jornal do brasil 5 a 1996 ® de janeiro • terça-feira

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JORNAL DO BRASIL~ ©JORNAl DO BRASIL 5 A 1996 ® DE JANEIRO Terça-feira 30 DE JULHO 1996FUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891Preço para o Rio: R$ 1,00 bate seu isse Star do iatismo e pelo menos a prata na Laser fazem dos Jogos de Atlanta os mell X[~ I V' *\ jBSm^v. .. ; ^ ¦> . . - . %, ¦ \. , ,j;;...,I .... . i, *%% Tor ben Grael ergiie o braqo e sorri na comemoraqao pelo ouro cmiquistado na clause Star ao lado de Marcelo Ferreira Star do iatismo e pelo menos a prata na Laser fazem dos Jogos de Atlanta os ESPORTES A CAMINHO DA SUPERAÇAO ARTUR XEXEO Brasil bate seu recorde de medalhas "Olimpíada, assim como futebol, é uma caixinha de surpresas (...). Tudo bem que a Olimpíada de 2004 seja no Rio. Mas, por favor, não deixem a cerimônia de abertura ser dirigida pelo Joàozinho Trinta. Nem pelo Jorge Fernando." Página 7 O Brasil ainda tem possibilidades dc conquistar mais medalhas c está a duas da previsão de 11 feita pela revista Sports Illusirated. Hoje, as maiores chances de subir ao pódio pertencem a Erónildes Araújo c Everson Teixeira, que se classifi- caram para as semifinais dos 400 metros com barreira. O vôlei feminino, forte can- didato a uma medalha de ouro, joga às 23h de Brasília contra a Coréia pelas quartas- de-final. Equipe dc melhor campanha na fase classificatória, as meninas não deverão encontrar dificuldades para ganhar o jogo e passar às semifinais, quando ficarão a uma vitória da final. Alem das nove me- dalhas conquistadas (duas de ouro, duas de prata, quatro de bronze e pelo menos prata na classe Laser do iatismo, com Robert Scheidt), o Brasil pode obter ou- tras no futebol (masculino e feminino), no basquete feminino, no boxe, com Daniel Bispo, c no tênis, com Fernando Meligcni. Emerson oj Emerson Fittipaldi foi operado ontem em Miami para reconstituir a sétima vértebra da coluna ccrvi- cal, esfacelada domingo num aci- dente na primeira volta das 500 Milhas de Michigan. prova do cam- peonato americano de Fórmula Indy. O estado do piloto inspira cuidados. Ele está consciente, mas preocupado com a possibilidade de não recuperar totalmente os movi- ra a coluna mentos, Emerson está incohforma- do com o canadense (ireg Moore. que fechou seu carro, provocando o acidente. Toda a família do piloto está cm Miami. O lllho mais velho, Jason, de 20 anos, seguiu ontem para os Estados l nidos. Além dos problemas na coluna, Emerson so- freu perfuração na bexiga c no pul- mão esquerdo e tem hematomas nas costas e nas nádegas. (Página 5) O Brasil tem o seu melhor desempe- nho em toda a histó- ria da Olimpíada. Com o ouro conquis- tado por Torben Grácl e Marcelo Fer- ATLANTA rcira na classe Star c (jQ-O mais uma medalha de Robert Scheidt na Laser ( garantiu pelo menos a prata, mas pode chegar ao ou- ro). o país quebrou seu recorde de medalhas em uma Olimpíada tem nove agora, contra as oito de L.os Angeles-84. Torben Grael completou sua galeria de medalhas olímpicas havia recebido prata cm Los Angeles e bronze em Seul. quatro anos depois. O ouro, ontem, veio quando o barco australiano, único que poderia superar for- ben, queimou a largada c foi desclassificado. (Páginas I e 8) Mulheres do basquete em Io A Seleção Brasileira feminina de basquete venceu a Itália por 75 a 73 e se classificou em primeiro lugar no seu grupo com isso enfrentará o forte time americano se as duas equipes chegarem à final do torneio. Foi a quinta vitó- ria consecutiva das brasileiras, que mais uma vez jogaram sem Hor- tenda. A Seleção masculina en- frenta o Dream Team às 23h, pe- Ias quartas-de-final. (Página 6) Torben Grael ergue o braço e sorri na comemoração pelo ouro conquistado na classe Star ao lado de Marcelo Ferreira Savarinah EUA Alaor Filho Apos urna reforma de RS 2.5 milhoes que durou 11 meses. a Praca H mm Tiradentes ganha nova ilumina^do e grades de ferro. (Pdgina 21J diz ck t Paena Ij j Paulo Nicolella 1NF0RMAT1CA Indústria aposta em micros de US$ 500 Maquinas modestas, sem monitor ou disco rígido, movidas porçhips poderosos verdadeiros Fusquinhas com motor de Ferrari -.osNetworkComputers começam a chegar ao mercado internacional. Mais conhecidos como os micros dc jUSS 500, são programados para realizar tarefas básicas, sempre ligados cm rede, e atendem ao consumidor que nào pode ou nào precisa gasiar iodo seu orçamento num computador dc ullinta geração. COTAÇÕES SALÁRIO mInimo (julho) RS 112,00; DO- LAR Comercial (compra) RS 1,0101. Comer- ciai (vendai RS 1,0103: Paralelo (compra) RS 1.030. Paralelo (venda) RS 1,040. Turismo (compra) RS 1.0139. Turismo (venda) RS 1,0141 TR do dia 3006 a 3007 - 0.4872; TBF do dia 260r a 26 08 - 1.6909 UF1R (julho) Para IPTU residencial, comercial e territorial, ISS e Alvará RS 0,8847 AikU'VI N" 113 Asstnatura JB (novas'?5?R'<? $89-5000 (Xitros «tadcs;c*tod« iOOG) 6080Q«2Mr8' AhfRdtmento ao asswanfc S (C2N MJ-5000 Class ' wWos s oaoowooo O Banco de Boston administra seus investimentos e seu tempo. Fundos de Investimento Boston. v ol et a do depósitos .1 d* > s tiictlio movimentarão {Hvr telefone. RANÇO DE BOSTON Após uma reforma de RS 2.5 milhões que durou 11 meses, a Praça Tiradentes ganha nova iluminação e grades de ferro. (Página 21) Prejuízo do BB é o maior de sua história O presidente do Banco do Bra- sil, Paulo César Ximenes, infor- mou ontem que o prejuízo do banco no primeiro semestre aiiri- giu RS 7.780 bilhões, o maior da história da instituição. No Rio. o governo lançou o Programa de Crédito Produtivo Popular, que dará empréstimos para a população de baixa renda. (Páginas 15 e 17) Cientista isola gene que faz cabelo crescer Pesquisadores americanos c finlandeses identificaram o gene responsável pelo crescimento do cabelo. Quando é defeituoso, o gene provoca uma forma de calví- cie em homens, que também cau- sa perda de dentes e deficiência das glândulas sudorípara-. A des- coberta do gene pode ajudar no tratamento da calvície. (Pagina II) Mago do som narra sua convivência com astros Mago do som nos anos 10 no estúdio Record Plant. em Nova lerque. o americano Jim Bali coma no |io histórias de bastidores de astros como John Lennon. Miles Pavisé Keith Rschards. (Páeina II Passaporte de brasileiro será mais moderno 0 Diário Oficial publicará, esta semana, decreto do presidente Fer- nando Henrique sobre a moderni- zaçào dos passaportes brasileiros. O novo modelo terá sistema de lei- tura magnética e a fotografia im- pressa em uma das páginas, para evitar falsificações. Os passaportes emitidos continuam valendo até a expiração do prazo. (Página 5) Maestro defasagem na cultura Celular poderá ser pedido pelo correio A procura por linhas celulares através de um telefone de serviço da Telerj congestionou todo o sis- tema telefônico do Grande Rio. De sábado até ontem, foram fei- tas 5,5 milhões de ligações no Rio e cm cidades com prefixo 021, A média normal é de 700 mil. A Telerj decidiu agora aceitar ms- criçoes por carta. (Página 21) CXX3 ? BI

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JORNAL DO BRASIL~©JORNAl DO BRASIL 5 A 1996

® DE JANEIRO • Terça-feira • 30 DE JULHO D® 1996 FUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891 Preço para o Rio: R$ 1,00

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isse Star do iatismo e pelo menos a prata na Laser fazem dos Jogos de Atlanta os mell

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Tor ben Grael ergiie o braqo e sorri na comemoraqao pelo ouro cmiquistado na clause Star ao lado de Marcelo Ferreira

Star do iatismo e pelo menos a prata na Laser fazem dos Jogos de Atlanta os

ESPORTES

A CAMINHO DA SUPERAÇAOARTUR XEXEO

Brasil bate seu recorde de medalhas

"Olimpíada, assim comofutebol, é uma caixinha de

surpresas (...). Tudo bem quea Olimpíada de 2004 seja no

Rio. Mas, por favor, nãodeixem a cerimônia de

abertura ser dirigida peloJoàozinho Trinta. Nem pelo

Jorge Fernando."Página 7

O Brasil ainda tem possibilidades dcconquistar mais medalhas c está a duas daprevisão de 11 feita pela revista SportsIllusirated. Hoje, as maiores chances desubir ao pódio pertencem a ErónildesAraújo c Everson Teixeira, que se classifi-caram para as semifinais dos 400 metroscom barreira. O vôlei feminino, forte can-didato a uma medalha de ouro, joga às 23hde Brasília contra a Coréia pelas quartas-de-final. Equipe dc melhor campanha na

fase classificatória, as meninas não deverãoencontrar dificuldades para ganhar o jogoe passar às semifinais, quando ficarão auma vitória da final. Alem das nove me-dalhas conquistadas (duas de ouro, duasde prata, quatro de bronze e pelo menosprata na classe Laser do iatismo, comRobert Scheidt), o Brasil pode obter ou-tras no futebol (masculino e feminino),no basquete feminino, no boxe, com DanielBispo, c no tênis, com Fernando Meligcni.

Emerson oj

Emerson Fittipaldi foi operadoontem em Miami para reconstituira sétima vértebra da coluna ccrvi-cal, esfacelada domingo num aci-dente na primeira volta das 500Milhas de Michigan. prova do cam-peonato americano de FórmulaIndy. O estado do piloto inspiracuidados. Ele está consciente, maspreocupado com a possibilidade denão recuperar totalmente os movi-

ra a coluna

mentos, Emerson está incohforma-do com o canadense (ireg Moore.que fechou seu carro, provocando oacidente. Toda a família do pilotoestá cm Miami. O lllho mais velho,Jason, de 20 anos, seguiu ontempara os Estados l nidos. Além dosproblemas na coluna, Emerson so-freu perfuração na bexiga c no pul-mão esquerdo e tem hematomasnas costas e nas nádegas. (Página 5)

O Brasil já tem oseu melhor desempe-nho em toda a histó-ria da Olimpíada.Com o ouro conquis-tado por TorbenGrácl e Marcelo Fer- ATLANTArcira na classe Star c (jQ-Omais uma medalhade Robert Scheidt naLaser ( já garantiu pelo menos aprata, mas pode chegar ao ou-ro). o país quebrou seu recordede medalhas em uma Olimpíada— tem nove agora, contra asoito de L.os Angeles-84. TorbenGrael completou sua galeria demedalhas olímpicas — já haviarecebido prata cm Los Angelese bronze em Seul. quatro anosdepois. O ouro, ontem, veioquando o barco australiano,único que poderia superar for-ben, queimou a largada c foidesclassificado. (Páginas I e 8)

Mulheres do

basquete em Io

A Seleção Brasileira femininade basquete venceu a Itália por 75a 73 e se classificou em primeirolugar no seu grupo — com isso sóenfrentará o forte time americanose as duas equipes chegarem àfinal do torneio. Foi a quinta vitó-ria consecutiva das brasileiras, quemais uma vez jogaram sem Hor-tenda. A Seleção masculina en-frenta o Dream Team às 23h, pe-Ias quartas-de-final. (Página 6) Torben Grael ergue o braço e sorri na comemoração pelo ouro conquistado na classe Star ao lado de Marcelo Ferreira

Savarinah EUA — Alaor Filho

Apos urna reforma de RS 2.5 milhoes que durou 11 meses. a Praca H mmTiradentes ganha nova ilumina^do e grades de ferro. (Pdgina 21J

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Paulo Nicolella1NF0RMAT1CA

Indústria aposta emmicros de US$ 500Maquinas modestas, sem monitor ou discorígido, movidas porçhips poderososverdadeiros Fusquinhas com motor deFerrari -.osNetworkComputerscomeçam a chegar ao mercadointernacional. Mais conhecidos como osmicros dc jUSS 500, são programados pararealizar tarefas básicas, sempre ligados cmrede, e atendem ao consumidor que nàopode ou nào precisa gasiar iodo seuorçamento num computador dc ullintageração.

COTAÇÕES

SALÁRIO mInimo (julho) RS 112,00; DO-LAR Comercial (compra) RS 1,0101. Comer-ciai (vendai RS 1,0103: Paralelo (compra) RS1.030. Paralelo (venda) RS 1,040. Turismo(compra) RS 1.0139. Turismo (venda) RS1,0141 TR do dia 3006 a 3007 - 0.4872;TBF do dia 260r a 26 08 - 1.6909 UF1R(julho) Para IPTU residencial, comercial eterritorial, ISS e Alvará — RS 0,8847

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O Banco de Boston

administra seusinvestimentos e seu

tempo. Fundos deInvestimento Boston.

v ol et a do depósitos .1 d* > s tiictliomovimentarão {Hvr telefone.

RANÇO DE BOSTON

Após uma reforma de RS 2.5 milhões que durou 11 meses, a PraçaTiradentes ganha nova iluminação e grades de ferro. (Página 21)

Prejuízo do

BB é o maior

de sua história

O presidente do Banco do Bra-sil, Paulo César Ximenes, infor-mou ontem que o prejuízo dobanco no primeiro semestre aiiri-giu RS 7.780 bilhões, o maior dahistória da instituição. No Rio. ogoverno lançou o Programa deCrédito Produtivo Popular, quedará empréstimos para a populaçãode baixa renda. (Páginas 15 e 17)

Cientista isola

gene que faz

cabelo crescer

Pesquisadores americanos cfinlandeses identificaram o generesponsável pelo crescimento docabelo. Quando é defeituoso, ogene provoca uma forma de calví-cie em homens, que também cau-sa perda de dentes e deficiênciadas glândulas sudorípara-. A des-coberta do gene pode ajudar notratamento da calvície. (Pagina II)

Mago do som narra suaconvivência com astros

Mago do som nos anos 10 noestúdio Record Plant. em Novalerque. o americano Jim Balicoma no |io histórias debastidores de astros como JohnLennon. Miles Pavisé KeithRschards. (Páeina II

Passaporte de

brasileiro será

mais moderno

0 Diário Oficial publicará, estasemana, decreto do presidente Fer-nando Henrique sobre a moderni-zaçào dos passaportes brasileiros.O novo modelo terá sistema de lei-tura magnética e a fotografia im-pressa em uma das páginas, paraevitar falsificações. Os passaportesjá emitidos continuam valendo atéa expiração do prazo. (Página 5)

Maestro vêdefasagemna cultura

Celular poderá

ser pedido

pelo correio

A procura por linhas celularesatravés de um telefone de serviçoda Telerj congestionou todo o sis-tema telefônico do Grande Rio.De sábado até ontem, foram fei-tas 5,5 milhões de ligações no Rioe cm cidades com prefixo 021, Amédia normal é de 700 mil. ATelerj decidiu agora aceitar ms-criçoes por carta. (Página 21)

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Rio. Mas,

JORNAL DO BR© JORNAL DO 8RASIL SA 1996

RIO Dl-JANRIRO • Tcnja-lcira • 30 DEJULHO DR 1996 FUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891

Brasil bate seu recorde de

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0 Brasil Jil tcm Savannah. EUA — Alaor Filhoseu mclhor desempe- 1nho cm toda a histo- Jria da Olimpiada. ft •' <Com o ouro conquis- PJQQ : ytado por Torben ^

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A CAMINHO DA SUPERAÇAOARTUR XEXEO

INFORMATICA

Após urna reforma de RS 2.5 milhões que durou 11 meses, a PraçaTiradentes ganha nova Uuminação e grades de ferro. (Página 21)

ESPORTES

JORNAL DO BRASIL© JORNAL DO BRASIL SA 1996

Brasil bate seu recorde de medalhas

¦ Ouro na classe Star do iatismo e pelo menos a prata na Laser fazem dos Jogos de Atlanta os melhores do esporte brasileiro

RIO DF JANEIRO • Tcrça-leira • 30 DE JULHO DE 1996 FUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891 3a Edição Preço para o Rio: R$ 1,00

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O Brasil já tem oseu melhor desempe-nho em toda a histó-ria da Olimpíada.Com o ouro conquis-tado por Torben'Graele Marcelo Fer-ATLANTArcira na classe Star e Q^QhQmais uma medalha dP"de Robert Schcift naBase!(já garantiu pelo menos aprata, mas pode chegar ao ou-ro), 0 pais quebrou seu recordede medalhas em uma Olimpíadl—• tem nove agora, contra asoito de Los Angeles-84. TorbenGrael completou sua galeria demedalhas olímpicas — já haviarecebido prata em Los Angelese bronze em Seul, quatro anosdepois. O ouro, ontem, veioquando o barco australiano,único que poderia superar Tor-ben, queimou a largada e foidesclassificado. (Páginas I e 8)

Indústria aposta emmicros de US$ 500Máquinas modestas, sem monitor ou discorígido! Mfvidas porffiips poderososverdadeiros Rusquinhas com motor dcFerrari -, os Nètwork Comptiterscomovam a chegar ao mercadointernacional Mais conhecidos como osmicros de USS 500, são programados pararealizar tarefas básicas, sempre ligados emrede. e atendem ao consumidor que nãopode ou não precisa gastar todo seuorçamento num computador de últimageração

COTAÇÕES

SALÁRIO MÍNIMO (|ulhol RS T 12,00; DÓ-LAR Comercial (compra) RS 1,0101; Comer-ciai (venda) RS 1.0103, Paralelo (compra) RS1,030. Paralelo (venda) RS 1.040; Turismo(compra) RS 1,0139, Turismo (venda) RS1.0141. TR do dia 30.06 a 3007 0.4872.TBF vio dia 26.07 a 26.08 -- 1,6909 UF1R(julho) Para IPTU residencial, comercial eterritorial, ISS e Alvará - RS 0.8847

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Vôlei vence Cuba

e j>ega Iugoslávia

A Seleção Brasileira masculinade vôlei venceu Cuba, na madru-gada de hoje, por 3 a 0 (15/11,15 10 e 15 II). e joga amanhãcontra a Iugoslávia nas quartas-de-final. O resultado eliminou osEstados Unidos. Ontem a Seleçãofeminina de basquete derrotou aItália por 75 a 73 e ftcoii em pri-meiro no seu grupo. Agora o timede Paula e Hortència só enfrentaos Estados Unidos numa disputapor medalha de ouro] (Págs. 6 e 7)

"Olimpíada, assim comofutebol, é uma caixinha de'

Tudo bem qu|a Olimpíada de 2004 seja no

Rio. Mas, por favor, nãodeixem a cerimônia de

abertura ser dirigida peloJoAozinho Trinta. Nem pelo

Jorge Fernando."Página 7

Torben Grael ergue o braço e sorri na comemoração pelo ouro conquistado na classe Star ao lado de Marcelo ferreira

O Banco de Boston

administra seus

investimentos e seu

tempo. Fundos deInvestimento Boston.

coleta do depósitos a domicilio.movimentação por teleione

BANCO DE

O Brâsfl ainda tem possibilidades deconquistar mais medalhas c está a duas daprevisão de II feita pela revista Sportslllustrutcd, Hoje, as maiores chances desubir ao pódio pertencem a EronildesAraújo e Everson Teixeira, que se classifi-caram para as semifinais dos 400 metroscom barreira. O vôlei feminino, forte can-didato a uma medalha de ouro, joga às 23hde Brasília contra a Coréia pelas quartas-de-final. Equipe de melhor campanha na

fase classificatória. as meninas não deverãoencontrar dificuldades paru ganhar o jogoe passar às semifinais, quando ficarão auma vitória da final. Além das nove me-dalhas conquistadas (duas dc ouro, duasde prata, quatro dc bronze e pelo menosprata na classe Laser do iatismo. comRobert Scheidt). o Brasil pode obter ou-tras no futebol (masculino c feminino),no basquete feminino, 110 boxe, com DanielBispo, e no tênis, com Fernando Meligeni.

Emerson oj

Emerson Fittipaldi foi operadoontem cm Miami para reconstituira sétima vértebra da coluna cervi-cal, eslacelada domingo num aci-dente na primeira volta das 500Milhas de Michigan. prova do cam-peonato americano de FórmulaIndy. O estado do piloto inspiracuidados. Ele está consciente, maspreocupado com a possibilidade denão recuperar totalmente os movi-

ra a coluna

mentos. Emerson está inconforma-do com o canadense Greg Moore.que fechou seu carro, provocando oacidente. Toda a família do pilotoestá em Miami. O filho mais velho,Jason. de 20 anos, seguiu ontempara os Estados Unidos. Além dosproblemas na coluna, Emerson so-freu perfuração na bexiga e 110 pul-mão esquerdo e tem hematomasnas costas e nas nádegas. (Página 5)

Prejuízo do

BB é o maior

de sua história

O presidente do Banco do Bra-sil, Paulo Ccsar Ximenes, infor-mou ontem que o prejuízo dobanco 110 primeiro semestre atin-giu RS 7,780 bilhões, o maior dahistória da instituição. No Rio. ogoverno lançou o Programa dcCrédito Produtivo Popular, quedará empréstimos para a populaçãode baixa renda. (Páginas 15 e 17)

Cientista isola

gene que faz

cabelo crescer

Pesquisadores americanos efinlandeses identificaram o generesponsável pelo crescimento docabelo. Quando é defeituoso, ogene provoca uma forma de calvi-cie em homens, que também eau-sa perda de dentes e deficiênciadas glândulas sudoriparas. A des-coberta do gene pode ajudar notratamento da calvicie. (Página II)

Mago do som narra suaconvivência com astros

Mago do som nos anos 70 noestúdio Rccord Phnt. cm NovaIorque, o americano Jim BUl!conta no Rio histórias debastidores de astros como JohnLennon. Mítes Davis e KaíhRichards (Página 1)

Maestro vê: defasagem

na culturai De féria, no Brasil, o m.

Celular poderá

ser pedido

pelo correio

A procura por linhas celularesatravés de um telefone dc serviçoda Telerj congestionou todo o sis-tema telefônico do Grande Rio.De sábado até ontem, foram fei-tas 5,5 milhões de ligações no Rioe em cidades com prefixo 021. Amédia normal é dc 700 mil. ATelerj decidiu agora aceitar ins-crições por carta. (Página 21)

Passaporte de

brasileiro será

mais moderno

O Diário Oficial publicará, estasemana, decreto do presidente Fer-nando Henrique sobre a moderni-zação dos passaportes brasileiros.O novo modelo terá sistema de lei-tura magnética e a fotografia im-pressa em uma das páginas, paraevitar falsificações. Os passaportesjá emitidos continuam valendo atéa expiração do prazo. (Pagina 5)

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O JORNAL IX) BRASIL TERÇA-FEIRA, 30 DF II I HO Dl" 1''96

Política

COISAS DA POLÍTICA

¦ DORA KRAMER

Pitta é a face

do novo malufísmo

©passado político c inexistente e, portanto, imune a

ataques, o currículo aparentemente irrepreensível, odiscurso remete aos feitos administrativos do padrinho, osgestos são contidos e o tom de voz suave, quase inaudívcl. A

pele é negra e a altura de basquete, l,90m.O marketeiro norte-americano de Bill Clinton c Fernando

Henrique, James Carville, pesou todos esses ingredientes,aos quais acrescentou o exame de vários testes de voz epostura diante de câmeras c microfones, e deu a palavrafinal: o candidato ideal para encarnar a face do novomalufipio e, nessa condição, sair candidato à sucessão dePaulo Máluf nu Prefeitura de São Paulo era ele mesmo,Celso Pitta.

Desde então, meados de outubro do ano passado, Pittavem sendo treinado para assumir a tarefa. Passou seis mesesocupando seus sábados e domingos rodando a periferia dacidade, sendo apresentado por Maluf a lideranças comüriitá-rias num périplo de político-aprendiz cuja primeira lição jáfoi assimilada: "Política é sobrevivência na selva. É precisomatar o leão, pois se o ferimento não for mortal a vitimafatal é você."

Com essa idéia na cabeça e a disposição de enfrentar umcopo lie Sidra quente ao meio-dia na mão. Celso Pitta deixoupara Irás uma carreira de executivo das finanças no EstaleiroMauá e na Eucatex (da família Maluf) para enfrentarescorado ao mestre — José Serra, Fernando Henrique.Sérgio Moita e Mário Covas, na mais nacional das eleiçõesmunicipais.

"Tenho plena consciência da encrenca em que me envolvi,

mas aceito o desafio e torço para que subam todos eles nopalanque porque aí cairão juntos, como um strike no boli-che". diz Pitta num de seus raros momentos de entusiasmo eousadia. Prefere o gênero equilibrado, o normal de carteiri-nha. "Sou tão arrtimadinho que chego a ser chato", define.

Aos 49 anos de idade, economista com curso de seis mesescm Harvard, é casado há 25 e está ha 10 apenas em SãoPaulo. F. carioca de Laranjeiras — tem sotaque e tudo - eacha que não vai esbarrar no bairrismo paulistano. Bemtreinado, tem resposta para essas e outras questões:

"Faria

Lima também era carioca, Jânio mato-grossense e Erundinaparaibana."

Resta então a constatação inevitável de que entra napolítica não por suas próprias qualidades, mas como clonede Paulo Maluf. Um fantoche, como se usa agora dizer nacampanha paulistana. Pitta diz que incomoda-se muito pou-co com o estigma, pois não foge ao fato concreto de que semMaluf não poderia sonhar em pular para o outro lado do «Em janeiro doutorbalcao. Viveu anos sem sequer _ , . ,acompanhar o noticiário poli-

Pauto eslara 0CUpad°

tico nos jornais, interessando- com a campanhase apenas por indicadores eco- para presidente ounomicos. governador."

"Em abril eu tinha zero na (Celso Pitta)pesquisa espontanea. Hoje te-nlio 12%, o que mostra que aidentificação com Maluf não atrapalha, so ajuda." Portamo,afirma que continuará até o final da campanha na mesmacompanhia, embora se considere um produto bem acima dorazoável. "Se não fosso não estaria causando essa confusãoioda no PSDB."

Reconhece que Maluf foi quem lhe deu as condições paraentrar na disputa com um bom nível de conhecimento juntoao eleitorado. "Ha seis meses o Pitta não era nada, hoje essacandidatura está no mínimo em pé de igualdade com asoutras. Somos quatro jogadores nas mesmas condições."

Acha que ainda lhe falta ser mais conhecido do eleitoradoe não se ressente de uma certa ausência de manha, articula-çào ejogo político no falar. "As

pesquisas mostram que ospolíticos estão desgastados e que o eleitorado simpatiza comalguém que venha de fora."

Aos adversários reserva graus diferentes de avaliação.Assume que prefere enfrentar Luiza Erundina no segundoturno para fazer o contraponto com o eleitorado e o discursoideológico da petisia. acha Francisco Rossi inconsistente,sem bandeiras definidas, c aposta que Serra seja prejudicadopelos males do governo federal: a taxa de juros e o desem-prego.

E por falarem questões relativas a finanças -justamentea secretaria que ocupou por três anos da administraçãoMaluf —. Pitta aproveita para assegurar a saúde do cofrepaulistano.

"Seria um ingênuo se plantasse um abacaxi paraeu mesmo descascar."

Admitamos que o dinheiro corra a rodo na prefeitura quePitta pretende assumir. Como pretende, sendo um neófito empolítica, segurar o rojão de suceder a um prefeito cujos índicesde aprovação superam a barreira dos 80%?

"Esse e um desafio muito maior do que o da eleição",considera, reconhecendo que terá um problema de bom tama-nho nas mãos. Ele. que festeja a companhia de Paulo Maluf atéa abertura das umas, diz que não tem a menor intenção depermitir qualquer interferência a partir de Io de janeiro, casoseja mesmo eleito. "Aí a história será outra."

Rejeita a possibilidade de traição, jura que não seguirá omodelo Quénãa-Fleurv e explica o que lhe da tal segurança naliberdade para administrar: "Em

janeiro o doutor Paulo jáestará muito ocupado com a campanha para presidente daRepública ou governador de São Paulo."

>RTHS~— O Conselho Con- : '

'JfBnr '""'si

elorma do Estado v lipresidente Fernando L' •-'ardoso, no final de [t ^ 1-<i *?' -''SwHR. "!licio de setembro, umiropondo que funcio- > v TlJ? V*.ulosdo governo sejant .

'W ,

;e desligar de v-¦am donos ou firigen- \oi copiada do govemo \• 1tie mantem um proee- ; a ' '

nuido blind trust (con- Jcujo objetivo e o deiomtrios graduados a ,'^4

i gestao de seus patri- . rr J "JK ' 'A

, <*$9"presas privadas de ad- T

1

.le bens. "i us! la/ parte de um ' ^!»9sSglmi

jfcaRjsgnormas. lambent eo- HH|^|||||pR jMBy • >>1

stados Unidos. chama- fe'jri B||3nL ¦HHHjS9flBHHHS||HHjfng door (porta gir.ito- j'lpflRj BBS®®ssao refere-se ao movi- 'mtk **xada e saida de funcio- |H BflB I f'-

mihI os do set oi !|j|H flfgBy&llB kjpam cargos que dao ?{c ttli i;•rmagoes sigilosas ¦LlVt,» ffwy SpjlSI !?4 '

j: depois retomam as B| ¦•A f£ ¦'

nos criar mecanismos famBpBB * "MBBBBBBIBBbMmas com a devida cau-ipedir que haja eons- Wwms para quern quiscr viri governo", diz o presi- j.,o do Conselho Consul-orma do Estado. Joiio Fernando Twmquevatrccener relatdrio que propdi' meaiarn dc con t role ctico Jos ncupantcs de altos cargos

^¦Fernando Henrique vai receber relatório que propòe medidas de controle ético dos ocupantes de altos cargos

Redução de multa não se aplica

às tarifas de serviço público

n Ministério das Minas e Energia estuda novas taxas, mas limite deve ultrapassar os 2%

LUIZ ORLANDO CARNEIROBRASÍLIA — A redução das

multas por atraso no pagamento deprestações de 10% para 2%, eon-forme o projeto de lei aprovadopelo Senado modificando o pará-grafo Io do artigo 52 do Código deDefesa do Consumidor, não seaplica, definitivamente, às tarifasde serviços públicos — as contas deluz, água e telefone.

O esclarecimento foi feito pelochefe da Consultoria Jurídica doMinistério de Minas e Energia, JoséCalazans. As multas por atrasonessas tarifas são regulamentadaspor portarias do DepartamentoNacional de Águas e Energia Elé-trica (Dnaee). A última delas, denúmero 210, de 13 de junho último,limitou as multas ao percentual de0,33% por dia de atraso. Até então,

a multa era fixa, de 10% — inde-pendentemente de o atraso ser deum ou de 15 dias. Depois disso, aligação do serviço pode ser cortadacom base na Lei de Concessões Pú-blicas.

Segundo o chefe da ConsultoriaJurídica do Ministério de Minas eEnergia, estuda-se o abrandamentodas multas, através de uma nova por-taria, o que, na pratica, poderia redu-zi-las ao limite de 2% fixado peloCongresso para as prestações co-muns. Embora, aparentemente, o Le-gislativo quisesse ampliar a proteçãoao consumidor, ao modificar apenaso parágrafo Io do artigo 52, semmexer no caput do artigo, a nova leisó tem efeito nos casos de "forneci-mento de produtos ou serviços queenvolva outorga de crédito ou finan-ciamento ao consumidor".

Estas duas últimas expressõesquerem dizer a mesma coisa e abar-cam as compras feitas a crédito,parceladas ou financiadas, com acobrança de juros, A diminuiçãodas multas de mora de 10% para2% já beneficia "a

grande massa deconsumidores que compra bens du-ráveis a crédito".

> A interpretação é a mesma quefa'zém assessores jurídicos da Presi-dência da República. Para eles, amodificação no parágrafo 2o do ar-tigo 52 do Código de Defesa doConsumidor também não atinge aLei de Incorporação Imobiliária cCondomínio (Lei n° 4.591 64) que.em seu artigo 12, prevê que

"o eon-domino que não pagar sua çontri-buiçào no prazo fixado na conven-ção (do condomínio) fica sujeito ao

juro moratório de 1% ao mes emulta de até 20% sobre o débito".

O presidente da República, deacordo com um de seus assessoresjurídicos, vai sancionar como está alei que veio do Senado, pois nãopode emendá-la, nem vai votar oque já é um avanço. Mas não sedescarta a possibilidade de um pro-jeto de lei de iniciativa do Execúti-vo que consolide, numa só. a leigeral e as leis especiais. Os contra-tos particulares, como os de loca-ção, não são também objeto da mo-di 11 cação feita no Código de Deles;do Consumidor que, além do queestá expresso no ctipui do anigo 52.refere-se, no inciso 4, específica-mente, a "número e periodicidadedas prestações"

Servidor terá

'quarentena'

tfidwmar Sabíno — 12/7/96l RANDRO FORTES

BRASÍLIA O Conselho Con-sultivo da Reforma do Estado vaientregar ao presidente FernandoHenrique Cardoso, no final deagosto ou inicio de setembro, umdocumento propondo que funcio-nários graduados do governo sejamobrigados a se desligar de empresasdas quais sejam donos ou dirigen-tes. A idéia foi copiada do governoamericano, que mantém um proee-dimento chamado blind irust (con-fiança cega) cujo Objetivo e o deobrigar funcionários graduados aentregarem a gestão de seus patn-mônios a empresas privadas de ad-ministração de bens.

O blind (pi.il faz parte de umconjunto de normas, também co-piadas dos Fstados Unidos, chama-do de revolvim: doar (porta girato-ria). A expressão refere-se ao movi-níentò de entrada e saída de funcio-nários que. vindos do setorpriva® ocupam cargos que dãoacesso a informações sigilosas e es-tratégicas, e depois retornam ásempfesas

"Precisamos criar mecanismosde controle, mas com a devida cau-tela para impedir que haja cons-trangimentòs para quem quiser virtrabalhar no governo", diz o presi-dente interino do Conselho Cônsul-tivo da Reforma do Estado. JoãoGeraldo Piquei! Carneiro.

\ iniciativa tomada pelo conse-lho tem sua origem na velha discus-são sobre as atividades dos presi-dentes do Banco Central após dei-xarem o cargo. Segundo PiquetCarneiro, o presidente FernandoHenrique ficou interessado na pro-posta de quarentena, baseada nomodelo da Espanha — nesse caso.o modelo dos Estados Unidos, quetêm um Banco Central independen-te. nada vale para o Brasil.

Pelo modelo espanhol, o presi-dente do Banco Central, ao deixar

do Henrique, os membros do Conselho da Reforma do Estado fize-ram um relatório oral ao presidai-te. propondo o fim do cargo de juizclassista na Justiça do Trabalhcretornando obrigatório o efeito \in-culante das decisões do SupremoTribunal Federal (as sentenças va-Iriam não só para o impetrante daação. abrangendo também todos òsprocessos semelhantes). Sem os jui-/espssistas. a Justiça do Trabalhoeconomizara, segundo cálculos doConselho, RS 500 milhões por ano.

o cargo, teria que passar dois anosfora do mercado financeiro, com acompensação de continuar receben-do, durante a quarentena, o salárioque tinha no exercício do cargo.

A proposta do conselho é colo-car a reforma do Estado em trêsfrentes, por escala de prioridade: oque se pode regulamentar sem criarnovas leis; o que depende de novalegislação; e a criação de um núcleode definição ética capaz de simplifi-car os muitos codigos que regem aatividade pública no Brasil.

"Queremos dizer o anticódigode ética porque já temos Códigosdemais c ineficientes", explica Pi-quet Carneiro. Segundo ele. o nú-cleo vai propiciar o treinamento deservidores através de situaçõesreais, e vai servir, ainda, de ombitds-mau do serviço público.

"Até hojenão existe uma norma di/endo. porexemplo, que pegar carona em jati-nho de empresários é antiètieo". di/Piquet.

Na última reunião com Fernan-

Grampo é para

crimes graves

llIZ ORLANDO CARNHIROBrasília — A lei sancionada

pelo presidente Fernando HenriqueCardoso, regulamentando a quebrado sigilo telefônico para prova eminvestigação criminal e instruçãoprocessual, envolve os crimes maisgraves tipificados no Codigo Penal

entre eles. os crimes hediondosUráfito de entorpecentes, tortura,terrorismo etc.) c 18 dos 19 crimescontra a administração pública e osistema financeiro nacional.

Assfp a proibição do "grampolegal" quando

"o fato investigadoconstituir infração penal punida,no máximo, com pena de deten-ção" não è considerada relevantepor especialistas em Direito Penal,já que a quebra do sigilo da comu-nicação telefônica e importante,exatamente, na apuração dos cri-mes considerados muis graves - so-bretudo os contra a administraçãopública e o >istema financeiro —.

punidos com penas de reclusão enão de detenção.

Além dos Crimes contra a vida, oCódigo Penal pune com penas dereclusão, entre outros, os seguintescrimes contra a administração pú-blica: peculato (pena de dois a 12anos); corrupção passiva (um a oitoanos); corrupção ativa (um a oitoanos); contrabando (um a quatroanos); exploração de prestigio (uma cinco anos); falsificação de papéispúblicos (um a quatro anos); for-mação de quadrilha (um a trêsanos) e falsidade ideológica (um acinco anos).

Com pena de detenção, são pu-nidos. entre outros, crimes conside-rados menos graves, como a preva-ricação (retardar ou deixar de pra-ticar ato de oficio, para satisfazerinteresse pessoal — três meses a umano); <1 concessão deatestados sdeolocicamente

Beneficio — Já a Lei dcèCola-rinho Branco penaliza com reclu-são (e, portanto, beneficia-se da Leida Escuta) os seguintes crimev en-trc outros: divulgar informação fal-sa ou prejudicialmente incompletasobre instituição financeira (dois aseis anos); gerir fraudulentamenteinstituição financeira (três a 12);fraudar a fiscalização ou o investi-dor (um a cinco); apresentar, emliquidação extrajudicial ou em fa-léncia de instituição financeira, de-claraçào de crédito ou reclamaçãofalsa (dois a oito); aplicar, com fi-nalidade diversa da prevista em leiou contrato, recursos provenientesde financiamento concedido porinstituição financeira oficial |dois aseis); efetuar operação de câmbio

rença entre reclusão e detenção,pois em ambos os casos, com areforma do Codigo Penal, pode ha-ver progressão da pena para regi-mes semi-aberto ou aberto. No en-tanto, o artigo 33 do Código Penalconsidera regime fechado a execu-çào da pena em estabelecimento desegurança máxima ou média, paradeterminados criminosos condena-dos 3 penas de reclusão.

O condenado a pena superior apito anos deve começar a cumpri-laem regime fechado, mas o condena-do não-reincidente, cuja pena sejasuperior a quatro e menor de oitoanos. poderá, desde o principio,cumpri-la em regime semi-aberto

A?vhia, sempre.)u aberto (í

:umpn--aberto))«ència a

^TERÇA-FEIRA, 30 DE JülHO DE 19% POLITIZA ^ -'ORNAI DO HRASII V

a Personagens de pe<;a vao entrevistar quinta-feira o tucano Sergio Cabral Filho- numa serie que segue com os outros postulantes

sen momenta de Bacantes. A par- semanas depoi's, e a vez de Luis jJHHHjjjjjHtir dcsta semana, cinco dos 14 Paulo Conde, o candidate) do pre- yl'candidatos a sucessao municipal feito Cesar Maia, do PFL. Em W>,... v,'.

'^SjlPik nff'i

*\ f 1

tem encontro marcadocom as lias seguida vira Miro Teixeira, do v-,—¦M j&£* '¦¦¦ r

-r1ferinas criadas por Mauro Rasi— PDT, e Chico Alencar, do PT.que ha exatamente um mes fazem Ontem, Mauro Rasi resolveu con- He* Wp^ *fPlll "-msucesso na Sala Fernanda Monte- vidar tambem o deputado Sergio Ijfk- %EhH/'f_inegro do Teatro do Leblon, na Arouca, candidato da coliga?ao Hp ''f<\ *•"«*

pern As tias do Mauro Rasi. Nao PPS-PV. As sabatinas terao inter- :'•; ¦¦• -

^

'''^• |3''^ ^^ m0n|enl°" ii

q\ie

^'^l^,^as•

vto.^^^ara quee'^s P°ssamdesen^ ¦. |y's^ '**^

nvdui imiho''l'X'^° ^ 'KC^'t0 datos. 0 Bill Clinton nao toca Kus' dis.se que as tias serao sim/uitiais e eihtctukis amt os candidatos. mas querent saber se algum preiende .wr too criativo' quanta Cesar Main ,

' . . sax? 0 Boris leltsin nao participa

do a ideia junto Jonvas atri/es ll^Sa?"! pelguIJ^So saEsoacoMo TRANSFORMAR O RIO NUM POLO CINEMATOGRAFICO?

alem de Dirce, tambem sao lids d ••pn,.-„, ...... ncHi-rl i I ur in Ynlflnil'i fir/lncn ,• A transformactlo do Cabral Filho Miro Teixeira Phlrn 4lnn^r¦ Hutu Loran, i olanua laidoso nossos candidatos se comportam Rint<m nm n.sin psdo !!!!•

Tolxeira Chico AioncarCanriem Veronica - prctendc diante de um publico de 500 mu- cinenvitosrfficonassa »n i. , p. IJP1 111111 ''Oueremos aue rtmnmimammudar uina parle do texto da pe- lheres de 50 anos em media" -l P'1 .) presidente l-ernan- 9 . •

^ i Is \ "Nossa ideia e rcanimat mHHHI

ci ivir i receber os candidatos P°r parcenas entre a do Henrique Cardoso ji 1 ^ «g} R o seja u,„ ponto dc I o projeto do Polo de C- Wm^m' Para r , l! ,

0 tlor' P°reni- 8arante cal" prefeitura e a ez sua parte, com o f ^ referenda da produ- |':N^^ nema e Video de Jacare- fL <Tsempre dc acordo com os aconte- marteaos candidatos. "Na

pega, iniciatiava privada, na lan?amento, no dia 15, fv . f cao cinema ografica. T r p VamoS investir V* '

cimentos politicos mais recentes. as personagens tem uma idenlifi- opiniao dos candidatos do Polo Audiovisual. A . ' jg rr^,?r hhnrii°,™ M* -sM na Rio lalme. para rclor- -s- 1

pnmeini. «*«-.** <*, con, a d.™ „«», P.,a Ik *M &Z1 "'

M Kfif fg* 7~j£lias e o tucano Sergio Cabral Fl- elas, todos eles ja estao eleitos Alencar (IT ) e Sergio empreendimentos cinematograficos e hdade e cnar um| linha de financia- , vimos fa/er urn-i ammX^vt.Tho, na primeira vesperal da pega. Pelo menos no pnmeiro turno." Cabral I ilho (PSDB) manter a isencao do IPTU e do ISS para mcnl° vinculada a um sistema de proiovefo RioeOmocenar2 nr^,,l.

concordam com Luis as produtoras." cotas municipal, com papeis chance- ^ nacjonai$c inlernacionaiS"Paulo Conde (PFL) de lados pcla prefeitura.

AdultO; cruet' Cabral e Miro fe a)Rl(; Flln!CS;, Lute Pauk> Conde S6rg«o Arouca Ivan Pinheirodistriptiidora dffllmes PFl jt&j&sifos pps pcb

Os candidatos a prcleito do trou um crescimento de Cabral da prefeitura. deve "Darei continuidadc a "A coisa rflais incrivcl do j "A euliura e unia de nos- :

Rio Miro Teixeira (I'D I) c Sergio Filho de 18% paraf|5%. Km se- ganhar mais forva do politiea ja estabelecida Rio' e icr urn ccntro dc -5S> sas'-prioridades. porquec 1*, ¦«»,, ;?Cabral l-'ilho (I'SDB) conquista- cuida aparece Miro com 19V governo. Miro Teixeira pdo atual prcfeho do fproduQao de televisao, I " • %\ uma das vocatfes doram os voids dos eleitores entre 25 Chico Alencar (PT) 7% I uis (PDT) defende a Rio. que cnou a Rio Fi!- que hojtc mundial. mas Q » Rio. Vamos darapoioao ^^ U) 1, 1 „ , ' . '. rriafSn (i» um '"c, a mais cletiva co a- "iplfe ¦¦'. * nao ter essa eorresnon-, :^ 'H audiovisual, inclusive 5

:e | ams consultados pcla pes- Paulo Conde (PIT.). 4%. e Sergio na^odtum boragjo para transfer- dencia com o cinema A k jm ii/U com parcenas.0 Rioia \ A.quisa JH-\ ox 1 opuli, realizada Arouca (PPS), 2%. A seguir laboratory de audio mar 0 inunicipio num prefeitura podcria fun- Biti&Jk..I capital cultural do lira- wfrMUimmw

trios dias 20 e 21 deste mes. rcsultado da pesqmsa por sexo, para atender as pv>lo cinematografico. Vamos dar incenti- cionar como promotora dessa atividttdl mI. Tamhem daremos imvntivos airavcs da"pcdciista tem 20"u do eleitorado idade, escolaridade. rendu fami- produ^oes dc video e de vosiiscais, financiarproducocscpromoter aprovdtando 0 que esla instalado para nossj proposia do Banco de l-omento da'0' tucano. 27%. A pesquisa 1110s- liar e ocupa^ao. cinema. festivals cada vez maisopcciali/ados. termos um complexo de producao." Economia Popular."

Se as eleigoes fossem hoje e os candidatos fossem esses, em qual deles voc@ votaria segundo o(a)... (e<o%i

BBBBMPBPffyBBPffTWyTjBBBBBB

Ma,cu"no • Famlnlno 16 a 24 anos : 25 a 39 anos ¦ 40 anos ou msls Wil'srau PO"" Superior AI65».m. • OB5a20».m. :Mal*da20s.m. PEA* N80PEA¦: S6rgio Cabral Filho (PSDB) 26 24 25 : 27 : 23 23 j

"^5 ^ 34 2i ^ 28 ! 26 23 i 29

Miro Teixeira (PDT) 21 j 18 19 20 19 21 20 11 20 1 8 18 21 15Chico Alcncar (PT) 10;7 ;5 6 j 5 : 13 6 ;7;11 7 | 6

. Luis Paulo Conde (PFL) 6 3:3:4 1 • 4 i 12 5 : 4 ~1

2S6rgio Arouca (PPS) [ 3 2:2 2 2 I 2 j 2 3^2 2 7 1'PopubfJo eccnomicjnwnh) jtrv.i

Serra promete

coneluir as obras de Maluf

m \ki \ m wrink S.Paulo, que Ihe perguntou WC § J10 do declaravao do respons,i-

PSDB a Prefeitura de Sao Paulo. ve Por SIUI campanha de TV, Cie- - f .senafflr Jose Serra. afirmou on- ral"° u;lllcr- 1UC tcrui dado pra- ?'erensia comepa Pont comemora Segunda posi$ao Lider quer confirmartem que. se for eleito. vai conti- ™atc •- de agosto para a candi- campanha de rua 53% em pesquisa anima pedetista sua posipao com TVnuai as ol ras do prefcito laulo WalterStlidissc

uiie^rlodftTimu ^°^crt0 Magalhaes, do 11 L. quer O candidato do PT ,i Prefeitura de O-<egundo lugar na pesquis.i JB A'ox O candidato do I'M a Prefeitura delalu inclusive o rojeto Cm- - 4 ' ainda mais vekvidadc em sua cam- Porto Alegrc. Raul Pont, comemorou o Populi entuMasmou o candidato do Salvador, Antonid lmbassahv. disse

gapura ;;mas corr.gindo;o que ^ ,i !m IV, panha 3 Pref«,u» de Recifc So resultado da pesquisa eleitoraUB-Vox ontcm que os nimeros da peijuisaesta errado Durante Um debate • 'lhn « I da ultima ontem o candidato, que tem 45% Populi que Ihe deu 53% das intencoes ' Pniutura de Cuntiba, JB.Vox p0puh connrmam sua chance

na sede do Pensamento National JB^ ^ Populi Serra es- das intenfoes de voto. teve seu pri- devoto. "A pesquisa e am dos mdiciw Tan,?uchl- tue tem 25 #'mas?P°st3 de veneer a cleigao no pnme.ro turno

das Bases Lmpresariais (I'NBE). ta em quarto lugar, com\y o.isto meiro evento derua na cidade: uma que apontam que o PT. pela terceira no horano gratuito de TV parasuperar jmbassahy espera agora consolid# aque torn cetca de 500 socios, e- perdendo de Luiza Erundina caminhada no bairro de Agua Fria, \e/ consecutiva. admmistrara Porto o lider Carlos Simoes (PSDB). com lideranca como horano elciioralsenador actisou Malol de gastar tPli. Francisco Rossi (PDT) nazona Norte. Alegre". disse .>4".... c \encer no pnmeiro tumo gratuito no radio e na televisaoS0% do oivamento para a habita- Celso Pitta (PPB) ——<aocom publicidade 0 tucano espera mudancas, _____

Mem disso. o candidato pro- L'°"1 ;i eampanha na TV, e conta H ^ ® ^ ¦

*1 ® ®

uieteti retomar o sistema de mini- tambem com a ajuda do governa- -- E""^ ITQ H QYV|f|Tf| J^jfTI HOroes constru^ao de casas dor Mario Covas. companheiro B l| B,£^S li£|| I I gJM_ I 11 I fl

" fl 1 fl B fl

populares. "0> mutiroes. inicia- de jxmido. Serrapreviuque.se 11UVIU

dos por Mario Covas e levados % eleito, nao vai receber a prefei- _ -®- -*•adiantc pela Luiza Hrundina (PT), tura cm condi^ao financeira mui- 39% * P6SCJUIS3 6Stimul3u3 A ueputada federal Rita Canjata A pescjuisa foi reali/ada peloforain abandOnados pelo Maluf', to confortavel, mas observou que — P"S T

~ ' " ~ na 'rente na disputa pcla Pre- Institute \ a Populi nos dias 20 elembrou o candidato. Ja o Projeto a situacao sera melhor do que I j candklatoftoLmiesses. pvinnt'^

'io"3 A candidata do 21 de j|Jho por encomenda doCmgapura atendeu ate a|ora. se- heranca que Covas recebeu. "A \ * 22% l- '

l> mtenvoes de f MDB. Foram entrevtstadas >01gundo o tucano. apentts l > dos dtvida mobiliana municipal eres- r ! ») -co/ \oto. fcm segundo lugar vem ocan- pessoas. maiores de 16 anos. resi-favelado- ceU 80% de maio do ano passado I 1 ^ 13% S IS ? denies

em Vitona de acordo comj t j is» ^ m so Lucas, ex-secrctano de Acompa- pronorcixs estabelecida^ p»>r dados

| j | j 3% 3./o I nhamcnto e Prevos do MinUtcrio LLn,, O m««]c Jjo p,ra a.nos qa. . v, tir deMa semana. nho|eo Pitta.que loi o respon- ! '£ ^ £ Z 1% I I da Fazenda.com22%. JwcGotar- pesquiv, foi o quantitative do tipovai expor detalhes dc seu progra- saveltehha atribuido isso aosju- 4 Mi i-%^^ .¦»—t t—I t dos do PSD, e Chico Onofre. do ™, nia no lorario ecitora gratuito ros altos;No Rio, o aiimento foi §S" 8®" go" §9' 2^ ^-§ 2® PRN. tem ?" • Otaviano Canalho. A candidata pemedebista tem ode radio c teiCMsao. Na saida do . , , «Q oQ =co BCr =0. «0. -9-c i. dt v ¦ n , ,m„ tjuuiu.ua .

PNBE.taIandoaosiomalistas.ele de 26% no mesmo penodo fs H e Ni ton Ba.ano, do PPB. ^gundo ma»or indice de *^aodissc que nao esta preocupado comrwrou. Segundo o tucano. o"^ ^ o o c % |§ Sg ptV,.° a' t'

"! jreze por cento do> entre\is-

com a oscilacao de seu nome nas e\-secretano de hnamjas de Ma- 3 §3 | I ° i ¦§ cm 5 PTB. km 1 0. Outros dois candi- tadosdisseram que jamais votanam

pcsqffisas. "Como dizia um-joca- luf tamK-m "cvhilou" ao mfor- C

° 0 S z ° I f datos ficaram com z^) por cento, em Chico Onofre. do PRN \eioso

¦ dor de futeboi. ;remo e nemo mar uue as dividas sad veneer no 5 B 9.u,n2c f aT,t0 dos «^"^dos Lucas tem apenas 1% de rejei^ao.

iosio e logo", desconversou prazo de ^ anos " \ dnid, too- "* ° nao exoihenam nenhum ou Elc e RlU xem .«"P8! ,lecnf° nd

1 , ' ' ' * "• votanambrancoou nu!o Trezepor pcxiuisa opontanea \eloso Lucas0 ^nador do BSDB bateu tv- bifiana ^sraacad 'dn e venc em ,*•"' vento p.ao souberam <hj nao res- lot menuonado por 12% dos elei-ca com um re|X'rter ua tenia de \''ya .observou N°deentnvistadoti SO' ponderam toreseela por ii''

ESCOLARIDADE 0CUPAÇA0

PALANQUE

Rasi disse que as tias serão simpáticas e educadas com os candidatos, mas querem saber se algum pretende ser tão 'criativo ' quanto ( csar Xlaia

V'».; I.ll-I : .o projeto do Pólo de Ci-neina e Video de Jacaré- Yi£g. {$£1 vpaguá. Vamos nnosiir •* 'na itio Filme, para refor- jçar seu papel de distri- Jbuidor nacional Final- X. JSÍhmente, vamos la/cr uma campanha par;promover p Rio como cenário para produ-çòes nacionais e internacionais"

Cabral e MiroAdulto Ivan PinheiroPCB * .,"A cultura é uma de nos- ;'ssas prioridades, porque ítólNuma das vocaçÒfcs do 1^7 T^-Rio .Vamos dar apoio ao L^j liaudiovisual, inclusive { ^com parcerias. O Rio é a ti.*"", •capital cultural do Ura- ' .fWátâsfê^;!1'sil. Também daremos incentivos através danossa proposta do Danço de Fomento daEconomia Popular."

Sérgio AroucaPPS"A coisa mais incrível do jRio e ler um centro de ' 3S jvS^—produção de teles tsão, ! '

que hoje c mundial, mas Jjhli, jÊ[não ter essa correspon-» nj"L-^! radêhcia com o cinema. A t 'tás/ Iprefeitura poderia fun- 81ciòtiar como promotora dessa atividade,aproveitando o que está instalado paralermos um complexo de produção."

>- Os candidatos a prefeito doRio Miro Teixeira (l'l)l )c Sérgio

:C'ahral l ilho (PSDB) conquista-:nim os votos dos eleitores entre 25e p anos consultados pela pes-quisa JB-Vox Populi, realizada:nos dias 20 e 21 deste mês. Orpedeiistj tem 20% do eleitorado e.'cv tucano, 27°... A pesquisa mos-

trou um crescimento de CabralFilho de 18% para 25%. Em se-guida aparece Miro, com 19%;Chico Alencar (PT), 7%; LuísPaulo Conde (PFL). 4%. e SérgioArouca (PPS), 2%. A seguir oresultado da pesquisa por sexo,idade, escolaridade, renda lami-liar e ocupação.

Se as eleições fossem hoje e os candidatos fossem esses, em qual deles você votaria segundo o(a)

Masculino : Feminino Superior

Miro Teixeira (PDT)Chico Alencar (PT)Luís Paulo Conde (PFL)

'1'vpuhçJo economiamantt jí/v.i

Serra promete

concluir as obras de Maluf

S.Paulo, que lhe perguntou comorecebia a declaração do responsa-vel por sua campanha de TV, Cie-raldo Walter, que teria dado pra-zo até 12 de agosto para .1 candi-datura deslanchar. "Geraldo^ alter me disse que não declarouisso e. entre ele e você. fico comele", afirmou Serra. Pela ultimapesquisa JB-Vox Populi, Serra es-tá em quarto lugar, com 13o 0. istoe. perdendo de Lui/a Frundina(PT). Francisco Rossi (PDT) cCelso Puta (PPB)

O tucano espera mudanças,com a campanha na TV. e contatambém com a ajuda do governa-dor Mano vo\.is, companheirode partido. Serra previu que, sefor eleito, não vai receber a prefei-tura em condição financeira mui-to confortável, mas observou quea situação será melhor do que .1herança que Covas recebeu "Adivida mobiliária municipal crês-ceu 80% de maio do ano passadoa maiq deste ano e eu acho estra-nhó que o Puta. que foi o respon-savel, tenha atribuído isso aos ju-ros altos No Rio. o aumento foide 26% no mesmo período",comparou. Segundo o tucano, oex-secretario de Finanças de Ma-

IOSI \l \Rt \ \| W KINKsão PAI't o - O candidato do

PSDB à Prefeitura de São Paulo,senador José Serra, afirmou on-tem que, se for eleito, vai conti-tiuar as obras do prefeito PauloMaluf inclusixe o Projeto Cin-gapura . "mas corrigindo o queesta errado" Durante um debatena sede do Pensamento Nacionaldas Bases Empresariais (1'NBF).que tem cerca de 500 sócios, osenador acusou Maluf de gastarS0% do orçamento para a habita-çáo com publicidade.

Alem disso, o candidato pro-meteu retomar o sistema de num-ròes para a construção de casaspopulares. "Os mutirões, inicia-dos por Mario Covas e levadosadiante jx-la Lui/a Frundma (PT),foram abandonados pelo Maluf'.lembrou o candidato. Já o ProjetoCingapura atendeu ate agora, se-gundo o tucano, apenas 1% dosfavelados

Serra informou aos empresa-rios que, a partir desta semana,vai expor detalhes de seu progra-tr,a no horário eleitoral gratuitode radio e televisão Na saída doPNBE. falando aos jornalistasj eledisse que não está preocupadocom a oscilação de seu nome naspesquisas

"Como dizia um loga-

Pefelista começacampanha de ruaRoberto Magalhães, do PFL. querainda mais velocidade em sua cam-panha à Prefeitura de Recife. Sòontem o candidato, que tem 45%das intenções de voto, tev| seu pri-meiro evento de rua na cidade: umacaminhada no bairro de Água I ria.na zona Norte.

Pont comemora53% em pesquisaO candidato do PT à Prefeitura dePorto Alegre. Raul Pont, comemorou oresultado da pesquisa eleitoral JB-VoxPopuli que lhe deu 53% das intençõesde voto. "A pesquisa è um dos indíciosque apontam que o PT, pela terceirauv consecutiva, administrará PortoAlecre", disse

Segunda posiçãoanima pedetistaO segundo lugar na pesquisa JB-VoxPopuli entusiasmou o candidato doPDT à Prefeitura de Curitiba, CássioTaniguchi. que tem 25%, mas apostano horário gratuito de TV para superaro líder Carlos Simões (PSDB), com34%, c vencer no primeiro turno.

Líder quer confirmarsua posição com TVO candidato do PFL á Prefeitura deSalvador. Aniómo Imbassahy. disseontem que os números da pesquisaJB-Vox Populi confirmam sua chancede vencèr a eleição no primeiro turno.Imbassah.v espera agora consolidar aliderança com o horário eleitoralgratuito no rádio e na televisão.

Rita Camata lidera

Pesquisa estimulada A deputada federal Rita Camataestá na frente na disputa pela Pre-feitura de Vitória A candidata doPMDB tem 39% das intenções devoto. Em segundo lugar vem o can-didato do PSDB. Luís Paulo Velo-so Lucas, ex-secretário de Acompa-nhamento e Preços do Ministérioda Fazenda, com 22%. JÓsc Gotar-do. do PSD. e Chico Onofre. doPRN. tem 3%. OtavianoCarvalho,do PT. e Nilton Baiano, do PPB.tem ~ o ciiviu. João Paraíba, tioPTB. tem 1%. Outros dois candi-datos ficaram com zero por cento.Quinze por cento dos entrevistadosnão escolheriam nenhum deles ou

A pesquisa foi realizada peloInstituto Vox Populi nos dias 20 e21 de Jfiho por encomenda doPMDB. Foram entrevistadas 501pessoas, maiores de 16 anos, resi-dentes em Vitoria, de acordo comproporções estabelecidas por dadoscensitários O método usado para a

Pergunta: Se as ce-ções tossem ho/e e oscandidatos fossem esses, em quem você votaria?

4Tias'

de Rasi sabatinam candidatosI

Laudo confirma negligencia em Osasco

a Explosao que matou 42 no shopping foi .I % , « , «• j / ^ ¦ « IInI 7 1 in nas paries do carro mais bom con-

causada por falhas nas tubulagoes de gas i §gg&» ' Lx-aSSeSSOl" scrvadas. coino o assonlho.

SAO PAULO — Fissuras nas jun- nhuma utilidade. 0 projeto foi mu- :' |Hr$ . A nova avaliatfo dos peruostas da tuhulavao dcgascausaram dado&nas'oscanosnaoforam rel>- I flHBLgfc .. . X • tiL r^fllllSM do Instituio Carlos tboli sobrc os

explosao no Osasco Plaza Shop- rados. Alem disso, estavam num destroys do carro loi leita na

ping, na cidade de Osasco, Grande ambiente sem ventilagao, o que ^jJaHp^T 1 TIT" sexta-fcira

;passad.i. quundo unw

Sao Paulo, que no dia 11 de junho configura outro desleixo. ^ CcUTO ClC JIV ^"rmatou 42 pessoas edeixou 472 fori- 0 perito Ronaldo Egidio dos iKmRJK umundada |ulo dia i

dos. Essae a conclusao de urn lau- Santos, do Instituto de Criminalis- "-¦¦¦ Lggt tfodomirohr \c\ an0. , ' nomeou 111 '

• do perietal fcito pelo Instituto de tica. informou que a fissura nao era co^ssao de ^n.os

que dura no-

iCriminalistica de Sao Paulo, entre- mui 0 grande. mas o gis ficou con- HhLO IOR.ZONTE--0 e-s - vo parecer sobre a morterfo ei

gue ontem ao delegado Flavio Au- ccntra|0 sob 0 piso do shopping ... f,a"° f usee 1,10 ,kub!tsL com. basC "f J,u "

gusto de Sousa Nogueira. que pre- causa da Jta & ventila?ao ;jj Seralmi Jardun. decern requ.s.tar das lerragens do eolo e dos

side o inqucnto sobre a tragedia. Tambcm consta no laudo, de mais BF" ' ""

- os destroy do Opala im que. laudos lutos |)C|:periU s

Segundo o laudo, as conexoes & uma centena de paginas. que m0r[CupJ,aqui r' i luio.cm ! 6.

foram vedadas com um material consumo de gas no shopping havia ?'WffpfIIW ' ?-°sJ I i"°\n'n . (St

A tendencia da comissao e re-rigido. quando as normas tecnicas aumentado 500% semqueaadmi- AS rnVr', i ,

lerendar o laudo de ll)76. quedo Conselfio Regional de Engenha- SKtW comereial ten- f ffig S 7"*

* ^ ° Triae Arquitetura determinam que o descobrir o aue estava se pas- tuck por nao uincoroar com |a de JK. se desgQvernou apos lei

material seja llexivel. A vedagao a^cscobr.r o que estava ,e p. . opm.ao dos per.tos do Instituto batidodelevenumoii.bu^da V.a-

endurecida aeabou rachando o que de,

do Flivio No. JMbMB' ,' r 10,,k'la Mano JionIlalu

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[ lo^tTilK)1 q uef ex plodi'u" nio "illha'ne-

^pa™£Kj^l^S vit iEs! Explosao destmiu parte do Osasco Plaza Shopping e matou 42 pessoas residues de sijjstancias explosive condicoes

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A nova avaliarão dos peritosdo Instituto Carlos Éboli sobre osdestroços do carro foi feiui nase\ia-feira passada, quando umaequipe do órgão jèsteve em Rcscn-de (RJ), comandada pelo diretorMário Bonfatn. Hle nomeou umacomissão de peritos que dára no-vo parecer sobre a mone do ex-presidente, com base na análisedas ferragens do veículo e doslaudos feitos por peritos do insii-luto. em 1976.

A tendência da comissão é re-ferendar o laudo de 1976. querespaldou a versão de que o Opa-Ia de Jk se desgovernou após leibalido de lc\e num ônibus da \ ia-çào t omeia Mario Ronfutti já fezelogios públicos ao laudo, que foirejeitado pela Justiça na décadade 70, nos dois julgamentos queabsolveram o motorista da Come-ta. Josias Nunes de Oliveira

Insatisfeito com o andamentodas invesiigaçòcs. Serafim Jardimestaia em Resende amanhã,acompanhado pelo advogadoPaulo Castelo Branco, que con-duz o caso, e o peiitó VlbertoCarlos de Minas, principal espe-çialista cm explosivos do estadoPor alta de estrutura, o delegadonão conseguiu localizar o moto-rista da Cometa, que estai ia vi-vendo em São Paulo em precáriascondições.

I EODOMIRO BR AC iABELO HORIZONTE - O e\-se-

creiario de Juscelino Kubitschek.Serafim Jardim, decidiu requisitaros destroços do Opala em que JKmorreu para que sejam periciaqosnos laboratórios da Uni\ersidadeFederal de Minas Gerais(UFMG) Jardim tomou esta ati-tude por não concordar com aopinião_dos peritos do InstitutoÇarlos Êboii, lo Rio cie Janeiro,cie que as ferragens do veiculo nãoservem para qualquer pericia ca-paz de indicar se o ex-presidentefoi vitima de um atentado ou sa-botagem.

Serafim acusa a policia flunii-nensc de nia-vontade na realiza-çào do novo inquérito sobre amorte de JK Ele insiste que hácondições de se fazer uma novapericia 110 Opala. apesar da dete-rioraçãó do veículo. A posição deSerafim é sustentada pelo peritocriminal mineiro Alberto Carlosde Minas, para quem a realizaçãode um exame de absorção atômicapoderia detectar a existência deresíduos de substâncias explosivasExplosão destruiu parte do Õsasco Ptaza Shopping e matou 42 pessoas

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Brasil

TI Kl. X-l I IR X. W Dl UM HO Dl 19%

CHEGA DE

VIOLENCIA

rr:R(, \ i i ira. jo de ji i no nt 1996BRASIL

•)OR\ VI no HR VSII

Modelo do passaporte

será modificado

¦ Documento passará a ter sistema de leitura magnética e fotografia será impressa em uma das páginas, para impedir falsificação

H< AN( ISÇO I I M lBR *\si L IA O passaporte vai

ser modificado para dificultar falsi-ficipes e facilitar o controle naalfândega. O novo modelo terá umsistema para leitura magnética para

• impedir adulterações no documen-to e seguirá os padrões internado-nais. Decreto criando um programapara modernizar O passaporte já foiassinado pelo presidente Fernando

Henrique Cardoso e será publicadoesta semana no Diário Oficial

O decreto também autoriza aPolícia Federal a iniciar o progra-ma de modificação do passaportecom outra inovação: a fotografiado dono passará a ser impressa emuma das páginas do documento.Isso impedirá que os falsificadoresretirem a foto do verdadeiro dono ecolem a de outra pessoa. O passa-porte brasileiro è um dos maiscobi-

çádosi no mercado negro dos falsifi-cadores.

A definição dos detalhes técni-cos sobre as inovações a serem fei-tas e do processo de impressão dafotografia vai depender da escolhada empresa que confeccionará odocumento. Por isso, a emissão donovo passaporte vai demorar al-guns meses,

A impressão dos passaportes efeita atualmente pela Casa da Moe-

ONGs denunciam invasão

da reserva dos ianomâmis

[ 1 IANA 11(1 NABRASil ia Duas entidades in-

ternacionais, a Survival e a WorldRainforest Movement, estão pres-sionando o presidente FernandoHenrique Cardoso para a retomadada fiscalização e retirada de garim-peiros da reserva dos índios iano-màmis, em Roraima e no Ama/o-nas O governo suspendeu a opera-

:çâo por falta de recursos. Com isso,nos últimos meses, teriam voltado a.funcionar 35 pistas de pouso paraapoiar os vôos clandestinos aos ga-rimpos

Fm carta enviada ao presidente,a Survival. entidade inglesa di/ que"está alarmada" com o aumento dáviolência na arca indígena de 10

milhões de hectares, demarcada em1991, na fronteira com a Venezuela."Os

garimpeiros estão entregandoarmas aos Índios e incitando a vio-lència entre os grupos", acusa aSurvival."Apesar dos apelos dos índios edas organizações que trabalharamcom os ianomâmis, o governo estaretendo os recursos imprescindíveispara remover os garimpeiros", re-força a Survival. A ONG lembraque o ministro da Justiça, NélsonJobim. quando esteve em março emLondres, garantiu que a operaçãoianomámi seria retomada logo."Apelamos

para que o senhor ado-te ações decisivas para a liberaçãoimediata dos recursos, bem comopara o fechamento das pistas clàn-

da, mas a Policia Federal não sabese a instituição tem recursos técni-cos para produzir o documentodentro das novas exigências. Se aCasa da Moeda não tiver condiçõespara atender aos requisitos, a Poli-cia Federal terá que fazer licitaçãopública para contratar uma empre-sa particular.

Com 31 artigos, o decreto pre-sidencial, além de criar o Progra-ma de Modernização, Agilização,

Aperfeiçoamento e Segurança deFiscalização do Trafego Interna-cional e do Passaporte Brasileiro,estabelece o regulamento dos do-cumentos usados em viagens in-ternacionais.

Segundo a direção da PolíciaFederal, o novo modelo de passa-porte não vai afetar a validadedos documentos já emitidos. Ospassaportes em vigor atualmentecontinuarão valendo até que ter-

mine o prazo de validade. Se qui-ser trocar o passaporte antigo pc-lo novo modelo, o titular do do-cumento poderá requisitar a subs-tituiçãS á Polícia Federal antes dofim do prazo da validade.

Nos últimos quatro anos, assuperintendências da Policia Fe-deral em todo o pais emitiram, emmedia, 750 mil passaportes Em1995, foram emitidos cerca de 900mil e a previsão para este ano e de1.2 milhão.

Arquivo

destinas, para evitar os trágicoseventos ocorridos no final dos anos80", apela a Survival, lembrando ainvasão da reserva por mais de 40mil garimpeiros, contaminando rioscom mercúrio e dizimando indiospor intoxicação.

A mensagem da World Rainfo-rest Movement (WRM) ao presi-dente reforça a preocupação daSurvival. A entidade pede um siste-ma permanente de vigilância naárea. A WRM lembra, ainda, que ogoverno brasileiro se comprometeua retirar os garimpeiros que volta-ram a invadir a reserva depois davisita de uma comissão de direitoshumanos da Organização dos Esta-dos Americanos (OEA), em dezem-bro. à área ianomámi. Reserva dos ianomâmis está sendo invadida por garimpeiros que, segundo ONGs, induzem indios à violência

Morre outra

vítima da

hemodiáliseRI Cll I A Secretaria de

Saúde de Pernambuco confirmouontem a morte de mais uma pa-ciente de hemodialise do Institutode Doenças Renais (II)R) de Ca-ruaru, na madrugada de domin-go: a dona de casa Creusa Lopes

! 'tia Silvai de 55 anos. Só não sesabe ainda se a morte foi causada

J pela hepatite tóxica, que já matou, 44 pessoas, contaminadas pela al-

ga microcvstma-LR presentena água usada para a filtragem do¦sangue O Instituto de Medicina

1 Legal de Pernambuco iniciou umajg&éric de exames, cujos resultados

deverão sair ate sc\ta-léira. Creu-sa se tratava há dois anos noIDR. a cerca de 180 quilômetrosda capital pernambucana.

\ Justiça de Caruaru já ouviufc"ò depoimento dos diretores doH Instituto de Doenças Renais<* Brâtílio Coelho e Antônio Bezerrají . ilo secretário de Saúde, José> Abílio Neto; e do chefe de plantãoí> do IDR. Ildefonso Rodrigues.% Eles são acusados de homicídio¦! culposo.

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JORNAL DO BRASIL TKRÇA-FEIRA, 3U DE JULHO DE 1996

INFORME JB

D MARCEU VIEIRAInterino

De maio para cá, 50 assassinatos de autoria desconhecida

envergonham cidadãos de bem em Manaus.Um dos mortos — Francisco Jorge Noronha — era promotor

de Justiça e professor da Universidade Federal do Amazonas,trincheira de onde o também promotor Carlos Coelho vem denun-ciando grupos de extermínio.

Carlos Coelho e o presidente regional da OAB, Alberto Simo-netti, estão ameaçados de morte.

Na mesma situação está o padre Humberto Guidotti — que aIgreja, temerosa, já cuidou de mandar para fora do Brasil.

Para conter esse clima de faroeste, o governador AmazoninoMendes pouco faz. Seu secretário de Segurança, Klinger Costa,idem.

Indignados, alunos da Universidade Federal do Amazonasaproveitaram o Encontro Nacional de Estudantes de Direito, noRio, e alertaram para a matança em seu estado.

O discurso dos jovens de Manaus contagiou colegas de todo oBrasil, que acabaram aprovando moções de apoio aos ameaçadosde morte.

Mais: decidiram pedir audiência a FH e ao ministro da Justiça,Nelson Jobim, para apresentar um dossiê sobre o extermínio.

?Os jovens estudantes de Manaus formam movimento chama-

do Vanguarda Universitária e tentam, sem sucesso, uma audiênciacom Amazonino Mendes.

Quase todas as denúncias envolvem policiais.?

Itaúna, lançou-se candidato a ve-FH 98Palácio do Planalto já dá

como certa a aprffiffiçâo do projetode reeleição.

ào certa que já pensa nasucessão de 2002.Carie tada

Deu no Diário Oficial do Se-nado de sexta-feira.

A aposentadoria de José Car-los Alves dos Santos foi cassadapelo presidente tia Casa, José Sar-ncy.

Para quem não lembra, o fu-lano eia diretor do Senado na epo-ca tios anões do Orçamento.Para a história

As quatro meninas do vôleide praia desembarcam hoje nolirasil sem o biquíni que usaram nafinal olímpica de sábado.

Calma, Brasil! Estarão devi-damente vestidas.

Os uniformes ficaram emAtlanta e serão doados pelo presi-dente do COII, Carlos ArthurNu/man, ao Museu Olímpico emLousanne, na Suíça.Palmas para ele

prolessífr da Unieamp Ro-gério Gerqueíra Leite doará umafazenda de 4t) mil alqueires, nojmfllal do Paranapanenia, em SãoPaulo, para o Movimento dosSem ferra.

A transferencia da posse foimareada paia as 14h de amanhã,em Campinas, com a presença dolíder dos sffii-térra, Josc Rainha.Aliás...

Os sem-térra do Pontal doParanapanema realizaram umaVersão camponesa dos Jogos Olim-picos.

Pncerrada sexta-feira, a 21Olimpíada dos Sem-Terra teve ccr-ca de 1.200 participantes em varia-das modalidadev

Sem-terra não enrola.Ocupa terra e joga bola brincaJosé Rainha, pelo visto medalhadè ouro em rima pobre.Marrom bombom

\ ai constar do relatório que oComitê Olímpico Internacional re-cebera. dia 15 de agosto, sobre oprojeto Rí,0 ?ífi§

Esta no Brasil a segunda maiorpopulação negrü do mundo.

I:m números absolutos, sóperde para a da Nigéria.

'ma Olimpíada em um pais denegros e o principal apelo da Cidadedo Cabo, n,i África do Sul, rival doRio na bi icxpor 2004.Rock liberal

Com o lema Pa:, dignam! èrock'n roll estampado numa faixaem frente de casa, na Praia de

rcador de Saquarema, no litoralfluminense, o roqueiro veteranoSerguei.

Ex-namorado dc Janis Joplin,Serguei é doidào na música, mascareta na política.

Vem pelo PL do deputadoÁlvaro Vale.Dodói

A cinco dias do inicio do ho-rário gratuito, o tucano Sérgio Ca-bral Pilho, candidato á Prefeiturado Rio, ainda não gravou um sóprograma para a TV.

O atraso se deve a uma baitainfecção dc garganta, que ontemdeixou o candidato de cama, com-10 graus ile febre.Em campus

O ministro Paulo Renato en-tra em campo hoje vestindo a ca-misa do projeto Rio 2004.

Ou melhor, em campus.Vai à IJI-RJ, futura Vila

Olímpica, caso o Rio vença a dis-puta por 2004.

Anunciará reformas na CidadeUniversitária, que em novembropassará por tinia vistoria do ComitêOlímpico Internacional.w.o.

Candidato do PDT á 1'refei-tura do Rio, Miro Teixeira vaimandar cartas para todos os dire-tj|ís da Firjan e da AssociaçãoComercial carioca, desculpamlo-sepor ter faltado a um compromisso,ontem.

Avisou na sexta-feira que nãopoderia comparecer,

Mas um curto-circuito na co-nuinícaçào da Associação Comer-ciai deixou os empresários espe-rango em vão.Reage, Serra

Na avaliação do governo, acandidatura do tucano José Serraà prefeitura paulistana vai decolarna segunda quinzena de agosto.

Senão para ganhar, para per-der com dignidade.

F.stá incomodando o Planaltoo quarto lugar de Serra nas pes-quisas.Cena carioca

Rua Senador Dantas, 75,Centro do Rio, llh da manhã.Cinco PMs do 18" Batalhão en-tram no elevador, Um deles levauma pasta preta.

Cuidado com isso ai! —diz um PM para o da pasta.

Pode deixar que eu já de-sativei Só explode se cair no chão.

P descem rindo, depois deapavorar todo mundo no elevadorcheio.

Tá sendo só? Cidade calma éassim: sem o que fa/er. a PM bnn-ca

LANCE-LIVREO vereador carioca Jose Moraes

mostra documentos para provar quenão contratou 440 funcionários nosúltimos dois meses para o late ClubeJardim Guanabara, onde e cômodo-ro Em eineo anos, contratou 217.

Marcelo Ferreira c CÒrben (íratl,que belo papel! \ rima è pobre? f,mas a medalha è rica!

Do ex-nim!strvi Mailson da Nòbre-ga, sobre a queda do ministro Cavallo:" \ Argentina passou no teste. Sexta-feira estava o maior elima de catástrofee hoje o mercado funcionou normal \bolsa ate subiu "

\ editora italiana V«ton Comptonentra no mercado brasileiro de ti*n»spopulares. Lança quinta-feira uniacoleção de clássicos. ( ustarão RS 2nas bancas.

\ Cl T engordou Ganhou a filia-

# i m parceria com a Prefeitura doRio. a Fundação Planetário prontou\dc 5 a 14 dc acosto, no Teatro do

soes do tempo. Falarão, entre outros,Paulo Coelho e ho Pitanguv.

Por falar em Planetário, hoje temlua a/ul. É noite de encontrar gran-des paixões.

\ Brasilcap esla contímorando a me-dalha de prata de Adriana e Xtônica emAtlanta. Criada ha apenas oito meses aempresa e pe-quenle: patrocinou a dulpa*ice-eampeã no rtlei de praia.Em tempo de Olimpíada, quem vaiá roíia de samba do Bip-Btp — me-lhor boteco do Rio. em Copacabana

volta com uma certeza se músicadesse medalha, o Brasil sena ouro.

l ma foto de l ula cora 3 anos deidade ilustra a capa do li\ro O filhodo Brasil, de IVnix- Paraná, que serálançado na Bienal de São Paulo,

O diretor da Escola de PolíticasPublicas e de Governo da l'FRJ.Luis Salomão, assinou ontem acordodc cooperado técnica e cicntificaco:n Instituto dc Estudos Sociaisda Holanda.O \ Conunie \sví>soriâ foi a únicaemprevi de mídia a participar de reu-niãtl ontem com empresários chine^sno Sebníe. \v.unto: parcerias.

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CONCORRÊNCIA N« 160.0.040.96-7Comunicamos qu« a data de rocobtmento das documontaçóos e propostas do odltal acima,publicado em resumo no Diário Olicial da Uniáo • Seção 3. no dia 27/06/96. toi adiada para 02/09/96, âs 9:30h, na E&P - Bacia de Campos. As demais condições do edital permaneceminalteradas.

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EUA combatem seu próprio

terrorismo

¦ Novas ameaças de bombas

provocam medo em Atlanta,

Nova Iorque e Washington

FLÁVIASI.KUiSCorrospondonto

WASHINGTON — Com a explosão da bomba emAtlanta e a queda do avião da TWA em mente, opresidente Bill Clinton se reuniu ontem na Casa Brancacom as lideranças do Congresso para tentar fortalecer alegislação antiterrorismo americana. Clinton quer darmaior autoridade para a polícia federal americana, oFBI, investigar suspeitos através da escuta telefônica,incluindo telefones celulares e teletrins. 0 presidentetambém quer que os fabricantes de explosivos coloquemmarcadores químicos nos produtos para que fique maisfácil determinar a origem dos componentes das bombas.

As duas medidas faziam parte de uma lei antiterroris-mo aprovada no ano passado, que teve algumas cláusu-Ias vetadas pelo Congresso. As medidas foram retiradasdo pacote graças ao lobby de duas organizações queraramente concordam sobre qualquer coisa, a União dasLiberdades Civis e a Associação Nacional do Rifle, quedefende o livre comércio de armas.

Ontem, Clinton conseguiu promessas de apoio e coo-peração do presidente da Câmara, Newt Gingrich, e dolidei- da maioria no Senado, Trent Lott, ambos daoposição republicana. Mas o debate sobre as propostasesquentou rapidamente. Apesar da cobertura intensaque os jornais e I Vs americanos vêm dando à explosãoem Atlanta, muitos americanos não apoiam as medidassugeridas pelo presidente. Lies questionam se vale apena sacrificar um pouco de suas sagradas liberdades ese o sacrifício seria de fato capaz de deter terroristasnacionais ou internacionais."O terrorismo não busca apenas a destruição dodesejo político de um povo, mas também das liberdadesde uma sociedade", disse ontem Harbara Conray, espe-eialista em política externa do Cato Inslitutc. "Se nóscomeçarmos a ceder dando maior poderes de investi-gação ao governo quem nos garante que o governonão cometerá abusos'.'"

Atualmente e extremamente difícil para o FBj con-vencer um juiz nos listados Unidos da necessidade deestabelecer uma escuta telefônica. Se tem um suspeitoem mente, precisa mostrar para o juiz as razões pelasquais ele é suspeito, e precisa de uma ordem judicial paracada telefone que o indivíduo usa. Se as mudanças nalegislação que Clinton propõe fossem aprovadas, o FBIpoderia, por exemplo, identificar um suspeito e grani-pear todos os telefones que ele usa.

Durante todo o dia de ontem, alarmes falsos sobre aexistência de novas bombas provocaram medo emAtlanta, Washington e Nova Iorque. Na sede dos JogosOlímpicos, uma rua próxima ao Parque do Centenário,dnde ocorreu a explosão da madrugada de domingo, foiej>va2Íad| | fechada ao público! Na capital do pais, aetoação Bethesda do metrô foi também esvaziada efechada ao público durante 20 minutos, devido a umaameaça de alentado. Lm Nova Iorque, o alvo do alarmeíjilso foi a sede das Nações Unidas. Em Seattle, noestado de Washington, o FBI prendeu nove milicianosqo grupo Freemen, de extrema-direita. Eles tinham me-tralhadoras e bombas de cano iguais às que explodiramejm Atlanta.

I Suspeito usava

roupa militar

I WASHINGTON — As autoridades americanas estãoapostando que e apenas uma questão de tempo até queprendam o responsável pela bomba que matou duaspessoas e feriu 110 na madrugada de domingo no Par-i!|iie do Centenário, o principal espaço público das Olim-ciadas em Atlanta. David Tubbs, porta-voz em Was-nington da policia federal americana (I BI), disse ontemque há vários suspeitos em potencial, nenhum deles(ístrangeiro as evidências apontam para um homem,americano e branco - como foi determinado pela análi-$e de sua voz e da falta de sotaque na fita do telefonemarecebido pela policia de Atlanta 13 minutos antes daexplosão

I "Tem uma bomba no Parque do Centenário", disse ohomem, segundo uma transcrição do telefonema divul-feada ontem pelo FBI "Vocês tem trinta minutos." Ofato de que a explosão ocorreu antes do tempo poderiaindicar que quem deixou a bomba ao pé de uma torre deSom, dentro de uma mochila, queria ferir o maior núme-ro de policiais. O Departamento de Policia de Atlanta,que recebeu o telefonema, levou 10 minutos para dar oálantie.

Agentes do FBI estão investigando uma montanha depisias encontradas no Parque do Centenário e outrasentregues por participantes do concerto gratuito duranteo qual a bomba explodiu. David Tubbs disse que aagência já recebeu 900 telefonemas — 300 só ontem —com informações. O FBI esta pedindo fotografias evídeos feitos nas proximidades do local do atentado oudas cabincs públicas de onde foi feita a chamada,

Tubbs confirmou que o FBI está preparando retratosfalados baseados em depoimentos de testemunhas, masnão podia ainda divulga-los O jornal The WashiiiptotiPosi informou que a atual prioridade da policia e encon-trar um homem vestido ao estilo militar descrito por trè-testemunhas Esse. tipo de traje e o predileto dos gruposde milícias americanas ultranacionalistas, os principaissuspeitos

O FBI está investigando diversas pistas promissorasA bomba rudimentar era formada na verdade por trêsbombas de cano — do tipo caseira, cheias de pregos, eapenas duas delas explodiram. A terceira bomba e osfragmentos das bombas que explodiram estão sendoexaminados Esse tipo de bomba, montado dentro deum caxto metálico comum, é típica de terronstas ameri-canos, e bastante comum nos Estados l "nidov

Os agentes do FBI concluíram ontem a coleta deevidências no Parque do Centenário, que será reabertohoje. IX^de a explosão, no sábado, a policia já descobriu

pacotes suspeitos em Aíhuiui. Nenhum deles conii-nha uma bomba.

Atlanta EUA — AP

Milícias são

um exército

de radicaisAs suspeitas do ,a tènta d o no • fiíParque do Cen- |WP|f| jj}| it e n a rio. e m iULlilV /I\líÍAtlanta. se con-centram no ini- HA vv JHmigo interno, as milícias civ is. mar-cadas por um forte sentimento anti-governo. Fias congregam hoje cincomilhões de membros, um númeroassustador, que dá a dimensão doalcance do discurso apocalíptico des-ses grupos. Eles foram responsáveispelo carro-bomba que matou 168pessoas em um edifício publico doestado americano de Oklahoma, emabril do ano passado. O professor dematemática conhecido como Una-bomber, que cometeu 16 atentados a

bomba num periodo de 18 anos, ma-tando três pessoas e ferindo 23, tam-bem tinha os mesmos sentimentosdas milícias. Todos se beneficiam dofácil acesso às armas e do direito deporta-las numa sociedade que privi-legia os direitos do indivíduo.

O advogado Morris Dee. do Ala-bania, autor de tini livro sobre asmilícias, esclarece que apenas umapequena parcela recorre às armaspara perseguir seus objetivos Umadelas e a milícia Freemen. acusadade fraudes financeiras no valor deUSS 1.8 milhão. Os Freemen tem umdos discursos mais radicais A exem-pio das outras milícias, se insurgemcontra a interferência do governo navida do cidadão, combatem os im-postos e esbravejam contra a deca-d.;neia dos valores americanos.

Mas seus lideres pertencem aomovimento de supremacia dos bran-cos e usam o ideário nazista parapregar o ódio a judeus, negros ehomossexuais, que estariam desvir-tuando o que deveria ser uma nação

branca. Os judeus, para eles, sãofilhos do demônio, e os negros seuslacaios.

Os autores do atentado de Okla-homa pertencem à Milícia de Michi-gan, com 12 mil integrantes espalha-dos por 70 dos 83 municípios doestado. O grupo tem ligações com aIgreja das Nações Arianas e e lidera-do por Norin Olson. 47 anos. oficialda Força Aérea que desempenha pa-pets aparentemente excludentes, depastor c ile proprietário de lojas dearmas. Olson acusa o governo fede-ral de conspirar para desarmar apopulação e impedi-la de resistir áanexaçâo dos Estados l nidos a ummega-Estado dirigido pela ONli.

Os decanos da intolerância nosEstados Unidos são os encapuzadosda ku KJiix Klan. uma organizaçãocriada após a Guerra Civil do séculopassado, com uma longa folha corn-das de perseguições, torturas e assas-sinatos contra negros no Sul dos Es-tados Unidos.

Tragédia em

24 segundos

SFRUF. K.1VALESK1 í! DON PHILLIPSThe Washington Post

SMITHTOVi N, Ll \ - Segundos de-pois das 20h3Í da noite de quarta-feilra. 1" de julho, alguma coisa aponte-ceu a bordo do soo 800 da TWA quepartiu o avião em dois e cortou aenergia do gravador de \oz, instaladona cabine dos pilotos, e do gravadorde dados, conhecidos como as caixaspirftas Naquele momento, o Jumbo

altura a uma

Iorque. 12 segundos depois, apareciaum alvo primário, mas não houve res-posta do transponder. Nos próximosdois giros, de 12 segundos cada, doradar, foram registrados múltiplos al-vos primários, indicando que o aviãoestava se partindo em pedaços nossegundos finais de seu mergulho

Os investigadores concluíram quena hora em que as caixas pretas para-ram de operar, o primeiro dos iresgrupos de alvos apareceu nas telas doradar afastando-se do avião, o queindica que parte dele havia explodidoou sido expelida. Entretanto, ao con-trano da parte principal do avião, que

velocidade de 5>5km h.lava u iaparei!'ào e su

atingiu a água 41esse pequeno alvovento para Sudesterante 20 secffidos.

G-7 aprova

25 medidas

voando por mais 24 sSgundos, emboratenha entrado em mergulho acentuadocom as turbinas ainda funcionandoPossivelmente ganhou velocidade, emum mergulho impulsionado. Esta éuma forte indicação de que o aviãoainda tinha as asas e as turbinas.

O Jumbo então inompeu em cha-mas. virando uma grande bola de fo-go. vista por dezenas de testemunhas,civis e pilotos militares. Os investiga-dores dizem que as chamas foram pos-stvelmente produzidas pelas quase 90toneladas de combustível que. de algu-ma forma, pegou fogo quando vazoudos tanques nas asas. A maior parte

XNV BOURRII RCorrespondente

paris — Os ministros de RelaçõesExteriores do G-7, o grupo dos setepaíses mais ricos do mundo, se reúnemhoje em Paris para aprovar 25 medidascontra o terrorismo mundial. A reuniãoeslava marcada desde o final de junho,quando o G-7 fez sua reunião anual. Acúpula dos sete grandes aconteceu doisdias depois da explosão de um carro-bomba na Arábia Saudita, que matou19 militares americanos.

A reunião de hoje ganhou novosignificado com o recente atentado ter-rorista em Atlanta e a possível sabota-gem que derrubou o Jumbo da f\VAno último dia 17, perto de Nova lor-que, matando as 230 pessoas a bordoOs ministros chegaram ontem e en-contraram Paris paralisada pelo for-midável esquema de segurança monta-do para garantir a reunião.

O G-7 planejava aprovar 40 medi-ilas contra o terrorismo, que foramreduzidas para 25, estabelecendo uniasérie de regras novas relativas à coope-ração entre policiais e serviços secre-tos, á troca de informações, ao aumen-to de recursos para combater o proble-ma e á reforma dos sistemas jurídicosvigentes.'

O diálogo não será tranqüilo por-que existem serias divergências entreos sete grandes. A principal e a LeiD'Amato, aprovada semana passadapelo Congresso americano, que estipu-ia sanções contra empresas que laçaminvestimentos no Irã e 1 íbia, paísesque os Estados Unidos acusam de fo-mentar e financiar o terror.

A representante americana, a secre-tária de Justiça, Janet Reno. vai pres-sionar pela imposição de severas san-ções contra Iraque. Irã. Líbia, Sudão eoutros países. Mas devera encontrarresistência dos aliados europeus, quenas últimas semanas aprovaram medi-das contra outra lei americana, ajHelms-Burton, que pune investidoresem Cuba. Fiança. Grã-Bretanha eAlemanha, que têm interesses econò-micos na Líbia e no Irã, não admitemque os Estados Unidos venham lhesdar lições de ética ou ditar regras notocante à política externa.

O porta-voz francês, Jacques Rummelhart. informou que as "medidas

concretas" a serem tomadas contra ò!.error incluem "o controle de organi-zaçòes humanitárias que servem de f,t-chada para os terroristas; normas pararegulamentar o fluxo internacional deinformações que facilitam a comunica-çâo entre organizações terroristas, co-mo a rede Internet, reforma da legisla-çào de extradição, para que seja possi-vel mesmo quando não haja tratadosbilaterais a respeito, e a revisão dodireito de asilo".

"Os países do G-7 vão tomar medi-

das também para proteger as frontei-ras contra infiltrações de criminosos eterroristas", disse Rummelhart. Porfim, será adotada uma série de medi-das para coibir o chamado "terroris-

mo ww tecir, como são chamadostodos os tipos de tráfico, seja de dro-gas. armas nucleares ou órgãos huma-nos.

Funcionários americanos ouvidospela agência Reuter disseram que OSEstados Unidos não farão um cavalode batalha das sanções contra a Líbiae o Irã. Ele disse que Washington acéi-tara discutir medidas concretas comoa vigilância de aeroportos, a fiscaliza-ção de fronteiras e a cooperação entreas policias de diversos países

Sivam entra

nos debatesP\RIS — O Projeto Sivam esta na

pauta da cupula antiterrorista que co-meça hoje em Paris. Ele será analisadopelos peritos como um exemplo doque poderá ser feito no futuro paracombater uma forma de terrorismototalmente nova. a dos "espaços va«zios estratégicos", territórios poucohabitados nos quais vànas organiza-ções criminosas transnacionais encon-traram terreno ièrtil para agir. comexércitos particulares de narcotrafi-cantes e cx-guernlheiros que hoje traibalham para os barões da droga.

Para Os participantes da cupula doG-~. o HoíCto Sivam. com sua cober-

' TF.RÇA-I FIRA. 30 Díi JULHO DE 1996 JORNAL DO BR \Sil

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JORNAL DO BRASIL PAULO CARUSO

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Fronteiras Comuns

T) ode ser prematuro avançar na análise.1 das conseqüências econômicas de lerDomingo Felipe Cavallo deixado o coman-do da economia da Argentina. Mas o cui-dado do presidente Carlos Menem. ao pre-ceder a substituic;ão por avisos aospresidentes dos países parceiros, mostra

que o Mercosul tornou-se realidade politi-ca de enorme significado.

Nenhum pais do Mercosul se contémmais dentro das suas fronteiras. A partir docompromisso com princípios comunitários,a soberania de qualquer parceiro tem decompatibilizar-se com os interesses da co-munidade. Isso pressupõe rigor para quemedidas econômicas domésticas ou prote-cionistas não interfiram na atividade da vi-?.inhança. Sobretudo quando o comércioçom o Brasil gera superávit de USS 2.5bilhões, suficiente para cobrir o déficit ar-gentind com o mundo.

Nesse aspecto, a operação diplomáticaque antecedeu a comunicação da substitui-çào de Cavallo por Roque Fernándcz mar-ca. menos de três meses depois da dramaticatentativa de golpe militar no Paraguaiabortada pela pressão conjunta de Brasil,Argentina e I ruguai em favor da normali-dacle democr.itíca . enorme avanço naidentidade política dos quatro signatáriosdo Mercosul. às vésperas de contar com oimportante reforço da adesão do Chile. Oingresso do Chile no Mercosul aguarda ape-nas ajustes de sua situação fiscal, alfândega-ria e econômica ao padrão dos atuais mem-hros do mercado comum

Na verdade, o Chile encontra-se em esta-gio econômico mais avançado! tanto em ter-mos de consolidação da estabilidade, quanto

no grau de liberalização econômica e comer-ciai, sobretudo pela exploração das possibili-dades de privatização em relação á presençaestatal na economia. A Bolivia, outro preten-dente natural ao Mercosul — tendo em vistaparcerias com Brasil e Argentina em projetosbinauonais de aproveitamento das jazidasbolivianas de gás natural —. encontra-se emestágio mais atrasado de desenvolvimentoeconômico, fiscal e aduaneiro.

O aspecto político da troca de comandoeconômico na Argentina foi reconhecido pelopróprio Domingo Cavallo, que considerounatural a necessidade de assumir o presidenteMenem o comando irrefutável do processo deestabilização econômica e modernização es-trutural da Argentina, mediante a nomeaçãode um ministro apolitico.

A afinação com o Brasil, neste aspecto,passa a ser maior agora. Tanto Menemquanto Fernando Henrique não têm no co-mando da economia — até segunda ordem

ministros com pretensões políticas. Aomarcar a saída de Cavallo pelo caráter poli-tico. Menem reforçou seu cacife e debitouao ex-ministro da Fconomia o ônus peladerrota do partido justicialista na eleiçãopara a província de Buenos Aires.

Nestes tempos de globalização, a demo-cracia e o desejo de estabilidade econômicasão, por enquanto, as mais caras âncoras doprojeto de construção de grande e modernacomunidade econômica, política e social noCone Sul. Essa identidade é um grande passo,que facilita a superação das desigualdades nosdemais campos. Sem ela, seria apenas umsonho a idéia de desenvolver uma economiaregional competitiva, a partir do aumento daescala de produção e dos mercados.

Rotina do Medo

fcCT? banal. Já estamos acostumados. osCL roubos fazem parte de nossa rotina' .

disse ao JORNAL l)0 BRASIL um uni ver-sitário. morador da Zona Sul. que ja foiassaltado quatro vezes. Banal e triste, por-que a pior coisa que poderia acontecer auma [Jfpiilaçàoe scconfornjgr a torçaao papel passivo no panorama generalizadode \ iolcnçisi

Mas é isto que constatou a pesquisa pu-Meada domingo, na qual se verifica que 48%dos fffluinénses já sofreram assaltos e, noentanto, 77o» dos assaltados nunca registra-ram queixa na policia Ser assaltado é próprioda condição de cidadão moderno, vivendonum estado com as características do Rio. Janinguém clama aos céus por isto O queinteressa é sair ileso da aventura, uma. duas.cinco vezes, sucessivamente, e sobretudo nãocomparecei a delegacia paia pedir providên-cias. por vários motivos, entre os quais aconsciência de que nada adianta.

Os números são tão impressionantes quenão se sabe se p cidadão tem mais medo doassaltante ou da policia, não sendo' raroscasos em que alguns cidadãos recorrem aocrime organizado para reaver objetos rou-bados D próprio chefe de policia. HélioLuz, concorda que a pesquisa retrata o nívelde descrédito da população fluminense napolicia, o que seria o resultado de "50 anosde desgaste"

Não se pode conceber policia eficiente

sem confiança da população. O crime organi-zado tem consciência do descaminho e intro-duz uma cunha entre uma e outra, tirandotodo o proveito possível. O cidadão se sentemal ao entrar numa repartição policial. Oambiente é sinistro, as paredes caem aos pe-daços, os móveis estão arrebentados e princi-palmente os policiais fnalvestidos tratam oscidadãos com indiferença e distanciamentoaeritico Tradução: as pessoas têm medo da

policia, como têm medo dos assaltantes, nomesmo grau, talvez mais da polícia.

O JORNAL DO BRASIL registroutambém o depoimento de uma estudantecuja casa foi assaltada, tendo os ladrões sidopresos por policiais chamados pelo porteiro.Duas semanas depois, a família retirou aqueixa, para

"evitar problema", pois o la-

d rã o e morador de favela contígua e conhe-ee portanto suas vitimas.

Fica a cidadania ensanduichada entrereceio de represália e falta de confiança napolícia. A mistura destes dois elementos éexplosiva, capaz de espícaçar a neurose ur-bana e òriar novos c irreversíveis medos —tudo fora da faixa de controle. Se os assai-tantes agem como bem entendem e não há aquem recorrer, o que se pode esperar dofuturo? Qualquer habitante do Rio já acor-da de manhã massacrado pelo perigo de ir evir. de viver. Ou chegou o momento de"chamar o ladrão" quando a situação setorna insuportável'.'

Memória Ameaçada

O conjunto arquitetônico da Praça Quin-ze. formado pelo Paço Imperial, a Igre-

ja Nossa Senhora do Carmo, o \rco doTeles e seu casario, a Igreja de Sao Jose e ochafariz do Mestre Valentim, c o coraçãohistórico do Rio Seu valor artístico c afeti-vo é incalculável para esta cidade. Sua pre-servação e a boa manutenção pedem priori-dade sobre qualquer tipo de consideraçãoou de obra.

\ constatação de que esses venerandosprédios e monumentos estão sendo atual-mente ameaçados pela elevação do nível dolençol freático (de água subterrânea) daregião, ocasionando perigosos alagamentose infiltrações, e da mais grave relevância eexige pro\ idèncias urgentes.

Nota-se ha algum tempo que a parte dochafariz situada abaixo do nível da praça,recuperada anos atras por escavações, foi ca-colida por uma água esverdeada e nausca-bunda Sabe-se, agora, que partes menos visi-veis do entorno, como a câmara mortuária dedom Joaquim \rcoverde. o primeiro cardealdo Brasil, localizada na cripta da Igreja NossaSenhora do ( armo, está inundada.

Outras cinco construções do século W IIIestão com scu> ulicerccs árncuçudos Acjui caii vêem-se trincai \ Infiltração agravou-se

nas últimas semanas. É como se Veneza des-cobrisse que a Praça de São Marcos corresseperigo, ou como Se Atenas descobrisse quepairam ameaças sobre o Partenon.

\ obra de escavação para a construçãodo mergulhão da Praça Quinze — uma pas-sagem subterrânea para carros — é a princi-pai suspeita de haver provocado o problema.As obras de construção da rede de águaspluviais que estão sendo feitas na Rua Sete deSetembro, ao lado da Igreja Nossa Senhorado Carmo, podem eventualmente tê-lo agra-\ado. O Instituto do Patrimônio HistóricoArtístico Nacional (Iphan) já comunicou oproblema a RioUrbe, que agora tem a obri-gaçào de monitorar os trabalhos e dar umasatisfação â população.

I preciso divulgar, o quanto antes, odiagnóstico sobre as razões do fenômeno e asmedidas para solucionar a ameaça. A em pre-sa encarregada da obra tem a obrigação con-tratual de realizar vistorias constantes paraidentificar os problemas eventuais. A varia-ção do nivel da água subterrânea vem delonge. As obras do mergulhão datam do ini-cio do ano. Não e possível, agora, dizer queisto não deveria ter ocorrido F um absurdosacrificar a memória histórica ao automóvel

Salto sobre o CaivciIIo

A OPINIÃO DOS LEITORES

Bancos(...) Que papo é esse de que os correu-

tistas poderão escolher o banco que lhes

preste melhores serviços ou cobre tarifasmais baixas? Ninguém escolhe o banco,ou sequer a agência, em que recebe salárioou beneficio por depósito em conta Iobviamente será em cima dessas clientelascativas que os bancos farão a festa. Comoo Banerj (leia-se Bozzano Simonsen). que.após a "privatização branca", passou acobrar dos funcionários e inativos do Ls-tado RS 1,99 pela emissão de extrato meti-sal. (...) Carlos Eduardo Martins — Rio deJaneiro.

?(...) Qual será o proxinio banco falido

a se dar bem'.' Todo empresário sapè que osucesso, a sobrevivência de sua empresadependem de austeridade, eficiência, pia-riejamento e muitos outros princípios ha-sieos de boa gestão administrativa, Noentanto, na área bancária está ocorrendo,paradoxalmente, o oposto premia-se afraude e os desmandos, estatizáfp-se os

prejuízos. (...) Raimundo Alberto CordeiroVinhas — Rio de Janeiro.

Missão impossívelO filme tem indicação "livre", quer

dizer, è para crianças também. No entan-to. quando menos se espera, a legendaescreve, com todas as letras, o palavrãomáximo da língua portuguesa, três vezesAcontece que aquilo que o ator americanodisse, em inglês, não e lao pesado comoestá na tradução. De duas uma ou ostradutores atenuam a linguagem ou a in-dieação para o público não pode ser "li

vre". O avô que levou netas ao cinemaficou muito encabulado. Com um poucode limpeza, o mundo fica melhor. Minai,não estou propondo uma "missão impôs-sível". Aiyrio Cavallieri — Rio de Janeiro.

Paulo CoelhoDeu no JB (26/7) que o novo livro de

Paulo Coelho teve os seguintes custos RS150 mil custo editorial: RS 350 mildivulgação: RS 500 mil antecipação dedireitos autorais (para 100 mil exempla-res). Tudo muito bem se não fôssemos um

pais com uma das mais baixas rendas percapita do mundo. (...) lia realmente inte-resse na alienação do nosso povo. do con-trario. não seria permitido um lucro de RS1.300°o. já que o custo de confecção dolivro foi RS 1,50 e o preço de venda RS10.50. ( t Luiz Carlos Vasco — Rio deJaneiro.

Li no JB que uma editora vai gastarRS 1 milhão para publicar um livro.i i evai gastar para preparar, imprimir e cnca-dernar a obra. RS 150 nnl por 100 milexemplares — um custo de RS 1,50 porexemplar. Se esse e o preço de custo de umlivro (...), como pode valer RS 20 ou RSnas livrarias? (...) F cada um que ultrapas-sar os 100 mil exemplares ira custar osmesmos RS 1.50. embora vendido pelosmesmos RS 20. f muita ganância. 1 umaexplicação pelo preço alto do livro noBrasil. José Geraldo Emery TrindadeRio de Janeiro.

ViolênciaA importante pesquisa encomendada

pelo JORNAL DO BRASIL ao InstitutoGerp. patrocinada pela Petrobrás e pubii-cada na edição de domingo 2* 7 96.

gèssejornal, sobre a violência no Rio. deve seroHeto de algumas considerações e rehe-xões. (...)

Sobre a cntrevisi.i de algumas pessoas,como ilustração da pesquisa, observa-seque relatam casos ocorridos ha dez. oito.cinco e três anos atrás. ( )

lalvez grande parte dos resultadospossa ser explicado sob o enfguiie dosconceitos de medo concreto e de medodifuso tio crime, liste ultimo resulta dapercepção segundo a qual os cidadãosconsideram que o delito constitui para elesuma ameaça geral e longínqua. Por suavez, a noção de medo concreto e muitomais precisa trata-se do medo. fundadoou não, de ser pessoalmente vitima dedeterminados atos violentos. ( )

Certamente que alguns dos pesquisa-dores foram influenciados de alguma ma-ncira por uma situação de insegurança; deha muito observada e por demais divulga-da, que teve inicio na década de K0. aindaque estes jamais tenham Sido vitimas de

quaisquer atos de violência I óbvio queobjelix ajiffi mais segurança, grande partedeve ler declarado que ja foi vítima deassalto.

1 nosso dever, no entanto, como res-ponsáveis pelo setor cie segurança públicae todos os esforços têm sido tcitos nessesentido, atender às reivindicações de todaa sociedade. (...) Milton Corrêa da Costa,teneel PM. Secretaria dc Segurança Públi-ca — Rio de Janeiro.

CPMF(...) Segundo o JB de 25 do corrente,

quem movimentar RS 10 mil mcs. reco-lhera de imposto RS 20. I ma quantia quenão fará falta aos poucos que ganhamaquela importância Por que então tantobarulho? Fm parte justifica-se a gritariaporque esse imposto ira alimentar as Come-deíras da saúde. Mas isso é apenas a porçãovisível do icclurg Os Contrabandistas, osagiotas, os traficantes, os que têm caixadois, enfim todos que movimentam dinhei-ro por baixo da mão. as escondidas dofisco, não sò terão suas rendas ocultas taxa-das. mas também a Receita Federal tera umbom instrumento para descobrir os grandessonegadores, { .) Haroldo C astello Branco

Rio dc Janeiro.

Correção

\o contr.yio do que foi publicado naprimeira página de alguns exemplares daedição de domingo do JORNAI DOBR \SII a última pesquisa JB \ ox Po-puh indica uma vantagem dc 6 pontospercentuais do candidato a prefeitura doRio Sérgio Cabral I ilho sobre seu princi-pai adversário Miro Teixeira

O nome correto do candidato do PPBa Prefeitura de Duque de Caxias, na Bai-xada Fluminense, e Hydekel de Freitas cnão como roí grafado, com 'c\ na página4 da edição de ontem.

Cartas para esta seção Av Brasil. 500. 6* andarCEP 20949-900 fi-O de Janeiro, RJ FAX-021-560-3349

f-.kCA-l i IRA. 30 DE n I iro OI 1006

Opinião

.IORN\I DO BRASIL

O QUE ELES DIZEM

MariaTeresa

'8^ - gpPFittipaidi yi"Confio na

experiência do

Emerson. O

problema são os

novatos na pista."(Mana Teresa Fittipaidi. mulher d«Emerson Fittipaidi, sobre o medo quesente quando o piloto participa decorridas de F-Indy Sábado, vésperada prova na qual Emerson sofreu umgravo acidento, no SBT)

"Os deputados se

comportam como

vereadores, só

pensam em seus

municípios."(José Genoino. deputado tederal doPT SP, sobre o excosso de emendasparlamentares ao Orçamento On-tem, no Estudo do S.Paulo)

"Ele foi o escolhido

para suceder o

grande prefeito

Maluf."(Raul Gil apresentador, sobre oapoio da Associação BeneficenteCristã, ligada ,i Igreja Universal, aocandidato Celso Pitta a prefeitura deSâo Paulo Ontem, na Folha doS.Paulo)

"Você acha que

posso desejar a um

amigo que seja

prefeito do Rio?"(Chico Buarque, compositor, ao can-didato do PT á prefeitura Chico Alen-car Onlem. no JB)

101' J

( hico¦luurqiic

VERÍSSIMO

Interhidio"TI ui incumbido...Ij Não ouvi o resto da frase. Não sei se isto

g |1 acontece com você. De repente a gente se dáI conta de uma palavra. Passa a vida ouvindo e

lendo a palavra e um dia leva um susto com ela: quecoisa estranha! Como é que eu nunca notei! Incumbido.Estava ali um incumbido. Ele acabara de falar e estavaesperando uma reação minha.

O quêf?Ele repetiu, pacientemente, que tinha sido incumbi-

do... e me perdi de novo. Pensei em perguntar se tinhadoido. Em aconselhá-lo a denunciar quem o tinha in-cumbido. Há am incumbidor solto, a população preci-sa ser avisada! Pensei em tranqüilizá-lo e dizer que nãose notava. Acatei tentando incluí-lo no meu devaneio,

para ele não pensar que eu era mal-educado. Ou lou-co.

Palavra engraçada, nó?Ele hesitou.

Qual?"Incumbido."

Ele ficou sério. Interpretou como crítica. Eu o estavachamando de pedante. Propôs um sinônimo, mas commá vontade. Como um comerciante oferecendo umsubstituto mais barato para um produto que eu obvia-mente não sabia apreciar.

Encarregado?

Não, não. "Incumbido" está bom. É que... Pen-sando bem, "encarregado" também é engraçado. To-das as palavras com erre carregado são engraçadas.Como "erre". Ou "carregado"?

Assim fica difícil — comentou ele, falando alto

para ser ouvido acima do meu riso.Fiz o possível para me controlar.

Você tem razão."Razão"!

Que palavra! Um "ra" grande. Desta vez

quase caí no chão de tanto rir. Ri tanto que não o vi seafastar.

Talvez ele tenha sido incumbido de me internar, evolte com dois enfermeiros.

"Enfermeiros"! Que palavra engraçada!

MOACIR WERNECK DE CASTRO

Manual

de redação

Lendo outro dia um èditorial do uma folha paulistana,

fíquei surpreendido com .1 erudição do jornalista. Numpequend espaço, Havia citações de dois autores latinos, Tácitoe Senecn. Hm ambos os casos, as frases vinham em latim,seguindo-se. entre parênteses, a tradução correta

Pensei com meus botões: puxa vida, que requinte. IDescon-fiei, no entanto. Uma rápida consulta ao Dicionário deCitações, de Paulo Rónai, me esclareceu. Lá estavam as duasfrases, sem tirar nem pôr. sob o titulo "lei", assunto de quetratav a a matéria do jornal.

Simulação de cultura? Não exageremos. A profissão temdesses pecadilhos perdçáveis. Afinal, as citações sempre aju-dam a convencer o leitor, e não è crime buscá-las onde estãocoligidas.

Certos modismos efêmeros que se vêem por ai são piores.Abre-se um jornal e de repCHte se Verifica que o entrevistadonão está usando mais o verbo "dizer" fie alfineta, ironizaiprega, reclama, critica, cutuca, brinca ou esbanja qualquercoisa, pois e necessário hão deixar sombra de dúvida sobresuas reais intenções; mas nunca, simplesmente, <//r. Acho queo manual de ralação em vigor deveria proibir o uso doalfinete no alinhavo dos textos

Mas voltemos ás citações. O dicionário de Paulo Rónai éprecioso Corrige equívocos comuns, como o de atribuir avariados autores a l i ase muito citada: "Quando ouço alguémfalar em cultura, puxo o meu revólver." PSiguin Qictioiiaryoj Quójgiions, poi exemplo, a atribui a I lermann Goering. Overdadeiro autor, conforme registra Rónai. e o dramaturgoalemão Hans Johst, evcsqu-rdista convertido ao na/ismo. Aconfirmação consta num livro raro. Hitler e seus comediantes.de José Jobim. publicado em 1934

Citações ocorrem muito nas epígrafes Existem articulistasque fazem dessa pratica um costume salutar. O perigo é queàs ve/es a epígrafe, de tão boa e definitiva, toma dispensável aleitura do artigo. Deve, portanto, ser utilizada com cautela.

fitar um autor na língua original pega bem. Se se trata deuma tese ou artigo acadêmico, é de bom tom enriquecê-locom citações de Gramsci, Adorno. Wittgcnstein. Saussurc.um desses, conforme a disciplina. Deve-se acrescentar umadata bibliográfica, por exemplo: Diderot, 1956; ou l.ocke,I1'7.1 O leitor ignaro pode pehsar que se trata de um autorque escreveu na data tal, mas a/ar: as regras acadêmicasdevem ser cumpridas

Hoje o grego está fora de circulação, mas o latimainda tem vez. Já não falo emfrases de Tácito ou Sèneca, quesão um luxo. Há simples ex-pressões latinas que enfeitamsobremodo o texto, como mlnatiseam. res non verba latosensu. capitis diminui to, aleajacta e.\i. Recomenda-se. en-

tretank . .uidado na grafia daspalavras em língua estrangeira. Elas não seguem asnossas regra*- de simplificação e adotam formas estralnhas, acentos inexistentes u fora de lugar, e letrasdobradas, como cm eellula. Iiitè<aturc etc.

Sendo o inglês a língua imperial d.: ,!a globalização,suas citações não carecem ik- tradução. Seria até cafona.O máximo, mesmo, de sofisticação e citar em português oque todo mundo escreve em inglês. Mas isso. às vezes, setorna extremamente difícil. Senão impossível, como nocaso da terminologia da informática.

O caipirismo intelectual está 11a moda Inicialmente otermo caipira era empreg.Kio com sentido pejorativo,mas. numa inversão mágica de valores, como sói aconte-eer entre nos, passou a ser ehiquerrimo A novidade,porém, e antiga, tem de? unos pelo menos. Em artigo denovembro de 1986 eu observava que,

"ao assumir, comogovernador de São Paulo, a condição de caipira. O restesQuerem alvoroçou a Paulicéw". E citava esta frase lidanum jornal: "Com a eleição do candidato do PMDB,cresce a chance de começai

Chame o ladrão

O perigo é que àsvezes a epígrafe, detão boa e definitiva,torna dispensável aleitura do artigo

III 1.10 LU/

À população fluminense possui, para/v sua segurança, 11111 aparelho policialformado ao longo do Estado Novo. Taltinha por missão precipua a segurança dogoverno e o controle da população. Eravoltado para a ordem pública. EstÉ convi-véncia sexagenária desenvolveu, nos indí-víduos deste Estado, a percepção de que apolieia so deveria ser utilizada quandohouvesse coincidência entre o interesse doHomem comum e a vontade política dosgovernantes e. por conseqüência, dos inte-resses que os governantes representavam.

No decorrer desse tempo, a populaçãoassistiu á prevalência dos interesses de gru-pos sobre os interesses da sociedade, oacatamento de interesses individuais, in-clusive dc*s próprios governantes, em detri-mentodos interesses coletivos. Pior, a utili-/ação dos recursos tio Estado em beneficiodos que eram "amigos" dos governantesou dos próprios governantes.

Assim, a população compreendeu queo acesso e o atendimento das instituiçõesgovernamentais ocorriam em razão d ire-ta do grau de relacionamento das pessoascom o governante ou do interesse deste.A comunicação de um roubo, sofrido por

cultura new nos CCU"» ÍMbrilhar uma espécie dekiioi cidade e do estado

VRY S GRAÇA I II 110 '"O que í.i/ .1 nulo tremer 111 hora de rctes.tr

o iirvo e .1 obrigação de acertar o .//> o,"Ditado taoista

A sorte sempre ocupou espaço demais nabagagem das treze delegações que re-

preseniaram o Brasil em cem anos de Olim-piadas. \ maior parte das conquistas brasi-íeiras foi resultado da conspiração saudávelentre elementos subjetivos, como abnegação,patriotismo, sorte e altruísmo dos 1.4 milatletas brasileiros que desembarcaram em 16meeas olímpicas. Em nossos primeiros pas-sos. nos jogos de Antuérpia, a comitiva bra-sileira. composta por 21 atletas, competiuheroicamente sem a menor estrutura c pen-durou no pescoço medalhas de ouro. prata,bronze, todas conquistadas nas provas detiro. Foi uma das poucas vezes em que acer-tamos um alvo olímpico Setenta e seis anos e39 medalhas depois, o evangelho do esportedeixou para trás os tempos românticos dobarão de Coubertin e deu uma arrancadapragmática em busca de resultados. Paraisso, o idioma esportivo brasileiro viu-seobrigado a incorporar na prática palavras-chave da nova ordem econômica organiza-ção. qualidade, competitividade, disciplina,profissionalismo, marketing e, conseqüente-mente, retorno do investimento.

Os jogos olímpicos transformaram-se emum sisnificativo rumei da qualidade de vida

tre atletas, técnicos, médicos, supervisores eadministradores, todos profissionais. Pelaprimeira vez. uma nnWio verde-e-amarelafoi cercada de todo o suporte para competircom reais chanees em quase todas as 19modalidades de que parti-ipamos O ComitêOlímpico Brasileiro investiu USS 2.5 milhõese eriou condições técnicas e financeiras paraproporcionar a seus atleta o conforto e atranqüilidade que empurram a maioria doscompetidores para o alto do pódio, t ssevolume de recursos, cntrelarlo, não visa aobrigatoriedade da vitória. Paz parte, istosim, da primeira fase de um projeto maior deinvestimento maciço no esporte de olho emcompetições futuras. Toda a preparação e asseletivas aliviaram nossos atletas da pressãopsicológica a que são normalmente submeti-dos em eventos dessa natureza. Nossas con-quistas em Atlanta são o efeito natural desteprocesso.

Desta vez. alem de uniformes, sorte (quenão pode faltar) e confiança, levamos umainfra-estrutura digna de potências mufcdiais:organogramas de trabalho, hierarquia admi-nistrativa. suporte técnico e iogsstico. friani-lhas de custos, completa programação finan-ceira, relatórios diários de atividades e aconcretização da Casa Brasil, nosso quartel-general olímpico, onde sâo administradas asnecessidades dos atlems, aníilisudíis as /vr-formmtces e comemoradas a- vitórias. Essa

11111 indivíduo, pode interessar muito aopróprio indivíduo, entretanto, pode pre-judicar muito a imagem da cidade, a ima-gem do Estado c a imagem do gòvernan-te. Então, para que registrar tal fato? Apolícia entendia sua missão. A exerciacom desenvoltura, com as graças e acompreensão dos governantes, dos Pode-res da República

A pesquisa publicada pelo JORNALDO BRASIL, domingo (2S jul. 96). reve-lando que

"77% das pessoas que já foramroubadas no Rio de Janeiro não procurama policia para dar queixa", não deveriacausar surpresa. Menos ainda pelos moti-vos alegados, "seja

pelo receio de procurarajuda, seja por causa da ineficiência poli-ciai". A policia, com relevância nesses tilu-mos trinta anos, não serviu aos governa-dos. esteve á disposição dos dominantes,não da sociedade dominada O uso dasinstituições policiais na ordem política esocial permitiu a sensação dc vitória .10governante-dè-dia c a sensação dc controlee estabilidade aos dorpínantes-da-noite.

A surpresa da pesquisa ocorre quandoinforma que. nos últimos doze meses, (59%de entrevistados não sofreram assalto, con-trastando com o índice de 52% dos quenão foram assaltados. 11a indagação princi-pai. Ou seja, aumentou o numero de hãoassaltados nos últimos doze meses. I al náodecorreu de 11111 ertfrentamento das causasdo problema. Ao contrário, o relatórioanual do Programa das Nações ( nulaspara o Desenvolvimento (Pnud) colocanosso país 110 topo da desigualdade naAmérica Latina. Temos a pior distribuiçãode renda, ou seja, os dominantes-da-noite.garantidos pelos encarregados da ordempública, bcncficiam-se. cada vez mais, dosrecursos do Estado cm proveito próprio.

Assim, mais fácil será, ao ser assaltado,exigir o registro da ocorrência e a soluçãodo crime, pois, ao "chamar o ladrão",poderemos ser surpreendidos com o rosto ecom o circulo de amizades do mesmo.

' ChoU» de Policia Civil do Estado do Rio do Jamuro

Ouro na bagagem

es! rui ura foi ia gra;

em que dinheiro no esporte era tão odiadoquanto uni esteróide Para este ano. o Comi-té Organizador de Atlanta está prevendo umfaturamento de mais de USS 1.6 bilhão, entredireitos de transmissão, campanhas publicí-tárias e venda de ingressos, além dos USS 12bilhões gastos na remodelação da cidade deAtlanta

As competições internacionais tornaram-se uma atividade econômica que gera divisase disputa palmo a palmo a liderança daindústria do entretenimento, unia das loco-motivas da economia global deste lun deséculo. Os investidores enxergam hoje o es-porte como uma grande vitrine publicitáriamundial e influenciando a moda. o compor-lamento e o lançamento de novos hábitos deconsumo. Quem aspirar qualquer resultadono desporto moderno deve gerenciá-lo talqual uma empresa. O amadorismo e a tutelaestalai são capítulos ultrapassados. As ativi-dades esportivas livres de fisiologismos poli-ticos, como o vôlei, a partir dos anos 80.obtêm resultados expressivos no cenário in-temacional — vide o triunfo Histórico denossas duplas femininas no vôlei de praia —e colaboram para o Brasil se livrar do eternoestigma dc pais do futebol. Nosso objetivomaior é o de tornar o Brasil um pais olimpi-co, forte e respeitado em todos os esportesPor isso, podemos garantir aos patrocinado-res e a torcufe brasileira que. apegar de todoesse aparato na baeagem nos conduzindo

JORNAL DO BRASILINTERNACIONAL

TERÇA-FEIRA, 30 DK JULHO Dl 19%

Trabalho

da mulher é

mal pago

¦ Relatório mostra que elas trabalham

mais e ganham menos no mundo inteiro

Oventic. México — Reuters

GENEBRA, SUÍÇA — Aindaque as mulheres tenham feito con-quistas importantes no mercadode trabalho, elas ainda estão lon-ge de se igualar aos homens. Se-gundo o relatório Mais | melhorestrabalhos para as mulheres, divul-gado ontem pela Organização In-ternacional do Trabalho (OIT),em todas as regiões do mundo asmulheres trabalham mais que oshomens, ganhando entre 50% a80% menos do que eles. Emboraas mulheres representem 40% daforça de trabalho mundial, só16% delas ocupam cargos de ge-renda e menos de 6% cargos dedireção.

"A realidade é que as ativida-des econômicas das mulheres con-tinuam concentradas nas modali-dades de emprego mal remunera-dos, de baixa produtividade e degrande precariedade", afirma orelatório. Segundo o documento,a maioria das mulheres ganha cer-ca de 11 cs quartos do salário dohomem para desempenhar o mes-mo trabalho. Nos países indus-trializadós, as taxas de desempre-go são 50% a 100% maiores entreas mulheres do que entre os ho-mens.

As vitimas dessa desigualdadesão contadas em milhões, já que,de acordo com o relatório, 45%das mulheres do mundo com ida-des entre 15 e 64 anos são econo-inicamente ativas. Mais da meta-de da população feminina dospaíses industrializados tem unitrabalho assalariado — propor-

çào que fica em 37% na EuropaOcidental e 30% nos EstadosUnidos.

O relatório afirma que as dife-renças salariais são reflexo da dis-criminação que a mulher sofredesde a infância, a partir do pe-ríodo escolar — mais de 90% dasmeninas de muitas nações africa-nas e asiáticas sequer chegam apisar em sala de aula. Cerca de60% das 100 milhões de criançasno mundo inteiro sem acesso àescola primária são meninas.

Como resultado disso, as mu-lheres formam 65% dos analfabe-tos e 70% dos pobres do mundo."Existe discriminação na escola econseqüentemente também na vi-da profissional", ressalta o relato-rio, segundo o qual os homens sãoprivilegiados na hora das contra-tações e das promoções.

Zona franca — Para ilus-trar essas afirmações, o relatórioda Organização Internacional doTrabalho cita, entre outros exem-pios, que 80% da força de traba-lho das zonas francas de exporta-çâó na Ásia estão constituídos pormulheres e que 71% das trabalha-doras da América Latina e Caribese concentram no setor de servi-ços. As mulheres ocupam geral-mente os níveis inferiores tia esca-Ia de salários. Assim, cerca dedois terços das mulheres emprega-das na indústria são operárias, cn-quanto que só 5% ocupam postostécnicos ou especializados e 2%cargos administrativos e de dire-ção.

Chineses animeiam

moratória nuclear

PEQUIM — Horas antes de se-rem reiniciadas em Genebra asconversações internacionais sobrea proibição de testes nucleares, aChina anunciou que acabara de«jaíízar o último de seus testes, o45". e que a partir de hoje tornaefetiva a auto-imposta moratóriareferente a todas as experiênciassemelhantes. A China é a últimadas potências nucleares declara-das a tomar tal atitude, e com issoficou em posição mais confortávelpara as negociações, no mesmonivel de Estados Unidos. Rússia,Grã-Bretanha e França.

A explosão chinesa, que cor-responde à de numero 2.048 járealizada no mundo! foi realizadacom um dia de antecipação sobreo inicio da moratória auto-impos-ta. e ocorreu no polígono de LopNor. no noroeste do pais Emborasua potência não tenha sido reve-lada, um instituto de geologia daAustrália disse que correspondeua um abalo de 4,3 graus na escalaRichter

No comunicado a respeito, ogoverno de Pequim considerou ofim dos testes "um

passo impor-tante para o completo desarma-mento nuclear", de maneira a quetermine "de uma vez por todas aameaça que paira sobre a huma-nidade,* para que se possa estabe-leccr uma paz duradoura" Eacrescentou: "Todas as potênciasnucleares deverão se comprome-

ter a não serem as primeiras autilizar armas nucleares, sejamquais forem as circunstâncias. De-verão também comprometer-seincondicionalmente a não utilizarnem ameaçar utilizar armas nu-cleares contra países que delasnão dispõem, nem contra zonasdesnucléari/adas".

Até agora a China continua aser a única das potências nuclea-res declaradas a não aceitar oprojeto proposto há um mês pelopresidente da comissão do Trata-do de Proibição Total dos TestesNucleares (CTBT, sigla em in-glés), o holandês Jaap Ramaker.A declaração de ontem, no entan-to, levou o representante de Pe-quim na conferência, Sha Zu-kang, a prever

"uma boa fase pa-ra novas consultas e negocia-çòes" A França, que tinha sido oúltimo pais, antes tia China, aabandonar as provas nucleares,congratulou-se com o governo dePequim.

Em Israel — pais que nuncaconfirmou as informações de quepossui armas nucleares, mas quesegundo especialistas dispõe decerca de 200 delas —. o governojá aprovou o texto de uma con-vençâo internacional promovidapelos Estados Unidos para impe-dir provas nucleares, mas disseque não sabe ainda se o assinará,de vez que ele não responde atodas as suas inquietações

ITAiPUBINACIONAL

TOMADA DE PREÇOS BINACIONAL INS NR. 0036/96/BR/PYOBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS SEDIADAS NO BRASIL E NOPARAGUAI. ORGANIZADAS EU CONSÓRCIO BINACIONAL. PARAREALIZAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE PARA SUBSTITUIÇÃO GRADUALDOS RELÊS DE PROTEÇÃO CONVENCIONAIS POR RELES DIGITAIS.CURSOS DE TREINAMENTO DA ROTINA MODELS' DO EMTP ATPAQUISIÇÃO: As Instruções às Proponentes estarão disponíveis para anãhse eaquisição a partir de 29.07 96 até 09 08 96, no horano dais 10 OO as 12 00 e das14 00 as 16 00. mediante pagamento de RS 100.00 (Cem reais), por pessoaautoruada e identificada para retirar o Edital, no endereço abaixo;

SUPERINTENDÊNCIA DE COMPRASRua Comendador de Arauto.551 - Teneo

RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO: 30 de acosto de 19ÍPY - 9 horas» Br - Centro de Recepção oo Visitas da itaipu - Av „

SUPERINTENDÊNCIA DE COMPRAS

Na abertura do encontro, os zuputistas promoveram um desfile das bandeiras dos 41 poises representados

Viúva de Mitterrand vai

a encontro de zapatistas

CIDADE DO MÉXICO — DaniclleMitterrand, viúva de François Mitter-rand e presidente da associação FranceLibertes, chegou domingo à noite aoMéxico para, cm companhia de 3.0UÜdelegados de 41 países, participar até odia 3 do Encontro Intereontinenial con-ira o Neoliberaiismo e pela Humanida-de. convocado pelos guerrilheiros zapa-listas. Representantes brasileiros doPartido dos Trabalhadore e do Movi-mento dos Sem-Terra participam dareunião.

A conferência do Exército Zapatistade Libertação Nacional (EZLBN) emOventic, no estado mexicano de Chia-pas. segue-se a outro encontro de parti-dos políticos e organizações de esquer-da latino-americanos realizados no fimde semana em São Salvador, também

com o objetivo de analisar as fconse-qucncias do neoliberalismo e da globa-lizaçài da economia.

Mais de 400 delegados reuniram-seno 6" Encontro do Foro de São Paulo(que engloba todos os partidos de |s-querda da Amèrcia Latina) para definiruma proposta alternativa ao modeloneoliberal adotado pela maioria dos go-vemos latino-americanos.

I uís Inácio Lula da Silva, êx-candi-dato à Presidência do Brasil e pfèsiden-te de honra do PT, informou que aglobalização deve "ser

pensada do pon-to de vista social, e não apenas docapital, porque a brecha entre os ricos epobres do continente aumentou".

Na reunião, segundo Lula, tambémforam condenadas as sanções econòmi-

cas impostas pelo governo americano aCuba e "toda forma de bloqueio contraqualquer pais", entre eles Líbia, Iraquee Irã. bem como a política de persegui-ção aos imigrantes, promovida porWashington.

O documento que serviu de basepara o encontro dizia que "ao lado dosdiferentes crescimentos econômicos eda relativa estabilidade maçro-econò*mic| exibidos como êxito do modeloneoliberal. ha a deterioração dà nature-za e das condições de vida da maioriados povos". iO encontro partiu do principiò deque o "neoliberalismo, concebido comorejuvenecedor do capitalismo e coveirodo socialismo, fracassou, pois este vivee se renova e o exemplo e a Cubasocialista, que começou a crescer"

Uma provocação

à esquerda

¦ Livro causa

polêmica entre

ativistas latinosSt HASTIÁN ROTELLAlos Angeles Times

Buenos airi-s - Num

bcstseller de titulo provo-cante — Manual do Oerfeito idiotalatiiM-amcncano —, um trio deescritores abale as vacas sagradasda tradição política c intelectualila América Latina. O idiota emquestão desfila numa legião dechefes políticos, economistas, in-telecuiais, guerrilheiros e clérigoscujas idéias esquerdistas, populis-tas e nacionalistas constituem afonte das desgraças da AméricaLatina. Esta, pelo menos, e a pre-missa provocadora dos autores —o cubano Carlos Alberto Monta-ncr. o colombiano Plinio ApuleyoMendoza e o peruano ÁlvaroVargas Llosa. filho do romancistaMario Vargas Llosa.

No M èxico, segundo o ma-nual, o idiota faz suas devoçõesno altar autoritário do dominantePartido Revolucionário Insiitu-cional (1'RI). Na Argentina, oidiota se apega nostalgicamenleao paternalismo de Juan Domin-go Perón. Fm Cuba, o idiota cul-pa os imperialistas ianques pelosmales da revolução. "Usamos apalavra idiota para descrever umapessoa indiferente à realidade",di/ Montaner, exilado cubanoque vive em Madri. "Alguém

quenão consegue ver que, após 50anos, estas idéias fracassaram."

As contestações não demora-ram a chegar. Publicações respei-tadas do México, como o jornalLa Jornada, desancaram o livro.Chamando a obra de "vulgar",um critico argentino declarou "A

premissa deles é que a identidadelatino-americana implica a opçãode pobreza e atraso, e se somospobres e atrasados e porque nãoqueremos ou não sabemos ser de-

senvolvidos e ricos."Numa entrevista radiofônica e

em tom de brincadeira, GabrielGarcia Marque/, Prêmio Nobelde Literatura, amigo de Cuba (ede um dos autores, Mendo/a).queixou-se de os três "reaciona-rios" estarem fazendo concorrem-cia a seu ultimo livro. E cm I ima,o dono de uma livraria rcconhc-ceu Montaner gritou

"O verda-deiro idiota c \océ'"

Os três autores se descrevemcomo ex-esquerdistas desencanta-dos que acreditam que o livremercado c a única esperança paraa América Latina. Apesar de irre-vcrente, o livro foi bem recebidonos círculos governamentais lati-no-americanos, o que não sur-preende: excetuando Cuba, amaioria dos países da região estáenveredando pelo caminho do li-beralismo econômico defendidopelos autores: privati/ando em-presas estatais, abrindo os merca-dos e redu/mdo o setor publico.

Eslovênia

apóia Brasil

ho ConselhosTEODOMlRO BRAGA

BCt.O HORI/OM! Parceffaeconômica do Brasil, a ex-repúbli-ai iugoslava da Eslovênia tam-bem está se tornando um grandeiiiádo no campo diplomático Navisita que fez ontem a Brasília,t oministro do Exterior do pais qtiex tornou independente há cincoános, Ignac Golob, anunciou oíipoio de seu governo a pretensãoo| Brasil de ser membro perma-iente do Conselho de Segurançadas Nações Unidas. Outra notíciatira/ida por ele é de que a I-slové-ma vai votar na candidatura doiflnbaixador Francisco Rezek pa-ra juiz da Corte Internacional deJustiça, em Haia.

Golob desembarcou sábado noRio e domingo foi homenageado,vm Belo Horizonte, pelo cônsulhonorário da Eslovênia no Brasil.Steían Bodgan Salej, presidente'da Federação das Indústrias de.MinasGerais(Fiemg). Diplomatade carreira, 65 anos, Golog chefiao grupo de trabalho da lislovèniíique negocia a entrada do seu paísna Organização do Tratado tioAtlântico Norte (Otanfj o queacredita venha a ocorrer dentrode dois anos.

Ao comentar o fato de seu paísser apontado como o que esta cijtmelhor situação entre os ex-cg-munistas da 1 uropa. ele çònsidç-rou como primeira ra/ào o gcseii-volvimento econômico geral"ocorrido nos últimos 100. 15f)anos", A segunda ffisse em eu-(revista ao JB. "é o fato de queetnicamente a Eslovênia e bastai-te homogênea, com 92% da p<)-pulaçâo formada de eslovênicosT,o que praticamente anula a ocor-rêneia de conflitos internos A lef-ceira razão citada foi a via estrale-gica posição geográfica do pais.na proximidade dos mercados cjaUnião Européia.

Comunistas Golob nijoacredita que as Ibrças polituisque representavam o socialismoestejam voltando a ganhar espadona EslBvênia. como acontece étnmuitas ex-nações comunistas doLeste europeu E explica "Nós

não tivemos o mesmo processodesses outros países. As forçásque estão liderando o desenvolvi-mento da Eslovênia nos últimosanos são os partidos centristas Aorganização a qual pertencemmuitos dos ex-niemhros do 1'artido Comunista não tem influênciaimportante no Parlamento"

Sobre a pretensão do Brasil dese tornar membro permanente doConselho de Segurança da ONU.Goleb não deixou dúvidas sogrejaposição de seu pais:

"I xiste muitoconservadorismo nas NaçõesUnidas, eles não querem mudarmuito. Mas achamos que agora asmudanças devem acontecer e sig-nifica que temos que aumentai onúmero de membros pérmamen-tes e não-permanentes do Conse-lho de Segurança Entre os (Ser-manei)tes deveria estar o Bm>iIporque e pais de muito peso e temum grande pajx:l a desempenhar,na América Latina e em todo omundo."

GOVERNO DO ESTADO DO

Rio de Janeiro

COMISSÃO DIRETORA DO PROGRAMA ESTADUAL DE DESESTATIZAÇÁOAVISO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 05/PED - ERJ/96PROCESSO N° E-05/1.339/96

OBJETO: A contratação, após seleção, do melhor proponente paropromover a modelagem do serviço público de transporte ferroviário depassageiros, prestado pela Companhia Fluminense de Trens Urbanos -FLUMITRENS, para iniciativa pnvada, e fixação do respectivo MarcoRegulatório.

MODALIDADE: Concorrência.TIPO: Técnica e Preço.ENDEREÇO: Rua Pinheiro Machado, s/n° - Patóoo Guanabara -

Anexo IV - Secretaria de Estado de Planejamento e Controle - SECPLAN,sala 610.

CONDIÇÕES PARA AQUISIÇÃO DO EDITAL: Apresentação decomprovante de depósito no Banco do Estado do Rio de Janeiro -BANERJ - conta n° 029.0097-30.000-90 - em favor do Tesouro doEstado do Rio de Janeiro, no valor de R$300,00 (trezentos reais)

DATA PARA RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS E ABERTURADOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO: No dia 27 de setembro de1996, às 11 horas, no Auditório da Secretaria de Estado de Planeja-mento e Controle - SECPLAN.

O Edital e seus anexos encontrar-se-ão ò disposição dos interessados noendereço acima mencionado, a partir do d«j 30 de |ulho de 1996 das13 às 17 horas, como também em disquete no versão word í

jows, mediante a entrega de um disquete novs* HD

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

I frwrmatado de

GOVERNO DO ESTADO DO

Rio de Janeiro

COMISSÃO DIRETORA DO PROGíAMA ESTADUAL DE DESESTATIZAÇÁOAVISO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 04/PED - ERJ/96PROCESSO N° E-05/1.341/96

OBJETO: A contratação, após.' seleção, do melhor proponente parapromover a modelagem do serviç o público de transporte ferrovióno depassageiros, prestado pela Componhia do Metropolitano do Estado doRio de Janeiro - METRO, para iniaattva privada, e fixoção do respectivoMarco Regulatório.

MODALIDADE: Concorrêncic.TIPO: Técnica e PreçoENDEREÇO: Rua Pinheiro Mcchado, s/n° - Wócio Guanabara -

Anexo IV - Secretaria de Estado cJe Planejamento e Controle - SECPLAN,sala 610.

CONDIÇÕES PARA AQUISB^O DO EDITAL: Apresentação decomprovante de depósito no Baaco do Estado do Rjo de Janeiro •BANERJ - conta n° 029.0097-3C1.000-90 - em favor do Tesouro doEstado do Rio de Janeiro, no vaiar de R$300.00 (trezentos rea>sj.

DATA PARA RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS E ABERTURADOS DOCUMENTOS DE HABBLtTAÇÃO: No d.o 12 de setembro de1996, às 11 horas, no Aud.tónc» da Secretaria de Es'odo de Planeta-mento e Controle - SECPLAN

O Edital e seus anex

je ian

:"t'cr-se-ão à disposição dosio, a portir do dia 30 de |ulho>ém#em disquete na versão wtqa cfc um disquete nc /o e forr

COMISSÃO PERfttANENTE DE LICITACÃO

n

Isolado gene

responsavel

pelo cresciinento do cabelo vJNCO DFRfiUNTAS

Descoberta pode levar ao tratamento de um tipo de calvicie ^ /% /%

WASHINGTON — Uma equipe A descoberta foi publicada na ra manter a saude das organelas I I/-1 I // 1 /%international de pesquisadores Nature Genctics e conduzida pela da pele. Isso podera ajudar na L// \f | / |isolou o gene responsavel pqlo Escola de Medicina da Universi- descoberta de o que provoca icrescimento do cabelo. A desco- dade de Washington, em St. crescimento do cabelo", ressal- £~~ B I /H /%b<?rta pode ajudar no tratamento Louis, nos Estados Unidos. "Os tou. ^.

| B_lfk/jHg %| g jde uma forma de calvicie. Os pes- pesquisadores ainda nao sabem o 0utros pesqUisadores envolvi- jlJHI H I V 1 8 11 Iquisadores afirmaram que quafi- que o gene faz, mas ha chances de dos na descoberta, o professor de j, I W B B JrW IB Jf Ido o gene e defeituoso provop que sua atividade seja necessaria genetica Juha Kere da Universi- ll!^uma desordem chamada displaijia para que o cabelo nao caia, con- dade de Hensilque na Finlandia f

, anidrotica ectodermal, que atinge tou a porta-voz da Universidade, e ^nand ^ Srivastas'a do Centro125 mil americanos. 0 defeito Linda Sage. de Genetica da Carolina do Sul, ?afeta so homens e esta localizado "0 gene atua no estado em- nos EUA, ja haviam clonado o 1MB 1| "

"ino cromossomp X. _

brionario do desenvolvimcnto da material da regiao afetada pela ItS' Cri | h AMA Hr cftl'lHr «•• As consequencias sao a ausen- ,,, fi dj do Cen. displasia ha aluuns anos 0 isola- fe ' -tig 3EU plAlNO Ut SAliaE jjcm ou pequcna quantidade de cti- 1 ' . .. ..... , " rt,©»<,uus-w K,"w Hp ¦ . ¦bel| perda de denies e mau fun- j™ dc Genetica em Medicina da mento das partes do gene em fun- HAP.A (VIFT AH F Hn CI KTAcionamentdf as glandulas sudori- Universidade de Washington, cionamento fornecera mais dados IVlLlrtvJL. Vi\J LU3IW

paras. 0 gene normal parece ter David Schlessinger, um dos auto- sobre quais proteinas estao rela- IBy^V * ?»l Af\Q l\/IIirli^/\ I\/1CMTAC?um papel importanle nos folicu- res.

"Acreditamos que o gene seja cionadas com o cabelo e com os Mjra&V-. hH UUj IVI tUILAIVI tlN I VJj I

los do cabelo dos homens. necessario durante toda vida pa- dentes. i

DivulgacAo '*¦

ftntsil tern ntenos especies classificadas <h> tjuc'"paiscs mennres por Uilta dc peupaistL na area 0 ATEISldilVIENTO E § M I

As orqnideas desconliecidas MA'S

PE[^0INA''ZAC'0 ' -|L

¦ Classificacao dc Or^peas, que vai reunir mais cies brasileiras. "0 pais tcm cen- r

'feP*

, , / . de 3 mil pesquisadores c cultiva- tenas de microclimas, onde po- ICSpCClCS 110 brasi! (lores do mundo, em setembro, dem haver varias especies. Mas %M|RPdeixa a deseiar no Rio. 0 Equador e a Venezue- algumas especies sao extintas

la se beneltciam de alguns lato- antes de serem conhecidas", diz.au-xXSdr'u mansur res. como o clima e a geografia. 0 estado brasileiro mais rico 7^-1

OBrasil e campeao mundial Como os do|gpaiscs sao muito e o Rio de Janeiro, com cerca dc %\ • , ¦; JWWWWff-? IZ nrfr/iTr

em biodiversidade. Mas, montanhosos, eles tem condi- 800 especies classificadas. "Mas vv. wfc L l\t jLi/AI testranhamentc, o pais ocupa <Joesdeabrigardiversasespecies, e nuiito desmatado", afirma _•terceiro lugar na lista de paises adaptadas para difercnles -ntyeis Mesquita. Ele lembra que DARA U (VIA SITU AC/AOricos envlspecies classificadas de altitude Amazonia brasileira tem um flSli A • r\iquideas. A razao para esse Mas existem outros fatorcs, grande potencial para novas es- CcV<:

" -v (IF FMFRr.FMriA f 1aparentc contra-senso e a falta alguns historicos. "No Equador p^ics. \ •«' CIVICIV^CI . ;

. de pesquisas na area. e na Venezuela, a flora -- e as Unta das consequencias da !•;Os paises que tem o niaior orquideas em especial — e muito desigualdade de investimentos

niimero de especies classificadas pesquisada ha dots seculos. Os |a fequisa e cultivo de orqui-sao Equador e Venezuela. "Ha W^m a? contrano, man- deas c 0 desnivc, entre 0 vo|uinc !algo de errado nisso. Alinal, Uu'r;.inl 0 1 ™m1 lechado aos na- de ncg0cl0s dos paisCS Eiiuan-Brasil e enorme e esses paises, turalistas. I oucos tiveram aces- t0 a ^aj^sja< |jder mundia| nonem tanto", diz o orquidofilo so a nossa flora", lembra Mes- comercio das'flores, fatura USS B tsRaimundo Mesquita, presidente qaita. 2 bilhoes por ano, o negocio no I Ida OrquidaRio e coordenador 0 orquidofilo avisa que mui- Brasil gira tornd.de USS 10 I I Ik /| /% I I j™W" /%da I:5* t'onlerencia Mundial de to pouco se sabe sobre as espe- milhoes. H I ll/l / l I 1|m 1^1 _¦ I j\| I

'f" -Teledebato sobre Japao tenia evitisr que _ .

infecQao se multipiicjue HARA VOTF'ailditoriosj do pais, um teledebato sobre 0 goxerno japones esta multiplicando o> exames em Sakai. na pcrifcria dc ||| ^ A

a 10' ConferJncia Naeional de Saude, Osaka, no Japao. para evitar as infecvoes secundarias provocadas pelo bacilo Hque aeontece em Brasilia de 2 a 6 de 0-157. Testes para identilicar o bacilo serao feitos enire os cozinheiros de 90 * Isetembro, Participam do debate, que lanchonetes escolares e, depois, em 4 mil alunos A infcccao — que conievou yconiara com a presenca do Ministro da no 1 \ Ju"10afetou inicialmcnte as crian?as de escolas pdmirias. mas /^y /

, , ... otransmissor do bacio ainda nao foi encontrado. a ^Siuidc Adib JiHene. 3 mil proflssionats M ff~ 1 \f | CTtTAiLi area O e\cnlo sera transmitido pelo Pele artificial base de silicone, e colocada sobre \^/ Vl/lJlI. VUvyt * 1t anal Saude para ap.irelhos com ajuda queimados tecido danifiicado, permitindo que |#antenas parab61icas de todo o pais. O o hospital Frenchay, de Bristol, no pacicnte se recupcrc num prazo <—/- «py g— pv /% ^ i y-l /^v /* | ¦ * «-hsinal ptnlera ser captado sudoestc da Inglaterra, usou um tipo menor. Os medicos acham que f~^| ljp- |^rL& |\|ff Iff 1 I |U|\Jl\ III ¦/\ I \trequencia 3130 em polariza^o ^ dc pele artificial para tratrar cicatrizes tecmca podera substitutiros ¦' l^/»l Vl LIV_-I/»I %horizontal e queimaduras. A nova pele, fcita transplantcs de pele • I

pARA A AlVlllr

0 DESAFIO DE Horn E DE .SEMPRE.

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PROqRAMA Aiviil dE MEdiCAMENTOS • TElEMARkEliNq 24 Ihoras •

CarencIa Zero • AqENciAs dE ATENdiviENTO • Aiviil Restate SaixIe • A" "

. , Amu tem semdre um dIano AdEQUAdo dara a sua emdresa.bempre na ultima quana-feira de cada mes, oJBencanao taploide E)esafio ae Ho;e, dirigtdo as pessoas portadoras "I /'^V /XMe deficiencia fisia. Leia, informe-se. panicipe, para que ¦ i g— J* J I 1/ l/ 1' ' o desafio de hoje nao passe desapercebido amanha. I . I I I— £ M I ^ II 11 H f

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Brasil tem menos cspécics classificadas ilo que países menores por falta de pesquisas na área

eas desconhecidas

¦ Classificação de

espécies no Brasil

deixa a desejar

Orquídeas, que vai reunir maisde 3 mil pesquisadores c cultiva-dores do mundo, em setembro,no Rio. O Equador e a Venezue-la se beneficiam de alguns fato-res, como o clima e a geografia.Como os dois paises são muitomontanhosos, eles têm condi-ções de abrigar diversas espécies,adaptadas para diferentes níveisde altitude.

Mas existem Outros fatores,alguns históricos. "No Equadore na Venezuela, a flora — e asorquídeas em especial — e muitopesquisada há dois séculos. Osportugueses, ao contrario, man-tiveram o Brasil fechado aos na-tuialistus. Poucos tiveram aces-so a nossa flora", lembra Mes-quita.

O orquidófiló avisa que mui-to pouco se sabe sobre as espe-

cies brasileiras. "O pais tem cen-

tenas de microclimas, onde po-dem haver várias espécies. Masalgumas espécies são extintasantes de serem conhecidas", diz.

O estado brasileiro mais ricoè o Rio de Janeiro, com cerca de800 espécies classificadas. "Masé muito desmaiado", afirmaMesquita. Ele lembra que aAmazônia brasileira tem umgrande potencial para novas es-pécicl

Uma das conseqüências dadesigualdade de investimentosna pesquisa e cultivo de orqui-deas é o desnível entre o volumede negócios dos paises. Enquan-to a Malásia, líder mundial nocomércio das flores, fatura USS2 bilhões por ano. o negócio noBrasil gira em torno de l'SS 10milhões.

Al KXANDRI- MANSUR

O Brasil é campeão mundialem biodiversidade. Mas,

estranhamente! o país ocupa oterceiro lugar na lista de paisesricos em espécies classificadas deorquídeas. A razão para esseaparente contra-senso é a faltade pesquisas na área.

Os paises que têm o maiornúmero de espécies classificadassão Equador e Venezuela. "Háalgo de errado nisso. Afinal, oBrasil é enorme c esses países,nem lauto", diz o orquidófiloRaimundo Mesquita, presidenteda OrquidaRio e coordenadorda I.V Conferência Mundial de

E RESCjATE

PARA UMA SÍTUAÇÃO

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Teledebate sobrereunião de saúdeA I nibratcl transmite hoje, cm seusauditórios do país, um teledebate sobrea IO1 Conlercncia Nacional de Saúde,que acontece em Brasília de 2 a 6 desetembro, Participam do debate, quecontara com a presença do Ministro daSaúde Adib latene. 3 mil profissionaisili área. O evento será transmitido pelot anal Saúde para aparelhos comantenas parabólicas de todo o país, Osinal poderá ser captado pelafreqüência 3l>30 em polarizaçãohorizontal.

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Previsao para os proximos cinco dias na cidadeW1TOM BgT7I711?nTM MHHMA'l'HB^

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Campos Nublado a Parclalmente nublado. Parciatmente nublado. Parclalmente nublado Pardalmente22/1® parcialmonto nublado, 8 ensolarado. ensolarado a

com possibilidade de ensolarado;"' 'v ¦)*?.' chuva.

' ¦ Costa 21/16, Norte 20/10 Costa 21/16; Norte 20,10 Costa 22/16; Norte 21/10 Costa 23/18 Norte 22/12 Costa 24/18; Norte 24/13, ,

'/ ;• . . . Nova Friburgo No centro da cidade 20/15 No centra da cidade 21 14 No centra da cidade 22/15 No centra da cidade 23/16 No centra da Cidade 24/17

16/7 Maca6' . VoltaRedonda ToresOpoHa ?2/.7 #

Rosende Petrtpolis *

19/8 SarraWansa 16/7 *I8Z8 -'', 1' . *j c

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31/23 S r .Praias '••'•"% ::< .-.;• ¦ "^Luis

Mangaratiba Prtpria ' ''- ¦ 1/ °®J# V • ,-, - ^aleMGiumari Pr6prla Manaus '¦• 33/24

Recreio I'mprla ™us NatalBona Pr6prla 33/23 Te~s""a .29/22Pepino Improprla 35/24 Jofio #Silo Contado Imptbprla PessoaVldipl imprbpila Rio Branco Wiq* 28/22 *Lobion ImpiGpria 29/i9 • Porto Velho ." ju.iy Recife#ipanerna Improprla 30/1g -: .... 28/22Diabo Imprdptla eiwaceioAtpoador Imprdprta '' ';, ,'<" ¦• 28/21Copacabana Improprla AracajuLemo ImprOprla Brasilia « 28/20Botlfogo Imp-Pprla J Culabi 25/13 SalvadorFlamengo mpr . Sq| _ | 29/17# Qomnia 28/22Urea Improprla ^ ¦ Poents: Wjw - 27/13FortatoS.Joldmprbprla ITh-ilm _ . ,, , ,_Vermelha Imprbprla \, ,. "h3,m, .. Belo HorUontoIcarai Imprbprla Nasconta, . .. .. 24/11Piralininga Propria 06H27m '"• Campo Grande «#sU *Itaipu Prbprla 2^)Q • . , VitorlnItaqiialiara Prdprla LUd 23/17Marici PrOprla fc. n&\ PauloItauna Propria 17/11 # j; . §JaconJ Propria ' Rio de JaneiroWatoama Prdpria •..: ?o/i5Cabo Frio Propria Chola Mlnguante Nova Croscente CuritlbaAiraial do Cabo Propria 30/7 5/8 14/B 21/8 14/4Biwos Propria Nascanto: Poome' ' *FlorlandpollsRio das Ostras Prbprla 17h58m 06h14m : - ' 18/]0

¦¦¦ ¦ .:' Porto Alegre lo"u

Aeroportos f mGaiedo Nublado. Vlsibilidade modorada/boa. •" \mSantos Dumont Nublado. Visibllldade modorada;boa. "vCumbica (SP) Nublado. Visibilidade moderadart)oa.Congonhas (SP) Nublado. Visibilidade modorada/boa.Viracopos (SP) Tempo bom. Visibilidade moderada/boa.Condns (MQ) Tempo bom. Vislbilidiids boa. ¦; ;. !:

Brasilia Tempo bom. Visibilidade boa. . jjM ...Manaus Par/nublado. Visibilidade boa. ¦Fortatoia Par/nublado. Visibilidade boa. .Recife Par/nublado. Visibilidade moderada/boa.Salvador Par/nublado. Visibilidade boa.Curiliba Tempo bom. Visibilidade reduzida/boa. .Porto Alegre Tempo bom. Visibilidade redu?idaboa.

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«PB

Itaperuna22/13

Campos22/18#

Parcialmenteensolarado aensolarado

Parcialmente nubladoa ensolarado.

Parcialmente nublado.Parcialmente nublado.

Nova Frlburgo16/7 Macaé

22/17Volta Redonda18/7

Teresòpolls15/7

PetrópolisResende19/8 •

Cabo FrioAr~ 21/18

>Parati20/14

Rio de Janeiro20/15Angra

dos Reis20/15 i > Boa Vista

31/23 Macapá32/23 ,

São Luis32/24Belém

31/22Mangar,itiba PrópriaGiumari PrópriaRecreio PrópriaBarra PrópriaPepino ImprópriaSJo Conrado ImprópriaVidigal ImprópriaLoblon ImprópriaIpanema ImprópriaDiabo ImprópriaArpoador ImprópriaCopacabana ImprópriaLeme ImprópriaBotafogo ImprópriaFlamengo ImprópriaUrca imprópriaFortaleza S Joldmpròprla

Manaus33/23 Tereslna

35/24Palmas

30/19Rio Branco29/19 • Porto Velho

30/19

Brasil Ia25/13Cuiabá

29/17 _ Goiânia27/13Poente:

17h31mNascente:06h27m impo Qrande

São Paulo17/11 .

Curitibai 14/4 í

<f FlorianópolisPorto Alegre ia/101# f-

Previsão para os próximos cinco dias na cidade

Neon è uma idéia luminosafS Q«e 3 Chrysler trouxe para

Fr? I r - JH o Brasil. Um carro que vemS» ÍMMBMHKl.^9 equipado com um grandeconceito da CTuysler; o conceito do CAB FORWARD.que aumenta o espaço e a dirigibilidade do carroatravés de um maior afastamento entre eixos dianteiro &CHRYSLER

JORNAL DO BRASIL

O TEMPO

Rio de JaneiroA previsão para hoje ó de tempo nublado a pnrcialmenle nublado, com possibili-dades de chuvas fracas, no litoral do Estado, principalmente na taixa enire aRegião de Angra dos Reis e a Região dos Lagos. Para o interior do Estado, a pre-visão é de lempo bom, parcialmente ensolarado. O tempo deve melhorar gradual-menie nos próximos dias.

Nublado aparcialmente nublado,com possibilidade dechuva.Costa 21/16, Norte 20/10No centro da cidade 20/15

Cosia 21/16; Norte 20/10No centro da cidade 21 14

Costa 22/16; Norte 21/10No centro da cidade 22/15

IV/ls^é hnra altura hora alturaRio do JaneiroAlia 2h38m 1.20 15h15m 1.30Baixa 9h32m 0.00 21h54m 0.30Sno João da Barra Alia 3h12m 1.17 15h49m 1.27Baixa 8h50m -.60 21h12m 0.24MacaéAlta 2h15m 1.20 14h52m 1.30Baixa 8h24m -.60 15hl2m 1.18Cabo FrioAlta 2h35m 1.09 15h12m 1.18Baixa 9h27m 0 00 21h49m 0 27

OndasA provisão (Mia hoje na orta mailífrvi tio Ro d 1 ki tf«i encchoftopassando a entro ancotoito. com panados do chuva Ventos doSuãSnnte Sodas» a Los», com MBCtM* de 11 a 16 nós Meu daSudósto com ondas do 1.0a t .5 metros om<«»vali«iJo3a4segurvdus VcJ»l«VulotríBii IumpuraturaemligoirodoOlnio.

EstradasPreiklonlo Outm (BB 118) Do Km 163 00 Km 207, í.dwços ikiconsoivttçílo Oo Km 109 >w Km 1 m. Mrwjns d» amMtáo »tetwnenas iKjulits iki canlotio omtrnl Do Km 168 t»o Km 203. sorviços (k! pavimmilaçâo Oo Km 170 ao Km Í'IB. inipliinlnçao do d»-fonsas nwt.Htciiíi ixa cfinloiro contrai Do Krn 20t> ao Km 227, s«rvi-LOh ik- rocuparaçAo <k> pavkmmlo. nol|enl«io fio Saa Paulo NoKm|l1. deav» na pata Oo Km ji3ao Km ;>ií>. atma do iocupe-ração cie peita e viaduto, om amboe os sentidos Nos Km 232 o Km237. cotocociode guaidacuipoit, nos tkjis sentidoa No Km 293,viaduto da BuMaa, iwta d,i ilimitu imp«l"Ja, das Hli as I ,'h. nosentido Sâo Pauk>Rio, paro oUas no arco suponor No Km 299,5.acostamento intorditado, no Mntido Sào Pauio Rio. poi motivo dootoaa do túnel, am gntráda polo posio Embaixador o ptüa fábricaVoikswaoon.Hlo-Juu do Fora (BR 0-10) - Do Km 0 ao Km 64, do Km 66 oo Km82 e do Km 102 ao Km 124.5. swviço (ki i»nsorvaç,1u rotineira, nosdois 'íonlKlos Do Km 20 tio Km 6-t. soivto do rocuporaçâo do pn-vimooto, «m ambos os sontkios. No Km 45.5, desv>o (V> tiatogo rv»pista sentido Wo-Jull iki Foia. paia a pista seniKk) Jutedo Fora-Rio No Km 81, sotviços tk? manutençflo na paito «téttica. com asfaixas dinxta e osqiienJí» mtoiditadas. alKynadamonte, no túnel Qui-laixfmha No Km «9. pinta sentido RkKluiz do Fom com faixa as-querda impedida, para obras ik» contençAo tki oncoatos Do Kmkm :\{) Km 124,5, troca íki dotoa^is no canteiro centraiRlo-Santos (liR 101) - No Km 435.1 acr»lari>8nlo inh irttodo nocanudo Santos R«i Ni> Km 44S.S. acoetanwnlo ínteittodo no «ma-do Santos-Rio. devkk) oiosAó numa o*ti>nt^o de tOnwtros NosKm •»•»/, Km 449 o Km 162. pinta inlarditada com passaçjom (X>r va-aanie No Km uvt trânsito em meia pista »h> sentkto Santos-RioNo Km 182, nwi pista mtenlilndn. com Irtllego passando «" moiapteta tK-> sentido Santos-Rio No Km 515, irnuta caututa na pciU,(|tH> esja com rachailuras «tom passapem um veiculo tk; cada ««ivk> acostannwto sentido Hh> Santo-. No Km 591,5, destocamontoik' atotro, com uàlogo passando om 1*1 pista t*> sentido Santo9-Rio NO Km Mia. p«ta um estado procano. com passagem do umsó veículo cada ve/

Previsão para o BrasilVálida para hoje, com as temperaturas máxima

e mínima om cada capital

PraiasMangar,itibaGrumariRecreioBarraPepinoSi ConradoVidigalLoblonIpanemaDiaboArpoadorCopacabanaLemeBotafogoFlamengoUrca

VermelhaIcaralPiraüningaItaipullaqualiaraMaricáItaúnaJaconiAraruamaCabo frioArraial do CaboBúziosRio das Oslras

Imprópriaimprópria

PrópriaPrópriaPrópriaPrópriaPrópriaPrópriaPrópriaPrópriaPrópriaPrópriaPrópria

Chola30/7

Belo Horlxõnte24/11 1

• ÍVitória23/17

Minguante6/8

Nova14/6

Crescente21/8

Nascente:17h58m

Poente'06h14m

Rio de Janeiro20/15

AeroportosGaleão Nublado Visibilidade moderada/boa.Santos Dumont Nublado. Visibilidade modorada;boa.Cumbica (SP) Nublado. Visibilidade moderada/toa.Congonhas (SP) Nublado. Visibilidade modorada/boa.Viracopos (SP) Tempo bom. Visibilidade moderada/boa.Conllns (MG) Tempo bom. Visibilidade boa.Brasília Tempo bom. Visibilidade boa.Manaus Par/nublado. Visibilidade boa.Fortakwa Par/nublado. Visibilidade boa.Recife Par/nublado. Visibilidade moderadtUboaSalvador Par/nublado. Visibilidade boa.Cunliba Tempo bom. Visibilidade reduzida/boa.Porto Alegre Tempo bom. Visibilidadó reduzida/boa.

Cosia 23/18 Norte 22/12 Cosia ? I 18. Norte 2-113No centro da cidade 23/16 No centro da cidade 24/17

No mundo

Fortaleza33/24

Natal•. .29/22

Jo&o .Pessoa

28/22 •Recife •

29/22 «Maceió,# 28/21Aracaju

« 28/20Salvador,28/22

Condições vilitljs pam hoje.

Todos os mapss s previsões da lempo silo prodiuldos pcl.iAccuWealher lnc.©1996. Outras lonles: Navemar (ondas), DNER

(estradas). Inlraero (aeroportos) e FEEMA (praias).

tioje qdaita-lelraCidade Ma* Min Ma* Min TAcapulco 3-t 26 pn 35 27 pnAmsterdam 22 !3 22 t-t nAtenas 32 23 32 22 :iAtlanta 31 21 pn 31 19 pnBagda ^3 22 47 23 pnBancoc 32 24 31 26 ngBarcelona 23 16 24 19 sBedim 23 16 pn 25 16 pnBogota 20 11 pn 21 11 pnBruxelas 23 12 pn 23 14 nBuenos Aires 16 10 22 11 pnCairo 36 23 36 23 SCancdn 31 24 pn 32 24 pnChicago 22 15 23 13 pnCingapura 32 22 pn 31 22 pnCopenhaguo 22 13 21 13 nCidade do Mexico 24 14 pn 27 16 pnDublin 20 11 18 9 pnIslambul 2B 18 31 21 sEslocolmo 19 12 pn 20 12 pnFlorenga 28 16 28 17 pnFrankfurt 26 15 ag 26 15 pn'Genobra 24 11 pn 28 14 sHelsinque 19 9 pn 21 11 pnHong Kong 31 26 arj 31 26 pnJerusalem 30 17 31 17 aJoanesburgo 18 8 pn 20 5 sLima 22 18 pn 21 16 pnLisboa 29 18 28 18 sLondros 23 14 pn 23 12 pnLos Angeles 30 20 29 19 pnMadri 33 16 37 18 SManilha 29 24 30 24 1Mairakosh 43 21 42 21 sMiami 32 26 ag 33 26 pnMontreal 21 9 pn 22 9 nMoscou 30 16 28 16 nMunlquo 22 10 23 13 pnNairobi 26 10 pn 26 11 pnNassau 33 24 pn 33 24 pnNova 0611 34 29 pn 35 31 pnNova lorqUe 23 20 ag 27 20 nNice 1 27 17 27 21 SOslo 19 12 pn 21 12 nOrlando 33 23 ag 34 22 agPanama 32 .'4 pn 32 24 pnParis 25 12 25 14 pnPequim 29 21 ch 29 20 nPraga 28 13 26 14 pnReykjavik 16 13 16 9 tRoma 26 17 pn 25 17 pnSan Juan 31 25 pn 32 26 pnSao Francisco 24 14 24 16 pnSaul 32 23 33 24 pnSidnoi 18 11 pn 19 11 pnToquio 33 26 ag 30 22 pnToronto 21 9 ch 22 9 nVancouver 24 16 27 18 pnViena 23 17 30 18 pnWashington 27 23 29 21 n

Tempo (T) s-sol pn parciaimonto nubladon-nubladt>.ch-chuva t-tempestados ng aguacolro.

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Negocios

C? & F1NANCAS

Argentina acorda tranquila

m No primeiro dia util de Fernandez a frente da Economia, bolsas sobem, dolar flea estavel e consumidores evitam as compras

makciacARMo A oscilacao do Ibovespa Ri<nCil 0 baixo volume dc nes6cios lh5es au'0 dK!26 !'lnn]° inl:,n:correspondonio 1JLII indica que o clima entre os inves- quanto que em dezembro do 1995,

BUENOS AlRF.S— A tranqiii- 06 0,5% 0,5% tidores, principalmente estrangci- a media diaria foi de I'SS 233lidade marcou o primeiro dia mm WRL II fnprpa|1 ros, ainda e de ;expectativa em milhoes.util na \jjfla da Argentina depots °'

~ 8Sj|| SB • „ Hid. *_/C*UU relavao a possiveis corre?ao no Cambio — 0 Banco Central

do fim da era Domingo Cavallo, 0.2 - . HB H piano economico da Argentina. fez, ontem, mais um leilao no qualo ministro da Economia que o.o —^—M&f tStti —wmr- I'CflfiC 1)0111 °Pera|$res :i'irma,n 4ue os desvalorizou o real, em 0,6% nomais tempo permaneceu no car- 0 2 — Bjjjjjl tfSBS |B18ii SB? ffj|§f ® investidores que operant no Brasil pes. Os limites minimo e ntaxitnogo, cinco anos e cinco meses. tip «&i S Hi sSo PAULO — O mercado de a longo prazo ainda nao resgataj passaraif para RS 1.0100 c RSOntem. no dia da posse do novo 0 4 ~

1111 -0 4% "°,3% fl| MB a?6es reagiu bem a substitui?ao ram suas aplica?6es. 1,0150, respectivamente. Essa me-

ministro, o economista Roque -0.6 -§88 ' ° flH de Domingo Cavallo por Roque Ontem, a bolsa bateu recorde xida no cambio ja era esperadaHernandez, o indice Merval re- -0 8 - o 7%

"°'6% *"* Fernandez no Ministerio da Eco- de volume de negocios sem exerci- pclo mercado e nao tern relacaogistrou a maior alia dos ultimos . n ¦' . , • . ¦ ¦ . -°'9% ¦ "omi| da Argentina. A Bolsa de cio de op?oes em julho. Do inicio com a d§niss|o de Cavallo. Al-doismeses 2 84% com um vo- Valores de Sao Paulo fechou em do mes ate ontem. loram negocia- -m-ilkm esnenm um- a BTlume de nego'cios de USS 253,8 101,15 111,15 12h15 13M5 14h30 15M5 16H15 171)15 baixa de|9%, mas passou boa dos USS 11,128 bilhoes. Um mo- \ ^

' desvriorizacao it6.a .. parte do dia com variagao posm- vimento superior a marea de se- ^

/"N va, ao redor de 0,5%. 0 volume tembro de 1994, quando loram amanha, desta vez de 0.10 ,o, por-Durante o dia, a bolsa de va- fvl IHI A~jl Hi f II -1 f -

J f Kj financeiro, porem, de RS 227,425 registrados USS 10.820 bilhoes. A 1ue o mercado futuro projetac

!cf™ol rc5rar umf-SU; ^ ^ V/WVyy/W milh6es< foi muit0 infcrior a me. bolsa pauhsta man,eve um v olu- uma desvalorizatfo de 0|9» i p|

clemt>nstraram° alivio Sma'S Fon'° Bovesoa dl;l d|ia de ne^cl0S' me nMo diiri|de USS 533 "I "> ° % ,jf°'

da do Cavallo", disse um analis- .la do mercado financeiro. "O '

_ , '

pais demonstrou maturidade", ¦-» > >v"V ''alirmou o secretario da Bolsa Hg||:Buenos Aires, Luis Corsiglia. B;1' , jfi, F B BTB P B ^ fl llM 1 fl

O otimismo tambem foi re- f'' . . ¦, ¦ ¦ •, .JBgistrado nas casus de cambio,com o dolar se mantendo, cm '^^^hHBHBwKBKBJ|BtwJ8BLwMP1BBflllnL iil

lor da ultima sexta-l'eira. "Va-mauler a paridade de um ^^l^MBBBBLjjjJ^S^Si

dolar por um peso. Mauler ' ' " V, \

mesmo rumo da economia", re- • _peliram, varias vez.es, o presi-dente Carlos Menem c RoqueFernandez. "Nao havera novos 0 primeiro banco Saques, depositos e As melhores taxas para Quando outro banco i""^^sf'ic'it"^

i v is inteligente do pais. 0 pagamentos em qualquer voce investir. Nao e so voce oferecer tudo o que |

jsh. mmwios" 'salfies1

da°Casa Banco 1 e o primeiro a usar lugar, Em todas aquelas que vai ser mais bem Banco 1 ofereco hoje, oRosada, foi acompanhada por tecnologia para aproximar o situagoes em que voce atendido: o seu dinheiro Banco 1 ja vai estar

dSa\?S!3pPc engoHn- cliente do banco - e nao o precisava dar uma tambem. Como o Banco 1 oferecendo mais. Como o

do cm seco, Cavallo deu um for- coife J Voce liga e, no tem menores custos do que Banco 1 comegou primeiro, ete abragem Menem e outro em luqar (jaquela impessoalidade j£lk qualquer banco, ele pode logico que ele vai ser sempreIernandez,fnasdispensouobei- ,J , ' r, , . aBMy . . . jinho na face que costumava dar dos bancos por telefone, vai cobrar taxas menores dos mais inteligente que osno presidente. encontrar um banco mais fundos que administra. outros. Quando algum outro

biMom ^^"Soi; humano e mais amigavel, Resultado: seu investimento banco conseguir fazer tudo o

i2S.sob^aS^do'Z^ funcionando 24 horas por dia, rende muito mais. que o Banco 1 faz hoje, odados, "tas agora queremos 7 (jjas p0r semana. ^pwBpB^ As menores tarifas para Banco 1 vai ter inovado

gome avs§r"CdSe°A§:S Voce so fala com o S voc§ usar. 0 Banco 1 tem muito mais.

de Cavallo, todos tinham uma gerente. Nao importa a hora 'l^lggjgpr

tudo o que os bancos |'uuehtuto^ em que voce ligar (neste convencionais tem: cheque,

SidoemftamiuK °M nn u' instante,

no meio da noite, no passadinha no banco, o cartao, extrato. Mas nenhumSent corridas -Nas ruas fim de semana), voce sempre Banco 1 da uma passadinha banco cobra tao pouco por ^ il|HBjW|Bp

manuSnm^cThllbito 'dUlemo- vai

ser atendido por um onde voce estiver. E o isso: as tarifas do Banco 1

nkl^o^ssi'vo ie|ao. com- gerente que tem todas as courier* do Banco 1 - um sao em media 20% menores

"Fica'mos iiire do pesadeio do mais inteligencia do que ..

n^ea'ciwtiii!e"Ei^nS l|^i|8, "j

\\s R$ 1.000,00 de renda mensal,cou sair lantas vezes que ja nao \ V0C§ pode Ser Clieilte do

mahS mIa 6j5-* informagoes importantes portador motorizado e agendas conveniadas do -

/fiL**iudo. segundo o novo minis- sobre voce e sua conta. E segurado que leva saques, Unibanco em todo o pais - Atro, com o combate a sonegacao que vai tratar voce com muito busca depositos e al6m de 422 agendas m

e'lim a^io ISco^g^uafpani mais atengao e cuidado do pagamentos, 24 horas por 30 Horas e 608 quiosques ! W

que aprovem a venda das uiti- que voce esta acostumado. dia, 7 dias por semana. do Banco 24 Horas.) Wt0*mas esiai.us, duas centrais nu-c cares, os correios e cerca de Disponivel para clientes das cidades do Rio de Janeiro e de S5o Paulo. Rio de Janeiro: Av Rio Branco, 37, Sao Paulo: Rua Direita. 250. Internet: http .7-.wAv.banco1.corn.brcmquenta aeroportos.

A oposicao. por sua vez. ain- I fyda esta dusconiiada com o nome je as primeiras declaragoes de JLFernandez. "Ele disse que preci- £$/sa fechar rapidamente as contas LiQU 0 * {021) 5 1 8 0101publicas Nao gostei. porquecom o deficit que acumulamos ~ ' ~~isto podera reprcsentar a adi^ao .« S3 d&fa fS|^de tnedidas itcessivas", disse «B Jwr MmWm Mm SfflmBa BK mS JRodolfo Terracno. presidente SB&wtok jSmWk jBaWlB mwS Mm n I^Shda Unial Civica Radical HI MMUM $ffl WM SS EBBS MS SM(\||r| WmmS mS ^%sPr mm

m No primeiro dia útil de Fernández à frente da Economia, bolsas sobem, dólar fica estável e consumidores evitam as compras

MARCIA CARMOCorrospondoritu

BUENOS AIRF.S— A tranqiii-lidade marcou o primeiro diaútil na vida da Argentina depoisdo fim da era Domingo Cavallo,o ministro da Economia quemais tempo permaneceu no çar-go, cinco anos e cinco meses.Ontem, no dia da posse do novoministro, o economista RoqueFernández, o índice Merval re-gistròu a maior alta dos últimosdois meses, 2.84%, com um vo-lume de negócios de USS 253,8milhões.

Durante o dia, a bolsa de va-lores chegou a registrar uma su-bida de 3,79%. "Os argentinosdemonstraram alivio com a sai-da do Cavallo", disse um analis-tii do mercado financeiro. "O

país demonstrou maturidade",afirmou o secretário da Bolsa deliuenos Aires, Luís Corsiglia.

O otimismo também foi re-ffllrado nas casas de câmbio,com o dólar se mantendo; emalguns casos, com o mesmo va-lor da última seMa-teira "Va-

nío.s manter a paridade de umdólar por um peso. Manter omesmo rumo da economia", re-peliram, várias vezes, o presi-dente Carlos Meneni e RoqueFernándèz. "Não haverá novosimpostos", garantiram.

A posse de Fernández, ásISIi, num dos salões da CasaRosada, foi acompanhada pordezenas de empreij&rios e autori-dades. Constrangido e engolm-do em seco, Cavallo deu um for-te abraço em Metiem e outro emFernánde/, mas dispensou o bei-jinho na face que costumava darno presidente.

"Ele foi o melhor ministro dahistória da Argentina", elogiouMenem, sob aplausos dos convi-(lados. "Mas agora queremoseliminar, pulverizar o desempre-go e crescer", disse. A exceçãode Cavallo, todos tinham umaexpressão de alívio, até porqueàquela hora o mercado já tinhaléehado em alta.

Sem corridas Nas ruasda cidade, tranqüilas, as pessoasmantiveram o habito deste mo-iilento recessivo de não com-prar. Não houve corrida aosbancos, às casas de câmbio ouqualquer tipo de sobressalto."Ficamos livre do pesadelo dojíêailo (careca)", comentou a la-xineira Gntciela Augustme. refe-rmdo-se a Cavallo. "Fie amea-|ou sair tantas vezes que já nãoesperavamos outra coisa", disseo motorista Jorge Juan

De manhã, depois de se reu-iiir com seu antecessor, no Mi-nistério da Economia, Femán-dez apostava que o mercado rea-giria bem a sua chegada. Segun-do dados do Banco Central,onde trabalhou durante seteanos. hoje as reservas interna-eiónais líquidas da Argentinasào de USS l^,l bilhões, sendoUSS 2,6 bilhões em títulos umvolume maior do que o acumu-lado antes da crise do México eque o deixava tranqüilo. "Não

haverá mudanças de rumo", in-sistia Fernández. Mas ele adian-tou que vão para a cadeia osladrões do fisco.

O equilíbrio das contas publi-cas. que hoje acumulam um defi-cit de USS 2.5 bilhões, será re-;.ol\ido, segundo o novo minis-tro. com o combate á sonegaçãofiscal, cortes tios gastos públicosê um apelo aos eongressitas paraque aprovem a venda das ulti-mas estatais, duas centrais nu-çleares. os correios e cerca decinqüenta aeroportos.

\ oposição, por sua vez. ain-da está desconfiada com o nomee as primeiras declarações deFernández, "Ele disse que prcci-sa fechar rapidamente as contaspúblicas Não gostei, porquecom o déficit que acumulamosmo poderá representar a adoçãode medidas recessivas", disseRodolfo Terragno. presidenteda União Ciuca Radical

Ihões até o dia 26 último. En-quanto que em dezembro de 1995,a média diária foi de USS 233milhões.

Câmbio — O Banco Centralfez, ontem, mais um leilão no qualdesvalorizou o real, em 0,6% nomês. Os limites mínimo e máximopassaram para RS 1,0100 e RS1,0150, respectivamente. Essa me-xida no câmbio já era esperadapelo mercado e hão tem relaçãocom a demissão de Cavallo. Al-guns analistas esperam que o BCfaça nova desvalorização atéamanhã, desta vez. de 0,10%, por-que o mercado futuro projetauma desvalorização de 0169o » pa-ra o mês de julho

A oscilação do IbovespaNo Brasil,

o mercado

reage bem

SÃO PAULO — O mercado deações reagiu bem â substituiçãode Domingo Cavallo por RoqueFernández no Ministério da Eco-nomia da Argentina. A Bolsa deValores de São Paulo fechou embaixa de 0,9%, mas passou boaparte do dia com variação posiu-va, ao redor de 0,5%. O volumefinanceiro, porém, de RS 227,425milhões, foi muito inferior á mé-dia diária de negócios,

O baixo volume de negóciosindica que o clima entre os invés-tidores, principalmente estrangei-ros. ainda é de expectativa emrelação a possíveis correção noplano econômico da Argentina.Os operadores afirmam que osinvestidores que operam no Brasila longo prazo ainda não resgata-ram suas aplicações.

Ontem, a bolsa bateu recordede volume de negócios sem exerci-cio de opções em julho. Do iníciodo mês até ontem, foram negocia-dos USS 11,128 bilhões. Um mo-vimento superior à marca de se-témbro de 1994, quando foramregistrados USS 10,820 bilhões. Abolsa paulista manteve um volu-me médio diário de USS 533 mi-Fonto Bovesoa

Quando outro bancooferecer tudo o que oBanco 1 oferece hoje, oBanco 1 já vai estaroferecendo mais. Como o

Banco 1 começou primeiro, é

lógico que ele vai ser sempremais inteligente que os

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Mais Vrgentinana página 14

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A oscilapao do Ibovespa

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\4JORNAL DO BRASIL

NEGÓCIOS & FINANÇASTERÇA-Ft IRA, 30 DE JUl 1 IO Dl I<1$$

CELSO PINTO

Medo da ortodoxia

Os mercados reagiram bem ao primeiro dia de Roque

Fcrnánde/. como substituto de Domingo Cavallo no¦comando econômico na Argentina, com a bolsa em alta de2,8%. A mesma ortodoxia de Fernández que ajudou aacalmar os mercados na transição, contudo, levanta dúvi-das cm relação ao futuro.

Foram várias as razões para a reação positiva inicial. O

presidente Carlos Menem e Fernández garantiram a conti-nuidadc da conversibilidade, e choveram declarações favo-ráveis à troca vindas do Congresso, sindicatos, empresários

,e mídia.Fernández aproveitou uma confcrencc <Èl, reunião tele-

fònica internacional com o mercado, organizada pelo ban-'V,!co americano JP Morgan, ontem, para enviar sinais tran-

qüili/adores.Perguntado à exaustão sobre o que faria para acertar a

' situação fiscal argentina, Fernández insistiu que não tinhasoluções mágicas, mas que esperava que o FMI reconside-rasse as metas Fixadas com a Argentina.

Fie previu que será possível financiar o déficit fiscal comfontes voluntárias e empréstimos normais de organismosnuiltilatcrffs. Uma fonte ouviu da equipe do FMI emWashington, ontem, a garantia de que o fundo não será um

problema para a nova equipe. A indicação ò que o FMIestaria disposto a rever as metas fiscais, que foram ultra-

" passadas no segundo trimestre deste ano.

A leitura mais otimista do mercado é que a saída deCavallo eliminou o principal fator de risco na Argentina:saber como seria sua sucessão. Assegurada a continuidade,

-os investidores mais relutantes poderiam decidir-se emfavor da Argentina.

* A ortodoxia de Fernández, contudo, levanta algumasdúvidas. Dois economistas.argentinos radicados no Brasil,Fábio Giambiagi, do BNDFS, e Roberto Iglesias, da CNI,

í temem que a combinação de ortodoxia e falta de cintura da-""lios a equipe possa levar a problemas.

Iglesias lembra que Fernández, no inicio do ano passa-] do, quando uma crise bancária ameaçava a estabilidade da

economia argentina, foi contra a flexibilização dos depósi-! tos compulsórios defendida por Cavallo. Fernández prefe-» ria deixar os bancos mais frágeis quebrarem, e sua descon-

J fiança em relação ao fundo de recuperação dos bancosobrigou Cavallo a transferir para seu ministério a adminis-tração do fundo.Um

dos homens de confiança dc Fcrnánde/, o econo-mista Carlos Rodrigue/, foi um dos mentores da expcrièn-cia ultra-ortodoxa do ex-ministro Martine/ de lio/ noinicio dos anos 80, que acabou em enorme fracasso. Outroassessor, Ciuillermo Calvo, um economista brilhante, évisto como muito dogmático. Comparados aos três, Cavai-Io era muito mais flexível e experiente politicamente, Nempor isso conseguiu superar as resistências do C ongresso.

Cavallo caiu porque tentou obter mais medidas de ajustefiscal, cortando subsídios e elevando a receita, a despeito

" la recessão c do desemprego dc 17% cm Buenos Aires." Mas qual a importância do desequilíbrio fiscal?

O déficit do primeiro semestre foi de USS 2.5 bilhões, oualgo cm torno de l% do PIB, e a projeção, aceita de formageral, é de um déficit ao redor de 2% do PIB no ano,facilmente financiavel. É um número que soa como bastan-te razoável num momento cm que a economia está emqueda e que, portanto, existe perda da receita.

O Brasil, neste ano, com a economia em crescimento,projeta um déficit nominal de 5% do PIB. O azar dos

, argentinos é que, ao contrário tios brasileiros, não conse-guiram se livrar do ritual dos acordos com o FM I e do forteimpacto negativo que qualquer pequeno desvio nas metasprovoca.

Alguns economistas acham que o principal problema daArgentina, hoje, é conseguir retomar o crescimento, algo

I que ajudaria a acomodar a própria questão fiscal.O

temor e que Fernández queira apro\citar a boavontade peronista com a saida de Cavallo para fazer umsupera juste fiscal que acabaria agravar®) os problemaspolíticos. Não há uma oposição intelectualmente consis-tente à idéia do câmbio fixo na Argentina, dados os custosimediatos de sair dele. Existem, contudo, diferentes percep-çqes sobre como sair do buraco, e a de Fernández está entreas mais ortodoxas.

A coluna do Coiso Pinto * publicada As torças, quintas o sexas-loiras s aosdomingos, simultaneamente» com a Folha de S Paulo

Economista diz que

Argentina

vai criar e aumentar impostos

n Alemann prevêtambém um cercoaos sonegadores

MARÇIA CARMOCorrespondente

BUENOS AIRES — Primeiroconvidado do presidente CarlosMenem para substituir DomingoCavallo á frente do Ministério daEconomia, o economista RobertoAlemann, de 72 anos, disse que atranqüilidade do mercado finan-ceiro ontem marcou uma nova erada Argentina. Mas ele entendeque para sair da recessão e solu-cionar o problema das contas pú-blicas, o governo deverá apertar ocerco aos sonegadores e aumentarimpostos, especialmente sobreóleo diesel e gasolina — uma me-dida que pela manhã foi descarta-da por Menem, mas à tarde já eraadmitida por alguns dos novosassessores do novo ministro daEconomia, Roque Fernández.Duas vezes titular da Economia,em 1961 e em 1982, Roberto Ale-mann, um senhor de quase lm90,descendente de suíços, disse aoJORNAL DO BRASIL que recu-sou o convite de Menem porquejá conhece a vida de ministro eprefere continuar na tranqüilida-de de consultor e "eterno" minis-teriável. A seguir, os principaispontos da entrevista.

Tranqüilidade"Acho

que acostumamos a viver aestabilidade, a vida sem inflação.Temos quantidade razoável de re-servas, muitos investimentos emmarcha e a maturidade para com-preender que foi apenas uma tro-ca de nomes."

Roque Fernández"É um homem jovem, humilde,cheio de garra, que tem a expe-riència de ter trabalhado sete anosno Banco Central."

Déficit púbileo"Isto não é o fim do mundo. NoBrasil, o déficit é muito maior.Aqui, ele terá que aumentar ascontribuições e taxar alguns itens,como os combustíveis; E uma dis-torção o diesel não ser taxado."

Desemprego"O desemprego se combate cominvestimentos e trabalho e a Arge-tina já está vivendo a reativaçãoeconômica. Isto aparecerá nospróximos levantamentos."

Saida de Cavallo"As pessoas ficaram mais otimistas.O Cavallo andava irritado demais.Ninguém agüentava mais suasameaças, seu nível de tensão."

H A economia brasileira devecrescer dc 4,5% a 5% em 1997 e1998, respectivamente, disse, on-tem, em Santiado do Chile, o mi-nistro da Fa/enda, Pedro Malan."Para este ano, a previsão de ex-pansão é de 3% a 3,5%. Teremoscrescimento sem inflação", garan-tiu o ministro, acrescentando que ainflação de 1996 deve ser de 13%,"a menor desde 1957". O ProdutoInterno Bruto (PIB) do Brasil caiu2,1 % no primeiro trimestre do anoem relação ao mesmo período doano passado.

Buenos Aires — France Pressj ¦

Carlos Menem (D), ao se despedir de seu antigo ministro da Economia: "Cavallo foi extraordinário

Choro na despedida

¦ Ex-ministro

pede perdão no ar

pelos dias difíceis

MARCIA CARMOCorrespondente

Buenos Aires -com os

olhos maarejados. DomingoCavallo fixou os olhos na càmerac pediu:

"Perdão. Perdão pelosdias difíceis que fi/ muita gentepassar".

De terno cinza, voz embarga-da. o ex-superminislro da Econo-mia falou aos argentinos duranteo tradicional almoço com a a pré-sentadora Mirta Legraníl; uma se-nhora loura | carismática, umaespécie de Hebe Camargo dos ar-gentinos, que fflinca foi muitosimpática ao presidente CarlosMenem e preferia o jeito

"explosi-vo. mas sincero" de Cavallo.

Enquanto comia nhoque, Ca-vallo analisava seus cinco anos ecinco meses de administração."Talvez eu tenha prejudicado al?gumas pessoas com minhas medi-das", disse quase às lágrimas masacabamos com a hiperinflação, opior mal que já sofreu a Argenti-na".

De terno cinza e acompanhadoapenas por dois dos seu| anfjgpsassessores. Cavallo almoçou econversou com Mirta duranteuma hora e meia Mas preferiunão entrar cm muiios detalheseconômicos. O comportamento jánão lembrava o do homem forteda economia O ex-ministro ga*rantiu, novamente olhando lixa*mente a càmera: "Estou saindo d.ivida pública". Não disse porquanto tempo, já que a sucessãopresidencial foi muitas vezes umdos motivos das suas disputascom o presidente Carlos Menem.

Depois surgiu a dúvida, até en-tie os produtores, se as lágrimastinham ou não brotado dos olhosde Cavallo. "l.le ficou emociona-do demais, mas acabou conse-guindo controlar o choro", cou-tou um dos produtores de Mirta."l.le chorou", garantiu um telcs-pectador.

Ontem, Cavallo acordou, co-mo de hábito, .is 6h pata sua ca-minhad.t matinal ao lado do ami-go Haroldo Orisanti. um ex-dire-tor do correio, demitido por Me-nem. ha seis meses, durante umprograma dl rádio

Depois, se reuniu com seu sti-cessor, Roque Fernández. no Mi-nisterio da Economia, almoçoucom outros amigos e. mais tarde,constrangido, participou da irans-missão de cargo na Casa Rosada.Ali. a palavra foi do presidenteCarlos Menem. único a falar:"Cavallo foi um ministro eviruor*dinário".

Desemprego divide opiniões

SÃO PAULO — ü desemprego,apontado por analistas argentinoscomo um dos motivos do desgaste doex-ministro Domingo Cavallo. estágerando divergências entre os econo-mistas brasileiros Enquanto uns, co-mo o professor da Fundação GetúlioVargas Paulo Nogueira Batista, acre-ditam que o governo deve mudar suapolítica econômica, outros, como oex-presidente do Banco Central Af-fonso Celso Pastore, descartam essapossibilidade."O Brasil deve adotar uma postu-ra menos rígida e mais voltada para aação social", defende Nogueira Batis-ta. De acordo com Pastore. no entan-to, o Plano Real não deve ser altera-do. Pastore disse que, apesar do indi-ce de desemprego na Argentina ser de17%, o presidente Carlos Menem foireeleito. "No Brasil, o índice e de 6%.Não há porque imaginar que o go-verno vá abrir mão de fundamentosdo plano

". disse.Para o diretor da Brasilpar Servi-

ços Financeiros. Francisco Petros. ogoverno não deve tomar medidas quepossam beneficiar a criação de em-pregos sem comprometer as duas ãn-coras do Real: a fiscal e a cambial

"O limite para flexibilizar o plano émuito pequeno. Estimular um rea-quecímento forte da economia seriapôr em risco as reservas e as contasdo governo", afirma Petros

Nogueira discorda do ex-presiden-te do Banco Central e do diretor daBrasilpar. Para ele. um sinal claro deque o desemprego foi sentido pelapopulação da Argentina na derrotado Partido Justiciflista, de Menem,nas eleições de junho cm Buenos Ai-res. O partido do governo foi o ter-ceiro colocado. O índice de desem-prego na Argentina, somando pes-soas sem trabalho e subempregadas, òde 29%.

Em São Paulo, segundo NogueiraBatista, a história se repete De acor-do com a pesquisa JB-Vo\ Populi, ocandidato tucano à prefeitura da ca-pitai, José Serra, está estacionado cmquarto lugar, com 13% da preferên-cia do eleitorado, devido ao aumentodo desemprego.

Levantamento da Associação Na-cional dos Fabricantes de VeículosAutomotores indica queda de 5.5%no nível de emprego entre as monta-doras no ano, com relação a 95. Amedia de empregados e de 114 700metalúrgicos, contra 121 500 no mes-

n)0 período do ano passado. Na ifidustria de autopeças, segundo o Sfii-dicato Nacional da Indústria dtComponentes para Veículos, a redií-çâo de empregos, cm 96 com rclaçj®a 95, e de 1,86%. No setor de sentiços, que inclui a área financeira, laiTTbem há queda no nível de énjprejnSegundo o Departamento Intersinuj-cal de Estatísticas e Estudos Socio-E»eonõmicos. a média de pessoas tíiSatividade na área financeira cmcaiu en 6.3%.

O professor da FGV di/ quiraestabilidade da moeda já foi bem jWsimilada e agora a população exlttoutras medidas. "A demanda por po.liticas sociais está crescendo, e o ger-verno tem que criar uma política Tfrgeração de empregos. O desempregocrescente dilui o efeito do controle dainflação", afirmou.

Em junho, a taxa media de dcseSprego em seis regiões metropolitana*ficou em 5.92%. Esse resultado é pra4ticamente igual ao verificado cmmaio deste ano. de 5.91%. segundaapesquisa divulgada ontem peloGE A taxa media de desempregoentre janeiro e )unho foi de 5.H(2Jcontra 4.41% em 1995 dl

ATE HOJE NINGUÉM

CONSEGUIU ROUBAR

UM PIRULITO DELE. -

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vem aí Os 1000 M.mòiés Esportistas do Século 20IsfoÉ-THÉ Times.

Nòjperça gnssj ccpc tvo fsscxw -"XJ $ ISKffi

Bamerindus melhora classificação

1 \BIO ALVES

SÃO PAt t O — O acordo paraa reestruturação do Bamerindus,fechado ha cerca de duas semanasentre o senador José Eduardo \n-drade Vieira e o Banco Central, iádeu os primeiros resultados \agencia americana de avaliaçãodc risco Moody's Investors Servi-a- revisou ontem a perspectiva declassificação do banco paranaensede estável para positiva. Em co-nnmicado ao mercado, a Moodv'sexni! que as meuiu

io, combinai!pre stíiS

prazo em moeda estrangeira e asolide/ do Bamerindus

Ontem, essas notas foram con-firmadas em relação à última ava-liação de risco do banco, divulga-da pela agência em abril desteano. Naquele ítks. a Moody s re-Kiixou a nota dos bônus do Ba-merindus de BI para B3 e dosdepósitos cm moedas estrangeirasdc B2 para B.; AÍ nota -obre oconceito dc solidez financeira, re-baixada de D - para F f em no-vembro de 95. foi mantida.

Miúdas pela

ciassificaça*

ações da Bamenndus Companhiade Seguros do balanço da @iTíngpara o do banco deverá melhorar,na opinião da Moody\. o perfilde lucro e de capitalização do Ba-mcrindus. cokxando-o num pata-mar de maior igualdade em rela-

çào aos concorrentesA Moody s lambem elogiou no

acordo para a troca de ativos.

; O Banco C entral emiou ontemás bolsas de valores comunicadoin-formando sobre a liberação dos bensdc todos os ex-administradores éiBanco Comind. inclusive do espóliode I homas Gregori, sócio do banco.Os bens de Gregori estacam retidasdesde a liquidação do banco, decrr-tada em 1985 e encerrada em 19ÍÔ.Todos os credores do baneo foramressarcidos com a liquidação do báü-co. mas decisões judiciais haviamadiado a liberação dos bens do esgo-lio de Gresori. O BC informou tani-

i que> os bt

Ban

11

Tr RÇA-I I IRÁ, 30 DE JULHO DE 1996NEGÓCIOS & FINANÇAS

JORNAI DO BRASII15

prejuízoa Dívida cie usineiroscom o banco chegama RS 5 bilhões

BRASÍLIA — O Banco do Brasil(BB) amargou prejuízo recorde deRS 7,780 bilhões no primeiro se-mestre do ano. O montante equiva-e a duas vezes o que o governopretende arrecadar em um ano coma Contribuição Provisória sobreMovi m e n t a ç ã o F i n a n c e i r a(CPMF), o imposto sobre cheque.Com esse dinheiro, o governo 11-jianciaria todas as despesas do Mi-nistério da Saúde neste ano. Divul-gado ontem pelo presidente da ins-tituiçâo, Paulo César Ximenes, oResultado faz parte do balanço doprimeiro semestre de 1996 a ser pu-hlicado em agosto.

O prejuízo chegou aos RS 7,780bilhões porque, ao preparar o ba-lanço, o BB decidiu ser o mais con-jservador possível. Por isso, créditoscm atraso há apenas 60 dias loramcolocados em liquidação, quando o.Banco Central determina que issoideve ser feito após 180 dias de ven-¦cimento dos empréstimos. Até crê-'ditos vincendos de difícil retornojentraram no balanço.

Na pratica, a diretoria do BB feziuma faxina na carteira de ativos do'banco,

que espera voltai a dar lucroíjã a partir deste mês. Do total de

1 Os números do Banco do Brasil

Dez/94 Jun/96 Varla<;ao

Ativos R$ 64,6 biihdes RS 67.5 biihdes 4.46%EmprSstimos RS 31.2 biih&es* RS 30.8 biihdes 1,2%Inadimplfencia 15,55%' 21,56% 71,79%Patrimftnio RS 5.7 bilhoes RS 5.3 biihdes -7.5%Credllos dediflcil recebimento RS424.2 milhdes RS 5.5 bilhoes 1196,5%Receita de tarifas RS 471,3 milhtes RS 954,5 milh6es 102,5%Funclonirios 119 mil 89 mil -33,70%Despesas compessoal (mt$s) RS 457.9 milhfies RS 457,6 milhOesAgencias 4 942 4 624 -6,8%Fonte: Oanco do Ornsil' Do/omOro do 1995

empréstimos de RS 30,8 bilhões jáconcedidos pelo banco, pelo menosRS 8,9 bilhões são considerados dedifícil recebimento.

Inadimplência — O nível deinadimplência do BB também im-pressiona: RS 14,5 bilhões. Deacordo com a assessoria de impren-sa do banco, os setores que maisdevem são as indústrias de cana-dc-açúcar e álcool (RS 5 bilhões), ali-mentos, construção civil, os comer-cios varejista e atacadista e o setorde arroz irrigado do Rio Grande doSul. Apesar de evitar o termo "con-

cessão política", Ximenes reconhe-ceu que o banco emprestou mal aestes setores.

No ano passado, o BB já haviaregistrado um prejuízo de RS 4,2bilhões. O resultado negativo levouo governo a fazer um aporte decapital no banco de RS 8 bilhões,em março deste ano. A venda deações fracassou, obrigando o Te-souro a aumentar a sua participa-cão no banco de 29% para 79% docapital total."Com a capitalização e este últi-mo balanço, foi concluído o proces-so de saneamento do BB", disse o

secretário-executivo do Ministérioda Fazenda. Pedro Parente. Segun-do o diretor de Finanças do BB.Carlos Gilberto Caetano, emboranão seja possível apagar o enormeprejuízo do primeiro semestre até ofim do ano, de julho em diante aprevisão é que o BB volte a darlucro.

Para "limpar" os próximos ba-lanços dos créditos duvidosos, o BBfez uma avaliação rigorosa até dosempréstimos que ainda não vence-ram. Assim, os RS 7,2 bilhões decréditos em liquidação foram acres-cidos de RS 1,7 bilhão de créditosnão vencidos.

Estratégia — Concluído o sa-neamento, o BB vai deflagar umapolítica mais rígida na concessão deempréstimos. Apesar de seu patri-mònio liquido, calculado em RS 5,3bilhões, lhe dar a possibilidade deemprestar RS 12 bilhões, a diretoriadecidiu que só emprestará RS 1,5bilhão este ano, para pequenas emédias empresas e pessoas físicas,que costumam ser mais fiéis na ho-ra do pagamento.

O BB quer também explorar astarifas bancárias. Hoje, 23.4% doscustos são pagos com a receita detarifas, enquanto os bancos priva-dos conseguem 50%. Outras medi-das serão o enxugamento do qua-dro de pessoal e a redução do nú-mero de agências.

Clarimuiido vai depor

hoje na Polícia Federal

SÔNIA ARA RIPEA tarde de hoje promete ser

exaustiva para o ex-vice-presidéntedo Banco Nacional, o contadorClarimundo Sant'Anna. No primei-ro dia de uma semana repleta dedepoimentos na Polícia Federal ddRio de Janeiro, o delegado GalileuRodrigues pretende fazer lima sa-raivada de perguntas ao contadorpara explicar qual foi exatamentesua participação na fraude com em-prestimos fictícios em 652 contas,que gerou um rombo de RS 7.5bilhões em de/, anos.

Segundo uma fonte da PoliciaFederal e outra do Ministério Pu-blieo, que acompanham o inquéri-to, a estratégia será de tentar esgo-tar todas ás dúvidas que ainda exis-tem sobre o papel de Clarimundono esquema, apontado* por ex-cole-gas como o principal responsávelpela fraude

O que a Policia Federal quersaber é quem, alem de Clarimundo.sabia e aprovou todas as irregulari-dades. Estas autoridades receiamque Clarimundo pode estar sendo

usado como bode expiatório em umesquema muito maior, que envolve-ria outros ex-dirigentes do Nacionale instituições financeiras.

A defesa de Clarimundo ao rela-tório tia Comissão de Inquérito do-BC, entregue há um mês á Justiça,deixa dúvidas do que teria levado o,Nacional, e especialmente Glari-mundo, a montar o esquema frau-'dulento. No documento, preparadopelo escritório do advogado Sérgio.Bermudes. há duas linhas diferentesde explicações. Uma aponta que afraude teria ocorrido por conta deum erro: grandes empréstimos fei-tos sem retorno, chamados técnica-mente, de duvidosos, continuaramno ativo do banco, por erro O cor-reto seria dar baixa destes emprésti-mos, fazendo provisões. Represen-taxam perda e não lucro.

A outra linha de argumentação ede que a operação fictícia foi mon-tada para salvar o banco. I udo te-ria sido feito para dar uma sobrevi-da ao banco, preservando as contasdos clientes e os empregos dos fun-cionários.

BANCO BOAVISTA S.A.

CornpanfKt Auurt.i CGC 33.406-541/0BOAVISTA ÍA

FUNDADO EM 1924 Vy

Senhores AcinnistasSubmetemos ,1 X' S's as Demonstrações financeiras do Banco Boavista S Arel||yjs ao semestre encerrado em IO de junho de 19S6No primeiro sefflbsirc de 19% concluímos o processo de expansão dojloavisia mit iiiclo em lM tom ,i ampliação da rede de 10 para 70 agèrfijasdistribuídas ein regiões que representam 95% do PU! brasileiro Com isso. onúmero de Clientes do BInco cresceu de -IO mil para 90 mil, permitindoaumento acentuado na receita de presiaç.io de serviços e grande púlyeri/açáoda (apiaçáo de rei ursos1louve um grande investimento em tecnologia e na qualificação de Ke< ursos1 iumanos, gerâjido ganhos de eficiência e produtividade < om o mesmo (r>ntingçnio de 2.200 funcionários que existia no inicio do processo de expansão.Somos, portanto, um Banco comercia] médio, enxuto, bem localizado emulto ágil, com foco nas pequenas e médias empresas f lemos uma Arcaf inanceira e Internacional no padrão dos melhores bancos de investimentos!• de negócios Podemos dizer que ho|e o Boavista conta com irès Áreas fortes,que atuam em harmonia e perfeitamente integradasNos últimos três anos, a expansão da base de c lientes e o conseqüente.uimenio de nej;oi ios. ocorrido nos segmentos de Vare|0 e Merc ado Médio,colocaram o BOMista numa posição extremamente confortável para gerarrt'( oít.is num cenário do economia estável, aprofundando a atuação em produtos v orno Cartão de Crédito, Venda de Seguros o Credito Direto «ioC onsumldor. entre outrasDESEMPENHO OPE RACIONAIO Pl.inó Keal otereceu oportunidades na Área financeira que O Boavistasoube aproveiiar, e explicam os retornos elevados em 94/95, quando o BartCOdestacou se dentre os mais rentáveis do mercado.íml* >, lac e a grande inadimplência ocorrida em todo o sistema bancário, oBoavista decidiu ser extremamente cauteloso e conservador em suas pro-visites, contabilizando como créditos em liquidaç.io tixios os créditos ematraso acima de 60 dias Mesmo com esta atitude conservadora, tivemoscondKites de reatar provisões ( obrmdo em 150% os créditos inadimplentes

Relatório de Administração

do Banco Apesar da provisão em excesso, o resultado do Boavista em 95 foicm epcional, em boa parte devido lambem ao excelente desempenho dasÁreas I inanceira e InternacionalEsta atitude prudente de 1995 se refletiu de maneira bastante positiva em1996 X intensiíjl ação da postura rigorosa na concessão de crédito e nat obrança de atr.isos, aliada ao conservadorismo nas provisões desde o ultimobalando, possibilitaram uma redução bastante acentuada no indice deinadiigplênc Ia, > aindo de 12% em dezembro de 95 para 4% em |unho de '96.O lianc o continua mantendo um excesso de provisões sobre o valor doscréditos inadimplentes, ou sejá, foi mantido um índice de cobertura de 150%tprovisões/créditos em liquidação + créditos em atraso) Vale ressaltar que oBOaVistd permanece com a política de transferir para créditos em liquidaçãotodos os créditos em atraso acima de 60 dias, independente de garantias, foresta razão, náo apresentamos créditos em atraso nas demonstrações finan-ceirasO Boavista teve neste primeiro semestre um lucro liquido de RS 32,3 milhões,representando um crescimento de 101% em rejiçãd ao semestre anterior euma rentabilidade de 9,6% no penodo lou 20.2% anuali/adoi sobre opatrimônio liquido final de RS 135,ti milhões. Estes números possibilitaram opagamento de um dividendo de RS 7.7 milhões, equivalente a RS 0.26 poração.O ativo lotai atingiu RS i.597 milhões, tendo crescido 21% em relação aoúltimo semestre. com destaque para as aplicações interfinanceiras de li-quide/ As operai,ões de i rédito alcançaram RS I bilháo no final do exeri i(lo. volume estável em relação ao Ptnal de 95. mantendo uma alavanc agemde ires vezes o patrimônio. |á que o Boavísia optou por priorizar a qualidadeda i àrteira de crédito em detrimento do crescimento da (arteira Deste total,mais ile RS 150 milhões íèferem-se a operações de repasses externos(Resolução 63). O volume dl depósitos a prazo ale ançou RS l .444 milhões eos depósitos de poupança atingiram RS 104.5 milhõesQuanto a administração de recursos cie terceiros, o Boavista alcançou um vo-lume da ordem de RS 600 milhões Além do bom desempenho dá iamiliatradicional de fundos de investimento, alguns outros fundos se destacaram no

semestre O Boavista Derivativos, com um perfil um pouco mais agressivoque os lurtdos tradicionais, obteve a expressiva rentabilidade de 118% doCDI Neste 2V semestre, estamos lançando o Boavista Hedge, com um pertil derisco ainda mais agressivo que o Derivativos. Nossos fundos de açòes, tantoO Carteira Seletiva do Ações (CSA) quanto o Carteira t ivre tiveram um retornosuperior a 20% no semestre Cabe ainda destacar o crest imerilo expressivo denossas Carteiras Administradas de Investidores Institui lonaisNa Área lniernacion.il. o Boavista continuou expandindo e diversificando asua captação tanto no mercado de Eurobonds como no de Trade Einfnce,ali ançaniio um universo de 150 bancos correspondentes Em função doprocesso de estabilização e de abertura comercial, o volume de comércioexterior brasileiro cresceu significativos 25% desde 1994 Neste período acarteira de Trade finance do Boavista expandiu em mais de 40%Im maio, catx' destai ar o lançamento do quarto furobônus do Bancò nomonjante de USS 50 milhões, por três anos sol) .1 coordenação doWestMerchant BankEm relação as captações de i urto prazo, o Boavista Banking Limitei). nossasubsidiaria em Nassau diversific ou sua baflj de funding expandindo suaclientela privaie através da colocação de mais de t .'SS 140 rrtjlhões dePromissorv Notes e de operaçoes estruturadas junto a investidores instigacionals, em monlanle superior a USS 170 milhõesNo tocante a administração de recursos de terceiros no mercado interna-cionàl. o raavisi.1 passou a oferecer desde o final do ano passado oX istafund. uma familia de lundos de investimento em ativos brasjjiirps derenda lixa e ações que têm permanecido na liderança dos principais rankingsmundiais de rentabilidade Em 30 de junho; o patrimônio cio Wial und supe-rava os USS 40 milhõesO bom desempenho do l' semestre representa um esforço integrado dasÁreas Comercial. I man< êira e Internacional do Banco e subsidiárias, que çón-centraram seus esiorços em prol deste ob|envoRio de Janeiro .,r> de julho de 1996.

Conselho de Administração

Balanços Patrimoniais Sintéticos em 30 de Junho de 1996 e 1995

(Em Milhares de Reais)

Ativo Legislação Societária

It

9% 1995

CIRCUIANTE E REALIZAVEL A LONCO PRAZO 1 2'*" >-.» 2 701.068

Disponibilidades.. ................. 28 470 81 <'19

Aplica<oes Interflnanceiras de Liquidez ''25.463 212 ?si,

Aplica^des no Mercacjo Aberto. "56.137 88.021

Aplica^OeiS en®ep6sitos Interfinarkeiros 169.326 l i t 3.35Titulos e Yalores Mobili.inos 501,676 736.165

Rela^iVs Interfinancdiras 85 s22 166 708

ReiaijiVs Interdependencias 2 012 .'868

OperacOes de Crddito t.022.885 H19.I95

Outros Creditos '23 81" f>55 891

Outros X alores e Bens 9.734 5.9bti

PERMANENTE .>^8 ;i8 188

Investimentos 2S4 2?2 190 011

tmobitizado de Uso 36.550

TOT XL DO \TIXO

Passivo

CIRCUI.ANTE E EXIGÍVEL A IONCO PRAZO

Depósitos

Depósitos a Vistã

Depósitos de Poupança

Dejiósitos tnterfinani eiros

Depositos a Prazo

Captação no Meriado Aberto

Relações Interfinanceiras

Relaçi>e> Interdependências .

ObrigaçõeN por Empréstimos no í xterior .

Obrigações por Repasses do Pais

Obrigações por Repasses do Exterior.

Outras Obrigações

RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital Realizado e Atualizado

Re<ervas

TOTAL DO PASSIVO

Legislação Societária

1996 1995

i 261 632 J M4.2I.1

1 591 630 1 "19

34.197 28 186

104 54ti 69 94b

8 "24 51.971

I 444 163 1.217.636

620.718 177.366

! 1.092 "O.rb

8JS }97fl

299 104 24".912

5094 5.019

180 849 115 001

532 500 b5" 070

1"5 ]7f)

135-bbl ~ 2~A 825

128 589 ]ii "81

207 0"*2 1 \ 044

Demonstrações de Resultados

(Em Milhares de Reais)

Legislação Societária

199b 1995

Receitas da Iniermediaçao f|ffan< eira

Despesas da Intermediação financeira.

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃOFINANCEIRA

Outras Receitas Despesas Operacionais

RESULTADO OPERACIONAL

Resultado náo Operacional

Resultado antes da Tnbutaçào sobre o Lucro c

Participações

Imposto de Ronda o Contribuição Social

Participações Estatutárias

LLJCRO tlQUIDO

Numero sk* At 6es

497 192 I 404 74.3

413 "5t, 1 276.8Ü8

í i 636 12"855

(38 7151 19.84"

44 921 14"702

(43 11 114

•i4 490 148 01b

(8 12U

(4 0411

32 328

(35 764*

104 S4 ,

A Diretori a

«íiNOTA:

»OU*ÍJC2*SucNioax*vxus a «

JORNAI. DO BRASILNEGÓCIOS & FINANÇAS

TERÇA-FF1RA, 30 Dl JULHO Dl 19%

Rendimentos da PoupançaJulho?!¦ 09A43 02 J,0M3 o; .0.9976 .12 09486 _. 17 1 1201 22 1.1.19426 0.9875 03,1,1.163 08 1,10(16 13 0,53.'' 18 1,0174 23 1 1001

1%, 0962? 04 1 0048 09 1 1024 14 10214 19 0.9343 24 1.1143j>808927 OS 0 9016 10 11168' lb 1,0990 20 0 9991 2b 1,0044

01 1 0880.... 06 0.9749 11 1 0186 „ IB IJHjO 21 1,0237 26 0,9377

Imposto de Ronda |IR na Fonto (Julho)

fluso de cAtculo (RSI AliquoU" Psrwla < dedu/u em BtAt6 900.00 .*enlo —Be 900,1)0 a 1 800.00 15 US 00ftcima de 1 80000 315,00Deduções

a) H$ 90 00 por cada d*p«rxJ«rito (wjm MmiH») t» Fama adicional de RS 00000 para apostmtados. pensionistas eirkrvsturidos para a reserva rumunorada com mai» d« 65 anos c) Contribuição Providenciaria d) PensAoalimentícia o) Aposentados com mais do 65 anos, &ô pagarAo Ifl ao o rendimento ultrapassar a R$ 1 0CO.OOOfo».: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota o. om seguida, a parcela a dedu/ir

' Fonte: S«cr«iaria d»? Hecetta Federal

Moedas Câmbio Turismo(OojU^Aq em d6iar Ontern

!Q6,?pp 100,309.tyuco 1,460 1,483

,. F f 3.0S9. fwoftfo &9S9. .$,034.Y'bfi) . Q&2 .Q,§44

ymm Iims..Flown \J$2 !,!$£..StfXffl.>V,SW. §.?.?.? 6,586.

.JNMtXL. 699.Ptfietd 1&300.Real }kQ1Q 1,p IB

Peso .iifflonimp. 0$$ .9$$,JU.W .9/.1P9

. fw.P«9..'V''>»-» IMS. VSH

Compra Vonda<*$) («)

Ddlar 1,000000 1,020000Escudo 0006000 0,008000Franco SuiQO 0760000 0,840000Franco Ftanc&s 0.190000 0,210000leno 0,008000 0,010000libra 1.500000 1680000lira 0000600 0.000800Marco AlumAo 0.650000 0.730000Peseta 0,007000 0.009000

Fonte Banco do Brasil

aaMo INDICADORES

Inflação imposto, Taxas e índicesFevereiro Mar^o Abrli Mara Junho Juiho

IPCA/IBGE INPC/IBGE IPC/FIPE »CV/P»EESE% Un„ ^^Marco 035 Marco 029 Marco 02} Maao 104ABrrt 1J6 AC^I 093 tori 162 Aivii 1)4 U*«f| 44 26 U*ir 44,26 Ulir 44 26 L'4h 44 ?6 Ufir 44 26 l/t|f 44.^ UtuMaw... 122 Ma-o 128 Mao 1)4 Ma*> 161Xnho 119 J/iho 1.33 141 Junho 0.31 Utinit 34 50 34 50 34 50 34 50 34 50 34,50Acyrrdado/aro .. 6.56 AcurrtAjdoaro 6.15 Acunjiadcvano 70) Acurrviado/ano. 9 64 "E/nl?T«5« ... 1625 Emt2mes« .... 1629 Em12meses \W Err I2mw« 260? ^,f 0,8^5. 0.8*87 0828' 0828' 0828* 08B47

IOPM/FOV % INDICADORESMarcoAbr.| Ma»oJunhoAairruiadoano .Em 12 m«

04003215510261512.36

BTN0107 RS0.9MO* l-SENN .ljPC(T trimestre). R$1341U«((jUto| RS 0 3647WtrxllGPM junto. 131,445" IBV...IBA-CNBV nd

219® DER Acvmuiado depontos 150891101 1295

W 76734/33621.68? * Atuatuado peta TRportos " BasíDeratroC > 100

Caderneta Salário mínimo TBFWkiuMOIM . 13180' > "aw RSIOOOO TBFda22O7«2J0e I874!\MawiMOIOS... 1.1630*^ At*1' RSIOOCB lBfiM73 07 a23C(i 13Mo'Junho 0>a 0106 ItSI'S >.Uio . RS11200 lBf»3M07aM08 1K0-jUMMOIOr 11129% J* Bj 11200 1Bf(M»0'a2SC«.. 17582*.t>a ^07 08B7S ¦*"»» RJ 112.00 TBF ita!607 a26M. ... 1SS09S

Aluguel | FOTS I Ouro IFator de CorreçãoResidencial e ComercialIPCA' AnualJulno 1,1625IGP*Juino n ii4KjP M'JulDO* Alugucts com venc emJunno

lTRda2606a 26 07 0 4851*.TR dia 2? 06 a 27 07 QW06STRd.a2806 a2807 03907%TRdta?9 06 a2907.. 0 46F VTRd<a30 06 a 30 07 048?^

3% 6%Aa*o 03368 1.0784Juiho oàíac joy»Ccs Data d« credito' índice de itravo do rnoitmeoto

rs £77/36 30/071%Jur>/% 0.114588 0.114671M96 0.00X00 OOiXXCCObi CotfKKrte dt mm por JOHOdo teçolhimeníQ

(R5-llngote por gramas)Compra Venda

ClrvjampSf^l 12.4CO 1? 500SJSjjioço)) 12.W ttjnBozano S«morw4mOOCOgl 12 400 12.500" FurOKJcras •orwwOoras t cu»to(fcarv1« cmdwxukX» na Boiu Mwcant» ede futuros

Seguro/taxa Pro Rata dia da TR*Contratos ath 30 06 94(antigo IDTR)04 3007

Contratos a partir de 01 <07 94 (FatorAcumulado d« Juros TR'FAJ TR)dia 300? 1.67710099 000751382

' Fato# 04f>o par a ApKaçào de Ju?to |TR) rçs Ccntratcs de Seguros

Obsj A Uni' « a Uttíff foram extintas em janeiro

Contribuições ao INSSCompetência de JulhoAutônomos, Empresários e FacultativosClMM Número Mínimo deMesee do Permanência

Cm cada Ctaaee1212

36366060

SaiarioOlM

RS112.00191.51287.273t»J02478.76574.54670,29

766.05i»bi eo957,56

Attquotai\

10 0010 0010.0020 0020 0020 0020 00

^20 0020 0020 00

Assalariados, Domésticos e Trabalhadores AvulsosS**Arto de ContrtbutçAo (RS)

Apay»R»11,20tu 1626 à

. ? ti í$9tv

114 90134 oé1M.20172 ôi191.51

AltquoU (\)INSSa.tw9.00

11 00

ate 287.27de 287^ atè 478.78de 4/8.79 ate 957.56Obs Percentuais incidentes de forma nAo cumulativa• Contribuição do emjwegador doméstico 12% do salário pago. respeitando o teto acimaa As contribuições da empresa inclusive a rural. nAo estAo sujeita» a limita da inctdôiioaPraxos para pi»aamento ate 02íü8 sem correçAo; a partir do dia 03/08 acrescida de juros emulta

Autônomos. Domésticos. Empresários a Facultativos nAo tem correçAo até o dia 15 08 A partirdai. acrescida de juros e multa

BOLSA DE VALORES

BVRJ

AÇÕES DO SENN

Maiores AltasUqipfir bng 1.89%CdMfg png 1.07%Bradesco on 0.70%

Maiores BaixasElelrobrás on <1.40%Corj on 4.17%Sid Nacional on 4,02%Potrobrâs on 3.36%Potrobràs pn 2,16%

MAIORES VOLUMES FINANCEIROS

Ações Total(Em RS)

Telóbríis pn 6.883.645,00Tplqbrâs on 2 022.610,00Ejotíobrâs on 1.324 900.00Valo do Rio Doce png 1 095 635.00Loias Amoricanns pn 919.550,00

MERCADO À VISTATltnJo# tipo DBS Qtd Fsch. Mln. MAi MAd. Osc u!X Ano

Pfoyp om Rtwiia por mil aq5obtX)t-'AciMit.i ON 100U00 2.00 2 00 290 »8«V as, 19

11 Ciml NacionAPN 6000000 ft40 ti40 &40 6.40 V&\\ NtMdtrtlM Of C>N 800 ftX) 550 5S) MO 323 JJP NoiiteW Or PN B2000 VjO 51,0 510 2/2 6A41ra»k»OOON 38500000 /20 .'.20 ?20 ?.20 070 153,78

MOIt'Bradescu PN 4H1.000 r *,1 .* 83 716 ;.95 151 147,60a Brasmotor PNt 200000 .VUlOO 34000 340.00 >Wi\) 180.20

0H6jll«opuW«nAA^ H<WOOOO 100 100 100 103 O.W 137.55¦'Cat laopoldinA ON lawOCO 1.00 1,00 1.00 1 00 1J8.M

OUOmigON ICO UW 28.30 2M 28 30 2 8 30 0,70 ISO 130UC«migPN-Q 2 400 000 2 ? 30 27.10 ?f JO 27 12 10? 132.51'ftt5(>i|0N... ?l OOOlXM 040 048 0.4-' 4 1.' W.15

CewiilPN 1 4000W HlW ft,90 ft '10 82 :Vi»CimlUtlPN 1000 000 255 CO 255,00 255,00 255.00 109 44024 tl<itrobr(w BN I WW000 2/4 00 2?250 279.00 2^4 V8 038- 111.13C.'NFMnOf^ON 5000aV 261 CO .'blOO 287.00 284.W 140' m.9'Ericsson PN :«4(WOCO l4,*0 14 A! 14 20 14.20 354.29tstri»laPN IUS.OOQOOO 052 052 052 0 52 120 <3Ih'vwci ioooqooo 113 no id 1.13 aw028 Fosfartil PN ftCOO 4W 4iW 4 00 4.C*) 152,90att-inepaf iiooax) 1,00 0% iaj o<te ow ie/wC'.V Ip.1 .trxitt IVl lis 2/00000 13,20 UU"0 1.120 13 20 038 170.80CUMiOWCN 100COO 2/0.00 2/000 2**000 2*0CD 0,74 HOT/031 toi Anwrtcaivifi rN 52 ItXJOOO »?(* 1/.W 11 n-. t 'fr-s

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I (M V*K HK« DOC# ONG !4 21.00 20 (V 2120 2' 01 W V)CC^VaMRK>Doc*PNG VbCO la*) 19.15 T9C2 0,53-

VnfigPN fv-XO 2 .VS 2..V» 2» 2» ,t3Total —832 *4 200

MERCADO DE OPÇÕES

OperaçõesPraça d* Pr*m»o

trtvk>i tipo DBS Sa»>a« f««<v Quawt UK Mà»L.Vsto»

(RS)

RESUMO DAS OPERAÇOES

I | As bolsas dc valores voltaram a ficar fracas,influenciadas mais pela proximidade do venci-mento das opções do que pela queda do ministroda Economia da Argentina. Os volumes modes-tos registrados nus duas principais bolsas devalores do país confirmaram a preferência damaior parte dos investidores de se manter forados pregões para observar os acontecimentos.Quem negociou, priorizou as transações comTelebrás. Só as pn responderam por 79% dovolume a vista da Bolsa de São Paulo. Assim, aBolsa do Rio fechou em queda de 1,4%, com ummovimento financeiro de RS 37,2 milhões. ABolsa de São Paulo encerrou o pregão em baixade 0,l)8% e volume de RS 259 milhões.

RIO SAO PAULOQtde Vol. emMil R$

lote 3 780 000 37 741 664.00Mercado a Termo 200.000 14 266,00Mercado de 0p<;6os 3 145,000 22 451 292.00Mercado ft Visla 634 440 15 276 106,00Indice Mfidio 21 843Indies Fechamonto. 21 687 -1,4%Indice Maximo 22 064Indice Mlnimo 21 680

Das 50 ações componentes do l-Senn. trôs subiram. 19 caíram, cincopermaneceram eslâveis a 23 náo loram negociadas

Qtde. Valor emTit. R$

Lole Padrao 8 656 837.030 227 425 563.53Concordatanas 142bb65000 57 146,00DireitoseRecibos 4 800 000 35 8^6 00Fundus e Cerlilicados 101012 223 107 555.16Bfinus (Privados) 10 000 3 600.00Exerc op<;6es de compra 2 000 000 120 000,00Mercado a Termo 3.727.000 426 662,37Op<;i>es de Compra 1 ? 485 700 000 30 145 013,00Fracionino 10 204.851 638 600,84Tola! Goial. 27 689 956 179 259 006 646.90Indice Bovospa Medio 59 581indice Bovespa Fechamenio 59 093 -0 9P \Indice Bovespa Miximo 60 076indice Bovespa Miniino 58 889Das 50 ações da BOVESPA, 11 subiram. 23 caíram 11 permaneceram >estáveis e cinco náo loram negociadas "V

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MAIORES VOLUMES FINANCEIROSAçóos Total

(Em RS)TelebrAs pn 178 653.622.00Telebrás on 8.497.668,00PetrobrAs pn 6.669 816.60ElotrobrAs pnb 3 606 745.00Elelrobrns on 2 895 842.50

MERCADO À VISTA - LOTETitulai Qld Abi Min MM M«. F.ch OkN

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¦ Novas linhas do BNDES vao atender desde trabalhadores ate pequenas empresasw

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' No mercado international, a saida de Cavallo nao foi encarada nao sera por falta de recursos", w ^ SO. Os juros

's&o. de longo prazoeomo um terremoto. As declaragoes 1 sexta-leira e ontem de Roque alirmou o presidente do Banco, KamU^om Riah. Wcndoncu e SthJTuncs credito punt pobres'^ (TJLP), na basede 15% ao ano. Ja

Fernandez, sucessor de Cavallo, foram muito bem-recebidas. A avalia- Lui/ Carlos Mendonga de Barros, par;i as codperativas o limite dogfio e de que havera um aprofundamento de ajusle fiscal e a privati/a- que considera o projeto ambicioso. 60% dos recursos para o fundo e. o governo on de organismos multila- financiamento c de RS 25 mil. Asgao sera reativada. A recuperagao economica da Argentina, no entan- Estiveram no langamento. na sede estado entra com 20% e os munici- teraisl Os recursos destinados pelo empresas tem que npresentar lutu-to, que estava prevista para agora, sera adiada por um tempo. do BNDES. a presidente do Conse- pios outros 20%. banco serao de RS 18 milhoes. Mas ramento anual. no exercicio ante-i-ernandez tera que fazer novos apertos hscais . di/. Paulo Leme, jho da (onninidade Solidaria, Do- para participar, o Estado lem so podem participar do program,t rior ao pedidodoemprestinio, infc-responsavel pela area de paises emergentes do banco de investimento na Ruth Cardoso; os ministros do qUe constituir a sua comissao csta- as ONGs com experiencia bem su- rior a RS 120americano Goldman Sachs. Planejamento, Antonio Kandir dual de emprego e articular a for- cedida nessa pratica ha pelo menos Para se habilttarefii a esses eni-Paulo Leme tambem nao acredita que ocorra algum efeito Orloff J a Previdencia, Reinhold Stepha- niagao de comissoes municipals. 0 seis mescs. Kandir deixou claro prestimos, os interessadol tem quecom a crise na Argentina, ao contrario. 0 resfriado so se transmite do nes. Estado devera ter, no minimo. 10% que, mesmo com a economia em procurer as secretarias de trabalho

,SI p.jrj,|j ; ;'z, 0 1 0 0 'sa 1 a 0 ministro do Planejamento ex- dos seus municipios com comissao crescimento, o pais nao vai gerar os do sen Wtado. Pelo programa. os

para o rasi sera neutro plicou i|ue a intcn^uo do governo lomiada para estar hahilitado no cinprcgos neccssarios. A saida, se- eslados e municipios nao precisamde, com o repasse de recursos para programa. I Na verdade, o proga- gundo ele, c gerar politicas de ocu- conseguir verba para dar em con-

O tamanho dr»<; fundn« as pessoas<de menor renda, multi- ma sera implementando atraves das pagiio e renda no curto pra/o. trapartida ao BNDES de su.is dn-.„T..?.P?. plicar os pequenos negocios no secretarias municipal's de trabalho e A primeira dama. Dona Ruth tagoes orgamentarias." Os recursos*'

r z\ 124ye BEI pais. "Estamos dando um passo co- a expectativa do BNDES e que haja Cardoso, explicou que a importan- podem ur de uma associagaO de

JNl °

WD % do PIB rajoso, e revolucionando algumas a figura do agente de credito, que cia das ONGs e criar a porta de classe ou de um empresario'l expli-% 80% m Patrimdnio praticas convecionais de credito". vai buscar o tomar do empresti- entrada para as pessoas que querent ca Antonio Sergio Barreto, chel'e

jW ^ yg$ fyj 75% disse. mo", explicou Beatrix Azeredo, su- trabalhar, mas fieam inibidas em do departamemo do trabalho da^

-—Jy Atraves do BNDES Trabalha- perintende da area de desenvolvi- pedir emprestimos bancarios. Para area de desenvolvimento regionalm ir m 36%dor, por exemplo, para oqual serao mento social do banco. ela, o programa tem que ser uma do banco Ele Icmbra que. num

destinados RS.51 milhoes. esta pre- Curto pra/o O BNDES associagao entre agentes huancei- estado que ja tenha forntatlo sua*Iv ^ vista a criagao, em cada estado in- Solidario sera operado atraves de ros gosernamentais. a sociedade ci- comissoes municipals, o processow16% teressado. de um fundo especial pa- organi/agoes nao governamentais, vil e organi/agoes de carater comu- pode demorarde tres a quatro me-

|1 ra aplicagao em microempreendi- que ja operam com esse tipo de nitario." Nao estamos inventando ses.Ea ma ^ kjj 11 •mentos. Ou seja, o BNDES repassa credito popular com recursos do

1.— .^^.. MS itkiaL rr Mh M Bspc ^ ^ g O Rio no Real (Em r$)

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Demissoes aumentara

—PI O putritmnio dos fiuulos de penstio hohtudescs t^io ilomtp»lln VTVTVirVfVTVWJS$ 2S5 hillwes) corresponde u mula metis inula -lid. I * vl U. Vy J. 1.C*. l.l.il.1. l€X Ma 16 ¦ ||| inB lll»nu^os que 1-24% do Pmda Holanda. Mas sd'djios toaMarttima) oFlTiPlI IIPRllnl IRfutulos americmos que lem metis ulivos fl'SS 4.7 , A s'Midagem Empresanal da portados como os la tores deter- _ trillwes). Picnic des.se quadra. <> Bras,/ esla engati- lvfcm! reah; minanf Para a lon».a?ao dc um

iTWTltrllB ? M,,lunula, com mveslimentas de US$ 32 milhoes, on /ada pela Con ederagao Nac.onal mercado ma.s compel, t. no. Conjunto de moleton wfil¥ lT|lnt7i IM ll6% do P1B nacional. Os dados foram eampiladds nais ria i no segurno Mais da metade das empresas (Adidas) DpViftl 11 Jj. Pft 11 M. . i. i >, i tnmestrc, mostrou que as inuus- ilirmou «inr traha h.indo com » A A ¦ Ai nrt ifWift m ni rtpor Carlos Garcia, socto-direlor do Banco Icalu. , , u„, . J.lui,,lWi!iWi^WB^i^.wBWWmMi^lW!^

til a , i \i r v - D i ti las oontinuam ucimtinuo. Hon- nive superior a 70 o de sua capa- «¦ ¦ n m ¦ n ¦» m mque ala nop', no Hotel Mclta, em Sao Paulo, sohre r. t,„.,i,. -mm-,. . \ i , ,I.T.V Y<|B:|i i i i vc rcdugao no numtro uc cmprc- cidade ins a ada. enquan o no RhTprria llnhn UllI'«¦ I |:|'1A|II111 ¦os undos de pensao durante um semtnarto sohre <#. i,t ameraeiinna „1'L'I lOLl H B... J, : 71, giictos em -i.- o uas empresas, nnmeiro trimestre a proporgao ttuidotl Oiinnl ll«PnfT> HIestrutura da pi evident ut eto opt tit. enquanto 19% contrataram mais. era dc 45.8%. O numero de em-

Pkptecioilismo alto escalao da equipe ecodo- nos iiltimos 12 meses. ociosa inferior a 10% atingiu Mocassin)Drivemica, o prego minimo da \ ale A pesquisa indica que a produ- 10,9% das pesquisadas. contra (Antonetla) QPl L 11 Bn W'nh 11 8O g over n o est a m into precisa lev ar em com a as pets- ?3o n0 segundo lrimestre f0j CMa. s 38o. 0 dos primeiros tres mescs

preoeupado com a repercussao pecl.vas para a economia bra- vel para 41,9% das industrial As do ano. Esses resultados. segundo , negativa das medidas recentes sileira no longo pra/o. t omo mcduls empresa> foram as que ana|isc da CNI, relletem uma re- Nom^moRtode protegao a indiistria nacio- governo acha que a economia mais crcsceram: 37,9% do total. versao na tendencia de retragaonal, em especial a protegao ao Ira crcsccr dat!ul Para a lrcn,<- I louve uma estabili/agao de esto- do nivel de atividade. IjftjljB[l |Jscor de brinquedos. O ding- « da Vale ,amlf1 "ub»- ques no trimestre, ja que 25.7% As persix.ctivas de investimen.nostico do governo e de que r optaram pela redugao e 20,6/. tosestao mornas. O nivel de real.- FZT > fu«naS VOZ,FALA,INIBICAOesta laliando maior eomunica- Illiovois aumentaram. I raticamente /agao nesse quesiio nao muda ¦ ^^'cemtraiselethicass* arguuentaqaosobpressaogaq entre as diferentes areas f) . imohili.;. mesmo

numero de empresas man- desde julho de 1995. Ccrca dc ESI 006 23 274 194 oooi-i9 | f • ORATORIA IMPROVISO,CUITURAGERtLj mr, j|.,nnr K nuuiM iiL^ouo luiuiMuu- teve ou aumentou as vendas sft®-; H<»« ^ in* .i.v n,. u^,.R,o -r ' VjV cursocompietooucompactoecononncas para disiutir as „0 do ano foi fechado ontem, (u„n, Hniiv^rednr-io mr-. P?" E»«.ob.*. *t ^JWL ;

decisoes. Por isso, ate o lim, no Ri0 \s emnres-is Hrasil- V quenas mvestiram em compra de !»'¦ «npMM*s«. 2l>,3"o das empresas pesquisadas. <» Aviso de Alteracao fonoaudiologo simon wajnthaubdesta sernana. os ministerios Cap. BrasilSeg e BrasilSaude mi i tquipamtmos e mstaiagocs, sendo H iso ae Miiera^ao |copacabana»barm r»(.^(ni)JM5i«5/23»8223

da Fazenda, do Planejamento. compra,am por CSS 12 jni- ot T& 7.2% dc'as ,^nim recursos 1.FURNAsCentroloEle,r,CaaS.A.da Indiistria e do Comercio eo Ihoes o tradicional predio de m1ada " " #)aunJt"t propnos. Para Barbo/a esses da- toma publca a altora^o da data ~Itamarati I'siarao se riMinimlii 20 andares do Banco do Hrasil. turamento. Mas os dados mos- dos relletem a dificuldade das pe* hmite para entreoa das propostds.para diseutir todas as medidas si,liado I,amero 328 da Pre- tram que as indiistnas estao ven- quenas e medias industrias em en- relativa a Tomada do Pregos

, . v . sidente Varnas, esquina com; dendo nu.is, sem ganhar|na rela- eqntrar linhas de credito. TP.dan.g.01 14.96, para o dia /vinhobom i raratojmYadotadas ate agora. Nao esta . - ' n , ,. 13.08.96 I vadirktoao )p . j |. - Rio Bianco, no (.entro da ci- gao custo prego. Segundo o chcle Oprincipal problemaenlrcnta- Vfestivai. dos pestivais/alu'um isd is medidas Dro'tecio- dadc'

5 ali 9ue "'^va a Cacex, do lX>partamento de Assistencia do, para 19% dos pequenos e me- 2. Ficam mantidas as dema.s \ do lipador'^^

mai/iKntviiinv'nt.' i hrin autcs dc so trunslormar cm um Media e Pcquena Indiistria da dios empresarios, c a aha carga condKpoes do Avioo de Edital tiOHhlfcnisias, tspuiaimcnk a uc t rin- dcpartamcnto dc comcrcio c\- /-vi i /- i d u^-. ** » u »¦ - • f Aviso do Afterncoo puWcados no tttittta i

quedos. tenor lieado ao M.nistcrio da 1NL Lu,z Carlos Barboza: ",butana a ^ue estao sujeitos. Dwno Otoal SUnSo. nos d«s VIHH0 HiIndiistria e do Comercio. Sera margem de lucrodoempresariado Cerca de 15,8% revelaram-se iaoa96e11.07.96.respeciivamenle PDAWH PQAPTPflUQ JMskrftrf pe nesse predio que I'icarao insta- brasileiro vem caindo ha um preocupados com a taxa de juros uMfll/ vnAKlRUilU Wladas as tres empresas Num ano". Ele destaca a estabili/agao elevada e 14.7% com a redugao epartamento e quioigao FRANCfeS ^H|O governo esta preparando terreno ao laBo, a BrasilCap da economia e a entrada dos im- nas margens de lucro. ttwto _ VB

um forte pacote a ser lechado jra construir um edificio wra- T £ A ¦nos proMmos dtas com cortes ),eni * 1 nil WLdrasticos na area de pessoal.

* ... Redugao da mao-de-obra empregada I * ® |

A tinge basieamente os celetis- r lSlologia aiTO P IVTotfl LXDADORtas 50 r- v-ai IU v 1TIUIU ^ Rua da Assembleia 65O Institute Brasileiro de |50%» „iTU Ou polo tclelone.

n i; * I-\ecutivos Financelros (Ibef) 40 ~ 34% noseu^ entregara esta semana ao dire- »;^-i SsS® -vSpi 29%

0 prego minimo da Vale do tor de Politic.) liconoinica do 30 ~ 22% OFERTA ESPECIAL 20 AMOS OBM

Rio Ooce ainda nao esia le- Banco Central. Francisco Lo- 20 - ^chado. O governo considerou pes. documento com avaliagao fex® xlfltlos numeros apresentados ate da polltica economica. Ote.xto 10 -

iftrnijyagora pequenos A avaliagao chama de risiljogicas a CPMF , |t 1 p| . 1preliminar do consorcio da e a negoc.agao de participagao 0 „ . O MENOR PREQO E AQUI!Merrtl L\nch estipulou o pre- de estadbs espectficos ndresul- l£m ll Ir 1 Sr- Ic U rn ...go en, algo em torno de CSS H) tado da venda da Vale do Rio l_ ^

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FP,",!,AV,mbilhoes. Para um membro do Doce Fonts:cni |: / ^..¦.

pelo mercado Adiado leilao da Nacional jj t

- Ir~~

| O leilao da Nacional Energetica, Banco Nacional. A empresa sera || RS 485,00

Entidadcs ligadas aoeomerao feitas pelo tstaleiro coreano subsidiaria do Banco Nacional de leiloada na Bolsade Valoresdo Rio I ' '.«? -r" ^ / ou $ X 172,= RS516."extcnor c a navegagao (AEB. Hyunda.

Insestimentos. que sena realiwdo pelo ptego minimo de RS 170 mi- iCNI. Syndarma etc) anuncam. ¦ \ PoKGram concordou com amanha foi adiado para 15 de agos- hoes Tres grupos se habilitaram 3iiofe, a enagao da Gomissio Por- prorrogagao do pra/o para o pa; , n, , j . L u i IWiylBilwwfl. to. Dc iicordo com o prcMucnic ua njra o Ici ao a companhia be ca - lyiSWWlWTiTtiiSsJtos. Oobjenvoeaceleraraprna- eamcnto da primeira prestav'ao v , r . t u umu. wuipu.ua u f |>l jEHadStf**. ^ i , ». ki Nacional Encrectica. \ictor Para- Tractcbc , o cruno Bozano. Simon- i- s.s-rtrAti«; yE *tizacao e diminuir a burocracia da eoncurdata da Mesbta para . - , navuw. u r gratis —nosportos. dia dois de de.-erabro \ empresa nhos- 3 mudan^ da djta ,c PJra « a empreite.ra Camargo Lor- h ^Jnstalapfio^r

A Pctrobris assinou ontem um c lidcrdc um dos sctoresque mais atender a intere>sado> que nao con- rca. que parucipa tambem da con>- j? ' ^ xN FL-",608

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g « : wuto.i nr,. '155 ntilhiVs com as japonesas Ma- Niesbla. habiiitarem junto a Camara de Li- Serra da Mesa (GOt. da qua! a IruK'ni e Sumitomo. O dinheiro se- ¦ Depois de quase scb meses in- quidagao e Custodia O novo pra/o Nacional Energetica detem 51 L *1""*

DCO~i 'r.i usado para a comersao do na>io ternado, Mario Henrique Simon- para habilitagao se esiendera ate Quem comprar a subsidiaria do j apfnas 1x5)Henrique Dias em uma plalafor- sen tera alia do Hospital Samari- de agosto. Nacional tera direito a optar peia ! VENDAS E ASSISTENCIA TECNICAma, a P33, que >ai retirar peiroleo tano nos provimos dias. \te o fim Desta forma. 0 Banco Central compra de uma parcela da hen, TELS • 221-0106 / 224-3396na Bacia de Campos. As obras de de semana ja de>eri estar em casa. tera que esperar mais 15 dias para empresa de partkipagoes criada por 231-1445/ 252-1232eon»ersio do navio ja estio sendo Forga,mestre. tstaraos toreendo, recuperar p,»rte. bem modesta, dos cinco bancos canocas para atuar 20 anosdetradiqao FAX.: (021) 224-7458

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Orloff ao

contrário"V T inguém no governo gosta muito de falar, mas a avaliação dal^l equipe econômica é que a crise na Argentina será positiv a para

o Brasil. Nu opinião de alguns membros da equipe, se havia dúvidasentre as empresas de fora cm que pais investir na América Latina,agora, não existe. A opção será o Brasil mesmo.

A avaliação da equipe econômica é que a saida de Domingo('avalio do comando da economia argentina reforça a tese de que oplano econômico brasileiro é mais sólido do que o argentino. Não quea equipe considere a possibilidade de um recuo na Argentina. Muitopelo contrário. Uma das principais características do plano de Cavalloé que não permite recuo. A moeda argentina é o dólar. Já no Brasil, aflexibilidade cambial torna o Real uma opção mais sólida.

No mercado internacional, a saida de Cavallo não foi encaradacomo um terremoto. As declarações de sexta-feira e Ontem de RoqueFernández, sucessor de Cavallo, foram muito bem-recebidas. A avalia-ção 6 de que haverá um aprofundamento de ajuste fiscal e a privatiza-ção será reativada. A recuperação econômica da Argentina, ,10 entan-to, que estava prevista para agora, será adiada por um tempo."Fernández terá que fazer novos apertos fiscais", diz Paulo Leme,responsável pela área de países emergentes do banco de investimentoamericano Goldman Sachs.

Paulo Leme também não acredita que ocorra algum efeito Orloffcom a crise na Argentina, ao contrário. "O resfriado só se transmite doBrasil para lá", di/. Paulo Leme. Ou seja, o efeito da saida de Cavallopara o Brasil será neutro.

60% dos recursos para o fundo e, oestado entra com 20% e os munici-pios outros 20%.

Para participar, o Estado temque constituir a sua comissão esta-dual de emprego e articular a for-maçào de comissões municipais. OEstado ideverá ter, no mínimo, 10%dos seus municípios com comissãoformada para estar habilitado noprograma.

" Na verdade, o proga-111a será implementando através dassecretarias municipais de trabalho ea expectativa do BNDES e que hajaa figura do agente de crédito, quevai buscar o tomar do emprésti-mo", explicou Beatriz Azeredo, su-perintende da área de desenvolvi-mento social do banco.

Curto prazo O BNDESSolidário será operado através deorganizações não governamentais,que já operam com esse tipo decrédito popular com recursos do

governo ou de organismos nuiltila-terais. Os recursos destinados pelobanco serão de RS 18 milhões. Massó podem participar do programaas ONGs com experiência bem su-cedida nessa pratica há pelo menosseis meses. Kandir deixou claroque, mesmo com a economia emcrescimento, o pais não vai gerar osempregos necessários. A saída, se-gundo ele. é gerar políticas de ocu-pação e renda no curto prazo.

A primeira dama. Dona RuthCardoso, explicou que a importàn-cia das ONG's é criar a porta deentrada para as pessoas que queremtrabalhar, mas ficam inibidas empedir empréstimos bancários. Paraela. o programa tem que ser umaassociação entre agentes financei-ros governamentais, a sociedade ci-vil e organizações de caráter comu-nitário. " Não estamos inventando

O tamanho dos fundos

mm % do pibWã Patrimônio

US$ bi

Demissões aumentam

na pequena

indústria

Camisa Chambray(ZumaJFontu Icalu

G O patrimônio dos fundos de pensão holandeses(US$ 2iSV> bilhões) corresponde a nada mais nadamenos que 124% do l'lli da Holanda. Mas são osfundos americanos que têm mais ativos (i'S$ 4.7trilhões). Diante desse quadro, o Brasil está engati-nhando, com investimentos 'de USS 32 milhões, ou6% tio PI li nacional. Os dados foram compiladospor Carlos Clareia, sócio-diretor do Banco Icalu.que fala hoje. no Hotel Metia, em São Paulo, sobreos fundos de pensão durante um seminário sobre aestrutura do previdência européia.

MalD(Cii Marítima)

A Sondagem Empresarial daPequena e Média Indústria, reali-zada pela Confederação Nacionalda Indústria (CM) no segundotrimestre, mostrou que as indús-trias continuam demitindo. Hou-ve redução no numero de empre-gados em 29,5% das empresas,enquanto 19% contrataram mais.Mas esse percentual vem caindonos últimos 12 meses.

A pesquisa indica que a produ-ção no segundo trimestre foi está-vel para 41,9% das indústrias. Asmédias empresas foram as quemais cresceram: 37,9% do total.Houve uma estabilização de esto-ques no trimestre, já que 25,7%optaram pela redução e 20,6%aumentaram, Praticamente omesmo número de empresas man-teve ou aumentou as vendas(35%). Houve redução para29.3% das empresas pesquisadas.

Mais da metade das empresassondadas (53,1%) aumentou o la-turamento. Mas os dados mos-tram que as industrias estão ven-dendo mais, sem ganhar na rela-ção custo preço. Segundo o chefedo Departamento de Assistência àMédia e Pequena Indústria daCNI. Luiz Carlos Barboza. "a

margem de lucro do empresariadobrasileiro vem caindo há umano". Ele destaca a estabilizaçãoda economia e a entrada dos im-

portados como os fatores deter-minantes para a formação de ummercado mais competitivo.

Mais da metade das empresasafirmou estar trabalhando comnível superior a 70"o de sua capa-cidade instalada, enquanto noprimeiro trimestre 11 proporçãoera de 45.8%. O número de em-presas operando com capacidadeociosa inferior a 10% atingiu10,9% das pesquisadas, contra8,38% dos primeiros três mesesdo ano. Esses resultados, segundoanálise da CNI. refletem uma re-versão na tendência de retraçãodo nível de atividade.

As perspectivas de investimen-tos estão mornas. O nível de reali-zação nesse quesito não mudadesde julho de 1995. Cerca de50% das médias e 27° o das pe-quenas investiram em compra deequipamentos e instalações, sendoque 72% delas usaram recursospróprios. Para Barboza. esses da-dos refletem a dificuldade das pe-quenas e médias indústrias em en-contrar linhas de crédito.

O principal problema enfrenta-do. para 19% dos pequenos e me-dios empresários, é a alta cargatributária a que estão sujeitos.Cerca de 15.8% revelaram-sepreocupados com a taxa de jtíroselevada e 14,7% com a reduçãonas mareens de lucro.

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Blêzer de UnhoILuldgl)

alto escalão da equipe ecotiô-mica, o preço mínimo da Valeprecisa levar em conta as per-.-pectivas para a economia bra-sileira no longo prazo. Como ogoverno acha que a economiaira crescer daqui para a frente,o preço da Vale também subi-ra.

ImóveisO maior negócio imobiliá-

rio do ano foi fechado ontem,no Rio. As empresas Brasil-Cap, BrasilSeg e BrasilSaúdccompraram por USS 12 mi-Ihões o tradicional prédio de20 andares do Banco do Brasil,situado no numero 32S da Pre-sidente Vargas, esquina com aRio Branco, no Centro da ci-dade. É ali que ficava a CacèX,antes de se transformar em umdepartamento de comercio ex-terior ligado ao Ministério daIndustria e do Comércio Seránesse prédio que ficarão insta-ladas as três empresas Numterreno ao lado. .1 BrasilCapirá construir um edifício gara-gem

Fisiologia

O Instituto Brasileiro deExecutivos Financeiros (Ibef)entregará esta semana ao díre-tor de Política Econômica doBanco Central, Francisco Lo-pes. documento com avaliaçãoda política econômica. O textochama de fisiológicas a CPMFe a negociação de participaçãode estados específicos no resul-tado da venda da Vale do RioDoce

ProtecionismoO govemo está muito

preocupado com a repercussãonegativa das medidas recentesde proteção à indústria nacio-nal, em especial a proteção aosetor de brinquedos. O diag-nõstico do governo e de queestá faltando maior comunica-ção entre as diferentes áreaseconômicas para discutir asdecisões. Por isso, ale o finidesta semana, os ministériosda Fazenda, do Planejamento,da Indústria e do Comércio e oltamarati estarão se reunindopara discutir todas as medidasadotadas até agora. Não estáfora de cogitação a revisão dealgumas das medidas protecio-nistas, especialmente a de brin-quedos.

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1.FURNAS CentroioEletrlcaaS. A.torrw publica a alteração da datalimite para entrega das propostas,relativa a Tomada de PreçosTP.DAN.G.0114.96, para o dia13.08,96.

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VA D! RETO AOFEST1VAI. DOS FEST1VAI

DO I .DADOR1^2.Ficam mantidas as demaiscondições do Avião de Edital eAviso do Alteração publicados noDiano Olidal da União, nos dias18.06.96o 11.07.96, respoct vãmente

Departamento de AquisiçãoNormal

CortesO governo está preparando

um forte pacote a ser fechadonos próximos dias com cortesdrásticos na área de pessoal.Atinge basicamente os celetis-tas.

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Rio Doce ainda não esta fe-çhadò. O governo considerouos números apresentados ateagora pequenos A avaliaçãopreliminar do consórcio daMerril Lvneh estipulou o pre-ço em algo em torno de USS 10bilhões. Para um membro do

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O MENOR PREÇO E AQUI

Fonte: CNI

Adiado leilão da NacionalO leilão da Nacional Energética, Banco Nacional. A empresa sera

subsidiária do Banco Nacional de leiloada na Bolsa de Valores do RioInvestimentos, que seria realizado peto preço mínimo de RS 170 mi-amanhã foi adiado para 15 de agos- lhões. Três grupos se habilitaramto. De acordo com o presidente da para o leilão: a companhia belgaNacional Energetica. \ ictor Para- Tractebel. o grupo Bozano, Simon-nho-, a mudança da data e para sen e a empreiteira Camargo Cor-atender a interessados que não con- rêa. que participa também da con-seguiram cumprir o prazo para se truçào da Usina Hidrelétrica dehabilitarem junto á Câmara de Li- Serra da Mesa (GOt. da qual aquidação e Custodia. O novo prazo Nacional Energética detêm 510 3para habilitação se estenderá ate Quem comprar a subsidiária dode agosto. Nacional terá direito a optar pela

Desta forma, o Banco Central compra de uma partera que esperar mais 15 dias para empresa de participaçrecuperar parte, bem modesta, dos cinco bancos canoc -

feitas pelo estaleiro coreanoHyundai.

\ PolyGram concordou com aprorrogação do prazo para o pa-gamento da primeira prestaçãoda concordata da Mesbla para odia dois de dezembro \ empresaé líder de um dos setores que maisve opunham a um acordo com aMesbla.

Depois de quase svi\ meses in-ternado, Mario Henrique Simon-sen tera alta do Hospital Samari-tano nos próximos dias. \té o fimde semana já dema estar em casa.Força, mestre, t stamos torcendo.

Entidades ligadas ao comércioexterior c à navegação i M B,CNI. Syndarma etc) anunciam,.iioje, a criação da Comissão Por-tos. O objetivo e acelerar a priva-tização e diminuir a burocracianos portos.

A Petrobras assinou ontem umcontrato de financiamento de l"SS155 milhões com as japonesas Ma-rubeni e Sumitomo. O dinheiro se-ra usado para a comersào do ru»ioHenrique Dias em uma platafor-ma. a PiVque vai retirar petróleona Bacia de Campos. As obras decomersào do navio já estio sendo

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JORNAL l)() BR \MI17

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9 GUILHERME BARROSAberto o crédito

para baixa renda

18JORNAL I)ü BRASIL

NEGÓCIOS & FINANÇAS11:RC, \-l-EIR X. 30 D! JUl.HQ l'l

Pepsi fecha fábrica dois meses depoi de abrir

B Empresa culpa o

desaquecimento da

economia do paísROSIXENA NICQLAU

BEL£ HORIZONTE — Inaugura-da com festas em Contagem, naRegião Metropolitana, há poucomais de dois meses, a fábrica daPepsico — a controladora da Pepsi-Cola mundial — está sendo desati-vada. O presidente da Pepsi-Colado Brasil, Gianni Bieracioni, comu-nieou, ontem, a decisão ao gover-nador Eduardo Azeredo, e garantiuque a desativação é temporária, emfunção do desaquecimento da eco-nomia brasileira e mineira, mas nãodeu nenhuma certeza de uma breveretomada. O investimento previstopara a fábrica era de RS 80 mi-Ihões.

A fabrica da Pepsi-Cola ocupauma área de 80 mil metros quadra-dos. O investimento anunciado deRS 80 milhões na época da inaugu-ração, cjiz o gerente-geral da fábri-

ca, Carlos Alberto Barreiros, foi"praticamente todo consumido".Os incentivos fiscais requisitadospela empresa serão, segundo ele,suspensos. A empresa enviou oficionesse sentido ao governo mineiro.

Decisão estratégica — Bar-reiros afirma que a desativaçãoatinge a produção — que supria35% do mercado mineiro de refri-gerantes da marca — foi uma deci-são estratégica, tomada após o no-vo presidente da joint mim Pepsi-Cola e Baesa , Luiz Soares, ter as-sumido a função.

A posse de Soares, que foi ante-cipada para Io de julho, significan-do a tomada do gerenciamento dajoint venlure em toda a AméricaLatina, fazia parte do acordo entrePepsi e Baesa quando o negóciocom a empresa argentina foi forma-do. A paralisação da produção emContagem, explica Barreiros, é umadecisão de racionalização de custos,que está exigindo a consolidação detoda a produção.

Segundo ele, chegou-se á conclu-

são de que é mais barato, agora,trazer de outros estados os refngen-tes consumidos em Minas do quecontinuar mantendo uma produçãoque só atendia a 35% do mercado(Barreiros não revela a produçãoem litros). O consumo será supridocom a importação do produto defábricas em outros estados, espe-cialmente Rio e São Paulo.

Coisa comum — O gerente-geral diz que

"talvez o momento deabertura da fábrica tenha sido ina-deqtiado", mas argumenta quequando optou-se pelo negócio emContagem os indicadores eram ou-tros. O argumento foi repetido porPieraccioni ao governador.

"Estãofazendo muito barulho por poucacoisa", disse o presidente da Pepsi-Cola, alegando que a decisão "éuma coisa comum no mercado derefrigerantes e não afeta a maioriados negócios da empresa".

Barreiros destaca que a econo-mia brasileira estava crescendo apassos largos e que Minas tinha umcrescimento superior á média na-cional no ano passado que, segun-

do ele, não se repete este ano. "O

que aconteceu não tem nada defantástico. A Pepsi quer focar maiso mercado e a atividade de marke-ting. A empresa quer ser mais com-petitiva no preço e, para isso. temque ser levado em consideração va-riáveis diferentes", diz o gerente-ge-ral, amenizando a situação.

Uma dessas variáveis, ressalta, éo crescimento do próprio mercadode refrigerantes que, em Minas, es-tá agora abaixo do mercado brasi-leiro. Entretanto, ressalta: "Nossadecisão não é uma decisão minei-ra". Ele afirma que a empresa estácom excesso de produção, mas estáinvestindo em vendas e marketing.

"Quando os volumes de vendaaumentarem, a produção em Con-tagem será retomada", assegura.Ele garante que dos 300 funciona-rios da empresa naquela cidade,apenas 10%, do setor produtivo,serão demitidos. Os outros 270, dosdemais setores, afirma Barreiros,continuarão trabalhando normal-mente, sem que haja qualquer pre-visão de dispensa futura.

Sandiii clo Souza

Baixa cotação da celulose afeta Aracruz

OILBI KTOSCOl II I D .IRAs ações da Aracruz, a maior

fabricante de celulose de fibra lon-ga do pais, despencaram ontem naBolsa de Nova Iorque e nas bolsasBrasileiras depois da divulgação deum resultado abaixo do esperadopara o primeiro semestre do ano. Aempresa registrou um lucro conso-lidado de soifiente RS 3 milhões,mas a controladora fechou o se-mestre com um prejuízo de RS 38milhões. Quando se aplica a corre-çào monetária integral ao balanço,os números ficam um pouco melho-res. O resultado liquido vira umlucro consolidado de RS 28 milhõese, na Ijoltling, o prejuízo baixa paraRS 21 milhões.

O presidente da Aracruz, LuizKaufmann, apontou a queda nascotações internacionais da celulosecomo o principal motivo para osresultados da empresa. O preço mé-dio de venda da celulose no primei-

As ações nos EUA

(Em USS) |

9.75 r~

8.25 I .. ,^y- ¦ I,- I5 9 11 15 173/JUL/96 19 23 25 29

Fonte Bloomberg

ro semestre foi de USS 456 a tone-lada, 40% menor do que a cotaçãodo ano passado, no mesmo perio-do. "Depois de enfrentarmos con-dições de mercado difíceis de no-vembro de 1995 a abril de 1996, os

números melhoraram no segundotrimestre com os estoques interna-cionais voltando aos níveis normaise os preços da celulose se recupe-rando. Trata-se de tini ajuste feitopelos próprios produtores mundiais

de celulose", disse Kaufmann.O aumento nos preços da celulo-

se de USS 60 por tonelada acertadoentre os produtores em junho devegarantir um bom desempenho paraa empresa no segundo semestre. Asvendas no primeiro semestre atingi-ram USS 244,6 milhões, 36% me-nos que os USS 381,2 milhões Iam-rados em 1995. A produção de ce-lulose chegou a 507 mil toneladas,3% abaixo do prôdu/ido ano pas-sado. Os investimentos no períodoatingiram RS 98 milhões, o queaumentou o endividamento líquidototal da companhia para mais deRS 500 milhões. Mas a causa élouvável Do total do investimento,RS 55 milhões foram destinados aoprojeto de modernização que am-pliará a capacidade de produção daempresa em 200 mil toneladas ano.RS 22 milhões foram destinados aosetor florestal.

Venda de computador sobe 18% nos EUA

¦ A Compaq tem

vantagem reduzida

pela concorrência

BLOOMBERG BUSÍNESS NEWS

FRAM1NGHAM, EUA -

As vendas de computado-res pessoais subiram 18% nosEstados Unidos no segundo tri-mestre do ano, apesar de previ-sões de retração, feitas no iniciodeste ano, revelou, ontem, nesta

cidade, a International DataCorp. (IDC), empresa de pes-quisa de mercado.

A Compaq Computer Cor-poration liderou o mercado,mas sua vantagem foi reduzidaà medida em que os concorren-tes, incluindo a IBM, aumenta-ram suas participações no mer-cado de ações. A Apple Compu-ter, por sua vez, teve o maisdecepcionante desempenho,com queda de 21%"Alguns analistas ainda di-

/em que as perspectivas são deretração de mercado, mas as en-comendas para o segundo se-mestre garantem crescimento noperíodo", disse o vice-presidenteda IDC, Bruce Stephen. Umapequena retração nas vendas daprimeira metade do ano provo-cou estoques excedentes e, con-seqüentemente, redução de pre-ços e de lucros para muitas em-presas. Mesmo assim, a IDC' es-pera um crescimento de 16,9%ate dezembro,

De acordo com a pesquisa daDataquest Inc., as vendas mun-diais subiram 17% e a Compaqampliou sua liderança A IBMficou em segundo e a Applemanteve-se em terceiro, apesarde uma redução de 17% nasvendas. Os analistas da Data-quest dizem que o mais impor-tante, agora, e ficar atento aosresultados do terceiro trimestre,cruciais para se alcance as pers-pectivas de crescimento do ano.

Dornelles apóia incentivo para

montadoras

SÃO PAI IO O ministro da In-dústria, Comércio e Turismo! Fran-Cisco Dornelles, apoiou ontem a cria-çào de incentivos fiscais que estimu-lem a instalação de montadoras nasregiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Ressalvou, no entanto, que es-sc tipo de beneficio deve ser elabora-do por uma nova Medida Provisória,cnão pela MP sobre a indústria auto-mobilistica que está sendo estudadano Congresso.

Na semana passada, o deputadofederal José Carlos Aleluia (PFL-BA)incluiu no texto da MP da indústriaautomobilística a isenção de impôs-tos sobre importação, 1PI e ICMSpara montadoras que se instalaremno Norte, Nordeste e Centro-Oeste.Para Dornelles, essa questão deve sertratada separadamente.

O Ministério das Relações E\te-riores informou ontem que o regimede cotas tarifárias para veículos ini-portados, pelo qual será estabelecidoum número de carros que poderãoingressar no Brasil com imposto deimportação mais baixo deverá entrarem vigor já no mês de agosto Oministério informou que o regime decotas é aceito pelo Japão, Coréia eUnião Européia, principais exporta-dores de carros para o Brasil. Os doispaises asiáticos e o bloco europeuameaçavam apresentar reclamaçãoformal à Organização Mundial doComércio (OMC) por se sentiremprejudicados pelo regime automotivobrasileiro.

Francisco Dornelles participouontem do fórum de secretários daIndústria, Comércio e Turismo, reali-

zado na sede da Secretaria Estadualde Ciência e Tecnologia c Desenvol-vimento.

Segundo Dornelles. o governo es-tá estudando a questão do estimulo áindústria automobilística cm algunsestados, mas ressaltou que a novaMP precisa garantir uma produçãocom valor agregado, para evitar quemontadoras adotem o regime CK.D(importação total de componentes)no Nordeste, Norte e Centro-OesteNa emenda do deputado federal JoséCarlos Aleluia (PFL-BA). não existenenhuma restrição ao CKD.

Dornelles destacou ser preciso evi-lar que apenas alguns estados conti-nuem atraindo os investimentos noBrasil, o que estimula movimentosmigratórios que resultam na concen-

tração da população. Disse tambémque a aprovação do texto original daMP da indústria automobilística éimportante porque a OrganizaçãoMundial do Comércio já está de pos-sc do documento e vem realizandoentendimentos com o governo brasi-leiro.

Durante o fórum com os secreta-nos da indústria e comércio. Domei-les apoiou também a proposta paraque o Banco Central autorize asagências de viagem a captarem recur-sos no exterior, com juros mais bara-tos, para financiarem viagens dentrodo Brasil. Ele afirmou que uma pas-sagem aérea São Paulo — Manaus émais cara do que uma São Paulo —Londres porque as empresas estran-geiras oferecem financiamento comjuros menores

Isenção paraexportaçãosai este anoQ ministro da Indústria.Comercio e T urismo,Francisco Dornelles. previu,oniem. que. ate o fim do ano.o Congresso terá aprovado aisenção de impostos para as

\«-í ifA,K A nrAi " ^ .íf» \i*iCXpOi v prt JvvV- iw iCI,do então deputado tederui c

Copacabana abre

Open Mall sábadot) Open Mall — shopping a céu aberto que será maueu-rado no sábado, em Copacabana foi lançado ontemdurante coquetel no Sesc do bairro, reunindo empresá-rios e lojistas locais O Open Mall, que inicialmentefuncionará entre as Ruas Francisco Sa e Siqueira Cam-pos. e uma iniciativa do Projeto Simplesmente Copaca-bana. que pretende revitalizarcéu aberto funcionará todos os diaHaverá a proteção da Guarda Munde empresas particulares Das !9h a:Senhora de Copacabana tera sua pr

bairro O shorpine

Nos

Sudene criticavenda da RedeO superintendente da Sudene,general Newton Rodrigues,disse ontem, em Fortaleza,que o leilão da malha daRede Ferroviária Federal noNordeste, previsto paramarço de 1997, "será

negativo". Ele disse que se oBNDES subsidiar as\encedoras ate cjuc asfer^ov n * s li im do vermelho

Gaúcho terásuperbancoO governador do Rio Grande do Sul.Antônio Bruto, afirmou ontem que "aedição nesta semana" da MedidaProvisória1 MP) sobre privatização dosistema financeiro permitira o avançonos estudos de cnjçào de um sipCfbaiKgaúcho que incluíra o Meridional. "Ser.um grande banco, incluindo Bannsul.Caixa Econômica Estudüãi :CEE) eMeridional, ao qual poderá se somar oinão o Banco Reeionalde

il fe IO.s tijucanos Fábio è TI um; a Mo têm ao que reclamar dos posintt'

Braluna reforma _

da orla e faz publicidade

Cinqüenta quilômetros de es-paço de div ulgação no local maisfreqüentado pelos cariocas. Quempensa que tal estratégia de marke-iing é uma iniciativa exagerada;com gastos exorbitantes se enga-na. A Braluna descobriu um jeitode expor sua logomarca por quasetoda o litoral do Rio, do Posto 1,no I eme; ao 13, em São Conrado:tendo este último, sido inaugura-do no sábado.

Todo o projeto foi baseado emuma troca. Para pagar esse fcspa-ço, a Braluna prestou uni serviçoa comunidade. Por nino de umconvênio com a Prefeitura e comum projeto desenvolvido pelaNossacasa Asscssoria em Marke-ting e Comunicação, ela recupe-rou todos os postos das praias,oferecendo serviços de banho esalvamento, além de máquinas de

bebidas que já venderam 12-'milcaixas de bebidas em lata, de ihãr-ço tle 1995 até abril deste anOi-Oposto 5, em Copacabana, na altu-ra da Rua Sá Ferreira lambemestá sendo recuperado é deve serinaugurado logo.

O projeto começou a ser- im-plantado em 1984 e o resultadodessa estratégia diferente foi Iç^onotado pelos cariocas. "Antes, .is-so aqui era imundo, eu nem pas-sava perto. Agota não. Venhosempre tomar uma chuveirada de-pois da praia", conta 1'iago Ma-deira Gomes, de 16 anos; etiquan-to saia do chuveiro no Posta 10,em Ipanema. Ele c o amigo l ábioOu/70 de Paula, de 15 anos; rjío-ram na Tijuca e sempre vim ápraia ali. A entrada custa RS 0,55.Com a inauguração dos Postos 5e 13. somam-se 25 unidades aten-dimento.

Siderúrgica do Ceará

vai criai' mil empregos

I ORTALI:7A Será assinadono próximo dia I" o protocolo deintenções para implantação daCompanhia Siderúrgica do Ceará,com capacidade para produzir Innlhão de toneladas de chapas deaço por ano, informou ontem o se-cretáno estadual da Indústria e Co-mércio, Raimundo Viana O cm-preendimento terá como acionistamajoritário a Victinha. com partici-pação da Companhia Vale do RioDoce c da Companhia SiderúrgicaNacional, com investimento previs-to de RS 800 milhões.

A siderúrgica será instalada cmSão Gonçalo do Àmarante, dentroda área reservada para indústriasno Porto do Pecem, que está sendoConstruído com investimento de RS67.3 milhões Segundo Viana, a si-derurgica vai gerar mil empregosdiretos e propiciar o surgimento-deum polo mctalmecánico que deverácriar 20 mil empregos O Ceará temum consumo anual de 180 mil tone-ladas de chapas de aço por ano, ecapacidade instalada para absorver300 mil toneladas por ano, disse.

NorteShopping lançará

seu cartão de crédito

MARION MONTt IROO NorteShopping está comple-

tando 10 anos de existência e com oprojeto de lançar, no início de se-lembro, o primeiro cartão de crcdi-to exclusivo de shopping no Rio Ogerente de marketing. Paulo Rcsen-de. informou que o novo produtosó poderá ser utilizado para com-pras nas 320 lojas do shopping"Queremos atingir principalmenteo cliente de menor renda, que hojenão tem acesso a outros tipos decartão de credito", explicou A ren-da exigida será de RS 250 c anuída-dc de RS 28 ou 4 parcelas fixas deRS 7 .

A administração do shoppingdescobriu numa pesqui-acom 2.100pessoas que os consumidores demenor renda foram os que maisaumentaram seu poder de compradepois do real De 1?y5 para 1995,segundo a pe-Mjuisa. houve aumentode 7% no consumo por parte daliasse C nas lojas do shopping To-dos ávidos nor iastar dinheiro em

trocíeirílimentt

três meses depois do lançamento, ocartão NorteShopping lenha 3(1 milassociados. No pra/o de dois anos,pode chegar a 100 mil O geftnlePaulo Resende espera que o fatura-mento anual do shopping, de RS382 milhões em 1995, suba para RS5X4 milhões este ano Esse cresci-mentõ será não so pelo aumentodas vendas através do cartão; cmtorno de 17" í>. mas porque em maioo numero de lojas passou de, 200para 320. Para a expansão foramgastos RS 70 milhões, alem de maisRS I milhão só em verbas jarapublicidade

Vantagens Apesar dc olançamento do cartão NorteShop-pmg estar marcado para setembro,os administradores já pensam den-tro dc seis meses em dar vantagensadicionais para os associados Aidéia é criar programas de mrlha-cens. estacionamentos exclusivos ereservas em teatros e cinemas.

Para o desenvolvimento c mi-plantação do cartão exclusivo.*2 seradministrado pela C entralcafd. oSiirteShoppinn está investindo RS2 milhões P.iulo Resende espera a

EI

18JORNAL DO BRASIL

NEGÓCIOS & FINANÇAS2 Etljpo { 11 Kl, \ I I IK \ .30 Dl ll l HO l)h

Pepsi fecha fábrica dois meses depois de abrirJiL Sandra de Sotua

n Empresa culpa o

desaquecimento da

economia do paísROSELENA N1COLAU

BELO HORIZONTE — Inaugura-da com festas em Contagem, naRegião Metropolitana, há poucomais tie dois meses, a fábrica daPcpsico — a controladora da Pepsi-Cola mundial —está sendo desatí-vada. O presidente da Pepsi-Colado Brasil, Gianni Pieracioni, comu-nicou, ontem, a decisão ao gover-nador Eduardo Azeredo, e garantiuque a desativação é temporária, emfunção do desaquecimento da eco-nomia brasileira e mineira, mas nãodeu nenhuma certeza cie uma breveretomada. O investimento previstopara a fábrica era de RS 80 mi-lhões.

A fábrica da Pepsi-Cola ocupauma área de 80 mil metros quadra-dos. O investimento anunciado deRS 80 milhões na época da inaugu-ração, diz o gerente-geral da fábri-

ca, Carlos Alberto Barreiros, foi"praticamente lodo consumido".Os incentivos fiscais requisitadospela empresa serão, segundo ele,suspensos. A empresa enviou oficionesse sentido ao governo mineiro.

Decisão estratégica — Bar-reiros afirma que a desativaçãoatinge a produção — que supria35% do mercado mineiro de refri-gerantes da marca — foi uma deci-são estratégica, tomada após o no-vo presidente da joint venture Pepsi-Cola e Baesa , Luiz Soares, ter as-sumido a função.

A posse de Soares, que foi ante-cipada para 1" de julho, significan-do a tomada do gerenciamento da

joint venlure em toda a AméricaLatina, fazia parte do acordo entrePepsi e Baesa quando o negóciocom a empresa argentina foi forma-do. A paralisação da produção emContagem, explica Barreiros, é umadecisão de racionalização de custos,que está exigindo a consolidação detoda a produção.

Segundo ele, chegou-se á conclu-

são de que é mais barato, agora,trazer de outros estados os refrigen-tes consumidos em Minas do quecontinuar mantendo uma produçãoque só atendia a 35% do mercado(Barreiros não revela a produçãoem litros). O consumo será supridocom a importação do produto defábricas em outros estados, espe-cialmente Rio e São Paulo.

Coisa comum — O gerente-geral diz que

"talvez o momento deabertura da fábrica tenha sido ina-dequado", mas argumenta quequando optou-se pelo negócio emContagem os indicadores eram ou-tros. O argumento foi repetido porPieraccioni ao governador.

"Estão

fazendo muito barulho por poucacoisa", disse o presidente da Pepsi-Cola. alegando que a decisão "é

uma coisa comum no mercado derefrigerantes e não afeta a maioriados negócios da empresa".

Barreiros destaca que a econo-mia Brasileira estava crescendo apassos largos e que Minas tinha umcrescimento superior à média na-cional no ano passado que, segun-

do ele, não se repete este ano. "O

que aconteceu não tem nada defantástico, A Pepsi quer focar maiso mercado e a atividade de marke-ting. A empresa quer ser mais com-petitiva no preço e, para isso, temque ser levado em consideração va-riáveis diferentes", diz o gerente-ge-ral, amenizando a situação,

Uma dessas variáveis, ressalta, èo crescimento do próprio mercadode refrigerantes que, em Minas, es-tá agora abaixo do mercado brasi-leiro. Entretanto, ressalta: "Nossa

decisão não é uma decisão minei-ra". Ele afirma que a empresa estácom excesso de produção, mas estáinvestindo em vendas e marketing.

"Quando os volumes de vendaaumentarem, a produção em Con-tagem será retomada", assegura.Ele garante que dos 300 funciona-rios da empresa naquela cidade,apenas 10%. do setor produtivo,serão demitidos. Os outros 270, dosdemais setores, afirma Barreiros,continuarão trabalhando normal-mente, sem que haja qualquer pre-visão de dispensa futura.

Baixa cotação da celulose afeta Aracruz

GILHER 10 S< 'OI II I D JRAs ações da Aracruz, a maior

fabricante de celulose de fibra lon-ga do pais. despencaram ontem naBolsa de Nova Iorque e nas bolsasbrasileiras depois da divulgação deum resultado abaixo do esperadopara o primeiro semestre do ano. Aempresa registrou um lucro como-lidado de somente RS 3 milhões,mas a controladora fechou o se-mestre com um prejuízo de RS 38milhões. Quando se aplica a corre-ção monetária integral ao balanço,os números ficam um pouco melho-res. O resultado líquido vira umlucro consolidado de RS 2S milhõese, na holding, o prejuízo baixa paraRS 21 milhões.

O presidente da Aracruz, LuizKaufmann, apontou a queda nascotações internacionais da celulosecomo o principal motivo para osresultados da empresa. O preço mé-dio de venda da celulose no primei-

As ações nos EUA

9.75

E'

0 25 : 15 9 11 15 17 19 23 25 293/JUL/96

Fonte Bloombeig

ro semestre foi de USS 456 a tone-lada. 40% menor do que a cotaçãodo ano passado, no mesmo peno-do. "Depois de enfrentarmos con-dições de mercado difíceis de 110-vembro de 1995 a abril de 1996. os

números melhoraram no segundotrimestre com os estoques interna-cíõnais voltando aos níveis normaise os preços da celulose se recupe-rando. Ti ata-se de um ajuste feitopelos próprios produtores mundiais

de celulose", disse Kaufmann.O aumento nos preços da celulo-

se de 1 SS oi) por tonelada acertadoentre os produtores em junho devegarantir Um bom desempenho paraa empresa 110 segundo semestre. Asvendas no primeiro semestre atingi-ram l SS 244,6 milhões, 36% me-nos que os l SS 381.2 milhões fatu-rados em 1995. \ produção de ce-lulose chegou a 507 mil toneladas,3% abaixo do produ/tdo ano pas-sado. Os investimentos no períodoatingiram RS 98 milhões, o queaumentou o endividamento liquidototal da companhia para mais deRS 500 milhões. Mas a causa elouvável Do total do investimento,RS 55 milhões foram destinados aoprojeto de modernização que ain-pliará a capacidade de produção daempresa em 200 mil toneladas ano.RS 22 milhões forani destinados aosetor flr restai.

Venda de computador sobe 18% nos EUA

¦ A Compaq tem

vantagem reduzida

pela concorrência

BLOOMBERG BUSINESS NEWS

F RAM INCHAM, EUAAs vendas de computado-

res pessoais subiram 18% noslistados Unidos no segundo tri-mestre do ano, apesar de previ-sòes de retração, feitas no iniciodeste ano, revelou, ontem, nesta

cidade, a International DataCorp. (IDC), empresa de pes-quisa de mercado.

A Compaq Computer Cor-poration liderou o mercado,mas sua vantagem foi jfedu/idaà medida em que os concorreu-tes, incluindo a IBM. aumenta-ram suas participações no mer-cado de ações. A Apple Compu-ter, por sua vez, teve o maisdecepcionante desempenho,com queda de 21 %"Alguns analistas ainda di-

zem que as perspectivas são deretração de mercado, mas as en-comendas para o segundo se-mestre garantem crescimento noperíodo", disse o vice-presidenteda IDC, Bruce Stephen. Umapequena retração nas vendas tiaprimeira metade do ano provo-cou estoques excedentes e. con-scqiicntcmente, redução de pre-ços e de lucros para muitas em-presas. Mesmo assim, a IDC cs-pera um crescimento de 16.9%ate dezembro.

De acordo com a pesquisa daDataquest Inc., as vendas mim-diais subiram 17% e a Compaqampliou sua liderança. A IBMficou em segundo e a Applemanteve-se em terceiro, apesarde uma redução de 17% nasvendas. Os analistas da Data-quest dizem que o mais impor-tante, agora, e ficar atento aosresultados do terceiro trimestre,cruciais para se alcance as pers-pectivas de crescimento do ano.

Importação de carros por

cotas começa já

BR \sí 11\ O Ministério dasRelações Exteriores informou on-tem que o regime de cotas tarifáriaspara veiculos importados, pelo qualsõrá estabelecido um número decarros que poderão ingressar noBrasil com imposto de importaçãomais baixo, devera entrar em vigorja no mês de agosto. O ministérioinformou ainda que o regime deçotas é aceito pelo Japão, Coréia eUnião Européia, principais expor-tadpres dè carros para o Brasil. Osdois países asiáticos e o bloco curo-peu ameaçavam apresentar recla-maçào formal à Organização Mun-dial de Comércio (OMC) por sesentirem prejudicados pelo regimeautomotivo brasileiro, criado emjulho do ano passado por medidaprovisória

Pelo regime automotivo em vi-gor, as montadoras já instaladas ouque vierem a se instalar no Brasilsão beneficiadas com redução doimposto de importação de niaqui-nas e equipamentos de produção,autopeças e até de carros prontos.Neste último caso. a alíquota deimportação é reduzida à metadede 70% para 35%. AutÒmoveis es-trangeiros de empresas não instala-das no Brasil, entretanto, pagam aalíquota integral de 70%, o queredu/iu bastante a procura por es-tes veículos em relação a 1994 e aopriméjro semestre de 1995

O Itamarati itifòrmou ainda quefalta definir o prazo de validadepara o sistema de cotas, a alíquotade imposto que os carros vendidosdentro do limite das cotas vão pa-

gar e a quantidade de carros quepoderá ser importada por este siste-ma De acordo com a última roda-da de negociações do Itamaraticom representantes europeus, japo-neses e coreanos em Genebra, naSuíça, o sistema de cotas e a melhoropção para resolver o impasse por-que atende os parceiros comerciaisdo Brasil sem prejudicar o progra-ma de fortalecimento da indústriaautomobilística nacional. Por esteprograma, em vigor até 1999. oBrasil deverá receber RS I? bilhõesde investimentos novos em indús-tria automobilística.

A quantidade de veiculos quepoderá ser importada com impostomais barato é a principal decisão aser tomada pelo governo brasileiropara adotar o regime de cotas tari-

farias Os japoneses, desde o iniciodas conversações — o encontro deGenebra foi a segunda rodada —.insistem em uma cota de ate 70 milcarros, próxima aos "7 mil veículosimportados pelo Brasil em 1994.quando o imposto de importaçãochegou a ser de até 20% sobre opreço dos automóveis O Brasil, deinicio, propunha cota de 30 mil vei-culos. mas já aumentou sua pro-posta para 40 mil carros que pode-rào ser importados com impostomenor. Acima desta quantidade, aimportação voltaria a ser taxadaem 70%.

Também falta definir como seráo acesso dos países que vendemcarros prontos ao Brasil ao sistemade cotas tarifárias.

Isenção paraexportaçãosai este anoO ministro da Indústria,Comércio e Turismo.Francisco Dornellcs. previu,ontem, que, até o fim do ano.o Congresso, terá aprovado aisençffi de impostos para asexportações. O projeto de ki.do então deputado federal eatual ministro doPlanejamento. AntônioKdtóir. esta na Câmara

Copacabana abre

Open Mall sábadoO Open Mall — shopping a céu aberto que será ixiãugu-rado no sábado, em Copacabana — foi lançado ontemdurante coquetel no Sesc do bairro, reunindo empresa-rios e lojistas locais O Open Mall. que inicialmentefuncionara entre as Ruas Francisco Sa e Siqueira Cam-po-, é uma iniciativa do Projeto Simplesmente (.'opaca-hnr pretende revitalizarceu aberto tuncion.Haverá a proteção .ia Guarda Munia

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Sudene criticavenda da RedeO superintendente da Sudene.general Newton Rodrigues,disse ontem, em Fortaleza,que o leilão da malha daRede Ferroviaria Federal noNordeste, previsto paramarço de 1997. "será

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Gaúcho terásuperbancoO governador do Rio Grande do Sul.Antônio Bntto. afirmou ontem que "aedição nesta semana" da MedidaProvisória i MP! sobre Batizaçào dosistema financeiro permitira o avançonos estudes de |fiâçà| de um superhar*gaúcho que incluíra o Meridional, "serum grande banco, incluindo Bannsul.í\m i Fi-flr.Aini.- > Fu <PFP ,»

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Brahma reforma postos

da orla e faz publicidade

Cinqüenta quilômetros de es-paço ile divulgação no local maisfreqüentado pelos cariocas. Quempensa que tal estratégia de marke-tmg e uma iniciativa exagerada,com gastos exorbitantes se enga-na. -\ Brahma descobriu um jeitode expor sua logoni.uca por quasetoda o litoral do Rio, do Posto I,no l eme; ao 13. em Sãutomado;tendo este último, sido inaugura-do no sábado.

Todo o projeto foi baseado emuma troca. Para pagar esse espa-ço, a Brahma prestou uni serviçoa comunidade. Por meio de umconvênio com a Prefeitura e comum projeto desenvolvido pelaNossacasa Assessoria em Marke-ting e Comunicação, ela recupe-rou todos os postos das praias,oferecendo serviços de banho esalvamento, além de maquinas de

bebidas que já venderam 12 milcaixas de bebidas em lata, de mar-ço de 1995 até abril deste ano. Õposto 5. em Copacabana, na al tu-ra da Rua Sa Ferreira tambémestá sendo recuperado e deve' Serinaugurado logo.

O projeto começou a ser im-plantado em 1984 e o resultadodessa estratégia diferente foi logonotado pelos cariocas "Antes is-so aqui era imundo, eu nem pas-sava perto. Agora não Venhosempre tomar uma chuveirada de-pois da praia", conta Tiago Ma-deira Gomes, de U> anos; fnqüan-to saia do chuveiro no Posto 10.em Ipanema, fie e o amigo FábioGu/zo de Paula, de 15 anos; mo-ram na rijuca e sempre vão àpraia ali. A entrada custa RS 0,55.Com a inauguração dos Postos 5e 13, somam-se 25 unidades aten-dímento.

Siderúrgica do Ceará

vai criar mil empregos

FORTALEZA Será assinadono próximo dia 1" o protocolo deintenções para implantação daCompanhia Siderúrgica do Ce,irá.com capacidade para produzir Imilhão de toneladas de chapas deaço por ano. informou ontem o se-cretario estadual da Indústria e Co-mércio, Raimundo Vianá. O em-preendimento terá como acionistamajoritário a Vicunha. com partici-paçào da Companhia Vale do RioDoce e da Companhia SiderúrgicaNacional, com investimento ptevis-to de RS 800 milhões

A siderúrgica será instalada cmSão Gonçalò do Amaranle, dentroda área reservada para indústriasno Porto do Pecém, que está sendoconstruído com investimento de RS67,3 milhões. Segundo Viana, a si-derúrgica vai gerar mil empregosdiretos e propiciar o surgimento deum pólo mctalmecànico que deverácriar 20 mil empregos O Ceará temum consumo anual de ISO mil tone-látlas de chapas de aço por ano. ccapacidade instalada para absorver300 mil toneladas por ano. disse

NorteShopping lançará

seu cartão de crédito

\1 \RIO\ MONII IK<>O NorteShopping está complc-

tando 10 anos de existência e com oprojelo de lançar] no inicio de se-lembro, o primeiro cartão de credi-to exclusivo de shopping no Rio. Ogerente de marketing. Paulo Resen-de. informou que o novo produtosó poderá ser utilizado para com-pras nas 320 lojas do shopping"Oucremos atingir principalmenteo cliente dc menor renda, que hojenão tem acesso a outros tipos decartão de crédito", explicou. A ren-da exigida será de RS 250 e anuída-de de RS 2K ou 4 parcelas fixas dcRS 7

\ administração do shoppingdescobriu numa pesquisa com 2.100pessoas que ps consumidore-. dcmenor renda foram os que maisaumentaram ses poder de compradepois do real. Dc para 1995,segundo a pesquisa, houve aumentodc 7%j no consumo por parte da

5 do shopping. TO-: G nas.. por gastaroeletrônicos, eletmentos Este seumento ii hoje 31,5% do total deA dali B. de maior r

três meses depois do lançamento, pcartão NorteShopping tenha 30 milassociados. No pta/o dc doi-. anos.pode chegar a 100 mil O geréhtéPaulo Resende espera que o fatura-mento anual do shopping, de RS3K2 milhões em 1995. suba para RS5<4 milhões este ano. I ^se cresci-mento será não só pelo aumentodas vendas através do cartão, emtorno de 17"... mas porque em maioo número de lojas passou dc 200para 320 Para a expansão foramgastos RS 70 milhões, além de maisRS 1 milhão só em verbas parapublicidade

Vantagens \pes.ir de olançamento do cartão NorteShop-ping estar marcado para setembro,os administradores já pensam den-tro de seis meses cm dar vantagensadicionais para on associados Aidéia e criar programas de milha-siens. estacionamentos exclusivos creservas em teatros e cinemas.

para o desenvolvimento e im-plantação do eartüo exclusivo, a veradministrado pela Centralcard. "o

NorteShopping esta investindo R52 milhões. Paulo! Resende espera a

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Meríiora ü; • Reei

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TERÇA-I I IRA. 10 DE JULHO DE 1906

Cidade

JORNAI DOBRASH19

Promotoria intima Tiririca a depor

¦ Cantor e compositor cearense terá que explicar à Justiça se a canção proibida Veja os cabelos dela é ou nào propaganda racista

A promojorà Maria da Concei-çào Nogueira, da Coordenadoriade Defesa de Cidadania do Minis-tério Público, vai intimar o cantor ecompositor Francisco EverardoOliveira, o Tiririca para depor noiMjJérito policial aberto para invés-tigar crime de racismo na letra daqúsica Veja os cabelos dela, proibi-da de ser veiculada em qualquermeio de comunicação pela juízaMávia Viveiros de Castro, chefe daComissão Permanente de Inquériltos da Corregeduria Geral do Tri-b.ltnal de Justiça.

A abertura do inquérito foi pe-dida ontem pela juíza com base noartigo 20. da lei federal 7.716, de 5Üe janeiro de .19®, que diz ser cri-me pregar racismo nos meios decomunicação. Os infratores estãosujeitos a penas de dois a cinco deanos de cadeia. O crime de racismoò considerado imprescritível e ina-fiançável pela Constituição.

A juíza também enviou oficio aodiretor de marketing da Sony Mu-sic. Luiz André Calainho, para que,

i «im 4S horas, comprove que a gra-vildora recolheu todos os C Ds e

i .djféos de Tiririca. A juíza ameaçaprender o diretor de marketing casoele não comprove o recolhimento.Na sexta passada, o advogado daempresa, Sérgio Bcrmudes, orien-

rttbu a Sony a suspender o recolhi-¦Intento porque a ordem da juíza nào

teria valor judicial e sim adminis-trativo.

Brincadeira Na versão da.Sony Music, a letra de I V/u os cube-Ids dela c uma brincadeira que nào'relkte crime de racismo. A música

''k refere a uma "nega que lede mais'ilo

que gambá (...)". cujo refrão».lí/:"veja os cabelos dela, parece

. Bombril de arear panela"; Ontem,

Sérgio Bermudes nào quis comen-tar a abertura de inquérito e disseque somente o advogado de Tiriricapoderia opinar sobre a polêmica.

A juíza foi novamente cumpri-mentada pela decisão de recolher osdiscos e CDs, O Conselho de Defe-sa do Negro, da Prefeitura do Rio,enviou fax elogiando a decisão dajuíza.

"A liberdade de expressãoestá vinculada à ética", explicouSérgio Martins, do Programa Jurí-dico de Combate ao Racismo doCentro de Articulação de Popula-ções Marginalizadas (Ceap), reba-tendo a crítica segundo a qual hou-vera censura á liberade de criaçãocom a proibição de uma das faixasdo disco de Tiririca.

Para Sérgio Martins, o Ceap in-gressou com ação contra a músicaporque encontrou fortes elementosracistas na letra. "Estão dizendoque a música é uma brincadeira,mas ninguém brinca assim com osjudeus nem com outras etnias maisorganizadas", disse Sérgio Martins."Mesmo como brincadeira, o ata-que a etnias se confronta com oestado democrático", acrescentou ajuíza! Flávia Viveiros de Castro.

Público infantil — O cantorcearense Tiririca há três meses fazsucesso em todo o Brasil em disco eCD. Seu público, basicamente in-faiitil, se diverte com as letras en-volvendo casos de adultério, brigasconjugai!e outras histórias do coti-diano. Segundo a gravadora SonyMusic, Tiririca vendeu até agora300 mil cópias. Menos de uma se-mana depois da proibição da can-çào, vendeu 15 mil. Tiririca (nomedo disco do cantor) está há novesemanas na lista dos CDs mais ven-didos no Rio.

Divulgação

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A proibição Jez Tiririca vender 15 mil CDs em menos de tuna semana

OPINIÃOI

"Ele não deve ser condenadopois a letra da música é uma brin-cadeira. Só existem duas maneirasde se fazer música: elogiando oucriticando. Quando o Gabriel Pen-sador disse que a loura é burra, nàoaconteceu nada. Acho que o suces-so do Tiririca está incomodandomuita gente." Dicró (compositor)

"A comparação que estão fazen-do entre a minha música e a doTiririca não tem fundamento. Nomeu caso, tive a preocupação dedeixar claro, na letra, o que eu que-ria realmente dizer. A minha criticanão era exatamente às louras. Nocaso do Tiririca, penso que ele nãoteve a intenção de ofender nin-guém. Mas a polêmica está sendoválida, pois os artistas precisam to-mar mais cuidado com o que can-tam. Sempre fui radicalmente con-tra qualquer tipo de racismo, masacho que a situação do Tiririca de-ve ser analisada com mais calma."Gabriel, o pensador (compositor)

"De maneira nenhuma o Tiriricadeve ser condenado. Todo liumo-rista tem liberdade de ação e ex-pressão. O Tiririca é uma pessoahumilde e fez apenas uma brinca-deira. Ele diverte o povo e teve ummomento de infelicidade que deveser relevado. Sinto cheiro de invejanessa história." Agildo Ribeiro (hu-morista)

"A condenação deve ficar a cri-tério do juiz que acompanha o ca-so. O Tiririca talvez seja racistainconscientemente, mas a gravado-ra tem responsabilidades para com

seu público e nào pode explorar ofato comercialmente. A liberdadede expressão deve ser assegurada,mas há um artigo na Constituiçãoque proíbe o racismo. A música éracista e fala mal da mulher negra,dizendo que ela cheira mal. Aindapor cima, compara a mulher comanimais." Marta de Oliveira (coor-denadora do Projeto NegritudeBrasileira)

"Quem deve julgar se houve cri-me ou nào e o poder judiciário] Sehouve, o Tiririca deve ser condena-do. Para o Centro de Articulaçãodas Populações Marginalizadas(Ceap). houve crime de racismo, Aprópria constituição diz que a liber-dade de expressão tem limites. Nàose pode usar os meios de comunica-çào para práticas racistas. No Bra-sil, o negro e desvalorizado; compa-rado com animais, interiorizado.Esse protexto é o inicio de umanova postura do movimento negrobrasileiro." Sérgio da Silva Martins(advogado e coordenador do Ceap)

"Não conheço o processo e porisso não sei se ele deve ser condena-do. Mas a musica é racista e de maugosto. A composição não fala malapenas do negro, mas da mulhertambém. Acho que ele vai tentarprovar que foi uma brincadeira,mas, de qualquer forma, a letra euma grosseria, è pejorativa! O Mi-nistério Público deve apurar o fatoe tomar as providências necessá-rias." Ana Maria Rattes (presidentedo Conselho Estadual do Direitoda Mulher).

A LETRA POLÊMICA

I 'eja os cakios dela(Tiririca)

Alô, gente, aqui quem fala e oTiririca

iji Eu também estou na onda do AxéMüsic

Quero ver hieus colegas dançando, Veia. veja, veja os cabelos dela

Parecem bombril de ariar panelaj Quando ela passa, me chama aatenção

Mas seus cabelos não têm jeito,mio

A sua catinga quase me desmaiouOlha. eu nào agüento o seu grande

fcdoi

Veja, veja os cabelos delaParecem bombril de ariar panelaEu já mandei ela se lavarMas ela teimou e nào quis me

escutarEssa nega fede, fede de lascarBicha fedorenta, fede mais que um

gambáVe ja. veja, veja os cabelos delaComo è que èA galert toda ai com as mào/i-

ilhas para cimaVeja. veja os cabelos delaBonito, bonitoAi, morena, você, garotonaVeja, veja, veja os cabelos dela

Racismo não é novidade na MPB

m Lamartine fez

sucesso ao dizer

que cor nào pega

Não é de hoje que trechos

politicamente incorretos fa-zem parte da música popular bra-sileira. Já em 1932, Lamartine Ba-bo adaptava uma marcha que atehoje invade os salões de baile nosCarnavais, cuja letra deixa de ca-belos em pé qualquer grupo quelevante bandeiras. A música è O

Teu Cabelo Não Nega, que diz:"O teu cabelo nào nega, mulata/porque és mulata na cor/ mas co-mo a cor não pega, mulata/mula-ta, eu quero o teu amor". Apesardo preconceito contra a raça ne-gra, a canção é executada há anose tem ardorosos admiradores."Para mim, é a marcha mais bo-nita de todo o repertório carnava-lesco. Ela é um marco na históriada expansão das marchas", contao pesquisador em MPB Jairo Se-veriano.

O pesquisador ainda revela queo trecho em questão, na verdade,não foi escrito por Lamartine."Ele fez uma adaptação do frevoMulata, dos irmãos Valença, dePernambuco, os autores originais.Lamartine manteve o estribilho efez a segunda parte da música",esclarece. De qualquer forma,proibições para músicas com con-teúdo racista são novidade para opesquisador.

"Nunca ouvi falarem censura por ofensa ás mino-rias. E. não importa o caso, sou

contra qualquer tipo de proibi-çào", ressalta Jairo Severiano.

Por outro lado, o pesquisadoracredita que, em algumas situa-ções. certas citações mereçamatenção. "Nào conheço bem essamúsica do Tiririca, mas acho quefala 'essa nega fede '

ou pareci-do. Talvez caiba, nesse caso parti-cular, uma chamada. Não aprovotemas preconceituosos. a explora-çào de defeitos, seja o que for.Mesmo assim, quero deixar bemclaro que, acima de tudo, a censu-ra e odiosa".

Família de mulher morta

na praia

acionará estado

A família de Cátia MunhozLiardo — morta com um tiro nopeito, quando tentava proteger afilha de um tiroteio entre jogadoresde dois times de futebol, na Praiade Copacabana — decidiu entrarcom uma ação contra o estado pelamorte da dona de casa na últimasexta-leira. A irmã de Cátia, San-dra Regina Munhoz, acredita que aação servira para que as autorida-des tomem providências no que dizrespeito à segurança pública. Fami-liares e amigos também organizamum ato público, na próxima sexta-léira, para protestar contra a vio-léncia na cidade.

Apesar de nào serem tão fre-quentes, os casos de ações mov idaspor cidadãos comuns contra o esta-do têm crescido consideravelmente.Segundo o advogado Jose RobertoCoelho, a família de Cátia deveraentrar com uma ação de responsa-bilidade, por negligência do estado,já que nào havia policiais paramanter a segurança no local, e pordanos morais, causados pela mortede uma pessoa querida.

"O juiz encarregara peritos de

fazer o laudo sobre o ocorrido.Nesse caso. o próprio laudo, pelograu de animosidade, e muito sub-jetivo", explica José Roberto. A in-denizaçào será calculada em cimado valor de contribuição da vitimaem sobrev ida. Ações do mesmo ti-po foram movidas no episodío do

desabamento de parte da arquiban-cada do Maracanã, na final doCampeonato Brasileiro de 1992,entre Flamengo e Botafogo.

Ontem, os policiais da I2J DPouviram Moisés Alves de Mcsqin-ta, suspeito de ser o autor dos dis-paros. Ele contou que estava naágua quando o tumulto começou e,por isso, nào ouviu nem viu a horaem que os disparos foram executa-dos. Moisés disse que perdeu a po-chete com os documentos durante aconfusão, quando a mulher e a filhaforam chamá-lo, deixando os per-tences na areia! No sábado, ele ha-via telefonado para o delegado titu-lar, Ricardo Nascimento, afirman-do que esse seria o motivo dos do-cuméntos terem sido encontradosno local do crime. "A história ecoerente", disse o delegado. Gilber-to Batista dos Santos Gomes, o"Chinês", indiciado por homicídioe tentativa de homicídio, continuapreso. Já o menor C.S.S, que estavana Divisão de Proteção à Criançaeao Adolescente, foi liberado porfalta de provas.

"Até o fim da se-mana esperamos ter solucionado ocaso", diz o delegado.

A filha de Cátia, Sofia Liardo. 7anos, continua internada no Hospi-tal Miguel Couto. Segundo amigosda família, ela ainda não sabe que amãe morreu. A menina sofrerá no-va operação e deve ficar um mini-mo de 15 dias internada.

Laudo comprova ferimento

em amiga de Vera Fischer

O exame de corpo de delitofeito pela policia civil comprovouque a produtora teatral MarianaGarcia de Alcântara, 21 anos, so-freu vários ferimentos na casa daatriz Vera Fischer, de quem dizser amiga ha três anos. O laudo,que foi encaminhado ontem pelaMetropol 2 (delegacia regional daZona Sul) à 15J Delegacia Policial(Gávea) descreve as regiões ondeMariana apresentava ferimentos einduções — face, testa, pálpebrase a parte interna da boca —.dizque eles foram causados por açãocontundente mas nào afirma sehouve agressão ou se Mariana seferiu sozinha. O laudo apontaainda lesões no maxilar e no ante-braço e cotovelo direitos.

A produtora passou a madru-gada de sábado para domingoconversando com Vera. Por voltadas 9h30 de domingo, dois poli-ciais militares Ibram à casa daatriz, chamados por vizinhos, eencontraram Mariana machuca-da. Ela foi levada para a delegaciae. segundo o delegado adjunto daI5J DP, Alexandre Neto. prestoudepoimento afirmando que tinhasido agredida a socos pela atriz,oue icna também cortado seu ros-

nao sdomi

ar. Na tarde de

outra história: ela teria se machu-cado sozinha ao bater num armá-rio, após discutir com Vera, e secortado com um anel.

Nos próximos dias, a atriz seráintimada a depor no inquéritoaberto para apurar se ela desaca-tou os dois policiais — Sérgio Fe-lisbertO e Cláudio Cruz Cazita. do23" Batalhão de Policia Militar —que estiveram em sua casa. Osdois testemunharam o depoimen-to de Mariana, mas ela diz queambos estào mentindo. "A Veradesacatou os dois e eles querem sevingar. Todo mundo quer que aVera se dê mal", disse Mananaontem ao JORNAL DO BRA-SIL. por telefone.

A produtora acusou o delega-do Alexandre Neto de estar men-lindo. "Nào

prestei depoimentonenhum. Se me chamarem paradepor de novo. vou dizer que etudo mentira. Não tem nada assi-nado. Eu não assinei nada", disseMariana. que revelou já ter con-versado com Vera Fischer. "Elaestá muito chateada "com isso tu-do. mas continua muito bem",afirmou. Segundo a produtora, osferimentos encontrados no seuantebraço e no cotovelo — difi-ceis de acontecer quando se bate orosto num armario — teriamacontecido antes de sabado. "Foik mirim temnn" (W Miri.ina

sem explicar em que circunstãn-cias teria se machucado.

O laudo do exame de corpo dedelito indica que as lesões sofridaspor Mariana foram leves, ou seja.nào vão deixar seqüelas, apesar deterem atingido a musculatura bu-cinadora — que controla a masti-gação e o sopro — e a área emtorno dos dentes incisivos. Apesardo depoimento de Mariana ao de-legado Alexandre Neto. não foiaberto inquérito para apurar a su-posta agressão, pois o artigo 88da lei 9.099 determina que o crimede lesões corporais leves só deveser julgado se houver representa-çào (acusação formal) da vitima.

Alexandre Neto decidiu, po-rém. abrir inquérito por desacatoa autoridade, pois os PMs disse-ram que Vera Fischer os ofendeue chamou-os de "marginais, la-drões e pobres". Segundo o dele-gado titular da 151 DP. RubemCampos, todos os indícios de no-vos delitos que surgirem duranteo inquérito serão investigadosLrm deles, disse Rubem, pode sera falsa comunicação de crime, sefor confirmado que Mariana acu-sou Vera Fischer sem motivo. Odelegado disse que a atriz poderá

Pedreiro diz

qiie identifica

os assassinos

O pedreiro Válter Ouverney deSouza, 39 anos. disse ter condi-ções de reconhecer os dois lio-mens que tentaram matá-lo nanoite de sexta-feira, em sua casaem Cachoeiras de Macacu. Nainvasão á casa do pedreiro, nobairro de Boa Vista, os assassinosmataram sua companheira Lúcia-na Isabel Silveira Freire. 58 anos,viúva do vice-presidente da Bra-desço Seguros, e seu sobrinhoLuis Cláudio Alves. 34.

Ainda com dificuldades parafalar, devido ao tiro que levoupróximo ao ouvido esquerdo,Válter contou ao delegado Anes-tor Magalhães, titular da I59J DP(Cachoeiras de Macacu) e ao pro-motor Paulo Rangel, que só lem-bra de dois homens entrando emsua casa. dizendo-se policiais queinvestigavam um assalto no bair-ro.

Ontem, o delegado ouviu o de-poimento de Leila Alves, únicapessoa que mu os assassinos Oscriminosos pareciam conhecer oshábitos de Luciana e Válter. tantooue reconheceram o curro du mu*

A,

que o assedio da imprensa.Fischer ti3ü foi encontrsuiü opelo JORNAL DO BRASIL

Vera

iníarto. O delegado Ancstor Ma-galhães acredita que o crime de

jchoeiriiS de NíüOíícu tem reis*çào com a morte de Rogério Dan-tas Freire, vice-presidente da Bra-

JORNAL DO BRASIS, prrvAnr TERÇA-FEIRA. 30 DE JUl.HO Dl 1996JORNAL DO BRASIL CIDADE

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Um a no e um mcs depois, a lei direlor do niicleo de epidemiolo- composi tores Villa-Lo- ativn participas'ao na \isi-municipal 2.332, cjue tornou obri- gia, Paulo Pinheiro. bos. Carlos Gomes, Jose ta de Estado cfetuada .a

9a em auiomoveis nas.,ruas da acidentes no Rio nao baixou A.J.S. Monteiro e Cfindi- Gravout com 0 Quarteto em Cy a musica pretar musicas de varios expressivos compo- Brasil. Fernando Henriquecidade, ja ditniniuu visivelmente continuE na casa dos 165 casos laaeio da Silva. Cole- Ultimo descjo, de Noel Rosa, para 0 CD do snores da MPB. Alem do poeta da Vila, 0 Cardoso, de 28 a 30 deos indices de atendimenras de feri- _or {||;u scgunc)0 dados da Com- cionadores vao expor re- grupo — com 0 titulo Brasil em Cy —, a album tera obras de Ari Barroso, Paulinho maio". Hoje, as 17H30, emdos graves nas ires emcjgencias

panhia de Engenharia de Trafego tratos da princesa — cantora ZMia Duncan (na foto, ao centro). da Viola, Djavan, Lupicinio Rodrigues, Jo5o sw gabinete, em Brasilia,do Rio que mais recebem vitimas (Cct-Rio) —, essa redutfo e tarn- incluindo um em que ela Depois de lan<;ar os CDs Chico em Cy, Bosco, Dorival Caymmi e Caetano Yeloso, 0 ministro Vargas recebe-de acidcntcs de transito. Do dia bem mais um anal claro de que tinha apenas 16 anos —, ViniciusemCytTempoearti.ua, pelagrava- entre outros. 0 grupo vocal contou com as ril do embaixador da28 de junho de 1995 - data em |ya ye/ mais me »j t)c cartas a amigas, entre dora C1D, 0 quarteto formado por Sdnla. participapoes especiais de Gai Costa, Maria Franca a medalha e 0 di-que a lei foi sancgnada pelo pre- colisocs na cidade, gragas a obri- outros objetos particula- Cybele, Cynara e Cyva (na foto, da esquerda Belhania, Miucha. MPB-4, Leo Candelman e P'oma de integrante daleito Cesar Maia - ate 0 dia 15 gatoriecjade do uso do cinto Eo res. para direita) decidiu agora selecionar e inter- agora de Zelia Duncan. Legion lYHmneur.de julho deste a®, os hospitals b< , i d , m». ¦ . f. , ' , casdllo engenheiro Renato Men- . . 11/Uvqo rvir„mm

seis ineses, por exemplo, 0 nuclei cional do cinto de seguranga. "In- Convldados a partici- * Pediu: a empresana Maria Rita Stumpf (D) que ade epidemiologia do Hospital Mi- feli/mente. no Brasil. as pessoas par do ciclo de debates Di- Morreu» Abdel Humid Mahmoud apresente aos produtores de opera no Brasil. a guel C'otilo responsavel pelas so aprendem apanhando. l-'oi mensoes do tempo, no Tea- Tawfik Gamal el Din, 49 anos, de cantora lirica Harol.vn Black well (E). Ela confessou Empossadoi ontem,estatisticas da unidade — registrou ineucaso , reconhece. tro do Planetario, 0 ataque cardiaco, no Rio. Artista Mut depois da calorosa receptividade do publico na presidentm da Associa-94 ciritrgias neurologicas em pa- Otimismo — Para 0 eriador cirurgiao plastico Ivo Pi- plastico, cenografo e figurinista, brasileiro deseja participar das grandes montagens vjio dos Empreiteiros docientes com traumatismos na cabe- t(a lei que salvou a vida do Inge- ,a"Ruy (foto). Os debates nascido no Cairo, Egito. e naturali- realtzadas-noTeafro Municipal l:m todas as suas Estado do Rio de Janeiro.

9a causados por. colisoes 110 triinsi- nhciro Renato, 0 vereadorecirur- reunem 12 convidados es- za(j0 brasileiro. Atualmente, reali- apresentagoes no Rio e Sao Paulo, a diva teve que 0 engenheiro e professorto, um inimero lambem cerca de cilo pl'istico Milton Nahon (PP) peeiais que vao discutir, MVa no Museu Nacional de Belas voltaraopalcopelomendsseteve7.es. hlachegoua Francis Bogossian. A solo20% ineiior do que as 120 opera- esses ullimos 12 meses nao p.xle- e?tre

os dias 5 e 14, ^ues" Aries, sag Goeldi e Djanira, a su^nr ao diretor do Municipal. Emilid Kalil, que nidade foi reali/ada nogoes reali/adas no mesino periodb nam ter sido melhores. "Fiuuei t6es sobre a importanc!a exposigao Rembrandt - um ensaio fa<?a a montagem da opera Fosea, de Carlos Gomes. Jockey Club Brasileiro.do ano passado. E no Sou/a impressllnadp com a adesao d|I lemP° na nJan^lra "e plastico, aberta no dia 16 e que uma de suas prefcridas.Aguiar, ndvamente de acordo com L,inocas Mcsmo scm | C0branca, 3 n,car*em cartaz ate dia 18 de aSrtS" .dados da SBOl em Janeiro deste to| mundo csti Lndo. E uma 0 Kr7 0

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"° Br?S,! dcsde l?72, Homenageado: —mKISS 7"' ""

I'f ?' uano a redu^io do numero de pa- prova dc maturidade". comemora ° _C' 0 nr0Ls r Pit in ?de fcz 25 "P051^cntrt; ,nd'V I poeta Moacvr Felix f s'onaK , model° 1 arln

cientes com traumatismo cranu.no 0 veread rcf,niK|0.sc as desa. !!- * duais e

f etl,vas- Formado pela |ff Barros

I em a sua assinftt

o vengas entre 0 munictpioe0esta- ^

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equine sente que na media mra- „ r. , '

PaPf! da cirurgia plastica Aries, na Sorbonne. 0 artista e\Pu- Centro Cultural Poe- ducci. cm Ipanema. mofi»vidade dos ferimentos dos aciden- • P°r d.

, na busca do eSu,,lbno cn* nha no MNBA 50 desenhos sobre a ta Moacvr Felix para y;.W trara a0. Publlco a W'irtados que chegam ao hospital esta

'•eguranca ja emitidas pela prelei- tre 0 ego e a imagem cor- obra do pintor Rembrandt. No lea- diversos tipos de cn- , d|hoje, as 19h. Car la colt-mesmo diminuindo". teitemunlu ,ura a,m a na'5 t,enham

Pado Tawfik assinou cenografias e intros c palestras na I ' g v,dou U'u'?rar°s Pafa

1 t, 1 n as casus dos in ra ores. ticipantes convulauos . *• , ' ¦ -Jm?*.' A. •iiinscni ir suas cnacoescirurgiao plastico Roberto Me- . . - tisti llastica tigunnos de pe^as de Maria Clara area cultural. A outra ;M rcsc u.tr sua ».»«.Heiros ha tri>s iihk 111 lihhn il.< otimismo de Mi ton nao t-suiu .1 aiuaui iw$ui« Uma das lotos tera comoiKiios, na tks anos na imna uc . ... Marilia Kran/. e 0 escritor Machado*Ziembinski. Dias Gomes. homenauem ao poeta. mrnmBSm ,, ,, . . . .rente nas madrtmadas do Miguel comparti hado pela coordenadora D , r „ K • . rt , - . n. ,, ... fll„, n , modelo Maria \nl6ma,

, • 4 Paulo Coelho, que abrira 0 Joao Bittcncourt, Oduvaido \ tanna em tun?ao do Dia do m«.,c t,n,C outo. da Sociedade dos Amigos e Pa- ririn Hp mm n ip i-ik r u t 1. r . ' nusis tillia de, ... , f,. ticlo ut Utoatts com 0 u- l-ilho e (arlos \ ere/a I 01 sepulta- Escritor, partiu dos aVereadbres canocas. durante C aria e do cmorcs irio N-t-0 hospital do Leblon. que am- rentes de Vitimas da Violencia, m\ O temno do tenwo \<. i„ , r c- 1 - n . ... 1...... „ _ , ' . ' do no Cemiteno Sao Joao Batista, cerunonia no salao nobre da Camara. na sexta-fei- pole3®\elloso Ela ia CS-da e a principal relerencia para Vera Dias C arneiro, que ha sets sennas gratuitas devem ser „„ u „iu,i , , •

, . , ,, r„,r„iK m.i, h,r, ,ni ^ em Hot,itogo. Uma hoiiienagem se- ra. atraves de uma mocao proposta pelo vereador treouJfna passarela e cmacidenles no transito do Rio, re- anos teve um lilho morto num retiradas mtia hora antes . n r , . . -J ,' . ¦ ,. . , , ,. ,if> minn J is mlestr k k ra leita a I awlik no encerramento Pedro Porfirio e aprovada por unanimidade, Aos 70 anuncio de IV, no mes degistra tambem uma queda accn- acidente automobilistico. Mesmo ao imcio uas puicsirus, as \,Vn \ »., , , , . 20h^0 de sua exposipao go MNBA. anos, Moacvr Felix tem 14 hvros publicados. maiotuada de ateiulimentos de vitimas satisleita com os resultados dodecolisdes "Os 934 atendimctitos primeiro ano da nova lei, Verade vitimas de colisoes ocorridos acredita que ainda falta divulga- ¦entre Janeiro e junho do ano pas- cao para a importancia do uso do ATYR PAULO GALVAO MARINHOsado cairam para 752 este ano, cinto. tAr. . „ . (FALECIMENTO)

(10 Anos) *r Sua esposa Maffliha, Mhos noras g«mo netos •• I•••.-••Infindas saudades de seus irmaos Sy'vio. | fai.v.memodeuu-nac Pauio—a..;

m -m », A i au 30. As 15 hoMS, no Cemilftno S5o Jo*So-Ba*«staan vai enviar multas "v

—1

I'm dos principals obstacuios rios. , MARIA LUIZA XIMENES LIMA RAUL BORELLI TEIXEIRApara que a lei que torna obriga- As multas por falta de cinto *T" , ' anooe saudades (missa 7° DIA)tono o uso de cinto de seguran- fa/em parte do grupo de infra- I a-.0.'.fv- c«ieo>.KMamanw. a., m o?'•>., Z'i6 mh% . 4« Pd"10Cesar Boron.s'apeguecom lbr?a ainda maior goes contra posturas munici- dl>McMu^'^o^dwIomBMQua"trtd?p^#wr^ 48~T',ot'',un,M'J

>Din.'dia^Vo^Rquafia^eKa..is20horas.nap,.kWu.,io-sao bna cidade pode estar prestes a pais, que a preteitura esta auto- I—__________ ' •11 '•: L • " ' ."" " -

cair Na semana que come- rizada a fiscalizar desde agosto HIVSWi!9ll'lPlVS'l9'l^F?^PV?^'^99fiiQam a chegar a casa dos moto- passado. Entre elas. estao tarn- IM, 1,,fff, fH t ^rn ¦ristas inft atores as primeiras bem O uso incorreto do cinto. Sao Jo6o Batista, Caju, Jardim da Saudade e outros MARCO ANTONIO FELIXmultas por talta do acessono, estacionamentO irregular, o es- VENDO SEPULTURAS _ _ r _ (aplicadas|eia prefeitura desde tacionamcnto danificando|ben| Perpetua em local nobre c/ benfe'rtorias. DE SOUZA NETOagosto do ano passado. mas que publicose o transporte decrian- Pagamento facilitado s6 ap6s trarisferido, sem nenhum sinal (F ALECIMENTO)ate agora nao tmham saido dos gas no banco da frente dp carro. Tel: 257-8132 A familia muitoconsternada.comunicaof.ile-'computadoresda Empresa Mu- Porem, para descobnr a quem IZIZIIZZIIIZIIZZZIZZZIZZZIZir cimento de seu quendo MARCO ANTONIOnicipal de Planejamento e lnlor- pertencem e onde moram os do- |\/n

HP AIMFIHA RininH FELIX DE SOUZA NETO (MARQUINHO)matica (Iplan-Rio). As multas nos dos carros multados, a pre- IVU L/C ALIVIClL/A DlLUL/U ^ -o,llvt;ioc a;a4V i..lhn o rnnwi-fazem parte do primeiro lote de feitura necessiiaconsultarosca- . ,«nr,,rin rra«?iifira df fncenhfiro<?

ocorrido em B uxe as. c - J .i,i I . i . r- t A associaqao brasileira de engenheiros nara cpU seDu tamento a ser reahzado as 1410 mil que a empresa comwpira dastros do Detran E por conta 4- rodoviarios aber comunica com pesar o (aiici- r,AnI^^mA ^ nc ii n-un ,^t.a enviar pelo corrcio depois de dodesinteressedo gowrnoesta- 1 me"to do seu Vice-Presidente Engenheiro ivo de al HORAS DO DIA 31 Ut JULHU. sainoo o tere- i

quase um ano dc impasse com o dnalcmdividircomaprcfeto Dia^VSh^em 3^96 itloKTS tro da Capela Real Grandeza. n° 2 para 0?Detran. orgao do govemo esta- o monopolio de arrecadar re- igrejada Ressurreipfio- Rua Franciscootavilpo/Arpoador Cemiterio Sao Joao batistadual responsavel pelo cadastro cursos com multas dc transito, ^ IZZZZZIZZZZZZZZZIZIZZZZIIZZZZZZIIZZZZZIZIZIdos vciculos e seus proprieta- surgiu o impasse. AVISOS

1

—ioE=s PAULO

GERMANO DE MAGALHAESJOAQUIM FRANCISCO 585-4326e585-4540

riWeVr VtlXifinllW Ub IfinvMtrinW

HP C A CTP n IIIMinP JU Antonio Sergio Magalhaes, esposa elilhaTPaulo Sergio

UC LMwIlxv JUmIv/Iv y; t Magalhaes, esposa e filho; Agamenon Sergio Maga-

tEiofsa

e Jose Carlos Brenha. Joaquim Fran- HasLojasdeciassificados lhaes Neto; Ruth Magalhaes Helcias, esposo e filhas;cisco de Castro Netoe familia, Pauio Antonio 2a$.4Sekfew.das9oo4$i7.'ih. Ru\h Cavalcanti Maqalhaes aqradecem as manifestacoes1 P.rancisGo CI0 C. 'istro 0 tarn 1113 3C3r3dGCGm 3s

mamfestacoesde pesar e convidam para a Missa anunc.oportelefone de pesar e carinho recebidas e convidam para a Missa pela

pela alma de seu quet do Joaquim Francisco de 0800-23-5000 alma de Paulo Germano. que sera celebrada na terca-feira

MEGA-SENA

Um ano de

REGISTRODivulgação

Anunciado: que opresidente da França, Jae-ques Chirae, nomeou o mi»mstro de Estado da Çiên-cia e Tecnologia, JoséIsrael Vargas, membro daOrdem Nacional da Lè-giào de Honra (a LègionD'Honneur) no grau deGrande Oficial. A distin-çâo foi comunicada ao mi-nistro pelo embaixador daFrança no Brasil, PhilippeLecourtier. Em mensagemao ministro ele informou:"E concedida a vossa e\-celència em ra/ào de suaativa participação na visi-ta de Estado efetuada àFrança pelo presidente doBrasil, Fernando HenriqueCardoso, de 28 a 30 demaio". Hoje, às 17h3(), emseu gabinete, em Brasília,o ministro Vargas recebe-rá do embaixador daFrança a medalha e o di-ploma de integrante daLègion Dllonneur.

Comunicado: que oMuseu do Primeiro Rei-nado-Solar da Marquesade Santos, em São Cris-tóvão, será aberto excep-cionalmente hoje. às I9h.para um concerto do so-prano Carol McDavit edo cravista Marcelo Fa-gerlande dedicado à fa-milia imperial e convi-dados, dentro das come-moraçòes que lembramos 150anosdenascimen-to da Princesa Isabel. Noprograma, obras doscompositores Villa-Lo-bos. Carlos Gomes, JoséMaurício Nunes Garcia,A.J.S. Monteiro e Cândi-do Inácio da Silva. Cole-cionadores vão expor re-tratos da princesa —-incluindo um em que elatinha apenas 16 anos —,cartas a amigas, entreoutros objetos partícula-res.José Roberto Serra — 11/10/90

cinto reduz

ferimentos

Gravout com o Quarteto em Cy a músicaÚltimo desejo, de Noel Rosa, para o CD dogrupo — com o titulo Brasil em Cy —, acantora Zélia Duncan (na foto, ao centro).Depois de lançar os CDs Chico em Cy,Vinícius em Cy e Tempo e artista, pela grava-dora Cl D, o quarteto formado por Sônia.Cybele, Cynara e Cyva (na foto, da esquerdapara direita) decidiu agora selecionar e inter-

pretar músicas de vários expressivos compo-sitores da MPB. Além do poeta da Vila, oálbum terá obras de Ari Barroso, Paulinhoda Viola, Djavan, Lupicínio Rodrigues, JoàoBosco, Dorival Caymmi e Caetano Veloso,entre outros. O grupo vocal contou com ásparticipações especiais de Cal Costa, MariaBethânia, Miúcha, MPB-4, Léo Gandelman eagora de Zélia Duncan.

Del CarmenDivulgado: que o poe-ta, compositor e escritorWally Salomão foi convi-"dado para dirigir o shovvde Roberto Miranda, dia30 de agosto, no Impera-tor Antes, Roberta éWally viajam com o sho»pelos Estados Unidos Nodia IO. a cantora sai sdeapresentarem Newark; nodia II. em Boston; e nodia 14. em Mianu

Acumulada: em RS13.182.021,44 a Mega-Sena. Ne-nhum apostador acertou as dezenassorteadas ontem do concurso 021.A quina teve 63 ganhadores, caben-do a cada um RS 17.694.19. E aquadra distribuirá aos seus 5.030acertadores a quantia de RS221,62. HKllPwlHi

Pediu: à empresária Maria Rita Stumpf (D) que aapresente aos produtores de ópera no Brasil, acantora lírica Harolyn Blackwell (E). Ela confessouque depois da calorosa receptividade do públicobrasileiro deseja participar das grandes montagensrealizadas no Teatro Municipal. Em todas as suasapresentações no Rio e São Paulo, a diva teve quevoltar ao palco pelo menos sete vezes. Ela chegou asugerir ao diretor do Municipal, Emitló Kalil, quefaça a montagem da ópera Fosca, de Carlos Gomes,uma de suas preferidas.

Convidado: a partici-par do ciclo de debates Di-mensòes do tempo, no Tea-tro do Planetário, ocirurgião plástico Ivo Pi-tanguy (foto). Os debatesreúnem 12 convidados es-peciais que vão discutir,entre os dias 5 e 14, ques-tões sobre a importânciado tempo na maneira deviver e pensar do homematual. No dia 13, abordan-do o tema O corpo e otempo, o professor Pitan-guy irá considerar os as-paios filosóficos do enve-lhecimento e falará sobre opapel da cirurgia plásticana busca do equilíbrio en-tre o ego e a imagem cor-poral. Entre os outros par-ticipantes convidadosestão a artista plásticaMarilia Kranz e o escritorPaulo Coelho, que abrirá ociclo de debates com o te-ma 0 tempo do tempo. Assenhas gratuitas devem serretiradas meia hora antesdo inicio das palestras, ás

Morreu: Abdel Hamid MahmoudTawfik Gamai el Din, 49 anos, deataque cardíaco, no Rio. Artistaplástico, cenógrafo e figurinista,nascido no Cairo, Egito, e naturali-zado brasileiro. Atualmente, reali-zava no Museu Nacional de BelasArtes, salas Goeldi e Djanira, aexposição Rembrandt - um ensaioplástico, aberta no dia 16 e queficará em cartaz ate dia 18 de agos-to. Morava no Brasil desde 1972.onde fez 25 exposições, entre indivi-duais e coletivas. Formado pelaUniversidade do Cairo c peta Uni-versidade de Belas Artes de Paris,onde também estudou História dasArtes, na Sorbonne. o artista expu-nha no MNBA 50 desenhos sobre aobra do pintor Rembrandt. No tea-tro, Tauíik assinou cenografias efigurinos de peças de Maria ClaraMachado, Zlcmbinski, Dias Gomes.João Bittencourt, Oduvaldo ViannaFilho e Carlos Vereza. Foi sepultaido no Cemitério São Joào Batista,em Botafogo. Uma homenagem se-ra feita a Tawfik no encerramentode sua exposição no MNBA

Empossado: ontem,na presidência da Associa-ção dos 1 mpreiteiros doEstado do Rio de Janeiro,o engenheiro e professorFrancis Bogossian. A sole*nidade foi realizada noJockcv Club Brasileiro.

Inovou: na vida prolis-sional, a modelo CarlaBarros I em a sua assina-tura a organização da e\-posição de fotôs sobre oDia dos Pais que a Bentr-*'ducci, em Ipanema, mos-trará ao público a partirde hoje. ás 1%. Carla colt-vidou seis fotógrafos paraapresentar suas criaçõesUma das fotos tera comomodelo Maria Antônia.nove meses — filha deCarla e do empresário Na-poleào Velloso Ela ja es-treou na passarela e eirianúncio de TV, no mês demaio

ArquivoHomenageado: '0 poeta Moacyr Félix(foto) pela Funarte, T 'Hque inaugurou na |':ljRua do Catete, SCentro Cultura! Poe- ''1

em" funç^t do' Dia do ' *

Escritor, partiu dos vereadores cariocas, durantecerimônia no salão nobre da Câmara, na sexta-fei-ra, através de uma moção proposta pelo vereadorPedro Porfirio e aprovada por unanimidade. Aos 70anos, Moacyr Félix tem 14 h\ ros publicados.

PAULO GALVAO MARINHO(FALECIMENTO)

ATYR(10 Anos)

In.findas saudades de seus irmãos SyMoM.iria. Joaquim e Aloysio.

Sua osposa Manínha filhos noIjiwimento de íeu quotido Pnulo30. às 1 b horas, no Cemitèfio São

MARIA LUIZA XIMENES LIMA RAUL BORELLI TEIXEIRA(MISSA 7° DIA)•t" 1 ANO DE SAUDADES

I MILTON MARIA EUGÊNIA MARIA JOSE XIMENES LIMAdom a Miss,) de Um Ano, a s^r ctíieb»acJa aoiantiâ cJ<«i 31 07PiUôQuid de Cn$to, n.í Rua Adalberto Afanha 48 •

clf Mesouíta; 402 defronte ao Quartèí da Pot E*érc«to)

MARCO ANTONIO FELIX

DE SOUZA NETO(FALECIMENTO)

A família, muito consternada, comunica o fale-cimento de seu querido MARCO ANTONIOFELIX DE SOUZA NETO (MARQUINHO)ocorrido em Bruxelas, dia 26 de julho, e convida para seu sepultamento. a ser realizado às 14HORAS DO DIA 31 DE JULHO saindo o fére-tro da Capela Real Grandeza. n° 2, para oCemitério São João Batista

São João Batista, Caju, Jardim da Saudade e outrosVENDO SEPULTURAS

Perpétua em local nobre c/ benfertorias.Pagamento lacilitado só após transferido, sem nenhum sinal

IVO DE ALMEIDA BICUDO

ÍA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROSRODOVIÁRIOS ABER comunica com pesar o falçci-mento do seu Vice-Presidente Engenheiro IVO DE ALMEIDA BICUDO, ocorrido om 25 07 96 e participa que a

Missa de 7o Dia será realizada em 31 07 96 às 9 30 horas naIgreja da Ressurreição - Rua Francisco Otaviano /Arpoador

AVISOSRELIGIOSOS E FÚNEBRESPLANTÃO DIÁRIO

585-4326 e 585-4540

GENERAL-DE-DIVISAO

JOAQUIM FRANCISCO

DE CASTRO JÚNIOR

tAntonio

Sérgio Magalhães, esposa e filhaTPãulo Sérgio

Magalhães, esposa e filho; Agamenon Sérgio Maga-

Ihães Neto; Ruth Magalhães Hélcias, esposo e filhas;

Ruth Cavalcanti Magalhães agradecem as manifestações

de pesar e carinho recebidas e convidam para a Missa pelaalma de Paulo Germano, que será celebrada na terça-feira,

Jose Carlos Brenha, Joaquim Fran-Castro Neto e família. Pauio Antônio

o de Castro e família agradecem ases de pesar e convidam para a Missaa seu querido Joaquim Francisco de

Nas Lojas de Classificados2as às6as feiras.d3s9 00às17.00h

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Castro JúniorQ13 o i do julncda Maria - R F

arta-feira.ei a Santa

dia 30 de julho, às 19:00 horas, na Igreja de São José da

Lagoa, na Av. Borges de Medeiros, Lagoa.

n

TI RÇA-I I IRA, 10 DR JULHO DE tjg§CIDADE

... •• •

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^Tirailaucs svni '

Procura por

celular deixa telefones mudos

A corrida ao plano de expansão causou caos nas linhas do Grande Rio e obrigou a Telerj a aceitar inscrição por carta\ corrida para as inscrições no abrangência do plano de expan- ma, o problema tende a agravar-

se ainda mais", afirmou.Como sempre acontece, o Cen-

plano de expansão de telefonescenllarôs da Telerj provocou on-tem um caos em todo o sistema detelefonia 110 Grande Rio. Um su-percongestionarnento nas esta-çõiis da companhia telefônica deu11111 nó nas linhas de telefone par-tfdulàres e comerciais, transfor-mando o simples ato de telefonarmim exercício de paciência paraos cariocas. Em algumas áreas dacidade foi preciso mais de 10 mi-mitos para se conseguir linha nosapárelhos. O problema levou aTtíjçrj a anunciar, à tarde, umaalternativa para inscrição 110 pia-no"de novos celulares: por cartapai a uma caixa postal.

As inscrições estavam sendofeitas apenas pelo telefone 0807-20-1404. De acordo com a Telerj,dá manhã de sábado até as 14h deontem foram feitas 5,5 milhões detentativas de ligação na área de

são — que inclui a capital e de-mais cidades com prefixo 021 —enquanto a média de um fim desemana normal é de 700 mil. ATelerj chama de tentativa de liga-ção toda vez que alguém tira umaparelho de telefone do ganchopara tentar fazer uma chamada.

O presidente da Telerj, DaniloLobo, atribuiu a intensa procuraa um mal entendido da popula-ção. Para ele, muitas pessoasacharam que a classificação paraos 55 mil novos celulares se dariapela ordem de inscrição, e não porsorteio eletrônico e com prazo deprocura até o fim do mês. "O

sistema de telefones do Rio já estácongestionado há algum tempo.Diante de uma situação como es-ta, com um tráfego muito maiorque a capacidade do nosso siste-

tro do Rio — que tem a maiorconcentração de telefones comer-ciais — foi a área mais atingida.Danilo Lobo disse que a Telerjnão tem como resolver este pro-blema a curto prazo. Ele infor-mou que o governo vai investirRS 1 bilhão no sistema de telefo-nes do Rio só em 1996. Até 1998,terão sido injetados RS 3,5 bi-Ihões, com os quais serão amplia-dos de 300 mil para 1,2 milhão onúmero de troncos de telefone.

"Os investimentos em telefoniasó começam a dar resultados apósum ano e meio. Mas até o finaldeste ano a população já vai co-meçar a sentir as melhorias. Tere-mos criado, até lá, 150 mil novostroncos", prometeu Danilo Lobo.

UM DIA INFERNAL

A agência de propagandaD + W ficou praticamente ilhada.O diretor Marcelo Gorodicht pas-sou mais de duas horas tentandofazer contato com a filial de SãoPaulb, pois precisava fechar oplanejamento de uma campanha.O resultado foi um dia mais longode trabalho, esticado até as 20h.

Mesmo sem prejuízos econô-micos, o Banco Pactuai tambémteve suas negociações prejudica-das pelo congestionamento. "Omaior de todos os problemas, po-

rém, foi a falta de paciência denossos clientes", contou o diretor-jurídico do banco, Cláudio Pra-cownik.¦ A escultora Tatiana Faro, quechegou anteontem de Nova lor-que, também teve dificuldades pa-ra falar com os amigos. "Estava

ansiosa para avisar a todos daminha chegada, mas, pelo visto,vou ter de esperar até amanhãmesmo ou fazer isso pessoalmen-te", disse.

¦ Quem aparentemente teve umdia normal em meio ao caos tele-fònico foi a filial de Copacabanada rede americana Pizza Hut. Aloja, que também faz entregas adomicílio, não teve redução nonúmero de encomendas por tele-fone. Segundo a administração dafilial, o volume de encomendascorrespondeu á média do dia —geralmente menor às segundas-feiras —, mas houve problemasem retornar as ligações para con-firmar os pedidos.

Alternativa é inscrição por carta

ADRIANA BAFFA• Ainda há esperanças para

quem quer ter uma das 55 millinhas de telefone celular do planode expansão da Telerj: os assinan-te».podem se inscrever por carta,desde que elas cheguem à compa-nlua telefônica até o dia 30 deagqsto. Em apenas três dias deserviço, já foram registradas cercade,.52 mil inscrições para comprade, linha celular. Não há comonegar que essas pessoas são privi-legiadas. Para conseguir que o nú-mero 0807-20-1404 não estejaocupado e preciso ter muita pa-ciência.

Segundo o presidente da Te-lerjj Danilo Lobo, a quantidadede,pessoas que está ligando desdeque as inscrições foram abertasestá não só congestionando a li-nha 0807, como todas as outras."E lógico que as linhas estão con-gestioiuulas. As pessoas têm queler calmai Ainda faltam 30 dias

para as inscrições acabarem equem ligar no último dia tem asmesmas chances do primeiro queconseguiu ligar", informou.

Para quem ainda não perdeuas esperanças de ter um telefonecelular, só resta continuar tentan-do por telefone ou enviar umacarta com todos os dados solicita-dos: nome completo, endereço,número do CPF e telefone paracontato para Telerj — Cadastra-mento Celular. Caixa Postal 450,cep.: 20001-970, Rio de Janeiro -RJ. Vale lembrar que é apenasuma carta por CPF. Os assinantesque jà possuem Uma linha de celu-lar não podem se inscrever e asinscrições vão até o dia 30 deagosto.

A advogada Maria ÂngelaFraga é uma das está quase per-dendo a paciência. Ela ficou ten-tando ligar desde às Sh30 de sába-do e durante todo o fim de sema-na e só dava sinal de ocupado

"Acho que deveria ter pelo menos

uma mensagem gravada paramostrar que esse número existe.Os assinantes ficam inseguroscom esse sinal de ocupado o tem-po todo", desabafa entre uma li-gação e outra.

E não é só quem não conseguefalar que está reclamando, a ad-vogada Marta Machado, depoisde tentar ligar durante todo o fimde semana, finalmente conseguiuna tarde de ontem, mas o atendi-mento não foi lá dos melhores."A menina que atendeu não dissesimplesmente nada enquanto eupassava os meus dados. Ela hãoesboçava nenhuma reação. A im-pressão que dava é que ela nãoestava anotando nada do que eudi/ia. E quando pedi que ela repe-tisse os dados para que eu tivessecerteza de que a inscrição haviasido feita, ela disse que não pode-ria repetir porque não tinha tem-po para isso."

Praça Tiradentes recebe grades

¦ Área vai ser

reinaugurada após

um ano em obrasT~"\ epois de 11 meses de plásti-LJ ca, a Praça Tiradentes seráreinaugurada no próximo dia 8 deagosto, no mais puro estilo cario-ca. Primeiro, haverá uma apresen-taçâo de chorinho. Depois, será avez dos dançarinos de plantão seesbaldarem com um show dosmúsicos da gafieira Estudantina,ao ar livre. Antigo ponto da boê-mia, a praça foi cercada por gra-des de ferro e terá horário parapermanecer aberta: de 8h ás 20h.Sinal dos tempos.

A reformulação custou RS 2.5milhões. As calçadas foram recu-peradas e alargadas --de 1,2 me-tro para até seis metros. A ilumí-nação será mais potente e haverá

mais espaço para descansar. Trin-ta e nove bancos foram instaladose foram plantadas mais árvores.Até a estátua de Dom Pedro I, de1862, foi recuperada,

Em volta da praça, as mudan-ças também foram grandes. Ospontos de ônibus foram redistri-buidos pelas ruas adjacentes, tor-nando o trânsito menos conges-tionado. Nas paradas finais doscoletivos, ha toldos de fibra com ainscrição do número e do destinoda linha. A Superintendência Mu-nicipal de Transportes Urbanostransformou cm circular as linhas335 (Tiradenies-Cordovil), 343(Tiradentes-Rocha Miranda), 372(Tiradentes-Pavuna/rápido) e 373(Tiradentes-Plyuna parador).

Quem costuma passar pelaárea, elogiou as mudanças. "Fi-cou muito bom A praça está mais

bonita e o transito melhorou. Estámais organizado", opinou Rob-son da Silva Moreira, que traba-lha numa firma de engenharia emfrente á praça.

"A obra deu outravida a esse local. Antes, era umaimundicie, com os mendigos su-jando tudo. Gostei bastante",afirmou Mariano de Jesus, cobra-dor da linha 355 (Tiradentes-Ma-durei ra);

Desde a gestão de Pereira Pas-sos. ha 90 anos, que .1 praça nãosofria uma reforma tão significa*tiva Na ocasião, foi retirado ogradeamenff, levado mais tardepara a Praça Paris, na Glória. Ofocai recebeu o nome aluai após 1proclamaçào da República, em1889. Antes, já se chamou 1 argodo Rocio, Campo dos Ciganos,Praça da Constituição e Largo daLampadosa.

agostoCom nova iluminação e

Omtro Cultural Assis Chateau¬briand. I'or encomenda de PauloCjabral, presidente 80s DiariosAssociados — empresa dona doimovel . 0 arquiteto Paulo Caselira 0 projeto.

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Projeto fará do Cassino da

Ürca um espaço cultural

i A Urca pode voltarem breve adesfilar o glamour que a notabili-m nos anos dourados. Seu pré-dlo mais famoso, onde funcionouoLÇassino da Urca e, mais tarde, aextinta TV Tupi, pode se tornar oQmtro Cultural Assis Chateau-bjiand. Por encomenda de Paulouabral, presidente dos DiáriosAssociados — empresa dona doimóvel ,0 arquiteto Paulo Casefírá o projeto.

! No espaço em que se consagra-rim as vedetes do teatro de revis-ti e despontaram alguns dos ta-

lentos da televisão nacional, seracontada a história do prédio e daTV brasileira, Haverá salas paracursos de video, um auditório —que poderá ser usado também co-mo teatro ou cinema —, uma pe-quena sala de reuniões e um res-taurante. O projeto será entregueem dois meses.

Por enquanto, o arquiteto es-tuda documentos antigos sobre aconstrução, de 1933, que tem 5mil metros quadrados e hoje estásublocada para escritórios de vá-

rias empresas. Para ajudar no tra-çado arquitetônico — apenas in-terno, pois o prédio é tombado—, já foi feito um levantamentotopográfico do imóvel! A fachadaserá apenas restaurada. Em segui-da. .se houver aprovação dos mo-radores da Urca. será dado inicioá fase de busca de parcerias comempresas privadas para financiaro projeto. Se tudo correr bem. oCentro Cultural Assis Chateau-briand deve ser inaugurado daquia um ano.

1) Ligue grátis 585-4545Ouça as instruções.

2) Em seguida, disque o número do código do serviço que vocô quer ouvir.IMPORTANTE:

Certifique-se de que o numero do código escolhido está corretoQuando ouvir a gravação CÓDIGO ERRADO, disque novamente devagar,número por númeropara nâo errar.Se você nüo conseguir completar a ligação com o telefone de disco, tentenovamente e devagar ou ligue de um aparelho de teclas

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212 - Restaurantes a Quilo213 - Bares214- Novidades cm Bares215 - Bares Tradicionais225 - Pií/arias da Zona Su!- Pizzarias da Zona Norte

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ao Turista e Divisão Anti-Seqüeslro914 - Defesa do Consumidor. Procon e Sunab915 - Plantão Rodoviário916 - Juizado dc Pequenas Causas e Juizado dc

Menores917 - Táxis

712 - Ranking do Surf713 - Fórmula Indy714 - Copa dos Campeões de Futebol

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Não pode ser vendido separadamente

JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro - Terça-feira, 30 de julho de 1996Ma®

Informática

Micros populares chegam ao mercado por US$ 500. Será que eles vão dar certo?

Indústria de videogame ajuda

garotada a se ligar à Internet

Quem não leva muito a sério esta história toda de navegar na Internetusando a tela da TV devia examinar alguns números da Tec Toy. A gigantedos videogames criou, ano passado, o Mega Net, um cartucho que permiteaos usuários do Mega Drive acesso ao e-mail da Internet. A brincadeira deutão certo que a empresa resolveu explorar o lado mais multimídia da rede:a World Wide Web. Em maio, foi lançado nos Estados Unidos o Sega Sa-turn Net Link."A idéia era dar às crianças noções básicas de rede", explica o especia-lista cm jogos da empresa Fábio Antunes Peres. Uma consulta à lista deMega Net, no entanto, mostra que o produto seduziu mesmo os mais cres-cidinhos. Através do e-mail, uma garotada com idade o suficiente, mas gra-na ainda curta para trocar o videogame pelo micro, paquera. discute espor-tes radicais, história em quadrinhos e é claro, games.

Em cada conexão, o usuário pode receber e enviar até quatro mensagens,a 2.400 bps. Além do e-mail, o serviço oferece o Tec Toy News. um cata-logo com os lançamentos da empresa, envio de fax. e acesso à Abril Jovem,uma revista on-line. O custo: R$ 9. com uso livre. Até 30 conexões por mêso usuário paga R$ 5. Nos dois primeiros meses, o acesso é gratuito. O car-tuclto, um modem simples, tem o preço médio dos outros títulos, entre RS70 e RS 80. e o console fica entre RS 250 e RS 300.

Já o Sega Saturn Net Link tem um modem de 28.800 bps integrado a umbrowser para uso no console 32 bits da Sega. representada aqui pela TecToy. Nos EUA, o custo do console somado ao do cartucho não passa dosUS 400. No Brasil, só o Saturn beira os RS 800. A idéia é oferecer, também,um teclado compatível com o console, para facilitar a digitação - sempreirritante quando feita com o joystick.

As saídas de vídeo e aúdio são ligadas direto nas da TV. o browser tema aparência de um Netscape menos modeminho e a definição depende, ha-sicamente. da resolução da TV. Nos Estados Unidos, a empresa vai ofere-cer três meses de acesso gratuito. Depois disso, passa a cobrar uma médiade US 20, pelo serv iço Básico. Outra estatística anima a empresa dos gamesa se embrenhar no mundo das redes: por dia, o site da Tec Toy registra umamédia de 350 mil acessos.

imAj É CARROÇA 2l_ll

L !

Dificilmente o NC vai custar USS 500 no Brasil. A carga de impostos paraprodução ou importação se encarrega de encarecer o produto.I A resolução das TVs ainda e bem inferior a dos monitores, o que dsiicultao trabalho nas máquinas.

Segundo estatísticas da Microsoft, os terminais X. a experiência mais pró-xima do NC, tiveram baixa aceitação no mercado. Apenas 1' das empresa-apostou na idéia.

Só uma pequena parte dos usuários realmente utiliza o computador apenas

para rodar CD-ROM e navegar na Internet.O usuário vai ter que encontrar algum lugar no ciberespaço para gravar setts

textos ou salvar suas imagens. A menos que resolva gasiar algum dinheiro nacompra de um HD externo ou outro dispositivo de armazenamento.

Alguns fabricantes resolveram considerar o teclado dispensável e vãovender o produto apenas com um joystick Quem nao se acostumar a digitarnum teclado virtual vai ter que desembolsar pelo menos RS 40 na compra deum real

CARLA BAIÜNSBEsqueça as máquinas caras, com chipg poderosos e dezenas de giga-

bytes de disco. Perto do que as prateleiras exibem hoje, os lançamentos

que a indústria promete pôr na rua até o fim do ano parecem brinquedode criança. E em alguns casos não são mais do que isso: um console devideogame sofisticado, de US$ 500, genericamente chamado de NetworkComputer (NC), desenvolvido para quem não precisa - ou não pode -

gastar uma pequena fortuna para rodar uns CDs e acessar a Internet.Não comece a lamentar, tão rapidamente, os reais gastos na sua má-

quina de última geração. Nem espere guardar num NC, por exemplo, os

gigantescos arquivos de imagens gerados cm softwares poderosos.Aliás, não espere nem por um HD. Segundo as especificações da Ora-cie, que vem patrocinando a idéia, o equipamento terá apenas uma CPU,

possivelmente com um ctlip 5x86 da AMD, 4Mb ou 8Mb de RAM e pia-ca de rede. Talvez, teclado e mouse. Monitor, nem pensar.

Os programas vêm pela rede e voltam para ela depois de terminada atarefa, É mais ou menos como pegar o micro tradicional e tirar tudo o

que for supérfluo. Assim, peladão, o seu equipamento poderoso talvez

pareça um inofensivo terminal de rede de U$ 500. Talvez, não seja."A diferença entre um NC e um terminal burro é que os programas

estão num servidor, mas rodam localmente", explica o gerente de pro-dutos da Sun, Ricardo Brognoli, para os escaldados da Era do Main-frame. O próprio valor estabelecido pela indústria parece um pouco ir-real, quando se fala das altas taxas de importação e do custo para pro-duçSo local.

Os consumidores poderão conferir mais de perto até onde vai o po-der dos micros ocos cm setembro, quando os primeiros protótipos doNC baseados nas especificações Oracle chegarem ao mercado. Segundoa gerente de Produto NC da subsidiária brasileira, Ana Claudia Plihal,

grandes parceiros já devem mostrar as versões beta dos seus produtos.Mas esta não é a única iniciativa para baratear o acesso ao mundo

da informática. Correndo por fora, a Apple desenvolveu sua própriatecnologia, licenciada pela japonesa Bandai, mostrada na Fenasoft. AAcer foi mais longe, criando uma linha de produtos diferentões paraacesso à rede desenhados para mercados específicos e que custamentre US 200 e U$ 500, nos Estados Unidos. A Sun mostrou seus pri-metros protótipos de NC semana passada, em Atlanta, e até a gigan-te dos videogames. Tec Toy, pôs os pés no promissor filão de redes.Só não chega á Internet quem não quiser.

É FUTURO ; 1_1Z_ . 3-

Preço. Mesmo nos Estados Unidos, um PC não sai por menos de mil dó-lares.

Com um custo mais acessível, o NC vai ampliar o mercado consumidor deinformática, hoje restrito pelos altos preços.

O consumidor não vai precisar levar para casa um pacote fechado , com re-cursos que estão longe das suas necessidades básicas.

Nas empresas, vai reduzir os riscos de contaminação dos sistemas por ví-rus, uma vez que não tem disco rígido, e diminuir o custo de manutenção.

Gãso se sinta infeliz com seu micro limitado, o usuário do NC tem semprea possibilidade de gastar um pouco mais para transformá-lo num PC de ver-dade.1 Boa parte destes equipamentos alternativos estará rodando um browser, aoinvés dos tradicionais sistemas operacionais, além de aplicações voltadas, es

pecificamente, para o trabalho em rede.1 Em alguns casos, por trás da carcaça de fusquinha se esconde um motor deFerrari: o Pip pin da Apple é equipado com um Power PC e o NC da Oracletem chip AMD 5x86.

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Veja na página 2 o q^ie as empresas de informática estão preparando em Network Computer

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|S3&Sj$ Torradeira modeminha coloca a Internet na tela da TV

I Internet e preve o uso do controleremoto para navegagiio. Funciona plavia seklrs empresas deram um passo firme quivados na Internet: ou seja, testes em alguns mercados noscom TV comum mas traz saida de correspondents na diregao do desenvolvimento maquina so funciona quando co- F,UA 6 a conexao a rede a®vesvideo, e Ineorpora um processador .

WAS,<IN0r0N ~ Ames de desse computador. Divulgaram nectada A rede. 0 Wall Siren do sistema de televisao d cabo. 0486 DX2 66MHz ou DX4 Internet se transtormar num ver- perfil de referencia do Network Journal ja declarou que o sistema modem de cabo, que transmite K)100MHz. JaestA em testes em For- dil"clro mstrumento das massas, Computer, ou NC, que deve co- sera um desastre e pouco utili milhoes de bits por flgundo, 6mosa e deve chegar aos Estados a rede prectsa scr acessivel a gran- megar a ser vendido ainda em conexao com a Internet por linhas cerca de 350 vezes mais rapido doUnidosn US$500 raaiona da popu Ho e, ng Blelwiira. nao i setnprc garami- q»ioonexioa2i.l(IOK&r«- ¦

Ja o Atcr Basic 6 am commi fr6" ,Un° 0T Torradeira O NC 6 ideia da> p0de ser Icala. sivel airaves ik linhas ;le idefoneJa o Acer Hasic e um compu- a conexao entre o mundo real e do presidente da Oracle, Larry nma vez QUC na0 lcm 0 wr ugL mu:t0 mais ..... ..tador simphlicado que segue o pa- mund0 virtual. Mesmo nos EUA, Ellison, que equipara a suposta n,.0 hd m6nno tidas as in conexaoSDN DSt, • Jdrao Simple Interactive PC da Mi- 0 nilj9 onje 0 comnutador tem IfmnlltMnrffi L Attni^lhn ? - propno toaas as in conexao ISDN, qut ptrmitc a,

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DOS, Windows, Explorer e progra- nor ainda tem modem Dolt ou- US$XeBu°ndo projeTLda "2 ^ T* T. * * ou **-° Chip tros vcrdadeiros aparelhos de Oracle. O primeiro prototipo es- SM fei fAforilS Ti °USUan0 ga ° C0'"P^

AuuAS)$t& . t ' Vei?A°.m massa- a televisa° e 0 telefone- tara no mercado a partir dc se- aulon^tlcamen|co*4Mb dc RAM. placa de som 16 bits estiSo em 93% dos domicillos. tembro, fabricado pela Acorn de |wrder informatics scria consi- nectado a Internet, assim comovt(iriv.e f . ; comum com 0 Varias empresas estilo traba- Computer Group. Segundo infor- fc'., . , . . quando liga a televisao, a progra-!1£.SrrS> flNc 0 pre(,°' lhando para desenvolver um apa- magoes da Oracle, o NC e apenas Microsoft c a Intel nao fa- ma?So entra na hora.US$ 500 nos EUA. relho dedicado a conexao a Inter- um esqueleto de um computador: f.c.m parte n i a

NC A conexao atraves do modemdente e CEO da Acer. A empresa ja Mais na linha dos videogames, net que seja mais acessivel que um microprocessador, alguns me- lldc™da Pcla Uraclc- A Microsoft cabo aj|)da g rc|ativamcnteanunciou diversos produtos nesta Acer Kidsetodo colorido, tem um PC de hoje: mais barato, mais gabytes de memdria, modem, tatrtbeiti esta desenvolvendo um _ flinha, equipamentos simples que teclado e um mouse espaMalmente facil de usar, menos vulnerAvel mouse, teclado, em alguns casos. sistema mais simples que o PC ' - '

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realizam algumas tarefas basicas e desenhados para o usuario mirim aos problemas mais comuns de O prototipo da Acorn tem menos cuja principal fungaoseria a cone- num uturnu uc wasning-tem custo reduzido. um drive dc CD-ROM. Traz, ain- computadores. Um apelido para de 30cm de comprimento, 3m de xa° 4 Internet chamado Simply ton custa Ub> vo para instalagao

Um dos mais interessantes pro- da, uma placa MPEG, ja esta nos as maquinas ja colon: o eleirodo• altura. Para tela, uaaria a televi- Interactive PC. inicial. mais USS 40 por mes - edutos desta nova categoria 6 o Acer pianos da subsidiaria brasileira e e, mestieo da imr/iidfdo, sao. Outro desenvolvimento que depende da mstalagao de qibo>.Bden Na versilo mais simples, nilo de todos, o mais acessivel: USS 200, Em maio destc ano, a Oracle 0 NC n3o teria programas em tornara a Internet mais acessivel capazes de transmitir em duarpassa de um aparelho de CD de nos EUA. Corporation e cerca de 15 outras disco, mas usaria programas ar- as massas que ja esta em fase de vias.

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Jorge

Avllac de CD-ROM, como se fosse um dc um micro inteiro. Quem tem zes, nao qucr um produto com.Diretor de Estudoa Econdmicos e Promo- livro. um micro completo niio tera esse qualidade, qucr utn com menor?ao da Companhia do Desenvoivimonto Henrique Paulhaberi de USS 500. E um produto para pre^'O.lndu*lrlal do Estado do Rio do Janeiro ^^O'

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Aver Basic, o nunlclo da Acer, segiw (is cspecijiai(dcs da Microsoft

i.

Bufiitaca NC

DivulgaçãoDivulgação

I OPINIÃO DE QUEM ENTENDE

2 JORNAL DO BRASIL

INFORMATICA

APPLE

Pip pin chegará ao

mercado brasileiro

em poucos meses

Um dos primeiros NCs do mer-cado tem tecnologia Apple, chipPower PC, e nome de brinquedo:Pip pin. É mais ou menos como umFusquinha equipado com motor deFerrari. Licenciado pela Bandai, omicro chegou ao Japão há dois me-ses, por U$ 500. Vem com 8Mb deRAM, drive de CD-ROM de qua*tro velocidades, modem de 14.400bpse joystick.

O sistema operacional que ge-rencia as máquinas 6 o mesmo dosMacintoshes tradicionais e, comele, o usuário leva para casa umbundle (software que vem com ocómputador) com browser e pro-gramas básicos, como editor de tex-to. Conectado ás saldas de som cvídeo da TV e ligado em rede faztudo que um micro comum faria:roda CDs, acessa a Internet, execu-ta pequenas aplicações, Desconec-tado, manda tudo, literalmente, pa-ra o ciberespaço. É claro que você

pode colocar um H D externo, com-prar um Jloppy de 3,5' ou um :ipdrive, acrescentar um teclado co-mum è um bom monitor. Mas aívocê tem de volta a máquina milio-nária que reina absoluta nos mesasde trabalho de hoje.

A idéia, explica o gerente de De-senvolvimento de Mercado da Ap-pie Brasil, Luciano Kubrusly, évender o micrinho por aqui nospróximos dois meses. Ele deve che-gar por um preço entre RS 700 e RS800, o que ainda é caro, segundo aprópria empresa. Se o Performa éuma máqulha para vender 2.500unidades, o Pip pin é para vender10 mil, calcula Kubrusly.

É um produto que tem esca-Ia, o tjue viabiliza a produção local,com todos os incentivos fiscais queo governo oferece. No Brasil, o pa-drão já deve incorporar um teclado,acrescenta o presidente da Appledo Brasil, Sidnei Brandão.

Outra alternativa da empresa édeixar a própria Bandai, ou outralicenciada, comercializar o Pip pinpor aqui. Segundo Luciano, a Ap-pie também pretende fabricar umproduto próprio, compatível comas especificações da Oracle.

Mas os PCs sem disco não che-gam a ser uma novidade no am-biente corporativo. A vantagem,argumenta Ricardo, è que as má- ,quinas trazem um novo conceitode utilização, influenciado pelasfacilidades de browsers e da lin-guagem Java. O usuário vai inte-1ragir com a máquina através deum browser, não mais do U m-dows. e vai utilizar aplleis. ao in-vès de programas pesados.

Ê só dar uma passada na Inter-net para ver quantos apllets jáestão disponíveis, lembra o execu-tivo da Sun. Apllets são progra-mas orientados a objeto. Váriosdestes apllets formam um progra-ma completo, mas o usuário sócarrega cada pedacinho de softwa-re a medida que precisar. Comisso, economiza memória e disco epode optar por uma maquinamais levezinha, como a da Sun,

O protótipo, mostrado nasOlimpíadas, semana passada, temuma CPU baseada no chip MicroSparc — um processador Risccom desempenho equivalente aode um Pentium 133 MIlz — 8 Mbde RAM, placa de rede Ethernet esalda serial para modem. Roda ojsistema operacional Kona, umaevolução do Hot Java, um brow-'ser para ser mais exato. Na próxi-ma versão, á venda até o fim doano, terá o Micro Java passa a,ter o sistema operacional no chip.

entre gigantes

Por trás de toda esta discussãosobre os micros de USS 500 seesconde uma batalha de gigantespela liderança do mercado de in-formática. Apoiada por grandesnomes do setor, a Oracle preten-de, mais do que baratear o custodas máquinas, derrubar a hege-monia do padrão Windows/Intel.

Para isso, vem trabalhando nasespecificações da máquina e nosistema operacional que vai ge-renciar o novo mimo. Segundo aOracle, o NC não tem disco, in-corpora na CPU um chip AMD,com desempenho entre um Pen-tium e um 486, e placa de rede. Osoftware-base do produto é o In-ter Office, que traz alguns progra-mas para uso na rede — comoe-mail e videoconferência.

Do outro lado da arena, a Mi-crosoft contra-ataca com o SinipleInteractive PC, padrão apresenta-do em abril deste ano. O novohardware vai funcionar comouma TV: dispensa o boot e ligaquando você aperta um único bo-

tão. HP, Intel e Compaq já seenfileiraram do lado de Bill Oa-tes. Os consumidores, diz ele numartigo publicado na Internet, de-sejam sempre mais performance eé isso que faz da indústria de PCsuma das mais inventivas.

Enquanto a Microsoft questio*na a utilidade dos NC, a Oracleparte para o ataque: precisa ven-cer alguns problemas legais, comoenquadrar o novo hardware nu-ma categoria específica. Disso,dependem as alíquotas de impor-taçào que vão incidir sobre o pro-duto.

Icer Basic, o modelo da ACêt, segue as especificações da Microsoft

Torradeira moderninha coloca a Internet na tela da TV

Computador da

Sun será para

corporaçõesA Sun também acredita na fi-

losofia no micro simplificado,mas está longe da euforia dos NC.Para começar, explica o gerentede Produto da empresa, RicardoBrognoli, o preço da máquina de-ve ficar bem longe dos US 500alardeados pela Oracle, e maisperto do custo de um PC comum.Também não è o produto idealpara se ligar à Internet, uma vezque as conexões ainda permane-cem instáveis e a baixas velocida-des,

Explica-se: o alvo dos novosprodutos é o mercado corporati-vo, que não precisará se prcocu-par com vírus e versões de progra-mas, uma vez que tudo estará noservidor. Para quem gosta de nú-meros, a Sun mostra alguns bemconvincentes. Consultando os ins-titutos de pesquisas, a empresadescobriu que o custo de manu-tenção de cada máquina ligadaem rede chega a USS 3 mil, porano. Com a migração para o NC,a despesa cai pela metade.

ACER

Empresa anuncia

linha de produtos

com preço baixo

Já o Acer Basic c um compu-tador simplificado que segue o pa-drào Simple Interactive PC da Mi-crosoft. Ao contrário dos NCs, trazum zip drive interno, previamentecarregado com cartuchos rodandoDOS, Windows, Explorer e progra-ma para e-mail. Utiliza o chipAMD 5x86 de 133MHz, vem com4Mb de RAM, placa de som 16 bitse drive de 3,5'. Em comum com oNC só a falta do monitor e o preço,USS 500 nos EUA.

Mais na linha dos videogames, oAcer Kids ê todo colorido, tem umteclado e um mouse especialmentedesenhados para o usuário mirim eum drive de CD-ROM. Traz, ain-da, uma placa MPEG, já está nosplanos da subsidiária brasileira e é,de todos, o mais acessível: USS 200,nos EUA.

FLAVIA SEKLRSCORRESPONDENTE

WASHINGTON — Antes de aInternet se transformar num ver*dadeiro instrumento das massas,a rede precisa ser acessível à gran-de maioria da população. Hoje, oPC ainda è a única forma de fazera conexão entre o mundo real e omundo virtual. Mesmo nos EUA,o país onde o computador temmaior penetração, apenas cercade 35% á 40% das casas têmcomputadores, e um número me-nor ainda tem modens. Dois ou-tros verdadeiros aparelhos demassa, a televisão e o telefone,estão em 95% dos domicílios.

Várias empresas estão traba-ihando para desenvolver um apa-relho dedicado a conexão á Inter-net que seja mais acessível que oPC de hoje: mais barato, maisfácil de usar, menos vulnerávelaos problemas mais comuns decomputadores. Um apelido paraas máquinas já colou: o eletrodo-nwstico da informação.

Em maio deste ano, a OracleCorporation e cerca de 15 outras

empresas deram um passo firmena direção do desenvolvimentodesse computador. Divulgaram operfil de referência do NetworkComputer, ou NC, que deve co-meçar a ser vendido ainda em1996.

Torradeira — O NC é idéiado presidente da Oracle, LarryEllison, que equipara a supostasimplicidade do aparelho á deuma torradeira. Torradeira cara,mas muito mais em conta que oPC: o preço do NC será cerca deUS$500 segundo projeção daOracle, O primeiro protótipo es*tará nó mercado a partir de se-tembro, fabricado pela AcornComputer Oroup. Segundo infor-mações da Oracle, o NC ê apenasum esqueleto de um computador:um microprocessador, alguns me-gabytes de memória, modem,mouse, teclado, em alguns casos.O protótipo da Acorn tem menosde 30cm de comprimento, 3m dealtura. Para tela, usaria a televi-são.

O NC não teria programas emdisco, mas usaria programas ar-

de CD-ROM, como se fosse umlivro,Henrique PaulhaberiDiretor da iSMnet

O conceito é muito bom, Aidéia é usar a televisão c o microter o mínimo possível. Nos Esta-dos Unidos, descobriram que, decada 10 americanos, só três ti-nham micros. Mesmo lá USS2.000 é muito dinheiro para mui-tas famílias. Para expandir o mer-cado, o único jeito seria diminuiros preços, senão 70% da popula-çáo ficaria de fora. Mas esse novoequipamento não ocupa o lugar

de um micro inteiro. Quem temum micro completo não terá essede USS 500. Ê um produto paraum nicho de mercado. Há umespaço para esse produto, devecolar c deve vender um bocado.Luiz Henrique Lobo:Analista linaceiro

Tenho minhas dúvidas. E umacoisa um pouco modernoza e nãosei se vai pegar no Brasil, onde onível de conhecimento de infor-mática é muito baixo para umaproposta avançada, apesar de queas pessoas querem produtos maisbaratos. O consumidor muitas ve-

Nem Bill Gates duvida que ofuturo reserva aos consumidoresmuito mais do que os tradicionaisPCs. Aliás, ele fez questão de afir-mar com todas as letras, no site daMicrosoft, que os micros de hojedeixarão de ser a única forma deacesso à Internet. Não só disse co-mo pôs algum dinheiro nesta histó-ria, investindo em experiências deserviços interativos por TV a cabo.

> Mas quem tem demonstradomaior entusiasmo nos micros-cle-trodomésticos é Stan Shih, presi-dente e CEO da Acer. A empresa jáanunciou diversos produtos nestalinha, equipamentos simples querealizam algumas tarefas básicas etêm custo reduzido.

Um dos mais interessantes nro-dutos desta nova categoria é o AcerEden. Na versão mais simples, nãopassa de um aparelho de CD de

múltiplas funções e custa USS 350.O mais sofisticado, chamado EdenWeb, vem configurado para acessara Internet e prevê o uso do controleremoto para navegação. Funcionacom TV comum, mus traz salda devídeo, e Incorpora um processador486 DX2 66MHz ou DX4100MHz. Já está em testes em For-mosa e deve chegar aos EstadosUnidos a USS 500.

quivados na Internet: ou seja, amáquina só funciona quando co-nectada A rede. O Wall StreetJournal já declarou que o sistemaserá um desastre e pouco útil: aconexão com a Internet por linhastelefônicas não è sempre garanti-da, pode ser lenta.

Uma vez que não tem o NCnão tem HD próprio todas as in-.formações importantes para usuá-rio (e-mail, informações de tran-sações financeiras feitas com umbanco) seriam arquivadas numservidor longe de sua casa, quepode ou não estar no ar. O riscode perder informações seria consi-derável.

A Microsoft e a Intel não fa-zem parte da sociedade do NCliderada pela Oracle. A Microsofttambém está desenvolvendo umsistema mais simples que o PCcuja principal função seria a cone-xão á Internet chamado StmplyInteractive PC.

Outro desenvolvimento quetornará a Internet mnis acessívelàs massas que já está em fase de

testes cm alguns mercados nos.EUA é a conexão á rede atravésdo sistema de televisão á cabo. Omodem de cabo, que transmite 10milhões de bits por segundo, êcerca de 350 vezes mais rápido do:que a conexão a 28.800 Kbps pos- ¦sivel através de linhas de telefonehoje, muito mais rápida que aconexão ISDN, que permite a;transmissão de 128 Kbps. O siste-.ma, que não interrompe a trans-'missão de imagens para a televi-são, está sempre de pé: ou seja.quando o usuário liga o compu-tador, está automaticamente co-nectado á Internet, assim comoquando liga a televisão, a progra-mação entra na hora.

A conexão através do modempor cabo ainda é relativamentecara — um sistema cm fase deteste num subúrbio de Washing-ton custa USS 90 para instalaçãoinicial, mais USS 40 por mês - edepende da instalação de cabo>,capazes de transmitir em dutt*"vias. Z

Jorge Ávila:Diretor de Estudos Econômico» e Promo-çAo da Companhia do DesenvolvimentoIndustrial do Estado do Rio do Janeiro(Codln)

Pode ser puro preconceito,mas acho esquisito. Sentiria amaior falta de um disco rígido. Seo equipamento for só um leitor deCD-ROM com acesso à Internet e

.muitas limitações, estou fora. Sc-ria mais interessante um equipa-mento como o descrito no livroque deu origem ao filme AssédioSjMaícita: um micro para leitura

zcs, não quer um produto com,,qualidade, quer um com menorpreço. ^

Colunista do InformáticaO micro que será vendido por,

USS 500 me parece muito caro.Por este valor é possível montarum muito melhor. Além disso,99% dos usuários não quer sôusar Internet e depender da infra-estrutura de comunicação é sem-prc problemático. No que dia queo telefone não funcionar, o usuá-rio não pode usar o computador?

Abel Alvos:

CIRCUITO INTEGRADO

Linha-diretaDesde oj dia 15 de julho o pais

opera Cargo Community System(CCS-Brasil) ou Sistema Comuni-tário de Cargas, gerenciado pelarede de telecomunicações, SITA.que faturou no ano passado USS1.3 bilhão com serviços de rede emensagens. Dessa forma, as empre-sas aéreas do Brasil e do mundo

Serviço on-lineQuem quiser informações sobre

consultoria fiscal e contábil deve pro-curar o slie da CÒAD http//:www.coadbr.eom O endereço da aonavegante dados sobre indicadoreseconômicos, calendário de obrigaçõesfiscais, limites de dedução de impostode renda e ainda dados de serviçosdos produtos da COAD. Os assiiun-tes da empresa também vão ter possi-bilidade de tirar suas dúvidas comtuncionários da empresa sobre legis-lavào trabalhista e fiscâl, prcvidcnciá-ria e comercia!

estão interligadas e são capazes deenviar mensagens, além de fecharnegócios com economia de papel erigidez em um tráfego de 11 bilhõesde caracteres de dados nos serviçosde rede, Com total de 60 mil cone-xòesi os clientes estão distribuídosem 220 países.

Catálogo da UFRJPara comemorar os 50 anos da

Biblioteca Central da UniversidadeFederal do Rio de Janeiro, a universi-dade lança o Catalogo de Obras Ra-ras. Por RS 120, o usuário tem acessoa 6 mil titulos que incluem diferentesarcas e épocas desde o século XV aoXX. O catálogo surgiu a partir doProjeto de Identificação c Registro deObras Raras, com inicio em 93, coma utilização do software CDS ISIS.versão 3,0". Outras informações pelo

icto e-mail sibi-tone ^ i wPI88.W iied.ufrj.br

Progresso tridimensionalA empresa de computação visual Silicon Graphics,

com sede na Califórnia, abriga o mais novo centro derealidade virtual, o Vislonarium Rcality Centcr. Comobjetivo de ajudar empresas e cientistas a experimentaro resultado de seus produtos e projetos que possamtrazer para o usuário final, o Visionarium incorporaaspectos da realidade virtual. O centro amplia a expe-rièneia sensorial dos participantes através de umaavançada arquitetura de áudio c supercomputaçáovisual interativa. Dessa forma, todos podem ver, ouvir,mover, dirigir, andar e sobrevoar tudo aquilo quepretendem produzir em tempo real. dentro de umambiente tridimensional. Equipado com três work.ua•tioiLs. o centro permite que as imagens sejam projeta-das por canhões em tela semi-circular e alteradas porrecursos de balanceamento de cor.

Leitores exigentesVale uma visita o endereço http://»w».conevào.com.br Nek

:à hospedada a revista Conc\ d lio, que traz reportagens sobrea tecnologia, a maio na apurada pela própria rede. destinadas ao

Doação na rede

O Gáveatransplante, um pro-grama que viabiliza transplantesde coração c fígado do Centro deEstudos e Pesquisas Gcnival Lon-dres, lançou este mês uma homepage na qual doadores podem scinscrever. A página foi feita pelaLaser-to-go, agência de marketingna Internet. Quem visitar a páginada empresa vai encontrar um linkpara o Oáveatransplanle. Preten-demos lazer uma campanha dedoação como da Blue Ribbon.Assim, quem tiver um site poderáfazer um link para a página doGáveatransplante, explica RobsonRibeiro, dono da Laser-to-go ecriador da home page. Quem qui-ser conferir deve acessar o enderc-ço: http://www.openlink.com.br/la-setogoI ou http://viHw.open-link.com.br/gateatratts/

Bienal diferente

A 14° Bienal Internacional doLivro em Sào Paulo, a ser realiza-da de 13 a 25 de agosto, vai darespaço a um evento paralelo: oShopping de ensino, ou Aprender96 - II Salão Internacional doEstudante, voltado para profes-sores, pais e alunos. Novidadesnas escolas e faculdades, cursostécnicos e de idiomas, além decentros de pesquisa e programasde intercâmbio ou de estágio. Asnovas tecnologias na área de edu-cação são as principais atraçõesda feira, promovida pela FagEventos e que teve sua primeiraversão na Bienal do Rio, Entre osparticipantes estão a SociedadeBrasileira de Cultura Inglesa, oColégio Integrado Objetivo. OCentro Cultural Hispano Ameri-cano. C1EE (Centro de Íntegra-ção Empresa Escola) e Sesc (Ser-viço Social do Comércio).

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brasileiro na Internet

rcda AmericaOnline'.'Souusuarioantigodesteservi > , t£^t ky;»« MfaMtotifamco on-line, assim como da Compuserve (que cancelei rfWfflHS *' "V;4"~A'' : 7T~"~" ' ¦' "TT" *—-i

reccntcmentc). Preparava-me para cancclar lambent jgWM V;r"~ ,! ;2L Jjo^eiUKS [gg?| KfiJSKminha conta na America Online, pela qual pago me- < gzr~»-»s tadMwtfiw

nos de US$ 10 por mes, por aid cinco horas de uso. E3KSSS*3 ilSBSSSS £«• r" s, towHssirijwMas surgiu uma curiosa utilidade e resolvi mante-la Mill#! tlH: 5 iis!slss£ifeu MfflBSBSBfei ' ;«^y 1 Rut^iWiiw

'W - *|HHH fl Avuttum S« only U«M uvtrthM Fhcft*

ativa por mats algum tempo. ^itetewL iSftEjgfeBBPI UifcMinitoNaturalmente, nao fa?o nenhuma ligatfo interna- KBTOOT « - ' — r Mpf !>'w

cional para usar este servi?o. bu o acesso atraves de ^aftgjjfjfo t ffpi^ffp. fif?,/ iWSm^ ¦ ' ¦ Hearingon| DtfttttfUh•tf J

;minha conexao regular it Internet, da mesma forma w

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que fazta tambdm com a Compuserve. Mas nao se rr~ ~. . lioura 1 figura figura 4

anime: amda que muttos americanos achem que a In¬ternet so pode scr acessada por um destes grandes ¦...jjiiMMUMBiiiiiLi T>dservi^os on-line, nao ha quase nada realmente impor- ^ v

'¦&) < ^

'tante que nao seja preenchido hoje pclo que a propria :Internet olereee Quick- White : To Talk Hangup Options Holp

No entanto, a interface & excelcnte (figura 1) c. Dial Pages ,, + Vo,umc ... Mute <3^> _.lateiJtllomel.P.Ltouo figura 3para muita gente, a America Online (mais ate do queos concorrentes) e simples de usar e olereee tudo oque

"6 preciso". Nao admira que sens usuarios die- cancelar antes do fun, caso contrario eles passarao ao Netscape Navigator. Utili/a paginas de cadastra- j

gtiem it casa dos seis niilhoes - e a empresa nao eco- debitar autoniaticamente do seu cartao de credito mento de usuarios de modo que voce facilmente loca- Duas cartas que foram lirigidas a mim, mas quenomi/a na j|stribui$ao de disquetcs e CD-ROMs equivalente its horas de uso. liza outros usuajios para cohversar (figurafa). Coml merecem a sua leitura:com o software de acesso. Mas o que me prcndcu na o sistema e padi'io, dentro de pouco tempo nao sera ¦ "Quanclo tinha 11 anos, estava na gtdade norue-America Online e uma especie de jeitinho brasileiro Falando nissoj se ojornal e a solu(3o para informa- mais preciso que os dois usuarios que desejem con- guesa de Tomso, onde meu avo vivia. Tres meses apospara contomar uma mcompreensfvel distinvao entre ?5es mais comentadas no dia seguinte, a Internet e versar pelo sistema de telelbnes na Internet utili/.em o minha vmda ao Brasil, ele faleceu. Eu o amava e ama-os leitores intemacionais da edffi digital do The resposta para quem deseja amplitude, deialhe e ainda mesnto software. Basiara que os softwares estejam rei eternamente. Apos tanto tempo. atiS tinha esqueci-New York Times e os leitores residentes nos EUA. Os uma perspectiva global. E isso se percebe bem na co- dentro do padrfto. do da cidade, ate qiutndo entrei no site blip://primeiros - eu, voce, 116s que vivemos aqui no Brasil bertura das Olimpfadas. Nada mais divertido e inior- Se voce tiver maquma p;ua esta maravilha, o ende- www.cs.uit.no, onde existe uma camera panoramic.i.- devem pagar USS 35 por mes (tem desconto de mativo do que poder consultar, na Internet, um joma! re?o e littp://ww\v.intel.coni/iaweh/cpc/iphone/. 0 Vi a cidade e me cmocionei. Desliguei o micro I tut50%. mas ainda assim e meio salgado, nao?). Ja os de Portugal, da Australia ou ate do Japao para ver software e gratuito. auto-executavel e vai se instalar deitar e sonhei com meu avo. Andre ""US residents" nao pagant nada. repercussao local dos jogos. Uma coisa e ler casual- sozinho. Ao aciona-lo, voce tera seu nome e endeWo H "Eu estou aqui em Savannah cobrindo o tatismo

Se voce direciona seu browser para httpill mente que uma nadadora portuguesa quebrou um re- registrados autoniaticamente em um dos catalogos nas Olimpfadas pela Internet (apesarde set engenhei-www.itytimes.com e diea em "First-Time Users Re- cordenos lOOmetrosnadoborboleta; outraeler, ittim publicos da Internet. 0 soltware vein com o Intel ro. estou dando uma de reporter...). De uma olhadanagisler Here", vai ser imediatamente identillcado co- jornal de Portugal, que

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Nao acho que voce deva entrar na America Online Intel Internet Phone (figura 3). Literalmente, claro. http://www.fourll.com/, http://www.whowhere. net. acliei um endere^o suspeito: |[email protected] por causa disso, mas, enftm, Ilea a dica. Lembre- Deixei meu Vocalt'ecde lado e fui testar a novidade da com/, http://www.iaf.net/ e http://www. big foot. gill.ca. Nao resisti a uma investiga^ao mais deialha-se de que para usar um daqueles softwares da Ameri- Intel, que utiliza um padrao aceito por dezenas de em- com, entre outros. Ate o Yahoo tem o seu Internet Ad- da. Tratava-se. apenas de um laboratdrio. o Charlesca Online voce deve primeiro conectar-se ao seu pro- presas. V. bom! A qualidade de som e extraordindria, dress Finder: http://www.yahoo.com/Reference/ Lab.vedor de acesso Internet para, em seguida, conftgurar mas prepare-se para as exigencias: o nn'nimo e um White-Pages/. Para eneontrar gente que mora nos a conexao como TCP/IP. Se pretende aprovcitar as Pentium 90 rodando Windows95! 0 Intel Internet EUA e tem um ntimero de telefonc Itstado em catalo- chat [email protected] gnttis tie teste na America Online, lembre-se de Phone funciona acoplado ao Microsoft Txplorer ou go, va ate o http://www.switchboard.com/ http://v\ vvwjb.com.br/chariab.html

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Instalei há poucas semanas a versão 3.0 do softwa-re da America Online. Sou usuário antigo deste servi-ço on-line, assim como da Compuserve (que canceleirecentemente). Preparava-me para cancelar tambémminha conta na America Online, pela qual pago me-nos de US$ 10 por mês, por até cinco horas de uso.Mas surgiu uma curiosa utilidade c resolvi mantê-laativa por mais algum tempo.

Naturalmente, não faço nenhuma ligação interna-cional para usar este serviço. Eu o acesso através deminha conexão regular it internet, da mesma formaque fazia também com a Compuserve. Mas não seanime: ainda que muitos americanos achem que a In-ternet só pode ser acessada por um destes grandesserviços on-line, não há quase nada realmente impor-tante que não seja preenchido hoje pelo que a própriaInternet oferece.

No entanto, a interface é excelente (figura 1) c,para muita gente, a Aineriea Online (mais até do queos concorrentes) é simples de usar e oferece tudo oque

"é preciso". Não admira que seus usuários che-

guem à casa dos seis milhões - e a empresa não eco-nomiza na distribuição de disquetes e CD-ROMscom o software de acesso. Mas o que me prendeu naAmerica Online é uma espécie de jeitinho brasileiropara contornar uma incompreensível distinção entreos leitores internacionais da edição digital do TheNew York Times e os leitores residentes nos EUA. Osprimeiros - eu, você, nós que vivemos aqui no Brasil- devem pagar USS 35 por mês (tem desconto de50%, mas ainda assim é meio salgado, não?). Já os"US residénts" não pagam nada.

Se você direciona seu browser para http://www.nytimes.com e clica cm "First-Time Users Re-gister Here", vai ser imediatamente identificado co-mo "International subscriber" pelo servidor do NewYork Tones, que checa o domínio de onde vem o aces-so. Aí, já pedem seu cartão de crédito na hora do re-gistro. Mas quando faço a mesma coisa a partir dobrowser da America Online, isso não acontece, e soutratado como um "US resident". Basta, então, regis-trar-se e colocar um "ZIP Code" qualquer (emhttp://www.aballca.goy/abag/ovetivicw/dataceiiter/SF-ZIPS.JPG, por exemplo, você vê o mapa de"ZIP Codes" de San Francisco; escolha um lá) epronto! Você é um feliz brasileiro com "US Resident"status para ler o New York Times (figura 2).

Não acho que você deva entrar na America Onlinesó por causa disso, mas, enfim, fica a dica. Lembre-se de que para usar um daqueles softwares da Ameri-ca Online você deve primeiro conectar-se ao seu pro-vedor de acesso Internet para, em seguida, configurara conexão como TCP/IP. Se pretende aproveitar ashoras girátjs de teste na America Online, lembre-se de

ÍWfi híftinri FVtttInM íhlttM íhwln\t\ íhVftiiH FHohtiiilH tatrittft íHiot\rüiM Internei rhotwIhtti IWfttifl ThottrínM tnlHhfl Fh*hetíllrt thiHliH JtasittIhtel l&htfâti rhchfWi litimH FÍhM#jftiti Ihtttttel Fhrttr

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cancelar antes do fim, caso contrário eles passarão ao Netscape Navigator, Utili/a páginas de cadastra-debitar automaticamente do seu cartão de crédito mento de usuários de modo que você facilmente loca-equivalente às horas de uso. li/a outros usuájios para conversar (figura 4). Conto

o sistema é padiVio, dentro de pouco tempo não seráFalando nisso, se o jornal é a solução para informa- mais preciso que os dois usuários que desejem con-

ções mais comentadas no dia seguinte, a Internet é versar pelo sistema de telefones na Internet utilizem oresposta para quem deseja amplitude, detalhe e ainda mesnto software. Bastará que os sottwares estejamuma perspectiva global. E isso se percebe bem na co- dentro do padrão.bertura das Olimpíadas. Nada mais divertido e infor- Se você tiver máquina para esta maravilha, o ende-inativo do que poder consultar, na Internet, um jornal reço é http://www.intel.com/iaweb/cpc/iphone/. 0de Portugal, da Austrália ou até do Japão para ver software é gratuito, auto-executável e vai se instalarrepercussão local dos jogos. Unia coisa é ler casual- sozinho. Ao acioná-lo, você terá seu nome e endereçomente que uma nadadora portuguesa quebrou um re- registrados automaticamente em um dos catálogoscordenos 100 metros nado borboleta; outra é ler, num públicos da Internet. O software vem com o Inteljornal de Portugal, que

"Ana Francisco bateu recorde Connection Advisor. que ajuda a avaliar a qualidadenos 100 m mariposa". da sua conexão de áudio.

Para procurar a cobertura das Olimpíadas em jor- ?nais de outros países, vá até o Yahoo (http://www.ya Falei nos catálogos públicos da Internet e lembrei-hoo.com/) e use como palavras-chaves newspaper e me da freqüência com que me perguntam como en-nome do país (em inglês). Para receber em sua caixa contrar endereços de pessoas na Internet. Antigamen-postal eletrônica boletins de notícias das Olimpíadas, te, fazer este trabalho exigia uma espécie de curso deuma ou várias vezes por dia, somente com os assun- detetive. Era preciso usar ferramentas comofinger, ir-tos que lhe interessam - cobertura personalizada! hois e outras mais complicadas. Hoje, embora os re-de graça, visite http://www.merc.c0m/.sw/0lym sultados ainda não sejam garantidos, é mais fácil es-pics.html. crcveDUiame de alguém num dos serviços gratuitos

? —Sf apropriados (alguns deles, usados pelo Intel InternetSemana passada não se falou noutra coisa senão no Phone). Tome nota: http://okra.ucr.edu/okra/.

Intel Internet Phone (figura 3). Literalmente, claro. http://www.fourll.com/, http://www.whowhere.Deixei meu Vocahec de lado c fui testar a novidade da comI, http://www.iaf.net/ e http://www. big foot.Intel, que utiliza um padrão aceito por dezenas de em- com, entre outros. Até o Yahoo tem o seu Internet Ad-presas. É bom! A qualidade de som é extraordinária, dress Finder: http://www.yahoo.com/Reference/mas prepare-se para as exigências: o mínimo é um White-Pages/. Para encontrar gente que mora nosPentium 90 rodando Win<lows95! 0 Intel Internet EUA e tem um número de telefone listado em catálo-Phone funciona acoplado ao Microsoft Explorer ou go, vá até o http://www.switcliboard.com/

Duas cartas que foram dirigidas a mim, mas quemerecem a sua leitura:

"Quando tinha 11 anos, estava na cidade norue-guesa de Tomso, onde meu avô vivia. Três meses apósminha vinda ao Brasil, ele faleceu. Eu o amava e anta-rei eternamente. Após tanto tempo, até tinha esqueci-do da cidade, até quando entrei no site http://www.cs.uit.no, onde existe uma cântera panorâmica.Vi a cidade e me emocionei. Desliguei o micro e fuideitar e sonhei com meu avô, André "

"Eu estou aqui em Savannah cobrindo o latismonas Olimpíadas pela Internet (apesar de ser engenhei-ro, estou dando uma de repórter...). Dê uma olhada nanossa home page' http://wwvv.openliiik.com.bi7olimpiadas/iatis mo. Esse nosso projeto (home pagedo iatismo brasileiro) foi feito meio em cima da hora,resolvi viajar para cá uma semana antes de começaras Olimpíadas, arrumei uma credencial sabe-se lá co-mo. E aqui estou, com uma câméra digital (KodakDC50) e um notebóôk cobrindo as regatas e o dia-aSiaâós velejadores brasileiros, A vida aqui não é mui-to fácil para Correspondente-lnternet. Cai um tempo-ral de verão todo dia e eu com meu notebook e a má-quina digital em pleno mar... Arthur "

Nesta brincadeira de procurar pessoas pela lutei -net, achei um endereço suspeito; chnrlab(» iirs.me-gill.ca. Não resisti a uma investigação mais detalha-da. Tratava-se. apenas de um laboratório, o CharlesLab.

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TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 1996 INFORMATICA JOKNAI DO BRAStl

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JORNAL DO BRASILINFORMÁTICA

TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 10%,

Um texto para

ler na ponta

dos dedos

Com novo software, qualquer matricial imprime braille

m gjg ma invenção podeHH ajudar os deficientes

visuais que usamcomputadores. O engenheiro GuyPerelmuter criou o kit 1'rint Brail-k\ que permite a qualquer impres-sora matricial imprimir em brail-Ic. O produto já foi testado pordeficientes visuais, mas ainda nãoestá sendo comercializado. Guyestá a procura de um patrocina-dor. O engenheiro pagou do pró-prio bolso todo o projeto e nãoconsegue segurar a ansiedade pa-ra comercializar a invenção.

Desde de pequeno, Guy sepreocupa com o assunto. "Quan-

do eu era criança sempre fui mui-to ligado às questões dos deficien-te s tísicos e mentais,particularmente dos cegos", diz oengenheiro. A idéia de criar uminstrumento para ajudar os cegossurgiu 110 final de 1994, durante oúltimo ano da universidade,

quando Guy teve que desenvolverum projeto final para o curso deEngenharia de Computação.

A primeira versão do kit de-morou seis meses para ficar pron-ta. "O resultado era rudimentar,os pontos eram baixos e a texturado papel inadequada. Na segundaversão, notamos uma diferençasignificativa", explica o coordena-dor do laboratório de Informáticado Instituto Benjamim Constant,Jonir Bechara, que é deficientevisual. "A

produção em braille èmuito cara e a proposta de Guy ébem interessante", completa Jo-nir. Alunos do Instituto Benja-mim Constant testam a qualidadedo produto periodicamente.

O 1'rint Braille funciona emdois estágios. Primeiro, o progra-ma converte o texto comum parabraille e arruma o texto para aspalavras não ficarem quebradas—o braille ocupa muito mais es-

paço do que a escrita convcncio-nal. Por último, o computadorenvia estas informações para aimpressora.

No Brasil, há dois tipos de im-pressoras braille: as de grandeporte e as de uso pessoal. A maisoarata sai por cerca de RS 4.500.No kit que Guy criou, a impresso-ra imprime normalmente ou embraille, o material básico — umcomputador e uma impressoramatricial — é fácil de encontrar eo preço é reduzido, "Para adaptaruma impressora comum para obraille são necessários um disque-te, anteparo, papel e o manual deinstruções", diz Guy.

Hoje, dois minutos são gastospara imprimir cada folha com oPrlnt Braille. Guy continua comsuas pesquisas.

"Agora estou tra-balhando num teste para tentarfazer com que o computador dife-rencie objetos", avisa o engenhei-ro.

O primeiro lute de 500unidades dos noieboókimportados A rinada jáchegou ao país, só esperaliberação na alfândega. OArmada 1.100 temprocessador Pentium de100 MHz

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O MUNDO DAS MAÇÃS

Fotografia no Mac: parte

2

Continuando a coluna da semana passada.Vamos ver o tal do primeiro passo em fotografiadigital? Pra começo de conversa você precisa deum computador e um programa de manipulaçãode imagens. O Photoshop è o mais conhecido e èpadrão na indústria do mundo inteiro, mas elenão está sozinho no mercado. No mesmo nívelde preço (acima de USS 500), você pode encon-trar o Painter,o Lhe Piaure e o Xres, todos elesfortes e bastante completos. Para quem está como orçamento mais apertado, existe o Coloritfmas eu pessoalmente recomendo o Photoshop,apesar do preço. É o mais completo de todos,todo mundo usa e você não vai investir oseu suado dinheirinho em um computador commemória para trabalhar imagens e economizarno software, com o qual vai trabalhar a maiorparte do tempo.

E ai entra um outro ponto muito importante,sobre a compra do software. Não vivêssemosnós na terra brasilis , onde os nossos parlamen-tares já saem dando todos os belos exemplos,existe por aqui muita pirataria. Muita, não,muitíssima, e tem gente começando no mundoda informática que sequer desconfia de que osprogramas devem ser comprados, e não copia-dos daquele amigo bacana. Estou dando prote-çào para os fabricantes? Não, até porque achoque a maior parte dos produtos custa mais doque deveria, mas isso não entra em consideraçãoaqui. Minha sugestão aos recém-chegados ecomprar c registrar os programas que irãousar no dia-a-dia. Além de vir com uma docu-mentaçào completa na maioria das vezes (osmanuais Photoshop são bem completos), vo-cê passa a ter direito a upgrades para versões quenão param de ser lançadas e, dependendo dofabricante, também à assitência técnica.

Voltamos então ao primeiro iten da lista deequipamentos necessários, o computador. Es-queça osMacs antigos,os da era Prê-PowerPC.Esses Macs já tiveram os seus dias de glória, écerto, e até hoje tem gente que não larga o seuQuadra 800 ou 840 de maneira nenhuma, noentanto, os Power Macs já estão no mercadodesde março de 94, são muito mais rápidos erepresentam definitivamente o futuro (e o pre-sente) dos Macintoshes. A próxima versão doMacOS, o Copland, cheia de bossas e aperfei-çoamentos e que deverá ver a luz do dia no anoque vem, simplesmente não irá rodar em qual-

quer Mac que não seja um PowerPC. O quecomprar, então?

Antes de falar nessa ou naquela máquinaespecifica, prefiro fazer uma introdução queconsidero fundamental. Afinal de contas, ocomputador é peça das mais importantes nadecisão de partir para a praia digital, e vocêdeve levar alguns fatores em consideração antesde torrar qualquer grana. Como escrevi na pn-meira coluna dessa série, o objetivo aqui é daralguma luz a quem esta realmente começando, eé para essa turma - que não para de crescer- que

'

indico os modelos que considero mais adequa-dos. Como mesmo os iniciantes podem ter an- ,seios bastante diferentes, vamos ver dois exem-'pios distintos.

O primeiro é o fotografo que jamais foi apre-sentado a qualquer computador, não tem sequeridéia do que seja memória RAM ou discos rigi-dos e nem desconfia o quanto representa ummegabyte de informação digital. Para esse gru-po, indico o PowerMac mais simples que existeaqui no Brasil, os Performas que andam tãobadalados ultimamente. Este pessoal está lite-ralmente aprendendo a dirigir, e isso leva algumtempo. Primeiro vão se familiarizar com o com-putador em si, vão aprender como é que eleraciocina e funciona, e só então deverão começara descobrir os segredos dos programas própria-mente ditos. Muita máquina no começo è desa- ,conselhável. porque o aprendizado começa emum patamar que qualquer Performa pode atingire. além disso, investir dinheiro em uma máquinamais potente do que você precisa é perder di-nheiro. As máquinas evoluem muito, muito ra-pido, e se você guardar a gaita para compraralgo mais possante depois que tiver aprendido adar a volta no quarteirão, vai podei comprar umMac bem mais interessante.

Bom, para variar, o espaço acabou rápido.Vamos continuar na próxima semana?- Se vocêstiverem alguma sugestão ou dúvida especificaquanto ao tema da foto digital, não deixem deme escrever nos endereços ai de baixo, o eletró-nico e o normal. Até lá.

As cartas puta o MUNDO DAS MAÇÃS devam s"iendereçadas ao caderno Informático JORNAL DOBRASIL Avenida Brasil. 500. ti" andar. SAo ÇnstôvAoRio de Janeiro CEP ?0 949-900 F#x (021) S80-33J9

Ricardo Serparicasorpa >t oponlink com.üi

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Deskpro chcga ao meraulo corporativo com Horns conftguracoes

traz diversas"cicntista sobre

Lamfoi mal,,

1 I KNANDO NI VI S Imagens mais nítidas na rede

PRANKGOMEZ*AUST1N. TEXAS — Com os

modernos aparatos de infor-mática, a imagem da tela docomputador vem se tornandouma grande aliada na comuni-cação entre palestrante e pú-blico. Mas, quando se trata demostrar movimento de pes-soas, a imagem ainda fica pou-co natural em uma vídcoconfe-rência. Geralmente, há umadistância entre a imagem real ea exposta na tela. por ausênciade uma tecnologia mais desen-volvida. No entanto, algunsusuários vêm conquistandomelhorias no setor.

O Doutor Simon Lam. cien-tísta de computação e profes-sor da Universidade do Texas,é um dos maiores especialistasdo sistema operacional da In-ternet e. há três anos. pesquisa osproblemas da rede.Lam acredita que aestrutura da Internetainda não permite uma clareza eficien-te. quando se trata de imagem."O

que nós temos hoje ainda émuito pobre, já que as técnicasc o design foram desenvolvidospara e-mails. onde se necessitaapenas de dois a quatro segun-dos de troca de informações",diz."Nós

queremos que cadaimagem chegue em um segun-do. Para isso. a troca de paco-tes de informação precisa sermais rápida", acrescenta Lam.Este tipo de troca foi criadapor cientistas de computaçãoem 1969. quando se conseguiuobter o primeiro link de Inter-net. na Universidade da Cali-fórnia de Los Angeles. Naque-la época, o governo incentivouprojetos como esse para trocarinformações sobre possíveisataques nucleares.

Vinton Cerf. agora conheci-do como o pai da Internet,contribuiu com o governoatravés de um protocolo cha-mado TCP IP. um tipo de pa-

drào que opera a troca de pa-coles de informação. Este pro-tocolo manda dados partidospelo sistema em pequenos pa-cotes. Cada um deles se encon-tra separado na Internet emdiversos servidores eletrônicosc depois segue para seu destinofinal.

O Doutor Lam atribui a po-breza das imagens, usadas emvideoconferência via Internet,aos seus variados receptores."Elas chegam em horas dife-rentes, não de forma contí-nua", explica. "Meu trabalhoestá sendo reprogramar os pa-cotes para que eles cheguemsuavemente, sem muita dife-rença de tempo. Para executá-Io. eu tenho que reescrever osalgoritimos. que são os códi-gos usados pelo TCP IP"

"O que temos hoje na Internet ainda é

muito pobre, já que as técnicas foram

criadas para e~niail"

Em recentes palestras sobreo futuro das transmissões viapacotes nota-se que a pesquisano campo das videoconferèn-cias vai crescer a cada dia. Aspesquisas completas mostramque cada um tem sua opinião epropostas distintas para osproblemas da Internet, com-plcta Lam.

Em longa reportagem, a re-vista americana B\ te analisouas possibilidades de jogar astelevisões fora e substitui-laspela Internet. Ainda que amanchete tenha provocado osusuários a comprarem a revis-ta, o artigo lístasa os diversosobstáculos que envolvem oprojeto, apontando a Internetcomo um meio quase impossi-vel no campo do broadeast.

O Doutor Lam concordaEle foi entrevistado por DickStanlev. do jornal Austin Ame-

artigo do jornaldeclarações do cientista sobretelevisão e computador. Lamacredita, porém, que foi malcompreendido. Meu trabalhoemolve a implantação de utirsistema de aperfeiçoamenio deimagens para videoconferèn-*cias e não para poder se assis- ^tir filmes em casa, conta. Sealguém quiser assistir a um fil-me, vai querer um sistema di-'gital e não uma sucessão depacotes de imagens. Sc o sinalvier de forma contínua, tudobem, mas não é o caso. diz.

Os sinais da televisão sãotransmitidos ás casas atravésde ondas eletrônicas continuase análogas. Estas formas po-dem ser convertidas para umsistema digital que pode ser es-

tocado e comprimi-do. "Poder usar estacompressão c um dosmotivos que melho-ram a qualidade dàimagem", explicaLam. No entanto.

Lam não está convencido deque um computador caseiro ecapaz de transmitir sinais con-"tínuos. "Ê muito questionávelse a Internet tem capacidadesuficiente de suportar a televi-'são digital e ser provedora debroadeast durante a operação.,do computador, diz o cientis--.ta. *•*

Mas Lam ainda vê a grandeutilidade do sistema operacio-*nal da internet para os e-lnaihconvencionais. Quando as me-lhorias pesquisadas por Lamforem alcançadas, sejam emforma de disquete ou chips decomputador, o próximo obsiá-,culo será convencer o mundo a.adotá-las. "Você

pode elabo-rar um excelente software, mas;e preciso persuadir os outros a

Agência JBSÃO PAULO A Compaq

apresentou sua nova linha de mi-crocomputadores Deskpro, que jáentrou em produção cm Jaguariú-na (SP), para substituir os atuaisequipamentos desktop vendidosno país. Em 90 dias, a empresa vailançar um teclado com acesso di-reto aos programas Windows 95 cWindows NT, para facilitar asoperações . Além disso, a Com-paq vai importar duas famílias denotebooks - Armada e LTE — eum servidor, o Proliant 5.000.

A linha Deskpro vai substituiros modelos Prolinea, Ptolinea E,Deskpro e Deskpro XL. O Desk-pro 2,000 vai entrar no lugar dosdois primeiros, o Deskpro 4.001)substitui o Deskpro e o Deskpro6,1)00 será o sucessor do DeskproXI Dos novos modelos, o únicoque ainda não está sendo fabrica-do é o Deskpro 6.000, que entraem produção a partir de selem-bro.

Os Deskpro, desenvolvidos pa-ra o segmento corporativo, pos-suem um programa de controle deativos. Isso permite aos admiriis-tradores saberem com precisão aconfiguração dos computadoresinstantaneamente. Os novos equi-pamentos estão dotados de siste-mas de proteção contra picos deenergia, além de denunciarem aocomputador central a utilizaçãoindevida do equipamento, como atroca de configuração não autori-zada.

Tanto a versão superior —6.000como as básicas — 2.IKH)c 4.000 — possuem gercneimentointeligente, adequado a pequenas,médias e grandes empresas

A configuração padrão dosmodelos e um disco rígido mini-mo de I 08 Gb e memória RAMminima de 16 Mb. Há ainda aopção de processadores Pentiumc. futuramente. Pentium Pro, comvelocidade que varia de 100 a 200MHz.

Os notebooks importado^ sãoos Armada l.IOOe 4.HXK alem doLTE 5.000,0 primeiro lote de 500unidades ju chc^ou uo piiis c està

Linha

Armada 1.100 tem configuraçãopadrão processador Pentium comvelocidade de 100 MHz. disco ri-gido de 810 Mb e memória RAMde S Mb. O modelo permite aexpansão da capacidade do arma-zenamento de dados operacionaispara 24 Mb. O equipamento dis-põe de slots para cartões PCM-CIA tipo 11 ou um tipo III

O outro modelo, o Armada4.100, tem como configuração ba-sica procosador Pentium de 100,120 ou 133 MHz. O disco rígidotem 810 Mb ou 1.08 Gb e memo-ria RAM com duas configura-ções. A primeira tem 8 Mb. po-dendo ser expandida para 40 Mbe a segunda de 16 Mb. com gpssí-bilidade de ser aumentada para 4SMb

O computador Bossui alto fa-Iantes e microfone na mesma sai-da. O Armada -.100 pode operarcom CD-ROM. aito-lalantes evtra c tres bütctius. úuc penrutent

de trabalho ininterrupto.Para a operação interna de

processamento de dados e arma-zenamento, a empresa vai comer-cializar no mercado o Proliant5.000, também importado. Umadas inovações é a presença deduas placas de rede que operamsimultaneamente. Caso a primeirafalhe, a segunda entra em açãosem que o usuário perceba e semprejudicar a operação do sistema.

A Compaq Corporation fe-chou o segundo trimestre de %com um faturamento de LSS 4bilhões, o que representa um au-mento de 14.28% com relação aomesmo período do ano passado.No segundo trimestre de 95 asvendas da empresa em todo omundo foram de USS 3,5 bilhões.\> vendas no semestre uimbémapresentaram crescimento. ACompaq registrou um volume to-tal de l SS 8.2 bilhões, o que sig-

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JORNAl. DO BRASIL

Nova lei protege

os que

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O Rio de Janeiro é o primeiro estado brasileiro acontar com uma lei que protege os portadores de LER- Lesões por Esforço Repetitivo. De autoria dos depu-tados estaduais Carlos Mine (PT) e Lúcia Souto (PI'S),a Lei 2.586/96, sancionada, este mês, classifica a LLRcomo doença do trabalho, sujeitando a empresa infra-

tora a uma multa diária de 1 a mil UFERJs e, em casode reincidência, ao fechamento da instituição.

Estão sujeitos a este tipo de enfermidades os micrei-ros de plantão, digitadores, telefonistas, bancarios. entreprofissionais de outras categorias que são submetidosdiariamente a esforço continuo que possa acarretar afec-ções nos tendões, músculos, nervos e ligamentos. O resul-tado desse esforço é uma extensa lista de doenças, comotendinite e tenossinovite.

De acordo com o deputado Carlos Mine, esta Leivem atender a uma estatística alarmante. Com base nolevantamento realizado em conjunto pelo Sindicato dosMédicos, dos Telefônicos, dos Trabalhadores em Empre-sas de Processamento de Dados, Bancários e Comissão deMeio Ambiente da Assembléia Legislativa do Estado doRio de Janeiro (Alerj), 120 mil pessoas desenvolveramLER no último ano somente no Rio de Janeiro.

"A Lei 2.586 96 vai diminuir a carga horária destesprofissionais de oito para seis horas, obrigar a realiza-çáo de um intervalo de 10 minutos para cada 50minutos trabalhados, além da alternância de funções eexecução de, no máximo, de 7 mil toques por hora. ALei também vai proteger o trabalhador do estresseambiental. A empresa será obrigada a efetuar melho-rias na qualidade da iluminação, do mobiliário, 11atemperatura (que deve ser adequada principalmente aobem-estar do usuário e não do computador) e diminui-çáo de ruido", explicou o deputado.

Além de garantir o direito ao tratamento médico,que será pago pela empresa, e á informação, Mineressaltou que o maior beneficio da Lei será a prevençãoda doença. Agora pequenas, médias e grandes empre-sas serão obrigadas a zelar pela qualidade do ambientede trabalho, e incluir na sua rotina avaliações clínicas

periódicas. Como os patrões não vão querer ser multa-dos acabarão percebendo, a curtíssima prazo, que serámais inteligente e sobretudo mais barato remodelar oambiente de trabalho. E com isso os empregados sótêm a ganhar, ressaltou.

As empresas serão fiscalizadas periodicamente porprofissionais que integram os Programas de Saúde doTrabalhador promovidos pelo Sistema Único de Saúde(SUS). As denúncias podem ser feitas pelos seguintestelefones: Programa Estadual de Saúde do Trabalha-dor (240-4418 e 2401748); Comissão de Meio Ambien-te da Assembléia legislativa do Estado do Rio deJaneiro - Alerj (533-9353) e no Ministério Público-Defesa da Cidadania (533-6387).

Em agosto, o deputado Carlos Mine, acompanhadode equipes do SI S, estará visitando diversas empresase distribuindo panfletos.

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Unisys estuda a

construção de

fábrica no Rio

SILVIA GOM1DE

A indústria da hardware podeestar chegando ao Rio de Janeiro.A Unisys, fabricante di- computa-dores com sede na cidade, temprojetos de voltar a fabricar com-putadores no Brasil, è pensa napossibilidade de instalar sua fá-brica no Rio.

A empresa tem uma fábricaatualmente desativada em Velei-ros, São Paulo. Mas também temum espaço no Rio, em Olaria.Zona Norte. Para vir para o Rio,teríamos que ter alguma \ anta -gem. Isenção de ICMS, por exem-pio, sugere o diretor de Marketingda empresa, Ronaldo Couto deCarvalho.

Para o diretor, a isenção deimpostos é muito importante nasdecisões da indústria de informa-tica. E fator responsável pelamontagem de fábricas em locaiscomo Barueri, em São Paulo, porexemplo.

O terreno em Olaria da Unisysera destinado a armazenar as im-portações. Ha um grupo de pes-soas estudando o assunto e, entreos locais cogitados estão Rio, SãoPaulo e Manaus.

A intenção da empresas é pro-du/jr 45 mil máquinas por ano,entre PCs e servidores, e não háprevisão de investimento, uma vezque o projeto ainda esta em estudo.

As vantagens oferecidas peloRio terão que ser realmente tenta-doras. Em São Paulo o terreno daUnisys 6 grande e já tem toda aestrutura para fabricar equipa-mentos.

Legislação pode criar

bons incentivos fiscais

Para o secretário estadual dcIndústria, Comércio e Turismo.Márcio Fortes, o motivo do Riode Janeiro não abrigar fabricantesde hardware é o Estado ter apos-lado na Cobra como modelo,uma estatal de grande porte, quenão progrediu e fechou "Se a Co-bra tivesse tido uma solução rápi-da e não tivesse ficado apegada aomodelo estatal, se tivesse buscadoassociação a unia multinacional,poderia ter tido um fim diferen-te", afirma.

Para o secretário, incentivosfiscais são apenas um dado nadecisão do local para montagemde uma fabrica. Fortes acredita naimportância de se estar próximo afornecedores de peças e dc mão-de-obra qualificada. Mas, garan-te, se alguma empresa quiser tra-/er uma fábrica de computadorespara o Rio, fará de tudo para issose tornar realidade.

Na opinião de Jorge de PaulaCosta Ávila, diretor dc EstudosEconômicos e Promoção da Com-panhia de Desenvolvimento In-dustrial do Estado do Rio de Ja-neiro (Codin), toda indústria dealta tecnologia é interessante parao Rio, porque gera bons empre-gos. Para Jorge, essas indústriasainda não vieram para o Estadopor uma distorção tributária icrri-vcl

De acordo com um dispositivodo Processo Produtivo Básico(PPB). se todas as peças do cqui-pamento eletrônico forem produ-/idas no mesmo Estado, só se pa-ga ICMS no fim do processo ereduzido de 12% para 7%. Ouseja. se os parafusos do compu-tador forem produzidos em SãoPaulo, o ICMS só será pagoquando o computador pronto for\endido. Se o parafuso for fabri-cado no Rio, tera que pagarICMS. O PPB garante tambémisenção de IPI (Imposto sobreProdutos Industnalizados)

"O parque da indústna eletrô-

nica já está em São Paulo e atuanesse modelo concentrador", ex-plica. Mas o Rio reúne todos osoutros fatores necessários para ainstação de uma indústria dehardware, garante. De acordocom Jorge, com a reforma tnbu-tána que está correndo no Con-gresso. a situação poderá mudar.

"Nmguém quer proteção espe-

ciai para o Rio. Mas como está.favorece a concentração em SãoPaulo, e isso é ruim para o Pais"

APOIOPREFEITURA DO MUNICÍPIO

DE SÃO PAULOUil092J.N0

Sistemas defeituosos causam confusão em Atlanta

IBM explica falhas e tenta corrigir pane em programa de informações

Esforço olímpico leva notícias aos Jogos

O JORNAL DO BRASIL saina frente na Olimpíada de Atlan-ta. A única versão brasileira dejornal impresso durante os JogosOlímpicos faz sucesso no EstadosUnidos. Por trás das dez páginasdiárias do exemplar, o leitor nãoimagina as diversas etapas que oseditores, redatores e diagramado-res enfrentam. O resultado chegaás bancas americanas por US 2 —no mesmo dia em que é distribui-do no Brasil — alem de ser vistopor atletas e turistas brasileiros,diariamente.

Textos e comentários sobre osjogos, resultados das principais

competições e muitas fotos dosatletas que participam da Olim-piada. Depois de as matérias esta-rem prontas, começa^ a parte dediagramação eletrônica*, feita peloprograma QuarXpress, que utilizao tamanho de folha A3. "Usamos

este tamanho, por ser o padrão demercado internacional", contaSérgio Araripe, Líder de Projetosde Tecnologia do JORNAL DOBRASIL.

A conversão para o formatoPDF é o passo seguinte. "Esse

formato foi enado pela empresaamericana Adobe, que desenvol-veu um software especialmente

para converter programas de ima-gens para o PDF c, já é considera-do tradicional no mercado deimagens". Quando terminam es-sas etapas de paginação, chega avez de navegar.

Pela Internet faz-se a transmis-são da edição do jornal, direto deIsrael, onde está localizada a cen-trai de escritório da Press Point,firma que presta serviço ao JB. Afase posterior é a de transmitirmensagens, via satélite, paraAtlanta. Por último vem a im-pressão. Da sucursal da empresa,nos Estados Unidos, é impressa aversão Olímpica do JORNALDO BRASIL

501»Msesc

J/l Olimpíada de Atlanta ficouMJL conhecida por suas falhas.

m m O centenário dos jogos damodernidade ganhou títulos inéditosque se alastraram pelas ruas da sedeolímpica. A desorganização nas com-petições, os constantes atrasos parainiciar as partidas e para obter resul-tados de algumas provas, a falta deenergia elétrica e a estrutura caóticado sistema de trânsito, ônibus e me-tró —- que supostamente faziam odeslocamento dos turistas para osestádios foram alvo de criticas.

Mas quem esteve mesmo em evi-ciência foram alguns dos sistemasde informações oferecidos pelaIBM — hilernatmal Business Mu-chine. Quem usou não gostou. Odiretor de Relações Públicas Inter-nacionais da IBM, Fred Mcnesee,falou por telefone ao JORNAL DOBRASIL e admitiu erros cm doissistemas usados pela empresa du-rante a olimpíada, o WNPA c oInfo'%. "O

problema maior foi,justamente, com o programa usadopelas 12 agências de noticias quecompraram os softwares desenvol-vidos para atenter suas necessida-des. Vale dizer que as informaçõesmudavam de acordo com o pedidode cada rede."

Testes — O programa, WNPAIIffirld News Press Assistunt, se-

gundo Fred, veio com defeito defábrica, já que houve falhas em suaformatação. «Fizemos testes em to-das as aplicações antes da aberturados jogos para encontrar erros e tertempo hábil para corrigi-los. Comtoda certeza, os testes não foramsuficientes", diz. O motivo da paneque atrapalhou a divulgação dosciados podem ter sido causados porproblemas de conversão na hora datransmissão da ordem dos resulta-

dos das competições, assim como abaixa velocidade dos modens usa-dos pelas agências.

O resultado ficou estampado nasmanchetes dos jornais e redes detelevisão que ameaçaram não pagarsuas cotas ao Comitê Olímpico. Pa-ra ninguém receber informaçõescom até duas horas de atraso, devi-do ao congestionamento nas linhastelefônicas, a empresa ofereceu mo-dens de alta velocidade ás agências.A correção na codificação do soft-ware, que resultou nos dados in-completos, está sendo feita poranalistas de sistemas. E, agora, asagências passarão a receber as in-formações em modo broudeast, istoé, ao mesmo tempo. "Estamos tra-balhando dia e noite para corrigir onosso erro, pedimos desculpas pelanossa falha".

Precisão — O outro sistema adar problemas foi o Info'%, desenha-do para fornecer dados para usuánosolímpicos sobre todos e resultados eprogramações dos jogos. Os 1.800terminais touch-screen espalhados, noentanto, deixaram atletas na mão.Saíram diversas vezes do ar e nãofuncionavam. A IBM providenciou oreparo das máquinas, que, desde oúltimo sábado, funcionam com maisprecisão.

Todo esforço dos técnicos deixaa empresa otimista em relação aoprejuízo. Não se fala nesta hipóte-se. Mesmo com todos os imprevis-tos de Atlanta, a IBM não fica defora dos jogos olímpicos do ano2.000. O contrato da continua va-lendo. "A falha aconteceu somenteem um sistema. Temos que conside-rar o conjunto de aplicações que, demaneira gerai, funcionou muitobem", afirma Fred Mcneese.

Uma força pela

rede para quem batalha o ouro

Não se pode negar que muitacoisa boa aconteceu na terra deBill Clinton durante a Olimpíadadc Atlanta — mesmo que virtual-mente. Em meio a tantos contratempos, uma boa noticia. Nuncafoi tão fácil entrar em contatocom atletas via Internet. A empre-sa Tec-toy, por exemplo, lançouuma forma bastante simples e efi-ciente para micreiros em potencialenviarem mensagens para algunsde seus ídolos. E os navegantes daInternet também têm meios de sa-ber os resultados das competiçõese detalhes sobre a vida dos atletasem pouco tempo.

Para micreiros de carteirinha,as Itome poges foram mesmo a

melhor maneira de ficar por den-tro do mundo do esporte. Um cli-que é suficiente para satisfazer to-cio tipo de curiosidade que o usuâ-rio possa ter. Um dos melhoresendereços para quem quer ficaron-line com o mundo de Atlanta éda CNN (www.cnn.com).

A estratégia usada pela Tec-toy deu certo. Entre os nomes dosesportistas que assinaram contra-to com a empresa estão GustavoBorgesl da natação (gustavubor-ges(S mcganet.tecioy.com.br), TorBen Grael, do iatismo, (torben@ %meganet.tectoy.com.br), AurélioMiguel,doJudô(auréliomigucl(í? \\meganet.tectoy.com.br) e AnaPaula, da seleção feminina de vô-

lei (anapau!a(ã meganet.tec-toy.com.br). Para enviar a mensa-gem, basta acolopar o Megadmeao Meganet, um acessório paravideogame, com característicasatraentes.

Por RS 80, o Meganet dá aousuário um endereço eletrônico emeios de enviar mensagens parasites de amigos virtuais, além deacesso a fax e infonnações on-line

. da Tec-Tov. Ale o momento, AnaPaula está em primeiro lugar noranking das mensagens. A con-corrência foi grande e a torcidapelo bom desempenho também."Força, Brasil. Vão com Deus cvoltem com ouro", di/. uma delas.

CURSOS LIVRES DE CURTA DURACAO

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2e GRAU TECNICO

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'• '• Iks wo oi tcwetccw ]

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JOKNAl DO BRASH "7'

71 KrA-I I IRA. 10 nr. JULHO DP 1996 1NF0RMATICA ^

MNiio

e pura paranoia o medode pcgar virus pela Internet. Umdos principals produtos da Sy¬mantec. o \orton Antivirus, estaprcparado para aniquilar viruspegos via Interne! "A maioriados virus ainda c pega por disque-les, mas a Internet ja e o segundomaior meio de contaffijinagao",destaca o vice-presidente de Yen-das para as Americas da Ciiipresa.Keith Robinson

0 grande perigo na rede, afir-ma, sao os virus de macro, quecontaminam atraves de arquivosfeitos no editor de lexto (lord. Seantes o usuario so precisava sepreocupar ao utilizar arquivoscom a terminacao .exe. hoje qual-quer .doc pode trazer um dos oitodiferentes tipos de virus de macro

^ja catalogados. sendo o Boza um¦ Aos poucos voce vai remon- dos mais conhecidos. Para secon-lando a historia e percc.be que to. & JoeVAl»rtanwnt TsUe anoiO brasiteiro. ntoradofde Nova lorque Je: sucesso cm 1995 com Time for Love taminar. basta ler o arquivo. ()

»um| cobaia, Numa das salas do virus e multiplatalorma e conta-castelo, esta pendurada a tabela 11®^ m'na >ndiferentementc PCs. Macs

Chesou a horsi de um niundo de siflintft^ocs

pturu sala, voce vai encontrar . ulumos cilindros do HDoristal Lilesfone. £ ai que comega Anima Mtinrli inunda O Centro Cultural Banco do Brasil com desennos animados 0 S or ion Antivirus pode ser

suspeitar que o medico trabalha MnilllO . prograiiiado para pegar automa-com energia. \ndr£a ROSX

e 23. as 18h30min. a americana Para pariicipar dos workshops computugao gra ica nos .s ai os ticamcnle atualizacoes para novos

Submdo ate o tellmdo da torre gmm icreiros animado- Jane-DeVoken lalara sobre o "Uso especificos os profissionais da area m os. . c vai apresen ar o pio virus a cada vcz que o usuario se,voce descobre uma pipp hastes fl%#B res. artistas grail- da Animatfo na Internet e Criagao devem entregar seus curnculos no cesso de criajao de eleitos especiais coneclar ]„t§met. Segundometalicas qtie apontam cm dire- ¦ ¦ cos vidcomakers; Multimidia para Cineasta e Video- baleao de inlormacoes do C(BB. para cometciats e i mes, loc.rm Keith, os virus mais eomuns saoga| ao ecu. lescendo as escadas ,.in,...st.ls e simuaiizantcs ia do- maker", em workshop so para pro- otule sera feita uma pre-selecao. ate formates a respeito de tecnicas ainda os manjadissiraos Miche-en, dircvao a Sala de Bobina £^cE^ enfrenfar tissionais. o dia 5. O restiltado sera fornectdo mercado de trabalho |

em de com- ,angelo c stoned. A empresa des-Descarga Eletrica conclm que es- maratona dc tirar o folego Mo Nova lorque - Nos dias 20 no proprio baleao dia 10. pamr as diferencas de tecnicas tra- lina uss 3 milhocs anuais paratava certo: Frankenstein strata . ' ' ' . 25 . t scra

' mm dsl8¥30rain.obrasileiroCar® 0 carioca Carlos Saldanha. 2? dicionaiscom a compu avao grab- um laboratory de pesquisa onde

raios e armazenava energia eletri- rofj!fya Centro Cultural do Saldanha, que atualmente mora em anos, ficou conhecido pelo publico ca. Serao exibidoscomerciais 26 profissionais trabalham atuali-ca para reconstitu.r tec,dos nfc eXE da Nova lorque e e dire,or de anima- „a An,ma Mundi de 1995. Seu 111- SS&F*' 7 ^tos e criar vtdal Anima

Mundi. Mostra Internacio- ?ao da Blue Sky - empresa cspecia- me, Time for Love, foi um dos dos_em ftSl,vldS 1 ut,mau0"^' ,, A Symantec que tern entre. 0 unJ problema <khaih

, Q , ^ - s - |1/;uia n0 us0 da computacao graft- mais votados peio jiiri popular. Es- S,mpsons ~ h"ta scus ma,s P^Pulares soltwares okcnsicm, umivcs dos Ollios do i al ck uii ma uc \nimavao. ou.u i < nuns \uiaou» | uu ju. puj (0s com computa^ao gralica exibidos Sorton Utilities. Von/aii AntivirusMonsirv, e tnlha « que toca dtas de palest,as. workshops. u -m .Inus- I jla a so baa se mes trabwlho J;i havia sido ^ ano dcslacam.,. Joe's A,Hirhh /)(¦ |flA, c ,, , cs!a ha maisrepel id a men te 0 mes,no trecho blme§. estudio aberto e videos, on- V al, a ao da u ,, uta^.to uraii premiado conio me||r l,lme no wan dc Car|os Saldanha; Twu de dc ir,s anos no Brasil. que repre-durantej todo o jogo. 0 CD-ROM de possivel obter um panora- u no unenwe vwco Festival de Gencbra e no People's Bill Kroyer. um dos com idadose um senta 55%das\endas na empresac: distnbuido pela Magnahome ma Muc sc tcni lx mulH priniena | a • Choke Award no Images du lulur. episodio dos SimpbOns — The Simp• na America Latina. No ultimo tnexige um micro 486 DX2 66. no campo da animacao. sera para pro issionais.

em Montreal. son's: Treelime ofHtftpr IOutras mestrc. a filial brasileira apresen-Ml, * RAM c CD-ROM dc du- EM. ano dote »or shops Uo 0

objclivo da Mm * Carlos Mbraw^ pclos .cMim-s: HOI I m dc 71)% «nla velocidade 0 preco final e de evento, que tratam de mlormatica e podtra aaquirir stnna mraWfi.-'MMmT veildaspla vclocidadc P.c,o anj|<;i5o.

serao gratuitf. Dias 22 partir das lOh do prop.o dia 21 Saldanha e tragar um panorama da JMg c JM.3

raiSfa Patricias e Mauricinhos se enconfram na rede

Muita badalapaoe Ho TH ROMs

no peso correto *****«»«»**» A §k utcom bastante humor t-sta no ar a Netbytk uma loiaNuvegai na Internet, ou passar om 0 aparecimcnto MS ^ » ,''4

"" de CD-|)M|rasilcira no cibe-horas sentado trabalhandoem um das de H r" respaVo. \travcs do enderevo

. terminal pqde ser e\\tremamente >d 111™ > t f AIX NEWS http://»«w.netlnte.c(Sr. o in-,.cnmdativo Pnn i,x|enteseU, ^

^ ^ c J dc W.M j. \ '

jr ' ternauta ten, acesso a um catalo-

TV badalados, a Internet tem se k|., i^b^IONS + ^

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.. ra os pneu/inhos e a pessima ali- revelacb o paraisp das peruas v,r- %: L"'

nu" "' t ,: J 7 M

mentavaodos micreiros e gulosos |uais. Bias sao capazes de passar - ' 'TU| i v; \rf;t n

de plantao esta a um apertar de horas em Irente ao micro, nave- L# v.e Stud,o. a loja virtual tra/. uma

|tL. Foi lancado o programa 'bomtT £s nnis WM- SIk I

SHOWJ ^clica^^ia ca^^ori^i i^io^D

case,ras(medio,pequeno. uma xi- .unV i' os'ni- It's on all new season o« AlX. Netscape, que codific|c embara-

" cE^r^'cSr^ik chock que tambem curtem uma 9"1 hol,fin9 lha as mensagens I pra.icamen-

c eul , as c.ilorias. carboidratos. produvao/inha. 0 endere?o 1^H| woteiinelon and you II be te mipossivel uma quebra dc sigi-

vit-imin-iVe sais minenis que in- http://Hww.hexanet.com.br/ralph transported to our virtual summer lo . garante Rodngo ligrc.

eeriu em Mia releicao. A base de -lauren. Uma das telas mostra os 'Mnway^ But jjon'» j*op renteda

Z-Movie Studio,

dados pode ser alterada. o que varios tipos dc perfume labnea- jfltil lhli'''>tfrj' We Ihink you II Find the rest o> 0 gerente da loja virtual e o

possibilita a inclusa| de alguma dos e u| pouco da historia de M:s',e e^ua,v rotreshing Netbrothei. um surfista simpatio>.iguana que naoesteja nocardapio cada um. h a chance de conheccr BAto que fica a disposit?io dos usuano^

^original. a composite e o publico alvo de Armani mostra na home page asfontes de inspiraciio e lesia o conhecimento do intcrnauia sobre moaa q surf,sla da <jieas sobre o que ha- i. ., fragancias como Polo e Safari ,u n^lhor no mercado no campoA partir dc m ormajoe • mu Uma

biogralla de Ralph Lauren d,versos brindes. Duvidas sobre publico maisjovem. com modelos e cabelos que eles vao usar nos ^ l;,IKamcntos. promo<;oes c ga-ibusuano como peso, alturae .- acoipanha a home page, assim como f,car com labios mais car- casuais. a pre^os bem mais em proximos capitulos Basta us»b mouse e clfcar n«»' de. o s,sterna calcula o md.ee de como dtcas de onde encontrar os fudos. olhar mais falai e Como conta Outras pagmas que fazem has- •

ldomass;! corporea, peso ideal, teor de produtos. cuidar melhor do batom'.' A L'O- Bafrados no baile — E tante sucesso sao as das series .

J 1

gordura e dois quadros de limite Mulheres — A testa, no en- realrcspondetudonascssao Rend nnricinhi de ver- Melrose (Melrose I hue) e I Segundo RodriLt g c.

diario de ingestao de nutrient®, pa- i tant0 c mcsmo dedicada as mu- mv Hps. da qual qualquer um po- , ^ fi !' / a\enturas do Superman (Lois ideia do projeto foi criar mais do

,a ganhar ou perder peso. WE ate ,hercs .\ Revlon ^http://www.re- dcparticipar It nS mundo ?a^ekviSo Uma Clarkl loJ° n° m,"° d° dc que u,mi kna.es,m um kyal onde

agora, o programa mais completo >lon.eom/index.html) ||a L'Oreal Se a peniinha for daquelas que - /nm. n Melrose, basta um clique na cam- os fisde CD-ROM possamtroc.trnessa area. Esta tendo uma excelcn- (http://www.lorealcosifctics.coni). morrc de inveja dos modelos Ar- , , vnados de TV que Pa'nha lio apartamento du seu as- ideiassobre assuntos como os mt-

1 te aceitacao pdos mtdicos", declaia duas das maiores cmpresas de mani do<astros de Hollywood^ IS a IhoresCDse.^co^

dc

o seucnador 0 Diet Soft apresenta cosmeticos do mundo, atacam no Internet oferece uma oportumda- imencams e brasileiras -\ o Jake) t pronto. \ oce estara den amantes dc CD-ROd Damosmelhorcs.ilo.com to/, * dc ad,mnr « P-od«,o ou ' "'T''

,M , j k /vun "es em incles A Revlon traz conhecer um pouco mais sobre V „/ - „ r- tural. O oiaere^o e nnp.//meirose- 0 CD e toda a asssstencia no qu*cm i.M ativ dades ti ui. (com modelo Crndv Crawford ensman- criador dos tao falados modeluos. ^ ^ place.com As gravatas favontas di/. respeito ao

"produiD". diz'» -TOio dc tempo) que vao desde ™

m, novos b ks de cada Pelo enderevo http://www.arma- "<"* 90.10). no h tp.//www.e. Jc Qark Rcnt c sen romance com ( l,

^bcm u,ebe. , ta«*»•lu,arT?^ prois,„c do mcxcta^S™. o'uiiino „co- *»yccom »»;»«" I Lois La,no cs.io no bl.p:// ^^...na.,pa e cpsturar. mcluindo sexo e ca- , •

c-ida um dele- nhecer a vida. obra e ate os filmes 90210. 0inavegante temaa^ a www.cybercomm.net/ lara/aa- Est«s tambem podem v -samentd "Voc| kxle comer um j

"Tdotada pela que inspimm ou inspiraram o es- Mml

?cpoisde.lanta pcrua- CD do mercado .qmndim na hora do ahno^ e cal- | t/Qreal. que ainda elabora um tilo Armani de criar. como (tJa- do scnadc a.tuns m. t gem. que tal uma wsita ao site do ^ ., ruwv^eular porquanto tempo va. precisar | oucsfionario sobre bete, onde 'dH Kan,. Vm higbr a >e h..y mo no, Estados L mdost. pod, N1 useu do Louvre «http://rn.s- j ^ ^ , J t..Ta/cr sexo jvira gasta-lo", exempli- ! navegadora pode mandar as re>- / ><• - Tempo de v >!er,eia. mandar t-'i - para o Branaor.. tral.cu 11ure.fr/louvre/, So para \ . •/) qU eca

INFORMATICA

Não e pura paranóia o medode pegar vírus pela Internet. Umdos principais produtos da Sy-mantec, o Norton Antivírus, estapreparado para aniquilar viruspegos via Internet. "A maioriados virus ainda é pega por disque-les, mas a Internet já 6 o segundomaior meio de contaminação",destaca o vice-presidente de Ven-das para as Américas dá empresa.Keith Robinson

O grande perigo na rede, afir-ma, são os virus de macro, quecontaminam através de arquivosfeitos no editor de texto H o«/. Seantes o usuário só precisava sepreocupar ao utilizai arquivoscom a terminação .cxe, hoje qual-quer .doe pode trazer um dos oitodiferentes tipos de vírus de macrojá catalogados, sendo o Boza umdos mais conhecidos. Para se con-taminár, basta ler o arquivo. Ovirus é multiplatafdrma e conta-mina indiferentemente PCs, Macse estações de trabalho. Os virus demacro adicionam caracteres estra-nlios aos textos e encriptam osúltimos cilindros do HD

O Norton Antivírus pode seiprogramado para pegar automa-ticamente atualizações para novosvirus a cada vez que o usuário seconectar a Internet. SegundoKeith. os virus mais comuns sãoainda os manjadíssimos Miehe-langclo e Stoned. A empresa des-tina l!SS 3 milhões anuais; paraum laboratório de pesquisa onde26 profissionais trabalham atuali-/ando o antivírus.

A Symantec, que tem entreseus mais populares soltwares oXorton l lilitiesl Sorton Antivírus.PC Inwshere e .1(7, esta ha maisde três anos no Brasil . que repre-senta 55% das vendas na empresana América Latina. No último tri-mestre, a filiai brasileira apresen-tou um crescimento de 70% nasvendas

Sinistro...Desde que MaryShelley escreveu um romance so-hre úm cientista que criou umhomem usando tecidos mortos,em 1818. cinema, teatro, televisãovêm recriando a história sob dife-tentes versões e interpretações.Agora, a trajetória do monstren-go chega em CD-ROM, com otítulo Trankenstein, através dosOlhos do Monstro, dublado emportuguês. Narrado em primeirapessoa, o jogador é o próprioF,.T., o que acaba causando um

¦ certo desconforto. Sabe lá o que éacordar com uma mão de homeme outra de mulher? 1: isso dandode cara com o Tim Curry, queinterpreta o Dr. Frankenstein. lhedando uma injeção sem você sa-

berde que substância? Sinistro.' Aos poucos você vai remon-

||ando a história e percebe que loi'lima cobaia. Numa das salas docastelo, está pendurada a tabelaperiódica de química e, mais umave/, o médico anuncia, com jeitãomeio delirante, o elemento 86. Emoutra sala, você vai encontrar ocristal Lilesione. Ê aí que começa# suspeitar que o medico trabalhao.o m energia.

Subindo até o telhado da torrevocê descobre uma pipa e hastesmetálicas que apontam em dire-çào ao céu. Descendo as escadasem direção a Sala de Bobina eDescarga Elétrica conclui que es-tava certo: f rankenstein atraiaraios e armazenava energia elétri-ca para reconstituir tecidos mor-tos e criar vida!

O tinico problema de Fran-kcnslem, ulravcs dos Ollios doMonstro, e trilha sonora, que tocarepetidamente o mesmo trechodurante lodo o jogo. O CD-ROMê distribuído pela Magnahome ee.xiue um micro 486 DX2 66. 8

Mb de RAM e CD-ROM de du-pia velocidade. O preço final é deRS

( arlos Saldanha mostrará ojiíme Joe'VApartmrnemSpS|l)morador de Nova Iorque Je: sucesso cm 7995 com Time lor Love

Anima Mundi inunda o

e 23, às I8h3ümin, a americanaJane DeVoken falará sobre o "Uso

da Animação na Internet e CriaçãoMultimídia para Cineasta e Video-maker". em vvorkshop so para pro-fissionais.

Nova Iorque — Nos dias 20 e21, às Í8Íi30min, o brasileiro CariosSaldanha, que atualmente mora emNova Iorque e é diretor de anima-çào da Bldc Sky - empresa espeeia-lizada no uso da computação gráfi-ca em filmes- falará sobre a"Utilização da Computação Gráfi-ca no Cinema e Vídeo"

A primeira palestra de Saldanhaserá para profissionais. Já a segun-da para o público em geral, quepoderá adquirir senha no CCBB apartir das lOh do própio dia 21

ANDRÉA ROSAm mm icreiros, animado-

res. artistas gráfi-cos, vidcomakers,

cineastas, e simpatizantes, já po-dem se preparar para enfrentaruma maratona de tirar o fôlego..No.período de 17 á 25 de agosto serárealizada, no Centro Cultural doBanco do Brasil, a quarta edição daAnima Mundi- Mostra Internado-nal de Cinema de Animação. Serãodez dias de palestras, vvorkshops.filmes, estúdio aberto e videos, on-de sera possível obter um panora-ma do que se tem feito pelo mundono campo da animação.

Este ano, dois vvorkshops doevento, que tratam de informática eanimação, serão gratuitos. Dias 22

Muita badalação e

peruagem em sites

com bastante humorom o aparecimento

W das hoine pages degriles, marcas de pro-

dutos de beie/a e programas deTV badalados, a Internet tem serevelado o paraíso das peruas vir-tuais. Fias são capazes de passarhoras em frente ao micro, nave-gando por páginas que dão dicasde como ficar bonita, dos maisnovos lançamentos do mercadode cosméticos e roupas. Sem talarnas fofocas das top models e, ela-ro. na possibilidade de lazer mui-tas compras. Afinal de contas, seum pouco de futilidade nunca fezmal a ninguém, que dirá a perua-gem cibernética, onde ainda sepode exercitar outras línguas e. dequebra, se tomar um miereiro decarteirinha.

E os homens também não ti-cam fora do páreo. A página daRaíph Lauren. por exemplo, vemem uma versão em português,cheia de atrações para os ma-chies, que também curtem umaproduçào/inha. O endereço èhttp://wwH.hexanet.com.br/ralph—lauren. Uma das telas mostra osvários tipos de perfume fabrica-dos e um pouco da história decada um. F a chance de conhecera composição e o publico alvo defragáncias como Pólo e SafariUma biografia de Ralph Laurenacompanha a liome page. assimcomo dicas de onde encontrar osprodutos.

Mulheres — A festa, no en-tanto, e mesmo dedicada às mu-lheres A Revlon ihttp://«wv.re-vlon.com/index.htmh e a 1,'Oréal(http://w ttw.loreafcpsnfetics.com).duas das maiores empresas decosméticos do mundo, atacam nomelhor estilo, com duas honw pn-ges em inglês A Revlon traz amodelo Cmdy Cravvford ensinan-do os mais novos looks de cadatemporada e os produtos que sãolançados coni cudu uni uclcs.

A mesma forma é adotada pelai I Oreal. que ainda elabora um

cTIONS

QUIZ SHOW

lt's on ali new sooson ot AIX.Just cfÍclc on iKe gíil holdinglhe wotçrmelon ond you*11 be

transportad to our virlyal summerivnway. Byt don't stop lHere.

We ihinlt yow'H fínd the rest oFthe site equally rslresbing

bvuini mostra na home page as fontes de inspiração e testa o conhecimento do internauta sobre moda

e cabelos que eles vão usar nospróximos capítulos

Outras paginas que fazem bas-tante sucesso são as das sériesMelrose {Melrose Plaee) c dsawnturai do Superman (Lois &Clark). Logo no inicio do site deMelrose. basta um clique na cam-painba do apartamento do seu as-tro favorito (elas sempre preferemo Jake) e pronto. Você estará den-tro da casa do motoqueiro eseul-tural. O endereço é http://melrosc-place.com. As gravatas favoritasde Clark Kent e seu romance comLois Laine estão no http://tttttt.cvbercomm.net/ iara/aa-Heb5.html. Depois de tanta perua-

publico mais jovem, com modeloscasuais, a preços bem mais emconta

Barrados no baile — Euma perua ou patricinha de ver-dade não fica sem saber o querola no mundo da televisão. Umaprova disso são as home pagesdedicadas aos seriados de TV. quefazem sucesso entre nove a cadadez americanas e brasileiras. Ahome page mais concorrida é a dasérie Barrados no baile (Beverl)Hills 90210). no http://tttttt.e-chonyc.com/ xixax/Méiijiarama/9021Ò. O navegante tem acesso aoresumo dos capítulos mais novos

diversos brindes. Dúvidas sobrecomo ficar com lábios mais icar-nudos. olhar mais fatal § comocuidar melhor do batom'.' A L'0-real responde tudo na sessão Readmv lips. da qual qualquer um po-de participar

Se a peruinha for daquelas quemorre de inveja dos modelos Ar-mani dos astros de Hollywood, aInternet oferece uma oportunida-de dc adquirir um produto ouconhecer um pouco mais sobre ocriador dos tão falados modelitos.Pelo endereço http://ttttw.arma-niexchange.com, o usuário vai co-nhecer a vida. obra e até os filmes

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0sso homem na HP

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JORNAL DO BRASILINFORMÁTICA

TERÇA-FK1RA. 3Ü DE Jll.ltO DU 1996

Nosso tomem na HP

SOLUCIONATICA

ENTREVISTA/RICARDO JANSEN MOTTA

MRicardo Jansen Moita é o nosso homem na HP. Cientista chefe do la-

boratório central da Hewlett Packard, trabalha no setor de imagem e

acaba de ganhar o prêmio oficial Comdex 96 da revista Byte para me-

lhor tecnologia por seu último projeto, o Flashpix. Mas quem vê a fi-

gura simples do carioca de 37 anos não imagina esse currículo todo.

Mesmo morando há 15 anos nos Estados Unidos, não perdeu o jeitobrasileiro. O segredo? Fazer sempre o que lhe dá na telha. "Fotogra-

fo desde os sete anos, aos doze montei meu primeiro laboratório e

sempre fui louco por cinema. Na hora do vestibular fui fazer engenha-

ria na PUC e na UERJ, mas queria mesmo, estudar a imagem, por is-

so não me formei. Acabei sendo jubilado porque matava as aulas pa-ra ir trabalhar nos sets de Jilmagem", conta. Desde Jazer pontas até

carregar tripé, chegando a sócio de uma produtora, Ricardo virou um

homem de cinema. Isso até descobrir o curso de Engenharia de Ima-

gem na Rochester Institute of Technology em Nova Iorque. "Achei que

não iam aceitar um jubilado, mas assim que consegui a vaga me tor-

nei o melhor aluno e saí de lá contratado para atuar na minha área,

que é pesquisa de reprodução de imagens a cores." Ricardo morre de

saudades do Brasil, e a cada quatro meses vem visitar a família. O la-

boratório da HP fica em Paio Alto, na Califórnia, e durante a Copa do

Mundo ele saía do trabalho, pegava a bicicleta e ia ver o Brasil jogar.Malandrinho...

JUDITH MORAES REN/.I- O que significa! ser cientista chefe daHP? Como se estrutura a companhia?!- De cada 100 cientistas, tem apenas um oudois do meu nível. Acima de mim deve teruns de/, na HP, que são mais graduados. Masaí também é o cara que inventou o transistor,por aí...sou meio novo até para a posição. AIIP é superdividida, descentralizada. Temosvárias companhias de impressoras. Cadauma tem seu próprio desenho da impressora,marketing, propaganda, finanças, é umacompanhia completa. li quase como se fosseunia subsidiária, que chamamosde divisão e cada divisão tem seupróprio laboratório de pesquisa. ((A HP toda tem o laboratório cen-trai de pesquisa, que é onde sefaz a pesquisa avançada. É nesseque eu trabalho. Chama-se HPLabs, laboratório central de pes-quisas avançadas. A AT&T tinha o famosoBell Labs. Eu sou o cara mais graduado naparte de imagem. Estou nos EUA desde 81 ena IIP desde 87. Hoje em dia quando a HPentra no mercado, temos que produzir milha-res de unidades. Muitas vezes, a HP desen-volve uma tecnologia até antes de todo omundo, mas lança o produto no mercado de-pois. Para podermos lançar um produto queseja bem sucedido, é tudo muito planejadotem que fazer o marketing certo, a distribui-çào certa, toda a parte de finanças, o desenhoindustrial. So o modelo Desk Jet, o mais po-pular, a empresa vende um milhão e meio deunidades por mês. A receita da IIP esse anovai ser US$ 40 bilhões. Um pouco menos dametade é referente à impressoras. A HP é amelhor companhia e a que vende mais.

Por que 97 vai ser o ano da fotografia di-gitalf

Porque está tudo acontecendo ao mesmotempo. Todas as companhias - HP, Kodak,Microsoft - estão trabalhando juntas para terprodutos em lançamento nessa época. OFlashpix nós fizemos juntos. Existem muitosprojetos de várias empresas. A HP está traba-ihando em um conceito chamado fotografiade PC que é a mudança do fotoacabamentotradicional, em que você manda revelar umfilme e recebe as fotos na loja depois, paraum sistema totalmente novo, em que você vaitirar as fotos com cãmerá digital ou não.

Em 97 a fotografia digital vai

comprar uma

¦ Como vai funcionar o novo sistema?Se for o primeiro caso, com câmera digital,

a iinagcm já vai estar lá no computador. Vaiter muita foto mandada pela Internet, como jáexiste hoje, só que em uma escala de massa.Você manda revelar suas fotos e elas apare-cem na Internet com uma senha combinada eo usuário pelo teclado manda imprimir. Aslotos vão ser digitais e uma bobina inteira,por exemplo, pode ser inserida em um bancode dados. Hoje já se pode pedir fotos por dis-quete, com uma qualidade não muito satisfa-tória, 36 poses em um floppy de I -1 Mb. Iium serviço conhecido, que as pessoas usampara fazei sacai mver com as imagens.• Quais serão as conseqüência! dessa tec-nologia para o mercado fotográfico?

A revolução vai ser tão grande que. daqui a

cinco anos, câmera digital vai ser como essesrelógios digitais japoneses que, de tão popu-lares, são vendidos no camelô. Vai ser inte-ressante porque nós, da pesquisa, vamos estarcuidando de outras coisas e o processo foto-gráfico vai se trivializar. E o Flashpix para afotografia digital é o correspondente à inven-ção do lilme de 35 mm para a fotografia tra-dicional. Você precisa de um padrão, sabercomo vai guardar as cores, os pixels, as infor-inações. Não tinha isso até agora e a gente de-senvolveu um que funciona para carneiras, pa-ra impressoras, para Internet.- A qualidade da imagem vai melhorar

- Quando as pessoas desenharam o PC origi-nariamente, usaram o chip 8086 e desenha-ram um espaço de memória de 64 K. O pes-soai falou que era um absurdo, parecia umaquantidade enorme de memória. Ninguémachou que ia ser um problema ter esse limitede 64 k, porque foi desenhado com uma idéiade que os programas não iam passar desse li-mite. O que aconteceu? Passou milhões devezes. Virou um problema. Tudo mudou ecom isso as pessoas não conseguiam mais es-crever programas direito. Ficou um sistemaquebrado, porque não foi planejado da ma-neira certa. O sistema não foi arquitetado pa-

estar melhor e mais barata. No fim desse ano, vai ser possível

câmera de 1.500 x 1.000 pontos por US$ 300"

com o Flashpix?Vai, mas ainda precisam de espaço. Uma

foto que aparece na tela precisa de 640 por480 pontos. Para uma alta resolução fotográ-fica precisa de 3.000 por 2.000 pontos. A di-lerença é entre ter meio megabyte ou 20, 40Mb. Imagina fazer uma página de contatos.Demora horas, pois são 20 Mb para cada fo-tograma. A tecnologia Flashpix muda a ar-quitetura do computador. Os tipos no compu-tador têm uma interface específica. Não exis-te interface para imagem. Imagem é uma coi-sa que está meio ao acaso, cada aplicação temsua própria maneira de lidar com isso. O sis-tema copia os dados, ao invés de mostrar on-de estão, de indicar o endereço dos dados.

Não há uma preocupação com a imagempor parte de quem desenvolve hardware?

ra imagem. E o que a minha equipe, com aMicrosoft e a Kodak, está fazendo é arquite-tar um sistema para imagem.

Quando as imagens digitais vão estar po-pulares e sendo consumidas pelo grandepúblico?

Em 97 a fotografia digital já vai estar me-lhor e mais barata. A câmera digital mais ba-rata hoje é a DC 20. Lançada há pouco pelaKodak, custa USS 300 e não é uma grandecâmera. A Kodak lançou para dizer que podiafazer uma câmera de USS 300. No fim de 97,vai ser possível comprar uma câmera de1.500 x 1.000 pontos por esse preço. Só temum problema que nós vamos ler que resolver:filme fotográfico é por camada, verde, ver-melho, azul, um em cima do outro. Quando atelevisão solta a luz é por pontinho, as mes-

mas cores, só que uma do lado da outra.Câmera fotográfica não tem esse modo de vera luz em que você tem a sensibilidade ao ver-de. vermelho, azul no mesmo ponto. Vocêtem que botar um padrão xadrez, uns liltri-nhos, e eles vêem as cores uma do lado da ou-tra. O que acontece? O pixel que esta vendovermelho; não est,i vendo nada verde nem na-da azul. Fica superconfuso, cheio de ruídos.

Km que posição estão os cientistas japo-neses nessa corrida tecnológica?

Os japoneses entraram nessa parte de ima-gem digital pela televisão. Eles têm um invés-timento grande. A Sony, por exemplo, fabricá

fotodetcctores. os CCD(Chargc Coüple Device). OCCD, no fundo, é o chip quevai criai a indústria de foto-grafia digitai, e os japonesesentraram querendo usar oschips de televisão. Mas não éa tecnologia certa. Televisão

tem linha alternada, você tem uma defasagementre uma linha e outra Fica parecendo quepassaram um serrote do lado da figura. Essatecnologia não funciona, e existem outrascompanhias menores que não precisam vender um produto já existente e que estão de sé-nhando coisas muito mais inovadoras. E ummercado que ainda vai se abrir. Firmas desço-nheeidas vão tomar posições interessantes. AKodak está desde o começo tentando ser umapotência, e você vai ver muita competição nofuturo. Tem desenhos interessantes, a Fuji es-ta lançando alguns modelos e tem a VBL, in-glesa que desenhou todo o processo de ima-gem baseado no sistema Cmos, o mesmo usa-do para fazer memória, Com isso você podeintegrar três partes: a de processo, a de memória e a imagém.

Mensagem do alémOi AbelDesculpe a intimidade mas de tanto ler sua coiu-

na parece que já o conheço. Se for possível um hetp,o caso é o seguinte: tenho um Pentium 100. HD 1.2Gb, vídeo Trident 2 Mb. fax-modem Zoltrix (comcorreção de erros) kit multimídia 2X Sound Blas-ter, 16 Mb, tudo montado por min».

Mas. ao dar boot na máquina, logo antes da con-tagem de memória, aparece a mensagem NVRAMINOPER vriONAL . apesar de tudo parecer fun-donar normalmente. Isto me intriga, parece seruma memória não volátil, mas de que? E o que issoocasiona? Já troquei a placa de vídeo, o modem (eutenho um l SRobotics) e continua a mensagem si-nistra. Desde já agradeço a resposta. Um abraço.

Roberto Veiga - Ria de JaneiroRoberto, realmente a mensagem indica algum pro-

blema em uma memória RAM não volátil (NVRAM).Na maioria dos micros esse tipo de memória só estápresente em placas de ta\ modem. Como você disseque tavou o fax/modem e o erro continua, provável-mente a NVRAM deve ser parte da placa-mãe. poisnada impede que um fabricante coloque uma NVRAM

no lugar da CMOS. por exemplo. Verifique se o ma-nua! de sua placa-mãe fala algo a respeito e dê umaolhada no setup de sua máquina à procura dessa opção.Fiquei curioso com sua dúvida, já que nunca tinha vis-to essa mensagem. Mantenha-me informado da situa-ção de sua maquina. Um grande abraço.

Fora de controle

Prezado AbelHá dois meses comprei um computador para

minha casa, e não deu outra: fiquei viciado, jogan-do, trabalhando e surfando na Internet. Aparecen-do algumas dúvidas, acho que vou virar cliente doDr. Solucionática. Minha máquina é um Pentium100MHz, 16 Mb de RAM. HD 850. fax/modem US-Robotics 28.800bps, kit multimídia 8x CreativeLabs, scanner de mão Genius color, monitor, joys-tick (meu filho tem 5 anos e já é usuário). Rodo oWindows 95 mais o Office Pro. Meus problemas são:

Algumas vezes, quando uso o programa de faxQuick Link II o sinal de linha do telefone dispara ,independente de estar usando a linha. Isso só ter-mina quando desligo a máquina e aguardo algunsminutos. Acontece principalmente quando passoum fax e dá erro. O programa fica tentando repas-sar a mensagem indefinidamente, mesmo eu já ten-do mexido em vários setups, cancelando o redial. Járeinstalei o programa mas aconteceu de novo. Em90rr das vezes que vou reinstalar ou adicionar umprograma ou acessório, minha placa de som dá pau.instalo o que quem. uso. acabo de usar, desligo (oureinicio) a máquina e pronto. A máquina vai ini-ciando até o ponto de aparecer o papel de parede;aparece a mensagem de erro. não entram os íconesnem as barras de tarefas. Eu tenho que dar um rtset. entrar em modo de segurança, remover contro-

lador de som, vídeo e jogos e reinstalar tudo de no-vo. Antecipadamente, meu muito obrigado.

Francisco José Rodrigues da Silva - Niterói - RJCaro Francisco,Vamos is suas dúvidas:Use a seguinte string de inicialização para seu mo-

dem: AT&F1S6=30. Use também a string ATH0 paralutng-up, ou seja, para tirar o fone do gancho e cance-lar a ligação. Deve funcionar, desde que o modem es-teja corretamente instalado e sem conflito com outrosperiféricos.

Provavelmente seu kit multimídia deve estar confii-tando com algum outro dispositivo no seu micro. Ven-fique se está tudo OK, clicando com o botão direito domouse em cima do ícone meu computador e cscolhen-do propriedades. Em seguida, escolha gerenciador dedispositivos, clique em computador e aperte o botãopropriedades. Com isso você poderá verificar as linhasde interrupção (lRQ's), os endereços de entrada e saí-da (E/S) as áreas de memória e os canais de DMA sen-do utilizados cm seu micro. Se tudo estiver OK. passeo Scandisk para verificar se existe algum arquivo dani-ficado em sua máquina. Isto deve resolver seus proble-mas. Um grande abraço.

Só para os Stones

Olá Abel!Sou assíduo leitor do JB e especialmente da sua

coluna. Agora estou com um problema Comprei oCD Stripped dos Stones. cuja última faixa é intera-tiva. Só que eu não consigo executá-la porque o dri->e não o lê! Apresenta a mesma mensagem - Tliereis no disk on drive G. Insert a disk and then tr. again.Com qualquer CD-ROM ou CD de áudio, o drivefunciona perfeitamente. Meu computador é um 486DX4/100.16 Mb RAM, dois winchesters de 540Mb

e 740 Mb respectivamente, e etc., etc., ete...l)esde jáagradeço e espero que você possa me ajudar. Umabraço!

Wolmar Murgel Filho - Rio de JaneiroOlá Wolmar!Você já testou esse CD em outra máquina? Pode

existir alguma incompatibilidade entre seu drive deCD-ROM e este tipo de CD. Procure também conse-guir o driver mais atualizado para o CD-ROM na In-temet. Um grande abraço.

PS: Caros leitores,Apesar de a coluna ter continuado normalmen-

te, eu estava de férias nestas duas semanas que pus-saram. Por isso deixei de responder a uma série dee maits. Peço desculpas e prometo que vou pôr a ca-sa em ordem o mais rapidamente possível.

As cartas para O SOLUCIONÁTICA devem serendereçadas ao Caderno Informática. JORNALDO BRASIL: Avenida Brasil, 500, 6® andar, SâoCristóvão. Rio de Janeiro. CEP 20.949-900, Fax(021) 580-3349.

Abel Alves

•>,o do Janeiro — Terça-loira, 30 de julho de 1996

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MARIO ANDRADA E SILVACorrespondente

SAVANNAH; F.l \ - TorbenGrael deixou de ser o marinhei-ro mais premiado da história doiatismo olímpico do Brasil paraser o atleta com a maior coleçãode medalhas do pais. Ele temuma de cada metal: ouro (Atlan-ta), prata (Los Angeles) e bronze(Seul). Tem também a fama desenhor dos sete mares e a marcade quem

"acorda vitória, comevitória, dorme vitória e só sesatisfaz quando está na treme detodos", segundo define seu tio eguru Erik Schmidt.

Grael. 36 anos, considera amedalha de ouro conquistadaontem na classe Star como seupresente de aniversário. Ele fez36 anos no dia da primeira rega-ta. onde chegou em segundo,mas acabou ganhando o primei-ro lugar depois da desclassifica-çào do barco canadense. Ga-ntíou ali o primeiro presente deAtlanta. O segundo foi a meda-lha, um prêmio ganho sobre obarco dos australianos n;i baseda catimpji e da experiência.

"Fizemos a regata contra osaustralianos, únicos que pode-riam nos tirar do ouro. Força-mos para cima deles antes dalargada. Eles se assustaram equeimaram a partida", contouTorben. "Quando vimos queeles tinham sido desclassifica-dos, foi só correr para o abra-ço", disse o proeiro MarceloFerreira, porta-voz, contrapesoe piaaista da dupla, um atletaperfeito para o slogan dos proei-ros da Star, "Fat is Fast"

("Gordura é velocidade"), jáque quanto melhor administra-da for a distribuição de pesos dobarco, mais rápido ele anda.

Grael fala pouco, n só quan-do ganha e tem enorme difieul-dade em se colocar na posiçãode estrela. Ele e pro\ avelmená omelhor do mundo em stla classe,"Um velejador de instinto quedesenvolveu um estilo natural,próprio, que mistura o melhorde cada um de seus concorreu-tes". diz jgfhmidtj É também umvelejador técnico que trouxe pá*ra Atlanta um barco revolucio-nário, com a cabine de pilota-gem, ou poço, fechada nos ladospara evitar que a água se acumu-le no centro do barco o que atra-Rolharia sua velocidade.

O currículo de I orben e umdos mais longos dos que estãoarquivados nos computadoresdo centro de imprensa dos JogosOlímpicos. Com o ouro de ou-tem, eleja conseguiu futjse tudoo que poderia ter vencido e am-da promete uma nova medalhaem Sidnei. caso a classe Starcontinue existindo como catego-ria olimpica, contra a vontadede alguns dirigentes atuais.

A vitória de Grael foi come-morada com cuba-hbre pelosamigos e água pelo marinheirode puro Torben até imitou acena do champanhe dos pilotosde F I. benzendo o seu barco,I'ida bandida, após a regata. Sóque quando foi tomar o primei-ro gole. alguém gritou no meioda multidão: "Não bebe nadanão garoto, você anula tem quefa/er o pipi do doping".

Currículo do campeão Torben

M 1978' Classe Snipe (júnior)| Prataj Los Angeles (84)Classe Soling

BronzeSeul (88)Classe StarOuroAtlanta (96)Classe Star

\ 1983/1987Classe Snipe

1990Classe Star1992ClasseOne Tonner

Iatismo em família

¦ Paixão pelavela começou

na infânciaROBERTO FALCÃO

Em I%1 Torben Grael tinhaapenas 1 ano, mesma idade deBrasília, onde morava por neces-sidade de seu pai. o coronelDickson Grael. que trabalhavana recem-construida capital dopais. Não podia ter compreen-são da importância que teria pa-ra sua vida a festa que a famíliafazia para seus tios Erik e AxelSchmidt. os gêmeos que levanta-ram o titulo mundial na ClasseSnipe.

Oito anos depois Torben semudaria em definitivo para Ni-terói. De frente para o mar, nacompanhia dos tios velejadores,começou a mostrar que a seme-lhança com Axel e Erik não era

apenas física. Na proa de Axelfoi campeão brasileiro de Star.Na de Erik. foi 33" num Mun-dial de Soling,

A tradição de competir emfamília foi mantida por Torben.Com o irmão La rs. que em Sa-\annah corre na Classe Tornadocom Kiko Pellicano. levantouum titulo brasileiro na ClasseSnipe. em 1983 I: foi na raia queele construiu sua lamilia. Co-nheceu a mulher Andréa entreuma cambada e outra numa re-gata de laser,: em 1980. Os filhosMarco, de 7 anos. e Martina, de5. se sentem completamente avontade nos cockpits. Principal-mente no Aileen, o charmosobarco de Oceano que a famíliamantém desde a primeira meta-de do século ancorado na Ensca-da de Jurujuba. em Niterói.

Reprodução

UMM' .• ®1'* * L~'•' • « Bli;p ,Torben começou a se interessar por bar

BI

. JOftNAL. DO BRASIL • OLIMPÍADA

"Pensei em mil formas de llear fora da final

mas nunca em me contundir com tamanha seriedade'!

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Nelson Forreira Jr., saltados bra >'leiro om

I! Kl, \-i l IK A IIO Dl \

"Vamos jogar, não entrar na quadra para tirar

fotografias ou pedir autografes"Ary Vldal, lecrii .o da Seleção Brasileira ffiasculinj dé basquete

RSMEDALHAS M^T(mT(mTI ™TAI

jf ¦WWWiir1* EUA 20 26 55.'i^ftossia 17 12 36j^mil-Uij&Ranpa 13 12 31!#~China 10 12 29""'frlMixtijX•fiHI&lta 10 10 26

is.Alernanha 11 18 37

^7° Australia 16 31*ffi Poloma 13

9® Hungria 13....K^srrrrtvi..^IHom6nia 13

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13° Japao 10

Cor6ia do Sul 1015° Nova Zelandia 1616° Ucrania 15 917° Africa do Sul 3-14

Turquia 3-14

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jS^-Qra-Brelanha 12 82B* flap Tcheca 12 14

29° Futfandia 12-3

30° ^spanha 112 4Cor6ia do Norlo 12 4

iiLEslpvaquta 1-12'•V' Ofnamarca 1-12

lugoslavia 1-12

3S?'Sfria 1' Costa Rica 1

' Eti6pia 1

[, Armena 1•• Hong Kong 1

Equadoi 14.1? Bulgaria 7

fJ2° Succia 3••{

j43° Austria 2

Noruega -11245" Namibia 1

Jamaica -1-1"Ouenia 1

Croacia 1-i! Argentina 1..VAIM......

| Uzbestj'jistao -1-1

T Esloverna 1

j52°'Qe6rgia 1j. Moldavia 1

I Mexico 1' | Mongolia 1

I tnmdad-Tobago 1 , .Israel --11'V

{ Mozambique 1•t ! Nigeria 1

EOTÍTO1

PLACAR OLÍMPICO

BASQUETEAjseloçâo masculina enlrenta os|J)A pelas quartas-de-tinai as 23hCANOAGEMSçbastian Cuattrin na canoagem develocidadeIATISMON^ais duas regatas para Lars GraelejKikO^ellicano na Classe Tornadoebara Rodrigo Amado na 470

CICLISMO - MOUNTAIN BIKEIvanir Lopes e Mareio Ravelli, as11hTÊNISFernando Moligeni enfrenta o russoAndrei Olhovski, pelas quartas-de-finalVÔLEIA seleção feminina enfrenta a Co-reia do Sul. pelas quartas de final,às 23h

Jj M

atletismotjoiiiioo de Araújo e Everson dai$lva Teixeira passaram para a se-gltida rodada de preliminares, nos4{)0m"com barreiras, marcando umtimpo de 48ni52 Joaquim Cruz ob-tive a 8* colocação na 1* fase ehmi-reitoria dos tijOOm. e toi eliminadoejent o tompo de 3m45si2

BRASIL ONTEM

ATLETISMOHeptatlo. femininoOuro Ghada Shouaa (Sir)Prata Natasha Sazanovich (Bíe)Bronze Deníse Lewis (GBr)Marcha, I0*n, femininaOuro , Yelena Nikolayova (Rus)Prata *..EIisabetta Perrone (Ita)Bronze Yan Wang (Chn)400m, femininosOuro Marie José Pérec (Fra)Prata Calhy Freeman (Aus)Bronze Falilat Ogunkoya (Nig)800m, femininosOuro Svetlana Masterkova (Rus)Prata Ana Ouirot (Cub)Bronze MBria Mutola (Moz)GINÁSTICASolo. masculinoOuro Li Donghua (Sui)Prata Marius Urzica (Rom)Bronze Alexei Jvlemov (Rus)Cavalo, lemimnoOuro $imona Amanar (Rom)Prata Mo HLnlan (Chn)Bronze Gma Gogean (Rom)Cavalo com alças, masculinoOuro loannisi Melissanídis (Gne)Praia Li Xiaoshuarçj (Chn)Bronze Alexei Nem»/ (Rus)Barras assimétricas, femininasOuro Svellana Chorkina<Rus)Prata Amy Chow (EUA)Bi Wenjiing (Chn)' não houve medalha de bronzeArgolas, masculinasOuro Yuri Chechi (Ita)Prata Oan Burinca (Rom)Szilverszter Csolíany (Hun)• não houve medalha de bronzeIATISMOClasse Finn, masculina

Divulgação

C om a medalha já garantida /x>r Sclwidi, o Brasil atinge V medalhas esupera a sua melhor eampanha. que era em Los Angeles H4. eom S

Medalhas do Brasil em AtlantaOUROVóloi de praia feminino Jacqueline « Sandralatismo. classu star: Torben Grael e Marcelo FerreiraPRATAVôlei de praia feminino Adriana e MÔnicaNataçôo. 200m livro Gustavo BorgesBRONZENatação lOOm livre Gustavo BorgesNatação. 50m livre Fernando Scherer (Xu*a)Judô, meio-pesado: Aurélio MiguelJudô, meio-Ieve Henrique GuimarãesObs no latismo. classe Laser, Robert Scheidt iá garantiu no minimo ade praia

Ouro Mateusz Kusznierewicz (PqI) ;Prata Sebastien Godefroid BellBronze Roy Heiner (HN 1Ciasse Star, masculinaOuro T.Qrael/M Ferreira jBra)Prata H Walien B Lohse (Sue)Bronze C.Beashoi D Giles (Aus)Classe Mislrai. masculinaOuro Nikolaos Kaklamanakis (Gre)Prata Carlos Espmola (Arg)Bronze Gal Fridman (Isr)Classe Mislral. femininaOuro Lai Shan Lee (HoK)Prata Barbara Kendall (NZI]Bronze Alessandra Sensini (lia)HALTEROFILISMO108kgOuro NRM Timur Taimacov (Ucr)Prata Serguei Syrstov (Rus)Bronze Nicu Vlad (Rom)TÊNIS DE MESAFeminino, duplasOuro D YapingQ Hong (Chn)Prata L Wei/Q Yunping (Chn)Bronze P H Jung R J Hae (CdS)TÊNISFemininoMary Joe Fernandez (EUA) 3/6. 6'2 e6/3 Conchila Marlinez (Esp). LmdsayOavenport (EUA) 7/5 e 6 3 Iva Majòli(Cro). Arantxa Sãnchez (Esp) 4/6, 6/3 e10/8 Kimiko Date (Jap) Jana Novotnn(RCh) 7/3, 3/6 e 8/6 Monica Seles(EUA)HANDEBOLMasculinoAlemanha 25 * 23 Argélia, França 25 x20 Egito. Suécia 33 x 18 Kuwait, Cro3-cia 25 x 24 RússiaBEISEBOLCuba 8x7 Nicaraguâ

jp Futebol .PRIMEIRA FASE.

GRUPO APortugal 2x0 TunísiaArgentina 3 x 1 EUA

EUA 2x0 TunisiaArgentina I x 1 Portugal,

Portugal 1 x 1 EUAArgentina 1 x 1 Tunísia

Itália 0 x 1 MéxicoCoréia 1 x 0 Gana

Coréia 0x0 MéxicoItália 2x3 Gana

Coréia 1 x 2 ItaliaMéxico 1 x 1 Gana

GRUPO 8Espanha 1 x 0 ArábiaFrança 2x0 AustráliaEspanha 1 x 1 FrançaAustrália 2 x 1 Arábia

Espanha 3x2 AustrahaFrança 2 x 1 Arábia

GRUPO DBRASIL 0 x 1 JapãoNigéria 1 x 0 HungriaBRASIL 3 x 1 Hungria.Nigéria 2x0 JapãoEHASIL 1 xO NigériaHungria 2x3 Japào

03

.QUARTAS DL FINAL

[Argentina 4|

SEMIFINAL .

ÀrtjõnUna

FINAI

| Espanha 0}-

[França tji -P Portugal H{Portugal ?V

[México Of-ti* agosto 1

[Nigéria Jr"| Kl geria ^

Ani3nhá-19hBRASILGana Jr

-I BRASIL

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• Os pcidedorcs das semifinais disputifria medalha de bronze, em 2/8, às 18h

O2=

SLUU.

GRUPO E GRUPO F

China 2x0 SuéciaEUA 3x0 Dinamarca

China 5 x l DinamarcaEUA 2 x 1 SuéciaEUA 0x0 China

Suécia 3 x 1 Dinamarca

Alemanha 3x2 JapàoBRASIL 2x2 Noiuega

BRASIL 2 x 0 JapãoNoruega 3x2 AlemanhaBRASIL 1 X 1 Alemanha

Noruega 4x0 Japão

I PcoC

CDCO«lIX.

SEMIFINAL FINAL

China 3iBRASIL Jr

I China

BE EüBEHBia t-{MeruoyaEUA IP

£ EUA • Brasil e Noiuega disputama medalha de bronze em 1 8. às 19h

T-Vôlei

IATISMOOs brasileiros Torben Grael e Marceio Ferreira ganharam a medalhade ouro na categoria Star RobertSheidt venceu a 10* regata na cate-goria Laser e já garantiu a medalhade prata No Mistral masculino,após 10 regatas, o brasileiro YuriTaguti licou na 29* colocação

J

| 1* A 1

^I17S33 • ^-r3

• MASCULINOGrupo A: Argentina. BRASIL BulgáriaCutia.EUAe PolôniaGrupo B: Coréia do Sul. Holanda. ItáliaIugoslávia. Rússia e Tunísia

1*RODADA• 21 DF JULHOTunisia 0 x 3 Holanda i4i 15 4/15. 2/15)Coréia 0x3 Itália (13/15,12/15. a 15)

Iugoslávia 3 x 1 Rússia(10'15, 15 13 15/10,15-11)

Bulgária 0 x 3 Cuba (9/15; 7/15. 7/15)Polônia 0x3 EUA (13 15 6/15 315)

BRASIL 1 x 3 Argént >• 1b ij « 16 15 155)2'RODADA • 23 DE JULHO

Holanda 3x0 Rússia (15/9,15 9 15-9)Bulga'la3x0BRASIL 15 n 15'13, 15.8)

EUA 3x0 Argentina (15'7.15/8. 15 11)Itália 3x0 Tunisia (15/9 15/5.15/1)

Iugoslávia 3 x 0 Coréia (15/5.15/6 16'14)Cuba 3x0 Polônia (1513.15'2,15/13)

3' R00ADA • 2TOE JULHOBulgária 1 x 3 Argentina{10/15,8/15.15/11 10/15)

Holanda 0x3 Itália (815 6/15. 13/151BRASIL 3 > 0 Polônia , 15/7,15 11 15/8)

Tunisia 1 x 3 IugosláviaEUA 2 x 3 CubaCoréia x Rússia

4VR00ADA• ?? DE JULHORússia 0 x 3 Itália (11/15.615. W15)

iugos!avia 0x3 Holanda (7;15,6-15 9.''5)Argentina 0 x 3 Cuba (10/15,12/15.9/15)Bulgária3 xOPoiônia ; 15 4.15-10 15'7)

BRASIL 3 x 0 EUA i15 11.15'11.15/7)Coréia3 xOTunisia 115M. 15 í 15/8)

5' RODADA • 29 DE JULHO"Ptoónia 1x3 Argentina (15? 151~ 1015.9-151

ía.aJ i o Iugoslávia; 15*12. '58. i» i2iTumsia 0x3 Russsa (15/9,1S'tO, í5/11)H^anó3 3*0 Ccfêía 1S11,

EUAiBoca-aBRASIL i Cctsa

» Ctissihcim qtuUo de adi grupo

• FEMININOGrupo A: China Coréia do Sul, EUA.Holanda, Japão e UcrâniaGrupo B: Alemanha. BRASIL, CanecMCuba, Peru e Rússia

1' RODADA • 20 Dl JULHOChina 3 x 0 Holanda (15/10 15/5, 15'7)Russia3x0 Alemanha (15 5.15<10. 15/7)

Cuba 3 x 0Canada (15/8,15 8 '5.51Coréia 3x0 Japào (15' 10.15 12. 15'10)

EUA3x0 Ucrânia (15'8 15/5.15/11)BRASIL3x0 Peru (15/7,15/1. 15/5)

2' RODADA • 22 DE JULHOJapáo3xOUcrániail5 9 15 5. 15/41

China 3x2 Coréia(17/16 1614 2/15,13/15.15 13)

Rússia 3 xOCanadá (15-' 1. 1S'7. 15/9)Alemanha 3x0 Peru (15/11 15/6.153)Holanda 1 x 3 EUA (12/15.15/10 17/15 1571BRASIL 3 x 0 Cuba (15 11 15/10.15ÍI

3' RODADA * 21 DE JULHOAlemanha 3x0 Canadá (15/5 15 12. 15 6)

Holanda 3x0 Japào (153 15'10. 153)BRASIL 3x0 jRússia (15 3 1511. 1513.

Peru0x3Cubai2i15 5/15. 10-15)EUA 1 x 3China (8/15, 2-15, 15-12 12/15)Coréia 3x0 Ucrânia (15 3, 15/10.15'7)

4' R00ADA • 26 DE JUI HORússia 3x0 Peru (15/11,15/8e 15/1)

j Holanda 3 x 1 Coréia (15/11.15/12. 7/15 e 15/8)China 3x0 Ucrânia (15/4,15/4 e 15/6)

Alemanha 0x3 Cuba (15/6.15/8 e 15/4)Japào0x3EUA (15/11.15/7e 15/12)

BRASIL 3x0 Canadá (15/6,15.6 e 15/111

5' RODADA • 28 DE JULHOEUA 3 x 1 CWÍU ¦ 10 15. 1S'ia 15 9 1S'3|

China3«0Japàoii& 14. lSiM 15,'10|BRASIL ¦ 11 A;<«na-;i(.'í.i 13 '5. 1S6 i&8

Hc anda3 «OUcràriia 05 3.15'5 15íiCuba 1 x 3 Rússia MO/iS. IS'6 '57 15 3)

Peru i Canadá

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^ Basquete

• MASCULINOGrupo A: Angola. Argentina. China. Croácia.FUAe LituâniaGrupo B: Austrália. BRASIL. Coréia do Sul.Giécia, Iugoslávia e Porto Rico

1' RODADA • 20 DE JULHOAustrália 111 x 88 CoréiaGrécia 63 x 71 Iugoslávia

China 70 x 67 AngolaLituânia 83 x 81 Croácia

BRASIL 101 x 98 Porto RicoEUA 98 x 66 Argentina

2* RODADA • 22 DE JULHOCroácia 109 x 78 China

Coréia do Sul 86 x 98 Porto RicoBRASIL 87 x 89 Grécia

Iugoslávia 91 x 68 AustráliaArgentina 65 x 61 Lituânia

EUA 87 x 54 Angola

3* RODADA • 24 DE JULHOChina 87 x 77 Argentina

Iugoslávia 118 x 65 CoréiaAustrália 109 x I0i BRASIL

Croácia 71 x 48 AngolaGrécia 80 x 69 Porto Rico

Lituânia 82 x 104 EUA

4a RODADA*26 DE JULHOPorto Rico 96 x 101 Austrália

Angola 49 x 85 LituâniaCoréia 86 x 108 Grécia

BRASIL 82 x 101 IugosláviaArgentina 75 x 90 Croácia

EUA 133x70 China

5' RODADA • 28 DE JULHOChina 55 x 116 Lituânia

Austrália 103 x 62 GréciaIugoslávia 97 x 86 Porto Rico

Croácia 71 * 102 EUABRASIL 127x 97 Coréia

Argentina x Angola

• FEMININOGrupo A: BRASIL. Canadá China. ItáliaJapüo e RússiaGrupo B: Austrália. Coréia do Sul. CubaLUA UcrâniaeZaire

1> R00ADA *21 DE JULHOBRASIL 69 x 56 Canadá

Japào 63 x 73 RússiaZaire 65 x 81 Ucrânia

EUA 101 « 84 CubaCoréia 61 x 76 Austrália

Itália 62 x 53 China

2* RODADA *23 DE JULHOBRASIL 82 x 68 Rússia

China 72 x 75 JapãoCanadá 54 x 59 ItáliaEUA 98 x 65 Ucrânia

Austrália 91 x 45 ZaireCuba 79 x 55 Coréia

3'RODADA »25 DE JULHOEUA 107 x 47 Zaire

Coréia 72 x 67 UcrâniaCuba 63 x 75 Austrália

Itália 70 x 75 RússiaBRASIL 100 x 80 Japào

4* RODADA .27 PE JULHOZaire 71 * 95 CoréiaUcrânia 87 t 75 CubaJapào 52 x 66 Itália

BRASIL 98 x 83 ChinaEUA 96 x 79 Austrália

Canadá 49 x 66 Rússia

5' RODADA • 29 DE JULHOAustrália 48 x 54 Ucrânia

Rússia 94 x 78 ChinaEUA 105 x 64 CoréiaBRASIL 75 x 73 Itália

Canadá x JapãoCuba x Zaire

EUABRASIL

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JORNAL DO BRASIL • OLIMPÍADA

"Pensei em mil formas de ficar fora cia final,

mas nunca em me contundir com tamanha seriedade''Nelson Ferreira Jr.f saltador brasileiro

Anm

ATLANTAo'dpr

1 diçüc í Ri. A l I IRA. Dl IUI HO DK l<N6

"Vamos jogar, não entrar na quadra para tirar

fotografias ou pedir autógrafos"Ary Vldal, técnico da Seleção Brasileira inascu' \i Je Dasquetü

AS|ffE DALHAS

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ÇChihaiMlãlia'6a Alemanha

2?" Austrália'8* Polônia13"

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iomènia-'Grécia

12" Cuba13° Coréia do Sul14" Japáo15" Ucrânia16" Nova Zelândia!Br-A(nca do Sul

Jtji-TurquiaIrlanda

2ÇS Suiça;&», Canadá

SpRASIL

^Bélgicav-Bioiorrussia

jygRôlanda5r,i-Bretanha

" Casaquislào

28" Rep. Tcheca

29" Finlândia

30° Espanha

Coróia do Norte

Eslováquia"W":Dinamarca„Mi:

«ú Iugoslávia¦:WXiihfalaAi,

KÜ' Costa Rica

Etiópia

ArmêniaHnng Kong

Equador

ír Büjgària

j)2° Suécia

|3-' Áustria

Noruega

,5° ffifiáioa

16" Namíbia

Quênia

CroáciaArgentina

Uzbesquistáo' , Eslovènia

)2° ''Geórgia*

MoidáviaJ<J. México

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j. ' Trinidad-Tobago

í. Israel

.Moçambique-Nigéria

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2218

13

10

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4

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6

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107

12

7

10

18

16

3

5

5

64

2

5

BRASIL HOJE

TOTAL

58

38

31

2926

37

3113

13

13

7

14

11

10

10

6

314

8

610

12

95

BASQUETEAlfèaleçào masculina enfrenta osELI A pelas quartas-de-jlhal. as 23h.ÊjpXEd'i'i(5j6-pesado Daniel Bispo Jr lutacbntfa Thomas Uincn. da Alemã-njia. pelas quartas de finaiGANÒAGEMSpbastian Cuattrin na canoagem develocidadeIATISK10fiais duas regatas para Lars Grael

?í:-; :

e Kiko Pellicano na Classe Tornadoe para Rodrigo Amado na -1*0CICLISMO - MOUNTAIN BIKEIvanlr Lopes e Mareio Ravelli. as11hTÊNISFernando Meligeni enfrenta o russoAndrei Olhovski pelas quartas-de-finalVÔLEIA seleção feminina enfrenta a Co-reia do Sul, pelas quartas de finaiás 23h

BRASIL ONTEMATLETISMOt^onlfde de Arãüjõ e Evorson daSilva Teixeira passaram para a se-Ainda.rodada de preliminares nos-C0m.com barreiras, marcando umtiimpo de 48ni52 Joaquim Cruz ob-teve a 8* colocação na 1* tase etimi-rjatòria dos 1500m, e foi eliminadocfcm ò tempo de 3m45s32.lASQUETE•i seleção femenma venceu a Itália

HipismoRodrigo Pessoa

DivulgaçãoATLETISMOSalto em distância, masculinoOuro CaiI Lewis (EUA)Prata James Beckford (Jam)Bronze Joe Greene (EUA)Heplatlo femininoOuro Ghada Shouaa (Sir)Prata Natasha Sazanovich (Bie)Bronze Denise lewis (GBr)Marcha, 10km, femininaOuro .Velena Nikolayeva IRus)Praia Eiisabetta Perrone (Ita)Bronze Van Wang (Chn)400m, femininosOuro Marie José Pèrec (Fra)Praia Cathy Freeman (Aus)Bronze Fahlat Ogunkoya (Ntg)SOOiti. femininosOuro Svetluna Masterkova (Rus)Prata Ana Quirot (Cub)Bronze Maria Mutola (Moz)400m, masculinosOu'0 Michael Johnson (EUA)Prata Roger Black (GBr)Bronze Davis Kamoga (Uga)Disco, femininoOuro Ilke Wyludda (Ale)Prata Natalyà Sadova (Rus)Bronze Elya Zvereva (Bie)GINÁSTICASolo, masculinoOuro ti Donghua (Sui)Prata Marius Urzica (Rom)Bronze. Alexei Nemov (Rus)Cavalo, femininoOuro Sirnona Amanar (Rom)Prata Mo Huilan (Chn)Bronze Gina Gogean (Rom)Cavalo, masculinoOuro Aiexoi Nemov (Rus)Praia Yeo Hong Chul (Cor)Bronze Vilaly Scherbo (Bie)Cavalo com alças, masculinoOuro loannisi Moiissanidis (Gre)Prata Li Xiaoshuang (Chn)Bronze Alexei Nemov (Rus)Barras assimétricas, femininasOuro Svetlana Chorkina (Rus)Prata Amy Chow (EUA)

Bi Wen|iing (Chn)' nâo houve medalha de bronzeArgolas. masculinas

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*** - "^^0"' i

( 'um a medalha já garantiria por Schèidt, o Brasil atinge 9 nwdallias esupera a sua melhor campanha, me era em Los Angeles 84, cofij 8

Medalhas do Brasil em AtlantaOUROVôlei do praia lemimno Jacqueline e Sandralatiamo, classe star: Torben Grael o Marcelo FerreiraPRATAVôlei de praia leminino Adriana e MônicaNatação, 200m livre Gustavo BorgesBRONZENatação. 100m livre: Gustavo BorgesNatação, 50m livre Fernando Scherer (Xuxa)Judô, melo-pesado Aurélio MiguelJudô. melo-ieve Henrique GuimaraesObs no ialisnío, classe Laser. Robert Schoidt |ã garantiu no minimo ade praia

Ouro Yuri Chechi ilta);Prata Dan Burínca iRoinj!

Szilvetszter Csollany (Hun)" nào houve medalha de bronzeIATISMOClasse Finn masculinaOuro Mateusz Kuszniífswíci iCdIj ,Prata Sebaslien Godelroid (Bêl)Bronze Roy Hoiner (Hpl)Classe Slar. masculinaOuro T.Grael M Ferreira tlitaiPrata H Wallen B Lohse (Sue)Bronze C Beashel'D Giles (Aus)Classe Mistral. masculinaOuro Nikolaos KaMamanakis (Giu)prata Carlos Espinola (Mg)Bronze Gal Fridman |lsr!Classe Mistral, femininaOuro Lai Shan Lee (HoKlPrata Barbara Kendali (N/UBronze Alessandra Sensini (Ita)HALTEROFILISMO108kgOuro NRM Timur Taimazov (Ucr)Praia Serguei Sytstov iRus),Bronze ...Nlcu Vlad (Rom)'

TÊNIS DE MESAFeminino, duplasOuro O YapingiQ Hong lÇhn|Prata L Wet Q Yunpmg (Chn)Bronze P H Jung/R J Hae (CdS)TÊNISFemininoMary Joe Fornandez (EUA) 3/6. 6»2 o 6;3Conchit.i Martinez (Esp). Lindsay Daven-porl (EUA) 7/5 e B'3 (va Ma)oli (Cro).Arantxa Sanchez (Esp) 416, 6 3 e 1D'8Kimiko Dale (Jap), Jana Novotna (RCh!7/3, 3/6 e 8'6 Monica Seles (EUA)HANDEBOLMasculinoAlemanha 25 x 23 Argélia. França 2b x 20Egito. Suécia 33 x 18 Kuwait, Croaeia 28x 24 RússiaBEISEBOLCuba 8 »7 Nicaraguá

Futebol -PRIMEIRA FASE.

GRUPO APortugal 2x0 TunísiaArgontina 3 x 1 EUA

EUA 2x0 TunisiaArgentina 1 x 1 Portugal,

Portugal 1 x 1 EUAArgentina 1 x 1 Tunisia

GRUPO B

GRUPOCItália 0 x 1 MóxicoCoréia 1 x 0 Gana

Coréia 0x0 MéxicoItália 2x3 Gana

Coréia t x 2 ItáliaMóxico 1 x 1 Gana

Espanha 1 x 0 ArábiaFrança 2x0 AustráliaEspanha 1 x 1 FrançaAustrália 2 x 1 Arábia

Espanha 3x2 AustráliaFranca 2 x 1 Arábia

BRASIL 0 x 1 JapãoNigéria 1 x 0 HungriaBRASIL 3 x 1 Hungria

Nigéria 2x0 JapãoBRASIL 1 x 0 NigériaHungria 2x3 Japão

CO

.QUARTASJ3CFIWAL

] Argentina" 4}[Espanha 0

_ SEMIFINAL

Arysntina

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Portugal

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[Nigéria 2H

IBRASILGana

"õT "i r . oj perdedores das semifinaií, disnulam—1 a medalha de bron/c, cm 2/8, às 18h

SEMIFINAL FINAIGRUPO E H GRUPO F

China 2x0 SuéciaEUA 3x0 Dinamarca

China 5 x 1 DinamarcaEUA 2 x 1 SuéciaEUA 0x0 China

Suécia 3 x 1 Dinamarca

Alemanha 3x2 JapãoBRASIL 2x2 Noruega

BRASIL 2x0 JapãoNoruega 3x2 AlemanhaBRASIL i X 1 Alemanha

Noruega 4x0 Japão

China ÜíBRASIL IP

China

rarnrrTCTmii

I NoruegaEUA jy

¦c EUA • Brasil c Natuega disputama medalha de bronre. etn 1/8. às 19h

VôleiT-• MASCULINOGrupo A: Argentina BRASIL HulgàriaCuba, FUAo PolôniaGrupo B: Coréia do Sul. Holanda ItáliaIugoslávia. Rússia e lunlsia

íilí RODADA • 21 DE JULHOTunísia 0 x 3 Holanda (4/15,4115,2/15)Coréia 0x3 Itália (13'15.12/15. 815)

Iugoslávia 3 x I Rússia(10/15.15/13,15/10.15-11)

Bulgária 0 x 3 Cuba (9» 15,7/15, 7,'15)Polônia 0 x 3 EUA (13/15. 6/15,8/15)

BRASIL 1x3 Argent (9 15.15/816/14 15'6):

mmmmmsmHolanda 3x0 Rússia (15/9.15 9,15 9)

Eiugárla 3xi) BRASIL. 1ã'11 1513, 158)EUA 3x0 Argentina (15/7.15/8 15 11)

Itália 3 x 0 Tunisia tl5;9.15*5,15/1)Iugoslávia 3x0 Coréia ü5'5 iõ õ, 16' 14)

Cuba 3 xO Polônia (1513.15/2.15/13)

• FEMININOGiupo A: China, Coréia do Sul, EUA.Holanda Japão e UcrâniaGrupo B: Alemanha, HRASIL. Canadá,Cuba Peru o Rússia

1* RODADA • 20 DF. JUIHO

manao ?gía da p»

Aicnedo com Cassiana ficou em75°. Álvaro d0 Miranda Neto comAnsco Aspèn ficou em 42* e AndréJohanpeter com Caiei Joter termi-nou em 51cIATISMOOs brasileiros Torben Grael e Mar-ceio Ferreira ganharam a medalhade ouro na categoria Star RobertSheidt venceu a 10* regata na cate-goría Lasôr 0 já garantiu a fockiâlhade prata No Mistrai masculino.

Taguti ficou na 29â coiocaçáoHÀ\DE80L

3* RODADA* 21 DE JULHOBulgária 1 x 3 Argentina(10/15.8/15.15/11.1015)

Holanda 0 X 3 Itália (8/15,8'15,13/15)BRASIL 3 x 0 Polônia (15 7 15 M, 15 8)

Tun;sia 1 x 3 IugosláviaEUA 2 x 3 CubaCoréia x Rússia

4*RODADA» 27 DE JULHORússia Qx 3 Itàki (11/15.6;15.12-15)

Iugoslávia 0x3 Ho!anda (7/15.615.9 15)Argentina 0»3 Cuba (10' 15 íi/15,9115)Segaria3xOPoiônia I15M,; 15-10.15/7)

BRASIL 3 < 2EUA .'5 11.15 11,15 7)Coréia 3x0TuP"Sia 115- 15-1 15.6!

5* RODADA • 29 DE JULHOfloíôma1 (3 Argentina (1S7.15/17.10?15

líâ(*a 310 iíígostàva (15/12,15'8Tur.tsá 0x3 R'OSSÍ3 HS3,1S10 15!Boianoa3 x 0Cor^a r5-4 15?ti t^1

EUA t Bü'9âíiaBRASIL .

• Classificam quatro tis cada grupo

China 3x0 Holandu (15.' 10. 15/5. 15/7)Russ.a 3x0 Alemanha (15/5 15/10,15'7)

Cuba 3 xO Canadá (15.8 15/8.15.51Coréia 3x0 Japáo (15/10,15/12,15-10)

EUA 3x0 Ucrânia í 15-8 15/5,15/11)BRASIL 3x0 Peru (15/7. 15/1 15/5)

2' RODADA * 22 OE, JULHOJapáo 3x0 Ucrânia {15/9. 15 5,15'4)

China 3x2 Coréia(17/16, 16-14 2/15.13/15,15/13)

Rússia 3x0 Canadá (15/1,15 7,15 9)Alemanha 3x0 Peru (15/11. 15 6.1&'3)Holanda 1 x 3 EUA (1215. 1510-17/15.15/7)BRASIL 3 x 0 Cuba (15/11 15 10. 15/5)

3' RODADA*24 DL JULHOAlonianha 3 x OCanadà (15/5.15/12.15<6l

Holanda 3x0 Japáo (15/3,15/10,15,-3)BRASIL 3x0 Rússia (15/3. fS/11,15/13)

Peru 0.x 3 Cuba (2/15. 5/15.10/15)EUA i x 3 Chma (8/15, 215 15/12. 1215)Coréia 3x0 Ucrânia (15'3 15-10.15/7)

4* RODADA * 26 DF JULHORUssia 3x0 Peru (15/11,15-8e 151)

Holanda 3 * 1 Coréia {15/11.15/12,7/15 e 158)China 3x0 Ucrânia .15 4.15/4 e 15/6)

Alemanha 0x3 Cuba (15.6.15/8 e 15-4)Japão 0 x 3 EUA (15/11.15/7 e 15/12)

BRASIL 3x0 Canadá (15/6,15/6 e 15/11)

5' RODADA *28 DE JULHOElíA3xlCc,W0/'s 15*13/1S9.1W)

China 3x0 «iacao | ^o 1** 1511, ^ i0|BRASIL «! A.amanhaíiS - '3 "515*6 'SS!

Hoíartía 3x0 Ucrânia ''5'3.. 15'S. 155'RuS&a3xlCoÍBi'u"i5.m '5/7.'53-

Caràüâ 3x2PfifU15'6, 'V'6.159 15121

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• MASCULINO • FEMININ0Grupo A: Angola Argentina China, CroJcia. Grupo A: BRASIL Canada China, Itllia.EUA e LltuSma | Japaoe RussiaGrupo B: Australia BRASH Corfiia do Sul Grupo B: Australia. Coniia do Sul. Cuba.Gr6cia, lugoslJvia e Poilo Hico tUA, UcrSnia c /aire

Australia 111 x 88 Coreia BRASIL 69 x 56 CanadaGrecia 63 x 71 lugoslavia JapSo 63 x 73 Russia

China 70 x 67 Angola Zaire 65 x 81 UcrfiniaLituSnia 83 x 81 CroScia EUA 101 x 84 Cuba

BRASIL 101 x 98 Porto Rico Cor6ia 61 x 76 AustraliaEUA 98 x 66 Argentina It&lia 62 x 53 China

mSEHEBEBEMMEMCroacia 109 X 78 China BRASIL 82 x 68 Russia

Coreia do Sul 86 x 98 Porto Rico China 72 x 75 JapaoBRASIL 87 x 89 Gr6cia Canada 54 x 59 Italia

lugoslavia 91 x 68 Australia EUA 98 x 65 Ucr^niaArgentina 65 x 61 Lituinia Australia 91 x 45 Zaire

EUA 87 x 54 Angola Cuba 79 x 55 Corfeia

China 87 x 77 Argentina EUA 107 x 47 Zairelugoslavia 118 x 65 Cor6ia CorGia 72 x 67 Ucrdnia

Australia 109 x 101 BRASIL Cuba 63 x 75 AustraliaCroacia 71 x 48 Angola Italia 70 x 75 Russia

Gr6cia 80 x 69 Porto Rico BRASIL 100 x 80 JapaoLituania 82 x 104 EUA

Porto Rico 96 x 101 Australia Zaire 71 x 95 CoreiaAngola 49 x 85 Lituania Ucrama 87 x 75 CubaCor6ia 86 x 108 Grejia Japao 52 x 66 Italia

BRASIL 82 x 101 lugoslavia BRASIL 98 x 83 ChinaArgentina 75 x 90 Croacia EUA 96 x 79 Australia

EUA 133 x 70 China Canada 49 x 66 Russia

China 55 x 116 LituâniaAustrália 103 x 62 Grécia

Iugoslávia 97 x 86 Porto RicoCroácia 71 x 102 EUA

BRASIL 127 x 97 CoréiaArgentina x Angola

Austrália 48 x 54 UcrâniaRússia 94 x 78 ChinaEUA 105 x 64 CoréiaBRASIL 75 x 73 Itália

Canadá x JapãoCuba x Zaire

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Um tapete para

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O estádia, com capacidade para S5 mil pessoas, tem uni gramado em excelentes condições, o que facilitará o toque ilc hola da Seleção Brasileira

Rivaldo, o Raí da Olimpíada

JÜL Athons EUA — Divulgação

m Técnico escala Amaral para marcar,

mas garante que Seleção será ofensiva

OI UrMÁRIOTOrGUNIIÒEnviado especial

ai iii.ns. 11 a — A historia da( opa d| Mundo de 1994 se repetena Olimpíada de Allanta. 0 têcni-co Zagalo foge da compararão,mas Rivaldo acabou se transfor-mando no seu Raí. O técnicoapostou tudo no talento do apoia-dor mas, depois de quatro atua-ções ruins, se vê convencido danecessidade da sua barraçào. Za-galo acha que está faltando conm-batividade ao meio-campo da Se-leçâo, tarefa que Rivaldo não estaconsegui®» desempenhar, e porissa Amaral entrará no time. "l:s-tá faltando pegada nft meio-cam-po. A falta de marcação nos setorsobrecarrega o Zé Elias e o obrigaa abandonar a proteção aos za-guelros. Dai termos levado doisgols ile Gana", explica o técnico.

Zagalo não quer ver essa deli-ciência repetida no jogo da semifi-nufde amanhã contra a Nigéria,as 19 h (hfjrário de Brasília), emAthens. Por isso, ele escalouAmaral, um jogador de força namarcação, para formar o meio-campo junto a Zé Elias e l lávio( tjnceívão. Com os três se upli-capido no combate, Juninho, esteum jogador intocável para Zaga|Ioj terá a liberdade que precisapala criar as jogadas de ataquepara Ronaldinho e Ik-beio "Nãoadjanta forçarem a barraçào doJuiiinlm Ele não sai do time I-craque e eu confio na sua capaci-dado de decidir num lance", dizZagalo.

Sobra então para Rivaldo. Za-galo'Desconversa, mas deixa claroque o apoiadòr tem sido umagr?nde decepção. Para anunciarsuji barraçào, falta a Zagalo ape-nati çorageni. Até porque seriaunia maneira do treinador reco-nhecer o seu erro de ter preferidoRivaldo a Romano na lista deeoiivocaçao dos jogadores com

mais de 23 anos. E isso o técniconão aceita.

Os defeitos da Seleção Brasiiei-ra Zagalo já sabe quais são. Oprincipal deles, no seu entender, émesmo a "falta de pegada", o quedeixa a defesa vulnerável e que elepretende corrigir com a entradade Amaral. Mas o time tem tam-bém virtudes, a maior delas, ga-rante o técnico, na eficiência dadupla de ataque formada por Be-beto e Ronaldinho. "Nosso maiortrunfo continua sendo o ataque.Não vou abrir mão disso", asse-güra.

Muito dessa promessa tem aver com Ronaldinho. Zagalo estáempolgado com a ascensão téeni-ca do artilheiro a cada jogo. Namedida em que recupera a suaforma física, Ronaldinho jogamelhor. "Ele está quase na suaforma fisicS ideal. Tenho certezade que terá uma grande atuaçãocontra a Nigéria", disse Zagalo.Ao lado de Ronaldinho, tem Be-beto, um xodó assumido do trei-nádor. "O Bebeto está sendo per-feito. Está fazendp tudo o que euesperava dele", completou o trei-nador.

Amaral — O momento vol-tou a ser de Amaral. Antes joga-dor da confiança de Zagalo, omeiocampo perdeu a vaga paraZé Elias, acabou no banco e con-fessa que se abateu. "Fico muitotriste quando não posso jogar",diz.. A possibilidade de ter umanova oportunidade reacende o seuentusiasmo. "Esse

jogo vai seruma guerra. Bem como eu gosto,sou um batalhador", garante

Evangélico, atleta de Cristo,Amaral atribui tudo o que acon-tece em sua vida a vontade deDeus. Mas e também um goza-dor. não consegue falar sério pormuito tempo. "Sou

pretinho tam-bém e vou complicar a vida dosnigerianos"

Um tapete para

a Seleção

ATHENS, EUA Um tapeteverde, em excelentes condiçõespara o Brasil desenvolver o seufutebol técnico» e um muro mui-to próiíimo ás laterais do campo,como e comum nos estádios defutebol americano. Assim é oEstádio da Universidade deGeórgia, em Athens. onde a Se-loção Brasileira enfrentara osafricanos da Nigéria amanhã, ásI9h, na primeira semifinal do

torneio masculino de futebololímpico.

Oval, o Geórgia Univcrsitytem capacidade para 85 mil es-pectadores, passou por uma sé-rie de reformas antes do inicioda Olimpíada, e fica a poucomais de uma hora de Atlanta. ASeleção Brasileira feminina tam-bém jogará lá. O muro é pareci-do com o do Giant Stadium, deNova Iorque, onde a Seleção

Brasileira enfrentou, e venceupor 2 a 1. a seleção da Fila antesde sua estréia na Olimpíada

A única referência de que oBrasil jogará aqui fica por contade duas bandeiras do pais, jáhasteadas. O muro próximo áslaterais, que no futebol tantoatrapalham, para a disputa dofutebol americano em nada in-terferem. O estádio foi adaptadoe está em excelentes condições.

Nigéria vê falhas

no time do BrasilA derrota de I a 0 para o Brasil, na

primeira fase do torneio de futebol mascúli-,no da Olimpíada, não desanimou a Nigéria.A confiança do treinador Jo Bonfrère égrande para a segunda partida entre as duasequipes, amanhã no Sanlord de Athens, pe-Ias semifinais;"Temos

que usar o corpo com mais efi-ciência. Nossos jogadárçs são mais fortesfisicamente e podem levar vantagem nisso-';disse Bonfrère. que garante ter visto "inumtóras falhas" nó sistema defensivo do Brasil,"E de fato muito vulnerável", garantiu

OLDEMÁRIO TOUGUINHÓArgentina favorita

contra portugueses

; VTHi ns Et \ Argentina ePortugal abrem hoje as semifinaisdo torneio de futebol masculinoda Olimpíada, as I9h (horário deBrasília) no Estádio Sanlord deAjhcns. Se o jogo terminar empa-taüonos 90 minutos regulamenta-res, haverá prorrogação commorte súbita quem faz o pri-mtiro gol garante a vitória. Se aigualdade persistir, a definição se-ra na disputa de pênaltis. O ven*cedor de Argentina \ Portugal de-ckle o ouro com o ganhador doconfronto entre Brasil e Nigéria

\ \rgentina chegou a semifi-nal derrotando os l UA (3 a I),empatando com Portugal e Funi-siíi (ambos em I a I). e goleando afspanha (4 a 0) Portugal, ven-cenilò a Tunísia (2 a 0). empatan-do com Argentina e EUA. e ga-nhando da França por 2 a 1

Argentinos e portugueses la-zem hoje uma partida em que ossul-americanos têm ligeiro favori-tismo. principalmente em funçãodo expressivo resultado alcançadosobre os espanhóis, atuais cani-peões olímpicos. Ontem mesmo otécnico argentino. Daniel Passa-rella lembrava que seu pais nãoganha uma medalha de ouro emOlimpíadas, em nenhum esporte,desde 1952, em Helsinque.

Argentina: Bossio, Zanetti.\v ala. Sensini e Chamou Basse-

das, Matias Almeyda, Morales eOrtega. Cláudio Lopez e CrespoTécnico: Daniel Passarella. 1'orni-t:al. Nuno, Rui Bento. Peixe, An-drade e Capucho; Rui Jorge. Ca-lado, Vidigal e Nuno Afonso;Paulo Alves e Kennedy. TécnicoNelo Vingada

Carlos Nuziíian

que se cuide\ maioria das emissoras de rádio

que desejava se credenciar para cobrir aSeleção Brasileira na Olimpíada foiabandonada pela organização tia com-petição Muitas, acostumadas a altosinvestimentos para acompanhar a Sele-çào, desta \ez enfrentaram sérios pro-blemas. Algumas nàó tinham direito aentrar nos estádios. Outras, o que épior. pagaram as taxas exigidas, masnão tivjeram condições de trabalhar. Alinha não chegava, faltavam técnicospara resolver problemas imediatos e oposicionamento no campo era imprati-cável alguns profissionais so conse-guiam ver parte do campo. Foi umavergonha, em lermos de facilidade detrabalho, a passagem do Brasil peloOrange Bowl Muitos reclamam da fal-ta de atenção do presidente do ComitêOlímpico Brasileiro. Carlos ArthurNu/man. Prometem reação feroz navolta ao Brasil. Nuzman que se prepa-re.

Mundo animal 11a

polícia de MianiiO torcedor brasileiro que veio a

Miami volta para o Brasil exaltando apolicia do Maracanã. Morumbi e Mi-neirào. Nó Orange Bowl. logo depoisque Ronaldinho marcou o tercei®gol,, um belo chute de efeito, um io-vem de camisa rubro-negra se entu-siasmou. chegando junto á grade dascadeiras numeradas para balançar aconsagrada bandeira do Flamengo.Exibia apenas muita alegria, So quepara um do> dromedários da Policiade Miami. era paiibido festejar. Jo-gou o tormior no chão com umsafanâo e o arrastou para fora dotMádio. dando algumas catucadas nacaminhada E ainda tem gente que seorgulha de taxar ò Brasil por Miami.Beach ou Downtovni. Na Florida, somesmo para ir a Disney. em Orlando.Pelo menos, tem animais carinhosos!Miekev, Pato Donakl e Pluto.

Futebol feminino

não perde

: \ derrota de 3 a 2 para a Chi-nà domingo não tirou o ânimo daSeleção Brasileira de futebol femi-nino na Olimpíada "Viemos aquipára ganhar uma medalha debronze e vamos consegui-la", ga-nlhtiu ontem o treinador da equi-pé, Ze Duarte, confiante em umaboa apresentação de suas atletasnp jogo que decide o bronze,qlnnta-feira. contra a Noruega \partida será às I9h (horário deBrasília), também no EstádioSanlord de Athens.

"Muita gente não vibe que al-

gumas de nossas logadoras temproblemas de desnutrição Infeliz-njente o futebol feminino no Bra-sil ainda nào possui estrutura.Não finôs super.uleuv como a

ânimo

Alemanha, o Japão e outros pai-ses que conseguimos superar nahabilidade, na força de vontade",desabafou Ze Duarte, que treinouo time durante oito meses, è quetem a certeza de que vera seusesforços recompensados "Já con-seguimos equilibrar o jogo com aNoruega uma \e/. e vamos fazê-lonovamente, E espero que \oltan-do ao Brasil a-- jogadoras não li-quem desempregadas, e não te-nham que voltar a iogar futebolde salão em São Paulo para so-breviver". Concluiu.

\ decisàff do torneio de fuie-Km feminino da Olimpíada tam-bem será quinta-feira, ás 21h30(horário de Brasília) no Sanfordde Athens. entre EU \ e China

do rádio

Um homem assustadoContam os brasileiros que vi-

vem na Flórida que o ex-presiden-te Fernando Collor só vai a umafesta se for um lugar muito fecha-do. Rosane está sempre cercada deamigas. Mas o ex-mandatário temmedo dos turistas. Acha que podeaparecer algum revoltado, queren-do agredi-lo. Dai. durante todoperíodo que a Seleção ficou em

Teresa Sodré

Teresa Sodré. ex-mulher docapitão do tri, Carlos AlbertoTorres, continua agitadissima.É a estrela de todos os progra-mas de TV brasileiros da Flóri-da. Qualquer festa só é legal seTeresa comparecer. A atrizcontra que ia aprendeu tudosobre televisão. Conhece todaestrutura para colocar um ca-nal no ar. E ela mesmo quem

Coral Gables, evitou qualquer pas-seio pela área. No sábado, aliás,quando surgiu o boato que elehavia sofrido um atentado, houvecomemorações. Até mesmo dentroda própria Seleção Brasileira. An-tes. na preparação para Copa de90. deixaram o ex-presidente fazerum gol de pênalti na pelada Hoje,ninguém quer vê-lo. Bem feito.

é um sucesso

prepara seu programa de en-trevistas que é sucesso entrebrasileiros. "Continuo muitoamiga do capitão Nos relacio-namos muito bem. Ele no Bra-sil. eu na Flórida. Aqui traba-lho muito, eu que crio meusprogramas. Não dá para viveraquela vida calminha do Bra-sil .diz Teresa.

FAIR-PLAYBcbcto estava fcli/ com a vitória sobre

(lana e foi comemorar jantando com l)c-nise. \ ordem era voltar antes da meia-noite. Não sei...

O baiano Charles acertou tom seuamigo debelo para o atacante partiçi-par da inauguração de seij restauranteem Salvador, o I ápis I azuli; no bairrodo Rio Vermelho, no final de agosto

O ex-árbitro Arnaldo César Coelho,atual comentarista da I V Globo, torceutanto por sua amiga Mònica, na final dovôlei de praia, ijiie caiu da cadeira no( entro de Imprensa do llolcl Biltmore,após uma cortada de Jacqueline.

O ( oral das I aculdades MoacyrBastos, de Campo Grande, com 80 inte-grantes, abre faixa no Orange Bowl écánta para a Seleção Brasileira de fute*boi

O professor I ui/ Margaritini. dai't C do Rio. da aula na Itarrv I niver-sitv, local di- (reino da Seleção Brasiiei-ra.

Man e Carina deram show de aten-dimento na sala de imprensa da Coca-Cola. Único local preparado para serviraos jorjialístas em Miami;o O sorteio das finais da ( opa de 98, naFrança, será no dia 4 de de/emhro de 97,em Marselha.

O brasileiro Abílio de Almeida, quecomeçou como dirigente do São Cristo-vão. e c hoje um dos mais respeitáveismembros da Fifa, completa hoje 86anos de idade

Os jogadores quando fa/em simplescompras em Miami pedem logo nota damercadoria. Estão preocupados com oque aconteceu após a Copa de 94. quandoa Seleção, injustamente, foi acusada demuambeira. E tudo estava legal.

Tem sempre brasileiro achando queconhece tudo. Uni desses, chegou norestaurante com um grupo de toreedo;a*>. falando de suas constápff viagens aMiami Ao fa/er o pedido, o garçom

dd. O Njhidâo gritou I020 "ok,.

OLIMPÍADA» JORNAL DO BRASIL

"Estamos no início da escalada rumo ao únicotroféu ||ie o futebol azul e branco nào tem"

Daniel Passarella, técnico da Seleção Argentina masculina de futebol

"Viemos aqui para ganhar uma medalha de bronze evamos conseguir"José Duarte, tôcnico da Seleção Brasiloira tominina de lulebol

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Ido, o Mai da Olimpiada

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ivaldo, e Raí da Olimpíada

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A i iii ns ÉÜA A história da( opa do Mundo de 1994 se repelena Olimpíada de Atlanta. O técni-co /ugalo foge da comparação,mas Rivaldo acabou sc transfor-mando no seu Raí. O técnicoapostou tudo no talento do apoia-dor mas. depois de quatro atua-çÔes ruins, se vê convencido danecessidade da sua barráçâo. Za-galo acha que está faltando com-batividade ao meio-campo da Se-leçào, tarefa que Rivaldo não estáconseguindo desempenhar, e porissd Amaral entrará no time. "lis-

lá (aliando pegada no meio-cam-po. A falta de marcação nos sciorsobrecarrega o Zé Elias e o obrigaa ahandonar a proteção aos za-gueiios. Dai termos levado doisgols de Gana", explica o técnico.

/agalo não quer ver essa defi-ciência repetida nó jogo da semifi-nal de anuuilià contra a Nigéria,às I9h (de Brasília), em Alhens.Por .isso. escalou Amaral, jogadorde força na marcação, para for-mar o meio-campo com Zé Elias eNavio Conceição. Com os três seaplicando no combate. J aninho,jopflor intocável para Zagalo, te-ra a liberdade de que precisa paracriai' as jogadasj de alaque paraKonaldinho e Bebe£o."Nàoadianta forçarem a barração doJuhinho. Ele não sai do ume. íicraque e eu confíó na su| capaci-dade de decidir num lance", dizZagalo.

Sobra então para Rivaldo. Za-galo" desconversa, mas deixa claroque o apoiador tem sido umagrande decepção. Para anunciarsua barração. lalta a Zagalo ape-níis coragem. Ate porque seriauliia maneira de reconhecer o seuerro de ter preferido Rivaldo aRomano na lista de convocaçãodos jogadores com mais de 23anos. li isso o técnico não aceita.

Zagalo sabe quais são os défei-los da Seleção Brasileira. O prin-cipai deles, no seu entender, émesmo |

"falta de pegada", o quedeixa a defesa vulnerável e que elepretende corrigir com a entradade Amaral. Mas o time tem tam-bém virtudes, a maior delas, ga-rahte o técnico, na eficiência dadupla de alaque formada por Be-betoe Ronaldinho. "Nosso maiortrunfo continua sendo o ataque.Não vou abrir mão disso", asse-gura.

Muito dessa promessa tem aver com Ronaldinho. Zagalo estáempolgado com a ascensão técni-ca do artilheiro a cada jogo. Namedida em que recupera a suaforma física. Ronaldinho jogamelhor. "Ele está quase na formafísica ideal. Tenho certeza de queterá uma grande atuação contra aNigéria", disse Zagalo. Ao ladode Ronaldinho, tem Bebeto, umxodó assumido do treinador. "O

Bebeto está sendo perfeito. Estála/cndo tudo o que eu esperavadele."

O momento voltou a ser deAmaral. Antes jogador da eon-fiança de Zagalo, o meio-campoperdeu a vaga para Zé Elias, aca-bou no banco c confessa que seabateu. A-possibilidade de teruma nova oportunidade reacendeo seu entusiasmo. "Esse

jogo vaiser uma guerra. Bem como eugosto, sou um batalhador". ga-ranlc.

Irritação Zagalo ficou ir-ritado ontem por não poder trei-nar o time. () hotel da Seleção ficaem Grcensboro. a 9 O km deAthens. Para chegar ao hotel, adelegação levou quase duas horasde viagem, chegando ás I6h30 (lo-cal), quando o treino estava mar-cado para as I7h, em Athens. Se-ria loiicoura voltar, o que deixouZagalo aborrecido por ter queperdei? um dia de tremo.

Um tapete para

a Seleção

\ ihkns. n a — Um tapeteverde, em excelentes condiçõespara o Brasil desenvolver o seufutebol técnico, e um muro mui-to próximo às laterais do campo,como é comum nos estádios defutebol americano. Assim é oEstádio da Universidade deGeórgia, em Athens. onde a Se-leçào Brasileira enfrentará osafricanos da Nigéria amanhã, ásI9h, na primeira semifinal do

torneio masculino de futebololímpico.

Oval, o Geórgia Universitytem capacidade para 85 mil es-pectadores, passou por ama sé-rie de reformas antes do inícioda Olimpíada, e fica a poucomais de uma hora de Atlanta. ASeleção Brasileira feminina tam-bém jogará Ia. O muro è pareci-do com o do Giant Stadium, deNova Iorque, onde a Seleção

Brasileira enfrentou, e venceupor 2 a l. a seleção da Fifa antesde sua estréia na Olimpíada.

A única referencia de que oBrasil jogará aqui fica por contade duas bandeiras do país, jáhasteadas. O muro próximo àslaterais, que no futebol tantoatrapalham, para a disputa dofutebol americano em nada in-terfereng O estádio foi adaptadoe está em excelentes condições.

Feminino não

perde o ânimo

A derrota de 3 a 2 para a China, domin-go. não tirou o ânimo da Seleção Brasileirafeminina de futebol. "Viemos aqui para ga-nhar uma medalha de bronze e vamos con-segui-la", garantiu ontem o treinador daequipe, Zé Duarte, confiante em boa apre-sentação de suas atletas no jogo que decide obron/e, quintá-feira, contra a Noruega, àsI9h (de Brasília). no Estádio Sanford deAthens: "Muita

gente não sabe que algumasde nossas jogadoras têm problemas de des-nutrição."

Brasil já

vive sua

melhor Olimpíada

I aliam cinco dias para os Jo-gos Olímpicos de Atlanta termi-narem e o Brasil tem muito o quecómemoiar. As nove medalhasconquistada!; em Atlanta nossamelhor marca foi alcançada emLios. Angeles, com oito mos-tiurtVque a preparação para eslacompetição foi muito mais efi-ciente do que para as anteriores,\ previsão da revista americanaSports lllusiraétl ¦ de que oBrasil conseguiria 11 medalhascorre o sério risco de estar erradalss«porC|ue o Brasil tem tudo pa-iíi sllperar este numero.

\ nova marca estabelecidai|§ta Olimpíada não e importanteapenas pelo seu número. Em LosAngeles, o Brasil disputou umacompetição que não teve a parti-cifuiçào da l RSS, responsável

por um boicote que contou com aparticipação de todos os paísessocialistas. Alem disso, o númerode países inscritos foi bem interiorao de agora. Com a extinção daURSS surgiram várias repúblicasindependentes. Além das divisõesda lugoslavia e da Tchecoslova-quia.

Na briga por mais medalhas, oBrasil aparece com destaque novôlei feminino e no basquete fe-minino, comprovação de que asmulheres brasileiras até agora têmsido o grande nome do pais nacompetição. Outros esportes, quenão são acompanhados com atnesma atenção, também podemdar medalha: caso do tênis, comFernando Meligeni. e do boxe.com Daniel Bispo. Uso sem lalardo futebol.

Argentina favorita

contra portugueses

WHENS. Et \ Argentina ePortugal abrcpiiu^e as semifinaisdo torneio de futebol masculinoda Olimpíada, às 19h (horário deBrasília) no Estádio Sanford deAlhens. Se o jogo terminar empa-tildo nos 90 minutos regulamenta-ivíf haverá prorrogação commorte súbita quem faz o pri-jjieiro gol garante a vitória. Se aigualdade persistir, a definição se-ra na disputa de pênaltis. O ven-eedor de Argentina \ Portugal de-çuie o ouro com o ganhador doconfronto entre Brasil e Nigéria.

\ Argentina chegou à semifi-na! derrotando os EL A (3 a D.empatando com Portugal e Tuní-sia (ambos em 1 a I). e goleando aEspanha |4 a 0) Portugal, ven-éendo a Tunísia (2 a 0). empatan-do com Argentina e El A. e ga-nhando da França por 2 a 1

Argentinos e portugueses la-seni hoje uma partida em que ossul-americanos têm ligeiro favori-tismo. principalmente em funçãodo expressivo resultado alcançadosobre os espanhóis, atuais cam-peões olímpicos Ontem mesmo otécnico argentino, Daniel Passa-rella lembrava que seu pais nãoganha uma medalha de ouro emOlimpíadas, em nenhum esporte,desde 19521 cm Helsinque.

Argentina. Bossio. Zanetti.A vala. Sensmi e Chamot; Basse-das. Maltas Almeyda. Morales eOrtega; Cláudio Lopez e Crespo.Técnico: Daniel Passarella. Ponu-uai Nuno, Rui Bento. Peixe. An-drade e Capucho: Rui Jorge. Ca-lado. Vidigaí e Nuno Afonso;Paulo Alves e Kennedv TécnicoNel Vincada.

TI KC, A l I IRA. -'ll Dl II I lio Pi l')')6 ? Edição

"Listamos no início da escalada rumo ao únicotroféu que o futebol azul e branco nào tem"

Daniel Passarella, lecnico da Seleção Argentina masculina de lulobol

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ATLANTA

OLDEMÁRIO TOUGUINHÓ

OLIMPÍADA» jornal do brasil

Carlos Nuzmaii

que se cuide\ maioria das emissoras de rádio

que desejava se credenciar para cobrir aSeleção Brasileira na Olimpíada foiabandonada pela organização da com-petição. Muitas, acostumadas a altosinvestimentos para acompanhar a Sele-çâo, desta vc/ enfrentaram sérios pro-ijlemas. Algumas não tinham direito aentrar nos estádios Outras, o que épior. pagaram ,ts taxas exigidas, masnão tiveram condições de trabalhar. Alinha não chegava, faltavam técnicospara resolver problemas imediatos e oposicionamento no campo era imprati-cavei alguns profissionais só eonse-guiam ver parte do campo. Foi umavergonha, em termos de facilidade detrabalho, a passagem dó Brasil peloOrange Bowi Muitos reclamam da tal-ta de atenção do presidente do ComitêOlímpico Brasileiro, Carlos Arthur\ u/ma n Prometem reação feroz navolta ao Brasil Nu/ma n que se prepa-a\

Miuido animal na

polícia de MianiiO torcedor brasileiro que veio a

Miffiü volta para o Brasil exaltando apolida do Maracanã. Morumbi e Mi-neirão. No Orange Bowl. logo depoisque Ronaldinho marcou o terceirogol. um belo chute de efeito, um jo-vem de camisa rabro-negra se entu-stasmou. chegando junto a grade dascadeiras numeradas para balançar aconsagrada bandeira do FlamengoExibia apenas muita alegria. Só quepara um do- dromedários da Policiade Miami. era proibido festejar. Jo-gou o torcedor no chão com umsafanào e o arrastou para fora doestádio, dando algumas capadas nacaminhada. F. ainda tem gente que seorgulha de trocar o Brasil por Miami.Beach ou Dovvntovvn. Na Flórida, somesmo para ira Disnev^ em Orlando.Pelo menos, tem animais carinhosos.Mickev. Pato Donaid e Pluto.

"Viemos aqui pára ganhar uma medalha de bronze evamos conseguir"José Duarte, técnico da SeleçAo Brasileira temimna de lutebol

do rádio

Ura homem assustadoContam os brasileiros que vi-

vens na Flórida que o ex-presiden-te Fernando Collor só vai a umafesta se for um lugar muito fecha-do Rosane está sempre cercada deamigas. Mas o ex-mandatário temmedo dos turistas Acha que podeaparecer algum revoltado, queren-do agredi-lo. Dai. durante todoperíodo que a Seleção ficou em

Teresa Sodré

Teresa Sodre. ex-mulher docapitão do tn. Carlos AlbertoTorres, continua agitadissima.E a estrela de todos os progra-mas de TV brasileiros da Flóri-da. Qualquer festa só é legal seTeresa comparecer. A atrizconta que já aprendeu tudosobre televisão. Conhece todaestrutura para colocar um ca-nal no ar. É ela mesmo quem

Coral Gables, evitou qualquer pas-seio nela área. No sábado, aliás,quando surgiu o boato que ciehavia sofrido um atentado, houvecomemorações. Até mesmo dentroda própria Seleção Brasileira An-tes. na preparação para Copa de90. deixaram o ex-presidente fazerum gol de pênalti na pelada. Hoje.ninguém quer vê-lo. Bem feito.

é um sucesso

prepara seu programa de en-trevistas que e sucesso entrebrasileiros. '"Continuo muitoamiga do capitão. Nos relacio-namos muito bem. Ele no Bra-sil. eu na Flórida. Aqui traba-Iho muito, eu que crio meusprogramas Nào dá para viveraquela vida calminha do Bra-sil". diz Teresa.

FAIR-PLAYUi lieto estava feli/. com ;i vitoria sobre

Gana é foi comemorar jantando com He-nisf. A ordent era voltar antes da meia-noile. Não sei...

O baiano Charles acertou tom seu .amigo Bebeto para o atacante partia-par dá inauguração de seu restaurantecm Salvador, o Lápis I azuli, no bairrodo Rio \ ermelho, no final de agosto.

O ex-árbitro Arnaldo (esar Coelho,atual comentarista da I \ Globo, torceutanto por sua ami^a Mônica, na final dovôlei de praia, que caiu da cadeira noCentro de Imprensa do Hotel Uiltmore,após uma cortada de Jacquellníç,

O Coral das I aculdadcs MoacyrBastos, de Campo Grande, com XO inte-urantes, abre faixa no Orange Bòwl ccanta para a Seleção brasileira de fute-boi

O professor I ui/ Xlarcaritini, daPt C do Rio, da aula na Barrv l niver-sit\, local de treino da Seleção Brasilei-ra.

Mary c Carina deram show dedimentp na sala de imprensa da Coca-Cola Cínico local preparado para serviraos jornalistas cm Miami.

O sorteio das finais da ( opa de 98.França, será no dia 4 de dezembro deem Marselha.

O brasileiro Abílio de Almeida,começou como dirigente do Sâovão. c c hoje um dos mais respeitáveismembros da Fifa, completa hoje 86anos de idade.

Os jogadores quando ía/em simplescompras em Miami pedem logo notamercadoria. Estão preocupados comque aconteceu após a Copa de 94.a Seleção, injustamente, foi acusadamuambeira. E tudo estiva legal.

Tem sempre brasileiro achandoconhece tudo Um desses, chegourestaurante com um grupo de torcedo*res, talando de suas constanic viagensMiami. Ao fazer o pedido, o garçomperguntou sé queriam pepper nada. O sabidio gritou logo "ok. ok. myfncnd \ O prato chcüou c, mortos

car Foi gritaria geral. "Quem mandou

pediu pcnperr . P. o sabidao sz dcscul*rvu. "Errei na tradução". E foram to-

0 0

ira

Natacao pede

mais verbas a FH

Jf Jj^ _SAo_Paulo -: Holvio Romo 10

dej 19W para o local A Cidade da NatacaoUnborn ev nana duas baixas quasc certas na ^____ _—— .__ , r .eqtiipe brasileira: Andre T cixeira esta

|os Esta- ~r JMO KlO. SO teCIilCOS

dos Unidos acertando sou ingrcsso na Univcrsi- IT * rf"J *"fi ^

dado dc Miami, c lornando Schcrcr fala em IJHlI. "O01X0

IOld vid& tfcCjL lJLct.0 Eles nao teriam sido reconheci- com a atuapo dlequipe. Trouilb-I'a/.er um esiagio cm alguma univcrsidade aus- dos pelas torcidas mesmo que on* mos o mesmo nimieros dc maia-traliana. "I alia so um pulinho para que os Rngerio

Romero di 7 foi alcangado em 1902, durante os Jogos Oli- tctn> dc manh3 C(# clas csll\l'v ihas ^'oda

anossos resuli.ulos sejam ainda melhores. E esse ¦ ,vudvi ,c; u

tUUi , n . R ; sem prescntes no Aeroporto In- ra na Olimpiada de Barcelona »puloe esse projeto", dissc Gustavo Borges. CILIC HdO diSDlltcl Hlclis

mipcos i e arceona. ogeno c tgou a ina ternacional do Rio. 0 chefe da afirmou. Klar disse que o deSera-I'esta Nem pareeia %iia manha de se- ^ f; ~ i d m dos200metroscostase,apesardooitavo lugar, equipc dc natacao, Alberto Klar. periho da cquipe era espcrado,"

gunda-leira Iritiechuypsa. Reccbida por cento- COFlipCllyOcS pClO DlaSll comple,ou a pro\a cm 2m00s99, marca que e ^ teenico Luiz Raphael, que porem rcssaj|0u a prppoi^ao'donas de torcedores, entre osquais 100 funciona- AO PAULO — O paranaense Rogeno ainda resistemmo recordc sul-amcricano Nd| ucma L.ui/ Lima. Andre Tei\eira tiesafio. "Tinhamos um planeja-rios

^ os orreios ineiat os; o ra a i o | ara Romero

garantiu ontcm, no descmbar- Jogos Oljjripicosde Seul e de Atlanta. Romero e Eefiiando Saez, desembarcaram memo, mas o nivel |essa Olmi-es ejai, a eq1" 1 * 11L 1 . j

lR. no ^r;ls,| nUC esta dando comd encerra- disputouas finais B. classilicando-se entre os 16 represcntando lima equipe desfafe piada nao foi o do qualquir ccSn-COIUHUSIOU unta uiccuiiriii ue praia, uiias cic 1 . „ . , , 1, , , ! . . «

hron/e e hateu seis reeordes sui-amcrtcanos nos cia sua darrein}. Aos 26 anos de idade, 16 melhores nadadores do mundo. cada dos nadadores todos Pica- P*K*o. O que separou camppQcsJogos Olimpicos de Atlanta dosembarcou no dedicados a natacao. o atleta do Minas Te- -Na verdale, eu pretendia parar dcpois dos ram em Sao Paulo. de outros compctidores loraai;Brasil, em Cumbica, em clima de apoteose. nis,Clubc disse queMo quor dtsputar sequor Jogos de Barcelona. Ai surgiram o convito do Ao sairem no portao 4, reser- apenascentcsimosde segundosCapitaneados por Gustavo c Scherer, oito dos o Campeonato Mundml, marcado para abril

MJnas , -nis

c|ube c 0 piltriXnn,0 dos Correios vado espeCialmonte para o desem- Tao contentc quanto Attend;III atlotas quo representaram o pais em Atlanta do prox.mo ano <| Got

|iburgo, na Sue-

1SS0 resolvi continuar, mas barque dos atletas brasiloiros Klar cstava Luiz Raphael aposar

pSP S CI- 0 uZ agoracilcfmilivo".jura.Comosc(ledicacsclu- «cado po,grad« para mbalho d« nao ,«^rand. ^ataS'

Denois das homen mens d't scric do entre- dial, depois vouiquerer dis- Marcio Th.obaid - tsnm sivamente a natarao. Romero da imprensa, tivcram rccep^ao seusnadadons. Os K nadadoio.

vistas no Esportc Gube Pinheirose da partiei- P«tar os Jogos Pan-amori- disse que pretendo conn,mar d,sca»ta e modcMa Biavam latrie to cm nrocram is de IV os nadadores canos, Olimpiadas. nao aca- tfUWI110 eS[Xir!c como ,txmo 0U ;,Pcna^ suas mulhoros o fi hps. chegaram as finais A ou B, com

Soheter e tStl I.dSos hoic em ba nunea", disse. ^ ^ ac<#hcB° '"contostau-l para do I uU I .ma porqu^ nosBrasilia .polo president Fernando Henrique Especiahsta no nado de ta prckT ° Piranfnst qucm chega cansado, dcpois do 1.500m nao tern a 1 . disse. .Cardoso A vqlta para casaj para o merecido costas, Ro^erio Romero dis- como at

0fH>r niais . g"."t muito traKdho. mas com curricu- Para o nadador Lui/ I ima,

descanso, so quando terminal' a maratona. Dos Pllt011 tr^ olimpiadas (Seul V #m| lcmP®- ® R^geno esta pre- lodcMtorias. que e treinado por Lui/ RaphaellO'iniearantos da equipe. apenas Gabriollc Rose 1988. Barcelona 1992 e \ conwca o para o > uncr Mbcrto

Klar abraeou forte desdc pequcno. \ai o consolo do.o \ndre 1 oixeira 1 Id no Bras,I Gabrielle Atlanta/1996) c tom divcrsos

^mal Hlh n "

Caro ina de o,s nos »ecmco '1 le fieou cm I, lugar

mora nos I s,ados Unidos, e Andre, nadador titulos sul-amcncanos e pan- meio acompanhada dc sua mu- na colocaeao coral e so torn 19dcV'Fluinineiisc. fieou para acertar sou ingrosso amoncanos nestas provas. O ^

'» devreta o prcsidcntt da C on- J«o. ac(m^nnaoa at sua > •m Univorsid ido do Mrmii que Ihe ofereceu auge da forma fiaca e tecntca RogMo disputou trcs Jogos federacao. Coaraq Nunes. lher Marta. e comemorou as me ¦¦¦ P 1la i nncrsiuuit ae iviiami, que ine oareeeu 6 dnlhns. "Estamos muito felizcs scrao fundamentals para elo ..bols.i do estudos.

| l^1"'mi'^u-s'"rr"'!i '"ed ilH deoliro em \thn- ()' brasileiro pa^-u pa:.: .ru r'.r <2-J a 9i cMri-

t.|Bi.ach. derroiando Monica e Adrnaiia. que ^^-£l^v-V'**'. '', *af ~ depois de veneer o frances Jean nc{ l^ramcoma prata,^

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i 'Mircello Aloneir e cTC'vi'Tio trr i e;- : * • * go. Bispo estava perdendo a luta pcus c asiaticos, Cuba contint^,

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""ihipease - ¦ •*¦" cruzado de^ e5qucrda grande favonta. Seu trcinadc^,

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oto) no rosto UO - verx.r>Ov ^]cides Saiarra. dc.xou Havatfa\4.'c olimp:c.ts em destile ate p Leolon. ojuizabnuacortag. n Manoeif

^'^nt|e^o toto^ jxi.^ praia ^de gue

voltou para a luta mas^nao r"a" wm^f!

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Bispo (E) nocauteou Mandcngue f podc garatuir. com nova vitoria. a ntcdalha de bronze diatamente suspendeu o combate. asiio hon EL A

mais verbas a

SAoPaulo — Holvio Romtfro

es : Confederação precisa de

R$ 8 milhões para criar

logo a Cidade da NataçãoROBEjÉrO BASCCHKRA

SÃO PAULO — A delegação que conquistouuma medalha de prata e duas de bronze nanatação nos Jogos Olímpicos de Atlanta serárecebida hoje em Brasília pelo presidente Fer-liando Henrique Cardoso. Os nadadores brasi-loiros vão aproveitar a audiência e a populari-dade para pedir ao presidente da República aliberação df RS 8 milhões para a construção da( idade da Natação, um grande centro de trei-namentos que abrigaria os principais atletas dopaís na natação, nos saltos ornamentais, nopólo aquático o no nado sincronizado.

Há pelo menos quatro anos, a Cidade daNaiação é o assunto principal do presidente daConfederação Brasileira de Desportos Aquáti-cos (CBDA)] Coaracy Nunes. Desta vez, oprojeto parece que vai sair mesmo do papel. Aprtjffitura do Campinas, a 100 quilômetros dacapital paulista, confirmou ontem a doação deum terreno do 20 mil metros quadrados para acriação do centro esportivo, que teria 11 pisei-nas, hotel, refeitório o departamentos médico ekcnico, entro outras instalações. Para que co-inecein as obras, falta apenas a liberação da\orba do RS 8 milhões que, segundo Coaracy,já Ibi prometida polo ministério do Planeja-monto. "Concluída a obra, a manutenção seráfeita por patrocinadores com os quais estamosnegociando, entre elos os Correios", informa odirigente.

Incentivo — A possibilidade de contarcom um centro de treinamentos igual aos me-lhores do mundo, junto a universidades como aÉjjC e a Unicamp, anima atletas o dirigentes.Huíórico ao receber a confirmação da doaçãodp terreno por parto da prefeitura de Campi-nas, Coaracy já fala em pleitear a realização doCampeonato Mundial de Esportes Aquáticosde 1999 para o local. A Cidade da Nataçãotambém evitaria duas baixas quase certas naequipo brasileira: André Teixeira, está nos lista-dós Unidos acertando sef ingresso na Liniversi-dade do Miami, o l ernando Scherer fala emfazer um estágio em alguma universidade aus-traliana. "Falta só um pulinho para que osnossos resultados sejam ainda melhores. E ossopulo ó osso projeto", disse Gustavo Borges.

Festa Nem parecia uma manhã de se-güjjda-feira fria o chuvosa. Recebida por conto-nas do torcedores, entro os quais 100 funciona*rios dos Correios liberados do trabalho parafestejar, a equipe brasileira do natação queconquistou uma medalha do prata, duas dobron/e o bateu sois recordcs sul-americanos nosJogos Olímpicos de Atlanta desembarcou noBrasil, em Cunihica, cm clima do apoteose.Capitaneados por Gustavo o Scherer, oito doslu atletas que representaram o pais em Atlantacapitali/aiam ao máximo a maior participaçãodá natação brasileira nos Jogos.

Depois das homenagens, da serie de entro-vistas no l .sporte Clube Pinheiros e da partici-páçào em programas do TV. os nadadoresSoherer o Gustavo serão recebidos hoje emBrasília,pelo presidente Fernando HenriqueCardoso. A volta para casa, para o mcrecidodescanso, só quando terminar a maratona. Dos10 integrantes da equipo, apenas Gabrielle Rosee \ndrc leixeira não estão no Brasil. Gabriellemora nos Estados Linidos, e André, nadadordo Fluminense, ficou para acertar sou ingressonff-Universidade do Miami, que lhe ofereceubolsa do estudos.

Fernando Selwrer e Guslavo Bor^es. que conquistaram medalhas nos Jogos de Atlanta, considcram da maior importância a criarão da Cidade da Sataçào, cm C antpiiui.v

Bispo está a um

soco da medalha

Campeãs do vôlei

de praia voltam

ao Rio com festa dando a vitória a Bispo por no-caute técnico.

Com a vitória. Bispo acabou seconstituindo no grande astro danoite e passou a figurar entre o?favoritos a conquista de um3 me-dalha. segundo ate mesmo os téc-nicos de outros países O pugilistabrasileiro entrará hoje no ringuecom uma significativa vantagempsicológica, mas deve tomar mui-to cuidado com o lutador alemão,muito forte e rápido na hor.r <k'aplicar seus golpes. Ulrich passç$ipara as quartas-de-final com urdavitoria por pontos (2-J a 9) esmá-aádora sohre o sueco Ismaell Kó-

•VriANTA. EUA — O pugilistabrasileiro Daniel Bispo, da cate-goria meio posado, está a umcombate da conquista de uma me-dalha nas competições de boxe daOlimpíada do Atlanta. Bispo en-fronta hoie de noite o alemãoThom.is Ulrich. Sc vencer, passa-rá para as semifinais e garantirapelo menos a medalha de bronze(no boxe não existe disputa peloterceiro lugar, os dois perdedoresdas semifinais ficam com o bron-ze. enquanto os vencedores dcci-dom a medalha de ouro).

O brasileiro passou para asquartas-de-final da competiçãodepois de vencer o francês JeanLouis Mandengue. por nocautetécnico, aos dois minutos do pri-meiro round. na noite de domin-go. Bispo estava perdendo a lutapor pontos (3 a 1). mas acertouum cruzado de esquerda (ele ècanhoto) no rosto do adversário, eo juiz abnu a contagem. Mandai;gue voltou para a luta mas nãoresitiu a um segundo golpe de fâ|querda do brasileiro e foi a lona,completamente tonto e sem con-

As heroinas Jacqucliné, Sandra, Mònicà oAdriana, as primeiras brasileiras a colocar umamedalha olímpica no peito as primeiras, deouro, as outras, de prata •. terão hoje a alegriade pisar novamente em solo brasileiro. E, comtotal merecimento, vão ,or direito a uma grandefesta. As quatro jogadoras desembarcam àsSlilO, (vêm do Atlanta nó vôo 855 da Varigj no\cropono liueruacional do Rio o, depois dasformalidades o entrevistas, seguem em desfilo

r-num caminhão do Corpo de Bombeiros —

pjjjas ruas do Rio, fechando a festa no lugarqttt' as viu nascer e crescer no vôlei do praia, asatòias de Ipanema Sábado, Jacqüeliné o San-dfe conquistaram a medalha de ouro em Atlap-UcBeach, derrotando Mònica o Adriana, quefiSiram com a prata, por 12 11 o 12 o

£Poi volta das Sh30, as duplas seguem nocaminhão dos Bombeiros ato o Palácio Guana-K§ra onde serão recebidas pelo Governador doRio. Marcello Alencar, e concederão uma en-tírvista coletiva a imprensa, ás I0h45. no Jar-(§ái de ínverno do Paládo. De la. a^ campeãs e<Íce olímpicas seguem em desfile ate p Leblon.tj trajçtO será feito pela praia de Botafogo,avenida Pmcesa Isabel, Avenida Atlântica,

jhenida Vieira Souto c Avenida Delfim Morei-ô Li fim via maratona será cm 1 rente à Aníbal

Independentemente da ciass:ft-cação do brasileiro a das vitórnsde domingo de pugilistas etirô-peus e asiáticos. Cuba continua,juntamente com os EUA, comajagrande favorita. Seu treinadói,Alcides Sasarra, deixou Havaáa

•ngue e p<xle garan

JORNAL DO BRASIL • OLIMPÍADATt.RÇA-H IK X. ,<0 DE 1, IIIO Dt

"Eu pretendia parar depois dos Jogos de *$NnT "O Rogério está pré-convocado para o Mundial de

Barcelona e continuei, mas agora é definitivo" ATLANTA Gotemburgo e não vai encerrar carreira nenhuma"

Rogério Romoro, nadador brasileiro °Yp Coaracy Nuno», presidenlo da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

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Natacao pede

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JL SAo Paulo — Helvip Rvrt>y;»6 0

¦ Confederate* precisa de ;Sh

R$ 8 milhoes para criar • j#»<n

I ahipconato Mundia) dc Esportes Aquaticos I'crnando Schcrcr e Gustavo BorgeSi que conquistaram medalhas nos Jogos de Atlanta, consideram da motor importancia a criafdo da CidaM da Nata<,a$iem Campinaslie IW) para o local. A Cidaile da Nalagaotarpb&m cvitaria duas baixas quase ccrtas naelaipe tail* Amlre Tmeira esta nos Esta- Hi

I'll'll 11 BW CRITICA 1IMJilim.'MMI 1dos Unidosacertandosou mgressona Universi-dade de Miami, e Fernando Schcrcr lala cm . _ r ^ AOVIVO : ish55Tdms mascuimo S Brugora * mfaztt um estagio cm alglinia imjversidade aus- f\ llPrilJlNVn P f% 9h35Restimododia-Band : Washington - Sportvtraliana. "I alia so Uill pulinho para que OS iAH/t/lllUUTU V/ W 1/ lOhOO Olimpiadas 96 - Sportv : I6h30 Movimanto olimptco — Manche-nossos rcsultados sejam ainda melhores. li esse I0h30 Boietim da Olimpiada—Sportv . topulo c esse projeto", disse Gustavo Borges. ni-Nisr. moraes insinua o tempo inteiro que o time de basque- ioh30 Movimonto olimpico — Manche- i 17MJ0 Gmasticu artistpa - ESPN Bra-

Festa Nem parecia uma manha de se- Quando se fala em programa alternativo te maseulino e mal dirigido. cutucando direta- mh <n i ma hum _ soortv • v'hss Boietim da Ollmolada -Sportvgumla-leira Iria e chuvosa. Recebida porcente- nnnta gent(f fjca com o pc atras imaginando mcnte 0 tecnico, Ary Vidal. So para lem rar i0h55

Canoaqem - Sportv : I8h00 Tdnis maseulino - Meligoni xtuts de torcedores, cntre os quais 100 funciona- que a expressao esconde, na verdade, um cntrc outros^leuos, Ary estava a Irente da

|thOONadosincronizado—Sportv : OIovsm i— Sportv |rios dos Correios liberados; do trabalho para tremendo programa eabefa. Nao e o que equipe quando ela trouxe a medalha de ouro l1h00 Basquoto maseulino; Liiuama * i i9M)0 Futeboi maseulino: Argentina *festejar, a equipe brasileira de natacao que acontece na proeramacao alternative de TV do Pan-Americano. Ja Helio. que tambem loi Grtcia e tdnis mascuimo Fernando Mo-1 Portugal • espn Braaii, Record,couquistou uma medalha de prata. duas de para a ohmpuula. Alternaiiva ai e assistir aos tecnico da selcgao de basquete, jamais conse- •jr.*0*6'0lh0vsk^ ~ KPN Br0"

j T6ms d0 #a mascu, J - ¦brrth/e e batcu sets recordes sul-americanos nos in ns nor issnvunr i .mf n*tn tem guiu um tttu o tao sigmficattvo. . . c . •• 1 ",

canats por asstnatura qui, nao aptnas um ^ c i2hOODianodaoiimpiad,i -Sportv : SportvJogos Uttmpicos lie Atlanta aesemDarcou no oferecido opcao para o cardapio convencio- IBB t2hi0 Flashes do tdnis maseulino onado ! 20hM Show das Oilmpiadas —Sportv •Brnsil. em ( umbiett, em china de apoteose. n|jsc re muit0 parecid0 „as emissbras A Tcleconfcrencta Inda dernibando Fer- srncronizado-Sportv j 2ihoo V6iei tomtmno' Cuba * eua •;

C apitatieados por (nislavo e Scherer, oito dos n™. «,->< c.,,c - j «• h.,,, ,i, A.,r 12H30 Esporte total Atlanta — Band ; ESPN BraaH, Record10 atletas que representaramo pais em Atlanta 1 ! , . . ' nando Vanutct. Ni sabadi di tmtou s« 121,30 Tfims mascuimo And* Agassi x ; 2ihio Saitos ornamentals, feminmo- ¦emit lli/ iram ao nriximo i m i or na tiSo riSUlS' A ,a ponl° que' nao rar?'tem effi*u de X irna suas iniPressci sobrc a Vll0na das W Ferrerra- Sportv i Sportv

• ' |

¦' time os melhores no ar. Emanuel Matar, arbi- meninas da praia. So que afShamou de Leila. i2h30Qiobo esporte • 22h40 Boietim da otimpiada — otobo ..a na at,\to nasi eua nos ogos. tro internacional de judo, escalado pelo "Leila, nao. Virna", corrigiu a jogadora na I2h45V6te«teminmo—Band ! 23h00 V6lei lemlnino: Brasii xCordirfdo

Depois das liomenagens, da scrie de entre- Sportv, foi 0 melhor no esporte. Pedro Tole- hora. No domingo, Vanucci virou-sc para 0 12hJ5 Estudio Atlanta — Record : Sui — Band, Qtobo, sbt e espn Br»-ms,tas no Hsporte Clubc Pinheiros e da partici- do ex-tecnico de Joaoutni Cru/ convocado mp^^it^nista hrisileiro Unco Hovama* "Fa- I3h00Olimpladas96 — Sportv stlnVru, em . mommas de TV ,K , cenxV d , M Lonvocaao mcsatuiista nrasiloro. MUgO tunama. ra 13h00 V6I01 teminino. quartas-de-linai - • 23hOOBasquoto maseulino- EUA x Brasiipa?ao cm programas itt 1 v, os nadaaores pcla ESPN-Brastl para comentar as provas de lando seno, ate onde voce pretende chegar Hocord Record e SportvSchcrcr e Cmstavo serao recebidos lioje em atletismo, e medalha de ouro nesta fungSo! Resposta dc Hoyama: "Eu fui desclassificado tahoo Momentoolimpico --• Mancheto i 0h45Apttoflnal BandBrasilia pelo presidente f-ernando Henrique hoje." Vanucci: duas vczes scm craca. i3M» Basquote maseulino: China x iu- : ihO°Jomaioiimpico--sBirC ardoso. A \olta para casa, para 0 merccido ¦ ¦ ¦ _ _ _ gosiavta - espn Braaii : ihoo Jomai de Atlanta - espn BraaBdescanso. si> i|uando tcrminar a maratona. Dos Os assinantes da Net e da TVA tambem . i3hi5Camisa9-CNT • VTS DA MADRUQADAJP integrantcs da equipe, apenas Gabrielic Rose souberam antes da explosao no Parque do Quern di>se que a mator revelacao desta 14h00 T6nts d0 mesa. final de dupias h,na * ¦e Andre letxeira naocstao no Brasii. Ciabrielle Centenano, na madrugada de sabado. olimpiada c 0 Donovan Bailey nao vtu 0 mascuhnas —Sportv : 4h30 Futeboi maseulino Argentina*nuna nos Fstado> Unidos. e Andre, nadador ¦ ¦ ¦

Armando Noguetra, sabado a none. 110 Apito Uhjo jomai do Atlanta — espn Brnsil : Portugal — espn Brasiido* FTumjnense, (icon para acertar sett ingrcsso Final, tocando gaita, com a mclodta de Garo- ,5h30 V6iei temmino Hoianda 0 Russia • a wogramovao 6 dc responsabiiida-na tlnivcrsidadc dc Miami, que Ihe ol'creceu Esta pegando mal. No Apito Final, na ta de Ipancma, em homenagem as meninas do _ ESPNBml I de oxctuaiva da» emissorasbdlsa de estudos. Bandeirantes. 0 comentarista Helio Rubens volci dc prata.

IaIO com ICSta. ATI AMA, t UA — O plgilista dando a vttiina a Bispo por no-As heroinas Jacqueline, Sandra. Monica f ^^ N -.v >• brasileiro Daniel Bispo, da cate- caute tecnico.

AdHana. as primeiras brasileiras a colocar uma .. ?,>ria tneio pesadp. esta a um Com a yitoria. Bispo acai^t m; •medalha olimpica no peito - as primeiras, de ^; combate da conquista de uma me- constitiiindo no grande astro daouro, as outras, de prata —. terao hoje a alegria d,l"w nas compeiicoes dc boxe da noite e passou a figurar entre,<)iq'dc pisar novamente em solo brasileiro. E, com fl Olimpiada de Atlanta. Bispo en- favoritos a conquista de uma irte-jtotal merecimcnto, vao ter direito a uma grand! 1 frenta hoje de noite o alemao dalha. R'gundo ate mesmo os tcc-festa. \> quatro jogadoras descmbarcam as gSHHP|

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Thomas Ulrich. Se veneer, passi- nicos deotilros paises.;0 puplista i8h 10 (vcm de Atlanta no voo S55 da Vang) no ra para as semihnais e garantira brasileiro entrara hoje no rmgueAecoporto Internacional do Rio e, depots das wPl P0'0 m^nos a medalha dc bronze com uma signlficativa vantagemfonnalidades e entrevistas. segttem em dcsilie \^L >te dispuia pelo psicologica, mas deve tomar muT-"

vuum cantinhao do Corpo dc Bombctros »¦"•» Bmterceiro iugar. os dois perdedores wcuidado com o lutador alemao,^pe|is nuts do Rio. la-hando a festa no lugar WK^• „. TR&j •. ,i> Picam com o broo- muito forte e rapido na hoft'ro^qiffi as vui nascer e crescer no\6lei de praia. as Bf /e. enquanto os venccdores deci- apiicar seus golpes. Ulrich passoi^arflas dc Ipancma. Sabado, Jacqueline e San- dem a medalha de ouro). para as quartas-de-finll com UWi»diSconquistaram a medalha de ouro em Allan- j *. 0 brasileiro passou para as vitoria por pontos (24 a 9) esma£taakach, derrotando Monica e Adriana, que r

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quartas-de-ftnal da competicao gadora sobre o sueco Ismaell Ko«com a 2 1 e

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Marwllo Aktiiar, e concederao uma en- ^ ?>* iwf por pontos (3 a 1). mas acertou r^*'\°n-!!!!^tivistascoletiva a tmprensa, as 10h4.\ no Jar- f ' „,,,, , jun.ianuna ^.om os tu%como a»

^ti I1 Invrin ji Pali*' > o>|j a.' 'ampease - um cruzado de esquerda (cle e gf^nde favorita Scu tremadot^

(ftrajeto sera leito pcla praia dc Botafogo. W cue voltou para aluta mas nao convicto de que seus 12 lutadorcfc«enida Princesa Isabel. Avenida Atlantica. S • resitiu a um segundo golpe de es- ganhariam medalhas. mas um fag.Vjcnidtt Vieua Soutoe Avetiida Delftm Morei- querda do brasileiro e foi a lona, to e\tr i-esportivo ac.»bou|tiuaf^>r^ O fim da maratona |era cm (rente a Anibal completamente tonto e sem con- nnilv> cm iUJS prevtsoes. quandjjcfe Mendon^a, no Posto 10, onde serao aguar- |. £ diodes de continuar. 0 juiz ime- dots de seus pugilistas pedirat^ifedas por amigos e amigas. Daniel Bispo E • nocnuieou \huufaigui' v pthic garantir, com nova viioria, a medalha de bronze diatamente suspendeu o combate. asilo nos EL A. .

ESPORTE NA TV

JORNAL DO BRASIL • OLIMPÍADA"O Rogério está pré-convocado para o Mundial de

Gotemburgo e não vai encerrar carreira nenhuma'

Coarucy Nunca, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

k%Eu pretendia parar depois dos Jogos de

Barcelona e continuei, mas agora é definitivo"

Rogério Romero, nadador brasileiro

mais verbas a

SAo Paulo — Holvio R^rhçW» t

m Confederação precisa de

R$ 8 milhões para criar

logo a Cidade da NataçãoROItfiRTO BASCCHERA

S;\0 PA ti 1.0 — A delegação que conquistouumil medalha de prata e duas de bronze nanatação nos Jogos Olímpicos de Atlanta serárecebida hoje em Brasília pelo presidente Fer-nan(lo Henrique Cardoso. Os nadadores brasi-leirós vão aproveitar a audiência e a populari-dade para pedir ao presidente da República aliberação de RS 8 milhões para a construção daCiditde da Natação, um grande centro de trei-nanientos que abrigaria os principais atletas dopais na natação, nos saltos ornamentais, nopólò aquático e no nado sincronizado.

Ha pelo menos quatro anos, a Cidade daNatação é o assunto principal do presidente daConfederação Brasileira de Desportos Aquáti-coss (CBDA), Coaracy Nunes. Desta vez, oprojeto parece que vai sair mesmo do papel. Aprefeitura de Campinas, a 100 quilômetros dacapital paulista, confirmou ontem a doação deumiterreno de 20 mil metros quadrados para acriaição do centro esportivo, que teria II pisei-nas hotel, refeitório e departamentos médico etécnico, entre outras instalações. Para que co-meOem as obras, falta apenas a liberação dáverba de RS 8 milhões que. segundo Coaracy,já foi prometida pelo ministério do Planeja-mento. "Concluída a obra, a manutenção seráféiílt por patrocinadores com os quais estamosnegociando, entre eles os Correios", informa odirigente.

Incentivo — A possibilidade de contarcom um centro de treinamentos igual aos me-Ihofcs do mundo, junto a universidades como aPUC c a Unicamp, anima atletas e dirigentes.Eufórico ao receber a confirmação da doaçãodo ;terreno por parte da prefeitura de Campi-nas, Coaracy já fala em pleitear a realização doCaiiipeonato Mundial de Esportes Aquáticosde !l)W para o local. A Cidade da Nataçãotambém evitaria duas baixas quase certas naequipe brasileira: André Teixeira está nos Esta-dos Unidos acertando seu ingresso na Universi-dade de Mianu, e Fernando Scherer fala emfazer uni estágio em alguma universidade aus-traliana. "I alta só um pulinho para que osnossos resultados sejam ainda melhores. E essepulo e esse projeto", disse Gustavo Borges.

Festa - Nem parecia uma manhã de se-guuda-fcira li ia e chuvosa. Recebida porcente-nas de torcedores, entre os quais 100 funciona-rios dos Correios liberados do trabalho parafestejar, a equipe brasileira de natação queconquistou uma medalha de prata, duas debrflli/e e bateu seis recordes sul-americanos nosJogos Olímpicos de Atlanta desembarcou noBrasil, cm Cumbica, cm clima de apoteose.Capitaneados por Gustavo e Scherer, oito dos10 atletas que representaram o pais em Atlantacapitalizaram ao máximo a maior participaçãoda natação brasileira nos Jogos.

Depois das homenagens, da série de entre-vistas no Fsporte Clube Pinheiros e da partici-paçào em programas de TV, os nadadoresScherer e Gustavo serão recebidos hoje emBrasília pelo presidente Fernando HenriqueCardoso. A volta para casa, para o merecidodescanso, só quando terminar a maratona. Dos10 integrantes dá equipe, apenas Gábriellc Rosee André Teixeira não estão no Brasil. Gabriellemoça nos Eslados Unidos, e André, nadadordo Fluminense, licou para acertar seu ingressona Universidade de Miam!, que lhe ofereceubolsa de estudos.

Fernando Scherer c Gii.stavo Borges, que conquistaram medalhas nos Jogos de Alíanta, consideram da maior importância a criação da C idade da .\ait\ão, em C 'ampinás

papam» crítica

Alternativo é a opçãoAO VIVO : i!>h55 Tônis masculino S Brugora * M9h35 Resumo do dia — Band : Washington — Sportv10h00 Olimpíadas 96 — Sportv : 16h30 Movimanto olímpico — Manche-10h30 Bolotim da Olimpíada — Sportv : te10h30 Movimento olímpico — Manche- : 17h00 Ginástica artística - ESPN Bra-insinua o tempo inteiro que o time de basque-

te masculino e mal dirigido, cutucando direta-mente o técnico Ary Vidal. Só para lembrar:entre outros feitos, Ary estava á frente daequipe quando ela trouxe a medalha de ourodo Pan-Americano. Já Hélio, que também foitécnico da seleção de basquete, jamais conse-guiu um título tão significativo.

Dt NISE MORAI S

Quando se fala em programa alternativomuita gente fica com o pé atras imaginandoque a expressão esconde, na verdade, umtremendo programa cabeça. Não è o queacontece na programação alternativa de TVpara a Olimpíada. Alternativa ai é assistir aoscanais por assinatura que, não apenas têmoferecido opção para o cardápio convencio-nal — sempre muito parecido nas emissoras—, como investiram firme nos seus comenta-ristas. A tal ponto que, não raro, têm em seutime os melhores no ar. Emanuel Matar, árbi-tro internacional de judô, escalado peloSportv, foi o melhor no esporte. Pedro Tole-do, ex-técnico de Joaquim Cruz, convocadopela ESPN-Brasil para comentar as provas deatletismo, é medalha de ouro nesta função.

A Teleconfcréncia anda derrubando Fer-nando Vanucci, No sábado, ele tentou saberde Virna suas impressões sobre a vitória dasmeninas da praia. Só que a chamou de Leila."Leila, não. Virna", corrigiu a jogadora nahora. No domingo, Yanucci virou-se para omesatenista brasileiro. Hugo Hoyama: "Fa-

lando sério, até onde você pretende chegar".Resposta de Hoyama: "Eu fui desclassificadohoje." Vanucci: duas vezes sem graça.

Os assinantes da Net e da TV A tambémsouberam antes da explosão no Parque doCentenário, na madrugada de sábado.

¦ ¦ ¦Está pegando mal. No Apito Final, na

Bandeirantes, o comentarista Hélio Rubens

Quem disse que a maior revelação destaolimpíada è o Donovan Bailey não viu o.Armando Nogueira, sábado á noite, no ApitoFinal, tocando gaita, com a melodia de Caro-ta de Ipanema, em homenagem às meninas dovôlei de prata.

Jjispo esta a 11111

da medalhade praia

voltam

ao Rio com festa

As heroinas .lacquehne. Sandra, Mònica eAdriana, as primeiras brasileiras a colocar umamedalha olímpica no peito — as primeiras, deouro. as outras, de prata . terão hoje a alegriade pisar novamente cm solo brasileiro. E, comtotal merecimento, vão ter direito a uma grandefesta. \s quatro jogadoras desembarcam às8I1IO (vêm de Atlanta no vôo 855 da Varig) noAcioporto Internacional do Rio e. depois dasformalidades c entrevistas, seguem cm desfile

vmim caminhão do Corpo de Bombeiros —pcjíis ruas do Rio, fechando a lesta no lugarqiíC as viu nascer e crescer no vôlei de praia, asarâas de Ipanema. Sábado, Jacquelme e San-di5 conquistaram a medalha de ouro em Atlan-tal^kach. derrotando Mònica e Adriana, quefiaram com a prata, por 12/11 e 12 6.

SPor volta das 8h30, as duplas seguem nocaminhão dos Bombeiros até o Palácio Guana-bifa onde serão recebidas pelo Governador doRjô. \tarcello Alencar, e concederão uma en-tájvista coletiva á imprensa, as 10h45. no Jar-Mn de Inverno do Palácio. De lá. as campeãs cvice olímpicas seguem em desfile ate o Leblon.Ò'trajeto será feito pela praia de Botafogo.Avenida Princesa Isabel, Avenida Atlântica.

cniiirt Vieira Soutoc Avenida Delfim Morei-r$; O fim da maratona será cm frente à Aníbald| Mendonça, no Posto 10, onde serão aguar-dadas por amigos e amigas.

dando a vitória a Bispo por no-caute técnico.

Com a vitória, Bispo acabou se, •constituindo no grande astro da ,noite e passou a figurar entre os,favoritos a conquista de uma me-,dalha. segundo até mesmo os tec-meos de outros paises. O pugilistabrasileiro entrara Hoje no ringuecom uma significativa vantagempsicológica, mas deve tomar níuT-~to cuidado com o lutador alemão,muito forte e rápido na hora'ciS;aplicar seus golpes. I Irich passoik:pira as quartas-dc-final com um.(»vitória por pontos (24 a 9) esmafesadora sobre o sueco Ismael) Koa

ATI ANTA. t UA — O pugilistabrasileiro Daniel Bispo, da cate-goria meio pesado, está a umcombate da conquista de uma me-dalha nas competições de boxe daOlimpíada de Atlanta. Bispo en-frenta hoje de noite o alemãoThomas Ulrich. Se vencer, passa-rá para as semifinais e garantirápelo menos a medalha de bron/e(no boxe não existe disputa peloterceiro lugar, os dois perdedoresdas semifinais ficam com o bron-ze. enquanto os vencedores dcci-dem a medalha de ouro).

O brasileiro passou para asquartas-de-final da competiçãodepois de vencer o francês JeanLotus Mandengue. por nocautetécnico, aos dois minutos do pri-meiro round. na noite de domín-go. Bispo estava perdendo a lutapor pontos (3 a li. mas acertouum cruzado de esquerda (ele écanhoto) no rosto do adversário eo juiz abrm a contagem Manden-guc voltou para a luta mas nãoresitiu u um sccundo golpe dc cs-querda do brasileiro e foi à lona,completamente tonto e sem con-diçòes de continuar. O juiz ime-diatamente suspendeu o combate.

Independentemente da ciassifilju,ào do brasileiro ,t das vitoriaif. domingo de pugilistas alir»?;us e asiáticos, ( uba continuai*ntamente com os LUA, como i*ande favorita. Seu treinador^Icides Sacana, deixou HavãnS

n nova vitória, a medalha de bronze

TI-.Rt. A-l liIRA. 30 DE lUlílffl Df t996 ESPORTES JORNAL DO BKASIL 5

Emerson é operado em Miami

d Piloto brasileiro, que não se conforma com fechada de^Greg Moore em Michigan, tera sétima vértebra reconstituida com platina

ROBERTO BASGGÈERA'jisTo'PAULO — O estado dc saú-

de de.f;nierson Fittipaldi continuadelicado. O piloto, que bateu seuHogan Penske contra o muro do-mingo, durante as 500 Milhas deMichigan, foi transferido ontem doSaint Joseph Hospital, em Michi-gan, para o Jackson MemorialHospital, em Miami, onde seriasubmetido a uma cirurgia para areconjíituiçào da sétima vértebrada coluna cervical, esfacelada du-ranUsSacidente e que será reconsti-tuidacóm platina.

0;Ortopalista Terry TrameiI,médico respeitado no meio da Fór-mula- .Indy e que operou NélsonPiqVérapós o acidente do pilotobraseiro em Indianápolis, há qua-tro:.\tnÒs, está em Miami. Outrosdoiscróédicos da Cart, associaçãoqui}°didge a F órmula Indy, estão nohosfíítal acompanhando Emerson.

Êinbora seu estado de saúde ins-pire cuidados, Emerson está çons-

ciente. Ainda no domingo, ele quissaber quem ganhou as 500 Milhasde Michigan e ficou satisfeito aosaber que a vitória fora de um bra*sileiro, André Ribeiro. Emerson, noentanto, mostra-se nervoso, impa-ciente e apreensivo com a possibili-dade de não recuperar totalmenteos movimentos. Ele se di/ inconfor-mado com a atitude do canadenseGreg Moore, que teria jogado ocarro contra seu Penske logo apôs alargada de uma corrida de 250 vol-tas.

O dia de ontem foi de tensãoentre parentes, amigos e assessoresde Fittipaldi. Jason, de 20 anos, ofilho mais velho, interrompeu suasférias na estância climática deCampos do Jordão, no interiorpaulista, e voou às pressas paraMiami, convocado pela família. Se-gundo informa a assessoria deEmerson, o piloto — que no dia 12de dezembro completará 50 anos deidade — não Sofreu lesões neuroló-

gicas apesar da gravidade dos feri-mentos na coluna. Ele estaria çomos movimentos normais dos braçose pernas, mas há riscos de compli-cações caso fragmentos da vértebrafraturada atinjam a medula.

Além dos problemas na coluna,Emerson sofreu perfuração na be-xiga e no pulmão esquerdo e teve oombro esquerdo e duas costelas fra-turadas. O piloto apresenta grandeshematomas nas costas e nas náde-gas.

Com o acidente de ontem, cres-cem as pressões dentro da famíliapara que o bicampeão mundial deFórmula 1 (1972 e 1974), campeãode Fórmula Indy (1989) c duas ve-zes vencedor das 500 Milhas de In-dianápolis (1989 e 1993) abandonedefinitivamente as pistas. Mas háquem aposte que, para superar otrauma, Emerson continue corren-do pelo menos até o fim da tempo-rada caso suas condições físicaspermitam.

Moreno critica Cart e ovais

Aconteceu o que os organizado-res dii Fórmula liuly mais temiam:com o acidente de Emerson Fitti-paldi nas 500 milhas de Michigan. asegurança das provas passou a serquestionada. Assim que terminou acorrida, o brasileira Roberto PupoMoreno foi ao Saint Joseph Hospi-tal e atacou duramente os dirigen-tesSb Cart, responsável pelo Iven-to, pedindo mais segurança para ospilotos. Moreno fez a declaraçãobeiii próximo do quarto ondeEiíjérson esperava os médicos ideei-d nem se ele seria operado na sétimavéríébra da coluna cervical. |É pre-ciso melhorar a segurança", disse]

O piloto declarou ter ficadomfis tranqüilo ao ouvir dos médi-cos a informação de que o estado

de saúde do ex-campeão mundialera bom. Ele próprio foi vitima docircuito de Ann Arbor, onde Emer-son se acidentou. Nos treinos davéspera. Moreno bateu o seu Pay-ton-Coyne no muro do circuito eate hoje sente muitas dores na coxadireita e na cabeça."Acho

que deveriam pôr umachapa de metal, semelhante á utili-zada em cascos de navios, deixandoum espaço entre o muro e a chapa.E um material absorvente entre achapa e o muro, o que certamentediminuiria o impacto do carro como muro", sugeriu.

A sugestão do piloto, porém, es-barra no alto custo da modificaçãosugerida] Moreno sabe que o mate-rial e caro e que por isso mesmo, a

medida dificilmente será adotada.A colocação de pneus não é vistacomo uma boa medida pelo pilotobrasileiro, "pois o carro, no mo-mentò do choque, acaba se encat-xando nos pneus, o que pioraria asituação do acidentado".

Outra idéia de Moreno — a di-minuiçâo da potência dos motores— chegou a ser discutida na últimareunião entre os pilotos da Indy,mas até agora nada foi decidido."Quanto menor a velocidade, me-nor será a probabilidade de aciden-tes de conseqüências graves para ospilotos". Moreno não pára. Choca-do com o acidente, lez outra suges-tão: "Os ovais do futuro devem teruma área de escape maior".

OS PROBLEMAS DE EMERSON

Esfacelamento dasétima vértebra dacoluna cervicalApesar da gravidade dosferimentos na coluna, Emersonnâo sofreu lesões neurológicasA cirurgia foi para reconstruir, complatina, a vértebra comprometida

Fratura da clavículaesquerda

Perfuração no pulmãoesquerdoEmerson sofreu um rompimento dapleura que provocou um colapso nopulmão. O sangue que penetrouem seu pulmãofoi drenado logo após o acidente esua recuporação deve ser rápida

Fratura em duascostelasAs costelas quebradas foram asresponsáveis pela perfuração nopulmão

Perfuração na bexiga

AFP — 14/5/95

Transferência de Shearer

£ supera a de Ronaldinlio»» JL

Shearer (E. com o gerente do Blackhuni Jack Walker) faz 3 anos dia, l.y è foi artilheiro da mjrocopa-%

ROBHRTO ASSAIPouco a pouco Itália e Espanha

vão deixando de ser o Eldorado dofutebol mundial, cedendo espaçopara o outrora tímido e reservadomercado britânico. Se o Barcelonaacaba de pagar USS 20 milhõespelo passe do brasileiro Ronaldi-nho, o Nevvcastle, \la Inglaterra,não fez por menos. Acertou ontema transferência do centroavanteAlan Shearer, ex-BIackburn Ro-vers, pela soma de USS 24 milhões.

Shearer foi o artilheiro da Furo-copa-96 com cinco gols, e há doisanos levou seu ex-clube ao titulonacional que não ganhava desde1914. Mas é praticamente desço-nhecidó no Brasil.

Dois clubes brigavam por seu

concurso: o Manchesier United,atual campeão inglês, e o Newcas-tle. vice. gerenciado pelo lendárioKeviS Keegan. O Blackburn queestá longe dç ficar entre os grandesdo futebol inglês, fez leilão. OManchester ofereceu USS IK mi-Ihòcs. mas perdeu a parada. Shea-rer vai voltar para casa.

O atacante, que nasceu em New-castlc a 13 de agosto de 70. surgiupara a fama durante o campeonatonacional 94 95, quando marcou 34gols em 42 partidas. Em outrostempos, trocaria seu pais pela Itáliaou Espanha. Mas desde que a reno-vaçào do acordo entre a PrcmierLeague (Primeira Divisão inglesa) ea cadeia de TV BSkyB — do mag-nata Ruppert Mürdoch —, despe-

jòu, há 20 dias, pouco mais de USS1 bilhão nos cofres da entidade, asprincipais equipes da Inglaterradeixaram de contar migalhas e de securvar as espanholas c italianas -já contrataram, para a temporada96/97. mais de 30 estrangeiros, foraas milionárias transações internas.A última transferência significativaentre clubes, dentro do pais, fôra ado atacante Slan Collymore, que o .Nottingham Fójfest vendeu ao Li-verpool, em janeiro de 95, por I SS15 milhões.

O valor pago por Shearer, noentanto, não supera os USS 4s mi-Ihòcs que o Milan pagou em 92 aoTorino pelo atacante GianluígjLentini.

Flu tenta oempréstimode TupãzinhoO Fluminense està tentandocontra lar o apoiadorTupàzinhô, do CorintluansOs dirigentes já acenaram oempréstimo com o clubepaulista e pretendemconversar hoje com ojogador O único problemapode fcstar no salário de USS50 m)l do atleta, consideradoalt\> pelo clube

Vasco tenta acertocom dois atacantesO Vasco anunciou interesse naContratação do centroavante Silvio, cujopasse pertence a um grupo de empresáriosO atacante Valdeir; do Bordeauv daFranca, também interna O time viajouontem para Portugal, onde joga amanhãcontra o Sporting. Pimeffe! e Sidnei,contundidos, ficaram no Rio O lateraldeve renovar seu contrato hoje. O timeestréia no Campeonato Brasileiro, dia 14de agosto contra o Sport Recife, em SãoJanuário.

Flamengo continua

tentando um lateralO Flamenga tenta essa semana a contrataçãodo lateral direito Paulo César, do Nacional, dcSão Paulo. Com a provável ida dc Djair para oSão Paulo, o técnico Joel Santana pediu acontratação de um apoiador. O zagueiro Juane o lateral esquerdo Athirson. que conquista-rarn, no domingo, o titulo de campeões dejuniores. serão integrados esta semana ao timeprincipal para a disputa do Campeonato Brasi-ieiro.

Mauricinhovolta ao timedo BotafogoApesar da boa atuação dotime na vitória de viradasobre o Cere«) Osaka, doJapão, por 3 a 1, o técnico doBotafogo. Ricardo Barreto,fará uma modificação naequipe para o TorneioPresidente, na Rússia, dias 3e 4 de agosto Mauricinho.no luear dc Sorato

Chá beneficentepara paraolímpicosJcrry Adriani vai cantar em homenagemaos alicias paraolimpicos cm um chábcneficienle que acontece hoie. as 17horas, no hotel Intcrcontinental-Rio. emSão Conrado. O evento tem como objetivoa doação de materiais esportivos a seremUlili/3(ÍOS por atíet.iv portadores dcdeficiência que vão disputar aParaolimpiada de Atlanta, entre!5 e 25 deagosto O Brasil levará 5S atletas,quecompetirão cm de/ modalidades 0$convites custaii RS 30,00

Paraná vencee é campeãodo EstadualO Paraná sagrou-seiclracampeáo paranaense ao'vencer o Coritiba, por 1 a 0,domingo, no Estádio CoutoPereira, na segunda partidada decisão do titulo desteano. liste foi o quinto títuloem sete anos de vida doclube, que nasceu de umafusão1 entre Colorado ePinheiros

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Joaquim Crux, correaor brasileiro Javier Sotomayor, saltador cubano

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JORNAL DO BRASIL • OLIMPÍADA

"Estou dizendo adeus ao atletismo e nunca mais

vestirei a camisa do Brasil em Olimpíadas"Joaquim Cruz, corredor brasileiro

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"Fui obrigado a suspender os treinamentos por umbom tempo e não compeli com todo meu potencial"Javior Sotomayor, salt.iüoi cubano

Mulheres do

basmiete com

jeito de

pódio

a Brasil comete erros em partida difícil

contra a Itália, mas vence no finzinhoAil.ANTA. EUA — A Seleção

Brasileira feminina de basquete estámesmo com pinta de quem vai che-gar ao pódio. Ontem, no GeórgiaDome. o time errou muito, fez suapior partida até agora cm Atlanta emesmo assim venceu a Itália por 75a <73 (38 a 37) na última rodada daprimeira fase e assegurou o primei-rn lugar no Grupo A. Brasil e Esta-dos Unidos Ibram as únicas|equipesa terminar invictas a fase classifica-toria. Como queria a comissão téc-nica brasileira, agora as duas só secru/arão se forem ás finais. Ama-nha. pelas quartas-de-fiiial, a Sele-çáo Brasileira devera enfrentar Cu-ha. quarta colocada do Grupo B.

O time do Brasil entrou em qua-dra completamente desconcentra-do Beneficiada pela vitória daRússia sobre a China (94 a 78) napreliminar, a seleção brasileira seriaprimeiro mesmo se perdesse por aténove pontos da Itália. Urrou tantoni> inicio que as italianas abriramloco 10 pontos de vantagem. Paulaf& uma cesta dê Ires pontos caSeleção Brasileira acordou. Logoequilibrou o jogo, mas em nenhummomento conseguiu deslancha! nomarcador.'

O técnico Miguel Ângelo da Luzia à loucura com os seguidos errosde passe de suas jogadoras. O trei-naiior mexeu muito no time, varioua marcação, mas nada parecia ca-

paz de fazer o Brasil repetir as per-feitas atuações das quatro primei-ras partidas.

Mesmo tendo errado 10 jogadasna primeira etapa, a Seleção Brasi-loira foi para o intervalo vencendopor 38 a 37. Isso graças aos lampe-jos de Paula. Marta, um dos desta-ques do time até então, esteve irre-conhecivel, o mesmo acontecendocom a estabanada Alesssandra, quedesta vez não reinou soberana nosrebotes. Quem esteve bem foi a ar-madora reserva Silvinha, que subs-tituiu Branca e melhorou a equipe.

O panorama na segunda etapanão se modificou. O Brasil con-tiuou alternando grandes momen-tos com outros de total desencon-tro. A diferença é que Janeth, com-pletamente apagada na primeiraetapa, subiu de produção e passoua ser decisiva nos contra-ataques. Aala acabou se tornando a heroínada quinta vitória do Brasil emAtlanta, ao marcar uma cesta deci-siva a três segundos do fim. Janethterminou como cestinha da partida,com 17 pontos.Òjffisih Paula (15), Janeth (17).Mana (12), Alessandra (6), Branca(5), Silvinha (9), Leila (II), Cintia(0) e Adriana (0) háliig Fullin (2),Bonfiglio (15). Japarazzo (4), Ca-sellin (II). Pollini (9), Zanusi (4).Schiesaro (2), Rezoali (3). Gardeí-lin (4), Baliabio (S), Tufano (II).

BASQUETE .FEMININO

GRUPOAPAiS J V PF PC PBRASIL 5 5 424 360 10Russia 5 'I 378 342 9Italia 5 3 330 309 8Japao 4 1 280 311 5China 5 I 347 378 6Canada 208 257 4

GRUPOBEUA 5 5 507 339 10Ucrania 5 3 354 358 8Australia 5 3 375 313 8Cuba 4 1 292 318 5Cor6ia 5 2 347 389 7Zaire 228 374 4

Oscar deixa

Olimpíada

como herói

\TL \NI A. I.l \ O sonho dese despedir das Olimpíadas Cfltfiuma medalha deve terminar hoje,mas nem por isso o cestinlui (K\irtem motivos para estar triste,Maior jogador de basquete doBrasil em todos õs tempos, o MãoSanta conseguiu em \tlania umfeito medito na história |os Jo-gos: ultrapassai a barreira de milpontos em Olimpíadas.

A façanha foi alcançada do-mitigo de noite, quando o Brasi)venceu a Coréia do Sul por 12" a97 e se classificou para as quai ias-de-final. Hoje, o Brasil solta aquadra, mas o faz consciente deque não ha possibilidade dc con-seguir a vitória. Do outro ladoestara o Dream Team III que,apesar das criticas, passou sem,problemas por todos adveisâru^que cruzaram o seu caminho, Apartida será no Geórgia Dome ecomeça às 23H (hora de Brasíia),"Lógico

que fico orgulhosopor ter estabelecido um recordeolímpico, mas trocaria todas a *marcas que consegui por .. iedalha numa ()liir; .. . disse,..occstmha. que dedicou os mil poo-tos olímpicos a mulher CristinaOscar tem agora HH4 pontosf»)cinco Olimpíadas.

O técnico dos listados tinido,s,I.ennv Wilkens. elogiou Oseai''Sabemos

que Oscar tem sido mugrande jogador ao longo dosanos. mas não \amos jogar cont-tn.ele e |imcontra o Brasil"

Os outros jogos das semfmai.ssão Iugoslávia \ China. Austrália\ CrÓacia e Lituânia \ Grécia

BRASIL X EUA

1987 (Pari do indiariâpolis)Brasil 120 x 115 EUA

1988 (Olimpíada de Seul)Brasil 87 x 102 EUA

1989 (Copa Amónca)Brasil 93 x 96 EUA

1990 (Jogos da Amizado)Brasil 95 x 112 EUA

1992 (Olimpiada de Barcelona)Brasil 83 x 127 EUA"1993 (Copa América)Brasil 101 x 91 EUA

1994 (Campeonato Mundial).Brasil 82 x 105 EUA-

1995 (Pan de Mar dol Plata), „Brasil 101 x 98 EUA $$

1995 (Pan de Mar dol Platn] >Brasil 85 x 89 EUA

1996 (Amistoso em Clevoland)Brasil 68 x 109 EUA"' Jogos contra os Dream Teams

Joaquim Cruz dá adeus às pistas

¦ Ouro em 1984.

corredor sai de

cenaiiosJ? anosA I I AM A. I l \ Não

/v foi a despedida que eleimagina\a \final, depois detantos triunlos como a medalhade ouro nos Jogos de 84 e a deprata em Seul. ambas nos 800metros rasos, Joaquim Cru/ so-nhava em chegar ao menos asemifinal dos 1500 metros Masa eliminação precoce, ontem,quando ficou em oitavo lugar nasegunda classíficatória com otempo de 3min45s32. a 42! mar-ca geral entre os participantes,acabou antecipando seu adeusas pistas. Aos 33 anos, o corre-dor anunciou a despedida assimque a prova se encerrou. Correr,agora, só em competições noBrasil, mesmo assim sem qual-quer compromisso."I stou dizendo adeus aoatlef. ,mo e nunca mais \e>tirei acamisa do Brasil em Olímpia*das . disse, sem esconder a emo-çào. coçando a mão direita Ira-turádã semana passada, o que oatrapalhou nos treinamentos li-pais para a prova. \ ultima ho-menagem recebida pelo corredoraconteceu na abertura dos Jogosde Atlanta, quando o ComitêOlímpico Brasileiro o encara--gou de levar a bandeira do Brasilno desfile da delegacao — uma

Atlanta. EUA — AP Ontem. Cruz recebeu os.;"aplausos da delegação brasileiraapus a sua eliminação e ficoumuito emocionado Vi cabeça,a lembrança da corrida demoli-,dora que fez em s4. quando ha-teu espetacularmente! o até entãoimbatíve! Sebastian Çoe

"O fimchega para todos! mas guardoótimas recordações do meu tem-po. Aliás, as recordações boassuperam e n muito as ruins' de*clarou. Seu novo plano è ambí-cioso: \ai formar rnnos caro-peões como treinador.

Cru/ disse que seu tempoquase quatro segundos abaixodo vencedor de sua eliminatória,o argelino Noureddine Mofceií— ate que foi bom "para

quemera t. mais velho competidor dacategoria". O corredor admitiuque não esperava tanto e ficou;feliz ao perceber que vários atle-,ias de nacionalidades distintas aprocuraram para cumprimenta-lo. antes e depois da prova.;"Deu para sentir o respeito" • .

Cruz ainda é um dos maiores'representantes do atletismo lati-no-americano, Aiem das meda-

¦ lhas em Olimpíadas. córuuisn>yo Pan-americano de 87 e o doano passado, em Mar dei Plata.e o \icc-campeonato mundiainos 1500 metros O recordeolímpico nos 800-tfl|ros

CRITICA

Alternativo é opçáo

Dl \ISI MORAI SQuando se fala em programa al-

ternativo muita gente fica com o péatras imaginando que a expressãoesconde, na verdade, um tremendoprograma cabeça. Não e o queacontece na programação alternati-\.t de I V para a Olimpíada. Alter-fiativa ai e assistir aos canais porassinatura que. não apenas têm pie-recido o^çáo para o cardápio con-yencional. como investiram firmenos seus comentaristas A tal pontoque, não raro. têm em seu time osmelhores no ar. timanuel Matar,árbitro internacional de judô, esea-lado pelo Sportv. foi o melhor noesporte Pedro Toledo, ex-técnicode Joaquim Cruz, convocado pelaBSPN-Brasil para comentar as pro-vas de atletismo, e medalha de ouronesta função.

¦ ¦ ¦Está pegando mal No Apito l i-

iial, na Bandeirantes, o comentariaia Hélio Rubçns insinua o tempo

inteiro que o time de basquete mas-culinò c mal dirigido, cutucandodiretamente o técnico Ar> Vidal Sópara lembrar: entre outros feitos.Ary esta\ a a frente da equipe quan-do ela trouxe a medalha de ouro doPan-Amerieano. Já Hélio, que tam-bem foi técnico da seleção de bas-quete, jamais conseguiu um titulotão significativo,'

¦ ¦ ¦\ leleconferência anda derru-

bando Fernando Vanuoci. No sã-bado. ele tentou saber de Virnasuas impressões sobre a vitória dasmeninas da praia So que a chamoude Leila "l cila. não Virna", corri-gui a jogadora na hora No domin-go. N anucci virou-se para o mesa-tenista brasileiro. Hugo Hovama"I alando serio, até onde você pre-tende chegar" Resposta de lloya-ma: "Eu fui desclassificado hoje."Yanucci: duas vezes sem graça.

ESPORTE NA TV

Man-

SportvSportv

AO VIVOI0h30 Movimento olímpicochote10h40 Lula livre Sportv10h55 Fiashes canoagemIlhOO Nado sincronizado12hi0 Fiashes do tênis masculino enado sincronizado - Sportv12h30 Tênis masculino André

•ÀgassixW Ferreira - Sportv12h30 Globo esporte13h00 Basquete masculino China xlugoslAvia ESPN Brasil14h00 -Tèms de mesa tinal de du-

>pias masculinas • Sportvt5h30 Vòiei feminino Holanda x

; flussul ESPN Brasil' 15h55 Tênis masculino Bugrera x¦ Washington - Sportv

17h00 Ginastica artística ESPNBrasil18h00 Tèms masculino — Meiigenix Clovski — Sportv19h00 Futebol masculino: Argentinax Portugal ESPN Brasil, Re-cord, Band20^00 Tèms de mesa masculino —Sportv2lh00 Vôlei feminino Cuba x EUA- ESPN Brasil, Record22h40 Boletim das olimpíadas —Globo23h00 Basquete masculino EUA xBrasil, e vôlei feminino Brasa *Coréia do Sm — ESPN Brasil eSportv

L'S

H

O

uoui"Estou dizendo adeus ao atletismoe mmca rnais: ATI AOTA

"l-ul°bn8adosuspender os ireniamcntospor urn

vltirci a camisa do Brasil em Olimpiadas" bom tempo e nao competi com todo meu pojenaalJoaquim Cruz, correaor brasjleiro Javier Sotomayor, saltador cubano

^ J|: . ^

(%-i^iti\. ~j>

<!"v nilifou-v .Ill velocistii

'^ithunlfs

1'iuivo Xwmi. a ginasm mvw /.<«v.u«i .S/>//r. Uonbem anion vno. lottos ami now imialhas tie ouro olimpn ay I in otkus mi oho

Quatro

vezes Lewis

.r Atlanta EUA — AP F

e 77ka, id u ,u ta aliura. i i jlltHlujm , / / sj niareou o tempo de Sntmjf'sjj, apenaso oitavo desua miu c u -C i.'< ml mundial doano passado, com 4

altemando grandes momen- i&£§i 5^" 97 "e

se daisificou para as quari¦m outros de total doscncon- • ••"«. V ' Ilk r

'wk J\ Selevao Brasileira volta a quaddilerciKact.iuc.lancth.com- SS53HMK i '

\ .HB;.v," >-'jvf ^|?s ciente de que nao ha possihiliinentc apagada na pnmetra ^jSaL <¦—•* v' vitoria. Do outro lado estara

suhiu de producao c passou <S^pS.- que. apcs.tr das criticas. passou

cltinha daVirtida. com II B^ifda\lesviuuagen^ < . ueemoutra viiifria' queconsegui por umamedalh;is. Brasil: Paula (15). Jancth Ait<Mc*»mb» mifcVMirtiSn

389 7

Joaquim 111521 marcou o tempo tlé jmin45s32, apenas o oi lavo de sua serie c o 42 mral

Atlanta EUA — Divutgnçao/GQB

Paula, com categoria, tirou o Brasil da desvantagem e comandou o time em outra vitória

"Fui obrigado a suspender os treinamentos por um

bom tempo e não competi com todo meu potencial

Atlanta EUA — Routefi

ÉÈI>

'MmWf

mm

6 JORNAL DO BRA8IL « OLIMPÍADA

'Estou dizendo adeus ao atletismo e nunca mais

vestirei a camisa do Brasil em OlimpíadasJoaquim Cruz, corredor brasileiro

3* Edição ? TFRÇA I t IRA. JO IH JUt HO PF 1996

Javier Sotomayor, saltador cubano

I «F- timm ¦ •# ~'"W7. ,'j: wam $?;*(\trih-wis. y anos igualou-se ao telocisla finlandês 1'aavo Nurmi, à ginasta russa Larissn Laiyniiiacaoiniáiáii-Tlark Spit:. lambem americano, todos com nove medalhas de ouro olímpicas. I m adeus cm alto estilo

j Quatro

vezes Lewis

é Americano c tetracampcào olímpico no

s^ilto em distância e ganha a 9a medalha

; VII ANTA. EUA — Citrl Lewisconllrnimi ontem sua condição derrjaior atleta americano de todos os

Atlanta, EUA

tqtnpos, ao pilhar a prová do saltoeín distância, com a marca de8J50m, à Ircntc do jamaicano JamesBpjkíord (8,29m) c do 'compatriota

Jôe Greene (8,24m).1 Com a vitória, Lewisiconquisiou

Mja nona medalha de ouro. a quar-tíi consecutiva na modalidadeginliou em Los Angeles (S4). Seul(íjS) e Barcelona (92), igualando-sealoutrp americano. Al Oertcr. íini-ej> a conquistar o ouro na mesmapfova por quatro Olimpíadas se-giiidas. Al foi campeão no lança-niento do disco entre Mclbourncotie. Mêxico-68.

Com a vitória. Lewis igualou-seao velocista finlandês Paavo Nur-n i. ao nadador Mark Spitz. tam-b:m americano, c a ginasta russaUtrissa Latyninaj que também |a-nparam nove medalhas de ouro| impicas. li a vitória foi a despedi-d t com chave de ouro para Lewis,35 anos, que andou sendo desconsi-üerado por ficar em terceiro lugarna seletiva americana,

i Imagem de Powell Nãoimporta que dois de seus principaisailversários, o compatriota MikcIvwell c o cubano Ivan Pedroso,tenham tido problemas para com-pbtir. Oilrama de Powell, inclusive,niareou a noite: o recordista num-djal (S.°>m) corria para sua ultimatintam a dc desbancar Lewis massentiu uma lesão muscular e nãoresistiu Saltou apenas N,l7m e aimagem de seu rosto enfiado na

areia da caixa de salto entra pára ahistória dos Jogos de Atlanta. Já ocubano Pedroso não pôde se prepa-rar adequadamente para a prova,pois sofrerá delicada cirurgia, cmabril Lstabelcccu 7,75m.

O lato e que Frederick CarltonLewis, nascido a I dc abril de (>1 emBirmingham, Alabama, atleta de1.91m e N4kg, entrou definitiva-mente na galeria dos monstrosolímpicos, como aliás previra cm 79ao afirmar, com apenas IS anos.que seria, um dia "o maior de todosos tempos".

Dobradinha Michael John-son, o grande astro da nova gera-cão ilo atletismo americano, mos-trou mais uma vez que ninguémtem chance dc vencê-lo nos 4Q0m.Venceu scm dar Oportunidade aseus adversários, com nos o recordeolímpico 43s49, terceira marcade todos os tempos. Rogef Black,da Grã-Bretanha, ficou com a me-dalha dc prata (44s41). e Davis Ka-moca. de Uuanda, com o bronze(§s53).

Johnson não quer parar poraqui Quer repelir a dobradinha al-cançada no ultimo Mundial dcAtletismo, cm Gotemburgo. Sue-cia, vencendo quinta-leira a provados 2t)t)m. leito jamais conseguidopor homens em uma Olimpíada,mas apenas por sua compatriotaValcrie Brisco-Hooks, em Los An-geles, em N4.

De qualquer forma. Johnson,nascido a 13 de setembro de 67. dc1,83m e 77kg. já e. a esta altura, umnovo herói americano.

AP

|

Basquete feminino

e priineii'o

do grupo

! viLANTA, EUA A Seleçãoijrasileira feminina de basquete estatfiesmo com pinta de quem vai che-áir ao pódio. Ontem, no GeórgiaDome, o time errou muito, fez sualiior partida ate agora c mesmo as-sim venceu a Itália por 75 a 73 t3S a37 no primeiro tempo) na últimarfdada da primeira fase e assegu-i\ui o primeiro lugar no Grupo AÇrasil c Estados Unidos são as uni-ilas equipes invictas e só se cruzarão4e forem às fmais. Amanhã. |X'lastjuartas-de-final. a Seleção Brasüei-c| devera enfrentar Cuba, quartado Gropo B.

i O time do Brasil entrou em qua-ara completamente dcseonccntra-tio Bencficiauo/pela vitória daRússia sobre ajCftiaá tl,4 a 'Si napreliminar, senl primeiro mesmo seperdesse por ate nove pontos daItália, I irou tanto no ínicit| que asjtalumas abriram logo 10 pontos deVantagem. Pauta fez uma cesta deirè-~ pontos e a Seleção Brasileiraiicoruoii, Áiouo equilibrou o jiló.Inas em fienlílim momento çonse-

aucbur no marcadorpuiu

38 a 37. Graças aos lampejos dePaula. Marta, destaque do time atéentão, esteve irreconhecível, o mes-mo acontecendo com Messsandra.que não remou nos rebotes Quemestevi km foi a armadora reservaSilvmha. que substituiu Branca emelhorou a equipe

O panorama na segunda etapanão sc modificou. O Brasil con-tiuou alternando grandes momen-tos com outros dc total desencon-tro. A diferença c que Janeth. com-plctamcntc apagada na primeiraetapa, subiu de produção e passoua ser decisiva nos contra-ataquesAcabou sc tornando a heroina daquinta vitoria do Brasil em Atlanta.ao marcar uma cesta decisiva a trêssegundos do fim. Janeth terminoucomo ccstinha da partida, com I"pontos Brasil Paula (15), Janeth(17). Marta (l2), Alessandra (6).Branca t5). Silvinha (9), Leila (11).

ia (0) c Adriana (Ol. Ihiiia: f ui-2). BonfigtiO (15). Pãparazzo

(4). Casellin t U). Pollini (9). Zanusii>i). Schícsaro Rczouli í.m. Cuir-déítin (4). Ballabio isi. íufano

EÜM3EÜB3B basqietf, reMiNiso

PAÍSBRASIL

GRUPO AJ V D5 5 0

PF PC360

378 342330 309

PAÍSEUAUcrâniaAustrália^.Cuba.,.,,.,...

GRUPO BJ V Ds s o

PF PC

Joaquim Criiz é

eliminado e dá

adeus às pistas

A l i am A. m a - Não foi a despedida qiíc dc.imaginava. Afinal, depois dc tantos trlünlos conVoa medalha de ouro nos Jogos de S4 c a de praia cmSeul, ambas nos SOOm rasos. Joaquim C ruz sonha-va em chegar ao menos a semifinal dos I5()0m.Mas a eliminação precoce, ontem, quando ficouem oitavo lugar na segunda classilicatóriá com ótempo ile 3mirt|5s32, a 42 ' marca geral entre osparticipantes, acabou antecipando seu adétis aspistas Aos 33 anos. o corredor anunciou a despe-dida assim que a prova se encerrou Correr, agora,só em competições no Brasil, mesmo assim seliiqualquer compromisso,

lEstou dizendo adeus ao atletismo e nuncamais vestirei a camisa do Brasil em Olimpíadas",disse, sem esconder a emoção, coçandò a mãodireita fraturada semana passada, o que o atrapa-lhou nos treinamentos finais para a prova. Aultima homenagem recebida pelo corredor aconte-ceu na abertura dos Jogos de Atlanta. quaijcjdoComitê Olímpico Biasileiro o encarregou de levara bandeira do Brasil 110 desfile da delega$u>,uma homenagem mais do que merecida ao brasi-liensc nascido em Taguatinga. "I ra 11111 sonhoantigo", comentou.

Já o baiano Hrònilde de Araújo confirmou asua boa fase e venceu ontem a segunda série da*eliminatórias dos 400m com barreiras, l ie compkutou a eliminatória com o tempo de 4Xs52, a Miamelhor marca este ano. Confiante, ele acredita quepoderá assegurar amanhã uma das oito vagas paraa final dc quinta-feira.

"Corri bem, fácil", diz oatleta de 25 anos. quinto colocado no rankingmundial do ano passado, com 4SsiiS

Oscar & Cia têm

pela frente hoje o

Dream Team III

a t LAN 1 \. El \ O sonho de sc despedir daOlimpíada com uma medalha deve terminar hoje.mas nem por isso o ecsiinha Oscar tem motivospara estar triste. Maior jogador dc basquete doBrasil em todos os tempos, o Mão Santa conse-guiu em Atlanta um feito inédito na história dosJogos: ser o único a ultrapassar a barreira de milpontos em Olimpíadas.

¦\ façanha foi alcançada domingo de noite,quando o Brasil venceu a Coréia do Sul por 127 a97 e sc classificou para as quartas-de-fiftal. Hoje. aSeleção Brasileira volta a quadra, mas o faz cons-ciente de que não ha possibilidade de conseguir avitória. Do outro lado estará o Dream leani II!que. apesar das criticas, passou sem pn >blcmas'portodos adversários que cruzaram o seu caminho. Apartida será no Geórgia Dome e começa ás.231l(hora de Brasiia).

"Lógico que fico orgulhoso por ter estabelecidoum recorde olímpico, mas trocaria todas as marcasque consegui por uma medalha numa Otímpíaija .disse o cestinha, que dedicou os mil pontos oljmjs-cos a mulher Cristina. Oscar tem agora 1014 pon-tos em cinco Olimpíadas O técnico dos l:„stados;t nidos. Lennv Wilkens. elogiou Oscar Sabemos-que Oscar tem sido um grande jogador aoSongo)dos anos. mas não vamos jogar contra ele e\sinvcontra o Brasil"

Os outros jogos das semfmais são iugosláyia xChina. Austrália x Croácia e Lituânia \ Grécia.

U

iI I ft*. VI I IR V -'0 [)l J1 1 HO l)t IV'IC -rnJmm —— 01 IMt'lADA ' JORNAL DO BRASIL

Para mini e um sonho cstur outra vez entre os "Ainda nao assimilei a Vitoria, mas e sem duvida aoito melhores do mundo" ATLANTA tnais importance da minha vida"

Castellan!, tecn'ci oa Selecao Argentina mascullna de voloi Jana Novotna, tonista tchecoslava

Volei enfreo la Coreia I Artur 71st

f f % Atlanta. EUA — Alaor Filho ^ va Vitoria deixara time ¥ /.*mfeminino a clois jogos jM| SvShww

da conquista do ouro \r\l# r 1 rATLANTA, I UA.—Uma vitoria sobre 6 VllTT11TI£lfl5-l tf*

Coreia do Sul. hoje a noite. deixa a Selecao V7IUIlJjlIttU« ^ W111**Brasileira fcminina de volei na semifinal dotorhcio olimnieo. 0 teenies Bernardo Re- J?' ''SlMeSk _

_ J| _ ~^zende; o Bernardinho, diss: que so vai se '

CclIXcl (10 Sill B1 0S9.Sprepciipar com o adversario da vez, em bo- §&¦"¦<-

1,{i/fP J.ra^aiba que o caminho da Selecao sera ATI ANTA, fil'A — Olimpiada, assim como futebol, eabeca dedificilinio a pariir tic agora. Se jui/ e final de novela, e uma caixiriHa de surpresas. Ha lavoritos.C oikti\ as 23h de Brasilia, no Omni (. oli-

T-nitn prognosticos, certezas e claro. Mas se eles se confirmassem, queseum. o Brasil vai enlrentar quinta-feira o te- grava teria acompanhar os Jogos'1 Em Atlanta, por exemplo, todoveflcedor de Cuba x f||ad|s UniilQs.duas

mundo sabia que||:stados Unidos e Noruega se colfrontariam nadas mais fortes e|uipes da compegcao. 0 *i|r ^ '~ma' c'e futebol feminino Era certq tambem que Janet £v|fisBr;isil ja entrara em quadra conhecendo I * . ' encerraria sua carreira olimpica com. pelo menos, mais limasen proximo rival, pois cubanas eamerica- JrjL ***. , ¦:Jft medalha de ouro. Ninguem dufjdava de que a Selecao brasileiranas jogam antes, as 20h30. As outras parti- maseulina de futebol sairia campea invicta desta maratona. Ne-das' pl'la deeisao de vaga nas semilmais sao nhuni destes pulpites se conlirmou. 0 que so fez betft aos Jogos deChina x Alemanha. as 13h. e Holanda x ' r AtlantaRussia, as I5H30. Noruega e Estados I nidos se eneontraram na semifinal. Janet

As brasileiras etsao .itentas para as sur- g»| <' TjBfafiBKSBMMfcrak.. Evans perdeu todas as suas medalhas para Michelle Smith. 0

preftas que tem acontectda no torneio. I: Brasil foi u-ncido. logo na estreia, pelo Japao. 1 isso que move ousam como um dosexemplos o vo ume de , interesse por uma Olimpiada. Atlanta ate que tem proporcmnadojogo que as russas yem apresentando nessa

J muitas s||presas. Comecou logo na cerinionia de abertura com o)limpiada domingo venceram as cuba- convite para Muhammed Ali acehder a pint olimpica, o segredonas por . a I . A levantadora ernanda fifflBPf »T ~ mais hem guardado destes Jogos Continuou com a performanceVentunni lembrou que

"agora vai Hear • abaix^do que se esperava do Dream Team nos jogos de basquete

cada vez mats dificil e que e impossivel Permaneceu com o otimo desempenho de Hortencia. ate ela sepensar em um ad v crsa ri0|q|ie nao seja um %¦ machucar napartfila contra as japonesaf; Nao diziam que Hortlp-moiivo ile preocupacao. Mas, por enquan- _ PI \

" cia estava fora de forma?

to, a Selecao||iefcre pensar na Coreia. 1: Tri'fk ': As vc2es. assupresas n3o s5o bem-vindas Atlanta prqflgia serqu.iiido o assunto e o jogo das adsersatias. o lugai mais seguro iM mundo durante as Olimpiadas \i umapaciencia e a palavra mais usada. 1 \VjJg m \ boniba malou uma mulher. term mats de 100 pessoas e uuebrou aAs'coreanas jogam com velocidade no M . f -1

"1^1 promessa olimpica

atac}Ueesaoellcien(esnadefesa. Aatacan- wi fe •» Ainda falta uma semana pat a o fim dos Joeos e. comenhantos.teVirna que to. a melhor do ultimo jogo J. Jg| % ... esta mais do que na horn desta caixinha de surpresas reverter paradas-brastlctras vitoria sobre a Alemanha JjgjiMm jdf ..• -Mf. w'M^Lk. o nosso lado. Nem falo das medalhas para as Selecfies femininas de'diSse que o tinie nao pode ficar nervoso MBBm volei e basquete pdrque, convenhamos. sao favas contadas. Mascom a atuacao i.as asiaticas na detesa. %*'¦ hP^ uma vitoria de Oscar sobre o Dtcam Team e um bi.rnze para as"\amos ter que rodar mmto e nao nos f ^ M Wk bravas meninas do futebol, bem que a gente merccia 0 sonhotrnuwnos com a capac.dade que elas tem MMy

' — rX^ 85^ olimpico nao acabou

de defender. Ana Moser eomentou que. HBbMMeBr / BBIentre as asiaticas, a Cureia e a selecao que HHH| |r I radicionalmente. as compelicoes de ginastjea se encerramtradrciontilinente defendf melhor. embora *, g _ inr4v; qu.uulo comccam as disputes di> at|eiismo. Atlanta inovou, Du-a ([hina e 9 Japao tambem adotem o mes- HHHKw X jO yf

•. rante todo o fim de semana. ginastica e atletismo conviveramniij estilo. l| / jmi t.\ ft

pacificamente nestes Jogos. A responsavel e a rede de televisao; ^======^= MBM| : ^ . ,,

" k ^/ NBC. Escaldada pelo que aconteceu em Barcelona, a emissoraBBLiilMiilMBBi HHHHHK convenceu o Comite Olimpico Internaeional a quebrar a tradiciio.

VIRNA fr djk. Ha quatroanos. a audiencia da NBCcaiu dramaticamentepandoSeguiulo o especiaii'sta Luis Almada, VHHH a exibicao dos ginastas foi substitiuda pelas d.sputas na pista de

Vifna nao esta cniinlibot dia hoje. Seu HfSf '

alletismo. 1 m 96. ;i NIK conseguiu projongar seu namoro com abu>iijlmoeinpciojial esta em um dia ctiti- V, au|tencia por,pelo menos. mais umjimde semanacoje seu cido corpo||l esta em -8- I ma Connie Stevens .'stava no parque no dia da bomba Mas \oltoumaneira de conlornar este quadro e in- .' ... para o hotel meia hora antes da explosao Quem se lembra devetjlir na concentracao e se aquecer mtiito th ' Connie Stevens'1 0 rei Gustavo e a rainha Silvia, da Suecia. estaotv(n para evit.u uiiuiimvs Muiem I n Hrcuioii onieitWiaiu que. coiilni a Coma, pdas (juartas-ik-Jiihil. mh oanru'm sur/m-Mi* por aqui I a/em lobby para Tstocolmo 2004 e assisted as partidiS

de tenis de mesa, onde o sue® lan-G\e Waldner, campeao em

¦•••

a"n AP Barcelona. conKeceu seu pesadelp olimpico no ultimo domingo.pjF T\T - 1 • • Pi *¦ quando foi eliminado

S^r - '- 1 1 OVOtna f^llTninU !5010S (:ontilia a paranoia Ac"a"d"ser instalado um detetor demctais na entrada da I louse of Blues, a casa de shows que anima as

m | Miu 1, VTLANTA. EUA - A tenista frentar alguns problemas extra- set. Seles empatou 6 segundo madrugadas olittipicas Agora, me conta. da pra ser fell/ numa1; . 7v-'.' tcheca Jana Novotna foi a gran- quadra para veneer: o forte ca- partiu para a re.icao. No tercei- boatecercada por detetores de metais?

'' "A de surpresa ontem no torneio de lor. erros do arbitro e. especial- ro. a americana comecou que- ¦ ¦ ¦tenis da Olimpiada ao veneer a mente. a torcida, que incentivou brando o service de Novoma. A tinta com que foram ipipressos os ingressos para as competi-

¦ americana Monica Seles, consi- ,i tenista americana de ongem tez 3 I e chcgoiu aos s 3. A torci- coes derrete-se quando entra em contatq com o calor inten|o oil

1 • lip? denula favorita para ganhar me- servia durante toda a partida. da vibrava a cada ponto de Se- quando e exposta ao sol l*>rte. Bern, sol forte e calor intensos nao» dalha de ouro, por 5,3/6 eS6 Desde o inicio deu para perceber les mas a americana comecou chegatn a scru^a rafldade no veraode Atlanta. Rcsiinio da operaUpnn pelas quartas-de-llnal. em parti- que Novotna estava preparada t|ar s.nais de esgoiHenlo llsico aU> ;,gora' 50 in?ressos foram mutiliziidos e sens portadores devi-|T » da Sue durou dims horas e, meia. nara derrotar Seles Assubidas t

' dametite barrados nos ginasios.fW ^ i ^MSF I \, . \ , . j . e mental A pariir dai. Novotna a a a¦" t Agora, Novoflia jogaracpm aes* a rede de Novotna eram mortals . . ... .... .... ,,- panhola Araftlxa Sanchez \ ica- para Seles,que tentavado fundo reagiu e Hominoil a partida. Ntnguem mais aguenta .»u\.r VMCA conto \illagcPeople,r :•% 1 119. que derrotou a japonesa Ri- da quadradevoivercom I'orca as tive mais Ibirga e espiritole ||sinleryfpsdascompeticp©de haridebol.

* P~ \ ¦ \

' m,kt° 4 (1'(13 0 fi S % certeiras da adversaria luta para veneer a partida'. afir- SSo lant0s 0!l 6nibus quebrados nesta ()limp.ada que 0 trans-

k •' na Novotna teve que en- Depois de perder 0 primeiro mou Novotna. porte de atietas eyornalistas |a esta sendo feito poi onibus escola*' 4 res. Aqueles amarclinhos que a gente conhecc do cinema.

| Meligeiii joga por vaga na semifinal Modestia a parte, a torcida brasileira faz 0 maior succsso aquiI

" . em Atlanta Nao hajogodo Brasil em que boa parte da plateia nao

1 1 O brasiletro fernando Meli- A;s possibilidades de ganharpela na qua 1 elimthou 0 australiano seja ocupada por dezenas de camisas amarelas. fodo dia. osA, . /jA utna das boas surpresas do quarta vez no torneio sao gran- Mark Philippoussis. Mas apesar jornais americanos publicam fotos da festa de bandeiras que 0^¦L fl| torneio masculino de tenis da des. pelo que os dois apresenta- disso, esta confiante em mais glorioso tq^ccdof tupiiiiquim promove cm estadiOs e ginasios. O

" Olimpiada. \olta a quadra hoje. ram ate agora e porque Meligeni uma grande atuacao Meligeni ariio de Brasil e 0 imico que compete com 0 unissono l." S A quewffiM hH no Stone Mountain Center de esta melhor no ranking: e 0 95* tem algum eonhecimento em re- toma conta debase todas as competifoes.

fflanta, para enlrentar 0 russo coloeado, enquanipb russo qeu- lacao ao adversario de nqje a ¦ aMidrei Olhovsky. \ partida e pa o It!I" lugar. um tenista de saque-voleio mui- Tudio bem que a Olimpiada de 2004 seja no Rio $tas. por

1, valuta pelas quartas-de-linal e O representante brasiletro te- to habiluioso. ma> nao tao lone favor, nao deixem a cenmonia de abertura - ser dirisida pelo;« - miVXKS em caso de vitoria Meligeni esta- ve uni dtsempenho muito des- quanto 0 do australiano que en- Joaozinho frmta. Nem pelo Jorge Fernatido.S6U'.t)--cansatl([, ndo n'shiiwa Sovojna ra bem per to de uma medalha. gastante em sua ultima partida. frentei no domingo", afirmov

+01 iparp

LLyLwIWOl w.

So ele vem com um Itau

de vantaaens- - ¦w

01 IMPlADA • JORNAL DO BRASIL

Para mim e um sonho estar outra vez entro osoito melhores do mundo"

Castollani, técmc > da Seleção Argentina masculina de vôlei

"Ainda não assimilei a vitória, mas é sem dúvida a

mais importante cj| minha vida"

Jana Novotna, tenista tchecoslava

Vôlei enfrenta CoréiaAtlanta, EUA — Aláor Filho

m Vitória deixará time

feminino a dois jogosda conquista do ouro

Al LANTA. EUA, — Uma vitória sobre aCoréia do Sul. hoje à noite, deixa a SeleçãoBrasileira feminina de vôlei na semifinal dotorneio olímpico. O técnico Bernardo Re-zende; o Bernardinho. disse que só vai sepreocupar com o adversário da vez, embo-ra saiba que o caminho dá Seleção serádificílimo a partir de agora. Se passar pelaCorèm-, ás 23h de Brasília, no Omni Coli-seurti, o Brasil vai enfrentar quinta-feira ovencedor de Cuba x Estados Unidos, duasdas mais fortes equipes da competição. OBnisil já entrará em quadra conhecendoseu próximo rival pois cubanas eamerica-nas jogam antes, ás 20h30. As outras parti-das pL-la decisão de vaga nas semifinais sãoChina \ Alemanha, ás |3h, e Holanda \Rússia, as 15h30.

As brasileiras etsão atentas para as sur-presas que têm acontecido no torneio. Eusam como um dos exemplos o volume dejogo que as russas vêm apresentando nessaOlimpíada domingo venceram as cuba-nas por 3 a 1. A lc\ amadora FernandaVenturini lembrou que

"agora vai llcarcada vez mais difícil" e que é impossívelpensar em um adversário que não seja ummotivo de preocupação. Mas, por enquan-to, a Seleção prefere pensar na Coréia. 1quando o assunto e o jogo das adversárias,paciência é a palavra mais usada.

Ax"coreanas jogam com velocidade noataque e são eficientes na defesa. A atacan-te Vihia, que foi a melhor do último jogodas brasileiras — vitória sobre a Alemanha—. disse que o time não pode ficar nervosocom a atuação das asiáticas na defesa."Vamos ter que rodar muito e não nosirritarmos com a capacidade que elas têmde defender." Ana Moser comentou que,'entre as asiáticas, a Coréia é a seleção quetradicionalmente defende melhor, emboraa (;'hina e o Japão também adotem o mes-rifo estilo,

unmpiaaa e uma

caixa de surpresas

ATI ANTA, EUA — Olimpíada, assim como futebol, cabeça dejuiz e final de no\ela, e uma caixinha de surpresas. Há favoritos,prognósticos, certezas — e claro. Mas se eles se confirmassem, quegraça teria acompanhar os Jogos'1 l .m Atlanta. por exemplo, todomundo sabia que listados 1. natos e Noruega se confrontariam 11.1final de futebol feminino Era certo também que Janet Evansencerraria sua carreira olímpica com, pelo menos, mais umamedalha de ouro. Ninguém duvidava de que a Seleção brasileiramasculina de futebol sairia campeã invicta desta maratona. Ne-nhum destes palpites se conlirmou O que só fez bem aos Jogos deAtlanta.

Noruega e Estados Unidos se encontraram na semifinal. JanetEvans perdeu todas as suas medalhas para Michelle Smitli. OBrasil foi vencido, logo na estréia, pelo Japão, I isso que move ointeresse por uma Olimpíada. Atlanta até que tem proporcionadomuitas surpresas. Começou logo na cerimônia de abertura com oconvite para Muhammed Ali acender a pira olímpica, o segredomais bem guardado destes Jogos. Continuou com a performanceabaixqdq que se esperava do Dream Team nos jogos de basquete.Permaneceu com o otimo desempenho de Hortêneia. ate ela semachucar na partida contia as japonesas. Não diziam que Hgftên-cia estava fora de forma?

As vezes, as supresas não são bem-vindas Atlanta prometia sero lugar mais seguro do mundo durante as Olimpíadas \i umabomba matou uma mulher, feriu mais de 100 pessoas e quebrou apromessa olímpica,

Ainda falta uma semana para o fim dos Jogos e, convenhamos,esta mais do que 11.1 hora desta caixinha de surpresas reverter parao nosso lado. Nem falo das medalhas para as Seleções femininas devôlei e basquete porque, convenhamos, são favas contadas. Masuma vitória de Oscar sobre o Dream Team e um bronze para asbiavas meninas do futebol, bem que a gente merecia, O sonhoolímpico não acabou

BBSTradicionalmente, as competições de ginastjca se enceirain

quando começam as dispütas do atletismo. Atlanta inovou Du-rünte todo o fim de semana, ginástica e atletismo conviverampacificamente nestes Jogos. A responsável é a rede de televisãoNBC. Escaldada pelo que aconteceu em Barcelona, a emissoraconvenceu o Comitê Olímpico Internacional a quebrar a tradição.Há quatro anos. a audiência da NBC caiu dramaticamente quandoa exibição dos ginastas foi substituída pelas disputas na pista deatletismo. Em 96. a NBC conseguiu prolongar seu namoro com .1audiência por. pelo menos, mais um fim de semana.

BBSCohnie Stevens estava 110 parque no dia da bomba Mas voltou

para o hotel meia hora antes da explosão. Quein se lembra deConnie Stevens',' O rei Gustavo e a rainha Silvia, da Suécia, estãopor aqui. f azem lobbv para Estocolmo 2004 e assistem às partidasde tênis de mesa. onde o sueco Jan-Ove Waldner. campeão emBarcelona, conheceu seu pesadelo olímpico no último domingo,quando foi eliminado

B B 1Córitinua a paranóia. Acaba de ser instalado um detetor de

metais na entrada da llousc of Blues. .1 cisa de shovvsque anima asmadrugadas olímpicas Agora, me conta, dá pra ser feliz numaobate cercada por detetores de metais?

B B BA tinta com que foram impressos os ingressos para as competi-

ções derrete-se quando entra em contato com o calor intenso ouquando è exposta ao sol forte. Bem. sol forte e calor intensos nãochegam a ser uma raridade no verão de Atlanta. Resumo da óperaaté agora. 50 ingressos foram inutilizados c seus portadores devi-damente barrados nos ginásios.B B B

Ninguém mais agüenta ouvir "Y.MCA". com o Yiljage Peoplc.nos intervalos das competições de handebol

B B BSão tantos Os ônibus quebrados neMa Olimpíada que o trans-

porte de atletas e jornalistas já está sendo feito por ônibus escola-rcs. Aqueles amarelinhos que a siente conhece do cinema.

B B BModéstia à parte, a torcida brasileira faz o maior sucesso aqui

em Atlanta Não ha jogo do Brasil em que boa parte da platéia nãoseja ocupada por dezenas de camisas amarelas I odo dia, osjornais americanos publicam fotos da festa de bandeiras que ogK rioso torcedor tupiniquim promove em estádios e ginásios. Ogrito de Brasil é o único que compete com o uníssono l S.A quetoma conta de quase todas as competições;

B B BTudo bem que .1 Olimpíada de 2004 seja no Rio Mas, por

favor, não deixem a cerimônia de abertura .ser dirigida peloJoàozinho Trinta. Nem pelo Joree I ernando.

VIRNA

;Segundo o especialista Luís Almada,Vifna não está em 11111 bom dia hoje. Seubior 1 iimo emocional está em 11111 dia criti-co;e seu ciclo corporal está em -82. 1 filiamaneira de contornar este quadro e 111-vestir na eoncehtração e se aquecer muitobejn para ev itar contusões Márcia Fu trciitoü tmtm /xira que, ioitlra a í orcia, /telas <jitarta.\-Jc-/inal. não aa>n\mi suf/nvsas

Novotna elimina Seles

XTI ANTA. Et A - A tenistatchecii Jana Novotna foi a gran-de surpresa ontem no torneio detênis da Olimpíada ao vencer aamericana Mônica Seles, consi-derada favorita para ganhar me-dalha de ouro. por 7 5. 3 6 e S (1pelas (jiiarias-de-final, em parti-da que durou duas horas e meia.Agora. Novotna jogará com a es-panhola ffimtxa Sanchez Vica-no. que derrotou a japonesa ki-míko Date por 4 6,6 3 e 10 S

Jana Novotna teve que en-

frentar alguns problemas extra-quadra para vencer: o forte ca-lor. erros do arbitro e. especial-mente, a torcida, que incentivoua tenista americana de origemsérvia durante toda a partida.Desde o inicio deu para perceberque Novotna estava preparadapara derrotar Seles As subidasá rede de Novotna eram mortaispara Seles, que tentava do fundoda quadra devolver com força asbolas certeiras via adversária

Depois de perder o primeiro

set. Seles empatou o segundo epartiu para a reação. No tercei-ro. a americana começou que-brando o serviço de Novotna,fez 3 I e chegou aos 5 3. A torci-da vibrava a cada ponto de Se-les. mas a americana começou adar sinais de esgotamento tísicoe mental. A paitn dai. Novotnareagiu e dominou .1 partida

"

1 u tive mais torça e espirito deluta para vencer a partida", afir-mou Novotna

Meligeni joga por vaga na semifinal

O brasileiro 1 ernando Meli- As possibilidades de ganhar pela na qual eliminou o australianogeni, uma vias boas surpresas do quarta vez no torneio são gran- Mark Phiiippqpssis, Mas apesartorneio masculino de tênis da des. pelo que os dois apresenta- disso, está confiante em maisOlimpíada, volta a quadra hoje, ram ate agora e porque Meligeni uma grande atuação Meligenino Stone Mountain Genter de está melhor no ranking: e o 95' tem algum conhecimento em re-\tlanta. para enfrentar o russo colocado, enquanto o russo ocu- laçâo ao adversário de hoje: IAnd rei Olhovskv \ partida pa o 101° lugar um tenista de saque-voleio mui-v .ilida pelas quartas-de-final e O representante brasileiro te- to habilidoso, más não tão forteem caso de vitoria Meligeni esta- ye um desempenho muito des- quanto o do australiano que en-ra bem perto de uma medalha, gastanti em sua última partida, frentei no domingo", afirmovSites, cansiimi. não resistiu a h ovoiiia

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TLRCA-PC'RA.aOPt M t IH) D, l-m 3 I d.^o jf OLIMI'IADA

* JOKNAL DO BRA8IL"Para

mini e um sonho csiar outra vez entre os "Ainda nao assimilei a vitoria. mas e sem duvida aoito melhores do ATLANTA mais importante da minha vida"

Castellan!, Itcnico da Sulepao Argentina masculine de v6let Vy Jana Novotna, temsta tchecoslava______

Volei enfrenta Coreia [Artur lor, , , Atlanta. EUA — Alaor Filho "ty) r

¦ Vitoria deixara time lAVAA

temininoii dois jogos JMk flVAVV ¦ ismvff ,| / • ............................ fii (^Wf ;T?7, ,

d& concfuista do ouro 4*jflngL /^i* r i r'AtLA\ I a. f.I A. — Uma vitoria sobre .1 jfl 111YY1YTI QflQ A UTtl O("orcia do Sul, hoje a noite, deixa a Selegao / 'WSR VillliUlttUtt C 11111(1Britsileira femininu de volei na semifinal dotorneio olimpieo. 0 tecnico Bernardo Re- '*¦ ¦** WgJBK 1*„0 Bernard,nho, disse que so vai se *' ' . , C,fflXR flftpreoctipar com 0 adversario da vez, embo- Jl&v l ^ ®^ V/OClOra -sinba que 0 caminho da Selegao sera "3I^Sj|l§fe" ATLANTA. EUA — Olimpiada, assim como lutebol, cabega ded.fic hmo aparr de agora. Se^ssarpea JU1/ e final de novela, e uma caixinha de surpresas. Ha favorites,Tr'ur I IV

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fj • f encerraria sua carreira olimpica com. pelo mcnos, mais umaset, proximo rival, poB Cutonas eamenca- > ;j V , / medalha de ouro. Ninguem duvidava de que a Selegao brasileiranas j0 an, antes, as 201,30. As ou.ras part,- «€** «' ? masculina de futehol .airia campea invicm desta maratona. Noilas pela decsao de \aua nas senuhnais sao n.„, at u , ,China x Alcmanlui. as I .Mi, e Holanda p p t0nr'rm0u- 0 q»«- lc/ bem aos Jogos deV"as

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-.disse que o time nao pode Rear nervoso W JH ,1.¥ ' o nosso lado. Nem falo das medalhas para as Selegoes femjmnas decom a atuagao das asiaticas na defesa. ILjHp

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L NBC. Escaldada pelo que aconteceu cm Barcelona, a emissora¦Ml—'»JiluilUi iWi -kjI convened, o Comite Olimpieo lnternaconal a quebrar a tradigao.

VIRNA dm* Ha quatro anos, a audiencia da NBC earn dramaticamente quando- Scgundo o espccalista Luis Almada, * a exibigao dos ginastas foi substituida pelas disputas na pista de

Virna nao esta em u,l|f|m dia hoje. Sett v ' j$t atletismo. Em 96. a NBC conseguiu prolongar seu namoro com a

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a'nai"Kl<*,>0f>cf®cor muito jJgP Connie Stevens?0 re, Gustavoe a rainha Silvia.da Suecia,estaok ii pai.i vvita, et>niusoes. \tarda I'u trdiuni onion para que. contra a ( orda, />das qmrumh'-lhal. nao ocorram surprcsas Por aqui. l a/em lobby para Estocolmo 2004 e assistem as partidasde terns de mesa, ondc o sueco Jan-Ove Waldner, campeao emBarcelona, conheceu seu pesadjeip olimpieo no ultimo domingo,

Brasil vence tuba l^T ¦ I • • O 1 quando foi eliminado. BBB

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cio de co|p§ao em qui jnuitos \,am tcheca Jana Novotna loi a gran- quadra para veneer: o forte ca- partiu para a reagao. No tereei- boate cercada por dctetores de metais?Brasil lor.i da Olimpiada, a Selegao Bra- de surpresa oniem no torneio de lor, enos do arbttro e, especial- ro. a americana comegou que- ¦ ¦ ¦sileini masculina dc volei recuperou-.se tenis da Olimpiada ad Veneer a mente. a torcida, que incentivou brando o servigo de Novotna, A tinta com que foram impressos os ingressOs para as competi-esta cjlissifictula para as q|urtas-de-final. americana Monica Seles, const- a tenista americana de oriuem fez 3 1 e chegou aos 5 3. A tore- derrete-se quando entra em contato com o calor intensq ouOnion, o time dc Jose Roberto Gutrna- derada lavorita para ganhar me- servia durante toda a partula da vibrava a cada ponto de Se- quando e exposta ao sol forte. Bem. sol forte e calor intensos naoraes. atual campeao olimpieo. mostrou dalha de ouro. por 7 5.3 6 e 8/6 Dcsde o inicio den para perceber les. mas a americana comegou chegam a ser uma raridade no verao de Atlanta. Resumo da opera:iojio de Barcelona c imposcategoricos 3 pelas quartas-de-fin;|| em parti- que Novotna' estava preparada a n M|, u's (jc es»ot tmenio fisico al<"' a8ora' l| ingressos foram ,nut,I,/ados e seus portadores devi-0 t lx 11, 15 10 e 15/11) sobre a Selegao da que dttrou dints horas c meia. para derrotar Seles As subidas V , V \ j. • damente barrados nos ginasios.C.ubaita. () resultado deixou o Brasil em Agora. Novotna jogara con, a es- a rede de Novotna cram mortais ° mental' A;Pl)rt,r dai- ; 'ovotna ¦ ¦ ¦segundo It,gar no grupo A e agora o tune panhola \rantxa Sanchez \'ica- para Seles, que tentava do fundo roag'u e dominou a partida.

Ninguem mats aguenta ouvir i MCA . com o Village leopie.emrenta amanha a lugoslavia, que che- no, que derrotou a japoiiesa Ki- da quadra devolver com Jorga as Eu tno mais forga e espirito de nos intcrvalos das competigoes d^handebol.got, cm 3" no grupo B. Uma vitoria c os miko Date por 4 6,6,3 c 10 S. bolas certeiras da adversaria. luta para veneer a partida", alir- s-0 ,an|| os 6nibus quebrados ncsta Olimpiada que o trans-brasileuos estarao nas semi inais. \ sur- Jana Novotna teve que en- Depots de perder o pnmetro mou Novotna porte de at!etas c jornalistas ja esta sendo feito por ombtis escola-p,esa da rodada de ontem lo, a ehmtna- [Cs. Aqucles amarelinhos que a gente conhece do cinema.gaMIOs l.stados L ntdos; anlttrioes. tier- •**- j. • • , ¦rotados Pek, Bulgaria Por 31: ,11 IVleligem

joga por yaga na seiiiitnial Modestia a parte, a torcida brasileira laz o maior sucesso aqui^> L em Atlanta Nao hajogo do Brasil em que boa parte da plaieia naoi uoa lo, um auveisaiio difictl em to- () brasileiro Fernando Meli- As pos>i bi lid ado de ganhar pela na qual eliminou o australiano seja ocupada por dezenas de camisas amarelas, Todo d,a. osvos os tres sets Mas ontem. alem do geni. uma das boas surprcsas do qttarta vez no torneio sao gran- Mark Philippoussis. Mas apesar jornais americanos publicam fotos da festa de bandeiras que oequilibuo cij|®»tial, o Btasil teve em torneio masculino de tenis da des, pelo que os dois apresenta- disso. esta conliante em mais glorioso torcedor tupiniquim promove cm cstadios c ginasios. 0andc um jogado, perleito, bem coadju- Olimpiada, volta a quadra hoje, ram ate agora e porque Mcligeni uma grande atuagao. Meligcni grito de Brasil e o untw> que compete com o unissono U.S.A quev ado por Schwanke, Max. Matiricio e, no Stone Mountain Center de esta melhor no ranking; e o 95° tem algum conhecimento cm re- toma conta de quase todas as competigoes.pfHicipalmeiue, tiiovane. Atlanta, para enfrentar o russo colocado, enquanto o russo ocu- lagao ao adversario de hoje; "t ¦ ¦ ¦Outros jo|6s As outras partidas Andrei Olhovsky \ partida e pao 101 lugar um temsta de saque-voleio mui- Tudo bem que a Olimpiada de 2004 seja no Rio. Mas. porPs'I.in,qu.i! ta.N-dc-tmal. touts amanha: \alula pelas quartas-de-fin||e O representante brasileiro te- to habilidoso. ma> nao tao lorte favor, nao deixem a cerimonia de abcrtura ser dirigida pelov.uh.i \ Russia, Holanda \ Bulgaria em >.aso de vitoria Meligcni esta- ve um desemix-nhp muito de,s- quanto o do australiano que en- Joaozinho Tnnta. Nem pelo Jorge Fernando.Bana x Argentina. ra hem perto de uma medalha. gastante cm sua ultima partida, frcntei no domingo', aftrmov.

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So e!e vem com um ItaCi

de vantagens a

OLIMPÍADA • JOHNAL DO BRASIL"Ainda não assimilei a vitoria, mas é sem dúvida amais importante da minha vida"

Jana Novotna, tênis,a tchecoslavaCastellani, técnico da Seleção Anjuntma masculina de vôlei

enfrenta CoréiaAtlanta EUA — Alaor Filho

a Vitória deixará time

fèmininoli dois jogosda conquista do ouro

ATLA\ I A. Et a. — Uma vitória sobre aemu m hoje a noite, deixa a SeleçãoBrasileira feminina de vôlei na semifinal dotorneio olímpico. O técnico Bernardo Re-zende, o Bernardinho, disse que só vai sepreocupar com o adversário da vez, embo-ra saiba que o caminho da Seleção serádificílimo a partir tlc agora. Sc passar pelaCoréia, às 23o de Brasília, no Omni Coli-seum, o Brasil vai enfrentar quinta-feira ovencedor de Cuba x Estados Unidos, duasdas mais fortes equipes da competição. OBrasil já entrara em quadra conhecendoseu próximo rival, pois cubanas eamerica-nas jogam antes, às 201,30. As outras parti-das pela decisão de vaga nas semifinais sãoChina x Alemanha, às I.Mi, e Holanda xRússia, ás 15h30.

As brasileiras etsào atentas para as stir-presas que têm acdmecidff rio torneio. F.usam como um dos exemplos o volume dejogo que as russas vêm apresentando nessaOlimpíada — domingo venceram as cuba-nas por 3 a I. A levai,tadora FernandaVenturini lembrou que

"agora vai ficarcada vez mais difícil" e que e impossívelpensar em um adversário que não seja ummotivo de preocupação, Mas, porenquan-to. a,Seleção prelorc pensar na Coréia. Equando o assunto e o jogo das adversáriasfpaciência e a palavra mais usada

As coreanas jogam com velocidade noataque ü sâo eficientes na defesa. A atacan-te Viriià, que foi a melhor do ultimo jogodas brasileiras • vitória sobre a Alemanha—, disse que o time não pode ficar nervosocom a atuação das asiáticas na defesa."Vamos ter que rodar muito e não liosirritarmos com a capacidade que elas têmde delenderAna Moscr comentou que,entre as asiáticas, a Coréia e a seleção quetradicionalmente defende melhor, emboraa China e Ò Japão também adotem o mes-mõMo.

unmpiaaa e uma

caixa de surpresas

ATLANTA, EUA — Olimpíada, assim como futebol, cabeça dejuiz e final de novela, é uma caixinha de surpresas. Ha favoritos,prognósticos, certezas — e claro. Mas se eles se confim,assem, quegraça teria acompanhar os Jogos? Em Atlanta, por exemplo, todomundo sabia que Estados Unidos e Noruega se confrontariam nafinal de futebol feminino. Era certo também que Janet Evansencerraria sua carreira olímpica com, pelo menos, mais umamedalha de ouro. Ninguém duvidava de que a Seleção brasileiramasculina de futebol sairia campeã invicta desta maratona. Ne-nhum destes palpites se confirmou. O que só fez bem aos Jogos deAtlanta.

Noruega e Estados Unidos se encontraram na semifinal. JanetEvans perdeu todas as suas medalhas para Michelle Smith OBrasil foi vencido, logo na estreia, pelo Japão. É isso que move ointeresse por uma Olimpíada. Atlanta ate que tem proporcionadomuitas surpresas. Começou logo na cerimônia de abertura com oconvite para Muhammed Ali acender a pira olímpica, o segredomais bem guardado destes Jogos. Continuou com a performanceabaixo do que se esperav a do Dream Team nos jogos de basquete.Permaneceu com o ótimo desempenho de Horténca. ate ela semachucar na partida contra as japonesas. Não diziam que Hortên-cia estava fora de forma?

As vezes, as supresas não são bem-vindas. Atlanta prometia sero lugar mais seguro do mundo durante as Olimpíadas. Ai umabomba matou uma mulher, feriu mais de 100 pessoas e quebrou apromessa olímpica.

Ainda falta uma semana para o fim dos Jogos e, convenhamos,esta mais do que na hora desta caixinha de surpresas reverter parao nosso lado. Nem falo das medalhas para as Seleções femininas devôlei e basquete porque, convenhamos, são favas contadas. Masuma vitória de Oscar sobre o Dream Team e um bronze para asbravas meninas do futebol, bem que a gente merecia. O sonhoolímpico não acabou.

¦ ¦ ¦Tradicionalmente, as competições de ginástica se encerram

quando começam as disputas do atletismo Atlanta inovou. Du-rante todo o fim de semana, ginástica e atletismo conviverampacificamente nestes Jogos. A responsável é a rede de televisãoNBC. Escaldada pelo que aconteceu em Barcelona, a emissoraconvenceu o Comitê Olímpico Internacional a quebrar a tradição.Há quatro anos, a audiência da NBC caiu dramaticamente quandoa exibição dos ginastas foi substituída pelas disputas na pista deatletismo. Em 96. a NBC conseguiu prolongar seu namoro com aaudiência por, pelo menos, mais um fim de semana.

¦ ¦ ¦Connie Stevens estava no parque no dia da bomba. Mas voltou

para o hotel meia hora antes da explosão. Quem se lembra deConnie Stevens? O rei Gustavo e a rainha Silvia, da Suécia, estãopor aqui. Fazem lobby para Estocolmo 2004 e alistem ás partidasde tênis dc mesa, onde o sueco Jan-Ove Waldncr, campeão emBarcelona, conheceu seu pesadelo olímpico no último domingo,quando foi eliminado.

IIIContinua a paranóia. Acaba de ser instalado um detetor de

metais na entrada da Houve of Blues. a casa de shous que anima asmadrugadas olímpicas. Agora, me conta, dá pra ser feliz numaboate cercada por detetores de metais?

¦ ¦ ¦A tinta com que foram impressos os ingressos para as competi-

çòes derrete-se quando entra em contato com o calor intenso ouquando é exposta ao sol forte Bem. sol forte e calor intensos nãochegam a ser uma raridade no verão de Atlanta. Resumo da ópera:até agora', 50 ingressos foram inutilizados e seus portadores devi-damente barrados nos ginásios.

¦ ¦ ¦Ninguém mais agüenta ouvir "YMCA". com o Village People.

nos intervalos das competições de handebol.¦ ¦ ¦

São tantos os ônibus quebrados nesta Olimpíada que o trans-porte de atletas e jornalistas já está sendo feito por ônibus escola-rcs. Aqueles amarelinhos que a gente conhece do cinema.

¦ IModéstia à parte, a torcida brasileira faz o maior sucesso aqui

em Atlanta. Não ha jogo do Brasil em que boa parte da platéia nãoseja ocupada por dezenas de camisas amarelas, Todo dia, osjornais americanos publicam fotos da festa de bandeiras que oglorioso torcedor tupiniquim promove em estádios e ginásios. Ogrito de Brasil é o único que compete com o uníssono U.S.A quetoma conta de quase todas as competições.

¦ ¦Tudo bem que a Olimpíada de 2004 seja no Rio. Mas. por

favor, não deixem a cerimônia de abertura ser dirigida peloJoàozmho Trinta. Nem pelo Jorge Fernando.

VIRNA. Segundo o especialista laiis Almada,

\ irua n|| está em um bom dia hoje Seubioi ritmo emocional esta cm um dia eriti-co c seu ciclo corporal está cm -82, l mamaneira dc contornar este quadro é iilvestir na concentração e se aquecer muitobem para cv itar contusões.

Novotna elimina Selese pega lugoslavia\II VNTA, !'l \ Depois de um ini-

cio de competição em que muitos viam oBrasil fora da Olimpíada, a Seleção lira-silclfá masculina de vôlei recuperou-se eesia dtiSsificada para as quarlas-de-lina!.Ornem, o time dc José Roberto Guima-làes. atual campeão olimpico. mostrou ologo de Barcelona c impôs catê|òricos 3 aO.t l.s II, 15 10 e 15 II) sobre a SeleçãoCubana. O resultado deixou o Brasil emsegundo lugar no grupo \ e agora o limecnlrcnta amanhã a lugoslavia, que che-gou em 3" no grupo B Unia vitória e osbrasileiros içsturào nas semifinais. \ Mir-presa da rodada dc ontem foi a elimina-çào dos listados l nidos. anfitriões, der-rolados pela Bulcária por 3 a 2 (15 II,13 I5||l 15. 15 5 e 15 12)

Giba foi um adversário difícil em to-dos os tres seis Mas ontem, alem doequilíbrio emocional, o Brasil teve emlande um jogador perfeito, bem coadiu-vado, por Schuanke. Max. Maurício e,principalmente, Giovane.

Outros jogos \s outras partidaspelas,quartas-de-final. todas amanhã:v'uli.1 \ Rtiss.a, Holanda \ Bulgana eUãíía \ Areemina

VI I ANTA. EUA — A tenistatcheca Jana Novotna foi a gran-de surpresa ontem no torneio detênis da Olimpíada ao vencer aamericana Mòniea Seles, èonsi-derada favorita para ganhar me-dalha de ouro. por7 5.3 (' e S 6pelas quartas-de-linal. em parti-da que durou duas horas e meia.Agora. Novotna jogará com a es-panhola Arantxa Sançhez Viça-rio, que derrotou a japonesa Ka-miko Date por 4 (>, 6 3 e 10 S.

Jana Novotna teve que en-

I rentar alguns problemas extra-quadra para vencer: o forte ca-lor, erros do árbitro e. especial-mente, a torcida, que incentivoua tenista americana de origemservia durante toda a partidaDesde o inicio deu para perceberque Novotna estava preparadapara derrotar Seles As subidasá rede de Novotna eram mortaispara Seles, que tentava do fundoila quadra devolv er com força asbolas certeiras da adversaria.

Depois de perder o primeiro

set, Seles empatou o segundo epartiu para a reação. No tercei-ro. a americana começou que-brando o serviço de Novotna,fez 3 1 e chegou aos 5 3. A torci-da vibrava a cada ponto de Se-les, mas a americana começou adar sinais de esgotamento físicoe mental. A partir dai, Novotnareagiu e dominou a partida.

"

I u tive mais força e espírito deluta para vencer a partida", afir-mou Novotna

7

—-— , n Savannah EUA — Alaof Fil.'io

Torben GraelC Affircelo Ferreirifj a duplet da classe Star, conwmoraram no mar <> ottro conquistado ontcm a bordo do bono I Ida Ihiinhdu'

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conneciaos como os vioimos aos mares. L I \-ponto 0RUM0D0 0UR0 \ 4 pontos aw Colaborou para isso o brasiieiro Walter von /\/F"1 HutschSer. inventor do mastro jiexivel que ' r». —

1° I u g a r \ Torben Grael e Marcelo Ferreira descartaram os dois / 4° lugar 'J permite alterar a area vSlica. ' ^ "3?:

piores resultados, ou seja, a setima colocagao na Comprimento 6,922m I Mastro fiextvei i(jm[ja| 6 pontos quarta regata e o norto lugar na setima prova. Dessa /g Dontos I al Pesominimo 675kg linhad'agua 4 724mW k v- forma, totalizaram 25 pontes perdidos. sendo < v ¦ - -T Tnpuiagio 2 Flonifia brasiieira 50 barcosf ^6°lugar contabilizadosapenasoitoresuttadosdas 10regatas 9° lugar f Boc3 1,734m I FltrtilhanomumJo 3.000barcos

de que participaram. Os suecos Wallen e Lohse ~pontes terminaramacompetigaoem23,com29pontoseos

' 2 pontes [>1 AS MEDALHAS DO IATISMO

r australianosBeasheleGiles,em3°,com32. ru lu:> ? P ,, 2° lugar 2° lugar BpMoscou Eduardo Penido/ Ciasse470

1 •* ¦ 1980 Marcos Soares

07

nnntnQ ^ \ fi nnntnc Teal Pi Moscou Ale* Welter/ C 55seTo'".iao" \/pontos \ D pontos |a g 1980 Lars Bjorkstrom7° lugar \ 6° lugar H Atlanta Tor&en Grael/ CasseStr /

DiretjSO \ "¦ H| 1996 Marcelo Ferreira" ' ' " '' - ' "7 ^ .¦• • \ — " 1 y r"1 ... Jm 1 ponto / AY \ \3 pontos f3 Torben Grael/ Classe So«ng

~\

¦la 10 \ ;/ \ /,„ H 1934 Daniel Adler/ il. J * lugar \ / \ / 3 lugar ^ js E3 Ronaido Senft

/ / —— 5"perna—- N\ Reinaldo Conrad -ise

/ I L._ »>. B'pema * t\\ ¦ Buckanl Cordes , ~gDutc"¦-

_/cinaili m Montreal Reinaldo Conrad. C;:>/lnlci0 4lpenia---

^ Final) @ 1975 Peler Ficker Flying Dutchman \/ t 1 1 1 ¦rperoa rn —-— «—fcg Se_: Torben Grael/ . y.

Q 1355 Nelson Faleao S:ar /B S&i^ 1.35 Grael/

Savannah EUA — Ai,io> Filüo

3&ív'.'!:

Torben Grael C Mart elo Ferreirífj a dupla da elasse Star, comemoraram no mar o ouro conquistado ontem a bordo do barco I ida liainhda

2 pontos2o lugar

a|7 pontos3 7o lugar

6 pontos6o lugar

3 pontos

O STAR Criada em 1913, é a mais nobree antiga classe. Por permitir

que o timoneiro regule mastro e vela através deinúmeros pequenos cabos, os barcos sãoconhecidos como os violinos dos maresColaborou para isso o brasileiro Waüer vonHutschler, inventor do mastro flexível quepermite alterar a área vélica. -—Comprimento 6,922m I Mastro flexível lorriPesominimo 675kg J Unha d água 4,724mTripulação í FloMha brasileira 50 barcosBoc3 i,734m I Hotilba no mundo 3.000 barcos

AS MEDALHAS DO IATISMO

¦ moscou Eduardo Penido/ Classe 470Marcos Soares

M Moscou Alex Welter/ Classe Tornadop| 1980 Lars BjorkstromW Atlanta Torben Grael/ Ciasse Star^^1996 Marcelo Ferreira J

M Ssu! Torben Grael/ Classe SoSi-ig sH 1934 Daniel Adler/Ini Ronaido Senft

H Veco Reinaldo Conrad/¦| 1968 Buckard Cordes „-3d-.—'TO Montreal Reinaldo Conrad; Cr. .-.M 1976 PeterFtcker • rM Seal Torben Grael/Q 1^B3 Nelson Faleao StarH Si Lars Grael C^sseJ

'988 Clinio de Freitas /

JORNAL, DO BRASIL • OLIMPÍADA"O Torben estava engasgado com a derrota em Seul.Ele teve problemas no mastro e perdeu o ouro"

Andréa Grael, mulher de Torben Grael

"Ganhar bronze e prata é muito bom, mas o

pessoal lembra mesmo é do ouro"

Torben Grael, latista brasileiro

Busca da

Cf 1.10 U llliQUBRQUi; *

Ninguém ganha três meda-lhas olímpicas por acaso, For-ben Grael sabe disso, prínci-palmentè porque duas destasmedalhas foram conquistadasna Classe Star, a tope de linhados veleiros monotipos, emque velejam os maiores nomesdo esporte. Ao lado de seuproeiro Marcelo Ferreira, o1'layboy, que participou comele dos Jogos de Darcelona,fluindo ficaram cm 11". For-ben vem desde o ano passadamuna batalha incansável parasuperar seus limites e os dobarco. Nesta busca de supera-cão, vislumbrou algumas mu-danças no próprio Star, atra-vés de uma parceria com o es-taleiro italiano Lilia, oiuleMarcelo já havia trabalhado: ocockpit mais estreito, a quilhamais profunda e dois esgota-dores de água, em uv dos qua-tro do modelo tradicional.

O barco só ficou pronto pa-

superação

ra a Semana dé Spa, na Holan-da, em maio, última grandecompetição antes de Savati-nah. E hasia o risco de a Co-missão de Regatas e a própriaclasse não aprovarem. Alivio.O barco pôde correr e vencer.Não havia mais tempo para seprodu/ir um barco como oStar de Torben. As modifica-ções foram feitas pensando nascondições de Savannah. muitoparecidas com as do Rio.

Mesmo sabendo que é pre-ciso sc contar com um toque desorte, a vitoria de Torben eMarcelo tem acima de tudo ,1marca da competência. Dentroe fora da raia, o Brasil mostramais uma vez que e uma |o-tência no iatismo. Desde 1968,ja nos brindou com oito meda-lhas, sem contar a garantida deRobert Scheidt

Côlio Albuquerque v titular da colunaNáutica publicada as qú<®s-teiraino JB

O

MÁRIO ANDRADA F.SILVACorrospondontü

ATLANTA, EUA — O iatismode Atlanta gostou da idéia do vô-lei de praia de levar mais de umamedalha para casa e decidiu imi-tar, se possível aumentando a do-se. Promessa feita e cumprida.Robert Scheidt já tem a prata ga-rantida na categoria Laser e com-pete amanhã pelo ouro com doispontos de vantagem sobre o bar-co inglês. "Preciso só chegar nafrente dele ou então fazer com queele não consiga chegar entre ossete primeiros", disse o paulista,bjeampeão mundial, franep-favp-rito para o ouro de Atlanta e quecostuma ser tratado pela impren-sa do Brasil e de fora como umaespécie de Airton Sena do uitis-mo.

Scheidt ganhou as duas regatasdisputadas ontem e voltou para amarina flutuante, onde está insta-latia a delegação do Brasil, dizen-do que

"velejou como nunca"."Consegui cobrir o inglês com omeu barco na primeira largadadeixando o vento sujo para ele.Na segunda regata nós dois bate-mos e como ninguém sabia dequem era a culpa os dois yzeram apenalidade (dar um giro de 720sobre o próprio eixo). Quando agente estava girando, batemos denovo e aí a culpa foi dele. Por issoeu disse que velejei muito porqueganhei duas regatas e ainda deixeiele sem condições de chegar bem

colocado.", diz Robert. No iatis-mo de alto nível não existe maisespaço para modéstia. O bicam-peão mundial e virtual campeãoolímpico pode falar que

"velejou

para caramba", sem que ninguémo ache arrogante] E pura verda-de.

Apesar de ser o jatista maisrápido e agressivo de sua classe.Robert decidiu ser conservadorno torneio olímpico. De olho noresultado final, preferiu ganharpor pontos do que por nocaute."Olimpíada

gera muita pressão.Eu entrei meio nervoso na águadurante os primeiros dias e porisso achamos melhor seguir limaestratégia conservadora onde eupudesse ter bons resultados emtodas as regatas e só partir para oataque no final, quando pelo me-nos uma medalha já estaria ga-rantida", disse ele.

O guru, e técnico, de Scheidtem Atlanta, Cláudio Bieckark,(iatista olímpico da classe Finitfem Munique-72 (8°); Montreal-76(4o) e Moscou-80 (4"), acha queScheidet vai ganhar a medalha dequalquer maneira. "O inglês tem19 anos, é muito novo. O Robertvai correr só contra ele e por issoleva muita vantagem. Ele não vaiperder esse ouro agora", dissé eleexplicando que Scheidt e Graelsão velejadores que "li/eram a li-ção de casa direitinho". F por issonão aparecem na lista dos camli-datos á derrota.

Vingança veio no ouro olímpico

forben Grael vingou dois desas-tres do iatismo olímpico do Brasilcom uma só medalha de ouro. FmSeul (ll)XS). ele estava com o ouro11.1 mão tjtiando o mastro de seubarco quebrou na última regata eso lhe deram o bronze. "O Torbenjogou a medalha de Seul no mar,por isso essa aqui foi tão importan-te Fia valeu também pela de Barce-lona onde a gente cometeu várioserros e não conseguiu nenhum re-sultado bom", explica o proeiro,Marcelo Ferreira.

A segunda vingança da medalhade Grael vai resgatar uma históriados Jogos Olimpicos dc MuniqueQuem conta e o técnico e guru. deTorben, Frik Schmidt, tricamjSbào

mundial de Soling: "Em Munich(1972). o Joerg Brudder competiana classe Star com chance de ouro.e disputava a medalha com os aus-Iralianos. Foi atrapalhado por eles,queimou a largada, foi desclassifi-cado e acabou em quarto lugar.Agora, os australianos receberam otroco. Tenho certeza que foi oBrudder, la no céu, quem ajudou oTorben". disse Schmidt falando deum dos melhores c mais famososiatistas brasileiros do ano 70, quemorreu no famoso acidente aéreode um avião da Varig perto doaeroporto de Orlv, na França.

O saudosismo dos velhos num-nheiros brasileiros só serve para re-forçar a alegria de Torben com a

conquista da medalha. "Desta uv acoisa mudou de lado. A medalha enossa", diz ele.

A manobra que decidiu a meda-(ha de ouro no campeonato da cias-se Star é muito normal no iatismo.Antes da largada os barcos ficampasseando de um lado para outronuma trajetória paralela a uma li-nha de largada imaginária. Cadaum presta atenção em seu adversa-rio mais direto e fica tentado atra-palhar ou iludir a tripulação inimi-ga com falsos movimentos. "Quan-do vimos o Grael se mexer achamosque ele ia largar na frente e. comosó estávamos interessados no ouro.decidimos partir também e ai foi o

nosso erro", diz Colin Beashell, ti-monciro do barco australiano, semnenhuma dúvida sobre a manobrado barco brasileiro empurramlo-opara uma largada escapada. Nacontagem final os australianos dei-xaram a prata para os suecos eficaram com o bronze.

Cirael e Marcelo sabiam que aregata final seria um mano a manocontra o barco australiano e porisso sc posicionaram para tira-losdo caminho ideal. A largada foi tãotensa, que foi anulada duas vezespor excesso de barcos que partiramantes da hora e. mesmo assim; nateceira tentativa, os italianos e osaustralianos acabaram errando ou-tra vez. (MAS)

Andréa, mulher do iatista, cobra incentivo

\M)Rt UAl.OCCOl.m meio aos preparativos da

festa de recepção ao marido, a mu-lher de Torben Grael. Andréa Sof-fiatti, aproveitou a conquista doouro olímpico para cobrar maiorincentivo ao iatismo 110 Brasil. Para

ela, com a costa que tem, o Brasilreúne todas as condições para setransformar na maior potênciamundial do esporte."Se todos colaborarem, o iatis-mo brasileiro vai decolar de vez.Quero ver as crianças praticando oesporte em todo o pais", disse ela

emocionada com o titulo do rnari-do. "Ele estava engasgado com aderrota nos Jogos de Seul, quandoseria o primeiro mas teve proble-mas no mastro do barco"

Andréa, que somente conversoucom o marido de noite, lembrou odescrédito da imprensa em relação

ao desempenho de Torben naOlimpíada. F não escondeu sua de-cepção: "Depois da frustração emSeul e da derrota em Barcelona, aimprensa nos deixou de lado. O queninguém sabe é que o Torben teveproblemas, o que o impediu de fa-zer uma boa preparação"

As estrelas douradas do iatismo

para

Há oito anos velejando juntos na Classe Star. Torben Grael e MarceloFerreira formam uma tripulação absolutamente entrosada, quecostuma ter bom desempenho nas raiai com ondas, como e o casode Savannah e do Rio. Para chegarem ao titulo olímpico, eiesdesenvolveram um cockpit mais seco para o barco, de maneira aembarcar menos água e reduár o peso a deslocar, dando r-aisveioodade ao Vidã bandidâ\ o Star dos brasileiros assim babadosob a msp 'acãoda música ao roqueiro Lobão,

uro à vista

s Scheidt já é prata no Laser e está a

uma regata de subir mais alto no pódio

0 RUMO DO OUROTorben Grael e Marcelo Ferreira descartaram os doispiores resultados, ou seja, a sétima colocação naquarta regata e o nono lugar na sétima prova. Dessalorma, totalizaram 25 pontos perdidos, sendocontabilizados apenas oito resultados das 10 regatasde que participaram. Os suecos Wallen e Lohseterminaram a competição em 23, com 29 pontos e osaustralianos Beastiel e Giles, em 3°. com 32-

/ 9 pontos'\9° lugar

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A prostituta Divine Brown Nt(f'oto), famosa por^sua noita- ¦''¦¦¦^MS^' ^:

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Historias de J im

Mago do som no widario estudio Record Plant, engenheiro americano conta no Rio os dias de convivencia com astros coma John LennonAdriana Lorete

BRAULIO NHTO

ii"^l'is'ca c0m0^n'"'0 isc tneontra cm

JOHN "^JrW Brasil. Profissional criadono histdrico ... '•- ROLLING

LENNON Hw estudio Record Plant, de Nova Iorque, l-.i/ ^ ^:' 1

STONES JpL^aHL

sendo gravado. do

cm Nashville. Jim 6 uma testcmunhu L^^aQt^ >'" ¦' ' guitarrista ta-De la sairam The lost Lemon tapes. Eu mal privtlegiada de boa parte da historia da ^ lentoso do Texas, com 16 anos,conseguia amarrar 0 meu sapato no estu- musica pop. Entre uma infinidade de tra- W/K/KF^f *• «* ? Charlie Sexton, foi convidado a gravardio, tal a cmocao de estar naquele projeto. balhos, participou da produgao da "pri- HHH 1 uma cangao. A produpao era de RpnElc era um cant simples, com ingenuidade meira caixa do rock", Biograph, de Bob if Wood e 0 Keith Richards (foto) ficou dpde erianva. Mas muito determinado era sua Dylan; do CD Star people, de Miles Da- HHH^ i s9Hfi9| botar 11111 solo. A gravacao era pura bada-habilidade para tomar uma decisao. For vis, e do delinitivo Double fantasv, epita- HMP^ ' lavao: Charlie Watts apareceu. Matt Dilonser macrobiotico, tinhamosscmpreum 6ti- llo em disco de John Lennon. "Lennon P**" estava la... Keith ficou de chegar as oito da

sushi no estudio. Nessa epoca, ele fazia era cant tranqiiilo, na epoca, macrobioti- noite. So apareceu meia-noitc. acompa-pao em casa, cuidava do crcscimento do co eonvicto, que um dia surpreendeti nltado de uma garral'a de Jack Daniels semSean e fumava cigarros franceses Gauloi- todos 110 estudio. pedindo um ehcesebur- tampa. A trupe foi para a sata do piano,ses, Ibrtissimos. Havia muito chocolate du- ger". rememora (leia outras historic para bater papo ou tomar drogas, e quan-rante as gravagoes e duas maquinas de cafe boxes a dir. e a esq.). do voltoti, Keith resolveu gravar tics gui-expresso. Cada vez que rebobinavatnos 0 engenheiro de som americano ja tarras ao mesmo tempo: a dele, a de Ron emaster [fita principal (le grttvacao) no estu- trabalhou no Japao e na Europa, optan- a do Sexton, i oi uma loucura! Ninguemdio, ele subia 0 som do ridio. Numa dessas 1,0 Por uma vida itinerante, cansado da usou headphones e ainda dobraram as gui-ve/es. tocou uma caiHo dos Beatles padronizada sonoridade roqueira do . ^¦Hpl tarras na mesa de som."acho que Yellow submarine - e ele disse: "'««;»»de seu pais. Apaixonado por'Sou eu!'. Todos rimos muito. Ele gostava musica

desde a inlancia, quando costu- ifehL -Spffll AEROSMITH — "Eles voharam a serle contar ni ul'K I pnnnivcni i«r> Tt>rnii mava se dtvertir com um gravador que | ilma otima banda, desde que ficaram so-1U ganhou do pai - "eu e meus amigos % - M< bnos. Em 1981. Joe Pern foi1 ', , ®! SL "s t e sua eolocavamos perto dc nossos parentes \

! <v WM gravar seu disco solo Let the music do themorte. No dia latidico, eu estava no andar durante festas, quando todo mundo ja ' ^ 'talking.

Eu acompanhei aquilo de longe. usuperior do Record Plant, gravando um estava meio alto —, Jim aprendeu •*. V 0 CS^K^° il toa. durante ma is decantor chamado Willy Nile. Ele estava em tocar um pouco de guitarra e harmonica ¦BPHpr"'gl"'' B? BP' M uma semana. pois ele csta\a muito droga-outra sala, pois a Yoko (Ono) gravava ate entender que tinha mesmo era de H|'. 9e ¦¦ *

. 9 do e demorou dias ate conseguir entrar.Thin ice. Peguei dois autogralbs para um niexer com som. Fez cursos lixres em MM 1^ h figgl .

" si com aspectd horf|so. E impressionante co-

amigo. Ele pegou a limusinc e saiu para Circus, localidade proxima a residencia S mo eles conseguiram ressuscitar depois d»>

sorte de ingres^tr direto no badalado Re- ,////;.- "Para Dylan, sc a gniw^M^folicwfi)0(^'~/^^wii<i, ndo ficu mai\"cor" ' 'an5 M]as, pela porta dos lun'dos.

ftliffi Comecei como carpintciro, ajustando Oprimeiro disco que assinou.ja traba- pode ficar dias na guitarra dc uma (mica

W. material num dos cinco grande estudios lhando como engenheiro-assistente. foi cangao ate burilar o som adequadamente. **j

nnn nv. nas duas grandes salas de gravagao que de Liza Minelli, Live at Carnegie Hall. E E rejeita a padronizat;ao de profissionais Si am «t" Eft compunham o Plant'. Jim conta que so logo comegou a aprender o envolvimento — Paul Hill e um excmplo — que, nos MILES

^¦' mSKI um ano depois passou a "pegar cale" verdadeiro de alguns popstars com a mil- anos 80, enquadraram bmdas de fglam !?r! , HEfMa

'HUU, ° IMg para os produtores e, posteriormente, in- sica. "Liza nao foi as mixagens". rcvela. rack"(noBrasil,rock farofa)como Ratie e ,

IV',a " ^glconta to pes- P , V ; '•gSamj^.* gressou no arquivo do estudio, onde pe- Jim aprendeu com o tempo que existem Motlev Crue. "Era tudo igual". acabado de

Semi com ele. J'bmL S;uj

0 guardava litas com material pro- outros interesses a atrair certos artiltas, Residente em No\a Iorque desde os deixar a CBS.A catxa Bio- du/.idp por gentede peso. "Nessa epoca, alem de ter um CD gravado adequada- anos 70, Jim eonhece como poucos as que fechara as,t\raph resul- BSjfclalgumas vezes, Kiss. Aerosmith e Patti niente ou nao. "Tem

gente. como Bob dificuldades dos musicos que chegam portas. 0 pro- BySn^gHnntoll dc pes- Smith gravavani simultaneamente, tor- Dylan, que grava uma unica vez e acha cidade. Ja se foi o tempo em que ele dutor do 41-cjtiisas cm antigo material do IX Ian nando celebres os corredores do estudio. que assim deve permanecer. A voz estan- acreditava na possibilidade da cidade Ian- hum Star people sabia disso e eu acompa-diis anos 60. Numa das litas, de 1963, Nos 70, as eoisas aconteciam la. Ainda do la, tudo ok!". gar talentos. Como o sucesso nao esta la nhei com todo o cuidado para que ele fosseeu 0 on\ i di/er: So a gravaviio nao uao mctia a mao na massa para valer. A coisa nao e apenas de um lado. para todo mundo — nao e apenas no recebido no Record Plant. Uma luz espe-ficar boa da primcira vez, e porqtic nao nao tinha tanta proximidade das estrelas, "Alguns produtores sao babysitters, ou- Brasil —. ele ve diariamente musicos jo- cial, o melhor ajuste dos instruments evai funcionari Vamos gravar como mas ^mbra que Bruce The boss Springs- tros tem dinheiro, alguns escrevem can- vens cairem de cabeca cm drogas pesadas. duas maquinas tlisponiveis para gravadovier. 1' assim que ele pensa, Eiz teen era uma tigura atenciosa . na dele. goes , opina criticamente. Para Jim, me- Jim, que ja foi dono de um selo, critica o minterrupta. 0 estudio nunca parecera taomixagcra do Bootleg series vol.I. Um como um ^oin operario do rock n roll. recem seu respeito profissionais como cenario: "A industria da musica, hoje. c bom. Miles Davis chegou e disse logo paradia. elc apareceu no estudio. ouviu Antes de Jim trabalhar alt, Jirai Hendrix Don W as. que trabalha desde Willie Nel- decidida por cxecutivos. no Japao. Meses o produtor:

'Voce me laz cru/ar o Atlanti-mixagem e disse; 'Ok! Isso soa como ?ravou scu Electric Ladvland e o The son ate Rolling Stones, sabendo expandir atras. a gravadora MCA foi envolvida co de bote para isso aqui!' 0 Marcus Mil-eu fendp a Voz dele, c tudo. A razao ^ v "( V' '•

|®s pedradas elassi- a possibilidade de cada artista. "Compa- numa negociagao financeira e o interme- Icr, baixista. comegou a tocar assim mes-para o langamerifl destas grava?oes foi cas do rock- 0 Recor(i P1;int dispunha ro a prodjao a uma lotpgrafia. E preci- diario ficou com USS 32 milhoes. Ncm mo. Todo mundo foi atras, inclusive oa infinidade dc piratas no mercado. amda de dois ^andes caminhoes para so tirar imagens verdadeiras dos artis- um centavo desse dinheiro vai para o Miles. Depois de am tempo, ele disse: A'ol-eu vi D\ Ian lizer: 'E meu produto eu acompanhar tours e registrar shows como las." Se Don Was e do tipo que acredita bolso de quern faz. produz. gera musica... ta a fita. para ai!" E saiu tocando direto. Equero meu dinheiro' o que foi capitaiieado por George Harn- na espontaneidade, ele tambeni respeita Fica com executives. Como renovar um a gente atras na outra fita."

son. levantando fundos para Bangladesh. artifices como Daniel Lanois (U2) que ccnario assim?".

n.^ ^°,os ar"u|v°

foi Dunxm^-—~I .. bLU&BKW l'-"'''' '/ 4 scnuiu^.

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JORNAL DO BRASIL

A prostituta Divine Brown{foto), famosa por sua noita-da com o ator Hugh Grant, éa entrevistada de hoje do pro-grania Ai/uela mulher, de Ma-rilia Gabriela, no GNT, canalda Globosat. "Sou feminis-ta". garante ela durante aconversa. (Página 6)

Evento de RPG reúne multidão de jovense mostra que o jogo virou um assunto sério

Mago do som no lendário estúdio Record Plan| engenheiro americano conta no Rio os dias de convivência com astros como John Lennon

Adriana LoreteBRAULIO NETO

17/""Música como não se encontra era Braj

outro lugar do mundo". Assim o enge- 1||nheiro de som James (Jim) A. Bali, 42 |H

^ , anos, explica a razão de sua vinda aoBrasil. Profissional criado no histórico H|estúdio Record Plant, de Nova Iorque, BBnos anos 70, este rato das salas frias e mmescuras está no Rio a convite do amigo pfígMarcos Suzano, percussionista brasileiro 9[que conheceu durante a produção do CD ra|Play me backwards, de Joan Baez, grava- BS|do em Nashville. Jim è uma testemunhaprivilegiada de boa parte da história damúsica pop. Entre uma infinidade de tra- ¦¦balhos, participou da produção da "pri-meira caixa do rock", Biograph. de Bob jSf|Dylan; do CD Star people, de Miles Da-vis. e do definitivo Double jantáSy, epitá- j

' Sfio em disco de John Lennon. "Lennon ^era cara tranqüilo, na época, macrobióti-co convicto, que um dia surpreendeu atodos no estúdio, pedindo um cheesebur-ger". rememora (leia outras histórias noshoxes à dir. e à esq.).

O engenheiro de som americano játrabalhou no Japão e na Europa, optan-do por uma vida itinerante, cansado dapadronizada sonoridade roqueira domainstream de seu país, Apaixonado pormúsica desde a infância, quando costu-mava se divertir com um gravador que <.ganhou do pai — "eu e meus amigos o \colocávamos perto de nossos parentesdurante festas, quando todo mundo jáestava meio alto" —. Jim aprendeu atocar uni pouco de guitarra e harmônicaaté entender que tinha mesmo era demexer com som. Fez cursos livres emCircus, localidade próxima á residênciaem Nova Iorque. Ao sair de lá, teve asorte de ingressar direto no badalado Re-cord Plant. Mas, pela porta dos fundos."Comecei como carpinteiro, ajustandomaterial num dos cinco grande estúdios enas duas grandes salas de gravação quecompunham o Plant". Jim conta que sóUm ano depois passou a "pegar cale"para os produtores e, posteriormente, in-

IPS gressou no arquivo do estúdio, onde pe-IgSsj gava e guardava fitas com material pro-ÜU duzido por gente de peso. "Nessa época.

algumas vezes, Kiss. Aerosmith e Pattifmith gravavaní simultaneamente, tor-nando celebres os corredores do estúdio.Nos 70, as coisas aconteciam lá." Aindanão metia a mão na massa para valer,pão tinha tanta proximidade das estrelas,mas lembra que Bruce The boss Springs-teen era uma figura "atenciosa", na dele.como um bom operário do rockVroll.Antes de Jim trabalhar ali. Jimi Hendrixgravou seu Electric Ladyland e o TheWho. 11'ho's nc.xt '. duas pedradas elássi-cas do rock. O Record Plant dispunhaainda de dois grandes caminhões paraacompanhar tours e registrar shows comoo que foi capitaneado por George Harri-son. levantando fundos para Bangladesh.

JOHN VALENNON— "Tudo o 11que ele falava Hndurante a gra- ^vaçáo do Dóul-be Jantasy iasendo gravado.De lá saíram Tlie lost Lennon tapes. Eu malconseguia amarrar o meu sapato no estú-dio, tal a emoção de estar naquele projeto.Ele era um cara simples, com ingenuidadede criança. Mas muito determinado em suahabilidade para tomar uma decisão. Forser macrobiótico, tínhamos sempre um óti-mo susln no estúdio. Nessa época, ele faziapão em casa, cuidava do crescimento doSean e fumava cigarros franceses Gauloi-ses, fortíssimos. Havia muito chocolate du-rante as gravações e duas máquinas de caféexpresso. Cada vez que rebobiliávamos amaster (fita principal de gravação) no estú-dio, ele subia o som do rádio. Numa dessasvezes, tocou uma canção dos Beatles —acho que Yellow submarine — e ele disse:'Sou eu!'. Todos rimos muito. Ele gostavade contar piadas. Lennon era isso. Termi-nainos o disco seis meses antes de suamorte. No dia fatídico, eu estava no andarsuperior do Record Plant, gravando umcantor chamado Willy Nile. Ele estava emoutra sala, pois a Yoko (Ono) gravavaThin ice. Peguei dois autógrafos para umamigo. Ele pegou a linuisinc e saiu paraficar na calçada do Dakota."

ROL LING ijgí h .STONES íAM -Jf

se produziu a X •trilha sonora A, *

' "

de Picardias ¦¦ jHwEjji'estudantis, mi ^ '':v 'A •'guitarrista ta-leiiloso do Texas, então com 16 anos,CHarlie Sexton. foi comulado a gravaruma canção. A produção era de RpnWood e o Keith Richards (foto) ficou debotar um solo. A gravação era pura badu-lação: Çharlic Watts apareceu. Matt Dilonestava lá... Keith ficou de chegar ás oito danoite. Só apareceu â meia-noite, aconipa-nhado de uma garrafa de Jack Daniels semtampa. A trupe foi para a sala do piano,para bater papo ou tomar drogas, e quan-do voltou, Keith resolveu gravar três gui-tarras ao mesmo tempo: a dele, a de Ron ea do Sexton. Foi uma loucura! Ninguémusou headphonese ainda dobraram as gui-tarras na mesa de som."

AEROSMITH — "Eles voltaram a seruma ótima banda, desde que ficaram só-brios. Em 1981, Joe Perry (guitarrista) foigravar seu disco solo Lei tlie mttsic do lhetulking. Eu acompanhei aquilo de longe, \io estúdio ak-rto á toa. durante mais deuma semana, pois ele estava muito droga-do e demorou dias ate conseguir entrar,com aspecto liorroso. E impressionante co-mo eles conseguiram ressuscitar depois doálbum Puifíp."

Jim: "Para Dylan. se a gravação não ficar boa de primeira, não fica mais

O primeiro disco que assinou, já tra®-lhando como engenheiro-assistente. foide Liza Minclli, Live al Carncgie Hall. Elogo começou a aprender o envolvimentoverdadeiro de alguns popstars com a mú-sica. "Liza não foi às mixagens". revela.Jim aprendeu com o tempo que existemoutros interesses a atrair certos artistas,além de ter um CD gravado adequada-mente ou não. "Tem

gente, como BobDylan, que grava uma única vez e achaque assim deve permanecer. A vo/ estan-do lá, tudo ok!".

A coisa não é apenas de um lado."Alguns produtores são babysitters. ou-

tros têm dinheiro, alguns escrevem can-ções", opina criticamente. Para Jim. me-recem seu respeito profissionais comoDon Wasl que trabalha desde Willie Nel-son até Rolling Stones, sabendo expandira possibilidade de cada artista. "Çompa-ro a produção a uma fotografia. È preci-so tirar imagens verdadeiras dos artis-ias." Se Don Was é do tipo que acreditana espontaneidade, ele também respeitaartífices como Daniel Lanois (U2) que

pode ficar dias na guitarra de uma únicacanção até burilar o som adequadamente.E rejeita a padronização de profissionais— Paul Hill e um exemplo — que. nosanos 80. enquadraram bandas de "glamrock" (no Brasil, roí k farofa) como Ratt eMotley Crue. "Era tudo igual"

Residente em Nova Iorque desde osanos 70. Jim conhece como poucos asdificuldades dos músicos que chegam ácidade. Já se foi o tempo em que eleacreditava na possibilidade da cidade lan-çar talentos. Como o sucesso não está lapara todo mundo — não é apenas noBrasil —, ele vê diariamente músicos jo-vens cairem de cabeça em drogas pesadas.Jim. que já foi dono de um seio, critica ocenário: "A indústria da música, hoje. édecidida por executivos, no Japão. Mesesatrás, a gravadora MCA Ibi envolvidanuma negociação financeira e o interme-diário ficou com USS 32 milhões. Nemum centavo desse dinheiro vai para obolso de quem faz. produz, gera música...Fica com executivos. Como renovar umcenário assim?".

BOB DY-LAN "Ti-

v o p o u c ocontato pes-.soai com ele.•\ caixa Bio-graph resul-tou de pes-cjuisas cm antigo material do Dylanchis anos 60. Numa das fitas, de 1963.eu o ouvi dizei 'Se a gravação nàoficar boa da primeira vez; è porque nàovai funcionar; Vamos gravar comovier.' 1: assim que ele pensa. Fiz amixagem do Bootleg series wl.l. Umdia, ele apareceu no estúdio, ouviu amixagem e disse: 'Ok! Isso soa comoeu' l endo a jfçiz dele. é tudo. A razàopara o lançamento destas gravações Ibia infinidade de piratas no mercado. Eeu vi Dylan dizer: 'E meu produto, euquero meu dinheiro'

dutor do 41- ,buni Star people sabia disso e eu acompa-nhei com todo o cuidado para que ele fosserecebido no Record Plant. Uma luz espe-ciai, o melhor ajuste dos instrumentos eduas máquinas disponíveis para gravaçãoininterrupta. O estúdio nunca parecera tãobom. Miles Davis chegou e disse logo parao produtor:

'Você me faz cruzar o Atlánti-co de bote para isso aqui!' O Maretis Mil-ler. baixista, começou a tocar assim mes-mo. Todo mundo foi atrás, inclusive oMiles. Depois de uni tempo, ele disse:' Vol-ta a fita. pára aí!" E saiu tocando direto. Ea gente atrás na outra fita."

Fotos de arquivo

O Kissfoi\uniu das

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Rio do janeiro — Terça-feira. 30 de julho de 1996 :úo pode ser vendido separadamente

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furespecializado!

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JORNAL DO BRASIL

Tela de

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IMVID COt.K.1 KLos Angules Timos

LOS ANGELES - Uma paisagem cmtons pastéis medindo 7lcm por 1,01 metropintada por um artista francês que se tor-nou conhecido por suas pinturas sobre ha-le e o centro de uma batalha judicial queexpõe a discussão em torno da posse deobjetos de arte surrupiados pelos nazistasdurante a Segunda (íuerra Mundial Deum lado, estão dois netos e herdeiros deuma proeminente família holandesa, osCiuttman, que perdeu todo o seu rico patri-mónio artístico para os asseclas de Hitler.Do outro. Daniel Scarle, um industrial erico colecionador de arte de Chicago, atualproprietário daquele que seria um item tioacervo desaparecido da familiá holandesa.

Desde o dia em que foi adquirido pelos(iuttman, na década de 20, o quadro deEdgar Degas Uuulseape wilh smockeysiag|kes sempre fez parte da decoração repletade mestres da pintura nas paredes, móveisestilo Luis XV e tapeçarias francesas doscômodos da rica casa de campo do casalFricdrich e Louise Gutmann, em Heemste-de, Holanda. Uma situação que não muda-ria se a Segunda Guerra Mundial não ti-vesse estourado, alguns anos depois. Ocasal Guttinan. judeu, morreria nos cam-pos de concentração nazistas da Europa esita rica coleção de arte e objetos, mesmocom algumas peças a salvo espalhadas porparentes através da Europa, acabaria con-fiscadf pelos alemães, tomando destino ig-norado.

Tempos depois, já com a guerra encer-rada, o filho dos Guttman. Bernard, pas-sou a dedicar sua vida á procura doacervo seqüestrado. Ele morreria em1994. feudo recuperado apenas um pu-nliado de peças. No ano passado, seusnetos acreditavam haver encontrado atela de Degas. A obra estava no catalogode uma exposição realizada em 1994 emum dos mais importantes museus de todoo mundo, o Metropolitan Muscum deNova Iorque. O proprietário, na ocasião,foi identificado como Daniel C. Searle.conselheiro do Instituto de Arte de ( hi-cago e presidente do conselho de executi-vos da Ci.l). Searle. uma das maio-res indústrias farmacêuticas dos EstadosUnidos. Na quarta-feira passada. Nick eSimoii. os herdeiros de (iuttman entra-iam com uma ação contra Searle na Cor-te de Nova Iorque, exigindo a devoluçãodo quadro.

"Neste caso todos os ladosparecem ter razão. É uma situação muitodifícil", uvatm Constance I òwenthal, di-

retora da Fundaçãg Internacional dePesquisas de Arte, de Nova Iorque.

A briga pode coroar o esforço doherdeiro dos Guttman. que gastoutoda a fortuna em dinheiro dos pais.localizada, ao término da guerra, deposi-tada em um banco de Dresden, Alemanha.Com a bolada, Bernard fundou seu pró-prio banco na Holanda è usou-o para eus-tear a busca aos bens familiares roubadospelos nazistas, que incluíam, além dos mò-veis Luis XV e dos tapetes, pinturas deBoticeíli, Holbein e Gainsborough, entreoutros. Luiulscape with mokesmks (í|90),e uma das únicas três pinturas modernas dacoleção, ao lado de um pastel também deDegas — uma mulher colocando sapatosde bale — e de um trabalho a óleo deRenoir.

"Parecia uma macieira ou uma pereiracarregada com um céu azul no fundo",disse a irmã de Bernard, Lili, hoje com 77anos de idade, recordando os tempos desua adolescência quando observava as pin-turas nas paredes da casa de campo naHolanda. "Você consegue se lembrar decoisas muito fortemente nessa idade",acrescentou ela, pelo telefone, quinta-feirapassada, de sua casa em Florença, Itália.1 ili não esconde a ansiedade. Afinal, desdeo fim da década de 30, com a sombra daGuerra com a ameaça de invasão à Holan-dá se aproximando, os Guttman temiampela segurança de seu acervo e tomarammedidas para protegê-lo*A principal delasfoi transferir tudo para um antiquário ami-go em Paris, que guardou as telas em umdepósito.

A família Guttman, infelizmente, nãoteve a mesma sorte, embora contasse comamizades fortes na Itália e na Alemanha.Em 1943, pensando ter conseguido umsalvo-conduto para atravessar de trem afronteira e encontrar parentes na Itália, ocasal foi preso pela Gestapo. Fricdrich foienviado ao campo de concentração derherensienstadt. e sua mulher para Ausch-

witz, ambos na Alemanha. "Minha tia foi| estação de trem em Florença no dia emque. acreditava-se, eles chegariam, masninguém desembarcou", comenta o netoNick Goodman, um diretor de comerciaisde 50 anos que vive em Los Angeles com oirmão Simon, dono de uma importadoraque compra discos da Inglaterra.

Documentos indicam que o casal Gutt-man foi retirado do trem no caminho paraa liberdade. Após o fim da guerra, Lili eseu irmão Bernard Goodman — que angli-cizou seu nome — cresceram aprendendo

Degas

Justiça

Família holandesa luta

pela posse de obra que

os nazistas confiscaram

tudo sobre o real valor dá coleção de arte.O acervo, segundo a explicação fornecida aeles pelo Dresden Bank. teria sido seques-trado. durante a ocupação nazista de Paris,pela famosa Rosenberg adiou team. ouERR, uma equipe de investigadores ale-mães chefiada pelo ideólogo nazista AlbcrtRosenberg, e levado para local ignoradoO trabalho da equipe de Rosenberg era ode saquear objetos de arte pertencentes afamílias judias que vivessem em áreas ocu-padas, para enviá-los à Alemanha, ondeaguardariam a hora de decorar o museuparticular que Hitler pretendia erigir emsua casa na cidade natal de Linz. Áustria.

A parte central de toda a operação deconfisco estava loeali/ada no Jcu de Pau-me, uma parte do Museu do Louvre. ondechegaram a ser organizadas algumas expo-sições até que todo o acervo fosse classifi-cado por Hitler como arte degenerada e

proibido de ser mostrado ao publico. Oultimo ato dentro do esquema loi leito porHcrmanri Goermg. o comandante da avia-ção nazista, que esteve no museu e esco-lheu algumas peças para a sua própriacoleção.

Lili e seu irmão não tiveram só inimi-gos, A heróica curadoia do Louvre RoseValland. arriscou a própria vida para man-ter em segredo uma enorme lista de outrosobjetos confiscados, mas não conseguiuimpedir que algumas peças do acervo desua lamilia exatamente o caso do qua-dro de Degas e o de Renoir tenham sidocarregados pelo ERR Nenhum dos objc-tos. no entanto, chegou a ser recuperadopor esforços dos governos da Alemanha.França e Holanda. Em 1964, depois decomunicar à lamilia que as obras provável-mente tinham sido levadas para a Cortinade f erro socialista, o governo alemão pa-

gou aos Gatunamaproximadamente USS 411

mil como compensação pela'perda oficial de quatro pintu-

ras de Valland. A família, quese mudou para a América em'

1960, e de opinião que o va-lor é ínfimo perto do real

Bernard Goodman eventual-mente obteve algum sucesso. Mas

teve que sacrificar suas pequenas vi-,tórias para manter a batalha. vendeu»

do as poucas peças recuperadas parafazer caixa quando o dinheiro do banco

acabou Goodman morreu sem dinheiroe logo depois também sua mulher se

foi. "Eu paguei o enterro", disse Nick

Goodman. Com sua tia Lili. ele e Simon'são os únicos herdeiros dos Guttman écontinuam mantendo a obsessão da bus-,ca ao tesouro da lamilia. agora revivida

Foi o próprio Simon quem encontrou'a foto do quadro de Degas no catálogo doj

Metropolitan "Pro-,

curei todos os livroysobre Degas na America e no ultimo queabri, Ia estava o quadro", conta Simon.Antes disso, os herdeiros de Goodman lia-'viam seguido pistas das obias no MuseilI Tlcrmitage em São Petershurgo, Rússia'^más nada encontraram Partiram então-para contatar uni advogado especializado!em Washington que os indicou ao veteranoinvestigador Wilh korte. "Eu disse a eles

que provavelmente a tela estava na Am&ri'ca", conta Wilh.

Daniel Searle e sua mulher haviam;comprado a obra com a consultoria de,

pessoas especializadas eml9S7, emum'leilão, pagando cerca de l SS SSO mil pelo'quadro. O vendedor anterior não foi loca-1li/ado. mas os advogados de Searle dizem;que não está claro se a pintura em questãorealmente e a que pertencia aos (iuttman.'(\inda se fosse, dizem eles, os Searle a,teriam adquirido legalmente. Os assessorespediram a Nick e Simon que provem apropriedade, ia que existem duv ida*-**Eriedrici Guttman realmente ainda povsitia o quadro ao deixar a Holanda, rtílato está sujeito a muitas interpretações*diz Ralph I erner. um tios assessores tu;Searle em Nova Iorque. Mas a documefft.Fção de Searle, segundo Nick e Snnou—çlegalmente questionável justamente porquedata do período cm que a obra estaria fflfipoder dos nazistas que a seqüestraram

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Chico Buaráíie e I "ictor

Giudice participam Iwje das 'Rodas

de leitwf olor, d(Chico Buarque de Holanda vai estrear uma nova atividade

Num corpo a corpo com o público, o compositor vai ierhoje.. rum trecho de seu ultimo livro. Benjamim (Editora Companhiadas Letras; 1996). e cm seguida participará de um debatepromovido pelo ciclo Rodas de leitura, no Centro CulturalBanco do Brasil (CC BB». Chico prefere fazer suspensc aindahão revelou se analisara ou não a própria obra. e quais serão asligações que Iara entre sua prosa e a música. O compositor laiaás I8h30. no Teatro I. no térreo do CCBB. Antes dele. ás I6h. éa vez do escritor e critico de música clássica do JORNAL DOBRASIL. Victor Giudice, comentar seu próprio romance Osétimo punhal (Editora José Olympio; 1996).

A participação de Chico e Victor põe em evidência asrelações da música com a literatura, dando prosseguimento asérie Literatura em diálogo, na qual já falaram o cineasta /elitoVianna. o critico de cinema José Carlos Avellar. o dramaturgo ediretor Aderbal Freire Filho e o poeta e critico de arte f erreiraGullar, sempre estabelecendo as ligações entre o texto escrito eoutras formasde arte.

Comparadoao estilo dochamado nou-veau roman francês, o romance Benjamim, segundo livro deChico Buarque. tem um ritmo cinematográfico, com fraseslongas e uma ação vertiginosa, como já ocorria na primeiraobra. o hest-selier Estorxo. O sucesso do Chico escritor naFrança confirma essas semelhanças: Benjamim já foi avaliadopositivamente por várias!editoras e está prestes a ser traduzido.

Victor Giudice preparou uma análise do oitavo capitulo deseu romance O sétimo punhal, em que os personagens lazemuma alusão direta à opera Piarsifal. de Wagner. "É

quando os

personagens resolvem falar sobre o grau de responsabilidadeque cada um tem pelo sofrimento do outro, mesmo socialmente.Este, para mim. é o tema centra! de Pamfüf, explica Giudice.O escritor e critico carioca, que ganhou um prêmio Jabuti pelo

Chico e Victor farão no CCBB a leitura de trechos de seus livros

i Museu Dar1 Machado

tico Buarqu

. reconhece uma prosa musical em esenteAssis e Thomas Mann. "Depende da d

:ica. das frases", afirma. Vtctor acha a pr

AfKA es/

Literatura musical i

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Direção Artístico

Mania Haydée

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TERÇA-FEIRA, 30Djg JUI.HO DE 19% 'O JORNAL DO BRASU ">

Ordem na casaA fundação Zgobotánica,

ligada ao Ministério cia Agri-cultura, fez um levantamentopara Verificar sc as terras, ar-rendadas pelo governo doDF para produção agrícola,estão efetivamente produzjn-tio.

Descobriu então que entreos arrendatários estão Ânge-Io Calmon de Sá, o ex-mmis-tro do Tribunal de ContasMário Pacini e Jairo Vaiada-res, diretor da Abert.

As terras vão ser retoma-das. e novos contratos serãofeitos para passá-las aos ver-dadeiramente sem-terra.

ApoioQuando o assunto é Barra

da Tijuca, a mSblm emer-gente Vera Loyola não dor-me no ponto.

Vestindo um discreto tnil-Icur a/.ul-marinho, ela foipresença das mais concentra-das no almoço oferecido bn|tem pela Associação Comer-ciai e Industrial da Barra(Acibarra) aos candidatos pe-felistas á prefeitura e á Cá-mara de Vereadores, LuisPaulo Conde e EduardoPaes.

No meio de 300 empresa-rios, Vera sentou na primeirafila, não perdeu uma palavratios discursos § ainda aplau-tliu de pé.

DedicatóriasSer xará c fã ao mesmo

tempo dá nisso.Antes do início do jogo

entre o Polytheanm e um ti-me de petistas, no sábado,houve um curto-circuito dededicatórias entre ChicoBuarquc e o candidato do PTá prefeitura, Chico Alencar.

No CD PuràlMos, Chicoo cantor escreveu: "Ao

Chico, o qüé é do Chico, comcarinho do Chico."

Sem saber de nada,5 Chicoo candidato havia leva-

tio uma camiseta autografa-da para o futuro neto do can-tor, filho de Helena, ex-alunado petista: "Ao Chiquinnp,através do vovô Chico, comum beijo do Chico" umacoisa.

TUDO AQUIa recuperação da Vtla Olir

0 governador Marcello Alencar pro-meteu ao Comitê Rio 2004 começar já¦cuperação da Vila Olímpica da Ilha do Fundão.

Com a medida! ps atletas ficariam concentrados entre a Ilha eo Maracanã, num raio de cerca de 4 quilômetros, evitando odeslocamento em longas distâncias.

O transporte rápido! seguro e barato será um dos trunfos dacidade para ficar entre as quatro candidatas nmis qualificadaspara sede da

'Olimpíada.

Curiosidade mata No gramadoHá uma grande curiosida-

— principal-mente no Ministério do Pia-nejamento — sobre a análiseque o economista Juli.inChacel vai fa/er sobre a con-juntura econômica brasileirano próximo dia 5. em BuenosAires.

Autor de pesquisas sobre ,iinflação no Brasil duranteduas décadas, Julian falaráessencialmente sobre políticamonetária.

Desde já, uma má noticia:o economista está pessimista.

Foi um fim de semana demuitas vitórias em Atlanta.mas em WindsBj a equipebrasileira de pólo que dispu-tou com os ingleses a Coro-nation Cup perdeu feio: o re-sultado foi de K x 4.

Na tenda da Cartier. pa-trocinadora do torneio, a rai-nha Elizabeth com o príncipePhilip, o embaixador RubensBarbosa e Maria ignez. Hele-na e Luiz Haffers, Ira deFurstemberg e Elton John

Não chegou a ser uma tar-de de gala. mas as mulheresusaram chapéu, para se pro-teger tio sol — inclusive arainha.

Pés descalçosO primeiro-bailarino do Balé Nacional de Cuba, Lienz

Chang, está desesperado e por pouco não espalhou cartazes de"Procura-se" nas escalas do vôo 809 da VarraCaracas-Rio.Isso porque, a trés dias da estréia do evento Etoilvs (/<¦ Ia dansc

— onde ele vai dançar a coreografia Sabiá ao lado de AnaBotafogo, no Metropolitan —, suas malas foram extraviadascom todas as roupas.

Como solução. Lienz. que desembarcou na cidade ontem, estácontando com a boa vontade dos colegas, que fizeram umavaquinha para angariar malhas e sapatilhas nos tamanhos usa-dos pelo bailarino amigo é pia ess,is coisas.

CotaçãoUma semana depois de a

prefeitura ter publicado oedital de concorrência para oarrendamento da Marina daGlória, 12 empresas já seapresentaram, entre elas umagrande multinacional do se-tor náutico.

Todas atraídas pela possi-bilidade de a Marina vir aservir como ponto de disputade provas olímpicas, com avitória do Rio para sede daOlimpíada de 2004.

Duble de viceCandidato do PPS á Pre-

leitura do Rio, Sérgio Arou-ca convidou o presidente doSindicato dos Artistas e Téc-picos do Fstadp do Rio, Ste-pan Nercessian. para ser seuvice de chapa - mas o atorrecusou.

Alegou que o ritmo dacampanha seria impossível deconciliar com as viagens quefaz para as gravações do Do-ininxãp (In haustào.

CALÇADAO

Billy Bluncò faz anoite de autógrafos deseu livro Tiram/o de lc-mi c hrnicti amanhã,ás oito da noite, na tiis-eoteca Ritmo, em SãoConrado.

O ator José Wilkervai lançar iu Bienal dpl ivro, em São Paulo, 0livro Omni deixar um

relógio emocionado.reunindo ,is crônicaspublicadas no JOR-NAI. DO BRASILFrei Ik-tto assina o pre-fneio.* C) ministro do MeioAmbiente, GustavoKrause. viajou ontempara Recife. \ iteseul-[vi é um check-up, maso ministro vai mesmo e

fazer um .t/w para pei -tlcr uns CHiwjihos.* \ Editora Revan es-tã lançando o livro ive: di \fuui\ entre-vista feita pelos joina-listas Teodopro Bra-iia. Marcos de Castro eMaurício Dias com ogovernador EduardoAzeredo.

Contagem regressivaOs juizes classistas estão

mesmo com os dias conta-dos.

O ministro da Justiça,Néisbn Jobim. o presidentedo Supremo, Sepúlveda Per-tencc, o relator da reformado Judiciário, deputado JairoCarneiro (PFL-BA), e atéFM já demonstraram vonta-de política para acabar com acategoria, que consomeanualmente RS 200 milhõesdos cofres públicos.

Apesar de a extinção ser oponto principal da reformado Judiciário, que só deve servotada em (>7, existe umagrande pressão política paraque um decreto do presidenteacabe logo com a festa.

Assim não é possívelPreocupado com um in-

cêndio nas matas da reservaflorestal da Pedra da MariaComprida, em Secretário,distrito de Petrópolis, um vi-sitante que passava pela es-Irada decidiu chamar o Cor-po de Bombeiros; como nãosabia o telefone do batalhãoque atendia á região, pediuauxilio à rélerj.

Como resposta, ouviu afamosa gravação eletrônicaavisando que o número nãoconsta do cadastro de infor-inações.

'Gourmet'

Uma visita inesperada ttimul-tuou o almoço ontem no restau-rante do Palácio do Planalto, re-scrvndo aos altos funcionários dogoverno.

Um rato pequeno mas stilí-ciente para levar mulhercs a subi-a-m nas mesas aos gritos - circu-lou até parar num caminho e serfacilmente capturado pelos gar-çons.

Não st' sabe a razão tia falta deagilidade docanuindongo

o laudoainda não es-tá pronto,

Há sus-peitas de quetenha sidovitima da ctvzinha pala-eiana.

Dnmizn Leão <¦ Cláudi" Mnnlenogro

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ouvtdos abertos pela critica tnternacional. [ 'Agora, a Philips esta distribuindo no Brasil

o CD A Riissia lanfada a deriva, com Dmitri tovsky se mostra um excelente interprcte da ca de emissao insuperavel dos cantores russos. J U R I M <, .v ^ ^

Hvorostovsky mostrando suas artes vocais linha melodipi marcada pelo estilo de Rach- Tudo isso somaa|) ao poder de percepcao das ^em nove cancoes dc RachmaninolT e no ciclo maninolT. fontes poeticas adotadas pelo compositor faz T vlV ^. ( Russia hm^iiihi a tieriva, composto de 12 Sao comovcntes a> interpretas'oes de can- das no\e tangoes de Rachmaninoff uma fbnte J ^ ) ) Jcatwoc^dc Georgii Svtridov. . . ^ ciWs como Estou so:inho de novo ou .-1 noite e inesgotaxel de fruicao auditiva. T A P.O.A.F.O.M *** *** *** *** • ***>s e suaspruriciras.rompst?oes.

^ei para quem conhllte a estrutura musical No ciclo de Sxiridov (1915) o esfflb mtl3a, 9iuas ** * * * * * * * *** ***Racnmamnolt (187>1943) se notabiuzou co- 1 ,. . , , , , , , ; • ; ,mo urande inventor de melodias na linha de Je Rachmamnoft se toma tacil dctectar. pelo mas a present musical donunada pela inten- Long ago & far away ** * **

um Schubcrt, de um Chopin ou de um Tchai- nome das obras, o grau de romantjsmo defini- gao melodica permanece, sublinhada pela ex- Ode'ay * ** * **kovsky. 0 sucesso anda senipre dc brakes do pela linha melodica. Dmitri Hvorostovsky pressividade de Hvorostovsky. Trata-se de Missao impossisvei *******dados com os grandes melodistas. Hvoros- possui timbre de alta qualidade aliado a tecni- um CD de bom gosto e qualidade superiores. Azougue • * • • *

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i 1") O sampd Pocor.e Sk.i ¦ B R&dio JB FM g Radio Cidnde2") Amigos ... Leandro & Leonardo.Zezd di Camargo & Luciano e Ch tAozinho e Xorord (5'8t H99w^ 1°) Voc6 se lembra . Geraldo Azevedo 1°) Garota nacional . SKankC ff\ 1- ^ 3'JRafa Negra vol " Raca Negra (J 12) ^W. 2°) Change the world Eric Clapton 2°) Wonderwall Oas>s' !.¦»_] 4»J aquitibno distant*. Renato Russo (6/35) i F1) 3°) Do tundo do meu coragSo ...Erasmo Carlos & , ,,f ?lf> V*t£?* 5*) Tirmca Tiririca (9(9) ||B^iWI®S> gGm; . „ 3') Until it Sleeps Metallicajl ik fi -vVv 6®^ ta delica ti Qostcito Martinhn da vii-5 17 Adriana Calcanhoto•• ''aHI r So % f,rt da Vila (^3-) ^g* % • .; 4°) Eu quero ver o oco Raimundos' ':<L1 ffiH Xuxa to anos Xusa (10 5) mm, rSi^i^KA> A°) Because you loved me Celine Dion

O") Cuscut CIS Chico C6sar (3'2) Covered saints Carlinhos Br"v»n 5") Mantenha o respeito. Planet Hemp

r t i Puzzle S6rgioMendes

8°) Malandragem dd um tempo Barao Vermeiho

Skunk; dispullldo nas est* na I'Sta. m«smo n4o segu'damente Geraldo AzCYt'do. I" 10"} Missing you Tina Turner 10°) Did dig dig. .... Planet Hemp

Título longo,receita enxutaBRAULIO NETO

Cinqüenta e seis anos deidade e a dedicação ao funkcontinua energética. GeorgeClinton, acompanhado peloThe P-Funk All-Stars, estálançando T.A.P.O.A.FO.M.(The awesome power of a fullyoperational mothership) e suamúsica contraria o exagerodo título do CD. A receita ésimples: vocais r&b, baticuminteligente e vários Ronaldi•nlws em participações espe-ciais. If anybody gets fuitkedup já sacode na abertura e oótimo baixista Bootwy Col-lins arrepia sabiamente emSloopy seconds. Carregadoresde piano como Rivaldo nàoparticipariam de um balaçocomo Rock theparty, Clintoné o grande capitão do funk.

Cae-aFECae. c_i_ jn-r onwnoTHg f^ut-£srrf*rci!»- • — •^^^líiíSSrr.Trn

Finalmente em CD, três discos raros deSarah Vaughan, gravados entre 1946 e 48recuperam a fase de

'crooner1 da cantora

Lição rap de balanço

J AM A RI I RANÇAGeorge Clinton, um dos pais do funk. apro-

veitou até o caroço o tempo do CD para ser\ ir 75min. de puro veneno dançante com um verdáÜéi-ro exército de músicos. O resultado, apesar deextenuante para uma audição de fora a fora, servede lição para todos os rappers que são só pose enenhuma substância. Faixas como íf anybody gttífunked up e Fimky kind são irresistíveis, com umrolo compressor de baixo, metais, percussão emalícia. New spaceship e (huierground angel nun-têm a pulsação. É uma boa aulade como dançarcom alma e balanço sem a clicheria v a/ia dadance music c suas BPMs.

com a cantora. "Isso vai custar mais dezdólares", negociou Stuff.

O dono da Musicraft contrapôs logo comum contrato de três anos para a inicianteque destila sua voz ainda límpida com poucovibrato nestes três discos — agrupando fai-xas de 1946 a 1948 — num repertório detorclt songs de arrepiar, com um acompa-nhamento nem sempre à altura. Violinostransbordam das orquestras de Ted Dale eGeorgie Auld e o Earl Rodgers Choir deNature bov e Tm glad tltere's you soa pra láde datado.

Mas, além da histórica faixa titulo, Timeand agtiin (com Stuff ao violino), há o pianoinventor de Bud Powell (My kinda love) e abateria modernista de Kenny Clarke (Gen-tlentan frieiul). A despeito de um ou outroluirpsichorde alguns glissandos de harpa, emTenderly. onde a maioria das faixas usa abatuta do trompetista George Tradwell.comquem se casaria, o instrumental tem mais aver com a solista.

E em September song e Time a/ter time elacanta com o quarteto do pianista TcddyWilson. Mas é em lt's you or no one que ajovem Sarah esboça o futuro. Ao contrace-nar seu precioso instrumento vocal com osreis do bebop Charlie Parker & Dizzy Gilles-pie em Lover man, ela demonstra por que,entre tantas divas do jazz, só ela foi chama-da de divina.

Cotacòos: Tlmo & again, ? ?; Tenderly, * ? lt's you orno one, ? * *ja nas lo|asDisponíveis apenas om CDPreço médio. R$ 2bTÁRIK DE SOUZA

Soberana do balanço, da divisão de frasee do improviso onomatopaico, a contorcio-nista vocal Sarah Vaughan (1924-1990) játeve seus dias de veludos e violinos. Trêsdiscos raros desta early Sarah — Tenderly,It 's

you or no one e Tinte and again — fora decatálogo há séculos e inéditos aqui em CD,desembarcam no pacote de 21 títulos do seloDiscovery que a gravadora WEA está lan-çando no mercado.

A empresa foi criada pelo produtor Al-bert Marx, que em 1944 iniciou-se no ramoatravés do selo Musicraft, onde gravou deDuke Ellington e Dizzy Gillespie (comCharlie Parker) a Ben Webster e esta Sarahdo tempo que ainda era crooner. O críticoLeonard Feather presenciou a estréia dacantora numa quinta-feira, 29 de abril de1943, na hig band do pianista Earl Hines, noApollo Theatre, e reproduz, num texto doencarte o impacto sentido pelo produtorresponsável por seu primeiro contrato comosolista.

Marx pretendia ouvir a composição Timeand again do violinista Stuff Smith, quelevou Sarah para demonstra-la. Extasiado,Marx topou gravar a música desde que fosse

Epic—Sony. Jâ nas lojas. Disponível apenas om CD Preço rnòdlo RS 18

d luas(EMI-ODEON)

¦ Os Paralamas do Sucesso acertaramem cheio neste novo trabalho. Herbertabriu mão de compor tudo e apresentabelas parcerias {Um pequeno imprevisto,com Thedy, do Nenhum de Nós), óti-mas versões (De música ligeira é umrockaço originalmente do Soda Stereo)e belas baladas, como Sempre te qw\.Unificando tudo, um instrumental dapesada. Obrigatório. (B.N.)

Lons ngo A far awiy(POINTBLANK/VIRGIN)

¦ Charlie Watts define este bom discocomo um apanhado jazzista das can-ções que ouvia tia época de sua míán-cia. Soa bem, elegante, embora o vocalde Bcrnard 1'owler sofra com as arma-dilhas semitonais de 1've gol a crusli onvau, de Gerswhin, / sould care, dcSammy Cahn, ou de In a sentimentalmood, de Duke Ellington. (M.Am.)

Sarah Vaughan, a divina do jazz: repertório dc arrepiar com um acompanhamento ncin sempre à altura

Odolny(GEFFEN-MCA)

¦ Depois de um primeiro disco absolu-tamente fantástico, o cantor e composi-tor Beck precisava passar pelo teste dosegundo álbum. Saiu-se muito bem.Apesar de nào ser tão bom quanto oanterior, este trabalho corresponde ásexpectativas, com a mesma misturadançante e viajandona de muitos estilos.Não tem bits, como Loser, mas é muitobom. (E.B.)

RoproduçfloO barítono Hvorostovsky

revela em novo CD por queé um dos maiores de seu país

BEGKiOPELAYfiÉHjWÉBife lifll y:

Cotação * ? * *Jâ nas lojasDisponível apenas em COPreço rnòdlo R$ 24

(POLYGRAM)

¦ 0 filme é bom de bilheteria, mas atrilha sonora é irregular. Tem bons mo-mentos, como Spying glaw. com o Mas-sive Attack, Dreams, com o Cranbcr-ries, e a faixa tema, dc Larry Mullen eAdam Clayton, do U2. Mas tambrmtem partes intragáveis, como Headplw-nes, com a mala Bjork, c todas as ins-trumentais de Danny Oingo Boingo Elf-man. (M.Am.)

VICTOR G1UD1CEVozes masculinas de timbre grave sempre

foram uma especialidade russa. No início doséculo 20, o maior baixo do mundo era Fio-dor Chaliapine, célebre por sua interpretaçãodo Boris Godunov, de Mussorgski. Mais re-centemente, o domínio dos baixos é comanda-do por Nicolai Ghiaurov, casado com o so-prano italiano Mirellá Freni e consideradoum dos maiores intérpretes de todos os tem-pos do personagem Filipe II da ópera Dom('arlos.

Atualmente, a Rússia conta com dois bari-tonos da pesada: Sergei Leiferkus e DmitriHvorostovsky. Leiferkus, depois de algumasincursões pela ópera italiana, Otello entreelas, consagrou-se como grande interprete dasCanções e danças da morte, dc Mussorgsky. JáHovorostovsky pinta e canta cm qualquerterreno. Seu CD Bel canto arias, onde cantaBellini, Donizetti e Rossini, foi recebido deouvidos abertos pela critica internacional,

Agora, a Philips está distribuindo no Brasilo CD .-I Rússia lançada a deriva, com DmitriHvorostovsky mostrando suas artes vocaisem nove canções de Rachmaninoff e no ciclo.! Rússia lançada i) deriva, composto de 12canções de Georgii Sviridov

Desde suas primeiras composições, SergeiRachmaninolT (1873-1943) se notabilizou co-mo grande inventor de melodias, na linha deum Schubcrt, de uni Chopin ou de um Tchai-kovsky. O sucesso anda sempre de braçosdados com os grandes mdodistas. Hvoros-

¦ Uma decepção este Azougue, novodisco de Nando Cordel. Fa/endo boascanções pop nordestinas, seguiu o ca-minho errado para modcrm/á-las. Nan-do escolheu arranjos repletos de tecla-dos sem graça que pasteurizam comple-tamente o resultado. O mesmo material,nas mãos de um produtor sério e depulso forte, poderia ter rendido muitomais. (LB.)Dmitri Hvorostovsky: interpretação comovente dc Rachmaninoff é Svirido\

ca dc emissão insuperável dos cantores russos.Tudo isso somado ao poder de percepção dasfontes poéticas adotadas pelo compositor fazdas nove canções de Rachmaninoff uma fonteinesgotável de fruição auditiva.

No ciclo de Sviridov (1915) o estilo muda.mas a presença musical dominada pela inten-çào melódica permanece, sublinhada pela e.v

pressividade dc Hvorostovsky. Trata-se deum CD de bom gosto e qualidade superiores.

tovsky sc mostra um excelente intérprete dalinha melódica marcada pelo estilo de Rach-maninolT.

São comoventes as interpretações de can-ções como Estou sozinho de novo ou .-I noite ètrisie. Para quem conhece a estrutura musicaldc Rachmaninoff se torna fácil detectar, pelonome das obras, o grau de romantismo defini-do pela linha melódica. Dmitri Hvorostovskypossui timbre dc alta qualidade aliado a técni-

T A P. O. A. F. O. M *** *** *** *** •9 luas *** *** *** ***Long ago & far away * * * *Oòelay ** ** * *Missão impossísvei *****Azougue * • *

CflUçôcv ? ruim t rtguiar **botn ***6Uroo jtjtjitxtthnit

1°) O samba Pocor.2°) Amigosezè dt Camargo &3°) Raça Negra vol4*) Equilíbrio dista5°) Ttririca

m Rádio JB FMSKank (1/3).eandre & Leonardo,zinho e Xororò (5 Bi

Raça Negra (a 12)Renato Russo (6/35)

¦ Rádio Cidade1o) Garota nacional2") Wonderwall3o) Until it sleeps4") Eu quero ver o oco5°) Mantenha o respeito6°) Lourrnha bombril

SkankOasts

Metaiiica

Geraldo AzevedoEric Clapton

Erasmo Carlos S

1o) Você se lembra2°) Change the world3*) Do tundo do meu coração

Adriana Calcantioto4°) Because you loved me Rai mundos

Planet HempParalamas tío Sucesso

Síiverchairo Barão Vermelho

cruelFonlo Nopen8") Puzzle

JORNAL DO BRASIL ¥> TLRÇA-t l IRA. 30 Dt: JULHO DF 1996B

I KC. A-1 I IRA. 30 DE JULHO DE IW>B

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CINEMACOTAÇÕES) • ruim * regular

*# bom *** ótimo ***# excelente¦ Os horários dos filme*, e os endereços doscinemas ostáo no PERTO DE VOCÊ

ESTREIARICARDO III • Rlchwd III — do Richard Loncrai

ne Com lan McKollen. Annetto Bonmg oRobert Downoy Jr

Drama Herói conquistador se torna umimplacávol sanguinário lnglatorra/1 995Censura 14 anosCircuito: Roty 3 I3h50. 15h50, 17h50.19h50. 21h50

CONTINUAÇAOTERRA E LIBERDADE - Land and fraadom d»

K«n Loach Com lan Hart, Rosana Pastor,Idaf Bollain, Tom Gilroy. Marc Martinoz oFredoric Pierrot

Drama. Jovem deixa Liverpool para sejuntar a milícia republicana na Guerra Civiltspanhola Inglaterra/1995. Censura 14anos •#***Circuito: Cineclube Laura A/vim 19h. 21 h

DENISE ESTÁ CHAMANDO • Denl» call» up — deMal Salwon Com Tim Daly. Dana WheelerNicholson e Caroleen Feeney

Comédia Urna fábula sobre o amor e aamizade por telefone. EUA/1995 Censuralivre. # k * *Circuito: Estação Botafogo 2 1 8h40,20h20 22h

DUAS AMIQAS • Mina Tanrtenbaum de Marli-no Dogowson Com Romane Bohnnger oEísa Zylberstein

Drama Na Paris dos anos 70, duas ami-gas d« infância váem seus distinos entrelaça-mm-se a medida em gue se tornam duasmulheres bom diferentes França/Bélgica/Holanda/1993 Censura 10anos ***Circuito. Estaçao Paíssandu. 14h40, 17b,1Bh20. 21 MO Ari Fashion Mall 3. An Barrsshoppíng 2 17h. 19h. 21 h

FARGO - Fargo da Jool Coun Com FrancoMeDormand William H Macy o Stove Bucemi

Policial Vendedor contrata marginais para seqüestrar sua mulher EUA/1995 Censura: 12 anos *?*Circuito: Estação Cinema 1 15h30 17h30.tflhSO, 21h30 (íiffolo P»Ç0 141)30 EstaçãoIcnrai 21 h Art Fashion Ma/l 3 15b50.17h50. 19h50. 21 h50

PODEROSA AFRODITE - Mlgthy Aphrtxílte d»

Woody Allon Com Woody Allcn, Mira Sorvino e Helena Bonbam Carter

Comédia Pai adotivo descobre que mâede seu filho é prostituta EUA/1995. Censura14 anos ? * *Circuito: Estação Museu da Republica 19hCine Teatro Dina Sfat 14h, 16h, 18h, 20h

CASSINO • Canino do Martin Scorsose ComRobwt De Niro, Sharon Stone o Joe Pesei

Drama Sam é o responsável por quatrocassinos Mas se envolve com uma negociante ilegal de fichas EUA/1995 Censura16 anos ? ??Circuito: Novo Jóia 20h

0 BALÁO BRANCO - The whlte baloon de JatarPahani Com Aida Mohammad Kam, MohsenKalif e Anna Bourkowaka• Drama. No Irá, onde o Ano Novo é juntocom o inicio da primavera, menina de seteanos sonha ganhar um peixinho vermelhoEla imagina então várias possibilidades paraconseguir o peixe sem ter que roubá-lo Irá/1995 Censura livre ???Circuito: Estação Botafogo 3 15h EstaçãoPaço 13h

AMNÉSIA - Amnésia d» Gon/alo justinianoCom Nelson Villagra, Júlio Jung e PedroVicufia.

Drama A história de duas pessoas que.durante a ditadura militar, sofreram as pressóes e torturas de um militar tirano Chile/1995. Censura 12 anos ??Circuito: Cino Gávea 15h20. 17h, 18h4020h20, 22h

PROCURANDO ENCRENCA • Fllrting wlth dlsaster— de David O Russell Com Ben Stiller. Patricia Arquette e Tôa leoni¦ Comédia Mel Coplin, casado ha poucotempo, procura conhecer seus pais verdadeiros Na agência em que seus pais adotivos orecolheram, ele conhece Tina, urna psicólogaque pretende ajudá-lo. Mas sua ajuda podeameaçar a integridade familiar de Mel EUA/1996 Censura; livre ??Circuito: Estação Museu da Republica20h40 Estação Icarai 15h. 17h, 19h ArtCasashoppmg 3 15h, 17h. 19h, 21 h ArtBarrashopping 4 I5h40. 17h40. 19h40.21 h40.

MISSÃO IMPOSSÍVEL • Misslon: Impossible <leBnan de Palma Com Tom Cruise. Jon Voighte Vanessa Rodgravo

Açáo Ethan Hunt ó um agente do serviçosecreto do espionagem do governo americano Ele assumo uma missão que parece impossível e vé boa parte de sua eguipo serdizimada EUA/1996, Censura: livre **Circuito Roxy 1 Rio Off-Price t. Leblon 1Largo do Machado 1. Rio Sul I. Barra 1 14h16h. 18h, 20h. 22h Odeon, Carioca Icarai13h30. 15h30. 17h30. 19h30. 21h30 ViaParque 3 1 .JtiSO 171). 19h10. 21h20 ViaPargue I. Olaria, Ilha Pia /a I. Madureira 2.Niterói 14h30 16h40. 18h50, 21 h Barra 41.1660 15650. 17h50. 19h5Cl, 21I)B0 Madureira Shopping 4 Norte Shopping I 13h,

tôh. 1 7h 19h. 21 h Nova America 4 1 5h4Q.17h50, 20h Nova América 5 16630. 18h4Q.20650 Star Campo Grande 1 14h30. 16630181)30 201)30

NOITES SEM DORMIR • J'ai pas sommeil deClaire Denms Com Kathenna Golubeva

Drama Jovem atri/ russa procura emprego em Paris, enquanto autoridades locaistentam desvendar uma série de assassinatosde senhoras solitárias França/Alemanha/Sul«a/1994 Censura 14 ano;. **Circuito: Estação Botafogo 2 14h30

0 CORCUNDA DE NOTRE DAME - The hunchbackof Notre Dame — desenho dos Estúdios Dis-ney

Romance Rapa? feio e corcunda, criadopor um juiz perverso, decide sair do campanano da Catedral de Notre Darne, onde viviaoscondido. e conhece uma bela cigana Baseado no romance de Victor Hugo CensuralivreCircuito: Copacabana/Som digital. SãoLuu 2. América. Rio Sul 3 14h10, 16b,17h50 (dublado), 191)40 21h30 (legendado) Via Pargue 2 13h50. 15h40, 17h30(dublado), 19h20. 21h10 (legendado) Palã•Cio 2 131)40. 15h30, 17h20. 191)10, 211)(dublado). Central 13h40, 15h30, 17h20,19h10 (dublado). 21 h (legendado) Barra 214h, 15h50. 1 71)40 (dublado). 1 9h30.21h20 (legendado) Norte Shopping 2. IlhaPia a# 2. Madureiro /, Maduretra Shopping 3131)50. 15h40, 17h30. 19h20, 21h10 Idublado) Nova America I 16h15, 18h15.20h15 (dublado) Star Campo Grande 213h, 14h50 16h40

TWISTER - Twister • de Jan de Bont ComHelen Hunt. Bill Paxton e Jami GortzDrama 0 estado do Oklahoma. amoaçado

por múltiplos tufões, fica sob controle de doisgrupos rivais de cientistas, cjuo esperam estefenômeno para ocupar seu lugar na históriada meteorologia EUA/1996 Censura livreà #Circuito Madureira Shopping 2. Art Mèier14H30. 16h40 18h50. 21 h Barra 5 15h.17h10. 19h20. 21h30 Niterói Shopping I14h20. IGh30. 18h40, 20h50 Star CampoGr<m(le2 18h30. 201)40

COLCHA DE RETALHOS ¦ How to m*k* an amsrl-can qu»lt de Jocolyn Moorhouso ComKaelyn Graddick, Adam Baldwin e WinonaRyder

Drama Finn docide passar o verão nacasa da avó para parisdi sobre o pedido docasamento do seu namorado Durante a estada. seus olhos serão abertos por mulheresque já viram d«j tudo EUA/1995 Censuralivr»? * *Circuito: Novo Jóia 14h, 16h, 18h EstaçãoMuseu da Republica 1 7h

0 CAVALEIRO 00 TELHADO E A DAMA DASSOMBRAS • The horteman on the roof deJean- Paul Rappenoau Com Olivior Martino/.Juhetto Binoche e Gorard Depardieu

Drama No século 19, numa Europa mfos

tada p«íla cólera, impetuoso cavaleiro italianoe francesa independente se apaixonam F rança/1995 Censura 14 anos **Circuito Estação Paço 16h30

PRIMO B0BBY • Cousin Bobby de JonathanDemme• Documentário Um retrato do Harlem t-um encontro com as raízes familiares atravésda história do primo do cineasta, reverendode uma igreja episcopal do bairro EUA/1991 Censura livre ?Circuito: Estação Paço 19h

0 LUGAR DOS MEUS SONHOS: STONEWALL -Stooewafl de Nigel Fmch Com GuillermoDia*. Frodenck Weller e Brendan Corbalis

Drama No veráo de 1969. em Nova lorque, um bar de homossenuais se torna íconeda luta pelos direitos dos gays Inglaterra/1995 Censura 18 anos ?Circuito: Art Fashion Mall 4 21b40 ArtBarrashopping 5 21h50

INTIMO E PESSOAL ¦ Up dose and personal deJon Avnet Com Robert Redlord, MichellePfeiffer e Stockard Channing¦ Romance Jornalista prepara moça do intenor para virar estrela Surge entre eles umromance nada convencional, ambientado nosbastidores da notícia EUA/1990 Censura12 anos ?Circuito: Roxy 2 14h30. 16h50. 19h10.21h30 Via Pargue 5 14h20. 16h40. 19h.21 h20 Rio Sul 2. Barra 3 1-11.40, 171),19h20, 21h40 Tijuca 2 14h. 16h20. 18h<10,21 h Niterói Shopping 2 13h50, 16h10.18h30, 201)50

0 PENTELHO ¦ Th» cabt» gu» de Ben StilleiCom Jim Carrey. Matthew Broderick e DianeBaker

Comédia Stoven se muda para um novoapartamento e oferece dinheiro a um funcio-nário da TV a cabo para ter todos os canais defilmes grátis EUA/1995 Censura livro *Circuito: Estação Museu da Republica15h20 Art Norteshoppmg 1 19h30, 21h30Art Pla/a 2. Art Barrashopping I 15h. 17h.19h, 21 h Art Madureira 2 15h40. 17h4019h40. 21 h40

DRACULA, MORTO MAS FELIZ • Orácula, doadand loving rt - de Mel Brooks Con» LeslieNilson

Comedia O verdadeiro condo Drácula éum vampiro atrapalhado. EUA/1995 Censura 12 anosCircuito: Art Copacabana, Star Ipanema14h40 1(51)30, 18h20. 20h10. 22h TopCineCalcie 17h. 18h40. 20M20 221) Pallir12h20 14h. 15h40 17h20, 19h. 20h40 Artrijuca. Ari Madureira I, Ari NorWthójíping 2.Ait Pia ia 1 15h30. 17h20, 19h10. 211) Paratodos 14h20. 16h, 17h40. 19h20, 21 hWiridsor 13h40. 151)30. 1 7h20. 191)10. 21hStar São Gonçalo 15h. 16h50, 18h4020H30 Ari Fashion Mall 2. An Casawópping2 161), 171)50, 191)40, 21h30 AH lianashWiping J 14h 10, 16h, 1 7h50. 191)4021 h30

0 COMBATE, LAGRIMAS 00 GUERflEIRO - Cryingtreeman de Chnstopht» Gans Com MarkDacascos, Juhe Condra o Masaya Kaio

Drama Mulher testemunha assassinatotriplo cometido por jovem que, após o crime,náo consegue controla» as lágrmias EUA1994 Censura 12 anosCircuitu. Star Copacabana 14h4u 1Gh301Ht)20, 20h10. 22h São Lm! l Rio Sul 414h30. 1 Gh2Ò. 18h10, 200. 1'1 h&0 1'alacio/ Madureira Shopping l 13h50. 15h4017030. 191)20, 211)10 Bruni Ti/uca 17h.18t)üü. 20h40 Via Parque 6 141)10, 16h,17h50. I9h'i0 21h30 Nova América 3 15h.17h 19h 21 h

0 SARGENTO TRAPALHÃO - SgL Bllko deJonathan Lynn. Com Steve Martin. Dan Ayk-royd e Phil Hartman

Comédia Sargento vigarista lidera umpelotáo de desajeitados EUA/1996 Censura livreCircuito Condor Copacabana Largo doMachado 2 14h30, 16h20. 18h10. 20h,21h50 Rio Off-Price 2. Leblon 2 Tijuca II4h10 16h. 17h50, 19h40, 211)30 Ais lioBoavtsla 131)30, 151)20. 1 7h10 19h. 201)60Via Parque -I 13h50. 15h40. 17h30. 19h2Q.21 h 10- Nova América 2 16h40. 18h30.20h20 Cenler 13h40 15h30, 171)20.19h10, 21h

CASSIOPEIA, 0 FILME Animação por computador de Clóvis Vieira

Aventura O pequeno planeta Atenéia so-Ire uma grave crise, quando mtrusos invademseu sistema paia absotver a energia do seuSol Brasil/1995 Censura livreCircuito: Art Fashion Mall 3 15h30 ArtBarrashopping 2 14h. 15h30

0 HÓSPEDE QUER BANANAS ¦ Dunston ChecksIn de Ken Kwapis Com Jason AlexanderFaye Dunaway e Ene Lloyd

Comódia A rotina de um hotel de Uno setransforma com a chegada de um hóspedeinesperado Dunston um orangotangoEUA/1996 Censura livreCircuito: Cincclube Laura Ahim 17h Estação Museu da Republica 13h40 Top CineCateie 131)30, 15t>10 Art Fashion Mall 415640. 17h40, 19h40 (dublado) Art Casashqpping I 161)10. 17610 19610, 211)10(dublado) Art Barrashopping í> 1 5h5017650, 19650 (dublado) ArtNótteshappingJ 15h20 17h20 (dublado). Bruni Ti/uca13h2ü. 15h1ü

REAPRESENTAÇÃOUM DRINOUE NO INFERNO - From dusd 611 dawn- do Robert Rodrigue/ Rotoiro de QuontinTaianlino Com Ha)vey Kftttol GíSjo Clooney o Quontin Tarontino

Policial Dois irmãos procurado:; tM)la polícia do Toxas recebem uma oferta cie abrifjono Me*ico O problema « atravessar a fronluiia FUA. 1996 Censura 14anos ***Circuito Cine Arte UFF 16h30BALA HA CABEÇA - Bullet in lhe he»d de

Circuito ne Ari 1S i300 BECO DOS MILAGRES - B callejon de k»« mila-gros de Jorge f ons Com Ernesto Gonu.-sCru/, Mana Rojo t? Salma Hayek

Drama Filme dividido em quato episodtos sobre a vida de pessoas simples, numatarde de domingo na parte antiga da Cidadedo México Meoce 1994 Censura 12 ânus? + +Circuito. Cine Arte UFF 21 h

SH0WGIRIS • Showglils • jlu Com Elúrnbeth BeiWev. Maclachlan «•Gjna Gershon

Drama Linda mulher vai para Las Vogasdisposta a fazer sucesso como dançarina,usando os mais variados artifícios para atingirsou objetivo EUA/1995 Censura iti anos?Circuito Cisne 1 16h. 17h30, 19h30, 21 hCisne 2 18h, 20h, 22h

A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRACARoberto Santos Com Leonardo Vilar, Jolr»»Soares o Flávio MiyliaccioBrasil. 1965 Censura 12 anosCircuito: Estação Botafogo 2 1t»h30

0 INCRÍVEL EXERCITO BRANCALE0NE ¦ Lar-matta Brarvcaleone de Mano MonicelhCom Vittorio Gassman. Catherrne Spaak t-Gian Mana VolontéItália-1965 Censura: livrnCircuito: Fnação Botafogo > 1662017h30

LAC0MBE, LUCIEN • Lacombe, Lucien dLouis Malle Com Pierre Blaise Auror»; Ciement Holger Lowonadlor. Therese GiesheStephane Bouy e Luum» lacobescoDrama A tustóiia de Blaise. um jovemcamponês que se junta a Gestapo durantti ,»ocupação nazista na França França/1974Censura 12 anos

Circuito tstação Botafogo 3 16h3Q, 19h211»30

ENCONTRO COM 0 CINEMA BRASILEIRO: 0TH0NBASTOS Sombras de Ju/ho d»» M.irco Altberg Com Ângelo Antonío, Othon Bastos eNelson Xavier (após a sessão debato com oator Othon Bastos)Drama Numa pequena cidade do interior

de Minas Gerais, um conflito de terras, disputadas por dois fa/endoiros desoncadoiaum drama familiar Brasil/1995 Censura 12anos *Circuito Centro Cultural Banco do Brasilhoje. As 18h30 Grátis

a

Espetáculo comontado, onde os atores eo diretor mostram o seu processo de criaçãocom as máscaras

MUSICA

ÊlfÁQUA DE MORINGA Sala Funarto/SidneyMiller. Rua Araújo Porto Alegre. Ü0 (2976116) 3J a 6". án 18h30 RS 10

Show de música instrumental brasileiraADRIANA NINSK Teatro Municipal de Nite

iói. Rua XV do Novembro 35. Nitwói (616-1426) 3 \ ás 21 h RS 5 (galeria o platéia). RS.'0 (frisas e camarotes)

Show da cantora No repertono. rockbluos. além do jaz* o MPB

BETE CALLIGARIS 1 NAZARÉ ROCHA RioJau Club, Rua Gustavo Sampaio, s/n". Lonm(541 9046) Capacidade 150 lugares 3' e4 • ás 21 h30 Couvert a RS 10 o consumação,i RS 8

As cantoras interpretam clássicos daMPB

MARISSA G0RDERG Mistura Firid Av Borges de Medeiros. 3207. Lagoa (537 2844)Capacidade 180 lugares 3-1, ás 22h, Couverte consumação .» Rs 10

Show da cantoraACORDE E CANTE Night Rio v, Parque doFlamengo, •; iv\ Flamengo (551 1131) Capácidado 150 pessoas 3 ' a 5 ' i partir das21 h30 Couvert»» consumação a RS 8A banda apresenta o show Novos Ami-uos

CONTINUAÇÃODANILO CAYMMI Teatro João Caetano Praça Tiradentes s/n". Centro (221 0306) 2' «»4 ás 18h30 Rs 8

Q cantor e compositor apresenta o showSol moreno

ARLINOO CRUZ « SOMBRINHA T,\Hro Dulcina Rua Alcindo Guanabara t /, Centro(240 4879) 2' a 6v ás 18h30 RS 8

Show dos sambistasTRIO DE JANEIRO CM ó> Tratm Shoppmud,i Gávea. Rua Marquês de São Vicente. 52/2" andai. Gávea Resetvas pelo telefone 2947563 Capacidade 96 lugares 3* 4l ás21630 Couvert a RS 10 Consumação a Rs8

O grupo apresenta o show Coração dita-r orado

SENZALA E RAIZ DA FLOR Sem Saída Estinda Pediu Roset, 233. Vila da Penha (3917913) 3 v .k 21 h Rs 3

Show de samba e MPBPARADISO PIANO BAR Rua Mana Angélica.

29. Jardim Botânico (537 2724) 2J a sab aparte das 22h Couvert a RS 30

Show dos cantores italianos Pino Miluccii' Mafalda Mmnoi.'i Participação especial dopianista Pednnho Amui

CLÁSSICO

ÚLTIMOS DIAS

ENSAIO ABERTONA HORA H Do Gugu Olimecha Com LuuMagnolli, Helena Worneck o outros Teatroda Galeria. Rua Senador Vergueiro. 93, Fiamengo (225 9185) 3 ' e 4 * ás 21 h. e 5". .ás19h RS 5

Comédia Uma peça com várias histórias,onde o inesperado transforma-se em humor.

CONTINUAÇAOPRA MORRER DE RIR Coletânea de tu*tosDireção do Fernando B«?chy Com MárcioVito e Március Molhem Espaço 2 do TeatroVilfa-Lobos. Avenida Princesa Isabel. 440,Copacabana (275 6695) 3* o 4 \ ás 21 h RS10 Ouraçâo 1 h 10• Comádia Os textos abordam a morte deforma irônica et bem-humorada

FESTIVAL INTERNACIONAL DE VIOLONCELIS-TAS Teatro do Ibam Largo do lbam tHumana (537*7595). 3* ás 21 h Grátis

Apresentação de Daniel Pe«otti e LindaBustani. Obras de Bach Beothovun, GuerraVicente e H Marti

FESTIVAL INTERNACIONAL DE VIOLONCEUS-TAS Espaço Cultural Finep Praia do Fiamengo 200/pilotis Flamengo (276 0717)3'. as 18h30 Grátis

Apresentação do Minam Brag«i (piano) oMaltas de O Pinto, Gretchen Miller. TâniaLisboa e David Chew (cellos) Obras deBach. Haydn. Mignone

CARLOS GOMES - 0 SELVAGEM DA ÓPERATeatro 2 do Centro Cuftural Banco do Brasil.Rua Primeiro de Março. 66, Centro (2160223) 3\ ás 12H30 e 18630 RS6

4 operj no tempo de Carfos Gomes Coma soprano Laura de Sou«*a o o pianista EdsonÈhas

3/ P

DANÇAQUADRA FLAMENCA Hipódromo Up. PraçaSantos Dumont. 108, Gávea (294 0095) 3J.ás 22h Couvert h consumação a R5 10

O grupo apresenta Ouien no corre, vuelaPANORAMA DA DANÇA CONTEMPORÂNEAEspaço Cultural Sérgio Porto Rua Humnítâ.163, Humaitá (266-0896) Diariamente, vis21 h RS 10 Ultimo dia

Apresentação de diferentes companhiasDireção artística do Lia Rodnguos

REVISTAAS PANTERAS QUEREM PODER Olreçfto d«Brigitte Blair Participação do Patrícia Blair.Teatro Brigitte Blair 2. Rua Senador Dantas.13 Centro (220 5033) 3' a 6 ' ás 19hVesperal 5*. ás 1 7h Rs 12

ABERTURAREUÇÔES/JEFFERSON SV0B0DA V.üa RisoEstrada da Gávea, 728, São Cornado (3221.144) Pinturas o esculturas 2 * a 6' das 1 3hás 19h Sab e dom das 13h ás 17h GrátisAté 18 de agosto Ho/e, ãs 21 h

A mostra tia* pinturas e esculturas inturrelacionadas

ÚLTIMOS DIAS

CONFISSÕES DE UMA GORDINHA O,. Nit V.lWna Direção de Ronato Poeto Com tolandaMoura e André Luu: França Teatro Barrjshoppmg. Avenida das Arr^én^s 4 666 Barratia Tijuca (325 4898) Capav 234 iu-1 Çláres 3' e 4\ ás 21 h Rs 12 Ate 30 de

í julhoComedia Narra o que sena o dia mais> feéi na vida de uma gordmha kitsch e pop

DOM JUAN De Monere Dirocáo de AndréDe ia Cru* Com Alonandra Mannho AndréBrilhante o outros Teatro de Arena Rua Sr-queira Campos. 143 Copacabana (2355348) 3' e 4-* as 21 h R> 15 Desconto cú?50% paia estudantes e ciasse artística Dura

. ção 1 h40 At* 31 de m'6oComédia Nove atores contam a histõoa

HELENA PESSOA E ROBERTO BETHÔNICOCentro Cultural Candiiio Mendes, Rua JoanaAngélica. 63. Ipanema (267 7098) Dosonhos 24 a 64. das 15h ás 21 h Sáb . das 16hás 20h Grátis Ate 30 de julho

ESPAÇO CULTURAL TREM DE PRATA EstaçãoB.tfão de Maua Leopoldma Rua FranciscoBicalho. s n" (293 4071) Coletiva de pmtu-ras Diauamonto, vias 17h ás 20h30 GrátisAte 30 de julho

2X7RESULTADOCONCRETO ARTE fi/we,.Cultural FESP/Sala Üianira Av Carlos Pei*oto 54. Botalogo (275 7122) Coletiva 2'a 6J das lOh âs 17h Grátis Até 31 de julhoA mostra muno o que há do mais oxpressivo na arte contemporânea argentina

TALENTOS DO RIO Fsoaco-Arta Barrashopping Av das Américas. 4666 Barri» (4312161) Coioiiv.) 2- a sàb das 106 as 221»Dom das 15h âs 21 h Gratts Ale 31 dejulhoA mostra reúne trabalhos de 25 fotògrafos

I SALSO SESC DE GRAVURA Sí SC Copacabana. Rua Domingos Ferreira, 160 Copacabana Gravuras Diariamente, das 9h ás 20hGrátis Até 31 de julho

ROBERTO MAOALHÀES • Galeria do SFSC r.-/uca. Rua Barão de Mesquita. 539 Tquca(208 5332) Gravuras 3 i 6* das 13H ás21 h Sab e dom das lOh às 1 7h Grátis Au»31 de julho

CHRISTIANA BERNARDESTERRA ADUBADAEspaço das Artes C/tybank. Rua da AssembJèia. 100 Centro Esculturas 2' a 6* das10hâs16h30 Grátis Ate 31 de julho

CAMINHOS.SIM0NE PIRES Ca.xa f.wi«ca Rio Sul • 1* piso Rua Lauro Mufler 116Botafogo Pinturas 2' a 6* das 10n ás16h30 Grátis Ate 30 de julho

ANTIPODAS DA MENTE JORGE SKINNER Bibhoteca Publica do Estado do Rto de Janeiro.Av Presidente Vargas, 1 26V Centro (2246134^ Pinturas 2* a 6' das lOh ás 19hGrátis Até 2 de agcMO

DANIEL SENISE rhúmas Co* ¦ Ctemporine*. Rua Barão da Tone 185 A, loanema (287 9993V Pintura 2' a 6*. oas t4ht»s 20h Sab . das 15f» às 18h Grátis Ate 3 deagosto

LACRYMATIO J0SE RUF1N0Sergro Pofto. Rua Humana 163 H-.ima.ta(226 0896) Instalação 3* a dom d.*-- 12h

UM OLHAR SOBRE ATLANTA Casa de CulturaLaura Alvim. Av Vieira Souto. 176. Ipanema(267 1647) Pinturas, escultura, instalação odesenho 2* a 6J. das 15h âs 20h Sáb odom das 16h âs 20h Grátis Até 7 do agosto

MANOEL FERNANDES Coletânea Galeria daArte Av Ataulfo do Paiva, 270/Ss 104 0.Leblon (259 4850) Pinturas o desenhos 2'a 6*. das 10b âs 22h Sáb . das 10b ás 20hGrátis Atô 5 de agosto

ELIZABETH FABER Museu Internado nal deArte Nail do Brasil. Rua Cosmo Velho, 561.Cosmo Volho. (205 861 2) Pinturas Naifs 3'a 6 \ das 10h âs 18h Sáb o dom , das 12h ás186 ns 5,00 (cidullos) e RS 2.60 (Cdanços oestudantes) Até 11 do agosto

NAIFS DO BRASIL EDO MUNDO Museu Internacional de Arte Naif do Brasil. Rua CosmoVnlho, 561, Cosmo Volho, (205 8612) Pmturas Naifs 3' a 6a das 10h ás 18h Sab odom , das 12h ás 18h, RS 5.00 (adultos) o RS2,50 (crianças e estudantes) Até 11 doagosto

REMBRANDT: UM ENSAIO PUSTICO/TAWFIKMuseu Nacional de Belas Artes. Av. RioBranco. 199, Centro Pinturas 34 a sáb , das10h âs I8h Dom. das 14h ás 18h RS 1(domingo, grátis) Atá 18 de agosto

A mostra reúne 50 trabalhos do artitaegípcio naturalizado brasileiro

CORPOS NUS/ALBERTO KOLKER EspaçoCultural Shakti. Rua Farani. 24, Botafogo(551 0431) Pinturas 2" a sáb, das 10h âs20h Grátis Até 20 do agosto

ALEXANDRE DAC0STA, COURTNEY SMITH,CRISTINA ROGOZINSXI, MARCO 0IANN0TTI EROSANE CANTANHEDE Paço Imperial. Praçn 16 do Novembro, 48, Centro (533 4407)Pintura, instalação o objeto 3J a 6*. das 11 hâs 18h30 Sáb e dom. das 12h ás 18h30Grátis Atè 25 de agosto.

Mostra individual dos artistasNAO É ASSIM, MUITO PELO CONTRÁRIO 6.1lena Paulo Fernandes, Rua do Rosário. 38.Centro (253 8582) Pinturas e esculturas 2*,16'. das 12h ás 19h Sáb e dom . das 15h âs19h Grátis Ate 30 de agosto

MESTRES CONTEMPORÁNEOS/IBERÉ CAMARGO— Galeria de Arte UFF. Rua Miguel de Frias,9. Icarai (719 7449) Pinturas 2* a 6> daslOh ás 20h Sâb o dom. das 17h as 20hGrátis Até 1 de setembro

1- MOSTRA DE ARTE SESKMAM OS MODERNIS-TAS teatro SCSI Av Graça Aranha 1Centro (533 3495) Pinturas e esculturas De2» a!0" das 96 as 186 Sat). das 141) as 196»» dom, das 14h âs 17h Grátis Até 25 desetembro

A mostra reúne 11 pinturas e 1 esculturapertencentes á coleção de Assis Chateaubriand

ETERNOS MOINHOS/CARLOS SC LIAR Museurío Ing.i Rua Presidente Pedreira. 78. IngáNiterói (719 4149) Pinturas 3a a 6' das11h ás 17h Sâb o dom das 13h ás 17hGraus Ate 6 de outubro

FOTOGRAFIATRANSPARÊNCI/LUG MATA Grande GaleriaCândido Mendes, Rua da Assembléia,10/ Subsolo, Centro (531 2000 r 236) Fotoyjraíias 2* a 6^ das 11 h ás 19h Grátis Ate 7de agosto

LIMITE MÁRIO PEIXOTO ~ Casa de Rui Barbosa Rua São Clemente 134 Botafogo (2861297) Fotografias e outios 2* a 6* das 12hás 1 7h Sâb e dom das 14h às 17h GrátisAté 1 de setembro

A mostra reúne fragmentos de filmes macabados e fotografias inéditas do still de Limito

VARIAÇÕES EM TORNO DE UM PERSONAGEM/JOAQUIM PAIVA Espaça UFF de Fotografias. Rua Miguel de Frias 9. Icarai (7197449). Fotografias 2* a 6*. das lOh às 20hSáb e dom das 17h às 20h Grátis Ate 1 desetembro

O AN I ELA THOMAS Teatro Ca- as Gomes.Salão Nobre Praça Tiradentes 19 Centro(242 7091 ) Fotografias e objetos 31 adom , das 12h ás 18h e das 20h as 23hGrátis Ate 8 de setembro

AS MÁSCARASPINTURAEUGÈNE BOUDIN

Artes Av Rso Br

INSTALAÇÃOFOMEAGUINALOO COELHO M, <eu da República Rua do Catete 153 (245 5477)instalação Diariamente, das 10h ás 19hGrátis Ate 12 de acosto

OBJETO

igade<! 14 B Ipanema6* das 11h à«

NINA MORAESporénea Rua J•,267-2549) 0b20h Grátis Ate 9 de agosto

OS DIRETORES ENCENAM 0 SEU TEATROCentro Curvai Banco do Brás*! Rua Pnm*»ro de Março. 66 1 andar Centro (216

gravuraRESTAURAÇÁ0 DE PAPEL

SHOPPINGSART BARRASHOPPING (Av das Américas,

.1 666/Lj N 431 9009) Sala 1 (2?1lugares) O pentelho 15h. 17h. 19h 21 hSnln 2 (204 lugares) Cassiopeia 14h,15h30. Duas amigas 17h. 19h, 21 h Sala3 (357 lugares) Drácula. morto mas felu14610 166. 17650, 19640. 21630 Sala 4(252 lugares) Procurado encrenca 15b401 /640. 19640. 21640 Saio 5 (186 luflares) O hóspede guer bananas 15h50

7n50. 19h50 (dublado) O lugar dosmeus sonhos Stonewall 21 h50

ART CASASHOPPING (Av Aydon Sénna.150 325 0746) Sola 1 (222 lugares)

O hóspede guer bananas 15h10 1 7h 10.19h10, 21 hl0 (dublado) Sala 2 (667 lugares); Drácula. morto mas feh: 16h.17650, 19640. 21630, Sala 3 (470 lugares) Procurando encrenca 15h. 17h. 19h.21 h

ART FASHION MALL (Estrado da Gávea.899 322 1258) Sala 1 (164 lugatas)Fargo 15650,17650 19650. 21660 Sola

(356 lugares) Drácula, morto mas feh*'I6h, 17660, 19640. 21630 Sala 3 (325lugares) Cassiopéia 15h30 Duas amigas176, 196. 216 Sala 4 (192 lugares) Ohóspede guer bananas 15h40 17h4019640 (dublado) O lugar dos meus sonhos Stonewalf 21h40

ART N0RTESH0PPING (Av Suburbana5 332/piso G 595 8337) Sala 1 (240lugares) O hóspede guer bananas 15h201 7620 (dublado) O pentelho 19630.21630 Sala 2 (240 lugíms) Dráculamorto mas leht 15630 )7I)20, 1961U21 h

BARRA (Av das Américas. 4 666 - 3256487) Sala 1 (270 lu«art>s) Missão impossível 14h, 16h. 18h, 20h, 22ti Sola 2(296 lugares) O corcunda de Notre Dame146 15650. 17640 (dutjladoj. 19h3Q.21620 (leflnndado) Sala 3 (138 luQWM)Intimo e pessoal 14M40, 17h. 19h20,21640 Sala 4 .130 lugares) Missão mipossível 13650. 16650, 17650. 1961.021650 Sala S (152 lu(|.Inistei 15h,17h10 19h20. 21h30

CINE GÁVEA (Rua Marquâs d»' São Vicento. 52 - 274 4532 450 lugares)Amnésia 15620. 176, 18640, 20620 226

ILHA PLAZA (Av Maestro Poulo o Silva.400,158 462 3413 Sela 1 (255 luflares) Missão impossível 14h30. 16640.17650,216 Sala 2 (255 lugar**) O corcunda de Notre Dame 13h50. 15h4017h30. 19h20. 21 hl0 (dublado)

MADUREIRA SHOPPING (Estrada do Porleia. 222/Lj 301 488 1441) Sala 1(159 lugares) O combate, lagrimas doguerreiro 13650. 151)40, 17h30. 19H20..M610 Sala 2 (101 lufl.vns) TWiSter1 4d30 16640. 18650 216 Sala 3 (191lugares) O corcunda de Notre Dame13650, 15640 17630. 19620. 21610 (dublado) Sala 4 (191 lugares) Missão impossível I3h. 156 176 19h 216

NORTE SHOPPING (Av Suburbana 5 4 ¦ :592 9430) Sala 1 (240 lugares) V.i

são impossível 13h 15h, 17h, 19h. 21 hSala 2 (240 lugares) O corcunda de NotreDane 1 3h50. 15h40. 1 7h30. 1962021 h10 (dublado)

NOVA AMÉRICA (Av Automóvel Club,-126) Sala! (261 lug.íies) O corcunda deNotre DanV I6h15 !8h15 20015 (du-biado) Sala 2 (240 lugares) O sargentotrapalhão 16640 18630, 20620 Sala 3(260 lugares) O combate, lagrimas doguerreiro 15h. 17h 19h, 21 h Sala 4 (185lugares) Missão impossível 1564017h50. 20h Sala 5 (261 lugares) Missãoimpossível 16h30. 18640. 20h50

RIO OFF-PRICE - (Rua General Sevet»ano97/Lj 154 295 7990! Sala 1 i205lugares) Missão impossível 14h, 166186 206 226 Sala 2 (163 lugar,--' Osargento trapalhão 14b10, 16h. 1?h50.19h40 21h30

RIO SUL (Rua Lauro Muller. 116/Lj 401M2 1098) Sala 1 (160 lugares) Mis

são impossível 14h !6h. 18h. 20h. 22hSala 2 1,209 lugares) Intimo e pesss.*í14b40. 176. 19620 21640 Sala 3 151lugares) O corcunda de Notre Dame14M0 !6h. 1 ?h50 (dublado). 19M4Q.21h30 ^"sjendado) Sala 4 (156 lucjar^sO combate féçr*mas do guetteiro 14h3016620. 18h10. 20h. 21h50

VIA PARGUE (A. Ayrioo Seona. 3 000385 0264) Sala 1 (290 lugares* Missãoimpossível 14h30, 16640 I8h50. 216Sala 2 (340 lugares) O corcunda de NotreDame 13h50. 15640 1 7630 (dublado).19))20 21610 lege/Klado) Sala 3 !40lugares) Missão rmpossrvef 14h50 176.19h10. 21620 Sala 4 (340 lugares O

Sala 5 (340 l14h20; 15r>40.

Sala 6

na. 759 236 4895 836 lugares) Dra-cuia. morto mas feliz 14h40, 16h30.

Hh2Ü. 20610. 22hCONDOR COPACABANA (Rua FigueiredoMagalhães. 286 255 2610 1 043 lugares) O sargento trapalhão 14630.16620, 18610. 20h. 21660

COPACABANA (Av N S Coípacabana,801 235 3336 $2 luflaré» O cor-cunda de Notre Dame 14h10, 16h, 17h50(dublado). 19h40 21630 (legendado)

ESTAÇÁ0 CINEMA 1 (Av Prado Júnior281 — 541-2189 403 lugares) Fargo15630. 17630.19630 21630

NOVO JÓIA — (Av N S Copacabana. 68095 lugares) Colcha de retalhos 146, 166186 Cassino^206

ROXY (Av N S Copacabana. 946236 6245) Sala 1 (400 lugares) Missãoimpossível 146. 166, 18h, 206, 22h Sala

(400 lugaios) fnhmo e pessoal 14630.16660. 19610, 21 h30 Sala 3 (300 lugares) Ricardo fH 1 36 50. 166 50.17660.19660, 211)50

STAR-COPACABANA (Rua Barata Ribeiro&02/C 256 4688 411 lugares! Ocombate, lágrimas do guerreiro 14h4016630 18620. 20610 22h

AN EMA LEBLONCINECLUBE LAURA ALVIM (Av VienaSouto. 176 267 1647 - 77 lugares) Ohospede guer bananas 1 /li Terra e libordado 19h 21 h

LEBLON (Av Ataulfo do Paiva 391239 6048) Sala 1 (714 lugares) /lluw»impossível 14h 16h, 18h, 206 22h Sala2 (300 lugares): O sargento trapalhão14h10 166 17650. 19h40 21630

STAR IPANEMA (Rua Vi« onde do Pirai.371 - 521 4690 412 lugares) Dráculamorto mas feliz 14640. 16630, 18h20,20h10. 22h

BOTAFOGO

CENTRO

1 -

COPACABANAART COPACABANA

PATNE

TiJICAAMERICA —

Notre Dame 14h10, 16h, 1 7h50 (dublado). 19h40 21h30 (legendado)

ART TIJUCA (Rua Condo do Bonfim, 406264-9578 I 475 luoaies) DUcúja

morto mas felu 15h30, 1 7h20. 19h10.216

BRUNI TIJUCA (Rua Conde <6. Bonfim370 - 254 89/5 459 lugares) O hospede guer bananas 1 3620 16610 O combâte. lágrimas do guerreiro 176 18h6020640

CARIOCA (Rua Conde de Bonfim, 338228 8178 1 119 lugares) Missão mipossível 13h30. 15630, 17h30 19h3021630

TIJUCA (Rua Condo de Bonfim. 422264 5246) Sala 1 (430 lugares) O sar-gento trapalhão 14h10. 166. 17660.19640. 21h30 Saiu 2 (391 lugaios) fntimo e pessoal 146, 161)20. 18640, 216

ESTAÇÃO BOTAFOGO (Rua Voluntários daPátna. 88 286 6843) Sala 1 (280 lugotos) O incrível exercito Brancaleone15h20, 1 7h30 Sala 2 (40 lugares) Noitessem dormir 14630 '1 hora e a vez deAugusto Matraga 16630 Denise está chamando 18640 20620. 226 Sala 3 (60lugares) O balão branco 156 Lacombe.Lucien 16h30, 196, 21h30

CATETE/FLAMENGOESTAÇÁO MUSEU DA REPUBLICA (Rua doCaiete. 153 246 5477 89 lugares) Ohospede guer bananas 13640 O pentelho15620. Colcha de rrtalhos 1 7h Poderosaafrodite 196 Procurando encrenca20640

ESTAÇÃO PAÍSSANDU (Rua Senador Vergrntiro 35 266 4653 450 lugares)Duas amigas 14640 176. 19620, 21h40

LARGO 00 MACHADO (t ar no do Ma, 6ado. 29 205- 6842) Sala 1 (835 lugar«s) Missão impossível 14h, 16h. 186206 226 Sala 2 (419 lugares) 0 sargentotrapalhão 14630, 16620 18h10 206,21650

SÁ0 LUIZ (Rua do Cateie 307 - 2852296) Sala 1 (455 lugares) O combatelagrimas do guerreiro 14h30. 16620,18610, 206 21650 Sala 2 (499 lugares)0 corcunda de Notre Dame 14h10 166,17h50 (dublado). 19h40. 21 630 (legendado)

TOP CINE CATETE (H;.-1 Ho C.wt" 228 -205 7194 180 lugares) O hospede guerbananas 13h30. 15hl0 Drácula. mortomas iehí 176 18h40 20620 226

MEIERART MÈIER (Rua Silva Mabolo .'•0596 5544 845 lugares) Twister 14630.16640, 18650. 216

CINE-TEATRO DINA SFAT (Rua ManoelVitorino, 563 ~ 599 7237 244 lugaios)Poderosa alrodite 146. 166 186. 20h

PARATOOOS (Rua Arqui.r. Cordeiro. 350281 3628 830 lugares) Drácula

morto mus feliz 14620. 166. 1 764019620 216

olaria"OLARIA (Rua Uranos 1 474 230 2666

887 lugares) Missão impossível 14h3016M40, 18h50, 216

MAOU R EIRA/JACA REPA-GUAART MADUREIRA (S6opping Centor deMadureira 390 1827) Sala 1 (1075lugares) Drácula. morto mas foliz 15h30.17620 19610 21h Sala 2 (288 lugar,..,O pentelho 16640. 17640 19640 21640

CISNE 1 (Av Gernmáno Dantas 1 207392 2860 800 lugares) ShowgHls 16617h30. 19h30. 216

MADUREIRA (Rua Dagmar da Fonwa 64450 1338) Sala 1 (58t> lugares) O

corcunda dv Notre Dame 13650. 15h4().17630 19620. 21610 (dublado) Sala 2(739 lugares) Missão impossível 14h30.16640. 18h50, 21 h

'CAMPO GRANDECISNE 2 (Rua C impo Grande 200

394 1 758 Drive in)- Showgnls 18h20h. 22h

STAR CAMPO QRANDE (Rua Campo Grande, 880 -113 4452) Sala 1 (320 lugaros) Missão impossível !4h30. I6h30,18630. 20630 Sala 2 (320 lugares) Ocorcunda de Notre Dame 1 3b. 14h5016640 Twister 18h30, 20h40

NITERÓI

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL(Rua V de Março 66 — 216 0237 99lugares) Ver Extra

ESTAÇÃO PAÇO - (Praça 15 de Novembro48 - 64 lugares) O balão branco 13hFargo 14h30 O cavaleiro do telhado e adama das sombras 16h3G Primo Bobby19h

METRO BOA VIST A (Rua do P.nsco. 62240-1291 952 lugares) O sargento trapafhio 13630, 15h20 17hl0 19h

OOEON (Praça Mabatm* Gandh« 2220 3835 - 951 lugares) M<ssào rmpossívei 13h30. 15630. 1 7n30. 1963021630

PALÁCIO iBu. do °av,co. 40 2406541) Sala 1 :1 001 lugares j O combatelagrimas do guerreiro 13650 1564017h30, 19620. 21h10 Sala 2 (304 \uq-a-

ART PUUA (Rua XV de Novembro. 8718 6769) Sala 1 (2B0lug»'«) Dráculamorto mas feliz 15630 17h20. 19610-216 Sala 2 (270 lugares) O pentelho156. 1 76. 19h. 216

CINE ARTE UFF (Rua Miguel de Fnas. 9620-8080 528 lugares) Um drmgue nointerno 16630 Bala na cabeça 18h30 Obeco dos milagres 216

CENTER i Rua Coronel Morntra C,. .ar 265711 6909 315 lugares) O sargento

trapalhão 13^40. 15h30, 1 7h20. 1961021h

CENTRAL (Rua Visconde do Bm Branco455 717 0367 807 lugares) 0 corcunda de Notre Dame 13640, 1563017h20. I9hl0 (dublado). 216 (legendado)

ESTAÇÃO ICARAi (Rui Coronel Mo»-,.César. 211/153 — 610-3649 171 i„n.ares} Procurando encrenca 15h 176, 196Fargo 216

ICARAi • Praia de k arai 161 717 012<"852 lugares) Missão impossível 13630

15h30, 17630. 19630. 21630NITERÓI (flua V.sconde do R.o Branco375 719 9322 — 1 398 lugares) Mi*

NITERÓI SHOPPING (Hua da Conce.c-.;188 324 717 9655) Sala 1 (100 lugares- Twister 14h20. 16h30. 18n4020h50 Sala 2 f 1 32 lugares intimo e pe%

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A co^cd^i" da vida privada

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O poder dc um jovcm, de John Avildsen: carta: ila (Hobo

Divulgag^o

Divine diante dc Marilia Gabricla: "Eu son muito feminista"

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ArquivoFILMES

" 1 •¦"'•*' Renato Lemos

O poder de um jovem, de John A vildsen: cartaz da Globo

Luta de boxe com filosofia

Amor à primeira

audição(t Divulgação J

Luis Eduardo e Maria Helenase conheceram através de uma li-nha cruzada. Este amor a primei-ra audição resultou numa doce eengraçada história, carta/ hoje dasérie A comédia da vida privada, as21h3Ü, na TV Globo. Para viver ocasal, o diretor Guel Arraes aban-donou o elenco quase fixo forma-do por Marco Nanini e DéboraBloch e escolheu dois atores queainda não haviam participado doprograma: Selton Mello e Ales-sandra Negrini.

Apesar de não ser baseado emtextos de Luis Fernando Verissi-mo, o episódio 0 grande amor daminha vida tem a cara do escritorgaúcho. Com um humor refinadoe, ao mesmo tempo, direto, o epi-SÔdio tem seu ponto alto nos diá- Alessandra e Selton Mello em A comedia da vida privada

logos. A fórmula não apresentamuitas diferenças em relação aosprogramas do ano passado e con-tinua de boa qualidade e diferentede qualquer outro programa dehumor da TV brasileira,

A produção de .4 comédia davida privada mais uma vez capri-chou. Quando Luis Eduardo eMaria Helena imaginam a condu-ta do parceiros, as passagens sãofeitas em filme de 16 milímetros.O diferencial do episódio são asintervenções de um diretor onis-ciente, que muda e faz comentà-rios sobre os rumos da trama. 0grande amor da minha vida encon-trou um bom caminho entre umromance sem pieguismo e umacomédia sem gargalhadas.

Deve ter sido uma infância des-ia a de John G. Avildsen.

(.'om certeza apanhava da moleca-da na rua. Depois de dar a voltapor cima, o sujeito passou a usar oseu tempo no cinema para minis-trar lições de vida a espectadoresiesavisados. Teve seu momento deglória com Rockv, um drama ètlill-cante. Ja com Karatc Kid, além deensinar a lavar carros,mostrava que a vida sóvale a pena se for con-quistada. Meu Deus! Ea Globo mostra a ter-ceira aula do camaradahoje a noite, com O po-der d<: um jovem, em

O PODER DE UM JOVEMGlobo O 23h15

(Power of une) de Johnti A vildsen. CorçiJSte-phen DorIT. AnuiuMuelier-Siahl o Mui-g;m l i cciii.nl I l A

I ra mi, a AI e ma ti li .i.I')»).1 QMiçSo: I h55

que o abnegado diretor mistura ba-talhas pessoais a batalhas políticas.H até que funciona bem.

A ação se passa no Zimbabue,para onde sai um jovem inglês afim de estudar num colégio deafriktiancrs (cidadãos inglesesnascidas nã África), Lá ele superapreconceitos e se revolta contra oracismo através de aulas de boxe e

conversas filosóficascom um velho negro.I- tem que lazer tudobem direitinlio nies-mo. Senão tilio Aukl-sen não deixa passarde ano. I . manda ajoe-lhar no milho.

ALTA INCOMPETÊNCIASBT O 13h30

(Crackcrs) dc LoÜjsMalie. Com DonaldSuthcrland. Jack War-d e ii e s c ,i n I' e n n

I t A, l()84 Duração:1 Ii32Comedia. I:\ecuiivu de-sempregado, assai-tante baia® mexiea-no ilegal nos Fl A oncrtl se juntam paraassalto Não tem co-mo dar certo. O filmoò do francês LouisMallc (Adeus meninose l io I 'tinia em Novalori/uc) em seu menosconhecido trabalhonos I stados Unidos.Mallc. morto ano*passado, se cerca deum time de ótimosatores, mas nem sem-pre consegue a medi-da exala do humor? ?

PRAGA INFERNALSBT O 15h30

(Biir) de Jeannol S/-warc Com BradfordDilman, Joanna Milcsc Jamie Shiith Jack-

son EUA, 1976. Du-ração: 11)38Aventura, Jovem des-cobre espécie dc esca?ravelho incendiárioQuando ps bichos fo-gem do labpnttôriP,o pânico toma contada cidijac. I o scjjun-do filme ilo francêsSzvvarc, àèpw da es-li cia com Extremeclosv-mf. Aqui eleatende a convocaçãodo eterno espei ialháoSVilliam l'asile (umilos piores e mais in-ventivos cineastas dctodos os tempos) cconsegue algum su-cesso, juniando fan-tasia c Sustos. Tantoc assim que assumiuo posto dc Spiclbergna continuação dcliihurào. Um fiasép.Mas seu trabalhomais conhecido cmesmo Em algum luf>ar tio passado *

DESAFIANDO OS LIMITES

(Into lhe Sun) dc KritzKierseh Com An-thony Michael Hall.MichSSl Pare c Dcbo-

rah Maria Moòre.EUA, 1991. Duração;*1 h 50.Aventura. Astro de ei-nenia decide fa/er hi-horutório para filma-gens sc |uni.indo apiloto amcricano du-rante treinamento noOriente Médio Osdois acabam presospor grupo gucnilhci-ro. ilspccie dc squa.\hcm que o parede Mi-çhaci Hall troca boli-ilhas com o paredeMichael l'arc (Ruast/r logo). *

A CORRIDA DA VINGANÇAGlobo O 2hl5

(I lu- licist) de Stuartürnie. ( om 1'ierceBrbsman. I om skci •riu c Wend\ Hughes.I t V 19X9

' Duração:

2h.Dtama. Sujeito sai díT"cadeia disposto a sevingar dc antigo par-ceiro. responsávelpor sua prisão. I ti-meco descartável rca- •li/ado antes dc PicrccBrosman empunhai'de vez a maleta 007em Goldvneve *

TV POR ASSINATURA

A aventura

definitiva de

um estreanteAno passado, a revista inglesa

Time Out fc/ uma etiquete comvários cineastas para descobrirseus filmes favoritos. Uma dasmaiores surpresas foi a presença,em várias lisias, de () mensageirodo diabo (Siglit of lhe liunier,1955), produção favorita, porexemplo, do espanhol Pedro Al-modòvar. Curiosamente, atrasdas câmeras deste filme não está

uni diretor consagrado, mas simum ator, arriscando-se pela pri-meira e única vez como cineasta.Charles Laughton, o juiz de Tes-lemunha de acusação, trocou delado sem decepcionar ninguém. 1:ainda surpreendeu com uma nar-rativa incomum. 0 filme é visível-mente artificial, apresenta cena-rios estilizados revolucionáriospara a época e a atmosfera, otempo todo, e estranhamentesombria

Sem dúvida, um dos responsa-veis pejo clima soturno e RobertMitchumj no melhor papel de suacarreira. Ele interpreta um presi-diário que. ainda na cadeia, fica

amigo de um homem condenadoa morte. Este. pouco antes demorrer, lhe confessa ter escondidoem casa USS 10 mil. O persona-gem de Mitchum se finge de pas-tor religioso e vai assombrar afamília dó criminoso. Na verdade,um psicopata perigoso, o falsopastor traz em cada mão, escritasnos dedos, as palavras

"love"

(amor) e "hate" (ódio).

Mas as cenas mais impressio-nantes acontecem no línal. quan-dò o pastor se da conta de queapenas os dois filhos do homemcondenado sabem onde fica o es-conderijo do dinheiro. A perse-guição às crianças tem como ápice

uma espécie de viagem assombro-sa. através de uma America inte-riorana noturna, de campos e cs-nelas falsas Neste momento, ofilme ainda traz uma participaçãoespecial de Lilian Gishj uma dasatrizes mais importantes do cine-ma mudo.

Não se sabe direito por queCharles Laughton nunca mais fc/um filme. Talvev porque não te-nha gostado das pressões dos pro-dutores e das inseguranças deuma função que não conheciabem. Mas e interessante observarcomo O mensageiro tio diabo nãoenvelhece, pois tem na direção asmãos seguras de um gênio.

mosos de Divine Brown já disse-ram quase tudo em várias entre-vistas, quando ela passou peloBrasil lançando seu vidra, Divinebrow n em Sunsel boulevard.

Mais ou menos casada comAlvin — "ele mora comigo e meusfilhos de vez em quando" - . l)i-vine di/ que seus planos para ofuturo são parar de trabalhar eviajar, e ficar em casa cuidandoda prole. Dizendo-se excelentemãe, Divine conta que quando foipresa fazendo sexo com o atoringlês Hugh Grant, em Los Ange-les, teve que driblar a curiosidadedos filhos, que perguntavam porque a mãe estava a toda hora natelevisão. "Minha filha perguntouse eu era repórter de TV Disseque sim. Mas acho que daqui auns dois anos uni ter que contar averdade", diz Divine.

Gabi revela a

outra face de

Divine Brown

ANA ( I AUDI A sol ZANinguém pense que Já ouviu,

tudo o que podia sobre DivineBrown. Sim, porque a história daex-prostituta-que-virou-atriz-por-nô não se resume ao episódioHugh (iram. A moça é conserva-dora, batista, apaixonada por Al-vin, pai de dois tios seus três lí-llios, e até feminista. "Sou muitofeminista: gosto de sofisticação eelegância", disse ela para uma es-paulada Marília Gabriel! que seapressou cm esclarecer: "Estou

falando do movimenta féminis-ta". "Ah, sim. Acho que cada um

é diferente. Mas eu não vou tirarmeu sutiã para sacudi-lo por ai",respondeu.

E este o clima de Aquela mu-Iher desta terça-feira, 2lh, noGNT (Net), em que Marília Ga-briela conversa com Stela ManeThompson] ou. como o programaapresenta na abertura, Divine da

I ida Beiçudti Simpática Brown.

Do nome de ascendência (rance-sa, como seu pai, à revelação deque odeia os homens com quemteve relações por ossos de seu ofi-cio — "todos traem suas mulheres| gastam dinheiro cgnugo. Eu nãogosto disso"—, Divine guardoualgumas surpresas para Gabi. E oque mantém o interesse do pro-grama, uma vez que os lábios la-

Divulgação

Divine diante de Marília Gabriela: "Eu sou muito feminista'

MANHÃ/TARDE

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Arquivo

fERÇA-Fl IRA, 30 DE .11 ! HO DH I '>% JORNV1 DOBKASIl7

SÁsm

As exceções

Dizem que as exceções conilr-mam a regra. Mas nunca entendipor que, Já ouço o leitor inteli-

^en.tíssimo explicar-me que é-por serem exceções. Se não ofossem, não haveria regras. Se-' ria tudo igual. Como a ilegalida-de supõe ei, assim os desviospressupõem vias. Mas não as

'^confirmam — acho eu. A repeti-ção é que faz a regra.

Assim, sempre que passas pe-Io Bar 20. sentes náuseas peloque lá se fez. Se um dia não as

'¦sentes, isso só prova que estás' fraco da vista. Ou muito fortedas vísceras. Mas não confirma

; a regra. Nem faz menos horrívelaquele horror cafajestíssimo.

Na verdade, isso de frases fei-: tas, só serve pára fins de conver-: saçào. Querem algumas dizer al-: guina coisa. Outras não querem: dizer nada. Só que estamos com: preguiça de inventar algo. As-: sim, D. Pedro II, quando ínven-: taram de proclamar a República: e que o Conde d'Eu lhe pedia| medidas eficientes contra a: aberração, limitava-se a repetir.: entediado: " Ta-ta-ta". O que,: em bom português, quer dizer:• "Não me aborreças com esses

detalhes, meu caro príncipe deOrleans.

Mas me afastei da exceção eda regra. O que. de início, euqueria dizer é que uma convivemuito bem com a outra. Regrasnão impedem exceções. A natu-reza não obedece sistemas. E co-

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mo è. Quem faz os sistemas sãoos filósofos, as faculdades e gen-te aos montões que querem ensi-nar as coisas como elas devemser. Dizem, em geral, bobagensmuito grandes. Mas teoriasconstroem-se assim.

O Lucas, por exemplo, foium ótimo restaurante enquantofoi alemão. Ocuparam-no os es-panhóis. Caiu muito. Sobrou aqualidade dos garçons. E algunspoucos pratos. Entre eles, unslindos miolos, que servem à mi-lanesa ou au heurre noir. Mas èpreciso estar bem informado pa-ra saber se o órgão está fresco,

outro dia estava. E que prazer!Em uma noite fria, en-quanto o vento batianas janelas, degusteilentamente aquelespensamentos molen-gos, saborosos, gentis.A que eu saiba — naZona Sul, pelo menos— é o Lucas o únicolugar onde servem mio-los. Será, dirá o leitor,a exceção. Mas que issonos prova? Nada. Ex-ceto que os miolos sãomuito bons.

Festival de Veneza

divulga lista parcial

Gillo Pontecorvo, diretor doFestival de Veneza (que este anose realiza entre 28 de agosto e 7de setembro), anunciou ontemparte dos filmes que vão compora 5J| edição da mais antiga mos-tra de cinema do mundo. "È aseleção mais prestigiada dos últi-mos quatro anos", comentouGian Luigi Rondi, presidente daBienal de Veneza, da qual fazparte a mostra cinematográfica.

Baliia de iodos os sambas, porenquanto, é o único filme brasi-leiro confirmado. Registro deum histórico show de músicabrasileira em Roma, na décadade 70, com participações de Cae-tano Veloso e Dorival Caymmi.o filme está sendo finalizado emRoma pelo diretor Paulo CésarSaraceni. A produção deverá serapresentada no dia 5 de setem-bro na seção Eventos especiais,quando se realizará também umshow com Moraes Moreira e opróprio Caymmi.

Na competição oficial, doisveteranos cineastas europeusmostram novos filmes: o francêsJean-Luc Godard com ForemMo:an e o português Manoel deOliveira com A festa. Tambémestarão concorrendo ao Leão deOuro Carla's sóng, de Ken

Loaçh ( Terra c liberdade), Mi-chael Collins, de Neil Jordan(Traídos pelo desejo). com LiamNeeson e Julia Roberts. Pomiet•te, de Jacques Doillon, Homnws,feitiínes: mode d'enploi. de Clau-de Lelouch. e The funeral, deAbel Ferrara. Um dos nomesmais importantes do cinema in-dependente americano, Ferraraé a prova de que a competiçãoprivilegiou cineastas à margemde Hollywood.

Não vão faltar, porém, asgrandes produções americanas— que prometem garantir o des-file de estrelas no Lido. Elas es-tão na mostra paralela Noiuwvene:ianas. com Jack. novo fil-me de Francis Ford Coppola.com Robin Williams em Lastman staiuiiiigl de Walter Hijl,com Morgan Freeman em Mui-tiplicity, de Harold Ranus e comAndie McDowell em The frigli-teiwrs, de Peter Jackson (de Al-nuis gêmeas). Mas o filme maisaguardado é Sleepers. de BarryLevinson. que junta DustinHoffman. Robert De Niro eBrad Pitt. Ele divide as atençõescom Independence day, o novocampeão de bilheteria ameriea-no. também programado. Por-trail of a lady, adaptação de Ja-

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Coppola falto; mostratiovo filme; De Nirodivide tela com estrelas

ne Campion para o romance deHenry James, participará liorsconcoitrs e, por enquanto, é ofilme mais cotado para abrir ofestival.

O filme Twto do Agreste, deCacá Diegues, cotado para par-ticipar do festival, não está con-firmado, pois ainda encontra-seem fase de Imali/açào O produ-tor Bruno Stroppiana explicouque a copia do filme legendadaem italiano não ficou pronta,eomo foi solicitado pela organi-zação. í\ir isso. Th 'ia ainda nãofoi incluído na programação.

¦ HORÓSCOPO Ma* Kllm

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Carlos da Sllvir

Aries • 21/3 a 20/4Vocô, ariotino, ó bonoll-cuido por acontocimon ¦toa e pola ação do ou-tra pessoa, moreô do poslçõos de honestidade eprudôncia quo o destacam dos demais No amor.suja condoscondonto o tolerante

TOURO» 21/4 a 20/5A consolidação de no-vas oportunidades ocaminhos diferentosem seu trabalho quebrará a rotina Isso dove lhoservir do motivação para se afastar de preocupa-pões com a rotina de vida intima.

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GÊMEOS • 21/5 a 20/6O dia poderá ser marca-do. a sou lavor. polaaproximação do pos-soas amigas quo trarão significado novo para ve-lhos latos o acontecimentos Fase em que seussentimentos estarão sujeitos a alguma mudança.

CÂNCER* 21/6 a 20/7Lucros inesperadosSorte com dinheiro onas aplicações financel-ras favorecida. Vivência pessoal quo solro bonôti-ca interferência de pessoas ligadas a sua vidaIntima. Aproximação o ternura no amor

LEÃO • 21/7 a 20/8(loas noticias onvolvon-do assunto do Interessomaterial lho surâo dadashoje, gerando um quadro de positividado muitagrande para sua rotina No amo! atitudes novasmarcarão um caminho promissor

VIRGEM» 21/8 a 20/9Tendência a certo iso-lamento possoal Pro-curo combater essa in-lluència com atitudes mais abortas o francas.Satisfação gerada por atitude de pessoa próxi-ma Valorização para seus atos o palavras

LIBRA • 21/9 a 20/10Estão bem dimensiona-das as influências quohoio talam do novasoportunidades em negócios Nisso, a ação dopessoa amiga torâ um papel muito significativaExcolonte quadro para o amor Aleqria

ESCORPIÃO* 21/10 a 20/11Vivendo um período emquo è aconselhado umposicionamento domaior expectativa em rosos. você, escorpiano.

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deve pensar bom nasatitudes que vier a tomar Emoções valorizadas

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SAOITARIO* 21/11 a 20/11' CAPRIC6KNIO * 21/12 a 20/1 AauARlO • 21/1 a 20/2^ PEIXES • 21/2 a 20/3 t—As suas atitudos. sagi- Surprosas agradavols \^ i5~| O dia para voce, aqua- ouvidos aos quotariano, nosta torpa-tei- virflo do suas atitudos, riano, moslra a Lua a j I 3-Jr 7^. convivom corn os seusra, o larflo concenlrar IV^ Um quadro do muito >gsjaS tavorec6-lo em um qua- " problemas Isso tranSas ntonpOos das possoas quo partilhain do soil acerto o Iar4 merocedor do atompfies Busque dro do muita vantagom om rolapfio a sous into- maior participapflo o a partllha de dlliculdadescotidiano, Isso val ser ben6lico na modida om oxpressar-se do forma mais convinconto em ro- ressos materials D6-sc mais otimismo e con- que vocfi enfrenta sozlnho O momonto 6 doquo vocft soubor so aprovoitar dos fatos lacrto aos seus sentimontos DodicapSo forto fianqa om reliipSo aos sous sontimontos alogria e muita compensaqAo no amor

1 QUADRINHOS

GATAO DE MEIA-IDADE MIGUFL PAIVA AS COBRAS —1 I ^ ^ dl&5(A KW' f ITTT | \

~Zew -fKoRlA glA 69T?\l/A

^ MuthtR-ADcnA OJAMENTTO ^ . . PADRE TAM&M, cc&xuxkuvo ( TlTlA - ) 1

t IIIIMlL J -i—b t.— —\M//M'*Ki nICIUELnAusea i'-erimanjoo GON/AI ISO MENINO MALUQUINHO ZlRALDO

^INJKA HUM? ) Iau-W I0[\^ MU^C\> CS7A MClu-\ I ... (XSP£T QUI m I AGtlAC^'^^Ao MAI^ C0,K,TcW Ml'Nm CfilQilU\\^^»OCC VAi 4't

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CEBOLINHA MAURlCIO DE SOUSAGARFIELD i DAVIS —• .— •¦¦ ¦¦ ¦ —. I

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FRANK E ERNEST BELINDA v- )UNG E STAN DRAKE

Ptsct QOt * «00»C«S* i f "M. A JIOA "? 1"AS PALAVRAS De SiABEDO- r-, ***>•—r*-o i ** -p »-**»» _)r-rl! 7 "r~TTT" Tr-', M>,c^ |P~7 z \ -

proverbios '_...N0NCasAE« liF^k I' IliPn W

ATUflUZAOOS

AauARlO • 21/1 a ?n/p O dia para vocô. aqua-riano, mostra a Lua a (*1 ¦favorecê-lo em um qua- » ' dro de muita vantagem em relação a seus intoressos materiais Dê-se mais otimismo e confiança em relação aos sous sentimentos

PEIXES* 21/2 a 20/3 |c~7ra53gSS^c/Dê ouvidos aos quoconvivem com os seus {fv?problemas Isso trará maior participação o a partilha de dificuldadesque vocô enfrenta sozinho O momento 6 doalogria e muita compensação no amor

CAPRICÓRNIO* 21/12 a 20/1Surpresas agradáveis Ivirão <lo suas atitudes JUm quadro de muito Y_acerto o larâ merecedor do Titonções Busqueoxpressar-se de forma mais convinconto em ro-lação aos seus sentimentos Dedicação forte.

SAGITÁRIO* 81/11 a 20/12 As suas atitudes, sagl- ^/V^WT)tariano, nesta torça-tei- V-_X—^"ra, o farflo concentrar IV^aa atonçõos das possoas quo partilham do soucotidiano, Isso vai ser benêlico na medida emquo vocô souber so aproveitar dos fatos

MIGUEL PAIVA AS COBRASGATAO DE MEIA-IDADEAflAJl&áA K*TA'd^UL-rAKlt» UW

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FRANK E ERNEST

HORIZONTAIS I cnnçíto espanhola dailçaespanhola do grupo do fandango, em compassolornArio, o alternada com a cançfio; H a pnrli'mais profunda da psiquô. recrsitaculo dos Impul-sos Instinlivos. dominados pelos princípios, doprazer o polo desejo Impulsivo, 10 — objetosmateriais com quo provemos direta ou Indlratámento ns nossas necessidades 11 — símbolo doelemonto gasoso de número atômico B6, radlontivo. mstAvel. posado, da família do argômo. formado a pariu do aclInlo-X e isòtopo do rHdÔflIo edo torônio 12 — adivinhação por moto da disposiçâo do pauzinhos secos que se acham polocaminho, suposla adivinhação modianto pedaçosdo madeira. M - dosinôncia denotativa do graucomparativo dos adjetivos t5 ~ çjalho do ôfVÒre16 — aproxime-se de, toque os limites de estejaquase cm paralolo 17 - executar assobiando(qualquer trecho de musica) apupar. reprovarcom apuros ou assobios. 19 lugar que os^animais oscolhem o ajeitam para se recolherem'e dormirom. pequena elovaçAo de terra lavradapara certas sementeiras. rouniâo de coisas macias sobre quo se coloram ob|etos melindrososfrágeis ou quebradicos, 21 - carro de duas rodas. entre os romanos, 22 — capola lora dopovoado, 23 — símbolo Químico do stllb. 24mingau foito com pouca água; 2b uma dasdestgnaçõos de uma divindade feminina hindumais conhecida por Durga (a macessivel) esposado Deus Xiva. terceira divindade dn trimgni; latoou acontecimento estranho, interessante ou desagradãvel 26 — pequena cachoeira ou salto 27— o primeiro satélite de Júpiter descoberto porGalíleu em 1610, 28 — cada um dos princípiossutis ou semlmnteriais que interferem nos fenômenos vitais, sensação que produz sobre o corpoo desprendimento de elotricidade, 29 — ospo'Angio de certos cogumelos e liquens, que consisteem uma Única célula terminal em forma de sacomembranoso oval ou tubular (pl ); pequeno ôrgàosaciforme encontrado nos fungos ascomlcetos eliquens ascohquens e no interior do qual se for-mam esporos sexuais (pl )VERTICAIS 1 excitaçâo sexual ao Observara cópula praticada por outros, ou simplesmenteao ver os órgãos genitais de outrern, independen-temente de qualquer atividade própria voyeuns-mo. 2.— entrar na po3se de los bens de herança!3 — saliência, com feitio de almofada praticadana superfície do uma parede pedra tijolo oubloco de madeira que ressai da paredo. 4 -saliência carnosa que nasce no intenor dos togu-mentos de alguns animais de organização maissimples, e que depois se destaca para formar umIndivíduo novo (pl.). resina primitiva ou pez quese extrai dos pinheiros (pl ) 5— singular umea

— tendência a desprezar relações humildes aaferir os méritos petas exterioridades e pois aadmirar e/ou respeitar exageradamente os quetém grande prestigio ou alta posição social (pl j.

— poema japonês constituído de três versos,dos quais dois sâo pentassilabos e um, o segun-do heptassllabo ípt ); pequena composição poe-tica japonesa, em que se cantam as variações danatureza e a sua Influência na alma do poeta {pl !

— diz-se de organismo que pode viver privadodo contacto com o ar ou do oxigênio livre (pl i 13— (obsol ) de cor escura, pardacenta que causaque mete mecio 17 — aquele que entende super-liciatmenie de alguma coisa, diz-se daquele quese dedica a uma arte ou oticio por prazer semfazer destes um meio de vida 18 — grupo dediafetos romances das províncias meridionais daFrança. 20 — animal artrópode crustáceo mata-crosticeo decápode oraquiuro da família dosgrapsideos de carapaça quadrangular e colora-cão acinzentada, 25 -- malha redonda ro pêlo da'és 27 — símbolo do iômo Problema de HÉLIOPAIXÃO DA COSTA — TENENTE COSTA —Cachoeiro d» ltap«mlrlm.SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — trunfo recorrente; >^a!e «er

VERTICAIS — triunfo • t ,-< • - . i n0'

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^ JORNAL DO BRASIL TERÇA-FEIRA, 30 DE Jl!l HO DE ll>%

Excepcionalmente, a coluna de José Wilker não está sendo publicada hoje.

maestro com as batutas afiadas

Em visita ao Rio, John Neschling

critica a politica cultural do país

CEL1NA CÔRTESA batuta e a camisa listada, ao

invés da solene casaca, são um re-trato da maior contradição domaestro John Neschling, carioca deCopacabana, filho de imigrantesaustríacos, 49 anos. Ao mesmotempo em que se afina com parti-dos como o PT e o PV, escolheuuma profissão distanciada de suaideologia. "Hoje busco uma ligaçãoentre minhas idéias de democrata-socialista e a atividade burguesa eelitista que é a regência de óperas econcertos", confessa o maestro,que passa uma temporada de fériasno Rio para rever uma de suasmaiores paixões, o filho Pedro, de14 anos. Neschling abre essa lacunaem sua intensa agenda profissionalna EutOpa, lotada até 1999. Pelaprimeira vez, desde que se separouda atriz Lucélia Santos, volta á ci-dade acompanhado de uma mu-lher, a bela flautista e cantora líricaaustraliana Bridget Bolliger, comquem se casou há três meses. Sabo-reia o generoso inverno carioca ecritica a falta de estimulo do gover-no brasileiro à música erudita: "O

Rio SÓ faz propaganda de bumbumde mulata e pé de atleta. Um festi-vai internacional de musica clássicae ópera traria à cidade uma levaincontável dè turistas", aposta omaestro, frustrado em não conse-guir trabalhar por aqui.

Tudo indica que um outro írre-sistivel pretexto o traga ao Brasilno ano que vem, além de suas duasvisitas anuais. O amigo ZelitoVianna o convidou para fazer adireção musical de um filme sobreVilla-Lobos, projeto iniciado hámais de um ano, mas emperradopor lalta de recursos. "Dependendoda produção, as locações serão noRio, em Paris e Nova Iorque. Há 10anos não faço música para cinema e

vou fazer força para abrir uma bre-chá na minha agenda para ficar aserviço desse grande compositorbrasileiro", diz. De qualquer for-ma, Neschling tem planos de ven-der a cobertura onde se hospeda, naBarra, e construir uma casa. "Umde meus sonhos é voltar a trabalharaqui", confessa.

Mas o maestro sabe melhor doque ninguém que esse sonho aindaestá distante, porque a recepçãooficial para um profissional comoele ainda está longe do ideal. "Esta-mos na idade da pedra em matériade música erudita. Em 1992, tenteiconvencer a Secretaria de Culturade Maluf, em São Paulo, a co-pa-trocinar a montagem de O Guá-rany, de Carlos Gomes, em Bonn.para depois trazer o espetáculo pa-ra o Brasil, com Plácido Domingono papel de Peri. Nem tive umaresposta para o projeto. Agora,com o centenário de Carlos Gomes,vamos apresentar a ópera em Was-hington, e todo mundo aqui resol-veu querer...", revela. Neschling fazquestão de dizer que a recepção emBonn foi triunfal: "Os alemãesaplaudiram 52 minutos seguidos aofim da ópera, e no Brasil não hánenhuma montagem da obra deCarlos Gomes em seu centenário demorte", lamenta. Plácido Doinin-go, que é o novo diretor da Óperade Washington, escolheu O Gua-rany para abrir sua temporada."Em Bonn, o governo espanhol deuum coquetel para Plácido, enquan-to o embaixador brasileiro filou umjantar na estréia", alfineta.

Mas se no Brasil pouca gente selembra das trilhas de teatro e eme-ma — como O beijo da imilher-ara-nlui, de Hector Babenco, que lherendeu uma indicação para o Oscarem 1985 — de John Neschling, naEuropa ele e mais que respeitado.

•sclilingabaixo, entre

filho Pedroa mulher

Bridget. comquem se

três"l iameus

atrabalhar

c'.v tantosidade da

cmmatéria dv

Sua volta ao Velho Continente, on-de fez sua formação de regente apartir dos 24 anos na Academia deMúsica de Viena, se deu em 1982.Nesse ano, fez sua primeira grandeapresentação européia, regendolúlipo rei, de Stravinski, no TeatroMusical de São Carlos, em Lisboa."Depois disso fui nomeado diretormusical do teatro, onde permaneciaté 1988. A partir dai resolvi ir paraa Europa", brinca, referindo-se aocostume português de falar de seucontinente como algo externo aopaís.

"Naquela época Portugal ti-nha um charme que era sua identi-dade ibérica, voltada para o mar.Mas hoje o pais se transformou emmais uma província européia",constata.

Essa viagem a "Europa", por-

tanto, era uma evolução necessáriaá maturidade do regente, embora

suadado emconvidado para assumirmusical do teatro St.Suíça, cargo que exerci poranos, quando passei a diretor anis-tico, responsável por toda a progra-mação. Fazíamos 16Ü óperas porano", conta, lembrando que noBrasil contam-se nos dedos as pro-duçúcs opcristicas. "A cidade tem80 mil habitantes, e o teatro serve auma região de aproximadamente250 mil pessoas. Esses 160 espetá-culos tinham 90% de sua lotaçãopreenchida. Para o Teatro Munici-pai ter essa mesma função socialde-veria receber de 12 a 13 milhões deespectadores anuais, para obter umpatrocínio de USS 25 milhõesanuais, como o de St.GalIen", com-para.

Em 1994. o maestro passou aserum dos diretores regentes daOpera de Viena, quando partiu pa-ra uma carreira de grandes apresen-taçòes por toda a Europa. Este ano,foi convidado a assumir, por qua-tro anos. a orquestra nacional daOpera de Bordeaux, na França,uma das sinfônicas mais importan-tes de todo o continente. Neschling

considera importante lembrar quepara ele foram fundamentais os 10anos que passou no Brasil, quandovoltou de seus estudos. "Quandoviajei era muito |o\em, e precisavareencontrar minhas raízes. Sai dopais cm 1964 e voltei em 1973. I n-contrei Lucclia, tive meu filho, 11/grandes ifnizades e adquiri meuperfil ideológico", conclui

banora ao oouiu

GahrkUa (^i frentc . nitre

^[nirtieipante.s

do BHta n "Ames. { rj ///;/ Jno,, ><f </« iwmen^"

preconceitosaté para os participantes do eventoas possíveis ligações do passatempocom manifestações artísticas e etfflttirais "Aprendi história do Brasiljogando Bandeirantes, A última vezque vim a este museu, era pequena.Voltei para este encontro e vi coisasque ajudam a criação de novasaventuras", di/ a mestre GabriellaWerneck. 17, praticante ha trêsanos.

O fato de Gabriella ser mestrecontratada pela organização doevento já prova que o universo doRPGestá bem diferente "Anteseia

uma coisa de homens estudiosos.Quando comecei a jogar, minhasamigas não entendiam", diz Mas,para que outras garotas como ela seinteressassem, uma mudança íoinecessária nos jogos. Antes, apenaslutas e batalhas eram valorizadas.Hoje, em sistemas como I apire. oaspecto psicológico dos persoiffigens e mais importante, o que aca-pa atraindo as moças Mas quemcompareceu ao Eifeontro BBleenpercebeu outra razão para o cresci-mento da participação femininaa proporção e de quatro homenspara uma mulher "Acho

quequando minhas amigas descobri-rem isso vão se animar também",conta Gabriella.

RPG em nova fase sem

Tratado com seriedade em encontro,

jogo atrai mais de 10 mil ao MHN

KDMUNDO IIARjgjlROSDepois de passar muito tempo

sendo considerado apenas maisunia brincadeira de adolescentesapaixonados por histórias em qua-drinhos de super-heróis, os RPGs(role plavng jantes) começam a vi-rar coisa séria. A maior evidênciadisso aconteceu nesse final de sema-na. quando foi realizado.o I Encon-iro BBleen de RPG. no Museu llis-tórico Nacional (MHN). Concebi-dó e organizado pelo Banco doBrasil, o evento, que reuniu mais de10 mil pessoas, tratou o brinquedocomo coisa séria, e se aproveitoudele como instrumento de ivarke-lina para atingir os jovens, coisaque antes era feita apenas com es-portes como o vôlei e o surfe. 'Ti-

zemos um evento no Centro Cultu-rai Banco do Brasil, ano passado, epercebemos o potencial desse públi-co. formado por adolescentes vol-lados para atividades culturais",diz Cecília Castello Branco, coor-denadora do evento.

Os tempos são mesmo outros

para os milhares de praticantes deum jogo de aventura no qual osparticipantes interpretam os perso-nagen.s e interferem no andamentoda história. Um passatempo bemmais criativo que videogames queremontam ás antigas narrativasépicas gregas.

"A genealogía recen-

te dos RPGs è a narrativa fragmen-tada dos quadrinhos, roteiros e se-nados de TV. Mas o jogo tambémtem elementos épicos e e herdeirodos folhetins do século 19 e dosromances de capa e espada", diz aconsultora do encontro, SôniaMotta, que prepara tese de douto-rado em literatura, na PUC. sobre

assunto.Por ter-se transformado numa

moderna forma de iniciação eoleti-va na ficção, o preconceito em tor-no do RPG foi diminuindo. E 110

ucontro BBteen isso ficou évideií-te. Primeiro, pelo local escolhido: osisudo Museu Histórico Nacional.Segundo, por atividades paralelas,como palestras sobre literatura eapresentações da Orquestra de Mu-sica Antiga da UFF. explicitando

A próxima

edição do Caderno

Idéias vai ter mais de dez mil

livros dentro

Data ce pübfcaçãs 1Q0&96; formate: Stafcara; Fechamento para Reserva e AütonaçãK 050896; E^wga de batera!: Q?,Q£(021* 585*457 <fcss Lagos; ,0246^ 5M021: SPtcéac SOU) 284Sap D? Í061) 223*5888 RX ;061i 223,5691;

196; Wormaçces Dept. Comercsai:MG 0315 2~i,T$77 - FA>. (031'!

(021! 585( 4361/45634506 • FAX;:?fec (027) 229*2579;

Caderno Especial Idéias 14' Renal dolivro. Parava-éráosepenJefnomeodetanas oagnas, o i8 txtoa cia 1QC8, ometer roce da Befsal do two em SãoPauto. No míoo, fesenr^s dos pnrowsímts fençKías e um pamei de todas asáreas da terá e do meicado eâtcnaL Nome», erarwsas com os artças onxag>rasas desta rsóna e personagens domunóo 1wara No to as rsdrrâçõespféjjcas e «Sspensávess deste ewfío;carapcr». preços, wanos e sewçosfòpúr«&s p&r3 o púbico. Ed nssünioiesa EsXào Esoeoaí do Cadecr# fceasvaj

ser im capftio a parte para os aSocaoradospor leitura e uma btftgafia completa saraos vMaríes tia Sena!.

ES!déí<íis

Caderno Idéias. Todo sabado no JB.JORNAL DO BRASIL

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JORNAL DO BRASIL

ATLANTA • Terça-feira • 30 DE JULHO DE 1996 FUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891 ^c) jornal do brasil S a

As estrelas do mar

Aiaor Filho

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Qwi Man eio Ferram rui pnxi, Torben Cruel ganhou ouro na classe Suir ontem Ele é o dileta brasileiro que mais ganhou medalhas olímpicas: três ru> total

Emerson Fittipaldi inspira

cuidados depois de operado

Emerson Fittipaldi foi operado ontemem Miami para reconstituir a sétima vér-tebra da coluna cervical, esfacelada do-mingó num acidente na primeira volta dasSOO Milhas de Michigan, prova do cam-peonato americano de Fórmula Indy Oestado do piloto inspira cuidados. Ele es-tá consciente, mas preocupado com a pos-

sibilidaâê de não recuperar totalmente osmovimentos.

Emerson está inconformado com o ca-nadense Greg Moore, que fechou seu car-ro, provocando o acidente. Toda a famíliado piloto está em Miami. O filho mais ve-lho. Jason. de 20 anos. seguiu ontem paraos Estados Unidos.Depois do acidente.

aumentaram as pressões dos familiarespara que o piloto, que completa 50 anosem dezembro, deixe as corridas. Alémdos problemas na coluna. Emerson sofreuperfuração na bexiga e no pulmão esquer-do, teve o ombro esquerdo e duas vérte-bras perfuradas e está com hematomasnas costas e nas nádegas.(Pág. 10)

O Brasil já tem o seu melhor desêjh-penho em toda a história da Olimpíada.Com o ouro conquistado ontem por Tor-ben Grael e Marcelo Ferreira na classeStar e mais uma medalha de RobertScheidt na Laser (já garantiu pelo menosa prata, mas pode chegar ao ouro), o paísquebrou seu recorde de medalhas em umaOlimpíada - tem nove agora, contra as oi-to de Los Angeles-84. Torben Grael com-pletou sua galeria de medalhas olímpicas- já havia recebido prata em Los Angelese bronze em Seul, quatro anos depois. Oouro, ontem, veio quando o barco austra-liano, único que poderia superar Torben,queimou a largada e foi desclassificado.

O Brasil ainda tem possibilidades deconquistar mais medalhas e está a duasda previsão de 11 feita pela re\ista SportsIllustrated. O vôlei feminino, forte candi-dato a uma medalha de ouro, joga ás 22hde Atlanta contra a Coréia pelas quartas-de-final. Equipe de melhor campanha nafase classifiéatória, as meninas não de-verão encontrar dificuldades para ganharo jogo e passar ás semifinais, quando fi-carão a unia vitória da final. Além dasnove medalhas conquistadas (duas deouro, duas de prata, quatro de bronze epejo menos prata na classe Laser do iatismo, com Robert Scheidt), o Brasil po-de obter outras no futebol (masculino efeminino), no basquete feminino (quevenceu ontem a Itália), no boxe, comDaniel Bispo, e no tênis, com FernandoMeligeni Ontem, no vôlei masculino,com uma grande atuarão de lande, oBrasil venceu a seleção de Cuba por 3sets a 0.(Esportes: págs. de 7 a 10)

BB apresenta o

maior prejuízo

de sua historiaO presidente dò Banco do l3rasií| Paulo Ce-

sar Ximerjes, informou ontem que o prejuízo dobanco no primeiro semestre atingiu RS 7.780 bi-lliões, o maior da sua história Ximetiés esclare-ccu que o balanço incluiu empréstimos vencidosc não pagos, alem de outros créditos duvidosos,para justificar o rombo No Rio. o governo lançou o Programa de Crédito Produtivo Popular,de empréstimos para a população de baixa renda (Pág 3)

Cientista isola

gene que faz o

cabelo crescerPesquisadores americanos e finlandeses

identificaram o gene responsável pelo cresci-mento do cabelo Segundo os cientistas, quandodefeituoso, o gene provoca uma desordem cha*mada displasia anidrótica ectodermal, que atinge125 mil americanos. O problema, que só afetahomens, causa uma forma de calvície e tambémperda de dentes e deficiência das glândulas su-doriparas A descoberta pode ajudar no trata-mento da calvície (Pág 5)

0

TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE;1996 JORNAL DO BRASIL POLÍTICA 1

'Tias'

de Rasi irão

sabatinar prefeitáveis

¦ Sérgio Cabral Filho será o primeiro entrevistado da peçaLui; Alvaiurigd

INFORME JB¦ MARCEU VIEIRA, Inlerino

De maio paru cá, 50 assassinatos de autoria desconhecida envergo-

nharo cidadãos de bem em Manaus.Um dos mortos - Francisco Jorge Noronha - era promotor de Justi-

ça e professor da Universidade Federal do Amazonas, trincheira de on-de o também promotor Carlos Coelho vem denunciando grupos de ex-termínio.

Carlos Coelho e o presidente regional da OAB, Alberto Simonetti,estão ameaçados de morte.

Na mesma situação está o padre Humberto Guidotti - que a Igreja,temerosa, já cuidou de mandar para fora do Brasil.

Para conter esse clima de faroeste, o governador Amaionino Men-des pouco faz. Seu secretário de Segurança, Klmger Costa, idem.

Indignados, alunos da Universidade Federal do Amazonas aprovei-taram o Encontro Nacional de Estudantes de Direito, no Rio, e alerta-ram para a matança em seu estado.

O discurso dos jovens de Manaus contagiou colegas de todo o Bra-sil, que acabaram aprovando moções de apoio aos ameaçados de morte.

Mais decidiram pedir audiência a FH e ao ministro da Justiça, Nél-sou Jobimf para apresentar um dossiê sobre o extermínio.

Os jovens estudantes de Manaus formam movimento chamado Van-guarda Universitária e tentam, sem sucesso, uma audiência com Ama-zonino Mendes.

Quase todas as denúncias envolvem policiais.

Rasi disse que a uléui é ver se os candidaiàs têm joga de cintura

CanetadaIX-u no Diário Oficial do Se-

nado de sexta-feira.A aposentadoria de José Car-

los Alves dos Santos foi cassadapelo presidente da Casa, José Sar-ney.

Para quem não lembra, o lula-no era diretor do Senado na épo-ca dos anões do Orçamento.

Para a históriaAs quatro meninas dó vôlei de

praia desembarcam hoje no lira-sil sem o biquíni que usaram nafinal olímpica de sábado,

Calma, Brasil! Estarão devi-damente vestidas,

Os uniformes ficaram emAtlanta e serão doados pelei presi-dente do COB, Carlos ArthurNuzman, ao Museu Olímpico eml.ousanne, na Suíça.

Palmas para ele0 professor da Unicamp Ro-

gério Cerqueira Leite doará umafazenda de 40 mil alqueires, noPontal do Paranapanema, em SãoPaulo, para o Movimento dosSem-Terra.

A transferência da posse foimarcada para as I4h de amanhã,em Campinas, com a presença dolíder dos sem-terra, José Rainha.

Aliás...Os sem-terra do Pontal do Pa-

ranapanema realizaram uma ver-são camponesa dos Jogos Olím*picos.

Encerrada sexta-feira, a 2'Olimpíada dos Sem-Terra tevecerca de 1.200 participantes emvariadas modalidades.

Sem-terra não enrola. Ocupateria e joga bola - brinca JoséRainha, pelo visto medalha deouro em rima pobre.

Marrom bombomVai constar do relatório que o

Comitê Olímpico Internacionalrecebera, dia 15 de agosto, sobreo projeto Rio 2004

Está no Brasil a segundamaior população, negra do mun-do.

Em números absolutos, soperde para a da Nigéria.

Uma Olimpíada cm um paísde negros é o principal apelo daCidade do Cabo, na África doSul, rival do Rio na briga por2004.

Rock liberalCom o lema Paz. dignidade e

fockVroll estampado numa faixaem frente de casa, na Praia deItaúna, lançou-se candidato a ve-readór de Saquarema. no litoralfluminense, o roqueiro veteranoSerguei.

Fx-namorado de Janis Joplin.Serguei é doidão na música, mascareta na política

Vem pelo PL do deputado Al-varo Vale

Em carnpusO ministro Paulo Renato entra

em campo hoje vestindo a camisado projeto Rio 2(XM

Ou melhor, em campusVai ã UFRJ. futura Vila Olím-

pica, caso o Rio vença a disputapor 2004.

Anunciará reformas na Cida-de Universitária, que em novem-bro passará por uma vistoria doComitê Olímpico Internacional.

Reage, SerraNa avaliação do governo, a

candidatura do tucano José Serraà prefeitura paulistana vai decolarn.i segunda quinzena de agosto.

Senão para ganhar, para per-der com dignidade.

Está incomodando o Planaltoo quarto lugar de Serra nas pes-quisiis.

Cena cariocaRua Senador Dantas, 75, Cen-

tro do Rio, lih da manhã CincoPMs do 18° Batalhão entram noelevador. Um deles leva uma pas-ta preta.

Cuidado com isso ai' - dizum PM para o da pasta.

Pode deixar que eu iá desa-livei. Só explode se cair no chão,

E descem nndo, depois deapavot# todo mundo no elevadorcheio.

Tá \endo só? Cidade calma éassim: sem o que fazer, a PMbrinca.

Os prefeitáveis do Rio vão ter seumomento de Bacantes. A partir destasemana, cinco dos 14 candidatos à su-cessão municipal têm encontro marca-do com as tia> ferinas criadas por Mau-ro Rasi - que há exatamente um mêsfazem sucesso na Sala Fernanda Mon-tenegro do Teatro do Leblon, na peçaAs tias do Mauro Rasi Não valem pro-messas de campanha: os postulantes àcadeira de César Maia vão lá apenaspara tomar um cafezinho e bater papocom as quatro dignas senhoras. "É pa-ra ver se eles têm balacobaco. Mas élógico que ninguém vai tirar a roupadeles", brinca o autor. O público, sequiser, poderá intervir.

Com "muita simpaua e educação",segundo Mauro, as quatro tias prome-tem estraçalhar os candidatos. Lidera-das pela personagem de Dirce Migliac-cio, a tia Isa, que é política, elas vãoatacar o convidado, logo de cara: "Osenhor também vai ser um prefeitocriativo?", é a única pergunta que Mau-ro deixa escapar, numa alusão explicitaao atual prefeito do Rio, que já ganhouaté o apelido de "prefeito maluquínho".

Mauro Rasi teve a idéia junto comas atrizes - além de Dirce. também sãotias lierta Loran, Yolanda Cardoso eCarmem Verônica - e vai mudar partedo texto para receber os candidatos,sempre de acordo com os aconteci-mentos políticos mais recentes O pri-meiro a ser sahatinadò pelas tias ê o tu-cano Sérgio Cabral Filho, na primeiravesperal da peça, nesta quinta, ás !7h.Duas semanas depois, é a vez de LuísPaulo Conde, o candidato do prefeitoCésar Maia, do PFL. Em seguida v iráMiro Teixeira, do PDT, e Chico Alen-car, do PI' Ontem, Mauro Rasi resol-veu convidar também o deputado Sér-

Servidor

não poderá

ter empresa

BRASÍLIA - O Conselho Consultiv vi da Reforma do Estado vai entregar aopresidente Fernando Hennque Cardoso,no final de agosto ou início de setembro,um documento pmpondo que funciona-nos graduados do governo sejam obn-gados a se desligar de empresas dasquais sejam donos ou dirigentes. A idéiafoi copiada do governo americano, quemantém um procedimento chamadoblind trust (confiança cega) cujo objeti-vo é o de obrigar funcionários gradua-dos a entregarem a gestão de seus patn-momos a empresas pnvadas de admims-tração de bens. 0 bhnd trust faz parte deum conjunto de normas, também copia-das dos Estados Unidos, chamado de re-volving door i porta giratória). A ttpres-são refere-se ao movimento de entrada esaída de funcionários que. \ índos do se-tor privado, ocupam cargos que dãoacesso a informações sigtlosas e esüraté-gicas, e depois retornam is empresas

gio Arouca. candidato da coligaçãoPPS-PV.

"Vamos falar só com os principais",disse o autor, que resolveu tomar a trii-ciativa depois do pedido do publico poruma sessão vesperal "Resolvemos

pensar numa forma de inaugurar a vesperal Então decidimos receber os pre-feitáveis, porque, afinal, esse e o ássun-to do momento." Embora a idéia nãoseja dar mais um palanque para os can-dídatos, Mauro diz que sempre haveráuma pergunta sobre o mote das campa-

BRASÍLIA - A redução das mui -ias por atraso no pagamento de pres-lições de 10^5- para 2%, conforme oprojeto de lei aprovado pelo Senadomodificando o parágrafo Io do artigo52 do Código de Defesa do Consu-mídor, não se aplica, definitivamen-te, às tarifas de serviços públicos -as contas de luz, água e telefone

O esclarecimento foi feito pelochefe da Consultoria Jurídica do Mi-nisténo de Minas e Energia, JoséCalazans. As multas por atraso nes-sas tarifas são regulamentadas porportarias do Departamento Nacionalde Águas e Energia Elétrica (D-naeé). A ultima delas, de número210, de 13 de junho ultimo, limitouas multas ao percentual de 0.33%por dia de atraso. Até então, a multaera fixa. de 10% - independente-mente de o atraso ser de um ou de 15dias. Depois disso, a ligação do ser-

ilhas, para eles desenvolverem"Mas queremos é mostrar o outro

lado Vamos ler dois meses daqueleprograma eleitoral chato, com discursopolítico. Promessa todO mundo faz.mas, e jogo de cintura? O Bill Clinlonnão toca sax? O Boris leltsin não parti-cipa de concurso para ver quem tomamais vodea?", pergunta Mauro Rasi"Então, quero \ er como os nossos can-didatos se comportam diante de um público de 500 mulheres de 50 anos. emmédia."

viço pode ser cortada com base nal.ei de Concessões Publicas.

Segundo o chefe da ConsultoriaJurídica do Ministério de Minas eEnergia, estuda-se o abrandamentodas multas, através de uma nova por-taria, o que. na prática, poderia redu-zí-las ao limite de fixado peloCongresso para as prestações co-muns. Embora, aparentemente, oLegislativo quisesse ampliar a prote-ção ao consumidor, ao modificarapenas o parágrafo Io do artigo 52,sem mexer no caput do artigo, a no-va lei só tem efeito nos casos de"fornecimento de produtos ou servi-ços que envolva outorga de créditoou financiamento ao consumidor".Estas duas últimas expressões que-rem dizer a mesma coisa e abarcamas compras feitas a crédito, parcela-das ou financiadas, com a cobrançade juros

Multa de 2% e

para prestações

TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 1996 JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS Ê FINANÇAS 3

INFORME ECONÔMICO¦ GUILHERME BARROS

Orloff ao

contrário

Ninguém no governo gosta muito de falar, mas a avaliação da equipe

econômica é que a crise na Argentina será positiva para o Brasil. Naopinião de alguns membros da equipe, se havia dúvidas entre as empresaide fora em que país investir na América L.atina, agora, não existe. A opçãcserá o Brasil mesmo.

A avaliação da equipe econômica é que a saída de Domingo Cavallo docomando da economia argentina reforça a tese de que o plano econômicobrasileiro é mais sólido do que o argentino. Não que a equipe considere ;possibilidade de um recuo na Argentina. Muito pelo contrário. Uma da.sprincipais características do plano de Cavallo é que não permite recuo.moeda argentina é o dólar. Já no Brasil, a flexibilidade cambial torna o Real uma opção mais sólida.

No mercado internacional, a saída de Cavallo não foi encarada comoum terremoto. As declarações de sexta-feira e ontem de Roque Fernándezsucessor de Cavallo, foram muito bem-recebidas. A avaliação é de que ha-vera um aprofundamento de ajuste fiscal e a privatização será reativada, flrecuperação econômica da Argentina, no entanto, que estava prevista paraagora, será adiada por uni tempo. "Fernández terá que fazei; novos aperto;fiscais", di/ Paulo Leme, responsável pela área de países emergentes dcbanco dc investimento americano Goldman Sachs;

Paulo Leme também não acredita que ocorra algum efeito Orloff com ,1crise na Argentina. Ao contrário, "O resinado só se transmite do Brasil piara lá", di/ Paulo Leme. Ou seja, o efeito da saída de Cavallo para o Bra.siserá neutro.

¦ ¦¦O patrimônio dos fundos de pensão holandeses (USS 285 bilhões) cor-

responde a nada mais nada menos que 124% do PIB da Holanda. Mas sàcos fundos americanos que têm mais ativos (USS 4,7 trilhões). Diante dessoquadro, o Brasil está engatinhando, com investimentos de USS .12 milhõesjou 6% do PU) nacional. Os dados foram compilados por Carlos Garcia, só-jcio-diretor do Banco Icatu, que fala hoje, 110 Hotel Mcliá, cm São Paulo, so-jbre os fundos de pensão durante um seminário sobre a estrutura da previjdência européia.

ProtecionismoO governo está muito preocupado com a repercussão negativa das me-

didas recentes de proteção à industria nacional, cm especial a proteção aqsetor de brinquedos. O diagnóstico do governo e de que está faltando rhaiocomunicação entre as diferentes áreas econômicas para discutir as decisõesPor isso, até o fim desta semana, os ministérios da Fazenda, do Planejamento, da Indústria e do Comércio e o Itamarati estarão se reunindo para discufnr todas as medidas adotadas até agora. Não está fora de cogitação a fevi)são de algumas das medidas protecionistas, especialmente a de brinquedos)

ImóveisO maior negócio imobiliário do ano foi fechado ontem, no Rio As em-

presas BrasilCap, BrasilSeg e BrasilSaúde compraram por USS 12 milhõeso tradicional prédio de 20 andares do Banco do Brasil, situado no numera328 da Presidente Vargas, esquina com a Rio Branco, no Centro da cidadeE ali que ficava a Cacex, antes de se transformar em um departamento ddcomércio exterior ligado ao Ministério da Industria c do Comércio. Seránesse prédio que ficarão instaladas as três empresas Num terreno ao lado,1 BrasilCap* irá construir um edifício garagem.

¦ ¦¦Entidades ligadas ao comércio exterior e à navegação (AEB, CM. SynH

darma etc) anunciam, hoje, a criação da Comissão Portos. O objetivo é ace|lerar a privatização e diminuir a burocracia tios portos

¦ ¦¦A PolyGram concordou com a prorrogação do prazo para o pagamen-

to da primeira prestação da concordata da Mcsbla para o dia 2 de dezem-bro. A empresa é líder de um dos setores que se opunha a um acordo.

¦UDepois de quase seis meses internado, Mário Henrique Simonsen ter.\

alta do Hospital Samaritano nos próximos dias. Até o fim dc semana, já deiverá estar em casa. Força, mestre. Estamos torcendo.

^Si

Argentina reage bem

à posse

de Fernández

¦ Bolsas sobem na estréia do novo ministro da Economia

MARCIA CARMOCorrospondanto

BUENOS AIRES - A tranqüilidademarcou o primeiro dia uni na vida daArgentina depois do fim da era de Do-mingo Cavallo, o ministro da Econo-mia que mais teiii(H) permaneceu 110cargo, cinco anos e cinco meses. On-tem, no dia da posse do novo ministro,o economista Roque Fernández, o fndi-ee Merval registrou a maior alta dos úl-timos dois meses, 2,84%, com um vo-lume de negócios de USS 253,8 m[|lhões.

Durante o dia, a bolsa de valoreschegou a registrar uma subida de

3,79'í. "Os argentinos demonstraramalívio com a saída do Cavallo". disseum analista do mercado financeiro. "O

país demonstrou maturidade", afirmouo secretário da Bolsa de Buenos Aires.Luís Corsiglia.

O otimismo também foi registradonas casas de ç&nibio, com o dólar semantendo, em alguns casos, com omesmo valor da última sexta-feira."Vamos manter a paridade de um dólarpor um peso. Manter o mesmo rumo daeconomia", repetiram, várias vezes, opresidente Carlos Menem e Roque Fer-nández. "Não haverá novos impostos",garantiram.

A posse dc Fernández, às 18h, numdos salões da Casa Rosada, foi acom-panhada por dezenas de empresários eautoridades Constrangido e engolindoem seco, Cavallo deu um fone abraçoem Menem e outro em Fernández, inasdispensou o beijinho na face que costu-mava dar no presidente."Ele foi o melhor ministro da Insto-na da Argentina", elogiou Menem, sobaplausos dos convidados. "Mas agoraqueremos eliminar, pulverizar o de-semprego, e crescer", disse A exceçãode Cavallo, todos tinham uma expres-são de alívio, até porque àquela hora omercado já tinha fechado em alta.

Cqyffla passa o cargo ao sucessor, em cerimônia na t/util o único constrangido era o ministro que saía

Pepsi fecha

fábrica de

Contagem

BELO HORIZONTE - Inauguradacom festa em Contagem. Região Me-tropolitana de Minas Gerais, há poucomais de dois meses, a fábrica da Pepsi-Cola está sendo desativada. O presidén-te da Pepsi do Brasil. Gianni Pieracio-ni. garantiu que a desativação é tempo-nina. em função do desaquecimento daeconomia brasileira, mas admitiu a de-missão de 10% dos funcionáiiôs.

Prejuízo

em 96 é

BRASÍLIA - O Banco do Brasilamargou prejuízo recorde de RS 7,780bilhões nos primeiros seis meses doano O resultado consta de um balançoa ser publicado cm agosto. O prejuízochegou aos RS 7,780 bilhões porque,para "limpar" os próximos balanços dccréditos duvidosos, o BB fe/ uma a\a-liação ngorosa até dos empréstimosque ainda não venceram. Assim, RS 7.2

do BB

recorde

bilhões de créditos em liquidação fo-ram acrescidos de RS 1,7 bilhão dc cré-ditos não vencidos. Concluído o sanéa-mento, o BB vai dcflagar uma políticamais rígida na concessão de emprésti-mos A diretona decidiu só emprestarRS 1,5 bilhão para pequenas c médiasempresas c pessoas físicas - em geralmais fiéis na hora do pagamento esteano

Itaucard.

Só, ele vem

Itau de van

com um

tagens.

O cartão de

crédito do Itaú.

¦Pronto pa-B c futuro.19

B

'I'HRÇA FEIRA, 30 DE JULHO DE 1996 JORNAL DO BRASIL BRASIL ^

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Passaporte vai

ser modificado

Laudo confirma negligência

Explosão que matou 42 pessoas no shopping de Osasco foi causada por falha em tubulação de gás

BR.ASÍ1 IA - 0 passaporte vaiser modificado para dificultar falsi-fieações e facilitar o controle naalfândega. O novo modelo terá umsistema de leitura magnética paraimpedir adulterações no documentoe seguirá os padrões internacionais.Decreto criando um programa paramodernizai o passaporte já foi assi-nado pelo presidente FernandoHenrique Cardoso e será publicadoesta semana no Diário Oficial.

O decreto também autoriza aPolicia Federal a iniciar o progra-ma de modificação do passaportecom outra inovação: a fotografiado dono passará a ser impressa emunia das páginas do documento. Is-so impedirá que os falsificadoresretirem a foto do verdadeiro dono ecolem a ile outra pessoa. O passa-porte brasileiro é um dos mais co-biyados no mercado negro dos tal-sificadòres.

A definição dos detalhes técni-cos sobre as inovações a serem fei-tas e do processo de impressão dafotografia vai depender da escolhada empresa que confeccionará odocumento. Por isso, a emissão donovo passaporte vai demorar al-euns meses.

A impressão dos passaportes efeita atualmente pela Casa da Moe-

da, mas a Polícia Federal não sabese a instituição tem recursos técni-cos para produzir o novo documen-to Se a Casa da Moeda não tivercondições para atender os requisi-tos, a Policia Federal terá que fazerlicitação pública para contrataruma empresa particular.

Com 31 artigos, o decreto presi-dencial, além de criar o Programade Modernização, Agilização,Aperfeiçoamento e Segurança deFiscalização do Tráfego Interna-cional e do Passaporte Brasileiro,estabelece o regulamento dos do-cumentos usados em viagens inter-nacionais.

Segundo a direção da PolíciaFederal, o novo modelo de passa-porte não vai afetar a validade dosdocumentos já emitidos. Os passa-portes em vigor atualmente conti-nuarão valendo até que termine oprazo de validade. Sc quiser trocaro passaporte antigo pelo novo, o ti-tular do documento poderá rcquisi-lar a substituição ã Polícia Federalantes do fim da validade.

Nos últimos quatro anos, as su-perintendências da Polícia Federalem todo o pais emitiram, em média.750 mil passaportes. Em 1995, fo-ram cerca de 900 mil e a previsãopara este ano é de 1,2 milhão.

.4 explosàp que destruiu o Phrji shtippmgfoi provocada por fissuras nas juntas da tubulação de 'gísi segundo o Luulo

Ianomâmis voltam a

sofrer com invasões

BRASÍLIA - Duas entidades in-temacionais, a Survival e a WorldRainforest Movement, estão pres-sionando o presidente FernandoHenrique Cardoso para a retomadada fiscalização e retirada de garim-peiros da reserva dos índios ia-nomàrnis, em Roraima e no Ama/o-nas. O governo suspendeu a opera-çáo por falta de recursos Com isso,nos últimos meses, teriam voltado afuncionar 35 pistas de pouso para

apoiar os vôos clandestinos aos ga-rimpos.

Em carta enviada ao presidente,a Survival, entidade inglesa, diz que"está alarmada" com o aumento daviolência na área indígena de 10 mi-Ihões de hectares, demarcada em1991, na fronteira com a Venezuela."Os garimpeiros estão entregandoarmas aos índios e incitando a vio-lência entre os grupos", acusa a Sur-\ ival. A ONG lembra que o ministro

da Justiça, Nélson Jobim. este\e cmmarço em Londres e garantiu que aoperação lanomâmi seria retomadalogo. "Apelamos para que o senhoradote ações decisivas para o fecha-mento das pistas clandestinas, paraevitar trágédias como as ocorridasno final dos anos 80", apela a Sum-vai, lembrando a invasão da reservapor mais de 40 tnil garimpeiros,contaminando rios com mercúrio edizimando índios por intoxicação

SÃO PAULO - Fissuras nas jun-tas da tubulação de gás causaram aexplosão no Osasco Pla/a Shopping,na cidade de Osasco, Grande SãoPaulo, que no dia II de junho matou42 pessoas e deixou 472 feridos. Es-saé a conclusão de um laudo pericialfeito pelo Instituto de Criminalísticade São Paulo, entregue ontem ao de-legado Flávio Augusto de Sousa No-gueira, que preside o inquérito sobrea tragédia.

Segundo o laudo, as conexões fo-ram vedadas com um material rígi-do, quando as normas técnicas doConselho Regional de Engenharia eArquitetura determinam que o mate-rial seja flexível. A vedação endure-cida acabou rachando o que levou aovazamento. Também se observouque uma das roscas de conexão eradefeituosa.

A explosão do Osasco PlazaShopping ocorreu pouco depois domeio-dia do dia 11 de junho, sob opiso da praça de alimentação. Amaioria das vítimas era adolescente.0 shopping conter, interditado logoapós a explosão, ainda não foi reaber-to. Além do uso de material made-quado. os peritos constataram quehouve falha na instalação da lubula-ção. Os canos foram instalados sob opiso do shopping para servir a umalanchonete, que acabou sendo riscadado projeto, cedendo lugar a uma loja.

Conclusão: o tubo que explodiu nãotinha nenhuma utilidade. O projetofoi mudado, mas os canos não foramretirados. Além disso, estavam numambiente sem ventilação, o que con-figura outro desleixo.

O peruo Ronaldo Egídio dos San-tos, do Instituto de Criminalística, in-formou que a fissura não era muitogrande, mas o gás ficou concentradosob o piso do shopping por causa dafalta de ventilação. Também constano laudo, de mais de unia centena depáginas, que o consumo de gás noshopping havia aumentado 500%,sem que a administração do centrocomercial tentasse descobrir o queestava se passando.

Amanhã, o delegado Flávio No-gueira deve divulgar um relatóriocom as conclusões preliminares doinquérito. As sete empresas que parti-aparam do projeto e construção doprédio, assim como a administradorado shopping, serão ouvidas pelo dele-gado. Avalia-se que não escaparão doindiciamento pelo menos a adminis-tradóra do shopping e a construtoraWysling Gomes, que ergueu o prédiohá três anos. Só depois de ouvir asempresas é que o delegado Nogueiraindiciará os responsáveis pelas mor-tes. Quando isso acontecer, o Minis-tério Público vai entrar com ação pú-blica coletiva pedindo indenizaçãopara as famílias das vítimas.

Hólvio Homoro

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TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 1996 JORNAL DO BRASIL BRASIL sj

Danuza A

fl :

DedicatóriasSer xará e lã ao mesmo tempo dá nisso.Antes do início do jogo entre o Polytlieaina e um time de petistas, no

sábado, houve um curto-circuito de dedicatórias entre Chico Buarque e ocandidato do PTÍ à prefeitura. Chico Alencar.

No CD Paraitodos, Chico - o cantor - escreveu: "Ao Chico, o que é doChico, com carinho do Chico."

Sem saber de nada, Chico - o candidato - havia levado uma camisetaautografada para o futuro neto do cantor, filho de Helena, ex-aluna do pe-tista: "Ao

Çhi|uinho, através do vovô Chico, com um beijo do Chico" -uma coisa.

Pés descalçosO pnmeiro-bailarino do Balé Nacional de Cuba, Lien/. Chang, está de-

sesperaão e jxir pouco não espalhou cariales de "Procura-se" nas escalasdo vôo S(W da Vang, Caracas-Rio.

Isso porque, a três dias da estréia do evento Étoiles de Ia danse - ondeele vai dançar a coreografia Sabiá ao lado de Ana Botafogo, no Metropo-litan -, suas malas foram extraviadas com todas; as roupas.

Como solução, Lien/., que desembarcou na cidade ontem, está contan-do com a boa vontade dos colegas, que fizeram uma vaquinha para anga-ri ar malhas e sapatilhas nos tamanhos us,idos pelo bailarino - amigo e praessas coisas.

Ordem na casaA fundação Zoo botânica, ligada ao Ministério da Agricultura; fez. um

levantamento p.ira verificar se as terras, arrendadas pelo governo do DFpara produção agrícola, estão efetivamente produzindo.

Descobriu então que entre os arrendatários estão Ângelo Calmou deSá, o |x - ministro do Tribunal de Contas Mário Pacini e J.urn Valadares, di-rctor tia Abert.

As terras vão ser retomadas, e novos contratos serão feitos para passa-Ias aos verdadeiramente sem-terra.

No gramadoFoi um tini de semana de muitas vitórias em Atlanta, mas em Windsor

a equipe brasileira de pólo que disputou com os ingleses a Çoamation Cüpperdeu feio: o resultado foi de S x 4.

Na tenda da Cartier, patrocinadora do torneio, a rainha Elizaheth como príncipe Philip, o embaixador Rubens Barbosa e Mana Igne/, Helena el.tn/ Halfers, Ira de liirstemherg e Elton John.

Não chegou a ser uma tarde de gala, mas as mulheres usaram chapéu,para se proteger do sol - inclusive a rainha.

Como resposta; ouviu a famosa gravação eletrônica avisando que o numero não consta do cadastro de informações.

Contagem regressivaOs juizes classistas estão mesmo com os dias contadosO ministro da Justiça. Nelson Jobim, o presidente do Supremo, Sepúl-

veda Pertence, o relator da refòjma do Judiciário, deputado Jairu Carneiro(PFI BA), e até FH já démonstraram vontade política para acabar com acategoria, que consome anualmente RS 200 milhões dos cofres públicos

Apesar de a extinção ser o ponto principal da reforma do Judiciário,que so deve ser votada em 97| existe uma grande pressão política para queuni decreto do presidente acabe logo com a testa.

TUDO AQUIO governador Marcctío Alencar prometeu ao Comitê Rio 2004 come

çar já a recuperação da Vila Olímpica da Ilha do Fundão.Com a medida, os atletas ficariam concentrados entre a Ilha e o Mara-

canã, num raio de cerca de 4 quilômetros, evitandtí o deslocamento cmlongas distâncias

O transporte rápido, seguro e barato será um dos trunfos da cidadepara ficar entre as quatro candidatas mais qualificadas para sede daOlimpíada

Curiosidade mataHa uma grande curiosidade em Brasília - principalmente no Ministé-

no do Planejamento - sobre a análise que o economista Julian Chacel s aifazer sobre a conjuntura econômica brasileira no próximo dia 5, em Bue-nos Aires.

Autor de pesquisas sobre a inflação no Brasil durante duas décadas, Ju-lian talara essencialmente sobre política monetária;

Desde ja, uma má notícia: o economista esta pessimista-Cotação

Uma semana depois dc a prefeitura ter publicado o edital de concor-rencia p.ira ò arrendamento da Marina da Glória. 12 empresas já apre-sentaram, entre elas uma grande multinacional do setor náutico

Todas atraídas pela possibilidade de a Marina vir a servir como pontode disputa de provas olímpicas, com a vitória do Rio para sede da Olim-piada de 2004.

Atentado do parque

foi ação de nacionalista

¦ Homem branco, de roupa militar, é maior suspeito do FBI

WASHINGTON - As autoridadesamericanas estão apostando que éapenas uma questão de tempo atéque prendam o responsável pelabomba que matou duas pessoas e fe-riu 110 na madrugada de domingo noParque do Êentenáiiio. David Tubbs,porta-voz. em Washington da políciafederal americana (FBI), disse ontemque há vários suspeitos em potencial!nenhum deles estrangeiro: as evidên-cias apontam para um homem, ame-ricano e branco, segundo análise desua vo/. e da falta de sotaque na fitailo telefonema recebido pela políciade Atlanta 13 minutos antes da ex-plosão."Tem uma bomba no Parque doCentenário", disse o homem, segun-do uma transcrição do telefonema di-vjiígada ontem pelo FBI. "Vocês têmtrinta minutos." O fato de que a ex-plosão ocorreu antes do tempo pode-ria indicar que quem a deixou queriaferir o maior número de policiaispossível. O Departamento de Políciade Atlanta, que recebeu o telefone-ma, levou 10 minutos para dar o alar-me.

Agentes do FBI estão investigan-do uma montanha de pistas encontra-das no Parque do Centenário. DavidTubbs disse que a agência já recebeuSKK) telefonemas com informações,Ele confirmou que o FBI está prepa-rando retratos falados baseados emdepoimentos de testemunhas. O jor-nal The Washington Post informouque a atual prioridade da polícia éencontrar um homem vestido ao esti-Io militar - predileto dos ultranacio-nalisias - descrito por três testemu-nhas.

Procura por

celular deixa

o Rio mudo

A corrida para as inscrições noplano de expansão de telefonescelulares da Telerj provocou on-tem um caos em todo o sistema detelefonia no Grande Rio Um su-percongcstionamento nas estaçõesda companhia telefônica deu umnó nas linhas de telefone particu-lares e comerciais, transformandoo simples ato dc telefonar numexercício de paciência para os ca-riocas, Em algumas áreas da cuia-de foi preciso mais de 10 minutospara se conseguir linha nos aparelhos. O problema levou a Telerj aanunciar, á tarde, uma alternativapara inscrição no plano de novoscelulares: por carta para uma cai-va postal. De acordo com a Telerj.da manhã de sábado até as 14h deontem foram feitas 5.5 milhões detentativas de ligação na área deabrangência do plano de expan-são

Paulo Nicololla

^ - JjrS fWWI

!Depois de II meses de plástica, a Praça Ttnulentcs será reinaunu-nula no próximo dia 8 de a vasto, no mais puro estilo carioca. Primei-ro, haverá uma apresentação de chonnno. Depois, será a vez dosdançarinos de plantão se esbaldarem com um shcn\ dos músicos dagafieira Estudantina, ao ar livre. Antigo ponto da boêmia, a praça foicen-ada por grades de ferro e tera horário para permanecer abertade Sh ás 20h. Sinal dos tempos. A reformulação custou R$ 2,5 milhões

Um gene

faz

crescer cabelo

WASHINGTON - Uma equipeinternacional de pesquisadores isolouo gene responsável pelo crescimentodo cabelo A descoberta pode ajudarno tratamento de uma forma de calví-cie Os pesquisadores afirmaram quequando o gene é defeituoso provocauma desordem chamada displasiaanidrótica ectodermal. que atinge 125mil americanos O defeito afeta sóhomens e está localizado no cromos-somo X

As conseqüências são a ausênciaou pequena quantidade de cabelo,perda de dentes e mau funcionamen-to das glândulas sudoriparas. O genenormal parece ter um papel importan-te nos folículos do cabelo dos ho-mens.

A descoberta foi publicada na Na-ture Genetics e conduzida pela Esc o-ia de Medicina da Universidade deWashington, em St Louis. nos Esta-dos Unidos. "0-> pesquisadores ainda

não sabem o que o gene faz, mas háchances de que sua atividade scia necessâna para que ó cabelo hão caia,contou a porta-voz. da Universidade,Linda Sage

"O gene atua no estado embnoná

no do desenvolvimento da pele", afir-mou o diretor do Centro de Genéticaem Medicina da Universidade deWashington. David Schlessinger, umdos autores. "Acreditamos que o geneseja necessário durante toda \ ida pa-ra manter a saúde das otganelas dapele. Isso poderá ajudar na descober-ta de o que provoca o crescimento docabelo", ressaltou

Outros pesquisadores envolv idosna descoberta, o professor de gèhéti-ca Juha Kere da Universidade dcHensilque. na Finlândia, e Anand KSrivastàva do Centro de Genética daCarolina do Sul, nos EUA, já haviamclonado o matenal da região afetadapela displasia há alguns anos.

TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 1996 JORNAL DO BRASEL OPINIÃO A

COISAS DA POLÍTICA¦ DORA KRAMER

Pitta é a face do

novo malufismo

O passado político é inexistente e, portanto! imune a ataques, o currí-cuio aparentemente irrepreensível, o discurso remete aos feitos ad-

ministrativos do padnnho, os gestos são contidos e o tom de voz suave,quase inaudível. A pele é negra e a altura de basquete, l,90m.

ü marketeiro norte-americano de llill Clinton e Fernando Henrique,James Carville, pesou todos esses ingredientes, aos quais acrescentou oexame de vários testes de voz e postura diante de câmeras e microfones,e deu a palavra final: o candidato ideal para encarnar a face do novo ma-lulismg e, nessa condição, sair candidato ã sucessão de Paulo Maluf naPrefeitura de São Paulo era ele mesmo, Celso Pitta.

Desde entáo, meados de outubro do ano passado, Pitta vem sendo trei-nado para assumir a tarefa. Passo® seis meses ocupando seus sábados edomingos rodando a periferia da cidade, sendo apresentado por Maluf alideranças comunitárias num périplo de político-aprendi/ cuja primeira li-çãojá foi assimilada: "Política é sobrevivência na selva, É preciso mataro leão, poi-, se o ferimento não for mortal a vítima fatal é você."

Com essa idéia na cabeça e a disposição de enfrentar um copo de Si-dra quente ao meio-dia na mão, Celso Pitta deixou para trás uma carreirade executivo das finanças no Estale® Mauá e na Bm:atex (da família Ma-lu! I para enlrentar - escorado ao mestre - José Serra, Fernando Henrique,Sérgio Moita e Mário Covas, na mais nacional das eleições municipais.'Tenho

plena consciência tia encrenca em que me envolvi, mas acei-to o desafio e torço para que subam todos eles no palanque porque aí cai-rào juntos, como um stnke no boliche", diz Pitta num de seus raros mo-mentos de entusiasmo e .ousadia. Pretere o gênero equilibrado, o normljde carteirinhaf "Sou tão apmadinho que chego a ser chato", define

Aos -1() anos de idade, economista com curso de seis meses em Mar-vard, é casado há 25 e está há 10 apenas em São Paulo. E carioca de La-ranjeiras tem sotaque e tudo - e acha que não vai esbarrar no bairrismopaulistano. Bem treinado, tem resposta para essas e outras questões: "Fa-ria Lima também era carioca, Jânio mato-grossense e Éhindina paraíba-na."

Resta èntão a constatação inevitável de que entra na políticanão |x>r suas próprias qualidades, mas como clone de Paulo Maluf. Umfantoche, como se usa agora di/er na campanha paulistana. Pitta diz queincoiiuxla se muito pouco com o estigma, pois não foge ao fato concretode que sem Maluf não poderia sonhar em pular para o outro lado do bal-cão Viveu anos sem sequer acompanhar o noticiário político nos jornais,interessando-se apenas por indicadores econômicos.

"Em abril eu tinha zero na pesquisa espontânea Htjje tenho 12'í-, oque mostra que a identificação com Maluf não atrapalha, só ajuda." Portanto, afirma que continuará até o final da campanha na mesma compa-nhia. embora se considere um produto bem acima do razoável. "Se nãofosse não estaria causando essa confusão toda no PSDB "

Reconhece que Maluf foi quem lhe deu as condições para entrar nadisputa com um bom nível de conhecimento junto ao eleitorado, "Há seismeses o Pitta não era nada. hoje essa candidatura está no mínimo cm péde igualdade com as outras Somos quatro jogadores nas mesmas condi-çòcs"

Acha que ainda lhe falta ser mais conhecido do eleitorado e não seressente de uma certa ausência de manha, articulação e jogo político nofalar "As pesquisas mostram que os políticos estão desgastados e que oeleitorado simpatiza com alguém que venha de fora."

Aos ãílVersános reserva graus diferentes de avaliação Assume queprefere enfrentar 1 uiza Enindina no segundo turno para fazer o contra-ponto com o eleitorado e o discurso ideológico da petista. acha FranciscoRossi inconsistente, sem bandeiras definidas, e aposta que Serra seja pre-judicado pelos males do governo federal a taxa de jtiros e o desemprego.

E por falar em questões relativas a finanças - justamente a secretariaque ocupou por três anos da administração Maluf Pitta aproveita paraassegurar a saúde do cofre paulistano "Seria um ingênuo se plantasse uniabacaxi para eu mesmo descascar,"

Admitamos que o dinheiro corra a rodo na prefeitura que Pitta preten-de assumir. Como pretende, sendo uni ncotito cm política, segurar o r»jão de suceder a um prefeito cujos índices de aprovação superam a bar-reira dos 80'v ?

"Esse é um desafio muito maior do que o da eleição", considera, re-conhecendo que terá um problema de bom tamanho nas mãos He, quefesteja a companhia de Paulo Maluf até a abertura das umas, diz que nãotem a menor intenção de permitir qualquer interferência a partir de 1° dejaneiro, caso seja mesmo eleito. "Ai a historia será outra "

Rejeita a possibilidade de traição, jura que não seguirá o modeloQuércia-Hcurs e explica o que lhe da tal segurança na liberdade para ad-ministrar "Em janeiro o doutor Paulo já estará muito ocupaiio com acampanha para presidente da Republica ou governador de São Paulo."

VIRISSIMO

nterlúdio

-Fui incumbido...Não ouvi o resto da frase. Não sei se

isto acontece com você. De repente agente se dá conta de uma palavra. Passaa vida ouvindo e lendo a palavra e um dialeva um susto com ela: que coisa estra-nha! Como é que eu nunca notei! Incum-bido. Estava ali um incumbido. Ele aca-bara de falar e estava esperando uma rea-ção minha.

O quê?Ele repetiu, pacientemente, que tinha

sido incumbido... e me perdi de novo.Pensei em perguntar se tinha doído. Emaconselhá-lo a denunciar quem o tinhaincumbido. Há um incumbidor solto, apopulação precisa ser avisada! Pensei emtranqüilizá-lo e dizer que não se notava.Acabei tentando inclui-lo no meu deva-neio, para ele não pensar que eu era mal-educado. Ou louco.

Palavra engraçada, rié?Ele hesitou.

Qual?"Incumbido."

Ele ficou sério. Interpretou como críti-ca. Eu o estava chamando de pedante.Propôs um sinônimo, mas com má vontade. Como um comerciante oferecendoum substituto mais barato para um pro-duto que eu obviamentf não sabia apre-ciar.

Encarregado?Não, não. "Incumbido" está bom. F.

que... Pensando bem, "encarregado"também é engraçado'. Todas as palavrascom erre carregado são engraçadas. Co-mo "erre". Ou "carregado"?

-Assim fica difícil - comentou ele, fa-jando alto para ser ou\ ido acima do meuriso.

Fiz o possível para me controlar.Você tem razão."Razão"!

Que palavra! Um "ia" gran-

de. Desta vez quase caí no chão de tantorir. Ri tanto que não o vi se afastar.

Talvez ele tenha sido incumbido de meinternar, e volte com dois enfermeiros."Enfermeiros"!

Que palavra engraça-da!

Rotina do Medo"É banal Ja estamos acostumados,

os roubos fazem parte de nossa rotina",disse ao JORNAL IX) BRASIL, umuniversitário, morador da Zona Sul.que já foi assaltado quatro vezes. Banale inste, porque a pior coisa que poderiaacontecer a uma população é se confor-mar - à força - ao papel passivo no pa-norama generalizado de violência

Mas foi isto que constatou a pesqui-sa publicada domingo, segunda a qual48'T dos fluminenses já sofreram as-saltos e, no entanto, 77% dos assalta-dos nunca registraram queixa na poli-cia. Ser assaltado e próprio da condiçãode cidadão moderno, vivendo num es-lado com as características do Rio Jáninguém clama aos céus por isto Oque interessa é sair ileso da aventura.

uma. duas, cinco vezes, sucessivamen-te, e sobretudo não comparecer á dele-gacia para pedir providências, por sa-nos motivos, entre os quais a consciên-cia de que nada adianta

Os números são tão impressionan-tes que não se sabe se o cidadão temmais medo do assaltante ou da policia,não sendo raros casos em que algunscidadãos recorrem ao crime Organizadopara reaver objetos roubados. O pró-pno chefe de polícia, Hélio Luz, con-corda que a pesquisa retraia o nível dedescrédito da população fluminense napolicia, o que seria o resultado de "50anos de desgaste"

Não se pode conceber polícia efi-ciente sem confiança da população. Ocrime organizado tem consciência do

descaminho c introduz uma cunha eu-tre uma e outra, tirando lodo o proveitopossível () cidadão se sente mal ao en-trar numa repartição policial.

O JORNAL IX) BRASIL registro.il também o depoimento de uma estudante cuja casa foi assaltada, tendoos ladrões sido presos por policiaischamados pelo porteiro Duas semanasdepois, a família retirou a queixa, para"evitar problema", pois o ladrão e mo-rador de ias ela contígua e conhece por-tanto suas vítimas

Sc os assaltantes agem como bementendem e não há a quem recorrer, oque se pode esperar do futuro' Qual-quer habitante do Rio já acorda de ma-nhã massacrado pelo perigo de ir e wr,dc viver

Fronteiras Comuns

Pode ser prematuro avançar na aná-lise das conseqüências econômicas deter Domingo Felipe Casalio deixado ocomando da economia da Argentina.Mas o cuidado do presidente CarlosMenem ao preceder a substituição poravisos aos presidentes dos países par-ceiros mostra que o Mercosul tornou-se realidade política dc enorme signifi-caído.

Nenhum país do Mercosul se con-têm mais dentro das suas fronteiras Apartir do compromisso com princípioscomunitários, a soberania de qualquerparceiro tem de compatibiliiilr-.se comos interesses da comunidade. Isso pres-supõe ngor para que medidas econômi-cas domésticas ou protecionistas nãointerfiram na atividade da vizinhança.Sobretudo quando o comércio com oBrasil gera superávit de L'SS 2.5 bi-lhòes, suficiente para cobrir o déficitargentino com o mundo.

Nesse aspecto, a operação diplo-

manca que antecedeu a comunicaçãoda substituição de Cavallo marca, me-nos dc três meses depois da dramáticatentativa de golpe militar no Paraguai- abortada pela pressão conjunta deBrasil, Argentina e 1'ruguai em favorda normalidade democrática enormeavanço na identidade política dos qua-tro signatários do Mercosul, Is véspe-ras de contar com o importante reforçoda adesão do Chile, cujo ingresso nogrupo aguarda apenas ajustes de suasituação fiscal, alfandegária e econõ-mica aos padrões atuais do mercadocomum

O aspecto político da troca de co-mando econômico na Argentina foi re-conhecido pelo próprio Domingo Ca-vallo, que considerou natural a necessi-dade de assumir o presidente Slenem ocomando irrefutável do processo dc cs-tabihzação econômica e modernizaçãoestrutural da Argentina, mediante a no-meação de um ministro apolítico.

A afinação com o Brasil, neste as-pecto, passa a ser maior agora TantoMenem quanto I emando Henrique nãotêm no comando da economia - até se-gunda ordem - ministros com preten-sões políticas Ao marcar a saída dcCavallo pelo caráter político. Menemreforçou seu cacife c debitou ao ev-mi-nistro da Economia o ônus pela derrotado partido justicialista na eleição para aprovíncia de Buenos Aires

Nestes tempos de globalização, ademocracia e o desejo de estabilidadeeconômica são. por enquanto, as maiscaras âncoras do projeto dc construçãodc grande e moderna comunidade eco-nômica, política e social no Cone Sul.Essa identidade é um grande passo, quefacilita a superação das desigualdadesnos demais campos Sem ela. seria ape-nas um sonho a idéia de desenvolveruma economia regional competitiva, apartir do aumento da escala de produ-ção e dos mercados.

VIRISSIMO |

l 1 / J' - Qual?

niPf linO - "Incumhido."

. .11 vvi UUi Ele ficou serio. Interpretou comd criti-ca. Liu o estava chamando de pedante.-Fui incumhido... Propos urn sinonimo. mas com ma vonta-

Nao ouvi o resto da frase. Nao sei se de. Como urn comerciante oferecendoisto acontece com voce. De repente um substitute? mais barato para urn pro-gente se da conta de uma palavra. Passa duto que eu obviamerifi nao sabia apre-a vida ouvindo e lendo a palavra e um dia ciar.leva um susto com ela: que coisa estra- - Encarregado?nha! Como e que eu nunca noteij Incum- - Nao, nao. "Incumhido" esta bom Fbido. Estava ali um incumhido. Ele aca- que... Pensando hem, ''encarregado"hara de falar e estava esperando uma rea- tambetn e engra^ado. Todas as palavras?5o minha. com erre carregado sao engra^adas. Co-

O que? mo "erre". Ou "carregado"?Ele repetiu, pacientemente, que linha - Assim fica dificil - comentou ele, fa-

sido incumhido... e me perdi de novo. lando alto para ser ou\ido acima do meuPensei em perguntar se tinha dofdo. Em riso.aconselha-lo a denunciar quern o tinha Fiz o possivel para me controlar.incumhido. Ha um incumbidor solto, - Voce tem razao.popula^ao precisa ser avisada! Pensei em "Razao"! Que palavra! Um "ra"

g'ran-tranqiiiliza-lo e dizer que nao se notava. de. Desta yez quase caf no chao de tantoAcabei tentando inclui-lo no meu deva- nr. Ri tanto que nao o vi se afastar.neio, para ele nao pensar que eu era mal- Talvez ele tenha sido incumhido de meeducado. Ou louco. internar, e volte com dois enfermeiros

Palavra engra^ada, ne? "Enfermeiros"! Que palavra engra^a-Ele hesitou. da!

TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 1996 JORNAL DO BRASIL ESPORTES 7

Basquete rumo ao pódio

¦ Meninas erram

muito mas vencem

seleção italiana

ATLANTA, EUA - A Seleção;Brasileira feminina de basqueteestá mesmo com pinta de quem vaichegar ao pódio. Ontem, no Geor-gia Dome, o time errou muito, fezsua pior partida até agora emAtlanta e mesmo assim venceu aItália por 75 a 73 (38 a 37) na úl-tima rodada da primeira fase e as-segurou o primeiro lugar no GrupoA. Brasil e Estados Unidos foramas únicas equipes a terminar invic-tas a fase classificatórial Comoqueria a comissão técnica brasilei-ra. agora as duas só se cruzarão seforem às finais. Amanhã, pelasquartas-de-tinal, a Seleção Brasi-íeira deverá enfrentar Cuba, quartacolocada do Grupo B.

O time do Brasil entrou emquadra completamente desconcen-trado. Beneficiada pela vitória daRússia sobre a China (94 a 78) napreliminar, a Seleção Brasileiraseria primeira mesmo se perdessepor até nove pontos da Itália. Er-rou tanto no início que as italianasabriram logo 10 pontos de vanta-gem. Paula fe/ uma cesta de trêspontos e a Seleção Brasileira açor-dou. Logo equilibrou o jogo, masem nenhum momento conseguiudeslanchar no marcador.

O técnico Miguel Ângelo daLuz ia ã loucura com os seguidoserros de passe de suas jogadoras.O treinador mexeu muito no time,variou a marcação, mas nada pare-cia capaz de fazer o Brasil repetiras perfeitas atuações das quatroprimeiras partidas.

Mesmo tendo errado 10 joga-das ria primeira etapa, a SeleçãoBrasileira foi para o intervalo ven-ccndo por 38 a 37. Isso graças aoslampejos de Paula. Marta, um dosdestaques do time até então, este-ve irreconhecível, o mesmo acon-tecendo com a estabanada Aless-sandra, que desta vez não reinousoberana tios rebotes. Quem estevebem foi a armadora reserva Silvi-nha, que substituiu Branca e me-lhorou a equipe.

O panorama na segunda etapanão sé modificou. O Brasil con-tiuoü alternando grandes momen-tos com outros de total desencon-tro. A diferença e que Janeth, com-pletamente apagada na primeiraetapa, subiu de produção e passoua ser decisiva nos contra-ataques.A ala acabou se tornando a heroí-na da quinta vitória do Brasil emAtlanta. ao marcar uma cesta ideei-siva a três segundos do fim. Janethterminou como cestinha da parti-da, com 17 pontos.

Brasil: Paula (15). Janeth (17),Marta (12), Alessandra (0), Branca(5), Silvinha (9>, Leila (II), Cintia(0)e Adriana (0). Itália: Fullin (2),Bonfiglio (15), Paparazzo (4), Ca-sellin (11), Pollint (9). Zanusi (4),Schiesaro (2), Rezoali (3). Gardel-Itn (4). Ballabio (8). Tufano (11).

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Pauh chegou a ter substituída pouco tintes do fim da partida em que o Brasil jogou mal e conquistou uma vitoria apertada

Vôlei joga

com Coréia

esta noite

ATLANTA, EUA, - Uma vitóriasobre a Coréia do Sul, hoje à noite,deixa a Seleção Brasileira feminina \de vôlei na semifinal do torneio òlim-pico. O técnico Bernardo Rezende, oBernardinho, disse que só vai sepreocupar com o adversário da vez;embora saiba que o caminho da Sele-ção será dificílimo a partir de agoraSe passar pela Coréia, às 22h deAtlanta, no Omni Coliseum. o Brasilvai enfrentar quinta-tcira o vencedorde Cuba x Estados Unidos, duas dasmais fortes equipes da competição. OBrasil já entrará em quadra conlie-cendo seu próximo rival, pòis cuba-nas e americanas jogam antes, às20h30.

As coreanas jogam com velocida-de no ataque e são eficientes na delesa. A atacante Virna, que foi a melhordo último jogo das brasileiras - vitó-ria sobre a Alemanha -. disse que otime não pode ficar nervoso com aatuação das asiáticas na defesa "Yamos ter que rodar muito e não nos irritarmos com a capacidade que elastêm de defendei" Ana Moser cometitou que, entre as asiáticas, a Coréia éa seleção que tradicionalmente defen-de melhor, embora a China e o Japãotambém adotem o mesmo estilo.

Oscar deixa

Olimpíada

como herói

ATLANTA, El'A - O sonho de sedespedir das Olimpíadas com uma me-dalha deve terminar hoje, mas nem porisso o cestinha Oscar tem motivos paraestar inste Maior jogador de basquetedo Brasil cm todos os tempos, o MãoSanta conseguiu cm Atlanta um feitoinédito na história dos Jogos: ultrapassar a barreira de mil pontos em Olimpiadas.

A façanha foi alcançada domingode noite, quando o Brasil venceu a Co-réia do Sul por 127 a 97 e se classificoiipara as quartas-de-final Hoje, o Brasilsolta à quadra, mas o faz consciente deque não há possibilidade de conseguira vitoria. Do outro lado estará o DrcamTeam 111 que. apesar das criticas, pas-sou sem problemas por todos adversá-nos que cruzaram o seu caminho Apartida será no Geórgia Dome e come-ça às 22h (hora de Atlanta í

"Lógico que fico orgulhoso por ter

estabelecido um recorde olímpico, mavtrocaria todas as marcas que conseguipor uma medalha", disse o cestinha.que dedicou os mil pontos olímpicos amulher Cnsuna. Oscar tem agora 1014pontos em cinco Olimpíadas e foi elo-giado pelo técnico americano LennsWilkcns

TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 1996 JORNAL DO BRASIL ESPORTES ^

Ouro à vista para

o Brasil

¦ Scheidt campeão do mundo, já é prata no Laser e está a uma regata de subir mais alto no pódio

ATLANTA, EUA - O latisino de Atlan-la gostou da idéia do vôlei de praia de levarmais de uma medalha para casa e decidiuimitar, se possível aumentando a dose. Pro-messa feita e cumprida. Robert Scheidt játem a prata garantida na categoria Laser ecompete amanhã pelo ouro corri dois pon-tos de vantagem sobre o barco inglês. "P're-ciso só chegar na frente dele ou então fazerCom que ele não consiga chegar entre os se-te "primeiros", disse o paulista, bícampeãomundial, Iranco favorito para o ouro deAtlanta e que costuma ser tratado pela mí-dia especializada do Brasil e de fora comouma espécie de Ayrlon Senna do iatismo.

Scheidt ganhou as duas regatas disputa-das ontem e voltou para a marina flutuante,onde está instalada a delegação do Brasil,dizendo que "velejou como nunca". "Con-segui cobrir o inglês com o meu barco naprimeira largada deixando o vento sujo pa-ra ele. Na segunda regata, nós dois batemose como ninguém sabia de quem era a culpaos dois fizeram a penalidade (giro de 720sobre o próprio eixo). Quando a gente esta-va girando, batemos de novo e aí a culpa foidele. Por isso, eu disse que velejei muito,porque ganhei duas regatas e ainda deixeiele sem condições de chegar bem coloca-do", avalia Robert. No iatismo de alto nível

não existe mais espaço para modéstia. O bi-campeão mundial e virtual campeão olím-pico pode falar que "velejou

para caramba"sem que ninguém o ache arrogante, É puraverdade.

Apesar de ser o latista mais rápido eagressivo de sua classe, Robert decidiu serconservador no torneio olímpico. De olhono resultado final, preferiu ganhar por pon-tos do que por nocaute! "Olimpíada geramuita pressão. Eu entrei meio nervoso naágua durante os primeiros dias e por issoachamos melhor seguir uma estratégia con-servadoraj onde eu pudesse ter bons resul-tados em todas as regatas e só partir para o

ataque no final, quando pelo menos umamedalha já estaria garantida", disse ele

O guru e técnico de Scheidt em Atlanta,Cláudio Biekarck - iatista olímpico daclasse Finn em Munique-72 (8o); Montreal-76 (4°) e Moscou-80 (4o) -, acha que Schci-det vai ganhar a medalha de qualquer marieira. "O inglês tem 19 anos. é muito' noivoO Robert vai correr só contra ele e por ism>leva muita vantagem Ele não vai perder es-se ouro agora", disse ele, explicando queScheidt e Grael são velejadores que "fize-ram a lição de casa direitinho" e por insonão aparecem na lista dos candidatos á derrota.

Dljuando desembarcou em Atlanta, Javier SotomaWr carreva a esperança dos cuba¦nos de vê-lo mais uma vez no degrau mais alio do pódio. ídolo em seu país, propa-gandista do regime de Fidel Castro, Javier e um referencial para os garotos que co-itieçam a praticar atletismo e têm paixão pelo salto em altura. Mas havia uma contu-são no meio do caminho e o que era para ser uma seqüência de comemorações - afi-nal, ele e o recordista mundial desta especialidade transformou-se num pesadelo.As dores nas costas vergaram o corpo de l,S5m. Javier tentou, mas não conseguiu

Foi uma decepção para os que se acostumaram a acompanhá-lo nas mais difíceiscompetições do mundo. \'a última tentativo, o salto, o erro, a dor e a decepção porconstatar que o sonho de voltar para Cuba com uma medalha de ouro no peita virouum pesadelo que só terminara daqui a quatro tinas. No fim da prova que o derfptou,abatido. Javier só pode lamentar "Tive

que interromper os treinos, depois, quandoretomei a programação para a Olimpíada, já era tarde. Tive uma frustração muitogrande em Atlantadesabafou o mito cubano

Campeãs chegam

hoje à sua praia

RIO DE JANEIRO - As heroínasJacqueline, Sandra, M§nicá e Adria-na, primeiras brasileiras .1 colocaruma medalha olímpica no peito, se-rão recebidas hoje no Rio com umagrande e merecida festa. As quatrojogadoras desembarcam às Shlü(vêm de Atlanta no vôo 855 da Vanglno Aeroporto internacional do Rio deJaneiai e. depois das formalidades e

entrevistas, seguem em desfile - numcaminhão do Corpo de Bombeiros -pelas nj.is da cidade, encerrando acomemoração no lugar que as viunascer e crescer no vôlei de praia: asareias dei Ipanema. Jacqueline e San-dra conquistaram a medalha de ourono sábado, em Atlanta Beach, derro-tando Mônica e Adriana, que ficaramcom a prata, por 12/11 e 12/ 6

Torben Grael, rei dos

mares e das medalhas

Torben Grael deuou de ser o man-nheiro mais premiado da história do ia-tismo olímpico do Brasil para ser o atle-ta com a maior coleção de medalhas dopais Ele tem uma de cada metal, ouro(Atlanta). prata (Los Angeles) e bron/e(Seul) Tem também .1 fama de senhordos sele mares e a marca de quem "açor-da vitória. come wtona. dorme vitória c

só se satisfaz quando esta na frenie detodos", segundo define seu Uo e guruEnk Schmidt.

Grael considera a medalha de ouroconquistada ontem na classe Star comoseu presente de aniversário. Ele te/ 36anos no dia da primeira regata, ondechegou em segundo, mas acabou ga-nhando o pnmeiro iugar de (vis da des-

classificação do barco canadense Ga-nhou ali o pnmeiro presente de Atlanta

"Fizemos a regata contra os austra-lianos. únicos que podenam nos tirar doouro", contou Torben "Quando vimosque eles Unham sido desclassificados,foi só conrr para o abraço", Jis>c opròeiro Marcelo Ferreira, porta-voz,contrapeso e piadista da dupla.

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TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 1996 JORNAL DO BRASIL ESPORTES CJ

Artur

Xexéo

Olimpíada é uma

caixa de surpresas

ÊTLANTA, EUA - Olimpíada, assim como futebol, cabeça de jui/

e final de novela, é uma caixinha de surpresas. Há favoritos, prog-nósticos, certezas - é claro. Mas se eles se confirmassem, que graça te-ria acompanhar os Jogos? Em Atlanta, por exemplo, todo mundo sahiaque listados Unidos e Noruega se confrontariam na final de futebol le-ininino. Era certo também que Janei Evans encerraria sua carreira olfm-pica com, pelo menos, mais uma medalha de ouro; Ninguém duvidavade que a SeléçSo brasileira masculina de futebol sairia campeã invictadesta maratona. Nenhum destes palpites se confirmou. O que só fezbem aos Jogos de Atlanta.

Noruega e listados Unidos se encontraram na semifinal. Janet Evansperdeu todas as suas medalhas para Michelle Smith. O Brasil foi venci-do, logo na estréia, pelo Japão. É isso que move o interesse por umaOlimpíada. Atlanta alé que tem proporcionado muitas surpresas. Come-çou logo na cerimônia de abertura com o convite para Muhammed Aliacender a pira olímpica, o segredo mais bem guardado destes Jogos.Continuou com a performance abaixo do que se esperava do DreamTeám nos jogos de basquete. Permaneceu com o ótimo desempenho deHortência, até ela se machucar na partida contra a.s japonesas. Não di-/iam que Hortência estava fora de forma?

Às vezes, as supresas não são bem-vindas. Atlanta prometia ser o lu-gar mais seguro do mundo durante as Olimpíadas. Aí uma bomba ma-tou uma mulher, feriu mais de I(K) pessoas e quebrou a promessa olím-pica.

Ainda falta uma semana para o lini dos Jogos e, convenhamos, estamais do que na hora desta caixinha de surpresas reverter para o nossolado Nem falo das medalhas para as Seleções femininas de vôlei e bas-quete porque, convenhamos, são favas contadas. Mas uma vitória deOscar sobre o Dream Team e um bronze para as bravas meninas do fu-tebol, bem que a gente merecia. O sonho olímpico não acabou.

BBSTradicionalmente, as competições de ginástica se encerram quando

começam as disputas do atletismo. Atlanta inovou. Durante todo o fimde semana, ginástica e atletismo Conviveram pacificamente nestes Jo-gos. A responsável é a rede de televisão NBC Escaldada pelo que acon-teceu em Barcelona, .t emissora convenceu o Comitê Olímpico Interna-cional .1 quebrar a tradição. Há quatro anos, .i audiência da NBC caiudramaticamente quando a exibição dos ginastas foi substituída pelasdisputas na pista de atletismo. Em %. a NBC conseguiu prolongar seunamoro com a audiência por. pejo meiíos, mais um fim de semana.

fl B flConnie Stevens estava no parque no dia da bomba. Mas voltou para

o hotel meia hora antes da explosão. Quem se lembra de Connie Ste-vensO rei Gustavo e a rainha Sílvia, da Suécia, estão por aqui Fazemlobby para Estocolmo 21XVI e assistem às partidas de tênis de mesa, onde o sueco Jan-Ovc Waldner, campeão em Barcelona, conheceu seu pe-sadelo olímpico no ultimo domingo, quando foi eliminado

B fl BContinua a paranóia. Acaba de ser instalado um detetor de metais na

entrada da House of Blues, a casa de shows que anima as madrugadasolímpicas. Agora, me conta, dá pra ser feliz numa boate cercada por de-tetorcs de metais?

¦ BA tinta com que foram impressos os ingressos para as competições

derrete-se quando entra em contato com o calor intenso ou quando é ex-posta ao sol forte Bem. sol forte e calor intensos não chegam a ser umararidade no vetíò de Atlanta Resumo da opera até agora, 50 ingressosforam inutilizados e seus portadores devidamente barrados nos gin.i-Sios.

BBNinguém mais agüenta ouvir "YMCA". com o Yillage People. nos

intervalos das competições de handebol.BB

Modéstia à parte, a torcida brasileira faz o maior sucesso aqui emAtlanta Não há jogo do Brasil em que boa parte da platéia não seja ocu-pada por dezenas de camisas amarelas. Todo dia. os jornais americanospublicam fotos da festa de bandeiras que o glorioso torcedor tupiniquimpaimòve em estádios e 'ginásios. O grito de Brasil e o único que com-pele com o uníssono U S A. que toma conta de quase todas as compelições

Rivaldo se transforma

no Raí da Olimpíada

¦ Zagalo apostou tudo no atacante, mas teve que barrá-lotvandro Teixeira

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Ronatímho, titular, conquistou ti confiança do técnico Zàgalo

OLDEMÁRIO TOUGUINHÓEnviado especial

ATHENS, EUA - A história da Co-pa do Mundo de 11>94 se repete naOlimpíada de Atlanta. O técnico Zaga-Io foge da comparação, mas Rivajüoacabou se transformando no *>eu Rai. Otécnico apostou tudo no talento doapoiadór mas, depois de quatro atua-ções ruins, se vê convencido da neces-sidade da sua barração. Zagalo achaque está faltando combatividade aomeio-campo da Seleção, tarefa que Ri-valdo não está conseguindo desempe-nhar, e por isso Amaral entrará no time."Está faltando pegada no meio-campo.A falta de marcação nos setor sobrecar-rega o Zé Elias e o obriga a abandonara proteção aos zagueiros Daí lermoslevado dois gols de Gana", explica otécnico.

Zagalo não quer ver essa deficiên-cia repetida no jogo da semifinal deamanhã contra a Nigéria, às 18 h (horade Atlanta), cm Athens. Por isso, eleescalou Amaral, um jogador de forçana marcação, para formar o meio-cam-po junto a Zé Elias e Flávio Conceição.Com os três se aplicando no combate,Juninhò, este uni jogador intocável pa-ra Zagalo, terá a liberdade que precisapara criar as jogadas de alaque paraRônaldinhoe Bebeto."Não adianta for-çarem a barração do Juninho. Ele nãosai do lime. E craque e eu confio na suacapacidade de decidir num lance", di/Zagalo.

Sobra então para Rivaldo. Zagalodesconversa, mas deixa claro que oapoiador tem sido uma grande decep-ção. Para anunciar sua barracão, falta aZagalo apenas coragem Até porque se-na uma maneira do treinador reconhe-cer o seu erro de ler preferido Rivaldoa Romário na lista de convocação dosjogadores com mais de 23 anos. E issoo lécnico não aceita.

Os defeitos da Seleção BrasileiraZagalo já sabe quais são. O principaldeles, no seu entender, é mesmo a "fal-ia de pegada", o que deixa a defesa vul-nerável e que ele pretende corrigir com

a entrada de Amaral Más o time lemtambém Virtudes, a maior delas, garan-te o técnico, na eficiência da dupla deataque fonnada por Bebeto e Ronaldi-nho "Nosso maior trunfo continua sen-do o ataque Não vou abnr mão disso",assegura.

Muito dessa promessa tem a verCom Ronaklinho Zagalo esta empolga-

do com a ascensão técnica do artilheiroa cada jogo. Na medida em que recupe-ra a sua forma física, Ronaldinho jogamelhor "Ele está quase na sua formafísica ideal. Tenho certeza de que teráuma grande atuação contra a Nigéria",disse Zagalo Ao lado de Ronaldinho,tem Bebeto, um xodó assumido do trei-nador.

Meninas do

futebol não

desanimam

A derrota de 3 a 2 para a China,domingo, não timu o ânimo da Sele-ção Brasileira de futebol feminino naOlimpíada "Viemos aqui para ganharÓ bronze e vamos conseguirgarantiuontem o treinador Zé Duarte, confian-te na equipe para quinla-íeira, no jogocontra a Noruega, às 1 Sh (hora deAtlanta), no Estádio Sanford deAthens.

"Muita gente não sabe que algu-mas de nossas jogadoras têm proble-mas de desnutrido Infelizmente, ofutebol feminino no Brasil não possuiesinnura", lamenta Duarte

Um tapete para

a nossa Seleção

ATHENS, EUA - Um tapete verde,em excelentes condições para o Brasildesenvolver seu futebol técnico, e ummuro próximo às laterais do campo,como é comum nos estádios de futebolamèncano. Assim é o Esiádio da Uni-versidade de Geórgia, em Alhens. ondea Seleção Brasileira enfrenta os africa-nos da Nigéria amanhã, às I8h. na pn-meira semifinal masculina de futebololímpico

Ov al, o Geórgia Universily tem ca-pacidade para 85 mil espectadores,passou por uma séne de reformas antesdo início da Olimpíada e fica a pouco

mais de uma hora de Atlanta A Sele-ção Brasileira feminina também jogarálá, O muro é parecido com o do GiaiitStadium. de Nova lurque, onde a Sele-ção Brasileira enfrentou, e venceu por2 a I. a seleção da Fifa antes de sua es-tréia na Olimpíada.

A única referência de que o Bra-.iljogará aqui fica por conta de duas ban-dciras do país. já hasteadas O muropróximo às laterais, que no futebol tan-to atrapalham, para a disputa do futebolamencano em nada interferem O está-dio foi adaptado e está em excelentescondições

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TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 1996 JORNAL DO BRASIL ESPORTES J0

Apoteose em Cumbica

¦ Torcida e amigos fazem festa para nadadores em São Paulo e hoje FH recebe delegação na capital

ROBERTO BASÇGHERA

SÃO PAULO - Nem parecia umamanhã de segunda-feira fria e chuvosa.Recebida por centenas de torcedores,entre os quais 100 funcionários dosCorreios liberados do trabalho parafestejar, a equipe brasileira de nataçãoque conquistou uma medalha de prata,duas de bron/.e e bateu seis recordes

sul-americanos nos Jogos Olímpicosde Atlanta desembarcou no Brasil, emCumbica, ent clima de apoteose. Capi-taneados por Gustavo e Scherer, oitodos 10 atletas que representaram o paísem Atlanta capitalizaram ao máximo amaior participação da natação brasilei-ra nos Jogos.

Depois das homenagens, da série deentrevistas no Esporte Clube Pinheiros

e da participação em programas de TV,os nadadores Scherer e Gustavo serãorecebidos hoje em Brasília pelo presi-dente Fernando Henrique Cardoso. Avolta para casa, só quando terminar amaratona.

Eni Brasília, os nadadores brasilei-ros vão aproveitar a audiência e a po-pularidade para pedir ao presidente daRepública a liberação de RS S milhões

para a construção da Cidade da Nata-ção, um grande centro de treinamentosque abrigaria os principais atletas dopaís na natação, nos saltos Ómamen-tais, no pólo aquático e no nado sincró-ni/.ado.

Há pelo menos quatro anos, a Cida-de é o assunto principal do presidenteda Confederação Brasileira de Despor-tos Aquáticos (CBDA), Coaracy Nu-

ncs. Desta vez; o projeto parece quevai. A Prefeitura de Campinas (SP)confirmou ontem a doação de um terre-no de 20 mil metros quadrados para acriação do centro esportivo, que teria11 piscinas, hotel, refeitório e departa-mentos médico e técnico. Falta agoraapenas a liberação da verba de RS Xmilhões prometida pelo Ministério doPlanejamento.

Elvto RofDoru

Schert'r e Hordes desembarearam ontem em Sao Paulo e sda recebidos hoje pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, a quern vao pedir verbas para a Cidade da S'atafdo

Elvto Rornero

Scherer e Bòrgfs desembarcaram ontem em São Paulo e são recebidos hoje pelo presidente Fernando Henrique

Emerson operado em Miami

O estado de saúde de Emerson Fit-tipaldi continua delicado. O piloto, quebateu <eu Hogan Penske contra o mu-ro domingo, durante as 500 Milhas dcMichigan, foi transferido ontem doSaint Joseph Hospital, era Michigan.para o Jackson Memorial Hospital, cmMiami, onde seria submetido a uma ci-rurgia para a reçònstituiçào da sétimavértebra da coluna éervical. esfaceladadurante O acidente e que será reconsti-tuída com platina.

QortopedistaTcrh Tramcll. mé-dico respeitado no meio da Fórmula

Indv e que operou Nelson Piqueiapós o acidente do piloto brasileirocm Indianápolis, há quatro anos, es-tá cm Miami Outros dois médicosda Cart. associação que dirige aFórmula lnd>. estão no hospitalacompanhando Emerson

Embora seu estado de saúde inspi-re cuidados, Emerson está consciente.Ainda no domingo, ele quis saberquem ganhou as 500 Milhas dc Michi-gan e ficou satisfeito ao saber que a \ i-tóna fora de um brasileiro. André Ri-beiro. Emerson, no entanto, mostra-se

nervoso, impaciente e apreensivo coma possibilidade dc não recuperar total-mente os movimentos. Ele se diz in-conformado com a atitude do canaden-se Grcg Moore, que tena jogado o car-ro contra seu Penske logo após a larga-da de uma corrida de 250 voltas.

O dia de ontem foi dc tensão entreparentes, amigos e assessores de Fitti-paldi. Jason. dc 20 anos, o filho maisvelho, interrompeu sua> férias naestância climática de Campos dó Jor-dão. no intenor paulista, e voou àspressas para Miami, convocado pela

família. Segundo informa a assessoriade Emerson, o piloto - que no dia 12dc dezembro completará 50 anos dcidade - não sofreu lesões neurológi-cas apesar da gravidade dos fcrmicn-tos na coluna. Ele estaria com os mo-vimentos normais dos braços c per-nas. mas há riscos de complicaçõescaso fragmentos da \ertchra fraturadaatinjam a medula.

Além dos problemas na coluna,Emerson sofreu perfuração na beugae no pulmão esquerdo e teve o ombroesquerdo e duas costelas fraturadas. O

piloto apresenta grandes hematomasnas costas e nas nádegas

Com o acidente dc ontem, crês-cem as pressões dentro da família pa-ra que o bicampcão mundial de Fór-mula I (1972 e 1974). campeão deFórmula Ind> (19K9) e duas vezesvencedor das 500 Milhas de Indiana-polis (1989 e 1993) abandone defini-tivamente as pistas Mas há quemaposte que. para superar o trauma.Emerson continue correndo pelo me-nos até o fim da temporada caso suascondições físicas permitam