para extinguir o preço teto do caíé um fantasma no quarto

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Hoho movimento nfio lem o apoio oficial du« ansociaçoe» reprenentaiiva* lavoura e comércio do café, mas coniu com o Inin-pl.u-iin dos diriftcntcs da »-l.i--«- ' ' ' ' *"" ¦ ¦ ¦ ' *"iinm»»» m». fl aram noje ao mo Ri Um fantasma no quarto número 160 (Vfjclti na pág. 1£, coluna S) GRANDES NOMES DO CINEMA PASSAM PELO RIO& "Mm i ,'ti" afagaria nn l'tt rami «• foi nii ontiado nu Rio, lenda jornais, prln ttcrlvâo (fito atestara seu óbito ¦ tVovcIcsva ttven, lurti dc a nt hoteleiro em l.itrtliii - Cinca anos fi- furando conto morto Ir- (almetile Umn Itistó- ria qnc nin, convence > 0 SCgttro dr viria qu,- a "viuva" >iíio conseguiu receber Uma farmácia destruída pelo fogo O sttsio tremendo do eseri- vão I t ??*¦ * *' Jffl*F ¦'^¦W^^vv^mÊ tmA:%;..;-:.:.,A- '^ W'\ æ' ' pi: mjSí \ m ' ' :..aJa:'% ¦ I'" %t >%' V \í.$ A ¦¦& | rii.rio'- lolorr.-.fadn | no S." fliv.rito jioli- | dal I 13: ' MWBMWBBMBBBBB^BW^PM"*****f******~**************Mtti*~~~-*~-Br^^ WI/ mm gd j / I mgà M| JLJ_n^O _____m t__t_éSs\ StI I P ¦ *"9 ^^^^BjHIV_\\\\\\\____t Mm,HlIJfiuniIBI,,IB^^V***""***"""""""""""""""¦¦^^^r^+^^^r MHJ^B^H ^HJB^^^¦ 0,LmkUbi-^^H^^^PfBImWi 1Êb\Wk.IWWsi^^Hl ²,—- | •Ut Camilo. - fri» m.inli.i {ítxío nn fujion coluna ) inquérito sobre o des- .alque na Comissão do imposto Sindical "Po- dem os trabalhadores fi- car tranqüilos. O chefe da Ncção quer que tudo se apure, doa a quem doer, e cumprirei meu dever até o fim sem temer campa- nhas e sem recear amea- ças telefônicas ou pes- soais" Nõo começou agora o desfalque apura- do, pois desde julho o li- vro Crixa não era conta- biüzado Apócrifo o questionário divulgada O ministro Segadas' Vjana, na manhã - de hojo, procurado por numerosos jornalistas, que soli- citavam esclarecimentos sôhre 7*) ; notas ontem divulgadas pela im- -S iCcnctile na ptiçilna 13 coluna 3) DE MÃO NO OMBRO, MAS DE COSf AS üinistroj 1 - W^ »** mmOmiSsmkvskV&S^WM Hw W_7fz_t3_\W_sTttl_¥_1_WMPfôæ'<y&tS3Èm b*W Ji ^P sWL '¥í«K * :fli 0 LEITE Texto na página 12. coluna t. Yvonne Pu Oarlo foi gentilíssinia cum os ffis. Passou totlo o- o tempo dc parada no Galeão, distribuindo autógrafos, (Noti- ein na liltimn página). ANO XI RIO DE 'ANEIRO Quinla-feira, 17 dc janoiro de 1952 N. 13.996 A NOITE Diretor: ANDRÉ -CARRAZZONI t*-».*.DD.**c*A A uaitc Redator-Chefe: CAR^liHO NETTO EMPRESA A NOITE 0- Cerente : ALMÉRIO RAMOS Número Avulso : CrS 1,00 i preciso usar mais sangue» ;- *5&í?',*-¦ '* ¦¦<«r&s&<r"~™«*<3.1_ Assim A NOITE os surpreendeu, esta manhã, nn campo du Fluminense >m ¦¦ií^ttl»llBBKttfg f wlllS MAL ESTAR NO FLUMINENSE EM GUARANÉSIA Va//» muita moralidade .. BELO HORfZOiXTE, 17 (Da.. Sucursal de A XOfTE, 0 unior em Gliardnâsia uni eor- tnr ninei volla, pelo menos ilurnnle. iodo o nno corrente de 1952. De acordo com o edital número um, cln Dele- tiaeiii de Polieiu, daquela ei- rlade, assinado iielo reipecti- nn delegado, Sr: Carlos fran- chi, e oficialmente publica- do no órgão lotai "O Mnni- tor", "não serão tolerados cm Guaratièsia, em 1952, os ulos imorais, comi, iinino- ros escandalosos e atitudes desrespeitosas cm público, hcm como aconrliegns rlemn- sindos, apvilpridelns, e.lr. Ou- trossitn, auisit 6 delegado, fi- rn expressamente proibido namoros nas esquineis, muras e portões, mesmo sendo noi- vos ou recém-cnmitios". Cinema? Leia CARIOCA -G Quando se formou a roda,***- Benicio foi para um lado ei o presidente Fábio para ou- tro, sem se falar. . . Em ação os amigos comuns, para uma solução digna ain- da hoje talvez (Texto na página II, coluna 8i Direito parlamentar e íéc- nica legislativa Um relatório que é pre* ciosa fonte de ensina- mentos PICADO PELA CO MATOU-A A DENTADAS ocorrido no interior fluminense impressionante episódio °-a0 norte-americana de lalol car-se en» Miguel Couto. Nova,* '«""«cional;, ,o, um. indivíduo é! •"ordidi i ---«tá ?' Ifj * vW*'1»t*u ^^Síy/ \ ProfosBcr Nestor Massena (Texto va página IJ, coluna W&mitm wP8"*, BJÉÜÉ A inauguração da "Primeira Ex« posição de Sangue'V da Prelei*» tura do Distrito Federal, hoje, e a linguagem dos números, atra- vés da atividade cl-> Banco de Sangue Doadores proiiasio- nais, voluntários e sentimentais, pelos laços de parentesco -r- Os que podem doar, cientificamente, e os que recebem o "veredicto": "recusado" Quantos concor- roram para salvar vidas, nos últimos anos? Presente à so- lenidade o prefeito João Carlos Vital Deverá ser em breve realidade o Instituto de Hemato- logia Aberta a exposição duw rante vinte dias Habilitem-se»' os que querem salvar **i«j(lís preciosas_¦"¦.' -i- Dm «los standard-, «la KxposiçAo, onde figuram ns estatísticas re lativas ft coleta de sanpue e do número totí»! «le doadores, eni ein «•o anos, ao Banco de Sançuc, no Distrito Federal. Te.rlo nu página lü, colunei 1 CARNE PARA A CIDAD I Chegaram duas grandes partidas, das pela C. C. P. importa Sr. Benedito Silva MELHOfllA E APERFEIÇOAMEN- TO DOS MÉTODOS DE ADMI- NISTRAÇAO PÚBLICA (Texto na pagina 12, coluna 3) Mais dois navios, se encontram atracados no cais do Armazém n.° 7, descarregando suas parti- das úe carne para o consumo ca- rioca. O primeiro deles. "Rio Men- los e 14.273 sacos contendo car- ne de porco, pesando 541.477 quilos. Trouxe ainda, procedente de Buenos Aires, um total de 508 to neladas de carne congelada, sen doza", trouxe exatamente 752 to- 1 3°, A^.Lsacos, J°nte^o quartos ; neladas e 774 quilos de carne | g£°*1 rtosSr'' ^^ congelada, embarcada no porto i te„ fll'altos «aseiros. do río Grande, assim discrimi. j Outro carregamento j nada: 4.677 sacos contendo car- o segundo grande carregamen- ne bovina pesando 211.297 qui- | (Concluc na página 12, coluna 2) I,, * \lfredo Nasser CONHECIDO ECONOMISTA ANALISA UM DECRETO PRESIDENCIAL "DISCIPLINAR A REMESSA DE CAPITAIS ESTRANGEIROS NÃO SIGNIFICA HOSTILIZAR 0 CAPITAL ALIENÍGENA" 1 toian por um cachorro, isso facorriqueira; se. entretan- ./uma Pessoa morde um ca- ,1 "' ,ênlà0- rim* o assunto me- «' reiovo iornalístico. _ cas° que acabo de reriii- M^aíÊr t ||mM ,mi I rj4*K*fôc° (V^H 9VHI njuW craoa. {WÈÈèê ^B®i Iguaçu, é dos tais que impres- sionam por estar incluído entre os da segunda categoria. que em Nova Iguaejjt.o "cachorro" loi uma cobra. * Feüciano. de deie- solteiro, operário, foi ado por uma cobra, que se enroscou na sua perna esquerda. Cheio de dares, ficou furio- so. E saiu correndo atrás da co- bra. que se afastava. Apanhan- do-a. matou-a a dentadas. Está .internado no Hospital de Nova Iguaçu, passando mal. Pacífico, leitor assíduo... ***Z*S MlllMI.Wlii 'I 1/ I ' ' ' '—¦ *».**»'**»»***i-**»«.«--».''i-'»-W'.'»"»t-'*l-»"'*'-.'>.''t»'t •*t„ê-'t)'it„B-'t.tt*t •t)t'm^t,r»,.m...4''**.'***.mA.ti..»>.m-'******'*A^.,t..t..%,,^,^,.^^^w^^^m -¦-—»,-». ...-¦¦»,¦ ^.,..._... f Assim falou a A NOITE o ex-senador Alfredd 1 Nasser, membro do Conselho Nacional de Economia, apreciando também recente entre- vista que nos foi concedida pelo Sr. Ricardo Jafet - Eficaz proteção da economia nacional Patriótica defesa dos superiores interesses da nação justificam plenamente a lei em vigor Com. a sun proclamada _ auto- I a propósito dn enticvisla comi.- .-ida.l.. em questões cçononlicns dida a A NOITK pclo presidente 9 financeiras, membro «Io Conse- «lo Haneo «Io Brasil. Si* Ricardo ilio Nacional ,le Economia, o .laflct, expondo claramenie ,s mais importante «írgão espeeiali- zado do pais, talnu-nos o ex-se- naili.r por Mato (liosso, Se. Al- fredo Nasser, procurado por nós ¦;«¦¦»¦'¦>.¦# i|n*i|i razoes patrióticas que juslificam recente decreto do presidento -da Republica, acèr.a da calamitosa (Ccncitir nn página 11, coluna 5) ¦»¦*¦*->¦ ¦»..p >«¦».., JA HA MUITOS LARÁPIOS SOLTOS9 (Concilie na página 11, coluna 1) oE não convém à população a que outros o sejam, por in- cúria das autoridades 1 j * ,. —-*»*B~9~9-:*~+.+-+.*^.¦¦>..**,it iiMi.^..,.^,^^^, -•¦ •>¦*••¦?—•(-»>¦»- -*.*•••»•• ••••*>—-m-r*»*-*.*^^.* <áM fiV^^-^- A

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uas grandes partidas de carne, importadas pela C C ft, cheg

\ i« i>..i i.if. ni de A NOITK pmle In formo r notfuramonto que *e prooeiía, no momon-tu, nus meio» pnuJiiinrei do café um movimento no nenlido de iar foiueiíuida a que»da do preço-lelo determinado pelo» americanos. Hoho movimento nfio lem o apoiooficial du« ansociaçoe» reprenentaiiva* d» lavoura e comércio do café, mas coniu com

o Inin-pl.u-iin dos diriftcntcs da »-l.i--«-' ' ' ' *"" ¦ ¦ ¦ ' *" ii nm»»» m».

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Um fantasma no quarto número 160(Vfjclti na pág. 1£, coluna S)

GRANDES NOMES DO CINEMAPASSAM PELO RIO &

"Mm i ,'ti" afagaria nn l'ttrami «• foi nii ontiado nuRio, lenda jornais, prlnttcrlvâo (fito atestara seuóbito ¦ tVovcIcsva ttven,lurti dc a nt hoteleiro eml.itrtliii - Cinca anos fi-furando conto morto Ir-(almetile — Umn Itistó-ria qnc nin, convence > —0 SCgttro dr viria qu,- a"viuva" >iíio conseguiureceber — Uma farmáciadestruída pelo fogo — Osttsio tremendo do eseri-

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) inquérito sobre o des-.alque na Comissão doimposto Sindical — "Po-dem os trabalhadores fi-car tranqüilos. O chefe daNcção quer que tudo seapure, doa a quem doer,e cumprirei meu dever atéo fim sem temer campa-nhas e sem recear amea-ças telefônicas ou pes-soais" — Nõo começouagora o desfalque apura-do, pois desde julho o li-vro Crixa não era conta-biüzado — Apócrifo o

questionário divulgadaO ministro Segadas' Vjana, na

manhã - de hojo, procurado pornumerosos jornalistas, que soli-citavam esclarecimentos sôhre

7*) ; notas ontem divulgadas pela im--S iCcnctile na ptiçilna 13 coluna 3)

DE MÃO NO OMBRO, MAS DE COSf AS

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0 LEITETexto na página 12. coluna t.

Yvonne Pu Oarlo foi gentilíssinia cum os ffis. Passou totlo o-o tempo dc parada no Galeão, distribuindo autógrafos, (Noti-ein na liltimn página).

ANO XI RIO DE 'ANEIRO — Quinla-feira, 17 dc janoiro de 1952 N. 13.996

A NOITEDiretor: ANDRÉ -CARRAZZONI t*-».*.DD.**c*A A uaitcRedator-Chefe: CAR^liHO NETTO EMPRESA A NOITE

0-Cerente : ALMÉRIO RAMOSNúmero Avulso : CrS 1,00

i preciso usar mais sangue»;- *5&í?',*-¦ '* ¦¦<«r&s&<r"~™«*<3.1_

Assim A NOITE os surpreendeu, esta manhã, nn campo du Fluminense

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MAL ESTAR NO FLUMINENSEEM GUARANÉSIA

Va//»muita moralidade ..

BELO HORfZOiXTE, 17 (Da..Sucursal de A XOfTE, — 0unior em Gliardnâsia uni eor-tnr ninei volla, pelo menosilurnnle. iodo o nno correntede 1952. De acordo com oedital número um, cln Dele-tiaeiii de Polieiu, daquela ei-rlade, assinado iielo reipecti-nn delegado, Sr: Carlos fran-chi, e oficialmente publica-do no órgão lotai "O Mnni-tor", "não serão toleradoscm Guaratièsia, em 1952, osulos imorais, comi, iinino-ros escandalosos e atitudesdesrespeitosas cm público,hcm como aconrliegns rlemn-sindos, apvilpridelns, e.lr. Ou-trossitn, auisit 6 delegado, fi-rn expressamente proibidonamoros nas esquineis, murase portões, mesmo sendo noi-vos ou recém-cnmitios".

Cinema? Leia CARIOCA

-G Quando se formou a roda,***-Benicio foi para um lado eio presidente Fábio para ou-tro, sem se falar. . . — Emação os amigos comuns,para uma solução digna ain-

da hoje talvez(Texto na página II, coluna 8i

Direito parlamentar e íéc-nica legislativa

Um relatório que é pre*ciosa fonte de ensina-

mentos

PICADO PELA COMATOU-A A DENTADAS

ocorrido no interior fluminenseimpressionante episódio°-a0 norte-americana de lalol car-se en» Miguel Couto. Nova,*'«""«cional;,

,o, um. indivíduo é!•"ordidi

— i • ---«tá ' Ifj* vW*'1»t*u ^^Síy/ \

ProfosBcr Nestor Massena(Texto va página IJ, coluna

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wP8"* , BJÉÜÉ

A inauguração da "Primeira Ex«posição de Sangue'V da Prelei*»tura do Distrito Federal, hoje, ea linguagem dos números, atra-vés da atividade cl-> Banco deSangue — Doadores proiiasio-nais, voluntários e sentimentais,pelos laços de parentesco -r- Osque podem doar, cientificamente,e os que recebem o "veredicto":"recusado" — Quantos concor-roram para salvar vidas, nosúltimos anos? — Presente à so-lenidade o prefeito João CarlosVital — Deverá ser em breverealidade o Instituto de Hemato-logia — Aberta a exposição duwrante vinte dias — Habilitem-se»'os que querem salvar **i«j(lís

preciosas _¦"¦.'-i-

Dm «los standard-, «la KxposiçAo, onde figuram ns estatísticas relativas ft coleta de sanpue e do número totí»! «le doadores, eni ein«•o anos, ao Banco de Sançuc, no Distrito Federal.Te.rlo nu página lü, colunei 1

CARNE PARA A CIDADI Chegaram duas grandes partidas,

das pela C. C. P.importa

Sr. Benedito SilvaMELHOfllA E APERFEIÇOAMEN-TO DOS MÉTODOS DE ADMI-

NISTRAÇAO PÚBLICA(Texto na pagina 12, coluna 3)

Mais dois navios, se encontramatracados no cais do Armazémn.° 7, descarregando suas parti-das úe carne para o consumo ca-rioca.

O primeiro deles. "Rio Men-

los e 14.273 sacos contendo car-ne de porco, pesando 541.477quilos.

Trouxe ainda, procedente deBuenos Aires, um total de 508 toneladas de carne congelada, sen

doza", trouxe exatamente 752 to- 1 3°, A^.Lsacos, J°nte^o quartos ;neladas e 774 quilos de carne | g£°*1 rtosSr ''

^^congelada, embarcada no porto i te„ fll'altos «aseiros.do río Grande, assim discrimi. j Outro carregamento jnada: 4.677 sacos contendo car- o segundo grande carregamen-ne bovina pesando 211.297 qui- | (Concluc na página 12, coluna 2) I,, *

\lfredo NasserCONHECIDO ECONOMISTA ANALISA UM DECRETO PRESIDENCIAL"DISCIPLINAR A REMESSA DE CAPITAIS ESTRANGEIROSNÃO SIGNIFICA HOSTILIZAR 0 CAPITAL ALIENÍGENA"

1 toian por um cachorro, issofa corriqueira; se. entretan-./uma Pessoa morde um ca-,1 "'

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Iguaçu, é dos tais que impres-sionam por estar incluído entreos da segunda categoria. Só queem Nova Iguaejjt.o "cachorro" loiuma cobra.

*Feüciano. de deie-

solteiro, operário, foiado por uma cobra, que se

enroscou na sua perna esquerda.Cheio de dares, ficou furio-

so. E saiu correndo atrás da co-bra. que se afastava. Apanhan-do-a. matou-a a dentadas.

Está .internado no Hospital deNova Iguaçu, passando mal.

Pacífico, leitor assíduo...***Z*S

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f Assim falou a A NOITE o ex-senador Alfredd1 Nasser, membro do Conselho Nacional deEconomia, apreciando também recente entre-vista que nos foi concedida pelo Sr. RicardoJafet - Eficaz proteção da economia nacional

Patriótica defesa dos superiores interessesda nação justificam plenamente a lei em vigor

Com. a sun proclamada _ auto- I a propósito dn enticvisla comi.-.-ida.l.. em questões cçononlicns dida a A NOITK pclo presidente9 financeiras, membro «Io Conse- «lo Haneo «Io Brasil. Si* Ricardoilio Nacional ,le Economia, o .laflct, expondo claramenie ,smais importante «írgão espeeiali-zado do pais, talnu-nos o ex-se-naili.r por Mato (liosso, Se. Al-fredo Nasser, procurado por nós¦;«¦¦»¦'¦>.¦# i|n*i|i

razoes patrióticas que juslificamrecente decreto do presidento -daRepublica, acèr.a da calamitosa(Ccncitir nn página 11, coluna 5)

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JA HA MUITOS LARÁPIOS SOLTOS9(Concilie na página 11, coluna 1)

E não convém à população

a que outros o sejam, por in-cúria das autoridades

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ANONOlOll•_#p_rt*rnrr.to da a-MblIrlilade: Tal.l I3-191». Ramali «ei»

àllINáTOlAll

PAGINA 2* A NOITE — Quinta-feira, 17 de janeiro de 1952

Bra-ll. Am-trlea, rur.iif-l• l-.spanha

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INBPtfORIlbVUi ANTES EM ATIVIDADIlDUtTtauido (te Olir.ira *_c*.aawer. Juvenal Partira jatbo*.*.

Mano.! Pinto Pmuelra Júnior t Unia* NavarroE-presmiaMe na Ar-rentlruii Inter*Prema, Ploridâ, tll

T. E. S..-I10» - Rumo» Alrea

j COMÉRCIO E FINANÇAS] Conjecturas iAbre a qu-s-stlo do» preço* do

café not Citados Unido» >)\)~M eu»

«iN*r «nr «r*o,«ri*14 pêlo» KF..

WASHINGTON, IT — iMaureen (iothllntoridades *m matéria dc piêçoa pi«dl«»mbr.tsllelrn cnlrA «-..ira »e acomodei art preçoLT,, antes que oa norte-americano» percamcaí*. O Braall fornece milu da níMâda doBB. VU. O preço de expoitnçáo brasileiro. .c-inçon nm nível que, presumivelmente, forçariaa miilar rua* comprai, n meno* que o» pr*ço«»t«tndo» « o Bureau do '-.etabtlltacáft de Preço» dl* »oa tatoi permanecei fio onde eatfio.

Oa funcionários norte-umerlranos dlremcnenhuma dificuldade, ou earènclii, eomo rtsaa a situação se tornar tí-rls. o Bureau recomendar;comprei «ie eafé «cjarn eiilrenues a uma única orvarnam .....¦_

VIOLENTO INCÊNDIOno MERCADO MUNICIPAL de NEVESTeri» sido proposital — Um milhão de cruzeiro» de prejuuo — O

•uposto incendiárioViolento incêndio triompau, »«•

la madrugada, no Mercado Mu*nicipal dt Neves, no munlcipioda 8. Oonçaii,. O foto. alMtran»do*w com Inten-ldsda. ametçinredimir tudo a •leombro*. Osbombeiro* d» Nltaroi. Mb o eo*mindo ürt comandante Romeu,tan»nt«f oeraldo Fonseca. avi*m*doí do lato, ali cotrtpareceramlall(/ «latido combate ts chamas. Apô*

-.1 algumas horas dsll ae retiraram************************************

conttiiulndo circunscrever o si»nistro. «tijoa pratultos «tintemmais de um milhão de eruieiws

Foram destruído.*, nelas cha*mai as --«ulnte barracas*, bota-quim de propriedade da JoaquimCordeiro; uma tamancarla dipropTladsde da Antônio Miguel;uma quitanda de Milton Alves:um açaua-u» da Companhia Ma»tadouro da Rio Oençalo e alndrdois armarens de seco» e mo»

[am lavantente qua

amcntnl, como lantativa de foiçar n bslxa. Indicaram tambémquão Bureau prefuilila racionar o café n elevai o» presentaa tetos.

Um alto íécnlco em tafe do Bureau calcula que oa BE. UU. ts-nham café «uficenie. à rnüo, pnra esperar «.confortàvelmonte», du-ranta 00 diaa. K o onfé continua a. chegar de outras fontes quenão objetam aos tetos. O funcionário assim situa o probloma: «Sesuspi-ndermo-i nossa» compra* so Brasil por (TO dia», o Brasil fcará preocupado. Diste que o mercado do rafe * o «pão a mn.tel.a» do Urasil, adio mando qu* se os EE. UU. suspenderam jmbscompras, o Br.isil poderá tentar encontrar outro marcino,yftns*nho podf* achá-lo».

Oe funcionários em matéria de preços alegam que on presen-tes tetos r-rrmitem no Braall um preço «levado. Dizem que desdehá algum tcnino «' Braall. vem procurando obter a eleváçA** dostetos, alegando' que sua piecunte COlUOltt é <**C'is*>n. Os funciona-rico dizem que há dúvidas quanto a êaie particular. •

Fonte* comercial* dizem que u*na da* razões nor que os EB.UU. se opi>r:aii\ a. qualquer elevação dn teíu aéii em qua qusl-qi:*>* iilts. de r-lsços não rev*'.tc vin e:n aumento «la pioJiiçüo. Fun-oionári-.-s dc, BiiVcbu de BaUbMiCt-S-»»* dí Pieços duvidam que osproduto-cs bratllelroiv cslejan: e:n condições dè r**.irav o Café dòrr.arc.-.do, por cauca d.is «ticmeudasv despesas do transporte, noBraall.

Cem a AlcVaç&d do preço para M Centavos de dólar pnr libre,em Nr.:« loique -- o preyi quu os Importadoras teriam .que o_rbrar paia lucrar alguma coisa seria de D6.25 centavos. OnivO tjjíopara oa picços dos importadores é de 55.08. jf- . Tv

Charles G. 1-indsay, ch-*f>» do Blirèfsu Fan-An*/ilòa'no \t Café.disae em Nova Iorque que não «àbe o quo acoritef-ert-. a«ora Aaimportações. Em 1951, os EE. UU. Importai am mais At 20 mi-lhõaa de sacas de café — inclusive mais de 11 mHnçes* de Saca-Tds procedência brasileire.

Levaram um tombo asações industriais bra-

sileiras

3 oSkeVeiç ^v^V^^

G^JuiTOttiStlSftlJatrW

Viotoknempora!Vfs Corações

r<ini_plr[Jtjmírl:

.j^ÊÊ^vrt*

|n antecipam¦ indicam qu-jftli* todaa as|nn!zaçlo tm

Morta uma senhoraBELO HOrtIfcONTE. \1 tòe.

Sucursal dè A NOITE» — Emconseqüência de violento lémpft-ti,! M* Ttét- CoraC«"*ei, d*»ab«*u.i.ru prédio na |ir*ca Virfcillo -la

jM«:lo Franco, matando a donuúi caaa * ferindo várias outrnípessons dítih'3 ela* um buncâiuique té ènCrt^i%*i_ catado rlei*''!-1pi-rádot tJf VaUia «,i;è :**.orrc:i i«ojjt-fVaf». ,|is!a.i es«iomo*'os è a.^¦.i.jjrlMrlti Aparecirla .íuuque.ru 'Frwas, esposa do Sr Ataide deFreitas a o banr.Ario férldrt, tam»h*0i morador i*.'.- piédi:,, ü o Sr.José Nogueira d« Barros.

' LONDRES, 17 (U. P.) -- As

ações industriais brasileirris le-varam outro tombo, na Bolsa delondres, notadamento a Rio deJaneiro Flour. que passou de 69sh. 3 4 para 67 sh. 6 d. V<_riasoutras iecharam ligeiramenteacima do nivel mínimo nlcança-do no dia, tais como a CambuhyCofiee, a 78 sh. 9 d, depois deter estado em 78 sh.. A City eiSan Paulo iechou em IS fh„ comalta de vários penec.A América Latina incre-mentará o seu comércio

com a EuropaNOVA IORQUE, 17 (U. P.) —

O -"Journal of Commerce» in-íoimou que os exportadoresacreditam que o aumento do co-mérclo europeu com a AméricaLatina será um dos maioresreptoa aos Estados Unidos em19B2. O jornal afirmou que aEuropa está desafiando a posi-çâo dos Estados Unidos comoprincipal abastecedor da Amé-rica Latina, «apesar do freio queconstitui para a produção civileuropéia o compromisso do rear-memento».

Acrescentou que o receio dosexportadores norte-americanos«.poda atribuir-se, em alto grau,à rápida e Impressionante ex-pansão da capacidade pt-oduto-i-a da Alemanha; às novas di-íiculdades latino-americanas emvirtude^ da escassez de dólaresque constitui um problema crô-nico; às jirandes inversões fei-tas por numerosas companhiaseuropéias na América Latina; e,err: geral, à vitalidade demons-trada pelas firmas européias nàreabilitação dos canais dè ven-da e em busca de negócios:,.

Dtx ainda que os EÉtados Uni-dos a a Europa estão se bêne-fieiando com o aumento dascompras latino-americanas emvirtude da guerra na Coréia.Expressou que as exportaçõesnorte-americanas aumentaram16 por cento na primeira meta*-du da 1951. Mas, aò mesmo tem-po, as exportações européia» au-mcntar&m 62,7 pór cento. Ex-plicou que tudo parece indioarque a concorrência européia se-r(5 ainda maior no corrente artó.

Mercado de títulos[ em Londres

LONDRES, 17 (AFP) — Ontem,primeiro din do novo periodo dcregulamentação, o mercado de li-tulos esteve, no seu conjunto, hç-silanle, devido ãs novas emissões«Io eapitKl da Imperial Chemical,que abandonou 1/9 a 42. Outrasações importantes lambem apre-sentaram baixas indo até 3/9. OsI-iindos rio listado seguiram a ten*dência se inscrevendo em bnixnfracionária cm toda a linha. Dnmesma forma ns ntões das compa-nhias rie petróleo, «ias de borra-cha, das minas dc ouro. No com-parlimento siil-.inierlcano, novasbaixas, nntadamcnle di: AnRlo-Ar-gentina dc Tramways, dc Anlofa-gasla, da United Havana, da SãoPsulo Ry c da Cambul,** Coffeâ.

0 café em Nova IorqueNOVA ÍORÓUE, 17 (AFP) -

Fechamento dc onteni dos meies-dos brasileiros de cafí: Santos —Contrato <*: março, 29.651); maio,2(1.MO; julho, 21.460; setembro,21.600; dezembro, 21.710. Con-Irai o D: março, 20.020; maio,•JH.ÍI6Í); julho, 21.460; setembro,21.630; dezembro, 21.640. Conlra-to B: março c maio, 19.790; ju-llio, 20.0511; setembro e dezembro,20.190. Rio de Janeiro — Con-trato Rio: setembro e janeiro,sem alteração; fevereiro, 18.410;março, sem altcr.-.eáo; abril,lfl.630; maio, 18.640; junho,18.600.

óleos e gorduras vegetaistio Estado de Pernambuco— Cerca de 17.250.000i. quilos em um ano' O Estado de Pernambuco clAs-aifica-se em terceiro lugar co-jno produtor de óleos e gordu*

_.../Vi

ras vegetais. Em 1956. segundoInforma o Serviço rie F.sritisíii»do Ministério da Asricultjírâ. Snaprodução elev-fiulsc a lí.249.3511quilos, no valor-*dc Cl_r .../5,..Ilt.780..149.00, Sol pr&ó àiij*iêxdc Cr$ 6,70, por-quilogaVam.

A matéria - prima/ cantUl-nidàntingiu n total dc iCrt \ í.v....63.762.712.00. Entr/ iis prj-tflutós:_-i...i_í-.i _-.-_r._A ãv i..ndustrializados fi/íur\m A babn-çu, caroço de a/godãoV coco daBahia, mamona. enriruri \ ucuuba.Situa-se cm Recife 6 maior cen-tró dc produção do Estado.

A lã em BagéBAGé (Rio Grande do Si

(Serviço especial de A i^ITF.l— j Apesar de não lérjf havidocotações dc preços, a /Coopera-tiva das I.ãs Raçeenlr Ltda.continua financiando o produto.

CâmbioO Banco do Brasil afixou, hoje,

as seguintes tabelas ds taxa, tivista:

VENDASLibra 52,4160Dólar 18,72Franco suíço

Peso argentino Peso uruguaio .......PesetaPeso bolivianoEscudo Sol (Peru) Franco francêsFranco helga Coroa sueca . . . ...Coroa dinamarquesa .Coroa tcheca Florim

COMPRASLibra DólarFrancoFrancoFranco

4,3177!.."Í0737,69731.7-0960.31200,31'iÜ1,200,03350.377?3.62-103,73530.37*41,9271

«COOS AIREK, !JU t U«SlTr DE SETEMBRO, té*

ft***********'***********************»*******»*»

m Três Majoravam o preço da

1'ma turma da economia po»pular, compelia pelos deteti-vas Rimo e Aufuito Jost*. pren-deu hoje, na rua do Catélr,pòr majorAçlo un prjço ua car-ne, os indivíduo!, no AçuogueProgresso, naa.ucla.ru», no n."198. Severino PinMIro de I.i-má Júnior, dc üM-m-». mora-dor na roa Almiáfiue Ari Par-ri*irt». 1"M.'>, tmf' ter cobradoIR cro/eiie*. jjf Um quilo de,-h/i de dfnj^mtiiitndo e, pre-çp é l.\, k-JT. Klvira Carlotae no ttfJtW, no Açougur* :*inl-

iaíivI_uo I._UX-Mií^parhos». de 57 «noj!n__Br- na ri)a *jn Catelc, !|

ae eonrara fl eraúlroii ptirde cariu de legnAda,íando o ^reco i«h».lárfn è de

3,40, annier.íiinfio asíini Cv|S.60 uaquelc peso.Carne acima da tabela

no LebionMoradores da roa (tupertino

Duriò. no Leblon. queixam-se pelas colonas d» A XÒTTF,apelando para o delegado deEfónoniia Popular, «o abusode què estão sendo vitimas,da parta do açougueiro João,csiíbeiícido naquela rua. aonúmero ?9-n\ o ejual, contra-riando a porlarla baixada pelaComissão Central de Preços,«¦•ti cobrando a carne acimada tabela. Segundo declara-ções de um dos Informantes,senhor Francisco Vital dòsSintoi, aiftda hoje àiiè açou-gneiró, denunciado vária» vi--es, exigiu setenta bruüeiroipor tres quilos de carne, »le-gando que quem mand* nóseu estabelecimento í éle e«ão o governo, que tabelou *châ-de-denlró a doze cruzei-ros o quilo. Nesse sentido 6»prejudicados apelam pavâ odelegado Fernando SchWah, pe-dinflô providências.

lhados d» propriedade dos ae»nhore.s Mario Alexandre Vieirat Brito Irmaoa eV Cia.

Teloa bombeiros foram encon*tra doa no local do sinistro qua*tro focoi.

Foi detido pelo Investigador Ar*Maacarenha» da iiib-rielegacia ttNrve». * fiei^JmMts o Indlvi-duo AlcldjP^errelra. vigia «ioMerca(_(*i**Tste que ie acha M.-

nvel. declarou à Poli,-..-,madrimaria, viu sair «lc

cado, na ocasl&o em qu* la-ia o Incêndio, o indivíduo Oc» Jnoaio dt tal. Dai acreditar o vi-'

|da ttr tido Gene.i'0 o incen-idiário. Para tanto Genesio terinse municiado de gasolina íur- ¦tada de uma lancha que estava!ancorada no Porto das Neves. ¦

Apenas um armazém de MarioAlexandre Vieira esta no a+gi-ro. |O prefeito Gilberto Fim, es-teve no local do siiidnro Intel-1rando»*.* dos aiMn|rcimentos etomatifo providêncftis que se fa-

m .leeeíjária..- Foi aberto ri-inouérltr policial estando

a*tB01(dja a pfScura do Incendia

lõpí]

ATROPELADO O rROFEHBOR

façaj/seuT^eÍIo-u comp^püa

^OipfNÇA"\rvhi\mTBk u

Ka litiah^s«gBrV_y»m

]^rlcaditvJTi sw

:/ij passará a«i i

CiUAKOA-CMUVASou SOMBRINHASpircltru ü niarcu _ -CAVACAS *̂-* .ibolo

y^y^ ár .jiantiu.^' ENC . fRAM-SE

N*' ^OAS CASAS

ANOS* «te A NOITE eslle

parte, neata eon-Companhia.

IO CtRMO 71 • 4.- I'ai

funcionalismo públicotrabalhar oito

«horas diárias¦POHTO ALErjRE. 17 —

\\ (Asap.) — O novo prefeito! * da Cidade de Pelotas baixou

decreto alterando o horáriodn funcionalismo público, quepassou a trabalhar, a partirde ontem, Oito horas diárias.

11.°jRers.rio da admi-Istraçáo Juscelino

KubltschekBELO rtORIÜÔNTE, lt . (Oa

Sucursal de A NOITE) — O,, pri-meiro aniversário da administra-cão Juscelino Kubitschek úo &Ò-vírno do Estado será' comen1 o-rado em Belo Horizonte comgrAndês festividades públicas. As8 horas do dia 31, haverá alvo-rada com salvas dè fâfruetes nós¦tentos mais elevados da capital;às 9 horas, missa em aciio delyraças, celebrada pelo arcebispometropolitano e ás 20 horas. •*¦!•¦g-ahtesca concentração popularno estádio da Feira Permanentede Amostras,

Irfefone para « CARIOCAREPÓRTER t 0-3349

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Professor Jnllo Alves de UmaAo tentar atravessar o cruza-

mento daa ruas Sfto FranciscoXavier e Mariz e Barros, foiatropelado pelo auto particularchapa 10-40-P1, cujo motoristafugiu, o professor Júlio Alvesde Lima, coando, de 37 anos, re-sidente na rua Agruinr n. 42. Avitima sofreu ferimentos de na-tureza grave, sendo meriendo noPosto Central de Asaistíncia cinternado no Hospital dos Ser-vidores do Estado.

ESTAVAM MAJORADOS OSPREÇOS DOS REMÉDIOS

Uma turma da delegacia de

i | - i i i | - - ¦ ¦' ' " ' ' I

[horóscopo para hoje\ , | --..ii---— Por Stella ,, J

UlUSTA-r-r.lKA — II PB JANSIRO — Aqueles qut uniremno dia de hoje ado franco», sinceras "leais. Mn nmdiei., „,multa diplomacia * sabtm lidar cam lôdn espécie dt, riimi*,,,,7oi,1o miiima alttrnatlvas na vida, fastt boa» « inrta, «¦«•Itoj . /,„.ttisno», alegrias t desgostos. O progresso e a frustração »e ,-,•„_.Mnfirflo miiifita i'»»««> Porém •• siiretlerdo um an outra rom r„ficmd rapidtt. Devem conservar sempie u ciilmw noi momeefo-i•mu. dlflctss, mait anguttlosos da viau, qut atsim tencerdo pron.rtes » nrduat batalhas. Procurem utilitar os dons epia po*iu«m,Ittelutivè a inópno encanto pessoal, na conquista du Oito.

Muilo paaeroaoA, de almei boa e simples, coniçilo «-ntifofiie,/oiilo miit'11 caridade que permanecerá sempre deuoiihecidas r,««•icciro*. Possuirdo ttmpre dinheiro, epie empregarão qttast tutU,em fas.tr o bem. Acreditam piamente na destino. Xtlio Strnprtconvencidos de que, grande parle de sua sortt derem n nm ,,„.der invtslvtl que dirige o destino do ser humano,

A sua felicidade pessoal dependerá muito ris sua vido em fn.mi im Ttrdo qu» vencer tm ami lnr. quando crianças, .-«rin. •,,.ficulilaricn que, mais tarde, se refletirão rm sua rida de nSul.tos Devem escolher para rompanlietra dc sna vidn umu erin.fura «jwe os compreenda bem a «/i/f r-ornim,*.»- ini» iriinH. -,,,,«jue eticot-trc-i no cnairmenlo fi felicidade almejaria.

INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHACAPRICÓRNIO — 5S de di-re-mliro t. in de janrlro — 1'ontia

em dia aua correspondência. A noite, procure combinar o nem-«Io rom o divertimento. Rnunn em «ua etvtn ou no clube altUn««ml/r«**i com quem tenha negócios ou lhe» ofereça nm Jantar.

AQUÁRIO JI de Janeiro a 19 de fevereiro — Ante, •*,. _•-,Infdn a qualquor tVabalho conclua oa que i-stiverem lnliladn«

1'ISCES — JO da fevereiro a 20 de março — F.vlte iom»nli.rio* desneeesaárlo» • pouco lntere»»*nt«*s. HA outras maneira*, d>*empregar o tempo mala utllmrnte.

ARIES — íl de março a J0 do abril — Se asir de maneiraron «trn tlva. poderá dar Impulso a uma Idéia artística.

TOURO — JI de abril n. JI de maio — Multa* rolia» hna«lhe chegarão. Prepare-ne para pór em execução um projeto qui*lhe trará grande proveito.

GÊMEOS — 3t desmaio n 21 de Junho — N&o critique d-.mal*. Ante* promire prestar auxilio àqueles que o n,-*,-.«u-in,

CÂNCER — 22 de junho a 23 dn Julho — Procure cooper».em um projeto que beneficiará a velhice desamparada.

LFAO — 24 de julho ts. 2.1 do agnato — Procure o c,,ns»lhnde pessoas «engata* e experiente* para solucionar satisfatória.mente o seu problema.

VIRGO — J4 de agosto a JS de aetembro —• Ponha em r||.nua corroipondéncla. N&o leve dcagostos nem aborrecimento,.a peesoa alguma.

LIBRA — 24 de setembro a 28 de outubro — Úm pouro niali,d* filosofia. Terá de eaperar um pouco, ma* verá renllud»-,aeus desejo*.

ESCORPIÃO — 24 de outubro a 22 de novembro — Kvlteperder a cabeça por tolice, sobretudo com uma pessoa a nui-mquer multo. O romanc-a no dia dn hoje nRo «* favorável

SAGITÁRIO — 23 de novembro 22 de deiembro — Nintlelxe perturbar por comentário* pouco favoráveisAtenha-ae, Impossível, a «eu trabalho.

CLINICA MÉDICA EM GERALDr. Liei nio SantosFitadoEdifício d*

"»^"í»jrtmii|o•A NorV

Economia Popular deteve, natarde de ontem, o comerciadoLuiz Ágio de Carvalho, rciidentena rua Carmo Neto n. 362, e Mn-rió Barbedo de Vasconcelos, re-sldente na rua Bulhões de Cnr-valho 188, apartamento 5U1, res-pectivamente empregado é aócioda Drogaria Silva Araujo, situa-«la no largo da Carioca, 10 e 12.AH fora comprar um vidro deVitamina A-D e outro de B-l,em gotas, o funcionário da Pre-— Intestinos | feitura do Distrito Federal, Wil-

st.e injtiitiH.

DR. FONflS UMA0CUÍISTA

*****************************t***t**t***t**.,étHIBELÉM. 17 .Asap.' _ Ji*a_â

menos dc setenta menor». «..tão apelando para tudo <• p»,»*,todos, no sentido de consesuirumo internamento na Escola Pro»fissional "Lauro Sodrí', em vir-tude disse estabclccimemo pro-fissional possuir este ano, .-j.mente BS vagas. Como «e vê, tidesesperadora a situação déuu

Cinema ?ljLeia CARIOCA .r0bnraícs' pois " df,es devérá0***»"""» """""""""fffffffffrriwinn;-*!

RI'A MtjaXLLV, 9S-S." — Sala»«13 — njTTfaftiAMEKTE, ai15 hora«H—í Telefone 42-351-4

E — Sala SI3M75

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r 3*üS-asiiNctn1^*4,'"^. ^gz^j

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'1*0*

SEMAOOfrancí* belga suiço

Peso arfiénlino Peso uruguaio Sol 'Peru) EscudoPeso bolivianoCoroa sueca Coroa dinamarquesa ,Coroa tcheca Peseta Florim .

O Banco do Brasilhoje a grama de ouro rino.1*000/1.000 a Cr$ 2Ò,817n.

¦51.464(118,38

n.,15'.*'ll„1««4,20f,4I.'i8l)87.I110S

II.20V2

S.AÍi,íl2,r,86'l•..:-l6íó

4,8376comprava

Açucar(Cotação por 60 quilos)

Mercado firme .Branco cristal . 193.00Cristal amarelo 177,00Mascavo 1*1,0(1Mascavinho 173,00

Algodão(Cotação por 10 quilos)

FIBRA LONGASERIDÓ:

lipo 3 445,00 a 450,00Tipo + 440,00 a 445,'.HI

FIBRA MÉDIASERTÕES:

Tipo ,1 400,00 a 4()5,imTipo 5 âíO.ÕO a 375,00

CEARA:Tipo 3 Nominall*lpo 5 360,00 a 362,00

FIBRAS CURTASMATAS:

ripo 3 300.00 a •'0_,'iftTipo 5 Nominal

PAULISTA:Tipo 3 NominalTipo 5 275ÔÔ a '-80,00

FalênciasDecorações Casar Ltda. — O

:ulr, da 6.' Vara Civel tendo emvista o requerimento de D. Un-vlson t*. Cia. Ltdá., credores daimportância de Cr,*» 12.300,00,' de*crr.tou a falência da firma supra,estabelecida à avenida PradoJúnior, 63, B. Foi marcado õprazo de ÍÔ dias pára ae habill-tiições de crédito. Intlme-te &-falida paar no prazo de 2 ho-rãs, sob as peíias da lei, Apre-sentar a relação dos credores.

lio Goiíhes Pinto -rOp jue\s.\\ Var* Civel nornfo^ico.- "sirfo *fla.>''cpi*icordata

sríípra *lr.duStrj.fi de

j^jÉPrnai

<k. o predoj#_5anc:og^jaHpCs s. a.

2RVDSOSNEleio di Mídeiros

COUTO, 7 <5.o na".)Prof.R. MUDe .1 i s 7 — Aa 2aa.. 4as. e sexta*Hór^* marcada — Fone: 2Í-554L

O Senado Federal realizou Ontem a sua primeira sessão daconvocação extraordinária. Houve nma posse, a do Sr. Virgílio Ve-ioaa Bòr.es, substituto do saudoso Êpltáeio Pessoa Cavalcanti. Onovo representante paraibano é membro do Partido Libertador.Foram lida» seis Mensagens presidenciais, Contendo razeei doa di-versos reto» aposta» ptlo presidente da Ilepública a leia votadas peloCongresso Nacional. Iniciou o senador Mozart Lago a ciranda dosrequerimentos de informações, enviando uma daquelas proposiçõesà Mesa, indagando do Ministério do Trabalha sabre ai protidên-elas tomadas para « respeito a nova Lei de Salário Mínimo.*

O requerimento do representante populista estd constituídodd dois itens, t indaga:

Ló — Sc òs órgãos competentes dó referido Ministério já es-tão à par de qne. a maioria dos proprietários d* restaurantes, Cí-fes, "automáticos", "bares", bitrbettriàt e m&it tStnbtleeisntntOSela comércio ou indústria em que o use dás górtjètitt é pôr hábi-to admitido, está interpretando, cada qttal tt teu, M-òde, o dtere-to que instituiu ot "sàlários-nnnimos", declarando un» (fue tt leivão atinge às atividades qué exercem, outra» que 0» não pagarãosèriãò relativamente 'ao aumento que conseguirem impor ao custedo? alimentos -nu doe serviços que fornecem, eu -pristàm ao pú-bl.to; 2.° — Se ditos órgãos competente* ji estão aparelhados¦pata dirimir as dúvidas referidas, e st não stra, possível baixas',Imediatamente, instruções esclarecedoras a respeito, em'ltinpà desc evitarem, movimentos grevistas, ou áiiSiáio» coletiva» p»rAnt»% Justiça dò Trabalho.

•Houve outros requerimento*. O senador Jeãà Vilasbeas, que

também apresentou um projeto de lèi reqnerèg do Banca da Ama-sònla informes sobre os lucros * perdas daquele estabelecimentonós exercício* de 1946 a 1951, como também quantas agência» tema mesmo e qual 6 preço pelo qual lhe ficou a borracha natural esintética. O projeto regula a expedição de. titules ao* servidores in-terinos e a apostila das nomeações doi extrannmeririó* da IJnlüobeneficiados pelo artigo 25 das DisposieSe* Transitórias. Foram li-«los, depois, mala doía requerimento», o primeira da Sr. Ôlave deOliveira, pedindo licença por mais sete metes, e antro dò Sr. Ker-ginaldo Cavalcanti, sobre a revisão do* estipèndios do* servidorespúblicos da UniSó.

A respeito do assunto fiz S. Excia. um, longo discurso. Fa-lon sobre a necessidade, urgente da medida. Fett referências à ea-reit.ia da vida e à tituaçãò dè descalabro dos qu» vivem_ eom órãt-nados pequenos, veiculando trítied» ao governo. N_ primtire, ses-são falou também o'Sr. Hamilton Nogueira, que fen wma longaanálise dps últimos discursos do presidente Vargas.

O Sr. Café Filho convocou eniãa • Cen-rresso Nacional, naadatas que anunciou, Bara deliberar sobre M «ito vettfl presiden.ciai*. Assim é que, no próximo dia . de fevereiro, k noite, examl-r-ará o veto ap projeto que considera incluído na reserva remu-nerada do Serviço de Intendência do Executiva e convocados parao serviço ativo os funcionários do Ministério da Guerra remanes-centes do antigo Quadro de Oficial* Graduados da extinta Diretoria Geral de Contabilidade da Guerra; no próximo dia S dereiro, ã noite, o veto ao projeto que dispõe sobre o pagamentauxílio» e subvenções; no dia T, à noite, veto ae projeto que reor-ganiza a Contadoria Geral da República, e 6 veto ao projeto quefaculta, a titulo precário, o magistério secundário ao* portadoresdò diploma» expedidos por estabelecimento, de ensino anperior;dia 9, ã noite, o veto ao projeto que altera vários dispositivo* daConsolidação das Leiarifo Trabalho e o veta ao projeto que reconfee-ce aos ex-em*a«»j*i4Jllòs a Eterlráe* de postos fiscais extinte* dóTerritõrij^jiHpiícre, os direito* assegurado* em lei; e dia 12 de fé-vcreits-^Vr noite, ao projeto que estabelece, entre os Instituto* e

Aposentadoria e Pensões, Comunidade de serviços medi-combate & tuberculose e autra* moléstia* nqeivas à cole-

tividade, cria ó Centelha de Medicina da Previdência Social é 6veto que altera dispositivos dá legislação vigente sobre crime* eôü-tra a economia popular. f"

•O gttbinttt> dó vice-preiiâtnte da República, distribuiu à im-

prensa uma votei, dando esclarecimentos sobre as últimas viagensdu Sr. Café Filho, "feitas convites fòs'mulaáòt, iiâo )'àrò cóm in-sistència, por aiitórídaties e insiituicSet dc elaste". frisa, Aindaà nota qué, em geral, "os responsáveis pòr itte» còiyvites se timencarregado da. hospedagem, qudse sempre tm residências par-ticulares, iam corno da organização de comitiva o OUtròt detalhesde etia, èneunttó".

FORAM SOCORRIDOS:.TOSí; MARQUES CORREIA.SOLTEIRO, OPERÁRIO, 29ANOS, RUA "A" N. 3, ESICOELHO NETO

Medicado e internado no Hos-pitai Miguel Couto. Sofreu feri-mento* dé natureza grave pelocorpo. Viajava no bonde n. 1883,linha 11, "Jardim Botánico-Le-blon", guiado pelo motorneiroregulamento 9964. No Largo deHumaitá foi arrencado e arras-tado pelo caminhão chapa 60-58-67, cujo motorista fugiu, impri-mindo maior velocidade ao veí-Culo. O motorneiro também fu-giu. Registrou ft Ocorrência o co-missárió Wilson Campeio, de ser-viço no 3" distrito policial.

DULCE CORDEIRO. SOL-TEIRA. ÍO ANOS. INDUS»TRIARIA. RUA FRANCIS

ton Mourâo, residente na ruaSanta Luzia, 11, 2" andar, quepagara pelos medicamentos àimportância de Cr$ 32,40 cadaum. Foi então quando apareceua turma da Economia Popular,chefiada pelo detetive Ernani,o,ue verificou que na venda hou-vera uma majoração de Cr$ 1,20.O empergàdo e o sócio da firmaforam então levados para a de-legacia, tendo sido solicitados osserviços da Pericia, a fim de es-clarecer devidamente o fato eentão se proceder à lavratura doflagrante.

AGREDIDA A BAILARINANA "BOITE" MONTE CAR-LO

A bailarina Marina Girardi, de19 anos, solteira, residente naAvenida Copacabana 1002, apar-tamento 204, foi socorrida hojepela manhã, no Hospital MiguelCouto, apresentando contusões,no hemitorax e torção no pc di-reito. Declarou Marina ao sermedicada, que havia sido agre-dida na "boite" Monte Cario, narua Marquís de São Vicente, 200,ns 5 horas de hoje, quando re-clamava o pagamento de um diade serviço. A agredida, conformea reportagem apurou na delege.-cia do 1" distrito, onde tambémestiveram além da vitima, o Sr.Carlos Machado, gerente da"boite" foi espancada por Mar-colo Ney Pinto/ que trabalha de"leão de chácafrn" M-jJjcla casa:de diversões,*»^ a quim Marinadisse àlg|%s «ÍWfoVíis. ^.Tudo gjiuíéw tôtrno. dl recusadá garènclS .chr "b-Vfè*', em pa-gar oídeii-Sfre

JggjIMlJJigy-,fe*"*- ¦

>!%

[AMARA

CO XAVIER N. 838; fi AL-fl-iar °ÍSC,1*"0S que: Marina dese-VANIR COSTA. SOLTEIRO, Vay.SfTC,-ber ",$**¦ nBÔ «-W1*Í9 ANOS, CONTADOR,VISCONDE DE SANTA I*El, N. 48

Medicados no Posto do Assis-ténéia do Meier, retiraram-se.Sofreram contuséea e escoriaçõesgeneralizadas. Ambos viajavamno carro particular chapa 10-52-Í9, dirigido pelo contador. Nat-rua 24 dê Maio, em frente 0prédio n. 93, o carro derrajfâu,Indo chocar-se com uma ájVore.Registrou o fato o copofisaárioVivàldo Fernandê», dé ilrviço no19' distrito policial. v

AYRES, 12 ANOS, FILHODE MANUEL LABIOLA,RUA BORGES REIS NUME»RO 1405

Medicado no Posto de Assis-tência do Meier e internado nòHospital de Pronto Socorro. Vi-tima de um acidente cm sua rê-sidéncia, tendo enterrado Um pe-daço de madeira no globo ocularesquerdo.

DOM1CIANO MENDES PE-REIRA, DE 35 ANOS, SOL-TEIRO, FUNCIONÁRIO MU-NICIPAL, RÜA SANTOS DU-MONT 10 pt*J.o toiMar jffn bonde dajlinha

79KtLicinió dardosó, sm^wF LinoTeíleira. caiu è frat)irÒ\i o crâ-nio^Jíedi.eÃdo no Posfc-vÜe Assis-tSnOík. eUt Meier, foi removido einternwlo no 0ip.S

stipntódos nq'"contrato fiue"\ji•*via "V-ermUfído há diar;. f"\-£> comiaíario Raim*«ndo'-iirona-

to> dacjirtla deltóai-feâregistrouo fatdi^após ofi".-!^ '"-''e ' KStimunhas

vai" proceSètva.i-inquoAto,r# V^SÍ'

MOVEIde Fino o «ie di

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floviária de Trnnsnnrtí>**t fnifrit-aKnii !

[VISITE OS 40APART,

E FASUA

DAR0RA

IDÉIA DERESIDÊNCIA

TC 78/84

A Câmara retomou, ontem, os seus trabalhos, para um períodoextraordinário que irá ate 9 dc março vindouro.Havia muito* deputado* no recinto c os habituais freqüentado,

res do microfone e da tribuna, calados durante pouco mais de ummês, precipitam-se para a Mesa, a pedir a palavra. Foram vário*os que dela usaram, entre ns quais os Srs. Flores da Cunha e Bi»lac Pinto. E»te tratou do salário mínimo, acoimando de incnnsli»tucional o último decreto do Poder Executivo sobre a Ma teria. «apresentando um projeto a respeito. Os trabalhistas, que o escuta.ram atentamente (o Sr. Bilac é udenlsta), contrariaram o oradoro um deles prometeu revidar hoje, com discurso, sustentando o di.ploma do Executivo.

A "ora-cáo do Sr. Flore* da Cunha foi diferente, no estilo ç namaneira, dos aeu* discursos anteriores. O deputado oposicioniil»pelo Rio Grande Sul, levou escrito o que tinha a dizer c contou,em palavras de amizade, a sua reconciliação com o presidente Ce.túlio Vargas, há pouco, e a confiança que deposita nn novo jo»vêrno de S. Excia., afirmando que o chefe do Estado fará uma ad»ministracão para recomendá-lo à posteridade.

•Agora o resumo do que foi tratado pelos diferentes orada-

res, que levaram os trabalhos até às 17 horas:Vieira Lins, que se congratulou inicialmente pclo humor ií.i

presidente, demonstrativo ao seu ver de, bom aproveitamento intpequenas férias da Câmara, e que pleiteou, a, criação dr «msagência postal no novo município do Rio Bom, no Estado do /Vraná;

Antônio Felieiano, que encaminhou, à. Mesa, para constar douanais, o memorial que lhe foi remetido pelos membros diretoradn Sociedade Beneficente dc Motoristas ele Limeira, rm Selo Pau-lo, sobre o projeto n.° 1, do ano passado, que dispõe sobre, ei eigrrt-s.t/ção ela pena nos crimes de atropelamento que foram co>i$id>.-rodos dolosos;

Lobo Carneiro, que protestou contra o assassinio em BárrttMansa elo patriota Júlio Lopm Cajazcirax, vitimado pela. bruttt-lidúdc policial, quando pacatamente peiteava assinaturas par»o parlo dc pa:;

Dilermando Cruz que protestou contra et atitude do vieé-pre-sidente da C.C.P., Sr. Benjamin Cabrito, com relação aos produ-tqjrès dc leite, justificando o orador a, pretensão do aumento dtscusto daquele, preidutò;''etulo Ramos, que déu, conhecimento dei, promessa, do Sr.. Gr-ttiliqjfVargas ao» representantes dos vários sindicatos crtlarinev-se.r.Mo auxiilio que o govêrno pretende dar para a recònstrilçõodotjportos do grande Estado sulino e construção de novos;

Celso Peçanha, que estendeu considerações cm tomo dos pro-i que dispõem sobre a regulamentação do art. 1.17. inciso IV,Constituição, que dispõe sobre a. participação do trabalhador

w>} lucros das èsnso-êsas;Aziz MarAn'^jw( pleiteou favores petra a indústria caçam-¦icirBç$t\oj\& <•»

ieptytí'Baleeiro, .time explicou o verdadeiro significado doates que pyoferü^hfkjBisciirso. o ano passado, çi/t/nrf-, «d

blenift, elg. 'MieWonüação orçamentária, e o projetosrgerais do direito financeiro, e que ío-Valentim Bouças, como a èle dirigidas,

diretor dòs Serviços Hollerith, que lida comfazer o serviço público.

vie vibre jtfa-itiadm &*«¦»¦

Largo d«*-*lalrioc_ n.* 5 — í."^A0sWTeí.-- 82-3745,s*mMMfMM.Forani sepultados hoje:No Cemitério de São Francisco

Xavier — Manoel Joaquim Perei-ra, Beneficência Portuguesa; Már-Une Cardoso dc Oliveira, Hospi-ta! São Sebastião; Mariana PintoCosta, rüá Duquesa de Bragnnça.75; Diogenes Castilho de Matos,praça da República, 89; Gersondu Cfcstro Regb Filho, Bencficén*cl ÈspAnhòla: Ouvia dc l.lma Car-velho, rua Oarclá Redondo, 28;hiraiara dc Souzs, rua Kllscu Vis-eontl, sem número; ("íilron Quert-do Figueiredo, avenida Mem deSi, 69; Judith Cornclio dos San-tos Faria, capela de Saflta Tére-sinha.

No Cemitério de São João Ba-tista — Mãflà Amélia de I.ims.et-pela do cemitério; Maria LúciaColèUtt, ítnefat Proletário.

JL

Os tWo-ônibus para aChácara Flora

ÍTRCíPOUS, 17 íD.i sucursalNOITE) — A Companhia Ro-

íoviária de Transportes ingressouontem em Juizo um mandado dêsegurança Conlra a Prefeitura Mu-nicipal, por ter o prefeito conce-

o permissão, n titulo experj-rttnl, a Nilo Pinto Ambrosio,

pare explorar o serviço dc micro-ci-ibus para a "Chácara Flora"Alega n impetrante qne, sendoconcessionária para o bairro «IoAlto da Serra, se sente prejudica-da com a resolução do Executivopetropolitano. A concessão foi dc-da por preço inferior no que co-brava a impetrante; que deixou «leexplorar a referida linha, face nnova regulamentação nOs trans-portes coletivos.

Votos de Boas FestasBoas festas a A NOITE

Recebemos e agradecemos dc:Record,— Propaganda Limitada;Companhia Lanston do Brasil SAí! Dr. Campos dc Reiende; Co-légio Pan-Amcricnno; Sr. A. Gen-til; A Distribuidora Reinaldo LI-iiiitada, de Marilia, São Paulo.

CARIOCA pertence ao»"fans" do cinema e dot-*- ^~ tédio ***

V}

Tuo*ty isso ocorreu no chamado pequeno expediente t na hori.destinada às "comunicações".

No grande expediente é que falou o Sr. Flores da Cunha. Ex»plicou os motivos que o levaram a aceitar o convite qur lhe fni (fl-to pelos senhores Osvaldo Aranha, Danton Coelho c Miguel Teixrl-ra, para comparecer ao almoço da Tijuca, no qual sc encontroucnm o presidente Getúlio Vargas. O orador declarou que, bem lm*pressionado com as declarações do presidente da República no ban-quete ãs classes armadas, se acha agora convencido dc que S. VxAs.não nutre mais o menor desejo de desrespeitar a Constituição.acrescentando que o encontrou com a alma sem fel nem raneo-tes, obedecendo assim aos velhos e sãos hábitos do novo gaúcho.

Ainda no grande expediente, o senhor Ponce de Arruda en»'*tecendo a velha e histórica cidade de Vila Rela. de Santíssima Trin-dade, de Mato Grosso, encaminhou projeto de lei dispondo sonroa reconstituirão dos monumentos históricos que ali se encontram

Ainda sé fizeram ouvir:Eélix Valois, que teceu considerações sobre, a- situação Jtf»;

ídrfn. da. administração do Téritório do Rio Branco; eDilermando Cruz, que voltou a tratar do problema oo nottl-

teeimenio do leite à capital dá República;Tenório Cavalcanti, que teceu considerações sobre et. síttw

ção de desordem que reina, nos diversos setores da. administra-ção pública: '¦ „ .,¦ Bilac Pinto, que criticou a atitude do Sr. Getulto I «íí*conceituando como'lei a regulamentação que baixou no dia- St "dezembro pp., da. padronização do salário mínimo, e qvr. *sea-Vtinhou à Mesa projeto dc lei cuidando do assunto e estendem'o salário mínimo a. todos os trabalhadores do país:

Aziz Maron, que prometeu responder amanhã ao distursedo Sr. Bilac Pinto c que elogiou a iniciativa, do Cel. Adatto t*reira dc Melo, diretor dos Correios c Telégrafos, promovendo sw7?,o dc Janeiro uni Congresso de Diretores Regionais daqui'"Repartição, còm o objetivo dc melhorar os serviças. ¦

Em. explicação pessoal, falou o Sr. Nelson Omeana, *7"frc" kjjticou at decleiraçõet do presidente do Instituto Brasileiro o*5."' .í7í-i./»'ít e Estatística, de que "tudo o quo-se lem feito ale nojequestão dc estatística é mentiroso ou vago".

O Sr. Nereu Ramos, que presidiu a sessão, marcou para ho.»extensa Ordem do Dia.

+O Sr. Ponce de Arruda apresentou projeto ^rinãd-^VSdito do quinhentos mil cruzeiros para auxílios a Prefeitura»

Ettado de Mato Grosso.

As co*j*isa-5es técnicas lnIciai_o. hoje, oom gwnda tatensiasí-fns suas rcuniôfs. . _. ~ — ...- •¦- —*

1LE©IVEL

t.^íp>iU>»jKiB92«____P*>-P' pR^^WMii __-_-__Bà____É}______,. v«ni TiiWT iíi fmt- **v •f t*A

M TH ílnltE-Lifi i i !__¦¦ fl_-_-_--_-__-________á____á_fc__F

A INDUSTRIA DE GREVEO

leite fi i-lmi-m.. tiidiipeiwavel. __Mnolall__lmo a todasento, su-reiudo us orlançM, ao., velluu, e au. an.feniio.3, Mus os fornecedor., dí loite ti.erunt areve at.,que se lhes concude,..e aümonto de preço do produto Suolainbetit indl.*,|<en.snvi»ls t* OM.nolalI.sro/oí a tocia a nom»-l_-,iu o» íPr,viçoa ntédlcus. sem ui qual* fecharão nsmas portas o* hospitais e inúmeros doente* terão auru-ud..*, os .-.eus iiialn., uu morrera, á míngua de assistênciaMas r- Sindicato dos Médicos, pelu vo. du um dw.aeu*diretores, anuncia uma próxima greve geral da classeca.0 r.fio obtenham os médicos cm *uno4o

pública ledcrai'ou em atividade nes autnrqulas, u padrão "O" e mais oleréscimo qiiinqurnul do.s vencimentos, i*. ba..e ric 20 *.

Como se ve, procura-se resolver tudo pela nréve_• ela .1 recurso dt* que lançam mãu todu.t os urunospara lorçar o atendimento de _uu_ pretensões sem sélembi-ormn do apelai para as meios lc_ais numa teriaonde exlato umn Justiça rio Trabalho, instituída como umrios urüãos do Poder Judiciário para dirimir dfesidloaentre empregados c em pregadores. N.i. f0i sem razãoquc. liá pouco.-, dins. declarou o prefeito de Porto Ale-rrquc rra preciso "acabar de uma vez para .sempre com'...a verdadeira Indústria dc greve quc se pretendia Ins»taurai na pais".

domo ncnbiii com csia •¦industria", táo urandemonteOli! boí pr.pc'iiío.s de subversão e anarquia, que são parteprcciiiua rio programa devastador dos vermelhos? so h-<um caminho: regulamentar o direito de greve quc âConstituição reconhece em seu artigu 158, prescrevendoc.itretanto. que a lei u rcsulará. A Carta Magia c mul-oclíra nesse ponto. Ela consagra o direito dc greve poremrão tíe maneira absoluta c sim pata ser exercitado emcertos casos c mediante c.rtas condições exp .-sas e-»iirgisliiçfio ordinária.

A ausência ria lei complementar sobre o assunto —auienria inexplicável, potque u atual Congresso ja bstáfuncionando há cinco anos e quatro meses — poderá pio-plciar situações muito graves. Imagine-se quc tenhamo-.Imultaneamente. greves de produtores de leite, de mé-dicas, de serviços dc energia e de transporte, sem o niialuma cidade como a nor.... com dois e meio milhões rie8'mas. ficaria sem o abastecimento de r-.ne.os alimei.-tares. Seria uma calamidade. E seria o ideal para cs agi-tedores comunistas.

Qu? o Congresso ss advirta da necessidade, do irr-perativo cin regulamentar o texto constitucional a aiíeras referimos, fazendo-o quanto antes, com a máxima

__áltfiwOUVIR E.

CONTAR

A NOITc — Quinta-feira, 17 de janeiro dc 1952

_:¦;._.¦...

O ARMAMEI.TISMD sc tornar imnossivel o eeu -on-i-i-*. debatos da ONU cm tór- trolr. no. paises da "cortina de

M do problema do d.snrma- i_rro\ Neles não poderia ctuar¦a-nlo tomam muilo tempo inte;- nenhum órgão de fiscaliza.-ãe.•tttientn perdido. ]à se sabe -min o.isa indisponsáve] para garai-i-nb-elulo certe-rr, quc nem o hio- (ir o rigoroso cumprimento dott (urso aceita a formula das acordo oue porventura se tires-<je.mo_-.ia_. n.m estas conc.r- se. A Rússia e os seus feudo*dom com a daquele. A maioria considerariam tal controle umaoiotsta tem dtlvida a prer*o*-;o interf-rência cm sua vida inter-drmccr.t:-:.. C.r.-,-. porém, exe- nn. um atentado à sua sobera-til.-!. -cr, rrp.'-*.! o n_p so ni_. Ouerem ver tudo nas outrasiilboidinorao ia d.ci .ões tor.,.- nmçc-s, rr.a-, não admilem queJui?. . V

So'"'6Uca. *** o* •*•*»»*• *"* "-ei" "cda em seus domínio-.,laíHIoii Será que se pret-cde n.s quais nir.r-ucm entra e des.-Ifi.cec.r um flennrmamenio ou quais ninguém sai senão n*e-u.-B.reci-r.. dc aimomenlos so- diante regras e condiçõe. ...pe-isente para ar. naçães não co- cialissimas e sob viailôncra de«r.!;.i.5 / V

eorl,"""''!'í"' «-«trema severidade. Ouererr. um»» o liberdade d. se arma- pano de amostra? Vcja-so umaNBo.ooji.draloo? Nao, isso irão noü.'. ,rMea, qU9 M di.» PM-ÍV-I, _ei.n um suicídio, vulga. Os maiorais do MoscouOt poro, omantes da pa. só baixaram um "ukase" determi-M.«o wc.er-6.-l_ lortalecen» nando quo o. diplomatas eslran-

o"/., .il.." -i' cmb0'°. **»¦¦'•• _*»»• não poderão afastar-.-.Lri »*3EB

.enlrdo um daquela cidade senão até uma. _T

,nP0-.° a° '_" dis,&"':ia de -»«•»»« aSilômo-;.*,-!' M

" .f'** lr0n' °3 *e°*'*««"".'e» diploma-

Á imnrnH luZ «*". a '°-.**- «*»¦ _- HÚS.ia O. do, 90U» sa-

--.Too ria r,d°-deiar" '-U,eS nOS pCT;a" democrático.

.ale lio rt •n rC.-Ca.° r _" s5° Iivr" • v5° •*a'a 0"d* *-«•-IC.I-. ri, circunstancia do rem, podendo até exerc.r a es-- pionagem e a propaqanda. do!Beu credo à sombra da» imun:'-|dad,os. Em Moscou, porém, as |coisas são diferentes, tá, até csichefes de missões estrangeirasvivem sob restrições riqorosaR,vigiados alé pelos choferes o!criados qu. lhes são impostos.

Como ser possível qualquerentendimento com essa genle? .

"*»" »" . Mt-,»¦¦»,¦ -*> „t„m^

A PESCAIOsforaaí" r8.fii.tram,« profnn-compressão causada., em Sou-f»', aos .idiiíiadciro,') (.__*.n_._,ffiM mo-cnioi métodos dc pc..»«*»¦ .ue lhes fornm mostrados.*' • roíor, que localiza os pai-•", no fundo tio mar; é o rádioine.Ii.tt «.. ouiôorcações eníre

prevês das tempestades c das2*fí;* miVeumiinstru-mios sagazes que perseg-Mm

M ;"";'fv •¦¦*«»"'«"»*« _<"

Tll ' se c""snm eiiquan-«o os tratem à. mão do ho-J~ cansados, vencidos e-_;"° '''¦•¦• X'~'° }a""rá Wem«Vi piorar a jangada "Nos-

„n,_.."'. ** ^"ceição" 'rf.

trí(„i0í - e ''"c «»"«. «ewWo dos jangadelros cearei-(-4,,. "cm W^oritò pei*r/o««mo „"""'S " Ml"ta»f«™ -i

tu Jt, i 7n"0SJica 'sc"t os "•"*-«ft». _. ¦' ° co»'P'^o inecii»««nl w ""™; ° -7';,,''';!o)- *•"*'«set.' •"»'«-*»«<•»- num*»»CiisfVí"'*' r'"e 9tt<zse '"6if-iis-iu. n preacn_. ro- Çfi, no. cãmuraZZy»; e o „.<•.,, m"D7cV„,;«--rii 5,*" "íí0 compôs U3,íõ

•*i_i.0.'"-, !n"d0 d '<-"*¦''•Co , i"'61 f^rnonte, _ rf.Amo-o, por r0f-0. . c„rif/b><milriT V'""de' fcitos' âa»•*, „ „• ^"W"»-» Por

*_«J?_,a_. B'*i"0,í "'í'

ie-'.__!0.™,0_ inícios..itlotiam-

ca do Norte nofiando num rim-

_. IJ _ Pe?a(ni "siráln..- . osição brilhante3ei.»jr,, „¦,-•

' "" prlmcfroí /?•(/-!____ .í!reM ri" At/diitico ren-iWln.-.'«.elro. /'"', n-Pr"-e»io_ Mo

t. |/„fn„ ,lScíe"'e,He'!É'-;»« Z.?.

tf _ -?ra"de. n.uo.«-'"'.(íol /;""'sn'v '"•'"''• "° /-i**

"¦ Por 1 ' ií0 dos temporais

:i0'' Bo 1 /"• fí reot-'ei » h"i--«pordf,,

J.I ?s de«crtf;ões (íe»l(i-_,./""''

*"¦"" Com.c. nos-Io ,„ ' <™™ «e «ciitir o

. «te« Vr,7ar"'M' Primo da-

S .suo _f"".0/ Viainr< Kãjé,l,,, pre. .„"* r:i'"8 '"« instei

l'«W' .1 "e'líe '"'«"-merító&l,"¦?'"/„ r.0'"''f""tt»i_nlo.*; «.-•Wi-s 7 l" r " " outras ma-0 - L,< . ° rr»'f°''to már-i-*»(•»(,> """^ é* PosUlvamen-" _a í/,i, <,.M"'0'- - f>& peri-'"-"coni""" ™,:es'si0- ° •»«¦..io!°„'"rCrZll"nf"'fa'.d.e rádai'*

O LIXOEis outro problema para tor-

menlo do carioca. Os dias se su-cedem — um, dois, três, às ve-zes mais — sem se iaror a co-leta que devia ser diária. En-chem-se os depésitos dos edi-fleios, multiplicam-se os latõesnas casas de comércio e residen-cia, enquanto a acumulação dosresiduos vai aumentando o maucheiro, a falta do higiene, os lo-cos de inlecção. Os particularesreclamam; a imprensa grila, masa situação perdura e os meses,os anos se passam sem quo ha)auma providência iirme, enérgica,definitiva, para a sua solução.

O prefeito João Carlos Vital éum administrador realista, obje-livo o de larga visão. O pro-bloma do lixo ai eslá desafian-do essas suas qualidades; jácomprovadas em outros postosadministrativos e também no car-ço que exerce. Sabemos que háoulros problemas, pois a CidadeMaravilhosa os tem em quanti-dado.' Mas êste, o do lixo, pre-cisa ser solucionado urgente odefinitivamente, porquo 6 dostais que comprometem seriamen-te o V>nrOEo titulo' que as be-le.as rteturais egfltiforiram à Ca-pitai dd^nepúVÍÍca.

t#í_*x*_~

COS s/ffl»t-sagjBs no

CASA*} OJÉ-flíSÍjr' \ \ SraP

Av. Rio B*!nVjÉ|r- íel

Não^fíadeira a en*$r írevista

22-2938

_» íoi«rr,T aos WMáàeirç-s: seUh, „'c''1 f. yngada de radar,Hl>WruT y""r"l° '¦> e ou-'¦"¦thl '""' "S''"'Século, aca-••"üe* „ , ''"'vura e desfaz-^<^t;>i%!T a se'

uo "os dias de c,HCmyjue

*"*P haveiÊTnd»,-il_;"hCmpEf're5-'**-%/<'Í

'• vl-li.r,„HntB"elos gueWiaje>*# quiilV-rprime o invcMo'"»! r il, nnu>nha. pálklos, orientaâo.0! (fe Vl?_m,**'*-ef-. AosMott -. ^s^ _-'h falsa navegação, se---* líet •'•«vvMUyui'. rit»¦ Uyyyyoda a estabilidade-

* -vor./, T™ Vl^es '"gastes

M«resfl/0'0SM prudentes

Hcrilo ISevt

Um telegrama ao ministrodo Trabalho

A propósito de uma entrevistapublicaria na imprensa e atribui-da ao presidente do Sindicato dosTrabalhadores na Indústria de Fia-ção e Tecelagem em São Paulo,Sr. Joaquim Teixeira, o ministroSegadas Viana recebeu unv-tele-grama ã\ mesmofbçijíjofíltéiconstituemVim desticiA vefciffadj^Jlf- relBelto.

DnSlara a\|fn*uTÍà dl pasta doTrabiyho o ijf. Joaquim Teixei

o -aconlelhou a Beve geral[amais deu essa ,entrevi

..._. UNCRvida oa •¦¦* muo,\'A-niO OKBQO - Na Grécia,Hctiunda o testemunho dnescritor france» qur lá e»U-ve recentemente, durtt 4triilr. ( a vida d" um uiilio-tidrla, Para alguém nrr rui-liondrio, scquiida a caneca-,;ãa corrente a primeirarondiçdo . poisulr / milhãorui brn», cm denúsito noi-niirro. om uo ficiWo do baú.Por um raciocínio perfeita-mente lógico, o ,..•/¦.„/„. ,grego d o indivíduo qur dis-pàr dr i miiháo de tlracmu.i.Dono déssr ilinhriro grosso,o homem deverá viver eomevidente turquesa, salvo tefòc um exemplar tlr Harpa-gdo. Paia bem: contra a evi-dência universal, quem. nuGrécia, couta rom l milhão d*tirarmos para morar, comer,vestir-se e dlvcrtlr-so', nãoescapa o nm padrão w. rfrffitriciwrio da miséria. Terá qucapertar a cinto, diàriamt n-te. Por que . Porque a iíi»fiação, que avassalti as fi-nanças da Grécia, dtfgradoti,cm grau extremo, a' moedanacional. A morda grega .quase imponderável, mercadst catastrófica depreciaçãomonetária lá reinante. Poruma corrida dc taxi. entre ama tia Universidade e a»ruínas dn Partenon, o pobremilionário desembolsa nadnmenos rio qur S mil tirar-mas. Um par de sapatoscusta-lho de nd) a soo mildraemas. Morar, por menosrie t milhão, só se fór emqualquer quarlo dr modestacasinha dns vilas nue semultiplicam rm Atenas, dcardápio de um desses ajli-tos milionários não passa dealgumas frutas, legumes opão. *} histórica (quase mi-tológieaj a sobriedade dosgregos. Fradiquts Mendes,na sua "Correspondência'',afirma nue uin qrcao podeviver muito bem comendoumas pouca-, aseitoÃs, es- ivetadas num palitos . edi-tr.mplando uma nTsntj,Jtcceu azul. ' "H"

Após a sua estada naGrécia, o frcpicis OtcidiuA¦submrtcr n umn remsãojfrconceito t\ç mffirhiáiin. JíR-tfciifi.i cit\l.-4lub\'-r.'itultii\a maré a!ta\da intlacàm mi\lionúrio . i\i pòbrgrdiaho,

*•7KC esgota o\nagimcoüjfiuibusca de sof-.sinaéfníira cn-panar a fome. Paffrt vietoce .o íiíuio rie miigaiario 4bfi%-riso que o cidjltdáo atmíie\sc se enfíleim, na catMjorlimde multimitionária WaonVtmuitos milhões dc drac-p,mas). Somente é rico. cm'Atenas, aquele que faz pnr-te do pequeno grupo dospossuidores dc bilhões dedraemas.

Xo dicionirio grego, n.palavra "milionário'', signl-ficando pessoa muito rica,perdeu completamente aacepção clássica.

O indiscreto vi a j n ntrances omitiu, nasimpressões, qualquervencia no vwrlo ,:«!,, osatenienses fazemJgSomprasvultosas, nas h.üfá ria cida-ric: será que deucani à por-Ia um caminhão carverjad-,de chacinas ?

Quem. quiser tirar á limpoo caso , quc vá à Grécia cleve alguns milhares rir: cru- ¦noivos para trocar por, ai-

I guns bilhões üe draemas.*

DIOR, GALANTE — Cris-I tian Dior, o rei da costura,

cujo reino abrange Paris e oI mundo — «urbi ct orb!» —1 recebeu llka Labarthe e

I.ouis "tVIznjtzer, represen-tantes de A "NOITE,

dizendo-lhes coisas amáveis a respei-to do Brasil c, principalmen-te, das brasileiras. Estas, se-gundo proclamou, são as mu-lheres .mais lindas da terra.Pena é (observou) quo elasniío apareçam em legiões lõpor Paris. E poderia teracrescentado, «r,otto você»:

— Para adquirirem' osmeus modelos.

Dior é, de fato, um homemgalante.

Vamos mandar a Parisnma embaixada das rainhasdos nossos democráticos con-cursos para quo êlc procedaft escolha da mais bela entroas belas ?

Aqui fica a Idéia para seraproveitada: por ela o reda-tor desta coluna não cobraqualquer «royalty». E grátis.

Distribuição de banha aosvarejistas

O Setor de Abastecimento daP___;.st^ distribuindo ba-

r,ha aosJTOejistas inscritos s.bnumeçagBH* a^lOO. Os interessa-

em procurar as sua.Frigorífico Serrano S.

a rua 1.» de .Março, 147.

Cinema ? Leia CARIOCA

PAGINA 3

DO PALAIS DE CHAILLOTPARm. Janeiro (Especial par» A NOITE, vio nondelrnntoíirmir do Br_.ll) - L_ujo no inicio dos trabalho, do VI As.im»li ein aonl do ONU, a. conversa» no* corre-,ore., no bor e prin»elpAlmnntp ni.!. «nla. do Imprenso, lilravnm nempro om torno daAí-en.irt dn eonforín.ln, <i.*ihie o dennininmento, o •onin.lo d«enerirln ntomlrn n\i sAbre o acordo n .i>¦¦-¦ ;i. i entre o neldento uo pri*.nte. Hoj... porím, a «onverra . bem outra, O nreunio ol.ii-ROtorlO # o nlto euMo da vido om Pariu. Todo. se Innienlnm, Ontem, anuir, ni.tmu da l(irinln!.r n ,i, • ¦¦.¦ , ., «Abro o Plano do Ssi-

.uranea Colotlvn, npi.tontado petop neldentol. e eoml.stlilu pi loa-ovl.ti-ío*. piilf jornnllsin., um nmericnno ,¦ outro rrnne.s, armo-ron unir. dUcnnsAn. cnúa qusl achondo a vida do «ou imi. "amiiloenin do mundo"!

Oomo nó», lirnillelro*-, temo. o lulblto rie direr nue n Rio in eidsde oiidc a vido eiisto mai. cíiio inno há carioca que n.nSlirmo l»«oi procurei «mitnr-mo peiio pom ouvi-los. O prero do».„ü"!Ü0_„(!n "'"S1"11,'1." co-os. dot dlvei».eS, das roupas. doV. .]..?,.,;*

en'l!'*a*** l•Bl0•, *»!•"• "«vido» como um rosArlo de amar.

._.J_í__. vídn nr" Estnt'os Unidos é muito mnis cara. dizia o¦tPOriruROí*»..«" '"'i0 ál*'vt,et- t'1* ¦**u Viva em Fronço. retrúcnvn o dancf»..Nu., sei quem tcrin razau. Nflo estive nos Estado. Unidos, cuic.nivei de vlrin nfto conheço nem lAo pouco o» oídenodos Rm p.irijporím, n vldn .¦ unlincnte multo enrn. HA ,lo|. nno» ntiAs, rn..tiivn-i»-. com facilidade um nlflnet. (doi noins de 1 000>. Hoje.um nifinoto (dez notn» d*. 5.000) doaaparéco mnis ranldamontaque fiiinoçn cm hora dc vento

_, ^onr.'?"' **** *¦** ,,',0 '••* ¦"«*•> nnio lf»o. Um quilo ..c mnnt.i.

in . ,rDtt ' r,"1 pi* 00 f,anco'- « nos roitourantoj elegante».-™\ .rínn.

cor" ' ol Mn,1 """^ ^ «ln*thá, n j-ente paga meamóW» ou 400 francos. A diária do hotel (lato sem fala. no Plnz_i.itr. e ncorfie \. cujos preço. sAo InaWHlvelí), «em enfí „ >Cn,BBmmm^Jm *.*A vldn boêmia, "qul no coutalt rlen". nAo e\i-tc mnl« Nn.I-equenos cafés do •¦Qunrtler-I...tin". onde , antnm artisUs exl,-

I o^c aT.Pmr_i.í*o__,.,,|. n-ns "a,cdr5' R,and" «rtaw^.-ndôn

a, •.'„,'¦ c"n'Jm*".™ «•'••''a 000 trahcoa, e o whl-kv" 120I _í_h_ ™m_"no tT'"" nn" «nargona do Sena. hojo om dia. cViíu

íI_..SLr. •.*.¦ nn,hc",'i com ramos de flore., 6» catudantos « _

n/pUKr^.t_r.^vtC__t«U2 _2T,8a_?d,° q"° 8Ó n," Brasil » Vida 6 __ra^ que SUSS

'vi estas notas, após ter ouvido a. discussão dos doi.-. Jornalf-tuR—o—

Quando n ComlaaSo dc Tutela ouviu os

^^ i_I_1t^ 3_l^I___- Jb

.ronicâ deP,aris

Quando n ComlaíSo de Tutela ouviu os representante, rin, -:*^R0Ewcs. um deles, descendente d.e baianos., falando em paifeito ln- è jL!. lar i„,l.,,,:,0B*,° f^nn,;l,•'• 'l"\V°»'- "Oa Inglíaea en^nSno. _*' 'T'

i fr„ ,_.,;• • n'oncIr*" Insliaa. e a arte dc beber ''whlaky*'. Oa tS1 arto^•_? h«lSf.

ni.{;_G"n08, ° í.-.rancís' a' «mttíu fr..nc_as e \)

_1__ •",.., '-hamiimilin. K ngora, ambos querem cnsinar-rnsi.-ícpeu^ncr.."0;-. anSf°,ma™ÜE n° quo nunca Pero^qa",".

fluiiiorislas.,.liark Tnnln foi, certa tnr.

ric, comprar livros. Kstolhi-dos, prditi a conta, ditandouo emprogaaoi

—¦ Cotno ;,'i'!t, ,*',,. fenAodlrelio a cinqüenta por cen-to de desconto.

E' verdade, disse o hal-comsta.

B como lambem sou nu-tor. lenho mnis cinqüenta porcento.

-~ Poi» não, retrucou o em-pi egado.

Mas romo ,«ou omlpopesssoal do dono da cata, cor-rrspondr-me ainda a aboli-mento tle vinte e cinco porccnlo.

Aíiíiro liMln, senhor, eon-Mmiou docllmcnte o vende-dor.

Eufdo, ievòrôl os lit.ro..,Çiinni",, rfeio afinal f rema-tou o humorista.

Salvo rVioyJti omitíãgtsão seus os li\liqt, disse o -tò-maclárlo, * nlA,, dlsstffàqui'"fie *rl»(yleiiía cttft.i quclhe Pertencem.. .*('

\4rl; TicninJrWvtii encon-. tjíirfo ou(ro^/3.iori.(n...

'OB qUlt_f.(RP0NIO OE «ISU..

'• O-*"

iiiiiii, . , . , i i i .,.,». *•++*+¦ ?.».»lll»B| .

ONU,SEMPRE ONU.,.

Ptta SAS¦".''-, -..*vw Espacial'

.*• ,-• .para '"•.•.AfNOITÊ

!*

\J

fl^tt^l«

'rfr.',

A Funtíac! nâmic" d"f ONU.1*"'05

QP ^W"^» ™ mecânica superaerodi- \ Cómunlc.aureano

Fundnvão Lau-

1 ameri. an» fc.anifosto n SSS? ríl" d°'_ P'*105- a delegaçfid i eMandoj«_da cn (",r. B.000,00-...mftdSnl^toMiS ír_fv_df„ nr .• d-ba">s. ná" s,i Mt<,n°-' Ia '•''»«. d» i..i...*o hospi ál

,-ndrrrS o teabalho f ____«. n__.°? ,tocn,,c.os d** PHP omprOr dos caSTcrpsSs, nn Paraíba.3ft_9 P^T_*ole5|}_!_lK_ítÇad__ rnni'r,'r.am*'n,te f listrada. L O levanliMiicnto do referido¦^1-iVSn,

trocaSC^nf V-» -i-ln.»l neto"»''? i*!-^"'' k \" ,''" ''n"1"""* **"P"«'«r. Sr.

,.ii__?.e nos _»JÜ__-W*-_rais dcVhaiíl_F_S_ _. *VVÍ

(fV-í.*.'-.'!''1"'*. em retoques finais,"_r__ ,_-aia,s ac (.noiUgt qiTfe jfte a)í)>r.'ri(r_ inicio em fins dc fevereiro»ns mãos ab estão a decifrar a charada

: ¦.»' CA ;ÇÀ5: '¦ '.

.< AVI lsasTR, JES

ESPORTIVOSASSEMBLÉIA

pio.imo.******+*»+»-***

AFrriGosDE LUXO

PARA_, HOMENS

S I L V A N I ZES E

i*<?t***t***tt*,,,** »*»*t»*4'***t**r***t»*>»**»*^t*^**4,^^4^rt^f^^i********************

por um pé dc agrião iT** t ito s"ondenado a 12 anos de prisão o criminoso -

O outro, que matou por um maço de cigarros,foi absolvido .,

PETRóPOLTS, J7 - (Da Sucursal de A NOITE. — O Tri-biinnl do Juri. de Petrópolis, reunido sob a presidência do juizJosé Pellinl, de Nova Iguaçu, julgou na sessão de ontem, maiodois réus. O primeiro, Geraldo Adão, dos Santos, assassinou- a ti-íos cie espingarda o seu compadre, Francisco Gaspar Machadopor causa do um pc de agrião, que a vitima retirara, inadvertida-mente, da horta do amigo. O criminoso roi condenado a 12 anos. micionou na acusação o promotor Serpa de Carvalho e na defc-sa, si advogado Ivo Werneck.

O segundo réu a comparecer à barra do Tribunal foi Oscarde . renas, que tentou matar, também a tiros de espingarda, seuamigo, Alipio Pereira. Este recusou-se a pagar um maço de ei-garros para o criminoso, quando ambos se encontravam beberi-cando num_ botequim, na localidade de Araras. A recusa resultouem discussão e vias de fato, na qual o criminoso levou a' piorterminada a refrega, Oscar dirigiu-se à sua residência, armou-secom uma espingarda e voltou no local para alvejar a vitima, atin-gindo-a com duas cargas de chumbo.A sessão prolongou-se até cerca de meia noite, sendo afinal,o reu absolvido, pela dirimente da legítima defesa. A tribuna deacusaçac> foi ocupada pelo promotor Serpa. de Carvalho e pelo ad-vogado Eneas Marzano. 'O advogado Gamboa Vizeu defendeu o acusadoProclamado o veredicto, o juiz José Pellini encerrou a sessãoesclarecendo que o fazia dada a circunstância dç o réu WalterRosa, que deveria ser submetido a novo julgamento, não ter sidoainda recapturado.

»***********+*+**+*****+*******,*********,+*,

Produção de borracha síiwPara a Fundação Doutor.ética no Brasil

A convite do Sr, Gileno 136Carli, presidente do Instituto doAçúcar e do Álcool, almoçaram,ontem, no restaurante daquelaautarquia o general Góes Mon-teiro, chefe do Estado Maior G_-ral das Forças Arrn3-as: coman-dante Amaral Peixoto, governa-dor do Estado do Rio: ministroJoão Cleofas, titular da pasta daAgrictiltura, e o Sr. Paulo Fer-nandes, secretário da AgricuI-tura fluminense.

Durante o almoço, o Sr. Gi-leno Dé Carli teve oportunidadede fazer longa explanação a res-peito de instalação de refina-rras de álcool _ fábricas paraprodução do borracha sintética,que serro instaladas, inicialnian-

LaureanoMais um donativo

Da senhora Maria Clara Cal-mon Du Pln recebemos a quan-tia de CrS 100,00, destinada àFundáçãp Dr. Laureano.**********s»»*»*»»*l*»*H»*»ftIiio, ' aíentuando a importânciadesse come.imentG para a eco-nomia nacional.

O general. Góes Monteiro, nos-sa ocasião, lembrou a impòrtán-cia militar da borracha sintéti-ca, tendo o governador flumi-nense e o ministro da AgricuI-tura prometido todo o apoio à

Bastos TigreA chamada elegância dn estilo

obriga o escritor uo uso de pnln-uras etn mimem muilo muior que.o necessário paru tt enunciarãodo pensamento. E é preciso es-pecial , cuidado uu dispô-las e.combiná-lns, tle várias » ooprh.chqsas maneiras, de tal stmríp"quc ti idéia que nelas fjk çonletrise apresente c/er/ü/i(cmcritó nes-lida com graça e origihátMade,

l.slti nislo n maior suptltio dcquem escreve para o pública: en-conlrar as roupagens qne agra-dem, senão a Iodos, ti maioriados leitores. Preocupado com aquestão de indumentária há mui-,to escritor que acaba por abafai;,as suas idéias cOtn as serias^, osvelados, ns jóias tfe es.ífc. Comoo discípula rie. .tpcVrs aJtLUem di-cia o mestre: FheVcnfa a tuetVenus, porque n'ã\%a \oub:ttSÍefazer bela. \i

Certo e justo seria qujro pen-samento rio autor se. iifrcseritas-se na edênica nalujjmUUjile danudez. Ou, quandfo" "fnuih,

go"maillot", on dc-f-sunga, tt/t fps-se o sexo das idéias a c-rpor^'

F-ça, estilista primoroso1; co-bria as suas com o "véu diáfanoda fantasia". Mas, ah! quantaarte, quanta sabedoria, quantogosto, no arranjar as dobras erefolhos, no deixar cair "natu-rat&iente" a gaze do manto!

nvn '*', *¦"••"• - D" ¦"'¦'o /"Mr nn OXII. „„ u.su. i.irn a_.rJr _i,__•?11

""_ •k,*"*-**1 '¦"" *"*"•• "" '"Pelhanda rapidamente,t„.uin n*',t

° 0'!"mim"' ° *"*?* *''"'* ••¦'* f**»'*"*"*.» o ,* r.i...•líilf.o pelo* ouvida*. AiitKjamente, chamavam-no "publUulnilr"¦_*_'_.¦'""'"." ' A"",n * »¦'"'¦••'"'«->• .1 osii r uma plalfla, and»?_,,,. "^ •*"¦"••¦¦¦¦*'"• Vim fnttr propagam!,, orqnnissnda, l,„.seaaa no» principio* mai* modernas ria publicidade americana,tle conhtctdo» produto», nn repetição dr ctrln» inwgrn», rie -kit-',',?*

!',S. ' *.." '"""• *•*.>nrnl>l>*i»• do mundo inteiro roproifuotrn„. propaganda peneire o tubronsrlenlt dns matsim, Ef,i«in impa por M.r, sáo n* tiinertraiio.i.

.Mas, ingenuidade lambem . rfosiir,, r/l/jr>. rie mirar Os dl-lega.tos .-...„,„„. fttiio „,„„,„., ,,„,„ /otc, coiictnães impor-lanirt, no sentido d* prolongar n* ttatòtt ria O.VU. ien/(».,r nn»ta» a»4e»ii.l0i.i. tm fuluro próximo, para poder falar, falar, fa-lar, Seste lea-tro rio Palal»dn Chaillot. osntore» ameri-canos falavam,no palco, pa-ra o» atoresrussos, ee-quanto estesdi . , ¦/ i -,"¦ •-.-rrndme.ife pa-'rn a pla'élo.'Há equivoco,com certc-.a. ,O n u n is tu o

/ oneroso, fite...*i. ______ Os animaisd e aempenhu-rnm um pn-l*el de desta-que nesta Cl-Uma /is sc in-.'tflri rias Na-çôcs Untdai.tgaaos soi uut,t,.% multo falaram de "rabra* venonosas'',tos rlscosos", termos que hoje passara:; ,1 linguagem di;.lo-lira p já não nfendem a iiiii.iiini, Apareceu, porém, um novo

j termo s'rabra venenosa", quo despertou ceiltt cmorúo, pois t._i*i.ficou-se quc náo existia cabra venenosa ri.t lugnr algum dn mun-. dn. O Sr. Vlohlnskg, freqüentemente, alude ao Plano Mart-liulcomo um "rttlo morto tintes mesmo de nascer". Quanto ao pttpeldos pombinhOS branco» •' necessário apcnns falar. A vaca do ácel-| gado inglês, quc nnn dá Icllc qiiniida multa iniige, causou um bri-riilht, enorme. Alguém disse quc o provérbio era Inteiramente im-htei,', po-s cia o mesmo que dis.ee que hnmcm que muito falanuo pode .-.cr pai, o que, de fato min quer direr ntida. Mas, tantoSt fatnii tle animais; qun alguém chamou á Assembléia dc Zooillf. .Oiirv.) fato njie repercutiu nn Palals dc Clinillnt, foi quandoo conhecido advogado parisiense Plorlot, numa conferência, cifr.itio.!» frase antiga de Vichinsky. assim concebidas "ila Uniáo .o-viética, n acusação é filha legítima dn Organização mrídícn, e.i-quanto tt defesa nada mais A quc uma sogra malqulsla". .Vp rii-iseguinte, o advogado comunista Joe Nordman, que defendeu "Lo.:-Ires Françaises" contra Kravoher.Ho, apostou um almoço dc 'in-/(. pessoas, como a citação rra falsn. Floriot, quc, de fato, tinhacitado ás pressas, ficou apavorado, Mas, depois verificou o texto

Ide Víchinshu, c apurou que aquelas eram exatamente as suas pa-5§át c &ormaii teve que pagar o almoço.Wí- —o—Todas as grandes lojas de Paris construíram um Pap-si Xoel,barba branca, cesta cheia de brinquedos c vestido com :nnsobretudo vermelho. Fala às crianças c dá Um beiin a cada umadelas; porém, ontem, vi nas Galcrtes Lafayatte, nn Indo dn tal /',i-

pul Soei, itiii cartas qne tii-.ia: "Proibido beijar n.i mocinhas rinmais dc doze anos". Época triste, a nossa, i/uundo nem a PapalSoei se pode dar confiança...

—o—O rei da Grã-Rrelnnlia pediu uo seu. irmán, o Duque de Glou-ecslcr. pnir. ser o Ptiptii Soei, é.ite ano, pois éle estava cansa-do demais. O duque teve que vestir o disfarce, tra:cr os vre-sentes, ti meia-noite, pnra ns criancinhas da familia real. c di-vertir os convidados.

—o—A Municipalidade dc Paris, para impressionar 0,3 delegadoscnilnistas, decidiu gastar um dinheirão para enfeitar as rw*»e praças da cidade, durante o Natal. Grandes árvores rie Satul.

\ pinheiros de dc: a vinte melros de altura, ornamentam a PUiceyèiídome, a Plate Victor Hugo, « Concorde, r dezenas de árvo-res menores decorem as vitrinas e parede- dc Ohrlstlan Dior,Philips, Lojas dc St. Tlonové e Avcnno Mutlgnon; árvores quetrazem lâmpadas inulticôres o que dão um esplendor especialri-.- noites ric invrrno. As vezes, tem-se a impressão de cachoeirade lutes vermelhas e onii.», quando os reflexos sc espalham ini-ma. sinfonia rie cintilações. A arle dns vitrinas parisienses irealmente nnira no mundo; as luvas, os sapatos, 111 jóias, qual-quer objeto por mais prosaico que seja, r aproveitado para legou-das, cenas á\o Bíblia, tln Miloloain ou da literatura. Passear pelas

ar. Jn-

,'*_l

1 :..';

das, cenas tfri Bíblia, dn Mitologia ou da literatura. Passeruns dc Paru, nestes dias'\ Um prti.-çr, nã,, sja^UOtlç ntfel&niente tt .maiqriá-, doit mcinbrtiséila OSU tfc. desçaCôt» d'A2ur\

*»--¦¦¦ - . ...tcnòjv-âfqi', .tltttinydoiriingo,barthe e 'tu.fomos ao**********

ic

•VIPc\ncma,

»^

t>Ó!l!_0 '.çoii.ii.r/o as

(}li4 havia detfirâe» -7. ciâct

ois dc uma

tereiárias. ctilógrirí»!' ¦",;,.-• . ,i(SJ.t,íjçfclbfí

dejfftirrcia aliaiidhniiltn. 7'pelos C.iíii)i;is

Nem todos pod

Ainda bem que aos cronistas JKomsinho" reclamado pelo paiapressados que preparam para ama conhecida anedota, nm tele-sobremesa do constante leitor.

fazer uma .estação de àguaartnastodos podem conseguir rJM ex-telcnte' depuração orgaiuarpclasvil. (liiiiiii;.(oii.iM .-^Flir asarpias ,• os ciiliiüos ,wJKi',„ urinsc uratos, rc-usaflores^l. arlritis-mo. ria gota. do redKti..mo. de-sintoxicar o fittaüm os rins. os I*3K__"_! t,rar_i'aeldez excea- í

a*da i|rina -T«mii dos causas ja irritação jÉr próstata e dactra; corrija enfim, a insufi- I . , ,ciência renajflT hepática por meio 1 -°3 ""'".ccidos artistas César

da UROFtwSlIN.. GIFFONI,granuladwtfcrvesccnte, de sabormulto aJradável. Receitada dia-riamenJjf pelas sumidades médicasDR agi, ARIA GIFFONIRVJW.° DE MARÇO. 17 - RIO

'**»****++****************eJÊola telegráfica. Mesmo se,

ferir pa >^ .,(¦.-íi/(.;, (js-U,!

'f-

mrêb. _*___r

' *WMt**f»ft*****f**tMfitMmf***t» . -

ORipffAl 'a sÚMi)ç^òeco :rfr—Jk!f~~*',p\^ _»¦_¦,..._.—__. • . _'_!.* * * * 'JÊF' *' * \ m"""ii«i

-V' • •' P. B. ••¦'¦¦*¦'

! üomero e Eddie Cantor inau-gimiram, juntos, um programade televisão,

, ¦ •-¦¦ .concretização do Dlano para ote, em Pernambuco e Estado da ' íabrico da borracha sintética™»»+*++***"»*+***>+*+**+**+*»**>*»***,M^

nao as "piéccs monlees" . rio,grandes ronfciieiros, mas o "pãde minuto*' rin cozinha riornef-tica, ainda bem quc étqueles iprovisadores não se podem cli-gir requintes ric. indumentáriaestilística. O que deles se requeré que escrevam coisas claras einteressantes. Que. não chateiem.

O ideal, em qualquer, caso,fora o nudismo integral do pen-samento. Mas, tal como se dá naplástica humana, é muito raroeiicqjiirar o nu cm estado dèLper-

tfi»,na

ifít hkleza. _..* j•I "W^^ftto. estttp, se^s.clhin-1% n^KvMrv f-fVM^-j

de Wáéjhiãs.drnamctügsiJttA^

nsque rie

grama bem redigido, comelementos essenciais émais pe.rsifasiuo c. eloqüente sepossa desejar.

Poderá haver "trouvaille" li-terária mais simples,'clara, ex-presslva que a contida neste te-legrama breve e incisivo: "Pre-cisa urgente dinheiro pio abra-ços". (AHraços c para dar o' tpmstnho".

E que belessa de estilo nestarespnsta graciosa e elegante, ma-ravilhQsampnte silltclicat.. "Rece

**+****+*+*»***tje*»\»****»***,****»i4******,

Em Bíarritz celebrou-se recen»ti-mcnüe o "baile de Goyn". Todos09. participantes vestiam roupasdo tempo do famoso pintor.*.

Morreu, no México, o pai dogaroto prodígio Ferruclo Burco.Não havia dinheiro para o en-terro,. que correu A conta daEmbaixada italiana,

*Chegaram recentemenf e a Hollj*.vood uni irmão c um sobrinho dertodolfo Valenlino. Alberto e _oãu,tais os seus nomes, declararam

çuc iniriarão, na capital do cine-ma, uma campanha para evitarque a história da vida do ator de-saparecido seja profanada porepisódios deprimentes. Albertovalentlno, ao que parece, não estádc acordo com a versão cinemntn-grafica lançada an mercado sohr»fi vida de Rodolfo.

*"**>****+***l*ttt*t*****»,*.*4,+„,ttt„tt4t^^t

ba-brifco fírasil Ordem vihcoentajn/V. cinzeiro»?. Aríçsarm caco-

^\r'¥^^é,h^,0Ji

OUÇA, MEU RAPAZ:. Seja amigo d€ si mesmo... Oomte*-~^. _^ , ^^%y^r^^y\ ¦ ' :^_r_K. .:"¦'' _3S__lt_

fes^^Mffl/ > [fi^*. /^ _______ ____U___fá_i È^S _T__I _5^s__5ft ^_F'_S_SS___I ¦____" ____9__i-ifle_-__ '---¦

'fi, SjlSÍÀ A^_tf?U)E ORGANIZAÇÃO da rua Assembléia, 28 a 36 que vende sempre por -Ti.n.si -

¦*'-"- -• -¦¦ ¦¦¦-.¦-¦•" y :-_.'afiraJE'^-1-.*..-.',.. ,J^...i_^_^j|.^%.^^

UE©IVEL

. ¦ * * ' * '

PAGINA 4 a NOITE — Quinta-feira. 17 de lanoiro de 1952 _

As licenças dos automóveisSILHUETA milMNA

MULHERES GUARDAM OTESOURO DE TIO SAM

Acabe, da pre.lor turomento em Ç«fW|lj«0»i^ÒWIimlro eeirpa de ttioureiro otaUttnlt dó* *«'•••*•• U"U'°*!'» j"&Movballe K*.-,.,.(/y Ndo é a primeira mulher *»W"» «*«

t.,i,.„l., Vai ortstor aervtcot ao lado de um letourtiro, lom-'òITtoutí

fmMno, «, nm.Or.ortM AV... ffityffl» fffi.lor Ü0M, dirsior d«i Co»a cta Uetia, /d M mal» «l« -»«'•*"""''Assim

o. c-ioi.» do Tesouro it Tio Som ficam ot*.mdoí

"'miii.rta». O. mau «mporlonl.» /MMMM ."«""-•

r*»our-,rl«t »«lo r-iínlrldo» por mvlilír.s - aml«»(Jo »«/»''''*moeda . d, teor,lo meldluo, mOKlntentacio '"t"**"'0;

vernamentats. Aó ser tnttf.si-stnda pelos jornalista* puroentlia de sua poste, Urt.Mnuhelle Ktnnedy disse queachava IttO muito normal:

•'Pótt tido «do at tnuHicris", comentou .'o. baseou-do-te nos dado» estatlsfcot,"que sáo herdtlra» de 90*. delodo o dinheiro no pni*. e mosão «las que gattnm W»ttttti dlnheirot".

A Sro. Kennedu tem lonf/otirorlnio de negócios. 0 ii*,***,perfeita "hustnessteoman" etambém lem flaptl destoado„o Pnrlido Deiiiocrrtflco, -toAri( F.itndo nata'. Ollnhoma..Vdo obstante, è cem por t.c.ii-to feminina, fconiln c clrytin-te, excelente tspóta, dona de

caso e mdt fie família. Tem cimo filhos. Os vmólrMntOttlê?eu novo éargo correspondem a quase Iresentos mil nv.el-re'

Âi*H20A ditiril dlttr qual será a Influência das muthe-res ÍX2? noXl S

'dc ^í^^^^^

"íet

tnfundTliU oom oitenta e só sabe gostar o dinheiro do ma-rui Sara ¦comprar jóia», casacos de tilaón é vestidos suny-aoa Oa cfirVcàtvrlstat que continuam representando o "se.-a

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do Hotel Voaue prlo general Pádro E. Aramburii e comodoroJorge .1 flodriauf-, trmho* doEmbaixada Argentina (adido mi-litar r. adido atronrlntlen).

As senhoras Atamburti <• Ho-drititfz. figuras encantadora* edr firand* simpatia, liz-ram rn»pciim trmpn um (irande cirinlnde rrlatnes na sociedade carioca.hai n pr-nr cnm Oue r» riesoe-d*nr dos Ilustres rar.ais. po- m->-ttun de reqresr.a n„ teu Cai,

f.oilinttrWirflíTi h brUhfípftíreunião rie ttesntditlfr, ri'-tn<-nda«personalidades- emhailrat>é>r doArgentina e senhora Juan Con.kr: emhair idi'r dn Verti e ss*nhora Felip' Tndrla: emhaixti-dor da Alemanha e eenhorn Fril*Otllers; embaixador da BélgicaSr. Morrei Henri Ifispnr: minis-

Padre Jerftnimo Bllllom.Manoel Tomai dr Carvalho

Brito, industrial í í.*i-depiita(1dfederal.1 r.Ansul Hélio rôíisecn e SilvaBittencourt.

Senhoritns:Lí» FiRUtfiredel Pimertttl. prel-

fessora rie piano, filha dn jorna-|]i>la Gilberto Fi nelredo Pimen-i tel i* da senhora Htlen» de Mai-! rle Pimentel.i Casam6sios

Agr Maria Ararioe: Joaquim fiaria 11'òli| Ft»r,li?.-,r-'e-á. no próxin] sáhado, o enlace ru'• ela professor» Am Mn| ne. filha do Reneral de! TriítSo d« Al#nc»r Ara

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«'.r/»,.,v/,, n-*.*. nimunliffíH ¦»-i/»",.s .*' \-j|j[-(, CurAíí da nrtlW' GlWagftl, XkmÉJrUco* ComPrcíal »^ Contâniuniac,*' Çur»'i'»^ii*v «n*r '"/•¦fir 1". Admi»**o * Cin»»i»l.

"ÍOTi: Benorcrii «urfllCi.tílciila» em jineir». » fim de nio<-^»Wtier,-m »» »•»•»«»

' IS&itLMmmQf. FEUX, 87 •*- VAZ LOBO

&A

As pnis deverão ser pro-U conselho de Justifica-curadas ImediatamenteA fim de #vll»r atropelo» pm-

ocaiiio ds procura íjrjwW ««uiamAveü P»r« o •«?«Je*9* .«•lísl. o Deparlsmento de RsndSst Lkioça». por dsterminatio doprefeito, «tá proc.dsndo «» *n*tr"|»i. diariamente, a psrtli'da.li hor«». proloosando*». «* a» iuhora». Como s »dmlnl»lr.«*o mu*SlelSal nio prorrogar, o prasopira p.t»mínlo, e -setsnaelMvel

ao» pfoprlet*rlo» dt carro» parti'cul»re» e tr«n»port«*» coletlv**-procurarem, snt«»^t>--ílm do *corrent*. »u»« lulK »» <T«*J-derh\\rjs^sé^tVIPm.rl úr0f"Di.IrrVÀVte V-lifllHi*,! V,.!'*lei i.i ili. B'Mt W 1'W* *<"trrtaHjSÍimi4»tixT uni». 11. nohorário da» 9 a» t» hora»

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ção da MarinhaNe Con»ellm de .lustlílcaçâo a

que •* »ubm«teu. por r.mi.rlmen*t«. próprio, o capitífi de m»r eKiierr» Frederico Cavitlçanll drAlbuquerque, o ministro da Man-,,i,r, mi». deel«io final. ímMI*cada no boletim d»qnele Mlnli*

t s i»iuint« r. alndlda doclsloi"Tondo o Supremo lrlnun»i

Federal. con»lflerado pre»erlt» »¦imfK »rn que«l6o. o tl-AntOdtve,fl»So*»ldcr»rto como dcfiiiltM*HsM» encerrado. Enlrctsnto, n

inctuiJo » nue chegou o laon»e*pfo reinalva lote-grldsde morsl dode Janeiro, 11 dt

dt 1051. - (s) rtonatoImelda Cuillobel. vlccalnii*

j graduado, ministro da Ma-ri nha."

l^ílHWrtllrJ.lll^PARA INFORMAÇÕES E RESERVAS:

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ÍÉTENDÊNGIA DAS EMPRESASINCORPORADAS AO PATRIMÔNIO NACIONALEdital de concorrência pública

Para venda de maquinaria de imprensaDe ordem do Sr. André CarraíionfíçSuperintandente das Em-

c-ésas incorporsdss ao Patrimônio Njilonal, fazemos publico, aquem interessar possa, que se acha "¦jSenda em concorrência pu-piiea. a ouem melhor proposta oferectffaclma do valor básico cio-bai. obedecidas as condições abaixo Jfoeclíleadas, a .•*fltaqulnaria

lante indicada, de propriedade dajf niio * que, se «l*â<Jritra wjefpífias do jornal "A Noite-S. Paijlf', à rta ftl\ de Abrjl-hú-ieros 374, 381 e 38».

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21/ 1

31/ 1

10/ 2

25/

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tro da Alemo-ho e. senhora Hnn» ( D." Iracema fráníti: Araript,-*Vtrirh nnn MnrehtaUr: miriiilrtv p.(tencnle-aviad6r Joaquim Dá!nfcnipoífnrr-irio dn Guatemala. \ DOlIrtlra .Dr. José Luh Aguilnr de leon;, No ato nwlministro Coelho l.übna

áda RadS-W-TrWiit* Capital, vcitdflair Biretamente aos in

minis-tro Boulitrom Fraqos: emVqixa-dor Curo de Freitas Vale: acne-Mt Fiúza de C.nrlro: roronel c se-nhora 'tio Mirando: coronelaitlndnr Clovis di Costa: cãnnilgemi (Ia Arrientinn na Fftuira;Ilr l.iliednll: ntlida militar dntFstadns 1'nidos e, senhõrn rnro-nel fíurtnn C. A nrfrii.*.* ndidn mi-titar rio Tínlivin e senhora general \Humberto lllanes: adido militardn Parnnuni e renh"ra rcneralCarlos Montanrtro! general e. se-nhora l.eigh Wade, dos EstadosVftidas; roronel e senhora PaivaMetro; general e senhora Char-les Mullins: coronel e senhoraAlejandro Cvadra: capitão defroaata e senhora Sérgio F.ste-ntt; coronel e senhora A'hertBtlehnlet: comandante e tenhoraFernnndn Rojns: coronel e. senho-ra William lareira: tenente esenhora Gcnrge Me Fona; coronele tenhora Santiago nohles: co-ronel Julian Garcia Pnmnrinn uMenender: rn-ancl César Alfaro:senhor e. senhora Mariano Tio-

' manelH; roronel: e. senhora AlvesBastos- oenr-nl e senhora Sega.das Viana: grn'ral e. senhoraJoão Pereira: senhor e senhoraGustavo Sirnrririns: maior Bastosde Anular ** muita* oulros per-p-litiltdarlei dn Corpo, THnlomqtto.oi

T/,rios tiranos sr fizeram " '<

grt:ciosa tinham Mo-iã Tlntlri-goe-. rlttmn argentina de calrvtrn-te hele.zo í simpatia- f> •todnietn-esentrivo suas despedidas, ""-do olrn de nrnrule* drmonstra-rir-.', de carinho' - admirarão pr-lar suns qualidades de. espirito rde rorncón.

Aos dois ilushes cosais derem-mos tjmà.frlh viagem rie rearess-« nm pronto retorno no- Bra-v,onde eertantenlé deirfirâo rondo-tos amigos am- privaram de suaprecioso arniznd-.

nriA 'J.ÕSETT1.

À.v.-.i rfísiRWS

»erão testemri» noiva, o Sr. Pedro' Junior e esposa, e. do

i Sr. Felicirisimo Ftrna^Vtíra *? efípúsa. Na cerimônia', li-;io»n, qi:e «e celebrará

! j.r ria. ('..inrieliiria, às n-T-or.is,'• serão padrinhos, por parte ela! noiva, o coronel Humberto dc| Alencar Car.lcllo Branco e. esposaj e, rio noivo, o Sr. Aparicio No-l vaes e esposa.

V

to ejesfei^W^os,slii fa»

assinaUira*. A^Kgfg

.^^Inaturas estão ò venda nm f-aforido,. das 11 às 16 horas, com exctçêo dos

sábados, ci' horário í das 9 às 11 horas.atstttrtrrerer aa*a**»w»^ét»Hra*a jtMttMttt*

,stn, clijii ií-^Sda ^auv,

deiiVscffhorf*'*-Fa^reRay da

dia 19 docasamento

Depois rie amanhã, ás 15.Mhoras, na matriz do SagradoCoração rie Jesus, à rua Benja-min Constant. rcalizar-sc-á o ca-samento do Sr. RobcrtOteHenrique Falircsas da C(senhorita Diva, filh|Moreira Fernandes.

O noivo í filhosenhora Arnaldo .1.Costa.

No próximocorrente, realiza-se i_da senhorita Cdlin Corri-a de Car-valho, filha dn Sr. Antônio Cor-réa dc Carvalho e senhora Tere-sa Alonso de Carvalho, com o Sr.Cnnrario Campos, filho da viuvaCarmen Campos. Serão padri-nho», nn ato civil, por parte danoiva, o capitão Antônio Erluâr-do Falcren e senhora, e, do noivo.

Io sr. Antônio Ribeiro ele SourS e! senhora. A .cerimônia relipiosa' »crá real irada na ie-reja do Sa-i grarió Coração ric .Teíus. e serão! nadrinhev, dos noivos, n canitãni Paulo rie Paiva Coelho e »e-| nhora. e o Sr. Antônio .losé

Corria de Carvalho e senhora.RECEPÇÃO

li

A datu rie hoje. assinala a pa*.-num elo ¦ anirtrs-lrlo ^V»t^,1VJ',rio «'.ipitã-. rln Ksérritr, Os-cvalri'»ria. F?rii. i*,i,i'ri"n*ti' d» -.rritr* d*>íenersT C.rro rio F,»fivito SantoC-arrioro. rha-fe elo .-.-lii-tlie .piilirtur ria Presidiria dV Br.ViIjllc-f.O »niverr,r»*i.in"*. r"*!'!'!»!'1'" ' ' '*

\ftHssira*vo. tem 'íriro ahh-imenacens.

Fareni anos»|ibjSenhores:'!'--1 *¦BeneralÇ^riivi»-'*, On-ifre fio

r*-mclfcl"J»*âi^snad'ir federal|rrnR%«?r''" Roberto\M8rT, catedratico de

n.r**re-te+a+a*raa*'+*-»*\

Reali/a-S". no próiinio dia 19d'*, corre.nle, na , rua Misuel Fer-'reira, SSO. em Bamo?. uma (esla ,intima na rfr.iri'neia rio er.isalAntinió MoúrSo Vjeir» Filho-Cnilda l.ourdrs Moitrão Vieira,que. cnmemeiram o aniversário He.sua filha. Maria Nilda Moiirão\'ieira, qut complfil». IS anos. IXn auditório rio Colé-io CardealLeme haver» uma recepção nfe-recicla .ptlft casal Mourãn Filho,.f)<, *»(*» ^rtnii-Tos e •»**1mÍ**ft.dores. ICONGLUfiJtO m: curso

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Í^NTJ^OPlOO^OOiOP-jJ^ Juros (.a ii-/o

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«r ds yt%j^t —

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wwãmua do/ OuvkAv. Copacalréna

(Colres de a>fet

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raOtTA CORLIMITE: CrS

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2.» — Os proponentcuflieatos, comprobâtóri"'^— Tratando-se d

a)- carteira de ide:folha corrida;quitação de seititulo de eleitoquitação com

_ Tratartdo-»econtrato socialprova de obsemaio de 19*3,quitaçSo comquitação com

„, —.para ítaranriffènt* caucionará, pnt«t'Capital, ou na C*vor. da Superintende

lo Nacional, em moíportância de Or$

*i>'— As;propôs'envelope lacrado,' sedas em todas as suselada a 1.» via, narecido, em algarismoteira conformidade '

gíncias do Re-rulao.1 — Não serS

ços Inferiores ao dgem sdbre a melho

6.** — A aprese2\ seus números,publicação deste (nelro de 1952, partòS*'

7.*. - SatlsfeltiComissãopara reco

8.» -meada pel15 horas d ,te-SSo Paulocapital.

9.» - No dia,os concorrentes,são, juntamente cção, para que pòsseguindo-se nos

10.» - Seri crecer acima do va

11.» - A maqserá entregue no

do

fkà'*« %a ijlulnu, ,» lt»*712. fUlra 8 pagiiM». motor, tlraatlm de 10.000 nxemolaresjogos de rolos;

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ItsiCO GI.QBAÍ,

linfcxia acimiIil ònizeiros'Ba sua publi

-»díscritv..è Ç)W .. 124/'â o urazo *Ia C9n>-r

VDNDIÇÕF.S

fc conc-fcênSa l*n>e>>íoas n*OuraiK,ouquites cW\ Fazjflda NattAal.

deverão apreírVtar os «egulltcs do-ie sua idoneidaij-r \ \

ie»soa física*, \hpassíporrtt se ew*lade, ou

|o militar/-'

ffiyigeira;

21/ 1

21/ 1

23/ 1

20/ 1

30/ 1

•A/ 2

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Ofijur

istatuto: , .. .do Dtlreto.lei n.» 5.46Í, de l." de

..352 e seguliftêS «lei de dôW terços);serviços de assistência social;imposto de rM|fia. Jdo contrato de eompr» e ver.da. o propo-

lamente, no Banco do.'Brasl1, agência dlt-Econômica Federal deSão^aulo,

Ja das Empresas IOrJorporadís M) V»ia corrent* ou apólfces da DHÜdjf Jftfciyca. o5000,00 (setenta f cinco mil cs^çtMJr- '

deverão ser apresentadas em mis -.ças, emrasuras. emeiMas ou/entrelinhi«j, rubrica^,

, páginas, devidamente? dat**(-las e ãsshiada/lforma da leiffe deverão'*rw!tc3 o preçojm-

e por exteisso. bem como a d|elaraçáoJft in-todas as cláusulas deste «jrrditàl e deosfis exi-

, Geral dei|kContabilida{l|rPúblicisideradas &Lns»postas que ofersterem pre-

'alor básico gl<Hp, *«% qualquer -jotra vanta-fefert*. ,. ,

dos doc**taen*pB*àiW que trata a cláusulap**ÉkrS>MT*í feita a psfrtlr da data dalA^wy-nuBile) horasjido dia 30 de ja

da idoneidade dos concorren

lias acima indL-ffdas, o presidente da«trair, a favor do candidato, gula

a que se rerfre a cláusula 3.*.•ão ser apresentadas fc Comissão no-

n." 2.077/51 de 27--de dezembro de 1951, àsfevereiro de 1952/na sede do Jornal "A Nol-Sete de Abril *«»meros 374, 381 e 386, nesta

,ora e local mencionados na clá-Mula anterior,considerados Idôneos, apresentarão à Comis-

suas propostas, o recibo de depósito da cau-im ser as mesmas abertas e rubricadas, prós-«is termos da lei.itemplado o concorrente que maior preço ofe-

básico global.Inária a que se rüfere a prenevite concorrênciaícal em que se encontra atualmente, correndbíador todas as despesas com a desmontagem 2

30/

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per conta do comretirada da me-mu. ...

12." - Haver)**» empate no preço mais elevado, será preferi•d' o proponente* cjipataclo que api ementar no momento nova proposta oferecendo nfaior preço, ou o que fôr sorteado., no caso denenhum deles oferlcer maior vantagem.

13.11 — Aberta» as propostas, serfio as mesmas publicadas, emseguida; ns integrí, no "Diário Oficial".

14« — Se o loncorrente vencedor não assinar.o contrato decompra e venda dlnt.ro do prazo que ne lhe marcar, perderA a cau-cio, a qual rever*rá em íavm* da Superintendência.

i* lb.1 — Aos proponentes não contemplados se restituira a cau-Vio, depois de aprovada a concorrência. .

16.' - A anulação d», concorrência não dará sos licitam*.»direito a reclamação judiciai ou cxtra-judicial contra a Superin.'tendência, ou contra o órgão governamental a que estiver «ibor*dlnads.

OUTRAS INFORMAÇÕES

Demais informes Wão obtidos- nos dias úteis, excírto sn\A\-r liados, a partir da'data da publicação deste edital, na it-ae do-Ser.; hal "A Noite-S. Paulo", à rua Sete d* Abril, 374. 381 e 386^ »'¦

Capital. ':

São Paulo, 15 de Janeiro de 1D62. ^WBBn»%

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IO",DE JANEIRO

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A MÉXICO. 31-íftA Tel>*íl-I)435. De M» 6.

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•SABÃDô

ILE® I VEL

A NOITE — Quinta-feira, 17 de janeiro de 1952

JEAN COCTEAU E OS SEUS IMPROVISOS SOBRE CINEMAIU ' 3 T I 1 BSGRJVE SOBRE .FRAN COCTEAU - UM POUCOIN l iuMI ^ SLA ULTIMA CONTRIBUIÇÃO 1 TELA^.\m\m\^mmmmm\mmmmmmm^^^^^^^^^^^^^^ | 1 rt

Efusivamente para A NOITE.gfníf Jranne remeteu de ParU,ilravri do S.F.I.. um Intrrrssan-_, ir.iii.iiiiu obre Jean Cocteau• nu- pii i-irii em torno do cl-erm». Vejamou

A ml 'un "Enciclopédia do Cl.aem»" depoi» de "1'lní-Manlr".¦ in.iEiitl» .i lilitorla rio rlnrinadr Paul Gilson, puhllra agoraumn niii.i dr lipo novo na qual("juram doll nomeil Jean Cor-i,4ii r André Fraiinmu: "Entre.Htlii «'Uoiir du Citiématogra-phri". André Iralgneaii, diretor

de "Cinema" o que eqüivale *acentuar umu nobreza perdldiem 55 nnai de mi companhiaMai, emlioM poeta. Cocteau nao* «onllador — na acepção pelnrallvn du palavra: nio llu-, eica.pa a realidade em que assenta tsétima arte. Oitçam-no: ••() dra-ma do elnematrtirafo está na ne-realidade qur o obriga ao trlun-fo Imediato. Handlcap terrível eqiiair Indissolúvel que vem daiarunas qur custa um filme r daourl-raçfto daa receita» Imcdlalai.Acabo de lhe dlier que iodas at

JONALD

im MÍ!*! ^W mmmarnlyr • II I Bi 1 H I 1___\a w i r/mm (¦ flH méi* ^H ¦ ^B m, I ¦mmáimmimW lll A^joO^HrAj^B £jHj ^B ; ^^Ê \\\\\\\\\\\vt*mmmm '>j^^M BEVflB

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FmmWr*'~J*r^mmmm\â|j ¦HA 1 t#^' *^*WS

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r VjBew_*íl^^t^rr^; '''".'HJyyi B

0 bl-cintiRário de vila

i•Uma mulher por dia" (ou Une Keinme par Joun i o titiil» d» pr.Iicula que a França Filmes do Brasil ral apretenUr dia Tinte e oitoSJSSSÍ' S°"f. níT" v,t6rto- Ro<y- °"P"*»« «• retrópoiur.6>ao Pedro. So clichê aparecem Jacque* Pilli « Oanlelle Godet,principais artlitai do rilme

Designado para integrara Comissão organizadoradoi festejos comemorati-vos, o professor BarrosoJúnior, técnico do Mlnis-

tério da EducaçãoPer portaria AlnlsUrla

designado paim iAefrar a timluío promotora \u'J**ta»l.i.etntinário fS\ %T«i"BelaSantíssima TnnCrntio, O nrofufnr Jtarroj^Mumor, tácnlco a» aé\ic_0t_*n d>-u. k. a.

Con a tadleaoâ^leM* Ma-cieeárin qui* o JTelwro Alm&arHlho dar a «JofbeaMlo do Mi*'nisiárlo áajfia a I tltulA aotorirno*u.-ilí«d»''d*«hi-cintenlrloridsdi. mVooSt* BAiaaJlfrA;ta a i»r»nRra • a aite 4a Prinllp㕦panta oa vialtaata* pelos itut,aspecto* monumental!.

Aproveitando a oanrtunldad* Id* sua ettada ea* jfato Oroeseo proffasor BarroA Júnior dl-ilfiri j» lCurso Js Aperfeiçoa-mento He ptattmfota* *rim*t-\o*

preeiStaé. e Mntnrte da ma-5, dP^ j ^h *a

M&-- PAGINA 5

Cf nema SANTA AUCEV

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íetorlulextremo

is. que abri-Forte de Coim-os famoso For-da Beira, >iu«

ÍOlíBpàJffi¦lLir*~-LPil. J fe

DEIOM

gr

l*i*,à*u\-?.D*ART*0[fâ>

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ARCONDICIONADOPOLTRONASESTOFADA»PROJEÇÃO E SOM

PERFEITOS

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0 Filho deff/á

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ClsterJe.T»««8>HI

IMPRÓPRIO PARA FIANÇASATE' 10^' JS

ACOM' rlHAMCOMF cMENTOS" CIONAIS

P A T H m ART mtW* WMMMi «PnW Í1IICE"ThIDD E A MB lg K ^***\ (j jJ;M 11" 2O último filme

itj mlr. .in. pedira"jamiic dc um Poeta" que es-crereue um volume, .lean Coc.trau "acedeu ao meu pedido, dizFraifnciu na apresentação, masmm uma condição: a de não es-cr,\fr ii livro mas de falá-lo,preltrindo o calor e o imprevistori.i conversação à solidão do ei-crltor. Snreiram assim estas con-TfrMçôes que, estenografadas aotiro no retiro do campo, conser-»»m — e assim o quis Cocteau— toda a liberdade e frescurait improvisação". Haveria mui-to nue dizer sobre esta fórmula,•roçar mesmo a sombra de Goe-thf e Eckermann. Seria cair nac idição inútil. Notemos apenasque a formula era inédita emmatéria cinematográfica 'e que é1 lulrei k rádio que se deve o gé-urro. A fórmula é "sumarenta",tomo dizia Henri Duvernois pe-rante um assunto rico e saboro-sn. Viu.se isso na rádio com An-dré Gidr, Paul Claudcl, Renéflalr. o próprio Cocteau, e sobre-tudo com Paul I.cautaiid.

Kmbora não se trate dc uma

de Jean Cocteau: "Orfeu"ao autor de Musas deveriam ser piadas nu.

"tt. * a\iv. ,u ,_ At,rtí;do sta au

fm-itrar

ma atitude de cspi;r^r Todasartes podem e rirvrnv esperar.vezes esperam a rilor a fim de viveitógrafo pode enfilMusas? Toda a Mseu dinheiro estáMusa Cinema émuito fácil dete". Qual édiz mai* ou raffnos o "Inferno? F,isto: "A iiiíifha grande dlberta foi qutf o Cinema c ^refú-gio do artesanato. Em geral, oartesanato é considerado 'como aaristocracia do meio operário.Prociira-ie aboli-lo, Num^estúj" ' si

Si-b:

O mi em a-rj^itrc. alWpohrc. Olenhíáo. V^

lasisflef:ric«,a(«Jc rjfpen-

dutor not, não

dio, a eqkpc c artido estrito dado cm 1'r-Miça.raçado rotupjruGO impossível

fsanal¦lavra, so^de ^ {deiluá""*na

vel gragas * ao gênio " íi

tido stendhaliano do ternvoperário francês queJogo e acaba por enesolução de fortuia linguagemque fala um sc

nas«|iTjsSr T"!»! ¦um ¦.. i nu . . w K"

"'____?'' llma Wrjr9^¥^4 !a a Jr*^ifjr_Ej^tsssM! MWQW^>t*fCi» "• gCT^TMtál W**W""*I"R"*"• Í*ÍM,<* ">u S*. ~XZ4imm4 M Lsf~^^JBIaM m\^m\\ aS±-^£^S^^-~JTSffW---^sf IP-*=y«.r ¦:",~1H*tfclks'' ~ Ir x ) ^^mpWTjl ~jês\ ___- - : t^T ii ^dBHBS n^t^,e*Tc\Mrl\ dt^tndfl-. m/^^^m//Q^^^BfTS—I ffc^ ^ttt~^mmmmm^*W*\\lm9^ Kr_\-. cinjisuTW P?'fi ___________________________________________^_____m_4___jÊmi y K / *m\ WtaS^*1^*' ^»\r\ ^ #&.¦»<-.JWAviêrC-. • aaeSmmmm^ Kllg^Mr**sraMS'«Mk vsÁm que Kí i ¦Li*^^^J^W^^^^Ç<s-ilII^3H '""•''te liW^*^*WÊ*m%mm immwmt fA MÊÊ**£*WhMÈêfll* ;Smf^í^^f^Km *" WÊÊ mW *m\\ ím\ mmktWÊk WSk àM WttÉk

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rRÊS^RIDOSiO« (Ri/Slranrie dn Sul). 17

rS«rri«o aéptcXtl it A NOITF.— Um AnH>n« ri* linha Torri-abas h*Un. violentamente, numi-uesJrptô. na avenida Viscondede Mefilhiet, em Santa Teresa,ferindn-ae no, desastre trís pm-lageiros.

**************** *************************************VIAS URINÁRIAS — RINS — BEXIGA — PRÓSTATA

DR. A. A* BLENOR

0V41U0SRÁPIDO .

t**************»***************»*****************té******H******************************

í?efrescanfí:AÜ2e\

Cena du filme sóbre o "balletexibido no Festival

emiis&o de voz imediata, a trans-eriçio por escrito nfio deixa deter Interesse; pelo menos quan-do nm dos uiterloctuores é JeanCoetean, "Jean CocteaH", dizFraigneau estamos de acordo,ocupa, um lugar único na cine-matografia contemporânea. Ele é,com efeito, o primeiro grandepoeta que se Interessou pelo melode expressão cinematográfica.Aprendeu-lhe a técnica ou me-lhor reinventou-a para seu usopróprio. Criou assim uma poesiacinematográfica a par da do tea-tro, do romance, da coreografia,domínios onde marcou profunda-mente a arte francesa., £ poiseste poeta do cinema que se ex-prime aqui, "em torno" e não"sobre", o que permite inteira li-berdade na discussão do tema.

Além disso repare-se que setrata de "Cinematografia" o não

da OperaMundial, em

-- ,,,, _.„_„.,,_ _ ^_ v^5SflassTMiMM íTITTTMJMTTMI f \H\mWh-amtSamm'

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r JÍw^*TÍS5SL r /ís>i\ v Tr^f -iv, V( J >^ íSH^ÍÍG^SAlfi^Çw fu«*\re*i««*ah.*.i.io.I^*5r l^04^?^" (M|^ V W dK^I^O^«iwi^XraÍTsaWaa^^ MW re|resç*"ndii íôc».

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mWmm\ sWBsVsBVBBSBaLI MlsBWsraM<aLai \^mfm*tWm'*mmmmmmW^*m^mmV'^mmmim."ihai-ó imp >b**k& __-r_, ^mU lWsmm>t'ls*a IJffJwTwBSNSMb^âlíl maiU^lDQiM^ mato fyM,iMEB_^^E^y|^s|É» wllrlljmiiÉ 1 Wr\\^^___\\\\\_\\\\__\\\\W*^^ - Jj4 — Sl*"'* ?

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de Pa:tpaiço

cato? Agora eis o hi."reinventou uma técnlluso próprio": "Depoiiíen", Clouzot dizia;me prova que niomas apenas invenjtécnica é aquelaTenta segundo"

'ps tratjajho.tíuc

executa". Ciar»»;., com f condi-ç&o de ter inrtglnàçno. .-.--<le serpoeta! E erffim: "Não nos com-petc à ott obedec*(r| ao públicoque nao sabe o qne quer masobrigar o público a seguir-nos!"

Creio que estas 'citações bas-tam para indicar a originalidadeexplosiva destas conversações,deste pequeno volume que honrao Cinema porque é obra de nmhomem que se aproxima expon-taneamente dele, um "homemque emprega ao serviço do Es-pírito todos os recursos do seugênio".

Os filmes de hoje

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VITÓRIA -"Embrutecidos pelaViolência", enrn K1 ri; Douglas evirsinia Mayo. — Às 14 -- 16 —1» - 20 ? 22 horas.

ODEON, CARIOCA, AZTECA,ROXY, IDEAL h SAO PEDRO -"A Insanável", com Maria Anto-"ida Pons p Rafael Baledon. •--A» 14 -¦ 16 -- 18',~- 20 e 22hnr.i*

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foram aumen-idos os saláriosALÍZA (Cearál, 17 i***m>-

i*l de A NOITE) —tude da recente, lei do

aumento do salário minimo, vemse verificando uma verdadeiraeorrida no aumento dos preçosdos tecidos, do leite, do pio edas passagens des ônibus.

Verifica-sè, ainda, dispensa emisa de empregados em várias

atividades. W

ELETR&UISPÓLO ÁRTIJ^ ^h****

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Para solocios

solorrer os flagela-fos da seca

FORTALEZA (Ceará), 16 (Ser-viço espacial de A NOITE) —Está Jffndo esperado, aqui, nopróximo dia 18, o vapor "Mi-dg|r\ que trás um grande car-

tamento de gêneros alimenti-'cios para os flagelados da seca.Essa nova partida de alimen-

tos foi feita pela Comissão deAbastecimento.

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Das 9 __tf 11 e das 17 às 1» hs.

Eenoss,sen]naAguiar, mora»dora na rua derngi, li, emCavalcanti, e,por. Intermédiodo «carioca-re-pórter» quersaber do para/deiro d* *eu fi-lho, o menorMenaido da X,Aguiar, d* 14ano*, emprega/-do na avenida

MiMiaido Aguiar Rio Branco, 44,mensageiro da

Western. Disse a «enhora Rosa-lina que no dia 4 do corrente Me-naldo saiu para tomar banho d*mar, possivelmente na praia, deKumos, que i a maia próximade aua ¦ casa, não regreaaandomais. Todas a* butcae no sen-iido de localizar Menaido foraminfrutíferas.' Qualquer Informa-S&o de Menaido, poderá eer en-caminhada para o endereço aei-ma ou, ainda, para o telefone29-S608.Está procurando as irmãs

A Sra. Alice Lopes de Almei-da. juntamente com o* sens doi*filhos menores, procurou a re-daçüo de A NOITE par» «oliel-lar ao "Carioca-Reporter" a Io-calização de suas duas irmSs,|Cecilia e Benedita Lopes de Al-meida. há anos residentes neR

a Sra. Alice Lopes queno fim do mès de de-

o, de Recife, na e.sperail{*encontrar as suas irmãs. Mas

isso não foi possvel, obrifan-do-se a viver, até o presente,por favor da Sra. Maria Matti-zar, a rua Capitão Menezes, 409,Jacarepaguá, onde se enoontra,pasando por dificuldades, alimde sobrecarregar as responsabi-lidades daquela senhora.

Qualquer indicação sobra oendereço deve ser dad* par»aquele local ou para a redaçãode" A NOITE, 4 praça Mauá, 7,3." andar.

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mmUrna tiii.ie noticia jiHin >. melo teatral «> para o piil.lirc:

M-iicia Campos coiif«-ir*au*nnt> que deixara, definitivamente, ot.atio nn próxima semana. K.-r.n decisão, Inesperada pnui lori..'mi», atí vinte r quatro horas mito*., foi comunirndn oficlalmenl.ho enipicniirn .Miitr.it Carneiro, que teul de «iu.et.rnr a Babei*tipara rocompoi o elenco dn ".\Ai. mato o seu marido", o gran«le i\\ia do Teatro Rival. Para o lugni de Mareia Irá Lia Jtndan. que In*, ntt'* agora n llndn empriTndlnlin da poc.ii; paia •lugar de Lia som contralnda iihiii novata.

Ainda que pareça Incrlvol, a Nnlr.n «le Marcln Campo.*, d'Companhia Mllltut Carneiro * n sun «IccInAo cm nhandonar <.palco foi motivada poi um -coso sentimental. Parpce-noi qm» «•eu ¦ipalxontiiln colocnil»n num tlllcmn: oii eu ou o teatro, Mnri:ln ('amiin-i leve umn caiinlru veidndnliiiiiientc nietcói Ira nrComédia, Rstreoil há iiiih «cIh meara, num bom papel, em "Ksràndalot. dc uma noite iii* ni'i|n*l.i**". nu Companhia Aim.-.. pe«.ri

,que esteve cm rnrtnr*, cirCn «Io quatro meses. .Trabalhou na "boi-te" Acnpulco, numa "rcvuottn", o e.«tá agora com Milton Cinneiro, tnmbím mm um bom papel em "Nno mate o seu marido'.'Com » "clianco" quo vinhn ..ondo atú açora, conquistara Jii «aeu lugar n.. teatro, onde vonj melhorando din a «lln, •

•NOTAS K INOVASA assistência ds Casa dos

Artistas 'O alor Francisco Moreno, pre-

«Itlrnle (Ia «asa d..*. Artista*,.providenciou o recolhimento nnKrtirn dos Artistas, cm Jácáre*p.iruá tia atriz l Ivlra dc .leu*.mSc da atrÍ7 Alma Flora, qu.'«e encontra, atualmente, cm Por-lucal. Elvira df Jesus, que calacrR.i. foi viliniii ile nm assullnem sua casa. á rua dns Inrâll*dns Até a volta tlc Alma Eli»-ra. a Casa dns Artistas cuidarácarinhosamente da sua recolhida.

*i*Foi lambem abrigado nn Reli»

ro Ataualpa Araujo, filho adótl-ro do falecida ;-.tnr Germana AI-m e da atriz Delfim, de Araujo,lambem falecida.

A cslrcia de hojeA revista, do T"ftiio Alvorada

que er-trrm ho.ic fora Intituladamicialmenlc. "Barca dn folia"Uma semana antes da estréia ormpresário mudou o nome puni"Poso na roupa'*'; naora. um diaantes da "premicre", a revistavoltou a ter o nome antico."Barca rin folia". Tudo nu maisperfeita confusão, como diria anosso áulico Chacrinha. Afinal.isto não tem importância, por-uue o espetáculo é o mesmo econta com Spinn liderando oelenco, o cômico quo "abafou"nm "Bikini dc filo". Estão noCljSt: Davirl Conde, Rosa Sandri-ni, a cantora Carmen Costa quefas sua volta scnsactonal ao tea-lio dp revista, p um grupu de'glrls .Luz dei Fuego está ficando

ricatlu dei Fucpo (cm (idn sortenas suas últimas apresentações

em palco, cm todos os teatrostem ganho dinheiro. Começou noFollies, numa revista de JuanHanicl; fez sucesso no Recreioe em São Taulo, ao ladn de El-i £aKá: e aRora cstá franhan-(Io dinheiro no Repúblicarevista "A fruta dc Eva", q.ia ioi vista por milhares de pessoas. Seffiindo nos disse hur., seusa!ário_ c na base de pcrcenla-gero sohrc a receita bruta. A re-c ía. l?,c Mi"on Rodrigues eísafnt-CIalr Senna deverá seguirpara São 1'aulo, em fevereiro.

' Valeria", a nova peçaGilberto Guimarões

Já falamos sóbre o ultimo ira*hnlho de Gilberto Guimarãesqur loi comentado nestas colu-nus através de uma caria diMntheus da Fontoura, que elo-nioii multo a prea. Guimarãesacaba rie escolher o nonip parr*a comédia: "Valeria",

que é onome rio principal personagemO autor tem muitas esperançasrie ver "Valeria" encenada alhdaeste ano.

A "premicre" de amanhã noGlória

Há grande expectativa em tor-tio da comédia do deputado Nel--nn Carneiro que estreia ama-nhã no Glória. "O culpado ioivocê". Rodolfo Mavrr, que di-rigiu o grande elenco, é um doscntusiaslas da peça c chegou a'"afirmar que ela fará carreira na;Cinclântlia, chegando ao cente-nário. O elenco é um dos me-Ihores do teatro de comédia, comAndré Villon. Mario Brasini, I.i-tria Sarmento. Edmundo Maia. 'Isa Rodrigues. Cario- Melo c ou-Irot.

Dia 25 Procopio estreará"Greve Geral" de GuilhermeFigueiredo

Apesar de estarem adiantadosos ensaios de "A raposa e nsuvas", que Procopio anuncioupara o corrente más. no Serdor, a exiguidade de tciin#*ijni'Jque a peça ficaria em Cfmaatf(fim de temporada i*«Jom cir- ;naval no meloi lfevpu aM.eIe'êm-presftno n rmidai'**""Wiraposa

.*.-:¦.¦. '-'ii?&isn'^vsKsvS*VSCy*9iS^9.' r-f"s*\!saS tÉ&*.»j *íí",..» \ *t*\*\\mmmÊkW ¦'&' anMrMRn-»»»»»»»»»»»f^â^a^»i»»^a^a^a^MaV»^H* I ^....-ariSSaV- •"¦'•ícíítÃs/(^^ni**Vs^^fv'^ '•»•¦ *¦£!¦¦¦¦ ¦' ¦ s?\ ••>,*-i -*»'.. &*jikr w HS1H A mmv^^^

Ém* "^Íl^^fc

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J °" niadól°' n5p9ciais para KSTRMÀnM n.swlmxiT^^iu»:,

,.:., ÍJãra esli fa/cmlo sueesso na Teatro .-ardei, na Revista de ^J Wm\\a\zÍ\\\av SOÜ qUalqUe, C0I11.ÍC30 \ Q

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^HOj/^AS^SO' ^^^^'^^Jim

.1. Ma'a c .Ma:.: Nunes "Pente de careça é a mão". I.i.i começou co* |--jylt^tf_J^^ j V. V l*. 6 apresenta — UU IN I A ^<rj^íJ^kÜ ""

mo-jjorista r está subindo depressa; jã representn com nlgum BHPPB»T»»r»*lB>»*WWr*Trr^ f (t pi? iM^PU HL (" \ I"* í Tf" iki ilHíT»^"^*^^^*!!^tlr.'fi».liar.'iço .<¦' com muita simpatia. Outra "vcdeltc" rm pi rs- ifigl 2 | I HH jM li ^i\CT*^ay7^H J iT^lilr^^aB i "''' *Jl, K.Aj\)^^f0mji*mw*^\ LVi.-\U I

*». VLÁ ±~^d\P '.

i ipcRAnA A paomc 'j'imm.,im*M^me»^.'—'

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jfCfj^e^ieile AiJd — Nelia Paula — João Cabral e j.Or. UnSVan t^xTr^^^Jàg*^^^ A UA"Nt, ,M.,.Hl„ fcvari.loda V.i8o,83.B-T.I 22*^0. p,, -A* "T at mais líndas 9arotas dc Copacabana!.;¦- ^^ ¦ .^a^^S^^StWta*m*r^ri ¦ Asapress) roi > * ' ¦*•¦*"• •'. "»»• »i" *—J i . . ^„

Inuiiitlliiifii'**- lliiiW-Í^IÍ»T»*-rc?TrT lilicradii o preço dri carne (orne- . i,iri',r,riri. Kj^sW* cirlr, aos hotéis «• restaurantes. IV- *******************'**'****'**'***********'*******'*"******* |hlclaJr^gMrla 12 - Telefone: ii.t-sc que os açouguciris passem QuatrO TTIÜhÕeS de CrUZCÍ- RÃRRÃGÃS FIXAS IVj^imr— rias 9 áa 11 c IJ à» I» : a dcsvi.-.r todo o paotlulo para , . , UHIIlInUrlU I ilMiii f

r^ „ j^j. l (f.tcs rJHabelecimcj^os, tlcisriiido POS QC SRiC'0jL , ^_ . . , . .. povo »\uu|ar!ii»/iiu .1. si iiirindo- jBr. f<t.-i(1111m vi<t:ts ]m^g^T^ [-*>"',''-j'",'l"i;"-" ¦ I

\{H|(.SUrHlB SVAj£K00rmmw^mpvnj^ |)0^j»A^i^gÀ^egaSgg/Di

\i.<i. v,\fiim**PmT'.'\-- i.i.-'.••'. i'-'i x^u^mw^n^srt^ii.i-^tj0tw^fa*f^**********c****f*****mwn********i,

17*0641

BEI.ÉM, 17 (Asapress) — Ale.hoje o Tesouro iln Eslado leni sul-

quatro milhões tlcluzeiros, sem dever um centavo.

referente an exercício anterior.tf******r****r***f*****************************

ancisro, .^q.

*t ntçgriamaçáo.s uyfis},' flíará'u»«ra

iirpTfrnria entrou-^sivelmcntcumí Sãgibstitnir .,*.'-fSeus lhe'.i

quo Jjá completou clfi^i "

reprcsentajjões nesta pe-T

i/A.*.

0"íeriirn

ce-'*ttí5.

*'^Sçó£'U « PRODU'

«•atrdfee;Paul*pague"incíita .., .....,,.„ ,,..prlse, Procopiojtfal mon|ftt nit*»tra comédlaj£fe Guilhermà Fi-

na gueiredo, "j^feir-e.GeralX, (ftle aí-iuc cançou íí^ríideisuqcsso titiando efa :es- seu lançamento gkj

'Porto Ale5í;pre. cm 1349, e\aníl|em na tour- ;nce da companhia pelo interior ;rio Rio Grande, Paraná e São ,Paulo. A estréia de. "Greve Ge- 'ral" será sexta-feira próxima, !dia 25. I

Pt rVfilTfl*f/Htiol

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m ^¦irIrtíí&.f

á x •*

Para melhor ?lender às ne-Cessldades da população, o SAPSadotou o sistema dc barracas"!!-xas em vários pontos da chi i*cie. já tendo instaladas as seguiu*tos. em número de 20: praça riaBandeira, estaçüo P.arão d-iMauá, largo de São FrancJsro,largo, do iVIachadr., praça

.raça Barão de DriScrr-redeln Torreiat praça

rral Osório. Meier. Henha,Lobo. morro do Jacarèjrtnho

largo dos Pilares. Gom as qunfuncionam nas feiras livt*ss erom o.s "boxes" nos McrcadinmisMunicipais, o SAPS. instalamvigora as barracas fixas, ampliou'consideravelmente seu campo dna;ão. Para abastecer numerotãci elevado de barracas, o SAPã^como já dissemos acima, adqi

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tiu os produtos nas própria,fontes.

Seus caminhões fazem a cobertura, diariamente, dos E=uidos do Rio, Sáo Paulo e Minas, I í'it* voltam carregados de merca- ' I}riorias que, depositadas no En- II" "">r- M

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Ney Machado r Carlos Machado com.MARY GONÇALVES, CJ

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RecreioRUA PEDRO IWALTER PINTO apresenta"EU QUERO SASSDe Freire Júnior,, Lu

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OS PLANOS DE GRAÇA MELO FORAM ALTERADOSNão irá niriis à cenaj agora, a peça inglesa "Regressoàl 7" — Depois-de uma breve "reprise" de seu pri-meiro triunfo, o Teatro de Equipe porá em cena "O

Magnífico" (Le coCu magnifique)Graça Melo tinha deliberado dar, logo depois de "Amanhã

será diferente", uma outra peça de grande sucesso interna-eional, "O Magnífico" iLc Cocu Magnifique), de FernandÇrominclynk, trlünfante nas mais cultas platéias do mundo.Mas, tratando-se de uma obra de responsabilidades Iguais, se-não maiores que ás de "Massacre", temeu não ter o temponecessário para apresentá-la bem. Dai ter buscado uma peçamais simples e também de um autor de renome. "Regressoàs 7" (Home.at scveni, de R. C. Sheriff, a fim de ocupar ocarHi:*'. com a rapidez que se impunha. Entretanto, as vesperaisde "Massacre" revitalizaram essa peça rie tal forma e o pú-biico continua de tal modo a procurar ingressos* para o pode--ipso drama de Emmamiel Robles que Graça Melo voltou aoseu projeto anterior. Daria uma breve "reprise" de "Massa-cre", para contentar a essa massa de espectadores que insistiaem ver a peça de volta ao cartaz, obtendo, assim, tempo paraa preparação de "O Magnífico" (Le Cocu Magnifique). E as-sim se fará, realmente, pois os ensaios desta seráo, agora,Intensificados, num ritmo verdadeiramente febricltante. Apreparação dos. figurinos, guarda-roupa, cenários, etc, nãofflra interrompida, de sorte que, em pouco, estará em cena apeça de Fernand Crommel.vnU, em tradução de R. MagalhãesJúnior, aliás detentor, neste momento, de um êxito, dos maissignificativos do momento, no Rival, com a comédia "Nãomate o seu marido!", em que Milton Carneiro desempenha oprincipal papel. a.o lado de Ribeiro Fortes, Maria Lulza e umexcelente elenco. Os figurinos de

""O Magnífico" (Le Cocu

Magnifique) são de Maurício Sherman, aquele excelente atorque faz o papel do índio oleiro em "Massacre". Os cenáriosde "O Magnífico" serão de A. Labanca, que faz em "Mas-sacre" o papel do negociante Salas Inas. Graça Melo com-pôs o fundo musical da' peça, inclusive a canção que serácantada por Lídia Vani, e as demais, que êle próprio acom-panhará a guitarra, no terceiro'ato. A próxima estréia de"O Magnífico", — só "o magnífico" porque a palavra fran-cesa "cocu" é intraduzivel em nosso idioma, — promete cons-tituir um grande acontecimento artístico.

ví?21 C/i

V#0 í-:fílAt

UlO-

Ireposlo da rua E![.idio Boa Mor-, to, dali são distribuídos pelos

postos, barraqas e "boxes", man-. tendo-os. assim, em condições de. atender às suas* finalidades, qu«

é de beneficiar o público e ío.v-çar o barateamento da vida.

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A NOITK) — O Sr. Inocêticio dc(íois Calmon, da Procuradoria Oe-ral da República; declarou á im-prensa que vão ser processados500 rnesúflos eleitorais que nâocompareceram ao plcilo muniei-pai dc 11 tlc outubro. Triís prmotores funcionarão nesse ,iülincuto cujos trâniiles legais .iá^rtr-niinaram.

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CONCLUSÃO DE PACTOS BILATERAISADIADA A REUNIÃO 00

CONSELHO 00 PACTO00 ATLÂNTICO

PAnis, n d', p.i - Anunciou-**• nnlrln um ..iliiiii.nl,. pur dm*•ain.iii.is d.i crucial rcuniAo rinCaniethn do Pncin rio Alluntic*,» ler luiinr cm LIlIlOC, rm ron»»-¦ ini iu in dm .im ia-!.,, européia* »¦'¦-lirr " i1i-mii ih .nu ni,. t lAIirc. *fiiiniMvAn dc uma for** df ilcfi-iiicontinental, com • i*--i i>* ¦ i».«.....dc «ris nnçnr». O lirevr rninunl-cniln, rm nome dc l.eMrr Pe;ir«nn,ii iin-lKi do Exterior .-.- ii.nli-n-r(11/ que ri rnnfrrénrln foi (irilnilldi 1 pnrn 16 ric fnrrclro, ,. prrll-rin ds Franca, qur quer Itinpup*,ra ni.'liili':n forem pm .ípulnUO nntf-projeto de Irilndó pnrn 0P.tírclln nu,a|„ ii. Minii-.ni) \m\.Iniile» (pi.-n-liiv entre s» potOnnn»nmlnrr*. e ss menores «.Abre o nm-rin dc pagamento ri" Exírclto c umediria de lohcranln nacional djque rtdn uma ler' que Abrir mincm fnvor do organismo íuprii-iin-cional.

CHURCHILL DISSE A TRUMAN»

- VIM AOS EE. UU.DE CHAPÉU NA CABEÇAEmbora a Grã-Bretanha ae encontre em ban*carrota e os ingleses tenham que ser submeti'

dos a um programa de superausteridadeWASHINGTON, 17 IV. P.) — O primeiro ministro brlUnlco

Wlnston Churchill ao falar hoje perante uma sessão conjunta duCâmara e do Senado dot Estado* Unidos. dirá ao» congmsUt..--ue ndo (c tomou novamente primeiro ministro do rei Jorge par*rir Implorar mais dólares aos Estados Unidos. A Grà.Bretailha Msncontrn A beira da bancarrota, porém Churchill JA dlss» ao pie-,'lOciue Truman que ele velo aos Estados Unidos dc chapeu r.a ca*heço e nAo de chapéu na mrlo. A política do novo governo conserva-dor de Churchill A apertar o cinco dos Ingleses com um programa¦lt, -"ipci -austeridade a ser anunciado quando Churchill voltar lLondres. Para Churchill, um dos maiores oradores desta era, istniar& um dos mais Importantes discursos de sua longa c brilhantecarreira, t extremamente Importante porque o primeiro mlnltm.rie 77 anos dc Idade. nAo tcrA mais muitos anos df vida ativa parapôr a OrA.Bretanha novamente de pé e restaurar alguma parte (ir

su» antiga glória.

Os russos admitem, ape-nas, a existência do

automóvel.,.iifri.im, 17 in, p.i — Etftrai

fieiduilali mnnifiitartim qne lu-do iinlifti qm o> rimai mantémdrlldm rotnn "rtfeni" a tré»ridadtioi brltflntrni, para obrl-gat o tlrvtiliieno dt um desertailovittlcn, qur terln rlimlnodeumn irntlnrh russa oe Ingir pi,-rn o inna ortdenlal.

O» hrilánirns, que "desaparr-rernm" tdbaaO ulllmn pinta-nirnl* ron, ini aiilnmóvrl, eramtnembrai do rnnfimlo arthtlee-"llratrit Fltldl", qm rild rrn-Iliando npitáeiilo» paro o» ml-dado* hrililnlrn». Oi "drsopare-eiilot" ifio a rmprestlrln CnrdenI' rirr, n diretor tle pitlilieiriat''Vftet Wllton i im molorilta, ,¦Ctíba Michnrl l.evu.

Oi rostos, rn, resposta no»prnlrstas das autoridades milil"-rts hriliiiiittis. admitiram queItm em teu poder o automóvel,mas nâo os inn ocupantes

Serão iniciadas as negociações sobre a leide segurança mútua entre os Estados Uni»

dos e os paises latino-americanosWASHINGTON, 17 (INS) — Noa meios Informados i< «apara

hojt que oi Departamentos do Estado a Defesa Iniciem no fim da.semana negociações para a conclusAo de pactos bilaterais aob a leldc segurança mútua com outros dois países latino-americanos.

Já foram começadas dlscussóes neste sentido con o-Brasil,rerti, Equador, a se assegura que dentro de vArlas semanas seriaumentada a lista com outras cinco ou sete repúblicas.

i MiivtVflrfrt dr honra do caçada nn castelo Hitme, Btrwiekahnei„ » nrincem Margaret, qur titã panando os férias na F.tcóciti.\n 9 r* i -.-. I*.*l* A~. ^„,i,L W- /»,. ;/,.,.* í. «... _I:j* l • -\b jrni""' S.A„,j acom;1"' llflllta

OO laáo do conde de Dalkieth, qne nliã» foi oduranle a caçada. (Foto Keuttone eineeial

para A NOITE)

DECIDIDOA FORMAR O GABINETE

Edgard Faure designado presidente do Con-telho — Solicitará hoje à Assembléia a suainvestidura — Encorajado com as consultas

até agora realizadas

LHI©IA EMOÇÃO

m&@HERÓI

I íaV^''": %*»É *!V* Jf ^SakàJõTllí'" ¦ -fé" '^kaW-a

pinis. i" (Dc Maurice Paln-y,i. Francc Prcssc) — O Sr. EdgarFfurr sc sprrscntarA hojr ante sjlsiimbléin Nacional para pedir-Uir Investidura. As consullas (inof« dcsilr scsla-fclra "iassadn llicpurrrrr.-im jilficlcnlcmcntc enco-njidaras, npesar de algumas riI—(icoldadcí «urgitlns nu Icrcn-fclrã,.lisini. o Sr. Kdgar 1'aure, quu}t,r» aló a/lora slmiilcSincntc "in-Hk'-iío" peln pro^iricnlo da Repú-Him para formar n novo rovínio. foi nnlrin ao 1'íiIi'i -in Elyscc,

Incêndiona carreta-automóvel

que transportava osdespojos de De Lattre

de TassignyPARIS, K (AFP) — Co-

munlcam d* Chartrcs; "Ve-rlficou-se Inccnrlio, que lo-io, no entanto, pôde ser ca- -tinto, na carrcta-automóvcl«m que -*atá sendo transpor-Udo para o lorrão natal ornrpn do marechal De Lattrede Tassiafiiy. O sinistro semanifestou na localidadefhamaria I,p5 Chatclets e ofnmboio leve que deter-stdurante uma hora".

para dizer ao Sr. Vincent Auriolque aceitava a "lni^^5o". O cheferic Kslr.do riesignoii-o imediata-n-cnlc presidente do Conselho.Mas. nulos dc formar o gabinete,n presidente do Conselho (leve rc-ccberVR Investidura dn AssembléiaNacional! Ksln foi convocada pa-ra hoje.

Os círculos liKados ao PalácioP-ourbon pensam geralmente quoo Sr. Kdgar Faure conseguirá aInvestidura, sem que isso, no cn-Imito; resolva Iodos os problemas.Ontem, os socialistas não queriamsi- comprometer. Hoje, são os in-di pendentes que parecem descon-lentes, por que temem que o novopiesirienle rio Conselho faca dc-masladas concessões aos socir.lis-Ins, nnlarlniiienle na questão riac.cnla inóvcl rins salários.

Há muito trmpo, na rdnlldade,a maioria c trr.hiilliada pelas dis-Siiicôes enlre ns socialistas c ill-dependentes, que representam oseleitores moderados.

¦•-«»•"• •••¦¦• —

Blusão a prova de balase estilhaços de granada

WAStilXGTOX, 17 (AFP)— "Sèrri submetido á prima,nn Coréia, no més próximo,um nono blusão, Iene, resisltll-le tis balas", etiiiiiiiinit ontemo Orpiirlamento du Guerra,Trata-se ele uma peça que pc-sa menus de quatro quilos,tecido eom "ntllon" e um pro-duto secreto, revestido de ma-térias impermeáveis: O blit-são blindado, paralisa as ba-Ias de revólver do calibre 45|100 polegadas, ti qiieima-rou-pá, c resiste a quase Iodos o.sfragmentos de granada a ummetro de distância, bem comonos fragmentos de abuses emurteiros a três metros.

Strãe, enviado» mil e qua-tmeenlos desses bllisõcs em"fmnt" da floreia, a fim deserem experimentadas nocampo de batalha.

Pálido e com a fisionomia cansada, Kurt Carl-sen reviu sua esposa e suas filhas — Chegou a

Nova Iorque o comandante do "FlyingEnterprise"

NOVA IORQUE, 17 ÍU. P.)— O comandante Hcnrik CurtÚarlsün, herói «Uo "Flyinp* En-tcrpríFo". recnbcu um demoradoabraço e um beijo da aua ejpôpaem lágrimas e de suas duas fi-lhas ao chcKe.r hoje a esta cidu-de, a fim de receber uma estron-dona recepção que èle diz nâomerecer. O Intrépido loso do

quanto fora uma multidão riarepórteres e fotógrafos aguarda-vam o aparecimento do homomdo dia. fcarlsan permaneceu poruna dez minutos dentro do aviãonntes ds enfrentar a multidão.Quando assomou à porta, o ca-pitâo Carlsen tinha o rosto pá*lido e uma fisionomia cansada.

Insiste o bravo marinheiro em

ponder: "NSo pode ser descri-to". Achava-se igualmente tujúlpara receber o herói um grupode residentes da cidade de Wóotl-bridge, Nova Jersey. ondo muraCarlsen, liderado pelo prefeitoda mesma que difse estar orgu-lhoso da aua atitude, a ouoWoodbridse daria as boas vin-das bo seu residente na tarde d*sábado.

Aqui estão os tré» heróis dn r.iais íetisaefonal tirania «idrlflmo,seja o tio salvamento do "Flying Enterprise,''. Da esquerda para,a direita, o capitão Parker, o piloto Kcnncth DaHOJf o capitãoCarlsen, comandante do "Flylna Enterprise". — (Foto Kcyito-

ne, especial para A NOITE).i

Os EE. UU. apresentarão impor-tantes propostas !

TARIS, 17 — (ü. F.) — Os Kstado» Unidos anunciaramqua apresentarão «Importantes» propostas íi nova Comissão daDesarmamento das Nações Unidas, qua começará suas tare-fas no dia 10 dc fevereiro próximo. Isto foi anunciado naComissão Política da Asscmbldla floral da O. N. U. polo dele-gado norte-amerlrano Erncst Gross, durante os debates sobraa moção para enviar as novas propostas atômicas russas JiComissão de Desarmamento. Groos dpclnrnu quo a fórmulasovlétira sobro o rontrAle dns armas atômicos constitui «umpasso adiante» na posição da Rússia, so a explicação sobre amesma, dada pelo chanceler Vishlnsky, pode ser consideradaao pi da letra.

A Rússia concordou na criação do um sistema de lnspe-ção contfnita em ver. do periódica das InstalaçSea atômicas ann itiosmn tempo propôs a proibição do uso de armas atóml-cas tão logo comece a funcionar o sistema de Inspeção.

mar que enfrentou u oceano em que não merece a chuva de pá-psl picado na Broadway, dizendo"não fiz mais do que cumpriro meu dever". Todavia, paieciaextremamente emocionado pelarecepção que lhe estava sendodispensada. Ao lhe perguntaremcomo se sentia em companhiade sua familia, depois de ter cs-tado treze dias a bordo rio seunavio fustigado palas ondas emfúria. Carlsen límitouse a res-

fúria durante treze dias viu hojeos seus pela primeira vez emseis semanas. Carlsen reuniu-sea sua familia minutos depois doclipper da Prin American Air-waya que o transportava ter to-cado a pista do aeroporto dnIdlowild. A Sra. Carlsen e ásduas filhas do casal, Sonja eKaren. subiram ao avião a fimde abraçarem o seu herói, en-

FICOU PERPLEXO AO SER PRESODetido em Tel-El-Kebir, por soldados britâni-cos, o major-general Mohamed Abdullah —Busca de armas e prisão de terroristas em

três aldeias

As baleias serão electrocutadasLONDRES, 17 IB.N.S.) — O desenvolvimento de um har riin

elétrico para uso na indústria baleeira checou agora ao estagioprático, e os peritos acreditam que êle poderá ter importante: e.benéficos efeitos tanto do ponto dc vista comercial auanto do kii-manitário.

O método agora em uso geral — har pão explosivo — feteseriamente, mas não mata instantaneamente a baleia: a dilacera-çâo pela bomba e talvez a fadiga e as dores prejudicam as qunli-dades da carne da baleia, hoje de considerável valor, lazendo omamífero sofrer muito, Uma das conseqüências prejudiciais c olato dc muitas baleias mergulharem para as profundidades maio-res, eomo defesa própria, sendo perdidas para a indústria da nes-ca. Com o harpão elétrico, a baleia é instantaneamente, imobilizo-da, morrendo imediatamente, ou dentro dc poucos ninutos, com acarne intacta. Proporciona igualmente grar.dc economia dc tempo,dc enorme vantagem comercial.

Acordo formal entre os EE. UU. e d EspanhaEspera-se que esteja concluido brevemente —

A declaração atribuída a Deam AchesonWASHINGTON, 17 (INS) — Kspcra-sc oficialmente que fi-'«ri concluído cm data próxima um acordo formal entre os Esta-íos Unidos e a Espanha. Esta declaração foi foita pelo secretário

[ie Estado Dean; Acheson, perante a Comissão dc Relações E\-leriores do Senado, segundo declarações de vários membros damesma. Acheson, que falou sobre a questão hispano-americana"ti unia sessão celebrada a portas fechadas, tinha declarado queM Jcórdns com a Espanha deviam ser ne*rociados sóbre uma ha-« bl-latcrul, para evitar provavelmente a ingerência da Rússia.

Rejeitado o pedido de nún-nüncia de De Nlcola

ROMA. 17 (APP) - Por una-nimidade, o Senado rejeitou urenuncia apresentada por seuP.Sfaiiiciite Enrico üe NícoIh, ex-Presidente provisório da Repú-hfica. Interpretando o sentimen-'» de todos os senadores, falou,rejeitando o pedido, o senadot«iuseppe Paratore, o qual pro-Pôs que na convidasse De Ml-c°l> a reassumir seu posto à'rente dn Senado. A seguir, fa-™ o ehefe do governo, Sr. De«asperi, que so associou ásWavras do senador Paratore.finalmente, a. cana inteira re-leitou n pedido do presidenteDe Nlcola.

Víveres e medicamentos lançadospor helicópteros -

COLFAX, IV (AFP) — As equipes de socorro enviadaspara libertar os passajreiros do expresso Chicago - S&o Frap-cisco, bloqueado há dias pelos gelos, chegaram ao fim de suaexpedição, e os primeiros dos 222 viajantes puderam deixaros vagões náo aquecidos, nos quais Se encontravam desde dn-minfio, pela estrada mais próxima, de onde são transporta-dos, em automóveis, para o hotal, de uma localidade vlzinhn,a fim de se aquecerem e refazer suas forças. Serão, em sepulda, trazidos para Colfax, distante 45 quilômetros do local,nnde se encontra o trem bloqueado, e onde os espera o tremespecial que foi enviado para recolher os viajantes do Chicago-fiâo Francisco.

Esse trem não poda atingir o local, em virtude da Unhaférrea estar Impedida. Antes das equipes oe socorro teremfeito a limpeza do caminho, um helicóptero lançou viveres emedicamentos perto do trem imobilizado.

Agricultores Italianos acaminho do Brasil

GÊNOVA, 17 (AF) —Mais de 800 agricultorese operários especializa-dos italianos deixaram on-tem êste porto, a bordodo navio "Ántoniette Udo-ii maré",*, rumo ao Brasile Argentina.

descalabro reinante norto de Congonhas

,,W0 PAUl.O, 17 (Asapress) —h- «rgttinonté comentada aqui a'HuaçAo dc verdadeiro ilescala-"r" impciiinte nn Aeroporto dewl)"ruilias. om São Paulo, indis-Wvolinonté, aliás o mais ino-JMjntado aeroporto da Amcri-""o Sul, Durante uma hora emeto dn din ,]e ontem não' fun-ninou .-, t,„.,.,, ,i„ scrviço fif ,-;,."'"•«Mtiiinicaçôcs do referido«eropiuto.

p;is 9,311 ns 11,15 lio-'a ficou inteiramente paralisa-. ° IráfcRo aéreo, com sírios°««os_|inrn ai cnnipnnlii.-is dc nn-

gaçan i,(.rvn ,. pnra iului|fSJ"f sc iitili/nni desse meio de•rjtisnorler«siillnTf»

lí^Z. '".""• :-r"fi" incsmn essa

EM PORTUGALVencido o F. C. do Porto

na rodada de ontemLISBOA, 17 - (A. F. P'.) —Resultados'dns encontros efe-tuados na disputa do Cam-Campeonato Nacional de Fu-tebol:

Benfica venceu Atlético por1 n ; Braga venceu Porto por3 x 0-Acadêmica e Sporlinsempataram por 3 s 3; Bele-nenses e Estoril empatarampor 1 x 1: Coviliia venceuOriental por 'lxl: Saljíuei-ros. venceu Hoa Vista por

i 2 x 1; Barrcirense venceuGuimarães por 1x0.

Classificação geral: 1'órto,24 pontos, Benfica 23, Bele-nenses 21, Sporling 21, BoaVista 17 Còvllha 17, Estoril14, Oulniarães 14, Barroirense14, Braga 12, Acadêmica Ul.Atlético 8 Oriental 7 e Sal-giieiro 6 pontos.

wcB, ¦>•% * 8&HM Jç t\ Ti^kVifê w-MaBEwfe^^fe .fB^BÍ mÊL "ryW*ft»":''•SLg^ m..:3K*:::.:» ":;"'^^B.|^^^^:*••

I3MAILIA, 17 (INÔ) — Osingleses penetraram na povoa-rão de Hamada e em outra lo-calldade próxima. A policia ileHamada apresentou resistênciae os inglcses_lizernni fogo de me-•tralhadoras. "O

general Moham-méd- Abdullah Raouff, cheíc daPolicia egípcia, t vários de seusajiK.antes e policiais, que ofere-(eram resistência, foram deti-dos pelos soldados ingleses.

Informa-se que o generalRaouff, que alegou que acabavadr chegar a Hamada para fa-zer uma inspeção de rotina, somostrou perplexo ao ser detido.

TANQUES, CARROS BLINDA-DOS E AVIÕES A JATO

COMANDO BRITÂNICO NAZONA DO CANAL DE SUEZ. 17(U. P.) — Aviões a jato, tan-ques, carros blindados, "je.cpa"e tropas dc infantaria britâni-cos entraram em ação ontem,contra os terroristas egípcios emTel El Kebir.

Durante as operações, as tro-pas do Regimento "DragõesReais" penetraram rapidamentena aldeia e fecharam as vias deescape pnra o sul, cnqanto osaviões, roncando ensurdecedora-mente, voavam quase roçando ostetos dos casebres da localidade.

Os britânicos deram morte acinco egípcios, três dos quaiseram policiais, aprisionaram 160

policiais egípcios e nprêsaramquase 200 fuzis è pistolas auto-máticas, além de milhares deítalas.

SE LHE FOR IMPOSTA. O. POVO BRITÂNICO ACEI- .

TARA A GUERRALONDRES, 17 (AFP) — "Uma

guerra no Egito é a última coi-sa desejada pelo povo britânico.Mas íste povo não hesitará emRceltar essa guerra, caso a meE-ma lhe seja imposta", declarahoje o jornal conservador "Dai-ly Mail".

O citado jornal acusa o govér-no egípcio de ter "criado intei-lamente essa agitação doentia,que não tem relação alguma como verdadeiro nacionalismo e issocom o objetivo de desviar a aten-ção do público da corrupção rei-nante nos círculos dirigentes" eacrescenta: "A Grã-Bretanhaestá firmemente decidida a man-tor a sua atual posição, nssegit-rando-se do apoio total dos Es-lados Unidos e da França, qnese capacitam de quo os brita-r.lcos não defendem unicamenteos seus próprios interesses, mascontribuem para a salvaguardada região vital do Oriente Médio.Os egipçios deveriam saber quetencionamos permanecer na zo-na do Canal de Suez. até a cnn-clupão d» outro acordo aceita-vel".

Os EE. UU. tomariam!represálias

WASHINGTON'. 17 (U. P.l— Esferas autorizadas mani-festaram que existe possibi- jlidade de o governo norte-americano restringir a liber- .dade de transito do pessoal tdiplomático soviético nesta |capital, em represália pelas |restrições impopína em Mos-cou aos diplomatas estran-gelros.

Todavia, interrogado a res-1peito, o Secretário de Es-'tado norte-americano, DsanAcheson, não quis fazer qual-quer declaração a respeito.

<M|4.|.f<ta

Escola de aprendizagempara os peles-vermelhasWASHINGTON, 17 (AFP) ~>

«Será criada a primeira escolade aprendizagem técnica parauso dos peles-vermelhas do Ari-zonaa. anuncia o DepartamentoCo Interior norte-americano. .Kssa escola sa destina aos in-dios Navajos. Um estabeleci-mento cuja «reserva» se encon-tra no Arizona ensina aos seus•'iunos vinte e oito oficios, entroos quais os de marceneiro, pe-rlreiro e mecânico «a fim deque os Índios se bastem a ei mes-mos».

PRÍNCIPE DE SAID, 0 HERDEIRO DO TRONO EGÍPCIOiFeriado em todo o Egito em regozijo pelo nas-cimento do filho do rei Faruk — Agraciados

os médico» assistentes da rainha

'f-fllUN V v-tv*1 2»iüãíISÍ 'aiíojsfiaj/ u)aj) •sotu.jio sna» ap um optm'nnmsuooa.1 v mzvf opuonb vuiioii oi-mus/i '«o/!;-)** taianbnpvuófnn » ';»t«/i) 'nossafuoo antí 'ttossing e/i-iu-gr o-ipjajpi** o xsjsp

im lirasil. Cumpreque não é a primeiraiue lnl fato ocorre nos úl-ns inesps, sendo

,!u'al'idndc verificada com fre-jnitncia no aeroporto bandeiran-.' 1U('' embora ji inaugurado,"m grande estardalhaço, eslàníc de scr concluído e preen-

v'-!ii"" ""ii". as suns finalidades.,'¦ Pmirns dias o Ir.ífego ficou'"'"rompido durante seis lonías

CAIRO, 17 (A.F.P.) — O prln-cipe-herdeirô, Ahmed Fouad, queontem nasceu, terá o título i)ePríncipe do Said. de cònfonnida-de com um decreto real publicadoontem.

L'm segundo decreto, dirigido«o chefe do Governo, anunciou,oficialmente, o nascimento do pe-queno príncipe. Imediatamente,reuniu-se um conselho de minis-tros extraordinário, que resolveu:1) decretar feriado hoje em todoo território nacional; 2) mandardistribuir 30.000 libras egípciasaos "mártires e feridos" da zonado Canal de Suez; 3) mandarabrir dois centros sociais com onome do principe Ahnied Fouad;4) dispensar o pagamento das di-vidas escolares c universitárias atodos os estudantes que ainda nãoo satisfizeram; 5) mandar dar 10libras egípcias a cada uma dascrianças nascidas ontem, no terri-

tõrio nacional; (i) convocar o Par-lamentei para sábado á tarde

do Levante aumentou considera-vclmente nos últimos meses naGrã Bretanha.

A Imprensa inglesa, que se per-mile sempre algumas críticas, semnenhuma palavra de ordem e com

man e consagram várias colunasno feliz acontecimento no PalácioAbdin.

Informações recolhidas nosmeios bem informados permitemconcluir que o governo britânico

espontaneidade digna de ser nota- estaria agora decidido a reconhe-'De sua parte.'o rei Faruk elevou da, reconheceu que o rei Fanik,pe- cer 0 rei Faruk como o rei do Su-

ao grau de Pacliá o professorIbraini Mngdi, catedrálico dc (ii-necôlogia da Universidade Fouad eao grau de lley o professor Abdclllalim Rateb, seu assistente. Es-ses dois professores foram os queassistiram à jovem rainha Nnrri-man.REPERCUSSÃO NA INGLATERRA

LONDRES, 17 (Roberl Mciigin,da France Pressc) — A bandeiraverde com o crescente e as tresestrelas, do profeta, foi hasteadana Embaixada Renl do Egito, noaristocrático bairro dc Mayfair.O nascimento do Principe Herdei-ro, com os comentários que provo-cou' nesta capital, forneceu umaocasião para medir o sentimentoinglês .com relação ao rei Faruk.Fora de dúvida, o prestigio domais poderoso monarca dos paises

la inteligência e pela prestigio que dão. O que o fa- ainda hesitar épossui, é a base de uni edificio apenas o temor de que essa deci-político estável no Oriente Médio, sâo seja interpretada por cerlos

Trís jornais londrinos dão gran- elementos egípcios como uma pro-des fotografias da rainha Narri- va de fraqueza.

• em virtude de uma "pa'¦ rn. i„™. dt,na torre!c ORUardnr,PfOvIdínVins'"mpetentos.PilnrlMr r«I-' Ira.. ....Kl 1.1 uvn

rádio. E* dcpor isso, urgentes

dis autoridadesno sentido dc re-

lilllfirn n*V ínil*

iporlta iiiíju.

"Alfard" continua navanguarda da regala

internacionalMONTEVIDÉU. 17 (U- P >

— A corveta "Maldonado ln-formou, ontem, à tarde, que

.o iate argentino "Alfardcontinua à frente da regalaMOntevidéu-Flonanopolis, se-guldo do uruguaio "Caesar .Um pouco mais atrás estão obrasileiro "Majoy" e os uru-guaios "Amalandro" e Lau-susan".

Os ponteiros enoontravam-se perto de Conoepclon, aono norte do Rio Grande doSul.

O destróier brasileiro "Ber-tióga", que acompanha tam-bém os lates, informou haverentrado em contacto com asembarcações "Boreal' begun-do", argentina * "Astral", uru-guafa, que estSo multo atrás.Informou que a regata se de-senvolve normalmente e com

.imi» trmpo.

mnfiasüoa otajióíí o svtouePtlip snnp.ip sçdv samua sosouaisiwa sopinfias sau\r)SJ.aA. tito Js-iuojapaons oãuia» «mi/*;*- »}iiv.ma

Nj IMPORTANTE DISCURSO DE CHURCHILL

Espanha

Fuzild

— O presidente Truman e oprimeiro ministro Wlnston Chur*

Os principais pontos de sua ÇhM. da Grã-Bretanha, voltarflo_, . . *í i_« conferenciar, amanha, a tar-Conferenciara novamente, amanha, ae, na Casa Branca.

O premier britânico falará perante o Congresso americanooração

com o presidente TrumanCONFERENCIARA', AMANHA

COM TRUMANWASHINGTON. 17 (U. V.)

LA CÒRUflA. Espanha. 17

(U. P.) — Dois aoldadoi daartilharia da costa. CarrojoSanchei e Agripino SimonDios. eondanados i penacapital por um Conselho deGuerra como autores da mor-te do «oldado Emílio Valia-darea. também da arma deartilharia, em outubro do anopassado, loram executado»por urn p-Jclüo do fuzila-rncnl").

WASHINGTON, 17 (UP) — Oprimeiro ministro britânicoWinston Churchill, pronunciarahoje Importante discurso peraa-te o Congresso dps Estados Uni-dos.

Fontes bem informadas dissa-ram que o "premier" britânicainsistirá principalmente:

1.° — Na necessidade de umacolaboração ainda mais intimaentre os Estados Unidos e a Gca-Bretanha;

2.? — Na Importância ds am-pliação da Organização do Tra-tado do Atlântico Norte, paracriar uma Comunidade do Atlãn-tico: _

3.0 — Na decisão da Grà-Bro-tanha de fazer todo o possívelpara se manter econômicamen-te por íi mesma, embora reco-rhecendo qua continuará neces*s.itando de ajuda militar.

Ao que se diz, Churchill pro-curará convencer o presidentaTruman a respeito de seu planosobre o comando naval do Atlân-tico.

__¦,, la,' .¦ 1,,'a---- ¦¦¦¦ V .' T ......... -i-^——.. É«Í<M ^___.ÍU ,_..„ ¦¦¦¦,.,.'' ^^^

O mundo livre vive sob a ameaça deuma terrível guerra total

NOVA IORQUE, 17 — <U. P.) — «O mundo livre vive sob aameaça d» uma terrível guerra total-!., disse o embaixador da Co-lômbia, Cipriano Restrepo Jaramillo perante a assembléia dosEstudantes do Mannhatan College.

O embaixador dir-se que o mundo devia esforçar-se para sair.6» «sombras que a ameaça da guerra representa e instou os es-tudantes a contribuirerh p*ra que esse objetivo seja atingido.

Jaramillo falou sobre as relações dos Estados Unidos com asnações latino-americanas, expressando que, em sua opinião, eramagora melhores que nunca, assinalando, no entanto, existiremamplas possibilidades de melhorá-las. Como exemplo citou a aju-da do governo dos Estados Unidos,-} «n&o como carldo.de», disse.«mas um comércio reciproco e mais ajuda para o desenvolvfmen-to doa nossos recursos naturais-».

uJ

Nesta foto do Knycstone para o serviço especial de A NOITBvè-se a retirada dos corpos do tremendo desastre de avlaejãaocorrido na Irlanda com um aparelho da Irish Btato Air l/tna.

no qual morreram vinte passagerlos e três tripulantes.

SETE MIL COMUNISTAS MORTOS EMSEIS SEMANAS

Os Insurrétos vermelhos do Viet Nam sofre*ram 22 mil baixas em suas fileiras (

37 (INS) — O alto comando ml-litar francês na Indochina fran-cesa, anunciou ontem que 7 milsoldados do Viet Minh. coman-dados por comunistas, foram 'mortos em unia Intentona paiainvadir as vias que pelo sudoes-te dão acesso a Hanoi.

O general Rauol Stelan, cornar.-tísnte em chefe interino, anil ti-ciou on» »'-'-,! Alar, o inimia-")li re •-. : : *i...n; c oue ícianfeitos 1 500 prisioneiros.

HANOI, Indochina, 17 (UP) —O comandante interino francêsna Indochina, general Raoul $a-Isn, anunciou que as forças co-munistas vietnamesas sofreramT2 mil baixas em seis semanasde luta nas margens dô rio Nn-gro. Acrescentou que essas bai-y.as Incluem 7 mil mortos, 14 milferidos e 1.300 prisioneiros.

TENTARAM INVADIR ASVIAS DE ACESSO DE

HANOIHANOI, Indochina Francesa,

3i*

!¦»«..Y.-V- y- ,-,-áMM

I LEtg IVÊL

PAGINA 8 A NOITE — Quinta-feira. 17 dc janeiro (Io 1952 ^4

A NOITE nas Escolas

O ÜLUNO N? 1ti i-__iii«-«._«• i.n.i .1. «funil, .«.iu »« proril linali de lt_0)

ALUNOS PREMIADOS

Admissão à Academia Militar de Agulhas Negrasi

___"_ír*j_V:*ÍV'-" Vli*. ' jon*-_l_fc*l__________í ^H _WMPMI"l^____i!^BBl^^^y'^___r

ELIANE NOGUEIRA — do Colégio Pereira Passospremiada com medalha de A NOITE e caneta-tinteiro daE. Industri.il da Tintas Sardinha Ltda.; JOANA KILAS— do mesmo coléç-io — e LUCY MILLAN BARBOSA,c!o Curso Primavera — premiadas com cofre oferecido

polo Banco Andrade Arnaud

De H-Ardn com a i-niniinU-açáo dn .oinaniUnl-" d» Aiiiilrmi. Mi*lllui Ua ,\,:niii ,*. s.,,,. t>&u nt «CKUintto. o-> . -_»_i ¦:._• —_ qm- .*,„. |i.i.iiu in-.ií--i.. «o coururto da «dml»»íiti r iin «n« «¦_ .«*u_ ««*.»• :nuuni., .i.i....... - ,Ui-Uriin dc Sã Filtiit •*- ..il_li)l «.«•¦¦«.¦¦m ,ii,,- Japnrii — ... mt t Snlli i..... — '•.«•• i-'¦-¦ ilr Ml ¦•«.!¦¦ •'.IU» — Aarlano Pernandei N'ett« *- «*«ln Marim. dn Oll.rlra —

im.. Ilio inunda Ii-h.ii.i Mu iii. — iii...... i....... i. .» Mdoiiiiiiii.i, Souia — ii. *..mií. de Narro. — A loi-In de Castro Vil*

ir •• iiiiiin im.ni .imi. I i.«nu /iim • •¦ AntOtllo 1'Vrnnnilv*. PIIIh»- liitnnln Paula Vlctor — Álvaro l-nnre» de Aluuldii — Aiuiuiry

«',ii-iiii.o da Itn. b i li.i i..- — sim., .i r.irréii Pinlo — Antônio ¦¦¦¦¦¦iii.in Pauoi — Antônio Pernaiulo Pimenta li.ipti.t_ — Antônio Oon-cnlii'*- llclrii — Antônio ,ln»é de Paula Mrnilc» - Antônio forrai¦ i l.u nlm — Ariltotolei de Thnnip«on Sil» a — Arnaldo lllllenroiirll íiiu. — tt-. tu., .i.i Sllin i ... üi.i — .mun Saldanha dn ', ,tn_ l*u«

toura — Cariou Tei\eira Rei» de Sou/aInn«.,! l.ui- Enne« — Kd-on de Freita*.<— ! dI.-i de I k*.i irrdn Rrlt. -• Diricba — Francl.cn l.u li de Andrade —

Io Carmo — Ncl.on liulino Ferreira.. ti.t *'(,,'ii * — Iiiíi..n dr Mliiiqiieinnr l.imn

\in.ii-_l' — Humberto de \ .,-. ¦¦.... n .- Vilela-*e****tt**4e*t*e****ett*ê*a*e*a*ett

Selos comemorativos aoprimeiro centenário de

TercsinTI-RF.MNA. 17

governo do Estai1 ip.tts .1. .tli.llll (Iiiiui .•iV.tl'- -'*lti# ro.i(« Prlijrlrn CJntenár«]«.* V t*i"M|ii'. Jt inipnt icíi\(#rprogramavo dn ril#li

ria — Athayde Mcndc!, .Curl t-rne-ln l)lel«l«rl-ldlo Freila»

\rauio Mina — I".Cernido 0. Plnbtln

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Oiüi J— Ney nenerra Cavaleanll — Oclivlo Torre, nilieim-..:.. Va» — Orlando Alve» — Paulo llimriu «Ia S||ia -„,,.i« *. Mai - Pedio Auríllo IJiiil/ Juiiqitelra - |.m,|„ J,'»*»»Pedro Paulo Variiat «I» Silva - Pérlelr. l-errelra Gomei Zlde Soma nel* — Plínio Olilriuar Carneiro du MU->a Leal — Iu.,i,|,, MlK.t

eU — Pllnln lllilriniir carneiro du Niltu - nau,'•lla.vmiiinln Nonato Harro. de Ciirvatlw — Hmúii;

íiaríio Mliot — Uni llall>la de Aianjii - nuy Paul» ri:?*Uni., n Ituir - Uni da Silva Cai-iillui — SrlinMi.i, i;ar|'

"W~ helwvliAo Pinto de .le*uv — SelmMifto de Sei*»- MrleH>èa ¦Rio llnuliand Hei» - Siliírlo «In Silva Santo. Tauniu_!tt_JkL.ii Dltteneourt — Téllo Laino» Lontra — lliimiara **

ii, - i li--..- Dlav da Molln •- Vicente Panurm il.Waldir llunrle Pelaulo ™ Waldo Souna Aaubir In-•fiandlo Clioiirliclll Waldyr Morar. — Wilson

IhlraJara f?*^SCana,4*nrieral .. ^

— 'WladTmírlVõiêira

«le Hríto — Lenyr Arca d. Figúei;^llf.erra de Mello.*.,u'.* — "i „ »: lerrrna na i.unn.i — .mi.*v icitrira .m >¦ • ••*• -

JANE POUCA ROUPA

JOSÉ CANOSA MIGUEZ — Colégio Parisiense. Obteve amedalha de A NOITE e uma caneta-tinteiro da E. In-ílustrial da Tintas Sardinha Ltda.; GLORIA MARIA PA-TROCINIO NASCIMENTO, do Colégio Parisiense eWANDÉRLEY VIEIRA MATOS — do Ateneu Pedro II —

ambos premiedos com cofre do Banco Andrade Arnaud S.A.

ijlCptIti*

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X&M«Hi? NADO

K^tí' -.tUOliHO.^0^VM*t«C-í»***A«

IOGUcIRA

CARIOCA pertence"fans" do cinema e

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aoêdo

s»a*e*»*t**a*»e**tee***en*t+*eio^àcionnl de Educação em co-operação com a Food and A.ii-cultural OiRanization. da ONU,para estudo dos problemas so-ciais brasileiros.

O Curso está a cargo do oro-iessor Raymond Wakelcy, conhr-cido médico e sociólogo norte-americano, do Departamento iloEconomia e Socioloçia da Uni-versidade de lowa States Colle-pp. de Ames. nos Estados Unidos,,constando dos seguintes temer*.I — A Sociologia e a Sócio-

do Exlernato do Colégio Pedro: ;oeí** R,l,ral com-., meio de rc-, -, . .

"*. . . laçoes humanas: J — Os priu-contemplada com um cofre do Banco Andrade Ar-1 cipBis tipos de relações hum«-

nas: 3 — A Sociologia Rural...,,,. ,i t.- i e o método cientifico; 4 — S.*

ALMEIDA — do Colégio Piedade — a. primeira premia- . lecionando o problema a pe_cia com a medalha de A NOITE e caneta-tinteiro da E. cjuisan 5 — Escolhendo os in<

Industrial de Tintas Sardinha Ltda. e a seounda com um• cofre do Banco Andrade Arnaud, desta capital

) PRIÓEITO DO Dl-£.S fStfíAS SAlVATIOl

OTRfi.S

Xa úrimeiia semana dcvida, cieiinvcnicnte vacinar üscriança'» cnlrii a tuberculose.A vacifia fi.CJt. nâo apresen-ta inedfinriiicnle e pró/cie ascriatirak rantrn a tuharciiloscc outras doenças.

Aumente a resistência dcsen filho contra a luhcrculo-se. aplicniidn-lhe o fl.''..G. pt,*primeiros dias de vida. —SXES,

V7 '-—: V7 *n] I /""„,-.. 1ZZ, r ^t'^i V E "**&>

^""' 1 ? *M« N^Õ fl Tine. . '^í jfc\ao Sei V evPi./- \ / B6M,> 40ueie \:'„\ * ba-aò*. P—' gals! vamos ot ;IHWcomo lhe Y Òm ¦ Me y cAcerissiMO pêl/x ) j Psioçue J~~ { wlví-LA i% - J^MMMttff.J TUDO \ ^f^Zlou°.U/Mi MÓI Jcí^VilATAM^T^Ijf^

í» n-unl- '« _--É.-, ^_ .-^dW"'' )'^l _a r^ s *-,. '

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DO DIAmo/Ms

BUCK R^N^íni^* Sfeèí^d^

5#**ISABEL I**IInaud S A.; FANY ESTHER TERELIBER e LIANE DE

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so NeivaRomana

Do. Luiz Affonsotiilos se tem disti

\Tos exames d«i I:erceira para a |.«i.-irta serie do.urso primáriolo Colégio Ju*uena. acaba (lu

ibter a primei-*i coiucação oistudante LuizvJfonso _-ei^¦alomano, filhoo Sv. CláudioIo Affonso fu-;?iro Romano c'2 sua esposa,i. Iolanda Nei-

i-a Romano, eisto rio coronsl\ffonso Rorna-. que todos nsigtlido nos ..--

tidos a serem emoregados: 6Como coletar dados para appsquisa; 7 — Problemas doamostragem na pesquisa «sócia1..3 — Classificação, codificação níiráficos: 9 — Algumas aplica*cóes de técnica estatística: 10 —Testes e generalização das hipóteses: 11 — Aplicação dos reitil*

IS aulas de «FundamentarãoPedagógica c 22 aulas de Té--nica de «Ensino», abordando ospomos de maior interesse dateoria o prática da educagào | ja_do_s__pcsquisados_ao:_progi-am.!moderna,

As aulas serão dadas iiiria-niente dás 9 às 11,50 horas, a ra-züo de 3 por dia, ficando astardes destinadas a visitas ecxtuisões.

A única exigência para :\ ins-criçíto nos cursos df. féria*, é :iprova de registro de professor

de ação; 12 — Técnica expori*mental — Inquéritos sóbre a opinião pública; 13 — Técnica sociométrica e problemas de lide-rança: 14 — Estudo típico ciouma comunidade rural: e 15 -\ Sociologia Rural e seu pia-ne.iamento

As aulas serão ministradas úm. inglês e um sumário da rnatéri-

no Ministério Ja l em português será oferecido pc-Saúde ou atestado | if. assistente do nrofesor Wàíce-

i L,,,— ,—.-,,!,,, ii,i,i,„i.,.i„

\n}*~Jp\ I m'sieuk ousa )\ Ios seus micho \ f-Wi ITA Beto,} ,1^ \ US4K O M6U PILHAS 6STAÒ EK\ -_.*-l*\. BVCKl / ££* V ESCRITÓRIO * H0S50 PODER... E C t V_- _vhL_^! S-r\ r/yWl''è^-. . , -ueluo-s falar' y* 5^j\g~^, b

/ ^|g <=s^ "^l*___-Sf*«K-J CAFB' eü£ JB H"^aWBÈBtil r- *^Z _^-A r^EC*iRCiU. /'¦ V

SJAO* MA'!} !"PREPAREI" UA.0<fL£S CARA i/oaê ,

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revwo vou-L^ I pui csrisadj, 1

*M-"yfffi^ÀA CADA Mfòft'^i*__,-ij- i*ta\ ¦Soetai.emtm

A VOLTA DE JQE SOPAPO

íudos, é grandemente estimadopelos seus mestres e colegas tioconhecido educandárlo da praiarie Eotafo£o.A nova direloria do ins-

tituto BénjarninConstant

Em ecrin-ónia realizada, ante-oiitein, á tarcie, no gai.iii-.ete dotitulai* cia pasta da Educação íip , Qnf.in|nni_ Rnrall l-oSaúde e à qual esteve tíreseu- j UUlSO ue oOCIOIOCjia nurdl | \l;te numerosa assistência, eni qnse viam diretores e chefes de sr

loy, o engenheiro agrõnomciCláudio Ceeil P«-iand. a todo.,os alunos do Cu.sri. Este cons*tara de quinze palestras e uminquérito objetivando o assuntodos pontos acima referidos. Suaduração será de cinco semanas

viços bem eomo funcionários cia-quelc Ministério, tomou posse dúcargo de diretor do Instilü-O IBenjamin Constatit a Sra. Ofe- |i:a Guimarães.

O ato foi presidido pelo ml- irustro Siinõcs Filho, que pro- jtiúnciou na ocasião um discn- :so destacando a importância da- \quéle estabelecinienlo especiali? izado na aduceção de c*:gos e ac.i* ibliopes, e focalizando a pe.ssim jde sua diretora, que, além do \médica e engenheira pela Uni- |versidade do Brasil, c técniciidc eriuca'-.*io do Ministério ccii llonga folha de serviços presta- Idos ao ensino, especialmente o !¦Bccvinüáriò, do qual* foi dli-pfo'. Ira mais dc ui.ia vez. sendo ain- ida professora Sm nome rtosfuncionários,' particularmente riobseus colegas técnicos de educa-ção, falou o Sr. Manoel Marque*!de Carvalho, tendo, a segui.",agradecido a Dra Ofélia Gui-marães, que aiite ontem mcsiuuxpcebcu o cargo.

Faculdade Nacional deFilosofia — Curso deFérias para aperfeiçoa-

mento de professoresdo ensino secundário

Até o dia dezenove de ja.-ntiiro corrente estarão abertasns inscrições, na reitoria da Uni-Versidade rto Brasil, ii Av. Pas-tour, 200, 1." andar, Div. de Ennino, pnra o Curso de Fériasque será promovido peln Facnl-dr.de Nacional de Filosofia, lies*finado ao aperfeiçoamento doaprofessores de ensino secunda-rio (le todo o pais.

Haverá cursos de Geo^rafii.História Natural, Mal.eiíjjUica eFrancês.

Aos professores secundários¦du interior serão concedidas boi-ms de estudo, no valor de CrSC.'.UU,00 cada uma.

O Curso de Goografia contacem a colaboração do ConseihoNacional de Geografia.

Cada curso constará tte 81) au-l.i.- assim distribuídas:

10 aulas de «Revisão de Con-teúdo» abordando, de um pontodc vista superior e univei-sitã-rio, os temas nriis significativosdo programa t-firial da resr>e.~.-tiva matéria. Geografia, Hls-torla Natural, Matemática eTtanccs.

f.t-cund.-iiioEducação ide exercício de magistério p::s-sado pelo diretor do estabeleci-mento em que o candidato esti-vci lecionando.

O curso terá a duração cie cin-<o semanas e terá inicio no dia19 deJaneiro, e encerramento noi - au]a_ _erâo rcali:,ada- _d,a 2. de fovereiro ao ..errante i terças e quintas-feiras, das 13.3*1aR0- ' as 10,30 horas, e aos sábados, das

Para melhores esclarcc)men-l j, às 10 horas. As inscrições e.-toa procurar tia Fa«-i_ld*j..í«« Na- ,.*,0 abertas a todos os interes-ii-cional de Filosofia, a Av. Presi- j dos. que sejam portadores cl?c.ctite. Antônio Carlos. «'O .." an-, diploma de nível secundáriociar, Div, de Ensino a et*.entre- sendo o Curso inteiramente gra-fiida do curso. | 'úito. Quaisquer informações

podem ser obtidas com a Sr)aariza Quinteiro, no 14.° andar

No próximo sábado, 19 do cor- j do Ministério ria Educação elente, terá inicio, no auditóvo j Saúde, das 11 às 17 horas.

1 do Ministério da Educação c I As inscrições encerrar-se rn.Saúde, o Curso de Sociologia Ru- amanhã, sexta-feira, dia 18 du

j ral promovido pelo Departamen* I corrente.! **ette**te*ee**»*t»********e***ee*eeee*ee***re»e»*e»***»e***e'

PALAVRAS CRUZADASPROBLEMA N" .501 MARY DUGAN em IGente de Teatro"

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-, Rio —NC0UTI1.HOHORIZONTAIS — 1. Ma_xilar inferilor — 5. Uespiandecent

-- 9. Torne sem efeito — 10. Afluente esquerdo do RenoRente — 12. Chefe dos hebreus, depois de Moisés — 15. G.ènerode árvores' brasileiras próprias para construção — 16. Açodado.

VERTICAIS — 1. Nome de mulher e de flor — 2. Rio daAlbânia, que deságua no Adriático — 3. Variedade de uva bran-ca e doee — 4. De boa aparência — 6. Cmta preta nas margensdo papel, indicando luto — 7. Nome de mulher — 8. Deus ma*rinho, pai das Noreidas — 13. Argila colorida por oxido de ferro

1-1. Espécie de boi selvagem (pi.).SOI-l.ÇÕES DO PROBLEMA N? 503 — HORIZONTAIS

Tina — Luta — Or — Ema — Al — Aroma — Eu — Ore —- NaSusl — Loa. — Lá — Fio — Or — Persa — Mu — Rio — A. C.Arma — Sara.VERTICAIS — Tome — Ir — Aerosíera — Lamelosos —

Ta — Alma — Mor — Usa — Não — Lama — Iri — Rica — UrAr.Colaboração e correspondência para Red. de A NO_11__ —

PALAVRAS CRUZADAS '

~~rr"' \ [^ n Jz_._l_ü___^_^!üü____?__II!I__I_______l

iJGM| MHE. "BMEIRO d «V*u .M--.C"-At<_ RAPICAME.H- FCf?A S° PO&Que SS / h* iflíll * ,1,tmu- BttWBÍf^- :,3-:i*/ «¦. W//'l

¦ , i.i ¦ ¦ i m i «|_. ij_u , '—y*»« "-'" i • 1~i- - fi ___i-___-----_-__»iia »¦ , an_mü»-i mui. I .« i i nri ¦_., ,i -_¦ —— ' ' "¦ W^ r^Bfm reÊLo/—"ppuÃcKR. w SSb«S. t«^mutt Y ps^^ ^l -

o. Nu ns-»

«•¦ - - * ;'.-'¦•

_.

I L.E9 I VEL

A NOITE ~- Quinta-feira, 17 dc janeiro dc 1952

ESCLARECE 0 JORNALISTA A QUESTÃO DE UMA REPORTAGEM7

PÁGINA 9 l.

H Curtn de Hélio Tys a A NOITE —dc Bill Fnrr com os Tngèmeos VocalistasA. B. R, — Nova história scri niin na Rádio Tamoio

uma atração dc "Fim dc Semana"

A suposta briga— O Hospital da

Mais

A promoção de oficiais doQuadro Auxiliar da Aero-

náuticat.nu/«ni,tmirr'í;lTn,i,!r/VTÍ'^ visitn ('° tf°V(-'**n*u*0*' Amaral Peixoto ao Arraial do Cabo —wlír'VqnTwc7rarnS° mimi ^omo íu,ou* no •••lm«Ç° oferecido a S. líx., o tenente-coronel

Alfredo Bruno Gomes Martins

0 pri ampara a Mnslria dos álcalis

, .'''-'i&íbaflmWÊÊE M

¦ST-V -f' ^~^r<Ér*arÊi

llrllu Ty?. autor dsi carta quêhoje |tt:l*lii amos

i" ,{% .*•". '"•''•* •"'" dó» nublltedn, rtttntf,nnitè, t„b *U.„„ de "Mpwtiioem

que nio foi Jttto", reerbemo» de nus»,t.vi.eif IMI» Tjs, produtor» novrlítio da Rádio Maurink Ir".ga, ,, »e>ji' .-•*> mr-fit, a qual dum,,» ,ta integra:•".\lr,i curo SU-tloi; nüo dneh monte, pu!è„,„a» q„* »0 ,*,,,,,.fmorào a Ureem» r, se eterno t»tr bilhete. „ laço paro pó,-,,.

ponto» io» "H", „„„, Vl, ,,,,„foi citada nominalmente em nc-'a publicada na trçào que voeieom tatto brilho dirige.

Ctj/nt) roré ndo ignora, Im rr-fej/jf

"fo,:n" «'fl "Revista doliadn, . Moi» "foca" do que rr--.ator. e ditia tn prevaleceu „

looretdrio da dita euja. Quand;" percebi, me dctligi'ti da revit-a, certo de qur ast.m termino-•a a minha carreira hrnttUltl.• a, pr!a menOt „a publicação dt»

;osíi> comum oni'fo Anselmo'oir.ingus. Acontece, porém, qne,'cita com grande antecedência,."cti.io dfpoit tle iv.ru desliga,•irrto, eoiit:,i,in,am taindo tm-cilltof mem ua revitta, r traba-¦m» qur deram motivo às rrtifi-

cuçôet que focr veiculou. S'r-•llíuma vfsnoiitabilidade me ea-*¦*•*"¦ nc!c». S'a cntrrvi»ta com o\eyiialdo Diut t.cmc. om* taiu•*si"ada. meu trabalho te reati-• in rm — cumprindo oíd*,,t ,'u-crrttíiin da vi vista —- trans-

'''"'".'' "u"i cniirrrea telefônica0 Cátnafif uitntq icpirteigeir.citu esta, a secretário achou-a" pcqueliá" un ta.itauho, e ped-t

qilr. "auirif/itastr. o texto . Aifcbitfç nieii ",'Ito — fruto dwinexpcriçnoitt. Como „n reporta,gciix tinha esgotado o assioiln,

rttolri trttiisti.ritia-la numa entrevista, criando dialogo» que. co»-avaílu piiisilei», nào-.iaram travadas. O »çili\OK^».tpl:clarÍ0, sa-tendo , nibortt que cn nu', falará cm o ent revistado, não chanicte minha atçi'ç~:u "prra

o erro, e uliida, ic.-'co:H t/iir, à miul(à veve-lu- pi trabalho saissr asalrario. Com referência an /.*'.'/ Fm-r „htttórin è 'c." p-.iiieo diferente) Dei nn jovem cantor e palavra d"honra dn que cv.lcvia tecar em determinado» assuntas, r qtlite,,i'pri-'<.t cando eic,\n'a. dc tildo an secretário que. rindo, eha,fíii.ii.m* nc "iiigêr.vn", (ll-.ev.tlo que "a revista era Icitii para ¦>público. .* não para arjr.wlar aos artistas d„ rádio". Ainda a»»!,, .procurei

"aritcnrar" aó ¦ áxjmo o tecbclh... a fim do ter fiel ;pkm-.á empenhada. Pt),'é,.n. quitado chegaram as provas da ofi-'-eni',. cyu surpresa vi qy.e meu tc.-'o tinha tido adulterado. Pio-triiei imediatamente, oias o máximo nue consegui fòi qne a. sc-nl.orita America Cittffo, secretária da direção r revisara da rc-visto, t rasf.c meu nome do texto. São me cabe culpa vo assun-l* i* não quito

"esticar" um tema que me é desagradável- nem.tio pouco, prolongar, urra discussão estéril. Com as mivhas desetllpas nn Uèyntlldo, an Bi! Farr .* à Dalva ric Oliveira — quenão protestou quando deveria ter protestado, uma vez que a re-portagem tjiic saiu om o meu nome foi ent verdade feita pch,Roberto Espíndola, sendo que o me,, trabalho consistiu apenasrm rio,- feixia rt' informações que cie colheu com a ".Rainha doRárii''" — a ci-jiHccção qu* eu devia nos ticus hitores. Cin grau'ít (nruço c'.i cri.inirtii.lor e amiga dr sempre —¦ (V'! fíólip 7'j/r."

Ficam, assni, esclarecidas, não sò.'.-teíité » ccsti do locutorReynaldo Dia» Lc.r.c, mas .tainbcm ,n da cantora Dalva de Oli-vrlaat — vit'ua dc noticia» alurmnr.tcs c ivvrridicas a srv. res-ptíto — r ilr uma fictícia cena de piigilató entre' „ cantor Billta.li' r. fis ,Tl,'igêl)ieos Vocalistas, o ou* não passou de leve tlcecv- <*•ttndirucnto .";.; maiores conteqiiências', segundo . consegúimotapurar. "HOSPITAL DO RADIALISTA"

.-1 Associação Brasileira dc ftádin abriu concorrência entrefirmtis rònslráioràs, para a construção dn' Hospital do Radialis-ln, no- Co'.;,oe Velho'. Dentro de poitcc» (Las, Maneei Barcelos, pre-s'Htnte -áa enhdwlc. estará: com a escritura do terreno em senTCÚr.-. A obra terá a dumção de deioitp meses. Portanto, no ce-pimdo ttmrttrè rio próiiüiio ano, deverá estar pronta a grav.dcittoiãtiva tia associação dos Itririiciis ric microfone. ,"PRECONCEITO"

¦ .£> mbÚilúição à nnvcla ".¦VCaução Mutilada", a Rádio Ta-'vaio lançará nom trabalho em episódios, dc ayitoha de Lu:z Qui-

i pip., intitularia, "Preconceito". Esla novela será lançada, na pvó-¦riria terçá-feirà. "BINGO MUSICAL"

Acrlon Pçrlingeiro apresenta sempre novas e interessantesritráçêes cm scu f>rogrãl"á

"Fim de Semana", irradiado todos osnhàdot. a. tarde, pela Rádio Clube do Brasil. Assim', iá no pró-ximó programa terá, cie mais uma novidade para oferecer a. seusÕH%*m.lt.C8'. .

Trala-se ria brincadeira que éle intitulou de "Bmr/o Musi-cal'', uma idéia nova, curiosa c fadada a obter grande extto.

E23J2ZS3

POR SÃO PAULOA Orquestra de Kobbdo rai ser contratada pelo "Arpége".

Perde o "Esvlanada" um ótimo conjunto.—o—

Enquanto isr*o o "Esplanada" já «itréia amanhã uma novaapresentação a Sasc de Carnaval, por conla de Carlos Machado.

* —0—A-rradam no "Esplanada" Joel e Gaúcho que também tomaraOi

pírte no "show" a ser apresentado.

PELO lãlOO movimento é comum. Essas chnra.i frias e semJ.Pr0P,0S*i°

t"m molhado as noites. Todo mundo parece, ainda escondido desrieo N'siti-1. Mas, já se vêm uns jovens esportivos, falando alto n»s"bars", orffanizando festas carnavalescas.

—o—Vm grupo tle rapazes inteligentes e bem colocados dentro do

"metior"' negocia, a compra do ''Casablanca". Se eles compraremar-tiela conecção, não resta dtivida' que poderão oferecer ótimoses-petaeulos e nbrijrar boa gente daquela "boite" que e uma oasiiirís bem localizadas e mais simpáticas do Rio.

—o— rVolta ao cartaz a nossa muito agitada Elvira Paga. Ela que

lem dado trabalho à imprensa com suas notícias eternamente cies-mentidas cm todos os sentido, está sendo animciacUssima em S>aoPaulo, desta vez no famoso e muito boêmia cabaré "OR . Elyira,minha filha, desta vez você se pintou...

—o—Enquanto isso Tomm.v Dorsey largou os cabos. Foi embora

mas ilcivoti de. "souvenir" lôda a sua bagagem e instrumental.Grande:-: complicações com os seus empresários e a demanda con-tlnua e continuará até que. entre para a nossa caixa uns 300 milenueiros que faltam. Estão vendo? Depois dizem que so existevlsarista nor a-zui! .'**.", . , , nnr\Fernando LOBO**t***********************************y**********+*++*+*+*+*

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night club" da cWade. Famosa orquestra.Orande variedade de bebidas. Shows às

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24,30 e 2,00 horas

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lúsicaMt MEIA SUITE - SENADOR DANTAS. 24-A - 62-0474

************** ***********************************************Êm ação a fiscalização do I Maior eficiência nos. servi-

TrabalheO diretor da Fiscalização do

«abalho, Sr Francisco Álexaii-"fe. impôs dtiranis o mês de -le-«wbro próximo passado. 871muitas por infrações-, diversas ddConsolidação cia? leis do Traba-mr> num lota) de 184.950 cru-Wiros.

Entre os estabelecimentos que.'faior número de irregulanüit-Ff.** apresentaram destacam-íjS iu**' arma-:!ín*; de secos emolhados, empresas, de transpor-«. escritórios e empresas deMnstrtiqão civil

Os artigos mais infringidos da¦jfOnsoUdaeSo das Leis do Traba-[no foram os que dizem resptiJP

a falta do quadro de horítvii.a la.ta de registrt; de emprega-«os.no livro competente, exeas-¦jo de horário trabalho no dia de¦joiga e ausência rio Bèguro cor-t,*=v ai riscos de acidentes rio

gos jurídicos da L, 8. A.A Sra. Darey Vargas visi-

tou, ontem, todas as dependên-cias da Procuradoria da LegiãoRrasileira de Assistência. Acom-panhada do Sr. Fernando Abe-liieira. procurador geral, a SraDarey Vargas inteirou-se dofuncionamento dos serviços ju-ridicos da L. B. A., em face dareorganização a fim de prestarcom maior proveito e rapidezEssistència jurídica aos pobres•que procuram aquela institui-çào.

A presidente da L. B. A., nes-sti oportunidade, autorizou ao'£.-. Fernando Abelhcira. a intro-duçüo de vários melhoramentosque proporcionarão maior apro- jveitamento dos referidos servicos.

MA,V.BF.MBLí..íJ-.lli

Lm tujriiu Iralmllm no rã-di". alim uu iu», Eurere >.i-brr .f-Miitt i, i|n ràtllo. t'o-nheoa tód» n trlpulatãu ilo"liroidcaitliu", detdr o sru-mete, que .* o i-ontiiiuo, ao.Mmir-jnlr. que é ,. dlrrtir.t *ni.-r a locutor qur ,<ttm dlur a*» i tu... n.t hvdl» llrlógia IVdrral r o rnu-tra-rrgra que dst tiro»., pa*-,-«o» i* iu/ loeomotlra aj*'*i«rnwi iii.i-t •.,, «Ilrlcltla-i por Fio-rlRno PRlml. Mm quandorliera mima cidade du Inte-rior. viajando pur qualiiirrmotivo, vai rnconlrttr "at-Iros*' dn Ido qur êla não co-nhrcr. I*: toma um •air.lo. u*nnixto monstro, como sr t;.\cs.se descuberlu aluo até rn-Uo ir.nor.ido por éMc* mundo.

I" que rneonlra jempre, naP'irta de um teatro, ti anrii;-elo de um espetáculo, cumdizeres assim: "Iloj.*: AUie-*-Uns; -Madeira, u carúta sen-Mção. "cstrèlii" de primeis-.inrantlcza tlu Pcasl'.' da Rn lnTupi: Hoje! A dupla XI-KInlio e K-Nequlnbo, os tlnismais fr.mnsot liumnrl.tas daülayrlnk VcljnJ Hnje: rieositine», n irinr do momen (o,a voz mais querida da RádioClUbí do Bra il! Hoje!...'*

0'*iem aprende em DireitoPensil que ti prova te-steniu-nlial nno supre tis Laudo-IPer.flaip. snbe multo Item-^juenSo adianta <le.Mu»TUir sipiu- *les rart.1-.* s. As tj!i*i|ptt»s lo.**Iea'.rt»s sãn n nrnVa. lüktlrWIde nue AIbert(har*XflKmbo,K]-Nequi;i!in r rieo são riorá'llo carioca, "a,Iros." famn-so*. arlislas Invei.-.dos pnrrniillnita B>irha. Alvarenga eRanchlnlio e Vicente Cunha;Como nrcar-."'es n valor?Vão há remffiin.

a\ solução é ir, a noite, anteatro. Ir e descobrir em At-bertsna ns mesmos olhos re-¦ irados e a mesma voz finsiilar.uelii que psir algum temIM aluou á frente de um",ia/.z" de ••ni-lit-eluh" daI.apa; descobrir nsts piadastia dupla caipira tudo que jáfoi dito por Alvarcnsra c Rnr-cMnim nu Jararaca e n-iti-nho^p ver na cara de a-nliosque êlcs dei:;aratn de ser <1p**

. ..nin ml..- tl- -.1. o dia rm¦ a --. pnr quitlqiirr fatalitliulr,•i -' Iiiiiii- 4 tini "shllU'" Im-pi..*.' nl.. no r.itili*.iai quepassou .1.1-. ini- ,<s rm Santa( ru», i* tli*ittilirlr, fiimlmrn-te. no tenor, aquele ninco ileviria» itivt* ihia. contra oR iiitit il-. \r> llsirrns.i e o"p.iln" do programa de Jor-tf l"url,

Na »alila do teatro, la con-

pleiteando n reronhoclmonlo dntlirellu ti pruiiiticíiii ii Indus nsttmiis hlornrqulcns tlu cnnvlni tlt*

I olifltil du I** ,\ llO lul/ Sim/n Nelo ilcvliiniii

lifikftlfiilt* n iu*iii. iiflniiiiiulii'i t|nt*. «tle iicAifln i*niii ti llfutil.i| nirntn tle 1'iommr>.*v, os niilnii*,i lt>in illifliti A proiuncfin pnr nu-,j rreliiieniti,' enni acesso n lutifisi os 'it^itts p|fl fiirrvlrn.j Ivm üisiii tlr flpelacfin, ns autosI furem nu Tilluinnl tle Iterurso»,j iiiiiii* o Sr. Alceu llstfhfdn con-| lesttin ii senleiiia itinpliitiifiili*-lnlliiiiiilai o filln. miiuln corte d'*-

i iiii.ini os rarta/ri: "estréia" j •rlornn jmproceilentc a neío. nlen-i»

ilt* primeira frande-n da Tu- idíJldoAq mnir-t, ".•s.i.fi-l.i" ,,/ipi", "ns ilnls mais famnios "" "Wo Hlflilárlfl ilo l'iii:'ii\Fi-Vfliitmnrhtas da Marrlnk Vel- KernlV V/ l\ Y)ru" e ••« vor mais qucrltlaVM IT \ " -•*>*•-» >J V*di RÃ.IIu Hulie do Brasil" \; \ 9M JUDAS -JADjllOualquer. çlilatlSo que desen. \ R|||A||(| Jk/UPumi|

/Içucar "populflí" para ocarioca

lirlsse a lilstnrla lançaria seuprotesto veemente. O homemdas 1'l.itri.**.-, nunca perdoa afraudes (les.« nalitrrza. Tleadira saber o truque de ummá-lro, para subir no pairoe drsmaearar o arllsla. Eleil i a vitl-i pir.i descobrir um"rata" num camarada queapareça no palco, para soltargargalhada*, Ela nfto pndever desastres, desnbr.mentos,nernas rnrtadas e oabcçns ar-rehenladas, sem parar práolhar de perio as vítimas ecomentar o fato. Mas quemennliet-e hem a vida dos mim*hrrnhclrns, suas necessidades,o Incerto de seus dias, per-doa a fraude. Flníe que co-nhrcr ns artistas r, quandoo_ dono dn lintvê-se forcatlo u csdizer i|in> inisi them ,e qA rUiXl-ltjnlio

,*•" Mus sAvidl (Tb mambembeI Iro. com Aeus problemas p'* ntil(dadl,\ é um capítulo

parte. Ide contarei depois,

_ Nt*S"R DI* «OI.ANDA

Será fabricado nas usde Campos

CAMPOS, 17 fScfvIÇÓriu A XIHTIíl - Ntilicia-seusinas cumplslns v:~u> fnlir)tipo tlt* ncuenr chamadoh,r", destinada ao eonsiica pelo SAPS. An t|iit* seti prefcllé* dt* (litiiipns veiin Intermediário cnlrc oii' Inciros cnhiplslasj

«nas

.•¦in i.il .lil* KS I

fll' iml .popu

il cariailfnrnin

s.fI OS "Inlisl. --p^-*»**»*» ¦ FX i¦¦eordar,, à . Jf t;j *fc } .

¦^UMACIHTHO R0DRlãÍrF' A ^% WT_^r^^****v •/*^^ ^t^ÊK*\ -f I » V^Píravitas./V<3l"CíAVj. aím\T^ÍCf\ 'N? il •—-rjf" enmprni f^r—ma TJjj-frT *—^1 -w i"S V Sm ' '•iy'i

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VIADUTOS^"]

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O Viaduto SantüS ÍMeln cnm ;i r-ttnn n nnci -i rin i ;«.¦»:» /'-,„.,„-... a

MmL^r! / T^^vai^riC''^ *^é^JBHHm y*fl>s^L w- ' wk * itpmÊR •s^i^ftt'****'*»^

^T^MJ^âM^^^^nffraW JHBS mL'RÇMBSm^mWLW '*f .">s,r*/*M * k

f^tfi" Z^ÊÊm\\\\»\mm\m!9i'yA*l''l ^ft>&* *JÊm mmm.*. Mt imãú* ***& WL^'l^MlWLVt. ^t klfi-*m\m\m\m\Wm\m WÊtlt^ **4kl.p. .. a.. a.. . ,m 1

nsiá s.iitilsitiilii O'I «4* .Mtsilis

cuyl

•coronel Alfredn Bruno Gomes Martins pronunciava sru ril.srigovernador Ernani do A maral Peixoto, em nume da Cn inpanhia Naclona

«..aiisoj mnvjnificji Impru-sfnno.s nosvo.s cijrcuípj Industriais, ,

j .isitu ttt.tii, se«untlit-ft!ii*u últlmn, n Annisil do Cabo, pelo „*n*

r!

wrsiatlor Amaral Peixoto, uminriti Ldcn ma In entusloatlco.s patronos I

e tAj***dfi desenvolvimento dns Indus- !"\J\ i rios de luise cm no.sso p.iia.Clraçaa ít Iniciativa do presi-*)t.rnte Getulio Vargas, expressa !tio dooreto-lol n.-' ,-í.68t. de 20¦ ie julhti iln 19*13, que autorizou !

II

isslvcl sem Instalar, nt. iiiiiliislriiis cie base t[ucI

funcionar tecnicã c èco-lie bem.

tl" prolilcnin sltlci-ui-1It-iilt' Vargas colu-

prilUctnn nlcnlluo i'..i.*.dia, aViiilrtirii frnt-ii fs/tifp.;

liini tlsis lllliln siilcriiV^ijilil;iI¦ rio etiflisli

AinsinlisiAii nu

Irias tlcpetitlclilH

tii* risco.tllt't'1'IS

linviiá tydet|ii:iliil.ii|i>. ei.'(ln ftllSOTVd n f|iiirtv.i ludn. tislicuiiires tle mt'lll*.>lllsill\-st* tlisilllt-yt tr*. bastandolc*lf ii ilcscjn dimiiiiiilti iniliisirlht*fim'ort*(iitria,j

A ni.*l"lO.**llll ;;ia|,*|||aa ' nct' S-s.A riu, Inipit-st-iiitli^l. poitsnlo,

ifèlo preç/o, pelarquo o incrc».

s ll p.l fero. Pnriiicitilivns pnr-nr ctinla an'***-

dc um grupour ésic insftii-realizar tlclsr**

p.irst .ilnstar\á.

A :ii.*:"it>*"iln ci| s-Ariii,

^z^*-i ".**" •*"" ''"'iii'i*iinm .sncin-1 "¦>¦¦ .......triptifit* tm*. iiiiuinrias ,, .vi.,.*».,»,. .. ,,„, .,.,. ,..„,, . ...***^.lnai de Alcal-s, com a mnlor'. oleallnns: c\amos \ ilcrifailas ' %*££.'' ,„ !, ,"J „V,ih,^ "

f-^lparte do capital sui.sc.it,> pulo «I" vidro, dal B„riliir\,i„ ; S Í ,,^1 ti , 'i.:

-L^^/ísovérno federal, o ao patriótico l«>« leves. ,1.1, t^hilAlc, LCidn^X^XÍlíí^i1'! I}t*y<l apôlo que lhe vem dantlt, o che- I '•' '«I n si.V ,liWinli\i*,.. ttj/,,TÍe\3m\Â*, 1 ,%¦ ' "^'J o foda nação em seu novo goVíir-i

* j.'.1'*

-I" iwls\.„e. m-ii.Vit/: V I à seHcnv-rrndof<*¦ J ; no. a região .le Cabo Frio MrA;| «f rmiimoi qne. Mlfl.las sVÍTli. , „Ue . X m aíSl v s^o 31? '

Ha vários projetos, com verbas jà destinadas,de.construção dc viadutos, nos ntbúrbias. Esseplano de tantas obras dc lauto c dos de maiorurgência e que, por isso mcshta, deveria ser por-manenie cogitação da engenharia, do governo dacidade. E' dos que não suportam mais ncnhi.t.tadiamento. Todo o tráfego, nessa ;ona, esbarra.sc retarda, torna-se perigoso com as linhas f/ir-reas. Nèssc particular não haverá o fenômeno di,uma região sar, como a dos subúrbios cariócqsitão percorrida por tinhas de trem. E é dè seestranhar, conhecidos esses problemas, náo sctenha, alé agora, dado ao problema a atençãomais cuidadosa. O viaduto de Ana Neri v&iifsendo adiado há muitos anos. Impedido êssctrecho, além das inconveniências de ficar êlesem transporte, ainda mais sobrecarrega duasruas — São Francisco Xavier e 24 de AIiim,já saturadas cm demasia, inclusive por divvr-sas linhas de bondes. Há outros pontos, iletravessia daquela linha, em Del Castilho, Cin-tra Vidal e Madureira, ao lado de Magno, Es-...... -'•¦¦j^_,S(jo de custo elevado, pelo qiie náo

to^ser. num só exercício, executadas. Asverbas empenhadas mal cobrirão o valor dasindenizações, que vão a vários milhões' de cru-

zciros, além dos que a obra, propriamente,consumirá. Quer- isso dizer, claramente, oueos- subúrbios, dentro desses dois anos ou mál"úviverão com todo o tráfego perturbado, retar-dado cada vez mais. t\'a zona ria Lebpôldiiiu,onde, entre outros, será construído o dc Lo-bo Junior, cm Penha Circular, não pode lurvvrmaiores esperanças dc que o venha a ser emtempo menor do daquele. E é' um nivel de li-nha que é. transposto, minuto u minuto, porônibus c outros veículos de ridssaétiirosI. Háuma outra obra. igualmente urgente, aue nãofoi relacionada no presente, exercício da Pre.feitura: a ampliarão dn Viaduto Santos Melo,na Mangueira, que vai da rua São FranciscoXavier a de Visconde de Niterói, com umarampa para Lieinio Cardoso. Esia dá acessade Ana Neri, além da cancela da Auxiliar.Cresce, ai, o movimento ern ambos os sentidosParece que o planejador dessa viaduto nãosoube prever a sua real utilidade, a afluênciade veículos em curto prazo. E fê-lo com òreduzidíssimo espaço de aiio meiros. Se vn-giiiça um carro, pára tudo! E essa obra, ur-ge.ntissima. não foi objeto de consideração noorçamento dc 1952. ,.

dtst.tdti. Iirevenie.ite, de mn ¦¦:¦.•¦,áe parque Industrial, com u ins- Italtic/to dn fábrica da referida iC'.mp,inhis.. O tenente-. ..,„m.i jAlfredo Biiino Gt/pKfc'"*llni*iins. |IluStre onaÍMiü-jílirf ¦'industrial « I

, do itrmamt|nVd7^dtT quadro tCt.r.i-/* ''*•!.' 4,0 rfffsso dxérnlo. teve opor- \M^j-ta-Ie. no ,ilmó(;.i oforeedo,'-rAtT-tdi.-i 1!. an.jgoveriMdor Ani.i- !

rui Peixoto, tis acentuar os ser-1; \.'t,-os prestados pelo presidente

uas e pelo i-hcie do Exe-t;:'.ivti fliitiime*i:-e em prói da-ipsilizaçftií daquele patriótico oh-|jetlvo. Foram aa seguintei as-ris.invsast do presidente tlst Com-panhín Nacional de Alcalis:

*Uxmo. soniior governadorAinsual Peixoto:-Meus senhores:Estamos reunidos, hoje, cn.

Cabo. Frio, nas Instalágões pro-visórias da Companhia Nacictialde Alcalis, após termos percor-rido os 'vários pontos de pes-q;ii.';ris e estudo, onde oncónlta-m'os ns provas da viabiÚdiüelócnipa e econômica do empiv-eisdimerito que dèvemcs reVr*;.-.'."Preside a e.ita reunião pi Esmo..Sr_ governador do Estado tiollio de Janeiro. Comt. Ernani do-Amaral Peixoto.

Sua Excia. sentiu, há aletinsanos passatlos, o que ropreseii-tn, para o Brasil, o abasteci-r.iento de álcalis. o qual deveiasnr farto, de qualidade bon euniforme.

Acostumado ao trato dos pro-oletnas econômicos, Sua Excia,não cogita apenas dos íue íi*zem respeito a este Estado, OiasIarabém se empenha na soiucíodt s que interessam ao Brasil demaneira geral.

Por isso, desde o inicipj destaárdua campanha, tornou-se o es-s.-bío dos que formaram nus suasfileiras. .

O medo dos descrentes, ainércia dos que tudo Leiiièm, ointeresse econômico contrário,nâo o demoveram um só tsiDi-metro da rota que tra','ai*i Gra-ças ã ponderação de scu tem-peramento, à confiança quo de-po:-:ita no.s brasileiros, á ténipe-rn rígida conseguida na su& for-mação de marujo, ao fogo sus-çjrado dos que confiam ná <*;t-pacidade' de ação dos nossosdiirgentes, pudemos suptírai', uma um, por assim dizer, todos osobstáculos.

A Alcalis acaba dc venró-ã*,rtalmente, todas as . barreirasque impediam sua .reaUKUção. 7S*,tverdade, um só ponto ainda de-pende de decisão final.

Não tememos tssssi decis:".oporque, hoje, além dá convicçãoque temos do ácêrlò Ja escolhade Cabo Frio, militíi s. nussaofavor o peso da opinião -le v,i-rios especialistas americano.*,,alemães, holandeses e si:it,os

íjão técnicos que pertencemaos maiores produtor.s de álea-lis no mundo ou a grupos ce en-gcr.heiros projetadoies, especia-liiados nesse assunto.

Confiamos, também, na simi-1z.-xde reciproca que liga o povo j

litlittlcs ile que necessitaitiiiiiisiiiiiisp. scinpic mn

Ailiiiinislfar seguntlefiiiii.ãti ('* "

|>i-c'\-o/ pnrn nver"; i coordetu^v ns esfnrcoilpata qne •*, reMiflnnlc jferril tios-1Mlô a inU*iií-**iilsitle insisiiua.^ntlit-rcito e ri sentido converscnlGMpnra o bem eslnr ceral. , „.

Por isso. no selitr narIniiiiirK*osiitlminislriir é tlcscnvolvci' sisfontes tle protliição, Iiroborcii)-liando h-silisilho h colcíifjüadc;protluraii lisir.iti c j,0IU sa|â.; fins. Tnyl.oi*. ll.-fWv, |\j„| ,. „„.li-os mndernbs ^Sintijulnres jaadministragão tlemntijlrariim tine

I tis salários alio1 compatíveis comra tu.

mm snoproduçno

¦Mas. para isso, ncccsArioJI s,*torna criar parn csitlsi liun deindustria um conjunto harmô-nico e que funcione cm hasestécnicas o .'coiióiniisas eslnvclse adequadas sm meio."pinamos pe si scquénria

nos parece nitti*- raciiin.*>l: ,çltir o rr* i-iivoh inifiilo d,, cssin*

pela criação pro-trans-de

srnn-

sempre o lixo!. . .O carioca acaba se conven-

cendo de que os serviços daD. L. U. foram extintos de vez.E tem razão de assim pensar,tais as provas que tem diantedos olhos. Não há terreno bai-dio que não esteja servindo dedespejadouro de lixo. E' um re-curso que se encontra para sclivrar dele uma família emcuja casa não aparece, dias se-guidos, o lixeiro. Na rua Co-mendador MartincIIi, no Le-hlon, próximo ao n.° 407 há umterreno que se transformou nu-

ma Sapucaia. A vizinhança jánão suporia tanta mosca, tan-to mau cheiro.

Que tortura!Há cerca de oito meses que

na ladeira do Morro da Saú-de não entra nas casas umagota de água! Tudo que erapossivel fazer já adotaram osmoradores. Até solicitar provi-dências -do DAE:.. E nada. Quetortura!Mistérios do tabelamento

Escreve-nos um leitor:"Há certos mistérios no ta-

Cinema ? Leia CARIOCA

R.N.caso,comseus problemasra esta seção,para 23-1556 emal 77. das 8.30 às I? horas.— que o repórter se incum-birá do resto.

Conte-nos p seuse êle se relacionar

a vida da cidade e osEscreva pa-ou' telefone

23-1910, ra-

belamente organizado semanal- \mente pela Seoretaria de Agri-cultura que ninguém poderá ex-plicar. Eis um exemplo rela- iti vãmente a uva paulista:

No Matoso vi uvas, das bran-cas, a 10 cruzeiros e as rosa-das, a, 11. Na Praça da Indc-pendência, no caminhão on 'barraca, na esquina da ruaSilva Jardim, a 11 c 15, res- ,pectivamente, c, ainda, nou-tros, a 13. Não parou ai. No ,Largo do Machado, cobravama lfi e a 20. Isso quer dizer,sc fosse andando, essa fruta Ichegaria a nãn sei quanto!

Não há um mistério no caso?"A resposta compete â CLP.

Acumulando lixo na ladeiraJoão Homem

Está sendo feita da maneiramais irregular a retirada dolixo na ladeira João Homem. ¦Um dia o lixeiro aparece parapassar muitos sem reaparecer.Agora, dessa vez, há dez diasque o lixo sc acumula. A la-deira está uma Sapucaia. De-(ritrs por toda parte, espa-lliados exalando uma feaenli-na insuportável. E' preciso re-gnlnrizar de uma vez.o serviço ide apanha de lixo que sc vaitornando em toda a cidadequase uma calamidade.

'nasileiro ao americano. Esta a ] se„ sentido

p.ti i-idiistrinlrrcssivsi das, indústriaformação;, isto é. tis que recebemns matérias primas mniuifnlii-rndas para li-nnsformí-lns emutIIidades consumidas nela ri,\..tividndc'

ííssle desenvolvimento deve ser,seguido atentamente pelos go-Víi-iios, que sno responsáveispelo hem estsn* geral,, para. „-*, |

.momento oportuno, 1'omcnlarcm, « Implantação dns indústrias de'base que suporiam e funcionam

'rumo o alicerce sólido tias

| tles estruturas iudustriiiis.Desenvolvendo-se grandementeas Industrias de transformação

sem cuidar dns de base, issoeqüivale a tentar ti estabilidadede majestosa estrutura em ter-renn lodoso sem n adequada fun-tlnçnp. Conseguiremos ergue-Iasnté qne seja rompido o emiili-orio entre ,-t carga transmitidano terreno c n sun resistênciaMompido esse equilíbrio, Indo es-lõi-ço despendido nn construçãodesaparece nn vorngem dos ter-lenns lodosos. .

Assim, lambem, aeoiilcctfráernn o pnrque Industrial tletransformação que depender tleninterias primas fora ti"t-onli-ólc".A verdade do que dissemos óno patente, hoje. que sis miçõe*-,lortcniente intlustrializadns pro-euranii através do Irnlndos deassistência, auxilio? financeirose linnlmeiilc tité por soluções e.v-treinas, deter, garantir e cíéstiii-volver ns fontes tle

primas*.; Constitui problema tlt*iiiipiii-litncisi pnrn o paisdtição das matérias prin;siens, Só assim ficara ns.-a tranqüilidade'; o beinlesthi t-; io progresso rio país. 5 fl rjpo. „.jfiO governo cm cujo pVffifciií.-i

'de ntlminislração figurai*,bém. o apoio decidido, frjincoe lirine sis indústrias tle luisi éum governo qne trabalha eflctimente parn o bem estar do pe parn a seguraiiçn nacioii"que rcnli.*.a ndinlnistriiçio

— SLSproblemfis, nao srt deixou im-pressionar pelos tliscrentes. Aot-otitrário, transfcÇrnourse nochefe p-flesla camnahha que há

a*i# está triváda.<**»iijuKação Pv-rftita entre osrnos estadual è o feder.nt

fjtoimpu possível a concretizaçãa'* didas que eram pleitea-

mais de cinco nnos. en-ire el% as duas mais importan-'es. o*apital e a gorantin dofnipiosffcio. Por outro lado, o,",ovêrno fctadual iniciou sua co-i.-ibcraçãolnn plano do Baca.':ít,fãs vias dAtransporte c em v.i-rios outros *ontos vitais para oompreendimekto

Devo declarV assini. que. -ismalarde, mas tralglbarilp em rota¦"cgura. V. E.\-c\ e

"S. Excia.'i presidente Ottllio wargas játransformaram enrKrèalidade afabrica de Cabo Frftwl

O Supremo .Magistrado dop... ' *iras" definiu este empreendi-'.".-monto como imprescindível a1 -economia o á defesa do país.Assim pensando e asim agindo,

: '. Presidente Vargas está preoi-i rando melhores dias para o Bri-: sil, cuidando de sua economia e1 sua integridade. As palavvà**: t^o presidente devem ser repeti-

; t ;is para que sejam gravadas nai memória de-todos:

lia-

stu

"A produção dp álcalis,

para atender às necessida-cies da indústria nacional, 4interesse fundamental de se-gurança econômica e mili-tar, e deve pois ser alcao-cada no menor tempo, lie*comendo o exame simultâ-neo da matéria pela Comis-são Mista Brasileiro-Ameri-cana e pelo Conselho de Mi-nas e. Metalurgia. Cientifi-quem-nie das conclusões".

Assim, Exmo. Senhor Gover-nador Amaral Peixoto, a Com-pnnhia Nacional de Alcalis esfáduplamente a-nparada: pelo Pro-s'dente Getulio Vargas, que nãomede Eacrirícios p*s'-'a solucionarrs problemas do Brasil; e porV. Excia., que não recua ciosseus propósitos de impulsionaro progresso deste Estado dè darlelicidade ao operoso povo flu-minense.

Agradeço a V. Excia. tudo oque tem feito pela Álcalis e ès-tes momentos de agradável cot:-vivio que nos proporcionou ser-vem para reforçar a decisão de^fiarmos ao Brasil a sua primei--ra grande fábrica de barrilha,soda cáustica".

matérias

1-Sa.zão por que temos n certezadc que haverá simpatia por.pur-tts dos financiadores arniii'ic*i'.nose.n relação at. pedido ;a forrsiu-lnr'o

Aquele país csl.:'t inleressailnem auxiliar o umigo certo dosmomentos tlificeis. .Iá duas guer-ras provaram que o Brasil quis'participai* das suas vicissiliiríes';quando ti suceso das armas eraindeciso. Ii assim nçonloceu por-que nosos laços tle amizade aisto nos conduziram.

Há base téçjsiicns c éconòiiilcnspara implantação dn indústriaalcáliiin; ísle empreendimento. Ié julgado imprescindível pelos1brasileiros, porque foi èle assim!

[Considerado pelos órgãos ofi**.!ciais, industriais e econômicosque n estudaram; e tendei sialo. I

| finalmente, considerado vithl,eomo o prot.-s si lei nprovuln Ipelo Congressttj que*dii a sni-an-lin ouro do Brasil, ao financia* itini, nãn vemos como poderão o.-s Inossos nmigosúdo norle impedir.jqtie o Brasil progrida, negando-nos o empréstimo, solicitadopnrn auxiliar n construção dngrande fábrica cm Arraial ilolCabo.

Devo. nintln. salienlsir -- e tifaço eom a maior satisfação —jque o líxnio. Sr. presidente daRepública; Di. Getulio PornelesiVargas, definiu, no seu progrninii!de governo, n orientação que se-jguirin no tocante às indústriastle hnsc; e citou, cm particular,st indústria alcaüna.

Islo porque, .qtçavés da vasttiexperiência adquirida nn admi-nlstraçãq púhliéa. Sun

" Excia.|

sentiu 'si imprescindiliilitlndeoar an Brasil independênciacconômico-industrlal, o que

.cm,*;..,. y si-nnia, mi]tarnh.ts emuu, mm*' pais em 'vn o ntiss^i tlc-t* I \lei-ètifiti tlií^tii ilr?.^ V

Esse progforinaçiio eomprovei a intergoverno em vários ffflnpimentos dessa tirilúi'ezan

'Á^mO governo tle V. Excia. é o dn

preside nté Vargas, «òlvernniólimnmcitlc estu questão, crlaií-.ldo sts sociedades anônimas tleeconomia niislu, que são i-is.si !nlzaçõcs livres, qm* desfrutam ;dc autonomia, ííõzain i\o npô'dri govêrrio, estão sujeitas iseu "ciintroje" econômico ;¦ ,sam, cra primeiro objotivtiçoóperaçãri com os inlerêssreais do psiis. Podem, assim, 6pe*{

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'Salário minimo" e camisassa que só vende camisas!!...

SILVA GOMES ! !.11

:tó.a™coinos-tS plantios de trlero-dos preços e da distribuição! ,* ... ,, !?.cdos icquilitüvsi. dsi proiltiç:',,,, Mnislartie, quando liotivér érimpti phi*sin Jivri' cpneorrênein, nessa ocn-sião ji-uipos privados poderãocòrjiiernr absorvendo n parle m.-i-jorilsirisi que o Estado delemnn organização tle tnis socie-dades;

íí yertl.ide t|tit* ii essst salutarpolítica tle governo é contra-posln. por nniilos, o exemplodos Estados Unidos e outros pai-ses, onde a Iniciativa i, hoje,só particular:

Esln comparação é, porem, fa-lha c errônea, porque èonfroii**tar um pais no apogeu tle seudesenvolvimento, pais de capitalbarato, de grande consumo, comoc Brasil, ondõ o dinheiro i nmnis earii das mercadorias; pór-que é escasso, onde ò consumoé pequeno, onde não potlcrsihaver a livre concorrência, équerer comparar quantidades be-

dc; tei-pgéncas-Como c natural, quando nm

is.ni São Paulo segundo decla-rações feitas à imprensa pelo se-cretário tlsi Agricultura do Es-lado, os agricultores paulistascstno animados em aumentar oplantio dn trigo, sabendo-se tjúemuitos enfeieultores vão destinarextensas Áreas à cultura do cc-real. Também no Hio Grande doSul, conforme comunicação feitasm governo dali, agricultoresucraninuos, radicados no Uruguai,pretendem cültivn*r o trigo. EmMinas a Secretaria da Agricultu-ra tem sun atenção voltada pa.rn o sul tio Eslndn, onde as con-tliçoes pnra o fomento do trigossio ás melhores possíveis. OServiço de Expansão do Trigo, doMinistério dn Agricultura, viva"-mente interessado na produção-em larga escala tio cereal, alémtnccnlivnr maiores cultivos nosEstados sulinos, vai enviar aot-spirito Santo um dos seus téc-lucos, n fim rle, em colabora-çao com a Secretária dn Agricul-lurn. escolher terras

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PAGINA 10 A NOITE — Quinta-feira, 17 de janeiro de 1952

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ITHa-**. **MJ .i;iHE« HhTIMI H/rW^RfSPiMt '*'*,¦ /jStV QrüI Bk**"^.-"Cf0' 7%l>«'''' ,,:'' rtn"^WHP^^Pf' 1>IBr JrtJ-?^iUu '^? êHWÊÊWr/ ^^»\\^»\\W uIr. -Kl *t \JSÊh~*/ r:JlE wJ T Btt." 'MR

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NO PALÁCIODA JUSTIÇA*»-

O coronel Nlto Monle.unu ralsnítt» ¦• repórter. IToXo A. N.)

Renovação da Polícia MilitarVencimentos mínimos de Cr$ 1.900,00 e umcaminho aberto para o oficialato — Elevaçãodo nivel policial-militar através de melhor se*leção no recrutamento — Fala à imprensa ocoronel Niso Montezuma, comandante da Po-

licia Militar do Distrito FederalFalando sabre o teu plano de

trabalho que vlía a umn com-pleta reinudelnvão dn Policia Mi-lltar do Distrito Federal, o co-ronel Niso Montezuma, roman-dante geral daquela corporação,iniciou sua* declarações abor-dando «, problema do recruta-mento de novo» soldado* pontofundamental parn o exilo do aeuprós ia ma de ação.-- O nosso plano objetiva orecrutamento de jovens de boaformação moral, capazes de bem¦ervlr n uma corporação glorioso,que tão bona serviços pode pres-tar á causa pública. Observeique nns últimos tempos tem ha-vido certo desinteresse da moci-dade pelas fileiras da Policia Mi-litar. apresentando-se para In-gressar nas mesmas candidatosnem sempre portadores de bonsantecedentes, que não podemnem devem ser aproveitados. Porf.-se motivo há um claro no efe-tivo de 2 mil homens, claro queprecisamos cobrir, estando paraisso promovendo uma campanha¦ fim de incrementar o volunta-riado.

Vencimentos mínimosde CrS 1.900,00

Tendo os soldados da Po-II-ia Militar, além do exercíciode funções policiais deveres ml-luares, não é justo que recebamvencimentos inferiores aos seuscolegas da Guarda Civil e daPolicia Municipal, qua fora dosserviços policiais não estão su-jeitos ás obrigações da caserna.Para que exista maior estimulo,maior recompensn dos sacrifi-cios e possa atrair jovens de óti-mas condições morais, constituiponto básico do noso planeja-mento a elevação dos vencimen-toa minimos de cada soldado pa-r» Cr? 1.900.00, mensais.

Caminho aberto parao oficialato

Prosseguindo sua palestra coma reportagem, declarou o coman-dante Niso Montezuma:

Cada novo soldado, que te-nha/fórça de vontadá? que queiraeetudar, poderá atfftgir o oficia-lato. pois o caminho está abertipari^todos. Além da instr--™

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cqhqueIÍípaTem nOlhares d-t^eoiiumlsças •,°pa|Btós ÁjiliUnho/ coft» ámicoriuj/in.— t*_mm\ i aAl/ANçJr RUA'vairoiNiijM_Jf «*^*-^*

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üsà» uu» lheTfSTIJRARIA

VISCONDE ÜO*-%Tel. 22-Sõ'»l.

5E DE GRAÇA.

remuneração dos protes-sores em íace do novo

salário mínimoIniciados os trabalhos dacomissão designada pelo

ministro da Educaçãopara resolver o assuntoInstalou-se ontem, no Minls-

tério da Educação, a comissãodesignada pelo titular daquelapasta, ministro Simões Filho, pa-ra estudar a questão da remune-ração dos professores dos esta-belecimentos de ensino parti-cular em face do novo saláriominimo. O ato contou • com apresença do Sr. Simões Filho,que depois de fazer um apiloaos representantes das classesinteressadas, no sentido de sãesforçarem por uma conciliaçãodos seus pontos de vista parasolução do caso, retirou-se, pas-sando a presidir os trabalhos oProf. Roberto Aeioli, diretor doEnsino Secundário e presidenteda comissão, da qual ainda fa-zem parte os Srs. engenheiroMario Bittencourt Sampaio, re-presentante da Associação dosPais de Alunos; professor ÁlvaroKilkérry, presidente do Sindica-to dos Professores do DistritoFederal e representante da cias-se. e Carlos Pasquale, de Federa-ção Nacional dos Estabelecimen-tos de Ensino Particular.

Ná reunião de ontem os Srs.Álvaro Kilkerry .Carlos Pasqua-le e Mario Bittencourt Sampaioexpuseram, justificadamente, ospontos de vista das classes querepresentam, sóbre o assuntoque voltará a ser debatido napróxima sessão. ,»**+*+*»*+**^**»+*********+»+»4^******+****S*V*+**+**»***+*'tt

militar * profissional, cada re-enita faré na própria Policia oaeu curso de nivel primário. Daipor diante, por conta própria «contando com o apoio «In corpo-ração, todos podem continuar es-tudando, até alcançar matrículana Escola de Formação de Ofl-ciais, para a qual será exigidoum exame da admissão dentrode um programa correspondenteao 4' ano ginasial.

Depois de expor, em Unhasgerais, esses pontos do progra-ma que tomam atraente a car-reira naa fileiras da Policia Mi-lltar, o 'comandante Niso Mon-tezuma prosseguiu revelando,através de sua palestra, perfeitoconhecimento do problema poli-clal-mllltar, expondo iniciativascapazes de solucioná-lo definiti-vãmente. Concluindo, afirmou:—- E* meu desejo, e psra issoestou trabalhando, .renovar aPolícia Militar, elevar o seu ni-vel profissional, tornando-a maiseficiente com capacidade dc me-lhor servir ao público, Integran-do-a â sua função social. Paraisso, é indispensável melhor re-muneração para os soldados,dando-lhes a possibilidade dc fa-«rem aqui uma carreira glorio-sa como em qualquer outra cor-poraçfio.

Grandes nomes do cinemapassam pelo Rio

m > CONTINUAÇÃO'"" DA ÚLTIMA PAGINApelas aparências, gosta demasia-do de mulheres. Depois que sa-tisfez n curiosidade profissionaldos fotógrafos, saiu pista a forae foi o primeiro a se deixar foto-grafar com as admiradoras ca-riocas que não o conheciam masque o abraçaram, ofereceram umlado do rosto para um beijo bi-cudo do homem do "Far West"de Hollywood esaiu, grandalhãoe sorrldente^^no resto da piataa fora

TSdesto RobertCummings

entrada na sala de esperao aeroporto foi difícil, parti-

cularmente pela tentativa de in-vasão, e somente muito depoisentrou Robert Cummings. Vestiaum "slack" cinza e calça damesma côr. Se não tivesse umacara tão conhecida, podia ser to-mado por um contabllista em fé-rias, tal a simplicidade com quepenetrou no meio da multidão,como quem só tem uma preocu-pação imediata: encontrar umacadeira e descansar os ossos.Procurado, porém, é cavalheires-co e modesto.

A personalidade maispenetrante

Merle Oberon foi, sem dúvida,a personalidade mais penetranteda caravana. Sorriso curto masrepetido, fala acompanhando tó-das as palavras com um gestoe com a cabeça em posição dequem realmente sabe como querser fotografada. O contacto coma câmera, as exigências dé me-tra gem, lhe devera ter discipli-nado o temperamento.

Falando à A. NOITE, disseapenas o qu* é comum, e parafalar claro, não podia dizer mui-ta coisa, aiongar mais a conver-sa, porque a cada palavra se In-terrompia para dar novo auto-grafo.

Yvonne, Barbara eElisabeth

O mesmo acontecia eom Tvon-ne de Cario, já ao fim preocupa-da com não se sabe o que. Esta-va vestida com certo requinte eum decote profundo chamava aatenção mesmo dos.mais discre-tos. Principalmente porque, emcarne e osso, não chega a sera mesma sereia fascinante quesubiu ao estrelato à proporçãoque a indumentária diminuía.

Barbara Britton e ElisabethFaria são duas louras fascinan-tes. A última chega a ser quasedoce, pela singeleza, pelo sorrisolargo e leve, distribuído para to-dos que se acercavam dela.

Mas, para falar a verdade, de-vem ter dado graças a Deusquando o avião levantou vôo. Oentusiasmo do brasileiro é tropi-.calíssimo.

Faziam parte, ainda, da comi-tlva, Constante Moore, John Bar-rymore Jr., Reginald Gardner,Donna Reed, o magnata da in-dústria cinematográfica EricJohnston, o conhecido diretorGeorge Zulcor e jornalistas.

"INFELIZ"...H,i, uma S(4o 4* d*»p*)o ajui-

untn mi it.' vara c„ai. a ,,',iriifct.ru niiirr-iiiiirrn-n-oi, lm o-• n ir n «lio f/tltl f <<ftf rffl «fA .«¦'>•«•senliiiiti .lc t-orpo diplomotito«le «ri. pai*. NIO njinífoii no iri.«I atiltttle, *, nu nu dliptvho,fet 0 itfliHKlf lipaio. •

. "t* a rt nio Itv**** ratão,tom *mbai*ada* ou *>«•>. tmbai-sadat, *u a mentiria fora elaapartamento. Inftlltmtnt*, ¦• >•rim, o tii,eiii, eHA a «eu lado entlo i.i* rntit punir o attltimtn-tt * a arrogância á* rteorrtr opl**ttfiOI i* Alplõmnrin, romoll tombtm o Magistratura Bra.stleiia fáiu uma depindineia dogovirno americano, oirmii tiafttlmlnaeAo it ttiritto* atieoura-do* «m Ui."

Como *o vi, afora o* termo*aheirnnti» ta 1S011 puro do jul-par, o migittrado eon*i*t*r* ou*"infelitmtnt*", o dirtlto etrá dolado da ri... B* tilivetit o *»'»-milo eom o autor, ctrtn ili «ff.diria "felimente". Âlidi, a fn-

«ZsZT UMA GRANDE EXCURSÃOCULTURAL A EUROPAMa*, v CONTINUAÇÃO

X» > PA Ú1TIMA TAGINAnoiiai peictdorei, qut, como ne•*b-, itit¦ m dnvanujoMmente q aue va} Mr . próxima viagem dolounngn.nlr» tod* lorlc de vlcliiltttdt.hV H. .; ., .V w_, * wrHTP *.c BrocMif». rotineiro- • primário. Clube ao Velho Mundo — rala a A INUl I fc. o

SàB^^SnâS Sr. Edmundo de Miranda Jordãoasa &=.^x^eiwmX»Wí^^d. ,„-*. d.r.WIM.d..PA»lm 7!1^ ^^J.^^U^tZmrtmo, o* norí.-.m.rlr.no. pro*

lleldad* i celta tão reler.» o, ido niín,« ,d» 'môhlljd.de doi «uedoi

p*i*onaH**ima... I no» *-»l***o. Unido., podendo ofe-rte.r ami dursbllld.de de am ml-nlmo de .eis ano.. A Olvisio de

figura do. nos.oi circulo. Judurem .na.lmenU rêrc. de ÜOü 4ft»,|• •?!}?•;•*•. 11*1".««Tri. nn?'mil tontl.ds. d* ptlie tmpreg.n. f» sS^íSft f.« ™S?mn1 »do "CO,O. conjO|.do.", tnqnantr. "JK?' "I.íffla

és, «Jo, toqve o. nouo. pneidore., num ***-•¦£"&*-VSR. «n. «rSáSít.l epro.lm.do d. JrV) mil, obtém £""""',? £t$Ri gSSffiSãtopr.u«*o mal. de MO mil tonel.d... J" ¦'",*'*.?SrS5»J"íi.,. '£'

num. d..propor(lo qu. di.p.n» *» 1,".1^ar*"

"°Siiil,' ri» \rAmenliriA*. . Pltâl tDI mart.0 VlndOlirO. Kl* Ocomentário.. no§ d(M(| Q tx.pnMntt d„

Já fOf aprovado Ptla DlVi» i ÍWtltMto da Orcem do. Advoga-são de Caça e Pesca |

°1 abÍSL do mrinru^

— 0. "Covo. CoDjag.doi" «rn Clube vl.am a doU objetivos: li"Cere.dôt", qut .pirfelçoei, .io tornar o Bra.il mal. conhecidoronilraidos de 1.1. d* Utlo ou bi*di ominio e * nio tèm o Ineonv.-

do. bra.il.lro.; 2> estimular u.

«íi», ndo parou o jul» etn* «uaritcliió, no comentário ocin.aMait adiante, dlt ile, para »e re-tefeiHr A rnntiuta do advogadoUne defendia a senhora nort:americana: 'Julgo improeidtu-te a ação * cendino o autor aopngaminto da* cinta*. Deito dedeterminar a comunicação do fa-ta à Ordem do* Advogado* lo-cal, dada a conhecida 'inofleiin-ela da mesma."

X referindo detprimorosa aoirgdo guo repreienta * cotrie-na a cia»** do* advogado*, ha-via. de provocar, no j«ií melo. aimediata reaçda. JLitim aconi*-cen. O conttlhiiro da Ordem desAdvogado» do Brasit, ArthurPottele, munido do uma eerti-riflo da tentinça do juix, teuou,ontem, o caio para o plenárioda reunido semanal, quando cri-Meu.» se fiterem A» atitude* dojul*. Diuerta* medida* foram ai-vltrada* para desagravar a ins-lltuiçdo, salimtando-** a alitu-ih injurioía do jut», letneiníenín*m atos de dtteortetia para eoma Ordem du* Advogadot.

Joti Ribeiro de Cattro Filho,advogado que gota do melhorconceito no Foro, pela *ua im-peeivel linha de conduta * bri-lho profissional, em meio dosdebates, teve etta fran:O juit /of "infellt"...

Basilio da Gama, outro tautl-dico de nomeada, aparteou:Foi ou tt

ALVARENGA KSTTO.

0 bonde destroçou o carro

m.*V CONTINUAÇÃO"^ r DA ÚLTIMA PAGINA

Á Polícia Técnica quer desvendaro mistério da morte de

"Bidá"Presos dois suspeitos — Teria sido "61" o

autor do assassínio do perigoso bandidoA Seção de Investigações Crimi-

nais du Policia Técnica está em-penhada em solvcr a misterio*amorte do bandoleiro "Bidá", ocor-rida cm setembro do ano passado,no morro de São Carlos. Era demadrugada e "Bidá", que substi-tuira "Carne Síca" na chefia dobando de facínoras que infestaaquele morro, reunira a malandra-gem para uma sessão de m.cum-ba. Quando o batuque acabou,cheios «ie cachaça, os malandros sereuniram no barraco de "Bidá".Dc repente, um violento tiroteiosacudiu o «iléni-io rio morro equando a policia chegou encontrou

Julio Francisco de Sou.., o "Bi-dá", com as costa, varadas porcinco balas. Ontem, após algunsmeses de diligências, a PoliciaTécnica deteve Jorge FerreiraMartins, vulgo "Bodão", mora-dor no morro do Querosene, quasegundo testemunhas, tomara par-le no tiroteio e o malandro "61",inimigo ferrenho de "Bidá" sô-bre quem recaem graves suspei-tas. Os dois facinor.s, até o mo-mento, continuam negando a mi»participação no. acontecimento,que culminaram com o deaaparc-cimento de um dos mais perigososelementos dos morros cariocas.

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Caça e Pesca Ji n estudou e apro-vou, tendo rm vi.la que satUfasi. euigénri.. do Codlfo de Pes-ea em vlfor, no. teu. arligo. 30«¦ 21, if»ir proihe o emprego de"eerc.da. fi^..", permitindo, en-tretanto. o .Utemi móvel, no fí-nero. Afastado .«t.se ineonvenien-te, o aparelho teve aprovacio na-quele órgão e foi por é.te eiicami-nh.do ao Ministério da Marinha,qoe e.ti ..tudando as «ona. delocaüs.-io em qne pode «er em-pregado, O aparelho Já tem suapatente concedida pelo Oeparta-mento Nacional de Produção In-da.triat e sua construção, já pro-vada por om tipo piloto emprega-do em vária, eapiriênci.., poderá.er aproveitado pelo govirno oapor capitei, privados, de.de que asolução oficial não venha ao en-conlro do. interesse» gerai, daminha classe. Contado, espera-mo. que o presidente Vargas, quese tem mo.trado uni amigo dospescadores profissional, e inleres-s.do em solucionar or seus gra-ve. problemas, estude n plano quee.lá cm mios do deputado Pinar-]te Dornelles r encaminhe as pro-vídencias pedidas.

Plano de .recuperaçãodo litoral

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Sr. Edmundo de MirandaJordão, direlor-ronitiltnr ju-

ridiee do Touring Clube— Acompanhando a planta de

aperfeiçoamento do aparelho, se-guiram também para aquele ilus- ,,' .. »„„•«,.... .„,,.,. „tre deputado o. pl.no. que julgo troca* '""«"caa entre ovir solucionar o problema da re-enperaçio do nosso litoral, tendoera vista preeipuamente os inte

noí.opaia e as nações amigas. Estasúltimas sio de natureza essen-cialmente cultural. Da Qossa pri-

r».»-* a-, ..,„',i,„. vi.» -..- meira viagem aos Estados Uni-Jitil Íl™"Lel"?;.}l,*:J".ei°* da América, em 1933, fi:

«IMst.í PTe,LrTnhlT lí\H: *««* entre os 1«aia b«ta citarsubstituição dos meios precários lá ,ra ci temos repetido es!a£

O motorneiro Estevão Pereira,causador do horrível desastre*

treinou para motorneiro noventadias.

No dia 1 último, segundo constann Inspctoria do Trânsito, prestouexame de habilitação e há sóm.n*tc quinze dias passara a dirigir oelétrico.Sete mil cruzeiros a fiança

— Os funeraisEstá preso o motorneiro novt>

to. Tivemps, ainda no t.» distritopolicial conhecimento d« «rue aLight não prestará fiança pimque se defenda solto. A fiança foiarbitrada pelo delegado BelensPorto em sete mil cruzeiros. >

Os funerais de D. Delza MachadoFerreira terão lugar na tarde dehoje, às 18 horas, saindo o fere-tro do necrotério do Instituto Mé-dico Legal para o cemitério deFrancisco Xavier.**<*******oo**t*ete***4*<*4\

de pesca presentemente utilizados,de modo a usar "os eovos conju-gados" ou "eereadas móveis", crueconstrui, cabendo aos pescadores

viagens, sempre com um cunhode cultura que as torna suma-mente proveitosas e recomen-

j dáveis. Distintos elementos da^2^íiM.-^r-'J^ÍS'*'d*?n^l»«4« «ciedade desta capita'.,«n?»Vraf«cí.fi!» ?£.5,0.! -P. d« Paulicéiai, do Rio Grande do«sim B.râf.W?l. ll.. iVll?'' Sul- de Minas G£rai*"* «'«'¦ tomn-\hl. iif.J,1 . I ; '.'?'"¦Iram parte em nossas excürsúoíIhos dessa pesca feita racional- do A_n a.n«0_.->. -A.i.l*. -.j.ij -»-j_ i uo *no aamo

Alemanha. Bálgicn • il..i*»nd».havendo, ainda, um pas.elo fa* |cultativo k Inglaterra. B.tame. |tratando de fa»er 'uma variantek Sulca. Entre a. ctóade. mai.ilustre, a serem visitadas, In-!rluem*.e: Mar.elha, Nlmes,Montp.lller, Petena., Berleri,.Varbogne. Perplgnan, linniit/..Oriliez. I.niirdfí, Palnt «íl»¦rn.Folx, Cnrcn.ione, Cnnnei. Nlio,Cambrai, Roye, P«rl., Melur.,etc, na frança; Barcelona,Igualda, Cervera, Lerlda, Snr.i-goc,a, Guadalajnra, Madrid, Tn-ledo, Manzannres, Cordnva. Sevllha, Ciudad Rodrigo, Snlamnn-ra. Valladnlid. Burgo., Vitoria,San Sebastlan, na Espanha; Pe*Ja, Ll.boa, Queluz. Slntra. ')e*ras, Alrohaço, Batalha, Aljuhnr-rota, Leiria, Pombal, Coimbra,Guarda, etc, em Portugal; Mnn-te Cario, em Mônaco; San Re-mo. Savoia, Varazze, Génr.vn,Rapallo, Pisa, Llorne, Roma,Nápoles, Vltcrbo, Orvieto, Slen-ne, Florencn, Pistola (visita aocemitério brasileiro), Bolonhn,Padun, Veneza, Brescla. Milto,ele. na Itália; Innsbruck, Jem-hHCh. Tegernaci. na Áustria; Mu-nlque. Aug.biirgo, Stut.gard,Karlsruhe. Moguncia, Wiesbn-den, Coblen. Bohne. Colônia.Dusseldorf, etc, na Alemanha,Amsterdão. Hnla, Rotercâo. etc,na Holanda; Antuérpia, Bruxe-Ihs, Mons, etc, na Bélgica. Comové o amigo, é quasn toda a Eu-ropa culta que oferecemos à vl-são dos nossos excursionistas,que realizam, assim, verdadeiraaula prática de História e Geo-grafia no mais Ilustre continen-te do mundo.

Quando se inicia a viagem?A 14 de marco, se Deus qui-

ser, no porto do Rio de Janeiro.Os nossos excursionistas viaja-rão no novo e luxuoso naviofiancés "Provcnce", da SochHíGénérale de Tranports Marltl-mes à Vapeur. Esse navio, inau-gurado em 1951, é um dos muishelos "llners" europeus que ciu-ram o A tlàntico. A bordo, alemdo passadlo principesco, conta-mos com a clássica hospitalidadefrancesa, ésse "savoir falre" qnenasce, não só de uma longa cl-vilizaqão como do hábito felizde agradar e ser agradável. E'um modo. que tém os franceses,de estender aos seu* navios agraça do seu espirito, a finuradas suas maneiras nacionais...

QUANDO A LUA E' MUITAE A LUZ NENHUMA...

Macaé se torna um desencanto para um cid«-dio ora férias — Um apelo ao governador'Amaral Peixoto, cujo prestígio entre o» ma.caéenaes é um fato — Até o cafezinho falhou

na aua obra de concórdiaNin, o senhor governador! ilaile flenu triste. »rm luc ,,„

Amaral P.lxnlo nin *ah« dl.so.l rln.ma. .em mit.ira; oi , .nTanto nio .alie qu» a popula* è. e.cura», a. vitrines «p»-,,.,,çlo «le Macaé confia Integral- e a» rua. va.la.. R, pior rio nu,menl» no chefe do govirno Mu* l.to: a carne «•"• *. . T!"mln.n.e e lem certeza de que,) açougue. e muitos )iifti ,.,,,/dentro em breve, a linda cidade I ram de ter rnnildn*

monte, núcleos sólidos--de pesca-dores, com os seus problemas so-ciais, de caráter geral eom po.si-bilidade. asseguradas de solução,sem o» perigo, de nma práticaprimária e que atrela o Brasil,nesse .etor, aos paises mais atra-saoos. E' interessante ainda es-clarecer que, ao lado da utiliza-ção do aparelho e pesca comple-mentar em alto mar, far-se-ia umtrabalho simultâneo de recupera-cão do litoral, empregando o. adu-hos fosfatsdos «jue existem emabundância nos peixes e que se-riam aproveitados numa indús-tria secundária. A. terras exaus-tas do litoral poderiam assim serrevitalizadas, com a inversão di-minnta de meios financeiros eme,no caso, seriam fornecidos pelaprópria cooperativa geral dos pes-cadores. Além da agricultura, aavieultura e os outros setores po-deriam ser incrementados no li-toral brasileiro, dando assim mar.gem a um rápido reflorescimentodas atividades de pesca no pais.Esse plano de recuperação, co-mo afirmei inicialmente, está sen-do estudado em todos os seus de-talhes e deverá agora ser aprecia-do no novo período de trabalhosda CAmara Federal, quando odeputado Dinárte Dornelles deba-terá o assunto, apresentando pro-vavelmente um projeto de lei,criando a. ha-.es.'d» organizaçãodjUMBca racionajfno Brasil, visan-djijfcndament-íniente os interés-**««¦ classe/

FINO!'¦wsrnals inlrias, Ia*tta Tesicala,

reV da prós-i.ecap trans-retrai

SBNADàjl DANTAS, 4»B,•tU — ufs lt ia 1» hora»

Telefona IÍ-JS67tttttttttêttttHttottottettootiieééo**

0 caso das estações "52" "58"O juii da 3/ Vara da Fazenda Pública deter-minou sejam cobradas as multas impostas pelaPrefeitura à Cia. Telefônica Brasileira

Em oficio dirigido «o prefeito,o procurador geral da Prefeitura,Sr. Otcar Saraiva, encaminhoucópia de sentença do juiz da 8.*Vara da Fazenda Pública, Sr.Darcy Lopes Ribeiro, proferidacontra a Cia. Telefônica Brasilei-ra, na ação ordinária que esta úl-tima moveu contra a Municipal!-dade para anulação do ato que lheImpôs multa, por inadimplementodo termo aditivo de 30 de julhod» 1948.

E' longa a sentença, «jue ai.imtermine:"Ante o exposto:

.lulgo em parte procedente aação para determinar seja cobra-da â Autora a multa de sei.cen-tos cruzeiros mensais, a partir dass****.******************,»****»*

e de 1B51. Esteano, a pedido de numerosos ns-sociados, vamos repeti-la, em es-cala maior, se possível. Com etei-to, graças à cooperação do To-ringue Clube de França, os nos-.os viajantes encontram na Eu-ropa toda sorte de comodidadese facilidades: guias acompa-nbantes, "autocars" do últimomodelo para o» trajetos terres-tre», festas e recepções espe-ciais — inclusive uma "solrée"de gala na ópera de Paris, e aa-sim por diante. Museus, escolas,universidades, monumentos his-tóricos, palácios e castelos anti*gos, tudo o que traduza urcafase ou um aspecto da vida dopaís visitado é cuidadosamentiincluído no itinerário geralexcursão.

— Quantos paises serãotados em 1S52?

—Nove,* a saber: França, Es-panha, Portugal, Itália, AustriO**************'****'***********.***»*******:

visi-

0 marechal Mascarenhasde Moraes no Ministério

da EducaçãoAcompanhado de seu ajudante

de ordens, o marechal Mascare-nhas de Moraes esteve ontem ãtarde, em visita ao titular dapauta da Educação, Sr. SimõesFilho, com o qual manteve jro-longada e cordial palestra.

nrelnlra do Kstado dn Rio, r.»m I ilerrelrram nua pavim.nlaçln da rodovia Ni*teról-Qimpoi, cnm a Instalaçãode uma grande fábrica do ri*mento com a organização deuma enorme colônia agrícola eoutra» iniciativa, de grande nl-rança rrnnómiro, .tri nma dn.mal. próspera, dn velhavlncla.

Por liso, para que n .cnhnrAmaral 1'elxoto tome conheci-menln do a.unto, i que vamo.ronl.-ii- as desventuras de umcidadão em féria, numa rld-tdeirm luz. Não há verdade mninrdo que aquela nue afirma aimportância dn litoral flunil-nense como fonte de atraçán tu-rlslira «ln indiscutível Importfm-cia. A região do» lagos, por exetn-

filo, é de uma beleza tem para-

elo e Maça', situada a margemdo Atlântico, pode ser incluí'I.inessa região como ponto de »i-sil.» obrigatória aot «iue v.ln cn-nhece-la,

E lá forno. nós. t"m amitionos, recebeu em sua casa, dis-pivto a nos mostrar a cidade efazer de cada minuto dn nos*<avisita um instante de prazer.Mas aconteceu o seguinte: Ma-cac, desde o dia anterior, estavasem energia elétrica. E por isso,para aflição do anfitrião «• ndrsenrantn do turista, começa-ram as dificuldades e transtor-l mentenos. Tudo quanto podia propor-clonar conforto no visitante dei-xou de existir em Macaé. A ci-

«nrvíteira,.

Ri.

refrigerantes se traniformirit»em águ» morna. Mas, »nf„nhavia aind» o rnn<A|n t\„ -,**zinho... Cm bate-papo >o uh,"d» ruhlácra e algo rle «gradu,*para Inrenllvar n espirilo tIrritar laçn» de afelçSn,

pro-| iramos no café.— Cafezinho ? I — Mtr.nhou <i

garçon. — Nado feito. .Vj-. ,,;mos porque n máquina r|e (,„.caM não está funcionando. Fili»corrente...Então salmos par» a rua. ••-,

ter o que fazer ou onde nMacaé drsencantnti o turista mlvoltou par» o nio dcslluiliijr.Só o que apreciou foi uma lindannlle de ln.» rliela, muito Km),mesmo. Mas ésse prarer poeü*,nnd* lhe valeu romo ciruôlo |.» Macaé parn ver a Inj, -«'iu'.vãmente, «* um mau nrgérj.»porque, mesmo undo a luj ,1M»raé. n/in é aquela lua .-( rj.1 ulo que. no sertão, por dt!rj,das grandes mala. prateia a solidãn...

Contamos íske episódio pi*»,que o governador Amaral Pej.xolo saiba o que sr pa»»» ,-,Macaé c apresse a prns iilérieiaque já iniciou aliás, .lc li-^r ^cidade com n usina «ic Mac.ir.iiatrasas dc umn linha rlc trans'missão rpie corresponde real.

ás necessidades In-ais «garante a próspera cidnde (li:.nense os regalo, dc uma huboa e constante.

t****-***-*******-**-*********»******^^^

Ómtutiicádoí fÜnítUí

lü Moia11 loitsuaREIft

As funcionárias do Banco doBrf3teil>ijaiiclaDi celebrar ^uissa

«jU, eiü sufrágio d^\jiuV de

^tmiada colega ^TOIT^ MO-A DA MOTTA, na^Jgrep da

Dr. Ilmerio dAt^rt Út\ Candelária? sexta^mí^dia 18 deste,"" fiySÕliwBp T^1 ^ horas, convidm^o para êsse ato

JÊBNBLÉI.V !)S-7."Diariamente: 13 à» 16 (exeeto

aos sábados). Tel. 22-1519.

DR. MOISÉS FISCH \Urologia — Doenças d» Senhor»»— Distúrbios - • •¦-" - ' '

lidai.xuaia •*• luteri- ^j

lc -r ^ri"j|MgiT-Jjr-''-; ÉSs^^'-

Diarlamlà^MJ^Wás 19 (exceto ga^^-axaj-gjjWftlos). Tel. 22-15*9 ¦¦¦a^^T j^n ^ I

Dr. -José é^ Albú(iutft|Ji^aa^)a*phrf etVtiü^-popMBftlr'deJJLigajlll lídr'Paris

DOEjtipWfStXliAIt Ia[/f_mtm Rosário. £lft Di

Hffè+t

arisDO «ÜS*ÍMJS ^18 h..

•iio**********

PREAS VIAGENS DO TO-SIDENTE DA REPUBLICA

Esclarecimentos do gabinete do Sr. Café Filho

datas em que deveriam ser inan-guradas a. Estações 52 e 58, aprimeira cora 6.000 e a segundacom 4.000 terminais, até o enm-primeiro efetivo da obrigaçáo.

Custa» em proporção.Recorro "ex-officio".Rio de Janeiro, 31 de dezembro __.

de 1951. — (a) Dr. Darcy Lopes'por autoridades e instituições dc•nv.«tii.,i-." (classe. Em geral, os responsV—'- — esses convites se tém

.. vice-presidenteda Bg-oJWffaaistribuiu ontem o

nota:O Correio da Manhã", em

sua edição de 15 do correntemés, publicou, sob o titulo •-"As viagens do Senhor Café Fi-lho" — o seguinte tópico:"O vice-presidente da Repúbli-c» tem viajado muito. Levandosempre comitiva, ora para o sul,or» para o centro, agora para onorte as suas viagens custamcaro. Se são despesas do pró-prio bolso isso é um grande sa-erificio. Se não são, claro que,pagando o Tesouro, í justo quese saiba dos resultados dessasexcursões.

A não ser que se trate de tu-rismo o que é pouco provável,i compreensível a curiosidadepública."

fiste gabinete acolhe com mui-ta satisfação a oportunidade deprestar completos esclarecimen-tos sóbre o assunto que motivouo comentário do "Correio daManhã". E o faz em atençãonão só ao prestigioso matutino,como também à opinião pública.

As viagens do Sr. Café Filhose devem a convites formula-dos, não raro com insistência

Ribeiro, jui-t substituto."veis por

la -.o-f-inl-iitro^deln-

Contesta as afirmaçõesque lhe foram atribuídasA propósito de um. entrevista

publicada na imprensa, atribuideao presidente do Sindicato do.Trabalhadores na Indústria deFiação e Tecelagem de São Paulo,Sr. Joaquim Teixeira, o ministroSegadas Vfcna recebeu um tela-grama do mesmo, cujo. termo»constituem um desmentido is no-Hrias veiculadas » respeito.

Declara ao titular da pasta doTrabalho, o Sr. .loaqruim Teixeiraque não aconselhou a greve geraie que jamais deu essa entrevista,a qual exprime o imerso de suaorientação.

No sábado a inauguraçãoda exposição de flores e

frutos em QuitandinhaOA ULTIMA PACrINA -,atSo se seRup. visi,a „„ f**^*

encarregado da hospedagem, qua-^baíspectivas autoridades e popuresidência»' partí^flaçf-se sempre emculares. bem como daração de comitiva e oulhes de cada excursão.

Desde o dia de sua posse, oSr. vice-presidente da República: realizou, no território na«*ftniaI,j**Kr

suspensão; Plantas ornamentaisde jardim, vivazes e anuais; Plan-ta» trepadeiras e Plantas a-raátj-cas.

Na Seçlo de Frutos haver* du».clu.se» e vinte categorias, abran-Btndo os frutos de clima tropicale os de clima temperado.

A decoração do local d» Exposl-çlo e a colocação artística dos

ni a convite do governador Munhós da Rocha; visita ã SantaCatarina, por iniciativa dnador Ivo de Aquino, e atetwicrdo a convite de entidades liga-das a indústria carbonifera: Vi-sita ao interior de São Paulo, aconvite de interessados na indus-triali-eação do xisto betuminoso;três viagens ao Brasil Central

n.ostruàrios ficarão a cargo do sendo a primeira para visitar asconsagrado artista brasileiro Bur-le Marx.

Exposição de pinturaJuntamente com a Exposição de

Flores e Frutos haverá uma inte-rissante mostra de arte, reunindovíriíis dezenas de quadros inspi-r»dos e» «sunto. d» flora hr.si-leira, de autoria de consagradosartistas plástico*,.

obras da Fundação que tem onome daquela região: a segunda,a convite do Sr. diretor do Ma-terinl do Ministério da Aero-náutica, para conhecer o trahp-lho' de penetração da FAB, e aterceira, a convite do Fundo Uni-versitario de São Paulo, nue vememnrecndendo estudos sóbre oindio brasileiro; duas visitas

do uma a convite do diretor daMaternidade de Natal, a fim dcassistir à inauguração 'desse esta-belècimento, e outra a convitede amigos, tendo aproveitado aocasião para entrar em contac-lo com as populações atingidapela seca, bem como para pres-tigiav as experiências de chuvaartificial do Sr. Janot Pacheco;visita ao municipio pernambuca-no de Bezerros, a convite doprefeito; visita a Juiz de Fo-ra, a convite do Centro Nor-lista daquela cidade mineira;visita ao Maranhão, n convite dopresidente do IAPC Sr. Henri-que La Rocque dc Almeida, afitn de assistir à inauguração deum ambulatório: visita ao muni-cipio de Parnalba, Piaui, a con-vite do prefeito; visita a Jeqnic,Bahia, também a convite do pre-feito, com extensão a outros mu-nicípios, a pedido de autorida-des e associações de classe.

O Sr. vice-presidente da Re-pública sempre empenhado cmser útil e dar a sua colaboração,direta ou indireta, noque deve scr comum a todos osbrasileiros para a solução dosproblemas nacionais; lamentanão poder atender sempre as 30-licitações que freqüentemente re-cebe, de varias procedências, pn-ra entrar em contacto com as

de fé e caridade os parentes e amigosda finada.

Div^Jorge Teixeira de Carvalho"y(yiffl.^*-»-João '-Te Vvde CaiJoão Ti

Carvallíseus parenídia, que serno Convejalm

eixétí-a" <re Carvalho, Zul.e

ira de Carva

5pí

decem.

-Cam-W;

, Aloisio Teixeirare Carvalho coSividam osra assistirem)à flfiissa de 7.'

áximo dia l&f às 7,30 horas,SíHífo Antoriio (La(í*;o\da Carioca), pela

ratffto qu^rndo e^flesquecível filho e irmãoTEIXBfffA DE CAlgALHO, tragicamente asssssi-

na vaidade de Salvador. Antecipadamente agra-

seu

RACHIDI ÇHUERI SAFADIMISSA 9í\pt ANIVERSÁRIO

Calil,Safadi,

lber»7'Oscar Maurício, Angela e LindaChueri, esposa e fityios, Carlos Audi,

oti convidam parenfes ]¦ amigos a as-que farão celebrar yor alm*" de sua ines-

irmã e sogra, RÀTTM^QCHl/fRI SAFADI,18, òs 9,30 horas, rug>Sltar-mor da Igreja de

___ à Avenida Gomes rr&re, 559. Ant«KÍpada'mente agradecem a todos que comparecerem a ésse atode saudade e religião.

sisrirquecisexta-feiíSão Ni

iWricMposaVnlh

lema Ws.a

Wwf3«Jrsu

Juditli Cornelio dos/Santos Fari?\\ ,4*%, _ér ,j;k

"*«

EciAjpmro)"doíoroso dever de co-

+

i ¦' ^úa faW'lí^Ju*-#'re omunicar aok seua^pareim»5 e y*n|gos_o seu;%._,lecimento, ocbrjM^a^_\\\^^^

^PfS'"ÍTnnras. saindir n iércirr, tur(\n

9ÊtMi I

» vlage-).-\ exaustivas,hA& ^i5mo-Ain-açoa-i, /mou ' "

|f *jKWa\pian\j M reiteradosebnvites' S. Excia. pretende vi-sitar algumas localidades do suldo 'sssasisu,. 1'onta Urossa e BeKi \'is!•Jb^ístadoã-^de R|ranV -,'fnn

<\\ívjj 7y\<}**^rosso4^-fh(rtdoy a *iniria-

in

$mm ^!Bats

au-desta eirursão aos

es Rodo-Ferroviáriosidades da região.'uanto

aos resultados de taisviagens, o Sr. vice-presidente daRepública, por naturais motivos,facilmente compreensíveis, nãodese.ia emitir seu próprio julga-niento. Está porem, tranqüilorom a sua própria consciíncia dehomem público, e náo tem mo-tivns para desconfiar Ha opiniãodos que o tém convidado, hcmcomo das nutoridiirics e popula-ç6es d.is localidades visitadas,crue tanto necessitam do conhe-cimento por parte dc qunntn*;possam cooperar na solução dc

hoje, did 17,- -, -,... -- ^elrfjla Matriz SanlaTeresinha (Tunel* Novo) para o ceijlfíéAo JtóSãít JoãoBatista. / \ W

CARDOSO "~

DR. EVERALDI|.A»fiss4 DIA) *fl

tA

familiaprofundo reconcuraram confot

passar com oassistirei]

d s %/(*Z\'MR.\l/fiÒ: CAIIWSO^ aprcscnlH s'1

cms amigos.

pelo descanso eterno «lfi sjja10 da corrente, sábado, n* 10. bpta

r." ^a-J.Ior,^1{3^fc.ti*.-tuíL-^,*-.Wrio conf AVcÇi^mo.Fi"*-"*Wsffli W que coni

ftX l-reja

aVarccWírn a ès-e-íV V

Rio Grande do Norte, sen-1 seus problemas.-"

t I VEL

Nossa Senhora da Apare-cida vista três vezes por

criançasPORTO ALEGRE, 17 (Asap.1 —

NV. Cidade de Nova Prata está em-pclgando a população o apareci-mento de Nossa Senhora da Apa-recida, já vista três ver.es porcrianças, numa serraria. Em con-seqüência, grande romaric* já seci.contrn no local aguardando ar.ova aparição.

CARIOCA pertence aos "fans" docinema e do rádio

DR. EDGARD LUZJJMSSA DE 7.o DIA)•*M*lildetc e Hlldegárd

*

sn* «aíSe'."tf* *'.,\,

fno >I?V*/

l^iividani os r«mtgps dc .j-rtíu «piç,

poso WhK pr?'para f»«sHtit*lii kdin que,jar, si*j***iama. rnajtMsun c/J-ajlirr ')*textaJSTira. tts ..IWloraí >>** —.\teijaT de Sã«LJí?ntoí" Aiücrip^'m-enle acraj*«Cc.iii a lorii'** *"'.comparcctíini a^ésTíi atj1 "*.cristã Bj!fc^am-1gualm.^cvÇ'?1V!°'radosjlíueles qne aíonipaniur'111

idade «le sciHnrs-l""1'C511HSO e pai. comparect^J¦nterro. enviaram coroas.

i'S e telegramas.flò*

. itfc-it-,» % %:

O QUE REVELAMAS ESTATÍSTICAS DE IMPORTAÇÃOInfluência da majoração do» preços exteriores„o merendo interno - A alta suportada peloBranil. no» primeiros sete meses do ano

recem-íindo _ Vida cara, flagelo generalizadoA, estatística» de importação, no parindo de janeiio n bkói»

ia de !•*'¦ evidenciaram claramente o aumento de pteço que tiveZ ,u|HHtar O Hiaill.

fiM» aumento d» preço, como vemnr, representa ft3,9D 'í. «ai-• •« o valor mídio dn tonelada impottndn em 1930, como r«iu*»ur4l, d*>t» falo. poda verificar»*» nue a balança comercial re»,;,trt..i um déficit de i'i$ t.f.C-J.A3(. ono.no em comparação com*rt«l nerlodn de IMO tjoneiro n as-Sítoi, cujo «aldo positivo foi7. crf: ai sio.txto.oo.'

por muro lado. a tonelada exportada, no» oito pumeiro» me- '

,,1 d» 10M. representou para O Rraail. ijunnto a valoi. uma di»fEtBfl P*1-1 niilor ¦• Cr» * "00,00. «obra a Importada e. -»m 1P51ro meinio perlotio esaa diferença pnra maior nío foi além de ÇiS1 J1I.0"

De» dado» acima, pode conclulr-ie o seguinte

Balança Comercial

D«f:c!t 'R*. JMI fjinelro a «í4j'o1 fttètMMi em JPúO 1j.1r.e1io a ai.ósto)

—- A üC\JZ — CUrnla-ícVa, 17 de janeiro dn 1%2

Cl»1 6M.634aC00.00:.831 316.000.03

^a ¦• fl K, ,. ~^*"^-*^[pW^^SLí "' ^ i "*\ "'. A

PAGINA II

1 AS INVERSÕES DE- CAPITAI ESTRANGEIRO NO BRASILInsatisfação nos círoxilos da Câmara de Comércio Internacional deNova Iorque - Querem obter o maior lucro poasivel - Pronuncia-

mento do secretário de Estado adjunto Edward G. Miller

•..rii-aViia.. ¦•»',«»¦«" •'" "I". » general t.„.», Monteiro e o fir. Jta/lt» Clrofiii..Urlctiltura. que raliveram eni tonftttnela ra.n, n pre.ldente ,!.,, ,,,.1» «ut.rquí,i arll. IU vi.itante. almoçaram no liiaillltito, rom.» ntoMrnt************************4*********4ttt*****,

ai l-iil. Ill.a.ta.r

mini. ..-«a daHr. r.llrno Ucgravura

ttt*********************t»**»*,*„**a**,*****„„ al|l|

A menoi em 135J */1050 4.328.«Í0.000.00

S.82 %34,r.S %25.76 rt,17.65 ':-.20,01 To23,65 Te

20.92 <"£H.64 ri

Houve. «Jim. um desciécclmo de Crt 4.323.880.000,00 nn ba»lüiça comercial» provocado pela maior Impoitnçílo c pela menor«píi rt« site»

Quanto ao aumento da importação, em valore», poda »er veri»litido na relaçSo doa pioduto» seguintes e respectiva» perconta-I«di:

JANEIRO A AGOSTO

Rm 1051 aãhre 1850

Jláquinir, spirelhos. ferramentas e utensiltoaK-oàutcí qiiimico», farmacêuticos, semelhantesMinufaturn.' de forro o açoóauolin.iAutos p»ra passageirosÓleo» combustíveis Cbaísis para camlnh6.es, ônibus, ambulâncias c íemo»Ihante» '.

Círeínlióff. ònibii'. ambulâncias o scmclhnntcs

Torna-«c. pois. manifesta a Influencio exercida pelo.» produtosrfi importação fóbic os preço» inteyios. Contra semelhantes re-fitXM a medida cabível - restrição drástica dns importações --nio soia aconselhável, principalmente cm sn tratando de bens deprodução. O aumento dos preços no mercado interior, cm conse-çuência dc» fatores acima apontados, que sc relacionam com alituaçâo do comércio internacional, faz-se sentir mais acentuada-.itinlc nos centros do pais marcados pola maior concentração in-dústria!. poi uma população mais densa e por um padrão de vidamais elevado do naa zonas unais, ft o que acontece em relaçãoa S. Paul... rii.-trito Federal, Rio Grande do Sul, PernambucoBahia e Pitara, qur* figuram, em primeiro plano, no quadro aasiBportaçocs. ft dp notar-se que, com referência a São Paulo ovslor da? importações atinge qunsc ao indico 50, enquanto quej volume nao alcança o Índice 40. Nos demais E3tados o volumeê sempre supciioi oo valor. O motivo dessa supremacia do valorsobre volume provem, principalmente, da importação de mâqui-ras, aparelhos, ferramentas e utcnsilios, feita em grande escalajor Sao P.i.ilo. O trigo em grão e óleos combustíveis, ao contiá-lio, apresentam índices bem mais elevados para o volume em re-lação ao valor. No primeiro caso, trata-se de bens dc produçf.oNo segundo, d- gênero alimentício e combustível.

_ iVr precedência, r.o tocante a volume e ao valor, an importa-ç5ej bras.lcir.-ás pelos principais paises, excluindo as Antilhns Ho-lindera* e Venezuela, e-.tjn quase, totalidade importada refere-sei gs:»t.;:nH. ay;=.m íe registraram de janeiro a agosto de 1951:

S/Total de Importação

ÍNDICES percentuais

íl™T0EL«ll!PARADAS QUASE 50 EÁBRICASDE MOVEIS EM SANTO ANDRÉ'

EM PERIGO OS OVOSIMPORTADOS

Continuam

Volume ValorEstados fnídosA.ie.itinr. . . . ,Oií-Br-.tanha .FrançaA:?ni5n:..i . . , .Swcia ..... .iúiia

21.0010,683,301.56?.22O.lí0,53

40,167.3-19,025,-íG4,472.1S2.0!»

armazenados oomgorlflco da Cãls do Pòn,,,ocupando,espaço r com acrnlj».nas possibilidade* dc dclrrioiu.ioo, os ovos rccrntcmentc Impor*taao* da Argentina r tra;idos pe-lo cargueiro "Suécia".

A merca*aorta constitui um total deiro mil e setenta - cinca caíim.CONTINUA O DESCARREGA-

MENTO DA CARNEConforme noticiamos, prdue»guc, nortniilmenli». o de.icarrrs.i-

mento da» grande* p.irilcj.i». tie.•Íi1","0 rt"'ltelntla, traildas peloRio Mentloza" e "ArgentlncauíKcefcr , rrspertivumenlr, o p.-|.meiro, com 752 toneladas e 771quilos, proredentt», do porto doRio Grande e mais 508 tonela-das embarcadas em Buenos Ai--e« O secundo com um tolal det.007 toneladas c 820 quilos, cm-barradas em Montevidéu.

C1MEXTO. Apesar da regular C'torac;c-:i

üe cimento rcp.istrida nos arw,,.rens do Cais do Porto, ao iiir#r>.na "füa", aguardando a vez

'lcatracação, continuam o ''f.rht"• om oilo mil toneladas da me.--v/idoria, c a "Sota", com- i —mil toneladas.

PERDEI: A PRIORIDADE.TEMPORARIAMENTE

Os navios cargueiros do Eóí-dc, ao que se sabe, perderam,temporariamente, a prioridadepara atracação, porquanto ou-lios cargueiros, estrangeiros,com menos tempo na "füa",atracaram na frente dos narin-nais "I.nide Nlcardgua", c "I.Oi-de Columbia".

NAVIOS ESPERADOSProcedentes do Sul, eslão sua-

do aguardados, amanhã, na Gtia-rabara, os navios ric r.astagciroso cargas, "Siscs", italiano, e

Rio Jclial", argentino.

ATRASOU O "FORMOSE" ' I

Ontem, ioSAO PAt;I.O, 17 tDn Sucurstl do A NOITE)meloclo. dclxttritm de rotnpnrccci no trabalho em Santo Andréaca.rea tio } mil operário», trabalhadores do qtinio CO fábricas dumovei» localizadas nnqucln cidade. Os «revistas fizeram o ir.n-ou t. aPÍmiÍa p01. Pft? tnrem ?P.n»WUldo junto nos patrões o aumento, tle snlitriiat. ho tempo» pleiteado. Durante lodo o din de ontem0 0 inniihti do hoje, não se verificou qualquer incidente, dado qurcs.grevista» pretendem conseguir as rclvlnõicnçõcs pleiteadas dcmedo pacifico.

Paio a vizinha localidade foram enviados investigadores doDepartamento tle Ordem Politica o Social, nlcm dc 32 praças dai ri! uii!.iia fi un,u patrulha dc choque. Apesar de serem pertoao 60 ns fabricas em groVe, somente* 18 delas solicitaram o. Poli-clu o envlti do eoldndos pnra garanti-los.Falando nos Jornalistas, o prccldente áo Sindicato dos Trab.t-madores na Industria do Móveis explicou que, desde agosto dein-.l. vem oe operários solicitando aumepto de salários, som que!e, ,u P03*'^1 qualquer acordo. A Delegacia Regional dorrabalhn, combeim» mistas dn patrões e cmiircgndos. não clio•gar.-.m a um resultado prático. A solução, portanto, foi a greve.Disse, alndn. o Sr. Mario Gava. que a tabela de vcnclmentou'p.eitonda o tlc 50Cé te elevação, para os mensalistas. e de^ 4058pnra os tarefeiros. 'Informou mais que os operários catão110 propósito dc ovitnr qualquer conflito, dndo que afyuvindlcaçôes são das mnis justas, cefeito da vitória do movimento.'¦*^****************f*************

IfüMlMtíVWW£MMM

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CRIA

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TIFI&A

faraósllsirei-

|poNf.ara*********/

Ressaltavs'.or fiue cVem, em su

. ri:.v-eF fiados, a enorme disparidade entre volume e• •••¦•¦¦¦. :i imponaaj&at dos Estados Unido.í, do onde nosbens de produção. Não há comomaioria, os bens de produção. Não há como negar'¦¦•¦-. :u dc preços, no setor dos bens de.produção impor-

i nos ,be:i3 produzidos, E uma das causas da vidacara, renomeno qne se vem observando mundialmente, com oDuor mi menoi intensidade; segundo as condições de cada pais.,i,«v!.COnw ao !pid«divel que imediatamente, se tira dos alga-...mos o observações aqui registradas é que a majoração de pre-la ™f!

"latí,,ias primsa e demais produtos importados se acusa.*2 nr.SÍíe1, n°, Ct-"?° 'dos P''^08 d0 maçado interno,mormente nos setores de baixo poder aquisitivo.rapaz ne debelar essa situação ? — Eis owpando todos os governos e•jata-se tle um pioblema cujas conseqüências assumem propor-pot isso que decorrem do aumento também mun-

üdos, reflete-,

Qual o remédioproblema que está preo-nosso igualmente defronta.que o

ni pioblema eu-soe» mundiais,

í'aioV*hii.i?T d:1S r,latílÍas !lr.inlas e demaísT"arUgõs"que"cónstí-luem objeto dns trocas internacionais.

H"™tt'tt'*r"*+**"*****************************+4+*w+"Já dá muitos larápiosoltos"

IlHuhs principal^ na f vâginn),r>.miz Alcino Pinto« «.« \.-,r;i Criminal,ixsso-crime em que ai autora e acusadosBernardo dos Sanloi e«« .Andrade,' «efüinle p~ "Antes dc apliiíollciais quepara depor, ofirie-si.«Scdor do [i.F S.P ,do. »e os mesmos foratacos ria''so contrário,(oram. * E. profundamente la-mntâvci qlle ríius prosos ._tusatlos dç furtos _ se,jam sol-

i,i |lr"". mo comparcccrcrh rm""P-O.ntil as teslemunltas dc

idcnclas mornlizndnras sejam;™^- M há muitos Inrápios¦ ™s e nao convém h popula-«• nue outros o seja«mpsrecerem

policiais paratio» --'?.'--,-" |,.™xillla designa

Falcão,no pro-

jusl iça éAntônioDéltuio

Jcaba de proferirincisivo despacho:

car pena' aoscompareceram

ao Sr. cor-ind asa n-i notifi-

requisição do Juizo c,porque não o

Çíl-se ;reitere'-:

'¦greve de motoristas deônibus em Fortaleza

»£?,RJAIjE,?A' « (Serviço es-ccial de A NOITB) »- Voltaram'feteogo os ônibus desta cida-tea-u a ^rn,'an«a da policia,| Mo mantido o preço da pas-CidTt ,t'0"fo™e ficou estabele-C Sf1»', Comissão dc Preçosu»|

-medida foi tomada em vis-entr»,?mcac'1 düs motoristas de[«rarem em greve, caso não•s seja dado aumento de sala-

0 aumento das pensões doMontepio Municipal

As bases em que estãoelaboradas

Conforme teve A NOITE opor-íunidade de noticiar, em primei-ra mão, ssrn assinado, a 31 docorrente, pelo prefeito João Car-los Vital, o decreto que eleva ominimo das pensões pagas peloMontepio dos Empregados Muni»oipais. O novo aumento, que vembeneficiar 2.769 pensionistas, foielaborado pelo atual diretor da-quele Montepio, Sr. Sérgio Ma-galhães, tendo-se em vista o fa-to do que a maioria desías pen-soes já não atendem às necessi'dades dos seus beneficiários,de acordo também com as c-mclusões de um balanço atuariprocedido.

Assim, todas as penr,ões, ír.fe-riores a Cr$ 400,00 serão eleva-

por não daa a essa importância, e nelaserá fixado o minimo admissivolpara as pensões, a serem conce-didas a partir de 1» de fevereiro.

A medida beneficiaria 54% daspensões atualmente eni vi^or,elevando de. 700 por cento, emmédia, a 14 delas, de 16 pov centoa 308, de 60 por cento a 1.00'2 ede 14 por cento a. 845. Visa o ato.conforme noticiamos de modogerjil. ãs pensões antigas. As quenão forem atingidas por ésseaumento estão sendo objeto deestudo atuariais a fim de quesejam fixadas as bases pára umamelhoria, que deverá vir dentrode pouco tempo.

de-

Novo atraso vem de se regia- !Irar na data mareada para a Ichegada do navio francês "Fo:-- '¦mose". que está sendo espcraao !procedente de Bordeaux. Assim, isomente no dia 19 deverá clu- !far ao Rio.AMAXHÃ, O "HOTEL FLUTU- !

ANTL' !Conforme noticiamos há di,n,\tteverá chegar amanhã, o luxai- \so navio 'de

turistas americano. !Cartmii". conhecido também co- Imo "Holel Flutuante" aue, lu-'On.tc a visita dc cruzeiro aue rea- Iai^a aos portos estrangeiros, né-le ficam hospeda-los seus passa- |ífejeros. O ' Carônia", que está irealizando outra longa viaecni, ic \l-arios meses, voltará pela Ai;i- ica, passando pelo canal de. Suez Ie ganhando assim o Mediterra- !nro, quando encetará sua rola ,i,:i egresso ao porto dc Nova Ior-que, dc onde partiu.

Traz numerosos milionáriosianques tndustriiis, figuras derelevo da sociedade- ¦estadúniden-ce. aqui permanecendo dois di::s.atracado no cais do Tourin«,:ci.hibc.

Nesta capital desembarcarãoseis passageiros, ronstatando-sr aexistência dn outros duzentos esetenta c cinco ,'m tr^níito.

NAVIOS NA "FH.A"

Até às 16 horas üc onlem, cs»taram registrados, na "fila", umtotal de 16 .navios, dentre osquais dois navios nacionais.

VEIO PARA LIMPEZAChegou, hoje. procedente dil.ahia, o pequeno navio de ca-rolagem- de A. Câmara, que fazí. rota costeira daouêle Estado,

e que tem o nome de "Bahia".Aoui ficará algum tempo, pr„.vavclmente nos estaleiros da Cia.ae Navegação Costeira, onde. so-

fre.ra trabalhos db limpeza c li-çeiros reoaros. .«-X

ts primeiras ,'ii-as da tarde,"edente d^fhjiburgo, é cs-navlt) alemão "San-;,

por MARIO R. MARTINS

Meter a bedelho

(Intrometer-se).

Bedelho — truiiio pequ.?-no no jogo carteado. Me;ero bedelho seria usar o jo-gador impaciente os trun-tos pequenos de que di-;põe, perturbando o cálculorie outros jogadores, provi-dos de melhores cartas. ¦

Não se deve, porém, cies»prezar a analogia que su-gere a palavra bedelho, naacepção de tranqueta euferròlho, com língua. Nestec?so, meter o bedelho se»ria meter a lingua onde náué chamado quem a mete.

Direito parlamentar e téc-nica legislativa

i- f cravo oa», prs\tf\ «I

ALBERTOISBOA

¦ "9

•>ttt*

telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349*******************************************************

•V,|Vl) rui,-.. ....

ixo-

omiiniquc-se comigo linu-diAI.Vmente, dando *-"Ujtr»ifl"i\;ji ,1oaVioi.u£

~ r,"a AjvãfcnglJPcixo.to, 290 ~ Vig. Gci*íír\- líin

No Mini I'» "^ DKI'EGACT.\ DO PATRIMÔNIO OA UNIÃO"'IsnflO "-«ia..0 tla Fa*enda, realizou-se ontem a posse do doutorhCXS p"son?-,i(iad«ura na chefia da delegacia do Fatrlmónio da União,

compareceram ao ato, que serviu para."l„l'™p;v,a e. "apreço que desfruta o alto funcionárion.i i

'' ''""''S. feto tomada anos a posse, vendo-se oOrlando Vc; ''tura caa.rca-j0 por amigos e colegas

Saúda o povo e o go-vêrno mineiro o senlior

Ricardo JatetTelegrama do presi-dente do Banco do Bra-

sil ao Sr. JuscelinoKubitscheck

BELO HORIZONTE; 17 íDaSucursal de A NOITE) — Via-játntlo em avião especial, che-fiará nirujuliã a nelo Horizon-te, o Sr. Ricardo Jàfet, quevem a Minas, atendendo a con-vite oficial do governo rio Es-lado. O presidente rio Bancodo Brasil acaba de enviar doRio ao governador JiíscclinoKubitschek a seguinte men-sagern:

— "Nas vésperas rie trans-portar-me ao grande Estadode Minas Gerais, onde terei ahonrosa oportunidade de estarcm contacto direto com osseus homens de Governo ecom representantes de suasclasses produtoras no sentidode debater problemas ligadosao desenvolvimento econômicodo Estado e estudar providen-cias rrue facilitem a colabora-vão do Banco do Brasil parasolucioná-los, é com prazerque envio ao valoroso povnmontanhès e ao seu (invernoesclarecido minhas calorosassaudações.'*

Comissionado pela Mesa daCâmara dos Deputados, da qualé secretário geral, o professorXest.or Massena- foi aos EsladosUnidos para estudar a organiza-çãc e o funcionamento da Cama-ra dos Representantes ria grau-de República do Norte. E em seuregresso apresentou -uni, amplorelatório, que está agora impres-so em volume dc mais de quatro-çctfítis paginar../'"Suse trabalho, entretanto, aque» autor deu modestamente o\iul¥ de RELATÓRIO, devia de-oàiminar-se TRATADO DE Dl-JÍEITO PARLAMENTAR E DETÉCNICA LEGISLATIVA. Por-que Nestor Massena, que é mes-tre de Direito Público é a nossamaior autoridade nessas mate-rias, tanto pelos conhecimentosaurtdÓs em profundo estudo daespecialização, como pela, experi-êr.cia dc trinta e tantos anos dcatividade, no Parlamento, não selimitou a uma. simples exposiçãodo que viu e observou, pois de-sempenhou a sua tarefa produ-iíndo um grande livro c/uc é ver-riadeiro repositório de ensina-mentos. E' quo êle olhou as coi-f.as camo jurista, como jornalistae como funcionário cuja capaci-dcirie se tem afirmado no ex-er-cicio ric cargos e encargos da.maior relevância c responsabili-dáde. E deu, afinal, uma obra emque, mostrando o que tem sido aCâmara rios Representantes dosEstados Unidos desde o seu ini-p>0, em nítidas linhas dc evolu-ção histórica, fas o estudo da suaestrutura funcional e politica,atiavcs rie textos regimentais ef',.-ma rie elaboração legislativa— textos c forma, que ele, o au-tur, comenta, e analisa, ã hn deoutros trabalhos que tem publi-cado, com a citação de escrito-res e parlamentares de reputaçãomundial e um vasto manancialde direito comparado.

Este novo livro de Nestor Mas-sena- — livro, repetimos, e nãoiclatnrlo — -representa um esfór-ço notável rio homem de pensa-mento e de cultura, e constitui,sem dúvida, üm dos.subsídios demaior valor no ramo do DireitoParlamentar o da Técnica Legis-,laliva, tão pouco abordado emnosso pais mesmo por aquelesespíritos que atuam no Parla'-mento com um largo cabedal üc.inteligência e erudição.

quem encontrar eescritura dc casa e tei

perdida na rua Figueira dc .\llou Francisco liical]io.\l?f.iiihFranciscoMelo, 101

Conhecido economista ana-lisa um decreto presi-

dencial:'\v\\ V ° V S V fl X I J. ,V O D^*7^-n A l.» PAG I NA

evasão ric capitais para o exte-rior, que tão fundamente reper-culiti favoravelmente no seio daopinião pública.Eficaz proteção da eco-

• nomia nacionalAnalisando- tt situarão, nestes

lermos o ex-scnador rnirtogros-j i sensc abordou o problema • cm

j pauta:— Ninguém, de boa fé. pode-I rá negar ao decreto-lei número'n.Oíõ. de 27 dc fevereiro de-11)411I — promulgado pelo presidente.

Eurico Unira e cuja elaboraçãocontou com.* o concurso do Sr.

LOclávio Bulhões, que é uni dosj maiores economistas rio pais cLuin homem tle inatacável prolii-

\ i dade — um superior objetivo ricl.lprptcgor tia economia nacional.^ I Não há; a esse respeito, opiniões

divergentes. Os males advicVamdu regulamentação expedida pelaCarteira tlc Câmbio c posterior-mente, tia interpretação tiada pe-la Superintendência da Moeda cdo Crédito, ao tleireto-lci mime-ro 9.1Í02. de IS de agosto dol!)4fi. Num e noutro caso nâoforam observadas as disposiçõeslegais.

Patriótica defesa dos su-periores interesses da

naçãoProsscguindo, acrescentou o Sr.

Alfredo Nasser: '— Li a entrevista do presi-

dente do Banco do Brasil e aconsidero um documento da maisalta importância, pela fidelida-de e clareza com que analisa osfatos, ('orno é ndlório, os objo-tivos do decreto-lei n.° fl.025,foram os tlc disciplinar ns ris-messas, lixando em 20r.ó (vinlepor cento) o limite da parcelaanual de transferência do capitalestrangeiro registrado c cm 8%Coito por cento) o da remessade juros, lucros e dividendos.O que excedesse a esta últimaporcentagem seria considerado"transferência tle capital". O re»gulamcnlo, porém, expedido pe-la Carteira de Câmbio preferiuconsiderar o "excedente" como"capital" e não "transferenciade capital", como determinava alei, o que veio alterar substan-cialmcnlc os scus elevados objc-tivos. Como acentuou, com mui-ta propriedade, o Sr. RicardoJaffct "considerar a remessa rioexcesso como transferência decapital significa deduzi-lo do ci-pilai registrado, e considerar oexcesso como capital significapermitir que sefa adicionado nocapital estrangeiro'". São, real-mente, duas coisas perfeitamentedistintas, e à Carteira não com-pclla optar. Estou, também, rieinteiro acordo com a interpre-tação dada pelo presidente doBanco do Brasil aó artigo li." tiodecreto-lei n." Í).(i02. do 18 de]agosto de l!)4(i. De forma algu-ma eslá ali autorizada a sus-pensão do limite das percenta-gens fixadas, tal como o cnteii-deu a Superintendência da Moc-da e do Crédito, na sua Instru-ção.n." 20, de 26-8-4(1. A referi»da lei autorizava a Supcrintcn-dência a elevar, reduzir c, atómesmo, aholir temporariamente,tendo em vista as condições domercado de câmbio, as aludidasporcentagens. -' Ora, a autoriza-ção para aboli-las temporaric-mente, não poderia ser entendi-

S Ejv jfjjjiilciolAr \(

Naflr'al J

lnácio-«OTlu* QüvciiaCordovÜT^ ^^ »

NOVA YOM<. 17 íl.'. P.) -O Ciiir- i.mi na.i i. .,ni. - I...II.. HaCâmara tle Comlrcln lutam..,.nal pediu an governo tlnt l -t .tlOI 1'tllllo» P A* am- ,,, • •oconômlcai ...s.•:,,,,m,!,¦.,,. ji,.i.-aii.i. la.ai.,i- qur nâo concedamempréstimo* nem donativo», noDraill, . .i.|n.i..t.. o governo .|o

-¦¦ ia, ,ii. (irlúlln Varxai nAoniieeliiii.il mia "política de rtwIrlcAen iniiiai.,- no capllnl et-Irnngriro",O Conselho dlue que, devidoa e<!>o politica, t pinimcl qt>c"selam suspensas noVM In*, cr-soes no rtraíll". O Conselho re-feria-se no recente ilrrrtln daipresidente Vargas, mediante t,qual limllnii.se a snltln dai pnlsdc tlivitlrnilns e lucros dolnl llll. l- li,ni Ia,

O presitlenle do Conselho.Grorge Slonn. disse, em nomedessn entidade)"O Conselho Norlc-Amrrirnuodn Câmara de Comércio Inter-nacional oMn eituddndo ns Vn-tores que afetam ns Inicrs.KSeilrongclraj no Hrnsll. O recentedecreto do presidente do Hrn'11.fiellllio Vnrgns. que modificoucom caráter relronlivo ns basesparn a rrmrssit tle lucros e di-vitlrndos. influi ncsle estudo tlem proyocado grande preocupa-çiio enlre os inversionislns is-irangelros. O Conselho oplnn queisso consiitui um impedimentograve no fomento ila prt.sperl-dndo c melhoria serial do Bra-|ali, Provavelmente restringiránovas inversões e possivelmenleobrigará os invcrsionislns aluaisa reconsiderar seus inlcrêsr.csno Ilrasil."O

propósito do estudo doConselho Norle-Amcrícnno é es-timulnr as inversões esfirnngel-rns no Hrnsll, indicando ns me-didns que tlcverinin tomar os Igovernos dos Estados Unidos eido Hrnsil pnrn ntrnir novas tn-'versões privadas naquele pais. Oestudo do'Conselho Xortc-Ameri-1cano assinala, como questilo pri-mordial, que o Brasil esta com»petlndo no mercado internacio.

rn obter capilal. Por Isso,lyfiiens rie negócios norle-nbnos tlevem tirnr um nro-

alto. Ior suas inversões nn -Hra-1. isp.il ou maior que. o queodem obter em outras partesdo mundo. He outro modo, o

capilal privado noric-amcriennnmio se dirigirá ao Ilrasil cmquantidades importantes."O Conselho considera que oHrnsil poderia hlrnir conside-rnveis inversões estrangeiros.Contudo, enquanto não fflr cs-clarccirin sua polticn n respeito,provavelmente, serão suspensasnovná inversões,"O Conselho Nortc-.Americanolecoinenda que. até qUe-se mo-rii rique a poillira do governo rioBrasil da reslricões liljúslhs nocapilal estrangeiro, os Estadosl nidbs e as organizações eco-nomieas governamentais inlerna-ctonais não façam empréstimoson donativos ao Brasil.

,'.'° ..f.onselho, \ortc-AniericauoariioTia-icniielus.io de seu inrnr-me nlé-nue se esclareça a situarçao. no Bi-nstl".

-S. FRANCISCO. 17 (AFP) —Numa primeira tomada de posi-çao oficial a esse respeito oSr. Fdwnrd fi, Miller. secretáriode Fstado adjunlo citcarreg.nlodos assuntos ihler-amerifanu...rieclarnii qiie n recente lei brasi-leira relativa á exportação doslucros,, sobre os capitais eslrnii-gciros "parecia ser lão rcstrilivaque'constituía'um sério prohlc-ma para os còmanditários exis-tentes e em potencial".

O. Sr. Miller fez essa obs.r-vaçao niinin alocução pronuncia-tia no Clube Comercial, na Cã-maia do Comércio ide San Fran-cise.).

Eni sua nlnriição o secretáriode Estado adjunto'.* salientou nimportância dc dois novos tiposdc programas lançados pelo go-verno dos Estados Unidos du-rante o ano passado: primeiro,a criação de uma comissão con-junta Brnsil-Estados Unidos parao desenvolvimento econômico esegundo, n aplicação de 38 mi-Inocs de dólares para a assis-tência militar ft América l.a-tina.

Discutindo o primeiro dês-icsprogramas, o Sr. Miller precisouque era. o primeiro cm sen -,'ê-nero a ser criado no quadro ífalegislação do "ponto

quatro" cque o objetivo da comissão eraelaborar um plano dc riesenvol-vimcnlo econômico brasileiropara dirigir "o imenso potencialdesse pais parn o melhor ca-minho possível". A comissão iáredigiu projetos de melhoria ricportos e- estradas de ferro, disseo Sr. Miller, que acrescentou querealizaram-se conversações entre,o governo brasileiro, o governodos Estados Unidos, o BancoInternacional e o Banco de Ex-portação e Importação pára

'aobtenção de fundos públicos ten-ro em vista o financiamentofleses projetos."\o entanto, ê evidente quenum pais tao rico eomo o Brasil,t. trabalho principal parn o de-senviilvimenfo interno deve rerleito pelo capilal particular localc pelo estrangeiro", declarou osecretario de Estado adjunlo.

Comentando em seguida a con-elusãq do estudo da Câmara In-tcrnuçionnj do Comercio sobre- Brasil, segundo o qual

...H',l.l!.,.|. pr! a. RftãdOI I' „ 1 ¦! ¦ -a h*t rr»pello. drleriniiiarA porsi mesma se .1.».,, i-.u, ,i parle,Rinernreoi que a nossa contri»l.iii'.i" para ,o ...11,1.1.1.. dn ra»paridade coletiva Intensificará 4segurança do \,.i„,-;,-.,,. conlranina forma de agitjssán que, rmcaso de /xltn,, destruiria a iu.dependência política a crnnAmlcadr riitln umu tins nacórt ame-rlcanas",

Nn Inlno da (.ua aloruçlo, oSr, Millrr saillrnlnii "a Impor»tâncla vital" dn «palio dado enRovírno dos IMu.los 1'nidtaspela» 20 naçõrs t|» Amtirlea l.a»tina na cunferíni-lii du pai rnm11 JnpAo. O .Sr. Millrr Umhémirndcu linmrnagrm As "valora.»sas façanhas" r|n i..,i .11. ... ro.Itunliluno nn Coréia t» nntnila»mente na loniiitla de Kumsong,rm outubro passado.

'*f"tt***i***********tt*************„„*,***„***,a„f,t*t.

I W--' ¦:¦-¦¦¦• -.'' '"».'•-.'¦''.. ' -'.'¦¦'¦ ¦ •'¦' ¦ ¦'¦ ::-:^»íÃ; y'ii '¦¦-.'¦

::--'i'Y- •

Norma Mlar. gaúcha, descendente de alemães e holandeses, umadas ultimas, a inscrever-se. Seu tipo lembra um pouco Mara Ru-bia e Mac West. As inscrições para o grande concurso continuamabertas

"PRECISA-SE DE UMA VEDETTE"

NORMA VILLAR VEIO DOSUL PARA O CONCURSO

A primeira "platiniun blonde" a inscrever-se- As inscrições continuam abertas - Dois con-tratos de 12 mil cruzeiros e vários de 5 milO concurso que A NOITK

yêni promovendo, em combina-ção com a Empresa Walter P;n-to, no sentido de descobrir uma< vedette.. e uma atriz cômica pa-ra o nosso teatro de revista, con-'.mun despeitando grande entu-siatino, dentro e fora do meioteatral. O concurso é aberto anovatas e veteranas — podendopurticipar moças sem nenhumaexperiência de palco, como tam-bem aquelas que já se inicia-ram na profissão, ou que este-jam, trabalhando no rádio, cía.e-m;i e «boites». A falta de boas ítvedettcs» é» uma dor de-cabeçapermanente dos empresáriosqu-tndo organizam seus elencos;daí o_nosso cuidado em ampliar,ao máximo as oportunidades dc íinscrição. r

Se você e bonita, tem perso-1nalidade e jeito para cantar oucunçar, poderá concorrer e *ecandidatar a. um contrato comralnrio inicial de 12 mil cruzei-ros, na Companhia Walter Pin-to, que é o prêmio para a ven-codora.

Um contrato de igual valorserá dado k candidata que ve .-cer como «yedette-cômica». Xe.3-te gênero, não é exigido da can-, .. ,tíidata prova de beleza. Basta j desconhecimenlo cos neun"esíor"

po lembra um pouco Mara T'.'i-bir. e .Mae West. Ela nos di?;'e:— Apressei minha vinda aoKio depois que soube do ron- ¦curso dc A NOITE e WalterPinto. Que. bela oportunidadepara tód.-is nós! Sa vencer, te-rei realizado o maior .sonho do 'minha vida.

Norma Vilar já trabalhou eva.teatro de amadores, fazendo co-r.iódin. Sua vontade, porem, évencer no teatro musicado.

Oe mão no ombro, mas dêcostas..,

(Clichê na /.' página)Não saiiafoz ao Sr. Donicio

Ferreiro Filho rt "Nota olicial"expedida pelo seu clube, o Flu- 'minense F. C. vinte e quatro ho-ras após ter tido ôlo entendi-mentos com o patrono banquen-se, Sr. Guilherme da SilveiraFilho, no sentido do ser conse-guido' um clima de tranqüilidadepara a disputa do prélio Flumi-nense x Bangu depois de ama-nhã. A maneira pela qual íoiela redigida, traduziu, a seu vor,

que esta tenha veia cômicaa\lóm desses dois prêmios prin-oipais, o empresário Walter í-in-

to contratará todas as fiiiLlis-tas que tenham qualidades para.ivamps-vedettes» (coristas dc al-ta. categoria, usadas com desta-quo nos desfiles, cortinas, otc)com salários iniciais dc cincomil cruzeiros. Como se vê, asoportunidades são múltiplas. E'a. maior chance que já se deuno Brasil a- moças que desejeminiciar carreira no teatro mu-sicado.

As candidatas que desejaminscrever-se devem procurarredator encarregado do cocurso de A NOÍTE. das 10 às i13 horas. As que residem foradr Rio podem fazer sua inseri- •ção por carta, enderoçando-a à: iA» NOITE, Praça Mauá, 7 — |Redação — Concurso «Precisa-so |de uma vedetto. Devem avia- jxnr ao seu pedido de inscriç.ão Icinco fotos, sendo três de maio c jduas de <;close-upj. A prova fi-nel será no Teatro Recreio em I

Ços. uma vetpresidente, Sr.do Mendonça,ao dispor doentendimentosF'is do já ter sidopler.amento resolvido.

que o o próprio .Fábio Carneiro

qiiem so coiocerBangu "para osnecessários, de-

o assunto

a vontade

o lucro do comandilário ao passoI que na sua opinião esses paises| fleviam. no seu próprio inte-I lesse, criar condições qne atrais-. sem o capital estrangeiro dos, outros merendos.I Foi então que o Sr. .Miller ft-z.¦alusão no recente decreto brn«i-I Jciro concernente à saida dosI lucros dos capitais estrangeiros

1 e riisse que "o governo dos.Estar

1 .- ' "os unidos, como as pnVnç •<<¦>da como declarar ivre o merca-. merciais m.-. „¦-,».; a ,•énliltflil e ..mi iaranaaHIr I '"ei LllllS. qile projetam a aplica-.apitais e, sim. impedir. ça0 de capitais no Brasil d»se-titroí Íari>°; naturalmente. estudar oiui os, decreto coro atenção".

Falando

c-m- Idns ;

,..-, dia que será previamente aiiunpitai estrangeiro não poderá ser! ciado. Voltaremos a publicarinvestido no Brasil em quanli»'dades siifiiccntes a nno ser qúenm clima pára tais nnlicaenêsseja favorável, o Sr. Miller rie-elarou que em certos países háseguidamente, uma tendêricpara se admitir de má

do deem condições excepcionais, as remessas de retorno ou delucros ou dividendos. Essa era,a meu ver, a interpretação exa-ta. Disciplinar as remessas nãosiftnifica . hostilidade ao capitalestrangeiro. As restrições .1 li»vre circulação de capitais estran-gciros existem em todos os pai-ses e não vejo qualquer razãopora que o Brasil proceda demaneira diferente.

CARIOCA ' pertence

' aot"jans''

do cinema e- dorádio

em seguida do pro-dc auxilio militar, o Sr.¦qualificou de "lamenta-o fato de não estar o go-vdrno dos Estados Unidos emcondições dc concluir tais aer-dos com todas as repúblicas daAmerica Latina. Precisando qneo programa ora destinado a tle-«envolver a capacidade dos pai-ses interessados de participar na

ricfcía do Hemisfério Ocidentalcom seus próprios meios, o Sr.Miller aci c-l.í.-ciit.m que "carta nmadessas repúblicas americana», I

gramaMillervel'

u.nanhã o regulamento docurso para conhecimentonovas candidatas.

Norma Vilar, a lourinhagaúcha

Norma Vilar é gaúcha, à&s- \ detalhecendepte de alemães e hoiànrieses. De pele muito clara, olhos i Filhoazuis, «platinum blonde>.. Seu ti-/ tre;no****************************** '

Preso quando passeava naGínelândia o estellonatário

A Seção dc Capturas rir. Delega-cio de Vigilância, na noite de on-tem, conseguiu prender o indivi-duo Godofredo Fontouia dc Car-valho, que havia sido condenadocm 1947, como cstelionatário, aopagamento de multa de três milcruzeiros. Acontece que. desres-peitando o juiz da 10." Vara Cri-minai, que lavrara a sentença, loi i p:!o menosa pena transformada em prisão, |face à desobediência. Assim mes- ímo, o acusado não cumpriu a de- ;terminação judicial, desapareceu jdq. Ontem, o investigador Miosduquela especializada o localizouna Cinelândia", passeando calma-mente. Foi então recolhido ao de-písito dc .presos, de onde s.er.i en-caminhado à Penitenciária.

A reportagem do A NOITE :;iesteve osia manhã em ÁlvaroChav-v». com a finalidade de co- ;'nhecer a reação de Benicio Fer-'"• ¦'•¦reira Filho à nota oficial.

— Eu não quero falar coisaalguma — disse-nos sem tjua !°i primeiro tenha ouvido qualquer''¦-! coisa do presidente d.a mou clu-4«be. O que eu fiz, lenho a cer- virteza, o Fluminense lará nem mais -.:>»nem menoB. Concedeu-me o pa- »'ftrono do Bangu a honra db tra- \tar do caso comigo, que,' além :'J'do sou amigo particular, sou,""^apenas, um simples diretor do"..Euminonse, Não desejo ir mais

'..além,* ume vez quo estamos nas .-.---vésperas da decisão do ca'm- >..'peonato. -.-:..

*Nada mais conseguimos do de- '

dicado desportista, embora éste 'so mostrasse bastante controlei- *

£ com ai últimas ocorrências. "

Contudo, hsuve, em torno dos™"acontecimentos desta manhã, um.'.', 1bastante significativo; --

encontrava-se Benicio Ferreira '

na cerca, apreciando oquando dele se aproxi- ¦

mou por Irás o Sr. Fábio Ca- p-neiro de Mendonça, que pôs amao sobre o seu ombro, em ati-lud3 amistosa. Benicio consT- -"-vou-se como estava, enquantouta çp-upo se formava imodiaia- '¦*mente. De súbito, o vice-presi-dente do futebol profissional dafluminense retirou-se da rodaindo para um extremo do campo.Minutos; após. era o presidente •••

que tomava idêntica ali-indo, porém, para o lado -contrário. Nao se falaram mais,

'até quo do lá nosretiramos. Esperam-se. todavia, '

revelações no transcorrer do diaae hoje o existe mesmo um gran-de trabalho. leito por amigos co- -•"muns dos dois desportistas, noSentido do que tudo seja Rana-do ficando linalmente as H-jas "partes »m perfeita Karmiaia, e,o incidente esclarecido.

Fábiolude.

I LEti IVÊL^Jk3

PAGINA 12 — A NOITE — Quinta-feira. 17 df ianciro de 1%2 *~~™.

O ETERNO DRAMADOS "PINGENTES" Melhoria e aperfeiçoamento IZ2TAS DEFESA DAS SUAS DISPO*

Bonde», tren. a ô„ibu» «uperloLdo. No* ÍOS fíietOCÍOS de administração piíbliCa Modificações esperadasbairro» distante» e no» subúrbios - Um do-! O empreendimento técnico-educaeional da í.üad, oíui.uVSSLloromemmo acidente na mnnhã de hoje - Doi* ; Fundação Getulio Vargas, em colaboração

menores trabnlhadores k morte j com «„ Naçõos Unidas, a Unesco e o Senac -!O prnblem» do

'nnii.ui. • .,,, inl uriIr

1...11 tMniiiiiii tfunilnili» cnm |penlí d. ni»»-,« i-e.vl.iiil Aiiinn- |n ll un Ir li, tiiinliêin .'nin o i-i A • )nlu leniliili. pôde, aplna* piniiun

nu» a i„ li ni-, » .Iiiii.. |irri„udOI -'|Uii»ente»"

,\o» btlrroí |iu|iuloioi, nu»subúrbio», em toiM a p.irle. »lii#«ma correria. .» iiic»iii.i> , rlai «. seu imuir Hurtirru l-rll• Impeli.» ' in, Iii ila CiiIih.Ih O 'I ' A|>HIC|>|.'< IN il lllll.•ilij» do ii.ii'..ili" Passam ni. ti rira mu .ln» "plngtulet" «'»u-bondei, o» ônibus, o* lirns >u-1 tliiiiurá I rfi< umn priivlrtêpclui"-ri',i uli,. s.. iiiiinuntu» tu-1 un.di,,11 o horário rilftrtnttn?l|...-•,- Inau .«Ir idadei miiL-H i,il> r lll-

Idade, nos ttri itó-O inrMim lioi ni" piu-t todas i*.«ij»»»« trabalhadora» ii cuinír-i i-i, de (|ii.il'i'i'-i e»pc li. nl.íi- tr.-cht as suti |."ii.i* » niêtmthort. Sej» um trmtííni de «ê-."» • io'ill...'l.'- «ii unia li.j.i ii«inodt». A» Industriai lambem,

r.m outras Capitais «In inuinl" uprohicm» dos tian»puitc• lmaliviado i-oni a tltrravfto dos hu-rárlos, in-is com o espaço pelomenos de duas horas nas tahel.s.Quero vai comprar objetos de lu-xn to amanhecer? No entanto, asInjtt de lu.t.i abrem-se »o me»-mn tempo que »* quitandas.

Todtt is atividade» começamjunta» t terminam junlis. Uai,» multidão nas ruas, nns ponto»' rie embarque, no» postes de pa-r.-idss, nt» filhas de todos ns vei-rnlos. E a Confusão. F. 0 «tro-pêlo. Ê o» "plngentes".

Nio a« dit» que falhou no Rio.a primeira eapêrlênela. Falhou

porque o ttpaço era Insignifi-cante, de tpenas umi hora nttabela. E » hora do verão — êpreciso direr-sc com lealdade —ven, agora, concorrendo para o

' dnma dot "plngentes", porqueno» bairro» distantes e nos su-bárbios, o homem do trabalho,bem «joe procura a aua conduçãoeseuro ainda. O sol não tomouconhtcimtnto da alteração d»»hor»s. Deita-se mii» tardr, masnem «empre acorda mais cedo...

Pira aliviar o deficiência dntransporte, enquanto o Metro¦nio decide, serie. p*rect-nos. so-lução. a tlteraçáo dos horáriosdt trabalho.

- Por que c«s»s de comércio, deobjeto» de luxo, joalherias, ma-gizlns. armarinhos e outrls,anunhecerem aberta»? A sua fre-güesia não madruga.

Alnd» h*je temos « regislrarrielorosissimo desastre ocorridocom dois menores que iampsra o seu lr»hllho na cidade,

-ocorrido num trem elétrico »u-perlotado. Gente pendurada nas

.portas automática*, que não fe-chnra mais. An passar o comboio

.pel» estação Derhi Clube, foramos dois jovens projeudos à linhaferre».

f) trem prosseguiu. Acudirampopulares que estavam n* plata-forma da eslação. Uma ambu--láncla da Aâsisléneia transportou

>s vitimas para o Pronto Soeor-ro, onde se encontram às portasd» morle.

Um dos rapazes não se «»he«iuetn é. Aparenta 16 anos. t. de¦¦et***************************

A questão do Instituto Bra-sileiro de Geografia

e Estatística

¦lil' li ias «I.i] riu» * cin|irê«.i>. «I«- áriirrios «eus leiiltiniiis inteii-ssc. má»,ti-lipa (le tlirlO. rni.i jlen.lci á-necettlriádtt pública» «i.. tinns-porte, taher proilu>l»st eleitosprátlros. como já ai-onti-i-r mrs-mo nn nosso innllnente *ul«merlri.no, n»« i-apitals dn Argi-ntl-rt», rio Uruguai i- rie outro» pul-ses . i.-niliu-, l'm assunt.) parn« nos»» Cúm.-irn Municipal, sem-pre rie boa vnntiidé qUortil» »etraia rie leudir os «pêlo» ria co-lellvlda.lf. rio prtio.

Dl» t dia aumenta u registrodo» desistre» rom» o que mar-rou a iiinnhá de hoje. Corremm»l» o» ônibus «• os tiitrunóvèis.O» mrttornelro» de bonde» ttren» «releram os "motofts

par*chêgtr a tempo, de vet que tãomtls prolongadas *s paradas pa-r» receber ós passageiros emnúmero temprt superior á lota-çãd rtaliiral. O povo morre sóhréas rodss de um trem ou numchoque d» veículos, córreiidóatrás do tempo.

Prisão para Castor StelloGalvão Bueno

Solicitada pelo juiz deMenores

O juiz dí Ménôrcü. Sr. Valdirde Abreu, oficiou k Delegaria deVigilánci.-. e Capturas, no sentidorie prender o menor Catior StelloGalvão Bueno. que réríntémentepiovorou um desastre dc aulómô-vcl em Copacabana.

Tal medida foi tomada em vir-lude de não ter o menor compa-ncido àquele juízo a fim de pres-tar declarações. Castor Stelio Gal-vio Bueno será internado no Ser-viço de Assistência, aos Menores.

dito dn Silva, do Departamento de AssistênciaTécnica dn ONU, coordenador dos Cursos Es*

peciais de .Administração Pública.m»'^,t,;,?rrn"rcXri:r»:A Escola de Administra-f«Êft tlí» I ?'Q públicad* o mês de novembro último i , — Amt"» «"»' inlcl»i.i»ii, ,*..,por técnico» de renome ,.i*.-r-, ! «Uierru alnd» q entrei Istado, tiu

prép.iratórl»» pJr.i outro grAndé.morrenrilmertlo d» Pundtcán fit-túlio Vargas, que ê i próxlm» In»-'I..I-. .... nesta C»pll«l em abril pró--vi nm. de um» EsrnU dr Adminis-tração Públiri. A organização Ho"eurrirulumM d» mesma consll-lulrá .ni.-ís um do» lemn» técnico»n ser debatido neln Seminário In-lirnnrlon»l, a fim de «pi* ela ve-nha a beiicficlar-sc dn «;uo de me-lhor e mais aperfeiçoado pos»»apresentar a expcrlêncl» mundialno «SMinto.

A Escola compreenderá cursosregnlire». curso» especial» e curso»rie extensão de Admlnlstr»ÇÍo Pú-blica, srnrio que oi primeiro» com-príenderán 4 «noa rie estudo». No»primeiro» dois mos, procunr-te-áproporcionar lo» «hino» nm» só-I lld» preparação em ciências «o-ciais, especialmente «oclólogl»,psiroloria, economia, antropologiae nos últimos dois,« espêciallrtçioem matérias Administrativas, comons disciplinas técnicas «jue sê rO-rtheeem pelos nomes de RelicõesPublica». Administrações do Peí-soai. Administração do Material,Administração Fiscal, EitltlstlcaAdmlnistrntlva. Relações Humanasno Trabalho. Contabilidade Públl-c,' - - -

MARECHAL DE LATTREDE TASSIGNY

Nota do gabinete doministro da Justiça

0 gabinete do ministio ria Jus-tiça forneceu à imprensa a se-guinte nota:"Por incumbência do Sr. pre-sidente da República, o ministroda Justiça manteve contados como presidente, administradores etécnicos do Instituto Brasileirod: Geografia e Estatística, intei-j-»ndo-se dos motivos que suscita-j-ara » controvérsia «pie atualmen-te agita aquele Instituto. De acór-do com as declarações dos inte-ressados e conforme a doeumen-tação compulsada, o titular da•Justiça verificou que a presentecrise, como aliás sc tornou públi-co, teve origem em diferenças deapreciação a respeito dos proces-so» estatísticos vigentes. Nestascondições, o Sr. presidente da Re-pública, t quem está diretamentesubordinado o I.B.G.E., levandocm conta a importância do prohle-ma e a necessidade que tem ogoverno de se esclarecer a respei-to, resolveu designar unia comissão de especialistas não envolvi-do» no dissídio, a qual sob a pre-sidência do professor fhemisto-cies Cavalcanti, examinará o as-junto e dará parecer.

; Determinou ainda o Sr. presi-dente da República que, no inter-"volo, e com o fim de não inter-romper os trabalhos estatísticos,sejam mantidos os processos ecritérios até agora seguidos. Comn mesmo espirito de salvaguarde:do Interesse público e de continui-dade dos serviços, o governo es-pera que os servidores do I. BC> E., com a providência ora ado-fada, ponham de Indo as 6uas di-vergêneins, de sorte a renovar-sea «transfere dc serenidade e decooperação, necessária á vida da-quele Instituto."

As exéquias que a Embai-xada da França mandará

celebrarO embaixador Gilbert Arvengas,

da França, mandará celebrar ama-nhã, em todos os altares da Igrejada Santa Cruz dos .Militares, mis-sa solene de 7." di». pelo supremodescanso da alma do marechal DeI.attre de Tassigny, recentementedesaparecido na Indo-China. Oministro da Guerra, general Estilac I.eal determinou » todas asunidades c estabelecimentos sn-bordinados ao seu Ministério, quesc firessem representar nesse atode piedade cristã cm homenagemàquele soldado que figurou entreos maiores marechais de França.A missa terá lugar às 11 horas,devendo a ela compareceremainda, além dos membros do Cor-po Diplomático Francês, os diplo-matas brasileiros e outras autori-dades que sc encontram no nossopaís. Como se sabe, o marechalDe Lattrc de Tassigny, herói daFrança, foi um dos maiores ba-luartes do seu pais na últimaguerra, e exercia, presentemente,a importante comissão dc coman-dante em chefe c governador ge-rai da Indo-China Francesa, cmoperação de guerra. '

Os extranumerários daCentral

O diretor da Central do Brasilbaixou portaria aprovando a re-lação referente aos servidores et-tranumerários mensalistas da Es-trada, que estão amparados peloArtigo 23 do Ato das DisposiçõesConstitucionais Transitórias.

Telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

CARNE PARA A CIDADE"\m vCONflNUAÇA O))))) > DA 1.» PAGINA

to de carne, trouxe-nos o "Ar-gentlnean Reefer", procedentede Montevidéu, num total exa-to de 1.007 toneladas e 820 qui-los, que também já estão desem.barcando com destino ao frigorl-fico do Cais. donde será devida-mente distribuída.

A carne procedente da Argen-tina e do Uruguai íoi importadapela C.C.P.

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___M':7.iíitÜíírf^inC***»"'-'-'" aHBMWHIHWnWlTfnti A*,*_^*™**_''''-'4»GB^b,s444,, ¦' ¦ -¦¦-. «| mgBMB^^K?a^s^»>s * W ^ y «* -?s*\ * ' '"/ ib, ^Ba^fl^HiPWwsMWMJPffl^.-^ •¦ f **' í*" Ww ¦ _\\*\ MSBJ^B^KaMwIMSmS£KSÜ«í«< í'i a ' """% - . v ? SBSiSfiraHBBK?n WÈÊm I ">è ' "^ ^HnBIfflÊmmÊÊLM^ ? __ liWÊmií%_____£_ ___-, _,__^ .'tefc- a- it_t__ij_>gi__eS siWmÊmm WamWÊk S WÊÊm 1—I § ' fj§j:m£iWmSBKBtW5r.*. .ggaR3-t»-C'- ¦- kffi$mB%. s''lujfY^^yWmZJ^WWSMywSuÊ W8ÊÊÊ&3

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l siaíj -.In^^*^^rWPmv^*wÊBsÊ*%i^WjlBIBHK -f:y¦'¦¦¦

.lOAO G1BIN t.M NOVA IORQUE. A CAMINHO IIO SCALA I»EMILÃO — De passagem por Nova Iorque, a caminho de Milão, ojovem barítono brasileiro João Gibin. vencedor do concurso de ran-•o *'0 Grande Caruso" — para a Bolsa de Estudos Mario Lama(um »»io rie estudos no La Sclla) — foi recebido por Arihur M.Loew. presidente do Departamento Internacional da Metro Gol-.«Iwyn Mayer. No clichê (à direita... Arthur M. Loew felicitando.Toio Gibin. Em tua breve piBSigem por Nova Iorque, Gibin ta*ve ocasião de visitar o Metropolitan, tendo ali »ldo recebido pelutenor Ferrueio Tagliavini, bistintt conhecido de no»»a platéiaTagllivlni recebeu Glhin com grande cordialidade a recordouroímentos de seu bi.c>í«o no Brasil. Em rápida visita a Washington.-Oiblo foi recebido pelo rn:n:*'ro nlr.iipf)»»"rinr;o do Bracil, Sv¦St'- To tlc Rlclo I i.n.co

rií.iiai. junto A rundaçáo Oetulio Vargas Caorríenn.i tódi» t»Itlvidtde» i.|ni-i(,nn.i."i- com arcali?.ai:au do» me«mn» Curto» oSr Benedito Silva do Departa*mento de A«ri»têneia Técnica c!n«Naçòe» Unidas, .letiacado iun-io A Fundaçfio Getulio Várça»para organizar ot Curso,-, ** oSemlmirio Internacional de Ad*ministraçáo Pública, que ie reu-nir.-i nesta capital a 4 do leve-reiro próximo.A NOITE ouviu o conhec'dotêcrtico tóbre os objetivo» dêl-tet Curso» e do próximo Semi*nário, solicitando-lhe que nu»esclarecesse as modalidadet deseu funcionamento e ot estudo»que tem em vistaCursos Especiais de Ad-ministraçáo, ministrados

por especialistas derenome mundial.

— Ot Cursos Especial» de ,»d-miniltração Pública, que tem*.-.*naráo ao íim do corrente mêJ.estão sendo realizados com aparticipação das Nações Unidase da UNESCO, como parte Coprograrna de assistência técnl*ca. e do noiso governo, ropre-sentado pela Funjação GctúloVargas, e juntamente cora o Su-minárlo Internacional de Admi-nistraçfio Pública, que será ins-talado nesta capitai a 4 de te-vereiro próximo, constituem ur.pasto preliminar para o cstabci*-cimento de uma E«cola de Ad-ministraçáo Pública, que «eiúutilizada como centro de fómaçao para esluoantescionários do nosso pai»tros paises.

Versaram ésses Cursos »6brtcs disciplina» seguintes: Princi-pios de Administração Pública,Administração Pública Comp*-rada, Organização e Métodos deAdministração, Administração doPessoal, Elaboração e execuçauOrçamentária, lecionadas por os-pecialistas de rénonle como o»Sr». Roscoe Martin, da Esco!.»oe Administração da Universida-."le de Siracusa. nos Estado» Uni-cos, Ladisla LangrOd. da Uni-versidade do, Sarre; Henry Rei-ning Junior, da Universidade ri»Califórnia do Sul; Enrique T-»je-ra Paris, da Universidade Cen-trai da Venezuela e HarweyWalkcr, da Universidade deOhio, nos Estados Unidos, todo»eles especialmente contratadospelas Nações Unidas.Alunos brasileiros e de

todo o ContinenteOs alunos dos mesmos Curso»

Eflo em número de 68, sendo 45brasileiros e 23 oriundos dos sc-guintes paises latino-americanos:México, Guatemala, RepúblicaDominicana, Haiti, Panamá, ElSalvador, Venezuela, Colômbia,Equador, Bolívia e Uruguai. Osalunos brasileiros foram recru-tados em sua maioria nos Esía-dos, havendo também alguns re*presentantes das maiores autar-quias e de alguns ministérios.

Praticamente acham-ie repre-sentados nos Cursos toda a Amé-rica Latina e as várias Unidadesda Federação. A estas, a Funda-çao Getulio Vargas ofereceubolsas de estudo, a ser concedi*na aos candidatos mais qualifi-cados, a fim de que seus servi*ços públicos pudessem beneti-í-iar-se dos Cursos e às naçõesamericanas foram oferecidasbolsas pelo SENAC.

Iniciados em novembro úiti-mo, os Cursos serão encerradosa 31 deste mês e 'os respectivosalunos depois de assistirem aoSeminário Internacional, em.fe-vereiro. realizarão .em março osexames finais do Curso.0 próximo Seminário In-ternacional de Adminis-

tração .Pública— Como parte também dasetapas de preparação da próxi-ma. instalação da Escola de Ad-

ministraçáo Pública, prosseguiuo nosso entrevistado, terá lugartambém durante todo o próximomês de fevereiro, nesta capitaium Seminário Internacional deAdministração Pública, promo-vido pelas Nações Unida» e pelaUnesco, de que participarão 20dos mais destacados especialis-tas em administração públicaem todo o mundo. Dentre e«tesdestacaremos os Srs. Sven Jor-gensen, da Noruega, EdivardM&c . Cullagh, do Panamá, Mu-noz Amato, da Escola de Admi-nistração Pública de Porto Rico,Mac Kee Rosen, do Escritóriodo Orçamento Federal do govêr-no americano, Tarras C. Sall-fors, da Suécia, Rodriguez Ária,da Argentina, Jesse Burkheed,assessor técnico da Divisão deFinanças Públicas das NaçõesUnidas, Roland Egger, do Ser-viço de Administração Públicadas cidades de Chicago e Novaforque e três especialistas bra-sileiros os Sis. Arisio de Viana,diretor geral do DASP, MarioWagner da Cunha, do Institutode Administração Pública daUniversidade de São Paulo, eAlberto de Oliveira Campo», eco-nomista da .Comissão MistaBrasil-Estados Unidos. B possi-vei que também venham a eom-parecer os professores Charle»Miiiazé, da Sorbonne, -LeopoldoLarascarro, da Colômbia, Ma-nuéi Hinds. de El Salvador, au-tot da reforma administrativadaquele pais. e. .1. Ft. Simpaon,diretor da Divisão de. Organl-zação e Métodos do Tesouro Bri-tanico.

O Seminário terá por objeti-vo o debate g-eral e a sistema-lização dos conhecimentos técni-cos e experiência dos vários pai-set no que respeita à organiza-ção administrativa, de grandealcance como elaboração técnl-ca, de proveito universal e es-peeialmente, para o» países, co-mo o noeso*. ainda em fase deaperfeiçoamento de sua» or;ra-r.izações adminirtrativas, n-ztrês esferas da adminirtração fc-deral, estadual e municipal, isreuniões do Seminário serãofranqueadas a um grupo «le espe-elBlIsfáí e e-t.idiosos hrn.Hleiros.¦¦ttrta capital e .de todo pajs.

gem »m lento -I i o "">» d»crédito, dtvaráa »•» Ititalmudaaça» ao» quadro» io*alltt :omandea d» E*áieite.a*t práxímsi dia». D* nrl,-da mn. o» mlermoçáis «*-onomendo tamaaiioti» ia Za*na Militar tf» Sul. t »»..»•rai An<j«U Mtnrii» ia Mo>m.i. O no»n ctmondnnt» riaBripada Mitta «I* Cerumh4«»ró n ijonerol Américo Bra-ga. Oi gentrait Dima» d».c qn»ln M.inni » K*!»end* Mils dtlaarfio ** i* eo*mandai, per t»r»m «ida ele«-«IHcadoi na Eacola S*»p»Kerd*> Gutrra.

Per eulra pari», laia-*» qu*e g»n»ral Fluía d» Cadro

•rá nomeada mlnlitro de Su-parier Tribunal Militar. Quan-lo 0 ««rido da a»n*ral Agrada Lacerda, do DepartamentoTécnico d* Produção nada•»I4 confirmado.

Também ««tá »»nd» aguar-dado n»»ta capital o general0»TÍno F«rr»ira AW«», qu*¦•rá aemtada para impor-lant» earge - na capital daRepública.

Sab»-»« qu« também ttrátuKallluIde ne »ub-eomandeder !.? Çlvliao d» Inlemlaria

gentral Cunha Cru».

NIBILIDADES CAMBIAIS, Preocupação máxima do Braail na atual con-juntura econômica — Importante» declara-

çõea do ministro da FazendaO o-, i-.. • ,-• da -n--;.'H rtrebíu onltin. «n» »»u B»l.ln»t». o»

i«pi»»»nt»Bt*» da Gamara Amarleéna rie Comercio, itdiiirtn ne»incapitil. o» qual» expu»»rim •*-¦•¦ liiulai váuo» aspacto» do

InOVO ..*¦..-'¦ bractIMio »&hie n letórno de capil.il> tttiangeii».'.Stnt, oirrlAn. o f!r, Hoiáclo Uiti*i formulou Importnme» der!»,itc.it* * ,i.- at .*•,.'.: dlreiruet do Braail, no ttneno dn política¦¦-...-.:.» Dtpai» d* f.-i.-n que o» •capital» estraniftlrot tão re-fchldo», eni nono pa!». dt braço» ahertot * cireado» de toda» »»

; vantagen» * gatantlaa», o titular ponderou: *0 quo não é po»»l-vtl ao i :..*:l. porém, é fugir a medldai de defesa daa tua» dis-

I ponlMlidiritt «mblal» tm um quadro universal de dificuldades|dé díviia», aohrtturio precisando dela» pira Importaçõe» de mn-I ler.ai» indiipeniávtl» ao teu dtttnvolvlmento. Ao prttident* Ge-

túlio Varga» rnmpre defendei. • o fará temprt, ot Interêcte» le-gltlmn» do Bia»ll. do» miais nán »e afaatará».

I Progsttrulndo rm »ua» deelaraçõ»», o Sr. Horário I.nfer »n-

Íllrni.,11

que n - ir.,,ir,., de capital» estrnngelron deve assentar-»»na» rtal» po»»lbllldadtt dt noiaa balança d» pagamento»', nflr-mando, a ittculr, que é «o notio pai» um do» que, nê»se periodo dctran»içáo, .wusu-aiii melhore» condlçõe» pnra o capital eatron-

I g»lro, qut aqui deifruta de ampla remuneração e absoluta Igiiiu-I dade de tratamento com o capital nacional'.! •*-***»*******»************************************************

ASSALTADO TRES VEZESEMMENOSDEUMMÊS!

l\ffl3W£kv li..,{t^4*-^,' w ^ __ __ ^

, Não encontram explicações para o casoproprietários do café e charutaria

os

Monção, donas d6 casa I ?*'* ^^^ ¦«-* ^ menos deJ ' "wnuw w "uou J | um méSi 0 Caf(i pvevldentc. na

•***'•** **à *•*}»•,__, rn-, -. - - - . _ *

cn e Regulamentação Complemcn-,tar Administrativa,

Projeto internacional deAjuda Técnica em exe-

cução rio Brasil

escondem na casa e agem de mt.drugada, saindo com o produtodo roubo absolutamente despreo-cupados. tal o despoliclamentoque se verifica naquele ponto,

aliás, zona que deveria ser muitoA» fel7a»'-iívrei"íe'ráô rtaiia». I ?,»mJ? men?'' v"tiR.i?.ud<; v'0ltn- I bem PoIlclatla' Pois a" »« ««con-

esquina das ruas Buenos Aires ePrimeiro de Março, foi assalta-do esta madrugada. Por Incrível

l que pareça, os larápios náo dei-Locais das feiras-livres

para amanhã, daT\mn"ã?V»eêxU."ri?a, noV'£|?ía £" ^\M do «t^eleclmen. I tram'multos e importantes esta-

Mumte» nonto»* ru» Arnaldo ,0* Umn delas BPRreíeu levanta- i beleclmentos bancários e comer-Outnt»l» «Hot»fÁt-ni. r„. «ii* .('*>- sem ter sido airombada, co- .ciais. O prejuízo da charutaíia: nloí Pa.» (Ciicadura™ praça', mo ",«» abAert? com.««* ,?»• I Já,se elcva a mflis,fe 20 m» c'^"

I ^. *. ._ —»••"'» l'"",'> ! hm.» Vai* »( »t»Ae iniMii-rnnc fá toe . 70lri-,c t* f\ tAr* t*nfr_ *% -tc-,,-* ,-> AmpraçaN". S. da Paz (Ipanema i; praça, dos Estivadores (Saúde); praça— lodo ésse conjunto, os Cur- j Jo«é de Alencar (Catete>; pra-s..s I-.speciais. que on *Mâo sendo «;l Comandante Xavier de Bii-éi-ccfrtdó! . o Seminário Interna ; to Tijuca); rua Marquês de Va

zua. Nestss três incursões feitasao café os ladrões limitaram.sea assaltar a charutaria. levandoIsqueiros, pitelras, carteiras paracigarros, etc. A nossa :eportagemae '*¦•• cional dc Fevereiro ei^ Escola de

' ,ni« íTiiuêaT í,. S-.iir"tl nll i 0llvlu os Sis' Manoel Augusto da

eoeou lAl«da en, abril, einartcen-no»! checo da Rocha iBento, Rlbel-. ^me,nte Proprietários do café es.qd» o entrevistado, sio parle dc ro^; rua Carolina Santo» ufta» I d" tcllarutar!a- Am*» "io e,n"um grame pio.k-io init-rnacion.l I «e Vateonealea); avenida Rod.i- í°"trftn» explicações para o» mis

Alma Ctinlia de .Mirandahoje, na Radio Nacional

No seu programa de holp \,22.05 horas, juntanieme rom »festejado barítono brasil«;r0 s,'vio Vieira. Alma Cunha di- \_randa reuniu dois grande-,'rim"posltores. que eram tambémgrandes amipo-: Carlos Goir.cV,Francisco Braga. A brilhar.»cantora patrícia Interpretara".•'Balada*, do Guarany, ic «H.meiro c "Virgens mona.,", do tt-gundo. Será. assim, mal-, ur.»bela audição qun oferecer» eunoite Alma Cunlin de Mir-ioáiaos ouvintes da emissora lider oiquais já ae habituaram a oúiiia linda voz do aplaudido Kip-fn

Dyla Josetti no C. B. M.Ksln.i abertas ainda ésle mt* IIcafé a perto de inscrições para o cur«n h,i piam,,tn Dyla .losetli. no Conjcnatórl»

Rrasileiro de Música ric Cnnac».bí-na, A Av. Prado .lunior. 317

A festejada arl islã, conlieciúi,tumlién». conto cronisla musiu!,

zeiros e o do5.000 cruzeiros. De todas a.» trêsvezes a polícia do 7.° distrito l*-ve conhecimento, providenciouperícia, etc, mas os assaltos con-tlnuam.

» • • .j.«».ii»nivi»»»i i»c i n-ivuill.r.iu.11, n.vdc .irlniinistrnçio púbiic. formul». go Otávio (Lebloni; avenida .T<i» pelo Brasil t que esti sendo Ho Furtado (Grajaú); ru* Joãoteriosos assaltos. Pensam, entretanto, que o ladrão ou ladróes te {

iiall/ado com « parlicipiçno.como | Rego (Olaria); rua Ibatinga , »•**»**»»»•»»*»**»*******-*»»**•**•

\ÍÊ S^V® s! *£*$8&J8^V2S;' 0 ajuste de contas da União^ü-"/;*0. £«,,X*.M?S * .«* M»r - Deodoro) t rua Major» nftm „. p .nmdo (çordoviD. com o Rio Grande

As barracas do SAPS

Deu um destalque de quase500 mil cruzeiros na te-l

souraria do sindicato I

l convidou par» sua .iv.j.icni, ,| pianista iliplom..da Rosa Mani| Lvia.

Mais informaçães pólos l»!e.fones: 37-0216 ou 27-9007.

.SENAC A coptrlbiilçío "financeira | Conmdn (Cordovlldas «nlidtde» brasileiras lepie-sinln cerca dn SOíi (Fiiiirinçãotic.lulio \argiiM r I0?í iSENACi docusleiii geral do conjnn'o, e a dasentidades inlirOacionais &h*,i ty.e (Nações Unida» e UNESCO),O fiisleio total do pro.ielo, tm re.beiú aos cinco primeiios meses,islo e, sem inclusão da Eseola deAdminislração Pdbllc»., montou acerca dc 2.70(1 mil cruzeiros.

As barraca* do SAPS estácio- ja*ráo amanhã, sexta-feira, nas IHfuinte* féira.i-livret. da praça i?.". E. d» Paz (Ipintmai; da1rua Carolina Santo» (Lin» deVasconcelos); na praça 15 deiNovembro (ao lado do Mercado

Agradecimento, do gover-nador Dornellés ao pre-

sidente da RepúblicaÒ presidente da ftepública. re-

... i cebeu telegrama do governadorMunicipal.; n» praça da Bsp- . ,•„ Estado do Rio Grande do Sul,i dana; da rua Sidonio Pae» (Cas- | nos seguintes termos:A. necessidade do- apertei-; ^^^'Vpüar8"*.çoamento da organização; f£«fâ&#*™-«RJ0 ¦'-;

e métodos de adminis* ri*); ^t av»nid» juiio Furtadotrarõn núlili/»*, (Grajaú); d» praça José dairaÇaO PUDMCa Alencar (Catete) . no conjuntoO Sr. Benedito Silva íinalirou » ! residencial do 1. A. P. I. (Fe-sua entrevista com as palavras se- i nhai.

guintes:

;í^«^r^s:-| ghogaram-se o auto e oBONDE

fiofenômenos mais evidente» daatualidade. Esse crescimentütem sido mais acentuado, co-me mesmo o observador. meno31 O auto particular 114.273. na

; manhã, de hoje, quando saia daarguto poderá facilmente verifí-.ar, no setor do Serviço Sociale no setor das' atividades econò-micas.Paralelamente ao crescimento

d,-is funções do Estado, crescema» expectativas do .público *, emrelação a elas, a» respontabili-aades da administração — emoutras palavras, o governo mo-demo «.deve» mais, ao público,poi. isso que os governado» ~n-.odem e esperam mais» do go-

garage existente na rua Sena-cor Vergueiro, 174, choeousecom o bonde linha 5, Leme, cha-pa 190Í. dirigido pelo motornei-ro regulamento 9.401. Ficou fe-rido no pé direito, em virtudeda colisão. Laudelino Mendes daSilva., de 40 ano», operário e -no-rador na rua B. n.° 115. emNTova Iguaçu, o qual foi soror-rido na Assistência. O comisaà-

i rio Aeclino Festoa, do 4.' distei-vêrno, ainda que individualmen-! co re»'Í8tl'0U « f»to-te sejam pouco «impático» ã in- jten-enção estatal.

O aumento das rt!pon»ü-bil»fm^ti^^efhS^jcado e entrada de íeirantesserviços públicos, e requer cada;

"j Horário de vendas depes^

i nos"A aprovação rie V. E*ci»..do ajuste das contas désle Es-tado para com a União, foi me-dida de alto alcance para o sa-neamento das finanças riogran-denses. Permita-me agradecermais essa prova rieciidda de co-Itboração de V, Excia. « minha

j administração. Respeitosas sau-: dações".

í fiuiu o~~píSio,lazendruma vítima

TRÜS CORAÇÕES (Minas). 17(Serviço especial de A XOITE)— A» 22 horas de ontem, devidoàs chuvas qu* têm caldo, ruiuum velho prédio do centro dacidade, vitimand oum transeunte,a senhora Maria Aparecida Jun-ó.ueira .pertencente a tradicionalfamilia local, casada com o Sr,Ataide Freitas Gonçalves, fun-cionário ds agência do Banco doBrasil nesta cidade.

CARIOCA pertencr ao» "fans" decinema *¦ do rádio

is debatesSe os triã-ívez mais, numerosas compotên-cias è competências mais com-plítas no desempenho desse»serviços. ''O émpirismo, evidentemente,não habilita o serviço públieo adesempenhar as suas crescentese complexas funçóes. Cumpre,consequentemente, substituir naadministração pública os meto-dos sentimentais e empíricos —por métodos intelectuais ou ci-tntíflcos.

_£-e bem a Idéia da substitui-ção dos administradores empl-ricos por administradores pro-fissionais quando não haja re-cebido' reconhecimento univer-oal, as elites de todo» o» paisesestão-se convencendo de.que naempresa- pública moderna, comona empresa particular, «omentèa competência especializada, aformação específica, a experiên-cia profissional . adequada, em«uma, a ação — racional é ca-pa» de enfrentar a complexida^de dos problemas que assober-bani o Estado.

. Dai, a necessidade evidtntedo estabelecimento de escolas •centros destintdós ao ensino daartminííitração pública, a fim de-preparar as gerações turgentespara ô serviço* públieo, eegundoas. sua» exigências especifica»,:*- cada ve»! maiores e cada veamal» importantes para o cida-dão.

O LÍITE(T.Uutos, principais na is paginai

Apezar do aumento concedido,a situação do leite ainda não foiregularizada ». conformo noti-ciamoa ontem, »ó amanhã teráinicio a distrihuição normal -doprecioso produto. No entrepostoda Cooperativa Central \doa Pro- |dutores de-Leite, a» primeira* re-messâ* vinda» do interior forampce.uenns e multo àquem das ne-cessidades'. do consumo público;poi» o» produtores, no »eu movi-mento de resistência.' despreza-râm o leite, deixando de entrega-lo á» usinas de pasteurizaçãoque dessa forma, ficaram com-plctamente de«provida» de e»torque.

Segundo ae Informações nueobtivemos na CCPL. estn entre-ga de leite às usina» já t«ve Ini-cio. e, de hoje par» amanhã, »»remessas atingirão o seu nívelnormsl. painiitinflr,.novamente o

No Mercado Municipal —Determinado pela Pre-

feiturafi diretor do Departamento de

Abastecimento da Secretaria dtAgricultura da P.D.F. baixou on-tem as seguintes determinações:"Considerando a necessidade dcfacilitar a distribuição nas vendasdt pescado para a» zona» mais lon-gínquas do Distrito Federal; proporcionar aos feiranies a aquisição de produtos horti-gningeiroí,no* mesmo» dias da venda nasfeiras-livres e tornar m»is efieien.o policiamento interno do Merca-do Dom Manuel; resolve: o co-mércio de pescado, instalado naparte externa do Merendo Don Ma-nuel, poderá ter inicio a partirdas i horas, desde «jue os seu» lo-eatários mantenham as comunica-ções internas dos estabelteimen-tos fechado» até às 5 horas; ao»feirante» será permitida a entra-da no interior do Mercado a par-tir da» 4 horas e pelo portão n.»2 daquele empório, mediante »apresentação da respectiva cartel-r» de feirlntes, expedida pelo D.A. B. ; durante o horário de 0 à.»ã hora», somente será permitido oingresso de comerciantes e em-pregado» do Mercado Municipalpelo portão n.» %, ficando o» de-mais p»ra uso exclusivo da en-trada e salda de mercadorias: aosinfratores da» disposiôes contida»neste edital será «plicada a multode CrS 1.000,00 (um mil cruzeiro»)» Cr| S.OOO.Ofl (clneo mil cruzei-ros). conforme prereilún o ari.?.." do decreto n.» 10.901, de 1-1-VII-51."

As referidas determinações alie-ram o edital de n." 83, de 1S-VII-'51, baixado pelo Abastecimento.

PORTO ALEGRE. 17 (Serviçoespecial de A NOITE) -- Os jor* Inals divulgam que. realizando-se .uma devassa na tesouraria daAssociação dos Funcionários, emvirtude de denúncia de gravecaso surgido", foi verificado queatinge a 443.528 cruzeiros o mon-tante do desfalque dado por Ma-nuel Ferreira de Brito, presiden-te do Sindicato dos Estivadoresdo Rio Grande do Sul.

quis itoT paT"E foi absolvido

S. P.MLO, 17 (Da Sucursal deA NOITE) — Em sua sessão rieontem, o TribunaI do .1 uri ahsol-veti o réo Franklin Rebelo Coelho,que em agosto dc 1941, na runVoluntários ria Pátria, 574, tentoumatar scu pai, João Rebelo Coe-lho. A vitima sofria das facul-dades mentais e havia eslado in-ternada no Hospital do Juqucri.Seu filho, poi- questões de heran-ça, não se conformando com osnegócios que João queria realizar,relativos a venda de vários terre-nos, tentou assassiná-lo a tiros,depois de ter sido agredido. Sobo fundamento da legítima defesa,Franklin foi absolvido por 4 votos.

Tabela de preços máximospermissíveís para teiras-

livres, mercadinhos ecaminhões-feira

lhos dos núcleos e colônias!Determinados pela, cpdf'«»hí««i«« I a vigorar a partir deagrlCOlaS domingo

Os assuntos em foco, naDivisão de Terras e Colo-

nização durante asreuniões

Ene.errara.m-se, na Divisão deTerras e Colonização, os traba-lhoR promovidos entre os admi-nistradore» de núcleos e colôniasagrícolas das várias regiões, doBrasil, sob a presidência do Sr.Rnato Martins, diretor daquelaDivisão, As reuniões ora concluí-das tiveram início no dia 11 úl-timo, com a participação dos re-presentantes doe Estados doAmazonas, Pará, Maranhão,Piauí, Mato Grosso, Paraná, Mi-na» Gerais, Pernambucb, SãoPaulo e o Estado do Rio, ahran-gendo este último o» núcleosde. Santa Cruz, SSo Bento, Tin-guá, Sapucaia, Macaé e Duquede Caxias. *

Entre os assunto» focalizado»,no decorrer dos debates, ln-cluem-se os problemas atinon-te» à legalização das terras, dis-tribuição de lotes, seleção e au-xllio aos colonos, bem como asquestões de assistência médicae educacional nós núcleos e co-lónias, para os qual» foram en-carecidas, principalmente, me-didas destinadas à fixação demédicos, professora» e dentistas,através da elevação do» salário»presentemente em vigor.FIXAÇÃO DE COLONOS ES-TRANGE1ROS EM VARIAS

REGIÕES >Uma cas soluções adotadas,

ainda, com relação à coloniza-«,-áo, íoi a da fixação de colo-

alienígenas.i nos alienígenas, notadamente-- j s.lemáeg e japoneses, nas regiõesCARNE TODOS OS DIAS, h\%tnJ^^t^r(,uXãl

nnr o nn n nnn n i í Divl,âo df Terras e colonizaçãoüRò B.UU D OU Lü

promovera a cultura Intensivautro U,UU U YUII.U • | de trigo- ttlgodâo e mamona> co_mo produtos básicos dos traba-MACAPÁ. 17 (AM0.1 — A su-

periniendêneia do abastecimentodo Território continua desdo-br»ndo-re para manter estávelo fornecimento de gênevos ali-mentício» i população.

NestB hora de crise alimentargeral, esta capital tem tido cai-ne verde abundante seis vezesper semana, ao preço dt oitocruzeiro» o quilo!

Por outro lado o suprimentofornecimento-regular ido produto- 3» peix» a baixo pr»ío". com a?.« !eii«i :*)•... viicaí-leitciras e í ins^alseso do nove frigorífico já'.domicilio..".. .. . , ,..:... i j« tornou regular c abundante.

lhos a terem realizados. Foramadotadas, também, como reso-Iuçôrs. as medidas atinentes aoipioyeilamento industrial, ":nloco", dos resíduos e sub-piodu-tns na região «Vo São Francisco,fncilltando-se, tanto quanto p. s-íivel, o escoamento da produçãode núcleos e colônias ali localiza-dos. Em consequíncia dersas me-óidas será ampliada na regiãodo Paraná, a. área de produçãode trigo n». Colór.io "GeneralOsório", obedecendo a um pis.no de maior cnvcigâduia.

& o seguinte o tabelamento se.manai, fixado pela Comissão dePreços do Distrito Federal, sob apresidência do Sr. Heitor Grillo,para os preços máximos permis.siveiR a serem cobrados nas fei-ras-livres, mercadinhos e cami-nhões-feira, a vigorar a partir dedomingo.

Abóbora de primeira kg 3.60 e3.00; abóbora de 2>, kg 1.40 e1,20; abobrinha D. Federal, kg2,40. e 2.00; abobrinha d'água, kg1,90 e J,60; aipim, Ijg 3.00 e 2.50:alface paulista, pé! 1,80 e 1,50;batata doce, kg 3,60 e 3,00; bata-ta amarela graúda, kg 3,60 e3,00; média, kg 3,00 e 2,50; miú-da, kg 2,00 e 1,50; batata brancagiló. kg 3,60 e 3,00; maxixe, kg1,50 c 1,20; miúda, kg 1.20 e 1,00;beringela, kg 4,60 e 3,S0; beter-raba, kg 3,60 e 3.00; cebola RioGrande, kg 4,80 e 4.00; cebolabranca, kg 2.90 e 2,40; cenourapaulista esoeclal, kg 3,60 e 3.00:miúd», kg 2,00 e 1,70; chuchu, k?3,00 e 2,50; inhame graúdo, kg1,90 e 1,60; miúdo, kg 2,90 e 2,40;giló, kg 3.60 e 3.00; maxive, kg6,40 e 5,60; milho verde, espiga,kg 1.00 e 0,80; nabo branco Um.po, kg 1.80 e 1,50; c/rama, kg1,20 e 1,00; nabo roxo limpo, kg2,40 e 2,00; nabo roxo e/rama, kg1,40 e 1.20; pimentão doce. kg4,80 e 4,00: repolho, kg 3.00 e 2.50;tomate especial, kg 4.80 e 4,00;tomate de 1*. kg 4.20 e 3.50: to-mote de 2.*. kg 3.no e 2.50; va-gem manteiga graúda, kc 6,00 s5.00; vagem miúda, kg 4.20 e 3.50.Frutas — abacate grande, um.3.40 e 2,80; médio. u:n, 2.30 e1.90: banana d'água, graúdfi. dz1,90 e 1,60: média, dz 1,60 e 1.30;banana maçã, graúda, dz 3,80 e3.20: média. Iz 3,40 è 2.80: ba. .rd^r^e^Van^í^i W timÚ*. 3S.r^e^^^na^aiganda úo mate na Europaterra, graúda, dz 8.60 e 7.50: mé.din, dz 6.00 e 5.20: coco seco. kg0,00 e 5,20: laranja natal. . dz8.00 e 7.00; laranja pêra, dz 8.00e 7,00: lima da Pérsia, dz. 7.50 e6.50: limão paulista, dz 5,80 e4.80; limão verdadeiro, dir 9.20 e8.00; mamão, kg 6.00 e 5.00: abn-caxi. um. 4,80 e 4,00: melancia,kg 4.80 e 4.50. Diversos — avesabatidas, galo, galinha e frango,kg 27,50; aves vivas, galo. galinhae frange, kg 21.50: ovos especiais,rlz 14.50 e 18,50; cv?« comuns.clz 11.50 e 1(1.50.

as acusa-pes contra a C, A, l

Comunir.i-nos a Coniissio il|Abastecimento do Nordeste:"Um correspondente ric imi»r.pénria notiriosa, em .loào Pcsoa. enviou, recentemente, desp.-iho para n imprensa desta capital.que publicou coni destaque, in-formando que os gêneros aliiue.'-lícios remetidos pela Comissão díAbastecimento dn NonlrMe ÍCA. N.) para as zonm flanelad.lpela sèc.-i ernni da pior c-specie.«*•t.-.ndo grande parte, an ihegar aoipci-tos rie desembarque, em estaCodc deterioração.

No mesmo dia en) que os jor-nais estamparam essr ricspacln,o coronel Severino Scnibra, rept».sentanle da C.C.P. junto ,i f.A. N.. se dirigiu no governadorJosé Américo, solicitando (-«ciar,-cimentos a respeito, hem como aoi'1-preseiitr.nle da C.A.N. em Pa-

.r.-iibr.. 0 coronel Demostí nes Mas.»respondeu imediatamente, dciai:-lorizando, em lermos vccmeivtes, o despacho da .iRÍncia noli-ciosa. Agora, o governador Jo.!Américo, que se encontrava emexcursão pelo interior iio Estad",razão por que náo respondeu,an-tes, o telegrama enviado ptla li.A. N'.. transmitiu ao coronel Si-verino Sombra o seguinte despi-cho telcgráfico:"Acaba de chegar aqui o direlordo Abastecimento do Estado, qmme informou não ter manifestadonenhuma opinião sobre o estad'rios gêneros recebidos, acrescei.-tinido que siio raros os sacos defeijão que julga não dar boa ap.-ri! ncia. sendo o arroz ea carne d!boa qualidade. Improccdc, porlan-lo, a acusação que lhe ó atribui*da. Tenho maior pnici em trio'-mil ir estes esclarecimento;, qne

j resguard.-.m a Comissão de Abas-ti-ciniento dn Nordeste contraquaisquer suspeitas. Saudações,— (a) José Américo de Almeida,governador do Estado."

Outro desmentidoAo mesmo tempo, o Sr. Manoil

Uini, superintendente do ScniioEstadual de Abastecimento, en*viou ao coronel Sombra o seguiu-tc telegrama:"Respondendo vosso tclcgrarniriu 11 do corrente cumpre-mc in-formar que esta Superintendênciaainda não emitiu nenhum pronun-demento sôbrc a qualidade dolgencros recebidos, visto comoume- parto se encontra urniazeiu-da cm Cabedelo. Desauforllámí».assim, qualquer acusação feita emposso nome contra essa ComissãoS'jbre o assunto, mesmo pnrqmsomente depois de recebidos to-dos os volumes estaremos capa'1*tudos a dor opinião sólirr os m»!'nios diretamente a este- Comis*

!À C. A. M. responsabilizao correspondente

Como sc vê, o desp''"',in "J"| passou dc uma leviandode, tendoI a Comissão de Abastecimento do

Kórde.ite instruído o seu repr*-si-ntantc em João Pessoa no senti-rio de processar o relerido correipendente, rie ,-icôrdo rem as lc"de Economia Popular."

Distribuição de banhaO Setor de Abastecimento da C,

C P. está distribuindo baniu«os varejistas inscritos sob nu*meros 38 a 10P. Os interessado»devem procurar ns suas cotas noFrigorífico Serrano S. A., à "•1." de Março n.° 147."

CARIOCA pertence aoa "fanscinema e rádio

do

e nos Estados UnidosPORTO ALEGRE- 17 Wlf.

especial de A NOITE' - El"em Porto Alegre o diretorDivisão Econômica do Institutodo Mate, Sr. Gil Soares, nue df-

rla.ro.i ertar fazendo »ííorf?VÍ.sentido de retomar as ativwdes interrompidas pela g«e"~quajito ao consumo de mat»Europa, trabalhando-»» tam?,™jno riesmo sentido na Ame"1*do Xortc.

U ; „.. .*-.--& ¦ '- '-v.,._/,;^_'_;l. -g-BM-à

L.E-© I VEL

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•f preciso doai maissangue" .

(fllnk* p< ••<** ¦«> '•* Pi9'>«mHiou-»r Hoje ** I» tinsis

a,. Ml*-. A«iri" •'" Iriiltii Mn*...ii.a-l 4 ll'A"í{MI#V*0 .1.1 "IVI-

„„ , ¦ |,M'«""""' •'' S»»««' l-"*ln.iili n„ iMinlo lrriirr*l l>rliium„ .Ir Snism- da 1/ttffHui i, ,.iir «mu |iiiiirli>'<'iiii'iiii' ariiipeil" * ..iri..»lil»il.- d» ru-Illf" i1»'" I" •¦•"«•in» '•' "*""' "'

rknicnli. d* mlu imi*fim Idl" i'-'- niiliisio*»._f„ir milhares il# |i»<.«.»* »»•lin |in'"'"«,l''> de mnili- \•iiltiinl'"!'" ein *l q«» OhHiihriun ,i iii«*• vmçii d" Pielril.. .l„S„r>l\t» VH.tl d.. leeielArl.i il.-*inii|l ' \»M*>líncl» «irt Pre-Ví-Ln ,i„. u'piíi-.rr>toiiii'« dn» n

¦,;,s j<i»liliiíi'V* IT|'if.ri|l,iil'l»

„, tx ndo nlraví» itn* «fii*"ImU-ó» 'le «.ni»»»-" d» pte-l-^,,,1, ,.,jM.l.ll'» «• .illllM* »'l-

víiim- il-' íiifiHiiIrA», ii/m «ein«fitil» reafirmar n ImporUnHart n»li»el entidade . rind.i prlnEkcuIIvu .«il'"» r qur numMflodii dr «ini-.. an.-» ii'^-i.'vL|||, nn Ir.iliailliu une se e\l-iínrlai peln mimem de pesou*,ildiilliln» pelni» «Arlo» hor.püail«trilçii» li pi'.."'" incorro .« ntliri, nolIrllACÁe* dr einer,-*«|.ri.'i„,, Pltttlln Federal

— Quantas vidas forams?lvas nos últimos anos ?

\ "1'rimeirn Espnsiçâo iliíSansiic" "tt, Inaugurada apre.-nu enlre colabõrnçfiei dr «Arin [Iriiiai doi» cnpli.il. coni"¦landi" decorados r que tou-corrftn pu in a melhor comnm-n-ila iln que constitui Ó prohVv.-iÜe H-.au- sangue grAflcoi c .lemonilraçõe» tio qne foi Wm,un? últimos anos. pelo Bancoit Smguc da Prefeitura do Bis-Irilo rerl-r.ll, pelos serviços COU"(ÍMi-M do Exército, IPASE *Banco de Sangue de .Inl/ deFora. A Prefeitura do Dislril-iFederal, desde a fundação iloipu Banco de Sangue, cm 10JS,que vera realizando um tr.ihallioque j,i ascende a uni lotai dc11 milhões de centímetros ciii.i-rns de sangue coletado, entrovAri.i* categorias de pessoas,dcidp os vnhintíirios aos ip'crcceiicm gratificação prio pre-cinsii elemento fornecido pnrainlvar vidas que muitas vc«adc-ronhcrcin. ftstcs - c inicies-imite notar — constituem' uni

quatro á parle r atingem lllltotal dr mnis rie 3WI, figurandonos arquivos do Danço comoelementos que podem ser rc-crutados a qualquer momento,de acôrdn com as solicitaçõesile emergência e o nivel do es-Inque existente nos seus refri-jeradôrcs.

feloi daidos que sc obicnaniru èspoiicRO, ver tficr-sc, purescniplo. que a cola dc doação,ibrangendo parentes dc doentes(os doadores sentimentaisi, doa-dores gratificados e os voluntú-lios, ain o' mumcnlo, abrangendouni período dc um dia, dá umamedia de .'lã a 45 doadores, liunitotal de (tramas que nâo satisfazabsolutamente às exigências dosmilhares dc casos que sc aprescn-Iam aos vários serviços e insli-tuiçnes hospitalares. Seriam ne-cessários, num espaço de 24 ho-r»s, nada menos do que 60 doado-tt* para fornecer sangue, de modoa que as solicitações fossem aten-didas eficientemente.

A pergunta: — Quantas vidasíoram salias, em conseqüência dadoação rie sanfiue, nos últimosanos? — estaria amplamente res-pondida e corresponderia ao desta-jo dos que dirigeni o Banco daPrefeitura do Distrito Federal, sco número anual de doaderes man-tivesse sempre num mesmo nívelo isnguc em rsloque, islo é. nunível normal da cjuaptidade exi-(ida.

De 1'Jtá a 10õ0, num rápido exa-me das estatísticas, foram atendi-dai cerca ric um milhão, novecen-toi e trinta um mil sctcccnlaspessoas nos serviços rie socorro [ur«ntc no Distrito Federal: !164.000 doentes foram internadosnm 22 hospitais da Prefeitura carloca, sem falar nas demais insli-luiçóes, às çuais o Banco dc San-íue atendeu, no mesmo período ricanos, com a mesma solicitação ea meaaina eficiência. Quantas «i-das não foram salvas pcla doaçãodc sangue, de pessoas generosas,voluntárias ou não, que colabora-ram humanitarinmcnte para a be-nemerila instituição? Comparece-"ni aos serviços do Banco de San-fiif dn Prefeitura, em cinco anos.mnis de .10 mil pessoas, de váriascategorias e níveis sociais, todasimbuídas rio mesmo elevado ,)iro-poíito rie doar sangue e colaborarrom os abnegados servidores daMedicina, no afã de lutar contra

morte, Mas muitos milhares são"inda necessários, de modo a queo estoque de sangue do Banco,ininterruptamente, sc mantenhaBo nivel considerado bom e pes-** atender, sem menoers prcjul»*ps, aos pedidos que lhes sáo dia-Hanicnte dirigidos.Habilitem-se, os que que

rem doar sangueA "Primeira Exposir,üo clSangue", da Prefeitura, terá

suas portas abertas r.o público,para visitação, a partir de hoje,Permanecendo nessa situaçãonum período mínimo de vinteJ1™, espaço de tempo em que es-wt franqueada também aosaoadores de sangue. O presidên-jf do Banco de Sangue, Dr. Ar-tur Siqueira Cavalcanti e o seu«retor da Seção de Coleta. Srvalério Martins Costa, ajudadosPor uma equipe de auxiliares es.«o a postos para atender e en-caminhar, com toda a assistên-_\clinica necessária, os que seHabilitem a doar sangue nessePeríodo da exposição. Esta. mes-mo, além de visar despertar acuriosidade do público, a sim-TO curiosidade, objetiva tam."em incrementar os trabalhos rie¦Ç™eia e aumentar o estoque doBanco.

Condições para doaçãoMuitos dos que nos lêem, a?,q-ra, háo de perguntar em queCOtialçees de ssúrle poderão

' fa.

?« doaçSoi se há restrições eli-nicas, <fi há um critério para aroleta de sangue, A essas pes.J™*5 respondemos que nadacusta visitarem o Banco de San-sjfe i lá fazerem os seus exames,quitas coisas essas pessoas po-"ráo aprender em tomo de™mi e dos seus componentes.Condições rie saúde normais n de"ngue apto a rioaçSo. Matricula-°°s

ps candidatos, numa simplesejigencia burocrática, estes pns.""o nos exames clinico?,, sub.metendo-se, antes, a uma veri-itcaçío da tax!1 rir hemoglobina;""«atando, dessarte. se está emwpdlçôes satisfatórias e qual ojwpectivo índice de anemia. Ou-««« exigências, porém, --áo lm-postas aos candidatos, sitavemerí.Invecti—,..< ír|jr.|c!,r,Pntpi

3 uoattoi* e portado; eis mólés-

A NOITE — Oulnta.flln. 17 dc jan?iro dê 1952VEEMENTE RÉPLICA DO MINISTRO 00 TRABALHO

PAGINA 13

l.rn:n di-ninnstr.ii-An. eni desenho,na Rxposltüo. do romo sr prnei*.-na. no nrcanUnui. n rirrularAn dósangue vennnn e do sangue ar-

terialtia Infecciosa, se tem pressílo ar-terial normal, com máxima nun-ca acima de 20 c mínima acimade 10.5, cases em que :âo recusa,dos: se são portadores de des.comnensaçfio ckrdiaca. sc sofremdo ficado, baço, do sistema ner.voso; se sfo alcoólatras, tabasis-tas altamente íntoxicados etc.Verificados todos ésses elemen-tos, considerado o candidatoapto a doar sangue. íste sc-.-A en-caminhado à coleta e a realizao ato generoso dc que tantoprescindem os nossos serviçoshospitalares e de socorros do ur.gêncla. Mas náo pensem os lei-tores que poderão doar sangueao seu bel-prazer. Tudo tem osseus limites e. como sempre, hárestrlçõrs. Os raie rc habilitam ndoar sangue, fiquem certos desdejá. dc que só poderão fazé-lnnum máximo de 410 gramas numperíodo de dois em dois meses,exigf.-icia essa sem a qual os re-sultados seriam fatais. Nesses 11-mitos, porém, milharei dc vidaspoderão ser salvas, amigo leitor,com o seu precioso sangue que,amanhã, poderá terSjj tambémuma justa contríbiiiçÊE.0- por ou-tros generosos doadoreÃ

'(nest« verão)

**,kp

:s&a^J

...Já reparda?... O otimis-ta goza seftpre de saúdeinvejável, afaças, é claro,ao Urodonal.

Três vêzacopo dàgada e "êla

pos queràvelme:piraçSologo ata de i;co perfe;solve otimula o;o organ

por dia umUrodonaliza-

!;':tem rins lim-iltram" admi-

a sua trans-moderada e

pele está isen-.íações. Diuréti-), Urodonal dis-ícidò úrico, es-[gado e refrescaimo.

i \M contente!Aumentou a arrecadação

na ParaíbaJOÃO PESSOA. IT (Asap 1 —

A Recebedoria de Rendas deitacapital, no último exereicaio de1951. arrecadou a Importância deCr? S<i 116.S23.50 ou sejam CrSis -*:> PAtim x mai» qu-: a re-cr-ita do ano de 195Õ.

I^-^l» A I." I» A (i I N AHieitM mn liiiiiu du inquilino »Hüe iiiniiUiiiM prututei na u*uutinia ih. Ini|n.ati. Hindinil. pu-»*tdii nni|i|"i« !¦*» liiiicinn-niii» i. irlItuilii, O titulai da ,¦¦-•, do Tia.I.alli. mciiii. r.sii niinincandn «ir«noniHvel «u icspunf/iv.is pe.lü <1mIiIIiiih;Aii das nota» r lli- unii|iid.tu.nitii.> kinuidi. enin- o nollriírlo dn lanie, nt\„ „*, furtou ¦liatai nmpl.-imrnif d« cato.

A* -tu»« pniHviii» iiaiíilamnil"uma dn* i.a|,uiiHnnfc, ,,„a*t siuntcü:

• "1.1 coni »iiiiii«».*i a irpoitrt*fem »61ut> o dc^fn|r|u.*. Lamentoque *c façam nvtiiaçóci n umhi mem nue tem um r .-..,,i, umpo » «ohiemudo conhecido pelapioprm i'ii|.a. M-..1 soin que itin... u.. -.* ouvi-lo a respeito. Ds-v.i, inicialmente, esclarecer que,ao contrario dn que foi noticia-dn, nfto se trata de uma nota ofi-ciai dns memhrnii da ComlMiO doImposto Sindical. A CumlssAonão ... luivia. reunido * nAo pode»na, como nAo déu, nenhuma no»la oflclnl; nlBilém abusou da honI* do jornnllíta par» veicular unota. Responderei, entretanto, Aiiflrmnções neln rontldns.

1.* — Realmente os dlnhairoad" Fundo Soclnl fllndlcM semprefiram <> ainda «Ao arrecadado»pelo Banco do Brnsll e deposita-do» em conta especial, a. dlspotl-çAo da Comissão do Imposto Sin-dteal.

2.* — a movimentnçfto dn con-tn do Fundo Social Sindical 4feita, ainda, somente medianteJiesoluçftcs dn ComlssAo do Im-posto Sindical e por oficlos as-finados pelo presidente da Comi»-»no. q„e c 0 ministro do Estndo.Isso era feito pelo meu nobreantecessor, ministro Danton Coe-lho. e tnmbcm * feito por mim.3." — NAo é verdadeira a afir-mnçao contida no Item 3.» danota divulgada. NAo foi ronee-clda autorização no tesoureiroda C. I. S. para movimentar aConta dc Fundo Social Sindical.Quando assumi a paata do Tra-balho verifiquei que o tesourei-ro da C. I. S. conservava f-uar-ando no cofre tudo o numerárioretirado pnrn fazer f.icc às despe-tria do mes e. mais ainda, o* sal-dos dos duodcelmos anteriores.I\um enorme cofre existente natesouraria chegava a existir so-iu,*. superior a tres milhões d"cruzeiros. Tratando-se de graveIrregularidade, determinei que nocofre nnn pcrmaneces.-c Impor-tánela su;ierior a M.000 cruzeirosc que o duodccimn parn as des-pesns fosse depositado em contaespecial no Banco do Brasil, mo-vimentadn pelo tesoureiro (queate então movimentava o própriodinhciroi. estabelecendo., ainda,que no fim de cada nids fossaapresentado um balancete da te-«ouraria, coisn que jamais fôrafeito.

4." — Realmente foi a primeiraiez que se apurou um desfalquena C. I. S., n isso se deve à mi-nna determinarão parn que fús-sc feita a vrgflcação da Caixa.f»e au nacy-Tivcsse determinadofr-^aVfindfiçâó, Aenhum desfal-raiie tHua íi^oidí/cobeito ate hq-•1e "Ia l\ *'• ^'' Acontece, porém,queíolli-nfalque apurado não co-ffaertbiTagora, pois do livro CaixaK-nwflado pela Comissão que abriuo cofre se verifica que não esta-va contabilizado desde julho,quando eu ainda não era minis-tro e, mais ainda, nessa ocasião,por issé livro, o desfalque já su-perava algumas centenas de mi-lha res de cruzeiros.

0 questionário— Passo agora, a respondei

ao pedido de esclarecimento fei-to polo anônimo, nas notas dis-tribuidas.S o ministro lê o questionário,

que estava assim formulado:<1) — K exato que despesa»

que em administrações anterio-res só eram autorizadas em de-liberação coletiva da C. I. S.passaram a ser efetuadas coma responsabilidade individual doSr. Segadas Viana? 2) Os mem-bros da C. I. S. — a quem cabe1,-evir e aplioar o Fundo Sindi-cal — estão a par de todos osatos que o Sr. Segadas Vianapratica eomo presidente da mes-ma Comissão? 3) Como foramnntreguesVvCr$ 300.000,00 k Co-¦missÉU»»', de' Bcm-Estar Social,quando/essa verba deveria seroustfewfà pelo governo e não pe-lo dinheiro do trabalhador? i)Besde quando o tesoureiro ti-iflia autorização para, sozinhomovimentar a conta da C. i. 8.?5> Quem deu essa autorização?6) N*o é essa autorização umaindesculpável imprudência, semprucédíntes em boas normasadministrativas, uma verdadeiraprojjfciaçào ao crime ocorrido?7) «A ocasião faz o ladrão», dizo ditado. O tesoureiro é bem an-tlko, e só agora dá um desfal-qífc. com as facilidades conce-didas pelo senhor Segadas Via-na. A quem cabe a culpa? 8) ,Táhouve, na atribulada históriada C. I. S„ de mais de 10 anos,Hlgúm desfalque? Ou este, com5 meses de administração Sega-das Viana é o primeiro? S) Aexemplo dos Srs. Honórj Mon-teiro e Danton Coelho, que assu-miram de público a, plena res-ponsabilidade de seus atos, vaio Sr. Segadas Viana fazer omesmo? 10) Ou. «tudo vai ficarpor isso mesmo»? E os trabalha-dores que pagaram o impostosindical, quem os indenizará?11) O tesoureiro culpado era daconfiança do Sr. Segadas Via-na? 12) E exato que no cofre ha-via «valesa» de altos funciona-rios do Ministério do Trabalho?Esses nomes'podem ser conheci-des? 13) E verdade que, na Co-missão de Inquérito designadaDelo ministro, e composta de 3nomes, o membro que aparececomo sendo da C. I, S. tambémé funcionário do Ministério, eos dois do Ministério, tambémsáo servidores da C. I. S.? Todosestão quites com a C. I. S»? 14)Ií exato que o tesoureiro faltosofoi, por ordem do ministro e hápoucos dias, desalojado de sua',-asa-forte no segundo andar emudado para uma sala de ta-biques até meia altura no quartoandar, onde guardava grandesquantias 'em um frágil cofre?15) É verdade que, buscado ne3-se pretexto, o tesoureiro deposi-tava o dinheiro em seu nome?16) Os lançamentos do tesourei-ro não eram fiscalizados? Nào jhá um contador na Comissão?»

A resposta cio ministroSegadas Viana'

-¦ 1.» — Não é verdade quetenha movimentado uni só ceitilda C. I. S. sob minha responsa-bilidade individual. Mais, ainda,t-õ tenho assinado ordens dp pa-gãmento nos próprios processos,tncaminhidnR pcla Secretaria,tom a juntada da respectivaíe<blúção'da C, I. S.

2." — Oj ateu relacionados

rum o* nm\n> idminlilriltvei»Aii Ia ..iii-i.\ r-->.>•!-) hiiid»dr In prriltlenl» l* Cl.A !••nhn tiimailti i. ..• ¦- medidit »«rftralrr |H"»unl. irnliii Ht ffll<nha 1'i'iiipi IAiuih, t tfom n in uIo il» dar tina urritmi au» ...n«O» ,\»»ll|l í. armam,'! .|,lr nu.KC.iiiu ma.* nli... iujíiii. A',,!.1'viiin niilrorn, rm '..inn > )••viu di peitou* 'i'i' nio picit»tam lorvlfol » CIS.; determl-nel. «Inda, mt funi-ionArie» ><•I. I S ii.ii. i>.ii»aim i \rn-»r nOtneimii horário oulra» funvAe»,ai.umiil.iiidc. venclinrnint • ierylniln realmenlr » nm» tinir.rep.iitiçAfl. determinei e,u* fAi»M-ni Inmad»» provldfní-li» per» iirriip.-1-A..-i e de cinco mllhde» decm/firo», entreme» hl cinteann». « uni» eooperativi de con-¦umo qur Jamais fora fiiciliii-da pela C..I.S TAda» n» prArl-ilínrla» que tomei, o fli por etiiitn. em proceiloi Sei qne cln»sei aborrecimentos * mull» |en-le * t-ontrirlei Inieréuc» pe»snils mas «siumo Inteira rei'ponubllldarfe rie meu* átoi,

.1.* — A impnrtlnrU d» Cri3no.lllW.nn, p»r* a Oomltiân Na-i-innsl rio Bem-Riler Snriel, nAo¦uilu dn» cofre» dn CIS. n#mfoi diria por mim A Comliiâ»T^rnlrn dr Orientaclrt Slndleal,que lem verba prAprl», «ntôri-imi íiif au-illiA, mediante re-tnlucAn conitinte de ita e foio preftlrientt de«« enmitilo. qu>nAo A A ministro, qne cAmaM»eni ¦ resolucAo A CNBRS. ACIS. nAo fnl plrtr niliA.

4.» — O tr»AureirO ri* Cl.S.num-» teve «atoritacAo p»r* me-vimcAUr « eAnt» dA Fundo Se-cinl Sindical, nem seilnhA nem'rnm mel» lljrum* *»<in*tar*.Km» coni» ió é moTlment*d*i*-Mi»nte oficio rio preilAentc

d» Cl.S. * quendo hi reioluçAAd» Cl.S.

5.* — Se nnnr» teve «nterli»-çAo ninguém a den.

6.' — O que er* Indeiculpirelimprudência, er* deixar, em dl-nheiro. num cefre nA MinlitírlAmilliArs de cruielrAs. Isso *lm.t que propiciava o crime e denensejo 1, que o tesonreiro, riejrir.-.nl«s de julho, viesne gastandodlnhrlro oue ficava no cofre. »Absua fiisnl.-i.

7." — As respostas anterioresmostram a quem cahc » cnlp»

fi." - Apurado, Astr A ft pri ¦niriro riesf.ilnnr. Ffti *nnr»dA n»minha »dmlnl*tn*içfA. m»s A in-quírlto riirA quando começou aser prilicado..

!).• - Sempre assumi a r»»-nnnsnhiliriaile ric meus alos. emlorios o< noslfts que «eupel nnvida pilhlicn.

10." — A mesma peritunta eufaro, com respeito aos A mi»lhões dai C.V-.T.I.. nos S ml»lhões enlrcíncs A Cooperativa •aos 110 milhões dc cinixeirAs di»pendidos sem vantagem par» ostrabalhadores. Alpuém nswri,cm nllinio caso. com a efldeln.

ll.» _ o tesoureiro *eu»»dopaio foi por mim nomeado K Anue A mnis grave, quando lhedrrnm posse, não esirir^m' >prestação dc teffnro-fidelidíde.

12.* — Sio tenho fonheci-menlo da existência rie v»lrs 110cofre. O termo de arrec»rt*çA6está com » Comissão de Inqué-rito.

13;"'— A Gimissíõ d» liíqUi-riln V integrada por tré» fim»rlonai*iòs do Ministério: o dlre-tor da Divisão do Pessoal, umcontador e diretor de Divisão doD.N.P.S. e um inspetor do tra-balho que, sendo .jornalista, •¦'•segurará a cooperação e fiscali-zação da imprensa. Não sei sehá algum servidor do Ministérioque náo .csloja quites com aCl.S.. Na minha gestio nio a*empresta dinlieii'0 a funciona-rios nem há funcionários queestejam com dividas por cobrir,Se caso isso aconteceu não foiao meu tempo e o inquériloapurará, indicando os respon-sáveis. ¦

14." — A informação nAo éverdadeira. E nem poderia o le»soureiro guardar grandes qu»n-lias em seu poder num cofre,pois eslava proibido de manlerem seu poder mais de 20.000cruzeiros.

13." — A resposta está dad*minuciosamente no item 3." daprimeira parte do questionário.

I6.0 — .\ resposta não cnliea mim. No momento oportunomandei fazer a fiscalização e sbnão era feita anteriormente Aminha gestão, disso náo tenhoresponsabilidade".

Ai ficam as respostas ao anò-nimo. O inquérito está iniciadoe tão logo tomei conhecimentoda .irregularidade pedi k policiaa prisão do acusado e dei co-nhecimento do fato k imprense;esta poderá acompanhar o in-quérito em todas as mas fases,No final verific»r-se-i' »e há ou-tros culpados. Não temo, entre»tanto, essa campanha intimida-Uva que certos indivíduos fazemà socapa por motivos diversos,tais como despeito político, irri-tação por terem perdido sine-curas ou temor de se veremapanhados nas malhas de outrosinquéritos.

-Podem os trabalhadores ficartranqüilos. O chefe da naçãoquer que tudo se apure, dòa emquem doer, e cumprirei meudever até o fim sem temer eain-panhas e sem recear ameaçastelefônicas ou pessoais.

Finalmente, quanto ao inqué-rito sobre os oito milhões daC.N.T.I., a Comissão está prós-seguindo em seus trabalhos e 01responsáveis vão prestar contaiperante a justiça, pois a opiniãopública de há muito já os julgoue lhes s-otou seu despréso".Apócrifo o questionário-- Comunicado da Comis-

são do imposto SindicalA Comissão do Imposto Sin-

dical, após a sua reunião namanhS de hoje, distribuiu i im-prensa a seguinte nota :"A Comissão do Imposto Sin-dical, em sna primeira reunião,após a constatação do desfalqueatribuído ao funcionário queocupava o cargo de tesoureirorie sua secretaria, torna púb'icoque, tendo sido já determinadas,pelo Exmo. Sr. ministro do Tra-balho, as providências para apu-ração das responsabilidades epunição do seu autor, impõe-i*sejam aguardados o» resultadoida mesma. Outrossim, declareqne são apócrifos o» pedidos dcesclarecimentos ao Exmo. Sr.ministro do Trabalho atribuídosaos seus membros".

A nota esti firmada pelosmembros d» Cl.S. presentes Asessão.Esclarecimento do senhor

Joaquim InojosaO Sr. Joaquim Inojosa. fiada

a reunião, cm palestra com osjornalistas, desmentiu peisoal-mente a elaboração de nm quês-tionário que teri* sido dirigidosn ministro do Trabalho.

O TampoH.ll're

Mánmn tf.4 - Mlnimnj .i.ui.,.. ri. M.ui.mii.n,. .( rui* !>•>• • MrieAe riu H ?«••1 4* *m. .1» i, || *,,,,,,

t,iMiaMj rií.\ll»0 Inilávcl, •uJeiiA *

chuvas e trniAiriav inelhntimln; nA fim do pn Imin

TKMPOMTl-IU - «m .1.>»r**>,, V&VrOS - De anrte i eu*., n»ntr»rio»

ic louvor 10 DASP,no Senado

Pela colaboração pres-tada por teus funciona-rios no estudo do 0r-

çamento FederalPAr propuit. rio tenider

rerrelra d* Sauh, foi Inier-lo em ata, n* CamíiUa dePlnaneai dA Senado Federei,nm voto d* louvor ao DASP,pele cAlatoraçlo preitidipor itn» foneinniriA» miin-dA do citado dA Anrio I, re-farente A Receita Gerei ri»Cnlie.

- Agradecendo a cAmnnlci-c!a que aeu* leatidA Ih* (Alfeit» pelA preiidente diqnrliCnmUiio. MnadAr Ivo d*AqtiAA, a diretor (eral dADASP, Sr. ArialA da VUni,AflvlAn nia AflelA iquel* p»r-l»ment»r pedindo que mini-feitaiie A lAdo» o* memhrAid* referida eAraimiu r eipc-clalmenl* «a «enidor Ferrei-ra de Sam*. a reeAnheemen-tA dA DASP a ene nebr» eeipentAneA leitA d* cArtetii,«cenlaandA qu* A grande e•empre crescente o e»forçô dAArgãA qu* dirite no sentidod* celabArtr eom ei PAdereid* União.

O diretor geral de DASP,atendendo linri* »o oficio<lue lhe foi enviede, nnInAuportarias m*nd*ndA elogiarIodos os servidores nele men-rlonadAs.

UM FANTASMA NO QUARTO NÚMERO 160 ItVitulti «ir.iir.ca.» nt i.* iu- ' nr*. Cm 1'Aiinrami eomegülmoi

pur t-iniiii «tiiiin in i .1.1... Ini-;piiUinimila pur uni molor ut:pAp» e einluiii-iimii», ll ttcniu veloIvm nicu aiiníIftt imiíi qut te t'ii>natvv um» reali.!..,!.* ,, m*n ile-'"'a'»*. • nu. a ¦ e ile i...in.i muilomelhor... Dr/ |A na 'vUmni niicitii.fi.. jiuln mm ir»in.... n» dlrecAti iln cnno*. quiiii.>1o um IkiiícIii. fê-la lounumr.Sailcl p.ira. ,i irunlcirn iln Ií»»ledo rie Mnln Oroito e o m,i1inp.ii.i ni lado» i. s. Paulo. Nadei

,. , -¦- •-¦-- •-•¦ i vlgoruiamcnlc ijitunrio aiinui »»Hat*, como qu* deicontro»»do | bnrrancm do riu. vi que Dllen?".)l.ül !?.?5u,J,.líl/,C0- '«vinil- i ma.,.,!,, rtUs* tendo tnlvn pnr

l várlti pettnni. Ilepuiitrl umpouco, put em ontem meu» pin-nn» e cuidei ric esrrtilA-lni. I.riu

Dali hemen» n. m.ii». ». •¦¦, MmMgmtnif nentado* nn «nua-

de do Hoitl Olobn n* nm int! -.'iriniid»! Amhnt meigulIiBiln^

nt Itiltii* ,i..s ;..!.*.- 4i mun»,kitnvtm i"i'.i oi '¦».•... in,..*..-.io» ptlu folha» U pelai Itn-l*t. qm.»* que « . meimo ir .

. po. depol» de leiem inmtdo co| nhecimento do qt>* «ronlcrei;.

no drtill e no mundo riobrtmA» dlártoi Um (!*!**, o eicrivano* policia d* cldadt dt Lucelia.localidade tituada n* Alta Pau

CoRtrMtes chamados ioImposto do Renda

A Delegacia Keg-innal dn Im-prtstn de Rende, ne DistritoFeder*! ae iniciar n Axeietelofinanceiro de 1A62, Navls«

que fi-curam retidas por inauflciin-da d* tndtrèço», tn notifica-.-.òts de lançamento atinentei aode 1451, d* int*ri»e do* contri-íiuitttAi abaixo mencionadei «que dever Aa «er procurades ime-diatamente na sala 361, dn Mi-nlsUrlo d» Faienda: — Â. M.Ribeira. A. Pereira Gila, AbílioVieira Silva, Adelino fiomn»Marim, Adi-itnA Soar»*. Afton-so Tolede, Agapito Cíomc» de Ij-me, Agostinho da Silva Tinoeo,Alberto Rodrigutl Cruc, Albi

-• num pulo • dirSgt-it ao cnmpinheiro dt holtl.¦ — >«rá poulvel'" Voe* A orantumn do Camilo Hoektn, nncmorrtu afogidA no rln Paran...CU * o Camilo mesmo? Mtnrieiexpedir »*u tteitado d An.tocom todo* o* "tf««" * •.rr*»'.tudo dlrelllnho. foi «berto In-vontário por ordt.n do ]ult. ttm-bém. tudo dli-tltlnho. t voc« ei*lá âlf NAo * poitivtl: voe* mor-iam afogado... r. #u qut n.oaero-dlttva om fantamat...

Mtlt Aiénlto Heou o "mor-io". Tio tmbartvado que Itvojminuto* para rtiponder. mai. fi-r.almanta, murmurou:

Nio * o mtu fantaima. Sou«u mttmo, rivo. bem vlvlnho«mbora eom o coracio mtlo avn-rlade...

tt A você metmo e nio éo próprio fantatma — eomide-rt-te prlio

NovelescoTom nbor altaniente novelei

co o fato que vamos narrar eQu* a obra do acato levou noconhecimento do comissário Ar»mando Pano. do 8.* diitrito poli»elal. onda foram ttr o eicviv\„do polida d* Luctlla t o homemquo havia morrido, que o cru-to do ano pastado fez figurarcomo morto t qut voluntária-manto patiou como tal o pru.»cipal protagoniita do ocorridoparte* ttr um homtm inteligen-to o * bom apottoado. Apres-n-?* trgununtoi para juitifícar•au dttaparaelmanto como mor-to. que nio chegam a convenrerfc polleia. Na história éle sn-volv* o nomo da espóia de umirmão, éitc figurando inicialmen-to como vilão'¦ depois reabiü-tado t teui olhos. A esposa «pa-tece eomo traidora * posterior-mtnte * vlita eomo mártir. To-davia, ao qu* tudo indica, tra-ta-at de tramt bem urdida, queo acato valo desarticular, tramaenjo objetivo era apoderarem--."<i porttgonlttat de um seftiucde vida feito por r-»miio em be-nefíclo da esposa e filhos.

Ctmiln ronta .17 ann» de ida-dc. m»s tparenU muito menos.Sue fisionomia revela ser um

In.-i-tu-r dl ".ii iimlxn ,-st.,\„ i,-,cido em Vencetlati e InU-lalnicnieresolvi apelar para Ale, i, fim deiobter ailüinn dinheiro. I)e|in|i ile |tri» iii»-. rie march* • pé, iilliit;i>.1"|llrll< lm ullil.iilr nnilc irsnll.imeu «miKo Dalainrla. qu.» nu-cmprclnu riuzcntn» cruielroi.iCom Asie dinheiro vim pnrn o

l Rln dc Janeiro c daqui, ni-mraiiiinli.il., segui par» lubuim,

; no Etlado da Halil*.Morto

Camilo fer uma pausa e ni csrrivãn loniou » palavra:Funcionei nn inquéritot aberto para apurar o falo, Apu-!' ramos cntflo, que realmente Ca-

mlln havln morrido, através dodepoimento rir seu Irmio c deioutras pessoas qué presenciaram'o naiili'.'i»iii. Foi ahcrlo cnlin i-invrnlArin, e o juls de direitojrir l.uicli.i autorizou * venda doiIiolcl c dc oulros bens do tn asa 1,1»A "viúva", comn lod.t viúva!que se pie/n. mandou fazer <i-*-[tidos piclt.s e rezar missas peln 'alma do "finado". Até eu rtiijA missa.,,

O morto retorna h nau ativa:O hotel foi vendido por 96mil cruzeiro», tendo minha mu-lher recebido apenas 28 mil. Orestante foi abocanhado por Di-la»rm»ndo...

Bem, como ia dizendo, fui pn- iia n Bahln. Fiquei com saudadesdc Rosalina. dns suas canções edos filhos. Escrevi pnra um ami-r.o de conflam-n, solicitando no-ticins da minha família c o me-mo fiz para meu sogro, ManoelFerreira da Cunha, residente em IPiracala, e disse-lhe que estava !vivo e que .simulam minha mor- |tf, por motivos de ordem senti- amental.

ReconciliaçãoUm ano depois, promovi um en- I

contro com minha mulher, em S. jTaulo ao qual compareceu, tam»bém minha «ojçra Sebastian a Oli- |'-cira da Cunha, e, pouco depois

carandá a repórter com seusolhes azul». Ajeitando com .ismA©« es cabelos loiros c lisos,Ale dA inicio A sua história.

— Êm 1947, fui residir eniI.ucélia, na Alta Paulista, cmcompanhia d» minha mulher.ftosallna ric Oliveira Hosken, t«li in*t»!<i um hotel, cuja sn.-

no d* Costa Oliveira, Alcina d* ! ,éncu «",rt*u«i ** meu irmãoFigueiredo da Cunha. Aldo Mar- I ?,rtr '"""'f W *•.'•¦: nilermandi;ttnelli. Aldo Rodrljuei Marques, ^oetli-t. A coisa ia bem O hotelAlfredo Bambino, Alfredo Br*. K^j *'

r.íois "Jf0 rí,,l?vamKu Piragib*. Alfredo Rosário Ca- |

™2ídV' p,iel'nJ»,ldo" "»•» horas

Urui; -Aítterlnda Soares, Alta- üíf.1 ,0'»V» víaIAa c Rosalina

miro Carvalho. Álvaro de Lt-1 '*!'*';f; °***}* dí mui,-'í Vlolíome*. Alvai-o Maei.l, Amador An-! " mf' '» r'^n'"''a comecei a des-tonio da Silva, Américo de Al- "."/'"^ P">«d"n?nto rie Ru-1 salina com.meu irmão. El» can-

tava rom multo sentimento tiue.'da Rodrigúe», Anita d* Oli»veira Pinto, Antônio Gontijó deMello • Silva, Antônio da CestaAvelleira —' (Suce, d* SímaoSilva), Antônio Machado Di»».Antônio Martins d* Carvalho,Antônio Olivtira Alv«», AntônioRodrigu** . Teixeira t AntônioSebastião.

para seremencaminhados aos

empregosZstio tendo chamado* com ur-

«Anciã ao Setor de Agência» deColocação o Cooperação EeonA-mica. 4,' andar do Ministério' AoTrabalho, tala C, das 12 às 16toras, os seguintes desemprega-dos: Franeitco Vieira Macheio,A.laor Costa, João Sobrinho,Amario Cândido, João Pereira daSilva, José Teleg do Lima, Fran-citeo Manoel de Lima, AugustoFerreira Campos, Osvaldo Mi-randa, José Cospas da Silva,Aprogio Inácio, Giovani da Sou-za Pinto. Otilio Paulo do Hotá»:-io, Antônio Procopio Sobrinho,Anestor de Almeida, Luiz de Me-io, Kandalo da Cotta Rodrigues,Daniel Santana da Silva, JoséJardim de Oliveira, Benedito aeAlmeida, Benedito Fidelii, Al-vare de Almeida, Ferrara Mfga-lhCet, João Gome* de Moura, Sa-varinn de Oliveira Wanderley,José Praaedea da Cotta, ItagibtPereira da Mota, Mlguelinho Ri-beiro do* Santos leite o Hamil-tón Castro do Souza.

homem de açAo e audacioso. Rn» r,,mo» l°dos para Ceies, no Enta-do de Goiás, onde instalei umaInrmácU e onde resido até hojecom rtosnlina.

0 seguro de vidaCamilo estava com n vida no

s«K'iro, na companhia Sul Amé-rica. Sua osposa deveria receber170 mil cruzeiros. Alguém deuos passos necessários para o re-tebimento dessa importância,tendo a companhia seguradoraexpedido n processo para a filialde São Paulo. Camilo, ontretan-to, nega qun sua esposa tenhatentado receber a importânciarelativa ao seguro, o que não foiconseguido.Uma farmácia incendiada

O escrivão Henrique Pairo, quopor obra do acaso exumou o "ca-dever", disse à policia quo Ca-miio possuía em I^ucélia uma far-macia, que foi destruída por umincêndio. Estava segurada namesma companhia por 380 milcruxetros, tendo o rapaz, recebi-do a indenização integral porparte da seguradora.

Camilo interfere:Mas todo mundo sabe que

foi um Hcidente. Houve uma ex-pl".iAo e as chamas devoraramtudo.

oi .i,ijiiiiu.,i. decteloatNa paata do Trabalhot —

Nom.ain,l„ Anlonli foiA da SU-va, para o cargo «m comltifiode prtildenl* da Caixa doApoienladoria * Pens6ei doaFirtovidrio» da Estrada d* For»lo Central do Ilin.il, rago omviilude da exonerae&o d* RaulMllllel.

Na paata da EducaçSet —Nomeando para exercerem o*eai<p* d* pro!**ior calcdrdlicodo ln.iiiuio da Bela» Art** d*PAilo Alegre em caráter *lelívi)iPaulo I.uir Viana Cuede*. L"iiMari»lani. Eugênio d* Oliv.'.-ra. Maria da Conceição D*si-dería, Tauo Bolívar Dia* Cor-rAa», Alaid» Pinlo Siqueira. Nu-mur d* Baicelc», Enio d* Frei-Ia» * Ca«lro. Ney Críieitomoda Costa. Aliira Pereira Cor-rAa Uma. Ernani Dia» Cor-rta. Ilka d» Almeida Santo». OVítor Ribeiro Nevei: em caró>rInterino: Luli Fernando Coronn.Aldo Malagoli. Paulo AntônioVorisiimo do Couto e Silva,Grazia Francisco AnlonUlaEboli. Benils Mazzon Caitatfti-da, • Ivone Van Der Perre.1'*

Na paila da Faionda: ' '*-.

Tranilerindo ex-olicio no ,in-terAiae da administração Ivet*Silva do cargo da cla»»e E riacarreira de escrilurário paiaidSnlico cargo no MiniatArio dalusliça; nomeando laym* Boi-ge» de Figueiredo Filho pataexercer a lunção de membrodo Conselho de Terra* | daUnião, polo prazo de tré» anes.

Na pasta da Agricultura:. <—Concedendo autorização paraconstituírem a Cooperativa Ban-co Fedoral da Produção deHesponsabilidad» Lida. com aa-de. no Distrito Federal; autdri-xando Arthur Lundgren a pVf-quiaar calcário no municípiode Paulista, Estado de Pcrnam-buco.

Na pasta da Viacão: — De-«ignando Gilberto de Paula -eSilva, para exercer a lupçàods representante permanente,do Brasil junto is ComiisaoExecutiva e de ligação cjaUnião Postal Universal a re.u'-nir-se em 21 do corrente nacidade de Berna, Suíça.

Cinema? Leia CARIOCA

Ooifresso Nacional tosEsiabeiecMos ii

EnsinoPORTO ALWSRR, IT (Atap.)

— Conforme aniinciamoi, reali-aa-ta, da II a M do eorronte, nei-ta capital, o Quinto CemgreuoKaeional dai Ritabeleeimentotíartieularea de Entino. eonelavequa mareará Apõe* na hi*t6riaadueaeienal braallelra. Aa quetome* informado*, durante oConiraato deverá prenunciar im-portanto eanferéneia »*br» a"ONT7" * oo problemaa* da edu-ea*tO o Sr. Raul VanhordanShaw, proaldanta da soçto daOKTJ no Braall. .

Aa InaorioSoa da aatabeleel-mento* do aniine ao V CeagreieoNacional, ji. aa elevam a 400.

*****ERcaltou entre Belmonte

s OanavtoirasSALVADOR. IT (Asap.) —

Encontra-se encalhado entre aacidade* d* Belmonte * Canaviei-ra*, o carirueiro nacional "Anto-nlo Ramos", pertencente a umaeomoanhla de navegat&o de San-ta .Catarina.

Informa-se que o navio esti aetrea der 700 metro* da coita *motivou o enealhamento de me*-mo haver o teu comandante co-fundido o farol da entarda d*Belmonte cem o d* Canavieira*.

A fim de aafar o cargueiro ae-ruiu em' «ocorro dist* porto, umrebocador.*tet»t**»t***tttetettt»*»t4e

Deis* maneira, as atentou noMinistério do Trabalho voltam-ae agora para o autor do mesmoque, valendo-ie da imprensa, adistribuiu eomo eAmgniearin daÇAmiMiA do Imposto S}ndiC£\t.

envolvia Dilermando com olha-res cheio» de ternuras. olharesqu» falavam de «mor e paixão!Senti Adio de Rosalina e tivevontade rie acabar rom a vidad* meu irmão. Depois de muilopensar, achei que devia desana-recer, sumir, ir para hem lonjíeonde nio ouvisse mulheres c»n-lando, nem homem tocando violão. .Vssímv seria muilo mais fácilapagar da minha memória aqiir-les quadros rominlirns eu ios ra-sultado» tanto feriam minhalma.

*Um trecho mal contado:—- Ainda em 1947, um dia,chamei meu irmão, e fomos a

Panorama, nas margens d« rioParaná, divisa dos Estados deSio Paulo e Mato Grosso. Dis-se-lhe que de Panorama iríamos* Porto Epitáiaio comprar man»timentos para o hotel. Minh»intenção, porém, era atingir PortoBpiticio e desaparecer para som-*t*t**trt*téttti*tt*ea*e»et+»at

Escola profissional daE.F.0.B, em Marquês deA Central do Brasil, que tem em

pleno' funcionamento 10 escolasprofissionais onde »e formam téc-nieot em viria» especialidades,vai criai? mais nm desses estabe-lecimento». O local escolhido parea nova escola profissional da Cen-trai foi Marquês de Valença, noEstado do Rio, onde se «cha ins-Uladi nma das várias oficina» daEstrada.

Primeiro Congresso deNa próxima segunda-feira, ãs

17 hora», teri., instalado, no Au-Utório do Minietério da Fazen-*a, o li» Congretto de Arrecada-Cio Federal para 1952.

Eatarão presente* . os delega.-doa fieeaia nota Estado», os ins-patorea das Alfândegas, os de-logadot regionais do Imposto deRenda a oa inspetores fiseais doImposto de Consumo..

Noite Congresso serão oetuda-daa aa medidaa para promovero aperfeiçoamento' d'o aparelhofiscal, da maneira a permitir se-jam aa rendaa coletadas com efi-oléneia e bont resultados.

. Aa delegaçSe» de cada Estadoreeeberio aa eetimativas do queO Minietério da Fasenda pensadevem arrecadar neste exercícioa terio oportunidade de exp.irquais os elementos que" necessi-tam para alcançar tal objetivo.

O Ministério da Fazenda, üc-guindo aa determinações &o pre-aldente da República, continuaeom a sua orientação de consti-tulr, como seu problema básico,a. melhoria da arrecadação fe-deral em todo o pais.

BELÉM, 17 (Asapress) — O Dr.Mario Pinotti, antes de regressarao Rio de Janeiro, esteve em vi-sita ao dique construído em Be-lém, a fim de evitar a alagcçãod« diverios trechos da cidade, que,por sinal, encontrava-te em com-pleto abandono pelo e-t-govema-dor Moura Carvalho.' Entretanto,a Prefeitura de Belém vai inicirro*, repares necessários, com maiorargéneia possível, a fim de melho-rar o seu poder para melhor combater a íiiariose.

Telefone pttrn t, CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

O "morto" vai ser translada-do para São Paulo, e o escrivãoPano levará os depoimentos deCamilo devidamente assinadospelo delesado do

'8." distrito e tes-

Umunhas. Da capital bandeiràn-le, possivelmente, será eneaml-nhacta para Lucclia. a fim de sersubmetido a processo e ressus-citar legalmente, uma ve/ que le-malmente ainda está morto...

Finalizando, Camilo afirmouque sua senhora sempre foi ab-solutamente honesta. Os ciúmesque lhe nasceram na alma foramconseqüência de forte depressãonervosa e não dos olhares quen-tes que Rosalina dirigia a Diler-mando, quando cantava.

Pondo um ponto final na nar-rativa, o rapaz, que ocupa o qunr-lo 160 do Hotel Globo, reafirmou:

— Até que Rosalina é muitodireita...

0 aumento 'de salários naLight il

Estava marcada para.onlerg,no Departamento Nacional cjôTrabalho, uma reuniaão dos dirc-lores da Light com os represeu-tantes dos trabalhadores da rí-ferida empresa, a fim de ser re-f.olvlda, definitivamente, a quês-tão do aumento de salários.

Logo após o inicio da mesai-edonda, o» empregadores apre-sentaram cópias das folhas depagamento das empresas, a fimde que fossem organizadas astabelas de aumento. À vista dosdocumentos, os representantesiindicais solicitaram o adiamer.-to da reunião, para examinaremcs dados apresentados.

Foi. então, marcado. para apróxima segunda-feira, ás 18 hd»ras, o novo encontro entre aspartes interessadas, no qual nassunto será solucionado defini-tivamente.

Vai represènfàFo ministrodo Trabalho

O O ministro Segadas Vianadesignou u inspetor do Trabalho,Carlos Afonso de Melo Sobrinho,pura representá-lo nos entendi-mentos entre o Slndicnlo dos Tr.i-bitlhailores nas liniprèsas Tclêfè-nicas de .lui/ dc l-ora. AssociaçãoProfissional dos Trabalhadores rtaIndústria dc Energia Hidro-Elé-li-icii. Sindicato dos Condutoresde Veículos Hndnviários dc Jiiirdc ['ora c n entidade pnlroniil, èmque será debatida a pretensão de

delumento de salários daquelas-ta*tegnrias profissionais. •••'¦

t****»**************************^*****^*^*^*f.fff.f.tf.ttfrrtfrf0

Notícias da Rádio Nacion*- _^ »<™ giniisliimii, que podem/assü- / '-

'¦¦¦¦WMÉÊ ÈÊ&íi'- t1"1" 1'vrcincntc. #

- "Jl m-f' "Um Fio de Mâl%ía"^'

y___\ Hp'<f Classificndo comojo^iicffiOk^p-l*á^^^H|wíP*^WT!Bfc .grajiia no aíncroiyjfiii lü.ilJ pelo I't\W

W&IM&-: - -.*da\\\ crilí^Mdo UjilutiJIs^O Ui**', que *

^^^KÊÊmÁ^y"' X:^mm n*n*"1 cWh-i igR-dfflãrio cm Cuco-'W*\\\\\\\\siW^s'' ' íÉàtW^ »*i'os|—

"i;MFio dc Melodia", de'IM M iémtff' '\um Iii nutci/ia de jTclio dn Soveral, est*.!?¦ BKV; ra^."-io if a"jJ<*^21,115, sob .os S jálRHHHBH^I aii^iiciojfaosJWiscoilos DuclienPi W-'*

WlWÈÊÊeWFm "' -irrcseiÉmajBrmusicas

e cantofeí^Mp5f*,4-« nuniaJpffriosrcra de inli«lismo\tf

mÊm^mXL^J"• '''¦Jpigínacãp. ,, /' .y^^Ê^ÊÊtsMstà- ^"W l"'nKr:H',:< jjsão', eiecutadas

. *.*a2aUHI Büi^ c#l,l,s%''s -VliA.sti-aiM poifiMo-s^kj^J§tÍJ»f^É0*^\\ í, tf. K '«""""^ll-uiibéin o|,setj, ;

wffBBfciittiflfc"' è \ Vfamoslir?¦;WÊwMm^a\WT^Íu'r PrVul'i,nV k'V111, "J» ifouco de^ffraliWiMHIlTlITrrilm MeK'*' c «i,;'-i"""hm&i :..>>. sP.,s

¦£• •^m^smr^K?^'' ..,, „y-WWmmmSLWW .¦ ^rir' , r?,jti

w "&f»\\WÈ£»W*'' ' *fHélio dojporer^l

•ia de . memA professora^Baria de

.-Vives apresentará, A.s 16,05,unia audição -<lo "Clube JuvenTTodriy", pr-ffrr.rna dedicado aosestudantes -áo curso secundário cque a éle pedem filiar-se, median-te o prerfchimcnto de uma fichade inscrição gratuita. O clube visaa rggeenr e esirnular as'vocações,promovendo torneios de inteli-gincia, competições esportivas ecertames dc cultura.

Transmitido todas às quint.-.s-ffiras do auditório, com exccçâida audição da última quinta-feirade cada més, que è de uma escolaou agremiação esportiva, al, noP'.rindo de férias - o "Clulir .tu-\enil Tôddy" tem portas abertas

OBViijcs, >n NacituíKl, ás jíiintaa.feu-as, IrnnsnjUifojLscguufté» prp-ígramas hun(fli'isia!qs': \;nquiàiJto o inunjl» girai ás 11,41; "iM«•.piliij«(W o ^adfc#*is_à/hpras;do S**ão , ,-fe ÍTlláX sem

Eónlar ns i\diçõel diúriáL àsda "FaniHia BFaga".

"

drCnicas\Diarianienle, duns crônicas teci-daS com os fatos da vida ou avida da cidade ou, ainda, com ;os""Ponderáveis e imprevistos da

TWlllIlllIlIlUlíi; »Jo apresentadaspila Nacional. A primeira, é . o•Café da Manhã", às 8,55, de au-toria da escritora Dinah Silveirad« Queiroz, nome celebrado emnosso romance, com *5\itos do por.te dc "Pioradas da Serra" a'-.Margarida La Ilorque".

ticnnlino Amado c o redr.tor dp"Crônica da Cidade", lida porCisar Ladeira, às 13 horas. Numae noutra, os ouvintes encontramsempre motivos de encanto e mo-tivos para admirar esses dois ero-nistas tao festejados. Gciiolino.ci.mo se sabe. è professor de lite-r.-tnra. critico literário, folhetinis-Ih e tcalrólogo de alto coturnoi

JL J.UÍÁ

«»iii«i . ipwi >*mwmmmrm mmxt, •tm^w^ft^m/m' m - *;* í--.. :,' *'« s»...».^-,*.*,,- «ft-^^fc^^.-,..^ Tfag:na m A NOITE — Quinta-feira. 17 dc janeiro tle 1952

Vi

Perguntará o Flamengo hoje na assembléia da FMF: Molina terminou o contrato oufoi excluído pelo Fluminense?

HOJE NA GAV Os ases do volante no primeiro treinopara a corrida do Trampolim do Diabo

O BANGU MANTERÁ*O COMPROMISSO ASSUMIDO

MANUEL TEFFE' INCLINADO A PARTICIPARDO CERTAME AUTOMOBILÍSTICO DO PRÓXIMO DOMINGO

A nntn oficial du I*'liiniiii. n • .!• ¦ .nt<>i l/ando ot IntivAvri* en-•ontin.u i.Imk do *i'ii dlietur Hctiirío Ketreira com o patrono doii.-.-ia-H. Si. Gullhonha dn Bllvalra, constituiu mni» htm line»»ti "coreana" nielhut de tríf. K ittnio muin ntitprcent.e porque,aa a.ta altuiia, pondo ont choquo o elomenlo que COnttffUIU rm-ih Ism n oipilpo e oü nflrioitndoii trlcolorea para o èxitn da cam»penha, ti piotldãnta il» Fluntinwtaa pareço um amigo tln onça...

firmei no seu rr.orosiTpAfln.il rte contas, o compromisso nssumido pelo* paicdros

aludido» vtsi.va, om ninl.se, restabelecer ti serenidade, o cl.niatíejportlvo. ',ue jiiiunía deveria tua i.ldta turhndu.

Foi .nhrtii. o mie f.i*i*p n A XOITE o Sr Guilherme dn Sil-vulto, dupola de filiar ti scu desapontamento diante da nota tri;coloi.

O fiiiniru manteria o compromisso assumido, da continuar em-patinando todos os mcus esforçou, |iarn que tis pnrtida? te de*.en-Volvam num rllnut desportivo. Esse foi fempre o nosso ponto deviciai e defendendo o nno preservamos u Bangu e fim o futebolmetropolitano.

E concluiu:— Quinado lui no encontro do desportista Bcnírlo Ferreira.

impunha», credenciado n falai cm nome da diretoria tricolor.Lamento o que houve, maa, como disse, persistiremos na c;,m-pnnliu encetado

fe* - «_ _^*cS»__r____J ,x i-tí^-?-' '^1

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fe. ¦'¦ ^»<V....'. ..... x_ •. I

' __„.,,. J \

&Êfâjto __________________H____

E AGORA?DESAUTORIZADO 0 "PACTO DEem nota oficial distribuída pelo Fluminense

Ainda em virtude dos nconte»! obter dos jowdorcs .cimonloj que sc verificaram. I Jou*.Ia em clima de IraM^ ,'qunndo pur onenslão do disputa I cando nós ront o rnmprnniiuò ltdn enconiro Plumlnenie x Dan- Idêntico procedimento doa m,ru, o grímio da rua Álvaro Chii- danlc*. brasileiros, permitiu *ves dliitriliiilti ontem, li Impren» rcnllração do referido j.,f0 ,j.

*

sa, a icgulnle nota ofirlnl: (Iro rtc una ambiente tle illsclitlj..'I "i _ a dlrcçiiii tio ritiiiifaacn^p ! e cordialidade, "I F. C. iol obrigado ,'¦ c-aclnlr o | 9 _ 0 excmp|0 ,|tll,

juiz Molina da equipe dc Arbl-1 bllldode do segundo Joco Flumtros, por ter o mesmo permitido ncnM) r> UnnsM sc proeniar

no ultimo jogo do campe» '

"nitmin

O Sr, ftivtttláinatendo an

Corrêa Mciier t/liandolatlt) o ,SY. Siri riu Polo,

agradecia sua reclciçã-,lambem reeleito

Juan Maiiiirl Fttngio, campeão tio mundo, grande, favorito da GAEmbora os reparos da pista du Gávea ainda não pite-

jam concluídos, o Automóvel Clube do Brasil realizará, hoje.cias 14 às 1G olirns, o primeiro treino para o "Trampolimc:o Diabo". Do primeiro ensaio para a corrida de domingonão participarão todos os volantes e isso. porque uma"barriga" de uni confrade paulista deu a Gávea t:omo trans-ferida. Em conseqüência, os corredores italianos e algunsbrasileiros dcliveram-.sc cm São Paulo, só devendo chegarr.a tarde de hoje.

TEFFÉ ESTA ENTUSIASMADOO anunciado e muito provável reaparecimento dc Ma-

nocl Teffé no circuito, que cie idealizou e iá venceu, causou.sensação. Experimentando o novo tipo de "Ma.seratti" de2.000 c.e. fabricada pelos engenheiros da ex-fábrica Ma-seratti nas oficinas da "Osca" e ainda não experimentada.Depois de examinar o carro. Teffc mostrou-se animado cemas suas características e, se as condições da "Esciiderie Ban-deirante" forem razoáveis, èle estará domingo no circuito.

..iem dos paulistas já inscritos na prova, inscreveu-se

tornando um campeão da simpatia popularMAIS ÜM PAULISTA

ontem o corredor Mansur. Dc São Paulo, teremos, portanto,Landi, Marques, CredmUino. Scafidi, Viana e Mansur. Detodos esses volantes somente Chico Landi já se encontra noRio, desde a noite de ontem.

O.s volantes argentinos receberam, ontem, um telegramado presidente Peron, nos seguintes termos : — "Transiu;-

to!e cordial fellcitacion por ei triunfo dc Ayer y ia maçni-íica exteriorizacion de afecto de los aíeccionados brasilenosque compromete Ia simpatia de todos los deportistas argen-tinos. Juntamente com mi sonora agradeço ia dedicatóriade su triunfo y enviole um gran abrazo. — General Peron".

A TAÇA AERONÁUTICAAlem das taças já oferecidas pelo ministro do Trabalho,

pelo governo argentino e o Automóvel Clube do Brasil,mais uma 'taça foi instituída, a "Ministério da Aeronáutica".Retribuindo a gentileza do presidente Peron. o titular daAeronáutica dedicou-a ao volante argentino melhor colo-cado na Gávea.

UNANIMIDADE NA REELEIÇÃO K.Wimk»S^S^S^'fmÊm:

'|UC.nato, Fluminense _ IlatiRii, lo».- .sem ns jogadores do Pllimlnen- .se vitimas dc Innees tiRresnivos,durante lodo o desenrolar tia pe- íIeja.

— Antes de ter inicio o pri- '

inciro jogo da "melhor de ln'".". jos jogadores da delcsa do Dan- |ru, com palavras de ba^o calai), aameaçaram quebrar os joRndores ,do nosso ataque, dtirnnle a parti- ,da que se in ira.xar:

— Na primeira investida do ¦

ataque do Fluminense, n ameaça jfoi transformada em realidade, ,com um violento pontapé dc ]Mendonça cm Orlando.

— Acidentes idôntlcos ao :sofrido por Mendonça, têm ocor- trido nos campos tle futebol (lies- jpanhol,

'lim, Zizinho, -Cardeal,Apostinlio. etc, etc). ,

— Ainda cite ano. o Hotafn- Iato viu-se privado de Rubinho, o ;Vasco de. Ademir e o Flumiiicn- .sc tle .toi-Rc. que firoti ccKo dc áum olho em conseqüência tle um |traumatismo.

fi — Ate! mesmo em treinos. •

lém ocorrido acidentes desla na-lureza.

7 — O Fluminense lastima osensacionalismo e desvirtuamen-1In do acidente, criando um ani- Ibiente psicologicamente hostil àconduta dos jogadores no descia- jrolar da próxima partida.

S — O clima das disputas dc- |ve ser modificado. Em 1ÜI!I. n ;jeRundn partida entre estudantes |iirtiRuaios e brasileiros não ler-minou, cm conseqüência dc lu-las risicas ocorridas nn gramado.Os uruguaios sc recusaram adispular o terceiro jogo. A nossaintervençãa junto ao embaixadortio pais amigo, solicitando suainterferência, não só no sentidodn realização da partida como dc

lealdade ia.•'•<*..Hitirii.

congraçamenlo dai

FAblo Cirneln

cllir.a rimu que dnvo imperar m'Smidc futebol. * '*

10 — Pnra coiiscruI-1o, t,|,prcslalíncln eslá Inlelntmentc »tlisprsiçfiil tio S1M1 llileli, f Ijj,^ninlgti Dr. Oullliennc da Sllire.ra Filho, para um entendlntalipessoal nu sentido tir. juntr.,promoveremet|tii|>es.

Assinado) •de Mendonça"

Há dois fair.s n comenlat jsnota acima divulgada,

Primeiro, a COnliisSo do Flc»minonHc do qup

"excluiu o iuix

Molina da equipe do átbütet4para o que, evidentemente, niitem autoridade, a não w q3,sc admita a passividade in«*plicavcl do Departamento de A:<bitros e, ttegundo, o convile oiSr. Guilherme da Silveira fj!).}para um enlendimento com jsua diretoria, a üm de for crio»do um clima propicio na seguo»da partida de "melhor de Itji*,

Com isso, o tricolor dcsauleri-za o noticiário divulgado, alicom llagrantes fotográlicoi, daque havia sido leito ura "poriado honra'1 entre o Fiuminenae ao Bangu para que o próximijogo iosse disputado om cm»biente do iranca r.-rá', .üiade,

Diante do convile oo piciidcn»te do Bangu o Sr. Benicio Fji»

| reira Pinto, cuja hoc intentei

Pt.:

Ir1íri"*>»•»l«»

t*>mtiqu».Iintp«"

O Iiçle

ds /1115l(_l<

II •de fSibieirn

: vel ,gidoêero

. hrI

"CtrTenl"'limda"gr1''

ll

ninguém pode negar, ijcsu eusituação dificil dian'e dos _ti<portistas mctropolilri.tr,.,

Icltifonc para o CARI0C\REPÓRTER: 13-3349

TAMBEM FOI REELEITO 0 VICE-PRESIDENTE MARIO POLORealizou-sc ontem a assembléia .

p.-.ra a escolha tia diretoria daConfedcrriçãp Ura ilcir.i dõ Des- |poi-tos. ('.nino se esperava, o pre-sidente llivndiivla C, Meyer foi ireeleito por unanimidade com 1*1 .votos. Com l.TJ võlos lõi miinli-ldo na vicc-prcsidêiiciii o Sr. Ma- jrió Polo.

OS CONSF.I.HOSPnra :t Rsscinhléia especial To- ;

rutTl clrilns os Srs. d-lin dü línr iros, pnr aaaitia.ililitlraclt»; t (jtlilhcr- :itip Melcclii e Ivan tle Freitas, com |l"i2 e 110 votos. Ií para o C.onst

liai A. Peixoto, comlilzciniir Magalhães,

l.*i2 votos;cum 1.t4, e

FLORIANÓPOLIS, 17 (Asap i— Segundo apuramos, com ,tb-loluia segurança, o.s dirigentesr.a delegação do C R. do Fia-nicn_o, que regressou ao Rio,ontem, após vencer o "Cario.-Renault", em Briisquc, por 3 :< lie a seleção catarinense nesta ca-pitai por 4x1. m.straram-se vi-vãmente impressionados com njugo do niedio-csquerdò Osiii,polo que. lhe cientificaram. <lò

I interesse do rubro-negro em tê-lho Fiscal foram sufragados Ani- I 'o nas suas fileiras.

a M.i.iiocl .lesus llrr.z Moreno, com152. Para suplentes foram esco-

I lliirios I.uiz Machado Sobrinho ej Álvaro Rorges.

.Henrique de Souza voltouUc Sfio PauJo, onde >e óniíon-

liava há dias, voltou onlem o Irei-J nador Henrique tle Sotizii, que dei-| Mitt em Cidade .lardini seus pen-

siui.isliis Tévêre c ^'a^^ity.Ambos ficaram aos cuidados tle

: .luvcnnl H. Ivo.

i Cinema? Leia CARIOCA

A SEiVBANAO julgamento do recurso do Botafogo — Designado rela-

tor o Sr. Clovis Paulo da Rocha

Está nn ordem do dia. atual-mente, o caso tio aumento do!número de clubes que disputarãoo Torneio Iiio-São Paulo de 105Í. i

Como é sabitln, o certame emapreço deverá contar coin a par-ticipaçãn de dez clubes, sentiu •cinco dn Rio e cinco de Sáo'Paulo. Trata-se de uma soluça.dc emergência, visto como tln

contrário seria criado nm impar,-'se tle dificil solução, já que eslá !atilada a prociamação do cair.-'peão carioca ate a decisão final ido recurso do Botafogo. K, comopelo regulamento, são elassift- 'catlns para o Rio-São Paulo, por !entidade, os campeões das duas;entidades e os seus três grêmios;que maiores rendas arrecadarem,é claro que haveria um impasse:muilo sério.

Dni a soluçãn encontrada ale',serem incluídos o Santos, por'São Paulo e o Botafogo ou Bali-gu, pelo Iíio. •JOGOS SO' NO MARACANÃ E

via a possibilidade dc serem efe-titados alguns jogos dn grêminpraiano em Vila Bclmiro, masesta versão está tornada impra- ;ticávei.

O.s paulistas, segundo sc sabe,:desejavam que os jagos dos ca- iriocas com o Santos fossem emVila Bclmiro, enquanto contra os.bandeirantes ria capital tives- |sem lugar no Pacaembu.

Segundo o que a nossa repor-lagem apurou, tal idéia não pa-dera ser levada avante. Em pri-meiro lugar porque os cariocassó jogarão cm Santos se os pau-listas tambem o fizerem. F. de-pois há o detalhe decisivo: é queo regulamento do Torneio Uio-São Paulo exige a realização detodos os jogos em campo neutro.Assim, só poderão ser utilizadoso Maracanã e o Pacaembu.

mLANDO,CARLYLE,TELE E MIRIM NO TRIBUNAA NOITE teve otm -í,*--i~

de adiantar que cm virtude dosacontecimentos que se i_......,-rani domingo último no Marc.ca-

| tm, quanr.o da realização do en-contro Fluminense x Bangu. Oi-

I lamclo, Carlile, Telê e Mirim té-iiam.de ser julgados pelo Tri-

á bunnl dc Justiça da I^.JJ.F., vis-] to ter o árbitio Mario Gonçalvesi Viana ler feito, contra esses io-

I gadores, cerrada carga cm suasúmula.

Adiantáramos então que, emI relação ao incidente Didi x Men-, donçn nada fora relatado e, niu-'-'" o Sr, Mario Viana não

fazia a menor referencia ao go-f ' *w.j.,tiiao.

Confirmando Inteiramentp ouse | nal de Justiça indiciou, para ju!.noticiário, a auditoria do Tribu-

Suspenso o árbitro MarioGardeli por 8 dias

S. PAULO, 17 (Asap.) — Naúltima reunião, do Tribunal deJustiça Desportiva da F. P. F.,o conhecido árbitro Mario Gar-üéli foi suspenso preventivamen-fe por oito dias, r.or não ter to-mado conhecimento do esclare-cimento de um dos seus auxilia-res. na conquista de um dos tfolsda Portuguesa de Desportos, con-tra o Jabaquara.

PACAEMBU

Enquanto n Fluminense . tiBangu ;c debatem nn "melhord": três" tão mal iniciada, estáont andamento na C. B. D. o ro-curso do Botafogo impugnandoa validade dá peleja disputadacem o Madureira, umn vez quefoi constatada a inclusão de dói-jopadores cm condições irregula-i eu — Genuíno o Vadinho — osquais atuaram no campeonatoCarioca' sem obedecer ás deter-

l_^__!teZ__i^^C^

L

A "nota oficial" tio 1'lumi-nense tem sabor dc in .tlltismoapenas no que se rei cre no ár-bitrn Gímenez Molir-a.

Afirma o documento M-ie <>tricolor foi obrigado ii "excluirMolina tln equipe tle árbitros"por havor o mesmo permitidoa prática Ha violência nu iôgofinal do campeonato, vencidoprio rtuníiu.

A COJ.fiSK.ui dá a Hisla nte-dida da desordem Imperáiitenas caiiiHilas 'dirigentes tlu tlt-tebol.

Existindo mu |)ujia'rliintcnludi? Àrhitrõsi a esse cabe resol-ver todos os casos referenl.?shn arbitragens, principalmenteqtnjndo elas pudém aconselhara exclusão tle tini juiz contra-tado.

Se os clubes têm autoridadeparn excluir juizes tln quadraioficial, evidentemente não seiustifica a existência do Depar-tamento de Árbitros.

Se nâo têm v exorbitam, in-vadindti atribuições, devem serpunidn«'pnra qur seja mantidaa autoridade do óreão criadoe mantido pela K.M.F.

Nada disso arontecerá por-que todos sabem o que é narealidade o Departamento deÁrbitros.

AI.ÍAIAIE

n*in.'..çõcs da lei de transferenciasda C. B. D.

Onlem. o presidente do Supe-rior Tribunal da C. B. D. de-si.gnou para funcionar como re-lálor nesse processo o juiz ClovisPaulo da Rocha.

Domingos da Guia "coacii"do Comercial -

S. PAULO 17 (Asap.l — Omundialmente consagrado excraque. Domingos da Guia. quedeixando a prática, continuouna vida ativa futebolística, dc-üéinpénhahdo as funções de téc-rico*, foi contratado pelo Comer-ciai F. C parn dirigir o ;etiplantei de profissionais. O anti-t;o titular das seleL'õcs nacionais,6o Boca Juniors, da Argentina,t do Nacional, do Uruguai, ri;-ceberá do alvi-ruhro comercia!!-,no, 30 mil cruzeiros de luva_ e'i mil cruzeiros mensais.

Segundo o que se espera, o jul-gamento desse rumoroso ca.so,cuja decisão terá importância vi-tal sóbre a decisão do campeona-tn carioca do 1951, será levado aefeito na semana vindoura.

Agita-selocais dos

Hoje a assinetora do convênio com a Â.D.LM.

amento amanhã, os ntados ;c-gadores, agravando-os rora aiseguintes acusações:

Orlando (do Fluminense) **idesrespeito ao árbitro.

Carlile (rio P'luminensc) -Atitude inconveniente, cm Câtn*po.

Telè (do Fluminense)—Agrei*são a adversário.

Mirim (do Bangu) — AgP\'-são a adversário r atituda ií*conveniente cm campo.

Ob julgamentos em questão «•râo iniciados às 17 horas, c oijogadores do Fluminense e JuBangu serão defendidos, respec-tivamente, peles Srs. Ari dr- Oi:-

| veira Menezes e Abraim Tetft,

açora ajogos do

tinestãtiSantos.

doslia-

CARIOCA"fntis"

do cinema

rádio

pertence aos

do

Reunir-se-á hoje a assembléiageral da cnl idade metropolitanaespecialmente convocada a fim dctratar dc vários assuntos tle inte-rvssc tios clubes cariocas, iivtil-laaiitlo. entre os mesmos, ns elei-cões para cargos vagos existentes

nr. F..M.F. (secretário geral e vi-Cfa-prcsitlciilc), sendo que. para avicc-presitlcncia consta que seráil.dicado o nonic do Sr. Henriqueliorbosa, mn tios mais ilustresdesportistas da metrópole; assi-tintura do convênio com a A. t).li. M., já que o mesmo mereceu

0 Internacional conquis-tou o título de campeão

do EstadoPORTO ALEGRE. IS (Do

correspondente de A NOITE)-•- Ao vencer a do Rio Gran-de por 6 x 3. a equipe do In-ternacional conquistou o ti-tulo de campeã de footballdo Estado.

Sabe-se que êsse conjuntoentrará no Campeonato Bra.-sileiro representando a F. A.R. G S.

__ I

i: aprovação da comissão de júris-las integrada pelos Srs. .losé Al-ves de Moreira (Flamengo), lima-nuel Viveiros de Castro (Botafo-go). Abraim Thcbel (Bangu), Ma-noel Maia (Vasco) c Mario Morei-ra (América); e. finalmente, en-trará a assembléia a tratar de in-terêsses gerais, ocasião em quest. espera que o representante tri-color, Sr. Luiz Murgel, faça sen-sacionais declarações em tornodos desagradáveis acontecimentosque sc verificaram durante adisputa do prélio Fluminense xBr.ngu.

Cada clube terá direito, na is-scmhléia de hoje, ao seguinte nú-mero de votos, num total dc 83.

Fluminense, 15 votos; Vasco,12; Flamengo, 10; Botafogo, !);América, 6; Bangu. 6: Madurei-ra, 6; Bonsucesso, 5;'SSo Cristo-vão, 5; Canto do Hio, 4; Olaria,3. e Departamento Autônomo, '>.

\mmm

O "bifí four" criiznid.ilino, tem

sional do Vasco Sr. Enrico dacontra to, ElCosia Lisbot

Mhnêca, Alfrriln e Barbosa, quandoa proposto oficial do 1 cisco dn Gama,

cientes pelos ci(ados jogadores

'tn, r/.icm bases

vice-jtresidente t/.i Futebol Profis-que loram, afinal, julgadas insufi-

COMITÊ OLÍMPICOBRASILEIRO

O presidente do C. O. B.convocou os demais membrosdesse órgão para uma reuniãoa realizar-se no dia 18 docorrente, às 17 horas, à Ave-nitla Rio Branco n.° 137 (lis-ciitório do Sr. Arnaldo Guin-le), a fim dc deliberar sôbrcvários assuntos que sc prcn-'dem A próxima Olimpíada, qneserá realizada em julho desteano, em Helsinki, Finlândia.

F.m lace da importância domatéria a ser tratada, a pre-sença dos membros do C.O.B.é dc máxima necessidade.

RESOLVERA 0 CONSELHO DE0 CAMINHO A SEGUIR QUANTO ÀS EXIGÊNCIAS

C ARIOCA pertence tios"fans"

do cinema e do• rádio

Ontem, à tarde, Eli, IMancca, Barbosa e Alfredo estive-ram em longa conferência com o vice-presidente do Depar-tamento de Futebol do grêmio cruzmaltino.

O motivo da reunião foi mais uma tentativa feita nosentido de ser encontrada uma solução capaz de resolver apendência e possibilitar assim o acordo. Tudo resultou em

o Vasco propôs aos joga-imediatamente, por élcs

pura perda porém, uma vez quedores as suas bases que foramrecusadas.

Eli pediu um salário base de CrS 24.000.00 e o Vascooferccen-lhe CrS 18.000.00 — Barbosa, CrS 21.000,00 c o Vascodará Cr.S 16.000,00 e Mancca, CrS 21.000,0 e o Vasco daráCrS 18.000,00.

TOS DO VASCODE ALGUNS CRAQUES

; Como não tenha havido o acordo depois de várias horaa| de:demareh.es, o coronel Otávio Povoa, atendendo à situação

: Ioda especial, que se está querendo criar em tomo do caso,; resolveu convocar, para reunir-se na próxima segunda-feira,: o Conselho de Beneméritos do Vasco da GamaI submeterá o assunto para deliberação final.

PARIS, 17 (AFP) — A Ea*baixada do Brasil ra Fartiça ofe»icccu, ontem, cm honra ,i equi'pe de basquetebol do Iluinetig',vencedora da equipe campeã úFrança, uma feijoada, n.ne tM")'*correu nu maior cordialidade.

*MILÃO, 17 (AFP) - A cu{'"Alfa-Romoo" anunciou íuc "Jl'

tomarná parte nus provas QU ¦'•'realizarão brevementi no Ancí-tina.

Motivou essa decisão o latoi'-não ter ainda o Automóvel Cíí*be Argentino enviado as ío'."'lias solicitadas pela

",lí.-•<<'•nico".

BUENOS AIRES IT (AFP) -O embaixador do I' asil, Sr. Bi1lista I.iizartlo. oferecerá, hi>jf.um almoço ao presidente «Confederação Argmitina tle D"!'portos, Sr. Rodolfo G. Valeu-ruela.

A homenagem ler.i Ilibar nlsede da Embaixada brasileira'dela participarão os chefes í»!Forças Armadas Brasileiras q«eatualmente se encontram nt!1capital, congressistas do Ri°Janeiro e funcionários e. milIU*res argentinos.

a quem a

BAUER AINDA ESTA'CONTRATO

S. PAULO. 17 (Asap.) -';tírande médio direito Bauer. d1*São Paulo F. C. teve. como oi'-tros jogadores, seu contrato W'minado a 31 dc dezembro um-mo. E ao contrário do que m"'jtos pensam, o jogador em l»lsituação, não fica na obriga""™de disputar os io*íos oficiais re.-'tantes. Portanto, Bauer. que,""realidade, não reformou se»compromisso com o tricolor, (£tá jogando, certamente, por CO"sideração e cooperação no -IV-be ao qual apareceu como J"Vénil, chegando a ser consider»4do como o maior médio olrell\jnacional.

CARIOCA pertence aot"jans"

do cinema e do

rádio

1metro,

1 Ibiri Eap3Kao

2- ,Betroí

1-1 G3-2 i3-3 S

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1-1 Eí-2 GNí

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IkPMn. 3 Ia3-4 Ca:' 5 Pa*-6 Pa"G

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liíÉFlflrtiiiloi. ia [«rresÉiia Ia |l| lo Distrito hH a ação de Indenização tafiiB InlIÉFIiiiiA •-..'¦ywKitai

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¦¦¦»-; .'"¦¦ PPHWiff" ,M^W*" ¦-¦-' "* " ——-tl

A MülYu — Quinia-leira, 17 de janeiro do 19b* .— J- "AGINA 15

UM SÁBADO CHEIO PARA MOMO Ie UNICOMimo I • unico eentlnus a monepeliiar •• «tin^ass des caros.

..,<¦< d" «luilrcoanloi di eldtdt. I ¦ tAdst atende eom _nu.iiL,i n, di iimpr*, eom aquela tolloltudt ds sampra, iam mo_.for pfilirínolai. Sua» promiiias de oomparsclmanto -Ao noiltlvaiin-- fli" °» «'"¦•¦¦•¦l *»tei»n< pravlamenla protocolado! peloi ser.',KCI ttlit,

i nl* eeniaaraoj min oi ds sangue atui qut "palavra dshi nlo veUa atras" I,n»u sarla o Soberano da Alegria o pn.,-iro t ouihrar «na Usdlçáo. Piquem, poli, louagadot oi foll6ei:

,-¦¦¦ n>* msjnt-.de iiuici qua citará preunla aqui ou ali aiU„ua '•<"'¦»• 4 halatal Nem qua chova doi cíui canlvetai, «ie eom-(ir«iríl

A iu» e*c*9». e nu hanqar. enfim Iodei oi meloi modsrnoi,, loeomo.ío do famoio folláo titlo aparelhados para entrar emJjl, no eno do temporais, enchentei, etc

O qui í prédio lembrar, Ino sim, aoi folio-, e que o Monarca., Altgria t do "lanarleo raigado, mai tambím A da ordim, Porm» oi eonvitei lerío atendldoi rlgoroiamonte pela ordem erono-;..u di chegada aoi seui latifúndio*.

UM SÁBADO CHEIO ..sit .1- próximo a Cidade Maravilhosa vibrará da mais Inten.

„ ilfgrll. Dar-se-á Inicio nesta noite aoi feitejoi comomoratlvoi¦ i fundaçí" ds cidade, que 6 também a do teu padroeiro — SAolibiitlio. Derena. de feitai lerlo realizadas, lAdai com cunhodisiviltico. Para maior brllhantlimo dai meimai A Indiipemi..„li preiença de Momo l e ünico. Dal a chuva de convltei che-(,--, i MomoUndla. Todo» «lies convltei foram protocoladoi r|..neiimente pela ordem de chegada e a todoi atenderá o Impera-lir di Fuxsrea.

0 primeiro a conter çom a preiença do enxudloio rei será o'Cirmvil Brahma Chopp", depoli o Ferreira Pinto A. C. V ItArlaT,.., Clube e FArça e Lua A. C.

Umi noite cheia, como ie vA, «ti reservada «oum miilnrei preocupações, poli está acostumado_«". cr-r -. i -- afincadamente para enfrentartfii...

maior", que,a estas "fuiarca-

a turma da ale-

ti - ______T-V MHH____________i ;&£¦** w __JI»___^____________>#saíai^____________r-> >^H ^^r _____ ___________^_k____.

k, ^H ¦¦_^Z^tf3_f^_________í' ^____l ____^r^ü9 __________

ul' SI ______K _____¦ ________L i__é___H *^áà '¦ *B^^ aa ____T*; a aflK. d___fl___r il ___»^1 BI

jfvR ¦*F' ííS-^Rl __¦ í^ ______ ^^•ffr' fl B> fl]

_r *"fff_5Kw '^^|*|',^_flP|j|p* ~ j_ll____________g tfi^ -{yfi_____l_Bll__Bis^J^____^__D _r' _X_________________________t ^______r '*"_____! ^B

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HM******™*»**™»''**»'***************************^^,.^,^^,^.^^

__ DON CARELL!

Jín sua última reuniAn, dtll-!'trou a Comlmío Orüanisadurado Carnaval de Cascadura abrircuncorrAneln para a oenit.1l>uAo do coreto a ser erguido noi.n-.. O recebimento daa pro-•¦• .-i...-. em envelope fechado, so-r-i feito atA as 18 horaa de i-e-ri nda-feira, devendo, tAdai. el".SHer entregue* ao Sr. Joáo Al>.ohIIb. n nvenldn 30 de Outubro.10.840, Csm Salvador. Na. pn-po.tas, deverAo os concorrentesdeli.lhnr todos as especificaçõesdo eoreto, fazendo-ns acompa-nhnr de um «croqult-.. O preçuteto foi fixado em sotenta mili luzeiros. As proposta*, pcrfioabortas e estudados pola Comls-•Ao da Festejos no ultimo diada seu recebimento, isto é. napiópila aegunda-felra. Consnan-lc o deliberado, nAo será permi-lida a presença dos proponen-'us na reunIAo em que se efo.luarA a escolha da propostamala conveniente. Uma romir.-sí.çn de técnicos a ci>nój;r.ifo.prestaril os seus serviço», orien-

**^^**''***********************»***************e******e********e*****M,*,e,04*4***,*.

ORRER MELHOR AGORA"Hei Momo 1 e Ünico, esteve presente com sua rArte no baile de aniversário da A. C. C. reali/»«!.,no High .Life

" ..ix.lT

••'•••flpHPs^r^al •' |3SwR:^':;.^?jM

WBKKb.-A W/pi

Napoleão 'Torlou n luz" do Malandrinho. . .

CELESTINO GOMEZ SO TEM MED9Organizadora altura do possl-- é _obter-lhes qualquer conflssfto.w Jʱ \,

ObHJC\ GOST

vel. o programa di> domingo está, ! Batalllcur c outro desconheci- 1entretanto, inlorcssarite, sendo do, mas não tanto dos "coruas nove provas formadas porcampos homogêneos.

Dns melhores é a reservadaaos estrangeiros, pois dos oitoconcorrentes u metade é desço-nhecida dos cnn-irlstas dn OA-

desperta maior curió-:\ nncciria nos curei.4 ven, o que despert

..idade.tf Shnpur, (Intlllo. Batallleur e

Farolera. sno os rieliulnntes eDon Carelli, Fogata, Dlsierto eSenorona os conhecidos, desta-candn-sn distes último., o pri-

joa" como o Gatlllo, sendo, co-mo Me. oriundo do turfe uru-guaio, onde ganhou cinco páreos,inclusive um cIAssico.

O filho do Blackamoor temsido visto cm trabalho e a provana distância. — 103 — agradou, Imostrnndo-se. principalmente,muito ligeiro.

Sobre o interessante, páreo es-tivemos falando com CelestinoGomez, o provoeto treinador daparelha do Stud Bt/krque de Ma-

RUZEUtÜ

Aberta concorrência para o coreto de CascaduraRecebimento das propostas até segunda»feira- Preco-teto de setenta mil cruzeiros - Apoio

do Departamento de Turismolundo a ComlssAo da Feitefosno tocante aoa aipecloi lAemvosa i iti-ti...... Por conseguinte, po.dem, •ii--.ii' m, ser apresentadas,no endereço acima apontado,aa propoitaa para construçÃo docoreto do Cascadura.

Apoio do Departamentode Turismo

Em vltita feita ao Rr. Alfra*do ressoa, diretor do Departa-mento de Turismo da Prefel-tura. a Comlssio do Festejosobteve a garantia de que tudoO upôlo lha aerit prestado, porparto dessa órgAo. A Ilumina-çflo o a r.rnanifiiiiirf.ii flcnrAoa seu cargo, numa contrlbulçünmulto Justa an esforço e ao tia-talho dos comerclantos o mora-dores daquele populoso subur-Mo, ponto de convergAncla duhuoltantes da outras xonas.

Apelo ao comércioA ComlssAo Arrecadadora ji

está Iniciando as suas tarefas,conflanto am quo encontrar.-.,esmo no nno transato, tAda acompreensão e apAlo dos cc-mcrclantes da localidade, sem osquais nada realizará.

A GRANDE FESTA DECARNAVAL NA AABB

Sanado próximo, dia 19,abrem-se os arejndos salões doex-CasIno Atlântico, hoje sededa A. A. Banco do Brasil, paran:;asalhar S. M. Rei Momo, queserá o convidado de honra da1.» festa dc Carnaval do 1952da A. A. B. B. A procura do iu-gressos e mesas paia essa noi-tela está despertando desusadoInterísse e provocando grande

tUBarão as famosasicarai Serenaders».

O traje será o próprio para aíolm/ isto é, fantasia, desportivoou passeio.

Mmtím~-M

iHExtòi) ______U5-.I \t# sr_£i^^^mmtíí^f^s:^s''\:mwtl^li -T. ,.__£-,_____,•_sj_J£sS»**?9MiBS^^''r^w'^~^^ nrnuestras -T

¦~-i---TiW-g»-"^1!,**y ¦ •f.TT'-, '¦:

antigo profissional, mas disse osuficiente e, aliás, com a maiorboa vontade.

Perguntemos sobre Don Ca-

meiro. O ex-Reporter estreou no cedo. E' do poucas palavrasdomingo último c portou-se bem, " 'tendo estado, sempre na carrei-ra e terminado terceiro, perden-do o segundo para Caladino, no"olho mecânico", devendo ser relli e Celestino declarou quelevado em conta o embaraço so- ! "deve correr bem melhor". Efrido na curva, quando Mangua-' tomando a palavra: "foi mal di-rito o desgarrou. | rígido outro dia pelo Ribas e aDo lote debutante o mais fa- substituição por Ulloa".lado é Gatillo. Trata-se de um — E o Shapur?uruguaio com bons atuações em' — Este, possivelmente, nâo se-Maronos e do qual, n bem da . rá apresentado,verdade, nada se pode saber por- — Qual o inimigo do Don Ca-que trabalha sempre no escuro, i relli?Só mesmo seu treinador Mario — Gatillo è o único. Nâo viAlmeida e o jóquei E. Castillo j trabalher, mas sei que é corre-podem falar com basa e difícil dor. Em todo caso...

1.' páreo - As H,30 — 1.400 2—2 Pracinha, S. Ferreira .metros — Cr? 40.000,00 I 3 Aciram, A. Rosa Kg 3—4 Marshall, R. Latorre ...llbiruha, E. CaEtillo 55

lEspinheiio. D. Moreira . 533 Kaolin, J. Tinoco 55

2.» páreo — As 14,55 -astros — CrS 40.000,00.

í-1 Gentil, E. Castillo ...-ÍMadrigal, U. Cunha .."-3 Soberano, D. Moreirat Zanzibar, R, Martins

1-5 Hélio, R. Latorre

1.600

6 0raci, O. Ulloa 56

1.8003.1 páreo — As 15,20metros - CrS 30.000,00.

1-1 Egregiouj. D. Moreira 54-2Grumete, E. Castillo ..*-J Junior. .1. Portiiho ...i Descamisado, .1. Tinoco--5 Pesadelo, D. Silva ....My Lord, L. Diaz

J;* páreo - As 15,45 — 1.500«¦WM - CrS 50.000,00.

J-lPanchito, I_..Diaz ....rjfaughty Boy, O. Ullõa, 5 -anti, x s «Correglo, E. Castillo'!'.í Far Baby,, S. Ferreira.Íl-Palmer, D. Moreira ..Granados. R. Latorre .

iXÍáreo - A:i 1W6 - 1.400metros- CrS 40 000,00.

H Happy Boy, R. Latorre ^l*"{ Zanziba r. x >- 63'Hiléia. 3. Portiiho'".'.: 54"ií-nSO, O. Ullôa 56o Gaio A n:i

Holocalix, R. MartinsEcelero, M. Henrique .

4—7 Cojuba, x x 8 Cabo Frio, U. Cunha ." Arroz Amargo, J. Araujo

I 9.o páreo — As 18,10 — 1.400Kg metros - Cr$ 30.000,00 — (Bet-

56 ting).56 1—1 Hivon, A. Rosa

2 Haramun, U. Cunha2—3 Caoré, S. Ferreira

i Alvear, J. Tinoco ...3—5 Lipe, x x

6 Toé, R. Martins 4—7 Never Looses, E, Cast.

Kg55555155535555

.Ullóa

Castillo

H Orestes, E. Castillo7 Macabu, C. Calleri .

«-tros - cr§ 30.000,00.'1

^n Carelli, O. . on-ihpur. x x'2 Gatillo. EU l"gat*' XX ...-; Batallleur. J. Portiiho'u

Faroleira, L. Coelho .flerto. 04 Moura .,Senorona, E. Silva ..

* í_nfre° ~ As ",10 -

1-1 p7/ Io de Janeiro".faíi.E. Castillo

}»".*¦ Latorre * Coromy. x x

yCS'xD,M"eira....

^fcSia^'"Hll^t D. correr".":

^fefiftc1 Pinhe,ro

"lalkBlíd xx •::::•::•::

,,«rllho, U. Cunha _,metro" cl ,A-' 17'40 ~ 1*300,fn_f>? Cr$ 3d°0<-.(-0 - (Bet-'"Ifeulo,

S. Castilho0cre. O. Ullòa

8 Estalo, A. Ribas 56

0 DiC.T, venceu o Univer-siíário por 7 x 3

A peleja realizada entre osquadros do D. C. T. e do Univer-sitário, terminou com a vitóriado primeiro, pela contagem de7x3, gols assinalados por Ren6.3), Nei (2) e Cicero. O quadrovencedor estava assim formado:

Darei; Alberto (Capote) cAri; Aloisio (Nunes), Melquiado3e Vitor; Agostinho (Mazinho),Maninho, René (Cicero), Nei cTeixeirinha.

NOTICIÁRIOr. m. r.

i ira apuração para}

"Rainha do Carnaval".5 ' *J 16 horas, na sede-v»S5ao de Cronista. Car-leira ? ' r.eali-^---se-á a pri-,-t«cina2ura?ao Io concurso pa-

'«< e«rLporJeSEÍl enUdade, pa-'«•si h

hn.da «-^Inha do Car-•«nvlii.Ü 52'- EstSo> Portanto.C?«i?0,_. ,odos os wonlstsiC1»'-! e as candidata..|C!'lTa° "tulo. a om-li. u™n. " se<Je da rua Chile,andar.

56. 56. 82

i1.600 _..

I Novos representantes do Amf-Kp[| liei: -- O America F. C. creden-

ciou, como seus representantesjunto á entidade carioca, os Sr..Silvio Corria Pacheco e Mário Mo-reira dc. Souza.

—x—Torneio Paulo Goulart: — Ter-

minará amanhã, dia 18, o prazoconcedido pela PMK para que osclubes se manifestem em relaçfioà convocação dos seus arhadorespara a organização do selecionadoque irá defender as cores du enti-dade carioca no Torneio PauloGoulart de Oliveira. lviiido êsseprazo os jogadores nfio iiiipugiin-dos serão considerados requisi-tados...

—-x—Vistorias de campos: — O Ser-

viço Técnico da F.M.F. procederá,nus dnlas seguintes, ns vistoriusregulamenta res nns praças dc des-porlos que sc seguem:

Janeiro: 22 -- Canto do nio F.C; 24.— C. R. Flamengo; 20 -Botafogo F. ft. ; 31 — S. Crls-tovâo F. R..

Fevereiro: 4 — Madureira A.C. ; fi — Olaria A. C. : 8 — BanguA. C.: 11 — Bonsucesso F. C.;13 — C. n. Vasco da Gama; 15— Fluminense K. C. — 18 — Amé-rica F. C.

Prorrogação dc prazo do C. N.D. — Os Srs. Inocencio PereiraI.cal e Vargas Neto, presidentesda F. M. F. c C. N. D., estiveramreunidos ontem, a fim de tratardo pedido feito pela cul idade me-tropolitana no sentido ile ser pror-rogado até a segunda quinzena defevereiro vindouro o prarõ conce-dido pelo C.N.D., e que lermi-nou cm 31 de dezembro último,para a entrega de novas reformasnos estatutos ou regulamentos aosseus filiados. O pedido foi aceito.

54. 54. 54. 52. 54. 52. 64. 521.300(Bet-

. 55. 55. 55. 55. 55. 55. 55

5553655555

5757

0 VflEZ DERROTOU 0 PALMEIRASE ASSIM CONTINUA INVICTO NO BRASIL

O team argentino continua agradando ao pú*blico brasileiro — Rugillo e Ruiz, dois "ases"

excepcionaisS. PAULO. 17 (Asap.) — O

reduzido público que compare-ceu esta noite ao estádio muni-clpal do Pacaembu, proporcio-nando a arrecadação de CrS272.090,00, pôde na realidade, as-sistir a uma peleja internacio-nal deveras atraente, entre oPalmeiras e o Velez Sarsfield,da Argentina, jogada com boadose de técnica e extraordináriamovimentação. A equipe platina,que sem ser das mais poderosas,demonstrou desde o jogo ante-rior e vitorioso contra a Por-tuguísa de Desportos, que pode-ria jogar de igual para igual

MontoUltimando seus preparativos

para a reunião de sábado, apron-taram na manhã de hoje, napista de areia macia da Gá-vea, os seguintes animais:

Pilhéria, J. Portiiho, 600 em 30;Nora, W. Andrade, 600 em 40;Zazá, O. Ullòa, 700 em 44;Harinha, A. Ribaa, 600 em 39;Maracajú, R. Latorre, 800 cm

53;Alvino, O. Ulloa, 600 em 39 3/5;Tempo Feio, lad, 600 em 33;Yapol, O. Castro, 300 em ...

4f. 3/5;.Teffy, O. Macedo, 600 em 36,

reta oposta;Estônia, R. Martins, 600 em

37 3/5;Javanés, O. Ullóa. 700 em 47;Lucifer, D. Moreira, 800 em

4? 2/5, reta oposta;Assungui, E. Castillo, 800 em

39;Giselle. L. Diaz, 800 em 49, re-

ta oposta;Marinheira, E. Castillo, 600 em

36 2/5;Catira, C. Calleri. 600 cm 37; '.Dona Slnhá, O. Ullôa, 360 em

22 2/5;Felic.ia, R. Martins, 360 em 22;Happy Iíaven, E. Castillo, 700

em 43;La Guasa, L. Diaz, 600 em

36 3/5;Marilina, D. Moreira, 600 em

36;Fogata, U. Cunha, 700 em 43;Misiann, J, Portiiho, 600 em 3S;Normallsta, I. Pinheiro, 600

em 38;Máraty, A. Neves, 600 em

38 3/5;Formiga, J. Portiiho, 300 eni

23;Hnlege, A. Brito. ROO em 38;Galatéa, L. Mezaros, 600 em

39;Damarcna, W. Andrade, 600

em 37;Mursa, F. Machado, 360 em 22;Apnagé, W. Meirelles, 600 em

36 3/5;Jurujuba, P. Silva, 600 em 39.Waldorf, M. Henrique, 600 em

3S;Contrabando, I. Pinheiro, 000

cm 30 2/5:Cracóvia, R. Martins, 600 em

39;Ole.na, O. Macedo, 600 em 37;Oracia, A. Vieira, 360 em 22;Krili, lad, 360 em 24:Mahdi, O. Ullóa, 360 cm 23.

contra qualquer adversário, íir-mado no seu excelente trabalhoconjuntivo, dentro do qual, oselementos mais fracos técnica-mente, podem se nivelar aosmaiores, voltou a cancha paraíste jogo, ciente de que o Pai-meiras, era o time dos grandesjogos, detentor de cinco titulospomposos e portanto, capaz dequebrar a sua invencibilidadenos gramados brasileiros. Edessa consciência sobre o valordo grande adversário, resultouque os argentinos empenharam-se' com todo ardor, desde o ini-cio da peleja, conseguindo final-mente, uma vitória que não es-tava nos cálculos dos nacionais,mas que tornou-se real, quandoo árbitro Cativa Tolosa, que porsinal errou muito contra os nos-sos, deu o apito final. Estavavitorioso o Velez, pelo escoremínimo, com um tento conquis-tado pelo mcia-dlreita Conde,aos 23 ms. da etapa complemen-tar, e no qual, no^ pareceu terhavido uma grande falha dogoleiro Fábio. Tecnicamente, ojogo agradou bastante, apare-cendo como figuras exponen-ciais da cancha, o famoso go-Ieiro Rugillo, que saiu carre-gado pelos seus companheiros, eo centro-médio Ruis, inogavel-mente, um dos maiores "pivols"que temos visto atuar nestes úl-timos tempos, multo parecidocom o nosso Danilo, nos seusáureos tempos. O Palmeiras, aocontrário do que possa parecer,não jogou mal. Pelo contrário,oxiblu-se a contento conjuntlva-mente, mas não teve sorte e emmuitos instantes que poderiamtornar-se decisivos, foi visível-mente prejudicado pelo árbitro.

l.° páreo _ As 14.30 horas -1.4C0 metros — CrS 40.000,00.

K?1—1 Pilhéria. J. Portiiho ... 552—2 Nora, W. Andrade .... 533—3 Hellaía. L. Mezaros .. 554—4 Zazá, O. Ullóa 55

5 Harinha, A. Ribas 552." páreo — As 14,55 horas —

1.600 metros — CrS 25.000,00.Kg

1—1 Maracajú, R. Latorre . 582—2 Alvino, x x 56

3 A. Campo, I. Pinheiro. 543—4 Erin, P. Tavares 56

5 Don Fradique, D. Silva 54!.—6 Stamina, Ot. Reichel . 56.

7 Barcena, x x 543.° páreo — Às 15.20 horas —

1.600 metros — Cr$ 30.000.00 —Destinado a aprendizes de 3."categoria.

1—1 Bisturl. R. Martins ...2—2 Dalmata. C. Calleri ..

Tempo Feio, J. Ramos.3—4 Fogo Belo, A. Domeles

5 Yapol, O. Thomaz 4—6 Brejo. N. Corre .'" Cherife, D. Sil)

4.° páreo — As /5,A horas1.300 metros — Cf$ W.WOÍ

1—1 Jeffy, O. Macteéo"2—2 Estônia, R. Martins3—3 Javanés, O.

Lucifer, D.4—5 Assungui, E. TiCístJj" Incógnita, J.

5.° páreo — As1.300 metros — Cr

4-10 Galathéa, L. Mezaros 5611 Damarena, W. Andrade 5212 Mursa, D. Moreira ... 528.° páreo — As 17.40 horas —

1.500 metros — Cr$ 30.000,00 —(Betting..

Kg1—1 Alvitre. D. Moreira ... 56

Milú, R. Latorre 52Maná. C. Calleri 52

2—4 Apinagé, W. Meireles 58Come On!. A. Domeles 58Jurujuba, D. Silva 56

3—7 Lamego, P. Tavares .. 56Topásio. J. Portiiho .. 54Montenegro. L. Mezaros 54

4-10 Tahia, x x 5011 Waldorf. M. Henrique 5212 Contrabanda, I. Pinheiro 56" Cracóvia, x x .¦ 529.° páreo — As 18.10 horas —

1.300 metros — Cr$ 40.000,00 —(Betting).1—1 Oleta, R.VMartlns 56

Momo no Força e -LuzSábado próximo o Monar-ca da Alegria ali dará o

Grito de CarnavalMais um convite acabam de rc-

gislrnr os reais serviços proloco-lares dc Momo 1 c único, destavez do Fôrç.i e Luz A. C, enti-dade das mais prestigiosas no rc-ciestivismo carioca e que congre-ga o funcionalismo dr. I.ight. As-sim, pois, no próximo sábado, 19,o Soberano da Alegria rumarácom a sua corte para a sede darua José do Patrocínio, ondeabrilhantará a festa assinalàdorado "Grilo dc Carnaval" naquelaagremiação. A diretoria do Forçae Luz organizou um esplêndido

proframs dr rtrepefo tn fnllin" ' 1, ruio Inicio «iti mmrot.ipura s> '.'.' horas,

Cnm «••*¦ baile tirará Insuguia-da a "«casou" rarnsMiletri. «IoI... i e I ur, que site sno prn.n.. i. n ... fugir hs -.11- tradiçõesdn • iiio-i.i-iiiu e aleKrin.

MÚSICAS CARNAVALESCAS

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-',_¦'' '.*¦ V'.|Ufi__^H

v ->' Jlm --***^ !y______^

-i *vB 2 WÍ^*S_PH__r#- • -tÈi _?.Tm. if __IK___^__i _f_H6_B_fil

Gilberto Milfont, gravou "Sor-ii", o samba que agradou plena-

mente

SORRIRSAMBA DE HAROLDO LOBO

E MILTON DE OLIVEIRA jSorrir& melhor do que sofrerf. melho rdo que sofrerf: melhor do que penar.ChorarFaz a gente envelhecerFaz a gente enlouquecer TTFaz a gente sc acabar.

Eu vivo bem feliz, assim, '•Pra que, que eu vou amar?Amar, en sei que é muilo bom,Mas, sei que faz também chorar.

AVISO AOS CLUBESCARNAVALESCOS E

RECREATIVOSA fim de evitar extra-

rios, recomendamos aosclubes, ranchos, escolasde sambas e entidades re-creatiyas que toda a cor-respondendo deve ser en-dereçada diretamente à"Seção Carnavalesca de

2 Olena,2—3 Orácia,

4 Kali. 13—5 Mahdi,

6 Home4—7 Maratiml

SOltad^

íjMacedo .... 52Vieira .... 56

f,atorre 56Ullóa 56

J.t, I. Pinheiro 56.jjD. Moreira.'-5o"Relchel .;. 56

|Il!ft).^50"horas —.000,00

Kg 58

541—1 Giselle. L. Diaz2—2 Marinheira, x x

3 Catira, C. Calleri 543—4 Dona Sinhá, O. Ullôa . 58

5 Changa, S. Ferreira .. 544—6 Fellcia, R. Martins .. 50" Gorgona, x x 62

6." páreo — As 16,40,horas —1.300 metros — CrS 60X00,00 —Gustavo de SennaXe Silva1." prova especial de\égui

A NOITE" - Praça Mauá,***************** 'fttrttrrtcrttttttttUL

0 SULAMERICANO DE ATLETISMOA 19, a segunda preparatória dos atletas ca-

Nada em São PauloriocasVSo prosseguir as competições

preparatórias organizadas pela'_?. M. A. e que objetivam um

ajuste melhor dos nossos atletasde ambos os sexos, candidatos aescolha final para o próximoSul-Americano.

1—1 Magana, O. Ullfli2—2 H. Haven, E, Castelo3—3 La Guasa, L, Diaz

4 Marilina, D. Moreirl4—5 Miss France, D. Silva . 58

6 Fogata, C. Calleri 5S7.° páreo _- As 17,10,/horas.-------

1.500 metros — CrS 3O.000,jXf —.¦RBt.Hf.ffS e jí*(Betting).

Brilhante vitória do DelMaré P, Clube .

Abatido o quadro do "Na-varrinho" por 6 x 3

Na praça de esportes do En-..enhoca F. Clube, na Ilha doGovernador, foi disputado do-mitigo último, a peleja enlre osquadros representativos do DeiMaie F. Clube e do «Navarrl-nho*. A partida que teve umtranscurso movimentado, fina-lizou com vitória do Del Maré,i-ela contagem de 6 x 3. O con-junto vencedor cumpriu umaii.uação destacada, aparecendocomo principal figura, o golei-ro Calomino, que fez prodígion,< «arco» com intervenções cs-pelaculares, inclusive dofenden-tio uma penalidade máxima. Ain-da temos a destacar os plaiersOswaldo, Rodrigues e Ivo. Os de-mais cooperaram para a bonitavitória.

ESCOLHIDA «A NOITE»Eni «ua última reunião, a dl-

rotorla do Del Maré F. Clubeescolheu A NOITE, seu dr-gío oficial. Ainda no correnternòs, o Del Mara realizará umamonumental festa ao. seus as-Kt-ciados,

1—1 Luisiana, x x {;.-. .;;.>- 56Bizarra, A. Domeles 52Sarabela. R. Martins 54

2—4 Normalista, I. Pinheiro 56Maraty, x x 50Mitene, R. Latorre 52

3—7 Formiga, J. Portiiho 56Holege, A. Ribas 54Lujan, P. Tavares' 54

Sinless e Prosper em SãoPaulo

Foram embarcados ontem pnrnSão Paulo os animais Sinless,Piosper, La Koritalne e I.ord An-tibes, do Stud Zelin Peixoto deCiistro, que disputarão algumaspiov.-.s em ("idade Jardim.

Acovnpanhnndn-os, foi o treina-dor Oswslrio Feijó, que scrí subs-liluido aqui nn Gávea pelo seufilho Enir (Mnrocas).

No culdias o po|jLOTER4vidor,sa fnpd

corusportes sorteiEm

biíhefespostos er

Tudode amanl

periodo »Me 10mr"AOM*»NDO,y rÍMído Ou-?epdeu a vulto-cia âe TRÊ^tff-

E CRUfflÊÍROS,nte 00*% seguin-

igjrfWés:

rç i. 090, OnQCT.OO1952 nJiOlrr*i|. 000.000,00f ri, $.160

1:060.000,00ses pagos e ex-suas vitrines,dica que depois

mais

A primeira, realizada com pe-queno número de participantes,não correspondeu a qualquer ex-pectativa. justificando-se o fatopela paralização das atividadesde nossos atletas desde dêzem-bro. Espera-se que a segundamostra, com o concurso dos re-presentantes do Botafogo, jáapresente um saldo melhor. Se-ráo realizadas, possivelmente asseguintes ..provas:

HoírfSns — 200 metros rasos,.^pir-metros rasos, 3.000 e 5.000

jgpHíetros rasos. 400 metros combarreiras, dardo e disco, tríplicesou extensão e vara.

0 S.E.S.I. ENlfSiíO PAJILO .SAO PAULO, 4- A&t»a<|k!!Í!êescente desenvQHjimcntèi\| «jn-4*istrifi.. no inter*», vèmlbTSIÜIl "X

2 MllHÕES DECRÉE1R0S

também setõo vendidos pelo

ILOuvidor. 139

-7-

EM ATRASg AS C0NTRIBUv*\ *-/0A LÇQP0LDIN

da Leoppldina somerjif poderá fazerátimos ,__^psrerroviájá(0s depois da liqui-

dA,ç%ç_.'d6 débijjg^fla empresaa itftoiW

ianioníp pNat do recentejpre do Conselho Técnico do Deparlamento Nacional daáPrevidência Social, que suspendeuas «pvas operações iingjpRarias e de empréstimos simples daCaixâL4$ Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Leo-poldiiU, podemos JpTbrmar que essa decisão Baseou-se nofato-jtfff-Estrada^r Ferro Leopoldina vir retendo as contri-ouiçocs por ela^Srrecadadas dos trabalhadores, e que deve-riam ser reofRiidas imediatamente à Caixa, bem como asconsignaçàgrem folha, referentes às aquisições de casase.peauariB empréstimos em dinheiro feitos pelos : ferro-viariq^rintuito de restabelecer, dentro do menor prazo por-süpr, aquelas operações, as autoridaHes competentes estãoexaminando cuidadosamente a questão, de maneira a pos-Mbiiitar «os ferroviários, da Leopoldlra o àazo dos berie-íicios que a lei lhes confçjk, \ -. - V /. f\ f-í, ¦

erdúaumentando parnserviços em todol,fim dc ano, dinr)imprensa as fescerramento de cumais diferenteslerio pnulistf.'. Eiforam entreguesconcorridas solealunas que concldc formação dornr. Centro de Aprtito 11." 14, manticidade; em Fra mil)£lh.idoras conclos mesmos cu^oCentro deTApienicn\n.'' S. íi \s

SkO £AM.O.|l8segifimèjiloSuLíscOivuntaâiio CulturatrabainirOòrcsj.deci'mover 'um ctffido irSorin: Noçficade Qses clemenUrS elios ('0mpetentt*W-

SÃO PAULO, 16dezembro último,auditório "Robertosolenidade dc entread<Hi-aos alunos q

o de liicieneJSHS.

...fc,Vlíilt' e*linco jov

rnm ítstauBts, Mereciyão rlüíU'OTilj»|jfíiiberUJit nS^W.sSíicceira }|rie ac aulasmo njininlo.

SACW.AUI.O, lfiTrab.illindor n." 1

Moças — 80 metros eom bar-reiras e 200 metros rasos: pesoe dardo c salto em extensão.

As provas deverão ser inicia-das às 17 horas.A C. B. D. ESTA APOIANDOO ESFORÇO DAS ENTIDADES

E DOS CLUBESO Conselho Técnico da C. B„

D., com Pizarro, Abel e Corrêada Costa, está prestigiando igual-mente todas as manobras prepa-íatórias para o Sul-Amerioano,entrando em contato direto comas entidades, com os clubes emesmo com os atletas convoca-dos.

EM S. PAULO, AS CHUVASIMPEDIRAM OS ENSAIOSSão Paulo também está moven-

do ativamente os seus melhoresatletas, seguindo fielmente o pro-grama traçado peloiÇ. T. daC. B. D.,. As graMstt chuvasqua.cairam sarfS-PSulicéia, im-pedjfara ;¥tt> ..i^anto^totalmepté

imeiitesos seu¦'Estndo. Neste1

ente relata ,.iidades d* eii

nV^.cljf' lerri-lifffrao Prelo

diplomas, emades, a 510

am os cursos,;tica manlido-(lizado Domes-'

pelo SESI naBS .loveus Ira-

il> este ano.nstalsdos 110 |ftto Domésti-

Danddlpros-1-OJ.raiifc deoáJnieLfl» tle L/'SESI

pro-T /.'n.i ente-Ha, em ba-

rgo dc mes-

%.A

\m

curso ¦ ¦afcsico

NOTUBMO)trem* nte

oWiwy

o dis 27 deizou-se nomonsen" ados certifi-conclujrnnilIjA/sti-flrvov seu'.

frçflifcnln. r/cjpcdl-

(.'liamfiSP.fi a ter-

Mire o mes-

c";ias s solcnidndecertificados deaos associados queCurso de .liu-.litsupelo SKSI, sob a d.fessor .lassuili Ocertifiendos e falxutrabalhadores I) iAssis Alves, MlgOrogèo (inrein..lono Fernandes,ltibelrn. Osvaldomando Carlelo, Fio!lido, Abílio MoriliWaldcmiro da SllvIBuolor Amador Antônio Soraroni. .losí dmS,.nlos, José Mendes e Mario Garcin.

Apo» s enlreía dos certificado!e rospei-lhiis r.-ii*;-s. i-c-lhqmm-si•SUj.M»' exibições ciilre os aiuim:-du.çúrio.

fo t;iubc dolinoii-sc há

¦cnticgn dospvcitAmetito

iquentnram oi instalado;.io do pio-

11 encheramliiiliòlicas os'o Linhares

Hulz, Joséson Daniel.pliledo Jahdlveslre, Ar-nl Alves To-Hildo Peru,

niURNOjÈtithnomrow

1 __lesiíre*c^m'pet«nt«v»'.j lnstlia_jn!s rno««Hi'f*( -i

r«0'DlC»i ásoioftocs- V

/•-. M/Êk:-&Ííí _____________Sv ¦fPíX.-Tttfiv, ^b^_______TN

R V /J_ncl I ti --*— *

11 f Fl tJ3êr (4<f"^

RiochJ

Jcítef)

|anos dc tradição. °l_|elo. 124-Te». 42-3461

ra novamentime do Tri

de Re-cursos

fcinal

No próximo sábado. A tarde, oquadro de futebol dos funíioná-rios do Tribunal Federal dc Me-cursos enfrentará o dos servidoresdo Tribunal Regional Eleitorallendo para tanto sido escalados osseguintes Jogadores:

Nascimento — llui — Uerte —l.nmeira — Manoel — Roberto —(.arlns — Nelson--.Joel, Heitor —Prarlnhs — Bizarro — Oswaldo— 'Vt alarmar Dominguès - Hi'á-rio — Lolão — Elzir — Agenor —Aristides — Lira e Hélio Brito.

~_i_^A._sii__áa2í _,'-.',„'. í;- .- ~'*--.<#$g&ito*pl{jf-A tSa^n^SBm

¦fv

[ hn<i->i» »¦¦> t».» »"»¦»*? in-i.»¦ *¦¦¦ »¦¦!¦¦»» «i*i*-"¦»*»¦»»¦> ¦ ¦»!»«¦>>'¦ » »»"*>¦» *?¦+¦»¦

0ESTR ÂUROrn» ¦ « . n »¦« ¦ *-. — «.«.«

CHRISTIAN DIOP, O PAPA DA MODAO jaiuoxo costureiro transmite a A NOITE alRitmas of>i-ttiões sôbre os sens modelos —• As brasileiras são as mais

lindas mulheres que êle conhecel.üUIS WIZNITZÚH, (Clivjc da Sucursal de A NOITE em Parisn

P.XPIS funítfo (Huprciat ¦•}« SAtlt — Chrt* tton Dioi, Pajm (ta moda muuiltai, ttiientor ito".\'f w l.ool:", voncnleu a tun, prtmtUa entrevista apó» um nno «13 ífííiieio, a lilitt Uatxirtht t ASUITE, /«nu»" trmana» ii*i;«* rf«! »-»r '««.iÇiii/i» .1 suo próxima coleção, que esta tendo cauda emtegrulo absoluto.

Vnrtsiuin Mio., iino. ileidj a iiiicnu, ontHtu o lioui gasto » a etcgiinciu (rancem, t-oiiftoualguns palpite» sãlne. a prútim» mtrtu, que o ' Figurino'' vai .«leíiir em • ¦ !¦¦¦ »n •••'• •«••. Porgun-tomou tt **.'»>. t" puniam dn clientela lírcai/eii'»» 1,'ptpaniltit <nic muito, niut que, in/clizmentc,

-.tlu vinham mitllicie» Urasiltt-ia» tm nume 10 suficiente, poi,\du is mali lliulat inull.cret

.fite eu conheço'' Dissc-na,niitt Christtan liltir que, l.l

¦.om o frio <*'i cm capas tle /mii*.«r r... i.ci'i'0, *, «ii ,'Din calor.•le i"! iu io modelos ,le tucano,"A 111 Imiti muda — acie»-catou - pode ,ri tt pi ovalada

•10 Brasil tintes ile qualquer oil-ti o poli, poi» quando ti minhacoleção de indo <t apresenta-du. cm fin.» ds janciio. aqui et-'11.110T no meio du inferno, en-•iitanto ri mulher brasileira fáimilc usar os ultimo.» uiooVIo*'*

— Scrtl ,1 sita próxima nio.ila uma revolução t pergunta-mo»,

Dior esclareceu logo:

l'liri*'.:.in lüur. rui .Ia moil.t. «moila a llt%a l.-li.irllu-,

fpy^À tempo dnt rctiOluçBea id pn.,-í' tou. A modo ,'; e continuará sen.'Aíf-1 *'" uma evolução. Aliás, quem*•/*?.. 'einpic explica melhor o» meus

11 ul,'para

NiüreiliiH di próximaNOITI' .• H.-.urin...

pura o.» B.-.llcts dos ciiamps Elgsées

modelos <¦ o próprio publico".— Kinica ptntott cm orlarmodelo.» dc teatro', lialht t—' Eu criei o.» trajes t nMas iinilo muito ocupado com"(1.7*0'" dc "Treze danças

os »j.r;»s modelos.l-y.-ir.o.-.-lhc entra pergunta:¦ Vo,!(.';!•((! o i:ic<!« francesa com o mesmo prestígio do período anterior à guerra t.*",'«'• ..'r.í-.-os essa resposta pronta:

_ — .*3ej,i fírit-frftf. A moçla francesa teve até u sua influência aumentada. O que diminuiudilntonto das remessas dc dinheiro, feita.» do exterior, .»,'.aa, ' *-*•- nossa casa,

l CY Jn total das exportações ('.a roí tino francesa. Temos mn trabalho imenso.foiso

/..i.o? c ,•*.'?•- tc, i».»»:'«.-iho« a I icnsa caca, -(i(c parece um. pais das maravilha», com peles tc-clrl;s r-.ttHioolcrcs. ea.as, vestidos, cnapCus, jóias, sapa tos, echarpes, perfumei:passamosna Ia.mora "havt ...vc- , c no refeitório, u-^dor. mais m odeynas da França, ont'c oomem todos os cm pre-gr.de*-di esse, t'n tV.rctar ati as "mld-.nottcs", cada um pagando pelo mesmo almoço preço pro-poro',or.til no sru. ordenado.

Drro'» ,'., cntrevltta. lllo,- voltou paro o moinho que possui perto dc Paris r onde clc ntt so-lição, desenha c imagina as inaravilltas que vã o aformoicar as bela» criaturas do mundo Meiro.*¦»¦*-.-.*¦—¦ i*»|ii|i»l-»i|ii>>tiil«Mi |,n..»..Sn>i.tii< t) „«- ¦>*«?*-¦ M». ¦»¦ I »¦¦» l.|

[Ocasionado pela im perícia cio motorneiroo doloroso desastre dc ontem era Botafogo— A vitimo, esposo de üm medico doIPASE, morreu à míngua dc socorros.pois a ambulância só chegou cinqüenta

minutos depois

Dr. Antônio Ferreira, furtemeim ila eipô.a, eii.|ii.iiiio o cornTij.gi.»o «les.islre .. <l:i tnnlc do

oi.tem. 1111 run M.irqiiês «le Alir.ni-les. osquina com n riu. MarqúCs«Ji: P.-.r.iii*.

No local *ní*Ic iiin.i "pnriul.i'"di bondes >• ali SC eneor.lr.iva e*>-tncioinilo o cK-tricü 11." '_ ÜITi, liúhn ."Ipancma-Túncl <|>-. Lento*?.

iiilm como ichoquo o carro nú-nu rn '.' I.M e cia dirigido peloloqtorncliii .ie regulamento 0.-123.

Atnis ilo lelioiiuc estacionar.,miniiliis nntes. o pequeno nilio-móvel «lc pns.clo; Uln "Siim-i".«li clinpa n." Ifl-Sii-dS. Uepcntiim-menle, em regulai' velocídnde, s>ir-

nte eniorloiMilo. Identifira » eur-Iglir.O rcilO- faz as 111111l.11.11r*

g«. ou! rn elétrico, o de n." 1 HBO,...ie, ilislii.iiul.1 sOhrc os trilhesniolliadi**, vrl ''cur-se eom o automóvel. Impren-MHllo-n ll.' I11» 2 IM

Um montão de ferresretorcidos

1\.ra *>e ler iiléiii «In itcsnslre.liisla tliücr <|ue o elétrico «le^r.ir- jrili.ii oom 11 violíncla do clioiiur. ',A si»ri diMileiri s:i,i,ii nu ' . ,Strle" do niilomóvi I. Ir;in-,'iil

¦1 •*(. iiui:.:i macabra sanfona, j"llentie cqúolc montão de ferro, 1

rclorcldoi, cm nue n ido do ict».¦uln iiuiii.u h Forma dc uni cuuei- » di!«'C»<«! lui jiigiiilii tura o alto,tilavn !• 1 nli 11 stiu iiiniiiii.tii. r'e-ilmcütos gnivls.iiii,. Acodlromm> liriiiil.elriis. II-11 nlndr.-mu vlila iirlos soldado* «In f«Ko1'inii tiiriini dn Seri ivo d«* 1'rolt»-vin ilirigldü pelo lemiile Aiidia»«I» c nutra d» Pôito «ln Catete. cn.in.iiiilad.-i pelo i*npl!'iii Saiiln Crt»ndenntí, mio resistiu í. gir.ilil.iilc«ii» i-oiitiiMjifs rcccbliln», fnlecenik..Vi minutos depois, um «uie ,t nin*hlllônclii dn Pronto Socorro tive.»-P lempn «lc clirMiii' lio liicnl pnrii|iic*iini-ll)c us locprroí «lc urgéii»flu,Momento doloroso — Dei*>.a duas fiihinhas a vitima

Pouco depois dc ocorrido b iren,i'ii'!o dcinslro, gvlindn que furapilo Iclcfdnc por 11111 vjr-inho, cl*.oeon so local, nprcsciilnnrio-sc noC.liiitt&rlo Pessoa, clc din no 4.»distrito policinl, o !>i AnlonliiI iireir.i, médica do l.l' A.S.h*. l-'oiuni niiinieiiio doloroslsslmo. n nudlro reconheceu n inorln, Km iiniin cspôin, I). D'1/.i Machado lei»icliít, dc 'Jl! nnos apenas de idnile

Tem fl-i.i- lilli.-.s o i--i-.nl. Sio.mentos .inte»-. no apartamento «lcsua rcsldincln, o de 11." .12 nn runliinuil, I). Di-lz.i pretendera le\»!un veiculo que dirigia suas ilu,!*-rilhinltns, I.ucln, «lc cimo r.iiu«, 1Dei/n. de dois, bem como 1 cm»picüidn. O |)i». Anlonio Perrelr 1.jíi lm via regressado h casa e n*» [meninas ficaram com «Me.Preparava o aniversário

da íilhinhai"in ciuliiiillio cmn fazendas <->

un. par dc si.patos dc «.riaiiça cslavnm no interior do automóvel,1'Viiiiii o motivo rii s.iidi d» se»ulrorn. (Js Mipiiliiilius dcstlnnvuin-

_ . . ¦-,.,«.«,,,..,s w«)tc*>>-m'^^^tmmm^''mm^m^'«ttv,-<»^tim^

A NOITE — 5.'-feira,17/1.52 — N. 13.996

/Hilda C!CCGCnh3ClC:Q o ps-r-nJG{,*0 tiO GfiiÍÍ!R3$Q

UU âtit.tüSAIjVADOK, 17 (Aí-.p.l — Aí**

o níon.cnto. o assassino ç*o .-ul»vogado c jornalista Jorge. Tel-\piia Ca: valho, erimi* que tantoemocionou n pociedede baio 11.1,nâo se nrireser.tou à policia. Anautoiidiideí», entieíanlu. nn o:ieicd.ltnm que Marcos r»iiuz,iDentas tcnl-a .-e afastado dn ri-ilRtlo, admitindo fino haja se ho-rniriiaco nn rosidíhcia rio El.r»i-':iiparente ou amico. J^rosse^ue oinquérito poli-inl. devendo teróíívida a esposa do criminosoiSrn. Maria .José. que teria d.-.i-motivo ii tragédia, segundo de-clnraçõeg de um seu cuiihadc aimprensa,

queuti-

No sábado a inauguração da exposiçãode flores e frutos em Quítandínha

Estarão presente o presidente Getulio Var-gas e o governador Amaral Peixoto - Mais de

APíRfflÇOOU UM PODEROSO APARELHO DE PESCAE apresentou, «io governo, um plano nsra 'i do li**cral brasileiro — E'autor do invento o pes-.iuor profissional e presidonto ia Cooperativa dos Pesca-dores do Rio de Janeiro, Sr. Gei).ii Heiti."-)Uo •... ta — Aprovado pola Divi-são de Caca e Pesca, o nevo aparelho ertó sendo csMtdado pelo Ministério áa Ma-rinha — Uma jusirificativa para o c.nio inventivo do brasileiro, e*n f.-.ce dos pro-bfemas de uma classe — Causas do empirismo no Brasil e do r.-^S—"'0 da in-

dtistria da p*/"a nos Estados -Jnitlos

\ Sra. Del«a "Haehado Frrrcir-,se h I.llcin, que conipleln no iirft»Mino «Iin 'Já cinco .1110.1. Dona Del-/»:. pr.paravn u festa no nnlvcr»»r. rio.

Nestes .últimos dlns, a Sra. liei-/H n.*m escondia sen conlenlamcn.to pela n|iroxiiiu«;ãi> do nnlvcrsá»1 io da pe'iin'iiln.i. Dlnrliimente IaImã dn leila com pcsjor.s nnilíase vizinlini. F. Iodas ns provlilín*elas tuniav.i pnrn a sua naII.'aç«o,

Os freios funcionarambem !

O COIllisAliÒ PcSSOn, após a re-nin ção ffo corpo pura o necrotériodo Inslilnto Médico Legal, toiponcprihfclmenlo dos tr.-iballius re.ili-rcilos pelo perito Gusmi.0. I*s|.,.linda 110 local, após a remoçai,(lua ileslroços do automóvel, le:realizar experlènoinj com o bonde

morta uo tun titindi, no ponto de parada. proiw_todesnstre cmn ., ¦!• ¦ li.amtntufa; rodas do lionde tôlire 01 tril__V

que se ciicniili.,1,,,11 m\yA| pela rliuvn (|Uc tnonitntoi •«,,, cairn.

; De sapateiro a motorne>iO RP.7 liilefirado ,],. in,n,;

; BBdores 1.91. e _ ¦Jiu. ^^• pelo l>. K. VH, dclevecmllJiS11«» o motorneiro culpado «*_f fj,i (!i.i o liiuide 11," I.SGO lií.h-11 "l-ravn Mnun-Genrral l>„\am?

No 4." distrito policial, p«j»«Io csclnrecimenlos, ,, motontt., de nome Kstcvão Pereira, tej*j 1 nos, casado, resiilenle na naít nvcirn Campos n.» '215, Coim*,I nn, nlrcoii. 110 minuto «ih,: freios do elílrirn n:'m rslatin-j

cr-iuliçâo dc |iinn:u (iimemenlo,

I Estevão Pereira tnce.ilri-itfc

cíuzentcs expositores inscritostambém de pintura

Mostra

Óntçrn rririla o hoátri. rieJTarcá» Sou;:aLDpnlntt». quel(;ncc\i tradiefcnal faaiWit-^jn.i.-' '~i <*i T.'pèrh»r:

raelet 5, aiárft.i niilitS ¦,'s-i'íictiiÇHi/néir a** cbfrítsdo da

\^

Arlatiso ap6 • Pjloglão, po?«rvá

oficial dn

^nderosp'--. táníro«ular. Ih^d

-?\ e a«jR^pIj^Kfi ' pr *r :r,or

ustregesllo

Realira-sc no próximo sá.bndo,' «iu Uuitnndinhn, a solenidadeiimuifiiral ria IV Exposição de Klo-

i ros e Frutos do Estado do Uio. A! êsse licontccimcntò eslhrno pre-j sentes o presidente ria República

Si». Getulio Vnrgns; o governadori fluminense, comandante Ernani. rio Amaral Peixoto, e outras altas: .'.uloriilriricj.I. A lC.xposlc.io em nprêço constiluiI 11 lha «ia», imüs inlciesMiiles tra-J.iiiitóijs' flftjiiincnsf, tcnnVjjilo ins-

ylilild.ii ron» o \n-opàj*tÊfWf reunir; os índices rii^gpWnvohinirnlo

iludiu las -Ud^W. n.is diferentesi'-._ii"ieíflgpPPst:!riii «Io Ilio e da.;

unidades ria Kcileraeão, ncie aquilatar do seu progres-

estabelecer ineHini contatoentre os idgrjcultorcs brasileiro;..como elemento de ensino e divui-g:'ção.

¦ Mais de 200 inscriçõesO interesse despertado pela ini-

nativa pode ser liem ajuizado

,jjff-»-*--**

j«fo-mus- |iyrijy^ffr-as, visorjpj^l.iílr

^tCBQJpIj^^i pr ff ,r,or A. ,V ^i-WTustregesilo j

' com a simples citação da cifr.i 'totitl rie inscrições: mais de ilu

Produtores «le todo o pais, logo; que liycrnin, noticia dr. orsanizi- jçáo rio cerlame, riirifíiram-se à Se- '

«rolaria rie Agricultura. Indústria!c <"onifircio do Estado do Uio, so-licitando detalhes h respeito, afim rie que pudessem efetivai' suasinscrições. A Exposição terá as-sim um caráter nacional servindocomo-mostra rias mais sugestivas«las- riquezas da nossa flora c daspicnliaridades de cada i-egião bi-.i»sileiro; ¦

Organização da exposiçãoA ' Exposição dc Oiitandinhi

compreenderá duas seçõea: a dnFlores e Frutos, as quais se constituirão de classes e categorias.

Na Seção de Flores haverá cincoclasses e vinte c três categorias,abrangendo o seguinte: Plrfutnseni vasos: Plantas ornamentais de

(CONTINUA NA 10.' PAGINA)

queira r1.1 1.1 ii

nlevnnlaiiíeii-,condições rie I

O Sr. Gentil Henrinue da Silva, presidente «lo Conselho I-isral daCooperativa dos Pescadores do Rio de Janeiro, falando ao repórter

Encontra-se em mãos dos dc-pu-j Câmara Federal, um plano de re-tados Dinarte Rei Dornelles e. Dio- cupe ração dogo Brochado da Ilocha. .fslc ii|-'tcn('p em vista

...IVIlida dos pescadores; E' autor dê

! se p':iiin o Sr, Gentil Henrique• da Si|.va< pescador profissional caluai presidente do Conselho Fis-cal da Cooperativa dos Pese. dn-ris do Uio ile .íniiciro, qt:c tamhím

; encaminhou, i unia m e n.l'e com¦aquiV dc-i:;nenio, uni projeto rie¦ uperfeiçoi nvnto dn conhecido ins»i Irumcnto de per -a denominado| "Covos Conjugados'* rn. ninda' simplesmente "curiais", que é

udolndo na .'.mJ-rica do.Norte, pelamaiorin t!.;s »e ts protisHòn»;

's d.i| posei. Rceenteiiieiite, o Sr; Cenlil

ria ííilvn ultiiiiou os trabalhos des-su aparellio dc pesca e deu-os eu»mn concluídos c aplo assim a pos-siliililar lima pescn racional emui inconveniente da imobilidadec da própria nintdria prima dc que

| s.ío leitos idênticos instrumentosde pesca nos Estados Unidos.-

Pnndq-nos esclarecimentos só-bre ,,'. problemas gerais de suaclasse c os referidos pianos, in-lorniou-nos o Sr. Oentil da Silva:— 1) aparelho que conseguiaperfeiçoar; cm conseqüência deMirins observações no exercícioda profissão c dc estudos dos ins-trúmentos de pesca mais em vogana América, oferece todas aa vir.i-tagens de uma pesca racional no

litoral brasileiro,' Urasil e estou certo mesmo de queos problemas da • conrlitui a solução ideal pira os

timo líder da bancada jj-íúdia rin' rner..nali::arâo da produção pes-i (CONTINUA NA 10.» fAüINAl

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IliillfM-iP^ !M\i^p^nj HK WmlWÊÊMmmiMíliWwA 'mi

Como ficou o pequeno automóvelri.* 1.860. Os freios estavam fun-cionandn perfeitamente mesmosem a utilização da marcha rie re»versão.

Chegou, então, á conclusão aautoridade dc que o motorneirolino teve n perícia necessária para

I fieiar em tempo o elétrico. Men-i tive-o em velocidade excessivo; para ¦ distância que o separavr.

Brasil h,i seis meses apemi,!procedente de Portugal, ondejj!cei: e era sr.patciro. Anui chep*oo, empregou-se num botequi-.Tempos depois, ingressou noqt!dro de funcionários da LigM,"!:!

(COXiTNEA NA 10.' PÀGCif

Cinema ? Leia CARIOU

Magrantcs apanhados

£y%

no aeroporto do Galeão, quando por ali passavam, a caminho de Montevidéu, os artistas de Hollywood para «¦ r>*'r-i inl-*-p-ei.-»pi .!o Cinema. Vemos nos clichês John Bar-T-norc Jr., Ivo ne De Cario, Constanco Cummings e outros astros surpreendidos pela oojetiva de A NOITE

MES DO CINEMA PASSA.-.- Merle Oberon e Yvonne de Cario, diantedos seus fans — Também Robert Cum-

mings e outros "astros" e "estrelas" deHollywood — Vão participar do Festival

*- de Cinema de Punta dei LesteUm grupo de mais de vinte personalidades ào mundo cÀno-

matográfico norte-americano passou, pelo Rio, ontem, rumo coUrugai, onde vai participar do Festival .Anual de Cinema de Pun-to Del Este.

Yvonne de Cario,' Merle Oberon. Barbara Britton, Rohert.Cummings e Elisabeth Faris figuraram entre os demais, algunsainda desconhecidos. Forani eles que levaram ao Galeão nina l-:-gião de. fãs, mulheres na. maioria, que começaram pulando cercase pisando a grama do jardim do aeroporto, para acabar invadiu-do as janelas do salão' de espera, onda os vinte e cinco rompo-nentes áa caravana cinematográfica, durante hora e meia, fica-ram sufocados pelo calor, pelas lâmpadas de magnésio r pelosafagos de alguns mais entusiastas, que conseguiram quebrar abarreira formada, pelos policiais da FAB, que, de começo, atétios próprios jornalistas pretenderam impedir que entrassem emcontácto com "astros" e "estréias". O incidente, porém, não tci.c¦maiores conseqüências.

Um que gosta de mulheres"". cert0 mtH*0 a*»*a'«'»*<-».' pois;.*?-, , todos se mostraram simpáticos

A intimidade com pessoas que j e atraentes, particularmente ose conhecia, apenas, através do I "cow-boy" Haydn Russoll, queclaro- escuro do cinema, íoi de1 (CONTINUA '

NA' 10." PAGINA)

Hayriena

A Polícia vai fazer o censo de seusfuncionários

o

IUisscl foi uni sucesso nomuque e êle não se

aeroporto. As ffez de rogado.

ís a agarraram

_ chefe de Polícia baixou portaria, determinando quej a Seção do Pessoal, antes do fim do mês, execute o censo doI pessoal do Departamento Federal de Segurança Pública, dis-

tribuindo-lhe, sob rigoroso controle, questionários para cie-; clarações pessoais dos funcionários. A penalidade para quem: não devolver o questia-iário preenchido, será não receber om

s;alãrios de janeiro.I t

LETRAS E ARTES

REAPARECE O MUSEU OiARTE MODERNA

Podem oscilar as interpretações a respeito tio que íeja »¦)ttiodenta. Indiscutivelmente, entretanto,- existe- dc nnos puro '<um movimento tão definido de procura e pesquisa >«> »ffdas artes plásticas que não pode escapar ao quadro da cai**1contemporânea. Arte moderna é, pois, nina realidade. E o Ude Jqneiro estava quase, ausente no que dir respeito a isu'>vimento. A não serem os pintores e escultores que nele se,Wgravam, como Portinári, Santa Rosa, Honório Pcçanlia, Um9 outros, escapavam-nos oportunidades ãe avaliar a W"'"1das ffoHqitisirís aícoiirnrfn-í nos piincipais redutos tia Eurof'-']pecialmente Paris e algumas cidades da Itália. O Museil S-*?de Belas Artes se tem mantido fechado ás suns velhas ja'!.'"*sem desejar comprometer-se com as inovações do século, w"

moderno: considero '»•*t-oiitp»'-"

impediria que êle se interessasse peloque isso seria seu dever. Contudo, academi-.oti-sc por . t .,Fora desse Museu, nada terliamos cm artes plásticas l""" "¦{cer ao público. Tenho insistido, inúmeras vezes, prin uectsr'-'de de se vulgarizarem coleções dc reproduções, fazenda c"«] í]os últimos "ismos" da estética se tornassem ao alcance dc «gEm Sdo Paulo, o Museu ãe Arte Moderna se foi c tir ma/tio''Ihantementc, A sociedade local empenhou-se cm ticmwMm''sua solidariedade. Formou-se, mesmo, tuna opinião pi'-!1'-1*'?ravel, embora não generalizada, circunscrita a certa gaite, Wte de tais fatos, era chocante a posição rio Rio dc Jiineii'0. OMseu de Arte Moderna, que aqui se instalara há tempos. «tVMsou de umas tenta.tirazinhas mínimas c. fracassadas. í/'™"1 íile se levantasse de. novo, com o uigor que a arte modem-«S»ma. E isso acabo de acontecer, graças ao ministro Simões ''*"aga talhando-o Museu no andar

'térreo tio Ministério, r, (-«("A

belo grupo tle diretores e patrocinadores que sr, ••oiisfJ''»•<• •'*,dar realidade As boas intenções. Respondem por éle, dirtwwle, duas pessoas, além do presidente: a. Sra. Niomar M'!'"'-',.(iré, dotada, da mais fina. sensibilidade, e. a Ara. Maria fl-"'?sua conservadora e técnica apurada cm assuntos dc pintura-!yD'A

Merle Oberon foi l(IOci-•- Mx^.HHMm•-

rincmatnçia;r.*j

ica durante todo o tempo no

ditamos que o Museu inioie agora uma (ase promissora, -.da. arte moderna o que se quiser dizer de bom ou de """'•. ¦coisa apenas é imprescindível: é que a conheçam, na M**-» -,de suas manifestações e de seus caprichos e mi audácia «t ¦

.eriaçõe-, fava isso, aí está,. Kcjuveneseido. o Museu do Ri-»-*.\tle prosperado tire a maior parte ria população tio devorJ--I moiío de tentativas e soluções que empolgam o espirito e«"

sibilidade dos artistas de hoje no Velho Mundo.CELSO Kll>h>' j,1 MOVIMENTO ARTÍSTICO S

LITERÁRIOAté sábado, estarão abertasna Univorsidade do ' Brasil nsinscrições para os cursos de tc-rias que a. Faculdade Nacional

de Filosofia ministrará, no mêsde fevereiro, a professores deensino secundário, que queiramaperfeiçoar-se.

Inicia-se sábado, no audltô»rio do M.niòLci io da ^...u^.ma.rj,

por iniciativa do Pep.*rt"»«yNacional de Educação e aaand Agricultural OrganlM»"Curso de Sociologia l»"1™ra eçtudo dos probleniiu -lbrasileiros, a cargo aoRaymond Wakeley.

No dia 21, o M"»"11 '"'j!Parreiras, de Niterói, cow^rara o smi príirt«?ir0 j«¦••»' nv. grande pres"*

uealiznçôcs.