' .tr-grave problema da habitação !d«1,uma das maiores classes tnhallm- .dorns — a comerciaria. . . F .-o

Continuando os debates/, p s*-"nhor Odilon Braga, présldcnt'!'doSindicato dós Vendedores e Vtfi-jantes do Rio de Janeiro, péfgiíli-tou ao senhor Remy ;Archer'-saseria possível reservar aos.traba-Ihadores-sindicalizados nma qu»j-,-,ta fixa das casas acabadas de cons-(ruir. A . essa - pergunta,. o senhorArcher achou melhor colocar ^iquestão da moradia num plano .generalizado. Ficariam,.. decidiu"S S., ós sindicatos com a ,pr«rr»f *gativa ,de examinar ,.os. çsjóY /$*."„despejo para os seus -segurados,ficando o I.A.P.C. na ob'rig*ç«o' Heencontrar- umn solução para aísfès'casos especiais. '*. ¦' ¦ .'"^A palavra dos "liwders" •

classistas )'Terminada essa mesa redonda,,

o Sr. Calixto" Ribeiro Duarte so;.licitou do delegado,- do Sindicatodos Oficiais Barbeiros e'Cabelet-rei ros... senhor Manoel Barbiilhode Oliveira, falasse ao. homéría-geado em nome das entidades sin-dicais de grau superior. A.tenden-do áo convite,1 o referido' repre-sentante disse da satisfação quenum 'momento envolvia as~cliiss*s,representativas dos trabalhadores ,uo comércio, tendo em' conta' oielevados propósitos

' do-, séh.hqrRemy Archer desde os seus, jpri-meiros atos, na frente'dós deítlrnos da instituição de previdênciacm apreço. Depois dè examinardetalhadamente as obras dc as«is-tência social encetadas -durápteestes últimos três ¦ anos pelo^ I.'Á,P. C, n orador Agradeceu ão go-vêrno da Republica a- tilizetot-lha do jovem administrador quetem defendido os humildes co-merciários, naquilo que a provi-,dencia social permite que se façjt.cm favor dos seus segurados.

Falando em nome dos sindica-tos sediados na capital da Repu-tlica, o senhor Nelson Mota, pre-sidente do S.E.C., agradeceu, oshi-neficios recebidos pelos traba-Ihadores do comércio carioca, usgestão do homenageado.

Respondendo, a seguir, o presi-dente' do I.A.P.C. agradeceu ini-cialmento as provas de simpatiae solidariedade dos trabalhadoresno comercio, representados nessa'solenidade afetiva pelos seus ór-gãós mais representativos. Escla-receu que não provocara antesuma reunião coletiva dos eontri-buintes da entidade 'previdência-ria que dirige há três «nos, pelosimples motivo de não se conside-rar ao tempo'de sua posse um téc-nico em assuntos previdencisrios.Como simples administrador '-—continuou — não poderia debateros assuntos ligados aos eontri-buintes do I.A.P.C, com a auto-ridnde que tais momentos recla-mam. Hoje, entretanto, se encon-tra capacitado para discutir esse»assuntos graças o experiência queo cargo lhe tem proporcionado.Assim, promete comparecer ná se-de da Confederação Nacional dnsTrabalhadores no Comercio para,;numa nova mess redonda, exami-nar os mínimos detalhei is aspl-rações dos comerciários num co-tejo com as possibilidades eco^.nomicas do Instituto que preside.Terminando o seu discurso, o se-nhor Archer, declarou perempto-rlnmente que o seu mandato »testa dos destinos do I.A.P.C ninterminará enquanto fora honradocom a confiança do ilustre brasi-leiro que preside os destinos daNação. Porém, nté lã, os comer-ciarios poderio contar com a suadedicação' e o seu interesse portudo'que diga respeito is coisasligadas ao I.A.P.C. .

Brinde ao presidenteda República F.

Coube oo presidente da Contv.deração.Nacional dos Trabalhado-res no Comércio brindar o ehef<"do governo, levantando a sua ta<jicm nome das categorias profissio-nais que representa, desejando augeneral Dutra dias felizes para iNação,'que, em boa hora, o des;tino entregou em suas mõps... ;

A referida manifestação se as,;socisram também os jornalistasacreditados junto ao Ministério'doTrabalho e que multam nos seto-res da Previdência, além de va.rios outros representantes da im«prensa. i- -A

BYINGTON¦ R. Pedro Lcua, 35

mo de janiiro

DE CURITIBACURITIBA, 11 (Serviço especial

do A NOITE) —' O menor Joio, iii-lho de José .Silva Natal, caiu nuníatinn de lavar roupa, morrendo afo-gado. ¦' ' ',¦¦' ¦ ¦ i

A polícia está - dando combataa assaltantes de re?i ciências', játendo efetuado a prisão de algujisdeles. . ,'¦¦- i

^

Agostinho Ribeirode Carvalho

'(FALECIMENTO)4» A família >éé

«*• AGOSTINHO RI-f BEIRO DE CAR"

VALHO cumpre o do-loroso dever de parti-cipar o seu falecimen-to e convida seus pa-rentes e amigos parao seu enterramento.que se realizará hoje.dia 11, no Cemitériode São João Batista,saindo o féretro daCapela Real Grande-za, às 17 horas.

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PAJilNA 12 -*#-*• A NOITE — Quinta-feira, II de ««"«o de 1950

Estão ativos os emissáriosgaúchos do P. S. D.

tJltuiog principais na I.* pfflfltwa'O P.S.D. está a caminho de tomar su» esperada decisão. Com

a chegrada, ontem, dos emissários gaúchos, Oscar Fontoura e Ci-lon Rosa, que ontem mesmo à noite iniciaram "demarches", contl-nuadas esta manhã, chegam ao ponto culminante js entendhnen-tos arrastadas há mais dc um ano. Nesse longo interregno, maugrado o esforço dc alguns políticos que enxergam além da Unhadn horizonte do dia, não conseguiram os grandes partidos um pon-to dc vista uniforme, e disso resultou a escolha, pel» U.D.N., doseu candidato, e agora o do P.S.D., sem falai- na aliança, PSP-PXB.

Missão de concórdiaMuita gente aguardava, ontem, os Srs. Cilon Rosa e Oscar

Fontoura. Além da bancada pessedista gancha e elementos dsdestaque do P.S.D. e da administração, jornalistas e fotógrafos de-

. ram movimentação ao desembarque dos dois próceres gaúchos. OSr. Oscar Fontoura, logo cercado, pôs ã prova sua habilidade po-litica:

—- Nossa missão é conciliatória.. Isto eqüivale a afirmar, an-tes de tudo, a inconveniência de falar em nomes...

Desarmados, assim, os repórteres dirigiram-se ao Sr. CUon Ro*sa, que, tendo estado no Rio há uma semana, foi logo dizendo:

— Ás novidades do sul, vocês já sabem. Contem-me as daqtd...E assim os dois se desvencilharam dos jornalistas e se recolhe-

ram ao hotel. No seu apartamento, ambos receberam, pela noitea dentro, numerosos correligionários. O Sr. Cirilo Júnior foi Igual-mente procurado pelos dois próceres.'

O terceiro membro da delegação, Sr. Marcial Terra, é esperadoamanhã. E que só viaja em Constellation...

Balanço de forças...Não se acredita çue o P.S.D. sc reuna esta semana. Alguns

clementes que necessitam ouvir as novas promessas do Sr. JoãoNeves, que esteve em Itú, julgam oportuno aguardar uma palavradecisiva sobre o que se combinou ali, em beneficio da corrente aque pertence o antigo tribuno da Aliança tlberal. Como esta paia-vra somente hoje ou amanhã estará no Rio, talvez o Conselho Na-cional seja convocado para segunda ou terça-feira, isto é, quandoa convenção udenlsta esteja encerrando seus trabalhos.

Enquanto isso, os políticos fazem o balanço dos votos eom quecontariam na reunião pessedista. y"Não está ainda marcada a reunião do P. S. D.

O Sr. Cirilo Júnior, presidente do P. S. D., teve a gentileza deinformar-nos que ainda não decidira a data &*, próxima convoca-ção do Conselho Nacional de sua entidade.

Isso significa oue o presidente da Câmara, náo somente aguar-da a chegada do restante membro da delegação gaúcha, como setem dito, mas ainda oue não julga terminadas as conversações sô-bre o problema da sucessão presidencial.A nota dos "Três Grandes"

gaúchos iPORTO ALEGRE, 11 (Servi-

(jo especial de A NOITE) —Contornada a crise nascida damoção queremista contra o ge-neral Góes Monteiro na Assem-bléla, o senhor Cílon Rosa cor.-córdüu era viajar para o Rio,tendo antes, juntamente com osenhor Oscar Fontoura e Mar-ciai Terra, assinado uma notaesclarecendo que unicamente átíifeção pessedista pode manifes-tar o pensamento do Partido. Aprópria moção da assembléiaperdeu, assim, seu valor comomanifestação política. A nota é aseguinte:

«Os abaixo-assinados, no usodas atribuições plenas que lheforam conferidas pela ComissãoExecutiva do PSD, declararamque não tomam conhecimentonem aprovam qualquer manifes-tação ou atitude discrepante daorientação traçada pela direçãopartidária, para o desempenhotía alta missão que lhes foi con-fiada do decidir sobro a posição******+**t***r»*+**t**+**tt*4*

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230 padres já foram mor-tos na Iugoslávia

XTItulos principais na J,* página)CIDADE DO VATICANO, 11'(AFP) — A revista "Vita Cutho-

lica", órgão jesuíta da" provin-cia de Roma, relatou, em corres-pondêncla sobre a situação daIgreja Católica na Iugoslávia,que, desde 1946, 230 padres fo-iam mortos. A revista acredita,saber que 90 padres foram pre-fos, no ano passado e que os*membros do clero ainda cm li-herdade vivem em regime de"angústia e terror permanente".Por outro lado, segundo in-formações chegadas nos meiosreligiosos, a Polícia húngara le-ria. ocupado o convento des jo-quitas de Pecs e expulso Co suascasas as irmãs de Nossa 3e:iho-ra e de Cister.

Os superiores da Ordem e dasCongregações religiosas teriamenviado ao presidente ó'a Repú-blica e ao chefe do governo n:en-êagens de protesto contra os ve--rames sofridos pelos religiososque os obrigam a "viver em nuas'próprias casas como em "fthot-tos".

DA PILHÉRIA AO CRIMEDeu quinze facadas no seu

companheiro de hospitalS. PAULO, 11 Da Sucursal dc

A NOITE) — Estava recolhidoao "Hospital de Mandaqnl, paratiihcrculosos, Fortunato Anaco-ni, de 32 anos, que discutindocom outro enfermo, SalvadorArmando dos Santos, de 27 anos,matou-o com quinze facadas. Ocrime se originou numa pilhériado morto com o criminoso c quedesagradou a este.

ÚLTIMA HOrTIspÕRTÍYÃ0 TERCEIRO JOGO

Picou resolvido que haverá aterceira partida entre os seleclo-nados do Brasil e Uruguai. Omatch terá lugar, quarta-feira aaolte, em S. Januário.

CANHENHO FÚNEBREForam 'sepultados hoje :No Cemitério de São Práriciscrí

Xavier: — Donnldo Nunes Hi-beiro, rua Eçtrcln. 53; C.irTos Ce-sur de Mendonça Silva, Policll-nica do Rio de Janeiro; PedroFernandes Lemos, BeneficênciaPortuguesa; Pascoal Santoro, ruaSão, Lui** Gonzaga, 1950; Carmenda Costa Guimarães, praça daUepública, 89; Maria dc MeloAlmeida, Capela do Cemitério:Catarina Peixoto Rocha, Capelado Cemitério; l.uiz José d»Cunha, .rua Aguiar, 65; Tcrezi-nha dos Sanlos, run Poconé, "21

.Vo Cemitério dc São João Ba-tisla: — Agostinho Ribeiro dcCarvalho, Capela cio Cemitério:— Natalina Severo, rua Marquêsde São Vicente. 23; l.igia Tavn-res. Avenida Epitáclo Pessoa, n.°vm.

No Ccmilério de Inhaúma: —' fiuiomar Martins, rua Sâo Ml*

da secção pessedista riogranden-se no problema da sucessão pre-sldencial».

A reportagem apurou que adiretriz que norteará os traba-lhos da comissão no Rio resume-se no exame, de modo geral eamplo, de todas as possibilida-des, sem partir desta ou daque-Li candidatura. Contudo, conta-se quase como certo que serãoconsiderados nomes.

A delegação gaúcha, que se-guiu ontem, para a capital daRepública, iniciará quanto an-tes as suas atividades, devendoavlstar-se primeiramente com opresidente da República, Em se-guida, conferenciará com o Sr.Clrllo Junior e com o generalGocs Monteiro. ' ,

Um dos principais objetivosdos próceres pessedistt^s gaúchosé provocar, sem maiores delon-gas, um pronunciamento definitivo do Conselho, se possívelainda esta semana, constandomesmo que, em caso do malogrose deslnteresariam dos entendi-mentos.

Derrota queremista...PORTO ALEGRE, 11 (Servi-

qo especial de A NOITE) —Fontes bem informadas assegu-ram que a reunião do PSD foiuma derrota formal do ponto devista nela defendido pelo senhorJoão Neves, que pretendia, aqualquer preço, estabelecer acandidatura do senhor NereuRamos como ponto de partidapara os debates. O senhor JoãoNeves, porém, recuou a tempo.Se o não fizesse, não teria nemvinte por cento dos'votos da co-missão executiva do PSD.

Aliás, o Sr. Otacilio Moraisdeixou bem claro que a aprova*ção dos atos do Sr. Freitas Cas,-tro, se fez sem prejuízo do itemsegundo da resolução adotada,isto é, sem que a comissão tri-plice ficasse sujeita a defendera candidatura Nereu Ramos.

A comissão examinará a si-tuação em face da unidade na-cional, no desejo geral de queo partido não. se divida, e oanseio de contar com o apoio dopresidente Eurico Dutra. Essafoi a verdadeira orientação ado*tada pelo PSD gaúcho. Dianteda3 declarações que vem sendofeitas pelo Sr. Freitas Castro eelementos da ala João Neveaa comissão tridlice publicou aconhecida declaração, qUe desau-toriza qualquer manifestação arespeito da sucessão que não se-ja feita pelos seus três membros.

Limitação à ComissãoTríplice do PSD gaúcho

PORTO ALEGRE, 11 (Serviçoespecial de A NOITE) — Segundofomos informados, a ComissãoTriplice do P.S.D. teve seus po-deres ampliados em reunião exe-culiva. Nesta, o Sr. Oscar Fon-toura exigiu ficassem bem defi-nidos aqueles poderes. Após lon-gos debates, ficou decidido que àComissão seria imposta, apenas,uma limitação:..- sc voltasse àbaila uma candidatura extra-partidária, os Srs. Marcial Terra,Oscar Fontoura c Cilon Rosanada deliberariam sem consultara Comissão Executiva. Em qual-quer outro caso, *a Comissão Tri-plice terá plenos poderes.

Eliminada uma pontade lança...

PORTO ALEGRE, 11 (Serviçoespecial de A NOITE) — O Sr.João Neves encontra-se em Itil,aonde foi a, fim de examinarcom o Sr. Gctúlio Vargas a ques-tão da frente comum P.S.D.-P.T.B., através a chapa NereuRamos-Salgado Filho. O P.S.D.gaúcho viveu horas dramáticas,cm conseqüência da atitude dodeputado Brochado da Rocha, naAssembléia Estadual, em desa-gravo do Sr. Batista Luzardo,o que quase provocou uma gran-de rutura partidária. A situa-ção somente foi contornada pelamadrugada, com a nota dos "trêsgrandes". Cilon Rosa, Oscar Fon-toura e Marcial Terra.¦ Empenhado...

PORTO ALEGRE, 11 (Serviçoespecial dc A NOITE) —- O se-nhor João Neves está empenhadoa fundo na vitória do sen pontodc vista dentro do P.S.D. DeItú teria mandado dizer aos ami-gos, aqui, que a cogitação do mo*mento é a chapa Ncreu Ramos-Salgado Filho, esperando obtero apoio do P.T.B. para a mesma.Também o Sr. Cilon Rosa

afirmaPORTO ALEGRE, 11 (Serviço

especial de A NOITE) — O Sr.Cilon Rosa, procurado pela rc-pnrlagem no momento de cm-baixar, ontem, e. indagado sobresc o Sr. Nereu Ramos teria dc-clarado estar disposto a abrirmão da sua candidatura, res-pondeu :

— "É verdade, quando em pa-iestra comigo o Sr. Nereu Ra-mos disse que, se fosse encon-Irado um nome que realmentepudesse conciliar todas as fôr-ças pessedistas, estaria disposto•*, aitiir aião da sua candidatura".

.*¦Liberação do preço da carnevCONTIKOAÇXO> D A l> PAGINA

para n&o se dizer impossível, poisas conseqüências oferecem resul-tados contraditórios. Do insuces-ao das providencias até agorapostas em prática, é que a equa-ção do problema não está na por-ta dos açougues ou na apreensãodoa "íileta" que os açougueiros,no justo propósito de correspun-der à preferência de uma cliente-Ia certa, de todos os dias, mandaentregar em casa. O problemada carne — quem é que não oBabe ? — tem raízes profundas epermanece :á indecifrável, se oâmago da questão não foi atingi-do de modo a ser conhecido oseu verdadeiro ponto de partida.Este, positivamente, não se en-contra nos centros consumidorese, na verdade, para se chegar atéele, ter-se-á que remover preli-minarmente outras dificuldade*!que, representando interessei decriadores, recriadores, invernls-tas.i frigoríficos e marchantes,embaraçam o livre transito dacarne entre os limites extremosda produção e do consumo.

Liberação de preço,ou não ?

O debate em torno do grandeproblema permanece de pé. Au-toridades, de um lado,' e produ-tores, de outro, defendem com in-transigência o seu ponto de vis-ta: os primeiros são pelo tabela-mento com a fixação de um pre-ço teto e, os segundos, pela Ube-ração completa do preço da car-ne. Quem estará com a razão ?

Sem o menor partidarismo naquestão, e visando tão somentelevar ao conhecimento do públi-co, cujos interesses são tambémos nossos, os prós e contras dacontenda, publicamos, em nossaedição de 6 do corrente, uma en-trevista do delegado Paula Pin-to sobre o assunto. O operoso ti-tular da Delegacia de EconomiaPopular ê absolutamente contra-rio à liberação do preço da car-ne e defende o tema do preço-teto, alegando que a liberaçãoprovocaria alta vertiginosa doproduto, principalmente na épocaatual, de inicio das_ águas, emque o gado nao está suficiente-mente gordo. Disse mais o dele-gado do D, E. P. que as recla-mações do povo náo se prendempropriamente ao preço, mas aescassês, quase absoluta da car-ne em todos os açougues da ci-dade.

O ponto de vista doscriadores

Em virtude dessa entrevista,e contestando-», procurou-nosuma delegação Ce mvendstasintegrada por criadores, recria-dores e engordadores de S. Pau-lo Mato Grosso, Golaz e MinasGerais, vinda especialmente ae3ta capital, para discutir comas nossas autoridades o compli-cado problema.* Interpretando opensamento dos seus colegas, fa-lou-nos o Sr. Isoldino Alves Fer-rolra, membro Ca. mencionadadelegação e presidente dá Asso-ciação Rural do Vale do RioGrand*.

Contrariando o ponto do pre-ço-teto, defendido pelo delegadoda DEP, declarou o Sr. AlvesFerreira que as afirmações CoSr. Paula Pinto não se fundamno conhecimento preciso da ma-teria e que, por isso, julgavaoportuno fazer chegar ã cién-cia daquele titular dados maisexatos e positivos, que o hablli-tassem a julgar com mais acer-to a situação real do mercadoda carne. E acrescentou:

— A comissão de invernUtas,ora nesta capital o em nomeda qual estou falando, consideraa liberação do preço da carne eda matança õ'o gado a únicamedida capaz de solucionar, deuma vez por todas, a delicada*******»**»*t***»*4**t»**t**e*

â complexa questão da carne,

ste, também, é o pensamentodos frigoríficos, marchantes edos próprios açougueiros, prin-cipalmente destes últimos, que,ontem, em assembléia do sindica-to respectivo, manifestaram-se aíavor da liberação.

E continuando:Desejo esclarecer ao senhor

Paula Pinto que n&o estamos nofim da estação das águas, e simno inicio e, também, que, no mo-mento, os nossos rebanhos estãono uso e gozo de toda a sua gor-dura e que, portanto, a crise dacarne nio é por falta de bois pa-ra o corte, mas exclusivamentepor causa do preço, verdadeira-mente proibitivo, a que somosobrigados a vender a nossa cria-Ção aos matadouros. Eis, agora,o "X" de toda a questão: empleno regime democrático foi bal-sado um tabelamento e, por êle,somos obrigados a vender os nos-sos bois por preço muito abaixodo seu custo, isto é, com o pre-juizo de Cr$ 300,00 por cabeça, oupor outra, com um prejuízo deCr$ 200.000,00 «n 1.000 cabeças.Logicamente, o homem do cam-po, que vem operando hi muitotempo em regime deficitário, nfiopode vender a sua produção nes-tas condições. Esse detalhe quenos afeta profundamente é, noentanto, inteiramente desprezadopelo tabelamento que, como todossabemos, é teórico. Tanto assim— e ninguém poderá negá-lo —<que a carne continua sendo ad-quirlda no "câmbio negro" semque, até hoje, houvesse fiscaliza-çao capaz de coibi-lo. Portantoos próprios fatos e a própria ex-periência aconselham a extinçãodo tabelamento. Com o preço-teto tudo continuaria na mesma.O mercado precisa ser liberadopara a regulamentação compls-ta do problema da carne, pois,sujeito às leis infalíveis da ofer-ta e da procura, tudo se norma-lizaria.' Sobra gado nas inver-

«nadas...Depois de citar outros detalhe*

contrários a pretendida fixaçãodo preço-teto, o Sr. Isoldino Al-ves Ferreira acentua:

Temos de 400 a 450.000 ca-becas de gado gordo e em exce-lentes condições para o corte ra-tidos nas lnvernadas, enquantonos centros consumidores, prin-cipalmente nesta capital, nio hicarne suficiente. Liberados omercado e a matança, o consu-midor seria beneficiado, desdeque a abundância do produtotraria imediatamente, como con-seqüência lógica, a baixa do pre-co. A concorrência se faria sen-tir e, havendo concorrência, n&ohaverá preços extorsivos nem es-peculações prejudiciais aos inte-rêsses do consumidor.

O caso é simples — frisa onosso informante — e dispensaestudos profundos para ser bemcompreendido e estamos certosde que o titular da Delegacia deEconomia Popular, confiante nanossa exposição, nio recuse anossa colaboração e colabore, porsua ves, com esta comissão quehá 75 dias aguarda nesta capi-tal a solução do caso da carne.

Reunião dos varejistasO Sindicato do Comércio Vare-

Jista de Carnes Frescas realizaráuma reunião, hoje, em sua sede,às 20 horas, & praça Fio X n.°78, 10.° andar.

¦rwt»

Hi GAMARA DO DISTRITOAs médias dependem dosprofessores, mas há verea-dores que desejam fixarentre 40, 50 ou 60, a apro-vaçáo das alunas do Insti-tuto de Educação — A Pre-feitura está examinando o

problema do "Metro"No Legislativo Municipal, na Or-

dem do Dia da sessão de ontem,apenas um projeto da senhoritaLigia Lessa Ba*»tos pioporcionouaos vereadores alguns momentosde grande atividade. Fsse projeto,agora em terceira discussão, prevêo estabelecimento da média mini-ma de 60 pontos para as promp-ções das alunas do Instituto deEducação. Assunto de interesse es-colar, estavam repletas as galerias.114 uma emenda da vereadora Mer-cedes Dantas diminuindo aquelamédia para 60. E diante do com-bate do Sr. Paes Leme ao projeto,o seu colega de bancada, Sr, TitoLivio Santana, declaion que.seriafavorável àmédia mínima de 40...Como se vê, hi uma corrida para abaixa das médias ao mínimo, tal-vez inútil, pois as aprovações e^reprovações, naturalmente, não se*resolvem na Câmara do Distrito,mas através do julgamento severo,mas criterioso, dos mostres. Nãohouve número c esse projeto, e aemenda, não foram votados.

No expediente a agitação este-ve por conta de um duelo orató-rio entre os Srs. Levy Neves ePaes Leme. O primeiro defendou

prefeito Mendes de Moraes dasacusações sobre apreensões de ti-tulos eleitorais, alegando que atéo momento não fora apontado uincaso concreto. Como u Sr. PaesLeme procurasse pertuibar as pon-derações daquele vereador do PSD,

Sr. Murilo Lavrador viu-se nacontingência da suspender a ses-são por cinco minutos.

Discutiu-se também o caso dosdesastres de ônibus, falando sô-bre o assunto o Sr. Paes Leme, queabordou o. questão, referindo-se aosabusos dos motoristas, ao estadoprecário dos carros e à falta: defiscalização. Criticou o estado doscarros da Central, Lropoldina eLinha Auxiliar, nas zonas subur-banas. Referindo-se à necessidadedo «Metropolitano», o Sr. Levy Ne-ves esclareceu que -o prefeito es-tavn encaminhando o Rssunto, in-cluslve junto à Light, a fim deverificar as condições técnicas eas possibilidades do fornecimentode energia.

O Sr. Bartlet James requereu àMesa informações ao Departamcn-to de Concessões sobre se foramtomadas providências rclatlvamen-te aos sucessivos desastres de Ôni-bus que alarmam a populcaão ca-rioca. O Sr. João Luiz Carvalhorequereu a pavimentação da runGeneral Savaget, om MarechalHermes, e o Sr. Breno da Silveirapediu informações sobre o que hána Secretaria do Agricultura sobreo combate à praga que afeta oslaranjais da zona rural.

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Joio Jacinto Mendonça

PREFERIU A MORTEE deixou um bilhete

ao amigoHoje pela manhã, foi encon-

trado morto em um terreno bal-dio da rua da Abolição n.° 275,no Engenho de Dentro, um indi-viduo de 40 anos presumíveis,de côr branca, Junto do qual ha-via uma lata com restos de ve-neno. O comissário FranciscoCampos, de dia ao 23.° distrito,que compareceu ao local, apurouser o morto um paralitico dobraço e perna esquerdos. O sul-cida era João Jacinto de Men-donça, em cujos bolsos havia umbilhete dirigido a um amigo denome Antônio. O suicida decla-rava, entre outras coisas ininte-legíveis, que estava doente e pre-feria matar-se. No bilhete JoioJacinto se despedia do amigo eda esposa. Com guia distrital, ocadáver foi removido para o ne-crotério do Instituto Médico Le-tal.

O bilhete assim rezava : "Mi-nha mulher e uma santa esposa.Eu estou com uma moléstia in-curavel. Não tenho remédio. Quefatalidade 1 Adeus, Antônio. —(a.) Joio Jacinto de Mendonça".

Durante a noite, faleceu na ca-sa 381 da rua Valentim Maga-Ihães, em Vigário Geral, onderesidia por favor, o "biscateiro"Antônio de tal, com 40 anos pre-sumiveis.

O cadáver, eom gui* do comis-sário Aloisio, do 21.o distrilo,foi recolhido ao necrotério doInstituto Anatômico.

Comemoramsia diplGínação as eu-

íermeíras de 1925Homenagem ao paraninfo,professor Adauto Botelho

As enfermeiras da turma de1935, diplomadas pela Escola doServiço Nacional de DoençasMentais, vio comemorar amanhão seu jubileu de atividade na no-bre missão a que se dedicaram.

Entre os atos comemorativosdo 35.* aniversário de sua dl-plomação figura a homenagemao paraninfo da turma, professorAdauto Botelho, atual diretor daDiretoria do Serviço Nacional deDoenças Mentais.

Essa homenagem realizar-se-á,is 10 horas, amanhã, na sede da-quela diretoria, à avenida Pas-teur n.° 298.

Resolvido o caso do arrozf Títulos prinoipalt na t." paginai

Ua reunião hoje realiza-da no Palácio do Catete, soba presidência do chefe daNação, a que comparece-ram 0 ministro da Fazenda,o Sr. Ovidio de Abreu, pre-sidente do Banco do Brasile o general Ánapio Gomes,chefe da Carteira de Expor-tação do Banco do Brasil, opresidente da República de**liberou autorizar as expor-tações compensadas de umaparte do .excedente da sa-fra de arroz, com as caute-Ias do, estilo.

Segundo conseguimos QPU-rar, a autorização para aentrada do excedente do ar-roz no mercado, nas con-dições estipuladas visa a as*segurar um preço compen-sador para os seus produto*res. Apuramos ainda havero titular da Fazenda asse*gurado'que a execução dadeliberação do presidente daRepública se tornará efeti-va em prazo inferior a dezdias..

POLÍTICA E POLÍTICOSESTA NO P.S.D. BANDEIRANTE O SÉNM

CAIO DIAS BATISTAJi não hi a menor dúvida d» adesão do Sr. Calo Dias B^

ao P.S.D. bandeirante. O ex-secretário da Vlaçao do governo 4o £Ademar do Barros, e um de seus ex-pessoasi de confiança abeola-a"

inte, na sede do P.S.D. de S. Paulo t -.*m

PROMOÇÕESmO presidente da República acaba

d» promover ao último posto nacarreira de sanitarista o Dr. AbiasVieira, figura das mais expressi-vas no seio da classe médica doDistrito Federal.

O Dr. Abta» Vieira, quo i ma-jor honorário do Exército, pelosrelevantes serviços preftados aoBrasil, já esteve comissionado pe-Io governo Brasileiro na Alemã-nha, cerca de um ano, selecionandodeslocados de guerra, tendo visi*tado nessa ocasião vários países daEuropa.

$

V

relefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43*3349

6 agora visto, írequentemente,no gabinete do Sr. Cirilo Júnior, na Câmara.

A VICE-PRESIDÊNCIA NA CHAPAUDENISTA

Os udenistas vio para a sua Convenção Nacional, qne ,e tn|italará, amanha à noite, nesta capital, sem candidato a vlce.p^,dência da República. ... ... .

Temos ouvido de alguns dos marechais da entidade que „ *,,rar ficou reservado para os entendimentos^com os outros pariu,,

A Convenção dará poderes ao Diretório Nacional para realíjas negociações que se fizeram necessárias.

OPOSIÇÃO FORMAL AO GOVERNOPAULISTA

S. PAULO, 11 (Asap) — Regressou da capital da Repúbll*..delegação pessedista local cue foi ao Rio de Janeiro conferentlucom o 8r. Cirilo Júnior, tendo também visitado o presidente <<"•República, no Palácio do Catete, ocasião em que reafirmou r*integral solidariedade ao chefe da Nação.

Os integrantes da delegação voltaram satisfeitos, dcclani* 'qne alcançaram pleno êxito no cumprimento da missão que oj (t.vara ao Rio de Janeiro.

O deputado Cunha Bueno, rue acompanhou a dele-açio rh!PSD, concedeu rápida entrevista à imprensa, declarando o r*gulnte:— "Reallsamos uma verdadeira convenção estadual no R|- j,Janeiro. Dizemos verdadeira convenção, porquanto ali foram tobater problemas do mais alto interesse nara a vida do partido a*S. Paulo quase a totalidade dos componentes das bancadas fedeni'e estadual e representados estavam, pessoalmente ou por procu*,.cão cerca de 170 diretórios do interior.

Em,resumo, o que ficou decidido é o que se segue: a) A orlei*tação do partido e das bancadas estadual e municipal, sob o pon. jto de vista político, será aquela anteriormente traçada pelo órriijcompetente, qual seja a de oposição formal aos Campos Elíseot; ib) Convocação da Comissão Executiva Estadual para a próxlnuterça-feira, com a finalidade de prover o cargo de vice-presidenteatualmente vago.; c) Estudar as preliminares para a próxhna con*venção estadual e apressar s. reorganização dos diretórios em (,,'[das as zonas, inclusive naçuelas eujos chefes abandonaram o m-'*tido. I

A CONVENÇÃO DO P. S. P.S. PAULO, 11 (Da Sucursal de A NOITE) — O líder do F, j,

P„ Lino Matos, declarou que a convenção em nue o Partido esct-rlherá seu candidato ao governo do Estado será cm meados li\junho.

Og deputados Salomão Jorge e Pinheiro Júnior, que hi-ianjabandonado o P.S.F., para ficarem com o Sr. Caio Dias BatistivoltarZo ao P.S.P. e possivelmente hoje na assembléia farão mAdeclaração neste sentido.

Chegou o Sr. Maciel FilhoOs marechais trabalhistas, des-

ta capital, enviaram, há dias, a Itu,Rio Grande do Sul, mais um emis-sário secreta: o Sr. Maciel Filho.

O ex-jornalista e atual capitão

Para os pobres de A NOITERecebemos de S.'M. paia Mn-

ria do Carmo Lisboa, a quantiade 200 cruzeiros.

E PRECISO AFASTAR-SEDEFINITIVAMENTE DO CARGOA consulta ao Tribunal Superior Eleitoral sô-bre a candidatura de um governador de Esta.do a deputado ou senador por outro Estado

— O parecer do procurador

>******************«**»f*tèt***f**0tS*tttttttttHtttt*t*tt'ttt»S»é*tt***S4t,

O Partido Social Progressistaconsultou o Tribunal SuperiorEleitoral sóbre a possibilidadede candidatar-se com um gover-cador de Estado ao cargo dedeputado federal ou senador poroutro Estado. Indagava aquelepartido se havia necessidade dc.afastamento do governador e seêste afastamento deVerla sertemporário ou definitivo.

O processo encaminhado pelorelator, ministro Rocha Lagoa,ao Procurador Geral da Repü-blica, recebeu o parecer desteque • longo e se refere ã con-sultas formuladas ao mesmoTribunal. Concluindo o seu tra*balho o Sr. Plínio Travassos,chefe do Ministério Público Pe-deral, da seguinte forma:

«Pelos brilhantes e incisivosvotos que vimos de transcrever,fácil é verificar que êste Egré-glo Tribunal, por sensível maio-ria, entendeu qua o governadorde um Estado, afastando-se ape-nas do exercício do cargo duran-

<*é***tft*HWt*+S*

Revivendo um episódio dramático na história da aviação{.Títulos principais na 1.» página)

Hevive, agora, mais de vinteanos depois, uma página emocio-nante da história da aviação emnossa terra, e que qstá estrita-mente ligada à vida de A NOITE,pioneira de uma das mais pa-¦trióticas campanhas jornalísticasde sUa existência, a que se deuo titulo de — Dôm asas aoBrasil.

A aviação era, ainda, um en-saio. A travessia completa doAtlântico constituia temeridadede extremo arrojo, c, apenas, cn-tão, num feito inesquecível deglória, haviam-na tentado e rea-Kzado, com incrível audácia, ven-cendo quase o impossível, GagoÇoutinho e mais tarde Joãq Ri-beiro de Barros e Newton Braga.A asa devia ser, encurtando dis-táncias, irmanando povos dife-rentes, o laço mais estreito deamizade, na confraternizaçãomundial. Era èsse o ideal ale-vantado dos sábios e dos heróis.

EVessc intercâmbio magníficoempenhavam-se ¦ França e oBrasil, o mundo inteiro, gem dis-tinção de bandeiras, e com oque, muito antes, também go-nhava Portugal.

Seguiu o tempo. Pouco a pou-co, as dificuldades eram venci-das, o homem dominava elemen-tos. E se Santos Dumont forao exemplo marcante dessa pos-sibilidade, na renuncia do gênio,na clarividéncia do sábio, outrosleriam qne desbravar o caml-nho, corporisar o sonho de fearo.

A França, sempre a Françaimortal, tomou a dianteira. Foipossível, mais tarde, a organiza-ção de correios aéreos, mas emcurto trajeto. Estabeleceu-se,aqui, a Compagnie GénéraleAèropostale. Navios de guerraeram empenhados na tarefa des-sa aproximação e traziam paraa América do Sul a correspon-dência até Natal.

Ali, tomavam-na pequenosaviões, desprovidos de toda co-modidade. distribuindo-a pelo seudestino.

A página emocionante da hls-tória da aviação em nossa terra,e que revive, agora, está precisa-mente ligada a esse primeiromarco. Em surto mais largo, aAèropostale traçou a carreira dosseus aviões. A NOITE nSo íolesquecida e nem poderia ser. Uinnosso companheiro, o grande esaudoso repórter Manoel Bernar-dino, designado por este jornal,e um clnematograflsta, associar-se-lam á aventura. Pois era umaaventura, pode dizer-se. Uma no-va linha de comunicações sul-americanas seria inaugurada eo redator de A NOITE realizariaa primeira o sensacional repor-tagem aérea RIo-Buenos Aires-Rio era o caminho.

O que foi sua viagem, o desas-

tre ocorrido, que rememoraremosem seguida, deve estar por pou-cos lembrados. Mas se abriu arota ambicionada. E, mau gradotudo, íol realizada a longa tra-vessia, e que, num espirito fortee na expressão mais nobre do de-ver profissional, completou-a onosso companheiro, depois de sen-tir-se, braço a braço, com amorte. Uma sua única frase de-fine a sua tempera e a sua fé:

— Nunca pensei tanto emDeus como nesse dia, êle disse.

Está vivo o piloto do avião in-timorato. Sobreviveu ao desas-tre e salvou seus companheiroscom indescritíveis perícias e hc-roismo. Na tarde de ontem,,toda essa história gloriosa foi rc-cordada, com a expressiva e bri-lhante solenidade, vinte e doisanos passados, da condecoraçãodo piloto, qtac recebeu, no De-partamento do Interior e Justiça,a medalha de ouro concedida aoherói pelo governo brasileiro.Esse piloto é o aviador Henryda Air Franco, comandante HenryDelaunay.

Proferindo breve discurso, masfluente e bem inspirado, fze a en-trega da medalha o Dr. VieiraCoelho, encontrando-se presentesa senhora Gabrlele Mermos, mãodo aviador; o Sr. Léo de AIen-car, diretor da Seção de Assun-tos Políticos do Ministério daJustiça, o representante e o se-cretário da Embaixada da Fran-ça, o diretor da Air France, in-tes Acropostalo, jornalistas, ou-tros representantes do mundo ofi-ciai c pessoas gradas.

O comandante Henry Delaunay,visivelmente comovido, agradeceua homenagem.

A medalha de ouro, distinção dcprimeira classe, fora-lhe conferidano governo Washington Luiz, emface do decreto n. 58, de 14 dedezembro de 1809, que isso pres-creve como prêmio aos heróiscreve que a são, salvando com ri*>*»„*¦» Própria vida, vidas alheias.

O desastre de hi vinte e doisanos passados ocorreu em 7 demaio de 1928. H4 um ano apenashavia chegado da França, Dclau-uay. Fora designado pela Com-pagnie Générale Aèropostale para"Vc*n*l ,a nova linha Rio-BuenosAires-Rio. E ao amanhecer da-quelc dia, largou num rainúsculoc.Laté-26", rumo a Florlapópolls,capital dc escala, levando a bor-do do aparelho o clncmatografistaFerreira e o nosso companheiroManoel Bcruardluo.

Não fora, depois do meio docaminho, vencida a rota com fa-cilidade. Os motores, nessa épo-ca, aqueciam demais c o pilotose via, de quando em quando,na iminência de uni acidente.Era necessário, então, diminuir omais possível a velocidade. Nãohavia também aparelhos de pre-cisão absoluta. Quanto à como-dldadc dos passageiros, atados goa.

sempre a seus cintos, e sem eon-fórto algum, não sc podia pen-sar, O transporte era destinadoa mala postal. Tudo em começo.

E foLJá na altura de Floria-nópolis qUe o acidente se tornouinevitável. Incendiou-se o càr-burador, a quase mil metros dealtura. Dclannay procurou des-ligar o gaz c planar c descer.Não surtiram efeitos os recur-sos empregados para tal, e aschamas, em segundos, envolviama dianteira do avião, ganhandoa nacele. Os passageiros, poucoa retaguarda dc piloto, sentiamo bafo torrificante das labaredas.E foi nesse instante supremo queo heroísmo superou o homem.Era um momento decisivo.

Dclannay salta para a parteainda não atingida pelas cha-mas. Mas não larga o volante,o comando do "Late" cm perigo.As labaredas lambem-lhe asmãos, queimam-lhe as carnes.Um curto episódio indescritível,dantesco, sem igual na históriada aviação. E o piloto conse-guo descer, para aterrar sejaaonde for, a cinqüenta metros dosolo. Então, era impossível maiso comando. As mãos do pilotoestavam uma única chaga, des-camada. E o avião precipita-se.

Voava, nesse momento, e issofoi a providência divina, sóbreum pantanal.

De 50 metros precipita-se o"Late 26", num choque vlolen-to. Os passageiros saem do apa-relho, que pouco sofreu.

Delaunay atira-se no lodo, con-torcendo-se em dores. As mãosest&o descarnadas. Em certaspontas,' aparecem os ossos. Osbraços também queimados. O nl-loto não pode levantar-se Ma-noel Bernardino e o cinemato-graílsta Ferreira sentem que re-nasceram. Estão feridos. Contu-soes ligeiras. Sem gravidade. Esáo eles que, passado um se-gundo de inação, correm e aco-dem o homem que lhes salvou avida.

Longas horas depois, de povoa-dos vizinhos chegam os primei-ros socorros. Delaunay é conduzi-do para a cidade e hospitalizado.

Temem desgraça maior. Anun-cia-se que será mutilado, perderáas máos. Isso, afinal, nao acon-tece. Entrementes a Aèropostalefaz voar outro aparelho paraFlorianópolis. A NOITE inter-roga Manoel Bernardino se querprosseguir. Ele responde que sim.Completara-se a primeira via-gem Rio-Buenos Aires-Rlo e Na-tal — e a primeira e sensacio-nal reportagem aérea dessa época.

Henry Delaunay é também uraherói da França. Tomou partanos combates da R, A. F. du-rante a última guerra. Hoje, épiloto ainda, dirigindo os gran-des aviões da linha Paris-Sai-

te o período de três meses, an-terior a eleição para deputadoou senador, manterá a sua in-fluência; cbegou mesmo a afir-mar que isso seria uma burla aoreferido dispositivo constituclo-nal, uma fraude eleitoral. Commaioria de razão e atendendo aque os nossos partidos políticostêm âmbito nacional, parece-nosfora de duvida que um g*overna-dor de um Estado, em plenoexercício do cargo, sendo candi-dato a deputado, a senador poroutro Estado poderá influir po-derosamente na eleição a que secandidatar; poderá haver a mes-nia burla que êste Colendo Tri-bunal quis evitar com a respos-ta dada à consulta feita no pro-c«sso n» 2.013.

Poderá mesmo haver entendi-mentos entre dois ou mais go-vernadores do mesmo partidopolítico, em detrimento da liber-dade quo deve haver nos piei-tos eleitorais.

Os argumentos de que se utili-zaram os eminentes ministrosdeste Egrégio Tribunal para res-ponderem à consulta a que nosreferimos feita no processo 2.013ajustam-se admlrávelmente aopresente caso e são, ao nossover, irrespondíveis.

.Somos, pois, de parecer quea consulta deverá ser respondi-da, afirmando-se ser indispensá-vel o afastamento definitivo doseu cargo, do governador de umEstado que quiser ser cândida-to a deputado ou senador poroutro Estado».

fez viagem uf

A festa nacional do EgitoEsteve no Palácio do Catete o

Sr. Maomé Sadck Abou KhadraBey, ministro do Egito, a fimde agradecer ao presidente daRepública os cumprimentos cn-vlados por motivo da passagemdo aniversário du fesla nacionaldaquele pais.

ENCONTRADA MORTAA MENDIGA

Presos dois companheirosde desdita

Na manhã do hoje, em frenteao prédio 313 da Avenida Anto-nio Carlos, o vigilante municipal1.842 encontrou' o cadáver deuma mulher pobremente trajada,tendo um pano amarrado à ca-boca. O corpo estavn cobertocom dois sacos dc aniagem e aolado uma vela acesa. Um cobriaas pernas e outro a cabeça.Apresentava a morta um íeri-mento no frontal, com afunda-mento. Comunicado o fato aocomissário Nilo Raposo, dc ser-viço. no 5.° distrito policial,aquela autoridade foi ao loca),apurando tratar-se da mendigaAlquimira dos Santos, de trintaanos presumíveis, que, em com-panhia de outros mendigos, fa-zia ponto naquele lugar. O co-missário Nilo Raposo deteve osmendigos "Tanguá" e Nadlr, le-vando-os pnra a delegacia, ondeestão incomunicáveis.

O perito Duque Estrada é deopinião que não tenha havidocrime, mas não podia afirmarsem antes ouvir o médico le-glsta.' Segundo apuramos, "Tanguá"Nndlr o Alquimira haviam sidosoltos ontem, à noite, pbln Dc-lcgacia de Mendicância.

Crime !O comissário Nilo Raposo ou-vindo na delegacia do 6." distritopolicial o indivíduo «Tanguá» cujonome 6 Sérgio Laurlndo, soube que

t L^.T'10 h?je -V-H..»!.* esta-va naquele local «m companhia dof£ •««»•«. o 'Bdlvlduo ««hecidopor «Malnqulnho». Esta autoridadeque, k hora em que osélevemos, lia-via regressado a delegacia não «n-controu este indivíduo. O médicoV lento Fernandes Lopes, ,„«"~**u 3£**FÍ é dc °"ini5' qu*•a trato mesmo de um crimt.

de indústria,sigilo.

Os correligionários ir.cumWr«.l[no de saber do Sr. Getulio Vn-1gas se o ex-ditador ainda mantinii'o acordo com o PSD.

Sern barulho, o emissário rejrt!.':sou, ontem, <¦ regressou como íôrii'isem umu resposta positiva,

O Sr. Salgado Filho, que j, tmais autorizado portd-vo! do Sr.'!Getúiio Vargas, continua, porínj:afirmando que os entendimento;estão de pé.

Para a reunião da Mcutiva do PSD baiano j

Com a finalidade de participarda reunião da Comissão Execuli.vii do PSD baiano, reunida na Ci*(lade do Salvador para tratar iiisucessão governamental do Eslt.do, seguiram para ali, pelo "Con*. |tellation" da Panair, o senadorItcnato Pinto Aleixo c o èp»tado Aloisio dc Castro.Do Sr. Pedro Lago ao»

nhor Otávio MangabeiraSALVADOR, 11 (Asap.) -Eu

resposta à mensagem telegrafiaque o governador do Eslado Itildirigiu por haver completado Üfanos de idade, enviou o Sr, h'\dro Lago ao Sr. Octávio Manilabeira o seguinte telegrama:"Foi com enternecido orgultnque recebi e li comovido seu ít*ncroso telegrama dc fclicitaçòn,realçando os serviços que pornt*tura pude prestar à Bahia e uP.rasll na minha longa jornada,om que, esquecido de mini mesmo,sempre me devotei u felicidade (tnossa terra estremecida. Procureihonrar, sem dcsfalecimcnto!,!confiança, cm mim depositada pehliahia ao designar-mc, com «aindefectível generosidade, paraaltas posições cm que melhor pfrdesse servi-la com a lealdade adedicação que a Providencia Dl'vina me concedeu. Abraço co»sincero afeto c gratidão o grandtfilho da liahia, que tanto a ttuexalçudo c danificado."Os candidatos da UDN ío

PiauíTBRESINA, 11 (Asap.) -."•íi

jornal local adianta que a IUÜjá estabeleceu à seguinic clup-pura o governo do Eslado; govii*nador, Matias Olímpio; vice-íivernador, desembargador Simpli'cio Mendes. i

Convenção do P.S.D. deSanta Rosa

SANTA ROSA (R. G. do Sul!,11 (Serviço especial de A XOITEi— Realizou-se domingo ultimo iconvenção municipal do PSD P>-ra a indicação dos candidatos asenador c deputado. Compareci'ram ao certame os prcfeiltfj ¦'Três Passos c Palmeira das msoes, além dc outras figuras-»projeção daquela agremiação P?j!lidaria.

0 Exército secoerente com a sus

missãoDeclarações do comafl'dante da 3.' Região Mi-litar sobre a próxima

campanha eleitorallonTo^ALEGRE, ÍT&

especial dc A NOITE) - ;Wj'do numa recepção havida w

Prefeitura Municipal de B«Gonçalves, o general Foiço»» <comandante da 8.» Região J""tar, disse que, no momento Wque sc vislumbra uma lula J":toral renhida, o Exercito t»mmanter-se coerente com ¦ •> s"missão precipua prescrita vCarta Magna c que dessa or"*'tnção nno sc afastará.

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Descarrilou um canno ramal de Sáo

Todos os trens paulista*chegarão atrasados a

D. Pedro IIOcorreu na madrugada de f

je o descarrilamento dc o"1 ,(gueiro da Central, nn rarM!SSo Paulo. O acidente v"1"cou-sc entre as estações «o u"lur, è Vila Queimada. Bm «»seqüência, todos os trens »W*tas, que corriam parn n Hi"*garão a I). Pedro II e°n*,*,r°«des atrasos NSo sc conh^"outros detalhes do dcscarP**mento.

te. orienta <te* eorrlr*

alnlaul•>--•

I

A NOITE — Quinta-feira, 11 de maio de 1950 . s V- tV/aíiXA M

1ERA' REALIZADO NO PRÓXIMO DOMINGO, O PASSEIO MARITIMO-DANÇANTE DO S. C. A NOITE¦ ¦- '' -,

OMBOU O VICE WW mwÊ tr Ww Bm ^.K^

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yn¦'tós' *; íwa 'ti-;

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Li!Ante o "five" do Tijuca T. C. — 37 x 28, um

Vitoriosos também o Vasco

"score"e o

que naoRiachuelo

deixa dúvidas —

O "tive" do Tijuca, que cmseus domínios, não lograrn bateio campeão c lidei* do Cnmpco-nato Carioca dc. Basketball, viu-gou-se, ontem, ao superar o vice-campeão e vice-llder. . E fê-lo noreduto do próprio Fluminense,impondo-so no placard e nasações durante toda a luta. Em

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BASKETBALL FEMININONO VASCO

0 veterano Plutão seráo "coach'1 da equipe

vascaina

verdade os tricolores sô tiveramo gosto dc abrir a contagem comum lance livre marcando lx.0,pois os tijucanos logo fizeram2x1, 'ix'i, 3x2, 3x3, 4x3, 5x3, fix3,17x14 no final do primeiro tem-po e 37x28 ao termino do jogo.O Fluminense atuou desfalcadodc Getulio, que ontem foi ope-rado do menisco c Giuseppe, maso triunfo dos tijucanos partiuda maior velocidade das suasjogadas.

Controlados por César Porto,c Noli Coutinho, os leams foramfistes :

TIJUCA — Celso (4); WaldlrMO); Tavares, Carlito (G); Rco(1); Silvio (»).; Marvlo (5); Zu-rub (3) e Abraão (fi).

FLUMINENSE — Vinícius (4);

A ENTREGA DO TROFÉU «MINISTttO ARMANDO TROMPOWSKI» — Acompanhados do presidenteila C. B. D., Sr. Rivadávia Corrêa Mcyer, c dos 'chefes dn delegação, estiveram no gabinete do ministrodl Aeronáutica og jogadores que constituem a seleção paraguaia dc football, a fim de convidar o maispopular de todos os ministros de Estudo a assistir o jogo de amanhã, contra a representação brnsilei-n. O tenente brigadeiro Armando Trompowski prometeu comparecer, acompanhado de sua esposa, Sra.Sephora Trompowski, e nessa ocasião será alvo de u ma grande manifestação popular, pelo muito que temajudado os desportos amadoristas, Fará entrega ao selecionado do. Paraguai, do troféu «Tenente Uri-gadeiro Armando Trompowski», que conquistara c om a vitória sobre a turma do Uruguai. Demonstran^do bom humor, o comandante em chefe da Força Aérea Brasileira procurou conhecer o centro avanteAlvarez, indagando se- o mesmo náo dcflejava atua r no Brasil, obtendo resposta favorável. Ao se rc-tirarem, foram os paraguaios ncom panhados até o elevador pelo major Gilberto Menezes c jornalista

Fausto de Almeida, do gabi nete do ministro da Aeronáutica '

Há um propósito • generalizadode incentivar-se a prática do bas-kctbull feminino que, em nossopais, só é regularmente disputadocm São Pnulo.

E ontem, esse movimento ga-nliou um porte aliado, com a re*solução do Vasco em formar umteam poderoso.

A Iniciativa partiu do vetera*no preparador José Miranda, sen-do a direção do quadro entregueno campeão Plutão dc Macedo.

.Material humano não falta aoVasco que, a despeito disso, con-tara dc saida com o concurso dasex-baskctballcrs tijucos, Elza, Di-cloln, Léa.o Lourdes, bem como dnpaulista Vanda.

Resta agora que os clubs sigamo exemplo.

Lercna Ml); Almlr Cl-; Nctsi-iuhu (2); Cccê, Fábio (6> e Rui(4). I

Vasco e RiachueloNas outras partidas da noite,

o Vasco c o Riachuelo foram os.vencedores. Essas pelejas ofere-ceram os seguintes detalhes :

Vasco, 43 x Grajaú, 29Juizes: Aladino Astuto c Jo-

nntns Moreira.VASCO — Cadete (1); Plulâo

(8); Falcão O); Dalmo (15) cHaroldo (10).'C1RAJAU'* — Diltnar (2); Ge-rjildo (12); Esherar (61; I.uelo(3): Boca (4); Aírton (1); Can-toaria e Américo (1).

Nu preliminar o üriijaú ven-ceu por 36x32,

Riachuelo, 32 x América, 29Juizes: Luiz Marzano e Ivo

Cinta.RIACHUELO — Zé Afonso (50.;

"Picolé (121; Montcrvnno (3):

Pedrinho (fi); Flaelo (6); Didi-eo, Wasliiugton e Geraldo.

AMÉRICA — Marinho (3); Qs-wnldo (fl); Roberio (2); Noguci-ra (fi); Walter (5); Carrnnó (4); ,Luiz Carlos c Mozart.

O Riachuelo venceu também,a pj.-cliiuin.-u- por -lüsS.

m•>*,*$

"fl*-":

SEM VENCEDORA LUTA LOUIS x GODOY

UM NOVO MUNIZ BARRETO!/fuíos principais na 3.* página)Surgiu um novo Monlz Bar-to! Este sempre foi consldc-ido o maior dos "repcntistns"asileiros, poeta cômico, e sa-ico de espantosa flucncia, de

na Incrível espontaneidade,em quer que, no século passa-

i, lhe desse um mote, êle ime-latamente o glosava. Sua pre-nça, em festas, teatros c reu-íões literárias, era sempre dc-ijada por muitos c temida porns poucos, os seus adversários,nnca mais havia surgido umiprovisador eom o seu talentosua "verve", — até que, agora,ise improvisador aparece pararprtender o Rio dc Janeiro,

pessoa do jovem paraibanonsen Filho.Fazendo yersos desde os

nove anosJoubert de Carvalho, o compo-tor admirável de tantos gran-!»sucessos da nossa música po-lar, desde o "Tá-i", que lançourmen Miranda, a "Maringá,

foi quem trouxe àssa redação .Tanscn Filho. Jou-

quo é também médico dcmeada, com função no Institu-dos Marítimos, ali conheceu

nsen Filho, funcionário dessaitarqui», e sc tornou um dos

s grandes admiradores. Nass expansões, Joubert não temites:

— Vocês vão conhecer um poe-assombroso. É um talento co-

o nâo conheço outro!Pela sua mão surgiu o poeta,'azendo-iios um livro dc versos,ic icaba de publicar, "A caru-

do meu bairro", edição Pon-lti. Ê o seu segundo livro. O.meiro foi editado na Paraíba,go se esgotando. Titulo: "Au-iras e crepúsculos".Nascido em Monteiro, no Esta»

da Paraíba, a primeiro deio do 1926, Jansen Filho émoço pálido, magro, de bigo-com um perfil romântico que

assemelha a Castro Alves ouivaro dc Azevedo. Sou gosto,litico, é semelhante ao dos nós-s poetas da fase romântien, nagunda metade do século dexe-Ve, Estudou no Grupo Escolar

iguel Santa Cruz. cm Monteiro,a terra natal. Dali, transferiu-paro o Colégio Pio I, cm Cam-

ni Grande c, finalmente, paraLiceu Paraibano, em João Pes-3. Contando-nos sua vida de¦rsejador, diz êle:

- Isso é, ein mim, umn segim-natureza, Desde os nove anosidade que eu faço versos,..

os dez anos, de viola naraio, enfrentando can-

tadores~* Aos dei nnos, teudo apren-do a arranhar uma viola, en-entei um famoso cantador, num'afio, no interior da Paraíba.I êle ó famoso Scvorino Pinto,e era o maior de todos, o ver-deiro terror dos cantadores...'Otudo, não fiz feio,.. Ê verda-

que scverlno Pinto, como vc-»> cantador, fòi multo galantemigo, Não quis me pulverizaruma vez c fez a luta render...

• como um campeão indulgen-que não quer massacrar o ad-

nário antes dc ter dado uma'demonstração dc sua arte...•'¦insen Filho nos oferece o sento, com uma dedicatória versi-,-da, E continua a falar dc sua

Devo ao Sr. Ruy Car-;iro a minha vinda para oIo. Sou-lhe multo grato.rranjou-me o meu primeiro em-rego, aqui. Foi no Banco Mo-lira Sallcs. Aliás larguei o cm-

go no fim dc quinze dias,¦""que era o ambiente inteira-'fie antagônico... NSo me sen-nem, ali... Fui para o Institu-(los Marítimos, onde ainda

itou.

-citais que têm a parti-cipaçao da assistênciaJ-iiiscn Filho tem dndo alguns«mais dc suas próprias poc-no Rio. Sem ser um dccla--dor t sem ler a gcstlculnçSo

. sc consegue através da«iplma e do estudo da arte: dizer, não lhe falta, entretan-i numa, entusiasmo, cloquín-",' í1!"1 (lci-lanuir as suas própriasrafes. Nos seus recltuis, o pu-«° c,convidado a dar-lho nio-

Pois uma parte do mesmo¦« improvisações. Os versosV ,Jr"'r'"" da boca como a liufat uma tonte, sem esforço, aos

I ootões. Em nossa redução,¦¦'¦• "Yssos companheiros dcu-M "Nunca bulas

com donzela, seja bela, seja feia",ao qual imediatamente dcu mol-duru humorística. Outro motefoi oferecido por outro compa-nheiro: "Ê a sombra do umasaudade", o qual foi glozudo cmversos românticos. Jansen Filhodeclamou vários de seus poemassertanejos o a poesia "Copacaba-na", que faz parte dc " A co-rujn dc meu bairro", merecendomuitos aplausos. Aliás êssesaplausos não são apenas nossos,mus, igualmente, de figuras llus-tres das nossas letras, como osacadêmicos Luiz Edmundo cOlcgario Marlano, ambos poetasdos mais brilhantes que possui-mos.Um prefácio consagrador

dê Agripino Grieco *Agripino Grieco, que não é

amigo de elogiar, como toda agente sabe, é quem prefacia olivro "A coruja do meu bairro".E o fez nestes termos calòrosis-slmos:"Jansen Filho:

Duas vezes encheste a minhacasa de sol vindo aqui declamarteus lindos versos. E's a mnis so-nora das cigarras sertanejas.Creio que te será dificil escreverum simples bilhete cm prosa. Apoesia é a tua linguagem nntu-ral, o lirismo o teu único instru-mento 'de ação, c desejar que pro-duzas algo dc utilitariamcntc bur-guês, seria o mesmo que exigirdós canários a modulação das pá-ginas dc um relatório ministé-rial.

Q-Jando to vais multiplicandoem estrofes, fico espantado comisso dc resistires, assim franzinoc trcpidnnte, a esse imenso con-sumo de energia nervosa, numgasto de sensibilidnde que da-ria para destruir muitas outrasvidas menos alentadas pclns pa-lavras que cantam.

Fornecem um mote qualquerc tu o glozas com uma lcpldcz,uma fartura de imagens que te ln-clucm entre os instmitancistasda emoção. Vejo, no ouvir-te, umdesfile de pinturas. Tens pincele palheta no verbo c com o verbodesenhas, dás colorido a todosesses retratos, a todas essas paisn-'gens

que atiras ao ar ou no pa-pel.

Vlestc para o sul c, entnnto,nada possuis dc cnçndor dc fumaharatn, porque permaneces fiel aoteu rincão, às crinturns c nos ca-sebres que dlvisastc primeiro.Achas felizes notas citadinas. .0que, porém, preferes do Rio, nõoé a sociabllidadc banal, o estu-pido arremedo de figurinos lon-ginquos, c sim a Natureza,, as ar-vores, a luz, naquilo em que tetransmitem a impressão de nindacontinuares nas regiões eálldasque te insuflam o melhor do teuestro.

Que hei-dc dizer mnis, JansenFilho, sabendo-le com essa col-meia dc canções, assim urmau-apnra a bczela c desarmada paraos zoilos que às dádivas dns abe-lhas sobrepõem o in"til zumbidodas vespas? Devo acor.sclbar-tca que, mau grado ludo, lc mau-tenhas soberbamente, irredutível-mente artista. E volta sempre,com o mundo Urico que trouxestedo sertão,' a casa do teu ouvintecada vez mais deliciado."

Uma excursão pelaParaíba

Atualmente, ~- depois dc terdado recitnls na ABI, no Club Ml-litnr o cm outros salões, JansoíiFilho pretende percorrer toda aParaíba, dizendo os seus novosversos e vendendo, elo próprio, oseu livro, à semelhança do çuofez com "Auroras c crepúsculos",Inteiramente esgotado nas cidadesparaibanas que visitou.

K' ele, sem dúvida, uni parentepróximo de Cnstro Alves, com ascaracterísticas dc improvização dcum Moniz Harrcto. Com umn me-mória prodigiosa, às vezes sc re-corda de coisas improvizndás nocalor dp momento c.ao sabor dcmotes alheios. E assim nem tudoquanto improviza ficará perdido.A impressão que o jovem podadeixou cm nossn redação foi dc

Smn vivíssima inteligência, servi-

n por uma faculdade rara e cx-pressão poétlcu. Alguma coisa ducausar assombro.,.

JOE LOUIS E GODOYEstarão hoje em contacto com a imprensa

Também presente ArturoHoje terá lugar, às 13 horaso almoço que Joe Louis e os pro-motores de sua vinda ao Bra-sil oferecem à crônica esporti-va carioca. Nesta ocasiãoJoe Louis terá oportunidade demanifestar sua gratidão pelamanolra cordial, amiga e since-ra com que foi recebido pelosnossos jornalistas. fi bom fazernotar que Joe Louis não desllu-diu ninguém. Ao contrário: --Subiu no conceito de todos. Kque o campeão sem coroa é umdespretensioso; despido de vai-dade, humilde e honesto, intell-gente e discreto, não conta van-tagem e encara com dignidadeseu nome, o publico e a sua pro-fissão. Joe Louis estará presen-to a este almoço que reunirá to-dos oa elementos da crônica fa-lada e escrita.'"

§ MAIS CAROS0s ingressos para o jogo

Brasil x UruguaiA C. B. D. resolveu aumentar

o preço dos ingressos para o jogode domingo entre as seleções doBrasil e Uruguai. As localidadesque serão postas a v-eiida a partirde hoje, na sede da C.B.D., e, nosábado, no «Carlos Gomes», custa-rão os seguintes preços:

Cadeiras numeradas, na partosocial: Cr$ 140,00; cadeiras nume-radas, na pista, lado da social: Cr*>100,00; cadeiras na pista, lado daarquibancada: Cr$ 00,00; cadeirasatrás do goal, Cr$ 60,00; preçoúnico Cr$ 25,00; menores e mili-tares, Cr? 18,00.

A seleção "A" ganhou.-jtt\ y lONl I N O A Ç A O

A 14" PAGINAmas esteve infeliz nos arremates.Passou para a meia esquerda cfoi o mesmo jogador. Jair, foio mais fraco do ataque. O atualmeia esquerda do Palmeiras, ao(pie parece, nndn quer com a sc-leção. Foi substituído por Ipo-jucan, esle" com nlgumns bonsjogadas, c mnis tnrdo por Adc-tnlr. Chico, nn ponta esquerda,foi o melhor elemento do ensaio.Fez magnlficns jogndns, demons-trando ostentar excelente formaflsicn e técnica. Baltnznr pro-curou ncertnr e no mesmo tempocumprir as determinações do téc-nico, o que conseguiu, cm par-te.

No qundro do Flamengo, Auto-ninho, Gngo, Biguá, Bria. Aloi-sio c Job, fornm os melhores.O primeiro entretanto, abusoucm nlgumns jogndns violentas.Por pouco não afnstavu Ademirdos gramados.Como treinaram os quadros

Os dois quadros que treinaramestavam assim formndos:

Seleção "A":Barbosa —- Alfredo c Mouro

(Nenn, •— Rli, .Bui o. Noronha —Tesourinha, Zizinho, Ademir(Baltazar), Jair (Ipojucai. omais torde Ademir) e Chico.

Flamengo:Antoninho — Gago (Newton) c

Job .-— Biguá (Oswaldo*), BriaOValtcr) c Wnller (Beto) —Jorge dc Castro (Aloisio), Arlln-do (Qüiba, c mais tarde Hclio),

OodoyNeste almoço, além de jorna-

listas e radiomen, além de repre-sentantes do todas as agênciasteiegráficas, também ostará pre-sonte Arturo GoclojT o peso pe-sado chileno que contará seusplanos e revelará seus projetos.Consta que Godoy pretende ra-dlcar-se no Brasil, aqui lutar eser técnico de box, se possível,do Flamengo, club que êle trazpermanentemente cm seu cora-ção.

0 Canto do Riohoje, em Ita

oprá,aí

FLORIANÓPOLIS, 11 (Asap.)— Prosscguinda suu temporadaem gramados catarinenses, oCanto do Rio, do Estado do Riode Janolro, jogará, hoje, em Ita-jai, contra o Estiva daquela ci-dade. No sábado, cm Blumonau,enfrentará *a Palmeiras, c, do-mingo, nesta capital, mediráforças com o forte conjunto doOlímpico.

SAO PAULO, 11 (Serviço es-pecial de A NOITE) — Os aíi-cionados bandeirantes tiveramontem, uma noitada pugilfsticadas mais empolgantes desses úl-timos tempos, tendo como prin-cipal atração, o combate JoeJouls e Arturo Godoy. Grandepúblico apanhou o estádio doPacaembú, a fim de presenciara luta entre o "Demolidor deDetroit" e o esmurrador chile-no, e, todos deixaram àquela ma-jestosa praça de desportos sa-tisfeitos* com o bom espetáculoque presenciaram.

Com exceção da semi-íinal,onde o pugilista português per-deu em luta desinteressante parao espanhol Viana, por nocauteno quarto round, as demais pre-liminares disputadas entre ama-dores pertencentes aos clubs pau-listas, agradaram plenamente.Godoy resistente e valente

Na luta Arturo Godoy e JoeLouis somente seria decidida pordesistência ou nocaute. Entre-tanto, nada disso verificou. Fo-ram disputados os seis rounds,sem dúvida, com nitida vanta-gem para o "Demolidor de De-troit" que chegou a mandar ochileno a lona no terceiro as-salto ,onde esteve durante novesegundos. O boxeur chileno mos-trando a sua valentia resistiu atéo sexto round, sendo que nesteúltimo chegou a empolgar aogrande público presente no Es-tèdlo do Pacaembú, quando in-vestiu contra o rosto do famosocampeão, obrigando-o a lutar adistância.

Se no caso fosse a luta decidi-da por pontos, não resta a me-nor dúvida, joe Louis seria oseu íacll vencedor. Entretanto,como o desfecho é "não decisão"Godoy resistiu e a sua atuaçãoagradou bastante, aos, paulistas.Joe Louis, um espetáculo

Joe Louis mais uma vez de-monstrou ser o mais completolutador de box dos últimos tem-|pos. Acreditamos que tão cedonão aparecerá um parecido como

o "Demolidor de Detroit". Poium verdadeiro espetáculo a suamaneira de lutar frente ao va-lente Godoy. Por vezes chegoun abrir sua guarda para que ochileno o atacasse procurandodesta forma o avanço para pertode si, no sentido de aplicar seu9fortíssimos socos. Empolgou aplatéia paulista com as suns exi-bicões, e, acreditamos que tãocedo não sairá da memória dosaíicionados paulistas, essas lutas-exibições do famoso campeão detodos os pesos.

0 pta direita Nestor,do Vasco, e o PalmeirasSegundo despacho telográfico,

procedente de Sâo Paulo, o .Pi».-meiras teria concertado defini*tivamente negociações com uponta direita Nestor do V*isco,logrando a transferencia des.fafigura para o seu conjunto Ueprofissional*!.

O club carioca que é um dusgrandes interessados no caso,pois terá de ceder o respectivopasse, até agora não teve coube-cimento oficial dos referidosentendimentos, o que quer dizerque a transferência não está de-iinitlvamente resolvida. Há. po-rém, boas perspectivas para queela se venha a efetivar, dadasas boas relações existentes en-tre o Vasco e o Palmeiras.

|^B*^sfSK?*^[^B-'*;'-. ^B^M-iC**vtS'-''-*-'--¦.-^BIIlÉIÉÉfc-».i.' . . "''^^^$sHüo>£c$-.

l ^'jt^HM ^i-^-mÜSB mmw^ msWttmtt.. ^^^^^-VR í^^te-.

<^mmi\\^^mtv^Ksm^m-'''.'. '.'Á ''^^^^^^^^^ÊK^'^'.^''.''^''''^^'^yyí'--

\MASPOLI, SEMPRE O MESMO -¦- Nunca é tarde para'se fazer um elogio merecido. Assim, ainda está emtempo o registro da atuação de Mospoli, na peleja em

que os uruguaios venceram aos brasileiros no Pacaembú. jO crack uruguaio ainda é o mesmo arrojado e técnico !

goleiro que todos aplaudiram em. pugnas passadas na |defesa das cores da seleção da camisa celeste. Em São

Paulo ele foi estrela de primeira grandeza agindo, sem-j

pre, com oportunidade como se vê no flagrante acima;

quando levou a melhor em um lance com Ademir. Mas-1

poli estará em ação no segundo jogo da Copa Rio Brancoj

como uma garantia para o reduto final dos uruguaios ,

Amanha a resposta ao C.|D.Aprovados por unanimidade o s termos do documeinto queserá enviado ao órgão máximo dos nossos sports -— Ratifi--*

cado o ponto de vista de Carlito Rocha

No ginásio, o Fla-Flu de basketballA declaração ontem feita pelo técnico Kanela— Razões de ordem técnica — Teria de ha-

ver comum acordoO primeiro Fla-Flu cestobolls-*?1

tico deste ano está previsto para Colhnil 4 HafÂCQ lina noite de 22 do corrente. E rdll.UU d UCIDOd UUmesmo tendo sido batido ontempelo Tijuca, o Fluminense estácredenciado a opor séria lutar.o bl-campeão da cidade, razãopor que o match despertarágrande interesse.

MILWAUKKl. (EU. UU.), 11(A.I*'.lJ) —- Rõcky (irazinno, cx-ciimpcáo mundial dc box d»spesos-medios. derrotou ontem, knoite, por k. o. técnico o pujjl-lista Vinnie Cidonc.

O Arbitro Interrompeu o com-bate porque Cidonc SÍili*(rÜvíabundantemente na arcada dosupcrcllio esquerdo. -—-.-

No estádio de tennisDai pretender o Fluminense

realizar o encontro no aeu e«-tádlo de tênis, capaz de abrigarmaior assistência, embora apre-sentando o sério inconvenientede ter o piso do saibro. E foipor essa razão quo o técnico Ka-nela, do Flamengo, declarou on-tem ao representante do Flumi-nense e ào presidente da F. M.E. que o seu club só jogará noginásio. Pois não acha razoávelque se despreze o g-lnásio quopossui o piso mais perfeito dopaís, para se utilizar uma qua-cira condenada pelos técnicos,como a de saibro,

Comum acordoE como o campo oficial do

Fluminense é o ginásio, sómen-te por um comum acôrdp pode-rá o jogo ser efetuado na qua-dia adaptada.

CARIOCA pertence aos"fans" do cinema e do

rádio

V.C O N T I N li A Ç°A O~DA 14'PA,GINA

Durval. Hclio (Lêro) e Eliczer(Hamilton).

Arbitrou o treino o Sr. IsidoroLinncs.

não repetiu a sua boa atuação dcdomingo passado. Falhou bas-tnntc, o mesmo sucedendo comPinga, este bem vigiado porGualter.Excelente atuação do Bangu

O quadro do l.angu descuvol-vcu uma atuação excelente. Adefesa, marcando cficicntcmento,o o ataque, rápido e desconcer-tanto nos seus tiros ao "arco"adversário, Luiz Borracha lem-brou os seus bons tempos, comintervenções espetaculares. Azaffn com Hafanclll cm plano dcs-tncado. Na intermediária, Mi-rim, seguido do Sula. No atn-que, Djalina, Simões e Moacir,foram ns principais figuras. Si-mões apareceu como artilheiro,com autênticos "potnrdos".

Os quadrosOs dois quadros que treinaram

estavam assim formados:Seleção "B":Castilho — Juvenal e Ncna —

Baucr, Danilo c Bigode — Fria-ça, Maneca (Ipojucan), Baltazar(Adãozlnho), Pinga o Rodrigues.

Bangu: _,Luiz Borracha (Pcdrinho) t —

Rafnnelli c Gualter — Mirim,Irnni (Elol) e Sula — "Djalma,

Menezes, Simões, Ismael (Joel)e Moacir Bueno.

Dirigiu o treino o Sr. IsidoroLinnes.

A assembléia da Federação Mc-Iropolitana, na sua última reu-nião, tomou conhecimento do re-curso do Sr. Jair Tovar, enviadoii entidade carioca pelo ConselhoNacional de Desportos. Aprecia-

A Bélgica derrotou aIrlanda

BRUXELAS. 11 (A.F.P.) -Num jogo internacional dc foot-bali, a Bélgica venceu a Irlandapor 5x0.

do e debatido o assunto em ses-são secreta, os clubs resolveramaprovar, poi* unanimidade, a res-posta quo ser encaminhada nma-nhã, ao Conselho Nacional dcDesportos. A resposta i explica-tiva e vazada cm termos respei-tosos, mas duros. A FederaçãoMetropolitana ratifica o ponto devista já fundamentado pelo presi-dente em exercício Carlito Bo-cha. Nessa segunda resposta, po-rém, o oficio dn entidade mu-tropolitana é longo e lundamon-tado, concluído que o Sr. JairTovar não poderia se dirigir di-

Derrotado o Fluminense5x3i rev Bangu

Os torcedores do Fluminensenão foram felizes nu noite doontom, pois, enquanto, no Giiiá-sio o seu quadro do basketballperdia a liderança da tabela, dorespectivo certame, o quadro dcaspirantes do football levava apior no encontro "revanche"com o Bangu.

O gremio bangiiense, que noprimeiro prélio vencera pelacontagem üa fi x 5, voltou atrtuufar, desta feita, por 5x3,após uma luta renhida e movi-mentada. O primeiro tempo fi*nalizou com um empate de doistentos. No período derradeiro,a turma bnngucnse, jogando me*lhor, assinalou mais trís tentoscontra um do adversário. Justa,portanto, a vitória dn turmn pre-parada por Aimoré.

Os dois quadros, que prelia*ram, estavam assim formados:

FLUMINENSE: Celso — Duar*

G A RIO C 4 pertence am"fans" do cinema • do

*M$- rftiio

te c Chlqulnho —• Batatais,, Nilo(Walter) c Chutara — Haroldo,Mlltinho (.Tolo), Ivson, Hobson(Noronha) e Joel.

BANGU: Fernando — Oswaldoe Mendonça — Alsine, Dlco eJoel — Valdo (Torres). Alclno(Vermelho), Caiixto, Drclo eOnerino (Ciro).-

(Xs tentos do Bangu forammarcados por Caiixto (21, Dccio,Vermelho c Ciro. Para os tricô-lores, assinalaram: Mlltinho ('•!)e Ivson.

O árbitro do encontro -foi" bSr. Lourlvnl Gomes Castro, queteve regulai* atuação.

Nn preliminar os juvenis doFluminense venceram o quadrodo Água e Esportes pelo scoredc 7x1. A renda somou Cr?S.,.M,00.

Pretendem ns dirigentes han-guenses c tricolores realizar no-v.i partida, entre os seus qua-dros mistos, e caso cheguem aum acordo final, o que é quasecerto, o prélio será realizado natarde do dia 21, no Estúdio Pro*letáilo.

w—\t};&***9r.f* 1

retamente uo Conselho, já qu»recorreu de um ato da'as-iem-bléia dc umn entidade. Teria orecorrente que obedecer ;ao ar«tigo 2-1 da regulamentação do-C-. N. D., e não ao artigo 23." .Conclui ainda a Federação quenão houve devolução do "recurso,

uma vez que o mesmo se acha.ainda na Secretaria da referidaentidade.

UÉr e GlorioRegressaram a Nova York

Transportiindo-se em um cllppor ...da Pan American World Airway» 'que iransitou pela bnse aérea'dt»

'.

Galeão dia 9, procedente de Bucrnos Aires e São Paulo, regressa^" *ram aos Estados Unidos os bo-'..xcadores Walter llaffcr Jr, éThontas Giorgio, trazidos pelo»empresários da temporada dc Joe.,Louis para servirem de oposito-*1 •rcs ao famoso "Demolido^ deDetroit" em suas lulas no Rio eSão Paulo 13..Í

CMRUE CMMI EM "0 ASSASSINATO DA MODELO! // 0)r

Ela ekfí unDuB MARCHAVA PARA,,AGLdRlAEFAMAtMAS A SUA BELE2ILHE FOI FATALPORQUE SAAMEMOS06 UMA HORA I//U-S£ COMPSMAPA'A MOÇTE. ! PQfí<we f <SU£ MAOPIA8ÓLICA LHEARREBATOU AVIDA A/4 FLOR .7PA IOADE ?'SÒMEMTE CHAQ-UE CríAN SASIAAS 8ESPOS7AS

Bttfí

fl 5 ^íL0,\7 ^r\*Z--.-f' > •-

¦ — ^i mm !**»• mm J—K*w*««—i

CbNVEVZSAfJDD €M S£U A^AVTAM£*JTO COMKIICK TfíAUIS, "DESCOBRIDOR. DE TALENTOS''(SUE Wl LEUK-LA PARA UOLLYMDOD,A MODELOJEAN LARUE EXPÜESSa SUAS ÚLTIMASCWIOAS ..:

P!ZCMET(fíÇ) BRAOLEV **fIR AO ESTÚDIO DESPEDIRME DiftJE* MAS^MAO SEI '¦PORQUS, tVÃO TENHO

CO/-M<?eiV- - '

nSo HA TEMPO.JEAU. O TREMFARTE DAQUI A UMAHORA. MAMDE UMACARTA PARA OIDIOTA DE

HOLUriWOQCL

mao se ATset/A a cha-MAR TOMBRADLEV DEIDIOTA .'ELE ME DESÇO -BRIU AJslTES DE upcê.'.

SE NAO FOSSE ELEi NAOESTARIA FAMOSA!DEPOIS.O ATELIER E'NESTE PRE-DIO E NAO DEMORAREI.

M

4ÊÊIÊ^k\"*i3í

ESTA'SEM.nAOPRECISA

(SffiTAR.lMIOSANDANDO.

>. -

Necessário o Isolamento.,.5S5v_^. C O, N r 1 N fl A C * t»MHT DÁ H'PA,CJN(í

men revestiu-se do propósitoiinico de acertar o--> conjuntos,estabelecer planos do ataque tdefesa. -Para isso, FIávío Costapurou o exercício alguma? vêzcípara instruir seus jogadores. OsClubs chamados a colaborar on-cararam o exorcicio por outroaspecto, transformando-o num-jogo e lutando pelo placard. OFlamengo ainda mediu os seusmovimentos, mas o Bnngu não,foi p'ra cabeça, como se diz nagíria.

E' corto que alguns doa nos-sos cracks poderiam tar se em-pregado mais a fundo, atlrando-semaia à luta, todavia, não recebe-ram instruções nesse sentido, porIsso fugiram dos choques pessoais,especialmente os homens do ata-que, De qualquer forma o con-traste ficou nítido aos olhos de'qualquer um: os selecionados \treinaram e os clubs Jogaram.

Isolamento dos cracksFhivlo Costa reservou suas im-

pressões sobre o ensaio. Todavia,não se mostrou preocupado.Achou que tudo que sc viu emSão Januário estava dentro donseus cálculos. Duas coisas o le-vuram a meditar, no momentoem que conversava com o repor-ter. Foram elas, a contusão devários jogadores, como Miineca,Santos, Mauro e Augusto. B. tam-bém a questão da concentraçãodos cracks.

Acha Fliivio Costa que o ambl-ente atual de São Januário nãocomporta a tranqüilidade e osossego necessário para a vidados jogadores. Assim, é possivelquo ainda hoje, quinta-feira, fi-que resolvida a concentração noParque da Cidade, pois o selecio*nador nncional em companhiado Sr. Castelo Branco visitai-'"aquele confortável e aprjiüivRllocal.

.Ja—

.-r-mr

IIli' •— PÁüINA 14- A NOITE — Quinta-feira, 11. de .maio de 19ÒU

0 "FIVE" DO FLAMENGO NÃO JOGARÁ NA QUADRA CENTRALA índia participará do certame internacional

NOVA DELHI, lí (AFP) — Anubcia-se que. a Federação Nacional Indiana de Footballíndia tomará parte no' Campeonato Mundial de Football a se.realizar no Rio de Janeiro. A

partirá provavelmente q-2,8 de junho para o Brasil. Antes, os jogadores do "scratch" indianoveramente durante.um mês, em Calcutá. _ t ..... . .. . ,

DE TENtS PO FLUMINENS~~'Pelo arresolveu que o

equipe nacionaltreinarão se» .-¦--

* /

, HA „..,,,, t e pelo marOs espanhóis chegarão ao Rio antes de 24 de junho -alge- Sa .

* SdHID, 11 ,0.7, - , Federado Espanhola de>rootbal, , * Espanhola, ^^khS^ÍCabot, 'SS^ÊS±L^)Smt

%^X SÜSTÍS ZX^^l^S ^Hega^O íi 1C7 <MU Odlll

m

MADRID, 11 (U. 1'.) — A Federação Espanhola de * Footballantecipou para amanha, sexta-feira, a reunião do Comitê Técnicona,»qual ficará resolvida em defíniiivo a participação da Espanhano, Campeonato Mundial do Brasil, bem como as medidos a seremadotadas a respeito dos jogadores escolhidos. Na mesma ocasião fi-cará resolvida a ida de uma seleção ao México em fins do corren-te mês. Este quadro será formado com jogadores de clubs que fo-rem eliminados do atual campeonato, cujos quartos dc final serãodisputados a 18 do corrente.

- Sabe-se que os Srs. Finilla e Zamalloa serão os delegados queJrJo ,ao Kio juntamente com o presidente e secretário da Federa-

ção Espanhola, Srs. Muiíoí Galero e Cabot, respectivamente, paraacompanhar o Congresso da F.I.F.A. realizado simultaneamentecom a disputa da Copa do Mundo, j

BOATOS OUE SE DESFAZEM...MADRID, 11 (France Presse) — "Os boatos de que * Espanha

não Irã ao Rio dc Janeiro para participar da Copa do Mundo etcíootbail são absolutamente falsos" — declarou ontem a Francel'resse o Sr. Ricardo Cabot, secretário geral da Federação Espa-nhola. E acrescentou: "A Federação está prossegulndo ativamen-le aos seus preparativos, e pensamos que a seleção espanhola-esta-rá na capital brasileira o mais tardar no dia 24 de junho, data do

início da fase final das competições mundiais. Os boatos referentesa um "forfalt" da Espanha foram provavelmente motivados pela,nota dirigida pela Federação Espanhola ao Comitê Organizador,sugerindo que a Espanha fôsse colocada como "série" em razão ,deseus êxitos internacionais, Mas essa nota nfio passou de simples su-gestão. E mesmo que não seja levada ém conta, a Espanha naodeixará por isto de Ir ao Rio de Janeiro. Posso confirmar Igualmen-te que no dia 16 do corrente o Comitê diretor se reunirá em coni-panhia do selecionador nacional Gulllermo Eizaguirre e do trei-nador Benito Diez para designar os jogadores quc defenderão noBrasil, as cores espanholas."

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os "scratchmen" italianos iROMA, 11 (AFP) -— Os jogadores italianos qu*'participarão da Copa de Football do Mundo no Brasil,

i' partirão no dia 3 de junho próximo de Gênova, pelo m%o "Anna", o qual, depois de tocar em Cannes e Lisboa,

chegará a Santos no dia 19 daquele mês. *

Nessas condições, os citados jogadores, que: nj*

queriam fazer a travessia aérea, tiveram o seu desej.apoiado peia respectiva federação. j_

Os citados atletas, em número de 20, aos quais«

juntarão uns dez dirigentes, seguirão de Santo» ponjSão Paulo, onde ficarão alojados num dos grande! hotíiido centro. 1"***

O ISOLAMENTO IMEDIATO DOS "CRACKS"CASTELLO BRANCO E FLAVIO, HOJE, NO PARQUE DA CIDADEOS CLUBS JOGARAM PARA GANHAR E OS SCRATCHMEN APENAS TREINARAM

No linguajar,'esportivo diz-sc quc'um team não lem "mo-rnl", qunndo não demonstraespirito, combativo e, sobrelu-do, capacidade de 'reação,

E foi precisamente essa fal-ta dc "moral", o que se uo-tou na seleção com que te-remos dc disputar o Campeo-nato do Mundo, por ocitsiãodo sen primeiro teste. Esse"non chalence" dos nossos"cracks" mais caros e famo-sos repetiu-se no treino pre-paratórlo para n segundomatch da "Copa Kio Branco"e dificilmente será destruídoa despeito das "falas" dotécnico. Daí o nnsso receiode que os pretendidos con-trontos com a perigosa sele-ção da Escócia, reputada comouma das melhores do mundo,transformem os testes finais,os experimentos de "afina-<ão" do nosso scratch, em de-sastres desestirnuliidores, irre-mediiivelinente desníoraliziin-ites. Talvez fosse melhor inau-curar o Estádio MunicipalCom um joRiiinho entre pau-listas e cariocas, pois tudo fi-caria "em familia". Tantomais porque a lli dc junhoestaremos na hora de pensar-mos não em milhões de cru-zeiros, mas sim numa santacruzada pela conquista da"Tava Julcs Kimet" ...

ALFAIATE

O treinamento dos nossoscracks para o campeonato domundo está tomando cores dife-rentes daquelas que o seleciona-ilor Flavio Costa havia traçado.Ontem cm São Januário, foi nu-cessaria a presença de um chó-que da Polícia Especial para evi-tar a invasão das dependênciassociais de São Januário. E' jus-to que se venha a acompanharcom interesse os preparativosdc nosso scratch, todavia, esseinteresse precisa ser dosado, evi-lundo-HO os excessos, as criticasprecipitadas e as manifestaçõesantecipadas, as quais, em nadaauxiliam o trabalho que está se

realizando, Ao contrário, preju-dicam, criam a confusão e esta-belccem um ambiente de mal es-tar entre os jogadores. Treinonão é espetáculo para ninguémsc divertir. Ontem, no gramadodc São Januário havia multagente torcendo, falando, pulando.

Dois clubs foram chamadospara colaborar no preparo denossas equipes. O Flamengo com-preendeu a sua missão, exerci-tando-se com calma sem maiorespreocupações. Já o Bangu, apro-veitou a oportunidade paradisputar uma partida como se namesma estivesse em jogo um ti-tulo. O scratch que enfrentou o

¦ II

quadro suburbano teve que con-1»?trolar seus movimentos, evitaros choques e as jogadas bruscas,Resultou disso <iue o Bangu en-controu caminho fácil para mar-car um placard que impressio-nou vivamente aos presentes.Muita gente achou que diantedaquele triunfo sensacional, oBangu deveria se transformarno scratch nacional. Ora, taisconclusões, longe de ajudar aestimular os cracks, perturbame representam uma ameaça sé-ria ao êxito de nossa seleção.Os selecionados treinaram

e os clubs jogaramQuem foi a São Januário na

tarde de ontem para observar,deve ter chegado à conclusãosimples de que o treinamentorealizado pelos nossos scratches-(CONTINUA NA 13.' PAGINA)DAQUI NÃO SAI

DAQUI NINGUÉM 0 TIRA...Diz Carlito Rocha que não leme a perda do zagueiro San-tos — Nem Palmeiras, nem Vasco — Não pôde ainda encer-

rar os entendimentos para a renovação do contratol'mn fase do treino entre o Fia mengo c a Seleção A, ontem rea lizado no estádio do Vasca

¦ O zagueiro Santos, considerado,com muita razão, como uma dnsúltimas revelações do foothnll ca-rioca, está afora com o • seu no-me no cartaz. E' que dentro cmbreve terminará o contrato que oprende ao Botafogo c já surgiramclubs como sérios candidatos aoseu concurso. Tem-se dito e escrito,por exemplo, que Santos estariadecidido a só renovar o compro-miaso com o campeão dc 48, me-diante coniiições elevadas, ao mes-mo tempo que se apontava o Vascoe o Palmeiras como candidatos avaliosa aquisição.

Santos é uni jogador de recur-sos apreciáveis, embora ainda no-vo e sem toda a experiência quesó o tempo de atividade propoiclo-na. Atualmente, está ele servindoao selecionado brasileiro, com dl-lntadas possibilidades dc chegaráo posto de titular."Daqui não sai", diz

Carlito RochaO presidente Carlito Rocha não

admite, entretanto, a possibilidadeda perda de Santos.

E diz à reportagem:'—¦ Santos é «cria» do Botafogo e

de lá não sairá. Pode ser que ha-ja interessados no seu concurso,mas acontece que o Botafogo nâotem o menor empenho em sc dòs-fazer do seu defensor, O seu con-trato só terminará dentro de ummês, aproximadamente, e até lá e.s-pero . decidir, tudo. Não me falpossivel, ninda, estabelecer cnm.Santos as condições para a reno-vação do contrato, poi-qüõ está elopreso aos seus compromissos noselecionado. O seu passe não tempreço e não será negociado —acrescentou o benemérito presi-dente botafoguense. '

A seleção «A» ganhou do FlamengSEM DEMONSTRAR ESFORÇO NAS JOGADAS «.,.-*»

No esládio de Sáo Janário, os"cracks" brasileiros quc partici-parâo das pelejas internacionaisde sábado e domingo próximos,respectivamente, contra para-giiaiqs e uruguaios, treinaram

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Alfredo, qut: sc vê na gravura acima, junlo de Mauro c Rui, foi um dos melhores elementos do scratch "A", atuando como zagueiro. Na mes-ma foto aparece uma fase do treino, leito com o Flamengo, que foi vencido por 2x1

Falhou a defesa áo selecionado "B"Depois do "imiti/li-trcino" Flu-

mengo x Seleção "A", tivemostinira prática apontada como dasmais iiiteressanles — Baiigii A.Chlbj representado por Iodos nsseus. valores, e o selecionado"B", que domingo lillinio deiro-lou (i scratch paraguaio pelacontagem dè 2 .\ 0. Tal cnino oli-scrvanios no primeiro exercício,Carlos Nascimento c o técnicoAinioré Moreira recoincndiiinmaos seus pupilos n maior cuidadoparo não contundir os adversa-rios c o .mnior empenho para

e o Bangu venceu à vontadea correr c perder peso,,instiuçòe silo assessor'* I íi v i o Costa.

obrigá-loconformetécnico

Com o decorrer «Io ensaio, via-se quc o Bangu eslava treinandocomo sc estivesse disputandouma partida valendo dois "pon-tinhos", cavando, empenhando aomáximo os seus defensores. Aturma suliuihaiia chegou aos II

Footbalíers ingleses na Colômbia

VÊ: í

am '

H 1

BOGOTÁ, 11 íAFF) - Após lc-nin feito declarações á imprensa.tias quais certos correspondente*'concluíram quc iam jogar nestacapital, no Santa Fc. os dois Inle-liolistns ingleses — Frnnlilin cMountford — cuja partida dcLondres causou sensação, inoslra-ritm-sc muito reservados.

Com efeito, haviam prometidouma entrevista aos jornalistas ásU kMWL au ' num hora «ulci

p~í&SMi&***zAis,imi,£ ri*-~

Miirain do hotel, dizendo quc iamprocurar o medico.'Qunndo vnlla-ram, às lil horas, soube-se que bi-viam estado nn IJnbaixada briín-uie'a.

I5.ccusar.l11l.-sc a responder ásperguntas dos jornalistas. Sahc-sei|Ue u Federação Inglesa de Foot-liíill advertiu-os de que não po-diam participar dc encontros naColômbia...

a ti, liés tentos dc Simões. Ipo-jucan, com um belo chute dc foraila área, marcou o primeiro lentodn seleção "li" e logo n seguir,terminou o primeiro tempo.

O segundo lempo foi disputadon luz. dos refletores, eom grandemovimentação, exibindo o Uai»gu melhor atuação. Mais dois leu-tos foram marcado? pelo grcinioalvi-rubro. Simões <• Menezes fo-iilin os seus autores. Coube aAdãdzíuho 11 conquista do sc-gundo goai do quadro "B", aliás.em hclissimn entrada, aprovei-lando-sc dc uma excelente jogadadc Friaçn.

Com n escore dc 5x2. favora-vel ao Bangu, terminou otreino.Falho» a defesa, com ex-ceção do goleiro Castilho

0 quadro "H" jogou mal, che-

liando mesmo a ser umn presafácil para o quadro do Bangu.Castilho, no "arco", fez o quepôde. Praticou lioas defesas e

as bolas que entraram ein seuarco; eram indefensáveis. A za-

ga frnquissima. 'Nena não seadaptou 11 marcação sobre o pon-tn, c Juvenal, que sairn-se liemno primeiro, treino, conlrn o Fia-mengo, não conseguiu vigiar oceiilro-avniite Simões. Iliuicr foibom nos primeiros dez minutos,depois decaiu' de produção. Da-nilo, nem a sombra do Danilode domingo passado. Franco 11amarcação epior nn distribuição,Bigode realizando boas jogadas

c cm outras deixando-se envolverfacilmente pelo ponteiro Djalma.No ataque, Friaçn, somente rea-li/.ou uma boa jogada, a que re-sultou nn conquista do segundogool, marcado por Adãozinlio.Manéca contundiu-se logo no ini-cio c foi retirado do ensaio. Nn-da de gravidade, podendo jogarsábado. Baltazar nada fez eAdãozinlio, que entrou em seulugar, apareceu melhor. Ipojiican,muilo lento em certas jogadas,atrasando o seu próprio quadroem momentos preciosos pnrnmarcar.

Itodrigucs, lal como Danilo,(CONTINUA NA 13.* 1'ACINA)

cm conjunto, sob as ordens dotécnico Flavio Cosia .

Inicialmente, jogaram a seleçãoconsiderada titular contra oquadro do C. R. do Flamengo.Houve hastanle empenho, tantoda parte do selecionado, como dnequipe da Gávea. Logo 1111 iniciodo exercido, Zizinho, aprovei-tnndo-se de. unia excelente joga-dn de Ademir juntamente comJair, atirou forlc no canto c ns-sinnlou o primeiro tento dn sol-lcção. Aos vinlc e uni minutos,Aloisio, de cabeça, de um centrode Kllezer, marcou o lento doFlamengo. Com lxl, terminouo primeiro tempo, que teve aduração de quarenta e cinco ml-nulos. No segundo tempo, quedurou apenas trinta, minutos, aseleção .assinalou o segundo ten-to por intermédio dc Baltazar,

recebendo excelente passe deAdemir. Com a contagem dc2x1, favorável ao quadro "A",do Brasil, terminou o ensaio.

Como atuaram os joga-dores

Com a recomendação de evitarjogadas bruscas, a prática trans-correu cm autêntica "câmara len-ta", agradando por vezes, quan-do o Flamengo procurava novotento para empatar, e, por isso,obrigava maior empenho da tur-ma comandada pelo pivot Rui.Barbosa, no "arco", salu-sc bem,praticando boas intervenções. Al-fredo substituiu Santos « consti-tuiu a principal atração, Foi se-guro 110 jogo de cobertura. Mau-ro; ainda com movimentos irre-gularcs. Por vezes deixa-sc do-

minar facilmente. Nena, que"'trou crh seu lunar, demonstro:maior segurança, fazendo unuboa dupla com Alfredo, Eli, co»ordens de atuar avançado, r"ícuava demasiado, criando rlif!-culdades pnra-o seu ataque, q(idevia contar com o seu apoí».Rui, com altos c baixeis; c N»nha firme na marenção t InM'so as vezes quando tentava derpachnr a pelota para a vaiiMda. Tesourinhn, na ponta direi*ta, realizou boas jogadas; ffloutras entretanto, falhou, «jmonstrando necessitar de mai»'preparo fisleo. Zizinho, desta wtn, trabalhou. Todavia, coiitinmprendendo a pelota, quando -<*veria entregar' imediatamen!»no companheiro melhor coloca;do. Ademir. 110 centro, "cavou t("CONTINUA: NA 13' PAüWI

Gerson definitivamente nâ ColômbiaO Botafogo dirigiu

índio seráAs «demarches» enlre o empre-

sário Milrio ¦ Abcllo e o zagueiroGerson fgram coroadas dc êxito.0 veterano defensor du Botafogoresolveu aceitar a proposta de 30Umil cruzeiros de luvas, por doisanos, e vencimentos mensais de on-zc mil cruzeiros. Gerson não vol-tara mais no Brasil. \ sua íamí-lia seguirá por esses dias com des-tino à Colômbia. Perde, assim, oBotafogo, um dos seus mais anti-gos e dedicados defensores.

um últim o apelo ao seu defensoro substituto durante a excursão

0 último apeloNos primeiros dias desta sema-

na o presidente Carlito Rocha re-cebeu dois telegramas, um de Ca-raças e outro de Curaçáu. 0 pri-meiro foi do Gerson, pleiteando asua transferência para a Colômbia,já quc se encontrava sem contratoc recebera uma proposta que nãopodia regeitnr. 0 outro era deCarvalho, comunicando que Gcr-sou se transferira para o football

colombiano. Resolveu cfitSo 9 P'**sidente do Botafogo dirigir ffderradeiro npelo ao seu dcfçn!0,ipedindo que voltasse ao Brai£com'03 seus compànhoiios, e P" :tificando-se a mandar par» fiilitoda a sua familia. Gerson, n".altura, já havia traçado o f"> "e.tino.*, assinara contrato COJJAtlético Juniors. Assim, e«t«'"'cerrado o caso Gerson. 0 »»"»defensor botafoguense não rtt»"1*'rá mais ao football bi-isüei'0'

0 BOTAFOGO EM HAVANAHAVANA, 11 (AFP) — A equipe de football

do Botafogo, do Rio de Janeiro, jogará contra o"Centro Galíego", de Havana, no próximo domingo,contra o Ibéria no dia 17, e contra o Juventud As-turia no dia 20 de maio.

FORÇA 9E EXPRESSÃO

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\ "Mergulhou mal" ua bolm~.

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A NOITE — Quinta-feira, 11 de maio de 1950 PÁGINA .5

!STÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A II -"VOLTA DA SAÚDE"

WALLOW TAIL E EMPENOSA, . ':^;.:í

i'-$

CRÔNICA PE TURF

PERSPECTIVAS'¦'.

se os fados ajudarem, realizará b Jockey Club Brasilei-io om 1950, a sua maior temporada internacional de todosos tempos. Tudo leva a crer que o Grande Prêmio "Brasil"deste ano reunirá, o lote mais seleto de todos que já ílgu»raram no Sweepstake, multo embora, para tristeza nossa,(istejam afastados das cogitações todos os elementos na-cionais. •

Como figura numero um dessas futuras provas avnltaSwallow Tail, cuja estréia em São Paulo convenceu plei>a-mente aos técnicos, Só terá a melhorar o filho do Bois Rous-sei até julho e agftsto( chegando à plenitude de sua forma.Assistiremos também a estréia de Cruz Montlel, o segundocavalo de sua geração na* Argentina, e que o Stud Seabrapretende lançar em atividade em julho, preparando-se paraó "Brasil". Mas os outros "cracks" farão companhia a essesdois expoentes. Anuncia-se a vinda para o "16 de Julho" tíeLuzeiro, o esplendido filho de Latero, que obrigou Penny**ost a esforços desesperados para derrotá-lo no "Ramiiez''

diste ano. È ainda falta Salamalec, um dos melhores"stayers" uruguaios, que o importador Oswaldo Gomes Ca-rniza trouxe sob sua responsabilidade e com o qual pretendofazer "furor" nas provas de fundo. Entre os elementos já "de

casa", destaca-se francamente o Carrasco, que já está galopan-do e provavelmente firmará para a nossa prova máxima. De-pois vim Tiroles, Loretta e Radar, trinca feminina do StudSeabra, e que ficará na reserva, para qualquer eventualidtvde alem do Bambino, dado como curado e om plenos galo-pes de ativação do preparo. Mas não é só: Dernah, o es-jilèndido filho de Djebel, que vimos correr em São Paulo,será outra atração dos grandes prêmios de julho e agosto,sendo possível uma evolução tardia do "crack" francos doSr. Luiz Valente.

Como se vê; bastam esses elementos para dar ao G. P."Brasil" um cunho verdadeiramente sensacional e inédit>.Pena que a criação nacional esteja tão por baixo atualmentee não apresente um Heliaco, para fazer face aos "papões"

estrangeiros. Mas não há de sor nada. Pode ser que no fu-turo tenhamos outro "crack" como o filho de Formasterus,cujo valor tantos quiseram • denegrir, mas que permanecerána história dp iiosso turf como üm dos animais mais comple-ts que passaram pelas pistas*

BIAS*

MONTARIAS PROVÁVEISsoj-sui oo?'T — oararl o'l

!r$ 40.000,00 — As 13,30 horas.Kg

-LFIorena, L. Rigoni .... 85-2-IiOÍre, O. Ullôa 553'Tabaróa, P. Coelho .... 55ÍFormiga, A. Araújo ... 55

.5 Viscondessa, C. Moreno 55j Grã Bretanha, d. correr' 557 Normalista, A. Barbosa 55

1? páreo — 1.200 metros —¦i 40.000,00 — Às 14,05 horas.

Kg-1 Orestes, P. Coelho ¦.;;,- 54-2.'Zahzibar, O. Ullôa ... 54

S' Senta a Pua, E. Castillo 54iOsman, J. Mesquita ,. 54

t.Muchacho, J. Araújo . '54

1 Love, P. lrlgoyen . M^dròydòn, D. Ferreira . 54

8.» páreo — 1.500 metros —~ ','35.000,0*0 — (Compulsório)¦ As 14,40 horas.

Kg-1 Gulnéo, O. Torres .... 58

2 Hellenico, A. Meireles. 58""3 Crlcaré, I. Pinheiro .. 58- 4 Rey Brujo, P. Fernan. 58

Marosca, D. Moreira.. 56War Graft, E. Cardoso 57

-'7 Arlró, P. Tavares ...¦ 58Cantinero, J.- Martins. 58

9_avinia, C. Caberi .. 513-lOHarem, X. 5811 Llbio, E. Silva 58"Gri, X. 53

4." páreo — 1.500 metros —3r$ 30,000,00 — As 15,15 horas.

Kg-1 Carinho, O. Ullôa 56.' Saquarema, D. Ferreira 54-2 Ariana, O. Macedo .... 50

. 3 Janda, X. 52MCaoré, A. Aleixo ...... 52

5. Al Arussa, I. Pinheiro . 506 Destemor, E. Silva .... 54-7 Biiigui, A. Araújo .... 548Inca, L. Rigoni i>4Denbili, N. Mota 50.." páreo — 1.600 metros —

Cr$ 25.000,0015,50 horas.

(Bettyng) — As

Night Club, A. Araújo 52Galopando, X. X. ...*. 58Lema, X. 50Cauteloso, B. Ribeiro 62

2— 5 Galarin, G. Costa .... 54Maresia, D. .Moreira .. 54Arsenal, N. Mota 52Fanita, W. Lima .... 48

3— 9 Drácula, S. Câmara 6010 Faloaz, L. Rigoni 5611 El Alamein, J. Martins 52.12.Arni.y.,X.. X. 50" Aldean,' C. Moreno .. 54

4—-13-Muxaxita, N. corre .... 50"Sulamita, X. 50'14 Brutús, A. Rosa 5615 Portugal, N.C. 50"• '..•• Libio, N.C. 50

6.° páreo — 1.400 metros —Cr$ 40.000,00 - (Bettlng) As16,30 horas.

Kg1— 1 My Lord, F. lrlgoyen. 65" Fairfax, D. Ferreira .. 55

Chefe, A. Rosa 552— 3 Jeruqui, L. Rigoni ... 55'.' 4 Bristol, P. Coelho ... 55

Barran, J.' Araújo .. 553— 6 Don Pancho, O. Moreno 55

Loto, G. Costa 55Noviço, E. Castillo .. 55

4— 9 Thunderbplt, X. X. .. 5510 Cherife, D. Moreira 5511 Patife, A. Araújo .... 55

7.° páreo — 1.800 metros —CrS 30.000,00 - (Bettlng) As17,10 horas.1— 1 Pracinha, L. Rigoni 34" Leste, N. JO" Dlolan, O. Macedo .. 502—2 Ajahy, D. Correr 56

Merlot, C. Moreno ., 49Palmar, E. Castillo .. 53

5— 5 Idealista, J. Mesquita. 53Abdin, A. Rosa ..... 54Pânico, J. Araújo ... 54

4— 8 Heremon, O. Ullôa .. 54Jo-Jo, I. Pinheiro ... 48

10 Cavador, D; Moreira 51

NO "SÃO FRANCISCO XAVIER" PASSEIO"_

MARÍTIMO DANSANTtCorrido.o grande "Sáo Paulo",

voltam-se as atenções, já, para amaior competição do turfe na-cional, a ser realizada no pri-meiro domingo de agosto, no Hi-pódromo da Gávea.

Contrariamente ao que pare-cia à primeira vista,, o "Brasil"déste ano será sensacional pelaquantidade e qualidade dos valo-res que o disputarão.

Basta dizer-se que dar-se-â umencontro verdadeiramente inter-nacional, entre cracks importa-dos, sendo de lamentar, apenas,a ausência dc um nacional A ai-

tura, porque Jabuti está fora dcquaisquer, cogitações, em virtudeda manqueira. que * o • atacou hápouco e da qual tão cedo ficarábom.

Antes, porém, da grande cai1-reira, à guisa de aperitivo, terè-mos o tradicional "São .Francls-co Xavier", em 2.400 motros, on-de aparecerão em público..¦ ai-guiis campeões c dentre ciesSwllow Tail e Empenosa, de ca-pacidades notáveis.

O inglês, derrotado por faltade tino do seu dirigente em Ci-dado Jardim, não perdeu o car-

taz e continua sendo considera-do : como' competidor dos maissérios -a qualquer prova em quesc apresente, principalmente emconsiderando maior aclimataçãoe nielhor ¦ conhecimento das can-chás. Sua carreira cm São' Pau-Io foi notável, convenhamos, ,eaté 2 do julho — data do "SãoFrancisco Xavier"> terá progre-dido muito.

Einpefiósa vem confirmando,ou melhor, continuando na Gá-vca a excelente campanha ini-ciada em seu pais de origem.Limita-se a irmã de Filon a ga-

Iopar na frente dos adversários;como se estes não existissem,falando alto os tempos ótimosmarcados.

Tal como o defensor da cou-delaria Peixoto de Castro, a fi-lha de Tull Sail terá muito amelhorar dentro desses dois me»sés e não ' é possivel fazer-sejuizo até onde irá. Sabe-se, porora, que ela corre uma barbari-dáde.

Destarte, os dois mais discuti-dos valores no momento deve-rão fazer um duelo dc leões elevarão ao hipódromo uma co»iossal assistência.

CARTAZ WBHttMMBonita vitória do Rossini, na sua primeira apresentação — Outra vitória do E. C.Ana Neri — Um aviso aos clubs — Despertando invulgar interesse a próxima rea-lização da "IL Volta da Saúde — Abertas as inscrições — Outras notícias _ J

Carioca x 22 de Novembro

MONTARIAS PROVÁVEISV. páreo — 1.000 metros —

<••$ 35.000,00 — As 13,00 horas.Kf?

;•! Arari, X. Rigoni 56•2 Maré 563-3 Jerivá, O. Ulloa .'.'.'...'.,'. 56« Uganda, E. Castillo ..... 52»*5 Saratoga, C. Moreno ..: 56JJuruJuba, A. Barbosa .. 562.° pareô - 1.500 metros -

ff 40.000,00 - Às 13,30 horas.¦•- Serra Negra 5511c. KR•J Serra Negra, L. Rigoni 55¦•2'Mutisia, A. Alélxo .... 553'Pulyia, D. correr 51'•«Nuvem, M. Ollierou ..... 55scojuba, D. Ferreira .. 55••fChatelaine, F. lrlgoyen. 55Andorra, D. correr ... 55-'4' Áeo ~ '-¦•600

metros -f.

50.000,00 (5.» prova especial•- cguas) - As 14,05 horas.

>1 tU £orufta. O. Ulloa ... 55fi i» Pluma' Jl Mesquita 55!-3Mygala, j. portilho ... 59i s ??*¦_•"•¦-.. I. Pinheiro 61¦JCabafta, L. Rigoni .... 61Puritana, N. corre .... 58¦¦Mp!?!», ~ Gr->n<-e Prêmio -> nnn ° Lundgren (Clássico) -k YiK08 - Cr$ 200.000.00 -ls -MO horas.

i;lJ.*}h,u. O. Ulloa 13¦¦-Alahv n t,i..^. *:„jAlah.v o. Macedo .•f,WÇquleto,

J. Portilho1-4 u,n£ari' L* R1SO'-i

"R?Htta* D' freira

5oE™. N. corre 553rS íi? ríS?

~ -*300 melros -5 -0-0°0.0'J - As 15,15 horas.-1 n„»,. Ká

2 Piil° vi rtt0' •'• Portilho 55,i-m N- Mola '

i Sta"l0S(í' D* FerreiraJ-áfflWln, D. correr igêtf*. G- Costa ..

I». tp,mal5- N- C3rre ¦•¦•8wr' °- ul'oa l»m B castillo ..

-rs KlSSilT "m metros^¦4j_000,00 (Eetting) -

1-1 Volage, P. Irleoyen ....2 Vlvianne, D. Ferreira ..

2-3 Marinha, C. Moreno ..4 Camapuan, x

3-5 Comtesse, L. Rigoni ...6 Ollza, J. Portilho ....

4-7 Elanut, M. L'011ierou .Elàem, E. Castillo ....Girafa, A. Barbosa ....

7.° páreo — 1.500 metrosCrS 30.000,00 (Betting) —16,30 horas.

Kp1- 1 La Malinche, D. Ferreira 56

Strategy, G. Costa 56Cracóvia, P. Moreira .. 66

2- 4 Moita, M. L*011ierou' .. 56Rama, C, Moreno .... 56Opala, L. Rigoni .... 56

3- 7 Caviúna, I. Pinheiro .. 56Alcallna, E. Cardoso .. 56Milú, A. Ribas 56

10 Inicial, N. corre 564-11 Poranga, S. Câmara .. 56

12 Dobruna, A. Araujo .. 5613 Edorma, N. corre .... 5214 Hazy, P. Coelho 568." páreo — 1.600 metros —

CrS 30.000,00 (Betting) - As17,10 horas.

K(*6648565652ifl5048505454505250

1-

2-

Never Looses, L. RigoniMajestade, S. Câmara .Please. J. Mesquita ..Lipari. M. L'011ierou ..Grisú, O. Macedo ....Helper, P. Machado .,

3- 7 Alecrim, L. Moreno ..Negra Maria, N. correDulipé, N. Mota

10 Grão Mogol, A. Barbosa4-11 Botafogo, A. Rosa

12 Carinhosa, W. Andrade13 Habanera, A. Aleixo .." M. Scévola, J. Portilho

A próxima rodada 'Na próxima rodada estrearão

os Veteranos do Vasco da Gama,do Botafogo F. R., do AmericaF. C, do Flamengo c do S. Cris-to vão F. R.

Estes os jogos da terceira ro-dada: Flamengo x Portuguesa,sábado, na Gávea; Cocotá x Aine-rica, Botafogo x Bonsucesso. Ban-gu x Sampaio, Madureira x Vasco,Nacional x São Cristóvão. A par-tida Ban gii x Sampaio estava mai*-cada para o campo do Sampaio,mas como ainda não ficaram con-cluidas as obras do novo grama-do da rua Antunes Garcia, foi pro-posta a inversão dc campo c oBangu aceitou.

Invicto o Adauto BotelhoMantendo a invencibilidade os-

tentada brilhantemente há quasedois anos, o Adauto Botelho levoudc vencida, domingo ultimo, maisum adversário— o Carioca, peloelevado scorc dc 5x0, cm pelejadisputada no gramado do Enge-"nho de Dentro. Tiveram atuaçãodestacada, nesta pugna, VnldcmarII, que fez uma-primorosa, exibi-ção; Picolino, Osmar, Ncca, Vai-ter e Valdomiro, sendo, os tentosmareados por Valter (2, Valoml-ro (2) c Mario.

Sob as ordens do juin Valdemi-ro Silva, que teveinuito boa atua-{3o, jogaram às seguintes cqui-pes:

Adanto Botelho —Mirim; Pin-ga e Valdcmar II; Osmar, Picoli-no e Né,ca; Vavau (Mario), Bo-bertinho, Valter, Corro e Valdo-miro.

Carioca — Zé; Paulo e Orlan-do; Valter, Lubiça c Alfredo; Ró-mauro, Moisds, José, Juquinha cDiogo.Triunfou espetacularmente

o MaravilhaNo campo da rua da Bica, epi

Quintino Bocaiúva, preliaram do-mitigo ultimo os conjuntos do Ma-ravilha e do Barreira do Andarai.

A turma de Floriano Peixotode Rezendc( fazendo alarde dc suamelhor classe, não encontrou dl-ficuldadc cm levar a melhor pclacontagcni"~dc 6x1. Na preliminarvenceu ainda o Maravilha por 7x0,

0 Azul e Branco venceuo Barroso F. Club

Estreando no torneio RodolfoMagioli no dia 6 do corrente, avalorosa equipe do Morro dn Pin-to Azul e Branco, constituída sei-mente dc altetas do citado morro,conseguiu uma brilhante vitóriasôbrc O Barroso F. Club pelocuevado scorc de sete a zero, ten-,tos consignados por intermédiodos seguintes jogadores: Pinião 2,Augusto 1, Ary 1, Tavinho 1,Macaco 1 c Julinho 1.

Sôbrc a parte disciplinar dapartida temos a lamentar a faltade educação esportiva dos jogado-res do Barroso que estando per-dendo por um placard elevadolamentavelmente rétiraram-so • docampo da luta, faltando com odevido respeito ao públiao pre-sente no campo do São CristóvãoF. R. Chamamos a atenção dosresponsáveis pelo determinadotorneio para aplicar sobre osclubs, que não respeitas seusadversários e para com o públi-co.

O toam do Azul e Branco estavaassim organizado:

Carvoclro; Bahia e Augusto;Tavinho, Didier e Pardal; Aílton,Pinião, Macaco, Ary e Julinho.

No segundo tempo entrarampara os lugares de Carvoeiro oAillon, Fernando o Walter res-pcetivamento.

Vitória do Thornycroft.do Rio em São Paulo

No gramado da Portuguesa dcDesportos, cm São Paulo, prcliii-ram ns equipes do Thornycroftdo Bio c de São Paulo, sagrando-se vencedora o equipe do DistriloFederal pela contagem dc 4x2,tendo seus'tentos sido consigna-dos por Bola .Sete o Carlos.

Nesta peleja a defesa do Thor-nycroft do Bio teve as honras da

AVISO AOS CLUBS -— Avisamos aos clubs do des-porto amador, filiados ou não à entidade, que a seção"Cartaz Suburbano" está a cargo do nosso companheiroJúlio Gammaro, ao qual deverá ser enviado toda e qual-quer correspondência com respeito às suas atividades so-ciais e desportivas. O encarregado desta seção receberánoticiário, diariamente, exceto aos sábados, para PraçaMauá, 7-3.° andar.

"II VOLTA DA SAÚDE" — Na portaria de A NOITE,3.° andar, encontra-se uma lista à disposição de todasentidades civis, militares e avulsos para a devida ins-criçao da "II Volta da Saúde" Valiosos prêmios serãooferecidos aos vencedores da importante prova rústicaque será promovida pelo Sport Club A NOITE.

tarde, com uma atuação espe-tacular. De Cláudio c Heleno, to-dos aluaram em grande_ forma.No ataque merecem citação espe-ciai Bola Sete, o artilheiro dojogo, Renato e Carlos.

O Sr. Archibald Grenfell, quechefiou a delegação do Thorny-croft do Rio, por nosso inlcrinc-dio, agradece a gentil acolhidaque lhes dispensaram seus colegasda Paulicéia.

! Jogou assim constituído o "on-zo" do Thornycroft do Rio.Cláudio; Ari c Milton; Rato,Evandro e Heleno; Renato, Júlio,Bola Sete, Abismacl (Humberto;c Guilherme (Carlos).

Difícil vitória do Oriente.de Bangú ;

I Uma regular assistência super»loton o campo do Triângulo F. C.ein Bangu, ávida cm presenciar apeleja entre as equipes do Orien-tc x River, grêmios independentessediados naquela localidade. Osespectadores deixaram aquela pra-ça dc spnrts comentando os sensa-cionais lances que a pugna ofe-receu.

Empataram Tupinambáse Ipiranga

No campo do Ipiranga mediramforças domingo ultimo os conjun-tos do Tupinambás o do clublocal.

A peleja, que ofereceu um trans-curso dos mais reiiliidos,_ termi-nem com um justo c merecido em-pute dc 2 tentos, contagem essaque espelhou com fidelidade o de-senrolar da grande luta. Nume-roso publico assistiu ao desonro-lar da importante luta.

Vencedor o 1APETCEnfrentando a equipe do Zum-

bl, domingo ultimo, no gramadodo Cocotá, na lllia do Governador,colheu o IAPETC Club mais umabrilhante vitoria, derrotando opoderoso quadro adversário por.4x3, tentos de Gato (2), Zé Luiz(2). Brilharam na equipe vence»tlora José, Nanati, Gato, Borracha,Zé Luiz c Pedro Nunes, Estavnassim organizado o IAPETC:

José; Nanati c Hardil; Gato,Borracha c Pcquier (Neca): Lá-fayette, Zé Luiz, Pedrinho, PedroNunes c Ncca (Matias).AUSPICIOSA ESTRÉIA DO

R0SSIN F. C.Abatido o Dia-Lop F. C. por

3x1Das mais auspiciosas foi a es-

tréia do Rossln F. C, novaagremiação, fundada . no BairroImperial,1 nas lides do "associa-son"'. Coube k rapaziada coman-dada por Amadeu enfrentar oforte conjunto do DIA-LOP F. C,pertencente no Moinho Guana-liara, ao qual impuseram-se peloscorc do 3 x 1, após brilhantereação na fase complementar, jéque na primeira etapa ernm su-perados no marcador por 1x0.Com a modificação introduzidacm sua intermediária, com odeslocamento de Anselmo, oqual passou a apoiar eficazmenteo ataque, conseguiu o Rossinconquistar três tentos, por inter-médio de Milton, numa tardede rara felicidade.

Na equipe vencedora não há

nomes a destacar, pois todos lu-taram sem denodo para êsse cs-pctacular triunfo. O quadro veu-ccelor alinhou-se da seguinte for-ma:

Nilson — Tuninho e Nelson —Curlinho (Anselmo), Carneiro eAmaury —Sérgio, Anselmo (Mil-ton) Carlinhos), Silvio e Walter(Amadeu).

Novos dirigentes parao Centenário

Ein reunião há dias realizada,foi eleita c empossada a novna di»retoria que regerá os destinos dòCentenário durante o biênio1950-51, a qual ficou assim cons-.tituida: Presidente, Damião Mar-tins Freire; vice-presidente, Jur-gari Incz de Souza; 1.° secretario,*Valter Moreira; 2." secretario,José dos Santos; 1." tesoureiro,Arthur Andrade Alves; cobrador,Jorge Silva Reis; diretor esporti-vo, Cosmo Vieira Machado; mas-sagisla, Homero Carvalho de Sou-za; procurador geral, Durval La-gc Peixoto; orador oficial, CosmoVieira Machado.

MAIS UMA VITÓRIA DOS, C. ANA NERI

Caiu o Inhangá Club por3 x 1 — Elmir, o artilheiro

Teve lugar, no campo do E. C.Ana Neri, um grandioso festivalque teve como prova de honra ojogo entre o club local e oAnhangá Club de Braz dc Pinn,terminando com a justa vitóriado primeiro, por 3x1.

Logo nos primeiros minutos,notava-se que o quadro do Wa-chuelo iria encontrar pela fren-te um grande adversário, pois oteam visitante dava imenso tra-balho à. defesa contrária.

O primeiro tempo terminoucom'2 x 0, goals de Hilton e El-mir, sendo que o goal do meiafoi conquistado de maneira cs-pctacular.

No período complementar, no-vãmente Elmir assinala mais umgoal para as suas cores, comuma bonita entrada.

Quadro: Alfredo — Gentil cCajá — Jorge, Hamilton e Felipe— Reyhaldo, Sobral, Hilton, Elmir e Cnsrruinha.

ipreliminár: O quadro secunda-rio do Ana Neri derrotou o Via-ção Brasil, por 5x2.

Eliminado o centro-avaritedo Nova Era

Por Indisciplina, vem de sereliminado das hostes do NovaEra o ccnlro-avnnte Eminio deAndrade.

0 Vila Isabel será um obs.táculo

O E. C. Vila Isabel, novo gremio do adiantado'bairro carioca,está preparando um forle teampára lutar com os mais fortesantagonlstas; E' Assim mesmo,para frente é que se anda.

Glória x ParaisoO conjunto do Glória lutou c

venceu, espetacularmente, a lur-ma do Paraiso, pela elevada con-tagem da 8x1.

Interessante peleja realizaram,domingo último, os conjuntos doManon Carioca e do 22 de No-vembro.

PELEJA MOVIMENTADAO interessante prélio que foi

assistido por um público nume-roso e entusiasta conseguiu agra-dar plenamente à grande assis-téucia presente ao embate.

EMPATE JUSTOApós um desenrolar dos mais

movimentados, finalizou a par-tida com um justo empate de1 tento, contagem essa que es»pelha com fidelidade o desenro»lar do "match".

O QUADRO DO MANON CA-RIOCA

O conjunto do Manon Cariocaformou assim constituído: Jor-ge — Paulo e Andrade — Barba-dlnho, Evcraldo e Russo — Bro-tinho, Alfredo, Baiano, Milton eRusso II.

DOMINGO

Promovido pelo S. G. A Noite e Editora-A Noite F. Club

Finalmente, realizar-se-á, dòmin-go próximo, dia 14, o almejadopasseio marltimo-dançante, pelabafa de Guanabara, promovido «mconjunto pelo S. C. A NOITE eEditora A NOITE F. C.

Grande entusiasmo por este ma-ravilhoso espetáculo, que é o dovisitar os recantos da nossa lindabaía, percorrendo-os sob oa açor-des de uma melodiosa'orquestra.

O «Lloyd 17», a unidade quetransportará os associados da

I

.VSport Club A NOITE e Editora A ,'NOITE, estará engalanada, paracomemorar esta reunião marítimade confraternização entre os mili»tantes da grande Empresa ANOITE.

A partida será às 8,30 horas, nocais do Lóide Brasileiro, no fim jda rua do Rosário, e a chegada, às'16 horaB, I

As inscrições serão encerradasamanhã. As listas de inscrivãivestão a cargo dos Srs. Paulo Mulc,ler c Ricardo Conceição.

TELEPHOMEBRANCO, BARBERA, CLARETE e M0SCATEL

OS VINHOS PREFERIDOS PELA SUA PUREZA EÓTIMA QUALIDADE. f.

fl X VENDA EM TODA A PARTE, EM GARRAFA*, $MEIAS E GARKAFOES DE 5 LITROS

í 0 reaparecimento deEmpenosa

Empenosa, a maior atração, nomomento, em virtude dos facili-

HAVERÁ' FOLGA NO ATLE-TISM0 OFICIAL

Somente a 21, a segundaparte do Campeonato deCorridas de Fundo com 52atletas nas provas de 3.000

e 5.000 metros "Depois de uma série interes-

sante de certames atléticos con-secutivos c de diversos matizes,o próximo domingo ficará cmbranco para as provas oficiais.Somente na manhã de 21 docorrente, provavelmente na pistado Fluminense, teremos o inicioda segunda parte do Campcona-to de Fundo da F. M. A., coma realização das provas dc 3.000e 5.000 metros, cm pista fechada,estando alistados 22 atletas doBotafogo, III do Vasco e 12 doFluminense.

Na primeira etapa, com a rea-lização das rústicas do HortoFlorestal, da Lagoa Rodrigo dcFreitas c dn Quinta da Boa Vis-ta, o Botafogo F. B. levou sem-pre vantagem, conseguindo umtotal de 20 pontos contra 12 doVasco c 4 do Fluminense. Comtal vantagem e com o nlantel deatletas em grande forma quepossui, os rapazes alvi-negrossao os mais canacitados para ar-rebalar mnis êsse titulo da ci-dade.

Venceu ò J. WalterThompson

Nu segurfjda Prova do grándio-so festival desportivo promovidopelo Ana Neri, mediram forçasontenv os teams do .1. ValterThompson e do Modelo.

A peleja que leve a presen-ciá-la uni público seleto e nu-meroso, conseguiu agradar pelamovimentação e entusiasmo deque sc revestiu, vindo a final i-zar com á,justa e merecida vi-tória do J. Valter Thompsonpor 2 x 1, "goals',' de Degas cNiltOH II.

O conjunto vencedor apresen-tou-se assim constituído: Was-hington — Degas c Chico —Nii-ton I, Pcri e Nllton II — Nel-sinho, Picrre, Itamar, Nelson eWilson.

Estados NervososManias — Deficiências Neuro.Sexuais — Depressão —

Kxcltaçôei

Dr. Edmundo HaasAV. RIO BRANCO, 116- UA

Sala 1.408 — Tel. Z3-05M

TfüMlm^$iinB\Foram anotados hoje os seguin-

tes aprontos:Florena — Rigoni — 600, cm

36 4/5.Loíre — Ullôa — (500, em 37 2/5.Tabarôa — P. Colho — 600,

em 38.Formiga —. Araujo — 700, em

48.Zanzihar — üllôa— 600', em

37 1/5. : |.|Senta a púa* — Barbosa — 700,

cm 45.Osman — Mesquita — 600, cm

38.Muchacho — A. Rosa — 600,

cm 36 4/5.My Lovc — lrlgoyen — 600, em

36.Craydon — Domiugos — 600,

em 37 1/5.War Graft '— Pinheiro — 600,

em 36 2/5.Cantineno — Cardoso — COO,

cm 40.Libio — S. Barbosa — 600, cm

37 1/5.Saquarema — Domingos — 600,

em 38 1/5.Ariana — Macedo — 600, cm

36 2/5.Caoré — Calllerl — 600, em

37 2/5.Denbili — Mota — 600, em 38.Galopando — lnd. — 800, cm

51 2/5. ¦Arsenal — Mota — 600, cm 39.Fapita — Waldir — 600, em

37.Dracula — CAmara — 600, cm

36 1/5.Sulamita — J. Araujo —• 700,

cm 44 2/5.Brutus — Armando — 700, em

44 2/5.Portugal — P. Coelho — 700,

cm 44.My Lord — J. Ulloa — 600, em

36.Fairfas — Domingos — G0O, cm

36 2/5.Chefe — Armando — 70O, cm

45.Jeruqui — Rigoni — 700, em

43 2/5.Don Pancho — Ullôa — 600, cm

36 2/5.Loto — A. Portilho — 600, em

37.Tliunderbolt — Moreno — 300,

em 21 2/5.Patife — Araujo —- 700, cm 45.Pracinha — Rigoni — 3G0, em

22.:Diolan — Macedo — 800, em41).

Palmar —- Moreno — 800, cm48 4/5.

Idealista — Mesquita — 600,em 38.

Hcreinon — lael. — 600, t36 2/5.

I5l-AV.MAR.FLOOIAIIO-I3r f^.

PIADAS DE MUTT E JEFF

Venceram os aspirantesdo Estrela Nova

A rapaziada dos aspirantes d"Eslrôín Nova, praticando umfootball vistoso c interessante,abalou o quadro do Unidos doGaleto, pela apertada contagemdt I x l

»-- "i-M ¦¦ »-*¦->¦ '¦ mmm—^m***m*>a*r ^mmmimmmm »; i ¦ ti^^j^imjmmm^mmiu i i-iiIi- «¦¦¦i..].» O»-.s-li »-l---»-»WWWs^^

>¦—'— '—-v „*—t*- -K í -O EWBLOPíT | -~-—w^ ;_ i\ /-r*—1-A,

f^^íAÍ^oob \ í^?^_^-}' faaef) .... £jfe^(S^f??A ___________•TESA'MOfinOO? Sfís^ POt-UTO~\ \ ry<^t ;?¦'.•*_.- /¦& Y^ IN^íV !,'' XZP™¥f reMff01-

'l'"' ? ii --r l-.. | | ,..,. ^.___1__________________________________________________________^_______._________________________ir_^ ,u-^_j_wi____i_-.

mos triunfos obtidos, voltará iSÍpúblico somente cm 10 de junhopróximo, no "Prefeitura Munlei-pai", cm 2.000 metros c dotaçãode CrJ 150.000,00.

A irmã de Filon deverá dai* a?novo galope, pois os adversáriosserão, possivelmente, quase osmesmos que tem enfrentado aderrotado com absoluta facilida-dc.

Swalow Tail e Zonzo não estãtianotados em tal competição etCarrasco, embora inscrito, nãodeverá correr, por falta de esta- jdoi já que recentemente voltouaos exercícios. ,'

Dc acordo com as condiçõesde chamada, a defensora da ja-queta verde c, prelo carregará 56quilos.Pagará duas percentagens

Inscrito no páreo de 1.200 me-tros, o cavalo Rctang deveria, se-'gundo ns montarias oficiais, serconduzido por Salomão'Ferreira

No domingo, porém, chegou kí-aulicéa o Sr. Jorge Jabour *providenciou para que seu pare.Ihelro tivesse a direção de Piei*,re Vaz, o que realmente se ve<reficou.

Retang obteve ótimo 2,** lugaíe, assim, terá o Sr. Jabour d»pagar duas percentagens. Uma 4Salomão Ferreira e outra a PieiVre Vaz. J

Rumo a São Paulo \Rumo a São Paulo, foram em--barcados ontem os animais Aguj

Linda, Lenltn e • Looping, quevao tentar melhor sorte nos hi-pódromos daquele Estado.

Agua Linda será enviada paraSao Vicente, onde poderá defen-dor honrosamente a sua ração.

Pela data da fusão -jFoi cm 9 de maio de 1032, que»as antigas sociedades Derby Club

c Jockey-Club fizeram a fuzão,da qual resultou o Jockey ClubBrasileiro, denominação escolhi-da cm memorável assembléia.

Pela d a t n, em comemoração,o presidenle João Borges fez*servir uin "cock-taíl" à impren»sa, s:iudanelo-a em pequeno im-proviso, respondendo o nossocolega Manlredo Liberal, de".Ioi*»"uni dos Sports".

Não houve penalidadesem São Paulo

A Comissão de Corridas dvJockey Club Paulistano, consi-derando o êxito da festa e o es-forço dos profissionais, resolveu!não aplicar penalidades pelos pe-quenos desuses havidos e, ben»assim, agradecer aos pilotos etratadores a cooperação.

8.° handicap especial •*'¦Os pedidos de "chamada

parao S.o handicap especial destinado?a éguas de 3 anos e mais idade)de iiualqueii* país, que não te-nham ganho em prêmios de pri-meiro lugar no pais, e no es-trangeiro, êste ano, mais de Crf150.000,00 c programado para acorrida do dia 21 do corrente, nadistancia dc 1.600 metros, se-rão recebidas, na Secretaria deCorridas, inscrições ate às 17 ho»ras dc amanhã, quinta-feira, di*

Filiações dos N. N. das '

provas clássicas '.Lucanor, masculino, alasão, 4

anos, Uruguai, por Simpático «Lucerito.

Zorron, masculino, zanio, La-nos, Argentina, por Babei* Shahe Zack Klara.

Globo, masculino, zanio, 4 anos,Uruguai, por Oamerino e Gua-guá.

Selvático, masculino, alasão, ianos, Uruguai, por Mazarino eiSelva Negra.

Salamalec, masculino, casta-nho, 5 anos, Uruguai, por Con-greve e Cortesia.

Chenille, feminino, zanio, 8anos,, Argentina, ptír Pont l'Eu-rope e Oruga.

Habla, feminino, zanio. 4 anos,Aregntina, por Balcón e Hiedra.

Moratlnta, feminino, zanio, 3anos, Uruguai, por Othelo eTriana.

Kurda, feminino, alasão, 4anos, Argentina, por Killaruey ePior de Copas.

Jahú não correráNSo virá de São Paulo, o ca-

valo Jau, inscrito no "FredericoLundgren", domingo vindouro.

Fica, assim, o jockey OsvaldoUlloa livre para montar o tordi-lho Irrequieto, que correrá naparelha com Manguari.

QUITO. 11 (AFP) - Com a pai-lioipaçãe, elo Brasil, Argentina, Chi-je. Peru, Eeiuüelnr.e Utuguai, seráiniciado no próximo díil 20' do cor-renio o (\.rr-ioon?.ti> Slij-Anicrica-

l .iu e'¦ r-j-.i Amntlor.

Revolucionarão a guerra subma m

«IS__i _____•- __»a___________l *^__"fr*P^^^^*-^ ^ajaM^^^**^ //

__-_l ÜBr "*' *¦ y ^_____. *^íÍí^$___"-^5t'P3_5__ > ¦; *,Ã3K|^BK^^^M |Mj|H31pBIMB_-_.. ... •

íAIngMm faz experiências comde controle remoto - Também estão sendo ex-

perimentadas as fragatas anti-submarinos

¦REUNIDA A COMISSÃO QUE VAI ESTUDAR A SITUAÇÃO DOLIBERADO CONDICIONAL — Sob a presidência do Prof. Hono-rio Monteiro, ministro da Justiça, realizou-se," Ontem, naquela su-cretaria de 'Estado, a solenidade de instalação da comissão Jncuin-bida de estudar as medidas necessárias à aplicação dos dispositi-vós de leis'penais referentes ao patronato de liberado condicional.Além-do ministro Honório Monteiro, estiveram . presentes à citadarejinião os Srs. José Gabrjel de Lemps. Brito, presidente da Conse-lho Penitenciário, Armando Dias. da Costa, membro do aludidoconselho, deputado' Damaso Rocha e o, chefe do gabinete - do titu-lar da Justiça, Sr. Junqueira Aires. Da comissão ainda fazem parteoi( Srs.

"deputado José Maria Alkimim, ¦ Noé de Azevedo e' César

Silvado. Na gravura, aspecto da reunião (Foto Agência Nacional)

ÈEJRAS E ARTES

Espiritualidade e mundanismo,a Assinalei, há tempos, um hábito, que se começava a firmar

entre *iós: o da leitura de peças nó recinto acolhedor e intimodà- residência de certos intelectuais e. senhoras de espírito, do-sando -assim o mundanismo com o brilho das letras e com a pró-tensão das cenas teatrais. ' E a iniciativa era tanto mais inte-rgssante quanto os ledores — ésses'.intérpretes singulares ,— serecrutavam na própria roda de amigos, ao .impulso das in.pro-

ivisações. A vida social foi perdendo, rios últimos tempos, o góslodá'conversação, seriamente atingido pelas "boites", pelas danças,

peleis iogos de cartas, pelos convites de cinema — programas,ekfim, que favorecem um convívio em que- quase'não se fala. ab-3Ói;vldos os personagens «o ritmo dos swings, no predomini:, dasorguèstras, altas e estridentes, na técnica dos baralhos oú na con-tciiiplaçào vertiginosa dos filmes. Receber, no sentido de eslabe-lecer maiores vinculas dc amizade e camaradagem, foi sendo re-legado'a uni segundo plano pelos coquetéis apressados, em queiodos-se vêm e se falam, sem dizer nada... è uma outra espéciedç:espirito que se serve pela sala. a fora. Hoje, quero registraroiftro- hábitp .de reação a essa f rivalidade, generalizada, outro há-oito,.iâò simpático quunto o das leituras dè peças: é o dos. con-certos domiciliares, com 'a

participação de grandes nomes- iv.f.er-'nacionais.' Nà semana- passada, a senhora Pedro Brando convo-ccniltm grupo de amigos pessoais; que são também amigos da arte'eida, cullura,- paru algumas horas, áe convívio cordial, no.? belos

.salões tio sua residência no Ipanema, e, em meio às conversações,apresentou aos convidados um pequeno e precioso programa d-,interpretação pianlstica, na- execução maravilhosa de Orloff.jtealixòú-o o grande pianista russo em duas partes, que desper-tárdm''oà mais vivos apldusos. A nota complementar foi os laços

' mir.'logo.se fizeram entre o músico e fls pessoas presentes, numaconversa nâo

'só Sóbre sua arte,, como sóbre. outros assuntos,

tfesta ¦«emana,, na linda' residência: do Cosme Velho, a Sra, Ro-berto Marinho reservou para um punhado de amigos a surpresavàliosissin.a de

'poderem ouvir, ria'intimidade de uma reuniãoaue deixa saudades, uma jovem e, grande pianista com todo ovemixnte da sensibilidade francesa e dotada de admirável técnica,Jdcqüellne Pótier, que, pouco antes, estreara com a OrquestraSinfônica do Rio dc Janeiro, no Municipal. Ha eissim, exceções,

qhe valem como notas luminosas no carnet mundano do Rio. tra-dunindo o alto gosto de jovensiaidas.

MOVIMENTO ARTÍSTICO! . . E LITERÁRIOEm comemoração, do centena-

rió do grande pintor Almeida 'fv.;

i-jor,. estão exposta? ao . público,nó-Museu Nacnonal dC' Belas Ar-.es, as telas de sua autoria, per-tcncentci ao Museu. , , .*'*

' <À Associação Brasileira ile Im.prejisa realiza, amanhã, às, 17 lio-ras, ..uma .sessão cm 'homenagem

aos sócios falecidos, inaugurando05 retratos de Osmundo Pim.entrl,Ospar Saião de Morais, João Luso,Francisco Sales M.lliciros - e Mu-i-ip Sctté, os quais terão suas vi*-dqs recordadas por Mario Nunes,Jçsé.Lcal1 Guimarães, João Melo,Lourenço dc Magalhães, e CelsoKelly.

. •¦ .-•"*' .'¦

O Gabinete Português de Leiln-rá comemorará domingo o 113."ar-iVcr-áriodc sua fundação. Seráoriidor oficial .0 Sr: Pizarro Lou-roiro.••''#;

iO P. E. N. Clube realizaráurria sessão pública sábado, às18,30 "horas, cm sua sede, consis-.tifido na spresentação de umapeça inédita do Sr.-Pedro Bloüb,

anfitriães que merecem sur

C. K.

pelo ator Rodolfo Mayer; cm pa-lavras comemorativas' do cente-nário ' dó poeta: inglês Words-worth; pelo presidente Cláudio dcSouzji, e.em uma palestra de Mal-ba Tahan.

MORREU NO H. P. S.j Estava dormindo sob

:£: • 0 vagãoFaleceu 'ontem no Pronto Sn-

corro, onde se encontrava inter-jjjjjtjló! desde o dia 9 do més pas-taflilo, José Rosa, dc 30 anos, sem-jjyéfissão é residência nesta.

José. ¦ que naquela data se en-•tont.ava 'dormindo sobre um va-#10 no Parque Carvoeiro, na ave--iida''Rio dc Janeiro, foi atropela-di». pelo mesmo qunndo iniciavaíivua manobra de .que resultou 110üímagamento do pé direito, c con-tiísSrs, nn região lombar.'O cadáver foi removido para o-tq_-!itcrio do Instituto Medico-Lqgal. •

Vai ser. inaugurada a linhaaérea Rio-Assunção

ASSÜNÇÀO, ÍI (AFP)— Em fins do corrente mêsserá inaugurada pela

"Cen-

trai Aérea Limitada", em-presa brasileira, a linha Riode Janeiro-Assunção.

LONDRES, 11 (U. P.)A Armada Britânica

conta com um novo tipofragaia anti-submarino erealiza experiências com

i torpedos de controle re-moto que revolucionarãoa guerra submarina, afir-mou Lord Hall, primeiroLord do Almirantado.

NOVOS MÉTODOS DEPRORULSÃO A JATO

LONDRES, 11 (U.P.)O primeiro Lord do

Almirantado, Lord Hall,falando perante a Cama-

ira dos Lords deu a en-

tender que a Marinha in-glesa está realizando ex-psrièncias com novos mé-todos de propulsão a jatonos navios, porém negou-se a adiantar quclquercoisa sobre os "métodos

alternativos da propul-são". Esclareceu que tal"é uma informação queos russos gostariam de co-nheeer". '

A NOITE — 5.Meira,11/5/50 — N. 13.483

' _líü^^M^____aM^^MMMaMaMHM-aii^BM--_

Sob governo de uma lia MilitarA situação política do Haiti — O presidenteDu Marsais Estime renunciou à presidência

HAVANA, 11 (U. P.) --Notícias aqui recebidas di-zem que a Junta Militar àtesta do governo do Haititem a presidência do gene-rol Frank Lavaud, chefe doEstado Maior dò Haiti, quetem grande experiência po-litica. Recorda-se que La-vjsud presidiu a Junta Mi-liter que dirigiu O país de-pois do afastamento do pre-sidente Eíie Leseot, em1946.ESTIME' RENUNCIOU A PRESI-

DÊNCIA , .PORT

'AU PRINCE, 11 (UP) —

O presidente Du Marsais Estimerenunciou ao carg-o, tendo uma

GHOGARAM-SE OS AUTOSDois feridos

Ontem, pouco depois dns1. 9 lio-rns, verificou-se no largo do En-cantado violento choque dcveiculo., entre ns autos dc chapasns. 1-00-77, cujo motnristn fugiuapós o fato, c 1-12-40, dirigidopor Antônio da Costa Santos, dc41 anos. casado, mecânico, mora-dor fi rua Gaiacó n. 254. Anloniosofreu escoriações pelo corpo.Em sua companhia viajavam «cit»irmãos Manoel Fidalgo da C.o-staSantos, dc 39 anos, casado, guardacivil n. 598, morador a rua Dr.Rcrhardino ¦ n.-306, c que sofreucontusões 110 hemi-t.orax csqutr-do, e Luiz da Costa Santos, dç 34anos, casado, guarda civil n. .9IW,morador na Estrada Pau Perron 225, este com ferida . conlusano rosto, contusões e escoriaçõespelo corpo.: A perícia, solicitada pelo comis-surlo Campos,'dc dia no 23." dis--trito policial, esteve no local.

Os feridos, após medicados noPflslo dc Assistência do Meier,retiraram-se.

Junta Militar assumido o governo.O Estado Maior do Exército do

Haiti, a fim de evitar distúrbiosno país, solicitou a uma Junta Mi-lilar que assumiu o poder em 1946,que voltasse a fazé-lo para garantira-paz c a ordem no país.

Cabe registrar que os últimosseis meses do governo de lastimecaracterizaram-se por agitações eduas tentativas para dcrrubá-ló dopoder.ou assassiná-lo.

Estime tem 50 anas. E' o «lea-der» da facção dos «n.gros», quesofre cerrada oposição dos «milia-to_».

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m O SEU CASO"?,Por LAWREISCE GOVID, famoso psicólogo

WG FEATVRES SY^DICm:. ' EXCLUSIVIDADE DE "A NOITE" , ^

PRESO 10 ANOS DEPOISAcusado de homicídio, dizque o caso foi um acidente

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O 4.° ANIVERSÁRIO pOFALECIMENTO DE CATULO

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BKLÜKADO — O ditador, da Yugoslávla, ^narechal Tito, aclamadopelos membros de seu governo, pouco antes de seu discurso peran-te as duas casas do Parlamento, reunidas em sessão conjunta. Titoapresentou-se em trajes civis, contra seu hábito de envergar sem-pre cm público vistosos uniformes militares, com inúmeras cónue-

corações. (Foto UP-ACME, via aérea)

.¦l,.».»»'».-*-»"»-!"!"»-*"*"»*»'» ¦*' I 'I ¦. • ¦.¦•¦¦¦•¦»¦•¦¦•»¦¦¦¦¦».¦•'¦¦¦¦ •¦¦<¦¦»¦»¦•#;¦•¦'••»•»

PALAVRAS CRUZADASPROBLEMA N« 89-

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Silvio <<o4 5"j.r,tei Fonseca-

Para vencer a perra friaOs três ministros do Exte-rior iniciam a conferênciaem busca de uma fórmula

estratégicaI-OND-U-S, ,11 (U. P.) — Os

ministros do Exterior dos Esta-dos Unidos, Grã .Bretanha c Fran-ça iniciaram a conferência de íidias, em busca de umn formulaestratégica para vencer a guerrafria contra o comunismo. Essaconferência foi iniciada cm Lan-enster House, com a participaçãode Acheson, Béviti c Schuman.

1'azendo onlem, 10 de. maio,,quatro anos que Catulloda Pai-xão Ccaçensc deixou o convíviomaterial dos homens, um grupodc' intelectuais esteve cor visitaao "atelier" do escultor CorrêaLima, para assistir à entrega deuma estátua do imortal criadordc "Um' Hohémio no Ccu", à Aca-demia Maranhense de Letras, re-presentada pelo sócio correspon-dente, o escritor Guimarães Mar-Uns.

Entre os presentes contavam-seos deputados Odilon Soares . An-tonio Martins, os poetns MuriloAraújo e Ferro do Lago e os Cs-critores Ajuricaba Amorim, Ondi-lia Giudjce e Babelo Mariano.

"Enchea a cara" e arran-jpu duas pistolas

CARIOCA pertence aos «Uns»cinema e dn rádio.

Orlando Bernardes

Foi preso ontem o matador dcLuiz dos Santos, diarista da lios-pedaria dc imigrantes du Ilha dasFlores. O crime dala de dez anos.

Orlando Bernardes, o assassino,cuja prisão preventiva fora requi-sitada pelo juiz- dc São ¦ Gonçalo,já era dado como morto. Diligcii-cias realizadas pela policia flu-minense assim faziam acreditar.Todavia, não pnssaya dc uin seuhomônimo. . ,

Achava-se Orlando residindo emDuque dc Caxias, cidade flumi-nense, na rua Itacoloiiii 118, ondeo foram localizar os investigado-rés Goulart e Estrela, da Delega-cia de Vigilância e Capturas.

Uma vez cm Niterói, naquelaespecializada, perante o -delegadoJoão Travassos Chermont c n co-missario Odir Araújo, fez oacusado um relato diferente. Tuüofora acidental.

Uma "lição" bem enco-mandada...

Na Delegacia do Vigilância,A NOITE teve ocasião dc ouvir oacuiiado. Contou que a ¦ cena sepassara no quarto de vestiário dopessoal empregado na hospedariados imigrantes na Ilha das Fio-res. Diz que a arma, uma pistom,não era sua. Estava negociando-acom o comissário Cclio, então ser-vindo na policia dc Neves c Iam-bem diarista da ilha..'

liavia posto a.arma sobre umamesa. Retirara, porém, a carjí ..Nn ocasião cm que regressava dcum banho no puxar uma toalha,que estava em cima da mesa, miopercebeu que a. arma eslava i,obrea toalha.

A pistola caiu ao solo e dispa-rou, indo alcançar o seu cóuipa-nheiro dc serviço Luiz do. S/in-tos, que inorrèu no local. Fugira,couludo, temeroso que fossem iu'—térpretar o caso diferentemente.

Curioso, contudo, é que há tçs-lemunhns que emprestam oulraversão fi cena. Teria Orlando as-snssinado friamente o compunhui-ro dc serviço.

O acusado, ainda '

hoje, deverárer apresentado ao juiz Mirttiris-tides dc Toledo Plza, autoriclodoprocessai! le do municipio de SãoGonçalo. ".

Mas não deu tiro no desa-feto porque as armas esta-vam trancadas — Como seiX conta a história

A cena. foi inesperada. GilsonAntunes Mendes, auxiliar da po-lícla- fluminense, carregando ninapistola eni cada mão, embarafus-tou pelo escritório de Júlio Mu*relra, chefe da seção do pessoalda Casa Mesbla, agencia na ruaVisconde do Rio Branco 521, etentou eliminá-lo.

: Tnl gesto, contudo, não passoudespercebido nos •empregado- ilacasn, inclusive o Sr. DomicilioCorrêa, gerente do estahflcciincn-to. Este, precedendo os demais,chegou a tempo de retirar ns ar-mas de Gilson, pois,"enilioru ten-tasse levar avante o seu proposi-lo, as armas negavain-se adçflá-

ws "M

wWm- w'i vÈ__n 1 fl¦h -^a

i__l -<_£__________________¦

Gilson Antunes Mendesgar. Estavam travadas. Desde lo-go acudiu ao local o comissárioAlonso Otero, da Delegacia deCostumes, Jogos e Diversões, qui.o' prendeu cm flagrante.-Bebeu quase 50 cruzeirosde "cognac" para levar a

prática o intentoO caso se esboçou há dias. Gll-

son, então empregado no estahc-lqclmento ffôrn .despedido. Ausen-

(CONTINUA NA ..¦ PAGINA)

Mestre Corrêa Lima bem o dc-monstra na estatua de Oalúüo,que sc vê no "clichê" acima, asua preocupação de plasmar nobronze a pobreza material do ho-mem e a riqueza perdulária doartisla de gênio. I

Vale uma referencia ao escritorGuimarães Martins, a quem p Ma-ranhão fica devendo mais estainiciativa, que enaltece, pelo apre-ço é pelo amor, a quem soubecantar em versos bem represen-tativos da inteligência maraiilicn-se e aos acordes do seu gloriosoviolão, a beleza do Brasil.

O maior tenor do México, sc-nlior Alfonso Ortiz Tirado, queveio a esta capital, exclusivaincn-te para prestar a sua homenagemh memória do seu grande miiigo,visitou o túmulo dó maravilhosopoeta, musico e cantor, no cerni-tério de São Francisco de Pau-Ia, no largo do Catumbi. „..

a) — VOCB DEVE FAZER COMPRAS QUE VioiL£M DE SUAS POSSES t

RESPOSTA — Depende de ser seu temperamento odj.vido ou cauteloso, isto é, voec. se inclina a negar ou e.rnj,.rar os riscos de ficar "quebrado". Uma ou outra atitude •uma forma disfarçada de neurose. Em geral, é próprio rtoindiíHdtio equilibrado comprar apenas o dc que necosii|a..nesmo dispondo de dinheiro, para evitar apreensões /«(,,ras Isso porque, mesmo estando em boa situação )Wm.celi-a você sentirá que a sua segurança não repousa wdinheiro c/ue tem no banco, mas na capacidade de gtiuktmais dinheiro que tem no banco, mas na capacidade dy ja.nhar mais dinheiro, quando necessitar.

•Y* l_.—__' -1 MODÉSTIA A RESPONSÁVEL POR SEU

"PAVOR AO PALCO"? „-,_„,,„_,,., ;-^çscw-*i RESPOSTA: — Nao, «« «

GV'' /!3ht 1 modéstia significa apenas icmA' .¦••-'' C^iffc il^-vi i; preferência real para permim-

t _^ *':'\ 1/fíOÍJ^I'l * cer obscuro e, em circ«itíí(ii|.

K:"pí.V , x/sEaawÂ. ' ci" alguma, atrair a utecrío,tf**Y_l^ v^_T___(B IB__l

~~~~ Sl~'° ll0Ucn!! ",s vezes em ijik^vJP*'í\ F\_r**v3___ÍVw t'or': *" iml'cli'1" "" '«"."''<' i't^v^X^Á-ÍJ^___H\~ ' —- publicidade, conlrn a ,v«o ;:o».^-<3_y^&w__8____fc ^ íarlc' ° '<'"' ín'~ com qm"*í-»^-****^____. Vw**-*^ .ij, « aior tenha "pavor do palco-'11a verdadeira necessidade ãe ser um ator, o mesmo que aqti.ftidesejo inerente na maioria das crianças de "mostrar-se', mi. |tudo proibido pela vergonha, mas que se torna forte pela te-pressão. Você não pode satisfazer a um desejo outrora prof.bido sem algum receio secreto de vir a ser punido. tf|

«; Sfff -¦f c) — A ESCOLA REFORMA AS INFÍtÜtSCUiDO LARf

RESPOSTA: — Só num grauquase imperceptível, de con-formidade com o que os pro-fessores tenham ensinado.Ruth Greenlee Davis, porexemplo, no "Jornal da Esco-Ia Elementar, alude a uma ..r-periência com nove criançasdo 1° e 2' anos, ás quais foiaplicada a "terapêutica da gru-po", para ensinar-lhes o coleguismo: O resultado imediato/ilum' avanço assinalado em "aceitação- social", mas as ._).-riéncias, seis semanas mais tarde, demonstraram que ou ri-sulíados haviam desaparecido em grande parte. Os seus füfoiserão' justamente aquilo que a vida do lar moldou, e, por Uso,não vale a peiia esperar que a e_co7a modifique i_dica/-!e-!ea educação doméstica. .„>..„, _.. m.*»-•_._**-. -,

w.Técnica e Campeonato do Mundo %

ENCONTREI BEM OS GOALS

\x

Ligeiro arredondamento das quinasMAX VALENTM

h• Acompanhado de amáveis amigos visitei, novamente o gigantes-

co estádio com que o ilustre prefeito, genera} Ângelo Mendes de Mo-rues, brindou a população carioca. , , •

Pintados a vermelho, contrastando muito alegremente com overde da relva, já lá se vêem os paus dos goals, prismáticos comomanda a lei, e como eu disse a Luiz Vinhais que tinham de ser,quando, há tempos, apareceu em letra de fôrma a'divertida su-gestão, de que as balisas "iam ser redondas"-

y... A barriga .Fora a gorda tolice geométrica, havia uma grossa ilegalidade

dentro da barriga.Um dos industriais presentes, cada vez mais encantado com

tudo quanto via, tomou fotos coloridas na zona dos- postos pinta-dos a zareão, nelas figurando técnicos dé especial responsabilidadeno levantamento do maior monumento dé' cimerito armado exis-tente ao sul do Equador. .

Adoçando os ângulosAproveitei a presença de meu velho colega futeboleiro Vinhais

para aduzir que a Football Association, da Inglaterra, tolera quea3 esquinas dos postes verticais sejam ligeiramente disfarçadas, afim de suvisar as conseqüências da colis&o de qualquer player comos duros ângulos. • • •

(CONTINUA NA 9» PAGINA)

Perdeu a direção e caiu noi leito da ferrovia

Prejudicado o tráfego, daLeopoldinaQuando trafegava pela rua Ibia-

pina, em frente ã rua Penedo, per-deu a direção, caindo no leito daEstrada dç Ferro Leopoldina, ocaminhão ' carregado de bananasn. 6-85-46,. dirigido pelo motoris-ti) José Fabiano. O auto, que seprojetou com grande i violênciatnludc nhai_o, ficou atravessadosobre as linhas 1 e 2.' O motoris-ta saltou antes que o carro des-cesse n ladeira, porém, o quitan-deiro Joaquim Balbino de Mcne-zes, residente a rua Aimoré 414,nn Penha, não teve tempo, sendo,projetado à distancia. Ém con. c-quéncia sofreu fratura da pernadireita, braço esquerdo e contu-soes e escoriações generalizadas.

O trafego da Leopoldina ficouinterrompido nas linhas 1 e 2,correndo os trens de subúrbiospelas linhas do interior, 3 e 4. Ocomissário^ Aluisio, do 21." dis-trito policial,, tomou, conhecimen-tf; do fato, sendo o. ferido medi-cado no Hospital Getulio Vargas.

' , riÕRXZONTAIS — 1. Aqui — 3. Artigo feminino plural — 5

j?rin_e'ira fase da vida das borboletas (pi.) — 8. O mesmo que éreo—• .9. Rezo t- 10. Folga, descanso — 11. Casa — 12. Comandanteturco — 14. 17' letra do alfabeto grego — 15, Quo não são densas-•16.- Aviador eximio.

VERTICAIS — 1. Querido — 2.1 Abalar — 3. Recifes dc coral¦~'i. Mulatc alourade —'5 Molestar, ferir — 6. Converte em lago—• ,7. .Liquido quf se separa dos grumos dó sangue, depois destecoagulado (pi.) — 13 Artigo feminino plural.

'SOLUÇÕES DO PROBLEMA X' 38 - HORIZONTAIS -

.Aeistelar — Cala - Votr — El - Rei — OI — Massa — Ma. —Cia'— Estes — Mi — Aar — Lá — Aror -- Asir — MilagrosoVERTICAIS — Acém ~ Cal - Al- Sarassará — Eviscerar —Lo — Ato — Rolo - Es — Mãe — Ais — Amam — Ta! — Caro,- Iri — Lis — Al — Só

Xi 'Correspondência

e colaboração pira PALAVRAS CRUZADASP ei U A JCOJTR.

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"... '¦¦-'.-

CAPOTOU 0 GARROFeridos os irmãos

jornaleiros*j item, cerca das 21,20 horas,

• i ito de praça chapa n. 5-00-0!),cu.?» motorista fugiu, capotou es-P-tacularmentc, batendo ainda dcencontro ii urii poste da rua AnaNcri clil frente ao n. 268.

No Veiculo viajavam os irmãosEmílio- Santoro, italiano, de 45unos, casado, jornnlciro, moradorà rua -J-asilio dc Brito n. 85, cAlberto Snntoro, de 36 anos. it;i-liano, solteiro, jornalciro, rcsidel?-te no mesmo endereço.

O primeiro sofreu fratura cx-pi.sla da coxa direita, ficando in-ternado no Pronto Socorro. Al-bcito apresentava ferimentos .nafrontal e contusões no tórax, me-diendo, retirou-sc. Ambos proce-diam de um velório.

O comissarir, Lirio Júnior, dccia no. 19.» distrito policial, re-gislrou o fat*

0 otimista!m 11 *•*¦ i i ¦ i—.—i__i «i i _»¦ i^M—rj_i_*****-}: ¦

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...di uma carona

"1FACA COMO ELE...

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Tomemo0m"" *

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CARIOCA pertence"fans" do cinema . il\

rádio

JANE FOUCA ROUPA... " ~ ~ji ^W|f: IJÉHl

Chegam a Londres o cx-rei Caroprincesa Helena, a antiga Mme. M.

rei velo a Londres para visitar a Exposição Inlcrnleda. O casal continu» a residir no Estori!, perto

(Feto fP-AtMF, via a criai

da Rumam-

gda Lup«cu- .danai dl •*

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