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JORNAL BO BRASIL

©jornal DO BRASIL s a 1987 Rio de Janeiro — Quinta-feira, 3 cle dezembro de 1987 Ano XCVII - N° 239 Prcgo: CZ$ 25,00

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.... Arquivo Cataguases-Leopoldina, propos ao gover- Carreno, sequcstrado ha tres meses por guer- Frontin, com o barulho e a fumaqa do transito sistematicamente alijadas dc concorrencias,no a compra da Light por 300 milhoes de rilheiros da Frente Patriotico Manuel Rodri- intenso ocupando todos os cspagos domesti- a diregao do Inamps descobriu um cartel de

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? empresa e exatamente o que a Uniao resgate exigido a familia de Carreno — 50 mil mento de 2° andar na esquina mais barulhenta e faz o servigo com exclusividade. Favoreci-

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divida investido pelo American Express, pago e a Igreja Catolica o distribuiu nas nida Brasil, cercado pelo mau cheiro do gas medicos para os hospitais. As atividades doexplicou o empresario a parlamentares. favelas da capital chilena no mes passado. e a malha de viadutos. A poluigao sonora e ;„fnrmnl rinhp Ha PrpviHrnrin mm sala

Depois de passar o dia em contatos no Carrero foi feito refcm no inicio de setembro atmosferica inferniza os moradores dos pio- , nina« dp csrrpvprCongresso e com o governo, o empresario numa emboscada em que morreram dois poli- res lugares do Rio, na maioria proprietaries "° e" r9 ^

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BRASILJORNAL

Ano XCVII - N° 239Rio de Janeiro — Quinta-feira, 3 de dezembro de 1987©JORNAL DO BRASIL S A 1987Balo Horizonte — Almir

Correção da

tabela pune

contribuinte

TempoNo Rio e em Niterói, claro anublado. Visibilidade boa.Temperatura estável; máximae mínima de ontem: 36,7° emBangu e 20,3° no Alto da BoaVista. Foto do satélite e tempono mundo, página 14.

LoteriaPrêmios da extração 2 399 daLoteria Federal: Io) 17 036(RJ); 2o) 15 643 (SP); 3o) 91 725(PR); 4o) 47 431 (SP); e 5o) 90 293(SP). (Página 14)

Todas as opções que estão sendoestudadas pela Receita Federal para opacote tributário implicam a correção databela progressiva em índices abaixo dainflação. Isso significará, pelas simula-ções feitas pelos consultores, que o con-tribuinte, em lugar de eventual restjtüi-ção, cairá numa alíquota maior e pagaráimposto.

A correção abaixo da inflação databela progressiva, somada à Lei 7450— que estabelece a correção do impôs-to a pagar — provocará grande númerode distorções. Um contribuinte comrendimentos mensais de Cz$ 60 mil po-deria ter restituição se fosse conside-rada toda a inflação do ano. Pela siste-mática do governo, teria de recolherCz$ 8 mil 144. Mas, com a correçãoparcial, pagará Cz$ 15 mil 410. (Pág. 16)

Informe JBA Câmara dos Deputados e oSenado dormiram no ponto.Aprovaram o orçamento daUnião para 1988 com uma do-taçáo de CZ$ 8 bilhões para apolêmica ferrovia Norte-Sul.Agora o presidente José Sar-ney entende que não pode dei-xar de cumprir uma determi-nação do Congresso. (Página 6)

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Bolsa aplaude UDR

O presidente da União Demo-crática Ruralista, RonaldoCaiado, foi aplaudido de pé naBolsa de Valores de São Pau-lo, ao lançar a idéia de umaaliança campo-cidade para asucessão do presidente Sar-ney. E praticamente só deixouapenas uma opção de candi-datura: a dele. (Página 4)

Indenização recorde

A viúva Miriam Amaral Morei-ra, 48 anos, funcionária daCompanhia Docas do RioGrande do Norte, receberáuma das maiores indeniza-ções pagas no país: CZS 4 bi-lhões 560 milhões, quase 200prêmios da quina da Loto.(Página 5)

Morte por compaixãoOsvaldo Ogliori Livitin, apo-sentado de 62 anos, matou amulher, Loyd Bertoglio Livi-tin, 61, e escreveu uma cartapara a morta explicando queera movido por compaixão,por causa do câncer que afazia sofrer há 20 anos. O filho,confirmou, mas a polícia espe-ra a necrópsia. (Página 7)

tMmm IoéhH! '.wav.Renato lutou muito contra os zagueiros do Atlético e fez o gol que classificou o Flamengo

Fia liquida o Atlético e vai à fina

Acordo não sai

Num jogo tumultuado no primei-ro tempo, com torcedores invadindoo campo, e dramático no segundo,quando o Atlético tentou com todasas forças a reação, o Flamengo saiuvitorioso ontem do Mineirão (3 a 2) econseguiu a classificação para a finaldo Campeonato Brasileiro contra ovencedor do jogo desta noite, entreCruzeiro e Internacional. Se o Cru-zeiro ganhar, a primeira partida dafinal é domingo, no Maracanã.

O primeiro tempo pertenceu aoFlamengo que, muito tranqüilo ape-sar das tentativas de agressão datorcida, obteve a vantagem de 2 a 0,gols de Zico e Bebeto. No segundo, otime se acomodou e o Atlético che-gou a empatar, mesmo com 10 ho-mens (Paulo Roberto foi expulso noprimeiro tempo). Mas Renato, numajogada individual em que driblouaté o goleiro, fez o terceiro gol,que liquidou o Atlético. (Página 24)

Brasília — Luciano Andrade

e 'Centrão'

quer

decidir no voto

A tentativa de acordo com a cúpula doPMDB fracassou e o Centrão, grupo de consti-tuintes moderados e conservadores de váriospartidos, quer decidir hoje no voto as mudan-ças nas regras para a votação da futura Consti-tuição. "Todos devem estar dispostos a tudo,inclusive à violência física", disse o líder doPDS, Amaral Neto.

A principal divergência, num dia de in-tensas negociações, foi a exigência do Centrãopara que se dê preferência de votação àsemendas assinadas por mais de 280 constituin-tes. O PMDB quer a preferência indicada porvoto e não assinaturas. Dos 559 constituintes,215, número insuficiente para aprovar qual-quer proposta, levaram ao presidente JoséSarney cumprimentos de fim de ano. (Págs. 2 e 3) Ao lado de Sarney, Cardoso Alves impõe condições a Ulysses

Conservação do

Inarhps está nas

mãos de cartel

A partir de denúncia de empresassistematicamente alijadas de concorrências,a direção do Inamps descobriu um cartel deconservadoras de prédios, que loteou o Rioe faz o serviço com exclusividade. Favoreci-mentos também são comuns no forneci-mento de alimentos e de equipamentosmédicos para os hospitais. As atividades doinformal Clube da Previdência — com salano Centro da cidade, máquinas de escrevere papel timbrado dos associados — foramapuradas pela coordenação dc manutençãode prédios e instalações. (Cidade, página 3)

Famílias vivem

com o trânsito

dentro de casa

Guerrilha solta

em São Paulo

coronel chileno

• Estréia hoje, no Teatro Ca-cilda Becker, a peça Meu tio, oIauretê, adaptação de WalkerGeorge Dust de um conto deGuimarães Rosa. No elenco,um dos mais importantes ato-res brasileiros, Carlos Augus-to de Carvalho (foto), que ficoufamoso ao representar Ma-cunaíma.

Arquivo

Empresário vai

ao governo para

comprar a Light

O empresário Ivan Botelho, dono daCataguases-Leopoldina, propôs ao gover-no a compra da Light por 300 milhões dedólares, um terço do valor patrimonial daempresa e exatamente o que a Uniãopagou à Brascan em 1979. O negócio seriafechado com dinheiro de conversão dadívida investido pelo American Express,explicou o empresário a parlamentares.Depois de passar o dia em contatos noCongresso e com o governo, o empresáriodesembarcou no Rio dizendo já ter o si-nal verde de Sarney e dos ministros Aure-liano Chaves e Bresser Pereira. (Pág. 15)

Morar de frente para o Elevado Paulo deFrontin, com o barulho e a fumaça do trânsitointenso ocupando todos os espaços domésti-cos, só não é pior do que ocupar um aparta-mento de 2o andar na esquina mais barulhentada cidade — Avenida Copacabana com RuaFigueiredo Magalhães — ou em plena Ave-nida Brasil, cercado pelo mau cheiro do gáse a malha de viadutos. A poluição sonora eatmosférica inferniza os moradores dos pio-res lugares do Rio, na maioria proprietáriosde imóveis confortáveis, comprados antesque o caos se instalasse, e que por issoprocuram ver vantagens. (Cidade, pág. 6)

O coronel do Exército chileno, CarlosCarreno, seqüestrado há três meses por guer-rilheiros da Frente Patriótico Manuel Rodri-guez, foi libertado ontem em São Paulo. Oresgate exigido à família de Carreno — 50 mildólares em roupas, comida e material deconstrução para os pobres de Santiago — foipago e a Igreja Católica o' distribuiu nasfavelas da capital chilena no mês passado.Carrero foi feito refém no início de setembronuma emboscada em que morreram dois poli-ciais e, em seu último contato com a famí-lia, em outubro, por carta, havia dito: "setudo correr bem, em breve estaremos juntos".

• O Cine Art Fashion Mall 3sai na frente na apresentaçãodos melhores do ano, basean-do-se nas cotações do Júri B.Durante duas semanas serápossível rever sucessos comoCaminhos violentos, O selvagemda motocicleta e Veludoo»®®^azul. A cor de seu desti- KwPno (foto) é o único bra-sileiro da mostra. n&aáS*

Imbituba (SC) — Jandyr Nascimento

? A maré estava baixando, porvolta das três da madrugada, quan-do a baleia encalhou a 20 metros da

praia da Vila, entre os balneários deImbituba e Itapirubá, a 100 quilô-metros de Florianópolis. Ao nascerdo Sol, chegaram os primeiros sur-fístas. Junto com pescadores, tenta-ram evitar que o animal virasse.Não conseguiram. Por volta domeio-dia, 200 pessoas conseguiramempurrar as seis toneladas de baleiaum pouco mais para dentro do mar.Ajuda oficial, só mesmo a de um

guarda, que, por sugestão de bió-logos, cercou a baleia com umacorda, sob protestos. Por estartão emperrada quanto à adminis-tração da Fundação do MeioAmbiente, que não apareceu, a ba-leia ganhou um apelido: Burocracia.

URSS acusa EUAA URSS acusou os EUA desonegarem informações sobrecentros de produção e bases delançamentos de mísseis nu-cleares de médio e curto alcan-ces, cuja eliminação será deci-dida por Gorbachev e Reagan.(Página 13)

CotaçõesDólar oficial: CZS 64,024 (com-pra), CZS 64,344 (venda) e CZS80,43 (viagem). Dólar paralelo:CZS 76,00 (compra) e CZ$ 79,00(venda). Unif: CZS 485,82 paraIPTU e CZ$ 991,65 para ISS ealvará; taxa de expediente, CZS99,16. Uferj: CZS 991,65. OTN:CZ$ 522,99. OTN fiscal: CZ$529,25. UPC: CZ$ 458,94. MVR:CZS 1.050,19. Salário mínimo dereferência: CZ$ 2.550,29. Pisosalarial: CZ$ 3.600,00.

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TempoNo Rio e em Niterói, claro anublado. Visibilidade boa.Temperatura estável; máximae mínima de ontem: 30,7° emBangu e 20,3° no Alto da BoaVista. Foto do satélite e tempono mundo, página 14.

LoteriaPrêmios da extração 2 399 daLoteria Federal: Io) 17 036(RJ); 2o) 15 643 (SP); 3o) 91 725(PR); 4") 47 431 (SP); e 5") 90 293(SP). (Página 14)

Informe JBA Câmara dos Deputados e oSenado dormiram no ponto.Aprovaram o orçamento daUnião para 1988 com uma do-tação de CZ$ 8 bilhões para apolêmica ferrovia Norte-Sul.Agora o presidente José Sar-ney entende que não pode dei-xar de cumprir uma determi-nação do Congresso. (Página 6)

Bolsa aplaude UDRO presidente da União Demo-crática Ruralista, RonaldoCaiado, foi aplaudido de pé naBolsa de Valores de São Pau-lo, ao lançar a idéia de umaaliança campo-cidade para asucessão do presidente Sar-ney. E praticamente só deixouapenas uma opção de candi-datura: a dele. (Página 4)

MalufismoSem políticos importantes,mas com engarrafamento deMercedes na frente da igreja,o casamento de Lina, filha dePaulo Maluf, foi mais uma exi-bição de luxo e riqueza do quede força política do eternopresidenciável. (Página 4)

Morte por compaixãoOsvaldo Ogliori Livitin, apo-sentado de 62 anos, matou amulher, Loyd Bertoglio Livi-tin, 61, e escreveu uma cartapara a morta explicando queera movido por compaixão,por causa do câncer que afazia sofrer há 20 anos. O filhoconfirmou, mas a polícia espe-ra a necrópsia. (Página 7)

Correção da

tabela pene

contribuinteTodas as opções que estão sendo

estudadas pela Receita Federal para opacote tributário implicam a correção databela progressiva em índices abaixo dainflação. Isso significará, pelas simula-ções feitas pelos consultores, que o con-tribuinte, em lugar de eventual restitui-ção, cairá numa alíquota maior e pagaráimposto.

A correção abaixo da inflação databela progressiva, somada à Lei 7450— que estabelece a correção do impôs-to a pagar — provocará grande númerode distorções. Um contribuinte comrendimentos mensais de Cz$ 60 mil po-deria ter restituição se fosse conside-rada toda a inflação do ano. Pela siste-mática do governo, teria de recolherCz$ 8 mil 144. Mas, com a correçãoparcial, pagará Cz$ 15 mil 410. (Pág. 16)

Fia liquida o Atlético e vai à final

Acordo não sai

e 'Centrão'

quer

decidir no voto

A tentativa de acordo com a cúpula doPMDB fracassou e o Centrão, grupo de consti-tuintes moderados e conservadores de váriospartidos, quer decidir hoje no voto as mudan-ças nas regras para a votação da futura Consti-tuição. "Todos devem estar dispostos a tudo,inclusive à violência física", disse o líder doPDS, Amaral Neto.

A principal divergência, num dia de in-tensas negociações, foi a exigência do Centrãopara que se dê preferência de votação àsemendas assinadas por mais de 280 constituin-tes. O PMDB quer a preferência indicada porvoto e não assinaturas. Dos 559 constituintes,215, número insuficiente para aprovar qual-MMMM HÉSW \ 1111 ——quer proposta, levaram ao presidente Jose -• . «--«sus®»Sarney cumprimentos dc fim de ano. (Páes. 2 e 3) Ao lado de Sarney, Cardoso Alves impõe condiçoes a ülyssesSarney cumprimentos < (Págs. 2 e 3)

Num jogo tumultuado no primei-ro tempo, com torcedores invadindoo campo, e dramático no segundo,quando o Atlético tentou com todasas forças a reação, o Flamengo saiuvitorioso ontem do Mineirão (3 a 2) econseguiu a classificação para a finaldo Campeonato Brasileiro contra ovencedor do jogo desta noite, entreCruzeiro e Internacional. Se o Cru-zeiro ganhar, a primeira partida dafinal é domingo, no Maracanã.

O primeiro tempo pertenceu aoFlamengo que, muito tranqüilo ape-sar das tentativas de agressão datorcida, obteve a vantagem de 2 a 0,gols de Zico e Bcbeto. No segundo, otime se acomodou e o Atlético che-gou a empatar, mesmo com 10 ho-mens (Paulo Roberto foi expulso noprimeiro tempo). Mas Renato, numajogada individual em que driblouaté o goleiro, fez o terceiro gol,que liquidou o Atlético. (Página 24)

cilda Becker, a peça Meu tio, oIauretè, adaptação de WalkerGeorge Dust de um conto deGuimarães Rosa. No elenco,um dos mais importantes ato-res brasileiros, Carlos Augus-to de Carvalho (foto), que ficoufamoso ao representar Ma-cunaíma. Arquivo

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• O Cine Art Fashion Mall 3sai na frente na apresentaçãodos melhores do ano, basean-do-se nas cotações do Júri B.Durante duas semanas serápossível rever sucessos comoCaminhos violentos, O selvagemda motocicleta e Veludo iazul. A cor de seu desti-no (foto) é o único bra-sileiro da mostra.

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URSS acusa EUAA URSS acusou os EUA desonegarem informações sobrecentros de produção e bases delançamentos de mísseis nu-cleares de médio e curto alcan-ces, cuja eliminação será deci-dida por Gorbachev e Reagan.(Página 13)

CotaçõesDólar oficial: CZS 64,024 (com-pra), CZ$ 64,344 (venda) e CZS80,43 (viagem). Dólar paralelo:CZ$ 76,00 (compra) e CZS 79,00(venda). Unif: CZS 485,82 paraIPTU e CZS 991,65 para ISS ealvará; taxa de expediente, CZS99,16. Uferj: CZS 991,65. OTN:CZS 522,99. OTN fiscal: CZS529,25. UPC: CZS 458,94. MVR:CZ$ 1.050,19. Salário mínimo dereferência: CZ$ 2.550,29. Pisosalarial: CZS 3.600,00.

Conservação do

Inamps está nas

mãos de cartel

Empresário vai

ao governo para

comprar a Light

França prende

matador sádico

de 14 velhas

Famílias vivem

com o trânsito

dentro de casa

A partir de denúncia de empresassistematicamente alijadas de concorrências,a direção do Inamps descobriu um cartel deconservadoras de prédios, que loteou o Rioe faz o serviço com exclusividade. Favoreci-mentos também são comuns no forneci-mento de alimentos e de equipamentosmédicos para os hospitais.As atividades doinformal Clube da Previdência — com salano Centro da cidade, máquinas de escrevere papel timbrado dos associados — foramapuradas pela coordenação de manutençãode prédios e instalações. (Página 4-a)

— Jandyr Nascimento

O empresário Ivan Botelho, dono daCataguases-Leopoldina, propôs ao gover-no a compra da Light por 300 milhões dedólares, um terço do valor patrimonial daempresa e exatamente o que a Uniãopagou à Brascan em 1979. O negócio seriafechado com dinheiro de conversão dadívida investido pelo American Express,explicou o empresário a parlamentares.Depois de passar o dia em contatos noCongresso e com o governo, o empresáriodesembarcou no Rio dizendo já ter o si-nal verde de Sarney e dos ministros Aure-liano Chaves e Bresser Pereira. (Pág. 15)

As 70 mil mulheres idosas de Parispodem dormir tranqüilas: após três anos debuscas, a polícia prendeu o suspeito pelamorte de 38 velhas desde 1984. ThierryPaulin, nascido na Martinica, confessou 14dos crimes e denunciou um cúmplice, JeanThierry Maturin. Paulin foi reconhecidoquando passeava pela zona do meretrício pordois detalhes registrados em seu retratofalado: gorro e um brinco. Ele torturava asvítimas para que confessassem onde estavameconomias e jóias. Atendido ou não, acaba-va sempre por estrangulá-las. (Página 12)

? A maré estava baixando, porvolta das três da madrugada, quan-do a baleia encalhou a 20 metros da

praia da Vila, entre os balneáriosImbituba e Itapirubá, a 100 quilo-metros de Florianópolis. Ao nascerdo Sol, chegaram os primeiros sur-fístas. Junto com pescadores,ram evitar que o animal virasse.Náo conseguiram. Por voltameio-dia, 200 pessoas conseguiramempurrar as seis toneladas de baleiaum pouco mais para dentro do mar.Ajuda oficial, só mesmo a deguarda, que, por sugestão de bió-logos, cercou a baleia com umacorda, sob protestos. Por estartão emperrada quanto à adminis-tração da Fundação do MeioAmbiente, que não apareceu, a ba-leia ganhou um apelido: Burocracia.

Morar de frente para o Elevado Paulode Frontin, com o barulho e a fumaça dotrânsito intenso ocupando todos os espaçosdomésticos, só não é pior do que ocupar umapartamento de 2o andar na esquina maisbarulhenta da cidade — Avenida Copacaba-na com Rua Figueiredo Magalhães — ou emplena Avenida Brasil, cercado pelo maucheiro do gás e a malha de viadutos. Apoluição sonora e atmosférica inferniza osmoradores dos piores lugares do Rio, namaioria proprietários de imóveis confortáveis,comprados arites que o caos se instalasse, eque por isso procuram ver vantagens. (Pág. 4-b)

JORNAL DO BRASIL

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PiS° leia Simhou um 3pelido:

2a EdiçãoAno XCVII — N° 239Rio de Janeiro — Ouinta-feira, 3 de dezembro de 1987©JORNAL DO BRASIL S A 1907Bolo Horizonto — Almir Volga

Correção daTempoNo Rio e em Niterói, claro anublado. Visibilidade boa.Temperatura estável; máximae mínima de ontem: 36,7" emBangu e 20,3° no Alto da BoaVista. Foto do satélite e tempono mundp, página 14.

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LoteriaTodas as opções que estão sendo

estudadas pela Receita Federal para opacote tributário implicam a correção dátabela progressiva em índices abaixo dainflação. Isso significará, pelas simula-ções feitas pelos consultores, que o con-tribuinte, em lugar de eventual restitui-ção, cairá numa alíquota maior e pagaráimposto.

A correção abaixo da inflação databela progressiva, somada à Lei 7450— que estabelece a correção do impôs-to a pagar—, provocará grande númerode distorções. Um contribuinte comrendimentos mensais de CZ$ 60 mil po-deria ter restituição se fosse conside-rada toda a inflação do ano. Pela siste-mática do governo, teria de recolherCZ$ 8 mil 144. Mas, com a corrrçãoparcial, pagará CZ$ 15 mil 410. (Pág. 16)

Prêmios da extração 2 399 daLoteria Federal: 1°) 17 036(RJ); 2°) 15 643 (SP); 3°) 91 725(PR); 4°) 47 431 (SP); e 5o) 90 293(SP). (Página 14)

Informe JBA Câmara dos Deputados e oSenado dormiram no ponto.Aprovaram o orçamento daUnião para 1988 com uma do-tação de CZ$ 8 bilhões para apolêmica ferrovia Norte—Sul.Agora o presidente José Sar-ney entende que não pode dei-xar de cumprir uma determi-nação do Congresso. (Página 6)

Bolsa aplaude UBR

O presidente da União Demo-crática Ruralista, RonaldoCaiado, foi aplaudido de pé naBolsa de Valores de São Pau-lo, ao lançar a idéia de umaaliança campo-cidade para asucessão do presidente Sar-ney. E praticamente só deixouapenas uma opção de candi-datura: a dele. (Página 4)

Indenização recordeA viúva Miriam Amaral Morei-ra, 48 anos, funcionária daCompanhia Docas do RioGrande do Norte, receberáuma das maiores indeniza-ções pagas no país: CZ$ 4 bi-ihões 560 milhões, quase 200prêmios da quina da Loto.(Página 5)

Morte por compaixãoOsvaldo Ogliori Livitin, apo-sentado de 62 anos, matou amulher, Loyd Bertoglio Livi-tin, 61, e escreveu uma cartapara a morta explicando queera movido por compaixão,por causa do câncer que afazia sofrer há 20 anos. O filhoconfirmou, mas a polícia espe-ra a necrópsia. (Página 7)

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Renato lutou nmito contra os zagueiros do Atlético ejez o gol que classijicou o r larnengo

Num jogo tumultuado no primei-ro tempo, com torcedores invadindoo campo, e dramático no segundo,quando o Atlético tentou com todasas forças a reação, o Flamengo saiuvitorioso ontem do Mineirão (3 a 2) econseguiu a classificação para a finaldo Campeonato Brasileiro contra ovencedor do jogo desta noite, entreCruzeiro e Internacional. Se o Cru-zeiro ganhar, a primeira partida dafinal é domingo, no Maracanã.

O primeiro tempo pertenceu aoFlamengo que, muito tranqüilo ape-syr das tentativas de agressão datoicida, obteve a vantagem de 2 a 0.gols de Zico e Bebeto. No segundo, otime se acomodou e o Atlético che-gou a empatar, mesmo com 10"ho-mens (Paulo Roberto foi expulso noprimeiro tempo). Mas Renato, numajogada individual em que driblouaté o goleiro, fez o terceiro gol,que liquidou o Atlético. (Página 24)

Brasília — Luciano Andrade• ' ..... ' V; : r

Acordo não sai

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quer

decidir no voto

A tentativa de acordo com a cúpula doPMDB fracassou e o Centrão, grupo de consti-tuintes moderados e conservadores de váriospartidos, quer decidir hoje no voto as mudan-ças nas regras para a votação da futura Consti-tuição. "Todos devem estar dispostos a tudo,inclusive à violência física", disse o líder doPDS, Amaral Neto.

A principal divergência, num dia de in-tensas negociações, foi a exigência do Centrãopara que se dê preferência de votação àsemendas assinadas por mais de 280 constituin-tes. O PMDB quer a preferência indicada porvoto e não assinaturas. Dos 559 constituintes,215, número insuficiente para aprovar qual-quer proposta, levaram ao presidente JoséSarney cumprimentos de fim de ano. (Págs. 2 e 3) Ao lado de Êarney, Cardoso Alves impõe condições a Ülysses

Conservação do

Inamps está tias

mãos de cartel

A partir de denúncia de empresassistematicamente alijadas de concorrências,a direção do Inamps descobriu um cartel deconservadoras de prédios, que loteou o Rioe faz o serviço com exclusividade. Favoreci-mentos também são comuns no forneci-mento de alimentos e de equipamentosmédicos para os hospitais. As atividades doinformal Clube da Previdência — com salano Centro da cidade, máquinas de escrevere papel timbrado dos associados — foramapuradas pela coordenação de manutençãode prédios e instalações. (Página 4-aj

Famílias vivem

com o trânsito

dentro de casa

Morar de frente para o Elevado Paulode Frontin, com o barulho e a fumaça dotrânsito intenso ocupando todos os espaçosdomésticos, só não é pior do que ocupar umapartamento de 2o andar na esquina maisbarulhenta da cidade — Avenida Copacaba-na com Rua Figueiredo Magalhães — ou emplena Avenida Brasil, cercado pelo maucheiro do gás e a malha de viadutos. Apoluição sonora e atmosférica inferniza osmoradores dos piores lugares do Rio, namaioria proprietários de imóveis confortáveis,comprados antes que o caos se instalasse, eque por isso procuram ver vantagens. (Pág. 4-b)

França prende

matador sádico

de 14 velhas

As 70 mil mulheres idosas de Parispodem dormir tranqüilas: após três anos debuscas, a polícia prendeu o suspeito pelamorte de 38 velhas desde 1984. ThierryPaulin, nascido na Martinica, confessou 14dos crimes e denunciou um cúmplice, JeanThierry Maturin. Paulin foi reconhecidoquando passeava pela zona do meretrício pordois detalhes registrados em seu retratofalado: gorro e um brinco. Ele torturava asvítimas para que confessassem onde estavameconomias e jóias. Atendido ou não, acaba-va sempre por estrangulá-las. (Página 12)

empresário vai

ao governo para

comprar a Light

O empresário Ivan Botelho, dono daCataguases-Leopoldina, propôs ao gover-no a compra da Light por 300 milhões dedólares, um terço do valor patrimonial daempresa e exatamente o que a Uniãopagou à Brascan em 1979. O negócio seriafechado com dinheiro de conversão dadívida investido pelo American Express,explicou o empresário a parlamentares.Depois de passar o dia em contatos noCongresso e com o governo, o empresáriodesembarcou no Rio dizendo já ter o si-nal verde de Sarney e dos ministros Aure-liano Chaves e Bresser Pereira. (Pág. 15)

• Estréia hoje, no Teatro Ca-cilda Becker, a peça Meu tio, oIauretè, adaptação de WalkerGeorge Dust de um conto deGuimarães Rosa. No elenco,um dos mais importantes ato-res brasileiros, Carlos Augus-to de Carvalho (foto), que ficoufamoso ao representar Ma-cunaíma. Arquivo

• O Cine Art Fashion Mall 3sai na frente na apresentaçãodos melhores do ano, basean-do-se nas cotações do Júri B.Durante duas semanas serápossível rever sucessos comoCaminhos violentos, O selvagemda motocicleta e Veludoazul. A cor de seu desti-no (foto) é o único bra-sileiro da mostra. wwmé$r

Imbituba (SC) — Jandyr Nascimento

? A maré estava baixando, porvolta das três da madrugada, quan-do a baleia encalhou a 20 metros da

praia da Vila, entre os balneários deImbituba e ítapirubá, a 100 quilo-metros de Florianópolis. Ao nascerdo Sol, chegaram os primeiros sur-fístas. Junto com pescadores, tenta-ram evitar que o animal virasse.Nâo conseguiram. Por volta domeio-dia, 200 pessoas conseguiramempurrar as seis toneladas de baleiaum pouco mais para dentro do mar.Ajuda oficial, só mesmo a de um

guarda, que, por sugestão de bió-logos, cercou a baleia com umacorda, sob protestos. Por estartão emperrada quanto à adminis-tração da Fundação do MeioAmbiente, que não apareceu, a ba-leia ganhou um apelido: Burocracia,

URSS acusa EUA

A URSS acusou os EUA desonegarem informações sobrecentros de produção e bases delançamentos de mísseis nu-cleares de médio e curto alcan-ces, cuja eliminação será deci-dida por Gorbachev e Reagan.(Página 13)

CotaçõesDólar oficial: CZ$ 64,024 (com-pra), CZ$ 64,344 (venda) e CZ$80,43 (viagem). Dólar paralelo:CZ$ 76.00 (compra) e CZ$ 79,00(venda). Unif: CZ$ 485,82 paraIPTU e CZ$ 991,65 para ISS ealvará; taxa de expediente, CZ$99.16. Uferj: CZ$ 991,65. OTN:CZ$ 522,99. OTN fiscal: CZS529,25. UPC: CZS 458,94. MVR:CZ$ 1.050,19. Salário mínimo dereferência: CZ$ 2.550,29. Pisosalarial: CZ$ 3.600,00.

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Os senadores Guilherme Palmeira (E), Marco Maciel e Carlos Chiarelli chegaram juntos. Maciel disse que foi como "pessoa juridical-

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0 projeto de

Figueiredo

O manifesto c à entrevistado ex-presidente João

Figueiredo, produzidos re-centemente, tiveram por ins-piração a necessidade, porele e seus amigos sentida-, deadvertir a nação para o riscode implantação de um regi-me de esquerda que transpa-recia do domínio da Comis-são de Sistematização da

... Constituinte por grupos radicais. Essa a explica-ção do ex-ministro César Cais, coordenador deum movimento que a partir daqueles documentosse articula sem cessar a partir de conversassemanais do ex-ministro com o ex-presidente,realizadas em São Conrado, Rio de Janeiro.

Segundo o mesmo intérprete, o sr. JoãoFigueiredo não é necessariamente candidato apresidente da República, mas admite a hipótesede vir a se candidatar, se para seu nome confluí-rem as principais forças alertadas para a defesados princípios em nome dos quais advertiu anação. O partido-base seria o velho PDS, reorga-nizado. O sr. César Cais considera que o ex-presidente cometeu um erro no seu último pro-nunciamento antes de deixar o governo, o depedir ao povo que o esquecesse. Ele tem deverespara com a nação e lutou pela implantação do'regime democrático como coroamento do proces-so de intervenção militar na vida brasileira.

O ex-presidente foi chamado à realidade1inicialmente num churrasco realizado em Noguei-ra, com a presença de amigos militares da reservae do serviço ativo, quase todos da Cavalaria.Presente, o sr. Çésar Cais, como político, deci-diu-se a falar no final da comida e disse que ofazia para lembrar ao anfitrião que havia umaexpectativa potencial no país quanto à sua atitu-de. Ele desfrutava do prestígio e da confiançajunto a milhões de brasileiros e teria, portanto, odever de refazer a imagem deixada no final doseu governo, retomando suas responsabilidadespúblicas. Emocionado, o ex-presidente teria con-cordado e manifestou anuência a que se mobili-

; zassem forças para a defesa das instituiçõesameaçadas pela insinuante e agressiva presença

. das esquerdas na elaboração da nova Consti-tuição.

A partir daí, explica o sr. Cais, começaramseus contatos com os correligionários, civis emilitares, políticos ou não. Eles são numerosos.Ostensivamente, dos ex-ministros apenas ele e ogeneral Costa Cavalcanti estão abertamente inte-grados na campanha. Há numerosos outros queprefere não citar para poupá-los de represálias,pois estão no desempenho de importantes cargosno serviço público e na empresa privada. EmBrasília, onde reside, o ex-ministro das Minas eEnergia ouve parlamentares e declara-se satisfei-to com a reação do Centrão, de cujo núcleo

i poderão emergir partidários de uma eventualcandidatura do general João Figueiredo. Amigo

) pessoal do presidente José Sarney, lamenta o ex-ministro Cais que ele tenha perdido o controlepolítico da transição e perdido para os grupos que¦ põem em risco a democracia. Todas as quintas-' feiras, o sr. César Cais vai ao Rio ao encontro doex-presidente e volta no dia seguinte à capital.

O ex-ministro mostrou-se informado de pes-quisa que, por sua origem, não deveria terchegado ao seu conhecimento. Ela aponta recep-tividade no interior do país para o nome do ex-presidente. A empresa Vox Populi (numa pesqui-sa da qual daremos pormenores a seguir) revelouque, nas cidades médias e pequenas do Nordeste,do Sudeste e do Sul, o nome do sr. JoãoFigueiredo mereceu 10,5% das preferências nu-

, ma relação na qual o sr. Antônio Ermírio deMorais foi apontado como preferido por 14%,seguido dos srs. Leonel Brizola (13,1%), UlyssesGuimarães (13%) e Aureliano Chaves (10,7%).

O sr. César Cais analisa como cordiais asrelações do ex-presidente com o sr. Leonel Brizo-la, mas sem implicações políticas, pois se situamem planos diferentes. E insiste em permanecer

, em Brasília, onde dirige uma empresa de relaçõescom países do Terceiro Mundo, por entender que' política hoje não se faz mais no Rio mas na

. capital da República. Como ministro, diz, viajou, por cerca de quarenta países pobres da África, da• Ásia e da Europa Oriental e pôde detectar o

processo já não-revolucionário mas de infiltraçãoque conduz as esquerdas ao domínio das nações,

. independentemente da vontade da maioria e dassuas Forças Armadas. Esse processo está emimplantação no Brasil e é preciso detê-lo. Esse oobjetivo do movimento que arma em torno do ex-

, presidente João Figueiredo.'

A pesquisa da Vox PopuliEmpresa sediada em Minas, a Vox Populi

fez, por encomenda, pesquisa nas pequenas e' xnédias cidades do Nordeste, Sudeste e Sul.

, Dentre as informações liberadas, figuram algu-'< mas curiosas. Por exemplo: 55,8% dos pesquisa-dos são favoráveis a que o Brasil volte a pagar adívida externa e apenas 25,1% são favoráveis àcontinuação da moratória. Essa tendência é ma-nifestada por filiados ao PMDB, PT, PFL, PDS e•PTB. Eles são, no entanto, contrários à ida ao

!<Pg| (42,8%), aprovada apenas por 27,8%. Só ovPDS é favorável à volta à entidade internacional.Para eles, as instituições mais importantes no paíssão a Igreja (32,9%), a presidência da República

| (27%), as Forças Armadas (17,1%) e o Congres-so (4,7%). Quem tem mais poder, no entanto, é,

i pela ordem, o presidente da República (29,7%),as Forças Armadas (29%), a Igreja (13%) e oCongresso (6,2%).

Sobre as pessoas que mandam mais, os.entrevistados acham que é o presidente JoséSarney (44,7%), o deputado Ulysses Guimarães

»(22,1%) e o ministro do Exército (9,4%). Embo-" ra apenas 22,3% tivessem sabido previamente da£ viagem do presidente ao México, 58,7% acham

•• que o presidente Sarney representa bem o país no¦ exterior e apenas 11% acham que mal. Os1

pesquisados não estão satisfeitos com os partidosnem com os representantes eleitos.

Carlos Castello Branco

Coluna do Castello

Política JORNAL DO BRASIL

Os senadores Guilherme Palmeira (E), Marco Maciel e Carlos Chiarelli chegaram juntos. Maciel disse que foi como'"pessoa jurídica"-

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Festa — Depois de entregar a prefeitos e representantespcmedebistas de 126 cidades do interior cheques totalizando Cz$125 milhões, o governador de Minas, Newton Cardoso, cobrou oretorno: "Ganhem as eleições (de 88) em nome do partido,porque este esforço merece a contrapartida de vocês". E prome-teu: "Este ano dei pouco dinheiro para as prefeituras. Ano quevem nós vamos fazer festa. Vai ser um ano de realizações em todosos sentidos: saneamento básico, asfalto, escolas, postos de saúde".As prioridades de cada município estão sendo registradas emcomputador pelo secretário de Assuntos Municipais, NilbertoMoreira.

P,"rt^litadstas Passa sem cie ano reúne

do PMDB querem .

formar gabinete baniey 6 COnStltUlIlteSO senador José Richa (PR) ou o

senador Mário Covas (SP) poderão ini-ciar, ainda este mês, articuiações destina-das a formar o primeiro gabinete parla-mentarista da Nova República, com oobjetivo de fortalecer a idéia de que opresidencialismo — sepultado na Comis-são de Sistematização mas que poderessuscitar com o voto de 280 dos 559constituintes— acabou mesmo e que umnovo sistema de governo começará seuciclo de afirmação em 15 de março de1985.

O movimento foi proposto, inicial-mente, ao presidente nacional do PMDB,Ulysses Guimarães, pelo ex-ministro daPrevidência Social, Rafhael de AlmeidaMagalhães, e pelo secretário de AssuntosEspeciais da Prefeitura do Rio, MarceloCerqueira. Ulysses, embora tenha consi-derado a idéia um bom antídoto contratentativas golpistas, não quis assumir acoordenação do movimento de monta-gem do gabinete parlamentarista, sob aalegação de que poderia, como presiden-te da Constituinte, ser mal interpretado.

Articulações — Marcelo Cer-queira, um ex-deputado federal doPMDB, amigo pessoal de Ulysses — eledisputou uma vaga para a Constituinte noPSB, obteve 54 mü 441 votos, mas per-deu o mandato porque o seu partido nãoatingiu o quociente eleitoral mínimo decerca de 100 mil votos —, revelou que asarticulações destinadas a diminuir os po-deres do presidente José Sarney antes daposse do seu sucessor, a ser eleito prova-velmente, em dois turnos, no início denovembro e em 15 de dezembro, começa-ram a mobilizar as principais liderançaspemedebistas.

Raphael, segundo Cerqueira, vai sefixar na idéia de que o PMDB deve, como apoio de partidos de tendência parla-mentarista, como o seu, tornar o sistemade gabinete "um fato consumado". Omovimento, na opinião do ex-deputadofluminense, "servirá para diluir significa-tivamente os efeitos da crise econômica,por gerar expectativas novas de governo,já a partir de 15 de março de 1988".

Richa e Covas estão discutindo aviabilidade do movimento com Raphael,há duas semanas. O prefeito SaturninoBraga não está alheio às conversas, so-bretudo na área do Senado. Embora onome do primeiro- ministro, se o parla-mentarismo vingar, tenha de ser propostopelo presidente da República — se trêsnomes forem propostos e rejeitados oCongresso será dissolvido — , Raphael eCerqueira não acreditam que Sarney for-ce o impasse. Para ambos, o presidente sefixará em um nome de boa passagempelas diferentes correntes do PMDB, quepossa ainda negociar o gabinete, em nívelalto, com os demais partidos. Só existem,no momento, três pemedebistas com esseperfil: Ulysses, Richa e o ex-governadorFranco Montoro (São Paulo).

BRASÍLIA — A julgar pelo quo-rum obtido na tradicional cerimônia decumprimentos de fim de ano no Palá-cio do Planalto — o popular "beija-mão" — o presidente José Sarney,passados quase 11 meses da instalaçãoda Constituinte, ainda não atingiu amaioria absoluta — 280 votos. Dos 559constituintes, apenas 215 acorreram aoSalão Leste do Planalto, no dia dedica-do ao Legislativo. A solenidade aca-bou com tímidos brindes regados arefrigerante e acompanhados por sal-gadinhos encontrados em qualquer bo-tequim.

"Estou aqui como pessoa jurídi-ca", anunciava com bom humor opresidente do PFL, senador MarcoMaciel, esgueirando-se esguio entre osgrupos que aguardavam a chegada dopresidente ao Salão. Sempre a seulado, o senador Jorge Bornhausen e olíder do PFL no Senado, Carlos Chia-relli, dois outros pefelistas em rota decolisão com o Planalto. Chiarelli expli-cava sua rentrée no Palácio: "É umgesto de cortesia. Houve um convitegentil e eu vim".

Um abraço — "Como é que vaifuncionar isso? Como é essa fila? Pre-ciso voltar rápido, já estou atrasa-do",— dizia o líder do PMDB noSenado, Fernando Henrique Cardoso,que consultava seguidamente o relógioe explicava a ausência do líder do seupartido na Constituinte, senador Má-rio Covas: "Ele não pôde vir. Está emreunião e me mandou tansmitir umabraço ao presidente. Também, peloprotocolo, ele não tem obrigação devir, porque é líder na Constituinte".

Do chamado grupo progressista,poucos compareceram. Além de Fer-nando Henrique, foram o deputadoFernando Gasparian (PMDB-SP)e osenador Severo Gomes (PMDB-SP).Bem mais à vontade, conversando empequenos grupos em que o assuntodominante eram as negociações com oCentrão, estavam os moderados. Olíder do governo, Carlos Sant'Anna(PMDB-BA), distribuía abraços e ga-rantia: "O acordo sai". O deputadoMilton Reis (PMDB-MG) cochichavaaqui e ali. O deputado Jorge Leite(PMDB-RJ), preocupava-ses em saberse os fotógrafos registrariam seu abra-ço em Sarney, enquanto Roberto Car-doso Alves (PMDB-SP) circulava portodos os lados. O líder do PFL naCâmara, deputado José Lourenço(BA), foi um dos últimos a chegar.

Pedidos — O presidente Sar-ney chegou ao Salão por volta daslíhl5min, acompanhado do presi-dente do PMDB, da Câmara e daConstituinte, deputado Ulysses Gui-marães, e do presidente do Senado,Humberto Lucena, além dos minis-

tros Ronaldo Costa Couto (GabineteCivil), Bayma Denis (Gabinete Mili-tar) e Paulo Brossard (Justiça). Osseis receberam os cumprimentos, en-auanto jornalistas e assessores doPlanalto contavam o número deconstituintes presentes.

Terminada a cerimônia todos scretiraram para uma sala ao lado,onde foi servido o coquetel. Algunsmais afoitos, aproveitaram a deixapara dirigir pedidos especiais a Sar-ney. O deputado João AgripinoMaia (PMDB-PB), por exemplo, pe-diu que a criação das Zonas deProcessamento para Exportações(ZPEs) seja feita através de projeto-de-lei e não de decreto-lei. Sarney,foi cortês, disse que a idéia era boa,mas não se comprometeu e, no mo-mento seguinte, já estava dando umcarinhoso beijo na deputada RitaCamata, último constituinte a chegarà solenidade.

Ulysses Guimarães, alegandonecessidade de acompanhar as nego-ciações entre os progressistas c oCentrão, pediu licença para sair maiscedo. Deu ainda uma rápida entre-vista em aue disse estar confiantenum acordo e na conclusão dos tra-balhos da Constituinte até o fim dejaneiro. Acabou cruzando com opresidente da República à porta doelevador. Depois de perguntar a umjornalista quantos parlamentares ha-viam comparecido, virou para Sar-ney e disse: "O comparecimento foimuito bom

— É, foi muito bom — respon-deu Sarney, desaparecendo por umcorredor.

Jornal — O Ccnttráo quer incluir outra' novidade noregimento da Constituinte: transferir da 1J para a 3a Secretaria aresponsabilidade do Jornal da Constituinte. Assim, o Jornal, que écomandado pelo progressista Marcelo Cordeiro (PMDB-BA),passaria para a área do conservador Daso Coimbra (PMDB-RJ).A proposta, do deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), foiaplaudida em reunião do Centrão, anteontem. Preocupada, aesquerda discutiu o assunto na reunião que realizou em seguida.

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Figueiredo

O manifesto e a entrevista _ /rrSasv..do ex-presidente Joao

Figueiredo, produzidos re- \centemente, tiveram por ins- Apiragao a necessidade, por (r-V ."Jele e seus amigos sentida, de V W . .advertir a nagao para o risco >' Ide implantagao de um regi- • \my>,me de esquerda que transpa-recia do dominio da Comis-sao de Sistematizagao da

... Constituinte por grupos radicals'. Essa a explica-gao do ex-ministro Cesar Cals, coordenador de jum movimento que a partir daqueles documentosse articula sem cessar a partir de conversassenianais do ex-ministro com o ex-presidente,realizadas em Sao Conrado, Rio de Janeiro.

Segundo o mesmo interprete, o sr. JoaoFigueiredo nao e necessariamente candidato apresidente da Repiiblica, mas admite a hipotesede vir a se candidatar, se para seu nome conflui-rem as principals forgas alertadas para a defesados prinefpios em nome dos quais advertiu anagao. O partido-base seria o velho PDS, reorga-nizado. O sr. Cesar Cals considera que o ex-presidente cometeu um erro no seu ultimo pro-nunciamento antes de deixar o governo, o depedir ao povo que o esquecesse. Ele tem deverespara com a nagao e lutou pela implantagao do'regime democratico como coroamento do proces¬so de intervengao militar na vida brasileira.

O ex-presidente foi chamado & realidade1 !inicialmente num churrasco realizado em Noguei-ra, com a presenga de amigos militares da reserva 'e do servigo ativo, quase todos da Cavalaria. ,Presente, o sr. Cesar Cals, como politico, deci- (diu-se a falar no final da comida e disse que o |fazia para lembrar ao anfitriao que havia umaexpectativa potencial no pais quanto a sua atitu- 1de. Ele desfrutava do presti'gio e da confianga 1

junto a milhoes de brasileiros e teria, portanto, odever de refazer a imagem deixada no final doseu governo, retomando suas responsabilidadespiiblicas. Emocionado, o ex-presidente teria con-cordado e manifestou anuencia a que se mobili-

; zassem forgas para a defesa das instituigoesameagadas pela insinuante e agressiva presengadas esquerdas na elaboragao da nova Consti-tuigao.

A partir daf, explica o sr. Cals, comegaramseus contatos com os correligionarios, civis emilitares, politicos ou nao. Eles sao numerosos.Ostensivamente, dos ex-ministros apenas ele e ogeneral Costa Cavalcanti estao abertamente inte-grados na campanha. Ha numerosos outros queprefere nao citar para poupa-los de represalias,pois estao no desempenho de importantes cargosno servigo publico e na empresa privada. EmBrasilia, onde reside, o ex-ministro das Minas eEnergia ouve parlamentares e declara-se satisfei-to com a reagiio do Centrao, de cujo nucleo

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, ma relagao na qual o sr. Antonio Ermfrio deMorais foi apontado como preferido por 14%,seguido dos srs. Leonel Brizola (13,1%), UlyssesGuimaraes (13%) e Aureliano Chaves (10,7%).

O sr. Cesar Cals analisa como cordiais asrelagoes do ex-presidente com o sr. Leonel Brizo¬la, mas sem implicagoes poh'ticas, pois se situamem pianos diferentes. E insiste em permanecer

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; jjifvida externa e apenas 25,1% sao favoraveis &continuagao da moratdria. Essa tendencia e ma-nifestada por filiados ao PMDB, PT, PFL, PDS e

; PTB. Eles sao, no entanto, contrarios a ida ao' TMI (42,8%), aprovada apenas por 27,8%. So ovPDS e favoravel a volta & entidade internacional.Para eles, as instituigoes mais importantes no paissao a Igreja (32,9%), a presidencia da Repiiblica

| (27%), as Forgas Armadas (17,1%) e o Congres-so (4,7%). Quem tem mais poder, no entanto, e,

. pela ordem, o presidente da Repiiblica (29,7%),as Forgas Armadas (29%), a Igreja (13%) e oCongresso (6,2%).

Sobre as pessoas que mandam mais, os, entrevistados acham que e o presidente Jos6Sarney (44,7%), o deputado Ulysses Guimaraes

" (22,1%) e o ministro do Exercito (9,4%). Embo-" ra apenas 22,3% tivessem sabido previamente da;; viagem do presidente ao Mexico, 58,7% acham•• que o presidente Sarney representa bem o pais no-exterior e apenas 11% acham que mal. Os1

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e PM.DB tentam, mas acordo nao sai•j Brasilia — Wilson Podroba

npmnn V TOTCd BRASILIA— O CbhtrSo e o PMDB nao Diante do impasse na qucstao da prcforcnciaLi/Kj 11 l/ij II V J HJ' > conscguiram chegar a um acoriln sobre a mu- automata, prcfcria ir para o vote cm plcmirio. ...... & >,/ I danqa do rcgimcnto intcrno da ConstiluiiUu, — hntao vamos volar agora— provocou :

c/j fSPYlfblQ npfmr.mr provocando o adiamcnto para hojc da votatfo Fernando Henrique. ^M^HioU tItsJJUlo dafquestao no plenfirio. 0 principal ponto de Cardoso Alves teve um instante devacila- . | :

Entrc os integrantes do Centrao. ha a tcndencia clara divcrgcncia foi a cxigencia do Centrao dc prefc- go, mas nao respondeu ao senador paulista. , ! SL<. ,5iiaBa« mmde comparcccr ho c a plcnSrio c, como maioria, aprpvar renc.aautomdt.ca paragvotaqao das cmendas Dmou a sala e, cm companh.a cos idercs do P»I|

• . j , J • Dnhortn asstnadas por mats de 280 constitumtes. "Que- PDS, Amaral Neto, e do PFL, Jose Lourenqo, jprojctodcjnudan^dcrcgmcn rem transformar assina.ura em vote e issonos dirigiu-se ao plendrio. "Vamos progu". disse* [|Cardoso Alyes (PMDB-SP), para apenas depots less aceitamos. A Constituintc nao e uma agen- deputado Roberto Jefferson (PIB-RJ). cxpres- imgUHgr ^4;!v'demonstraqao dc forga negoc.ar as mudanqas cons.cieradas cja Correios e Telegrafos para receber sando o estado de espirito da maioria do grupo. \ ,\ ... 'fsnecessarias para melhorar a proposta. Embora a proposta correspondencia", disse o vice-lider do PMDB, A sessao, porem, foi suspensa quase imcdiata- ?fS «rr*

9 »j£L\ Jf 'nao tenha sido posta cm votaqao na rcuniao do grupo. Anldnio Brito, resumindo a posiqao da ccntro- mcnte. O Centrdo havia se esquccido de pedir \ ^ ^rcali/ada no auditorio Ncrcu Ramos em seguida a sessao csquerda. sua prorrogaqao. V', m?1. ., I dffHprf?do plcnftrio, cssa era a disposii^ao dos cerca dc 80 Durante todo o dia, os dois lados mantivc- A distancia, outros articuladorcs do Cen- * * ~J | || Jjf \ •; .Nv if|parlamentares que a abriram; no final, cstavam prcsentes ram intensas negociagoes, tcntando uma solugao trio, como Afif Domingos (PL-SP), Bonifacio v : 1 •: 11I > 4$$?mcnos de dcz. para o impasse. As 18h30min, no gabinete do de Andrada (PDS-MG) e Luis Eduardo (PFL- «sK' Wm^ ^ ,".v> *hii \ ¦'

Iodos devem estar amanhd (hojt) dispostos a tudo, presidente da Constituintc, Ulysses Guimaraes, BA),naoescondiamscudesapontamentocoma V'-inclusive a violcncia fisica", disse o lider do PDS, depu- 0 deputado Roberto Cardoso Alves (PMDB- falia de acordo. Minutos antes, na rcuniao da '• Mslm.tado Amaral Nctto, no inicio da rcuniao, aos constituintcs SP), um dos principals articuladorcs do Centrao, cupula do Centrao, eles haviam defendido uma j|S ||| mSque ainda cstavam sob o impacto emocional do adiamcnto comunicou a Ulysses, ao lider do PMDB, Mario posiqao mais flexfvel. Foram vencidos. Arranca- IS Wk .1m '^PBPda votaij-ao. Embora a rcuniao tenha se csvaziado pouco Covas, ao senador Fernando Henrique Cardoso ram, porem, um comprumisso. Se a tatica do f1,! ¦pouco, esse clima continuou ate o seu final. Mesmo quern e a outros parlamentares, que seu grupo ja havia confront., nao dcr certo, o comando do Centrao S.B5!

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comcqou a discursar dando apoio'ao acordo, ou por cedido tudo que era possivel na negociaqao. vai mudar. Cardoso Alves conaena a IVIesa por nao lei pr on ogaao a si..a<

duvidar que se mantivesse o quorum ate o dia scguinte, ou d"r» '51 '-a..ainda por achar que eram ncccssarias modificagoes no GrUBO TeUIie SO 20 depUtaUOS 1 rOgFCSSlStclS CLCllUIlCiaraO trclllia ,

^^hsprv^rfiprd^lim^nhtdia aue reclamava de traicSo A ameaga de greve dos aeroviarios no dia 18 PMDB no Senado, Fernando Henrique Car- Esquerda, volver. A ordem podera ser progress/sfasdecidiram denunciaro acordoobseiragoes d|uma plateia que reciamava foi suficiente gra provocar o primeiro estreme- doso. . R. dada a cerca de 100 constituintes por cinco ocupando a tribuna de forma organizada cou pedia demonstragao de forga.

M'.. A| cimento no Centrao. A rcuniao convocada para Eu disse que era arriscado faztr aquele partidarios (PT, PDT, PCB, PSB sistematica. "Vamos brigar ate o fini",

O sccrctario-geral do 1 MDB, deputado Milton Res, iOh,comoobjetivodemontaraestrategiaqueo acordo adiando a vota?ao do regimento. F.u pc g Movimetlto de Unidatie desafiou o lider do PT, Jose Genoi'no,pediu de inicio que o grupo aceitasse nova negociaqao hoje grupo deveria adotara tarde no plenario, foi um conhe?o esta Casa. Ati o infcio do ano, nao pr0Bre^sj^g ?MUP) do PMDB Sera adiantando que tentaram, utilizando todos- "pan,

que nto nos acuscm dc radicals" - mas mudou comple.o tracasso. MeaoS dc 20 parlameatares tmm. mm m*m em Brasfl.a . lamcn.oa Ss Ss rejimcraais dispooiveis. obstrmr

rrpB.trrrPSemAaC5, ^r-B?rTdSSrss .. . ••^ P p ano

ao presidente Jose Samey, outros porque eia pn'T' ' "J

1^1° aprovagao do acordo que altera o regimen- Segundo Geno.no a regra mais eje-maiona .

reuniao n io houve um conscnso sobre acharam temerario deixar seus estados sem Coimbra(PMDB-RJ),cdlebrei»rseuscalculos,^to mterno, "Vamos deixar o Congresso mentar da praxe paTlamt.Hai determ.naA t o fim da reuniao, nao houve um cons is garantia de qui; teriam aviao para voltar. disse Por telefone a Amaral Neto que nao havia para denunciar a opiniao publica o que que uma votagao nao pode ser alteradao papel do presidente da Constituintc, deputado Ulysses motivo para temores. Eu prefiro telefonar para direita esta tramando contra a nova Consti- onando ia esta encaminhada sem que hiliaGuimaraes, no adiamcnto e no fracasso dos cntendimen- "Como e que um const.tuinte va. sa.r do seu 0 Sandoval, e mais seguro disse Amaral, j -Q N-Q assinaremos a n0Va Carta se T"

""r b de lidenncas" O lider do PT

(os. O deputado Jorge Leite culpou exclus.vamente estado, sabendo que no dia 18 as empresas refenndo-se ao porte.ro Sandoval Ribe.ro da v do esdruxulo for aDrovado" avisa 1 liucrangas . u uoer oo r.

senador Mario Maia oue nresidira a sessao pela decisao aereas estarao paradas? Quem vai se arrisear Silva, funcionario da Camara desde 1949. Do f ® ' ^anmuo

tor^aprovaao , avisa rdena.se a0 acordo entre o Cent,rat e pri r! ,™

', eS'SSa P^sar 0 Natal lo"ge da famflia e em Brasilia?", alto de sua experiencia, ele calculou que nem aAltder do PSB- dePutdda Beth Azize' do PMDB,

que resultou num terceiro sub* -de enccrra-la, c pcdiu ao g^upo fmseexigidoque Ulysses |ndagava 0 Kder db0 PDS nil Camara, deputado 400 parlamentares estavam presentes>£ me- Amazonas. tutivo ao regimento. "O processo envolviapresid.sse, pois quem tcm a Mesa tcm a v.U na . Amaral Net0 ^ nh30min, em seu gabinete, lhor confiar no Sandoval", decidiu Amaral Ontem a tarde, depois de algumas substitutive da Mesa e o dodeputado Expedite) Machado (PMDB-CE), porem, tomou diante de nieia diizia de Integrantes do Ce/ifrao. "Assim nao da", indignou-se o lider do PDS tentativas de sensibilizaro presidente Ulys- «« ¦

Roberto Cardoso Alves Es<;ea palavra para esclarcccr que o prciprio Ulysses oricntara "gu sempre disse que esse grupo nao tinha quando soube que o lider do PFL, deputado ses Guimaraes e o lider do PMDB na P .«» „ ¦ '

Mario Maia, por telefone, para encerrar a votaqao. f61ego",comemoravaa20metrosdalioh'derdo Jose Lourengo, fora ao Paldcio do Planalto. Constituinte, senador Mario Covas, os terceiro ninguem c ccc , csc ^ c c.

Grupo ndo desiste cla

mudanqa de capitulos IllJlilA nova proposta apresentada pelo Ceatrao mant^m a

depois de definido o texto. IIM^IHI fllD ^

^ao^^de i i^is

"o'*rc

l^iu^t^ Ji^co"

^da'ir ^

parecer. Depois havera mais tres dias para os pedidos de ¦ ¦

Cada constituinte, ainda segundo a Mesa, podera Breve em cartaz: 2 cinemas Severiano Ribeiro. I

Estrelas nacionais e internacionais vao desfilar m Mss-teStoppIiig siasrequerimento de preferencia tera que ter 56 assinaturas no

mcntos que contarem com maior numero de assinaturas. telas dos 2 cinemas Severiano Ribeiro. _ I

aprovada por maioria absoiuta ou maioria simples, c Vai ser um exito de bilheteria. No NorteShopping transitam, por dia, Iproposta tambcm e omissa com relaqao aos destaques, b«kh bh ¦ nil <* J"£Ba b

vado ou pedidos para votaqao de emendas em separado. cerca de 45 mil consumidores de toda uma area de influence sis 2 miinoes |

A esquerda tambcm tem um elenco dc topicos que jconsidera inegociaveis. Para comeqar, nao aceita que ||||

5SSSSBS Consumidores que chegam nos diversos dnibus das 23 Mas que

A csquerda esta convencida de que o metodo de passam na porta do NorteShopping ou estacionam seus carros nas 2 mslvotagao proposto pelo Centrao para contrabalangar «i * uforca dada pelo regimento a Comissiio dc Sistematizacaorepresentaria um desrespeito a um trabalho dc selegao dc *C8qC8S> |J> n^ iLB0aA^il

Com modermssima infraestratura e garantias de muito cowrt© para

;;r2ctscir

•a ressa,M dc par" @ publico e muito sucesso para os Sojistas, o NorteShopping e uma superprodu?aa

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JhnMj Alem dos 2 cinemas Severiano Ribeiro, a expansao do

mi/ii NorteShopping vai ter uma C&A com 6.000 m2©Km McDonald's.

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PolíticaJORNAL DO

Brasília — Wilson Pedroba

Breve em cartaz: 2 cinemas Severiano Ribeiro.

Estrelas nacionais e internacionais vão desfilar no NorteShopping nas

telas dos 2 cinemas Severiano Ribeiro.

Vai ser um êxito de bilheteria. No NorteShopping transitam, por dia,

cerca de 45 mil consumidores de toda uma área de influência de 2 milhões

de habitantes.

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passam na porta do NorteShopping ou estacionam seus carros nas 2 mil

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4T\ j. •»« • « Ouando isso ocorrer, confirmada a Estado c os ministros do Supremo Tri- B < £)• T! /-ll li PCFj-l £3 115-1 1^1 (f* $-1 ^~S (Pi £^a if"* (f*OllStll'lMjiltC rcdatfi" atual de alguns artigos infiltra- bunal Federal terao os mesmos vend- pj (IXWvi-v C^iJLCl AJ. V* CI. \JL'L/(los «projeto, os maram pertencerao mentos e vantagens, fixados por leiH ao passado. 0 eerco aos marajas no ordinaria" t* *| O

acaba com artBtssserx campo para sucessao de barney/ « , <sk principal e quatro secundarios mas nao ' 1 , JL Jl vm fl6 menos important!!, O principal, sugeri- vedada a acumiilaijao remunera- sao PAULO — Anlaudido de Srto Paulo - Munio Monon

U© lll(li;dja9 do atraves de emenda do deputado dadccargt*.cmpregosetunqoespubh- ,o erninar seu discurso nelos iBgMHfflSrtBWMIGastone Riehi li'der do PTB na Cama- cos, exceto nos casos previstos em lei pe, ao laminar stu oiscurso, pclos

{ Valcu como A A ra, 6 o 22" das Disposes Transitdrias. complementar, obedecidos os criterios maiores tnvestic^^ores de Sao I aulo,

( '' iRiciativa pio- gy Acaba, simplesmenie, com o direito de compatibilidade de hordnos e cone- ^n'l !mlfeSfo

nresiSei^ Hi #||£'neira c como N fcfl' adquirido- la?ao de materias." Valojcs (Bovtspa) o pasidentc da „ '

Wm' "'exibicao de de- fw fS aaqumuo. a ... Uniao Democratica Ruralista '¦*' M?I -•sassombro po- ^-s. W WL "Os vencimentos, a remuneraqao, Que descja mais o govemador (UDR), Ronaldo Caiado, langou sua jo> *,JKk

litico. Vale, (_ ^ w I\ J as vantagens e os adieionais que este- alagoano'.', indaga o deputado Kiglu. plataforma para uma alianga campo-•' agora, como le- ' ' jam sendo pcrccbidos em desacordo O pr6prio deputado responde: O que cidade com vistas a sucessao do pre- mmMMI ."^^V "HPfSSat

gi'timo recurso com a Constituiqao serao imediatamen- Collor quer, a essa altura, c continuar sidente Josd Sarney. Caiado falou % ¦ T, |§h" para extrair dividendos polfticos, sd te reduzidos aos limites nela determina- faturando, pohticamente, o assunto. como candidato, tendo ao lado jlf jfil '¦"? s •\

' isso. Sabe o govemador Fernando Col- dos, nao se admitindo a invocaqao de Nao estd crrado ao faze-lo' • Alem de Eduardo da Rocha Azevedo, presi- f k«® ft 1 ilor, dc Alagoas, que sua aparentc dis- direito adquirido ou percepqao do ex- elimmar os maraj&s, a futura Constitui- dente da Bolsa oaulista e denois dp t tposiqao de confrontar tribunais cm sua cesso a quV tU:^

^XuS'a SSTS* ^^S^KKKttcruzada contra os marajas acabara, no Os limites dos vencimentos estao ?ao tni moralizar a administra(,ao pu j "lidpnnn<! nnlltirnc #! a,x V»* t'final, nao dando cm nada - nem na balizados por dois parSgrafos do artigo blica. 0 funciondno que cometer atos |Mtd0 *^nrnmSS " nrnti ^IMMIintervenqao federal no estado, que o 44 do corpo permanente do projeto de de, 'improb.dade admimstrat.ya ficara corruptas t mcompetcntcs pr,at - b V W? A

, 1' '

"deputado Ulysses Guimaraes chegou a rwtituicio- sujeito a suspensao dos direitos politi- camcntc so clctxou uma opgao. tie -m > liMBijg '

I tcmcr, nem no recuo dos jufzes, obriga- , .' '

, A * . . cos, perda da fungao, confisco de bens mesmo. |

" M

\ "d»)s a correta interpretaqao das leis. Paragrafo 6 A lei fixarS ressarciment0 do erdrio. A dobradinha - Caiado-

Se as leis sao ruins e favoreceml «laqao de valores entre a maior e a o concurso publico de provas ou de Azevedo, representando os capitals gM # M », , menor remuneraqao da admimstraqao ... , n..«..r.5' •. r.rura c urbano, nao foi descartada SI A 4* ¦ - ^ ^. mylt.pl, cacao dos mar,'yds, mudem-se piibi,ca, direta ou inCireta, obser^ados, P«>vus c t.tulos passara a ser a uniu via pclo

presidente da UDR enquanto Wi 111 •", as leis. Ate la. que sejam cumpridas. As ^mo limites maximo e no ambito dos P<«s.vel para a adm.ssao de alguem na cK (S para a mSaSS Wl P MJPPjSPP^MffKnas do final a,oano dos tribunals nao rcspcctiv0s poderes, osvalSres perccbi- pnmc.ra mvest.dura em cargo ou em- 1^?

em oaiSe- Sta^iSntc M H 1darao tempo para que os marajas dos como remuneraqao, em csjecic, a prcgo pubheo . Salvo senvcr antes de gjjd cm pamnque mij^entc, ^acuem o govemador com a obrigaQao , titulo, por^mcmbros do Con- submct,do a concurso publico, o con- como'tod,is canduJatos a rde pagar os salarios atrasados, sob pena , rcSso Nacional ministros do Suoremo J«ge c o parentc ate segundo grau. em candidato, Caiado alegou que e aWL W flEBaMfeM ,

do estado licar sujeito a imer\cm;ao linha direta ou colateral, consangufneo preciso primciro aguardar a evolu- »| lra|!federal. De resto. o govemador dispoe rnbunal Federal e ministros de Estado ou afim, de qualquer aiitoridade, nao qao dos latos", mas depois deixou IffiM '- ]&»¦ V -v > \de recursos judiciais para empurrar a 0 sclls. correspondentes nos cstados e p,,^ 0cupar cargo ou funqac dc con- claro que nao vislumbrava ningucm B| Wm . - _

gduestao de barriga ate que a futura mun,c,p,os| fianga, ainda que sob contrato, em em nenhum partido, merecedor do Caiado: goyerno e Igfeja sao os maiores latifimdidribs-'Constitui(,-ao seja promulgada, ali entre Paragrafo 7" — Os mcmbros do organismos a ela subordinados, na ad- apoio dos seus quatro milhoes e 500

fevcreiro e abril prdximos. Congresso Nacional, os ministros de. ministraqao publica". mj| seguidores.O'prcdio da Bovespa, ele tem que tcr cspaqo para aprescn- fazer a reforma agraria proposta pelana rua Alvares Penteado, no veiho tar suas propostas". UDR.Eevisao ig-ual O que pensa Richa Somente em Janeiro centra f.nanceiro da adadjlfoi o "Senhoras, senhoritas e Upa- Foi aplaudidi ao Itacar a maqui-

^ i i - n- u ,mmD Dni m < • i r i a a j P almoqo com que nheiros da livre miciativa . Caiado n.. t t . « t ,,A revisao geral da remuneraqao aos 0 senador Jose Richa (PMDB-PR) Na prdtica, o rccesso de final de ano da Azevedo homenageou Caiado. ainda nao tinha terminado sua sau- na estatal> corrupta e ineticaz ,scrvidores p.iblicos, civis e militares, aprcsentara uma emenda ao projeto de Constituinte deverS comeqar jd no inf- FsnHn, _ An n vieitnn ffl8fen hnhitnal p i& e<Mvn sendn comandada por"demagogos de ma

, ,estreou na Constituinte ainda na fase Constitute marcando para o ultimo cio da prdxima semana, quando Bras."- fXSo foi dirS ,o as m(r aSlido Fez u.S IstS dST K ^UC usam a mentira ; E chcS0U a' das subcomissoes, estabelecendo crite- ano do periodo presidencial do sucessor lia, certamente, se tornara um deserto h-i'tei. duro'n-.s an iS "HderanSs tos one Mram h crhcio d i UDR conclusao dc 1UC "a° h:i n0 Brasil, rios iguais para paisanos c fardados. de Sarney a realizable dc um plebiscite de polfticos. At6 o dia 20 do corrente bateu duf°. na! ant'8as "derangas tos que levaram a criaS|0 da UDR „nj 6m com visfl0 de cstadista-¦ Entre o momento das subcomissoes e a sobre a manutenqao ou nao do parla- mes, o tempo devera ser gasto com os empresariais contes adas por todos em resumo a desumao dos produ- para mucjar 0 qu;uir0votacao do projeto de Constituicao na mentarismo como sistema de govemo. prazos regimentais para recebimento e n0 peleguismo de entidadcs que tores rurais diante das ameajjas re- 1

; Comissao de Sistematizacao, mudaram A essa altura, Richa considera irrever- publicagao de emendas ao projeto de estao caindo pelas tabelas ', para presentadas pela reforma agrdna e Depots de convidar os investido-

os criterios. A redacao do artigo a sivel a eleiqf.o direta para presidente cm Constituigao, parecer do relator, depu- entao apresentar os representantes confisco de bois durante o Piano res a se mobilizarem para participarrespeito sofrcu al!cra<;6es c os civis, a novembro do proximo ano. Como diz tado Bernardo Cabral, e outras provi- da

"juventude empresarial" que es- Cruzado — e voltou suas batcrias da politica, "da verean^a a prcsiden-

certa altura, ficaram cm desvantagem. nao ver condiqoes politicas para que o dencias burocraticas. S6 em janeiro, tao trazendo uma "proposta nova", contra os alvos de sempre: 0 gt>ver- cia da Republica ', e dc dan as elei-Na comissao, atraves dc emenda, resta- govemo se mantenha de pc ate la, quer com mais certeza na segunda semana, entre os quais citou Caiado. Apos no e a Igreja que, na sua definigao, goes gerais em 88 como um fatobelcceu-se o principio original. A revi- o "parlamentarismo, ja" tao logo seja tera im'cio, de fato, a votaqao do proje- fazer uma referencia a "ciumeira" sao "os maiores latifundiarios do consumado, Caiado terminou repc-sao da remuneraqao "far-se-a sempre promulgada a futura Constituicao — o to no plenario da Constituinte. que essas novas liderangas estao pro- mundo". Nas contas de Caiado, o tindo sua palavra de ordem prcdile-na mesma epoca e com os mesmos que devera ocorer entre fevcreiro c — . vocando, Azevedo tratou de fazer a govemo tcm 112 milhoes e a Igreja ta: "E preciso mobilizar nossas ba-indices". abril. Kicardo IVoolat defesa de Caiado antes de lhe ceder j69 mil hectares de terras improduti- ses. Dessa forma, caminharemos

a palavra: "Direita radical ou nao, vas, que poderiam servir para se juntos para a vitdria final".

CrTUTiO IpVCL €1 UlvSSBS GJTlGTldciS Montoro chega dizendo que e candidato^ ,

vJ I L4/SJU H-A/ U !/y OOGO vf B J/U/U/O SAO PAULO - Bern disposto, am- ~*s m mm J ;-*• plo sorriso, sem disfargar a alegria pelas ' < » , C <*' ; 1

~B * f* palmas e eritos com que foi recepciona- 1 •"

jque podem acelerar negociaqao J

• J

_u" .sua candidatura d sucessao de Sarney: „ ' §& s. 1BRASILIA —- 0 Grupo dos 32 — tem para ontem: uma sobre criterios tor Bernardo Cabral, que remetia a regu- "Sou candidato, sem impor condigoes e ftgRgfr '

. aglutinado em torno do senador Jose restritivos para a transferencia de pou- lamentagao da estabilidade para a lei em qualquer regime de govemo". " :^|MHRicha (PMDB-PR). da deputada Sandra pan?a de regioes com rendas inferiores a ordindria; adotar a Idrmula da emenda Partiddrio do parlamentarismo, SICavalcanti (PFL-RJ) e do senador Virgi- media nacional; e outra tornando mais popular da Federaijao das Industrias do anunciou que pretende trabalhar junto

lio Tavora (PDS-CE) — concluiu um claro o texto do artigo que regula o uso Rio Grande do Sul, que preve indeniza- aos constituintes para que esse regime.• listao de emendas ao projeto de Consti- da energia nuclear para fins pacificos, gao e aviso previo proporcional nos casos seja adotado ap<5s o govemo Sarney, para |tuigfio que pretende utilizar como instru- medicos e industrials. de demissiio imotivada; e ainda a propos- que ele possa completar seu govemo sob

nieiito dc um amplo acordo para a rapida PonMip^n — Scimnflo Sindri f-i ,a t'° deputado Mendes Thame, que o presidencialismo. Montoro c fa'voravel

[ vo'a?ao e promulgasao do novo texto valcanS?^?o acabou optando por permite a demissao imotivada mediante J g.za?ao

de uma consuha cn^lvendo ^; constitucional. Ac todo, segundo a dep..- uma soiu?ao intermediaria no artigo que >nden,zaqao. mas estabelece pumqoes pa- odos os fihados do PMDB, proposta do

fef/*tada. que coordenou o trahaiho. sao 77 <ia estabilidade automatica aos servidores ra as empresas que ttnham uuz.ko • q ex-eovernador inicia uma campa- >; :

emendas ao projeto aprovado pela Co- federate; estaduais e municipals que cstc- informaqoes falsas para dem.t.r seus em- pafs divulgando seu programa MgMlmissao de S.steniatizaQao. : a questao c a jam cm seus cmpregos ha mais de cinco pregados. de govemo, mas antes fara contatos com I(estabilidade. poitxcmplo, < gru|a rut- anos. A pr.mcira alternativa seria a dc Segundo Sandra Cavalcanti, ainda as vdrias correntes que existem no parti-niu (luajrl cmeiuia . que f erac -r simplesmente suprimir o artigo. mas. se- esta0 pendentes de definigao algumas do. com o propdsito de harmonizd-las. < v -5 negociadaS.ate a votagao em|plenario. gundo Sandra, para evitar injust.gas . auec,6es O eruno aeuarda aue o minis- Para comeSar, va. procurar as principals - ¦<»%.

Parte do trabalho de consuha aos W feita uma emenda condicionado a S uae^udoTb f 0 P^deme | - -

.... . ,, .. , estabilidade a concurso publico de provas 4V Ulysses Guimaraes, o govemador Ores- <<>«, diverts giupo> politicos da Constituinte com nrioridadc no aproveita- as consequencias do projeto de Constitui- tes Quercia e os senadores Mario Covas e > *. e de consolidaqao das sugestoes foi entre- P ?ao - que estabelece aposentador.a inte- Fernando Henrique Cardoso. SMhcue anteontem ao presidente da Consti- mcnto ctessas ptssoas. gral - sobre o caixa da Prev.dencia. Loeo depois. o candidato conversant

' i f Wm «: tuinte, deputado I'lvsses Guimaraes. por Levando em conta a polennca que grupo tambem aguarda uma aval.aqao com os"governadores do Rio de Janeiro, I•Sandra Ca\alcanti. c o restante devera existe em torno da questao, o grupo pelo lnamps do que_ representa para Bahia, Pemambuco e Rio Grande do Sul, Ru" '*****&« ' ' 'VfMfK

t ser encaminhado hoje. adotou quatro alternativas para negocia- satide da crianqa o mes a mais de licenga- ao mesmo tempo em que pretende desen- >? ' ~ * *• *"»• 'Si.•' Duas sugestoes do senador lram Saraiva qao: manter o texto do projeto; adotar o maternidade concedida pelo projeto, e cadear uma campanha nacional em favor ••. >

(PMDB-GO) foram acolhidas de anteon- disposto no primeiro substitutive do rela- seu impacto sobre uma empresa. do parlamentarismo. Montoro percorrera o pais, mas antes vai ouvn I MUtSI

^

Maluf casa filha em festa sem politicos

i WWW® IW® Malufismo e seita —$«RSH|

I em9?aes do litoral

j |r~ ....,M

nisis bido do inundo./i=~ sWSW U C8 iwa v"^AIaRACAJU Ojento d|gna LutMa Maluf ^

/f& ¦£ lVhlUS zido, hoje, o malufismo, o misto de jjBlf I^3 I /Itabuna movimento e seita que ha quatro anos, • % T"-: 5: I I pelo mcnos na csperanqa de seus inte- ; -fwS ''E&n

) bl 8 8 a T • /Porto Sequro grantes, ameaqava empalmar o poder XS

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Noitieste por terra. <

jj^ ISsawwr-s ^

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| Televisc tias 'piiculdailcs

Mctropuli- i ' ' ' ¦ I

^«;RI0DE JANEIRO tanas.Unidas, um conjunto de escolas - •?' •• I

A bordo da Solnave, voce vai via- Conhega as cidades que atraem M\a\e 3^0'5^n\bUS de tcr cm seu quadro docente, entre t * Usjar num roteiro cheio de atragoes e be- turistas de todos os cantos do Pais, a {atnoso* . ,,wjoS P0' outras ftguras da Rcpublica, o presiden- sJv. «ISMfis^fealissimas paisagens. riqueza da arte barroca colonial e o ^eWi, cow"4 .^ados tc e o relator da Constituinte, depu- V : M' S •

Emocione se com as praias ma- maravilhoso e criativo artesanato e oWt\sWs®SV 'ados Ulysses Guimaraes e Bernardo ;, • . .ravilhosasdo EspiritoSantoedo lito- culmaria locals. noStO^°|JoSe Cabral- Maluf, D. Silvia (E) e a filha Ligia: ostracismo

' ral sul da Bahia. inclusive Prado. Enfirn, sinta-se no passado admi- -aS we\nad Sem estrelas Nem Ulysses . . ¦. ... . rando construgoes dos seculos XVI e rUvs^0^' q c\\Ut^aS' nem Cabral compareceram, e a festa foi na Mann; o ex-presiente do Banco internara a tarde num hospital comf7=T, Venha reviver a nossanisioria vi- XVII. misturadas como moderno das r ner\S pobre de estrelas politicas. Nao por Central Afonso Celso Pastore e dois problemas cardiacos, enviou para re-;.s f sitando a bela Horto oeguro. capitais nordestinas de hoje. ® n\e^°s' * falta de esfor^o do pai da noiva. A dos integrantes da chamada "bancada

presenta-lo seu secretario de Transpor-O feitiQO da Bahia do Todos os Tudo isso com a qualidade SOLE- H C° pdaQefl*eW famflia Lutfalla-Maluf expediu nada da repressao". _os deputados estaduais tes, o coronel Francisco Coutinho, ;

?«} Santos, oencantamentode Recife— TUR. que exporta a sua experiencia S \A°5P -,a menos que 3 mil convites. Ao casamen- do PDS Afanasio Jazadji e Capitao acusado de ter sido torturador.9! aVeneza brasileira, Fortaleza — capl- em Turismo Rodoviario para os Esta- ca\e^0-lscOW to, na igreja de Nossa Senhora de Conti Lopes. Discretes entre os convi- A apresentadora de televisao Hebe

tal do sol e das langadas. Maceio — Hn<#T?nir1n<4 Canirta p FurnnS El P>e\e'^0 . .^ptes^5 Fatima, compareceram menos de 800 dados, circulavam, ainda, o deputado Camargo, madrinha do noivo, chegou! : oi&rato das aU... Eeniao. nlo^ate a penMonver- S „ ,„aPeWS pessoas. E, coin Maluf 5em cargo eem M^Saaldogriad^PTB-S^

;u™ocupoa^todaiSanhos de ma, ,„ss<,uec«s sa,conosctfVanhasabe,dasmul,as g-g,•Wgfjunto as dunasde Natal, napraiade atragoes de nossas Excursoes ao Sift .aWs<Ja nhum dos ardorosos politicos malufistas denciavel no PMDB, o govemador Maria Maluf, 87 anos, que chegou e ,

4, Genipabu. ^ Noroeste tspetacuiar. de projesao nacional que cngrossaram Orestes Quercia fez-se representar por saiu da igreja num lustroso Rolls- .sua corte nos anos c'c P°der e gloria, e seu secretario.de Justiqa, Mario Sergio Royce.I IQ rii CENTRO: Quitanda. 20 • Sobreloja • Tel.: 221.4499 de expectativa dc ascensao h Presiden- Duarte Garcia. Mas foi gentil: eram da De fraque, Maluf conduziu a noiva

\f&. COPACABANA Santa Clara, 70 Sobreloja - Tels 257.8070 e 255.8782 cia da Republica. Polfcia Militar os 12 batedores que. por ao altar, e ao entrega-la ao noivo deuTIJUCA Prapa Saens Pena. 45 - Loja 10 L • Toi. 264.4893 ; Entre as pe'rsonalidades mais co- ordem sua, escoltavam o carro que dois beijos tambem no rosto do genro. *

' s \ EM TURISMO A N°1 BARRA Av. Armando Lombardi. 800 • Loja J nhecidas, dcstacava-se um dos ci.efes transportou L.ma e o ex-deputado ate a No entanto, tcve que dividir os refleto-

|f emIratur N 00942 00 41 3 Ed. Condado de Cascais Tel 399.0309 \ do estado-maior malufista, o secretario porta da igreja. res com Wolfgang Sauer, o presidenteIPANEMA Visconde de Piraja. 351 Loja A Tel: 521.1188 particular dos presidentes Ernesto Gei- O prefeito Janio Quadros, grande da Autolatina, que, em briga com o

voando PELA "' oe^.CB. • V-.-« .n unot7rtMTc i-->•¦••> ••; sel e Joiio Fig.iciredo, Heitor de Aqui- amigo tfas femlhas dos ndivos, cdm S gcvemo, desperta maiore-> atenqoes daMil JT.JRk 4K»* flMfc SALVADOR: (07.1) . •• 79KH • RECIFE. (081) 2J10, 16 " B HORIZONTE _ b , , A - , r, :m_, „ .B#<HkT SSuSS no Fcrreira: o ex-governador Jose Ma- argumento de que sua mulher. Lloa. se imprensa.Soticite catalogo de Excursoes ao seu Agente de Viagens. ' -J H

Caiado prega aliança cidade e

campo para

sucessão de Sarney

Coüsíitaiiite

acaba com

os 'marajás' Sáo Paulo — Murilo Monon

SÁO PAULO — Aplaudido depé, ao terminar seu discurso, pelosmaiores investidores de São Paulo,reunidos no auditório da Bolsa deValores (Bovespa), o presidente daUnião Democrática Ruralista(UDR), Ronaldo Caiado, lançou suaplataforma para uma aliança campo-cidade com vistas à sucessão do pre-sidente José Sarney. Caiado faloucomo candidato, tendo ao ladoEduardo da Rocha Azevedo, presi-dente da Bolsa paulista, e depois decriticar todos os concorrentes, de-saneando as "lideranças

políticascorruptas e incompetentes | prati-camente só deixou uma opção: elemesmo.

A dobradinha — Caiado-Azevedo, representando os capitaisrural e urbano, não foi descartadapelo presidente da UDR, enquantoele se dirigia para a mesa transfor-mada em palanque: minciramente,como todos os atuais candidatos acandidato, Caiado alegou que é"preciso

primeiro aguardar a evolu-ção dos fatos", mas depois deixouclaro que não vislumbrava ninguémem nenhum partido, merecedor doapoio dos seus quatro milhões e 500mil seguidores.O prédio da Bovespa,na rua Álvares Penteado, no velhocentro financeiro da cidade, foi ocenário do furto almoço com queAzevedo homenageou Caiado.

Espaço — Ao saudar o visitan-te, o anfitrião foi direto ao assunto:bateu duro nas antigas "liderançasempresariais contestadas por todos"e no "peleguismo de entidades queestão caindo pelas tabelas", paraentão apresentar os representantesda "juventude empresarial" que es-tão trazendo uma "proposta nova",entre os quais citou Caiado. Apósfazer uma referência à "ciumeira"que essas novas lideranças estão pro-vocando, Azevedo tratou de fazer adefesa de Caiado antes de lhe cedera palavra: "Direita radical ou não,

Valeu como Ainiciativa pio- BJ BB

:'ncira c como || E3-'exibição de de- IS'sassombro po- ,N W,IJtico. Vale, [_ lO-X-/."agora, como le-'gítimo recurso" para extrair dividendos políticos, sóisso. Sabe o governador Fernando Col-

| ler, de Alagoas, que sua aparente dis-! posição de confrontar tribunais em sua

cruzada contra os marajás acabará, no-'final, não dando cm nada — nem na-intervenção federal no estado, que o' deputado Ulysses Guimarães chegou a

temer, nem no recuo dos juizes, obriga-dos à correta interpretação das leis.

Se as leis são ruins e favorecem a, multiplicação dos marajás, mudem-se, as leis. Até lá, que sejam cumpridas. As

férias do final do ano dos tribunais nãodarão tempo para que os marajásacuem o governador com a obrigaçãode pagar os salários atrasados, sob penado estado ficar sujeito a intervençãofederal. De resto, o governador dispõede recursos judiciais para empurrar aquestão de barriga até que a futura" Constituição seja promulgada, ali entrefevereiro e abril próximos. fazer a reforma agrária proposta pela

UDR.Foi aplaudido ao atacar a máqui-

na estatal, "corrupta e ineficaz",comandada por"demagogos de máfé que usam a mentira". E chegou àconclusão de que não há no Brasil"ninguém com visão de estadista"para mudar o quadro.

Depois de convidar os investido-res a se mobilizarem para participarda política,

"da vereança à presidèn-cia da República", e dc dar as elei-ções gerais cm 88 como uni fatoconsumado, Caiado terminou repe-tindo sua palavra de ordem predile-ta: "É preciso mobilizar nossas ba-ses. Dessa forma, caminharemosjuntos para a vitória final".

Somente em janeiroNa prática, o recesso de final de ano daConstituinte deverá começar já no iní-cio da próxima semana, quando Brasí-lia, certamente, se tomará um desertode políticos. Até o dia 20 do correntemês, o tempo deverá ser gasto com osprazos regimentais para recebimento epublicação de emendas ao projeto deConstituição, parecer do relator, depu-tado Bernardo Cabral, e outras provi-dencias burocráticas. Só em janeiro,com mais certeza na segunda semana,terá início, de fato, a votação do proje-to no plenário da Constituinte.

O que pensa Richa

O senador José Richa (PMDB-PR)apresentará uma emenda ao projeto déConstituição marcando para o últimoano do período presidencial do sucessorde Sarney a realização de um plebiscitosobre a manutenção ou não do parla-mentarismo como sistema de governo.A essa altura, Richa considera irrever-sível a eleição direta para presidente cmnovembro do próximo ano. Como diznão ver condições políticas para que ogoverno se mantenha de pé até lá, quero "parlamentarismo, já" tão logo sejapromulgada a futura Constituição — oque deverá ocorer entre fevereiro cabril.

A revisão geral da remuneração dos- servidores públicos, civis e militares,i estreou na Constituinte ainda na fase' das subcomissões, estabelecendo crité-i rios iguais para paisanos c fardados.

Entre o momento das subcomissões e avotação do projeto de Constituição naComissão de Sistematização, mudaramos critérios. A redação do artigo arespeito sofreu alterações e os civis, acerta altura, ficaram em desvantagem.Na comissão, através de emenda, resta-belcceu-se o principio original. A revi-são da remuneração "far-se-á semprena mesma época e com os mesmosíndices". Ricardo ISoblat

sses

tor Bernardo Cabral, que remetia a regu-lamentação da estabilidade para a leiordinária; adotar a fórmula da emendapopular da Federação das Indústrias doRio Grande do Sul, que prevê indeniza-ção e aviso prévio proporcional nos casosde demissão imotivada; e ainda a propos-ta do deputado Mendes Thame, quepermite a demissão imotivada medianteindenização, mas estabelece punições pa-ra as empresas que tenham utilizadoinformações falsas para demitir seus em-pregados.

Segundo Sandra Cavalcanti, aindaestão pendentes de definição algumasquestões. O grupo aguarda que o minis-tro Renato Archer conclua estudo sobreas conseqüências do projeto de Constitui-ção — que estabelece aposentadoria inte-gral — sobre o caixa da Previdência. Ogrupo também aguarda uma avaliaçãopelo lnamps do que representa para asaúde da criança o mês a mais de licença-maternidade concedida pelo projeto, e oseu impacto sobre uma empresa.

tem para ontem: uma sobre critériosrestritivos para a transferência de pou-pança de regiões com rendas inferiores àmédia nacional; e outra tornando maisclaro o texto do artigo que regula o usoda energia nuclear para fins pacíficos,médicos e industriais.

Concurso — Segundo Sandra Ca-valcanti, o grupo acabou optando poruma solução intermediária no artigo quedá estabilidade automática aos servidoresfederais, estaduais e municipais que este-jam em seus empregos há mais de cincoanos. A primeira alternativa seria a desimplesmente suprimir o artigo, mas, se-gundo Sandra, para "evitar injustiças",foi feita uma emenda condicionado aestabilidade a concurso público de provase títulos, com prioridadé no aproveita-mento dessas pessoas.

Levando em conta a polêmica queexiste em torno da questão, o grupoadotou quatro alternativas para negocia-ção: manter o texto do projeto; adotar odisposto no primeiro substitutivo do rela-

BRASÍLIA — O Grupo dos 32 —. aglutinado em torno do senador José'¦

Richa (PMDB-PR). da deputada SandraíCavalcanti (PFL-RJ) e do senador Virgí-»lio Távora (PDS-CE) — concluiu um; listão de emendas ao projeto de Consti-• tuição que pretende utilizar como instru-f mento de um amplo acordo para a rápida' votação e promulgação do novo texto¦' constitucional. Ac todo, segundo a depu-f tada, que coordenou o trabalho, são 77' emendas ao projeto aprovado pela Co-' missão de Sistematização. Na questão da'estabilidade,

por exemplo, o grupo reu-. niu quatro emendas, que poderão ser

} negociadas até a votação em plenário.Parte do trabalho de consulta aos

: diversos grupos políticos da Constituinte: e de consolidação das sugestões foi entre-t gue anteontem ao presidente da Consti-

tuinte, deputado Ulysses Guimarães, por' Sandra Cavalcanti, e o restante deverá(ser encaminhado hoje.I Duas sugestões do senador Iram Saraivat (PMDB-GO) foram acolhidas de anteon- Montoro percorrerá o país, mas antes vai ouvir PMDB

Maluf casa i

Malufismo é seita

rica mas voltada

só para o passado

FORTALEZAs\, Mossoro

sem icosSâo Paulo — Murilo Menon

j-^Senipabu©)natal©\ JOÃO PESSOA•/Olinda

AfRECjp_«*/Nova Jerusalem

.«VmaceióFranciscoVARACAJU) SALVADOR

Aristeu Moreira

SÃO PAULO — O luxo do casa-

mento de Lina Lutfalla Maluf comEduardo Alves da Silva, com uma festaque esticou até a madrugada de ontem,mostrou com precisão a que está redu-zido, hoje, o malufismo, o misto demovimento e seita que há quatro anos,pelo menos na esperança de seus inte-grantes, ameaçava empalmar o poderno país.

Lina foi a última dos quatro filhosdo ex-governador, ex-deputado e sem-pre presidenciável Pauio Maluf a casar.Eduardo é filho do professor EdevaldoAlves da Silva, o proprietário de umadas maiores cadeias de comunicaçõesdo país, a Rede Capital de Rádio eTelevisão, e das Faculdades Metropoli-tanas Unidas, um conjunto de escolassuperiores de São Paulo que se orgulhadc ter em seu quadro docente, entreoutras figuras da República, o presiden-te e o relator da Constituinte, depu-tados Ulysses Guimarães e BernardoCabral.

Sem estrelas Nem Ulyssesnem Cabral compareceram, e a festa foipobre de estrelas políticas. Não porfalta de esforço do pai da noiva. Afamília Lutfalla-Maluf expediu nadamenos que 3 mil convites. Ao casamen-to, na igreja de Nossa Senhora deFátima, compareceram menos de 800pessoas. E, com Maluf sem cargo e emestratégico retiro temporário da políti-ca, não se via entre os presentes ne-nlium dos ardorosos políticos malufistasde projeção nacional que engrossaramsua corte nos anos de poder e glória, ede expectativa dc ascensão à Presidèn-cia da República.

Entre as personalidades mais co-nhecidas, destacava-se um dos chefesdo estado-maior malufista, o secretárioparticular dos presidentes Ernesto Gei-sei e João Figueiredo, Heitor de Aqui-

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WzmMaluf, D. Sílvia (È) e a filha Lígia: ostracismo

ria Marin; o ex-presiente do BancoCentral Afonso Celso Pastore e doisdos integrantes da chamada "bancadada repressão", os deputados estaduaisdo PDS Afanásio Jazadji e CapitãoConti Lopes. Discretos entre os convi-dados, circulavam, ainda, o deputadofederal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) eo presidente da Petrobrás, Ozires Silva.

fâuércia cede PMs — Presi-denciável no PMDB, o governadorOrcstes Quércia fez-se representar porseu secretário de Justiça. Mário SérgioDuarte Garcia. Mas foi gentil: eram daPolícia Militar os 12 batedores que, porordem sua, escoltavam o carro quetransportou Lina e o ex-deputado até aporta da igreja.

O prefeito Jânio Quadros, grandeamigo das famílias dos noivos, com o

internara à tarde num hospital comproblemas cardíacos, enviou para re-presentá-lo seu secretário de Transpor-tes, o coronel Francisco Coutinho,acusado de ter sido torturador.

A apresentadora de televisão HebeCamargo, madrinha do noivo, chegounuma limusine que ocupou quase toda afrente da majestosa igreja. Rivalizandocom ela, só a avó da noiva, a matriarcaMaria Maluf, 87 anos, que chegou esaiu da igreja num lustroso Rolls-Royce.

De fraque, Maluf conduziu a noivaao altar, e ao entregá-la ao noivo deudois beijos também no rosto do genro.No entanto, teve que dividir os refleto-.res com Wolfgang Sauer, o presidenteda Autolatina. que, em briga com o

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B. HORIZONRECIFE; |iSALVADOR;

4 ? Io caderno ? quinta-feira, 3/12/87 Política JORNAL PQ BRASIL

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JORNAL DO BRASIL Cidade quinta-feira, 3/12/87 ? Io caderno ? 4-a

Cartel monopoliza manutenção de prédios do Inamps

Arquivo 10/3/87 ¦*«Israel Tabak

No Rio existe um Clube da 1'revidèn-cia funcionando a todo vapor. Não setrata, no entanto, de uma entidade re-creativa de funcionários ou similar, masapenas o nome informal de um cartel deempresas que fazem, com exclusividade,a conservação e manutenção dos prédiosdo Inamps. Até há pouco, esse grupomantinha uma sala no centro da cidade,com máquinas de escrever e papel tim-brado dos sócios.

Foi a coordenação de manutenção deprédios e instalações da direção geral doInamps quem descobriu o cartel a partirde denúncias de empresas que eram siste-maticamente alijadas das concorrências.Com as modificações introduzidas noseditais das licitações — permitindo aparticipação de toda empresa idônea — oinstituto acredita que o cartel finalmenteestá sendo desbaratado.

O Rio foi loteado pelo cartel de»acordo com a localização dos prédios doInamps. As firmas decidiam entre siquem iria ganhar as concorrências emcada área, combinando previamente ospreços. E chegavam a oferecer até per-centagens sobre o valor estabelecido —em geral 10% — para que as outras,estranhas ao cartel, desistissem de parti-cipar.

Ao investigar as denúncias das firmasprejudicadas, apurou-se que os documen-tos e informações necessários à participa-ção nas licitações eram propositadamenterepartidos por vários locais da cidade —onde muitas vezes os funcionários crc-denciados não eram encontrados — como propósito de dificultar ao máximo ainscrição, fazendo o pretendente desistir—- conforme revela o arquiteto Eduardodtí'Barros Teixeira, coordenador de ma-nútenção de prédios e instalações doInamps:

— Tudo isto está sendo mudado,através de alterações nos editais. Elimi-namos também uma irregular taxa demsçrição que era recolhida a uma únicaagencia da Caixa Econômica. Além dissoatfa.vés de um controle rígido do númerode funcionários vamos acabar com aprática de trocar operários por secreta-rias, indicadas por políticos, adotada porestas empresas — afirmou Eduardo Tei-xeira.

São estas as firmas que vinham ga-nhando as concorrências de manutençãode prédios do Inamps: Stinco, Pel. Ter-mo, W.C. Siqueira, Fenix. Senge, Efon,Esleves, A.Q.Pereira, Araújo Abreu e

3,

Tcnsor. De acordo com as investigações,de uma forma geral o cartel cobravapreços acima do mercado: "agora haveráum controle maior, tomando-se comoparâmetro os preços do comércio", diz ocoordenador de manutenção.

Denúncias — O presidente doInamps, Hésio Cordeiro, destaca a coo-peração da Flupeme — Associação Flu-minense da Pequena e Média Empresa —no desbaratamento dos cartéis que agemjunto ao Poder Público: "é fundamentalque as associações de classe continuem

enunciando as más práticas, para quepossamos fazer a nossa parte".I lésio Cordeiro cita outros exemplosde vícios e favorecimentos na área defornecimentos para a rede do Inamps. Nosetor de alimentos para os hospitais, em1985 havia monopólios que pareciaminexpugnáveis. A firma Soares Lavradorforneceu comida durante 20 anos segui-dos para o Hospital de Oncologia e,durante 14 anos, para o Hospital deBonsucesso. E a empresa Grill estavacativa, há 20 anos, no Hospital da Laçoa.Ambas eram ajudadas por editais vicia-dos que requeriam experiência anterioraos candidatos, o que o próprio monopó-lio tornava impossível. Uma manifesta-ção de funcionários da Lagoa protestan-do contra a má qualidade da comida,ajudou o Inamps a desbancar a Grill.

O Hospital de Bonsucesso, ondeocorreu há pouco um incêndio suspeitono arquivo médico, se destacou de talforma em irregularidades que durantealgum tempo o chefe de gabinete doInamps, Paulo Henrique Cruz teve quefuncionar como interventor para melhorapurar as falcatruas.

Entre as preciosidades que descobriuestão o fornecimento para o hospital deequipamento para soro por preços 30vezes superiores aos de mercado. O in-quérito ainda está em andamento e 17funcionários já foram afastados de suasfunções. O atual diretor, Álvaro Noguei-ra, que prosseguiu na política de morali-zação, quase sofreu um grave acidenteautomobilístico, que a polícia tambémdesconfiou ser conseqüência de uma sa-botagem em seu carro.

Para o diretor do Departamento deMateriais e Serviços Gerais do InampsAntonio Carlos Gianini, tais práticas sóvão parar definitivamente quando o Insti-tuto dispuzer de funcionários bem prepa-rados, prestigiados e bem pagos: "Atual-mente um agente de compras com auto-nomia para adquirir mercadorias até CZ$

1 milhão 200 mil, ganha pouco mais deC'Z$ 10 mil".

Serra vai depor no dia 15A Superintendência Regional da Po-

lícia Federal começa hoje a tomar depoi-mentos no inquérito instaurado para apu-rar a denúncia de tentativa de subornofeita por João Carlos Serra, superinten-dente regional do Inamps, contra o fun-cionário José Granda, da multinacionalSiemens. O delegado José Maria Cortesde Barros, que preside o inquérito, ouvi-™ hoje três diretores de unidades doInamps. O depoimento de João CarlosSerra está marcado para o próximo dia15.

O delegado recebeu ontem do pro-curador-geral do Inamps, Alfredo Go-mes, cópias dos depoimentos já tomadospela comissão de inquérito do Instituto,encarregada de averiguar a denúncia deSerra. Os três diretores a serem ouvidoshoje, no inquérito 1349/87 do DPF, sãoWalter Costa Vaz, do Hospital dos Servi-dores do Estado (às 9h), Álvaro Noguei-ra, do Hospital de Bonsucesso (às lOh) eCarlos Martinez, do PAM de Bancu (às14h).

A comissão de inquérito do Inamps

ouvirá hoje quatro funcionários que esta-vam com João Carlos Serra na segunda-feira, 23 de novembro, quando o superin-tendente foi visitado por José Granda.São eles: Teresinha Santos, coordenado-ra de Assuntos Especiais; Luís FernandoTura, coordenador de Integração dosServiços de Saúde; Sérgio Cortes, chefedo Departamento de Pessoal; e JorgeBorender, coordenador do projeto SOSBaixada.

O procurador-geral do Inamps, Al-fredo Gomes, que preside a comissão deinquérito do Instituto, irá amanhã à tardeà filial Rio da Siemens para entregarpessoalmente a José Granda, gerente devendas, um ofício que solicita seu depoi-mento à comissão. Ontem mesmo o as-sessor de imprensa da empresa, JoséAntônio Machado, esclareceu que Gran-da não vai prestar depoimento noInamps:

— O ofício a ser entregue pelo pro-curador será encaminhado à AssessoriaJurídica da Siemens, que estudará osaspectos legais dessa solicitação.

Novos alimentos para

os

ônibus saem ainda hojeO prefeito Saturnino Braga anuncia

hoje o novo preço das passagens dosônibus urbanos do Rio, que serão aumen-tadas sábado. Os donos das empresasqijerem que a tarifa comum suba de CZS9'para CZS 12, mas o prefeito garantiuqiie o aumento será menor. As passagensvao subir, segundo o Palácio da Cidade,pára compensar os aumentos de insumosque interferem no orçamento das empre-sas, como o óleo diesel, peças de reposi-çao e pneus.

O último aumento ocorreu há 50 diasc O prefeito garante que os técnicos daSecretaria Municipal de Transportes es-tão estudando com rigor a planilha decustos apresentada pelos empresários aoprefeito há uma semana. O aumento daspassagens vai englobar também a estima-tiva de reajuste do preço dos combustí-veis, que deve ocorrer até o fim dasqmana.

Saturnino Braga não acredita quehaja reação violenta da população aonóvo aumento das passagens, por acharque os usuários dos ônibus vão com-

preender que as empresas podem entrarem processo de falência se passarem asofrer prejuízos com as passagens nomesmo preço. Para o prefeito, o reajusteterá um "impacto curto" entre os passa-geiros.

Briga por linha — A Trans-portes Oriental, encampada pelo Gover-no do Estado, acionará judicialmente aSMTU (Superintendência Municipal deTransportes Urbanos), caso as duas li-nhas liberadas para as empresas Bangu ePégaso, criadas recentemente pela Pre-feitura em bairros da Zona Oeste, ondeela opera, não sejam canceladas até apróxima semana.

Segundo o secretário estadual deTransportes, Josef Barat, a Prefeituratem agido assim também com a CTC,principalmente na Tijuca, e o Estado nãopermitirá o esvaziamento das empresassob sua responsabilidade. Com uma re-ceita média mensal de CZS 50 milhões, aOriental ainda não dá lucro, mas tem sesustentado com recursos próprios.

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^iSsiilIAntônio Pedro sai por causa de Rafael

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Ultimo remanescente do

PDT deixa a Secretaria

de Cultura do Município"Eu não ficaria no mesmo governo onde está o Raphael de

Almeida Magalhães", disse o ator Antônio Pedro, ao explicar seupedido de demissão do cargo de secretário municipal de Cultura,apresentado terça-feira à noite ao prefeito Saturnino Braga e aceitoimediatamente.

Ontem, ainda como secretário — a exoneração não foipublicada no Diário Ofícial — Antônio Pedro participou de umareunião com arquitetos que cuidam do projeto de revitalização daPraça 15, no centro da cidade.

— Pessoalmente não tenho nada contra o Raphael, inàs ele érepresentantivo da Nova República e meu partido, o PDT, é deoposição total à Nova República. Eu acredito que Leonel Brizolana presidência é o caminho para resolver os problemas do país.Saturnino tem outro ponto de vista, então saí antes que hajaçhoque entre nós, porque prezo muito o Saturnino.

Militante atípico — Antônio Pedro era o únicosecretário ainda na Prefeitura que pertencia ao PDT.

O prefeito Saturnino Braga pouco comentou sobre sua saída."Lamento do fundo do meu coração", disse, "ele foi um grandesecretário e um grande amigo." O prefeito compreendeu as razõesde Antônio Pedro para deixar o cargo e até já esperava essaatitude, mas não agora e sim quando estivesse deflagrada acampanha eleitoral para a Presidência da República.

Vereador de Caxias que

denunciou o prefeito

é agredido por colegaDUQUE DE CAXIAS — O vereador Antônio Ferreira da

Silva (PTB), que em novembro entrou com queixa-crime acusandoo prefeito Juberlan de Oliveira (PDT) do desvio de CZ$ 40 milhõesdo Instituto de Previdência Municipal, foi agredido a socos epontapés ontem, no plenário da Câmara, pelo vereador EliasPessanha (PDT), que defende os interesses da Prefeitura.

Sangrando pelo ouvido direito e com hematomas no rosto enas costas, o parlamentar foi socorrido pelo presidente da Associa-ção Comercial e Industrial de Duque de Caxias, Gctúlio Gonçalvesda Silva, que pulou da galeria para o plenário, evitando queAntonio fosse pisoteado por adeptos do prefeito.Acompanhada de Getúlio e dos vereadores Demerval VadicoLages (PFL) e José dos Santos Calado (PMDB), a vítima medicou-se no Hospital Municipal, onde ficou em observação. Os trêsacompanhantes de Antônio apresentaram queixa da agressão aodelegado Wilson Vieira, na 59 DP, que instaurou sindicância.

De acordo com vereadores que presenciaram o fato, aagressão ocorreu quando os parlamentares votavam o orçamentode CZS 4 bilhões previsto para o ano de 1988. Elias Pessanha, quedefende os interesses do Executivo, não vinha gostando da formade oposição feita por Antônio contra o prefeito, acusado decorrupto e incompetente.

Prefeito de Parati é

condenado a seis anos

de prisão e desapareceO prefeito de Parati, Edson Lacerda (PMDB), foi condenado

ontem a sete anos por utilizar indevidamente bens públicosmunicipais e fugiu para não ser preso pela polícia, que ontemmesmo recebeu mandado de prisão expedido pelo juiz da comarca,José Adilson Bevilaqua. Na Prefeitura, a informação é de que oprefeito passou mal e está internado na Beneficência Portuguesa,em São Paulo.

Lacerda é acusado de desviar verba de CZS 10 milhõesrepassados ao município em 1985 pelo governo federal, para acompra de merenda escolar durante as chuvas que inundaram acidade. Também é acusado do desvio de bens públicos e de utilizarfuncionários da Prefeitura em favor do irmão do vereador GeraldoVieira Gama (PMDB) seu candidato a prefeito nas próximaseleições. No processo, consta também que Lacerda se utilizou pordois meses do motor de uma ambulância da Prefeitura em carroparticular.

Ele foi afastado da Prefeitura e o presidente da Câmara deVereadores, Gaspar Pegado Batista, convocará uma reunião paradecidir quando empossará o vice-prefeito Luís Bertino Vasconcel-los, que durante o mandato brigou com Lacerda, filiou-se ao PDT efoi um dos responsáveis pelas denúncias e pelo processo judicialque resultaram na condenação do prefeito. O prazo legal para aposse de Luís Bertino Vasconcellos é de cinco dias.

O processo judicial contra Lacerda tramitava na comarca deParati há muito tempo e se transformou na principal notícia dacidade. Edson Lacerda tem direito a sursis , por ser réu primário,mas perdeu o mandato.

Serventuários da Justiça

voltam enfim ao trabalhosemana. Na terça-feira a União fez a últimatentativa de manter entendimentos com o gover-nador Moreira Franco, por intermédio do subse-cretário de Justiça, Domingos Bernard. O sub-secretário esclareceu, porém, que o governadornão dialogaria com os grevistas. Hoje, os diri-gentes da Userj tentarão avistar-se com o de-sembargador Moreira Pimentel, que deve retor-nar de Brasília.

Durante a greve só alguns registros dedistribuição e algumas varas de orfáos e suces-sões — não oficializados — funcionaram. Asvaras de família, cíveis e criminais, de acidentesdo trabalho e da Fazenda Pública permanece-ram fechadas. O excesso de prazo nos processosque tramitam nas varas criminais impediu aexpedição de quase 2(X) alvarás de soltura parapresos com penas cumpridas ou com benefíciosconcedidos pela Vara de Execuções Criminais.Tambémfoi afetado o recolhimento das custasjudiciais e taxas judiciárias, o que afetou seria-

Após 22 dias de greve os serventuários daJustiça retornam ao trabalho hoje e os prazos eobrigações processuais, suspensos desde 12 denovembro, voltam a ser contados a partir deamanhã. A greve forçou o adiamento de 25julgamentos nos quatro tribunais do júri, de 7mil audiências e de quase 6 mil casamentos.Ninguém foi despejado nesse período. O Estadodeixou de arrecadar CZS 25 milhões e cerca de25 mil ações não foram distribuídas.

A União dos Serventuários da Justiça(Userj) deliberou em assembléia que o reiniciodo trabalho se condiciona à garantia de que onovo anteprojeto de reajustes, a ser propostopelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça,estabelecerá percentual igual para todas as cate-gorias do Poder Judiciário. Quarta-feira, 16,haverá assembléia e a greve poderá recomeçar.

O retorno dos serventuários ao trabalhoestava previsto, porque desde o início da semanaa greve perdia força. Ontem, por exemplo, amaioria dos cartórios funcionou normalmente menle-o-planejmnento orçamentário du Estado""o Fórum apresentou movimento expressivo. pois essa arrecadação é sua segunda fonte deEsse esvaziamento fora previsto pelo presidente renda, superada só pelo Imposto sobre Circula-da Userj, durante assembléia realizada há uma Ção de Mercadorias.

Uerj faz passeata por aumentoDesafiando o Decreto n° 10.651, do gover-

nador Moreira Franco, cerca de 300 servidores eprofessores da Uerj, em greve há 13 dias,realizaram ontem uma passeata do Largo doMachado ao Palácio Guanabara, sem a préviaautorização da Secretaria Estadual de PolíciaCivil. Aos gritos de "reposição já" e guiados porum Papai Noel magro, de saco vazio e umpedaço de pão na mão, eles percorreram as ruasdas Laranjeiras e Pinheiro Machado, chegandoao Palácio por volta das 14h30min. Foram darapoio ao reitor Charley Fayal, que tinha audiên-cia marcada às 15h com o secretário de Planeja-mento, Antônio Cláudio Sochaeczewski.

Os grevistas reivindicam para todos os fun-cionários 63% de reposição salarial a partir deoutubro — índice da inflação calculada peloDieese desde abril, data base dos servidores —,c 41,99% de aumento retroativo a janeiro paraos servidores não docentes. Este aumento faziaparte do acordo salarial de 1986, que só foiconcedido aos professores. Pela manhã, cerca de500 funcionários realizaram assembléia na Uerj,ao mesmo tempo em que o secretário do Traba-

Unirio adere à

greve: agora são

27 universidadesCerca de 200 funcionários do Hospital Uni-

versitário Gaffrée-Guinle aderiram à greve dosservidores das universidades federais. Com aadesão da Unirio, chegam agora a 27 as universi-Üades paralisadas em todo o país.

Com a paralisação do Gaffrée Guinle, novospacientes não serão atendidos no ambulatório etambém não haverá internações. Dependendoda duração da greve, o hospital pode ficar sempacientes e com isso todos os funcionários,inclusive médicos e enfermeiros, podem ficar debraços cruzados.

Os funcionários do Gaffrée-Guinle reivindi-cam um aumento salarial de 59,35% e autono-mia pelo enquadramento no plano de cargos esalários] Além dos servidores técnicos e admi-nistrativos do hospital, participaram da assem-bléia que decretou a greve representantes docurso básico, reitoria, curso de enfermagem enutrição, ciências humanas e centro de letras eartes da Unirio.

De acordo com Aurora Andrade, do co-mando local de greve, os alunos da universidadenão serão prejudicados, uma vez que os profes-sores darão aulas normalmente. Aurora disseque o Ministério da Educação continua radicalnas negociações e até o momento não apresen-tou contraproposta. Amanhã, os servidores téc-nicos e administrativos do hospital voltam a sereunir para fazer um balanço do movimento.

Iho, Jorge Gama, recebia representantes dasassociações de Docentes, de Servidores e doHospital Pedro Ernesto, para discutir a situaçãoda Universidade.

Segundo o presidente da Associação dosDocentes da Uerj, Roberto Abreu, o secretárioJorge Gama disse que o governo quer o imedia-to término da greve, estabelecendo um relacio-namento que favoreça à Universidade. No en-contro, Gama entrou em contato com o secretá-rio estadual de Planejamento e pediu que oproblema da Uerj fosse incluído na pauta doConselho de Política Salarial do Estado.

Essa mesma promessa foi feita ao reitor daUerj, Charley Fayal, pelo secretário de Planeja-mento, Antônio Cláudio Sochaeczewski, no en-contro que começou por volta das Í5h30min edurou apenas 20 minutos. Fayal calcula unigasto de CZ$ 1 bilhão 757 milhões para cobrir asreivindicações dos funcionários, incluindo asdespesas com a folha de pagamentos de dezem-'bro e o 13° salário. Como a Uerj tem apenasCZS 583 milhões, ele pediu que o governadorajude com a diferença: CZS 1 bilhão 174 mi-!,lhões.

Telecomunicação

leva à Avenida

verde e amareloCom roupas verde-aniarelo, trabalhado-

res de telecomunicação concentraram-se àtf17h na Candelária para uma passeata até áCinelândia, pela Avenida Rio Branco, emdefesa de uma série de reivindicações que vãode aumento geral de 119,6% à jornada sema7,nal de 30 horas.

A manifestação integra o programa con-..cebido pelo comando nacional da campanhasalarial unificada, que tem a coordenação daFederação Interestadual dos Trabalhadoresem Telecomunicações (Fittel).

Além do aumento geral e da redução dacarga horária para telefonistas, os trabalha-dores pleiteiam gratificação de férias corres- •pondente a um salário-basc; piso salarialnacional unificado, equivalente a um salário-mínimo real calculado pelo Dieese; adicionalpor tempo de serviço; anuênio de 1% dosalário de cada empregado; fim imediato dacontratação de mão-de-obra através de em-,preiteira; absorção desses trabalhadores; cestabilidade para todos.

Na Cinelândia haverá assembléia-geral,em que os trabalhadores decidirão que posi-ção tomar diante das empresas, que em todasas jornadas de negociações se opuseram aquase todas as reivindicações.

DOMINGO.

8EÜPRE REVISTA

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DOMINGOBMMBMBlHHgaBIBBHBHB

PROGRAMA

QUANTO, QUANDO E ONDE

OS CAMINHOS DO DINHEIRO.

Seu Bolso

<u JORNAL DO BRASILS AS ShüÜiMüAS.

Ihl

Apartamentos mergulham em poeira, fumaga barulho nos piores lugares do Ri<X para morar

Elcvado Paulo do Frontin significa Magalhaes — ou cm plena Avcnida confortaveis — dois quartos, depen-

Celia Abend jdormiif fazer as refeigoes, convcrsar, Brasil, cercado pelo mau chciro da dencias de empregada, ate duplex —

Limpar

a casa e os moveis duas amar, ler, ver televisdo, ouvir musica Companhia Estadual de Gas, o tran- e em geral sao proprios, compradosvezes por dia, pintar as paredes e tudo o mais a bcira de urn turbilhao sito pesado na malha de viadutos e a antes que o caos se instalassc. For

pelo menos uma vez por ano e incessante de motores a explosao agitacjao do cais do porto. E ha urn isso os moradores se conforinam,mantes as janelas sempre fechadas, descarga de gases toxicos. predio na Gavea, com 300 famflias, adaptam-se ao enclausuramento com-

mesmo no auge do verao, sao rotina O inferno de resistir ao elcvado que e 'literalmente atravessado por pulsorio, a faxina exaustiva, e che-

para muitas famflias cariocas que de- so nao e pior que ocupar um aparta- uma auto-estrada: sob o Minhocao gam a apontar vantagens cm vivcrveriam cobrar para viver em areas mento de scgundo andar na esquina fervilha, sem parar, o trafego da nos piores lugares do Rio. Mas certa-criticas de poluiqao sonora, visual e mais barulhenta da cidade — Aveni- Lagoa — Barra. mente devenam cobrar uma taxa de

atmosferica. Morar de frente para o da Copacabana com Rua Figueiredo Teoricamente ha apartamentos menos vulia.

i 4 ___, Fotos de Mauro Nascimonto i—i A proximidade do mar e dc vtiriasp. As 300 tarmlm que morm no con- mmmam taps 8BMMI W \k LJ dreasdelazeralivia osproblemasde

junto popularmenteconhecidq co-. U « r ««| ¦ / A\* aIJ® quem mora na esquina mais barulhenWmc Mmhocao, predio cortado pela auto- X|K|g|. ttggg ¦ t \\ -J if!' \S. v da cidadc, a da Avcnida Nossa Senium(strada Lagoa Barra, sofrun com o »«$ "** , t* $/¦ &M off de Copacabina com Rua Figueiredo Ma1

r~i Engarrafamentos, colisdes, frea- "Quando chegam visitas aqui em casa tiver tempo", correr um abaixo- i i "A senhora tcm certeza de que e a ponte Rio—Niteroi, tudo encobcrto porteiro dia c noite e dois elevadores ,I—I das bruscas e buzinas insistentes no verao, nao sabemos o que fazer. Se assinado entre os moradores de toda esse enderego m$smo?" Toda vez por nuvens de fumaga e poeira negra que diz Isabel, descobnttdo vantagens, para.npnmti7am auem morn oerto do Ele- abrimos a janela para ventiiar a sala, avenida e entrar com uma agao popu- que a funcionaria publica Isabel de Men- os onibus, caminhdese automoveis des- logo desammar: Acontece que um bom

Vad'MPaulo de Frontin Fabimo Viei- nao podemos convcrsar, porque o ba- lar contra o Estado. "O elcvado foi donga Barreto vai dc taxi para casa, ouve pejam na fachada do picdio. Quatro apartameno c°^o e^^P a ^'r^eR'VMO 1 auto at frontin. taornno viei i o>m mmlmipr tratampntn a mcsma peruunta do motonsta quando andares acima, sua mae cobre os moveis trocado ntm por um quitmete na Zona

lit, W, quase nao chega a janela do rnlho e enorme. Se as janela ficam constrwdo sem yualqucr

tratamento J yfven/rfa Brasil. 1.083. Ela com capas c con,a que a faxina de todos Sul". Da gragas a Deus de trabalhar foraapartamento onde mora com os pais, fechadas, o calore msuportavel con- deacusUca e hoje, quemsofre somos mo% com a fi„m Eunice> de9anos>num 0s dias nao adiantamuito contra a densa * de ter a filha o dia todo naescola,Z ctnfn in/for do oredio i da Rua ta SCU p!U' 0tavmno Cust6dl° V,eira' nos ' d,sse¦ Ele ™ra ha 20 anos n0 apartamento de dois quartos no oitavo poeira. Para rcduzir o problema do barn- evitando asM problems de saudc.Fa-35111: E COmprou um aparelho de ar cond,- apartamento de do,s quartos, propno, ^ tQ QS dojs mhos mafores \ho< eIa mvcr(cu 0 uso dos aimm/as, bwainda reclamados depds.tos degas da4 ' , . . cionado para o quarto do casal, mas avaliado em CZS 2 milhoes. Sua mu- v/v(,m num apartamento aiugado no fazendo do quarto dos fundossua sala dc ao chao°no cais barulho Que \eva todoSsa. Mesmo com o calor do meio-dia, ainda na0 teve dinheiro para instalar Iher, Sonia, conta o caso de uma qwirto andar. Estcsc que maissofrem. A istar e, ao memo tempo, o quartoprin- mZdores t St IZ'lidtK. Dcque ontem ultrapassou nos termome- outro na sa/a >•£ duro, a gente traba- fanu'lia que precisou mudar-se porque paisagem nao 6 nada convidativa. Nas cipal. Da cozinha, a vista de Sao Cristo- madmgada. quando o transito diminuit'ros da cidade a marca dos 35 graus. as iha o dia todo, chega em casa querendo a menina de dois anos so dormia sobe poucas vezes cm que abre a janela da vao e menos poluida que no quarto da nos viadutos, um trcm de carga do portojanelas de frente estao sempre fecha- relaxar e fica ouvindo buzina e canos efeito de tranqiiilizantes, e os medicos sala, Fabio Barreto depara-se com os frente e na sala, praticamente abandona- avanga pelos tri'.hos ao lado do predio,das para cvitar a entrada da poeira e de descarga abertos a noite toda." diagnosticaram um principio de neu- viadutos que ligam a Zona Norte ao dos pela familia. "O apartamento e muito abalando estrutura e ate moradores an-do barulho do transito. Otaviano diz que pretende, "assim que rose. Centro, com as aguas sujas da baia e com bom. Sao dois por andar, espagosos, ha tigos.

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de carne para churrasco, 20 quilos de qiientar as festas os que estiverem em ' QJ, Q VEiJ. dlj^GtO a HID. OtllXlO 1l risoto de frango, oito quilos de farofa e dia com as contributes. E os s6cios «- & ^ ^^ fl

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ali'odao-doce e pipoca. plo, roubar Maixinha. Os Alves de Sousa I aria conseguiram levar 200 a Vigdrio Geral m

mmmmmmmsmmmmmMmmmmm

I—I A proximidade do mar e de várias'—' áreas de lazer alivia os problemas dequem mora na esquina mais barulhentada cidade, a da Avenida Nossa Senhorade Copacabana com Rua Figueiredo Ma-galhàes.No segundo andar do prédio 683 daAvenida, um moradora que não quis seidentificar disse que acha natural o baru-lho: "Copacabana calada não seria Copa-cabana". disse a mulher, há 27 anos riobairro. Ela reclama mais da fumaga dosônibus e da confusão dos camelôs nascalçadas: "Copacabana c a Sala de visitado Rio c a presença dos camelôs prejudi-ca esta posição". Antônio Balona, 61,também tem um apartamento próprio naesquina e parece não se incomodar mui-to. Com dois quartos e dependências deempregada, sobra espaço e conforto paraele e o concunhado. Sem ar-condicionadoe as janelas sempre fechadas, Antônio selivra do calor com um ventilador ou umpasseio à beira-mar. A fumaça e o bani-lho nas ruas movimentadas de Copacaba-na perturbam mais aos comerciantes.Ocupando os andares inferiores dos anti-gos prédios, pequenas confecções e ou-tros ramos de negócio sofrem com obarulho. Num prédio de três andares daesquina a confecção Di Verona afixou umrecado na porta: "Favor tocar o sino,pois, com o barulho de máquinas e darua, não ouvimos bem". Um andar aci-ma, a recepcionista da academia deginás-tica Fema, Roberta Caetano, 16, contaque sai do trabalho com dor de cabeça,depois de um dia inteiro de barulho detrânsito misturado à música das aulas.Tapando os ouvidos, para a foto, elamostrou a que ponto os ruídos infernizam

sua vida.

Fotos do Mauro NascimentoPAs

300 famílias que moram no con-junto popularmentc conhecido co- •

(nc Minhocáo, prédio cortado pela auto-estrada Lagoa—Barra, sofrem com otrânsito sob seus pés. O barulho aumentanos fins de semana, com os engarrafa-menlos provocados pela grande afluênciade banhistas à praia da Barra. Nos longosCorredores do Minhocáo, as criançasbrincam e gritam muito para abafar otonco dos motores. Janelas da frentefechadas, as donas-de-casa trancam-sefias tarefas domésticas ou procuram oscorredores dos fundos do prédio para umbate-papo que alivie a tensão. JandiraAlves, 40, mora ali há 22 anos, emapartamento próprio, com o marido cafilha. Ela não sabe dizer quanto vale oimóvel c diz que não tem interesse cm semudar. Da janela da sala, tem uma belavisão da Gávea, com muito céu e monta-hhas verdes. Os gases tóxicos e o barulhoatrapalham mais nos dias de chuva, quan-do, segundo ela, aumentam os acidentesoa estrada: "A gente se assusta a todahora com as freadas e batidas. "Jandira eo marido têm um outro apartamento noprédio, no primeiro andar, cujos còmo-dos ficam lado a lado com a estrada.Apesar disso, ela garante que seu filho,Sargento do Exercito, passa tranqüila-mente lá os fins de semana. Em sua casa,um duplex, com dois quartos, Jandiracíimbate o barulho do tráfego fechandoas janelas e ouvindo bem alto um dosseus cantores preferidos, Júlio Iglesias,rio toca-discos. Só reclama do trabalhoàobrado e das despesas para manter aòasa limpa: duas vezes por dia precisaVarrer e espanar todo o apartamento e,'

\ uma vez por ano, pintar as paredes.

ema mmm <a ponte Rio—Niterói, tudo encobertopor nuvens de fumaça e poeira negra queos ônibus, caminhões e automóveis des-pejam na fachada do prédio. Quatroandares acima, sua mãe cobre os móveiscom capas e conta que a faxina de todosos dias não adianta muito contra a densapoeira. Para reduzir o problema do baru-lho, ela inverteu o uso dos cômodos,fazendo do quarto dos fundos sua sala deestar e, ao mesmo tempo, o quarto prin-cipal. Da cozinha, a vista de São Cristo-vão é menos poluída que no quarto dafrente e na sala, praticamente abandona-dos pela família. "O apartamento é muitobom. São dois por andar, espaçosos, há

porteiro dia e noite e dois elevadores",diz Isabel, descobrindo vantagens, paralogo desanimar: "Acontece que um bomapartamento como esse não dá para sertrocado nem por um quilinete na ZonaSul". Dá graças a Deus de trabalhar forae de ter a filha o dia todo na escola,evitando assim problemas de saúde. Fá-bio ainda reclama dos depósitos de gás daCEG e do estrondo de containers jogadosao chão no cais, barulho que leva todosos moradores às janelas, assustados. Demadrugada, quando o trânsito diminuinos viadutos, um trem de carga do portoavança pelos trilhos ao lado do prédio,abalando estrutura e até moradores an-

tigos.

|—i "A senhora tem certeza de que é'—' esse endereço mesmo?" Toda vez

que a funcionária pública Isabel de Men-donça Barreto vai de táxi para casa, ouvea mesma pergunta do motorista quandochegam à Avenida Brasil, 1.083. Elamora com a filha Eunice, de 9 anos, numapartamento de dois quartos no oitavoandar, enquanto os dois filhos maioresvivem num apartamento alugado noquarto andar. Estes é que mais sofrem. Apaisagem não é nada convidativa. Naspoucas vezes cm que abre a janela dasala, Fábio Barreto depara-se com osviadutos que ligam a Zona Norte aoCentro, com as águas sujas da baía e com

tiver tempo", correr um abaixo-assinado entre os moradores de toda aavenida e entrar com uma ação popu-lar contra o Estado. "O elevado foiconstruído sem qualquer tratamentode acústica e, hoje, quem sofre somosnós", disse. Ele mora há 20 anos noapartamento de dois quartos, próprio,avaliado em CZS 2 milhões. Sua mu-lher, Sônia, conta o caso de umafamília que precisou mudar-se porquea menina de dois anos só dormia sobeefeito de tranqüilizantes, e os médicosdiagnosticaram um princípio de neu-

rose.

"Quando chegam visitas aqui em casano verão, não sabemos o que fazer. Seabrimos a janela para ventilar a sala,não podemos conversar, porque o ba-rulho é enorme. Se as janelas ficamfechadas, o calor é insuportável", con-ta seu pai, Otaviano Custódio Vieira,que comprou um aparelho de ar condi-cionado para o quarto do casal, masainda não teve dinheiro para instalaroutro na sala. "É duro, a gente traba-lha o dia todo, chega em casa querendorelaxar e fica ouvindo buzina e canosde descarga abertos a noite toda."Otaviano diz que pretende, "assim que

r—i Engarrafamentos, colisões, frea-' das bruscas e buzinas insistentes

neurotizam quem mora perto do Ele-Vil do Paulo de Frontin. Fabiano V/e/-ríi, 10, quase não chega à janela doapartamento onde mora com os pais,no sexto andar do prédio 42 da RuaÉatista das Neves, junto à via expres-s'a. Mesmo com o calor do meio-dia,que ontem ultrapassou nos termôme-tros da cidade a marca dos 35 graus, asjanelas de frente estão sempre fecha-das para evitar a entrada da poeira edo barulho do trânsito.

João CerqueiraTeresa Faria Silva, uma das organi-

zadoras da festa, lembrou que desde1953 a família se reúne anualmente.

Mesmo sem sol, muita gente apro-veitou para um banho de piscina e aaparelhagem de som, de um dos paren-tes, foi logo instalada para a improvisa-ção de um baile e karaokê das crianças.Estava previsto ainda um bingo e sor-teio de brindes, que iam desde liquidifi-cador a brinquedos.

A Associação da Família Alves deSousa Faria tem até estatuto e ficha deinscrição, para determinar o grau deparentesco dos sócios. A contribuiçãomènsal foi, inicialmente, fixada em 5%do salário mínimo mas, como explicouo presidente Emanuel de Sousa Faria,"o salário sobe todo mês e então optou-se por reajustes trimestrais, sempreabaixo da inflação". O estatuío entrouem vigor dia 19 de fevereiro de 86.

Quem tem acima de 70 anos é sócioespecial, "mais bem tratado na associa-ção", ainda sem sede. Só podem fre-qüentar as festas os que estiverem emdia com as contribuições. E os sóciossão passíveis de advertência, suspensãoe até eliminação, se promoverem odescrédito da associação ou praticaremirregularidades graves, como por exem-pio, roubar a caixinha.

Os Sousa Faria

sempre se reúnem

uma vez por ano

Cláudia Boechat

TMT inguém sabe exatamente quantosJL eles são porque se espalham pe-los estados de Minas Gerais, do Rio deJaneiro e do Espírito Santo e quando sereúnem, pelo menos uma vez ao ano, a

í' família sempre encompridou um pou-quinho mais. Por issoforam obrigados aC fundar uma associação, com estatuto eK tudo, para aproximar novos e velhos.: Os sócios fundadores são 93, a maisí velha dos quais, de 73 anos, paralíticaapós um derrame.í" Na última reunião, em fins de no-£ vembro, a Associação da Família Alves

de Souza Faria precisou contratar af- sede de um clube, em Vigário Geral, eJ" comprar 400 litros de chope, 95 quilos

de carne para churrasco, 20 quilos derisoto de frango, oito quilos de farofa emuita batata frita c alface. Entre gran-¦ des e pequenos havia 200 Souza Faria epara os pequenos, 114 litros de refrige-rantes, bolo, picolé, maçãs-do-amor,algodão-doce e pipoca.

melhor programa de todo

o dia é o Caderno B do JB.Você fica sabendo o que

acontece de importante poraí e vai direto a um ótimo

programa.

JORNAL DO BRASIL00 a Vigário GeralOs Alves de Sousa Faria conseguiram l<

4-b ? Io caderno o quinta-feira, 3/12/87 C>idad© JORNAL DO BRASIL

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•JORNAL DO BRASIL Nacional quinta-feira, 3/12/87 ? Io caderno 0 ' 5

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indenização igual a 200 quinas

Formado há 2 anos

e já pensa

na aposentadoria.

Tuma, irritado

Disputa de vaidadescria briga entre osdurões da República

Gleber Praxedese A lha Reyntiens

TES RASÍLIA — O diretor fio Departamen-** t0 dc Polícia Federal, delegado RomeuI uma, pode estar pedindo o chapéu ao minis-tro Paulo Broslsrd. Há dois anos no cargo, odelegado não esconde dos amigos a insatisia-ção com o tratamento que recebe de seusuperior imediato, o ministro da Justiça. Nasegunda-feira passada, Tuma telefonou aoseeretário-geral do ministério, Luis FernandoEichemberg, e ameaçou: "Assim, eu não que-ro continuar. Desse jeito, eu deixo o cargo."Tuma reclamava contra mais uma crítica indi-reta de Brossard ao seu desempenho na chefiado DPF. Nas últimas semanas, com umainsistência cada vez maior, a assessoria deBrossard fez vazar, pela imprensa, o durotratamento que o ministro dispensa ao seusubordinado, cobrando resultados em inquéri-tos que continuam sem solução.

A guerra surda entre Brossard e Tuma éuma disputa de vaidade entre as duas facesmais duras da Nova República. Mas agora, emvez de um jornalista desarmado como FrotaNeto, exonerado da'EBN em nome da autori-dade e com as bênçãos do ministro do SNI,Ivan de Souza Mendes, Brossard enfrenta opolicial mais equipado e influente do governo,comandante de uma organização Be 5 milhomens, símbolo da autoridade na transição cprotegido do próprio general Ivan de SouzaMendes. Neste dilema, parece mais fácil ao

com Brossard, pensa em pedir demissão

presidente Sarney indicar um novo ministro daJustiça do que escolher um substituto para odiretor da Polícia Federal.

Indicado para o cargo pelo ex-ministroFernando Lyra, por sugestão do SNI, Tuma éuma amarga herança que Brossard teve deengolir, em março do ano passado, no momen-to em que o ministério de Tancredo Nevescomeçava a se ajustar ao estilo de José Sarney.Com Tuma na direção, Brossard não conse-guiu assumir o comando da repartição maisvistosa da Justiça, com espaço garantido naimprensa e na televisão. "Durante uma sema-na, na época do caso Mcngele, o chefe ocupoudiariamente o noticiário da BBC", lembra umdelegado do DPF. No caso de Brossard, que

gosta de aparecer na TV com sua coleção dechapéus e caretas, esta é uma concorrênciamortal. Para macular a imagem de eficiênciado policial, o gabinete de Brossard não secansa de lembrar aos jornalistas que RomeuTuma é o responsável pelo atraso numa sériede inquéritos importantes. A máfia do video-pôquer no Rio, o escândalo financeiro dobanco estatal do Amazonas e a importaçãoirregular de alimentos são três casos que,segundo a assessoria de Brossard, se arrastampor culpa de Tuma. Esta queixa continuadalevou o diretor da Polícia Federal, no iníciodesta semana, a ameaçar com o pedido dedemissão.

Apesar da importância do cargo, Tuma é o

assessor de alto nível que menos freqüenta ogabinete de Brossard] no 4" andar do Ministe-rio da Justiça. Tuma passa a maior parte dotempo viajando, sem dar satisfação ao minis-tro, ou controlando sua máquina policial apartir do edifício de 10 andares, de vidronegro, onde está a sede da Polícia Federal.Tuma só vai à Esplanada dos Ministériosquando é convocado. E, quando vai, mostraque não gosta. Em agosto, quando a imprensafoi convocada para receber o balanço da grevegeral, o própio Brossard fez questão de dar asinformações aos jornalistas. Enquanto o mi-nistro falava, sentado, Tuma permanecia depé, atrás dele, ouvindo tudo num silênciodisciplinado. Os repórteres queriam númerose nomes de presos durante a greve, masBrossard nada revelou. Ao final, cercadopelos jornalistas, Tuma deu as informaçõesque eles queriam. Brossard, irritado, desfez aroda em torno do delegado, concitando:"Agora, chega. Vamos trabalhar"!

As mesmas cenas de constrangimento cx-plícito se repetiram, no final de setembro, noencontro entre o ministro e o secretário dePolícia Civil do Rio, Hélio Saboya. Os dois,juntamente com Tuma, conversaram a sós nogabinete durante meia hora. Quando a im-prensa chegou, Brossard pediu que Tuma odeixasse sozinho com Saboya. Tuma acusou ogolpe: "Essas situações me deixam constrangi-do, porque tudo isso, para mim, é falta deeducação". Nos últimos dias, o ministérioapertou o cerco em torno de Tuma: Brossardenviou um telex, frio e impositivo, exigindo"110 menor prazo possível, investigação isentae exata" sobre os inquéritos em atraso. O tomdo ministro deixou o delegado ainda maisirritado: "Será que a Polícia Federal nãotrabalha com exatidão e isenção?", perguntou-se Tuma.

Viúva ganha

NATAL — A viuva Miriani Amaral Moreira, suas duasfilhas. Patrícia e Alessandra, e mais 13 pessoas podem receber oequivalente a cerca de 21)0 prêmios da quina da Loto. Ou seja,CZ$ 4 bilhões 560 milhões. Na noite de terça-feira, o advogadoda família, José de Vasconcelos Rocha, deu a notícia portelefone à dona Miriani: por ilois votos contra um, o TribunalFederal de Recursos (TFR) deu ganho de causa à ação deindenização movida contra a União e o governo do estado porposse indevida de uma área de 228 hectares, onde hoje ficam ocampus da Universidade Fedeial do Rio Grande do Norte(IJFRN) e uma estação de tratamento da Companhia de Águase Esgotos (CAERN).

Funcionária da Companhia Docas do Rio Grande doNorte, dona Miriani , 48 anos, mora numa modesta casa dobairro Pirangi, um conjunto habitacional construído pelaCohab: "Ainda estou 11a euforia da vitória e nem pensei aindano futuro. Sei apenas que estou muito feliz, pois foi uma batalhade longos anos", disse, com as mãos trêmulas, e acrescentou,entre choros e risos: "Todas as amarguras e decepções foramrecompensadas com esta notícia". Â ação deu entrada naJustiça Federal, nesta capital, em 1981 e dona Miriani teveganho de causa em 30 de junho de 86. mas a universidaderecorreu ao TFR.

Pagamento — Passados mais de seis anos do início daaçao, a Quarta Turma do TFR, integhida pelos ministrosArmando Ròllemberg, limo Galvão e Antônio Ribeiro, conjfr-iiiou a primeira setença. Caberá à União pagar 80% do valor da-indenização, ficando o governo do Rio Grande do Norteresponsável pelo pagamento de 20%. Metade do valor da açãovai ser pago a Dona Miriam e suas duas filhas; a outra metadeserá dividida por herdeiros.

O advogado José Rocha parte agora para a etapa maisdifícil, segundo ele, que é receber o dinheiro. Dentro de 60 dias,ele espera receber a comunicação estabelecendo o prazo parapagamento. O processo vai agora para a Seção da JustiçaFederal do estado e só aí começará o processo de execução.

O governador do Rio Grande do Norte, Geraldo Melo,que ainda não tinha sido informado oficialmente da sentença doTFR. disse ontem que o estado não tem condições de pagar os20% que lhe cabem 11a indenização, o equivalente a C'Z$ 912milhões. Este valor, segundo o governador, corresponde a 11111mês de arrecadação estadual. Geraldo Melo disse também que,SC a decisão for irrecorrível, vai esperar a execução da sentençapara tentar negociar.

O reitor da UFRN, Daladier da Cunha Lima, 110 entanto,consultou a Procuradoria Jurídica da universidade e decidiu quevai recorrer, porque a decisão do TFR não foi unânime. Ontemele recebeu dona Miriam em seu gabinete e disse a ela que estácumprindo seu papel, ao defender os interesses da universidade.

Filha querhomenagear

Mário Alves

da Loto

Você deve estar pensando:

esse cara deve ser um preguiçoso.

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Lúcia Vieira Caldas, filhaúnica de Mário Alves de SouzaVieira — o ex-secretário doPCBR (Partido ComunistaBrasileiro Revolucionário) tor-turado e morto nas dependên-cias do DOI-CODI no Rio deJaneiro —disse ontem que usa-rá a indenização a ser paga pelaUnião à família de uma formaque honre a memória do pai "ede outros desaparecidos quederam suas vidas pela melhoriadas condições de vida noBrasil".

Ela não sabe ainda exata-mente como aplicará a indeni-zação, cujo valor ainda nãoestá definido, mas está certa deque será numa entidade de di-reitos humanos. Lúcia VieiraCaldas considerou uma "vitó-ria" a decisão do TFR (Tribu-nal Federal de Recursos) decondenar a União a indenizar afamília de Mário Alves, presoem 16 de janeiro de 1970.

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AUTOMOVEL CLUBDO BRASIL

REUNIÃO ORDINÁRIA DOCONSELHO DELIBERATIVO

PRIMEIRA CONVOCAÇÃO

O Presidente do ConselhoDeliberativo do AutomóvelClub do Brasil, no uso desuas atribuições e de con-forrnidade com o ostabele-cido no Item I, Letra "C"do Artigo 55 do Estatuto daEntidade, convida os Se-nliores Membros do Con-selho Deliberativo a reu-nirem-se, ordinariamente,em primeira convocação naSede Social, na Rua doPasseio, n9 90 às 18:00horas, do dia 10 do cor-rente, quinta-feira, para:- Apreciar e votar o or-çamento financeiro para 1988.Rio de Janeiro, 03 de de-zembro 1987

Gen. Jonas de Moraesk Correia Filho

Presidente yé

O seguro em vida. Seguros

Si

6, ? 1° caderno ? quinta-feira, 3/12/87 Nacional JORNAL DO BRASIL

feV 9mBOIÍJKiSXmi£SmmNHBMSnÊmÊÊÊÊm

lüfbrme JB

A Câmara dos Deputados e oSenado dormiram no ponto.

Aprovaram o orçamento daUnião para 1988, onde consta umadotação de CZS 8 bilhões para apolêmica ferrovia Norte-Sul.

Agora o presidente José Sarneyentende que não pode deixar de

iuicumprir uma determinação do Con-(|gresso.

Sarney agiu no caso com a mes-''ma esperteza que levou o presiden-"'te Juscelino Kubitschek a, no iníciodo seu mandato, enviar ao Congres-so um projeto que autorizava amudança da capital do Rio de Ja-neiro para o Planalto Central.

Quando ele resolveu tocar asobras, a oposição no Congresso selevantou e JK se defendia dizendoque apenas cumpria uma lei.

Agora já se sabe, em númerosexatos, o que o presidente quisdizer quando ameaçou construir a¦ferrovia "custe o que custar".

Lançamento• Vem aí o Batom da Polícia Militardo Rio de Janeiro.

Trata-se do Batalhão Atômico queirá atuar em caso de acidente nuclear'em Angra dos Reis.

IISharp

O BNDES deverá aprovar hoje o,projeto de expansão do grupo Sharp,Iprçado em 50 milhões de dólares.

NegociaçãoO embaixador Paulo Tarso Flecha

de Lima, secretário-geral do Itamarati,aproveitou sua ida a Genebra para umaconversa pessoal e informal com o re-presentante comercial do governo ame-ricano, Clayton Yeutter. Ambos parti-ciparam da mesma solenidade — os 40anos do GATT — mas com objetivosmuito diferentes: o representante brasi-leiro foi protestar contra as anunciadasretaliações dos EUA a produtos deexportação brasileiros.

No seu discurso em Genebra, PauloTarso preferiu não citar nomes, masreferiu-se à atitude americana como"medida unilateral que viola o acordogeral do GATT".

O Brasil já deu, de qualquer manei-ra, início ao seu procedimento de pro-testo. De acordo com as normas buro-cráticas do GATT, vai durar aindabastante tempo até que venha a primei-ra resposta americana.

Caso médicoO estado de saúde política do presi-

dente do IBGE, Edson Nunes, melho-/ rou bastante nas últimas 24 horas.

Ele deixou o CTI, mas sua perma-nència no cargo ainda exige algunscuidados especiais.

TinaConfirmado: a apresentação de Tina

Turner no Rio será dia 15 de janeiro no'Maracanã.

ServiçoQuem quiser comprar uma carteira

" de motorista profissional é só ir a Barrado Piraí."" Custa CZ$ 6 mil, divididos em par-•celas iguais de CZ$ 2 mil.

aoiBalançando

A partir de hoje começam a pipocarmanifestações no meio empresarial, de-fendendo o fortalecimento político doministro Bresser Pereira.

Toda a operação de respaldo ao; icombalido ministro foi articulada ontem;'cm São Paulo pelo lobista Jorge Serpa,

que esteve inclusive com o governadorÓrestes Quércia.

?

Mas na Esplanada dos Ministérios jáhá quem garanta que o ministro Ronal-do Costa Couto vai mais uma vez trocarde lugar no governo, passando a ocupara cadeira de Bresser.

Até elesPesou decisivamente para o sucesso

da organização do Ccntrüo a retiradaestratégica do Palácio do Planalto dalinha de frente do grupo. A constataçãofoi feita pelo deputado Daso Coimbra(PMDB-Rj), encarregado de mapear osmembros do Ccntríio.

O pessoal do Palácio é muitoincompetente, eles atrapalham demais.Sem a ajuda deles ficou muito mais fácila mobilização.

Doce vidaJânio Quadros, o prefeito de São

Paulo, viaja mais uma vez para o exte-rior. Ele acompanhará sua mulher,Eloáf que fará um tratamento médicoem Boston, nos Estados Unidos.

O pedido de licença foi votado, e oresultado — 17 a 14 — encerrou, destavez, uma sessão na Câmara Municipal,que correu calma e sem briga.

TiroteioDo ministro Antônio Carlos Maga-

Ihães, reagindo às declarações do sena-dor Fernando Henrique Cardoso de queera hoje uma espécie de primeiro-ministro do governo Sarney:

Ele está equivocado. Ate por-que, se fosse o primeiro-ministro, demi-tia o pessoal que o Fernando Henriqueindicou para a Cosipa.

No arA direção da TV Manchete encer-

rou sem sucesso as negociações para atransferência do controle da emissorapara o empresário paulista Otávio La-combe, do grupo Paranapanema.

PornopolíticaDo líder rural Ronaldo Caiado, da

UDR:— O Brasil é igual a um travesti.

Finge que é capitalista. Mas c mesmosocialista.

"Front"

O coronel Cyro Albuquerque, umdos assessores parlamentares do Minis-tério do Exército na Constituinte, vaideixar as articulações políticas pelo co-mando do sétimo grupo de artilharia decampanha do regimento de Olinda, emPernambuco.

Vai trocar uma artilharia por outra.

PazO criativo publicitário Carlito Maia

continua aprontando.Ele mandou um telegrama ao papa

João Paulo II, sugerindo que convideRonald Reagan e Mikhail Gorbachevpara um encontro na Santa Sé para falarda paz mundial, aproveitando o períodonatalino.

PrivilégioProcedente de Nova Iorque, um

golfista brasileiro trouxe quatro tacos eum guarda-chuva de golfe cm sua mo-desta bagagem, que constava de umamala média e a caixa com os apetrechosesportivos.

Teve sua bagagem apreendida, en-quanto recebia uma multa na qual cons-tava exatamente a referência do mate-rial de golfe.

No mesmo vôo, por coincidência,chegou um diretor de uma estatal, quepassou pela Alfândega impunementecom nove malas.

O Consulado Ueral dos;![Estados Unidos informa queí' os vistos em passaportes não3$|rão mais emitidos no mes-| jmo dia. A entrega dos mes--'.mos, devidamente visados,;será feita no dia seguinte no¦fumírio de Í5h às 16h.

Desde terça-feira, a Alô. Produtos Alimentícios é a no-Nya responsável pela lanchone-

te do Zoológico. Por um alu-—-guel de CZ$ 90 mil, o novoS^íiocatário ganhou a eoncor-

ência para substituir o anti-fcjífeo que pagava apenas CZS 5Jariil. A ave de rapina foi des-Kpejada.

A exposição de 35 traba-S^hos de presos políticos chile-

os, que começou ontem, noali do hotel Ambassador, nainelàndia, terá sua renda

evertida para o Natal dosilhos deles. As peças vieram

Kaos poucos de forma clandes-Pg-«?TTéx^mfnistro da Marinha,

|Maximiano Fonseca, fala ho-:"je no programa Encontrocom a Imprensa, às 13h, naRádio JORNAL DO URA-SIL, sobre crise política, For-ças Armadas e Constituinte.

O homem, o universo, avida, na visão esotérica deGíselda M. Urman, são o

itema de Os novos tempos são..chegados, livro que será lan-

Lance-Livre-çado amanhã a partir das20h, no Rio Design Center.e A Riotur esclarece que ascandidatas ao título de Rai-nha do Carnaval podem com-parecer acompanhadas aosensaios que acontecem até sá-bado, às 19h30min, no OthonPalace. O concurso será nodomingo na praia em frenteao hotel.o O terceiro filmete do pro-jeto Guia de Fontes paraÁfrica, que começou a serveiculado ontem estreladopor Djavan, mostra o tinteiroe a caneta usados na assina-tura da Lei Áurea. Os obje-tos foram emprestados por d.Pedro Orleans e Bragança.• A Associação dos Empre-gados da Cobra realiza hoje,às 8h, uma assembléia à portada fábrica para decidir a re-dução da jornada de trabalhoem unia hora e a conseqüenteredução na folha de paga-mento proposta pela direçãoda empresa, que possibilita-ria a readmissâo dos 350 de-mitidos esta semana.e Doenças provocadas pelocigarro são um dos principaistemas a serem debatidos hojeno Io Congresso de Pneumo-logia do Rio de Janeiro, noColégio Brasileiro de Cirur-giões, Botafogo.

A ousada decisão da Auto-latina de reajustar preços sema aprovação prévia do gover-no pode ganhar novos adep-tos. E o caso da segundamaior vendedora de compu-tadores de grande porte nopaís, a Unysis (fusáo da Bur-roughs e Sperry), segundo in-forma a revista Info, que vaihoje para as bancas.® O vice-presidente da exe-cutiva do PMDB de MiguelPereira, Roberto Mazinho,alega que não há parente oucabo eleitoral sendo nomea-do nas escolas estaduais: "Sóserão nomeadas 33 meren-deiras que já trabalhavamnestes locais, algumas semremuneração e outras rece-bendo pela Prefeitura".

A rua Cinco de Julho, cmCopacabana, é o novo pontoquente do bairro. A partirdas 21h, fuma-se e cheira-sepor tabela.

O canal do Mangue preci-sa urgente de uma limpezapara retirada de areia e ga-lhos. Antes que as chuvas deverão cheguem à cidade.o Com um mês de lançamen-to, o Lp Francisco, de ChicoBuarque, já é disco de ouro:vendeu 100 mil cópias.

Mengooooooo.

Empresário quer receber

de grevistas os danos

aos ônibus de CuritibaCURITIBA —¦ As empresas de transporte coletivo tia

capital do Paraná devem entrar amanhã com ação na Justiçacontra o Sindicato dos Rodoviários,'exigindo da entidade opagamento dos danos causados aos ônibus durante a greve dacategoria, na terça-feira. A ação foi sugerida pela Urbs (Com-panhia de Urbanização de Curitiba), que, numa avaliaçãopreliminar, adianta que os prejuízos chegam a CZS 3 milhões.

— Foram mais de HKI ônibus com vidros quebrados epneus furados. Uma violência injustificável que tem que serpaga por quem conduziu a ação — disse o presidente da Urbs,Stênio Jacob. Segundo ele, o volume real de prejuízos aindaestá sendo avaliado e deve ser revelado hoje, empresa porempresa, para que seja preparada a ação judicial.

Jacob admite que não há nenhum precedente de ressarci-mento de danos em casos semelhantes, nem mesmo no quebra-quebra de 86, também conduzido por motoristas e cobradores,houve qualquer cobrança deste tipo. "Naquela ocasião, foramtodos perdoados, mas aquele foi um episódio menos grave",disse.

Incitadores — O presidente da Urbs não achapossível identificar os depredadores e acionar somente eles. "Apolícia prendeu alguns, mas muitos não serão identificados.Neste caso, só nos resta cobrar dos responsáveis pelo incitamen-to à violência que houve", explicou. Os motoristas e cobrado-res, porém, desafiam a prefeitura e as empresas a provar que foio sindicato que estimulou o quebra-quebra e a identificar osenvolvidos no atos de violência da madrugada de terça-feira.

A greve, iniciada na noite de segunda-feira e que levou àprisão de 45 pessoas, entre as quais o presidente do sindicato,Afonso Mazur, acabou sem sucesso. Na terça-feira, 80% dos1.010 ônibus que operam em horário comercial na cidadeeslavam circulando normalmente. "Houve só um atraso nasaída", garantiu Stênio Jacob. Segundo ele, a greve fracassouporque não teve motivo. "A prefeitura já havia concordado empagar CZS 13 mil de salário em dezembro c CZ$ 15 mil cmjaneiro para os motoristas, como o sindicato está pedindo",disse. O pedido da categoria, porém, é para que os CZS 15 milpara motoristas e CZS 6,7 mil para cobradores seja pagos desdedezembro.

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Batalha jurídico-sanitária

Fazer pipide pé agoraé de graça

PORTO ALEGRE —

Em conseqüência dabatalha jurídico-sanitáriaque duas empresas vêm tra-vando há algum tempo emtorno da administração dosbanheiros e mietórios dáestação rodoviária de PortoAlegre, os homens que fi-zerem pipi de pé, nas instalações daparte baixa dá estação, por ora estãolivres de pagar a taxa de CZ$ 15 antes

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A história, prosaica embora, vemse arrastando há 18 anos, pois foi em1969 que os Serviços de Higiene Ro-dossanitários Ltda assinou contrato deexploração dos banheiros, comprome-tendo-se a cuidar da higiene dos seteexistentes nos dois andares, cobrandouma taxa de manutenção apenas nosbanheiros superiores, no caso do usodas cabines individuais com patente (éum gauchismo para vaso sanitário,surgido em função da inscrição queincluía a palavra patent das antigasprivadas inglesas).

Acontece que, para evitar que seusasse o mietório inferior, gratuito, afirma não fazia a limpeza no andartérreo, de modo a conquistar o maior

número de freqüentadores para asdependências pagas. Aí começou abriga com a Empresa Veppo Compa-nhia Ltda, que administra toda a rodo-viária, briga que esquentou no anopassado, quando a Veppo conseguiuda Justiça uma proibição de cobrançaem qualquer banheiro da estação. ARodossanitários recorreu e voltou acobrar, mas agora foi condenada pelojuiz Rui Gessinger, da 2a Vara Cível, apagar multa diária se não iniciar umareforma nas instalações totalmente de-terioradas e proibida de cobrar nosmietórios masculinos, quando não seusa a patente.

A Veppo ainda entrou com novaação, pedindo proibição total da co-brança nos sanitários masculino e fe-minino. Na verdade quer acabar coma concessão da Rodossanitários.

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SucursaisBra.silin — Setor Comercial Sul (SCS) — Quadra I,Bloco K, Edifício Denasa, 2o andar — CEP 70302telefone: (061) 223-5888 — telex; (061) 1 011São Paulo — Avenida Paulista, 1 294, 17° andar —CEP 01310 —S. Paulo, SP —telefone: (OU) 284-8133 (PP>X) — telex: (OU) 21 061, (011) 23 038Minas Gerais — Av. Afonso Pena, 1 500, 7o andarCEP 30130 — B. Horizonte, MG — telefone:(031) 273-2955 — telex: (031) 1 262R. G. do Sul — Rua Tcnente-Coronel CorreiaLima. 1 960/Morro Sta. Teresa — CEP 90640 —Porto Alegre. RS — telefone: (0512) 33-3711(PRX) — telex: (0512) 1 017Rahla — Rua Conde Pereira Carneiro, 226 —Salvador — Bahia — CEP 41100 — Tel.: (071)244-3133 — Teiex: 1 095Pernambuco - Rua Aurora. 325 - 4° and. s/418/420-Boa Vista - Recife - Pernambuco -CEP 50050 - Tel.:(081) 131-5060 - Telex: (081) 1 247Ctará — Rua Desembargador Leite Albuquerque,832 — s/202 — Edifício Harbour Villagc —Aldeota — Fortaleza — CEP <>0150 — Tel.: (085)244-4766 — Telex: (085) I 655Correspondentes nacionaisAcre, Alagoas, Amazonas. Espírito Santo, Goiás,Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Par.1, Paraná,Piauí. Rondônia, Santa Catarina,Correspondentes no exteriorBuenos Aires, Paris, Roma. Washington, DC,Londres.Serviços noticiososAFP. Airpress, Ansa. AP, AP/Dow Jones. DPA,ÉFÉ, Reuters. Snort Press. UPI.

Superintendência de CirculaçãoSuj>erintendente: Luiz Antonio CaldeiraAtendimento a AssinantesCoordenação: Maria Alice RodriguesTelefone: (021) 585-4183Preços das AssinaturasRio de Janeiro — Minas GeraisMensal CZS 770.00Trimestral CZS 2.190.00Semestral CZS 4.150,00Espírito Santo — São PauloMensal C7.S 1.060,00Trimestral CZS 2.990.00Semestral .CZS 5.660,00BrasíliaMensal CZS 1.220.00Trimestral CZS 3.460.00Semestral CZS 6.530,00Trimestral (sábado e domingo) CZS 1.200,00Semestral (sábado e domingo) CZS 2.400,00Goiânia — Salvador — Mactió — Curitiba —Florianópolis — Porto Alegre — Cuiabá — C.GrandeMensal CZS 1.220,00Trimestral CZS 3.460,00Semestral CZS 6.530,00

Cnmaçari — BASemestral CZS 8.460;00'J"Entrega postal cm todo o território nacionalTrimestral CZS 4.270,00 .Semestral CZS 8.060,00-<«Atendimento a Bancas e AgentesTelefone: (021) 585-4127Preços de Venda Avulsa em BancaRio de Janeiro — Minas GeraisDias úteis CZS 25,0fr"Domingos CZS 40,00Espírito Santo — São Paulo - v.Dias úteis CZS .15.00 •Domingos CZS 50,00DF, <;0, SE, AL, BA, MT, MS,PR, SC, RSDias úteis CZS 40,00"Domingos CZS 60,00'MA, CE, PI, RN, PB, PEDiasiitei, CZS 50,00Domingos CZS 70,00Demais Estados

Recife —Teresina

Fortaleza — Natal

Dias úteisDomingosCom ClassificadosDF, MT, \JSDomingosPernambucoDias úteisDomingos

CZSCZS

CZS..CZS

60,0080,00

80,00

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Brasilia — Luiz Anlonio

Coronel que fez criticas Gaucho mat a

por compaixd'i

a Leonidas deixa a prisao '

a mulher que

tinha cancer

, .. i , ,. , I'ORTO ALHGRIi — Polieiais da delcea- 0 delegado Mauricio l-inkels/tein, de (a-CURITIBA "Nao e|tou arrependidt} , gBonAfim lUThS M cia do^achocirinha. na^iOo metrppolitana, chocirinha. ayuarda o laudo dc ne%sia pan,disse o coronel da |eserva fcmo . lata wens, crtse ww « q ' J • P' ; aguardam para hojc a apresentat,ao do apo- confirmar) on nao. o cancer na vftima. Tarn-SS nn<w noucas horas dcnois dc i leixar o 0( > dos m tares deve scr o dc deixar uue os -eSB- ° , ...' \ , ' . ,

Blind.ida dc polfticos rcsolvam os problcmas "para vcr . WL scn^ 0sv;lkl° Oghor, L,v,«.n dc 62 anos, bem co.mcqa a ouv.r os parcn.cs sohre oCuritiba. Elc cunfeu prisao discipline duran- como e dificil". Comentou que, nos ul.imos 20 , _ Wm <juc' a.cSan.do imn:ll,xa0I . P<i!? #'Wt0 r?lacfen«°

(do, .«£. c saber sc haver.atc 15 dias, por ter chaniado 5 ministro do anos. ao participar ativamcntc da poliiica no ¦wil' ctajnulhcr, Loydjjcrtogho Liy|jn. dej61 anos. algum outro moti\o.I .xercito, Leonidas I'ircs Gonijalvcs. dc "des-

pais, o Exiircito brasileiro foi muito criffiado. de\idoao canccr de que ha 20 anos cl.i sofria, Mas para o fillio IVilis, n.io h.i iluvida qnclumhrado c|uc so quer aparccer", mima entre- "Disscram que o Exercito anarquizou, cnxo- '• matou-a com dois uros. O crime ocorrcu na f0j 0 sofrimento' da mac c a compaixao do pajyista ao jomfl paranaense Folha de Lomirina. valhou. torturou; Eu nunca vi isso. Eu nunca ' , residcncta do casal, na cidadc dc C achoci- pcla niulhcr que causou a tragedia. Pela carta,

Mais cautcloso, o coronel Chagas afirniou. torturei ncm vi lorlura, c fiquei no Exercito . < •«. ¦£***&» r'n''nt i<«>nt.>c o> .minivim ™ I .r.v.i 0 aposcntado Osvaldo Livitin afirina: "l.ovd.on.cm, que o Comando Mili.ar do Sul. de durante 37 anos." 0 coronel esta na rcserva ha < 1 IP <ETnL r i, LX r mltiha qucrida, pcrdba?me. Eslou tristc, muitoonde partiu a drdem para prende-lo, foi cinco anos. ^ carta do assuvsino. ding# a proprta mulher 'exagcrado" ao dcterminar 15 dias de prisao. A entrcvista com o coronel Chagas foi cm ^ 11 que matara. em que elc ped.a perdao por g P^dlE V nl^ Svpodcriam punir com mcnor rigor, com dois sua casa. num bairro dc classe media cm ^,-f1 , '* matd-la: 'Eu;sempre te ame. e jamais deixe. ¦ ¦

• • '

trcs dias", comentou, c dknlum. uma Cuntiba. Ao lado da mulher. dona Dircc, elc ^ de faze-lo. Prefiro vcr-tc morta a ter dc tc vcrnotif' fci.a ainda no pcriodo dc prisao, defen- contou que teve um bom descanso durante os .^" passartodososmausmomcntosqueccrtamcn- """ , yl j,dendo o direito dosnulitarcs di lu.arcm Por 15 dias que passou no OG do 20" Batalhao. ^ ' te virao". cscrcvc elc, na carta cneon.rada ^

nao eons,go Tazc-lo, po.s s„uo que esto|melhores salarios. Na nota. fez uma advcr.cn- bndc mantcve contato com amigos e cx- - pclo filho do casal. Talis Roberto Bertoglio destruido por oentro .cia: "lnfelizmente, ha muitos bajuladorcs dc companheiros. Leu os jornais e tinha ate - ' Livitin. O rapaz. encontrou a mac, na manha L conclui a carta: "Protege os teus filhds;e|autoridades. Infelizmcnte, ha nniitos fisioldgi- mesmo TV no quarto. "Um amigo me telcfo- de anteontcm, sobrc a cama. com uma perfu- os teus nc.os Alexandre e Cesar, pois cjescos no poder." Sobre o scntido desta frase, o nou de Fortalcza c perguntou eomo cstava raqao de bala ao lado do ouvido c outra no muito preciSam dc tua santa ajuda. I'erdoa-Coronel foi cnfdtico: "Qucm quiscr que .Issu- Hold dc cinco eslrclas. Eu respondi que pcito, proxima ao Curasao. Ao ler a carta. me, perdoa-me. mcu amor. Eu fico neste valema a carapu^a. hotel cra^de quutrg&trclas, contott. confirmou que o pai matou a mulher por dc lagrimBSpara pagar as coisas'mas qjgtcnho

£3|;2| papoieoo nao aceUa^0re^r^sonomia pidg,.

SEiHi Ministerio da Educagao

Cumplices reSgCLtam ladr&olquero voltar para o quartel (\ Ci " » .. _£ O

mm de novo", pediu aos jornalis- CXOllGTcl 2i 2i ffFCVlStclS 1*1 ~

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'

X3m com cargo de confianga em hospital com camburcio

fb Ktmib fimtirhl nara o cad^LHz BRASILIA — 0 DLirio Oficitil da Uniao publica hojc uma SAO PAULO — Dois homens armados cnniinal, incluindo dois homtadios — ao hos-' ' ''

Fernando^WaHhwS AlS rclaSao dc 22 funcionarios do Ministerio da Educaqao que atacaram ontem un. carro de transport de pi.al foi marcada com an eccdencaJ M da orcim e Droccssndo cm ocupavam cargos dc confianSa c foram exonerados por aderir a presos no patio do Instituto Dante Pazzancssc. 0 carro da Casa de Dc encao, cs ac.onou

' - '->^1 fiiritihq nor ter invndido grcve. A informa<;ao e do secrctario-gcral do Ministerio, Luis hospital desta capital especiahzadao em trata- no patio do Inst,tuto D,uite 1 azzaiust .% *' # ^ f A

mvadido Bamicira- o sccretario garantiu ainda que os scrvidorcs que memo dc doen?as do coraqao. e rcsgataram o Avenida Ibirapuera, as h4. min. O soldado, ^ It— '

Jf' s Prcfettura dc Apucarana, no jd do nlovinlcmo estao tendo suas faltas anotadas desde assaltante dc bancos Edgar da Silva, o Bico, de Edvaldo dc Souza. um dos componcntcs- da

« dm 22 dc outubro, para pro- ^tem' Caso a paralisacao cheguc a 30 dias, os funcionarios 32 anos, que chcgava. com escolta, para uma esqolta, entrou no hospital para tratar da% x tcstar contra os baixos sala- faltosos scrao substituidos por concursados, solicitados a Sccrcta- consulta. Na fuga, utiltzaram o priipno camhu- consulta. Instantcs depots, surgtram dois ho-

, \ rios dos militares. ria dc Administraqao. ran. tomando como refens um policial mili.ar e mens - um negro alto, vest,do ueci no_ . conJ 1 advo„do Bandcira afirmou que esta a disposiqao dos scrvidorcs do o motorista da Casa dc Detcngan. onde o c.nza, e um mulato ba.xo e forte - armados

, f , ,f Ministerio para retomar as negociaqoes, "desde que retornem assaltante cumprc pena. No mcio do caminho, com rcvolvcrcs Dominaram o outro IM.rip;;:#' deve ficaremCZ$600mile • antes ao traba|ho". Essa foi, cxplica, a orientaqao que rccebeu do trocaram dc veiculo e ate o Itnal da tardc Acirles Andrade, c o motorista. RobcrtcW mulher do capitao deve ate ministro Hugo Napolcao antes que elc viajassc, no inicio da tardc continuavam foragidos. riacio.m mcsmn vendpr n r-irrn Hn . D „ , „ , O motorista, amcaqado dc morte, foi obri-1 " dc ontcm- Para 0 R'°- o dirctor da Casa dc Dctenqao, Luiz - . w com 0 2 rr0 ievando os dojs| familia para pagar - dissc Ainda cm Brasilia, Napolcao rccebeu, depots dc dar-lhes um Phi|ipc Florence Borges. informou que Bico It™ ,'hcassalt lnte c o soldado An-coronel. Ele afirmou que, as- cha de cadeira de quatro horas, parlamcntares da bancada dc tcm problcmas cardiacos e pcriodicamentc 6 , ' , D • -juilomcros dcnois na Rua Jose

m sim como rccebeu solidarie- Brasilia, que tentavam tntcrmediar as negociaqocs. O comando dc |cvaj0 para fazer cxames no Instituto Dante Coelho no bairro do Parai'so os doisI dadc de civis e militares en- greve acompanhou os parlamcntares ate a ante-sala do ministro e Pazzancsc."Nao sera dificil apanha-lo nova- irm idos atiraram in norft da BelinaI quanto esteve prcso no QG. depois ouviu do senador Mauricio Correia (PDJ-DF) o rcsultado p0|s c|c prccjs;1 de tratament0 c na0 do nuSdor de move, Son

M ; o capitao tambem.deve estar a^conversa. qui. nao i.ra n,in l'- do nue os demorara a procurar um hospital cspccializa- ChojiTguiifobrigando-o a parar. Entao, aban-reccbcndo us contribuicocs rctomudus com <1 voltj «io tr<)D3lno, o contrano uo (|ul os J i« i ir., j ,i

. M ¦ A coma do Bnto^ cm scrvidorcs haviam decidido, por unanimidade, numa assemblcia do exphcou o d.retor da Casa dc Dctcnqao. donaram o camburao. com o soldado Andrade,

Coronel Enio achou exagerada sua puniqdo Apucarana, 1 69.700-L rcalizada pela manha. A ida do assaltante - com extensa ficha e o motorista.

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0 M^RM^^DE JM.M 1

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COMERCIO E REPRESENTAQAO LTDA. -jA-- .FtANCiss.albmm-italiano-esmnhol. —aJ :

IODO 0 T1P0 DE Nwespmo Natal chegar. I

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IrtB C.G.C.N' 33.051.186/0001-67 -I.E. 82078312

RPRinife NAPinNAR uompieja! or^ dfemimkz =r. iR ^ if S B m M m i Local, data e hora: Sede da empresa, na Rod. Pros. Dutra, 2660, nesta cidado, 29/10/87 5s 15.30 horas. Publica-IEszy Essa S S ^ OV I U B aa ^37 gOes: Aviso referente ao art. 133 da Loi 6404/76 dias 29/9, 30/9 o 1/10/87 no Difirio Olicial do Estado do Rio do Ja- |

neiroo Jornal do Brasil, Balantjo dia 15/10/87 no DiSrio Olicial do Estado do Rio de Janeiro, Jornal do Brasil e Ga-

Eroga

/gg^iman m a 48^ mm | RE&, •. zeta Mercantil; Edital de Convoca?ao dias 21, 22 e 23/10/87 no Difirio Oficial do EsJado do Rioide Janeiro e JornalW H ^ g S a do Brasil. Presepcas: Mais de dois tergos do capital votante, conforme assinaturas no Livro de Preserwas, Srs. Luiz ,fea B flja HU0 H m I19 g Marcio Malzone e Manuel Luiz de Araujo, de Price Waterhouse, Auditores Independenc e 0 Sr. Carlos.Alberto Al- ,PL-. ^ J3 U SMS H \3 ^3^ B—_ I '• vahydo de Ulhoa Canto, membro eletivo do Conselho Fiscal. Mesa: Presidente: Sr. Paulo Viral io Dicker Barbosa ,wffffl B ® » H « E&BEJ H B Iwil Viana; SecretSrio: Sr. Antonio Carlos Sheehan Barboza Vianna. Documentos lidos na Assembfeia. a) Protocolo de .

CisSo com Incorporacflo; b) Proposta e Justificativa deCisfio com Incorporacflo. c) Parecer do Conselho Fiscal, lavo- 1rAvel 5 operacao; d) Laudo de AvaliagSo da parcela de patrimGnio Ifquido oe SULdestinada a companma. us docu- .' , w nentos acima mencionados toram autenticados pela mesa diretora 0 arquivados na companhia, sendo identiucados

§) respectivamente como documentos n«s I, II, III e IV integrantes da presente ata. Delibera<;6es: aprova?ao, por una- ,oqv BJv il SUM 4% fl m Q na I* " ^ § nimldade, abstendo-se de votar os logalmente impedidos, das seguintes propostas com parecor 'avoravel j

8^1 nfl tnlTn 6 asilH ^ solho de Admlnlstrai;ao: A)a homo,og»;ao do aumento de capilal por subscrl?8o pCiblica.aproyada.p^alAQBdotf®* b I JpS R\l I"" I 1 IMI B®® H HUB S I hIsr "Stfc 2 13/7/07 nara CiS 295.650.623, C5. B) o aumcnio do numero do membios do Conselho do Admlnic-tra^ac. C) a c ei-rVnilbVllVilall IV Will v c5o do Sr. WMllam Golden Butior, para o cargo de membro do Consoltio de Adminlstragao, quu Ilea assign con;-ii,ul; .

- 'J** a do; Prosioonte: Sr. Paulo Vjrgjlio Dldior BarBosa Viana. Vlce-Prosldonle: Sr Maria Francisca Gabirla ShcehnnMK IWI% A IKfl Afft • & Barboza Vianna. mombros: Srs. Anlonio Carlos Didier Barbosa Vianna, Yapory Tub assu do Brllto Guerra, Mapa jET IVlT O in /T2 SB, 9 Hfffi in Is S B\ s S\ 3 Isabel Sheehan Barboza Vianna, Glaucia Maria Guerriori Barbosa Viana, h|e|enaRlbolro AlvosBarboia,yiann'a, i

S «8 I ilfa a L# B . _ , . „ _ Paula Sheehan Barboza Vianna e Wllllam'Golden Butleri. D) o Relat6rlo da Administrate as pemonstrai;6os Ft-Bwia^ H I BiarawIsHa 0 8 H B Ron tap 0 B » is si fa \/0g» nancelras reterenfes ao exercfcio encerradd!^em 30/6/87, acompanhados dos pareceres dos Audltores.lndeponden-"" ,,, ~-L"""— "'11' ,Z' Sm LJ* i\ a i J fl S tes e do Conselho Fiscal. E) a correfSo da expressao moneulrla do capilal social; F| o aumenlo doLc|P'tal s°cl®' I

9"^ £ P'S fl & I 11 /\. I n S 4 1 ra CzS 750.000.000,00 (selocenlos e cinquenla milhOes de cruzados), por incorporai;ao do CzS 4-2.073.306,26O'A M II s\ M 4 S B"® • I 1/ Vr \ 8 W bV (quatrocenlos e vinte e dois milhfies, selenta e ,r6s mil, irezentos e oito cruzados e vinte e seis con avos) advlndos irMnn O tl, __ da corre?ao da exprossao monetiria do capilal, do CzS 24.454.872,68 (vinte e quatro ml.lhSes,.quatrocenlos ecln- ,I « «« ® mil aara na Bra tra K3 KB SH pa Qiienta e quatro mil, oitocenlos e selenta e dois cruzados e sessonta e oilo con, avos) advindos da roserva da corrt ,

— rn, ¦>». mm A m ™«, a n c3o do imobilizado e CzS 7.821.195,41 (sete milhOes, oitocentos e vinte e um mil, cento e noventa e cinco cruzadosI fil 'il lb A H &J HhMi ^ «i e quarenta e um contavos) da roserva de lucros ostatutaria. G) a manutoncao da retenpao dos lucros acumuladoj,

i P5* IIH S\ §»i*|i f deb W £jft UIIWwvU para tazer lace aos projetos de expansao e incremento das ativldades da empresa; H) a ratiticagao dos divldondosS!^ EH tiuw, KotIhH fal aattluB . J J antecipados com base no resultado apurado no semcstre findo em jl/U/Bb, no montante do CzS 12.867 870,29,

diO!! H W 8 B II teVOW ew « » 8 W» «¦» « »« fa mais moderna maquina de escrever correspondents a CzS 0,3, para cada grupo do 1000 a?6os, conlorme autorizacao do Co"s®lh° drien^'n's,rS?°dn0a. . J . .. . reuniSo de 21/04/87; 1) a alteracao do t^rmino do exercfcio social do 30 de |unho para 31 de dozombro, ticando, ;eletronica

portatll. Pratica e silenciosa. pois, 0 exercfcio em curso composto de seis meses, Inlclando em 1/7/87 e com t6rmino em 31/12/87; j) os honorirtosTi # A IT |T> A T~) A TA f~\ T TU AT A CA D T> Ts^ globais dos administradores no total mensal de 7500 OTN. L) a nova redacfio dos 5 , ,7 , 11 , 31 .MAlS HARTAL (j i^Uh YV/l JrJ\JtjJ\l(^iA _ ostatuto social como se segue: "Anigo 5» - O capital social da companhia i do CzS, 750.000.000,00 (solocentos e ,vy MPIMOR PP?FPO clffinla mllhSes de cruzados) ropresentado por 180.565.276 (cento e oilonla milhOes, qulnhontas e^sesser .

iVl Urivn | nCyU cinco mil, duzentas e setenta e seis) a?0es, sendo 60.195.021 (sessenta milhOes, cento e noventa e cinco mi (_—'—i J"i /IK /7 uma) a?6es ordinSrias e 120.370.255 (cento e vinte milhOes, Irozontas e sojenta mil, duzenlas e cinquenla e cindo)—MVl. » I 7HL 'SO Mfsfa a?6es preloronciais, todas sen valor nominal, nominativas ouao porlador". Arligo 7-- A,Assembl6ia®®rat Ordini- ¦—rt.fl A X/ICTA- V l/.lh ria reunlr-se-a al4 30 do abril de cada ano, para fins prevlstos em lei e a Extraordinary sompre que osinloressos ;

"T. T W\jC,Y A V Io I A. ULlf B W^STE da companhia 0 exigirem". "Arligo 11» - O Conselho de Admlnislrac3o sera composto no m4*imo por 9 (novo) e no_ nf»\ ! J J W" f\i 1 ' mtnimo por 3 (Ir6s) membros, lodos acionistas da companhia, elellos pela Assombliia Goral e por ola dostitutvois a

¦ I » ft Wl.vJ*' mn OU „ qualouor tempo" Arliqo 315 - 0 l6rmino do exercfcio social coincidlra com o dia 31 do dezembro do cada ano, Io- ,—. sm vanlando-se, nesla data, o balan?o com obsorvaijao das dispos^Ses legois"; "^"'9°" ^X/embm0'?l° IM Btfwxti I 7 HI Jp&liBMlo social, a Diretoria Iar5 olaborar as seguintes demonstragGes linancoiras. I - balango retorldo a 31 do dezemb 0,

ffl mj§ ||J I l/jh ff aomon5lra55° dos lucros ou prejulzos acumulados. Ill - demonslra?ao do rosultado do oxorcfclo.lv-demons :6/ gowns'B das orlgens e apllcagOos dos recursos". M) a reelei?ao dos Srs. Alborlo Forreira da Costa, Carlos AlborloAlvahydo ,do Ulho'a Canto e Paulo Cezar Castelo Branco Chaves de Aragao para membros elelivos do Conselho Fiscal, N)o ,

VT .ii lift rb c\ /A D CIM1CI IA PACA aviso aos acionistas, com a publica^ao da presente ata, quo os publicagfios prevlstas na lei 6404r 0 P _ Hn ji fjw * MAIMDAMOS LEVAR EM SUA CASA. fc|las na Gazeta Mercanlil. O)o protocolo e a proposta ejustilicaliva do cisfto com incorporate, P) a nomoavao dostSS __ . _ _ ,, , . porito*; nara avaliar a Darcela de DatrimOnio da SUL-lndustrla Mocamca Ltda. (SUL) dostinada a companhia, descri .i

q&Js? £$ R. Carvalho de Souza, 98 Ij. C e D - Madureira no prolScolo de Cisao com incorporapao, OS Srs. Fernando Mendes Castello Branco do Ol'iveira, Mauro Trorotola ,„ SimSes e Francisco Jucelldo Loal, Q) o laudo do avallapao. R) a incorpora?ao pela companhia da parcela do patri- ,

, . r, ¦. .no nnnu« -«^SV Concessionario exclusivo Olivetti mftnio Ifquido de SUL descrlta no protocolo de cisao com incorporagao; S) ahomologajacida. operaQSo. tcando os , Rua da So a, 102-Penha .. administradores aulorizados a prallcar os alos nocessSnos a sua etetlvacao; T) aprova?So da lavratura o P^lica^o i

kAr\rr*<\Ar\ Corv Qohactiarx Pin Ho lanpirn-RI (ff/fAiGlGTOn© G tiTG 3 DTOVB (ja ata de acordo com o artiao 130. parAgrafos 29 e 39 da Lei 6404/76. Rio de .Janeiro, 29 de outubro de| 1987. SE- t j; Mercaao o30 bGD3Stl30 * nio Q6 Janeiro nJ cretaria de industria e com^rcio - junta comercial do estado do rio de Janeiro. Certifico que a | <VVVv^^T^/ flW presente 6 c6pia autfintica do original arquivado sob o numero 168300 por decisfio de 26/11/87. SeijAo de Socieda-

fix i i u. in. ! ii ¦ ' " " %Jr tyijjr \des Anftnimas. ITAMAR TAVARES - SecretSrio-Geral. j/

— *¦———¦

Voce pode

abater ate Cz$ 150.000,00. |

A Bradesco Previdencia Privada em contribuigoes mensais. como se fosse uma aposentadoria Aproveite este grande benefi'cio. 'tem um piano de renda mensal Passado o periodo que voce reajustada mensalmente pelo Para suai aposentadoria. E para Jto Pcom contribuigdo unica. Ou seja, estabeleceu no piano, passard indice de variagao do valor o seu proximo imposto de renda.

||ff fvH fellagora voce quita de uma a receber uma quantia todo mes, das OTNs. Maiores informagoesvez so, quando antes pagava na sua agenda Bradesco. Wff*fgrf'vWt Fmi B

Qrasllia — Luiz Antônio

Gaúcho mata por

compaixão,

a mulher aue tinha, câncer

Coronel que fez críticas

a Leônidas deixa a prisão

0 delegado Maurício Finkelsztciijf de Ca-chocirjnjia, aguarda o laudo dc necropsia paraconfirmar, ou não, 0 cãnccr na vitima. I am-béní começa a ouvir os parentes sobre orelacionamento do casal c saber se havei iaalgum outro motivo.

Mas para o filho Tális, não há dúvida Suefoi o sofrimento da mãe e a compaixão do, paipela mulher que causou a tragédia. Pela carta,o aposentado Osvaldo Livitin afirma: "l.oyd,minha querida, perdoa-me. Estou triste, muitotriste por ver que sofres e quase nada se podefazer. Perdoa-me, querida, e lá no céu zelapelos teus filhos e, se possível, por minitambém. Sinto vontade de chorar, de gritar,mas não consigo fazê-lo. pois sinto que estoudestruído por dentro". I

E conclui a carta: "Protege os teus filhos eos teus netos Alexandre e César, pois elesmuito precisam de tua santa ajuda. Perdoa-mel perdoa-me. meu amor. Eu fico neste valede lagrimas para pagar as coisas más que tenhofeito".

PORTO ALEGRE — Policiais da delega-cia de Cachoeirinha, na região metropolitana,aguardam para hoje a apresentarão do apo-sentado Osvaldo Ógliori Livitin, de 62 anos,que, alegando "compaixão" pelo sofrimentoda mulher, Loyd lkrtoglio Livitin, de 61 anos,devido ao câncer de que há 2(1 anos ela sofria,matou-a com dois tiros. O crime ocorreu naresidência do casal, na cidade de Cãchoei-rinha.

Os agentes se espantaram ao lerem umacarta do assassino, dirigida à própria mulherque matara, em que ele pedia perdão pormatá-la: "Eu sempre te amei c jamais deixeide fazê-lo. Prefiro ver-te morta a ter de te verpassar todos os maus momentos que certamen-te virão", escreve ele, na carta encontradapelo filho do casal. Tális Roberto BertoglioLivitin. O rapaz encontrou a mãe, na manhãde anteontem, sobre a cama, com uma perfu-ração de bala ao lado do ouvido c outra nopeito, próxima ao coração. Ao ler a carta,confirmou que o pai matou a mulher porpiedade.

O coronel afirmou que, num momento decrise como o que vive o Brasil hoje, o papeldos militares deve ser o de deixar que ospolíticos resolvam os problemas "para vercomo é difícil". Comentou que, nos últimos 20anos, ao participar ativamente da política nopaís, o Exército brasileiro foi muito criticado."Disseram que o Exército anarquizou, enxo-valhou, torturou. Eu nunca vi isso. Eu nuncatorturei nem vi tortura, c fiquei no Exércitodurante 37 anos." O coronel está na reserva hácinco anos.

A entrevista com o coronel Chagas foi emsua casa, num bairro de classe média cmCuritiba. Ao lado da mulher, dona Dirce, elecontou que teve um bom descanso durante os15 dias que passou no QG do 20° Batalhão,onde manteve contato com amigos c ex-companheiros. Leu os jornais e tinha atémesmo TV no quarto. "Um amigo me telefo-nou de Fortaleza e perguntou como estava oHotel dc cinco estrelas. Eu respondi que ohotel era de quatro estrelas, contou.

Curitiba O coronel Enio Chagasdisse que considera o assuntode sua punição com encerra-do. "Por favor, me poupemcom as perguntas porque não

pllpív quero voltar para o quartelde novo", pediu aos jornalis-

Bplí tas. mas fez um apelo para, que se divulgassem o número

da conta do Bradesco paraà- É3r depósito de contribuições vo-r-àr luntárias para o capitão Luiz

Fernando Walther de Almei-I ¦«( t'a> Prcso e processado em

Curitiba por ter invadido aPrefeituradeApucarana.nodia 22 de outubro, para pro-testar contra os baixos salá-rios dos militares.

— A conta do advogadodeve ficar em CZ$ MX) mil e amulher do capitão deve atémesmo vender o carro dafamília para pagar — disse ocoronel. Ele afirmou que, as-

:S>íeeB(^ sim como recebeu solidário-¦JZjl dade de civis e militares en-llflll quanto esteve preso no QG,

o capitão também deve estarrecebendo as contribuições.• .

"2"'" A conta do Bradesco, emCoronel Enio achou exagerada sua punição Apucarana, é 69.700-L.

CUK1TIHA — "Não estou arrependido",disse o coronel da reserva Enio Maia Chagas,$5 anos, poucas horas depois de deixar o QGdo 20" Batalhão de Infantaria Blindada deCuritiba. Ele cumpriu prisão disciplinar duran-te 15 dias, por ter chamado o ministro doExército, Léonidas Pires Gonçalves, de "des-lumbrado que só quer aparecer", numa entre-vista ao jornal paranaense Folha de Londrina.

Mais cauteloso, o coronel Chagas afirmou,ontem, que o Comando Militar do Sul, deonde partiu a ordem para prendê-lo, "foiexagerado" ao determinar 15 dias de prisão."Poderiam punir com menor rigor, com doisou três dias", comentou, e distribuiu umanota,' feita ainda no período de prisão, defen-detido o direito dos militares de lutarem pormelhores salários. Na nota, fez uma advertén-cia: "Infelizmente, há muitos bajuladores deautoridades. Infelizmente, há muitos fisiológi-cos no poder." Sobre o sentido desta frase, oçoronel foi enfático: "Quem quiser que ássu-ma a carapuça."

mapohão não aceita a greve por ísononna

Ministério cia Educação

exonera 22 grevistas

com cargo de confiança

BRASÍLIA — O Diário Oficial da União publica hoje umarelação de 22 funcionários do Ministério da Educação queocupavam cargos dc confiança e foram exonerados por aderir agreve. A informação é do secretário-geral do Ministério, LuísBandeira. O secretário garantiu ainda que os servidores queparticipam do movimento estão tendo suas faltas anotadas desdeontem. Caso a paralisação chegue a 30 dias, os funcionáriosfaltosos serão substituídos por concursados, solicitados à Secreta-ria de Administração.

Bandeira afirmou que está à disposição dos servidores doMinistério para retomar as negociações, "desde que retornemantes ao trabalho". Essa foi, explica, a orientação que recebeu doministro Mugo Napoleão antes que ele viajasse, 110 início da tardedc ontem, para o Rio.

Ainda em Brasília, Napoleão recebeu, depois de dar-lhes umchá de cadeira de quatro horas, parlamentares da bancada deBrasília, que tentavam intermediar as negociações. O comando degreve acompanhou os parlamentares até a ante-sala do ministro edepois ouviu do senador Maurício Correia (PDT-DF) o resultadoda conversa. O que não era muito: as negociações só seriamretomadas com a volta ao trabalho, o contrário do que osservidores haviam decidido, por unanimidade, numa assembléiarealizada pela manhã.

ices resgatam ladrão\

wital com camburão

criminal, incluindo dois homicídios — ao hos-pitai foi marcada com antecedência.

O carro da Casa de Detenção estacionou110 pátio do Instituto Dante Pazzancsc, naAvenida Ibirapuera, ás 9h45min. O soldadoEdvaldo de Souza, um dos componentes ciaesçolta, entrou no hospital para tratar daconsulta. Instantes depois, surgiram dois ho-mens — um negro, alto, vestido de ternocinza, e um mulato, baixo é forte — arntadosicom revólveres. Dominaram o outro PM.jAcirles Andrade, e o motorista, RobertoPlácio.

O motorista, ameaçado de morte, foi obri-gado a sair com o carro, levando os doisdesconhecidos, o assaltante e o soldado An-drade. Dois quilômetros depois, na Rua JoséAntônio Coelho, no bairro do Paraíso, os doishomens armados atiraram na porta da BelinaRN-4016, do modelador de móveis WilsonChoji Iguti, obrigando-o a parar. Então, aban-|donaram o camburão, com o soldado Andradee o motorista.

SÃO PAULO — Dois homens armadosatacaram ontem um carro de transporte depresos no pátio do Instituto Dante Pazzanesse.hospital desta capital especializadao em trata-niento de doenças do coração, e resgataram oassaltante de bancos Edgar da Silva, o Bico, de32 anos, que chegava, com escolta, para umaconsulta. Na fuga, utilizaram o próprio cambu-rão, tomando como reféns um policial militar eo motorista da Casa de Detençãn, onde oassaltante cumpre pena. No meio do caminho,trocaram de veículo e até o final da tardecontinuavam foragidos.

O diretor da Casa de Detenção, LuizPhiltpe Florence Borges, informou que Dicotem problemas cardíacos e periodicamente élevado para fazer exames no Instituto DanteBazzanese."Não será difícil apanhá-lo nova-mente, pois ele precisa de tratamento e nãodemorará a procurar um hospital especializa-do", explicou o diretor da Casa de Detenção.A ida do assaltante — com extensa ficha

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JORNAL no BRASIL MaCÍOIial :.j I" u';uk'i'n,,

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1 ;8_ D i» caderno ? quintafcira, 3/12/87 Nacional/Ciencja JORNAL DO BRASIL

Deputado acha que iixo Medico anuncia imscimento de

Itomico em Moiesta o - estudos . be .

fevara a "luta

armada" £611160$ de pl'OVeta

6111 OdO i dill® metodos contraceptivos

RPCIFF A Assemblcia Lcgislaliva de Pcrnambuco sao Paulo Boto Monagatti NOVA lORQULkla I-. /\ k. « . b ^ principal clemento nas novas tecnicas dc Uni cstudo rca zado nor ncs-aprovou proje.o dc le. pro.bmdo a ins talkieJo us.n .s d,. - SAO PAULQ. - Os do.s pnme.ros ¦ |tratamcnto da esicrilidade. Segundo Nil- qu?sSs S ffiJfide jH|W,,S®rrni^namcnto dt «om.co no *|jjo. O auggto , rcs l 0 gcmcos dc prove.;, do Brasil, son Donadio, o 766 e um estimulador dc Princeton, nos Estadol 1piojc.o, depu' a • ' • . ' • , .. nihos dc casais de M.nas Gcra.s, nas sintctico da hipofise. glandula que atua Unidos, rcvclou que os da-mitnicip.o sctanejo. a 435 quilometros desta capital, regiao „ h;i m d|as> As macs_ uma tcntava MUSSft'S WSk sobreosovurios Ateaeora osesnecialis- dos disoanfveis sobre a com-

«wm rv"?? K-' # 2aMKSi?assssfc &&tsar*?*

£ho de angue em Florcsta. porquc la o clima e tenso, P«> dt{ R» fST No Brasil. dc acordo lorn Nikon n;,,s s;l° m.pro'.sos e pouco HH. . nimnriffl „f> araiidi <• I'M inn Casa cle Sao Paul® i) muiiu> Niison wii^EWw. „ .. . , ,n„, m, ute.s para guiatSuma mulher jraKgf HHraESH^vjalgumas pessoas jfi |Wum D6nadi0t dirctor do centre, c presiden.e W|Jg& # P Donadio, nasccram. desde 1983, 40 he- ^iba de qual ela dove tKT

affitteSdo da

Sociedade Brasileira de Reproduqao ^fSP hes dc pmveta. No mundo, segundo usar> g||

A mcdida, aprovada por unanimidade, contou com Humana. anunciou ontem o nascimento medico, ja nasccram 8 mil. Donadio disse "lodos os estudos feitosnpoio dos deput'ados pemedcbisias. que consideram a indicaqao dos gemeos — uma mulher tevc um casal acredi.ar que a popularizaqao das tecni- ate agora, di/.em os pesquisadores James Russell e Katliryn.de Florcsta "mais um ato dc discriminaqao ao Nordcstc", c a outra, duas meninas. I cas mais modcrnas no Brasil ocorrcra Kost. tendon a considorar a p.'lula o ine.odo niais eficaz,'segundo o lider da hancada, Jose Aureo Bradley. Pressionado Niison Donadio disse que as duas partir do final do ano que von, quando seuuindo-se em ordem decrescoue de eficacia os Dills (Dispo-pcla populaqao do Florcsta, c alarmado com os aminos exal.a- mu|hercs foram beneficiadas peias novas \'4 serao realizados os congrcssos Mundial sitivos Intra-Uterinos). os prcservativos, os diafragmas e asdos dos florestanos, o depuiado Vital Novacs pre.ende reffirqar dc Kr;(vidcz artiflcial assis,lda \%ML de Ginecologia c Obstctricia, no Rio de |ponjaS anlgcepcionais. Eprovavcl.d.z o^ld^pesqu.sa-

que''gra?asaousode drogasrccentemcn- \M$t, . Janeiro, e Pan-Americano de Reprodu- sadores, que, na vcrdadc o grau de ef.cfic.a seja .gual paranenl'iuma brecha para que o Iixo sejaposto^ern Florcsta, porquc te dcscnvolvidas, duplicaram os rcsulta- \ ^ ?ao Humana, cm Natal. Ccrca dc todos os md.odps e que as (. erenqas en res e cs s , c\ai .

ningucm podera cvitar que a populaqao irpele para a gucrrilha dos positivos. "A partir dc agora, cm vcz lilp^ I milhao 500 mil mulhcrcs, disse o medico, constancia com que cac »i menu o e e e namen e usat (

urbana e faqa uma desgraqa", disse o deputado. dc 20% de sucesso, podc-.sc conscguir podcrao serbcneficiadas.no Brasil. pelas Segundo Russell e Kost. lodos os estudos leitos ate hoje• ' O proje.o de lei pretende tambom disciplinar o Iransportc 411^ oU mais". afirmou 0 medico. ^ novas tecnicas. Donadio informou ainda sao falhos, e os dados ulilizados geralmcntc refletem umado lixo radiativo no cstado. As normas dc scguranca dcvcrao scr one uma das nacientes do Centra de tendcncia prcconcebida dc favorecer ou o uso da p.lula ou 05

Rcprodu^p Humana csla '4 "° B,i

1""" ''°C * ° "S°" n°"a ' ea"1"'

ri| tloscasos. 0 dc mull0cs que desis,iam de ronlinuarircccbcndo dczenas de cartas c telefonemas dc pessoas revolta- f 7 /].' 1 * ' contribumdo para a pesquisa era muito maior do que aqutlasIdas com a possibilidade da colocaqao do Iixo nuclear cm Pr/~inil HI 17 flftCiP HP TMlVtQ ITlUltlDlO 6 TYICLIOV que engravidavam, tornando os rcsullados finais inoxprossivos.-iPcrnambuco. , , , L I UULIUlllllllllti II I 1 ^,nWqR7 "Milhoes dc mulhcrcs foram mal-informadas por lodos esses

9 municipio dc Florcsta tem 4.748 qu.lomc ros quadrados trabalho! diz Russell. "Todos os dados sobre anticonccpcio;idcastigado pela seca e tera 40 quilometrosquadrados inundadpi a nmhThilidadede nakcorcm t^rieos poroue cm yeral, so um espermatozoide , i r,,i'i "ipela barragem de Itapanca.>loresta c grandc produ.or de m con segue fcc'undar o dvulo! apos percor- g " nalS na° "aSSam t "m 08,8,0 dt

^ . . . .,maconha e ate hoje sofre as conscquencias do Escandalo da « na eravidez convencional porquc rer as trompas de Falopio e chegar ao - f Os estudos tambem falharam na comparaqao da cticaciaiMandioca, ocorrido cm 1980. medico extrai do ovario da mulher utcro, ondc o fcto se desenvolvcra. j dos varios metodos no caso dc uso ideal, isto c. quando o

f—1 A Assemblcia Lcgislativa dc Mmas Gerais apro- v5rjos 6vulos> atraVcs de uma opcraqao 0 primeiro bebc dc proveta brasilei- ->: anticonccpcionf e usado corrclamentc e em todas as relatesvou projelo de lei, de autona do deputado JLarios chamada |aparoscopia (pcquena abertura ro, Anna Paula Caldeira, esta com tres sexuais. Por isso, c mais importantc que a mulher escolha um

Percira (PMI)B), quo proibe a instala^ao de depos.tos regiao do umbigo), para fecunda-los anos (nasceu on 6 dc outubro dc 1984, mctodo que ela sabe que podera lisar constantcmontc do quo sode rejeitos radiativos no cstado. 0 projeto, ja enviado cm |aborat6rio com os cspermatozoides em Sao Jose dos Pinhais. pcquena cidade | - guiar por pesquisas do eficiencia.ao Palacio dos Dcspachos, dcvcra scr sancionado pelo dl) paj. Apos a fccundaqao, os embrides a 50 quilometros dc Curitiba). Anna ^ '

Russcl o Kost acham porom quo, cmbora falhos, osgovernador Newton Cardoso. rcsultantcs sao implantados no utcro da Paula e o lruto da 23" tcntativa dc |l|||£fc A estudos produziram uma descoberta irrefu.avcl: a osponjaO depuiado Carlos Pereira apresentou o projeto muiher. O medico scmpre implanta mais fecunda^ao artificial do modico paulista v- anticonccpcional c muito monos cficionte cm mulhcrcs quo j;i: porquc tres areas de Mirias foram consideradas, pela de um embriao para garantir o sucesso da Milton Nakamura. Em setcmbro do ano tivcram filhos do que naquclas que nunca tivoram. Segundo

! Comissao Nacional de Encrgia Nuclear (CNEN), ade- operaqao: quanto maior o numero dc passado. nasccram as primeiras trigcmcas Kost. a razao provavel c que a pcquena esponja chcia doquadas para a construqao de um deposito definitivo de cmbriocs implantados, maior a possibili- dc proveta do pais (Barbara, Bruna *" espermicida que c introduzidl na vagina c fcita num unicdIixo atdmico de baixa e media atividade. Sao os dade.de sucesso. Renata) na Maternidade Santa Ca.anna, • tamanho, o que a toma muito pcquena para proteger nuilhorcsmunicipios de Montes Claros e Governador Valadares, Na gravidez convencional, a maioria Sao Paulo de uma fortihzaijao ai v/fro „ , , que tiveram o ccrvix dilatado por um parto.alem do Vale do Jequitinhonha. dos partos resulta em apenas um bcbc. feita por Nakamura. Anna Inula tern tics anos

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.;i TOMADA DE PREQOS N.° 11/87 TOMADA DE PREQOS N.° 13/87 1-12:87. que trata do Programa de Imponagao de 1988. sera I! OBJETO: Execugao de obras de adaptagao das no- . . .. ! ubllcado 110 jantira Rjn'"iJde°dezembro de "1987Tw^!'%®8vas dependencias da representaijao Sul-Resul, si- OBJETO: Fornecimento e instalatjao de divi- Namo Salek. Diretor

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supercenter Venancio 3000 scn Quadra 06 tas e aquisigao, perante a Comissao Perma- tas e aquisigao, perante a Comissao Perma-con( nente de Licitagoes, dos documentos relacio- nente de Licitagoes, dos documentos relacio-Departamento de Aquisigao (SA i oco c aa nados com a concorrencia, inclusive das nados com a concorrencia, inclusive dasBrasilia - df condigoesgue alregulamentam, do dia 03 de condigoes que a regulamentam, do dia 3 de ¦ ¦

a entrega dos Documentos de Ouaiificagao e Proposta sera novembro de 1987, ate 30/11/87 para o dia nnvpmhro atp 30/11 nara o dia 28 de dezem- I oTPffl16 00 (dezesseis) horas. dodia 26de taneirode 1988, na 9R rip nnvpmhro de 1987 ate 30 de dezem- novemD O, U# IvillCentrais Eietncas do Norte do Brasil S A - ELETRONORTE, ^ °qqT brode 1987. »««««.««**»« »no segumte enderego bro de 190/ —-

Supercenter Venancio 3 000 - SCN Quadra . p. __wf^»Lrl -i Q07c°"! Goiania, 26 de novembro de 1987 rfJ^Anr^^TiMunR^fn \/iriRA ATR A N S A D A CA.SA, |

! - Comite de Licitagao Bloco C Sala 816 (a.)

ENG. AUGUSTINHO ALBINO VIEIRA ENG. AUGUSTINHO ALBINO VIEIRA U M J E I T 0 DE VIVER. 1-1Condigsesde ParticipagaJ Diretor de Operagoes Diretor de Operagoes JORNA.L DO BRASIL !,ia) Patnmonio Liquido exigido integralizado ate 30 de |unho i tfTi 4-5, /Ttfya<?> <Ti€i tTh 1

de 1987, de no minimo CZS 12 000 000,00 Idoze mi- VISTO' VISTO' C&VB

b) Participagao somente de empresas nacionais, ENG. MARCOS DE ALMEIDA CASTRO ENG. MARCOS DE ALMEIDA CASTRO jjllll^'1 Jc) Nao sera permitida a participagao de empresas consor Qjr Presidente Diretor Presidente T0D°S °S D0MING0S

JORNAL DO BRASILNacional/Ciência

Pesquisa aponta falhas

dos estudos sobre os

métodos contraceptivos

Boto MonagattiSâo Pauloprincipal elemento nas novas técnicas detratamento da esterilidade. Segundo Nil-son Donadio, o 766 é um estimuladorsintético da hipófisc. glândula que atuasobre os ovários. Até agora, os cspecitilis-tas usavam apenas o citrato de clomifenoe o Pergonal.

No Brasil, de acordo com NilsonDonadio, nasceram, desde 1983, 40 lie-bês de proveta. No mundo, segundo omédico, já nasceram 8 mil. Donadio disseacreditar que a popularização das técni-cas mais modernas 110 Brasil ocorrerá apartir do final do ano que vem, quandoserão realizados os congressos Mundialde Ginecologia e Obstetrícia, no Rio deJaneiro, e Pan-Americano de Reprodu-çáo Humana, em Natal. Cerca de 1milhão 500 mil mulheres, disse o médico,poderão ser beneficiadas, no Brasil, pelasnovas técnicas. Donadio informou aindaque uma das pacientes do Centro deReprodução Humana está esperando tri-gêmeos.

SÃO PAULO — Os dois primeiros § \ ]pares de gêmeos de proveta do Brasil,filhos de casais de Minas Gerais, nasce- «Bram há 10 dias. As mães — uma tentavaengravidar há oito anos e a outra, hácinco — foram tratadas no Centro Bioló-gico de Reprodução Humana da SantaCasa de São Paulo. O médico Nilson afe|\Donadio, diretor do centro e presidenteda Sociedade Brasileira de ReproduçãoHumana, anunciou ontem o nascimentodos gêmeos — uma mulher teve um casale a outra, duas meninas.

Nilson Donadio disse que as duasmulheres foram beneficiadas pelas novastécnicas de gravidez artificial assistidaque, graças ao uso de drogas recentemen-te desenvolvidas, duplicaram os resulta-dos positivos. "A partir de agora, em vezde 20% de sucesso, pode-se conseguir40% ou mais", afirmou o médico.

O medicamento conhecido pelos mé-dicos como 766, que deverá ser comercia-lizado 110 Brasil no ano que vem, é o

Probabilidade de parto múltiplo é maior

porque, cm geral, só um espermatozóide jigconsegue fecundar o óvulo, após percor- Brer as trompas de Falópio e chegar ao ||útero, onde o feto se desenvolverá.

O primeiro bebê de proveta brasilei- 1|ro, Anna Paula Caldeira, está com três ganos (nasceu em 6 de outubro de 1984, gem São José dos Pinhais, pequena cidade Ja 50 quilômetros de Curitiba), Anna MPaula é o fruto dá 23'' tentativa de ||fecundação artificial do médico paulista gMilton Nakamura. Em setembro do ano jpffpassado, nasceram as primeiras trigêmeas ifede proveta do país (Bárbara, Bruna ^Renata) na Maternidade Santa Catarina,São Paulo, de uma fertilização in vilrofeita por Nakamura. Anna Paula tem três anos

Donadio usou nova droga

Arquivo — 15/03/1987A probabilidade de nascerem gêmeos

em casos de fecundação in vitro é maiordo que na gravidez convencional, porqueo médico extrai do ovário da mulhervários óvulos, através de uma operaçãochamada laparoscopia (pequena aberturana região do umbigo), para fecundá-losem laboratório com os espermatozóidesdo pai. Após a fecundação, os embriõesresultantes são implantados no útero damulher. O médico sempre implanta maisde um embrião para garantir o sucesso daoperação: quanto maior o número deembriões implantados, maior a possibili-dade de sucesso.

Na gravidez convencional, a maioriados partos resulta em apenas um bebê,

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CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR

AVISO CACEXBNDESBNDES Banco Nacional de Desenvolvimento

Econômico e SocialBanco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social

AVISO DE EDITALAVISO DE EDITAL A CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR (CACEXl doBanco do Brasil S.A avisa que o Comunicado CACEX nc 184. do1-12-87, que trata do Programa de Importaçao de 1988, serapublicado no Diário Oficial da União de 7-12-87

Rio de Janeiro, RJ, 1 de dezembro de 1987Namir Salek, Diretor

TOMADA DE PREÇOS N.° 11/87OBJETO: Execução de obras de adaptação das no-vas dependências da representação Sul-Resul, si-tuada na Av. Paulista, 460 - São Paulo - SP.RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DAS PRO-POSTAS: No dia 16/12/87, às 15 horas, na sala dereuniões do 25? andar do Edifício Itália, na Av. SãoLuiz, 50 - Conj. 251 - São Paulo - SP.EDITAL COMPLETO: O edital completo, acompa-nhado do memorial das especificações e dos dese-nhos, acha-se à disposição das interessadas, das14h30 às 17h30, no mesmo endereço do recebimen-to da documentação e das propostas, acima indica-do, ou no setor de compras, na Av. República do Chi-le, 100-4? andar - Rio de Janeiro-RJ, no horário aci-ma estipulado, mediante o pagamento da quantiade CzS 10.000,00, a ser recolhida à tesouraria doBNDES, pelas interessadas.

COMISSÃO DE LICITAÇÕES

TOMADA DE PREÇOS N.° 13/87

OBJETO: Fornecimento e instalação de divi-sórias nas novas dependências da representaçãoSul-Resul, localizada na Av. Paulista, 460 - SãoPaulo-SP.

RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DAS PRO-POSTAS: No dia 16/12/87, às 11 horas, na sala dereuniões do 25? andar do Edifício Itália, na Av. SãoLuiz, 50 - Conj. 251 - São Paulo - SP.

EDITAL COMPLETO: Acha-se à disposição das inte-ressadas, das 14h30 às 17h30, no mesmo endereçodo recebimento da documentação e propostas, aci-ma citado, ou no setor de compras tio Banco, situa-do na Av. República doChile, 100-4? andar, no horá-rio acima citado, Rio de Janeiro - RJ.

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Apostilas especiais parao concurso da Justiça.

Comissário * Técnico Judiciário * AssistenteA Degrau Cultural avisa que se encontra no final a edição especial

de apostilas, (para Comissário de Menores e Técnico Judiciário), prepara-das pela sua equipe pedagógica para o concurso da Justiça.

Avisa também que no início da próxima semana estará à disposi-ção dos candidatos a apostila especial para Assistente Social.

Informações na Central de Concursos: Praça Mahatma Gandhi.2/2° andar' Cinelàndia * Telefones 220-5715 * 220-7235 * 220-5312 '

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Jjj Detroncrte^Clr3 Centrais Elétricas do Norte do Brasil SA

AVISO DE EDITALCONVOCAÇÃO N° DT-MAO-019/87

A Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A — ELETRONOR-TE — comunica que receberá propostas para a convocaçãoN° DT-MAO-O19'87, tendo por objeto a execução sob oregime de empreitada por preços unitários, de obras civis,montagem e desmontagem eletromecánica, necessárias àconstrução das ampliações das SE's Cachoeirinha II, V8-I,Distrito Industrial. Flores, Ponta Negra e Aparecida III, comdesmontagem parcial das SE's V8-I, Distrito Industrial, PontaNegra e Aparecida III, do Sistema de Subtransmissão deManaus, Estado do AmazonasO Edital de Licitação estará à disposição das empresasinteressadas, no período de 03 de dezembro de 1987 a 25de janeiro de 1988, ao preço de CZS 5 000.00 (cinco milcruzados) por jogo, no seguinte endereço

Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A — ELETRONORTE

Supercenter Venâncio 3 000 SCN Quadra 06 —Con| ADepartamento de Aquisição (SAQ) Bloco C Sala

801Brasília — DF

A entrega dos Documentos de Qualificação e Proposta seráàs 16 00 (dezesseis) horas, do dia 26 de laneiro de 1988, naCentrais Elétricas do Norte do Brasil S A — ELETRONORTE,no seguinte endereço

Supercenter Venâncio 3 000 - SCN Quadra 6Con| AComitê de Licitação Bloco C Sala 816Brasília - DF

d Condições de Participaçãoa) Patrimônio Líquido exigido mtegralizado até 30 de |unho

de 1987, de no mínimo CZS 12 000 000,00 Idoze mi-Ihões de cruzados),

b) Participação somente de empresas nacionais,cí Não será permitida a participação de empresas consor

ciadas

AVISO DE ADIAMENTO DE LICITAÇAOREF.: Edital de Cone. Pub. Int. N° 005/87 — SANEAGO

A Saneamento de Goiás S/A — SANEA-GO, avisa as empresas ineressadas a patici-parem da concorrência Pública InternacionalN° 005/87 que, em decorrência da inclusãodo lote N° V — Hidrômetros, foi a aberturada mesma, anteriormente marcada para o dia15 de dezembro de 1987, às 14:00 (quator-ze) horas, adiada para o dia 15 (quinze) de

janeiro de 1988, às 14:00 (quatorze) horas.Igualmente, foi adiada a data para cônsul-

tas e aquisição, perante a Comissão Perma-nente de Licitações, dos documentos relacio-nados com a concorrência, inclusive dascondições que a regulamentam, do dia 3 denovembro, até 30/11 para o dia 28 de dezem-bro de 1987.

Goiania, 26 de novembro de 1987ENG. AUGUSTINHO ALBINO VIEIRA

Diretor de Operações

REF Edital de Cone. Pub. Int. n° 007/87 — SANEAGO

A Saneamento de Goiás S/A — SANEA-GO, avisa as empresas interessadas a partici-parem da Concorrência Pública InternacionalN° 007/87, que, em decorrência da inclusãodo lote N° IV — HIDRÔMETROS, foi aabertura da mesma, anteriormente marcadapara o dia 22 de dezembro de 1987, às 14:00(quatorze) horas, adiada para o dia 18 (dezoi-to) de janeiro de 1988, às 14:00 (quatorze)horas.

Igualmente, foi adiada a data para cônsul-tas e aquisição, perante a Comissão Perma-nente de Licitações, dos documentos relacio-nados com a concorrência, inclusive dascondições que a regulamentam, do dia 03 denovembro de 1987, até 30/11/87 para o dia28 de novembro de 1987, até 30 de dezem-bro de 1987

Goiânia, 26 de novembro de 1987(a.) ENG. AUGUSTINHO ALBINO VIEIRA

Diretor de Operações

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f*i piirifi* quinta-fcira, 3/12/87 ? 1° caderno ? 9JORNAL DO BRASIL UlBUtld L_~0

ro$to denuncia o ,•«». Cientistas conseguem ver

pela'

"JamTSmiso yflSHf faraoesta?ao 1" vez nascimento de moiecula

, ,, CABO CANAVERAL, Florida PASADENA, California — Cien- Segundo Ahmed Zcwail, chefe volveu a criagao de novas molccu-amarelo O proicto da estacao espacial norte- tistas norte-americanos anuncia- da equipe que fez a pesquisa, os las a partir da uniao de 11111 atonic

naniel Goletnan i„ ¦> amcricana avanqou mais urn passo com ram que conseguiram observar, periodos de tempo envolvidos na de hidrogenio com uma moieculaThe New York Timns ^'L i a divulgaqao pela Nasa, a agenda espa- pela primeira vez na historia, o experiencia foram cxfraordinaria- de didxido de carbono. A scgund.V,~~ "

jj§L cial amcricana, das emprcsas que rcce- nascimento de moleculas no mo- niente curtos: os cientistas medi- chamada de rea^ao unimolccular,~|T ma pesquisa amcricana fW**

" berao os primciros5 bilhoesde dolarcs mento exato em que ocorreu, nu- ram eventos (o lomfgb e o fim da foi a decompositfio de uma n§ffl&^ sobre a anatomia do sor-

cm contratos para a construtfo dc com- ma experiencia realizada no Insti- rea?ao quimica que rcsultava na cula de cianogenio para formar urnnso conseguiu determ.nar os , .) Ponc!"cs da bas.c orblta1' As ™d°" tuto de Tccnologia da California. formaqao da nova moiecula) que atomo de iodo e uma moiecula domovimentos mu|lg|5

£ An,cs de# .experiencia, os aconteciam cm fenJLgundos cianurcto.ce auc distincucm um sorriso o • . McDonneil-uouglds Astronautics, mnvimrntos tios atomos c sua intc- / . , ,.p , .

vertbdeiro de urn sorriso falso. Bod"8 *m>m' K°Ck"" S3ttS3nSS5k,q«lmk. ""l,°"cs"™' *•« «*¦«»• A P* '"ncccu aos oW=Kposq««a «a»sidc,«d. in,-

Son.l c Gcf,I Electric, S^di.m scr fermiH indi- Tj%S&\22S.TZ vm c°"l"*"!Kn,0Jportante para medicos c psicoterapcu- sorriso falso seja muito exagerado. Segundo o diretor da Nasa, James rot;,mente afraves das inudlncas iotogratar a rcaqao por pro- sobre a maneira como a luz (notas, que muitas vezes precisam distil Mesmo nessc caso, o abaixamento da Fletcher, se a agenda conscguir apoio no cstados dc c„|Eia ou p«os ,3t !a« * rora|"!rciiir um sorriso sincere daquela falsa Pe'L cm torno c'a sobrancelha nao do Congresso para expandir o projeto produtos que apareciam depois da '. '

, ligaqoes quimicas e sobre como, aSmascara dc satisfy com que algu- S$£Lde dl^no"! n° Agpra, porem, com a aju- »•

usammoS ^as c dcstrufdU^

mas pessoas tentam ocultar uma sen- Atcnguo-Emhoracssasdife- ,ratos. Ultimamente, porem. o Con- da de raios laser' os "Sfstas laser. A reaqao'quimica era inicia- TfibricaSiSSsa<;ao de dor ou de angustia. ren?| tenham s.do detcctadas usan- SQ ,cm temado reduzjr as verbaSi podem determinar o instante em uma desca a de rafo ,aser balho podera levar a fabnca?aa de

" Os pesquisadores Paul Ekman,, um sofisticado s.stema de mod.- mas a Nasa cspcra sair vencedora das tlue uml nova ",olccu,f nas.ce ~

e jnterrompida com outra. dr08as Para ,ratar ° canccr cWallace Friesen e Maureen O'Sulli- das, Paul Ekman acha que sao sufi- negociaqoes com o argumento de que um acontecimento que consideram

exDeriencia os tras doenc;as. As pulsa?oes de rajosvan, da Escola de Medici! da u| se'^s pr°jct°

deVC Criar 12 mil n0V0S Cm" Se'exdosaoSSo S) pesquisadores usaram doistipos de ffer fodcrao ser sintonizadas na

versidade da California, dcscobriram ^aBSfeif^'pS ^ w que teSa dado origem ao UnV- reaqoes quimicas. A primeira, cha- requene.a exata para cnar as n^

que um sorriso for^ado ou um sorriso 'ltenQ;-10 Desafio — Os pianos de constru- verso. mada dc reaqao bimolecular, en- leculas desejadas.mi de polidez produzem um padrao mus- gao no espaqo vao exigir uma frota de ^

rnlir diferente do sorriso espontaneo Durante o estudo, os pesquisa o- quatro onibus espaciais. A16m dos exis- j | a ymm—ummmmamtmummmmEles desenvolveram um mdodo que

fizeram um grupc, de^estadaj femes - Discovery, At.a|s c Co.um- ^.TCO CLZlll (1U6 ClStf 01101710.. . i dc enfermagem assistir a um filmc — esta sendo construida uma nova1 .

. . , outro gruno assistia a um filmc sobre tituir a Challenger, perdida num aciden- /bit? 71 a /fj IT* fH 1 $ 1 H Q fH ia O /I) T1 f* 4H SiMnas mudanqas de expressao dc uma qffljhadura e amputates. ®s estu- te em janeiro de 86. Serao necess^rios Wlif Vb bvUbtSLhls (JLts

pTy 1 fWPfcssoa- clames que tinham visto o filme desa- 19 voos para levar todo o material para NOVA IORQUE — O enorme bar- gigantescos arcos luminosos atravis de tmmNo sorriso espontaneo, as macis gradavel cram instruidos para tentar o espa?o e a parte mais dificil sera co azui observado no infcio do ano nos observasao telescopica. Anunciaram que '

do rosto se movem para cima c os rnnvpn>rr iim cntrevistador de aue montagem da viga principal, cujos v4- confins do Universo e considerado um os arcos tinham centenas de trilhoes de WnVFMRRDmusculos em torno dos olhos se com- Hos s/gmentos Sr£ uJos em orbita dos maio.es objetos ja detectados nos qmlometros de NQVE^BR°

primcm, criando pequenas rugas. Se o Um Uos ue tinham vist0 ^ astronautas equipados com mochi- rEKL^ JKXsorriso verdadeiro forsuficientemente fil,ne desagradavel eram incapazes de las propulsoras. 5L SSmSra S luz segundo os . Se a exphcagao de que sao uma CIVL. J3VA_

grande, a pele em torno das sobrance- nmMwr miJfuer sorriso mas aaue- —A montagMi em 6rbita 6 o nosso astr6nomos Vahe Petrosian da Universi- miragem cosmica for correta, os fenome- msypjihas abaixa levemente em direqao ao maior prob.ema- admite o administra- fids, do M ?KN0,h°-

f . lh0,r un,a alfa forl^nside- tS~la fimlo espa- gK^EUA,! ~que ^

d;i RMM yppNo sornso falso, porem, o roso rados os melhores para trabalhar com J c a u„ia0 dos 19 SCRmcntos levados haviam reRistrado o fenomeno, em a- de de hMM YVV

revela traSos do sent,men os negati- os pacen.es muhiados. |m cada v6o sera um desafio tecnolo- „eir0. ^ Z e MSvos que a pessoa tenta ocultar com o A pesquisa vai scr publicada no ^iro . r . , At, curvar as onaas ae luz, e, aginao como Rua da Quitandn. 86 (RJ)

n r „v,mniri tvi mm Irvf , /,n r, glc°' A afirma?ao de que o arco era de fato uma lente, dividiriam imagens distantes, . Tel.: 2912020sorriso. Por cxempl , Jornal of Personality and Soqrnl psy- A contrugao da gigantesca cstrutura uma miragem c6smica foi feita depois de ou criariam um anel de luz em volta de Mcontraqao e afundamento do musculo chology e nela Ekman c.escreve 17 deve come^ar em 1994, com a primeira uma cuidadosa an^lise dos dados espec- uma lente. A nova interpretagao poderiaentre as sobrancelhas e os olhos que tipos diferentcs de sorriso, muitos dos tripulaqao subindo para o espaqo em troscopicos coletados cm setembro, no tambem dar aos astrofisicos uma infor- snao mostram as pequenas rugas do quais sao sinais que rcgulam o fluxo 1995. oito astronautas deverao formar Observatorio Nacional dc Kitt Peak, per- magao importante para a pesquisa sobresorriso verdadeiro, a menos que 0 dc uma conversagao. tripulacao permanente da grande base to de Tucson. Petrosian e Lynds relata- quanta massa do Universo ainda nao foi

orbital ram, em Janeiro, que haviam visto dois detectada.Ccinoo^ao Brtlstica ¦

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iMjfe ney assinou decreto ontem em Sao Jose . 'Ijtjsffiffl jSB Mr jiyin Si¦Hi

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quinta-feira, 3/12/87 ? 1° caderno ? 9CiênciaJORNAL DO BRASIL

Cientistas conseguem ver pela:

Ia vez nascimento de molécula

Nasa escolhe

empresas que

farão estaçãoCABO CANAVERAL, Flórida —

O projeto da estação espacial norte-americana avançou mais um passo coma divulgação pela Nasa, a agência espa-ciai americana, das empresas que rece-berão os primeiros 5 bilhões de dólaresem contratos para a construção de com-ponentes da base orbital. As vencedo-ras da concorrência são as empresasMc Donne 11-Douglas Astronautics,Boeing Aerospace, Rockwell Interna-tional e General Electric.

Segundo o diretor da Nasa, JamesFlctcher, se a agência conseguir apoiodo Congresso para expandir o projetoda estação orbital haverá uma injeçãoextra de 1,5 bilhão de dólares nos con-tratos. Ultimamente, porém, o Con-gresso tem tentado reduzir as verbas,mas a Nasa espera sair vencedora dasnegociações com o argumento de que oprojeto deve criar 12 mil novos em-pregos.

Desafio — Os planos de constru-ção no espaço vão exigir uma frota dequatro ônibus espaciais. Além dos exis-tentes — Discovcry, Atlantis e Colum-bia — está sendo construída uma novanave pela empresa Rockwell para subs-tituir a Challenger, perdida num aciden-te em janeiro de 86. Serão necessários19 vôos para levar todo o material parao espaço e a parte mais difícil será amontagem da viga principal, cujos vá-rios segmentos serão unidos em órbitapor astronautas equipados com mochi-Ias propulsoras.

— A montagem em órbita é o nossomaior problema — admite o administra-dor do projeto, Andrcw Stofan — por-que nunça fizemos nada assim no espa-ço e a união dos 19 segmentos levadosem cada vôo será um desafio tecnoló-gico.

A contrução da gigantesca estruturadeve começar em 1994, com a primeiratripulação subindo para o espaço em1996. Oito astronautas deverão formara tripulação permanente da grande baseorbital.

Concepção artística

volveu a criação de novas molccu-Ias a partir da união dc um átomode hidrogênio com uma moléculade dióxido de carbono. A scgundA;chamada de reação unimoleculaV"foi a decomposição de uma matecuia de cianogênio para formar upiátomo de iodo e uma molécula decianureto.

A pesquisa forneceu aos cien-tistas conhecimentos importantessobre a maneira como a luz (rçocaso, o laser) é capaz de romptírligações químicas e sobre como't'aÃmoléculas são criadas e destruídásiNo futuro, disse Zewail, esse tr;j-balho poderá levar à fabricação dedrogas para tratar o câncer e ou1-tras doenças. As pulsações de rájoslaser poderão ser sintonizadas nafreqüência exata para criar as mo-léculas desejadas.

PASADENA, Califórnia — Cien-tistas norte-americanos anuncia-ram que conseguiram observar,pela primeira vez na história, onascimento dc moléculas no mo-mento exato em que ocorreu, nu-ma experiência realizada no Insti-tuto de Tecnologia da Califórnia.

Antes dessa experiência, osmovimentos dos átomos e sua inte-ração durante uma reação químicasó podiam ser determinados indi-retamente, através das mudançasnos estados de energia ou pelosprodutos que apareciam depois dareação. Agora, porém, com a aju-da de raios laser, os cientistaspodem determinar o instante emque uma nova molécula nasce —um acontecimento que consideramuma versão microscópica da gran-de explosão cósmica (o Big Bung)que teria dado origem ao Uni-verso.

Segundo Ahmed Zewail, chefeda equipe que fez a pesquisa, osperíodos de tempo envolvidos naexperiência foram extraordinaria-mente curtos! os cientistas medi-ram eventos (o começo e o fim dareação química que resultava naformação da nova molécula) queaconteciam em fentossegundos(um milionésimo dc um bilionési-mo de segundo). Como não po-diain fotografar a reação por pro-cessos mecânicos, já que não exis-tem obturadores eletrônicos capa-zes de abrir e fechar em algunsfentossegundos, eles usaram o raiolaser. A reação química era inicia-da com uma descarga de raio lasere interrompida com outra.

Para fazer a experiência, ospesquisadores usaram dois tipos dereações químicas. A primeira, cha-mada dc reação bimoleeular, en-

sorriso falso seja muito exagerado.Mesmo nesse caso, o abaixamento dapele em torno da sobrancelha nãoaparecerá.

Atenção — Embora essas dife-renças tenham sido detectadas usan-do-se um sofisticado sistema de medi-das, Paul Ekman acha que são sufi-cientemente óbvias para serem detec-tadas cm atividades sociais, se aspessoas souberem em que prestaratenção.

Durante o estudo, os pesquisado-res fizeram um grupo de estudantesde enfermagem assistir a um filmeagradável sobre a natureza, enquantooutro grupo assistia a um filme sobrequeimadura e amputações. Os estu-dantes que tinham visto o filme desa-gradável eram instruídos para tentarconvencer um entrevistador de quetinham visto o filme sobre a natureza.Um quarto dos que tinham visto ofilme desagradável eram incapazes deproduzir qualquer sorriso, mas aque-les que tinham conseguido fingir me-lhor uma alegria falsa foram eonside-fados os melhores para trabalhar comos pacientes mutilados.

A pesquisa vai ser publicada noJornul of Pcrsonulity and Social psy-chology e nela Ekman descreve 17tipos diferentes de sorriso, muitos dosquais são sinais que regulam o fluxodc uma conversação.

Arco azul que

astrônomo

viu era ilusão de óticagigantescos arcos luminosos através deobservação telescópica. Anunciaram queos arcos tinham centenas de trilhões dequilômetros de comprimento, cera. detrês vezes a extensáo da Via Láctea.

Se a explicação de que são umamiragem cósmica for correta, os fenôme-nos seriam um exemplo clássico de umalente gravitacional, uma das mais bizarrasimplicações da teoria geral da relativida-de de Einstein. Segundo essa teoria,fortes campos gravitacionais poderiamcurvar as ondas de luz, e, agindo comouma lente, dividiriam imagens distantes,ou criariam um anel de luz em volta dcuma lente. A nova interpretação poderiatambém dar aos astrofísicos uma infor-mação importante para a pesquisa sobrequanta massa do Universo ainda não foidetectada.

NOVA IORQUE — O enorme bar-co azul observado no início do ano nosconfins do Universo e considerado umdos maiores objetos já detectados noscosmos acabou revelando-se uma ilusãode ótica, causada pelos efeitos gravitado-nais da curvatura da luz, segundo osastrônomos Vahe Petrosian, da Universi-dade de Stanford, e C. Rogers Lynds, doObservatório Nacional de AstronomiaÓtica, do Arizona, EUA, os mesmos quehaviam registrado o fenômeno, em ja-neiro.

A afirmação de que o arco era de fatouma miragem cósmica foi feita depois deuma cuidadosa análise dos dados espec-troscópicos coletados em setembro, noObservatório Nacional dc Kitt Peak, per-to de Tucson. Petrosian e Lynds relata-ram, em janeiro, que haviam visto dois

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Josó Carlos BrasilEspaço —- O presidente José Sar-ney assinou decreto ontem em São Josédos Campos, aumentando os salários doscientistas do Inpc (Instituto de PesquisasEspaciais). Os cientistas, que trabalhamna MECB (Missão Espacial CompletaBrasileira) achavam que seus saláriosestavam abaixo dos pagos por instituiçõescongêneres em São José dos Campos eameaçavam abandonar o projeto. Sarneyinaugurou o laboratório de Integração eTestes de Satélites c visitou as instalaçõesem companhia de dona Marly (foto).Achado arqueológico —Arqueólogos gregos descobriram na Ma-cedônia — região que compreende onorte da Grécia, parte da Iugoslávia eparte da Bulgaria — o túmulo da rainhaEvridiki, mãe de Felipe da Macedônia eavó de Alexandre, o Grande. Segundo ocientista Manolis Andronikos, a identifi-cação só foi possível depois de um exameminucioso das jóias encontradas no tú-mulo. Os testes mostraram que o túmulofoi erguido entre os anos 340 a.C. 320

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ITAU MÓVEISJ. FREITASLOJAS AZEVEDOLOJAS DU-GASLOJAS MAGALMOLLICAMONJOLO MÓVEi

MÓVEIS PROGRESSO STRAUCHMOVFLAR TABARINO MÓVEISÓTICA DENTAL SIDER TAKAMÓVEISPOLYUTIL TELEIUNESPONTO FRIO TELEGELRENATO BORGES TELE-RIOSHOPPING DA PRAÇA

11), ? 1" caderno ? quinta-feira, 3/12/87

JORNAL DO BRASIL

Fundado cm 1891M F. DO NASCIMENTO ÜRITO — Diretor Presidente

DHRNARD DA COSTA C AMPOS — Diretor

J A DO NASCIMENTO BRITO — Diretor ExecutivoMAURO GUIMARAl S — Dtrrlor

FERNANDO PEDREIRA — Redator ChefeMARCOS SA CORRÊA — Editor

FLAVIO PINHEIRO — Editor Atimrmr

Lasi

Trágica Rotina

Ainda não foi desta vez. O contribuinte esperou

em vão que o orçamento das empresas estataispaja o próximo ano já contivesse uma fonte deredursos proveniente da privatização das que perde-ram a razão de ficar em poder do governo. A Sestreconhece que há empresas que podem ser vendidasseip qualquer prejuízo. Só em livrar-se delas ogoverno faz um bom negócio.

Fica para o futuro. O orçamento das estatais nãocogitou da redução de despesas sequer pela venda dealgumas empresas produtoras de dc/icits. Novo atrasose -consumou com a informação oficial de que ogoyerno resolveu — em caráter excepcional — autori-zar a contratação de 12 mil 181 novos funcionários nopróximo ano.

: Excepcionalidade e eufemismo para falta decaráter: trata-se de uma norma que vigora comautonomia, sem precisar de qualquer autorizaçãopresidencial. Proibição também não vale. No anopaâsado não havia a proibição, e houve contratações àvofitade. Este ano, desde junho, as admissões estãoproibidas por decreto do presidente da República, e oorçamento das empresas estatais para 88 fixa umnúmero com requinte de pormenor: 12 mil 181. É damoral burocrática forrar-se com verossimilhança: odocumento estabelece que as contratações de 1988acrescentam 2% no quadro do pessoal.

É tudo para engrupir o contribuinte. Se a Sestnão controla nem quando há proibição quanto maisquando há autorização. É parte do jogo de enganar aopinião pública a previsão de um déficit de 166bilhões de cruzados, no valor de 0,5% do PIB, antesde encerrar-se o exercício furado deste ano. Tudoserá oportunamente revisto, tão logo os cidadãos nãomais se lembrem dos números.

O maior prejuízo, de ordem moral, não é sequer

a falta de controle oficial sobre as despesas, que sãoda mais livre e permissiva iniciativa-da burocraciaestatal. Deplorável é a encenação, que cria umdecreto no meio do ano c, cm dezembro, um do-cumento oficial abre a brecha por onde passarão os 12mil da previsão e, mais tarde, o fato consumado. Noentanto, a exposição de motivos encaminhada peloministro do Planejamento ao presidente da Repúblicafala tranqüilamente em "austeridade de gastos", e umgraduado burocrata da Seplan não se ruboriza aoreferir-se a um "enorme esforço de contenção degastos".

Faria rir, se não fosse digna de choro, a argu-mentação que procura justificar as nomeações com oaumento de nível da produção das estatais. Falta umateoria econômica capaz de explicar como o aumentode produção, nas mãos do Estado, aumenta osprejuízos. Sejamos lógicos: se o aumento da produçãojustificasse a contratação, por certo a queda deprodução redundaria em demissões.

As conclusões práticas das elucubrações burocrá-ticas tornam-se inevitáveis. Pela ordem: as previsõesem orçamentos de empresas estatais ou da própriaSest não são para ser observadas; o governo não écapaz de resistir às pressões para nomear e gastar, ouaceita bem a enipulhação burocrática; pode-se suporlicitamente que a burocracia não se contentará com os12 mil e vai nomear muito mais, pode-se ter plenacerteza de que a inflação também não fará a cortesiade respeitar a previsão oficial de 120% cm 1988. Maisuma vez as despesas de custeio estatal vão providen-ciar as grandes razões que permitirão ao governo serender à necessidade de emitir, ou de conseguirdinheiro a que preço for, para pagar em dia os seusfuncionários. A isso se resume a funcionalidade dasempresas públicas.

Xadrez dos GrandesTT á nervosismo em Washington com a aproxima-A ção de um fatídico 7 de dezembro, quandodesembarca na capital americana o Secretário-Geraldo PC soviético. Mikhail Gorbachev vem assinar,com o presidente Reagan, o tratado que limita osmísseis nucleares de curto e médio alcance, preparadoem Genebra por Shultz e Shevardnadze.

Os EUA estão jogando na defensiva — o quenão é uma posição em que se sintam confortáveis.Isso talvez explique reações como a dos presidenciá-veis do Partido Republicano, que se pronunciaramtodos contra o tratado; ou o discurso do PresidenteReagan na Heritage Foundation, bastião do conserva-dorismo norte-americano, em que declarou: "Não seenganem; os soviéticos são e continuarão a ser nossosadversários — na verdade, adversários de todos osque acreditam na liberdade do homem".

O Presidente mantém-se fiel a um estilo caracte-rístico — e está numa idade em que as pessoas nãomudam mais suas convicções. Algumas de suas con-vicções podem até estar certas; o timingdo discurso éque parece estranho, para não dizer impróprio.

A insegurança de Reagan vem de motivos conhe-cidos: do fato de que ele se tornou, como dizem osamericanos, um "lame duck" — isto é, um político noocaso; e da desagradável impressão que deve tercolhido no último encontro de cúpula, em Reikjavik.Reagan foi surpreendido, ali, com propostas

"avan-

çadas" de Gorbachev (semelhantes às que estãosendo agora desenvolvidas). Não estava preparadopara os aspectos técnicos da questão; deu a impressãode ceder mais do que desejaria; e a iniciativa, desdeentão, nunca mais deixou de estar com o ladosoviético.

É tão forte a projeção da imagem e das idéias do

novo líder da URSS, que ele chegou a aparecer comofavorito — a sério ou não — numa pesquisa realizadapara saber em quein gostariam de votar os eleitoresdo Partido Democrata nos EUA.

Discursos duros antes do "summit" não melho-ram a posição do Presidente; até pelo contrário,porque a enrijecem. Sobra menos área de manobrapara a negociação.

Sobre o tratado em si, é difícil recuar agora queele está feito. O Senado norte-americano ainda preci-sa ratificá-lo; e pode, obviamente, dizer que não oaceita. Há uma complicada discussão em torno doassunto, envolvendo tanto o aspecto técnico-militarquanto a questão crucial da defesa da Europa."Duros" como o ex-Assessor especial da PresidênciaZbigniew Brzezinsky acham que não se deve dar"vida fácil" aos soviéticos, permitindo que eles des-viem dinheiro das armas para o plano interno; e quenão se deve deixar que a discussão se concentre naredução de armas, havendo questões igualmenteessenciais como o comportamento da URSS no Afe-ganistão ou em outras áreas.

Mas não se pode ir impunemente contra oZeitgeist— e é neste terreno que Gorbachev joga naofensiva. Há poucas coisas que o mundo deseje tantoquanto uma redução nos arsenais nucleares. A redu-ção de agora — se efetivada — será relativamentepequena; mas pode ser o primeiro passo para outrosprogressos. Como convencer o cidadão comum — naEuropa ou mesmo nos Estados Unidos — de que épreciso manter todos os mísseis até que os soviéticosse tornem mais "mansos"? E que o flexível Gorba-chev que conquistou a Sra Thatcher não passa de umanova versão de Belzebu, o pé de cabra cuidadosamen-te escondido por baixo do sobretudo?

Trabalho sem Ideologia

A s lideranças empresariais devem procurar comurgência reciclar seu relacionamento com o

operariado, partindo de um princípio elementar,longamente ofuscado pelos ruídos promovidos pelaslideranças radicais que usaram os sindicatos comotrampolins para satisfazerem suas ambições pessoais:o trabalhador comum está sendo manipulado porfórmula ideológica. Ele não é um inimigo da empresaprivada e está disposto a aumentar sua produtividade,mantendo uma relação amistosa com o empregador.

Paradoxal que pareça em uma época como a quevivemos, com alta carga política e intensas reverbera-ções ideológicas, com a Constituinte como pano defundo, essa postura do trabalhador brasileiro é revela-da em pesquisa de um respeitado consultor de empre-sas, que foi procurar sondar nas bases, e não nascúpulas, as raízes verdadeiras do pensamento dooperariado.

Não se pode, por certo, traçar um perfil homogê-neo do operariado para um país com as dimensões doBrasil, onde uma décima parte da população seapropria de metade da renda, e outra metade dosbrasileiros se conforma em consumir menos de 20%do bolo. Contudo, se o país é cheio de desigualdades,é também um mosaico onde já existem segmentosindustrializados homogêneos em várias cidades, comum operariado urbano mais culto do que se imagina emais disposto do que se pensa a prosperar tanto nonível individual quanto como membro de sua micro-comunidade de trabalho.

Essa realidade não interessa, obviamente, àslideranças sindicais que cresceram com a polarizaçãoe a venda de mensagens ideológicas, nem ao hiper-populismo, que dirige suas mensagens aos "descami-sados", ou. em última palavra, ao lumpensinatourbano. Expressões demagógicas do sindicalismoideológico e populista encontram-se na CUT e naCGT. de um Lula a um Meneghelli ou um Joaquin-zão, que por falta de opções ou combatividade dosseus rivais incharam suas lideranças em crescentedissociação com as verdadeiras aspirações de suasbases.

A pesquisa feita com 10 mil assalariados de cinco

f^isi i

Cartas

importantes estados industriais do país revela que ooperariado brasileiro é predominantemente jovem,que 46% conseguiram comprar sua própria casa eestão dispostos a aumentar sua eficiência, mantendorelação amistosa com a figura patronal. O que issodemonstra é que a polarização entre os interesses docapital e do trabalho é muito mais uma arma deinteresse de lideranças que querem defender espaçospolíticos próprios, que de defesa dos interesses dostrabalhadores.

Não se nega aos sindicatos a ocupação de espa-ços legítimos na sociedade, como instrumentos deorganização de reivindicações que possam extrapolaruma empresa ou um grupo de empresas, ou comoveículos legítimos de representatividade operária. Oque se trata é de procurar os elementos necessáriospara que as empresas renovem seu diálogo com seusempregados, procurando entender melhor suas aspi-rações e seus horizontes de vida, antes que estessejam catapultados pelos pelegos e pelos demagogospara o plano da disputa ideológica, no velho estilo daluta de classes.

A realidade é que, embora julguem que osindicato ajuda a melhorar a vida dos empregados,estes em sua maioria (60,1%) preferem negociardiretamente com as empresas quando explode algumasituação de conflito. E preciso entender o que issosignifica. Os empresários precisam se aparelhar me-lhor para um diálogo que tende a ser cada vez maisnecessário no rápido processo de urbanização eindustrialização do país. É preciso compreender tam-bém porque existem reações diferentes entre osoperários chamados "engravatados", ou de colarinhobranco, que se encontram em escritórios ou ativida-des de serviços. Mais atingidos pelos problemas doscentros urbanos, a favelização e o bombardeio dasmensagens ideológicas, tornam-se mais vulneráveisao proselitismo. Propostas inteligentes de abertura decapital das empresas e maior participação dos empre-gados no capital acionário podem encaminhar oentendimento mediante partes que desfaçam, tam-bém nesta área, as armadilhas radicais que proliferamno vazio.

Centrão e povoNão é possível que políticos da Nova

República, comprometidos com o povoatravés do voto direto, venham agora,sob o título de moderados, blefar aspromessas de -Justiça Social assumidas empraças públicas. Eles estão contrariandoo princípio constitucional e a própriaConstituição vigente, § 1" do art. lu quereza: "Todo o poder emana do povo e emseu nome é exercido", já que eles têmpleno conhecimento da vontade populara cuja defesa se comprometeram publica-mente. As conquistas sociais obtidas nosestágios até agora, que proporcionam aosbrasileiros em geral cargos nobres, umpadrão de vida mais digno e, principal-mente, mais justo, igualando direitos,estão agora na mira do Centrão ameaça-dos de verdadeira cassação. É o que se vêe ouve diariamente nos jornais escritos efalados em todo o território nacional.Matérias pagas por grupos poderosostentam condicionar a mente dos brasilei-ros, através das redes de televisão, de quea estabilidade não é boa, que ela é o mal.Que a estabilidade no emprego não ésinônimo de harmonia, paz social, segu-rança e tranqüilidade para as famílias,como se nós desconhecêssemos as gran-des tragédias das despedidas injustas earbitrárias a troco de minguadas indeni-zações, atendendo tão-somente aos inte-resses despóticos do capital. (...). Elvi-mar Jacome de Lima — Conselheiro La-faiete (MG).Correio

No dia 5/11 enviei pelo Correio umacorrespondência, aqui mesmo para Brasí-lia, convencido de que estava rigorosa-mente certo o endereço do destinatário.Esta correspondência, é claro, foi-medevolvida, por não ter fundamento essaconvicção.

Louvo e agradeço de público o inte-resse e a atenção do sr. Áureo, da iPR(Centro de Triagem Postal — 508 Norte)de Brasília, que não apenas empenhou-seem esclarecer o equívoco que eu, invo-luntariamente, cometera, mas, sobretu-do, por fazer chegar de modo mais rápidoe ágil ao destinatário essa corrcspondên-cia. Parabéns aos Correios e muito obri-gado ao sr. Áureo. Hugo Porto Soares —Brasília.

Tarifa postalEm 30 de novembro de 1986, uma

carta simples, tarifa mínima, custava CZ$0.50, sendo majorada em 100%, a Io dedezembro daquele ano, passando a CZ$1. O que dizer de um país em que, tendoo seu governo a pregar ser "tudo pelosocial", durante o corrente ano (11 me-ses), reajusta em 600% a comunicaçãoentre as pessoas (a única possível nascamadas mais baixas da população, e queperfazem a grande maioria dessa popula-ção), e, em um ano (12 meses), essereajuste se eleva a 1.300%, num serviçodessa natureza? É a própria comunicaçãoentre as pessoas, neste país continental.O que pretendem?... Hélio Neves Modes-to — Rio de Janeiro."Balbina"

A propósito da carta do sr. MaurícioEsteves Coelho, assistente do presidenteda Eletronorte, publicada em 13/11/87sob o título Bulbina, sinto-me no dever decontestar tamanha grosseria e demonstra-ção de ignorância. O respeito à ecologianão tem nem pode ter fronteiras. Aatitude da Eletronorte recusando um de-bate com especialistas alemães no sentidode se minimizarem os danos à ecologiacaudados pela substituição de 2 mil 360quilômetros quadrados de mata virgempelo reservatório d'água da hidrelétricade Balbina denotam que os estudos atéagora realizados não foram tão sériosassim.

Antes de procurar ofender o povoalemão com palavras grosseiras, deveriaa Eletronorte aceitar com entusiasmoqualquer cooperação para a solução doproblema. Ao sr. Maurício Coeiho, alémde boas maneiras, faltam conhecimentossobre geografia, pois chega a confundir aRepública da Alemanha com os países doLeste Europeu. Lamentável que pessoatão despreparada possa escrever tantasasneiras em nome da Eletronorte. ÁlvaroElv Monteiro Vilela — Poças de Caldas(MG).

CartóriosA Comissão de Sistematizarão acaba

de aprovar o anteprojeto da nova Cor.sti-tuição brasileira, que em seguida serásubmetido ao reexarne de 559 constituin-tes, que poderão modificá-lo, e assimesperamos que o façam, a fim de quepossa a nossa futura Carta Magna aten-der aos reclamos de uma sociedade mo-derna, extirpando do texto aprovado pelaComissão de Sistcmatização as heresiascometidas, tais como, por exemplo, a doArtigo 123 e seus parágrafos, que trata da

privatização dos serviços notariais e regis-trais, ou seja o filé mignon dos serviçoscartorários.

Slzonando

Bem organizados c fortalecidos graçasao seu poder econômico, os titulares decartórios não oficializados, capitaneadosa nível de estado do Rio de Janeiro pelossrs. Mareio Braga e Adolfo de Oliveira(ambos donos de cartórios), garantiramno anteprojeto a continuidade de umprivilégio injustificável, que faz com queestes autênticos marajás cheguem a fatu-rar mensalmente, em alguns casos, cifrassuperiores a CZ$ 10 milhões, ultrapas-sando, cm muito, os vencimentos dosjuizes a que estão hierarquicamente su-bordinados. Não podemos admitir queum serviço público, e acima de tudorentável, seja entregue a particulares eque o pratique como privilegiados comer-ciantes. (...). João Santos da Rocha —Rio de Janeiro.

FuzilamentoOs deputados constituintes deveriam

inserir na nova Constituição pena defuzilamento para os maus brasileiros quecolaboram para o aniquilamento do po-vo. Os primeiros candidatos ao "pare-don" seriam os incompetentes srs. daSunab. Motivo: — Liberaram os preçosdos produtos essenciais à alimentação emanutenção do homem e tabelaram ospreços dos supérfluos. Milton Carvalhei-ra Peixoto — Cataguases (MG).

AgressaoE de se lamentar o que está aconte-

cendo com os alunos do Instituto Petro-politano Advcntista de Ensino — Ipae,sob responsabilidade de uma diretoriarepressora e autoritária comandada peloprofessor/pastor Daniel Baia e seus auxi-iiares Rotnero e Blair Cavalheiro. (Rodo-via BR-040 — km. 68.) No final desetembro, fui obrigado a retirar meu filhode 13 anos deste colégio, devido a atitu-des covardes e agressivas proferidas con-tra ele pelo Prof. Blair Cavalheiro, pes-soa extremamente cínica. (...)

Levei meu filho para fazer uma quei-xa-crime na 68" DP (levei mais doisalunos que presenciaram o ato de covar-dia contra meu filho, que ficou comhematomas nos braços e na mão esquer-da. São eles Clay Sawayers e MárcioPereira). Estes dois alunos, ao voltarempara o colégio, foram reprovados, pelaatitude de testemunhar contra o Prof.Blair. (...) Espero que alguma providên-cia seja tomada pelo Conselho da IgrejaAdvcntista (proprietária do colégio).(...). Roberto Pereira Grillo — Rio deJaneiro.

Sizenando

ConstituinteTodo brasileiro deveria ter conheci-

mento do texto da atual Constituição e seinteirar do anteprojeto da nova, que jáestá pronto. Qualquer um que assim ofaça irá deparar com uma otyra de arte.Obra de arte é uma piotura, uma escultu-ra, a música, a perfeição, a criação do sere a pura essência do amor ao próximo.A nossa Carta é isso. A expressãomais pura do desejo humano. Se ela forlida por um extraterreno que não conhe-çá o nosso mutido, ele se encantará. Secair na mão do próprio Criador, Esteficará orgulhoso da humanidade quecriou. Não faço esses comentários porsarcasmo, muito menos com orgulho,mas sim com tristeza. A humanidade, ouos brasileiros, já que é nossa a Constitui-ção, não são e nunca foram capazes

sequer de seguir de longe os preceitos aliapostos. Cada um de nós tem apenas umapequena parte divina. O resto é animal,violento e destruidor.

Não existe fraternidade e nem eqúita-tiva distribuição de bens (está no preãm-guio do anteprojeto), não há observânciados direitos fundamentais da pessoa hu-mana, não há proteção de crianças ouadolescentes e não existe felicidade nopovo. Não culpo governantes, é da natu-reza humana no atual estágio de evo-lução.

Frases como "Todos são iguais peran-te a Lei" não se enquadram na realidadeterrena. E apenas a manifestação dodesejo de cada ser humano, mas esse nãoé perfeito. Pensamos e desejamos muitoalém do que podemos fazer. Roberto A.Pederneiras — Rio de Janeiro."Mentira"

O JB de 11/11 diz que o presidenteJosé Sarney classificou de "mentirosa" anotícia sobre a mudança de sua posiçãoem relação ao mandato de cinco anos oao sistema presidencialista de governo.Nunca deveria o presidente se preocuparcom o assunto, já que foi escolhido peloColégio Eleitoral e, também, quanto aoregime de governo.

A Assembléia Nacional Constituinte— soberana que é — tem amplos poderes.para elaborar a 6'1 Constituição do Brasil,que, entretanto, deverá entrar em vigorao término do mandato em curso dopresidente Sarney. Nela serão estabeleci-dos os prazos de duração dos mandatos .dos futuros presidentes, se quatro, cincoou seis anos e qual o regime, presidenciá-lista ou parlamentarista. Jorge BaiardoTorres Gonçalves — Rio de Janeiro.

Medidas restritivasO Informe JB de 9/11/87 publica que o

síndico de um edifício na Zona Sul teriatomado medidas restritivas à entrada deestranhos no horário noturno. O JB con-siderou as medidas descabidas, e qualifi-ca o síndico como "coronel reformado doExército". Da firma como saiu a notícia,ficaram-me algumas dúvidas. Peço algunsesclarecimentos: 1) O síndico daqueleprédio foi escolhido pelos moradores cmvotação legítima, ou tomou o poder dealguma forma discussionária? 2) O con-domínio possui conselho fiscal, delibera-tivo, ou qualquer outro meio de coibiratitudes impertinentes do administrador?Por que os moradores não agem? (...)Frederico P.R. Chaves — Rio de Janeiro^

Concurso(...) No JB de 13/11/87 foi publicado

que, no meio de dezenas ou centenas,nenhum candidato foi aprovado no con-curso público, de âmbito nacional, pro-movido pela Universidade Federal deSergipe para professor titular do Centrode Educação e Ciências Humanas. Ver-gonha naeional! (...) Joaquim Dantas —Rk) de Janeiro.

Excepcionais(...) Somos um grupo de famílias de

excepcionais e estamos desenvolvendouma atividade pioneira no Brasil, que éfazer lazer, esportes, brincadeiras, jogosetc para excepcionais, inclusive a carcn-tes. Concluímos que a fatia de lazer temsido negada aos nossos filhos, já que asclínicas que existem se propõem única-mente ao tratamento (indispensável). Oser humano, entretanto, para o seu com-pleto desenvolvimento necessita do lazer,esporte c recreação.

Gostaríamos de utilizar o espaço doJB, que muito nos tem ajudado atravésde reportagens, para externar nossosagradecimentos a todos que nos permiti-ram a realização da Semana de Atividadesdo Sólazera — O clube dos excepcionais.São eles: Centro de Estudos de Pessoaldo Exército, Casas Sendas, Azaléa Fio-res, Escoteiros do Ar do Io Gear e do 30°Gear e universitários de Educação Físicada Uerj, UFRJ, Faculdades IntegradasCastelo Branco, que nos possibilitaramfazer esportes, recreação e lazer paracerca de 100 excepcionais e suas famíliasem outubro último. Lúcia Maria de Re-sende Souza — Rio de Janeiro.

TransporteAssume a cada dia proporções mais

preocupantes o transporte coletivo daCTC entre Rio e Niterói, principalmenteo da linha 999 — Charitas/Castclo. Amistura de irresponsabilidade, revolta cimprudência ainda pode ocasionar umatragédia. Quando as autoridades resolve-rem fazer algo por esses sofredores usuá-rios, talvez seja tarde demais... GiselaCersósimo — Niterói (RJ).

As cartas serão selecionadas para publi-cação no todo ou em parte entre as quetiverem assinatura, nome completo e legí-vol e endereço que permita confirmaçãoprévia.

B

JORNAL DO BRASIL Opinião quinta-feira, 3/12/87 ? Io caderno ? 11

Rumo a Baneasa

José iSéumanne Pinto

realmente impressionante a vocação internaciona-lista da esquerda brasileira. E notório o alinhamen-

to automático do Partido Comunista Brasileiro à orienta-ção política da "pátria-mãe" do socialismo, a UniãoSoviética. Quando o PCB se esfacelou nos anos 50 e 60,cada seita em que o "Partidão" se subdividiu buscou umainspiração externa. Basta ler o extraordinário livro deJacob Gorender, Combate nas Trevas, para se ter umaidéia dessa obsessão: o primeiro filho, o Partido Comu-nista do Brasil, o PC do B, articulado por João Amazo-nas, Maurício Grabois e Pedro Pomar, segundo Goren-der, "encontrou má acolhida no PCUS e optou peloalinhamento com o Partido Comunista da China. Emjulho de 1963, um artigo de Maurício Grabois chamou oPCCh de 'destacamento de vanguarda e força dirigenteda revolução mundial'. Mao Tse-tung recebeu de Gra-bois o reconhecimento de maior teórico vivo do movi-mento comunista internacional, colocado no nível hierár-quico de Marx, Engels, Lênin e Stalin".

. Como todos sabemos, durou pouco o engajamentochinês do PC do B. Assim que o próprio PCCh começoua duvidar da infalibilidade teórica de Mao, os seguidoresde Amazonas passaram a adotar no Brasil a filiação aEnver Hoxha, um exótico tiranete de um pequeno país,pobre e atrasado, encravado nos Bálcãs, chamado Albâ-nia. O resto da esquerda, que pegou em armas paracombater o regime militar, instalado pelo golpe de 1968,preferiu render-se ao charme das boinas e das barbas dosguerrilheiros de Sierra Maestra. Chega a ser tragicòmicaa narração que Gorender faz da hierarquização dalegitimidade dos pequenos grupos de guerrilheiros urba-nos e rurais a partir das preferências de Cuba, onde oscombatentes da guerra desigual eram treinados, comokamikazes, para morrer.

De alinhamento em alinhamento, chegou de voltado exílio o engenheiro Brizola, trazendo na bagagem asimpatia dos sociais-democratas europeus. Com umavelha amizade com Mário Soares, a simpatia de FelipeGonzález e as bênçãos de Willy Brandt, o velho lobopretende trazer lã suficiente para vender sua novafantasia de cordeiro. O PT de Lula é um saco de gatos,principalmente os que seguem a orientação da QuartaInternacional, fundada por Trotski para alimentar seusonho da revolução permanente, mas também por ou-tros, remanescentes do maoísmo, que foi moda no fimdos anos 60, e até alguns que se consideram purosmarxistas-leninistas, não inoculados pelo veneno stali-nista.

Esses alinhamentos passam por períodos contradi-tórios. O "revisionismo" já foi atirado na cara dossoviéticos ortodoxos e agora é usado para achincalhar aheterodoxia chinesa. Régis Debray já foi moda e Cohn-Bendit agora vive de escrever memórias. Neste momen-to, com as revelações de que Hoxha pediu perdão a Deusna hqíá da morte e tinha preferências sexuais bastanteheterodoxas, é a vez de a linha albanesa conhecer seupurgatório.

Com Fidel Castro ainda atrelado à dependência deMtíscou, embora tenha achado desnecessária a glasnostpara Cuba, Mao e Stalin revistos e Hoxha desmoraliza-do, quem a esquerda brasileira poderá adotar comopadrinho da planejada revolução socialista? Ainda háuma esperança: ela se chama Nicolae Ceausescu, o "filhomais amado e mais glorioso da nação romena", o "gêniodos Çárpatos", o "Danúbio do pensamento". Afinal,nem Lênin, nos dias amargos do comunismo de guerra,nem Stalin, quando impôs a coletivização forçada do

campo russo, muito menos Mao, quando identificouqualquer pensamento articulado com os privilégios daburguesia inimiga, conseguiram reunir tantos predicadosquanto o Conducator (condutor) de todos os romenos,no afã de socializar a pobreza.

Na linha de Fidel Castro, apesar de ser de baixaestatura, Ceausescu é um típico tiranete caribenho, aoestilo Baby Doe: grotesco, teimoso, vaidoso, déspotasem nenhum esclarecimento, estúpido. De acordo com ofigurino tropicalista brasileiro, pratica o nepotismo sem amenor vergonha. Esta é uma qualidade que o transformanum ídolo certo do prefeito de Cotia, na Grande SãoPaulo, ou do de Viamão, na Grande Porto Alegre, todosentusiastas defensores da competência administrativa deseus assessores, invariável e coincidentemente seus pró-prios parentes, de preferência os mais próximos. Émarxista, cultua a memória de Stalin e fala uma língualatina, muito próxima do português, o que torna suaspalavras mais facilmente traduzíveis do que as máximasdo velho Mao, as crenças de Enver Hoxha ou mesmo oaço firme do vocabulário de Josef Djugashvili.

No entanto, a maior qualidade de Ceausescu,aquela que pode torná-lo o condutor definitivo doMovimento de Unidade Progressista (MUP), o grupoque dominou a Comissão de Sistematização da Consti-tuinte, é sua capacidade de administrador. Graças ànotável obra administrativa de Ceausescu, os cidadãosromenos foram enfim todos nivelados: são todos famin-tos, passam frio, não podem usar eletrodomésticos cvivem literalmente nas tremnrímTiiTrtkT-tK^âmpadasde mais de 40 watts e não podem iluminar suas casas pormais de três horas, de noite.

Um país, onde uma propriedade de CZS 5 milhõespode ser considerada uma riqueza tão abusiva quepassará a ser taxada pelo governo pelo processo ilegal dabitributação, não está tão longe assim desta exaltação àfome e à pobreza que é a Romênia atual. A diferença éque este país, aqui, onde a política econômica é gaga,como gago é seu czar Bresser, é um verdadeiro continen-te — perdão pelo lugar-comum — e, por conseqüência,os impactos da pauperização serão maiores em todos osníveis. A cruel polícia política Securitate não bastariapara amenizá-los.

Com a devida vênia do desprevenido leitor, acomparação da luta pela pauperização do Brasil com oesforço de miserabilização empreendido pelo camaradaCeausescu nos Çárpatos não é tão absurda como pareceà primeira vista. Afinal, move os dois processos a mesmamotivação: já que não é possível, por falta de competên-cia, nivelar por cima, fazendo com que os pobres fiquemmenos pobres, há um titânico esforço administrativo dogrupo no governo para tornar os ricos menos ricos. Sópode ser este o espírito da emenda do deputado econstituinte Antônio Mariz (PMDB-PB), também ade-quadamente alcunhado de "o estadista de Nazarezinho"(cidade do sertão da Paraíba com nível material compa-rável ao da Romênia), que criou um imposto sobre asfortunas pessoais, sem se preocupar em instalar mecanis-mos capazes de corrigir equívocos da máquina estatal,entre os quais o de se pagar um salário de CZS 300 mil aum cidadão para ele ter idéias do gênero.

A pobreza do discurso político e do planejamentoeconômico brasileiro já é, sem favor nenhum, compará-vel à miséria propriamente dita que está levando osromenos a inéditas manifestações de rua. Só falta agoratomar o avião para Bucareste, saltar no aeroporto deBaneasa e pedir a bênção de Nicolae Ceausescu. Játemos por aqui toscas versões tupiniqqins deste tipo deintimorato combatente da pobreza coletiva.

José Nôumanne Pinto ó editor de Política de "O Estado de S. Paulo"

Social-democracia

Hélio Jagunribe

Escusando-me de manifestar-me sobre uma iniciativa

a que estive tão estreitamente ligado, não me possoesquivar de reconhecer que foi muito bem-sucedido eextremamente oportuno o seminário internacional sobresocial-democracia, recém-realizado, no Rio de Janeiro,pelo Instituto de Estudos Políticos e Sociais — IEPES —com o patrocínio do governo Moreira Franco.

De 24 a 27 de novembro se reuniram, no auditórioda Caixa Econômica Federal, algumas das importantespersonalidades da militância da social-democracia, ou dareflexão teórica sobre a mesma, provenientes da Europae da América Latina, com relevante contribuição debrasileiros. Entre outras eminentes figuras, comparece-ram, da Alemanha, o deputado Frcimut Duve e o prof.Hoíst Heimann. Da Espanha, o dr. Salvador Clotas,secretário de Cultura do PSOE, e o deputado RamónVargas. Da França, o conselheiro de Estado RégisDebray e o deputado Dominique Strauss-Kahn. DaItália, o prof. Ricardo Campa. Da Suécia, a deputadaAnna Hedborg. A América Latina estava brilhantemen-te representada, do lado argentino, pelo ministro daEducação, Jorge Federico Sábato, e pelo prof. TorcuatoDi Telia. Pela Colômbia, estava o secretário internacio-nal do Partido Liberal, dr. César Villegas. O Equador,presente na pessoa do deputado César Verduga, e oPeru,, representado pelo prof. Júlio Cotler, diretor doInstituto de Estúdios Peruanos.

Ali estavam, também, algumas das melhores figurasda práxis e da reflexão políticas de nosso país, osgovernadores Moreira Franco e Waldir Pires, o senadorFernando Henrique Cardoso, o prefeito Saturnino Bragae os professores Wanderley Guilherme dos Santos,Sérgio Abranches e Winston Fritsch.

Por que discutir a social-democracia e que têm aAmerica Latina e o Brasil a ver com isto? Com toda acomplexidade que a matéria envolve, estas duas ques-tões, no essencial, comportam respostas muito simples.

A social-democracia, como modelo de organizaçãoda sociedade, nas diversas variantes que vieram aconfigurar as sociedades européias, é o refinado produtode uma longa evolução teórica e prática. Uma evoluçãoque se inicia, teoricamente, no âmbito do marxismo, nosdebates que opuseram, na Alemanha do fim do séculopassado, o revisionismo de Bernstein ao ortodoxismo deKaütsky. Uma evolução que prossegue, na prática daSegunda Internacional, levando os socialistas europeus,a despeito de suas convicções sobre o iminente colapsodo capitalismo, sobre a insurreição das massas e sobre aditadura do proletariado, a se integrar, democraticamen-te, nos parlamentos de seus países. São eles assimconduzidos a participar da administração do capitalismoe de suas crises e a contribuir, com suas reformas sociais,à viabilização da moderna economia de mercado.

Foi a partir da constatação de que o produtohistórico desse longo processo, a social-democracia, eraalgo de tão distinto da utopia marxiana como da utopialiberal, que o SPD alemão, em sua histórica reunião deBad-Godesberg, de 1959, ajustou sua teoria a sua práticae fixou os grandes lincamentol da proposta social-democrata, tal como, com este ou outro nome, ela veio ase tornar o atual modelo configurativo das sociedades daEuropa Ocidental.

. Esse modelo se caracteriza por combinar, de formarealista e eficaz, os dois princípios supremos das ideolo-gias conflitantes: a Liberdade e a Igualdade. A social-

democracia é uma economia aberta de mercado, baseadana livre iniciativa, com maior ou menor co-participaçãoprodutiva do Estado — mínima, na Suécia, mas impor-tante, na Itália, e com maior ou menor intervençãoplanejadora deste — menor na Alemanha, maior naFrança. Por outro lado, a social-democracia é ummodelo orientado para a igualdade. Mediante medidasfiscais e outras, assegura-se um digno padrão mínimo devida para todos os cidadãos, uma ampla igualdade deoportunidades, na educação, na saúde, nos serviçospúblicos, e uma eficaz proteção aos setores débeis:crianças, idosos, incapazes. A social-democracia é umaeconomia de mercado socialmente regulada. Proporcio-nam-se aos empresários todas as condições necessáriaspara que produzam a riqueza, dentro de uma dinâmica eágil economia de mercado. Por outro lado, o Estadodemocrata-social intervém na administração do exceden-te, impondo-lhe uma distinção social, depois de assegu-radas as parcelas necessárias à reprodução e à moderni-zação da capacidade produtiva e a um atraente estímuloàs inversões.

Sem embargo das formulações pioneiras do séculoXIX e de iniciais experiências, nos anos 20, com ogoverno MacDonald, na Inglaterra e o Front Populaire,na França, foi depois da Segunda Guerra que se generali-zou, com o welfare state europeu, o modelo social-democrata. Cabe, por isto mesmo, atualmente, distin-guir, na Europa, em matéria de social-democracia,aquilo que constitui seu legado permanente, já irreversi-velmente embutido na organização da Europa Ociden-tal, daquilo que são as novas propostas dos partidossocial-democratas, estas nem sempre favorecidas peloeleitorado, freqüentemente porque já asseguradas. Fo-ram derrotados, nos últimos anos, os partidos de tendén-cia social-democrata na Inglaterra de Thatcher, naAlemanha de Kohl e na França de Chirac. Mas estesmesmos países, sob os governos neoconservadores queatualmente os dirigem, permanecem, estruturalmente,como social-democracias. A social-democracia é a moda-lidade contemporânea da democracia.

Respeitadas as importantes diferenças que separama América Latina, em geral, e o Brasil, em particular,dos países da Europa Ocidental, é indubitável que omodelo social-democrata, dentro de variantes nacionaisdecorrentes das peculiaridades de cada país, é o quepresentemente se impõe para os países de maior nível deindustrialização da América Latina, a começar peloBrasil. Foi essa a grande mensagem de Moreira Franco,de Waldir Pires, de Fernando Henrique Cardoso, deRoberto Saturnino, entre muitos outros, no recenteseminário sobre a social-democracia. O Brasil exige, aosgritos, um modelo de sociedade que dinamize o desen-volvimento econômico, a partir de uma ágil economia demercado, fundada na iniciativa privada. Mas que, conco-mitantemente, implemente, consistentemente, um gran-de projeto de reforma e de desenvolvimentos sociais.Um projeto que conduza, até o fim do século, adefinitiva erradicação da miséria e do atraso, asseguredignas condições mínimas dc vida a todos os brasileiros ereduza, substancialmente, a abissal desigualdade quepresentemente separa as grandes massas dos estratossuperiores da população. Como na Europa dos anos 50,o Brasil dos anos 80 precisa da instauração de um« social-democracia. A democracia brasileira, como no restantedo mundo, ou será social ou não será democracia.

Hélio Jaguaribo é docano do Instituto de Estudos Políticos o Sociais

Para os alunos dc comunicação da ^

TURMA MILLÔR FERNANDES

no seu 10» aniversário de formatura.

Que foi isso, dc repente? Nada; dez anos se passaram. Não diga! Sesomaram? Se perderam? Algumas relações se aprofundaram? Se esgarça-ram? Onde estávamos? Onde estamos? E... aonde vamos? O tempo — emlugar, nenhum e em silêncio, passa.

É inegável — todos temos mais dez anos agora. Ainda bem —

poderíamos ter menos dez. Tudo nos aconteceu. Amamos, disso temoscerteza. E fomos amados — onde encontrar a certeza? Avançamos aquimaterialmente, ali não, nos realizamos neste ponto, em outros queríamosmais, em alguma coisa tivemos mais do que pretendíamos ou merecíamos —mas isso é difícil de reconhecer. Perdemos alguém — "viver é perderamigos". No meio do feio e do amargo, no tumulto e no desgaste, tivemos milmomentos diminutos e imperceptíveis de felicidade, no, ar, no olhar, napalavra de afeto inesperado, que sei eu? Espera aí, eu sei. É a única lição quetenho a dar: a vida é pequena, rápida e próxima. Muito próxima — é precisoestar atento. Vale o instante. Como este.

Bem, que diabo, foram só dez anos e ainda temos vários desses pra, sefor o caso, consertar o caminho e, se preciso, ensinar à sorte. O importante éque estamos aqui reunidos. Pois, para o bem e para o mal, o maior valor davida é o das relações humanas. "O inferno são os outros" — disse o filósofoexistencialista. E eu, desejando o melhor pra todos vocês, juntos aqui, nestanoite de alegria (e de alguma melancolia, pois ninguém é de ferro) acrescento— "e o céu também".

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Concentração de esforços

Luiz Orlando Carneiro

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s 559 constituintes estão inti-mados, nos meses cruciais de

janeiro e fevereiro, a provar àopinião pública em geral que aAssembléia Nacional, ao contráriodo que ocorre no processo legislati-vo normal, é capaz de votar ques-tões fundamentais de interesse na-cional permanente não apenas em"esforços concentrados" de dois outrês dias, ou através da práticabanalizada do "voto de liderança".

Com a reforma do regimento, que até o fim datarde de ontem era ainda negociada entre o "Centrão". aesquerda e os liberais "modernos", deve corrigir-se orumo até então predominante segundo o qual o projetoaprovado pela maioria absoluta (47 votos) da Comissãode Sistematização dificilmente teria condições de serrevisto em toda a sua amplitude pela grande maioria dos466 constituintes que ficaram até aqui de fora. Umamaioria de 280 votos poderia suprimir ou modificarartigos, parágrafos e capítulos do projeto constitucional,mas a mesma maioria não teria direito de se manifestarpela manutenção do texto do substitutivo. De outrolado, o "Centrão" terá de admitir que haja uma barreirarazoável aos pedidos de preferencia na base do voto. Emtermos regimentais, deve-se chegar a um acordo, atravésde uma negociação à altura das responsabilidades doslíderes naturais da Constituinte.

Mas é a partir de janeiro, quando o plenário sereunir para valer, que se vai testar se o "Centrão",depois de mostrar ser maioria absoluta para mexer noRegimento, e considerando-se a mainstream da Consti-tuinte, terá capacidade de mobilização e coesão parademonstrar não estar a fim, simplesmente, de comemo-rar vitórias contundentes nas votações de uma dúzia detemas específicos — os tais temas polêmicos — deixandode lado uma série de proposições não menos relevantes,mas que vêm sendo tidas como secundárias, tendo emvista a "necessidade" de se resolver o mais depressapossível o capítulo dos Direitos Sociais, derrubar logo o

parlamentarismo e chegar, enfim, aos 63 artigos dasDisposições Transitórias (239c dos artigos do projetoBernardo Cabral).

Constituintes simpáticos ao "Centrão". más quéatuam independentemente de suas várias lideranças,mostram-se preocupados com o fato de que o plenáriotenha quorum para votar (contra) a estabilidade dos.empregados através da proibição de uma subjetiva figurade demissão imotivada. a nacionalização da distribuiçãode derivados de petróleo, a hora extra em dobro, os 120dias de licença para gestantes, mas faça vista grossa parauma série de matérias que estão a merecer revisão nogrande plenário da Constituinte. v

É evidente que acordos entre os grupos mais *representativos e atuantes da Assembléia terão de serfeitos em torno das questões que dão ibope, e tudo indicaque não faltará quorum quando, lá para depois do ...carnaval, o plenário estiver votando as Disposições- ¦Transitórias — a parte final da Constituição que envolveassuntos tão sérios como o mandato do presidenteSarney e tão interesseiros como o artigo que perpetua aZona Franca de Manaus.

Mas pouca gente está acreditando — e os consti-tuintes terão de provar o contrário com uma vigília de,,',pelo menos dois meses em Brasília — que haja interesse. ..e portanto quorum, para rediscutire votar, por exemplo..o artigo 152 do projeto Cabral, pelo qual o advogado1passa a ser "indispensável à administração da justiça"-;""Vozes sensatas têm chamado a atenção para o fato de 1"

que este único artigo da Seção I do Capítulo V (DasFunções Essenciais à Administração da Justiça) é um tiromortal na justiça de pequenas causas, além de ampliar a • ¦ ¦reserva de mercado advocatícia. O deputado Álvaro-Valle, em artigo publicado semana passada neste jornal,alinhou uma série de artigos absurdos ou surrealistas quenão são tidos como "polêmicos" e que, portanto, podemacabar ficando no projeto final da Constituição se não .;houver, por parte de todos os constituintes, a determina-ção de rediscutir capítulo por capítulo as votações

~,

decisivas dos próximos meses, esquecendo por um tempocacoetes semelhantes ao "voto de liderança", e tendo ..consciência de que a última etapa da Constituinte só serábem sucedida não com "esforços concentrados", masrw"com muita concentração de esforços.

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RIO DE JANEIRO9 e 10 de dezembro de 1987

CLUBE DE ENGENHARIA9:00 às 18:00 horas

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COORDENAÇÃOGerman E.Jantti

Equipe de especialistas do& Rio, S.P., Bahia e Brasília.

A legislação ambiental vigente, através da Resolução CONAMA 001/86, iniciou o disciplinamentedas atividades relativas ao processo de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), tanto do setorpúblico quanto do setor privado.Transcorridos quase dois anos desde a promulgação da mencionada Resolução, os avançosrealizados a nível de Estados na normatividade dos aspectos metodológicos e técnico-administrativos, é escassa. Para o setor empresarial aquela falta de normatização constitue-se emfonte de preocupações, frustações e perplexidades crescentes que naturalmente levam a umaumento dos custos e despesas relativos aos projetos de desenvolvimento.A execução do Seminário "O Dirigente Empresarial e o Estudo de Impacto Ambiental" propõe-seconcientizar e esclarecer melhor o setor privado sobre os objetivos do Processo AIA,-delineandoum caminho que leve a tomada de decisões melhor undamentadas na questão relativa aosEstudos e Relatórios de Impacto Ambiental.

PRINCIPAIS TÓPICOS

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O processo de Avaliação de Impactos Ambientais; origens e objetivosAspectos legais/institucionais; o papel dos órgãos de meio ambiente e dasfirmas de consultoria; responsabilidade.EIA e RIMA: elementos básicos para a tomada de decisão (empreendimentosusuais, orientações, seleção da Consultoria; mecanismos de controle dosEstudos encomendados.Aspectos econômico-financeiros.Perspectivas de evolução dos EIA no Brasil para o futuro a curto e médio prazo.

INSCRIÇÃO: Através dos telefones Í021) 263-9846 e (021) 221 -7080 ou telex (021) 36584e (021) 31654. Por se tratar de evento de alta relevância técnica solicita-seque as inscrições sejam feitas com antecedência.

CUSTOS: 65 OTN's por pessoa, para os dois dias, incluindo almoço e cafés.

1BRADE [Institute BraaUeiro daDaftanvolvimento Emprewial |

3

Franca prende

liomem que

torturou e ma|ou 14 velhas

FA'o-on-Tardonols, Franca — APontcm as 70 mil scnhoras dc idadc da policial, dcixando claro qual era o deta- > "<¦ Qpiil llf*]! c 1Fritz Utzeri capital franccsa foram dorniir mais tran- lhe que tinha despcrtado primciro a sua A :V "•

,, AtUOaCorrespondent*! qiiilas. atenqao. . . .. ' - •„ ><., * * * "" *

PARIS — Por causa dc um brinco, a Paulin passeava desprcocupadamen- Lcvado ao distrito, o assassino come- j£$«v ,¦ COHlUlllSltiS .polfcia franccsa prendeu o assassino dc tc, pr6ximo a Porta Saint-Denis, no 10° <;ou a demonstrar intranqiiilidadc, c exi- ? ' ••pclo menos 14 vcihas, tortunulas c cs- nrrondisscment, pcrto da zona do mere- giu a presenqa dc um advogado. Cada vez W .» *L «aKnt<ir

j tranguladas em seus apartamentos, em trieio de Paris, quango foi observado por mais intrigado, ocomissArio Jacob telefo- Wmk UC .odWUlttlParis, e'ntre 1984 c a scmana paaad'a. O. um policial fisionomista, o comissSrio nou para a Brigada de Reprcssao ao ':wm * ^ < \ "

. ' SEUL — U govcrno dacriminoso e um mulato, toxicomano e Francis Jacob; que pediu-lhe ps do- Banditismo, para pedir mais informa?oes . Vwft

' , T ^^SSBhS Cordia do Sul suspcita dc que 1

homossexual, de 1m 82cm, nascido na cumentos. Paulinmostrou-seintranqOilo, ' sobreostresultimoscasosdeassassinatos .. r Cordia do Norte est! por trSsMartinica, Thierry Paulin, e a prisao foi e o policial resolveu levfi-lo para o dis- de velhas, descobertos no dia 27 de j*. «!?'» ' *

\ J^$®H exP'osa° 1uc dcrrubou o"posslvel porque todos os pojjciais da tr'to. novembro, nos 10° e 13" nrrondisse- : Mk$, /IBI. avi5° da, companhia sul-

capital franccsa tinham cm sen bolso scu Intuif&o—A intuiqao do comis- merits. Nesses, como cm casos anterio- /'ijgWs.. w&i£ . . ' • •f-*'.. * V?t. pjlvfp ' 'srl coreana KAL, dcsaparcciilo

rctrato falado, feito a partir do depoi- sfirio funcionou. Paulin corrcspondia res, o criminoso havia deixado muitas • .. desdcdomingo,com 115passa-mcnto dc algumas de suas vitimas que quase exatamente ao retrato que ele impressoes digitais. ./»• gciros, na fronteira daiBirma-sobrevivcram. tinha no bolso, incluindo o detalhe de um Os policiais resolverain compar5-las - V- V d° ^Ch Du ^ Prc5'"

Desde o cdlebre Landru, que scmcou gorro e um brinco na orclha esqucrda, com as de Paulin c constataram que cram ' «. < " i' cne rUn, °°, wan n.'°

n • ,, nn • , , . , " ... . „ r, S- ¦:1W' xMWkMkM , t acusou uirctamente os norte-o pamco em Panas ha 70 anos, assassi- descntos por vAnas scnhoras que consc- identicas. Sem satda, ele comcqou ^ ^ ^•« corcanos mas chcaou ncrto• nando 10 mulheres e um rap;j.z, quciman- guiram escapar do assassino gritando ou friamente — a confessar uma succssao dc disso ', do seus corpos em sua cozin.lia, naose via simplesmente porque tinham um pega- agressoes e assassinatos, com uma rique- V;';.;.' ¦ —' A causa prccisa e os dc-um criminoso tao frio. Ate ontcm, Thier- ladrao na porta de seus apartamentos. za de detalhes que assombrou ate os '/ V talhes do inc'idente ainda nao: ry Paulin jd havia confessado 14 assassi- "Suaatitude foitranquila, algoagressiva, policiais do Quai des Orfcvres (onde v2 , foramdescobcrtos, masocasal

natos e denunciado um cfcnplice, Jean-, quando lhe pedi os pap&s, mas isso e funciona a central de polfcia de Paris), ; 1-1 com falsos passapcirtes japone-Thierry Maturin, rcspons&vcl pclo menos normal. Ele nao tentou fugir nem me para onde Paulin foi transferido. A maio- '< *' ses, suspeito de ter instalado

. por outras duas mortes. Desde 1984, agredir. Mas nem todo mundo usa brinco ria dos policiais da central, vctcranos, «BtX 1 IS *, .Jk'ii uma bomba no aparelho, csti, foram assassinadas 38 velhas em Paris, e na orelha esqucrda", comentava ontcm o jamais havia visto algo parccido. O Sihanouk (E) cumprimenta o primeiro-ministro Hun Sen possivclmente envolvido com

. grupos nortc-coreanos — disse

Atos de sadismo eram sempre iguais Sihanouk negocid sitUdC&OThierry Pau- ** ¦ campainha e, quando as vitimas abriam, rogando Paulin, j& que suas impressoes , • ss intensif.cou suas provocacocslin foi prcM) a Kf/i simplesmente empurrava a porta e nao digitals foram encontradas em muitos g* f* /»AW1 Yl"W£)Ytl1 £>Y para obstruir as prdximas clei-

partir de una,*'. | tuiba qualquer dificuldade para domind- outros apartamentos. Mas o criminoso Citl'ff # VXJ.U I iMIll VUSSI/ US 1111*51 coes gerais e as Olimpfadas dcmobilizaqao ma- i|| m.. - las. Af o terror comeqava. demonstrava uma dificuldade crcscente Jr jL Seul'

, ciqa da polfcia Wf W ^ ; Gcralmcnte amordaqava e amarrava- de lembrar-se de suas vitimas, todas com F&RE-EN-TARDENOIS, Fran?a - Seis pessoas com os rigores revoludonSrios e a Cianureto - Na tcrca-pansiense. Hi |f . as com o que tivesse h mao. fio de mais de 70 anos, como Mane Choy, dc horas dc conversa marcaram, num castclo fome. Em dezembro de 1979 as tropas victna-

fei„ funcion4rios do aeronor-alguns meses as f|I ' *

tclcfone, pedaqo de pano ou cinto, e 84, atrozmente torturada antes de ser renasccntista transformado cm hotcl ncsta mitas den-ubaram o Khmer Vcrmclho e insta- detivcram^magressoes e mor- f

•j *£* depois comcqava a bater e a torturd-las estrangulada em 5 de outubro de 1984, cidade a 100 quilometros de Pans, o prime.ro laram no pals um regime chefiado pclo presi- l° ™ a: tes de velhas se- I ! s com pontas de cigarro ou faca, exigindo pum dos pnme.ros enmes da s6ne, quase encontro do pnmeiro-m.mstro cambojano dente Heng Samnn orientals

que haviam sido os"horas haviam M ^ V ... que lhe mostrasscm onde estavam eW 'odos cometidos num raio de menos dc Him Sen com o pnncipe Norodom Sihanouk, Com o apoio da China, dos Es ados Um- ™ • qcessado, e mui- Ui X, I J Jidas as economias ou jdias. Atendido ou um quilometro e me.o da igrcja dc Mont- chefe nom.na da res.stenc.a guernlhc.ra ao dos; dos paiscs nao comun.stas do sudeste P E

KAL durantetos na policia Jacques Uurac acabava sempre Jpor

estrangular as martrc- nos.10 e 18 urombssements, regime cambojano apoiado por tropas victna- as.St.co e da ONU, Sihanouk consilium cm a c^2emAbu Dhabinospensavam que o criminoso podena ter velhas senhoras quFe> muitas vezes, eram uma( s,ucessao de cnmes 'lue cn™ UI"a milas- numa.tentatlva ln^1,a ,d= suPfrar ° 1982 ."ma c°a^° d<; 80VCI,n0 n0 efx,ll° ,e Emirados Arabes Pouco tem-deixado a Franqa, ate que - ha do.s cnc„ntradas por vizinhos ou parentes, vcrdade.ra psicose entre os velhos de impasse politico entre os do.s lados adversA- gucrr.lha anti-v1ctnanuta c(»m bases na frontei- ^XpoiLlcssa escala o aviSomeses - o pcsadclo recomeqou. Segun- dias dcpois ^ crime, muitas horrivel- Parls e chegou mesmo a provocar uma nos. ra da Tailand.a, integrr aa tamWm por forqas ^da-fe.ra pela manlw, toda a policia de mente £Jffdas c g0|pcadas com qual. mimense pollt.ca no final do governo Os cntcndimentos, segundo Ranandd anti-comumstas do ex-pr.me.ro-m.n.stro Son P rl

^,s^ar uPans recebeu umi. retrato falado que, quer objeto que estivesse & mao - desdc soc.al.sta, em 1985. Sihanouk, filho do pnncipe foram prove.to- Sana e as comunistas - major.tanas - do a ™^ Pdurante meses, uma cqu.pe dc pentos ,e|efone ate ferros atiqar o fogo de ,, Pos.tivamcnte os ultimos dias |em sos mas devcrao se estender hoje quando Khmer Vcrmclho agora sob o comando de

J dcPcnviar uma mensagemconseguiu rcconslatuir. Na terqa-fe.ra, iareiras. As casas estavam invariavelmen- sido francamente favortve.s is autonda- poderao ser d.vu^ados detalhes sobre os te- Khieu Samphan de socorro O senhor e a jovempouco depois de meio-dia, Paulin ouviu te reviradas e nilhadas des francesas da ^rea de seguranqa, e mas abordados. Observadores internacionais Dada a populandade do principe, o regi- Juma voz, virou o rosto e viu a carcca do „

' primeiro-ministro Jacques Chirac, cuja acreditam que esta brecha aberta no impasse me cambojano tem dado sinais de que aceita- tfptiHoc

mr Ipva!inspetor que lhe pedia os documentos. Drogas — O dmheiro era utihza- popularidade estS em alta, vai ccrtamen- poderS levar a posteriores encontros em que ria scu retorno ao pais — ele vive entre ^ . Jr cm;'

Era o fim da linhci. do para comprar droga. Em todos esses te explora: a situaqao. No governo socia- participem tambdm os lideres vietnamitas, Pequim e Pyongyang, na Cor6ia do Norte — rem pas.aponts laisos, toma-O assassino agia sempre do mesmo anos' Paulin vivcu pulando de um hotel Hstai 0s controles de identidade so eram possivelmente na Indonesia. para assumir um cargo honorifico. Mas no ano ram capsuias ue aanureto es-

modo. Acompanhava durante alguns dias barat0 Para outro- dos inumeros que possiveis se houvesse flagrante delito, Sihanouk, 65 anos, goveniou o Camboja passado Sihanouk propos um piano que previa o homem morreii ni horae ios passos de velhas senhoras que viviam e.istem nas velhas ruas de Paris. Alguns 0s partidarios desses controles mais rigi- sucessivamente como rei, chefe de Estado e cessar-fogo, retirada gradual das tropasz viet- ^ . |u .!|>hn -rs6s, e geralmeinte atacava no final da dos proprietaries desses hotdis descrcve- dos nao vao deixar passar a oportunidade primeiro-ministro de 1941 a 1970, quando foi namitas (estimadas em 140 mil soldados), ,u r ^ a •manha, quando voltavam para casa de- ram-no como um tipo "tranqiiilo e sem da prisao do criminoso mais terrivel que deposto. Entre 1975 e 1979 o pais esteve sob o instalaqao de um governo provisorio com par- ain '^a P° ^ exterior issk-pois de fazer suk pequenas compras para histdrias". Ontem, alem de prender seu Paris conheceu nos ultimos 70 anos para refime do Khmer Vcrmelho de Pol Pot, acusa- ticipaqao das quatro partes e elciqoes supervi- Coriia do Sul Parko dia. Ele entrava no predio, tocava a cumplice, os policiais continuaram inter- reforqar as suas teses. do de ter matado centenas de milhares de sionadas pela ONU. Soo-Gil disse nao haver urns

Is 1 duvidas de que a queda do

SERUCO PUBLICO FEDERAL EspdJllId teTd UTU t£1111111^1

MINITERIO DA IRRIGAQAO , DEPARTAMENTO NACIONAL acrescentouquearotadocasalEPARTARENTO NACINAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS jiq nPTODOrtO de Gibraltar ^Sam°P^

DE OBRAS CONTRA AS SECAS AVISO nU a^S ujjui lv Bagdfi de Bclgrado, na lugoslfi-

AVISO TOMADA DE PREQOS N° 30/87 LONDRES- Os governos da Espanha e torio. A falta de um acordo para a utilizaqao ^mTmbaixada — eaodesce-CONCORRENCIA N° 12/87 o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas da pra-Bjetanha

chegaram a um acordo para conjunta do aeroporto impediu, no verao rcm do Boejng da KAL emO Debartam^o Nacial de Obras Contra as Secas (DNOCS) atrav6s (DNOCS), atrav6s do seu Grupo de Licitagoes de Servigos f utlllzaSa? conjunta do aeroporto dc Gibral- passado, que a Comunidade Economica Euro- Abu Dhabi disseram que esta¬do s'eu G.-jpo de Licitacaes d» Servircs e Obras (DOG/G) torna Obras (DGO/G), toma publico para conhecimento dos tar'. co'onla mglesa no Mediterraneo cujo p>cta (CEE) concluisse uma resoluqao de libe- vam viajando para Roma.

• publico para conhecimento dos intere'ssados que Ss I5:00 (quin- interessados que Ss 15:00 (quinze) horas do dia 29 de terntdno c reivindicado por Madn. As ncgo- ralizaqao do trafego a6reo. _ Nao faz sentido viajar deze) horas do dia 15 (quinzo) de janeiro de 1987. na Av. Duque de dezembro de 1987, na Av. Duque de Caxias n° 1700, 8° ciaqoes vinham se anastando ha tempos, sem „ resojucao da 0 aeroDorto de Belgrado para Roma viaCaxias n° 1.700, 8" andar - sala 806, na Cidade de Fortaleza. andar— Sala 806, na Cidade de Fortaleza, Estado do Ceara, resultados, por causa da resistfincia do gover- r-. fio||r;vq „_n hrit®}im Hp

' ,„„nriq Oriente Mddio — disse o mi-

Estadodo-Ceara, sera realiada sessao publica para recebimento de ser^ realizada sessSo publica par^ recebimento de Do- no de Gibraltar em aceitar qualquer tratado. vjiurauar n^uravd cumu uiuaiutu ue taie^una nistro assistenteDocumentos de Habilitagao e Proposta de Pregos paa "aquisiijao cumentos de Habilitaqao e Proposta de Preqos para "aqui- q governo britanico chegou a ameaqar demitir regional. A Espanha condicionou seu voto de '

Arquivodo materiais, equpamentos e acessorios correspondontes a 200 sigao dos equipamentos para instalaqao da Usina de aovernador-pcral c administrar dirctamente aprovaqao a um tratado de utilizaqao conjunta(duzentos) mbdulos do 3 (tres) ha., irngado po aspersao Beneficiamento de Leite localizada no perimetro irriga- ®oI6nii nor decreto do aeroporto ou h retirada de Gibraltar da JwWb*convoncionai do de Varzea do Boi, Municipio de Tau3, Estado do a colonia> Por oecreio. t i® "O Edital 0 maiores informacoos poderao ser adquindos no endereco Cear^". O texto do acordo ainda nao foi divulgado. resoiuqao aa ctt, o que a ura-breianna nao j| * msupracitado nas D'retor.as Regrana's do DNOCS ern Tcrosina-P1 O Edital e maiores informag6es poderSo ser adquiri- mas sabe-se uue a Esoanha exieia a inclusao de aceitou.Recife-I^E. Salvador-BA. e nas representag6es do Rio de Janeiro-RJ nn onrfnmm cunnntaHn nac nirPtnriT; Rpninmic Hn " cbpauna exiya a meiusau ue alfci'? *sgfir-O Brasili,3-DF. SnnfnA uma clausula csclareccndo que o tratado nao O aeroporto de Gibraltar foi constmfdo fDNOCS. em Teresina-PI. Recife-rh, Salvador-BA g nas . , M , , ... „ . , . ^ M, -Fortaleza-CE. 2 do dezembro de 1987 representagoes do Rio de Janeiro-RJ e Brasilia-DF. prcssupoe o reconhecimento da soberania bn- pclos ingleses pouco antes da Guerra Civil

(a ienga REGINA LUCIA DE CASTRO E SILVA Fortaleza, CE, 01 de dezembro de 1987 tanica sobre o istmo. Com o acordo, o aero- espanhola, em 1936, em tencnos que nao jjKMghxPresidente da Comissao Enga. Regina Lucia de Castro e Silva porto de Gibraltar terd um segundo terminal, estavam entre os cedidos 5 Gra-Brctanha peloPresidente da Comissao onde os passageiros com destino ou proceden- Tratado dc Utrech, em 1713. A regiao do '

AVISO APROVO: tes da Espanha serao liberados dos controles aeroporto foi ocupada em 1830, quando, du-i (a.) ENGO. UIRAND6 AUGUSTO BORGES Engo. Uirand6 Augusto Borges de imigraqao e alfandega de Gibraltar. rante uma epidemia de febre amarela, o gover-D.retor Geral do DNOCS Diretor Geral do DNOCS. O

governador-geral da colonia, Joshua no espanhc!l concordou com a remojo de 4 Mil ' Hassan, se opunha a qualquer tratado que britanicos para a area, por razoes humanita-MinislenodasComunicaQOes Minist6riodasCornunicaQ6es pudesse significar, em sua opiniao, uma con- rias. Em 1966, a Gra-Brctanha declarou sua Chun Doo-Hwan

,^===11 EMBRATEL=^ (?=||EiyiBRATEL=^ Japao tarnbemEmpresa bo SISTE MA TELE BRAS EmpresacJoSISTEMATELEBRAS r"^ ~~ 1 " - .

SELECAOSRESTRITADRB 006/87 AVISO DE LICITAQAO tdll SUSpeitaS, ,r D ^ X I c/A pmrpa SELEQAO RESTRITA N5DAA-012/87 No Japao, a policia tambdm1.A, Empresa Brasileira de Telecomunira?5es S/A-EMBRA- SERVIQO DE TRATAMENTO QUIM1CO DE AG U suspeita de que senhor e aTEt, comunicaaos interessados que realized S^eg5o Restri- GELADA E DE CONDENSAQAO DOS SISTEMAS jovem cram aeentes norte-te, nos temios do Regulamento de LicltagSes e Contratos das DE AR CONDICIONADO CENTRAL -- n\ == ' 1t]m "f| mimnrt'imrli'Empresas do Sistema TELEBRAo, pubteado noi DISnolOticial 1. A Empresa Brasileira de Telecomunicagfies S/A - EMBRA- K corcanos. O comportament!,da UniSo, Segfio I - pSginas 15.339/40, em 21 09.87 para TEl, comunica aos interessados que realizari Selegao Restri- ®^\\ diferente do compor-execugSo de servigos de condnnBo de cana zagSo subterrS- nos {emos dQ lament0 d0 Licita(;oes e Contratos das ^ 1 tament0 dos rad,cais japone"nea, com 'omec.mento de matena.s e encapsulamento de cabo Empresas d0 sistema Telebrte, publicado no Di4rio Oficial da \ ses", disse um funcioniSrio da

• X d? RcalizacSo: 14.^87, Ss 14:00 hs.. na sala 1228, quWco de £ Q; , " pdfcia dc Tdquio, descartando

na Av. Presidente Varqas, 1012 - RJ. 2' 5 ^ Seconddos de JKcin \ a ^p^'ese de que o casal pu-3 CondiqCes de Participatenado cen.raUntalados^ nos?S?os da AdminfsL?L Cen- HT::: •' • • desse Frtencer 30 Exdrcit.°3.1 Estar cadastrada, no Cadasfro Geral da TELEBR AS, para tral e Centro de Opera?6es de Sat6lite, na Cidade do Rio de s"* Vermelho, um grupo japoncsa abvidade objeto da presente LiatapSo, ate a data de pu- Janeiro-RJ. '^UT' ex^rema csquerda. Segundoblicagaodeste t _ nnn nn .. 3. Data de Realizacao: 21.12.87, As 14:00horas, naAv. Presi- S •- J?:,'"" —OS 0 p0ucjai os integrantcs desse

milhtes de cruzado^. 10.000.000,00 (dez den(e Vargas_ ^ 1Q12> ^

^ sala 213> Rl0 d0 Janeiro. -- gr!ipo jamais tentaram se suici-

3.3 Atestados que comprovem ter a Licitante executado nosul- S. . 1 dar depois de serem captu-Umos 3 (trSs) anos, para Emprosas do Grupo TELEBRAS, rados.construgao de 16.000 metros. furo no caso de constnjfSo O Edital esterl S dtsDosteSo dos interessados a partir de 0s suspeitos levavam passa-c!sondhea instala'clo^^ catKK COEwiais, do ^2/4.4 mm 03/12 e ®6 09/12/87 & Av. Presidente Vargas, n» 1012, sala portes japoneses em nome deou 2.6/9.5 mm. 287, Riode Janeiro-RJ. g g Shinichi Machiya, de 60 anos, e

4. O Edital estarS & disposicSo dos interessados a partir de JRi.A-mir* ® 13 Mayumi Machiya, de 28. A03.12.87 e at6 09.12.87, na Av. Presidente Vargas, 1012, sala I DEPARTAMENTO DE APOIO ADMINISTRATIVO 1 i IP 1 all polfcia de Tdquio conseguiu lo-1235, Rio de Janeiro, no horirio das 09:00 &s 11:00 horas, ao v> B \ S w W 11 m R £llr il calizar o verdadeiro Machiya,OTbr prego unit&rio de Cz$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos cruza- |

| BUlfl I que contou ter entreguc seu5.°Este Aviso de Llcita?5o cancela e substitui aquele publicado i —11JEIT0 DO iQUE. 0 TRACQ DO LAN passaporte em outubro de 1983no JornalOGLOBOde 26.11.87. | f UJL"UUU iUUl:-U '. Mmngmsm £ft a um homem chamado Akira

EMBRATEL U b /|| gj « @ | Miyamoto, que devolveu o do-! DEPARTAMENTO DA REDE BASICA J johnal do orasil HUMOR NO JB 1 f5™ 1® g3™ i ^j| 0 | cumento um mCs depois. Miya-S L«U|J|J K OOlttB moto, desaparecido desde'

8 H jH uaaua™ ** "sa 9 m w 19g5> ^ imp,icado em um

. Suasdatas importante St

^ possibilidades investigadas pela

ft Iliac Se este e o mes do seu anivereario, _J§jU!^mH Parat,ens. ?ao pr6-Coreia do Norte basea-

Guarde estas datas para retirar o abono ^013! & no^JaS^' a, Chon^n-, n._ Cerca de 700 mil coreanos, a

0U 0 rendimentO de S6U rib. Pff^SS maioria de famllias levadas pa-

Se voce nasceu no periodo de 01 a 15 B , craq ra trabalhos forqados durante ade Janeiro, retire entre os dias 03 de ^ Hdezembro a 30 de dezembro. gaMSmfopBi I Mi

' c D IV A -C ID 530 considerados pr6-Coreia

ISe

voce nasceu no periodo de 16 a 31 1 I Si § \*J R IV I C vi do N°rte- ., , „de janeiro, retire entre os dias 09 de il jlSfe. gryun^CASSV;Corea-dezembro a 30 de dezembro. ^ csr nos Residentes no Japao), PakDe este presente a voceNao esqueca j ^—

** Zae-Ro, garantiu que sua asso-

, r .. , T t-tv- ciacao nada tem a ver com osuas datas e retire seu abono 0U J"OI$.ISJ.A.Xj DO BRASIL desaparecimento do Boeing,rendimento na agenda bancaria onde mmnui,— i nwi mi Numa entrevista eoletiva, PakcoiifblQ acta rodictnrln r*' 11 '5."gan Zae-Ro acusou o governo da^eu PIS esta registrado. Cordia do Sul e seu candidate &USaCflXA ECONOMICA FEDERAL^, pT^ eleiqaopresidencialdomcsqueP?j p I . eaaq vem, Roh Tae-Woo, de-serem

A toag, os verdadeiros culpados do de-Hs^ei j ____1 sastre.

França prende homem

que torturou e matou 14 velhas

Fòro-on-Tardonols. França — AP

Seul acusa

comunistas .

de sabotarSEUL — U governo da

Coréia do Sul suspeita de que iCoréia do Norte está por trásda explosão que derrubou oavião da companhia sul-coreana KAL, desaparecidodesde domingo, com 115 passa-geiros, na fronteira da Birmà-nia com a Tailândia, O presi-dente Chun Doo Hwan nãoacusou diretamente os norte-coreanos, mas chegou pertodisso.

— A causa precisa e os dc-talhes do incidente ainda nãoforam descobertos, mas o casalcom falsos passaportes japone-ses, suspeito de ter instaladouma bomba no aparelho, estápossivelmente envolvido comgrupos nortc-coreanos — disseele numa reunião de gabinete,acrescentando: "É um fato evi-dente que a Coréia do Norteintensificou suas provocaçõespara obstruir as próximas ciei-ções gerais e as Olimpíadas dcSeul".

Cianureto — Na terça-feira, funcionários do aeropor-to de Bahrain detiveram umsenhor c uma jovem mulherorientais, que haviam sido osúnicos passageiros a desceremdo Boeing da KAL duranteuma escala em Abu Dhabi, nosEmirados Árabes. Pouco tem-po depois dessa escala, o avião,que partira de Bagdá com des-tino a Seul, desapareceu, semque o piloto tivesse tempo se-quer de enviar uma mensagemde socorro. O senhor e a jovemforam de Abu Dhabi para Ba-hrain onde, detidos por leva-rem passaportes falsos, toma-ram cápsulas de cianureto es-condidas no filtro dc cigarros.O homem morreu na hora e amulher está hospitalizada, masainda não pode falar.

O ministro do Exterior assis-tente da Coréia do Sul, ParkSoo-Gil, disse não haver maisdúvidas de que a queda doavião foi causada pela explosãode uma bomba, possivelmenteinstalada pelo casal. Soon-Gilacrescentou que a rota do casalconfirma as suspeitas. O sc-nhor e a jovem viajaram paraBagdá de Belgrado, na lugoslá-via — onde a Coréia do Nortetem embaixada — e ao desce-rem do Boeing da KAL emAbu Dhabi disseram que esta-vam viajando para Roma.

— Não faz sentido viajar deBelgrado para Roma viaOriente Médio — disse o mi-nistro assistente.

Arquivo

ontem as 70 mil senhoras de idade dacapital francesa foram dormir mais tran-qiiilas.

Paulin passeava despreocupadamcn-te, próximo á Porta Saint-Denis, no 10°iirrondisscmcnt, perto da zona do mere-trício de Paris, quando foi observado porum policial fisionomista, o comissárioFrahcis Jacob; que pediu-lhe. .os do-cumentos. Paulin mostrou-se intranqüilo,e o policial resolveu levá-lo para o dis-trito.

Intuição — A intuição do comis-sário funcionou. Paulin correspondiaquase exatamente ao retrato que cietinha no bolso, incluindo o detalhe de umgorro e um brinco na orelha esquerda,descritos por várias senhoras que consc-guiram escapar do assassino gritando ousimplesmente porque tinham um pega-ladrão na porta de seus apartamentos."Sua atitude foi tranqüila, algo agressiva,quando lhe pedi os papéis, mas isso énormal. Ele não tentou fugir nem meagredir. Mas nem todo mundo usa brincona orelha esquerda", comentava ontem o

Fritz lltzeriCorrespondente

PARIS — Por causa de um brinco, apolícia francesa prendeu o assassino dcpelo menos 14 velhas, torturadas c es-tranguladas em seus apartamentos, emParis, entre 1984 e a semana passada. O.criminoso é um mulato, toxicômano ehomossexual, dc lm 82cm, naiscido naMartinica, Thierry Paulin, e a prisão foipossível porque todos os policiais dacapital francesa tinham em seu bolso seuretrato falado, feito a partir do depoi-mento de algumas de suas vítimas quesobreviveram.

Desde o célebre Landru, que semeouo pânico em Parias há 70 anos, assassi-nando 10 mulheres e um rapaz, queiman-do seus corpos em sua cozin.lia, não se viaum criminoso tão frio. Até ontem, Thier-ry Paulin já havia confessado 14 assassi-natos c denunciado um ctiniplicc, Jean-Thierry Maturin, responsável pelo menospor outras duas mortes. Desde 1984,foram assassinadas 38 vellb as em Paris, e Õ Sihanouk (E) cumprimenta o primeiro-ministro Hun

Sihanouk negocia situação

cambojana com "premier"Thierry Pau- ÊBBSÊC^

lin foi preso a mê/f.partir de uma |mobilização ma- P||s "ciça da polícia ¦parisiense. Há fcralguns meses as Fj|agressões c mor- f!»tes de velhas se- I- jnhoras haviam ,j [cessado, e mui- feí:/ÔÉà tli!tos na polícia Jacque» Chiracpensavam que o criminoso poderia terdeixado a França, até que — há doismeses — o pesadelo recomeçou. Segun-da-feira pela manhã, toda a polícia deParis recebeu um retrato falado que,durante meses, uma equipe de peritosconseguiu reconstituir. Na terça-feira,pouco depois de meio-dia, Paulin ouviuuma voz, virou o rosto e viu a careca doinspetor que lhe pedia os documentos.Era o fim da linha.

O assassino agia sempre do mesmomodo. Acompanhava durante alguns diasos passos de vel/has senhoras que viviamsós, e geralmeinte atacava no final damanhã, quando voltavam para casa de-pois de fazer suas pequenas compras parao dia. Ele entrava no prédio, tocava a

pessoas com os rigores revolucionários e afome. Em dezembro de 1979, as tropas vietna-mitas derrubaram o Khmcr Vermelho e insta-laram no país um regime chefiado pelo presi-dente Heng Samrin.

Com o apoio da China, dos Estados Uni-dos, dos países não comunistas do sudesteasiático e da ONU, Sihanouk constituiu cm1982 uma coalizão de governo no exílio eguerrilha anti-vietnamita com bases na frontei-ra da Tailândia, integrr ia também por forçasanti-comunistas do ex-primeiro-ministro SonSann e as comunistas — majoritárias — doKhmer Vermelho agora sob o comando deKhieu Samphan.

Dada a popularidade do príncipe, o regi-me cambojano tem dado sinais de que aceita-ria seu retorno ao país — ele vive entrePequim e Pyongyang, na Coréia do Norte —para assumir um cargo honorífico. Mas no anopassado Sihanouk propôs um plano que previacessar-fogo, retirada gradual das tropasz viet-namitas (estimadas em 140 mil soldados),instalação de um governo provisório com par-ticipação das quatro partes e eleições supervi-sionadas pela ONU.

FÈRE-EN-TARDENOIS, França — Seishoras de conversa marcaram, num castelorenascentista transformado em hotel nestacidade a 100 quilômetros de Paris, o primeiroencontro do primeiro-ministro cambojanoHun ^en com o príncipe Norodom Sihanouk,chefe nominal da resistência guerrilheira aoregime cambojano apoiado por tropas vietna-mitas, numa tentativa inédita de superar oimpasse político entre os dois lados adversá-rios.

Os entendimentos, segundo RanariddSihanouk, filho do príncipe, foram proveito-sos, mas deverão se estender hoje, quandopoderão ser divulgados detalhes sobre os te-mas abordados. Observadores internacionaisacreditam que esta brecha aberta no impassepoderá levar a posteriores encontros em queparticipem também os líderes vietnamitas,possivelmente na Indonésia.

Sihanouk, 65 anos, governou o Cambojasucessivamente como rei, chefe de Estado eprimeiro-ministro de 1941 a 1970, quando foideposto. Entre 1975 e 1979 o país esteve sob orefime do Khmer Vermelho de Pol Pot, acusa-do de ter matado centenas de milhares de

Espanha terá um terminal

no aeroporto de Gibraltar

SERVIÇO PUBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA IRRIGAÇÃO

DEPARTAMENTO NACIONALDE OBRAS CONTRA AS SECAS

AVISOTOMADA DE PREÇOS N° 30/87

O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas(DNOCS), através do seu Grupo de Licitações de Serviços eObras (DGO/G), toma público para conhecimento dosinteressados que às 15:00 (quinze) horas do dia 29 dedezembro de 1987, na Av. Duque de Caxias n° 1700, 8oandar — Sala 806, na Cidade de Fortaleza, Estado do Ceará,será realizada sessão pública pa® recebimento de Do-cumentos de Habilitação e Proposta de Preços para "aqui-sição dos equipamentos para instalação da Usina deBeneficiamento de Leite, localizada no perímetro irriga-do de Várzea do Boi, Município de Tauá, Estado doCeará".

O Edital e maiores informações poderão ser adquiri-dos no endereço supracitado, nas Diretorias Regionais doDNOCS, em Teresina-PI, Recife-PE, Salvador-BA e nasrepresentações do Rio de Janeiro-RJ e Brasília-DF.

Fortaleza, CE, 01 de dezembro de 1987Enga. Regina Lúcia de Castro e Silva

Presidente da ComissãoAPROVO:

Engo. Uirandé Augusto BorgesDiretor Geral do DNOCS.

SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

MINITÉRIO DA IRRIGAÇÃOEPARTARENTO NACINAL

DE OBRAS CONTRA AS SECASAVISO

CONCORRÊNCIA N° 12/87tório. A falta de um acordo para a utilizaçãoconjunta do aeroporto impediu, no verãopassado, que a Comunidade Econômica Euro-péia (CEE) concluísse uma resolução de libe-ralização do tráfego aéreo.

Na resolução da CEE, o aeroporto deGibraltar figurava como britânico de categoriaregional. A Espanha condicionou seu voto deaprovação a um tratado de utilização conjuntado aeroporto ou à retirada de Gibraltar daresolução da CEE, o que a Grã-Bretanha nãoaceitou.

O aeroporto de Gibraltar foi construídopelos ingleses pouco antes da Guerra Civilespanhola, em 1936, em terrenos que nãoestavam entre os cedidos à Grã-Bretanha peloTratado de Utrech, em 1713. A região doaeroporto foi ocupada em 1830, quando, du-rante uma epidemia de febre amarela, o gover-no espanhol concordou com a remoção debritânicos para a área, por razões humanitá-rias. Em 1966, a Grã-Bretanha declarou suasoberania sobre esses terrenos.

LONDRES— Os governos da Espanha eda Grã-Bretanha chegaram a um acordo paraa utilização conjunta do aeroporto de Gibral-tar, colônia inglesa no Mediterrâneo cujoterritório é reivindicado por Madri. As nego-ciações vinham se arrastando há tempos, semresultados, por causa da resistência do gover-no de Gibraltar em aceitar qualquer tratado.O governo britânico chegou a ameaçar demitiro governador-geral e administrar diretamentea colônia, por decreto.

O texto do acordo ainda não foi divulgado,mas sabe-se que a Espanha exigia a inclusão deuma cláusula esclarecendo que o tratado nãopressupõe o reconhecimento da soberania bri-tânica sobre o istmo. Com o acordo, o aero-porto de Gibraltar terá ura segundo terminal,onde os passageiros com destino ou proceden-tes da Espanha serão liberados dos controlesde imigração e alfândega de Gibraltar.

O governador-geral da colônia, JoshuaHassan, se opunha a qualquer tratado quepudesse significar, em sua opinião, uma con-cessão à reivindicação espanhola sobre o terri-

O Departamento Nacíal de Obras Contra as Secas (DNOCS), atravésdo seu Gí-upo de Licitações de Serviçcs e Obras (DOG/G). tornaPfiublico fj;ira conhecimento dos interessados que às 15:00 (quin-ze) horas do dia 15 (quinze) de janeiro de 1987. na Av, Duque deCaxias n° 1.700. 8o andar — sala 806, na Cidade de Fortaleza.Estadodo- Ceará, será realiada sessão pública para recebimento deDocumentos de Habilitação e Proposta de Preços paa "aquisiçãode materiais, equpamentos e acessórios correspondentes a 200(duzentos) módulos de 3 (três) ha., irrigado po aspersãoconvencional".O Edital e maiores informações poderão ser adquiridos no endereçosupracitado..nas Diretorias Regionais do DNOCS, em Teresina-Pi,Recife-PE, Salvador-BA, e nas representações do Rio de Janeiro-RJe Brasilii3-DF.

Fortaleza-CE, 2 de dezembro de 1987

(a.1ENGA.REGINA LÚCIA DE CASTRO E SILVAPresidente da Comissão

AVISO(a.) ENGO. UIRANDÉ AUGUSTO BORGES

Diretor Geral do DNOCS

Chun Doo-Hwan

Japão também

tem suspeitasNo Japão, a polícia também

suspeita de que senhor e ajovem eram agentes norte-coreanos. "O comportamentodeles foi diferente do compor-tamento dos radicais japone-ses", disse um funcionário dapolícia de Tóquio, descartandoa hipótese de que o casal pu-desse pertencer ao ExércitoVermelho, um grupo japonêsde extrema esquerda. Segundoo policial, os integrantes dessegrupo jamais tentaram se suici-dar depois de serem captu-rados.

Os suspeitos levavam passa-portes japoneses em nome deShinichi Machiya, de 60 anos, eMayumi Machiya, de 28. Apolícia de Tóquio conseguiu Io-calizar o verdadeiro Machiya,que contou ter entregue seupassaporte em outubro de 1983a um homem chamado AkiraMiyamoto, que devolveu o do-cumento um mês depois. Miya-moto, desaparecido desde1985, está implicado em umcaso de falsificação de passa-portes envolvendo agentesnorte-coreanos.

Culpados — Uma daspossibilidades investigadas pelapolícia de Tóquio é a de que ocasal pertença a uma associa-ção pró-Coréia do Norte basea-da no Japão, a Chongryun.Cerca de 700 mil coreanos, amaioria de famílias levadas pa-ra trabalhos forçados durante aSegunda Guerra Mundial, vi-vem no Japão. Desses, 300 milsão considerados pró-Coréiado Norte.

O vice-presidente da Chon-gryun (Associação de Corea-nos Residentes no Japão), PakZac-Ro, garantiu que sua asso-ciação nada tem a ver com odesaparecimento do Boeing.Numa entrevista coletiva, PakZae-Ro acusou o governo daCoréia do Sul e seu candidato àeleição presidencial do mês quevem, Roh Tae-Woo, de seremos verdadeiros culpados do de-sastre.

Ministério das ComunicaçõesMinistério das Comunicaçòe:

Empresa do SISTEMATELEBRÁSAVISO DE LICITAÇÃO

SELEÇÃO RESTRITA N5DAA-012/87SERVIÇO DE TRATAMENTO QUÍMICO DE ÁG U AGELADA E DE CONDENSAÇÃO DOS SISTEMAS

DE AR CONDICIONADO CENTRAL1. A Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A - EMBRA-TEL, comunica aos interessados que realizará Seleção Restri-ta, nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos dasEmpresas do Sistema Telebrás, publicado no Diário Oficial daUniáo, Seção I - páginas 15.339/40, em 21.09.87.2. Objeto: Prestação dos serviços de tratamento químico de

água gelada e de condensação dos sistemas de ar condicio-nado central, instalados nos prédios da Administração Cen-trai e Centro de Operações de Satélite, na Cidade do Rio deJaneiro-RJ.

3. Data de Realização: 21.12.87, às 14:00 horas, naAv. Presi-dente Vargas, n' 1012, 2- andar, sala 213, Rio do Janeiro-RJ.

4. Condições de Participação:- Estar cadastrada na EMBRATEL5. O Edital estará á disposição dos interessados a partir de03/12 e até 09/12/87 à Av. Presidente Vargas, n« 1012, sala287, Rio de Janeiro-RJ.

EMBRATELDEPARTAMENTO DE APOIO ADMINISTRATIVO

Empresa do SISTEMA TE LEBRASAVISO DE LICITAÇÃO

SELEÇÃO RESTRITA DRB-006/871. A Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A - EMBRA-TEt, comunica aos interessados que realizará Seleção Restri-ta, nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos dasEmpresas do Sistema TELEBRÁS, publicado no Diário Oficialda União, Seção I - páginas 15.339/40, em 21.09.87, paraexecução de serviços de construção de canalização subterrâ-nea, com fornecimento de materiais e encapsulamento de cabocoaxial, em Uberlândia-MG.& Data do Realização: 14.12.87, às 14:00 hs., na sala 1228,na Av. Presidente Vargas, 1012 - RJ.3. Condições de Participação, entre outras constantes do Edital:3.1 Estar cadastrada, no Cadastro Geral da TELEBRAS, para

a atividade objeto da presente Licitação, até a data de pu-blicação deste Aviso.

3.2 Capital mínimo integralizado de Cz$ 10.000.000,00 (dazmilhões de cruzados).

3.3 Atestados que comprovem ter a Licitante executado nos úl-timos 3 (três) anos, para Emprosas do Grupo TELEBRAS,construção de 16.000 metros, furo no caso de construçãode linha de dutos e instalação de 50.000 metros, tubo nocaso de instalação de cabos coaxiais, do tipo 1.2/4.4 mmou 2.6/9.5 mm.

4. O Edital estará à disposição dos interessados a partir de03.12.87 e até 09.12.87, na Av. Presidente Vargas, 1012, sala1235, Rio de Janeiro, no horário das 09:00 às 11:00 horas, aopreço unitário de Cz$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos cruza-dos).5. Este Aviso de Licitação cancela e substitui aquele publicadono Jornal O GLOBO de 26.11.87.

EMBRATELDEPARTAMENTO DA REDE BÁSICA

0 JEITO DO I0UE 0 TRAC0 DO LAN,

HUMOR NO JBJORNAL DO nHA91L

Se este é o mês do seu aniversário,parabéns.Guarde estas datas para retirar o abonoou o rendimento de seu PIS.Se você nasceu no período de 01 a 15de janeiro, retire entre os dias 03 dedezembro a 30 de dezembro.Se você nasceu no período de 16 a 31de janeiro, retire entre os dias 09 dedezembro a 30 de dezembro.Dê este presente a vocâ Não esqueçasuas datas e retire seu abono ourendimento na agência bancária ondeseu PIS está registrado.

ENCAIXA econômica federA™m

JORNAL DO BRASIL

12 ? Io caderno ? quinta-feira, 3/12/87 IIIt££'BaCIOMaii JORNAL PO BHAS1L

ID.

F&re-en-Tardenois, Franga — APpolicial, deixando claro qual era o deta- r. Ji#' ,Ihe que tinlia dcspertado primeiro a sua v%

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Sihanouk negocia situacao

Arquivo

^ro»«ss^-' -Jjjf

Chun Doo-Hwan

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¦SBiJacques Chirac

pensavam que o criminoso poderia terdeixado a Frarnja, ate que — ha doismeses — o pesadelo recomegou. Segun-da-feira pela manha, toda a poh'cia deParis recebeu um retrato falado que,durante meses, uma equipe de peritosconseguiu reconstituir. Na ter^a-feira,pouco depois de meio-dia, Paulin ouviuuma voz, virou o rosto e viu a careca doinspetor que lhe pedia os documentos.Era o fim da linha.

O assassino agia scmpre do mesmomodo. Aeompanhava durante alguns diasos passos de velhas senhoras que viviamsos, c geralmente atacava no final damanha, quando voltavam para casa de¬pois de fazer suas pequenas compras parao dia. Ele entrava no predio, tocava a

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ze)

Mmisterio das Comunicagoes

(r=%> EIVIBR ATEL==^Empresa do SISTEMATELEBRASAVISO DE LICITAQAO

SELEQAO RESTRITA DRB-006/871. A Empresa Brasileira de Telecomunica?oes S/A - EMBRA-TEL, comunica aos interessados que realizarS Selegao Restri-ta, nos termos do Regulamento de Licitagoes e Contratos dasEmpresas do Sistema TELEBRAs, publicado no DiSrio Oficialda Uniao, SegSo I - pSginas 15.339/40, em 21.09.87, paraexecu?So de servigos de construgao de canaliza?5o subterra-nea, com lornecimento de materials e encapsulamento de cabocoaxial, em llberl§ndia-MG.2. Data de RealizagSo: 14.12.87, is 14:00 hs., na sala 1228,naAv. Presidente Vargas, 1012- RJ.3. Condi?6es de ParticipagSo, entre outras constantes dp Edital:3.1 Estar cadastrada, no Cadastro Geral da TELEBRAS, para

a atividade objeto da presente Licitagao, aid a data de pu-blicagSo deste Aviso.

a2 Capital mfnimo integralizado de Cz$ 10.000.000,00 (dezmilhSes de cruzados).

3.3 Atestados que comprovem ter a Licitante executado nos ul-timos 3 (trSs) anos, para Empresas do Grupo TELEBRAS,construgao de 16.000 metros. furo no caso de construgaode linha de dutos e instalagao de 50.000 metros. tubo nocaso de instalagSo de cabos coaxiais, do tipo 1.2/4.4 mmou 2.6/9.5 mm.

4. O Edital estarS a disposigao dos interessados a partir de03.12.87 e at6 09.12.87, na Av. Presidente Vargas, 1012, sala1235, Rio de Janeiro, no hordrio das 03:00 as 11:00 horas, aoprego unitSrio de Cz$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos cruza¬dos). |5. Esle Aviso de Licitagao cancela e substitui aquele publicadono Jornal O GLOBO de 26.11.87.

EMBRATELDEPARTAMENTO DA REDE BASICA ./

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ui ivju> 11 IU uuwiu uu u u »-*M Y uPresidente da Comissao

APROVO:Engo. Uirande Augusto Borges

Diretor Geral do DNOCS.

Fòre-en-Tardenois, França — AP

Sihanouk (È) cumprimenta o primeiro-ministro Huh Sen

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA IRRIGAÇÃO

DEPARTAMENTO NACIONALDE OBRAS CONTRA AS SECAS

AVISOTOMADA DE PREÇOS N° 30/87

O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas(DNOCS), através do seu Grupo de Licitações de Serviços eObras (DGO/G). torna público para conhecimento dosinteressados que às 15:00 (quinze) horas do dia 29 dedezembro de 1987, na Av. Duque de Caxias n° 1700, 8oandar — Sala 806, na Cidade de Fortaleza, Estado do Ceará,será realizada sessão pública par.a recebimento de Do-cumentos de Habilitação e Proposta de Preços para "aqui-sição dos equipamentos para instalação da Usina deBeneficiamento de Leite, localizada no perímetro irriga-do de Várzea do Boi, Município de Tauá, Estado doCeará".

O Edital e maiores informações poderão ser adquiri-dos no endereço supracitado, nas Diretorias Regionais doDNOCS, em Teresina-PI, Recife-PE, Salvador-BA e nasrepresentações do Rio de Janeiro-RJ e Brasília-DF.

Fortaleza, CE, 01 de-desgtstyc.-dc 1007 -Enga. Regina Lúcia de Castro e Silva

Presidente da ComissãoAPROVO:

Engo. Uirandé Augusto BorgesDiretor Geral do DNOCS.

12 ? Io caderno ? quinta-feira, 3/12/87 ? 2:i Edição lotemaeional JORNAL DO BRASIL

veUiasj

Seul acusa

comunistas

de sabotar

Sihanouk negocia situação

cambojana com "premier"

FERE-EN-TARDENOIS, França — Seishoras de conversa marearam, num castelorenascentista transformado em hotel nestacidade a 100 quilômetros de Paris, o primeiroencontro do primeiro-ministro cambojanoHun Sen com o príncipe Norodom Sihanouk,chefe nominal da resistência guerrilheira aoregime cambojano apoiado por tropas vietna-mitas, numa tentativa inédita de superar oimpasse político entre os dois lados adversa-rios.

Os entendimentos, segundo RanariddSihanouk, filho do príncipe, foram proveito-sos, mas deverão se estender hoje, quandopoderão ser divulgados detalhes sobre os te-mas abordados. Observadores internacionaisacreditam que esta brecha aberta no impassepoderá levar a posteriores encontros em queparticipem também os líderes vietnamitas,possivelmente na Indonésia.

Sihanouk, 65 anos, governou o Cambojasucessivamente como rei, chefe de Estado eprimeiro-ministro de 1941 a 1970, quando foideposto. Entre 1975 e 1979 o país esteve sob orefime do Khmer Vermelho de Pol Pot, acusa-do de ter matado centenas de milhares de

pessoas com os rigores revolucionários e afome. Em dezembro de 1979, as tropas vietna-mitas derrubaram o Khmer Vermelho e insta-laram no país um regime chefiado pelo presi-dente Heng Samrin.

Com o apoio da China, dos Estados Uni-dos, dos países não comunistas do sudesteasiático e da ONU, Sihanouk constituiu em1982 uma coalizão de governo no exílio eguerrilha anti-vietnamita com bases na frontei-ra da Tailândia, integrada também por forçasanti-comunistas do ex-primeiro-ministro SonSann e as comunistas — majoritárias —- doKhmer Vermelho agora sob o comando deKhieu Samphan.

Dada a popularidade do príncipe, o regi-me cambojano tem dado sinais de que aceita-ria seu retorno ao país — ele vive entrePequim e Pyongyang, na Coréia do Norte —para assumir um cargo honorífico. Mas no anopassado Sihanouk propôs um plano que previacessar-fogo, retirada gradual das tropasz viet-namitas (estimadas em 140 mil soldados),instalação de um governo provisório com par-ticipação das quatro partes e eleições supervi-sionadas pela ONU.

SEUL — O governo dá !Coréia do Sul suspeita de que áCoréia do Norte está por trásda explosão que derrubou oavião da companhia sul-coreana KAL, desaparecidodesde domingo, com 115 passa-geiros, na fronteira da Birmâ-nia com a Tailândia. O presi-dente Chun Doo Hwan nãoacusou diretamente os norte-coreanos, mas chegou pertodisso:— A causa precisa e os de-talhes do incidente ainda não 'foram descobertos, mas o casalcom falsos passaportes japonc-ses, suspeito de ter instalado !uma bomba no aparelho, estápossivelmente envolvido com 1grupos norte-coreanos — disseele numa reunião, de gabinete, iacrescentando: "É um fato evi- |dente que a Coréia do Norte >intensificou suas provocações,para obstruir as próximas elei-. jções gerais e as Olimpíadas deSeul".

Cianureto — Na terça-feira, funcionários do aeropor-to de Bahrain detiveram um ,.senhor e uma jovem mulher, ,orientais, que haviam sido os' (únicos passageiros a desceremdo Boeing da KAL duranteuma escala çm Abu Dhabi, nosEmirados Árabes. Pouco tem-po depois dessa escala, o avião,que partira de Bagdá com des- '1tino a Seul, desapareceu, semque o piloto tivesse tempo se-quer de enviar uma mensagemde socorro. O senhor e a jovemforam de Abu Dhabi para Ba-hrain onde, detidos por leva-rem passaportes falsos, toma-ram cápsulas de cianureto és-condidas no filtro de cigarros.O homem morreu na hora e amulher está hospitalizada, masainda não pode falar.

O ministro do Exterior assis- .tente da Coréia do Sul, Park 'Soo-Gil, disse não haver mais .dúvidas de que a queda doavião foi causada pela explosãode uma bomba, possivelmenteinstalada pelo casal. Soon-Gi!'acrescentou que a rota do casalconfirma as suspeitas. O se-nhor e a jovem viajaram paraBagdá de Belgrado, na Iugoslá-via — onde a Coréia do Nortetem embaixada — e ao desce-rem do Boeing da KAL emAbu Dhabi disseram que esta-vam viajando para Roma.

— Não faz sentido viajar deBelgrado para Roma viaOriente Médio — disse o mi-nistro assistente.

Japão também

tem suspeitasNo Japão, a polícia também

suspeita de que senhor e ajovem eram agentes norte-coreanos. "O comportamentodeles foi diferente do compor-tamento dos radicais japone-ses", disse um funcionário dapolícia de Tóquio, descartandoa hipótese de que o casal pu-desse pertencer ao ExércitoVermelho, um grupo japonêsde extrema esquerda. Segundoo policial, os integrantes dessegrupo jamais tentaram se suici-dar depois de serem captu-rados.

Os suspeitos levavam passa-portes japoneses em nome deShinichi Machiya, de 60 anos, eMayumi Machiya, de 28. Apolícia de Tóquio conseguiu lo-calizar o verdadeiro Machiya,que contou ter entregue seupassaporte em outubro de 1983a um homem chamado AkiraMiyamoto, que devolveu o do-cumento um mês depois. Miya-moto, desaparecido desde1985, está implicado em umcaso de falsificação de passa-portes envolvendo agentesnorte-coreanos.

Culpados — Uma daspossibilidades investigadas pelapolícia de Tóquio é a de que ocasal pertença a uma associa-ção pró-Coréia do Norte basea-da no Japão, a Chongryun.Cerca de 700 mil coreanos, amaioria de famílias levadas pa-ra trabalhos forçados durante aSegunda Guerra Mundial, vi-vem no Japão. Desses, 300 milsão considerados pró-Coréiado Norte.

O vice-presidente da Chon-gryun (Associação de Corea-nos Residentes no Japão), PakZae-Ro, garantiu que sua asso-ciação nada tem a ver com odesaparecimento do Boeing.Numa entrevista coletiva, PakZae-Ro acusou o governo daCoréia do Sul e seu candidato àeleição presidencial do mês quevem, Roh Tae-Woo, de seremos verdadeiros culpados do de-sastre.

França prende

homem que

torturou e matou 14

Atos de sadismo eram sempre iguais

SERVIÇO PUBLICO FEDERAL Guerrilheiros libertam

NFORME J

JORNAL DO BRASIL

MINITÉRIO DA IRRIGAÇÃOEPARTARENTO NACINAL

DE OBRAS CONTRA AS SECASAVISO

CONCORRÊNCIA N° 12/87O Departamento Nacial de Obras Contra as Secas (DNOCS), atravésdo seu Grupo de Licitações de Serviços e Obras (DOG/G), tornappublico para conhecimento dos interessados que às 15:00 (quin-

horas do dia 15 (quinze) de janeiro de 1987, na Av Duque deCaxias n° 1.700, 8o andar — sala 806, na Cidade de Fortaleza,Estadodo Ceará, será realiada sessão pública para recebimento deDocumentos de Habilitação e Proposta de Preços paa "aquisiçãode materiais, equpamentos e acessórios correspondentes a 200(duzentos) módulos de 3 (três) ha., irrigado po aspersãoconvencional"O Edital e maiores informações poderão ser adquiridos no endereçosupracitado, nas Diretorias Regionais do DNOCS, em Teresina-Pi,Recife-PE, Salvador-BA, e nas representações do Rio de Janeiro-RJe Brasília-DF

Fortaleza-CE, 2 de dezembro de 1987

(a.)ENGA.REGINA LÚCIA DE CASTRO E SILVAPresidente da Comissão

AVISO(a.) ENGO. UIRANDE AUGUSTO BORGES

Diretor Geral do DNOCS

Ministério das Comunicações

EMBRATEL

Ministério das Comunicações

Empresa do SISTEMATELEBRASAVISO DE LICITAÇÃO

SELEÇÃO RESTRITA DRB-006/871. A Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A - EMBRA-TEL, comunica aos interessados que realizará Seleção Restri-ta, nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos dasEmpresas do Sistema TELEBRÁS, publicado no Diário Oficialda União, Seção I - páginas 15.339/40, em 21.09.87, paraexecução de serviços de construção de canalização subterrâ-nea, com fornecimento de materiais e encapsulamento de cabocoaxial, em Uberlândia-MG.Z Data de Realização: 14.12.87, às 14:00 hs„ na sala 1228,naAv. Presidente Vargas, 1012- RJ.3. Condições de Participação, entre outras constantes do Edital:3.1 Estar cadastrada, no Cadastro Geral da TELEBRAS, para

a atividade objeto da presente Licitação, até a data de pu-blicação deste Aviso.

a2 Capital mfnimo integralizado de Cz$ 10.000.000,00 (dezmilhões de cruzados).

3.3 Atestados que comprovem ter a Licitante executado nos úl-timos 3 (três) anos, para Empresas do Grupo TELEBRAS,construção de 16.000 metros, furo no caso de construçãode linha de dutos e instalação de 50.000 metros, tubo nocaso de instalação de cabos coaxiais, do tipo 1.2/4.4 mmou 2.6/9.5 mm.

4. O Edital estará á disposição dos interessados a partir de03.12.87 e até 09.12.87, na Av. Presidente Vargas, 1012, sala1235, Rio de Janeiro, no horário das 03:00 às 11:00 horas, aopreço unitário de Cz$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos cruza-dos). | 15. Esle Aviso de Licitação cancela e substitui aquele publicadono Jornal O GLOBO de 26.11.87.

EMBRATEL^ DEPARTAMENTO DA REDE BÁSICA ^

Suas datas

queridas.

HEmpresa do SISTEMATELEBRASAVISO DE LICITAÇAO

SELEÇÃO RESTRITA l\JS DAA-012/87SERVIÇO DE TRATAMENTO QUÍMICO DE ÁGUAGELADA EDE CONDENSAÇÃO DOS SISTEMAS

DE AR CONDICIONADO CENTRAL1. A Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A - EMBRA-TEL, comunica aos interessados que realizará Seleção Restri-ta, nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos dasEmpresas do Sistema Telebrás, publicado no Diário Oficial daUnião, Seção I - páginas 15.339/40, em 21.09.87.2. Objeto: Prestação dos serviços de tratamento químico de

água gelada e de condensação dos sistemas de ar condicio-nado central, instalados nos prédios da Administração Cen-trai e Centro de Operações de Satélite, na Cidade do Rio deJaneiro-RJ.

3. Data de Realização: 21.12.87, às 14:00 horas, naAv. Presi-dente Vargas, n- 1012, 2- andar, sala 213, Rio do Janeiro-RJ.

4. Condições de Participação:- Estar cadastrada na EMBRATEL.5. O Edital estará à disposição dos interessados a partir de03/12 e até 09/12/87 à Av. Presidente Vargas, n9 1012, sala287, Rio de Janeiro-RJ.

EMBRATELDEPARTAMENTO DE APOIO ADMINISTRATIVO

0 JEITO DO IODE. 0 TRAC0 DO LAN.

HUMOR NO JB

Se este é o mês do seu aniversário,parabéns.Guarde estas datas para retirar o abonoou o rendimento de seu PIS.Se você nasceu no período de 01 a 15de janeiro, retire entre os dias 03 dedezembro a 30 de dezembro.Se você nasceu no período de 16 a 31de janeiro, retire entre os dias 09 dedezembro a 30 de dezembro.Dê este presente a você. Não esqueçasuas datas e retire seu abono ourendimento na agência bancária ondeseu PIS está registrado.

coronel chileno no Brasil

SÃO PAULO — O coronel do Exércitochileno, Carlos Carreno, foi libertado ontemem São Paulo, três meses depois de seuseqüestro pelo grupo guerrilheiro de esquerda,Frente Patriótico Manuel Rodriguez. Carrenofoi libertado em frente à sede de um jornal emSão Paulo, disse o juiz Fernando Torres Silva ajornalistas.

O coronel foi seqüestrado cm setembro ecomo resgate os guerrilheiros queriam que afamília de Carreno distribuísse 50 mil dólaresem forma de roupas, comida e material deconstrução, tudo para ser distribuído aos po-bres de Santiago. A distribuição foi feita pelaIgreja Católica, uma das exigências dos se-qüestradores. Carrero foi tomado como refémem uma emboscada em que morreram doispoliciais. Logo em seguida, uma foto do coro-nel foi divulgada junto a uma bandeira daguerrilha Frente Patriótico Manuel Rodriguezcom uma carta dirigida a todos os oficiais doExercito pedindo para que eles refletissemsobre a situação do regime militar no país.

O delegado militar, Fernando Torres, as-sumiu as investigações do seqüestro já que elejá estava à procura de 30 integrantes do grupo

guerrilheiro pela tentativa fracassada de assas-sinar o presidente Pinochet no dia 7 de setem-bro de 1986. O último comunicado de Carrenofoi no dia 18 de outubro quando em uma cartaele disse: "Se tudo correr bem, em breveestaremos juntos."

Envolvido com uma suposta tentativa defabricantes chilenos de vender armas paraaviões para o Irã e Iraque, Carreno foi osegundo alto chefe militar a ser seqüestradopela Frente Patriótico Manuel Rodriguez nosúltimos 15 meses.

A confirmação da liberação do coronel foifeita pelo seu irmão, Mario Carreno.

— O pesadelo que começou em dezembrosó vai terminar quando todos nós dermos umabraço em Carlos — disse Mario emocionado.

Ainda sem poder acreditar na libertaçãodo irmão, Mario agradeceu ao sacerdote ar-gentino Alfredo Soiza, que atuou como media-dor durante o seqüestro.

O coronel Carreno seguirá em breve paraSantiago, assim que militares chilenos chega-rem a São Paulo para escoltá-lo de volta aoChile.

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A NOTICIA RÁPIDA

LEVE,GOSTOSA.

IMPORTANTE.

8

Fritz íltzeriCorrespondente

PARIS — Por causa de um brinco, apolícia francesa prendeu o assassino depelo menos 14 velhas, torturadas e es-tranguladas em seus apartamentos, emParis, entre 1984 e a semana passada. Ocriminoso é um mulato, toxicômano ehomossexual, de lm 82cm, nascido naMartinica, Thierry Paulin, e a prisão foipossível porque todos os policiais dacapital francesa tinham em seu bolso seuretrato falado, feito a partir do depoi-inento de algumas de suas vítimas quesobreviveram.

Desde o célebre Landru, que semeouo pânico em Paris há 70 anos, assassinan-do 10 mulheres e um rapaz, queimandoseus corpos cm sua cozinha, não se viaum criminoso tão frio. Até ontem, Thier-ry Paulin já havia confessado 14 assassi-natos e denunciado um cúmplice, Jean-1Thierry Maturin, responsável pelo menospor outras duas mortes. Desde 1984,foram assassinadas 38 velhas em Paris, e

ontem as 7(1 mil senhoras de idade dacapital francesa foram dormir mais tran-qüilas.

Paulin passeava dcsprcocupadanien-te, próximo à Porta Saint-Denis, no 10"unondissement, perto da zona do mere-trício de Paris, quando foi observado porum policial fisionomista, o comissárioFrancig Jacob, que pediu-lhe os do-cumentos. Paulin mostrou-se intranqüilo,e o policial resolveu levá-lo para o dis-trito.

Intuição — A intuição do comis-sário funcionou. Paulin correspondiaquase exatamente ao retrato que eletinha no bolso, incluindo o detalhe de umgorro e um brinco na orelha esquerda,descritos por várias senhoras que conse-guiram escapar do assassino gritando ousimplesmente porque tinham um pega-ladrão na porta de seus apartamentos."Sua atitude foi tranqüila, algo agressiva,quando lhe pedi os papéis, mas isso énormal. Ele não tentou fugir nem meagredir. Mas nem todo mundo usa brincona orelha esquerda", comentava ontem o

policial, deixando claro qual era o deta-lhe que tinha despertado primeiro a suaatenção.

Levado ao distrito, o assassino come-çou a demonstrar intranqüilidade, e exi-giu a presença de um advogado. Cada vezmais intrigado, o comissário Jacob telefo-nou para a Brigada de Repressão aoBanditismo, para pedir mais informaçõessobre os três últimos casos de assassinatosde velhas, descobertos no dia 27 denovembro, nos 10" e 13° urrondisse-ments. Nesses, cómo cm casos anterió-res, o criminoso havia deixado muitasimpressões digitais.

Os policiais resolveram compará-lascom as de Paulin e constataram que eramidênticas. Sem saída, ele começou —friamente — a confessar uma sucessão deagressões e assassinatos, com uma rique-za de detalhes que assombrou até ospoliciais do Quai des Orfèvres (ondefunciona a central de polícia de Paris),para onde Paulin foi transferido. A maio-ria dos policiais da central, veteranos,jamais havia visto algo parecido.

rogando Paulin, já que suas impressõesdigitais foram encontradas em muitosoutros apartamentos. Mas o criminosodemonstrava uma dificuldade crescentede lembrar-se de suas vítimas, todas commais de 70 anos, como Marie Choy, de84, atrozmente torturada antes de serestrangulada em 5 de outubro de 1984,pum dos primeiros crimes da série, quasetodos cometidos num raio de menos deum quilômetro e meio da igreja de Mont-martre, nos 10° e 18" nrrondissements,uma sucessão de crimes que criou umaverdadeira psicose entre os velhos deParis e chegou mesmo a provocar umaminicrise política no final do governosocialista, em 1985.

Positivamente, os últimos dias têmsido francamente favoráveis às autorida-des francesas da área de segurança, e oprimeiro-ministro Jacques Chirac, cujapopularidade está em alta, vai certamen-te explorar a situação. No governo sócia-lista, os controles de identidade só erampossíveis se houvesse flagrante delito, eos partidários desses controles mais rígi-dos não vão deixar passar a oportunidadeda prisão do criminoso mais terrível queParis conheceu nos últimos 70 anos parareforçar as suas teses.

encaixa ecqnomica federal

Thierry Pau- JTlin foi preso a (WWpartir de uma lÉfl'mobilização ma- MI ;ciça da polícia po ***'parisiense. Há * ' 'alguns meses asagressões c mor-tes de velhas se-nhoras haviamcessado, e mui-tos na polícia Jacques Chiracpensavam que o criminoso poderia terdeixado a França, até que — há doismeses — o pesadelo recomeçou. Segun-da-feira pela manhã, toda a polícia deParis recebeu um retrato falado que,durante meses, uma equipe de peritosconseguiu reconstituir. Na terça-feira,pouco depois de meio-dia, Paulin ouviuuma voz, virou o rosto e viu a careca doinspetor que lhe pedia os documentos.Era o fim da linha.

O assassino agia sempre do mesmomodo. Acompanhava durante alguns diasos passos de velhas senhoras que viviamsós, c geralmente atacava no final damanhã, quando voltavam para casa de-pois de fazer suas pequenas compras parao dia. Ele entrava no prédio, tocava a

campainha e, quando as vítimas abriam,simplesmente empurrava a porta e nãotinha qualquer dificuldade para dominá-Ias. Aí o terror começava.

Geralmente amordaçava e amarrava-as com o que tivesse à mão, fio detelefone, pedaço de pano ou cinto, edepois começava a bater e a torturá-lascom pontas de cigarro ou faca, exigindoque lhe mostrassem onde estavam escon-didas as economias ou jóias. Atendido ounão, acabava sempre por estrangular asvelhas senhoras que, muitas vezes, eramencontradas por vizinhos ou parentes,dias depois do crime, muitas horrível-mente mutiladas e golpeadas com qual-quer objeto que estivesse à mão — desdeum telefone até ferros atiçar o fogo delareiras. As casas estavam invariavelmen-te reviradas e pilhadas.

Drogas — O dinheiro era utiliza-do para comprar droga. Em todos essesanos, Paulin viveu pulando de um hotelbarato para outro, dos inúmeros queexistem nas velhas ruas de Paris. Algunsdos proprietários desses hotéis descreve-ram-no como um tipo "tranqüilo e semhistórias". Ontem, além de prender seucúmplice, os policiais continuaram inter-

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JOENAL DO BRASIL Internacional quinta-feira, 3/12/87 ? Io caderno ? 13

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I Raisa teve censuradas suas conversas com o marido

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Carlucci: simetria

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Arquivo

Raisa teve censuradas suas conversas com o marido

Karpov quer reciprocidade nas atitudes americanas

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Carlucci: simetria

TV russa censura atitude de RaisaMOSCOU — A entrevista que o

líder soviético Mikhail Gorbachev conce-deu ao jornalista Tom Brokaw da rede detelevisão americana NBC e que foi trans-mitida nos Estados Unidos na noite desegunda-feira não foi a mesma que ossoviéticos puderam ver na noite seguinteem Moscou. Pelo menos não inteiramen-te. Um trecho em que o entrevistadorpergunta a Gorbachev se ele e sua mulherRaisa discutem os grandes assuntos na-cionais foi alterado e outro suprimido daconversa.

Embora a participação de Raisa navida política do marido, a maneira comoela se veste e acompanha Gorbachev nasatividades sociais tenham sempre causa-do boa impressão no Ocidente, na UniãoSoviética suas atitudes ainda provocamcríticas. A censura à entrevista de Gorba-chev mostra que ainda é delicado o papelque a mulher do dirigente soviético de-sempenha na sociedade de seu país, acos-tumado a ver a família das principaisfiguras políticas afastada do noticiário edo público.

A televisão soviética simplesmentealterou uma pergunta de Brokaw e elimi-nou outra, apagando da entrevista a de-claração de Gorbachev de que discutecom sua mulher as grandes questõespolíticas do páis.

Os americanos, entreanto, puderamassistir às declarações de Gorbachev so-bre Raisa. Brokaw perguntou:— Todos nós pudemos notar a pre-sença conspícua da senhora Gorbachevem suas viagens. Quando o senhor voltapara casa it noite discute com ela questõessobre a política nacional ou as dificulda-des políticas do país?

Gorbachev respondeu: "Nós discuti-mos tudo."

Borkaw insistiu: "Isso inclui as ques-toes soviéticas de alto nível?'-

Gorbachev encerrou o assunto reafir-mando sua primeira resposta: "Acho querespondi inteiramente à sua pergunta.Nós discutimos tudo."

Mas na versão da televisão soviética,a tradução russa superposta modificou aprimeira pergunta do entrevistador ame-ricano. Ficou como se Brokaw tivesseapenas perguntado se os Gorbachev dis-cutem questões do governo.

A primeira resposta do líder soviéticopermaneceu inalterada, mas a segundapergunta de Brokaw e a resposta deGorbachev foram totalmente eliminadasda entrevista. Foi a única mudança emtodo o programa, que durou uma hora,

ser significativa para o públi-

Raisa, na verdade, tomou-se um sim-bolo das atitudes complexas da popula-ção soviética em relação às mulheres quepassam a ocupar o centro do palco. Amesma atitude que faz com que a senhoraGorbachev seja aprovada e até admiradano exterior alimenta um amplo sentimen-to em várias camadas da sociedade sovié-tica de que ela está avançando demais nasua posição de mulher do líder do país.Há pouco tempo, a mulher de um altofuncionário soviético criticou Raisa du-rante sua visita às repúblicas bálticas:"Você viu?", perguntou cia. "Ela andouum passo adiante dele e depois tomou suamão. Ela não deveria nem ter saído nafotografia e se tem que estar lá deveria

acusa EUA de sonegar informação sobre mísseis

MOSCOU — O chefe da delegaçãosoviética que negocia o tratado sobrearmas nucleares, Viktor Karpov,acusou o governo dos Estados Unidosde sonegar informações importantes enecessárias à conclusão do acordo so-bre mísseis de curto c médio alcances,que deverá ser assinado durante areunião de cúpula entre Ronald Rea-gan e Mikhail Gorbachev, na próximasemana, em Washington.

As acusações de Karpov foramuma resposta a denúncias semelhantes,feitas cm Genebra pelo secretário deEstado americano, George Shultz. Orepresentante americano alegou que ossoviéticos não tinham condições de ounão desejavam fornecer informaçõesfundamentais sobre o total de mísseisque será destruído. Por sua vez, Kar-pov declarou que os Estados Unidosnão forneceram dados sobre centros deprodução e bases de lançamento de.mísseis.

Nuances — Depois de dizerque Shultz estava equivocado, Karpovassegurou que "a delegação soviéticaforneceu todos os dados necessáriospara a inclusão no memorando deentendimento, relacionado ao trabalhodos mísseis de curto e médio alcances".Destacou, ainda, que a informaçãofora trocada numa base de reciprocida-de, adotada pelas delegações dos doispaíses, em Genebra. Mas acrescentou:

— Existe, no entanto, uma nuancenesse assunto: a respeito de certasquestões, os Estados Unidos até agoranão nos forneceram a informação exi-gida, e, da mesma forma, nós nãoestamos ainda entregando a eles ainformação requerida.

O delegado soviético declarou quejá foram intercambiados até agora to-

dos os dados relativos à quantidade dearmas que será eliminada com o trata-do sobre os mísseis (acordo sobre for-ças nucleares intermediárias, sigla INFcm inglês), o qual eliminará todos osmísseis americanos e soviéticos comalcance de 500 a 5 mil quilômetros(números presumíveis: 436 mísseisamericanos na Europa c 220 nos Esta-dos Unidos; 441 mísseis soviéticos).— As informações sobre as remanes-centes pequenas categorias de arma-mentos, ligadas à produção daquelessistemas, serão fornecidas quando osEstados Unidos entregarem ao ladosoviético os dados necessários — ga-rantiu Karpov.

Inspeção— Um exemplo citadopelo delegado soviético de dado ameri-cano exigido e ainda não fornecido:informações a respeito da fábrica dearmas em Magna (estado de Utah),que, segundo determinará o acordosobre mísseis, deverá ser aberta à ins-peção da União Soviética.

Funcionários dos governos ameri-cano e soviético em Moscou declara-ram à agência UPI que o acordo pode-rá ser assinado semana que vem emWashington mesmo que os detalhessobre o número de mísseis a ser des-traído e os locais sob inspeção nãoestejam ainda acertados. Esses deta-lhes, ponderaram os funcionários, po-derão ser esclarecidos mais tarde.

Nos Estados Unidos, os aspirantesrepublicanos à candidatura presiden-ciai — exceto o vice-presidente GeorgeBush — criticaram o acordo sobremísseis. Os seis candidatos a candida-tos democratas apoiaram o acordo. Osaspirantes a candidato participaram deum programa de televisão.

Arquivo

66Guerra nas Estrelas99 testa sensores

Jim StewartThe New York Times

WASHINGTON — Pouco depoisque o líder soviético Mikhail Gorbachevencerrar sua visita a Washington na pró-xima semana, os cientistas americanosem Cabo Canaveral realizarão o testemais importante até agora da Iniciativade Defesa Estratégica (Guerra nas Estre-Ias), que desde sua concepção em 1983vem constituindo o principal obstáculonas negociações sobre redução de armasestratégicas entre as duas superpotências.

Os especialistas consideram que aGuerra nas Estrelas entra agora em suafase decisiva, ao passar de dezenas delaboratórios para os testes de campo e noespaço. Eles acrescentam que a maneiracomo forem realizados estes testes ecomo eles se encaixarem nos tratadosexistentes determinará o futuro do pro-grama.

Restrições — Mesmo antes deos soviéticos renovarem suas pressõescontra o programa, a Guerra nas Estrelasjá sofreu redução no Congresso america-no, que concedeu à Casa Branca apenas 3bilhões 900 milhões dos 5 bilhões 700milhões de dólares solicitados para 1988.Desde 1984, o Executivo obteve apenasmetade dos 22 bilhões 500 milhões dedólares requisitados para a Guerra nasEstrelas.

Mais importantes são as restriçõesque acompanham a liberação das verbas,e segundo as quais só poderão ser realiza-dos os testes que segundo o Pentágono e

o Congresso não violarem a interpretação"estrita" do tratado sobre mísseis anti-balísticos (ABM) de 1972. É à interpreta-ção "estrita" ou "ampla" deste tratadoque está condicionado o futuro da Guerranas Estrelas — mais especificamente aoartigo 5o do tratado ABM, que proíbe oteste de "componentes" de qualquer sis-tema defensivo de mísseis instalados noespaço.

A Casa Branca argumenta que otratado é suficientemente ambíguo parapermitir várias interpretações do que épermitido, mas o senador Sam Nunn já aadvertiu de que não pode alterar unilate-ralmente a interpretação de um tratadoratificado pelo Senado.

Segundo os especialistas americanos,Gorbachev dirá a Reagan no encontro dapróxima semana que vá adiante comoquiser, com a Guerra nas Estrelas, desdeque se atenha rigorosamente aos termosdo tratado ABM nos próximos 10 anos.Os soviéticos fazem assim uma concessãoquanto aos testes limitados da Guerra nasEstrelas, mas querem em contrapartidaconcessões para negociar a redução de50% dos arsenais nucleares estratégicos,após a eliminação dos mísseis nuclearesde alcance tático (médio e curto alcance),já garantida.

O programa Guerra nas Estrelas,com armas instaladas em terra e noespaço para destruir mísseis inimigos an-tes que atinjam o alvo, pretende revolu-cionar o conceito de defesa estratégica.

O teste a ser realizado cerca de duassemanas após a visita de Gorbachev, sob

o codinome Delta 181, porá em prova osequipamentos sensores mais avançadosaté agora desenvolvidos. O teste consisti-rá no lançamento de um veículo espaciala bordo de um foguete Delta. Uma vezem órbita, o veículo lançará 15 objetos deteste, entre eles quatro foguetes queserão lançados para simular mísseis balís-ticos soviéticos. O principal objetivo éverificar a confiabilidade dos sensoreseletrônicos na identificação correta doalvo.

Dúvidas — São muitas ainda asdúvidas quanto à viabilidade do progra-ma: por exemplo, quanto aos foguetespesados necessários e às próprias armas aserem utilizadas na destruição do míssilinimigo. Tanto os Estados Unidos quantoa União Soviética, além disso, já desen-volveu dispositivos capazes de enganar asarmas em preparo para a Guerra nasEstrelas.

— A Guerra nas Estrelas está comproblemas técnicos, e antes de 1994 ou1996 nada estará realmente encaminha-do. Mas não devemos esquecer que setrata essencialmente de uma questão po-lítica — afirma Barry Blechman, do Cen-tro de Estudos Estratégicos e Internacio-nais.

Segundo ele e outros especialistasamericanos, das negociações a respeitoentre Reagan e Gorbachev poderá resul-tar alguma fórmula verbal cautelosa paramanter o respeito ao tratado ABM, semespecificar se em interpretação estrita ouliberal, acrescida de um compromissopara sua revisão periódica.

Manuscrito de

Einstein vale

US$ 1 milhãoNOVA IORQUE — Um dos mais

antigos manuscritos do físico Albert Eins-tein, no qual ele desenvolveu a teoria darelatividade, foi vendido ontem por US$1 milhão na casa de leilão Soteby's deNova Iorque. Esta foi a maior quantia jápaga por um manuscrito nos EstadosUnidos.

Um porta-voz da Soteby's disse que omanuscrito, que Einstein deu a um ami-go, foi comprado por um negocianteparticular em nome de um cliente anôni-mo. Não se esperava que o manuscritofosse arrematado por mais de US$ 700mil, mas o interesse pelo documentolevou os lances até a quantia recorde. Onome do comprador não foi divulgado.

O documento de 72 páginas foi escri-to em 1912 e nele se encontram oscálculos que levaram Einstein a desenvol-ver a teoria da relatividade (E = MC 2), aqual só foi publicada em 1915.

O manuscrito fazia parte de umasérie de artigos que um professor alemãode Einstein pretendia publicar, mas nãoconseguiu fazê-lo devido a SegundaGuerra Mundial. Einstein, então, resol-vcu dar cópias do manuscrito a amigoscomo presente. Ele costumava jogar to-dos os seus manuscritos no lixo depoisque ele conseguia publicar suas teorias.

Soviéticos são contra o "black-tie"

Cerimoniais dos

dois governosse engalfinham

Sílvio FerrazCorrespondente

Igreja exige

renúncia da

junta no Haiti

OTAN reforçará arsenais** Bruxfilas —BRUXELAS — Os ministros de De-

fesa dos 14 países da aliança militar daOTAN elogiaram os planos americano-soviéticos de assinar na próxima semanaacordo para eliminação dos mísseis nu-cleares de médio e curto alcance, exorta-ram o Senado americano a ratificá-lo e secomprometeram a cooperar mais estrei-tamente entre si para a produção dearmas convencionais.

Ao final dos dois dias de sua reuniãoperiódica, os ministros de Defesa maisuma vez invocaram a alegada superiori-dade das forças do Pacto de Varsóvia emarmas convencionais, decidindo que umnovo sistema de cooperação entre osocidentais, a entrar em vigor no início de1988, permitirá aos países que viremreduzido seu orçamento de defesa preva-lecerem-se da cooperação para a pesqui-sa, desenvolvimento, produção e comprade equipamentos militares não nucleares.

Lord Carrington, secretário-geral daOTAN, lembrou que as dificuldades fi-nancciras dos Estados Unidos levarãonecessariamente à diminuição de sua par-ticipação no financiamento do esforçomilitar aliado e, em contrapartida, a umnecessário aumento do compromisso eu-ropeu. Segundo ele, a Noruega, a Itália,a Turquia e Luxemburgo já prevêemaumentos em seu orçamento militar para1988.

O secretário de Defesa americano,Frank Carlucci, manifestou esperança emnegociações, em Viena, para a reduçãodas armas convencionais nos dois blocos,"com base no princípio da simetria".

Carlucci acrescentou que os Estados Uni-dos apresentarão a seus aliados um con-junto de propostas que, segundo fontesmilitares da OTAN, contemplarão "tetosiguais" nos diversos setores das forçasclássicas.

Os ministros manifestaram em seucomunicado satisfação com os progressosobtidos nas negociações em Viena paraestabilizar o equilíbrio das forças conven-cionais. Lord Carrington confirmou que aOTAN apresentará ao Pacto de Varsóviaas propostas para redução dos arsenaisconvencionais, quando os 23 países dosdois blocos chegarem a um acordo, emViena, sobre as armas que devem serobjeto de negociação.

Gorbachev,

novo astro

de televisão

NOVA IORQUE — Quem é o

chefão? É fácil responder: éMikhail Gorbachev, e isso ficou com-provado com a entrevista que o diri-gente soviético deu no Kremlin à redede televisão americana NBC e trans-mitida na noite de segunda-feira. Aopinião é de John Corry, do jornalThe New York Times, ao afirmar queos americanos podem não se lembrarexatamente sobre o que Gorbachevfalou, mas não se esquecerão de comoele falou. Gorbachev demonstrou quesabe como usar a televisão — ele nãofoi meramente um entrevistado, maso astro de sua própria produção. . .

O programa — intitulado UmaConversa com Mikhail Gorbachev —foi a primeira entrevista a dois conce-dida pelo dirigente a um jornalistaamericano, no caso, Tom Brokaw.Entre xícaras de chá, os dois conver-saram, mas, na prática, o jornalistalimitou-se a ouvir. O titulo foi bemdado: uma entrevista, especialmentecom uma personalidade política, im-plicaria contestações e divergências;uma conversa tem uma conotaçãomuito mais branda.

Brokaw, segundo John Corry, foimuito afável, mas a cortesia acaboucriando um vácuo que Gorbachevsoube preencher. A conversa, então,transformou-se numa conferência. No

meio do programa, por exemplo,Gorbachev disse a Brokaw que aUnião Soviética "eliminou a explora-ção do homem pelo homem". Logodepois, perguntou ao jornalista: "Emque ano você nasceu?" "Nasci em1940", respondeu Brokaw. Ficou im-plícito que o jornalista era muitojovem para entender o que Gorba-chev dissera.

Quando o programa deixava deser uma conferência, analisa JohnCorry, descambava para um tête-a-tête levemente constrangedor. Bro-kaw parecia um convidado solitárionum jantar elegante — um poucointimidado, um pouco tolhido pelorespeito —, mas tentando demonstrarque está acostumado a freqüentaresses ambientes. Não deu certo. Gor-bachev o manteve todo o tempo auma grande distância e stí respondeuàquilo que desejava responder. Bro-kaw provocou-o com o Afeganistão.Gorbachev falava sobre o programaGuerra nas Estrelas. Brokaw indagousobre ajuda militar à Nicarágua. Gor-bachev fugia do assunto. E o Muro deBerlim? O dirigente soviético susten-tou que se tratava de uma questãoligada a soberania das Alemanhas. Jáno final, o jornalista perguntou aGorbachev se ele conversava sobretemas políticos com sua mulher, Rai-sa. "Nós conversamos sobre tudo",respondeu o dirigente.

Brokaw insistiu: conversam tam-bem sobre política externa? Gorba-chev foi lacônico: "Já respondi." Ne-nhiim assessor poderia ter aconselha-do melhor resposta do que essa, con-clui John Corrv.

\WT ASHINGTON — A apenasww quatro dias da chegada à capital

americana do líder soviético MikhailGorbachev, os cerimoniais dos doisgovernos estão engalfinhados em acesasbatalhas protocolares. A Casa Brancainsiste no uso de black tie no jantar queo casal Reagan oferecerá aos Gorba-chev. Os soviéticos esbravejam: seulíder não usa black tie. A Casa Brancadevolve: não é possível privar outrosconvidados de usufruir com toda apompa talvez o único convite que rece-bam em suas vidas para jantar com opresidente. Resultado: o jantar será arigor. Com o risco de Gorbachev irrom-per nos salões envergando apenas seuterno escuro. Talvez ocorra uma sur-presa: numa abertura ao ocidente, Gor-bachev poderá aparecer nos salões detraje a rigor. Em contrapartida, o casalReagan terá que comparecer ao jantaroferecido na embaixada soviética. Ge-ralmente, é o vice-presidente, GeorgeBush, quem representa o presidente emjantares fora da Casa Branca.

Alfinetadas — Os soviéticosestão tratando os aspectos protocolaresda visita com o maior cuidado. Numademonstração de auto-suficiência e pre-caução contra eventuais gravações, olíder soviético só se deslocará a bordode sua limousine Zil, trazida de Moscouespecialmente para a visita de três dias.As alfinetadas não param aí. A CasaBranca, por exemplo, resolveu incluirentre os 126 convidados para o jantarde gala o violoncelista e diretor daSinfônica de Washington, Mstilav Ros-tropovich, que fugiu da União Soviéticapara os Estados Unidos em 1970. Elai-ne Crispen, secretária de imprensa deNancy Reagan, justificou: "Pensamosem gente ligada às artes. Assim, seriapouco natural não convidar Rostropo-vich".

Um pelotão avançado de funcioná-rios e diplomatas soviéticos chegou aWashington na última quinta-feira, Diade Ação de Graças, e passou a percor-

rer todos os lugares onde Gorbachevestará, assim como museus e edifíciospor onde Raisa, sua mulher, passará,num programa paralelo. "Está sendoum trabalho de louco", disse SelmaRoosevelt, chefe do protocolo do De-partamento de Estado, à frente de umbatalhão de 60 funcionários encarrega-dos de zelar pelo bom êxito da reuniãoa nível de cerimonial. Até mesmo osbanheiros dos museus e locais históricosa ser visitados por Raisa, conduzida porNancy Reagan, estão sendo vistoriados.Tudo precisa estar impecável. Raisapoderá visitar o Museu Aeroespacial,Museu Nacional da Criança, Galeria deArte Nacional e a Biblioteca do Con-gresso, mas os soviéticos ainda nãoaprovaram o programa. "Estamos fi-cando desesperados", desabafa SelmaRoosevelt.

Futilidades — O líder soviéti-co, junto com Raisa e sua comitiva,chegará na tarde de segunda-feira àBase Aérea de Andrews — a mesmautilizada pelo presidente Reagan —,nas proximidades da capital americana,e será recepcionado pelo secretário deEstado e senhora George Shultz. À

PORTO PRÍNCIPE — A Igreja Ca-tólica do Haiti exigiu a renúncia da juntade governo, presidida pelo general 1 lenryNamphy, e pediu à população que náoparticipe de eleições organizadas pelajunta. O bispo de Jeremie, 250 Km a lestede Porto Príncipe, disse em comunicadoque o massacre que interrompeu a vota-ção de domingo passado deveu-se "àconjugação de uma força tripartite — oConselho Nacional de Governo (nomeoficial da junta), o setor Macoute dasForças Armadas e os duvalieristas —contra o povo". Macoute era a políciaparamilitar ligada ao ex-ditador Jean-Claude Duvalier, o Baby Doe.

Nuniu entrevista a jornalistas estran-geiros, o padre Aristide Llamo, conside-rado um porta-voz do setor progressistada Igreja, pregou "uma verdadeira revo-luçáo e a não-violência ativa". Quandolhe perguntaram se a revolta popular nãopoderia acarretar mais repressão, o sacer-dote respondeu: "Não se fazem tortillassem quebrar os ovos". Ele também de-nunciou "a cumplicidade do imperialismoamericano", que até antes do episódio dedomingo apoiava o general Namphy.acreditando que ele poderia conduzir atransição democrática no Haiti.

O dirigente sindical Sylvio Claude,um dos principais candidatos à presiden-cia do Haiti na eleição frustrada, tambémameaçou convocar uma campanha dedesobediência civil, com greves c protes-tos, se a junta de governo não renunciarnas próximas 48 horas. O Conselho Elei-toral Provisório — organismo encarrega-do pela Constituição de organizar aseleições e que foi dissolvido pelo generalNamphy — divulgou um comunicadodeclarando-se a única autoridade paraconvocar um novo pleito.

Numa reunião que terminou na ma-dragada de ontem, os dirigentes dosprincipais partidos haitianos decidiramnáo participar de qualquer votação con-vocada pela junta de governo, mas nãocoseguiram traçar uma estratégia conjun-ta para evitar a consolidação do golpebranco dado pelo general Namphy. EmWashington, diplomatas disseram que óconselho político da Organização dosEstados Americanos (OEA) deve divul-gar um comunicado pedindo a realizaçãoimediata de eleições livres no Haiti.

Alfonsín vai

decidir destino

de torturador

Ricardo Kirschbaum

BUENOS AIRES — O presidenteRaúl Alfonsín se reuniu com o ministroda Defesa, HoracioJaunarena, para deci-dir a sorte do tenente Alfredo Astiz, umoficial da Marinha argentina acusado deter seqüestrado duas freiras francesas euma cidadã sueca, Dagmar Hagelin, du-rante a pressão dos anos 70. Astiz, umoficial que integrou os grupos especiaisde repressão da sinistra Escola de Mecâ-nica da Marinha (ESMA), onde funcio-nou um campo de concentração clandes-tino, foi beneficiado pela lei de obediên-cia devida, uma virtual anistia que ogoverno concedeu para acalmar os mili-tares.

Antes de partir para Acapulco, ondeparticipou da cúpula dos oito presidenteslatino-americanos, Alfonsín decidira pro-mover Astiz a capitão de fragata e passá-Io imediatamente à reforma. Posterior-mente, outras fontes assinalaram que ocritério inicial se modificara e Astiz conti-nuaria sua carreira militar. Estas versõesestão ligadas a uma possível renúncia emmassa dos almirantes, caso Astiz sejaexcluído da instituição. Alfonsín. comocomandante-chefe das Forças Armadas,tem o poder constitucional para removerou alterar qualquer decisão dos cornan-dantes.

Formalmente se diz que não há ne-nhuma. c:usa legal que impeça a promo-ção de A'íl> mi"' fie oficial se conver-teu no súr.i io da guerra suja. Estácomprovado q je foi ele quem seqüestrouas irmãs Alice Dornon e Leonie Duquet,de nacionalidade francesa, o que provo.-cou uma forte pressão da França.

noite, os Gorbachevs ficarão hospeda-dos na embaixada soviética, um edifícioclássico, na Rua 16, enquanto a comiti-va se dispersará pelos 207 apartamentosdo Hotel Madison, a apenas um quar-teirão da embaixada. Na terça-feirapela manhã, em horário ainda nãodivulgado, começará o trabalho dosdois chefes de Estado. Depois da che-gada oficial à Casa Branca, Gorbachevse sentará com Ronald Reagan e os doisassinarão o tratado de eliminação dosmísseis de curto e médio alcances naEuropa. À tarde, as conversações pros-seguirão, com mais duas reuniões pre-vistas para quarta e quinta-feiras.

Enquanto os maridos discutem mis-seis, Afeganistão, Nicarágua, GolfoPérsico e outros temas sensíveis,tomará chá com Nancy Reagan na CasaBranca. Na quarta-feira, ela retornará àCasa Branca, para uma visita, tendoNancy como cicerone. Ao fim do que,tomarão outro chá na ala residencial.As preocupações do cerimonial são tan-tas que há grande troca de informaçõesentre os Staffs da Casa Branca e doDepartamento de Estado.

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——imma—atan——B——C——¦ Paulista (PE) — Nntanaol Guodos

Obituario , gj|| L^elia'F^deraf""""""

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„ Rio d( Janeiro •"SjlL.V iJ /. -Av** Siiiu para o liilhele n" 17.036, vundido no Rio deSebastiao Bcnlo, 49, dc edema Odette de Almeida Domingos, ;:Janeiro, o 1" prcmio da extraqao n" 2.399 da Loteria

pulmonar, no Hospital do 68, dc embolia pujmonar, na m M ^ Federal, no valor de CZ$ 3 milhoes. O 2° premio, de CZ$Inamps. Carioca, mccamco Casa de Saude Gabinal. Cano- «/.• WL M& «fc*Mgar ... « 180 mil. e do bilhetc 15.643, vendido cm Sao Paulo- o t°soltciro. T.nha dois filhos. Mo- ca, vuiva. Tinhai dois filhos. .. (ti ('/ de CZ$ 100 mil, c do bilhetc 91.725, do Parana; o 4" deMVinaAu?8S?' A Morava

cm Vila Isabel. <> - . it Jv ) w 3 CZ$ 70 mil, bilhetc 47.731, de Sao Paulo; o 5°, dc CZ$ 50Maria Alba Torres da Fonseca, ^ Carlos da Silva, 28, de ™. T« /, ' -A- «p » mil, bilhetc 90.293, de Sao Paulo.82, dc lsquemia ccrcbral, cm caqucxia, no Hospital do An- V- y

^ O milhar do 1° prcmio tcm CZ$ 1.350,00; os milharcscasa rio Lcmc. Gaucha, casada Carioca, servente, soltei- IWk ^ ' V#\fev. *•'.' ¦sMu jjgf 0293, 5643 c 7431 tcm CZ$ 360,00; a centena do 1" prcmio

^ h8m ro, Morava em Vila Isabel. '^BaBaKL fjPl^ A : em cz$ 810,00; a ccntcna 306 tcm CZ$ 450,(X); asOdette de Mural Quintella Go- X ^ J3MW W VnS»#^^0MBF centcnas 063, 293. 360, 431. 603.630. 643 c 725 tem CZSroes, 77, de infarto, cm casa em ^ r~Sri?' t ^ 270,(X);asdeZcnas25,31,33,34,35,37,38,39,43c93tem

S'SeZuKSc" S; C2$ 180,W; a unidadc final do I" prfimio 1cm CZ$ 18ft,00.Jos* Juliao Barros, 66, de viuva. Tinha tres filhos. Mora- >¦•>-*<&pneumonia, cm casa cm Bota- va cm Madurcira.^ •**

Portiigues, casado com t Jrbah- Martins Liicio da Rocha, 75, de —— ——— I I O juiz Antonio Olivei-na Pereira. Tinha um filho. msuficiencia respirat6na, na ~™"~" ra da Silva dctcrminou

assasjass p»;^=" PAULO DUQUE ESTRADA MEYERHospital do Andarai. Carioca, Miguel Jos^Guerra, 84, deder- Ail ICC A r\t -To ma de Recife nao nerderam 'll4 • '¦•apWIiWSbSS^Ml

motorista, casado com Iracema rame. na Ch'nica Long Age MISSA DE 7° DIA

S^mSSVS + SYLVINA GONCALVES DUQUE ESTRADA 2ZTm" r'VT"T MEYER, MARCELA DUQUE ESTRADA flS ¦

PRESIDENTE DA republica MEYER, PAULO DUQUE ESTRADA MEYER "to ™"d3do

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DR JO AO GOULART FILH0 6 ESP0SA- MARIO AUGUSTO MARTINS ^72!Tct"s°Jm Z 2ljOULAR' PEREIRA, HAROLDO AUGUSTO BARBATO cstuario do rio Jaguaribe,

. a^aw.T80' ESPOSA, agradecem as manifestagoes de carinho

+ fS'SS^j^SSju^JS^ pelo falecimento de seu inesqueclvel e muito im* *> ***, m*. MSBRjB&xJ'- • |I

"«raS^rfa^Sirrtiy?n; quendo PAULO, ocorrido dia 27 de novembro em6ria, amanha, Sexta-foira, dia 4 Ss 11:00 horas, na COnVlaam_ para MlSSa de HeSSUrreiCaO a feallZar-Se do, que provou ao juiz, com ilBWiSa!% ,a.\ ' I

AMANHA diei 4/12/87 as 11:30 horas na Igreja de H?S%SSS!cStoaurs^ssasm

w,a Sao Jose, a Rua Sao Jose, s/n - CENTRO |

FRANCISCO DE ASSIS I I EDNA PULLEN I ! PAULO ARCOVERDE I

"

! ALVES MARTINS (auntie EDNAI OE ALBUQUERQUE MARANHAO " |MISSA DE 7° DIA Mi-sa dP 7° Din <7° AN0 DE FALECIMENTO) A frcnte fna <lue aparcce em forma?ao na Bacia do Prata

ac 1- a dai irnBrprnifcpric'ric ai bi i«i ,rr> comega ainfluenciaro temponoSul, causando nebulosida-JL Aurora, Henrique Frederico e familias JL A familia comunica seu falecimento JU QUE^AR^N^^ro^vid^para^ Sant^Mssa^iLie" de fI

condigoes de chuva em algumas areas. O Sudeste -I agradecem a todos que procuraram § convida para a Missa a realizar-se dia 4 de 9 pelo transcurso do S6timo Anivers^riode seu Faleci- continua com bom tempo, exceto no interior de MinasI contortc)-los nesse momento de dor I Dezembro, sexta-feira 18 horas, na f mento, ser^ celebrada, em sufr^aio de sua bonissi- Gerais, que poderiS ter pancadas de chuva. Nas demais

avisam nup a Hp 7° nia cora Capela do Col6gio Notre Dame, Rua Barao ma alma, amanha, 63 feira, dia 4 de dezembro, ^s 11 regioes do pais o tempo varia de claro a nublado com^i^krLf., j-l J i ¦ no nnu da Torre, 308 — Ipanema. horas, na Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora chuvas isoladas no Norte, Centro-Oeste e parte do Nor-celebrada no dia 4, sexta-feira, as 08:00h, na da Gi6ria do Outeiro. deste.Igreja Matriz de N. Sr3 das Gragas, em _.——Marechal Hermes. No Rio e em Niterdi Nos Estados

s zzj 4s A Diretoria e funcionarios da CPC Companhia Petroquimi- Claro a nub ado. Possfvel instabili- I Condiy«s |ma,.|

Min.j

MARIA DA C0NCEICA0 '

ca Cama?ari, com pesar, comunica o falecimento do seu STRfiSSTSSS & SS SS SSV fI Inr>innarir* dade ^03¦ »enlos do quadrante ap nublado 33.1 25,1

tfBAl I Ul IUIUI Id I IU Norte a Este, fracos a moderados. am nublado 32,5 25,3 ,W8M1 Ssgilfti'Sr'M Rajadas ocasionais. Temperatura R0 nuWado 30,3 23,-iWwayiLn b « i| ¦ ¦¦ JgjiSi a y p?«Sk a ph [kw. xja- estdvel. A maxima de ontem foi de ""h^o — _(missaDE7°DIA)

WSLTON BARROSO MFNDES h ^ e =JL 9l 13 familia rnn\/irla hm o N/licc-o ^ W a W It Itf B ^ Bhb!^ B«aW Prccipita;ao das chuvas em mm al nublado _ -

t que mandara celebra/ aS o6nd° Xelado n0 5 S E E

. sexta feira as. 1| horas na ^'ManhS dteW'Tsto ^ SSSSt, : ?S

Igreja de Santa Monica, rio Leblon dmanna, aia 4/iz, as lu n, neste cemiterio. Normaimensai 171.9 mt ^bc™ 20,7Acumulada no ano 1010.6 MS encoberto j,s 23,4

l— Normal anual 1098.4 ?0 cn™b=no ",1 19,2 I,,,, ii _____________ MG nublado 26,8 19,6—————.— Nascenlis 05h59min sp P,e' n"blado 32,2 17.8O Sot ES nublado 28,5 22,6

...na. M „ - Ocasok 19h26min [¦[; nublado 31,8 16,9

PRESIDENTE IZIDOR BANDAROYSKY 5 ~™: "S:i

B H BL Bum ^P' HlW h « 1 Iron rt, 02h51rain/l.lm 09h06rnin/0.5m m,T «»a JORDANA BANDAROYSKY, I 14h39mia/1.0m 1 21hQ0mm/Q.3m 1 No jVlundO L.

I ili il^\ il Ml ffl'&'W3 Vy impedida de participarda ce- Angra 02h37mnJ1iI o^im.n.ojm 1 V"

JUAO GOULART de Descober,a da , |

•-v v Matzeiva de seu pai, expres- fho I 14h21min/l.lir J0h34rainA).2m"1 Strlin' nublado 4 0

ill - Bogota chuvoso 19 8i i o • a . i r sa sua saudade e o luto por ^ ^ I

11° amversario de falecimento sua perda, ja agora irreparavel ^ £ ft ? IMaria Thereza Fontella Goulart, esposa Joao

aiem da vontade humana, ————— » & s }\ /• yHI Los Angeles nublado 18 9Vicente Goulart e Deniza Goulart, filhos, sua

Li ? S =5 I ifamilia, e os amigose ex-colaboradores do queri- N|CE piquet BARREIRA I S ra F B 1do e saudoso JANGO, convidam para Missa que D @

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sera celebrada em sua memoria, amanha, sexta, J Sua familia agradece as manifestagoes de | | n/n 20^12 | Jdia 4 de dezembro, na antiga Catedral Metropolita- T to e convida parentes e amigos para a Missa I

na, as 10h, na Rua Primeiro de Margo, Praga XV. ;Anti9a Gatedra!) a Rua 1° de Margo - Centro. ggggggjg^o,aTselde58c^3sI^A5D8^26 ~58s:

DRPQinCMTC ENG° CESAR PRINZOI ElEOIUEHI B (Missa de 7° Dia)

4- CARVALHO HOSKEN S/A ENGENHARIA E CONS-

i 1 II M 1 TRUgOES agradece as manifestagoes de pesar rece-i® I Mm H ifirmi ! BB bidas por ocasiao do falecimento do seu Diretor

iJ \# II I Tecnico, ENGENHEIRO CESAR PRIZO e convida para aMissa de 7° Dia que fara celebrar na Igreja da Candelaria

11° ANIVERSARIO DE FALECIMENTO no dia 4 de dezembro£11^ I

URBI ET ORBI, seus funcionarios, colaboradores e amigos

f 0 PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA. participam o falecimento do seu fundador e Diretor-Presidente

T Seus Dirigentes, Parlamentares e Lideres; Anti- ZYGMUNT DRABIK

W gos Auxiliares e Funcionarios de seu Governo' f ocorrido|atws*dfeembro.oseucorpoestasendb

i--,. r>. I vel9P° na Capela Real Grandeza, numero 4 e o sepulta-

i 1 Lorreligionarios; Organizacoes Sindicais de Tra- men o realizar-se-a as 9 horas de hoje, dia tres dedezembro, no Cemiterio de Sao Joao Batista.

balhadores; Companheiros e Companheiras; Amigos e L_ ¦

Admiradores do ex-Presidente da Republica, convidam 7vr>AAi !\it rvo/» dii^

para a Missa em intengao de sua alma que mandarao ! &.IOMUN1 DKAdijV

celebrar amanha, dia 04 de dezembro, as 10:00 horas I | f NALy!^AL^ANDRARlp^DRO,BE^UARDOWGU^ jna Igreja de Nossa Senhora do Carmo, antiga Se, a Rua seuees%ToApS,0spo^ciep^6COomcoprnsdo°o^^^^

1° de Margo, esquina de Sete de Setembro. I

| | dezembro no Cemiterio de Sao Joao Batista.

Paulista (PE) — Nalanaol Guodos

Obituário Loteria Federal

Saiu para o bilhete n° 17.036, vendido 110 Rio deJaneiro, o Io prêmio da extração n" 2.399 da LoteriaFederal, no valor de CZ$ 3 milhões. O 2o prêmio, de CZ$180 mil, é do bilhete 15.643, vendido em São Paulo; o 3",de CZ$ 100 mil, é do bilhete 91.725, do Paraná; o 4", deCZ$ 70 mil, bilhete 47.731, de São Paulo; o 5o, de CZ$ 50mil, bilhete 90.293, de São Paulo.

O milhar do Io prêmio temCZS 1.350,00; os milhares0293, 5643 e 7431 têm CZ$ 360,00; a centena do 1° prêmiotem CZ$ 810,00; a centena 306 tem CZ$ 450,00; ascentenas 063, 293, 360, 431, 603, 630, 643 e 725 têm CZ$270,00; as dezenas 25,31,33,34,35,37,38,39,43 e 93 têmCZ$ 180,00; a unidade final do Io prêmio tem CZ$ 180,00.

Tempo

? O juiz Antonio Olivei-ra da Silva determinou

e os 50pescadores da comu-nidade de São Bento, pertode Recife, não perderamtempo: em poucos minutosarrancaram a cerca que odono de um sítio, AntonioFernando de Andrade, ti-nha mandado fazer em fe-vereiro, impedindo que ospescadores chegassem aoestuário do rio Jaguaribe,onde têm sua fonte de ren•da. A questão da cerca foilevada ao sindicato rural eeste procurou ajuda da As-sistência Judiciária do esta-do, que provou ao juiz, comdocumentos dos antepassa-dos dos pescadores, que ocaminho era usado há 400anos pelos índios caetés.

PAULO DUQUE ESTRADA MEYERMISSA DE 7o DIA

4. SYLVINA GONÇALVES DUQUE ESTRADAf MEYER, MARCELA DUQUE ESTRADA

MEYER, PAULO DUQUE ESTRADA MEYERFILHO e ESPOSA, MARIO AUGUSTO MARTINSPEREIRA, HAROLDO AUGUSTO BARBATO eESPOSA, agradecem as manifestações de carinhopelo falecimento de seu inesquecível e muitoquerido PAULO, ocorrido dia 27 de novembro econvidam.para Missa de Ressurreição a realizar-seAMANHA dia 4/12/87 às 11:30 horas na Igreja deSão José, a Rua São José, s/n — CENTRO

PRESIDENTE DA REPUBLICA

DR. JOÃO GOULART(JANGO)

JL ANTÔNIO ÁVILA,. assessor e amigo do gran-ô de Brasileiro JOÀO GOULART, como faz| todos os anos, convida parentes, amigos e

admiradores para assistirem Missa em me-mória, amanhã, Sexta-feira, dia 4 às 11:00 horas, naIgreja N.S. do Carmo, à Rua 1o de Março, pelapassagem do 11° aniversário de seu falecimentofora da nossa Pátria, onde na Argentina viviacurtindo seu exílio prolongado de 12 anos.

FRANCISCO DE ASSIS

ALVES MARTINSMISSA DE 7o DIA

Í

Aurora, Henrique, Frederico e famíliasagradecem a todos que procuraramconfortá-los nesse momento de dor eavisam que a Missa de 7o Dia será

celebrada no dia 4, sexta-feira, às 08:00h, naIgreja Matriz de N. Sr3 das Graças, emMarechal Hermes.

PÂÜL0 AROOVERDE

DE ALBUQUERQUE MARANHÃOEDNA PULLEN

(AUNTIE EDNA)Missa de 7o Dia

ÍA

família comunica seu falecimento econvida para a Missa a realizar-se dia 4 deDezembro, sexta-feira às 18 horas, naCapela do Colégio Notre Dame, Rua Barão

da Torre, 308 — Ipanema.

A frente fria que aparece em formação na Bacia do Pratacomeça a influenciar o tempo no Sul, causando nebulosida-de e condições de chuva em algumas áreas. O Sudestecontinua com bom tempo, exceto no interior de MinasGerais, que poderá ter pancadas de chuva. Nas demaisregiões do país o tempo varia de claro a nublado comchuvas isoladas no Norte, Centro-Oeste e parte do Nor-deste.

(7o ANO DE FALECIMENTO)

ÍA

Família de PAULO ARCOVERDE DE ALBUQUER-QUE MARANHÃO convida para a Santa Missa que,pelo transcurso do Sétimo Aniversário de seu Faleci-mento, será celebrada, em sufrágio de sua boníssi-ma alma, amanhã, 6a feira, dia 4 ae dezembro, às 11horas, na Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhorada Glória do Òuteiro.

No Rio e em Niterói Nos EstadosA Diretoria e funcionários da CPC Companhia Petroquími-ca Camaçari, com pesar, comunica o falecimento do seufuncionário

Claro a nublado. Possível instabili-dade passageira com chuvas e tro-voadas na região serrana. Visibili-dade boa. Ventos do quadranteNorte a Este, fracos a moderados.Rajadas ocasionais. Temperaturaestável. A máxima de ontem foi de36.7° em Bangu; e a mínima de20.3°, no Alto da Boa Vista.Precipitação das chuvas em mm

nubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladoencobertoencobertoencobertoencobertonubladopte. nubladonubladonubladonubladonublado

WILTON BARROSO MENDES(MISSA DE 7o DIA)

JL Sua família convida paa a Missa

j que mandará celebrar amanhá,sexta feira, às 18 horas, na

Igreja de Santa Monica, rio Leblon.

ocorrido no dia 30 de novembro. O corpo está sendo velado noCemitério do Horto Florestal em São Paulo. O sepultamentoserá amanhã, dia 4/12, às 10 h, neste cemitério.

Precipitação das chuvas em mmÚltimas 24 horasAcumulada no mêsNormal mensalAcumulada no anoNormal anual

05h59minNascerá às19h26rain

PRESIDENTE

JOÃO GOULART

Baixa-marPreamar02h51rain/l.lnj 09h0ómin/0.5m No Mundoa JORDANA BANDAROYSKY,

yV impedida de participar da ce-rimônia de Descoberta da

* Matzeiva de seu pai, expres-sa sua saudade e o luto por

sua perda, já agora irreparável ealém da vontade humana.

21h00min/0.3ra14h39min/1.0m08h41min/0.3m02h37rain/1.2m

13h02rnin/1.0m 20h56min/0.2raAmsttrdáAtenasBerlimBogotáBruxelas

nubladoclaronubladochuvosonubladochuvosoclaroclaroclarochuvosonubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladonubladoclaroclaroclaro

02hl4rain/l.lm 08hVlmin/'0.3m14h21rain/l.lir t20h34min/0.2ra

O G/Mar informa que o mar está calmo, coraáguas a 18°, e os banhos estáo liberados.11° aniversário de falecimento

Maria Thereza Fontella Goulart, esposa, JoãoVicente Goulart e Deniza Goulart, filhos, suafamília, e os amigos e ex-colaboradores do queri-do e saudoso JANGO, convidam para Missa queserá celebrada em sua memória, amanhã, sexta,dia 4 de dezembro, na antiga Catedral Metropolita-na, às 10h, na Rua Primeiro de Março, Praça XV.

GenebraHavanaLisboaLondresLos AngelesMadriMéxicoMiamlMontevidéuMoscouParisRomaSantiagoTóquio

CrescenteAté 04/12Cheia05/12

NICE PIQUEI BARREIRA(MISSA DE 7o DIA)

Minsuante13/12JL Sua família agradece as manifestações de

9 pesar recebidas por ocasião do seu falecimen-I to e convida parentes e amigos para a Missa

de 7° dia que será celebrada dia 4, sexta-feira,às 12:00 horas, na Igreja N. Sa do Carmo (ao lado daAntiga Catedral) à Rua 1o de Março - Centro.

Avisos Religiosos e FúnebresRecebemos seu anúncio na Av Brasil, 500 De domingo a 6J até 20 OOhaos sábados e feriados ató 17 OOh Tel 585-4350 — 585-4326 — 585-4356 ou no horário comercial nas lo|as de CLASSIFICADOS

PRESIDENTE

JOÃO GOULART

: 11° ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO

to

PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA,

Seus Dirigentes, Parlamentares e Líderes; Anti-

gos Auxiliares e Funcionários de seu Governo;

Correligionários; Organizações Sindicais de Tra-

balhadores; Companheiros e Companheiras; Amigos e

Admiradores do ex-Presidente da República, convidam

para a Missa em intenção de sua alma que mandarão

celebrar amanhã, dia 04 de dezembro, às 10:00 horas

na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, antiga Sé, à Rua

1o de Março, esquina de Sete de Setembro.

(Missa de 7° Dia)

4- CARVALHO HOSKEN S/A ENGENHARIA E CONS-

| TRUÇÕES agradece as manifestações de pesar rece-bidas por ocasião do falecimento do seu Diretor

Técnico, ENGENHEIRO CÉSAR PRIZO e convida para aMissa de 7o Dia que fará celebrar na Igreja da Candeláriano dia 4 de dezembro às 11:30min.

URBI ET ORBI, seus funcionários, colaboradores e amigosparticipam o falecimento do seu fundador e Diretor-Presidente

+ ocorrido dia dois de dezembro. O seu corpo está sendo

| velado na Capela Real Grandeza, número 4 e o sepulta-mento realizar-se-á às 9 horas de hoje, dia três de

dezembro, no Cemitério de São João Batista.

ZYGMÜMT PRA8IK

4- STANISLAWA (CARINA), GRAZYNA, WOJCIECH,

f NALY, ALEXANDRA, PEDRO, EDUARDO, GUSTAVOe FERNANDO participam com pesar o falecimento de

seu esposo, pai, sogro e avô, ocorrido ontem. O corpoestá sendo velado na Capela Real Grandeza, número 4, eo sepultamento ocorrerá às 9 horas do dia três dedezembro no Cemitério de São João Batista.

14 ? Io caderno ? quinta-feira, 3/12/87 JORNAL DO BRASIL

Saiu para o bilhetc n° 17.036, vendido no Rio deJaneiro, o 1° prcmio da extraqao n° 2.399 da LoteriaFederal, no valor de CZ$ 3 milhoes. O 2° premio, de CZ$180 mil, e do bilhete 15.643, vendido em Sao Paulo; o 3°.de CZ$ 100 mil, <5 do bilhete 91.725, do Parana; o 4", deCZ$ 70 mil, bilhete 47.731, de Sao Paulo; o 5°, de CZ$ 50mil, bilhete 90.293, de Sao Paulo.

O milhar do 1° prcmio temCZS 1.350,00; os milharcs0293, 5643 e 7431 tem CZ$ 360,00; a centena do 1" premiotcm CZ$ 810,00; a centena 306 tcm CZ$ 450,00; ascentcnas 063, 293, 360, 431, 603, 630, 643 e 725 tem CZ$270,00; as dezenas 25,31,33,34,35,37,38,39,43 e 93 temCZ$ 180,00; a unidade final do 1° prcmio tem CZ$ 180,00.

JORNAL DO BRASIL Economia quinta-feira, 3/12/87 ? 1" caderno ? 15

UHHnffaMHHBHnBI

Informe Econômico

üm alto funcionário do governo dcscrc-veu como "paralisante" o clima de

ontem na máquina estatal, em mais um diade rumores sobre a queda do ministro daFazenda. A mesma paralisia espalhou-sepelo setor privado com a repetição daquelastardes cm que os dirigentes das empresasgastam um tempo substancial cm interminá-veis ligações entre si à cata de informações.

Nos últimos 10 dias, metade do tempofoi gasta pelas estéreis ondas de boatos que,fora concentrar negócios em um ou outroativo financeiro, não têm qualquer outroefeito prático. E mais, desviam esforçoprodutivo do país para atividades menosnobres como a especulação, seja qual for osentido cm que se usa a palavra.

?A rigor, a troca do ministro da Fazenda

não deve significar qualquer mudança es-sencial dc política. Os nomes que circulamcomo prováveis sucessores são todos dedentro do próprio governo, prenunciandoum continuísmo nas opções (e indecisões)da política econômica. Com as indefiniçõespolíticas do país, não se pode mesmo espe-rar qualquer mudança substancial.

Senoo assim, se for trocado o ministroda Fazenda, sê-lo-á unicamente porque opresidente da República resolveu revogarum dos seus projetos de decisão — o decriar o Imposto sobre Patrimônio Líquido— e se esqueceu de avisá-lo a tempo.

Sakura & KodakA Kodak comprou por US$ 20 milhões a

Companhia Brasileira dc Fotos Sensíveis, a Sa-kura, que produzia 90% do consumo nacional defilmes de raio X.

A empresa de Resende — que surgiu deuma associação com capitais japoneses mas eraaté então totalmente nacional, e enfrentava pro-blòmas financeiros, em parte provocados pelocontrole de preços — vendeu íl Kodak suafábrica, más não verá a cor do dinheiro. Osdólares foram diretamente para a mão dos cre-dores.Negócio ruim

O governo desço-briu entre seus guarda-dos — e tratou de en-viar para a Justiça —um contrato assinadopela Anfavea em quese comprometia, parater direito aos incenti-vos Befiex, a investirUS$ 1,5 bilhão e a ex-portar US$ 8 bilhõesaté 1989.

Com isto já sagra-do, a Anfavea nego-ciou um protocolo com

o governo em que secomprometia a investirUS$ 1 bilhão e a ex-portar US$ 7 bilhõesno mesmo período. Ouseja, o protocolo assi-nado na época do ex-ministro Funaro, e queserve de base para acontestação judicial daAutolatina, é pior, doponto de vista do go-verno que o contratofirmado antes pelasmontadoras.

Sem rumoO secretário do Tesouro, Andréa Calabi,

não só admitiu no encontro da Anpec que o paísvive uma crise inédita no curto prazo comoprofetizou:Não há bons ventos para uma nau semrumo.Apolítico

Do presidente do IBGE, Edson Nunes, naabertura do XV Encontro Nacional de Econo-mia, da Anpec, em Salvador:

Somos funcionários do governo, massomos antes de tudo empregados da sociedade.Os números do IBGE não devem ser politizados.Apelidos

Um grupo de estudantes resolveu realizaruma manifestação na porta do Hotel Méridien,em Salvador, na noite de abertura da reunião daAnpec.

O presidente do IBGE, Edson Nunes, foirecebido pelos estudantes com o coro:"Lá vem o índice."

O secretário do Tesouro, Andréa Calabi,com outro coro:"Lá vem o déficit."Nuvem permanente

prazo e agora, "entremortos e feridos, sal-varam-se todos".

Ele se preocupaporém é que as empre-sas, por temerem a cri-se, cancelam os invés-timentos e desta for-ma, mesmo q

iniue nao

queiram, confirmam aprópria profecia.

O empresáriocompara a conjunturabrasileira a um aviãoque enfrenta uma tur-bulência. Com uma di-ferença:

— Não há meiode sair desse CB.

O empresárioRoberto Teixeira daCosta, da Brasilpar,membro do conselhode várias empresas nopaís, anda impressio-nado com a "síndromeda reunião de crise"que se abateu sobre aeconomia brasileira.

Diante das previ-sões catastróficas queouve em tais reuniõesc na falta de um argu-mento mais convicen-te, Teixeira da CostaCostuma lembrar querio final do ano passa-do também se previa ofim do mundo a curtoMotivação

Assustado com o corte de 40% a 50% dosinvestimentos programados para este ano nosetor de autopeças, o empresário Pedro Ebe-rhardt, presidente do Sindicato Nacional da In-dústria de Autopeças (Sindipeças), terá umaaudiência com o presidente José Sarney, hoje àtarde.

¦ Ele vai discutir a necessidade de uma políti-ca industria! c econômica mais firme para 1988.Na verdade, Eberhardt tentará buscar um poucode motivação para o setor investir. Dos US$ 400milhões programados como investimento para1987, apenas pouco mais de US$ 200 milhõesserão consolidados.Operação triangular

A produção agrícola cai em Israel e quemlucra é o Brasil. Ó jornal israelense Haaretznoticiou que a Agrexco, estatal dc exportaçãoagrícola de Israel, pretende comprar 75 toneladasde melão do Brasil para revendê-las à Comunida-de Européia, com destino à Grã-Bretanha. Destaforma, Israel não deixa de cumprir seu contratocom a CEE, garantindo o mercado, pois suaprodução caiu 50% e não é suficiente parapreencher sua cota de exportação. A Agrexcodeverá fazer a mesma operação com abacatesmexicanos, desta vez para o mercado italiano.

Miriam Leitão

Ivan Botelho propõe

a compra da Light E

O empresário Ivan Botelho, presi-dente do grupo Cataguazes-Leopoldinapropôs ao governo a privatização daLight por US$ 3U0 milhões. A operaçãodeverá ser realizada através de leilão deações da estatal, a exemplo da recenteprivatização da fábrica têxtil Nova Amé-rica, arrematada pelo mesmo Botelho,em associação com o banco estrangeiro ecredor American Express. Embora negueformalmente, ele confidenciou ontem avários parlamentares, no Congresso, arepetição desse modelo empresarial, queinclui conversão de divida.

O patrimônio da Light é calculadoem USS 900 milhões, mas Botelho deverábancar apenas USS 300 milhões, infor-mou o presidente da Eletrobrás, holdingdo setor elétrico que controla a Light,Mário Bhering. 'Ainda é cedo para falarem valores", esquivou-se ontem à noite opresidente da Cataguazes-Leopoldina, aodesembarcar no aeroporto Santos Du-mont, procedente dc Brasília. "Será umaoperação de mercado acionário e é difícilsabermos ao certo quanto pagaremos",acrescentou.

Mineiro da Zona da Mata, Botelhoconfirmou indiretamente que a negocia-çáo deverá ficar nesse patamar. Ele queradquirir apenas 40% do patrimônio daLight, o que corresponde ao ativo daestatal no Rio de Janeiro e exclui asaplicações financeiras na Eletrobrás eEletropaulo (antiga Light paulista), quechegariam a US$ 561 milhões em abril.Quando anunciar seu lance, Botelho pre-tende fazer duas exigências básicas aogoverno: fixação de um teto tarifário edação em pagamento da's dívidas da esta-tal com empresas que detêm investimen-tos da Light.

Quanto ao teto tarifário, Botelho não

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ttvBotelho: 40% do patriniô-

nio por US$ 300 milhões

quer que o governo estipule limite per-centual à remuneração (a lei determinaque a rentabilidade seja equivalente a10% do patrimônio). "O governo devefixar a tarifa máxima em valores absolu-tos, em cruzados, e deixar que eu ganhemais ou menos, conforme a minha com-petência. Posso investir mais, pagar salá-rios mais elevados ou diminuir a tarifapara concorrer com outras fontes energé-ticas", afirma o presidente da Catagua-zes-Leopoldina, que já tem concessão degeração e distribuição de energia elétricaem Minas Gerais.

Outra exigência refere-se à dívida daLight, calculada pelo presidente da esta-tal, Túlio Romano Cordeiro de Mello,em US$ 1 bilhão 200 milhões, incluídos

os financiamentos externos repassados àEletrobrás e Eletropaulo. Botelho querfazer o clcaríng da dívida e dos investi-mentos da Light, isto é, aplicações empagamento por dívidas assumidas, opera-ção a ser executada através de bancos. ACataguazes-Leopoldina, por essa propos-ta, compraria a Light sem dívidas e seminvestimentos em outras empresas. Bote-lho contou que recebeu, em outubroúltimo, o sinal verde do presidente JoséSarney para avançar na proposta, assimque o governo promover o leilão, que jácontaria com a aquiescência dos ministé-rios da Fazenda e Minas e Energia.

Botelho, que em 1978 tentou com-prar a Light da Brascan e acabou ultra-passado pela União que pagou mais deUS$ 300 milhões pelo ativo, pretendefazer investimentos de USS 700 milhõesnos próximos cinco anos. Este númeromostra-se superior ao mínimo imaginadopelo presidente da Light, que fala cmUS$ 90 milhões anuais, mas vai aplicarUSS 190 milhões em 1988. Ontem, emBrasília, Botelho encontrou-se com osecretário-executivo do Conselho Inter-ministerial de Privatização, Davi Morei-ra, para debater esse assunto. "Não sedeve esquecer que a Light significa pres-tar serviço à comunidade", disse Cordei-ro de Mello, de olho na atitude dosSindicatos de Urbanitários e Engenheirosdo Rio de Janeiro, que pretendem reagircontra a privatização. Caso se concretizeesta operação, será a terceira conversãode dívida do banco American Express.Além da compra da Nova América, estecredor do Brasil associou-se à empresaConepar, do grupo do Econômico, invés-tindo USS 60 milhões para participar denove empresas nos pólos petroquímicosda Bahia e São Paulo.

P;lil

Bird dará à Eletrobrás

U8$ 130 milhões para

alojar 35 mil pessoasA Eletrobrás vai obter um empréstimo de USS 130 milhõesdo Banco Mundial (Bird) destinado ao reassentamento de 35 mil

pessoas, população existente na área de 835 quilômetros quadra-dos onde ficará o reservatório da hidrelétrica de Itaparica, no Rjo.São Francisco. Toda a operação custará o equivalente a USS 300milhões, dos quais USS 100 milhões já foram gastos.O presidente da empresa, Mário Bhering, que viajou ã noiteara Washington a fim de assinar o empréstimo, espera a.iberação dos recursos para o inicio do próximo ano, pois a

hidrelétrica deverá começar a operar em maio, com seis anos deatraso devido à falta de recursos durante as obras. Em Itaparica,com 1.500 megawatts, serão gastos o equivalente a USS 1 bilhão750 milhões, o que permitirá acabar com o racionamento de.energia elétrica no Nordeste.

A direção da Eletrobrás espera a liberação dos USS 500milhões do Banco Mundial (que estão sendo negociados desde oinício do ano) em duas parcelas, a primeira em junho de 1988 e asegunda em novembro. Uma missão do Bird encontra-se naempresa analisando sua situação financeira e o cumprimento doplano setorial do setor, mas a liberação dos recursos dependetambém de um acerto da política, macroeconômica do governo.Conforme afirmou Bhering, o cumprimento do plano dosetor depende do estabelecimento do nível de investimentos, dapolítica tarifária e de uma solução para o impacto causado pelasuspensão de alguns estados da reserva geral de reversão, (RGR),uma taxa contida nas tarifas e repassada à Eletrobrás paracomplementar os investimentos. Esta taxa eqüivale a 3% doinvestimento remunerado das empresas.

Com o corte dos investimentos este ano, as obras atrasaranuí.as tarifas também não permitiram que o setor atingisse umarentabilidade de 6%, conforme o acerto anterior com o Bancq,Mundial, ficando cm 4,5%. Além disso, a dívida das concessioná-rias estaduais dc energia elétrica com a Eletrobrás, pelo nãopagamento desta taxa e pela compra de energia atinge a CZS 30<bilhões.

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Pouco investimento e tarifas defasadasA Light vive a contraditória situação

de ter metade de seu capital aplicado emduas outras estatais — a holding dosistema governamental, a Eletrobrás, e aEletropaulo, que recebeu a fatia paulistada Light da época da Brascan. "Eu souum grande investidor. Tenho 46% domeu ativo — USS 561 milhões — investi-do nas duas empresas", ironizava emabril o presidente da Light, Túlio Cordei-ro de Mello, em palestra sobre "Retoma-da dos investimentos públicos".

A relativa melhoria no nível de pre-ços das tarifas de energia elétrica nosúltimos meses não terá alterado o problc-ma crucial da empresa. "A energia vendi-da corresponde a 60% do preço quedeveria ser cobrado", lamentava Mello.A esta defasagem, de 40% na época,deve ser acrescentada a queda fortíssimados investimentos nos últimos anos — deUSS 162 milhões cm 1979, ano seguinte àcompra da Brascan canadense, para USS75 milhões em 1986. O resultado é aredução da taxa de remuneração dosinvestimentos nos últimos seis anos. Aúltima vez em que a taxa ficou perto dameta fixada pelo Banco Mundial para o

Taxa de remuneração da Light (*)10,5% \

(•) Remuneração do investimentoFonte. Light - 04,87retorno das aplicações (12% ao ano) foicm 1981, quando chegou a 10,5%. Em1986, a taxa despencou ao nível maisbaixo: 4,7%. "Precisamos de um acionis-ta competente, que tenha capacidadefinanceira para nos sustentar", apregoavaMello.

Diante da crise, Mello apresentouduas possibilidades para ressuscitar a

Light até 1990. A primeira previa amanutenção das tarifas de energia elétri-ca ao nível de abril passado, a continuida-de das aplicações financeiras na Eletro-brás e na Eletropaulo, novos investimen-tos da União no valor de USS 515 milhõese tomada de novos empréstimos de USS682 milhões. O resultado seria lucro deUSS 99 milhões.

A segunda hipótese prevê a vendatotal de ações e debêntures cm poder daEletrobrás e Eletropaulo (USS 561 mi-lhões), a aplicação de novos recursos dosatuais acionistas (USS 184 milhões) eapenas USS 112 milhões de novos finan-ciamentos. Aí o lucro da Light pula paraUSS 562 milhões, o que, garantia Mello,seria aplicado na construção de novasusinas. Aliás, segundo Mello, o potencialhidrelétrico somente na área da Lightchega a 542 mw, além da área da Cerj(mais 621 mw). Parece boa opção deinvestimento para um empresário quevive farejando novas oportunidades deaplicar seu capital, e atrair o de terceiros.

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r5

Ivan Botelho

Em silêncio,

o sucesso de

um mineiro

©empresário Ivan Botelho, 53 anos,

presidente da Companhia Força eLuz Cataguazes-Leopoldina, está aí pararatificar o ditado popular que diz: "Mi-neiro trabalha em silêncio". Nascido emLcopoldina, filho de uma tradicional fa-mília mineira da Zona da Mata, eleestudou primeiro cm colégios do Rio de

Janeiro e depois nas faculdades em Man-chester (Inglaterra) e Miami (EstadosUnidos), onde se formou em engenhariaelétrica. Tudo isso para conhecer bem osmeandros dos negócios da família e assu-mir a presidência, depois de ter passadopor todos os setores da empresa, ondeestá há 24 anos.

O objetivo de Botelho era moderni-zar a empresa e a primeira medida foiabrir o capital da Cataguazes-Leopoldina, em 1971. Na época, asações, por serem muito bem negociadas,ganharam o apelido de ações de viúvas:dão retomo certo e têm tradição. Essaousadia do empresário elevou o capitalda empresa de 23 milhões para 300 mi-lhões de cruzeiros. Só assim foi possívelcolocar em prática o programa de diversi-ficação dos negócios.

Como bom mineiro tudo foi feitocautelosamente. Em 1981, quando o go-verno anunciou que pretendia privatizar43 empresas, ele foi o primeiro a secandidatar à compra da tradicional Com-panhia América Fabril. Conseguiu adqui-rir por 3,3 bilhões de cruzeiros. No rastrodas privatizações, ele comprou ainda aempresa têxtil que pertenceu ao contesta-do Delmiro Gouvêa, em Alagoas, e porúltimo a Companhia de Tecidos NovaAmérica, por CZS 580 milhões.

Os negócios do double de empresárioe velejador não param por aí. Em apenasseis anos ele fundou e comprou nadamenos do que 13 empresas — que for-mam o grupo. Elas vão desde a áreatêxtil, passando pela informática, com aMultitel Tecnologia, microeletrônica eaté mesmo engenharia.

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AVISO DE EDITAL

(1a publicação)A GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE,

torna público para conhecimento dos interessados que se acham abertas na Secretaria doDepartamento de Filosofia e História, Campus Universitário, SSo Cristovão-Sergipe, Bloco 02,Sala 05 — 1° andar — Prédio de Administração Departamental, Telefone: 224-1331, ramal333, das 08:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 18:00 horas, pelo prazo de 30 (trinta) dias a partirdo primeiro dia útil seguinte a última publicação deste Aviso, inscrição para o Concurso Públicode Provas e Títulos para o cargo de Professor Assistente em regime de Dedicação Exclusiva,objetivando o preenchimento de 01 (uma) vaga na matéria de ensino Filosofia Geralcompreendendo as disciplinas Introdução à Filosofia, Introdução à Metodologia Cientifica,Metodologia da Ciência e História da Filosofia. O presente Aviso de Edital será divulgado noDiário Oficial do Estado de Sergipe, em dois órgãos da imprensa de circulação nacional e numórgão da imprensa de maior circulação do Estado de Sergipe como última publicação.

No ato de pedida de inscrição, os candidatos receberão as Normas do Concurso. Editalem sua íntegra, e a Lista de Pontos. Serão exigidos para a inscrição os seguintes documentos' '01) Diploma de Graduação em Curso Superior devidamente reconhecido e registrado no órgãocompetente; 02) Comprovante do Título de Doutor ou de Mestre validado ou revalidado em-instituição credenciada: 03) Curriculum Vitae devidamente comprovado; 04) Histórico Escolar;05) Quando estrangeiro prova de residência no território nacional e de que é portador de vistopermanente; 06) Prova de quitação com as obrigações eleitorais; 07) Prova de quitação com o-Serviço Militar para os candidatos de sexo masculino; 08) Taxa de inscrição no valor de CZ$948,00 (Novecentos e quarenta e oito cruzados); 09) O presente concurso terá validade peloprazo de 01 (um) ano e reger-se-á de acordo com a Resolução n° 08/83/CONSU.

Cidade Universitária "Prof. José Aloísio de Campos"27 de novembro de 1987

(a.) Profa. Nélia Alves de OliveiraGERENTE DE RECURSOS HUMANOS

16 ? Io caderno ? quinta-feira, 3/12/87 Elconomia JORNAL DO BRAgjHL

88Contribuinte paga mais imposto na declaração de

Reforma pode se

tornar inviável

O contribuinte brasileiro vai ter de: pagar mais imposto de renda do que; imagina, caso seja aprovado o pacote1 fiscal e mantidas as regras da Lei 7450, de

; dezembro de 1985, que determina a cor-| rcção do IR a pagar ou a restituir. Pelos

cálculos da empresa de consultoria fiscalI Arthur Andersen, com base em dadosi fornecidos pelo JORNAL DO BRASIL,I os contribuintes, por exemplo, com salá-r rios hoje de CZ$ 60 mil a CZS 100 mil' pelas regras antigas teriam devolução deJ imposto e pelas regras que o governoquer implantar vão pagar mais na decla-i ração de 1988 e com valores corrigidos; pela OTN.

Esse efeito ocorrerá já que tudo leva. a crer que o governo vai mesmo corrigir a

tabela progressiva do Imposto de Rendapor um índice a redor dos 200% (médiada OTN em 1987 contra a média de

. 1986), quando a inflação deverá fechar o¦ ano em 365%. Ou seja, os contribuintes

vão cair cm alíquotas maiores ao fazerdeclaração de renda, do que o devido,caso o reajuste da tabela fosse pelo índiceintegral ou quase (como no passado). Acarga tributária evidentemente cresce.

Estado d© casos — Conside-rapdo um assalariado com renda, emdezembro de 1987, de CZ$ 60 mil — foi

; calculado por Luiz Henrique Frazão," analista sênior da Arthur Andersen —,§ ele pagará no mínimo CZ$ 8 mil 114,

após todos os abatimentos, deduções e jáI considerando o retido na fonte, quandof poderia ter uma restituição de CZ$ 42 milf 306, caso a tabela progressiva fosse corri-t- gida pela inflação efetiva de 1987, assim; como aplicada correção à devolução.~ Mas, como existe a possibilidade dei ser aplicada a Lei 7450, que determina a'correção do IR a pagar e a restituir, ao

invés de CZS 8 mil 144 (13,53 OTN, emI janeiro de 88), o contribuinte deverá| pagar CZS 15 mil 410 (25,7 OTN, tam-¦' bem de janeiro). No caso da correção

integral da tabela, a carga tributária (ren-dimento versus total de impostos) seriade 5,05% e no outro caso, o que efetiva-mente deverá ocorrer, a carga subiriapara 10,58%.

Já um salário atualmente de CZ$ 100mil — também calculando um reajuste de200% da tabela e de todos os abatimentose deduções e a correção monetária doimposto —, o susto ainda é maior: CZ$65 mil 734 de IR a pagar (111,29 OTN),ou no mínimo CZ$ 35 mil 138 (58, 60OTN) se não houver correção. Na hipó-tese otimista, ou seja, do governo aplicara variação integral da inflação, o contri-buinte poderia ter uma restituição deCZ$ 31 mil 787 ou de CZ$ 60 mil 369.

A correção do imposto a pagar deve-rá ser feita por um índice de 89%,calculado pela divisão da OTN provávelpara janeiro (CZ$ 600) e a variaçãomédia em 1987.

O susto que a maioria dos contribuin-tes levará deve-se, além da correção databela por um índice aquém da inflação, aaplicação da Lei 7450. Isso porque aretenção do IR na fonte este ano não foidas mais elevadas e no ajuste de contas

com o Fisco, em março de 1988, oscontribuintes constatarão ainda estar de-vendo e com correção monetária.

Ao contrário de 1987 (ano-basc 1986)quando não houve correção do imposto apagar, o que beneficiou muito os contri-buintes, principalmente os que optarampor pagar parcelado, em 1988 outro efei-to perverso da inflação será sentido pelosque terão IR a pagar: o imposto retido nafonte durante este ano não será corrigido.

Exemplificando: um contribuinteque, hipoteticamente, tenha ganho CZ$900 mil durante o ano de 1987 e retido nafonte CZ$ 130 mil, na hora de calcular oimposto de renda, com base na tabelaprogressiva e após ter feito todos osabatimentos e deduções possíveis, cons-tatará ter ainda CZS 30 mil a pagar. Sehouvesse correção do que reteve, nafonte, durante o ano, teria, ao contrário,direito a restituição. Essa prática vigorouaté 1985, quando foi extinta pela Lei7450, que reduziu o IR na fonte, aprovoua tabela progressiva para sistema de basescorrentes e determinou a correção sósobre o imposto a pagar ou a restituir.

Tabela progressiva

DESC. PADRAO PARCELA A81.750 RENDA LiQUIDA ALIQUOTA DEDUZIR (CZS)

(%)DEPENDENTS 1.00 64.802,00 0,0015.600 64.803,00 105.002.00 3.240,00

105.003,00 176.252,00 10 8 490,00DESP. INSTRUQAO 176.253,00 260.252,00 15 17.303,00

21.600 260.253,00 361.202,00 20 30 316,00361.203,00 457.352,00 25 48.376,00

DESP. ALUGUEL 457.353,00 630.752,00 30 71.243,0046800 630."'53100 1.018.802,00 35 102.781,00

1.018.803,00 1.386.602,00 40 153.721,001.386 603,00 1.831.352,00 45 223.051,00

1.831 353.00 acima 50 314.619,00

Obs. Rea|ustada com indice de 200%

Carne Leão terá

correção mensalSÁO PAULO — Os contribuintes

que pagam impostos parcelados passa-Tão a recolher essas parcelas corrigidaspor índices a serem estabelecidos pelo

5 governo, revelou o presidente Sarney,;¦ que esteve durante duas horas em São- José dos Campos (SP), onde inaugurouf o laboratório de integração e testes de

satélites do Instituto de Pesquisas Es-pàciais (INPE), destinado a testar osquatro satélites que serão construídos

í para missão espacial completa brasi-1 leira

Sarney disse que os estudos sobre onovo pacote fiscal que vêm sendoanunciados ainda não foram concluí-

. dos, mas espera revisar todas as medi-I das já elaboradas hoje à tarde, durante• audiência com o ministro da Fazenda," Bresser Pereira. Descartando definiti-

vãmente o Imposto sobre Patrimônioque Bresser anunciou com grande alar-

, de no início desta semana durante suavisita aos Estados Unidos, Sarney não

: admitiu, entretanto, crise entre a Presi-dência e o Ministério da Fazenda.

i—i O cientista político Hélio Jaguari-— be disse depois de um encontrocom o presidente José Sarney, noPalácio do Planalto, que a exclusão doImposto sobre Patrimônio Líquido dareforma fiscal do governo foi "umadecisão de caráter político".

Governo não vai

esperar CongressoBRASÍLIA — O governo insiste: o

pacote fiscal em preparação no Ministé-rio da Fazenda virá por decreto-lei. "Nãohá alternativa", disse o ministro LuizCarlos Bresser Pereira, ao chegar ontemde manhã a Brasília, procedente dosEstados Unidos. E justificou: "O Con-gresso está em recesso e, de qualquerforma, os constituintes estão completa-mente voltados para a Constituição, queé, de longe, prioritária." Ele admitiu,porém, que, se a Constituinte decidiralguma medida contra o pacote, as mu-danças na área tributária ficam sus-pensas.

O ministro da Fazenda garantiu quenão haverá mais nenhuma mudança nasmedidas do pacote, além da retirada doImposto sobre Patrimônio Líquido (IPL)que, segundo ele, foi decidida por suainiciativa, em concordância com o Palá-cio do Planalto, porque o tributo nãoseria arrecadado em 1988, apenas em1989. Desta forma — explicou Bresser —o governo optou por criar o IPL nopróximo ano. passando pelo CongressoNacional, para vigorar em 1989, combase na declaração de bens de 1988, massem o peso negativo do decreto-lei.

Bresser Pereira disse que o Governonão tem "a menor condição" de enfren-tar o problema da inflação sem reduzirdespesas "ou deixar de fazer um peque-no, mas afetivo aumento de receita". Eleafirmou que o Presidente Sarney queruma reforma fiscal mais justa, o que seráfeito "através da redução das alíquotaspara todos os salários".

Mercados futuros

s diferentes segmentos domercado financeiro estão

trabalhando com estimativasmuito diferenciadas quanto àevolução dos índices ae preçospara a primeira metade do ano.Isso pode ser inferido pelasdiferentes cotações dos aiver-sos ativos negociados nos mer-cados futuros.

Assim é que a cotação nomercado futuro referenciadoem OTN sinaliza que a inflaçãode janeiro a junho próximosficará em torno de 200% (20%ao mês), com o valor nominalda OTN situando-se em CZ$609 em janeiro e em CZ$ 1.822em julho. Já o dólar no merca-do futuro (câmbio oficial) de-verá ter uma variação de167,8% o que significa cerca de17,84% ao mês, em média, nopróximo semestre. No final* desse mês, o dólar americanodeverá estar em torr o ae CZ$

•72,50 — na expectativa domercado —, subindo para CZ$194,15 no final de junho.

Essas divergências nas ex-pectativas do mercado finan-ceiro constituem-se em exce-lentes oportunidades para ins-tituições financeiras ágeis reali-zar operações de arbitragem.Teoricamente, quem ficarcomprado em contratos refe-rendados em OTN e vendidoem contratos relacionados aodólar poderá ter um bom ga-nho financeiro. O problema

maior sera casar as operações,devido à pouca liquidez dessescontratos.

O Carnaval eos índices

Devido ao feriado de Carna-vai cair no dia 16 de fevereiro(terça-feira), haverá uma semanade defasagem entre o vencimentodos contratos no mercado futurode índices da Bolsa Brasileira deFuturo (BBF) e o negociado naBolsa Mercantil e de Futuros(BMF).

A BMF decidiu antecipar pa-ra o dia 10 de fevereiro a data deliquidação do seu contrato, en-quanto a BBF adiou o seu venci-mento para o dia 18 (quinta-feira).Como os dois índices caminhampraticamente parí-passu, será pos-sível montar operações comprandoum e vendendo o outro, auferindoa diferença nas taxas de juros.

Ontem, particularmente, essadefasagem fechou em níveis bas-tante acentuados. Assim é que oIBV-Doze (negociado na BBF),fechou cotado a 11.627 pontos, oque significa um spread (diferen-ciai) de 35,54% sobre os 8.578pontos no mercado à vista. Já oíndice Bovespa (negociado naBMF) para liquidação em feverei-ro, fecnou ao nível de 15.300 pon-tos, num aumento de apenas24,53% sobre o índice à vista(12.286 pontos).Busca de Portugal

O mercado financeiro brasi-leiro está descobrindo Portugal.Amanhã (sexta-feira), os executi-vos de algumas instituições do

mercado (inclusive das bolsas devalores e de futuros) estarão em-barcando rumo a Lisboa. O pre-texto oficial c a participação naFeira Internacional das Bolsas deValores, mas alguns dirigentes dosetor estão interessados em negó-cios mais concretos.Opção de venda

Cresceram muito os negócioscom opções de venda referencia-dos em ouro na Bolsa de Mercado-rias de São Paulo. Ao contrário daopção de compra, quem mandanesse contrato e quem está interes-sado em vender. Ao pagar por umprêmio, o investidor passa a ter odireito de vender os contratos nascondições previamente acertadas,no momento cm que quiser.

Nesses tempos de incerteza eàs vésperas de um novo pacoteeconômico, a posição do titular(aquele que pode determinar omomento de concretização de ope-ração) fica em posição mais cô-moda.Telepreg-ão adiado

A iniciativa pioneira a nívelmundial da Bolsa Brasileira deFuturos — a negociação do merca-do futuro através de terminais decomputadores — ficou adiada poruma semana. Agora essa experiên-cia deverá ter início na próximasegunda-feira (dia 7) para os mer-cados futuros referenciados noIBV-Doze. Já os contratos refe-renciados em OTN e LBC deverãoter início efetivo apenas no dia 14próximo.

Alaor Barbosa

JORNAL DO BRASIL" "í "ri n ii i • Kl" i r i ii m i m iim¦ n—i iiiih iii»i iEszsÈ&ni

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Decreio-lei

do IR sairá

esta semana

BRASÍLIA — O decreto-lei

com as regras para a declara-ção de renda de 1988 — referenteaos rendimentos deste ano — deve-rá ser assinado pelo presidente Sar-ney antes da divulgação do pacotefiscal com as alterações para 1989,provavelmente ainda esta semana,informou ontem uma fonte da Se-cretaria da Receita Federal. A basepara a correção da tabela progressi-va — que terá as mesmas onzefaixas de renda e alíquotas de 5% a50% — e dos abatimentos e dedu-ções da renda bruta — deverá ser aOTN média, cerca de 200%.

O secretário da Receita, Antò-nio Augusto de Mesquita Neto,recebeu ontem cinco propostas decorreção, combinando nova tabelaprogressiva, reajustada com basena OTN média, e várias opções decorreção dos abatimentos e dedu-ções — desconto-padrão, descontopor dependentes, despesas com alu-guel e instrução etc. Em algumasdelas é considerada a correção dosabatimentos e deduções acima davariação média da OTN.

A definição das novas regras —as quais, de acordo com a combina-ção da correção da tabela com a dosabatimentos e deduções, aumenta-rão ou reduzirão o imposto a pagar— dependerá ainda da análise dóministro da Fazenda, Bresser Perei-

ra, e da decisão do presidente Sar-ney. As novas regras terão de serestabelecidas por decreto-lei, masdeverá ser criado mecanismo paracorreção automática, a partir de1989.

Na declaração de 1988 haveráum campo, no formulário, para acompensação de todo o imposto apagar no próximo ano com a quartaparcela da restituição do exercício1986 — ano base 1985 — que so-mente seria devolvida em 1989.

A reforma fiscal de 1985 insti-tuiu a correção monetária do im-posto a pagar e do imposto a serrestituído, que deveria ter vigoradoeste ano — sobre os rendimentos de1986 —, mas foi extinta em junhodo ano passado, na esteira do PlanoCruzado, que acabou com a indexa-ção da economia. A correção mo-netária do IR a pagar e a restituirserá feita com base no valor daOTN de janeiro de 1988 (o valoratual, CZS 522,80, reajustado pelainflação de dezembro).

Ao apurar o IR a pagar ou a serrestituído (dado pela diferença en-tre o imposto retido na fonte e oimposto devido, apurado na tabelaprogressiva) em março ou abril dopróximo ano, o contribuinte con-verterá esse valor em OTN de ja-neiro, e receberá a restituição oupagará o imposto convertido emcruzados pela OTN do mês. Opagamento do imposto parceladoem oito cotas será feito pelo mesmomecanismo, dividindo-se o valorconvertido em OTN de janeiro poroito.

BRASÍLIA — Novos vetos às medi-das previstas no pacote fiscal, como o queatingiu o Imposto sobre o PatrimônioLíquido (IPL) das pessoas físicas, pode-rão inviabilizar totalmente a refomia,admitiu uma fonte da Receita Fedetpl.Segundo a fonte, a redução das alíquotase das faixas de renda da tabela progressi-va, das onze atuais para quatro na decla-ração de 1989, só será feita com o alarga-mento da base de tributação do Impostode Renda.

Isso seria obtido pela instituição doIPL — que funciona na prática como umadicional do IR —, pela taxação progres-siva dos ganhos e rendimentos de capitaldas pessoas físicas — hoje taxados apenasna fonte por uma alíquota única, nadeclaração de renda — e pela reduçãodos incentivos fiscais da renda agropecuá-ria (incentivos da cédula G).

O veto ao IPL, a exclusão da vendade carros do IR sobre ganhos de capital ea possível preservação dos incentivos doIR reduzirão pela metade os ganhos dereceita previstos no pacote fiscal, Comisso a redução do número de alíquotas efaixas de renda da tabela progressivareduziria a arrecadação do govcrno._§e-gundo um técnico envolvido no paççjtefiscal, caso se mantivesse o desenho orif i-nal, a redução da tabela progrcssivtLpo-deria inclusive ampliar o número dC'2'õn-tribuintes isentos do IR. .

As declarações de anteontem do-mi-nistro-chefe do Gabinete Civil, RonaliloCosta Couto, de que serão preservadosos incentivos fiscais, confundiram os-téc-nicos da Receita. Eles não sabem a-queincentivos o ministro se referia — se aosda pessoa jurídica, que compõem ;osfundos Finor e Finan, ou se também aosdas pessoas físicas.

Pacote não tem

apoio de deputadoBRASÍLIA — O deputado César

Maia (PDT-RJ) apresentou ontem aoplenário da Constituinte um pedido deurgência para a votação do seu projeto dedecisão que visa cassar o direito do gover-no de implementar uma reforma fiscalatravés de decreto-lei. Entregue à mesada Constituinte na quinta-feira após sersubscrito pelo número regimental de 187parlamentares, a entrada do projeto napauta para votação depende de determi-nação do presidente da Constituinte,Ulysses Guimarães, que ainda não semanifestou sobre a matéria.

Conjuntamente ao pedido de urgên-cia o deputado apresentou à mesa daConstituinte um requerimento assinadopelas lideranças do PDT e PT, solicitandoa convocação do ministro da Fazenda,Bresser Pereira, para falar à Assembléiasobre a reforma fiscal pretendida pelogoverno. Tanto o projeto de decisão —que é o instrumento pelo qual a Consti-tuinte pode anular medidas que prejudi-quem seu funcionamento —, como orequerimento para a visita do ministro,são "processos casados" para que a As-sembléia venha a participar das decisõesdo governo na área tributária.

O pedido de urgência para o projetode decisão pode não ter qualquer efeito,já que não há regulamentação no regi-mento da Constituinte de forma a trans-formá-lo em um instrumento de pressãosobre a mesa da Assembléia. A visita doministro, no entanto, é considerada porCésar Maia como "extremamente neces-sária".

Expansão e contratos a cumprir

autorizam estatais a admitirBRASÍLIA — A expansão dos in-

vestimentos das estatais e a necessidadede cumprir os contratos de fornecimentode bens e serviços dessas empresas provo-cará a contratação de mais 12 mil 181empregados para o setor, no próximoano, segundo o Secretário de Controledas estatais, Júlio Colombi. Isso significaum aumento de 1,9% sobre o total defuncionários nas estatais, que passará apouco menos de 654 mil pessoas. "Eilusão pensar que as estatais podem conti-nuar investindo sem contratar pessoal",justifica ele.

Os gastos de pessoal nas estataissubirão de CZS 269 bilhões para CZS12,5 bilhões, um aumento de 3% descon-tando-se a inflação média de 157,74%prevista para 1988 em relação -a 1987.Esse aumento, segundo Colombi, nãosignificará necessariamente a ampliaçãoda folha de pagamentos, que, segundodecreto presidencial, deveria ser cortadaem 5%. As estatais estão proibidas deconceder aumentos reais de salário e depreencher 20% dos cargos administrati-vos que vagarem. "O aumento de 3% éapenas em relação à média do ano passa-do; não haverá crescimento de despesasalém das contratações excepcionais auto-rizadas", assegura.

Segundo os dados da Sest, as contra-tações poderão até representar economia

para o Tesouro. É o caso da Eletrobrás,que pôde admitir mais 1 mil 497 emprega-dos antes contratados pela empresa comoserviços de terceiros. Os assessores deColombi argumentam que as despesascom locação de mão-de-obra custam àsestatais o triplo do salário efetivamentepago ao funcionário; e estimam em CZS700 milhões anuais a economia obtidapela Eletrobrás com a admissão dessesempregados. Esses números indicam, po-rém, um alto salário para esses funcioná-rios. Se, como calcula a Sest, a economiacom a contratação dos funcionários é de30%, isso significa que quase 1 mil 500dos contratados estão ganhando pelo me-nos CZS 76 mil, em média.

Critérios — A Sest mantém rigo-rosos critérios para permissão de contra-tações excepcionais, garante Colombi.Elas têm que demonstrar que a receitaesperada com o aumento de produçãocompensará o maior gasto com pessoal.Graças a esses critérios, as estatais, peloorçamento de 1988, reduzirão o gastocom pessoal e encargos sociais em relaçãoao aumento de sua receita de 18,2% em1987 para 16,85% cm 1988.

Pelas contas da Sest, podem ser justi-ficadas todas as contratações autorizadasexcepcionalmente: a Light, no Rio, porexemplo, terá mais 1 mil 288 funcionáriospara garantir o atendimento das necessi-

Calabi defende seleção no

corte dos gastos públicos

Regina Perez

ammemmBf.bitaaanixssws'. sassmiBamiasszBMimiKaasrosagi

SALVADOR — "O corte no subsí-dio ao açúcar e ao álcool provocaria umlevante alagoano; se tirarmos do trigo ouda agricultura, o Rio Grande do Sul entraem pé de guerra; se dermos tarifas realis-tas para o aço, a indústria metal-mecânica se rebela; se acabarmos com odéficit da Petrobrás, colocando preçosrealistas para o petróleo ou a nafta, aindústria petroquímica tem um chilique;e se o corte for em salário e empregohaverá um frísson no mercado de tra-balho."

O desabafo irônico é do secretário doTesouro, Andréa Calabi, que vive àsvoltas com os desequilíbrios de caixa dogoverno e acha que o grande empecilhoaos cortes nos gastos públicos é a diversi-dade de opiniões sobre o que deve sercortado. "A redução dos gastos públicostem que ser vista em novas bases. O que asociedade demanda é mais do que ogoverno pode dar." Argumenta Calabi.

Na sua opinião, o corte de despesas

José Hugo diz

inviáveis serão"Não vamos jogar dinheiro do povo

em empresas inviáveis", afirmou, ontem,o Ministro da Industria e do Comércio.José Hugo Castelo Branco, referindo-seao saneamento do setor açucareiro quepretende fazer, a começar pela interven-ção no Instituto do Açúcar e do Álcool,precedendo a concessão de novos em-préstimos aos usineiros, da ordem de 250milhões de dólares. "As usinas que nãose mostrarem viáveis", garantiu o Minis-tro, "terão que ser vendidas".

Ele explicou que o governo vai invés-tir mais 250 milhões de dólares paratentar salvar os 450 milhões de dólaresque já foram alocados às usinas emprogramas de saneamento anteriores, le-vando o setor a um endividamento quechega a 1 bilhão de dólares. Os novosempréstimos serão feitos pelo Banco doBrasil nas seguintes condições: três anosde carência, 12 anos de prazo, 8% dejuros mais correção pela OTN. Além

não pode ficar no "trivial variado", comoele define pequenas despesas de carros,gasolina etc. "Precisamos redefinir asfunções do governo, para estabelecer-mos o que deve ser mantido. Do contrá-rio, não restará saída a não ser o aumentoda arrecadação ou o endividamentomaior através da colocação de títulos."

Calabi não participou da elaboraçãodo pacote fiscal preparado pelo Ministé-rio da Fazenda. Ele concorda porém quea estrutura tributária contém vários dese-quilíbrios, sobrecarregando algumas fai-xas de contribuintes e favorecendo ou-tras: "Tem que ver onde tem espaço paracortar. Aumentar imposto das empresasdesestimula os investimentos, a classemédia já tem uma carga tributária muitopesada, tributar títulos públicos inviabili-za o financiamento do setor público",argumenta Calabi. Ele concorda que oslucros sobre o produto agrícola e os dasgrandes fortunas individuais são poucotributados, mas prefere não comentar oveto do presidente Sarney.

que usinas

vendidasdisso, o ministro defende um "preçocorreto" para o açúcar, pois com "preçoadministrado" a recuperação será difícil.José Hugo disse que o Instituto Brasileirodo Café pode ser extinto, mas não oInstituto do Açúcar e do Álcool, o quenão impede a transferência do monopóliona exportação de açúcar para uma entida-de privada, a ser criada pelos usineiros eplantadores de cana.

As denúncias que levaram à destitui-ção do presidente do IA A, José RibeiroToledo Filho (substituído pelo interven-tor Nilson Mota) e dos diretores deexportação Aberlardo Jurema (substituí-do por Geraldo Linhares), de planeja-mento Celson Mendes, financeiro Antô-nio Vodopives, do chefe de gabineteErival Uchoa (substituído por José Brau-le) e. segundo anunciou o interventor, dodiretor de fiscalização Mânlio Coutinhopartiram de vários órgãos, entre os quaiso Tribunal de Contas da União, segundoo ministro da Indústria e do Comércio.

dades de fornecimento de energia elétttcaao Rio de Janeiro, por recomendação deuma auditoria privada contratada pélaSest. A Embraer, do Ministério da' Acro-náutica, teve mais 926 empregados,' paraampliar sua linha de produção, quéieráde atender à construção dc mais um aviaoBrasília por mês, ao contrato de forneci-mento de 150 aviões Tucano ao exterior eao projeto de construção do avião.,MB123, com a Argentina.

Os projetos de pesquisa da Embrapa,vinculada ao Ministério da Agricultura,consumirão mais 1 mil 191 novos furiçip-nários, principalmente no Programa,jeApoio ao Pequeno Produtos (Papp) e noPolnoroeste, mantido em convênio com'oBanco Mundial. A absorção de 12.unida-des de controle aéreo pela TASA.^doMinistério da Aeronáutica, será realizadacom a contratação de 571 funcionárioscivis, que substituirão os militares' quehoje operam essas unidades, duas delasno Rio, em Nova Iguaçu e Barra do Piíaí.

Os projetos de exportação da^Qjsada Moeda, que imprime selos e confiSe-ciona cédulas e moedas para paísç.s.;.daAmérica do Sul e África, justificam, paraa Sest, contratação de mais 390 emprega-dos. A Companhia Vale do Rio Doceteve autorizadas mais 747 admissóes.páraos projetos de mineração de titânio.eminério de ferro na Serra dos Carajás,"

BNDES admite':

que economia só

cresce 3% a 4%SALVADOR—'O Banco Nacióiial

dc Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES) já admite que a economiabrasileira só deverá crescer entre 3%;e4% este ano. O superintendente de Pia-nejamento do BNDES, Júlio Mourão,reviu a meta para 87 estabelecida nosCenários para a economia brasileira doBanco, de 7% ao ano até o ano 2000.Ontem, as projeções de Mourão foratnobjetos de debate numa mesa-redondado Encontro Nacional de Economia1 daAssociação Nacional de Centros de Pós-Graduação em Economia (Anpec)v

O economista Winston Fritsch," ííaPUC do Rio, considera as projcções"*deMourão muito otimistas no que diz" rês-peito aos próximos três anos. Ao contra-rio de Mourão, ele não vê chance de asexportações brasileiras crescerem tãnj-bém à taxa anual de 7% ao ano, devido £crise provocada pelo déficit fiscal am.encano. O desequilíbrio orçamentário,.d-¦EUA, segundo Fritsch, deverá ter imp..,to sofre o comércio mundial pelo men> ,durante os próximos três anos. „

Mourão aponta três frentes para via-bilizar uma retomada no crescimentoeconômico: a recuperação do salário real,o crescimento das exportações e o incre-mento no nível de investimento do setorprivado, já que o Estado está sem capaci-dade de financiamento. Os salários; se-gundo ele, já dão sinais de melhoria' apartir das conquistas reais obtidas" poralgumas categorias profissionais, enquan-to as exportações passaram por um prc>-cesso de ajustes ao longo desse ano.

Quanto aos investimentos privados,Mourão toma como base os pedidos dèfinanciamento feitos ao BNDES, onde cprojetos para apreciação tiveram um jjgcremento de 100% em relação ao anppassado. Mourão admite que muitos pia.jetos que já receberam prioridade d<BNDES estão sendo protelados peloempresários, mas argumenta que o setoprivado começa a se engatilhar para retamar os investimentos a qualquer momento.

O economista Antonio Barros dèCastro, da UFRJ, admite que o dinamis-mo da economia brasileira a torna capazde retomar rapidamente o crescimentoeconômico. Ele ressalta, porém, que opaís vive uma crise que não estava prevís-ta e que crescer à taxa de 7% ao anoimplica uma política ativa de crescimen-to. (R.P.).

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JORNAL DO BRASIL Economia quinta-feira, 3/12/87 ? Io caderno ? 17Dllmar Cavalhor

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JÊjjÈSaturnino: e município sem dinheiro

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REGISTRO NA CVMSEP/GER/REM-87/047DATA: 01.12.87INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO: 02.12.87

^BAMERINDUSBanco Bamenndus dfe Investimento S A

Ít CREFISULASSOCIADO AOCIÍIBANK"O BANCO DE INVESTIMENTOS

NORChemBanco Noroeste Ci-emical de Investimento sa.ASSOCIADO AO ChSVlICAL BANK

ABERTURA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBIUÂRIO/LTDA.ABONO DIS1RIBUIOORA DE Tl TULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.BANCO DE INVESTIMENTO AMÉRICA DO SUL S.A.APLICAP SA CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSAPORTE DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.ARBI SA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO, TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSARCO DISTRIBUIDORA DE TllULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.BANCO AYMOHÉ DE INVESTIMENIOS SABANCO DA BAHIA DE INVESTIMENTOS SABALUARTE SA CORRETORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSBANERJ BANCO DE INVESTIMENTOS SABANESTADO SA CORRETORA DE CÂMBIO, TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSBANESPA SA CORRETORA DE CÂMBIO E TlTULOSBANORTE BANCO DE INVESTIMENTO SABANRISUL SA CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIOBNL DENASA BANCO DE INVESTIMENTO S.A.BANCO BOAVISTA DE INVESTIMENTOS SABANCO BOZANO,SIMONSEN DE INVESTIMENTO S.A.CELIO PELAJO CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES SACOMERCIAL S.A. CORRETORA DE VALORES E CÂMBIOCOTIBRA S.A. CORRETORA DE CÂMBIO E TlTULOS MOBILIÁRIOSBANCO DE INVESTIMENTO CREDIBANCO S.A.C. VIDIGAL & ASSOCIADOS DISTRIBUIDORA DE TlTULOS £ VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.DIGIBANCO BANCO DE INVESTIMENTO S.A.DIMARCO DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS SADOURADA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.DRACMA DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.ÉBANO CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES LTDA.BANCO ECONÔMICO DE INVESTIMENTOS S.A.ELITE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES IMOBILIÁRIOS LTDA.

Flupeme pede ao

governo

um novo modelo econômicoO presidente da Associarão das Pequenas

e Médias Empresas Fluminenses (Flupeme),Benito Paret, não perdeu a oportunidade decobrar um novo "modelo econômico" para opaís, durante a inauguração da III Rio Nego-cios, em que o governador Moreira Franco foirepresentado pelo secretário de Indústria eComércio, Victório Cabral. O prefeito Satur-nino Braga também esteve presente e, após oHino Nacional, executado pela banda de músi-ca da Polícia Militar, acabou apoiando oministro Bresser Pereira ao defender o pacotefiscal e, particularmente, o Imposto sobrePatrimônio Líquido: "É preciso decidir quemdeve e como pagar os custos, porque sem baseeconômica não se produz. É mais justo que osimpostos pesem sobre patrimônio, renda eherança".

O secretário da Fazenda, Jorge HilárioGouveia Vieira, preferiu se ater ao drama daspequenas e médias empresas inadimplentes,sugerindo inclusive uma solução ao GovernoFederal. A de transpor para o setor a medida

adotada pelo Rio de Janeiro na sua agricultu-ra. Trata-se de manter as linhas de crédito nãointlacionárias, através de um fundo de estabili-dade que assegure uma relação igualitáriaentre o preço mínimo e o custo do financia-mento bancário. Dessa forma o fundo serágerado pelo ICM arrecadado a mais a partirdos próprios financiamentos. Hilário Gouveiasó não deu a fórmula de como isso funcionariaem relação às pequenas e médias empresas."Basta que o governo federal dê condições. ORio de Janeiro no momento não tem recursos,não temos nem banco" — ironizou.

Nesse ponto, Victório Cabral foi maislonge dizendo que tanto a Prefeitura quanto ogoverno estadual nada podem fazer pelospequenos empresários porque ambos estãofalidos. A partir daí ele enalteceu a política dogovernador Moreira Franco em atrair investi-dores para o Rio de Janeiro, os quais poderãogerar encomendas para as pequenas e médiasempresas.

gg FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

RETIFICAÇAO DE AVISOTendo em vista que o feriado do dia 8 de dezembro

será antecipado para o dia 7 de dezembro (segunda-feira), estamos republicando o presente AVISO altoran-do a data de entrega da documentação e das propostas.

CONCORRÊNCIA N° 003/87 - PRCADIAMENTO

A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, tornapúblico que, de conformidade com o previsto no item10.3 do Edital, resolveu adiar, por conveniência adminis-trativa, a data da entrega da documentação e daspropostas da CONCORRÊNCIA para Construção, sob oregime de empreitada por preço global, dos Blocos, F,G, H, I e J dos Edifícios de Habitação Coletiva, daExpansão da Área Habitacional da Colina na Universida-de de Brasília, para o dia 8 (oito) de dezembro de 1987,às 15:00 horas.

Em conseqüência, a sessão de abertura das propos-tas, prevista no item 2.2 do Edital, será realizada às15:00 horas do dia 14 de dezembro de 1987

'''' "• ' ív-fc/Vi

(ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES)

CITICORP®FNC CORRETORA

( BB - DTVM S.A.Subsidiária do Banco do Brasil S.A.

EMISSÃO APROVADA PELAAGE DE 11/09/87

E RCA DE 28/09/87

ABNDES

/ EcBanco Nacional de DesenvolvimentoEconômico c Social

BRnra 1BCHPE DE inuESTimEnio sa oo Tultipuc

BANCO DE INVESTIMENTO SAAssociado ao Lloyds Bank

Am>mmmÍÍP

m novo norte s.a.corretora de valores WArj

Distribuidora da Títulos eValores Mobiliário* Lida.

Com a participação das seguintes Instituições Financeiras:

eouipe s.a. disiriuuidora or tIiulos e valores mobiuâhiosESCOTAL ESCRITÓRIO DE CORRETAGEM DE VALORES E CÂMBIO LTDA.ESCRITÓRIO LEVY CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.FATOR SA CORRETORA DE VALORES E CÂMBIOF. BARRETO CORRETORA DE CÂMBIO E TlTULOS LTDA.FIBRASA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES LTDA.FININVEST S.A. DISTRIBUIDORA DE TlTULOS F. VALORES MOBILIÁRIOSCOHRETORA GERAL DE VALORES E CÂMBIO LT DA.GERAL DO COMÉRCIO S.A. CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOSGERALDO CORRÊA CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS S.A.GRAPHUS S.A. CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOSHOLDER S.A. DISTRIBUIDORA DE VALORES MOBILIÁRIOSINCAF CORRETORA DE CÂMBIO E TlTULOS MOBILIÁRIOS LTDA.INCISA SA DISTRIBUIDORA DE VALORES MOBILIÁRIOSINPAR S.A. DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSINTEGRAL S.A. DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSBANCO DE INVESTIMENTOS LAR BRASILEIRO S.A.LECCA DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS SALIBERAL CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.LIQUIDEZ DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.MAGLIANO S.A. CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOSMASTER CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.MERIDIONAL CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIO SAMESBLA S.A. DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSMIL CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES LTDA.MULTIBANCO INTERNACIONAL DE INVESTIMENTOS S.A.OLIVEIRA FRANCO SOCIEDADE CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA.OMAR CAMARGO CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOSPATENTE S.A. CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOSCORRETORA PAULO WILLIEMSENS S.A. TlTULOS, VALORES E CÂMBIO

PAX CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA.PEBB CORRE TORA DE VALORES LTDA.PEDRO FARACO S.A. CÂMBIO E VALORES LTDA.PENTÁGONO S.A. DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSPNC INTERNACIONAL CORRETORA DE CÂMBIO TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.PORTOBELLO DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.PRIME S.A. CORRETORA DE CÂMBIO E VALORESPRIMUS CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO S.A.BANCO REAL DE INVESTIMENTO S.A.REAL SOCIEDADE CORRETORA DE TlTULOS MOBILIÁRIOS E CÂMBIO LTDA.RENASCENÇA OISTRIBUIDOnA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.RJB DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.ROMASA CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS S.A.SANBRAS CORRETORA S.A, DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOSSCHAHIN CURY CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.SÊNIOR DISTRIBUIDORA OE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS SASENSO DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.SINAL S.A. SOCIEDADE CORRETORA DE VALORESSISTEMA S.A. CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOSSLW CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA.CORRETORA SOUZA BARROSCÁMBIO, E TlTULOS S.A.STAFF DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.SUDAMERIS CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS SATELEINVEST S.A. CORRETORA DE VALORES, TlTULOS E CÂMBIOTRIPLIK S.A. CORRETORA DE VALORES E CÂMBIOÚNICA UNIVERSAL CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.VEREDA S.A. DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSVÉRTICE DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.W1NNER DISTRIBUIDORA DE TlTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

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BANCO DO NORDESTE

DO BRASIL S.A.

Praça General Murilo Borges, n9 1 - Fortaleza - CECGC/MF n9 07.237.373/0001 -20

Comunicam o início da distribuição pública de 112.000.000 de ações escriturais, sendo 59.600.000 de ações ordinárias escriturais e 52.400.000 ações preferenciais escriturais, semvalor nominal, ao preço de CzS 32,95 por ação, perfazendo o montante de:

Cz$ 3.690.400.000,00

características da emissãoAumento do Capital Social de CzS 3.150.000.000,00 para CzS 5.110.000.000,00, sendo CzS1.960.000.000,00 destinados à formação de capital e CzS 1.730.400.000,00 destinados à contareserva de capital.Sobras a serem distribuídas no mercado: Ordinárias: 24.771.912 ações

Preferenciais: 49.646.321 açõesPreço de Emissão: CzS 32,95 por ação.Condições de Integraiização: à vista, no ato da subscrição.DIREITOS E VANTAGENS DAS AÇÕES A SEREM EMITIDASI. Estatutárias

Às ações ordinárias é assegurado o direito a voto.As ações preferenciais não têm direito a voto, sendo-lhes assegurada priondade na distribuiçãode dividendos.Aos acionistas de ambas as espécies de ações é assegurado o recebimento de um dividendomínimo e obrigatório equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado em ca-da exercício, como definido em lei, sendo que após levantado o balanço relativo ao primeiro se-mestre, será pago, a título de adiantamento por conta do dividendo do exercício, e na forma dalei, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido até então apurado.É vedada a conversão de ações de uma espécie em outra.

II. Das Ações a Serem DistribuídasAs ações objeto da presente emissão farão jus:- ao dividendo integral que vier a ser declarado após sua homologação pela AGE.

OBS.: a. A Reunião do Conselho de Administração de 28/09/87 propôs o desdobramentode uma para cinco ações a ser efetivado na Assembléia que homologar o pre-sente aumento de capital-

b. Às ações, quer ordinárias ou preferenciais, são assegurados iguais direitos, deordem patrimonial e/ou financeira, conforme art. 54 do estatuto social do emissor eart. 169, da lei nr. 6,404/76.Entretanto, e assegurado, exclusivamente, as ações ordinárias o direito a voto,exceto na hipótese prevista no parágrafo primeiro do art. 111, da lei nr. 6.404/76.

PROCEDIMENTO PREVISTO PARA DISTRIBUIÇÃOSerá adotado o procedimento diferenciado na colocação das sobras, de acordo com o Artigo n9 33da Instrução CVM n9 13 de 30 de agosto de 1980.Participam deste lançamento Bancos de Investimento, Corretoras e Distribuidoras de Valores,procedendo-se à distribuição das sobras à critério das Instituições mencionadas, sendo que osmesmos assumem o propósito de perseguir os objetivos de uma emissão pública. Não haverá re-servas, nem lotes mínimos e máximos, sendo os pedidos atendidos em ordem cronológica.INCENTIVOS FISCAIS PARA PESSOAS FÍSICASAs pessoas físicas domiciliadas no País e subscritoras deste lançamento poderão abater do im-posto sobre a renda devido o percentual de 45% da quantia efetivamente aplicada, observados cslimites e condições previstos na legislação em vigor (D.L 1.841/80).Maiores informações sobre a presente emissão, poderão ser obtidas nas Instituições Financeirasacima descritas, na Comissão de Valores Mobiliários - CVM e no Banco do Nordete do BrasilS.A.O Registro da presente distribuição não implica, por parte da CVM - COMISSÃO DE VALORESMOBILIÁRIOS, em garantia de veracidade das informações prestadas ou em |ulgamento sobre aqualidade da Companhia Emissora, bem como sobre as ações a serem distribuídas.

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FNC CORRETORA

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J.8 ? 1° caderno ? quinta-feira, 3/12/87 Economia JORNAL DO BRASIL

Investidor realiza lucro

e causa queda das bolsas

Ações do 1BV

Depois de quatro pregões seguidosde alta, as bolsas de valores do Rio deJaneiro e de São Paulo caíram ontem,devido ao movimento de muitos investi-dores e profissionais do mercado quepreferiram vender parte de suas carteiras,realizando lucro, a esperar valorizaçãoainda maior do mercado acionário. OIBV, índice de lucratividade das 75 prin-cipais ações da Bolsa do Rio, fechou embaixa de 3,0%, com 4 mil 721 pontos,enquanto o Ibovespa, que registra a osci-lação das 93 ações mais negociadas naBolsa de São Paulo, caiu 2,9%, com 12mil 286 pontos.

A proximidade do vencimento deopções — dia 14 em São Paulo e dia 21 noRio — está esquentando as operaçõescom ações da Petrobrás preferencial aoportador e Vale do Rio Doce PP. Naterça-feira, os vendidos a descoberto —investidores que não têm as ações à vistapara entrega — ficaram desesperadoscom a alta destes dois papéis, Eles nãoteriam saída a não ser zerar suas posi-ções, acumulando prejuízos, ou correr nomercado à vista para comprar as açõesque não têm.

Como quase todo o mercado à vistacaiu ontem, não foi preciso escolher umadestas saídas. Quem está vendido a des-

coberto respirou aliviado, já que, com aqueda do mercado à vista, principalmen-te de Petrobrás e Vale do Rio Doce, asituação ficou difícil para quem está com-prado, na expectativa de que o mercadosuba. Ainda é cedo para definir que ladosairá ganhando no vencimento de opções,mas Júlio César Quito Pinto, gerente deBolsa da Corretora Ação, acredita que aqueda de ontem foi apenas um pequenorecuo.

— O mercado está começando amostrar tendência mais estável de alta —analisa. Na sua opinião, isto se manteráaté o vencimento de opções. Mas, assimque acabar o vencimento de opções doRio, dia 21, as bolsas deverão esfriar coma proximidade das festas de fim de ano.

Ontem a ação Petrobrás preferencialao portador caiu 7,0% no mercado pau-lista, cotada no fechamento a CZ$ 89,50,enquanto Vale do Rio Doce PP tevedesvalorização de 2,96% na Bolsa doRio, cotada na média a CZS 71,08 e nofechamento a Cz$ 69,55. O volume denegócios em São Paulo caiu 21,3%, che-gando a Cz$ 1 bilhão 763 milhões, e noRio praticamente ficou estável, com que-da de apenas 1,7%, atingindo CZ$ 761milhões 011 mil.

Osc. Fech.czsMaioros altas

PorsColumbla PP-G 9,76 0,45Sld. Inform. PP-G 9,37 7,20IlapPP-G 6,49 8,01ParaibunoPP 5,26 t,00ZivIPP-G 3,02 5,60Maiores baixas

ManosmnnnOP-G 13,64 1,60M. Júnior PP-G 10.U5 1,90Agrocares PP-H 7,77 2.B0VorolmePP-Ci 7,07-. 0,90P.SImâoPP-G 6,74 6,50

Ações fora do IBV

Osc FechCZSMaiores altas

Coldex Frigor PP 50,00 5,10Ericsson PP-G 16,00 59,00Bardolla PP-G 17,38 640,00B, Econômico PN-G 16,67 3,50TelerjON-G 16.67 0,35Maiores baixas

Imcosul PP-G 24,24 2.50Rocimoc PP-G 11,18 3,00MIchelotloPP-G 7,75 15,00PirelllOP-G 5,70 7,11Motul Leve PP-G 5,02 12,70__

Sergen consegue a maior

rentabilidade em novembroA ação Sergen preferencial ao porta-dor foi a que apresentou maior lucrativi-

dade em novembro (93,59%) dentre as106 ações mais negociadas na Bolsa doRio de Janeiro. De janeiro a novembroficou na liderança a ação Banco da Ama-zônia ordinária nominativa, que rendeu2.323%, bem acima da inflação do perío-do - 308,23%.

Os dados, divulgados ontem pelaBolsa de Valores carioca mostraram queapenas nove das 106 principais açõesnegociadas neste mercado conseguirampassar à frente da inflação acumulada aténovembro. O mais surpreendente é queentre estas nove ações não estão empre-sas consideradas bluc-chips ou seja, as demaior liquidez, como Petrobrás, Vale doRio Doce e Banco do Brasil.

Seguindo o Banco da Amazônia, estáoutro papel do setor bancário, Banespapreferencial ao portador, com valoriza-ção de 721,67% de janeiro a novembro.As outras ações que conseguiram ganhoacima da inflação são empresas conside-radas de segunda linha nobre, que expor-tam grande parte de sua produção e sãobem rentáveis, como Copene, Aracruz eRipasa. O setor de papel e celulose tem

duas empresas na lista, assim como osetor financeiro, com dois papéis.

Das principais ações negociadas naBolsa carioca, 36 tiveram rentabilidadenegativa. O pior desempenho foi da Oli-cal, do setor de soja, que acumulou umaperda de 91,54%. Entre as 36 empresasiiá algumas consideradas promissoras,mas que não conseguiram bom desempe-nho: Bicicletas Caloi (-4,11%), Mangels(-24,14%), Acesita (-39,50%), MendesJúnior (-68,20%) e Sharp (-75,16%).

|—| O Banco Central decidiu prorro-— gar por seis meses a intervençãona Plena Corretora de Valores Mobi-liários, decretada a 2 de junho desteano e que terminaria ontem. No mes-mo ato, o BC nomeou como interven-tor José Maria Barone, funcionário doBanco Central, em substituição à Boi-sa de Valores de São Paulo. A substi-tuição da intervenção foi pedida pelaBovespa, que alegou falta de recursoshumanos, não havendo neste caso,segundo fontes do Banco Central,qualquer ato de represália ao presi-dente da Bovespa, Eduardo RochaAzevedo.

Chapecó cresce

235% no setor

de aviculturaFLORIANÓPOLIS — A Chapecó;

Paraná S.A. Indústria c Comércio, em-'presa das Organizações Chapecó, seniadnem Francisco Beltrão (PR), foi a indú£-tria avícola brasileira de maior crcscimòil;to nos últimos 22 meses: aumentou- aprodução de 1 milhão 898 mil 620 quilosde carne de frango (1 milhão 97 mucabeças), em fevereiro de 1986, para 4milhões 471 mil 214 quilos (2 milhões 570mil cabeças), em outubro deste ano. O.'aumento da produção é da ordem de235%.

O diretor vice-presidente das Organi-zações Chapecó, Plínio David de NesFilho, explica que os investimentos reali-zados na Chapecó Paraná obedeceram aum programa de ampliação estabelecidodesde a instalação da indústria. ElãTõfconstituída em 17 de agosto de 1977 ciniciou a fase de produção em 22 dejaneiro de 1983, abatendo 18 mil aves pordia, volume que subiu para 120 milaves/dia.

Para o incremento da produção fo-ram investidos CZS 51 milhões 703 milem prédios, máquinas c equipamentos,,dos quais CZ$ 19 milhões 322 mil foramrecursos próprios e o restante recursoscontratados. Esses valores são nominais,não corrigidos.

Fundo de Renda Fixa.

Rentabilidade com flexibilidade.CZg

BO AVISTA

Banco Boavisu CENTRAL DE ATENDIMENTO - TEL.: 291-6633 - RAMAL 701. Banco Boa vistau> M

Bolsa de VaSores do Rio cie Janeiro

Resumo das Operações O BC.% WS H°Ano N*g.

Qtde (mil) Vol. (Cz$ mil)Loto: 20.053.625 460.970Opções Compra: 50.262.000 289.000Exercício: 0.000 0.000Opções Vonda: 0.000 0.000Termo: 663.000 5.268TOTALGERAL 70.978.625 755.238IBV Médio 4.752,00 (-3,2%)IBV no Fechamento: 4.721,38 (-3%)Das 75 ações, 14 subiram, 41 caíram, 10 permaneceram estáveis e dez não foram cotadas.

Mercado à vista

Old. Abt Mln. M6d. Uix. F»ch. Ok. I.L. n°Ano Nog.AcosttaPP-G- 316.900 3.60 3.60 3,63 3.78 3.78 -1,36 60,50 12AdubosTrovoPP-Q- 38.800 1.30 1.28 1.30 1.30 1,30 0,78 130.00 6AflrocofosPP -H- 1.893.100 3.00 2.75 2.85 3.00 2.00 -7.77 135,71 31AracruzPA-H- 200 225.00 225,00 225.00 225.00 225.00 480.77 1Arocruz PB - H 55.600 245.00 240,00 240.50 245,00 240,00 592.36 2ArtexPP-G- 000 2.153.46 2.159,38 2.204.71 2.250.00 2.250.00 247.44 4AzovodoTravossosPP -Q- 607.000 3,70 3.40 3,58 3,70 3,40 - 2.98 447,50 9B.BrasllON - Q- 21.300 76.00 71.00 71.27 76,00 72,00 - 6,43 203,05 21B.BraslIPP - Q- 322.700 117.00 110,50 112.31 118,00 114,00 - 5,26 261.19 138B.Economico PN - G- 100 000 3,50 3,50 3.50 3,50 3.50 166.67 3B.Economico PP - G 60.000 4,00 4.00 4,00 4,00 4,00 137,93 2BanespoON-H- 10.000 2,60 2,60 2,60 2,60 2.60 650.00 1BanospaPP-G- 307.200 10.00 9,50 9,70 10,00 9,60 - 2.71 30Baptlsta Sllva PN - G 100 3.50 3.50 3.50 3,50 3,50 1Baptista Slfva PP - G 200 3.70 3,70 3,70 3.70 3,70 2Barbara PP -G- 29.900 3.70 3.40 3.52 3,70 3,60 -1,95 88.00 16BardollaPP-G- 2.100 756,42 756,42 834.12 840.00 840.00 17.38 163.55 3BarTOtto Araujo PB - G 3 000 7.20 7.20 7,20 7,20 7,20 EST 72,00 3BolgoMinoiraOP -G- 183.900 83,50 82,00 83,58 85,00 84,00 - 2,18 158,30 38Bolgo Mlnelra PP - G 4.200 65,01 65.00 65,22 68,00 66,00 0.32 150,62 9Blc«ctota3 Calol PB EH 84.000 14.00 14,00 14,00 14,00 14,00 95,89 1BombnIPP-G- 65.500 95.00 95.00 95.00 95.00 95.00 026.09 3Bradesco OS EG 7.700 18.00 18.00 18.00 18.00 18.00 173,08 1Bradosco PS EG 81.000 18,50 18.00 18.28 10,50 10,20 -1,46 152,33 10Bradosco Inv. OS EG 1.500 18,50 18.50 18.50 18,50 18,50 142,31 1Bradosco Inv. PS EG 2.300 18.50 18,50 18.50 10.50 18,50 -1,07 124,16 1BrahmaOP-G- 4.700 62,00 59,00 60,28 62,00 59,00 - 2,81 276.51 5BrahmaPP-G- 90.900 62.00 60,00 61,90 62,00 61,00 - 2,83 315,82 27BrasilUOP-G- 2.000 26,00 26.00 26.00 26,00 26,00 - 2,26 34.26 1Bra3motorPP - G- 30.000 385.00 375,00 380,17 385,00 380,00 320,28 5C.MinOfacaoPart. PP - G- 110.900 19,00 19,00 19,57 21,00 20,60 0,41 362.41 20Cafo Brasilia PP -G- 90.700 1.00 0.95 0.97 1.09 0,98 - 5,83 74.62 16QatfatPP-G- 98.100 1.02 1,00 1.02 1.05 1.00 EST 113,33 9Cata-amazonlaTextilOP-G- 100.000 6.10 6,10 6.46 6,50 6,50 7,67 230,71 5CataguazesLoop. PA - G- 203.500 4,25 4.20 4,26 4,30 4,30 EST 65.54 24Cbv-fnd.MecanicaPP -H- 158.300 3,10 3,00 3,05 3,10 3.09 - 3,18 63,54 8ComigON-G- 273.100 0.47 0,47 0,49 0.49 0,49 4.26 163.33 2ComlgPP-G- 603.900 0.65 0.61 0,64 0.65 0,62 -1,54 120.00 20ClbranPP-G- 50.000 0,50 0,58 0,58 0,58 0,58 EST 96,67 2CofapPP-H- 100.000 21,00 21.00 21.00 21,00 21.00 253,01 1Coldex Frigor PP — 63.100 0,30 0,30 0,30 0.30 0,30 4Coklox Frigor PP - G 200.000 4,90 4,90 5.00 5,10 5,10 64.94 5Const.A.LIndenbergPP - G- 20 000 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 EST 35,00 1Cope no PA EH- 550.200 24,60 23,50 23,94 24,60 23,80 - 3.20 598,50 38CosiguaPS-G- 2.000 2.00 2.00 2.00 2.00 2.00 EST 166.67 1CruzeiroSuIPP-H- 400 3.00 3,00 3,00 3,00 3,00 EST 32,61 1DocasON-G- 149.800 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 EST 112,50 1DovaPP-G- 3.500 2,10 2,10 2.10 2,10 2,10 EST 105.00 2DuratoxPP-G- 1 100 10,00 10,00 10,00 10.00 10,00 192.31 1ElumaOP-G- 35.000 3.30 3.30 3,31 3,35 3,35 3.44 3ElumaPP-G- 253.300 4,55 4,30 4,42 4,60 4,44 - 2,86 294,67 26EngemlxPP - G 1.600 6,02 6,02 6,02 6,02 6,02 286,67 1Ericsson PP - G 151.200 59,00 59.00 59.00 59,00 59,00 156,08 2EslrelaPP-H- 102.000 9,50 9,50 9,70 9,70 9,70 -2,90 134.72 2EucatexPP-H- 546.700 9,10 9.09 9,33 9,54 9,54 3,67 373,20 8FabricaBanguPP -G- 7.000 1,51 1.51 1.54 1,57 1.57 66,96 2FerbasaPP-G- 9.400 10,00 10.00 10.00 10.00 10,00 0,20 185,19 2Forro Ugas PP — 15.000 0.96 0.96 0.96 0,96 0,96 11,63 3FerroUgasPP-G- 244.200 1,15 1,15 1,18 1,23 1,23 - 0,84 168,57 9Fortfsul PP - G 25.600 1,35 1,35 1.35 1,35 1,35 - 4,93 122,73 4FJcapPP-G- 100 50,00 50,00 50,00 50.00 50.00 145.35 1FlnorCI -G- 7.200 7,90 7,90 7.90 7,90 7,90 - 3,66 86,01 1Fras-lePP-G- 200.000 15,50 15,50 15,50 15.50 15,50 534,48 1GurgolPP-G- 900 14,00 14.00 14.00 14,00 14,00 172.84 1ImcosulPP-G- 20.000 2,50 2.50 2,50 2,50 2,50 32,05 1tochpe PP EG 500 22,00 22,00 22.00 22,00 22,00 - 4,27 92,05 2ItapPP-G- 83.600 8,00 8,00 8,04 8,30 8.00 6.49 171,06 18J.HSantosPP - G- 55,000 0.90 0,90 0,95 0,95 0.95 - 2,06 47,50 3Jo^Qfortos OP - G 21.200 7,80 7,80 7,00 7,80 7,80 4,00 127^87 3KJabJnPP -H- 3.000 76,00 76,00 76,00 76,00 76.00 402,12 1Labo Eletronica PS - G 15.000 0,40 0,40 0.40 0.40 0.40 57.14 iLam NflClonal Metals PP-G- 604 900 0,90 0,85 0,87 0.90 0,07 -1,14 217,50 26UcoPP.-O- 2.600 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 135,71 iUmasaPP-G- 13.000 2,90 2,90 2,98 3,00 3.00 -1,00 331,11 2Lojas Americanas PS - G 300 110,00 110,00 110,00 110,00 110,00 211.13 1LiiXmaPP-G- 271.200 4.91 4,91 5,01 5.30 5,10 2,04 238^57 13MadeldtPP-G- 150.000 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 156,25 1MagnesltaOP-G- 2.000 8,00 8,00 8,00 8,00 0,00 121,21 1

Mangels PP - G- 138.400 2,00 1,90 1.99 2.01 2.01 -0,50 68,62 10Monnesma'nnOP-H- 65.000 1.50 1.40 1.53 1,60 1,55 -13,07 117,69 21Mennesmann PP - H 113.700 1,14 1,10 1.13 1.15 1,15 0,09 102,73 13Marcopoto PP - G 33.100 75,00 75,00 75.00 75.00 75.00 233,64 2Massoy Peridns PA - G 30.000 11.00 11,00 11,00 11,00 11,00 1Mendes Junior PA -G- 66.600 1,50 1.50 1,51 1,53 1,52 - 3,02 30,20 12Mende3 Junior PB - G- 113.600 2,00 1,90 1,96 2,05 1,90 -10,50 31,61 29Metal Leva PP - H 180.900 12,60 12.60 12.68 12,75 12,70 280.10 6Micheletto PP - G 500 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 166.67 1MicrolabPP - G 77.600 0,60 0.55 0,57 0,60 0,60 - 5,00 30.00 9MoinhoSantlstaOP-H- 169.400 133,00 133,00 134.26 135,50 135,50 1,71 229.50 !1Montreal PP - G 149.600 1.30 1,20 1,29 1,30 1,30 -1,53 107,50 11Mueller lrmao3 PP - G 2 000 0,55 0,55 0,55 0,55 0,55 EST 55.00 1MullerPP-H- 210.100 0.95 0.07 0,89 0,95 0,90 -1,11 38,70 33

NacionalON-H- 1.000 3,50 3,50 3,50 3,50 3,50 EST 116.67 1Naclonal PN - H 20.000 3.50 3.50 3,50 3.50 3.50 EST 112.90 2Nova America PP - G 825.000 2.81 2,80 2,81 2,81 2,00 20,10 2

PacaembuPP-GE 93.000 0.95 0,95 1,01 1.05 1.03 -1.94 168,33 9PapolSlmaoPP -G 2.000 6,50 6,50 6,65 6,80 6,80 - 4.59 162,20 2Paraifcuna PP - G 23.500 5.00 5.80 5,82 6,00 6,00 3,37 171,10 4ParanapanomaPP-G- 118.500 15.90 15,30 15,67 15,90 15.30 - 3.69 103,09 22Pers.ColumbiaPP -G- 194.200 0,41 0.41 0,45 0.45 0,45 50,00 2-PerslcoPP-G- 40.000 1.10 1.10 1.10 1.10 1.10 1PetrobrasON-G- 48.400 50.00 50.00 52.69 53.00 53,00 12,32 110,69 8PetrobrasPP - G- 1.119.100 94.00 86,50 90,64 95,50 88,00 - 5,07 107,01 155Pctroloo Ipiranga PP - G 324.300 5,80 5.45 5.82 5,90 5,45 1,04 223.85 23Pirelli OP - G- 600 7,11 7,11 7,11 7.11 7,11 -5,70 215.45 1Polipropileno PA - H 140.000 1.60 1.60 1.60 1.60 1.60 - 8,57 400,00 1Pollteno BN - G 1.000 8,30 8,30 8,30 8,30 8,30 - 0,24 1OulmlslnosPP-G- 40.000 4,00 4,00 4,00 4.00 4,00 114,29 1RacimecPP-H- 22.000 3,00 3,00 3,02 3,20 3,00 -11,18 302,00 5RandonOP-G- 2 500 9.00 9,00 9.00 9.00 9,00 1RofrlparPP - G 11 500 9,80 9.80 9,97 10,00 10,00 - 2,26 151,06 3RheomPP-G- 233.500 3,09 3,00 3,07 3,20 3,00 - 3.76 511.67 13Riograndenso PP - G- 1.000 4,00 4.00 4.00 4.00 4.00 EST 190.48 1RipasaPP-G- 108.000 13,00 13,00 13,23 13,50 13,50 - 0,15 441,00 5

SamitrlOP-H- 247.000 64.50 62,00 62,98 65.00 52,10 EST 305.73 60Sergon PP - G 38.100 0,60 0.60 0.60 0,60 0,60 42,86 2Sharp PP-G- 61.700 4,60 4,60 4,64 4,71 4.71 -2,32 25,22 24Sid Informatlca PP - G 2.000 7,00 7,00 7,12 7,20 7,20 9,37 93,89 5Sondotocnica PA - G 20.000 2,56 2,56 2,56 2,56 2,56 1,59 45,71 2Sondotecnica PB - G 10.300 2,56 2,56 2,56 2,56 2,56 1,99 54,47 3SouzaCruzOP -H- 4.700 119,00 119,00 119,00 119,00 119,00 0,24 362,80 4SuporgasbrasOP-G- 234.300 3,51 3,51 4.46 4,50 4.50 143.87 6Supergasbras PP - G 58.100 3,30 3,30 3,47 3,55 3,55 -1,42 165,24 16

TolerjON - G 126.900 0,35 0,35 0,35 0.35 0,35 16,67 350,00 2TolorjPN - G 221.600 0,57 0,57 0,57 0,57 0,57 EST 570,00 2TranobrasiIPP-G- 225.000 0.46 0.44 0,45 0,47 0,45 - 2,17 40.91 9Tromblnl PP - G 50.000 3,30 3,30 3,30 3,30 3,30 235,71 2

UnlparPA - G- 120.200 2,10 2,10 2,10 2,11 2,10 -0,47 210,00 6UnlparPB - G- 1.413.600 2.80 2,65 2,72 2,eO 2,65 -2,16 272,00 74Usina Costa Pinto PP - G- 75.000 0,65 0,65 0,65 0,65 0,65 14,04 162,50 1

Vale RioDoce PP -G 1.977.700 72,50 68.00 71,08 73,50 69,55 - 2,96 129,71 165VarigPP -H- 6.400 7,00 7,00 7,06 7,20 7,00 - 3,16 45,20 6VerolmePP-G- 229.000 0,95 0,86 0,90 . 0,95 0,90 - 9,09 128,57 21VldrariaSta.Marina OP - G- 20.000 63,00 63,00 63,00 63,00 63,00 1,01 206,56 1

WegPP-G- 23.900 31,00 31.00 32,50 33,00 33,00 4,84 248.09 3White Martins OP-G- 934.700 4,55 4.40 4,50 4,55 4,40 -1,75 64,71 92ZlvlPP-G- 315.000 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 '6,67 3

Concordatcirias

Old. Abt. Mln. M*d. M4x. F«ch. 0»c. II. N°Ano N«g.

OllcalPB-G- 114.500 0.25 0,25 0,26 0,27 0,25 4,00 10,00 7

Operagoes a Termo

Trtutet Tipo Pruo Quant. Foch. Mix. Min. NUd Vokjma N°(mil) n*g.Azevedo Travassos PP -G-030 560.000 4,05 4,06 4,05 4,05 2.269.742,00 2Copene PA EH-030 10.000 27,12 27,12 27.12 27,12 271.200.00 1Petrobras ON -G-030 43.000 59.83 59.83 59.82 59,83 2.572.506.00 2Unlpar PB -G-030 50.000 3,10 3,11 3,10 3,11 155.380,00 2

Opgoes de Compra

Tttuto V»nc. Pre?o. Uft. Mt(l. Quant. Volum#Extrc. (Lota)Petrobrás PP-GVale Rio Doce PP-G GAG DEZ 80.00 16,70 16.75 200 000 3.350.000,00CL* DEZ 60,00 15,00 16,25 6.601.000 107.324.000,00CLC DEZ 70,00 9,00 8,64 570 000 4.930.000,00CLF DEZ 80.00 4,50 G.19 25.090.000 130.250.000,00CLK DEZ 120,00 0,29 0,29 200.000 59.600.00CLM DEZ 140,00 0,10 0,10 10.000 1.000,00CIS DEZ 50.00 23,50 26,16 910.000 23.810.000,00CLU DEZ 100,00 0,95 1,15 16 681.000 19.275.900.00QTDE TOTAL VOLUME TOTAL50.262.000 289.000.500,00

CâmbioMoodao por dólar Em cruzadosCompra Venda Compra Vonda

Coroa Dlnamarquosa 6,3563 6,3867 9,9662 10,064Corpa Norueguesa 6.4141 6,4449 9,0762 9,9732Coroa Suooa 5,9820 C.0110 10.589 10,694Dólar Australiano 0,70050 0.70380 44,588 45.021DdlarCanadonsa 1,3102 1,3159 48.371 4B.824Escudo 135,03 136,07 0,46778 0,47374Florim 1,8553 1,8637 34.153 34,479Franco Bolga 34,511 34,689 1,8349 1,8536Franco Francês 5,6073 5.6327 11,300 11,408Franco Suíço 1,3488 1.3552 46.968 47.427lono 132.43 133,02 0.47B51 0,48304Libra 1,8092 1,0171 115,16 116,24Ura 1216,8 1222,2 0,052079 0,052572Marco 1,6497 1,6570 38,413 38,776Posolo. 111,50 111,99 0,56836 0,57371Xollm 11,607 11,663 5,4575 5,5112• Moeda do tipo b — Dólar por mooda•. Taxas divulgadas polo BC no fechamento de ontom às 15hs.

Super Savingldata valor da cota em CZ$

02.12.87 €s$ 2,901,24

01.12.87 Cs$ 53,12

02.12.87

Indicadores diários Fundo de Ações

OvemightLBC

Taxa da Andina (bruta): 18,58Rend.Acum. da semana: 1,94Rond. Acum. do môs: 1,24OTN

Taxa da Andina (bruta): 18,77Rond. Acum. da Semana: 1,96Rend. Acum. do môs: 1,25

Taxa referencial de CDB% ao anoPrazo 60 dias 90 dia* 180 dias16,36 nd ndFonte: Banco Central

DólarOntem Compra VendaOficial 64,024 64,344Paralelo 76,00 79,00

1987Abr 32,00 Mal 34,00 Jurt 38,00 Jul 54,00Ago 58,00 Set 58,00 Out 65,00 Nov 68,00Dez 78,00 ,Cotação do primeiro dia útil de cada môs

Ouro(CZS/gr lingote de mil gramas)

compra vendaBanco do Brasil 1207,00 1222,00Goldmine 1205,00 1220.00Ourinvest 1200,00 1220,00Real Metais —Safra 1205,00 1220,00Degusa 1202,00 1217,00Reserva 1201,90 1216,00Fundidoras, fornecedores e custodlantes credenciados nasBolsas de Mercadorias e de Futuros.

IndicadoresJun Jul Ago Sot Out Nov

InflagaoIPC (%)

28.06 3.05 6.36 5.68 9.18 12.84INPC (%)

21.44 10.05 5.09 7.15 10.57 —FGV (%>

25.88 9.33 4,50 -8,02 11,15 —

OTN (cz$)310.53 366.49 377.67 401,69 424,51 463,48

Correção Monetária (%)23.44 18.02 6.36 5.68 9.18 12.84

Caderneta de Poupança <%)18.61 8.91 8.09 7.99 9.73 13,40

Correção Cambial <%)27.57 6.10 5.08 6.07 9,00 12,83

18.02 8.91Overnight <%>

8.09 7,99 9,45 12,92

Bolsa do Rio (%)47.64 27,59 -18.02 28,86 14,90 0,63

Bolsa de São Paulo <%)45.00 23.14 -16.46 29.02 19,27 1,57

Dezembro522,99OTN

Fonte AFI

Mercados Futuros

BBFIBV — Doze (pontos)

À vlota Dezembro Fevereiro8590 8713 11627

OTN (pontos)

BMEF

Janeiro609,00

OTN (cz$)Fevereiro

736,00Abril

1.115,00BoVGSpâ (pontos)

Dezembro Fevereiro12330 15300

Boi Gordo (CZÍ/gr arroba liquida da 15kg)

OurO (CZS/gr lingote de 250grs)Fevereiro1730,00FRANGO RESFRIADO (czs/Kg)

Dezembro52,96

DÓLAR (czs)

BMSPOuro (CZS/gr. lingote de 250 grs.)Fevereiro Abril Junho

1716,00 2676,00 4043,00Algodão (czs/15 Kg)

Dezembro Março Maio1560,00 1890,00 1990,00

Boi Gordo (CZS/15 Kg)

Café (CZS mil,60 Kg)Dezembro Março Maio

3460,00 6275,00 9638,00Cacau (CZS mll/60 Kg)

Dezembro Março5155,00 7500,00

Patrkn. Valor R»ntab. FWntab.LfqukJo da Cot* A cum. Acum.CrS CiS No M&a No AnoMil Mil % VAUa-Unitanco (?) 16,5/69/9 -1,86 130,63 ~ «Amino do Sul Acta -376 64,49ARBI-Fquillbno (?) 2.556390 . -6,44 31.78Aymoii Acta (?) 1,171155 -8,70 24,49 'Bamenndus Acta (1) 6,407680 -2,76 12,08 ¦ ¦

Bancoctdade (02)0,010421 -7.97 101.79Bandeirantes Acta 0,24 85,67Banespa Acta -2 17 58,96Banestado Acta (1) 0,562988 0,42 59,81Banestes (?) 32,037400 3,30 123 78 _Banorteacta (1) 0,995423 -1,55 33,56Banqueirci —; -962 80,82Bannsul CAB (3) 17,710800 -3,69 37,14Bannsul FAB -8,11 33,40BB Acta Ourp (1) 23,14*000 0,30 162,43 - .BBI Bradesco (») 7,964000 4,30 99,55BBM — B. Bahia -3,62 83,98BCA Bafieri -5,27 66,33BCN Acta -5,40 22,39 ¦ ¦B[SC Acta 2 62 43.27 BMC Acta 4,74 70,39BMP 2,82 45,89BMG Acta -1 91 87.43 -BNL - Dtr.asa Acta -4,10 90,16 BUI — OenaM Mintr e Metal -5.67 113.75Boavista Acta (1) 4,205684 0.78 111,87Boa vista CSA (1) 21.374074 ' -0,59 145,55Bonanca (11)Boston Sodnl 0,97 69,90Botano Acta -0,78 51,68Borano Carteira -0,59 88.49Bradesco Acta (1) 15,890410 -1,47 92.51Chase ftei Par (2) 52.349638 -8,11 48,70Citibank 2,40 122,08City (1) 528.286000 -3,97 76,18Ondomlmo Banorte -0,17 61,71Crtdibanco Acta -3,84 92,94 'Credibanco Cryjiiur 2,47 154,91Credibanco FBI -3,42 69,09Credireal (2) 0.592000 3,32 38,96Crtfisul Blue Chip (2) 0,592000 3,32 38.96Crtfisul Man Acta 2,99 77.44Crtlisul Muttipla (1) 4,205376 0.99 75.44Crtlisul (Ei-157) 2,48 88,10Crtscmco Unibanco 2,80 82,12Oelapieve-lnvestidel -5,16 54,18Dtbran 5,37 114,59PIG Acta 1,60 38,61Ow banco 1.13 112.84Econimico (2) 0.932000 0,92 95,32Eldorado (1) 1,591046 -9 114,56Elite (2) 0,041697 -5.14 31,57Estrvctura 5.05 227,42 -FAN Kacsnal (1) 7,544058 -4,91 86,9?FIAT (1) l,955k047 -1.37 119.20FIC Bradesco 0,56 44,22Fidep (2) 0,088307 -2,51 119.91 'Fidesa NMB Bank (2) 79.465400 -5.01 11,52Finasa (1) 12,592000 -1,17 98,01 .Fminvcst Acta -0,10 200,16FVAIB -13,23 42.53F. Bantto 2.19 86.90Garantia (2) 38,998600 -0,04 77,69Geral do Comfroo -3,11 54,45Geraldo Ccrrta (03) NO 118,23HM - -0,07 92.04Incisa 2,89 88.41Inter-AtHntico (2) 2174.367580 -11,00 58,26 .jOB (05) - -1.32 335,89 ¦ ¦lochpe Acta 4,11 3.77Itau Capital Market 1,84 110,26Itauacta (2) 14,755144 -2.01 102,57 -tibor HD NOI lords 1,97 114.46Lojicred Acta 47.11>B Plus 111 4,0) 108,14Mercantil do Brasil -0,78 87,40Mtrcaplan HO NO 'Meridional Acta (2) 3,651080 -1,75 78,82Mertinmt — 2.36 53,34 "Mil - -2.36 34,96Kiwi -5.00 I4),j4 'Montmlbanh (II ;.M8000 -10.41 5.68Monttalbank 111 62.433000 -8.4i 13.76Morada NO NOMultiplic 0,65 73.78Multiplic 751 1,26 97,09Multi-Banco — NO NO ,Nacional Acta (1) 154,554519 -9.25 57,55Norcestc CM 0,37 107,32Norcxsta FNA (04) .Ometa Acta (1) 3,610263 -1,55 125,17Open (1) 274,026201 2,85 60,07Paulo Willemsans (1) 0,266605 -7,53 45.19 •Pillainmt Acta 3,13 91,22Pillamwst Condominto -1,95 93,86 ¦- 1Portinvest (10) — .Pnroe (2) 0,593000 -8,17 75.08Pnmus -3,05 58,81 •Real -1,31 83,43Realinvtst -4,07 225.08Realmais -5,23 305,42Riho - -5.50 51.35Rural (2) 3.289000 -3.21 192.44Safra Acta 2,51 55,21 • "Sanbris NO 196.85Schahm Cury-FASC -3,20 140,50Segundade (2) 1,031000 -9.38 8.10Sibisa - -2.42 122.94Sogeral 7,17 141,04Soua Bairos -1,34 148,74Sudamens Acta (07) — -5,16 83,09Teleinvest (09) -5,24 44,33Terramar Acta (2) 869,167334 ND 16.52Theca de Acta ND 87,06Torrgmolinos (08) — . .,Unibanco (2) 4,989818 -2,18 56,99Zaluski (06) (1) 2266,581540 ND 112,72Total —

Fundo ao portadorV«k>r da PitrimAnlo

coli CgAy™'6 1.576498 278.918 B35.47Bamorindus 4,09610 1 409.356.M9.B1Sanoocidade 41.694698 2.696.504.570.06Banespa _Bank of .Boston 2.651284 3 173.829.875.S3Banorta 27 355.937927 877.020.58a.gfiBoavisla 4 207,504338 1 971.662.374.78Bo;ano. Simonsan 4,227094 2.594.444.3H,9aCitibank Coma Ouro 14,644000 15 190.532.905.41Credlbanco 415.645286 480.315.907,97CroHsul 440.746500 4 824 852.441,27351,275653 291.672.766.69finasa 299.868000 6.672.219.231.06Oarcnlla 3 443.329784 73 948.950.05

lochpo —Hd" 7.868,006000 444,223.743.00Maxl Ftonca BBC 1322,916000 122.533 00S.B4Menqtonal 39,270444 1 355.794.666,62 'Montroalbank 3.216,969966 612.200.662.45Multiplic Nacionol 2 752.631656 4 610 321 825 Hf, ¦Omoga 67 506.171531 47.653.781.06RUBAI- 13,760000 535 154.981 14Supor Savings 2 864.050255 6.334.637,915,56Tololnvesl 2.269493 37328490OBS: 1) Posição em 28 09 87 2) Poslçáo om 25,09,87*?* TODAS AS INFORMAÇÕES CONSTANTES DESSA REUVÇÁOSAO DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DOS FUNDOS.

¦

5

bil

JORNAL DO BRASIL Economia quinta-feira, 3/12/87 o Io caderno ? 19

r/w- | BANCO BOZANO, 5IMON5ENINTO RMAÇÓISDDD GRATUITO (021) SOO 3071.NO RIO DC JANEIRO 271 -8000.

ÜmÉolsa de Valores de São Paulo

Resumo das Operaçõesiuit <vü>lu*PadrAowtaôordatârinsDirpiiopqRocibosFundos Inc. Fiscais DL 1376 fctwcadcaTormo MorcadoFracionáno[Mercado do Opçôos-Opçôos do Compra7Q*AL GERALIndiççi Bovospa Môdio.Indico Bovospa Fochamonto /ílndtQO Bovospa Máximo'Indica Bovospa Mínimo?as'93 açôos, 18 subiram, 45 caíram, 23 ficaram ostávois o sole néo foram nogociados

I 'l_—Mercado a vista

Olds (mil) Vol (Crf mil)69.637 000 1299 029 916.001.636 000 2.133.401,00659 900 1 195 147,00135 547 1 062 134.31

6 220 523 33.321 188,0534.225 891 788,2867.441 000 425 991.830,00145.765 895 1763.625.484,6412298 (-2.9%)122861266512114

¦: Titulo* Abi Um Méd Mé* F*Ch Otc¦ . ! Acosta PP C01Aco Attona PPAcos Vill PP C42Aduóos Cro PP C311 Adubos Trovo PP C11

Aqralo PPAgrocoros PP C05^WüSatas ONAlparqaias PNÁínoricà Sul ON I87Affiftficfl Sul PN I87Anhanguora OPAmnrctic Pb PNA EX4quHÍ©C PP C04Aracruz PPAAracruz PPBArUuif Lango OPArthur Lango PPAvipal ONACípal OPAzevedo PPBahoma PPBamerind Br ON EXBandoir Inv PPBandeirantes PPBftnespa ONBAnoSpff PNBanospa PP C30Banrisul ONBaptista Sii PNBaptista Sil PP C05BarmttoPPBBelqo Minoir OPBonzoneX PPBic Caloi PPBBt©*v«»-PPABombnl PPBradesco ON EXBfadesco PN EXBtadosco Inv ON EXBradoscc Inv PN EXüranma OP C01Brahma PP C0iBrasil ONBrasil PP C58Brasinca PPBrasmolor PP C02Bnnq Mimo PP C27C M P PPCacique PPCáõmi OP C25Caf Brasília PPCaHat PPCarPüãcSn PPACasá"Masson PPCbV lnd Moc PPComlg PP C51Cosp PNCovai PNCi«-Honng PP C63Clbran PPCim Aratu PPCCtoutno Potr PNACigume Potr PNBCUicpectma PPCobrasma PP C17Cofap OP C17Cclao PP C17CflifloX.PPCpjjjrpteX PPConfab PPCO05' A Lind PPCgnst. Bfltor PPBCopas PNCopas PPCopone PPA EXCor Ribeiro PPCorbetla PNCostgua ONCcsigoo PNO*üto-Nac PNCremar PP C34Crosal PPCruzeiro Sul PP C07D.F-Vasconc PPD.H B PPDisl.lpirang OP C25DisUpirang PP C25DurateX PP C85Efririo PNEconomiço PNEconomico PP C04Edisa PNEdnPNAttó&á PP C06Elüma OPEluma PPErtgomiX PPEngõsa PPA C01EftgoviX PPErtwson OPErtcsson PPEst Parana PN INTEtfTDtirOP 104Estrela PP 104EucnteX PPF-W-V PPA C05Falor PP C16Fe»basa PPFerro Bras PPFôiio Ligao PPFqüisuLPP C20Fortiza PPFibam PPFranços Bras ONFrgngosul PNFras - Le PP C36Fng Idoal PNFngobras PNGazola PPGlãsslíte PPGrodiffrile PNGrãizlotin PPGijarãrnpes OP C34Gurgol PPHenrrg Bnnq PPlap ONlap-PPlgt#«e«-Gafo PPAIntorac PPInd Villaros PNlochpe PPttap-PPItoubanco ON EXItaubanco PN EXItaunonse PPItauça PN EXItíítst PNJ H Santos PPK»í» Sohbe PPKoftlor Webor PPKTtlbiff OP C07Klrttm-PP C07La_Fonto Foc PPLobo PNLsws«°PPLTn Nacional PPLanjfSohbe PPLá(h" Wã'qs PPLi0! ONLirnnsa PPUX'0a Cunha PPA EXLÕllf Hering PP CO5Lorwnmalhas PP C02LuXNla.PP C14Madóirit PPMág^sna PPA C10Manati.PNMaftasa PNMangeis Indl PPMannosmann OPMgimppínann PPMaf«>polo PPMassey Pfi'V PNAWífsvoy Ferk PPAManJor.PPAMatec OPM^ Ppçada PPMenoos Jr PPBMãJfc-S" Pauto PN 18/Moj-bto PP C0iM$ Barbara PP

934 73917018525

2.900235308

323583

844253115

2131.153

33531093240

10

170382

3648140257

2686392321160

1322310755

3633098

2115

26104220

9750131105

3544279

51025140020

2103185466

1972225165

141820

2451.9403.5271.7964

13246831 128283

2.27513111

664165100155

691891 939

12611

795210103

275145

20

3.506,504,901.301,354.702.90170.00

107,004.801.80

10,512.614.00

240.00240.010.50

0.750.880.903.60

14,0016,150.913.002,603.309.800.753.754,906,10

85.000.5613,701.5095,0010,3018.5019.0019.0059,5063.3077.00116,00

1,00390,001.35

19,2085.00160.981,001,00

199.990.183,000.634.232,307.500.637,008.008,007,002,0520.00

22,504.80180,0012.700,353.411.902.1024,503,300,561.402,057,002.200,303.002.602,805,806.01

3.508,304.701,251,304.492,70160,00

105,004,801,8010.512.613,80230.00240.010,500,750.880.903,20

14,0016,150,913,002,603.309.300.753.754,906,10

85.000,5613.701.50

95,0018,2018,2019,0019,0059.5061,0072,00111.00

0,95380,001.20

19,0085,00160,00

0,950.99199.990,182.900,624.232.307,300,637,008,008,007,002,0520.0020.504,80

180.0012.700,353,411.902,10

23.003.000,561.402,057.002.200,303,002.602.805,806.00

3.508.504,821.271,354.552,87168,48109.514.801,80

10.512.613,82238,76

240.340,500,750,880.903.57

14,4416,150,913,182,603,399.560.753.754.906.32

85,000,5613,941,5095.0018,3018,2919,0019.0059,5062.0174.42112.56

0.96380 871.2319,0185.00160.471.001.00

200,000.182,970,654,302,327.400,637.008,008.007.002.0720.00

21.214.90180.0012.990,353.411,902.13

23.733,180.561.402.107,032,200,303.002.602.805.806.00

3.500.505.001.301.404,702,95170.00

110,004.801,8010,512.614,00

240,00245,000,50

0.750.860.913.60

15.0016,150,913,212,703 509.300,753,764,906,50

85,000.5614,001,50

95.0018.3018,5019,0019,0059,5063,3077,00

118.001,00390,001,35

19.2085.00160.981,001.02

200,000.183.000.654.502.357.500,637.008.008.007.002,1020,00

22.504,90180,0013.20

0.353.411.902,20

24,503,300.561.402,107.202.200,303.012,602.805.806,01

3,508,504,901,301.354.492,90160.00110,004,801.8010,512.613.80235.00240.010.500,750.880.903.30

14.0016,150.913.212.703.509,700,753,764.906.50

85.000,5613,eO1,5095.0018.2018.3019.0019.0059,5062.0075.00

111,000,95380,001,20

19.0085.00160.00

1,000.99

200,000,182.910.654.502,357.400,637.008.008.007,002,10

20.0020.504,90180.0013.010,353.411,902,20

24.003,000.561,402.057.102.200.303,00

•2.73.4

' 3,8-0.2? 6.6H.8

-5.0-2.0-2.0

? 1.1-5.2-8.3

/+ 3.5+ 8,0? 6,0-1.0

II

- 1.1? 1.8? 1.3-0.6-0.5-1.0

-4,0-2.0-2.5-6,7-5.0-2.5

-14,2+ 0.0-1.1-9.0- 1.0/+ 5.8-6.1+ 7,1? 2.11.3+ 12,5-1.3

^23.0+ 3,4-9.6-2.0-2.7-2.4+ 3,0

+ 1.4-2.2

2,60 +1.92.80 -12,55,806.00 -4.710.50 10,00 10.34 10.50 10.00 - 5.7

2.203.504.000.667.011.793.294.307,504.651.25

51.0062.00

3.107.709.809,050.820.2210,009,301.201,460.901.60

2.103,504.000.667.011.793.294.307.104,651.25

51.0062.00

3,107.709.509,050.800,2210.009.201.101.400,901.60

2.153.654.000.687,741.793.304.327,504,991,38

51,9862,003.10

8.019.729.110,840.2210.029.291.171.470,901.63

2.203.804.000.708.001,803.304,507,505.001.38

52,0062.00

3.108.019.859.500.850.2210,309,301,201.500.901.65

240.00 240.004.40 4,40 240,00 240.004,40 4.4016,000,423,101,359,702.753.890012,0o0.70

12,8012.506,203,501,30

22,608,0018.00

18,006,8037,007.80

15,500.423.101.359,702,753,89

51.0012,000.7o

12.8012,506.203,451.20

22.608.0018,0016,896.80

37,007.80

15.990.423.111.359.702,753.89

51,0012.000.71

12.8012,506.263,481.29

22.618.0118,0017,026.80

37,007,98

16.000,423.121.409.702.75?.9051,0012,000.71

12,80?.*06,303.501,30

22.708,1118,0018.006,8037.008.01

2,103.804.000.698,001,793,304,307.104,991.25

52.0062.003.100.019,609.500.840.2210.009,201.151,480.901,65

240.004.4015.500.423.121.409,702.753.90

51.0012.00

12.8012.506.303,451.20

22.608.0018.0017.006,8037.00

6.01

+ 6.1-5.8-2.7+ 3.1-4,4

1.4-0,21.96,8-10.1

?4.0-2.1+ 5.5

-1,0-11,5-1.3-5.2+ 3.1-2.2

-16,0+ 2,2

-8.3+ 2.3

• 1.61.4-9,0

?2.7+ 2,6

Tituloi Old Abt Mm M«d Mai F«ch. OacMot Douat PP C04 40 1,95 1,95 1.95 1,95 1.95 - 2.5Mot Duqun PP C46 92 2.60 2.60 2,60 2.61 2.60Mot Gordau PP 37 6,90 6,90 6.90 6.90 6,90Metal Love PP C38 468 13.00 12.60 12.67 13.00 12.60 - 8.0Motisa PP C30 35 2,91 2.90 2.92 3,00 2,90Mlchelotto PP C16 1 7.01 17.01 17.67 18.00 18,00 *5.8Microlab PP C06 270 0.55 0.55 0,62 0,65 0.65 ? 18.1Moddata PP 0,78 0.78 0.79 0.80 0,80Momho Recif OP C01 70,00 70,00 70.94 72.00 72,00Moinho Sant OP C01 125 135 00 130,00 133,63 135.00 135,00Momho Sant PP C01 8 106.00 106.00 106,00 106.00 106,00Montroal PP 113 1.30 1,30 1,32 1,35 1.30 - 3.7Motoradio PP 2,85 2.85 2.85 2.85 2,85Mulier PP C19 60 0.88 0,08 0.88 0.89 0,89 1,1Multitol PN 58 0,81 0.81 0.81 0,01 0,81Multitel PP COI 13 0,86 0,85 0,66 0,99 0,85 -5.5MulllloXTll PP C14 38 3.00 3,00 3,00 3,00 3,00Nacional ON 3.50 3.50 3,50 3.50 3,50Nacional PN 3.00 3.00 3.46 3.50 3.50Nakata PP C03 179 0,85 0.85 0,85 0,85 0,85 -5.5Nogam PPB 91 1,30 1,30 1,30 1,30 1,30 + 4.0Noroosto PN 13,20 13.20 13,20 13,20 13,20 +1,1Novadata PPA 0,30 0.30 0.30 0,30 0.30Olvebra PP C37 227 2,80 2.60 2.65 2.80 2,60 -7.1Ofton PP 10 13.00 13,00 13,00 13,00 13,00OXItono PNA 2,32 2.32 2,32 2,32 2,32 -3.3Pacaembu PP 73 0,95 0,95 0.97 1,00 1,00 + 5.2PaneX OP C25 20 1,93 1,93 1,93 1.93 1,93 +93,0Panvol PN 35 1,25 1,25 1,25 1,25 1.25 - 5,3Papel Slmao PP 218 6,90 6.75 6.87 6.90 6.90 -1,4Para Demlnas PP C05 184 0.25 0,25 0,27 0.30 0.30 *25,0Paraibuna PP 219 5,75 5,70 5.72 5,75 5.71 4.8Paranapanoma PP C60 1.705 16.20 15.00 15,68 16.20 15.60 - 4,2Paul F Luz ON 25 14.00 13,00 14.28 15,00 15.00 *15,3PoiXE PP C03 36 2,65 2.65 2.68 2.75 2.71 +4,2Per Columbia PP 200 0,45 0,45 0,45 0,45 0.45Pordigao PP 790 4.70 4.60 4,70 4.70 4.70Peidigao Aim PP $3 1,65 1,65 1,65 1.65 1,65Persico PN 1,00 1,00 1.00 1.00 1,00Persico PP 533 1,10 1,00 1,04 1.10 1.02 - 7,2Pet Ipuanga PP C26 309 5,80 5,70 5,76 5,80 5.70 - 1.7Petrobras ON 25 52,00 52,00 53.79 57,00 57.00 +-1,7Potrobras PP C53 0.645 95,00 86,00 89.74 95.50 89.50 - 7.0Potlonati PP 10 2,50 2.50 2,50 2,50 2,50 - 0.3Povo ON 5.00 5.00 5.00 5.00 5,00Phobo PN 56 0.65 0,85 0.88 0.90 0.90 + 4,6Pirelli OP C05 116 7,50 7.40 7,47 7.60 7.50 - 2,5Pirolli PP C65 147 6,20 6.20 6,20 6.20 6.20PoUpropilon PPA 439 1,70 1,60 1,67 1,75 1,75Pro metal PP 121 2.10 2,00 2.04 2,10 2.00 - 4.7Propasa PP 117 2.40 2.20 2.31 2,40 2.30 -4.1Randon PP 21 12,90 12,50 12.53 12.90 12,50 +0.8Real PN 23 24,00 24.00 24 00 24,00 24,00Real Cons ON 32,50 32.50 32.50 32,50 32,50Real Cons PNF 35,00 35,00 35,00 35,00 35.00 + 0.0Roal Do Inv ON 43,50 43,50 43,50 43,50 43,50 + 1.1Roal De Inv PN 47.70 47.70 47.70 47.70 47.70 >0.2Rocrusul PP 9.00 9,00 9.00 9.00 9,00Rof Ipiranga PP C25 17 5.90 5,90 6.20 6.20 6.20 + 8,7Refnpar PP 260 9.90 9,80 9,90 9.91 9,91 + 0,1Rhoom PP 16 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 - 6.2Rio Guahybn PP 33 0,19 0,19 0,19 0.19 0,19Rlpasa PP C05 1.235 13,50 12,99 13,16 13,50 13.50 + 0.0Rodoviana PP 17,00 17,00 17,00 17.00 17,00Sedo PP C02 305 4,75 4,70 4,78 4,82 4,02 -+2.5Sadia Concor PN 1.050 3,70 3,70 3.70 3,70 3.70Sadla Oesto PNC 418 1,70 1.70 1.70 1,70 1.70Samitn OP 186 63.00 62,50 63.13 63.50 63,50 + 0,7Sansuy PP 10 4.10 4,10 4,10 4,20 4,10Santaconstan PP 10 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00Schlosser PP 2.30 2,30 2,38 2,38 2.38 * 8.1Soara Indl PN 2.45 2.45 2.45 2.45 2.45Seara Indl PP C04 19 2.45 2.45 2.45 2.45 2.45Sehbe Pad PP 18 0.23 0.23 0.23 0,23 0.23Sharp OP 1.744 4 09 4,09 4,09 4,10 4,10Sharp PP 1.126 4,70 4.70 4,85 5,00 5,00Sid Informat PP 377 7,30 7,30 7,53 8,00 8,00 + 6,6Sid aconorte PNA 16 4.50 4.50 4.50 4.50 4,50Sid guaira PN 13 1,60 1,60 1.60 1,60 1,60 -6,6Sid guaira PP 103 1,50 1.50 1.70 1.80 1,80 -5.2Sid riogrand PN 3.60 3,60 3.60 3.60 3.60 +15.3Sid rtogrand PP 362 4.00 3,80 4.00 4.10 4,00Solomco OP 14.00 14.00 14.00 14,00 14.00 -12.5Solorrloo PP 14 14,01 14,00 14,00 14.01 14,00Souza Cruz OP C21 36 120,00 120,00 120,00 120,00 120,00 - 1,6Stroup PP 12 6,30 6,30 6.30 6,30 6,30 - 1.6Sudnmerts ON 9.40 9.40 9,48 9,50 9.50 - 5.5Suttcpa PP 67 0,95 0,95 0.9e 1,00 0.95Supeigusbras PP 3,50 3.50 3.50 3,50 3,50Suzano PP 171 94.00 94.00 94.52 95,CO 95.00 + 0.5Tofa PP 48 4.00 4,00 4,00 4,00 4.00 -0.2Tocol S Joso PP 5.50 5.50 5,50 5.50 5,50Tecnosolo PP 11 7,80 7,80 7.80 7,80 7.80 -25Toka PP C44 361 5.90 5.80 5.93 6.00 5.90 -1.6Teleinvost PP 0.45 0.45 0,45 0.45 0.45 - 12.5Telesp OE INT 0,55 0,55 0,59 0,60 0,60 - 14,2Tolesp ON INT 0,55 0,55 0,55 0,55 0,55 - 7.8Tolesp PE INT 105 0,86 0.82 0,83 0,87 0,87 -+1,1Telesp PN INT 46 0,82 0,02 0,82 0,87 0,87 +8.7TeX RonauX PP C15 10 2.65 2,65 2,65 2,65 2,65Tibras PPA 72 50.00 50.00 50,00 50.00 50.00Trafo PN 188 3.10 2,95 3,02 3,10 3,10 -6,8Transbrasil PP C35 470 0.43 0.40 0.43 0,43 0.43Trtchos PP 266 3.35 3.35 3.35 3,35 3,35Trol ON 49 1.70 1.70 1.70 1.70 1.70 - 8.9Trol PN 562 1,10 1.10 1.21 1.30 1,30 + 10,1Trombini PP 31 3,35 3.35 3.35 3,36 3,36 + 1.5Trufana PP 25 2.30 2.30 2.30 2.30 2,30 - 4.1Tupy PN 65 19,00 19,00 19,00 19,00 19.00Umbanco ON 10 10,00 10,00 10.00 10,00 10,00Unibanco PNA 27 10,00 10.00 10.02 10.10 10,10 +1.0Unibanco PNB 32 9.50 9,50 9.50 9,50 9,50Unipar PPA C41 1,153 1.95 1.90 1,93 1.95 1.95Uniper PPB C41 1.046 2,80 2,60 2,75 2,00 2,80Usln C Pinto PP 529 0,63 0,60 0,62 0,63 0,63 +1.6Vale R Doco PP COI 538 72.00 68,00 71,91 72,00 69.50 - 3.4Varga Freios PN 94 16,50 16.00 1 6.48 1 7,00 17.00 +1.1Vang PP C18 562 7.00 6.80 7,03 7.20 7,15 -2.0Vorolme PP 17 0,95 0,94 0.94 0.95 0,94 - 1,0Vibasa PNB 0.70 0.70 0.70 0.70 0,70Vidr Smanna OP 41 63.00 63,00 63.00 63.00 63.00Vigor PP COS 633 0,85 0.84 0,05 0,68 0,84 - 2,4Votoc PP 14 0.15 0.15 0.16 0.17 0.17 4 41.6Wog PP C39 32.00 32,00 32,00 32.00 32.00 -0,0Whit Martins OP 632 4.50 4.40 4.50 4.60 4,50 -1,0Zanini PPA INT 0.41 0.40 0.40 0,41 0.40ZJvi PP G40 33 1.00 1.00 1.00 1.00 1,00

ConcordatáriasTitulo» AM Min. MAx. F*ch. Otc.Amelco PNCica PP C57Farol PNGlannlnl PPJ B Duarte OPJ B Duarle PP

Olical PPBOrnloX PPPlr Brasília OPPir Brasília PPAPolymoX PN

1.009169

534310

0,6026.50

2,000.850,380,42

0,6025.00

2.000,850,380,42

0,6026,08

2.000.850,380.43

0.6026.50

2.000.050,300,44

0,6026.00

2,000,850,300.43

-7.6-7,1

24,00 24.00 27.30 30.00 30,00 + 20.00.255,260.190,090,30

0,255,260.190,090.30

0.255,260,190,110,30

0,255,260.190.110.30

0,255,260.190.100,30

+ 0,513.6•6.2

Termo 30 Dias194 0.90 0.90 0,91 0.95 0.90 - 5,2 THulo Ab«r1. Mln, M*d. M6*. Fwchto Quant.570 0.24 0.24 0,24 0,2>. 0.24 Bradosco PN EX 5.000 20.72 20.72 20.72 20.72 20.7245 2 55 2 50 2 51 2 61 2 50 Brasil ON 32.000 84,90 84,90 84 90 84,90 84,90

100 00 100 00 100 00 100 00 , 00 00 Brasil PP C58 52.000 126,78 126,77 126.77 126.70 126.77100,00 100,00 100 00 100 00 ,00 0° Brasmotor PP C02 200 443.82 443,82 443.82 443.82 443,8231 76,00 76,00 76,16 76.50 76,00 - 0.0 Economlco PP C04 110 000 4,56 4.55 4,55 4,56 4,5561 3,60 3.60 3,60 3.61 3,61 -6.1 Engesa PPA C01 3.485.000 5,57 5.56 5,65 5,68 5,6556 0.40 0,33 0,35 0,40 0.35 - 12,5 F N V PPA C05 2.000.000 0,95 0,95 0.96 0.96 0,9653 1-13 1-13 117 t-17 1-17 ~5'6 Ferro Ligas PP 100.000 1,31 1,31 1,31 1,31 1,31666 0,90 0,84 0,86 0.90 0,84 - 4.5 Fertisul PP C20 50.000 1.67 1.67 1,67 1,67 1 6710 0,23 0,23 0,23 0,23 0.2326 1.30 1.30 1.30 1,30 1,30 - 0.7 GrazziOtln PP 19.323 4,43 4.43 4,43 .' 4.43 4,43

580.00 580.00 642.94 650.00 650,00 - 6,5 Mqc posacJa pp 3 qqq 27,89 27,89 27.89 27,89 27.0930 3.20 3,00 3.02 3,20 3,00 - 6,230.00 30,00 30.00 30.00 30,00 - 7.1 Promote! PP 63 000 2.27 2.27 2,27 2,27 2.2798 1,99 1.99 1,99 1,99 1.99 -5.262 1,60 1.60 1.60 1.60 1,60 Sharp PP 200 000 5,45 5.45 5,45 5,45 5,4530 4,90 4,90 4,99 5.01 5,01 -0.2 Vigor PP C05 101 000 0,96 0.96 0.96 0.96 0,96

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Opções de Compra

Cod Venc P.Exerc Ab*rt. Min Med MAx. Fchto Oac. Qt®.Pot PP C-53 DE2 60,00 34,50 29,71 31,39 36,40 31.50 -21 02060Pet PP C53 DE2 70,00 26.50 22.00 24,46 27.00 23,00 - 24 8 620Pel PP C53 DEZ 80.00 19,00 8,00 16.99 21.00 15,00 -28.53780Pot PP C53 DEZ 90,00 11.50 6,50 9,51 16,00 8,00 - 40,715 380Pet PP C53 DEZ 100.00 6,00 3,00 4,53 6,70 3.40 -51.425 146Pot PP C53 DEZ 120,00 1,50 0.75 1,22 1.90 0,90 - 52.616 207Pet PP C-53 DEZ 140.00 0,30 0.20 0.21 0.30 0.20 - 33.3 290Pma PP C60 DEZ 16.00 1.30 0.70 0.94 1.30 0.80 -30,4 805Pma PP C60 DEZ 18,00 0.50 0.25 0,45 0,54 0,25 - 50,0 2 365Pma PP C60 DEZ 23,00 0,15 0,10 0.10 0.15 0.10 -33,3 140Pma PP C60 DEZ 29.00 0.05 0.05 0,05 0,05 0,05 120

Ozílio Silva conversa nos EUA

com três clientes da EmbraerArquivo

Jaime Matos <

SÁO PAULO — Ao voltar amanhãdos Estados Unidos, para onde viajourepentinamente na noite de anteontem, opresidente da Embraer, Ozílio Silva, es-pera trazer boas notícias para a empresa.Em sucessivos encontros com três clien-tes — Atlantic Southest Airlines (ASA),Westair e Texas Air, operadores de li-nhas regionais — está convencendo-os areceberem os aviões Brasília encomenda-dos à Embraer, cuja entrega foi suspensadevido às ameaças de retaliações comer-ciais dos Estados Unidos contra o Brasil.

Fará grande diferença para a Em-braer mudar essa direção dos ventos. Osaviões (são quatro, dois para a Texas Air,um para a ASA e outro para a Westair)representam um faturamento de 24 mi-Ihòes de dólares. Caso persista o impasse— os clientes não pretenderem recebê-lose a companhia não se empenhar ementregá-los — o balanço deste ano iráacusar um irremediável prejuízo.

A questão toda envolvendo a Em-braer e seus clientes é que a lei norte-americana faculta ao governo agir retroa-tivamente em matéria comercial. Ou se-ja: a Embraer é supostamente uma dasempresas que terão seus produtos sobre-taxados peio Departamento de Comércio

Dow Químicavai investir

US$ 25 milhões

SALVADOR — A Dow Químicavai investir aproximadamente 25 milhõesde dólares em três novos projetos dogrupo multinacional, que serão executa-dos no país até 1990. O anúncio foi feitopelo presidente da Dow no Brasil, Ri-chard Fieler, que está se despedindo docargo e será substituído por Ernesto Ra-mon, atual vice-presidente da divisão deprodutos industriais.

Fieler adiantou que os investimentosserão feitos na construção de um prope-noduto que interligará o complexo indus-trial da Dow, localizado na Baía deAratu, à refinaria da Petrobrás em Mata-ripe, e em projetos de ampliação e diver-sificação de linhas da Spuma Pac, umadas empresas do grupo multinacional.

O presidente da Dow explicou que osrecursos reservados para esses três proje-tos especiais — a empresa tinha adiado adefinição de seus planos de novos investi-mentos no Brasil — devem ser considera-dos à parte dos investimentos regulares,da ordem de 40 milhões de dólares, que aDow tem feito anualmente no país.

Ozílio Silvaamericano, no rol das retaliações prome-'tidas — no caso de uma decisão sertomada de fato, as mercadorias embarca-das a partir do momento em que seiniciou o processo teriam que pagar otributo excedente. Os três compradores

decidiram esperar então que se aclatíissca situação, temerosos de ter que desem-bolsar mais dinheiro futuramente. j& aprópria companhia brasileira concordouem que essa foi a melhor decisão: caso oônus da sobretaxa viesse a ficar comM3fabricante, os lucros da venda seriamperdidos.

Tal situação mudou apenas na manhãde terça-feira. O advogado norte-americano da Embraer, Donald SantafcFli, comunicou a Silva que receberá doDepartamento de Comércio dos EUA apromessa de que, aconteça o que aconte-cer nesse capítulo da sobretaxação deprodutos brasileiros, a medida não será iaplicada retroativamente. Silva decidiu,então montar uma base de operações emFort Lauderdale, Flórida (onde a Em-braer mantém uma filial e um centro de-treinamento para pilotos de seus apare-lhos), a fim de se entender pessoalmentecom os compradores.

Acertadas essas diferenças, a Em-braer chegará ao final de 1987 cumprindosuas metas, pelas quais serão fabricados,faturados e entregues 37 Brasília nesteano a clientes estrangeiros. Tais objetivoshaviam sido revistos, pois as intençõesiniciais — frustradas por falta de material.e de pessoal, ainda como ressaca da)euforia do Plano Cruzado — eram as de 'produzir 40 unidades daquele modela.. }

CDI também terá como

indexador a OTN fiscal

A diretoria do Banco Central e a daReceita Federal se reuniram ontem, emBrasília, para mudar o indexador dasoperações com Certificado de DepósitoInterbancário (CDI) de longo prazo (aci-ma de 14 dias, que passará a ser tambéma OTN fiscal). Isso porque a mudança naindexação dos títulos privados feita nasemana passada deixou de fora os CDI, oque vem prejudicando sua negociação nomercado.

O interbancário é uma parte do mer-cado onde só operam instituições finan-ceiras. Através dos CDI, os bancos repas-sam entre si as suas folgas de caixa,ajudando a ajustar as outras instituiçõesque estão com falta de dinheiro. Com adificuldade em vender CDB nos últimosmeses, os bancos vinham se utilizandodesse mercado para conseguir equilibrarseu fluxo de caixa.

O maior doador de CDI é a CaixaEconômica Federal. Entre os bancos pri-vados, o mais atuante como repassadorde recursos é o Bradesco, devido à suafacilidade em captar dinheiro no mercadoà vista. As taxas dos CDI longos (entre 30e 60 dias) estavam ontem em 12% ao anoalém da OTN cheia. O medo dos partici-

pantes do mercado era de que essa taxacomeçasse a apresentar grandes dispari-dades em relação aos juros do CDB.Fontes do Banco Central garantem que aexclusão dos CDI do decreto da semanapassada (2.376) foi um erro de redação,que precisa ser rapidamente corrigido.

No mercado de renda fixa. as institui-ções financeiras voltaram a comprar Cer-tificados de Depósitos Bancários (CDB)para carregar no mercado de ADM (che-que administrativo). Um diretor do Ban-co Real informou que isso passou aacontecer em função da redução do Im-posto de Renda na Fonte — que caiu de10% para 6% — possibilitando que oinvestidor aplique nesse mercado semperder dinheiro para a LBC (Letra doBanco Central). A taxa do CDB variouentre 13% e 14,5% ao ano além da OTNfiscal.

No ovcrnight, o Banco Central atuoupela manhã informando que emprestariarecursos a juros mensais de 18,54%; àtaxa média do dia ficou em 18,59%, oque indica uma expectativa de inflação de14,55%. A OTN fiscal manteve a mesmaprojeção inflacionária do dia anterior eindica uma estimativa (da Receita Fede-ral) de 14% ao mês.

Um vídeo dirigido a constituintes

Multinacionais

se consideram

indispensáveis

São Paulo — Zaea Feitosa

Ivan MartinsSÁO PAULO — Os deputados e

senadores constituintes, assim comoalguns membros escolhidos do gover-no, receberão, nos próximos dias, umafita de vídeo com 20 minutos de grava-ção e uma mensagem inequívoca: oBrasil não pode prescindir das empre-sas de capital estrangeiro se quisermanter-se na rota do desenvolvimento.

O recado, em forma de presentenatalino, vai ser enviado por um grupode 54 empresas multinacionais abriga-das no interior da Federação das Indús-trias do Estado de São Paulo (Ficsp),sob a coordenação do executivo JacyMendonça, diretor de recursos huma-nos da holding Autol-tina que reúne aVolkswagen e a Ford.

Desse grupo saíram a idéia c osCZ$ 4 milhões necessários para trans-formar em imagens os dados reunidosela economista Maria Helena Zockun— do departamento de economia daFiesp / no livro A Importância dasempresas brasileiras de capital estran-gciro para o dese volvimento nacional,pu-licado em julho passado."O vídeo é capaz de chegar aalgumas pessoas que não seriam atingi-das pelo livro", diz Mendonça. Elepretende levar o vídeo também a esco-Ias televisões. Para fazer a transposiçãode linguagens, foi ontratada a produto-

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Motta Mello: dando o recado do capital estrangeiro

ra paulista TV-1, do jornalista SérgioMotta Mello. Com uma equipe e 15pessoas, a produtora trabalhou no pro-jeto por 30 dias, fazendo gravações cmSão Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.

O resultado do trabalho, que levao nom de Capital estrangeiro — umaforça em nossa economia, não é capazde arrastar multidões às ruas em defesadas multinacionais, mas cumpre, comeficiência, o objetivo de mostrar im-portância crescerte e o papel positivodesempenhado pelo capital de riscoestrangeiro no desenvolvimento dopaís.

Entrevistas — O materialbásico usado na confecção do do-cumcntário são as entrevistas e as esta-tísticas, sempre intercaladas. As pri-meiras, 11 ao todo, são breves e, de

uma certa forma, repetitivas. A maio-ria dos entrevistados — jornalistas,empresários, ministros e sindicalistas— repete, cada um à sua maneira, quenão há como viver, no final do século20, sem multinacionais, principalmenteem se tratando de um país que necessi-ta de investimentos como um doentenecessita de remédio.

Uma aparição surpreendente, en-tre os entrevistados, é a do legendárioengenheiro e empresário João Conra-do Gurgel, escudeiro incansável dacausa da indústria nacional. Gurgel dizque o Brasil precisa da poupança trazi-da pelas empresas multinacionais. Ou-tra surpresa é o deputado Luís IgnácioLula da Silva (PT-SP). "Não acreditoque um país consiga sobreviver sem asmultis", constata o ex-torneiro da Vil-lares.

Empresas

Pastas — Destinada a quem pre-tende ter um arquivo pessoal portátil, aFábrica dc Pastas Geka Ltda. está lan-çando a Pratikbox, caixa em papelãomicroondulado, com dez pastas plastifi-cadas. dotadas de visores para colocaçãode legendas. A novidade, que pode serusada em casa ou no escritório, é cncon-trada em lojas de departamentos e pape-lanasForno — A novidade da Brastempé o forno autolimpante, que faz parte domodelo 8S maison classiç, de seis bocas.As paredes são revestidas de esmalteespecial, que elimina as manchas dc óleoe gordura enquanto o forno está cm uso.Segundo a empresa, os respingos emcontato com as paredes super-aquecidassão quimicamente rompidos e volatilizamgradualmente.Lojas — A etiqueta Hyper Hyperganhou em novembro mais duas lojas noRio (Avenida Ataulfo de Paiva, 765/A,Leblon, e Rua Gonçalves Dias, 56/S,Centro), para venda por atacado de mo-da esporte fino para todo o Brasil. Seusproprietários — Emília, Alfredo e Cláu-

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terceiro trimestre. A informação foi envi-ada ontem à Bolsa de Valores, com a.empresa atribuindo o prejuízo à políticade preços do CIP.Investimentos — No ano emque completa o 90" aniversário, a CasaGelli Móveis S/A deve fechar 1987 com ototal de USS 1,3 milhão de investimentos,para ampliar a capacidade de produção carmazenamento, lançar novos produtos einformatizar suas lojas. Os Investimentos ,fazem parte do plano qüinqüenal1986/1990.Pesquisa — A Giovanni e Asso-ciados, com o objetivo de ampliar osserviços que vem prestando a seus clien-tes, acaba de criar departamento espccia-lizado em pesquisa de mercado e mídia,que já está em operação, sob a coordena-ção da publicitária Renata Almeida.Leilão — Será realizado dia 7. às20 horas, no Scala I. o IV Leilão MarcasFamosas, em que estarão reunidos 40exemplares de Mangalarga Marchador,de alta linhagem, selecionados em Minas,Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia êEspírito Santo.

JORNAL DO BRASIL Economia 2a Edição ? quinta-feira, 3/12/87 ? Io caderno ? Í9

—. INFORMACOfS.|U=I ODD GRArUirOf0JI)800 M7l.|g] BANCO BOZANO, SIMONStN no riodc Janeiro 2/iaooo.

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Um vídeo dirigido a constituintes

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Desse grupo saíram a idéia e osCZ$ 4 milhões necessários para trans-formar em imagens os dados reunidosela economista Maria Helena Zockun— do departamento de economia daFicsp / no livro A Importância dasempresas brasileiras de capital estran-geiro para o dese volvimento nacional,pu-licado em julho passado."O vídeo é capaz de chegar aalgumas pessoas que não seriam atingi-das pelo livro", diz Mendonça. Elepretende levar o vídeo também a esco-Ias televisões. Para fazer a transposiçãode linguagens, foi ontratada a produto-

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Entrevistas — O materialbásico usado na confecção do do-cumentário são as entrevistas e as esta-tísticas, sempre intercaladas. As pri-meiras, 11 ao todo, são breves e, de

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com três clientes da Embraer

Empresas

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Bolsa de Valores de São Paulo

Gaiola PP 126 1,35 1,35 1,35 1,40 1.40 - 3.4 ——GlasslllefP 11 9,70 9,70 9,70 9.70 9.70 Amolco PN 1 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60Gradlente PN 2.75 2,75 2,75 2.75 2.75 -8,3 Clca PP C57 48 26.50 25.00 26,08 26.50 26.00Grazztotln PP 33 3.89 3,89 3.89 3,90 3,90 + 2.3Guararapas OP C34 7 51,00 51,00 51,00 51,00 51.00 Farol PN 21 2.00 2,00 2,00 2,00 2.000u^PP ,2'°° '2'°° ,20° ,2'°° ,2'°° *°'° Glannlnl PP 4 0.B5 0,65 0,85 0.85 0,85Hering Brtftq PP 35 0,70 0.70 0.71 0.71 0.71 +1,4lap ON 12,80 12,80 12.80 12,80 12,80 -1.5lap PP 10 12,50 12,50 12,50 12,50 12.50Iguacu Cafe PPA 6,20 6.20 6,26 6,30 6.30 +1,6InbracPP 795 3.50 3,45 3,48 3,50 3.45 -1,4Ind-Vlllaras PN 210 1,30 1,20 1,29 1,30 1,20 - 9.0lochpe PP 103 22.60 22.60 22.61 22,70 22.60Itap PP 27 8,00 8.00 8,01 8.11 8.00Itaubanco ON EX 18.00 18.00 18,00 18,00 18,00Mw.lWOW.PN EX 145 10,00 16.89 17.02 18.00 17.00 - 5.5Itaunensa PP 20 6,80 6.80 6,80 6,80 6,80 /Itausa PN EX 68 37.00 37.00 37,00 37.00 37.00 + 2.7-ftmiteo*PN 30 7,80 7,80 7,98 8,01 8,01 +2.6

J B Duarto OP 1.009 0.38 0,38 0.38 0.38 0,38J B Duarto PP 169 0,42 0,42 0,43 0.44 0,43 *4.8Malo Gallo PP 24,00 24,00 27,30 30,00 30,00 + 20.0Olical PPB 11 0.25 0.25 0,25 0,25 0,25OrnloX PP 5.26 5.26 5.26 5.26 5,26 ^0.5Plr Brasilia OP 0.19 0,19 0,19 0,19 0.19 -13.6Plr Brasilia PPA 343 0.09 0.09 0.11 0.11 0,10PolymaX PN 10 0,30 0,30 0,30 0,30 0.30 - 6.2

Termo 30 Dias

J H Santos PP 194 0.90 0,90 0,91 0.95 0,90 - 5,2 Titulo AMrl. Min. MM. Mu F#chto Ouint.Kaltl-Sflhb® PP 570 0.24 0.24 0.24 0.26 0.24 Bradesco PN EX 5.000 20,72 20.72 20.72 20.72 20.72Kepler Weber PP 46 2 55 2 50 2 53 2 60 2 50 Brasil ON 32.000 84,90 84,90 84,90 b-J,90 84,90"iiahiiTnP m? -i J'S ,nn'™ Brasil PP C58 52.000 126,78 126,77 126,77 126,78 126,77SSL-9? P07 100,00 100,00 100,00 100,00 100 00 Brasmotor PP C02 200 443,82 443,82 443,82 443.82 443,82Klabln PP C07 31 76.00 76.00 76,16 76,50 76,00 - 0,6 Economico PP C04 110.000 4,56 4.55 4,55 4.56 4,55La Fonle Fee PP 61 3,60 3,60 3,60 3,61 3,61 -6.1 Engosa PPA C01 3.485.000 5.57 5,56 5,65 5,68 5,65

55 0,40 0,33 °'35 0,40 0,35 ~12'5 FNVPPAC05 2.000.000 0,95 0,95 0,96 0.96 0,9653 1,13 1,13 1.17 1.17 1.17 -5.6 Ferro Ligas PP 100.000 1.31 1.31 1.31 1.31 1.31Um National PP 666 0,90 0,84 0,86 0,90 0,84 - 4,5 Fortisul PP C20 50.000 1,67 1,67 1,67 1,67 1.67Lanif.Sptlbo PP 10 0,23 0,23 0,23 0,23 0,23

Lark Maqs PP 26 1.30 1,30 1,30 1.30 1,30 - 0.7 Grazziotin PP 19.323 4.43 4,43 4,43 4.43 4,43Light ON 580.00 580,00 642,94 650,00 650.00 * 6.5 Wee Posada PP 3.000 27,89 27,89 27,89 27,89 27,89Umasa PP 30 3.20 3.00 3.02 3.20 3.00 - 6.2UX Da.Cunha PPA EX 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 + 7.1 Promotal PP 63.000 2,27 2.27 2.27 2,27 2,27Lolas Hertng PP C05 98 1,99 1,99 1 99 1 99 1.99 -5,2Londnmaltias PP C02 6= 1,60 lieo V60 1Z tS Sha"> PP 200 000 M5 5'45 5 45 5'"5LuXMa PP C14 30 4,90 4,90 4.99 5.01 5,01 +0,2 Vigor PP C05 101.000 0,96 0,96 0,96 0.96 0.96Madwftl PP 13 2,10 2.10 2.10 2.10 2.10Magnesila PPA C10 171 3,10 2.90 3.00 3,10 3,00Manah PN 35,00 35.00 35,00 35,00 35,00 +19,4ManasaPN 16 1,15 1,08 1.12 1.15 1.08 -10.0Mangels Indl PP 184 2.00 1.99 2.00 2.00 1.99 - 0.5Mannosmann OP 503 1.60 1.50 1,60 1,60 1.50 -11,7Mannesmann PP 59 1.10 1.05 1,10 1.10 1.05 -5.4MaftopoloPP 76,00 75,00 76,00 77,00 77.00 +2,6Massey Per* PNA 14 11.00 11.00 11.00 11.00 11.00 - 44Mijssey Pork PPA 11,50 11.50 11.50 11.50 11,50Master PPA 114 2.60 2.60 2,60 2,60 2,60MalecOP 21.00 21.00 21,00 21.00 21,00 -4,5Mcc Pesnda PP 20 24,50 24,50 24,50 24,50 24,50 *2,0Mendes Jr PPB 72 2,00 1.90 2,00 2.01 2,01 -4.2Meic S Paulo PN 107 73 12.00 12,00 12,00 12.00 12.C0 > 4.3Mosbia PP C01 1700.00 1700,00 1700,00 1700.00 1700,00Mot Barba.a PP 124 3,70 3,70 3,70 3,70 3.70

Opções de Compra

COd V«nc. P. Eierc. Alxirt Mln. Mid. MA«. Fchlo. 0»c. Qlo.Pnt PP C53 DEZ 60.00 34,50 29.71 31,39 36.40 31,50 - 21.0 2 060Pol PP C53 DEZ 70,00 26,50 22,00 24,46 27,00 23,00 -24,8 620Pol PP C53 DEZ 00.00 19,00 8.00 16,99 21,00 15.00 -28.53.780Pol PP C53 DEZ 90,00 11,50 6,50 9,51 16.00 8,00 -40,715,380Pol PP C53 DEZ 100.00 6.00 3.00 4,53 6,70 3,40 - 51,425.146Pol PP C53 DEZ 120.00 1.50 0.75 1.22 1.90 0,90 - 52,616 207Pol PP C53 DEZ 140,00 0,30 0,20 0.21 0,30 0.20 - 33,3 290Pma PP C60 DEZ 16.00 1.30 070 0.94 1.30 0,80 -38.4 605Pmo PP C60 DEZ 16.00 0,50 0.25 0.45 0.54 0.25 -50,02.385PrnaPPCSO DEZ 23,00 0,15 0.10 0 10 0,15 0.10 -33.3 148Pmo PP C60 DEZ 29.00 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 120

A diretoria do Banco Central e a daReceita Federal se reuniram ontem, emBrasília, para mudar o indexador dasoperações com Certificado de DepósitoInterbancário (CDI) de longo prazo (aci-ma de 14 dias, que passará a ser tambéma OTN fiscal). Isso porque a mudança naindexação dos títulos privados feita nasemana passada deixou de fora os CDI, oque vem prejudicando sua negociação nomercado.

O interbancário é uma parte do mer-cado onde só operam instituições finan-ceiras. Através dos CDI, os bancos repas-sam entre si as suas folgas de caixa,ajudando a ajustar as outras instituiçõesque estão com falta de dinheiro. Com adificuldade em vender CDB nos últimosmeses, os bancos vinham se utilizandodesse mercado para conseguir equilibrarseu fluxo de caixa.

O maior doador de CDI é a CaixaEconômica Federal. Entre os bancos pri-vados, o mais atuante como repassadorde recursos é o Bradesco, devido à suafacilidade em captar dinheiro no mercadoà vista. As taxas dos CDI longos (entre 30e 60 dias) estavam ontem em 12% ao anoalém da OTN cheia. O medo dos partici-

pantes do mercado era de que essa taxacomeçasse a apresentar grandes dispari-dades em relação aos juros do CDB.Fontes do Banco Central garantem que aexclusão dos CDI do decreto da semanapassada (2.376) foi um erro dc redação,que precisa ser rapidamente corrigidQ)'

No mercado de renda fixa, as institui-ções financeiras voltaram a comprar ,Cer-tificados de Depósitos Bancários (CDB)para carregar no mercado de ADM (chc-que administrativo). Um diretor do Ban-co Real informou que isso passou aacontecer em função da redução doJltn-posto dc Renda na Fonte — que caiu de10% para 6% — possibilitando qntr oinvestidor aplique nesse mercado semperder dinheiro para a LBC (Letra doBanco Central). A taxa do CDB variouentre 13% e 14,5% ao ano além da OTNfiscal.

No overnight, o Banco Central atuoupela manhã informando que emprestariarecursos a juros mensais de 18,54%!;Iataxa média do dia ficou cm 18,59%, oque indica uma expectativa de inflação de14,55%. A OTN fiscal manteve a mesmaprojeção inflacionária do dia anterior,.eindica uma estimativa (da Receita Fede-ral) de 14% ao mês.

Títulos Otd Abt Min Méd Mti. Fech. OscMet Douat PP C04Mot Duquo PP C48Mot Gerdau PPMetal Love PP C38 468 13.00 12.60 12.67 13,00 12,60 - 8,0Metisa PP C30Micheletto PP C16 3 17.01 17.01 17.67 18.00 18.00 +5.8Microlab PP C06Moddata PPMoinho Recil OP C01Moinho Sant OP C01Moinho Sant PP 001Montreal PP 113 1.30 1.30 1.32 1.35 1.30 -3.7Motoradio PPMuller PP 019 60 0.88 0.88 0.88 0.89 0.89 -1.1Multitol PNMultitel PP C01 13 0,86 0.85 0.86 0.99 0.85 -5.5MultltoXTil PP 014

40 1,95 1.95 1.95 1,95 1.9592 2.60 2,60 2,60 2,61 2.6037 6.90 6.90 6.90 6.90 6,90468 13.00 12.60 12.67 13,00 12.6035 2.91 2.90 2.92 3,00 2,90

17.01 17.01 17.67 18.00 18.00270 0,55 0,55 0,62 0,65 0.650,78 0.78 0,79 0.80 0.8070,00 70.00 70,94 72,00 72,00125 135,00 130.00 133.63 135.00 135.00

1C6.00 106.00 106.00 106,00 106.00113 1.30 1.30 1,32 1.35 1.302.85 2,85 2,85 2.85 2.85

60 0.88 0,88 0.88 0.89 0.8958 0,81 0,81 0,81 0,81 0.8113 0,86 0.85 0.86 0.99 0.8538 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00

Nacional ONNacional PNNakata PP 003 179 0,85 0.85 0.85 0.85 0,85 -5,5Nogam PPB 91 1,30 1,30 1,30 1.30 1.30 *4.0Noroesto PN 5 13.20 13.20 13.20 13,20 13.20 +1.1Novadata PPAOlvebra PP 037Orion PPOXIteno PNA

3.50 3,50 3.50 3.50 3,503,00 3.00 3,46 3,50 3,50179 0,85 0.85 0.85 0.85 0,8591 1,30 1.30 1.30 1.30 1.30

13.20 13.20 13.20 13,20 13.200,30 0.30 0,30 0.30 0.30227 2,80 2,60 2,65 2.80 2,6010 13,00 13.00 13.00 13.00 13.00

2.32 2,32 2.32 2.32 2.32Pacaombu PP 73 0,95 0.95 0.97 1.00 1.00 +5.2PaneX OP 025 20 1.93 1,93 1,93 1.93 1.93 +93.0Panvel PN 35 1.25 1.25 1.25 1,25 1.25 -5.3Papel Simao PP 218 6.90 6.75 6.87 6.90 6.90 - 1.4Pora Dominas PP C05 184 0.25 0.25 0.27 0.30 0.30 +25.0Paraibuna PP 219 5.75 5.70 5.72 5.75 5.71 -4.8Paranapanoma PP 060 1.705 16.20 15,00 15,68 16.20 15.60 - 4.2Paul F Luz ON 25 14,00 13.00 14.28 15.00 15.00 +15.3PeIXE PP 003 36 2,65 2.65 2.68 2.75 2.71 +4.2Por Columbia PP 200 0.45 0.45 0.45 0.45 0.45Pordtgao PP 790 4,70 4.60 4.70 4.70 4.70Perdigao Aim PP Q3 1.65 1,65 1.65 1.65 1.65Porsico PN 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00Persico PP 533 1.10 1.00 1.04 1.10 1.02 - 7.2Pot Ipiranga PP 026 309 5.80 5.70 5.76 5,80 5.70 -1.7Petrobras ON 25 52.00 52.00 53.79 57.00 57.00 +1.7Potrobras PP 053 8.645 95.00 86.00 89.74 95.50 89,50 - 7.0Pettenati PP 10 2,50 2.50 2.50 2.50 2.50 - 0.3Pove ON 5,00 5,00 5.00 5.00 5.00 'Phebo PN 56 0,85 0.85 0.88 0,90 0,90 + 4.6Pirelli OP 085 116 7.50 7.40 7.47 7,60 7.50 - 2.5Pirelli PP 085 147 6,20 6.20 6,20 6,20 6.20Polipropilen PPA 439 1.70 1,60 1.67 1.75 1.75Promelal PP 121 2.10 2.00 2,04 2,10 2.00 - 4.7Propasa PP 117 2.40 2.20 2.31 2.40 2.30 - 4.1Randon PP 21 12.90 12.50 12.53 12.90 12.50 + 0.8Real PN 23 24,00 24,00 24.00 24,00 24.00Real Cons ON 32.50 32.50 32.50 32.50 32,50Real Cons PNF 35.00 35,00 35.00 35.00 35,00 + 0,0Roal Do Inv ON 43.50 43.50 43,50 43.50 43.50 +1.1Real De Inv PN 47.70 47.70 47.70 47.70 47.70 +0.2RocojsuI PP 9,00 9.00 9,00 9.00 9.00Ref Ipiranga PP C25 17 5,90 5.90 6.20 6.20 6.20 + 8.7Rofnpar PP 260 9.90 9.80 9.90 9.91 9.91 +0.1Rheem PP 16 3,00 3.00 3.00 3.00 3.00 - 6,2Rio Guahyba PP 33 0.19 0.19 0.19 0.19 0.19Ripasa PP C05 1.235 13.50 12,99 13.16 13.50 13.50 + 0.0Rodoviaria PP 17,00 17.00 17,00 17.00 17.00Sade PP C02 305 4.75 4.70 4.78 4.82 4,82 +2,5Sadia Concor PN 1.050 3.70 3.70 3.70 3.70 3.70Sadia Oeste PNC 418 1.70 1.70 1.70 1.70 1.70SamitrlOP 186 63.00 62,50 63.13 63.50 63.50 -0.7Sansuy PP 10 4.10 4.10 4.10 4.20 4.10Santaconstan PP 10 4.00 4,00 4,00 4.00 4,00Schlossor PP 2.30 2.30 2.38 2.38 2.38 ^8.1Seara Indl PN 2.45 2.45 2.45 2.45 2.45Soara Indl PP C04 19 2.45 2.45 2.45 2.45 2.45Sehbe Part PP 18 0.23 0.23 0,23 0,23 0.23Sharp OP 1.744 4,09 4.09 4.09 4.10 4.10Sharp PP 1.126 4,70 4.70 4,85 5.00 5.00Sid Informat PP 377 7,30 7,30 7,53 8,00 8,00 + 6.6Sid aconorto PNA 16 4.50 4.50 4,50 4.50 4.50Sid guaira PN 13 1,60 1.60 1.60 1.60 1.60 +6.6Sid guaira PP 103 1.50 1.50 1.70 1.80 1.80 -5.2Sid riogrand PN 3.60 3.60 3.60 3,60 3.60 +15.3Sid riogrand PP 362 4.00 3.80 4.00 4,10 4.00Solomco OP 14.00 14.00 14.00 14.00 14.00 -12.5Solorrico PP 14 14,01 14,00 14.00 14.01 14.00Souza Cruz OP C21 36 120,00 120.00 120.00 120.00 120.00 -1.6Staroup PP 12 6,30 6,30 6.30 6.30 6.30 +1.6Sudameris ON 9.40 9.40 9,48 9.50 9.50 + 5.5Sultepa PP 67 0.95 0.95 0,98 1,00 0.95Supergasbras PP 3,50 3.50 . 3.50 3.50 3,50Suzano PP 171 94.00 94.00 94.52 95.00 95,00 + 0.5Toba PP 48 4.00 4.00 4.00 4,00 4.00 - 0.2Tecol S Jose PP 5.50 5.50 5,50 5.50 5.50Toe no solo PP 11 7,80 7.80 7.80 7.80 7.80 -2.5Teka PP C44 361 5,90 5.80 5.93 6.00 5.90 -1,6Telolnvest PP 0.45 0.45 0.45 0.45 0.45 +12.5Telosp OE INT 0.55 0.55 0.59 0,60 0,60 -14.2Tolesp ON INT 0.55 0,55 0,55 0.55 0.55 +7.8Telosp PE INT 105 0.86 0.82 0.83 0,87 0,87 +1.1Tolesp PN INT 46 0,82 0,82 0.82 0.87 0.87 +8.7TeX RenauX PP C15 10 2.65 2,65 2.65 2.65 2,65Tibras PPA 72 50,00 50.00 50.00 50,00 50.00Trafo PN 188 3.10 2.95 3.02 3.10 3.10 +6.8Transbrasil PP C35 470 0.43 0.40 0.43 0,43 0,43Triches PP 266 3.35 3.35 3,35 3.35 3.35Trol ON 49 1,70 1.70 1.70 1.70 1.70 +8.9Trol PN 562 1.10 1.10 1,21 1,30 1.30 +18,1Trombim PP 31 3.35 3,35 3.35 3.36 3.36 +1.5Trulano PP 25 2.30 2,30 2,30 2,30 2,30 - 4,1Tupy PN 65 19.00 19.00 19.00 19.00 19,00Unibanco ON 10 10,00 10,00 10,00 10,00 10.00Unibanco PNA 27 10.00 10.00 10,02 10.10 10.10Unibanco PNB 32 9.50 9,50 9,50 9.50 9.50Unipar PPA C41 1.153 1.95 1.90 1,93 1.95 1.95Unipar PPB C41 1.046 2.80 2,60 2.75 2.80 2.80Usin C Pinto PP 529 0.63 0,60 0.62 0.63 0.63Valo R Doce PP C01 538 72.00 68,00 71.91 72,00 69.50Varga Fro!os PN 94 16.50 16,00 16.48 17,00 17,00Vang PP C18 562 7,00 6.80 7.03 7,20 7,15Verolme PP 17 0,95 0,94 0.94 0.95 0,94Vibasa PNB 0,70 0,70 0,70 0.70 0.70Vldr Smarina OP 41 63,00 63,00 63,00 63,00 63,00Vigor PP C05 633 0.85 0.84 0.85 0,68 0,84Votec PP 14 0,15 0,15 0,16 0,17 0.17

Weg PP C39 32.00 32,00 32,00 32,00 32.00 +0.0Whit Martins OP 632 4,50 4.40 4.50 4.60 4.50 -1.0Zanlni PPA INT 0.41 0.40 0,40 0.41 0.40Zivl PP C40 33 1.00 1,00 1.00 1.00 1.00

ConcordatáriasMin. M+d. Méx. F*ch. 0*c.

Jaime Matos

SÃO PAULO — Ao voltar amanhãdos Estados Unidos, para onde viajourepentinamente na noite de anteontem, opresidente da Embraer, Ozílio Silva, es-pera trazer boas notícias para a empresa.Em sucessivos encontros com três clien-tes — Atlantic Southest Airlines (ASA),Westair e Texas Air, operadores de li-nhas regionais — está convencendo-os areceberem os aviões Brasília encomenda-dos à Embraer, cuja entrega foi suspensadevido às ameaças de retaliações comer-ciais dos Estados Unidos contra o Brasil.

Fará grande diferença para a Em-braer mudar essa direção dos ventos. Osaviões (são quatro, dois para a Texas Air,um para a ASA e outro para a Westair)representam um faturamento de 24 mi-Ihões de dólares. Caso persista o impasse— os clientes não pretenderem recebê-lose a companhia não se empenhar ementregá-los — o balanço deste ano iráacusar um irremediável prejuízo.

A questão toda envolvendo a Em-braer c seus clientes é que a lei norte-americana faculta ao governo agir retroa-tivamente em matéria comercial. Ou se-ja: a Embraer é supostamente uma das

Dow Químicavai investir

US$ 25 milhões indexador a OTjN

SALVADOR — A Dow Químicavai investir aproximadamente 25 milhõesde dólares em três novos projetos dogrupo multinacional, que serão executa-dos no país até 1990. O anúncio foi feitopelo presidente da Dow no Brasil, Ri-chard Fieler, que está se despedindo docargo e será substituído por Ernesto Ra-mon, atual vice-presidcnte da divisão deprodutos industriais.

Fieler adiantou que os investimentosserão feitos na construção de um prope-noduto que interligará o complexo indus-trial da Dow, localizado na Baía deAratu, à refinaria da Petrobrás em Mata-ripe, e em projetos de ampliação e diver-sificação de linhas da Spuma Pac, umadas empresas do grupo multinacional.

O presidente da Dow explicou que osrecursos reservados para esses três proje-tos especiais — a empresa tinha adiado adefinição de seus planos de novos investi-mentos no Brasil — devem ser considera-dos à parte dos investimentos regulares,da ordem de 40 milhões de dólares, que aDow tem feito anualmente no país.

terceiro trimestre. A informação foi envi-ada ontem à Bolsa dc Valores, conx..aempresa atribuindo o prejuízo à políticade preços do CIP.Investimentos — No ano emque completa o 90° aniversário, a CasíiGelli Móveis S/A deve fechar 1987 com ototal de US$ 1,3 milhão de investimentos,para ampliar a capacidade de produção earmazenamento, lançar novos produtos óinformatizar suas lojas. Os investimentosfazem parte do plano qüinqüenal1986/1990. —Pesquisa. — A Giovanni e Asso-ciados, com o objetivo de ampliar osserviços que vem prestando a seus clien-tes, acaba de criar departamento especia-lizado em pesquisa de mercado e mídia,que já está em operação, sob a coordena-ção da publicitária Renata Almeida.Leilão — Será realizado dia 7, às20 horas, no Scala I, o IV Leilão MarcasFamosas, em que estarão reunidos 40exemplares de Mangalarga Marchador,de alta linhagem, selecionados em Minas,Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia"èEspírito Santo.

Resumo das OperaçõesQld« (mil)wlÍtáWl(1rAo: 69 637,900

.ConajrftUSilM 1.636.BOODireitos o Rocitos: 669.900^uníloá lr>c. Fiscais DL.1376: 135.547. Mercadoa Termo 6 220 523Mercado FraclonArlo: 34.225MercadodeOpçôes-Opçôos de Compra: 67.441 000TOTALGERAL: 145.765 895Indico BovospaMódio; 12230Iridíce Bòvespa Fechamento; 12206Indico Bovespa Máximo: 12665índice Bovespa Mínimo: 12114Da?.93 açôos. 18 subiram. 45 caíram. 23 ficaram estáveis o soto nflo (oram negociadas.

Otd Abt Min. Mtd Mái Ftch Oac

das a partir do momento em qutásciniciou o processo teriam que pagar otributo excedente. Os três compradfltfsdecidiram esperar então que se aclarassea situação, temerosos de ter que det;cm-bolsar mais dinheiro futuramente."E' aprópria companhia brasileira concórilijucm que essa foi a melhor decisão: caso oônus da sobretaxa viesse a ficar eonviofabricante, os lucros da venda seriamperdidos;

44 3.50 3,50 3.50 3.50 3,50 - 2.793 8.50 8.30 - 8 50 8,50 8.50 - 3.4

4.739 4.90 4.70 4,82 5.00 4,90170 1.30 1,25 1,27 1.30 1,30185 1.35 1.30 1.35 1,40 1.35 +3,825 4.70 4,49 4,55 4,70 4.49 -0.2

2.900 2,90 2,70 2.87 2,95 2.90235 170.00 160.00 168.48 170.00 160.00 + 6.6308 107.00 105.00 109.51 110.00 110.00 •» 1.0

4.00 4.00 4.80 4.00 4.001,00 1.80 1,80 1.80 1.8010,51 10.51 10.51 10.51 10.512.61 2.61 2.61 2.61 2.61

03 4.00 3,00 3,02 4,00 3,80 - 5.084 240,00 230.00 230,76 240.00 235.00 - 2,0240,01 240,01 240,34 245.00 240.01 -2.025 0,50 0,50 0.50 0,50 0.5031 0.75 0.75 0,75 0.75 0.7515 0.08 0,88 0.88 0.88 0,88 *1.1

213 0,90 0,90 0,90 0.91 0,90 - 5.21153 3.60 3.20 3.57 3.60 3.30 - 8.3

14.00 14.00 14.44 15.00 14.00 - 3.410 16.15 16.15 16.15 16.15 16.15 /0.91 0.91 0.91 0.91 0,91 /17 3,00 3,00 3.18 3.21 3.21 ? 3.540 2.60 2,60 2,60 2.70 2.70 * 8,0

3,30 3,30 3,39 3.50 3.50 *6,0353 9,80 9,30 9.56 9,80 9.70 -1.010 0.75 0.75 0.75 0.75 0.75 /

3.75 3.75 3.75 3.76 3.764.90 4.90 4,90 4.90 4.90 *22,56.10 6.10 6.32 6.50 6.5040 85.00 85.00 85.00 85.00 85.00 - 1.1

10 0,56 0.56 0,56 0.56 0.56 * 1.818 1 3.70 13.70 13,94 14,00 1 3,80 * 1.3

1.50 1,50 1,50 1.50 1.50 - 0.611 95,00 95,00 95.00 95,00 95,00

170 18.30 18.20 18,30 18,30 18.20 - 0.5382 18,50 18,20 18,29 18,50 18.30 -1.019.00 19.00 19.00 19.00 19.00

19.00 19.00 19.00 19.00 19,0059,50 59,50 59.50 59.50 59.50 - 4,036 63,30 61.00 62.01 63.30 62,00 - 2,048 77.00 72.00 74.42 77.00 75.00 - 2.5

140 118.00 111.00 112,56 118.00 111.00 - 6.7257 1.00 0.95 0,96 1.00 0.95 - 5,0

390.00 380.00 380,87 390,00 380,00 - 2.5686 1,35 1.20 1.23 1.35 1,20 -14,239 19.20 19,00 19.01 19.20 19.00 + 0,023 85.00 85,00 85,00 85.00 85.00 -1.121 160.98 160.00 160.47 160.98 160.00168 1.00 0.95 1.00 1.00 1.00 - 9.0

132 1,00 0.99 1.00 1.02 0.99 -1.023 199.99 199.99 200.00 200.00 200.00 /10 0.18 0.18 0.18 0.18 0.18 +5.8

755 3.00 2.90 2.97 3.00 2.91 -6.1363 0.63 0.62 0.65 0.65 0.6530 4.23 4.23 4.30 4.50 4.50 + 7.198 2.30 2.30 2.32 2.35 2.35 *2,1

211 7.50 7.30 7.40 7.50 7.40 -1.30,63 0.63 0.63 0.63 0.63 * 12.5

26 7.00 7.00 7.00 7.00 7.0010 8.00 8,00 8,00 8.00 8,00 -1.38,00 8.00 8.00 8.00 8,00 + 23.0

220 7,00 7.00 7,00 7.00 7,0097 2,05 2.05 2,07 2,10 2.10 +3.450 20.00 20.00 20.00 20.00 20.00 /

131 22.50 20.50 21.21 22.50 20.50 - 9.6105 4.00 4.80 4,90 4.90 4.90 - 2.0

180.00 180.00 180.00 180.00 180.00 - 2.766 12.70 12.70 12.99 13.20 13.01 *2.410 0,35 0.35 0.35 0,35 0.35

3.41 3.41 3.41 3.41 3.41 *3.01,90 1.90 1.90 1.90 1.90

354 2,10 2.10 2,13 2.20 2.20427 24.50 23,00 23.73 24.50 24,00 -2,83,30 3,00 3,18 3.30 3,0014 0,56 0.56 0.56 0,56 0,561,40 1.40 1,40 1.40 1.40 - 0.7

510 2,05 2.05 2.10 2.10 2.05251 7.00 7,00 7.03 7,20 7.10 +1.4400 2,20 2.20 2,20 2,20 2.20 - 2.220 0.30 0.30 0.30 0.30 0.3024 3.00 3.00 3.00 3.01 3,00

2.60 2.60 2.60 2.60 2.60 +1.910 2.80 2.80 2,80 2.80 2,80 -12.5

5,00 5.80 5.80 5.80 5,80185 6,01 6,00 6.00 6.01 6.00 - 4.7486 10.50 10.00 10.34 10.50 10.00 - 5.7197 2.20 2.10 2.15 2.20 2.10 - 4.5

3.50 3.50 3.65 3.80 3.80 /225 4.00 4.00 4,00 4,00 4,00165 0,66 0.66 0.68 0.70 0.69 + 6.114 7.01 7.01 7,74 8,00 8,00 - 5.818 1.79 1.79 1.79 1.80 1.79 - 2.720 3.29 3.29 3,30 3.30 3.30 * 3.1245 4.30 4.30 4,32 4,50 4,30 - 4.4

1 940 7,50 7.10 7.50 7.50 7.10 +1.43.527 4,65 4,65 4.99 5,00 4,99 -0.21.796 1.25 1.25 1.38 1.38 1.25

51.00 51.00 51,98 52,00 52,00 +1.913 62.00 62,00 62.00 62,00 62.00 + 6.8

246 3.10 3.10 3.10 3.10 3.10 -10.183 7.70 7.70 8.01 8,01 8.01 +4.0

1.128 9.80 9.50 9,72 9.85 9.60 - 2.1283 9.05 9,05 9.11 9.50 9.50 +5.5

2.275 0.02 0.80 0,84 0.85 0.84 -1.10.22 0.22 0.22 0.22 0.22

31 10.00 10.00 10,02 10,30 10,0011 9,30 9.20 9.29 9.30 9.20 -1.0664 1,20 1.10 1,17 1,20 1.15 -11.5165 1.46 1.40 1.47 1.50 1.48 +1.3100 0.90 0.90 0.90 0.90 0.90 - 5,2155 1.60 1.60 1.63 1.65 1.65 + 3.16 240.00 240.00 240.00 240.00 240.00 /9 4.40 4.40 4,40 4.40 4.40 - 2.218 16,00 15.50 15.99 16.00 15.50

9 0.42 0.42 0.42 0,42 0.42 -16,01.939 3.10 3,10 3,11 3.12 3.12 * 2.2

CDÍ também terá como

Acos Vill PP C42'Adubos Cra PP C31..Adubo8,Trovo PP C11

Agralo PPAgrócorés PP C05Alpargatas ONAlpargatas PNAmerica Sul ON 187America Sul PN 187Anhanguora OPAntarctlc Pb PNA EXAquatoc PP C04Aracruz PPAAracaiz PPBArlhur,Lange OPArlhur Lango PPAvipal ONAvipal OPAxeveda PPBahema PPBamariM Br ON EXBandelr Inv PPBandeirantes PPBanespa ONBnnwpa PNBanespa PP C38Bannsul ONBnptista Síl PNBaptista Sll PP C05Bauetto PPBBalgo Mineir OPBenzenoX PPBic Calol PPBBiobras.PPABombnl PPBradosco ON EXBradesco PN EXBradesco Inv ON EXB/adesco Inv PN EXBrahma OP C01Brahma PP C01BraslfÒNBrasil PP C58Brasinca PPBrasmotor PP C02Brinq Mimo PP C27C M P PPCacique ,PPCaem! ÓP C25CafBnjsitia PPCaHat PP.Camacarl PPACasa Masson PPCbv Ind Moc PPCamig PP C51Cesp PNCevai PNCia Hering PP C63.Clbran PPCim Aratu PPCCiqulne Petr PNACiquine Petr PNBCltropoclina PPPçfetWIPa PP Cl7Coíap OP C17Cofap PP C17CoWeX PPConcreteX PPlüõnfab PPConst A Und PPConst Beter PPBCopas PNCopas PPCõÊène PPA EXCor Ribeiro PPCorbotta PNCoKigua ONCoslgua PNCredito Nac PNCfomer PP C34Cfosal PPCruzeiro Sul PP C07D F Va?conc PPD H B PPPist Iplrang OP C25Dist Iptrang PP C25DurateX PP C85Eberio_PNESHòmfóo PNEconômico PP C04Edisa PN,Edn PNAElebra PP C06-etumrOPEluma PP,EngemlX PPEngesa PPA C01Engev*X-PPErioaaon OPEricsson PPEst Parana PN INTEstrela OP 104Estrala PP 104EucateX PPF N V PPA C05Fator RR.C16Ferbasa PPFerro Bras PPFerro Ligas PPFertisul PP C20Fortiza PPFibam PRFrancas Bras ONFrangosul PNFras - Lo PP C36Frig Ideal,PNFrigobras PN

ggj O presidente da Petrobrás, OiicftSilva, decínrou ontem que uma reta-

Hsçáo brasileira & Boeing, em fwrçáe daretaliação americana taxando os «viAWexportados pela Erahrasr foi discutida nareunião desta semana do conselho da FSésjjnum nôo chefiou a ser ama proposU. El?afirmou ser contra uma nova retaliaçãopor parte tfc» brasileiros porque prefereum mal acordo a tuna boa briga. Além,disso, di*», existem muitas alternativa*que podem ser negociadas. No dia 18 didezembro haverá uma audiência pública'nos Estadoti 1'aidos com a presença derepresentantes do presidente Ronald Rea-goo c dos interessados na rcta!ii«ç&>»»o»Íprodutos brasileiros. ' "*3

empresas que terão seus produtos sobre-taxados pelo Departamento de Comércioamericano, no rol das retaliações prome-tidas — no caso de uma decisão sertomada dc fato, as mercadorias embarca-

gssip

Um video dirigido a eoiistitiiintes• Sao Paulo — Zaca Feitosa-~

Multmacionais . gjggjse consideram ^

^

j|^g "

senadores constituintcs, as'sim como H IjfP tf '8alguns membros escolhidos do gover- fs*--

...no, receberao, nos proximos dias, umafita de video com 20 minutos de grava- -(jao e unia

j

mensagem ineqmvoca: ^ M'

Motta Mello: dando o recado do capital estrangeiro ||das no interior da Fedcraqao das Indus- ra paulista TV-lf do jornalista Sergio uma ccrta forma, repetitivas. A niaio-tnas do hstado de Sao Paulo (Hcsp), Motta Mello. Com uma cquipe e 15 ria dos entrcvistados — jornalistas,

"sob a coordenagao do executivo Jacy pessoas, a produtora trabalhou no pro- empresarios, ministros e sindicalistasMendon?a, diretor de recursos numa- jet0 p0r 3Q fa^^o gravagoes em — repete, cada um a sua maneira, que'-"nos da holding Autol-tina que reune §g0 paui0) Brasilia e Rio de Janeiro. nao ha como viver, no final do scculo

n!c!f"n 'I

IIL , M* , nc 0 resultad0 d° trabalho, que leva 20'sel? ™lt<nacionais, principalmcnte.;.r7t f ih • o nom dc Capital estrangeiro - uma ?m ?c tra,ando dc um Pa,s 1UC neccssuCZS 4 m.lhoes necessanos para trans- f em economi° nao & capaz ta de investimentos como um docnte _formar em .magens os dados reumdos de^astarmultid6csasr'ascmdc£sa nccesstta de remedioela economista Maria Helena Zockun das multinacionais, mas cumpre, com , Uma apar,?ao surpreendente en- j- do departamento dc econom.a da cfici6nciai 0 objctivo de m0|rar jm. tre os entrevistados, e a do legendano.

SP I no livro A Importance das portincia cresceJrte e 0 , itivo engcnhc.ro e empresario Joao Conra—empresas bras.lcras de cap,tal eslran- £sem ha(lo ,0 caJit£, & rjsco do Gurgel escude.ro incansave dageiro para o dese volvimento nacional, estran£elro no descnvolvimento do causa da industria nacional. Gurgel di/.pu-licado cm julho passado. -s que 0 Brasil precisa da poupan?a trazi-"0 video e capaz de chegar ' da pelas empresas multinacionais. Ou""""algumas pessoas que nao seriam atingi- Entrevistas — O material tra surprcsa e 0 deputado Luis Ignacio ""das pelo livro", diz Mendonqa. Ele basico usado na confecqao do do- Lula da Silva (PT-SP). "Nao acrcditopretende levar o video tambem a esco- cumentario sao as entrevistas e as esta- qUC um pais consiga sobreviver sem aslas teievisoes. Para fazer a transposiqao ti'sticas, sempre intercaladas. As pri- multis", constata 0 cx-torneiro da Vil-de linguagens, foi ontratada a produto- meiras, 11 ao todo, sao breves e, de lares. „._m|

20 ? Io caderno ? quinta-feira, 3/12/87 Economia JORNAL DO BHFASIL

Consumo

Este ano, o déficit do governo federal com as

operações de compra e venda de trigodeverá alcançar cerca de CZ$ 20 bilhões, deacordo com as estimativas da Companhia deFinanciamento da Produção (CFP) e divulgadaspelo Ministério da Agricultura. O subsídio aotrigo, apesar de todas as promessas no sentido deconter o déficit do setor público, "vem crescen-

. do, porque o governo não está reajustando o seupreço de venda aos moinhos na mesma propor-çáo em que é elevado o preço pago ao produtor",

, . assinala o Jornal da Feira, publicação do Ministc-„„rio da Agricultura.

O déficit total da conta-trigo será grande,segundo a publicação do Ministério da Agricultu-

• "ra, pois, além da diferença entre o preço pago aoprodutor e o recebido do moinho, o governoainda arca com as despesas de transporte earmazenagem do produto."Mesmo sem contarque o trigo importado custa menos ao governo —em torno de 85 dólares a tonelada — o preço

. .final e idêntico. Isso ocorre porque as despesasrelativas ao imposto, transporte e armazenagem

• elevam esse custo a mais de 40%", assegura oJornal da Feira.

AlternativaEm mês de festas a grande preocupação está

nos presentes. Amigo-oculto, sorteios, todas asalternativas que puderem diminuir as despesas,são bem aceitas nesta época. Mas, apesar daexplosão dos preços e das dificuldades em seescolher um presente mais barato, alguns produ-tos começam a desaparecer das prateleiras. Issoestá acontecendo com os discos, cujas vendas,segundo o presidente da Associação dos Produ-tores Fonográficos, João Carlos Muller, deverãocair (com relação à explosão do ano passado) nomáximo em 15%. "As

pessoas acordaram edescobriram que um disco é mais barato que umacaixa de três lenços brancos ou uma camiseta

'Hering", compara. Muller ainda brinca: "Estou¦ reinvindicando aumento de salário porque não-agüento mais assinar disco de ouro".

As vendas estão muito grandes, principal-mente para os lançamentos. Os novos discos deMilton Nascimento, Caetano Veloso e Xuxadificilmente são encontrados. A preços inferiores' a CZ$ 500,00, Muller aposta que pais, tios,namorados e filhos deverão ganhar muitos discosde Papai Noel.

..AumentosA partir de hoje o

consumidor já pagará,,,mais caro pelas motoci-

cletas, maisena, tintas e...papel kraft para embala-

gens. O Conselho Inter-ministerial de Preços(CIP) autorizou reajustede 20% para as motos deaté 150 cilindradas (acimadisso estão liberadas decontrole), 25% para amaisena e amidos, 6,6%para as tintas e 14% parao papel. Os aumentos au-torizados pelo CIP são

praticamente diários paraos diversos produtos e hamuito, como admitiu osecretário adjunto parapreços industriais daSeap, Wenceslau Maga-Ihães, foi abandonado oteto de 4,69% da URP(Unidade de Referênciade Preços). Comenta-senos corredores de Brasíliaque a próxima atitude dogoverno será mudar o no-me da URP para URS,ou seja. Unidade de Re-ferência de Salários.

ComprasUma pesquisa em 1280 pontos-de-venda na

Região Metropolitana do Rio, realizada pelaFederação do Comércio Varejista, registrou emoutubro um aumento de 5,9% nas vendas emrelação ao mês de setembro.

As lojas de departamento acusaram umcrescimento de 23,5%, provocado principalmen-te por promoções e descontos oferecidos aoconsumidor, que, com medo dos aumentos dedezembro, antecipou as compras natalinas.

O setor de cine, foto e som, ao contrário,despencou em 10,6%. A explicação é simples: ospreços desses produtos foram liberados pelo CIP.

Varejo• A partir da próxima se-gunda-feira entrará emvigor na cidade de Cam-pos um sistema de co-brança para as chamadaslocais com medição portempo. Para evitar con-gestionamentos, a Telerjimplantará o sistema quepassa a cobrar um pulsono momento do atendi-mento e mais um a cadaquatro minutos. Após as20h até as Sh e aos domin-gos e feriados continuaráo sistema antigo, ou seja,o assinante pagará apenasum pulso, quando doatendimento da ligação.

Uma curiosa campanhavai invadir o país no pró-ximo mês: será "a forçada infância", que trará apúblico nada mais nadamenos que o velho Calei-genol. Km São Paulo, olaboratório Silva Araújo-Rousscl, fabricante doproduto, aumentou suas-vendas em 50% cm fun-çáo da campanha.

Poupadorcs pergun-tam: Por que o governonão estendeu a OTN fis-cal às cadernetas de pou-pança?

BRASÍLIA — O governo anunciouque a correção da defasagem no preçodos serviços de algumas estatais será feitoem três parcelas, com aumentos reaispara a energia elétrica (11,7%), açosplanos produzidos pela Siderbrás (18%) etelefones não residenciais (10%), parce-lados em dezembro, janeiro e fevereiro.A defasagem de aproximadamente 4%nos derivados de petróleo e no álcool,deve ser coberta com o próximo reajustea ser anunciado até amanhã. O pacotetarifário prevê remuneração de 10% so-bre os ativos das estatais.

O plano foi anunciado pelo secretá-rio-adjunto para preços públicos da Se-cretaria Especial de Administração dePreços, Paulo Galletta, depois de reu-niões com o ministro Bresser Pereira. Nocaso da energia elétrica, o Plano deRecuperação Setorial previa reajuste realde 21% em 1987. Foram dados, aténovembro, 20,3% e o restante será incor-porado aos 11% previstos para 1988. Apartir de fevereiro, os reajustes mensaisse basearão na OTN. O reajuste real daenergia residencial, se houver, será mini-mo, porque a tarifa está praticamenteadequada.

Como na energia elétrica, em que acompensação será feita com a retirada ouredução dos subsídios existentes em ou-tras classes de consumo, para as tarifastelefônicas eles serão retirados dos servi-ços de telex, transmissão de dados e usodo satélite Intersalt. As tarifas residen-ciais estão adequadas e acompanharão oíndice inflacionário. O subsídio ao consu-midor na comercialização do álcool com-bustível — cerca de CZS 1,40 por litro —será eliminado no próximo reajuste (4%mais a inflação). A paridade de 65%

Arquivo — 14 08 87Pacote tarifário corrige defasagem de estatais

Carros tiveram aumentos

de até 780% em 12 meses

'aulo Lrailettaentre o álcool e a gasolina se manterá,pelo menos até a próxima reunião daComissão Nacional de Energia.

A defasagem de 18% reais no preçodo aço plano será coberta em três parce-Ias de cerca de 5,5% mais a inflação. Astarifas cobradas pelos correios terão rea-justes somente pela OTN, pois já estãoadequadas. O pacote, segundo o secretá-rio, é a contrapartida do governo paraexigir no próximo ano aumento de produ-tividade das estatais de 3% acima doalcançado este ano, "no mínimo". Gal-letta afirmou que a correção destas defa-sagens em três meses não terá maiorimpacto sobre o comportamento da eco-nomia.

Indústria culpa embalagem

e materiais por

reajustes

As indústrias de alimentos, produtos dehigiene e de limpeza culpam os preços dasembalagens e matérias-primas pelos aumentospraticados acima da inflação. De janeiro anovembro, o óleo de soja subiu 518% e, paraisso, contribuíram principalmente as variaçõesde 568% no preço da lata e de 554% no dasaca de soja, no mesmo período, segundo aAssociação Brasileira da Indústria de ÓleosVegetais (Abiov).

Os cálculos da associação indicam aindaque a soja representa cerca de 65% do preçode venda do óleo c a lata tem um peso de 20%.Contra os 518% registrados no varejo, o CIPafirma que as indústrias só foram premiadascom reajustes acumulados de 247% desdedezembro de 1986. Portanto, essa diferençadiz respeito não só às margens de comerciali-zação, como também aos reajustes ocorridosdurante a liberação dos preços, entre março emaio desse ano — período de "liberdadevigiada".

Outro recorde de aumento (639%) dejaneiro a novembro, o do creme dental, tam-

bém sofreu pressões de custos, devido àsvariações das matérias-primas e embalagem,feita de alumínio. Esse material teve seu preçopuxado pela cotação internacional, informa oCIP. Para as indústrias, os aumentos oficiaisforam restritos a 408,37%.

Para o reajuste de 434%, registrado nosonze meses de 1987, no preço do extrato detomate, o diretor financeiro da Etti, MassaruKashiwagi, aponta a variação da safra detomate —"que praticamente acompanhou ainflação" —, os altos custos financeiros e osgrandes aumentos nos preços do vidro, lata,papelão, combustível e açúcar.

Kashiwagi explica ainda que, desde a libe-ração do extrato do controle do CIP e Sunab,há cerca de 15 dias, a indústria reajustou ematé 40% o produto. "No entanto, esse percen-tual ainda não cobre a defasagem nos custos epor isso será necessário praticar um novoaumento de 30% no final do ano. A empresapreferiu parcelar os reajustes para diminuir oimpacto sobre a demanda", conclui o diretor.

Karla Terra

ílrCORRClOCEMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS

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Seleção de alunos

Curso de Administração PostalA Escola Superior de Administração Postal — ES AP, criada e mantida

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Coordenação Geral da ESAP

n -r ;•% V y ^7COftR€K*

voctVOCÊ USA.

CONFIA- /V

SAO PAULO — O Gol S ou CL, quecustava CZS 59 mil 020, em novembro de1986, aumentou para CZS 519 mil 817, emnovembro deste ano, com reajuste acumuladode 780,7%, superando em dobro a inflação do,período — 337,9% — e três vezes o aumentodo salário mínimo — 273,1%.

Situações como esta provocaram, de lanei-ro a setembro de 1987, o desligamento dosconsórcios de 300 mil dos 1 milhão 800 mil nãocontemplados existentes no início do ano,segundo Egídio Airton Modolo, presidente daAssociação Brasileira de Administradoras deConsórcios (Abac). Ele explicou que as desis-tendas se deveram à falta de condições parapagamento da prestação.

Mensalidade — Quem estava numgrupo para compra de um Monza SL/E cm 24meses comprometia em novembro de 198622,1% de sua renda — considerando-se, hipo-(eticamente, renda equivalente a 25 saláriosmínimos, que correspondia a CZS 20 mil 100— para o pagamento de uma prestação de CZS4 mil 443.

3B

Em novembro de 1987, a prestação au-mentou para CZS 36 mil 580 (723,31% dereajuste), passando o comprometimenfo darenda a ser de 48,8%, considerando-se osmesmos 25 salários mínimos (CZS 75 mil aténovembro). Modolo prevê que, a partir dejaneiro de 1988, com a abertura de novosgrupos com 50 meses de duração, o compro-metimento médio da renda mensal para aprestação cairá para 15%.

O sistema de consórcios no país reúnò de 2milhões 250 mil a 2 milhões 300 mil consorcia-dos — contemplados e não contemplados. Naárea específica de veículos, 42% das vendasinternas do mercado brasileiro são feitas porconsórcio. Considerando-se a entrega de 32mil carros mensais pelo sistema, o setor movi-menta mensalmente CZS 19 bilhões 200 mi-Ihões.

O presidente da Abac lembrou que o setorenfrenta a proibição de abertura de novosgrupos há um ano e meio. Mas a partir dejaneiro de 1988, as empresas poderão solicitarsuas cotas à Secretaria da Receita Federal.

Os veículos, a inflação e o mínimo

MODELOS Preto/Nov/86 1 Pre<;o/Nov/87 Reajuste | Inllagao | S. minlmo

(CZ$) (CZ$) (0/0) (0/0) (0Z0)Gol S e CL 59.020 519.817 780,7 337,9 273,1Escort L 83.382 649.851 679,4 337,9 273,1Monza SUE 92.730 763.407 723,3 337,9 273,1Uno S 62.478 498.510 697,9 337,9 273J

Notas: salário minimo em Nov/86, CZS 004,00, piso nacional de salário om nov 87, CZS 3 mil.

Agricultura divulga plano

para investimentos no Rio

O secretário estadual de Agricultura, Êl-cio Costa Couto, apresentou ontem o pacoteagrícola, que reúne quatro medidas básicaspara estimular os investimentos no campofluminense e reduzir a importação de grãos ehortifrutigranjeiros de outros estados. Alémdo estabelecimento da variação do preço doproduto agrícola, e não a OTN, como correçãodos empréstimos bancários para projetos deirrigação, a grande novidade do pacote é acriação da Bolsa de Terras, onde pequenosagricultores poderão arrendar terras improdu-tivas.

A irrigação, segundo o secretário, é agrande saída para a agricultura do estado doRio. "Pode-se aumentar em até quatro vezes aprodução." E é sobre essa teoria que o Progra-ma de Equalização de Taxas de Financiamentose baseia. O agricultor que se endividar juntoaos bancos para implementar projetos de irri-gaçáo pagará seu empréstimo corrigido pela

. variação do preço de seu principal produtoagrícola mais 7% de juros, e não pela OTN.Caberá ao estado, assim, bancar essa diferen-ça, já que os bancos (privados e estatais)receberão pela OTN.

— Os recursos do estado virão do aumentoda arrecadação de ICM originado pela eleva-ção da produção agrícola obtida graças àirrigação — explicou o secretário. Ele, noentanto, espera que o governo federal cumpraa promessa de corrigir os preços mínimosagrícolas pela OTN. Nesse caso, apenas oshortifrutigranjeiros dariam ônus ao estado.

Costa Couto garantiu que já estão prontosc à espera do programa de equalização proje-tos de irrigação que englobam 14 mil hectaresno estado. O governo só estenderá esse tipo deempréstimo para as plantações de arroz, fei-jão, milho, hortifrutigranjeiros e caná-de-açúcar (menos para as usinas).

— A meta é alcançar 200 mil hectares deterras irrigadas (hoje são 70 mil), aumentar de200 para 388 mil toneladas por ano a produçãode grãos e chegar à auto-suficiéncia do estadonaárea de hortifrutigranjeiros — afirmou osecretário.

A segunda medida do pacote é a amplia-ção do prazo de pagamento do ICM para asempresas industriais e comerciais que investi-rem na agropecuária fluminense. Ou seja, elaspoderão dispor de um prazo maior — a serdefinido nos próximos 30 dias pela Secretariada Fazenda — para recolher parte do ICMdevido em sua atividade principal, equivalentea um percentual, também ainda não estipula-do, do valor investido no setor agrícola.

Já a criação do Programa de CréditoOrientado ao Produtor Rural — Proçop temcomo objetivo vincular a aprovação do finan-ciamento bancário à apresentação do projeto eà assistência técnica da Emater durante-suaexecução. O Procop se restringe ao Banco doBrasil e ao Banerj. "que estão com excesso deoferta de crédito rural para o estado do.Rio esem limites", disse o secretário.

Governo vai garantir produçãoEstamos garantindo a produção agríco-

la no Estado. Quem quiser investir, pode vir,pois não permitiremos mais que o trabalhadoragrícola continue escravo da OTN — afirmouo governador Moreira Franco, sem esconder oentusiasmo, ao comentar as medidas adotadaspelo seu governo na área agrícola.

O anúncio oficial dessas medidas foi feitoontem à noite, em cadeia nacional de TV,usada por Moreira justamente para vender aagricultura do Rio aos empresário de outrosestados. Esta é uma das preocupações dogoverno do Rio, atrair investimentos no setoragrícola de quem já está na área mas não atuano território fluminense.

Rejeitando sempre a denominação de pa-cote, por causa da conotação pejorativa que apalavra ganhou, Moreira se disse convencidode que as medidas não apenas levarão o

Estado a aumentar produção agrícolat~mastambém servirão de exemplo para as demaisunidades da federação. "E uma medida absolutamente inovadora em termos brasileiros.Estamos rompendo a escravidão do pequono emédio produtor agrícola à OTN", destacou,durante a visita que fez ontem pela manhã aoPorto de Sepetiba.

— Nossa preocupação — continou' O go-vernador — é aumentar a produtividade, irt-traduzindo um conceito diferente daquelç qüetem levado a produção agrícola à derrota eacaba pesando no bolso do trabalhaddKá^rícó-la. Segundo ele, a garantia do Estado decobrira diferença entre o preço mínimo do produtoagrícola e a correção monetária devida peloagricultor ao banco valerá apenas para:projè-tos que tenham investimentos em irrigação,"uma vez que pretendemos realmente o au-mento na produção de alimentos"-

Agricultor terá incentivos

Preço mínimo vai

medir correção do

empréstimo tomado

garantiu que se o aumento na arrecadaçãode ICM, causado pelo aumento de píüdü-ção agrícola, não for suficiente para cóbTira diferença, "o estado lançará mão deoutros recursos de outras fontes ou dareserva de contingência".

©agricultor fluminense que aderir ao

Programa de Incentivo ao PlantioIrrigado, através do qual receberá do go-verno do estado a garantia de só pagar pelodinheiro emprestado correção no valor damajoração do preço mínimo do produtoagrícola determinado pelo governo federal,terá um ano de carência e mais dois anospara saldar o empréstimo, segundo expli-cou on(em o secretário de Fazenda, JorgeHilário Gouveia Vieira.

Essa carência é que dará ao Estado agarantia de que só em 1989 será necessáriobancar a diferença entre a variação dopreço mínimo do produto agrícola e acorreção monetária. Jorge Hilário também

Segundo a Secretaria de Fazenda oprojeto de irrigação do agricultor interessa-do no Programa de Incentivo ao Plantio-Irrigado primeiro será apresentado ao ban-co, depois passará pela Secretaria de Agri-cultura para análise técnica e por fim seráremetido à Secretaria de Fazenda, que é aresponsável pelo pagamento da diferença.

A dilatação de prazo do pagamento doICM, por até seis meses, valerá para em-presários de qualquer setor econômico,desde que ele tenha também projetos agrí-colas. Ela começará a ser dada pela Secre-taria de Fazenda, de acordo com o valor doinvestimento feito pelo empresário <jiaagropecuária, a partir de 1988.

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Agricultor tera incentives

Prf*m min imn i/pi garantiu que se o aumento na arrecadaijaoJTlCtfU llllllllllU veil de 1CM, causado pelo aumento de pfOdU-medir correcao do $ao agricola, naMbr suficientefpara CObTlr

a diferenqa, *'o estado lanqara mao deemprestimo tornado outros recursos de outras fontes ou da

reserva de contingencia". ,

Q agricultor fluminense que aderir ao Scgundo a Secretaria de Fazenda oPrograma de Incentivo ao Plantio projeto de irrigagao do agricultor mteressa-

Irrigado, atraves do qual recebera do go- do no Programa de Incentivo ao Plantio-verno do estado a garantia de so pagar pelo Irrigado primeiro sera apresentado ao ban- ,dinheiro emprestado correqao no valor da co, depois passara pela Secretaria de Agri-majoraqao do preqo mi'nimo do produto cultura para analise tccnica e por fim seraagricola determinado pelo governo federal, remetido a Secretaria de Fazenda, que e a stera um ano de carencia e inais dois anos responsavel pelo pagamento da diferenqa.para saldar o emprestimo, segundo expli- A dilataqao de prazo do pagamento docou ontem o secretario de Fazenda, Jorge ICM, por ate seis meses, valera para em- -Hilario Gouveia Vieira. presarios de qualquer setor economico,

Essa carencia e que dara ao Estado desde que ele tenha tambem projetos agri- !¦garantia de que so em 1989 sera necessario colas. Ela comeqara a ser dada pela Secre-bancar a diferenqa entre a variaqao do taria de Fazenda, de acordo com o valor-dopreqo minimo do produto agricola e investimento feito pelo empresario oia ,correqao monetaria. Jorge Hilario tambem agropecuaria, a partir de 1988. t

.JjPRNAL DO BRASIL Turfe/Espprtes quinta-feira, 3/12/87 ? 1° caderno ? ,21vMmmnMcm*. gggg RalmiJIldO ValOnlim

Hoje na Gavea Indicagoes Eqilipe tenta 3

s-- Baichich u MAwdo i«- 8 Fumbi« 11 mj 69si pohorsc esta maduro na tur- : ^ fj.P t'b V(1,211 iC,filZ%£' ma c leva vantafm dc peso B- 3 S

IP PAREO - As 201100 - 1.100 M - Cavaios fci am. »n J« 1» ..Itas n. R» e em Slo Paulo j^DeZa^dTLtorrivai SAO PAULO — A,Cquipe Hollywood q^O^Sej

swism n ! r fim 5»-5ipma • ai ¦ imp 69s2 corre em companhia accssi- deT25 eHhidrad^'rerlli/'ul Iri'H^VuV oiu^c sl'u'

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jj* jjs! 7'pdrco —'F^us'^rrop/^ piloto Rodney"Brazu'ca"Smith,apesarrdey^ncej

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4f.pi«E0 - As 2IW0 - i)D0 metres — CiuHift 6 jnts e uais ganhadwes alS CIS 42.000.00 en Pbjar^Pais n0 fina'- Acai'a CSlii maduro ^

| ||^ ||^ chance

de^ vit6ria^ Gui^v^

^^ prdjrima

temporada,_pois jwderSinfluir na contraj

SSlSt'S'SS C^feer jd ,m«rn,™m !^,,,/rai

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^"X^^ipSfcSeq^Pais triexata mcihor que na ultima exi- m-w « Para ™ sao ^ que ser^ um ano diffcil, com"TTTS

53 3 df Grata 4». i F:neapp!e u nu 68s2 K'iio. jTJ necessidade de* controlc rigido de gastos. Na2-Fata 57 i a Machado P i'-1 Hot Bog 1.3 nl 82s3 6° pdreo — Roul o Zeddaros fl H&l M11 Li IK LLi L i liftlMIL1/ L fLi L ultima temporada, a equipe Hollywood gastot'ir ,"lm ?5 I ii?™™ « 11NM i' • Ornitorrinco Roul es- ( 400 mil d61ares e dificilmente conseguira patroci'i— Apocalipyss No# 55 6 fiiO CORRt )»¦ 8 AM 1.1 NM 69s4 » UlimimtlKU IVUUI i.!> V^/ .. b ' £""5-Roui 58 7 iMsiiva 5°-i3 Bobinen is?) i.4Gin 84s trfiia em turma fraca na Ga- _ „ nio supenor a isso. Entao, teremos que contar o1 ?-&pedi<Ja 54 8 w.Guintaiaes AP3 i»-10ra,umnco 1.1 NM 69s4 vea e deve veneer com firme- ^ ^ ^ J-- ^ „ _ _ __ que for possivel, mantendo apenas as despesas::S°e» S >:r , t)Z

' !« fvzeddaros^m corrido dGSttllO GLO V61710 lllYllOY obrigatorias"^

disse.s - London Dpress 51 li Uanuim \°-1 Cormcio 11 mj 69s2 bem e leva vantagem no peso ft/ ft/ Quanto a situagao de Rodney Smith, que" id - Ornitomnco 5 7 11 Pmto i°- 9 Estratia lift 70s levc do aprendiz. Ornitorrin- ... T1 .. _ . 1 . . . dcfendeu a equipe este ano e que em 88 correri- Zedd ans 57 2 c.vasconceios A, 4 5'- 6 Charter Part, io a 56s2 % v' m Ha 10 anos, o Brasil nao sente o sabor de uma que temos conduces de bngar com eles e quem - femn,.nn,tn, M„nHhi,, Fnmn,.,,co venceu em bonita atrope- conquista no Campeonato Sul-Americano Junior de sabe quebrar o dominio dos argentinos. ™ ? campeonatos Mundial e turpptu

pareo - As 22h30mm — 1.300 metras — Eguas de 4 anos, sem vit6na no Rio e en sjo Paulo triexata lacla. Remo. Periodo em que o dominio da Argentina foi cilindradas, oequeira entende que ele tinha- Pena not 57 2 a. Ramos 5° - 7 lasuara u ap 84s3 7"piireo — Pastors ScTTuna * se acentuando. Hoje, quebrar essa hegemonia se Outros barcos — Nao e apenas Buck que visto de permanencia temporaria no pais e isso

2-Wee 57 3 w Gonja'ives 6° 7 Setee-M™ 1.3nl 83s4 Constelagao• Leka — Pasto- transformou numa obsessao para o veterano Buck, esta pensando neste Sul-Americano. No Vasco, o pennitia que corresse e contasse os pontos, oh] ~

^ !! 51^!'° if!!^ !'! » !is2, ra Scrrana tern checado per- tecnico da maioria dos barcos inscritos no Sul- tecnico Jose Carvalho, campeao brasileiro deste seja, se sagrasse campeao brasileiro nas duas; :S| I B - S t^vai^deceiraumento Americano, marcado para sabado na raia do Gre- ano - o Vasco teve sua yit6ria ratKicada pelo categorias. ' ¦

{— Pastora Senana 57 8 m Ferreira ?{p> ii * da distancia Constelacao m.o Nautico Uniao, em Porto Alesre. Tribunal de Justiga Desportiva da CBR por 6 a 1, Na Bahia - Nao foi nor causa de» '«"Wg c «• •» ^ 1-1 * >« volta rccuperada de ligciro A prepara?ao ao Sul-Americano comegou ha W,0 fatou recllrso, do Flan'en«8 ded'ca

Qua|f*r ^ota

com a SolfSa federal ouel8 — Consteia^so 57 11 Pinto e» - 6 la speiia • 1.4 al 9ist iuu|)ti,tu,i iituiu almiiKme«i rom Rnrk dpHiralfrinMnwial atpnrao especial aten?ao ao quatro-sem, formado por Ze quatquer prootema com a pouaa ederal que o

" — ciiava-Mestra 57 4 1 a Ate s» -io d. Guest W 1.3 ni 79s9 contratempo c sera uma ad- Arigo, Nelson, Malavoiti e Claudio, que venceu o piloto norte-americano Rodney Smith, o "Brazu-versaria perigosa. Leka foi os narcos qiie treina o ctois-com, quatro-com, Campeonato Brasileiro da categoria, embora com- ca", ernbora vencendo as duas baterias da Copa8°ftoo - as 73W0 -1100 met^s - c,ate de 4 anos,=na, de ,w v.ona no to e m sio Pa.io IMA prcjudjcada em sua recen(c vTiV^^'m 1^° o pctisse pela primeira vez. O barco sera o .T.esmo Marlboro de Salvador, nao teve pontos compu-

'-|INl^ " IRtat n°-i2 iiotteur 1.4 gm 83s4 apresentaQao. AratfPn Yiim'nni-irnl Pfnni.it:i P ti^w- p r. nnntrr. QUB-OS irmaos Ronaldo^Kicardo Carvalho. Cadu e tados nessa ultima etapa do Campeonato Brasilef-—IKtio 57 2 C.Vasconcelos Ap.4 7°-I0 llion 1.3 NL 83s AraKm (UmonLiro), 1 iriqUltd C LltDLr, e 0 quatro- Yaval Utilt7aram nns nrovis ilo Fstadn'ai p (111 rn Hp Mntnrrns": ritponria fir 17S rilinitr uhc¦3 -Comrade 57 3 a Ramos iomo i„i,m u ap 8is2 8" pareo - Garanto Sempre com, novamente com Araken no timao, tendo |fv^ " «»Mram iws provas do bstadual e do ro dc Motocross, categoria dc cilindradas.

... 4 - Fuscao Preto s; 4 j.Pmio 4«. 7 Cher Creiseur i i nu 69s3 0 Fuscao Prelo • Espresso ainda Jose, Gutao, Vladimir c Andre. A Assessoria de comunicaqao social da policiai -S'soRoma » 6lZsSapi I' |££J i! w Roma - Garanto Sempre O dois-com, que tanto entusiasma Buck, tem - Acho que podemos nos sair bem - preve na Bahia informou ontem que Rodney Smith

' 7 — Garanto Sempre 57 7 F.Peteira f" * 2° ic Cerorjdor u HP 69s? largou mal e ainda foi segun- uma breve e respeitavel carreira. Formado ha Ze Carvalho que embarca hoje para Porto Alegre, tinha visto provis6no de permanencia no pals, "0do

colocado. Tem problemas pouco menos de um ano, conseguiu faganha inddita enquant0 a delegaqao segutu ontem a tarde. qUC ||le permitia inclusive exercer sua profissao",9° pArlo - As ?3h30min -1 loo melius - Animais de 5 anos. sem man de uma viitna no Rio e em sio Paulo triexata de partida. Fuscao Preto vein n0 Sundial da categoria, disputado no primeiro AleYn da Argentina, o outro adversario do nao havendo qualqucr obstdculo a sua participij-

,. ,urc de boas exibicoes e e outro scmestre na Alemanha: passou as finais. Isso ciepois Brasil sera o Uruguai. Os tres paises se inscreveram caooficial na prova, realizada no ultimo domingo;a : sr« was Lstisss Mssssarexjs

: mr ssr s:s *"*¦*•?»*« ztzssst,—lraapnme,,a »^s±£SrcKr.JBg£:.. 5 - Quantity 58 6 lAjtes Ap i 7°- 8 iropcai s««d io gl 58s3 alr0Pelar n0 flnal- _ Perderam o remo no aeroporto e tiveram Plloto Para dar explicates sobre coisa algunul.

6 — ei Mucho loco 5! 7 w.Gu.marses Ap 3 2"-i3 Dock Reet i.i np 69S4 9"parco — ElMucho Loco • problemas na preparacao final — lembra Buck, que i-_ ¦ „ Alguns agentes da policia compareceram ao cir-.•i-tenSr 58 iwjSJJt,, 1i°np sw Meadow King • Major Edu nao pode acompanha-los, porque estava cm Piedi- EqUipe BraSSleira cuito da praia de Piata "porque houve denuncias

_ Pa!m Lea) s8 |0 9o.13 Ccck Ret, n w 6gs4 — El Mucho Loco esta ma- luco, na Italia, acompanhando os remadores se- de que alguns pilotos estrangeiros iriam correr em, r - Black Board ss u i. Machado 6°- 6 terome" 13 mi s&t duro na turma e gosta de niores- situa^iio irregular". Esses agentes, segundo o

10 - Partulo dos Pampas 58 UUMw«f.( 6»-9 invent. Alegre iogl59s2 atropclar forte no final. Mea- Buck tambem demonstra entusiasmo com a dois-sem - Couto e Joao policia foram informados no local de que Rodneyn — iiistaposto S! 1.f3 i».9 0antettRSi \\Him dow King tem corrido bem. guarnigao do quatro-com pelos resultados obtidos »kitt - Anderson Noves Smith nao estava concorrendo, mas apenas fazerir

" — iqjibon 58 16 aMacnado p ioMi Bravo v.tta 1.2 nm 76s3 Major Edu e outro que sem- nos trcinamentos, mas quanto aos outros barcos do uma exibi?ao.«"Entretanto, no que diz. respeito12 — Vaicr Edu 58 i GGuimaraes 5M3 Ooct Reel ¦ i.i np 69s4 pre arremata pcrto dos pri- considera impossi'vel fazer uma avaliaqao. iour-skin - Angoio, Andr6, Guto 6 Gabriol a policia federal, a documentaqao dele nao o~lma5° 58

|ful 4°-9 in«nc Aiegre ioGi 59s2 nieiros. Tem chance. —Nao quero falar agora — observa —, otto — Arakon, Ponquita, cwber, josi, Guto impedia de concorrer" — disse o chefe da assesso-

gf.... mm————— ¦ porque nao sei como estao os argentinos. Mas acho viadimir. Andr6. couto b Joiso rja ,je comunica^ao da policia, Lidivaldo Brito. •

M^—fci—i... it—unr—wit i um Minisi^ric¦ das ComunicaQfx'SCanter ^=|pEMBRATEL===^ :r: i

| | ' EmpresadoSISTEMATELEBRAS s&IP! ;%vIrmao nmterno do notavel triplice-coroado Seattle AVISO DE LICITACAO ' - w mr&m : ': Slew, Lomond (Northern Dancer em My Charmer, por SELEQ AO AMPLA N? DAA-003/87 - ' * ' ;Poker), foi, quando potro, preqo-record nos leiloes de COLETA E REDESPACHO DE ENCOMENDAS :

Kccncland. Nas pistas. embora um bom cavfo (venceu. j, A ^'^re"aaFJ^f1s™ dC! Telecomumca^es S/A - EMI3RA- ,11,, -r-MMrrrTinrMTrirarmiWIIMiilill«i|II TLcomunica aos intcressados que realizari Selegao Anipla,

inclusive, as Two I housand Guineas, Grupo I, cm New- nos termos do Regulamenio de LicitacoeseConiralosdas Lm-inarket), para muitos experts, nao deixou de ser uma presas do Sistema TELEBRAS, publicado no Di^rio Oliciai da Il^i5w]iill'l 9 m H [W^W 1^ l^lWlftl ^Uniao, em 21.09 87. 111 liLwi BHItall 11 m VWJ >>¦!' ' cnt''i"0' ;111 l'lJe Parece' agora, na rcprodu- 2. Objeto: Prestaeao de servlgos de eoleta e transporte de en-

c-gao, o filho de Northern Dancer tem tudo para iustificar comendas por via rodovidria e redospacho por via a6rea.' . 1 --.• 3. Data de Realizapao: 16.12.87, 14:00 hs., no Mini-Auditb-sua ongtm elissima e a estima que todos ja tinham por no qa EMBRATtL, A Av. Presidents Vargas, 1.012, 15-andar,ele. Afinal, cm sua primeira geragao como garanhao (com sala 1537, Rio de Janeiro-RJ.*¦' apenas 14 produtos), estreada este ano, Lamond ja deu J 9?nFffiPanicipaeao: ContormeEdita' ^ KSMHaH»Sn 13NSTil ¦ilfH«/' 5. O Edital estard a disposicSo dos interessados a partir de W m ni V| ^ 1^wl Hwilr 11 VlvMduas gannadoras dc Grupo I, jjfeito que nao pode ser 01.12.87, dAv. Presidente Vargas, ns 1.012, Loja C - T^rreo, K| ||menosprezado (pelo contrario). Riode Janeiro-RJ. [T I, 4[J Q A "T*r* Kli£n (¦Homenagem — No dia 15, as BS horas; sera I departamento de apoio administrativo J Bra /Va edigao de dazembro a Revista INFO analisa as criticas |p|realizada. no auditorio da Escola J6quei Clube Brasileiro, \S- K|§ dirigidas a politica nacional da inforrricitica. Estamos touma missa, pelo Frei Jose Pereira, para homcnagear mm mesmo atrasados? Veja os inumeros avangos e lapcongraqamento dcr todas as personalidades do turfe entre capacitagao tecnologica trazidos pela reserva de mercado. gill

a cronica especializada, alenulocorpo de funcionarios do 1T1 ^ fa§8 E da Telebrds a palavra final sobre a exp/oragao do' clube' | « r

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^ servigo de transmissao de dados via sat6lite pela Victori |||L |;

Em Entrevista, o novo Ministro da Ciencia e Tecnologia ^MINISTERIO DA FAZENDA m m —J pi seus P,anos Para incluir 0 Brasil no circuito da j|||

SERVI50 DO PATRIM0NI0 DA UNIAO WlO LI HBII I F6rmu'a Um i..

:Awicn TIF I iniTflran PUR! IPA —ray

~k, A ji H ill RHH Hi Ainda nesta edigao, os langamentos da Comdex, a

EDIT All N° 02/87 H principal Feira de Microcomputadores do mundo. H

O Minist6rio da Fazenda — Servigo do I f^APi AC I PCCA H I Veja tambtm as vantagens do novo Macintosh II da Apple |§SPatrimonio da Uniao — S.P.U., avisa as empre- §1 vASlLw V H Hi sobre seu maior concorrente, gpfsas ineressadas que fara realizar licitagao sob En r .. H HI ^S/2 da IBM.forma de TOMADA DE PREQOS para contrata- H EXpllCd P| Hi L^ide Propriedade da Uniao Federal, constituidos M CGITIO 8S EmDr6SaS DOClem S RI Software, as novas segoes H• de terrenos de Mannha e acrescidos, localiza- fl umpi^uo pvucm ^ ^ M.— A'mar1nr J -r„,, ffl I i 8 I m®& » mk f -!

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| I tontLn'i6C3ao0hSs37'3 ~$ala 532, n° h0fdn°de fe

NASBANCAS. S

A INFORMATICA NACIONAL

iLEVA AO ATRASO 1

TECNOLÓGICO? 3

Turfe/Esportes quinta-feira, 3/12/87 ? Io caderno ? ,21JORNAL DO BRASILRaimundo Valontim

Equipe tenta

reaver pontos

de "Brazuca"

IndicaçõesI6 PÁREO — Às 19h30 — 1.100 metros — Animais de 4 anos, sem mais de trés vitórias no Rio e em Sío Paulo TRItXATA

/=• 8 In II* üaik10-10 G Sempre5o- ? Vauiak3o- 6 lue11- 8 Fumbler2°- 6 la Bamb.BelIay-ij iRotki ±

— El Camilo— Generaòor— Cacareco- Dejaley-- Bakchich

57 3 JMSilva53 4 J Machado5/ 5 GFAlmeida55 6 C Bitencurt53 7 1 Aurélio53 1 LA Alves Ap I53 2 LS.Santos Ag \

I" páreo — Expohorse • Du-zaley 9 Caeareco — Ex-pohorse está maduro na tur-ma e leva vantagem de pesosobre os principais adversá-rios. Dezaley é a maior rivaldo nosso preferido. Cacarecocorre em companhia accssí-vel e vai com Goncinha.2" páreo — Furious • Tropi-cal Speed • Dear — Furiousestá em boa forma e podeganhar. Tropical Speed ven-ceu com facilidade e é peri-goso. Dear correu distânciacontrária c não pode ser es-quecido.J" páreo — Ilèk * Xongas •Acaiá — Ilek continua emprogresso e deve vencer fi-naímente. Xongas corria lon-ge e atropelou no final. Commelhor percurso é rival certono final. Acaiá está madurona turma.4"páreo — Herão • Gustavo» Doblez — Largando porfora, Herão vai atropelarcom certeza c com muitachance de vitória. Gustavochegou mais perto em suaúltima apresentação e podeameaçar nosso preferido.Doblez reaparece em compa-nhia favorável.5° páreo — Dahri • PalmBeyl» Palatino— Dahri cor-reu bem e progrediu. Muitachance na turma. Palm Beylenfrenta os cavalos mas devecorrer bem. Palatino ganhouaguerrimenío e vai rendermelhor que na última exi-bição.6" páreo — Roul o Zeddaros• Ornitorrinco — Roul es-tréia em turma fraca na Gá-vea e deve vencer com firme-za. Zeddaros tem corridobem e leva vantagem no pesoleve do aprendiz. Ornitorrin-co venceu em bonita atrope-lada.7"páreo — Pastora Serrana *Constelação • Leka — Pasto-ra Serrana tem chegado per-to e vai agradecer o aumentoda distância. Constelaçãovolta recuperada de ligeirocontratempo e será uma ad-versaria perigosa. Leka foiprejudicada em sua recenteapresentação.8° páreo — Garanto Sempreo Fuscão Preto * EspressoRoma — Garanto Semprelargou mal e ainda foi segun-do colocado. Tem problemasde partida. Fuscão Preto vemde boas exibições e é outrovencedor iminente. EspressoRoma larga por fora e deveatropelar no final.9" páreo — El Mucho Loco *Meadow King • Major Edil— El Mucho Loco está ma-duro na turma e gosta deatropelar forte no final. Mea-dow King tem corrido bem.Major Edu é outro que sem-pre arremata perto dos pri-meiros. Tem chance.

6— Expohorse" — CostumeSÁO PAULO — A equipe Hollywood ni\o se;

conformou com o resultado da última etapa do;Campeonato Brasileiro de Motocross, categoria-1de 125 eilindradas, realizada na Bahia, onde seu|piloto Rodney "Brazuca" Smith, apesar de vence-;dor, ficou sem cinco pontos, devido a irregularida-Jdes apontadas pela política federal em sua^do-j!cumentação de estrangeiro. Smith é norte-'americano e, com a vitória, garantiria o título. Asequipe Hollywood entrou com protesto junto à;Confederação Brasileira de Motocidismo, a fim:de recuperar esses pontos. j

— Prefiro não comentar mais esse assunto até,que a CBM dê parecer ao protesto — afirmou]ontem o chefe da equipe, Antônio Sequeira —,Ímas tenho esperança de que se fará justiça. !

Qualquer novidade, porém, terá de esperar;alguns dias, pois o presidente da confederação]Carlos Paes de Almeida, está viajando e soretornará à sede da entidade, em São Paulo, napróxima semana. 'j

O resultado do processo é de fundamentaiimportância para os planos da Hollywood n;ipróxima temporada, pois poderá influir na contraitação ou não de pilotos estrangeiros. Sequeiralestá preocupado, também, com o movimento dos|corredores nacionais, que estão organizando um^entidade representativa da classe. "Se essa assoiciação viver com planos bem traçados e preocupa^da em resolver os problemas do esporte, tudg1bem. Mas parece que eles pretendem vetar síparticipação de pilotos estrangeiros no CampeoJnato Brasileiro, e isso será ruim, não só técnica1!mente, tornando as competições mais lentas',como financeiramente" — comentou.

De qualquer maneira as previsões de Sequeirapara 88 são de que será um ano difícil, comnecessidade descontrole rígido de gastos. Naúltima temporada, a equipe Hollywood gastoii400 mil dólares e dificilmente conseguirá patrocí-tnio superior a isso."Então, teremos que contar óque for possível, mantendo apenas as despesa;,obrigatórias" — disse.

Quanto à situação de Rodney Smith, quedefendeu a equipe este ano e que em 88 correrácom Suzuki nos campeonatos Mundial e Europeude 250 eilindradas, Sequeira entende que ele tinhavisto de permanência temporária no país e issopermitia que corresse e contasse os pontos, ouseja, se sagrasse campeão brasileiro nas duascategorias.

Na Bahia — Não foi por causa dequalquer problema com a polícia federal que opiloto norte-americano Rodney Smith, o "Brazu-ca", embora vencendo as duas baterias da GopáMarlboro de Salvador, não teve pontos compu-tados nessa última etapa do Campeonato Brasileí-ro de Motocross, categoria de 125 eilindradas.

A Assessoria de comunicação social da políciana Bahia informou ontem que Rodney Smithtinha visto provisório de permanência no país, "0que lhe permitia inclusive exercer sua profissão",não havendo qualquer obstáculo à sua participij-ção oficial na prova, realizada no último domingo;

Segundo a assessoria de comunicação da poli-cia federal, esta não fez qualquer convocação aopiloto para dar explicações sobre coisa algum;!.Alguns agentes da polícia compareceram ao cir-cuito da praia de Piatã "porque houve denunciaisde que alguns pilotos estrangeiros iriam correr emsituação irregular". Esses agentes, segundo opolícia foram informados no local de que RòdneySmith não estava concorrendo, mas apenas fazei]:do uma exibição.«"Entretanto, no que diz respeitoà polícia federal, a documentação dele não 0impedia de concorrer" — disse o chefe da assesso-ria de comunicação da polícia, Lidivaldo Brito. •

1.100 metros — Cavalos de 5 anos, sem mais de duas vitórias no Rio e em Sáo Paulo.TRIEXATA

58 1 C. Vasconcelos Ap5Ü- 5 Ipunwa - atIo- 8 Maior Edu3o- 5 Ipuruna7o- 7 Dame liht6o- 7 Orango d'0roIo- 8 Dinner3o- 8 Parnak

R. Freire0 Moreira Ap 4G F AlmeidaL. A. Alves Ap 1

8 0 F GraçaC BitencurtJM Silva

1 300 metrosAnimais de 4 anos, sem vitória no Rio e em Sáo Paulo INÍCIO 00 CONCURSO OE 7PONTOS E TRIEXATA" — Acaiá

— Xongas— Le Tastevin— Pincay— Cheddar

6— Caíé-ConcertoJ.-- Molinelo

8 - Ilekb — Aiamblack

10"~ Kamal Wiap

57 I ) Pinto57 2 J. M. Silva57 3 M. Andrade57 4 R Freire55 5 W Guimarães Ap.57 6 E.R.Ferreira57 7 0. Netto57 8 J Aurélio57 9 JZ. Garcia57 10 A Machado f*

1.300 metros — Cavalos de 6 anos e mais ganhadores até CZ$ 42.000,00 em Io lugar no PaisTRIEXATA

W Guimarães Ap. 30 NettoM A NunesJPinto

R FerreiraD.Moreira Ap.4C Felipe Ap 4LJanuáno

LarapeAba TudorOobleiGreat Horselelé FernandesGanonVersaiLeonirTesoureiroGustavo• Herão ' V. ¦¦ • VA

.. ¦;5° PÁREO — As 21h30min — 1.300 metros — Potros e potrancas de 3 anos, sem vitória no Rio e em São Paulo TRIEXATA2°-10 Javan2'- 6 p.pimira (CPI8o- 9 Pacaims7°-12 Jaguaperi4o- 6 Drammen

ESTREANTE2o-11 Sorbonne5"- 9 Pacariiis

56 1 J.Pinto56 2 W.Gonçalves56 3 F.Peieira P56 4 A Machado P56 5 J.Aurélio56 6 J.M.Silva54 7 R,Costa56 8 M Silva

— Ascé Tico— Malololailai— Palatino- Malik

— Paim-Beyt— lagóne Periquita (à frente) e Cléber já mostraram segurança noMundial6o PÁREO—Às 22hOO —1.100 metros. Animais de 6 anos e mais. ganhadores até C2S 30.000,00 (deflacionados) em Io lugar no

País TRIEXATA

Hegemonia argentina é

desafio ao remo júnior

D.F.GraçaA Machado PJAuréliohto CORRÍ

J M SilvaW.Guimaíaes Ap 3J.Queirc;

10 A.Souza11 LJanuáno

J PintoC.Vasconcelos Ap 4

HerelFadenTulumApocalipyse NowRoulLu pedidaHal GremitoKampeâo TenLondon üpressOrnitomncoZeddans

7o- 7 DpedidaP- 8 Akrwt5M3 Bobthen (SP)Io- 7 Ornitorrinco6o- 6 Herel6o- 7 Faden*Io- 7 CorruptoIo- 9 Estratia5o- 6 Charter Party Há 10 anos, o Brasil não sente o sabor de uma

conquista no Campeonato Sul-Americano Júnior deRemo. Período em que o domínio da Argentina foise acentuando. Hoje, quebrar essa hegemonia setransformou numa obsessão para o veterano Buck,técnico da maioria dos barcos inscritos no Sul-Americano, marcado para sábado na raia do Gre-mio Náutico União, em Porto Alegre.

A preparação ao Sul-Americano começou háalguns meses, com Buck dedicando especial atençãoaos barcos que treina: o dois-com, quatro-com,dois-sem, four-skiff e oito. Destes cinco, ele aposta,sem vacilar, em dois: o dois-com, formado porAraken (timoneiro), Piriquita e Cléber; e o quatro-com, novamente com Araken no timão, tendoainda José, Gutão, Vladimir e André.

O dois-com, que tanto entusiasma Buck, temuma breve e respeitável carreira. Formado hápouco menos de um ano, conseguiu façanha inéditano Mundial da categoria, disputado no primeirosemestre na Alemanha: passou às finais. Isso depoisde enfrentar vários problemas, provocados pelafalta de experiência internacional (era a primeiravez que eles saíam do país).

Perderam o remo no aeroporto e tiveramproblemas na preparação final — lembra Buck, quenão pôde acompanhá-los, porque estava em Piedi-luco, na Itália, acompanhando os remadores se-niores.

Buck também demonstra entusiasmo com aguarnição do quatro-com pelos resultados obtidosnos treinamentos, mas quanto aos outros barcosconsidera impossível fazer uma avaliação.

Não quero falar agora — observa —,porque não sei como estão os argentinos. Mas acho

que temos condições de brigar com eles e quemsabe quebrar o domínio dos argentinos.Outros barcos — Não é apenas Buck queestá pensando neste Sul-Americano. No Vasco, o

técnico José Carvalho, campeão brasileiro desteano — o Vasco teve sua vitória ratificada peloTribunal de Justiça Desportiva da CBR por 6 a 1,que não acatou recurso do Flamengo — dedicaespecial atenção ao quatro-sem, formado por ZéArigó, Nélson, Malavoiti e Cláudio, que venceu oCampeonato Brasileiro da categoria, embora com-petisse pela primeira vez. O barco será o mesmoque os irmãos Ronaldo e Ricardo Carvalho, Cadu eVaval utilizaram nas provas do Estadual e doBrasileiro de sêniores.

— Acho que podemos nos sair bem — prevêZé Carvalho, que embarca hoje para Porto Alegre,enquanto a delegação seguiu ontem à tarde.

Alétti da Argentina, o outro adversário doBrasil será o Uruguai. Os três países se inscreverampara as oito provas. O Brasil será representado noskiff pelo capixaba Anderson Neves e no double-skiff pelos paranaenses João Carlos e Paulo César.

7o PÁHE0 — Às 22h30min — 1.300 metros — Éguas de 4 anos. sem vitóna no Rio e em Sáo Paulo TRIEXATAA. RamosW. GonçalvesJ. AurélioR. AntônioJ. QueirozM. FerreiraA. Machado P

1J. PintoL A Alves

Pena FlorLulceLekaChimbelaFelisa PiedrclaPastora SerranaNenjraConstelaçãoChava-Mestra

II NigroHinoConfradeFuscão PretoFaiseurEspresso RomaGaranto Sempre

57 1 R.Freire57 2 C.Vasconcelos Ap.457 3 A-Ramos57 4 J.Pinto57 5 C.A Martins57 6 LS.Santos Ap.l57 7 f.Perêira P

11o-12 Trotteur?°-10 Uxori

10°-10 Iratim4o- Cher Croiseur7o- Conscnto5o- Cher Croiseur2o 10 Generador

99"PÁRE0 — Às 23h30min — 1.100 metros — Animais de 5 anos, sem mais de uma vitória no Rio e em Sáo Paulo TRIEXATA13M3 Dock Reel3o- 1 J.Vitte 1CP)6°-13 Dal Reel3o- 6 ierome7o- 8 Tropical Speed2o-13 Dwt Reel6M3 Babenko

11°-13 Doei Reel9°-13 Dock Reel6o- 6 ierome6o- 9 Invenc. Alegre

12°-I3 Golden OuliíIo- 9 Danlleet IRSI

10o-11 Bravo VitóriaS°-13 Dock Reel •4o- 9 Invenc. Alegre

M.G.SantosLS.Santos Ap.lF.Pereira P

J MaltaIMIves Ap 1W.Guimaràes Ap. 3

C. Vasconcelos Ap. 4E.Marinho

10 A.Ramos11J. Machado12 LAJUves Ap. 113 CAMartins14 D.F.Graça16 AMachado P

1 G.Guimarães15 JAirélio

SotipoPicratoVenisMeadow KingQuantityEl Mucho LocoDon SerapionFree FüghtPalm LeafBlack BoardPartufo dos PampasNikitoJustapostoIquibonMaior Eduleonaço

Equipe Brasileira

quatro-com — Arakon, Josó, Gutão, Vladimir e Andrédouble-skltf — Joáo Carlos e Paulo Cósardol8-oom — Couto e Joãoskiff — Anderson Nevesdola-com — Araken, Periquita e Clóberquatro-sem — Zó Arigó, Nólson, Malavoiti e Cláudiofour-skiff — Ângelo, André. Guto e Gabrieloito — Araken, Periquita, Clóber, José, Guto

Vladimir, André, Couto e João

Ministério das ComunicaçõesCânter

Empresa do SISTEMATELEBRASAVISO DE LICITAÇÃO

SELEÇÃO AMPLA NSDAA-003/87COLETA E REDESPACHO DE ENCOMENDAS

1. A Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A - EMBRA-TL -, comunica aos interessados que realizará Seleção Ampla,nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos das Érn-presas do Sistema TELEBRÁS, publicado no Diário Oficial daUnião, em 21.09.87.2. Ob|cto: Prestação de serviços de coleta e transporte de en-comendas por via rodoviária e redespacho por via aérea.3. Data de Realização: 16.12.87, ás 14:00 hs., no Mini-Auditó-rio da EMBRATtL, à Av. Presidente Vargas, 1.012, 15'-andar,sala 1537, Rio de Janeiro-RJ.4. Condições de Participação: Contorme Edital.5. O Edital estará à disposição dos interessados a partir de01.12.87, à Av. Presidente Vargas, n9 1.012, Loja C - Térreo,Rio de Janeiro-RJ.

EMBRATELDEPARTAMENTO DE APOIO ADMINISTRATIVO

Irmão materno do notável tríplice-coroado SeattleSlew, Lomond (Northern Dancer em My Charmer, porPoker), foi, quando potro, preço-record nos leilões deKeeneland. Nas pistas, embora um bom cavalo (venceu,inclusive, as Two Thousand Guineas, Grupo I, em New-.market), para muitos experts, não deixou de ser umadecepção. No entanto, ao que parece, agora, na reprodu-

¦ção, o filho de Northern Dancer tem tudo para justificarsua origem belíssima e a estima que todos já tinham porele. Afinal, em sua primeira geração como garanhão (comapenas 14 produtos), estreada este ano, Lamond já deuduas ganhadoras de Grupo I, feito que não pode sermenosprezado (pelo contrário).Homenagem — No dia 15. às 18 horas, serárealizada, no auditório da Escola Jóquei Clube Brasileiro,uma missa, pelo Frei José Pereira, para homenagear ocongraçamento de todas as personalidades do turfe entrecriadores e proprietários, mais os profissionais do esporte ea crônica especializada, além do corpo de funcionários do¦clube.

Na edição de dezembro a Revista INFO analisa as críticasdirigidas à política nacional da informática. Estamosmesmo atrasados? Veja os inúmeros avanços e acapacitação tecnológica trazidos pela reserva de mercado.

É da Telebrás a palavra final sobre a exploração doserviço de transmissão de dados via satélite pela Victori ea Moddata.

Em Entrevista, o novo Ministro da Ciência e Tecnologiafala de seus pianos para incluir o Brasil no circuito daFórmula Um Tecnológica.

Ainda nesta edição, os lançamentos da Comdex, aprincipal Feira de Microcomputadores do mundo.

Veja também as vantagens do novo Macintosh II da Applesobre seu maior concorrente, oPS/2 da IBM.

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SERVIÇO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃOAVISO DE LICITAÇÃO PÚBLICA

EDITAL N° 02/87O Ministério da Fazenda — Serviço do

Patrimônio da União — S.P.U., avisa as empre-sas ineressadas que fará realizar licitação sob aforma de TOMADA DE PREÇOS para contrata-ção dos serviços de Cadastramento de Imóveisde Propriedade da União Federal, constituídosde terrenos de Marinha e acrescidos, localiza-dos nas áreas urbanas e de loteamentos dosseguintes distritos, vilas e povoados do Municí-pio de Parati, no Estado do Rio de Janeiro:Tarituba, Praia Grande, Ponta Grossa, Maman-guá,. Parati-Mirim, Enseadas do Sono e daTrindade e elaboração das respectivas PlantasGenéricas de Valores, conforme normas e es-pecificações contidas no Edital n° 02/87.Local e data do recebimento: Av. PresidenteAntônio Carlos, 375 — sala 511, no dia 16 dedezembro de 1987, às 15,00 hs.

O presente Edital e seus anexos serãoentregues na sede do S.P.U., Av. PresidenteAntônio Carlos, 375 — sala 532, no horário de10 às 16,30 hs.

Explica

Como as Empresas podemconseguir recursos paraa construção de creches

através do BNDES.

E mais: a nova Lei doSoftware, as novas seçõesMicro Amador e Na Tela eGente, Livros e Opiniões quesão noticia.

Tudo isso e muito mais naedição de dezembro de INFO.

Coordenação: Mounir SaíatliIftJFO

NAS BANCAS

I "¦*"»

>k .Irmao materno do notavel triplice-coroado Seattle

it- Slew, Lomond (Northern Dancer em My Charmer, porPoker), foi, quando potro, prego-record nos leiloes deKeeneland. Nas pistas, embora um bom cavalo (venceu,inclusive, as Two Thousand Guineas, Grupo I, em New-.market), para muitos experts, nao deixou de ser uma

. • dccep^ao. No entanto, ao que parece, agora, na reprodu-¦ " gao, o filho de Northern Dancer tem tudo para justificar'. sua origem beh'ssima e a estima que todos ja tinham por

ele. Afinal, cm sua primeira geraqao como garanhao (comapenas 14 produtos), estreada este ano, Lamond ja deuduas ganhadoras de Grupo I, feito que nao pode sermenosprezado (pelo contrario).Homenagem — No dia 15, as 18 horas, serarealizada, no auditorio da Escola J6quei Clube Brasileiro,uma missa, pelo Frei Jose Pereira, para homcnagear ocongragamento de todas as personalidades do turfe entrecnadores e proprietaries, mais os profissionais do esporte ea cronica especializada, alem docorpo de funcionarios doclube.

Vidal da Trindado

Karpov mostra pequena Judo agora r-rrrri carioca - a Ml1 no <« ciio do Vasco para as finais do C.im-

vantagem no v) logo procura logo - 'T%f ft j peonato Estadual Masculino dc -Has-

do "match"

de xadrez o "ippon" !^E§3BBp

SEVILHAf Espnnha — Ficou para hojc a dccisao da 19'' Algumas falhas observadas du- WBkt Portuguat. Na partida com a AABB Tijuca napartida da sdric cntrc os sovicticos G'ari Kasparov e Anatoli rante o Mundial dc Essen, Alcmanha ^ K & sogunda-fcira. quatulo a equipe assegurou sua parli-Karpov pclo tftulo mundial dc xadrez. Os dois enxadristas Ocidental scrio discutidis hoie pela cipaqao na dccisao do campconato, elc tevc quolevaram d.ias horas c mcia para fazcr 4(1 movimcntos de um jogo comissffo tcenica da Confederacao de ' Sg convivcr com as dores e o rendimento foi prejudica-onde o atual campeao, Kasparov, pus em Bratica o mesmo nil„ nr(lfpnH« nHr.tn9lin53.filn. m do. Carlao marcou apenas dois pontos. A tabela dasistema de defesa usadb pclo desafiante Karpov na 18" partida f. '

^ ^ iudocas nara buscar HIf final estS assim: dia 8 — 19h30min — America X(cmpatada) da seric de 24 pclo tftulo. p P' \ J f , p 1> > 1 I v. AABB Tijuca (pclo terceiro lugar), e Vasco X

Segundo alguns grandes mestres presentcs ao Teatro Lope scmpre o lppon (golpc perleito), | Flamengo, & 21h. No dia 11, os niesmos jogos-e,dc Vega. Karpov, com as braneas, conseguiu obtcr uma pequena ananuonanuo a idem de veneer por fK caso seja nccessdrio, havera uma tcrceira partida novantagem apds a fase de abertura do jogo. Kasparov manttSm scu pontos ou esperar que o advcrsario v, \ If I dia 14.tftulo ate 1990 com um cmpate em 12 pontos. Para o desafiante, seja advcrtido. a Vol "

$ ZdMm', if- ,,preciso ciicgar a 12,5. No momenlo, o placar indica igualdade em para alcanqar esse objetivo, os \Iv:l i:. i.l'J t=F=p — Um show do gruponove pontos. lutadores da selcijaoserao obrigados *N\iri|k i .< itjf • £e roc* Barao Vermelho e Banda

mclhorar a tecnica de lutar no ehao. .. IfcjW Gueto encerra no proximo domingo.A oartida aldm de controlar mais rigorosamcnte '{' f W&lMwirJ £--#d 1 "° |uto<lrom® Jacarepagudj o

o peso. Essas falhas ficaram evidentes Campconato Estadual dc Automobi-kabpov KASPAROV ,4 03C.. pxp 29. trit me no Mundial e nos torncios da Espa- *"* > lismo. O show 6 mais uma etapa do projcttt..da

is. crxp 0x0 30 H2B nan nha, dc ondc a cquipe chcgou ontem ^ ^ iVwc c ; Federa?ao dc Automobilismo no Rio de Janeiro dci. C3BR P4D ig PxB C3C 31. R3n R3R Com um total dc 19 mcdalhas conquis- hlatov garante que a Utioo ja tem um sucessor para oainiKOt atrair mais publico para oautodromo, que comeqou

\7H ^1° III I®Tipt Tan tadas (ganhou apenas uma de bronze . coin a jun?ao de todas as categorias em um mesmoA. C3b:.::::::::::B2r ,9: bxcZIZIwb no Mundial). TanniPA CmriAtinA Anci-rto dia.

Assim, no domingo. haverd provas de Formulas. Bsc 0-0 20. DxP 030 35. R4B T3C B fiOlllCO hOYlcllCO VvllSlllitl Ford,MarcascPilotos,hstreanteseNovatoscumao. P3R P3TH 21. D5B dxd 36. T(2)3T T3B Europeu— 0 fato de ter sido JL vvxiivv T exibigao da categoria Speed 1.600.7 wr P3CO 22. pxd tdib 37. T5R R3B a equipe mais bem prcparada fisica- , _ „8. B2R B2C 23 PGT B1T 38. T5B R3H m/>ntP n"in Hi>ll nn Rncil -i rhnnrp rl,. . ^ II* StOCK CaTS Os pilotos Zeca GiaffO-

,o Zpxp zs. cxp..... ..B5R 4o TSR^ 1"."""Zr3b obter mclhor resiiltado no Mundial. natacao em cursos no Kio ne, da equipe Blindex, Fabio Soto Mayor, daii. o-o C2D 26. P3B tit Aurdlio Miguel ficou com a mcdalha J HG/SKP/ML, e Ingo Hoffman, da Molybras, deci-12. P4CD P4B 27. PxB Txc (Partida adiada nosta jg bronze da catc^oria mcio-pcsado, camisa polo, ar esportivo c bronzcado, Nunca houvc caso comprovado dc dopm dem no proximo domingo, tm Intcrlagos, o tit ilk)13. pcxp PxP 28. T4T T3B momonio) pcrdcndo a oportunidade de ir a final elc poderia facilmente se passar por um carioca. ping em nadadorcs sovi^ticos, porquc o considc- brasileiro de Stock Cars. Os tres pilotos sao os

por decisao da arbitraoem. Sdrcio Mas nao sabe nada de samba, nunca foi ao ramos um fato imoral. S6 prejudica o organismo unicos ainda em condi^oes de chegar ao tftulo, ePessoa na catceoria lieeiro tcve de- Maracana e sequer fala uma palavra em portu- do atleta e so acresccnta de 8 a 10% a produtivi- para Zeca Giaffone basta uma segunda coloca?ao.

r— sempenho identico, mas acabou em gues. E Valeri Filatov, tecnico da scleqao princi- dade Os treinos livres para acertos dos carros scrapMINISTIiRIO DA FAZENDA quinto. pal de nataqao da Uniao Sovietica, que ficara 30 Andrey frisa que os resultados que a nata- realizados amanna.

prmnnn pin n crn i an Ami n na HMIAn . dias no Rio, a convite da Federagao do Rio de (,'ao sovietica consegue sao fruto de um trabalho I II GP —Um congresso tdcnicoSERV1C 0 DO PATRIMONII) DA UN I AO Vamos controlaro peso, por- Janeiro, e de 7 a 12 deste mes dara duasclfnicas, de 8 a 12 anos no minimo, que exigc dos atletas #Vp abrird oficialmente amanha em Sao

AWIcn np I iriTftr&n PHRIJPfl que o atleta hca aepnimd^p^^ no Cefan, para treinadores c nadadores infantis, scis horas de treinamento diario, mcsmo sob Roque, interior de Sao Paulo, o II GPAVIoll Ut LlbilA^AU rUULSbrt pado, antes de lutar. Outra dccisao ^ dc palcstras na UERJ e na UFRJ. frio sovidtico. E fez uma vclada crftica: J \ Holcibol feminino. Um dos temasEDITAL ISS° 03/87 ser5 or,entS;los Para COnSCgU,r ° ,p- , E a P"™ira vez q"c Filatov v^m * Al™ _ Se nossas nadad(^l nao rendem tanto

do congresso foi destacado pclo presi-n MiniHJ da Fizenda - Cervico do Patrimo- P°"'

C°m° faZCm °S japonCS?' qUC u* qU° W" como as alemas c porquc clas nao usam estimu- dente da CBV, Carlos Arthur Nuzman: a ccfa..0 IvhnjsteTO da hazenda go procuram logo aeabar com o adversa- Federaijao canoca, reeonheceu que descoimece , "Agora, apenas o juiz poderd pedir a present db

^eX^SrTOM?J)A 'io nos primeiros minutos da luta a -alidade da natagao brasileira. Mas assegura: qJr, L era Ldo pelos jogado-que tara realizar licitagao sod a torma oe i uivimum vai tudo muito bem com a sovietica, ondc a cada rt^ narf descansar ou auebrar o ritmo do adversd-DE PREQOS para contratagao dos servigos de Ca- scmprc consegucm - garante Joa- 4? ^ de 2 mil crianqas, dc scis e sctc ^lS™ia Sara Sa? o adversiino e odastramento de Imoveis de Propriedade da Uniao quim Mamcde, presidente da Confe- iniciam-sc no esporte, e onde de cada 8 mil A A n \rc*'w nublico e atrasar o iogo."Federal, constituidos de terrenos de marinha deraSao. novos praticantes ele garante que surge um novo AgOra E

0II GPtcraduas chaves. Uma cm SaoRoque.comchoSf' ForS de SSo^JoTo Fabr ca de S dol Os lutadores comeSam a traba- ilstro. Agora por exemplo, esta sendo revelado (laS Criail(*aS Santos, Lufkin, Minas, Sfrio, Sadia e SupergasbrSs;Trfrhn"? Praia rin _ Pnfa Hp <?anta Hplena- lhar na nroxima semana norque em- 0 Jovcm Polnskl> F,latov consldcra 0 outra em Santo Andre, com Transbrasil, Pao deTrecho 2 Praia do Sua Praia debanta ee P ' P ^ sucessor do fenomeno Vladimir Salnikov, o ra Um total de 960 nadadorcs de 119 Acucar Pirelli e AABB-Pernambuco.Trecho 3 - Praia de Santa Hek)na - Ponta da barcam d,a 7 dc janc.ro para o Japao, primeiro a nadar os 1.500 metros abaixo dos 15 88 cIubcs iniciam amanha, no Parque

A.ucar, Pircll. c AABB Pernam

clo'das 7eSDect?vCas°Plantas Gen6ricas de Values" °nde d|1SpUtam d°is t0rnei?S-De M' minutos- Aquatic,, Julio de Lamare, a dlsputa do ^ Ultima — Maro Gonzalez tem

conforme norrnas e especificagoes contidas no Edi- grl|p0 de .°'t0 0U Sf.)udocas passa "Glasnost" - A exemplo do que vem Campconato Brasileiro Infantii de Nata?ao W giSpontw

e tentara veneer o Darneltal n° 03/87 P ^orcia c,° Su,» J°ga mais ^01S acontecendo na politica e na economia, a glas- (Trof^u Mauricio Becken), nas clases A (10 J\ Hechter Open de uolte, para tcrmi-Local e data do recebimento: Rua Pietrangelo de campeonatos, scguindo para a Fran- (abertura) pelo llder sovietico Mikhail e ,, anos) e B (12 e i3).',\s eliminatorias /\Biasi — Ed. do M.F. — 7° andar, Vitoria — ES, no dia qa, onde o Brasil comega sua partici- Gorbachev esta chegando tambem aos esportes ^ |a manh5 e nnais k (ard nos reunira no campo do Uanhanca a(6 J„ Ho i QQ7 ac icnnhe - • ¦ f , A- do pais. E Filatov cita isso com entusiasmo, pois ..... .. - . ultima ao ano c reunira no campo uo iiannanga a

¦ -16 lh ! ^ an'pxos serao entre- paqa0 "a pnme'n' faSC d° C,rCUlt° est! significando maior ajuda financeira e mais ,res dlas de co^t,«ao- sao partir dc amanha os melhorcs jogadorcs do pais. O

0 presente tdital e seusanexos serao e tre Europeu. O Circuito come^a dia 12 intercambio Patricia Batista (Vasco), Claudia Ferreira segundo do ranking 6 Plfnio Guimaraes, com 52.

IE-Id d?M"F - ?anL^ ViS'-fs! dtfe.=m,oemP»Hs,»n.in»andona Fih.o, cai no Rio acompa.h.do do rtdico (C&».)« Andrt J.rgftndffiw, d«

horario de 10 cis 16 30hs Hungria, Tcheco-Eslovaquia, Polo- da selcgao sovietica Ten Andrey, que destacou a Vitoria). destaque oa p q

_____—————¦———— nia, Alemanhas Ocidental e Oriental. importancia do exame antidoping: —— ¦¦¦¦¦¦MMMMwawBWMawp

MANSA.VOLTA REDONDAiVASSOURAS,RESENDE,BARRA DO PIRAl.PIRAl.V/VLENtA.QUELL'Z,PARAlBA DO SUL.HENDES.TRES RIOS,PASSA VISTE.SIIVEIRAS,PORTO REAL,ACULHAS NECRAS,

MWis PAULO DE FRONTIN, PARACA.MBI, BAJiAS'AL, ANGKA DOS RF.1S, JAPERI ,RI0 CLARO,PEDRO CARLOS, ¦PASSA TRES, ALAGOA, BARREIROS, AREIAS, ENGENHEIRO PASSOS • NHANCAPI. MARECHAL FLO RI ANO,sAo jos£ do barreiro,mauA,formoso, itatiaia,santan£sia,mirantAo,barrAo DO AMPARO, -

ARAPET.PEDRA SELADA.BOGAINA de MINAS,FUMACA.POMBAL.QUATIS.FALCAO.ARISTIDES LOBO,SAo JOAQUIM,SANTA RITA DO JACUTINGA.GETULANDIA,AMPARO,DORANDIA.RIALTO.PINHEIRAL,~~~ SANTANA DO 30NSUCESS0,SAO JOSE DO TURVO,COROAS.PARAPECN'A,SAO JOSE DO RIO PRETO,

F^awraPaBKng5^ga8g^^'y!m;:gS!::ap;^^ VARGEM

ALEGRE,CRUZEIRO.CONSERVATORY,JOAO HONORIO,BARAO DE JUPARANA,JABOT1CABAL,T"' ¦ |B PO i DLMETR10S RIBEIRO, SANTA 1ZABEL DO RIO PRETO, ENGENHEIRO NOBREGA, P^NTAGNA, IPIABAS,

, 0 JEITO 00IQUE. 0TRACO 00 LA| H„i,j ^

1— J J

um mm w|^lnMaMmBnnWaTWBMwnnmM«Bn«r»iwnwni«wrwTfr,',T?iTt,l",''',irM'''^^

Vidal da Trindade

Jíarpov mostra pequena Judô agora

vantagem no 19° jogo procura logo®J 1' I Carioca — A única preocupu-

ção do Vasco para as finais do C'a«-peonato Estadual Masculino de Hás-

II quete c o ala Carláo. Ele está sentiu- do dores na sola do pé direito, que

surgiram na época cm que atuava no Porto, emPortugual. Na partida com a AABB Tijuca nasegunda-feira, quando a equipe assegurou sua parti-cipação na decisão do campeonato, ele teve queconviver com as dores e o rendimento foi prejudica-do. Carláo marcou apenas dois pontos. A tabela dafinal está assim: dia 8 — 19h3ümin — América XAABB Tijuca (pelo terceiro lugar), c Vasco XFlamengo, íis 21 h. No dia 11, os mesmos jogos-c,caso seja necessário, haverá uma terceira partida nodia 14.

ii i "Show" —Um shoivdo grupo_ _ „ de rock Barão Vermelho e BandaISEESi Gueto encerra no próximo domingo,

no autódromo de Jacarepaguá, oCampeonato Estadual de Automobi-

lismo. O show é mais uma etapa do projeto, ,daFederação de Automobilismo no Rio de Janeiro deatrair mais públicc para o autódromo, que começoucom a junção de todas as categorias em um mesmodia. Assim, no domingo, haverá provas de FormulaFord, Marcas e Pilotos, Estreantes e Novatos e umaexibição da categoria Speed 1.600."Stock Cars" — Os pilotos Zeca Giaffo-ne, da equipe Blindex, Fábio Soto Mayor, daHG/SKP/ML, e Ingo Hoffman, da Molybrás, deci-dem no próximo domingo, em Interlagos, o títulobrasileiro de Stock Cars. Os três pilotos são osúnicos ainda em condições de chegar ao título, cpara Zeca Giaffone basta uma segunda colocação.Os treinos livres para acertos dos carros serãçrealizados amanhã.

n ii gp —Um congresso técnicoi^p abrirá oficialmente amanhã em São

Roque, interior de São Paulo, o II GPffZ * de voleibol feminino. Um dos temas

do congresso foi destacado pelo presi-dente da CBV, Carlos Arthur Nuzman: a tíeVà'.,"Agora, apenas o juiz poderá pedir a presença dóenxugador de quadra. Isso era usado pelos jogado-res para descansar ou quebrar o ritmo do adversá-rio. Mas só servia para irritar o adversário e opúblico e atrasar o jogo."OII GP terá duas chaves. Uma cm São Roque, comSantos, Lufkin, Minas, Sírio, Sadia e Supergasbrãs;outra em Santo André, com Transbrasil, Pão deAçúcar, Pirelli e AABB-Pernambuco.

-A Última — Máro González tem61,5 pontos e tentará vencer o Daniel

j% Hechter Open de Golfe, para termi-f \ nar a temporada de 87 como líder do ranking estadual. A competição é á

última do ano e reunirá no campo do Itanhangá apartir de amanhã os melhores jogadores do país. Osegundo do ranking é Plínio Guimarães, com 52.Ismar Brasil tem 43,5. A disputa entre os três será odestaque da competição.

cio "match"

de xadrez......... SEVILHA, Espanha — Ficou para hoje a decisão da 19''partida da série entre os soviéticos Gari Kasp.irov e AnatoliKarpov pelo título mundial de xadrez. Os dois enxadristaslevaram duas horas e meia para fazer 40 movimentos de um jogoonde o atual campeão, Kasparov, pôs em prática o mesmosistema de defesa usado pelo desafiante Karpov na 18a partida(empatada) da série de 24 pelo título.

Segundo alguns grandes mestres presentes ao Teatro Lopcde Vega. Karpov, com as brancas, conseguiu obter uma pequenavantagem após a fase de abertura do jogo. Kasparov mantém seutítulo' até 1990 com um empate em 12 pontos. Para o desafiante, épreciso chegar a 12,5. No momento, o placar indica igualdade emnove pontos.

o ipponAlgumas falhas observadas du-

rante o Mundial de Essen, AlemanhaOcidental, serão discutidas hoje pelacomissão técnica da Confederação deJudô, que pretende adotar nova filo-sofia: preparar os judocas para buscarsempre o ippon (golpe perfeito),abandonando a idéia de vencer porpontos ou esperar que o adversárioseja advertido.

Para alcançar esse objetivo, oslutadores da seleção serão obrigados amelhorar a técnica de lutar no chão,além de controlar mais rigorosamenteo peso. Essas falhas ficaram evidentesno Mundial e nos torneios da Espa-nha, de onde a equipe chegou ontemcom um total de 19 medalhas conquis-tadas (ganhou apenas uma de bronzeno Mundial).

Europeu— O fato de ter sidoa equipe mais bem preparada fisica-mente não deu ao Brasil a chance deobter melhor resultado no Mundial.Aurélio Miguel ficou com a medalhade bronze da categoria meio-pesado,perdendo a oportunidade de ir à finalpor decisão da arbitragem. SérgioPessoa, na categoria ligeiro, teve de-sempenho idêntico, mas acabou emquinto.

— Vamos controlar o peso, por-que o atleta fica deprimido e preocu-pado, antes de lutar. Outra decisãoserá orientá-los para conseguir o ip-pon, como fazem os japoneses, queprocuram logo acabar com o adversá-rio nos primeiros minutos da luta esempre conseguem — garante Joa-quim Mamede, presidente da Confe-deração.

Os lutadores começam a traba-lhar na próxima semana, porque em-barcam dia 7 dc janeiro para o Japão,onde disputam dois torneios. De lá, ogrupo de oito ou sete judocas passapela Coréia do Sul, joga mais doiscampeonatos, seguindo para a Fran-ça, onde o Brasil começa sua partici-pação na primeira fase do CircuitoEuropeu. O Circuito começa dia 12de fevereiro em Paris, continuando naHungria, Tcheco-Eslováquia, Polô-nia, Alemanhas Ocidental e Oriental.

A partida.. PxP...BxC..C3C...T1C...C5B...PUB...D3D...DxD.TD1B...B1T...TxP...B5R...T1T,...TxC,...T3B

14. D3C...15. CRxP1G. PxB ...17. P4TD18. P5T...19. BxC...20. DxP..21. D5B..22. PxD..23. P6T..24. C5C..25. CxP...26. P3B..27. PxB..28. T4T..

29. TR1T30. R2B31. R3R32. T5T33. T(1)2T.34. P4T35. R4B ...36. T(2)3T.37. T5R f38. T5B +39. T(5)5T.40. T5R +

KARPOV KASPAROVFilatov garante que a URSS já tem um sucessor para Salníltov1. C3BR.

2. P4D ...3. P4B . .4. C3B...5. B5C...6. P3R...7. B4T...8. B2R ...9. BxC...

10. PxP...11. 0-012. P4CD13. PCxP.

...P4DC3BR...P3R...B2R

0-0.P3TR.P3CD...B2C

Técnico soviético ensina

natação em cursos no RioNunca houve caso comprovado de dop-

pingem nadadores soviéticos, porque o conside-ramos um fato imoral. Só prejudica o organismodo atleta e só acrescenta de 8 a 10% à produtivi-dade.

Andrey frisa que os resultados que a nata-ção soviética consegue são fruto de um trabalhode 8 a 12 anos no mínimo, que exige dos atletasseis horas de treinamento diário, mesmo sob ofrio soviético. E fez uma velada crítica:

Se nossas nadadoras não rendem tantocomo as alemãs é porque elas não usam estimu-lantes.

De camisa pólo, ar esportivo e bronzeado,ele poderia facilmente se passar por um carioca.Mas não sabe nada de samba, nunca foi aoMaracanã e sequer fala uma palavra cm portu-guês. É Valeri Filatov, técnico da seleção princi-pai de natação da União Soviética, que ficará 30dias no Rio, a convite da Federação do Rio deJaneiro, e de 7 a 12 deste mês dará duas clínicas,no Cefan, para treinadores e nadadores infantis,além de palestras na UERJ e na UFRJ.

É a primeira vez que Filatov vem à AméricaLatina. E ontem, na coletiva que deu na sede daFederação carioca, reconheceu que desconhecea realidade da natação brasileira. Mas assegura:vai tudo muito bem com a soviética, onde a cada45 dias cerca de 2 mil crianças, dc seis e seteiniciam-se no esporte, e onde de cada 8 milnovos praticantes ele garante que surge um novoastro. Agora, por exemplo, está sendo reveladoo jovem Polianski, que Filatov considera osucessor do fenômeno Vladimir Salnikov, oprimeiro a nadar os 1.500 metros abaixo dos 15minutos.

"Glasnost" — A exemplo do que vemacontecendo na política e na economia, a glas-nost (abertura) pelo líder soviético MikhailGorbachev está chegando também aos esportesdo país. E Filatov cita isso com entusiasmo, poisestá significando maior ajuda financeira e maisintercâmbio.

Filatov está no Rio acompanhado do médicoda seleção soviética Tcn Andrey, que destacou aimportância do exame antidoping:

(Partida adiada noslemomonto)

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SERVIÇO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO

AVISO DE LICITAÇÃO PÚBLICA

EDITAL N° 03/87O Ministério da Fazenda — Serviço do Patrimô-

nio da União S.P.U., avisa às empresas interessadasque fará realizar licitação sob a forma de TOMADADE PREÇOS para contratação dos serviços de Ca-dastramento de Imóveis de Propriedade da UniãoFederal, constituídos de terrenos de marinha eacrescidos, localizados no município de Vitória: Tre-cho 1 — Forte de São João-Fábrica de Tecidos —Trecho 2 — Praia do Suá — Praia de Santa Helena —Trecho 3 — Praia de Santa Helena — Ponta daPassagem — Trecho 4 — Bairro da Praia e elabora-ção das respectivas Plantas Genéricas de Valores,conforme normas e especificações contidas no Edi-tal n° 03/87.Local e data do recebimento: Rua Pietrângelo deBiasi — Ed. do M.F. — 1° andar, Vitória — ES, no dia16 de dezembro de 1987, às 15,00hs.

O presente Edital e seus anexos serão entre-gues na sede da D.S.P.U — ES, Rua Pietrângelo deBiasi — Ed. do M.F. — 7° andar, Vitória — ES, nohorário de 10 às 16,30hs.

Agora e a vez

das crianças

gg Um total dc 960 nadadores de 119clubes iniciam amanhã, no Parque

Aquático Júlio de Lamarc, a disputa doCampeonato Brasileiro Infantil de Natação(Troféu Maurício Becken), nas clases A (10e II anos) e B (12 e 13). As eliminatóriasserão pela manhã e as finais à tarde, nostrês dias de competição. Os destaques sãoPatrícia Batista (Vasco), Cláudia Ferreira(Guanabara) e André Jorge (Praia Tênis deVitória).

SISTEMA SUL FLUMINENSE

ORGANIZAÇÕES FERES NADEROorni#. '

votna^0.^

TV (GERADORA)

SUL FLUMINENSE CANAL 8

^açã°,

5S§&paPe(W?UocorteüdodosanínaaPiesen

II attincte,

IB doB'aS"];o0,Qu\ho,^

m. «assa*

RADIO AM 1390 KHZ

SUL FLUMINENSE BARRA MANSA

RADIO FM 96.1 MHZ

SUL FLUMINENSE BARRA MANSA

RADIO

SOCIEDADE

FM 104,1 MHZ

BARRA MANSA

RADIO FM 103.3 MHZ

CIDADE DOACO VOLTA REDONDA

RADIO

CENTRO SUL VASSOURAS

BARRA MANSA

RUA 9 N2 12 CRISTO REDENTOR - SANTA ROSA

TELEFONES:(0243) 22.2700/22.2896/22.2139

TELEX: 22.3243 - TVSF

CAIXA POSTAL: 85.919 - CEP. 27.400

-Área de CoberturaBARRA MANSA,VOLTA REDONDA,VASSOURAS.RESENDE,BARRA DO PIRAl,PIRAÍ.VALENÇA,QUELUZ,PARA1BA DO SUL,MENDES,TRÊS RIOS,PASSA VINTE,SILVEIRAS,PORTO REAL,AGULHAS NEGRAS,PAULO DE FRONTIN.PARACAMBI,BANANAL,ANGRA DOS RF.IS, JAPERI ,RI0 CLARO,PEDRO CARLOS,PASSA TRES.ALAGOA,BARREIROS,AREIAS,ENGENHEIRO PASSOS,NHANGAPI.MARECHAL FLORIANO,SAO JOSÉ DO BARREIRO,MAUA,FORMOSO, ITATIAIA, SANTANÊSIA.MIRANTÂO, BARRAO DO AMPARO,ARAPEl,PEDRA SELADA.BOGAlNA DE MINAS,FUMAÇA,POMBAL,QUATIS,FALCÃO,ARISTIDES LOBO,SÂO JOAQUIM,SANTA RITA DO JACUTINGA.GETULÂNDIA,AMPARO,DORANDIA.RIALTO.PINHEIRAL.SANTANA DO BONSUCESSO,SÂO JOSÉ DO TURVO,COROAS,PARAPECNA,SÀO JOSÉ DO RIO PRETO,VARGEM ALEGRE.CRUZEIRO,CONSERVATÓRIA,JOÃO HONORIO,BARÃO DE JL'PARANÁ,JAB0T1CABAL,DraETMOS RIBEIRO,SASTA 1ZABEL DO RIO PRETO,ENGENHEIRO NOBREGA,PENTAGNA,IPIABASGENERAL 0Z0R10, IBITOPORANGA,SER0PEDICA.ÁGUAS LINDAS.HUMOR m JB

JORNAL DO BRASIL.0 JEITO 00IQUE. 0 TRAÇO 00 LAN

.22 ? Io caderno ? quinta-feira. 3/12/87 Esportes JORNAL DO BIIABIL

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MINISTERIO DA FAZENDA

SERVIQO DO PATRIMONII) DA UNIAO

AVISO DE LICITAQAO PUBUCA

EDITAL N° 03/870 Ministerio da Fazenda — Servigo do Patrimo-

nio da Uniao S.P.U., avisa as empresas interessadasque fara realizar licitagao sob a forma de TOMADADE PREQOS para contratagao dos servigos de Ca-dastramento de Imoveis de Propriedade da UniaoFederal, constituidos de terrenos de marinha eacrescidos, localizados no municipio de Vitoria: Tre¬cho 1 — Forte de Sao Joao-Fabrica de Tecidos —Trecho 2 — Praia do Sua —Praia de Santa Helena —Trecho 3 — Praia de Santa Helena — Ponta daPassagem — Trecho 4 — Bairro da Praia e elabora-gao das respectivas Plantas Genericas de Valores,conforme normas e especificagoes contidas no Edi-tal n° 03/87.Local e data do recebimento: Rua Pietrangelo deBiasi — Ed. do M.F. — 7° andar, Vitoria — ES, no dia16 de dezembro de 1987, as 15,00hs.

0 presente Edital e seus anexos serao entre-gues na sede da D.S.P.U — ES, Rua Pietrangelo deBiasi — Ed. do M.F. — 7° andar, Vitoria — ES, nohorario de 10 cis 16,30hs.

| JQRNAL DO BRASIL Esp®rtes guinta-fcira, 3/12/87 ? 1" cadcmo ? 23

Cruzeiro confia na torcida para

ir a

absoluta igualdade de condiqdes: se o c o volante Douglas passaram os liltimos dias

.Vera prormgaqao, e, cm caso dc nova igualda- ao Mincirao. Hk ^

Apoiatio pcla sua torcida^, o^Crozciro % ajcnto torce^or cniMircnse: o^Inter pou^ni ''¦>

idcnico En'io Andrade: jogarfechado na dcfe- de enfrentar o time niinciro desfalcado de l|r '^"S- ^jHP .jj^fpr - I***8- .JBfcjjjJjk/'*s'a, com paciencia para buscar os contra- virios jogadores, como Heider, Paulo Matos e IF ;aML ^HS § • ¦ ¦& ^ifM^ t^i ' %> ¦Staqucs. Balalo. f. I #4 ft mSSBm /S<»f 30 tecnico do Cruzeiro, Jair Pcreira, trci- Mcsmo com as altcraqoes feitas no infcio «|l $*mN£ ^ >55 ^ *- *

A& *,;. ;^w~-ft'ou sua equipe nui.i esquema ofensivo. Con- da scmana. 0 tdcnico Enio Andrade ainda •:.. iKl w^W ,$f % Sm#sI ,(, Wi , '» ?X'lfflB "<wk

'firniou Eduardo no lugar de Heriberto, que relutava ontem em dar a cscalaqao do Inter. : "m;. * 1 *"*Vs

"tumpre suspensao automatica, no meio de Ele s6 qucr definir 0 time na conccntraqao da iLs,^ 4. v* * - f§^ ip"t'afnpo. Manteve Careca como falso ponta- capital mineira. mas adianta que nao havera W'W . - ImL 'If'esquerda, com. liberdade para se juntar no nenhum esquema especial de marcaqao ou de r®jF Mfc 1' riieio a Claudio Adao. jogadas ensaiadas. .xf -y IMSy SlgHN^ iir~' If*A confianqa de Jair Pcreira aumentou Segundo ele, todos os jogadores sabcm •"! iIF'T

•-" | » •>. •'¦."&*"ontcm h tarde, quando 0 medico Ronaldo que devern fazer em campo. Ontcm de manha, W&Nazard libcrou Gil para participardo treino de antes de embarcar para Minas, 0 Inter fez um ipdois toques. Assim evitou a neccssidade de treino recrcativo levc c depois trcinou muitas Ig -Jair Pcreira improvisar umjogador na posiqao, cobranqas de pcnaltis. 0 goleiro laffarel, um ...^ lam,ja que nao podcria contar com Robson, ponta dos destaques do time, disse no Aeroporto > . JpP" , ^reserva, que foi expulso na ultima partida. Salgado Filho, em Porto Alegre, que sc consi- f J^jPjr ^

— Treinei a equipe durante a scmana para dera muito hem prcparado para uma possivel -l'*®g'anhar de qualquer mancira. Scja nos 90 dccisao por pcnaltis. lllitj ;minutos ou na prorrogaqao. Trcinamos muito _— MKBSBf ^^¦|||||| , .tambem as cobranqas dc pcnalti e cstamos Cruzeiro International mHHHf «. *•- amr ^wpparados para tudo. 0oB™®» ^"anoa W&E& WKKi' ^ 4 **&&::¦ ¦¦

., Jair oricntou 0 latcral-direito Balu para vllmar Alojmo WgHU |H^ 'Wff .#^bv L.apoiar constantemcntc 0 ataquc, buscando a oiimar Franci»co Nenc SIR MHP' ^HUk Mp W.... r , x j Genilaon Paulo Roberto .< XImha dc fundo. Montou um esquema de cober- Adcmir Norborto W^-^Wtura com Ademir, que vai compor 0 meio- f,rto" w&m* ^_ ' Eduardo Oats Fernando -megm, ^®5K"- -campo com Douglas e Eduardo para dar mats ou Pauiinh'6 MS ¦liberdade ao lateral. No jogo com o Interna- CAudio Adao |marud° WjLtyi *cional, no segundo turno. quando 0 Cruzeiro tmoioo. T«cnic« SSf^aK 1;'vcnccu a equipe gaucha por 3 a 0, Balu foi Jl"r P"''-'"-'1 e:"'0 Andrade «. y-principal responsavel pelo resultado. De seus Local: Minelrao-, Hor4rto: StbSOmin. Juls: Romual- ^y|pp^sairam as jogadas dos trfe gols. Douglas (de frente) e Gilmar Francisco disputant a bola no leve treino do Cruzeiro para a decisaoVKf« u

Adcio, gol Clbre fronteiras ,¦:: VUmar e Gilmar Francisco muito e tel) corrcspondido dlro.deMpo- -f>J ¦» m lag" expltcou Vilmar, jogador dc forqa fisica, que disputa

, r. . . .. r , , .... cada lance como sc fosse 0 ultimo de sua carreira.A maior arma do C ruzeiro para veneer o cste bom momento. No fundo, atnda alimcnta •—• • mm itHfTllfll 1 ~Iriternacionai, hoje a noite no Mincirao, 0 sonho de ser o artilheiro do campeonato *j® J J$.<.*«. Hi 1*3.HI 3 S0lLlC30« P°"S p°tcntc chute, embora nem semprc nagarantir a vaga para a final do Campeonato embora saiba que a tarcfa e dificil, pais tem "*

' d,^ao d^afd?'Vl mftcm f rpponsab.lizado peliis

Brasileiro, e 0 veterano centroavante Claudio quesuperarMOIIer.com 10 uols. p nillfrnpm CpKlJl cobranqas de faltas dc longa dBtanca. Nao consegu.uAdao, 31 anos. Ele traz cm bagagem ccrca dc Su^crsticioso. como a maioria dos jogado- 1 ^ if# C IlingUem 8dJJld marcar gols a.nda, mas nao desan.ma c «em tremado™ , I,. 1 . 1 1 r . t> 1 1 , • „ Ifmuito. Tambem nas cobrancas de escanteios csta600 gols, que calcula tcr marcado em toda sua res de lutebol. abandonou a camisa 9. usada gg**" 0? ****»**«¦ acaso levou o Cruzeiro a cncontrar a soluqao semprc presente na area adversaria, tcntando 0 cabe-carreira, iniciada ao lado de Pelc, ha 14 anos normalmente pelos centroavantcs, prcfcrindo ^ para 0 problema que considerava mais grave, ccj0 outra jc suas qualidadesno Santos. all. ^ -:Wm zaga central. Logo no inicio do Campeonato Brasileiro, ' ... rn , . , • •

Atacante que sc orgulha de ja tcr jogado No jogo com 0 Inter, tera ao seu lado ** '>?'[ "os dirigentcs nao hesitaram em investir cm Juninho N.. , . ® , 0 Ln!'j',> cu c,,1 m'ir J 8^m s )un os-cm-tres continentes, Claudio Adao encara com Eduardo, que substitui Heriberto, suspenso % Heraldo, considerados cxperientcs e cntre os mclhorcs mnmpntn^ni-rp^nnT F^fimnnriinM ^tranqiiilidadc a responsabilidadc dc tentar por tres cartocs amarelos. mas garante que W"/ do pais em suas posiqoes. Os dois tomaram os lugarcs ajudar 0 Cmzelr&a veneer o Inwrnacional e earantir amarcar os gols do Cruzeiro. Sabc que enfren- nao levara nenhuma alteraqao tatica. tW dos jovens e, ironicamente, os dois inexpencntes , jfi ¦ Hicnnn di fiml — caiipntoiil,M „-gid.m,rc,s« n»o »= intimid, c - Ed»„dofv,i procum, se ,p,Si», d= , .

' .

~ «*«» = N="»«z ;lorm.»,. z.g.nojogo tofas.0

|« fca da (m| „l,=„tou

riem pretende mudar sua maneira de jogar: nljnl n.,ra tentarmos a iocada como f-iz f f i!*f * i decisivo com 0 Inter e tcm total confianqa do tecmco .recuando para buscar jogo e permitir a pene- |SbSto- SttlferencMai^Herteto ?¥ > > Ok ^ Pcreira e da torcida. Sao eles, Vilmar, 22 anos, Experiencia - Seu companhc.ro de zaga etracao dc Careca geriocrio.

a unica,arartnq^ que Herioeno ' { y^Z/ir Gilmar Francisco, 20. um pouco mais cxpenente, embora dois anos mais

_ . ' , . . . .... .. c cannoto e hcluardo destro. ¦ ¦ ¦¦¦ - _ .

j*Gwg%£ <m Destaques no primciro jogo, domingo passado, novo. Com 1,79m e 74 quilos, Gilmar, aos 17 anos,— O jogo ficara ainda mais dificil pcla Adao nao rcsponde se pretende continuar Vllmar e tecnico e combativo n0 gejra.Rj0i vilmar e Gilmar Francisco esperam surgiu no Uberlandia, como a grande rcvelaqao domaneira como ccrtamentc o Inter jogara: no Quzejro na proxima temporada. Afirma w repetir a atuaqao. Primciro, para evitar os gols e, futebol mineiro na cpoca. Um ano depois, ja estava norctrancado, tcntando ir ate a decisao por que muda muito de time, pois os dirigentes depois, se for possivel, para dar at^ ajuda aos compa- Cruzeiro, onde assumiu a posiqao desdc que chcgou. Epenaltis. Mas estamos prcparados para decidir geraimentc nao aceitam suas propostas, nao ,'>4, yMU nheiros de ataquc. zagueiro tecnico. Apesar de nao ser forte fisicamente.a partida nos 90 minutos, evitando prorroga- reconhecendo scu valor. Fak;. com tranqiiilida- % * Juninho, que considerou a transfercncia para usa tambem a disposiqao para decidir as disputas. Tcmqao e, principalmente, os penalt|sj que trans- de sobre o bom momento que vive no Cruzei- rA,- Cruzeiro a grande oportunidade de recuperar o presti- fama de ser afoito ao dcscer ao ataque, as vczesformariam a decisao cm loteria. ro seu 1)" clube. c sonha ainda com a Seleqao l'° P01"1^0 no futebol brasileiro, acabou sc contundin- desguarnecendo sua posiqao.

Adaptado a Belo Horizontc c ao Cruzeiro, Brasileira, embora acentuc que sua unica com 8rav'^ac'e' no j°g° co,rl 0 Santa Cruz, cm — Tenho facilidade de ir ao ataque e armarCMudio Adao garante ja nem sc lembrar mais prcocupaqao, no momento, e garantir a classi- ^ Recife, pelo primciro turno. Sofrcu fratura no pe jogadas ofensivas, mas sei a hora ccrta de apoiar sem(las vaias do Mincirao apos perder um pcnalti, ficacao para a final e depois onitulo brasi- Sp" esquerdo, foi submetido a cirurgia e ficou afastado do prejudicar a defesa, que c a minha prioridade.-depois de ja tcr marcado dois gols. O jogo foi icjro.

' ' ^ „,¦ ¦¦ res,antc do CamPeonal° Srasiieiro. E dcu chance defende-se Gilmar Francisco,

contra 0 mcsmo Inteniacional e marcou, se- fnmn „m_ ~ Mt- *° Vilmar devoltar a equipe, apos ofracassona partida de E|e Soube cspcrar tambem com paciencia sua

gundo Claudio Adao, a recuperaqao do Cru- rt}.h ri n-iiuiin AHfi vpm trch&ln in^rn- # cstreia, contra o l almeiras, quando a zaga que ele chance, apos a chegadade Heraldo. Chcgou a entrarnazciro no Campeonato Brasileiro ' ' 1 , , . 1 , . formou com Eugenio fracassou. lateral esquerda, improvisado pelo tecnico Jair Pcreira;

„lUL, samcnti: as cohrancja5 dc faltas 0 Paciencia-Crila da casa, Vilmar Rodrigues no lugffldo titular Genflson mas prlferiu disputar aLsta vitona dc 3 a Usobre o Inter ueu a jirca > c * a' * . »«• . . /",,i i• , . , ' r, , dos Santos disputou o Campeonato Mineiro como posicao. Da mesma forma que Gilmar, alcancou-a comconfianqa necessar.a a equipe, que comeqou a _ As faltas nao tem aparec,do com fre- «« ——_ ^ titular, formando dupla com Gilmar Francisco. Ele a contusao do titular.marcar os gols que nao cstavam sainao no qiicncia, mas, vamos tentar cavar mais, apro- | U beneficiou-se da convocaqao dc Geraldao para a Selc- — A torcida pode ter ccrteza de que todos n6spTimeiro turno — cxplicou Claudio Adao. veitando o fato de o Inter jogar na rctranca qao Brasileira e, posteriormcntc, de sua venda para vamos lutar muito e nao dcixaremos escapar, em nossa:! Ouanto ao desentendimento com a torci- salientou o atacante. dc cstilo classico, que ja '* "• "m Futebol Clube do Porto. casa, a classificaqao — afirmou.dli, faz questao de dizer que pertcnce ao jogou em todos os principals times do Rio, — Tive paciencia para treinar muito e nao me Confiante tambem esta Jair Pcreira, que nao tempassado. Embora esteja ha varias partidas sem exceqao do America, ainda no Alain (Arabia) desesperei depois de perder a posiqao, com a chegada o menor reccio de que sua dupla de zagueiros falhe, pornjarcar, Claudio Adao, que fez setc gols save FK Austria e no Benfica, de Portugal, Bahia, , „ dc Juninho, excelente jogador, que infelizmente se inexperiencia. Acha que o rendimento sera o mesmomomentos dc paz com os torcedorcs e qucr Portuguesa Paulista. Quase semprc como prin- Gilmar Francisco marca e apoio contundiu. Aprovcitei a chance, continuei trabalhando que Heraldo garantiria. (F.L.)rtiarcar o gol da classificaqao, para confirmar cipal artilheiro.

« f 1v-—— •

A lideranga de um tunido P~~, t|i PORTO ALEGRE — O lateral Luis — Essa questao de inegociavel e relativa. earnsCarlos, capitao do Inter, tcra uma partida Ouando tcrminar o meu contrato, no final do JtoSh |S|dificil com o Cruzeiro. A explicaqao, para ele, ano. vamos ver como fica minha situaqao R HoWW B HH_H| H SBM M BBH HBj wHB Ml mlei simples: "O futebol do Cruzeiro e muito diz Luis Carlos. Ml HHHplirecido com o nosso. Marca muito e joga no Ele nao tcve muita sorte na segunda fase I ¦¦ ^*0^ Mil H H HTcanijio todo. Para ele, sera um dos adversa- do atual campconato, quando contraiu uma jsl ™rios mais habihtados que ja enfrentou, 'uma virose

que o deixou fora de jogo varias parti- Bi 1 HH HiHi ¦VHH U MMM Wl W WEMWequipe muito bom montada das. Mas agora se diz completamentc rccupc- BM R| ¦IIAm —fc. mam easaa^ Bxeumzm ••1! a's antlg°)ogador doatual tunc do Inter rado e pronto para levar o titulo para o Bcira- ¦WS Ktffl.est" no clube desde o mfantil, quando tinha n: ra ¦ BjaBj BH |RH ^HH| En n|liSanos —Luis Carlos, 24 anos, dcsdeccdo foi |»| raj MM HHmconsiderado uma das grandes promessas do Ha pouco tempo Luis Carlos era jogador H| hB HE^BBbB IBB m^B^Bfutebol gaucho. "Minha hora chcgou e tenho caraeterizado pcla timidez. Justifica a inibiqao EBa IM BiBUBIBwKBw iBiWi HB 101 fij||que provar para aqueles que acreditaram cm dc entao por scr do interior — da cidade ljj|i AbBH HBe MRS «HMMiBBB H SMimmmim que eles estavam ccrtos. gaucha de Portao — e pouco acostumado as Bi - __ iim-ni r^m <ir-»n mama¦ Luis Carlos contou que foi procurado pelo d j d d < j (0^M ¦ 19 ^Mummensc — ficamos de convcrsar depois A , BbH BFHffl STIEIdo Campeonato" - e pelo Palmeiras. Mas Assumlu sua acha ^tem pcrS°na" 9 BH H mm ¦ BIB B BB HB BB BIL-fl W MMdireqao do Inter ja alertou a todos os elubes lidade forte c confessa que segue o modelo de EWB |B^ra^| fflbB ^hB^H ^^B^^BBBBBEw^BK 0que andam sondando sua contrataqao que ele comportamento "dentro e fora do campo" do BT^B! MB bMBIi^ ""e inegociavel". semprc idolo Falcao. BM|

MINISTERIO DA FAZENDA KH H

SERVIQO DO PATRIMONIO DA UNIAO BlU^ I Wm BIB I BI

pbrcopa de Clubes Campeocs AVISO DE L1CITAQA0 PU8LICA ||K|1 ¦ W_ |HI|WiEDITAL N° 01/87 IBB1P 1 Bi IBIIIIfei

la Plata da Argentina, em Buc- O Ministerio da Fazenda — Servigo do Patrimo-nps Aires. A partida de volta nio da Uniao — S. P. U., avisa as empresas interessa- .nhi-ii

"a HHprt^aniH

3 '¦ das que fara realiar licitagao sob a forma de TOMA- No dia 12 de dezembro. Pessoa inteligentc, de bom — FICHA TECNICAqSo sera no dia

'lO dc fTmdro °Jorn®! d°Brasil vai Pu" 9°st°. comalto poder aqui- Data da edi(-ao: 12 12 87 5S5-41b(j Sao Paulo: 284-8133 \

tida^rMntirrae Cnizetro 'bm Federal, consitituidos de terrenos de marinha blicar o suplemento espe- sitivo. Em resumo: o alvo Circulaqao: assinantesdo Brasilia; 223 58§| Minas Gerail

Buenos Aires Os outros times acrescidos, localizados no municipio de Paranagua, cial Papel de Presente ccrto para voce dirigir a sua JB (82 opO exemplar^ 273 925b Rio Grande do Sul:due participam do torneio sao no trecho que vai desde a nascente do Rio Itibere, E um tabloide com dicas mensagem. Formato: Tabldide 33.3711 Bahia: 244 3133Racing, Santos, Penaroli Ar- seguindo-se pela margem esquerda no sentido ju- , suaestoes de oresentes Anrovpitppsr^nrp^pntpdn FechamentopublffltSrio: Pernambuco:|8l 5060 Ceara:gentinos Junior! Olimpia, Ri- sante. ate o Rio Emboguagu, seguindo por este, pela ^ prescnies, rtprovetteestcpresente OO ()S 12 8? -s2Qh 244-4760 Outraspraqas: 8 (021)ver Plate, Boca Juniors, Gre- margem esquerda no sentido montante, ate a BR- accoragao, testas, cetas, Jornal do brasil, paracolo- Paramaioresinformaqoes: S00-4613(DDG Discagem Diretamio e Nacional. 277, incluindo-se tambem a llha dos Valadares embalagens especiais car sua empresa sob o foco Rio de Janeiro: 5S0 3349 Gratis)Perdi de oonto<? elaboragao da respectiva Planta Generica de Valores, muito mais. Tudo isso para dosconsumidores.-—A Fcderaqao Italiana pu- conforme

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quinta-feira, 3/12/87 ? Io caderno ? • 23JQRNAL DO BRASIL

confia na torc ara ir a

Balo Horizonte — Waldomar Sabino— Vamos tentar repetir as jogadas até, sefor possível, o placar — comentou Balu comum largo sorriso no rosto,

E os torcedores do Cruzeiro prometemuma grande festa para incentivar seu time.Jogadores importantes como o goleiro Gomesc o volante Douglas passaram os últimos diasconclamando a torcida a comparecer cm massaao Mincirão.

De resto, fica a ironia observada por umatento torcedor cruzeirense: o Inter poupouseus principais jogadores no jogo com o SãoPaulo, no final do segundo turno, para desclas-sificar o Cruzeiro. Não conseguiu c agora teráde enfrentar o time mineiro desfalcado devários jogadores, como Hcider, Paulo Matos eBalaio,

Mesmo com as alterações feitas no inicioda semana, o técnico Enio Andrade aindarelutava ontem em dar a escalaqão do Inter.Ele só quer definir o time na concentraqão dacapital mineira, mas adianta que não haveránenhum esquema especial de marcaqão ou dejogadas ensaiadas.

Segundo ele, todos os jogadores sabem oque devem fazer em campo. Ontem de manhã,antes de embarcar para Minas, o Inter fez umtreino recreativo leve e depois treinou muitascobranqas de pênaltis. O goleiro Taffarel, umdos destaques do time, disse no AeroportoSalgado Filho, em Porto Alegre, que sc consi-dera muito bem preparado para uma possíveldecisão por pênaltis.

Fernando Lacerdam BELO HORIZONTE — Cruzeiro c In-Jyr,nacional decidem hoje, a partir das,Jlh30min, no Mincirão, a segunda vaga para aiirml do Campeonato Brasileiro. Os dois timesestão em absoluta igualdade de condiqões: se o

• tempo regulamentar terminar empatado, ha-.verá prorrogaqão, e, em caso de nova igualda-de-, a decisão será por pênaltis.' Apoiado pela sua torcida, o Cruzeiro sesentirá obrigado a tomar a iniciativa do jogo.O Internacional, por seu lado, não deve con-{ráriar as características dos times dirigida pelotécnico Ênio Andrade: jogar fechado na defe-s'a, com paciência para buscar os contra-átaques.

' O técnico do Cruzeiro, Jair Pereira, trei-tiou sua equipe num esquema ofensivo. Con-'firmou Eduardo no lugar de Heriberto, que"Éi/mpre suspensão automática, no meio de"òáfnpo. Manteve Careca como falso ponta-"osquerda, com. liberdade para se juntar nomeio a Cláudio Adão.

A confianqa de Jair Pereira aumentouontem à tarde, quando o médico RonaldoNazaré liberou Gil para participar do treino dedois toques. Assim evitou a necessidade deJair Pereira improvisar um jogador na posiqão,já que não poderia contar com Robson, pontareserva, que foi expulso na última partida.¦ —Treinei a equipe durante a semana paraganhar de qualquer maneira. Seja nos 90minutos ou na prorrogaqão. Treinamos muitotambém as cobranqas de pênalti e estamospreparados para tudo.„, Jair orientou o lateral-dircito Balu para

apoiar constantemente o ataque, buscando alinha de fundo. Montou um esquema de cober-tura com Ademir, que vai compor o meio-campo com Douglas e Eduardo para dar maisliberdade ao lateral. No jogo com o Interna-cional, no segundo turno, quando o Cruzeirovenceu a equipe gaúcha por 3 a 0, Balu foi oprincipal responsável pelo resultado. De seuspés, saíram as jogadas dos três gols.

InternacionalCruzeiroTafarelLuís CarlosA10Í8Í0NenèPaulo RobertoNorbortoAírtonLuís FernandoPaulinhoAmarildoBrittesTécniooÉnio Andrade

GomesBaluVilmar

Gilmar FranciscoGenílaonAdemirDouglasEduardoGilCláudio AdãoCarecaTòonlcoJair Pereira

Local. Mineirào; Horário: 21h30min; Juia; Romual-do Arpi Filho

Douglas (de frente) e Gilmar Francisco disputam a bola no leve treino do Cruzeiro para a decisão

Adão, gol abre fronteiras Vilmar e Gilmar Francisco muito e tenho correspondido dentro de campo —explicou Vilmar, jogador de forqa física, que disputacada lance como se fosse o último de sua carreira.

Dono de potente chute, embora nem sempre nadireqão desejada, Vilmar tem sc responsabilizado pelascobranqas de faltas de longa distância. Não conseguiumarcar gols ainda, mas não desanima e tem treinadomuito. Também nas cobranças de escanteios estásempre presente na área adversária, tentando o cabe-ceio, outra de suas qualidades.

Há muito tempo eu e Gilmar jogamos juntos.Não há nenhum problema. Um ajuda o outro nosmomentos necessários. E o importante é a vontade deajudar o Cruzeiro a vencer o Internacional e garantir aclassificaqão para a disputa da final — salientouVilmar.

Experiência — Seu companheiro de zaga éum pouco mais experiente, embora dois anos maisnovo. Com l,79m e 74 quilos, Gilmar, aos 17 anos;surgiu no Uberlândia, como a grande rcvclaqão dofutebol mineiro na época. Um ano depois, já estava noCruzeiro, onde assumiu a posiqão desde que chegou. Ezagueiro técnico. Apesar de não ser forte fisicamente,usa também a disposiqão para decidir as disputas. Temfama de ser afoito ao descer ao ataque, às vezesdesguarnecendo sua posiqão.

Tenho facilidade de ir ao ataque e armarjogadas ofensivas, mas sei a hora certa de apoiar semprejudicar a defesa, que é a minha prioridade,—defende-se Gilmar Francisco.

Ele soube esperar também com paciência suachance, após a chegada de Heraldo. Chegou a entrar nalateral esquerda, improvisado pelo técnico Jair Pereira,no lugar do titular Genílson, mas preferiu disputar aposiqão. Da mesma forma que Gilmar, alcanqou-a coitía contusão do titular.

A torcida pode ter certeza de que todos nósvamos lutar muito e não deixaremos escapar, em nossacasa, a classificaqão — afirmou.

Confiante também está Jair Pereira, que não temo menor receio de que sua dupla de zagueiros falhe, porinexperiência. Acha que o rendimento será o mesmoque Heraldo garantiria. (F.L.)

Eram a solução,

e ninguém sabiaacaso levou o Cruzeiro a encontrar a soluqãopara o problema que considerava mais grave, a

zaga central. Logo no início do Campeonato Brasileiro,os dirigentes não hesitaram em investir em Juninho eHeraldo, considerados experientes e entre os melhoresdo país em suas posiqões. Os dois tomaram os lugaresdos jovens c, ironicamente, os dois inexperientesvoltaram e hoje, mais uma vez, formam a zaga no jogodecisivo com o Inter e têm total confianqa do técnicoJair Pereira e da torcida. São eles, Vilmar, 22 anos, cGilmar Francisco, 20.

Destaques no primeiro jogo, domingo passado,no Beira-Rio, Vilmar e Gilmar Francisco esperamrepetir a atuação. Primeiro, para evitar os gols e,depois, se for possível, para dar até ajuda aos compa-nheiros de ataque.

Juninho, que considerou a transferência para oCruzeiro a grande oportunidade de recuperar o prestí-gio perdido no futebol brasileiro, acabou sc contundin-do, com gravidade, no jogo com o Santa Cruz, emRecife, pelo primeiro turno. Sofreu fratura no péesquerdo, foi submetido a cirurgia e ficou afastado dorestante do Campeonato Brasileiro. E deu chance aVilmar de voltar à equipe, após o fracasso na partida deestréia, contra o Palmeiras, quando a zaga que eleformou com Eugênio fracassou.

Paciência — Crila da casa, Vilmar Rodriguesdos Santos disputou o Campeonato Mineiro comotitular, formando dupla com Gilmar Francisco. Elebeneficiou-se da convocaqão de Geraldão para a Sele-qão Brasileira e, posteriormente, de sua venda para oFutebol Clube do Porto.

— Tive paciência para treinar muito e não medesesperei depois de perder a posiqão, com a chegadade Juninho, excelente jogador, que infelizmente secontundiu. Aproveitei a chance, continuei trabalhando

Vilmar é técnico e combativo

rancisco marca e apoio

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SERVIÇO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO

AVISO DE LICITAÇÃO PÚBLICA

EDITAL N° 01/87O Ministério da Fazenda — Serviço do Patrimô-

nio da União — S, P. U., avisa as empresas interessa-das que fará realiar licitação sob a forma de TOMA-DA DE PREÇOS para contratação dos serviços deCadastramento de Imóveis de Propriedade da UniãoFederal, consitituidos de terrenos de marinha eacrescidos, localizados no município de Paranaguá,no trecho que vai desde a nascente do Rio Itiberè,seguindo-se pela margem esquerda no sentido ju-sante, até o Rio Emboguaçu, seguindo por este, pelamargem esquerda no sentido montante, até a BR-277, incluindo-se também a Ilha dos Valadares eelaboração da respectiva Planta Genérica de Valores,conforme normas e especificações contidas no Edi-tal n° 01'87.Local e data do recebimento: Rua Mal. Deodoro, 555— 7o andar — Curitiba — PR, no dia 16 de dezembrode 1987, às 15 h|f

O presente Edital e seus anexos serão entre-gues na sede da D, S. P. U. — PR, Rua Mal. Deodoro,È55 — 70 andar, Curitiba — PR, no horário de 10 ás16,30 hs.

Supercopa — o Fia-mengo vai estrear dia 30 demarqo do ano que vem na Su-percopa de Clubes Campeõesda Libertadores da América,ehfrentando o Estudiantes deIa Plata da Argentina, em Buc-nos Aires. A partida de voltasèrá no Maracanã, dia 5 deabril. A abertura da competi-q5o será no dia 10 de fevereirocbm o jogo entre Independien-te da Argentina e Cruzeiro, emBuenos Aires. Os outros timesdue participam do torneio sãoRacing, Santos, Penarol. Ar-gentinos Juniors, Olímpia, Ri-ver Plate, Boca Juniors, Grê-mio e Nacional.Perda de pontos— A Federaqâo Italiana pu-fúü o Juventus com a perda depontos no jogo em que derro-tou o Cesena por 2 a 1, porqueó jogador Sanguin sofreu feri-mento em conseqüência da ex-plosào de um petardo atiradotias arquibancadas no campo.

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Data da ediqão: 12 12 87Circulação: assinantes doJB (82.000 exemplares)Formato: TablóideFechamento publicitário:08 12 87 às 20 hPara maiores informações:Rio de Janeiro: 580 3349

JORNAL DO BRASIL

SUPLEMENTO CLASSIFICADOS

?

Flamengo vence tudo no Mineirao

minutos, centra alto de Bebeto pela direi- .., .^m»ta e Zico salta mais que o zagueiro para . .,.- ¦ a||§uma cabegada certeira. Mais nervoso ain-da ficou o Atletico. E com a obriga?ao de .se projetar no ataque em busca de dois Mgols. Sempre mais tranqiiilo — e jd agora ¦rcalmente podendo se dar ao luxo de Zico teve liberdade para organizar os contra-ataques, como este diante de Eder Lopes, e ainda marcou de cabeca o primeiro golficar na espera — o Flamengo passou a

I'; foi expulso aos 42 minutos. '"'CJv :. •"• , . 'V. ' - ; ' ' y

Emogao — A tensao que gerou a Bebeto, mesmo marcado, teve sempre espacos para finalizar, mas perdeu muitos golsviolencia no primeiro tempo proporcio- r r r 1nou emogao e dramaticidade no segundo.

mpotentes para resolver cangalha (fila de morteiros) foi acesa quando, uma bomba era lan^ada dentro seguranqas o acompanharam. Frente ade madrugada, ate os em seguida explodiram dezenas de fogue- do hotel. Um petardo pelo menos 10 frente, a batalha era inevitavel. Os segu-n que agir para tentar tes. O silcncio da pequena cidade de vezes mais forte que uma cabega-de- rangas, todos desarmados, colocaram asnifestatjao da torcida do Contagem, onde fica o hotel, parecia ter negro (bomba das festas de Sao Joao), maos para tras, como se fossem sacar

acabado para sempre. Sabia-se entao que produzindo um grande estrondo. uma arma. Os atleticanos recuaram c. oi7 . haveria pela frente uma noite dificil. „ ¦ . conflito acabou nao acontecendo.hoi uma noite terrivel — disse Os jogadores toram para seus quar-

contra'-ataque jogadade~Sdroti Arau"io A noite parecia dia, tal o numero de PreParador f'sico Carlos Alberto Lance- Os torcedores do Atletico se concen- tos. Ligaram os aparelhos de ar condicio- . Os dirigentes do Flamengo tambemo empate: 2 a 2 Um iogo cheio de foguetes que explodiram em frente ao ta. Nao havia razao para isso. Futebol traram numa propriedade particular, vizi- nado, o que de certa forma serviu para tiveram participagao iinportante no con-emocoes Bebeto saiu para a entrada de Brasilton Hotel, na cidade de Contagem, classificagao se decidem no campo e nao nha ao hotel, a qual a propria policia nao diminuir o barulho das explosoes. fronto: passaram a atirar pedras em dirfc-Flavio Aos 30 Leandro derrubou nova- onde o Flamengo esta concentrado. Das atraves destes artificios. tinha acesso. A cada cinco minutos, nova n . f a?s carros 1uc acendiam os farois em

L rrss isiZHSSfiSxaf

,. nhos Irocou Zico por Hendgio, Tele colo- ISO gr.ndioso quanto o da A»e„id» Souiobtaes.a.a b£, ^»^|dadetrazendon,™p,,a **-¦cou Joao Luis no lugar de Marquinho. Atlantica, em Copacabana, na passagem ex-jogador do Atletico e do Flamengo, atleticanos. alternative: invadiram o terreno onde Pouco dePols' <luase as 3 horas da

; Foi o Flamengo, que parecia entregue, de ano. dono de uma empresa de onibus, para Alem disso, os carros voltavam seus cstavam os atleticanos. 0 primeiro madrugada, chegava um destacamento; que marcou de novo, numa jogada indivi- Us jogadores do Hamengo, natural- falar com Zico, seu ex-companheiro. No farois em diregao as janelas do hotel pular o muro de concreto foi o seguranca da Policia Militar, com cerca de 40 ho-

; dual de Renato, driblando Batista e Joao ^ perceb®" proprio hotel, o ambiente era de total iluminando os quartos dos jogadores Gorges, um negro de 1,88m e 97 quilos. Flnalmente, a batalha terminou.Leite. Dai ate o fim o Atletico abando- ran] a Presenqa de atleticanos nas proxi- tranqiiilidade. Turin mnitn h,>m Na° houve mortos nem fendos, mas 'a

• nou a defesa e foi em busca de nova midades do hotel. A Policia Militar, res- luao mult0 DLm P'anejaao. u pequeno Como estava escuro, tirou a camisa verdade e que muita gente da delegaca'o' reasao. E o Flamengo ainda perdeu vd- ponsavel pela seguranga da delegagao, Mas, quando todos se preparavam destacamento da Poh'cia Militar, com 10 para nao ser visto facilmente e se dirigiu s6 pode dormir quando amanhecia.rios contra-ataques com o mesmo Re- assim como os segurangas que vieram do para dormir, comegou a guerra. Uma homens, nada podia fazer. De vez em para o grupo dos atleticanos. Outros (AMF).nato.

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Flamengê vence tudo no MineirãoBELO HORIZONTE/Fotos de Almlr Veiga

Antônio Maria Filho

Na mais dramática de todas as parti-das até agora disputadas neste Campeo-nato Brasileiro, o Flamengo venceu oAtlético por 3 a 2, ontem ü noite, noMineirão. Mais do que isso, venceu suaspróprias limitações, a paixão de umatorcida que desde a véspera o hostilizara,a violência dos que invadiram o campopara agredir seus jogadores. Mereceu porisso o que conquistou: seu lugar na gran-de final.

Dois a zero para o Flamengo noprimeiro tempo, o Atlético empatandono segundo, Renato Gaúcho decidindo asorte do jogo no finalzinho, foram 90minutos de pura emoção. O Atlético,antes o melhor time do Campeonato, nahora da decisão se rendeu ao Flamengo.

Os times começaram assim; Flamen-go-Zé Carlos, Leandro Silva, Leandro,Edinho e Leonardo; Andrade, Aílton eZico; Renato, Bebeto e Zinho; Atlético,— João Leite, Chiquinho, Batista, Luisi-nho e Paulo Roberto; Eder Lopes, Van-der Luís e Marquinhos; Sérgio Araújo,Renato e Marquinho. O juiz foi o paulis-ta Dulcídio Wanderley Boschilia.Violência ¦— O Atlético come-çou se lançando ao ataque cm jogadasrápidas e geralmente pelas pontas. Poucoa pouco, porém, foi se deixando envolverpelos próprios nervos, cedeu terreno aomeio-campo do Flamengo, deixou que oadversário — todo tranqüilidade —iguala-se as ações. O Flamengo, com umperfeito bloqueio à entrada de sua área,parecia ter optado pela espera, pelo con-tra-ataque com Andrade, Ailton e Zinhoplantados, Renato caindo pela esquerda,Bebeto pelo meio e Zico praticamentefazendo número, tentando (e errando)lançamentos longos.Contudo, caberia ao próprio Zico abrir ocaminho para a classificação. Aos 22minutos, centro alto de Bebeto pela direi-ta e Zico salta mais que o zagueiro parauma cabeçada certeira. Mais nervoso ain-da ficou o Atlético. E com a obrigação dese projetar no ataque em busca de doisgols. Sempre mais tranqüilo — e já agorarealmente podendo se dar ao luxo deficar na espera — o Flamengo passou ater o jogo à sua feição. O segundo gol,aos 32 minutos, nasceu de um contra-ataque de Renato pela direita. O cruza-mento era para Bebeto, Batista chegouprimeiro e falhou, Bebeto chutou fraco ea bola, batendo no mesmo Batista, foi àsredes.Durante as comemorações do gol pelosjogadores do Flamengo as lamentáveiscenas de violência tiveram início. Osjogadores do Atlético, reclamando impe-dimento de Renato no contra-ataque (oque não houve), correram para o juiz.Enquanto isso, bandos de torcedores in-vadiram o campo para o agredir os joga-dores do Flamengo. Um deles de fato oconseguiu, derrubando Leandro Silvacom um soco nas cotas. O Mineirãotransformou-se num campo de batalha.Boschila, naquele momento, deveria tersuspenso a partida, dando a vitória aoFlamengo.Mas o jogo recomeçou. E o que se viu,até o final do primeiro tempo, foi umFlamengo absoluto e um Atlético derro-tado. Para completar o quadro de violén-cia, Paulo Roberto saltou com os doispés, pelas costas, sobre a perna de Zico, efoi expulso aos 42 minutos.Emoção — A tensão que gerou aviolência no primeiro tempo proporcio-nou emoção e dramaticidade no segundo.E quanta emoção! Com o zagueiro JoãoPedro substituindo Marquinhos, Luisi-nho passou a ser o articulador das joga-das do Atlético na frente. O Flamengoexplorava contra-ataques. E perdia gols.Foi assim com Bebeto aos 8 e aos 12minutos, sozinho diante de João Leite.Aos 13, em grande jogada de Zico, foi avez de Aílton perder o seu.No contra-ataque, Renato sofreu pênaltide Leandro, convertido por Chiquinho.Aos 18, Bebeto sofreu pênalti de JoãoPedro, ignorado por Boschila. Outrocontra-ataque, jogada de Sérgio Araújo eo empate: 2 a 2. Um jogo cheio deemoções. Bebeto saiu para a entrada deFlávio. Aos 30, Leandro derrubou nova-mente Renato. Mas o mesmo Boschilacompensou e não marcou nada. Carli-nhos trocou Zico por Henágio, Telê colo-cou João Luís no lugar de Marquinho.Foi o Flamengo, que parecia entregue,que marcou de novo, numa jogada indivi-dual de Renato, driblando Batista e JoãoLeite. Daí até o fim o Atlético abando-nou a defesa e foi em busca de novareação. E o Flamengo ainda perdeu vá-rios contra-ataques com o mesmo Re-nato.

• ? . - ®è,c .,****?< - v \Zico teve liberdade para organizar os contra-ataques, como este diante de Éder Lopes, e ainda marcou de cabeça o primeiro gol

A guerra ficou por um fioA demora na chegada da grandecaravana da torcida do Flamengo

evitou que se instalasse um clima deguerra na cidade. Os chefes dastorcidas organizadas do Flamengopreteriram (com razão) chegar maistarde, frustrando as escaramuças ar-madas pelos torcedores do Atlético.Se a torcida chegasse cedo, ninguémpoderia imaginar o que iria acon-tecer.

De segunda-feira até ontem, oque mais se comentou foram asagressões sofridas pelos atleticanosno Maracanã, cujos portões foramabertos uma hora antes da chegadado policiamento. Isso fez com que otorcedor mineiro se revoltasse e sepreparasse para represálias. Masquando a caravana do Flamengochegou, com seus quase 100 ônibus,muita gente já estava no Mineirão.Ainda assim, houve problemas.

Para este jogo, a Polícia Militar

colocou no Mineirão. um efetivo demil soldados, dos quais 400 dentrodo estádio. Mas não conseguiram-evitar focos de brigas e agressões naentrada.

Desde cedo, muito antes de asbilheterias do Mineirão serem aber-tas, eram imensas as filas para acompra dc ingressos do jogo à noite.Em todos os postos, o que mais seouvia eram reclamações por não fé-rem os bilhetes sido colocados àvenda com peio menos um dia de.antecedência.

No Parque Municipal, na Aveni-da Afonso Pena, as filas podiam sercomparadas com as que se costumamver para a compra de ingressos parao desfile de escolas de samba, noRio. Mesmo de madrugada já haviamuita gente nos postos. Como era deseesperar, houve tumulto generaliza-do na maioria dos locais dc venda,obrigando a intervenção da polícia.

Na pequena

Contagem, a noite do pesadelo

Os mineiros

tiraram o sono

dos cariocas

A noite parecia dia, tal o número defoguetes que explodiram em frente aoBrasilton Hotel, na cidade de Contagem,onde o Flamengo está concentrado. Das23 horas até às 4 da madrugada, o que seviu foi um espetáculo pirotécnico quasetão grandioso quanto o da AvenidaAtlântica, em Copacabana, na passagemde ano.

Os jogadores do Flamengo, natural-mente, se perturbaram quando percebe-ram a presença de atleticanos nas proxi-midades do hotel. A Polícia Militar, res-ponsável pela segurança da delegação,assim como os seguranças que vieram do

Rio se sentiram impotentes para resolvera situação. E, de madrugada, até osdirigentes tiveram que agir para tentaracabar com a manifestação da torcida doAtlético.

— Foi uma noite terrível — disse opreparador físico Carlos Alberto Lance-ta. Não havia razão para isso. Futebol eclassificação se decidem no campo e nãoatravés destes artifícios.

As bombas — Quando a delega-ção chegou ao Aeroporto de Confins,não houve problema. Lá estava Buião,ex-jogador do Atlético e do Flamengo,dono de uma empresa de ônibus, parafalar com Zico, seu ex-companheiro. Nopróprio hotel, o ambiente era de totaltranqüilidade.

Mas, quando todos se preparavampara dormir, começou a guerra. Uma

cangalha (fila de morteiros) foi acesa eem seguida explodiram dezenas de fogue-tes. O silêncio da pequena cidade deContagem, onde fica o hotel, parecia teracabado para sempre. Sabia-se então quehaveria pela frente uma noite difícil.

Os torcedores do Atlético se concen-traram numa propriedade particular, vizi-nha ao hotel, à qual a própria polícia nãotinha acesso. A cada cinco minutos, novagangalha com dezenas de explosões eraacesa. Vários táxis entravam e saíamdesta propriedade trazendo munição paraos atleticanos.

Além disso, os carros voltavam seusfaróis em direção às janelas do hoteliluminando os quartos dos jogadores.Tudo muito bem planejado. O pequenodestacamento da Polícia Militar, com 10homens, nada podia fazer. De vez em

quando, uma bomba era lançada dentrodo hotel. Um petardo pelo menos 10vezes mais forte que uma cabeça-de-negro (bomba das festas de São João),produzindo um grande estrondo.

Os jogadores foram para seus quar-tos. Ligaram os aparelhos de ar condicio-nado, o que de certa forma serviu paradiminuir o barulho das explosões.

Reação — O chefe da segurançado Flamengo, Pinheiro, resolveu entrarem ação. Apesar de estarem em númerobem inferior, os seguranças não tiveramalternativa: invadiram o terreno ondeestavam os atleticanos. O primeiro apular o muro de concreto foi o segurançaBorges, um negro de l,88m e 97 quilos.

Como estava escuro, tirou a camisapara não ser visto facilmente e se dirigiupara o grupo dos atleticanos. Outros

seguranças o acompanharam. Frente afrente, a batalha era inevitável. Os segu-ranças, todos desarmados, colocaram asmãos para trás, como se fossem saçaruma arma. Os atleticanos recuaram c. oconflito acabou não acontecendo.

Os dirigentes do Flamengo tambémtiveram participação importante no con-fronto: passaram a atirar pedras em dirè-ção aos carros que acendiam os faróis emdireção aos quartos dos jogadores. Quan-do o primeiro foi atingido, os demais seapagaram para não serem alvejados.

Pouco depois, quase às 3 horas damadrugada, chegava um destacamentoda Polícia Militar, com cerca de 40 hó-mens. Finalmente, a batalha terminou.Não houve mortos nem feridos, mas 'averdade é que muita gente da delegaçãosó pôde dormir quando amanhecia.(AMF).

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Flamengo vence tudo no Mineirao

parcciil ter optado pela cspera, pelo con- ^

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tra-ataquc com Andrade, Ailton e Zinho -$0 :'v "Wjiifi^

§lahtados, Renato caindo pela esqucrda, /s '*" it

Isbcto pelo mcio c Zico praticamente % •• - ¦¦¦f ¦fazendo numero, tcntando (e errando) *»dmElan?amcntos longos. ' , ^Contudo, caberia ao proprio Zico abrir ' ~4"Jcaminho para a classificagao. Aos 22 . - .minutos, centra alto dc Bebcto pela direi- 5®.^ ¦?¦¦ ; ;¦¦¦ "V ":" ;ta.e Zico saltu mais que o zagueiro para ,uma cabeqada certeira. Mais nervoso ain- ~7 : v- - K; f':;- ..

'< :da ficou o Atletico. E com a obriga^ao de ..se projetar no ataque cm busca de dois Zico teve liberdade para organizar os contra-ata.qu.es, como este diante de Eder Lopes, e ainda marcou de cabega o primeiro golgols. Sempre niais tranqiiilo —e ja agora 1realmente podendo se dar ao luxo de "B"T /»• /»•fiC3r na espera — o Flamengo passou Uma noite de alegria e revolta A guerra ncou por um 110ter o jogo a sua feiqao. O segundo gol, C? oxaps 32 minutos, nasceu de um contra- Um misto de alegria e revolta domi- jogar domingo, mas estava tambem in- — Admito que, naquela altura, te- A dcmora na chegada da grande colocou no Mineirao um efetivo deataque de Renato pela direita. O cruza- nou o vestiario do Flamengo. Alegria dignado. mia pela sorte do Flamengo. Quando caravana da torcida do Flamengo mil soldados, dos quais 400 dentro-mgnto era para Bebcto, Batista chegou pela vitoria e a classificagao para a final

" . „r„„ Parti cora a bola dominada, pensei: evitou que se instalasse um clima de do estadio Mas nan mnsemufiTri

primeiro c falhou, Bebeto chutou fraco do Campeonato Brasileiro, que Carli- K a8ora ou nunca- Quando toquS a bola guerra na cidade. Os chefes das evitar foeos llbri P-.se LSa bola, batendo no mesmo Batista, foi as nhos "diz

nao ter preferencia quanto ao J^fcSc? jSt? Para a rede'foi um desabafo' torcidas organizadas do^amfego 2°® ^ ^ I

"TB"

Duntnte as omemora?6es do gol pelos Sofelsi^e ffiSSE AquT^dores fS £31 „ Niltinho, chefe das torcidas organiza- preferiram fcom razao) chegar mais Dcsdc cedo, mujt0 J ^~'»»„ ^3S&S£SS%Z i

T"'05 """"I

Crilicou, indiretumctuu, a-displiccn- ^ ItaTSTdimento de Renato no contra-ataque (o — A vitoria, nas circunstancias em cia do time, principalmente dosatacantes Parecia enfermaria de campo de e Em todos os postos, o que maisJ.Seque nao houve). correram para o juiz. 9 j|j „nn.ikfirti trvp imnnrtlnrh em lances que poderiam ter tornado batalha. Era tanta gente sendo atendida ouvia eram reclamaqoes por.nao t£-En,quanto isso. bandos de torcedores in- " r - ¦ c'

" ¦ v, m jogo facil. esperando atendimento que os medicos De segunda-feira ate ontem, rem os bilhetes sido colocados

vadiram o campo para o agredir os joga- extraordinary berviu, sobretudo para •« mqrrqHor Hf i n o e fikn enfermeiras nao sabiam como proceder. que mais se comentou foram as venda com pcio menos um dia de

dores do Flamengo. Um deles de fato dar matundade aos jovens jogadores. oportu'nidades para sair do Mi- Atl6tico - Em lagrimas, Luisi- agressoes sofridas pelos atleticanos antecedcncia.Tml.rJo'nt'cost.s O M^eiS -

" T" r , ^irao com uma goleada^istorica e tive- nho se queixava, no outravestiario, da no Maracana, cujos portoes foram No Parque Municipal, na Aveni-

<Z<Z^ "num^detS SSr ^

TT ™ Suf7 abcrt0» uma hora antes da chegada da Afonso Pcna, as filas podiam ser

Boschila, naquele momento, deveria ter ajnda „a madrugada de ontem, k inVasao desencorajan'Imos o Atletico defmitiva! temlnesmo que'" paX 'VTsempre d° P°!lclament0- lsso fez

,com 1uc comparadas com as que se costumam

Flamengo. ^ ' ' an ° a vl °na a° do campo apos o gol de Bebeto e tambem mente. Perdemos gols que nao podi'amos nos recomendou que nao reclamassemos torccdor mmeiro se revoltasse e se ver para a compra de ingressos para

Mas o jogo recomc^ou. E o que se viu, a tranqiiilidade com que o Flamengo perder, o Atletico empatou e sofremos da arbitragem. E o que fazem conosco? preparasse para represalias. Mas o desfile de cscolas dc samba, noat6 o final do primeiro tempo, foi um chegou a vitoria depois de o Atletico ter ate Renato marcar o terceiro. Nao s6 Luisinho, mas todos os joga- quando a caravana do Flamengo Rio. Mesmo de madrugada ja haviaFlamengo absoluto c um Atletico derro- empatado e insistisse sempre no ataque. Gol que Renat0 considerou tao im- dores reclamavam de falta de Bebeto cm chegou, com seus quase 100 onibus, muita gente nos postos. Como era de

da,°Paulo CRobertorsaUou

comCosIOdois Zico, que deixara o campo preocupa- portante quanto os dois que marcou pelo Vander Luis no gol de Zico, de impedi- muita gente ja estava no Mineirao. se esperar, houve tumulto generali-p^s, pelas costas, sobre a pema de Zico, do com a rca?ao do Atletico, garantiu Gremio na decisao do Campeonato Mun- mento de Renato no terceiro gol e de um Ainda assim, houve problemas. zado na maioria dos locais de venda,foi'expulso aos 42 minutos. nada ter sentido no joelho, prometeu dial de Clubes, em Toquio: penalti em Renato, nao marcado. Para este jogo, a Policia Militar obrigando a interven<jao da policia.Emogao — A tensao que gerou aviolencia no primeiro tempo proporcio-nou emogao e dramaticidade no segundo. ~1\T -b "Hi ' "

SSS Na

pequena Contagem, a noite do

pesadelodas do Atletico na frente. 0 Flamengoexplorava contra-ataques. E perdia gols. n. minfirn<S Rio se sentiram impotentes para resolver cangalha (fila de morteiros) foi acesa quando, uma bomba era lanqada dentro seguran?as o acompanharam. Frente aFoi assim com Uebeto aos o e aos 12 wj -lllll&llUj a sjtuaqao. E, de madrugada, ate os em seguida explodiram dezenas de fogue- do hotel. Um petardo pelo menos 10 frente, a batalha era inevitavel. Os segu-minutos. sozinho diante de Joao Leite. tird.l'cim O SOHO dirigentes tiveram que agir para tentar tes. O silencio da pequena cidade de vezes mais forte que uma cabega-de- rangas, todos desarmados, colocaram as

1 grande jogada de Zico, toi a acabar com a manifestagao da torcida do Contagem, onde fica o hotel, parecia ter negro (bomba das festas de Sao Joao), maos para tras, como se fossem sacardos canocas Atletico. acabado para sempre. Sabia-se entao que produzindo um grande estrondo. uma arma. Os atleticanos recuaram e o

No contra-ataque, Renato sofreu penalti haveria pela frente uma noite dificil. 0 • . conflito acabou nao acontecendo.de Leandro, convertido por Chiquinho. — Foi uma noite ternvel — disse "" t"a H6"1 .«« Os jogadores toram para seus quar-Aos 18, Bebeto sofreu penalti de Joao A noite parecia dia tal o numero de preparador fisico Carlos Alberto Lance- Os torcedores do Atldtico se concen- tos. Ligaram os aparelhos de ar condicio- . Us dirigentes do Flamengo tambdmPedro, ignorado por Boschila. Outro foguetes que explodiram em frente ao ta. Nao havia razao para isso. Futebol traram numa propriedadc particular, vizi- nado, o que de certa forma serviu para tiveram participagao importanie no con-contra-ataque, jogada de Sergio Araujo Brasilton Hotel na cidade de Contagem classificagao se decidem no campo e nao nha ao hotel, a qual a pr6pria policia nao diminuir o barulho das explosoes. lronto- Passaram a atirar pedras em dire-

empate: 2 a 2. Um jogo cheio de onde o Flamengo esta concentrado. Das atraves destes artifi'cios. tinha acesso. A cada cinco minutos, nova Reacao - O lefe da sefiuranca direca°o aMauartos^L^oZoLfemocoes Bebeto saiu para a entrada de 23 horas ate as 4 d-i rrndrupida n one se ^ j ji gangalha com dezenas de explosoes era , f/ ^ D. ^ cneie 03 seguran(ja aire^ao aos quartos dos jogadores. Quan-,rRav o Aos 10 Leandro derrubou nova- viu M um espeta^ub p rotecnlco qua e - 3 bombaAs ~ Quan^° ardelfga" acesa. Varios taxis entravam e sa.'am do "fe0' Pln.heir°- resolveu entrar do 0 Prlmclro foi at.ngido, os demais semente' Renato Mas o mesmo Boschila tio «¦andioso «to o da^ Avenida ?a0 !:hCE0U a° ,Aer0p°rl° de C"nfins' desta propriedade trazendo munigao para c'm a?a°" APcsar de estarem e.m "umero aPa8aram Para nao serem alvejados.rauut i\ciuuu. mdb u iHcsinu ou^inid wo granaioso quanio o aa Aveniaa nao houve problema. La estava Buiao, nc ;_nc bem inferior, os seguran(jas nao tiveram „ 4compensou e nao marcou nada. Carli- Atlantica, cm Copacabana, na passagem ex-jogador do Atldtico e do Flamengo, alternativa: invadiram o terreno onde Pouco depois, quase as 3 horas da •nhos trocou Zico por Henagio, Tele colo- dc ano. dono de uma empresa de onibus, para Alem disso, os carros voltavam seus cstavam os atleticanos. O primeiro niadrugada, chegava um destacamento •cou Joao Luis no lugar de Marquinho. Os jogadores do Flamengo, natural- falarcom Zico, seu ex-companheiro. No fartiis em diregao as janelas do hotel pular o muro de concreto foi o seguranqa Policia Militar, com cerca de 40 ho-foi o Flamengo, que parecia entregue, mente, se perturbaram quando percebe- pr5pn0 hotel, o ambiente era de total iluminando os quartos dos iocadores Borges, um negro de 1,88m e 97 quilos. M-ns; Fina^mentc» a batalha termmou.que marcou de novo, numa jogada indivi- ram a presenga de atleticanos nas proxi- tranqiiilidade. th * h i h n

Nao houve mortos nem fendos, mas adual de Renato, driblando Batista e Joao midades do hotel. A Policia Militar, res- ' muito bem planejado. O pequeno Como estava escuro, tirou a camisa verdade e que muita gente da delegagaoLeite. Dai ate o fim o Atletico abando- ponsavel pela seguranga da delegagao, Mas, quando todos se preparavam destacamcnto da Policia Militar, com 10 para nao ser visto facilmente e se dirigiu so pode dormir quando amanhecia.nou a defesa e foi em busca de nova assim como os segurangas que vieram do para dormir, comegou a guerra. Uma homens, nada podia fazer. De vez em Para o grupo dos atleticanos. Outros (AMF). ,reagao. ¦ :

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o venceBolo Horizonte/Fotos do Almlr Veiga

Antônio Maria Filho¦ Na mais dramática de todas as parti-

das até agora disputadas neste Campeo-nato Brasileiro, o Flamengo venceu oAtlético por 3 a 2, ontem à noite, noNÍiheirão. Mais do que isso, venceu suaspróprias limitações, a paixão de umatgíçida que desde a véspera o hostilizara,a violência dos que invadiram o campopara agredir seus jogadores. Mereceu porissp o que conquistou: seu lugar na gran-de. final.

Dois a zero para o Flamengo noprimeiro tempo, o Atlético empatandono segundo. Renato Gaúcho decidindo aSorte do jogo 110 finalzinho, foram 90minutos de pura emoção. O Atlético,antes o melhor time do Campeonato, nahora da decisão se rendeu ao Flamengo.

, Os times começaram assim; Flumen-go— Zé Carlos. Leandro Silva, Leandro,Edinho e Leonardo; Andrade, Aílton cZico; Renato, Bebeto e Zinho; Atlético(— João Leite, Chiquinho, Batista, Luisi-'nho e Paulo Roberto; Eder Lopes, Van-der Luís e Marquinhos; Sérgio Araújo,Renato e Marquinho. O juiz foi o paulis-ta Dulcídio Wanderley Boschilia. Renda:CZS 14 milhões 884 mil 890, com 84 mil929' pagantes.Violência — O Atlético come-çou se lançando ao ataque em jogadasrápidas e geralmente pelas pontas. Poucoa'pouco, porém, foi se deixando envolverpelos próprios nervos, cedeu terreno aomeio-campo do Flamengo, deixou que oadversário — todo tranqüilidade —iguala-se as ações. O Flamengo, com umperfeito bloqueio à entrada de sua área,parecia ter optado pela espera, pelo con-tiá:ataque com Andrade, Ailton e Zinho

Ílantados, Renato caindo pela esquerda,

Içbeto pelo meio e Zico praticamentefazendo número, tentando (e errando)lançamentos longos.Contudo, caberia ao próprio Zico abrir ocaminho para a classificação. Aos 22minutos, centro alto de Bebeto pela direi-ta e Zico salta mais que o zagueiro parauma cabeçada certeira. Mais nervoso ain-da ficou o Atlético. E com a obrigação dese projetar no ataque cm busca de doisgols. Sempre mais tranqüilo — e já agorarealmente podendo se dar ao luxo deficar na espera — o Flamengo passou ater o jogo à sua feição. O segundo gol,àps 32 minutos, nasceu de um contra-ataque de Renato pela direita. O cruza-mçnto era para Bebeto, Batista chegouprimeiro c falhou, Bebeto chutou fraco ea bola, batendo no mesmo Batista, foi àsredes.Durante as comemorações do gol pelosjogadores do Flamengo as lamentáveiscenas de violência tiveram início. Osjogadores do Atlético, reclamando impe-dimento de Renato no contra-ataque (oque não houve), correram para o juiz.Enquanto isso. bandos de torcedores in-vadiram o campo para o agredir os joga-dores do Flamengo. Um deles de fato oconseguiu, derrubando Leandro Silvacom um soco nas costas. O Mineirãotransformou-se num campo de batalha.Boschila, naquele momento, deveria tersuspenso a partida, dando a vitória aoFlamengo.Mas o jogo recomeçou. E o que se viu,até o final do primeiro tempo, foi umFlamengo absoluto c um Atlético derro-tado. Para completar o quadro de violên-cia, Paulo Roberto saltou com os doispés, pelas costas, sobre a perna de Zico, efoi'expulso aos 42 minutos.Emoção — A tensão que gerou aviolência no primeiro tempo proporcio-nou emoção e dramaticidade no segundo.E quanta emoção! Com o zagueiro JoãoPedro substituindo Marquinhos, Luisi-nho passou a ser o articulador das joga-das do Atlético na frente. O Flamengoexplorava contra-ataques. E perdia gols.Foi assim com Bebeto aos 8 e aos 12minutos, sozinho diante de João Leite.Aos 13, em grande jogada de Zico, foi avez de Aílton perder o seu.No contra-ataque, Renato sofreu pênaltide Leandro, convertido por Chiquinho.Aos 18, Bebeto sofreu pênalti de JoãoPedro, ignorado por Boschila. Outrocontra-ataque, jogada de Sérgio Araújo eo empate: 2 a 2. Um jogo cheio deemoções. Bebeto saiu para a entrada deFlávio. Aos 30. Leandro derrubou nova-mente Renato. Mas o mesmo Boschilacompensou e não marcou nada. Carli-nhos trocou Zico por Henágio, Telê colo-cou João Luís no lugar de Marquinho.Çoi o Flamengo, que parecia entregue,que marcou de novo, numa jogada indivi-dual de Renato, driblando Batista e JoãoLeite. Daí até o fim o Atlético abando-nou a defesa e foi em busca de novareação.

A guerra nc<A demora na chegada da grande

caravana da torcida do Flamengoevitou que se instalasse um clima deguerra na cidade. Os chefes dastorcidas organizadas do Flamengopreferiram (com razão) chegar maistarde, frustrando as escaramuças ar-madas pelos torcedores do Atlético.Se a torcida chegasse cedo, ninguémpoderia imaginar o que iria acon-tecer.

De segunda-feira até ontem, oque mais se comentou foram asagressões sofridas pelos atleticanosno Maracanã, cujos portões foramabertos uma hora antes da chegadado policiamento. Isso fez com que otorcedor mineiro se revoltasse e sepreparasse para represálias. Masquando a caravana do Flamengochegou, com seus quase 100 ônibus,muita gente já estava no Mineirão.Ainda assim, houve problemas.

Para este jogo, a Polícia Militar

u por um ho :

colocou no Mineirão um efetivo "demil soldados, dos quais 400 dentrodo estádio. Mas não conseguiramevitar focos de brigas e agressões nnentrada. pj

Desde cedo, muito antes de asbilheterias do Mineirão serem abét"-tas, eram imensas as filas para''acompra de ingressos do jogo à noitç'.Em todos os postos, o que maisj|eouvia eram reclamações por não tç-rem os bilhetes sido coIocados''jivenda com peío menos um dia deantecedência.

No Parque Municipal, na Avéni-da Afonso Pena, as filas podiam sercomparadas com as que se costumamver para a compra de ingressos parao desfile de escolas de samba, noRio. Mesmo de madrugada já haviamuita gente nos postos. Como era dese esperar, houve tumulto generali-zado na maioria dos locais de venda,obrigando a intervenção da polícia.

Na pequena

Contagem, a noite do pesadelo

Os mineiros

tiraram o sonodos cariocas

quando, uma bomba era lançada dentrodo hotel. Um petardo pelo menos 10vezes mais forte que uma cabeça-de-negro (bomba das festas de São João),produzindo um grande estrondo.

Os jogadores foram para seus quar-tos. Ligaram os aparelhos de ar condicio-nado, o que de certa forma serviu paradiminuir o barulho das explosões.

Reação — O chefe da segurançado Flamengo, Pinheiro, resolveu entrarem ação. Apesar de estarem em númerobem inferior, os seguranças não tiveramalternativa: invadiram o terreno ondeestavam os atleticanos. O primeiro apular o muro de concreto foi o segurançaBorges, um negro de l,88m e 97 quilos.

Como estava escuro, tirou a camisapara não ser visto facilmente e se dirigiupara o grupo dos atleticanos. Outros

seguranças o acompanharam. Frente afrente, a batalha era inevitável. Os segu-ranças, todos desarmados, colocaram asmãos para trás, como se fossem sacaruma arma. Os atleticanos recuaram e oconflito acabou não acontecendo.

Os dirigentes do Flamengo tambémtiveram participação importante no con-fronto: passaram a atirar pedras em dire-çâo aos carros que acendiam os faróis emdireção aos quartos dos jogadores. Quànado o primeiro foi atingido, os demais seapagaram para não serem alvejados.

Pouco depois, quase às 3 horas damadrugada, chegava um destacamentoda Polícia Militar, com cerca de 40 ho-mens. Finalmente, a batalha terminou.Não houve mortos nem feridos, mas averdade é que muita gente da delegaçãosó pôde dormir quando amanhecia.(AMF).

cangalha (fila de morteiros) foi acesa eem seguida explodiram dezenas de fogue-tes. O silêncio da pequena cidade deContagem, onde fica o hotel, parecia teracabado para sempre. Sabia-se então quehaveria pela frente uma noite difícil.

Os torcedores do Atlético se concen-traram numa propriedade particular, vizi-nha ao hotel, à qual a própria polícia nãotinha acesso. A cada cinco minutos, novagangalha com dezenas de explosões eraacesa. Vários táxis entravam e saíamdesta propriedade trazendo munição paraos atleticanos.

Além disso, os carros voltavam seusfaróis em direção às janelas do hoteliluminando os quartos dos jogadores.Tudo muito bem planejado. O pequenodestacamento da Polícia Militar, com 10homens, nada podia fazer. De vez em

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1 c°rne?iou a se desenhar antes mesmo do resul- dominio e o Atlantico Sul, na Avenida Ser- Por que tanta diferenga de pregol A infla- Assembldia nela lei que rece as licitacoes publi-tado das urnas. Foi ele um dos pnmeiros nambetiba, onde um apartamento chega a cao, embora possa ter contribuido, nao explica cas o ato do 1° secretario Claudio Moacvr — ele Embora tenha chegado ao Rio — de umadefender a cand,datura de More.ra dentro do custa cz$ „ milh6es,

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milhao 360 ^il 510 Scm que os motivos fossem nomear correligionanos nos mais diversos 6r- vjda de um homem que — apesar da vocaijaoem troca de botar panos quentesnuma prome- o Gilberto "vive ameaqando acabar com quem cxplicados nova concorrencia foi aberta pela ^os administra^o estadual e ninguem publica — quase sempre procura manter sob

J , fida devassa da administrasao de Brizola, for contra" — esta situa?ao vai mudar. Ape- Assembleia concluida em 29 de setembro, mais do que ele fez isso no atual governo—, sigUo suas atividades e nao apenas sua privacida-J deputado conseguiu que a bancada do PDT sar do presidente ate colaborar com a gente apontando entao como ganhadora a Sergi — Gilberto Rodriguez nao poderia esquecer-se de de: quem abrir o catalogo telefonico e procurar] pouco se manifestasse em criticas aos atos de nas qucstoes politicas externas, sua gestao Sistema de Enereia e Informatica Ltda — com seus colaboradores diretos. Entre os funciona- entre os Rodriguez nao vai encontrar nenhumi «jra- a i ¦, ¦ ,.^.t aqui

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Circulação restrita ao Grande Rio Rio de Janeiro — Quinta-feira, 3 de dezembro de 1987

O nome dele é Gilberto

Moreira Franco, na ausência de Brizola eDarcy. Mas nem a isso — segundo o deputadoNicanor Campanácio, líder do Pasart — eleteria direito. "Como havia ocupado um cargona mesa diretora anterior, Rodriguez nãopoderia ter sido reeleito. Mas minha tese,baseada na Constituição Estadual, foi derru-bada por 63 votos dos 70 deputados", afirmaNicanor. Não é à toa que o governador insistiuna indicação: Gilberto 6 um dos maioresconhecedores dos meandros do Legislativo, oque facilita o controle de aprovação ou veto aprojetos.

Um caso típico foi a discussão do projetoenviado pelo secretário Josef Barat, de Trans-portes, propondo mudanças na administraçãodo sistema de ônibus. Os deputados apresenta-ram emendas que aumentavam a fiscalização,permitiam auditorias nas empresas e maiorparticipação da comunidade nas decisões. Gil-berto não gostou e, quando a questão chegouao Palácio Guanabara, influenciou Moreira anão vetar não apenas as idéias acrescentadas

Arquivo — 22/2/85

Jorge Antonio Burros eLuiz Fernando Gomes Lobista poderoso,

ex-chaguista eleito

com 20 mil votos

chega ao auge da

carreira e dá as

cartas no Estado

n le não é diretor de trânsito, chefe deIHI - polícia, prefeito e, muito menos, go-

mkmM vernador de Estado. Foi eleito comapenas 20 mil 799 votos mas, mesmo assim,tem poderes para influir — muitas vezes com oaval do governador Moreira Franco — emqualquer área de administração pública. Sejaimpedindo blitz do Detran em frente a cjisasnoturnas, a pedido de amigos, seja nomeando,transferindo e demitindo funcionários, espe-cialmentc policiais. Mais do que isso, é capazde apressar processos, como o de emancipaçãoda Barra, ou simplesmente impedir a aprova-ção de uma lei que aumentaria a fiscalizaçãosobre os ônibus, sempre de acordo com osinteresses dos grupos que o apóiam.

Presidente da Assembléia e principal bra-ço político de Moreira, Gilberto Castro Rodri-gues, carioca, 52 anos, está no auge de suacarreira. A tal ponto que um secretário deEstado como Hélio Saboya, pensou em ligarpara a Espanha — onde estava o deputado —a fim de discutir, na semana passada, o afasta-mento do delegado Antônio Nonato da Costada Delegacia de Vigilância Sul, pelo simplesmotivo de ser o policial um dos mais próximosapadrinhados do parlamentar. Também noLegislativo, onde sua gestão é apontada comoditatorial, ninguém duvida de sua força, embo-ra pouca gente diga isso em público, temendorepresálias. "Só passa o que ele quer", resumeo socialista Milton Temer, exceção à regra dosilêncio.

Rei na polícia — Na quinta legisla-tura consecutiva — elegeu-se pela primeira vezcm 1971, pelo MDB, depois de ser vereador eprefeito de Nilópolis —, Gilberto Rodriguessempre esteve intimamente ligado ao esquemapolítico do ex-governador Chagas Freitas.Vem dessa época a influência que exerce sobrea Polícia Civil, onde muitos delegados seguemrigorosamente sua orientação. "No loteamen-to que caracterizava o clientelismo chaguista,coube a Gilberto a polícia, assim como outross:etores foram entregues aos demais parlamen-tares", explica um advogado com grande co-nhecimento no meio policial.— Com a volta do Detran para a Secreta-ria de Polícia Civil, o deputado estendeu suainfluência ao órgão de trânsito, onde adquiriuo direito de nomear alguns cargos de chefia,principalmente na área de habilitação. Eleesteve diretamente envolvido, por exemplo,no episódio do afastamento do ex-diretor deemplacamento Beliche de Miranda, acusadode abusar da caixinha, ferindo seus interesses— acrescenta o advogado.

A ligação de Gilberto Rodrigues com apolícia, entretanto, não conseguiu afastá-lo deoutro extremo, com o qual mantém laçosafetivos e eleitorais, desde o início de suacarreira: a contravenção. Consta que o depu-tado é amigo pessoal do banqueiro AnizAbraão David, o Anísio de Nilópolis, quesempre contribuiu, inclusive financeiramente,com suas campanhas. Mesmo com um irmão'candidato a deputado estadual pelo PFL, Fa-nd Abraão, nas últimas eleições, Anísio emnenhum momento negou apoio a Gilberto,que é do PMDB; Anísio só não confirmoutudo isso, ontem, porque está nos EstadosUnidos, segundo seus colaboradores.

No atual Governo, o poder de Gilbertocomeçou a se desenhar antes mesmo do resul-tado das urnas. Foi ele um dos primeiros adefender a candidatura de Moreira dentro dopartido, a ponto de ficar conhecido comoSendcro Luminoso, pelos petardos que lança-'va contra a candidatura de Nelson Carneiro."Vencida a eleição, Gilberto ganhou a presi-'tlência da Assembléia e a missão de contornar•as resistências da oposição ao novo Governo:em troca de botar panos quentesnuma prome-

, tida devassa da administração de Brizola, odeputado conseguiu que a bancada do PDTpouco se manifestasse em críticas aos atos de

t. .Moreira.p Como presidente do Legislativo, foi Gil-berto quem passou a faixa de Governadora

A contra-venção napolítica:há anos,Gilbertorecebe oapoioeleitoral deAnísio

Uma casa que nunca esta a nenemJL Raimundo Valentim

Assembléia pôde até ¥4 4 , f flil IpISí^BhKcomprar 70 Opalas í' i % 5# JHIHp

por CZ5 /1 milhões \,.;§ Íb»JB --'-ti illflL,

Quando enfrenta qualquer tipo de difieul-

dade financeira, o deputado Gilberto Ro-driguez costuma usar uma expressão curiosapara definir seu estado emocional: "tô a ne-ném", isto é, sem dinheiro para fazer coisanenhuma. A julgar pela sua atuação na presi-dência da Assembléia, jamais a expressão seaplicaria à realidade da casa. Desde que assu-miu, não poupou recursos para melhorar ascondições de trabalho dos deputados: comprou70 Opalas Diplomata — um negócio de mais deCZ$ 11 milhões — e 70 copiadoras-xerox insta-ladas nos gabinetes dos parlamentares.

Sua transação mais polêmica, porém, foi oprocesso de compra de um equipamento decomputadores Cobra-540, que poderia tercustado CZ$ 1 milhão 360 mil 510 mas acabousaindo por CZ$ 4 milhões 253 mil 841,30 para oscofres públicos. O sistema em fase de implanta-ção no prédio anexo da Assembléia, de frentepara a Praça 15, tem por objetivo a tramitaçãodos projetos apresentados pelos deputados,além de facilitar a própria administração doLegislativo.

Por que tanta diferença de preço? A infla-ção, embora possa ter contribuído, não explicabem o que aconteceu. A variação de quase200% no valor final do equipamento resulta darevogação, pela atual mesa diretora, de licitaçãopública realizada pela Alerj, em 29 de janeiro,tendo como vencedora a empresa Encom Enge-nharia Ltda, que apresentou proposta de CZ$ 1milhão 360 mil 510. Sem que os motivos fossemexplicados, nova concorrência foi aberta pelaAssembléia, concluída em 29 de setembro,apontando então como ganhadora a Sergi —Sistema de Energia e Informática Ltda —, compreço de CZ$ 4 milhões 253 mil 841,30.

pelos parlamentares como boa parte do textooriginal de Barat. "E ainda iniciou um lobbypara derrubar o secretário, que a qualquerhora pode cair", revela um deputado, prefe-rindo não se identificar.

— A relação dele com os empresários é amais amistosa possível. Na frente de qualquerum, ele é capaz de conversar com um dono deempresa, pedindo ônibus para levar militantesa uma reunião onde precisa do apoio popular.Da mesma forma em que liga para o Detran ouum batalhão da PM, pedindo que se parem asbatidas contra estacionamento irregular cmfrente ao Scala, porque o Chico Recarey lhepediu — acrescenta o parlamentar.

Embora continue a manter um escritórioeleitoral na Baixada Fluminense, o presidenteda Assembléia tem agora os interesses volta-dos para outra Baixada: a de Jacarepaguá. NoLegislativo, é um dos principais articuladoresda emancipação da Barra da Tijuca, uma lutaem que não poupa qualquer esforço, ainda quenem sempre legítimo. "Quando o projeto doplebiscito foi aprovado, Gilberto não o subme-teu à redação final, promulgando-o inclusivecom data do dia 18, numa inusitada sessão às22h do dia 19", reclama Nicanor Campanário.

— Todo o processo da Barra é decididona moita e rapidamente. Afinal, o GilbertoRodriguez, o Cláudio Moacyr (PDT) e oMesquita Bráulio (PFL,) moram no mesmocondomínio e já chegam aqui com tudo prontopara votar — afirma outro deputado. O con-domínio é o Atlântico Sul, na Avenida Ser-nambetiba, onde um apartamento chega acusta CZ$ 17 milhões.

Consolo — Se depender dos blocosdemocráticos — progressista e independente— dois grupos que não têm mais que 30deputados e que se consideram sistematica-mente boicotados pela atual mesa-diretora —o Gilberto "vive ameaçando acabar com quemfor contra" — esta situação vai mudar. "Ape-sar do presidente até colaborar com a gentenas questões políticas externas, sua gestãoaqui dentro é típica de congresso cooptado editatorial", define Milton Temer que prometevirar a mesa. _

Parte da frota milionária de Opalas Diplomata da Assembléia

pelo menos uma amiga que fez meteórica carrei-ra nos quadros da casa, sob a proteção generosado deputado. Esse nome ninguém revela.

Embora tenha chegado ao Rio — de umaviagem à Espanha —, o presidente da Assem-bléia, procurado ontem pelo JORNAL DOBRASIL, não foi localizado. Em seu gabinete,uma secretária, de nome Marli, informava queele ainda se encontrava fora do país, só retor-nando na segunda-feira. Uma atitude comum navida de um homem que — apesar da vocaçãopública — quase sempre procura manter sobsigilo suas atividades e não apenas sua privacida-de: quem abrir o catálogo telefônico e procurarentre os Rodriguez não vai encontrar nenhumGilberto.

O negócio em todas as suas etapas estápublicado no Diário Oficial. Embora a anulaçãode uma concorrência seja permitida à direção daAssembléia, pela lei que rege as licitações públi-cas, o ato do Io secretário Cláudio Moacyr — eleassinou a revogação, com aval do presidenteGilberto Rodriguez — pode ser moralmentequestionável por não explicitar as causas quelevaram à decisão.

Se está acostumado, por outro lado, anomear correligionários nos mais diversos ór-gãos da administração estadual — e ninguémmais do que ele fez isso no atual governo —,Gilberto Rodriguez não poderia esquecer-se deseus colaboradores diretos. Entre os funcioná-rios da Assembléia, é conhecida a história de

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de ensino onde mantem seus filhos. *$**$ dormcntes. alegando que nao quer transmitsOs mis estao com medo de reoresalias inseguranqa ao passageiro, que podena ficar alar-Us pais estao com meao ae represanas mado e evitar andar de metro em certos trechos.afirmou Carmem Helena, ela propua mae • . - " , Mm** M... ..u,, „„„ ._trp •.«P«t-.r/w« <tP Piim^nooi»de dois alunos da 4a e 5a series do Colegio Em Jacarepagua, quase nada resta de uma pedreira que ocupava uma area de 10 hec tares Bota^Notre Dame (Ipanema). j e soj, 0 tuncl Bcrnould, na Linha 2, estao qs

A Apaerj foi articulada em abril, resul- u-aiTN-WTirkJ <tr "VTt. ^rl -w® /r*>,-w/n .th n ™| « , .» trechos criticos.;tiVndo de um movimento de associates V OO Jl 0 vC^lo, OC3fllT611/ O.S liftffSLlS Como solugao provisoria. o metro dccidiulSoTadas que se uniram sob o patroefnio da repor o estoque com novo tipo de dormcntes, queFamerj (Federagao das Associates de Mo- J7icraiC Hp<zrnhrf*m nnw mcnto; Maciqo da Pedra Branca; c Morro do a procurar os orgaos compctentes, para uni- segundo a cmprcsa. ficaram mais resistentes aI,adores do Estado do Rio), apos a greve dos 1 iocaio UCSL.L'WCJJJ lluvc Quitite (Jacrepagua), onde no mes passado remsuasforcalnalutapelocumprimentodas Part'r de l'8e'ra alteragao na estrutura. Masosprofessores das escolas particulares. quando lOCclis dc CXDlorBCQO ^°' Wbargaffl e multada em quase CZ$ 1 ieis "0 prbblema 6 tao grave que exige uma dormentes sao os mesmos que obedecem aoys portas dos colegios estiveram fechadas j • j • milhao a pedreira da MineragaoJV Ltda, que acao conjunta" disse Carlos Mine lembran- projeto de Roger Seneville, frances, fabricadospara os alunos pelos donos dos estabeleci- Cld.nQCStinQ UC 2TSLIlltO sofre agora dois processos: policial e da do que no local mais preiudicado'o Macico pela Companhia Brasileira dc Dormentes (Dor-mentos. Curadoria do Mcio Ambiente. Para recom- da Tiiuca havia somcntc dois nontos de ^ras'' Atualmcnle 0 metro diz ter - m|!,®

A associagao estadual tem, portanto, por os danos causados a encosta, calcula-se cxploracjao. que em dois anos se multiplica- de™Lnnterhl^"'feitoLi)orC(tdcnicos d(Tnr'onriomenos de um ano de vida, mas em 1987 O uarenta minu,os de v6° de helicoptero que a empresa tera que gastar cerca de CZ$ ram em .16 pedreiras. metr6 na f,,' ica 0ll, L.. ei.. s,.0 pJS'obteve o direito de assento no Conselho W sobre a Zona Oeste do Rio foram 15 milhocs . - [• um dos problemas mais serios da epoca da aquisiSao dos primeiros dormentes doEsfadual de Educagao, como representante suficientes para identificar nove pedreiras Segundo o diretor do DGO, Luis Paulo regiao metropolitan — sustenta Mine, ale- metro — final da decada de 70 — o controle dc'l^gitima dos alunos do pre-escolar ao 1° clandestinas de granito ornamental. A maior da Rocha, as encostas do Rio de Janeiro gando que os macros do Mendanha,Tijucae qualidade estava a cargo das empresas Plamontecgrau. Por isto, representara os interesses dos delas, com cerca de 10 hectares, fica na abngam 59 pedreiras, das quais somente 28 Pedra Branca sao "os tres pulmoes verdes e Orplan Engenharia, segundo a companhia. Elapais na audiencia publica, marcada para Estrada Pau da Fome (Jacarepagua), com possuem decretos que autorizam pesquisa ou daquela area". O deputado acredita, entre- nao explicou se os dormentes foram inspeciona-dia 10. com o sindicato dos proprietaries de acesso por precarias estradas de terra. As lavradc granito, expedido pelo Departamen- tanto.serpossi'vel"compatibilizaraatividade dos por duas empresas antes da Orplan. As duas

?estabelecimentos de ensino do Estado do outras oito se espalham pelo Maciqo da Pedra to Nacional dc Produgao Mineral (DNPM), economica e a preservagao do mcio am- tcriam recusado os dormentes e foram substituf-•"Rio Branca, em Bangu e Campo Grande. orgao do Ministerio de Minas e Encrgia. A bicnte". das pela Orplan, revela um tecnico da empresa.O voo, realizado ontem de manha, foi situaqao e bem pior porque, alem das mincra- As cscavaqoes irregulares trazem proble- . I . , •. 0 Bv,^ cnhr„ i«tmii -i ^uraor -deJ ?a consumidores, programado pelos deputados Alot'sio de Oli- doras conhccidas explorarem trregularmcntc mas como a deposicao dc blocos rochosos ao dormentes da Linha 2 fixados sobre (astroHe to Gama confirmou que parttciparao da Vcira (PMDB) e Carlos Mine (PV), que o granito, calcula-se que existem pelo menos |ongo da encosta, que podem rolar com as nao aPrcsentam os problemas de rachaduras eaudiencia publica tambem outros represen- convidaram autoridades responsavcis pela mais 50 pedreiras clandestinas. Basta dizer chuvas fortes c at'ingir areas residenciais. Os fraturas do modelo Seneville da Linha I e^rcchctantes de associa?oes regionais de pais — de fiscalizagao da exploragao irregular de grani- que o municipio produz anualmente 2 mi- rejeitos muitas vezes ficam ao longo de cursos da Linha 2. Mas tem pequenas lascas e as ferra-Ntteroi e bao Gongalo e de Nova lgua?u — to no Rio: o diretor do Departamento Geral Ihoes 400 mil metros cubicos de granito, que de agua, que chcgam a ficar obstrui'dos, gens das armaduras estao cxpostas. Com o tempode sindicatos de escolas de seis regioes do de Obras (DGO) do municipio, Luis Paulo corrcspondem a cerca de 60% da produtjao causam crosoes, por falta de drenagem. As 0 ferro sofre com a oxidacao e, se ate agora, d.

S°rrCia ,d- Rn0Cl?a; °D CUrad0r d0 ,mei0 an,'" d° Estad0

,d0 RiA (4 mi'h6ei dC m" p0r an0)> cxplora^ocs sao feitas aeima do limitc dc 100 acordo com a empresa, isso nao afetou a estruturLonseino bstadual clt bduca?ao, brnestO de biente, Joao Batista Petersen; e o diretor do maior produtor de granito do pais. metgfc dc altura, fixado pela lei, e resultam JH hJL.,-

' ,„ri Har nmhirnn. nn (Sousa Freire Filho representara o poder departamento de controle ambiental da Fee- Segundo os deputados Aloisio de Olivci- em devastacao da area com prciuizo da dos dormentes podcradar problemas no tuturo.'

publico com a faculdade extraordinaria de ma, Fernando Alvcs de Almeida. ra e Carlos Mine, respectivamente presidente natureza departamento de montagens do metro aplica..u.legislar e definir um percentual de consenso O hclic6ptero sobrevoou o Maciqo da e membro do Comissiio Permanente de Meio — O que a gente esta tentando coibir e tratamento com inibidor de ferrugem, fosfatizapara os aumentos das mensalidades em 88 Tijuca, unico do Brasil onde se explora o Ambiente da Assembleia Legislativa, foi exa- forma como as empresas estao explorando tc, durante a instalagao do terceiro trilho (corn-uapenas no Rio de Janeiro, caso os pais e os valorizado granito preto; o Morro do Jura- tamente a gravidade da situaqao que os levou diz o diretor do DGO. tor de energia) entre as estaqoes de Inhaumii cdonos dos colegios cheguem a um acordo. Maria da Graqa.

Jos6 Roberto Serra Paulo Nicolelia

•: .sandoM piramW^ Beto", Zd.Car^5li)0 milhocs. Para 88 esta previsto um ori;amcnto Q a tcntdT amp liar O numcro de um charuto sera nccessario dispor dc Antonio. Milton e Carlos — jovens operarios da k' *$%'¦¦"dc CZ$ 800 milhocs, acrescido dc 2,5 milhocs de fumantCS de chiirutOS e cigam'lhas, uma scnsibilidadc especial, que SO OS Praqa Maud que trabalham na colocaqao dc pe- ^dolares do convenio com a Empresa Brasileira de a tradicional empresa Sucrdieck, da rieos terao tempo para ter. " Como e O dras portuguesas — encontraram a piscina ideal -^jP*

:.kansportcs Urbanos (EBTU) c outros recursos Bahia r%lizou ontem J Noitc dc De_ caso por exempj0 da cmpresaria So- para quebrar o sufoco. Jcronimo, 21, fez tudo Pf^ Jm'da 1-undrem, ainda nao fixados. ... , ' ' ' ' . ' ¦ que tmha direito. Mergulhou na parte maior, com MmSm•> \K vcrh'K nplnriaii'n: mm t frtii cprin 2ustaSao °° Charuto, na Associagao lange Corrca de Araujo (foto), da area dois corocodilos (de bronze) nas laterals, e depoisyjvestidas na' Regilo Me'tropolitana, enquanto as Comercial do RlO de Janeiro. Hugo de eomestiveis, que durante a festa foi para o outro lado, receber o fluxo d'Sgua que I -"Wda Fundrem, ainda dependendo de projetos no Carvalho, diretor da Suerdieck, charuto demonstrou ter a sensibilidade necessa- jorrava das maos; do memnobatroco (de bronze). wM' "II

j ipterior do Lstado. Jose Alvcs de Brito afirmou a boca, explicou que um aspecto impor- Tia para consumir um enorme Suer- atravw^doe^m^ras^gcirOT eSforamabeberJe ')«. j|. Sue hoje o Dctran e a segunda fonte arrecadora tante do hahito dp fnmnr rhirntns p nup .. ' P »aSido Estado, com a cobranqa do IPVA (lmposto ™ ,

VUtos* que dleck £la disse que desemolveu O refrescar-se na mesma fonte. J..MM!sobre Propriedade de Vefculos Automotores), d° Se prendt basicamente ao drnheiro, WWto familiar, pois desde . Pelas ruas da c.dadc mu.ta gente sem cam.sa, »• ?

' 0c'•muitas c prestacao dc senicos Ate o dia 23 de ™ poder.

"Charuto e riqueza e uma b , 1 . f Af calqas arregaqadas, turbantes improv.sados para -M Ss c pres sao t strvi(,os. Ate o uia J dc ..Sjoa, menina apreciava O perfume da fumaga deter o suor percorrendo o rosto. motonstas com ;v„ p-.j • p,<KI,Wi itOvembro, reglstrara superavit, de CZ$ 66 mi- ^SOCmgaO absolutamentc verdadeira , t hnhndp* 0 Peit0 nu e um clima geral de lentidao marcado Vo,1 assel° f Jerommo pi

; IRoes 297 mil 639. O previsto para o ano todo e de diSSC, justdica-se com 0 tatO de que ' ' P ' pelos digitais que oscilavam entre 32 e 37 graus. tudo o que tinha direito num dicidq

:Cz$ 88 milhocs 144 mil. para absorver todo o prazer de fumar c Q pai brasileiro. Era o Rio comegando a se despir. muito color

} • 'Piloto pode ser 131'

J • ^ • 1 ^ Prefeito

inaugura

processado por " iilO CIO llllClO CiO S€CUlO

JL Museu do Carnaval

llWoei Pftrnnrak Editora relanga livro de p Pvalta 'Pui clA® Luiz Edmundo e comemora justamentejna Colombo^as 4h da tarde, o lan?a- CActlld U ballllJd

Roberto Maia de Barros, o piloto do helicop- memo da nova ediqao do livro O Rio de Janeiro do "O carnaval e a sintese do povo carioca. Viva'tero Hughes 269 que caiu terqa-feira na tranquila aIIUS UC Sua ODia " fempo, aue comemora o cinqtientenario da ^fr===lo samba, viva o carioca, viva o povo brasileiro!".

jRua Itaipava, no Jardim Botanieo, podcra ser unz edmundo pubiicada pela primeira vez J.. Assim o prefeito Saturnino Braga encerrou seu: processado por lesoes corporals culposas em seu ao quatro horas da tarde. Giram. ativos, com uma ediSllnl"', c rl ^PMjjpequeno discurso - ja que a noite era "de samba

• egmpanheiro Ernani Rocha Camoes Neto, se O os gafgons. Burburinho maior. Um arras- esta colocando ms melhnre^ i •, ,tora ^89^*1111?! e na° de multas palavras T na lnau8ura?ao doipeh'cia do Departamento'de AyiaqagCivil. DAC, ,ar barulhento [de cadeiras, um espocar aleare de ISe^iSSf em W> Museu do ^rnavat. na Praqa da Apoteose:iconcluir que houve falha humana no acidentej risadas. Vozes. Palinas. Brados: {ecido com 4^0 nimins tmnfm/nt! i em Recebido com uma saudagao pelo Afox6 Filhosrnformacad e do deleuado Verther Losso, da 15| , , ,¦ ^pa» tota'mente a duas cores dc Gandhi, o prefeito disse que a partir de agora a'PP. que depende do laudo da perlcia para deeidir — Aclul gar?om (•¦•) cort'emnor'tnpns Hp T .IiVp i 3?°fS artls,tas ,| capital do samba deixara para as geraqoes futuraj;sobre a instaur.«;ao dc inqucrito. (...) -Saemdois sorvetes. Um anisette e um cacau Carlos, Calixto. Armando Pa?hero?°Ra°ul'

'/% a memoria de todos os seus carnavais.O delegado quer ainda ouvir o piloto e seu Enesse momento que comeqa a grande azafa- Pederneiras e muitos outros. Sao desenhos / Y..' Sambistas vieram de Sao Paulo. Brasilia e Sul

acompanhante, que continuam internados em ma da Colombo, instante em que a freguesia encne, a bico de pena. que preservam todo o )\A i i!rl #/h /\^\ do pais para juntar-se a gente do carnaval como¦estado grave. Roberto esta no CT1 do Hospital alem das mesas, os lugares onde pousam m empa- sabor dos variados estilos da epoca. 11 It/wlL Vn Castor de Andrade e CI6vis Bornay no Dia' Miguel

"Couto "muito eonfuso e desorientado", darios, os tabuleiros, os balcoes e as Mtrines de O tempo parece que parou no / M XX Nacion-il do S'imba O museolono Bornav uue:segundo os medicos. Ernani. que teve a tereeira doces e confeitos, momento em que comegam a m.cio do seculo dentro da Confeitaria ^ •• W f/'W , . 8 - , 1

'vertebra lumbar esmaeada, foi rcmovido para cliegar os figuroes das letras, todos eles repeitosa e Colombo. Os mesmos espelhos. me- M <'\sM 1 participa da comissaosde organiza?ao do museu;,; Casl de Saude Sao Jose. Os dois foram submeti- calorosamente saudados pelos garqons". (O Rio de jas*

lllstre's e a simpatia dos gardens. J'&} ji) *\ Wpk :\$i$ 1-lL1^ A\f, I U d (I e tluc 0 novo csPa5° na0 se 1'mitara ao samba:;dos a uma drenagem do torax para climinar Janeiro do meu tempo — Luiz Edmundo). 0 Rjo°e°mosfra'aindi^ewina'ens /Vpr|E3lj ¦ ''1

X- I — Reagimos a crise economica com o carnal

{bolhaS de ar 110 sangllC' Todo esse ambiente retratado por Luiz Ed- famosos como Pereira Pasfos0,®-' % «'•) 1 Sj val, quando todos nos voltamos so para a legria!

Ate o final da tarde, a comissao da Divisao de mundo — um dos melhores historiadores e memo- ^ de.Paiva. Olavo Bilac e Paulo de y I j L ifflvOTOT'/1 Ja tS' enta0, um 8rande motivo para preserver ei Investigagoes e PrevencOes de Acidentes Aero- rialistas do Rio — no inicio do seculo ainda £)ue a.s {Jjjva!. gerasOes so "

(gs melhorar sempre o nosso novo espacjo. Nos proxi-} nauticos ainda nao tmha recebido da empresa , f . ^ connecem pelas avenidas que os M v 7 akmasi- • ,i • ^ ,t>: proprietaria do helicoptero, Helimar —. a com- sobrevive na famosa casa da Rua Gon?alves Dias, homenageiam. O projeto editorial e t \IpAtfllco'

, projetos vamos incluir o frevo, as fantasiasnlementatj'ao da documenta^ao da aeronave aci~ apesar de todo o desenvpjvimento da cidade. E foi de Matheus Kacowicz. luxuosas, enfim, tudo 0 que se relaciona com 0

dentada. carnaval e que nao e so samba.

WÊÈÊÈ

»ÍK&' Í''V •: , f.}\-

2 o Cidade o quinta-feira, 3/12/87 JORNAL DO BRASIL.aaygvaii

Metrô reconhece

que dormente tem

Pais negociarão

aumento aceitávelâiiigi

desgaste precoceA Companhia do Metropolitano do Rio de

Janeiro reconheceu que tem substituído periodj-camente os dormentes da Linha 1 que apresentamdesgaste prematuro, rachadurase fraturas. Segunçkempresa, foram trocados até agora 2 mil 4Q0dormentes, o que corresponde a 1% dos instala-dos. Mas, em 1984, a equipe de via permanente,responsável pela manutenção do metrô, constatoudesgaste de 6 mil dormentes e, entre 82 e 84,1 mil319 dormentes foram substituídos.

Atualmente, o metrô só substitui os dormentescom fraturas na região de fixação dos trilhos,deixando marcados com um xis os com fraturas naextremidade oposta à fixação. Mesmo assim, aempresa reconhece que a quebra de três ou-maisdormciitescmseqüênciapode realmente provocarodescarrilhamento dos trens. A troca não é tãofreqüente porque,segundoaempresa,osdorm'entt:novos ficam desnivelados em relação aos antigos,prejudicando a geometria da via com a coiise-quente redução de sua vida útil.

Diferentes — Trcs vezes por semana sãorealizadas inspeções na via permanente e consta-tadas as quebras de dormentes. Quando há umaseqüência de dormentes quebrados, eles são imé-diatamente trocados. O metrô não quis informarquais os trechos mais afetados pela quebra dedormentes, alegando que não quer transmitirinsegurança ao passageiro, que poderia ficar alar-mado e evitar andar de metrô em certos trechos.Mas sabe-se que, entre as estações de Flamengo ,eBotafogo, Presidente Vargas e Carioca, na Linha1, e sob o túnel Bernould, na Linha 2, estão ostrechos críticos.

Como solução provisória, o metrô decidiurepor o estoque com novo tipo de dormentes, quesegundo a empresa, ficaram mais resistentes apartir de ligeira alteração na estrutura. Mas -osdormentes são os mesmos que obedecem aoprojeto de Roger Seneville, francês, fabricadospela Companhia Brasileira de Dormentes (Dor-brás). Atualmente o metrô diz ter 2 mil 200dormentes cm estoque e o controle de qualidadedesse material é feito por técnicos do própriometrô na fábrica, que fica em São Paulo. Naépoca da aquisição dos primeiros dormentes dometrô — final da década de 70 — o controle dequalidade estava a cargo das empresas Plarhontéce Orplan Engenharia, segundo a companhia. Elanão explicou se os dormentes foram inspeciona-dos por duas empresas antes da Orplan. As duasteriam recusado os dormentes e foram substituí-das pela Orplan, revela um técnico da empresa.

Os dormentes da Linha 2 fixados sobre lastronão apresentam os problemas de rachaduras efraturas do modelo Seneville da Linha I eírochcda Linha 2. Mas têm pequenas lascas e as ferra-gens das armaduras estão expostas. Com o tempoo ferro sofre com a oxidação e, se até agora. d.acordo com a empresa, isso não afetou a estruturdos dormentes poderá dar problemas no futuro.'departamento de montagens do metrô apliça..u.tratamento com inibidor de ferrugem, fosfatizate, durante a instalação do terceiro trilho (concutor de energia) entre as estações de Inhaúma cMaria da Graça.

Paulo Nicolelia.JÁS£ .<*•!. v '.-ir-

das mensalidadesOs pais de alunos estão dispostos a

negociar com os sindicatos dos proprietáriosde colégios um percentual de aumento acei-tável. segundo a presidente da Associaçãodos Pais de Alunos do Estado do Rio(Apaerj), «armem Helena Pereira, que con-tjrmou a representação da entidade na au-.dicncia pública marcada pela Curadoria deJustiça dos Consumidores para quinta-feira,'dia

10, ás 14h, na Associação do MinistérioPúblico Fluminense.•" "A idéia de negociar é válida" — disseCarmem Helena, explicando que os colégiosvinham impondo aumentos unilaterais e ile-

Jgais das mensalidades neste final de ano esimplesmente comunicando os novos valores

jiòs pais através de circulares. A presidente'.tta Apaerj denunciou que algumas escolas

„vèm, inclusive, negando a renovação das..matrículas de estudantes cujos responsáveis..integraram associações de pais duríinte o,,ano de 87.'' — A decisão de aumentar as mensalida-"des neste final de ano é imposta sob coação,com a possibilidade de os estudantes terem a

^matrícula para 88 negada pelos estabeleci-mentos de ensino onde mantêm seus filhos.Os pais estáo com medo de represálias —afirmou Carmem Helena, ela própria mãede dois alunos da 4a e 5a séries do ColégioNotre Dame (Ipanema).

A Apaerj foi articulada em abril, resul-'tàndo de um movimento de associações'isoladas que se uniram sob o patrocínio da

Tariieíj (Federação das Associações de Mo-,r,adores do Estado do Rio), após a greve dos.professores das escolas particulares, quando

<}s portas dos colégios estiveram fechadaspara os alunos pelos donos dos estabeleci-mentos.

A associação estadual tem, portanto,menos de um ano de vida, mas em 1987'obteve o direito de assento no ConselhoEstadual de Educação, como representantelegítima dos alunos do pré-escolar ao Iograu. Por isto, representará os interesses dospais na audiência pública, marcada para o

¦ dia 10. com o sindicato dos proprietários de-estabelecimentos de ensino do Estado do-Rio.

O curador de justiça dos consumidores,Hélio Gama. confirmou que participarão daaudiência pública também outros represen-tantes de associações regionais de pais — deNiterói e São Gonçalo e de Nova Iguaçu — ede sindicatos de escolas de seis regiões doEstado. O vice-presidente executivo doConselho Estadual de Educação, Ernesto deSousa Freire Filho, representará o poderpúblico com a faculdade extraordinária delegislar e definir um percentual de consensopara os aumentos das mensalidades em 88apenas no Rio de Janeiro, caso os pais e osdonos dos colégios cheguem a um acordo.

gplB

a procurar os órgãos competentes, para uni-rein suas forças na luta pelo cumprimento dasleis. "O problema é tão grave que exige umaação conjunta", disse Carlos Mine, lembran-do ipie no local mais prejudicado, o Maciçoda Tijuca, havia somente dois pontos deexploração, que em dois anos se multiplica-ram cm 16 pedreiras.E um dos problemas mais sérios daregião metropolitana — sustenta Mine, ale-gando que os maciços do Mendanha, Tijuca ePedra Branca são "os três pulmões verdesdaquela área". O deputado acredita, entre-tanto, ser possível "compatibilizar a atividadeeconômica e a preservação do meio am-biente".

As escavações irregulares trazem proble-mas como a deposição de blocos rochosos aolongo da encosta, que podem rolar com aschuvas fortes e atingir áreas residenciais. Osrejeitos muitas vezes ficam ao longo de cursosde água, que chegam a ficar obstruídos, ecausam erosões, por falta de drenagem. Asexplorações são feitas acima do limite de 100metros dc altura, fixado pela lei, c resultamem devastação da área, com prejuízo danatureza.

O que a gente está tentando coibir é aforma como as empresas estão explorando —diz o diretor do DGO.

^0} uarenta minutos de vôo de helicópterosobre a Zona Oeste do Rio foram

suficientes para identificar nove pedreirasclandestinas de granito ornamental. A maiordelas, com cerca de 10 hectares, fica naEstrada Pau da Fome (Jacarepaguá), comacesso por precárias estradas de terra. Asoutras oito se espalham pelo Maciço da PedraBranca, em Bangu e Campo Grande.

O vôo, realizado ontem de manhã, foiprogramado pelos deputados Aloísio de Oli-veira (PMDB) e Carlos Mine (PV), queconvidaram autoridades responsáveis pelafiscalização da exploração irregular de grani-to no Rio: o diretor do Departamento Geralde Obras (DGO) do município, Luís PauloCorreia da Rocha; o curador do meio am-biente, João Batista Petersen; e o diretor dodepartamento de controle ambiental da Fce-ma, Fernando Alves de Almeida.

O helicóptero sobrevoou o Maciço daTijuca, único do Brasil onde se explora ovalorizado granito preto; o Morro do Jura-

José Roberto Serra

Detran vai rever

sinalização do

Centro ao LeblonA fase de licitação acabou c hoje começa a

contagem dos 75 dias para a revisão de toda asinalização de trânsito do Centro ao Leblon,passando pelo Aterro, além de alguns pontoscríticos da Zona Oeste e Baixada, anunciou o;diretor-geral do Detran, José Alves de Brito. Elepromete devolver ao Rio a condição de cidademais bem sinalizada do Brasil até o final de 88. Apintura de faixas de pedestre, a colocação e atroca de placas começarão dentro de 10 dias,assim como a recuperação da frota de veículos doDetran, que investirá CZ$ 26 milhões.

Esta verba não é suficiente para recuperar a(intiga fama do Rio, mas é um avanço diante de(lidas as dificuldades que o Detran enfrentou nasúltimas administrações, segundo Brito. O projeto

,dè modernização do departamento inclui aindaconstrução de nova sede administrativa, na Ave-nida Francisco Bicalho, a informatização de todosos setores e a melhoria de salários e condições detrabalho. No total estão sendo negociados com a.Caixa Econômica Federal e BNDES CZ$ 1 bilhão

•5W0 milhões. Para 88 está previsto um orçamentoide CZ$ 800 milhões, acrescido de 2,5 milhões de| dólares do convênio com a Empresa Brasileira de^Transportes Urbanos (EBTU) e outros recursos¦jla Fundrem, ainda não fixados.

As verbas negociadas com a EBTU serãoinvestidas na Região Metropolitana, enquanto as'dji Fundrem, ainda dependendo de projetos no

; jjiterior do Estado. José Alves dc Brito afirmou! Sue hoje o Detran é a segunda fonte arrecadora:qo Estado, com a cobrança do IPVA (Imposto|sobre Propriedade de Veículos Automotores),'• rçiultas e prestação de serviços. Até o dia 23 dejitbvembro, registrara superávit, de CZ$ 66 mi-; IRões 297 mil 639. O previsto para o ano todo é de•:CZ$ 88 milhões 144 mil.

Máxima de 36,7°:

é o verão tomando

conta da cidadeNuma semana em que os absurdos acontece-

ram sem que a temperatura quente tivesse culpa(um monomotor posou nas areias de Ipanema;uma excêntrica abocanhou o braço de um major;um índio ficou nu nos salões da Fundação Ford; eum helicóptero furou a parede de uma cobertura),ontem, uma quarta-feira vadia distante três sema-nas de verão oficial, valeu pela sensação quecobriu a cidade: finalmente chegou o calor.

Segundo Fernando Py — previsor do tempo epoeta — "o calor de hoje (ontem) não teve nadademais. Já estamos em dezembro e dezembro équente mesmo, não importa se o verão oficialcomece dia 21. O calor foi mais sentido devido aofato de ter sido um dia muito seco e a cidade,repleta de construções de cimento armado, absor-ver mais a energia solar". A máxima de ontem foide 36.7 em Bangu, e a mínima, de 20.3, no Altoda Boa Vista.

Na Presidente Vargas, sob o olhar materiali-zado 'dc Zumbi dos Palmares e seu busto repou-sando numa pirâmide inversa, Beto, Zé, CarlosAntônio, Milton e Carlos — jovens operários daPraça Mauá que trabalham na colocação de pe-dras portuguesas — encontraram a piscina idealpara quebrar o sufoco. Jerônimo, 21, fez tudo aque tinha direito. Mergulhou na parte maior, comdois corocodilos (de bronze) nas laterais, e depoisfoi para o outro lado, receber o fluxo d'água quejorrava das mãos do menino barroco (de bronze).Dois motoristas largaram o ônibus 351 para Irajáatravessado e sem passageiros e foram beber erefrescar-se na mesma fonte.

Pelas ruas da cidade muita gente sem camisa,calças arregaçadas, turbantes improvisados paradeter o suor percorrendo o rosto, motoristas como peito nu e um clima geral de lentidão marcadopelos digitais que oscilavam entre 32 e 37 graus.Era o Rio começando a se despir.

? Para tentar ampliar o número defumantes de charutos e cigarrilhas,

a tradicional empresa Suerdieck, daBahia, realizou ontem a Noite de De-gustação do Charuto, na AssociaçãoComercial do Rio de Janeiro. HugoCarvalho, diretor da Suerdieck, charutoà boca, explicou que um aspecto impor-tante do hábito de fumar charutos é queele se prende basicamente ao dinheiro,ao poder.

"Charuto e riqueza é umaassociação absolutamente verdadeiradisse, "justifica-se com o fato de quepara absorver todo o prazer de fumar

um charuto será necessário dispor deuma sensibilidade especial, que só osricos terão tempo para ter." Como é ocaso, por exemplo, da empresária So-lange Corrêa de Araújo (foto), da áreade comestíveis, que durante a festademonstrou ter a sensibilidade necessá-ria para consumir um enorme Suer-dieck. Ela disse que desenvolveu o

gosto por hábito familiar, pois desdemenina apreciava o perfume da fumaçados charutos fumados pelo avô holandês

e o pai brasileiro.

No Passeio Público, Jerônimo feztudo o que tinha direito num dia d$

muito calor

Piloto pode ser

processado por

lesões corporaisRoberto Maia de Barros, o piloto do helicóp-

tero Hughes 269 que caiu terça-feira na tranqüilaRua Itaipava; no Jardim Botânico, poderá serprocessado por lesões corporais culposas em seu[companheiro! Ernani Rocha Camões Neto. se aperícia do Departamento de Aviação Civil, DAC,

que houve falha humana no acidente. A; informação é do delegado Verther Losso, da 15a| DP. que depende do laudo da perícia para decidir; sobre a instauração de inquérito.

O delegado quer ainda ouvir o piloto e seu^acompanhante, que continuam internados emjestado grave. Roberto está no CT1 do Hospital1 Miguel Couto "muito confuso e desorientado",í segundo os médicos. Ernani, que teve a terceira' vértebra lombar esmagada, foi removido para a; Casa de S.iude São José. Os dois foram submeti-;dos a uma drenagem do tórax para eliminarJ bolhas de ar no sangue.

¦ Até o final, da tarde, a comissão da Divisão deí investigações e Prevenções de Acidentes Aero-'náuticos ainda não tinha recebido da empresa! proprietária do helicóptero. Helini.ir —. a com-\ plementação da documentação da aeronave aci-

Prefeito inaugura

Museu do Carnaval

e exalta o samba"O carnaval é a síntese do povo carioca. Viva

o samba, viva o carioca, viva o povo brasileiro!".Assim o prefeito Saturnino Braga encerrou seupequeno discurso — já que a noite era "de sambae não de muitas palavras" — na inauguração doMuseu do Carnaval, na Praça da Apoteose:Recebido com uma saudação pelo Afoxé Filhosde Gandhi, o prefeito disse que a partir de agora acapital do samba deixará para as gerações futurasa memória de todos os seus carnavais.

Sambistas vieram de São Paulo. Brasília e Suldo país para juntar-se a gente do carnaval comoCastor de Andrade e Clóvis Bornay no DiâNacional do Samba. O museólogo Bornay, quçparticipa da comissão de organização do museu,disse que o novo espaço não se limitará ao sambai

— Reagimos à crise econômica com o carna--vai, quando todos nos voltamos só para a alegria,Já é, então, um grande motivo para preservar émelhorar sempre o nosso novo espaço. Nos próxi-mos projetos vamos incluir o frevo, as fantasiasluxuosas, enfim, tudo o que se relaciona com ocarnaval e que não é só samba.

âo cluatr0 horas da tarde. Giram, ativos,os garçons. Burburinho maior. Um arras-

tar barulhento de cadeiras, um espocar alegre derisadas. Vozes. Palmas. Brados:

Aqui garçom (...)(...) — Saem dois sorvetes. Um anisette e um cacau

E nesse momento que começa a grande azáfa-ma da Colombo, instante em que a freguesia enche,além das mesas, os lugares onde pousam os empa-dários, os tabuleiros, os balcões e as vitrines dedoces e confeitos, momento em que começam achegar os figurões das letras, todos eles repeitosa ecalorosamente saudados pelos garçons". (O Rio deJaneiro do meu tempo — Luiz Edmundo).

Todo esse ambiente retratado por Luiz Ed-mundo — um dos melhores historiadores e memo-rialistas do Rio — no início do século aindasobrevive na famosa casa da Rua Gonçalves Dias,apesar de todo o desenvolvimento da cidade. E foi

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HHB

JORNAL DO BRASIL quinta-feira, 3/12/87 o Cidade o 3

Cartel monopoliza manutenção de prédios

do Inamps¦M- Arquivo 10/3/87

Israel Tabak

No Rio existe um Clube dn Previdên-çia funcionando a todo vapor. Não setrata, no entanto, de uma entidade re-' crcativa de funcionários ou similar, mas'apenas o nome informal de um cartel deempresas que fazem, com exclusividade,a' conservação e manutenção dos prédiosdo Inamps. Até há pouco, esse grupo¦ mantinha uma sala no centro da cidade,! Com máquinas de escrever e papel tim-brado dos sócios.

Foi a coordenação de manutenção deprédios e instalações da direção geral do

,Inamps quem descobriu o cartel a partir, de. denúncias de empresas que eram siste-maticamente alijadas das concorrências.Com as modificações introduzidas noseditais das licitações — permitindo aparticipação de toda empresa idônea — oinstituto acredita que o cartel finalmenteestá sendo desbaratado.

O Rio foi loteado pelo cartel de'acordo com a localização dos prédios doInamps. As firmas decidiam entre siquem iria ganhar as concorrências emcada área, combinando previamente ospreços. E chegavam a oferecer até per-centagens sobre o valor estabelecido —em geral 10% — para que as outras,estranhas ao cartel, desistissem de parti-cipar.

Ao investigar as denúncias das firmasprejudicadas, apurou-se que os documen-tos e informações necessários à participa-ção nas licitações eram propositadamenterepartidos por vários locais da cidade —onde muitas vezes os funcionários cre-denciados não eram encontrados — como propósito de dificultar ao máximo a.icscrição, fazendo o pretendente desistir— conforme revela o arquiteto Eduardode..Barris Teixeira, coordenador de ma-nutenção de prédios e instalações doInamps:

— Tudo isto está sendo mudado,através de alterações nos editais. Eliini-namos também uma irregular taxa deinscrição que era recolhida a uma únicaagência da Caixa Econômica. Além dissoatravés de um controle rígido do númerode funcionários vamos acabar com aprática de trocar operários por secretá-rias, indicadas por políticos, adotada porestas empresas — afirmou Eduardo Tei-xeira.

São estas as firmas que vinham ga-nhando as concorrências de manutençãode prédios do Inamps; Stinco, Pel. Ter-morW.C. Siqueira, Fenix. Senge, Efon,Esteves, A.Q.Pereira, Araújo Abreu e

Tcnsor. De acordo com as investigações,de uma forma geral o cartel cobravapreços acima do mercado: "agora haveráum controle maior, tomando-se comoparâmetro os preços do comércio", diz ocoordenador de manutenção.

Denúncias — O presidente doInamps, Hésio Cordeiro, destaca a coo-peração da Flupeme — Associaçao Flu-minense da Pequena e Média Empresa —no desbaratamento dos cartéis que agemjunto ao Poder Público: "é fundamentalque as associações de classe continuemdenunciando as más práticas, para quepossamos fazer a nossa parte".

Hésio Cordeiro cita outros exemplosde vícios e favorecimentos na área defornecimentos para a rede do Inamps. Nosetor de alimentos para os hospitais, em1985 havia monopólios que pareciaminexpugnáveis. A firma Soares Lavradorforneceu comida durante 20 anos segui-dos para o. Hospital de Oncologia e,durante 14 anos, para o Hospital deBonsucesso. E a empresa Grill estavacativa, há 20 anos, no Hospital da Lagoa.Ambas eram ajudadas por editais vicia-dos que requeriam experiência anterioraos candidatos, o que o próprio monopó-lio tornava impossível. Uma manifesta-ção de funcionários da Lagoa protestan-do contra a má qualidade da comida,ajudou o Inamps a desbancar a Grill.

O Hospital de Bonsucesso, ondeocorreu há pouco um incêndio suspeitono arquivo médico, se destacou de talforma em irregularidades que durantealgum tempo o chefe de gabinete doInamps, Paulo Henrique Cruz teve quefuncionar como interventor para melhorapurar as falcatruas.

Entre as preciosidades que descobriuestão o fornecimento para o hospital deequipamento para soro por preços 30vezes superiores aos de mercado. O in-quérito ainda está em andamento e 17funcionários já foram afastados de suasfunções. O atual diretor, Álvaro Noguei-ra, que prosseguiu na política de moraii-zação, quase sofreu um grave acidenteautomobilístico, que a polícia tambémdesconfiou ser conseqüência de uma sa-botagem em seu carro.

Para o diretor do Departamento deMateriais e Serviços Gerais do InampsAntonio Carlos Gianini, tais práticas sóvão parar definitivamente quando o Insti-tuto dispuzer de funcionários bem prepa-rados, prestigiados e bem pagos: "Atual-mente um agente de compras com auto-nomia para adquirir mercadorias até CZ$1 milhão 200 mil, ganha pouco mais deCZ$ 10 mil".

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Serra vai depor no dia 15

A Superintendência Regional da Po-lícia Federal começa hoje a tomar depoi-mentos no inquérito instaurado para apu-rar a denúncia de tentativa de subornofeita por João Carlos Serra, superinten-dente regional do Inamps, contra o fun-cionário José Granda, da multinacionalSiemens. O delegado José Maria Cortesde Banos, que preside o inquérito, ouvi-rá hoje três diretores de unidades doInamps. O depoimento de João CarlosSerra está marcado para o próximo dia15.

O delegado recebeu ontem do pro-curador-geral do Inamps, Alfredo Go-mes, cópias dos depoimentos já tomadospela comissão de inquérito do Instituto,encarregada de averiguar a denúncia deSerra. Os três diretores a serem ouvidoshoje, no inquérito 1349/87 do DPF, sãoWalter Costa Vaz, do Hospital dos Servi-dores do Estado (às 9h), Álvaro Noguei-ra, do Hospital de Bonsucesso (às lOh) eCarlos Martinez, do PAM de Bangu (às14h).

A comissão de inquérito do Inamps

ouvirá hoje quatro funcionários que esta-vam com João Carlos Sena na segunda-feira, 23 de novembro, quando o superin-tendente foi visitado por José Granda.São eles: Teresinha Santos, coordenado-ra de Assuntos Especiais; Luís FernandoTura, coordenador de Integração dosServiços de Saúde; Sérgio Cortes, chefedo Departamento de Pessoal; e JorgeBorender, coordenador do projeto SOSBaixada.

O procurador-geral do Inamps, Al-fredo Gomes, que preside a comissão deinquérito do Instituto, irá amanhã à tardeà filial Rio da Siemens para entregarpessoalmente a José Granda, gerente devendas, um ofício que solicita seu depoi-mento à comissão. Ontem mesmo o as-sessor de imprensa da empresa, JoséAntônio Machado, esclareceu que Gran-da não vai prestar depoimento noInamps:

— O ofício a ser entregue pelo pro-curador será encaminhado à AssessoriaJurídica da Siemens, que estudará osaspectos legais dessa solicitação.

Antônio Pedro sai por causa de Rafael/

Ultimo remanescente do

PDT deixa a Secretaria

de Cultura do Município"Eu não ficaria no mesmo governo onde está o Raphael de

Almeida Magalhães", disse o ator Antônio Pedro, ao explicar seupedido de demissão do cargo de secretário municipal de Cultura,apresentado terça-feira à noite ao prefeito Saturnino Braga e aceitoimediatamente.

Ontem, ainda como secretário — a exoneração não foipublicada no Diário Oficial — Antônio Pedro participou de umareunião com arquitetos que cuidam do projeto de revitalização daPraça 15, no centro da cidade.

— Pessoalmente não tenho nada contra o Raphael, mas ele érepresentantivo da Nova República e meu partido, o PDT, é deoposição total à Nova República. Eu acredito que Leonel Brizolana presidência é o caminho para resolver os problemas do país.Saturnino tem outro ponto de vista, então saí antes que hajachoque entre nós, porque prezo muito o Saturnino.

Militante atípico — Antônio Pedro era o únicosecretário ainda na Prefeitura que pertencia ao PDT. O prefeitoSaturnino Braga pouco comentou sobre sua saída. "Lamento dofundo do meu coração", disse, "ele foi um grande secretário e umgrande amigo." O prefeito compreendeu as razões de AntônioPedro para deixar o cargo e até já esperava essa atitude, mas nãoagora e sim quando estivesse deflagrada a campanha eleitoral paraa Presidência da República.

Vereador de Caxias que

denunciou o prefeito

é agredido por colegaDUQUE DE CAXIAS — O vereador Antônio Ferreira da

Silva (PTB), que em novembro entrou com queixa-crime acusandoo prefeito Juberlan de Oliveira (PDT) do desvio de CZ$ 40 milhõesdo Instituto de Previdência Municipal, foi agredido a socos epontapés ontem, no plenário da Câmara, pelo vereador EliasPessanha (PDT), que defende os interesses da Prefeitura.

Sangrando pelo ouvido direito c com hematomas no rosto enas costas, o parlamentar foi socorrido pelo presidente da Associa-ção Comercial e Industrial de Duque de Caxias, Getúlio Gonçalvesda Silva, que pulou da galeria para o plenário, evitando queAntonio fosse pisoteado por adeptos do prefeito.

Acompanhada de Getúlio e dos vereadores Demerval VadicoLages (PFL) e José dos Santos Calado (PMDB), a vítima medicou-se no Hospital Municipal, onde ficou em observação. Os trêsacompanhantes de Antônio apresentaram queixa da agressão aodelegado Wilson Vieira, na 59a DP, que instaurou sindicância.

De acordo com vereadores que presenciaram o fato, aagressão ocorreu quando os parlamentares votavam o orçamentode CZ$ 4 bilhões previsto para o ano de 1988. Elias Pessanha, quedefende os interesses do Executivo, não vinha gostando da formade oposição feita por Antônio contra o prefeito, acusado decorrupto e incompetente.

Novos aumentos para OS Prefeito de Parati é

L condenado

a sete anos

ÔnibllS saem ainda hojf| de prisão e desaparece

: O prefeito Saturnino Braga anuncia;hoje o novo preço das passagens dosônibus urbanos do Rio, que serão aumen-tildas sábado. Os donos das empresas

¦querem que a tarifa comum suba de CZS"9 para CZS 12, mas o prefeito garantiu

que o aumento será menor. As passagens¦vão subir, segundo o Palácio da Cidade,para compensar os aumentos de insumosque interferem no orçamento das empre-sas. como o óleo diesel, peças de reposi-ção e pneus.

O último aumento ocorreu há 50 diase o prefeito garante que os técnicos daSecretaria Municipal de Transportes es-tão estudando com rigor a planilha decustos apresentada pelos empresários aoprefeito há uma semana. O aumento daspassagens vai englobar também a estima-tiva de reajuste do preço dos combustí-veis, que deve ocorrer até o fim dasemana.

Saturnino Braga não acredita quehaja reação violenta da população aonovo aumento das passagens, por acharguo- os usuários dos ônibus vão com-

preender que as empresas podem entrarem processo de falência se passarem asofrer prejuízos com as passagens nomesmo preço. Para o prefeito, o reajusteterá um "impacto curto" entre os passa-geiros.

Briga por linha — A Trans-portes Oriental, encampada pelo Gover-no do Estado, acionará judicialmente aSMTU (Superintendência Municipal deTransportes Urbanos), caso as duas li-nhas liberadas para as empresas Bangu ePégaso. criadas recentemente pela Pre-feitura em bairros da Zona Oeste, ondeela opera, não sejam canceladas até apróxima semana.

Segundo o secretário estadual deTransportes, Josef Barat. a Prefeituratem agido assim também com a CTC.principalmente jia Tijuca, e o Estado nãopermitirá o esvaziamento das empresassob sua responsabilidade. Com uma re-ceita média mensal de CZS 50 milhões, aOriental ainda não dá lucro, mas tem sesustentado com recursos próprios.

O prefeito de Parati, Edson Lacerda (PMDB), foi condenadoontem a sete anos por utilizar indevidamente bens públicosmunicipais e fugiu para não ser preso pela polícia, que ontemmesmo recebeu mandado de prisão expedido pelo juiz da comarca,José Adilson Bevilaqua. Na Prefeitura, a informação é de que oprefeito passou mal e está internado na Beneficência Portuguesa,em São Paulo.

Lacerda é acusado de desviar verba de CZ$ 10 milhõesrepassados ao município em 1985 pelo governo federal, para acompra de merenda escolar durante as chuvas que inundaram acidade. Também é acusado do desvio de bens públicos e de utilizarfuncionários da Prefeitura em favor do irmão do vereador GeraldoVieira Gama (PMDB) seu candidato a prefeito nas próximaseleições. No processo, consta também que Lacerda se utilizou pordois meses do motor de uma ambulância da Prefeitura em carroparticular.

Ele foi afastado da Prefeitura e o presidente da Câmara deVereadores, Gaspar Pegado Batista, convocará uma reunião paradecidir quando empossará o vice-prefeito Luís Bertino Vasconcel-los, que durante o mandato brigou com Lacerda, filiou-se ao PDT efoi um dos responsáveis pelas denúncias e pelo processo judicialque resultaram na condenação do prefeito. O prazo legal para aposse de Luís Bertino Vasconcellos é de cinco dias.

O processo judicial contra Lacerda tramitava na comarca deParati há muito tempo e se transformou na principal notícia dacidade. Edson Lacerda tem direito a sursis , por ser réu primário,mas perdeu o mandato.

Serventuários da Justiça

voltam enfim ao trabalho

Após 22 dias de greve os serventuários daJustiça retornam ao trabalho hoje e os prazos eobrigações processuais, suspensos desde 12 denovembro, voltam a ser contados a partir deamanhã. A greve forçou o adiamento de 25julgamentos nos qüfiíro tribunais do júri, de 7mil audiências e de quase 6 mil casamentos.Ninguém foi despejado nesse período. O Estadodeixou de arrecadar CZS 25 milhões e cerca de25 mil ações não foram distribuídas.

A União dos Serventuários da Justiça(Userj) deliberou em assembléia que o reiniciodo trabalho se condiciona à garantia de que onovo anteprojeto de reajustes, a ser propostopelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça,estabelecerá percentual igual para todas as cate-gorias do Poder Judiciário. Quarta-feira, 16,haverá assembléia e a greve poderá recomeçar.

O retorno dos serventuários ao trabalhoestava previsto, porque desde o início da semanaa greve perdia força. Ontem, por exemplo, amaioria dos cartórios funcionou normalmente eo Fórum apresentou movimento expressivo.Esse esvaziamento fora previsto pelo presidenteda Userj, durante assembléia realizada há uma

semana. Na terça-feira a União fez a últimatentativa de manter entendimentos com o govÇr-nador Moreira Franco, por intermédio do subst-cretário de Justiça, Domingos Bernard. O sqb-secretário esclareceu, porém, que o governadornão dialogaria com os grevistas. Hoje, os diri-gentes da Userj tentarão avistar-se com o de-sembargador Moreira Pimentel, que deve retor-nar de Brasília.

Durante a greve só alguns registros dedistribuição e algumas varas de orfãos e sucès-sões — não oficializados — funcionaram. Asvaras de família, cíveis c criminais, de acidentesdo trabalho e da Fazenda Pública permanece-ram fechadas. O excesso de prazo nos processosque tramitam nas varas criminais impediu aexpedição de quase 200 alvarás de soltura parapresos com penas cumpridas ou com benefíciosconcedidos pela Vara de Execuções Criminais.Tambémfoi afetado o recolhimento das custasjudiciais e taxas judiciárias, o que afetou seria-mente o planejamento orçamentário do Estadopois essa arrecadação é sua segunda fonte derenda, superada só pelo Imposto sobre Circula-ção de Mercadorias.

Uerj faz passeata por aumento

Desafiando o Decreto n° 10.651, do gover-nador Moreira Franco, cerca de 300 servidores eprofessores da Uerj, em greve há 13 dias,realizaram ontem uma passeata do Largo doMachado ao Palácio Guanabara, sem a préviaautorização da Secretaria Estadual de PolíciaCivil. Aos gritos de "reposição já" e guiados porum Papai Noel magro, de saco vazio e umpedaço de pão na mão, eles percorreram as ruasdas Laranjeiras e Pinheiro Machado, chegandoao Palácio por volta das 14h30min. Foram darapoio ao reitor Charley Fayal, que tinha audiên-cia marcada às 15h com o secretário de Planeja-mento, Antônio Cláudio Sochaeczewski.

Os grevistas reivindicam para todos os fun-cionários 63% de reposição salarial a partir deoutubro — índice da inflação calculada peloDieese desde abril, data base dos servidores —,e 41,99% de aumento retroativo a janeiro paraos servidores não docentes. Este aumento faziaparte do acordo salarial de 1986, que só foiconcedido aos professores. Pela manhã, cerca de500 funcionários realizaram assembléia na Uerj,ao mesmo tempo em que o secretário do Traba-

Uni-Rio adere à

greve: agora são

27 universidadesCerca de 200 funcionários do Hospital Uni-

versitário Gaffrée-Guinle aderiram à greve dosservidores das universidades federais. Com aadesão da Unirio, chegam agora a 27 as universi-tlades paralisadas em todo o país.

Com a paralisação do Gaffrée Guinle, novospacientes não serão atendidos no ambulatório etambém não haverá internações. Dependendoda duração da greve, o hospital pode ficar sempacientes e com isso todos os funcionários,inclusive médicos e enfermeiros, podem ficar debraços cruzados.

Os funcionários do Gaffrée-Guinle reivindi-cam um aumento salarial de 59,35% e autono-mia pelo enquadramento no plano de cargos esalários. Além dos servidores técnicos e admi-nistrativos do hospital, participaram da assem-bléia que decretou a greve representantes docurso básico, reitoria, curso de enfermagem enutrição, ciências humanas e centro de letras eartes da Uni-Rio.

De acordo com Aurora Andrade, do co-mando local de greve, os alunos da universidadenão serão prejudicados, uma vez que os profes-sores darão aulas normalmente. Aurora disseque o Ministério da Educação continua radicalnas negociações e até o momento não apresen-tou contraproposta. Amanhã, os servidores téc-nicos e administrativos do hospital voltam a sereunir para fazer um balanço do movimento.

lho, Jorge Gama, recebia representantes dasassociações de Docentes, de Servidores e doHospital Pedro Ernesto, para discutir a situaçãoda Universidade.

Segundo o presidente da Associação dosDocentes da Uerj, Roberto Abreu, o secretárioJorge Gama disse que o governo quer o imediu-to término da greve, estabelecendo um relacio-namento que favoreça à Universidade. No ert-contro, Gama entrou em contato com o secretá-rio estadual de Planejamento e pediu que oproblema da Uerj fosse incluído na pauta doConselho de Política Salarial do Estado.

Essa mesma promessa foi feita ao reitor daUerj, Charley Fayal, pelo secretário de Planeja-mento, Antônio Cláudio Sochaeczewski, no en-contro que começou por volta das 15h3()min edurou apenas 20 minutos. Fayal calcula umgasto de CZS 1 bilhão 757 milhões para cobrir asreivindicações dos funcionários, incluindo ásdespesas com a folha de pagamentos de dezem-bro e o 13° salário. Como a Uerj tem apenasCZS 583 milhões, ele pediu que o governadorajude com a diferença: CZS 1 bilhão 174 mi-lhões.

T elecomunicação

leva ò Avenida

verde e amareloCom roupas verde-amarelo, trabalhado-

res de telecomunicação concentraram-se às17h na Candelária para uma passeata até aCinelândia, pela Avenida Rio Branco, ejndefesa de uma série de reivindicações que vãode aumento geral de 119,6% à jornada sema-nal de 30 horas.

A manifestação integra o programa con-cebido pelo comando nacional da campanhasalarial unificada, que tem a coordenação daFederação Interestadual dos Trabalhadoresem Telecomunicações (Fittel).

Além do aumento geral e da redução dacarga horária para telefonistas, os trabalha-dores pleiteiam gratificação de férias corres-pondente a um salário-base; piso salarialnacional unificado, equivalente a um saláriomínimo real calculado pelo Dieese; adicionalpor tempo de serviço; anuênio de 1% dosalário de cada empregado; fim imediato dacontratação de mão-de-obra através de em-preiteira; absorção desses trabalhadores; eestabilidade para todos.

Na Cinelândia haverá assembléia-gerííl,em que os trabalhadores decidirão que po.4i-ção tomar diante das empresas, que em todasas jornadas de negociações se opuseram" aquase todas as reivindicações.

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Roteiro turísticopelos restauremos

Mirson Murad

TED'S CHURRASCARIA — O melhor rodízio do Centro, onde saborea-mos suculento churrasco variado, ainda está fazendo reservas para festas de fim de ano. Anoite, especialmente, Ted Boy Marino. seu proprietário, garante que a melhor comemoraçãode grupos e empresas ó feita na Ted's Churrascaria. "Tradicionalmente é isso, conclui."Marrecas, 29. Reservas: 262-3302.FESTAS NO LA TOUR — O elegantíssimo restaurante giratório,decididamente conquistou grandes projeções em 87. Para o mês de dezembro as programa-ções do restaurante são de especial criatividade. Malu de Oliveira, Relações Públicas da casa é

quem nos informa: Estão preparando com muito esmero a Ceia de Natal e para a data já estão recebendo reservas. Quanto às Festas deFim de Ano Malu avisa que ainda tem possibilidades de fazer reservas (para pessoas especiais, empresários que queiram formar gruposfechados, o La Tour 6 uma grande pedida) e. finalmente, o Restuarante La Tour está organizando um dos mais vibrantes Réveillon de Gatada Cidade Maravilhosa. O buffet será completíssimo. Incluído no preço, cada pessoa terá direito a uma garrafa de vinho e uma dechampagne para o casal (ambos de alta qualidade). Vista total para assistir a queima de fogos da Riotur ho Aterro. Um conjunto musical paraanimar a festa e, depois da meia noite, carnaval. A procura de convites para o Réveillon é intensa. A casa teve de emitir convites extras quejá estão à venda. Aliás, o chá da tarde no La Tour brindado com esplendoroso pôr-do-sol é fora de série. Santa Luzia, 651—A/34° andarReservas: 240-5444/ 240-5493.ALMOÇO DE DOMINGO NA MARINA — O aterro está fechado ao trânsito e, por isso mesmo, é difícilcheo?- ao Barracuda aos domingos, mas vale a pena. Perfilando entre os mais conceituados, o Barracuda prepara delicias em coisas domar. Sua especialidade, receitas portuguèsas, embora pratos exclusivos criados para o restaurante, atende a fregueses de alto nível. NaCidade, podemos afirmar sem restrições, o Restaurane Barracuda tem espaço próprio o que justifica em seu cartão de dizeres. "Há mar emar. há restaurantes, há ir e voltar"... O Barracuda proporciona a seus freqüentadores, de 2a a sábado, a partir das 19 horas, música ao vivo(piano — bar), sem consumação mínima ou couvert artístico. Seus pratos são fartos e de belíssima apresentação Em dois ambientesbastante acolhedores, aproximadamente 70 lugares no salão e 26 no bar, o Barracuda, localiza-se na Marina da Glória, onde temestacionamento com manobreiro e segurança "total. Provei e estava excelente a "espetada de camarão à Marina"MISS TURISMO 87 — Simone Bork venceu 29 concorrentes de alto nível, Criação Jornal dos Clubes, apoio Rio Shoraton.abocanhou viagem de 7.000 dóllares de prêmio, pela Línea C . Hoje, "Mulher Revelação 87", em Volta Redonda, criação do jornalistaJosé Marques... Excelente o bacalhau desfiado que servem no Antiquárius, restaurante 5 estréias do Leblon . Dinheiro na Estrada —uma saga de imigrantes, o novo romance de Emil Farhat Grande Othelo Em Preto e Branco, livro que será lançado dia 8 no Scala II...Na Pavuna, Roberto Peixoto da show de pizza (Nova Roma)

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Dia 6, domingo, às 18:00 horas

Homenagem ao 90° aniversário de nascimento deFrancisco Mignone e 100° aniversário de

nascimento de Heitor Villa-Lobos.

Piano: Lilian BarretoFagote: Noel DevosOboé: Luis Carlos JustiClarineta: José Botelho

Ingresso: CZS 60,00 Na Bilheteria do MAM e toias dos Classificados dn JORNAL DO BRASIL.Copacabana (N S Copacabana, 610 Ij. C), Centro (Rio Branco, 135 Ij.C) e Tijuca (Gal Roca, 801 lj.

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museu de arte moderna do rio de janeiroav infante don henrique, 85 — aterro do flamengo

Colaboração: INM/FUNARTEJORNAL RO BRASIL¦n B&BBBHHB893B HSeéM UMES9S1SI

)rive-In, o inaior "poeira"

do Rio

iproiesi!. O sistma de som 6 pre- caixas dc papelao, gamfas e qua- a /£%s.:carlo 0 asfalto auase nao existe tro cagambas dc hxo perto dos Cola para a cnangaaa. us wgres

mais'. A projegao e feiti com uma muros. Um dado sintetiza a situa-vrlhn m:\miirm Phillibs. instalada cao: o earcom Romeu, que traba- a CZ$ 70porpessoa e CZl JUpor

Progresso

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Lagoa Drive-ín, o maior "'poeira' '

do RioJoão Cerqueira

A èx-namoradinha do Brasil,Regina Duarte, que afirma ter fre-oüentado os poucos cinemas ao arlivre que já existiram na cidadeapenas para assistir a filmes quenão conseguiu ver no circuito, enunca para namorar, já desistiu dos,drive-ins há pelo menos oito anos."Quando vou ver um filme escolhoum cinema que me ofereça boaprojeção, que tenha um bom som.Isto para mim e essencial, masnunca encontrei em drive-in a/-gum", diz Regina. Sorte dela quenão vai mais. Se quando a atrizdesistiu as exibições já não eram lágrande coisa, agora são bem pio-res. Evanildo da Costa Soares, 29,auxiliar de serviços do Lagoa Drí-ve-in, conta que o movimento co-ipeçou a cair com a inauguração danova iluminação pública na Lagoa,cm 22 de dezembro de 1978, peloprefeito Marcos Tamoyo. "Houveuma tentativa de se colocar umaproteção lateral para a tela, comoum paredão, mas a Prefeitura nãopermitiu. Assim mesmo, depois dailuminação já tivemos a casa cheia,como quando exibimos o E.T., hámais ou menos quatro anos, e hápouco tempo, quando o filme Novesemanas e meia de amor ficou emcartaz por três semanas. Mas opessoal vem mesmo para assistiraos filmes, são poucos os que sónamoram", diz Evanildo.

O abandono não é só de públi-co — média de 200 carros nos finsde semana, metade do que com-porta o cinema. Das três bilhete-rias, pequenos quiosques de madei-ra sob a imensa tela de 8 x 16metros, só uma funciona. A pintu-ra está descascada e a madeiradesmancha de podre. A tela, quede acordo com Evanildo começa aser pintada na próxima semana,está mais para cinza do que parabranco. Nem com as luzes da La-

goa apagadas é possível uma boa,projeção. O sistema de som é pre-cáno. O asfalto quase não existemais. A projeção e feita com umavelha máquina Phillips, instaladana inauguração do cinema, cm1966. Para completar, o espaçoreservado aos carros está parcial-mente tomado por um depósito delenha da Pizzaria Gato Pardo, que

fica ao lado, por entulho de obras,caixas de papelão, garrafas e qua-tro caçambas de lixo perto dosmuros. Um dado sintetiza a situa-ção: o garçom Romeu, que traba-lha lá há 14 anos, diz que já houve12 pessoas no serviço e que hoje sótem um companheiro. Apesar detudo, o Lagoa Drive-in mantémsua programação, exibindo sema-

nalmente um filme nacional e umestrangeiro, além da Sessão Coca-Cola para a criançada. Os ingres-sos, para quem se interessar, estãoa CZ$ 70 por pessoa e CZ$ 30 porcarro. Nas matinês o preço doingresso individual cai para CZ$

Mariza Pelegrinêti

4 o quinta-feira, 3/12/87

"jornal

do brasil

Cidade

anúncio da construção de trêshidrelétricas no rio Paraíba doSul é uma moeda de duas faces.

De um lado, Furnas garante que sem os735 mil quilowatts resultantes destas usi-nas haverá um déficit no fornecimento deenergia no Rio de Janeiro já em 1993. Doòutro lado, a construção das usinas impli-cará a inundação de uma área de 112quilômetros quadrados (o equivalente aomunicípio de Niterói), atingindo pelomenos dez cidades e obrigando 5 milpessoas a deixar suas casas.

Não está escrito em nenhum lugar,no entanto, que o progresso deva acarrentar sofrimento para qualquer faixa dapopulação. Como norma, a minoria, num

- xegime democrático, se submete ao dese-jo da maioria, desde que seus direitossejam respeitados. A questão dos direitos

çé matéria prioritária, e deve ser discutida•ícom toda a antecedência, abertamente,

para evitar prejuízos insanáveis.É neste ponto que precisa haver um

balanceamento dos dois lados da moeda,para que o progresso, sendo inevitável, setorne também desejável, beneficiando a' todos. Para isto, nada melhor que uma' discussão pública, para que toda a popu-'' iação seja esclarecida e os direitos dac,fninoria sejam atendidos.

O levantamento da viabilização dasr três hidrelétricas foi iniciado no final der- d985 no mais rigoroso sigilo. Só muito' tempo depois é que Furnas começou a'¦discutir com duzentos proprietários rurais

a questão das indenizações, por causa dainundação de suas terras.

Encmanto isto, os moradores da re-.gião atingida se mostravam desinforma-dos e inseguros, pois, até agora, Furnas

não demonstrou ter um plano de reassen-tamento para os desabrigados. Uma de-núucia feita recentemente na AssembléiaLegislativa garante que Furnas não temáreas compradas para o reassentamento,não tem verba para readquirir novasterras e ainda não chegou a uma conclu-são a respeito do pagamento das terras aserem inundadas.

No entanto, o progresso é necessário.Já há algum tempo se sabe que o quadroatual da área de geração de energiaelétrica em todo o país é dramático, e seocorrer algum problema com Itaipu have-rá sérias interrupções no abastecimentodos grandes centros urbanos. A regiãoNordeste será a primeira a sofrer gravesconseqüências. Depois, todas as outrasregiões sofrerão. O ministro de Energiaafirmou, há poucos meses que o setorelétrico "já está com água pelo nariz,acima da boca, ameaçado de perder arespiração".

Não se pode importar energia elétri-ca. Ela deve ser produzida aqui mesmo,inevitavelmente. Os investimentos no se-tor precisam continuar. O rio Paraíba doSul, por seu declive natural de 100 me-tros, é um rio talhado para a geração deenergia, sem a necessidade de formaçãode grandes lagos, a um dos mais baixoscustos do país. Criaram-se, portanto,condições ideais para o seu aproveita-mento. Apenas não se compreende queFurnas continue a tratar a questão comomatéria sigilosa, sem uma discussão aber-ta e democrática que traga para a coletivi-dade a consciência de sua necessidade eaponte uma solução que impeça qualquerprejuízo aos que contribuirão com umaquota extra para que o Estado tenha maisenergia.

Rebougas interdilado """""""

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Tuna Santa 8&tara—Vraduto Salnt-Hilaire aA

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v-ui uci iav. /\iauuo ue „ 'I Paiva, 658); a propostaJ Otorrmo — C'opacabana — Cota — 236- Aquano e a

0333 (Rua Tonelero, 152); testes Novos' Policllnicas Urgencies — Copacabana loga, Jonia de

Clinica Galdino Campos — 255-9966 mo dia 5, as 15h,(Av. N. Sra. de Copacabana, 492). Barra de Santa Teresa" da Tijuca — Mandala Ch'nicas — 325- 306).¥k»tj ' /

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Rua Macedo Sobrinho Largo do Humaitá> Rua Pinheiro Machado Viaduto Pedro

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Dia e Noite? Farmácias — Zona Sul—FarmáciaFlamengo (Praia do Flamengo, 224); Le-me — Farmácia do Leme (Rua Ministro"Viveiros de Castro, 32); Leblon— Far-"mácia Piauí (Av. Ataulfo de Paiva,1283); Barra da Tijuca— Drogaria Atlas(Estr. da Barra da Tijuca, 18); Copacaba-na —Drogaria Cruzeiro (Av. Copacaba-'na, 1212);Zona Norte — Cascadura — FarmáciaCardoso (Rua Sidônio Paes, 19); Realen-go— Farmácia Capitólio (Rua MarechalSoares Andréa, 282); Bonsucesso— Far-mácia Vitória (Praça das Nações, 160);Méier— Farmácia Mackenzie (Rua Diasda Cruz, 616); Campo Grande— Droga-ria Chega Mais (Rua Aurélio de Figueire-do, 15K Drogaria Chega Mais (Rua Bar-celos Domingos, 14); Farmácia Comari(Rua Augusto Vasconcelos, 76); Jacaré-paguá — Farmácia Carollo (Estr. deJacarepaguá, 7912); Tijuca— Cí|| Gra-nado Laboratórios Farmácias e Drogarias(Rua Conde de Bonfim, 300); Ilha doGovernador — Drogaria Coutinho daIlha (Est. Cacuia, 98); Farmácia Supersô-nica (Aeroporto Internacional); Pavuna¦— Farmácia N. S. de Guadalupe (Av.

, Brasil, 23.390); Drogaria Central de An-•chieta (Av. Nazaré, 2.635); Farmácia¦Jarsan (Rua Leocádio Figueiredo, 331);¦Zona Centro — Central do Brasil —Farmácia Pedro II (Edifício da Central

•.do Brasil).? Emergências — Prontos-Socorros

¦.Cardíacos — Tijuca— Prontocor — 264-1712,248-4333,284-2997 e 284-2246 (Rua,São Francisco Xavier, 26); Ipanema —

•jlio Cor — 521-3737 (Rua Farme deJ Amoedo, 86); Barra da Tijuca—Cardio-. barra — 399-5522 e 399-8822 (Av. Fer-nando Matos, 162). Jacarepaguá — Ur-cecor — 392-6951 (Estrada Três Rios,

,563); Botafogo — Pró-Cardíaco -246-,'6060 (Rua Dona Mariana, 219); Eletro-!'cor — 246-8036 (Rua São João Batista,80)*Barra da Tijuca — Centro Ortopédico e

.Traumatológico — 399-7920 e 399-3455

.(•Rua Rodolfo Amoedo, 140);Prontos-Socorros Dentários — Barra da,Tijuca — Assistência Dentária da Barra

•rt- 399-1603 (Av. das Américas, 2300);.Leblon — Dentário Rollin — 259-2647{Rua Cupertino Durão, 81); Tijuca —Centro Especializado de Odontologia —288-4797 (Rua Conde de Bonfim, 664);Copacabana — Figueiredo Magalhães,"286 — 236-5795; N. S. Copacabana, 195

275-1246;"Prontos-Socorros Infantis — Botafogo—'Amiu — 286-6446 (Rua Muniz Barreto,545); Jardim Botânico— Psil — 266-1287(Rua Jardim Botânico, 448); Copacabana

UPC — Urgências Pediátricas — 287-?TÍ399 (Rua Barata Ribeiro, 111);' Ortopedia — Leblon — Cotrauma —

294-8080 (Av. Ataulfo de Paiva, 355);' Cortrel — 274-9595 (Av. Ataulfo deI Paiva, 658);l Otorrino — Copacabana — Cota — 236-J 0333 (Rua Tonelero, 152);

Policlínicas Urgências — Copacabana —Clínica Galdino Campos — 255-9966(Av. N. Sra. de Copacabana, 492). Barra' da Tijuca — Mandala Clínicas — 325-

3022 (Rua Dr. Poty Medeiros, 60 —Centro Comercial Mandala — Av. das.Américas, Km 6,5);Tomografia — Niterói — Centro de To-mografia Computadorizada de Niterói(CTCON) — 714-2540, 711-9555 e 266-4545 BIP 4JM2;Radiologia — Copacabana — ClínicaRadiológica 24 horas Ltda. — 237-7226(Av. Nossa Senhora de Copacabana,492/202).Reumatologia — Botafogo — Centro deReumatologia Botafogo — 266-5998,226-7651 e 246-5443 (Rua Voluntários daPátria, 445, grupos 1306/7).

Flores — Mercado das Flores deBotafogo — Rua General Polidoro, 238

Tel.: 226-5844; Carlinhos das Flores —Av. Geremário Dantas, 71 — Jacarepa-guá—Tel.: 392-0037; Roberto das Flores

Av. Automóvel Clube, 1661 — Inhaú-ma —Tel.: 593-8749.

Borracheiro — Avenida PrincesaIsabel, 272 — Copacabana — Tel.: 541-7996; Rua Mem de Sá, 45, Lapa (juntoaos Arcos) com serviços de mecânico,eletricista e reboque. Telefone 224-2446.

Reboques — Auto-Socorro BotelhoRua Sá Freire, 127 — São Cristóvão —

Tel.: 580-9079; Auto-Socorro GafanhotoRua Aristides Lobo, 156 — Rio Com-

prido — Tel.: 273-5495; Avenida dasAméricas, 1577 — Barra da Tijuca —Tel.: 399-2192.

Chaveiros — Trancauto — EstradaVicente de Carvalho, 270 — Vaz Lobo —Tel.: 391-0770 e Av. 28 de Setembro, 295

Tel.: 288-2099 e 268-5827, em VilaIsabel; Chaveiro Império — Rua CorrêaDutra, 76 — Catete — Tel.: 245-5860,265-8444 e 285-7443.

Aluguel de carros — AeroportoInternacional do Rio de Janeiro — Ilhado Governador.

Supermercados — Casas da BanhaRua Siqueira Campos, 69 — Copaca-

bana.Banco do Brasil (Agência) — Aero-

porto Internacional do Rio de Janeiro —Ilha do Governador.

ImpostosIPTH — A Secretaria Municipal de

Fazenda avisa que vence hoje o prazopara pagamento da i0" cota do tributo,para os contribuintes com final de inseri-ção dois

Cotações — UNIF. CZS485,82 paraIPTU e CZS991,65 para 1SS é alvará,taxa de expediente, CZ$99,16. UFERJ.CZS991.65.

CongressosEra de Aquarius — Saber o que

fazer para ser mais feliz na nova era — ade Aquarius, aprender a entrar na vibra-ção positiva transmutando o mal em bem,adquirindo, assim, a energia purificada éa proposta da palestra A Nova Era doAquário e a Influência de Saint GermainNestes Novos Tempos, que a parapsicó-loga, Jonia de Matos, proferirá no próxi-mo dia 5, às 15h, na Biblioteca Popularde Santa Teresa (Rua Monte Alegre,306).

ObrasComlurb — A Comlurb informa que

o novo esquema de limpeza das praias daZona Sul no verão, que teve início noprimeiro dia deste mês, contará com aajuda de dois caminhões coletores, 150garis e ainda de cinco caminhões bascu-"lantes. A limpeza será feita sempre às17h.O DER informa que o túnel Rebouçasserá fechado, no sentido Lagoa-RioComprido, das 24h de hoje às 5h deamanhã, para limpeza de pistas, baliza-dores e placas, revisão de telefones inter-nos e iluminação. O tráfego deverá serfeito pelo túnel Santa Bárbara

Luz — A Light irá interromper ofornecimento de energia elétrica nos se-guintes bairros, ruas e horários para ser-viços de manutenção da rede:Ilha do Governador (entre 8h e 16h) -Ruas Ibro; Zurique; Catalpa; Souza Go-mes; Cícero Rosa; Praça Manoel Moura.Olaria (entre 8h e 16h) - Ruas Leonídia;Andorinhas; Valdenkolk; ConselheiroPaulino; Vitorino do Amaral; AntonioRego.

Osvaldo Cruz (entre 7h30min e 14h —Ruas Canutana; Mogurari; HenriqueBraga; Quiroá; Abiancari; Jondiatuba;Jabaira; Boquira; Alberto de Souza;Abacaí; Nascimento Gurgel; Cardoso deMello; Estrada Henrique de Mello.Ricardo de Albuquerque(entre 8h e 17h)

- Ruas O. de Mello; Gracituba; 44; 46,47; 66; 82; Silvestre; Luiz Carlos Concei-ção; Eduardo César Machado; LyssesMelgaço; Arapiranga; Araçá; Itupeva;Caraíba; Japoara; Itaici; Maratuba; Es-trada Engenho Novo.

BenefíciosA Direção Geral do INPS informa que opagamento dos benefícios de prestaçãocontinuada, da Previdência Social Urba-na e Rural, relativo ao mês de novembro,já está sendo pago pela rede bancáriaobservando-se as datas fixadas nos carnêsdos beneficiários. Este pagamento, quefoi atualizado em setembro e outubrodeste ano, de acordo com a políticasalarial do Governo, vem acrescido dasdiferenças daqueles dois meses e do abo-no anual (13° salário).

Em torno do rio Catumbi, que na

linguagem dos índios quer dizer riona sombra ou sombreado, nasceu o bair-ro do Catumbi, que desde o início doséculo passado, por volta de 1812, játinha suas chácaras urbanizadas. Esteprocesso de urbanização logo se estendeuna direção do Rio Comprido, através daantiga Estrada do Catumbi, hoje RuaItapiru. por onde o impulso urbanizadoria transformando a região. Itapiru signifi-ca pedra estatificada, posta uma sobre aoutra, e a mudança do nome ocorreudepois do combate no Paraguai, onde em5 de abril de 1866, uma foi ilha fronteiraao Forte de Itapiru tomada por umaunidade militar brasileira comandada pe-Io coronel Villagran.

A Rua Itapiru foi aberta partindo daChácara do Orieste. Nela moravam poressa época o historiador Meio Morais

(pai) e Ana Seilbtz, uma das primeirasmulheres escritoras do Rio. Melo Morais,que era médico, foi ainda, segundo ohistoriador Brasil Gerson, um dos pionei-ros do espiritismo no Rio e historiadorfamoso. Ana colaborou na imprensa, noJornal Marmota, de Paula Brito do Lar-go do Rocio. Ambos mandaram construirna Rua Itapiru capelas em louvor deSanta Luzia e de Nossa Senhora dosNavegantes. Na mesma rua foram inau-

SemináriosPaisagismo — Hoje, às 19h, o pai-

sagista Hugo Biagi Filho falará sobre otema Expedição Burle Marx á Amazôniana Galeria de Arte do Centro Empresa-rial Rio (Praia de Botafogo, 228), onde serealiza a Ia Mostra de Paisagismo doIAB-RJ. No próximo dia 10, às 19h, aarquiteta paisagista Cristina Haas falarásobre o tema Reestruturação do Equilí-brio entre Fauna e Flora

Principia de Newton — Hoje eamanhã, no Museu de Astronomia eCiências Afins, do CNPq, será realizadoum simpósio sobre a obra PhilosophiaeNaturalis Principia Mathematica, deIsaac Newton, editada há 300 anos pelaRoyal Society, de Londres, e consideradao marco da Física moderna. O Museu ficana Rua General Bruce, 586. Informaçõespelo telefone 580-9197.

DetranO Detran informa que o DocumentoÚnico de Trânsito - DUT - está sendoentregue nos seguintes locais: Posto daAvenida Francisco Bicalho, 250; Maraca-nã - Radial Oeste s/n° (Posto da Petro-Brás); Cascadura - Avenida Ernane Car-doso, 389 (Autotur); Ilha do Governador- Estrada do Galeão, 2920 (Posto daPetrobrás); Campo Grande - Detran Ru-ral (Rua Irajuba, 567); Tijuca - Rua Dr.Satamini, 123 (Posto da Tijuca); Lagoa -Avenida Epitácio Pessoa (Posto da Pe-trobrás); Leblon - Avenida Afrânio deMelo Franco (Depósito do Detran Sul);Botafogo - Rua São Clemente, 307; Bar-ra da Tijuca - Avenida das Américas,3201 (Touring); Centro - Avenida Presi-dente Vargas, 290.Os DUTs de placas finais 7 e 8 serãoentregues até o dia 14 de dezembro e osde placas finais 9 e zero, de 15 a 30 dedezembro.Os motoristas devem preencher o formu-lário no local, levar xerox do DUT de1986 com o seguro pago, xerox do IPVAde 1986 e 1987 e xerox da carteira deidentidade. Em todos os postos o serviçoé inteiramente gratuito.

gurados, em 1924, o Asilo e a Capela deNossa Senhora de Nazareth.

O nome da Rua Itapiru foi oficializa-da no dia 31 de outubro de 1917, atravésdo decreto de n° 1 165. E nela que fica oprimeiro dos cemitérios brasileiros a céuaberto, destinado a aão-indigentes —Cemitério da Ordem de São Francisco dePaula. Dois enterros nela realizados pas-saram á história. O primeiro, durante oImpério — ode Caxias. Já neste século ode Catulo da Paixão Cearense, que seprolongou, de acordo com o historiadorGerson, pela noite adentro, numa noite"magnífica de lua cheia, e terminou co-movedoramente com o mexicano OrtizTirado a cantar ali, para os mortos e osvivos, o "Luar do Sertão..."Rua Itapiru — Catumbi e Rio Comprido— Começa no Largo do Catumbi e termi-na na Rua Estrela.

Concursos? Coretos — Já estão abertas as inseri-ções para o Concurso de Coretos e BailesPopulares, onde serão distribuídosCZS100 mil e uma banda animará cadacoreto, desde que este represente real-mente o bairro inscrito. Os interessadospodem se inscrever na Rua da Assem-bléia, 10, sala 909, com o coordenadorArmando Orsini, diariamente, das 9h às17h, até o dia 31 de dezembro.

CursosCulinária — Começa amanhã, na

As Marias, o curso Congelamento, emquatro aulas. Outros cursos (aulas úni-cas): Bolos e pães natalinos (dia 8) eDefumados: carne de boi, porco, galinha,etc. (dia 9). Detalhes: 287-6587.

Corpo—A professora Célia Quintelainicia, dia 5, a maratona Biodança: umanova forma de viver. O mesmo grupo iráreunir-se quinzenalmente (286-3270:Margareth, de manhã).

Criança—O papel das relações pais-filho no desenvolvimento da criança e acriança na descoberta do mundo dosobjetos e do seu próprio eu serão temasque o psicólogo José Carlos de Araújoabordará no curso Cuidados maternos epaternos à criança de 0 aos três anos —visão psicopreventiva, a partir de 5, naClínica São Francisco. Clientela: estu-dantes e profissionais de Saúde e Edupa-ção (714-1212, ramal 36).

Psicologia — Membro didata comformação pela UNAT-Brasil, a Dra. Ma-ria Aimée Frota Merheb coordenará dias5 e 6, na Expansão Clínica de Psicologia eArteterapia Ltda., o curso Introdução ãanálise transacional (101): 285-4289.

Astrologia — O curso Introdução.áastrologia esotérica começa dia 7, com aprofessora Marilda Bourbon (285-1171).

Teatro — Terá início dia 8, no Colé-gio Scholem Aleichem, com a atriz Rosâ-ne Gofman, um Curso de interpretação,para interessados a partir dos 15 anos(264-8992).

Tecelagem — Para adolescentes ^adultos, na Galeria Belas-Artes, a partirde 10, com a tecelã Marta Dauzacker(399-4766).

Vários — No Centro de Artes Ca-louste Gulbenkian, inscrições para estescursos: Cartões festivos (liana Kame-netz), Macramê e Arte dos metais (histó-ria da arte dos metais, noções de fundiçãoe modelagem, prevenção de acidentes emoficina etc.): 232-1087e 221-6213.

Natação — Curso com aulas deadaptação para bebês a partir de seismeses, diariamente, em vários horários(541-4052: professora Lorelei).

Música—Ritmo, som, teoria e har-monização, no Curso de violão que oprofessor Edilberto Fonseca está coorde-nando (222-9354).

3È& PREFEITURAQA CIOAOe DO RIO Dí JAÍBROfWDTO SATURNINO BRfifiA

Secretaria Municipalde Transportes

Sindicato das Empresas deTransportes de Passageiros doMunicípio do Rio de Janeiro

JORNAL DO BRASIL quinta-feira, 3/12/87 o Cidade o 5

Saboya vai processar a

juíza €|ue o interpelou

Recordista em representações contraela no Conselho de Magistratura— quejulga casos administrativos de ética pro-fissional —, a juíza Marta Vale Meira deVasconcelos, da 15" Vara Criminal, vaiganhar mais uma a partir de hoje: osecretário de Polícia Civil, advogado He-lio Sahoya, não gostou de ser interpeladopela magistrada, que lhe mandou umofício e uma intimação, perguntando porque a polícia não prende os traficantes daRocinha que estão com mandados deprisão e aparecem diariamente nos jor-nais dando entrevistas.

Depois de afirmar que Marta Meirade Vasconcelos é uma psicótica e que"não tem nenhuma competência" parainterpelá-lo, o secretário prometeu pro-cessá-la. "Vou reunir subsídios, para de-pois interpelá-la judicialmente", aiir-mou. Ele pretende entrar com a ação.contra a magistrada através da Procura-doria-Geral de Justiça. Apontada como

defensora de policiais, ela sempre absol-ve os que estão indiciados em alguminquérito na 15a Vara Criminal. Princi-palmente o delegado Hélio Vigio, muitoseu amigo.

No ofício que enviou a Hélio Saboya,Marta Vasconcelos quer saber por quenão foram cumpridos os mandados deprisão contra os traficantes Evandro daSilva Oliveira, o Dom Van, Sérgio Ferrei-ra da Silva, o Bolado) e José Luís Barnet,o Dcdé. Van ê o herdeiro de Meio-Quiloc vive ria favela do Jacurezmho. Os doisoutros são da Rocinha. Eles mandam nafavela, controlando a população de quase21K) mil pessoas carentes através do tráfi-co de entorpecentes.

Marta Vasconcelos não briga apenascom advogados. Seu mais rumoroso casoocorreu contra a 2" Câmara Criminal doTribunal de Justiça, quando foi acusadade falta disciplinar e violação à hierar-quiu.

Policial que

negou ajuda

é condenadoCondenado pela 2a Câmara Cri-

minai do Tribunal de Alçada a seismeses de prisão — com direito asursis — sob a acusação de omissãode socorro ao bandido Joel Dantasde Freitas, o Bambcirinho, o delega-do Osmar Saraiva, da 12" DP, emCopacabana, foi afastado do cargoontem pelo secretário de Polícia Ci-vil, Hélio Saboya, que o substituiupelo delegado Afonso Alves Gomesda Costa, que estava na 9a DP, noCatete.

A saída de Saraiva obrigou auma série de modificações em váriasdelegacias, tendo Saboya promovidoo retorno do delegado José GomesSobrinho — afastado por fazer roletarussa com um preso na Divisão deRoubos e Furtos — nomeando-opara a 26a DP, em Todos os Santos.

Carlos Morais

Caso do Salgueiro pode

custar cargo a delegado

Carlos (E) e Américo se machucaram ao pular de uma altura de mais de dez metros

"Gordo" nega

"Comando Vermelho" tenta fuga

participação em _ ,

roubo de armas de oito mas so um tem sucesso

Fontes ligadas ao gabinete do secre-tário de Polícia Civil, Hélio Saboya, in-formaram ontem que ele não está que-rendo manter na 19a DP, na Tijuca, odelegado Osvaldo Neves, por entenderque "se o policial Amauri não foi preso eautuado em flagrante é porque houvealgum tipo de conivência". Entretanto,Saboya só tomará uma decisão após con-versar com o corregedor de Polícia, PeterGersten.

Também o corregedor está empenha-do em apurar o que realmente ocorreu:"As mortes que aconteceram no Salguei-ro têm versões diferentes e conflitantes",disse Gersten. "Quero saber como tudoaconteceu, bem direitinho, para entãotomar as providências e, se for o caso,pedir a prisão preventiva dos acusados",acrescentou.

Gersten já recebeu o expediente da19a DP, com cópias de ocorrência e dosdepoimentos de 12 pessoas, e achou queo inquérito estava sendo feito correta-mente pelo delegado Osvaldo Neves.

O advogado Jair Leite Pereira, quedefende o detetive Amauri Rago, esteveontem com o corregedor para marcar diae hora da apresentação, mas o delegadoPeter Gersten lhe disse; "Não me interes-so ein ouvir o que Amauri vai dizeragora, pois quer o primeiro apurar tudoe, se ele tiver culpa, acusá-lo, ouvindo-odepois."

O advogado revelou que a sua tesevai ser a de legítima defesa, pois seucliente foi baleado, primeiramente, e de-

pois levou um soco na testa, só entãorevidando.

Três dos acusados — os detetivesJonas c André, além do escrivão Marcelo— que foram punidos com suspensão de30 dias e transferidos da 19a DP, seapresentaram ontem na Seção de Assun-tos Diversos, onde ficarão aguardando —sem função — o resultado das investiga-ções.

Bastante abalado com a morte dofilho, o pai de Sandro, professor HildoMagno da Silva, preferiu não fazer acusa-ções até a conclusão das investigações."Minha consciência não permite que eufale de coisas que não vi. Não posso dizerse foram os policiais ou não. Mas esperoque a Justiça apareça", disse.

Laudo — O laudo de necropsia domenor Sandro Magno da Silva — mortona quadra da escola de samba Acadêmi-cos do Salgueiro — concluiu que o rapazfoi atingido na cabeça por um tiro derevólver calibre 38. O diretor do IML,José Antônio Guimarães Elias, confir-mou que o laudo está pronto e que seráenviado hoje à 19a DP (Tijuca), mas nãoquis revelar sua conclusão.

Se Sandro foi morto por uma bala decalibre 38, fica fortalecido a hipótese docrime ter sido praticado pelos própriosseguranças da escola, e não pelo detetiveAmauri Rago de Abreu Júnior que, ar-mado com uma pistola 9 milímetros,matou com um tiro o diretor de ala doSalgueiro, Amauri Sérgio da Cruz, oMiúdo.

O assaltante de banco e ladrão deautomóveis José Carlos Gregório, o Gor-do, compareceu ontem à 2a Auditoria doExército para prestar depoimento sobreroubo de armas privativas das ForçasArmadas. Ele foi arrolado como testemu-nha de defesa pelo advogado ÁlvaroCosta Filho, que defende o sargentoHélvito do Amaral Borges e o soldadoWilson Luís Caputto, acusados de furtardiversos armamentos do 24" Batalhão deInfantaria Blindada, no ano passado, etrocado com os traficantes por cocaína.

Como Gordo também é acusado dereceptação de armas do Exército, doDepósito Central na Vila Militar em umoutro processo na própria 2a Auditoria,seu depoimento era considerado de gran-de valia para a Promotoria. No entanto,Carlos Gregório negou qualquer partici-pação na receptação das armas ou queconhecesse os dois policiais. Ele respon-deu firmemente a todas as perguntasfeitas pelo juiz Antonio Cavalcante deSjqueira e pelos advogados dos policias,Álvaro Costa Filho e Jorge Salim.

Falando pausadamente, Gordo afir-mou que soube que a Falange Vermelhacomprava armas privativas do Exércitopor Paulo Roberto de Moura Lima, oMeio-quilo, que as comprava de MarcosCarrera Pereira, o Marquinhos Metralha-dora, do Morro Faz Quem Quer, cmRocha Miranda. Tanto Meio-quilo comoMarquinhos estão mortos há mais de doismeses. Gordo também negou o depoi-mento que havia prestado na Polícia doExército, quando esteve preso em junho.

O rápido cerco feito no complexopenitenciário da Rua Frei Caneca por 40soldados do 1° BPM evitou a fuga de setedos oito presos do Comando Vermelhoque estavam recolhidos na galeria E doPresídio Hélio Gomes. Eles chegaram aalcançar o telhado do estúdio cinemato-gráfico da TV Manchete, ao lado dopresídio, mas quatro retornaram às celascom medo dos tiros. Três foram recaptu-rados na rua, Gilson Coelho Correiafugiu.

O reduzido número de guardas peni-tenciários para vigiar nos três presídioscerca de 800 presos e a falta de material(trabalham até sem lanternas) foram ascausas apontadas pelos guardas para atentativa de fuga que só não teve êxitoporque um PM de serviço numa dasguaritas deu o alarme. Dezembro é ummês de tensão cm todos os presídios,

disseram os guardas, devido a aproxima-ção das festas de fim de ano e do car-naval.

Sem vigilância — A ausênciade guardas penitenciários na galeria E,facilitou o trabalho dos oito presos queserraram as grades de duas celas e, semqualquer dificuldade, chegaram ao corre-dor e serraram as grades dos solários.Munidos de terem (cordas feitas compedaços de pano), os internos alcançaramo telhado do estúdio cinematográfico daTV Manchete, onde um deles, na pressa,fez barulho e foi visto pelo PM de serviçona guarita que acionou o alarme e come-çou a atirar.

Em menos de cinco minutos, 40 sol-dados do 1° BPM cercavam todo comple-xo penitenciário e o Morro de São Car-los, dando início as buscas com auxílio de

cães, bombeiros e PMs a cavalo. Noterreno de uma igreja evangélica dasimediações, foram recapturados CarlosBenedito de Sousa e Américo Pereira, oMais Velho. Os dois, na ânsia de escapar,pularam de uma altura de aproximada-mente dez metros do telhado do estúdioao terreno da igreja. Carlos Beneditosofreu contusões no tórax e Mais Velhoquebrou o pé esquerdo. Os dois forammedicados no Hospital Sousa Aguiar.

Sérgio Costa Vasconcelo, 25, conde-nado a 20 anos por assaltos, reagiu àprisão e aos gritos de "eu sou do Coman-do Vermelho, garantiu que voltaria atentar nova fuga. Carlos Benedito deSousa, 20, está condenado a 24 anos deprisão por assaltos e dois homicídios;Mais Velho, a 10 anos por tráfico dedrogas.

Delegado culpa carcereiro por fugas na 10a DP

O delegado Élson Campello acusou ocarcereiro Edno Pinto pela fuga de seispresos do xadrez 3 da 10a DP (Botafogo),ocorrida às 17h dc ontem, no momentoem que ele transmitia o cargo de titulardaquela delegacia a seu colega José Car-los Ferreira da Silva, na Secretaria dePolícia Civil. Campello chefiará a delega-cia da Barra da Tijuca.

Por determinação de Edno — a pedi-do dos presos —, operários que trabalha-

vai,: na recuperação do xadrez 2 entra-ram no xadrez 3 para consertar a "bocade boi" (o sanitário). No corredor, os 20detentos aproveitaram a ausência doscarcereiros (Edno tinha saído e três nãocompareceram ao serviço), arrombarama tranca que dá para o Setor de Investiga-ções Especiais e, mesmo com a reação defuncionários, seis conseguiram fugir peloburaco do ar-condicionado.

Élson Campello soube do fato pelo

rádio e retornou imediatamente à delega-cia, determinando a realização de períciae a abertura de sindicância para a instau-ração do inquérito. Ele quer saber quemautorizou Edno a abrir o xadrez e por queele deixou a delegacia, sabendo que trêscarcereiros tinham faltado. Os foragidossão David Flávio da Silva, Sílvio JoséMartins, Antônio Jordão, Alexandre VCarvalho, Luciano Silva Nascimento cGilson Costa.

MEC pode

adiar concursos nas

federais se

-Vestibular-

BRASÍLIA — O cronograma dosvestibulares das universidades federaiscontinua dentro do calendário previs-- to, afirmou o secretário-geral do Mi-nistério da Educação, Luís Bandeira.Mas ele admite que se o prolongamen-to das greves dos funcionários dasuniversidades inviabilizar a realizaçãodos concursos dentro do prazo previsto— o início das provas está marcadopara o dia 12 de janeiro — o calendárioserá reformulado, através de entendi-mento entre o MEC e as universi-dades.

Bandeira culpou as universidades,que atrasam o envio de seus planos decargos e salários ao MEC — o prazofinai era 30 de outubro —, pela demo-ra do próprio ministério em atender àsreivindicações dos funcionários. Elecitou nominalmente a UniversidadeFederal do Rio de Janeiro (UFRJ),cujos planos não foram aceitos porquepreviam a inclusão de mais de 1 milservidores sem concurso público e semautorização governamental.— Algumas universidades defla-graram um movimento para desobede-cer os critérios de enquadramento,definidos através dc uma portaria, pu-blicada a 24 de julho, fruto de mais de50 dias de reuniões — afirmou Bandei-ra. Ele garantiu que o Ministério apro-vará os planos até o final deste mês,retroativos até abril, com 35% de au-mento para os funcionários.

Quanto à questão da diferença dosreajustes para funcionários e professo-res — respectivamente, de 5 e 20% —,ele afirmou que os ministros da Educa-ção. Hugo Napoleão, e do Planeja-mento, Anibal Teixeira, estão "con-versando sobre o assunto". O secretá-rio condenou os funcionários, "quedeflagraram o movimento antes quefosse encontrada a solução", e convo-cou os reitores a buscarem a melhorsaída para cada universidade.

Greve no Rio — Se até apróxima quinta-feira os funcionáriosda Universidade Federal do Rio deJaneiro não encerrarem a greve —iniciada a 19 de novembro —, a insti-tuição não poderá realizar seu vestibu-lar no dia 12 de janeiro, garante ocoordenador administrativo do concur-so, Manoel Assunção. Segundo ele. a

• parte operacional do vestibular já estábastante prejudicada. O material parao concurso ainda não pôde ser compra-do. a fiscalização ainda não foi defini-da, e a parte acadêmica está interrom-pida, pois depende em grande parte dafase operacional.

Ele acredita que a solução — se osservidores não forem atendidos em sua

a greve

continuar

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reivindicação — é o adiamento doconcurso. Mas ressalta que essa deci-são deve ser do MEC, já que é o órgãoque, através de portaria, define a datae o horário coincidente do primeiro diade provas para todas as instituiçõesfederais. Mas, se isso acontecer, lem-bra, muitos vestibulandos podem re-correr à Justiça para reivindicar o di-reito de inscrição, impedidos que fo-ram pela coincidência de datas.

Já o presidente da Comissão deVestibular da Universidade FederalFluminense (UFF), Rogério Beneven-to, diz que só enfrentará problemaspara realizar seu concurso se a greve seestender até o início do próximo ano.A UFF, segundo ele, "está com sorte",pois boa parte do processo operacionalestava adiantado.

Benevento, no entanto, acha que,se a UFRJ não tiver condições derealizar a prova no dia 12, o MEC teráque adiar o concurso, pelo menos, noRio, onde se localizam quatro universi-dades federais. Só na UNI-RIO, que éfederal mas não é autarquia, os funcio-nários não estão em greve.

Se o MEC adiar o vestibular daUFRJ. terá que adiar todos os quatro,porque senão, lembra Benevento, oaluno se sentirá lesado por não terpodido inscrever-se em duas federais,devido à coincidência de datas.

— Mas um fato é incontestável.Apesar de estarmos adiantados, nãopoderemos realizar o vestibular no dia12 se a greve invadir janeiro. Esseproblema deve ser analisado peloMEC — diz Benevento.

Na Universidade Federal Rural doRio de Janeiro (UFRRJ), o coordena-dor do vestibular, José Antônio Veiga,está tranqüilo. Os funcionários, tam-bém cm greve, ainda não lhe comuni-

caram qualquer decisão que possa vir aprejudicar o concurso.

— Até hoje (ontem) o concursonão está ameaçado. Temos poucoscandidatos (cerca de três mil) e conti-nuamente trabalhando normalmentepara podermos aplicar a primeira pro-va no dia 12 de janeiro — esclarece.

Cartão — Apesar da greve, aUFRJ continua a entregar os cartõesde confirmação dc inscrição. Os servi-dores, em assembléia tumultuada an-teontem, decidiram não interromper aconfirmação de inscrição, que se en-cerra amanhã. A universidade, no en-tanto, foi obrigada a transferir trêspostos que funcionavam em unidadespróprias para outros locais.

Assim, quem fez inscrição na Fa-culdade de Educação deve apanhar ocartão no Colégio Estadual AndréMaurois (Av. Visconde dc Albuquer-que, 1325, Leblon). Os que se insere-veram nos postos do Largo de SãoFrancisco (IFCS) e Rua do Passeio(Escola de Música), bem como o doposto da UERJ (também em greve),confirmarão a inscrição na AEVA(Rua Senador Furtado, 29, Maracanã,em frente à Estação do Metrô).

A entrega dos cartões prosseguehoje para os candidatos com nomesiniciados pelas letras de M a Q. encer-rando-se amanhã para os de R a Z.Todos os postos funcionam das lOh às16h, exceção da AEVA. que atenderáaté 20 horas. A retificação, se necessá-ria, deve ser solicitada ao fiscal doposto.

Pelo calendário da UFRJ, os car-toes retificados serão entregues noIFCS no período de 15 a 17 deste mês.No entanto, a UFRJ aguarda o desdo-bramento da greve para confirmar ounão o local e data da entrega doscartões retificados.

PUC do Rio não

suspende prova

deste domingo

A Pontifícia Universidade Católicado Rio (PUC-RJ) não suspendeu a se-gunda fase de seu vestibular, marcadapara domingo. A coordenação do concur-so afirma que são infundados os boatos eque os candidatos devem estar no campusda PUC pelo menos uma hora antes doinício da prova. A instituição não toleraráatrasos e o candidato que deixar decomparecer receberá nota zero.

Neste domingo, as provas serão obje-tivas e terão 40 questões. Às 8h30min, oscandidatos de administração, artes, co-municação social, direito, filosofia, geo-grafia, história, letras, pedagogia, serviçosocial e sociologia responderão a ques-toes de matemática e ciências naturais.No mesmo horário, farão prova de mate-máticae estudos sociais os inscritos empsicologia. Às 14h30min, os do grupo deengenharia terão prova de estudos sociais(17 questões), comunicação e expressão(18) e biologia (cinco). Os de processa-mento de dados e economia farão decomunicação e expressão (18 questões) eciências naturais (22).

A coordenação do concurso garanteainda que os resultados finais serão divul-gados até o dia 22, conforme estavaprevisto. Funcionários da PUC informa-ram que, devido à greve, a computaçãodos resultados está sendo feita na Funda-ção Padre Leonel Franca, entidade vincu-lada à PUC.

Cesgranrio — Cerca de cincomil candidatos do unificado não apanha-ram o cartão de confirmação de inscrição.Sem ele, será impossível prestar provas.Quem não pegou, ainda pode fazê-lo, desegunda a sexta-feira, das 9 às 17h, naFundação Cesgranrio (Rua Cosme Velho155). Estes candidatos não terão o direitode pedir retificação. Já os aproximada-mente dois mil que solicitaram retifica-ção, poderão apanhar o novo cartão apartir da próxima segunda-feira, até sex-ta-feira, das 9 às 18h, na sede da Fun-dação.UNI-RIO — Continua hoje aentrega dos cartões de confirmação deinscrição na Rua Voluntários da Pátria,107, Botafogo, das 10 às 16h. Hoje serãoentregues os cartões dos candidatos comnomes iniciados pelas letras de H a L;amanhã M; segunda-feira de N a R; eterça-feira de S a Z.Facha — Quem quiser fazer oscursos de comunicação social e turismo jápode se inscrever no vestibular da Facul-dade Hélio Alonso (Facha), que oferece240 vagas para jornalismo, publicidade epropaganda e relações públicas, e 60vagas para turismo. As inscrições devemser feitas até 19 de janeiro, das 9 às 21 h,e, aos sábados, das 8 às 12h, à Rua MunizBarreto, 51, Botafogo. É preciso levardois retratos 3x4, xerox da identidade erecibo da taxa de CZ$ 600, paga naagência Praia de Botafogo do BancoNacional (conta número 080275, prefixo089).São Paulo — Universidade deMogi das Cruzes, São Paulo, encerra nopróximo dia 19 as inscrições para seuvestibular, marcado para 16 e 17 dejaneiro.

Inscrição para

Vassouras dura

até o dia 15

A Fundação Severino Sombra, deVassouras, está recebendo inscrições pa-ra seu vestibular isolado até o próximodia 15.0 concurso passou a ser organiza-do pela Fundação Cesgranrio, desde oano passado, depois de sucessivas irregu-laridades em vários concursos da institui-ção. As inscrições podem ser feitas emVassouras (Rua Barão do Amparo 34,Centro) ou na Cesgranrio, Rua CosmeVelho 155, Laranjeiras, das 9 às 16h.

Para a inscrição, é necessário levar orecibo de pagamento da taxa, no valor deCZS 790. feito em qualquer agência doBancrj em favor da conta 007-0169616 daagência Copacabana, nominal à Funda-ção Cesgranrio, e a carteira de identidá-de. No período de 13 a 15 de janeiro, ocandidato deverá retornar ao posto parareceber o cartão de confirmação de ins-crição.

As provas estão marcadas para osdias 22 e 29 de janeiro. No dia 22, haveráquestões objetivas de comunicação e ex-pressão, língua estrangeira, história,OSPB e geografia, às 10 horas, c debiologia, física, matemática e química, às15 horas. Os que não forem eliminados,farão no dia 29 as provas classificatórias.

As 610 vagas estão assim distribuí-das: ciências biológicas (25), medicina(150), química (25), geografia (30), histó-ria (30), letras (60), pedagogia (90), en-genharia (150), física (25) e matemática(25).

BaÈtÉmm,

wkàmx.

Vestibular é assim.Uma tremenda guerra que vocêtem que ganhar.Com muita determinação emuita inteligência.Depois, a recompensa maior.

O primeiro colocado em cadaárea do vestibular da Cesgranrio,vai curtir uma viagem, praqualquer lugar do Brasil, com aspassagens de ida e volta, degraça. Ft>r conta da Atlantic.

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ATLANTIC

Apartamentos mergulham em poeira, fumaga e barulho nos piores lugares do Rio para morar

E|evad0 Paulo de Frontin significa Magalhaes - ou em plena Aycnida confortaveh[" dok quartosIcpen-Celia Abend dormir fazer as refeicoes, conversar, Brasil, cercado pelo; mau cheiro da dencias de empregada aie duplex

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Fotos do Mauro Nascimento|—| A proximidade do mar e de várias'—' áreas de lazer alivia os problemas dequem mora na esquina mais barulhentada cidade, a da Avenida Nossa Senhorade Copacabana com Rua Figueiredo Ma-galhães. No segundo andar do prédio 683da Avenida, um moradora que não quisse identificar disse que acha natural obarulho: "Copacabana calada não seriaCopacabana", disse a mulher, há 21 anosno bairro. Ela reclama mais da fumaçados ônibus e da confusão dos camelôs nascalçadas: "Copacabana é a Sala de visitado Rio e a presença dos camelôs prejudi-ca esta posição". Antônio Balona, 61.também tem um apartamento próprio naesquina e parece não se incomodar mui-to. Com dois quartos e dependências deempregada, sobra espaço e conforto paraele e o concunhado. Sem ar-condicionadoe as janelas sempre fechadas, Antônio selivra do calor com um ventilador ou umpasseio à beira-mar. A fumaça e o bani-lho nas ruas movimentadas de Copacaba-na perturbam mais aos comerciantes.Ocupando os andares inferiores dos anti-gos prédios, pequenas confecções e ou-)ros ramos de negócio sofrem com obarulho. Num prédio de três andares daesquina a confecção Di Verona afixou umrecado na porta: "Favor tocar o sino,pois, com o barulho de máquinas e darua, não ouvimos bem". Um andar aci-ma, a recepcionista da academia de ginás-tica Fcma, Robcrta Caetano, 16, contaque sai do trabalho com dor de cabeça,depois de um dia inteiro de barulho de

i trânsito misturado à música das aulas.* Tapando os ouvidos, para a foto, ela

mostrou a que ponto os ruídos infemizamsua vida.

? As 300 famílias que moram no con-junto popularmente conhecido co- •

mo Minhocão, prédio cortado pela auto-estrada Lagoa—Barra, sofrem com otrânsito sob seus pés. O barulho aumentanos fins de semana, com os engarrafa-mentos provocados pela grande afluênciade banhistas à praia da Barra. Nos longoscorredores do Minhocão, as criançasbrincam e gritam muito para abafar oronco dos motores. Janelas da frentefechadas, as donas-dc-casa trancam-senas tarefas domésticas ou procuram oscorredores dos fundos do prédio para umbate-papo que alivie a tensão. JandiraAlves, 40, mora ali há 22 anos. emapartamento próprio, com o marido eafilha. Ela não sabe dizer quanto vale oimóvel c diz que não tem interesse em semudar. Da janela da sala, tem uma belavisão da Gávea, com muito céu e monta-nhas verdes. Os gases tóxicos e o barulhoatrapalham mais nos dias de chuva, quan-do, segundo ela, aumentam os acidentesna estrada: "A gente se assusta a todahora com as freadas e batidas. "Jandira eo marido têm um outro apartamento noprédio, no primeiro andar, cujos côino-dos ficam lado a lado com a estrada.Apesar disso, ela garante que seu filho,sargento dó Exercito, passa tranqüila-mente lá os fins de semana. Em sua casa,um duplex, com dois quartos, Jandiracombate o barulho do tráfego fechandoas janelas e ouvindo bem alto um dosseus cantores preferidos, Júlio Iglesias,no toca-discos. Só reclama do trabalhodobrado e das despesas para manter acasa limpa: duas vezes por dia precisavarrer e espanar todo o apartamento e,'

uma vez por ano, pintar as paredes.

porteiro dia e noite e dois elevadores",diz Isabel, descobrindo vantagens, paralogo desanimar: "Acontece que um bomapartamento como esse não dá para sertrocado nem por um quitinete na ZonaSul". Dá graças a Deus de trabalhar forae de ter a filha o dia todo na escola,evitando assim problemas de saúde. Fá-bio ainda reclama dos depósitos de gás daCEG e do estrondo de containers jogadosao chão no cais, barulho que leva todosos moradores as janelas, assustados. Demadrugada, quando o trânsito diminuinos viadutos, um trem de carga do portoavança pelos trilhos ao lado do prédio,abalando estrutura e até moradores an-

tigos.

a ponte Rio—Niterói, tudo encobertopor nuvens de fumaça e poeira negra queos ônibus, caminhões e automóveis des-pejam na fachada do prédio. Quatroandares acima, sua mãe cobre os móveiscom capas e conta que a faxina de todosos dias não adianta muito contra a densapoeira. Para reduzir o problema do baru-lho, ela inverteu o uso dos cômodos,fazendo do quarto dos fundos sua sala deestar e, ao mesmo tempo, o quarto prin-cipal. Da cozinha, a vista de São Cristo-vão é menos poluída que no quarto dafrente e na sala, praticamente abandona-dos pela família. "O apartamento é muitobom. São dois por andar, espaçosos, há

|—i "A senhora tem certeza de que é

'—' esse endereço mesmo?" Toda vezque a funcionária pública Isabel de Men-donça Barreto vai de táxi para casa, ouvea mesma pergunta do motorista quandochegam à Avenida Brasil, 1.0S3. Elamora com a filha Eunice, de 9 anos, numapartamento de dois quartos no oitavoandar, enquanto os dois filhos maioresvivem num apartamento alugado noquarto andar. Estes é que mais sofrem. Apaisagem não é nada convidativa. Naspoucas vezes em que abre a janela dasala, Fábio Barreto depara-se com osviadutos que ligam a Zona Norte aoCentro, com as águas sujas da baía e com

tiver tempo", correr um abaixo-assinado entre os moradores de toda aavenida e entrar com uma ação popu-lar contra o Estado. "O elevado foiconstruído sem qualquer tratamentode acústica e, hoje, quem sofre somosnós", disse. Ele mora há 20 anos noapartamento de dois quartos, próprio,avaliado cm CZ$ 2 milhões. Sua mu-Iher, Sônia, conta o caso de umafamília que precisou mudar-se porquea menina de dois anos só dormia sobeefeito de tranqüilizantes, e os médicosdiagnosticaram um princípio de neu-

rose.

"Quando chegam visitas aqui em casano verão, não sabemos o que fazer. Seabrimos a janela para ventilar a sala,não podemos conversar, porque o ba-rulho é enorme. Se as janelas ficamfechadas, o calor é insuportável", con-ta seu pai, Otaviano Custódio Vieira,que comprou um aparelho de ar condi-cionado para o quarto do casal, masainda não teve dinheiro para instalaroutro na sala. "É duro, a gente traba-lha o dia todo, chega em casa querendorelaxar e fica ouvindo buzina e canosde descarga abertos a noite toda.Otaviano diz que pretende,

"assim que

i—i Engarrafamentos, colisões, frea-'—' das bruscas e buzinas insistentes

ncurotizam quem mora perto do Ele-vado Paulo de Frontin. Fabiano V/e/-ra, 10, quase não chega à janela doapartamento onde mora com os pais,no sexto andar do prédio 42 da RuaBatista das Neves, junto à via expres-sa. Mesmo com o calor do meio-dia,que ontem ultrapassou nos termôme-tros da cidade a marca dos 35mus, asjanelas de frente estão sempre fecha-das para evitar a entrada da poeira edo barulho do trânsito.

virou associaçaoJoão Cerqueira

Teresa Faria Silva, uma das organi-zadoras da festa, lembrou que desde1953 a família se reúne anualmente.

Mesmo sem sol, muita gente apro-veitou para um banho de piscina e aaparelhagem de som, de um dos paren-tes, foi logo instalada para a improvisa-ção de um baile e karaokè das crianças.Estava previsto ainda um bingo e sor-teio de brindes, que iam desde liquidifi-cador a brinquedos.

A Associação da Família Alves deSousa Faria tem até estatuto e ficha deinscrição, para determinar o grau deparentesco dos sócios. A contribuiçãomensal foi, inicialmente, fixada em 5%do salário mínimo mas, como explicouo presidente Emanuel de Sousa Faria,"o salário sobe todo mês e então optou-se por reajustes trimestrais, sempreabaixo da inflação". O estatuto entrouem vigor dia 19 de fevereiro de 86.

Quem tem acima de 70 anos é sócioespecial, "mais bem tratado na associa-ção". ainda sem sede. Só podem fre-qiiéntar as festas os que estiverem emdia com as contribuições. E os sóciossão passíveis de advertência, suspensãoe até eliminação, se promoverem odescrédito da associação ou praticaremirregularidades graves, como por exern-pio, roubar a caixinha.

Os Sousa Faria

sempre se reúnem

uma vez por ano

Cláudia Boechat

Ninguém sabe exatamente quantos

eles são porque se espalham pe-los estados de Minas Gerais, do Rio deJaneiro e do Espirito Santo e quando sereúnem, pelo menos uma vez ao ano, afamília sempre encompridou ura pou-quinho mais. Por isso foram obrigadosa fundar uma associação, com estatutoI tudo, para aproximar novos e velhos.Os sócios fundadores são 93, a maisvelha dos quais, de 73 anos, paralíticaapós um derrame.

Na última reunião, em fins de no-vembro, a Associação da Família Alvesde Sou/.a Faria precisou contratar asede de um clube, em Vigário Geral, ecomprar 400 litros de chope, 95 quilosde carne para churrasco, 20 quilos derisoto de frango, oito quilos de farofa emuita batata frita e alface. Entre gran-des e pequenos havia 200 Souza Faria epara os pequenos, 114 litros de refrige-rantes, bolo, picolé, tnaçãs-d.o-amor,algodão-doce e pipoca.

de Móv&s

Com o inferno dentro de casa

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Wilson Coutinho

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aparecer nas telinhas da TV, Cacá é umfamoso desconhecido, um ator que a críticareconhece como um dos melhores do país,que acumula prêmios e que já fez inúmeras

peças, que pesquisa e pensa seu trabalho como ator,mas que a cada peça que faz é uma batalha. Ele não éMickey Rourke, nem Robert de Niro. Ele é Cacá, obrasileiro. "A estética do ator brasileiro é clara, mastambém nebulosa ao mesmo tempo", diz. Um concei-to que pode ser testado quando ele estiver no palco.Quando ele estiver uma fera.

Por raramente ter permanecido nas telas da televi-são, o ator Carlos Augusto de Carvalho não chega aser conhecido como merecia. Mesmo que sua carreiraesteja ornada com mais de dez prêmios, com Molièree Mambembe na sua estante, Cacá tem de matar umaonça por dia para mostrar o quanto vale. E a partir dehoje, ele está uma fera. Literalmente. É que será oprincipal ator da peça Meu tio, o lauretê, uma adap-tação de Walter George Durst do conto de GuimarãesRosa, que será exibida até 27 de dezembro no TeatroCacilda Becker. Ele, de fato, faz o papel de um homemque lentamente se transforma numa onça.

Para isto, deixou as unhas crescerem dois centíme-tros, engordou dez quilos e visitou zoológicos parasaber como uma onça pisava, piscava, coçava opescoço ou movia a cabeça. Os movimentos e osritmos do animal foram tão bem apreendidos peloator que a platéia de São Paulo, onde a peça perma-neceu em cartaz durante um ano e meio, chegava aofinal do espetáculo com a nítida sensação de quetinha visto uma onça no palco. "A sugestão que criopara o espectador é resultado de muita técnica", diz oator.

O paraense Carlos Augusto de Carvalho surgiu, nopalco, em 1979, para ser considerado a melhor revela-ção daquele ano, quando fez um inesquecível Ma-cunaíma, dirigido pela batuta severa de AntunesFilho, permanecendo no papel durante três anos. Eentrou na peça por acaso. Antunes Filho estavafazendo um teste com mais de 200 pessoas, quandoCacá reclamou da maneira como um amigo estava

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JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Quinta-feira, 3 de dezembro de 1987

Cacá vira

onça, na

busca de um estilo

nacional de

interpretação

Fera à solta no teatro

? Num cenário que sugere umacaverna, um caçador de onça,descendente de um bugre, recebeum visitante e começa a coiitar,entre goles de cachaça, históriasde caçadas. Lentamente, ele dizque teve uma relação amorosacom uma onça: a Maria-Maria. De-sarticulando as palavras, o visi-tante vai percebendo, com terror,que o caçador está-se transfor-mando, diante de seus olhos, nu-ma onça. E começa um duelo en-tre os dois. Este é o enredo de Meu

tio, o Iauaretê, peça que estréiahoje no Teatro Cacilda Becker,um espetáculo que tem como per-sonagem principal um ator quearrebatou o público, fazendo du-rante três anos o papel de Ma-cunaíma e quase sendo considera-do como o próprio personagem.Trata-se de Carlos Augusto deCarvalho — o Cacá — um dosraros atores brasileiros a conse-guir criar, com suas modulaçõesde voz e de gesto, umde atuar nacional.

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representando Macunaíma. O diretor, então, pediuque subisse ao palco e expressasse suas idéias sobre opersonagem. Ganhou o principal papel e carregoudurante muito tempo a carga de ser "o nosso Ma-cunaíma".

Uma carga tão pesada que quando a temporada doespetáculo terminou, enfiou-se na pequena cidade deEmbu, próxima de São Paulo, para se dedicar aoartesanato. "As pessoas diziam: ele é o Macunaíma.Eu só tinha feito o papel. Pirei com aquilo" — lembra.Quando retornou ao palco, tinha uma idéia inglesa nacabeça: fazer Otelo. "O resultado foi catastrófico. Eunão tinha nada a ver com aquilo", afirma. Paralibertar-se de Macunaíma, Cacá chegou a fazer umHamlet que também não deu certo. "Foi um horror.Parecia um grande bolo sem recheio," diz, sobre oespetáculo. Na verdade, Cacá tem — algo raro — umestilo brasileiro de representar e que não vem de umapura intuição. Estudou com Teophill Mayer expressi-vidade vocal — um método de arrancar variadasgamas de sons de fonemas, utilizando-se da poesiadadaísta. "O personagem deve se expressar como sefosse uma música", define sua maneira de representar— o que é vital para uma peça como Meu tio, oIauaretê, onde a transformação do personagem noanimal é feita por meio de inúmeras variações desons.

Outra característica de Cacá é observar. "Eu ficovendo as pessoas nos pontos dos ônibus, reparando amaneira como andam, sentam ou coçam o saco.Mesmo o crítico de teatro mais erudito não pode secompiortar como inglês. De repente, ele também coçao saco", observa Cacá, que não deixa de elogiar umator como Lima Duarte — outro com um estilotipicamente brasileiro — pela maneira como captapadrões de comportamento do homem brasileiro.

Não gosto de atores que dizem: "rolou um clima". Otrabalho tem de ser rigoroso, matemático — afirmaCacá para quem um dos problemas do ator brasileiroé de tentar acertar improvisando. "Outro dia vi oNuno Leal Maia fazendo na TV o papel de umbicheiro. Ele captava certos gestos típicos do perso-nagem, mas senti que faltava alguma coisa. O bichei-ro não existia totalmente", diz.

Cacá não é só um ator brasileiro. Ele adora envere-dar por pesquisas de vanguardas. Ano passado, porexemplo, encenou O bailado do Deus morto — peçaritualística escrita pelo artista Flávio de Carvalho —e acrescenta outros planos na sua carreira. Uma idéiaé a de encenar O fetichista, de Michel Tournier, que éa história de um colecionador de calcinhas. Mas nãodeseja representá-la num palco tradicional. O perso-nagem viveria sua perversão num apartamento. Ou-tra idéia é a de encenar trechos da Galáxia, do poetaHaroldo de Campos, entre uma pilha de livros ejornais. A partir de hoje, o público do Cacilda Beckerpode ver como Cacá é uma fera.

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Nranjos

do maestro Orlando Silveira, soes ¦—especialmente a da visao femini- destacamentos de violinos nao salva inauguragao, sombrio como Antonio CarlosESSA 6poca de vacas ma- seccionado por uma profusao de blocos na mais contemporanea, p6s-Blitz disco de alguns desarranjos. Em certos 6 cncardido- 0 Ami de Almeida Braga,gras, com as tetas do Estado tematicos. Como o titulo pede nornes uma salta & vista e aos ouvidos. Falta ao sambas, como a Dama do cabare, de Louis, com o chef Sebastiao Lacerda,sugadas ate a gota derradei- femininos no repertorio, ha das inevita- bloco animado das "mulheres dos car- Noel Rosa, na voz de Martinho da Viia, Antoine a {rente, Carlos Alberto dera, a campanha do aleita- veis "mulheres musas" (dos anos 30 aos navais" nesta campanha de aleitamen- orquestragao transborda. Nana Caym- jamais fez eoneessdes Andrade Pinto,mento materno da Legiao Brasileira de SO) encarnadas em composigoes emble- to 0 ci^gsic0 Mamae eu quero ("eu que- lni dispensa assessoria excessiva de vio- a modismos Renato Machado, JoseAssistencia faz uma oferta musical maticas como Mana (Ary Barroso/Luis r0 mamar/me da a chupeta/pro bebe linos. Em compensagao a combinagao novidades como Luis de Sci, Jose Hugoabundante ao mercado. Comeca a ven- Peixoto), Marina, Dora e Rosa Morena . , „, uiupeia/pru DeDe de teclados e sanfona rip Xamiimnha A , ¦,

der por GOO cruzados a unidade a partir (Dorival Caymmi), a''mulheres da boe- naochorar ), de Vicente Paiva e Jarara- deu ainda maior realce a voz escaroada e minceur, telidomo, para citar

do dia 9, nas agencias do Banco do mia" (Doralice, Rita, Conceigao), "do ca> que por sinal este ano comemora da Fagner. Lucio Alves tirou partido da nouveUe cuisine, etc, apenas alguns.Brasil, 300 mil copias do album duplo sertao" (Xanduzinha, Rosinha) e "mu- primeiro meio seculo de folia. otima forma de seus graves no contraste H 55 aH6 sempre um noms de mulher, com 55 lheres importadas das Americas" (Ma- A seleQao de can tores/as nao estacio- com as cordas de Ligia e Helena, He- Q.UEM SOBEmusicas compnmidas nas vozes de 33 "a Helena, Yolanda e a Ana Maria do na nos medalhoes. Resgata alguns as- lena. © ja t<>m substitute •» frpnto do rtpmrtamnnfninterpretes acompanliados por 80 musi- Biquini de bolinlia amarelinha tao pe- tros esquecidos como Roberto Silva, Um dos blocos mais curiosos — ^

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Por isso, nestc 7 de dezembro, a Shell Brasil K PREFEITURA f^fl(T^)'Ti IP) /s'dt FLAV5Q RANGEL.homenageia Herivelto Martins no palco do Teatro i DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO LniU^lUll AFFflNSH RflfVlAfyn IMunicipal. Com um espetdculo onde alguns dos Governo Comunidade || ... _ 1mais conhecidos cantores brasileiros interpretarao —— ki. SAN I AlMrdA.os grandes sucessos de Herivelto. ^ na*ii in. tU

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Um dos blocos mais curiosos — ebem calibrados — do disco é o dashomenagens a "mulheres cantoras".Com exaltações a Clementina de Jesus(Paulinho da Viola); Clara Nunes (JoãoNogueira), Dalva e Elis (Voz Unida), porSônia Santos mais a dupla Beth Carva-lho e Martinho da Vila na homenagem àprópria Beth (Enamorada do sambão),o samba rola solto e farto. Direto noalvo, como no módulo das escolas desamba defendido pela voz solitária elirica de D. Ivone Lara. De boca emboca, o nome de mulher acaba por cos-turar por meio desse disco uma trilhaafetiva da MPB. Com açúcar ou amar-gura.

O duplo produzido por Ricardo Cra-vo Albim e Maurício Tapajós, com ar-ranjos do maestro Orlando Silveira, éseccionado por uma profusão de blocostemáticos. Como o título pede nomesfemininos no repertório, há das inevitá-veis "mulheres musas" (dos anos 30 aos80) encarnadas em composições emble-máticas como Maria (Ary Barroso/LuisPeixoto), Marina, Dora e Rosa Morena(Dorival Caymmi), a "mulheres da boè-mia" (Doralice, Rita, Conceição), "dosertão" (Xanduzinha, Rosinha) e "mu-lheres importadas das Américas" (Ma-ria Helena, Yolanda e a Ana Maria doBiquíni de bolinha amarelinha tão pe-quenininho). A seqüência acidentadado enredo não esquece de fornecer com-bustivel às feministas, no bloco "mulhe-res da submissão": Teresinha (ChicoBuarque), Emilia (Wilson Batista/Ha-roldo Lobo), A mulher que é mulher(Armando Cavalcanti/Klecius Caldas),Amélia (Ataulfo Alves/Mário Lago) e ahardeore Mulher de malandro, de Hei-tor dos Prazeres. "A pesquisa inicialreuniu mais de 500 músicas com nomede mulher ou a palavra mulher comoelemento literário definidor da canção",contabiliza Cravo Albim. "Mulher ésempre difícil de selecionar até porquecada um tem sua mulher-canção no

coração ou na garganta", avalia. Dequalquer forma, nas inevitáveis omis-sões — especialmente a da visão femini-na mais contemporânea, pós-Blitz —uma salta à vista e aos ouvidos. Falta aobloco animado das "mulheres dos car-navais" nesta campanha de aleitamen-to o clássico Mamãe eu quero ("eu que-ro mamar/me dá a chupeta/pro bebênão chorar"), de Vicente Paiva e Jarara-ca, que por sinal este ano comemora oprimeiro meio século de folia.

A seleção de cantores/as não estacio-na nos medalhões. Resgata alguns as-tros esquecidos como Roberto Silva,Violeta Cavalcanti e Gilberto Milfont,gargantas preciosas da era do rádio.Investe no vanguardismo do Premedi-tando o Breque, cede o microfone à vozpequena e embargada do compositorBraguinha (Anda Luzia), aos murmú-rios românticos de Tito Madi e MarisaGata Mansa ou ao vozeirão hiperrealis-ta de Cauby Peixoto, a quem foi confia-da a abertura do Lp, com a frase-títuloextraída da canção. Pierrô, de Joubertde Carvalho e Paschoal Carlos Magno.A perícia do maestro Orlando Silveirana combinação de conjunto instrumen-tal (Época de Ouro), solos e pequenasseções de acompanhamento (Jobim é

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cials do Ext'rcito quo xod6> a atriz Luc€i® Santos. lo presidente da tc- -JIL, JL JfL ' No alt,™° ano d? • A niodelo e anima-irSo ao ar em 88 trarfio ® Depois dos convites c afapos aos mi- dera?ao do Com6rcio mBBOU BBMfiB &&8D ¦>$i£g0r governo do general dora Xuxa ja decidiuuma novldade. nistros Abreii Sodr6, Ant6nio Carlos Varejista do Rio de IBI> j mi— — i Tii Joiio J»uc,red°. o 0 presente que se darao Serao assinados por Magalhaes e Paulo Brossard, Cuba se Janeiro, Mozart Ama- Ronaldo Zanon deputado Fernando no Natal.uma vinheta especial- prepara para receber em grande estilo ral, a comerciantes , JiiM&i**- S$$$ilS8l T-?nr1ri- i n u i J " • Voara no dia 21 pa-men le criada por um governador brasileiro. industrials: £\t(J(JLlJL <® a coco ra Nova Iorque paraHans Oonner, o mago . O prcsidenciavel Orestes Querela. - Paguem o quan- VlVO ?° SlS !dos efeitos visuais ri-i to antes o 13" do pes- V LULL do entao governador um apartamcnto emSSf 1 ¦¦¦ »»'¦ W* ^vRIRni ¦»<»<>«.». r«««d..NomelhorM|lod.

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de sens pais, sr e sra facam auestao de ¦ fts dcsflle na terga-feira das 1 nas Tnaos as rtdeasPaulo Multif a ftaum <r\

nZ,*. « LI novas criacdes da cr Ma- Dior no Brasil. do negdeio.. is? J ML comnra acentuarque.o Jf U • Jf, r. > ^ lhasS(leia-se Crlstlna Al-7nais abracada do AAajpA CM. movimento nada tem 4 *'Hi~ N ' meida e Marilia Carvalliij)

grande casamento ® Trocou de maos o espa<;o ocupado ate a ver diretamente em bcneQcioda obra assis-que movimentou an- poucos dias atras pelo marchand Ralph comaUDRnem >nci" Hteontcm o chamado le Camargo no subsolo do Shopping Cassi- com aBolsadeSao p~»'

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Dúvida Feliz

atroz NatalUm apelo dramáti-

co está sendo feito pe-lo presidente da Fe-deração do ComércioVarejista do Rio deJaneiro, Mozart Ama-ral, a comerciantes eindustriais:

— Paguem o quan-to antes o 13" do pes-soai.

Amaral está preo-cupado com o ritmoplaníssimo das ven-das de Natal.

o Todos os comer-ciais do Exército queirão ao ar em 88 trarãouma novidade.

No ultimo ano degoverno do generalJoão Figueiredo, odeputado FernandoLyra subiu a rampado Palácio doPlanalto — a pedidodo então governadorde Minas TancrcdoNeves — eparticipou dasolenidade decumprimentos deNatal ao presidente.

Ontem, na mesmasolenidade, Lyra nãofoi ao Planaltocumprimentar opresidente JoséSarney.

E explicou:— Se eu tivesse a

certeza de que este éo seu último ano,até que teria ido lá.

ea ¦ o

Shakespeare doidãoNa peça Macbeth em cartaz no Tablado, cuida-

se mais de estrepolias cênicas do que da proprie-dade vocabular.

Um ponto alto é alcançado quando a terrívelLady Macbeth grita para o marido, já devida-mente instalado no trono que usurpou:

— Você endoidou de vez!

• A modelo e anima-dora Xuxa já decidiuo presente que se daráno Natal.<» Voará no dia 21 pa-ra Nova Iorque parafechar a compra deum apartamento emManhattan.

o Serão assinados poruma vinheta especial-mente criada porHans Donner, o magodos efeitos visuais daTV Globo.® No melhor estilo daalta e sofisticada tec-nologia, o austríacoque ficou famoso novídeo brasileiro comoprestidigitador eletrô-nico, bolou uma vi-nheta que começa nu-ma das estrelas dabandeira nacional etermina formando osímbolo do Exército— um escudo com oCruzeiro do Sul tres-passado por uma es-pada.• Só falta o plim-plim.

Ronaldo ZanonRoda

VivaNocrnia Osório e Paulod'Amico estão esperando

pela segunda vez a visitada cegonha. Dai, decidi-ram oficializar sua união eeslarão casando ainda estemês em Roma.Os aniversários dc Lú-cia Gouvéa Vieira c Ana

Maria Toniaglii Affonsecaforam comemorados on-tem com uma movimenta-da festa no Caligola.Glorlnha Khalil com-prou o apartamento naAvenida Atlântica deOthozinho Berardo.

A PIJC abre hoje o seuauditório às 19h para umaconferência dc MauroTaubman (leia-se Compa-ny) sobre Marketing namoda.Os amigos se movimen-

tando para festejar ama-nhà o aniversário de Glori-nlia Sued.A Casa dc Cultura I.auraAlviin tremerá na próxi-ma terça-feira ao peso dosamigas, leitores e admira-dores dc Marina Colasantie Affonso Romano deSanfAnna, que estarãolançando a partir das 20hseu livro O Imaginário aDois.O embaixador e sra Pau-lo Nogueira Batista espe-rados no Rio no dia 13 paraas festas de fim de ano.Roberto Mota comcmo-rando a conquista pela suaNovidíia da conta da em-

presa de couros Mundial.Foi grande o sucesso dodesfile na terça-feira dasnovas criações da CT Ma-lha.-; (leia-se Cristina Al-meida e Marília Carvalho)em beneficio da obra assis-tencial O SOL.

o Quatro fotógrafos —Alair Gomes, Marco Ro-drigues, Claudia Jaguari-be e Paulo Marcos — se.juntaram e vão inaugurarna segunda-feira no Cen-tro Cultural Cândido Men-des uma exposição tendocomo tema Ipanema.

¦ BB

Banho-mariaEstão susperisas

até segunda ordem asnegociações para acompra pela Compa-nhia Internacional deSeguros da compa-nhia de seguros Mi-nas Brasil.

O que não quer di-zer que elas não ve-nham a ser retoma-das mais adiante.

o Amuada com o Itamarati, que queriadeslocá-la de Nova Iorque para o Brasil,a excêntrica e lendária Laurita Mouráorenunciou temporariamente, medianteum pedido de licença, às funções deoficial de chancelaria e resolveu trilharnovos caminhos.

Começou por conseguir um empregode pianista num restaurante brasileiro,onde dá expediente duas noites porsemana.

Em seguida, lançou mão de sua relu-zente Mercedes-Benz e passou a alugá-la por hora, como limousine.

Além do que continuou a alugar, co-mo sempre fez, quartos de seu aparta-mento para amigos brasileiros que apa-recem em Nova Iorque.* * ?o Está rica.

• Numa avaliaçãootimista, a queda domovimento compris-ta em comparação aomesmo período em 86anda beirando os20%.

EstratégiaUm almoço quereuniu ontem em

São Paulo o líder daUDR, RonaldoCaiado, e opresidente daBovespa, Eduardoda Rocha Azevedo,definiu a estratégiada ação nacionalque seráempreendida daquipor diante peloMovimentoDemocrático Urbano.

O MDU, presididopor Rocha Azevedo,é a réplica de ternoe gravata da UDR.

Embora ambosfaçam questão deacentuar que omovimento nada tema ver diretamentecom a UDR nemcom a Bolsa de SãoPaulo.

Júlio Santo Domingo e NarcisaTamborindeguy no Hippo, na festa

que se seguiu d inauguração daboutique de Rodolfo Scarpa

Cristina Granato

BB

Definição• O pais está preci-sando com urgênciade uma definição.® O que, afinal, éruim — o presidenteJosé Sarney ou o pre-sidencialismo?

BB

Mais maiso Depois da noiva ede seus pais, sr e sraPaulo Maluf, a figuramais abraçada dogrande casamentoque movimentou an-teontem o chamado letout São Paulo eraum parlamentar.o O relator da Consti-tuinte Bernardo Ca-bral.

Bem entendidoo Do ator Klaus Maria Brandauer, umdos atores da moda, de queixo caídocom a confusão armada em torno dafesta de encerramento do Festival In-ternacional de Cinema do Rio:

— Agora eu entendo porque o escri-tor Stefan Zweig se suicidou aqui noBrasil.

• Já se sabe quemsubstituirá Beth Bit-tencourt à frente damaison ChristianDior no Brasil.

• Ê a bonita HeloísaCaraballo, que estátrocando São Paulopelo Rio para tomarnas mãos as rédeasdo negócio.

Quem comprao Trocou de mãos o espaço ocupado atépoucos dias atrás pelo marchand RalphCamargo no subsolo do Shopping Cassi-no Atlântico.o Postas à venda pela Comind-Veplan,as lojas foram arrematadas pelo leiloei-ro Paulo Brame.

O Rio é quase certamente detentor de umnovo recorde: o de proliferação de favelas.

Dado que corre pela secretaria de Desen-volvimento Urbano mostra que estão bro-tando na cidade 120 novos barracos.

Por dia.

o O MDU vaicomeçar a suablitzkrieg pelo Riodc Janeiro.

Bruna Lombardi, Arnaldo Jabor e AnaCarolina na estréia da peça Eu Te Amo

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JORNAL DO BRASIL quinta-feira, 3/12/87 o CADERNO B o 3

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a- jpg|§H5m ,."'« Pontes, estreia hoje em:ou muito inibido, acho : ., circuitoestava na cama com a :«BsWwMW^r:-' ®iretor. Ipojuca tamb6m "'¦-o, tanto assim que s6 :

"* :.....as vezes, talvez a cena £ JT ^¦¦-¦01' * vis repeticjoes. Mas eu >

'*& : - •.'

Ss'e'VSeS™™ '• ?y.t£M ;AM'' .'

Tereza Rachelficou .ma: Qu.l t, n,™ ch.- .

' impressionaiacomPeli,ia cena de cama. um lorde ingl&S

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Reconstituição da história de Al Capo-ne, famoso gangster de Chicago nos anos30, o de sou perseguidor implacável, o agen-to federai Eliot Ness. EUA/1987.0 SEMANAS E 1/2 DE AMOR (0 1/2 Weeks),de Adrian Lyne. Com Mickey Rourko o KimBasinger. Studio-Copacabana (Rua RaulPompóia, 102 — 247-8900): 14h30min,16h50min, 19hl0min, 21h30min Lido-2(Praia do Flamengo, 72 — 285-0642):16h50min, 19hl0min, 21h30min. Sáb. odom., a partir das 14h30min. (16 anos).Roaprosontaçòes.

Uma mulher dosquitada encontra umhomem rico e estranho o os dois passam aviver uma paixão alucinante num curtoespaço de tompo. EUA/1985.TOTALMENTE SELVAGEM (Somethlngwild), de Jonathan Demme. Com Jeff Da-niels, Melanio Qriffith, Ray Liorra e TracoyWalter. Cândido Mendes (Rua Joana Angóli-ca, 63 — 267-7098): 14h, 16h30min, 19h,21h30min (14 anos). Roapresentação.

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Ficção científica no ano 2020. A ciênciagenética já é capaz de produzir cópias hu-manas que são chamadas replicantes. Al-guns destes seres se rebelam e são caçadospor policiais. EUA/1982.HISTÓRIAS REAIS (Truo storios), de DavidByrne. Com David Byrne, John Goodman,Swoosio Kurtz e Spalding Qray. Art-Fashion Mall 1 (Estrada da.Gávua, 899 —322-1258): de 2a a 6a, às 16h30min,18h20min, 20hl0min, 22h. Sábado e do-mingo, a partir das I4h40min. (Livre). Roa-presentações.Comédia baseada numa coletânea dehistórias humanas selecionadas nos jor-naio. Primeiro filme de Byrne, lidor do gru-po Talking Heads. EUA/1986.VERA (Brasileiro), de Sérgio Toledo. ComAna Beatriz Nogueira, Raul Cortez, AidaLeiner e Carlos Kroebor. Palácio (CampoGrande): I5h, 16h40min, 18h20min, 20h.(16 anos). Reaprosontiujões.

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Segundo filme da série de horrores. Umgaroto de treze anos vive aventuras assustado-ras com Arrepio, uma sórdida e asquerosaentidade que revela 3ua mais recente trilogiade terror.CONTINUAÇÕESADORADORES DO DIABO (The Bolievers), deJohn Schiesinger. Com Martin Sheen e HelenShaver. Ópera-2 (Praia de Botafogo, 340 — 552-4945), 8tudlo-Catote (Rua do Catete, 228 — 205-7194): 14h30min, 16h50min, 19hl0min,2lh30min, Palácio-8 (Rua do Passeio, 40 —240-6541), Madurelra-1 (Rua Dagmar da Fon-seca, 54 — 390-2338), Tijuca-Palace 8 (RuaCondo do Bonítm, 214 — 228-4010): 14h,16h20min, I8h40min, 2lh. (16 anos). Comsom dolby-steroo nos cinemas Paláoiõ 8 e Ma-dureira-1.

Mistério e ocultismo. Um psicólogo muda-so com o filho para Nove Iorque, após a mortode nua esposa, o inicia um trabalho de ajuda apeosoas que sofrem de tenaáo e fadiga notrabalho. Ele acaba por onvolver-se oom o pas-nado pagào o o presente racional, devendotalvez sacrificai* sua ciftnoia... ou mesma avida.

LEELA DINIZ (Brasileiro), do Luiz Carlos La-cerda. Com Louise Cardoso, Diogo Vilela, TonyRamos, Marieta Severo, Sténio Garcia, AntonioFagundes, Carlos Alberto Riccelli e José Wil-ker. Coral (Praia de Botafogo, 316): 14h30min,i0h2Omin, 18hl0min, 20h, 21h50min. (14anos).

A vida da atriz Loila Diniz, revolucionária eavançada para sua época, porseguida por suasidéias sobre comportamento e amor livre, numafase marcada pela forte repressão. Produção de1987.AS BRUXAS DE EASTWICK (Thfi wltohon ofEastwlck), de Goorge Miller. Com Jack Nichol-son, Cher, Susan Sanvndon e Michelle Pfeiffor.Lido-1 (Praia do Flamengo, 72 — 285-0642): do2a a 8a, àa 10h5Omin, 19hl0min, 21h30min.Sábado e domingo, a partir das 14h30min. (14anos).Três amigas envolvem-se com um excôntri-co homem, que aparece na pacata cidade ondemoram, e torna-se responsável por estranhosepisódios que modificam a rotina de todos oshabitantes. EUA/1987.

REAPRESENTAÇÕESUM SONHO DE DOMINOO (Un dlamanohe a lacampagne), de Bortrand Tavernier. Com LouisDucrezux, Sabine Azema, Michel Auraont, Go-nevieve Mnich e Monique Claumetto. Paisaan-du (Rua Senador Vergueiro, 35 — 265-4e53):14h30rain, 16h20min, 18hl0min, 20h,21h50min. (Livre)Baseado no livro Monsieur Ladmiral vaBientot Mourlr, de Pierre Bost. A açáq so possaem um único dia, um domingo do verão, quan-do um velho pintor de 75 anos recobe a visitadoseus filhos, em sua casa no campo. Produçãofrancesa de 1984.

EXTRAHEIMAT (Hoimat), do Edgar Reitz. Com MaritaBreur, Michaol Lesch, Diotor Schaad e KarinKienzier. Sala 16 (Rua Voluntários da Pátria,88-286-6149): 18h. 21h. Hoje exibição das 4a,5a o 0a partes: A auto-estrada (1939), De partidae do volta (1938-1939) e O front na terra natal(1943).Um painel da Alemanha, entre 1912 e1982, centrado na história do três famílias daregião do Ruhr, que passam pelas transforma-ções das guerras, do tempo, da industrializa-ção e da modernização. Alemanha/1984.

PORNOO DELICIOSO SABOR DO SEXO (Brasileiro),de Tony Mel. Com Andrev Soler, Andréa Pucci,Lcvníira Morebo e Débora Lima. Orly (Rua Al-cindo Guanabara, 17): lOh, llh30min, 13h,I4h30mln, 10h, 17h30min, 19h, 20h30min.Sáb. o dom., a partir das 14h30min. (18 anos)NINFETAS ARDENTES — Do Vítor Triunfo.Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 35 — 268-4191): I3h30min, 14h05min, 18h40min,19h55min. (18 anos).NEUROSE SEXUAL — Do Marri do Queiroz.Rf»x (Rua Álvaro Alvim, 33 — 240-8285):14hl5min, 16h30min, 18h45min, 19h50min.(18 anos)TARAS DE COLEGIAIS (Brasileiro), do JuanBajon. Com Marcos D'Alves, Shirley Benny e

FERTO DE VOCÊ;

Rubens Rollo. Sc&la (Praia do Botafogo, 316):14h, 17h, 20h. (18 anos).

VÍDEOSVÍDEO-SHOW — Exibição do vídeo Quoon Wowill rock you, Do 2a a domingo, às 14h, 16h,18h, 20h, 22h. 6a e sábado, sessóos também ámeia-noite, na Sala de Vídeo Cândido Mondes,Rua Joana Angélica, 63.VÍDEO VERDI — Exibição de Nabuco, grava-ção do Scala em dezembro de 86. Hoje, ào 15h o18h, na Casa de Cultura Laura Alvim, Av.Vieira Souto, 176.VÍDEOS NO GIG — Exibição de Simon andGarfunkel ln ooncort. Às 22h, no Gig Rostau-ranto Vídeo Bar, Rua Gal. San Martin, 629.

MOSTRASOS MELHORES DE 87 — Hoje: O nomo daroBa (The name of the rose), de Jean-JacquesAnnaud. Com Sean Connory. F. MurrayAbrahara o Christian Slator. Cinema-1 (Av.Prado Júnior, 281 — 295-2888): 14hlBhSOmln, 19h, 21h30min,(14 anos).

Dois monges franoiscanos estão hospe-dados em um mosteiro onde uma série deviolentos assassinatos acontecem mistério-saraento. Como um sherlock Holmes medie-vai, o monge mais velho e sou jovem apron-diz iniciam uma investigação para esclare-cer os crimes. Baseado no romance de Um-berto Eco. Co-produçáo/1986.

TESOUROS BRITÂNICOS (III) — Hoje: Armadi-lha a sangue frio (The criminal), de JosephLosey. Com Stanley Baker e Sam Wanamaker.Cinemateca do MAM (Av. Beira-Mar. s/n°):18h30rain. Com legendas em espanhol. Ingla-terra/1960.TESOUROS DE TODO O MUNDO (III) — Hoje:1Amores do apache (Casque d'or), de JacquesBeclcer. Com Simono Signoret e Sergo Reggia-ni. Cinemateca do MAM (Av. Beira-Mar, s/n°):20h30min. Com legendas em espanhol.França/1952.O CINEMA BRASILEIRO: A MULHER NA VI.SÀO PSICANALÍTICA — Hoje: São Bornardo(Brasileiro), de Leon Hirszman. Com OthonBastos e Isabel Ribeiro. Casa de Cultura LauraAlvim (Av. Vieira Souto, 176): 20h30min. Apósa sessão haverá debates.OS MELHORES DE 87/ JÚRI B — Foje: Total-mente selvagem (ver em recomendações). Art-Fashion Mall 3 (Estrada da Gávea, 899 — 322-1258): 14h40min, 16h55min, 19hl0min,21h25min (14 anos).OS MELHORES DO FESTRIO — Hoje: O arco deEros (Luk Erosa), de Jerzy Domaradzki. ComGrazyna Trela, Jerzy Stuhr, Hanryk Pista eOlaf Lubaszenko. Com legendas em português.Ricamar (Av. Copacabana, 360 — 237-9932):14h30min.

Na Cracóvia, 1914, a guerra parece ser umacurta aventura mas logo as famílias são separa-das e, enquanto os homens vão para o front, asmulheres são obrigadas a lutar sozinhas pelavida. Polônia/1987.OS MELHORES DO FESTRIO — Hoje: A últimacartada (The last straw), de Oiles Walker oDavid Wilson. Com Saverio Grana, FernandaTavares e Maurice Podbrey. Ricamar (Av. Copa-cabana. 360 — 237-9932): 17h. Com legendasem português.Típico cidadão classe média descobre que éo homem mais potente do mundo e passa a sercampeáo de inseminação artificial. Ca-nadá/1987.OS MELHORES DO FESTRIO — Hoje: Anjo daGuarda (Andjoo cuvar), de Goran Pankaljevic.Com Ljubisa Samordzic, Jakup Amzic e NedaAmoric. Ricamar (Av. Copacabana, 360 — 237-9932): 19h30min, Com legendas em português.O drama real do comércio de crianças naEuropa é investigado por um jornalista, quedescobre crianças ciganas vendidas para pai-ses estrangeiros onde se tornam marginais.Iugoslávia/1987.OS MELHORES DO FESTRIO — Hoje: Longe deRosenheim (Out of Roeenhoim), de PercyAdlon. Com Marianne Saegebrecht, Jaclr Pa-lance e Christine Kaufmann. Ricamar (Av. Co-pacabana. 360 — 237-9932): 22h, Com legen-das em português.

Mulher percorre estrada através do desertoe chega a um bar freqüentado por caminhonei-I ros cuja proprietária é uma mulher bastantedecidida. As duas tornam-se amigas e .sóciasaté que o xerife local decide se intrometer nonegócio, Alemanha Ocidental- I98ü Vencedor

SHOPPING8ART CASASHOPPINO 1 — Pedro Mloo: do 2a a6a, às 17h20min, lOhlOmin, 21h. Sábado odomingo, a partir das 15h30min. (16 anos).ART CASASHOPPINO 2 — Show de horrores:do 2a a 6a, às 17h20min, 19hl0min, 21h. Sáb. odom, a partir das 15h30min. (18 anos).ART CASASHOPPINO 3 — Esperança o glória:de 2a a 6a, àa 17h. 19h, 21h. Sábado o domingo,a partir daa 15h. (10 anos).ART FASHION MALL 1 — Histórias reais: de 2aa 6a, àa 16h30min, 18h20min, 20hl0min, 22h.Sábado o domingo, a partir das 14b.40min.(Livre)ART FASHION MALL 8 — Show de horrores:do 2aa 6a, às 16h30min, 18h20min, 20hl0min,22h. Sábado e domingo, a partir daa 14h40min.(18 anos).ART FASHION MALL 3 — Os Melhores de87/Júri B — Ver em MostrasART FASHION MALL 4 — Esperança e glória:de 2a a 6a. às 16h, 18h, 20h, 22h — Sáb o dom, apartir 14h. (10 anos).BARRA 1 — O último americano virgem 8."14h lOrnin, 16h, 17h60min, 19h40min,21h30min. Sábado som a última sossáo. (16anos).BARRA 8 — Guerreiro amerloano: 14h, 16h,18h, 20h, 22h. (14 anos).BARRA 3 — Blade runnor — caçador de andrói-des: 14h30mtn, 16h50min, lOhlOmin,21h30min. (14 anos).RIO-SUL — Guerreiro amerioano: 14h, 16h,lSh, 20h, 22h. (14 anos).COPACABANAART-COPACABANA — Show de horrores:14h40min. 16h30mln, 18h20min, 20hl0min,22h. (18 anoB).BRUNI COPACABANA — Esperança e glória:14h30min, 10h5Omin 19hl0mln, 21h30mln.(10 anos).CINEMA 1 — Os melhores de 87. Ver emMostras.CONDOR COPACABANA — Pedro Mloo: 14h,16h. 18h, 20h, 22h. (16 anos).COPACABANA — O último amerioano virgem2: 14hl0min, 10h, 17h, 19h40min, 21h30mln.(16 anos).JÓIA — O» lntooáveio: 14h30min, 18h50min,lBhlOmin, 21h30min. (14 anos).RICAMAR — Os melhores do FestRio.ROXY — Guerreiro amerioano: 14h, 16h, 18h,20h, 22h. (14 anoB).STUDIO COPACABANA — B ««manas 1/8 doamor: 14h30min, 10h8Omln, 19hl0min,21h30min. (10 anos).IPANEMA E LEBLONBRUNI IPANEMA — Esperança e glória:14h30min, 10h5Omin, 19hl0mln, 21h30min.(10 anos).CÂNDIDO MENDES — Totalmente selvagem:14h, i0h3Omin, 19h. 21h30mln. (14 anos).

CENTROODEON — Guerreiro americano: 13h30min,15h30min, 17h30min, 19h30mln, 2ih30mln.(14 anos).METRO BOAVISTA — Pedro Mloo: 14h, 10h.18h, 20h, 22h. (16 anos).PALACIO-1 — Blade runner — caçador de an-dróides: 14h, 16h20min, I8h40min, 21h. (14anos).PALÁCIO-8 — Adoradores do diabo: 14h,16h20min, 18h40min, 21h. (10 anos).PATHÈ — Show de horrores, do 2a a 6a. ào 12h,14h, 16h, 18h, 20h, 22h. Sábado e domingo, apartir das 14h. (18 anos)ORLY — O delicioso sabor do sexo: lOh,llh30min, 13h, 14h30min, 16h, 17h30rain,19h, 20h30min. Sáb e dom, a partir das14h30min. (18 anos)REX — Neurose sexual: 14hl5min, 16h30min,18h45min, 19h50min. (18 anos).VITORIA — O último amerioano virgem 2:13h40min, 15h30min, 17h20min, 19hl0min,21h. (16 anos).TIJUCAAMÉRICA — Pedro Mico: 14hl0min, 16h,17h50min, 19h40min, 21h30min. (16 anos).ART TIJUCA — Show do horrores. 15h,18h40min, I8h20min, 20h, 21h40min. (18anos).BRUNI TLJUCA — Esperança o glória: 14h,16h20min, 18h40min, 21h. (10 anos).CARIOCA — Guerreiro americano: 13h30min,15h30min, 17h30min, 19h30min, 21h30min.(14 anos).COPER TIJUCA — Histórias reais: 15h, 17h,19h, 21h. (Livre).COMODORO — 9 1/2 semanas de amor: do 2a a6a, àa 16h20min, 18h40min, 21h. Sábado edomingo, a partir das 14h. (16 anos).TIJUCA — O último americano virgem 8: do 2aa 0a. àa 14hl0mln, íeh, 17h50mln, 10h40mln,21h30min. Sábado, som a última sessão. (16anos}.TIJUCA PALACE-1 — Sonho de valsa:15h30rain, 17h20min, 19hl0min, 21h. (16anos).TIJUCA PALACE-8 — Adoradores do diabo:14h, 16h20min, 18h40min, 21h. (16 anos).MÉIERART-MÉIER — Guerreiro amerioano: 15h, 17h,19h, 21h. (14 anos).BRUNI-MÉIER — Pedro Mloo: 15h, 17h, 19h,21h. (16 anos).PARATODOS — 8how do horrores: 15h, 17h,19h, 21h. (18 anos)RAMOS E OLARIARAMOS — Guerreiro amerioano: i5h, 17h,I9h, 2lh. (14 anos).OLARIA — O último americano virgem 8.15h30mln, 17h20min, íehlOmin, 21h. (10anos).

LAGOA DRIVE-IN — Ele, o boto: 20h30mln,22h30min. (10 anos).LEBLON-1 — Sonho de valsa: 14hl0rain, 16h,17h50min, 19h40min, 21h30min. (16 anos).LEBLON-8 — Blade runner — caçador de an-dróides: 14h30mln, íehõOmln, 19hl0mln,2lh30min. (14 anos).BOTAFOGOBO!'AFOOO — Ninfestas ardentes: 13h30min,14h05min, 18h40min, 19h65min. (18 anos).CORAL — Lella Dlnlz: 14h30min, 16h20mln,18hlomin, 20h. 21h60mln.

•ÓPERA-1 — Guerreiro amerioano: 14h, 16h,18h, 20h, 22h. (14 anos).ÓPERA-8 — Adoradores do diabo: 14h30min,10h5Omin, 19hl0min, 21h30min. (16 anos).VENEZA — Blade Runnor: 14h30min.10h5Omin, 19hi0min, 21h30min. (14 anos).SCALA — Taras colegiais: 14h, 17h, 20h. (18anos).CATETE E FLAMENGOLARGO DO MACHADO-1 — Pedro Mloo: 14h,16h, 18h, 20h, 22h. (10 anos).LARGO DO MACHADO-B — Os lntoeávols:14h30min, 10h6Omin, 19hl0mln, 21h30mln.(14 anos).LIDO-1 — As bruxas de Eastwiok: do 2a a 6a, às16h50min, 19hl0min, 21h30min. Sábado edomingo, a partir daa 14h30min.(14 anos)LIDO-2 — 9 1/2 semanas de amor: de 2a a 6a, às16h50min, 19hl0mín, 21h30min. Sáb. edom.,a partir das 14h30min. (16 anos).PAISQANDU NOSTALGIA — Um sonho de do-mlngo: I4h30min, 16h20min, 18hl0min, 20h,21h50min. (Livre).8ÁO LUIZ-1 — Sonho de valsa: 14hl0min, 16h,17h50min, 19h40min, 21h30min. (16 anos).SÀO I.UIZ-2 — O \iltimo americano virgom 2:I4hi0min, I6h, I7h, I9h40min, 2lh30min.(16 anoc).STUDIO CATETE — Adoradores do diabo:I4h30min, I6h50min, I9hl0min, 21h30min.(16 anos).

MADUREIRA E JACAREPAOUÁART-MADUREIRA I —- 8how de horrores: 15h,10h4Omin, 18h20min, 20h, 21h40mln. (18anoB).ART-MADUREIRA II — Esperança e glória:15h, 17h, 19h, 21h. (18 anos).ASTOR — Jovens moolnhas para supertarados:14h, 15h30min, I7h, I8h30min, 20h,21h30min. (18 anos)BARONESA — Pedro Mloo: 15h, 17h, 19h, 21h.(18 anos),BRISTOL — Pedro Mioo: 15h, 17h, 19h, 21h.(16 anos).MADUREIRA 1 — Adoradores do diabo: 14h,16h20min, lQh40min, 21h. (16 anos).MADUREIRA 2 — Guerreiro americano: 15h,17h, 19h, 21h. (14 anos).MADUREIRA 3 — O último amerioano virgem8: 14hl0min, 16h, 17h, 19n40min, 21h30min.(16 anos).CAMPO GRANDEPALÁCIO — Vera: lBh, 18h40mln, lShBOmln,20h. (16 anos).NITERÓIARTE-UFF — Platoon: 14h20min, 16h40min,19h, 21h20min. (18 anos).WINDSOR (717-6280) — Show do horrores:lõh, 17h, 19h, 2lh. (18 anos).CENTER — (711-6909) Blado runnor —caçadorde andróides: 14h30mln, 16h50min,lOhlOmin, 21h30min. (14 anos).CINEMA-1 — Por volta da meia-noite:14h30min, 17h, 19h30min, 22h. (Livre).NITEPÓI SHOPPINO 1 — Podro Mioo: lBh,17h, 19h, 21h. (16 anos).NITERÓI SHOPPINO 2 — Esperança o glória:14h, lôhfiOmin, lRh40mln, 21h. (10 anos).ICARAl (717-0120) — Guerreiro americano: de2a a 8", An lBhSOmln, 17h30mln, 10h30mln,21h30min. 8ábad.o o domingo, a partir de.a13h30min. (14 anos).CENTRAL (717-03B7) — Adoradores do diabo:14h, 16h20min, 18h40min, Êlh. (16 anos).

i no Rio

HOJE10 ANOS

4 o CADERNO B o quinta-feira, 3/12/87

HOJE NO RIO

A cdehwilo da família.A visilo do amor.

A lembrança da guerra.Tudo através dos olhos de uma criaiua.

Esperança£ Glória

CM uai JOHN BOORMAN

O rei

Susana. Scliild

OUÇAS tabelinhas seriamWr* mais improváveis como a

que reuniu Teresa Rachel,uma de nossas atrizes rnais celebra-das e premiadas, e o Rei Pelé emPedro Mico, de Ipojuca Pontes, quechega hoje aos cinemas cariocas, apartir da peça homônima de Antô-nio Callado, estreada em 1957.Quando se fala de interpretação,pensa-se em química entre atores,em uma identificação artística queresulte numa explosão de energia eemoção nas telas e nos palcos. Emseu apartamento em Ipanema, como mimadlssimo Terrier Lolo ao co-lo, Teresa Rachel, já premiada comum Molière (por A mâe, de Witkle-wiez) e com um Kikito (por A arnan-te muito louca, de Denoy de Olivei-ra), entre outros, desmistifica a talda "química":

— Nem sempre, nem sempre elaacontece — diz com a tranqüilidadeque só a experiência traz. A intér-prete de Édipo rei, Tango, Boniti-nha mas ordinária, Gata em teto dezinco quente, Senhorita de Tacna,Um bonde chamado desejo, com-plementa: — Quando a químicaacontece, é uma maravilha. Masquando não existe, você se vira. Oimportante é um bom texto, bomdiretor, bom cenógrafo, bons ato-res. É como um casamento. Às ve-zes essa "química" está lá, outrasnão. E o casamento prossegue domesmo jeito.

Com Pelé, a tal da química podenão ter explodido. Mas foi substl-

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e ã atriz

ro, enganando os bandidos e a policia, sondoobrigado a fugir doa dois. Produção de 1988.GUERREIRO AMERICANO (American Ninja),de Sam Firstenborg. Com Michaol Dudikoff,Guich Koock, Judie Aronson o Tadashi Yama-shita. Odeon (Praça Mahatma Gandhi, 2 — 220-3835), Carioca (Rua Conde de Bonfim, 338 —228-8178): 13h30min, 15h30min, 17h30min,19h30min, 21h30min. Barra-2 (Av. das Améri-cas, 4.G60 — 325-0487), Rlo-Sul (Rua Marquêsde Sáo Viconto, 52 — 274-4532), Ópera-1 (Praiade Botafogo, 340 — 552-4945), Roxy (Av. Copa-cabana, 945 — 236-0245): 14h, 16h, 18h, 20h,22h. Art-Méior (Rua Silva Rabelo, 20 — 249-4544), Madure ira-2 (Rua Dagmar da Fonsoca,54 — 390-2338), Ramos (Rua Leopoldina Rego,52 — 230-1889): 15h, 17h, 19h, 21h. (14 anos).

Soldado lidera um exército de guerreirosNinja o apaixona-se pela filha do comandantede base. EUA/1987.o ÚLTIMO AMERICANO VIRGEM 2 fUp ypuranohor — Lomon Popsiole), de Boaz Davidson.Com Lawrence Monosom, Diane Franklin eSteve Antin. Vitória (Rua Senador Dantas, 45— 220-1783): 13h40min, 15h30min,17h20mln, íehlOmin, 21h. Copaoabana (Av.Copacabana, BOI — 255-0BB3), Báo Lula a (Ruado Cateto. 307 — 28C-2266), Madurelra-3 (RuaJoio Vicente, 18 — 093-2146): 14hl0mín, lSh,17h, 19h40rain, 21h30mln. Olaria (Rua Ura-nos, 1.474-230-2606): ish30min, 17h20mln,

dente que no teatro.Em Pedro Mico, sua segunda

atuação sob direção do marido, de-pois de O filho pródigo, Teresa Ra-chel interpreta a prostituta Apare-cida, "Inspirada em pobres mulhe-res brasileiras". Em recente exibi-ção do filme em seu próprio cenário— a favela do Cantagalo — TeresaRachel pôde confirmar sua satisfa-ção com o papel e com o filme.

Talvez um momento pudesseser mais intenso, outro mais sim-pies. Essas observações a posterio-ri são meio inevitáveis, mas no con-junto foi uma bela experiência.

Que ela tirou de letra, sem su-cumbir a uma certa tensão, com-preensível, aliás, trabalhando entreo marido e uma celebridade inter-nacional, mas verde na arte de re-presentar:Não fiquei entre Ipojuca e Pe-lé, mas com Ipojuca e Pelé — dizTereza Rachel. — Pelé é um lordeinglês, que jamais deixa uma mu-lher se abaixar para pegar um ci-garro, e tem uma segurança impres-sionante.

Com bom humor, conta o maiorimpasse na tabelinha com Pelé — acena de cama.

Pelé ficou muito inibido, achoque porque estava na cama com amulher do diretor. Ipojuca tambémficou nervoso, tanto assim que sófilmamos duas vezes, talvez a cenaexigisse mais repetições. Mas eutirei de letra. Via aqueles dois ho-mens tímidos e tensos e pensavacomigo mesma: Qual é, meu cha-pa? E só uma cena de cama.

ESTRÉIASSONHO DE VALSA (Brasileiro), de Ana Caroli-na. Com Xuxa Lopes, Noi Matogrosso, DaniolDantas, Arduíno Colassanti o Paulo Reis. 8àoLuia 1 (Rua do Catete, 307 — 285-2290), Lo-blon-1 (Av. Ataulfo de Paiva, 391 — 239-5048):14hl0min, 10h, 17h50min, 19h40min,21h30min. Tijuoa-Palaoo 1 (Rua Condo de Bon-fim, 214 — 228-4010): I5h30min, I7h20min,19hl0min, 21h. (18 anos).

As fantasias de uma mulhor de 30 anos e asrecordações de todos os homenB quo amou.Produção do 1987.PEDRO MICO (Brasileiro), de Ipojuca PonteB.Com Pelé, Tereza Rachel, Jorge Dória, IvanCândido e Átila Iório. Metro Boavista (Rua doPasseio, 02 — 240-1291), Condor Copacabana(Rua Figueiredo Magalhães, 288 — 255-2010),Largo do Machado 1 (Largo do Machado, 29 —205-0842): 14h, 10h, 18h, 20h, 22h. Baronesa(Rua Cândido Benício, 1.747-390-5745): 15h,17h, 19h, 21h. América (Rua Conde de Bonfim,334 — 264-4246): 14hl0mln, 16h, 17h50mln,19h40min, 21h30min. Art-Caaaahopping l(Av. Alvorada, Via 11. 2.160 — 320-0746): do 2aa 0tt, às 17h20min, 19hl0min, 21h. Sábado edomingo, a partir das 15h30min. (10 anos).

O submundo do crime e a malandragemcarioca na história do Pedro Mico que faz umroubo para a quadrilha mas fica com o dinhoi-

I TUUCA 1

Pelé e

Tereza Rachel

em tabelinha

no cinema

tuida por uma ótima relação detrabalho, firmada ao longo de doismeses de ensaios diários, e queprosseguiu em outros dois de filma-gens, ali ao lado de sua casa, nafavela do Cantagalo.

Depois de dois meses de en-saio, Pelé pegou uma certa cancha,uma tarimba. Progrediu muito. Eleé das pessoas mais educadas e tran-qüilas que já conheci, e estava commuita vontade de fazer o papel.Tem humildade para ouvir, aceitar,aprender. Não posso dizer que te-nha interiorizado o personagem.Seria demais. Mas muitos atorescom anos e anos de prática tambémnão conseguem. Interiorização écoisa rara.

Apesar de uma declarada ten-dència a maternalizar, Teresa Ra-chel admite que não foi precisoexercitar esse hábito com Pelé, nosentido de dar dicas ou toques deinterpretação.

Ipojuca trabalhou muito nosentido de deixar-nos à vontade. Ecinema não exige aquele fluxo con-tínuo de emoções do teatro. Se fazuma cena aqui, outra ali, se repetepara os closes. A interação entre osatores deve obviamente existir.Mas é uma relação menos depen-

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JOHNAL DO BRASIL

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Cinema/ CRÍTICA. ^ Pedro Mico

A aquarela

e a tela

José Carlos A voltar¦W"1" MA das preocupações de Pedro Mico,, H | disse Ipojuca Pontes num texto de apre-

sentação de seu filme, é a de compor"um pequeno mural do Brasil contemporâneoleito com a técnica da aquarela". A outra, aindade acordo com o realizador, é a de compor "umfilme que não fosse chato, pedante ou académi-co", bem diferente dos que "pelo grau de pre-tensão e à sombra da incapacidade dos nossosburocratas de cinema, vêm afastando o grandepúblico (o povo) do cinema nacional".

Com os olhos na tela o que a gente recebeprimeiro é a sensação de que uma destas preo-cupações, a segunda, a vontade de fazer umfilme nem chato, nem pretencioso, se voltacontra a outra, a de pintar uma aquarela doBrasil contemporâneo.

No começo uma cena quase sem palavras,feita só de imagens, o assalto — e aí o quedomina é uma exagerada preocupação de fazerum filme que não afaste o grande público.Preocupação algo exagerada porque o cuidadoda descrição do assalto não é uma exigência dahistória tirada da peça de Antônio Callado, mas

«o uma exigência do espetáculo cinematográfico.v O filme, então, segue o modelo de cinema feitopela indústria para ser consumido pelo públicoe deixa de lado a preocupação de compor omural do país, da época e do lugar em quevivemos.

Mais adiante a polícia sai pelas ruas perse-guindo bandidos e agredindo prostitutas — e oque importa, então, já não é a obediência a ummodelo de cinema mais fácil de ser vist pelosespectadores (porque repetido ao extremo, ex-plicado, e elogiado um número infinito de ve-zes, tornou-se mais do que familiar): o queimporta é carregar nas tintas, fazer a aquarelaviolenta assim como é a época e o lugar em quevivemos."A tônica do filme é, como não poderiadeixar de ser, a brutalidade que estigmatiza a

sociedade brasileira dos dias atuais, uma socie-dade perversa que elegeu os mitos da força e riariqueza para programar a vida e o futuro",explica Ipojuca no texto citado antes. "Nãoexiste mais entre nós a possibilidade do meio-termo cristão, isto é, os ricos não tão ricos e ospobres não tão miseráveis", acrescenta. O filmena tela segue por isso mesmo como uma aqua-rela sem qualquer meio tom: de um lado osheróis, de outro os bandidos.

De um lado os heróis, aqueles que a elite,lembra o diretor, vê "como uma imensa edesfigurada massa de preguiçosos e lgnoran-tes": Pedro Mico (que Pelé interpreta comgestos contidos e sóbrios), Aparecida e maisumas outras pessoas da favela, como Zemélio eMelise. Do outro lado os bandidos, vistos pelofilme assim como — lembra o diretor — a elitecostuma ser vista pelas pessoas comuns: "Pa-trão é sinônimo de explorador, rico de canalha,intelectual de conivente, artista de parasita."Do outro lado, o delegado Portela, o Dr. Gold-man e mais os cúmplices de um e de outro,personagens que vivem, com gestos largos eexpressões cafajestes, ações em que a brutali-dade aparece de modo mais do que evidente.

Nem sempre a preocupação de ver com osolhos do grande público, que levou à silenciosacena do assalto, diz as coisas assim como elassao: quando a prostituta lê meio atrapalhada,gaguejando a notícia de jornal, a atriz interpre-ta de modo bem popular, e a cena fica engraça-da — mas nada fiel à vontade de ver as coisascom olhos radicalmente opostos à visão daelite. E quando, para se opor à brutalidade dosistema, o filme encena a violência de modointencionalmente grosseiro, serve menos àpreocupação de encostar o pais contra o murodo que à visão dominante. O cinema, bastauma olhada rápida pelo que está em cartazagora, tem-se servido exatamente de espetácu-los grosseiros e violentos para sugerir ao espec-tarior que a brutalidade não é assim comocostuma ser pintada.

Na tela, meio apertada entre a vontade deser um mural e a vontade de não ser pedante,passa uma história que esboça uma questãobem contemporânea: a do negro, que percebeque não lhe resta apenas a margem da cidadegrande; que percebe que pode sair em direção aZumbi dos Palmares.

quinta-feira, 3/12/87 o CADERNO B o 5

ITIZ^mES DA TV

Dois

estilos

Paulo A. Fortes

EPOIS de assinar algumash B obras-primas do musical

americano, como Cantandona chuva, e de ter realizado filmesinteressantes, como Charada, Núp-cias reais e Indiscreta (os dois últl-mos exibidos sábado passado naTV), Stanley Donen entrou numafase de vazio criativo em sua carrei-ra, realizando filmes menores, comoSaturno Três (canal 7, 21hl5mln),produção de encomenda realizadaem 1930. Trata-se de um sci-fi rotl-neiro, apenas competente, graçasprincipalmente à atuação de KirkDouglas, cobra criada, e às belaspaisagens daquilo que seria o ter-ceiro anel de Saturno.

O outro filme de hoje é realizadopor Peter Yates, diretor britânicooriundo da televisão, que parado-xalmente se especializou em doisestilos quase antípodas: as açõescoreográficas, de muita tensão eagilidade, como em Bullit, e o estu-do da psicologia de seus persona-gens, tema do plácido John e Mary.Os dois gêneros de narrativa se•juntam em O último combate (ca-nal 4, 0h05min): a ação vertiginosadas batalhas navais e o estudo dapsicologia do personagem princi-pai, um marinheiro inglês (vividopor Peter 0'Toole), único sobrevl-vente de um massacre perpetradopelos nazistas, que vive para sevingar de seus carrascos. Um filmeinteressante.

J3dL.,'?' »K. ¦»

0'Toole faza guerrasozmho emO últimocombate(Canal 4,0h05min)

A PROGRAMAÇAOo VALENTE TREME-7HEMETV Globo— 14h20min

(Tho p&lufaco) de Norman McLood. Com BobHopo, Jano Ruasell. EUA, 1048.Western. Pacato dentioUi (Hopo), om via-gom para o 0«8te, tem sua diligencia assalta-da por Calamity Jane (Ruaaoll), com quemacaba se envolvendo o, om conseqüôncia, ga-nhando a fama de gatilho mala rápido doOeste. Cor (OOmin).

SATURNO TRÊ8TV Bandoirantea — 21 h 1 Smin(Satura Three) do SLn.nley Donun Com KirkDougrlaa, Farah Fawcett, Harvey Keitel. EUA.1080.

Floçào cientifica No aóculo 24, caoal docientistas (Douglas e Fawcett) está numa eata-çAo do peaquiaas sobre o torcoiro anel deSaturno. Lá chega estranho hóspede (Keitel).

com sou robô, quo se apaixona pola mulhor eresolvo matar o companheiro dela. Cor(OBmin).

O DRAMA DE UMA ADOLESCENTETV Corcovado— 21h30min

Do Richard Donner. Com Linda Blair, LorryHagrnan, Vema Blocn. EUA.Dramalháo. Menina do 15 anos (Blair) óalcoólatra o não consegue se adaptar á socie-dado. Cor.

O ÚLTIMO COMBATETV Olobo — OhOBmin

(Murphy^ war) de Peter Yates. Com PotorOToole, Sion Philips. EUA. 1071.Guerra. Oficial inglôs (OToole). quo tevesou navio afundado poloo nazistas na costa daVenezuela, recupera volho hidroavião o partoom busca do sous inimigos. Cor (102min).

HOJE NO RIO

TELEVISÃO SHOW

CANAL 27:00 Toleaurso Io ffrau — Aula do história8:05 Toloourso 2o grau — Aula de história8:20 Qualificação Profissional — Multi-

meios de aprendizagem8:50 Sitio do Pica-Pau-Amarolo — Infantil.

EpÍ3Ódio: Os piratas do Capitão Gancho0:20 Canta Conto — Jogos sonoros com a

história A árvore gonorosa, de ShelSilverstein. Apresentação do Bia Be-dran

00:00 Suportelinha — Desenhos animados ofilmes com bonecos. Apresentação deLisandra Campos

10:20 Roino Solvagem — Documentário: Vol-ta à Ilha Pelicano

10:00 Lanterna Mágica — Cinema de anima-çáo para a televisão

11:80 Jacques Costeau — Documentário. To-ma Oa caatoroa da região norto11:00 Tolecurao Io Grau12:05 Tolecurao 2o Grau12:30 Diário da Constituinte — Noticiárioproduzido pelo Congresso Nacional

12:35 Qualificação Profissional13:00 Sítio do Pica-Pau-Amarolo13:30 Canta Conto14:00 Suportelinha14:30 Roino Solvagom15:00 Lanterna Mágioa15:30 Jacquos Coustoau16:00 Viver — Medicina e saúde da família

em debate. Apresentação de Jalusa Bar-cellos

16:30 Som Censura — Debato10:30 Eu Sou o Show — A trajetória de um

artista. Noste programa Elza Soarosnum show variado de samba, jazz, bole-ro e blues

20:30 Diário da Constituinte — Noticiárioproduzido pelo Congresso Nacional

20:35 Tempo de Esporte — Resenha comatualidades. Apresentação de Ana Lú-cia Grogatti o Márcio Martins

21:30 A Era da Incortoza — Documentário:Neste segundo episódio, O comporta-monto o a moral do Volho Capitalista

22:30 Brasil Notíolas — Noticiário com análi-ses e comentários. Apresentação de Má-rio Lúcio o Eduardo Carvalho

23:15 1087 — Os Jornalistas, apresentação deMounir Safatli.

CANAL 46:30 Tolocurao 2o Grau — Educativo6:45 Toleourso 2o Grau — Educativo7:00 Bom-Dia, Brasil — Comentários poli-ticos7:30 Bom-Dia, Brasil — Roprise8:00 Xou da Xuxa — Infantil com desenhos,brincadeiras e musicais. Apresontaçáode Xuxa.

12:80 Diário da Constituinte — Noticiárioproduzido pelo Congresso12:25 RJ TV — Noticiário local12:40 Globo Esporte13:00 Hoje — Noticiário, agenda cultural eentrevistas

13:85 Vale a Pena Vor de Novo — Reprise danovela Amor com amor ao paga14:80 Sos8ão da Tardo — Filmo: O valentetremo-treme16:80 Sossão Aventura — Seriado: Thunder-cats e Ho-Man17:80 Sessão Comédia — Seriado: O PoderosoBonson. Episódio: Laços do amizade17:55 Bambolò — Novela de Daniel Más. ComCláudio Marzo, Myriam Rios, Thaís deCampos e Joana Fomm18:50 Sa8sarioando — Novela de Silvio deAbreu. Com Tonia Carrero, Eva Wilma.Irene Ravache e Marcos Frota.10:40 Diário da Constituinte — Noticiário

produzido polo Congresso10:45 RJ TV — Noticiário local80:00 Jornal Nacional — Noticiário nacionalo internacional80:30 Mandala — Novela de Dias Gomes. ComVera Fischer. GiuliaGam, TaumaturgoFerreira o Perry Salles21:85 Copa União—Jogo: Cruzoiro x Interna-cional23:80 Jornal da Globo — Noticiário. Comentá-rios de Paulo Henrique Amorim83:50 Globo economia — Comentários do Li-lian Wite Fibe23:55 RJ TV — Noticiário local

00:05 Festival de sucessos — Filme: O últi-mo combate

CANAL 67:45 Programação Educativa8:00 Repórter Manchete — Jornalístico11:55 Boletim da Constituinte — Noticiário

produzido pelo Congresso Nacional12:00 Manchote Esportiva — Io Tempo — No-ticiário12:30 Jornal da Manohete — Edição da Tarde— Noticiário nacional e internacional13:00 C16 para os íntimos — Programa femi-nino apresentado por Clodovil14:00 Mulher 87 — Temas de interesse damulher. Apresentação de Celene Araú-jo e direçáo de Newton Travesso16:00 Clubo da Criança — Infantil apresenta-do por Angélica18:25 Boletim da Constituinte — Noticiárioproduzido pelo Congresso Nacional18:30 Romance da Tarde — Reprise da novelaTudo ou Nada10:30 A Ilha da Fantasia — SeriadoCO: 15 Primeira Fila — Boletim da Fórmula-120:20 Jornal Local: Notioiário20:30 Jornal da Mancheto (Ia edição) — Noti-ciário local e internacional. Comentá-rios de Villas-Bóas Corrêa1! 1:20 Carmom — Novelttdo Glória Poroz. ComLucólia Santos. Paulo Betti o BeatrizSogall

322:20 Rainha da Vida— Minissório (14° capí-tulo)23:20 Rotrato Falado — Seriado. Episódio: Orosto do um milhão do dólares00:20 Manchote Esportiva (2o tempo) — Noti-ciário00:35 Momonto Econômico —Comentários deMarco Antônio Rocha00:40 Jornal da Mancheto (8a edição)— Noti-ciário nacional e internacional

CANAL 76:15 Educativo6:45 JimmySwaggart—Programa religioso

com o pastor protestante7:15 Bom-Dia, Vida! — Religioso7:45 Brasil Hojo — Apresentado por TomaraLeftel8:00 Flash — Reprise0:00 Ela — Programa feminino. Com EdnaSavaget o Angela Gorundo

10:55 Dia-a-dia — Jornalístico com TamaraLoftel

11:55 Boa Vontade — Programa da Legião daBoa Vontade. Com José do Paiva Netto12:00 Diário da Constituinte — Noticiário

produzido polo Congresso12:05 Esporte Total — Noticiário12:35 Esporte Compacto — Noticiário13:05 Fórmula Única — Programa do vario-

dades14:05 TV Fofão — Infantil (continuação)16:00 Zyb Bom — Infantil18:00 Topo Gigio — Infantil18:15 Jeannie É um Gênio — Seriado. Episó-

dio: Um diroito por meios indiretos18:55 Jornal da Constituinte — Noticiário do

Congresso10:00 Jornal do Rio — Noticiário local. ComJoão Carlos Alvos traduzindo para alinguagem dos surdos10:35 Jornal Bandeirantes — Edição na-cional20:IO Dinhoiro — Comentários com RafaelMoreno20:45 Longe dos Olhos — Seriado. Episódio:A página do moio.

21:20 Quinta Espetacular — Filme: 8aturnotrês23:20 Jornal da Noite — Noticiário23:50 Flash — Entrevistas com Amaury Jr.

0:50 Caçulinha ontre Amigos — Musical1:05 Bom-Dia, Vida! Religioso1:35 O Gordo e o Mfi^fro — Seriado: Episó-

dios: Ura dia perfeito

CANAL 90:OO Qualificação Profissional — Educativo0:15 Encontro com a vida — Religioso com

pastores protestantes0:20 A Hora da Eucaristia — Com o padreJaír Rodrigues0:35 Igreja da Graça — Com o pastor R R.Soares10:00 Posso Cror no Amanhã — Com o pastorMiguel Ângelo10:20 Um Momento com Deus — Religioso10:35 Assim ó a Vida — Seriado11:10 Viva com saüdt< — Informativo11:20 Em Tempo — Comentários sobre moda,agenda cultural, entrevistas e infor-maçáo12:00 Record em Notícias — Noticiário13:00 À Moda da Casa — Culinária com EttyFroser13:15 Comor Bem — Culinária com SilvioLancelotti13:30 Som na Caixa — Musical apresentadopor Nanni e Cidinho Cambalhota14:30 O Gênio Maluco — Desenho15:00 Férias no Acampamento — Documontá-rio15:30 Rio Turismo — Informativo18:30 Vibração — Programa jovem com músi-ca. esportes e lançamentos. Apresenta-çáo de Lorena Calábria e Cesinha Cha-vos. Nesto programa sobre as novastendências o toma é a música indus-trlal. Participação das bandas Einstur-zende, Neubauten, Swans, Test Dopart-ment e John Giorno Band.19:00 Jornal da Record — Noticiário10:45 Os Garotinhos — Seriado20:15 Informe Econômico — Notícias sobremercado financeiro20:30 Programa Josó Alivorti—Entrevistas edebates.21:30 Sosaôo Maracanã — Filme: O drama deuma adolescente.23:30 Encontro Marcado — Entrevistas comScarlot Moon0:00 Última Palavra — Com o Pastor MiguelÂngelo0:05 Rio Turismo — Informativo

CANAL 117:00 Telocurso — Educativo7:15 Patati Patatá — Educativo7:30 Gato Félix — Dosenho8:00 Oradukapeta — Desenhos. Apresenta-

çáo de Sérgio Malandro10:30 Bozo — Infantil com dosenhos e brinca-deiras. Com o palhaço Bozo14:30 Uma Esperança no Ar — Novola15:30 Estranho Podor — Novola16:30 Maravilha — Desenhos o brincadeiras.Com Mara18:15 Carrossel — Dosenhos18:45 Jornal Local — Noticiário. Com JoãoAlberto Ferreira10:15 Noticentro — Noticiário nacional o in-ternacional10:45 Chaves — Seriado20:15 As Aventuras de B.J. — Seriado21:15 A Pantera Cor-do-Roaa — Desenho21:30 A Praça e NoBoa— Humorístico22:30 Miami Vice — Soriado23:30 Serpico — Soriado0:30 Jornal 24 Horas — Noticiário nacionale internacional

DANÇA

IV MOSTRA PARA NOVOS COREÓGRAFOS —Programação. 5a, João Wlamir e Jair Moraes (3olugar); 6a. a vencodora Márcia Duarte. Sempre,às 21h. no Toatro João Caetano, Pça. Tiraden-tos, s/n° (221-0305). Entrada franca.THANK YOU — Apresentação do Ballet Modor-no Enid Sauer. 3a. 4a, aáb. e dom., às 18h; 5° e0a, às 21h30min. Teatro do Hotel Nacional, Av.Niomeyer, 768 (322-1000)DANÇA NO METRÔ — Programação: MareiaDuarte om Imagem Virtual e Jair Moraes emLembrança. Às 18h, no metrô da Carioca. En-trada franca.

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j?,f pnr dentrodas coIbrs,\} tern ideias. JrO j

ELBA — Show da cantora Elba Ramalhoacompanhada pela banda Rojão. Direção deJorge Fernando. Canocão. Av. VenceslauBraz, 215 (295-3044), 4a e 5a e dom, às21h30min; 0a e sáb., às 22h30min. Ingres-sos 4a, 5a e dom. a CZ$ 400,00, arquibanca-da; CZ$ 450.00, mesa lateral e CZ$ 500,00,mesa central; 6a e sáb. a CZ$ 400,00. arqui-bancada; a CZS 500,00, mesa lateral porpessoa e a CZS 600,00, mesa central porpessoa. Até dia 20.CAETANO — Show do cantor Caetano Volo-so acompanhado por Marcelo Costa (bate-ria), Tony Costa (guitarra), Tavilho Fialho(baixo), Carlinhos Brown (percussão). ScaiaII. Av. Afránio de Melo Franco, 296 (239-4448) 4°, 5a. ?-s 21h30min: 6" o sáb, às 22h:dom, às 21h. Ingressos 4a, 5a e dom a CZS500,00, mesa, e CZS 400,00. poltrona; 6a osáb a CZS 700.00. mesa, o CZS 500,00.poltrona. Até domingo.LENY ANDRADE — Show da cantora acom-panhada de Fernanao Merlino (piano), Jaca-ré (baixo) e Rubinho (bateria). Botecotoco.Av. 28 d0 Setembro, 205 (204-2727). 5a, HS22h30min; 6° e sáb, às 23h30min. Ingres-soa 5a a CZS 200,00, 6a o sáb a CZS 350,00.Consumação a CZS 300,00. Às 21h30m, acantora Rosane Lessa e trio. Até dia 2 dejaneiro.

A CONFERIR (*)CORAÇÃO MALANDRO — Show do cantorMartinho da Vila acompanhado de conjunto.Gafioira Asa Branca, Av. Men de Sá, 17 (252-4428). 4a, 5a o dom, às 23h e 6a e sáb, às23h30m. Ingressos 4a, 5a o dom a CZS 300,00 e8a e sáb a CZS 400.00.EROS E CALIBRE 38 — Apresontaçáo das ban-das do rock. Às 21h, no Espaço DCE da UFF,Pça Valonguinho, Niterói. Ingressos a CZS100,00.GARGANTA PROFUNDA — Apresentação dogrupo vocal. Repertório dos Beatles. TeatroBonjamin Constant, Av. Pasteur. 350 (295-3448). De 5a a sáb. às 21h30min; dom. às 20h.Ingressos 5a e dom a CZS 200.00 e 6a e sáb aCZS 300,00. Até dia 20 de dezembro.SEIS E MEIA — Show do cantor e compositor ZéRamalho e banda. Teatro João Caetano, Pça

Tlradontes, s n° (221-0305). Do 2a a 6", às18h30min. Ingressos a CZS 70,00. Até dia 11do dezembro.RESISTÊNCIA — Show da cantora Alcionoacompanhada de banda. Toatro Carlos Oomes,Pça. Tiradontes. s n° (222-0124). Do 2a a 6a. às18h. Ingressos a CZS 800,00.METRÔ DAS SETE — Texto e direçáo de JoséCarlos Chagas. Com o cantor e violonista Rafa ea cantora Sônia Santos. 5a o 6a às 19h. noTeatro Cawoll. Rua Desombargador Isidro, 10.Ingressos a CZS 150,00.GARAGE SAMBA BRASIL — Espetáculo musi-cal com Jorge Laffond, grupo Garage o asMulatas viradas que estão no mapa. Texto deHilton Havo. Brigitte Blair 2, Rua SenadorDantas. 13 (220-5033). Do 3a a sáb. ás18h30min; dom. às 17h. Ingressos a CZS200.00. O espetáculo começa rigorosamente nohorário. Não será permitida a entrada após oseu início.* não vistos pola crítica.

BARESRENATO VARGAS — Show do violonista, can-tor o compositor. 5a e 6a, às 22h, no Roatauran-te e Bar ACIT, Rua Santa Clara, 151-sobrado(257-0572) Couvert a CZS 100,00.MURO DE BERLIM — Apresontaçáo do grupo.Às 22h, no O Viro da Ipiranga, Rua Ipiranga,54 (225-4782). Couvort a CZS 120.00.TEMPOS E VENTOS — Apresontaçáo da bandade rock. Às 22h30min, no Double Dpso, RuaPaul Redfern, 44 (294-9791). Couvert a CZS300.00.LÉA MENDES — Show com a cantora. Particí-paçào de Paulo Rocco. Às 21h30min. no Becodo Pimenta. Rua Real Grandeza. 176 (266-5746). Couvert a CZ$ 120.00.RICARDO GRAÇA MELLO — Show do cantor oinstrumentista. 5a o 6a. às 22h30min, no GigRestauranto Vídeo Bar, Av. Gal San Martin.629 (204-3545). Couvort a CZS 200.00. Consu-mação a CZS 200,00.ROCK ETERNAMENTE ROCK — Show de Ser-gio Sad. Às 22h, no Duorê, Estrada CaetanoMonteiro, Pendotiba-Niterói. Couvert a C2$100,00.AS MULHERES QUE ME CANTAM — Showcom as cantoras Karla Càmera, Fátima Rodri-gues, Tetê Worid acompanhadas de Carlos Ve-ras (cavaquinho, violão e escalota) e Gustavo

Martins (violão). Músicas do compositor Godi-van Albuquerque. Às 21h30min, no Maria Ma-ria, Rua Barão de Itambi. 73 (551-1395). Cou-vert a CZS 80,00.ZÉ DA VELHA —'Apresentação do trombonistao sua banda Às 19h, no Chopplándia, RuaMayrink Veiga, 31 (233-9376). Couvert a CZS100,00.A MINHA VOZ — Show do cantor o compositorPery Riboiro. 4a. 5a e dom. às 83h; 6a o sáb, às23h30min, no Un, Doux. Trois, Av. BartolomeuMitro. 123 (239-0198). Ingressos a CZS 300.00(4a, 5a e dom.) e a CZS 400,00 (6a e sáb.). Até dia30 de dezembro.FRANCIS HIME — Show do cantor e pianista.De 4a a sáb. às 22h30min, no People, AvBartolomeu Mitre. 370 (294-0547). Couvort 4a e5a a CZS 380.00 e 8a e sáb a CZS 420,00.SIVUCA — Show do acordeonista acompanha-do de Luiz Eça (piano) o Luiz Alves (baixoacústico) Participação de Alberto Chlmelli(piano) e Manuel Gusmão (baixo), nos interva-los do 4a a 8a. Mistura Up. Rua Garcia D'Âvila,15 (267-6596). De 4a a 6a. às 23h e lh; 3áb. as23h, lh o 2h da manhã. Couvort 4a e 5a. a CZS250.00. e 6a e sáb. a CZS 450.00. Consumação4a e 5a. a CZS 250,00, e 6a e sáb, a CZS 350,00.Até dia 12.RICARDO SILVEIRA — Apresentação do gui-tarrista acompanhado de Léo Gandelman (sax),Nico Assumpção (baixo), Carlos Bala (bateria),Marinho Boffa (teclados) e Repolho (percus-sáo). De 4a a sábado, às 22h30min, no Jazzma-nla. Rua Rainha Elizabeth, 769 (227-2447).Couvert CZS 350.00. Consumação a CZS200.00. Até sábado.MISTURA UP — Show com Luiz Eça (piano) eLuiz Alves (baixo acústico). Nos intervalos,Manuel Gusmão (baixo) o Alberto Chimolli (pia-no). De 5a a sáb. às 23h, Rua Garcia D'Ávila, 15(287-8508). Couvort a CZS 250,00 o CZS 350,00,dependendo do lugar. Consumação 5a a CZS250,00 e 8a e sáb a CZS 350.00.SOMOS TODOS IGUAIS NESTA NOITE —Apresentação da cantora Fátima Rofrina e con-junto. Do 4a a sáb, às 23h, no Clube 1. Rua PaulRedfern. 40 (259-3148). Couvert a CZS 300,00.Consumação a CZS 250.00.POKER BAR — Apresentação de Mário Jorge eseu grupo. De 4a a sáb., às 20h. Rua AlmiranteGonçalves. 50 (521-4990). Couvort a CZS 100.00.2900 — Diariamente, às 20h e dom, às 13h, opianista Alox Chiamarelli. Som couvert. Av.Sernambetiba, 2900 (399-4614).

HOTÉISESTÃO VOLTANDO AS FLORES — Show docantor Miltinho e conjunto. Ono-twenty-onoHotol Sheraton, Av. Niomeyor, 121 (274-1122).Consumação a CZS 300,00.RUI MAURITY — Show do cantor, compositor oviolonista. Às 22h, no Marina Roof Bar. Av.Delfim Moreira. 630 (259-5212). Couvort a CZS200.00. Sem consumação.ANA MAZZOTTI — Show da cantora e pianistaacompanhada de Romildo (bateria) o Luiz Emi-liano (baixo). De 3a a sáb. às 22h, no SkylabBar, Hotel Othon, Av. Atlântica, 3264 (255-9812). Couvort a CZS 200,00.

POESIAPODECAFÉ — Apresontaçáo da poetisa ElizaDucinda acompanhada de Nostor Capoeira oCrispin (berimbau e percussão). Às 22h. noBotanio, Rua Pacheco Leão, 70 (274-0742).Couvert a CZ$ 100,00.

HUMORDESCULPEM A NOSSA FILHA... PERDÃO. ANOSSA FALHA IV — Espetáculo de humor comGeraldo Alves. Teatro do Ibam, Lgo do Ibam. 1(266-6622). 5a e 6a. às 21h30min; sáb. às 20h o22h e dom. às 19h e 21h. Ingressos 5a e dom aCZS 250.00; 8a o sáb a CZS 300,00.RI MELHOR QUEM RI BEMVINDO — Espetá-culo do humor com sátiras políticas e piadas.Texto e direçáo do Bemvindo Siqueira. ComBemvindo Siqueira. Teatro de Bolso AurimarRocha. Av, Ataulfo de Paiva. 269 (239-1498).Do 4a a 6a às 21h30min; sáb. às 20ho22h;dom.às 20h. Ingressos a CZS 200,00 (4a e 5a), CZS250.00(6a edom.)eCZS 300.00(sáb ). Descontode 50% para estudantos. Duração: 90 min.Censura: 16 anos.AGILDO RIBEIRO — Show com o humoristaAlô Alô. Rua Barão da Torre. 368 (521-1460).De 4a a sáb., às 83h30min. Ingressos a CZS380,00.OCTÁVIO CÉSAR CANTA A MULHER DOSOUTROS — Show do humor com Octávio César.Textos do Octávic César e Paulo Mariozzi. Toa-tro do Geso de Meriti, Rua Tenente ManoelAlvarenga Riboiro, 66 (756-4615). De 5a a dom,ás 20h30min. Ingressos 5a a CZS 150,00 o do 6aa dom a CZS 200,00. Até dia 27,

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ranea, Rua Barao daTorre, 185-A. Do 2aa 0a, das 14h &s 21h.If J *qw a-, S&badoa, das 10h As 20h. At6 dia 16. Onze tolas que mostramuraa virada na pintura do Sued, que cometja a oxplorar^ *n«w eitua^oes oxtremas: poquonos carnpos do cor intorferindotii *&*3©s com outroa campos maia omploa, sera pro buacando obter o

moximo do vibragao visual do esquoma cromdtico.ifr>' I MIGUEL RIO BRANCO — Fotografiaa. Galeria do Fotografia~

da Funart°. Ru& Araujo Porto Alegre, 80. De 2tt a 0a, daa lOh•Vj &a 18h. At6 dia 31. Fotografiaa de um dos profiesionaia maiaI# qualificadoa no pais, com um trabalho em que a reflex&o 6

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6 O CADERNO B o quinta-feira, 3/12/87 JOítNAL DO BRASIL

EDUARDO SUED — Pinturas. Thornas Cohn Arto Contorapo-rànea, Rua Barão da Torre, 185-A. Do 2na 6a, cias 14h às 21h.Sábados, daa 10h às 20h. Ató dia 16. Onze telas que mostramuma virada na pintura do Sued, que começa a explorarsituações extremas: pequenos campos do cor interferindocora outros campos mais amplos, sempre buscando obter omáximo de vibração visual do esquema cromático.MIGUEL RIO BRANCO — Fotografias. Galeria do Fotografiada Funarte, Rua Araújo Porto Alegre, 80. De 2U a 0a, das lOhás 18h. Ató dia 31. Fotografias de um dos profissionais maisqualificados no país, com um trabalho em que a refiexáo óevidente desde a preparação para o clique ató a reunião dasfotos em conjuntos coerentes.CARLOS FAJARDO — Esculturas Funarte, Rua Araújo PortoAlegro, 80. De 2a a 0a, das 10h30min às 18h30min. Ató dia 7.Segunda exposição do ciclo Escultura na Funarte, com umaproposta de explicitação da questão temporal na arte: oimportante não são tanto as peças quanto a sua qualidadeprovisória, sujeitos à deterioração ao longo dos dias.100 ANOS DE LE CORBUSIER — Móveis, tapeçarias, dose-nhos, pinturas, projetos e fotografias do mestre. Salão deExposições do Paláoio da Cultura, Rua da Imprensa, 10.Diariamente das llhàs 18h. LE CORBUSIER —UMA RELEI-TURA TIPOLÓGICA — Exposição dos estudos dos símbolos osignos da obra do arquiteto pelos arquitetos paulistas Jou-bert Lancha e Carmem Parlatore. Espaço Huntor Douglas,Centro Empresarial Rio, Praia de Botafogo, 228. De 2a a 0a,das I3h àa I9h. Ató amanhã.

Uma exposição no Palácio Gustavo Capanoma e outra noCentro Empresarial Rio (Espaço Huntor Douglas), ambascomemorando o centenário do Picasso da arquitetura noséculo XX.SÉRGIO CAMARGO — Esculturas. Terroiro do Paço Impo-rial. Praça 15, 48. Do 3a a domingo, das llh às 18h30rain.Ató dia 27.

Cerca do 30 esculturas em mármore e om negro daBélgica que o artista realizou nos últimos anos, ainda nãomostradas no Rio de Janeiro. Obedecendo ao mesmo princí-pio adotado por Sérgio, o de reorganizar sólidos geométricosa partir de seus fragmentos, a mostra no Paço ó uma daspoucas instâncias em que fica patente a vitalidade da escultu-ra brasileira.

FOTOGRAFIA/Crítioa, ^ João do Orlóans e Bragança

HOJE NO RIO

O AMANTE DESCARTAVEL — Toxto do GerardLauzier. Tradução, adaptação o direção do JoáoBethencourt. Com Pedro Paulo Rangel, Rogé-rio Fróes, Clarisso Derziè, e outros. ToatroCopaoabana, Av. Copacabana, 201 (257-0881)4a o 8a, às 21h30min; 5a, às, 17h e 21h30min;8áb, às 20h o 22h30min o dom, às 19h e21 h30min. Ingressos 4a e 5a a CZ$ 300,00, 0a edom a CZ$ 350.00 e aáb a CZ$ 400,00. Duração:lh45min. (10 anos).EROS E PSIQUE — Texto e direção de RenatoIcarahy. Com o grupo TAPA: André Costa,Angela Materno, Beth Berardo e outros. Casado Cultura Laura Alvim, Av. Vieira Souto, 170(247-0040). 3a, às 21h; de 4a a 0a, às 17hIngressos a CZ$ 200,00. Estudantes de escolaparticular pagam Cz$120,00 o estudantes deescola pública Cz$ 00,00SETE FASES DO AMOR — Texto de Dan BenAmotz. Adaptação e direção do Shimon Nah-mias. Com Shimon Nahmias e Carolina Vir-guez. Casa do Cultura Laura Alvim. Av. VieiraSouto, 170 (247-0040). Da 4aa0", àa 21h30min;sáb, àa 20h o 22h30min, e dom, àa 20h. Ingres-sós a CZ$ 300,00.O ARQUITETO E O IMPERADOR DA ASSÍRIA— Texto do Fernando Arrabal. Tradução deLeyla Ribeiro. Direção do Ivan de Albuquerque.Com Rubens Corrêa o Raul Gazolla. TeatroIpanoma, Rua Prudente do Morais, 824 (247-0794). De 5a a sáb, às 21h30min; dom, às 10h.Ingressos 5a a CZ$ 300,00 do 0a a dom a CZ$350,00.ATALIBA • A GATA SAFIRA — Texto de Hamil-ton Vaz Pereira e Fausto Fawcett. Direção doHamilton Vaz Pereira. Com Lena Brito, DoboraBloch, Pedro Cardoso e Hamilton Vaz Poreira.Teatro da Cidade, Av. Epitácio Pessoa, 1004(287-1145). De 4a a sáb, ás 21h30min; dom, às19h e 21h30min. Ingressos 4a e 5a a*CZS 250,00; 0a a dom, a CZ$ 350,00; o dom (às19h) a CZS 300,00.SANGUE NO PESCOÇO DO GATO — Texto deRainer Werner Fassbinder. Tradução de Pontesde Paula Lima. Direção de Wilma Dulcetti. ComAngola Valorio, Marco Antônio Palihoira, Lau-ri Prieto, Regina Rodrigues e outros. Museu doArto Moderna, Av. Beira-Mar, s/n° (210-2189).De 4a a 0a, àa 21h; sáb. ãs 21h30min; dom. às20h. Ingressos a CZ$ 200,00.DRÁCULA — Texto de Hamilton Deane e JohnBalderston baseada em Bram Stockor. Tradu-çào do Isabol Sobral e Gianni Ratto. Adaptaçãoe direção de Ary Fontoura. Com Ary Fontoura,Lídia Brondi, Luís Fernando Guimarães, Car-valhinho e outros. Teatro Thoreea Raquol, RuaSiqueira Campos, 143(235-1113). De 4a a 0a, ào21h30min, vesp. 5a, às 17h. sáb, às 20h e22h30min, o dom, às 10h e 21h30min. Ingros-sós 4a, 5a e dom a a CZ$ 400,00 o CZ$ 300,00; 0ae sáb a CZ$ 500,00 e CZ$ 400,00. Duraçãolh45min (10 anos).SEJA O QUE DEUS QUISER — Texto de MariaAdelaide do Amaral. Direção de Cecil Thiré.Com Rubens de Falco, Marilu Bueno, AtaídoArcoverde, Marcos Waimborg, Tania Scher ooutros. Teatro Barrashopping, Av. das Amóri-caa, 4000/1° (325-5844). De 4a a sáb, ào 21h;dom, às 20h. Ingressos a Cz$ 250 (4a e 5a), CZS350,00 (0a e dom.) e CZ$ 400,00 (sáb.) Todas as4ns e 5as, desconto de 50% para estudantes.Duração: 2h (10 anos).CAMAS REDONDAS, CASAIS QUADRAD08 —Texto de Ray Cooney o John Chapman. Tradu-ção do Joáo Bothencourt, direção do Josó Rena-to. Com Jonas Bloch, Angela Vieira. EmilianoQueiroz, Elsio Romar o outros. Teatro Gináoti-co, Av. Graça Aranha, 187 (220-8394). De 4a a0a, ás 21h; sáb., às 20h e 22hl5min; dom., às18h e 21h. Ingressos 4a e 5a a CZS 250,00; 0a aC?.$ 350,00; aáb., a CZS 400,00; dom., a CZS300,00.LADRÃO QUE ROUBA LADRÀO — Texto deDario Fo. Tradução de Malu Rocha o HersonCapri. Direção do Gianni Ratto. Com HorsonCapri, Malu Rocha, Amaury Alvares, RosanoGofman e outros. Toatro Glauco Rocha, Av. RioBranco, 179 (220-0259). Do 4a a 5a e dom., às19h; 0a e sáb., às 21h. Ingressos 4a a CZS200,00; 5a a CZS 300,00; 0° e aáb. a CZS 400,00e dom. a CZS 350,00.NOVIÇAS REBELDES — Texto de Dan Goggin.Tradução e adaptação de Flavio Marinho. Dire-ção de Wolf Maia. Com Cinínha de Paula ouBetina Vianni, Regina Restolli, Silvia Massarie outros. Toatro da Lagoa, Av. Borges de Medei-ros, 1420 (274-7999). De 4a a 0a, às 21h30min;eáb., às 20h e 22h30min; dom., às 19h. Ingres-sós 4a, 5a a CZS 350,00; 6a a dom. a CZS 400,00;Vesp. 5a a CZS 300,00. Duração: lh40rnin (14anos).ENSAIO N° 4 — OS POS8ESSOS — Texto inspi-rado no romance Os Demônios, de Dostoievski.Direção de Bia Lessa. Com Rui Rezende, CilCorreia, Zezô Polessa, Fernando Eiras, e ou-tros. Toatro Soso Tijuoa, Rua Barão de Mesqui-ta, 539 (208-5332). De 5a a Báb., às 21h30m!n.Dom., às 19h. Ingressos a CZS 250,00. Dura-ção: lh40min. (10 anos).PRIMA COM CHANTILLY—Comédia de LouiaVerneuil. Direção e adaptação de Paulo Figuei-redo e Paulo Afonso de Lima. Com Elizãngela,Paulo Figueiredo, Rogério Fabiano e Eliana

RADIOJORNAL DO BRASIL

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JBI — Jornal do Brasil Informa — de 2a a sab..às 7h30min, 12h30min, 18h30min e 0h30min.Repórter JB — de 2a a dom. Informativo àshoras certas.JB Notícias — De 2a a 8a Informativo às meiashoras.Alem da Notícia — Com Villas-Bòas Corrêa, às7h55min, de 2a a 8a.Momento Econômico — Com Arnaldo CésarRicci, às 8hl0min, de 2a a 6a.No Mundo — Com William Waack, de 2a a 0a, àsNas Entrelinhas — Com Joáo Máximo, de 2a aPanorama Econômico — Informativo econòmi-Via Preferencial — Com Celso Franco, ás

Ovallo. Teatro da Praia, Rua Francisco Sá. 88(287-7704). De 4a a 0a, às21h30mm, vospdoS".às 17h; sáb, án 20h e 22h30min e dom. às18h30min e 21 h. Ingressos 4a, 5a e dom. a CZS300,00; 0" e eáb., a CZS 350.00 Entrega doingressos a domicílio.GARDEL UMA LEMBRANÇA — Texto do Ma-nuel Puig. Diroçáo do Aderbal Júnior. ComThales Pan Chacon, Analu Prestos, Betty Gol-man, Ivone Hoffman, Oswaldo Louzada o ou-tros. Teatro Galorla, Rua Senador Vergueiro,93 (225-8840). De 4a a dom. às 2 lhl5min; vespdo dom. às 18h. Ingrossos de 4a a 0a e dom aCZS 400,00; sábado CZS 500,00. Duroçáo.Ih50min (14 anos).LA MALASANGRE — Texto de Oriselda Gam-baro. Direção de Augusto Boal. Com MaitéProença, Luciuno Sabino, Jonaa Mello, CarlosGrogório, Ana Lúoia Torres e Ivan Setta. ToatroVanucoi, Rua Marquês de S. Vicento, 52 (274-7240). Do 4a a 0a. àa 21h30min. Sáb, ás21h30min. Dom. às 19h o 21h30min. Ingros-noa 4a. 5a o dom. a CZS 300,00; 0a e sáb, a CZS350,00. Duração: lh45min (14 anos).A NONNA — Texto de Roberto Cossa. Traduçãode Glauco Laurolli. Direção de Guilherme Cor-roa. Com Wanda Kosmo, Breno Bonln, AnaRosa. Jorgo Ramos e outros. Toatro Vanucoi,Rua Marquês do S. Vicento, 52/3° (274-7240) 2ao 3a, Aa 21 h30rnin e de 4a a 0", àa 17h Ingroaaosa CZS 300,00. Duração: lh30min. (10 anos).A CERIMÔNIA DO ADEU8 — Toxto do MauroRasi. Direção do Paulo Mamode. Com SérgioBrito, Iara Amaral, Natália Timberg e MarcosFrota. Teatro dos Quatro, Rua Marquês de SãoVicente, 52 — 2o andar (274-9895). De 4a à 0a,às 21h. Sáb, às 20h e 22h30min. Dom, às 18h e2 lh. Ingressos 4a o 5a a CZS 300,00, 0a e dom aCZS 350,00; oáb e feriado a CZ$ 400,00.EU TE AMO — Texto e direção do ArnaldoJabor. Com Bruna Lombardi e Paulo José, Toa-tro de Arena, Rua Siqueira Campos, 143 (235-5348). Do 4a a 0a, às 21h30min; sáb, às 20h e22h30mín o dom, às 19h o 21h30min. Ingres-aos a Cz$ 500,00. Não será permitida a entradaapós o início do espetáculo.QUEM SE QUEIMOU? — Texto de FernandaBritto, Guilherme Frederico, Marcelo Mello,Maria Laura e Ricardo Novaes. Direção deMarina Lira. De 5a a sáb, às 21 h o dom, às18h30min, na Aliança Francesa da Tijuoa, RuaAndrade Neves, 315 (268-5798) Ingressos aCZS 200,00 o a CZS 100,00, estudantes.SÓ PENSO NIS80... — Comédia do Luiz Fer-nando Veríssimo. Adaptação e direção de Fer-nando Lyra. Com Bia Montoz e Dino Romano.Teatro Cuwell, Rua Desembargador Isidro, 10.5a a dom, às 21hl5min. Ingressos 5a a dom aCZS 250,00; 0a o sáb a CZS 300,00. Duração; 1 h(10 anos).TRAIR E COÇAR... É SÓ COMEÇAR — Toatrode Marcos Caruso. Direção de Attilio Riccó.Com Suely Franco, Roberto Frota, e outros.Toatro Princesa Isabel, Av. Princesa Isabel,180 (275-3340). De 4a a 0a, àa 21hl5min; sáb,às 20h e às 22h30min; dom, às 19h e às21hl5min. Ingressos 4a, 5a a CZS 350,00; 0a edom. a CZS 400,00; sáb. e feriado a CZS 450,00.Duração: 2h (10 anos).O ESCARPIN VERMELHO — Comédia musicalcom texto e direção do Vinícius Marques. ComOaspar Filho, Tereza Piffer, Eduardo Canutto eTorquato Ayzer. Toatro da Cidade, Av. EpitácioPessoa, 1104(247-3292). 2a o 3a, às 2 lhSOmin;5a, às 17h e 0a e sáb., às 24h. Ingressos a CZS200,00 (2a o 3a), a CZS 300,00 (0a e sáb.) e a CZS250,00 (5a).ATÉ CERTO PONTO... — Textos de Joyce Ca-valcante, Luís Menezes, Breno Bonin e CastroAlves. Diroçáo de Breno Bonin. Com BrenoBonin, Mirabó e conjunto. Teatro do América,Rua Campos Sales, 118 (234-2008). De 5a a sáb.às 21h30min; dom, às 20h. Ingressos a Cz$200,00. Ató dia 27 de dezembro.UM EDIFÍCIO CHAMLADO 200 — Texto de Pau-lo Pontes. Direção do José Renato. Com MiltonMoraes, Fátima Freire e Eliana Bittencourt.Teatro Clara Nunes, Rua Marquês de S. Vicen-to, 52/370(274-9098). De5aasábàa21h30min;dom., às 19h. Ingressos 5ae dom, aCzS 200,00(ató 18 anos) o Cz$ 300,00. 8a e sáb., a Cz$350,00. Duração: lh50min (14 anos).A GARGALHADA DO PERU — Textos de OuguOlimecha, Edy Star e Josó Fernando Bastos.Direção de Edy Star. Com Jorge Laffond, LedaLúcia, Franklin Martins e Edy Star. ToatroAlaska, Av. Copacabana, 1241 (247-9842). De4a a 8a. às 21h30min; sáb, às 22h. Dom, às 19he 21h30min. Ingressos 4a, 5a o dom, a CZS200,00; 0a o sáb., a CZS 250,00. Duraçáo:lh40min (18 anos).INFANTIL *NATAL AZUL OU ENCARNADO — Adaptação edireção de Josó Roberto Mendes. Teatro NelsonRodrigues, Av. Chile, 230(202-0942). 4a, 5a, àsI8h30min; sáb às 17h e dom, às I0h. Ingressosa CZS 120,00.

Os Rumos da Política — Com Rogério CoelhoNeto, de 2a a 0a, às 9h40nnn.Encontro com a Imprensa — de 2a a 6a às 13h.Arte-Final — Variedades — Com Luiz CaxiosSaroldi, de 2a a 0a, às 22h.Música da Nova Era — Criação e apresentaçãode Mirna Grzich, dom, às 21h.Arte-Final Jazz — Com Maurício Figueiredo.Dom., às 22h.

FM ESTÉREO 99,7MHz

HOJE20 h — CDo a ralo laser: BaBoe Danoe La

Broase, de Attaignant (Calliope — 5:48); Aber-tura Manfredo, opua 115, de Schumann (Fil.Berlim, Furtwangler — 13:20); Aporçus dósa-

CIRCO TEATRO

C?wt

-— ~KJm 1 V, MiWii iiriwumajwa — uiTcy^iTxaTrt n^trT^eaag^wyiaeag--O; 0 JEiTO DO lOliE, 0 TRAGO 00 LAN.

JC1HNA1 nO!iK*r,u, HUMOR NO JBracmua aawtanaajja

As luzes e sombras do real

TIIEATRO MU8ICAL BRAZILEIRO:1914/1945 — Seleção das músicas maissignificativas do toatro musical pesquisa-das por Luiz Antônio Martinez Correia(tambóm na direção) e Marshall Nether-land. Com Cláudio Tovar, Nadia Nardini,Andréa Dantas, Annabel Albernaz, JorgoMaia e Fábio Pilar. Saborosa revisão doum período em que a mÚBica no teatrobrasileiro ora pretexto para comentar avida nacional. Com produção cuidada,cantores afinados, o permanente bom hu-mor, o espetáculo oferece à platéia a posai-bilidado de assisti-lo em estado de puroprazer. Casa do Cultura Laura Alvim. Av.Vieira Souto, 170 (247-0940). Do 4a A 0a,às 21h30min; sáb.. àa 20h e 22h30min; odom., àa 20h. Ingre8soa 4a e 5a, a CZS300,00; 0a o dom. a CZS 350,00; aáb. a CZS400.00. Serviço do entrega de ingressos àdomicílio. Duraçáo: lhabmin (18 anos).O ENCONTRO ENTRE DESCARTES EPASCAL — Texto de Joan-Claude Brisvil-le. Tradução de Edla van Steen. Direção deJean-Pierre Miguel. Com ítalo Rossi e Da-niol Dantas. Numa montagem ascética,rigorosa, quase geométrica, o ponsamen-to de Descartes e Pascal ó rovelado comforça dramática. A dupla de atores conse-gue brilhar num duelo cênico do inteli-gência o sutileza, neste espetáculo queprocura resgatar a palavra. Teatro daAliança Francesa do Botafogo, Rua MunizBarreto, 730 (220-4118). Do 4a a sáb, às21h45min o dom, às 20h. Ingressos 4ae 5aa CZS 350.00; 8a o dom. a CZS 400,00; aáb.a CZ$ 450,00. O espetáculo começa ri goro-samente no horário, e não será permitidaa entrada após o seu início. Duraçáo:lhl5min (Livre).

MUSICA NA BIBLIOTECA — Concerto da Or-questra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro. Às18h, na Biblioteca Pública do Estado. Av. Presi-dente Vargas. 1201 Entrada franca.ORQUESTRA PRÓ-MUSICA DO RIO DE JA-NEIRO — Concerto sob a regência do maestroArmando Prazeres. Participação de solistas daAssociação Brasileira de Artistas Líricos e Co-ral da UERJ. No programa, peças de Mozart, Às21h, na Saiu Cecília Meireles, Lgo da Lapa, 47.Ingressos a CZS 150.00.COMPASSOS II — Apresentação de música,toatro e dança com Harold Emert (oboé), JoáoMendes (violão) e Irany Leme (piano) e grupoAmálgama. No programa, peças de Villa-Lobose Camargo Guarnieri. Às 18h30min, no auditó-rio da Universidade S. Ürsula, Rua Farani, 42.Entrada franca.SÉRIE JOVENS VALORES — Recital de Elenisma. peças de Ronaldo Miranda. Cláudio Santo-ro, Granados e outros. Às 20h30min, na Casa

A geometriado jogo de luz

e sombraarquitetônico,

a visão macrodo

micro dasgotas de

chuva e dafechadura de

portasanfonadarevelam as

relaçõesformais de

linhas edentro do

maioria documentais e nâo reve-iam a individualidade que se ob-serva nas fotos mais recentes. Os15 anos que separam os primei-ros ensaios dos trabalhos recen-tes fizeram uma grande diferen-ça, e já não se observa o espíritode diaiiu de viagem deis rn<xlsantigas.

Algumas das Ultimas fotosainda tem reminiscências de suaintenção documental, mas jábem diluída, permanecendo ape-nas por Impossibilidade de se eli-minar por completo o objeto fo-tografado, como nas linhas demontanhas obsessivamente re-p(.'tidas, em uma perspectivaquase minimalista, ou nas dunasde areia que se estendem inflni-tamente. Em uns poucos casos

apenas o tema aparece por simesmo, como em Boêmia (umpunhado de fósforos que assumeo aspecto de uma flor), ou emColisão, em que a imagem doavião quase tocando o vértice deum pródio tem tanta importân-cia quanto a estrutura geomótrica da composição, Mas são pou- <cas as reminiscências temfttleas.O que se observa é o caminho donarrativo e documentai em dire-ção a uma preocupação maiorcom a forma: o que importa sãoas relações formais que as linhase cores estabelecem no interiordo quadro. São, em geral, visões jmacro de um universo micro, em •que paredes cobertas por gotasd'água, fechaduras em paredesgrafitadas, pernas de cadeiras esuas sombras projetadas, ou sim-pies escamas de peixe ampliadasfornecem o material visual dofotógrafo.

A tendência gríifica e geomé-trica no trabalho de João chegaao máximo, talvez, na série Últi-nia forma, uma seqüência reali-zada em Parati, onde se vêemapenas a superfície das paredescortadas por sombras. Como asfotos desta série, diversas outrascentram a atenção do olho ape-nas sobre superfícies minúsculas,texturas e cores que se cruzamem estruturas visuais simples ebem construídas. O anedótico e opitoresco praticamente não têmlugar nesse esquema, em que alinguagem visual tem precedên-cia sobre quaisquer outras consi-derações que não sejam a expio-ração sistemática da linguagemfotográfica.

O MANIFESTO — Texto de Brian Clark.Tradução do Flávio Marinho. Direçáo deJosó Poasi Neto. Com Beatriz Segall eCláudio Corrêa e Castro. Sob a aparênciado divergências políticos, um ca8al fazbalanço do um casamento que já dura 50anoa. A direção sensível e aa interpreta-çõoa delicadas de Beatriz Segall e CláudioCorrêa e Castro recriam uma conversationpieoo no melhor estilo inglês. Teatro Cán-dido Mendes. Rua Joana Angélica, 03(227-9882). Do 4a a sáb, às 21h30min;vosp 5a, às 17h; dom, às 19h o 21h30min.Ingressos 4a, 5a e dom, a CZS 350,00; 0a oeáb, a CZS 400,00. É proibida a ontradaapós o início do espetáculo. Duraçáo:lh50min (10 anos).

EXPOSIÇGES

DONA DOIDA; UM INTERLÚDIO — Textode Adélia Prado. Direçáo do Naum Alvesdo Souza. Com Fernanda Montenegro.Com a mesma simplicidade da fala poéticade Adélia Prado, a montagem Dona Doida:um interlúdio sintetiza numa interpreta-ção altamente emocional e tóonica de Fer-nanda Montenegro, a força de palavrasretiradas do uma experiência literária quese nutre do cotidiano. Em lhlõmín deespetáculo, a atriz e a platéia se impreg-nam de uma obra que alóm de sua qualida-de, se confirma por sua sinceridade. Tea-tro Delfln, Rua Humaitá, 275 (200-4390).De 4a a sáb. às 21h30min; dom. às 18h e20h30min. Ingressos 4a e 5a a CZS 300,00;0a o dom a CZS 350,00; sáb, CZS 500,00.

lieynaldo Roels Jr.

ARA sua primeira indi-vidual, o fotógrafo João

Jgjjt, de Orléans e Bragançaselecionou, além de 31 trabalhosrealizados nos Uois últimos aiios,alguns outros de 15 anos atrás,quando ele se Iniciava ainda naatividade. A exposição, que ficaaberta até sábado, está sendomostrada na Maurício Leite Bar-bosa do São Conrado FashionMall. Algumas das fotos mais an-tlgas chegaram a ser publicadasem revistas especializadas, comoa National Geographic, e mos-tram um sentido de oportunida-de aguçado e uma boa noção dalinguagem, mas são em sua

CIRCO 8PACIAL — Palhaços, malabaristas, trapozistas. animais,contorcioni8mo, pirofagia, entre outra3 atrações. De 4fl e 0a às21h; 5a àa 17:30min e às 21h; aáb., àa 15h, 17h30min e 21 h; edom., àa lOh. 15h, 17h30min, 20h na Praça Onzo (232-8030).IngroB808 camarote, a CZS 1.500,00 (quatro pessoas); cadeira aCZ$ 300,00 e a CZS 150.00, criança; arquibancada a CZS 200,00 ea CZS 100,00, criança. Venda antecipada na bilheteria do circo.

SOLIDARIEDADE AOS PRESOS POLÍTICOS DO CHILE — 50trabalhos em cânhamo e lá, feitos por 14 presoa quo se tornaramartistas na cadeia. Hotel Ambassador, Rua Sonador Dantas, 25.Diariamente, das 9h àa 19h. Inauguração hoje, àa 10h.MICHEL GORGES-MICHEL — Pinturas. Plo-co daa Arta. Av. N. S.Copacabana. 313. Diariamente, daa lOli às 22h. Inauguraçãohoje, às 21h. Até dia 20 de janeiro.SÁO PAULO—RIO—PARIS — Pinturas de Ângelo do Aquino,Antonio Henrique Amaral, Cláudio Tozzi, Roberto Magalhães eSiron Franco. Montosanti GaLloria, Estrada da Gávea, 899-loja212-B. De 2a a sábado, das lOhàs 21h. Inauguração hoje, às 21 h.Ató dia 3 de janeiro.INTERFERÊNCIA SOBRE PORCELANAS ANTIGAS — Pinturaem porcelana, exposição de Teresa Cristina Rodrigues. Atolior deSilvia Lima o Mároio Mattar, Estrada da Barra da Tijuca, 1830-loja 201. De 2a a 0a, das 14h às 22h. Sábados, das 14h às 19h. Atódia 10.CECÍLIA JUNQUEIRA — Fotografias. Cochrane Bar, Rua dasPalmoiraa, 00. Diariamente, daa 12h àa 2h da manhã. Ató dia 15.THAMAR DUARTE E DUMARA NOGUEIRA — Arteaanato. Play-ground do Village São Conrado, Av. Aquarela do Brasil, 333-bloco 2. Diariamente, daa 9h às 22h. Até amanhã.CHICO CARUSO — Charges coloridas. Espaço Potite Gale rio, RuaBaráo da Torre, 220. Das lOh às 18h. Ató amanhã.FAYGA 08TR0WER — Aquarelas. Galeria Bonino, Rua BarataRibeiro, 578. Do 2a a sábado, das lOh às 12h e das 15h30min àa21h30min. Ató amanhã.RENARD — Pinturaa. Espaço do Arte do Banco do Brasil, Av.Amaral Peixoto, 347 — 2o andar. Do 2a a 0a, daa llh30min àsl0h3Omin. Ató amanhã.CRUZ E SOUSA — Textos e objetos do poeta e escritor. Auditórioda XVII Região Administrativa de Bangu, Rua Silva Cardoso,340. De 2a a 0a, das 8h às 18h. Sábados, das 8h à3 I3h. Atósábado.

MUSICA

MEU TIO, O IAUARETÊ — Texto de GuimarãesRosa adaptado por Wulter Georgo Durst. Dire-çào de Roberto Lage. Com Carlos Augusto deCarvalho e Guilherme Bonfanti. Toatro CacildaBockor, Rua do Catete, 388 (205-9933). De 4a asáb. às 21h30min e dom. às 20h. Ingressos aCZS 250,00. Ató dia 27 de dezembro.PEDRO E O CAPITÁO — Texto de Mário Bene-detti. Direção de Ana Maria Taborda. Com LuizWashington e Henrique Costa. Sala dos Archoi-ros, Paço Imperial, Pça 15. De 5a a dom. às 21h.Ingressos a CZS 200,00. Até dia 20 de de-zembro.O MISTÉRIO DE IRMA VAP — Comédia doterror de Charles Ludlam. Tradução e adapta-ção de Roberto Athayde. Direçáo de MaríliaPera. Com Marco Nanini e Nei Latorraca. Tea-tro Casa Grande, Av. Afrânio de Melo Franco,290 (239-4040). De 4a a sáb, às 21h30min; dom,às 19h. Ingressos4ao5aaCz$400,00;0aesábaCZS 000,00 e dom a CZ$ 500,00. Todas assextas, estudantes de 10 a 18 anos pagam CZS300,00. Duraçáo: lh45min (10 anos). Entregade ingressos a domicílio.UM PIANO À LUZ DA LUA — Toxto de PauloCésar Coutinho. Direção do Cecil Thiró. ComOthon Bastos, Nívea Maria, Pedro Pianzo, Ed-win Luiai e outros. Teatro Villa-Lobos, Av.Princeaa Iaabel, 400 (275-0095). De 4a a 0a, áa21h30min, aáb, à8 20h e 22h30min e dom, àa19h e 21h30min. Ingreasos 4a e 5a aCZS 300,00; 0a e dom a CZS 350,00; Báb aCZ$ 400,00. Ingressos a domicílio.

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SUPERSONICAS ED MOHT L.F.VERISSIMO E MIGUEL PAIVA HOROSCOPO MAX KI.IM

"da por Marcia Ramalho e Mil- • ••« Quadto.• regular para sous" sentimentos. Evito discussflesi~*i

ton Montenegro c a arte final 6 ::J>1 *"*[, ;Jww ' AS COBRAS VERISSIMO Satido em dia instivol, exigindo cuidados.;!.• Nofruchi. No reperlrtrio do >«^i —11 » GEMEOS 21 de maioa 20 de jiinhoLI', Gal canta tres novas de jyLjj: <5UAU £ A 'ftGGM) KO VC0%> tSPMX&GO Tudo nesta quinta-feira estara dopendente do seu estado deLulu Santos (uma delas t Lua | j i% I |pi UH/ ,'fj'sff ¦ | Mfflm A ff^SlPI§|J<9A, AOJ&5 C&JZ,. Jig- ammo. Procure dar a suas apes urn carter mais firme ede mel), unia versao dos Bea- 1

"I sMill ^S« .flWP8 CCM AOS MltrWWS?7 <9^ dinamico. Evite gastos desnecessarios. Satisfagao no trato em

ties, outra dc Stevic Wonder e | t'tmSat --rr - si J x\an>< / famflia com bons reflexos sobre seu comportamento no amor.mais novidades de Djavan 1/ I Tranquilidade afetiva.(Vento), Caetano e Gonza- ^ V} K'//l T\l \ ¦ CANCER - 21 de junho a 21 de julhoguinha. Joao Gilberto \ \C , / ' \l \ /4L - Quadro do entendirnento e boa disposigao para assuntos

J1-- Xf 1 —^ J:„iL srz^.t=> ^r * matoiiais Vivfincia emre amigos que pode proporcionar-lhei — Ts~\ ra o 7'o *i"ss "" § solugao para um problema pendente Em familia. podem -' *J KJa/KJ ct JctLU ocorror afcjuns pequenos problemas que devem ser levados •

Depois de sua estonteante rcentr6e baiana ao ar PEANUTS CHARLES M. SCHULZ «'leAO"-22 de'jullio^22 do agosto)$Smt ^MHwBaR^ livre e a cores enfrentandoa turba com sua voz conversei com o

"\ f/\ii\nnOM TiTiTI 6 VAI pkkisar usar ^/ruKo chamar] Dia tranqQilo em seus assuntos materials. Vocfi poderS obter

mm: la* ;iHH saxoforuca, Joao Gilberto deu a partida em sua medico, snoow \ ^taspurante . qOOq 0/>Silufcl 6xito em tarefa importante em sua rotina de trabalho. Momen-

1 Ui^ >'>i f'lse 88 de altos shows e um provavel projeto em operar o ijoelho ) \ "/vive. na Iuha to de satisfagao no trato com pessoas mais fntimas. NojjaiBsajafo disco. A proxima aparigao de Joao est& prevista ~(^®/ s \ ^ \

' ^~V 3? FflNTASiA entanto, voce deve se posicionar de forma um pouco mais

para 6 de janeiro abrindo a temporada de verSo em \<' / \ J V { f-- -^v aberta e acessivel.Belo Horizonte no Palacio das Artes, uma salada V / I ^ n VIRGEM — 23 de agosto a 22 de setembro

. de espetdculos variadissimos que vai at6 meados - J nyv- i/s~- j\ .ivs S l| Perlodo marcado pelo dxito em assuntos financeiros. Lucros e•"Msm W&mmtmk de margo. Entre margo e abril, o cantor cumpre -¦-j '(1 I '• J I afl c;i\ fp- muita sorte. Intuigao e premonigiio altamente desenvoividas.um roteiro por seis capitals seguidas: Rio (Teatro* Em familia voce podera encontrar novas razoes do alegria para««W; ¦ Municipal), Sao Paulo (Anhembi), Belo Horizonte CHICLETE COM BANANA ANGELI sua vivencia comum. Noticias muito agrad^vois. Sensibilidade

———— (Palacio das Artes). Porto Alegre (Ospa), Recife r^fsj^VTX^.l'ArTOlil !¦¦ itfWTtiMJllUlliSilllj.l^lftMi'iiauLJ^'nii t3mffi1|iil!IHIVTll'l!>f)''l|!lll'll'HVri'1l,''''< "° am°rGal Costa (Guararapes) e Salvador (Castro Alves). g'l "J'j hj.t. P. ifegrr| BEM» ffli ISj ao ¦ a aSEtjaa ¦ LIBRA — 23 de setembro a 22 de outubro

/EW!E swS f vai Dcz£«'qoe VOCE )/PRA fauar MM t || |p:- I |l|lUL'tM Indicagoes de estabilidade nos negdeios e nas frnangas.7v r m^^OT8iag6^M8graBsm^|*rowg|W|m« (e#tm&eei&! jfefJ2£2}& VwuoaW' Amigos recentes e colaboradores ou associados em seuDinheiro ''(S) t#lho podem § de importante valia. TranqQilidade em suanaestrada

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TOM K RYAN ¦ SAGITArio — 22 de novombro a 21 do dezembropelo sucesso dc seu novo Lp k . WMzMzxE 7- / I7E1XE-ME EM\ /F,Tn,,^, — ACHA (JtlE EU GOSTO\ Boa dlsP°sl?a° Para sous negtoos em uma quinta-feira que 'Bitf generator, langado esta 1 Mil¦ f.ym$M "W ( coi5i«HA fOflV) I PAZ. HERMgnlJi (TflniDo! ESTOtl) PF.SErt A Cordak' traz influfincias tendentes a dar-lhe fragilidade nos assuntos ••sernana no Brasil. Integrado m\ '. V~V—\ V Gfl PPa) / j ^KT^wth WPoL/ UMA cA^AMBAy financeiros. Busque maw rigor em seus gastos. Vivenciaatualmcrite^ pclos fundadorcs JjB&t V'< ) -n ^ j ^ POORe^^ efetiva muito bem disposta. Descoberta de novas atragoes.Tom/ Kayo mais ovitaltcio . "*C> ' ' | I \ I ¦ CAPRICORNIO — 22 do dezembro a 20 de |aneiroAlati White e o recente * •*', • , /"K 1 JL srzlMjnf \l trp^. Voce deve buscar um controle mais efetivo de suas ambigoesTrevor Rubin, o Yes Wauke Almir Guineto iaSggR^^? ^p^lS/^fv ' V em dra quo nao Ihe 6 plenamente favortvel no trato comexcursiona pela periferia ipHK! y 1 • pessoas proximas. Noticiasde bom significado. Entendirnento ,atualmente: nada de Los P™ ir>r>#-nH§,Ok hineca '•

'• ,ti , j ^~=====^'¦/Vr^M T~. ., • proveitoso poder^ ajudi-lo a solucionar problemas. Sensibili-

Angeles. San Francisco e * OC «?JS9&aa. -• ^ j|. dade.

S^om^r^ard'n^o^mnT^ ° Caneca°fecha na proxima ter?a-feira para uma T —— a AqUAKj0 _ 21 de janeiro a 19 de fevereirovivos do Duran Duron noitada unica de lanpamento do LP do pagodeiro OCONDOMINIO LAERTE Com uma boa disposigao astroldgica vocS ter^ hoje, especial-emplaearam este ano, como Almir Guin6to, Perfume de champagne. S6 en- ^ —y rnente na segunda metade do dia, favorecimento nos neg6-dUia um samba de breque do tram convidados municiados com miniaturas do K. udce nao osseR. sue me \ /gutEAWo/ I ( iilPHlf i/ " ) cios com imdveiseo trato com parentese vizinhos. SatisfagaoMoreira da Silva," a Europa precioso liquido que celebram as primeiras 130 mil /? H J \€01B4Mo^/ \IUr III'JI no desempenho de tarefas de rotina. Consolidagao material.inteira e ate Paris". Ndo copias vendidas do novo bolido de Almir. A festa ^ VJ1 bLA-~—. ,— A ¦ == Amor em fase positiva.deixaram de fora o Canada chique do pagode, com direito a disco de ouro, tem " .(1&L. /IfY^ 1

"/O ' cl ft! 71^ a PEIXES - 20 de fevereiro a 20 de margoarraixjos do maestro Ivan Paulo, diretjao de Tulio ''ii ;-]» ijli| » | \fef jtE | ' j^J; Regfencia esttvel em relagaoaos seus negdeios. Positividade

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0i^=— " muit0 bem d'sposto em familia, embora sejam fragdis as

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^ '— P f5 P P I3 I® P P P°~l(pareeiro de John Taylor). A supershow no clube Miguel Couto, situado no «r • ^ tt

joSodim'ald m bairro do mesmo nome em Nova Ig-jat;u. t iQL/Z • ,(W[D^®JV ? #ft? —Ln

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Prince U2 basico de zinco e cobre, de cristalizagao do tipoAVISRARA BRUNO LIBERATI monoclinico; 12 — desleais, traigoeiros; 13 — ele-

U2 e Prince no escurinho JSS2SSX5£R A.WToto Vt1 ^ '

/1 .1 j? •fci'Ti 9) (ToRco de pontos duplos que uma curva unicursal pode ter e oComum oreamento de 5 milhdes de ddla- com locagdes registradas em Amsterda, historic... , rs O^J ^ ^0 r c ^ "Lf/'-Me AMtRiCAHO numero dos que ela realmente possui; unidade taxio-res, Phil Joanou, discipulo de Steven Holanda, e nos estudios Paisley Park de H0J£: 0 SxPRBSSol v"3^! ' ,\\ piA-ifc''T < monica usada nos sistemas de classificagao, e consti-Spielberg, prepara um documentdrio so- Minnesota, reduto da estrela Coin um M MBlA NoiTe.-iak §?/ tulda por uma ou mais esP6c'es afins e Pue sebre 0 grupo U2, ai incluldas performan- orgamento de 2 milhdes e meio de ddla- fft o Tuhco f \S v \Wbj?U'271

' constituiu, geralmente, numacategorianatural.raclldeces latinos tomadas em Buenos Aires (o res, ofilme deve dar impulso novo ao LP I) I , Jw, V I \ (V2WJ V'v,, X > reconhecer, sendo a denominagao generica sempreBrasil foi bigodeado em mais essa). O, homdnimo, atualmente em t5r iugar na " W , tiSkhx H w d°grupo recusou ofertas dos grand.es estu- lista da Billboard No retrospecto ante- /f^^chegf^una ^v~T/S ifm1 1 ?Q grande porte, da Guiana

6 noT' discos efilmes de Prince empataram 'CJLlsb&s*. L* .¦ 1 S? ^v? gsa, 19 -^sabre

? w a f *Para ter 0 controle do resul- em sucessos e fracassos. Purple rain ar- musical empregado nas dangas comemorativas datado final. Ao mesmo tempo, o quarteto recadou 68 milhdes 500 mil ddlares nas BELINDA DEAN YOUNG E STAN DRAKE caga, da pesca edas vitorias guerreiras; 21—praguejairlandes prepara um LP duplo com mate- bilheterias enquanto o LP vendia 23 mi- aqui esta' o seuMuma. vez. \( puxa J Ioeveter )>n^oH o guloso do^ contra; 23 — pequeno poema, em versos octossila-rtal ao vivo e quatro novas can^oes a Ihoes de cdpias. Under the cherry moon T1° Bernardo/-- » e-le ~s i®o , tido um iTmes- peru comeu bos, que os jograis da Idade M6dia cantavam, comserem gravadas num estudio em Dublin, filme, sd deu 10 milhdes de ddlares, ao >—1 * "So MS»l|S!l!ljS NH!OR acompanhamento de harpa; 24 — indigne; 25 — iscano comego de 88. mesmo tempo em que as lojas s6 r'ece- ¦ b! M / para atrair a caga ou a pesca; pasto; alimento; 27 —

Sign'o' the times, 0 novo filme de Prin- biam 2 milhdes de compradores para j "*—pessoa versada na doutnna mfstica relative ao nasci-ee, jd esta pintando nas telas do globo, LP Parade. JHiW? mento dos deuses, e que f reqOentemente se relaciona

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„ aOQ^\ ./ 7/ p=TF —' |Q| |0| |o||c adjetivos; 3 — artrdpodes aracnideos, com cefalotbrax/ % 1§ | | \ ^ ^.[r- lot |o| 5 'llo|| articulado ao abdome em quase toda a largura, o^ " 1 if a/z&fc\-S m | ,"i;| " ¦» 1 • -11 I -i] • abdome com uma sdrie de placas em mosaico, olhos

ly^l ocultos pelo cuculo. e drgao copulador^do macho no

tonalidades pardacentas (vermelhas, amarelas, casta- !ICU—3 0 aJ nhas) usadaem pintura; a corde tonalidade semelhan-

jSf —digna de riso, de escarnio; 9 — pdssaro dentirrostro damL—.•-.¦* LOGOGRIFO JERONIMO FERREIRA Africa ocidental; 10 — moeda de ouro chinesa que^^~&M-0"C~A 0 AO V+V 0 1 PROBLEMA s.Dono do usina de i8.Um dos pianolas tre parSntosos. todos se dos fonemas que se articulam junto ao vdu palatino

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^ ^ ^ ^ ^ T-& is— ervi, N° 2719 6 | fg° sis,ema solar comegados peia letra (pi.); 20 — cavidade cheia de polvora, a fim de que,

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1 I 11 B H H rw 1 H | 11 HI IH IS S 11 8 Fazer uso de (4) tso contldas no tarmo explosivas e se destina a destruir baluartes, trinchei-^ I Bps H B~ w- It? Bi ' |>K I % »«1 B— I HI R M 0 GOnoro de liquons P»l«vra-Ch«v»: oncober.o, respeitan- ras, etc. (pi.); 22 — forma de budismo que se difundiuc I H ia H fl m ii \ J HI 1 B E Hi #1 n I S»j n m [a II 161 13 L8,r*> d°"so as letras ,epo" sobretudo no Japdo, a partir do s6culo VI, e se vemI 1 Si H ¦ ¦ 1VI 1V 1 n E BE S H H I id 1 "] 1 J

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COiSP^Ii V/ MM l4.Partid£rioda unida- dro acima. Ao lado.» vasto,ynsca,vaiar, vol- personalidade mediante o conhecimento proprio; 26h BL JdhLAI M ww BB / BTBiain a n , r. dp (Hi osquerda, 6 dada uma sar. vital, vulto, viso. . 4,¦WMI w or / %iSP«toi3 piorno 0) ,6p® mn _. reiagso de vinte con- vacana. vaciiar. va.io, — que se obtem, que se compra por baixo prego; 28? nlftSffii iftpriop.i'a um, ,,| celos devend0 ser viatura, vacuo, vascu- — filha do Caos e mae dos Titanes, dos Ciclopes e-dosAB ¦¦ ¦I.n. 4DesinnacJo oorai 17 Runido°de atounr s encontftdo.um slnfini- lar voltat. VocaWar, Gigantes; 29 — tltUlo que OS chineses davam aOS©5 DEZ - MARACANAZINH0-21;30H -

"'"i'"'41 ;°ra!i "" o numero de teen- Ll.' | ^e ^u^N/SfDA^iXvfR^30 ^

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<rx a P/v»n Pnl.1 IESPEIIANCA v I I Ccrrespondencia para: Fiua das Palinelras, 57 apto j

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t^lonff Botafogo~~CEp22.270 j

SUPERSÔNICASEDMORT HOROSCOPOL.F,VERÍSSIMO E MIGUEL PAIVA

E O Jf E' DELE QUE JL KCNNEDY ELA ESTÁ &ak. á9®lk.CQRRENDO.iB

r ONDE E5TÁA VALERIA? u ARIES 21 do março a 20 de abril

Quadro de boas indicações p;irn o arietino nesta quinta-feirti.Dinamismo e dedicação às tarefas de rotina se constituirão emponto a sou favor. Sensibilidade apurada e tranqüilidadeafetiva. Momentos de muita ternura podem ser vividos no finaldo dia.n TOURO 21 do abril a 20 de maioHoje, o tauriano tem excelente oportunidade para consolidaruma boa conquista do caráter material. Negócios favorecidos.Pessoa amiga pode ajudá Io na condução de pendências.Quadio regular para seus sentimentos. Evito discussões.Saúde em dia instável, exigindo cuidados.

GÊMEOS — 21 de maio a 20 de junhoTudo nesta quinta-feira estará dependente do sou estado deânimo. Procure dar a suas ações um caráter mais lirme edinâmico, tvite gastos desnecessários. Satisfação no trato emfamília com bons reflexos sobre seu comportamento no amor.Tranqüilidade afetiva." CÂNCER — 21 de junho a 21 do julhoQuadro de entendimento o boa disposição para assuntosmateriais. Vivência entre amigos que pode proporcionar-lhesolução para um problema pendente. Em família, podemocorrer alguns pequenos problemas quo devem ser levadosna exata conta, sem excessos.

LEÃO — 22 de julho a 22 do agostoDia tranqüilo em seus assuntos materiais. Você poderá obterêxito em tarefa importante em sua rotina de trabalho. Momen-to de satisfação no trato com pessoas mais íntimas. Noentanto, você deve se posicionar de forma um pouco maisaberta o acessível.n VIRGEM — 23 de agosto a 22 de setembroPeríodo marcado pelo êxito em assuntos financeiros. Lucros emuita sorte. Intuição e premonição altamente desenvolvidas.Em família você poderá encontrar novas razões de alegria parasua vivência comum. Noticias muito agradáveis. Sensibilidadeno amor.

LIBRA — 23 de setembro a 22 de outubroIndicações de estabilidade nos negócios e nas frnanças.Amigos recentes e colaboradores ou associados em seutrabalho podem ser de importante valia. Tranqüilidade em suavida doméstica. No amor deve buscar atitudes de maiorcarinho. Saúde carente de cuidados.

ESCORPIÃO — 23 de outubro a 21 de novembroDia de tranqüilidade para o nativo, especialmente no seu final.Presença marcante de pessoa bem próxima estará benefician-do seu relacionamento. Aceite conselhos. Em família e noamor podem ocorrer fatos novos de bom significado futuro.Lembranças fortes.

SAGITÁRIO — 22 de novembro a 21 de dezembroBoa disposição para seus negócios em uma quinta-feira quetraz influências tendentes a dar-lhe fragilidade nos assuntosfinanceiros. Busque maior rigor em seus gastos. Vivênciaefetiva muito bem disposta. Descoberta de novas atrações:n CAPRICÓRNIO — 22 de dezembro a 20 de janeiroVocê deve buscar um controle mais efetivo de suas ambiçõesem dia que não lhe ê plenamente favorável no trato compessoas próximas. Notícias de bom significado. Entendimentoproveitoso poderá ajudá-lo a solucionar problemas. Sensibili-dade.

AQUÁRIO — 21 de janeiro a 19 de fevereiroCom uma boa disposição astrológica você terá hoje, especial-mente na segunda metade do dia, favorecimento nos negó-cios com imóveis e o trato com parentes e vizinhos. Satisfaçãono desempenho de tarefas de rotina. Consolidação material.Amor em fase positiva,a PEIXES — 20 de fevereiro a 20 de marçoRegência estável em relação aos seus negócios. Positividadequanto aos assuntos que dependem de governo e políticos.Satisfação proporcionada por amigos bem próximos. Tratomuito bem disposto em família, embora sejam fragéis asprevisões para o amor.

SAIUCORREMDO

Gal Costa emerge de costas —o dorso nu — na capa do LPque está lançando dentro dealguns dias. A foto vem assina-da por Mareia Itamalho c Mil-ton MonteBegro e a arte final 6de Neguem! No repertório dofcP, Gal canta três novas deLulu Santos (uma delas é Luade mel), uma versão dos Bea-lies, outra de Stevie Wonder emais novidades de Djavan(Vento), Caetano c Gonza-gu tolha.

VERÍSSIMOÍ?UAL g KV VC&O ímnWOÃ F13S5lpêtJ<aA, ALViS? 02U2t jãg-GCM V&JtyCfO? MIU17M2^7/W

MOSTRA,ALVgS .ÍMEilIBlm.

João Gilberto

CHARLES M.SCHULZPEANUTSDepois de sua estonteante reentrée baiana ao arlivre e a cores enfrentando a turba com sua vozsaxofònica, João Gilberto deu a partida em suafase 88 de altos shows e um provável projeto emdisco. A próxima aparição de João está previstapara G de janeiro abrindo a temporada de verão emBelo Horizonte no Palácio das Artes, uma saladade espetáculos variadíssimos que vai até meadosde março. Entre março e abril, o cantor cumpreum roteiro por seis capitais seguidas: Rio (TeatroMunicipal), São Paulo (Anhembi), Belo Horizonte(Palácio das Artes), Porto Alegre (Ospa), Recife(Guararapes) e Salvador (Castro Alves).

VeiuM chamarVA KEAUPAPtI / ALSUÉM QUE7 VIVE NA ILHA\DA FANTASIA

E VAI PRECISAR USARMULETAS PURAMTESEIS SEMANAS

CONVERSEI COM O 1MÉDICO. SNOOPf...VOCÊ VAI TER QUEOPERAR 0 dOELHO(iMnrr^Tf^

ANGELI"/oUÜÉ.BEtO.'? XXL BEM,..[Vil DIZER que WE)/

Gal Costa/^EMl ESTA' N'ME E5TRÍNHAN"M RÉ BORDOS^

EST4MC61C00SBROXA^KtO!Dinheirona estradaO velho paquiderme Yesvolta a mover-se na estradaamericana, após três anos dehibernação. A partir deOmaha, Nebraska, há duassemanas, ate o meio dedezembro, o Yes percorre osEUA e Canadá rebocadopelo sucesso de seu novo LpBig generator, lançado estasemana no Brasil. Integradoatualmente pelos fundadoresJon Anderson, Chris Squire eTony Kaye mais o vitalícioAlan Whitc e o recenteTrevor Rubin, o Yesexcursiona pela periferiaatualmente: nada de LosAngeles, San Francisco emuito New York, New York.Em compensação, os mortosvivos do Duran Duranemplacaram este ano, comodizia um samba de breque doMoreira da Silva," a Europainteira e até Paris". Nãodeixaram de fora o Canadá(onde abriram para DavidBowie) e nos EUA foramavalizados por uma subidaao palco de ninguém menosque Lou Reed com quemcantaram Walk on the wildsitie. Na terça próxima, ogrupo entra em estúdioparisiense para gravar uninovo Lp, em co-produçãocom Daniel Abraham,engenheiro de som do LpNotorious e Jonathan Elias(parceiro de John Taylor). Avinda do grupo ao Brasil emjaneiro de S8 estáconfirmada.

mss.

KID FAROFA TOM K. RYANACHA QliE EU G05TO \PE GE« A CORDA DFUMA CAÇAMBA /pot7Re?/^x

C7E1XE-ME EMVPAZ, hermeu)-)ísGAf?PA! V j

( COISIIMHA FOFA! ^ESTOU TEtM- ,TfilMDO! ESTOÜíorÉnrrArwjo!^.

Wauke Almir Guiné to

Pagode & bossaO Canecão fecha na próxima terça-feira para umanoitada única de lançamento do LP do pagodeiroAlmir Guinéto, Perfume de champagne. Só en-tram convidados municiados com miniaturas doprecioso liquido que celebram as primeiras 130 milcópias vendidas do novo bólido de Almir. A festachique do pagode, com direito a disco de ouro, temarranjos do maestro Ivan Paulo, direção de TúlioFeliciano e roupas assinadas por Carla Roberto.

No outro extremo da cidade, o cantor Waukeleva seu repertório de Tom Jobim (LP Onda) a umpúblico inédito, na Baixada Fluminense, acompa-nhado do tradicional playback. Os clubes de Bel-ford Roxo, Cabuçu e Nova Iguaçu, lotações mé-dias de lmil 500 espectadores, têm recebido comespanto e aplauso o repertório do compositordivulgado no recente especial da Globo e emanúncios comerciais. Quem quiser conferir o de-sembarque da bossa na Baixada; dia 13 tem umsupershow no clube Miguel Couto, situado nobairro do mesmo nome em Nova Iguaçu.

O CONDOMÍNIO LAERTE5E UOCÊ N&> HSSÊR 6JUEM\A, EU ME /tfíRO PELA-» «JANEU/

0JTE AMD/GJTEAMo/

GARFIELD JIMDAVIS CRUZADAS CARLOS DA SILVAAQUI DIZ QUE ESTA COMI-DA E. UI\A "MANJAR PARA) /IL1W REl"

O PROVADOR DECOMIDA DO "REl"

WtRFÍEÍÍ^RFlEt-Y.

O MAGO DE ID PARKEREHART, x f SERA' <?UE M.EU ^/ NO & V TITULO PE P«0- 3

£tJCOMTRAÍ,PraePAD& FAMI-?Nl OSSO /ESCPI- %TORiO Ni?£ AP l/O-CACIAESTAAS SUA5-OPPg Ní> HORIZONTAIS — 1 — ave passeriforme, da família

dos formicarídeos, dos afluentes meridionais do Ama-zonas e N.E. de MT, com dorso oliváceo, garganta emeio da barriga brancos, peito e resto do abdomeocráceo pintado de pardo-escuro; 11 — carbonatobásico de zinco e cobre, de cristalização do tipomonoclínico; 12 — desleais, traiçoeiros; 13 — ele-mento de composição que significa ovo; 15 — aman-te, amásia; 16 — diferença entre o número máximo depontos duplos que uma curva unicursal pode ter e onúmero dos que ela realmente possui; unidade taxio-mõnica usada nos sistemas de classificação, e consti-tuída por uma ou mais espécies afins e que seconstituiu, geralmente, numa categoria natural, fácil dereconhecer, sendo a denominação genérica sempreum substantivo, latino ou alatinado; 17 — símbolo docélcio; 18 — árvore de grande porte, da GuianaInglesa; 19 — sabre com que são armados muitosdeuses do budismo e do sintolsmo; instrumentomusical empregado nas danças comemorativas dacaça, da pesca e das vitórias guerreiras; 21 — praguejacontra; 23 — pequeno poema, em versos octossíla-bos, que os jograis da Idade Média cantavam, comacompanhamento de harpa; 24 — indigne; 25 — iscapara atrair a caça ou a pesca; pasto; alimento; 27 —pessoa versada na doutrina mística relativa ao nasci-mento dos deuses, e que freqüentemente se relacionacom a formação do mundo; 30 — antiga moedaromana, que pesava doze onças (pl.); 31 — cabosempregados na manobra de meter o leme, cujoschicotes fazem fixar nos arganéus da porta do leme,um por cada bordo, vindo enfiar em patescas deretorno dadas nas portinholas a meia bateria; a maiorlargura das vergas e velas, de bordo a bordo ou de foraa fora do navio.VERTICAIS — 1 — silicato natural, variedade uraníferade torita; 2 — desinéncia do grau comparativo dosadjetivos; 3 — artrópodes aracnídeos, com cefalotóraxarticulado ao abdome em quase toda a largura, oabdome com uma série de placas em mosaico, olhosocultos pelo cuculo, e órgão copulador do macho noterceiro par de patas; A — sem valor ou importância; 5aguerridos, belicosos; 6 — antiga medida mexica-na; 7 — argila colorida por oxido de ferro de váriastonalidades pardacentas (vermelhas, amarelas, casta-nhas) usada em pintura; a cor de tonalidade semelhan-te à dessa argila; 8 — de pouco valor, insignificante;digna de riso, de escárnio; 9 — pássaro dentirrostro daÁfrica ocidental; 10 — moeda de ouro chinesa quecirculava no século XVI, do valor de 200 réis; 14 — diz-se dos fonemas que se articulam junto ao véu palatino(pl.); 20 — cavidade cheia de pólvora, a fim de que.explodindo, destrua tudo o que está por cima (pl.);engenho de guerra camuflado, que contém matériasexplosivas e se destina a destruir baluartes, trinchei-ras. etc. (pl.); 22 — forma de budismo que se difundiusobretudo no Japão, a partir do século VI, e se vemdifundindo no Ocidente, caracterizada por valorizar acontemplação intuitiva, suscitada pelo amor á naturezao à vida, o qual se exercita pela prática de toda espéciede trabalhos manuais e leva ao desenvolvimento dapersonalidade mediante o conhecimento próprio; 26que se obtém, que se compra por baixo preço; 28filha do Caos e mãe dos Titanes, dos Ciclopes e-dosGigantes; 29 — título que os chineses davam aosdeuses superiores e aos imperadores. Colaboração deO M. QUEIROZ (TURUNAS DA CARIOCA), Rio.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — abam; bocal; palas; taxa; obelos;bit; sumo-da-cana; ti; gabola; arrida; aloite; ab; pia;

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AVISRARA BRUNO LIBERATIHoTA PATRADüfoRJ\:"Como e'dvRoSER((Tuíco de

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Com um orçamento de 5 milhões de dóla-res, Phil Joanou, discípulo de StevenSpielberg, prepara um documentário so-bre o grupo U2, aí incluídas performan-ces latinas tomadas em Buenos Aires (oBrasil foi bigodeado em mais essa). O,grupo recusou ofertas dos grandes estú-dios cinematográficos e preferiu bancara produção para ter o controle do resul-tado final. Ao mesmo tempo, o quartetoirlandês prepara um LP duplo com mate-rial ao vivo e quatro novas canções aserem gravadas num estúdio em Dublin,no começo de 88.

Sign'o' the times, o novo filme de Prin-ce, já está pintando nas telas do globo,

com locações registradas em Amsterdã,Holanda, e nos estúdios Paisley Park deMinnesota, reduto da estrela. Com umorçamento de 2 milhões e meio de dóla-res, o filme deve dar impulso novo ao LPhomônimo, atualmente em 61° lugar nalista da Billboard. No retrospecto ante-rior, discos e filmes de Prince empataramem sucessos e fracassos: Purple rain ar-recadou 68 milhões 500 mil dólares nasbilheterias enquanto o LP vendia 23 mi-Ihões de cópias. Under the cherry moon ofilme, só deu 10 milhões de dólares, aomesmo tempo em que as lojas só rece-biam 2 milhões de compradores para oLP Parade.

BELINDA DEAN YOUNGE STANDRAKEAQUI ESTA' O SEUTIO BERNARDO UMA. VEZ. \L PUXA.ELE CRtOU A -t80 .UM PERUOEjpilILQS'1BO «UL^"5Í>

los.

OEVE TERTIDO UMSENHOR ,NATAL1. ,-QS*!

O GULOSO DOPERU COMEUTODA A CEIA ÍQjX&Z

Tárik de Souza

CEBOLINHA MAURÍCIO DE SOUSACEBOUNWA... ^PEGA ESSA LATA DEv DOCE PttA MIM?

LOGOGRIFO JERÔNIMO FERREIRAPROBLEMAN° 2719

18.Um dos planetasdo sistema solar.15)19.Único (3)

20.Ursídüo (6)

5.Dono de usina deaçúcar(8)6.Elemento de sim-bolo U (6)7.Expelir urina (6)8.Fazer uso de (4)O.GÔnero de liquensI6I10.Indivíduo dos Uiri-nas (6)11.Ligar (4)

12,0 Mundo (8)13.Óleo (4114.Partidário da unida-de (8)15.Próprio para unir (7)16. Relativo a uma (7)17.Rugido de algumasferas (4)

tre parênteses, todoscomeçados pela letrainicial da palavra-chave. As letras de to-dos os sinônimos es-tão contidas no termoencoberto, respeitan-do-so as letras repe*tidas.Soluções do problo-ma n° 2718 Pnlavrachave; VOCABULA-RISTA Parciais: vírus,vasto, vasca, vaiar, vai-sar, vital, vulto, viso.vacaria, vacilar, vário,viatura, vácuo, vascu-lar. voltar, vocabular,vista, violar, valia, vi-suai.

Palavra-Chave:13 LetrasConsiste o LOGOGRI-FO em encontrar-sedeterminado vocâbu-lo, cujas VOGAIS jàestão inscritas no qua-dro acima. Ao lado, àesquerda, é dada umarelação de vinte con-ceitos, devendo serencontrado um sinôni-mo para cada um, como número do letras en-

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Melhores do Júri B

no Art Fashion Mall

nova mulher de trinta

SÀO

PAULO — Uma memora-bilia do rádio. Esse é o inusita-do projeto do fotógrafo paulis-

tano Michael Lewin, que resolveu fa-zer o registro fotográfico de 50 antigosaparelhos de rádio das mais diversasépocas e origens. Lewin, que trabalhacom sofisticados vídeos, coordenandoa divisão de Vídeo e Produtos Espe-ciais da Sony, elaborou um requinta-do ensaio em preto e branco, usandotécnicas da década de 50, para obtermeios tons e nuanças dos aparelhosfotografados."Gosto muito dos velhos apare-lhos de rádio, de suas formas e con-cepção. Além do aspecto lúdico, cadarádio tem um verdadeiro rosto", diz ofotógrafo, que contou com a colabora-ção de sua mulher, a antiquária San-dra Vasconcelos, para reunir os 50aparelhos, fabricados entre os anos 20e 60, que foram coletadosPaulo, Rio, Recife e Porto Alegre: "Éum trabalho de resgate, porque essesobjetos mais industrializados, como orádio, não duravam muito tempo."

A maioria dos rádios fotografadospor Lewin é de fabricação estrangei-ra, mas montada aqui. E, além dedados sobre cada aparelho, como no-me, origem e época, ele pretende in-cluir em seu ensaio um texto abran-gendo a história do rádio no Brasil,que até hoje não tem um registrofotográfico. "Existem livros sobre vá-rios objetos, mas não encontrei ne-nhum, nem mesmo estrangeiro, sobreo rádio", comenta o fotógrafo.

Lewin fotografou os rádios comouma natureza morta, procurando ob-ter tonalidades entre o tom quenteazeitonado e o sépia. Para isso, traba-lhou com meios tons e o papel bromi-de, que permite uma definição maissubjetiva e suave das fotos. "É umtrabalho de efeito estético, intimista,onde posso expressar mais o que sin-to, subjetivando a foto", diz Lewin,que processa todas as suas fotogra-fias seguindo fórmulas de antigos ma-nuais.

Esse não é o primeiro ensaio foto-gráfico de Michael Lewin, que há qua-tro anos vem perseguindo remotasimagens de nossa memória nacional,com um resultado insólito, quase su-pra-real. Em 83, ele fotografou com asua Laika o que restou da fantasma-górica ferrovia Madeira—Mainoré, em

Rondônia. Em seguida, registrou asruínas coloniais da cidade de Alcãn-tara, no Maranhão, e os escombros doinacessível Real Forte Príncipe daBeira, no Vale do Guaporé, em Ron-dònia, construído há 250 anos emplena Amazônia a mando do Marquêsde Pombal.

Lewin também tem, pronto paraser editado, um ensaio com 90 fotossobre as insólitas formações rochosasdas Sete Cidades, no Piauí, e umregistro dos antigos engenhos deaçúcar da Zona da Mata, em Pernam-buco, com um texto elaborado pelaFundação Joaquim Nabuco. O próxi-mo projeto de Lewin, que se interessaexclusivamente pela plasticidade dopassado, é fotografai1 as centenáriasfazendas de café do Vale do Paraíba.

O de cima éum rádioNordmende,alemão dadécada de50; o outroé um rádioClipper,brasileirodos anos 40

Em

tempo de balanço do queaconteceu na cidade, nesteano que chega ao final, o cir-

cuito Art arranca na frente, exibindode hoje até o dia 17 os 15 melhoresfilmes levados às telas do Rio em 87,no Art Fashion Mall 3. O critério deseleção para essa mostra de duassemanas baseou-se nas cotações doJúri B, publicado no Caderno B desdea primeira sexta-feira de abril.

Para quem estranhar a inclusãonesta lista de Hannah e suas irmãs,de Woody Allen — lançado, na verda-de, em 1986 — e de O selvagem damotocicleta, que nunca esteve no Jú-ri B, vai a explicação: Hannah conti-nuava ainda em cartaz na sua longa ebrilhante carreira quando o júri foiinstituído, e O selvagem entra comoconvidado especial do Art FashionMall 3, pois saíra do circuito antes dacriação do Júri.

O cinema brasileiro — na mostra— está representado solidariamentepor A cor do seu destino, primeirofilme do diretor chileno Jorge Durán,radicado no Brasil. O novo cinemainglês, grande homenageado do Fes-tRio deste ano, comparece com Dan-çando com um estranho, trágica his-íória de amor de Mike Newell, e MonaLisa, dirigido por Neil Jordan e roda-do na Inglaterra em 86.

O público poderá rever grandescampeões de bilheteria como Pia-toon, que valeu a seu diretor OliverStone o Oscar de melhor filme, dire-ção, montagem e som. E ainda, Onome da Rosa, a superprodução deJean-Jacques Annaud, baseada noromance de Umberto Eco.

O forte da mostra dos melhores de87 extraídos do Júri B, no entanto,são os chamados cult-movies. Nessacategoria, que tem arrastado aos ci-nemas uma legião de fanáticos pelogênero, estão incluídos nada menosque seis fitas. Desse modo, o ArtFashion Mall 3 traz de novo ao cartazo superdiscutido Betty Blue, de Jean-Jacques Beineix, que revelou, atrásda loucura da personagem, a sensua-lidade da atriz Beatrice Dalle. Trazainda o sensual mistério de Veludoazul, de David Lynch. Voltam ainda,entre os melhores, as Histórias reais,do roqueiro David Bvrne, líder doTalking Heads, e Caminhos violen-tos, de James Foley, uma históriaverdadeira de pai e filho unidos pelacriminalidade, até que o Tribunal doJúri os separa.

Elizabeth Orsiniquanto vai recordando a vida em SãoPaulo. O pai, seu Francisco, é umafigura que Beth admira demais. Ex-engraxate que fazia ponto em umagráfica acabou dono de uma, a mes-ma que está imprimindo os cartazespromocionais de Lua nua. Seu Fran-cisco nem parece mais o homem bra-vo que um dia proibiu a filha de fazercarreira teatral ("moça direita não éatriz") e que teve de ceder quando aviu, um dia, fazendo uma escada delençóis amarrados para pular a janelae ir ao teatro. A mãe, dona Isabel,sempe foi tolerante, mesmo sabendoda inadaptação da filha à escola.Beth odiava o ensino tradicional. Enunca esquece o dia que Dona Nadir,a professora ("acho que ela deve serparente da dona Solange, da Censu-ra") puxou sua orelha só porque eladeixou a forma para apreciar o bebe-dor, coisa que nunca tinha visto.

Sagitário com ascendente em Ca-pricórnio ela rapidinho sacou que ti-nha que optar por alguma coisa quetivesse leitura. Mesmo estando sem-pre entre as últimas alunas era a quelia melhor. Aos 16 anos entrou, aostrancos e barrancos, para o LiceuEduardo Prado e acabou participan-do da peça Pigmaleoa, que estavasendo ensaiada pelo grupo do colégio.A peça concorreu ao Festival de Tea-tro Estudantil do Estado de São Pau-lo. Ganhou o festival e Beth recebeu oprêmio de melhor atriz. Daí em diantenão parou mais. Achou seu caminho.Fez Escola de Arte Dramática e aca-bou um ano depois estreando umespecial para a Globo, Chá das qua-tro, dirigido por Cassiano GabusMendes. Foi também a Malvina deGabriela, a Lili de O astro, a Marcelaem Plumas e paetês, a Bruna de Pão,pão, beijo, beijo. Ao mesmo tempocasou, descasou, namorou, fez super-mercado e teve todos aqueles grilosde mulher casada. Mas quando sedeparou questionando se pastel com-binava com nhoque pirou. Se fez sol-teira e agora só faz qualquer coisa sefor com prazer. Messiânica ainda,mas sem muito tempo para freqüen-tar as reuniões da igreja, militante dacampanha do aleitamento materno,ela não pensa em casar. Pelo menosagora. Camilo fica na casa dele, elaem seu apartamento. São companhei-ros. Ela desfrutando do conhecimen-to de um homem mais velho, de 42anos. Com Lua nua Beth asseguraque descobriu muitas coisas.

— Principalmente que nada éeterno. E que o aqui e agora é funda-mental.

Hoje, Totalmente Selvagem de Jona-than Demme.Amanhã, O declínio do império ameri-cano, de Denys Arkand.Sábado, Hannah e suas irmãs, de Woo-dy Allen.Domingo, A mosca, de David Cronen-berg.Segunda, dia 7, Dançando com um es-tranho, de Mike Newell.Terça, dia 8, Caminhos violentos, deJames Foley.Quarta, dia 9, Betty Blue, de Jean-Jacques Beineix.Quinta, dia 10, A cor do seu destino, deJorge Duran.

Sexta, dia 11, Mona Lisa, de NeilJordan.Sábado, dia 12, Por volta da meia-noite,de Bertrand TavernierDomingo, dia 13, Platoon, de OliverStone.Segunda, dia 14, Veludo azul, de DavidLynch.Terça, dia 15, O nome da rosa, de Jean-Jacques Annaud.Quarta, dia 16, Histórias reais, de Da-vid Byrne.Quinta, dia 17, O selvagem da motooi-cleta, de Francis Ford Coppola.

Elizabeth Savalla amadurece e se prepara para

estrear em "Lua

nova", peça de Leilah Assumpção

SÀO

10h30min. Sílvia estáapressada. E sua primeira en-trevista no papel de debutan-

te de advogada. Houve um caso antesque ela não pôde pegar porque o filhoestava com febre. O marido, Lúcio,também tem uma entrevista no mes-mo horário que pode decidir sua vida:irá ou não fazer o esperado estágionos Estados Unidos? Entre eles umaempregada louca, ensandecida queacaba sendo demitida no meio destemafuá.

Elizabeth Savalla, 33 ajios, a Silviada peça Lua nua — estréia dia 11 noTeatro Nelson Rodrigues sob a dire-çâo de Odavlas Petti —, náo vê nadade diferente nesta história que, mui-tas vezes, já viveu. Acha que o públi-co feminino vai gostar. E o masculinotambém. Cabelos lisos, rosto redondoe suave como uma tela de Renoir,sempre puxando nos esses e nos erre-s, ela parece, às vezes, alheia à confu-são formada no apartamento da La-goa onde mora com quatro filhos:Thiago, 11; Diogo, 10 e os gêmeos Ciroe Tadeu, 7. Ela consegue conciliar asatividades de mãe, atriz e mulherapaixonada: o romance com o arqui-teto e também produtor da peça Ca-milo Vetienne vai de vento em popa.

Para Beth, Lua nua de Leilah As-sumpção é não só o retrato de suavida, mas o retrato da vida de 99,9%das mulheres brasileiras. Como o per-sor.agem Sílvia, Beth também teveque encontrar sua própria identidadepara não "dançar". Para as duas foipreciso romper com a empregada,com o marido, com os filhos e com ocasamento para sobreviver. Sentadano sofá da sala da qual se descortinatoda a lagoa Rodrigo de Freitas, essapaulista que tem horror de aranha,que desde pequenininha detesta colé-gio e que durante 10 anos viveu umcasamento perfeito aos olhos de seusfãs com o ator Marcelo Picchi, diz quenão se considera uma feminista ape-sar de o tema da peça sugerir a opção("impossível, veja o quanto de ho-mem existe a minha volta"). Estrean-do como produtora, Beth garantetambém que estréia uma nova vida.Sem amarras, com muito gozo, muitonamoro. Como ela mesma afirma, "vi-vendo plenamente a vida de umamulher de 30". Igualzinha àquela damúsica cantada por Miltinho. Bethadora.

Pede licença um minuto para to-mar o refresco de Coca-Cola com gro-selha preparado pelo filho Diogo en-

A PROGRAMAÇÃO

com umestranho ePlatoon estão

proçramaçãodefini de ano

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