jornal do brasil © jornat do wash sa 1990 terga-feira

34

Click here to load reader

Upload: khangminh22

Post on 22-Feb-2023

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

JORNAL DO BRASIL

© jornAt do wash sa 1990 Rio de Janeiro Terga-feira, 30 de outubro de 1990 Ano C N" 20S Pre<;o para o Rio: Cr$ 50,00

'H^.

1 . Temperatura A Empresa Brasileira de Aeronauti- 'f®

em ligeira eievaQfto. Maxi- Embracr comeQa a demitir !Hjt''• ,'.• I '

em Santa Cruz e 20,5°'em amanha ccrca dc 4 mil dos 12.600 -v* *' y^HHf ' B\ W '1 ¦ I - 9!

jacarepagud. Mar caimo e funcionarios — 30% do quadro fun- 9fl f ' •¦•¦¥"'• >''¦' ¦ Bvisibilidade boa. Foto do • _ , de um nrnce«o % •' . ¦jf t,;.W' W - IB Hsateiite, mapa e tempo no cionai —, como parte aeumprocesso Ik#.:'!, .'BfeJii,-. M '¦ ¦ Hmundo, cidade, p&gina2. que inclui a concessao de licen<;a re- wjlmmL K|] K' • ¦ . ¦ ¦ ' ¦ ¦

munerada a todos os que nao forem ^.uS ;Sena demitidos. A estatal acumula divida v-^w#].:Dois apostadores — de de US$ 600 milhoes no primeiro >'• • M'.!/': M;., .-,Paulo eMinas—acertaram semestre destc ano apresentou prejui- .' 14'- '^BII^^Bv

B • ' -BB

Sena , ¦ ., -Kl

cada um receberd CrS Os problemas da empresa, sediada em

26 528 532 339 dos Campos (SP), se agravaram

creditos do BNDES. Entre as providen- :;, •«' ¦C'as 'me<^atas Para contornar a crise, a • 4- A;:

sssssss por dois anos a produ<;ao do ca<;a su- s'M:" '. ;»f

apersonico

AMX, que desenvolve com a ^"':V I I>

0 projeto do jato EMB 145. (Pagina 5) CoUw: aos ministros: "As diferenqas devem ser resolvidas entre nos, dentro de casa"

S^4 Collor exige

que acabem as

brigas dentro do governovel, afirmou 0 presidente Mikhail Gorba- i^J

chev, ao defender uma solu?ao diplomati- Durante a setima reuniao de seu tro de casa", alertou 0 presidente. parte da reuniao, ja a portas fecha-ca para a1 crise, a scr negociada pelos ministerio, ontem pela manha, no Pa- Ministros, secretarios e seus porta- das, com dura^ao de duas horas e 55

FSe imefnadonaTmomada con'tra" lici° d° P.13"811.0'. 0 Pre?id=nte Fer- vozes autorizados, dcierminou ele, minutos "Quero esclarecer que o que

Iraque e disse que ela deve se manter coesa nando Col or exigtu coesao e unidade devem falar profissionalmente apenas estamos fazendo em relaijao aos pro;para, por meio do bloqueio economico, de comando de sua equipe e transpa- de suas areas especificas dc atua<;ao. gramas de radio e televisao nao efor?ar Saddam Hussein a ceder. rencia total em cada ato do governo. Repetindo afirmacoes da entrevista censura", disse Collor, lendo trechos

Gorbachev terminou ontem visita de "A sociedade nem tampouco eu pro- coletiva da sexta-feira passada Col- da Constitui^ao e da legislaQao em24 horas a Franca, com a assinatura de prio vemos com bons olhos os desen- iQr voitou a renudiar interfer^ncias v'8or c'ue Perm'lem a classifica<;ao deum acordo que garante a Moscou ajuda tendimentos estampados nos meios „m C11Q ..nc,„ nn„ornn programas em livres e inadequados.economica de USS 1 bilhao. A viagem, de comunica<;ao. Isso tem que parar", r , goyerno tSfol ouviu em seguida as exposi-

Met?opoiitan na equina da ?jC 0 levou,t.a'-T1T].f EsPanha- ?onso* disse. A advertencia foi feita na pri- nao admitcaexistenciadeeminencias 6es ^ minjstros e secretarios. Ao

bSElSwSo?cSm^iS f?SS®fefir^ESno Ja meira Parte da reuniao' em 1ue pardaS' 0CultaS' mter" ministro da Infra-Estrutura, Ozires

GomUSLerrtef™o°- mcs Baker, advertiu o Iraque de'que pronunqamento, de 25 minutos, foi nasn°"ex ^s Silva, determinou a rapida divulgagao

neUa e teatro o pr^dio pre- "existe um limit# para a paciencia da transmitido pela TV. O presidente escolheu o tema da das razoes que levaram a demissao

tende recriar lugares de en- comunidadc internacional e amea9ou As qiferen?as de ponto de vista classuicagao aos programas de IV do presidente do Lloyd Brasileiro, Jo-contro no centro. (Cidade, Saddam com o uso da forga. (Pagina 8) deVem ser resolvidas entre n6s, den- por horarios para abrir a segunda se Carlos Urrutigaray. (Pagina 3)pagina6) -v,

^pSfano. a Finsp Luttt judkUll . x .

destlnard a empresas USS If TkfkilPT ft ft Q 1T1TV1 (Yfl 6220 milhOes - 70% do orga- n/l/I/) /lfr/ie/ir V UUo i/lt/Vi IfiJUOmento — para pesquisa apli- l/l/lliJ lib I Itolif JL_ • C7cada. Este ano, dos recursos # # Mario Rosa Para uma aW° ofeosiva. Na segUD- locou em llldos opostos funcioaa-

deatlnadoa PTlVatlZaCOO 7

1^" {* .Se™, fSa" T S ""S

*rf°S 1"centros de pesquisa uss 50 1 . . . . . , a sociedade nem tampouco eu Pr6- lou o embaixador Jorio Dauster, o Republics. Em comum, todos elesmilhoes. (Pagina 6) A pnvatiza?ao do sctor petroquimico t'endiment'osMtampado" °oS8

meioa^e negotiator oficial da divida exter- cuftivam um habito tao ancestralContra. Cnllares P., Btranslormar numa batalna judi- comunicapao. issotem que parar.- (pre- na< nm ocupara sala de Camargo. quanto a existencia de sovernos: a

Ant6niaMedeiros ex-mu- P "m

^P0 de invff sidome Fernand0 Indignado,

o secretario particular disputa de bastidores pelo poder,lher de Aiceu coiiares, co- ^ores minor'Janos da Petrobras e da BRASILIA — Na segunda se- revidou: ao chegar para um dia de Ao reumr seus 12 ministros e setsmegou a apoiar pubiica- letroquisa. Na proxima semana, o ad- mm ^ aM; menos de um mes trabalho e ser informado de Que secretarios de Estado para orde-

SBS: vogado Paulo Sabca emrara na Justip depois de empossado 1 gomno perdm sms ioslala(des, Cmargo Wr 1"e d»" <® &»? »J

segundo turno no Rio Gran- com a?ao popular contra a pnvatizaQao, Collor, a ministra da Economia, cnlncnu n r>r m nnrtn fnrrhiia atp "assuntos

profissionais" fossemde do Sul. Ela disse que lu- imciando uma ofensiva que preve tam- 7elia Cardoso de Melln cnntntnn *r , r, tratados em nronunciamentos nu-tard at! o fim, como fazia u j inmnctiturinmlidarip ps M T

conseguir abn-la e disse irado: pronunuamcnios pu

nas campanhas de Coiiares. bem agoes de inconstitucionaiidade, es 0 pauiIS(a joao Carlos Camargo j&'ib Cc blicos, o presidente Fernando(Pagina 2) cudadas num parecer do junsta Modesto para servir numa sala a pouco mais y^o

\erme tirarem aaqui. . hs- Collor tentou podar pela raiz a flo-Festa do vdlei . Carvalhosa. O presidente do BNDES, de dez passos de seu gabinete, na ' °^e- restade intrigas em que se transfof-o cubano Joel Despaigne, Eduardo Modiano, nao ere que as a?oes fungao de secretario particular. O episodio ilustra a cadeia de mou a Esplanada dos Ministerios,vice-campe&o mundiai de consigam paralisar o processo. Ele diz Outro auxiliar de Zelia, contraria• golpes e contragolpes que, desde pouco mais de sete meses depois de

aeencermmeSda^omp? que a Privatiza?ao esta aPoiada na 1x1 do com a escolha, resolveu partir primeiro dia do novo governo, co- sua posse. (Continua na pagina 32tlcio, no Hotel Sheraton, 8-031, aprovada pelo Congresso. (Pag. 13) 1____ |gdomingo A noite. Seu showde danga ofuscou a apresen-tadora Eliana Pittman. —^w r*(Pagina 2°) vj umi Lmpresas estao

Eo'iSsis^/R^rln- que qualquer outro, encarnou a nova bossa. ilws^M^/fMM^ivro de colifonnes fecais no8s moluscos estao'cia: Cr$ 2.665,86 (40 BTN). ¦ muito acima do padrao. (Cidade, pagina 1)

PATEK DE PULSO CASA 3 QTOS HIGIENO- BUZIOS — Temporada RUA DA LAPA 180 /1209/10 DOMtSTICA - pi coonhar. MOTO HOME - Chovroiei O xut 3SO W 88 • Vendo. 24 VERANEIO SULAN D-20 DEL REY GHIA 90 — COTACAO INTER-E BOLSO — J6ias P0LIS ~ Terreno verio alugamos casal 00 M-. vestibuio. saie.a. « mmw. 1" ertrfW 10 a-osoi .urtjexrat^- km. b.0nca. bom osiado. _ Aiul Okrn 4 pU boo* ComDleto 2 DOrtas NACIONAL — ComUL3U joias B/m.noull|„. h._. mnh|| , 2 K . saias equ>padasc armAftos Mhos, ptxiuono apt0 om Ipa- camas bh gelad logao eooa moior e«colonio. urgonto rt„ r„„m lOrLtlA vl wmPro ' P°ras NHUIUNftL — UOm-antiaas antiauHrioda I . 2,?' divl»6ftos. copa. 2 banhs. noma Ro(er6ncia minima d'v equip B«tra sat. Okm Dia a no.to. lol 552-0652 d« COUTO ar direcio Vl- y j g { a Q r Dramos urqente bri-T'Trm" neiras, varanda. sala, nas 22 praias de BU- Chavos poftairo Paulo ano Foiga somanai. can as. 2 700 mil T 293-0883 dro travas a rotroviso- piumub uigenie uriAtldntica. Av. AtlSnti- copa e coz„ aa serv ZIOS COUTINHO IMO- r.NTO(>HH.M.wn smarta. inps. 13° o Mrias. phivfttf 77 XL 250 R w - vormoiha. re5 elet. radio para 1 390.000,00 TTOCO lhantes, )6ias antigas eca. 2364 Loja: AVA- (toda reformada). Var VEIS. 253-7714. CREgi "Tc0rTg,osT3' °35om" ^Toi Ha.hccVovo" "su"i«in <*<"1"° envotvento (a- ftnancio. Ag. Campo modernas. re!6giosLI AQ AO SEM J- 2974-

Z%rr<ZZTclZ commodore C4 • Dnve. dis- KtMS? I dJ7^579 Ul5 IBa"" '°Jm ^"c Cdo^/ Grande D-^ Ford P^tek. Rolex. etc. Me-

COM PROM ISSO. "„r®"x rer- IMPRESSORA FT—80 — No Pronto p ocupai;4o Ref 713 quotes, logos, transcodor. Piau. 72 Tel 283 5545 SAN- YAMAHA TENERE XT 600 88 T«U- loo 8ioi/ Av. CeSSriO de MelO Ihor avaliaCaO.Tel.;235-1494. W«Sf-» S^SSST""* «««««-»» SfeSSoT^ 2232.P8* 394-1836. T.1,267-9788

f- *' %¦ «

JORNAL BRASIL

Rio de Janeiro — Terça-feira, 30 de outubro de 1990© JORNAl DO BRASIL S A 1990

Embraer demite

quatro mil para

superar crise

A Empresa Brasileira de Aeronáuti-ca — Embraer — começa a demitiramanhã cerca de 4 mil dos 12.600funcionários — 30% do quadro fun-cional —, como parte de um processoque inclui a concessão de licença re-munerada a todos os que não foremdemitidos. A estatal acumula dívidade US$ 600 milhões e só no primeirosemestre deste ano apresentou prejuí-zodeCrS 6,1 bilhões.

Os problemas da empresa, sediada emSão José dos Campos (SP), se agravaramnos últimos meses devido ao corte decréditos do BNDES. Entre as providên-cias imediatas para contornar a crise, aEmbraer, além de demitir, paralisarápor dois anos a produção do caça su-persônico AMX, que desenvolve com aItália, e engavetará até o próximo anoo projeto do jato EM B-145. (Página 5)

nr"""*"1*"*! No Rio e emJy Niterói, céu

claro a nubla->. do, com insta-

mmmmmmm bilidade Oca-——¦¦¦¦ sional à tarde.

Temperaturaem ligeira elevação. Máxi-ma e mínima de ontem: 35°em Santa Cruz e 20,5° emJacarepaguá. Mar calmo evisibilidade boa. Foto dosatélite, mapa e tempo nomundo, Cidade, página 2.

Dois apostadores — de SãoPaulo e Minas — acertarama Sena principal (06, 27, 29,33,40 e 41) do concurso 137 ecada um receberá, Cr$45.594.588,37. A anterior (05,Í6, 28, 32, 39 e 40) premiouum apostador do Ceará comCr$ 30.396.392,26, enquanto aposterior (07, 28, 30, 34, 41 e42) náo teve acertador.

Collor aos ministros: "As diferenças devem ser resolvidas entre nós, dentro de casa

¦ mí

mêjmm

Guerra no Golfo

é inaceitável

para Gorbachev

A guerra no Golfo Pérsico é inaceitá-vel, afirmou o presidente Mikhail Gorba-chev, ao defender uma solução diplomáti-ca para a crise, a ser negociada pelospaíses árabes. O lider soviético elogiou afrente internacional montada contra oIraque e disse que ela deve se manter coesapara, por meio do bloqueio econômico,forçar Saddam Hussein a ceder.

Gorbachev terminou ontem visita de24 horas à França, com a assinatura deum acordo que garante a Moscou ajudaeconômica de USS 1 bilhão. A viagem,que o levou também à Espanha, conso-lidou o prestígio político ao presidente.O secretário ae Estado americano, Ja-mes Baker, advertiu o Iraque de que"existe um limite" para a paciência dacomunidade internacional e ameaçouSaddam com o uso da força. (Página 8)

Collor exige que

acabem as

brigas dentro do governo

tro de casa", alertou o presidente.Ministros, secretários e seus porta-vozes autorizados, determinou ele,devem falar profissionalmente apenasde suas áreas especificas de atuação.Repetindo afirmações da entrevistacoletiva da sexta-feira passada, Col-lor voltou a repudiar interferênciasem sua administração. "Este

governonão admite a existência de eminênciaspardas, de influências ocultas, inter-nas ou externas", afirmou.

O presidente escolheu o tema daclassificação dos programas de TVpor horários para abrir a segunda

Durante a sétima reunião de seuministério, ontem pela manhã, no Pa-lácio do Planalto, o presidente Fer-nando Collor exigiu coesão e unidadede comando de sua equipe e transpa-rência total em cada ato do governo."A sociedade nem tampouco eu pró-prio vemos com bons olhos os desen-tendimentos estampados nos meiosde comunicação. Isso tem que parar",disse. A advertência foi feita na pri-meira parte da reunião, em que seupronunciamento, de 25 minutos, foitransmitido pela TV."As

4iferenças de ponto de vistadevem ser resolvidas entre nós, den-

parte da reunião, já a portas fecha-das, com duração ae duas horas e 55minutos. "Quero esclarecer que o quêestamos fazendo em relação aos pro-gramas de rádio e televisão não écensura", disse Collor, lendo trechosda Constituição e da legislação emvigor que permitem a classificação deprogramas em livres e inadequados.Collor ouviu em seguida as exposi-ções de ministros e secretários. Aoministro da Infra-Estrutura, OziresSilva, determinou a rápida divulgaçãodas razões que levaram à demissãodo presidente do Lloyd Brasileiro, Jo-sé Carlos Urrutigaray. (Página 3)

P A Avenida Chile ganharáedifício de 36 andares, o RioMetropolitan, na esquina daRua do Lavradio. Com pra-ça pública e um pavimentocom restaurantes, lancho-netes e teatro, o prédio pre-tende recriar lugares de en-contro no Centro. (Cidade,página 6)

irnsaNo próximo ano, a Finepdestinará a empresas USS220 milhões — 70% do orça-mento — para pesquisa apli-cada. Este ano, dos recursosde USS 60 milhões, foramdestinados a universidades ecentros de pesquisa USS 50milhões. (Página 6)

Contra CollaresAntônia Medeiros, ex-mu-lher de Alceu Collares, co-meçou a apoiar publica-mente Nélson Marchezan,adversário do ex-marido nosegundo turno no Rio Gran-de do Sul. Ela disse que lu-tará até o fim, como fazianas campanhas de Collares.(Página 2)

Festa do vôleiO cubano Joel Despaigne,vice-campeáo mundial devôlei, tomou conta da festade encerramento da compe-tiçáo, no Hotel Sheraton,domingo à noite. Seu showde dança ofuscou a apresen-tadora Eliana Pittman.(Página 20)

Som de Lulapm Mitsubishi com toca-discos a laser e controle re-moto foi o presente que Lu-la ganhou do filho Fábio aofazer 4K anos. Agora, é mes-•mo o som de fazer inveja aque o então candidato Col-lor se referiu na campanha.(Página 4)

Cotações•Dólar comercial: Cr$ 104,69(compra), Cr$ 105,03 (ven-da). Dólar paralelo: Cr$ 110(compra), Cr$ 111 (venda).Dólar turismo: CrS 109'(compra), Cr$ 115 (venda).BTN fiscal: CrS 74,4458.BTN: CrS 66,6465. Unif plenapara IPTU, ISS e Alvará:CrS 1.077,95; taxa de expe-diente plena: CrS 215,59..Unif diária para IPTU, ISS,e Alvará: CrS 1.204,10; taxade expediente diária: CrS240,82. Uferj: CrS 3.258.MVR: CrS 1.190,53. SalárioMinimo: CrS 6.425,14. VRF:875,77. UPC: CrS 946,46. Sa-lário Mínimo de Referên-Cciá: CrS 2.665,86 (40 BTN).

pode atrasar

privatizaçãoA privatização do setor petroquímico

pode se transformar numa batalha judi-ciai, promovida por um grupo de investi-dores minoritários da Petrobrás e daPetroquisa. Na próxima semana, o ad-vogado Paulo Sabóia entrará na Justiçacom ação popular contra a privatização,iniciando uma ofensiva que prevê tam-bém ações de inconstitucionalidade, es-cudadas num parecer do jurista ModestoCarvalhosa. O presidente do BNDES,Eduardo Modiano, não crê que as açõesconsigam paralisar o processo. Ele dizque a privatização está apoiada na Lei8.031, aprovada pelo Congresso. (Pág. 13)

Mário Rosa"A sociedade nem tampouco eu prò-

prlo vemos com bons olhos os desen-tendimentos estampados nos meios decomunicação. Isso tem que parar." (Pre-sldonte Fernando Collor)

BRASÍLIA — Na segunda se-mana de abril, menos de um mêsdepois de empossado o governoCollor, a ministra da Economia,Zélia Cardoso de Mello, contratouo paulista João Carlos Camargopara servir numa sala a pouco maisde dez passos de seu gabinete, nafunção de secretário particular.Outro auxiliar de Zélia, contraria-do com a escolha, resolveu partir

Empresas estão

jogando menos

metal na Baía

Reprodução

Viagem de volta

à Bossa Nova? Chega hoje às livrarias um dos livros . .mais aguardados da temporada: Chega de jsaudade, uma história da Bossa Nova es- Ècrita pelo jornalista Ruy Castro. Fruto de i ¦um impecável trabalho de pesquisa, o livro flrelata, em 450páginas, não só a origem e tÊdesenvolvimento do mais inspirado movi- ' J^lmento da música brasileira mas também as f À*\muitas histórias de seus protagonistas —num percurso que vai de Tom Jobim eVinícius de Moraes, no tempo em que, na ^Rua Nascimento Silva, 107, compunham Mas canções de Orfeu da Conceição, até as 'paixões de Nara Leão ou Maysa. Sobretu- ''Mmdo, porém, o livro, que alia o rigor da ;JB11Ipesquisa com a estrutura de um romance, ||^|traça um perfil absolutamente revelador WÈmde João Gilberto, o personagem que, mais !'WÊmíque qualquer outro, encarnou a nova bossa. João

Análise feita pela Feema (FundaçãoEstadual de Engenharia do Meio Am-biente) em 10 amostras de mexilhõesJaBaía de Guanabara revelou níveis sur-preendentemente baixos de contamina-çào por metais pesados. O presidentrdaFeema, Fernando Alves de AlmeiiJa,disse que isso mostra os benefícios dainstalação de sistemas de tratamentoem empresas poluidoras.

Embora os resultados sejam anima-dores e indiquem que a Baía reage beme rapidamente a qualquer providênciapara protegê-la, os mexilhões não estãolivres de contaminação por esgotos.Diariamente são lançadas na Guanaba-ra 500 toneladas de esgotos e os Índicesde coliformes fecais nos moluscos estãomuito acima do padrão. (Cidade, página 1)

erto e Tom, na foto que ilustra a capa do livro

PATEK DE PULSOE BOLSO — Jóiasantigas, antiquário daAtlântica. Av. Atlânti-ca, 2364 Loja: AVA-LIAÇAO SEMCOMPROMISSO.Tal.: 235-1494.

CASA 3 QTOS HIGIENO-POLIS - Terrenoc/manguelras, bana-neiras, varanda, sala,copa e coz., áa. serv.(toda reformada). Vorsáb/dom. e 4 P. 10 às17 horas. R. Félix Fer-relra, 112 S.R. 269-1810CRECI-2177.

DOMÉSTICA — Pi cozinhar,lavar e arrumar, p/ casal 5/filhos, pequeno apt° om Ipa-nema Referência mínima 1ano Folga semanal, carr as-sinada. INPS. 13° e férias,pago 2 salários mínimos o1/2. Tel. 239-3489

BÚZIOS — Temporadavario alugamos casalmobll, 3, 4, 5 e 6 qts,nas 22 praias de BÚ-ZIOS COUT1NHO IMÓ-VEIS. 253-7714. CREÇIJ. 2974.

MOTO HOME — Chovfolel O-10 dtesel turt) tourtst-car scamas bh geiad fogèo copad«v equip extra est. Okm2 700 mil T 293-0863.CHEVETTE-83/eS — SLHatbc Cheve?te^Jíx'SL Sedanrarlssimo estado lindos no-vos troco fácil 12 ms RPiauí, 72 Tel J83 5545 SAN-TOS AUTOMÓVEIS AVURJ223

DEL REY GHIA 90 —Completo 2 portas avista CrS1.390.000,00 Troco efinancio. Ag. CampoGrande Distr. Ford.Av. Cesário de Melo2232. PBX: 394-1536.

VERANEIO SULAN D-20— Azul Okm 4 pti bcoide couro ar dlrecèo vi-dro travas e rotroviso-res elet. rodio parachoque envolvente fa-rol milha embuttdosom e etc. Vdo/ tco/fin. Tels: 399-6793/6612 DESIGN.

RUA DA LAPA 180 /120«/1090 M\ vestíbulo. saleta. 4salas equipadas o' armários edivisórias, copa. 2 banhs.Chaves porteiro PautoCENTRO FINANCEIRO — An-dares contíguos (3) cl 380m*cada em prédio de excelentepadrão d carpete, ar condPronto p' ocupação Ref 713SEMPAR 295-5577 CRECI J-2881 ABADI473

COTAÇÃO INTER-NACIONAL — Com-pramos urgente bri-lhantes, jóias antigas emodernas, relógiosPatek, Rolex, etc. Me-lhor avaliação.

Tel: 267-9788

XIX 350 R/ BS . Vendo. 24KM. branca, bom ostado.motor excelente, urgente.Dia e noite, tel 552-0852.XL 250 R 82 — Vormolha.rodas de alumínio, relaçèonova. doe em dia. est. CXmT 437-8579 Luis (Barra)YAMAHA TENERE XT 600 88— Branca, nova com gararvLOLA 266-3200

COMMODORE 64 - Drtve. disquetes. jogos, transcoder.fast-toâd. US$500 Tratar tel247-9645IMPRESSORA FT—80 — Nova Tr d Márcio, tels 230-2654/ 290-3597

B

I

2 ? l"cadcrno ? terga-feira, 30/10/90 i Pplitica 0 Economia JORNAL DO BRASIL

^oiuna

do casteuo Brizola apoia Fleury em Sao Paulo

1' K O <iPfflinnn tlirnfl P Emrcuniaocomrepresentantesdetodosojscusdiret6rios 1 -T' W\O lUlilU C regionais e deputados estaduais e federals eleitos, a executiva -i

nacionaldo PDTdecidiuontemdar"apoiocritico"dscandi-C11PPCCdft TYrPGinPTiPiQl daturas de Luis Antdnio Fleury (PMDB), era S3o Paulo, eSUtCooaU |llC91UC/IlUal Hilio Garcia (PRS), em Minos. 0 partido tambim aprovou

U « . • „ ^ proposta de recomendar a seus militantes o voto em branco Bll*®W.. - .A S pesquisas es- ®er^° flue 35 bases no parani, onde Roberto Requiio (PMDB) e Jose Carlos UHvi> ;«.*¦" tao a indicar |fr^ \ acompanhem as re- Martinez (PRN) disputam o segundo turno. 0 governador |j^E* ^^H{!% -vitoria no segundo i t I comendacoes e as eleit0 do Rio-Leonel Brizola- at*mesmo subir nos \ fW'

I Rio Grande do Sul ttlSSiS&SiSf°3^T«S'.% —e do PRN no Para- < IgmaL Quanto, numa esco- A proposta de voto em branco no Parani, feita pelo '• ¦ >*'

:Vna. Collares e Mar- m V TMr lha de duas pontas, diret6no do partido naquele estado, foi representada pelo .HB9^V«iK^:: Jte dismnciaram- VWf naosccostojmvcr

,-Se dos contendores m SOlUQaO intermedia- que era favorivel ao apoio ao PMDB. Todas as propostasy He assim OS gauchos ria. Manifesta?5es apresentadas na rcuniao, segundo Brizoli; basearam-se na

^paranaenses com a direita e apontam como inelutavel podera ser punido j»r nossa comisdo d^itica'\ d^ae^Um •••<..

^a'dra^O^kitOT^d^n^ est A clar^ateq^^StO Qy decis&j da rcuniao de ontem, rcalizada no Teatro

vembro, Sao Paulo e Minas convem a um candidato longo da semana em encontros entre rcprcsentantes dos Bg|U ii4^- , f> ' 1

Gerais, permanecem indefl- governador de Sao Paulo i- candidatos e da executiva nacional do PDT. 0 partido deter- f&j 1 ImHoc ngA M.<ln mnoiiici LiXmr«> minou ainda o voto em branco em Alagoas, onde o segundo 12*;* M ,vlcnc !Lw!!nfc5«

entlficar-se com a esquer- turno 4 disputado por dois amigos de Collor - Renan Dona Antonia garante que o encontro com Marchczanfoi casualVOS OS numeros oferecidos da. Se ha uma s61lda base Calheiros (PRN) e Geraldo BulhSes (PSQ. "Li, k o Dem6nlo 6 J

pelos institutos de opiniao. esquerdista no estado, ocen- contra o Colsa Ruim", ironizou Brizola. 0 PDT alagoano, -p, 11 1Importantes nao somente tro e ali dominante. porem, esta^ coligadocom Bulh6es. 0 voto em branco sera Kx-millher dejf , ., , | . i recomendado em todos os estados os dois candidatos tem -¦—ill ULlllVyl tlvpeia aensiaaae eieitorai aos Minas Gerais repete- ligapao com o presidente. "Nesses lugares, iremos fiscalizar odois estados e por sua ex- se a indistinpao basica dos govcmo que surgir do segundo turno". _r_+_ l\TAlopressiio economica mas por candidates que chegaram ao Brizola condrmou que, durante sua estada no Uruguai, na V U LO Udlct ii(jlo

,, se delinearem em ambos OS «.m,nHn tnrnn Nn vprHaHc semanllpassada. recebeu telefonemardo governador de S3?) A

primeiros movimentos para n^L, a reieican a Helin PauloOrestcsQuercia."Ele me pediuapoio a Flcurye cua cnrpccln nrPciHpnrinl Ha PP .' d /eJeiVdO \ ncll9 rcspondi que inamos debater a qucstao com o partido',too/I presiaenciai ae OafQa^ o favonto, nao esta contou. Brizola acha "fundamental" ouvir Almino Afonso —

- 1994. no mesmo nivel e na mesma v'a Qu®rc'a> 1UC deixou o PMDB para disputar o governoO que ha de com™ na eyala da wo pauto jSSSKi« ^ XSS'S'SS.SS

ClClQao paulista e na mineira Maluf. La, porem, O apoio rcuniao de ontem. No cntanto, mandou sua posi^ao pela. esta no fato de que OS candi- do presidente Fernando dclcga?ao paulista: ele concorda em apoiar o PMDB, mas

datos que disputam OS go- Collor ao candidato do re^ 9U« "° quercismo e o malufismo vem da mesma

1 "".inmnpLmV ™ nnXt i escola fisiologica, embora Quercia tenha compromissos comvcrnos locais nao se dileren- PRN se da em escala mais a democracia". •ciarem ideologicamente. intensa do que a simpatia Nas negocia?oes que ocorrerao ao longo da semana, a

; " lantO raulo Malul e Hello presidencial pela candldatu- executiva nacional vai discutircom os candidatos a forma deGarcia quanto Luis Antonio ra do ex-go^ernador paulis- participa?3o do PDT em suas campanhas. Nesses encontros,Fleury e Helio Costa se ta. La tambem o campo de °J ^is{as pcdir5°aos aliados iue d&m Prioridade d

, identific'am com as estrutu- competicao estreita-se pois f ,T°J W ™T* Mm^°' "igir3°

roc „ J„ iV'i- U A .7 ' total independencia dos candidatos em rcla?ao ao presi-SOC ais e economicas do- Hello Costa mantem-se em dente Fernando Collor. "Sao OS principals pontos que leva-minantes e nao apresentam ascensao, reduzindo a gran- remos para essas conversas", adiantou o secretario-geral dopropostas estimulantes para de vantagem que Garcia partido, Cibilis Viana. 0 PDT nao aceitari cargos em S3oa esquerda. 0 PT ja se de- apresentou em seu favor no Pau'° e Minas, caso Fleury e Garcia vcnijam as eleiffies.clarou favoravel ao voto nu- turno inicial. De certo modo Brizola con("irmou Puc tambem participara da campanha nolo, medida extensiva ao Pa- e natural que isso aconteca Acrei onde 0 candidal° do ^em co!iga?ao com o pdt,rana, mas nao ao Rio pois uma eleigao com ape- ,Jp°^,Viana'disputa 0 segundo lurno com Edmundo m°Grande do Sul, onde apoia nas dois candidatos e total-o candidato de Brizola. A mente diferente duma outrameia-esquerda do PSDB se em que haja escolhas multi- rmantera a distancia em Sao plas. Outra nota mineira ANGRA H

' COMUNICADO A PRACA ¦Paulo e Minas, liberando que Costa nao esta corteian- ..^ voiu wi^jtui Comunicamos, para os dovidos fins de direito. que foi ex-seus correligionanos, mas do a esquerda, pelo menos ACROPOLIS MARINA HOTEL ??? ¦ traviado o livro 02 - termo de ocorrdncias do Impostoapoia Martinez no Parana, na medida em que O faz Voc4p«n«ou»mcurtlrumtlmd«»«m*- Sobre ServiQOS, da Empress Eldorado Viagens OperadoraOs tucanos nao tem eleitora- Fleury. M d8 E«urs6„ ltda. cgc 28 292 993/0001-31 e inschgao ¦

-do definido e a palavra de Tantn n onvrrnaHnr • 1 dl<LCrS2.923,00• 14penslo• 2dlas, HnrHpm War. „r 131110 0 gOVernadOr Crl6^46,00• V. pensSb*3dl»«,Crt-orciem nao costuma ser nr«>cti>G ni^rpia miaiitn e.769.oo• V4 oansiocom oaaseio *s•cumpnda pela suposta mill- ex-eovernador Helio Garciaex guycrnduor neuo uarcia o. p»no« no pw p«»o« (minimo 02 »o »ptr) | „

. 'a'

, .. . ja indicaram 0 proposito de feriadAo 02 oenovembro I: Ainda nao ha perspecti- projetar suas candidatures FagajA^uaresetva. I Mf ooverno do estado do rio dejanhro; va nitida nos dois estados. para 1994. Quercia estendeu «..««« evauur.«o((»d»o.i«m I secretahia de estado de industria e coMfeRao: Em Sao Paulo ha divereen- sua present a Paraiba C ao ACHdPOUS-AnsmoJUies-WM I Companhlada DesenvoMnemolndusHal do Estado do Rlode Janeiro-CODN Ors

cias sobre pole position, 0 Grande do Norte, dan- 1« v ims ('

que indica persistencia das

; incer.^ Fleury, a J dS rKUllr I"——"—¦ idas manifesta?oes oficiais PMDB de diversas partes I A DI"rtoria 5fmS

¦ dos partidos esquerdistas, anunciou 0 proposito de re- assemble geral extraobomAru continua a situar sua candi- constituir 0

partido ate mes- convoca

Ao 1^———¦

i pressuposto de que petistas e Garcia ja colocou sua possi- ^tucanos em hipotese alguma vel vitoria como sinal de que bl61a Geral Extraordlndria, a reallzar- jflH H ¦¦

| votariam em Paulo Maluf.' Minas se situar^ na disputa

rarom sobro as seguintes maWriaa: ^——————— 1 - AutorlzafSo do aumento docapl-

tal social da Cemig de CrS ^f A crise no Piaui para assegurar que proce- ^^ntM3e9irinta(n^Vdi^h mi' D . . .. . _ . ^ . . .; n spnaHnr Hnon Nann. j „ , . . M ,F. ®Sn®,nl1"]8JLPro]etamos Mezaninos e Porta-Pallets para atender a todas as suas> Ho nresidente narinnal^n j

^ ^enuncias ^laaona- mll ^enlos e e ^ necessidades, com 0 m^ximo de aproveitamento e racionaliza^o do seu espa?a, icdU, prcbiueilte nacionm ao das com a grave ense admi- cruzeiros eoitenlaoumcenlavos) ^i PFL, acompanhado do can- n;cf„fH,o o^ai para Cr$ 12.000.000.000,00 (do- ^j: jot_ . j__ j. mstrativa, social e Iinanceira ze btlhOes de cruzeiros), pordldato a governador do seu estadn atvsar Has subscricao particular, em dinhel-

Piaui Freitas Neto, que estaao, apesar das roi d8 22e.46i662.019 asaes, ter^i ^ ^

i disputa 0 segundo turno co- afimasoes em contrario do S^SSgTS ^ M?t=a 5» mo tavonto, procurou-me governador Alberto Silva. i27.49a«78.7i7av«espreferen-

^nominal unMrio (te CrS 0,01, portapallets ^

Carlos Castello Branco nirta ou ^SerendaTo^w'oor- f

•f—— servando-se que m'a^escbre- vn n- i» ill |ititutivasdocltadoaumentodeca- ^ I Ipital larfto jus a dhridendos Inte- kl Kl f fflKMaT -* MESA EM ACOMiNisTtrio da infra-estrutura - SKrttiri* nkIomi d* Entrgia Srals referentes ao 2» aemestre de r a 11 fflHr C-—¦k vArios modelos

J . —— 1990 e a lodos os direitoa que, II jSP' \J Nl «*

i Betrobrt.^ Centrals ElMricas Brasileiras SA h#H Hr |

jj-¦ i 2 - Elel(Ao de um membro do Con- I ¦ arquivo¦-ignt ^5?srss«it

rmServicosde Eletricidade SA dadecomodispostonoart I6d0 -| _ 1 /Ix/aEStatUlO SOCial. k. I] i/S^PfvI I

CQC-60.444.437/0001 *46 COMPANHIAAOERTA Oe SCOfdO COCTIO dlsposto r>0 § 2s do \ ESTANTEait 11 do Esta tu to Social, os servifos nir™^Tni simples', RE-RATIFICA5A0 DO AVISO DE EDITALN^SQCT.C-3123-OOIO/VO de transforflncias, avertx^Ces e con- t 11 CH2JSOOO \HABILITAQAOECONCORReNCIA verffles de a^Oes da Cemig, bom co- * — (Til >vK>v

. OBRAS CIVIS E ELETROMECANICAS >\S V; paraconstruqAodaunhadetransmissAo SSJ^tSrtoSSS^^ 5=:=Tll n. XAEREA A138kV SANTACECfLIA-CENTENARIO de 14.11.90 a 2111.90, paradefini- —IT Gf—r —r=r3rjln Ho rsHactrrt Ha nrinnictac nomi li —— r""""**"

sfawLtas wr fSHES=^»Je^^improrogapwaodlaMde da Assembldia ora convocada. ¦ GAVETAS —r -f ! I4slaoOtxxas.MAV.PrwldenteVargas,642-bandar-AIJCM- Para comparecerem 4 AssembWIa ¦= 'TI I fW • • • '» TOHIO-Centro-Rk) do Janeiro, a entraga dos envelopes laemdos de HABBJTAQAO Geral, os possuidores da afCes ao " T,"i- iLil edaPROPOSTA, fixando a data limlte do 19de novembrode 1990paraquisi(&)da portador deverSo deposiUl-las com |HI _ rj'li j r I I 1. DOCUMENTAQAO DE HABOJTAQAo E CONCORR&NC1A, que enoontra-se adis- anlecedSncia de 3 (trSs) dias, pelo WKT" ARMARIOP/ nMH no, IPA- *t posiffio dos irteressados na Av. Marechal Ftortano, 166-EnJada A4-sala M.51- menos, na Secrelaria Geral da Cemig H ESCRITORIO EBB le vAos —TCentra-Rio de Janeiro, rx» dlas Otels no horirio da3 9:00 &s 16:00 horas, Dodendo ou em qualquer estabelecimento da Cr«li.800.00 • Crsmfisnno • . 1 . * . *

sor adquirida mediants pegamento nSo reembolsSvel de Cr$1S,000,00 (Quinze mil rede bancdria nacional. \ I :—: [cruzeiros). —Ji—It JAquelM que aid a presents data |4 tenham adquirido o EdHal, tomarao ciflncia das Honzonl0' 26 de outubro de ^alteratfies atl nentes a reajuste de prefos decorrentes da Portarla n® 422, de 24/07/90 jj

*S2Z22& ABERTOAOS Rua Barceloa Domlngos^110- Campo Grande • RJ

* _

sAbapos KTt 13H Tel.:«tti >394-0565 wc« 33W |

2 ? 1° caderno ? terça-feira, 30/10/90

ARQUIVOCrt 10.96000 BALCÕES MODULAVEIS

ESTANTESIMPLES

Cr«i260,00

GUARDA-ROUPAS16 VÃOSCr) 18.890.00

Brizola apoia Fleury em São PauloPorto Alegre — Correio do Povo

¦ Em reunião com representantes de todos os seus diretóriosregionais e deputados estaduais e federais eleitos, a executivanacional do PDT decidiu ontem dar "apoio critico" ás candi-daturas de Luis Antônio Fleury (PMDB), em Sâo Paulo, eHélio Garcia (PRS), em Minas. O partido tambím aprovouproposta de recomendar a seus militantes o voto em brancono Paraná, onde Roberto Requiio (PMDB) e José CarlosMartinez (PRN) disputam o segundo turno. O governadoreleito do Rio, Leonel Brizola, poderá até mesmo subir nospalanques de Fleury e Garcia, se as negociações entre oscandidatos e as lideranças locais do PDT chegarem a esseacordo.

A proposta de voto em branco no Paraná, feita pelodiretório ao partido naquele estado, foi representada peloprefeito de Curitiba, Jaime Lerner, adversario político deRequiào. A decisão contrariou opinião do próprio Brizola,que era favorável ao apoio ao PMDB. Todas as propostasapresentadas na reunião, segundo Brizol^ basearam-se naorientação da executiva nacional de não apoiar — "emqualquer hipótese" — candidatos ligados ao governo Colldr."O companheiro que fizer campanha para esses candidatospoderá ser punido por nossa comissão de ética", disse. Umdos prováveis punidos, afirmou, será o prefeito de Londrina(PR), Antônio Belinatti, que apóia Martinez.

As decisões da reunião de ontem, realizada no TeatroGlória, no bairro da Glória, Zona Sul, serão rediscutidas aolongo da semana em encontros entre representantes doscandidatos e da executiva nacional do PDT. O partido deter-minou ainda o voto em branco em Alagoas, onde o segundoturno é disputado por dois amigos de Collor — RenanCalheiros (PRN) e Geraldo Bulhões (PSQ. "Lá, é o Demôniocontra o Coisa Ruim", ironizou Brizola. O PDT alagoano,porém, está coligado com Bulhões. O voto em branco serárecomendado em todos os estados os dois candidatos temligação com o presidente. "Nesses lugares, iremos fiscalizar ogoverno que surgir do segundo turno".

Brizola confirmou que, durante sua estada no Uruguai, nasemana passada, rccebcu telefonema do governador de SãoPaulo, Orestes Quércia. "Ele me pediu apoio a Fleury e eurespondi que iríamos debater a questão com o partido",contou. Brizola acha "fundamental" ouvir Almino Afonso —vice de Quércia, que deixou o PMDB para disputar o governopaulista pelo PDT — antes de subir no palanque de Fleury.Acamado, com forte gripe, Almino não pôde comparecer àreunião de ontem. No entanto, mandou sua posição peladelegação paulista: ele concorda em apoiar o PMDB, masressalva que "o quercismo c o malufismo vêm da mesmaescola fisiológica, embora Quércia tenha compromissos coma democracia". •

Nas negociações que ocorrerão ao longo da semana, aexecutiva nacional vai discutir com os candidatos a forma departicipação do PDT em suas campanhas. Nesses encontros,os pedetistas pedirão aos aliados que dccm prioridade àeducação em seus eventuais governos. Além disso, exigirão"total independência" dos candidatos em relação ao presi-dente Fernando Collor. "São os principais pontos que leva-remos para essas conversas", adiantou o secretário-geral dopartido, Cibílis Viana. O PDT não aceitará cargos em SãoPaulo e Minas, caso Fleury e Garcia vençam as eleições.Brizola confirmou que também participará da campanha noAcre, onde o candidato do PT em coligação com o PDT,Jorge Viana, disputa o segundo turno com Edmundo Pinto(PDS).

Dona Ãntônia garante que o encontro com Marchezan foi casual

Ex-mulher de Collares pede

voto para

Nelson Marchezan

PORTO ALEGRE — Dona Antônia Medei-ros, ex-mulher do candidato do PDT ao governodo Rio Grande do Sul, Alceu Collares, fez ontemum apelo pelo rádio "aos humildes, às mães, aoscarentes, aos lideres comunitários, motoristas detáxi e homens de bem" para que votem no candida-to do PDS, Nelson Marchezan, no segundo turnodas eleições. Ela se dirigiu aos que votaram em seuex-marido por sua recomendação para prefeito dePorto Alegre, em 1988, e anunciou que desde on-tem está empenhada no corpo-a-corpo em favor doadversário de Collares. "Vou á luta como fazia nascampanhas dele."

Na véspera, num encontro que ela e NélsonMarchezan garantem ter sido casual, no bairrooperário da Vila Divinéia. Dona Antônia anunciouseu engajamento à campanha do PDS. Justificouque ali estava para visitar uma amiga, mas disseque pedirá votos para Marchezan até na televisão.Dona Antônia, entretanto, afirma que não está sedeixando levar por questões pessoais. "Quero que oMarchezan ganhe porque ele e a melhor solução."Tampouco troca o PDT pelo PDS, restringindo oapoio a esta eleição.

Desde que ameaçou a campanha de Collares,no primeiro turno, levantando suspeitas sobre sua

declaração de bens, Dona Antônia não havia de-clarado seu voto. "Posso dizer agora que votei noMarchezan no primeiro turno, mas não achei con-veniente fazer campanha para ele antes." Ela ga-rante, porém, que não teve a intenção de ajudarCollares com esta atitude. "Nunca mais, Deus melivre", responde, enfática.

A ex-mulher de Collares apontou outro motivopara justificar seu apoio a Marchezan. Contou quelogo após a separação do casal, quando Collaresainda era prefeito da capital, Marchezan foi oúnico político a visitá-la no hospital onde ela sesubmeteu a uma cirurgia de vesícula. "Ê nessashoras que a gente conhece o caráter do homem",disse. Quanto ao romance de Collares com NeuzaCanabarro, sua ex-secretária de Educação, DonaAntônia o define como "uma punhalada pelascostas".

Ao comentar o apoio de sua ex-mulher a Mar-chezan, Collares disse que não se considera alvo deuma traição. "È apenas uma opção que deve serrespeitada, pois ela está exercendo seu direito comocidadã", comentou. O candidato do PDT confes-sou, entretanto, que não esperava por esta atitudede Dona Antônia. "Ela sempre fez parte de nossopartido."

Assinaturas: (021)6*0-1742US-4MSFsx: MS-4USTala*: 21-211(0

" -4J»

InformeI I N BI CAI

Antes de qualquer negociaçãona aua empresa ou sindicato,•Mine o Informe Sindical - Um,boletim quinzena! da AgAnciaJB, que traz as mais completassnàlises, projeções e noticiassobre as ralações trabalhistas.

A crise no PiauíO senador Hugo Napo-

leão, presidente nacional doPFL, acompanhado do can-didato a governador doPiauí Freitas Neto, quedisputa o segundo turno co-mo favorito, procurou-me

para assegurar que proce-dem as denúncias relaciona-das com a grave crise admi-nistrativa, social e financeirano seu estado, apesar dasafirmações em contrário dogovernador Alberto Silva.

©LightServiços de Eletricidade SA

IRÉ-RATIFICAÇÃO DO AVISO DE EDITAL W SQCT.C-3123-OOIO/tO

HABILITAÇÃO ECONCORRÊNCIAOBRAS CIVIS EELETROMECANICAS

PARA CONSTRUÇÃO DA LINHA DE TRANSMISSÃOAÉREA A138 kV SANTA CECÍLIA - CENTENÁRIO

UGHT-Saviços da Eletricidade S.A. toma público que, retfflcando os Avisos ante-rkxmente publicados, em, 20, 23 e 24 de Julho de 1990, prorroga para o dia 28 denovembro de 199Q, às 10:00 horas, na Av. Presidente Vargas, 642-18» andar-AUDi-TORIO-Centro-Rlo de Janeiro, a entrega dos envelopes lacrados de HABILITAÇÃOedaPROPOSTA, fixando a data limite de 19 de novembro de 1990 par aquisição da. DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO E CONCORRÊNCIA, que encontra-se a dia-; posição dos interessados na Av. Marechal Ftoriano, 168-Entrada A4-sala M51-Centro-Rio de Janeiro, nos dias úteis no horário das 9:00 às 16:00 horas, podendo8« adquirida mediante pagamento nâo reembolsável de Cr$15.000,00 (Quinze milcruzeiros).

Aqueles que até a presente data |á tenham adquirido o Edital, tomarão ciência dasalterações aMnentes a reajuste de preços decorrentes da Portaria n® 422, de 24/07/90do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento até 19/11/90* através da Co-missão de Licitação, ficando ratificadas as demais disposições nele contidas.

FERIADAO 02 DE NOVEMBROFaçájâ^uarasèrvà.

Rsssnss: EVALTUR • Rio (021) 290-14MACRÔPOUS • Angn (024J) 65-0403e PA8X (0243) 65-2225* Ttlu 225-322/477

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DE ESTADO DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Companhia da Desenvolvimento Industriai do Estado do Rio de Janeiro - CODN

Comunicamos que o PABX 210-1375 encontra-se, temporariamente, parado.. Os contato* deverío ser feitos através das linhas diretas: 240-3851/240-3588-Diretoria, 240-3802-Administração, 240-3413-Operações e FAX - 262*0001

A Diretoria

Carlos Castello Branco

tètXSxr^CAAI/l Companhia EnerçetcaVJT\IV9 deMn»G«*(COMfANHUAWRTA CGC 1 MU DO0001-MASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOFicam os senhores acionistas convo-ca dos para se reunirem em Assem-blóla Gerai Extraordinária, a realizar-se no dia 13 de novembro de 1990, às15:00 horas, na sede social, à Avenl-da Barbacena, 1.200 - 185 andar,nesta cidade de Belo Horizonte, Esta-do de Minas Gerais, a fim de delibe-rarem sobre as seguintes matérias:

- Autorização do aumento do capl-tal social da Cemig de Cr$9.735.373.379,81 (nove bilhões,setecentos e trinta e cinco mi-Ihões, trezentos e setenta e trêsmil, trezentos e setenta e novecruzeiros e oitenta e um centavos)para Cr$ 12.000.000.000,00 (do-ze bilhões de cruzeiros), porsubscrição particular, em dinhel-ro, de 226.462.662.019 ações,sendo 91964.183.302 ações or-dlnárias, nominativas, e127.498.478.717 ações preteron-ciais, nominativas, todas do valornominal unitário de Cr$ 0,01, pelopreço de Ci$ 0,01 por ação ordi-nária ou preferenciai, o que cor-responde a Cr$ 10,00 por grupode 1.000 ações, com pagamentointegral no ato da subscrição, ob-servando-se que as ações core-ütutivas do citado aumento de ca-pitai (arte jus a dividendos inte-grais referentes ao 2» semestre de1990 e a todos os direitos que,porventura, vierem a ser distribui-dos às ações ora em circulação.

- Eleição de um membro do Con-selho de Administração, em de-corréncia de vaga, em conforml-dade com o disposto no ait 16 doEstatuto Social.

De acordo com o disposto no § 2® doait 11 do Estatuto Social, os serviçosde transferências, averbações e con-verções de ações da Cemig, bemeo-mo os desdobramentos e engloba-me ritos de títulos representativos deações, ficarão suspensos no períodode 14.11.90 a 2111.90, para defini-çáo do cadastro de acionistas noml-nativos com direito à subscrição dasnovas ações, na data da realizaçãoda Assembléia ora convocada.Para comparecerem á AssembléiaGeral, os possuidores de eções aoportador deverão depositá-las comantecedência de 3 (três) dias, pelomenos, na Secretaria Geral da Cemigou em qualquer estabelecimento darede bancária nacional.Belo Horizonte, 26 de outubro de1990

José Ivo Gomes de OliveiraDiretor-Presidente,js MINAS GERAIS

Coluna do Castello

K

O segundo turno e a

sucessão presidenciall a s pesquisas es-

tão a indicar^vitória no segundo |1';*turno do PDT no rff"tRio

Grande do Sul

£e do PRN no Para-: vná. Collares e Mar-^tínez distanciaram-«£e dos contendores

«Se assim os gaúchos~ ^poderão ficar mesmo com a'*i ^esquerda e a oposição e os

^paranaenses com a direita ex*o presidente Collor. Mas osfdois pólos mais importantes"da decisão eleitoral de no-

vembro, São Paulo e MinasGerais, permanecem indefi-nidos, não sendo conclusi-vos os números oferecidospelos institutos de opinião.Importantes não somentepela densidade eleitoral dosdois estados e por sua ex-pressão econômica mas por

, se delinearem em ambos osprimeiros movimentos paraa sucessão presidencial de1994.

O que há de comum naeleição paulista e na mineiraestá no fato de que os candi-

|"datos que disputam os go-" vemos locais não se diferen-ciarem ideologicamente.Tanto Paulo Maluf e HélioGarcia quanto Luís AntônioFleury e Hélio Costa seidentificam com as estrutu-ras sociais e econômicas do-minantes e não apresentampropostas estimulantes paraa esquerda. O PT já se de-clarou favorável ao voto nu-

• lo, medida extensiva ao Pa-raná, mas não ao RioGrande do Sul, onde apóiao candidato de Brizola. Ameia-esquerda do PSDB semanterá a distância em SãoPaulo e Minas, liberandoseus correligionários, masapóia Martinez no Paraná.

. Os tucanos não têm eleitora--do definido e a palavra deordem não costuma sercumprida pela suposta mili-tâncía.

Ainda não há perspecti-va nítida nos dois estados.Em São Paulo há divergên-cias sobre pole position, oque indica persistência dasincertezas. Fleury, apesardas manifestações oficiaisdos partidos esquerdistas,continua a situar sua candi-datura nessa vertente, nopressuposto de que petistas etucanos em hipótese algumavotariam em Paulo Maluf.Em matéria eleitoral não é

certo que as basesacompanhem as re-comendações e asdecisões das cúpu-Ias, tanto mais

finto, numa esco-

de duas pontas,não se costuma versolução intermediá-ria. Manifestações

conhecidas, como a do sena-dor eleito Eduardo Suplicy,apontam como inelutável atendência do petista pára ovoto em Fleury. Ainda nãoestá claro ate que pontoconvém a um candidato agovernador de São Paulo i-dentificar-se com a esquer-da. Se há uma sólida baseesquerdista no estado, o cen-tro é ali dominante.

Em Minas Gerais repete-se a indistinção básica doscandidatos que chegaram aosegundo turno. Na verdade,porém, a rejeição a HélioGarcia, o favorito, não estáno mesmo nível e na mesmaescala da rejeição paulista aMaluf. Lá, porém, o apoiodo presidente FernandoCollor ao candidato doPRN se dá em escala maisintensa do que a simpatiapresidencial pela candidatu-ra do ex-governador paulis-ta. Lá também o campo decompetição estreita-se, poisHélio Costa mantém-se emascensão, reduzindo a gran-de vantagem que Garciaapresentou em seu favor noturno inicial. De certo modoé natural que isso aconteça,pois uma eleição com ape-nas dois candidatos é total-mente diferente duma outraem que haja escolhas múlti-pias. Outra nota mineira éque Costa não está cortejan-do a esquerda, pelo menosna medida em que o fazFleury.

Tanto o governadorOrestes Quércia quanto oex-governador Hélio Garciajá indicaram o propósito deprojetar suas candidaturaspara 1994. Quércia estendeusua presença à Paraíba e aoRio Grande do Norte, dan-do expressão nacional desdejá ao seu movimento. Eletem acolhido lideranças doPMDB de diversas partes eanunciou o propósito de re-constituir o partido até mes-mo mudando-lhe o nome.Garcia já colocou sua possí-vel vitória como sinal de queMinas se situará na disputapelo governo federal.

ABERTO AOS Rua Barcelos Domingos, 110 - Campo Grande - RJSÁBADOS ATÉ 13H Tõl.:(021 >394-0565 Telex: 2133806

wraaMawBMBBBMKMMMBBmaMMMiiiiii, ii a?i iilHi—mi * """ 'li—mn"riiniiimgriTH t iiimiii iniiiiiin — ¦ ——— a

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA - Stcwttrli NkKhiU d* Eixrgli

Eletrobrás ^ Centrais Elétricas Brasileiras SA

Política e Economia JORNAL DO BRASIL

O» pwço» Uo por P«MC* (mínimo 0? no »pt?)

IN.CÁDO A PRAÇAComunicamos, para os devidos lins de direito, que foi ex-traviado o livro 02 - termo de ocorrências do impostoSobre Serviços, da Empresa Eldorado Viagens Operadorade ExcursOes LTDA, CGC 28.292 993/0001-31 e inscriçãomunicipal 2.061.875-00.

ANGRA

ACRÓPOLIS MARINA HOTEL ???Voe* Jip«n*oiiMn curtir umni (Mclnante ptlat Ilhas d* Angra? Tragamui fiihoal• 1 dia. Cri 2.823,00 • h pentlo • 2 dias,Crt 6Í46,00 • Vt pensio • 9 dia», Crt-6.769,00 • Vi pensSo com passeio às •ilhas.

Projetamos Mezaninos e Porta-Pallets para atender a todas as suasnecessidades, com o máximo de aproveitamento e racionalização do seu espaça

PORTA PAILETS

MESA EM AÇOVÁRIOS MODEIOS

ARMÁRIO PIESCRITORIO

Crt 11.800.00

ESTANTES COMDIVISÓRIAS E

GAVETAS

EES®

t

JORNAL DO BRASIL Politica 6 Economia terca-feira, 30/10/90 g l°caderno ? 3

Pollor exige que governo pare

de brigar em publico

» rfiwwr^C^lw m-wm ,inn> , «i« prilir Ininxfmrrnwi «<».* «i«t»/.-prcsentes, o presidente insistiu por tris Collor dcterminou que a oricnta^io

dc c no falo dc que por cada sc-podc cm scu scgun- dc pessoalmcntc.

da ou para rcpassarCardoso dc a im-

Intcgrado nova o minis-

que a do pclo prcsi-

Por qu« voci alndanao Invoitiu am euro?

No GOLDEN METAIS, voce investe oportir de 10g com total seguran^a

Comproveligue (031) 533-1176

Setembro • inf!a;6o 11,13% ouro 17.54%

1Collor exige que governo pare

de brigar em público

;.. Augusto Fonseca e+f Christiane Samarcoys>•ÇM BRASÍLIA — O presidente Fernan-«4I0 Collor transformou a sétima reuniãor-de seu ministério numa dura adver-atenda pública a seus auxilíares dire-

tos pela manutenção da coesão da equipe¦governamental. "A sociedade, nem tam-- pouco eu próprio, vemos com bons olhos

-os desentendimentos estampados nosmeios de comunicação. Isso tem que pa-rar", frisou. "As diferenças de ponto devista devem ser resolvidas entre nós, den-tro de casa." A reunião, no Palácio doPlanalto, durou três horas c 20 minutos efoi dividida cm duas partes. A primeira,com 25 minutos, teve o pronunciamentodo presidente transmitido pelo rádio cpela TV, em que Collor destacou aindependência de sua administração.

"Este governo não admite a existên-cia de eminências pardas, de influên-cias ocultas, internas ou externas", disse,cm mais uma alusão às denúncias feitaspelo ex-presidente da Petrobrás, LuisOctavio da Motta Veiga, sobre a inter-mediação do empresário Paulo CésarFarias cm negócios da Petrobrás. Firmec enérgico, mas sem demonstrar irritaçãoou mau humor, segundo avaliou um dospresentes, o presidente insistiu por trêsvezes na importância da unidade daequipe de governo e no fato de que nin-guém pode falar cm seu nome. A segun-da parte da reunião, a portas fechadas,só terminou às I4h30. Os ministros daEconomia, Zélia Cardoso de Mello. e daInfra-Estrutura, Osires Silva, saíram an-

..Jcs, pois tinham compromissos em seusministérios.Censura — O presidente foi buscar' na questão da censura ao rádio c á

televisão o tema que abriria a parte doencontro fechada à imprensa. "Queroesclarecer que o que estamos fazendoem relação aos programas de rádio etelevisão não é censura", disse o presi-dente, citando a portaria do ministroda Justiça que classificou os progra-' i.mas em livres e "inadequados" paramenores de 12, 14 e 18 anos. "Não háretrocesso nem no trabalho nem na esco-lha do ministro", garantiu, numa refe-rcncia ao ministro Passarinho, que parti-cipou de governos militares. "Estamosapenas colocando cm vigor o que diz aConstituição c o Estatuto da Criança e

.jâo Adolescente, que recebemos dos par-lamentares", afirmou, lendo cm seguidatrechos da legislação.

Todos os ministros e dois dos seis•' secretários nacionais — os de Meio Am-' biente e Ciência c Tecnologia — fizeramcurtas exposições sobre suas atividades.Os mais suscintos foram os ministrosmilitares — a Tala dos três durou cerca dedois minutos cada. O brigadeiro SócratesMonteiro, da Aeronáutica, foi objetivo:

.; queixou-se especialmente das mais de. 300 emendas apresentadas ao projeto de, orçamento de seu ministério para 1991."Se aprovadas, as emendas vão alterar. radicalmente o programa do ministério",. revelou, preocupado, o ministro.

A questão do orçamento também foij o assunto principal das exposições dos; ministros da Ação Social, Margarida

¦ i Procópio, c da Saúde. Alccni Guerra.

No caso da ministra Margarida, sãocerca de 1.000 emendas que desvirtuamo programa do ministério para 91. Maso recordista é mesmo Alccni Guerra: ocapitulo referente á saúde recebeu 1.600emendas de parlamentares. "Apesar debeneficiário das emendas, que em muitoscasos retiram verbas de outros ministé-rios, repassando-as ao meu, concordocom o fato de que os projetos precisamser olhados do ponto de vista do governocomo um todo", disse o ministro. "Co-mo a apresentação de emendas é normalna rotina do Parlamento, considero pos-sivcl a negociação com as lideranças po-líticas." O presidente Collor determinouao ministro Jarbas Passarinho que seencarregue da negociação das emendasao orçamento com as lideranças no Con-gresso.

Unidade — A portas fechadas, opresidente Collor repetiu a tese da unida-de da equipe, voltando a afirmar queunidade significa coesão e pediu cx-pressamente que todos passassem a fa-lar apenas sobre assuntos ligados a suasrespectivas pastas, norma fundamentalpara evitar contradições dentro do go-verno. "Mas não houve bronca", garan-tiu depois o ministro Passarinho, para

ucm o presidente fez apenas recomen-ações, e não repreensões.

Collor determinou que a orientaçãode unidade seja transmitida aos esca-lôes inferiores por cada ministro c se-cretário dc governo, pessoalmente."Quero que todos aqui reúnam suasequipes hoje ou amanhã para repassaristo", disse Collor, salientando a im-portância dc um discurso único, seguin-do uma única voz de comando em cadaposto. Integrado á nova norma, o minis-tro do Trabalho, Antônio Rogério Ma-gri, negou-se a comentar até mesmo suafala."Em reunião convocada pelo presi-dente da República, só quem pode falar éo porta-voz."

Quando chegou a vez do ministro daInfra-Estrutura usar a palavra, foi Collorquem deu o tom e o assunto sobre o qualOsires Silva deveria discorrer. Pcrgun-tou-lhe o que de falo determinou a de-missão do ex-presidente do Lloyd Brasi-leiro, José Carlos Rangel Urrutigaray,que saiu criticando o governo. Osiresexplicou que seu subordinado não deixa-ra o governo por decisão pessoal, maspor má gestão financeira. Collor, então,mandou que Osires divulgue as razõesverdadeiras da demissão, reunindo a im-prensa cm uma coletiva o mais rápidopossível.

A ministra da Economia, Zélia Car-doso de Mello, que deixou o Planaltoás I2h 15, uma hora e meia antes dofinal da reunião, ganhou o elogio prc-sidençiaj mais explicito: "Reafirmo omeu total e integral apoio á ministraZélia e minha satisfação pelo modocomo vem conduzindo a economia",resumiu Collor.

No transcorrer da reunião, em duasoportunidades o presidente havia afir-mado que ninguém tem procuração parafalar por ele. No encerramento, voltou ainsistir "Não estou ligado a grupos eninguém está autorizado a falar em meunome." O presidente encerrou a reuniãocom a frase: "Nosso governo tem que serabsolutamente ético e inatacável".

Durante o discurso, Collor usou cinco vezes a palavra ética ao pedir transparência nos atos de governo

Trechos do discurso

DívidaAgradeço o respaldo recebido no Se-

nado da República. Esse apoio é essencialno encaminhamento dos complexos enten-dimentos que se iniciam. A imagem inter-nacional do Brasil deu um verdadeiro saltoadiante nos últimos meses, c isso é damaior importância nas negociações sobrea divida. Na questão do meio ambiente,por exemplo, passamos da condição dc réuacuado a uma posição de vanguarda naluta mundial pela preservação ecológica.Em matéria de política comercial, fizemosmuito, especialmente com as medidas deliberalização das importações. Assim, épreocupante que na Rodada Uraguai doGatt sejam os países desenvolvidos, queteriam melhores condições de promover aabertura econômica, exatamente os queresistem a concessões em áreas fundamen-tais como a agricultura.

InflaçãoO combate à inflação continua a ser a

prioridade número um do meu governo.Os agentes econômicos devem acreditarde uma vez por todas que o meu governonão vai desistir desta batalha. Quantomais depressa se derem conta disso, equanto mais rapidamente abandonaremas práticas da cultura inllacionária, me-nores serão os custos, para si próprios,dos remédios que temos dc ministrar.Lucros menores hoje são a única possibi-lidade de sobrevivência no dia de ama-nhà. A sociedade e o governo não podemcontemporizar com os empresários quequerem capitalismo sem risco c sem com-petição, com certos setores privilegiadosque reclamam aumentos de salário semaumento de produtividade; com funcio-nários que desejam garantia de empregosem um desempenho á altura do exigido.

FavoresFormei uma equipe dc governo jo-vem, ousada c corajosa. Completamos

este grupo com pessoas dc ampla 'expe-riência, na área política, na vida parla-mentar, no diálogo entre o Executivo c oCongresso Nacional, na arte dc lidarcom os atores c cenários que saem dasurnas. Engajamos também personalida-des mundialmente reconhecidas c respei-tadas no campo cientifico, ambiental eacadêmico. Todos — dos mais jovensaos menos jovens — têm um traço cmcomum: aqui só se obedece ao interessepúblico. Aqui se trabalha por uma causae por ainor ao Brasil. Essa verdade inco-moda aqueles poucos que muito se bene-ficiam dos vícios do passado. O meugoverno não deve favores a quem quer3ue

seja: deve apenas ao pais o resgateos compromissos assumidos.

ÉticaPara mim — c há dc ser assim para a

minha equipe — governar não é somentea realização de políticas bcm-conccbidasque tenham efeitos sobre a realidade eco-nômica ou social. Todos os atos dc go-verno, do mais simples ao mais comple-xo, deverão estar modelados pela maisestrita razão ética. A ética da vida públi-ca manda repudiar as ações que benefi-ciam os interesses particulares c exigedecisões que defendam e promovem osinteresses verdadeiramente coletivos. Ê origor na postura ética que transformará,de forma definitiva, a imagem e a práticado Estado. Meu governo está identifica-do com a luta pela mudança social, estáidentificado com a absoluta probidadeadministrativa, está identificado com aliderança segura, com a fé no ideal de-mocrático.

Intrigas nos bastidores

EstiloO meu estilo dc chefia, acho que isso

já ficou bem claro, é o da unidade Secomando. Assumo integralmente a res-ponsabilidade pelos atos do governo. Aextensão dc minha responsabilidade pes-soai como homem público não tem luni-tes. Ao assumir este cargo, pus de lado osmeus interesses individuais. Assim, nãopermitirei, em hipóptese alguma, que secoloque em risco o grande projeto dereconstrução em que estamos empenha-dos, não admito que isso aconteça parafavorecer ou proteger pessoas ou gruposem particular. Nenhum indivíduo tem aimportância do ideal maior que persegui-mos, o ideal dc beneficiar todos c cadaum dos brasileiros c constituir uma so-ciedade que seja dignificada pela ação doseu governo.

EquipeUnidade de comando significa tam-

bém coesão da equipe. Não podemosperder o nosso norte. Em momento ne-nhum. As diferenças de pontos de vistadevetn ser resolvidas entre nós, dentro decasa. E o que determina não só a ética degoverno, mas o elementar bom senso. Asociedade, nem tampouco eu próprio,vemos com bons olnos os desentendi-nientos estampados nos meios de comu-nicaçào. Isso tem que parar. Os ministrose os secretários, c seus porta-vozes auto-rizados, devem falar profissionalmente,falar de suas áreas específicas de atua-ção. Sobre política, fala o ministro daJustiça: sobre economia, fala a ministrada Economia: sobre infra-estrutura, falao ministro da Infra-Estrutura e asssimpor diante. A nação tem de saber quenão há figuras intocáveis.

Transparência

Quem se colocar em desacordo com onosso ideal terá de deixar o governoQuem está em minha equipe de governoestá. em primeiro lugar, porque quer. e.sobretudo, porque eu quero. É precisoque a opinião pública saiba que nãoadmito manobras para desgastar esie ouaquele auxiliar. Quem está no governoconta com a minha confiança e com omeu apoio. Esta è a contrapartida dalealdade c da dedicação com que todosos senhores aqtn têm servido ao ideal quenos irmana e ao Brasil. Este governo nãoadmite a existência de eminências par-das, não admite a existência de influên-cias ocultas, internas ou externas. Aqui aregra básica é a da transparência: ossenhores, meus conselheiros, não devemadmitir qualquer especie de interferênciacm suas arcas.

PoderesNo relacionamento com os poderesLegislativo e Judiciário, além do Minis-

tério Público, temos cumprido rigorosa-mente a letra e o espírito da Constitui-ção. As discordáncias que surgiram sãoabsolutamente normais e até desejáveisnuma democracia. Perigoso seria se nãoocorressem. E, no entanto, fundamentalque todos os poderes constituídos se for-laleçam, para melhor poderem servir aointeresse nacional. Não deve haver res-sentimentos e desconfianças entre nós.Afinal, o nosso objetivo é um só. Osresultados das eleições devem ser vistoscom atenção. O número de votos bran-cos e nulos è indicio que requer examecuidadoso. Cabe ao Congresso recuperaro prestigio que teve no passado. O meugoverno deseja avançar lado a lado comum Parlamento vigoroso e responsável.

JORNAL DO BRASIL Política e Economia terça-feira, 30/10/90 ? 1° caderno ? 3

• (Continuação da 1* Página)

« Sem exceção, todos os ministros; ou secretários, em algum momento.' deixaram vazar alguma notícia de seu

interesse para alcançar algum objeti-: vo dc sua estratégia de poder. O pri-¦ ; meiro a denunciar o processo de intri-' ga dentro do governo foi o intrigado

Bernardo Cabral. Ao se despedir doministério da Justiça, há três senta-nas, Cabral revelou que nos últimos30 dias de sua gestão vinha sendovítima de uma carga de ataques anô-nimos que, na sua opinião, partiamde uma única fonte: o porta-voz daPresidência, Cláudio Humberto, que

^trabalha diariamente num gabinete¦situado um andar abaixo á sala de

^Collor no Planalto.Atingida diretamente pelo desgas-

;«te político criado pela divulgação deíseu romance com Bernardo Cabral, a"ministra Zélia chegou a reclamar em^conversas reservadas que estava sen-tdo vítima de intrigas que tinham por•«propósito desestabilizá-la e também^culpou o porta-voz. Era a mesma".Zélia

que, no início de maio, incum-Lbira numa reunião em seu ministérioíalguns assessores de passar para al-Jguns jornais a tentativa do ministro^Antônio Cabrera, da Agricultura, de«•plantar no orçamento federal umUsubsídio de US$ 800 milhões. Zélia,'/há um mês, dirigiu seus canhões con-r^tra outro colega: o secretário de Ad-

DUVIDAS SOBRE

ASSINATURAS?

LIGUE ASSINANTE:

Ordem dos Advogados do Brasil

Conselho Federal

Brasília - D.F.

NOTA OFICIAL

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados doBrasil, tendo em vista a forma incivilizada com que oporta-voz da Presidência da República contestou oofício encaminhado por esta entidade ao Senhor Mi-nistro da Justiça, contra a Portaria n° 773/90, resolveesclarecer e alertar a nação sobre o seguinte:

1o — A Ordem dos Advogados do Brasil apósreunião de sua Diretoria, reafirma a inconstitucionali-dade da Portaria 773/90 do Ministério da Justiça.

2o — A linguagem deseducada e grotesca, utilizadareiteradamente pelo porta-voz do Presidente da Re-pública, rebaixa o nível intelectual e ético do debatedos problemas nacionais, não contribuindo de ne-nhuma forma para o aprimoramento das instituições ea felicidade do povo brasileiro.

3o — Apesar de reconhecer que a matéria o deva serregulada, principalmente em favor dos interesses dafamília; do menor e do adolescente, não se podeadmitir que à tal providência seja aplicada de formainconstitucional. Portarias ministeriais, por mais bemintencionadas que sejam, não podem substituir leisfederais, discutidas e votadas pelos representantes dopovo nas Casas Parlamentares.

4o — O Estatuto da Criança e do Adolescente, aocontrário da leviana afirmativa do porta-voz presiden-ciai, e inaplicável à espécie. O "Poder

Público", referi-do nesse Estatuto, não é sinônimo de "lei

federal",explicitamente mencionada na Constituição.

5o — A competência da União sobre a matéria,apesar de prevista, genericamente, na Constituição,depende da regulamentação da lei federal específica.

6o — A Ordem dos Advogados do Brasil jamaisdefendeu a licenciosidade dos costumes. Não foi elaquem forneceu à imprensa, nos últimos dias, matéria-

prima para escândalos de toda sorte, envolvendo des-de a moralidade pessoal até a probidade pública. Nãolhe faltam, pois, condições morais para opinar emmatéria de censura.

7o — Se desconhecimento da lei pode ser atribuído-à alguém, não será a Ordem dos Advogados do Brasil,pois não é ela autora da pletora de erros elementares'de direito, contidos em atos administrativos e Medi-das Provisórias, eivados de flagrante ilegalidade ou.inconstitucionalidade.

8o — Convicta de sua responsabilidade histórica eestatutária, a Ordem dos Advogados do Brasil conti-nuará, a despeito do ataque sofrido, denunciandoqualquer violação â Constituição Federal, especial-mente na área de liberdades democráticas, opondo.-pertinaz resistência às tentativas de restauração doautoritarismo e do arbítrio.

9o — A agressão praticada pelo porta-voz da Presi-dência da República não constitui fato isolado masintegra um processo proposital de intimidação e des-crédito da sociedade civil, das instituições, das enti-•dades e das pessoas. Esta tática não difere, funda-mentalmente, de antigos expedientes, anteriormenteoperados pela ditadura.

10° — Mais uma vez, a Ordem dos Advogados doBrasil conclama os advogados e a sociedade brasileirapara a vigilante defesa da cidadania, especialmenteagora quando surgem indícios, cada vez mais preocu-pantes. de volta a procedimentos incompatíveis com oEstado democrático de direito.

Brasília, 29 de outubro de 1 990.

TALES CASTELO BRANCOPresidente em Exercício

ComproveLigue (021) 533-1176

ministraçào, João Santana. É que Zé-lia foi informada que Santana teriafalado mal da ministra em conversascom empresários paulistas."Sc depender de mim, ele não ficamais no governo", desabafou a mi-nistra, que acabou voltando atrás emseu projeto inicial — na ocasião suaprópria posição no governo através-sava uma fase delicada. Nem mesmonas fronteiras mais próximas ao pre-sidente o velho hábito de conspirarcontra um poderoso chega a ser umararidade. Num jantar há três mesesno restaurante Lake's Baby Beef emBrasília, o irmão de Collor, Leopol-do, disparou um torpedo na direçãode um desafeto: "Quem é esse Polica-ro?". questionou Leopoldo, ao se re-ferir ao presidente do Banco do Bra-sil, Alberto Policaro, um funcionárioque o irmão do presidente pretendiaver longe do posto.

Outro caso é o da primeira-dama,Rosane Collor, teoricamente chefiadapela ministra da Ação Social, Marga-rida Procópio. É o caso típico de umasituação que produz o principal com-bustível para a discórdia no governoCollor: ministros que não nomeiamseus subordinados e que, por issomesmo, são obrigados conviviver deforma incômoda com sua equipe —um exemplo perfeito é o ministro daInfraestrutura, Ozires Silva, que nãonomeou nenhum dos seus assessoresmais importantes. (M.R.)

Setembro • inflaçõo 11,13% ouro 17.54%

Go/denc7tfefâis

Rio! Pça. Floriano, 51 7° andar CinelândiaMonaus: 8. 24 de Maio, 31 Tel 233-5600

Por qu« voei aindanão InvoiHu im ouro?

No GOLDEN METAIS, você investe opartir de 10g com total segurança

I

n

4 ? 1° caderno ? terça-feira, 30/10/90 Política e Economia JORNAL DO BRASIL

Lula agora tem som sofisticado

Aparelho a laserfoi presente dofilho mais velho

Luiz Lanzetta

SÃO PAULO — O aparelho dc

som dc Luis Inácio Lula da' Silva, desde sábado á noite, c um. potente Mitsubishi, com toca-disco

a laser, controle remoto e todos osrequintes dc um produto sofistica-

„ do. Lula ganhou o novo aparelhono dia dc seu 45° aniversário parasubstituir seu velho e defeituoso

" três-em-um Sony, que não pára de"'tocar o hino Sem medo de ser feliz,' por insistência do caçula Luís Cláu-

, dio, de 6 anos. Sem nenhuma iro-nia, o autor do presente foi seufilho mais velho, Fábio, de 16 anos,que já tem carteira de trabalho assi-nada. A suposta posse dc requinta-da aparelhagem dc som foi usadapelo então candidato FernandoCollor contra Lula no debate queantecedeu as eleições presidenciaisdo ano passado.

O som foi inaugurado na noitedc sábado mesmo, quando Lula rc-ccbcu em sua casa um grupo deamigos mais próximos, principal-mente o pessoal que atuou na cam-panha do ano passado. Mas, paraseu desconsolo, não pôde apresen-tar aos presentes o som da voz dotenor Luciano Pavarotti, de quemjá tem alguns CDs. A música da

noite, a pedido da maioria, ficoupor conta de algumas duplas caipi-ras, como João Mineiro e Marcianoe Chitâozinho c Xororó, que costu-mam abrilhantar os slmviicios dcPaulo Maluf.

A comida foi uma oferta do cm-presário Roberto Teixeira, que en-comentou o buffet do RestauranteSão Judas, o maior de São Bernar-do do Campo, pertencente a WaltcrDemarchi, que foi candidato adeputado estadual com o apoio deMaluf. As coincidências malufistasterminaram ai. O assunto da noiteera o voto no candidato do PMDB,Luiz Antônio Flcury Filho. Assimcomo em diversas instâncias do par-tido, os presentes ao aniversário dcLula também estavam divididos.

Voto nulo — O deputado fede-ral eleito José Cicotte, velho aliadode Lula, distribuía propaganda deFleury Filho entre os convidados.Ele era um dos adeptos do voto nocandidato do governador OrcstesQuércia. Ontem, Cicotte responsa-bilizava Lula pela vitória do votonulo nas reuniões realizadas domin-go pelo PT. Lula, assim como osdiretórios regional e nacional, esta-va com a tese dominante: nem Ma-luf, nem Fleury."Fui vencido. Achoque cometemos um erro históri-co", disse Cicotte, que vai anular ovoto para não ver a direção do PT"desmoralizada".

O deputado José Gcnoino vaicumprir a decisão dc domingo por

obrigação. Mas está vibrando como fato dc o PT não ter decididofazer campanha pelo voto nulo."Sc-guramos o erro. Poderia haver umgrande desgaste", revelou. "Qual-quer campanha a faVor do votonulo, que venha a ser tentada ago-ra, poderá ficar tão desmoralizadaquanto a do MR-8, ano passado,que defendeu voto nulo contra Lulae Collor", lembrou Gcnoino.

Confessando uma vontade enor-me dc descansar, Lula disse ontemque só vai participar de comíciosonde for chamado. Ainda cansadopor causa da festa de aniversário,que varou a madrugada, seguida dcintermináveis reuniões domingo contem, o presidente do PT vai Fazero que todos os dirigentes petistas dchoje cm diante vão fazer em SãoPaulo: ficar cm casa ou nas salas dopartido."Vamos anunciar nossa posiçãoe acabou o assunto. Cada um votacomo quiser. E vamos nos dedicar aoutras questões. Trabalho é o quenão falta", disse o deputa3o esta-dual José Dirccu, da executiva na-cional do PT.

Na ausência das lideranças, asbases deverão escolher Fleury. É oque prevê José Cicotte e o que espe-ra o candidato do PMDB. "O

quenós sentimos é que o eleitorado doPT já fez sua opção. E esta opçãofoi no sentido dc voto na nossacandidatura", comentou ontemFleury.

Goldemberg diz Recessão leva Amato e

que urânio veio

mesmo da China 'Vicentinho' a diálogoRR A*sf I IA —— C\ A a PSA..U o7/\ ni ¦ it a s-v «•• •BRASi LIA — O secretário dc Ciência

e Tecnologia, José Goldemberg, admitiuontem que foi realmente a China que ven-deu urânio radioativo para o Brasil darprosseguimento ás suas pesquisas na áreanuclear. "No momento em que o governofaz um enorme esforço no sentido de man-ter a transparência nessa área, a realizaçãode uma sessão secreta pelo Congresso aca-ba sendo um contra-senso", declarou Gol-demberg, referindo-se ao depoimentoprestado secretamente pelo ex-chefe doGabinete Militar no governo Figueiredo,general Danilo Venturini, aos membros daComissão de Energia Nuclear do Senado,na semana passada, quando informou onome do pais que forneceu urânio aoBrasil.

O secretário não sabe como o nome do. pais que forneceu o produto ao Brasil

vazou e nem acha que esse fato possaprejudicar o Brasil cm negociações que sefaçam necessárias, no futuro, para adqui-rir urânio radioativo. Para o secretário dcCiência c Tecnologia, "não há segredo quese guarde para sempre". Goldemberg disseainda que é dc fundamental importânciapara o Brasil, interna c externamente, pro-mover este esforço de desmistificação dosprojetos na área nuclear, que tem apenasum objetivo: desenvolver tccnologicamen-te o país.

O secretário dc Assuntos Estratégicos,Pedro Paulo Lconi, nâo quis comentar arevelação da revista Veja. de que foi aChina que vendeu urânio radioativo aoBrasil. Já o ministro da Infra-Estrutura,Ozires Silva, afirmou que o assunto não opreocupa. "Nào estamos fazendo bombaatômica e nem temos nenhum objetivobélico com os projetos dc energia nucleardesenvolvidos pelo Brasil", salientou.

Deputada mais votada do Acre ,ieboredo

Podv

. -j ir ao STF parateve vida dura nos seringais

Ricardo Kotscho

SÂO PAULO — Cercada por arra-nha-céus, descansando depois do almoçonum banco dos jardins do Sion — colégiodc freiras freqüentado pela alta burguesiapaulistana, no aristocrático bairro de Hi-gienópolis — Maria Osmarina Silva deSouza viaja no tempo até a vida no BreuVelho do seringal Bagaço, no Acre. ondeela nasceu e foi criada. O tempo voou.Alfabetizada aos 16 anos pelo Mobral,com 26 formou-se em História e, agora,aos 32, três filhos e dois casamentos, é adeputada estadual mais votada do Acre, jáchamada dc Bciw tio seringal, uma referên-cia á deputada Benedita da Silva (PT-RJ).

A transformação que sua vida sofreudepois de sair do seringal para estudar cmRio Branco, a capital do Acre, foi tãoviolenta que Maria Osmarina mudou atéde nome. Virou Marina do PT, apelidoque registrou em cartório, para evitar quesçus votos fossem anulados, porque nin-guém mais a conhece pelo nome de batis-mo. Parceira de lutas de Chico Mendes —foi vice dele na direção nacional da Cen-trai Única dos Trabalhadores (CUT) —,Marina veio a São Paulo para instalar ocomitê dc apoio a Jorge Viana, o candida-to do PT ao governo do Acre, e contousua história em entrevista exclusiva aoJORNAL DO BRASIL.

A sala da casa de dois cômodos emBreu Velho não tinha paredes. Em voltadela. ficavam a casa de farinha e o defu-mador de borracha, o enorme bananal,um pé de castanheiro c o terreiro grande,que a mãe mantinha sempre muito limpo-r as imagens que ela guarda da infância.De duas em duas semanas, chegava ocomboio pelo varadouro, o caminho doseringal, para trazer sal, óleo, sabão, açú-car e café, e levar a borracha. Era suaúnica ligação com o mundo.

O pai, Pedro Augusto, cearense quemigrou para o Acre cm 1946, cansou-scdaquela vida. Quando Marina tinha 6artos, vendeu a colocação no Breu Velho elevou a família para Manaus. Em cincomeses, sem conseguir vender um prego,gqstou o dinheiro que tinha c foi obrigadoa vender também a casa. A família Souzados 11 filhos, oito ainda estavam vivosfoi parar em Belém, num projeto decolonização do município de Santa Maria,onde Marina aprendeu a raspar mandio^ca.

• Pedro Augusto estava começando a seajeitar novamente, mas o preço da farinhade mandioca sofreu uma queda violenta cMarina se lembra que, no Sábado de Ale-luia de 1967, só havia em casa um únicoov;o para comer. Maria Augusta, a mãe,não teve muita escolha: fez uma farofa quesó dava para engolir com muita água. Noano seguinte, com a ajuda de NonatoBarros, seu antigo patrão no seringal Ba-gaiço, que lhe deu uma colocação em SãoGonçaio, Pedro Augusto voltou para oAçre.

! A dívida que tinham com Nonato Bar-ros parecia impagável, mas com a ajudadas filhas — só o caçula nasceu homem—, Pedro Augusto começou tudo de novo.Marina e a irmã mais velha, Delzimar,ficaram encarregadas de 60 árvores. Aos13.anos, ela já cuidava de 150 seringueiras,percorrendo diariamente uma distância dcmais ou menos 20 quilômetros.' Marina chegaria aos 19 anos sem terconhecido namorado. Queria ser freira."Eu me resguardava para Deus." A estaaltura, os Souza já haviam pago toda adipla e corria pelos seringais a fama dasfilfias do Pedro Augusto boas de serviço.A jlegria durou pouco: Nonato Barrosve^eu o seringal, em 1974, e o jeito foicaçar um lote às margens da BR-364, ondeo governo federal estava desenvolvendoura-projeto de colonização. No ano se-guinte, morreram cinco pessoas da famíliaSouza: a mãe, de meningite; duas irmãs, demálária e sarampo; a avó. de câncer, e umtio, de malária.

Os parentes ajudaram, eles começaram

' iJUi^v. <3

¦ \ iHy I

Marina fez campanha numa Brasília velha e emprestadamais uma vez tudo de novo, mas poucodepois Marina pegou uma hepatite. Du-rante um mês, tomou remédio contra ma-lária. Ao chegar a Rio Branco, já nasúltimas, o médico diagnosticou: "Essa daijá está com a alma no inferno há muitotempo."

Enquanto se recuperava na casa dcparentes em Rio Branco, ela tomou umadecisão que mudaria sua vida. "Botei nacabeça que tinha que estudar." Em menosde três meses na cidade, ela já havia apren-dido a ler e escrever. Antes de conseguirum lugar na Casa Madre Elisa, das Servasdc Maria Rcparadoras, Marina trabalhoucomo empregada doméstica. Na casa dasfreiras ela trabalhava de dia, fazendo lim-peza, cozinhando e cuidando do jardim.Depois, ia estudar no Instituto ImaculadaConceição.

Foi tudo muito rápido: cm 1979, com19 anos, ela já havia completado o supleti-vo de 2o grau e pensava cm fazer vestibularpara Psicologia, curso que nâo existe noAcre. Desistiu de ser freira, começou anamorar Raimundo Gomes da Silva, comquem se casou no ano seguinte, e leve doisfilhos — Shalom, hoje com 9 anos, eDanilo, com 8. Quatro anos depois, jáestava formada em História. Marina pas-sou a ler o que ela mesma define como"militáncia

generalizada": atuava ao mes-mo tempo no movimento estudantil, sindi-cal e popular, onde conheceu Chico Men-des pela via da Pastoral da Terra.

Separada de Raimundo, casou-se no-vãmente em 1986 com o técnico agrícolaFábio Vaz de Lima, com quem teve oterceiro filho, Moara, que nasceu no finalda campanha presidencial do ano passado."Dei esse nome, que em tupi-guarani sig-nifica liberdade, em homenagem ao Lula.Viajei de leco-leco até o oitavo mês degravidez para fazer a campanha dele." Amilitáncia foi tanta que Marina desistiu defazer seu mestrado em Teoria da História.V ice de Chico Mendes na CUT, participoude vários empates, movimentos organiza-dos pelos seringueiros para evitar a derru-bada da floresta.

Em 1986, Marina disputou pela pri-meira vez uma eleição. Teve quase 3 milvotos para deputada federal, um cami-nhào de votos para o Acre, mas o partidonão atingiu o quociente eleitoral mínimo.Dois anos depois, foi a vereadora propor-cionalmente mais votada do pais, com2,9% dos votos de Rio Branco.

Na Câmara Municipal, Marina criou aTribuna Popular (na primeira quarta-feirado mês, qualquer cidadão pode pedir apalavra e participar da sessão), lutou pelamelhoria dos serviços de transportes cabastecimento de água, mas acabou setomando nacionalmente conhecida pelasdenúncias que fez sobre os salários dosvereadores.

Quando os salários foram congeladospelo Plano Collor, em março, os vereado-res ganhavam CrS 153 mil por mês. De lápara cá, foram tantos os aumentos que osvereadores se autoconcedcram, em nomedo "esforço constituinte", que Marina jádepositou em juízo CrS 1.186.000 e recebeaté hoje apenas o valor do salário demarço.

Com a ajuda dc alguns voluntários, elase tornou a deputada estadual mais votadado Acre nas últimas eleições a bordo deuma velha Brasília emprestada por ami-gos. "Acho

que minha maior contribuiçãona política foi no campo da ética. A politi-ca para mim é uma forma de expressarmeu amor pela humanidade, valorizar aspessoas".

Nos jardins do mesmo Sion, onde o PTfoi fundado há 11 anos, os olhos da frágil eforte Marina brilham com mais intensida-de ao lembrar um recente episódio fami-liar. "O Danilo é um menino que nào sabeperder. A gente joga videogame e, quandoele perde, nào quer dar vez aos outros. Euproibi ele de jogar. Ai ele chegou para mime prometeu: eu agora vou ser tão honestoquanto você é com o povo." Na boca deMarina, a Beni do Seringal, uma frasecomo essa nào cheira a demagogia oupieguismo — e ela acaba se emocionandocom sua própria história.

tomar posseBRASÍLIA — O procurador Antô-

nio Carlos Rcborcdo poderá recorrerao Supremo Tribunal Federal (STF)para tomar posse no cargo de procura-dor-geral da Justiça do Trabalho. Ape-sar dc nomeado pelo presidente Fer-nando Collor no inicio da semanapassada, o procurador ainda não pôdetomar posse porque o procurador-geralda República, Aristides Junqueira, ne-ga-sc a empossá-lo, alegando que a des-tituição do procurador Hcgler HortaBarbosa, feita pelo presidente Collor, éinconstitucional, pois feriu a sobera-nia do Ministério Público Federal.

Antes dc decidir entrar no STF comum mandado de segurança, Reborcdodisse que prefere esperar por uma so-luçâo negociada entre o governo e oprocurador-geral da República. "A hi-pótesc de recorrer ao Supremo não écogitada para ser aplicada no momen-to", afirmou ontem do Rio por telefo-ne o procurador Rcborcdo.

Os ministros do STF não quiseramadiantar nenhuma posição sobre o as-sunto antes que algum processo dc ar-güiçào de constitucionalidade dê en-trada naquela corte. Indagado seconsiderava viável um acordo entre ogoverno e o procurador-geral da Repú-blica, Reboredo foi enfático: "Pergun-te isto ao procurador-geral."

OAB critica6agressão'

de porta-vozSÂO PAULO - A Ordem dos

Advogados do Brasil (OAB) reiterouontem a inconstitucionalidade daportaria do Ministério da Justiça querecriou a censura na televisão e acusao porta-voz da Presidência da Repú-blica, Cláudio Humberto Rosa e Sil-va, de baixar o nível do debate em •torno do tema. Na nota, assinadapelo presidente em exercício, TalesCastelo Branco, a OAB rebate asacusações de que estaria defendendoa licenciosidade dos costumes, atri-buindo, indiretamente, esta posturaao governo federal.

"Nâo foi ela (OAB) quem fome-ceu à imprensa, nos últimos dias, ma-téria-prima para escândalos de toda asorte, envolvendo desde a moralidadepessoal até a probidade pública",afirma o documento.

Com o port^-voz Cláudio Hum-berto, a OAB também foi dura. Emtrês parágrafos, diz que ele empregoulinguagem "deseducada e grotesca","rebaixando o nivel intelectual e éticodo debate dos problemas nacionais".O tratamento que Cláudio Humbertodeu á posição da OAB foi comparadaa "antigos expedientes anteriormenteoperados pela ditadura".

"A agressão praticada pelo porta-voz da Presidência da República nàoconstitui fato isolado, mas integra umprocesso proposital de intimidação edescrédito da sociedade civil, das ins-tituições, das entidades e das pes-soas", acusa o documento.

Além de responder ao porta-voz. aOAB reafirma que portarias ministe-riais, como a de n° 773 90, por maisbem intencionadas que sejam, nãopodem substituir leis federais, discuti-das e votadas pelo Congresso.

SAO PAULO — O prédio de quatroandares, situado no número 121 da RuaJoão Basso, na Vila Brasilia, em SàoBernardo do Campo, recebeu ontem umvisitante muito diferente dos metalúrgi-cos, seus freqüentadores habituais. NoSindicato dos Metalúrgicos dc São Ber-nardo do Campo c Diadema, os maca-côes azuis deram lugar ao terno benicortado do presidente da Federação dasIndústrias do Estado dc São Paulo(Fiesp), Mário Amato. Ele atendeu aoconvite formulado pelo presidente dosindicato, Vicente Paulo da Silva, o Vi-eentinho, c parece que a visita valeu apena, já que resultou na perspectiva deum pacto entre empresários c metalúrgi-cos. Ao final dc um hora e 20 minutos deconversa, Amato e Vicinlinho decidiramque, a partir dc janeiro dc 1991. vãoencontrar-se mensalmente.

O assunto dominante da conversa dcontem foi perspectiva dc recessão jáno inicio do ano que vem, com aumen-to dc demissões c queda da produçãoindustrial. Amato chegou pontualmenteás I5h30. acompanhado de Luiz AdelarSchcucr, coordenador do Grupo 19 —que reúne as empresas do setor mctalúr-gico c mecânico — e vice-presidente daAssociação Nacional dos Fabricantes dcVeículos (Anfavca), e dc Domicio dosSantos Júnior, negociador oficial daFiesp quando o assunto envolve traba-lhadores dc montadoras de veículos. Opresidente da Fiesp repetiu uma visitarealizada em 1978 por seu antecessor,Luis Eulálio liucno Vidigal, a Luis Iná-cio Lula da Silva, então presidente doSindicato dos Metalúrgicos de Sào Ber-nardo do Campo c Diadema."Considerando um salário de CrS

100,00 no ano de 1983, no final de umdos períodos mais recessivos da histqrjjjdeste país, o trabalhador hoje recebeapenas CrS 22,00", afirmou Vicentinfw,"Há uma perda brutal a ser rccompos-ta. Além disso, existem 16 mil vagasnâo recuperadas na indústria mctalur-gica desta região". Amato argumentouque "as relações entre capital e trabalhoprecisam ser modernizadas",- evitandoum confronto direto com o líder meta-lúrgico. O presidente da Fiesp vislum-brou, no encontro, a possibilidade dèserem encontradas reivindicações co-muns entre empresários c trabalhadores,que poderiam ser levadas ao governofederal. "O sindicato nào se nega a nego-ciar com os empresários e ate pode apre-sentar uma proposta conjunta ao gover-no, mas seremos, sempre, críticos aodois: aos empresários e ao governo",afirmou Vicentinho.

Para amenizar a conversa, o presi-dente da Fiesp declarou-se aliado dostrabalhadores em uma das reivindicaçõesmais atuais: a unificação da data-bascde 1.2 milhão de metalúrgicos do esta-do dc Sào Paulo, hoje divididos cmduas datas de negociação. "Nada te-nho contra a unificação no mês denovembro", garantiu Amato. O pro-blema, ressalvou, c que deve ser umadecisão unânime dos 22 sindicatos daindústria metalúrgica do estado. "Mui-tos sindicatos sào contrários a esta data caceitam, apenas, a unificação cm junho,julho ou setembro", explicou. Os meta-lúrgicos paulistas cm estado de alerta,com data indicativa de greve para o dia6. A decisão final será tomada em assem-bleias no dia 5. após novas negociaçõessalariais entre a Fiesp c os sindicatos.

Políticos de 14 estados

debatem voto em brancoSÂO PAULO — "Onde foi que erra-

mos?" Assim foi batizado o encontro quereuniu durante toda a tarde dc ontem, noPalácio Nove de Julho, representantes doLegislativo de 14 estados brasileiros. Apauta: a enxurrada dc votos brancos cnulos nas urnas do dia 3 de outubro.Organizado pelo presidente da Assem-blcia Legislativa paulista, deputado ree-leito Tonico Ramos (PMDB), pairavamsobre o gabinete da presidência especula-ções de que a reunião era, na realidade,uma tentativa de angariar apoio á candi-datura do governador Orcstes Quércia áPresidência de República. O grandfirwleficaria por conta, ás 2lh, de um jantar noapartamento do deputado Tonico Ra-mos. O convidado de honra seria nin-guém menos que o próprio governadorpaulista.

"Será apenas um jantar de descontra-ção", definiu o presidente da AssembléiaLegislativa de São Paulo. "Mesmo por-que seria uma inconveniência minha cha-mar o governador para discutir sua can-didatura com representantes de outrospartidos", justificou. Dos 14 presidentesde Assembléias Legislativas presentes,apenas cinco nào pertencem ao PMDB —dois dos PDS, dois do PFL e um do PTB.O deputado paulista reconheceu, no en-tanto, que Quércia no Palácio do Planaltoé um assunto a ser discutido em um futu-ro nào muito distante. O próprio gover-nador manifestou desejo de, ao final daseleições, fundar um novo partido — o

MDB. Alguns políticos afirmam que aretirada do P do nome da legenda jogariapara escanteio o presidente nacional doZPMDB, Ulysses Guimarães.

Ulysscs chegou às 16h, mas nào ga-rantiu presença no jantar, alegando outro "compromisso. Para Quércia. só eleogios."Nossa convivência é estrita e fraternal",^caracterizou. "O governador pode ser. a -que ele quiser, já demonstrou ser umgrande líder de nosso partido."

Quando o assunto é a razão da grandeincidência de votos brancos e nulos nestaseleições, uma das explicações de UlyssesGuimarães pode ser encarada como umadiscreta critica cm direção a Quércia:"Precisamos fazer uma reformulação par-tidária. Essa mania brasileira de ficarcriando partidos a torto c a direito dánisso". Mas responsabilizou a legislaçãoeleitoral pelo verdadeiro "cardume decandidatos", confessando que como pre-sidente do partido nào conhecia a maioriados candidatos.

O encontro produziu um documentointitulado Eni nome da democracia, a serdivulgado em cada estado. "Os votos nu-los e brancos representam, sem duvida, oprotesto de milhões de brasileiros para osquais liberdade e democracia são apenasduas palavras bonitas", assinaram os pre-sidentes das 14 assembléias legislativas"O parlamento brasileiro precisa ser lor-taleeido para cumprir seu papel, que é dde fiscalizador do Poder Executivo",completou Tonico Ramos.

Collor defende livre

mercado internacional

BRASÍLIA — Num curto discursoontem no Itamarati durante a ccri-mònia comemorativa do 45° aniver-sário das Nações Unidas e do 40°aniversário do sistema de cooperaçãotécnica internacional, na presença deuma centena de diplomatas, o presi-dente Fernando Collor defendeu umapolítica internacional de livre merca-do e o acesso de todos os países ástecnologias de ponta. "Este mundoque desejamos construir não será viá-vel se não conseguirmos juntos am-parar a infância, preservar o meioambiente, defender os direitos huma-nos, combater o narcotráfico e garan-tir o acesso de todos ao avanço tec-nológico", disse Collor, entre oministro das Relações Exteriores,Francisco Rezek, e o senador NélsonCarneiro (PMDB-RJ), presidente doCongresso Nacional.

Poucos minutos depois da abertu-ra da cerimônia, quando todos osconvidados participavam de um co-quetel regado a champanhe e muitossalgadinhos, dois secretários já dis-cordavam na interpretação do discur-so presidencial.

"O Brasil pode atéabrir mão de medidas protecionistas,como a reserva de mercado para ainformática, mas precisamos da tec-nologia dos paises desenvolvidos",avaliou o secretário de Ciência e Tec-nologia, José Goldemberg. "Esta ba-talha não é importante apenas peloscomputadores que poderemos impor-tar, mas uma luta maior para o aces-so á tecnologia de ponta", disse Gol-demberg, lembrando a recente vitóriabrasileira ao reverter a proibição doSenado americano à exportação desupercomputadores para o Brasil."Se os paises desenvolvidos queremum modelo de desenvolvimento quenào agrida o meio ambiente, o Brasilvai cobrar o reverso da medalha, que

é a enorme necessidade que temos detecnologia desses paises", fundamen-tou Goldemberg.

"Esta é uma visão equivocada",opinava a poucos metros o secretáriode Meio Ambiente, José Lutzembcr-ger. Para o secretário, a preservaçãodo meio ambiente depende mais "denovos enfoques" na política de go-verno do que do acesso a novas tec*nologias.

O discurso de Collor nào agradou'a pelo menos três embaixadores depaíses do Oriente Médio. "Você en-tendeu isso?", comentava um dos em"baixadores, lamentando a única linhadedicada no discurso à crise no Golfo*Pérsico, quando o presidente brindou*o papel das Nações Unidas no "cami-nho da paz e entendimento". Incon-'formado com o discurso, feito semnenhum improviso, outro embaixa-.dor queixou-se do "texto burocráticonum momento tão importante". An-tes de Collor, o ministro Francisco^Rezek improvisou algumas palavras]agradecendo á presença do presidente-

'co diplomata uruguaio Eduardo Gu-tierrez, coordenador do sistema dasNações Unidas no Brasil elogiou o"trabalho silencioso" da AgênciaBrasileira de Cooperação do ltamav !rati. Misturados entre diplomatas e jconvidados, estavam presentes o mi- |nistro da Saúde, Alceni Guerra, e o !secretário de Administração Federal, 'João Santana. Foi lançado um selopelo aniversário da ONU.

No dia do aniversário das Nações •Unidas, o presidente Collor trocou ,mensagens de felicitações com o se-cretário-geral da entidade, Javier Pe-rez de Cuellar. "O dia das NaçõesUnidas transcorre este ano ao final deum período de doze meses que foi •talvez o mais histórico na vida denossa organização", diz Cuellar.

n

JORNAL DO BRASIL Política e Economia terça-feira. 30/10/90 ? 1" caderno n

quatro mil I

do pacto

vai I

I

Embraer suspende produgao

e de

SAO JOS6 DOS CAMPOS, SP — toda a reccita da Embraer s3o gastos Alem disso, a cmprcsa vai paralisar por rM {lrjnnn cnhoMcrgulhada numa divida acumulada dc com a folha de pagamento c a emprcsa dois anos a produgao do ca<;a sub- JLflllU^UU oUULCSS 600 mijliocs, a Embraer (Emprcsa cspera baixar estc indice para pelo me- sonico AMX, um projcto cm comum _/f,Bhasileira.de Aeronautica) corneal a de- nos 25%. "Isso c nccessirio para corri- com a Italia. O tamanho da divida da TTI flS /jPllCl TICLOmmr, a partir de amanha, 4 mil de seus gir o dcscquilibrio critre a rcceita e as cmprcsa tern assustado possiveis investi-1X60Q funcionarios, 30% dc scu quadro despesas"concluiuosenador. dorcs c afastado creditos bancarios. O * ()n Ijjliicional. A cmprcsa concedcra tambem Balango — Em mar?o deste ano, Ministcrio da Aeronautica, que por va- V(ll TflUQUi UCIUUItraljM renuinerada a todos os que nao quando a cmprcsa djvulgou seu balan- Has vezes socorrcu a cmprcsa cm situa-lorcjfi demitidos, paralisando totalmcntc qo anual e as provisoes de faturamcnto ?fics scmcliiantcs, tambem esta com pro- BRASILIA — Ao confirmar ontcmajiia prqdu?ao, a come?ar pelo caga c investimento para 1990, o supcrin- blcmas de caixa c cancclou o pedido de que a inllatfo de outubro Heard maior« projcto conjunto com a Italia. So tendente Ozilio Carlos Silva nao ima- cntrcga de cinco caijas AMX ate o final que a de sctcmbro (de 12,76%, confor-no.pnme.ro scmestrc deste ano, a empre- ginava que en rentana uma ense des- do ana A faka dc socorro fcz com 0 ,pC) j . , da ^JLsjumargou um prejuizo de CrS 6, bi- te tamanho antes do final do ano. Elc napimcnto doc fimrionnrin? unMcw «.• r a m n , .ps (USS 58 milhocs). Nos ultimo^ dois ja admitiu que o faturamento espera- SofSias es e mC- Sfc ,

de Me"0, d® " Urheses, houve atrasos na entrega de do dc USS 700 milhocs niio sera atingi- _ . ' 1uc_r mudanoa no programa de cstabili-

ayioes Brasilia para a FAB, nao foram do. Atrasos na produfao de cntrcga de l*orauras Lnquanto aguarda a zagao cconomica. "Nos niio vamos mu-ooiifirmadas vendas do aviSo de treina- produtos ja tinham acumulado ate concrctiza^ao dc boatos que a apon- dar nada", disse. Zclia afastou tambem anwnto Tucano e o govcrno nao autori- final de sctcmbro um deficit de USS ,a"? co.mo ® Pfox'ma na lisla das pn- possibilidadc de novas mcdidas ceono-ZQii'a conversiio de USS I50milhoesda 165 milhocs. A Embraer tambem dei- vatiza?ocs, a Embraer vai cortando o jM p combater a alta inflaciona-dttdaexterna em aedes ou debentures. xou de ganhar outros USS 65 milhoes # Ju|8a da maqu.na esta- p

o,A noticia sobre as demissocs foi di- com a venda prevista dc 100 aviOcs de tal. Na semana passada cancelou sua nj-

SIda ontcm no inicio da noite pelo »efl militar Tucano. Varios pai- ' C"ar Sfe' 9 WTsenador cleito Eduardo Suplicv (PT-SP) ses da America Latina, o Egito c (Paris, franca), a mais importance do phcou que a clcva?ao do indice cm

que por duas horas e mcia cstevc rcunido Mue nao confirmaram opgoes de com- MK a Trii" oulubro foi decorrenle dc f;Uores con"com a direitoria da cmprcsa e o supcrin- P™ firmadas cm 1989. Dcsdc o ini- Pr°*'™3 iL,"?a junturais. "Nos fomos obrigados a dartendente Ozilio Silva. Durante a reuniao, cio deste ano a cmpresa nao vendeu J3' „nJh rnrt« nrnf,.nHnc t™ aumcntos para os combustivcis c paraQfjjio Silva apresentou ao senador a nenhuma unidadc do aviao. o que a faz jj. 0 seto;! de mart-tine os transportcs publicos", argumentouPffiPOsta de cria?ao dc um fundo dc acreditar na satura?ao do mercado pa- . EmbraBcr ue n,-10 v : confeccionar Zelia ao voltar para o Ministcrio daj^flicipacao

dc funcionarios com rendi- iMk Econ.mi. dcp.ii da renniio mi„i„c.wtos supenores a 15 salanos m.n.mos, O cndividamcnto da Embraer at.nge buidos como brindcsHdc nna, de ano rial. Dc acordo com scus calculos, cont¬ra panic,pa?ao scria obngatona e em hoje cerca de USS 600 milhocs. bastan- Com issQ e uss 80 mj, bustiveis e transportcs rcprcsentaramalguns anos rcvertida em agoes.

I.a^scs^^p^onro ^ dc scu caixa. uma alia de 40% no indice deinfia^.Ocjmposta para' estudar SS 400 milhocs. Nos u'ltimos dois anos. pre?os terem sido prcssionadosl|braer estara reunida com o minis- emprcsa mvest.u cm projetos que am- ano movimcnloPu CrS ,5i4 bi,h6cscomo S!r6,Ca :^P^onseaguir°Co"afal para'a do Scjonalde Desl-nvolvimento (FND) Z irciuiroSc^ ^ da P°lil'Ca ccon6mica'

'

cruftiip do fundo. Segundo declaragocs e Banco Nacional dc Dcscnvolvimcnto () | bilboes Um dos acravantes da crise A ministra tornou a aconsclhar osda emprcsa feitas ao senador, a crise (BNDES) negaram pedidos de cmprcsti- foj uma reve dc funcjonarios quc ^ cmprcsarios a rclazcrem suas pranilhasse agravou nos uliimos mescs devido mos e a emprcsa bancou com rccursos prolongou durante 20 dias do mcs dc dc custos para sc adaptarcm As mctas da

credilo da Embraer junto o projcto do aviao dc passagei- ;unb0 e somou gaS(0S de CrS 385,6 mi- politica cconomica. O cntcndimcnto cn-ad BNDES. A emprcsa esta tentando ros CBA-Vector. O aviao voou pela pn- |boes_ Tcmcndo reagao dos trabalha- tre os tecnicos do Ministcrio da Econo-Jerar

um emprestimo de USS 160 mi- meira vez mi julho deste ano e custou dores ameagados dc demiss50t a cm. mia 6 quc a maior te dos cmpresiirios51 ,1 presa pediu ontcm protc^ao policial, brasilciros ainda trabalha com margensSuplicv, no cntanto, reiterou quc ne- za?ao do novo aviao tera inicio somente .. 1 '* 1 . ... , , , , f .

nhum emprestimo pode reverter as de- no final de 1991, pois ate la elc sera D"raf » ma"ha- uma troPa dc 100 dc lucr0 mu,t0 c,evadas- ^cpmpativci|missoes que ocorrerao amanha. "Isso submctido a analiscs para homologaijao. soldados da Aeronautica tomou post- com o programa econonuco do governopoderia aliviar o caixa mas nao rc- Entre as saidas imediatas para con- ^ao dcntro da fabrica c ccrca dc 30 Collor. Segundo os tecnicos da area eco- a comissao central com o ministro dosolveria o problema da Embraer. A tornar a crisc esta a interrup^ao ate soldados da Policia Militar ficaram do nomica. as cmpresas que niio rcduzircni Trabalho e Prcvidencia Social, Antoniocmpresa esta com excesso de funciona- proximo ano do projcto do novo jato 'ado externo. Como nao ocorrcram pro- suas margens dc lucros estao fadadas a Rogerio Magri; a ministra da Economia,ritis'em alguns setores, espccialmentc EMB-145, que estava cm fase final e testos. o csqucma de seguran?a foi des- enfrentar graves dificuldadcs financei- Zclia Cardoso de Mcllo; e scte represcn-administrativos", disse. Hoje, 50% dc tinha on;amcnto de USS 225 milhocs. mobilizado na hora do almoQO. ras. tantes dos trabalhadores, seis dos cmpre-

I~

PIPOCAUSA 360.00 VINHO ALMADEN TINTO 235,001SALAME KOSHER 720.00 VINHO ALMADEN BRANCO 235,OOl mm ¦ ¦ n¦ ¦*

:CERVEJA BECK'S 145.00 VINHO AURORA MARCUS JAMES 340.001 APflDA vADLD ||V HJIL| UflDLC |

mmmmmmmmmm DATAS PARA SACAR, DEPOSITAR

ummmm E PAGAR MENOSI0F NAO E

IIDIIIurJra MAIS PROBLEMA SEU.

I IIIIhI flB \hKMM\ ° V>ub(inc° estd sempre atqnto cis mudati<;as das regrets da nossa economia. TYata de avaliar, rapidamente, as„,HH ¦¦ II I^HI ¦¦ conseqiiC'ncias dessas mudanqas na economia de setts clientes. Hpropoe logo sohtgoespara tirar o ntelhor partidoMHHIIBHKI II IWjUK delas. No setor de investimentos, por exemplo, o Unibanco estd introditziitdo agora sistenuts ineditos de controle, que'llip^llllll II vao poupar muito tempo e muito dlnbelropara setts clientes. Sao sistemas inteligentes, computadorizados, (/tie

: || ll^ll Hl^K administram datas de saqnes e deposltos de forma a buscar sempre o ntelhor rendimento. Automaticamente. Veja,a segttir, como esses sistemas fttneionam em cada modalidade de investimento.

Com a M? 1 nSo tern 2? turno. Pra,f«u govmrnof m Amrlcmtur mmmprm foi a pro-fmridm por ofmrmomr o manor prafo a a mala

FUNDO DE CURTO PRAZOINTELIGENTE.SERRA GAUCHAomtiieempMoraMra

(II refutes). Saidai Domineos A partir de 3 X CrJ 22*580/ Como voce sabe, este tipo de investimento tem rentabilidade didria e o IOF dlminul it medida que o tempoPORTO SEGURO de aplicagdo aumenta, deixando de ser cobrado apos 18 dias uteis de aplicaqdo. O Fundo de Cttrto I'razo Unibanco ci, , .. ,, |* loft inteligente, pois quando voce for fazer a sua retirada, o sistema vai sacar automaticamente a aplicacao mais antiga,8-dias (meia pensao). Apcnas.l.XCrJ 16.480, ^ J

into t?, aquela que tf isenta on tem menor IOF. '

ILHEUS (TVansamerica) .

FOZ'DOTGUAQU NPJrmt]"1XCrI FUNDO

DE RENDA FIXA INTELIGENTE.3 e 4 dias (meia pensao) partir de 3 X CrJ 11 «280rNATAL Esta aPl'ca$do 6 muito parecida com a Poupanga: 6 isenta de IOF no resgate e o credito dos rendimentos ocorre nets „ ,. 16 380 data de aniversdrio da aplicagdo, so que de 21 em 21 dias. Como na Poupanga, se bouver resgate antes do prazo, voc$•e ias' , ^ de perde todos os rendimentos do periodo. O Fundo de Renda Fixa Unibanco e inteligente, porque, se voce precisar sacarMACEIO antes, o sistema vai automaticamente procurar as aplicagdes que apresentant a ntelhor alternativa de rendimento.5'c 8 dias A partir dc 3 X CrS 12.780, _ _ _

IS- A partir de 3 X Ci 13.880, OPEN INTELIGENTE.FORTALEZA^ ?s jIjH a i5api.. , v r t |)) Esta aplicagdo tem prazo de 2 a 28 dias e, como no Fundo de Cttrto Prazo, tem incidencla de IOF a partir de 38,-16%,

- . P3rIir e Cr* 10,0WU' percentual que se redttzgradativamente do Pao 189 dia titil. O Uniover t! o Open Inteligente do Unibanco, porque,SALVADOR quando voce qttiserfazer sua retirada, o sistema vai sacar automaticamente a aplicagdo mais antiga, quer dizer,5.18 dias. a panir de 3 X CrJ 12.880, aquela que 6 isenta ou tem menor IOF.

S— * 3,80 POUPANCA

INTELIGENTE.

t|as'—— _ A partir de 3 X CrJ 23.980, r i n i , . ^ * - i i ma w rHArPlAllltTAI " ° b"tbanco provou que nem todas as poupangas sao igttais. Altm de oferecergratuitamente umMAuClU/NAIAU seguro de Acidentes Pessoais Coletivo, a Poupanga Inteligente Unibanco oferece a voce mais facilidade nos depdsitos^ias- -—-— A partir de 3 X CrS 10.70V, e nas retiradas. Agora, todo dia 6 bom para aplicagdes, pois o sistema abre, automaticamente, uma nova subconta naNATAL/FORTALEZA data do deposito. E tambem todo dia 6 bom para saqnes, pois o sistema busca o dinbeiro da subconta que dpresenta</f| A partir de 3 X CrJ 21.800, * ntelhor alternativa de rendimento.

COBRANCA INTELIGENTE.MACEIOIRECIFEINATAUFORTALEZA vwminnyn

uni-wyhiiii..

I3niias. 4— A partir de 3 X CrS 25.300, Ale in degarantir o credito do recurso na sua conta exatamente no prazo contbinado, a Cobranga Inteligente -If.Unibanco faz isso jd somando a remuneracdo calculada a partir do dia do recebimento pelo Unibanco. E, melbor

liPfSfli ainda, voce fica sabendo rapidamente do credito e do rendimento. , ,7Optf»dof« Oficial «americaturBua,doBosario.i512°Tel 0211 221-8701 Ta,MSprodu,oS»° Unibanco. o Banco Untco.

j.-f'AS.'-s: PRODUTOS INTELIGENTES| brihu ihtttli is Niter6i: 717-4115 CoDa 255-6897 * W "1 ^ ¦ MW •

?S9-B293 Co pa: 521-8545 p b

S5^W KOKTI* F««KSTU« KAMILtvrismo I I ^ I I ¦ ¦ L I ^ I'Centra: 217-3535 Cen^°2^62^1 Centro: H

| I L 1 I I Ilk k 1 H |HIpanema: 511-1147 Copa. 255*2442 263-9960 I I ik H I B| 1 jpa |k |H

ANTUR© A GUANATUR ^ays'de

Ipanema 521-1388 II TURISMO freeway loja 15Centra: 292-5115 Copa: 235*3275 325-9174/326-2399

OFERTAS HEINZ OFERTAS

COBAL LEBLON — FRENTE A PLATAFORMA — TEL 294-5549511-0298

BRASIL EM 3X SEM JUROS Dtl A VISTA COM DESCONTO.

UNIBIXNCO

PIPOCA USASALAME KOSHER

:CERVEJA BECK'sCERVEJA BUDWEISER

VINHO ALMADEN TINTOVINHO ALMADEN BRANCOVINHO AURORA MARCUS JAMESCERVEJA'HEINEKEN

235,00235,00340.00

95,00

Embraer suspende produção

e demite

360.00720,00145,00135,00

SAO JOSÉ DOS CAMPOS. SP —Mergulhada numa dívida acumulada deGss 600 milhões, a Embrácr (EmpresaBhisileira de Aeronáutica) começa a de-fWtlr, a jiartir de amanhã, 4 mil de seusIÍ500 funcionários, 30% de seu quadrojuiicional. A empresa concederá tambémIrffc remunerada a todos os que nãolorem demitidos, paralisando totalmentea'i'ua produção, a começar pelo caça^X, projeto conjunto com a Itália. Sóno.primeiro semestre deste ano, a empre-sjLamargou um prejuízo de CrS 6,1 bi-lljpcs (USS 58 milhões). Nos últimos doisilicses, houve atrasos na entrega deayiòes Brasília para a FAB, não foramQQtifirmadas vendas do avião de treina-roçnto Tucano e o governo não autori-is$: a conversão de USS 150 milhões dadívida externa em ações ou debêntures.oi.A notícia sobre as demissões foi di-

vjtilgada ontem no inicio da noite pelosenador eleito Eduardo Suplicy (PT-SP),que por duas horas e meia esteve reunidocom a direitoria da empresa e o superin-tendente Ozilio Silva. Durante a reunião,Qfljio Silva apresentou ao senador apimposta de criação de um fundo der$fticipaçâo de funcionários com rendi-rçjjptos superiores a 15 salários mínimos.Èta participação seria obrigatória e emalguns anos revertida em ações.

i,_ Hoje, a partir das 17h, uma comissãocomposta para estudar as contas daEjgbraer estará reunida com o minis-tfôfla Aeronáutica, Sócrates Montei-rò. a

'Em de conseguir o aval para acriação do fundo. Segundo declaraçõesda empresa feitas ao senador, a crisese' agravou nos últimos meses devidoab'corte de crédito da Embraer juntoa(J"BNDES. A empresa está tentandolifiòrar um empréstimo de USS 160 mi-Ihòes.

Suplicy, no entanto, reiterou que ne-nhuni empréstimo pode reverter as de-missões que ocorrerão amanhã. "Issopoderia aliviar o caixa mas não re-solveria o problema da Embraer. Aempresa está com excesso de funcioná-riüs^em alguns setores, especialmenteadministrativos", disse. Hoje, 50% dei. \ - ¦ ' •

toda a receita da Embraer são gastoscom a folha de pagamento c a empresaespera baixar este índice para pelo me-nos 25%. "Isso é necessário para corri-gir o desequilíbrio entre a receita c asdespesas" concluiu o senador.

Balanço — Em março deste ano,quando a empresa divulgou seu balan-ço anual e as previsões de faturamentoe investimento para 1990, o superin-tendente Ozilio Carlos Silva não ima-ginava que enfrentaria uma crise des-te tamanho antes do final do ano. Elejá admitiu que o faturamento espera-do de USS 700 milhões não será atingi-do. Atrasos na produção de entrega deprodutos já tinham acumulado até ofinal de setembro um déficit de USS165 milhões. A Embraer também dei-xou de ganhar outros USS 65 milhõescom a venda prevista de 100 aviões detreinamento militar Tucano. Vários pai-ses da América Latina, o Egito c oIraque não confirmaram opções de com-pra firmadas cm 1989. Desde o ini-cio deste ano a empresa não vendeunenhuma unidade do avião, o que a fazacreditar na saturação do mercado pa-ra o produto.

O endividamento da Embraer atingehoje cerca de USS 600 milhões, bastan-te alto se considerado o patrimônioliquido da empresa, da ordem de USS400 milhões. Nos últimos dois anos, aempresa investiu cm projetos que ain-da não geraram lucro. Em 1987, o Fun-do Nacional de Desenvolvimento (FND)e Banco Nacional de Desenvolvimento(BNDES) negaram pedidos de emprésti-mos e a empresa bancou com recursospróprios o projeto do avião de passagei-ros CBA-Vector. O avião voou pela pri-meira vez cm julho deste ano e custou àEmbraer USS 120 milhões. A comerciali-zação do novo avião terá início somenteno final de 1991, pois até lá ele serásubmetido a análises para homologação.

Entre as saidas imediatas para con-tornar a crise está a interrupção até opróximo ano do projeto do novo jatoEMB-145, que estava cm fase final etinha orçamento de USS 225 milhões.

I GUANATURTURISMO

Copa : 235*3275

ANTUR©

Além disso, a empresa vai paralisar pordois anos a produção do caça sub-sônico AMX, um projeto cm comumcom a Itália. O tamanho da dívida daempresa tem assustado possíveis investi-dores c afastado créditos bancários. OMinistério da Aeronáutica, que por vá-rias vezes socorreu a empresa cm situa-çôcs semelhantes, também está com pro-blcmas de caixa c cancelou o pedido deentrega de cinco caças AMX até o finaldo ano. A falta de socorro fez com que opagamento dos funcionários atrasassepor dois dias este mês.

Gorduras — Enquanto aguarda aconcretização de boatos que a apon-tam como a próxima na lista das pri-vatizações, a Embraer vai cortando oque julga gorduras da máquina esta-tal. Na semana passada, cancelou suaparticipação na Feira de Le Bourgct(Paris, França), a mais importante dosetor de aviação, marcada para junhodo próximo ano. A empresa teria quepagar USS 100 mil de aluguel pela áreaque ocuparia. Cortes profundos tam-bém atingiram o setor de marketingda Embraer, que não vai confeccionarnem os calendários para serem distri-buídos como brindes de final de ano.Com isso evitou que USS 80 mil sais-sem de seu caixa.

Segundo o relatório financeiro daEmbraer, no primeiro semestre desteano movimentou CrS 15,4 bilhões comoreceita, apresentou um lucro líquido decrS 3,5 bilhões e um prejuízo de CrS6,1 bilhões. Um dos agravantes da crisefoi uma greve de funcionários que seprolongou durante 20 dias do mês dejunho c somou gastos de CrS 385,6 mi-Ihòes. Temendo reação dos trabalha*dores ameaçados de demissão, a cm-presa pediu ontem proteção policial.Durante a manhã, uma tropa de 100soldados da Aeronáutica tomou posi-ção dentro da fábrica c cerca de 30soldados da Policia Militar ficaram dolado externo. Como não ocorreram pro-testos. o esquema de segurança foi des-mobilizado na hora do almoço.

Comissão

debater hoje a dívida

Os participantes da comissão aucdiscute o pacto social entre trabalha-dores, empresários e governo debate-rão | divida externa, na reunião que serealizará hoje, às I4h30, no Ministérioda Justiça, sob a coordenação do mi*nistro Jarbas Passarinho. O debate se-rá feito com base cm uma cartilha sobrea posição brasileira na renegociação dadivida, que o Ministério da Economiadistribuiu ontem entre os integrantes dacomissão.

Na quinta rodada de entendimentos,primeira sob a supervisão do ministroJarbas Passarinho, o secretário de Po-litica Econômica, Antônio Kandir, fa-rá uma exposição sobre os entendimen-tos com os bancos credores. "O Brasilnão voltará á rota do desenvolvimentoenquanto não for encontrada uma solu-ção duradoura para o problema da dívi-da externa", disse Kandir, ao justificaradistribuição da cartilha, que foi remetidatambém a empresários, banqueiros e li-deres sindicais.

As primeiras reuniões, conduzidaspelo ex-ministro Bernardo Cabral, de-uniram o esquema de trabalho, quesomente agora deve ser posto em prá-tica com a discussão, cm sete subco-missões, dos seguintes temas: cspecia-lizaçào da economia brasileira, relaçõesentre capital c trabalho, educação, com-bate á pobreza, reforma da infra-estrutu-ra. articulação, problemas cmcrgcnciais(que incluem as questões polêmicas, co-mo como política salarial, greves e de-missões serviço público).

Os trabalhos serão coordenados peloministro Jarbas Passarinho, que formaráa comissão central com o ministro doTrabalho c Previdência Social, AntônioRogério Magri; a ministra da Economia,Zélia Cardoso de Mello; e sete represen-tantes dos trabalhadores, seis dos emprc-

sários, um da OAB. um da ABI e um da!CNBB — os três últimos como modera-1dores.

As subcomissões, a partir de agora,sc reunirão isoladamente, em locais di-,versos, A comissão central fará uma-reunião mensal para avaliação das pro- jpostas aprovadas pelas subcomissões. A •reunião de hoje deverá ser a última que!se reali/a no Ministério da Justiça. Por;sugestão de Passarinho, a comissão con-'trai passará a funcionar no Ministério da •Economia.

Passarinho, que até assumir a Justi-ça não acreditava no sucesso do pacto,teve encontros com Magri e Zélia, pa- jra avaliar o que foi feito até agora. Na!sexta-feira passada, recebeu do sccre-jtário Antônio Kandyr um dossiê sobre io que já foi discutido. Junto, estava,um estudo sobre a política salarial do •governo — um pedido especial de Pas-sarinho, que ainda não se convenceude que a fórmula encontrada pelo go-verno seja a melhor. Ele defende a idéia .de que os trabalhadores devem ter repo-;sição das perdas causadas pela inflação 'com reajustes semestrais de salário, para ]que não haja uma perda real do poder >aquisitivo. Concorda, porém, com a ,equipe econômica na condenação da vol-ta aos salários indexados.

Passarinho considera a participaçãodos políticos fundamental para o êxito •do pacto. Só que. ao contrário de Ber-nardo Cabral, acha que as lideranças1políticas devem ser ouvidas nos mo-,mentos dc decisão, para que se obte-nha o aval necessário do Congresso .Bpropostas que forem aprovadas. O mi-nistro da Justiça disse que após o en-contro de hoje poderá avaliar o mo-mento certo da inclusão das liderançaspolíticas nos entendimentos.

WÊm

OJI^HCom « M? 1 não tam 2? turno. PraUfaugovamof a Amarleatur aampra foi a pra-\farlda por ofaraoar o manor praço a a malaalta qualldada. A Amarleatur Já aatá alalta,contando aó com votos da boa vlagam.

SERRA GAÚCHAomiliHn|Montiira8'dias (II refeições). Saidas Domingos A partir dc 3 X Cri 22*580/PORTO SEGUROX-dias Imeia nensãnl A|wrm 1 V rvf 16,480,ILHÉUS (IVansamérica)5 e 8 dias (meia pensão)FOZ DO IGUAÇU3 e 4 dias (meia pensão)NATAL5 e 8 diasMACEIÓ5'e8dias._RECIFE5 e 8 dias

.A partir dc 3 \ CrS 21.980,

FORTALEZA5?8dia$SALVADORU 8 diasARACAJU5 e 8 dias

.A partir dc3 X CrS 11.280,

_ A partir dc 3 X Cri 16.380,

.A partir dc 3 X Cri 12.780,

, A partir de 3 X Cri 13.880,

_A partir de 3 X Cri 18.800,

4 dias.MVMACEIÓ/NATALMiasHATAUFORTALEZA

.A partir de 3.X Cri 12.880,

. A partir de 3 X Cri 13.180,

. A partir de 3 X Cri 23.980,

_A partir de 3 X Cri 18.980,

_A partir de 3 X Cri 21.800,MACEIÓfNATAUFORTALEZA10 dias

MACEIÓfRECIFEtNATALIFORTALEZA^^^^HIWias^—: ;— A partir de 3 X Cri 25.300,

A partir de 3 X Cri 22.600,

QpfMou Oficial-,americaturRuí do Rosário. Í51 -2o Tel (021)- 221-8701 EMBRATUR 00««l^)l-41-7

FUNDO DE CURTO PRAZO INTELIGENTE.

FUNDO DE RENDA FIXA INTELIGENTE.

Ipanema: 521-1388Centro: 292-5115

FREEWAY LOJA 15325-9174/326-2399

Inflação sobe

mas Zélia não

vai mudar nada

Hf/ivn fíin vil* ISAtELHOVO IÍW w. - Turismo ?|(|.^

.. MA0UKEIRAl'1^ «ha. H tbHulicttiH?| ?|9 B2Q9 . 390-4320

Niterói: 717-4115Copa: 521-8545

aitatiaiaHH turismo'Centro: 217-3535

Ipanema: 511-1147

Como você sabe, este tipo de investimento tem rentabilidade diária e o IOF diminui à medida que o tempode aplicagdo aumenta, deixando de ser cobrado após 18 dias úteis de aplicação. O Fundo de Curto Prazo Unibanco éinteligente, pois quando você for fazer a sua retirada, o sistema vai sacar automaticamente a aplicação mais antiga,

isto é, aquela que é isenta ou tem menor IOF.

POUPANÇA INTELIGENTE.

BRASÍLIA — Ao confirmar ontemque a inflação dc outubro ficará maiorque a dc setembro (dc 12,76%, confor-me o IPC), a ministra da Economia,Zclia Cardoso dc Mello, descartou qual-quer mudança no programa dc estabili-zação econômica. "Nós nào vamos mu-dar nada", disse. Zclia afastou também apossibilidade dc novas medidas cconò-micas para combater a alta inflacioná-ria.

Sem citar números, a ministra es-plicou que a elevação do Índice cmoutubro foi decorrente de fatores con-junturais. "Nós fomos obrigados a daraumentos para os combustíveis c paraos transportes públicos", argumentouZélia ao voltar para o Ministério daEconomia depois da reunião ministe-rial. De acordo com seus cálculos, com-bustiveis e transportes representaramuma alta dc 40% no índice dc inflação. Ofato de os preços terem sido pressionadospor fatores conjunturais afasta, segundocia, a possibilidade de mudanças na con-dução da política econômica.

A ministra tornou a aconselhar osempresários a refazerem suas planilhasdc custos para sc adaptarem ás metas dapolítica econômica. O entendimento cn-tre os técnicos do Ministério da Econo-mia é que a maior parte dos empresáriosbrasileiros ainda trabalha com margensde lucro muito elevadas, incompatíveiscom o programa econômico do governoCollor. Segundo os técnicos da área eco-nômica. as empresas que nào reduziremsuas margens dc lucros estão fadadas aenfrentar graves dificuldades financei-ras.

PM-tumsmo/cImiioCentro: 231-1800Copa: 255-6897

Kontik FranstukI Centro: 296-3131

I Copa: 255-2442

KAMIL TURISMOCentro: 220-6900 I

263-9960 I

AGORA, SABER AS MELHORES

DATAS RARA SACAR, DEPOSITAR

E PAGAR MENOS IOF NA0 É

MAIS PROBLEMA SEU.

O Unibanco está sempre atento às mudattças das regras da nossa economia. Trata de avaliar, rapidamente, asconseqüências dessas mudanças na economia de seus clientes. Epropõe logo soluções para tirar o melhor partido

delas. No setor de investimentos, por exemplo, o Unibanco está introduzindo agora sistemas inéditos de controle, quevão poupar muito tempo e muito dinheiro para seus clientes. São sistemas inteligentes, computadorizados, que

administram datas de saques e depósitos de forma a buscar sempre o melhor rendimento. Automaticamente. Veja,a seguir, como esses sistemas funcionam em cada modalidade de investimento.

OPEN INTELIGENTE.

Tantos produtos inteligentes assim você encontra num único lugar: no Unibanco, o Banco Único.Único e inteligente, como você.

PRODUTOS INTELIGENTES

Esta aplicação é muito parecida com a Poupança: é Isenta de IOF no resgate e o crédito dos rendimentos ocorre nadata de aniversário da aplicação, só que de 21 cm 21 dias. Como na Poupança, se houver resgate antes do prazo, vocêperde todos os rendimentos do período. O Fundo de Renda Fixa Unibanco é inteligente, porque, se você precisar sacar

antes, o sistema vai automaticamente procurar as aplicações que apresentam a melhor alternativa de rendimento.

Esta aplicação tem prazo de 2 a 28 dias e, como no Fundo de Curto Prazo, tem incidência de IOF a partir de 38,-16%,percentual que se reduzgradativamente do Pao 189dia útil. O Uniover é o Open Inteligente do Unibanco, porque,quando você quiser fazer sua retirada, o sistema vai sacar automaticamente a aplicação mais antiga, quer dizer,

aquela que é isenta ou tem menor IOF.

Com ela o Unibanco provou que nem todas as poupanças são iguais. Além do oferecer gratuitamente umseguro de Acidentes Pessoais Coletivo, a Poupança Inteligente Unibanco oferece a você mais facilidade nos depósitos

e nas retiradas. Agora, todo dia é bom para aplicações, pois o sistema abre, automaticamente, uma nova subconta nadata do depósito. E também todo dia è bom para saques, pois o sistema busca o dinheiro da subconta que apresenta

a melhor alternativa de rendimento.

Além de garantir o crédito do recurso na sua conta exatamente no prazo combinado, a Cobrança InteligenteUnibanco faz isso já somando a remuneração calculada a partir do dia do recebimento pelo Unibanco. E, melhor

ainda, você fica sabendo rapidamente do crédito e do rendimento.

COBRANÇA INTELIGENTE.

II

PIPOCAUSA 360.00 VINHO ALMADEN TINTO 235,001SALAME KOSHER 720,00 VINHO ALMADEN BRANCO 235,001:CERVEJA BECK'S 145,00 VINHO AURORA MARCUS JAMES 340.00 ¦

| CERVEJA BUDWEISER 135,00 CERVEJA HEINEKEN 95,001

Jk

El

D

El

0 Soto Ncisoo Pique. 1., , munao se reuuem para

KS'lSofS: g* «o» *aMf Mater

efeito estufantarios da Fact — uma fabrica 1° GENEBRA - Comcqou ontcm cm Gencbra, com a partici-de eletrodomesticos de porte , ; , ,,,. 00 Prcs!" pa?ao de 500 cientistas de 100 paiscs, a 2' Confcrcncia sobre 0medio, dente Collor de Mello ao presi- Clima Global que vai estudar medietas para reverter 0 efeito

. dente chileno, Patricio Aylwin. estufa — aquecimento do planets provocado pcla concentra^aoSuas apoes foram adquin- -vr i de gases na atmosfcra que impede e saida do calor dos raios

das por Felix Augusto Lustosa •LNUi° raiVOSO solares.de Abreu em nome da irma, A campanha para 0 segun* No dia 7 de novembro, ministros c chcfes de Governo vaopsicanalista Maria Alice Lus- do tumo em Sao Paulo, que adotar uma declarapio, defendendo a imcdiata estabiliza<;ao dotosade Abreu. vai sendo levada em banho- uso de energia, scguida de radioes, que servira de base para as

maria, a urn mes das eleigoes, fbre Mudan^ Climatica, IpartirMsn loTrorn orn„o.i«, r. de 4 de feverciro, em Washington. 0 Tratado sera discutido naa0 levam promete esquentar na reta ft- Confcrencia das Na?6es Unidas sobre Mcio Ambiente e Descn-

0 candidato a deputado volvimento, no Rio de Janeiro, em 1992, quando deve screstadual Nicodemus Falcao e Ja comegam a circular na transformado em conven?ao intemacional.candidato a deputado federal cidade slogans pregando o vo- A confcrcncia foi convocada pclo Programa das Na?oesCleonancio da Fonseca, ambos to nulo. Unidas para o Mcio Ambiente (Pnuma), Organizatfo Metcoro-de Sergipe, embora eleitos, nao 0 mais radical nao deixa Jf3 - ?

Organizatao das Na?oes Unidas para a..v, V- Educa?ao, Cienaa e Cultura (Unesco), Conussao Occanografica^ ^ P®r Nem policia, nem Intcrgovcrnamcntal, Organiza?ao das Na?ocs Unidas para Agri-

E que nao apresentaram ladrao. Os dots no paredao cultura e Alimentaoao (FAO) e Conselho intemacional de Sindi-um dos documentos exigidos Isolado catos Cientificos.pelo TSE: o certificado ou . Os cientistas advertem que o efeito estuda pode provocarlsengao de servigo militar. . ^esde quinta-ieira, o Mi- fome massiva, a medida em que o calor e a seca ataquem as

A obricatoriedade do ser- J?ls'eno . Agncultura e Re- regioesprodutorasdealimentos. Seusrelatoriosindicam que maisl?o esta prevista nos artigos do?!uecime"t0 g'obal f provocad? dc5° 14° 15° e 143° d i Constitui mente isolado do mundo. dioxido de carbono produadas pela qucima de combustiveis cmm FpHeni

' 0 temporal que desabou fibricas e veiculos- responsabilizando tambem as emissoes de

sobre Brasilia no meio da ma- 6xid,0 nitrof£ ^Huorcarbonetos usados cm aparclhos de'arPelo telefone nha de sexta-feira provocou con

lcionado c re ngcra ores.

Desde cue a cx-nrimeira um curto-circuito que incen- As <™degases produados pela auv.dade humanauchut que d cx-primeird . prccisam ser reduzidas em ate 60% apenas para estabihzar as

dama Zulema Yoma foi despe- dl0U d cent™'. telefonica. concentraijoes nos niveis atuais, recomendam os cientistas. Se-jada de casa, o fundo musical °P'jra,no Precl10 com mais ae .gundo os relatorios, a temperature media global deve subir 0,3do sistema de telefones da resi-' tin'ias- graus ccntigrados a cada decada, um nivel mais alto do que cmdencia presidencial de Olivos E o conserto vai demorar qualquer outra epoca dos iiltimos 10 mil anos. Assim, o planetapassou a tocar tango, o genero porque a NEC, fabricante da deve esquentar 1 grau ate o ano 2025 e 3 graus ate o final domusical preferido pelo presi- central, nao dispoe de pe^as de seculo.dente Carlos Menem. reposi?ao e vai ter que impor-

Quem liga para a casa nos ta"'as> T/YDTCTAT "HH BTJ ACTT Avenida Brasil. S00 — CEP 20949 — Caixa Postal 23100-Sao Cristovao —CEP 20922ultimosdias tem oportunidade Uvas UV/IllMniJ JUKJ JOXXXXOliJ Rio de Janeiro - Tel.: (0:i) 585-U22 • Tele* (021 > 23 690 — <021) 23 262 — (021) 21 5J8de escutar uma cancao que \ Companhia de Finan- . ¦. „ mimsc*nb—av. Afonso Pwia. 1 soo. tandar — cep StnHoswMkioMsum recado. ciamcnto dii ProdllQSo (CFP) COBCfCilllM^lo 30130—B. Hori/ontc, MG — lelcfonc: (031) 273-2955 — AFP, Tass. Ansa, AP, AP, Dow Jones, DPA, EFE, Reuters, 4

Diz a letra: "Deixa-me, va comega a desovar na proxima Rio dc Janeiro: NOticiario (021)585-4566 telex: (031) 1 Sport Press, UPI.embora e nao volte mais/O que quinta-feira seus estoques de Classificados (021) 580-4049 r. g. do so! - RuaJo^dc /Mcncar, 207 - 5/soi e 50:- ;

- r r- . ¦ • ir\ j • j San Paulo mi n3R4-ftm Mcnmo Dcus — CEP 90640 — Porto A egre, RS — leefo- o*'". tnc r»e» >orK iimei. wasnington fost. Los Ange-voce fez foi uma trai?ao/Dei- denvados de uva. Brasilia K Im 5888 nes: (05I2) 33-3036 (Publicidade). 33-3588 (Redaijao), 33- 1"Times-U Mondc- Elxa-me, va embora e nao vore Ao todo serao leiloados Gassifkados por telefone 3H8(Administra(;5o)—telex: (0SI2> 1017 Aetadtsmais/O que falaram de voce 15,2 milhoes de litros, entre vi- Rio de Janeiro (02l >580-5522 B«Wi — Max Center — Av. Antonio Carlos Magalhacs, n°um punhal entre nos dois". nho comum e dp viniferac fll. Outras Pratas (021) 100-4613 846, Salas 154 a 158 — telelbnes: (071) 359-9733 (mesa) AVENIDA

cAVfoul* u nno comum e ae vimieras, ai Avisos Rellgtosos e Funebres 359-2979 359-2986 Avfflo Bniico. l.JS'.l|c.Teu.: siMMO/aj-onSo fdltQ assinar cmbaixo cool vinico c niosto abafado. Teis* f02it 585-4320 sbs ii76 copacabanaPeraambHco— Rua Aurora, 325,4° and., s/ 418, 420 — Boa Av. N. S. d« CoimmKiiu. 610 Lj C. Tel.: 235-5539Vista — Recife — Pernamhuco — CEP 50050 — telefone: HLMAITALAMvJb-LlViUl ^KMvS'mSr (081) 231-5060 — telex: (08I) I 247 R. Voluntaries da Patru. 445 Lj. D. Tels.: 2:6-31:0

O governador eleito de Pernambuco, deputada estadual eleita pclo PT-AC, BruUi* - Setor Comercial Sul (SCS) Quadra 1, Bloco K, Cormpondcntts stdoaiis r v1Seon<iedcPiniji.580si. 121. Teis^ 259-5:47^94.4191Joaquim Francisco, tomou cafe da ma- Marina, participam hoje, as 17h30, na( Edidcio Denasa, 2° andar — CEP 70302 — telefone: (061) Acre> Alagoas, Amazonas, Espirito Santo, Goias, Mato MtiERnha ontcm com a ministra da Cicn- Assemblcia Legislativa do Rio, do Ian- 223-5888 —telex: (061) 1 Oil Grosso. Mato Grosso do Sul, Para, Parana, Piaui, Rondonia, R Dili da Cruz. 74 Lj. B. Tels: 289-3798 594-1716

-cia c Tecnologia da lnglaterra, Lynda tamentodoComiteJorgeViana.de S4o Purfo—Avenida Paulista, 777, 15°-16° andares — CEP Santa Catarina. , T. 7,79^Chalker. O cncontro foi produtivo: Per- apoio ao candidato do PT ao governo 01311—S.Paulo. SP—telefone: (Oil) 284-8133 (PBX)— Corrnpoadtnin no exterior tijuca| nambuco e a Gra-Bretanha vao de- Acre. ,elc*: '01 37 5,611°'') 37 518 Buenos Aires, Paris, Roma, Washington, DC. R. General Roca. 801 Lj. B. Tels. 284-8992,254-91845senvolver projetos conjuntos dc prcscr- « 0 secrctlrfo municipal de Slide, ft- ^ ^T":. ^ ; mafei 0 ~ va?ao do mcio ambiente, alcm dc Ihc dro Vileote, aindi nio assinoa 0 pro- j jjAttaAwatolAailttlti © JORNAL DO BRASIL S A1990

, i render um convite da primeira-minislra 09/011-095/89,queesttemsut me- iwdo* pi«o«h Doming^ 1_i~i |T"' "

, ». Margaret Thatcher para visitar 0 pais cm sg desde 0 dia 4 de setembro, par* rj-mo-sp 60.00 bo,00 Telefone: (021) 585-4183 Os te*tos, fotografias e demais cria?des imelectuais publiea-data ainda a ser marcada. idmissio de 48 veterinirios que foram _£® 60.00 60,00 De segunda a sexta, das 7h as 17h dos neste exemplar nio podem ser utilizados, rcproduados.

~ • O discreto secretirio particular di jnfovados por concurso em 1988 A Se ALPR.sc.st.RS bq.oo 100.00 Siibados, domingos e feriados, das 7h as 11 h apropriados ou estocados em sistema de banco dc dados ou .Presidencia da Republica, Giudio Vieira, ae Administracio ia deii pare- ba.df.go.ms.mt 10000 no.oo Exemplares atrasados JB processo similar, em qualquer forma ou meio - mecinico,

completouontem44anos. favoravel as verbis e i contrata- Ac.AM.ctMA.PA.PB De segunda a sexta das 1 Oh as 17h eletrinico, microfilmagem. fotocopia, gravatao. etc. -O vice-prcsidcnte da Petroquisa, Ri- [-[ 7 P W 0' 1^25 — Telefone: (021) 585-4377 sem autoriza^o escrita dos titularcs dos direitos autorais.

! I Dnrr„, t»P. t)«mii« Ettxlos 120.00 135.00 'cardo Ltns e Barros. vai dtpor quinta- Q jd ( d w , Tfajano Rj.

h fcira na Comissao de Economia da Ca- , . F ., c Anya _______________________________ •' mara dos Depulados. Vai ser a oportu- ^'r°. o presidcnte da^Sooedad A

^ r s^nda/Domingo t»»cutt»a (t«gun<i./s.»t. f«ir.) ~[

. nidade de OS deputados fluminenscs "canj* ®' nHpnlp Re tntr»o» Mmvl TrlmMtral Scmwtral MmhI THmMlral S«mMtrai

questionarcm sobre o andamento do ^ Domte~'"" na!adoCtr0qUim'C0

d° Rl°'qUC "la "o"1 ^Imprensa!ihOh^RadioJOR- AwS p""1" A^t° p«re.iM ;parado. ...J rj-mg-sp I620.00 4374.00 238a.oo 82«2.oo 3268.00 uoo.oo 2970.00 1620.00 seio.oo 2219.00• • O governador do Ceari, Tasso Jereis- ^ALbkaml, wore o lunsmo no ts wo.00 g 27»9.oo ssae.oo ; 3793.00 I 1320.00 I 3884.00 I 1944 00 6732.00 | 2883.00 I J•• sati, retorna hoje de uma viagern de Kl°e a ln]aSem c'da c "".I# alpb.sc.sc.rs 2480.00 8898.oo 3882.00 i2648.oo 5004.00 1760.00 4752.00 2592.00 gmoo 3551.004 cinco dias aos Estados Unidos, onde fez •" presidentc de Portugal Mario soa- BA.pf.oo.MS.MT 3080.00 83i6.oo 4636.00 i67oe,oo 62x 00 2200.00 5940,00 3240.00 11220.00 4439 00

contatos com 0 Bird e 0 BID, que benefi- res Me "o Palicio do governo, AC.AM Ct.MA.pA.PB: ciarao a administracao de siu sucessor para um bate-papo informal, seu ami- pe.pi.bn.rq.rb msooo sssroo 539000 18666.00 7384 00 iuo.oo 7128.00 3868 m i3464.oo 5326.00' Gro Gomes. Este ficou la melhorando go e deputado federal eleito pelo PSB En^Po^ • 3860.00 9882.00 5390.00 Woo 7384,00 2640.00 7128.00 3888.00 i3464.oo 5326.00

seu ingles e SO volta no prfiximo sabado. Miguel Arraes. * OBSE RVACOtS I) Not prttov Ji cnJo conndoi dcsconlM dc I0-. c 15%. Ml numaium inmcilnu c scmnlt.n. rrspccimmcnlc. Cartdes de credito: BRADESCO, NACIONAL. CRED1CARD.0 scringuciro Osmarino Amancio e • Vcm ai a Lei Moreira Franco. J» U»lidad«t^awidMa.pd.«ireia«8uiar DINERS. OUROCARDe CHASE CARD

j j r " * nm ^ vcnc^a de ass«naluras no%,as c renovadas, assim como a cntrega dos exemplares, exoeto nas cidades do Rio dc Janeiro, Sao Paulo e Bclo Horizonte, sao dc inteira responsabilidade dc agentes locais.si ncelmo IsOlSi com sucursa (jc n^0 solucionada pelo agente local, favor entrar em contato com o JORNAL DO BRASIL pclos telefones (021) 585-4341/580-8243.

w. 'ii' 1) ¦

¦ . ¦¦¦ .>- ¦ ¦¦ • • _ ¦ ¦; " 'i4

Telefone

•6 ? l°caderno ? terQa-feira, 30/10/90 Ci§ncia

informe jb ~ Finep da US$ 220 milhoes ;

Na parte rescrvada da reuniao ministerial, rcalizada on- As cmprcsas serao as principais bencficiadas, a partir do #

Jem dc manha no Palacio do Planalto, 0 presidcnte ano que vcm, com as verbasdaFinanciodora, de Estudos e Z1, nT1 f7 cfrt c toctnrr1Collor dc Mcllo kz?e|o de clogiar a a.uajao do cmbai- ^leUllSiaS MSlUm

xador Marcos Coimbra, sccretario-geral da Prcsidencia da to gcral da entidadc, USS 50,7 milhoes destinaram-se, a r*nRcoublica fundo perdido, as universidades e centros de pesquisa, para (JU/ts VU 1/1(1/ (XUjofVt/itv . ... dcscnvolvimcnto dc pesquisa basica. Somente cerca de USS 5

O presidentc — depois dc dizer que o cmbaixador 10 milhoes foram rcpassados a capacitaqao tccnologica cm continua a merecer sua confian?a pessoal — garantiu aos cmprcsas. Wdmm Bmh

I presentes que clc nao fazia nada que nao fosse a seu pedido. ill® D . . —, j > j i . • 4 • <- aplicada. Da verba total que rcccbera o superaumcnto, serao Pesquisadorcs da Escola de Mcdicina da Univcr-Levado ao pe da letra isto Slgnitica, por cxemplo, que destinados USS 220 milhoes (equivalentcs a cerca dc 70%) ao sidade dc Yale tcstaram com sucesso uma vacina que

Collor tinha conhccimento do telcfoncma dado pelo secreta- Apoio ao Dcsenvolvimcnto Tccnologico das Empresas Na- conseguiu protegcr cobaias contra a docn<;a dc Lyme,I - rirt an f>*.nrp'!iHpntp Ha Pptrohra<; 11117 Ortavin da Motta cionais (Adten) e ao Apoio aos Usuarios de Servigos dc uma doen?a transmitida por carrapatos e que provo-f rio ao ex-presiacntc aa retrODras LUIZ uctavio aa MOTHS Consultoria (Ausc). As empresas, dc acordo com sua deman- ca artritc cronica, arritmia cardiaca c problemasVeiga para tratar da proposta da Vasp ae um cmprestimo de da, e que rcquisitarao aos ccntros de pesquisa os projetos que ncurologicos. A pesquisa foi publicada na revista

USS 40 milhoes. desejam dcscnvolvcr. Science.O presidcnte da Finep, Evaldo Alvcs, que falou ontcm O cicntisla Erol Fikrig c scus colcgas acrcditam

sobre a Intcraijao Universidade/Govcrno/Emprcsa, na Escola que uma vacina para seres humanos estara disponivel' - _ . r,rin<. 7ni»mi" Superior dc Guerra, no Rio, afirmou que a medida nao dentro dc cinco a oito anos. Para animaisdomesticos,Muy amigo ae Larios para z,ui dcixara dc bcneficiar as universidades. "Os USS 50,7 milhoes cntretanto, a vacina ja estara pronta daqui a dois ou

O Drcsidente Collor de avisar 1uc qua'quer semelnan- rcpassados a pesquisa basica cstc ano tambem tcrao aumcnto tr^ anos>Mplln fc-7 Iim nnpln nr. imion ^ com a realidade nao elnera c passarao a USS 72,1 milhoes no ano que vcm. Alcm disso. , Praticamentc dcsconhccida ha uma dkada, aa„ n„,,i„ rAc.„p r. coincidcncia. as universidades vao rccebcr vcrbas das cmprcsas para desen- docn(;a dc Lyme passou dc uma simples curiosidadcdo pcito auio cesar rarias, volvcrcm pesquisas. Nao vai faltar verba para clas", garantc. mcdica a uma amca?a a saudc mundial. Dcsdc que a

TrOCa-trOCa. 0 presidcnte lembra que so 5% das pesquisas rcalizadas cstranha molcstia foi dctcctada na cidade dc OldOuc se esconda por um r\ ¦ ¦ 1 nas universidades sc transformam cm produto c concorda Lyme, no cstado dc Connecticut, cla ja foi detcctada

j > v . Quem ira para 0 lugar do „„„ ^Anc:j»ra (MfL cm I"3510 ,odos os estados amcncanos, assim como

Sad'" Pr' Cm ^rctario-cxecutivo do *'»¦ N»"»Ministeno da Economia, Joao dctrimcnto da pesquisa aplicada. a Hmwi a HiSfflnnHa nnr rarra™i™

Em casa ^a'a- na Secretaria Nacional Na palestra dc ontcm, Evaldo Alvcs informour que conduzem um microscopico organism JchamadoO HpnntaHn fpHml m-ii<; Economia e Edgard Pcreira, governo rcpassou na scmana passada CrS 1,7 bilhao a rincp, Borrelia burgdorferi, cm homcnagem ao pesquisadoru oeputaao ieaerai mais que ocupa a djre?5o do D para pagamcntos dc projetos ja aprovados, de pesquisa basi- Willy Burgdorfcr. do Instituto Nacional dc Saudc,votado do Brasil, 0 ex-gover- (amcni0 dc Abastecimento c? c aP'lca('a> aguardavam rccursos. A Finep, segundo qUC idcntincou a bactcria causadora da docn?a. Scus

nador Miguel Arraes, ja tem Pfgroj c'c« psssou os ultimos dois anos com vcrbas parcas. primciros sintomas sao brotocja, dorcs muscularcs cdestino certo quando retomar v condi<;ao do governo para alocar rccursos a entidadc foi de um mal-cstar facilmcnte confundido com uma gripe,da Europa Para a diretoria do DAP que a maior parte sc destinasse as cmprcsas. Para os proxi-

Vo;\i'ir-I r„Ko 'ra Marcos Malan, ex-chefe de m® quatr0 anos. cstao rcscrvados USS 911 milhoes dcVa. direto para Cuba, cabinetc de Jo5o Maia. dolarcs.Para 0 rcitor da Umversidade Federal do Rio dc Janeiro

(UFRJ), Nelson Maculan, nao deve haver distingao entrepesquisa b&sica e aplicada. "Pesquisa c pesquisa", resume.Ele rccomcnda eautcla ao sc dar a cmprcsa podercs paradecidir sozinha, sem intcrvcnicncia do cstado, sobre 0 que vaincsquisar. "Tcmo

que 0 governo saia dessa discussao. Arincp tem que continuar a scr 0 contato entre emprcsa cuniversidadc, para garantir a nossa prcscn?a na pesquisa",diz.

Avenida Brasil, 500 — CEP 20949 — Caixa Postal 23100 — São CristóvãoRio de Janeiro — Tel.: (021) 585-4422 • Telex (021) 23 690 — (021) 23 262 -

Rio de Janeiro: Noticiário (021) 585-4566Classificados (021) 580-4049

São Paulo (011)284-8133Brasília (061) 223-5888Gassiücados por telefoneRio de Janeiro (021)580-5522Outras Praças (021) MKM6I3Avisos Religiosos e FúnebresTels: (021) 585-4320 —(021) 585-4476

Cormpoodenln no exteriorBuenos Aires, Paris, Roma, Washington, DC.

DomingoTelefone: (021) 585-4183De segunda a sexta, das 7h ás !7hSábados, domingos e feriados, das 7h às I IhExemplares atrasados JBDe segunda a sexta das lOh ás 17hTelefone: (021) 585-1377

Os textos, fotografias e demais criações intelectuais publica-dos neste exemplar não podem ser utilizados, reproduzidos,apropriados ou estocados em sistema de banco de dados ouprocesso similar, em qualquer forma ou meio — mecânico,eletrônico, microfilmagem, fotocópia, gravação, etc. —sem autorização escrita dos titulares dos direitos autorais.

60.00ALPR.SC.SE. RS

100.00 120.00BA.DF.GO.MS.MTlC.AM.CE.MA.PA.PBf.PI.RN.RO.RR 120.00

120.00 135.00

Soounda/Dominoo Executiva (S*gund«/S«>ta-F*lra)

Pr»çoAvilta fraçoAvista1820.00 «374.00 8262.00 2970.00 2219.00

2789.006076.00 2663.003682.00

BA.Df.00.MS.MT 3080.00 18708.00 11220.006940.00AC.AM.CE.MA.PA.PBPE.PI.RN.RQ.RR 5390.003660,00 9882.00 7384.00 2640.00 7128.00 13464.00

9882.00 6390.00 2640.0018666,00 7384.00 7128.00OBSERVAÇÕES. I) Nos preços, jã csiâo contidos dcscotuos dc 10% e 15%. n*s auiiuiturai trimestrais c semestrais, respectivamente.

2) * Localidades nào atendidas pela entrega regular Cartões de crédito. BRADESCO, NACIONAL. CRED1CARD.DINERS. OUROCARD c CHASE CARD

A venda de assinaturas novas e renovadas, assim como a entrega dos exemplares, enceto nas cidades do Rio dc Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, são dc inteira responsabilidade dc agentes locais.Em caso dc reclamação nâo solucionada pelo agente local, favor entrar em contato com o JORNAL DO BRASIL pelos telefones (021) 5S54J4I ,'580-8243.

JORNAL DO BRASIL-6 ? Io caderno ? terça-feira, 30/10/90 Ciência

JORNAL DO BRASIL

Na parte reservada da reunião ministerial, realizada on-

tem dc manha no Palácio do Planalto, o presidenteCollor de Mclló fez qjuestão de elogiar a atuação do embai-xador Marcos Coimbra, sccretário-gcral da Presidência daRepública.

O presidente — depois dc dizer que o embaixadorcontinua a merecer sua confiança pessoal — garantiu aos

I presentes que ele não fazia nada que não fosse a seu pedido.6 Levado ao pé da letra isto significa, por exemplo, que

Collor tinha conhecimento do telefonema dado pelo secretá-; rio ao ex-presidente da Petrobrás Luiz Octávio da Motta

Veiga para tratar da proposta da Vasp de um empréstimo deUS$ 40 milhões.

Muy amigoO presidente Collor de

Mello fez um apelo ao amigodo peito Paulo César Farias, oPC.

Que se esconda por umtempo, de preferência em localignorado.

Em casaO deputado federal mais

votado do Brasil, o ex-gover-nador Miguel Arraes, já temdestino certo quando retornarda Europa.

Vai direto para Cuba,acompanhado de cinco asses-sores.

Poucas palavrasO discurso do presidente

Fernando Collor de Mello, naabertura da sétima reunião mi-nisterial, poderia ser resumidode 20 páginas para três frases:

"Manda quem pode, obe-

dece quem tem juizo";"Roupa suja se lava em

casa";"Cada macaco no seu ga-

lho".

TrocaO piloto Nélson Piquet e

seu procurador Jayme Figuei-redo nào são mais sócios majo-ritários da Faet — uma fábricade eletrodomésticos de portemédio.

Suas ações foram adquiri-das por Félix Augusto Lustosade Abreu em nome da irmã, apsicanalista Maria Alice Lus-tosa de Abreu.

Não levamO candidato a deputado

estadual Nicodemus Falcão e ocandidato a deputado federalCleonâncio da Fonseca, ambosde Sergipe, embora eleitos, nãopoderão ser diplomados.

É que não apresentaramum dos documentos exigidospelo TSE: o certificado ou aisenção de serviço militar.

A obrigatoriedade do ser-viço está prevista nos artigos5o, 14°, 15° e 143° da Constitui-ção Federal.

Pelo telefoneDesde que a ex-primeira

dama Zulema Yoma foi despe-jada de casa, o fundo musicaldo sistema de telefones da resi-dência presidencial de Olivospassou a tocar tango, o gêneromusical preferido pelo presi-dente Carlos Menem.

Quem liga para a casa nosúltimos dias tem oportunidadede escutar uma canção que éum recado.

Diz a letra: "Deixa-me, váembora e não volte mais/O quevocê fez foi uma traição/Dei-xa-me, vá embora e não vol'emais/O que falaram de você éum punhal entre nós dois".

Só falta assinar embaixo

"de Carlos para Zulema" eavisar que qualquer semelhan-ça com a realidade nâo élneracoincidência.

Troca-trocaQuem irá para o lugar do

atual secretário-executivo doMinistério da Economia, JoãoMaia, na Secretaria Nacionalde Economia é Edgard Pereira,que ocupa a direção do Depar-tamento dc Abastecimento ePreços.

Para a diretoria do DAPirá Marcos Malan, ex-chefe degabinete de João Maia.

É proibidoNa festa de 45 anos do

líder petista Luís Inácio Lulada Silva, sábado, em sua casaem São Bernardo do Campo,um cartaz preso numa das pa-redes dizia:

Proibido falar de polilica.E, de fato, os convidados

ficaram mais interessados emparticipar do coro — que can-tava músicas sertanejas ao somde um violão — e no camarãoservido numa abóbora do queem política.Carta

A ministra da Economia,Zélia Cardoso de Mello, viajahoje para Santiago do Chilelevando uma carta do presi-dente Collor de Mello ao presi-dente chileno, Patrício Aylwin.Nulo raivoso

A campanha para o segun-do turno em São Paulo, quevai sendo levada em banho-maria, a um mês das eleições,promete esquentar na reta fi-nal.

Já começam a circular nacidade slogans pregando o vo-to nulo.

O mais radical nâo deixapor menos: "Nem

policia, nemladrão. Os dois no paredão".Isolado

Desde quinta-feira, o Mi-nistério da Agricultura e Re-forma Agrária está pratica-mente isolado do mundo.

O temporal que desabousobre Brasília no meio da ma-nhã de sexta-feira provocouum curto-circuito que incen-diou a central telefônica queopera no prédio com mais de60 linhas.

E o conserto vai demorarporque a NEC, fabricante dacentral, não dispõe de peças dereposição e vai ter que impor-tá-las.

UvasA Companhia de Finan-

ciamento da Produção (CFP)começa a desovar na próximaquinta-feira seus estoques dederivados de uva.

Ao todo serão leiloados15,2 milhões de litros, entre vi-nho comum e de viníferas, ál-cool vínico e mosto abafado.

Pesquisadores de todo o

mundo se reúnem para

debater efeito estufaGENEBRA — Começou ontem em Genebra, com a parlici-

pação de 500 cientistas de 100 países, a 2* Conferência sobre oClima Global que vai estudar medidas para reverter o efeitoestufa — aquecimento do planeta provocado pela concentraçãode gases na atmosfera que impede e saida do calor dos raiossolares.

No dia 7 de novembro, ministros c chefes de Governo vãoadotar uma declaração, defendendo a imediata estabilização douso dc energia, seguida de reduções, que servirá de base para asnegociações sobre um Tratado sobre Mudança Climática, a partirde 4 dc fevereiro, em Washington. O Tratado será discutido naConferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Descn-volvimento, no Rio dc Janeiro, em 1992, quando deve sertransformado em convenção internacional.

A conferência foi convocada pelo Programa das NaçõesUnidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Organização Meteoro-lógica Mundial (OMM), Organização das Nações Unidas para aEducação, Ciência e Cultura (Unesco), Comissão OccanográficaIntcrgovernamcntal, Organização das Nações Unidas para Agri-cultura e Alimentação (FAO) e Conselho internacional de Sindi-catos Científicos.

Os cientistas advertem que o efeito estuda pode provocarfome massiva, á medida em que o calor e a seca ataquem asregiões produtoras de alimentos. Seus relatórios indicam que maisda metade do aquecimento global e provocada pelas emissões dcdióxido de carbono produzidas pela queima de combustíveis cmfábricas e veículos, responsabilizando também as emissões deóxido nitroso e clorofiuorcarbonetos usados cm aparelhos de'arcondicionado e refrigeradores.

As emissões de gases produzidos pela atividade humanaprecisam ser reduzidas em até 60% apenas para estabilizar asconcentrações nos níveis atuais, recomendam os cientistas. Sc-

.gundo os relatórios, a temperatura média global deve subir 0,3graus centígrados a cada década, um nível mais alto do que cmqualquer outra época dos últimos 10 mil anos. Assim, o planetadeve esquentar 1 grau até o ano 2025 e 3 graus alé o final doséculo.

Miau Gerais — Av. Afonso Pena, 1 500, 7" andar — CEP30130 — B. Horizonte, MG — telefone: (031) 273-2955 —telex: (031)1262R. C. do Sul — Rua José dc Alencar, 207 — s/501 e 502 —Menino Deus — CEP 90640 — Porto Alegre, RS — telcfo-nes: (0512) 33-3036 (Publicidade). 33-3588 (Redação), 33-3118 (Administração) — telex: (0512) 1 017Bakia — Max Center — Av. Antônio Carlos Magalhães, n*846, Salas 154 a 158 — telefones: (071) 359-9733 (mesa)359-2979 359-2986Pernambuco — Rua Aurora, 325,4" and., s/ 418,420 — BoaVista — Recife — Pernambuco — CEP 50050 — telefone:(081) 231 -5060 — telex: (081) I 247Correspondentes nacionaisAcre, Alagoas, Amazonas, Espirito Santo, Goiás, MatoGrosso. Mato Grosso do Sul. Pará, Paraná, Piaui, Rondônia,Santa Catarina.

Sertlços noticiosos 'AFP, Tass. Ansa, AP. AP Dow Joncs, DPA, EFE. Reuters. <Sport Press, UPI.Senlços especiaisBVRJ, The New York Times. Washington Post. Los Ange- 'les Times, Le Monde. El Pais. L'Express.

Agencias

AVENIDAAv. Rio Branco, 1)5 Lj. C.Tels: :)I-I5*0 232-4373COPACABANAAv. N. S. dc Copacabana, 610 Lj C.Tcl.: 235-5539humaitAR. Voluntários da Pitri». 445 Lj. D. Tds.: 226-3170 266-387')IPANEMAR. Visconde dc Ptmjá. 580 St. 221, Tds,: 259-5247 294-4191MÊIERR. Dias da Cruz. 74 Lj. B. Tels : 289-3798,594-1716NITERÓIR. da Conceição. 188 L. 126. Tels.: 722-2030 717.9900TI JUCÁR. General Roca. 801 Lj. B. Tds.: 284-8992,254-9184

O governador eleito de Pernambuco,. Joaquim Francisco, tomou cale da ma-

nhã ontem com a ministra da Ciên-cia e Tecnologia da Inglaterra, LyndaChalker. O encontro foi produtivo: Per-nambuco c a Grã-Bretanha vão de-

senvolver projetos conjuntos dc prescr-T vação do meio ambiente, além de lheí render um convite da primeira-ministra.. Margarct Thatcher para visitar o pais cm„ data ainda a ser marcada.~ • O discreto secretário particular dl

Presidência da República, Cláudio Vieira,completou ontem 44 anos.

O vice-presidente da Petroquisa, Ri-: cardo Lins e Barros, vai depor quinta-J? feira na Comissão de Economia da Câ-mara dos Deputados. Vai ser a oportu-¦ nidade de os deputados fluminenses

questionarem sobre o andamento dov pólo petroquímico do Rio, que está

parado.O governador do Ceará, Tasso Jereis-

:¦ sati, retorna hoje de uma viagem de•• cinco dias aos Estados Unidos, onde fezr contatos com o Bird e o BID, que benefi-

ciarão a administração de seu sucessor,Ciro Gomes. Este ficou lá melhorando oseu inglês e só volta no próximo sábado.

O seringueiro Osmarino Amâncio e a

deputada estadual eleita pelo PT-AC,Marina, participam hoje, ás I7h30, na(Assembléia Legislativa do Rio, do lan-çamento do Comitê Jorge Viana, deapoio ao candidato do PT ao governodo Acre.'• O secretário municipal de Saúde, Pt-dro Valente, ainda nio assinou o pro-cesso 09/011-095/89, que está em sua «e-sa desde o dia 4 de setembro, paraadmissão de 48 veterinários que (oramaprovados por concurco em 1988. A Se-cretaria de Administrado já deu pare-cer favorável às verbas e à contrata-ção.

O presidente da Riotur, Trajano Ri-beiro, o presidente da Sociedade Ame-ricana das Agencias de Viagens, LuizCorrêa Meyer, e o correspondente Re-née Caprilles falam hoje no Encontrocom a Imprensa, às 13h, na Rádio JOR-NAL DO BRASIL, sobre o turismo noRio e a imagem da cidade no exterior.^

O presidente de Portugal Mário Soa-res recebe hoje no palácio do governo,para um bate-papo informal, seu ami-go e deputado federal eleito pelo PSBMiguel Arraes.

Vem ai a Lei Moreira Franco.

Ancelmo Góis, com sucursais

Finep dá US$

As empresas serão as principais beneficiadas, a partir doano que vem, com as verbas da Financiadora dc Estudos cProjetos (Finep), que passarão dc US$ 60 milhões — orça-mento atual — para US$ 292 milhões. Este ano, do orçamen-to geral da entidade, USS 50,7 milhões dcstinaraní-sc, afundo perdido, ás universidades e centros dc pesquisa, paradesenvolvimento dc pesquisa básica. Somente ccrca de USS10 milhões foram repassados á capacitação tecnológica cmempresas.

Em 1991, o quadro vai se inverter e privilegiar a pesquisaaplicada. Da verba total cjue receberá o superaumento, serãodestinados USS 220 milhões (equivalentes a cerca dc 70%) aoApoio ao Desenvolvimento Tecnológico das Empresas Na-cionais (Adten) c ao Apoio aos Usuários de Serviços deConsultoria (Ausc). As empresas, dc acordo com sua deman-da, é que requisitarão aos centros dc pesquisa os projetos quedesejam desenvolver,

O presidente da Finep, Evaldo Alves, que falou ontemsobre a Interação Univcrsidadc/Govcrno/Emprcsa, na EscolaSuperior dc Guerra, no Rio, afirmou que a medida nãodeixará de beneficiar as universidades. "Os USS 50,7 milhõesrepassados á pesquisa básica este ano também terão aumentoc passarão a USS 72,1 milhões no ano que vem. Alem disso,as universidades vão receber verbas das empresas para descn-volverem pesquisas. Não vai faltar verba para elas", garante.

O presidente lembra que só 5% das pesquisas realizadasnas universidades sc transformam cm produto c concordacom o governo que considera "um luxo excessivo" privilegiara pesquisa básica — que nào gera frutos imediatos — emdetrimento da pesquisa aplicada.

Na palestra dc ontem, Evaldo Alves informou que ogoverno repassou na semana passada CrS 1,7 bilhão á Finep,para pagamentos dc projetos já aprovados, dc pesquisa bási-ca c aplicada, que aguardavam recursos. A Finep, segundoele, passou os últimos dois anos com verbas parcas. Acondição do governo para alocar recursos á entidade foi dcque a maior parte se destinasse às empresas. Para os próxi-mos quatro anos, estão reservados USS 911 milhões dcdólares.

Para o reitor da Universidade Federal do Rio dc Janeiro(UFRJ), Nélson Maculan, não deve haver distinção entrepesquisa básica c aplicada. "Pesquisa c pesquisa", resume.Ele recomenda cautela ao se dar á empresa poderes paradecidir sozinha, sem intcrvcnicncia do estado, sobre o que vaipesquisar.

"Temo que o governo saia dessa discussão. A

rincp tem que continuar a ser o contato entre empresa cuniversidade, para garantir a nossa presença na pesquisa",diz.

Maculan justifica seu temor na história. "A empresa noBrasil tem pouca história cm pesquisa. Até agora nào sc temdemonstração, de maneira geral, de que as empresas sejamcapazes dc decidir o que vão pesquisar. Ao se jogar para elasa maior parte do dinheiro, altera-se a história do pais onde apesquisa está muito ligada à universidade pública", explica.

Deficientes auditivos têm

telefone a partir

de 1991

BratUii — Setor Comercial Sul (SCS) Quadra I, Bloco K,Edifício Denasa, 2* andar — CEP 70302 — telefone: (061)223-5888- telex: (061)1 011Sio Paulo — Avenida Paulista, 777, 15°-16° andares — CEP01311 — S. Paulo, SP — telefone: (011) 284-8133 (PBX) —telex: (011) 37 SI6, (011) 37 318

LANCE-LIVRE

220 milhões a empresaé

Cientistas testam vacina

que evita doença de Lyme

William BooiliThe Washington Post

Pesquisadores da Escola de Medicina da Univcr-sidade de Yalc testaram com sucesso uma vacina queconseguiu proteger cobaias contra a doença dc Lyme,uma doença transmitida por carrapatos e que provo-ca artrite crônica, arritmia cardíaca e problemasneurológicos. A pesquisa foi publicada na revistaScience.

O cientista Erol Fikrig c seus colegas acreditam

3ue uma vacina para seres humanos estará disponível

entro dc cinco a oito anos. Para animais domésticos,entretanto, a vacina já estará pronta daqui a dois outrês anos.

Praticamente desconhecida há uma década, adoença dc Lyme passou dc uma simples curiosidademédica a uma ameaça á saúde mundial. Desde que aestranha moléstia foi detectada na cidade dc OldLyme, no estado dc Connccticut, ela já foi detectadacm quase todos os estados americanos, assim comona Grã-Bretanha, Austrália, Norte c Leste Europeuse até no Brasil.

A doença é disseminada por carrapatos, queconduzem um microscópico organismo chamadoBorrclia burgdorferi, cm homenagem ao pesquisadorWilly Burgdorfcr. do Instituto Nacional de Saúde,que identificou a bactéria causadora da doença. Seusprimeiros sintomas são brotoeja, dores musculares cum mal-estar facilmente confundido com uma gripe.

A sintomatologia posterior pode incluir uma confusamistura dc complicações na pele, coração, articula-ções c sistema nervoso. 1

0 trabalho dos pesquisadores dc Yale exigiuinicialmente a clonagem dc um gene que contém ,ocódigo de uma proteína encontrada na superfície damembrana da bactéria. Em seguida os cientistasusaram técnicas de engenharia genética para produaruma grande quantidade da proteina pura, que foientão usada numa vacina que eles injetaram cm ratósde laboratório. Em resposta á vacina, o sistemaimunológico dos ratos produziu um grande volumede anticorpos contra a proteina invasora. Ao receberinjeções de bactérias causadoras da doença de Lyme,os ratos vacinados combateram a infecção c ficaramimunizados.

Fikrig disse que, agora, a equipe de Yalc cs(átestando a vacina para ver sc ela protege os ratoscontra outros micróbios causadores da doença. Õsresultados iniciais, segundo o pesquisador, são eneç-rajadores. A vacina já imunizou os animais contratrês diferentes espécies dc micróbios.

Os cientistas planejam cm breve realizar estudoscom primatas c, posteriormente, com seres humanos.Fikrig disse que, provavelmente, a vacina contra ,adoença dc Lyme deve ser administrada da mesmaforma que a vacina contra hepatite B — com uniainjeção inicial seguida por doses de reforço. 1

Enfermidade jáEm junho deste ano, foram detectados 12

casos dc doença dc Lyme cm pacientes atendi-dos no Hospital Clemcntino Fraga filho, daUniversidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ). Na ocasião, o dermatologista Absa-lom Filgucira, que em 1988 detectou os primei-ros sintomas numa mulher carioca, advertiupara a possibilidade de óbitos diagnosticadoscomo meningite encobrirem, na verdade, adoença de Lyme.

Os 12 casos da UFRJ foram os primeiros¦descritos oficialmente no Brasil. Onze dosdoentes moram na cidade do Rio de Janeiro e

chegou ao Brasilum cm Mato Grosso, onde provavelmente seinfectou.

Nào existe no Brasil o material necessáriopara o exame dc sangue que detecta na circula-ção a bactéria Borrclia burgdorferi, causadorada doença. Os casos flagrados no Rio foramdescobertos com reagentes para diagnósticoamericanos. Secundo o doutor Absalom Fil-gucira, responsável pelo estudo c acompanha-mento dos doentes, cabe ás autoridades sanitá-rias brasileiras controlar a doença, detectar aprocedência dos carrapatos que infectaram ospacientes e identificar os animais que serviramdc reservatório inicial da bactéria.

A partir do inicio do ano que vem, osdeficientes auditivos brasileiros poderão sc co-municar através dc aparelhos telefônicos espe-ciais que um empresário carioca vai importardos Estados Unidos para revender no mercadobrasileiro. 0 telefone, que também é sonoro ecusta nos EUA entre 200 c 500 dólares —dependendo da sofisticação dos compenentes—, funciona com um teclado e um visor.

Para sc comunicar, o deficiente digita aspalavras, que aparecem cm seu visor c no visordo interlocutor. Um sinal luminoso avisa quehá uma ligação. Como o aparelho só funcionasc a comunicação for feita dc outro aparelhosemelhante, o empresário Antônio Velasqucspretende criar no Rio uma central dc serviços,para intermediar e, assim, ampliar a comunica-çâo dos surdos com o mundo.

"0 objetivo é dar maior autonomia aosdeficientes auditivos. Com o telefone, o surdopassa a depender menos da ajuda de outraspessoas para viver", explica a fonoaudiólogaLanúcia Quintanilha, que trata há cinco anos ofilho do empresário, que tem 10 anos e édeficiente auditivo desde os cinco meses. Alémde viver, como pai de um deficiente, o problc-ma da falta de equipamentos especiais parasurdos no mercado nacional, Velasqucs é im-portador de telefones e fabricante de compo-nentes eletrônicos.

Assim, Velasqucs enviou Lanúcia a um con-gresso internacional sobre deficiencia auditivanos Estados Unidos, para que fizesse umaespécie dc pesquisa dc mercado. Entre dezenasde aparelhos com as mais diversas funções —

©JORNAL DO BRASIL S A 1990

como sinalizadores visuais de sons de campai-nhas, aparelhos que transformam a energiasonora em legendas, para TV, entre outros —o empresário decidiu começar o projeto pelótelefone.

e impressora

Segundo estimativas da Unesco, há doismilhões de brasileiros completamente surdo^número incluído nos 10% em geral que sofrerpde algum tipo de deficiencia auditiva. SegundoLanúcia, a companhia telefônica de Minas Go-rais (Telemig) chegou a desenvolver um apare-lho semelhante aos oferecidos no mercadòamericano. "Mas, além de nâo funcionar coroa mesma eficiência ficava mais caro do que oaparelho americano."

JORNAL DO BRASIL Informe PublioitArio terga-feira, 30/10/90 ? l°caderno ? 7t ipWF—— 1 ' —————————— ——— —i ^

| Sete Lagoas: um oasis no caminho

^~v uem passa no trecho da BR—40, tario municipal de Planejamento e Obras jV< que liga Belo Horizonte a Brasilia, Publicas, Emilio Vasconcclos Costa, dc 28

-Sete Lagoas guarda 300 milhoes em obras jdescanso das lagoas Foram comple-

que nome

dos da da metros de foram abertas

dreas de descanso foram reservadas para :A de Sete Lagoas os da :

da a Lagoa no tadas -

esteve abandonada. Ha alguns A Lagoa recebeu tambem jt, ®ias, ela foi desassoreada e reurbanizada, obras complementares de urbaniza<;ao da I

voltando a ser digna de cartoes postais. ilha, onde estd instalada uma lanchonete' Ate botos foram colocados na lagoa, para e bar, al£m dos pedalinhos alugados i

fazer a alegria da meninada, que aguarda turistas. Na Lagoa Paulino, sao permitidos 'em algazarra que eles emerjam para res- os passeios de barcos remo e vela, mas

a motor, por questoes de $da Lagoa Foram i

apenas o Na tamb£m realizadas que permitemracionaliza^o do j

Embratur e formou Seltur — Sete recapeamento,r Lagoas Esporte, Lazer e Turismo, empresa sicas de transito sinalizagao.encarregada

de desenvolver e aproveitar A obra mais ousada, no entanto, foi aos fartos recursos naturais da cidade. constru^ao do Parque Nautico da Boaprimeira grande obra da Seltur foi o Par- Vista, <t margem da lagoa de mesmoque da Cascata, no alto da Serra de Santa nome, em um bairro de classe m6dia,Helena, a quatro quilometros do centra, pr6ximo ao centra da cidade. "A lagoaem uma area de 295 hectares em mata estava completamente assoreada com

um matagal volta. Fizemos -Vv..A Seltur tratou tambem de tomar pos- mente uma lagoa", orgulha-se o secreta- Ss^wSHTIa..

'^hmWBF^.k5<Qb>T^^flw5lH3lj%».

r se da Cruta Rei do Mato, localizada rio Emilio Costa. Ele informou que para o A Lagoa Paulino, no centro, conlinua sendo o cartao de visitas da cidade¦ ¦ apenas 400 metros do trevo BR—40. desassoreamento da Lagoa Boa Vista fo-

, area vinha sendo explorada por uma em- ram retirados 13 mil caminhoes de lama Outra lagoa ja plenamente urbanizada Antes dela, no ano que vem, sera execu- quilometros do centro, a mais nova inte- ;

presa particular, que ja tinha autoriza<;ao do local. 6 a maior de todas: a Lagoa Jos6 Felix, tado o projeto de recupera<;ao da Lagoa grante do griipo.

para dinamitar a gruta e continuar reti- "Acertamos em cheio nesta obra. Aqui tamb6m situada pr6ximo ao centro e lo- do Cercadinho. O 9^ a ci 'ac 0 comemora e a a Jertu- .

.. rando pedras do local. A irea, por lei enche de rico, classe media e pobre. £ cal escolhido para os melhores clubes da Para completar a obra, a setima lagoa, [azertantopara a°popula(;ao quanto para '

' estadual, foi considerada de preserva<;ao uma obra democratica", mostra Emilio cidade para instalar suas dependencias ao a de Vapabu<;u, situada tambem em area os v'jsitantes. "Estou tendo orgulho deambiental e a Seltur cuidou da urbaniza- Costa, que se vangloria de ter participado redor. No bairro da Catarina, outra das particular, sera preservada pela adminis- mostrar a cidade. Antes, s6 tinhamos a<;ao. da construqao do "maior clube aberto de sete lagoas exibe sua naturalidade, apesar tra<;ao na sua forma nativa e original. "Ela Lagoa Paulino, agora ternos muita coisa. A

O atual prefeito, Sergio Emilio de Vas- Minas Gerais". O Parque Nautico da Boa de muito menor que a Lagoa Jose Felix. vaj ser maffljda assini, como nicho ecolo- cidade tern o que oferecer", afirma a

. iuiibidb vem, biufiiiiLd que a uuaae e Doa • r, *'~" ^.~.. ; u K. M fcW,,M e aiumimo;, anesanaio em couru uauncu^du ueraciocina a estudante Angela Moura Costa, ProteSldas 35 esPec,es naturals,de fauna L urbanizacao f** L'18')astem?TS(numerifde(|u0* botinas, luvaseartefatoscmgeraO,artesanatdcm' feliz com as novas atracoes de Sete Laeoas 5®' 3S mal°reS PreocuPa<:oes dos cnadores Hp ™St 2! mrMfM JBrmlo °rgU'han ™%da iff®0, dispcx- de agua en- bambu e*isal (adomos) c corte e costura. Alemdas !q e e La8°as' do

parque. de 8ru.ta d° BnraslL 1 a unlca ' a0'!"l «nada em* das r^idOnoas estao ligadas 4 rede insta|a(;6w do Cranl,,m, 0 turistJ pode conk-"Jl n k.i z .in %!• No Paraue da Cascata o visitante vai Doder secretdrio de Planejamento e Obras u icas, de esgoto. A rede hospitalar disp6e de dois cer os produtos em uma loja pr6pria no terminalParque NiutlCO da Boa Vista J • q f ,?' , *; Emilio Vasconcelos Costa. Ele mostra tambem hospitals e um pronto socorro-particulares, mas rodov.ario

h .... . M rh^?Y ni I I0' a Passarela de acesso a 8ruta- que f'" P"-'fwtura '™n,7 um hc*Pital e Ul" Pronto'w- Mas, a monina dos olhos da administrate e oNo inicio da primavera, quando nascem as calQadas. Pnmeiro, chegard a pista de moto- ^ metros do trev0 da BR^, 6 utiliza- com atendimento gratu.t,, a quem necessi- pr0Krama CorpQ e ^ que ^ „porU, ,Mef e j, flores, surge neste local mais uma lagoa en- cross, jd incluida no roteiro para realiza<;ao de da habitua|mente apenas por pedestres, mas {?'• Aqui pa8a hosp,tal quem qu(y'desa,w Emil'° cultura aos bairros da cidade. "Cada miS funciona \

cantada." A frase do prefeito Sergio Emilio de P'ovas no campeonato mineiro. Mais embaixo, ^ dimensionada para permitir a subida de °^cducacio pftprimAria tambem foi totalmen- 7 um bairT0"; in/«rma Emilio Costa. SAo organic.- ;Vasconcelos Costa est* registrada na placa esti a represa, com restaurante na margem ve|cu|o5( comQ ambPulanc£ ando necessa- te assu^dfpefo mun.cipio As escolas novas d^\^ V^SeTrS fcrffi. j| comemorativa da inaugurate do Parque praia artificial para recreaqao, de onde a mem- construidas pela prefeitura tem um projeto arqui- ^ co?l nTo Zml S

1• - Nautico da Boa Vista, em setembro passado. nada pode observar a ilha dos macacos. tetfinico arroiado com atrativos como casas de ^ qw. o po\o nunca m como mus ca ,»" -.ii i u ! A Rei do Mato tem 220 metros de extensio "-iun«.u uiuuuu, cum uirauvos como casas ot dissica e exprcssao corporal, e todo mundo aplau-._ Um clube cinco estrelas para um publico Por dentro da mata, a prefeitura construiu ^ , . ... , . .. boneca, geladeira e fogoes que funcionam como de. D.i sempre um grande resultado e vocesi muito especial: a gente setelagoana", comple- trilhas cimentadas com total respeito 4 vegeta- 6 . ^ Pr0,unaidade. bacitres saioes os ^ vwdade, al6m de playground e piscina. A precisam \er o envolvimento do povo", entusias- JI tou o prefeito. cao Para fazer as trilhas apenas arbustos o maior deles 6 o ultimo, com 100 metros de educaqAo primaria e secundana e atendida pela ma-se o secrctirio de Planejamento. j! O naraue todo circund^do nor avenid, de cortados. Todas as arvores foram cuidadosa- ^prnnento. Nele estao duas colunas aim- redeestadual e particular A cdade tem ainda uma Na ,nfrJ.estrutura da cidade, dois temas tem

'U parque, todo circundado por avenida de nre^rvadAc rnm a h.1t;p He rimentn dncas de 11 metros de aitura e 10 centimetros faculdade, com cursos de filosofia, ciencws, letras e merecido o em()enho dos administradores: a dupli- I, pista dupla, tem atrativos para gente de todas ,P , '

p de distincia, que vao do chSo ao teto e sao as direito. caqao do trecho da BR-40 ate Belo Horizonte e aj as idades: campo de futebol oficial gramado, circunaanao os ironcos. ror toaa pane, ao ^njcas com f0rma{-j0 do tipo no Brasil. "S6 Outros numeros sao eloquentes para demons- retirada dos trilhos da Rede Ferraviaria que cortam| campo de futebol sogaite gramado, ambos ^ n8° das tr

; 'ora[n desLtinada5 areas 30 tem similar na Espanha" orgulha-se Emilio trar.0 desenvolvimento de Sete Lagoas: 80 clubes a cidade ao meio. A expectativa e a de que os

i com arquibancada, alambrado e vestiArio, descanso com colocagao de bancos. f;osta „ruta D0dem ainda ser vistas Dintu- soc'a's' 2'^; estabelecimentos comerciais, 62 res- trilhos sejam remanejados de forma a contornarem ,j nuaHra nnlip<;nnrtiva c dp notpra nieta Ho Tamhim nnr trilha rimontiH-i n uiciflffl . taurantes, 2 boates, 2 cinemas, 17 hoteis, 12 asso- a cidade. O vao livre dt'ixado pela retirada das iI IT3 P°lie,sP°rtlva e de Pet^a' P|sta de Tam,Wm P°r tr'7 amentada, o visitante ras rupestres e um esqueleto de animal que da(;6es desp^^, 5 a550cia(;6eos cultura,s, linhas seria Sproveitado para a constru^ao de no- '

|

5 ' P bicicross, pista de patina^o, desce da represa ate a cascata que d»i nome viveu ha 6 mil anos. museu e 3 esta<;6es de radio. O niuseu foi total- vas vias de trinsito e areas de lazer

~~—————-.—O Parque Náutico de Boa Vista é o maior clube aberto de Minas Gerais

Muito mais do que

Sete Lagoas

\ criação do Centro de Apoio ao Turista/« (CAT) foi a primeira providência do prefei-to Sérgio Emílio Vasconcelos Çosta no empe-nho de estimular o turismo em Sete Lagoas.Instalado na Praça Wilson Tanure, defronte àLagoa Paulino, bem no centro da cidade, oCAT está capacitado para receber e orientar

• os turistas à sua chegada.O espaço do CAT é destinado também a

exposições de fotos, pinturas ou outras formas1 de manifestação artística.

Nas margens da Lagoa Paulino, dentro doCAT, o visitante tomará conhecimento, pelaorientação dos profissionais e pelo material dedivulgação, de que há muito mais que ver nacidade, além das sete decantadas lagoas. E,mais do que isto, o turista vai encontrar umpovo disposto a bem receber. "Acho bom acidade ter coisas que atraiam os turistas. Se osturistas vêm, significa que a cidade é boa",raciocina a estudante Angela Moura Costa,feliz com as novas atrações de Sete Lagoas.

Parque Náutico da Boa Vista"No início da primavera, quando nascem as

flores, surge neste local mais uma lagoa en-cantada." A frase do prefeito Sérgio Emílio deVasconcelos Costa está registrada na placacomemorativa da inauguração do ParqueNáutico da Boa Vista, em setembro passado."Um clube cinco estrelas para um públicomuito especial: a gente setelagoana", comple-tou o prefeito.

O parque, todo circundado por avenida depista dupla, tem atrativos para gente de todasas idades: campo de futebol oficial gramado,campo de futebol soçaite gramado, amboscom arquibancada, alambrado e vestiário,quadra poliesportiva e de peteca, pista deskate, pista de bicicross, pista de patinação,

pista de cooper, quatro playgrounds, deckspara pesca, restaurante com deck panorâmicoe um minizoológico.

Uma atração especial do Parque da BoaVista é a "praça de eventos", amplo espaçocom palco destinado à realização de shows efeiras. "O lado cultural está — se desenvol-vendo cada vez mais", atesta a professora dedança Janilúcia Paulino, que vê concretizada apossibilidade de desenvolver os artistas dacidade. "Em Sete Lagoas há excelentes artistas.Estamos crescendo juntos com a cidade", dis-se ela.

Parque da CascataNo alto da Serra de Santa Helena, depois

de subir por estrada calçada, o turista podeobservar praticamente toda a cidade, além dafloresta nativa que se vai apresentar por todosos lados. Com a preservação da mata, ficamprotegidas as espécies naturais de fauna eflora, as maiores preocupações dos criadoresdo parque.

No Parque da Cascata, o visitante vai poderdeixar o automóvel e andar a pé por viascalçadas. Primeiro, chegará à pista de moto-cross, já incluída no roteiro para realização deprovas no campeonato mineiro. Mais embaixo,está a represa, com restaurante na margem epraia artificial para recreação, de onde a meni-nada pode observar a ilha dos macacos.

Por dentro da mata, a prefeitura construiutrilhas cimentadas com total respeito à vegeta-çâo. Para fazer as trilhas, apenas arbustoscortados. Todas as árvores foram cuidadosa-mente preservadas, com a base de cimentocircundando os troncos. Por toda parte, aolongo das trilhas,. foram destinadas áreas aodescanso com colocação de bancos.

Também por trilha cimentada, o visitantedesce da represa até a cascata que dá nome

ao parque. A prefeitura construiu ao lado dacascata de 40 metros de altura — correspon-dente a um prédio de 13 andares — ummirante para observação da queda-d'água eda bela paisagem típica do cerrado mineiro.

Gruta Rei do Mato

Depois que conseguiu tomar a área dagruta de preservação permanente, a prefeituratratou de urbanizar o local para liberá-lo ávisitação. Mas houve a preocupação de prepa-rar um projeto que cuidasse da preservaçãoda gruta, para evitar que ela "morresse", comoaconteceu com outras grutas famosas, vítimasdos males causados pela luz artificial. Na Reido Mato, as luzes são acesas em cada salão,quando entra um grupo de visitantes. Dessaforma, os visitantes só entram em grupo, per-mitindo que a maior do tempo a gruta esteja asalvo da luz artificial.

"É o mais moderno projeto de urbanizaçãode gruta do Brasil. É a única viva", afirma osecretário de Planejamento e Obras Públicas,Emílio Vasconcelos Costa. Ele mostra tambémque a passarela de acesso à gruta, que ftca aapenas 400 metros do trevo da BR-40, é utiliza-da habitualmente apenas por pedestres, masestá dimensionada para permitir a subida deveículos, como ambulâncias, quando necessá-rio.

A Rei do Mato tem 220 metros de extensãoe 50 metros de profundidade. Sáo três salões eo maior deles é o último, com 100 metros decomprimento. Nele, estão duas colunas cilín-dricas de 11 metros de altura e 10 centímetrosde distância, que vão do chão ao teto e sáo asúnicas com formação do tipo no Brasil. "Sótem similar na Espanha", orgulha-se EmílioCosta. Na gruta podem ainda ser vistas pintu-ras rupestres e um esqueleto de animal queviveu há 6 mil anos.

Completa infra-estrutura

o turismopara

f \ comerciante aposentado )osé Frade Barce-V_/ los, de 73 anos, chegou a Sete Lagoas há 47anos, quando a cidade "só tinha quatro famílias eera só um miolinho em volta da Lagoa Paulino".O tempo passou, mas |osé Frade continua entu-siasmado com a cidade que adotou como sua:"Aqui sempre foi muito bom de morar, graças aDeus", testemunha ele, que lembra da poucaestrutura antiga do lugar. "A gente passava aquiperto da Lagoa atolando. Foram melhorando tudoaté ficar como está", mostra ele.

Andando hoje às margens da Lagoa Paulino,ninguém imagina o lugar como atoleiro. Toda aorla está plenamente urbanizada e embelezada. "Acidade está desenvolvendo de um jeito bom",alegra-se José Frade. "A nossa maior preocupaçãoé a qualidade de vida", emenda o secretáno doPlanejamento e Obras Públicas, Emílio VasconcelosCosta. E dá exemplo: a prefeitura está plantando 15mil árvores por ano na zona urbana.

Mas Sete Lagoas tem outros números de que seorgulhar 100% da população dispõe de água en-canada e 89% das residências estão ligadas á redede esgoto. A rede hospitalar dispõe de doishospitais e um pronto socorro-particulares, mas aprefeitura mantém um hospital e um pronto-so-corro, com atendimento gratuito a quem necessi-tar. "Aqui paga hospital quem quer", desafia EmílioCosta

A educação pré-primária também foi totalmen-te assumida pelo município. As escolas novasconstruídas pela prefeitura têm um projeto arqui-tetônico arrojado, com atrativos como casas deboneca, geladeira e fogões que funcionam comoos de verdade, além de playground e piscina. Aeducação primária e secundária é atendida pelarede estadual e particular. A cidade tem ainda umafaculdade, com cursos de filosofia, ciências, letras edireito.

Outros números sáo eloqüentes para demons-trar o desenvolvimento de Sete Lagoas: 80 clubessociais, 2.795 estabelecimentos comerciais, 62 res-taurantes, 2 boates, 2 cinemas, 17 hotéis, 12 asso-ciaçòes desportivas, 5 associaçòeos culturais, 1museu e 3 estações de rádio. O museu foi total-

mente recuperado pela atual administração e estáinstalado em uma casa, apontada como a primeiraedificação da cidade. Há também um velho sobra-do. conhecido como o Casarão, Reformado etransformado cm centro de artes e cultura. Nosfundos do Casarão, foi construído um teatro dearena.

O visitante pode conhecer em Sete Lagoastambém o Centro Regional de Artesanato Mariados Anjos Macedo (Gamam!, localizado em umaárea construída de 1.800 metros quadrados, nobairro Montreal, de periferia. O objetivo do Cra-mam é criar oportunidades de emprego e aprendi-zagem de oficio, com ensino de trabalhos artesa-nais. Visa principalmente o ensino de atividadesprofissionais que, após dominadas, permitem aoartesão o desenvolvimento independente

São produzidos artesanato em madeira ibrin-quedos e utilidades), artesanato em íundi(,ào (ferroe alumínio), artesanato em couto (fabricação debotinas, luvas c artefatos em geral), artesanato embambu e cisai (adornos) e corte e costura. Além dasinstalações do Cramam, o turista pode conhe-cer os produtos em uma loja própria no terminalrodoviário.

Mas, a menina dos olhos da administração é oPrograma Corpo e Alma, que leva esporte, lazer ecultura aos bairros da cidade. "Cada mês funcionaem um bairro", informa Emílio Costa. Sáo organiza-dos torneios de futebol, corridas e há muita pro-moção de shows e manifestações culturais. "Traze-mos coisas que o povo nunca viu, como músicaclássica e expressão corporal, e todo mundo aplau-de. Dá sempre um grande resultado e vocêsprecisam ver o envolvimento do povo", entusias-ma-se o secretário de Planejamento.

Na infra-estrutura da cidade, dois temas têmmerecido o em|>enho dos administradores: a dupli-cação do trecho da BR-40 até Belo Horizonte e aretirada dos trilhos da Rede Ferroviária que cortama cidade ao meio. A expectativa é a de que ostrilhos sejam remanejados de forma a contornarema cidade. O vão livre deixado pela retirada daslinhas seria aproveitado para a construção de no-vas vias de trânsito e áreas de lazer.

A gruía Rei do Maio (em formações sem similar no Brasil Parque da Cascata — um refúgio ecológico na Serra de Santa Helena

Informe Publicitário terça-feira, 30/10/90 ? Io caderno ? 7JORNAL DO BRASILWf.ll ' '

Sete Lagoas: um oásis no caminho

í. >i. Ul,

uem passa no trecho da BR—40,v< que liga Belo Horizonte a Brasília,não imagina que a 64 quilômetros dacapital mineira, às margens da rodovia,Sete Lagoas guarda atrativos irresistíveispara descanso e lazer. Além das lagoasque dão nome à cidade e que vâo ficandomais bonitas a cada dia, graças aos cuida-dos da prefeitura e da população, há umparque no alto da Serra de Santa Helena,refúgio ecológico com lago e cascata e abeleza da gruta Rei do Mato.

A vocação turística de Sete Lagoasesteve adormecida e até a atração maisconhecida da cidade, a Lagoa Paulino, nocentro, esteve abandonada. Há algunsdias, ela foi desassoreada e reurbanizada,voltando a ser digna de cartões postais.Até botos foram colocados na lagoa, parafazer a alegria da meninada, que aguardaem algazarra que eles emerjam para res-pirar.

A reestruturação da Lagoa Paulino foiapenas o primeiro passo. Na administra-ção anterior, a prefeitura associou-se àestatal Embratur e formou à Seltur — SeteLagoas Esporte, Lazer e Turismo, empresaencarregada de desenvolver e aproveitaros fartos recursos naturais da cidade. Aprimeira grande obra da Seltur foi o Par-que da Cascata, no alto da Serra de SantaHelena, a quatro quilômetros do centro,em uma área de 295 hectares em matanativa.

A Seltur tratou também de tomar pos-se da Gruta Rei do Mato, localizada aapenas 400 metros do trevo BR—40. Aárea vinha sendo explorada por uma em-presa particular, que já tinha autorizaçãopara dinamitar a gruta e continuar reti-rando pedras do local. A área, por leiestadual, foi considerada de preservaçãoambiental e a Seltur cuidou da urbaniza-ção.

O atual prefeito, Sérgio Emílio de Vas-concelos Costa, assumiu com o espíritode dar a continuidade ao desenvolvimen-to da vocação turística da cidade, compleno aproveitamento das belezas natu-rais. "Entendemos

que o turismo é umramo forte da economia", explica o secre-

tário municipal de Planejamento e ObrasPúblicas, Emílio Vasconcelos Costa, de 28anos.

Somente em 1990, foram gastos Cr$300 milhões em obras de infra-estruturaturística. Foram realizadas obras comple-mentares no Parque da Cascata, com aconstrução do mirante sobre a cascata de40 metros de altura, trilhas foram abertasdentro da mata, com o cuidado de man-ter intactas as árvores de maior porte, eáreas de descanso foram reservadas paraos exploradores da mata. Foi preparadauma pista de motocross, onde são dispu-tadas etapas do campeonato mineiro.

A Lagoa Paulino recebeu tambémobras complementares de urbanização dailha, onde está instalada uma lanchonetee bar, além dos pedalinhos alugados aturistas. Na Lagoa Paulino, são permitidosos passeios de barcos a remo e vela, masnão a motor, por questões de segurança epara evitar poluição das águas. Foramtambém realizadas obras que permitemuma maior racionalização do tráfego nocentro, com recapeamento, mudanças fí-sicas de trânsito e sinalização.

A obra mais ousada, no entanto, foi aconstrução do Parque Náutico da BoaVista, à margem da lagoa de mesmonome, em um bairro de classe média,próximo ao centro da cidade. "A lagoaestava completamente assoreada comum matagal em volta. Fizemos pratica-mente uma lagoa", orgulha-se o secretá-rio Emílio Costa. Ele informou que para odesassoreamento da Lagoa Boa Vista fo-ram retirados 13 mil caminhões de lamado local.

"Acertamos em cheio nesta obra. Aquienche de rico, classe média e pobre. Éuma obra democrática", mostra EmílioCosta, que se vangloria de ter participadoda construção do "maior clube aberto deMinas Gerais". O Parque Náutico da BoaVista é totalmente aberto ao público e osecretário de Planejamento e Obras Públi-cas comemora o fato de, nos fins desemana, poderem ser visto, às margens daLagoa Boa Vista, carros com placas dasmais variadas cidades.

¦'-"W

A Lagoa Paulino, no centro, continua sendo o cartão de visitas da cidade

Outra lagoa já plenamente urbanizadaé a maior de todas: a Lagoa José Felix,também situada próximo ao centro e lo-cal escolhido para os melhores clubes dacidade para instalar suas dependências aoredor. No bairro da Catarina, outra dassete lagoas exibe sua naturalidade, apesarde muito menor que a Lagoa José Felix.

Nos projetos da prefeitura, duas outraslagoas serão desassoreadas e urbanizadas.Em 1992, será a vez da Lagoa da Chácara,que fica a dois quilômetros do centro,mas dentro de uma fazenda que estádentro da zona urbana de Sete Lagoas.

Antes dela, no ano que vem, será execu-tado o projeto de recuperação da Lagoado Cercadinho.

Para completar a obra, a sétima lagoa,a de Vapabuçu, situada também em áreaparticular, será preservada pela adminis-tração na sua forma nativa e original. "Ela

vai ser mantida assim, como nicho ecoló-gico, a ser apreciada de longe pelos visi-tantes", explica Emílio Costa. Uma novi-dade é que com o crescimento de SeteLagoas, que tem atualmente 190 mil habi-tantes, uma oitava lagoa foi incorporada àzona urbana: é a Lagoa do Brejão, a sete

quilômetros do centro, a mais nova inte-grante do grupo.

O que a cidade comemora é a abertu-ra do leque de opções de descanso elazer, tanto para a população quanto paraos visitantes. "Estou tendo orgulho demostrar a cidade. Antes, só tínhamos aLagoa Paulino, agora temos muita coisa. Acidade tem o que oferecer", afirma aempresária Vera Lúcia Gonçalves Paulino,que mora há nove anos em Sete Lagoas.A comerciaria Noecimar de Almeida Lo-pes Araújo confirma: "Antes, só tinha aLagoa Paulino. Agora, tem muita novida-de", disse ela.

.8 ,0 l"cnderno | ,erta-feira,30/l(>/90 Internacional

Gorbachev afirma que guerra

no Golfo e inaceitavel

Silvio Frrrnz como arma politic;!, pratica emprcgada —H n im Paris-AP correspondents pelo governo iraquiano. Apcsar de des- JHH URSS PStliflfl——— cartar a optJo militar. Gorbachev fez ^ uiiuu Wl>111111 «

T3 AR1S — 0 presidente de frisar: "Nada nos so-JT Mikhail Gorbachev, jogou ontem bre a questao iraquiana", referindo-se DCUZCllTlCTltO ClGagua fria na suposta com os atitude dos mcmbros permanentcs do f OEstados Unidos para uma solu?3o mili- ConselhodeSeguran«a.0lidersovietico hnniic fin />*/*>•Jarpara o conflito do Golfo Persico. faz questao de insistir em que todas as ' -: UUHlls llu CZ(1T

Suemos que preserver nossa unidade agoes contra o Iraque deverao ser toma- Para os 300 mil portadores de vc-fSSuc? so,u5a.° mil,tar C inaceitavel", dasporconsenso noquadrodasNacdes Ihissimas promissorias do ImperioIIP. A seu lado,o presidente francos, Unidas. ^HH» •J—P 1 . Russo, a visita de Gorbachev a Parisfft'S a C?^a Gorbachev relatou a Mitterrand as fez reacender a espcranga de comprar^itoulVno coSTom ¦*??da diplomacia ^victica junto ao uma televisao nova. um carr/umdo sr Gorbachev" presidente iraquiano, dando conta, in- casaco de pelcs ou, mcsmo. dir$4) lider sovietico aue encerrou no fim c!u.sive- dps rclatorios que recebeu nas «MK|a^^^^KggR£r entrada num aP;lrlamcnl°- Isso por-jcia-tarde uma de ho- JT scuncmis.sario esPe- Suc' °.,ldcr num momcnto•Tasca Franca, aflrmou ainda ser do inte- j8 ' ,Ye,v?ene PnmatiOV- 0 en* HI ,a Vlslta' admitlu a possibilidade derK&se da comunidade internacional a rea- contro do emissario sovietico com Sad- ^ho:nrar os titulos de Nicolau II, rcpu-timo de uma conferencia inter-arabe • Tssem nao «i partiailarmente ^ diados pcla revolugao bolchevique. -HJuaUqu^odaMdoU. Wk. 0»t™. v,lho, t m.5„s organ,M.tssim como a ocopatao dt tcmlonos «¦»*¦!!!¦'» . . M Z M ,, [ ram »,»a manifalatao cm femeSrabes pelos israelcnses, possa ser discu- , . loaa a ,orma.Gorbachev esta, Jm Bolsa dc Valores dc Paris e accnimtn

^^^¦tida cm profundidade. Esse e mais um tcoricamente, cm mclhor posi?ao para • --^^OL ^^ |§ «us velh6s titulos exieiam do coWri

R^Mfto

dc conver?£ncia entre as posigocs 1ue P°n,° Saddam podcra ^jj|^A d$ip^'

no seu dinhefro de voka A^^Hesa c sovietica sobre a questao do chcPar numa cnsc como cssa. Afinal, os jfe> 7 I oueMio rol ndo h i

' m m,— e de divcreena'a com os araeri- sovteticos nSo apenas foram aliados do JSm^f » i;- o ¦b com amen ^ „a gucrra com 0 M< como f |

como I U",a0 Sowto, mcsmo comI",- Ao propor uma rcuniao inter-arabe, Uniao Sovietica e a unica potcncia que ^'' v \p'y yif

'mi t ^"c ' am, icm P°uco f vcr

'Gorbachev destacou que o govcrno ira- P°dc circular com desenvoltura scja nas "Jr , °m ? ^ars' a a.^a0 ' scu.-"'Wn

quiano podcra mostrar-se mais disposto capitais europeias, como o faz agora (satislatao garantida ou seu dinheiroa accitar uma solugao acertada pelos Gorbachev, scja nos corredores da ONU Ms £$'¦'¦.« jJr » - tt

volta) c uma questao mais politicaproprios arabes. Ele ressaltou a posigao c no palacio dc Saddam Hussein. Huc Pratlca- Como admitir pagar osque podera scr assumida pcla Arabia Sc Gorbachev csperou sentar-se ao titulos langados no mcrcado interna-Saudita, pais vizinho ao Iraque e com 'ac*° ^ Mitterrand para mandar o rcca- cional por um imperio que dcrrub'a-qual ainda mantcm algum tipo dc rcla- do antibelicista a Bush, nao foi por aca- . mos? - pcrguntam-sc os sovieticos.cionamento. so. A situagao miMtar no Golfo nao mu- ' Estcs papeis fa/cm p irte dc umccitavcfr^ciso'que°Saddam Huslcin" S?dfRfmt'uille^n^arlias^e in^rel^e 1908.nofolplj6,nao se dcixe leyar pela ilusao dc tirar Parjs para CviSdar a afinidad^ZJ\2> bilhocs dc francos da epoca. Muftopartido dessa disposi?ao", acrcscentou sif6es com 0 presidcntc franc6s UmP dinheiro. naqucla epoca e hoje. Seu2Sis;no

a n^ssidadedc ser Jdo da dupl? Gorbachcv'Mhtcrranda JI |l| HBWWB1 dcstino: financiar de es-mantida cocsa a frente de oposigao cr- dUp|a Bush-Thatcher: melhor sera cco- tradas dc ferro na Russia. Os titulos,fiinriVr!nrh-irifwSlaCrnte

"""S"13"0' nomizar uma guerra. Gorbachev, como ,l' ^nsolidou seu prestfgio no encontro de dois dias com Mitterrand dc rara bclcza grafica, eram acompa-roSr rs; ,,

™ Saddam- registrou o pronunciamcnto de nhados dc cupons para que os porta-

fc^sEHsi

... saber francesademons- para a podcScgu- mas ainda

podcres se ordenasse uma gucrra no "^rta?ao de todos os refens estran- diplomacia francesa dcixe escapar seuGolfo Persico sem permissao do Lcgis- 8flros c ordena que as embaixadas desdem pelo Traiado dt; Amizade c Coo-lativo. Bush afirmou: "A Hisioria esta ainda fancionando no Kuwait sejam peraplo Franco-Sovietico assinado nacheia de exemplos de presidentes que abastecidas de comida e tenham o manha'de Item por Mitterrand e Gor-3m(Vi!

C'mrar Cm IIS CU mf fornecimen,° de scrvi?os cssenciais bachev. com Iroca de canetas c tudo namo ja fiz isso no passado. Certamente normalizado. residcncia oficial de Mitterrand, em

......Estelionatario \~Z "—COMUNICADO A PRAQA (i0 goipe cj0 Escassez so em Moscou

Comunlcamosao publico em geral que toram 1 ^ AmericattO nega que sempre buscam informaf6es so-extravladas de nossas dependdnclas as folhas de leitC 6 preSO crisp (tern I rip fc

lado4 nKcgatlV0 da eco[,omia s0*cheques de uso admlnlstratlvo de riumeros 409919 '^a patit^ n ,r CllSc gerai QQ \ietica. Aiburguesia socia istarussae 410015, pertencentes a s6rle H-043, as quals se . ¦ „ . i» . P estelionatario fibflStCClITlCntO produz as historias sobre calamidadeseventualmente aoresentadas. nfio swAo nnnns nnr fnit^ SHU" Robc#ius.,no, que tentou fgd^CLUneillO econSmicas e ajmprensa pc,dentalde legitlmagao P9 porraira i aphuir o golpc SOS Iraque arrccndan- mr OVA lQROt'F — A m-i<w aumenta o sigmficado dessas dificul-

b..M do mantimentos para ajudar as cnan- l\| V a escassez dades. Depois, os russos citam os ar-* a i BANCO BRADESCOS/A ?as do Iraque, foi preso ontem a tarde 7" produtos alimenticios c bens tigospublicadosnoOcidenteemseus _ rAgdncla: 2096/Capdo Redondo - URB - SP em um aparthotel do bairro de Jardim dc consumo em geral, bem como debales cm Moscou como evidencias ^ens.,rancesfi ^ «tj|i rclldos"»

Paulista. 'nW- RfgWemas exclusivos de da necessidade de agir rapido para £uwa" *no lra?uc dcsdc 2 de ag°st0', , , , Moscou c Lenmgrado, as duas maio- comi.p ¦. ,-Hw O setor reservado no aeroporto Chai1-/

D registrou-se no hotel como res cidades da Uniao Sovietica. No ... les de Gaulle ficou superlotado paraN Ramaury e, entre seus pertences, os interior do pais, o abastecimento esta I urgeon menciona o caso do pao receber os ex-nrfens, com uma recepoaoR » ¦ iik I I a A _-_ pohciais cncontraram um comprovan- perfeitamente normal e, em alguns como exemplo dessas distor^oes e re- de cstrelas de cinema, incluindo coher-

1 I 1IX/I I l\ A r\r\ te de votagao das ultnnas Cleicoes em lugares. a silua?ao e ate melhor do corda uma reportagem sobre o assun- tura ao vivo pela televisao.ww I V I i_J I \l I V ,H y V J nome de Ramahy Yared Mahammed. queadequatroanosatras to apresentada pela rede amencana EleViam ser recebidos ni nnrt. HnW W I V I KJ I N ! \*sr\iy\J mesmo que lizava quando se apre- l-ssas afirnia^ fS feitas por deTVacaboCNN:

"Oreporterdizia aviaWS-S^dc Ko«

i cnc?m° C°°n'?CIU'or j" campa" Lynn Turgeon, um professor aposen- 1ue atava branco, sem saber Exteriores, Edwige A vice, e pela nrcsi-f

' —v. n,ha sost Ele nao pode sair por tado da Universidade de Hofstra que 1ue os.russos-,deA modo 8eral- Prefe* denta da Cruz Vermelha francesa1

a| usando osnomes que I he vierema acompanha os problcmas sovieticos rem pao prelo. ^Ao comentar as did- Georgina Dufoix. Vinte e sete cidadaoscabe?a ¦ explicou o delegado Antonio desde 1966, quando esteve pela pri- culdades na colhcita da atual safra francescs decidiram ficar em BagdiiSob licenced e supervisao diretas de Parfums Carlos Barbosa, que lavrou o nagrante meira vez na URSS. Ao voltar de sua agrlcola-0 PrLfessor aniencano exph- por jivrc von(ade a continuar ^Givenchy Paris, ja a partir deste mes foutu-

' v?sao' "ltima viagem aquelc pais' Tur8eon ca quc 0 problcma e cron,co- negocios. o governs informou que eri-

brol a iDerco IntprnnrinnnI rlo pQrfi imnC « Na sexta-feira, Justinoapresentara-se conversou com o editor do semanirio Safra — "Essas dificuldades tre os que deviam chegar ontem esta-rncmatir-or „„„„ *Jll • ryrtumes e espontaneamente para prestar depoi- de esquerda americano The Nation, nao alteram o fato de estarmos diante vam os 67 franceses que foram coloca-v^UbiTieTICOS passa a raDrlCar e comerclalizar, memo no 23° Distnto Policial de Perdi- Alexander Cockburn. da maior safra da historia russa e, dos em locais estrategicos junto comHO ITiercadO brasileiro, toda a linha d© Perfu- zcs- ^'e d'sse entao que, como a campa- . Segundo o professor Turgeon, as mesmo que uma parte seja perdida na cidadaos de outros paiscs, com o obje-mes Givenchy. nha nao teve receptividade junto informacoes sobre falta de pao e de colheita, ainda assim cles terao um tivo dedissuadir um ataque aereo.

popula?ao, devolveu as 100 latas que produtos basicos estao senao divul- excelente ano na agricultura. Isso Junto com os ex*re(ens vinham 10recebeu aos doadores, da Funda?ao Ca- gadas com o objetivo de conseguir mostra que o atual sistema economi- cidadaos gregos que receberam per-cique Cobra Coral. Ele deveria respon- aP°io ao piano dos 500 dias, do eco- co nao e tao ruim quanto seus oposi- missao para deixar o Iraque no mesmoE uma honra Dara a iDPrrn' hi io ii mtr> r-r^m ^ der ao Processo ffl liberdade, mas deu nomista Stanislav Shatalin, quc pre- tores tentam fazer crer", afirma Tur- Jumbo da Iraqi Airways e seis diplo-aval Givpnrhv rfir-pho n rkc^r^J.Kir-?^j um ?"deretJ° falst) e 0 delegado Barbosa tende converter o planejamento cen- geon. matas que ainda se encontravam naHn i Si ,? / P0nsat>l''dade • resolveuorden|fflMM#Amauri Jus- trahzado em um regime de mercado, Para o professor, o piano de 500 embaixada Trancesa no Kuwait,ae zeiar pela legitimidade das fragrancias tm0'm Ja f01 condenado varias vezes nos Mes capitalisms. dias de Stanislav Shatalin "e inteira- A Franca anunciou que vai enviarOessa que e uma das mais importantes entre por estehonato, disse que a SOS Iraque Haumarealsimbiosedeinteres- mentedesnecessarioeatcbobo",pois um carregamento de remedios paraas perfumarias francesas. era finanemda pela conslrutora Jdendes scs entre o que chamo de burguesia e impossivel conseguir resultados Bagda no aviao da Iraqi Airways, ateiv

u'r^j6 ®astou ^ ?? milhoes com socialista de Moscou e os jornahstas curto prazo em economia. "Infeliz- dendo a um pedido iraquiano O bo-publicidade, passagens aereas e outras ocidentais .afirma o professor ame- mente, o programa de Mikhail Gor- verno frances consultou as Nacdesdespesas com a campanha. ncano. ' A burguesia socialista esta bachev foi vendido pelo economista Unidas para vcr se haveria algum pra-E uma garantia para OS apreciadores da li- 5"s'fia oica,n?ar u!"est'10 >'"PP'e Abel Aganbcgyan como uma Hi blema cm mandar OS mcdicamentos a:

s!?^£6raP§°^« irADAci sKWsasst ^-sssaaarrcomo tArAd

DE ™vito°q"vl?i!ISrado SriS't do * Sh'Tr"

dc,T"T ¦' * f*. <litieemt fren^' F'a"((,'s

/^UI11 IA Srte'oddmau" A m'aiorla dSl Sn^^S^SSlwSSI .nl 81/ ia padroes ocidentais. A maiona dos tra imciativa no terreno economico rcalmente contentes ouando todos mIperco Internacional SS^fcfifpmo'S? £ enf?ta

Um ¦ ad°rde r,ealidaduele" refens 'S voltado para seus pair§ de Perfumes e Cosmeticos Ltda. 6<:,Q n0("h0S mo.delos.em 9abardi- rublo ser coaversivel ou nao", afir- SaldKnivel rara.omorares^s d'SSCMltterand-ft "8 e nylon, fabneoqao propria. ma para comprar essas O embaixador iraquiano na FrancaI A,j'°™F,eire'20510^ *Cen,[0 Ele atribui grande parte desses nCg0U que °-envi,°dos remM'oslV Tel.: 232-7470 boatos sobre escassez na URSS ao nativa a venda pkra^estranedros uUma c0nccssa°; alc8a1do0 Ira1ut

^ j TEMPS JAQUETAS mteresse dos jornalistas ocidentais, pre^os muito baixos. ^ .raXSfisfoSadS^coml

¦¦¦ ——libcrtacao dos refens franceses

Internacional

\e dois dias com Mitterran

COMUNICADO À PRAÇA

Comunicamos ao público em geral que foramextraviadas de nossas dependências as folhas decheques de uso administrativo de números 409919e 410015, pertencentes a série H-043, as quais, seeventualmente apresentadas, nâo serão pagas Dor faltade legitimação 1BANCO BRADESCO S/A

Agência: 2096/Capão Redondo - URB - SP

COMUNICADO*

. 8 ? 1° caderno ? terça-feira, 30/10/90

Gorbachev afirma que guerra

no Golfo é inaceitável

como arma política, prática empreenda mÈmm '¦¦bhht wmimjtãMásSM Paris —APSilvio FerrasCorrespondente

TJ AR1S — O presidente soviético,JL Mikhail Gorbachev, jogou ontemágua fria na suposta conivência com osEstados Unidos para uma solução mili-tar para o conflito do Golfo Pérsico.

^'Jcmos que preservar nossa unidadeçitf^ue a solução militar é inaceitável",jrfêou. A seu lado, o presidente francês,íErançois Mitterrand, acenou a cabeçajffm' sinal de concordância e declarou:'/Estou de pleno acordo com a posiçãodosr. Gorbachev".jfeO lider soviético, que encerrou no fimJtfcrtarde uma visita-relâmpago de 24 ho-ifcasü França, afirmou ainda ser do inte-íffiliSfe da comunidade internacional a rea-1®Ção de uma conferência inter:árabe,:nãqual a questão da invasão do Kuwait,Si como a ocupação de territóriosSrabcs pelos israelenses, possa ser discu-•tida cm profundidade. Esse é mais umgpó de convergência entre as posições3ÍWc«a e soviética sobre a questão do[Gfljfo — c de divergência com os ameri-[femos.Ao propor uma reunião inter-árabe,'Gorbachev destacou que o governo ira-quiano poderá mostrar-se mais dispostoa aceitar uma solução acertada pelospróprios árabes. Ele ressaltou a posiçãoque poderá ser assumida pela ArábiaSaudita, país vizinho ao Iraque c com oqual ainda mantém algum tipo dc rela-cionamento.

"Embora a solução militar seja ina-ccitávcl, é preciso que Saddam Husseinnão se deixe levar pela ilusão dc tirarpartido dessa disposição", acrescentouGorbachev, frisando a necessidade de sermantida coesa a frente de oposição cr-guida contra o presidente iraquiano. Se-gundo Gorbachev, a forma de atuaçãodoVConselhó dc Segurança das NaçõesIjnidas para reagir á invasão do Kuwaitpelo Iraque "é perfeitamente justifica-vel". "Temos

que zelar pela unidade emtorno dessas decisões", advertiu, "poissó'assim as sanções produzirão resulta-do.re Saddam Hussein poderá sentar-se ámesa de negociações".

Mas Gorbachev não deixou de criti-car a atitude de Saddam. Numa demons-tração de firme concordância com asdecisões votadas no Conselho dc Scgu-rança contra o Iraque, o dirigente sovié-tico qualificou de imoral o uso dc reféns

como arma política, prática empregadapelo governo iraquiano, Apesar de des-cartar a opção militar. Gorbachev fezquestão de frisar: "Nada nos divide so-bre a questão iraquiana", referindo-se áatitude dos membros permanentes doConselho de Segurança. O lider soviéticofaz questão dc insistir em que todas asações contra o Iraque deverão ser toma-das por consenso no quadro das NaçõesUnidas.

Gorbachev relatou a Mitterrand asgestões da diplomacia soviética junto aopresidente iraquiano, dando conta, in-clusive, dos relatórios que recebeu nasultimas 24 horas de seu emissário espe-ciai a Bagdá, Yevgcne Primakov. O en-contro do emissário soviético com Sad-dam Hussein não foi particularmenteanimador—embora não tenham vazadoos termos da sua conversa.

De toda a forma, Gorbachev está,teoricamente, cm melhor posição paraavaliar até que ponto Saddam poderáchegar numa crise como essa. Afinal, ossoviéticos nâo apenas foram aliados doIraque na guerra com o Irâ, como aUnião Soviética é a única potência quepode circular com desenvoltura seja nascapitais européias, como o faz agoraGorbachev, seja nos corredores da ONUc no palácio dc Saddam Hussein.

Sc Gorbachev esperou sentar-se aolado de Mitterrand para mandar o rcca-do antibelicista a Bush, nâo foi por aca-so. A situação militar no Golfo não mu-dou nas últimas 48 horas. Ele o fez daresidência oficial de Mitterrand, na fio-resta dc Rambouillet, nas cercanias deParis, para evidenciar a afinidade de po-sições com o presidente francês. Um re-cado da dupla Gorbachev-Mitterrand ádupla Bush-Thatcher: melhor será eco-nomizar uma guerra. Gorbachev, comoSaddam, registrou o pronunciamento deMitterrand nas Nações Unidas, onde in-dicou com todas as letras o caminhopara a solução do impasse no Golfo."Basta o Iraque anunciar a retirada dastropas e tudo será possível", afirmouMitterrand num trecho de seu discurso,provocando até mesmo um telefonemade Bush para saber se a posição francesamudara.

__ A solução política para a crise podenão agradar aos kuwaitianos, sauditas,israelenses e americanos, mas é, aindaassim, o objetivo das diplomacias sovié-tica c francesa.

Baker ameaça usar a forçaWASHINGTON — O secretário de

Estado americano, James Baker, adver-tiu o Iraque ontem que "existe umM>itç1 para a paciência da comunida-djf internacional com a ocupação doKuwait. "Que ninguém duvide. Não des-cariaremos o possivcl uso da força se oIraque mantiver a ocupação do Kuwait,"advertiu Baker cm discurso no Conselhodc Assuntos Mundiais, dc Los Angeles.

As palavras fortes de Baker contras-taram com as declarações conciliado-ras do presidente soviético Mikhail Gor-bachev em Paris. O presidenteamericano, Georgc Bush, negou ontemque esteja preparando o espírito dosamericanos para a guerra. "Não estoupreparando ninguém para nada. Estoutrabalhando c tentando resolver este pro-Iblema pacificamente", disse Bush.

, Ao rebater criticas do Congresso deque ele ultrapassaria o limite de seusp'odere| se ordenasse uma guerra noGolfo Pérsico sem permissão do Lcgis-[ativo, Bush afirmou: "A História estácheia de exemplos de presidentes quetiveram que entrar cm ação e eu mes-mo já fiz isso no passado. Certamente

nâo hesitaria agora se fosse provoca-do."

Em Bagdá, o presidente do Iraque,Saddam Hussein, acusou Bush de fc-cliar a porta ao diálogo ao compará-locom Adolf Hitler. Ele afirmou que aBush "cometeu um erro" com a com-paraçào pois os Estados Unidos sempremantiveram relações com Bagdá, ain-da mantêm uma embaixada no Iraquee tenta manter entendimentos com seugoverno.

| | O Conselho de Segurança daONU aprovou uma resolução

responsabilizando o Iraque por pre-juízos de guerra e por danos causa-dos à população civil durante a ocu-paçâo do Kuwait. Aprovada por 13votos a favor, com abstenção de Cu-ba e do lêmen, o documento exige alibertação dc todos os reféns estran-geiros e ordena que as embaixadasainda funcionando no Kuwait sejamabastecidas de comida e tenham ofornecimento de serviços essenciaisnormalizado.

Gorbachev (E) consolidou seu prestígio no encontro

Presidente recebe ajuda de US$ 1 bilhãoAinda que venha apenas trocar de

avião, uma passagem dc Mikhail Gorba-chev pela capital francesa é sempre im-portante. Assim é não apenas para ossoviéticos, mas também para os francc-ses. Nesta viagem, no entanto, mais quetratados, apertos de mão c uma ajudafinanceira de USS 1 bilhão, o lider sovié-tico. Nobcl da Paz, leva para sua casa emdesordem a imagem de um governanterespeitado, recebido com toda a pompa ecircunstância cm seu giro europeu. Nessemomento particularmente amargo para asua pcrestroilíM o apoio decisivo dcFrançois Mitterrand é da maior impor-tância política para o lider soviético —embora ninguém melhor do que ele saibaque com isso apenas não irá reduzir alonga fila dos consumidores soviéticos.

Mas, de qualquer forma, é uma cm-preitada vital para o futuro de seu pais.Gorbachev estaria vivendo, segundouma fonte diplomática, um momento depactomania, ou seja, quer assinar a maiorquantidade de tratados, pactos, alianças,protocolos e outros nomes que possamter os documentos entre governos. Sódessa forma, acredita, poderá vencer oisolamento a que está condenado. Com asucessão de tratados bilaterais, Gorba-chev acredita estar construindo uma sóli-da ponte com um parceiro ideal: a novaEuropa.

Por isso mesmo, é irrelevante que adiplomacia francesa deixe escapar seudesdém pelo Tratado de Amizade c Coo-pcraçào Franco-Soviético, assinado namanhã de ontem por Mitterrand e Gor-bachev, com troca de canetas c tudo. naresidência oficial de Mitterrand, em

Rambouillet, onde morou Luis XVI cmorreu François I. Os burocratas da di-plomacia afirmam que o documento éva/io. Nâo contém nada que os soviéti-cos julgam necessário para tocar parafrente, com ajuda francesa, sua revolu-ção interna. Tampouco nada que os pró-prios franceses acreditem ser relevante.

Mitterrand não pensa dessa forma.Por isso, não hesitou cm concordar que aexpressão "casa européia", uma inven-ção de Gorbachev, constasse pela pri-meira vez num documento internacional.Em sintonia com Gorbachev, o presiden-te francês acredita que se um tratado écapaz de dar mais um sopro dc vida àpemirnika, que se faça o tratado. Mit-terrand sabe como ninguém ser melhorpara a França, c para a Europa, lersentado no Kremlin um Mikhail Gorba-chcv. Por isso mesmo, o presidente fran-cês é o grande articulador dentro daComunidade Européia para que umaajuda alimentar de emergência seja en-viada a Moscou antes de o inverno che-gar.

Aliança — Nessa linha, além deassinar o primeiro tratado com os sovié-ticos desde 1963, o presidente francês fezquestão de dar todos os sinais exterioresde que Gorbachev é mais do que umhóspede oficial. Seguindo uma tendênciaque parece já cristalizada entre os lideresocidentais, reccbcu-o no aeroporto e, emseguida, recepcionou-o com um jantarintimo no Elysée, a sede do governo. Emseguida, hospedou-o no Palácio de Ram-bouillct, uma de suas residências oficiais— mais um sinal de prestigio.

Quanto mais informalidade, melhor

— parece ser a regra dos cerimoniais dosgovernos por onde passa o lider soviéti-co. Aqui, a visita ficou num meio-termo.Não houve fotos com os dois presidentesde sueter batendo papo numa caminhadapelo bosque, mas o clima entre os doislideres era de grande descontraçâo.

"Para Gorbachev, essa conversa comMitterrand é como uma consulta a umvelho sábio ", declarou uma fonte oficialfrancesa. E, explicou: "O presidente so-viético consultará Mitterrand menos arespeito de sua diplomacia e mais sobre aforma como se costurar uma aliança po-litica interna. E terá batido numa portaceria. pois o presidente é um mestre".

Mostrando que quando fala em re-formas está falando muito sério. Gorba-chev escolheu o momento exato parasoltar duas bombas na velha estruturaeconômica soviética: desvalorizou o ru-blo, a fim de que possa ser negociadonormalmente no mercado internacional;assinou um decreto prevendo que empre-sas estrangeiras possam deter a totalida-de do capital de uma empresa soviética cainda repatriar os seus lucros.

Essas iniciativas são convincentes pa-ra os lideres ocidentais e, sobretudo,para os empresários europeus. Refletin-do esse estado de espirito, Hubert Vê-drine, porta-voz do Elysée, foi enfáticoao resumir a posição francesa: "Prosse-guir da forma mais útil possível a politi-ca dc ajuda e apoio ás reformas donúmero I soviético". Para quem chegoubuscando prestigio, Gorbachev saiu dacapital francesa com excesso de baga-gem. (S.F.)

URSS estuda

pagamento de

bônus do czarPara os 300 mil portadores dc ve-

Ihissimas promissórias do ImpérioRusso, a visita dc Gorbachev a Parisfez reacender a esperança dc compraruma televisão nova. um carro, úmcasaco dc peles ou, até mesmo, cftrentrada num apartamento. Isso por-auc, o líder soviético, num momentoda visita, admitiu a possibilidade dehonrar os títulos de Nicolau II, repu-diados pela revolução bolchevique. ••

Ontem, velhos e moços organiza-ram uma manifestação em frente áBolsa dc Valores dc Paris c, acenandoseus velhos títulos, exigiam do gover-no soviético seu dinheiro dc volta. Aquestão vem rolando há anos. máscomo a União Soviética, mesmo coma perestroika, ainda tem pouco a vercom a Sears, a adoção de seu slogan(satisfação garantida ou seu dinheirodc volta) é uma questão mais políticai^uc prática. Como admitir pagar ostítulos lançados no mercado interna-cional por um império que derruba-mos? - pcrguntam-sc os soviéticos.

Estes papéis fazem parte de umlote vendido a 1,2 milhão dc francesesentre 1900c 1908. no valor total de 16bilhões dc francos da época. Muiíodinheiro, naquela época e hoje. Seudestino: financiar a construção dc es-tradas dc ferro na Rússia. Os títulos,dc rara beleza gráfica, eram acompa-nhados dc cupons para que os porta-dores resgatassem suas parcelas comjuros.

Mico Preto — Os franceses,coitados, que acreditaram na eterni-dade de Nicolau II, miraram - comorezava o velho joguinho infantil doMico Preto, incorporado ao jargãodas Bolsas. Ou seja, compraram titu-los que jamais seriam honrados. Umdos primeiros atos da revolução boi-chevique foi repudiar os compromis-sos financeiros do Czar.

Sc cerca de 900 mil franceses con-seguiram vender suas promissóriascomo relíquias, outros 300 mil perse-guiram a esperança de que um diaseriam ressarcidos - com juros! Chc-garam a fundar um comitê dos porra-dores de títulos da divida russa, presi-dido por Français Ba\lc. 40 anos, querecebeu os papéis como herança doavô.

Os ingleses que micaram com os ti-tulos do Czar foram ressarcidos porsorte: o Banco da Inglaterra haviacongelado cm seus cofres uma parteda fortuna do Czar. Depois de nego-ciar com os soviéticos, pagaram aosque acreditaram na assinatura dc Ni-colau II. Isso animou o comitê fran-cês;

Agora, para honrar os tituloj;,Gorbachev terá que tirar dos cofressoviéticos 7 bilhões dc francos ( JÜbilhão dc dólares) - 2 bilhões de fran-cos a mais do que acaba dc receber dogoverno francés.Uma coisa é certa: seo fizer poderá candidatar-se á suces-são do presidente Mitterrand comgrandes chances, pois a gorbymania,que já é grande, virará delírio. (S.F.)

Escassez sóAmericano negacrise geral deabastecimento

NOVA IORQUE — A escassez

de produtos alimentícios c bensdc consumo em geral, bem como ainflação, são problemas exclusivos deMoscou c Leningrado, as duas maio-res cidades da União Soviética. Nointerior do pais, o abastecimento estáperfeitamente normal e, em algunslugares, a situação é até melhor doque a de quatro anos atrás.

Essas afirmações foram feitas porLynn Turgeon, um professor aposen-tado da Universidaae de Hofstra queacompanha os problemas soviéticosdesde 1966, quando esteve pela pri-meira vez na URSS. Ao voltar de suaúltima viagem àquele pais, Turgeonconversou com o editor do semanáriode esquerda americano The Nation,Alexandcr Cockburn.

Segundo o professor Turgeon, asinformações sobre falta de pão e deprodutos básicos estão sendo divul-gadas com o objetivo de conseguirapoio ao plano dos 500 dias, do eco-nomista Stanislav Shatalin, que pre-tende converter o planejamento cen-tralizado em um regime de mercado,nos moldes capitalistas."Há uma real simbiose de interes-ses entre o que chamo de burguesiasocialista de Moscou e os jornalistasocidentais", afirma o professor ame-ricano. "A burguesia socialista estáansiosa por alcançar um estilo yuppiede vida, com todos os bens de consu-mo a que pode ter acesso, se o rublofor conversível em moedas fortes."

Turgeon explica que essa burgue-sia é a única parcela da populaçãosoviética que viaja para o exterior e,por isso, sonha com uma vida nospadrões ocidentais. "A maioria dossoviéticos não sai do pais e não dá amenor importância para o fato de orublo ser conversível ou não", afir-ma.

Ele atribui grande parte dessesboatos sobre escassez na URSS aointeresse dos jornalistas ocidentais,

em Moscouque sempre buscam informações so-bre o lado negativo da economia so-viética: "A burguesia socialista russaproduz as histórias sobre calamidadeseconômicas e a imprensa ocidentalaumenta o significado dessas difieul-dades. Depois, os russos citam os ar-tigos publicados no Ocidente em seusdebates cm Moscou como evidênciasda necessidade de agir rápido paraconter a crise."

Turgeon menciona o caso do pãocomo exemplo dessas distorções e re-corda uma reportagem sobre o assun-to apresentada pela rede americanade TV a cabo CNN: "O repórter diziaque faltava pão branco, sem saberque os russos, de modo geral, prefe-rem pão preto." Ao comentar as difi-culdades na colheita da atual safraagrícola, o professor americano expli-ca que o problema é crônico.

Safra — "Essas dificuldadesnão alteram o fato de estarmos dianteda maior safra da história russa e,mesmo que uma parte seja perdida nacolheita, ainda assim eles terão umexcelente ano na agricultura. Issomostra que o atual sistema econõmi-co não é tão ruim quanto seus oposi-tores tentam fazer crer", afirma Tur-geon.

Para o professor, o plano de 500dias de Stanislav Shatalin "ê inteira-mente desnecessário e até bobo", poisé impossível conseguir resultados acurto prazo em economia. "Infeliz-mente, o programa de Mikhail Gor-bachev foi vendido pelo economistaAbel Aganbcgyan como uma uskore-niye (aceleração), que nâo se matéria-lizou no tempo previsto, ainda quetenha resultado em alguns progres-sos."

No entender de Turgeon, a obses-são de Shatalin pela privatização co-mo primeiro passo para qualquer ou-tra iniciativa no terreno econômicoenfrenta um dado de realidade ele-mentar, que é o fato de não havercapital disponível para comprar essasações dentro do país. Isso levaria'ossoviéticos a lerem, como ü/iica alter-nativa, a venda para estrangeiros, apreços muito baixos.

Ex-reféns são

esperados com

festa em ParisPARIS — Num clima dc grandeemoção, mais de 3 mil parentes e ami-

gos esperavam ontem á noite no aero-porto De Gaulle a chegada de 300reféns franceses que estavam retidos noKuwait e no Iraque desde 2 de agosto.O setor reservado no aeroporto Chaij-les de Gaulle ficou superloiado parareceber os ex-reféns, com uma recepçãode estrelas de cinema, incluindo cober-tura ao vivo pela televisão.

Eles iam ser recebidos na porta dóavião pela vice-ministra de RelaçõesExteriores, Edwige Avice, e pela presi-denta da Cruz Vermelha francesa,Georgina Dufoix. Vinte e sete cidadãosfranceses decidiram ficar em Bagdápor livre vontade para continuar seusnegócios. O governo informou que en-tre os que deviam chegar ontem esia|-vam os 67 franceses tjue foram coloca-dos em locais estratégicos junto corhcidadãos de outros países, com o obje-tivo de dissuadir um ataque aéreo.

Junto com os ex-reíêns vinham 10cidadãos gregos que receberam per-missão para deixar o Iraque no mesmoJumbo da Iraqi Airways e seis diplo-matas que ainda se encontravam naembaixada francesa no Kuwait.

A França anunciou que vai enviarum carregamento de remédios paraBagdá no avião da Iraqi Airways, ateri-dendo a um pedido iraquiano. O go,-verno francês consultou as NaçõesUnidas para ver se haveria algum pro.-blema cm mandar os medicamentos áluz das resoluções que impuseram oembargo, mas recebeu sinal verde.

Numa entrevista ao lado do presi-dente soviético, Mikhail Gorbachev, ódirigente francês. François Mitterrand^comemorou a volta dos seus compa-triotas: "Estou feliz, mas só ficaremofrealmente contentes quando todos osreféns tiverem voltado para seus pairses," disse Mitterand.

O embaixador iraquiano na Françânegou que o envio dos remédios fosseuma concessão, alegando que o Iraquòhavia pago pelos medicamentos e ga-rantiu que isscvnada tinha a ver com àlibertação dos reféns franceses.

Estelionatário

do golpe do

CAPASDE

CHUVAConheço nossos modelos em gabardi-ne e nylon, fabricação própria.

Av. Gomei Freire, 205 loja - CentroTel.: 232-7470

TEMOS JAQUETAS

E uma honra para a Iperco; que junto com oaval Givenchy recebe a responsabilidadede zelar pela legitimidade das fragrãnciasdessa que ó uma das mais importantes entreas perfumarias francesas.

E uma garantia para os apreciadores da li-nha Givenchy, agora no Brasil exatamentecomo na França.

leite é presoSÀO PAULO — O estelionatário

Aniauri Roberto Justino, que tentouaplicar o golpe SOS Iraque arrecadan-do mantiiiientos para ajudar as crian-ças do Iraque, foi preso ontem â tardeem um aparthotel do bairro de JardimPaulista.

Amauri registrou-se no hotel comoRamaury e, entre seus pertences, ospoliciais encontraram um comprovan-te de votação das últimas eleições emnome de Ramahy Yared Mahammed. omesmo que utilizava quando se apre-sentava como coordenador da campa-nha SOS Iraque. "Ele nâo pode sair porai usando os nomes que lhe vierem ácabeça", explicou o delegado AntônioCarlos Barbosa, que lavrou o flagranteda prisão.

Na sexta-feira, Justino apresentara-seespontaneamente para prestar depoi-mento no 23° Distnto Policial de Perdi-zes. Ele disse então que, como a campa-nha nâo teve receptividade junto ápopulação, devolveu as 100 latas querecebeu aos doadores, da Fundação Ca-cique Cobra Coral. Ele deveria respon-der ao processo em liberdade, mas deuum endereço falso e o delegado Barbosa

¦ resolveu ordenar sua prisão. Amauri Jus-tino, que já foi condenado várias vezespor estelionato, disse que a SOS Iraqueera financiada pela construtora MendesJúnior, que gastou CrS 20 milhões compublicidade, passagens aéreas e outrasdespesas com a campanha.

Sob licença e supervisão diretas de ParfumsGivenchy Paris, já a partir deste mês (outu-bro) a Iperco Internacional de Perfumes eCosméticos passa a fabricar e comercializar,no mercado brasileiro, toda a linha de Perfu-mes Givenchy.

Iperco Internacionalde Perfumes e Cosméticos Ltda.

D

CAPASIDE

CHUVAConhe<;a nossos modelos em gabardi¬ne e nylon, fabricoqao propria.

Av. Gomes Freire, 205 lojo - CentroTel.: 232-7470' TEMPS JAQUETAS

Internacional JORNAL DO BRASIL

tiu o Iraque ontcm que "cxiste um Em Bagda, o prcsidente do Iraque, embora ningucm mclhor do que clc saiba llLtrnib »'ni,» J. .... \ u ¦!fimitc para a paciencia da comunida- Saddam Hussein, acusou Bush de fc- que com isso apcnas nao ira reduzir {LrinH c,k» ^ ^ * °

u'"dc internacional com a ocupagao do char a porta ao dialogo ao compara-lo longa fila dos consumidorcs sovieticos. 3 rrn ° mn®,?m"j melhor

Kuwait. "Que ningucm duvidc. Nao des- com Adolf Hitler. Elc afirmou que a' . , . , para a I ran?a, e para a Europa, tcr¦cartarcmos o possivel uso da for?a se o Bush "cometeu um crro" com a com- ! *?ua ^uer r°rma' ,e uma eiP" sc'ntad° n0 Krem,ln um Mikhail Gorba-lraqucmantivcra ocupa?ao do Kuwait," paragao pois os Estados Unidos scmpre r T*-

° °, pa!S" C : l5S0 IHfr v Prcs,dcnlc fra«-

advcrtiu Baker cm discurso no Conselho mantivcram relates com Bagda, ain- Go^achcv cstana v.vcndo, segundo cos c o grande art.culador dentro dadc Assuntos Mundiais, dc Los Angeles. da mantem uma embaixada no Iraque uma fontc dlplonl;Ulca' um momenta de Comunidade Europeia para que uma

As palavras fortes de Baker contras- e tenta manter entendimentos com scu ou scja, quer assinar amaior ajuda alimentar de emergencia seja en-•taram com as dcclara<?oes conciliado- governo. quantidade de tratados, pactos, anan^as, viada a Moscou antes de o invcrno che-.ras do prcsidente sovietico Mikhail Gor- protpcolos e outros nomes que possam gar.;bachev em Paris. 0 presidentc ?

G :^nsclho * Scguran¥a da tcr os documents entre governos. So AHan<;a _ N,ssa 1J Lm dcamcricano, George Bush, ncgou ontem ^NU aprovou uma resoiufao ?es?| '0I'ma- '"-rediui. podera veneer assinar o primeiro tratado com os sovie-

. que cstcja preparando o cspirito dos responsabilizando o Iraque por pre- isoiamento a que esta condenado. Com ,jcos (96^ Q prcsjcicnlc franccs fez.amcricanos para a guerra. "Nao estou jui'zos de guerra e por danos causa- succss3° d(-' tratados bilaterais, Gorba- questao de dar todos os sinais cxtcriorcs: preparando ninguem para nada. Estou dos a populafao civil durante a ocu- chev aCfedita estar construindo uma soli- de que Gorbachev c mais do que umtrabalhando e tentando resolver este pro- pa^ao do Kuwait. Aprovada por 13 da Pontt'com um parcciro ideal: a nova hospede oficial. Seguindo uma tendenciablema pacificamente . disseBush. votos g favor.( com abstenfio de Cu- Europa. que parece ja cristalizada entre os lideres

elcultnnaT11035 ,.Con8r"so dc ba e do lemen, o documento exige Por isso mesmo, I irrclevante que ocidemais, recebeu-o no aeroporto | cm

poderes se ordcnasse iima'guem no liberta?ao de todos os refens estran- diplomacia franccsa deixe cscapar seu seguida, recepcionou-o com um jantar.Golfo Persico scm pcrmissao do Legis- geiros e ordena 1ue as embaixadas desdem pelo Tratado de Amizadc e Coo- inlimo no a scde do governo. Emlativo. Bush afirmou: "A Historia esta ainda fancionando no Kuwait sejam peragao Franco-Sovietico, assinado na scguida, hospedou-o no Palacio dc Ram-chcia de exeniplos de presidentes que abastecidas de comida e tenham manhii de ontem por Mitterrand e Gor- bouillet, uma de suas residencias oficiaistiveram que entrar em a?ao e eu mes- fornecimento de scrvi^os essenciais bachev, com troca dc canetas e tudo na — mais um sinal de prestigio.mo ja fiz isso no passado. Certamente normalizado. residencia oficial de Mitterrand,'em Quanto mais informalidade, melhor

Estelionatario [~Z ~ ~~ ~

COMUNICADO A PRAQA <jo golpe do Escassez so em Moscou

Comun,com?=op6b,io0em9,,a,flue1or=m , f j| Americano

nega KZffZZtSSSZZextravladas de nossas depend6nclas as tolhas de leiie G preSO CHSe geral de victica: "A burguesia socialisia russa

frf!!0 Inlstraf yo ide numeros 409919 SAO PAULO — 0 estelionatario ahactpnimpntr* produzas historiassobrecalamidades n< nIC Kf , ,e410015, pertencentesa s6rie H-043,asquals,se Amauri Roberto Justino, que tcntou StGClJUClltO econoinicas e a imprensa ocidental PARIS Num chma de grandeeventualmente apresentadas, nao serfio pagas porfalta aplicar 0 golpc SOS Iruuw arrecadan- _ _ nv/A Ir.pn,... aumenta 0 significado dessas dificul- emovao, milhares dc parcmes eamigosde legitlmagdo do mantimentos para ajudar as crian- W , 'ORQUb— A escassez dades. Depois, os russos citam os ar- reccberam, no inicio na madrugada de

BANCO BRADESCO S/A ?as do Iraque, Ibi preso ontem a tarde ^ c produtos ahmenttctos e bens tigos publicados no Ocidente em seus hoje, no aeroporto De Gaulle, J>. re-Agdncla; 2096/Capdo Redondo - URB • SP em um aparthotcl do bairro de Jardim ¦ Ln ?sunl° ern ^cra'' como a debates em Moscou como evidencias [?ns Franceses que estavam rondos no

Paulista. '"naca0, sf PfP™5 exdusivos dc da necessidade dc agir rapido para ^uwau e no Ira4"f - de agosto.. Moscou e Leningrado, as duas maio- mnii>r a rris.-" Exatamente aos 45 minutos (hora 16-

, Amauri registrou-se no hotel como res cidades da Uniao Sovietica. No _ . cal), com transmissiio ao vivo pela Tv,Ramaury e, entre seus pertences, os interior do pais, 0 abastccimento esta Turgeon menciona 0 caso do pao 0 Boeing 747 da Iraqi Airways pousou_ . . , _ , . pohciais cncontraram um comprovan- perfeitamente normal e, em alguns com,° e-xemP'° dessas distorgocs e re- no aeroporto, sob calorosos aplausos

C f i l\ A I I ^ I I f A /V r\ te de v°ta<;ao das ultimas eleigoes cm lugares, a situa^ao e ate melhor do cor a uma a'Porl:igem sobre 0 assun- de mais de 3 mil parentcs e amigos queIII V| I J I \| I .Ml JI nome de Ramahy Yared Mahammed, que a de quatro anos atras. to apresentadapea rede amcncana se espremiam num superlotado termi-^ 1 y > V/ 1 MIV-// \l-S mesmo que utilizfiva quando se apre- Essas afirma?6es foram feitas por deTVacaboCNN: '0reporterdizia nal, rcsenado exclusivamente para asentava como coordenador da campa- Lynn Turgeon, um professor aposen- laltava pao branco, sem saber opera^ao de nxspcao dos refens. Dc/c-

f n."a SOS Iraque. Ele nao pode sair por tado da Universidade de Hofstra que ^ue °? russos» modo geral, prefe- nove estrangeiros (nove gregos, quatfoai usando os nomes que lhe vierern acompanha os problemas sovieticos rem pao preto. Ao comentar as difi- britanicos, dois filipinos, um alemao,cabe^a , exphcou o delegado Antonio desde 1966, quando esteve pela pri- cu'dades na colheita da atual safra um espanhol, um libanes e um tunisj-

Sob licenea e supervisao diretos dePorfums SS 1 """ ° ***"

bro) a IperCO Internacional de Perfumes espontaneumente para prestar depoi- de esquerda americano The Nation, nao alteram o fato de estarmos diante Exteriores Fdwiee Avice m»li nreci.Cosmeticos passa a fabricar ecomercializar, mento no 23° Distrito Policial de Perdi- Alexander Cockbum. da maior safra da historia russa e, denta da Cruz Vermelha franccsa"no mercado brasileiro, toda a linha de Perfu- zes. Ele disse entao que, como a campa- . Segundo o professor Turgeon, as mesmo que uma parte scia perdida na Georgina Dufoix. Vinte e sete cidadaos /m(=<; f^i\/onrh\/ nha nao teve receptividade junto inrormatoes sobre falta de pao e de colheita, ainda assim eles terao um francesesdecidiram ficar em Raodi nnr Imes ^ivencny, populaQao, devolveu as 100 latas que Produtos basicos cstao sendo divul- cxcelente ano na agricultura. Isso "ontlnu^r ®

uVnec6- \recebeu aos doadores, da Fundagao Ca- 8adas c°m ° objetivo de conseguir mostra que o atual sistema economi- cios 0 coverno informou oue entre os 1cique Cobra Coral. Elc devcria respon- aP01? ao piano dos 500 dias, do eco- co nao e tao ruim quanto seus oposi- oue chesaram estavam os 67 fram^w

r . Irnri h _ _r^, _ S , der ao processo em liberdade, mas deu nomista Stanislav Shatalin, que pre- tores tentam fazer crer", afirma Tur- Le r0 en,E uma honra para a IperCO, que junto com um endeW falso e o delegado Barbosa tende converter o planejamento ien- geon. SBSSSaval bivenchy recebe a responsabilldade resolveu ordenar sua prisSo. Amauri Jus- trahzado em um regime de mercado. Para o professor, o piano de 500 paises com o obietivo de dissuadir umde zelar pela legltimidade das fragrancias tin0-1"?. Ja [oi c?ndenado varias vezes ^ • , dias deJStanislav Shatalin P inteira- ataque aereo. Junto com os ex-refcrisdeSSO aue e uma das mais imDOrtantfts ontrp p°r estehonato, disse que a SOS Irm/ue na uma real simbiose de interes- mente desnecessario e ate bobo", pois vieram seis diolomatas oue ainda seOS Derhjmnrins f7nnrATnJ

'mp0rTanTeS ®ntre era fmanciada pela construtora Mendes *es entre o que chamo de burguesia e impossivel conseguir resultados comrawJZ mbaixada Sncelas perrumarias trancesas. Junior, que gastou CrS 20 milhoes com sociahstade Moscou e OS jornalistas curto prazo em economia. "Infeliz- tnconirasam na tmoaixaaa trancesapublicidade, passagens aereas e outras ocidentais", afirma 0 professor ame- mente, 0 programa de Mikhail Gor-despesas com a campanha. ncano. "A burguesia socialista esta bachev foi vendido pelo economista A Franca anunciou que vai enviar

i I ipn/-t a,nsi??a P°r alcaP?ar "I" estilo yuppie Abel Aganbegyan como uma uskore- carregamento de remedios paranh!T?i9 2 para OS aprec adores da ll- de vida, comtodos OS bens de consu- niye (acelerapao), que nao se materia- Bagda no aviao da Iraqi Airways, ateii-nha Givenchy, agora no Brasil exatamente A W% AC a 1UC ter acejf< f 0 K lizou no tempo prcvisto. ainda que dendo a um pedido iraquiano 0 gocomo na Franco. L/trAa

DE 513 ® 8 umca Parccla da popu'a^o No entender de Turgeon, a obscs- HmdaS para verJse havena algum Prc^sovietica que viaja para o exterior e. sao de Shatalin pela privatizacao co- ema em mandar os medicamentos,

V ft T A. po^ -ss0, so"ha ?om uma vida nos mo primeiro passo para qualquer ou- mas recebcu sinal verde.¦ ^Hl I %/ £m padroes ocidentais "A maioria dos tra iniciativa no terreno economico Numa cntrevista ao lado do nre«, ^lAw sovieticos nao sai do pais e nao da a enfrenta um dado de reilidadp fie. , l>UII1JLnirevlsla uoo do pres^-

„ IperCO Internacional r menor importancia para o fato de o mentar que e o fato de n5o haver dente sovietico, Mikhail Gorbachev, oi de Perfumes e Cosmeticos Ltda. „e J X,'fabHeS&S^ rubl° SCr conversivel ou nao" a(lr- capital disponivel para comprar essas dingcnte frands- Fran«ois Mitterrand,

feSSSEt. «y Si grande»,«. d.sst« 110 « ST?.' n"

** to. ai[lDUI g«^nat pant aessts sovieticos a terem, como untca alter- tnotas: Estou feliz, mas so ficaremos

\T Tel.: 232-7470 boatos sobre esca^ez na URSS ao nativa, a venda para estrangeiros, a realmente contentes quando todos osV —y) TEMOSJAQUETAS mteresse dos jornahstas ocidcntats, pre^os muito ba.xos. refens t.verem Noltado para seus Pa^-—J. I——————— ses." disse Mitterrand

Lromacnev anrma que guerra

no Ixolto e ina

e.. . T, como arma politica, pratica cmprcgada igP||n3|MBWMr Pari^^P .r?,£nin%n,?z pelo governo iraquiano. Apesar de des- H I

Coffflspo"t/flnte cartar a op^o militar, Gorbachev fez IT> ARIS — O oresidente questflb ^.friteri ;:Nada nos divide so- IJL Mikhail Gorbachev, jogou ontcm bre a qucstSo iraquiana", referindo-se |agua fria na suposta conivencia com os atitude dos membros pe'rmancntcs do |

, Estados Unidos para uma solu?ao niili- Conselho de Seguran?a. O lider sovietico Ipara o conflito do Golfo Pcrsico. faz questao de insistir em que todas as I

^Jemos que prcscrvar unidadc contra Iraque deverSo scr toma- |;jS3rque a solu?3o militar inaceitdvel", das por conscnso no quadro das Na?dcs \ijlrisou. A seu lado, o prcsidente frances, Unidas. ^ I^an5°is Mitterrand, acenou cabe^a Gorbachev rclatou a Mitterrand as Jl Ismiil dc concordancia c declarou: gestoes da diplomacia sovietica junto ao '

^Estou de pleno acordo com a posifSo prcsidente iraquiano, dando conta, in-^.dosr.Gorbachev elusive, dos relat6rios que recebeu nas J

0m ultimas 24 horas dc seu emissirio espe- IJda tardeuma visita-relampagode24ho- ciat a Bagda, Yevgene Primakov. OM.rasafra^anrmouam^serdomte- Contro doemissano sovietico com Sad-Sn HrZtnS dam Hussein nao foi particularmcnteliia^ao de uma conferencia inter-arabe, animador~~ embora nao tenham vazado ^ ^¦ I

como a de 08 I^^^Hcs pelos possa scr I Pe'°da a forma, Gorbachev esta, sM- I^H cni pro! undidade. Esse e ma,S um tconcamente, em melhor pos,?ao para M& ^

'ponto de convergencia entre as posiijoes avaliar ate que ponto Saddam poderi Ifranccsa e sovietica sobre a questao do ehegar numa crise como cssa, Afinal, os '

I?Oolfo — c de divcrgencia com os amcri- sovieticos nao apcnas foram aliados do I^cShos. Iraque na guerra com o Ira, como In"*r* Ao propor uma rcuniao inter-arabe, Uniao Sovietica e a unica potcncia que I

Gorbachev dcstacou que o governo ira- pode circular com dcscnvoltura scja nas Iquiano podera mostrar-se mais disposto capitais curopeias, como o faz agora Ia aceitar uma solu?ao acertada pelos Gorbachev, scja nos corredorcs da ONU |ptpprios arabes. Elc rcssaltou a posi^ao c n® PJ®®0 de Saddam Hussein. Ique podera scr assumida pela Arabia Se Gorbachev esperou sentar-se ao |Saudita, pais vizinho ao Iraque e com '?do de Mitterrand para mandar o reca- ^|jBar|38W' f- Iqual ainda mantem algum tipo dc rela- do ant'belicista a Bush, nao foi por aca- •'' • |cionamcnto. sa A situa^ao militar no Golfo nao mu- I

dou nas ultimas 48 horas. Elc o fez da IEmbora solu?ao militar scja ma- rcsidencia oficial dc Mitterrand, na flo- I, ccitavel, e preciso que Saddam Hussein resta de Rambouillct, nas ccrcanias dc |na°. jC i,xc jVar P? ? i!usao "rar Paris, para cvidcnciar a afinidadc dc po- I.partido dessa disposi?ao , acresccntou si;des com o presidentc frances. Um re- |Gorbachev, frisando a necessidade dc scr ca(j0 da dupla Gorbachev-Mitterrand Imantida coesa a frente de oposi^ao er~ duDla Bush-Thatcher* melhor serA eco- Iguidacontraopresidenteiraquiano.se- nomizar uma guerra. Gorbachev como Gorfcac/iei; (E) consolidou seu prestfgio no encontro de dois dins com Mitterrand Igundo Gorbachev, a forma de atua?ao Saddam, rcgistrou o pronunciamcnto dc Ido Conselho dc Seguranga das Nai;ocs Mitterrand nas Nagoes Unidas, ondc in-

r resiaente

|r0pas c ,U(j0 afirmou a\iao.

proVocando mesmo um portante.

Numa demons- para pode tratados.

desordem

!c dois dias com Mitterranu

COMUNICADO À PRAÇA

Comunicamos ao público em geral que (oramextravlaaas de nossas dependências as folhas decheques de uso administrativo de números 409919e 410015, pertencentes a série H-043, as quais, seeventualmente apresentadas, não serão pagas por faltade legitimação

BANCO BRADESCO S/AAgência: 2096/Capâo Redondo - URB • SP

Gorbachev afirma que guerra

no Golfo é inaceitável

Silvio FerrazCorrespondente

ARIS — O presidente soviético,Jt Mikhail Gorbachev, jogou ontemágua fria na suposta conivência com os

, Estados Unidos para uma solução niili-liar para o conflito do Golfo Pérsico.^Ternos que preservar nossa unidade;jpúrque a solução militar é inaceitável",^uísou. A seu lado, o presidente francês,^Fiançois Mitterrand, acenou a cabeça

«m sinal de concordância c declarou:"Estou de pleno acordo com a posiçãoHjO sr. Gorbachev".» - O líder soviético, que encerrou no fimí da tarde uma visita-relâmpago de 24 ho-Iras à França, afirmou ainda ser do inte-TKsc da comunidade internacional a rca-

J.jGàçâo de uma conferência inter-árabe,.':nã qual a questão da invasão do Kuwait,

Km

como a ocupação de territórios>cs pelos israelenses, possa ser discu-

cm profundidade. Esse é mais umjponto de convergência entre as posiçõesVffancesa e soviética sobre a questão dorOolfo — e de divergência com os ameri-'•cíOios."""* Ao propor uma reunião inter-árabe,

Gorbachev destacou que o governo ira-quiano poderá mostrar-se mais dispostoa aceitar uma solução acertada pelosptóprios árabes. Ele ressaltou a posiçãoque poderá ser assumida pela ArábiaSaudita, pais vizinho ao Iraque e com oqual ainda mantém algum tipo de rela-cionamento.

"Embora a solução militar seja ina-ceitável, é preciso que Saddam Husseinjião se deixe levar pela ilusão de tirar

.partido dessa disposição", acrescentouGorbachev, frisando a necessidade de sermantida coesa a frente de oposição er-

.guida contra o presidente iraquiano. Se-gundo Gorbachev, a forma de atuaçãodo Conselho de Segurança das NaçõesUnidas para reagir à invasão do Kuwait'pêlo Iraque "é perfeitamente justificá-kl". "Temos que zelar pela unidade emtorno dessas decisões", advertiu, "poissó assim as sanções produzirão resulta-dos c Saddam Hussein poderá sentar-se à

„mesa de negociações".•> 'Mas Gorbachev não deixou de criti-car a atitude de Saddam. Numa demons-tração de firme concordância com asdecisões votadas no Conselho dc Segu-rança contra o Iraque, o dirigente sovié-tfE'0 qualificou de imoral o uso dc reféns

como arma política, prática empregadapelo governo iraquiano, Apesar de des-cartar a opçào militar. Gorbachev fezquestão de frisar: "Nada nos divide so-bre a questão iraquiana", referindo-se áatitude dos membros permanentes doConselho de Segurança. O líder soviéticofaz questão de insistir cm que todas asações contra o Iraque deverão ser toma-das por consenso no quadro das NaçõesUnidas.

Gorbachev relatou a Mitterrand asgestões da diplomacia soviética junto aopresidente iraquiano, dando conta, in-clusive, dos relatórios que recebeu nasultimas 24 horas dc seu emissário espe-ciai a Bagdá, Ycvgcne Primakov. O cn-contro do emissário soviético com Sad-dam Hussein não foi particularmenteanimador—embora não tenham vazadoos termos da sua conversa.

De toda a forma, Gorbachev está,teoricamente, em melhor posição paraavaliar até que ponto Saddam poderáchegar numa crise como essa, Afinal, ossoviéticos não apenas foram aliados doIraque na guerra com o Irã, como aUnião Soviética é a única potência quepode circular com desenvoltura seja nascapitais européias, como o faz agoraGorbachev, seja nos corredores da ONUe no palácio de Saddam Hussein.

Sc Gorbachev esperou sentar-se aolado dc Mitterrand para mandar o reca-do antibclicista a Bush, não foi por aca-so. A situação militar no Golfo não mu-dou nas últimas 48 horas. Ele o fez daresidência oficial de Mitterrand, na fio-resta de Rambouillct, nas cercanias dcParis, para evidenciar a afinidade dc po-sições com o presidente francês. Um re-cado da dupla Gorbachcv-Mittcrrand ádupla Bush-Thatcher: melhor será eco-nomizar uma guerra. Gorbachev, comoSaddam, registrou o pronunciamento dcMitterrand nas Nações Unidas, onde in-dicou com todas as letras o caminhopara a solução do impasse no Golfo."Basta o Iraque anunciar a retirada dastropas c tudo será possível", afirmouMitterrand num trecho dc seu discurso,provocando até mesmo um telefonemade Bush para saber se a posição francesamudara.

A solução política para a crise podenão agradar aos kuwaitianos, sauditas,israelenses c americanos, mas é, aindaassim, o objetivo das diplomacias sovié-tica e francesa.

Baker ameaça usar a forçaWASHINGTON — O secretário de

Estado americano, James Baker, adver-tiu o Iraque ontem que "existe umfimite" para a paciência da comunida-de internacional com a ocupação doKuwait. "Que ninguém duvide. Não des-

¦cartaremos o possível uso da força se oIraque mantiver a ocupação do Kuwait,"advertiu Baker em discurso no Conselhodc Assuntos Mundiais, dc Los Angeles.

As palavras fortes de Baker contras-itaram com as declarações conciliado-.ras do presidente soviético Mikhail Gor-bachev em Paris. O presidenteamericano, Gcorge Bush, negou ontemque esteja preparando o espirito dos

.americanos para a guerra. "Não estou; preparando ninguém para nada. Estoutrabalhando c tentando resolver este pro-• blcma pacificamente", disse Bush.

Ao rebater criticas do Congresso deque ele ultrapassaria o limite de seus

.poderes se ordenasse uma guerra no

.Golfo Pérsico sem permissão do Legis-«ativo, Bush afirmou: "A História estácheia de exemplos de presidentes quetiveram que entrar em ação e eu mes-mo já fiz isso no passado. Certamente

não hesitaria agora se fosse provoca-do."

Em Bagdá, o presidente do Iraque,Saddam Hussein, acusou Bush dc fe-char a porta ao diálogo ao compará-locom Adolf Hitler, Ele afirmou que a1Bush "cometeu um erro" com a com-paração pois os Estados Unidos sempremantiveram relações com Bagdá, ain-da mantêm uma embaixada no Iraquec tenta manter entendimentos com seugoverno.

| | O Conselho de Segurança da— ONU aprovou uma resoluçãoresponsabilizando o Iraque por pre-juízos de guerra e por danos causa-dos à população civil durante a ocu-pação do Kuwait. Aprovada por 13votos a favor, com abstenção de Cu-ba e do lêmen, o documento exige alibertação de todos os reféns estran-geiros e ordena que as embaixadasainda funcionando no Kuwait sejamabastecidas de comida e tenham ofornecimento de serviços essenciaisnormalizado.

Gorbachev (E) consolidou seu prestígio no encontro

Presidente recebe ajuda de US$ 1 bilhãoAinda que venha apenas trocar de

avião, uma passagem dc Mikhail Gorba-chcv pela capital francesa é sempre im-portante. Assim é não apenas para ossoviéticos, mas também para os france-ses. Nesta viagem, no entanto, mais quetratados, apertos de mão c uma ajudafinanceira de USS I bilhão, o lider sovié-tico, Nobcl da Paz, leva para sua casa cmdesordem a imagem dc um governanterespeitado, recebido com toda a pompa ccircunstância cm seu giro europeu. Nessemomento particularmente amargo para asua pcrcstroika, o apoio decisivo deFrançois Mitterrand é da maior impor-lância política para o lider soviético —embora ninguém melhor do que ele saibaque com isso apenas não irá reduzir alonga fila dos consumidores soviéticos.

Mas, dc qualquer forma, é uma em-preitada vital para o futuro de seu pais.Gorbachev estaria vivendo, segundouma fonte diplomática, um momento depactomania, ou seja, quer assinar a maiorquantidade de tratados, pactos, alianças,protocolos e outros nomes que possamter os documentos entre governos. Sódessa forma, acredita, poderá vencer oisolamento a que está condenado. Com asucessão de tratados bilaterais, Gorba-chev acredita estar construindo uma sóli-da ponte com um parceiro ideal: a novaEuropa.

Por isso mesmo, é irrelevante que adiplomacia francesa deixe escapar seudesdém pelo Tratado de Amizade e Coo-peração Franco-Soviético, assinado namanhã de ontem por Mitterrand e Gor-bachev, com troca de canetas e tudo, naresidência oficial dc Mitterrand, em

Rambouillct, onde morou Luis XVI emorreu François I. Os burocratas da di-plomacia afirmam que o documento évazio. Não contém nada que os sovièti-cos julgam necessário para tocar parafrente, com ajuda francesa, sua revolu-çào interna. Tampouco nada que os pró-prios franceses acreditem ser relevante.

Mitterrand não pensa dessa forma.Por isso, não hesitou cm concordar que aexpressão "casa européia", uma inven-çào de Gorbachev, constasse pela pri-meira vez num documento internacional.Em sintonia com Gorbachev, o presiden-te francês acredita que se um tratado écapaz de dar mais um sopro de vida àperesiroiku, que se faça o tratado. Mit-terra na sabe como ninguém ser melhorpara a França, e para a Europa, tersentado no Kremlin um Mikhail Gorba-chcv. Por isso mesmo, o presidente fran-cês é o grande articulador dentro daComunidade Européia para que umaajuda alimentar de emergência seja cn-viada a Moscou antes de o inverno che-gar.

Aliança — Nessa linha, além deassinar o primeiro tratado com os sovié-ticos desde 1963, o presidente francês fezquestão de dar todos os sinais exterioresde que Gorbachev é mais do que umhóspede oficial. Seguindo uma tendênciaque parece já cristalizada entre os lideresocidentais, recebcu-o no aeroporto c, cmseguida, recepcionou-o com um jantarintimo no Elysée, a sede do governo. Emseguida, hospedou-o no Palácio de Ram-bouillet, uma de suas residências oficiais— mais um sinal de prestigio.

Quanto mais informalidade, melhor

— parece ser a regra dos cerimoniais dosgovernos por onde passa o líder sovièti-co. Aqui, a visita ficou num meio-termo.Não houve fotos com os dois presidentesdc suèler batendo papo numa caminhadapelo bosque, mas o clima entre os doislíderes era de grande descontração.

"Para Gorbachev, essa conversa comMitterrand é como uma consulta a umvelho sábio ". declarou uma fonte oficialfrancesa. E, explicou: "O presidente so-viético consultará Mitterrand menos arespeito de sua diplomacia e mais sobre aforma como sc costurar uma aliança po-litica interna. E terá balido numa portacerta, pois o presidente é um mestre".

Mostrando que quando fala em re-formas está falando muito sério, Gorba-chcv escolheu o momento exato parasoltar duas bombas na velha estruturaeconômica soviética: desvalorizou o ru-blo, a fim de que possa ser negociadonormalmente no mercado internacional;assinou um decreto prevendo queempre-sas estrangeiras possam deter a totalida-de do capital de uma empresa soviética cainda repatriar os seus lucros.

Essas iniciativas são convincentes pa-ra os lideres ocidentais e, sobretudo,para os empresários europeus. Refielin-do esse estado de espirito, Hubert Vé-drine, porta-voz do Elysée, foi enfáticoao resumir a posição francesa: "Prosse-

guir da forma mais útil possível a politi-ca de ajuda e apoio ás reformas donúmero I soviético". Para quem chegoubuscando prestigio, Gorbachev saiu dacapital francesa com excesso dc baga-gemi (S.F.)

URSS estuda -

pagamento de

bônus do czar íPara os 300 mil portadores dc vc-

Ihissimas promissórias do ImpçfioRusso, a visita dc Gorbachev a p^risfez reacender a esperança dc compraruma televisão nova, um carro, ,umcasaco de peles ou, até mesmo, darentrada num apartamento. Isso por-aue, o líder soviético, num momentoua visita, admitiu a possibilidade dehonrar os títulos dc Nicolau II. repu-diados pela revolução bolchevique.

Ontem, velhos e moços organiza-ram uma manifestação cm frenltf áBolsa dc Valores de Paris c, acenaffdoseus velhos títulos, exigiam do gover-no soviético seu dinheiro dc volta, Aquestão vem rolando há anos, mascomo a União Soviética, mesmo coma peresiroiku. ainda tem pouco a vercom a Sears, a adoção dc seu slogan(satisfação garantida ou seu dinheirodc volta) é uma questão mais políticat^uc prática. Como admitir pagar ostítulos lançados no mercado interna-cional por um império que derruba-mos? - pcrguntam-se os soviéticos.

Estes papeis fazem parte dc umlote vendido a 1,2 milhão dc francesesentre 1900 p 1908, no valor total de 16bilhões dc francos da época. Muitodinheiro, naquela época e hoje. Seudestino: financiar a construção dc Cs-tradas dc ferro na Rússia. Os títulos,dc rara beleza gráfica, eram acompa-nhados dc cupons para que os porta-dores resgatassem suas parcelas comjuros.

Mico Preto — Os franceses,coitados, que acreditaram na eterni-dade de Nicolau II. Mearam • comorezava o velho joguinho infantil doMico Preto, incorporado ao jargãodas Bolsas. Ou seja, compraram titu-los que jamais seriam honrados. Umdos primeiros atos da revolução boi-chevique foi repudiar os compromis-sos financeiros do Czar.

Se cerca de 900 mil franceses con-seguiram vender suas promissóriascomo relíquias, outros 300 mil perse-guiram a esperança dc que um diaseriam ressarcidos - com juros! Che-garam a fundar um comitê dos porta-dores dc títulos da divida russa, prvsi-dido por Français Bayle. 40 anos. querecebeu os papéis como herança doavô.

Os ingleses que miearam com os ti-tulos do Czar foram ressarcidos porsorte: o Banco da Inglaterra haviacongelado em seus cofres uma parteda fortuna do Czar. Depois dc nego-ciar com os soviéticos, pagaram aosque acreditaram na assinatura de Ni-colau II. Isso animou o comitê fran-cês.

Agora, para honrar os títulos,Gorbachev terá que tirar dos cofressoviéticos 7 bilhões de francos ( 1.4bilhão de dólares) - 2 bilhões dc fran-cos a mais do que acaba de receber dogoverno Irancés.Uma coisa é ccrta: seo fizer poderá candidatar-se á succs-são do presidente Mitterrand comgrandes chances, pois a gorbymania,que já é grande, virará delírio. (S.F )

Escassez sóAmericano negacrise geral deabastecimento

NOVA IORQUE — A escassez

de produtos alimentícios e bensde consumo em geral, bem como ainflação, são problemas exclusivos deMoscou e Leningrado, as duas maio-res cidades da União Soviética. Nointerior do pais, o abastecimento estáperfeitamente normal e, em algunslugares, a situação é até melhor doque a de quatro anos atrás.

Essas afirmações foram feitas porLynn Turgcon, um professor aposen-tado da Universidade de Hofstra queacompanha os problemas soviéticosdesde 1966, quando esteve pela pri-meira vez na URSS. Ao voltar de suaúltima viagem àquele pais, Turgeonconversou com o editor do semanáriode esquerda americano The Nation,Alexandcr Cockbum.

Segundo o professor Turgeon, asinformações sobre falta de pão e deprodutos básicos estão sendo divul-gadas com o objetivo de conseguirapoio ao plano dos 500 dias, do eco-nomista Stanislav Shatalin, que pre-tende converter o planejamento cen-tralizado em um regime de mercado,nos moldes capitalistas."Há uma real simbiose de interes-ses entre o que chamo de burguesiasocialista de Moscou e os jornalistasocidentais", afirma o professor ame-ricano. "A burguesia socialista estáansiosa por alcançar um estilo yuppiede vida, com todos os bens de consu-mo a que pode ter acesso, se o rublofor conversível em moedas fortes."

Turgeon explica que essa burgue-sia é a única parcela da populaçãosoviética que viaja para o exterior e,por isso, sonha com uma vida nospadrões ocidentais. "A maioria dossoviéticos não sai do pais e não dá amenor importância para o fato de orublo ser conversível ou não", afir-ma.

Ele atribui grande parte dessesboatos sobre escassez na URSS aointeresse dos jornalistas ocidentais,

em Moscouque sempre buscam informações so-bre o lado negativo da economia so-viética: "A burguesia socialista russaproduz as histórias sobre calamidadeseconômicas e a imprensa ocidentalaumenta o significado dessas difieul-dades. Depois, os russos citam os ar-tigos publicados no Ocidente em seusdebates em Moscou como evidênciasda necessidade de agir rápido paraconter a crise."

Turgeon menciona o caso do pãocomo exemplo dessas distorções e re-corda uma reportagem sobre o assun-to apresentada pela rede americanade TV a cabo CNN: "O repórter diziaque faltava pão branco, sem saberque os russos, de modo geral, prefe-rem pão preto." Ao comentar as difi-culdades na colheita da atual safraagrícola, o professor americano expli-ca que o problema é crônico.

Safra — "Essas dificuldadesnão alteram o fato de estarmos dianteda maior safra dá história russa e,mesmo que uma parte seja perdida nacolheita, ainda assim eles terão umexcelente ano na agricultura. Issomostra que o atual sistema econômi-co não é tão ruim quanto seus oposi-tores tentam fazer crer", afirma Tur-geon.

Para o professor, o plano de 500dias de Stanislav Shatalin "é inteira-mente desnecessário e até bobo", poisé impossível conseguir resultados acurto prazo em economia. "Infeliz-mente, o programa de Mikhail Gor-bachev foi vendido pelo economistaAbel Aganbegyan como uma uskore-niye (aceleração), que não se matéria-lizou no tempo previsto, ainda quetenha resultado em alguns progrcs-sos."

No entender dc Turgeon, a obses-são de Shatalin pela privatização co-mo primeiro passo para qualquer ou-tra iniciativa no terreno econômicoenfrenta um dado de realidade ele-mentar, que é o fato de não havercapital disponível para comprar essasações dentro do país. Isso levaria ossoviéticos a terem, como única alter-nativa, a venda para estrangeiros, apreços muito baixos.

Ex-reféns são

recebidos com

festa em ParisPARIS — Num clima de grande

emoção, milhares de parentes e amigasreceberam, no inicio na madrugada dehoje, no aeroporto De Gaulle, 263 ré-tens franceses que estavam retidos noKuwait e no Iraque desde 2 de agosto.Exatamente aos 45 minutos (hora lo-cal), com transmissão ao vivo pela Tv,o Boeing 747 da Iraqi Airways pousouno aeroporto, sob calorosos aplausosde mais de 3 mil parentes e amigos quesc espremiam num superlotado termí-nal, reservado exclusivamente para aoperação de recepção dos reféns. De/c-nove estrangeiros (nove gregos, qiiatijobritânicos, dois filipinos, um alemão,um espanhol, um libanês e um tunisj-no) também desembarcaram.

Eles foram recebidos na porta doavião pela vice-ministra de RelaçõesExteriores, Edwige Avice, e pela presí-denta da Cruz Vermelha francês^, tGeorgina Dufoix. Vinte e sete cidadãos tfranceses decidiram ficar em Bagdá pqr (livre vontade para continuar seus negò- ]cios. O governo informou que. entre qs 'que chegaram, estavam os 67 francesesque foram colocados em locais estraté-gicos junto com cidadãos de outrospaíses com o objetivo de dissuadir umataque aéreo. Junto com os ex-reférisvieram seis diplomatas que ainda &encontravam na embaixada francesano Kuwait.

A França anunciou que vai enviarum carregamento de remédios parhBagdá no avião da Iraqi Airways, ateii-dendo a um pedido iraquiano. O gcj-verno francês consultou as NaçõesUnidas para ver se haveria algum prO-blema em mandar os medicamentos,mas recebeu sinal verde.

Numa entrevista ao lado do pres(-dente soviético, Mikhail Gorbachev, pdirigente francês, François Mitterrand,comemorou a volta dos seus compat-triotas: "Estou feliz, mas só ficaremokrealmente contentes quando todos oi,reféns tiverem voltado para seus pai?ses." disse Mitterrand

Estelionatário

do golpe do

CAPASDE

CHUVAConheça nossos modelos em gabordi-ne e nylon, fabricação própria.

Av. Gomes Freire, 205 lojo • CentroTel.: 232-7470

TEMOS JAQUETAS

COMUNICADO/

leite é presoSÃO PAULO — O estelionatário

Amauri Roberto Justino, que tentouaplicar o golpe SOS Iraqw arrecadan-do mantimentos para ajudar as crian-ças do Iraque, foi preso ontem á tardeem um aparthotel do bairro de JardimPaulista.

Amauri registrou-se no hotel comoRamaury e, entre seus pertences, ospoliciais encontraram um comprovan-te de votação das últimas eleições cmnome de Ramahy Yared Mahammed, omesmo que utilizava quando se apre-sentava como coordenador da campa-nha SOS Iraque. "Ele não pode sair porai usando os nomes que lhe vierem ácabeça", explicou o delegado AntônioCarlos Barbosa, que lavrou o flagranteda prisão.

Na sexta-feira, Justino apresentara-seespontaneamente para prestar depoi-mento no 23° Distrito Policial de Perdi-zes. Ele disse então que, como a campa-nha não teve receptividade junto âpopulação, devolveu as 100 latas querecebeu aos doadores, da Fundação Ca-cique Cobra Coral. Ele deveria respon-der ao processo em liberdade, mas deuum endereço falso e o delegado Barbosaresolveu ordenar sua prisão. Amauri Jus-tino, que já foi condenado várias vezespor estelionato, disse que a SOS Iraqueera financiada pela construtora MendesJúnior, que gastou CrS 20 milhões compublicidade, passagens aéreas e outrasdespesas com a campanha.

Iperco Internacionalde Perfumes e Cosméticos Ltda.

Sob licença e supervisão diretas de ParfumsGivenchy Paris, já a partir deste mês (outu-bro) a Iperco Internacional de Perfumes eCosméticos passa a fabricar e comercializar,no mercado brasileiro, toda a linha de Perfu-mes Givenchy,

E uma honra para a Iperco, que junto com oaval Givenchy recebe a responsabilidadede zelar pela legitimidade das fragrânciasdessa que é uma das mais importantes entreas perfumarias francesas.

E uma garantia para os apreciadores da li-nha Givenchy, agora no Brasil exatamentecomo na França. CAPAS

CHUVAConheqa nossos modelos em gabardi¬ne e nylon, fabricaqao propria.

Av. Gomes Freire, 205 lojo • CentroTel.: 232-7470

TEMOSJAQUETAS

Bningo mostrayam que esse grupo da provisados ou cm baloes que se esbor- acidcntes aumcntou 37% c o de aci- combatcntcs) do Parudo Lomumsta Li- ,Q ^ sagrad0t no estado de Uttaroposigao tinha o dobro dos votos dos rachavam nas florestas em torno de dentes com feridos, 50%. bancs. Pradesh, levou a prisao do prcsidente docomunistas. Outra autoridade estimou Berlim. causas dessa hccalombc sao Ambos atuaram cm obcdicncia ao partido hindu ortodoxo Bharatyia Jana-em 60% o total de votos obtidos pclo p0js a qUcda do muro e a rctirada varias: mcnor obscrvancia dos limitcs piano do prcsidente Elias Hrawi de rcu- ta, um dos lidcres da campanha para a

i.Mesa-Rcdonda/Gcorgia Livre. das cercas de aramc farpado entre as de vclocidade (100 km/hora nas au- niHcar Bcirute, dividida cm dois sctorcs construfao do templo e, cm consequen-• "Essa foi a primeira vez que tivemos duas partes da Alcmanha ja causaram tocstradas e 70 km/hora nas rodovias _ mu(;u|mano e cristao — desde 1975, cia- provocou a pior crise politica doeleicoes multipartidarias que exprcssa- indirctamcntc um numero cinco vczes comuns); dificil convivencia cntre os .Q -m a guerra M Bcrri 80V"n° do pnmc.ro-m.n.stro V.P.

. , maiordebaixas.dadooaumcntocspc- pequcnos Trabant, que ao menor i. ,-nr ...... ~;i;~ ML *;;<»« Singh, clcito cm novembro passado.ram a vontade real da popu la?ao d.ssc ^ do „ • mer0 de mor(es nas ^ ^ ,itera,mcntc cHxp|odcm, c os disse 1ue f'u a°s scus milK.anas xntas

^ ^..Zhordania. Este momento podc ser das. O Automovcl Clubc da Alcmanha carros ocidentais comprados cm que saiam logo de Burutc, que em b c prcccdentc na historia rcccntcconsidcrado um dos mais decisivos da (Adac) acaba dc publicar as cstatisticas grande numero pelos alemaes-orien- devera ficar livre dos grupos armados, da

a prC(X.upa,5o do g0.vida dc nosso pais. Em nome da comis- de acidcntes rodoviarios no territorio tais apos a unifica?ao monetana; e pcrmancccndo sob controlc apenas das dc'sinch com a rivalidade rcliciosasao, me congratulo com o Mesa-Rcdon- da antiga Alcmanha Oriental dc janci- estado lamentavel da rede rodoviaria for«;as libancsas c sirias. ameaca dividir o pais Numa serie de

.da e seu lidcr Ziad Gamsakhurdia pcla ro a selcmbro deste ano. c da sinaliza?ao. ,\ rcccntc dcrrota do general rcbcldc ora?oes publicas. a Madre Teresa de Cal-vitoria. Espero que possam manter todas Em compara?3o com o mesmo pc- Acresccntc-se a isto a sedc de via- cristao Michel Aoun pcrmitiu ao govcr- cu^| pernio Nobel da Paz, pediu a hin-as ideias e promessas para um melhor riodo dc 1989, os numeros sao tristc- J®r I"01°mou conta de uma P°Pula" no implemcntar um piano dc paz desti- dus c mu<;ulmanos que sc esforccm parafuturo de nosso pais." mcnte cloquentes: o numero dc vitimas

^'SnriHf A°quHomffla- nado a P°r fim a glierra civil c 1uc Prev® rcstabclcccr o convivio harmonioso c,. Os resultados oficiais so devem ser fatais Passou dc 1082 Para '-986 (mais gem media pcrcorrida pclo automo- a reunificatfo de Beirute sob o controle cvitem uma tragedia nacional.

divulgados na quinta-feira, mas Zhor- 81,9%), ao passo que no territorio da bilista alcmao-oricntal aumcntou dc um so cxercito, a dissolu?ao das nove A crise de governo foi detonada pcladania disse que os votos ja apurados antiga Alcmanha Ocidental o aumento 30% nos nove ultimos mcscs. (Le milicias c a extensao a todo o Libano do prisao, dia 22, do prcsidente do PBJ, Laicram suficientes para considerar o Mesa- foi dc apenas 1%. O numero total de Monde) poder das autoridades legalmcnte consti- Krishan Advani, durante sua campanhaRedonda/Georgia Livre como venccdor. __ tuidas. dc mobiliza?ao nacional pela constru?3o

.r ¦

Pesquisa e desenvolvimento. Os vefculos ideais para melhorar a qualidade de vida.

comando do processo primas aos testes com vefculos

' aperfeigoar e

produtos confidveis e para supervisSodo soflsticado

Na Mercedes-Benz se encara temas daesse prinefpio comseriedade. A1 1 o homem £ estimu- grande numero de operates,lado a trabalhar a tecnologia em do projeto k produ<;5o.

y mmmm:.' y ffl beneffcio do pr6prio homem, Mais importantes que osmeios,-" - < «j desenvolvendo e produzindo s6 mesmo os resultados: vefculos^HkIL ''49HHK' \ vefculos altamente eflciemes eficientes para aprimorar a

para a melhoria constante da qualidade de vida das pessoas.jWVMh - 'V'1 Mk qualidade de vida. E tamWm para que possa

> w g 4 ... kB' '. Em torno dessa preocupa^So admirar o que a vida tem de"¦: gravitam engenheiros, tdcnicos, bonito do lado dc fora de cada

projetistas e uma inflnidade de Mercedes-Benz,outros

jt * junto tecnologia e em fazem a Mercedes-Benz.

B Br^wK Ka ;

4 * Jm BZj otimizar a sua utiliza^ao,

IPnP^1MWfe ^visando ^ conquista de ru'veisk Hr «fl superiores de qualidade para os f A \

produtos Mercedes-Benz / MERCEDES BENZ

P., mento, da analise de materias- ^—¦/

Internacional terya-feira, 30/10/90 ? l°caderno q.9Ayodhya, India —AP

Syse I'iaSddrio'da3 adSafiCEE - |®SKS£ffi'°

a"0S tomou o lugar de um antigo templo ao deus Rama

10 tlTCL iLT^m* • X* *Vitimas da uniticacao I

poder Acidentes matam i^HPP^I

obteve uma vitoria es- -|> ONN — Entrc 1961 e 1989, aimeiras eleigdes livrcs da Jj cxistcncia do muro dc Berlim c \ \J

) anos, desalojando os de Uma fronteira hcrmeticamentc fc-poder. O prcsidente da chada causou a morte dc 192 pessoas.oral gcorgiana, Irakli Eram fugitives abatidos pelos guardas

: que resultados prclimi- ou vitimas de sua propria audacia, cmss parlamcntarcs dc do- tcntativas de fuoa em submarinos im-

bHH^*¦¦•••KW—^^te«ívu

#3''tmmvi

's hindus alegam, que a mesquita tomou o lugar de um antigo templo ao deus Rama

Llberatl

JORNAL DO BRASIL Internacional terça-feira, 30/10/90 ? 1° caderno ? .9

Polêmica sobre adesão à CEE

derruba o governo

da NoruegaIo AP , ' . . .... !i J— 1.!. Htin Imm Aiitrn nllfli>nlli«il CínSrt i

OSLO — Asdivergênciasquanto à inte-

.gração no futuroOipercado comumeuropeu derru-

,tèram o governo' de coalizão doprimeiro-minis-' tro da Noruega,Jan Sysc. Como

utl Constituição'não permite a•üünvocação de —y-z—nova eleição ge- JanSy*,ral até 1993, inicia-se agora um processoque pode levar vários dias—para rccon-' duzir Sysc à chefia do governo, à frenteppenas de seu Partido Conservador, ou

.•confiar a tarefa à lider da oposição, a¦'ex-primeira-ministra trabalhista GroHarlemBrundtland.

Syse chefiava desde setembro de 1989" um governo de coalizão com o Partido' do Centro e os democratas cristãos. Há"duas semanas, as divergências transfor-

"maram-sc em crise, com a recusa dos

ccntristas cm aceitar a revogação de leisque protegem a produção nacional frenteà supranacionalização da economia pre-tendida nas negociações do chamado"espaço econômico europeu".

Como integrante da Associação Eu-ropéia de Livre Comércio, a Noruegavinha negociando com a ComunidadeEconômica Européia (CEE) mecanismosde política econômica c comercial co-mum, e até mesmo uma eventual adesãoà CEE. Em 1972, os noruegueses rejeita-ram em referendo esta adesão por mar-gem estreita, depois de uma campanhaem que o Partido do Centro se destacoucomo ferrenho adversário da integraçãoda Noruega à CEE.

Agora, os centristas finnaram pé narecusa de revogar as leis — adotadas noséculo passado — que limitam conside-raveimente os investimentos estrangeirosna indústria, nos bancos e outras Institui-çôcs financeiras. Os democratas cristãosavisaram que não ficariam no governocom a eventual saida dos centristas, eSyse — partidário da adesão à CEE —

não teve outra alternativa senão dissol-ver o governo.

O primeiro-ministro, de 59 anos, jáestava sob fogo cerrado antes desta crise,desde que confessou, cm setembro, terviolado a legislação nacional na gestãode suas duas empresas de construção. Oprocurador geral da República disse quenão via motivos para levá-lo aos tribu-nais, mas a oposição vinha reclamandosua renúncia.

E possível agora que Syse tente conti-nuar governando apenas com os 37deputados (dentre 165) de que dispõe seupartido, ao mesmo tempo fazendo con-cessões aos partidos do centro. As mes-mas concessões teriam de ser feitas pelostrabalhistas caso Gro Harlem Brund-tiand — que governou o pais cm 1981 e1986-89 — retorne ao poder. Tanto ostrabalhistas (63 cadeiras) quanto os con-servadores recuaram na eleição geral doano passado, na qual cresceram os parti-dos de centro. A Constituição noruegue-sa — que impede a convocação de novaeleição cm prazo inferior a quatro anos— foi adotada no século passado.

Ayodhya, índia — APt

• t

Pesquisa e desenvolvimento. Os veículos ideais para melhorar a qualidade de vida.

Oposição tira

PC do poder

na Geórgia. TBILISI, Geórgia — Um bloco dc• partidos da oposição, o Mesa-Rcdonda/¦Geórgia Livre, obteve uma vitória cs-magadora nas primeiras eleições livres darepública em 70 anos, desalojando oscomunistas do poder. O presidente daComissão Eleitoral georgiana, IrakliZhordania, disse que resultados prelimi-nares das eleições parlamentares dc do-

. mingo mostravam que esse grupo daoposição tinha o dobro dos votos doscomunistas. Outra autoridade estimoucm 60% o total de votos obtidos pelo

i.Mcsa-Rcdonda/Gcórgia Livre.¦ "Essa foi a primeira vez que tivemoseleições multipartidárias que expressa-ram a vontade real da população", disse

..Zhordania. "Este momento pode serconsiderado um dos mais decisivos davida dc nosso país. Em nome da comis-são, me congratulo com o Mesa-Rcdon-

.da e seu lider Ziad Gamsakhurdia pela.vitória. Espero que possam manter todasas idéias e promessas para um melhor.futuro de nosso pais."

Os resultados oficiais só devem serdivulgados na quinta-feira, mas Zhor-dania disse que os votos já apuradoseram suficientes para considerar o Mesa-Redonda/Geórgia Livre como vencedor.

Vítimas da unificação

Acidentes matammais alemães quefugas do Leste

BONN — Entre 1961 c 1989, a

existência do muro dc Berlim cde uma fronteira hermeticamentc fc-chada causou a morte de 192 pessoas.Eram fugitivos abatidos pelos guardasou vítimas de sua própria audácia, cmtentativas de fuga em submarinos im-provisados ou cm balões que se esbor-rachavam nas florestas cm torno deBerlim.

Pois a queda do muro e a retiradadas cercas dc arame farpado entre asduas partes da Alemanha já causaramindiretamente um número cinco vezesmaior de baixas, dado o aumento espe-tacular do número de mortes nas estra-das. O Automóvel Clube da Alemanha(Adac) acaba dc publicar as estatísticasde acidentes rodoviários no territórioda antiga Alemanha Oriental dc janci-ro a setembro deste ano.

Em comparação com o mesmo pc-riodo dc 1989, os números são triste-mente eloqüentes: o número dc vitimasfatais passou dc 1.082 para 1.986 (mais81,9%), ao passo que no território daantiga Alemanha Ocidental o aumentofoi de apenas 1%. O número total de

acidentes aumentou 37% c o de aci-dentes com feridos, 50%.

As causas dessa hecatombe sãovárias: menor observância dos limitesde velocidade (100 km/hora nas au-toestradas e 70 km/hora nas rodoviascomuns); difícil convivência entre ospequenos Trabant, que ao menorchoque literalmente explodem, c oscarros ocidentais comprados cmgrande número pelos alcmàes-oricn-tais após a unificação monetária; c oestado lamentável da rede rodoviáriae da sinalização.

Acrescente-se a isto a sede de via-jar que tomou conta dc unia popula-çâo por longo lempo confinada cmseu espaço nacional. A quilometra-gem média percorrida pelo automo-bilista alcmão-oriental aumentou30% nos nove últimos meses. (LeMonde)

Milícia xiita

libanesa vai

depor as armasBEIRUTE — Os dirigentes dc duas

milícias libanesas pró-Siria ordenaram aseus soldados que se preparem para dc-por as armas e abandonar Beirute, emmais uma inicitiva destinada a manter apaz entre as comunidades muçulmana ccristã. A decisão foi tomada por NabihBerri, chefe da Amai (5 mil homens), cGcorge Hawi, líder da milícia (I milcombatentes) do Partido Comunista Li-banes.

Ambos atuaram em obediência aoplano do presidente Elias Hrawi dc rcu-nificar Beirute, dividida cm dois setores— muçulmano e cristão — desde 1975,quando irrompeu a guerra civil. Berridisse que pediu aos seus milicianos xiitasque saiam logo de Beirute, que em brevedeverá ficar livre dos grupos armados,permanecendo sob controle apenas dasforças libanesas c sírias.

A recente derrota do general rebeldecristão Michel Aoun permitiu ao gover-no implementar um plano dc paz desti-nado a pôr fim à guerra civil c que prevêa reunificação de Beirute sob o controlede um só exército, a dissolução das novemilícias c a extensão a todo o Líbano dopoder das autoridades legalmente consti-tuidas.

Hindus tentam destruir

400 anos

do templo. Poucas horas depois, em sinalde protesto, a bancada do PBJ na Cáma-ra retirou seu apoio ao primeiro-minis-tro. Sem sustentáculo político para con-linuar governando, Singh esteve por umfio, mas conseguiu que o presidente Ra-maswamy Venkataraman marcasse paranovembro uma sessão especial do Con-gresso, durante a qual tentará recomporsuas bases. . .

Entre os 100 mil detidos estão a vice-presidente do PBJ, Vijayrajc Scindia —que defende a expulsão dc todos os não-hindus da índia - e cerca de 30 milpartidários. Todas as linhas de ônibus ctrem para Ayodhya foram temporaria-mente suspensas c a área ao redor damesquita está sob toque de recolher.Apesar disso, milhares de hindus tentamfurar o boloqueio a pé. através das fio-restas de Uttar Pradesh. Eles alegam queantes da mesquita havia no local umtemplo ao deus Rama, o favorito dovasto panteão hindu, e que esse templodeve ser reconstruído.

Os muçulmanos prometem defendera qualquer custo a mesquita dc Ayodh-va. Eles são cerca de 100 milhões naÍndia, país de 850 milhões de habitantesonde os hindus formam a maioria esma-gadora.

mesquita de

NOVA DÉLI — Uma força de 250mil soldados do Exército, policiais e pa-ramilitares cercou a cidade da Ayodhya.no Norte da índia, para proteger umamesquita do século 16, ameaçada de des-truição por milhares dc hindus que que-rem reconstruir em seu lugar um temploao deus Rama. Cerca de 100 mil pessoasforam presas.

A disputa entre hindus e muçulmanospelo local sagrado, no estado de UttarPradesh, levou á prisão do presidente dopartido hindu ortodoxo Bharatyia Jana-ta, um dos lideres da campanha para aconstrução do templo e, cm conseqüên-cia, provocou a pior crise política dogoverno do primeiro-ministro V.P.Singh, eleito cm novembro passado.

As dimensões da operação de segu-rança, sem precedente na história recenteda índia, refletem a preocupação do go-verno dc Singh com a rivalidade religiosaque ameaça dividir o pais. Numa série deorações públicas, a Madre Teresa de Cal-cutá, prêmio Nobcl da Paz, pediu a hin-dus c muçulmanos que se esforcem pararestabelecer o convívio harmonioso cevitem uma tragédia nacional.

A crise de governo foi detonada pelaprisão, dia 22, do presidente do PBJ, LalKrishan Advani, durante sua campanhadc mobilização nacional pela construção

NcIo comando do processotecnológico, o homem se senteseguro e em condições decriar, aperfeiçoar e consolidarsoluções, materializando-as emprodutos confiáveis e úteis paraa sociedade.

Na Mercedes-Benz se encaraesse princípio com muitaseriedade. Al i o homem é esti mu-lado a trabalhar a tecnologia embenefício do próprio homem,desenvolvendo e produzindoveículos altamente eficientes

Ttste d* tmiaJk) <k gams df motons Mestl

para a melhoria constante daqualidade de vida.

Em torno dessa preocupaçãogravitam engenheiros, técnicos,projetistas e uma infinidade deoutros especialistasde comprovada competência.Todos empenhados em evoluirjunto com a tecnologia e emotimizar a sua utilização,visando à conquista de níveissuperiores de qualidade para osprodutos Mercedes-Benz.

Da pesquisa ao desenvolvi-mento, da análise de matérias-

primas aos testes com veículosacabados, tudo obedece arigorosos padrões de eficiênciadefinidos pela mais avançadatecnologia, sob o comando e asupervisão do hòmem. É o casodo sofisticado conjunto de sis-temas da empresa, que respaldacom precisão e agilidade umgrande número de operações,do projeto à produção.

Mais importantes que os meios,só mesmo os resultados: veículoseficientes para aprimorar a

qualidade de vida das pessoas.E também para que se possaadmirar o que a vida tem debonito do lado de fora de cadaMercedes-Benz.

Gente e tecnologiafazem a Mercedes-Benz.

MERCEDES-BENZif"E#fi5pE3

Pesquisa e desenvolvimento. Os vefculos ideais para melhorar a qualidade de vida.

¦ ¦

comando do processo primas aos testes com vefculoso homem se sente

"• seguro e em de' aperfeigoar e

produtos conf&veis e para supervisSodo sofisticado

Na Mercedes-Benz se encara temas daesse prinefpio com com precisao eseriedade. Al i o homem £ esti mu- grande numero de operates,lado a trabalhar a tecnologia em do projeto k produ^3o.

y <\s' ?| beneficio do pr6prio homem, Mais importantes que osmeios,•" " desenvolvendo e produzindo s6 mesmo os resultados: vefculos

S^Fl'L ' mmSmWm vefculos altamente eficientes eficientes para aprimorar a

r^Armubfcirftgiuri<«>»>(*»«tore*;'fe »Wir^ij|| para a melhoria constante da qualidade de vida das pessoas.

qualidade de vida. E tambem para que possa> ?i g' kjjf

'. -Em torno dessa preocupa^So admirar o que a vida tem de"•j, gravitam engenheiros, tdcnicos, bonito do lado de fora de cada

| projetistas e uma inflnidade de Mercedes-Benz.outros

* junto tecnologia e em fazem a Mercedes-Benz.

. jf otimizar a sua utiliza^ao,SFj^ACJk^-J .yJsSn^Xr^.' visando k conquista de ru'veis

k - Hrtfl super iores de qualidade para os f A \pt^dutos Mercedes-Benz /

MERCEDES BENZmento, da analise de materias- ^—¦/

i 10 ? 1° caderno ? terça-feira, 30/10/90

JORNAL DO BRASIL MARCOS SA CORHf.A — hdltorFundadoem 1801 (

M. F, DO NASCIMENTO BKITO — Plrttor PreiidtHtr FLAVIO PINHEIRO — editor Etieulln•

MARIA REGINA DO NASCIMENTO BRITO — Dirtlori ROBERTO POMPF.U DE TOLEDO — Editor Eitntlro

Lan

en Vertigem do Poder

os Estados Unidos, termina a batalha doorçamento: Legislativo e Executivo chegaram

•á^m acordo que abre as portas para o ano fiscal°i 990/91 — emperradas, até agora, por divergên-''cias

que pareciam insanáveis. Mas o modo comoobtido esse acordo, e a magreza do resultado

gnal, lançam interrogações sobre o futuro da so-ciédade americana.

O mais atingido com esse parto da montanha[foi o próprio presidente Bush, obrigado a voltar;,átrás sobre um compromisso de campanha, que

não aumentar impostos. Isto, em si mesmo,jgag seria tão grave: a política é a arte de adaptar oideal ao possível, e essa capacidade de adaptação

^caba por ser um dos ingredientes da profissão deestadista.

. Mas o presidente Bush, em todo o desenrolarcja refrega, não conseguiu evitar críticas cada vez

pais fortes quanto ao que seria a sua falta deliderança e tirocínio político. A verdade é que o

.presidente, até agora, tem-se mostrado muito maisà vontade em questões de política externa do que-nas minúcias do debate interno,v A batalha do déficit ajuda a introduzir umaquestão mais ampla, que persegue a opinião públi-tk estariam os EUA a ponto de descer a famosaescada que leva os grandes impérios do apogeu ao'declínio?

A crise americana não começou ontem, e pare-cc centrar-se na contradição inevitável entre umaSociedade de consumo e abundância e as exigên-cias de uma liderança em escala global. Mal come-çado o século, a sociedade americana já era um:verdadeiro laboratório do futuro — e assim foicaracterizada em estudos como os de Edgar Mo-rin. Sua projeção externa, entretanto, foi-se fazen-do por espasmos, como se viu na 11 Guerra Mun-.dial. A guerra do Vietnam produziu um traumaqi(e interferiu por muito tempo no trabalho deelaboração da política externa.

O efeito chegou a ser paralizante no governo'Carter. Ronald Reagan conseguiu inverter essequadro a poder de carisma pessoal. A década de 80parecia um retorno aos anos dourados. Mas aqiiestão do déficit arranca os disfarces de umasociedade que vive há muitos anos acima das suas

posses (e isso causa pasmo quando se sabe o quesignificam as posses americanas).

Para o ano fiscal que está começando, anun-ciava-se um déficit de US$ 250 bilhões, a serfinanciado pelos investidores externos — japone-ses, alemães, franceses, etc. A sociedade americanaainda não se mostra excessivamente preocupadacom isso, o que se traduz na própria dificuldadecom que se chegou a um acordo político.

Mas o preço do que é um relaxamento geraldos costumes e da ética do trabalho transpareceem todos os indicadores importantes: os america-nos perdem a batalha comercial para os alemães,japoneses e demais tigres asiáticos; caem os índicesda educação, da saúde, da assistência social, en-quanto cresce, na proporção inversa, a criminali-dade nos grandes centros.

A guerra fria terminou com clarins de vitóriaamericana. Gcorge Bush, no início do seu manda-to, apareceu como o presidente que ia governar aúltima superpotência. Quando um tiranete regio-nal resolveu aproveitar a calma reinante para abo-canhar um vizinho, Bush soube liderar uma coliga-ção internacional nunca vista, onde podia mostrarquase como troféus antigos inimigos como os so-viéticos e os sírios.

Passados menos de três meses do ataque aoKuwait, as atuais tensões revelam um sistemapolítico que perde confiança cm si mesmo. Acruzada contra Saddam sofre o risco de corrosãopor fatores aleatórios; e surge o temor de que ogoverno americano possa decretar uma ofensivaapenas porque ficou sem solução satisfatória paraa crise.

No terrível teatro do Golfo, esta é a melhorhora para o ataque. Para além de novembro, oudezembro, o clima torna-se demasiado adverso; ecom as boas condições de combate, Washingtonteme que se disperse também a paciência de umasociedade que se desacostumou de asperezas edissabores. A sociedade da abundância, como ob-servou André Fontaine no Le Monde, não produzbatalhões agressivos nem fortes convicções morais.Se a campanha do golfo acabar mal, ninguém maisdirá que ainda existe uma superpotência.

Tentação do Atraso

gosto diante do segundo turno de uma eleição

em que não está em causa, o PT de São Paulonão teve naturalidade para fazer a opção entredois candidatos com valores políticos diferentes. Adireção queria deixar a cada militante votar deàcordo com a sua consciência. Um grupo maisradical, no entanto, conseguiu empolgar a reuniãoé «provou o voto nulo como vontade do partido.

Na eleição presidencial, o candidato do PT foiao segundo turno e, pela natural polarização ideo-lógica, todas as legendas que haviam apresentadocandidato próprio no primeiro correram para LuísInácio da Silva. O insucesso da candidatura Lulafoi incorretamente avaliado: o PT considerou osvotos alheios como seus. Desfez desde logo qual-quer possibilidade de acordo para este ano. Omalogro do PT na eleição para governador mos-tfou que a legenda se isolou.

. A tendência radical é predadora e, como de-monstração e inconformismo, conseguiu aprovar ovoto nulo como vontade do partido, a despeito daposição dos dirigentes que propunham a soluçãopolítica em lugar da tentação revolucionária. Ovoto nulo isola a legenda e pode .funcionar contraâ,credibilidade do partido. O segundo turno fun-ciona como divisor de águas e reverte a tendênciacíò primeiro. A opção entre dois candidatos tende4'aumentar a responsabilidade do eleitor."v

No fundo, a distância final entre as bases e adireção do partido pode ser explicada a partir dahesitação que perturbou os militantes e simpati-iantes da legenda. Assim que a apuração indicou.qV o PT estava fora da disputa, as vozes mais.credenciadas retroagiram ao ponto morto, que élavar as mãos de qualquer responsabilidade políti-cá. O PT repetiu em São Paulo a velha fórmula de^ualar os dois candidatos - Paulo Maluf e Antô-niq Fleury Filho — para efeito de esquivar-se eganhar tempo.

Não há a menor originalidade nem qualquerutilidade na fórmula de considerar iguais os candi-datos que obrigam à escolha de um eles. É umvelho subterfúgio da esquerda brasileira, sem qual-quer resultado favorável. O PT caiu nessa armadi-lha. É sintomático da divisão do partido a ambi-güidade da sua mais importante figura: Luladeclarou, antes da votação, que o voto nulo era umdesrepeito e, diante do resultado, foi taxativo -"desrespeito nenhum". Mas é. Um partido reco-mendar o voto nulo é um contra-senso, porqueamanhã pode precisar de pedir voto a outra legen-da, da mesma forma que se recusa a entender-seagora com outro candidato.

Qual o sentido — senão a intolerância e aintransigência — de fugir ao acordo? Não há doiscandidatos que sejam tão iguais a ponto de parali-sar a capacidade de análise de um partido político.O acordo poderia ser no plano dos princípios,apenas para prestigiar o ato de votar, e no diaseguinte o PT romperia as hostilidades. Mas nãodaria incentivo aos que fazem pouco do voto comoprocesso educativo para a democracia.

De tudo ficou a certeza de que o PT ainda nãoconseguiu resolver a sua contradição original: oraé um partido com disposição para tentar a demo-cracia, ora — quando as urnas dizem mal dos seuscandidatos—comporta-se como tendência revolu-cionária que usa o voto por falta de alternativa. Aambivalência entre a revolução e a democracia jálhe valeu prejuízos irreparáveis e, pelo que acabade acontecer, ainda esta longe do fim. Os radicaisque consagraram a recomendação do voto nuloqueriam que o PT saísse às ruas para pregar essasolução, organizar comitês e exercer a fiscalização— que é pseudônimo de patrulhamento dos eleito-res. Esse adendo, entretanto, caiu graças ao bom-senso que evitou em tempo a insensatez.

Pagando para Ver

om a experiência de vários governos brasilei-ros, no Ipea e no IBGE, o professor Edmar

Bacha,da PUC-Rio, lançou um foco de luz nas$li$cussôes sobre a resistência da inflação, que háquatro meses se mantém em dois dígitos e já seaproxima dos 14% ao mês.-ir A resistência da inflação não se explica apenaspelo impacto da alta do petróleo e os resquícios da.ctiltura inflacionária, como têm procurado fazercrer os responsáveis pela área econômica. ParaBácha, a resistência dos empresários a negociarentre si a redução de custos e das margens delucros, deve-se à desconfiança quanto ao equacio-namento do déficit fiscal. Há dúvidas, também,$)bre o comportamento das finanças dos estados e.municípios, cujos gastos precisam ser contidos.t:'r O economista distingue os superávits fiscaisexibidos pelo governo federal e o "déficit fiscalreprimido", que depura os superávits da economiadè recursos do Tesouro às custas de atraso depagamentos das dívidas internas, como as da Si-dérbrás e junto a empreiteiros e fornecedores, oarrocho no pagamento da folha salarial do setorpúblico e paralisação da manutenção das estradasfederais.

Edmar Bacha considera indispensável que ascontas públicas tenham mais transparência, paraque a sociedade identifique claramente como estãoas despesas do Tesouro e do Banco Central, com aresponsabilidade da dívida pública, depois da re-forma monetária de 15 de março.

Enquànto a sociedade não se convencer de queos gastos públicos estão sendo realmente contidos,e não jogados

"embaixo do tapete", ele acreditaque haverá espaço para a resistência da "cultura

inflacionária". Experiente banqueiro, lembravaontem que muitos agentes econômicos ainda estãodispostos a uma queda-de-braço com o governoem torno da inflação, porque a experiência de trêschoques anteriores mostrou que saíram ganhandoos que apostaram na inflação.

Esse banqueiro considera que a situação atualé bem diferente, pois o governo Collor tem credibi-lidade perante a sociedade e muito maior capaci-dade de influência sobre os instrumentos de políti-ca econômica. Entretanto, como alerta o professorda PUC, se o governo não transmitir credibilidadena eficácia do saneamento das finanças públicas,os agentes econômicos privados (e públicos), quesão os grandes formadores da inflação, vão conti-nuar pagando para ver.

Cartas

MaracanãSempre gostei de futebol c fre-

qüenlava muito o Maracanã. Deixeide fazê-lo por razões evidentes — caiu

padrão do nosso futebol e o velhoestádio parece que está querendo "cairjunto". Por descuido, resolvi retornarao Muraca no último Flamengo eVasco. (...)

Chega a ser revoltante. Boa partedas passarelas internas e das rampasexternas do estádio estão às escuras,imundas e fétidas, com poças de urina

cobertas de detritos. Um verdadeiroparaiso" para toda sorte de virus,

bactérias, germes, assaltantes, pivetes,etc. Om boa hora o jornalista Was-hington Rodrigues interpelou judicial-mente a Suderj e pediu uma completavistoria do Maracanã. Só que, além dengenheiros. a diligência deveria con-

tar também com a participação dopessoal da Comlurb e da Saúde Públi-ca. Como está e que não pode conti-nuar. Chega de maltratar o pobre tor-cedor! João Carlos de Camargo Eboli— Rio de Janeiro.VIultas

O DER realmente botou pra que-brar no 2o trimestre, multando indis-criminada e aleatoriamente os carrosno Túnel Rebouças. Uns foram multa-dos por "transitar em contra-mão"(sic), outros por "ultrapassar outroveiculo". Fui premiado com duas mui-tas por esses motivos, u ma de 12 dejunho, de CrS 2.638,76, outra de 18 dejunho, de CrS 5.277,52 (o dobro daprimeira), ambas com vencimento pa-ra 19 de setembro.

Realmente fiz essas ultrapassagensdentro do Rebouças, uma de um carroenguiçado e outra de uma Kombi ve-lha e cacarenta trafegando lentamentena pista esquerda. Mas se soubesseque isso iria me custar CrS 8 mil, nãoas teria feito e talvez estivesse dentrodo Rebouças até hoje... Oonald T.Murray — Rio de Janeiro.Dose de passado

Guindado ao posto de ministro —e logo da Justiça — vejo uma persona-lidade que, no comendo das tropas deExército que ocuparam a RefinariaDuque de Caxias (Reduc) á época doregime militar, ali fizera afixar avisosmais ou menos assim: "Se você conhe-ce alguém com idéias contrárias aoatual governo, indique-o através doramal x.xx".

O presidente Collor. que vinhamantendo distância de pessoas comalguma forte participação nas regrasdo regime de exceção, engoliu essa"dose de passado". Carlos Botelho —Vila de Muriqui (RJ).Transporte coletivo

O Sr. Wagner Canhedo vem decomprovar o fabuloso negócio que é otransporte coletivo, ao adquirir —cosh — 48% do total das ações daVasp.

Concordo que o lucro contribuipara a saúde financeira das empresas,com a remuneração do capital e dotrabalho, e tudo o mais que se impõeao comércio. Mas como esse negócio êprestação de serviço, por que as em-presas estatais que prestam o mesmoserviço são sempre deficitárias?

Alerto as autoridades que detêm opoder de conceder aumento das passa-gens dos ônibus que prestem atençãoao patrimônio dessas empresas, mui-tas vezes direcionados para outros seg-mentos econômico-financeiros, tama-nho é o lucro certo e exorbitante queobtém com os preços altíssimos dastarifas. Napoleio Carvalho da Fonseca— Rio de Janeiro.Batatinha

Dia desses, ao passar pelo largona confluência das Ruas AlmiranteCochrane e Pereira de Siqueira, naTijuca, deparei com placa que o deno-minava "Ir. Moisés Maria, professormarista do Colégio São José". Como-vi-me, ao relembrar o sempre saudoso"Batatinha", inesquecível mestre dediversas gerações, devotado discípulode Champagnat, que por mais de meioséculo dedicou o melhor de seus esfor-ços à formação da juventude.

Com ex-aluno marista, concluique merecida e tardia homenagemfazia enfim justiça a algúem que serviuincondicionalmente, como no poemade Tagore, sem preocupar-se com suapessoa, contribuindo de modo mar-cante para a construção de uma socie-dade mais justa e fraterna. WalterMaia de Almeida — Rio de Janeiro.Aluguéis

Tem muita razão a leitora Lia S.Braga (JB-18 10 90), ao salientar queé

inteiramente licito esperar do investi-mento cm imóveis para locação resi-dcncial "um retorno á altura do capi-tal investido" — apesar de nossas leisdo inquilinato serem um convite aaplicar somente no muitíssimo maisrendoso e tranqüilo mercado financei-ro.

De fato, é regra universal que oaluguel real de um imóvel há de nor-malmente corresponder, por mês, aum centésimo do capital imobilizado,ou seja, aos mesmos 12% de juros"reais" anuais a que hoje se referenossa Constituição.

Brigido

[?FF

a © J ,

JO Ja

Ora, se imparcialmente a cada anoprocede o poder público municipal áavaliação desse capital — por ocasiãodo cálculo do IPTU — o que sem ne-nhum exagero se pode esperar é que,por exemplo, um imóvel cujo valorvenal tenha sido oficialmente arbitra-do cm 10 mil BTN deva durante omesmo ano render normais 100 BTNpor mês, cm média.

Mas se a correção monetária dopreço dos aluguéis há de ser apenas se-mestral, como querem as medidas pro-visórias 227 e 250, e se de outro ladoexiste uma previsão de inflação emtorno de 10% por mês, como atual-mente, fácil é de também antever queum aluguel estipulado em quantiaigual àqueles 100 BTN vai cair, aolongo dos seis meses de todo um se-mestre, para uma média real inferior a80 BTN. E que, em conseqüência, paradar a desejada média de 100 BTNmensais, a base de preço a pedir peloaluguel desse imóvel vai certamentesubir para 126 BTN. Forçosamente. Ematematicamente. Uma conta bastan-te simples que parece haver escapadoaos brilhantes economistas de nossoMinistério da Economia. Ayrton Dic-guez — Rio de Janeiro.Aluguel defasado

Na qualidade de locadora do imó-vel cujo locatário é o Banco Real S/A,com sede á Avenida Paulista, 1374,São Paulo, e sendo comodatário ofuncionário dessa empresa, Sr. Fer-nando Luiz Graciano, venho proporum ajuste de aluguel, a vigorar a partirde 18 de novembro de 1990, no valorde CrS 95 mil e reajuste semestral, comíndices que a lei determinar.

O imóvel em questão fica numarua nobre do Rio de Janeiro, no Le-blon, e vale mais ou menos 15 milhõesde cruzeiros. É um apartamento deluxo, com quadra de esportes, pisei-nas, etc., numa área de lazer de 1.200m2. A locação desse tipo de imóvelestá em torno de CrS 120 mil.

Como professora aposentada e lo-cadora do apartamento 802, bloco 1,da Rua Almirante Guilhem n° 454,tive como renda bruta total nestasduas únicas fontes que possuo, aquantia de NCzS 22 mil, no ano de1989! Eneida Niobey — Rio de Janei-ro.Nó górdioNao votei no atual presidente daRepública (...) mas nem por isso desejoo pior para o Sr. Fernando Collor. Aocontrário, espero que ele realize umaadministração profícua, principalmen-te no campo social. Brigido

(...) Após sete meses de governo, suasbombasticas promessas de palanque(...) parecem que estão fadadas a cairno vazio. A única até agora cumpridaá risca foi o prometido e cumpridogolpe de karatê na inflação, golpe que(...) fora oferecido ao metalúrgico porAntonio Kandir. (...)

Mas o golpe (...), à custa do pe-queno poupador. não logrou derrota-la. Como a Hidra de Lema, ela temvárias cabeças, e já mostra sinais deinteira recuperação.

(...) O nosso csbelto presidente, en-tre uma caminhada matinal e outra,andou brincando de fazer compra nossupermercados, pretextando "fiscali-zar os preços"! Mas isto somente ser-viu para fazer os Abilio Diniz e osPaes Mendonça dobrarem de tanto rir!Estavam absolutamente certos de queos afazeres presidenciais se enerrega-riam de fazê-lo esquecer o carrinho(...) e, pouco tempo depois, a Sunab esuas tabelas foram para o espaço e ospreços continuam subindo despudora-damente.

Os oligopólios, os monopólios, ostrustes e cartéis estão por ai mesmo,mais vivos do que nunca, exibindo aforça de um capitalismo voraz e apo-drecido (...) numa prova do poderiodo empresariado brasileiro, retrógra-do. ganancioso, corrupto e corruptor.(...) Acho graça quando as autoridadesdo Ministério da Economia chamamessa camorra para um (...) "acordo decavalheiros". Aliás, não foi sem razãoque São Jerônimo. em plena IdadeMédia, dizia que os guerreiros e oscomerciantes não eram queridos deDeus!

(...) Repilo que não votei no Sr.Fernando Collor, mas nem por issoquero o seu fracasso. Mas quero vercomo é que ele vai desatar esse nógórdio. Vinicio Araújo Gomes — Nite-rói (RJ).Modo de falar

Ê lamentável como a TV teminfluenciado negativamente no mo-do de falar do povo. Longe de se-guir a Índole do falar popular, nota-seque há uma americanização total domodo de falar, e até da constru-ção da frase. Assim: o R está sendosupresso porque tal letra é difícil paraa pronúncia do americano. O adjetivosempre é colocado antes do substanti-vo, a partícula reflexiva "se" i tambémomitida.

As vogais são omitidas — por-que no inglês há predominância deconsoantes — e assim por diante. Oque parece moda, na verdade é umatraição ao idioma nacional, perpe-trado por todas os canais de TVque, assim, vão americanizando o nos-so já enfraquecido idioma. Tudo é ditoem inglês, sem o menor respeito pornossa língua. Até quando o povo vaiser tão desrespeitado? (...) João Alves— Coronel Fabriciano (MG).Lucro abusivo

O governo vem trabalhando ar-duamente para derrubar a inflaçãoacabar com os monopólios, melhoraras condições de vida do povo. (...)

Depois de parabenizar o secretárioSalomão Rotemberg, e o Sr. AdalmiroBaptista, presidente do LaboratórioAché. pelo pacto de cancelamento dosreajustes dos remédios Caladril (cre-me), Benadril (xarope) e Milanta Plus,remetendo-os aos niveis de agosto, fi-quei decepcionado quando depareicom o preço cobrado pela DrogariaPopular (D. Silva), na Av. MarechalFloriano, Centro. Em 19/10/90, o Mi-lanta Plus custava na promoção CrS423,40 (etiqueta amarela), quando opreço pactuado na fábrica é CrS 185.

A Aché e o povo estfio dando suaparcela de sacrifícios. Por que a Dro-garia Popular não faz o mesmo? Edil-son Cotta Alves — Rio de Janeiro.Desconsideração

No sábado, 6/10. fui fazer compras nas Lojas Americanas do Bar-ra Shopping no final do expedienteFomos avisados pelo alto-falante quedentro de alguns minutos fechariam aloja. Dirigi-me a um caixa que, logodepois, me avisou que só atenderia atéa metade da fila.

Enquanto as portas de ferro desciam rapidamente, tentei de caixa emcaixa pagar as compras, mas sem sucesso, pois recebia sempre a mesmaresposta: não adiantava ficar na filapois não seria atendida.

Finalmente, depois de algumastentativas, encontrei alguns poucoscaixas com filas imensas, mas espe-rei 30 minutos para ser atendida.

Nessa fila havia crianças reclamando, bebês, pessoas cansadas deesperar. Um desrespeito ao consumidor.

Um funcionário da loja informouque isto acontece todas as noitesDispensam os caixas para não pagarhora extra, limitando o atendimento,congestionando a loja e irritando osclientes. (...) Mareia Brito — Rio deJaneiro.A» carta» serão ««lecionadas para publica*ção no todo ou em parte entra os quetiverem assinatura, nome completo e legi-vel e endereço que permita confirmaçãoprévia.

Opini&Q tcrta-feira,30/10/90 g l-cademo

Ultimo trem HMMSf— 1 Que

I para a democracia Poemeu perplexo diante da singularidade

i —,— trada o rcdcxo dc scu proprio comporla- de certos plurais (e verse-vica)Carlos Mine mcnto, tal qual um jogo dc cspclhos invcr- A \ '

I —— lidos.! Tt/T ctadc dos clcitorcs rcsolvcu nao Nos militamos, com muito orgulho, noI 1V1 votar cm deputados Icdcrais c cs- Partido dos Trabalhadorcs. 0 PT propoc \ ln•. laduais. No cntanto, dentro dc ires anos, nrofundas transformasfics na socicdadc r \ S- ; bem possivel que optcmos por um sislcma brasileira, que 6 cxcludcntc, injusta, racis- / \ T7I! parlamcntarisla, ondc a rcsponsabilidadc ta, prcdatoria, machista c ccntralizadora. pv mprlirn pra Hinnrrate^ / f Hi

dc govcrnar cabcra ao bloco parlamentar 0 PT considcra que os principals agcnlcs u uicuiw, tia ui^woivi / i ffj .

i majoritario. desta transformacao sao os trabalhadorcs, opAmptrn FurliHp9 / \ it ?! de0 debate sobrc o papcl do parlamcnto os movimcntos sociais c o aumcnlo da w gcunicua, rv

>! ganha assim importancia c atualidadc scm conscicncia c da organiza?3o do povo. Uaiivp um Pprvnntpc \ \ I k; prcccdcntcs. Convocamos as for?as politi- PT defende o socialismo dcmocratico, plu- nUUVC U1U V.C1 Vdiuca

\ \/ / $.31 cas democraticas a aprofundarcm csla tc- ralista, com alternancia dc podcr, scm di- rti-fAr«m rlnic fWi/ante? \ I ?i matica .com a socicdadc. Aprcscntamos ladura dc nenhum tipo, ncm sindicato WU lOrdlll UU1S V^CI vainc. / u3 ^' para rcilcxao cstas considcracocs sobrc unico, ou imprensa controlada. Alguns dos Cro nm cA n»«<artpc9 / $1 Assemblcia Legislative do Rio de Janeiro nossos mclhores quadras politicos sao par- Hid Um oO L/CaLallCa. / Ogi (Alcrj). lamcntarcs ou ja sc aprcscntaram como . „ x.,o!ri;^oc9 / ^ '/¦>

Para a dircita fisiologica. a Aley c um candidatos cm clci?6cs. No cntanto. parte JJOIS OU uCS 1 UClQIQcS:! balcao de negocios c o deputadoj c um considcravcl dos militantcs do PT despre- C,%or»i*1orc1 dcspachantc de luxo. bem pago, que ob- za o parlamcnto. 0 parlamentar do PT US opCnglCFS ¦ ——~7 9 &] tcm favorcs c lacilidades aos cartcis da muitas vczcs c visto com dcsconHanpa, por i ; r^ io ^ tI espcculatfo imobiliaria. as cmprcsps con- ser deputado. mesmo que madruguc no COIineCiam 0 tngel.' /A £ ?

ccssionarias dc transports de passagciros campo para impedir despejos de possciros i ^ ^ ^ O-I c aos donos dos cart6rios, cntrc outros. ou va para a porta dc bancos c emprcsas U1T1 S flEO C lffiportante _/ u.

Para os setorcs da esqucrda ortodoxa, impedir violcncia policial contra os grcvis- . 3- \ \. vj ^I que nao considcram a democracia como H Certos dingentes intcrmcd.anos exa- p0iS tUOO COJltmUa COmO Dante /f ]/ i $¦ um valor cstratcgico c universal, o jogo mmam nossos parlamcntarcs com os olhos , , . , // Ci T1 parlamentar c uma farsa. do qual partici- que um fiscal de rendas mira o contnbuin- NO quartel de Abrante. IV V. -' pam cxclusivamente para conscguircm ba- tc. As Icis aprovadas a duras penas por -J cu^I sc logistica c infra-cstrutura para oI profis- nossos deputados c vcrcadorcs que cnam /! siohais da rcvolu(?ao. Curiosamcnfc, cstcs novos instrumcntos dc defesa do consumi- I o

extrcmos antagonicos podem ter mais cm dor. controlc dos bancos dc sanguc. defesa1 comum do que suspeitam, ao tratarcm do mcto ambientc, amplia?ao das vcrbas \- cspai;o dos tribunos clcitos para reprcscn- Pafa a cduca<;ao publica, conselhos dc —i q >

tarcm as conccp<;6cs diversas dcicstado, defesa do mcnor c do adolcsccnte, quasc II /democracia c organiza<;ao social como cs- nunca sao diyulgadas pelo partido, quecritorios que scrvcm, e vcrdadc. a objetivos raramcnte mobiliza a militancia para obri- Is'itao distantcs: dc um lado, negociatas cscu- £ar 1UC scJam rcspeitados os novos dirci- /

. sas muito concrctas. dc outro, a hipotctica ,os c as n.ova? conqutstas. No cntanto. I |' tomada insurrccional do podcr. nosso partido e conhecido pelo empenno n. I fSPara os govcrnadorcs clcitos, o Podcr Pc'? S'lrra com 1uc s(; J°|a nas campanhas / L-J-l—' Lcgislativo e quasc scmprc rcduzido a di- clcitorais, cujo rcsultado, para alcm dc '

mensao de um obstaculo numcrico a ser ^.vulgar nossas bandeiras, c a clc.?ao dc...supcrado, gcralmentc com a cooptagao dc vcrcadorcs c deputados.scus mais ferrenhos adversarios da vespe- Estas clcipoes deram 60% dc votos # # *ra. cm troca de cargos no govcrno. dc validos para Brizola c uma bancada csla- A <-» /—I /-\ 4nomca?ocs c de favorcs. 0 Podcr Legisla- dual para o PDT dc apenas 30% da Alcrj. f-\ UllUllUdUC Lid 1tivo, instancia indcpcndcntc do iistema Bittar leve mais dc um milhao de votos c .dcmocratico, e cntao subordinado ao Exc- PT clcgeu uma bancada que represcnta - pvnrpcca a verdadcira vonta-

i cutivo c perdc sua fun<;ao dc fiscalizar, quasc 10% do parlamcnto cstadual. Dc- Andre de Souza Martins * j j „ui,nrpccorrigir e aperfci<;oar os atos do govcrno, pois de tcr ccntrado sua campanha contra uc uo:> cicuorw.ampliar os cspa?os dos direitos sbciais Morcira. o PMDB c o PFL. se Brizola enorme nitmero dc denuncias Assim, e prioritario que quem vadas libcrdadcs dos cidadaos. Estc amcs- ofcrcccr secrclanas para o Papai Noel de Q rr.iU(tes nas eleicoes do dia decidir sobre as prioridades do es-quinhamcnto das funfocs do Podcr Lcgis- Quintmo e outras lendanas personagens, ^ ae Iraudes nas eieiQOes ao aid ¦ . K

minditn lisi-lativo lem como contrapartida a consagra- talvcz tenhamos na proxima cleipao 70% 3 de outubro. na apura?ao dos VO- ta"° conqutsie 0 seu manaaio tiba

^ao das praticas dc "atcndimcnto das dc votos limpidos como a Branca dc Neve. Qy gjj mesmo entre CSta e a mente, sob pcna de a democraciademandas'' dos deputados ficis ao govcr- Para rccupcrar suas prcrrogativas rcais ?ot'ai;zac30 _ alcumas delas ia nao ser O poder do povo, mas sim Ono. Assim. os "currais clcitorais" sao man- conquistar o rcspcito publico, fare bem M j „ :a imDOrtaram poder da esperteza de uma inftmatidos por deputados que apoiam o govcrno, saudc da Alcrj cortar as compulsonas gra- comprovadas e que ja imporiaram I t-seja clc qual for, cm troca dc serves a um valas, a autodctcrminafao antietica dos a anulapao de milhares de VOtOS —, pane ao povo para uttiuir suuil as

grupo particular e crcditados a scus despa- salarios c afixar os nomcs dos asscssorcs g UITj jado alarmante, para niio pnondades de todo 0 povo.chantcs clcitos. Quanto mais dificuldadcs funcionarios por gabinctc e suas fun?oes, (jjzer um fat0 vergonhoso, para Ha muitas ideias para se enfren-uovcrnantc cncontrc no dialoco com os os horarios c as pautas das comissocs , . , . . , ,.profcssorcs, os mcdicos ou as associates pcrmancntcs e das comissocs de inqucriio. qualquer pats dcmocratico. A de- tar o problema. Fala-se em maqui-de moradorcs, na solu^ao de suas deman- Ncste momcnto estao sendo articula- clara(;2o do ilustrc ministro Sydney na de votar, cm adotar-sc metododas. mais e valorizado o cacifc dos que das composites para a elcigao do futuro Sanches, presidente do Tribunal scmelhante aos utilizados pelas lo-aprovarao seja o que for e se sujeitarao as presidente da Alcrj. Trata-se do chcfc dc Superior Eleitoral, no sentido de terias do governo, ate mesmo umavaias dc habito no plenano da Alcrj. Ncstas Um poder indcpcndcntc c o tcrcciro posto verbas destjnadas a execuQao experiencia oficiosa nesses moldesnoitcs sao gcralmentc assinadas as nomca- na linha succssoria do governador. Qum j . . , cj Mhrin<.nco ^qocs c as libcraijoes de vcrbas promctidas csta ate agora dando as cartas ncste jogo processo eleitoral sao pcquenas, fot feita na ctdade catarinenseaos parlamcntarcs cooptados, que pqr vczcs Sa0 0s mesmos que controlam a Alcrj ha seguida da indaga^ao quanto a Brusque. Mas pouco se fala quantorcvclam publicamcnte o que conscguiram 20 anos e qucrcm mantcr o scu podcr. prioridade administrativa de se gas- a fun^ao da Justi<;a Eleitoral, que eem troca deste voto, considcrando

j&itimo ajnda que a distancia. A socicdadc civil lar cem vezes majs para se ler uma a0 mesmo tempo executora das-SSSKi

demonsiraW P "8° 'apura?ao rfpida e correta, como elei(fo|suajulgadora.

esvaziamcnto do parlamcnto tcm multi- 0 PT nao participara do governo Bri- noticiaram os jornais, deve ser ob- Deveria ela somente julgar asplas causas. asscntes no baixo nivel'politi- zota mas nossa rup?j0 ncm 6 a dc obstruir jet0 de reflexao. £ obvio que S. Ex', querelas que surgissem e que Iheco e cultural dominanic. Um clcitor me- 0 g0Vcrn0, ncm a dc Icva-lo a sc compor ao emitir tal conceito, deve ter pen- fossem endere^adas. Quem certa-

q'u^ensa Sad° "0S ind'CCS S0Cia'S de a"alfa- PS t0m3r COntadaS

mcmc desancara a "catcgoria" da Torma betismo, mortalidade infantil. leitos eleiQoes, por serem os maiores mte-mais cnranca. Estc mesmo adadao. se . dc govcmo 0 mpais avqan?a. hospitalares, evasao escolar ou ate ressados nelas sao os partidos poli-0 cstacionamcnio frregular doMu veic°ulo do Possivcl- amPliar 05 n,ccanismos de mesmo na fome da grande quanti- tlC0S' afravesde uma organiza?aodara "um jcitinho" para cvitar a imulut' ffipy80 B.ar ,e dcmocrat.ca c man- dade de brasileiros carentes. suprapartidana formada com o TimPagara uma comissao a um zmM para lcr a^dcpcndencta do Podcr Leg.slat.vo, Fntretant0 Quando se sabe gue de executar 0 Processo eleitora1' as"rcsolver scu problema dc IPTU atrasado. impcdindo sua subordinado ao rolo com- t"lreia„.,'|B,, segurando a todos eles, como pre-Se sua filha for fazcr um concurso para pressor do Poder Exccutivo. Devcmos co- o poder para atacar O yistO na Constituicao Federal, 0dctcrminado banco, tcntara uma aproxi- ^«^lhar^ uma Agenda R.o cstas questoes, e para muito mais, acesso aQ p()der Judiciirio para re.macao com o cncarregado de julgar os como sugenu o compannciro uciuino, on hIoi.qp pu nnwnnt e confendo as i a*candidatos. Possivclmcntc votara no can- dc, ao lado das prioridades sociais, as for^as £ P . solver COnflitOS de interesse quedidato a vcrcador ou deputado do seu progressistas chegucm a entendimentos so- pessoas que Obtem aetcrminaao aparecessem.bairro ou da sua cidade, que Ihe ptomctcu brc os metodos c os proccssos que amplicm numero de votos nas eleicoes, nao qs juizes cleitorais sao juizes dauma bolsa dc cstudos para scu fiiho. Este dc fato a democracia e as libcrdadcs c que t duvkia de que a lisura de todo justica Estadual, que fora das elei-clcitor nao sc da conta de que a rcprcsen- nos aproximem da condifao de cidadJos. .*• , " ® SK"" - •tagao parlamentar contra a qual se insurgc __—. ® processo eleitoral c fundamental, (joes praticarnente tein conio unic2e de forma grotesca, caricatural c(concen- • Deputado estadual (pr-Rj) pois sem ela a rcpresentaijao politi- atividade eleitoral assinar titulos de

Último trem

para a democracia

Carlos Mine

Metade dos eleitores resolveu não

votar cm deputados federais c cs-taduais. No entanto, dentro de três anos, ébem possível que optemos por um sistemaparlamentarista, onde a responsabilidadede governar caberá ao bloco parlamentarmajoritário.

O debate sobre o papel do parlamentoganha assim importância c atualidade semprcccdcntcs. Convocamos as forças politi-cas democráticas a aprofundarem esta te-mática.com a sociedade, Apresentamospara reflexão estas considerações sobre aAssembléia Legislativa do Rio de Janeiro(Alcrj). i

Para a direita fisiológica, a AlciJ c umbalcão de negócios c o deputado) c umdespachante de luxo. bem pago, ijuc ob-tem favores c facilidades aos caijeis daespeculação imobiliária, às empresas con-cessionárias de transportes de passageirosc aos donos dos cartórios, entre outros.

Para os setores da esquerda ortodoxa,que não consideram a democracia comoum valor estratégico c universal, o jogoparlamentar é uma farsa, do qual partici-pam exclusivamente para conseguirem ba-

1 se logística c infra-estrutura para os profis-; sionais da revolução. Curiosamente, estes

extremos antagônicos podem ter mais cm| comum do que suspeitam, ao tratarem o" espaço dos tribunos eleitos para represen-

tarem as concepções diversas dcicstado,democracia c organização social como cs-critórios que servem, é verdade, a objetivostão distantes: dc um lado. negociatas cscu-sas muito concretas, dc outro, a hipotética

) tomada insurrecional do poder,i Para os governadores eleitos, o Poder! Legislativo é quase sempre reduzido á di-

mensào de um obstáculo numérico a sersuperado, geralmente com a cooptaçào dcseus mais ferrenhos adversários da véspe-ra. cm troca de cargos no governo, dcnomeações c de favores. O Poder Legisla-tivo. instância independente do Sistemademocrático, é então subordinado ao Exc-cutivo c perde sua função dc fiscalizar,corrigir e aperfeiçoar os atos do governo, e

• ampliar os espaços dos direitos sbeiais cj das liberdades dos cidadãos. Este ames-

quinhamento das funções do Poder Lcgis-lativo tem como contrapartida a consagra-çào das práticas dc "atendimento dasdemandas" dos deputados fiéis ao gover-no. Assim, os "currais eleitorais" são man-tidos por deputados que apoiam o governo,seja ele qual for, cm troca dc serviços a umgrupo particular e creditados a seus despa-chantcs eleitos. Quanto mais dificuldades ogovernante encontre no diálogo com osprofessores, os médicos ou as associaçõesdc moradores, na solução de suas dcnian-das. mais é valorizado o cacife dós queaprovarão seja o que for c se sujeitarão àsvaias de hábito no plenário da Alcrj. Nestasnoites são geralmente assinadas as nomea-ções e as liberações de verbas prometidasaos parlamentares cooptados, que pqr vezesrevelam publicamente o que conseguiramcm troca deste voto, considerando legitimoseu procedimento. '

'Um rápido exame demonstra que o

esvaziamento do parlamento tem múlti-pias causas, assentes no baixo nível politi-co e cultural dominante. Um eleitor mé-dio. se for hoje responder a um repórter oque pensa dos deputados, muito provável-• fnente desancará a "categoria" da formamais enfática. Este mesmo cidadão, seabordado por um guarda dc trânsitq sobreo estacionamcnio irregular do seu veiculo,dará "um jeitinho" para evitar a multa.Pagará uma comissão a um :amlp pararesolver seu problema de 1PTU atrasado.Se sua filha for fazer um concurso paradeterminado banco, tentará uma aproxi-maçâo com o encarregado de julgar oscandidatos. Possivelmente votará no can-didato a vereador ou deputado do seubairro ou da sua cidade, que lhe pçometeuuma bolsa dc estudos para seu filho. Esteeleitor não se dá conta de que a rçprcsen-taçào parlamentar contra a qual se insurgeé de forma grotesca, caricatural ciconcen-

trada o reflexo dc seu próprio comporta-mento, tal qual um jogo dc espelhos inver-tidos.

Nós militamos, com muito orgulho, noPartido dos Trabalhadores. O PT propõeprofundas transformações na sociedadebrasileira, que ó cxcludcntc, injusta, racis-ta, predatória, machista c centralizadora.O PT considera que os principais agentesdesta transformação são os trabalhadores,os movimentos sociais c o aumento daconsciência c da organização do povo. OPT defende o socialismo democrático, plu-ralista, com alternância dc poder, sem di-tadura dc nenhum tipo, nem sindicatoúnico, ou imprensa controlada. Alguns dosnossos melhores quadros políticos são par-iamentares ou já se apresentaram comocandidatos em eleições. No entanto, parteconsiderável dos militantes do PT despre-za o parlamento. O parlamentar do PTmuitas vezes c visto com desconfiança, porser deputado, mesmo que madrugue nocampo para impedir despejos dc posseirosou vá para a porta dc bancos e empresasimpedir violência policial contra os grevis-tas. Certos dirigentes intermediários exa-minam nossos parlamentares com os olhosque um fiscal dc rendas mira o contribuin-te. As leis aprovadas a duras penas pornossos deputados c vereadores, que criamnovos instrumentos de defesa do consumi-dor, controle dos bancos de sangue, defesado meio ambiente, ampliação das verbaspara a educação pública, conselhos dcdefesa do menor c do adolescente, quasenunca são divulgadas pelo partido, queraramente mobiliza a militância para obri-gar que sejam respeitados os novos direi-tos e as novas conquistas. No entanto,nosso partido e conhecido pelo empenho cpela garra com que se joga nas campanhaseleitorais, cujo resultado, para além dedivulgar nossas bandeiras, é a eleição dc...vereadores c deputados.

Estas eleições deram 60% dc votosválidos para Brizola c uma bancada esta-dual para o PDT dc apenas 30% da Alcrj.Bittar leve mais dc um milhão de votos c oPT elegeu uma bancada que representaquase 10% do parlamento estadual. De-pois dc ter centrado sua campanha contraMoreira, o PMDB c o PFL. se Brizolaoferecer secretarias para o Papai Nocl deQuintino e outras lendárias personagens,talvez tenhamos na próxima eleição 70%dc votos límpidos como a Branca de Neve.Para recuperar suas prerrogativas reais cconquistar o respeito público, fará bem àsaúde da Alcrj cortar as compulsórias gra-vatas, a autodeterminação antiética dossalários e afixar os nomes dos assessores efuncionários por gabinete c suas funções,os horários c as pautas das comissõespermanentes e das comissões de inquérito.

Neste momento estão sendo articula-das composições para a eleição do futuropresidente da Alcrj. Trata-se do chefe dcum poder independente e o terceiro postona linha sucessória do governador. Quemestá até agora dando as cartas neste jogosão os mesmos que controlam a Alcrj há20 anos c querem manter o seu poder,ainda que a distância. A sociedade civil cas forças democráticas terão algo a dizersobre isto?

O PT não participará do governo Bri-zola, mas nossa função nem é a dc obstruiro governo, nem a de levá-lo a sc comporcom a direita fisiológica para depois criti-carmos. Temos que reconhecer a vontadedas urnas e criar condiçôcs para que oprograma dc governo seja o mais avança-do possível, ampliar os mecanismos departicipação popular c democrática c man-ter a independência do Poder Legislativo,impedindo sua subordinação ao rolo com-pressor do Poder Executivo. Devemos co-meçar a trabalhar sobre uma Agenda Rio.como sugeriu o companheiro Betinho, on-dc, ao lado das prioridades sociais, as forçasprogressistas cheguem a entendimentos so-bre os métodos c os processos que ampliemde falo a democracia e as liberdades c quenos aproximem da condição de cidadãos.

' Deputado estadual (PT-RJ)

Poemeu perplexo diante da singularidade

de certos plurais (e verse-viça)

7 21

O médico, era Hipócrate?

O geômetra, Euclide?

Houve um Cervantes

Ou foram dois Cervante?

Era um só Descartes?

Dois ou três Tucídides?

Os Spenglers

Conheciam o Engel?

Um "S" não é importante

Pois tudo continua como Dante

No quartel de Abrante.

A prioridade

da fraude

André de Souza Martins *

©enorme número de denúncias

de fraudes nas eleições do dia3 de outubro, na apuração dos vo-tos, ou até mesmo entre esta e atotalizaçào — algumas delas jácomprovadas e que já importarama anulação de milhares de votos —,é um dado alarmante, para nãodizer um fato vergonhoso, paraqualquer país democrático. A de-claração do ilustre ministro SydneySanches, presidente do TribunalSuperior Eleitoral, no sentido deque as verbas destinadas à execuçãodo processo eleitoral são pequenas,seguida da indagação quanto àprioridade administrativa de se gas-tar cem vezes mais para se ter umaapuração rápida e correta, comonoticiaram os jornais, deve ser ob-jeto de reflexão. Ê óbvio que S. Ex",ao emitir tal conceito, deve ter pen-sado nos índices sociais de analfa-betismo, mortalidade infantil, leitoshospitalares, evasão escolar ou atémesmo na fome da grande quanti-dade de brasileiros carentes.

Entretanto, quando se sabe queo poder para atacar ou não todasestas questões, e para muito mais,diga-se en passam, é conferido àspessoas que obtêm determinadonúmero de votos nas eleições, nãoresta dúvida de que a lisura de todoo processo eleitoral é fundamental,pois sem ela a representação politi-

ca não expressa a verdadeira vonta-de dos eleitores.

Assim, é prioritário que quem vádecidir sobre as prioridades do es-tado conquiste o seu mandato lisa-mente, sob pena de a democracianão ser o poder do povo, mas sim opoder da esperteza de uma ínfimaparte do povo para decidir sobre asprioridades de todo o povo.

Há muitas idéias para se enfren-tar o problema. Fala-se em máqui-na de votar, cm adotar-se métodosemelhante aos utilizados pelas lo-terias do governo, até mesmo umaexperiência oficiosa nesses moldesfoi feita na cidade catarinense deBrusque. Mas pouco se fala quantoà função da Justiça Eleitoral, que éao mesmo tempo executora daseieições e sua julgadora.

Deveria ela somente julgar asquerelas que surgissem e que lhefossem endereçadas. Quem certa-mente poderia tomar conta daseleições, por serem os maiores inte-ressados nelas, são os partidos poli-ticos, através de uma organizaçãosuprapartidária formada com o fimde executar o processo eleitoral, as-segurando a todos eles, como pre-visto na Constituição Federal, oacesso ao Poder Judiciário para re-solver conflitos de interesse queaparecessem.

Os juizes eleitorais são juizes daJustiça Estadual, que fora das elei-ções praticamente têm como únicaatividade eleitoral assinar títulos de

eleitores, trabalhando com matê-rias criminais, cíveis etc. A cadaeleição são convocados para con-trolar as apurações e seus desdo-bramentos. Necessitam, então,montar equipes de escrutinadoresdc sua confiança, que precisam terno mínimo 30 pessoas. Onde arru-mar esse número de indivíduos, re-pita-se, que gozem da completaconfiança dos juizes? Como geral-mente isso é impossível, convocam-se cidadãos que podem ter interesseem beneficiar algum candidato ounão. Mas, como o juiz não tem odom da ubiqüidade, fica sem meiospara fiscalizar as várias mesas deescrutinação que se formam sob asua responsabilidade.

Todavia, para que os partidosassumam a organização do proces-so eleitoral, urge que se fortaleçam,que ganhem ideário político trans-parente, conquistem militantes, en-fim, se tornem realmente uma par-cela definida da sociedade. Énecessário, no entanto, que os poli-ticos queiram que os partidos sejamverdadeiros partidos. Resta assimuma pergunta: Será que eles dese-jam isso ou preferem andar sempretendo como companheira das cam-panhas eleitorais a fraude?

Uma coisa é certa. Ou se priori-za de alguma forma o processo elei-toral ou continuaremos a fingir queestamos numa democracia.

• Advogado

Pretexto para

louvar Murilo Mendes

Josué Monlello¦JWT inha boa amiga Luciana Ste-JLVJL gagno Picchio andou.pelo Bra-sil. Recebeu aqui as homenagens me-recidas, por parte de universidadese de escritores, e volveu a Roma.

O que ela tem feito, no vasto cam-po das letras italianas, para divulgarnossas letras, cm livros, em aulas, emconferências, em congressòs, chega aser realmente comovedor, E, como asua palavra .realmente influi na deci-são dos editores, é ela. hoje, a vozpersuasiva, junto a esses editores, naobra benemérita da tradução de poe-tas e romancistas brasileiros, com osquais comparte a sua admiração.

Tivemos aqui uma boa e afetuosaconversa, â base do cafezinho brasi-leiro, e é por isso que tenho, hoje, estepretexto para aplaudir uma de suasiniciativas beneméritas e que se reves-te de expressiva singularidade.

Desta vez não se trata de umaobra de poeta oú romancista brasilei-ro. divulgada por Luciana em seupaís. Mas sim de um poeta brasileiroeditado no Brasil. Refiro-me aos poe-mas de Murilo Mendes, com varian-tes e bibliografia respectiva, coordc-nados e prefaciados pelo rigor, acompetência e o bom gosto de quemsabe ser, além de grande amiga dopoeta, uma das vozes abalizadas noreconhecimento póstumo de seus al-tos méritos.

De mim para mim. tenho a im-pressão de que Murilo Mendes, senão tivesse nascido em Minas Gerais,para ser essencialmente mineiro, teriaacabado por se fazer' italiano, querpelo gosto de morar em Roma, querpela identificação profunda com apoesia e a arte da Itália.

E possível também que a mulherdo poeta, Maria da Saudade, portu-guesa irredutível, tenha aluado no

grande Murilo para preservar-lhe, coma sua autenticidade lisboeta, a porçãodessa mesma autenticidade, na sensibi-lidade do mestre da Poesia cm pânico,como genuinidade brasileira.

Dc qualquer modo, o certo é queMurilo, enraizando-se em Roma, semjeito de retomar a Juiz de Fora, con-tinuou autenticamente mineiro, comose do Brasil não houvesse saido.

E é sobretudo um florilégio de suagenuinidade brasileira que a admirá-vel Luciana coordenou no volumeque a Nova Fronteira publicou anopassado e que a boa amiga veio tra-zer-mc um destes dias, para nele dei-xar, com o meu nome, o seu carinhoitalo-brasileiro.

Diz ela, abrindo o seu prefácio:"Este pequeno volume de poemas,que inicia uma série dedicada à obrade Murilo Mendes, quer, antes demais nada, ajudar a restituir ao Brasilum dos seus mais altos poetas damodernidade."

Murilo é, na verdade, um de nos-sos poetas essenciais. Chamo assimàqueles que não se limitam a ser poe-tas, mas a ser poetas genuinamentebrasileiros, ajustados ao nosso modode ser, mesmo quando parecem vol-tar contra as nossas características ouos nossos excessos a represália riso-nha de seu verso.

Disto é exemplo, na poesia deMurilo Mendes, a sua Canção doExílio, toda ela lírica e irônica, cons-tituindo, do ponto de vista temático,uma paródia da famosa Canção docxiUo, de Gonçalves Dias, a que omestre mineiro associou o seu modopessoal de sorrir do Brasil:

Minha /erra tem madeiras da CaliíòmiaOnde cantam gaturamos de Veneza.Os poetas de minha temsão pretos que visem em torres de ametista,os sargentos do exércitosão monistas, cuhistas,

os filósofos são polacos \endendo aprestações.

A sente não pode dormircom os oradores c os pemilongos.Os sururvs em lamiUa têm por testemunhaa Gioconda.

O elemento lirico e o elementocritico, de claro riso transparente, afio-ram ainda mais evidentes, no fecho dopoema:Eu morro sufocadoem terra estrangeira.Nossas flores são mais bonitasnossas frutas mais gostosasmas custam cem mil-rèis a dúzia.

E por fim o suspiro do exilado:Ai quem mc dera chupar uma carambolade verdade

e ouvir um sabiá com certidão de idade!Quando compramos a Canção do

exílio, de Murilo Mendes, com a No-va canção do exílio, de Carlos Drum-mond de Andrade, prontamente re-conhecemos que, neste, prevalece oelemento lirico, com inconfundíveltom nostálgico, enquanto naquele oelemento dominante é a mordacidadejovial, na espontaneidade do versoimprevisto.

Ao nos dar a mais nova ediçãodos dois primeiros livros de MuriloMendes, compreendendo os poemasde 1925 a 1929, Luciana StegagnoPicchio houve por bem uni-los aoauto dramático, aue faz seqüência na-tural a esse período, e isto nos permiteacompanhar o intinerário do poeta,numa dimensão a mais de suas reaçõesdiante da vida.

Penso que esse auto, Buntba-meu-poeta, é o predecessor mais distantedas memórias de Murilo, A idade doserrote, com que o mestre mineiroabre um novo espaço à prosa de lin-gv3 portuguesa. O poder inventivodo üiemorialista invade a prosa tradi-cional. Veja-se, ao acaso, como exem-pio, esta evocação de Abgail: "Abgailera um teatro aberto. Comunicável ecomunicada, recebia todos os dias.Quando se instalaram os primeiros te-lefones na cidade, ela imediatamenterequereu um para a casa paterna; esta-

belecendo logo ali uma ponte aérea dcpalavras."

A poesia, assim, apodera-se da pro-sa de Murilo, e a recria esplendi-damente, passando a constituir, essaprosa, uma das chaves do enigmacriativo muriliano.

É ele quem reconhece: "Todas ascontradições sc resolvem no espiritodo poeta. O poeta é ao mesmo tempoum ser simples e complicado, humildee orgulhoso, casto e sensual, equili-brado e louco. O poeta não tem tma-ginação. É absolutamente realista."

Daí as indagações como esta: "O

primeiro e último leão de minha vidasuscitou-me um problema importan-te, desenvolvido muito depois: saberse também os seres mais inumanosterão uma ligação mesmo tênue coma ternura; não só o leão ou o tigre,mas ainda o carrasco, o ditador, oalto executor dos campos de con-centraçâo, o artífice da bomba."

Em vez de recolher em si o tumul-to da vida, que se transferia para opoema irônico ou sentimental, Muri-Io ia naturalmente ao epicentro dotumulto, que seus sentidos captavam,e para o qual encontrava imediata-mente o verso apropriado.

Hoje, que tanto se fala em moder-nidade, cumpre-nos dar-lhe comoexemplo a poesia muriliana. A rigor,a ligação que se estabelece entre seuverso e o verso dos poetas que oprecederam não nos é imediatamenteperceptível, sem as indicações do pró-

Erio Murilo, ao falar-nos de Rim-

aud, de Mário de Sá Carneiro, deFernando Pessoa, seres de seu pró-prio mundo. Entretanto, acentuemos:a sua modernidade è invenção pró-pria, com seu estranho poder de cap-tar e exprimir o mundo, na aparênciade seu registro jovial.

Um dos mais importantes estudossobre a poesia de Murilo Mendes, emnossas letras, pode ser lido agora no

volume Critica, cm que José Guilher-me Merquior reuniu seus ensaios dcliteratura, no período dc 1964 a 1969.

A conclusão desse ensaio vale co-mo a síntese magistral do gênio poéti-co de Murilo Mendes: um cristãoecumcnicamente interrogador. Con-vém acrescentar: é esse o Murilo en-quanto poeta. Porque há tambémaquele que afirma, na conclusão dopoema:Um dia a morte devolverá meu corpo,estes olhos i erão alui da perfeiçãoe não hawrá mais tempo.

Certo, ele se interroga: "Onde en-contrar o Cristo?" E ele próprio res-ponde:

"Encontra-se muitas vezes oCristo — assim me aconteceu — pre-figurado nos traços espirituais de umamigo. Mas não nos basta: precisa-mos encontrar o Cristo Total."

Para esse encontro definitivo, areflexão não nos basta. Joaquim Na-buco encontrou, para mim, a explica-ção exata, quando reconheceu, numade suas meditações conclusivas, que"a fê é um pássaro pousado no altoda ramagem e que só canta quandoDeus escuta".

A admirável Luciana, amiga dcMurilo Mendes, veio ao Brasil, com acoletânea dos primeiros poemas dogrande poeta, como se quisesse de-monstrar que. também aqui, ela nos énecessária, com a sua competência e asua comunhão literária.

Quando se despediu de mim, noRio de Janeiro, ela me confessou:

— Fiquei muito contente com asbelas rosas que aqui recebi de meueditor brasileiro.

E eu me senti tentado a acrescen-tar que ele as havia mandado emnome de todos nós, que lhe somosreconhecidos. Pondo a memória deMurilo Mendes em primeiro lugar.

' Escritor, membro da Academia Brasileira deLetras, ex-embaixador do Brasii junto à

Unesco

Que fazer

com os

salários?

Norberto Silveirade Souza *

Em recente artigo publicado na

imprensa, tive oportunidadede expor as razões pelas quais de-fendo, perante o Tribunal Superiordo Trabalho, a recomposição 4opoder de compra dos salários nadata-base, a partir do índice de in-fiação acumulado (IPC-1BGE),descontados os aumentos e anteci-pações concedidas.

O colendo TST tem, todavia, emobservância à legislação vigente, seutilizado da Medida Provisória sò-bre salários ao apreciar os litígioscoletivos submetidos á sua aprecia-ção.

Em face disto, e objetivandoapenas o estabelecimento de um cli-ma propicio à negociação coletivano qual se possa, inclusive, ofereceraos representantes do capital e dáscategorias profissionais a oportuni-dade de não recorrerem à Justiçado Trabalho, é que me parece con-sentânea com a realidade a suges-tão de como garantia mínima, e dcforma compulsória, fazer com queos salários sejam reajustados na da-ta-base, pelo índice fornecido, casoa caso, pela Medida Provisória. Ouseja, na data-base. os salários se-riam imediatamente reajustados pe-Io empregador pelo percentual dáMedida Provisória, independenté-mente da continuidade da negocia-ção coletiva.

Tal medida, que, em alguns ca-sos, o empregador já adota, parece-me plenamente justificada por vá-rias razões. Primeiro, porque o rea-juste fornecido pela MedidaProvisória constitui garantia mini-ma que respeita, segundo a defini-ção da própria legislação, o princi-pio da irredutibilidade salarialprevisto constitucionalmente (art.6o, V) e, portanto, em qualquer hi-pótese. deve ser conferida aos salá-rios. Em segundo lugar, não se po-de admitir, sendo garantia mínima,que tal percentual seja objeto dediscussão na negociação coletiva,como costumeiramente acontecenas audiências de instrução juntoao TST, principalmente por partede empresas estatais. Ou seja. nego-cia-se com o percentual de forma apressionar o trabalhador, quandonão obstante, este tem direito in-contestável àquele.

Em terceiro, o reajuste compul-sório minimiza a tensão social exis-tente no litígio coletivo e afasta apossibilidade de que, por longo pe-riodo, dependendo da evolução nasnegociações com a empresa ou dadecisão judicial, o trabalhador nãoconte com qualquer reajuste, o que,convenhamos, em uma realidadeinflacionária mensal de dois digi-tos, representa perda sucessiva dopoder aquisitivo dos salários. Emquarto lugar, reajustados os salá-rios pela Medida Provisória, e nãohavendo solução negociada entre aspartes, a Justiça do Trabalho pode-ria exercer melhor seu poder nor-mativo, analisando o caso concre-to, com possibilidade de concederaumentos acima da garantia mini-ma (como ocorreu, por exemplo, deforma escalonada, por ocasião dojulgamento do dissídio da Embra-pa, recentemente realizado).

Poder-se-ia afirmar, contudo,que a sugestão preconizada já seencerra no próximo texto da Medi-da Provisória, quando dispõe estaque

"será assegurado a cada cate-goria econômica (...), na próximadata-base (...). a garantia do salárioefetivo" (art. Io). Todavia, tal reda-ção não impõe, de forma clara, aobrigação de reajustar-se o salárioimediatamente na data-base, cir-cunstância da qual se têm validoalgumas empresas para postergar agarantia aludida pela legislação.

Por outro lado, a compulsorib-dade que se está a sugerir não sédesmerece pelo fato de a ConstitàS^ção oferecer a possibilidade da re-dução dos salários mediante "con-

vençào ou acordo coletivo" (art. 6o,V, parte final), pois a utilização dopreceito está jungida à realidadedas relações entre capital e trabalhoque, nos dias atuais, não permite asuposição de o trabalhador aceitarmenos do que a lei já lhe garante-: .

E, com vistas às reuniões paraum entendimento nacional que es-tão se realizando, parece-me aindamais razoável tal sugestão (que de-penderia de modificar-se a MedidaProvisória), pois trata-se de soluçãoemergencial, condizente com apreocupação da sociedade em mini-mizar os efeitos da inflação sobreos salários.

'Advogado, ministro do TST

JORNAL DO BRASIL Opinião terça-feira, 30/10/90 ? 1" caderno ? 11

E

a 2 ~j PM

retorna aA anticomemoragao aos camgangues Contagem

e fazfndios nrotestam gcliza^ao das Americas e do Ca- rie de atos de protesto contra ®

snn ribe Replicas das embargoes comemoracao. maiS deSDejOSLUniid US JUU dUOb usadas por Colombo estao sen- "55 no Brasil existiam 5 mi-de evangelizacao do construidas na Europa para ihdes de indios, hoje restam me- , ®EIr0 H0R[.f0NTE ~ Ccrca dc

cisao pcla participa?ao dir'eta dos Es- sexta-feira, informaram ontem seus pa- —- repetir 0 trajeto percorndo pelo nos de 120 mil. Do nosso povo THoh''tados Unidos na Segunda Guerra rentes sem citar a causa da mortc. p

ORTO ALEGRE- Os 15 descobridor e chcgar em outu- caingangue, havia 500 mil, hoje ™ona SS de Contaeem (So •JSSSS.°.®25to2! aw Qte&S*S38S52i8

'nft°s br°dc 1992 *fa,a em sa° sobram15mil"lcmbrou BJH££££&*

site. Comandou . Unitait de too- nazistas da Otstapo e eaviado pa,a o' ^RiotoriTjo'sofmim D°"""?,0

ffl T!"aor<1° colc"" 0 !"dio Dokfn^ "m dos liderf conw famfc dc um pu-

nhecimento Aereo, pe«a fundamental campo de concentrasao de Dachau, °° K1° Vranae °° ,su' Pr£!c.n.' vo estadual tambcm ficou acer- camgangues que partictpou do po de mais dc 600 que invadiu, ha

para o dcsembarque dos aliados na quando tinha 27 anos, cm junho de den| reviver a resta do Juki, ta(j0 que os negros realizarao cncontro dc ontem. Ap6s a reu- ma]s "c c!nco aiJ0j* ^rtamentos queAfrica do norte, na Sicilia e o desem- 1944. Dois anos depois deter recupera- realizada por scus ancestrais a encontros em suas comunidades niao, ele rcvclou que ncou deci- cstao K vendidos. A Policia Mui-barque decisivo, no dia 6 de junho dc do a liberdadc, Antclme escreveu A cada dois anos em homcnagcm nara rcvalorizacao de sua cultu- dida a luta Dcla rcativacao de ^ a^ira com1944, nas costas da Normandia (Fran- espccie humani, ate hoje considerada fl0, mrirtn, a Hrriwn mm for. P,,;" 01

a, flK **,1 .. violencia, foi rcccbida com protcstos?a), o avan?o final rumo a vitoria. uma obra de referenda fundamental . t' t , ' • ra ®seus cu]tose denunciar suas tradigoes. Uma delas sera de moradores, que tentaram resistir aoElliott Roosevelt escreveu 14 livros, o para historiadores, soci61ogos e cstu- ma ae_Proiestar contra a aiscn- racismo e a discnmina?ao que de reviver a Festa do Kiki, bus- despejo dcrramando olco e sabao nasprimeiro dos quais foi o best-seller As diosos cm geral dos campos de concen- mihagao, foi tomada em reuniao sofrem no Brasil, nas Americas cando junto as lideran?as mais escadas.he saw it (numa tradu?ao livre, Do traijao nazistas. Paradoxalmente — e do Coletivo Estadual de Negros no Caribe. idosas os detalhes de uma come- Com os despejos de onicm — duasponto de vista dele), no qual relata sua como sinal de sua revolta contra o que e Indios, na Casa dos Capuchi- _ t tma j,,. moracao nao realizada ha mui- familias no Conjunto Tijolinho c tres

SjMWSSSK coo^denadoras dos Agentes de tosanos. ^Sa^nt^s^Em035 da epoca da guerra. A trilogia Tell Frances no fim dos anos 40.

duas racas em "idoocontinentc Pastora'do N^r0 da

fja Ca* A re?tlva^o de suas culturas ^

^ # poljcia Miljtaf ^¦Bg———— americano que nfoQuerem Da - t0llC'9' V"a Tr!,Unph°' denUn* ' rdl810CS ^7™ scnte. O pro.csto dos moradores dos

Soar das comemoracS dos CL0U°ntf?^ue. Para ac°nstru" do cncontro de ontcm' ao mes" conjuntos e fcito coletivamcntc. Elcs se——

500 anos de sua evaneelizacao 53° ,emora °,s .anos m0 temP° em 1ue 56115 Partlcl* juntam nas portarias dos prcdios e recc-EUGENIO A. WANDECK FILHO Pan:«denanciaram"adiscrim.-

B J Americas e do Caribe e pelo Va- , 9,2, „ govern da Republica E^°~apSdaS "T"a'""""T ,T realizada. amanha. dia 31.10. 4s 9 horas na Matriz de N.S. Copacaba- ticano para O dia 12 de outubro Dnminirana pctn dp«n1niinHn 10 Drai?COS' com 0 fPy.10 aa '8reJa Segundo O comandantc do 18° Bata-I na. situada 4 rua HilArio de Gouveia. 36 Copacabana. de ,992

Uomintcanai Kta desalOjandO 1U Catolica, contra indlOS e negros. lh3o da Policia Militar, tcnentc-coro-__________Nesta data, o papa Joao Pau- rem que nestes 500 anos de No seu papel evangelizador, ncl Joel de Oliveira, a policia conti-

JULIETA SANTOS DF A7EVEDO lo II e o rei da Espanha presidi- evangelizacao os indios e negros Jgreja Catolica nuncaesteveao nuara a acompanhar os despejos. "OJVLIEI M JMIl I \J9 L/C M^C V Bl/v rao uma cenmonia em Sao Do- foram dizimados e tiveram suas lado dos escravos, so dos senho- pessoal de la e muito articulado c o

(7 DIA) mingo, Republica Oominicana, culturas e tradi^oes destruidas ^ brancos. Nunca houve um cfctivo maior c para facilitar o traba-

JL Durval Rosa e filhos, Sylvia Antonio Luiz e filhos agrade- para comemorar a chegada de pelos brancos, lideranfas das missionary em prol do negro', |ho", diz ele, alegando que a PM tem

| cem as manifestapoes de pesar recebidos por ocasiao do Cristovao Colombo as Americas duas rapas estao se mobilizando, frisou o frei capuchinho, negro, que se prcvinir contra as barrciras hu-I seu falecimento e convidam para a Missa dia 30 ds 18 hs na e o inicio dos 500 anos de evan- visando a realizarao de uma se- Jorge Manuel Adao. manas que se colocam a frente dos

Parbquia Imaculada Conceipao ^ Praia de Botafogo 266. ____| apartamcntos.

Em Sdo Paulo, existem quatro inqueritos contra a Iereja prcsidida por Edir Macedo colegas da Faculdade de Administraijao1 da Universidade da Bahia, realizaran\;# _ __ uma passeata ontem a tardc para cobrar,

Policia de Sao Paulo aperta SSS55SEcorpo foi encontrado na semana passada -

* ~V~ * T no Bairro da Itapoa, proximo ao Motel -

cerco sobre a lsreia (JnwersalO milia da vitima suspeita de um ex-namo- -

SAO PAULO — A Policia Civil de 'Deficientea' — O radialista in- tres anos, acompanhar sua mae, rad° dc Alexandra, mas nao quer^tSao Paulo esta determinada a apurar formou ao Ministerio Publico que Francisca, que ja na alguns anos fre- dlvu|Sar 0 5011 nome antes de a policia |todas as denuncias que se acumulam uma ouvinte, que se identificou como quentava a igreja. Edna come<;ou comprovar a autona do enme. tsse sus- gcontra a Igreja Universal do Reino dc Marcia Sposito e se disse proprietaria estranhar os cultos, nos quais os pas- "Ul"r IDeus, desde sua fundagao, em 1978. de um bar, contou-lhe que dois fre- tores gastavam menos tempo em ora- J!.'' n»9t?r oPara isso, o delegado Albino Costa quentadores de seu estabelecimento ?ao do que pedindo dinheiro e ate .Qmance No dia em que a estudanteNetto, chefe da Divisao de Comuni- comercial costumavam se embriagar mesmo a doapao de bens. "E como se desapareccu c)e a apanh0u cm casa pro-cagao Governamentalj decidiu juntar no local antes de partir para a igreja, eles tivessem oferecendo as pessoas metendo que iria arraniar um empregoem um so os auatro inqueritos exis- onde trabalhavam. Sua fun?ao na compra de um lerreninho no ceu'\ para e|a Ao lado de familiares de Ale-tentes em Sao Paulo contra os mem- Igreja Universal, segundo a ouvinte, conta. E as doaijoes vinham de todos xandra, muitas pessoas acompanharam a

'bros da Igreja, numa tentativa de era enganar os fleis, fazendo-se pas- os tipos, seja em dinheiro ou em joias passeata com cartazes e faixas pedindo

*

provar que seus dirigentes, em espe- sar por deficientes fisicos que se recu- e bens pessoais. Edna eostou menos jUsti?a para o caso.cial o bispo Edir Macedo, praticam peravam apos receber a oenfdo dos ainda quando seu mariao foi calunia- Carros roubados O aumen-crime de charlatanismo. "Ha muito pastores. 0 delegado nao conseguiu do por um dos pastores. Certa vez foi t0 d0 numero de carros roubados estadinheiro envolvido neste caso e nos encontrar a proprietaria do bar e, com o marido a um dos cultos, mas deixando em panico a popula?ao de Te- „nao temos noticia de nenhuma obra conseqiientemente, os dois funciona• este preferiu manter-se afastado, no ^ina. Na ultima semana, 21 carros fo- -social realizada por estas pessoas", rios. Agora, esta baseando suas inves- fundo da sala. Apos insistentes apelos ram roubados, sendo cinco no fim dediz Costa Netto, lembrando que ape- tigagoes em inqueritos de outras dele- do pastor para que se aproximasse, semana. Os numeros, comparados aosnas na compra de uma rede de televi- gacias. decidiu deixar o recinto. O pastor das cidades maiores, parecem pequenos,sao, a Record, em Sao Paulo, foram Ontem, por exemplo ouviu as ir- entao contou as pessoas que tinha mas no ano passado a Polinter (delegacia ;gastos USS 45 milhoes. maS Edna e Celia Pereira, que apre- recebido uma mensagem do Espirito especializada em roubos de vciculos) re- ^

Os policiais estao certos de que sentaram no ano passado queixa no Santo e que aquele rapaz entrara ali gistrou 218 roubos contra 2l7 nos pri- - ( existe "algo estranho" por tras da 12° DP contra a Igreja. A esta delega- PFa fuSir da Pollcia' P0!S era mac0" Si"!6 ln°'————T— Igreja de Edir Macedo, mas a dificul- cia foram entregues amostras de um nheaop d nas barrciras c pcla gre« dos poUciais ?

SOS e Funebres j&r&r&tOZS&Z. tS laiariS'SSn ™««£o

Av Bras 500 De dominao iaio ae quea propria consiuuigao <;oes ue agua ao tuojoraao, que sao • p^^-. jasmin «m ha tres meses. Na manha de ontem, a, , °yVi garante a liberaade de religiao. Por apresentados aos fieis como possuj- sao pequenas. Por uma extorsao sim Poi:n(er recistrou uma movimentacao

colGo Tels.: isso, a determinagao de se juntar os dores de efeitos curativos. Analisados pies, pode-se ficar dettdo, no maxi- que ja se tornou comum nas segundas-585-4356. Ap6s estes hora- inqueritos. Quanto mais denuncias de pelo Instituto Adolf Lutz, descobriu- mo cinco anos. Mas o que importa feiras:oregistrodequeixasdemotoristas £>85-4320 e 585-4476 ou no charlatanismo, extorsao e curandei- se que o dleo miraculo nao passava de para a policia e encontrar provas de que tiveram os carros roubados no fimje rismo conseguirem reunir, mais facil uma mistura de oleo de soja e azeite, qUe algo escuso esta sendo praticado de semana. No sabado e domingo nao hi iKTr'ATinc sera acabar com a Igreja. O delegado que ja estava inclusive rancosa. Ja na ioreja Universal do Reino de plantao nas delegacias e todos esperamrlCADOS Cos(a fv|eUo come<;ou a investigar sobre a agua, foi impossivel identifi- D 6

R peHerai tcm Que pelo primeiro dia iitil da semana. O can-acSes, consulte o seu caso em julho, por determinacao do car a origem ou se ela possui algum . , , . didato derroiado ao govemo do estado, •jO BRASIL. Ministerio Publico, que se baseou em poder medicinal. ser aciona Para r Para on- Antonio Neto (PT), teve seu fusca rou-

denuncia de um raaialista da Radio Calunia — As irmas Celia e Ed- de esta indo todo este dinheiro", dis- bado na porta do lapas, onde trabalha.Sii55SS55SS5SSi^5SiMi5M Capital, em Sao Paulo. na Pereira resolveram. ha cerca de se o delegado. SaSMMfiaSMSHi

José Carlos Brasil — 23/4/90

t Í-Sj

Wfí|:4' !§§ mm

Em São Paulo, existem quatro inquéritos contra a Igreja presidida por Edir Macedo

três anos, acompanhar sua mãe,Francisca, que já ná alguns anos fre-qüentava a igreja. Edna começou aestranhar os cultos, nos quais os pas-tores gastavam menos tempo em ora-

MARCO PAULO ALVIM

JL A família agradece as manifestações de carinho eT? amizade recebidas por ocasião do falecimento de

I seu querido MARCO PAULO e convida para aMissa de 7o Dia, a ser celebrada no dia 31 de

outubro, quarta-feira, às 18:30 hs, na Paróquia Imacu-lada Conceição, Praia de Botafogo, 266.

MARCO PAULO ALVIM

(MISSA DE T DIA)JL A FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA, lamentando o faleci-

j mento do seu servidor MARCO PAULO ALVIM. convida para a| Missa de 7o Dia que. em sufrágio de sua alma. manda celebrar naI próxima 4a feira, dia 31. às 18h30m, na Igreja da Imaculada

Conceição, na Praia de Botafogo. 266.

¦ 12 ? Io caderno ? terça-feira, 30/10/90 JORNAL DO BRASIL

EUGENIO A. WANDECK FILHO1 ANO DE SAUDADE

, A Família convida parentes e amigos para a missa de um ano que serárealizada, amanhã, dia 31.10. às 9 horas na Matriz de N.S. Copacaba-na. situada á rua Hilário de Gouveia. 36 — Copacabana.

JULIETA SANTOS DE AZEVEDO(7° DIA)

,f, Durval Rosa e filhos, Sylvia Antonio Luiz e filhos agrade-Ti cem as manifestações de pesar recebidos por ocasião do

I seu falecimento e convidam para a Missa dia 30 às 18 hs naParóquia Imaculada Conceição à Praia de Botafogo 266.

Obituário

Rio de Janeirofroni Koaff Dicguez, 72 anos, dc infar-1Ò agudo do mieárdio, em casa, nobairro de Comari, em Teresópolis (re-gião serrana). Gaúcha, dona-de-easa,era casada e tinha um filho. Foi sepul-tada ontem no Cemitério de Sâo JoàoBatista, em Botafogo (Zona Sul).Eduardo Teichholz, 25 anos, de infartoagudo do mieárdio, em casa, no bairrode Santo Cristo (Zona Portuária). Flu-foinense, estudante, solteiro. Foi se-pultado ontem no Cemitério de SãoFrancisco Xavier, no Caju (Zona Por-

. (uária).Leonor Amélia Ribeiro, 78 anos, cán-cér na mama, no Hospital de Oncolo-gia, em Santo Cristo (Zona Portuária).Fluminense, aposentada, viúva, mora-va em Inhaúma (Zona Suburbana). Ti-nha dois filhos. Foi sepultada ontemno Caju.Orfelino dos Santos, 56 anos, de paradacardiorrespiratória, no Hospital Uni-yérsitário dClementino Fraga, daUFRJ, na Ilha do Fundão (Zona Su-

burbana). Mineiro, aposentado, casadocom Cléia dos Santos, morava na Ilhado Governador (Zona Suburbana) e ti-nha três filhos. Foi sepultado ontemno Caiu.Joaquim Antônio Bezerra, 71 anos, desepticemia e endocardite, no HospitalUniversitário do Fundão. Potiguar, co-mereiante, viúvo, morava na Tijuca(Zona Norte). Tinha dois filhos. Foisepultado ontem no Caju.Luis Carlos Cerqueira Costa, 41 anos,de pneumonia, no Hospital Universitá-rio GrafTré e Guinle, no Engenho Ve-lho (Zona Norte). Fluminense, comer;ciante, divorciado, morava no Grajaú(Zona Norte). Tinha dois filhos. Foisepultado ontem no Cemitério ParqueJardim da Saudade, em Jardim Sula-cap, Jacarcpaguá (Zona Oeste).Rute Dias Sousa, 84 anos, insuficiên-cia respiratória, em casa, na Barra daTijuca (Zona Sul). Baiana, dona-de-ca-sa, viúva, tinha cinco filhos. Foi sepul-tada ontem no Jardim da Saudade.

ExteriorElliott Rooscvclt, 80 anos, de doençacardíaca, no sábado, em casa, emScottsdale, Arizona. General e escri-tor, Elliott era o segundo filho deFranklin Delano Roosevelt, o presi-dente americano de quem partiu a dc-cisão pela participaçao direta dos Es-tados Unidos na Segunda GuerraMundial. O próprio Elliott participouda guerra e foi ferido em duas oca-siões. Comandou a Unidade de Reco-nhecimento Aéreo, peça fundamental

Sara o desembarque dos aliados na

,frica do norte, na Sicilia e o desem-barque decisivo, no dia 6 de junho de1944, nas costas da Normandia (Fran-ça), o avanço final rumo à vitória.Elliott Roosevelt escreveu 14 livros, oprimeiro dos quais foi o best-seller Ashe saw it (numa tradução livre, Doponto de vista dele), no qual relata suaexperiência, ao lado do pai, durante ascinco conferências de cúpula históri-cas da época da guerra. A trilogia Teil

ali (Contando tudo), que descreve avida intima dos Roosevelts na CasaBranca e na casa particular nova-ior-quina de Hydc Park. Sua irmã e os trêsirmãos desaprovaram a obra.Robert Anteime, 73 anos, cm Paris, nasexta-feira, informaram ontem seus pa-rentes, sem citar a causa da morte.Membro da Resistência francesa, o es-critor Roberct Anteime foi preso pelosnazistas da Gestapo e enviado para o1campo de concentração de Dachau,quando tinha 27 anos, cm junho de1944. Dois anos depois de ter recupera-do a liberdade, Anteime escreveu Aespécie humana, até hoje consideradauma obra de referência fundamentalpara historiadores, sociólogos e estu-diosos em (>cral dos campos de concen-tração nazistas. Paradoxalmente — ecomo sinal dc sua revolta contra o quesofre cm Dachau —, Robert Anteimerompeu com o Partido ComunistaFrancês no fim dos anos 40.

AIDA GLUSMAN ARENZON

A família, pesarosa, comunica o fa-lecimento e convida para o sepulta-mento, que se realizará HOJE, às

11:30hs, saindo o féretro da Chevra Kadis-ha, à Rua Barão de Iguatemi, 306

DR. DIMAS DANIEL

FAGUNDES REIS

«1, Seus amigos comunicam com pesar seu faleci-I mento em 28/10 e agradecem todo o carinho eI atenção dedicada ao nosso querido amigo pela

equipe de enfermagem, equipe médica e serviçoadministrativo da Casa de Saúde São Vicente daGávea.

JOSÉ RUY DECOTTIGNIES(MISSA 7* DIA)

t

Diretores e funcionários da UNICAFE COMPANHIADE COMÉRCIO EXTERIOR, familiares agradecemsensibilizados as manifestações de solidariedade re-cebidas por ocasião do falecimento de seu gerente e

colega JOSÉ RUY DECOTTIGNIES e convidam para amissa de 7o dia que será celebrada em sufrágio de suaalma no dia 31 de outubro, quarta-feira, às 09:00 hs naIgreja da Candelária.

Avisos Religiosos e FúnebresRecebemos seu anúncio na Av. Brasil 500, De domingoà 6a até 20:00h, aos sábados e feriados 17:00. Tels.:585-4350 — 585-4326 — 585-4356. Após estes horá-rios atendemos nos Tels.: 585-4320 e 585-4476 ou nohorário comercial nas lojas de

CLASSIFICADOSPara outras informações, consulte o seu

JORNAL DO BRASIL

Hospitais iniciam locaute no Sul

PORTO ALEGRE—Laboratórios eambulatórios do Rio Grande do Sul con-veniados com o Inamps iniciaram ontemum locaute em protesto contra a reduçãode suas cotas dc atendimento e dos valorespagos por seus serviços. A decisão levou oprocurador da República no estado, JaimeEduardo Machado, a ameaçar todas asentidades privadas da área dc saúde deenquadramento em crime de omissão desocorro e peculato. Só na região metropo-litana de Porto Alegre, os laboratórios eambulatórios conveniados são responsá-veis por 10 mil exames diários. Em algunscasos, a redução dos valores pagos pelaPrevidência chegou a 80%.

Hospitais, médicos e laboratórios,por sua vez, prometem entrar hoje comrepresentação judicial na Coordenadoria

das Promotorias Criminais, além dc re-correr à Polícia Federal, contra as auto-ridades federais e estaduais responsáveispela redução das cotas dc atendimentoaos segurados da Previdência.

Para justificar o locaute, o presidentedo Sindicato dos Hospitais do Rio Gran-de do Sul, Cláudio Allgaycr, citou oArtigo 196 da Constituição Federal, queestabelece que a saúde é um direito dctodos e dever do Estado. "A ação dogoverno ao reduzir as cotas dc atendi-mentos autorizados pela Previdência édeliberada c tem a intenção de dcscum-prir a Constituição. Por isso, vamos cn-trar com esta representação judicial",afirmou Cláudio Allgayer.

O presidente do Sindicato Médico doRio Grande do Sul, Flávio dc Agosto,

. endossa as palavras de Allgaycr e afirma

que o governo "quer impor a caridade"."Não podemos atender os segurados daPrevidência gratuitamente. Se o pacientechegar ao hospital depois dc esgotada acota da Previdência e for atendido, vaiacontecer exatamente isso, como quer ogoverno. Não temos condições de prati-car esta caridade, sob pena dc inviabili-zar todo o atendimento de saúde", ale-gou Flávio de Agosto.

Os hospitais garantem que os casosdc urgência e emergência continuam sen-do atendidos normalmente. "Nos casoseletivos (consultas, por exemplo), apre-sentamos duas alternativas aos pacientesse a cota naquele local procurado jáestiver esgotada: ou eles procuram oshospitais da rede pública, ou colaboramcom o hospital procurado. Esta contri-

buiçâo fica a critério de cada paciente",disse Flávio de Agosto.

As secretarias de Segurança Pública eda Saúde e a Coordenadoria das Promo-torias dc Defesa Comunitária prometeram:severa averiguação nos casos de omissãode socorro por parte dos hospitais e médi-cos particulares. Já a secretária municipalde Saúde, Maria Luiza Jacggcr, aconse-lhou a todos os segurados que denunciemá policia os hospitais que se recusarem a!prestar atendimento gratuito.

Até julho passado, os hospitais da rede!privada tinham uma cota de atendimentoautorizada pela Previdência Social de 85mil pacientes por mês. A partir de Io deagosto, esta cota baixou p ..a 72 mil. János ambulatórios c laboratórios, houve'redução entre 25% e 80% dos valorespagos pela Previdência.

A anticomemoração dos caingangues

índios protestamcontra os 500 anosde evangelização¦pORTO ALEGRE-Os 15* mil indios caingangues quevivem nas 10 reservas do estadodo Rio Grande do Sul preten-dem reviver a Festa do Kiki,realizada por seus ancestrais acada dois anos em homenagemaos mortos. A decisão, uma for-ma de protestar contra a discri-minação, foi tomada em reuniãodo Coletivo Estadual de Negrose índios, na Casa dos Capuchi-nhos, nesta capital. O encontrofaz parte da mobilização dasduas raças em todo o continenteamericano, que não querem par-ticipar das comemorações dos500 anos de sua evangelização,programadas pelos governos dasAméricas e do Caribe e pelo Va-ticano para o dia 12 de outubrode 1992.

Nesta data, o papa João Pau-lo II e o rei da Espanha presidi-rão uma cerimônia em São Do-mingo, República Dominicana,para comemorar a chegada deCristóvão Colombo às Américase o início dos 500 anos de evan-

gelização das Américas e do Ca-ribe. Réplicas das embarcaçõesusadas por Colombo estão sen-do construídas na Europa pararepetir o trajeto percorrido pelodescobridor e chegar em outu-bro dc 1992 para a festa em SãoDomingo. Na reunião do coleti-vo estadual também ficou acer-tado que os negros realizarãoencontros em suas comunidadespara revalorização de sua cultu-ra e de seus cultos e denunciar oradsmo e a discriminação quesofrem no Brasil, nas Américas eno Caribe.

Perseguições — Uma dascoordenadoras dos Agentes dePastoral do Negro da Igreja Ca-tólica, Vera Triunpho, denun-ciou ontem que

"para a constru-ção do Memorial dos 500 anosde evangelização, onde será rea-lizada a cerimônia de outubro de1992, o governo da RepúblicaDominicana está desalojando 10mil favelados". Por considera-rem que nestes 500 anos deevangelização os indios e negrosforam dizimados e tiveram suasculturas e tradições destruídaspelos brancos, lideranças dasduas raças estão se mobilizando,visando à realização de uma sé-

rie de atos de protesto contra acomemoração.

"Só no Brasil existiam 5 mi-lhões de indios, hoje restam me-nos de 120 mil. Do nosso povocaingangue, havia 500 mil, hojesobram apenas 15 mil", lembrouo índio Dokfny, um dos líderescaingangues que participou doencontro de ontem. Após a reu-nião, ele revelou que ficou ded-dida a luta pela reativação desuas tradições. Uma delas será ade reviver a Festa do Kiki, bus-cando junto às lideranças maisidosas os detalhes de uma come-moração não realizada há mui-tos anos.

A reativação de suas culturasc religiões foi uma das decisõesdo encontro de ontem, ao mes-mo tempo em que seus partici-pantes denunciaram "a discrimi-nação, o racismo dos governosbrancos, com o apoio da IgrejaCatólica, contra índios e negros.No seu papel evangelizador, aIgreja Católica nunca esteve aolado dos escravos, só dos senho-res brancos. Nunca houve ummissionário em prol do negro",frisou o frei capuchinho, negro,Jorge Manuel Adão.

Trevisan — O desempregado Re-nato Rodrigues Trevisan, irmão do escri-tor Dalton Trevisan, e sua mulher LúciaHelena Ferreira Trevisan irão a julga-mento público hoje às 13h30 em Curitibapor assassinarem a filha de três anos e

Suatro meses dc idade, Tacianc de Paula,

i crime ocorreu cm 1984 e estarreceu asociedade curitibana. Renato matou afilha depois de submetê-la a uma sessãodc tortura e espancamento. Com a ajudade Lúcia, o pai lançou o corpo da filha ,ao mar. Caso o juiz aceite os argumentosdo promotor Munir Gazal, Renato eLúcia, que serão defendidos pelos crimi-nalistas Elio Nazeri e Rubens Corrêa,podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.No processo de 445 páginas estão relata-das as brutalidade a que Renato subme-teu a menina. O laudo do medico legistaaponta morte por compressão medular,luxação do corpo vertebral e espanca-mento generalizado. O corpo ainda apre-sentou luxação da coluna cervical, diver-sos edemas, escoriações e esquimoses.Lúcia contou que o marido a obrigou avestir a menina morta ameaçando matartambém a outra filha do casal. A mãecortou uma mexa de cabelo de Alexan-dra para guardar dc recordação.Estudante morta — Cerca decem pessoas, entre parentes, vizinhos ecolegas da Faculdade de Administraçãoda Univebidade da Bahia, realizaram;uma passeata ontem a tarde para cobrar,da policia eficiência nas investigações so-,bre a morte da estudante Alexandra Leo- „nora Alves do Nascimento, 20 anos, cujo .corpo foi encontrado na semana passada -no Bairro de Itapoã, próximo ao Motel -Sky, com duas perfurações a bala e par- -cialmentc queimado com gasolina. A fa- -mília da vitima suspeita de um ex-namo-"rado dc Alexandra, mas não querídivulgar o seu nome antes de a policia 1comprovar a autoria do crime. Esse sus- -jpeito, que pertence á policia Militar ou ?ao Exército, nào se conformava com o |término do namoro e insistia em reatar oromance. No dia em que a estudante ;desapareceu, ele a apanhou em casa pro-metendo oue iria arranjar um emprego .para ela. Ao lado de familiares de Ale- (xandra, muitas pessoas acompanharam apasseata com cartazes e faixas pedindo"justiça para o caso.Carros roubados — O aumen-to do número de carros roubados estádeixando em pânico a população de Te- ,resina. Na última semana, 21 carros fo- -ram roubados, sendo cinco no fim desemana. Os números, comparados aos,das cidades maiores, parecem pequenos,mas no ano passado a Polinter (delegacia íespecializada em roubos de veículos) re- 3gistrou 218 roubos contra 217 nos pri- '.metros seis meses deste ano. A ação dos * 1puxadores é facilitada pela desativação tnas barreiras e pela greve dos policiais ?civis que estão com os salários atrasados ^há tres meses. Na manhã de ontem, a'*Polinter registrou uma movimentação ;que já se tornou comum nas segundas- fefeiras: o registro de queixas de motoristas |que tiveram os carros roubados no fim ?de semana. No sábado e domingo nào há iplantão nas delegacias e todos esperampelo primeiro dia útil da semana. O can-didato derrotado ao governo do estado.Antonio Neto (PT), teve seu fusca rou-bado na porta do lapas, onde trabalha.

Polícia de São Paulo aperta o

cerco sobre a Igreja Universal

SÂO PAULO — A Policia Civil deSão Paulo está determinada a apurartodas as denúncias que se acumulamcontra a Igreja Universal do Reino dcDeus, desde sua fundação, em 1978.Para isso, o delegado Albino CostaNetto, chefe da Divisão de Comuni-cação Governamental, decidiu juntarem um só os auatro inquéritos exis-tentes em São Paulo contra os mem-bros da Igreja, numa tentativa deprovar que seus dirigentes, em espe-ciai o bispo Edir Macedo, praticamcrime de charlatanismo. "Há muitodinheiro envolvido neste caso e nósnão temos noticia de nenhuma obrasocial realizada por estas pessoas",diz Costa Netto, lembrando que ape-nas na compra de uma rede de televi-são, a Record, em São Paulo, foramgastos USS 45 milhões.

Os policiais estão certos de queexiste "algo estranho" por trás daIgreja de Edir Macedo, mas a dificul-|

'Deficientes' — O radialista in-formou ao Ministério Público queuma ouvinte, que se identificou comoMárcia Sposito e se disse proprietáriade um bar, contou-lhe que dois fre-qüentadores de seu estabelecimentocomercial costumavam se embriagarno local antes de partir para a igreja,onde trabalhavam. Sua função naIgreja Universal, segundo a ouvinte,era enganar os fiéis, fazendo-se pas-

ade em comprovar crime está nofato de que a própria Constituiçãogarante a liberdade de religião. Porisso, a determinação de se juntar osinquéritos. Quanto mais denúncias decharlatanismo, extorsão e curandei-rismo conseguirem reunir, mais fácilserá acabar com a Igreja. O delegadoCosta Netto começou a investigar ocaso em julho, por determinação doMinistério Público, que se baseou emdenúncia de um radialista da RádioCapital, em São Paulo.

sar por deficientes físicos que se recu-^¦n após receber a bênção dospastores. O delegado não conseguiu Iencontrar a proprietária do bar e,conseqüentemente, os dois funcionà•rios. Agora, está baseando suas invés-tigações em inquéritos de outras dele-gacias.

Ontem, por exemplo, ouviu as ir-mâs Edna e Célia Pereira, que apre-sentaram no ano passado queixa no12° DP contra a Igreja. A esta delega-cia foram entregues amostras de umsuposto óleo de Jerusalém e de por-ções de água do Rio Jordão, que sãoapresentados aos fiéis como possui-dores de efeitos curativos. Analisadospelo Instituto Adolf Lutz, descobriu-se que o óleo miraeulo não passava deuma mistura de óleo de soja e azeite,que já estava inclusive rançosa. Jásobre a água, foi impossível identifi-car a origem ou se ela possui algumpoder medicinal.

Calúnia — As irmãs Célia e Ed-na Pereira resolveram, há cerca de

ção do que pedindo dinheiro e atémesmo a doação de bens. "E como seeles tivessem oferecendo ás pessoas acompra de um terreninho no céu",conta. E as doações vinham de todosos tipos, seja em dinheiro ou em jóiase bens pessoais. Edna eostou menosainda quando seu marido foi calunia-do por um dos pastores. Certa vez foicom o marido a um dos cultos, maseste preferiu manter-se afastado, nofundo da sala. Após insistentes apelosdo pastor para que se aproximasse,decidiu deixar o recinto. O pastorentão contou às pessoas que tinharecebido uma mensagem do EspiritoSanto e que aquele rapaz entrara alipara fugir da policia, pois era maco-nheiro.

As penas para os crimes de char-latanismo, curandeirismo e extorsãosão pequenas. Por uma extorsão sim-pies, pode-se ficar detido, no máxi-mo cinco anos. Mas o que importapara a policia é encontrar provas deque algo escuso está sendo praticadona Igreja Universal do Reino deDeus. "A Receita Federal tem queser acionada para descobrir para on-de está indo todo este dinheiro", dis-se o delegado.

PM retorna a

e faz

mais despejos

BELO HORIZONTE — Cerca de400 policiais militares cercaram nova- 'mente o Conjunto Habitacional Tijoli-nho, na periferia de Contagem (região-Metropolitana) para executar ordem dedespejo contra duas famílias de um gru-po de mais de 600 que invadiu, hámais de cinco anos, apartamentos queestão sendo vendidos. A Policia Mili-lar, que na semana passada agira comviolência, foi recebida com protestosde moradores, que tentaram resistir aodespejo derramando óleo e sabào nasescadas.

Com os despejos de ontem — duasfamílias no Conjunto Tijolinho e trêsno Bela Vista — já chegam a 26 asações executadas contra invasores. Emtodas elas, a Policia Militar esteve pre-sente. O protesto dos moradores dosconjuntos é feito coletivamente. Eles sejuntam nas portarias dos prédios e recc-bem os policiais com palavras de protes-to contra a desocupação.

Segundo o comandante do 18° Bata-lhão da Polícia Militar, tcnente-coro-nel Jocl de Oliveira, a policia conti-nuará a acompanhar os despejos. "O

pessoal de lá é muito articulado e oefetivo maior é para facilitar o traba-lho", diz ele, alegando que a PM temque se previnir contra as barreiras hu-manas que se colocam à frente dosapartamentos.

JORNALDOBRASIL Negdcios & FinangaS tersa-feira, 30/10/90 | l°cadcrno q 13

Briga na Justiga poderd paralisar privatizagao

Informe Econdmico R°"M° La"a

|||Hl Mesbla lu|a em

JJ 4entre os empirics urn inicio * dispcrsao. Blocos antK riosUdm/fXbl1°PaluS julho e agOStO

:

... homogeneoscome?am arachar em nomcdacompetigao. ?S1Hp"#.Ja 0 soverno Polo dcTriunfo, no Rio Grande do noi n ~Esta dificil manter o mpnohtismo das opmioes", confessou, vaiuHdi?aelnectSivadeoaralLr fcdcral ~ S0CI° controlador - ln>- Sill. Uo$ 7 milhoeS Y

encabulado, um consultor de uma associa?ao de industrials. coipletamcnte o programa de priva- ZSiir"*0 financciro nas No cntendimento desses investido- 0 eru_0 Mcsb,a fcchou os j&Acontece o seguinte: enquanto havia infla?ao, todo mundo pen- tiza?ao do setor pctroquimico. A duacscstatais-, .-.I J.J res, o proccsso dc esvaaamento finan- ses de To e 4mtn mm 3

"sava mais ou menos igual. Os problemas cram cartoriais e quase ideia e transformar o atual proccsso Se a cstrate8l;i for bcm succdida, ceiro foi iniciado quando o socio con- i;„J •.'. J i T. mI"coletivos. Hoje sao poucos os setores que tern queixas comuns de venda de emprcsas cstatais numa mc.smo a venda da Companhia Pctro- trolador colocou a disposi?ao, para nKli ,n ... °~fazer, conta o consultor.- Enquanto uma empresa prccisa de batalha judicial a ser iniciada nas flHSEfJ (^u' (Copcsul) — a pri- venda, suas participa?ocs acionarias nas . _. _ ,, , jcambio a outra critica os iuros intemns- nrrn oner rpccrvn -i proximas semanas, quando o advo- mciraao sctor a ser dcscstatizada — ccntrais dc matenas-primas dos tres po- aP°s.°

mno , ! .

HaKe SfflBEFESS' £ Anaomrara U«Saboia iSpetrar & jusS fe » case, k» atom no pSk « Into, cm "*«• <*m g WB?,,e Iqu,° 0 dlsc"rso vumA nd0 sPr P.ard ra uma acao popular contra a priva- 05 8ruPos 'P'fi c Hoescht. que varias cmpresas da segunda geratfo 25 milhoc,s' 0 anut1C10 fo1 fe|t°

?nt'*ST tHEWI eSta°

f ea?ad°S P°r ,nteir°' tizagao. A argumcntapao bSsi?a dc P| fa* dos acordos dc acionistas A medida foi tomada pouco depois on,em P?° d'rct°r dc R«s

ja que nao se sabe quantas industrias sobreviveriam com uma Saboia serao as pcrdas que os investi- s;'° os principals intcrcssados na pri- da abcrtura do capital da Petroquisa con\ 0 Mercado 0 SruP°. Leo-redu?ao abrupta del ulicjuots dc import<Mjcio. Os denmis sctorcs dorcs dss diKis cstQtQis irlio sofrcr vfltiz3C30 del Polisul uniii dtis iruiis vni consults 30s socios minoritarins nsrdo Brunct. Apcsur deste bomainda procuran, alinhar as idfias e o pensamento ale achar IWBEgap imponantcs cmpresas do polo ga«. ,^5g7ndoo^d®S d«cmp«Dho. os namcros denelinha conjunta. 0 de papel, por exemplo, ja decidiu criticar Na disputa judicial imaginada por

— ,crao dificuldadcs para consc- ser caracterizado como desvio de objeti- ano da Mesbla ainda mostram um"irrealismo do cambio". esses investidores, cstao previstas me- ' guir o seu controlc. vo, ma gestao e excrcicio abusivo do prejuizo acumulado dc USS 25

didas proccssuais cautelarcs, para ob- No Sul — 0 nicsmo problcma podcr. A propria Lei das Socicdadcs milhoes. Isto podc ser explicado

Mais arierto b_r0 do ano passado, numa opera- tcn?ao dc liminarcs; mandados dc se- atingira os grupos Odcbrccht c Uni- Anonimas prcve os remedios adminis- Pc'os problemas ocorridos no fi-Os ecrci^i'c Hi ri-i rpruni'irii ?;"10 1ue aumentoii suas dividas de guran?a e ainda a?oes de par, socios da Petroquisa na Poliole- trativos que podem ser adotados para nal do ano passado. que acabaram

Brahnn — fahricante H-m rvrvpinc ,V?^ ^ m'"1ocs para USS 7,4 mi- inconstitucionalidade, algumas delas finas e tambcm todos os socios da bloquear a disponibilidade das a?ocs, dc 5? rcflctindo no balan?o do pri-Brahma e Skol e dos rtfridrrinL ! CS' Ao I1cc''r concordata, a Gil- cscudadas num pareccr do jurista estatal na PPH ou na Petroquimica controlc ou nao, possuldas pcla Petro- mciro trimestre. Neste periodOi'aPepsi e Brahma — nao cstao nem 4400*

S0!|VH.va "T1 PrcJulz0 de USS Modesto Carvalhosa, um dos mais Triunfo, cmpresas que participam do quisa, a fim dc cvitar um esvaziamento holding fcchou com uma pcrda dcum pouco satisfcitos com as mil- Sadol Tndustria'deSCemedf contundentes criticos da Lei das So- complcxo pctroquimico do Sul. Pcla quecausc prejuizo irrcversivelaos acio- USS50milh6cs-dan?as de austeridade introduzidas dorescspeciais, foi uma tcntativa dc cicdades Anonimas. Curiosamcnte, 0 ultima dccisao da Comissao Dirctora nistas. "A infIa<;ao cstava muito altapclo Banco Garantia, depois que diversificar e, ao mesmo tempo, au- naqucla cpoca e viramos 0 ario

, esteassumiu0controlcacionanoda mcnlar a cobcrtura gcografica da A J. J + * J* • com cstoques muito elcvados"empresa: seus salanos estao congc- Gilbarco. Ncssc proccsso dc fusao. AdVOgCldO COTlteStd pWCBSSO lUaiClCll explicou Brunei Otimis a clc. lados desde mar?o, ou seja, nenhu- a dire^ao da empresa cncontrou ra- ° . 1 acrcdita

oue os ultimos numerosma antecipa?ao foi paga e os bene- /osenormesem sua propria cstrutu- 0 advogado Alcm disso, na medida em que as son Eizirik, se 0 ato nao e ilicito e dccor- dn hilinm mntinm nficios tambcm estao sendo cortados. ra. Por exemplo, na filial do Rio dc Nelson Eizirik, um emprcsas nas quais a Petroquisa de- re da observancia dc uma legisla?ao - 1Um exemplo: 0 auxilio moradia, Janeiro, as despesas mensais com dos mtegrantcs da Sm tem participa?ao forcm incluidas na pri- Lei 8.031 — nao ha, concrctamente, abu- "nai ao ano c possi\cl reverter 0antes equivalente a 70% do valor do rcstaurantes e transportcs princi- Com'ssao Dirctora vatizagao, "0 regime legal delas tambcm sodepoder. vermclh'o. I cmos como meta pe-a'uguel, fosse qual fosse, esta redu- palmente, realizadas por seus cxccu- do P.r0.«ra'"a ?*: MM Passa a ^ 0 ^.a. csPccial." Na avaliapo de Eizirik, 0 processo '° mcn®s c1u.lllbrar 0 rcsultado",zido a uma ajuda equivalente a 30% tivos chcgavam a USS 1,8 milhao. clon-al de D"cs,al1' WKf scntido, Eizirik observa que nao dc prjvatiM(,5o tcm por objctivo disse. Ele prefcriu nao fazcr prcvi-dosa|ano no primeiro an° da to- Na reestrutura^ao, essas despesas da do cstado de cmPresas produtivas soes sobre 0 dcscmpcnho do gru-

„ ^ . SuceSSO paralisar 0 proccsso do-as cm disponibilidade para venda. C1-'n'radas nas atividades csscnciais de tiu que a situaijao financcira naoex arc en a A prolifera(;ao das concorda- dc privatizapao do WlS Para 0 advogado, clcs cstao apenas cum- saude, educatao, etc. E importantc que dificil como se cspecula no mercfl-

Diante da ameaija de quebra- tas animou 0 advogado gaiicho, sctor pctroquimico. NeUon Eizirik prindo a lei e podcrao ser responsabiliza- do financciro.dcira, 0 consultor Joao Bosco Lo- Marco Antonio Birnfield. Tanto Na sua avalia?ao, 0 programa esta am- dos civil c administrativamcnte oor isso • aplicadosdi, de Sao Paulo, tem feito uma qucpublicouanuncioemjornal de parado na Lei 8.031, que e especial cm "Ato dc obediencia a legislacao nao pode nK^as

arcas csscnciais. Mesmo porque Expectauva Sua cxpecta-recomendatao especial a seus Porto Alegre ofereccndo seus SS rcla?3° a Lci das Sociedadcs Anoni- ser caracterizadoIK gSSK part'T?a°r

° I f ?* °de ^r ^

ler,a ^clientes: estreitem as rela?oes com timos. Nao e para mcnos cm pou- mas. porquc foi aprovada pelo Con- desvio dc objetivo social. produtivas foi rcsultado de um modelo no anyamcnto de a?ocs de USS 30

seus fornecedores. Um exemplo co tempo, somcnte no Vale dos sress0 Nacl0nal< reHctindo consequents Todo 0 sistcma de rcsponsabilidade de dcsenvoIvimcnto Para substituir im- milhoes, para aumentar 0 capitalpratico de que Lodi esta ccrto en- Sinos, polo cal?adista do Sul, 21 mcntea vontadcdc toda a sociedadc."Se civil dc acionistas controladores suspei- portaeoesonde0governoera 0 financia- do grupo cm l5ao. Esta sera acontra-se no Carrefour. Nao e de empresas entraram com pedidos s nu^

"f-"! contr?^ao e"tr? a Lci tos de abuso de podcr sc fundamcn- dor basico. A ideia agora c reverter essa segunda vcz que a holding recorrehoje que essa rede de 22 supermer- dc concordata. ^ e a

, b0C1^ades Anonimas, ta num al0 j|jcit0 pratica(j0 s6cio equa?ao dirigindo esses financiamcntos ao mcrcado este ano: a primeiracados encara seus fornecedores co- RenOVacaO m f061" 0S dlsPoslllvos da lei majoritario que resulte cm prejuizo para para ao setores mais necessarios foi em mar?o, em um langamcnto

I mo parceiros privilegiados, num 0 tradicional lalmoco do CSPCC' ' C"P 0 minoritario- No cntendimento dc Nel- a popula?ao. dc USS 20 milhoes. Ontem come-esquema de parceria que vai ate 0 pjg brasileiro", organizado pcla <;ou a contar 0 prazo de prcleren-.Z11^1°rjJ? o?r?ecer0r'j r. e revista Balaitfo Arnim do Grupo iR/VDiF'S^ ffl? nrnarnmn mm rocnnlrln locrnl cia (de 30 dias) dos atuais acionis-1 dos principals trunfos do Car- Gazeta Mcrcantil, vai oferccer no- JCIZ JjrOgrCllTKl CO JTl rCSpttluO iGSttl tas que podcrao adquirir as a?ocs'?3o dc^custos^urna'^quedade^0% p'dad®S|®s!e^anoj?^ presidentc do ordinarias (com dircito

"Depois dc cinco ou scis compctitivos. Para se ter uma ideia, Dirctora"cque,porisso!Ltat«ocm™ndU d° 8r"P®' U!"a °Uln/a,tia: degrandes concordatas, surgem ru- custarao cntrc USS 8 mil c USS 13,5 (joes de responder a cssas medidas. A ten- cerca dc. 5 o, e originaria du ureamores sobre o sctor financciro." A mil. Na convcrsao pclo cambio co- tativa de batalha judicial, segundo o prcsi- dc vciculos e os 15% rcstantcs, defrasc c dc Stephen Kanitz, profes- mcrcial, o mais barato ficara apenas dente do BNDES, esta partindo dos varias atividades", disse. Hie nao

r m

a ^ yn°^'"C' ainda

resistem ao

de concordata,Pcm 30 de agwto, a uma ide?a'ba"tantePclara°sobreCo sas jcrao ,evadas a assembl6ia de acionis- flilllil^l ano passado! a red||ao nas vcn|

muhinacional Gilbarco, do grupo animo dos cmpresarios do varejo. tas da Petroquisa para discussJo. (R.L.) Eduardo Modiano explica que processo e transparente das ede apenas 5%",afirmou.ingles General Electric, ja cstava cm A abcrtura solene, com a presenQacrise ha tempos. Foi por estar em do presidentc da Abras, Arthur ense que a empresa, fabricante de Scndas, nao levou mais de 90 pes-

sraacr" Bssiotikas? empresas EDMD SER IIM GRANDE

Jose Antonio Rodrigues(iniBrino.comsucursais) jl 5 VEZES SEM JUR0S CURS0S Baaait__ ^===== liTitTMr P/MICROSINTRODUQAO E MS-DOS, EIIIID[OlDlll PMI I Pill

\M jb DBASE^Li™STAR tmrlftoAnlil

bum fl ullA

PEQOEIU empresa.

v!vniiV1IIWPN94iV3HHHIBIIi /V A araT ami IC curso implantacao palestra de aberturaHi»IIiTTiTMirlifiTilaTiKnTKjTJn /\/\ > MDUi #v\illd eqerinciadepequena .

L_v \/r APPLIANCES E MICRO empresa— 2ST

CASOS EXPORTAMOS: ELETRODOMtSTICOS E PARTES EM GERAL. OBJETIVOS INSCRIQOES:TROCA DE EXPERIENCIAS E TOMADA DE DECISAO PREQOS DE ATACADO: Lavadoras • Secadoras • Refrigeradores • Dotar os participantes de tec- At6 05 de Novembro

Direfio Qeral: Prof* Mario Henriaue Slmonaen * M6quinas do fazer gelo • Fornos e Microondas • MSqulnas de nicas modernas para implan-Coordenapao Geral: Prof" Moysea Glat lavar pratos • Televlsores • Fac-slmiles • Telefones • Eletrdnica em geral. tagSoegerSncIade pequenas INICIO DO CURSO*

Programas 18 hom/2 dtes - Dm 8i30 te 12i30 • 14i00 to 19KK> C°nc^%*?D aI c°ORDENA(pAO . Habilitaro oarticiDante na to- 05 de NovembroR,os^jpa:r:a19:

n° ^ nov^mde 1990 * 'MP^Se!Sm E EXP0RTA(^0-

Sao Paulo: 3 . 4 da da«mbro de 1990 Fax (305) DESDE 1947

^ ^| ^ bjn. mjo Rroduto MercadQ HORARIO:Todos os casos estao inteorados em ambi6ncia intlacionAria rfn amrHn mm Telo>( 44 1653 Tel-13051 593-2322 Miami, Florida 33166 E.U.A. * Desenvolvimento do Produto, De 2f a 5f, das 19 hs. as 21:30 hs.a econon||brasileira, e serSo tornecidos no ato da inscricSo. —— Conquista e ManutengSo de

Anila Rranatri di Empmi A: Qual 6 a situa?2o da empresa atualmenle?Qual 4 oseunlvel6S- Mercado. INFORMAQOESmo de liquidez, endivWamento e renhbilldade? m M 'Jfk ¦ ¦ M Jt&B 1 EINSCRICOES-Plmj«wfe « fmMo Rmncth m Empai B: Qual seii o futuro da empresa em termos MM Im ft B MM V I II fl /^HkO PROGRAMA:financeiros, dadas a sua atividades atuais, a conjuntura e os novos investimenlos? W ll#^ O I IVI I MMS • Ooortunidades de Nea6cios Faculdade Candido Mendesyi

^ & ® manler-se li(luid0 8 '#«. * "I circulante que .... \VEHHAL060V ACriatividade como Exercicio Cen,r0' Rua da Assembl6ia-

flaranta a eobrewviflcia da empresa? a, nABi I BOM BOWITO BARATO Nl ACriatividade como Exercicio io - Sala 212 - Tel.: 231-0846P^*Cradto«AMii*i(HaConla i Renter dtEmpmilHtt que ponto vender a prazo? QE unilni. Regular ,232-3366 224-8622 • R. 232Quanta negociar nos prazoe de vendas? | "HvRIAl • Financas da Peouena/Micro r.i RrfRrvspAMnMifio de Ertqai di Enprwi 6 Quanta dispor em estoques, sem comprometer a qualidade IBI ¦¦ Eaoq"e_ Empresa da produfio e o atendimento aos dientes? Quanta investir em estoques, se os juros financeiros estSo p > I J | ^ / j f • Rprpnriampntn(lr><;Rflriir«;r><; DESCONTO ESPECIAL PARAsuper-atraentes? 1 W,«!"U!'WUU {¦

| II | -hj 3,825. berenciamento dos Recursos ALUNOS DA CANDIO MENDESFbiandmentode MhmQrcuMada EmpnaR Comofinanciar os ativos eagircom agressividade H I II L—J . Pi avista LI (. • A InstalagSo da Empresa: Os tno mercado? Qual 6 a melhor politica de contas a receber? p ^7 ' I _l Aspectos Legals A

a iMMiM* de CifM • hcediana Empna G: Quanta e como investir em fase de turbultocia m I vb? r ., • Vendas e Canais de DistribuicSo / \duvidas negociats? Em que setarw e atividades investir? Q -» oNTl ^1™ 7|M * Qual t a melhor opflo: arrendar ou comprar com S T " rfo " J _<? • | I 1 I 0 800 COORDENACAO ?iNilTTiVemprtetmo? Compensatomar emprtstimosde longo prazo ro Brasil? S9 \ SWWW\ III FXFrilTlVA- ¦¦ ¦

a fcwii nnancalra in Eiywa fc Vale a pena e 4 seguro crescer com capital de terceiros? m , Vy«*£ i ) '»o. \{ I* 1.1 I I —J IjMffooMV? ^ En*r,M ^Qua'.6 0 valor financelr° VBrdadeiro de uma empresa? Como se calcula o seu j[ \ 011 ,453°>^vL£j_iy • LUIS PAULO MOREIRA LIMA- |L ny» .?Cualo da Capital na Empma K: Como calcular, avaliar e tomar decisfies sobre as taxas H \/^ ^d 1!'r^ 6S|de juros e o custo do dinheiro para a nossa empresa? Mil K,., ( ifPfs/^A com P6s-Graduagao na PUC, ,ab=B IFuadaa na Empreu I: Em lase de recessio, por que nao lundir-se com a concorrSncia? 9sl kfj — p^/u°nM /# lV V Professor do Estrategia em hVale a pena? Ate que ponto expor-se na engenharia financelra das fusdes e consolidacies? M i iccn // l\ \ Marketing da Faculdade Can-

— . .. PI EstantBAco I .OOU, fl |1 N. dido Mendes e Consultor de (. U-7 i—4 Ci I c£lProf do curso: Istvan Kasznar (EBAP) 1»>S£ ' EmP,os,s POs^S^niisio

Rpali7ar5n- PftV (PDrC\ O ¦ ;"a ARQUIVO AQO 4 GAV. 11.385, ^ vista • FERNANDO DECARVALHO-neanzacao. rGV (EPGE) e :::abrasca U POLTRONAGIRATORIA 8.757r^ vista Economista com Master em I J |M II I F 51111 4gInscri^Ses e Informac&es: r \ rz—~~z—:——— Marketing na PUC, Diretor |rjilu III 'UNfll

RJ: Praia de Botafogo, 190 - Sala 1.022 • Telefone: (021) 551-3499 a 551-3349 I ABERT0 Y CBntro5ua^0S nv^osn°inel:224"8329 Executivo da Confederagao feMMr1 ¦prfTTrtBiBl

L SP: Rua Guararapes, 1.855 • 6* andar - cj. 81 - Telefone: (^1^24^2W5^ ( Nacional do Dirigentes Loiis- HHiH I T|T| iHBHrar V V Av. Suburbanan^ 4 120Tel.; 201-6895 Del CasQlho. >/ tas-^NUL ¦¦¦¦lil-UaaXU-***

Negócios Sc FinançasJORNAL DO BRASIL terça-feira, 30/10/90 | Io caderno ? ;13

do Programa Nacional de Descstati-zaçào, a venda das participações quea Pctroquisa mantém no setor petro-químico terá que ser iniciada peloPólo de Triunfo, no Rio Grande do

Mesbla lucra em

julho e agosto

US$ 7 milhões

O grupo Mesbla fechou os mè-ses de julho e agosto com um lu-cro liquido de USS 7 milhões. So-mado ao obtido em abril a junho,após o Plano Collor, de USS 18milhões, o resultado chega a USS25 milhões. O anúncio foi feitoontem pelo diretor de Relaçõescom o Mercado do grupo, Lço-nardo Brunet. Apesar deste bomdesempenho, os números desteano da Mesbla ainda mostram umprejuízo acumulado de USS 25milhões. Isto pode ser explicadopelos problemas ocorridos no 11-nal do ano passado, que acabaramse refletindo no balanço do pri-meiro trimestre. Neste período, aholding fechou com uma perda deUSS 50 milhões.

"A inflação estava muito altanaquela época e viramos o anocom estoques muito elevados",explicou Brunet. Otimista, eleacredita que os últimos númerosdo balanço mostram que até ofinal do ano é possível reverter overmelho. "Temos como meta pe-Io menos equilibrar o resultado1*,disse. Ele preferiu não fazer previ-sòes sobre o desempenho do gru-po até o final do ano, mas garan-tiu que a situação financeira não édifícil como se especula no mercá-do financeiro.

Expectativa — Sua expecta-tiva é de que a Mesbla terá sucessono lançamento de ações de USS 30milhões, para aumentar o capitaldo grupo em 15%. Esta será asegunda vez que a holding recorreao mercado este ano: a primeirafoi em março, em um lançamentode USS 20 milhões. Ontem come-çou a contar o prazo de prelerên-.cia (de 30 dias) dos atuais acionís-tas que poderão adquirir as ações'ordinárias (com direito a voto) epreferenciais pelo mesmo preço:CrS 48.

"A operação está toda garanti-da", disse. Um pool de dez bancos,que incluiu o Bradesco, Unibancoc Citibank, está coordenando olançamento. Estes bancos deramgarantia firme, ou seja, tudo o quesobrar ficará em suas carteiras.

Brunet disseque o faturamentodas lojas Mesbla corresponde aapenas 50% do resultado globaldo grupo.

"Uma outra fatia, decerca de 35%, é originária da áreade veículos e os 15% restantes, devárias atividades", disse. Ele nãose mostrou preocupado com a re-dução de vendas do comércio emgeral, que também vem atingindoas lojas do grupo. "Em relação aoperíodo de janeiro a agosto doano passado, a redução nas ven-das é de apenas 5%", afirmou.

Informe EconômicoRonaldo Lapa

No entendimento desses investido-res, o processo de esvaziamento finan-ceiro foi iniciado quando o sócio con-trolador colocou à disposição, paravenda, suas participações acionárias nascentrais de matérias-primas dos três pó-los existentes no país e também emvárias empresas da segunda geração.

A medida foi tomada pouco depoisda abertura do capital da Petroquisa esem consulta aos sócios minoritários, oque, segundo o parecer do jurista, podeser caracterizado como desvio de objeti-vo, má gestão e exercício abusivo dopoder. A própria Lei das SociedadesAnônimas prevê os remédios adminis-trativos que podem ser adotados parabloquear a disponibilidade das ações, decontrole ou não, possuídas pela Petro-quisa, a fim de evitar um esvaziamentoque cause prejuízo irreversível aos acio-nistas.

H-lor petroquímico. Nelson EizirihNa sua avaliação, o programa está am-parado na Lei 8.031, que é especial cmrelação á Lei das Sociedades Anòni-mas, porque foi aprovada pelo Con-gresso Nacional, refletindo conseqüente-mente a vontade de toda a sociedade."Sehouver alguma contradição entre a Lei8.031 e a Lei das Sociedades Anônimas,devem prevalecer os dispositivos da leiespecial", explica.

EMPRESAS

CURSO IMPLANTAÇAOE GERÊNCIA DE PEQUENA

E MICRO EMPRESA

PALESTRA DE ABERTURAA A > ABOT MILLS

t—V V APPLIANCESEXPORTAMOS: ELETRODOMÉSTICOS E PARTES EM GERAL,

PREÇOS DE ATACADO: Lavadoras • Secadoras • Refrigeradores• Máquinas de fazer gelo • Fornos e Microondas • Máquinas delavar pratos • Televisores • Fac-símiles • Telefones • Eletrônica em geral.

CONFECÇÃO DE FATURAS PROFORMA, COORDENAÇÃODE COMPRAS, EMPACOTAMENTO E EXPORTAÇÃO.

DESDE 1947Fax (305) 477-2205 7952 N.W. 66th. StmetTelex 44 1653 Tel. (3051 593-2322 Miaml, Florida 33166 E.U.A.

• Dr. CARLOS DE LA ROQUEContador e Tributarista

OBJETIVOS: INSCRIÇÕESDotar os participantes de téc-

nicas modernas para implan-taçào e gerência de pequenase micro-empresasHabilitar o participante na to-

mada de decisões relativas aobinômio Produto, MercadoDesenvolvimento do Produto,

Conquista e Manutenção deMercado.

Até 05 de Novembro

INICIO DO CURSO05 de Novembro

HORÁRIO

INFORMAÇÕESE INSCRIÇÕES:PROGRAMA:""EC

VENHALOGOFaculdade Cândido MendesCentro - Rua da Assembléia,10 - Sala 212 - Tel.: 231-0846232-3366 224-8622 - R. 232Cl Sn* Rose.DESCONTO ESPECIAL PARAALUNOS DA CÃNDIO MENDES

Oportunidades de NegóciosA Criatividade como ExercícioRegularFinanças da Pequena/Micro

EmpresaGerenciamento dos Recursos

A Instalação da Empresa: OsAspectos LégalsVendas e Canais de Distribuição

'Fim de EstoqueMesa 1.20 /

3.825. fá vista V

Cad LuxoPreta/ Havana2.800.

Meu LuxoCerejeira3gav 1.20mAvista7.990.ou 2 >4.590.

COORDENAÇAOEXECUTIVA:

LUIS PAULO MOREIRA LIMA-Administrador de Empresascom Pós-Graduação na PUC,Professor de Estratégia emMarketing da Faculdade Can-dido Mendes e Consultor deEmpresasFERNANDO DE CARVALHO -Economista com Master emMarketing na PUC, DiretorExecutivo da ConfederaçãoNacional de Dirigentes Lojis-tas-CNDL

St: ff IV )1iS°- // »\

ARQUIVO AÇO 4 GAV. 11.385, à vistaPOLTRONA GIRATÓRIA 8.757rà vista

Estante Aço5 prateleiras

2.990,à vista

PÓS-GRADUACÃO E EXTENSÃO

Centro Rua dos Inválidos nD 17 Tel.: 224-8329Rua dos Inválidos n° 33 Tel.: 252-9044Rua dos Inválidos nD 39 Tel.: 242-1761

Av. Suburbana n° 4120 Tel.; 201 -6895 Del Castilho. J

ABERTOSABADOATÉ 13 H.

i

12 ESTUDOS DE CASOSTROCA DE EXPERIENCIAS E TOMADA DE DECISAO

Dlrepao Geral: Prof Mario Henrique SlmonaenCoordena^ao Geral: Prof9 Moyaea Glat

Program* 18 horaa/2 dtes • Dm 8i30 ft* 12i30 • 14i00 to 18:00Rio tie Janeiro: 19 e 20 de novembro de 1990Sio Paulo: 3 e 4 de dezembro de 1990

Todos os casos estao integrados em ambidncia Intiacfofflria de acordo coma economic brasileira, e serSo tornecidos no ato da inscrifSo.AnidM Hnrairi dt Empnu A: Qual 6 a siluafSo da empresa atualmenle? Qual 6 0 seu nivet 66-mo de Ikjuidez, endividamento e rentabilidade?Plamjimrto • PmlMo fininuii di Empnu B: Qual seri 0 futuro da empresa em termosfinanceiros, dadas as suas atividades atuais. a conjuntura e os novos investimentos?Mica di CapM da Giro da Enptsa C: Como manter-se liquido e dispor de um circulante ouegaranta a sobrevivtacia da empresa?Folilcadi&idft>«MiMtipo da ConlBi a Ranter da EmpnsaD:At6 que ponto vender a prazo?Quanta negociar nos pra20S de vendas?Mnktoafio da Eatoquas da Einpma E: uanto dispor em estoques, sem compromeler a qualidade Ida produto e 0 atendimento aos dientes? Quanta investir em estoques, se os iuros financeiros estaosuper-atraentes?Fhandamnto da Aim OkhMn da Empnsa : Como finandar os ativos e agir com agressividade Ino mercado? Qual 6 a melhor politica de contas a receber?hmkMto da CapM. tattea na Empresa G: Quanta e como investir em fase de turbultocia eduvidas negotiate? Etn que setores e atividades investir?

Leasing nnua EinpMmo na Empnsa H: Qual 6 a melhor op?3o: arrendar ou comprar comemprestimo? Compensa tomar emprtstimos de longo prazo no Brasil?® mm flM^'#l k Vale a pena e 4 seguro crescer com capital de terceiros?"t??r CnVm * 0 valor financelra verdadeiro de uma empresa? Como se calcula 0 seugoodvW?Cualo da Capital na Empresa K: Como calcular, avaliar e tomar decisdes sobre as tanas06 juros o 0 custo do dinheiro para a nossa empresa?Fui$ti na Emprtta L: Em fase de recessio, por que nio fundir-se com a concorrincia?Vale a pena? Ate que ponto expor-se na engenharia financelra das fusdes e consolidates?Prof0 do curso: Istvan Kasznar (EBAP)Realizacao: FGV (EPGE) e suabrasca

lnscri$6es e lnforma$6cs: §RJ: Praia de Botafogo, 190 • Sala 1.022 • Telefone: (021) 551-3499 e 551-3349 I

A A > abot mills

t—V V APPLIANCESEXPORTAMOS: ELETRODOMiSTICOS E PARTES EM GERAL

PREQOS DE ATACADO: Lavadoras • Secadoras • Refrigeradores• M6quinas de fazer gelo • Fornos e Microondas • MSguinas delavar pratos • Televlsores • Fac-slmiles • Telefones • Eletrdnica em geral.

CONFECgAO DE FATURAS PROFORMA. COORDENACAODE COMPRAS, EMPACOTAMENTO E EXPORTACAO.

DESDE 1947Fax (305) 477-2205 7952 N.W. 66th. StreetTelex 44 1653 Tel. (305) 593-2322 Miami, Florida 33166 E.U.A.

, 14 ? 1" caderno ? terya-feira, 30/10/90 Nfl^6cioS & FlUftliyflS JORNAL DO BRASIL

Silvio Santos investira US$ 30 milhoes Contractor opera com

sAo PAULO — Nao hi crisc, dcncial popular com 1.600 aparta- "Niio conto o lugar porque ainda dc produ?5o de scis novelas que s6 J ^inicio de reccssao ou apcrto mone- mcntos no municipio dc Osasco, que cstamos comprando tcrrcnos c nao comcQaria em 1992 —, Sandovaltirio que derrubc o largo sorriso do scrd vendido atravis dc consorcio qucro que os pre?os disparcm." Em tambem n5o pensou duas vezes paraanimador c mcgaempresario Senor totalizara um investimento dc l)S$ 18 busca da diversificag2o, ja csta em vender a AgropccuAria Tamakavy,

3 Abravancl, o Silvio Santos. Dono dc milhdes a USS 20 milhScs. "Nos en- andamcnto a compra de uma partici- hi tres meses, por USS 4,5 milhScs. •um patrim'dnio pessoal avaliado em tramos com a area, o projeto e pagao minoritaria na emprcsa de cos- Aos lemas dc diversificacao c ou-USS 150 milhoes c dc um impcrio capacidadc dc venda e ofereccrcmos mcticos Facsinal, dando cm troca sadia, Sandoval acrcscenta mais um:com 26 cmpresas, Silvio Santos abriu construtoras uma participa(3o nos publicidade no Sistcma Brasileiro dc nao depender dc financiamentos.o bau e rcsgatou a mesma formula resultados", cxplica Sandoval, Tclevisao (SBT). A mesma parccria Mas para transferir o SBT c criar a

, que levou este ex-cameld ao succsso tando que o projeto ja se cncontra no sctor de brinqucdos. Central de Produ?2o no quildmctropara, agora, enfrentar a camisa-de- nas maos da Prcfeitura de Osasco. O Na vcrdade, Sandoval n3o ncga 19 da Via Anhanguera, investimentofor<;a que o governo colocou na cco- condominio contara com cscola, su- que a sorte tambem contribuiu. No de USS 30 milhdes, Sandoval apre-nomia — flexibilidadc, agilidadc, ou- pcrmcrcados e as chamadas Areas so- ano passado, o grupo vendcu a rede sentari um projeto ao BNDES plci-sadia e uma pitada de sorte. Resulta- c o vcrde do governo para de movcis Tamakavy para a Casas teando financiamento longo prazodo: os investimentos do grupo os cons6rcios habitacionais devera Bahia por USS 4,5 milhoes, c a par- para os cquipamcntos e a construfiio.atingirao USS 30 milhdes neste ano sair ate o final destc ano. "Ja mostra- licipagao acionaria na TV Record pa- No lugar do im6vel da Rua Camaris.o faturamento saudavcis ram interessc a Gomes dc Almeida ra a Igreja Universal do Reino dc na Zona Norte da cidade, a Sisan27%, saindo de USS 260 milhoes pa- Fcmandcs c a Adolpho Lindcm- Dcus rendeu mais USS 45 milhoes pretende construir um conjunto dcra a dos milhdes. Scm- berg."

i pre buscando a diversificagao, o gru- Shopping center — Para cs- Sem endividamento — Den- Pclos resultados do grupo estepo assina hoje um contrato com banjar tanta saude c ousar numa cpo- tro desta cstrategia dc desmobiliza- . ano, Silvio Santos tcm virios motivosconstrutora Gomes de Almeida Fer- ca ondc a palavra dc ordem, e dc «ao dc ativos para aumentar a liqui- para continuar rindo a toa. A base dcnandes para ergucrem, nos proximos seguranpa, 6 fingir-se dc morto, San- dcz c bancar, por cxcmplo, um scus ncg6cios, o ctcmo Bau da Fclici-18 mescs, um cdificio comercial dc 14 doval, 45 anos, 20 ao lado dc Silvio orfamcnto dc USS 6 milhoes para dade, por cxcmplo, vende USS 4 mi-andares, numa area dc 1.000 m2, cn- Santos, garante que o grupo passou cada uma das duas novelas que cs- lhdcs por mcs - ccrca dc 240 mil

as Ruas Jaccguai e Brigadeiro por um proccsso dc cortes dc custos trciam no proximo dia 5 dc novcm- carnes mensais, todos devidamentcLuiz Antonio, na regiao central dc —os gastos com pessoal, por exem- bro a gucrra cntrc Panlanal bctcnizados. A Vimave Veiculos,Sao Paulo. plo, foram diminuidos em 20%. Para Rainha da Sucala obrigou o SBT, uma das maiorcs conccssionirias

"O tcrrcno e nosso c o investi- breve, elc antccipa que o grupo tam- carro-chcfe do grupo, com um fatu- Volkswagen do pais, vended trcs milmento sera dc USS 4 milhdes", ex- bem tcm pianos dc construir um ramento mensal casa dos USS novos este ano. A Panameri-plica o diretor-presidente da holding shopping center no Ccntro da cidade. 10 milhdes, a antccipar scu projeto cana Scguros, depois que Sandoval

Divulgate

Rioli ( E), Pascoivitch e Ferrcira: 3 novos projvtos

Murilo Menon — 23.06.89 Divulgação

Rioli (E), Pascoivitch e Ferreira: 3 novos projetos

Silvio Santos investirá US$ 30 milhões Contractor opera com

debênture imobiliáriaSÂO PAULO — Não há crise,

inicio de reccssào ou aperto monc-tário que derrube o largo sorriso doanimador e megaempresário Senor' Abravanel, o Silvio Santos. Dono deum patrimônio pessoal avaliado emUSS 150 milhões c dc um impériocom 26 empresas, Silvio Santos abriuo baú e resgatou a mesma fórmula

r que levou este ex-camelô ao sucessopara, agora, enfrentar a camisa-dc-força que o governo colocou na eco-nomia — flexibilidade, agilidade, ou-sadia e uma pitada de sorte. Resulta-dó: os investimentos do grupoatingirão USS 30 milhões neste ano eo faturamento saltará saudáveis27%, saindo de USS 260 milhões pa-ra a casa dos USS 330 milhões. Sem-

i pre buscando a diversificação, o gru-po assina hoje um contrato com aconstrutora Gomes de Almeida Fcr-nandes para erguerem, nos próximos18 meses, um edifício comercial dc 14andares, numa área de 1.000 m2, en-tre as Ruas Jaccguai e BrigadeiroLuiz Antonio, na região central dcSão Paulo."O terreno é nosso c o investi-imento será de USS 4 milhões", cx-plica o diretor-presidente da holding

-¦ Silvio Santos Participações, Luiz Sc-bastião Sandoval, abrindo um sorrisoparecido com o do chefe, para frisarque tudo será feito com recursos pró-prios. Braço direito e esquerdo dosnegócios do animador, o advogado cex-engraxate Sandoval adianta ospróximos passos do grupo no setorimboliário, através da Sisan Em-preendimentos Imobiliários, empresado Grupo Silvio Santos. A empresa,depois de uma desastrosa experiênciana tentativa de atuar como constru-tora, passou os últimos 15 anos sim-plesmente comprando imóveis nas

, desvalorizadas regiões do Centro e daperiferia de São Paulo — o grupotem 501 mil m2 de terrenos no Ccn-tro, na periferia e na vizinha Osas-co.

Em parceria com seis ou sete cons-trutoras, a Sisan erguerá, em meadosdo ano que vem, um conjunto resi-

dcncial popular com 1.600 aparta-mentos no município dc Osasco, queserá vendido através dc consórcio ctotalizará um investimento dc USS 18milhões a USS 20 milhões. "Nós en-tramos com a área, o projeto e acapacidade dc venda e ofereceremosás construtoras uma participação nosresultados", explica Sandoval, rcssal-tando que o projeto já se encontranas mãos da Prefeitura de Osasco. Ocondomínio contará com cscola, su-pcrmercados e as chamadas áreas so-ciais e o sinal verde do governo paraos consórcios habitacionais deverásair até o final deste ano. "Já mostra-ram interesse a Gomes dc AlmeidaFernandes e a Adolpho Lindem-berg."

Shopping center — Para cs-banjar tanta saúde c ousar numa épo-ca onde a palavra dc ordem, e dcsegurança, é fingir-se dc morto, San-doval, 45 anos, 20 ao lado de SilvioSantos, garante que o grupo passoupor um processo dc cortes de custos— os gastos com pessoal, por exem-pio, foram diminuídos em 20%. Parabreve, ele antecipa que o grupo tam-bém tem planos dc construir umshopping ccntcr no Centro da cidade.

"Não conto o lugar porque aindaestamos comprando terrenos c nãoquero que os preços disparem." Embusca da diversificação, já está emandamento a compra de uma purtici-pação minoritária na empresa de cos-méticos Facsinal, dando cm troca apublicidade no Sistema Brasileiro dcTelevisão (SBT). A mesma parceriaacontecerá no setor de brinquedos.

Na verdade, Sandoval não negaque a sorte também contribuiu. Noano passado, o grupo vendeu a redede móveis Tamakavy para a CasasBahia por USS 4,5 milhões, c a par-ticipação acionária na TV Record pa-ra a Igreja Universal do Reino dcDeus rendeu mais USS 45 milhõesbrutos.

Sem endividamento — Dcn-tro desta estratégia dc desmobiliza-çâo dc ativos para aumentar a liqui-dez e bancar, por exemplo, umorçamento dc USS 6 milhões paracada uma das duas novelas que cs-tréiam no próximo dia 5 dc novem-bro — a guerra entre Pantanal cRainha da Sucata obrigou o SBT,carro-chefe do grupo, com um fatu-ramento mensal na casa dos USS10 milhões, a antecipar seu projeto

Sandoval, presidente da holding: também épreciso ter sorte

dc produção dc seis novelas que sócomeçaria em 1992 —, Sandovaltambém não pensou duas vezes paravender a Agropecuária Tamakavy,há três meses, por USS 4,5 milhões. ¦

Aos lemas de diversificação c ou-sadia, Sandoval acrescenta mais um:não depender de financiamentos.Mas para transferir o SBT e criar aCentral de Produção no quilômetro19 da Via Anhangüera, investimentode USS 30 milhões, Sandoval apre-sentará um projeto ao BNDES piei-teando financiamento a longo prazopara os equipamentos e a construção.No lugar do imóvel da Rua Camarés,na Zona Norte da cidade, a Sisanpretende construir um conjunto dccasas populares.

Pelos resultados do grupo este• ano, Silvio Santos tem vários motivos

para continuar rindo á toa. A base dcseus negócios, o eterno Baú da Fclici-dade, por exemplo, vende USS 4 mi-lhôes por mês — cerca dc 240 milcamês mensais, todos devidamentebetenizados. A Vimave Veículos,uma das maiores concessionáriasVolkswagen do pais, venderá três milveículos novos este ano. A Panameri-cana Seguros, depois que Sandoval

prometeu participa-ção nos resultadospara 12 das maiorescorretoras, ampliouseu resultado deUSS 1 milhão paraUSS 2,5 milhões aomês. E o Banco Pa-namcricano, que co-meçou com um pre-juízo de USS 4milhões no primeirotrimestre, fechará oano com USS 4 mi-lhões positivos."Em ano dc reccs-são, atrevimento,capitalização, des-mobilização e umpouco de sorte sãofundamentais", cn-sina Sandoval.

SÂO PAULO — O mercado de de-bentures imobiliárias, mecanismo peloqual as empresas do setor podem obterrecursos para seus empreendimentos, co-meça a ser um filão muito atrativo,principalmente nesse período em queos agentes econômicos enfrentam o pro-blema da falta de liquidez, provocadopela política monetária do Banco Cen-trai. Esse novo quadro Tez com queespecialistas do mercado e da área deconstrução se unissem para criar a Con-tractor S/A, primeira empresa que terá afinalidade especifica dc prestar assessoriaa empresas do setor imobiliário. Vladi-mir Rioli, da Pluricorp (empresa dc con-sultoria empresarial), Milton Pascowitchc Jairo Borges Ferreira, que atuam naárea de construção e incorporação, fa-zcm parte da nova empresa.

A Contractor, segundo Rioli, já temtrês projetos para debentures imobiliá-rias, referentes a prédios residenciais(São Paulo, Curitiba c Santo André), aserem encaminhados à CVM, com lança-mento previsto para o inicio dc 1991.0público-alvo é o médio investidor, quenormalmente aplica em caderneta.

A vantagem que a debênture imobi-liária oferecerá, dc acordo com os di-retores da Contractor. será a remunc-ração superior á da poupança (correção

mais 12% ao ano, contra os 6% dacaderneta), além da participação de lucrona venda do empreendimento imobiliá-rio. A Contractor estuda ainda outros 15projetos, incluindo empreendimentos co-mcrcjais,/f«M e um shopping center.

Rioli disse que os especialistas dosdois segmentos vêm estudando o lan-çamento das debentures imobiliárias háquatro anos e que agora, com o sinalverde oferecido pela CVM, começa aaumentar o número dc empresas interes-sadas cm participar do negócio. A de-bênture imobiliária, ao contrário de ou-tras debentures, tem um objetivodefinido, a construção de um prédio, oque estimulará o setor, segundo Rioli.

Para cada lançamento, será consti-tuida uma S/A, que promoverá umaemissão de debêntures. Essa empresacomprará a obra e se encarregará depromover a venda. O aplicador que fi-zer a aquisição das debêntures imobi-liárias (estimadas cm 2.000 BTNs, oualgo em torno dos CrS 135 mil. parapagamento cm 12 meses), terá a remu-neraçâo e, mais tarde, a participaçãona venda do imóvel. Como garantia,haverá uma empresa de auditoria, queacompanhará as contas, e um agentefiduciario para conferir a gestão de cai-xa.

14 ? 1" caderno ? terça-feira, 30/10/90 Negócios & Finanças JORNAL DO BRASIL

Geotácnica S.A.Companhia üo Copilal Abano - COC 33.143 025 OOO! U!

4. a. IW W ** SUMAMO OA ATA DA ASKMMiU OCTAL tXTHAOWMNAaU RCAUZAOA OH 15 08.1990II Data. Horirio. Local: 16 da agoata 4* 1990. na aada da aroma, t Rua Moora BiaaJ. 44. Cwanjairaa.

COMPANHIA ABERTA Rm da Jawo-RJ. 2) Praaanoaa: Acwwh rapraaantando 84.28% daa ae&aa com diraito a voto; 3) 0»l>-C.G.C. 33.087.156/0001-00 ba<acJ«a Ajxovadaa por Unanmdada: a) Eatomo da pawala da Ci« 9.287.924.62 utHuada para o aumamo

do capital eocial na AGO/E 4a 30.04.90 • aw ratomo para a coma Aaaarva Eap«cial. parfaiando taldo daAVISO AOS ACIONIol Ab Cj» 14.364.66129 a aar oia tranafamio pa>a a coma da lucioi Acumol»do« maiiama iada»«rl.c«;lo. b>

_ , , Lti,. c...i Daatinaelo do luc/o Lfcundo do Eiatctoio. no valo< da Crl 20.109.964,37. do qual ap4a aa daducSaa da1 - Comunicamos aos sonhores acionistas qua em AssombllSla Geral Extraor- Ci|215.94#.2lBafapaoam»««odoln*oatodaRandaaob»aLucroUquidodoE«afe(eioaln*oalodaRaoda

dlniria realizada no dia 26,10.1990, deliberou-se aumentar O capital social Eatadual: OS 1.006.497.71 p«a a nnai n lagafc Crl 4.776.114.15 para a pagamania doa dtvidandoa.em Cr$ 3.000.001.645,00 (Trfis bilhSos, um mil a selicentot e qyarenta ™,,ou Jn aatdo da Ot 14.112.393.30. daqual. vtftiadoa&» 9.2«7.924.62 »»• 0 aumamo do caprtaiclnco cruzeiros), mediante a subscri;£0 publlca, em dinhelro. aocial. ramanaaoau um aaldo final da C«» 4.944.408.78. a aar daalioado a coma da lucioa Acumuladoa.

O aumento de capital seri de 95,0943% para cada espfclo de a?4o possutda, cl Co«l«mada a ranovada a ap>ova<*o da alavaclo do cap<1al aocial da &? 7.000.000.00 pata C'tNos tltulos ao portador a subscri9«o corresponded & cupio n* 07.O dlreito de preforfincla por parto dos atuals acionistas daveri tor exorcido ,i, ^Cri £207*24 62. —taodo L uido da o» 4.644.468.70.p^m.n«w4 mno pertodo de 27.10 a 26.11.1990. lucroa Aoumtrfadoa. d) IguaJmanta confwmada a ranovada a apfovacso da alavacio do Capital AutocuadoAs affies a serem emitidas em decorrfincia do aumento de capital ora pro- 4, c,» 1.000.000.00 pa>a c>» 240.000.000.00. bam como a aitaracio do amgo 6.* do Eatatuto socialposto terSo dlreito aos dividendos relatlvos ao oxorclcio social a encerrar-se qua. |K« H alava«6aa aclma. paaaa a <n«xa> com a a»gu.«a fadacio: "An«o 6> ¦ O capital aocial. |< 10-em 31 de dezembro de 1990. la»<almama taakiado. * da C<l 120.000.000.00. d.v«i,do am 13.000.000 da a«Saa o.ininaa. nom.oat.-0 preco da emissSo 6 de Cr$ 85,00 (oltenta e clnco cruielros) por a?io. vaa, aam vafcw nommai. aando 0 CapJtd1 Automado da Cti •• J®*** ?*Mtuntot conaUntM d« Ofd#m do Ot. •prov«do« n« AGO/€ d« 30.04.90. 4) NioO pagamento poderi ser felto Integralmante no ato da subscri^io, ou em 03 Kouv,; S) Encaxamanto: Oa tiabalhoa to>am ancairadoa ap4a ap>ovac»o a aaauiatufa da ata. (Aaa.l Ntxc.1(tres) parcelas sem correfio, sendo 40% do valor no ato da'subscricio, 30% Pan>c>pae8aa S.A_ Alaaandra da Catvalho. M*reio da Oua«oi lima; Anna Maf>a S. Braga. Gaovimo M.-a\6 26.12.90 e outros 30% ati 25.01.1991. naiaa. Edaon Ciul da Mj,C*toaAJbarto daC. Norooha. 6) Canidio: JUCEfUA ¦ Cartihco ooa •atadocumamoRATEIO OAS SOBRAS: - Haver4 rataio das sobras da a?6es no perlodo w a<quivado aob n.» 197.447. da 11.10.90. Mu«k> N.,a»o P. FJho. Saciatfcio Ga.^.de 28.11 a 29.-11. na proporfio dos valoras subscrltos, entre os acionistas que 'houverom solicitado reserves de sobras nos campos apropriados do boletlmde subscrigdo.

I A F™ O rateio seri independente para cada esp&ie de a?4o e limitado proporcionai- flBr —— - -<l£A I" mente i subscri?5o original, de tal forma que cada subscrltor lord dlreito a, no m

blVII ¦ » miximo, um percentual das sobras Idfintico ao porcentual de cada esp^cie de * -NS..| |Jk ¦ ¦ ¦¦ acfles por ele subscrito duranto 0 perlodo de prelerdncia. f 7|Vl'\§m\ 1 Um BVII lfa mJ BWl II I I ¦ As sobras remanescentes serSo direcionadas ao pool de Institutes financeiras 'C->s. / < "W%*:y,rriC*/* I

IiLhI Lell Ivl^vl I Para colocacSo piibllca conforme as normas da Comiss4o de Valores Mobili4- ¦»->A Mk 1^1^^ \ /CP 2 _ Fol aprovada ainda, a convereSo do todas as a?6es da Sociedade para ^"*1 _l^al MJL l^^fc IwlJ UkSL. M forma nominativa, em cumprimento ao disposto na Lei n? 8021 de 12 de

. LOCAIS DE ATENDIMEHTO: XmI molhrtr^ Ij'] Bio de Janeiro - Rua do Passeio, 42 - 11' andar IIRJIIIUI

Isto porque a MVM utilize a mais alta tecnologia *¦ S3o Paulo - Rua 24 do Maio, 141 • 8* andar ^ ¦em Ar Condicionado, com tfcnicos altamente qua- u^alt Porto Aiogi-e - Rua Cel. Vicente, 281- 4« andarit*. . . , r Belo Horizonte - Rua Rio Grande do Sul, 54/114 • 3^ andarlificados e treinados na Springer Carrier, para uma Reci(e - Av. Conda da Boa Vista, 691 - 4? andar v—— ./ desolugSo profissional na sua empresa. A MVM garan- ¦ Salvador - Rua Frederlco Pontes, 102/104 MM^mfSsriL' »*«te assessoria completa do projeto 4 instalapSo, as- I I Bel4m - Travessa Sflo Pedro, 616 / ./

—v—» ggtarsistfincia tficnica de manutencjo aUm de cumprir I ^cuMEHTOS NECESstt? cfi de* idlnUd.de. ldentlficac4o de _ riiarigorosamente OS prazos contratuais. ¦ contrlbulntes (CIC para pessoa flslca, CGC para pessoa juridical. Os acionistas ^ ' em Qla

IB possuldores do a?Ses nominatives, ficam dlspensados da apresenta^4o dos res- ! COfTl OS

Z |^|a | ¦¦¦ f i ¦ a (¦% Rio de Janeiro, 27 de outubro de 1990 ¦ 0 ¦ »NAO INSTALE SEU AR :::abrasca adiretoria ,atos 6

r SEM ANTES NOS CONSULTAR g§gjg conhece-los'

, USUIm> SSWSKS:

"jB

. j| " )mm9

ante?

! AAAA MVM AR CONDICIONADO relatOrio reservaoo:

PBX(021) 284-0193telex2135575 A NOTICIA ANTES DA NOTICIA

RP A S0TER0 DOS REIS, 66 • PC A. DA B ANDEKA • RJ CERTIRICADO DE reserva de Iprecisa de informa^fio rigil, ASSINATURA

qualificada e antedpada. RELATOBIO RESERVADO^V006 pneisa do RelaUkio Dweiorwbw ^Kiratunfs). (

j IPPQiiQC"»l • W W-BimAm If# ¦ » f m Roervado. ? Anual-Cr$ 10.800,00I >|Wmmmm Comele voofl torn, &s 2» a Semestral - Cr$ 7.550,00

If ' WmM&Mmm! 9 JlfiVviH fcixas cm scu cscriuSrio ou

9 B yjlH AYV^^HMLaMAwUMH MMtfbaidoe em sua casa, NnmnB *-jM MB t ¦ 9M um resumo claro e objetivo

j PARA IBM 82C 1 B m t m I IBfafc—BBBB— dos principais fatosno. | ««/»¦?—¦= ^ / / / f econfimicoaepolfticosquo Endef®?0095 Cr$ 497,00 g Y|DA 386^VKT / NYDASOOC vfc> agitar o Brasil durante ——433 C($ 91,00 ij UniCO 386 /VfUOPr/^

iff I '/ a semana. Balrro ^Cep

Esforas Cr« 2 020.00 1 do mercadO —" r —,111/1; ' J / Eataexdusividade, junto CidadeII com velocidade -<T' smmfth-k-/ comumperfdtoeaquema Estado_

ELETROnIcA I de25MHz ntT"6

761 Cr$ 1X)S0,00 I NYDA ^Oflc j^SWjB.. "newsletter" do bS, hi *uinatun

I' ' i-ffi uWV| 25 an06 Envta o cupom preenchkJo com ctiequs nominal kT6B Crf 473,00 3® UniCO AT na SUa/^^:-

"-T" o que garante aos seus

Elem«ntO*Cr$ 2.380,00 :.;2 rata^rlamm • ¦' kitoreseassinantesa Vtl.velocidadede 12MHzT5^ 7"^ r'lfv;ll rnm certezadecontarcomuma ^

- -

jm* I iiH oonpMiEK) ssnsKssr.

Av. Marechai Floriano, 18B ^ pp nPSCQNm " / i ^ SP; A.. AmoOoAievwio. 135 tuturo. com segurao^a e ra e grAfica ltda. a Bto a* jowo. Rua Bar&o do10? andar • Centre • RJ iftliEAOORA I*../ 'j

^ / T*|»11)»MSa prccisfio. namenflo. 22 • G/. 601 • CEP 22220 - (021) 205-0798 -TW.: 253-2808 ^ 233-0«. |" ^ PL Reiat6rio Reseryado. ;?*•

, Is v ^-4 /S. ' T«t <011) 458009^456-0677 Assine hoje mesmo.

Se você tem dúvida sobreoa destinos do pais, vocêprecisa de informação ágil,qualificada e antecipada.Você precisa do RelatórioReservado.Com ele você tem, às 2**feiras em seu escritório ouaos sábados em sua casa,um resumo claro e objetivodoa principais fatoseconômicos e políticos quevfto agitar o Brasil durantea semana.Esta exclusividade, juntocom um perfeito esquemade distribuição e entrega,faz do RelatórioReservado a principal"newsletter" do Brasil, há25 anos.O que garante aos seusleitores e assinantes acerteza de contar com umaexcelente companhia Dahora de tomar decisões etraçar estratégias para ofuturo. Com segurança eprecisão.Relatório Reservado.Assine hoje mesmo.

CERTIFICADO DE RESERVA DEASSINATURA

RELATÓRIO RESERVADODaaajo racabar .hu!iutura(s).

Anual - Crt 10.880.00Semestral - Cr$ 7.550,00

Nome.

PARA IBM 82C095 CrS 497,00433 Cr* 91,00Esferas CrS 2.020,00

PARA IBMELETRÔNICA

761 CrS 1<060y00765 CrS 473,00ElomsntosCrS 2.380,00

Endereço./ //tuNYDA300CNYDA 38617~3>

Único 386do mercado — 3"com velocidade -<Cde 25MHz ^ /

NYDA386T BairroCldade_EstadoTelefone.DataAssinatura

NYDA 300 C, ^único AT na sua^categoria comvelocidade de 12

Envia o cupom preenchido com ctiequa nominal kMargem Editora e Gráfica Lida. Se prelerir. autoiUe odíblto em mu cartão de cridlto.

ou liguepara(011)64-5998ou(021)2050798.ftf. Ra Sei» de Setembro. 9M* >ráu

TH: (021) 224-7007 Teta: (21) 33SU PtMSP; h. Amolo Azertdo, 1)5

Tefc (011)871-0522ABC: Rui Baffin, 2S3 Cor(. 12

Sto Bernardo doCMipoTefc(OI1)458CO»459-6èn

> 30%Wmm*UGUEAOORAi

~ AM do BrasilAv. Marechal Florlano, 199

10.* andar • Centro ¦ RJ¦W.j 253-28SS Fa» 333-9369

' '

O cheque devo ser emltWo em favor de MARGEM EDfTO-RA E GRÁFICA LTDA. • Rio de Janeiro; Rua BarSo doFlamengo, 22 • Gr. 601 • CEP 22220 • (021) 205-0798 -FAX (021) 205-6380 • S»o Paulo; Rua Pinheiros, 20 - 4«andar - CEP 05422 - (011) 64-5996 • FAX (011) 282-9175

jUroli

Isto porque a MVM utiliza a mais alta tecnologiaem Ar Condicionado, com técnicos altamente qua-lifiçados e treinados na Springer Carrier, para umasoluç3o profissional na sua empresa. A MVM garan-te assessoria completa do projeto i instalação, as-sistência técnica de manutenção, além de cumprirrigorosamente os prazos contratuais.

| NÃO INSTALE SEU AR

SEM ANTES NOS CONSULTARCálculos eProjetos

inteiramentegratuitos

AAAA MVM AR CONDICIONADOBBBSaBBHBBSaSHMaEESKSS

(021) 284-0193 telex 2135575

RUA S0TER0 DOS REIS, 66 • PÇA. DA BANDEIRA ¦ RJ

CA MPEÕES DE

VELOCIDADE

MONYDATA

©¦ ACESITA

H CIA AÇ0S ESPECIAIS ITABIRA íffilfeSSS®

EDITAL DE LEILÃO N« CP/46/001

GERADOR DE HIDROGÊNIOLEILOEIRO OFICIAL — ADEGENOR MOREIRA

CIA. AÇOS ESPECIAIS ITABIRA—ACESITA venderá, no dia 20.11.90, a partirdas 14h30mln. à Av. Amazonas, 115, conjunto 1701, um GERADOR DEHIDROGÊNIO, usado, cpm as seguintes características:CAPACIDADE: 500 Nm de hidrogênioPUREZA: 99,999% de hidrogênioCONDIÇÕES DO LEILÃO: SINAL 45%-COMISSÃO DO LEILOEIRO 5%

Prazo para complementaçáo do pagamento: até âs 16:00 horas do dia27.11.90. Demais condições conforme estipulado no anexo I (CondiçõesGerais do Leilão) deste edital.Os interessados na aquisição poderão vistoriar o equipamento e obter as"CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA". "ESPECIFICAÇÃO DO PROCESSO DEPRODUÇÃO" e "RELAÇÃO DE PEÇAS SOBRESSALENTES E MATÉRIAS-PRIMAS" na Usina Siderúrgica da ACESITA, em Timóteo — MG, fone (031)848-3100 ramal 2456, ou através de VlDEO à Av. Amazonas, 115, conjunto1701-B. Hte.— MG.

GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS

SUA EMPRESA

VAI RENDER MUITO

MAIS NO VERÃO.

SUMAMO DA ATA DA ASSIMBUM OOUL extmommnAMA RCAUZAOA EM 15.08.1990II Data. Hoifcio. Locak 16 ó* agoato d* 1990. na tmt» da amorna, t Bua Moura BiwJ. «4. taiaipraa.R» da Jawo-RJ. 2) Proaançaa: Aooniataa rapaaaniando 84.28* daa acSaa com dirwio a vo»o; 3) Ootbata«aaa Apovadaa pof Unanmidada: a) Etloino da parcola da OI 9.267 924.62 utüuada par» o aumamodo capnal aaoW na AGO/E 4a 30.04.90 • aau «tomo para a coma Raaarva Eapacial. parfafando aaldo daCr» 14.364.£63.29 a aar ora iranatarido para a conla da luoioa Acumoladoa madiania radaaart.caçío. b)OaatinaçSo do Lu«o Lkjuxto do Eiardon. no valor da Cri 20.106.964,37. do qual apia aa daduçlaa daCr» 216.949.21 pata pagamento do Impoato da Randa «obra Lucro Uqvádo do Eaarefc» a Inooalo da AandaEatadual; Cr» 1.006.497.71 para a Raaarva Lagal: Cr» 4.778.114.16 para a pagamanto doa dividandoa.reatou um aaldo da Cr» 14.112.393.30. 4o qual utilriadoa Cr» 9.2C7.924.62 para c aumaolo do eapnal«octal. ramanaaoau um aaMo hrtal da Cr» 4.844.4e8.78. a aar daatirudo a conta da lucroa Aoumuladoa.c) Confirmada a ranovada a aprovaefe da alavaclo do capital aocial da Cr» 7.000.000.00 para Cr»120.000.000.00 madtanta caprtaluac.o da Raaarva da Coriaçio Monatlna do Capital Social, no valor daCíl 103.732.07S.48, êcr—ció» óê uúl«*»çio 6* p«rt« do« f*cur»o« prov^ii«ot*« da conti d« Lucro* Acwmu-tadoa. no valor do Cr» 9.267.924.62. roatando um aaldo lm«l da Cr» 4.844.468.78. qua parmanacará amLucros Acumulodot. d) lgu«lm«nu confirm»d« • r»nov»d« • «provaçio d« t(«v*çio do Capital Autoruaòod* Cri 1.000.000.00 para Cri 240.000.000.00. b«m como a aharaçlo do artigo 6.* do Eatatuto Socialqu«. (ac« aa atav*çõ«a acima, paaaa a vigorar com a a#guinta radaçlo: "Artiflo 6.* • 0 capital aocial. |é irvlagralmanta raakiado. * da Cr» 120.000.000.00. dividida am 13.000.000 da aciaa ordminaa. nommali-vaa. aam vator nommj. aando a Cortai Autoroado da Cr» 240.000.000.00". a) R.l.licacio da todoa oadama<a aaiuntoa conatantaa da Ordim òo Oa. aprovadoa na AGO/t da 30.04.90. 4) Manifaataç5aa: N4oKouva; 61 Encorramanto: Oa tr.balhoa foram ancarradoa teót aprovacfcj a aaamalura da ala. I*n l NorcalParticiparia S A.. Alaaandra da Carvalho. Mircio da OuaKoj lima; Anita Maria S. Braga. Gaovèmo M.-nana. Edaon Cnu da SA. Cartoa AK>«10 da C. Noronha. 61 Cartidío: JUCERJA • Cartilico qua aata documantofoi arquivado aob n.* 197.447. da 11.10.90. Murilo Navarro P. Filho. Saciatfcio Garal.

^

Apicius

As crônicas com

melhor

forma

estarfrlW'ío'*Har*Moem dia

9ÉSI': com os

Ü^í fatos é

antes.

RELATÓRIO RESERVADO:

A NOTÍCIA ANTES DA NOTÍCIA

hleâSta 4. a.

COMPANHIA ABERTAC.G.C. 33.087.156/0001-00

AVISO AOS ACIONISTAS1 • Comunicamos aos senhores acionistas que em Assemblúla Geral Extraor-

dinéria realizada no dia 26.10.1990, deliberou-te aumentar o capital socialem CrS 3.000.001.645.00 (Trôs bilhões, um mil a selscentos e quarenta ecinco cruzeiros), mediante a subscrição pública, em dinheiro,

O aumento de capital será de 95,0943% para cada espécie de açáo possuída.Nos títulos ao portador a subscrição corresponderá ao cupáo ns 07,O direito de preferência por parto dos atuais acionistas deverá ter exercidono período de 27.10 a 26.11.1990.As ações a serem emitidas em decorrência do aumento de capital ora pro-posto teráo direito aos dividendos relativos ao oxerclcio social a encerrar-seem 31 de dezembro de 1990.O preço da emissão é de CrS 85,00 (oitenta e cinco cruzeiros) por açáo.O pagamento poderá ser feito Integralmente no ato da subscrição, ou em 03(três) parcelas sem correçáo, sendo 40% do valor no ato da'subscriçáo, 30%atá 26.12.90 e outros 30% até 25.01.1991.RATEIO OAS SOBRAS: - Haverá rateio das sobras da ações no períodode 28.11 a 29.11, na proporçáo dos valores subscritos, entre os acionistas quehouverem solicitado reservas de sobras nos campos apropriados do boletimde subscriçáo.

O rateio será independente para cada espécie de açáo e limitado proporcional-mente è subscrição original, de tal forma que cada subscritor terá direito a, nomáximo, um percentual das sobras idêntico ao percentual de cada espécie deações por ele subscrito durante o período de preferência.As sobras remanescentes serSo direcionadas ao pool de instituições financeiraspara colocação pública conforme as normas da Comissão de Valores Mobiliá-rios.2 - Foi aprovada ainda, a conversão de todas as ações da Sociedade para

forma nominativa, em cumprimento ao disposto na Lei n? 8021 de 12 deabril de 1990.

LOCAIS DE ATENDIMENTO:Rio de Janeiro - Rua do Passeio, 42 - 11' andarSáo Paulo - Rua 24 de Maio, 141 • 8® andarPorto Alegre - Rua Cel. Vicente, 281 - 4® andarBelo Horizonte - Rua Rio Grande do Sul, 54/114 • 3* andarRecife - Av. Conde da Boa Vista, 691 - 4® andarSalvador - Rua Frederico Pontes, 102/104Belém - Travessa Sâo Pedro, 616Fortaleza - Av. Washington Soares, 85 • loja BDOCUMENTOS NECESSÁRIOS: Cédula de Identidade, Identificaçáo decontribuintes ICIC para pessoa física, CGC para pessoa jurídica). Os acionistaspossuidores do ações nominativas, ficam dispensados da apresentação dos res-pectivos certificados.

Rio de Janeiro, 27 de outubro de 1990s::abrasca tÇMf ViONlOOCUCA»• • • compsnhié «iiooada ka> vxus « woan

A DIRETORIA BESTO nou*»«5«

jornaldo brasil Neg6cios & Finangas

Empresas Americanos e canadenses querem

franauear suas marcas no Brasil decional com baixos tcores dc nicotina kscom prego medio. Trata-se do L&M conversar com os estrangeiros. 0 valor dorcs nao cstarao aqui cxpondo scusLights, marca vcndida cm quase todos os Celia Chaim da representacao, em alguns casos, pode neg6cios, como sc fosse uma fcira. Apaises, que estd sendo vendido a Cr$ 51 alcancar USS^fX) mi, rcprcsenta-los cstara a Kushel Associa¬te0 e CrS 62 a caixa. Nas cores azul c ^ PAULO - Vinte e tres empre-

'0ucm convenccu os donos das Iran- tcs-munida de ,odas as informa<;6es que

¦¦¦FlI^Ssfe do sas noSanas e canadenses is- « pressupfc num sistcma de franquia.

pSipiill proibiijSo de se

safcwsf; fflfefjggSrcduzido o lucro das industries dc cigar- produto ou serviQO e, pnncipaimcnie, ae tmnsa?ao a Kushel Associates. Juntas, cmnreendimento montar a uni-ros. Mas a Seiko, tradicional fabricante uma tecnologia de gestae ji tcstada * d . dc m(j» P««j

cmpr™

japonesderelogios,prepara-scpara Ian- aprovada em cemenasde^empreend- ap og «dad p.k*>e,em scguida, comcrcial.zarcar uma novidade: o cigarro que nao faz mcntos dentro c fora dos Estados Uni- _ ' j»

"J »mnrecii<i van a 'ranquia.

fumaga. 0 produto, que tem o nome dc dos e Canada. 0 que essas empresas de mosira rl°7«?S;°l!! quma

n"22, ja esti no mercado e cont&m uma procuram aqui e um representante, cha- apresentar os intcressa ga 34.754 cstabclccimcntos comerciais ecapsula impregnada dc nicotina que des- mado na linguagem dos franqueadores marcada para o Pro*im° dia ^6 d dc servi^os, de acordo com dados daprende um forte sabor de tabaco e pro- <jc master franchisee, um investidor com vcmbro, em S3o Paulo. A data foi esco- ABF, gcra 521.300 cmprcgos dirctos cduz os mesmos efeitos de um cigarro capital e talento para negociar suas fran- Ihida dc modo a coincidir com o enccrra- moviincnta algo cm torno dc USS 6 bi-convencional. qUjas no pais. Nao 6 proposta para quem mcnto dc um outro evento rclacionado _ Ih6cs ao ano. E um mercado incipicntc seMontreal—0 grupo Montreal co- construiu algum patrimonio com dificul- ao sistcma, o 1° Congrcsso e Fcira Inter- comparado ao dos Estados Unidos, ameQou a eolher os frutos da instala?ao dc dade e cstara procurando um porto scgu- nacional de Franchising (dias 23,24 c 25 terra da franquia, ondc 533 mil estabele-um cscrit6rio cm Portugal, ha dois anos. ro para colocar seu dinhciro. E negocio dc novembro), uma promo?ao da Asso- cimcntos franqucados preveem um fatu-Na semana passada, durante a visita do ^ |011g0 praz0 para qUCm dispoe de, no cia?ao Brasileira dc Franchising (ABF). ramcnto total dc USS 716,7 bilhocs cmpresidente Collor aquelc pais, a Mon- mjnjmo, USS 60 mil para comcgar a Exclusividade — Os franquca- 1990.trcal fcchou contrato com a SiderurgiaNacional (sidcrurgica estatal) para gc-renciamcnto e supcrvisao. Qfertas vao da pizza a grafica Flores — Em breve, varios paises da E_ Europa rcceberao (lores gauchas produ- m g[r Spccd _ £mprcsa de jmprcssao grafica rapida, atraves ¦ Coustic Glo — Sao 200 unidades espccializadas cm limpczazidas cm Vacaria (RS). A exporta?ao de compUtador. Tcm 1.500 franqucados cspalhados por varios e reparos de tctos e forros. Tambem exccuta scrviQos dc(lores vat acontecer atraves da empresa ut, ' M 1 pintura.

mudasde Sffc SSlI III - Especiafada no scrap de mio-de-obra tern- ¦ Pclcr Piper Pin* — 110 unidades franqaeadas. Pteparam

do, alpes bico-dc-papagaio, gfeg * 'klt0 - "»iu H »fT'T'Tn TljB

^ li S«

pacSSiSpitaj&Spiim 1$m>i ¦ Jani-King Intcrnacional — Franqucador de scrvi;os dc forte k a varicdadecle titulos e n9^djj2|jjna Italia? Cerca de 80 mil mudas/mes |impeza e manutcn?ao dc escntorios. ¦ Four Star Pun - Rcdc de entrcga dc p aa a d«io.cstao comprometidas com o Mercado g Rcnt-a-Wreck — Loca9ao c leasing de automovcis. " Hell Quick & Sew Quick 100 unidades que pComum Europcu. a Everything Yogurt — Vcnde produtos na linha natural, scrvigos dc sapatana rapida e conscrtos dc roupas.Schering — A Schcring do Brasil principalmcnte sorvcte dc iogurtes, e tcm mais de 300 unidades ¦ B«t Instant Sign Company — Empresa cspccializacsta lanpncfo o Scaflan, o primciro c ate ?ranquPcadas cm shopping ccntcrs nortc-amcricanos. con^° dc ar,l8°,s dc 5inallza<:a0 (anuncios'lctrclr0S' adts'-hojc unico antiinflamatorio que nao pro- > Dairy Mart — E o que os amcricanos chamam dc loja dc vos etc) por computador.duz efeitos colatcrais na mucosa gastrica. j| j d nouco dc tud0 14 horas por dia Opera ¦ Caro1 Bk>ck ~,nstltutos dc dcpila?ao.O mcdicamento atua sobrc os mecanis- S3BST 1 CeiUn8 Doc,or ~ Scrvitos dc limpCZa cm lCl0S C f°rr0S d°mos chaves do proccsso antiinflamatorio iimaedc de 1UU lojascm scte pases predios comcrciais.c cvita 0 apareamcnto dc nauseas, vomi- ¦ Pma Delight - Pizzana estilo italiano. Tcm 160 unida- ^ Co,d£n Gridd|e — Rcstaurantcs que funcionam desdc 0tos, gastrites, ulceras c outros efeitos in- des. . . cafe da manha e trabalham numa faixa de prc?os compctiti-dcsejavcis. ¦ Dynamark — Trabalha com sistcmas dc seguranga domici- yosVarig — A Varig, com um patrimo- liar, comercial, industrial e sistcmas dc alarmc contra roubo. ^ Creative Croissants — Cafe estilo californiano. com san-nio liquido de USS 688,3 milhocs, c ¦ Shoe Fixers — Sapataria rapida que tambem vende uma dujcilcSi SOpas, massas, saladas c grandc variedade dc tipos dcmaior grupo privado do Rio Grandc do |jnha dc produtos para sapatos e presta servipos de chavciro. caf£Sul, seguido pela Gerdau, 'Pira"Ea. || oil & Tune Up — Sistcma dc 175 franquias que sc ¦ "I" Natural Cosmetic — Sistcma cspccializado na venda dc

evSiamenTo 'Bado°3

revista especializou em troca de oleo e ajuste de motores. Tudo em produtos de bclcza e tratamcnto de pcle.nove minutos. ¦ Time Dynamics - Empresa dc trc.namcnto e ,mplanta?ao

cocs para a Federagao das Industrias do ¦ Exprcssmart — Lojas de convcniencia com fast food e de sistcmas de administrate dc tempo c gcrenciamcnto dcRio Grandc do Sul (Ficrgs). postos de abastccimcnto de combustivel. informagocs.

Setordecouro a r ^

; perde 60% das Soci^s coloeam^ia^a massa

Courotcc. Elc ocorre hojc It mcntc por 200 pessoas ao dia, Times.^Alguns especialistas acrcditam* 18,7% do capital da empresa"nha no Hotel Maksopd Plaza, cm Sao pratos do cardapio do rcstaurantc On- qUC a empresa — que como todos os em a?6es scm direito a veto, noPaulo, rcunindo 60 cxpositores (cntre cina de Massas vao dcixar dc scr um fabricantes americanos de automo- valor de USS 12,5 milhdes. A

|

^capital

tario acontccendo trcs scmin'drios dc preparagao dos molhos. A OHcina comcqar por^Bewm^^^Maleza amanha, quando anunciara os seus canoes.voltados para as novas tendcncias no dc Massas, primeiro rcstaurantc do • .,JH resultados financeiros do tercciro tri- A siihscricao das acoes foiLb„ hram-ose italianos pais a programar sua expansao pelo vendiam massas c molhos prontos do scgredo (a massa) vai continuar guar- resuuaaos iinanturos uu uluiu u a suosgr^do uas dwej jui

4cundn Nabil Kiiiazi nrcsidentc do sistcma de franquia, ja tcm dois luga- restaurante para todo 0 Nordeste atra- dado", brinca ela que, ao lado da irma, mestre. Alguns doscspcci^ ^

feita atraves da Alcatel SeSa,

Sindicato da Industria de Curtimcnto de rcscertos noNordcslcantcsdeche8ar v« da redc Alimenta. "Assim, fica comegou 0 rcstaurantc copiando as re- foram chamados cmm qwfeGN subsidiaria espanhola da empre|S o1ao Centro-Sul: Belem e Fortaleza. mais facil os parceiros obedcccrcm as ceitas de sua avo italiana. te^ap-fu--arn« 2 A Standard Telecomunica-estasem orccos comDetitivos no mercado Os franqucados cscolhidos para normas para a concessao de franquia", O estudo feito pelas duas socias USS 700 milhoes a USS bilhao me- tinht

limintcrnacionaf Prova^isso e 0 baixo dc- primeira fase da expansao no Para diz. mostra que para instalagao dos equi- nor como consequencia dos gastos (joes,^ no entanto, ja ttnhasempenho nas vendas das industrias de Ccara sao os mesmos da Alimenta Bu- Alem de seguir ii risca 0 projeto ar- pamentos serao necessarios investi- necessarios ao fechamento das fabri- convenio de cooperagao tecno-calgados e coureiras brasilciras na Fcira de tique de Carncs. "O contrato ja exis- quitetonico (inclusive 0 lay out), os mcntos de USS 80 mil, alem de capital cas c dc indenizagoes que prccisarao logica com a Alcatel. Com umParis, ocorrida reccntemcnte. Um dos mo- tente entre os franqucados da rede franqucados terJo que seguir os pa- dc giro de USS 10 mil. A area minimn scr pagas aos trabalhadores. faturamento de USS 260 mi-tivos alcgados para a pratica de prcgos Alimenta possibilitou a concrctizagao droes de treinamcnto das equipes de para montar um restaurante e de 200m 18 « rnnt-ihili- lbnP« n brnnn e constituido norclevados sao as alias aliquotas cobradas do nosso projeto de franquia", revcla gargons, como forma de manter as e 0 niimero de funcionarios minimo j Se isto se conlirmar, a contdbill Ihoes, O grupo e constlimao pornaimportagiiodeinsumosquimicos(cntre Nair Renda, 34 anos, ao referir-se ao qualidadcs que consolidaram rapida- dc 15. Orendimentomediomensalede dade da General Motors rcgistrara quatro empresas. a aianuaru20% e 40%) e dc maquinanos (40%). Isto relacionamento estreito que as socias- mcntc o restaurante italiano no mer- USS 50 mil c a rcntabilidade variara fortes perdas no tercciro tnmcstrc, Eletronica, a Elcbra Telccon, afaz com que um pe cjuadrado de couro proprietarias do restaurante pernam- cado — a cozinha e os scrvigos. uVa- cntre 10% e 15%. A utiliza^ao da mar- periodo em que, segundo anahstas do gesa e a Multitel Sistemas.scmiterminado brasi ciro sqa olcrecido la bucano mantem com a rede Alimenta. mos dar o treinamento para ensinar ca (pagamento de royalties) ainda esta mercado, se nao houvesse nccessida- a Alcatel atua em 42 paises,mesnwnecaareentinacusta USS I ">0(um A1™ de terem uma francluia da buti* Pontoda massaea reccitade molhos", sendo negociada entre franqueador de de gastar com o encerramcnto par- vendas previstas para esse«aa3ad|s!gs ^d,. ^ us$ 20 S|es.p

Alugue Um Carro Da

TARIFA COM KM LlVRE

VEiCULOS diAriaGrupo Modelo Regional 1 Regional II

ECONOMICO Uno Mille 5 700.00 6.800,00Chevette 6.200.00 7.400.00

7 200 00Pick-up Saveiro -

(4 portas) g.200.00 11100.00c Voyage »GolGL 1.8

n CSL (4 portas 13 000 00 15 600.00Kadeli«ParaliComodom 18 200.00

(ambos cI ar cond. e dir. hidrdulica)Diplomata • Sanlana Quanlum GL 2000 26 500 00 31.800.00

Aluaamos i—i (ambos cI ar cond. e dir. hidraulica) ' eoutras boas mams. Kombi 11 700.00 14.100.00

If Pick-up C-20 Custom 15.800.00 19.000.00Central de Reseivas • Disque Dritis

i (031) 800.2322e 800.2121 _De Belo Horizonte disque 212 2322e 212.2121 M

ncaiiza ni?iTlfin3¦COWtCOES. fefe ptomKwimla MmQ o Brasi para earns abj/atos pot, wmtitm3danas consecutm, a paitit tie qumla-ton, fa 01HSO, e dwAufcs na mm odade, alesegundahatb(&mcompagamenloamsta Qn/, ir5r) pm all ICII 7p/ nfpDems cond^oes coirjantes em nossa finfe e contilo de locatfo OUIU^ClU CI 11 CtlUyUCI Ut? ^ai IUO. •

Célia Chaim

Renda: expansão vai começar por Belém e fortaleza

TARIFA COM KM LIVRE

Alugamose oubas boas marcas. '

Central de Reservas • Disque Grátis

(031) 800.2322e 800.2121De Belo Horizonte disque 212 2322e 212.2121Ou em seu Agente de Viagem.CONDIÇÕES. Esta promoção é vàÈ em lodo o Brasil para canos alugados pot no minm3 danas consecutivas, a partir de quinta terra, dia Dt lt90, e tfavhidos na mesma cidade, atésegundate rfa (Kl/95 com pagamento a nslaDemais condições constantes em nossa tanta e contrato de locação

Finados.

Alugue Um Carro Da

Localiza National.

VEiCULOS p'AriaGrupo Modelo Regional I Regional II

ECONOMICO Uno Mille 5-700.00 6.800.00Chevette j|i 6.200.00 7.400.00

Uno • Gol • Pick-up Uno 7 200 00 8 700.00Pick-up Saveiro -Pr6mio SL(4 portas) • Elba 9.200.00 11 100.00c Voyage » Gol GL 1.8

I Prdmio CSL (4 portas c/ar cond.) 13000 00 15 600.00Kadett « ParatiMonza SLE • Comodoro 18 200.00 21 900,00

(ambos cI ar cond. e dir. hidrdulica)_ Diplomata • Santana Quantum GL 2000 26 500 00 31.800.00

(ambos cI ar cond. e dir. hidriulica)Kombi 11 700.00 14.100.00

Pick-up C-20 Custom 15.800.00 19.000.00

Localiza #/ National

Solução em aluguel de carros.

JORNAL DO BRASIL Negócios & Finanças terça-feira, 30/10/90 p 1° caderno ?' 15

Empresas

Cigarro — A Philip Morris acabadc lançar no Brasil uma marca interna-cional com baixos teores dc nicotina ccom preço médio. Trata-se do L&MLiehts, marca vendida cm quase todos ospaíses, que está sendo vendido a Cr$ 51 omaço e Cr$ 62 a caixa. Nas cores azul cbranca, o cigarro está sendo distribuídodesde o último dia 15 no sudeste doestado de São Paulo.Proibição — A proibição de sefumar cm lugares públicos, cada vez maisdifundida nos países desenvolvidos, temreduzido o lucro das indústrias dc cigar-ros. Mas a Seiko, tradicional fabricantejaponês de relógios, prepara-se para lan-çar uma novidade: o cigarro que não fazfumaça. O produto, que tem o nome dc22, já está no mercado e contém umacápsula impregnada dc nicotina que des-prende um forte sabor de tabaco e pro-duz os mesmos efeitos de um cigarroconvencional.Montreal—O grupo Montreal co-meçou a colher os frutos da instalação dcum escritório cm Portugal, há dois anos.Na semana passada, durante a visita dopresidente Collor àquele pais, a Mon-trcal fechou contrato com a SiderurgiaNacional (siderúrgica estatal) para ge-rcnciamcnto e supervisão.Flores — Em breve, vários países daEuropa receberão flores gaúchas produ-zidas cm Vacaria (RS). A exportação deflores vai acontecer através da empresaValcntino Lazzeri, que mandará 100 milmudas de gerânios, crisântcmos, violetasdos alpes, bico-de-papagaio, estrelas doNatal c impatiens (í\or trazida para o Sulpelos imigrantes italianos) para Mcrano,na Itália. Cerca de 80 mil mudas/mêsestão comprometidas com o MercadoComum Europeu.Schering — A Schering do Brasilestá lançando o Scaflan, o primeiro e atéhoje único antiinflamatório que não pro-duz efeitos colaterais na mucosa gástrica.O medicamento atua sobre os mecanis-mos chaves do processo antiinflamatórioc evita o aparecimento dc náuseas, vômi-tos, gastrites, úlceras c outros efeitos in-desejáveis.Varig — A Varig, com um patrimò-nio liquido de USS 688,3 milhões, é omaior grupo privado do Rio Grande doSul, seguido pela Gerdau, Ipiranga,Iochpe e Avipal. Esse foi o resultado dolevantamento realizado pela revistaAmanhã, editada pela Plural Comunica-ções para a Federação das Indústrias doRio Grande do Sul (Ficrgs).

Americanos e canadenses querem

franquear suas marcas no Brasil

Engefrio induz criação

de negócios para

lanche

SÂO PAULO—Vinte e três empre-sas norte-americanas e canadenses des-conhecidas no Brasil estão interessadasem ampliar seus negócios através de par-ceiros brasileiros. São empresas fran-queadoras, donas dc uma marca, umproduto ou serviço e, principalmente, deuma tecnologia dc gestão já testada eaprovada cm centenas de empreendi-mentos dentro e fora dos Estados Uni-dos e Canadá. O que essas empresasprocuram aqui é um representante, cha-mado na linguagem dos franqueadoresdc manter franchisee, um investidor comcapital e talento para negociar suas fran-quias no pais. Não é proposta para quemconstruiu algum patrimônio com difieul-dade e estará procurando um porto segu*ro para colocar seu dinheiro. É negóciodc longo prazo para quem dispõe dc, nomínimo, USS 60 mil para começar a

conversar com os estrangeiros. O valorda representação, em alguns casos, podealcançar USS 200 mil.

Quem convenceu os donos das fran-quias a abrir os olhos em direção aomercado brasileiro foi uma empresa dcconsultoria de Sào Paulo, a PCM Fran-chisc, associada a uma consultoria norte-amcricana especializada nesse tipo dctransação, a Kushel Associates. Juntas, ecom o apoio da área dc private hankingdo Lloyds Bank, que estuda mecanismosde financiamento, essas empresas vãoapresentar os interessados numa mostramarcada para o próximo dia 26 de no-vembro, em São Paulo. A data foi esco-Ihida dc modo a coincidir com o encerra-mento dc um outro evento relacionadoao sistema, o Io Congresso c Feira Inter-nacional de Franchising (dias 23,24 c 25dc novembro), uma promoção da Asso-ciação Brasileira dc Franchising (ABF).

Exclusividade — Os franquea-

dores não estarão aqui expondo seusnegócios, como se fosse uma feira. Arepresentá-los estará a Kushel Associa-tes, munida de'todas as informações quese pressupõe num sistema de franquia.Por exemplo: o desempenho do fran-queador nos últimos anos, sua tecnolo-gia, a retaguarda que garante ao chama-do master franchisee, investidor que seencarregará de desenvolver fornecedorespara o empreendimento, montar a uni-dade-piloto c, cm seguida, comercializara franquia.

No Brasil, o sistema de franquia abri-ga 34.754 estabelecimentos comerciais edc serviços, dc acordo com dados daABF, gera 521.300 empregos diretos emovimenta algo cm torno dc USS 6 bi-Ihòcs ao ano. È um mercado incipiente se' comparado ao dos Estados Unidos, aterra da franquia, onde 533 mil estabele-cimcntos franqueados prevêem um fatu-ramento total dc USS 716.7 bilhões cm1990.

Ofertas vão da pizza à gráfica

Sir Specd — Empresa dc impressão gráfica rápida, atravésde computador. Tem 1.500 franqueados espalhados por váriospaíses.

Uniforcc — Especializada no serviço de mão-de-obra tem-porária. Ê uma empresa dc capital aberto com receita anual dcUS$ 110 milhões.

Jani-King Internacional — Franqucador de serviços dclimpeza e manutenção dc escritórios,

Rcnt-a-Wreck — Locação c leasing de automóveis.Everything Yogurt — Vende produtos na linha natural,

principalmente sorvete de iogurtes, e tem mais de 300 unidadesfranqueadas cm shopping ccnters norte-amcricanos.

Dairy Mart — E o que os americanos chamam dc loja dcconveniência, vende um pouco dc tudo 24 horas por dia. Operauma rede de 1.100 lojas cm sete países.

Pizza Dclight— Pizzaria estilo italiano. Tem 160 unida-des.

Dynamark — Trabalha com sistemas dc segurança domicí-liar, comercial, industrial e sistemas dc alarme contra roubo.

Shoe Fixers — Sapataria rápida que também vende umalinha dc produtos para sapatos e presta serviços dc chaveiro.

Speede Oil & Tune Up — Sistema dc 175 franquias que seespecializou em troca de óleo e ajuste de motores. Tudo emnove minutos.

Exprcssmart — Lojas de conveniência com fast food epostos de abastecimento dc combustível.

Setor de couro

perde 60% das

vendas externasSÃO PAULO — O setor dc couro

está enfrentando uma queda brusca de60% nas exportações e uma indesejávelbaixa nas vendas internas — é nessecontexto que se realiza o show-rçom Pré-Seleção da moda outono/inverno, antigaCourotcc. Ele ocorre entre hoje e ama-nhã no Hotel Maksoud Plaza, cm SãoPaulo, reunindo 60 expositores (entrecurtumes e fabricantes dc plásticos, sola-dos, metais e laminados sintéticos), sen-do 30% estrangeiros vindos da Argenti-na, Uruguai, Itália, Cingapura eFormosa. Essa minifeira tem como pú-blico-alvo os expositores da tradicionalfeira Couromoda, especializada cm cal-çados, que ocorrerá em janeiro do próxi-mo ano. Paralelamente à Pré-Seleção es-tarão acontecendo três semináriosvoltados para as novas tendências nodesign dos sapatos brasileiros e italianos.

Segundo Nabil Kiriazi, presidente doSindicato da Indústria de Curtimento deCouro no Estado de São Paulo, o setorestá sem preços competitivos no mercadointernacional. Prova disso é o baixo dc-sempenho nas vendas das indústrias decalçados e coureiras brasileiras na Feira deParis, ocorrida recentemente. Um dos mo-tivos alegados para a prática de preçoselevados são as altas alíquotas cobradasna importação de insumos químicos (entrè20% e 40%) e dc maquinános (40%). Istofaz com que um pé quadrado de courosemiterminado brasileiro seja oferecido láfora por cerca de USS 1,40, enquanto amesma peça argentina custa USS 1,20 (ummetro quadrado eqüivale a 10,76 pés qua-drados).

Sócias colocam a mão na 'massa'

Restaurante em

Recife partepara franquia

Vera Ogando

RECIFE — Saboreados avida-

mente por 200 pessoas ao dia, ospratos do.cardápio do restaurante Ofi-cina de Massas vão deixar de ser umprivilégio somente dos pernambuca-nos. As sócias-proprietárias da casaitaliana (Anelise e Nair Renda), quatroanos depois de terem entrado.no mer-cado dc alimentação de Recife, estãoabrindo franchising (licenciamento demarca e serviço) para comercializar asmassas prontas c passar o know-liowdc preparação dos molhos. A Oficinade Massas, primeiro restaurante dopais a programar sua expansão pelosistema de franquia, já tem dois luga-res certos no Nordeste antes de chegarao Centro-Sul: Belém e Fortaleza.

Os franqueados escolhidos para aprimeira fase da expansão no Pará cCeará são os mesmos da Alimenta Bu-tique de Carnes. "O contrato já exis-tente entre os franqueados da redeAlimenta possibilitou a concretizaçãodo nosso projeto de franquia", revelaNair Renda, 34 anos, ao referir-se aorelacionamento estreito que as sócias-proprietárias do restaurante pernam-bucano mantêm com a rede Alimenta.Além de terem uma franquia da buti-que de carnes em Recife, as duas já

vendiam massas c molhos prontos dorestaurante para todo o Nordeste atra-vés da rede Alimenta. "Assim, ficamais fácil os parceiros obedecerem àsnormas para a concessão de franquia",diz.

Além de seguir á risca o projeto ar-quitetônico (inclusive o lav out), osfranqueados terão que seguir os pa-drões de treinamento das equipes degarçons, como forma de manter asqualidades que consolidaram rapida-mente o restaurante italiano no mer-cado — a cozinha e os serviços. "Va-mos dar o treinamento para ensinar oponto da massa e a receita de molhos",explicou Nair Renda. "O nosso grande

segredo (a massa) vai continuar guar-dado", brinca ela que, ao lado da irmã,começou o restaurante copiando as re-evitas de sua avó italiana.

O estudo feito pelas duas sóciasmostra que para instalação dos equi-pamentos serão necessários investi-mentos de USS 80 mil, além de capitalde giro de USS 10 mil. A área mínimapara montar um restaurante é de 200m"e o número de funcionários minimo éde 15.0 rendimento médio mensal é deUSS 50 mil e a rentabilidade variaráentre 10% e 15%. A utilização da mar-ca (pagamento de royalties) ainda estásendo negociada entre franqueador cfranqueado.

_ Coustic Glo — Sào 200 unidades especializadas cm limpezae reparos de tetos e forros. Também executa serviços dcpintura.

Pcter Piper Pizza — 110 unidades franqueadas. Preparamas pizzas para consumo no local ou para viagem.

Mega-Vidco — Locadora dc fitas para videocassete. Seuforte é a variedade de títulos e a agilidade no atendimento.

Four Slar Pizza — Rede dc entrega dc pizza a domicílio.Hcll Quick & Sew Quick — 100 unidades que prestam

serviços dc sapataria rápida e consertos dc roupas.Best Instant Sign Company — Empresa especializada na

confecção dc artigos de sinalização (anúncios, lctrciros, adesi-vos etc) por computador.

Carol Block — Institutos dc depilação.Ceiling Doctor — Serviços dc limpeza cm tetos c forros dc

prédios comerciais.Golden Griddle — Restaurantes que funcionam desde o

cafe da manhã e trabalham numa faixa de preços compctiti-vos.

Creative Croissants — Cafe estilo californiano. com san-duíchcs, sopas, massas, saladas c grande variedade dc tipos dccafé.

"I" Natural Cosmetic — Sistema especializado na venda dcprodutos de beleza e tratamento de pele.

Time Dynamics — Empresa de treinamento e implantaçãode sistemas de administração dc tempo c gerenciamento deinformações.

RECIFE — Diante da tendência re-cessiva do mercado, provocada pelo cn-xugamento dc liquidez do Plano Collor,a Engefrio Industrial — líder nordesti-na na venda dc equipamentos para ba-res, lanchonetes c restaurantes —, vemgarantindo sua média dc faturamento,vendendo soluções para a crise dos ou-tros. Com uma campanha pubjicitáriaque estimula pequenos assalariados edesempregados a abrirem seu próprionegócio, a Engefrio já registrou umcrescimento dc 50% nas vendas deequipamentos de pequeno porte."Decidimos vender a idéia do pró-prio negócio para, cm conseqüência,vendermos o nosso produto. A mudan-ça foi de enfoque, aproveitando o mo-mento social", explicou a gerente deMarketing e Publicidade da Engefrio,Ana Cláudia Azevedo, que também éresponsável pela agência que produz osanúncios. Para convencer o público-al-vo da viabilidade do negócio, as peçasoferecem informações, como pcrsnccti-vas dc faturamento e oportunidades demercado. Na promoção do momento,com tachos de fritura Croydon. a Enge-frio assegura que, com um investimentoinicial de apenas CrS 13.831 (preço doequipamento), o futuro comerciante ga-rantirá um faturamento de CrS 28.000por semana. O informe publicitário dá.inclusive, a cotação do saco de batatafrita no mercado, baseado cm pesquisarealizada entre os atuais vendedores, amaioria também clientes da Engefrio.

Dentro desta temática da crise,inaugurada cm julho, a Engefrio já su-geriu, através dos jornais locais, a ven-da dc quitutes em campos dc futebol,polpa de fruta congelada para lancho-netes c até pizza para viagem. Com isso,bateram recordes dc venda dc fogõesCroydon. liqüidificadores industriais cforno Croyuon com uma câmara degás, respectivamente. "Antes destacampanha, o setor dc vendas de equipa-mentos para bares c restaurantes tinhaum peso bem menor na empresa, cmrelação às vendas das centrais de ar-condicionado, que também comcrciali-zamos. Hoje, os dois setores sc equipa-raram cm faturamento", garante AnaCláudia, evitando falar em númeroscom medo da concorrência. Para esti-mular o espirito empreendedor dc seus

GM vai fechar

quatro fábricas

esta semanaNOVA IORQUE — A General

Motors, maior companhia do setorautomobilístico dos Estados Unidos,fechará nesta semana quatro de suasfábricas, classificadas como em desu-so, informou o jornal The New YorkTimes. Alguns especialistas acreditam

!|uc a empresa — que como todos os

abricantcs americanos de automó-veis enfrenta um momento difícil co-mo resultado da concorrência movi-da pelas empresas japonesas —,

poderá fechar até sete plantas indus-triais.

A General Motors fez uma convo-cação a analistas de Wall Street paraamanhã, quando anunciará os seusresultados financeiros do terceiro tri-mestre. Alguns dos especialistas queforam chamados crêem que a GMdeverá apresentar um lucro entreUSS 700 milhões a USS 1 bilhão me-nor como conseqüência dos gastosnecessários ao fechamento das fábri-cas e de indenizações que precisarãoser pagas aos trabalhadores.

Se isto sc confirmar, a contabili-dade da General Motors registraráfortes perdas no terceiro trimestre,período em que, segundo analistas domercado, se não houvesse nccessida-de de gastar com o encerramento par-ciai de atividades, seus lucros teriamchegado a USS 235 milhões.

clientes, a Engefrio contratou inclusiveuma arquiteta, que vem elaborapdoprojetos para pequenas e médias insta-laçôcs comerciais.

Negócio lucrativo — Os peque-nos investimentos, que sc tornaram onovo filão dc vendas da Engefrio, tam-bém vêm engordando o bolso dos mui-to desempregados c profissionais libe-rais, vítimas do achatamento salarial.Com um tacho dc frituras, adquirido naEngefrio c bem instalado cm um movi-mentado ponto do Centro da capital, otécnico cm Contabilidade Sebastião Pe-reira da Cruz, 28 anos. vem garantindo osustento da família há cinco meses. Dia-riamente, ele vende um saco dc batatasdc 50 quilos, com um faturamento liqui-do mensal entre CrS 30 e CrS 50 mil.Com o crescimento do movimento, Se-bastião já contratou até um ajudante: omenor ac 16 anos José Mário Martins,que até então estava também éaempre-gado, e agora recebe CrS 1 mil por sema-na para descascar as batatas. "Cansei deser explorado por empresários sangue-sugas", desabafa Sebastião, que pediudemissão dc uma empresa locai pelo bai-xo salário que recebia c não conseguiucolocação melhor no mercado.

"Estou abrindo espaço para futura-mente ter a minha microempresa", ex-píica Sebastião, que, no inicio, sentia-seaté envergonhado dc vender batatas narua c agora sonha em abrir novas bar-raças pelo Centro. "Mas é bom saberque as coisas não são tão fáceis comodiz o anúncio, não. É preciso ter farocomercial para acertar", alerta.

Também cansado do salário minimoc meio que ganhava numa firnia comoencanador profissional, Antônio Go-mes da Silva desistiu da carteira assina-da c montou sua barraca de batata fritacom os tachos de fritura da Engefrio.Com o novo negócio, mesmo numa lo-calização menos privilegiada, ele garan-te CrS 30 mil líquidos por mês só com avenda de batatas, sem contar os pasteis."Estes pequenos clientes estabelecemuma relação duradoura com a loja cquando pensam em ampliar o negociovoltam pedindo nossa orientação'. dizAna Claudia, que costuma conversarpessoalmente com a clientela para aferirsuas necessidades.

Alcatel obtém

participação

na Standard

A Alcatel, o maior grupo detelecomunicações do mundo,chega ao Brasil associando-se aogrupo Standard Telecomunica-ções através da subscrição de18,7% do capital da empresa,em ações sem direito a voto, novalor de USS 12,5 milhões. AStandard aumentou seu capitalem USS 20 milhões, incluindo a

participação da Alcatel que de-cidiu se associar ao grupo depois

que o governo liberalizou par-cialmente o setor de telecomuni-cações.

A subscrição das ações foifeita através da Alcatel SeSa,subsidiária espanhola da empre-sa. A Standard Telecomunica-ções, no entanto, já tinha umconvênio de cooperação tecno-lógica com a Alcatel. Com umfaturamento de USS 260 mi-Ihões, o grupo é constituído porquatro empresas: a StandardEletrônica, a Elebra Telecon, aSesa Rio e a Multitel Sistemas.A Alcatel atua em 42 países,com vendas previstas para esseano de USS 20 bilhões.

D

D

16 ? i°cademo ? ter9a-fcira, 30/10/90 Negdcios & Finangas jornal do brasil

Wmmm CMMNJA boavista r"0"'00 - - -

|^MaiiiM|MpiiiMa|||nM eCBEDITO no DIA DO BECEBIMENTO t OPCAO DE REMUNERAg&O gg| %g jjg »»

rniHlllt#nnnoinri»Mn»« <3.9793 48.3057 53.4071 69.0578 66 6465Cadornola do Poupanpa (S) 10.15a n.34 11.13 134; ~Corrocto Camblal |%) 11.05 13.88 4.31 17,71

Ovofntqhl (%) 8.39 11.88 8,93 9.95J"-mmmtmmmmmmm^bhmmmmmmtm^—m—^mmmmmmm—mi^mmm —mm——^m-mmimmm——i Boua-mois) M.;S M33 17.73 -7 MBolaa d» Valor— do Rio d» Jan«.lro IB na Font* (outubr.) r^ZIS, »° S 11RaaumadasOparafAaa

^ ~-¦ g =jg

jg - °- £ X*"~

**"* """"S, SSL. 'Z

"™ '"g "*' —

(mm (CrfmH) c«^pn 204900m 1.10 ~

itf u« o« «» D.37«W1 a ia6ad0.;.l0%1111379190 ^"9^"mMU'M"ow'«"'"'"|r) «5J2 22121 1±LL2 ili2Lote 4,703.195 247.331 ot*i«).e«m.fp mooo mo.® «b« 700x0 etoxo '. ton *dm«da 128.628.01 2S\ 22.793.10 ul8'iICf*> goes00 ;?84.io ;579.20 8 889 00 3 258 00

MercadodeOpcfies-OpcSesdecompra 29.620 103.253 ?"•<* m "»» ««u» <*»°° "wo ¦ w» unif p/iptu a tss <cm 711,32 779.68 earn ks.x 107795Total Geral 4.732.815 350.585 ST^pp 12 ££ $£ JoZ I Zp **+» Ta"'»^"CSi wx 155.94 ,72.75 191.04 21559IBV Fechamento 7.912 (-3.7%) Dwapp M79.o» mx xx vto 17x0 im joe» a) crt 2.66000 nor deoendonte att 0 limite de cinco Mvn ic,t) 785.69 96i.i2 954.03 1.054.97 1190.53Das 76 apfles do IBV, 10 subiram, 48 calram, quatro permaneceram Ouramw no® 1120.00 1x20x0 1120,® isaxo -ui mis; ' ^ SaHrioMinimoiCtS) 3 857.78 4904.76 5 203.4« g056.31—mkuest4vels e 14 n&o loram negocladas. ?™'|L ®®*J ®®J°° I00wn sooow so»xo est ws b) Crt31.990JX)porapooeritados,penslonistasa tranfo- OEm mar^oo»aiugu«iilorampeia vsriMo<)o btn 41.28S.

EpadaSbirarwPP igtoooo ta&m ??2 !?"" ' ??? tdos para rtsefVi remunerada a partir do mfa que •~>0' ,|uou*« aulnado* at* 1V0U89 Hveram uma com*»o antra pek) INPC da 35.48S (|an/89) NestarpMfMBl MMMMPMi !£J%T TaS imx *££ ,«« co^es^,. CMO,. ,.a|u.<o pa,a o n*da ab,,. w da 5 044,34; ma,o- 3 633.91 a luoN,vaky W da 4^W|Uj|j||yj||jjym ¦EE^BilWHMyH Er>c«o<iPP ,00 !moo iom® jesaoo :bmm . enu c) Parcait dot gaXos com Mud« que <xc«da S% da fonte: ieae. FOV; An*ty$i 1

oh na Oaa Ml (.trrtapp 10000000 mot mx 90.00 toxo 4.S4 las*) wndatcuia.K (CM W icm fr 56500 4"° «M «"« «M» -«.«l »» . n.LU -i__r_. i j_ n_._.i_r.j—1 *•>««¦> 11m FartibriiPN 3300000 6so 5.73 tea im . uii Sae^fartartaflaca/fafatfafa/ TaX38 Anaima

•»»«•) •••") SWJ"' IM M-00 XX KM-MJ9 344.10 " fTTT === —— ——**»»*¦ *»" rn»<atajiMP* 300000 now now aoa> znm -4» 3»'i wjcac*o¦mix* ounn) oultu -SKJ; J3S1;f^'pn J" J J l-L^L? L IO imoo ""WPP 3300000 28.50 M! MOD HLU Jm lu II BBS LFT/LTN ?? 91 ^ "!f! "^w»lp««^pp US M« S? 3225500 540X0 541J4 5«,00 M.X0 125 732.18 D'D,r* ADM ICOBI ^^^ ^Bwwrjpp 7,tO 375,00 BfUpArotapt VCO tptecfN 60 000 s&oo Km ?«i5 —— * 0,82 0,6<? 19.^5 21,42

J® ^ 3^ 27000 17 000.00 17 00X00 17 CTOJ30 17000X0 '

311* ««*C*IO * VilU (OUfO) ^„n 212 ° 17.25 19 MBan.B0.pp 0.90 30M0 MorWroAra*4«« MS 380.00 imcPN 46000 310X0 310X0 310X0 310X0 «B «¦ On uM M «M Ik Mn M M *«**C«°UOOtOA |»vm&y W

'**, f^P" «• MO Jsasr* w» °® ora •»«. «.» ™ «imi0ijiM)iJM,501^00,3,100 WM(C0B, 2^ is !2i«-

TeleMsop 15X6 171,10 Emtawpn 15.S1 1150 JBDuantPP 20 400t0) 1.80 1X6 1X0 1,75 -1.78 >0.15 Lrrr 050 "i84 '2,76rwwulpp 14a 30.OT S<nMta*a|» W,4J H00 KaWSahbaPP 277000 46X0 45X0 4(40 46,00 . 607;0 r"T"" tu aa. ¦>. >. °£1 11.32 12,75PwaiMlMiwiMpn 9.77 810X0 Smiatenica pb 1S.1S aoo KapW.wtwNoV.PN "70 000 7X0 7X6 8J5 125 • K4.I7 _ . ~ ™ J" "™ ~!'A>''"'f "* l?""™' 'Kl<»" "*"*0 "K" *> 'a«0.fa tfa. «>/.cacoaf tu*n<ei„, a, umr.

9, 2, J^appf -is -ss K2«:BS1SSK •=«'«—UumaPP 200000 80.00 8000 80.00 . 80.00 ESI 27o]< -

Mercadof vista EST S| SS S Si SS'S - - — -««? "SS «JS^-=-^r=^: sr~ "ss ^ s d t. ™ "™

""" ;s ,:; :~-* Ana MannsimsnoOP 81866000 52.00 53.M S6.50 M00 -00« 1*11 DTN FISCAL 30-0,jl-90 1,445« Nn ~SZ S4# «•" BTN BMAF'NOV^O „ a, ^1T

A?4ssnsgocisdstamunkladaa ££*» SS SS S5 ^ Cfimbio Turismo "N BM.rW<W "^3 023 u^7"AlpsrgstasPN Lo 4« 4,55 4,K 4X6 • 115X1 2) OCX) 5000000 SOOOOOO 50 00000 30CD0X0 a.70 5^. UMCOMERCIAl COMPAQ ,02 31 ,. . AfBCfWBN 10000 150.50 150.50 15050 IMM iMiil MsoaaPP 50C00 80fl) 80X0 80X0 80X0 -2.44 3.488(8 r..,„ US«COMEBCIAL VENDA ">3,12 2 38 3 96 22 44Atactul PG 300 156,00 166X0 156X0 166,00 ^.40 3M.M Wj^oWaPP 1COOOOO 43100 4M 35 4®X0 456,® 08) 17815 (&»> USS COMEBCIAl COMPflA 104.B8CaamlMinsrscs PP M1500 36JS0 3696 38X0 37X0 -7.09 380,72 ^^°C° *** *" 1KV USSCOMERCIAL VENOA* Utt/X) Hw 7Z.Elsnob^BN 1®1« 4X.3 4,0 4,23 4X6 <38 «1,72 * ffi , J , £ <« >£* Franco F-.r^ ,9^« US$ TUB COMPWA 2frOu1-9QEmb<fl«KPN 100 13JO nvt nw iajw *?ri *8*-w }**° IrJO 1*50 fi.69 124^9 - - ¦¦ -•PatrobfBS ON 586500 70.00 70,01 70.01 70.00 -6J4 3MJ0 M00 4 500.00 4 500.00 4 50000 450000 EST 604.1? Franco 78.3492 89.2095 US$ TUR VENOA J22JS 122 386 23W -PWroOTOPP 87.500 1,8.01 ,20.97 123,® 130,00 ojt 320.88 Ns»a(sPP^ 6500® 10,50 ,050 10X0 10X0 . 488.14 MarcoAlomjo 66,8034 76.0632 PARAtELOCOMPRA 110.00Samltri OP 27.5® 84.M KM B7M «7.w .!¦ wii« OtwbrsPN 132 0® 190X0 l«0.9 , 200X0 150® -1121 Slit 197.6065 224.9975 PARALELO VENDA iTToo —SanWPP 1.(00 61X0 62,47 65X0 62.® 1.58 1»48 OlvafcisPP ,50® 200® 2®,® 200 ® 2®.® . 2JMS 0.7BX 08S66 DOlAn BM4F-W5V90 irJTio —SOUISCUJOP 200® 3I6.M 21650 220X, 2200, -0^) 43,.,8 0^00P,, I000000 »¦» M "M "¦» **> l«"> DOLAR BMIF-DEZDOUniparAN Q- 256® 5,70 570 5.70 5.70 • 348.05 PspalSlmaoPN 10® 1660X0 1.6S0t® 16M.M 1650X0 -3J7 4»4I "onr irrr i • . ' ^i'6 9 <" £lil_UmparON G. 16762® 5,90 &07 6.16 6® -033 247,04 PsraMlnssPN 7 820.0® 5® 5® 5® 5® <19 355,,S f1 - 1 ° VEC 111122 _!_ii ^J3 UJ5 -Vsts Rk) Does ON O2600 1SJ5 18.90 19X0 19XO -0.M 75X3 Psrsnspansms PN 6730® 610X0 6M 42 880 ® 6,0® 477 Ztor' \v01Tft030 (1P BMAF - SPOT IFCC1 ' 115 00 1vn -in 14 ,5Vato HtoOocaOP 320® 16X6 1111 19.60 19X0 -1J8 585,21 PsrtisaoPN ,500000 7200 72X0 7jm nm..iftj 3 BBF . SPOT 1FEC) , 3,5 00 0I3 TTi*Vals Bio Does PN 698® 23X0 24,13 24.® 2445 -2.06 330.76 PstrooutaaPP 638® ,600X0 ,978.18 20®.,I 1.(00X0 -1.19 68J! 1 • a 1 -a -a OJRO BBF .NOVDO IT —VateRioOocoPP 37466® 23,80 24.19 26J0 23.79 4X9 45884 Pl-saiOP 1® 27CO,® 2700X0 2700® 2 7®® 075 418X1 H1VIH #>11H nHfl O |UV RJ 77Z 77i 152 —Vid.SMahnaOP 4000 175^)0 U5J0 175,00 17500 EST 43256 PVf»WPiwmOP 100 ZyjOM 2JOOOO 2.30000 2JOOOO •/.W 424.8) V lvicimu L/UIXC 7 914 «J72 ^.72 .15^6

PlrslliPnsgaPP 783® 2W0X0 3000® 2®0.0, 20®TO 0X2 43561 ¦*¦ IBOVESPA -5.55 5 55 ^,66 AcAas nagocladas am lotas da 1000 PronaWPP 4410® 220X0 230.11 221X0 320,® -110 SlS) _ 1 • . ^ • OTM FISCAL CIRC 1S10 3CV10 591.50J9 NO NO NO Np~AcosVlllarasPP 5600® 35X0 3805 36X0 36,® *07 57X6 RandonPN MOO® 1450.® 1460X0 1460X0 1460X0 . 181,11 SCi 0131*123,101*13 rnur?AOutoa TravoPP 8670® 70.® 709< 71X0 70X0 1X8 337X0 Ba*WfPP 19.0® I®.® 16000 M0X0 «.® 4X0 397X7 O r0N™ ANDIMA. BANCO CENTRAL; BUM. BBF. BVRJ. BOVtSP*AgnxaroaPP 1398® (90X0 690,00 090X0 (90® .1,18 386® »(>asaPP W900 24600,® 24600X0 24800X0 24600X0 . 2(8.11 Se depends da aprOVaCaO do Minis- ArthurLangaPP 9C0000 12.00 13X0 11® 13X0 4X0 331.71 MHoasafPP 500 0® 2000 30X0 30X0 3000 - ,8941 tCrin H,1 Fa7PnHT C (lcnni<; fin CYinori'^nAv«»l0p 4180® 440.00 440.cn *40X0 440® ¦ 3®,M SarjmPP 9000® 71® 73X0 73X0 73X0 ¦ 472J7 • J11"""3 C UCPOIS 00 LOngrtSSO, InCllCSClOrGS CfliariOSBAmaionlaON 5,0® 1.6®® 1600.00 laOOXO 16®® <92 206 34 ShafpAN 37.7®0M 25X0 25.42 25,50 25.® -2,23 64.71 a partir uO ilno t|UC \Cnl, tcxlas as cnlprc- 0 a™,™Sjpn 46850 0® 3,15 3,9 150 3,15 -M2 ®X7 5h"t'BN 166000® 24.50 24.77 25® 24,50 4 73 96.5' SHS abcrtas tCKlO que pilblicar SCUS bfl- *•' 69,00 Mai 68.00 Jut 89.00 S»« 81 00BB-a»ioN 52j® 119,0.00 12036.1912.400® ,2 390.® -2,72 431.56 'ocoom "°° "M V». 1,41 lancos Dclo critcrio de corrccao moneta- Indtcm OntMn Abr 65 00 Jun 89.00 A908100 Out jj.joBBraallPP 192.7® M20000 14.(61.74 15 000,® M (00X0 -2.46 299X2 Sitoa PC 167i(® tO® M® 60® (0X0 - 108X1 ¦ V V* , ,¦ B_. P_,m CoUfio dO primOHO (JU Utll da C3<il mjsBEconomicoPP 240® 11X.OO 1 100.00 1 1®X0 1WOXO - 317.15 S(d WonMScaPA 1500 0® 2150 34 ® 25® 23J0 4.® 6,8! Integral. Akm UlStO, 3S CITlpreSaS nnv(«na 1R (TOSBNoriiMiaON 5x® 145® 145,00 145.® us.® . 7837 sttcopp too® i i®.® i «o® i.i®® li®® . 137,51 scnio obrigadas a pagar os dividcudos bub I 7 oij „ ??:B« 40®^ m

'IS ^

*£ a JS comcorr^oenaom^apenassequ,- ,ba 212.3SQ916 2i7.275.6~; 248.0^ 1^—

Barwr, PP 190® 375.00 376,00 375.® 375X0 -7,10 105,11 ScnddamkaP« 2202® 32.10 32J7 a® 33.®-15.15 809ji SCfCm. AS SUgCStOCS foram encamitlhadaS (Uf»4«»f«ta ROf yamaa)BanaapaON 677J® 365® 26501 2B5.01 266X0 M 202.57 Su»r9«t«MPN 7i24M0 61,10 53X1 6U0 1U0 0,13 64815 Ontem, ptla COnliSSaO CotlSUltiva da Co- D«u pr**a JJSirnSSSrl Banco do 8ras.l(250arsl VrlT«! nMssr sssssss rsr is ss

™ » r- —= r*g?-! 888

BarrwtoPB (000® 16800 176,04 180X0 156X0 16.56 367JO TlMmn 83733® 215X0 218X2 220X0 218® -1.7S 31528 Sobre DOlltlCaS de dlVUlgapiO dc infoITlia- 9u'mvMIIJ50fl"lBolgoMinairsON 6® 17.KO.OO 17.10000 17.100X0 17.1®® - 131,53 TatrtraaPP 11231®0 220X0 224J0 230X0 3S1X0 -137 288JI QOCS UBS COmpatlhiaS abcrtUS, 30 PrCSi- Sa»ra(lOOOgrs) 1 31500 1 316.00BaigoMmwaOP 74.9® motox i9f6U7 19700X0 »6®xo 0X2 »7,7o TranatraaiiPP 4000® 72X0 75X0 71.® 7800 ^.S9 wot;: Hrn1r> Hn TVM A™ fkMlrtn U,ni„« Ontem Compra Vamla BojanoSimonsenjlOOOflrj) 1 310.00 1 31500WO 12000® 12.00000 12.000® ,2®o® . 286X6 l>carCwbonON 19J® 60X0 60X0 soxo 5oxo . ,7,91 cnu„ 0 USW3I00 MUUOS Comercial 104,69 105,03 Fun*00781 ftMNCMfcTM a cusMantts craoencio-98wSS U0S» Wi5SS ,10S™ "°^00 ^ °"7 "-"^"OP 82»J® Boo «5 6l® «.w -0,73 ml Fllh0' Paralelo 110.00 111.00 OojnaBiHstMentnUltdoFuluros.

»«ap» 2®o® 70X0 7ooo 70,® Toxo • 409.40 vacchipp 5280000® oxo 1X8 1,22 ijo - sale;1 Sergio ludicibus.prcsidentc da Co-;™ %% -SS'HISS/ tm£ "Z

j!^«pBoM9ueatuaim«teMdois Bolsa Mercantil e de Futurosisaano amionwiPP 17.0® 63(0X0 &397.!6 6400,® 8400,® - 190.96 Whlta Martina ON 7504210® IMS 1848 17X0 18J0 -129 S71J;, P°? j me,°d°S PflrJ Se dlVUlgar OS BradeaeoON 9600 1 549.99 1649.99 1M9.99 1549.® -113 3B.14 WhrtaMartnaOP 81)000® WOO 16J2 1740 MX0 4X8 707* rCSUltadOS Cm balaj^OS: pela lccislaca0 VOHimO (MralBrada«oPN 5022.200 1570X0 1M686 i8ooxo 1800X0 -136 312.77 SOClCtiria C Dela correcao inlponl Pcln contrat4>« num. d* contraloa vofcima Part.BrxMawimPN 40®2asoxo 28»® 2«soxo 2660® EST 523J0 1 „ • ^ WJITOjaO integral. felO am abafto IM«6clOa Mflootodoa (Mil Crt) (%)Brahma OP E- W8000 60®,M 849626 8X00® 8!®xo -0,9 846.12 gmwraaae am C- !-l pnitldrO CTltenO, COtTlge-SC apenaS O re- Ouro 181928 2 817 44 282 7 861 424 59,95BrahmaPPE- 16004® 5110X0 1216,76 &X0O® 5110® -8,71 7MJ9 tlllJJIBSaS BIT1 OlIUB^aO CSptfClal SUltadO fitial. JS 3 COTOCaO inteCHil atua- lnt,k:6 6 ,17 ,472 16 067 I 838.471 14,02BraaparelaPA 20®0® 37X0 17.M 36X0 37X0 XU9 181X2 llTA 1(vta5 a« linhnc rtn hi I in™ BTN 24780 25 2334 1.199 147 9,12CaHat PP em iim T,,,lto• 0,d- "la. MM. Mka.Neti.Oaa. HZa lOOaS SS lltlhaS dO balan?0, mostran- CJmblo 27.124 148 3.213 2.216.726 16,90CatleopowinapaE- 2210OT jl® H« d0 0 UTipSCtO da infla(30 CtTl todaS SU3S Total 241.949 4 462 65.896 13.113.027 100.00avwdMwanicapp 3®ij® 64X0 5505 s«xo 68®-1J6 446,47 u™^,, contas e evitando "tantas distonjocs", Suro^._,Camig ON 100X000 8® 905 920 190 JJ, MK ?""***!!" 66802SX® 025 025 02! 025 AM 6130 eXOliCOll M«fC4K»0 dispOflivak-COntratO p«Jr»0c«ni9PN »™7® 880 i» IZ Affl U J"""** 'am "•s0 "•» ?'* • «* P ' Valor do contrato: 250<jr3r,pp 917140® 8.® $ 9,40 Kgtg wm,w m" •» « "» - w A correcSo obrigat6ria dos dividen-

— _ dps tambim foi defendida pela Cotnis- 2m "TfiS i.i£S fflS • ,a«S5 %wappp 130000 aoo® (oooo 800X1 (oo® w 2MX4 Oppoos de Compra sao. Atualmente, as companhias corri- CflmbloCoW"F"'°'pp -,«a» ewoo ooooo eoo.® (oooo .7m 153x6 gem pela inflacSo apenas auando ooiar-morcadoluturoConpanpp i.130 0® 8.10 8io 8,10 no 471 57X7 Prspoda u.,4. i-. „„„ M Valor doConlrato; USS5milConaiOawBN 850® 390.® 290X0 290® 290® - 121,77 Tlt/Tlpo da atria bare. Quant Olt. Mtm Mkt. MM. Vat. (Crt) Nag. qUerCtn. b O grandc puxkdOT e 0 aCIOIllS- CotaoSos em cruzeiros por ddlar&jnatBot»rPB 243500 260X0 2(0X0 200X0 260® . 1.909J7 —— ta: do dlQ que Sal 0 aniincio do divideildo Veto eontr n*s6clos abart minimo maxima ult

ss a-a-s-B-BT5S aaaa SSSSas ESi £ f

« II ii »

11

Boisa de Valores de Sflo Paulo ^mm^mmResumo das Opwa^ft** T1,ul°* ^ *"• Mln- Mw- ^ ^ am. m,„. mm m». f^ o«. o,d. aw. M,n mm 0k:

QM# Vol «m *LotePadrflo 24932t5 2^S !2?,» 2.S00 2Moa 2SS 2«SS to 3,5®°°° 18? '» '« '» -*< ^c™co<PH' ]tm*° 29000 a»oo »-0' a»oo 44LOieraarao 2.493.272 568.437 Brahmapp-cn j^seroo 55C0.00 6200.00 smn 550000 5555.00 -2® 12SSIS. ^°°° a6i 085 a<6 066 065 saigomaPf.0 umtoo moo «6.so »42 moo mooConcordatArias 407.870 744 Brawippxa 299.000 15.00000 u ooooo m.2mjs 15000.01 1470000 -26 JMSark*PP 41000 520.03 5200a 520.03 scoxa 5.^003 Sinwnop* 7500 eoooaoo 65 wo.oo to-moo 86 ooooo asoooooFundos de Inc. Fiscais DL 1376 97 4Q Brawiow* 241100 12000.00 iiaoooo 11.9r7.90 1200000 1200000 J4 KamwippX4I yxo noooo 1000,00 100000 laoooo 1000.00 / ^*mrtn" 2000 oeooooo eeooooo wcoooo «ooo.oo ee00000 ?i.s"Hntrnc ,,, *1 Bra^ncaPN* 46.100 7JOOOO 760000 760000 760000 760000 K*onON» 2000 35.50000 3550100 36500.00 37 500 00 37.50000 - ^ 20X000 22000 220® »000 233.00 -4JUUir0S 571 85 Bratmoa*PP*C09 116.000 960000 B80000 901U1 990000 980000 SO *C31 340016500000)650000016500000165.00000165.00000 • 27W5900 7M W MJ0 600 6 00Mercado a termo 16.047 822 o«® »78oxo 9.750.® 9750.® 9750x0 9750® u«apfci« mo® 175®,® i7j®xo i75®xo 17500® 175®® -ia ^2^ J? jj" J" NM 19Op?Jesde Compra 434.200 27.921 «*°°° v» 37x0 37x0 37x0 taMMt^ 200® ,90® no® ,«.® «® woxo

' SS ?,?, V.Fraclonirlo 11 125 Ca»miMatalPP*C« 519® 370®00 380®® 37a00i4 stooo® 3?X00,® +1,3 Usae^tCHT '20m liomrD ,!S Irm"0 1WOO° ,salaj *14 S.t«aPt*r ,36,27(® torn eo® oo® 600, eo® .,42

™alG-al ll 3.352.070 598.185 ggStw "Sno^noZSno^oSSiio^ " SS SS SS SS ?,ttSSfacr SS »rsr ii

"5 "i -'«"s ssssr -ss

s ssss K2r~: = as sa ;a as as •; »»

Sr ss s s « s s — - - s a ss s asi- jsaaasasasas ,sIndiceBovespaMinimo 18.074 2*0 sooaoo sooooo 500000 5000.00 500000 PPA006 ^o^oo »oo woo 92.57 95,00 oooo -11.1 SouaCruzCfr 1000m000.0019000000190000.00mocooo 19000000 4

Das 66 acfies do BOVFSPA nnvfl «iilhirtim Tlrolram ICurmanoMram r!!inL. 12910000 145.00 135.01 139.96 145.00 14000 10120000 W5.00 124.00 124J5 W5.00 12400 -U.4 SUfOK»PP* 150000 86.00 65.00 86.00 86.00 »00 -, oo ?oesao bUVtbPA, novesubiram.33calram, 15permaneceram 1900000 14000 woo i4o^8 isooo 140.01 ^xo .K!*00*<,>nd'm wmioo j^oo aoo 31.43 32.00 31x0 .3.1 Sukmartaow* 121000 2eeo.oo 259000 26«.i7 27^00 26«oo -ijestaveis e nove nfio foram negociadas. mooo 9500.00 950000 9500.00 950000 9500.00 ao Mannwrn^op* 52000200 54.00 hoo hoo 55.00 5*.oo ^.9 s«aopapp* aoo000 «o,oo 42000 4axoo 4a00 4^00 -u'iCimltauPN* 646000 650000 6.500.00 650000 650000 6500.00 ywwwutPP« 7MOOO 28.00 2100 26,00 2&00 MOO -0.0 &4>^maRM»0N* 3000 10500.02 10500.02 1050002 10500C2 W>50002 ' V-- 4000000 15.00 1500 15,00 1500 1500 -12 T"*??3. lmoo° n^°° 11500 115,00 11500 - SuianoPP4 48000240000j»240OOOOO240 0020245OOOOO2400C000 +0¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ CobraamaOP*001 K» 90001 90001 9000! 90001 90001 300 67.909,90 07.99099 67.98097 06 000« 68.000^0 / T»c BKwmnau PNA* 1600 32000 320.00 320.00 330.00 320 00 lOtcilacoes do Mtrcado KX)00° 83001 «o.oi 91001 93001 wooi -01 mooo 119000011.9000011900001190000 11.90000 -06 Tec^sjoMPPto 1000000 86.00 koo aooo a&oo es'oo / UKIll^Ott do BOVIipa 2317800 KXX00 70000 799.17 etOOO 71000 -112 M^cSPmjtoON 50000 200000 200000 200000 200000 200000 -15.6 Ttl^braiOP*C05 1900 17500 17500 17&00 176i» 17S03 aio-. ^ "T I 200000 603.00 eoooo eoaoo ooooo eoaoo ^7.1 rTL ™' 70W0 170a00 1fl80-°° ymjs? *toooo 166000 ai Te^a»pp*c» injuco 23500 22000 22846 ab.ee 22501 -02™

(CJT!l °~[ fri 2?000 KM 3X00 2000 2000 2000 -13.0 4W0 1»® ^ WOOO 16000 18000 / T«J4braa ON *WT 131 m 18600 17500 178J6 18600 175.00 Jl. . «0500 27000 27000 27000 27000 270.00 -68 1770000 22000 220.00 220.00 220X0 22000 44.7 T«**6faa PN 'Wr 81013200 23000 220.00 222.44 23000 22000 4.9—¦iiuj-a ihu _ ¦•**) r ^HTs 600 ma 27000 270.00 27000 27000 -6.0 I?! 2*^^' 25000 2 90000 ZX°-00 190000 "00.00 2 90000 A3 T.Wnvaat PN 182900 R00 R00 14JJ0 UOO R00 >168¦ohinWHi 4.400 1580000 16800J0 15801J8 *000.00 WOOOOO 1000Ca) 1100 n°0 HOO HOO 11.00 ^00 T«J«pON190 36800 751.00 730.00 7*3.77 751.00 75000 -01Bar>d«ir Inv pp 66.0 5 000.00 Sow* Cfui op 6J 235000.00 Cw*w4atPP 98000 2»00 29000 29000 20000 29000 -9J M^Uw«pp*C44 43000 4650000 4850000 49346.64 50 000.00 50X10000 *3.0 T«<«4pPN190 2631500 91000 860.00 91622 S6000 85000 -65Vacchipp 17.6 1.00 Mt<B«rt>ara 4.7 220.00 CopanaPPA* 390700 2800000 2800000 2801024 28.m00 2800000 *• **cfta4*toPP*C25 700000 110.00 110.00 11029 111.00 111XO - TrwnNrt PP 1200000 fl&OO 06.00 6600 8600 6600 ?TetemvfH pn 16.8 14,00 Sharp pp* 3J 27i00 r****"™' 2000000 1,94 1.94 1.94 1M l!»4 ^cto^PPK' 15000 1 799.99 1 700.00 1 786.67 1 80000 1 70000 -150 TupyPN' 3200 4000X0 400000 400000 400000 400000 li'Randonpn 11.5 1 450.00 MaWLav# 5,0 $00000 ^ * 81000 79X00 790M 7,258 785,00 785.00 -18 MmuanoPN* 166200 210.00 210.00 21000 210.00 21000 -4,5 Ucar Cartoon OP 44200 6000 60.00 6000 OOOO 6000LlidaCunhapp 9 0 1 800,00 Uiimpp 35 l100 ?'*drt0 „ 2(1100 ®0'00 ***» ®®.00 00000 WOOO -00 TUXW 18600105000 00101000.00104 354.6* 105 000 00 lOl 000.00 -38 UntOancoON* 11500 6 m.00 810000 810000 01OOO1 CW001 -11•Moral Batua MiliiiiBliaa 2!22! 250000 880000 8-500>00 &M00° ®»0i00 8 MOOO *2,4 200 425000 4250.00 4 250.00 425000 55 Un^ancoPNA* 96300 510000 5010,01 5090.72 5.10000 50«XC1 -17Std.Rtograndon 18,5 1.100 00 KUnahpe 144 MM 481800 AMm 495a00 495000 4*000 496000 -1.0 2VX> 3Wa0° 3W000 3W0M 3»000 350000 7.8 UmhancoPN8' 3m 490000 4900.00 490000 4900.00 4900.00 -20J.B.0W1.P. .I. ,50 ISJLiy it. S:S ]wac M0 ¥ ?•" ,jo >» ::™ ::2 ,,j» "•oo »« ***«> «*>» »*» »«i® ;?Mefc SPiutflOfl 166 2000.00 Cdippp 1»2 710 00 150000 790.00 780.00 780.40 79000 780X0 Nord Pfi tnrtnm ,1!^ ' M "'50 ,0-®° "&0 VicctM PP 219302800 086 086 098 106 1.00 +VjfB1c.C6lo.ppt. ,51 ,40® FaiMuot, MO mm "ona IsaOal PP •<» 27 K» 400,® 400® 400® 40O® 4®00 *9 ™0' mo' ,3MI ,3001 '»0' *"J3 Vala R Ooca OP X07 HO® 19500® 19000X0 19J72.73 3fl0®X0 20000® -OAI ^trintttr nna it n , 7rt« no 80100 Duratai PP *115 702200 1550,00 150000 1&XM ivwrm 1 liYirtn Nordoo Mat OP "COO 5u7 400 9 MOOO 950000 9 MOOO 8500.00 950000 « Vila R Ooca PP "C07 3340000 2520000 2350000 2419834 2520000 7171000 -saM^ppa 15,0 1.7®,® p^upp 7.5 ,16.000,® Etwrt<pN. »» >«" ,M3M W^'B^SSSSSS «"

EconomyPCC07 S ,mS .mm 1 310000 1101100 >,0a0° 310000 - Va^aFrawsPN' 137® 17®® 1700® 3924.® 4000X0 18®.® AO'EoonomtooPN* ninn USS JWOO 130a00 1 300.00 + 6,5 OaaPP 6490000 10100 100.00 10000 10101 100.00 -00 VirtgPN* 388500 000100 900100 900100 900100 900000 *00Mercado d vista ew»pp-c3i ^SS SSS SSS 'mf! V5SS? +t! °M*noPNA' WS00 40a0° 38000 39806 40000 »» ¦« a^nmoomooMmaxMmmoomooixoo ¦

Bstn**aaPW«0 310® irmm imi. IWn 1 nmi PanaOantKaPp- low 560X0 660® 860® 580® 860X0 I nn "3JOOO® OSJ 010 031 033 OJO .14J.rr Duma PP' 379300 2.040® I960® 20801 2X«S JMaS Papal Smao PN K9 23710® 1.840® 1J00X0 158013 1840X0 1600® -10 WVt Martina OP 113(00® 17J0 16,10 1008 17X0 1020 J.5,Old. AM. Mln. MM. Mia. Fad,. O* ta*™»PN- 4^™ 86®X0 aSSS [ZS JSS P—buasW MOXBO 1IOOO 110® 110X6 11500 115X0 Xt **»"<» »•» <"» «« 17.10 HU0 12

222R!.- .01=0iSSiJSSSiSS»SSs Z^S7Z' ,T3»™ SS SS SS 1

EpadaSHnPP* 12® 000 166X0 166,® IM® wtm .j«m 7. PaotfUaOPW 210® 230® 23000 230X0 230® 230X0 - P01 31000 4689.99 4.009X9 47WJO 4700X0 470O® J.3 trKaaonOP' 890® 29®.® 29®® 2960® 3000® 2900.® f*"*9*0^' MI03® 71X0 7JX0 72J7 71® 72,10 -2.5 ,AcoaVjHPP-C53 93606® 36X0 36.00 36J11 36X0 3iS Is EricasonPP' two® 30®00 26®® 2(02.02 3®n® 26®S P^ioaoAflrB4' 88(99® 190® 196X0 199X9 200,® 190® . COnCOrdatdriSSAdubos Travo PP *C 14 4.1169® SS nS SS ?S SS t! bt«I.PP-C« I1B7MO '™"S «S "SS "SS "SS .. Pan^o*) AMi PN * 78® 104® 104X0 104.® 104,® K*X0 .11AgrooaraaPP-Cte 3330® 700X0 7®® TOOBO 700X0 700X0 B^«ON- 220® 1600® 38®.® 36®® 30®S 16®S 7C02® 122000001180®® 12U140) 121500®H8W0X0 -71 Sd AM Mh MU ^7~£7AlpatjalasPN- 80X00 4600,® 4400X0 4480.46 4mm ,, FN VPPA'COa ™m „„ Patrt*,«ON- 2000 TOOOO® TOO®.® 70X00® 70000® 70000® +U " M4d Mta- F«h- <>««•AmancaWON- 25600® W ™

r»pT4 ,SSS ^S ^S S" SS "3 SO WO00000 WOOOO®!® 000X01® 00M0100000® . 4.1 *America Sol PN * 465621100 l?0 310 125 tS FwLsTpp? SS JJS t"D ^ 9100 Patrooar PP *C03 650® 1*XX® 19®.® 19M® 1900,® 3900® is 'Aquatec PP 'C09 2190000 500,00 40099 anrn F«rm (Uoi PP 25 90300 900-00 90100 90100 -110 Prtroquiaa PP *C02 15000 190100 1-90100 190100 190100 100100 -15 200 5 30000 syn-06 630100 530100 5-300,00 -10.1 ,AracruiON' 1^.««SS.flS?S,..S?S..._ «® «OCOM *000® HOOO® 18000X0 18®0® -06 Pvw^»PP' 909® ^20 M " " a -1U tkum""~PN' 026 024 128 026 0^5 4,6Aracru/PPB* 40100156 000 00151000 001tt 007 4«lMl»ifw»*«nnft^ FartJiiafW* ?!???? 4500 43,99 *4-56 4^00 44.00 -22 fVa»OP*C93 30000 2809.99 289090 290100 2ay"> 290100 • Caf Brasilia PP 71300 1180 11.60 11.80 1180 1180Arts* PN' 37X01600^ SS ?5SS Sm !S2^ ™S '!SSS *¦" 199 899 &» Ptrala PP *C93 717® 2500® 25®® 2500® 2500X0 2501® - F«H^PP- JM00® 11® II® ,6® «®Armor Lange OP * 10600 w® MM um uS ^ "'M Ft«ipp. SSS °° 13400 136,00 1Si0> 1JSJa ^22 Pirall. Pnso PP *004 1 3631® 2000j® 20®® 2 09072 2.100X0 2000X0 47 »agoa Fat* PN-«0 416W0® 199 1® 191 7X0 7® iA..P.IOP- ,»So 4M.S 440lS 44^ «S "S H00° t!0000 '"O"0 «S00.® 6800X0 6 5®® Pi,»Pn«,PN- 14® 1700X0 VTOX0 1TOXI Troaoi 1TO01 .00 *™9«. Ftt» PN "P90 380®000 6X0 I® 6.® I® 1® ,V - . . 441100 WM 450(10 44000 ¦« !"*»*" Z* 11® 100®01 lOOOOOl 1000101 1000001 100®0l Progrsaao PN' 2m®0 180 1W 170 3^80 170 . Pac^nOuPP' 10®0® 11.50 1110 1110 1110 1110BahamaPP ,0000 3800® 3.5®.® 380000 1800X0 35®® 5000 nm 90000 ®0® 900® 9®® PronatalPP" 15O0® 220X0 220® 220® 220 ® 220® -32 Bamannd Adm ON'EO 700000 2260® 2100® 214288 2250® 2 Hum ., Fraa-laPP 410® 7000IX® 89.0®X0 (91111,11 70000X0 (9000X0 -14 nuim^-iWdDu. .„BamanndBrON-ED ,04® 1(70,® 1670.® 1670.'® 1670® ^S f'i0ot>r«PN- 401700® 170X0 170,® 170® 170® 170.® N M«® »1® 81® 6M0 61® 61® -113 JermO 30 DiaSB.imor,nd Sag ON "EO 380 0® I860® 1860® 1680.00 1(60® 1860L® OaiotaPP' 1000000 «.® 10® »X0 10® mm Randon PN * 34,MO ,450® 1450X0 V4S0X0 1 480® 1450® .115 3BamarindSaaPN-ED 522 4® 1»«® , 840® IB80J2 1,(80® 1860® .10 0*vw»PW 2000® 280X0 280.® 280,® 280® 260® S°*!« ' '™ 70°°'0<) 700000 '0000(> '0000° 7TOCU *' TtoH™ r" —Bandwr Inv PP-C06 199® 50)0,00 5 000X0 50®.® 5000X0 5000X0 -IRS Ouararapaa OP *C36 100 56 (BOX 1 56000,01 5600001 5600001 Mrmni taa "a4"*1 121® S6WX0 56®® 56TO® 5800® 58M® -6,4 0,11 **«• Mln. MM. Mix. Fach. Osc.Ban«oaPp-C6l 11.441200 31999 280® 294M 31999 300® A2 Oorjal Motor PP 13500 2 5®® 2500® 25®M 2500® 2S»m Haal CIS Wv PN • 10® 5200® 5200® 5200® 5200® 12®W - *'BanaapaON" 5 073 800 277® 270.® 27161 »® ^j® |,D pp BaalConjON' 6 1® 9«0® 94OT® 943033 9 450,® 9450® -05 ,Banniut ON * 1M000 220.® 2»® 22000 220® 220® ta^coCala PPA- !"00 26510 26500 •« PaalConjPNB- 129® 8200® 63®® 8200 ® 8200,® 62®.® - MJW Iravo PP'CI4 4 0472® 8633 6133 8133 6633 6813 0JJB«eoM,n«OP- 17600 I960\® 19.500® 19.502.27 19600® 195®® ID ta^cilpNA-P S2SS S« SS ? Cona PND" 66® (2®.® 82®M 13®® 820(3® CO) CO Msagats Intf PN 120MDTO 36 72 38 72 3172 38.72 38.72 09BetQO Minalr PP • 100® 13000® 13000.® 130®® 13W0® 13®oS I, ^ina^^ SS SS ** 146® 62®X0 62®.® 8200.® 82®.® 62®.® -BalflO Miiietf ON' 8® 21 000.® 21000.® 210® 00 21®oS 21000*00 -to SS »S £S "" "" "* 327® 6500.® 8800® 8MJ4 1700X0 6700X0 -23 S^OaON- ,9744® 23.W 22.® aos °^?° !SSS SIS SIS 35,00 391 00 I»aalOaln,ON- 71® ,2-COXO ,28®.® ,2800® 12500JJ) ,2500® -4, ODCOfi<5 H#» nnmnr*BamgaPN' lOMO® 23® 23® 23.00 23® mS ta^aTpp- mSS ^S 38510 mW *13 PaalOalnvPN- 200® II20000 II2W® 112®® 1120000 I11®® -3.6 uPV°oS de COIIipraB*cCak> PPfi* 5100 MOXO V4O.00 14000 UOIO uam i«. imrannAPetPPm? Ln 28 00 2800 2800 Real Part ON* 16 700 8851.00 885100 88M.47 8 851,00 8 85100 *15 1'BwbfasPPV 1001000 90100 9Q100 90000 90000 90000 »rtac^^ 5J'°0 62000 ^PanPNA* 20900 B 100.00 810100 810000 8 lOO.CO 8100.00 -2.5 Vtflc* P>,ie^ Wn. Ha*. Urt. Ok.B°0>t)OlPP' 1.581800 45QOO 45100 467 6A unm «* n« > d*i 25.00 2500 2500 2500 25,00 -3.8 RaaiPartPNB* 3700 8100 00 610000 8100.00 8 1X00 8 10000 ¦¦ 1BradoscoON* 1072000 15MOO 1550.® 15M00 IKOOO 1 Mm h^p£4 J000'00 lm0° 3°00'35 MOi® M00,11 *00 P«#r»par PP' 481000 165,00 160 00 16466 >6600 16000 -3-0 1500 00 76500 000 35 00 *8-00 >500 23.93 1700 -575BradaacoPN" 89M.400 l«u» 6®® mS 'JSS .^'2- ™<® 172®® 170®® ,71«07 172®.® 170®® R.mmPP-CJO M2JJ0 35X00X0 35 M0XD SiOOO® 25TOM 25000® ¦ KXCX '7°® '®® '«« 120®6.95400 1 600® laoom 160036 1660X0 16WX0 Mttr UNO 370® 320.® 3a® 320X0 3.M0 H0d0v»raPN- 1224000 , ®0.® 1000® 1 SoS 1S l.SlOO K 4'«»J« *«« »» »0~ »-« f<

Ações

Ouro

Tn«a Anbid prefixodo

Oólar

Negócios & Finanças16 ? 1° caderno ? terça-feira, 30/10/90 JORNAL DO BRASIL

Indicadores Econômico»COBRANÇA BOAVISTA

• CRÉDITO NO DIA DO RECEBIMENTO < OPÇÃO DE REMUNERAÇÃO

InflaçãoIPC (%>INPC(%)PQV(%)

Consulte o nosso Cíerente Cadornota do Poupança (%)Corroçao Cambial |%)OvornlflM (%)Bolsa-Rlo (%)

IR na Fonte (Outubro)Bolia da Sâo Paulo (%)Alupual n 8ama»lral(%)AluQuel Anual(%) P)Resumo daa OparaçAoa

(Md* Vol.(mH) (CrSmli)

Lote 4,703.195 247.331Mercado de Opçôes-Opçôes de compra 29.620 103.253Total Geral 4.732.815 350.585IBV Fechamento 7.912 (-3.7%)Das 76 ações do IBV, 10 subiram, 48 caíram, quatro permaneceramestáveis e 14 n&o (oram negociadas.

(CM)hkSlMCO isentoD» 37.908,01 a 126.628,00.... 10%Admad6l2t.82g.01 »\

Aluguel (*) 0uadrlmo8tral(S)Aluputl aamtwlral (novos conlratcs) n 485.13 ?81.07 144,10.3 796.90

22.793.10CzartnaPNDhtolfMl.Com. PPDocas ONOocaaPNDonalsabalPPDovaPPOuralasPPDwmaPPEnoamrtPPa»- - -a- »I *a#atpaoa wnwnona rrErtcaaonOPEheasonPPEstrela PPFafroUgasPPFartíbrasPNFart»sulPPFm^veteutes PAInaporPPIpk anoa Pel PPipéacPN

3049®0® 1.10 1.11 1,19 1.19 -3.48 93S024000 58100 632.29 70100 SH00 9032

700 120100 120100 120100 120100 14285100® 910.® 910X0 910.® 91000 160 7360 000 40100 401.00 401,00 401,00 54897

31790® 3420 3131 37X0 17X0 336 3960919.9® 1130.® 113000 1130® 1130X0 4X1 3415760X0 3 ®0X0 20MXO 2000X0 3X00X0 EST 167 »1000 660X0 (60X0 860® (60® 433 01*0000 Ml® Kl® 181X0 Kl® 1J0 551M4100® 3300X0 3236,83 3 300X0 1300X0 779 «51® 3680.® 2650® 3(60X0 38SOXO 621Mt00®0® 89X0 8910 90 89® «61 165)0S65® 45.10 4560 4150 4160 4140 59.»3 2®0® 660 173 6X0 580 344.1813® 30® 30X0 30® 30X0 -14.29 244 10XOO® 230® 330X0 230® 230X0 -420 3»'l

22®0W 2810 3922 30® 3160 -210 144)132256® 640X0 541J4 546X0 446X0 12S 733.16600® 25X0 21® 25,® 21® 78,12

270® 17 0®.® 17 000® 17 0®® 17X®X0 31116480® 310X0 310X0 310X0 310X0 -182 (8.191 100000 085 0.65 0.70 0.70 SM 86j»20.4® 0® 1.® 188 lio 1,75 -1.78 (0.15

2770® 46X0 4100 41X0 41® 607;»2.6700® 710 716 133 139 94.17

4200® 2®X0 2MX0 200X0 3®.® 494! H3900® 110® 11615 130® 110.® <121 387.ll2®0® ®.® 80® M.m. 80X0 EST 770JÍ594 400 9100 90.03 9120 9120 87 <A7500® 42.® 42.® 42.® 42.® EST 6069820000® 145X0 141® Ml® tal® 64J262 MO 34X0 34X0 34® 34® 2012 2,3738,8660® 52.® 5191 6160 54® 41® mio33391® 2160 2196 29.49 2949 <19 K K422® 3®X0 300® 300X0 300X0 4X8 116.1459000 360.00 380X0 38000 300.00 103,(6210® 600®X0 60000X0 60 000X0 K®0® -aro 510 950®0 60.® 60X0 80® (0X0 -2.44 24961910200® 420® 45435 460X0 461® -363 17116

500000® 360.® 360X0 380® 180X0 909 210,1741 3461® 188 1,71 175 1,70 -4,47 84.194943® 1440 1715 17X0 17X0 919 174; 9II® 45®.® 45®,® 4600® 4500X0 EST 604.126MOOO 10.M 1080 1080 K),M 40.14132000 19100 19081 20000 190.00 -1U1 51.il15000 200.00 20100 200 200.00 228,45

1000000 11.00 11.10 11J0 11,00 -283 110J31000 165000 185100 165000 165100 -2J7 425,41

7 8200® 1® 5® 1® 1® 419 2911S672000 81000 8».42 880.00 810.00 -9.77 278,7'15®M0 72.® 72X0 72X0 72® -0.07 261.41

63600 1 80100 1978.18 2 000.11 180100 -1.!9 68371® 2700® 2700X0 2.700.® 7 700® 075 416X1m 280100 280100 2.30000 280100 *7.98 424.9)

713® 20®x0 2 oro® 2 OOOO, 20®.® 002 435614410® 220X0 220.11 221X0 220® -2.10 1131)100000 1 45100 1.45100 1.45100 1 45100 >«1.11190® 160 00 160X0 M0X0 MO® -1® 3971718800 2480100 2480000 2480100 2480100 2» 11600 0® 20X0 30X0 30X0 20X0 16941600 0® 71» 73X0 71® 73X0 473,2'

27.7® 0® 35X0 25.42 25,50 25.® -2,23 64.7116 SOO0® 24.50 24,77 25X0 2410 -4.73 96.5-I0®0® 27,® 27® 27X0 27.® -074 61911675800 8100 6000 8100 80.00 106.911500 0® 2150 34 ® 21® 2310 -4.® (11!100.000 i toloo i loo.oo 1.100.00 i moo 137,5)

2000 1800100 1800100 1800100 1800000 831j*U56® 33X0 3122 MO 34.® -H41 575JJ2202® 12,10 32J7 31® JJ.® -1115 60916

7134H0 61.10 5111 61® SI® 0,13 M,I556800 177X0 177,00 177X0 177.00 137 3tt805800 171.10 171,10 171,10 171,10 804X1

8373 300 215X0 21882 220X0 218X0 -1.78 3152»11231000 220X0 22480 230X0 221X0 -3.37 28UE

401000 72X0 75X0 78.00 78X0 -2X8 mn19800 50X0 50X0 50X0 50X0 121.911

8239-200 80X0 8122 81X0 8110 -173 299.44 >5210000® 0X0 1X8 1.22 U0 442.K10® 9000X0 9X0041 9000J9 9 000X0 -0X1 U7dl9Ü0»4® 0J6 029 OK 076 -9J9 2147508110® 1125 1148 17X0 MJ0 -129 371J:611000® MX0 1122 17^0 H® -4X8 707*

8095 00 1284,10 ; 579.?0 8 88900 3 2M00711.32 779.68 683.81 955.20 1 077.95

a) CrJ 2.660,00 por dependente até o limite de cinco<top*ndKHM.

b) Cd3IJ(0,00 por apoientadoe, pensionistas etranfe-ridos pira reserva remunerada a partir do mis quecompletar 65 anos.

c) Parcela doe gastos com saúde que exceda 5% darenda lnuta.

Salário Mínimo

Nati: Sacrtfaria (to flacarfa FtderêlTAXA RCNT. MKT. NIMT. PROJ.[>*") otA^p snart) «mm »«mi22,93 0.78 0.78 15 04 16.81Vsecttpp

Bvreto AraífopbBmpérolapaMuWMonMonteiro Aranhippe

MangehpnPetróleo lpifar>94ppBanerjppColiO POBanespappMaflnesrtapaTelebfàsopFotlisulppPsrsnapaoema pnBdpratopp

Marcado à vista (ouro)Ora »JM Vai AM Mi In MM PJMa240 40 1JJ5J0 1319.50 1M5.S0 1-JW.00 1311®10 1330X0 1.311®OpçflM

UM Vai AM M. Max fJMf&mNovt 28151 56 80,75 7JÍJ 89 75 98X0 71®tM8 25495 160 1125 I3JS 1125 10,® 11.®

FsrttxàspnEntrierpnSondotecntca piSonòolècnica pbOvftxa pn

VAioacrt/INPIC»Mercado à vistaBTN FISCAL QI-Qut-90170 794 183 ÍS4Títulos BTN PISCAI 73.8540BTN FISCAL 30-Qul-90BTN BMAF'NQV/90

Câmbio Turismo BTN BM8F-QEZ/90AçOea negociadas em unldadaa Mendee JrPBMetal Lave PPMeoeaPPMineracao Amapa PPMonteiro Aranha fV E-MwMerPNMuíwelONNacional PNNakataPP^Otvaòra PNOtvebrsPPOnonPPPapal SimaoPN

USS COMERCIAL COMPfM 26/10Alpargatas PNAractuz BNAracruí POCaemi Mineraca PPEletrobras BNEmbrser PNPetrobras ONPotroòras PPSamltriOPSamitnPPSouza Cruz OPUnipar AN Q-Ünipar BN -G-Vale Rio Doca ONVale Rio Doce OPVale Rk> Doce PNVale Rio Doce PPVídS Marina OP

980010 000

3001018001809 100

10058650087.50027.500

1.8002000025600

157820002.60022000

4.5515050155.0038X0

115X1120.402819338172881,72962.713342032188201X5195.46431,18349.05247X47583

585.21230.76

USS COMERCIAL VENO»Compra(Cr»)109.00

19.964678,349266,6034

197.60650.7890

USS COMERCIAL COMPRA(Crt)115.0022.72

89.209576.0632

224.99750,8966

USS COMERCIAL VENQAD4larFranco Franc«9Franco SuíçoMarco AtomAoLibra

USS TUR COMPRA 26-<Xil-90USS TUR VENQAPARALELO COMPRAPARALELO VENDAPOLAR BM&F-NQV/90POLAR BM&F-QE2'"90

Correção de

dividendo pode

ser obrigatóriaSe depender da aprovação do Minis-

tério da Fazenda e depois do Congresso,a partir do ano que vem, todas as empre-sas abertas terão que publicar seus ba-lanços pelo critério de correção monetá-riajntegral. Além disto, as empresasserão obrigadas a pagar os dividendoscom correção e não mais apenas se qui-serem. As sugestões foram encaminhadasontem, pela Comissão Consultiva da Co-missão de Valores Mobiliários (CVM)sobre políticas de divulgação de informa-ções das companhias abertas, ao presi-dente da CVM, Ary Oswaldo MattosFilho.

Sérgio Iudicibus,presidente da Co-missão, explicou que atualmente há doistipos de métodos para se divulgar osresultados em balanços: pela legislaçãosocietária e pela correção integral. Peloprimeiro critério, corrige-se apenas o re-sultado final. Já a correção integral atua-liza todas as linhas do balanço, mostran-do o impacto da inflação em todas suascontas e evitando "tantas distorções",explicou.

A correção obrigatória dos dividen-dos também foi defendida pela Comis-são. Atualmente, as companhias corri-gem pela inflação apenas quandoquerem. E o grande perdedor é o acionis-ta: do dia que sai o anúncio do dividendoaté o pagamento, pode haver um interva-lo de mais de 60 dias.

BM&F -'SPOT (FEC )Paranapanema PNPerdigão PNPetrooylsaPP OURO BBF -NQV/903746600

4000 IBOVESPAAçAee negociadas em lotas da 1000A cos Vlllares PPAdubos Trevo PPAgroceros PPArthur Lança PPAvíoalOPB Amazônia ONB America Sul PNB Brasil ONB Brasil PPBEconomícoPPB Nordwle ONB Nordeste PNB Progresso PNBarxK] PPBanespaONBanespaPPBarbara PPBarrefloPBBolgo Mineira ONBeigo Mineira OPBeigo Mineira PNBeigo Mineira PPBeipratoPPEkrta PARicCakxPBfiijmbrM PPBazano.simonsen PPBwtescoONBradescoPNBradesco Inv PNBrahmaOPE-Brahms PPE-BrasperoiaPACalfat PPCat Leopoidina PA E-Cbv-iod Meca nica PPCemigONCemigPNCemigPPCavai PPOca PPColapPPCoide» Frlgof PPConpanPPConstBeterBNConstBeter PBCopenoPACoeiguaPN

OTN FISCAL CIRC 1519 3Q/10* Dédot obtidos afravej de amostraFONTE. ANDIMA . BANCO CENTRAL. BUiF. BBF. BVRJ. BOVESPARaoóon PNRipaaaPPScMoaaar PPSergenPPSharp ANSharp BNSnarpPASJbraPCS*d »n»omMrt>ca PASrtcoPPSotorrtcoPPSoodotacmca PASondotacnica PBSupargasbras PNTatatoraaONTaiebraaOP

6800® 3100 3106 38X0 UM 4.07 57X88670® 70® 7094 71X0 7010 1X8 137X0139800 690X0 89100 890X0 890X0 -1,18 386.809600® 12,00 12.00 12X0 1240 -4® 321.71416000 440,00 440.00 440X0 44100 380.035.000 160100 180100 1800X0 1800X0 -0.92 206.3446.860 0® 3,15 3.19 150 3.15 4,62 901752-200 11010,00 12026.19 12.40100 1239100 -2.72 431.56192.7® 142®.® 14(64 74 15 000.® 14(00® -2,46 29012240® 1 MO® 1 10000 1 1®® 11®X0 317,1518® Mi® ,45.00 145.® 145.® 78373® 115,® 135.CO 131® 131® 484 419.1140® 0® 120 126 150 120 48 1641719.000 375.00 378,00 375.00 375X0 -7,10 105,11677.3® 3(1» 265.01 386.01 266X0 1.90 202J715302® 260X8 29956 300.® 306X0 191 432.46282J® 3® OO 311.64 220X0 214X0 4.94 377136000® 151® 17104 140® 158X0 1158 167,206® 17.1®00 17.100.00 17.W0X0 17.1®® 111.5174 9® 190®,® 1966,27 19700X0 195®X0 0X2 367.70m 12000,00 12000X0 12.000.00 12000X0 286882200 U OOOOO 11X00X0 11000® 11001® EST 233179 880 0® 19.90 3056 2110 21X0 4,41 12211200.000 70X0 7100 7100 70.00 409.40600® 1®XO 16000 180X0 160® 136 lieis709® 410X0 430X0 «0® 410.® 4X6 1.034X917 9® 6390X0 1397.26 1400® 6400X0 190.969 6® 1540.99 1149.99 1140® 114090 412 380145022.2® 1570.® 1K0J6 1100X0 1800X0 -118 112.7748® 2850X0 2(60® 2 MO® 2(60® EST 523J0106.0® 10®.® 149626 1100® (!®X0 4,19 8411216®.4® 5110X0 123176 1600,00 1110® 4,71 70U820® 000 37X0 3710 38® 37X0 Kl29 181X39 600 251.00 25180 281X0 251,00 212X42210.000 24.00 24.91 25.00 28X0 -150 132891(01.2® 64X0 5505 61X0 68X0 -118 44147100000® 1W 905 9J0 190 -3JI 2418525227.700 880 699 9/40 880 -6,94 313493714.800 8.80 905 9.40 895 -4,13 1592160 0® 144X0 144.(0 144® 144X0 7710®e® mooo,® wooooo ioo®® n®ox SJ6J4130 000 80100 80000 800X1 800X0 127 2338526 200 6WX0 600,00 6®X0 (00Ü0 -719 161X61.120000 810 610 8,10 610 -4,71 57X7150® 390.® 290® ao® 290® 121,772431® 2(0X0 3(0® 280X0 360® 1.900,17642® 25650® 21B232 31700X0 367®XO 076 35691971® 660X0 (60,00 *50.® (60® 23076

Indicddores diáriosl««r 69,00 MM 68,00 Jtii 89.00 S«t 81 00Abr 65 00 Jun 89.00 Aflo 81.00 Out 89,30Colação do primoiro dia útil d« cadi mèsOntem Dia Há um

¦nt. mia18 095 23 0997.914 g 334Z12.360.16 217.275.67 248.020.71BovospaBVRJIBA

(Crt-<ln«e<a por gramaa)Compra VatidaBanco do Brasil(2S0grs) 1310.00 1 315.00GoWmlnettSOg«> 1 310,00 1 315 000urlnvest(250gr5)Safra(lOOOqrs) 1315.00 1316,00BoíanoSimooienjlOOOgrj). .. 1310.00 1315.00Funotaoíts tofrwcadoraj e cuiftxJiantas credencio-dos nt Bolsa Mercantil e <7» Futuros.

TeieôraaPPTranabrasü PPücarCarbonONUcar CarbonOPVaochiPPVartgPNVMejackPBWhlta Martins ONWhrta Marti na OP

OntamComercialParalelo

Bolsa Mercantil e de FuturosVoltam* Ooral

contraio* iam aborto ¦*Ouro 181928

índice 6.117BTN 26.780Câmbio 27.124Total 241.949OuroMorçado diaponivoi-contrato padrioValor do contraio: 250qrscotações em cruzeiros por gramaVoto oonlr néscio*

22.579 1.405CâmbioDôlar-morcado futuroValor do Contrato: USS 5 milCotações em cruzeiros por dólarVeto eontr negóciosNovO 1 052 51DozO 1.121 85JanO 150 4

vohimo(MUCrS)7881.4241838.4711.199 1472.216.726

13.113.027

Empresas em Situação Especial

Opções de compraPreço daTlt/npo da atria barc. Quant. ÚH. Máa Min. MM.

mínimo105,90128,80155,00

máximo106,80129.10157.00

VROoce PP-CLAVRDocePP-aCVROocaPP-OK110(00® 110 1® 3.70 4.14««30000 110 320 1,41 1,71H60WQ 7,10 9X0 7.10 717

84173000X0 43922812600X0 39821M8X0100 120

Bolsa de Valores de São PauloTitulo»Resumo daa Operaçõea

QM# V«L«m(mH) CrS(mU)Lote Padrão 2.493.272 568.437

Concordatárias 407.870 744Fundos de Inc. Fiscais DL 1376 97 49Outros 571 85Mercado a termo 16.047 822Opções de Compra 434.200 27.921Fracionário 11 125Total Geral 3.352.070 598.185índice Bovespa Médio 18.471índice Bovespa Fechamento 18.095 -5,5índice Bovespa Máximo 19.159índice Bovespa Mínimo 18.074Das 66 ações do BOVESPA, nove subiram, 33 caíram, 15 permaneceramestáveis e nove não foram negociadas.

Títulos Títulos

51.3® 3 750® 2 760,® 2750,® 2760® 2.750®2302® 3 651.» 2650.® 2650.05 2 651® 2660,®22!» 7® 55®.® 6200® 5.233.78 5500X0 5151»29*0® 15000X0 MO®® 14 714,83 15M001 14 700X02431® 12DOO» 111®® 11.977.90 12000® 12000»46MO 7.(00.00 7600® 78®X0 7800® 7800X01H0® 9(00X0 98QO® 9911.21 9900X0 9(00X018® 9750X0 9.750X0 9750.® 9 750X0 9750.®16910® 37X0 37X0 17X0 37® 37®53900 3700100 3800100 3789154 3800100 37X0100601® 251® 261» 261® »|® 366X0100110 00100110 000.00110000X0110000.0011000100410® 1IW® 1.1»® 11»® 1100.® 1100X0woooo 30® 10® lOflO »» x®85867 900 920 9X0 9.15 9.20 HO10489000 9.11 9,11 9.11 920 92024® 50®® 10»® 5000.® 50®.» 50»®12910000 145.00 135.01 139.98 145.00 140X01900000 14100 14100 14028 15100 14001618® 95®.» 9SOO» 95®.® 9600® 9 600®8*6000 650100 8500,00 650100 650100 8500.004.0® 0® 11® 11» 11® li® 15®100 90001 900.01 9®X1 9»01 90001W0.0® 930.01 93001 93001 93001 «0X12317800 10100 70100 799.17 810X0 711002®0® 6»» 8»X0 6®® (00® (OO®231000 10X0 2100 20.00 2100 20XO660100 270X0 270^0 270X0 270® 270®500 270X0 270X0 27100 27100 271004.400 I1H0X0 11800X0 11(81*3 H000.» *000X0«mo 290X0 290® 2*0X0 290» 290X0190700 28X00X0 210001® 2101024 36 WO» 36000.00«00000 1,94 1.94 1,94 114 1,94880® 780X0 7(0X0 7*2.68 781® 7(1»2o ioo toom eoo® aoo.® eoooo woxo250000 850100 850100 8500.00 650100 850100488800 495100 4960X0 4.950,00 4.950,00 4960X01100X00 1,10 1,10 1,11 |J0 uo

150 000 79100 780.00 780.40 790.00 7810077 K» 401» 4»» 400.® 4»» 4»®702200 156100 1.50100 1 525.48 1 55100 1.5010071000 2.50 280 280 280 2804® 1»® 1XXX® 1300® 13®» 13®»11® I.WOlSO 1.100® 1100» 1 10050 11001®16® 270® 270X0 270,01 27001 27001110® 4000X0 4000® 4X00X0 4000X0 40®®3701® 2040® 1960® 203181 2040® 2040®4717® 1800X0 1800X0 1800® 8800® 86®®18100 10000X0 11000X0 1000100 H000X0 100010012®.0® 166® 181® Id® 1(6X0 1(5®890® 29®.® 3900® 2 961® 3000® 29®»194.000 3 000.00 280100 2 802.02 300100 2 800X0116871® 90® 81® 6882 90.® 90®320® 16»® 38®.® 36®® 3000® 16®®

XttO® 2)0® 220X0 22919 210X0 220®VOmOM 91® 91® 91® 91» 91®2® 900® 900» SOO® 9®» 9®»7® MOOO» MOOO» MOOO® MOOOXO MOOO®8438900 45.00 43,99 4488 45.00 44,006000000 199 6.98 199 199 1®1500® IH® 131® 136JX) IH® 131»

440® 15»» 65®.» 6500.® 8500X0 6 6»®i wo ioooo.oi loaooi ioooooi loooooi ioouooi50® 9»® 9®M 9®® 900» 9»»45000 7100100 89.000X0 89111,11 7000100 890010040.170-000 170X0 170.00 170.00 17100 1710010»0® 10® 10.® toxo 10X0 iOl®3®0® 360® 360.» 380.® 760.00 360.®1® 560».01 56000.01 56 M0X1 5eo®.01 51000X113500 2 50000 2 50100 2 500,00 2 50100 2800X04»0® 361» 261» 366,® 365 265X01.652200' 59.96 59.96 59 97 5997 59.97746 700 53.99 53.99 54X0 5400 54.002068700 1780 1780 17X1 1786 17.85500000 381.00 391.00 391.00 391.00 391 Od400000 365,00 laim 385.® 3» CO 365®6® 100 36» 31» 36 00 38» 36»3225300 53a00 520X0 523.10 53100 520 COIKOOOO 35® 35® 35.00 35® 35®«1800 3 0».» 30®» 30». 15 3»t07 3 000.11138 400 17200.00 17 000 00 17 106 07 17 200.00 17 00100OOOO 370.® 330X0 3SUD 330X0 2M00

J 8 DuanaPP'JBOuartaWEBJHSanÉoaPP*KaraaanPf'C48KJbonON*Wabin PP*C31

Sadia Concor PNSoigem« PNG'Samnn OP *Samíln PP *S4nsu) PP"Sanauy Nord PPA*Sharp PNA*SíwpPNÜ*Sharp PPA*SibraPNC*Siôra PPC*

313»0» 182 1 40 1,53 1.83 1!0 -114410® OSS 065 066 066 0.66 -1741000 520.03 52001 520.03 533.03 5200313® 1(00.® 18®,® 18»,» 1(00® I (®» I30® 31500J)0 36501® aSOOM 37 5®® 37.5®®34001850010018500100165000X0165.000X01850010)

54 0® 17SJ0,» 17 5®XO 17500J» 17 500.® 175®» -1.6no® 190X0 190» 190.» 190® 190®210» 1500,® IÍOO® 15»® 1500,® 1500» *3.420® 11000X0 110»® 150»» 15 0M.® HO®» tKOO» 1860® 1150® 16(6(6 1800® 18».» +9.0I06»i40ooa®i40om®i40om®i4ao®.®>too®.m2000000 25.00 25.00 25.00 2100 25X03»0» 70.» 70® 70® 70.® 70® -12.53437500 81X0 8150 81.00 81,01 8100 *2.5

8403» 91® MM 93.(7 95,® (O» .11.1101200® 141® 124,® 124JS 146.® 124X0 -R4143669» R® 38.® 11,43 32.® 31X0 -3.1426® 2® 54.» 54,® 54» 51® 54.® 4.97SOO® 21® 21® 31® 21® 36® -0,011900® 111X0 111® 111» 111® |I5®1® 87 990,99 87 999X0 8799997 (800000 dOOOXO /1000» 11 (OO® 11900X0 11900X0 11900® 11.900» -08MO» 3000® 30®.® 20»» 200000 2X»X0 -11171100 1 70100 1 860X0 1 850X7 1.70100 1 660X0 -5.14800 18100 18100 180X0 18100 180X0 /17700» 220® 230X0 230» 230® 230» +4725.000 290100 290100 290000 2S0100 290100 -3.310»0» 11X0 11® 11X0 11X0 11.® +0041000 4850100 4850000 49346.84 50 000.00 5000100 * 3.0700000 11100 110.00 11029 111.00 111X0150® 1799.99 1 7TOX0 176167 1(00® 1700» -15.0166200 21100 210.00 21100 210.00 21000 -4,518800105 000 0010100100104 354.8* 105 000 00101 000.00 -383» 42»® 4350® 4350® 4250.® 4250» -552 W0 350100 3500X0 3500X0 3500X0 350000 -7 82 686 5® 11.® 11.» 11.» 11.® n®7880000 1180 1080 11.42 1180 1080 -6.03»0» 1X3.01 13001 13001 13001 13001 +00507 4® 9500® 95®® 9 50O» 1500.® 9600X09100 1 50100 1 50100 ISOOOO 150100 180100 /600100 3100X0 3 moo 310100 310100 3101006490000 10100 100.00 100X0 10101 10100 -0016500 400X0 390.00 39606 400.00 39100 -2.52000 560X0 56100 56100 560.00 560X0 t2371000 1849.99 1800X0 159113 1640X9 180100 AO3-1*18» 110X0 110® 11096 111X0 111® -4.t1723841® (00® (00® 64)66 890X0 800® -11.9210® 230® 2)0X0 230X0 2X1® 330X0291*1® 71X0 72X0 1121 71® 72,10 -3.518(19® 190X0 196X0 199.69 200X0 191»7800 104X0 mxo 104.00 104.00 H4.00 +187013® 122.0001® 111X00X0121Í14D1315001® 1 MOOO® -7.52000 7100100 71000.00 7100100 7000100 7000100 + \A200100 000X0 m OOIO0100 000.00100 000,00100000.CO +4.1810® 1900X0 1900X0 19»® 1900.® 39»® -3i18X00 1X0100 1X0100 1900X0 1X0100 180100 -15*29® U0 120 120 120 130 -111300® 2(90.9* 2890X0 2900X0 2900X0 2900X071700 2.600® 2500X0 2 5»» 3500X0 2600®13811® 2000X0 2MO® 20(0,72 2.100X0 2000X0 -4,714® 1.700X0 1.700X0 1.700X1 ,700.01 1.70001 +0X1W00® 180 1® 170 1® 1701500» 320X0 320X0 330,® 220.® 230X0 -32

50 6® #5.® 66X0 (6X0 66,® 61® -tll341»0 1 450® 1450® 1450X0 1450® 1450» +115(7» 7 0®.® 70».» 7 0».» 7000.® 70».» -2.7131» 56».® 56»® 56®.» 5803.» 58»» -6.410» 5-300.® 5300® 5300» 5300® 53»»6100 940000 940000 943133 9-tóO.OO 9450 00 -»0312.900 8 20100 6 20000 8 200.00 8 200.00 8 2000066» 62®.® 83»» 13»® 8300® 87ÍO.®,48® 83<X)X0 63»,» 6300.» 6300.® 63»»332® 65®.® 6500» 866614 1 700.® 8700» -3371» ,250000 , 2500» ,2600® ,7 50ü® 135M® -4,20000 11200.00 1120000 1120000 11200 00 1110000 2.618 700 8 861.00 8 85100 8 850.47 8 851,00 8 85100 *1520900 B 100.00 810100 810000 8100.00 810100 * 2JS3700 8100 00 810000 8100.00 8100.00 8100.004810X3 '65.03 m00 16*66 16500 1600D -3.0262 300 2500000 25000.00 2500000 2SCKO,CO 25000.001224000 1 00100 1 0W.QQ 100100 1,000.00 I.OÜICO

,67Z3SW 360 » 3fl)» 3811® a»X, 360», ,70 100 100X0 96.50 9943 100.» 1®,®7 500 86 ®0» 850».» 66400X0 68000,» 85000.»2000 6600100 6600000 6800100 6600100 66OCO002IXO OCO 220 00 220 00 230X0 22000 2200027 8J5900 7 99 7X9 8X0 800 8 0010,98® 31» 34 50 31» 31» 34S38572 m 24.00 23.50 2383 24 00 23503115200 26X0 26X0 27.41 27 60 27.00,36,37 6® 60.» 60» 60X0 800 , 60001975400 80.00 8100 8100 60X0 6000281300 23X0 2300 2300 23X0 23X050 0® UM» 11»,» 1100» 1 «),» ,.1®xo600 000 1600.00 1600.00 180000 1800.00 18000030000 16000.00 1600100 18000X0 18000.00 18 000.0024 20023000000230000.0023120861235.00100235000.001 OC0190 000.00190001001» 00100190 000X0190 000X0150000 85.00 65.00 86X0 8500 (&001310® 36ÍO.® 3590.» 2 649.17 2 7»» 2849®300 000 420.00 420.00 42100 420 00 421003000 10500.02 10500.02 1050102 1050Q.C2 10 5010249 000240 00100240 00100240 01120245 00000 240 000 0018® 3SOXO 120.» 330.» 120» 320»I0®0® 66» (6X0 86X0 d® 86»19® 175X0 175X0 171® 171® 175»HU444CO 236X0 220® 22146 335® 22101131 100 M6X0 171X0 17*16 1(1X0 171®83013200 23100 22100 222,44 23100 220X01839» 14X0 14® 14X0 UX0 UX038800 781.00 750.00 750.77 751.00 750X02631500 9H00 880X0 91522 92100 8510013000® 66X0 (1® (6X0 (6X0 65®3200 4 00100 4X0100 4 00100 4 000X0 4.000X044200 8100 6100 60X0 6100 60 0011500 6 M0® 1100X0 1100X0 Itmxi IWOOI95*0 5100X0 5010.01 1099.71 II»» 5010013 100 4 90100 4 90100 4 90100 4000.00 4 9010020000 8000X0 890000 8966X1 100101 890000219302800 085 086 198 1,06 1.00110® 19500X0 11000X0 19272.71 300)0X0 200»®1340000 31200X0 21500X0 2419634 353»» 21710,®144.900 2300100 2300100 23884,84 2420100 230010013700 3700.00 370100 3924X9 4000X0 380100388500 900100 9.00100 900100 900100 90010028 500175X0100178000X0178000X0178000X0175 00100552800.000 133 030 131 133 0301)365000 17X0 16,10 MJS 17X0 MJ02005*4700 17,10 M20 MD 17,10 MJ01000900 3J0 3.10 2JO 230 210

Braaperoèa PPA*Caatnl Matai PP *C02Cartal PP *003Casa Angto PP *C07CbpIPC*Celul Irani OP *C33Cem*gPP'C63Oem^PN*CaapPN'Cevai PP*Cavai PN*OcaPP*C04CimltauPN*atmaiPPB*Coòrasma OP *C01Cobraama PP *C01ColapPP*

Iam Nacional PP*U*M«»PP*UaaaPNCMTLa Oa Cunha PP *Utaa Amanc m •Uíaa Martng PP X10Lum*«re PP *C02Luxma PP *C31Masnaaita PP*'C06ManahPP*MangeisMPN*Uamaamann OP •

Scperma Real 0N *SuxanoPP*Tec Blumenau PNA'Tecei SJoaaPPfOTaiabras OP *C05Taleüras PP *C06Talebraa ON MNT

UarooeoéoPN'MelacPP*MauúonPKA*MercS Paulo ON*Merc S Paulo PN *Me< Bartara OP'Met Barbara PP *MetOerdauPN'I«a* - - - na. ahvm tnMetal Uva PP*C44Mtcheleno PP t25MKTOtoc PPA*MinuanoPN*Momho Sart OP *007Nacional ON'Nacional PN*NaKata PP *C07NafcataPN'Nord Brasü PN *Nordon Mel OP *C08Nova Amenca OP *C03Omie* PP *OsaPP*OwienoPNA*PanattantlcaPP*Papel Sunao PN *SBParafcunaPP*Paranapanam«PN*Paul F Luz OP *C07Perdigão PN*Perdigão AgrPN*Perdigão Alm PN *Pwtrot*as PP *C58Petrobras ON *Petrobras PN *Petropar PP-C02PetroQmaa PP *C02PenenanPP*fVrthOP*C9JPtreMi PP *CWPirei». Pneu PP *004Pire* Pneu PN *Progresso PN*

Oscilações do Msrcado Oscilaçòss do BovospaContorja PP'Const Baler PNB*Conel Betar PPB*Cônsul PN*Conanental PP *CopanePPA*CorbettaPN*CosiguaPN*OedrtoNacPN*Cramar OP *007Cremer PP*C07CttnnaPtfDHBPP*C04OonaiMeaipp-c»(Xjraln PP *115IbadaPN*Economtco PP *C07EoonorraooPN*Elebra PP *CJ1

T-i - - - - . Ma. ainwnfw mTe^eapON *190TatapPN 190TrombinIPP*Tupy PN *ücar Cactoon OP *ÜntOancoON*ümbanco PNA*UrxUsnco PNB*Ufvp*rPNB*VacctWPP*Vale ROooeOP *007Vale R Doca PP *C07Vale R Doca PN *INTVerga Fratoa PN *VartgPN-Wlr Smanna OP *C08VMatacfcPPe*Whn Marttna OP *Wtwi Marena ON *ZMPfí'

Matoree AHaaBandeir Inv ppVacchl ppTeiemvealpnRandon pnLli da Cunha ppMalaree BataaeSid.Riogrand onJ.B.Duane ppMercS Pau»o onBic. CakH ppbMicrotec ppa

5000.001.00

14.001450 001 800.00

Souza Crui opMel BarbaraSharp ppaMelai LevaUtmapp

2)500100220.0027,00

8000.00•1.00

18,5 1.1000018.4 1.50186 2 000.0015.1 140 0015,0 1.700,00

ManahppParanapanema pnColapppFarbaM ppPelrobrài pp

Mercado á vista Betrobrae PNB'S9Duma PP *EmbraooPN*EmbraarPN*EpedaStmPP*Enceaon OP*ErícaaonPP*Estrela PP*C04ElemltON*f N V Pf A-C0*fator PP-COlFerbasaPP*Ferro Br as PP *fanoügaaPP*

Títulos

Aceeita PP *C01Acoe Vill PP 'C53Adubos Trevo PP*C 14Agrocares PP *C08Alpargatas PN'America Sul ON *America Sul PN *Aquatec PP 'C09Aracruz ON *Aracruz PPB*Arte* PN *Arihur Lange OP *Avipal OP *Bahema PP *Bamerind Adm ON *EDBamennd Br ON *EOBamerind Seg ON *EDBamerind Seg PN "EDBandeir Inv PP 'C06Banespa PP "C61BanespaON *BanniuJ ON *Bdgo Mtnetf OP *

11000 4 689,99 4.809X9 4 700X0 4 700X0 4 7»®93® 6® 16X0 31» 3191 3(® 353)7100 73X0 73X0 71®JD600 70000 7®® 7®XO 700® 700®80800 460100 4.400X0 448146 4500X0 44010028600® 150 150 150 150 650465 621.100 310 3.10 325 340 3,402190,0® E00® 499,99 600X0 S00® 5®®160® 156 000® 166.0®,® 1!600ao016iXOO®15lOOOXO40 1® 156 0®.» 151000,® 156 007.4Í 1560®» ,58 0».»37801600 190,00 170X0 182.61 19000 170.00«16® 14® 14.® 14X0 14X0 14X01350® 450» 440» 447,41 4SOOO 440®

100® 3500® 3.5®.» 150000 1500X0 3 5»®7000® 2250,® 2 100» 2142.88 2350» 21»»104® 1(70,® 1670.» 1670,® 1870.® 1670®3500® 1660,® 1880® 1660.® 18(0® 11»®533 4® 1810,» 1840,® 1650X2 1(60® 1860»199® 50».» 5.000X0 10®.® 5000X0 5000X011.4413® 31998 280.® 394« 31990 3»»073 800 377.» 270® 37161 385» 7~.rr,1M0CC 330.» 220® 330.00 230® 220®17 6® 196C\® 19.500X0 19502.27 196®.® 195®.®100® 130»,® 13000,® 130W.TO 130»,® 11000»6® 210»,» 21.0®.® 3,0®.® 31 ®0.® 310» 0019744® 33.10 23.® 33.05 33,10 33»1®00® 31® 21» aoo 2Í00 23®51® HO» 140® 140X0 U0® «a»10000® 90O® 900» 900X0 9TO® 9»®1.561800 4ÍÜOO 45100 457.66 48100 460001.0730® 1«0® 1.560,® 1550X0 1.550® 1560»WS 400 1 *0000 I6<XH0 160036 16SXM 16MX0

Concordatárias

2® 5300,® 1330XÒ 5300X0 5300X0 5300® -Ml1202®IXÜ 026 026 026 028 035 -3,8703® 11X0 11.60 11.® 11X0 11X09100 000 1800 1800 16X0 1800 16X0 ¦»'415» 000 199 190 191 7.® 7® (,38000000 800 800 6.00 800 SOO 7tmoo® n.so iixo uxo iixo nxoFertua PN *FlcapPP*Fmobr asa PPA*Frangoaul PP*Fra*-*e PP *FrigobrasPN*Gaiola PP*Qiannini PN *Guararapes OP *C36Ourgel Motor PP *lap PP *Iguaçu Cale PPA*Iguaçu Ca»ePNA*PInd Vlllares PN *Inds RomION*IndaRomiPN*Inepar PP*lp<'8r>ga Pet PP *C07IpIacPN*ItaubancoPN*hajsaPN *ItautecPN*

Ouimic Oeral PNRandon PM *RoaiON*Real PN *Real Cia mv PN •Real Com ON *Real Cons PNB*Real Cons PND*RaaICons PNE*RealConsPNF*Real De Inv ON*RealOelm-PN*Real PartON *ReaiPanPNA-Real Part PNB*Rehtpar PP *Ripasa PP *C29Rodoviana PN *

Termo 30 DiasTítulos

Adjfc» Trevo PP 'C14Mangels indl PN *

Be4go Mtneir pp'Beigo Mmetr ONBemgeON*BemgePN *»c Caia PPB*Btobras PPA*Bombrt PP •BradoscoON *BradescoPN*

Opções de compra

PMAPNPWAPNPVAPNTaPP1500 00 76500 000 35 00 WiOÕ 35CC 23 93100000 14600 000 18000 12000 160 00 145891200 00 41100 000 85 00 50 00 100 00 70,»6320 00 2000.00 1500 1500 15 00 1500

JORNALDO BRASIL Neg6cios & Fin.an.gas terga-feira, 30/10/90 ? l"cadcrno ? 17 I

BC alerta corretoras os bancos exigem para aplicar o dinheiro "

I

sobre taxas dejuros fli^l SS BPj M W 1Nao sao apcnas o comircio e a indus- Sem dinheiro — 0 BC, por cn- I —-jfll A ) k v&\ feL X Ju *

tria que vao continuar a cnfrcntar difi- quanto, nao pcnsa tambcm cm voltar i^WMtr J"" UB m. *culdadcs por conta de vendas menorcs lazer leilao informal dc dinheiro — Banco* Canta ¦_ „taxas dejuros elcvadas. No cncontro que alualmente so faz este lipo de opera?3o Corronto Renda Curto de 0

Poupanca Over CDBmanteve no final da semana com o mer- com papcis — urn instrumcnto muito pixa Prazocado financeiro, o diretor de Polilica usado no govcrno passado que serve pa- ruihank

""ISvEvT- o/v^wi !—nnn oJ! a»o ^—Monctaria do Banco Central, Luis ra injetar liquidez no sistcma financciro. 52S25 ^:292 r99"5?9 22'SSn 30.000 500 000

Eduardo de Assis, avisou que as corrclo- "Ha dificuldades cstruturais", alegou . 52£S! i52^22 V 50 000ras e distribuidoras nao tcrao como esca- Assis, ao frisar que o BC nao dispdc de Bradesco 64.251* 50.000 50.000 50.000 5.000 50.000 5.000par das taxas elcvadas cobradas pclos instruments tao precisos para medir , ,, 32.125* 200 cotas 10 000bancos para que estas institui?5cs meno- exatamcntc a ofcrta dc dinheiro c titulos Naclonal 4®.000 10.000 40.000 10.000 25 5.000 20 000 50 000res possam ter accsso a uma linha cspc- em um detcrminando instantc. I _____. 5.000 10.000 5,000cial de assistencia d liquidez, um dinheiro Foram estas rcvela?Scs do diretor do Itau 66.646* 13.000 100.0M 13 000 1 kq* 11000 1QQOOO „n nnn—fundamental para encerrarcm as suas po* BC que surpreenderam os cmpresarios 33.323 1.300 10.000 1 300si?feno overnight financeiros Um deles contou que o go- Unlbanco 190.000 i 60.000 50000

"m000 250~g T^OOO 100 000 100 000O Banco Central nao desconhcce as vcrno nao tcm ainda todas as condipocs 50.000 50000 25000 'finnnn iw.uuu 100000

dificuldades destas instituicdes financei- para fazcr uma politica monctaria apcr- r,„.,ras menores", admitiu Assis, durante tada. E o exemplo mais citado foi 50 000

in nnn 15 000 50.000 50.000cncontro com os cmpresarios. "Os ban- comportamento da base monctaria „ : lQ.OQOc6s cobram um pedagio para elas ircm (cmissao primaria de moeda mais rcscr- Economlco 30.000 40.000 40.000 20.000 40.000 100.000ao redcsconto", explicou o cconomista. vas dos bancos) cm sctcmbro, que saltou 30.000 40 000 40 000 ___Isso tudo ocorrc porque corretoras c dis- 17,90%. Para outubro, Assis promctcu Bancodo 99.969* 10.000 20.000 10.000 25g 33.323* 10 000 1 46 622*tribuidoras nao podem recorrer dircta- aos cmpresarios que o rcsultado da base _Brasll 33.323* 5.000 20.000 10.000mentc ao redcsconto, e os bancos apro- vai serpositivo,masjacircula no mcrca- Francftse 166.618 100.000 100.000 100.000 25 50 000 500 000 son nnn—veitam para engordar o seu caixa. do uma informacao pouco animadora Brasileiro - 20.000 30.000 30.000Estouro — Na verdadc, os grandes para o governo, dando conta de que Ranesoa goooo moon cn nnn m nnn rrrrr —~—bancos costumam cobrar taxas exorbi- numcro podc chcgar a 10%, algo muito 30 000 10 000 10 000 10 000 200.000 5.000(antes para que corretoras e distribuido- proximo dos 13,50% espcrados para a ras possam ter accsso a linha especial de infla?ao destc mes. Ncstc ritmo, O govcr- 06s: No Bradosco, na abertura de conta, a Brasil, a renda minima exlglda e o depisi- do Brasil, o depdsilo inlclal da poupanca o linha estSo os valores exlgidos para apli-liquidez. runciona mais OU mcnos assim: no nao vai conscguir cumprir a mcta de renda minima exlglda 6 de 10 salirlos (0 Iniclal, para abertura de conta. sio para aplicafSo no CDB lambim sao re a- cacdo inicial o na sogunda 01 mimmosO banco avisa a corretora que ja esta com I4%, estipulada na carta dc intcn^ao minlmos; no Itai, no Real e no Banco do reajustados pela BTN mensal; no Banco justados pela BTN mensal• Na primeira para movimontaqAo posterior.os limites estourados e para ter acesso com 0 FMI.

— «—.-»»

BhH| t-adernetas de poupanca Bancos aceitam minima Ia sua 1 a ft stu ~i r\

punitWas e variam dc acordo WKK/KKgtM vao render mais de 14% de Lr$ 10

sao 20. Para as primeiras fai- A cadcrncta dc poupangadeve rcla?ao a cotafao dc scxta-fcira. Com ate CrS 10 mil os investido-xas, ocusto oscilaentre32% . render ncstc mcs algo bem proximo comcrcial fcchou valcndo CrS 104,85, res podem dcixar suas cconomiasa 38% cm tcrmos de over- ¦ j Hojc csta prcvisla a di- enquanto o black cravou os CrS 111, aplicadas nos fundos de renda fixa,night. Para a ultima faixa, Jw vulga^ao do IRVr (Indicc dc Rcajus- para a venda. Ja o grama dc ouro que ofcrccem boa rentabilidade ecusto e astronomico: <0te de Valores Fiscais), que serve para caiu 1,13%, cotado a CrS 1.315. que. por jsto, vem sendo beni pro-54,62%, muito elevado, Ic- liltemlM1 corrigir a poupanca. Ontcm, o indicc Enquanto as taxas de juros conti- curados. u o que cobram os bancosvando cm conta que ontcm projetava uma variaijao de 13,5%, nuarcm elcvadas, dificilmcntc as bol- Nacional. do Brasil c Banespa. Naoover ficou na faixa dos 22% . mas o mercado financeiro cstimava sas dc valores vao conscguir rctomar sc podc mexer no dinheiro. no entan-aonies. , ..Jpi um numcro um pouco maior o ritmo dc alta. Esta c a avalia?ao to. por pclo mcnos 21 dias. caso

Os cmpresarios financei- / ^jf|, 13,78%. Nesta hipotese, a poupanca que niuitos cspccialistas do mercado contrario havcra pcrda dc todos osros tentaram em vao conven- M' ¦ v rendcria 14,3%. Pelas contas dos es- dc capitals cstao fazendo para justifi- juros. Os CDBs sao os investimentoscer Luis Eduardo de Assis pecialistas, o overnight bruto — sem car a baixa acentuada das floes nas maior P™cura- dcvido ao rendi-mudar as rcgras do redes- descontar os impostos — caminha ultimas scmanas. Ontcm, o IBV com m?n.t0 1ue olercccm. Mas a quantiaconta facilitando, assim, -'VM&pH Para a casa dos 16,5% c a taxa liqui- ncgocios de CrS 350 milhocs. fcchou v'nT P . a ,F0(& sPr j?a,s al,a-vida das corretoras e distn- |W -Hi. jra*? da projeta 10,5%, bem inferior, por- com queda de 3,7% c o indicc Boves- No Banco_do Brasil do Centre osbuidoras. E)ep0is de um bom H

|' ¦ tan o, a varia?ao do IRVF, indicc pa, tcrmometro da bolsa paulista SS^ntes ex.gem 2.200 BTNs; nos su-debate, Assis reviu a sua po- K nue e medido nolo IBGF. c serve um run S S% 1 burbiosc possivcl aplicar com mcnos.si^ao e concordou em alterar R '

iflwMi que c mcaiao ptio i«UL c scr\c tam- caiu 5,5 /,. _ O Bradesco e o Banespa do Centrea regra, mas impos tantas A c°rngir o BTN. lnlclizmcnte, cobram apcnas CrS 5 mil.condicdes, todas .¦ M ® mercado financeiro opcrou on- da otimista para as bolsas", admitc p ir, Ar:rdas com o controlc da politi- 'J tcm muito caimo. A taxa dc juros no Eron Mattos, diretor dc bolsa da cor- exiccrn deDo5u« Ju rend? mhilca monctdria, que a pr6pria k overnight chegou pela'manha a bater retora Cambial. Elc lembra que, alem nrffdS umi^omHInnrSn <l.»plateia comecou a rir. "£ J os 25% ao mcs, c a prcssao maior foi das altas taxas dc juros no .n„kos o B-inco Bns'ileimagua que nao molha", dispa- pela saida de CrS 36,3 bilhocs por prazo, ha ainda outros fatores afctan- solicita quc'o intcrcssado aprcscntcrou o diretor do BC, abrindo conta de rccolhimcnto dc impostos do o comportamcnto das a?6es, co- contrachcquc com pclo menos' CrSum largo sorriso, levando contribuigocs dos bancos ao govcrno mo a falta de parceiros (principal- 166.616, cmbora na®a<;a exigenciasmercado a abandonar tcm- federal. No final do dia, come<;ou mcntc as fundaQoes dc prcvidencia) quanto ao deposito inicial. Bancosporariamentc a reivindica- sobrar dinheiro no mercado c a taxa a dificil situa?ao financeira de varias como o Nacional nao cxiccm o depo-?ao- assis. ajuda pode sair cara recuouparaos 15%.Odolarcaiuem empresas abertas. sip inicial, mas para que retire ta15o

conhecor o Boletim Mapa Fiscal,fazemos qualquer negocio.

nas maos de Deus. Isso porque o^ Mapa Fiscal e um dos mais

boletins informativos nas areas trabalhista etributaria aqui no Rio de Janeiro. Com ele

C^'« voc® recebe. religiosamente. todasas informagoes que sobreImpostos Federals, Legislagao

do Trabalho. Direito Comercial ¦

dos Estados. E mais: voce ainda 1conta com uma consultoria propria

gratuita, sempre pronta para solucionarsuas duvidas, a Av. Marechal

^^^^P2^^HHR^pkC3marai16°'33,3326'Centro'Mapa Fiscal. Afinal, estamos aqui

«V ha 39 anos de bragos abertosB

pra voce. Gragas a Deus1 ^J/

JMA f MPRESA DO

Bis B|k< K^.. (Andarai) Tels (021) 5719722/571 <1397/208 0601 SK<r Q / / /a/ /^HR^HRnBS KB Kit ^b.Hk h Bk ffnniWwn'lffivp Rodejanwo rj /<£'<& / / /& >

FundoCurtoPrazo

Poupança

150.00050.000

300.000100.000

200.000so:ooo

50.000200 cotas

Nacional 40.00010.000

190.00050.000

Unlbanco 60.00060.000

66.646'16.661'30.00030.000

40.00040.000 20.000 40.000

99.969'33.323'

100.00020.000

do Brasil, o depósito inicial da poupança e linha estõo os valores exigidos para apli-para aplicação no CDB também s3o rea- cação inicial e na segunda os mínimosjustados pela BTN mensal * Na primeira para movimentação posterior.

sobre taxas de juros

Não são apenas o comércio e a indús-tria que vão continuar a enfrentar difi-culdadcs por conta de vendas menores etaxas de juros elevadas. No encontro quemanteve no final da semana com o mer-cado financeiro, o diretor de PoliticaMonetária do Banco Central, LuisEduardo de Assis, avisou que as correto-ras e distribuidoras não terão como esca-

ar das taxas elevadas cobradas pelosiancos para que estas instituições meno-res possam ter acesso a uma linha espe-ciai de assistência á liquidez, um dinheirofundamental para encerrarem as suas po-sições no overnight."O Banco Central não desconhece asdificuldades destas instituições financei-ras menores", admitiu Assis, durante oencontro com os empresários. "Os ban-còs cobram um pedágio para elas iremao redesconto", explicou o economista.Isso tudo ocorre porque corretoras e dis-tribuidoras não podem recorrer direta-mente ao redesconto, e os bancos apro-veitam para engordar o seu caixa.

Estouro — Na verdade, os grandesbancos costumam cobrar taxas exorbi-tantes para que corretoras e distribuído-ras possam ter acesso à linha especial deliquidez. Funciona mais ou menos assim:o banco avisa á corretora que já está comos limites estourados e para ter acesso álinha especial do BC — cdepois repassar o dinheiro áinstituição menor — precisa-rá pagar uma taxa mais sal-gada. Normalmente, o bancoexagera ao informar a suaposição. As taxas são muitopunitivas e variam dc acordocom cada faixa — no total,são 20. Para as primeiras fai-xas, o custo oscila entre 32%a 38% cm termos de over-night. Para a última faixa, ocusto é astronômico:54,62%, muito elevado, le-vando em conta que ontem oover ficou na faixa dos 22%ao mcs.

Os empresários financei-ros tentaram em vão conven-cer Luís Eduardo de Assis amudar as regras do redes-conto, facilitando, assim, avida das corretoras e distri-buidoras. Depois de um bomdebate, Assis reviu a sua po-sição e concordou cm alterara regra, mas impôs tantascondições, todas relaciona-das com o controle da politi-ca monetária, que a própriaplatéia começou a rir. "É aagua que não molha", dispa-rou o diretor do BC, abrindoum largo sorriso, levando omercado a abandonar tem-porariamente a reivindica- A •çã0 Assis

Sem dinheiro — O BC, por cn-quanto, não pensa também cm voltar afazer leilão informal dc dinheiro —atualmente só faz este tipo de operaçãocom papéis — um instrumento muitousado no governo passado que serve pa-ra injetar liquidez no sistema financeiro."Há dificuldades estruturais", alegouAssis, ao frisar que o BC não dispõe deinstrumentos tão precisos para medirexatamente a oferta dc dinheiro c títulosem um determinando instante.

Foram estas revelações do diretor doBC que surpreenderam os empresáriosfinanceiros. Um deles contou que o go-verno não tem ainda todas as condiçõespara fazer uma politica monetária aper-tada. E o exemplo mais citado foi ocomportamento da base monetária(emissão primária de moeda mais reser-vas dos bancos) cm setembro, que saltou17,90%. Para outubro, Assis prometeuaos empresários que o resultado da basevai ser positivo, mas já circula no merca-do uma informação pouco animadorapara o governo, dando conta de que onúmero pode chegar a 10%, algo muitopróximo dos 13,50% esperados para ainflação deste mês. Neste ritmo, o gover-no não vai conseguir cumprir a meta de14%, estipulada na carta dc intençãocom o FMI.

Jamll Blttar — 22/3/00

Banco*

Citlbank

Bradesco

Econômico

Banco doBrasilFrancôa eBrasileiroBanespa

ContaCorrente

64.251*32.125*

Obs: No Bradesco, na abertura de conta, arenda mínima exigida é de 10 saláriosmínimos; no Itaú, no Real e no Banco do

Brasil, a renda mínima exigida o o depôsi-(o Inicial, para abertura de conta, saoreajustados pela BTN mensal; no Banco

Cadernetas de poupança

Bancos aceitam mínimo

vão render mais de 14% de Cr$ 10 mil em fundo\ nnilAfnAén .1.« m/\ii »%n m aa /Iaiia » .1 1 - _ t" S~\ "A caderneta dc poupança deve

render neste mcs algo bem próximodos 14,1%. Hoje está prevista a di-vulgaçào do IRVF (índice dc Reajus-

ajuda pode sair cara

te de Valores Fiscais), que serve paracorrigir a poupança. Ontem, o índiceprojetava uma variação de 13,5%,mas o mercado financeiro estimavaum número um pouco maior —13,78%. Nesta hipótese, a poupançarenderia 14,3%. Pelas contas dos es-pccialistas, o overnight bruto — semdescontar os impostos — caminhapara a casa dos 16,5% e a taxa liqui-da projeta 10,5%, bem inferior, por-tanto, á variação do IRVF, índiceque c medido pelo IBGE e serve tam-bém para corrigir o BTN.

O mercado financeiro operou on-tem muito calmo. A taxa de juros noovernight chegou pela manhã a bateros 25% ao mcs, c a pressão maior foipela saída de CrS 36,3 bilhões porconta de recolhimento de impostos econtribuições dos bancos ao governofederal. No final do dia, começou asobrar dinheiro no mercado e a taxarecuou para os 15%. O dólar caiu em

relação à cotação dc sexta-feira. Ocomercial fechou valendo CrS 104,85,enquanto o black cravou os CrS 111,para a venda. Já o grama de ourocaiu 1,13%, cotado a CrS 1.315.

Enquanto as taxas de juros conti-nuarem elevadas, dificilmente as boi-sas de valores vão conseguir retomaro ritmo dc alta. Esta é a avaliação£jue muitos especialistas do mercadode capitais estão fazendo para justifi-car a baixa acentuada das ações nasúltimas semanas. Ontem, o 1BV, comnegócios de CrS 350 milhões, fechoucom queda de 3.7% c o indicc Bovcs-pa, termômetro da bolsa paulista,caiu 5,5%."Infelizmente, o cenário não c na-da otimista para as bolsas", admiteEron Mattos, diretor dc bolsa da cor-retora Cambial. Ele lembra que, alémdas altas taxas de juros no curtíssimoprazo, há ainda outros fatores afetan-do o comportamento das ações, co-mo a falta dc parceiros (principal-mente as fundações dc previdência) ca difícil situação financeira de váriasempresas abertas.

Com até CrS 10 mil os investido-res podem deixar suas economiasaplicadas nos fundos de renda fixa,que oferecem boa rentabilidade cque, por jsto, vêm sendo bem pro-curados. É o que cobram os bancosNacional, do Brasil e Banespa. Nãose pode mexer no dinheiro, no entan-to, por pelo menos 21 dias. casocontrário haverá perda de todos osjuros. Os CDBs são os investimentosde maior procura, devido ao rendi-mento que oferecem. Mas a quantiamínima pedida pode ser mais alta.No Banco do Brasil do Centro osgerentes exigem 2.200 BTNs; nos su-oúrbios é possível aplicar com menos.O Bradesco e o Banespa do Centrocobram apenas CrS 5 mil.

Para aorir conta corrente as agên-cias exigem depósitos ou renda mini-ma — ou ainda uma combinação deambos. O Banco Francês e Brasileirosolicita que o interessado apresentecontracheque com pelo menos CrS

de cheques c preciso que o clientetenha dinheiro em conta. Segundo atabela acima, que está sendo republi-cada por ter saido ontem com dadosdesatualizados no Seu Bolso, é possi-vcl se abrir conta corrente com atéC rS 30 mil. no Econômico.

O Citibank está oferecendo umasérie de possibilidades de investimen-tos que atende quem precisa investirno curto prazo. Para o over. porMcmpjo (aplicação de até um dia c

lide;

166.616, embora não faça exigênciasdepósito inicial. Bancos

o depó-sito inicial, mas para que" retire talãc

quanto aocomo o Nacional não exigem o depó-

tão

liquidez diária), são exiijidos CrS 30mil iniciais; O Citiover e uma varia-ção, na forma dc fundo, que exigepelo menos CrS 100 mil para aplica-ção. CrS 15 mil para movimentação eCrS 50 mil como saldo mínimo. Dáliquidez imediata, tem prazo ilimita-do c o IOF (Imposto sobre Opera-ções Financeiras) é decrescente, deacordo com o prazo, com isenção apartir do 19a dia útil. O Citiconta éoutra variação, exigindo CrS 300 milcomo aplicação mínima c CrS 100 milpara movimentação. A liquidez éproporcionada no prazo D +1, isto c.no dia seguinte ao pedido de resgate.

/\

PARA VOCE

CONHECER

O MAPA,

FAZEMOS

QUALQUER

NEGÓCIO

Para você conhecer o Boletim Mapa Fiscal,fazemos qualquer negócio. Inclusivecolocá-lo nas mãos de Deus. Isso porque oMapa Fiscal é um dos mais eficientesboletins informativos nas áreas trabalhista etributária aqui no Rio de Janeiro Com elevocê recebe, religiosamente, todas

as informações que necessita sobreImpostos Federais, Legislação

do Trabalho, Direito Comercial -Contabilidade, ICMS1SS • Legislaçãodos Estados. E mais: você aindaconta com uma consultoria própria

gratuita, sempre pronta para solucionarsuas dúvidas, à Av. Marechal

Câmara, 160 - sala 326 - Centro -fone (021) 220-7488-

Fax (021) 533-0831. Conheça oMapa Fiscal. Afinal, estamos aquihá 39 anos de braços abertos

pra você. Graças a Deus1

mapaijM^^

FiscalI * IOB

UMA EMPRESADOGRUPO

20540 Rua Goiânia, 38 y .jp / / /¦ /(Andar®) Tels (021)5719722/5714397/208 060! A<f©0 / / / Q /Rio de Janeiro RJ y.osiy / / / cy /<xT<p / / / y / ,

// //////ESTAMOS Al!/*

/

JORNAL DO BRASIL Negócios & Finanças terça-feira, 30/10/90 ? I" caderno ? 17

BC alerta corretoras O que os bancos exigem para aplicar o dinheiro

mm--

m

IE!

IE

?

Bmoo Conta 'undo Fundo Fundo Ouro Poupanca Ovor CDBCorronta Renda Curto do_______________ FUa Praao A{Do«citibank 150.000 , 200.000 300.000 200.003 25 a

30 000 500 000—

50.000 50:000 100.000 50,000Bradosco 64.251* 50.000 50.000 50.000 - 5.000 50 000 5 000

_____________ 32.125* 200 cotas IO.qqqNacional 4Q.OOO 10.000 40.000 10.000 25 g 5.000 20 000 50 0005.000 10.000 5.000ItaO 66.646* 13.000 100.QM 13.000 1 kg' 11.000 100 000 20 000

33.323 1^300 10.000 1J300Unlbanco 100.000 ' 50.000 50.000 .100.000 250 14.000 100000 100.000' 50.000 50.000 25.000 50.000Roal 66.646* 50.000 50.000 10.000 10 g 15.000 50 000 50 00016.661* 20.000 20.000 10.QQQEconOmlco =_ SST"

S" 35 ISS S8SS SSS 250 3"23' 10 000 , 46'622'

Francds e 166.616 100.000 100.000 100.000 25 50.000 500.000 500 000Brasileiro 20.000 30.000 30.000Banespa 60.000 10.000 50.000 10.000 - 10.000 200 000 Tooo

30.000 10.000 10.000 10.00006s: No Bradesco, na abertura de conta, a Brasil, a renda minima exlglda e o depisi- do Brasil, o depdsilo inicial da poupanca e linha estSo os valores exlgidos para apli-renda minima exlglda 6 de 10 salirlos to Inicial. para abertura de conta. sao para aplicafSo no CDB lambim s3o rea- cacao inicial e na sogunda 01 mimmosminlmos; no Itau. no Real e no Banco do reajustados pela BTN mensal: no Banco justados pela BTN mensal: Na primeira para movimontaQAoposterior

Flu em crise faz mudangas na diretoria

Encontro com Peie

• i;i _ arY

^^^•' ^ ^ ^ ^

> v ? ^

^afce,°

R®9ua emociona j ovens da

saidas>do vice d^fmcbol/Hugo Molitaro, c do assessor da MILAO, Italia — "Semprefui um perfcccionista. Judo quepresidencia, Francisco Aguiar, que cntrcgou sua carta dc de- 1$ | ¦?& Blj^B EffSPMraf; fiz, quis (am dc forma corrcta, dai minha preocupa^o. Qucromissao antes do jogo dc domingo contra o Palmares, cm mostrar^a^ma coisa. Tcnlrocerteza de vwh»»^Antcs^dMomar

as dccisocs, Angclo Chaves reuniu-sc Ef^Bj serio nesse nivd." A afirma?ao dc Pele di bem o torn de suadurante o dia de ontem com ex-diretores e presidentes do ¦/,; expectativa para o amistoso de amanM, no Estadio Giuseppeclubc, alem dc pessoas influentes, saindo ccdo da scdc. Uma 1 W&ate j' Kf Meazza, nesta cidade, contra a selecao do resto do mundo.dasprimeiresconscqucnciasdas mudangascofimdo reinado "Uma geratfo intcira cjuc^naome viu jogar cstaraatenta nessa

valoriza-los, tcrao scu trabalho muito dificultado a par- Aadmira^aonioestariapeiueforadeeampo^Ontem,aol'f

Outro fator que ajudou o presidente a definir as mudanfas ; Milao, ele podc scntir que n3o ten a scu lado apenas compa-

foi a disposigao dos sctorcs dc oposi^ao cm estender nhdros de profissao, mas fas dedarados. "Estou cmocionado.mao ncssa hora de dificuldades. Hojc, sera homologado pclo 'iUm "" M tinha estado com ele, no Mundial Junior, na Arabia Saudita,Consclho Deliberative o nome do novo vicc-j)rcsidente de nrojamaisp^ria^ginarqw to jo^r no mesmo time", diisc

?ao. Desscs mesinos quadros devera sair o nome do novo Todos qucnam scr aprescntados e cumprimcntar o Rei. 0homem forte do futebol, em substituigao a Chico Aguiar. ¦; (A K vascaino Cassio, sorrindo muito. nao cansava dc abra^'lo.

Carta anAnima — 0 clima no futcbol tricolorcstava :V <• "Imagina, eu jogando no time dele", disse, enquanto posaVaficando insustcntavel. Ontem, foi deixada uma carta anoni- ' ''LA:-:X; :para fotos. Apesar da cordiafidade. Pele nao negava que, sema na sala de imprensa. Nela. Aguiar e acusado dc nao r;.; '

cruzassenaruacomosconvocadosde Falcao, teriadificuldadecumprir uma promessa feita aos funcionarios do departamen- cm rcconhcce-kw. "Conhc^o Sergio, Cesar Sampaio (do Santos)lo —cm troca dos prcmios por vilorias ou cmpatcs, cortados .4 . 5| -4.;-. < Bismarck. Mas ji estive com Leonardo e Cissio iwMundialha mais dc um mes, os salaries deles seriam aumen- A .

^Solerempera^S^lngS^ deixaram a sala do hotel ** Arabia escmprt se consegue lembrar dos meninos."tados, 0 que nao ocorreu. Na carta, fica claro tambem que 0 sipus " ' > J o

I ityio imltn ft lnctfiY jinc Idcrrota para 0 Flamcngo. Outro cxcmplo do dcscspcro que X l/l Il/Xl U\JLl/\A> li JUtZU/l

II/IM/O/.Anfq Ar\ rlnK^ fni rvnn fin

para o 4tranquilo'

Botafogo ISergio Mofaw —J9/10gg I

Mesmo com a inesperada derrota so-frida diante da Portuguesa, jogadorcs -fi

comissao tecnica do Botafogo procuram, 1nas declara^ocs, manter a tranqiiiUdade, Wi^Byrf' Iafirmando que tudo esta bem e vai melho- I

Pura aparencia. 0 proximo jogo, sa- ^ Ibado, contra o Intcrnacional, em Porto '

'AigHl, 1 ¦ ¦ '¦ IAlegre, transformou-se em decisllo de jflH Icampeonato para os alvinegros e s6 resta f'-..- ty 1uma op0o: voltar do Sul com a vit6ria. Ia unica maneira de continuar alimentando I

a esperan^a de brigar pda classifica^ao. IIsso fica claro na mudan^a idealizada Ipor Valdir Espinoza nos preparativos de •*"" - '

Iseu time durante esta semana. Ele quer Jr. §,: ]que os jogadorcs treinem no Riosihojee l-> z''Iamanha, seguindo quinta-feira de manha ^ _ ¦- v'f.'Sfc',.. • Ipara a capital gaucha, "para entrar no . Iclimadojogoeanteciparaconcentratao", >. I

segundo o supervisor 6dson Bentes. Ele Itcntou ontem conseguir passagens para Iquinta-feira, nSo consegumdo porque as Icmpresas acreas alcgam cxcesso dc pedi- Espinoza decidiu alteraT o ritftw aos treinanuMtos Idos devido ao feriado de Finados. Caso Inao consiga viajar quinta, a delega^o pretende fazer modificatfies para o pr6xi- jogo contra o Bahia, voltamos a nos Isegue sexta pela manha. mo jogo. acharmos muito superiores. Jiaviseie nao IApesar da derrota, ele, como de habi- AmanhS, em Marechal Hermes, antes me ouviram". Emil n3o aceita o argumen- Ito, minimiza a prcocupa?ao e diz oue d0 treino, Espinoza vai se reunir com o to de falta de concentrapo pelo atraso dos Ipartida contra o Inter sera encarada da time para discutir todos esses problemas. salarios de setembro e o nao pagamento Imesma forma que as demais. "E exata- Outro com quem Espinoza tera de conver- do pranio pelo bicampeonato estadual. Imente assim que o time deve pensar. „r 4 o cada vez menos raciente Emil

'Elesj^ sabem que provavelmcnte so ve- |situaeao nao e preocupante, ate pelas cir- pinheiro. 0 vice de futebol mostrava-se ^X^SffnWSsulS |

Irentrados, venoemos por 1 a 0." Mesmo derrota provocada, segundo ele, por falta a Espinoza que adote nos proximosquatro Jadmitindo que o time cresceu com as en- seriedade. jogos do Brasileiro a antecipa?ao da con- ¦tradas dc Berg e JefTerson, Espinoza nao "Ontem (domingo), assim como no centracao. I

:#&''{<V;>

Após pacto de recuperação, Ângelo e os jogadores deixaram a sala do hotel

lio Moraes —19/W90

'Ponte aérea'

prepara vôo de volta

Reforços paulistasnão acrescentaramnada ao Flamengo

Há mais segredos numa mudança

de São Paulo para o Rio do quepodem supor os habiluès da ponte aè-rca. No caso dos jogadores do futebolpaulista que este ano vieram para oFlamengo, o destino foi o mesmo —derrotas c mais derrotas. Desde o meiaEdu Marangon até o ex-tricolor Pauli-nho, passando por André Cruz e pelossampaulinos Nelsinho e Bobó, deu tu-do errado para os paulistas. Nenhumdeles vai continuar no clube em 1991,quando o projeto será investir nos no-vos valores — todos muito talentosos,segundo os dirigentes rubro-negros.

A exceção é o centroavante Gaú-cho. Seus gols garantiram, além dotitulo de goleador do Campeonato Es-tadual e a atual vice-artilharia do Bra-sileiro, sua contratação ao Palmeiras,dono do passe, por USS 300 mil (CrS34 milhões). O dono da camisa nove doFlamengo é, a rigor, a única contrata-ção da atual diretoria — além da voltade Renato — que deu certo. Os rubro-negros mais fanáticos chegam a culparo presidente Gilberto Cardoso Filhopela má sorte. A terrível contusão deNelsinho, porém, mostra que o proble-ma é mais grave.

Os azares paulistas começaram comEdu Marangon. Contratado em janei-ro para substituir o recém-aposentadoZico, cie terminou seus dias no Fia-mengo deixando o Maracanã sob vaiaunânime da torcida, no segundo tempo

de um Fla-Flu. Hoje, Edu veste outracamisa 10 famosa — a do Santos, ondecomanda o líder do Grupo A do Brasi-leiro. O zagueiro André Cruz teve amesma sorte. Veio emprestado, depoisde longa briga com o Vasco e, comfutebol apenas regular, hoje está naBélgica.

Nelsinho, Bobô e Paulinho foramos últimos passageiros da ponte aéreafutebolística para a Gávea este ano.Bobô praticamente não conseguiu jo-gar. Depois de curar-se de contusão nopúbis, ele convalesce de estiramentomuscular. Paulinho, um dos jogadoresfavoritos do técnico Jair Pereira, tam-bem tem seu futuro selado. Sem nuncaconseguir uma vaga entre os titulares,ele, no fim do ano, fará as malas para aviagem de volta ao Palmeiras.

Jogo com Inter-RS vira decisão

para o

tftranqüilo' Botafogo

Mesmo com a inesperada derrota so-frida diante da Portuguesa, jogadores ecomissão técnica do BÍotafogo procuram,nas declarações, manter a tranqüilidade,afirmando que tudo está bem e vai melho-rar. Pura aparênda. O próximo jogo, sá-bado, contra o Interaaaonal, em PortoAlegre, transformou-se em decisão decampeonato para os alvinegros e só restauma opção: voltar do Sul com a vitória. Ea única maneira de continuar alimentandoa esperança de brigar pda classificação.

Isso fica claro na mudança idealizadapor Valdir Espinoza nos preparativos deseu time durante esta semana. Ele querque os jogadores treinem no Rio só hoje eamanha, seguindo quinta-feira de manhãpara a capital gaúcha, "para entrar noclima do jogo e antedpar a concentração",segundo o supervisor Édson Bentes. Eletentou ontem conseguir passagens paraquinta-feira, não conseguindo porque asempresas aéreas alegam excesso de pedi-dos devido ao feriado de Finados. Casonão consiga viajar quinta, a delegaçãosegue sexta pela manha.

Apesar da derrota, ele, como de hábi-to, minimiza a preocupação e diz oue apartida contra o Inter será encarada damesma forma que as demais. "É exata-mente assim que o time deve pensar. Asituação não é preocupante, até pelas dr-cunstânaas da derrota. No primeiro tem-po não jogamos. No segundo, mais con-centrados, vencemos por 1 a 0." Mesmoadmitindo que o time cresceu com as en-tradas de Berg e Jefierson, Espinoza não

Espinoza decidiu alterar o ritnw dos treinamentos

pretende fazer modificações para o próxi-mo jogo.

Amanhã, em Marechal Hermes, antesdo treino, Espinoza vai se reunir com otime para discutir todos esses problemas.Outro com quem Espinoza terá de conver-sar é o cada vez menos pariente EmilPinheiro. O vice de futebol mostrava-seontem ainda muito irritado com mais umaderrota provocada, segundo ele, por faltade seriedade.

"Ontem (domingo), assim como no

jogo contra o Bahia, voltamos a nosacharmos muito superiores. Já avisei e nãome ouviram". Emil não acdta o argumen-to de falta de concentração pelo atraso dossalários de setembro e o não pagamentodo prêmio pelo bicampeonato estadual."Eles já sabem que provavelmente só ve-râo esse prêmio ano que vem, com o novopresidente." Dependendo do resultadocontra o IntemadonaL Emil pode sugerira Espinoza que adote nos próximos quatrojogos do Brasileiro a antecipação da con-centração.

SELECIONADAS

Gullit—O craque holandês encontrou-se com Pelé nanoite de domingo, nos estúdios de um programa da tevêitaliana, e não escondeu seu entusiasmo. "O Sacchi (Arri-go Sacchi, técnico do Milan) me pediu para não jogar.Quer que eu descanse para render mais no jogo de volta daCopa dos Campeões, mas já avisei que vou fazer tudopara partidpar da festa. Pelé é meu ídolo da infãnda." Osorganizadores do amistoso estão tentando convencer aosdirigentes do Milan a liberar o titular da seleção holande-sa.Maradona — Ainda sem presença confirmada — sòesta tarde dirá se viaja ou não até Milão para o jogo —, oargentino Dicgo Maradona è a grande dúvida da festa dos50 anos de Pelé. Maradona chegou a afirmar que nãopartidparia do amistoso, mas está revendo sua posição. •

Rádios — Pelé liberou as rádios de qualquer tipo <fetaxa para transmitir a partida dos 50 anos, mas a Italcabfc(estatal italiana de telecomunicações) está cobrando USS3 mil pela utilização de seu material. E apresentou umajustificativa: "Se a emissora quiser utilizar seu equipamen-to, não paga nada, mas se pretender valer-se de nossosserviços, pagará."

Cerezo encanta Itália

em dia de 4show'

dos

brasileiro pelo país

Araújo NettoCorrespondente

ROMA—Se os genoveses não tivessem fama de gente sérÇie avara, ontem teriam feito um carnaval na velha e gloridsucidade de Cristovão Colombo. Teriam continuado a cornem^-rar uma vitória que poucos já obtiveram — como a da Santo-do ria sobre o Milan, em Milão, graças a um gol-pmtura

'<kj

eterno e çrande Toninho Cerezo. Uma jogada de geometwirrepreensível, iniciada e coocluida pdo bom mineiro, em qujjflbola, sem tocar no chão, só foi tocada por pés competentes: <¦habilidoso Lombaido ao ótimo Katanec e, deste, em mavirada, para um Ctrezo que, correndo com velocidade e forçaum menino, se encontrou na cara de Pazagli, sem lhe dar tem^de esboçar qualquer gesto de defesa. _

A partir dai, o mais difícil foi eleger a mdhor louvaçào <¦Cerezo. Ontem, encerrando o comentário que faz às segund»feiras na Rai 1 — no melhor estilo coloquial, irreverentehumano do saudoso João Saldanha —, o técnico e comenta ri®Akio Agroppi lançou ao brasikiro um apelo que vale coflreconhecimento e consagração: "De gente como tocc, ToninMo futebol italiano sempre precisará. Nosso desejo é que vocêvolte mais para o Brasil, fique conosco para sempre."

O último domingo brasikiro do futebol italiano teve muit£mais. Houve também o golaço de Silas, de falta, pdo Ceseífc.contra o Torino — um gol para ser emoldurado, belo comojcatedral de Reims, como se lia numa das manchetes da Gazzetpdello Sport. No clássico Juventus 4x2 Intemazionale,^zagueiro Júlio César não fez gol, mas mereceu reconhecimentoraro a um jogador de defesa, escrito pelo critico do maior jortiMesportivo italiano: "Júlio César foi o mais brilhante do blooçdefensivo da Juve. Sempre no lugar justo, no momento certo.";

Em Roma, contra a Lazio, o melhor do Bari só foi vistoquando João Paulo exibiu o seu repertório de dribles curtos erápidos, chutes potentes e lançamentos perfeitos. Em Parmà.vencendo a Roma de Aklair, o goldro Taffarel voltou a mostrarcategoria. O Parma está pela primdra vez na primara divisão èdivide o quarto lugar com a Inter.

,8 p Io caderno n terça-feira, 30/10/90 EgportCS JORNAL DO BRASIL

Flu em crise faz mudanças na diretoria

Marcelo FleguaNuma tentativa desesperada de reverter o quadro que

encaminha o Fluminense para a segunda divisão do Cam-peonato Brasileiro, o presidente do clube, Ângelo Chaves,começou a promover ontem uma verdadeira revolução. Aderrota para o Palmeiras apenas acelerou o processo dedesgaste da diretoria, e levou o presidente a mudar quasetodo o quadro diretor do futebol. Hoje, serão anunciadas assaídas do vice de futebol, Hugo Molínaro, c do assessor dapresidência, Francisco Aguiar, que entregou sua carta de de-missão antes do jogo de domingo contra o Palmeiras, cmNova Friburgo.

Antes de tomar as decisões, Ângelo Chaves reuniu-sedurante o dia de ontem com ex-diretores e presidentes doclube, além de pessoas influentes, saindo cedo da sede. Umadas primeiras conseqüências das mudanças é o fim do reinadode empresários nas Laranjeiras. Homens como Tadcu Sérgioc Léo Rabelo, que têm colocado jogadores no time paravalorizá-los, terão seu trabalho muito dificultado a par-tir de agora.

Outro fator que ajudou o presidente a definir as mudançasfoi a disposição dos setores de oposição cm estender amão nessa hora de dificuldades. Hoje, será homologado peloConselho Deliberativo o nome do novo vice-presidente definanças, Luís Antônio Barbosa, saído dos quadros da oposi-ção. Desses mesmos quadros deverá sair o nome do novohomem forte do futebol, em substituição a Chico Aguiar.

Carta anônima — O clima no futebol tricolor estavaficando insustentável. Ontem, foi deixada uma carta anôni-ma na sala de imprensa. Nela, Aguiar é acusado de nãocumprir uma promessa feita aos funcionários do departamen-to — cm troca dos prêmios por vitórias ou empates, cortadoshá mais de um mês, os salários deles seriam aumen-tados, o que não ocorreu. Na carta, fica claro também que oambiente de Aguiar com os jogadores ficou ^insustentávelapós o dirgente tê-los chamado de "frouxos", depois daderrota para o Flamengo. Outro exemplo do desespero quetomou conta do clube foi a cena do cx-presidcnte, FábioEgypto, que chamou o centroavante Dcdci num canto, epediu que o time faça um pacto de vitória a partir deagora. . . .....

Nesse ambiente tumultuado, a primeira providencia doadministrador Silvio Spinclli, ontem, às 7h da manhã, foiverificar se não havia mais vitrais quebrados. Mais tarde, elercccbcu o orçamento do restaurador Jonas Sliachticas Souza,78 anos, que trabalha com os vitrais do Palácio Guanabara edo Teatro Municipal. Para consertar os das Laranjeiras, que-brados pela torcida, Jonas cobrará CrS 540 mil — quantiasuperior à cota do clube no jogo de Nova Friburgo, quefoi de apenas CrS 506 mil.

Time volta a jogar

nas Laranjeiras

Ângelo Chaves está seguro dc que asmudanças que divulgará hoje trarão dcvolta até os torcedores. Tanto que deci-diu mudar novamente o local do jogo deamanhã, contra o Cruzeiro. Inicialmentemarcada para Nova Friburgo — pormotivos econômicos, já que, só de con-centração, o clube economizou CrS 200mil no domingo —, a partida foi confir-mada para o Estádio das Laranjeiras, às16 horas.

Os jogadores do Fluminense foramincluídos na revolução pretendida porÂngelo Chaves. Numa atitude inédita noclube, ontem, antes de divulgar as mu-danças à imprensa, o presidente reuniu otécnico Gilson Nunes c a equipe paracomunicar as mudanças. O objetivo épassar ao time a imagem de prestígio —os jogadores sempre reclamam que sãoos últimos a saber dc tudo.

Paralelamente às mudanças, o climadc medo pela ameaça de rebaixamento

era visível ontem no clube. O roupeiroXimbica afirmou que passou o dia intei-ro fazendo cálculos, chegando á conclu-são dc que o time terá de vencer todos ospróximos compromissos. "Contra oCruzeiro, temos que ganhar nem que sejacom a mão, empurrando com a camisa,ou mudando as balizas de lugar." Ozagueiro Torres afirmou que a prindpaltarefa do time, a partir de agora, "seráconter o desepero que certamente tomaráconta dc alguns jogadores".

Encontro com Pelér

emociona jovens da

seleção brasileira

Campanha demonstra que

os jogadores obedecem

à matemática de Zagalo

Mal começou o Campeonato Brasileiro, Zagalo reuniu-secom os jogadores e traçou a estratégia a ser adotada nacompetição. "Temos que empatar fora e ganhar dentro decasa", avisou o treinador. Dois meses e 14 jogos depois, osjogadores do Vasco provam com números que o lema foientendido e, principalmente, obedecido. O time saiu do Riodc Janeiro para disputar sete partidas e conseguiu um pontoem seis delas. Perdeu apenas para o Vitória, por 2 a 0, naFonte Nova. "O professor é quem manda", comenta JorgeLuís, exemplo de aluno bem ensinado.

O jeito dc ser, pensar e agjr de Zagalo tomou conta de SãoJanuário e pode ser caracterizado pela campanha do time nacompetição. Foram 14 jogos, nove empates, três derrotas c acerteza de que o velho ditado — De grão em grão. a galinhaenche o papo — é a fórmula ideal para alcançar o sucesso. Naparte tática, também, tudo lembra o wgalês. O Vasco marcouapenas nove gols até agora (média de 0,6 por partida) ctomou o mesmo número. Prova de que os cuidados defensi-vos têm sido bem mais aplicados do que os ofensivos."Eu jogo pelo regulamento. E assim vou me classificar",afirma o treinador, que, antes do inicio do segundo turno,calculou cm 14 pontos a meta a ser conseguida pelo time paraalcançar a vaga. Alguns jogadores defendem sua filosofia. "Éassim mesmo. O importante é não perder", diz o capitão Zédo Carmo. "É besteira dizer que meu time não ataca. E coisadc quem não vê o jogo", defende-se o técnico.

Na verdade, mesmo com teoria tão cautelosa, a máximadc Zagalo deu hoje ao Vasco o status de ser o clube cariocacom melhores chances de alcançar a classificação. O time jogaquatro das últimas cinco partidas cm casa e, se não tropeçardentro de São Januário, tem grandes possibilidades de ganharo turno com 14 pontos ganhos, conforme a conta do seutreinador. Para chegar a esses números, os jogadores passama treinar, a partir de hoje, somente pela manhã. Coisas deZagalo, um técnico polêmico e cheio dc manias.

|—| Zagalo pensa em manter o time que empatou em 0'—' a 0 com o Corintians. Mas não será surpresa se

no próximo domingo, em São Januário, contra o Ba-hia, o treinador escalar novo camisa sete no ataque.Caso confirme nos coletivos da semana o desempenhoda estréia, Sérgio Araújo entra de saida, com a funçãode dar mais velocidade à equipe é puxar contra-ata-

?ues. Sérgio Araújo jogou apenas 20 minutos contra o

:orintians e ganhou um lobby apreciável em SãoJanuário. Seu maior defensor, após o jogo, era Bebeto:"Ele entrou muito bem e não dá para negar que o timemelhorou", disse o centroavante, que ha muito temporeclama da solidão no ataque e a falta de um pontaespecialista para criar jogadas.

Cruzeiro — O desgaste físico dos jogadores é a maiorpreocupação do Cruzeiro para o jogo com o_ Fluminense,amanhã à tarde, em Nova Friburgo. A delegação mineira sóretornou de Recife ontem à tarde e hoje viaja nova-mente para Nova Friburgo, em ônibus especial, saindo daToca da Raposa, às 14h. A intenção do treinador Carbone émanter os titulares que perderam para o Naútico, anteontem,por 1 a 0. Carbone depende, no entanto, da palavra domédico Ronaldo Nazaré sobre a possibilidade de escalar omeia Ramon, que sofreu uma contusão no tornozelo^ es-querdo. O Cruzeiro não terá sua zaga titular — Paulão eAdilson — que estarão defendendo a seleção brasileira nafesta de 50 anos de Pelé. Paulo da Pinta e Gilmar Franciscoserão mantidos na zaga.Atlético — Depois dc perder a invencibilidade para oGoiás, o Atlético Mineiro recomeça hoje os treinamentos,tentando dar a volta por cima. Como vem acontecendo desdeo inicio da competição o time enfrenta problemas de contu-sões e suspensões. O latcral-direito Neto, que estava improvi-sado na esquerda por causa da contusão do titular PauloRoberto, sofreu uma torção no joelho esauerdo na partidacom o Goiás. Para complicar a situação do técnico ArthurBemardes, o lateral-direito Carlào não enfrentar a Portu-guesa, domingo, porque terá de cumprir suspensão automáti-ca. Dificilmente Paulo Roberto terá condições de jogo nodomingo, o que poderá levar o treinador a fazer improvisa-ções. Toninho Carlos, que não atuou contra o Goiás por estarcontundido, é outra preocupação para Arthur Bemardes.Âmérica-MG — Com a classificação garantida para apróxima fase do campeonato brasileiro da terceira divisão,o América Mineiro iniciou ontem os treinamentos, enquantoaguarda a definição pela CBF do seu próximo adversário.Baseado no critério de regionalização da competição, o su-pervisor Vicente Lage, o Cento e Nove, acredita que oAmérica decidirá sua sorte contra uma destas três equipes:Bangu, Atlético de Goiânia ou Gama (Brasília).Azzurra — O técnico da seleção italiana, Azeglio Vicini,convocou dois zagueiros sem qualquer experiência interna-cional para a partida do próximo sábado, contra a UniãoSoviética, pelo Campeonato Europeu de Seleções: ÂngeloGregucci, 26 anos, da Lazio, e Moreno Mannini, 28 anos, daSampdoria, atual lider do campeonato italiano.

Nelsinho, operado, leva pelo

menos cinco meses para

voltar

A contusão do lateral-esqucrdo Nelsi-nho é mais grave do que imaginavammédicos e dirigentes do Flamengo. A en-trada do zagueiro Antônio Carlos, napartida contra o São Paulo, anteontemcm Juiz de Fora. causou fratura-luxaçàoexposta no tornozelo esquerdo do lateral.Internado na Santa Casa de Juiz dc Fora,Nelsinho foi operado durante três horasda noite de domingo pelos médicos JoséLuís Runco, Robcrt Charles e Jorge Ter-ra. A previsão de Runco é que o jogadordeve levar no minimo cinco meses paravoltar a fazer exercícios.

A lesão do lateral é a pior que umprofissional de futebol pode sofrer. Dai acautela de Runco ao falar sobre a voltaaos campos. "Uma fratura articular co-mo a dc Nelsinho requer uma recupera-

ção muito cuidadosa. Não é possível prc-ver quase nada", explicou o médico doFlamengo. Nelsinho ficará internado naSanta Casa de Juiz dc Fora até quinta-fei-ra. quando devera rir para o Rio. Eleficará no mínimo 15 dias cm repousoabsoluto c só depois decidirá se volta paraSão Paulo.

O lateral passou ontem o dia deitado.Ele está com a perna esquerda engessadado joelho para baixo e não sente maisdores. "Nelsinho está muito triste, è cia-ro, mas conformado. Ele sabe que suaprofissão tem escs riscos", comentou suamulher, Rosane, que está com o maridoem Juiz de Fora. Tecnicamente, o jogadorteve fratura do maleolo (ponta da tibia) edo perônio, além dc rompimento dos li-

gamentos internos do tornozelo. O SãoPaulo — para onde Nelsinho volta noinído de 91 — garantiu assístênda aolateral. O diretor de futebol do clube,Fernando Casal dei Rcy, esteve ontem cmJuiz de Fora. visitando o jogador.

Dúvida — O técnico Jair Pereiratem um problema para definir o time quecomeça a deddir a Copa do Brasil, quin-ta-feira, contra o Goiás, em Juiz de Fora.Júnior sente dores na coxa e não sabe seterá condições. "Nunca tive esse tipo dccontusão e não sei até onde posso ir",preveniu-se o apoiador. Sem Júnior, Jairdeve manter Marcclinho no meio-campo,ao lado de Marquinhos e Djalma Dias.Fernando e Zinho têm volta garantida àequipe.

Falcão não pensa em

mexer no meio-campo

Logo após ser cumprimentado com um respeitoso "meutécnico" por Pelé — prontamente respondido por "você è seupróprio treinador" Falcão não escondia sua preocupaçãocom o esquema que a seleção adotará amanhã, contra aequipe dc estrelas internacionais. "Ele vai jogar onde quiser.Minha intenção é dar total liberdade para que faça o que bementender, mas gostaria dc não mexer muito no meio, onde já'estamos apresentando mais entrosamento". explicou Falcão.

A intenção do técnico da seleção brasileira é manter omeio-campo com quatro jogadores: Cafu, Donizetc, Neto eagora César Sampaio, que substitui Moacir, contundido."Nunca disse onde deveria jogar, mas não nego que ficar lána frente me preocupa um pouco. Não estou entrosado eposso acabar não rendendo", disse Pelé.

Como todos chegaram esgotados da viagem, Falcão apro-vritou o dia de ontem para falar dc cada um dos adversáriosaos jogadores da seleção brasileira. "Sera uma partida limpa,bonita, sem a menor dúvida. O campo ruim é que podeprejudicar um pouco", analisou o treinador, que não cansavade repetir seu temor com o gramado do Giuscppe Meazza. "A

grama está encharcada e mole, sem consisténda, e nossosatletas não estão acostumados a jogar com travas de alumi-nio, as mais convenientes a esse tipo de piso." (O.T.)

Oldemário Touguinhó

M1LÂO, Itália—"Sempre fui um perfeccionista. Tudo quefiz, quis fazer de forma correta, dai minha preocupação. Queromostrar alguma coisa. Tenho certeza de que nao vou o sermesmo de há 20 anos, mas continuo a ser o Pelé, e as cobrançasserão nesse nívd." A afirmação de Pelé dá bem o tom de suaexpectativa para o amistoso de amanhã, no Estádio GiuseppcMeazza, nesta cidade, contra a seleção do resto do mundo."Uma gerado inteira que não me viu jogar estará atenta nessapartida — inclusive minha filha mais nova, Jennifer —, e nãoposso decepcioná-los. Por essa razão, treinei tanto."

A admiração não estará apenas fora de campo. Ontem, aoreceber os jogadores da seleção brasikira no hall do hotd emMilão, ele pôde sentir que não terá a seu lado apenas compa-nheiros de profissão, mas fãs dedarados. "Estou emodonado.Já tinha estado com ele, no Mundial Júnior, na Arábia Saudita,mas jamais poderia imaginar que ia jogar no mesmo time", diiseo lateral-esqucrdo Leonardo, do São Paulo.

Todos quenam ser apresentados e cumprimentar o Rei. Ovascaíno Cássio, sorrindo muito, não cansava dc abraçá'lo."Imagina, eu jogando no time dele", disse, enquanto posavapara fotos. Apesar da cordialidade, Pelé náo negava que, secruzasse na rua com os convocados de Falcão, teria dificuldadecm reconhecê-los. "Conheço Sérgio, César Sampaio (do Santos)e Bismarck. Mas já estive com Leonardo e Cássio no Mundialda Arábia e sempre se consegue lembrar dos meninos."

Experiência — Passar tranqüilidade aos meninos coutra preocupação do aniversariante. "Todos me perguntamcomo vou mc sentir ao lado dos garotos. Ora, da mesmaforma que Didi e Nilton Santos se sentiram ao meu lado,quando estreei. Vou gritar com eles sim, mas esse sempre foimeu jeito. Eles náo devem se preocupar. Só não quero é sergoleado. Sempre joguei para vencer, e por isso sempre mar-qud muitos gols. Era a forma mais rápida de conseguir asvitórias", brincou.

Pelé está preparado para atuar os 90 minutos, mas prclcn-de dar tudo nos primdros 45. "O importante é que, enquantoestiver cm campo, possa mostrar um pouco do que fui." Semprometer nada — "Cheguei a dizer a meus pais que faria Unigol dc bicicleta, mas achd demais qualquer tipo de promessa"—, faz questão dc dizer que está com 75kg. "Como nos bonstempos, quando cheguei a jogar com até 76kg."

H

V.jornal do brash, Esportes/Turfe

iiicurtli^hJrr#» <BM ttiif^^'{»•!>¦

fSem apoio da Philips A tranqiiilidade do dia seguinte

"Christian

fica na F fe^f

•». SAO PAULO — A contenpao dc que o dinheiro e um grande problema de Falcon JetI'despesas que a Philips holandcsa deter- mas nao o unico. "0 que eu e Christian ^oiinou a todas as suas filiais no mundo ainda nao estamos convencidos e se este Paul liirnpn«,npodera impedir que o piloto Christian eo momentocertodepassara F3000. Se jurgvns"Piuipaldi, patrocinado pela Philips bra- nao estamos dando um passo maior que XT cm 0 barulho de duas marita-..sileira passe a correr na Formula 3000, a perna." J\ caS no quintal foi capaz dc in-

HpmnJp n ma^fnmvWl l"mH A PrcocuP:1?5o de Wilsinho se justifl- terrompcr, ontem. o sono de Jorgeniricthn renin

'sm imnnnnH-i na Pnr Por ser a Po1™"!3 3000 o ultimo esta- Ricardo. O joquei de Falcon Jet —

mula 3 inclesa pela equine West Surrev" g'° de uma Pro8ress5° nalural Para vencedor da Copa ANPC Classica —de Dick Bonnets dcsta vez em oarceria Formula '• "Todo Plloto faz tudo Para satu da cama pouco antes das lOhcom Rubens Ba'rrichcllo, seu principal para aproveitar a tranquilidade darival na Amva Hn tirt no ano certo, mas infelizmente a gente so cnsolarada manna de folga. Merecidorival na epoca oo

|t. sabe a era 0 ^ depois", disse Wilsi. pr6mio para quem cumprill) na v6s., A temporada de F 3000 numa equipe nho, que confia muito na equipe First, pcra e com perfeicao, um dos orinci-de ponta, como a italiana First, na qual objetivo de seu fiiho. "A First e uma das ' is comoromissoV de sua nrernhdaChristian fez bom teste este mes, custaria tres melhores equipes de Formula 3000 e P comPromissos de sua Premiada

t -perlo de US$ 1,7 milhao, quase o triplo corre com equipamento ganhador, carro carreira....dos USS 600 mil necessarios para um Reynard e motor Mugen, o que diminui O campcao da estatistica da Ga--an0 na F 3. Wilson Fittipaldi Junior, muito as chances de um piloto se 'quei- vea tinha razoes de sobra para come-

Wilsinho, pai de Christian, reconhece mar' com uma temporada fraca."

Amistosos — O Fiat-Minas vai dis- Jet ski — IvoSehn, l6anos,campeao 1 <*> ,„,i a., nrnfl^cinnnic p //irfffflc _putar dois amistosos contra a scletfo da paulista de jet ski de 1990 por antccipa- I OCKftV II21 ft KSCI™Venezuela, 16* colocada no Camjonato £o, conseguiu o 10» lugar da categoria J HctU queanseiam por mudanfas capa-Mundial de Volei masculino, cncerrado Free Style no Campeonato Mundial, » zes de reviver os melhores temposdomingo. A primcira partida sera hojc, as disputado neste dm ae semana em Lake Sri HP QfTQll1 oo praoo — em sua diretona. Ora,

. ?lh, no seu ginasio e a segunda, depois dc Hamasu (EUA). Ivo competiu com equi- wu a reedifdo do duelo entre Falconamanha, em Tres Cora?6es, no sul de pamento alugado, o que prcjudicou sua r 1 i if* C Flying Finn, atrafdo maxima™nas. performance, devido ds diferengas e seu DUbllCO do ultimo GP Brasil, que cfetiva-latismo — O late Clube do Rio de pouco tempo para adaptagao. O vence- ^twtivu mente aconteccu, era prato cheioJaneiro scdiara, em novembro, tres das dor da categoria foi o americano Scott A Copa Associagao Nacional para atrair um publico semelhantemais importantes competicdes do calenda- Walkins. A dos Proprietarios de Cavalo ao Que lotou o prado mes passado,tBSKTSSSB: Suspensao - O _|_ U* J"***"0K)cm ^H|*»»g#«*•ra, da Ponta das Galhctas; o Circuito Myricks, que tem a quarta melhor marca ,os ma's <jono)rndos

-Jlio, para veleiros de oceano, entre os de todos os tempos no salto em distan- brasileiro. Realizada todos Infelizmente, excetuando-se osdias 5 e 8; e a Semana de Vela do Rio de cia, foi suspenso para sempre do esporte os. a.nos' ,ernadamente entre os leitores mais atentos de jornais,Janeiro, de 9 a 13, para barcos monoti- peia Federaijao Internacional dc Atle- hipddromos do Rio e Sao Paulo, as poucos souberam do duelo de cam-pos de todas as classes olimpicas e pan-a- ,jsmo Amador (Iaaf), por ser llagrado Prov'^ classicas do programa pedes que aconteceu dentro dos.wcncanas. usando doping pela terccira vez. Nos tres costumam reunir os melhores ca- muros altos que cercam o bonitoDispensa Um dia depois de pas- casos, a substancia foi a mesma: o estimu- valos em atividade no pais. Este prado do Rio. Em entrevista publi-

nIVoa!i°iUf0Ca PfS-°a lante fenilpropanolamina. Myricks, de 34 ano, mais uma vez, a competifao ca^a serta-ftaa ultima, nas pagi-

;««-?*.~x'-~ KISSt&cde 11 a 17 dc dczcmbro, em Bruxelas, na deToquio, em setembrode 1987, Masnaofoi. "i'/oncn Rnrlamarnm JhnntniiBelgica. Pessoa alegou "problemas par- quando saltou 8,66m. A expectativa agora a ar)li(;a nue mmnii rnnti rin< n

Uculares" e o treinador Luiz Carlos No- c de que Myricks, que chegou a ser um dos ¦ , j , r-i u n uma saida para a ltnobilidade quevi ja convocou Carlos Lapa para seu mais fortes rivais do tambem americano dingentes do Jockey Club Brasilei- tomou conta de quem controla olugar. Carl Lewis, abandone a carreira. ro Panxc confirmar o descredito destino da atividade turllstica na

horArio (^)

de 2! a 5? feira MAT'

^^^^CURSOAVANQADODE

| CONTABILIDADE FISCAL E SOCIETARIA

I Destinado a profissionais das dreas Contibil, Financeira e de Controladoria que queiram seI aprofundar ou tomar conhecimentos, bem como discutir as prdticas em vigor no nosso pais.I Capacitar os participantes a identificar e solucionar os problemas mais complexos da conta-

bilidade de uma forma pr&tica e atualizada.

EXPOSITORES

MARIO VIEIRA LOPES, Economista, Contator e Gerente de Auditoria Internae Professor da UGF, FGV e ESAD.

I PAULO SERGIO M. FURTADO, Contator, Administrador, Gerente de Auditoria Interna,Membra do IBRACON.:z T "¦ ¦¦.'* v- • •

.v. .I -. ; PROGRAMA- ;- ^

• correcAo monetAria integral• conversAo de demonstra^oes financeiras para moeda estrangeira• consolidacAo das DEMONSTRACOES financeiras• anAlise financeira pela legislacAo societAria e pela

CORRECAO INTEGRAL

TAXA DE INSCRigAOCorrespondente a 813 (oitocentas e treze) BTN's

e j4 inclui completo material didStico e certificado.HincricOes

Podem ser fe'tas pelo Telefone (021) 221-7080, Telex (21)38690 ou diretamcnte na sede da ESADna Rua Sao Jos£, 40 - 9s andar, Rio de Janeiro - RJ.

'Amistosos — O Fiat-Minas vai dis-putar dois amistosos contra a seleção daVenezuela, 16* colocada no CampeonatoMundial de Vôlei masculino, encerradodomingo. A primeira partida será hoje, às

. 2lh, no seu ginásio ç a segunda, depois dcamanhã, em Três Corações, no sul de

. Minas.Iatísmo — O Iate Clube do Rio deJaneiro sediará, em novembro, três dasmais importantes competições do calcndá-rio nacional de iatismo: a tradicional rega-ta Santos-Rio, com largada quinta-fei-ra, da Ponta das Galhctas; o Circuito

-Jtio, para veleiros de oceano, entre osdias 5 e 8; e a Semana de Vela do Rio deJaneiro, de 9 a Í3, para barcos monoti-pos de todas as classes olímpicas e pan-a-

jlicri canas.Dispensa — Um dia depois de pas-sar pelas seletivas, o judoca Sérgio Pessoapediu dispensa da delegação brasileira

< que disputará o Mundial Universitário,dc 11 a 17 dc dezembro, em Bruxelas, naBélgica. Pessoa alegou "problemas

par-ticularcs" e o treinador Luiz Carlos No-vi já convocou Carlos Lapa para seulugar.

horArio18:15 as 20:45 h .de 2! a 5S feira

¦¦HURSO AVANÇADO DE

CONTABILIDADE FISCAL E SOCIETÁRIA

RUASAO JOSÉ, 40—9? ANDAR-CEP 20010-RJ-TELEX (21) 38690 - TEL.: (021) 221-7080

3! • :•

JORNAL DO BRASIL Esportes/Turfe terça-feira, 30/10/90 ? Io caderno ? 19

C&nter

Suspensão — Depois da sus-pensão do treinador Francisco Sa-raiva, responsável pelo treinamentodos animais dos Haras São Josc eExpedictus, que pcitence á famíliaPaula Machado, outro treinador dcrenome foi punido pelo Jockey Clubcom igual suspensão dc 180 dias.Trata-se de Wilson Lavor, treinadordos animais do Haras Santa Mariade Araras. Sem comunicar á comis-são de corridas, ele medicou o ven-cedor do GP Linnco dc Paula Ma-chado, Vice Bandit, e o exameantidoping do animal acusou a pre-sença de substâncias proibidas. Acudelaria pretende recorrer da deci-são nos próximos dias.Concurso — Foram 23 os acer-tadores do concurso n° 171, relativoao programa de domingo no hipó-dromo. O prêmio para cada um foidc CrS 80.701,82. O movimento gc-ral dc apostas durante a realizaçãoda Copa ANPC registrou poucomais de CrS 45 milhões.Clássicos — Dois clássicos, em1.000 metros, na pista dc grama,para animais de três anos, são asatrações do final de semana no hi-pódromo. No sábado, os potrosGuardian Classic, Draw Sellcr, Gor-do Paco, Herr Berlin, Lord Hamac,Dynamic Daniel e Hechizio disputa-rào o Clássico Jockey Club do RioGrande do Sul. No Clássico JockeyClub do Paraná, domingo, as po-trancas inscritas foram Habiaga,Trevi, Durale, Via Onze c Blue Vcl-vct.Transmissão — A estreia dastransmissões via satélite das corridasdo Rio para Cidade Jardim, comdireito a apostas no hipódromo pau-lista, teve inicio no domingo, com amilha da Copa ANPC. Em São Pau-lo, foram apostados quase CrS 1milhão a mais (cerca de CrS 5,5milhões) em relação ao jogo recebi-do nos guichés da Gávea. Enquantoo rateio do vencedor, Ramirito, pa-gou CrS 7.50 no Rio, na capitalpaulista os poucos turfistas premia-dos tiveram um prêmio melhor: CrS21,80.Duffel — Impedido de disputara Copa ANPC Clássica devido auma fratura na pata dianteira cs-querda, Duffel foi operado ontempelo veterinário Brian Orr. DulcinoGuignoni acredita que o cavalo po-derá voltar às pistas dentro dc 50dias.Umitirus — Vencedor da CopaANPC dc velocidade em 1988, Umi-tirus foi o último colocado na mesmaprova, domingo, na Gávea. O filhodc Crow Bowler, de 7 anos, vai cor-rer um páreo comum cm sua turma,seguindo depois para reprodução.Treinos — Herr Berlin, defensordo Haras Graffith no Clássico Joc-key Club do Rio Grande do Sul,domingo, assinalou lml3s2/5 notreino final de 1.100 metros. Trevi,inscrita no Clássico Jockey Club doParaná, agradou no trabalho de1.000 metros. A potranca do StudAndcrson, que está sob a responsabi-lidade do treinador Juan CanalesMarchant, percorreu a distância emImOó.

— O presente Aviso de Edital de Convocação deriva do Aviso Geral sobre aquisições para este projeto,publicado na edição n° 271 de 31 de maio de 1989 da revista "Development Business".

— A República Federativa do Brasil recebeu um empréstimo do Banco Internacional para Reconstrução eDesenvolvimento (BIRD), em diversas moedas, equivalente ao custo do Projeto para o Subsetor deIrrigação, e pretende utilizar parte dos recursos provenientes do citado empréstimo para a realização depagamentos eleglveis previstos nos Contratos para aquisição de materiais e equipamentos conformeespecificados a seguir. A licitação será conduzida através de procedimentos de Concorrência Internacio-nal segundo as Diretrizes do Banco Mundial, e está aberta para todos os Proponentes oriundos de paíseseleglveis, como definidos nessas Diretrizes.

— A Empresa de Energia Elétrica de Mato Grosso do Sul (ENERSUL), agindo por conta da ENERSUL e dasCentrais Elétricas Matogrossenses (CEMAT), vem agora solicitar a entrega de propostas seladas deproponentes eleglveis para o fornecimento de bens cobertos pelos seguintes cinco pacotes de licitações:

001/TR TRANSFORMADORES DE FORÇA 21 UNIDADES002/TR TRANSFORMADORES DIVERSOS 362 UNIDADES003/TR DISJUNTORES 32 UNIDADES005/TR CABOS CAA 472 TONELADAS007/TR REATORES DE DERIVAÇÃO 2 UNIDADES

TRANSFORMADORES DE ATERRAMENTO 1 UNIDADEAs propostas poderão cobrir um ou vários itens ou grupos de itens, conforme especificado na Documentaçãode Convocação.

— Os Proponentes eleglveis interessados poderão obter maiores esclarecimentos e examinar os Documentosde Convocação no endereço abaixo.

— Um jogo completo da Documentação de Convocação para cada um dos cinco pacotes, em português einglês, poderá ser adquirido pelos interessados no endereço abaixo, mediante pagamento da importâncianão-reembolsável de US$ 150.00 (cento e cinqüenta dólares norte-americanos) ou seu equivalente emmoeda brasileira por jogo de Documentação de Convocação.

— Cada Proposta deverá ser acompanhada de uma Garantia de Proposta, como especificado na Documen-tação de Convocação.

— As propostas serão abertas na presença dos representantes dos Proponentes que comparecerem:em 17 de dezembro de 1990, às 09:00 horas, para a Licitação 001 /TRem 18 de dezembro de 1990, às 09:00 horas, para a Licitação 002/TRem 18 de dezembro de 1990, às 15:00 horas, para a Licitação 003/TRem 19 de dezembro de 1990, às 09:00 horas, para a Licitação 005/TRem 17 de dezembro de 1990, às 15:00 horas, para a Licitação 007/TRao escritório da ENERSUL, na Rua dos Marimbás, 368, Bairro Caiçara, Campo Grande — MS.Empresa de Energia Elétrica de Mato Grosso do Sul S/A (ENERSUL)Departamento de Administração e SuprimentoRua dos Marimbás, 368 — Bairro Caiçara — 79065 — Campo Grande — MS — BrasilTelefone: (067) 386-1901/2775Telex: 672135Facsimile: 067-382-2659

EMPRESA DE ENERGIA ELÉTRICA DE MATO GROSSO DO SUL S.A.ENERSUL

CENTRAIS ELÉTRICAS MATOGROSSENSES S.A.

BRASIL

PROJETO PARA O SUBSETOR DE IRRIGAÇÃO

EMPRÉSTIMO 2950-BREDITAL DE CONVOCAÇÃO: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS

RIO DE JANEIRO, DE 19 A 29 DE NOVEMBRO DE 1990

Destinado a profissionais das áreas Contábil, Financeira e de Controladoria que queiram seaprofundar ou tomar conhecimentos, bem como discutir as práticas em vigor no nosso país.Capacitar os participantes a identificar e solucionar os problemas mais complexos da conta-bilidade de uma forma prática e atualizada.

EXPOSITORES

MÁRIO VIEIRA LOPES, Economista, Contator e Gerente de Auditoria Internae Professor da UGF, FGV e ESAD.

PAULO SÉRGIO M. FURTADO, Contator, Administrador, Gerente de Auditoria Intema,Membro do IBRACON.

CORREÇÃO MONETÁRIA INTEGRALCONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA MOEDA ESTRANGEIRACONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASANÁLISE FINANCEIRA PELA LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA E PELACORREÇÃO INTEGRAL

tMotta começa bem na

Kolynos Cup de tênis

nas quadras do Marina Barra Clube, o"paulista Cássio Motta, cábcça-dc-cha-aiiye número três, não teve nenhuma di-mfleuldade para vencer o canadense An-'lídrew Sznajder por 6/1 e' 6/2, No jogo'iitnais emocionante da abertura, Mauro^Menezes (jogador convidado) ganhoui,6/í e 6/1. A'yjde Alberto Mancini por <'grande atração dc hoje será a estréia.?de Luis Mattar, que enfrentará o ho-,/ilandês Martin Wostenholme."Joguei muito bem hoje (ontem),ij.ççmo não acontecia há muito tempo",,fiçom esta frase Cássio. Motta resumiui,seu desempenho no jogo, de ontem con-olra Sznajder. O saaue- potente e colo-tcado foi a principal virtude do tenistabrasileiro numa partida em que nunca

se sentiu ameaçado. No primeiro sei,,*)Motta fez 3 a 0 e o canadense ainda

tentou reagir no quarto game, o queyjjâò foi suficiente para impedir a vitó-.yVia.;j„ O segundo set foi praticamente idèn-

, .jtico ao primeiro c Cássio Motta venceujt,çom incrível facilidade. "Foi mais fácil

do que cu esperava. Ele não jogou bem e, eu soube me aproveitar disso. A chaveiiSr

está dura, mas se mantiver este ritmo voudar muito trabalho".

Enquanto Cássio comemorou discre-lamente o resultado, Mauro Menezesestava eufórico. A vitória sobre Man-cini veio num momento importante cmsua carreira. "Venho jogando bem, masprecisava de um resultado assim. Come-cei mal e, a partir do segundo sei, merecuperei. Estou trabalhando muito paraconseguir bons resultados e devo isso aoEduardo Echc, meu técnico, e ao apoioda Playpiso."

Resultados de ontem: Luis Hcrrera(Mex) 6/2,5/7 e 6/2 Jean Fleurian (Fra);Marco Aurélio (Esp) 7/6 e 6/2 ChristianGyer (Al.Oc); Carlos Costa (Esp) 6/1 e6/3 Roberto Azar (Arg) e Bart Wayts(Bel) 6/7,6/3 e 1/0 na desistência Stefa-no Pescosolido (Ita). Jogo; de hoje: Da-nilo Marcelino (Bra) x Mark Kover-mans (Hol); Robbie Wciss (EUA) x Wil-liam Kyriakos (Bra); Bruno Orcsar (lug)x José Daher (Bra); Gabriel Markus(Arg) x Pablo Arraya (Peru); Nuno Mar-quês (Port) x Jacco Elthig (Hol); Chris-tian Miniussi (Arg) x Javicr Frana (Arg);Roger Smith (Bah) x Diego Perez (Uru);Mauricc Ruah (Ven) x José Altur (Esp).

Sem apoio da Philips

Christian fica

na F 3•ii- SÃO PAULO — A contenção dc"despesas que a Philips holandesa deter--minou a todas as suas filiais no mundo

,npoderá impedir que o piloto Christian" JJittipaldi, patrocinado pela Philips bra-..siieira, passe a correr na Fórmula 3000,

cin 91. Embora a decisão final aindademore um mês, o mais provável é queChristian repita sua temporada na Fór-mula 3 inglesa pela equipe West Surrey,de Dick Bennets, desta vez em parceriacom Rubens Barrichello, seu principalrival na época do kart.

A temporada de F 3000 numa equipe.. de ponta, como a italiana First, na qual

Christian fez bom teste este mês, custaria^>erlo de US$ 1,7 milhão, quase o triplo

...dos USS 600 mil necessários para um«' ano na F 3. Wilson Fittipaldi Júnior, o

Wilsinho, pai de Christian, reconhece

que o dinheiro é um grande problemamas não o único. "O que eu e Christianainda não estamos convencidos é se esteé o momento certo de passar á F 3000. Senão estamos dando um passo maior quea perna."

A preocupação de Wilsinho se justifl-ca por ser a Fórmula 3000 o último está-gio de uma progressão natural para aFórmula 1. "Todo piloto faz tudo parachegar na categoria certa, na equipe certa,no ano certo, mas infelizmente a gente sósabe se era o certo depois", disse Wilsi-nho, que confia muito na equipe First, oobjetivo de seu filho. "A First é uma dastrês melhores equipes de Fórmula 3000 ecorre com equipamento ganhador, carroReynard e motor Mugen, o que diminuimuito as chances de um piloto se 'quei-mar' com uma temporada fraca."

Joto CarqiMlra

Ricardinho garante aos turfistas que podem continuar a confiar em Faícor^Jet

A tranqüilidade do dia seguinte

Jorge Ricardofesteja forrade Falcon Jet

Paul Jürgens

Nem o barulho de duas marita-

cas no quintal foi capaz de in-terromper, ontem, o sono de JorgeRicardo. O jóquei de Falcon Jet —vencedor da Copa ANPC Clássica —saiu da cama pouco antes das lOhpara aproveitar a tranqüilidade daensolarada manhã de folga. Merecidoprêmio para quem cumpriu, na vés-pera e com perfeição, um dos princi-pais compromissos de sua premiadacarreira.

O campeão da estatística da Gá-vea tinha razões de sobra para come-

morar o triunfo. Seu cavalo, atualrecordista dos 1.600 metros na gra-ma, fora vitima de aguamento (graveestagnação do sangue nos cascos) epoucos — com exceção de Ricardo edo staff do Haras Santa Ana do RioGrande — acreditavam num sucessono novo desafio de superar o craqueda cudelaria adversária.

"Apesar de tudo, tínhamos certe-za que ele não entregaria os pontossem lutar", disse Ricardo. Ás cir-cunstáncias da vitória foram um mo-tivo a mais para melhorar seu ânimo,abalado apos a derrota na principalprova do turfe nacional, em setembro— título ainda ausente da sua galeria."É claro que ela teve um sabor espe-ciai. A revanche sobre Juvenal e Fl-ying Finn significa muito dentro doturfe nacional."

Responsabilidade — Ricar-

do reconhece que a responsabilidadeera toda de Juvenal e que isso, aliadoao perfeito trabalho de Luís AntônioAlves no dorso do faixa Bat Master-son, pode tê-lo ajudado a vencer."Na raia cheguei a pensar que termi-naria em terceiro. Mas, quando Fal-con Jet percebeu a presença de Vil-lach Ktng pouco atrás, cresceunovamente, e isso no exato instanteem que Flying Finn diminuía."

Casado com Isabela desde janei-ro, Ricardo, 29 anos, trocou a casados pais dentro do hipódromo poroutra num condomínio da Barra,ra os aue acreditaram em Falcon Jet,Ricarao acha que a forra sobre oadversário veio no momento certo."O Falcon Jet é o melhor cavalo quejá montei em toda a vida. Os turfistaspodem contar com ele. Esse filho deGhadeer, em condições normais, nãoirá jamais decepcioná-los."

TAXA DE INSCRIÇÃOCorrespondente a 813 (oitocentas e treze) BTN's

e já inclui completo material didático e certificado.

Jockey não

sabe atrair

seu público

A Copa Associação Nacional** dos Proprietários de CavaloPuro-Sangue Inglês (ANPC) é umdos programas mais concorridosdo turfe brasileiro. Realizada todosos anos, alternadamente entre oshipódromos do Rio e São Paulo, asseis provas clássicas do programacostumam reunir os melhores ca-valos em atividade no país. Esteano, mais uma vez, a competiçãotinha tudo para ser um sucesso.Mas não foi.

A apatia que tomou conta dosdirigentes do Jockey Club Brasilei-ro parece confirmar o descrédito

cidade: "Descentralizar a adminis-tração do clube, tirando do presi-dente os poderes monárquicos ain-da hoje existentes."

Burlamaqui vai mais longe: "Oclube e uma grande empresa, comfaturamento mensal de mais deCrS l bilhão (...) não tendo porqueviver de pires na mão, alienandoconstantemente o patrimônio parapagar dividas". A saida de Lineude Paula Machado, o Lineuzinho,do Departamento dc Marketing doclube, quando parecia disposto aconvencer os mais velhos de mu-danças urgentes na condução dosnégocios, só deve ser lamentada.Esperemos que outras vozes comoa de Burlamaqui e iniciativas abor-tadas, como a de Lineu, brotemnovamente para que o público ca-rioca ganhe uma atração a mais emsua cidade, já tão sacrificada comas administrações que o Rio tevenos últimos anos. (P.JJ

INCRICÕESPodem ser feitas pelo Telefone (021) 221-7080, Telex (21)38690 ou diretamente na sede da ESAD

na Rua São José, 40 - 9- andar, Rio de Janeiro - RJ.

Jet ski — Ivo Sehn, 16 anos, campeãopaulista de jet ski de 1990 por antecipa-ção, conseguiu o 10° lugar da categoriaFree Style no Campeonato Mundial,disputado neste fim de semana em LakeHamasu (EUA). Ivo competiu com equi-pamento alugado, o que prejudicou suaperformance, devido às diferenças e opouco tempo para adaptação. O vence-dor da categoria foi o americano ScottWalkins.Suspensão — O americano LarryMyricks, que tem a quarta melhor marcade todos os tempos no salto em distân-cia, foi suspenso para sempre do esportepela Federação internacional dc Atle-tismo Amador (Iaaf), por ser flagradousando doping pela terceira vez. Nos trêscasos, a substância foi a mesma: o estimu-lante fenilpropanolamina. Myricks, de 34anos, conseguiu sua melhor marca noMeeting de Tóquio, em setembro dc 1987,quando saltou 8,66m. A expectativa agoraé de que Myricks, que chegou a ser um dosmais fortes rivais do também americanoCarl Lewis, abandone a carreira.

Infelizmente, excetuando-se osleitores mais atentos de jornais,poucos souberam do duelo de cam-peões que aconteceu dentro dosmuros altos que cercam o bonitoprado do Rio. Em entrevista publi-cada sexta-feira última, nas pági-nas da própria revista do clube, ocriador e presidente da ANPC,Afonso Burlamarqui, apontouuma saída para a imobilidade quetomou conta dc quem controla odestino da atividade turfistica na

geral de profissionais e turfistas —que anseiam por mudanças capa-zes de reviver os melhores temposdo prado — em sua diretoria. Ora,a reedição do duelo entre FalconJet e Flying Finn, atração máximado último GP Brasil, que efetiva-mente aconteceu, era prato cheiopara atrair um público semelhanteao que lotou o prado mês passado,na principal prova do turfe nacio-nal.

m

Esportes/Turfe 21 EdiQSo ? terqa-feira, 30/10/90 ? l°caderno ? 19JORNAXi DO BRASIL '

———————————————————————————•

Motta comega bem na ^itenirPt GA,7a,

*

tCnl'VTins Cun da tenis iiroKSJidr^Su

SS=nllVereSlCr ?XiM* Miss Nairn ESRodri-paulista CAssio Motta, cabe^a-de-cha- Enquanto Cfeio comemorou discre- MJlg1 I § * Wj I "» EUcs^Abadiania J MSilva'ppI-ye niimero tres, nao teve nenhuma di- tamente o rcsultado, Mauro Mcnczcs ^»gggg® »

^fen^ N rinrinnn VenceBf 19ficuldade para veneer o canadense An- cstava euf6rico. A vitoria sobre Man- l||fll

||| Inexata/l X? 0 Pli2rf75l 2 m l'drew Sznaidcr por 6/1 e 6/2. No jogo cini veio num momento importante em ^||||g^HNF 4 lne*ala(1-7)2,0 Places(7)l,2 (1)1,2mais cmocionante da abertura, Mauro sua carreira. "Venho jogando bem, mas Exata(7-1)4,4 Tncxata(7-l-3)l5,0Mcnczcs (jogador convidado) ganhou precisava de um rcsultado assim. Come- Tempo: 84J2/5de Alberto Mancini por 4/6,6/1 c6/11A cci mal e, a partir do segundo set, me rib ¦3* Wwojg!* E&GmmIgrande atragao de nojc sera a estreia' rccuperei. Estou trabalhando muito para • Calzone M.Almetda 3# Jadnn A.Ra-de Luis Mattar, que enfrcntard oho- conseguir bons rcsultados c devo isso ao ] §p mos Venccdor(IO)l,5 Ine*ata(4rjandes Martin Wostenholmc.

^ Eduardo Eche, meu tecnico, e ao apoio ..

UIO 4)27 2° T<'' 0>

V'(tO >4 *9)

com csi'a frase Cassio Motta resumiu (Mcx) 6/2,5/7 e 6/2 Jean Flcurian (Fra); fcyl JjM^j Mf'' *' ' 4* Wreo: 1*Cclcninha J.Pessanha 2*$eu dcscmpenho no jogo de ontem con- Marco Aurelio(Esp) 7/6 e 6/2 Christian /¦ ^tOSSrmak'' r-;- * «£*»* ft*-? |§|§f§ Falhada E D Rocha 3° Krishna{fa Sznajder. O saque potente c colo- Gyer (A1.0c); Carlos Costa (Esp)6/le if - Babv Juarez Garcia Vence-cado foi a principal virtudc do tcnista 6/3 Roberto Azar (Are) e Bart Wayts -j Hnrml? S lnr*iti<l 2tf4 5 Pla-

.^rasileiro numajgrtto^qj®Hca j\

mlo°foi^su^den^e

^a

v?t6- •' ^ ''' ^

^B^ton^age^.Per^iF°

?U°SSC^apSveu5r1S^AUS SR®)ljSAtofi; Ricardinho garante aos turfistas quepodem contiritralonfiarl^SS^^ «• pL: 1° Midas King jlalta 2"Oregon R.Rodrigues 3° Celebrate

Sem apoio da Philips A tranqiiilidade do dia seguinte ;||i;SSi"£

if morar o triunfo. Seu cavalo, atual do reconhece que a responsabilidade js|fll * , * P* ^ T? Jorge KlCdruO recordista dos 1.600 metros na gra- era todade Juvenal c que isso, aliado P •* - Mf. shriAtimn llyC.fi/ TLCL -T CJ faltpia fnrra ma, fora vitima de aguamento (grave ao perfcito trabalho de Luis Antonio If. ¦ Doing Wdl J.Ri(_ardoXJILI^i/Ot/LllI V

J V\y\A/ II/IA/ J. KJ iesieja wrrd estagnagao do sangue nos cascos) Alves no dorso do faixa Bat Master- 2° Marronier J.F.Rcis 3° Max Lito

" . , - a- u ¦ rt a um nrnKUmn de FBlCOfl Jet poucos — com excccao de Ricardo e son, pode te-lo ajudado a veneer. C.Xavier Vencedor(2)5,8 Incxata(2-, SA0 PAUL°.^,c°nHpe"?H°

prc n!!!; ninn^nim '"o ouecue Chdstian do staff do Haras Santa Ana do Rio "Na raia cheguci a pensar que termi- 7)4,1 Places(2)l,l (7)1,0 Exata(2-despesas que a I hilips holandesa deter- nias nao o um o. q„ — —— ; , Grande — acreditavam num sucesso naria em terceiro. Mas, quando Fal- 7)4 2 Triexata(2-7-5)95 5 Temoo-

pss!y»ss,"dss —p""' Jurei:"s—

s3.a^r"oc,,,uc ^Fittipaldi, patrocinado pela Philips bra- nao estamos dando um passo maior que TkT cm o barulho de duas manta- da cudelana adversina. n0Vamente e i«o no exato Instante 8<* Pirco: 1" Mister Jonas J.Ricardo

sileira, passe a correr na Formula 3000, a perna." IM cas no quintal fo. capaz de in- "Apesar de tudo, tmhamos certe- 2° So Bard CG.Netto 3' Spartmanbm 91. Embora a decisao final a.nda A prCocupacao de Wilsinho se justifi- terromper, ontem, o sonp de Jorge za que Ik entregana os pontes em gaLdo com I^la deSe ianei-demore um mes, o mais provavel e que ca Pser

a |?6^ula 3000 0 ultio esta- Ricardo. O joque. de Falcon Jet sem lutar" d.sse Rtcardo. As- c.r- Inos troSu a <SChristian repita sua temporada na For- jopd(, uma prog^sao natural para vencedor da Copa ANPC Class.ca cunstancias da vitona foram um mo- J0's naTs dentro do hiSomo pormula 3 inglcsa pela equipe West Surrey. |6rmula ,. -fodo piloto faz tudo para saiu da cama pouco antes das lOh tivo a mais para melhorar seu ammo, Pai« «^JlrJ^nioTEhS la¬de Dick Bennets, desta vez em parceria ch naca(cgoriaccrtainaCqUipecerta, para aproveitar a tranquihdade da abalado apos a derrota na principal °ul™ n™'^onaoirin .

com Rubens Barrichello, seu principal no =n0 cert0 mas jnfdjzmentc a gente so ensolarada manha de folga. Merecido prova do turfe nacional, em setembro " os aue acr^itaram e ,

rival na epoca do kart. sabe ^ era o certo depois", disse Wilsi- premio para quem cumpriu, na ves- —titulo ainda ausente da sua galena. ^^0 veio no momento certoA temporada de F 3000 numa equipe nho, que confia muito na equipe First, pera e com perfeitfo, um dos princi- "E claro que ela teve um sabor espe- „0 Fa)con Jet ^ 0 me|hor cava,0

de ponta, como a italiana First, na qual objetivo de seu filho. "A First e uma das pajs compromissos de sua premiada cial. A revanche sobre Juvenal e FI- - montej em10<ja a ^ Qs turfistasChristian fez bom teste este mes, custaria tres melhores equipes de F6rmula 3000 carreira. ying Finn significa muito dentro do contar com e|e> Esse filho deperto de USS l ,7 milhao, quase o tnplo corre com equipamento ganhador carro

campelo da estatistica da Ga- turfe nacional." Ghadeer, em condi<;6es normais, niodos USS 600 m necessanos para um Reynard e motor Mugen, o que diminui V, ta.»p«u ua _ d-J^ jama;s decenciona-los"ano na F 3. Wilson Fittipaldi Junior, o muito as chances de um piloto sc 'quci- vea tinha raz6es de sobra para come- Re«poM*bilidade - Ricar- iri jamais decepciona ios.

Wilsinho, pai de Christian, reconhece mar' com uma temporada fraca." _— ¦

Amistosos —OFiat-Minasvaidis- Jet ski—Ivo Schn, 16 anos, campcao . „||S geral de proflssionais e turfistas cidade: "Descentralizara adminis-putar dois amistosos contra a sele^ao da paulista de jet ski de 1990 por antedpa- J UCKCV IlctU que anseiam por mudangas capa- trafao do clube, tirando do presi-Venezuela, 16'colocada no Campeonato ?ao, conscguiu o 10° lugar da categoria zes de reviver os melhores tempos dente os poderes monarquicos ain-Mundial de Volei masculino, enceiTado Free Style no Campeonato Mundial, _,_Ln nfuniw do prado — em sua diretoria. Ora, da hoje existentes."domingo. A primeira partida serahojc, as disputado nestei fim de semana em Lake BdllC aualT a reedifao do duelo entre Falcon Burlamaqui vaimais longe: "O21h, no seu ginasio e a segunda, depois de Hamasu (EUA). Ivo competiu com qui- Me Flying Finn, atrafio maxima clube e uma grande empresa, com,amanha, em Tres Cocoes, no sul de pamen.o alugado, o que preB ua Till

111 IPO do "ltim0 GP Brasil> We ektiva' hturamentJmensal Sc mais deperformance, devido as difercngas c

SCIl pUUllCO mente aconteceu, era prato cheio Cr$ I bilhao (...) nao tendo porqueIatasmo—• O late Clube do Rio de pouco tempo parapapta^t Copa Associacao Nacional para atrair um publico semelhante vjver de pires na mao, alienandoJaneiro sediara, ^°r 0316801111 fo1 0 amencano A

dos Proprietaries de Cavalo a0 We ,otou 0 Prado mespassado, constantemente o patrimdnio paraS?SSSffiid5S principal prPova do turfe nacio. pagar dividas" A"saida,de Lineuta Santos-Rio, com largada quinta-fei- Suspensao O amencano Larry cfos

programas mais concorridos na'- fn Machado, oi Lineuzinho,ra, da Ponta das Galhetas; o Circuito Myncks, que tem a quarta melhor marca do turfe brasileiro. Realizada todos Infelizmente, excetuando-se os do Departamento de Marketing do

.Rio, para vcleiros de oceano entre os de todos os tempos no salto em distan- os alternadamente entre os leitores mais atentos de jornais, clube, quando parec,a d,sposto adiils 5 e 8; e a Semana de Vela do Rio de cia foi suspense para sempre do espo tc hipodromos do Rio e Sao Paulo, as poucos souberam do duelo de cam- convcncer os nws velhos de mu-Janeiro, de 9 a 13, para barcos monoti- nCia Federagao Internacional de Atle- ft.**,.. . , sflfcwe m.-.jgte danfas urgentes na condufao dospos de todas as classes olimpicas e pan-a- tismo Amador (laaQ, por ser flagrado seis provas classicas do programa ptoes VufJconU . negocios, so dew ser lamentada.:mericanas' usando doping pela tereira vez. Nos tr6s ™»mam reumr os melhores ca- Esperemos que outras yozes como'Dispensa — Um dia depois de pas- casos, a substanaa foi a mesma: o estimu- valos em atmdade no pais. Este P . n:,fnjL,j. a de Burlamaquie iniciativas abor-; sar pelas seletivas, o judoca Sergio Pessoa lante fenilpropanolamina. Myricks, de 34 ano, mais uma vez, a competigao u". "''v

ckLb0 tadas, como a de Lineu, brotem< pediu dispensa da delega?ao brasileira anoSi C0nseguiu 5Ua melhor marca no tinha tudo para ser um sucesso. -j nresidente da ANPC nova mente para que o publico ca-

RtttSatSfS Meeting de Toquio. em setembro de 1987, Mas ado foi. 7Z%Tapontou rioca ganhe uma atra<ao a mais em

Belgica. Pessoa alegou "problemas par- quando saltou 8,66m. A expectativa agora a apa tin que tomou conta dos uma saida para a imobilidade que sua cidade, ja tao sacrificada comticulares" e o treinador Luiz Carlos No- e deque Myricks, que chegou a serum dos dirigentes do Jockey Club Brasilei- tomou conta de quem controla o as administrates que o Rio teve

; vi ja convocou Carlos Lapa para seu mais fortes rivais do tambem americano ^ Q (jescr^m des(ino ^tlvmde turfistica na nos ultimosanos. (P.JJlugar. Carl Lewis, abandone a carreira, r

ENERSUL

horArio I X&fy)¦ VJJ/

de I yceitAT'

^pP^CURSO AVANgADO DE I

JCONTABILIDADE FISCAL E SOCIET ARIA I

I Destinado a proflssionais das dreas Contibil, Financeira e de Controladoria que queiram se ¦I aprofundar ou tomar ccmhecimentos, bem como discritir as prfiticas em vigor no nosso pais. I

I Capacitar os paiticipantes a identificar e solucionar os problemas mais complexos da conta- II bilidade de uma forma pratica e atualizada. I

¦ ¦'. ! fMZe&am, EXPOSITORES ¦

mArio VIEIRA LOPES, Economista, Contator e Gercnte de Auditoria Interna Ie Professor da UGF, FGV e ESAD. I

I PAULO S&RGIO M. FURTADO, Contator, Administrador, Geiente de Auditoria Interna, IMembra do IBRACON. I

. PROGRAMA ¦ ¦:i: rn\AJiv«wf» ,• ¦

CORRECAO MONET ARIA INTEGRAL ICONVERSAO DE DEMONSTRAC^ES FINANCEIRAS PARA MOEDA ESTRANGEIRA ¦CONSOLIDACAO DAS DEMONSTRACOES FINANCEIRAS ¦ANALISE FINANCEIRA PELA LEGISLACAO SOCIETARIA E PELA ¦CORRECAOINTEGRAL I

- . ¦

TAXA DE INSCRICAO ICorrespondentea813(oitocentasetreze)BTN's I

e jfi inclui completo material diddtico e certiflcado. ¦

INCRICOES 1

BPodem

ser feitas pelo Telefone (021) 221 -7080, Telex (21)38690 ou diretamente na sedc da ES A pna Rua Sao Josd, 40-9° andar, Rio dc Janeiro - RJ. pf

RUA SÃO JOSÉ, 40-9? ANDAR - CEP 20010 - RJ

ííy<iF.d>

s ! %'¦¦i) a, traí VaT

|t:. . r.t ;

' II" "V

iWtiMàÉÉlBil

João Cargueira

Ricardinho garante aos turfislas que podem continuar a confiar em Falcon Jet

A tranqüilidade do dia seguinte

Jorge Ricardofesteja forrade Falcon Jet

Paul Jürgèns

cm o barulho de duas marita-cas no quintal foi capaz de in-

terromper, ontem, o sono de JorgeRicardo. O jóquei de Falcon Jet —vencedor da Copa ANPC Clássica —saiu da cama pouco antes das lOhpara aproveitar a tranqüilidade daensolarada manhã de folga. Merecidoprêmio para quem cumpriu, na vés-pera e com perfeição, um dos princi-pais compromissos de sua premiadacarreira.

O campeão da estatística da Gá-vea tinha razões de sobra para come-

morar o triunfo. Seu cavalo, atualrecordista dos 1.600 metros na gra-ma, fora vitima de aguamento (graveestagnação do sangue nos cascos) epoucos — com exceção de Ricardo edo slaff do Haras Santa Ana do RioGrande — acreditavam num sucessono novo desafio de superar o craqueda cudelaria adversária.

"Apesar de tudo, tínhamos certe-za que ele não entregaria os pontossem lutar", disse Ricardo. As cir-cunstáncias da vitória foram um mo-tivo a mais para melhorar seu ânimo,abalado apos a derrota na principalprova do turfe nacional, em setembro— titulo ainda ausente da sua galeria."É claro que ela teve um sabor espe-dal. A revanche sobre Juvenal e Fl-ying Finn significa muito dentro doturfe nacional."

Responsabilidade — Ricar-

do reconhece que a responsabilidadeera toda de Juvenal e que isso, aliadoao perfeito trabalho de Luís AntônioAlves no dorso do faixa Bat Master-son, pode tê-lo ajudado a vencer."Na raia cheguei a pensar que termi-naria em terceiro. Mas, quando Fal-con Jet percebeu a presença de Vil-lach King pouco atrás, cresceunovamente, e isso no exato instanteem que Flying Finn diminuía."

Casado com Isabela desde janei-ro, Ricardo, 29 anos, trocou a casados pais dentro do hipódromo poroutra num condomínio da Barra. Pa-ra os aue acreditaram em Falcon Jet,Ricarao acha que a forra sobre oadversário veio no momento certo."O Falcon Jet é o melhor cavalo quejá montei em toda a vida. Os turfistaspodem contar com ele. Esse filho deGhadeer, em condições normais, nãoirá jamais decepcioná-los."

Jockey não

sabe atrair

seu público

A Copa Associação Nacionaldos Proprietários de Cavalo

Puro-Sangue Inglês (ANPC) é umdos programas mais concorridosdo turfe brasileiro. Realizada todosos anos, alternadamente entre oshipódromos do Rio c São Paulo, asseis provas clássicas do programacostumam reunir os melhores ca-valos em atividade no pais. Esteano, mais uma vez, a competiçãotinha tudo para ser um sucesso.Mas não foi.

A apatia que tomou conta dosdirigentes do Jockey Club Brasilei-ro parece confirmar o descrédito

geral de profissionais e turfistas —

que anseiam por mudanças capa-zes de reviver os melhores temposdo prado — em sua diretoria. Ora,a reedição do duelo entre FalconJet e Flying Finn, atração máximado último GP Brasil, que efetiva-mente aconteceu, era prato cheiopara atrair um público semelhanteao que lotou o prado mês passado,na principal prova do turfe nacio-nal.

Infelizmente, excetuando-se osleitores mais atentos de jornais,poucos souberam do duelo de cam-peões que aconteceu dentro dosmuros altos que cercam o bonitoprado do Rio. Em entrevista publi-cada sexta-feira última, nas púgi-nas da própria revista do clube, ocriador e presidente da ANPC,Afonso Burlamarqui, apontouuma saida para a imobilidade quetomou conta de quem controla odestino da atividade turfistica na

cidade: "Descentralizar a adminis-tração do clube, tirando do presi-dente os poderes monárquicos ain-da hoje existentes."

Burlamaqui vai mais longe: "Oclube é uma grande empresa, com.faturamento mensal de mais deCrS 1 bilhão (...) não tendo porqueviver de pires na mão, alienandoconstantemente o patrimônio parapagar dividas". A saída de Lineude Paula Machado, o Lineuzinho,do Departamento de Marketing doclube, quando parecia disposto aconvencer os mais velhos de mu-danças urgentes na condução dosnégocios, só deve ser lamentada.Esperemos que outras vozes comoa de Burlamaqui e iniciativas abor-tadas, como a de Lineu, brotemnovamente para que o público ca-rioca ganhe uma atração a mais emsua cidade, já tão sacrificada comas administrações que o Rio tevenos últimos anos. (?.}.)

-TELEX (21)38690- TEL.: (021) 221-7080^

CânterSuspensão — Após a suspen-são de Francisco Saraiva, responsa-vel pelo treinamento dos animaisdos Haras São José e Expedictus,outro treinador de renome foi puni-do pelo Jockey Club com suspensãode 180 dias. Trata-se de Wilson La-vor, treinador dos animais do HarasSanta Maria de Araras. Sem comu-nicar á comissão de corridas, elemedicou o vencedor do GP Linneode Paula Machado, Vice Bandit, e oexame antidoping do animal acusoua presença de substâncias proibidas.Transmissão — A estreia dastransmissões via satélite das corridasdo Rio para Cidade Jardim, comdireito a apostas no hipódromo pau-lista, teve inicio no domingo, com amilha da Copa ANPC. Em São Pau-lo foram apostados cerca de CrS 5,5milhões. Enquanto o rateio do ven-cedor, Ramirilo, pagou CrS 7,50 noRio, na capital paulista os poucosturfistas premiados tiveram um pré-mio melhor: CrS 21,80.

EMPRESA DE ENERGIA ELÉTRICA DE MATO GROSSO DO SUL S.A.

CENTRAIS ELÉTRICAS MATOGROSSENSES S.A.

BRASIL

PROJETO PARA O SUBSETOR DE IRRIGAÇÃO

EMPRÉSTIMO 2950-BR

EDITAL DE CONVOCAÇÃO: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS

— O presente Aviso de Edital de Convocação deriva do Aviso Geral sobre aquisições para este projeto,publicado na edição n° 271 de 31 de maio de 1989 da revista "Development Business".

— A República Federativa do Brasil recebeu um empréstimo do Banco Internacional para Reconstrução eDesenvolvimento (BIRD), em diversas moedas, equivalente ao custo do Projeto para o Subsetor deIrrigaçÃo, e pretende utilizar parte dos recursos provenientes do citado empréstimo para a realização depagamentos eleglveis previstos nos Contratos para aquisição de materiais e equipamentos conformeespecificados a seguir. A licitação será conduzida através de procedimentos de Concorrência Internacio-nal segundo as Diretrizes do Banco Mundial, e está aberta para todos os Proponentes oriundos de paíseseleglveis, como definidos nessas Diretrizes.

3—A Empresa de Energia Elétrica de Mato Grosso do Sul (ENERSUL), agindo por conta da ENERSUL e dasCentrais Elétricas Matogrossenses (CEMAT), vem agora solicitar a entrega de propostas seladas deproponentes eleglveis para o fornecimento de bens cobertos pelos seguintes cinco pacotes de licitações:

001/TR TRANSFORMADORES DE FORÇA002/TR TRANSFORMADORES DIVERSOS 362 UN DADES003/TR DISJUNTORES UNIDADES005/TR CABOS CAA 472I?,»,^£tÍ007/TR REATORES DE DERIVAÇÃO 2 UNIDADES

TRANSFORMADORES DE ATERRAMENTO 1 UNIDADEAs propostas poderão cobrir um ou vários itens ou grupos de itens, conforme especificado na Documentaçãode Convocação. _4—Os Proponentes eleglveis interessados poderão obter maiores esclarecimentos e examinar os Documentos

de Convocação no endereço abaixo._ Um jogo completo da Documentação de Convocação para cada um dos cinco pacotes, em português e

inglês, poderá ser adquirido pelos interessados no endereço abaixo, mediante pagamento da importâncianão-reembolsável de US$ 150.00 (cento e cinqüenta dólares norte-americanos) ou seu equivalente emmoeda brasileira por jogo de Documentação de Convocação.

— Cada Proposta deverá ser acompanhada de uma Garantia de Proposta, como especificado na Documen-tação de Convocação.

— As propostas serão abertas na presença dos representantes dos Proponentes que comparecerem:em 17 de dezembro de 1990, ás 09:00 horas, para a Licitação 001 /TRem 18 de dezembro de 1990, às 09:00 horas, para a Licitação 002/TRem 18 de dezembro de 1990, âs 15:00 horas, para a Licitação 003/TRem 19 de dezembro de 1990, às 09:00 horas, para a Licitação 005/TRem 17 de dezembro de 1990, às 15:00 horas, para a Licitação 007/TRao escritório da ENERSUL, na Rua dos Marimbás, 368, Bairro Caiçara, Campo Grande — MS.Empresa de Energia Elétrica de Mato Grosso do Sul S/A (ENERSUL)Departamento de Administração e Suprimento

Rua dos Marimbás, 368 — Bairro Caiçara — 79065 — Campo Grande — MS — BrasilTelefone: (067) 386-1901/2775Telex: 672135Facsimile: 067-382-2659

JORNAL DO BRASIL

Motta começa bem na

Kolynos Cup de tênis

Na primeira rodada da Kolynos Cup,nas quadras do Marina Barra Clube, opaulista Cássio Motta, cabeça-de-cha-ve número três, nâo teve nenhuma di-(jculdade para vencer o canadense An-drew Sznajder por 6/1 c 6/2. No jogomais emocionante da abertura, MauroMenezes (jogador convidado) ganhoude Alberto Mancini por 4/6,6/1 e 6/1. Agrande atração de hoje será a estréiade Luis Mattar, que enfrentará o ho-landes Martin Wostenholmc."Joguei muito bem hoje (ontem),como não acontecia há muito tempo",com esta frase Cássio Motta resumiuseu desempenho no jogo de ontem con-(ra Sznajder. O saque potente c colo-cádò foi a principal virtude dó tenistabrasileiro numa partida em que nuncase sentiu ameaçado. No primeiro sei,Motta fez 3 a 0 c o canadense ainda(entou reagir no quarto game, o quenão foi suficiente para impedir a vitó-riá.. O segundo sei foi praticamente idên-tico ao primeiro e Cássio Motta venceu

•iom incrível facilidade. "Foi mais fácildo que eu esperava. Ele não jogou bem eeu soube me aproveitar disso. A chave

está dura, mas se mantiver este ritmo voudar muito trabalho".

Enquanto Cássio comemorou discre-lamente o resultado. Mauro Menezesestava eufórico. A vitória sobre Man-cini veio num momento importante emsua carreira. "Venho jogando bem, masprecisava de um resultado assim. Come-cei mal e, a partir do segundo sei, merecuperei. Estou trabalhando muito paraconseguir bons resultados e devo isso aoEduardo Eche, meu técnico, e ao apoioda Playpiso."

Resultados de ontem: Luis Herrera(Mex) 6/2,5/7 e 6/2 Jean Fleurian (Fra);Marco Aurélio (Esp) 7/6 e 6/2 ChristianGyer (Al.Oc); Carlos Costa (Esp) 6/1 e6/3 Roberto Azar (Arg) e Bart Wayts(Bel) 6/7,6/3 e 1/0 na desistência Stefa-no Pcscosolido (Ita). Jogo? de hoje: Da-nilo Marcelino (Bra) x Mark Rover-mans (Hol); Robbie Weiss (EUA) x Wil-liam Kyriakos (Bra); Bruno Oresar (lug)x José Daher (Bra); Gabriel Markus(Arg) x Pablo Arraya (Peru); Nuno Mar-ques (Port) x Jacco Elthig (Hol); Chris-tian Miniussi (Arg) x Javier Frana (Arg);Rogcr Smith (Bah) x Diego Perez (Uru);Maurice Ruah (Ven) x José Altur (Esp).

Sem apoio da Philips

Christian fica na F 3

SÃO PAULO — A contenção dedespesas que a Philips holandesa deter-minou a todas as suas filiais no mundopoderá impedir que o piloto ChristianFittipaldi, patrocinado pela Philips bra-sileira, passe a correr na Fórmula 3000,ém 91. Embora a decisão final aindademore um mês, o mais provável é queChristian repita sua temporada na Fór-mula 3 inglesa pela equipe West Surrey,de Dick Bennets, desta vez em parceriacom Rubens Barrichello, seu principalrival na época do kart.

A temporada de F 3000 numa equipede ponta, como a italiana First, na qualChristian fez bom teste este mês, custariaperto de USS 1,7 milhão, quase o triplodos USS 600 mil necessários para umano na F 3. Wilson Fittipaldi Júnior, oWilsinho, pai de Christian, reconhece

que o dinheiro é um grande problemamas nâo o único. "O que eu e Christianainda não estamos convencidos é se esteé o momento certo de passar á F 3000. Scnâo estamos dando um passo maior quea perna."

A preocupação de Wilsinho se justifi-ca por ser a Fórmula 3000 o último está-gio de uma progressão natural para aFórmula 1. "Todo piloto faz tudo parachegar na categoria certa, na equipe certa,no ano certo, mas infelizmente a gente sósabe se era o certo depois", disse Wilsi-nho, que confia muito na equipe First, oobjetivo de seu filho. "A First é uma dastrês melhores equipes de Fórmula 3000 ecorre com equipamento ganhador, carroReynard e motor Mugen, o que diminuimuito as chances de um piloto se 'quei-mar' com uma temporada fraca."

Amistosos — O Fiat-Minas vai dis-putar dois amistosos contra a seleção daVenezuela, 16* colocada no CampeonatoMundial de Vôlei masculino; encerradodomingo. A primeira partida será hoje, às21h, no seu ginásio e a segunda, depois deamanhã, cm Três Corações, no sul deMinas.Iatismo — O Iate Clube do Rio deJaneiro sediará, em novembro, três dasmais importantes competições do calendá-rio nacional de iatismo: a tradicional rega-ta Santos-Rio, com largada quinta-fei-ra, da Ponta das Galhetas; o CircuitoRio, para veleiros de oceano, entre osdiâs 5 e 8; e a Semana de Vela do Rio deJaneiro, de 9 a 13, para baijcos monoti-pos de todas as classes olímpicas e pan-a-' mericanas.

' Dispensa — Um dia depois de pas-! sar pelas seletivas, o judoca Sérgio Pessoa'

pediu dispensa da delegação ^brasileirai que disputará o Mundial Universitário,, dc 11 a 17 de dezembro, ém Bruxelas, na; Bélgica. Pessoa alegou "problemas par-

ticulares" e o treinador Luiz Carlos No-vi já convocou Carlos Lapa para seu

, lugar.

Jet ski—Ivo Sehn, 16 anos, campeãopaulista de jet ski de 1990 por antecipa-çâo, conseguiu o 10° lugar da categoriaFree Style no Campeonato Mundial,disputado neste fim de semana em LakeHamasu (EUA). Ivo competiu com equí-pamento alugado, o que prejudicou suaperformance, devido às diferenças e opouco tempo para adaptação. O vence-dor da categoria foi o americano ScottWalkins.Suspensão — O americano LarryMyricks, que tem a quarta melhor marcade todos os tempos no salto em distân-cia, foi suspenso para sempre do esportepela Federação internacional de Atle-tismo Amador (Iaaf), por ser flagradousando doping pela terceira vez. Nos trêscasos, a substância foi a mesma: o estimu-lante fenilpropanolamina. Myricks, de 34anos, conseguiu sua melhor marca noMeeling de Tóquio, em setembro de 1987,quando saltou 8,66m. A expectativa agoraé de que Myricks, que chegou a ser um dosmais fortes rivais do também americanoCarl Lewis, abandone a carreira.

Esportes/Turfe

HORÁRIO18:15 as 20:45 h.

de 2! a 5' feira

CURSO AVANÇADO DE

CONTABILIDADE FISCAL E SOCIETÁRIA

RIO DE JANEIRO, DE 19 A 29 DE NOVEMBRO DE 1990

Destinado a profissionais das áreas Contábil, Financeira e de Controladoria que queiram seaprofundar ou tomar conhecimentos, bem como discutir as práticas em vigor no nosso país.

Capacitar os participantes a identificar e solucionar os problemas mais complexos da conta-bilidade de uma forma prática e atualizada.

EXPOSITORES 3 Jiv í» JBIníwI

MÁRIO VIEIRA LOPES, Economista, Contator e Gerente de Auditoria Internae Professor da UGF, FGV e ESAD.

PAULO SÉRGIO M. FURTADO, Contator, Administrador, Gerente de Auditoria Interna,Membro do IBRACON.

ftmtri&c , .PROGRAMA - . .¦« , <. 0*.v»x. ..**$; .Í. .v* .. >r HWlli"Wtl 1*11 wwriwtwr'-.CORREÇÃO MONETÁRIA INTEGRALCONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA MOEDA ESTRANGEIRACONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASANÁLISE FINANCEIRA PELA LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA E PELACORREÇÃO INTEGRAL

2' Edição ? terça-feira, 30/10/90 ? 1° caderno ? 19

Ontem na Gávea

4* Páreo: Io Pcndragon J.Ricardo TCisne DouradoJ.Freire 3o Darthva-der G.F.Almeida Vencedor(6)l,3lnexata( 1-6)3,2 Placés(6)l,l (1)1,6Exata(6-1)2,8 Triexata(6-l-3)6,0Tempo: 69s1° Páreo: I" Miss Naipi E.S.Rodri-gues 2° Abadiania J.M.Silva 3o Pai-Tênis N.Cipriano Venccdor(7)l,9lnexata( 1-7)2,0 Placés(7)l,2 (1)1,2Exata(7-1)4,4 Tricxata(7-I-3)I5,0Tempo: 84s2/53" Páreo: Io Locket E.S.Gomes 2oCalzone M.Almeida 3° Jadrin A.Ra-mos Vencedor(l0)l,5 Inexata(4?10)31,0 Placês(10)l,l (4)2,7 Exa-ta( 10-4)27,2 Tricxata(10-4-9)l49,2Tempo: 83s3/54* Páreo: Io Celeninha J.Pcssanha 2oFalhada E.D.Rocha 3° KrishnaBaby Juarez Garcia Vence-dor( 1) 12,5 Incxata( 1-2)34,5 Pia-cés(l)5.9 (2)2,1 Exata( 1-2)70.6 Tric-\ata( 1-2-7)222,4 Tempo: 76s3'55° Páreo: 1° Garota Loura J.Ricar-do 2° Betonnage F.PcreiraF" 3oTully Melody C.Lavor Vence-dor(3)l,0 Inexát,»'(3-8)2,3 Pia-ccs(3)l,0 (8)1,1 Exata(3-8)2,9 Trie-xata(3-8-7)30.8 Tempo: 69s6o Páreo: Io Midas King J.Malta 2oOregon R.Rodrigues 3o CelebrateE.D.Rocha Vencedor(5)4,9 Inexa-ta(5-8)6,7 Placcs(5)l,6 (8)1,3 Exa-ta(5-8)13,6 Triexata(5-8-4)l01,9Tempo: 103s7o Páreo: 1° Doing Well J.Ricardo2o Marronier J.F.Reis 3° Max LitoC.Xavier Vencedor(2)5,8 Incxata(2-7)4,1 Placés(2)l,l (7)1,0 Exata!2-7)4,2 Tricxata(2-7-5)95,5 Tempo:69s4/58o Páreo: Io Mister Jonas J.Ricardo2o So Bard C.G.Netto 3o SpartmanL.Estevcs Vencedor(8)2,0 lncxata(2-8)12,9 Placês(S) l ,6 (2)7.1 Exata(8-2)11,7 Triexata(8-2-7)362,l Tempo:70s9o Páreo: Io Ictis A.L.Sampaio 2o InCanada M.Almeida 3o CaiubyC.Vasconcelos Venccdor( 11)2,0 Inc-xata(l0-11)4,7 Placés(l1)1,3 (10)1,5Exata(l 1-10)7,6 Tricxata(l 1-10-7)39,4 Tempo: 77s

TAXA DE INSCRIÇÃOCorrespondente a 813 (oitocentas e treze) BTN's

e já inclui completo material didático e certificado.

INCRICÕESPodem ser feitas pelo Telefone (021) 221-7080, Telex (21)38690 ou diretamente na sede da ESAD

na Rua São José, 40-9° andar, Rio de Janeiro - RJ.

Joio Cerqualra

Ricardinho garante aos turfistas que podem continuar conjiar em ralcon Jet

A tranqiiilidade do dia seguinte

1 ma D morar 0 triunfb. Seu cavalo, atual do reconhece que a responsabilidadeJorge Kicaruu recordista dos 1.600 metros na gra- era toda de Juvenal e que isso, aliadofpetpil fnrra ma, fora vitima de aguamento (grave ao perfcito trabalho de Luis AntonioW''in% r estagna?ao do sanguc nos cascos) Alves no dorso do faixa Bat Master-

de FalCOn Jet poucos — com excc?ao de Ricardo son, pode te-lo ajudado a veneer.do staff do Haras Santa Ana do Rio "Na raia cheguci a pensar que termi-

p , r- ^ • Grande — acreditavam num sucesso naria em terceiro. Mas, quando Fal-Jurgens no novo desafio de superar o craque con Jet perccbeu a presensa de Vil-cm n hanilho de duas marita- da cudelaria adversiria. lach King ppuco atras, cresceu

N cas no quintal foi capaz de in- "Apesar de tudo, tinhamos certe- "°v^ep.^ e Rnn^iminuia "'

terromper, ontem, o sono de Jorge za que ele n5o entregaria os pontos "nm de^ie ianeiRicarda O joquei de Falcon Jet - sem lutar", disse Ricardo. As cir- go com Isabel®vencedor da Copa ANPC Classica — cunstancias da vitona foram um mo- ro- X ^saiu da cama pouco antes das lOh tivo a mais para melhorar seu animo, ^PJSraSSomfaio^SSSI fa-para aproveitara tranqiiilidade da abalado apis a derrota na principal °Ut0^rac^ Jetensolarada manha de folga. Merecido prova do turfe nacional em setembro J&JJfSa11"J sobre „premio para quem cumpnu, na ves- titulo ainda ausente da sua galena. ^er^ri! vLq n0 momento certopera e com perfeitfo, um dos pnnci-

"6 claro que ela teve um sabor espe- „0 Fa,con t Q melhor ^ uepais compromissos de sua premiada cial. A revanche sobre Juvenal e H- - montej em 1(Xja a vida Qs turfistascarreira. ying Finn significa muito dentro do nodem contar com ele. Esse filho de

O campelo da estatistica da Ga- lurfe nacional." Ghadeer, em condi<;6cs normais, niovea tinha raz6es de sobra para come- Reaponiabilidade — Ricar- iri jamais decepciona-los."

Bebeto teme exodo de

jogadores 1 u

Mariucha Mdnero . "iuShh30'jX0 Pa'nicntc se falarmos da movi- scucomando a mcnosdc doisanos—TTTl ^^rcs J°8,ad°- mentagao do ataquc c do bio- dos Jogos Olimpicos dc Barcelona ^Hi. 0 ,tc" ^'9. volci na" uma ^ nossas antigas node influcnciar no rcsultado c Be- WE&fc JBBH&

n|co da cional cjundamcntalparaquca deficiSncias que se apresentou dc octo sabe disso. Nao por se achar lPt? ILi?c*c.9a.° "a^'W,'a forma inedita", dissc, serti a pre- insubstituivel, mas por cxistir / f tJLbrasilg-tensao de considers o time peHei- possibilidacje de uma quebra do / & JSS? flRHL

Frcitas, prada com o Piano Collor, Renovarasmetasecumpn-lase 50rcsqlcSSvamSsnos?osatrci- ^, cmbarca inquicta Bebeto, quc dedicou 30 arccc.tadotccnicoparaqucovolei mir f0?,c c a participardo queen- MMhojc para anos de sua vida ao volei brasilei- brasileiro continue crescendo. "Tu-

tendiamos oue fosse o melhor nir -fgjpr (•; a Italia, MUNDIALDI VOLCI ro, primciro como atleta e mais do no volei c progressivo. No inicio continuidade a essa mentalidade se- A\vv qn^jjermanccera por tresanosdi- tarde como treinador. "A deban- do trabalho desse ano, tinhamos ria omais recomcndavel." ® VT ^fc.7 tmV ngim(ofl Maxicono, certo dc que dada mc preocupa. Apenas com como meta transformar os garotos No dia da despedida, o tccnico /M 4\%

SttfA um campeonato intcrno forte e cm mais do que jogadorcs devoid, Bebeto de Freitas nao sentc mais 11

' Slide da nova Sradoaue 5llc Pode^s f rant.r aquantida- massim atletas", conta Bebeto, sa- dor das ultimas dcrrotas. Mais rela- /Xm ^|fl ^

acabou o Campeonato Mundial na V1a-qu. ., . tisfeito com o rcsultado. "Basta xado, apos encerrado o Campeona-quarta coIocaQiio, o treinador nao , Nao tcr conquistado uma nic- olharmos para um Tandc, um io Mundial, cle faz um balan^o jduvida que o pais permanccera en- surprccndeu Bebeto dc Frci- Marcclo Negrao ou ainda o JancI- muito positivo. "Foi um trabalho I \ltre os mclhores do mundo. Sua 'as- E'c acrcditava que a coloca- son. A fonja dc ataque deles hojc c que eu curti muito. N6s consegui- v. V.unica preocupagao e a continuida- cao da sclegao brasileira pudesse infinitamcnte superior a dc cinco mos trazcr dc volta o volei gostoso

—\dc c a cvolugao do trabalho que scr melhor. "Apresentamos um mcscs atras." de K vcr £om a|gunias dcficien-comcsbu'ha scis mcscs. volei diferente", afirmou. "Princi- Dcixar a sclc?ao brasileira scm o ciasj mas cheio dc progrcssos."

Jogadores comemoram o fim da rotina0 Tim do Campeonato Mundial dc quem vai ficar mais tempo scm namorar urn pouco", dissc, juslili- quanto Carlao cstava sozinho c Be-dc Volei masculmo marcou nao so rever os companheiros. cando a saida aprcssada. bcto acompanhado pcla csposa So-conquista do quarto lugar pela sclc- A passagem pcla festa era apenas Logo cm scguida, foi a vcz dc langc. egH^B J

^tao brasileira, como tambcm para cumprir uma ultima obriga?ao Giovanc dcixar a comcmora?ao. Os iocadores estavam ansiosos JHV ^I /tm adcHs a?s ,rcmos d,?ro»«as v,a8cns antes dc ganhar a libcrdadc. Assim Um abrago cm cada um dos compa- nara voltar nara cisT F de iwioVns Hf &/^ S?SISSSIS3S 3UC

lc.r"linassC| 0 janlar | 3 dCSpCdida

1J l2' aPcnas d°« Hcram fazcr isso IdKk*;y vtncla d-m a ? .:^8 despedida, a sclcgao estaria dcsfcita gador que hojc segue para a Italia. '

TflnH(1 „ MgHm^Zgr -jST1 /' ^ l&kc coraissa®tecnica- A festd^dc encer- . d dj d E)cs ajn. ondc a cstreia essa scmana pelo Pc- fn,ci" "jesmo o atacantc Tandc c J

§ <: • ramcnto da compctifao serv|u ainda "yogjaoresoi^ns^«Mra trarca scu novo clube da cidadc dc levantador Bctinho, umcos que mo- \-» Jcomo despedida para a equipe. No da l;ocaram 0 "nifo^ .P?!|\m fiua' Mais HcntelIbram Car- ram no Rio-0 Paulista Marcclo Ne- >0i-r jantar rcalizado apos a final dc do- cavcl tcrno azu -marmho, rnas por |50i Pampa 10 licnico ou. gra0 ainda tinha que cnfrcntar um \ i <Xmingo, no Hotel Sheraton, alguns pouco tempo. Ja vou indo^, se des- |ros jiaHanos, que ficaram ate um aviao. MAgora e pensar cm descan- r i{disseram um ate breve e outros tro- pediu o mcio-dc-rcdc Paulao, ao la- pouco mais tarde. Pampa se divcrtia sar um pouco. Valcu, mas acabou." H^l\caram um abrago mais demoraddi do da csposa. "Chegou a hora de ao lado da mulher c da filha, en- (MM.)

Elogios para um Ci U(|ll6 Jj 1)

*1

nos^m'pcdes^un^ais^evd^ Dcspclignc del show

.;. - corpo quadra para 'desespcro

dc Pittmam maisi r" a

^16

r ias' ^Jf^pda

. Si da noitcVfcsta,11 oMoSora A * I festa dc cncerramento da compclitao. Dono 0 ponto alto da noitc ;ficou mcsmo porapenas eonocordavam Fja| - I do molcjo irrcsistivcl do Caribc, Dcspaigne co.nta da exibiijao dos jogadores bailarinos,

"A lialil rnniivi' nio Hnminon V- l ! I dan?ou com descnvoltura, divcrtiu a plateia e pnncipalmcntequando Joel Despaignc resolwuconi grandestimesde v61ela partici° - 1 I# ^ ain^arrancoususpirosdaala leminina.

^^'o

ruas"p^as^ Perroap^ce^^r^^i'v^^ ^em

cntre os primciros." I ' ®sscraos ••

arrancou mais aplausos da plateia e do restanlc" vosa". Acostumado com a vida de estrda, dcA vitoria era ainda saborcada da equipe da Franva. preocupada em se divertir, soube dominar o palco c bnlhou, apesar da

''' cada lance rccontado "Oiogo contra apesar da oitava coloca^o no Mundial. concorrencia do short, blusa e capa douradoso Brasil foi muito di'ficil c ainda por Lucchctta atribuiu o titulo mundial ao trabalho do tecnico Julio Veldfro A fcsta come,-'ou com um tranquilo jantar e, dc Eliana Pittman. (MM.)cima nao conseguia falar com meusjogadores nos pedidos dc tempo, im- Lucchettd minha vida, mas me da um prazcr por uma bomba atomica, mas scrT«UB*Stfc£So£! Aakoriadft "f,

j ffiCJ«"r0S"i?dl"n,lis Largadinhascubano c mais forte c tcm um ataque diegTia UC A expenencia dos tempos cm que isso , disse dc, que faz ques- ¦:nodcroso",contouotccnico aucius- n que jogar na sclc<;ao italiana nao tao dc lembrar a importancia do . , . . . | . .. , w . tifica o titulo a mudan^a dc'mcntali- SCF O IllClllOr era sinonimo de subir cm podios tccnico Julio Vclasco na campa- Ao rcccbcr o pre- liana de Modena, Alfonsinq Rinaldi, envioudadc da sclcpao. "Nao gastamos foi fundamental para que Luc- nha italiana. "Ele mudou a men- mio de mclhor defesa dc fundo dc quadra urn tdegrama ao presidcntc Francesco Cos-energia pensando cm como cxplicar fin IVflltirll'll chctta chegasse a ser o jogador talidadc e mostrou que a dose dc jjS Campeonato M undial, o levantador siga solicitando que seja apressado o pro*uma derrota, mas sim cncontrando equilibrado de hoje. 0 titulo dc sacrificio pelo ouro e necessaria" brasileiro Mauricio fez questao de agrade- ccsso de naturaliza?ao do tecnico argentmosolucao para a vitoria." _0k«u „ ,a ¦ melhor Ho rtmnpnmtn nan n no kiJi&£ k u ccr ao assistentc tccnico Jose Roberto Gui- Julio Vclasco. Morador de Modena, com a

Nem mcsmo o espremido calcn- O HMSiliSSd 8a a«8C de sua forma, mas a homem fdiz E nlo poderia se"J 7T*' ''1

IT mU',a

faf "cia ,comi8°e r!lulher c os trC's 1^ cidadc para a qual ja

dario italiano preocupa o tecnico, ™Tnn? a irregular, tixado k, b "P"1™'

J poaerid ser desde o inicio do nosso trabalho dc prepa- dcu quatro titulos nacionais, Vclasco cn-apesar dc ultrapassar o nrazo dado ? - ?.ue m?IS ,chama a difernentc, apos conquistar o titu- raijao scmprc me trcinou para isso. Esse trou com o pedido para se naturalizar anopela Fcdcraijao Internacional para a{icn?ao "° ',,aliano Andrea Luc- in^rnri ^ pa" mundial. A saudadc da raquctc trofeu tcm boa participagao dele e tambem passado, apos a conquistu do Campeonatocnccrramcnto daJ coSio nacio" clle,ta' Elc ' aPontado »mo o a sua tndicagao. 0 mais impor- ncm bate no cora?ao do jogador do Bebeto, muito preocupado cm mc orien- kuropeu. 4 i

PuiLuidiuuno oas compcufiio nacio- majs exotico cntre os camnooes Hn tante de tudo e vcr premiado um que trocou o tcnis oelo volei tir"nao acho qmueP para'™ p^arar um ™,U^°b ™,.disso' Carrega Stc^ot * JossHS^n^

Sel®5f0 ~ A16m. dc J,auricio'

foram So°hn poTcra IXrVdiri^r a^cljao It-scle?ao seja preciso mais que quatro ,ltul° bem mais valioso: o de me- m„:. r u„,„ Lu„. „. Piq j . premiados na certmoma de encerramen ' , „• w„nt,,„0mcscs. Um campeonato longo c forte lhor jogador do Campeonato St I !, ¦'C qUC i

U7J°fdor dc vo!ei- Estou do Campeonato Mundial os seguintcs joga- gCfina" 0 atual !™adorLu.s Muchaga

podc ajudar". Com o titufcfdc cam- Mundial Mais antigoIKS Xr La " ^ ES°

C "Cm ***> quc dores: Zwervc-da Holanda- «|f a'aca«' f°lT- • i ^W°! k '

pcao mundial, Vclasco nao temmcs- capitao da eauine italiana ele fi n ¦ ¦ u a ¦ podena ter o mcsmo sucesso na tc; Diago, de Cuba, melhor levantador; transfenr para o volei italiano. Sohn, que jamo grandes prcocupatoes atuais, CZ snmrpcn fim 7 nS'fffi-'' ? prem'° - T315' mas quadra de tenis ' 8arantlu. com a Bcnne, da Holanda, melhor saque; Lucchct- Hxou rcsidcncia cm Buenos Aires, c o maisnao ser a dc minimizar os elogios m F- p miagao, Pefde Para a cm°?ao de se con- calma de semprc c o penteado ta, da Italia, melhor jogador; Tonev, da cotado para reassumir um cargo quc ja Iherecebidos. "A equipe toda deve esiar -1U .os ?oveanos de dcdi- quistar o titulo, pelo menos para o engra?ado que nem no calor de Bulgaria, melhor bloqueio e Cantagalli, da pertenceu no. Mundial de f2, quando ade parabens. 0 titulo e de to- ca<rao a sele?ao plenamente re- exotico Lucchetta. "Ter sido o uma decisao se desfaz, gra?as ao 'la'ia' meJBor passe. Argentina ficou com a medalha de bronze.dos."(A/.A/.) compensados. Nao vai mudar melhor foi como ter sido atingido gel. (M.M) Cidadania — A prefcita da cidadc ita- Julio Velasco era scu assitcnte.

¦ i

X Attolico JuniorAbrto dt Pili

to fEUA). C.7s°.oib (L) t': WT(7/3)yw Iqulque 2 x 2 Wanderers Budapest Volan x 2 Bokoscsabd 1* Jodie Mudd (EUA) i- 273Masur (Aus), K. Curren (EUA) 6/2 6/2 P Korda : »<V " Classllic»f4o: 1* Colo Colo. 26; 2* Un. Catoli- Vasas 0 x 1 Veszprem 2* Billy Mayfair (EUA) '.Ja I 273(Teh),- R. Reneberg (EUA) 7/6 (8/6), 6/3 E. ' hi ca. 2S; 3* Concepcion. 21; 4* Un. EspaAoia e Pecsi 2 x 1 Sioiom 3* Wayne Levi (EUA) 276Winogadsky (Fra), M. Rossei (Sul) 6/3,6/1 J, ' IPPBI^^K'Paiestlno. 20. CiassilicapSo: Honved. 17; 2* Vaci Itzo eArreso (Esp) V I i t V ClHp»OIHtO BoNviWM Feroncvaros, Talaban-

.'.^^dass^?elapa/quarta^o-linal) WeniePetroiero^x 1 Bolivar C»mp«0H«»0 TdMCO Ciassitica?io apds 7 etapasGustavo Ramos 3/6,6/3 e 6/2°George Hlme; ¦ I CHII|I«0II«|0 PWUMO ^na^ka2x I'SuklaPraga 1*S.Sujurochenkov.URS 2SM1m39Eduardo Barbosa 6/3 e 6/1 Eduardo Sarudl; ;f «, & San Aflustin 0 x 0 Defensor Lima Inter 1 x 0 Bohemians Praga 2* Marceio Aguerro, Arg 25h42ml6Javier Restrepo 6/1 e 6/4 Eduardo Brlclo. ^ Un. Deportee 0 x 0 Internacional Nitra 4 x 0 Zbroiovka Brno 4* KW?BeNl#rT/URS^

25h42m2l

Neweil's OU Boys U?Vetei• •' Union Huaral 0 x 0 Octavio Espinoza Ciassllica<;ao: 1» Chebe Slovan. 15:3* Banska 77h53m42Estudiantes 1 x 2 Independlente '<$$$ ." ' >M A- • ' Clajslllca^io: 1* Sport Boys e Dep. Municipal, Bystrica, 13; 4* Banik Ostrava. Siavia e Du- f 7°*°"""* 77h55m27Union 1 x 2 Chaco For Ever 14; 3* Allanza Lima. 13; 4» Un. Deportes, Inler- najska.11. S'CTC-Ciille 77h5Sm28Huracan 0 x 1 River Plate naclonaleUnlonHuaral.il. ^Braall 78h11m16

^

AuiN^aiTiipM^MLeon JuwwMFniliilno 3*s^5uweiw!^u^^ a

Racing 2 x 1 Central Espaftol ^ Grupo2: rUnam, 8 ^

Ranger 115 x 93 Libertas l^TerrySchnelder EUA

Progreso 2 x 0 Wanderers K W& Hwik. —. ¦ i^BBP terrey, 5. Knorr 78 x 74 Panasonicciassiiicapao: 1! Bella Vista, 20; 2° Naclonal, P' tfJr' J^SSSifl' Campeonato Colombfano Messaggero 105 X 95 Fiorencia ¦HHHHillHMMVHBHIiRacing, 17. P P . B, -' » > Nacional 2 x 0 Mlllonarios Philips Milan 124 * 111 Scavolini Mundial d« Prancha»Vola

§toc5to0x0Navaf,"'nO n 1 ' -# flHHHHF ,.,Ct Dep. Pereira 0x0Crista! Caldas CiassiiicacJo: 1° Benetton e Messaggero, 12; Classilica?4o linal: 1* Thin Michel Quintln

Un Catoiica 1 x 1 Everton Martin Jaitv pcrdeu para o is+aelense Amos Alansdorf h8," 3"Sle,anel TriB5le' phonola' Cl8ar 0 Philips' LFri): ?Jor9B Qarcla Vela?° |Arfl,: 3* H. . wouvij America 4 x 1 Union Magdalona 10. Belot (Fra); 7-George Mullm Rebello (Bra).

TENIS

CICLISMO

FUTEBOL

TRIATLO

IATISMO

Mariucha Mònerô

Sérgio Moraes

O corpo musculoso, escondido na quadrapela camiseta cubana e um minúsculo

calção, eslava menos à mostra, as luzes eramindiretas c o palco era outro. Acostumado abrilhar, o atacante Jocl Dcspaignc não sentiudiferença entre a quadra c o estrado armadopara o conjunto musical. Com a mesma cate-goria que levou Cuba ao vicc-campeonatomundial, ele mostrou o que os cubanos tem.Deixou cair c deu um verdadeiro show nafesta de encerramento da competição. Donodo molejo irresistível do Caribe, Dcspaignedançou com desenvoltura, divertiu a platéia cainda arrancou suspiros da ala feminina.

Ele estava quieto, ainda pensando na derro-ta para a Itália, quando o francês Josserandabriu o caminho para o palco. Atendendo aoapelo da cantora Eliana Pittman, convidadapara estrelar o espetáculo da noite, o jogador daFrança foi acompanhá-la num número de Iam-bada. Exibiu muito mais dcscontração e simpa-tia do que um requebrado convincente, masainda assim fez mais sucesso que a cantora earrancou mais aplausos da platéia c do restanteda equipe da França, preocupada cm se divertir,apesar da oitava colocação no Mundial.

A festa começou com uni tranqüilo jantar c.

Placar JBPari» — Reuter

Palestino 4x0 CobresalUn. EspaAola 6x0 0'HigginsUn. Chile 3 x 1 Femandez VialConcepclon 4 x 0 La SerenaCobreloa 5 x 1 HuachipatoIqulque 2x2 WanderersClassificação: l| Colo Colo. 26; 2* Un. Catoll-ca, 25; 3* Concepclon, 21; 4* Un. Espaflola ePalestino, 20.Campeonato BoNvianoFinal — 1* partidaOriente Petrolero 2 x 1 BolívarCampeonato ParaanoSan Agustln 0x0 Defensor LimaUn. Deportes 0x0 InternacionalSportlng Cristal 1 x 2 Sport BoysDep. Municipal 2x0 AeluAllanza Lima 2x0 MeteorUnion Huaral 0x0 Octavio EspinozaClassificação: 1* Sport Boys e Dep. Municipal,14; 3* Allanza Lima, 13; 4* Un. Deportes, Inter-nacional e Union Huaral, 11.Campeonato MexicanoAmerica 1x1 NecaxaAut. Tamaulipas 2x1 LeonAut. Guadalajara 1 x 1 OueretaroUnam 5 x 0 Un. GuadalajaraVeracruz 1 x 1 Un. Nuevo LeonCobras 0x0 MonterreyCruz Azul 0x0 GuadalajaraMorella 3x2 IrapuatoSantos 0x0 AtlasPuebla 1 x 0 TolucaGrupo 1:1* America, 7Grupo 2:1* Unam, 8Grupo 3:1° Guadalajara. 8Qrupo 4: 1* Leon, Cobras. Atlas e Mon-terrey, 5.Campeonato ColombianoNacional 2x0 MilionáriosSanta Fe 2 x 2 independienteDep. Pereira 0x0 Cristal CaldasDep. Ouindios 0 x 1 Dep. CaliAmerica 4x1 Union Magdalona

Bucaramanga 1 x 0 Atlético JúniorDep. Tolima 1 x 1 CucutaCampeonato HúngaroMTK 1 x 0 DebrecenBudapest Volan 1 x 2 BekescsabaVasas 0x1 VeszpremPecsl 2 x 1 SlofomClassificação: 1* Honved. 17; 2* Vaci l*zo eVeszprem, 16; 4* Ferencvaros, 14,5* Tataban-ya, 13. ;Campeonato TchecòHradec 0x0 SlovanDunajska 2x1 Dukla PragaInter 1 x 0 Bohemlans PragaNitra 4x0 Zbrojovka BrnoOlomouc 1x2 ChebBanik Ostrava 0 x 1 VitkoviceSlavia 1 x 1 Banska BystricaClassificação: 1* Cheb e Slovan. 15; 3* BanskaBystrica. 13; 4* Banik Ostrava. Slavia e Ou-najska, 11.

Aberto de Paria(1* rodada)Á. Mansdorf (Isr) 6/7 (5/7), 6/3, 6/0 M. Jaite(Arg), T. Champion (Fra) 4/6,6/3,6/4 T. Mayot-te (EUA), C.U. Steeb (Ale) 6/2, 7/6 (7/3) W.Masur (Aus), K. Curren (EUA) 6/2,6/2 P. Korda(Tch),- R. Reneberg (EUA) 7/6 (8/6), 6/3 E.Wlnogadsky (Fra), M. Rosset (Sul) 6/3, 6/1 J.Arrese (Esp)Copa Ator](1* classe/2' etapa/quarta-de-linal)Renato Figueiredo 6/3 e 6/2 Egberto Caldas;Gustavo Ramos 3/6, 6/3 e 6/2 George Hime;Eduardo Barbosa 6/3 e 6/1 Eduardo Sarudl;Javler Restrepo 6/1 e 6/4 Eduardo Brlclo.

Aberto de Houaton(Texas, EUA)1* Jodle Mudd (EUA)2* Bllly Mayfalr (EUA)3* Wayne Levi (EUA)

Volta do CM*Classificação apôs 7 etapasIndividual1* S. Su|urochenkov. URS2* Marcelo Aguerro, Arg .......3* Jorge Vlllarruel, Arg4* Klril Beliaev. URS5" W. Magalhães, Brasil SEquipes1* URSS2* Colômbia3* CTC-Chlle6'Brasil jPrêmio de montanha (pontos)| Klril Beliaev, URS2° Reglnaldo Cardoso, Brasil.3* S. Sujurochenkov, URS

2Sh41m3925h42m1625h42m2125h43m0025h43m31

Campoonato ArgantlnoNewell'8 Old Boys 1 x 1 VelezEstudiantes 1x2 IndependlenteUnion 1x2 Chaco For EverHuracan 0 x 1 Rlver PlateArgentinos Jrs. 2 x 0 RosárioPlatanse 0x0 Glmnasla EsgrimaSan Lorenzo 1 x 1 Ferro CarrilBoca Junlors 0 x 1 Dep. EspaholRacing 1 x3TalleresClassificação: r Rlver Plate, 15; 2* Newell'8Old Boys, Ferro Carril e Argentinos Jrs., 14; 5*Chaco For Ever, 13.Campeonato UruguaioNacional 2x0 CerroPoflarol 3x0 Rlver PlateBella Vista 2x2 RentistasRacing 2 x 1 Central EspaftolLiverpool 1 x 1 Defensor SportingDanúbio 2 x 1 Huracan BuceoProgreso 2x0 WanderersClassificação: 1" Bella Vista, 20; 2° Nacional,19; 3o Central Espafiol e Liverpool, 18; 5oRacing, 17.

77h53m4277h55m2777h55m2878h11m16

Sul-Americano Juvenil Feminino(Ibarra. Equador)Penúltima rodadaBrasil 108 x 46 ChileColômbia 69 x 65 VenezuelaArgentina 104 x 50 PeruClassificação; Brasil e Argentina, 10; Colôm-bla 8; Venezuela e Equador 7.Campeonato ItalianoRanger 115 x 93 LibertasClear 97 x 88 SldisPhonola 85 x 64 NápolesKnorr 78 x 74 PanasonicMessaggero 105 x 95 FlorenciaTorino 95 x 109 Stefanel TriestePhilips Milan 124 x 111 Scavolini

Fuga de Alcatraa(Sâo Francisco, EUA, I.SOOm de natação,30km corrida e 30km clctlsmojMasculino1* Mike Pigg, EUAFeminino1* Terry Schneider, EUA2* Fernanda Keller, Brasil

Mundial de Prancha a Vela{Buenos Aires)Classificação final: 1* Thin Michel Qulntln(Frá): 2* Jorge Garcia Velasco (Arg); 3* H,Belot (Fra); 7* George Mullm Rebello (Bra).

Filanto Forii 114 x 102 BenettonClassificação: 1° Benetton e Messaggero, 12;3" Stelanel Trieste, Phonola, Clear o Philips,

Campeonato ChilenoColo Colo 0x0 NavalUn. Católica 1 x 1 Everton Martin Jaitc perdeu para o israelense Amos Mansdorf

Rio de Janeiro — Terga-felra, 30 de outubro de 1990 NtopodeMfvwtdldoMptmdwtwrte

Cidade& _____________________ ___

Uma esperanca para

a baia| Moradorcs do Lcmc, Anaclayr Cor- J I

rcia, ha mcses procurou a Fundagao _ , t | -JL

conscrvnijao da Pra?a Almirante Ju- B^IXO 1I1Q1C6 de contaminacao de mexilhoes por metais surpreende tecnicoslio dc Noronha c a poda das arvorcs 3 jl }i Tj3da Ayenida Atlantica. A funda?ao Bruno Casotti HHIate hojc nao atendeu ao pcdido. /

cgix^mostra. j^e^ do

scs com o scu Monza, abalroado por cam que c possivel recuperar a baia, : :**jt£0' Ekgj RS^ •.'urn carro-foric da Drink's, aue ainda rcccbc, hojc, 500 toncladas S?. flj 'pela falta dc visao na csquina. dc csgotos por dia. Em consequencia,

nada na catpda cm frente ao nimcro coordcnou o^trabalho, afirma que ^.' ¦

I j SSccarros"'£''hdcswparao ^So^flet? "o Snlfficio^Tovc0 NaPrn'a^aBoa

Vi^cm-em Hitcroi. trabalhamalgunsdascentcnasde marisqueiros queatuam na Baia de Guanabafa

duras e legumes e em frente ao super- Jhoes^ isto e^ua concentrafao aumcnj .' pega ate lO num dia", conta Wilson^

te de uma padaria, na esquina da Rua Roberto Araujo, seria preciso comer, p|^ 3escasca os moluscos. Cada lata rende *' '

Lcnora Visconcclos, assessor! de im- dade dc mexilhoes confalto imlice dc CrS^OO. "As cntregas sao fcitas antes *<ijKfKaj& ' 11 I

prensa da Comlurb, informou que um substancias toxicas, para que houves- |(PI|« . gfj do meio-dia. O que a gentc pcsca a '.V

companhii^percorrttt.^a saude^ tarde e vendido no dia seguinte.^Polui-

h comoa^^ Os tecnicos da Fcema coletaram as baixar. &a tambem os ajudantes, que seo trabalhodosgarisa noite. Elagaran- amostras nos pilares da Ponte Rio- WllSOtl trabalha no AterrO Hmitam a participar da retirada da car- Eduardo sanha ate Cr$ 1.500 Dara descascar 20 duiloste que, todas as manhis, a rua es- Niteroi, na llha do Governador e nas .

' iir ne do mexilhao. E o caso do argentino

°

tara completamente limpa. praias da Urea, Flamengo e Gloria, ¦89*' Eduardo di Beneditto, de 35 anos, que Denize Saldanha Barbosa, mo- no Rio, e Gragoata, Boa Viagem, Fie- jK> diz ganhar de Cr$ 1.000 a Cr$ 1.500

radora na Barra da Tijuca, recla- chas, Jurujuba e Adao e Eva, em Ni- Pki§ ' *% &» , Para descascar 20 quilos do molusco.„ t ma junto da Telerja instalagiiodeseu teroi. Foram analisados os niveis de - i?ufo, outro marisqueiro do Flamengo,

ielefone, contrato niimero 00733681, zinco, cobre, cromo, cadmio, chumbo gjT. • p reclama de Pescadores que arrancam Wquitado em 22 dejulho de 88 e com e mercurio. O nivel medio de zinco «fj*RK.. ,<«» y das pedras as xixilas (mexilhoes pequc- ill I > T * I I I L* T « f|T

P data-limite para lnstala^o, prevista encontrado foi de 20 microgramas por nos), o que prejudica a reprodu?ao. Ele lilVlVIVir^lVIV K^H» por contrato, de 15 de julho de 90. grama e o maximo, de 32 microgra- su8ere a cna«4o de um sindicato dePcdro P»«!° Cunha, assessor de im- °as por grama 0 padrao e de 100 ^marisqueiros.

tatSo demi ociS'So^rimeiro tri- Ao redor da Pedra da Itapuca, entreI j ipestre de 91, com a conclusio das i!l, ,i!, , microgramas por as de Icarai e das Flechas, em I I V 1 I I [ #

obras de am'pliacao da central da grama, apresentou concentra?ao me- Vj Niteroi, os marisqueiros disputam espa-Barra da Tijuca. dia de 4 e maxima de 14 microgramas W focom surfistas. Os mergulhadores ¦ ^WVP^Vl Ipor grama. No caso do mercurio, f costumam usar equipamentos, como L« ¦ 4 T^l I T _ "1 ' H'• ? Notas para esia co/una: Aveni- indice foi 25 vezes menor que o limite, j snorkel (tubo para respirar quando o f0 Hill H I I I 9 I flBda Brasii, 500,6° andar. CEP; 20.949. de 0,5 micrograms por grama. marisqueiro esti submerso), mascara e

A Feema deve o fim pe-de-pato. Quem tem barcodo ano, as analises de organoclorados para o mar caixas de isopor, nas quais /tl f L / . J

/ \fl| em mexilhoes e de metais pesados poe os mexilhoes. E o que §11 ] M w*\f Jr> ^9f organoclorados em bagres, tainhas, Carlos da Cruz, de 35 anos, que conta' U W Tfr\ piraunas, corvinas, camaroes e siris. com a ajuda da mulher, Lucia, de 29,

\ /H" -i Iff I "Sao as especies mais comuns no pe- para descascar os moluscos.V *vCi11X riodo em que fizemos as coletas, de ¦ Para mostrar que a polui?ao nao e

" J i-ZFTlil julho a setembro", explica Jose Ro- ™ <:w^^BQr problema, Joao Carlos come um mexi- __ _ _ _7 -Tiftpjf t*

berto Araujo. mWfi'JsK. > ihao cru, habito comum entre os maris- flriti iSlih ri i' 17 Bflflfl Os estudos da Feema foram inicia- q^iros. "Quem tem problema de esto- AlfTlariOSi IllvVVj

r M Em II de outuhro de iqifi dos em junho de 1989' Na pnmeira : mago deve tirar o Jungo (parte escura <% mo8. M JORNAL DO BRASH oubli fase' conc'ulda em setembro, foram da came)", diz ele. Joao Carlos calcula 0 ill•. cou a seguinte queixa: "Os morado- analisadas amostras de sedimentos ¦ J^H|| que na Pedra da Itapuca trabalham 200 «

res da rua Aristides Lobo, proximo d.e pescaidos coletados na area de | r IM— marisqueiros. Ha muitos mais em ou- . AA AAAao Largo do Rio Comprido, pedem atuaJ?° da colo"ia de de Maua, I tras praias de Niteroi, como Boa Via- COZIfmaS ZU, Ztlllai?or intermedio do Jornal do Brasii em Maie- no fu"do da baia. Alem fe gem, Piratimnga, Itaipu e Itacoatiara, , WJprovidencias a policia do districto pa- diss?> ">i feito um levantamento f | » que ele tambem frequenta. Q m|ra uma malta de ladroes que infesta Par,'r de informa?o_es de Pescadores. | ^gl ' Joao Carlos da Silva, de 44 anos,referido trecho, assaltando diaria- Na colonia de Maua, 66% dos entre- : Vfr v» :; " W tambem marisqueiro da Pedra da Ita- ———mente.as easas e colhendo o que po- vistados informaram que houve acen- | " puca, aguarda ansioso a chegada dodem. As autoridades pedem os mora- tuada redu?ao na captura de sardi- I I1' '1 I verao, quando, segundo ele, aumenta a iWa« JalBiyia Qualidade "«dores mais pohciamento ao trecho nha, enchova, pescadinha e camarao, 1 M quantidade de mexilhoes. Ele conta que WilJJUJi iril.Jll«W .-. ,onde, ai nao serern, somente, duas que relacionaram a agressoes ambien- 1 K um fregues habitual de Sao Paulo cos- WSB&mmmm meoiaacerta

|pragas decavallaria, nao existc outra tais, como destrui^ao de manguezais, V 1 tuma levar toda a producao de uma so loia Av. Suburbana, 5.027 Darra Av. Alvorada, 2150 $especiede pohciamento, afimdetran- derramamentos de oleo, despeios de ^ if J vez. Tambem e possivel ncgociar os me- efabSa Tel : 289-2595 CasashS-Tel ' 325-0955' 1quillisar os moradores que se acham esgotos industrialse pesca ilegal,com Jf

- W. xilhoes no Mercado Sao Pedro, em Ni- ^ shopping Casashoppmg. IGI,. O^O U300 "

j • nomaiordesesperoesobresalto.* bombas. Joao tem fregues paullSta teroi.

9"

JORNAL DO BRASIL

Rfo de Janeiro — Terça-feira, 30 de outubro de 1990

BiâaUe

Olho da RuaHeloísa Tolipan

BA presidente da Associação dos

oradores do Leme, Anaclayr Cor-rçia, há meses procurou a FundaçãoParques c Jardins, para pedir melhoríçnservaçào da Praça Almirante Jú-lio de Noronha c a poda das árvoresda Avenida Atlântica. A fundaçãoàtc hoje não atendeu ao pedido.

A esquina das ruas Gomes Camei-ro e Bulhões de Carvalho, em Ipane-ma, não tem faixas para pedestres pin-tàdas no chão.

A Estrada Rio do Pau, na Pavu-ha, está com obras de duplicação dapjsta. Entretanto, não ha nenhumasinalização para orientar os motoris-tás. No dia 23, um ônibus da ViaçãoPavuncnse, para desviar da obra, ba-teu no carro de Gctúlio ManoelCoimbra.i O vazamento de gordura em frenteáo ponto de ônibus da Praia do Fia-mengo, altura do número 2, foi conser-tado. Mas, a tampa de concreto dacaixa está com vergalhões à mostra.Domingo, um rapaz machucou o pé nobueiro.1 Os ônibus das linhas 435 e 438continuam parando na esquina daRua General Artigas com a AvenidaAtaulfo de Paiva, no Leblon, impe-dindo a visão dos motoristas que des-cem a General Artigas para através-Sar a Ataulfo de Paiva. WaltcrPereira teve um acidente há dois me-ses com o seu Monza, abalroado porum carro-fortc da Brink's, justamentepela falta de visão na esquina.

A Rua Cambuci do Vale, em Vi-centc de Carvalho, está com todos osbueiros sem tampa. Constantemente,carros ficam com a roda presa dentrodo bueiro.

A galeria dc esgoto da Rua Vis-conde de Itaniarati, no Maracanã,está entupida. O porão da casa núme-ro 27 ficou alagado por águas féti-das.

Uma banca dc jornal esti abando-nada na calçada cm frente ao número782, da Rua Conde de Bonfim, naTijuca.

A calçada na esquina da Rua Al-Zira Brandão com Conde de Bonfim,ria Tijuca, virou estacionamento irre-guiar de carros. Não há espaço para opedestre andar.

São constantes os assaltos naf^raia do Flamengo, entre as ruas Ma-chado de Assis e Dois de Dezembro.

Domingo, às 23h25, Paulo Lopesestava no ponto de ônibus próximoao número 367, da Rua Figueira deMelo, em São Cristóvão, e fez sinalpara um ônibus da linha 474 (Jacaré-Jardim dc Alá). O motorista não pa-rou.

Há um bueiro sem tampa na Aveni-da Rui Barbosa, em frente ao número170, no Flamengo.? Notas para esta coluna pelo teto-tone 585-4693, das 14h às 16h, de

segunda a sexta-lelras.

Baixo índice de contaminação de mexilhões por metais surpreende técnicosCustódio Coimbra

Bruno Casotti

m i 1 v '

Na Praia da Boa Viagem, em Niterói, trabalham alguns das centenas demarisqueiros que atuam na Baía de GuanabaraFotos do Gustavo Miranda *

iÍiu^do mexilhão. E o caso do argentino

molusco.outro do Flamengo,

dc pescadores que arrancampedras as peque-

mergulhadoresusar como

para quando omáscara e

Quem tem barco levanas quais

o que Joãode conta

Carlos come um mexi-entre os maris-

tem problema de estô-deve o fungo (parte escura

levar de uma

joao tem 1 regues paulista

Queixas do PovoClóvis Manhães, morador cm Vi-

Ia Isabel, denuncia que quando algu-, mas casas comerciais da Avenida 28

. de Setembro fecham, à noite, os cm-pregados jogam todo o lixo nas calça-das e no meio-fio, causando entupi-mento nos bueiros. Segundo ele, amaior concentração de restos de ver-duras c legumes e em frente ao super-mercado Rio, no número 280, e dian-te de uma padaria, na esquina da RuaSilva Pinto.

, Lenora Vasconcelos, assessora de im-

Í^Brensa da Comlurb, informou que um

^^¦scal da companhia percorreu, na se-m mana passada, toda a Avenida 28i:< de Setembro e constatou que são os

. camelôs (vendem peixes e frutas) queacumulam o lixo. Lenora comentou1 que, legalmente, i Comlurb nio temcomo multar camel6, mas intensificaráo trabalho dos garis à noite. Ela garan-te que, todas as manhis, a rua es-

tará completamente limpa.Denize Saldanha Barbosa, mo-

radora na Barra da Tijuca, recia-„ t ma junto da Telerj a instalação de seu

íelcfone, contrato número 00733681,quitado cm 22 de julho de 88 e com

r - data-limite para instalação, previstai : porcontrato.de 15 de julho de 90.| Pedro Paulo Cunha, assessor de im-( prensa da Telerj, garantiu que i insta-i lação deverá ocorrer no primeiro tri-j L_ mestre de 91, com a conclusão das

obras de ampliação da central daBarra da Tijuca.'V v." .v ? Notas para esta coluna: Aveni-da Brasil, 500, 6° andar. CEP; 20.949.

¦ Em II de outubro de 1916, oJORNAL DO BRASIL publi-

çou a seguinte queixa: "Os morado-res da rua Aristides Lobo, proximoao Largo do Rio Comprido, pedempôr intermedio do Jornal do Brasilprovidencias á policia do districto pa-ra uma malta de ladrões que infesta oreferido trecho, assaltando diaria-mente as casas e colhendo o que po-dem. Ás autoridades pedem os mora-dores mais policiamento ao trechoonde, a não serem, somente, duaspraças de cavallaria, não existe outraespecie de policiamento, afim de tran-quillisar os moradores que se achamno maior desespero e sobresalto."

Qualidade namedida certa

Av. Suburbana. 5.027 Av. Alvorada, 2150Tel.: 289-2595 tmtSSiTel.: 3250955

Junto ao NorteShopping.

Lojae fábrica:esgotos industriais e pesca ilegal

bombas.

Divisao de Qualidade de Vida, 234-8501; Auto—Socorro Gafanholo, 273-5495; Auto- Realengo; Farmkia Capit6lio, Rua Marechal ra. Avenida Fernando Maios, 162. lei 399-Divisao dc Vetorcs, 293-9035 e 293-9085. Socorro_ Fercar, tel. 208-1706 e 208-0828; Soares Andrea, 282. id. 331 -6900 (dia e noitc). 5522 c 399-8822... mmmm Auio—Socorro Samos, lei. 284-9094 e 264- Bonsuctsso: Farmkia Vitdria. Prata das Na- Urgfncias clinical e ortoridicas - Laranieiras

7H Telefones titgU 9031. tfes, 160, tel. 260-6346 (ati 23h). Clinica £nio Scrra, Rua Soares Cabral, 36, id!ro).Pra?a (WA p„i,w„ ion rw™, r»;/ mrnrn.t WA>r: Farmacia Mackenzie, Rua Dias da 265-6612.US dc Bombeirosl tyiAgua e esgoio| 195; Lu:e Ml - , J ^616- (d'a'"0,,c» ,

UrPe-for(a. 196; e Dekgacia Espccial de Atendimenlo P* Tan as comuris 24 horas/dta: Free Jacarepagut Farataa Carollo. Estrada dc »&¦«¦ W*

jn AU,, AvpniHa SSfffl . 748 Tixi. id. 325-2122; e Tele m Id. 254-9834. Jacarepagui, 7.912, lei. 392-1888 (da e notte). &»,?.<!? 19^,538. id 287-6399. _SBS Ccn.ro tel.: 233-(X)08 (dPrc.o) c 233- Farm4cia. ApSS* iftiSf"lova. Tel.: 1366, ramais 194,195e 137. ^XUTOMUll 300, lel. 228-2880 e 228-3225 (dia e notte). Oflaimohtia- /wwma. Climca dc Olh.« lav11280,24 11 ES Flamengo: Farmacia Flamengo, Paiuncr. Farmicia No«a Senhora de Guada- nema, Rua Visconde de Piraia. 414 sala 511

norasporaia. Chaveiroa Praia do Flamengo, 224, id. 285-1548 (ale lupe, Avenida Brasil, 23.390, Id. 350-9844 (ati id. 247-0892.Sunab: Avenida Franklin Roosevelt, 39, 2° BEsi Atendimenlo no Grande Rio 24 ho- lh'' • , , 22Psiifuiatria ¦ Botafogo. Scrvii;o de Urgendaandar, Ceniro. Tel.: 198 e 262-0198. ras/dia- Trancaum tel 391-0770 VJUIMt kmK Farmacia do Leme. Avenida Prado Ju- Cenlro: Farmkia Pedro II.ediRciodt Central Pstqutatnca do Rio de Janeiro, Rua Paulinorrnvn (Sccrdaria Esiadual de Juslifa): Ave- 288-2099 c 268-5827; Chaveiro Impi-rio, lei! ?lor-23,7, lel'275'3?4.7 (Ja e. n°ltc) n do lel- 233-3240 e 233-7395 (ati 23h). Femandes. 78. tel. 542-0844; Maracana Clini-nida Eras.no Hraga, 118, loja F, Cenlro. Tel.: 245-5860. 265-8444, 285-7443 e 284-3391; Co- ^8®^""]!?^^^"'' Ruf ,Barala Rl" ,R"a Profasor EurlC0 Rabt'lo.">",4-0989 dc lOh as 16h rioca tel 257-^221 257-0999 ">V7-*>Sf>9* bciro, 646, tel. 255-3209 (dia c nolle). IStiTirlnnUa 131, tel. 264-3647.

T1< ,C . .. . . . , 0409' Chavt do MMcr lel ^61-4461 r S9J Farmacia Piaui, Avenida Alaulfo de HUMflllnM Promos—socorros denldrios . Copacabana.SMTL (Supcrin tendcncia Municipal de . ^

e 5M" Paiva. 1.283. lel. 274-7322 (dia enoile). • A Prontos-socorros cardiacos - Lagoa. Clinica Dr. Barrow. Rua Santa Clara, 115.Barru da Tijuca: Farmacia Piaui, Esirada da Promocor. Rua Professor Saldanha, 26, id. fala.405,,Alj235'?46-9; £^Ce.mr.° !spc?a'

^ Qh lwh y^Si Reboaue Barra' ' ^bloco E.lojaE, Art Center, tel. 286-4142; Tijuca. Promocor, Rua Sio Francis- luado de Odontologia, Rua Condc dc Bonlim.r ,i i n M ... f(©ll

*VC"°SUe 399-8322 (dia enoile) co Xavier, £ Id. 264-1712; Botafogo. Pri- 664, tel. 288-4797.& i'MNI McioAmbicnte, 204- Atendimenlo no Grande Rio 24 ho- (flft Farmkia Max. Rua Sidonio Paes, Cardiaco. Rua Dona Mariana. 219. id. 286- ¦ A Bubllcacio desta. tn(orm«c<*T70099 e 204-0999; poluitao acidental. 295-6046; ras.<dia: Auio-Socorro Boiellw, tel. 580-9079; 19, ,e|. 269-6448 (dia e noile). 4242 e 246-0060; Barra da Tijuca. Cirdio Bar- flraUlit, e crlMr'o da

22 do junho a 21 de jutho" Ndo repasse para os outros osfonpos o

GARFIELD JIM DAVIS AS COBRAS vcoIccua declsfies doyem par.ir de voc«. Ots-r adcici o Mnn I __ \ II VcnlbolMu cussOas pollticas, morals o conllito de inte-DP\/\ttTr)MftO (GARFIELD.... &ARRELP?) (o\ ? g K^MOOtj^U r-> l A\ tj ute. mtLbA Anim resses podem tazor voc« tomar atltudea

nS Vt-T^T^r yv ^ cmtpweu, SU<S AIWW preclpllada..lmpul.iva..N«osobrecarr8-rawnnuaun'/T^ ^ a N > ODfJpUHAO <X«2Uprt?! VflflK <#&&&& guosuamonte Aien9ao

IT

leAO

CHICLETE COM BANANA Aj ANGELI OCONDOMlNIO LAERTE

^KPOSO a pS| "U8

° NetUn° ,8t°pode si°nl,icar insPira*^ modiunidad© e vivdncias romanticas e ar-

OMAOODEID HART PEANUTS

CHARLES M SCHULZ ^0^7

I Rll KIT /aasr 1 fsn mTneo nso wwi aes y^jg ) Ampllafio d s saus delellos e qualidades

n iinT Oewiios p.ioinos com mai, tnieiigAncIa o LFVERlSSIMOE MIGUEL PAIVA caulela evltando conflltos. exposigflo e lon-

VO&V A JUS-rtCA U E3&A FRASP NiiMal W ^2,! * CEBOUNHA MAURiCIO DE SOUSA s6es, °s demais devam cultivar hoja aGAMMA ME f EA SUA pao^oc nc n. W ERA |SSO °U paclSncIa e o taio.

KID FAJtOFA 'I,. BELINDA DEAN YOUNG E STAN DRAKE lid«r_<:om as finar«;a3 e as questSes prAli-

/—x ij^g^o^y »ct pgEojw)

11 «M.o se»U0Ri | wto nm, i/OU5Tiv\ /<—7\ Am& AL6o\ SABE USA-UO?< FALAViDO OE MEU ou prejulzos.

I (as) & (#M) gpmz rr

^a

20 de it

poeme

Cmmti:6,10a 2II

Ti'n'n^

Tempo —

; •(^fca>SESi. ¦„ • S* •'"''lirT?*' 1 ^diM asl 0 SeLry,'<i0 Metcorol6gico da Marinha confirma

j ^

S,li,ilGr«iide 3i 7 207 3 niudan^a do tempo c informa

MtKmfW awvM HL 2S.0 H.| laresdc4c5scgundos. 8

i^H8H8»7 VbC ocarto,wto B^.wM MB !!:J K| ^ ventos sopram de nordcsle c norte com

\ fx I Wubiada *»»* "T * ' Curitib. 29.4 i6.2 vcloadadcentre 15 c 20 nos, que indica a presentippj^p^pr 32p^. im SZm dC ITvisTbllWade est!6 boa atT^O^undmcTro d

"""""i—~ ,3#m.,j£gfc OSta.

20h2lmm OJm

Ceu claro e calor para

o SudesteA massa de ar tropical do Oceano no fim da tarde, causadas pelo inlen- Oceano Pacifico, realiza fun?ao iden- pela convergencia intertropical, onde pSfjSlP*^ ^SSBT.' , ,

; Atlantico se apresenta com muita ati- so aquecimcnto. tica a do Atlantico e imprime seu as nuvens, tambem das baixas pres- K,;5Sf '<9 ^vidade, mantendo o ceu claro e a As nuvens dominam o tempo do contorno nas nuvens das baixas pres- socs tropicais, sc apresentam em li- 7 ZlL | eMr^Sk 0,IM _/

T4<»u,otemperatura elevada como nos dias Sul do Brasil, em especial do Rio soes tropicais que se expandem ate o nha reta de um lado ao outro do ^y"1 I oc«*mode Verao. Ela foi localizada no mar Grande do Sul e do interior de Santa Peru, a Bolivia e o Equador para continente. y VJ \T. PAC F,co

entre o litoral do Sul, alcangando so Catarina, e se prolongam ate o Uru- finalizar sobre a regiao Norte do Bra- A America Central c o mar do |N«* fes I 1 K| Oo Parana, todo o litoral do Sudeste e 8«ai e a Argentina, ainda fazendo sil, onde hi possibilidade de chuvas Caribe se apresentam nublados, com V — ^ | I *¦««, y V0 Nordeste, beneficiando a Bahia. parte do mesmo sistema atmosferico. esparsas, acompanhadas de tempera- uma ligeira interrupt de uma alta I JSbHSJl •/ ^ H

, Sua presen?a se imprime nas nuvens a Ao lado, mas ainda sobre o Oceano turas elevadas. pressao maritima. Nova forma?ao PMfneow^ L^j<x>—«»hu>y» I m»«« >: sua volta, com sua classica forma Pacifico.sao y»stas as nuvens de uma A imagem obtida pelo sat61ite nebulosaseencontra noextremoeste tmm */t>

espiralada que esta imDedindo no noya. forma«ao subpolar, que logo Goes-7 foi tomada de um angulo di- para logo em seguida ser limitada X km -- • ¦ KC/

momento o avanco da frente f'' sera desviada para o Oceano Atlanti- ferente do habitual e a America Cen- por uma nova forma^ao de alta pres- eM-> Cl 'i'11 «*»•«*¦ Gcneba chum 13 5 Otmk* Cami^in mtumki. Ico dando fomaSao, uma no,, ST Si 5 i Si

— »» SS*"!5» ' •

, , _. irenteiria. pode acompanhar a evolu?at) das mite que o ceu esteja claro no litoral B"1"1 13 7 ^ diro 27 10 NovaDdh chro 1| 13 Jvaaas, como as de ontcm no Rio, j5 , Outra massa de ar de alta pressao, baixas pressoes tropicais em dire^ao Norte do Brasil e ainda no litoral das ^eou nubWo " 4 uh* d,u™ » E NovjioqutcUm » *'justificam a possibilidade de chuvas tambem muito forte, a subtropical do ao Norte, sendo antes interrompidas Guianas. !^V "!^ ^

^ «

;}Cairo d»rx> 27 18 Madn chuvas 15 % Toouio daro 20 12Acompanhe tambem « prevbio do tempo dc Grate May Dowinguw m RMk> JORNAL DO BRASIL AM (940 KHZ) * 7,»11 fcom «¦ muU t k lfc» it Sg a 3PT I (Iticago daro 10 0 Mcxjco nubbdo 18 9 Vkiu chum 15 9 I111 i——a*—*«^Copa^ifue^wrm |1 g Muinu nuNado 26 12 Washington nubbdo 13 3

fiaviniiA

Quadrinhos

JIM DAVIS AS COBRAS VERÍSSIMOGARFIELD, NÃOPEVIATOMA« >CAFÉ PE . -5CANUD\NWO.(f

GARFIELP?,.. &ARFIELP?^ (SL^pOM^U, O

caççurúo «xcpjprt?!sue

vofiií esfTvcwspfwgf-o, Qjwmj

AUkMM Ca<M> /4IWW

(2SU2íi2i2üJe'CHICLETE COM BANANA O CONDOMÍNIO

M ss CòMfífipemas

-NSo^PERSlNASeMse. NobN»\ NOVELA, y

QüGOeesse, <m?Ls

amsopgMEUO

O MAGO DE ID PARKER E HART CHARLES M SCHULZLOS CORRp 103CONTINUAMpêbpenpo

. PINHEIRO >

NOMÊ5M O.

22 de novembro a 21 de dezembroAqueles que nasceram no Inicio do segun-do decanato precisam agir e reagir aosdesafios externos com mais inteligência ecauleia evitando conflitos, exposição e ten-sões. Os demais devem cultivar hoje apaciência e o tato.CAPRICÓRNIO22 de dezembro a 20 de janeiroEnquanto sua cabeça nio mudar e seucoração n8o se libertar totalmente de sen-tlmentos do passado, você poderá conti-nuar sentindo uma aguda dificuldade emassumir conscientemente seus deveres ocompromissos no amor. Ore.

EDMORT'7 o QUE voc2

GAMHA MEPRENDENDO,SMORT? NADA.

LF VERÍSSIMO E MIGUEL PAIVAr A JUSTIÇAE A ÔUAPRO*PRIA

recompen&a.

MAURÍCIO DE SOUSALI E5&A FRAÔE NUMAPAREDE DE BANHEI-RO E ADOTEI COMOk LENAA. -

ERA ISSO OU"PUXE A DE&-

CARQA"'ÍW3ÍV

) ^MOSi<,CA6CÍOl!Z _L-/ 4SOU» 6 A SUA VEZos ãMPULAW rVLUMMMM!VLUMMMM!

KID FAROFA TOM K RYAN BELINDA DEAN YOUNG E STAN DRAKE—ÚêíÃfvl TUPO^^OBRÊ A MAWCHE1E

PONHA liso EMnosso y-í~^-rCOMPU-/ NAO^bTAoORJ APRENy raM Xr=r Dl ain-I-A

Y^fto Dft, A MIr. tG USV-^7l /

VOOÊ PRECISAAPRENDER. OSJEWPO& —

SAO oonwsçi»

B6M, O SENHORSABE USÁ-LO ?1

HAO ESTAMOSFALANDO DE MEUTEWPO, IAA& PO

SEU TEhAPOÍ.'NI^t

üao^ntinha ak3oMENOR QUB.UMft peue pçKgtlFMfy

OÜ5TAciruco&ÉNT5.

n tew >'Tftpcml

empo

Hjl/mDCTCinBoi VistaMtcapiManausPorto VelhoRio BrancoMiractmaAracajuFotlalcuJoio PessoaMaceióNatalRecifeSalvadorSio LuisTemidaBrasíliaCampo GrandeCuiabáOoiiniaBelo HorizonteSio PauloVitóriaCuritibaFlorianópolisPorto Alegre

OCIANOIndico

PRIMAVERA NO RIO O SOL

MARES

Consumidorj ComÍNÒn de Defesa do Consumidor

(Câmara Municipal do Rio de Janeiro): PraçaMarechal Floriano, s n°, sala 201, Cinelândia.Teb: 262-7638 (direto) e 292-4141 ramais 364 e365, delOh àsl6h.Secretaria Municipal de Saúde (DepartamentoGeral de Fiscalização Sanitária); Rua AfonsoCavalcanti. 455, 6o andar, Cidade Nova. Tel.:293-4595 (direto) c 273-6117 ramal 280, 24horas por dia.Suríuh: Avenida Franklin Roosevelt. 39, 2oandar, Centro. Tel.: 198 e 262-0198.Pirocjn (Secretaria Estadual de Justiça): Ave-nida Erasmo Braga, 118, loja F, Centro. Tel.:224-0989, delOh ás I6h.SMTU (Superintendência Municipal deTransportes Urbanos): Rua Fonseca Teles,121, 13° andar, Sâo Cristovão. Tel.: 284-5588,de 9h às I7h.Fcenrn (Rio): Disque Meio Ambiente, 204-0099 e 204-0999; poluição acidental, 295-6046;

Divisão de Qualidade de Vida, 234-8501; eDivisão de Vetores, 293-9035 e 293-9085.

Telefone» útei»WJ Policia, 190; Defesa Civil, 199; Corpode Bombeiros, 193; Agua e esgotos, 195; Lu: eforça, 196; e Delegacia Especial de Atendimentoà Mulher, Avenida Presidente Vargas, 1.248,3"andar, Centro, tel.: 233-0008 (direto) e 233-1366, ramais 194.195 e 137.

Chaveiro»Atendimento no Grande Rio, 24 ho-

ras/dia: Trancauto, lei. 391-0770, 391-1360.288-2099 e 268-5827; Chaveiro Império, tel.245-5860, 265-8444, 285-7443 e 284-3391; Ca-rioca, tel. 257-2221.257-0999, 257-2569 e 256-0409; Chave do MHer, tel. 261-4461 e 594-9279; e Grande Rio. tel. 352-2866.

ReboqueI Atendimento no Grande Rio, 24 ho-

ras.<dia: Auto—Socorro Botelho, tel. 580-9079;

ANGELI

JA LHE CONTE1 ? RE* I ... ~1 ~~

.,r_ ~~

IMW» Nacwol to MMIOIOImuInstituto 0* PtMuMM tipaciai»

Acompanhe também « prevfaio do tempo de Cnte M«y Dowtogiw m Rádio JORNAL DO BRASIL AM (940 KHZ) ài7,»11 fcom <¦ muài > à> Ifc»4t

Céu claro e calor para

o SudesteA massa de ar tropical do Oceano

; Atlântico se apresenta com muita ati-' vidade, mantendo o céu claro e a¦ temperatura elevada como nos dias

de Verão. Ela foi localizada no maréntre o litoral do Sul, alcançando sóo Paraná, todo o litoral do Sudeste eõ Nordeste, beneficiando a Bahia.

, Sua presença se imprime nas nuvens ât sua volta, com sua clássica forma' espiralada, que está impedindo, no. momento, o avanço da frente fria em

direção ao Rio. As temperaturas ele-vadas, como as de ontem no Rio, 35°,justificam a possibilidade de chuvas

no fim da tarde, causadas pelo inten-so aquecimento.

As nuvens dominam o tempo doSul do Brasil, em especial do RioGrande do Sul e do interior de SantaCatarina, e se prolongam até o Uru-guai e a Argentina, ainda fazendoparte do mesmo sistema atmosférico.Ao lado, mas ainda sobre o OceanoPacifico, são vistas as nuvens de umanova formação subpolar, que logoserá desviada para o Oceano Atlânti-co, dando formação a uma novafrente fria.

Outra massa de ar de alta pressão,também muito forte, a subtropical do

Oceano Pacifico, realiza função idên-tica á do Atlântico e imprime seucontorno nas nuvens das baixas pres-sões tropicais que se expandem até oPeru, a Bolívia e o Equador parafinalizar sobre a região Norte do Bra-sil, onde há possibilidade de chuvasesparsas, acompanhadas de tempera-turas elevadas.

A imagem obtida pelo satéliteGoes-7 foi tomada de um ângulo di-ferente do habitual e a América Cen-trai foi contida na imagem. Assim sepode acompanhar a evolução dasbaixas pressões tropicais em direçãoao Norte, sendo antes interrompidas

pela convergência intertropical, ondeas nuvens, também das baixas pres-sões tropicais, sc apresentam em li-nha reta de um lado ao outro docontinente.

A América Central e o mar doCaribe se apresentam nublados, comuma ligeira interrupção de uma altapressão marítima. Nova formaçãonebulosa se encontra no extremo estepara logo em seguida ser limitadapor uma nova formação de alta pres-são, desta vez continental, que per-mite que o céu esteja claro no litoralNorte do Brasil e ainda no litoral dasGuianas.

JORNAL DO BRASIL

Grace May Uomingues

HoróscopoServiço

Realengo: Farmici» Capitólio. Rua MarechalSoares Andréa. 282. te). 331-6900 (dia e noite).Bonsucesso: Farmácia Vitória, Praça das Na-ções, 160, lei. 260-6346 (ali 23h).MHer: Farmácia Macltenzie, Rua Dias daCruz, 616, tel. 594-6930 (dia e noite).Jacarepagui-. Farmácia Carollo, Estrada deJacarepaguá, 7.912, lei. 392-1888 (dia e noite).Tijuco-, Casa Granado, Rua Conde de Bonfim,300, lei. 228-2880 e 228-3225 (dia e noite).Pavunar. Farmácia Nossa Senhora de Guada-lupe. Avenida Brasil, 23.390, tel. 350-9844 (até22h).Centro: Farmácia Pedro II. edifício da Centraldo Brasil, tel. 233-3240 e 233-7395 (até 23h).

Emergtncia»^^^KProntos—socorros cardíacos • Lagoa.Prontocor. Rua Professor Saldanha, 26. tel.286-4142; Tijuca. Prontocor, Rua Sáo Francis-co Xavier, 26, tel. 264-1712; Botafogo. Pr6-Cardíaco, Rua Dona Mariana. 219, tel. 286-4242 e 246-6060; Barra da Tijuca, Cárdio Bar-

K,

; 2 o Cidade o terça-feira, 30/10/90

uumm.i.vi

OCIANOPACIFICO

Amsicnii chuvasAknis nubUdoBtTtm chuvasBogoU nubUloBnudas diroBuenos AirachuvasCairo diroObcafo diroCopcnht|ue chuvat

GMMt Cmtffiti mfeLmfci, WtttrGcneba chuvas |J 5 CW^» Cami^in mix.mi*.Havana nubbdo )| 24 Momonku chuvas 20 ISJohannes- M«coo nuhbdo 2burgo daro 27 10 Nova Delhi daro 1| 13L»bo« chuvas 20 14 Nova locque daro 13 HLondrts nuKsdo 12 6 nubiado 12 7Los Angeles nubiado 30 IS Roma nubWo 20 7Madn chuvas 15 ^"N010 20 12Mcxjco nuNado 18 v"» diinu 15 9Miami nuNado 26 22 Washington nuNado 13 3

Flamengo: Farmácia Flamengo,Praia do Flamengo, 224, tel. 285-1548 (atélh).Leme: Farmácia do Leme, Avenida Prado Ju-nior. 237. tel. 275-3847 (dia e noite).Copacabana: Farmácia Piaui, Rua Barata Ri-beiro, 646, tel. 255-3209 (dia e noite).Ublon: Farmácia Piaui, Avenida Ataulío dePaiva, 1.283, tel. 274-7322 (dia e noite).Burra da Tijuca: Farmácia Piaui, Estrada daBarra, 1.636, bloco E. loja E, Art Center. tel.399-8322 (dia e noite)Cascaduru: Farmácia Max. Rua Sidônio Paes,19. lei. 269-6448 (dia e noile).

1H

O 6o Distrito de Metcorolo-gia prevê mais um dia de Vc-rào, com o céu claro e a tempe-ratura em elevação. A máximajá alcançou 35° e poderá chegaraté 37°. A mínima foi de 20,5° e _vai variar até 22,5°.

Pena que haja possibilidade LW^\V\Mde mudança no fim da tarde,com o céu passando a nublado e a possibilidadede chuvas ocasionais, principalmente na regiãoserrana e no Vale do Paraíba.

O Serviço Meteorológico da Marinha confirmaa possibilidade de mudança do tempo e informaque durante o dia o mar vai estar calmo, comondas de Im e l,5m formadas em intervalos regu-lares de 4 e 5 segundos.

Os ventos sopram de nordeste c norte comvelocidade entre 15 c 20 nós, que indica a presençadc uma massa dc ar dc alta pressão no litoral.

A visibilidade está boa até 20 quilômetros dacosta.

Auto—Socorro Gafanhoto, 273-5495; Auto—Socorro Fercar, tel. 208-1706 e 208-0828; eAuto—Socorro Santos, tel. 284-9094 e 264-9031.

mTáxisTarifas comuns, 24 horas/dia: Free

Táxi, tel. 325-2122; e Tele Táxi. tel. 254-9834.

Farmácias

ra. Avenida Fernando Matos, 162. tel. 399-5522 c 399-8822.Urgências clinicas e ortopédicas - Laranjeiras,Clinica Enio Serra. Rua Soares Cabral. 36, tel.265-6612.Urgfncias pediátricas ¦ Botafogo, Urpe, Aveni-da Pasteur, 72, tel. 295-1195; Ipanema, Urgil.Rua Barlo da Torre. 538. tel.287-6399.Otorrinolarlngologia ¦ Ipanema, Corti, RuaAnibal de Mendonça. 135. lei. 511-0995.Oftalmologia - Ipanema. Clipica de Olhos Ipa-nema, Rua Visconde de Piraiá, 414, sala 511.tel. 247-0892.Psiquiatria - Botafogo. Serviço de UrgênciaPsiquiátrica do Rio de Janeiro, Rua PaulinoFernandes, 78, tel. 542-0844; Maracanã, Clim-ca Mariana, Rua Professor Eurico Rabelo.131. tel. 264-3647.Prontos—socorros dentários • Copacabana.Clinica Dr. Barroso. Rua Santa Clara, 115,sala 408, tel. 235-7469; Tijuca. Centro Especia-lizado de Odontologia, Rua Conde de Bonfim,664, tel. 288-4797.¦ A publicação destas Informações égratuita e feita a critério da redação.

Aries21 de março a 20 de abrilSerá Importante agir e pensar com m?isestabilidade e etlciòncia evitando excos-sos. exageros e atos aventureiros que po-dem trazer mais contusão do que proveitoQuem trabalha com educação, transportase leis precisará de tatoTOUKO21 de abril a 20 de maioMudança de atitude no Âmbito familiar tor-nando-o mais Independente e ávido pormudanças que laçam vocâ se expressar detorma Inovadora, individual o independen-te. Assinaturas ou compra o venda proci-sam de maior critério.GÊMEOS21 de maio a 21 de JunhoMercúrio e Júpiter travam uma quadraturanesta manhã alargando demais os ob|eti-vos que podem se conllitar com a rotina e arealidade, ê preciso evitar palavras e atosextravagantes e egocêntricos. A distraçãotraz enganos.CÂNCER22 de junho a 21 de JulhoNâo repasse para os outros esforços odecisões que devem partir de você Ois-cussões políticas, morais o conflito de inte-resses podem fazer vocô tomar atitudesprecipitadas e impulsivas. Nâo sobrecarre-guo sua mente. AtençãoLEÀO22 de julho a 22 de agostoO discernimento vale ouro num dia em quevocô precisará coordenar melhor sua men-te e suas tentativas de comunicação evi-tando atos estabanados, exagerados e exi-bicionistas sobretudo ao falar e usar seudinheiro. Sirva.VIRGEM23 de agosto a 22 de setembroVocê pode estar precisando de maior cons-tância e integração interior ao agir e reagirexternamente, seja no trabalho, nos esto-dos ou na esfera atetiva e familiar. Momeo-to que favorece a somatizaçâo. Nâo seengane.LIBRA23 de setembro a 22 de outubroMercúrio e Netuno trocam um sextll, as-pecto que também é trocado hoje por Vè-nus e Netuno. Isto pode significar inspira-çAo. metas elevadas, aumento damediunidade e vivências românticas e ar-tisticas. Solte-se.ESCORPIÃO23 de outubro a 21 de novembroAmpliação dos seus defeitos e qualidadesnum momento que faz vocô ficar impacien-te com as regras que limitam o livre ex-pressar das suas ações, emoções e opi-niões. Dia de discussões acaloradas. Nâoseja o dono da verdade.

20 de fevereiro a 20 de marçoSonhando muito? Ache o elo que faz áconexão entre suas grandes aspirações e omeio possível que possibilita a realizaçãoconcreta dos seus desejos. Noticias e pes-soas do passado podem retornar hoje.Saia do ócio.

Carlos Magno

nascenlt 06h09minpoente I9h04mtn

Otocrvatòt* NèCKjoai

tmctnle IShSIminpoente 0Jh28imn

SAGITÁRIO

AQUÁRIO21 de janeiro a 19 de fevereiroReação mais sensível a alergias e a bebi-das ou alimentos fortes. Será Importantelidar com as finanças e as questões práti-cas da existência com mais disciplina eobjetividade a fim de evitar escapismosou prejuízos.PEIXES

CMi2 • 9' 11*

»V"| I7a23rtját Hw)*oy»?.« « Nê^çéfAo

OlhOOminDWSmin

Wuiim07h58mmMhllmm

PEANUTS

LAERTE

m

13

i

V

?

¦

1

: IICVp I I

•I:- * ggtd' ' ¦Hm

j

M

>r4 ¦ ' - ' ' ' •

e em alunos volta a vestibular

r escola particular

Vila Olimpica cstavam no local c pouco mnmrrpntes HH HHI '.• sabiam a respeito. "Prcciso saber qual MJIILUIICUICO Enoenharla 500 2.323I l'P°dc meningitc que a menina contraiu, a 500 VB23S _ 77" """"77

porquc vou Icvar minha filha ao mcdico Eng. Qulmlca 65 463daqui a pouco e clc ccrtamcntc vai per- "

[^g industrial

guntar isso", disse a dona de casa Ivanir TJ1 ngenharia continua sendo ' n 8- „Q1Ferreira, que acabou deixando a escola JCl a carrcira mais procurada J iIM'f sem uma '"f0171121?50 precisa. Sua prcocu- nos concursos vcstihulares, co- Ms; IndustrialV pagao 6 muito natural, pois e mae de mo mostra a relacao Candida- (Pioj. Pr«4«(o) 60 92- ,Mrf¦ ! Adriana, de 12 anos, colega de sala de tos/vagasda Pontificia Univcr- _ ... . ...Marcele. Sem saber como se transmite sidade Catolica (PUC), Comunlc. Social 240 1.168doen^, Ivanir considerou 0 fechamento divulgada ontem. Com 9.242 ' Olrslto (Khm) 180 961

colcgio uma mcdida correta. E mais inscritos para o vestibular, . _.rt ...^ $ sensato, para evitar que outras cnan?as sc PUC comcga scus exames nos Dlreito (Noiikho) 730__273>

contagiem , disse. dias 2,8 e 9 de dezembro pro- Fllosofia 35 22P diretor do Instituto Sao Sabastiao ximoe as 500 vagas que oferecc _ „ .... A . ,n ,7~ hosP'tal especializado cm docngas in- cm Engcnharja scrao disputa- Geoyaha/Melo Amb. 30 37

Mp W^PjPii ^KfS^^nlllglS1- ' das P°r 1323 cs,udantcs/ 9s Hl»t6rla 60 56

lifill Sergio WilsoTNoL^Jnlbrmou que fnSLfc Letras irnich) 20. 16

A ^jJi «SS£iSSSS£ jmm 2LJI¥ de 150 pessoas intcrnadas, das quais 40 cionalmcnte ao numcro dc va- Letras (Pon./ut.) 30 26' com meningitc meningococica. "Essa me- gas, com sctc candidates para . _ . . _' j , dia e aha, mas niio aumcntou recente- cada uma das 65 vagas. Pedagogla 70

Andrea pretcre orientar os puis mente, Estamos agora aguardando o efci- Talyez pclo mteressc atual Psicologla 130 557| ...... ... to da vacina?ao fcita em junho e julho, na politica economica, marca-

nicnto do colcgio loi uma mcdida cquivo- „ue surgC jgpQjj (]c 50 dias apos a segun- da pcla qucda do ritmo infla- Scrvlco Social 40 24_cada. Nos nem fomos consultados sobrc ja ^ cxpcctativa c que 0 numcro de cionario, tern crcscido 0 nume- Socioloaia 40 40oassunto. Ocertoe os medicos do antro casos diminua nos proximos mcscs", disse ro dc candidates ao curso dedc saude screm chamados para dar a 0 mcdic0. Nobrcga lembrou que a vaci- Economia. Para 0 vestibular da Adminlstracflo _J50_ 944

S'teoStoristo05 Pr° CSSOrCS C na?50 foi H quando 50 constalou um PUC- s5° '*«! inscritos dispu- Economia 130. 805'

Na porta do Colcgio Picdade dc Jaca- aumcnl° 8rad<i porem constante dc ca- tando cada uma das 130 vagasrcpagua, ontem, alguns pais pediam in- sos da doenpa c ressiiltou que c importan- dessa area. Mas os cursos dc _r„ n„ . , ?in . ni1formagoes sobrc a menina doentc, mas tc acompanhar os resultados da vacina Comunica?ao Social (I.I68 Proc.dePagoa.... 24011.011apenas um portciro e 0 administrador da cubana aplicada ha tres mcscs.

terça-feira, 30/10/90 o Cidade o 3

Vestibular

Engenharia é mais disputada

PUC tem 2.323

concorrentesa 500 vagas

Engenharia continua sendo

a carreira mais procuradanos concursos vestibulares, co-mo mostra a relação candida-tos/vagas da Pontifícia Univer-sidade Católica (PUC),divulgada ontem. Com 9.242inscritos para o vestibular, aPUC começa seus exames nosdias 2, 8 e 9 de dezembro pró-ximo e as 500 vagas que oferececm Engenharia serão disputa-das por 2.323 estudantes. Oscursos de Engenharia Químicae Química industrial são os quetêm mais concorrentes propor-cionalmentc ao número dc va-gas, com sete candidatos paracada uma das 65 vagas.

Talvez pelo interesse atualna política econômica, marca-da pela queda do ritmo infla-cionário, tem crescido o núme-ro dc candidatos ao curso deEconomia. Para o vestibular daPUC, são seis inscritos dispu-tando cada uma das 130 vagasdessa ãrea. Mas os cursos deComunicação Social (1.168

Engenharla 500 2.323Eng. Qulmlca 65 463Das. Industrial(Cot Viiml) 80 3010*8. Industrial(Pro). PrritKi) 60 92Comunlc. Social 240 1.168

' Dlreito (Oiwno) 160 961Dlreito (Woiikiw) 730 273Fllosofia 35 22Geoflratia/Melo Amb. 30 37_Hlst6rla 60_ 56Letras (francft) 20 16Letras 110. 82Letras (Pon.flit) 30 26Pedaobflla 70_ 4i_Psicologla 130 557Servlco Social 40_ 24Sociologia 40_ 40Adminlstracflo 150 944Economia 130 805Ttenlco emProc. de Dados 240 1.011

concorrentes e 240 vagas) e dc .Técnico em Processamento dc ;Dados (l.Oll disputando tam^:bém 240 vagas) continuam a,ser bem concorridos.

Sobram vagas para os cur- 'sos dc Pedajgogia, Filosofia, •História, Direito (noturno),Letras e Serviço Social. ParaPedagogia, por exemplo, a car- _reira menos atraente dc um to-:'tal de 20, restam 29 vagas. Sãoapenas 41 candidatos para 70;.vagas.

A PUC vai manter os mes-mos critérios do seu últimovestibular. Eliminará os candi-datos que faltarem, que tiraremzero ou acertarem menos de30% da prova dc Português/Redação. As provas serão dis-cursivas c de múltipla escolha.Para evitar a ociosidade de ya-gas, a PUC ofertee a possibili-dade dc segunda opção dc car-reira aos candidatos queescolherem cursos pouco pro-curados (como os dc licencia-tura). Esses cursos correm orisco dc não funcionar casonão haja alunos suficientes c ocandidato, então, será automa-ticamente encaminhado para asua segunda opção.

GRÁFICA JB S.A.COC/M F n° 33.0e7.216/0001 /23

Ata das Assembléias Gerais Ordinária eExtraordinária, realizadas em 15.10.1990

Data. local o Hora dia 1510 1990. na sede social, na A» Brasil lote 2 do PA L 35 799. Rua P. 200. na Cidade do Pio de Jai*»rnEstado do Rio do Janeiro, is 10 00 horas Quorum Acionistas representando a toi.ilid.iüo do c jpiüI . il Mesa MANO 11FRANCISCO DO NASCIMENTO BRITO. Presidente; MARIA REGINA 00 NASCIMIN10 BRITO. S»cre!Aria Convocação Dis-pensada nos termos do 4 4° do art. 124 da Lei 6.404/76. I • Assembléia Geral Ordinina Publicações Avisos pubhcad >s no"Dlirio Ofioal" do Estado do Rio de Janeiro nos dias 9. 10 o 11 0-190 o no Jornal do Brasil nos dias 4 5 e 6 04 90. conf >rmedisoôe o art. 133 da Le< 6 404/76 Demonstrações Financeiras do Exercício encenado em 31 12 1989 publicadas no "Diàrto Ofi-ciai" do Estado do Rio do Janeiro no dia 05 Oti 1990 o no Jornal do Brasil no du 01 06 1990 Delibeiaçóos aptovfips pela unani-míd.ide dos acionistas presontes (a) as contas dos Administradores e as Demonstrações Financotras do gprclcro encerrado em31 12 1989 (b) .1 seguinte destinacio do lucro liquido apurado no exercício encerrado em 31 12 1989 e evidenciado nas resoec-tivas Domonsirações financeiras, no valoí de CrS 708 647.04 (i) 5% no valot de CrS 35 432.35. será destinado á cOfistítuiç io deReserva Logal. nos termos do art 193 da Lei 6 404/76: (ri) 25% do lucro ajustado ru lorma do disposto no art 20? d i L«i6 404/76. no valor do CrS 168 303.67. sor/i distribuído aos acionistas a titulo do drodendos obrui.iiónos ,ii ,.i Inclui los osdividendos mínimos garantidos aos acionistas portadores do açôos prelerencuns. ludo conlorme P|evislo no ,irt li e "o Pará-gralo Cínico do art 20 do Estatuto Social, valor esse que sorj pago aos Srs Acionistas no pr.vo do 00 (sesseni.i) dliis acontar desta data. na proporção do CrS 0.001686672 para cada acào em que se divide o capital • ial da empr.-i.i >¦ (">) o said •no valor de Ctt 504 911.02. ficará rotido em reserva especifica para destinac.lo opoitun.i dos Srs Acionistas; e (c) a coimx i > daexpressão monetária do capital social realizado, no valor do CrS 29 144 132.18 (NCrS 29 144 1 32.181. apurada por ocasião dolevantamento, em 31.12 1989. do balanço de oncerramento do oorcicio social, e sua capitalizado passando, em conseqüênciao "caput" do art 5o do Estatuto Social a ter a tedacào que seiá obieto de deiibeiaç.lo da Assembléia Gerai í itraoidináiia a ¦¦tealitar em seguida II — Assembléia Geral Extraordinária Doliberaçõos aprovado pela unanimidade dos presentes (a) a leiifn icio do endoieco da sede social, que passa a ser indicado como sendo na Av. Brasil . 10 900. em substituição á indicação de Lote2 do PAL 35 799. Rua P. 200" na Cidade do Rio do Janeiro. Estado do Rio de Janoiro: (b) a adequacáo do valoj do capitalsocial, ainda expresso em "cruzados novos", ao atual padrio monetário nacional, o ' cruzeiro", nos termos da Lei 8 0?4 do12 04 90; (c) a alteração do "caput do Art. 5o do Estatuto Social em conseqüência da deliberação indicada no item (b) tetro e daaprovação pela Assembléia Geral Ordinária, ora cumulativamente realizada, do aumento do capital social mediante a incorporação da Peseivade ConoçAo MonelSna do Capital Social resultante da corieçJo monetária do capital realizado, no valor de CrS 29 144 1 3? 18 (NC.-529 144 132.18). passando o capital social do CrS 2 438 785.95 (NCzS 2 438 785.95) para CrS 31 582 918.13. mantido o mesmo numero eespécies de açôos om que se divido p capital social, todas sem valot nominal, (d) a modificação da denominação do cargo de "Direi *Executivo" da sociedade para "Diretor Superintendente"; (o) a inclusão, no Estatuto Social, da possibilidade de a sociedade v« a sei represen-Uda por um único procurador (I) ativa e passivamente nos atos ludiciais o em piocessos administrativos, o (li) nas telações trab.iIhistas mantidas com sous ompfogados. o (f) om virtude das doiiboracòos tomadas, a altôfaçào do Art 2'\ do caput do a^t b'

dos arts. 8o. 10.11. 12 e 13 do Estatudo Social, consolidando o da seguinte lorma ESTATUTO SOCIAL DA GRÁFICA JB S A CAPITULO• Da Denominação, Sede, Objeto e Duração. Artigo Io • Sob a denominação do GRAFICA JB S A ostã constituída uma sociedade anônima,

que se regorè pelo disposto nesto Estatuto e pelas disposições legais aplic^vois Artigo 2o • A sociedade tem sua sede e foro na Av Brasil.10 900. na Cidade do Rio do Janeiro. Estado do Rio do Janeiro, podendo manter filiais, escritórios, agências ou roprosentaçôes om qualquerlocalidade do pais ou do exterior, mediante deliboraçáo da Diretoria Artigo 3o • A sociodado tem poi objeto (a) a edição e .1impressão do jornais, livros, revistas e publicações om qeral. com oficinas gráficas próprias; (b) a prestação do serviços gráficos paraterceiros; (c) a participação om outras sockjdodes. comerciais ou civis, nacionais ou estrangeiras, como sócio, acionista ou quotista,e (d) á representação de outras sociedades, nacionais ou estiangenas Artigo 4» • O piazo do duração da sociedade ts indeierminado CAPITULO II - Do Capital. Artigo 5" • O capital da sociodado è do CrS 31 582 918.13. dividido om 99 784 440 açôosnominativas, sondo 70 984 440 açôos ordinárias o 2 8 800 000 ações preferenciais, todas som valor nominal Parágrafo 1 Acompanhia podoià emitii certificados múltiplos do açôos e. provisoriamente, cautelas que as representem Parágrafo 2o • A emissão_ecolocação de oçôos será feita pof deliberação da Assembléia Geral, a qual fixará o respectivo preço de emissão Parágrafo 3' A cada a<,.k>ordinéna cabetá um voto nas Assembléia Gerais Artigo 6o • As ações pieforenciais não toráo direito a voto o conferirão a seus titulaios duetoao dividendo anual, não cumulativo, mínimo, do 0.1% do valor do capital social, propoicionalmenio ã sua participação no mesmo Toráo aindapreferência sobre as acóes ordmòrias no reembolso do capital, no todo ou em parto, em caso de amortização do mesmo t» no caso deliquidação da sociedade Parágrafo único • f ica assegurado aos portadores de ações preferonciais o mesmo percentual de dividen-do que for distribuído aos portadores de ações ordinárias, caso este percentual seja superior ao fixado no caput deste ArtigoArtigo 7" ¦ O acionista que pretender alionar suas ações ou parto delas, a terceiros, que não acionistas, deverã comunicar esse propósito ,1Diretoria da sociodade. em carta registrada na qual mencionará a quantidade do ações que pretende vender, o nome e endereço de quemquer comprar, o preço, condições de pagamento o demais esclarecimentos que julgar convenientes Consignará, ainda, necessariamente, seuendoreço para recebimento das comunicações de que trata este Estatuto Parágrafo Io — A Diretoria, üo logo receba a comunicação escritado acionista ofertante. informará aos demais acionistas, mediante carta registrada ou protocolada, telex ou telegrama, a intenção daqueleacionista de vendor. ceder ou transferir suas ações e os termos o condições da proposta, especificando, salvo se o contrario tiver sidodeterminado pelo acionista ofortanto. que qualquef aquisição a sor feita por acionista ou acionistas, no exercício do direito que lhes e atribuídonos termos do parágrafo soguinto. ficará condicionada à alienaçáo da totalidade das ações que forem objeto da proposta de que trata esteArtigo Parágrafo 2o — Dentio de 30 dias do lecobimento da referida comunicação osenta oncaminhada pela Duetona. os acionistas deverãomanifestar sua intonçáo de oxefcor seu direito de preferência para a aquisição das acòes nos mesmos termos o condições estabelecidos noaviso escrito que o acionista ofertante endereçou á Diretoria, na proporcáo do número de ações que possuírem Parágrafo 3 As acòes emrelação ás quais os acionistas se manifestarem pelo náo oxerclcio de seu direito de preferência ou silonciarem sobre sua intenção de e*er-cô-lo dentro do prazo determinado pelo Parágrafo 2o deste Artigo, serào. obrigatoriamente, oforecidas aos demais acionistas na proporçáo daquelas ações por eles já possuídas, seguindo-se a forma e o procedimento estipulados nos parágrafos anteriores Parágrafo4° Tendo a Diretoria recebido a manifestação de acionista ou acionistas no sentido de que a totalidade das ações oferecidasserá por ele ou por eles adquirida, convocará este ou estes acionistas para que. em data determinada, compareçam á sede dasociedade para para que sejA ofotivada a transferência das açòes Se na data marcada um ou mais acionistas deixarem de comparecer à sede da sociedade, ajwcar-se-áo automaticamente as disposições do Parágrafo 5o deste Artigo Parágrafo 5° Expirando seos prados fixados nos parágrafos anteriores e nâo tendo sido adquirida a totalidade das ações oferecidas, na conformidade dodisposto nesto Artigo, o acionista podorá alienar ao iteressado todo o loto objeto da oforta inicial, nas mesmas condições trans-critos na comunicação quo tiver leito á Diretoria informando sobro sua intonçâo do transferir suas ações Na eventualidade da a iona-çào nâo se concluir no prazo seguinte de 120 dias. ou se o ofortanto desoiar dispor das ações em condições diferentes daquelas originalmenteinformadas á Diretoria, o procedimento indicado nos parágrafos anteriores dovefá ser novamente observado, e assim sucessivamente ate quetodas as ações sejam vendidas, cedidas ou transferidas, om conformidade com a intenção de seu proprietário Parágrafo 6o Toda o qualquer-venda, cessão ou transferência de ações ou do direitos à sua subscrição que for realizada sem a observância do disposto neste Artigo seráconsidorada nula de pleno direito e sem quolquer efeito CAPITULO III. — Da Administração. Artigo 8° - A sociedade será administrada poruma Diretoria constituída de dois diretores no mínimo, e de sois no máximo, acionistas ou náo. mas todos residentes no pais. eleitos ^pela Assembléia Geral Ordinária Dos diretores, um será o Diretor -Pi«sidonto, um o Diretor Superintendente e. os demais. Diretores ,sem denominação especifica. Artigo 9° — O mandato da Diretoria terá o prazo de 3 (três) anos Todos os diretores deverão permane- jcor om exercício atô a investidura de seus sucessores o poderão ser reeleitos Parágrafo Io — A remuneração dos diretores sera esta- ^belecida pela Assembléia Gero! que os eleger. Parágrafo 2? — No caso de impedimento temporário de qualquer diretor, cabera a »Assembléia Geral, se necessário, indicar o respectivo substituto para exercer a função durante o período em que durar o impedi- •mento. Parágrafo 3o — No caso do vaga de qualquer dos cargos da Diretoria, caberá ã Assembléia Ger.il eleger, se necessário, o .substituto que exorcorá o cargo polo tempo que restar para o tòrmmo do mandato do substituído Artigo 10 Os diretoresobservados os parágrafos deste Artigo, toráo amplos poderes de administração o gostao dos negócios sociais para a prática do ,todos os atos e realização do todas as operações que se relacionarom com o obieto da companhia, respeitada a competen- •Cia pnvativa da Assembléia Gorai Parágrafo 1 • — A reprosontaçào ativa e passiva da companhia compete, isoladamente ao Dlretot • Presidente .ou ao Diretor Superintendente. Parágrafo 2a — A companhia somente poderá assumii obrigações, inclusive contrair empréstimos, dar avais efianças, adquirir, alienar e de qualquer forma constituir ônus sobre os bens da companhia, ou exonerar terceiros de obrigações para com el.v^mediante (a) a assinatura conjunta do Diretor-Presidente e do Diretor Superintendente, (b) a assinatura conjunta do Diretor Presidente ou doDiretor Superintendente com um procurador da sociodado, ou (c) a assinatuia conjunta de dois procuradores da sociedade com poderes espociais. Parágrafo 3o — Na abertura, movimentação ou encerramento do contas do depósitos bancários, inclusive omissão de chequos. a companhia devora -sei representada na lorma do Parágrafo anterior Parágrafo 4o — A prestação de avais e fianças, e a vendapormuta. transferência ou aliençação. por qualquer lorma. Ou a hipoteca, penhor ou ônus de qualquer espécie, de bens imóveis dasociodado. depondem da autorização e aprovação da Diretoria om reunião Artigo 11 — A sociedade poderá ser representada isoladamento por um procurador, (i) com poderes para o foro em geral, inclusive, se for o caso aqueles previstos na parte final do Artigo38 do Código da Processo Civil Brasileiro; (ii) ativa e passivamente, nos atos judiciais o em piocessos administrativos; (ui) naslelacôos trabalhistas mantidas com sous empregados, (iv) para o simples acompanhamento do assuntos de interesse da sociedadejunto a repartições públicas, concessionárias de serviços públicos, empresas públicas, autarquias e sociedades de economia mista,ou (v) no exterior, mesmo para os atos a que so lelete o Aitigo 10 o seus paiágiafos Artigo 12 - As procurações serão sempreoutorgadas om nome da sociodado polo Dirotor-Prosidonte e polo Diretor Superintendente, om conjunto, devendo ospecificar os poderesconferidos e. com exceção daquelas outorgadas para os fins previstos no item (i) do Artigo 11 acima, terão o prazo máximo de um ano devigência Artigo 13 — A Diretoria reunir-se-á sempre quo necessário, mas pelo menos uma vez por ano As reuniões serão presididas peloDiretor-Presidento ou. na sua ausência, pelo Dirotor Superintendente Parágrafo Io — As reuniões serão sempre convocadas pelo.Diretor-Presidento ou pelo Diretor Superintendente. Para que possam se instalar e validamente deliberar, è necessária a presença da maioriados diretores quo na ocasiáo estiverem no oxerclcio de seus cargos, ou de dois. se sô houver dois diretores em exercício. Parágrafo 2o — Asdeliberações da Diretona constarão de atas lavradas no livro próprio e sorào tomadas por maioria de votos, cabendo ao Presidente da reunião. »em caso de empate, também o voto de desempato. Artigo 14 — S5o expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação à%«sociedade, os atos de qualquer dirotor. procurador ou funcionário que a onvofverem em obrigações relativas a negócios ou operações -estranhas ao objeto social, tais como fianças, avais, endossos ou quaisquer garantias om favor de terceiros, salvo quando expressamente »autorizados pela Diretoria em reunião. CAPITULO IV. Das Assembléias Gera». Artigo 15 — As Assembléias Gerais serão ordinárias e ;extraordinárias As Assembléias Gerais Ordinárias realizar-se-ão nos quatro meses seguintes ao término do ano social e. as Extraordinárias,sempre que houvor necessidade. Artigo 16 — As Assembléias Gerais serào presididas pelo Diretor-Presidente da sociedade ou pelo seusubstituto, ou. na ausência de ambos, por um acionista escolhido por maioria do votos dos presentes Ao Presidente da Assembléiacabe a escolho do Secretário CAPITULO V. — Do Conselho Fiscal. Artigo 17 — 0 Conselho Fiscal da sociedade, que seráintegrado por 3 (três) membros efetivos e igual número de suplentes, funcionará em caráter não permanente e será composto,instalado e remunerado om conformidade com a legíslaçèo em vigor CAPITULO VI. — Do Ano Social, do Balanço e dos Lucros.Artigo 18 — O ano social terá inicio em 1o de janeiro e terminará em 31 de dezembro de cada ano Artigo 19 Ao fim de cada ,exorclcio. serão elaboradas as demonstrações financeiras, observadas as disposições legais vigentes Artrçjo 20 —- Os lucros líquidos apurados,em cada exercício, após as deduções legais, terèo a dostinaçào que for determinada pela Assembléia Geral, ouvido o Conselho Fiscal, se em ,funcionamento Parágrafo Ünico — Aos acionistas é assegurado o direito ao recebimento de um dividendo anual obrigatório não mferioff a »25% do lucro liquido do exorclcio. diminuído ou acrescido dos seguintes valores (a) quota destinada è constituição da reserva legal, (b) {importância destinada à formação de reservas para contingências e reversão das mesmas reservas formadas om exercícios anteriores, o (c). ilucros a realizar transferidos para a respectiva reserva e lucros anteriormente registrados nessa resorva que tenham sido realizados no exerci-CIO CAPÍTULO VII. Da Llquidaçáo: Artigo 21 — A sociedade entrará em liquidação nos casos legais, competindo á AssembtóuGeral estabelecer a forma de liquidação o nomoar o liquldanto e o Conselho Fiscal quo deverão funcionar no período de liquidação-Artigo 22 — Nos casos omissos ou duvidosos aplicai-se-âo as disposições legais vigentes Deliberações Finais deliberado, porunanimidade, fazer constar quo o Diretor Executivo da sociedade. Sr Sadi Carnot de Almeida Carneiro, eleito pela Assembléia,Geral txtraoidinána ieali;ada om 18 12 1989. passa a ocupai o cargo do Diretor Superintendente, sendo que ambos os Diretores'em exercício, a Diretora Presidente. Sra Mana Regina do Nascimento Brito, e o Diretor Superintendente. Sr Sad» Carnot de,Almeida Carneiro, têm mandato de trás anos a contar das Assembléias Gerais Ordinária o Extraordinária de 28 4 1989. recebendoanualmente a titulo de remuneração o valor equivalente, em moeda corrente nacional, a 302 000 BTNs (trezentos e dois milBônus do Tesouro Nacional), distribuído ontre si na forma que vieiom a deliberar Encerramento ata lida e aprovada, unanime-mente Assinaturas MANUEL FRANCISCO DO NASCIMENTO BRITO. Presidente. MARIA REGINA DO NASCIMENTO BRITO.Secretária Acionistas p/p JBA - ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA. Manoel Fiancisco do Nascimento Brito. MA-NOEL FRANCISCO DO NASCIMENTO BRITO, o p/p ESPOLIO DE SEMI ALZUGUIR. Fernando Antonio Vecchi Alzuguir Apresente é cópia fiel do livio de atas das Assembléias Gerais da sociodade Rio do Janeiro. 15 do outubro de 1990 MARIAREGINA DO NASCIMENTO BRITO — Secretária

JORNAL DO BRASIL

AROUND THE WORLD

obras nacionais e internacionais via "FAX"

Meningite em alunos volta a

preocupar escola

particular

O aparecimento dc uma criança com: meningite em Jacarcpaguá c duas cm Bo-f^Êfogo levou as diretoras dc duas escolas

. "particulares a tomarem medidas diferen-

• tes dc prevenção e esclarecimento aos•.pais. A diretoria da filial Jacarcpaguá do'jColcgio Piedade optou por suspender as/atividades da escola na ultima sexta-feira'?üté o dia 2 dc novembro. Atendendo à"fecomendação do posto dc saúde do Ca-

tetc, a diretora do Colégio Hélio Alonso,¦ .Andréa Alonso, organizou duas palestrasOlpàra que os médicos do município tiras-1 sem dúvidas dos pais sobre a doença,íjffiãntendo as aulas normalmente.' Dois alunos do Hélio Alonso, ambos

de 4 anos, contraíram meningite no últi-mo mês. Um deles tinha meningite me-

íflingocócica (mais grave) c morreu há três'semanas. O outro, com um tipo maisameno, está sendo tratado cm casa. Dcs-de quinta-feira, a menina Marcclc Sicilia-no, dc 11 anos, aluna da quinta série doColégio Piedade, está internada no Insti-tuto São Sebastião, no Caju, onde osexames indicaram que ela sofre da docn-

».ça, mas do tipo brando, que não é trans-missivel.

O diretor do centro de saúde de Jaca-< repaguá, Carlos Rubens Cardoso, disse.' que o fechamento de escolas não é solu-1 ção porque a bactéria que causa a doença: não sobrevive no ar. Além disso, o me-j ningococo só é transmitido através de

contatos inlimos. o que não ocorre comcrianças mais velhas, como Marcele, ape-nas com as muito pequenas. "O fecha-

Andréa prefere orientar os pais

mento do colégio foi uma medida equivo-cada. Nós nem fomos consultados sobreo assunto. O certo é os médicos do centrodc saúde serem chamados para dar aorientação necessária aos professores cpais", disse o sanitarista.

Na porta do Colégio Piedade dc Jaca-repaguá, ontem, alguns pais pediam in-formações sobre a menina doente, masapenas um porteiro e o administrador da

Vila Olímpica estavam no local c poucosabiam a respeito. "Preciso saber qual otipo dc meningite que a menina contraiu,porque vou levar minha filha ao médicodaqui a pouco e cie certamente vai per-guntar isso", disse a dona de casa IvanirFerreira, que acabou deixando a escolasem uma informação precisa. Sua preocu-paçào è muito natural, pois è mãe deAdriana, de 12 anos, colega de sala deMarcele. Sem saber como se transmite adoença, Ivanir considerou o fechamentodo colégio uma medida correta. "É maissensato, para evitar que outras crianças secontagiem", disse.

O diretor do Instituto São Sabastião— hospital especializado em doenças in-fecto-contagiosas e onde são internados70% dos pacientes com meningite —,Sérgio Wilson Nóbrega, informou que onúmero de casos da doença tem se manti-do estável nos últimos meses, com médiade 150 pessoas internadas, das quais 40com meningite meningocócica. "Essa mé-dia é alta, mas não aumentou recente-mente, Estamos agora aguardando o efei-to da vacinação feita cm junho c julho,que surge depois dc 60 dias após a segun-da dose. A expectativa é que o número decasos diminua nos próximos meses", disseo médico. Nóbrcga lembrou que a vaci-nação foi feita quando se constatou umaumento gradual porém constante de ca-sos da doença c ressaltou que é importan-te acompanhar os resultados da vacinacubana aplicada há três meses.

LOEB

arquitetura

ARTE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

acervo

LÚCIA DAUSTER-VIVACQUA

fotografia

OBRA DO MÊS

Alberto Glacometti

Horário:terça a domingo . 12 às 18hs

às 21 hs

MUSEU DE ARTE MODERNAAv. Infante Dom Henrique, 85 . AterroTel. 210 2188

Regina faz novas denúncias

de irregularidades na Câmara

Para prestar contas de seu primeiromês como presidente rcempossada da

, Câmara, a vereadora Regina Gordilho(PDT) convocou a imprensa e fez umasérie de denúncias sobre irregularidades

¦ <na Casa, cometidas durante o períodoem que esteve afastada. Mais calma cdiplomática, ela chegou a mandar umoficio a todos os vereadores, com infor-maçòes sobre seus mais recentes atosadministrativos c reclamando da faltadc quorum nas reuniões da Mesa Dire-.tpra. Segundo Regina, isso seria umamanobra para impedir o afastamentodo chefe de gabinete da presidência, dodiretor-geral e do assessor jurídico che-fc, todos indicados para esses cargos deconfiança pelo

"presidente grileiro",çomo ela define o vereador RobertoGd (PRN), que tomou posse quandoRegina foi destituída."Além de não serem pessoas dc mi-nha confiança pessoal, esses senhorescometeram uma serie de atos suspei-tos", afirmou. A vereadora tambémmandou suspender a compra, sem liei-tação, de duas impressoras off-set, novalor dc CrS 7,7 milhões, autorizadapelo inspetor-çeral de finanças, CarlosAlberto Moreira. "O processo estavapronto. Era só assinar. Além do preçoabsurdo, pela lei uma compra desse va-lor precisaria dc licitação, a não ser quesó existisse uma marca. Mas existemvárias c até mais tradicionais do que amarca encomendada", comentou Regi-na. Para apurar esse e outros casos, a

presidente da Câmara solicitou umainspeção extraordinária do Tribunal dcContas do Município na Diretoria dcMaterial c Serviços e na Comissão deLicitações.

Regina também acusou o assessorjurídico chefe. Rafael de Luca, de oeul-tar informações da Mesa, ao opinarfavoravelmente à reintegração de doisfuncionários afastados por falsificaçãode documentos para admissão. "Ele es-condcu que a 7" Vara Cível tinha nega-do os mandados de segurança dessesfuncionários. Como se pode confiarnum assessor jurídico desses?", argu-mentou Regina. Rafael de Luca tam-bém deu parecer favprável à promoçãodc 19 assistentes jurídicos.

"Quando cs-tava na presidência, na primeira vez,afastei os excedentes do quadro. E oRoberto Cid, que me substituiu, reinte-grou os 19. Entre eles, o próprio Ra-facl", disse Regina Gordilho.

A vereadora também apontou irre-gularidadcs na conduta do diretor-gcralda Câmara, Alcy José do Nascimento,acusado de negligência, por deixar decumprir o artigo 5o do contrato com afirma dc auditoria que examina as con-tas da Casa. Segundo o contrato, todosos pagamentos deveriam ter o aval dodiretor. No entanto, eram feitos pelochefe de gabinete da presidência, Hipó-lito Cid, sem avaliação técnica dos rela-tórios. Regina mandou sustar os paga-mentos e pediu a formação de uma

comissão dc vereadores (composta porGuilherme Haeser, do PT, Jair Bolso-naro, do PDC, e Fernando William, doPDT), para avaliar os serviços da audi-toria. Segundo a presidente, a firmaauditora já teria recebido cerca dc CrS 9milhões, dc um valor total dc CrS 30milhões. O cheque sustado é de CrS 4,4milhões. "Essa

quantia é muito alta. ACâmara de São Paulo só pagou CrS 16milhões por sua auditoriadisse Regi-na.

Ela reclama que não tem como indi-car um chefe de gabinete de sua con-fiança, porque o tio do ex-presidenteRoberto Cid, Hipólito Cid, que hojeocupa o cargo, tirou ferias assim que elafoi empossada. "Para destituir Hipólitoe os outros, que, pelos motivos que jácitei, não são dc minha confiança, pre-ciso do aval dc mais dois membros daMesa", contou. Mas, até agora, ela sóconseguiu a assinatura do vereador Cé-sar Pena (PS). A vereadora NeusaAmaral (PL) ja sc declarou contrária àmedida e os vereadores Carlos AlbertoTorres (PRN) e Sami Jorge (PDT) nãomais foram às reuniões da Mesa desdeque o assunto foi mencionado, na quar-ta-feira passada. "Na sexta, aguardeiaté as lOh da noite, e hoje (ontem),passei a manhã c a tarde esperando.Mas não faz mal. amanhã (hoje), voumarcar nova sessão. Se nâo aparece-rem, vão mostrar ouc estão querendoesconder irregularidades", disse Regi-na.

21

o Cidade o terya-feira, 30/10/90 JORNAL DO BRASIL

Firma recorre ^ j ~r \ I Prefeitura vai

a Brasilia por Cedae taz barulho e e processada

vigiarmais

Mineral Star Moradores c ciinica construQoes

SSai?aoTE£tSoSlnS«?uS" °^ra na Voluntirios rone'no^J-'SaroSdoT-

ra, pcdindo que scja rcvistaa dccisiio da . obra dc recupcra?ao dc csgotos da Ccdac, que rao que aprcseniar a prefeitura um proje-Companhm das Docas do Rio dc Janeiro sc prolonga ha mais de um mcs na Rua Volun- 1 to de cstabilizatfo do solo. Alcm disso,,iriosda Mtria'cm Botafogo,deixou osmoradores . -„HF » Jfe cx'*d° um acompanhamcnto dos

fe que o dirclor dc^^los c OjslT^dk! do^prcdio numcro 127 ^iao ^ilcscspcrados

que clcs \ ' 'rj cfeitos da obr^nos predios vizinhos, com

dia 26j o navio dc b^ndcira cipriola nos ralamam do^barolho^daj^bHtad^ras^e motores de >B«anc^uoe

lHkdSFlSi '«*cstrutura do navio esta ruim c que clc Baseados no decreto municipal 5.412, de 24 dc . :\,,.i i1,1 primcntodVtrormas't6cnicas cololif'mpodcria alundar, comprometcndo o siste- outubro dc 85, os moradores qucrem apenas que ^-S. JifiHflHp risco a vizinhanfa.ma ecologico da Baia dc Angra. Ccdac rcspeitc o limite dc horario pcrmitido para sc " "As impcricias tivcram como causa0 piano de dcscarrcgamenlo enviado fazer barulho na cidade. "Tcmos o direito ao silcncio *, If intcrcsscs pccuniarios, de redupao de cus-pcla Wilson Sons, reprcsentantc dos intc- ap6s as 22h. Essas britadeiras nao dao nfriexo. Sc If tos ou acclcra?3o desordenada das obrasrcsscs do armador, foi rejeitado como param algumas vczes, rccome?am logo depois, nas Paulo dc Castro mora em apartamcnto dc frcntc c rcclama do barulho durante a noitc dc modo a cumprir o prazo cstabelecidomuito lento, begundo Docas, o navio ocu- mais variadas horas do dia c da noite. E de enlou- * na licen?a", destacou o secrctario. Com ocio doPorto dc ^nrtlb^nrciiidicnn^o'o

cluecer qualqucr cristao , rcclama Paulo. Nao dados das pessoas que chegam. Durante o dia tudo "Elcs tern razao, mas que outra maneira linha- novo c°d'8°> j| oh,ra n'~10 podera come^ars£B™

°TIa8™!cnao^taagiicntando mcsmo. Imagi- bcm a obra tem mcsmo scr fci, mas j noilc mos para fazer a obra?" - foi a resposta dc Enclzi amcs «*.a Gcotecmca aprove todos osnc'dia c "01,e ,sso na cab*?a'c 'nsuP°r avc' 'dlz nao da", conla. Como a atendente, os moradores do M§k encarrcgado dc uma obra da Ccdac, que proccd.mcntos prcv.stos para a constru-

em colanVo q P v.z.nha do pnmc.ro andar, Ra.munda Castor dc n£imcr0 ,27 j4 |igaram divcrsas vezcs para a po|icia desde 4 dc setcmbro inferniza a vida dc qucm passa *?> A8ora- aP°s [lccntiar a Pjanla, aO pnncnlii-irn Anthnnv Unthnii H-. Up

Mcsquita. a resposta c scmprc a mesiiia: vamos contornar pc'a Rua Voluntarios da Patria, em Botafogo, prin- empresa ou o cngenheiro responsavel terarnirnl remmravel rvln« i Mas niio sao apcnas os moradorcs do predio que problcma. cipalmcntc os moradores do niimcro 127 (EdiHcio que. fc ao- /KfS ,fe ncia"ouc ficoucncalhado^rfs mew ni FnwHn ha mais dc um mcs sofrcm com o ronco dos motores, A Asscssoria dc Imprensa da Ccdac diz que a Joao M. Magalhaes), ondc moram 148 familias. 8118area?dc Palmas, na llha Grande, garante que

bombas c britadeiras da Ccdac. No mesmo quartei- empresa obteve pcrmissiio csjxci.H do Detran c da Enclzi. no entanto, dcu uma boa noticia: "Ate saba- nha'ndo os estudos necessirios™ C'Kam'

KSSAjS' tssa 1 p"»iso igPZSl d»° 2 JS1S1 »¦# BM * • I"™1® « ~bf - "*"• r. tSf?"' S

&nhi. das moiSSL "IMm n~ "os n»s de "'<" • f'rate » ™» csfMo. Alega q»t alfm do carjtcr|«M|M. na "mcl f0™ dc l»c'nd"' *H1m"° iJSTracao de transbordo da ra°c!Tnan outro loucura", protcsta a atendente Carmem Mariciro, conclusao da obra, o trabalho noturno c ncccssario da rua, ja tao sacnficado com a intcrditfo de mctade M,5S*navio no proprio cstaleiro Em ^eguida responsavel pelo prcenchimcnto de fichas dos pa- porquc sc torna mais facil quando o nivel do csgoto da pista, foi deixar o trabalho com as maquinas de poes dos prfiios pr6xi'mos Aesse navio dcscarrcgaria no Porto do For- clcntcs- "Tenho que r,car 8rllando Para collier os esta baixo. maior portc para a noite. inobscrvancia desses prcccitos foi umajio, cm Arraial do Cabo. das causas da ameasg dc desabamento de

tres predios vizinhos ao niimcro 98 da Rua Paissandu, no Flamcngo, onde seriaconstruido um hotel de 13 andares.Os estudos deverao constar do plane-

jamento cxecutivo, que preve o corte dosolo

ao do

ondc terrauma so vez, provocando desniveis no so-

MKKKKB '°' ®utra Sigcncia sera o controle tccno-do para

infra<;oes ao for

comno

wtm IHHH que prccisasscmos ao longomb dos anos, os profissionais vem rclaxando

estimulados pelaHHB o

iue ®cmcondi^oes scmelhantes

ficam Rua^.- de Pocone, na Rua

e

tona porquc apopulate as

(ju f0j divulgado", supoc o secrctario,para cxplicar o surto dc construijocs irre-gulares descobertas. Duas delas — a daBaronesa de Pocone, que ameaijou tres

HB| casas, cadaTavares Bastos, quccolocouH

lllHUvlMin Laudo condena

¦RvMvflRKHI^ppVSV'^^P^iBvl^llVvEI^^P ^na ^a^ssan(^uA Procuradoria Geral do municipio

recebeu ontem o laudo de vistoria daobra no Paissandu,no que afetou as estruturas

H do e amca;ou

mm mm Juan Carlos Ruiz Vidal, alem do cnge-_ nheiro responsavel, Joao Augusto Alvcs

Filho, foram considerados pelo sccreta-de Obras c de

irregularidadcs.Apos ouvir os dois irmaos, o enge-

ja __ __ ¦ ¦ nheiro c representantes das empresasa iwancnete dprGSGntd o vcvuddciro Ernac e Te^e|> c°rr^ da Rocha cons-

¦ ¦_ I tatou que nio havia controle sobre aUanaOniDia obra. "Alvcs Filho so cmprcstou o no-

Hj|M JO a II ¦ ¦ > me ao projeto, cxccutado na verdadbMae de banta uma mini-serie onde por Juan Vidal, que tambem e enge-

|a , m nheiro, mas confessou nao ter conhtf-a magia e a realidade se fundem na ciment? d°que se.passava- Niaur°Ruiz

f .,*» ,, ¦ ¦ #fc | a que ate 1987 assinava a planta comomistica cidade de Salvador, revelando as cngenheiro responsavel chegoU ? a,,cr

_ mm mm * que nao entende nada da profissao , re-... . . raizes e a forca da religiSo africana.

MX IVlHni.nPTP *¦ #- i ¦ Entre os erTos tecmcos cometidos, 0

imJ l rlos^fA Em cada capitulp, a lenda de uma mais gritante, segundo o laudo, foi &leva 3 ITlalOr Tfi jffl ¦ j ¦ - • ^p~~X ma coloca?ao de estacas pela Enartf.

nesta mini-s^rie. d'vindade, seu comportamento e sua kp#y

; sabedona. Crenqa, amor, sofrimenta Mf XiS?rj&;|&

llotarro MSe de Santo apresenta tamWm um JmfM wX7?2S-"Sf

Ul# H^b grande elenco de atores negros da no1 prSioX "a0do, "Mficw

Scr!ladurasgm miftn propria Bania. // Wkr J,° isem°u de responsawB-^B ^SMW BSlfl J A , , Jl dade apenas a empresa Tengel, que fezH wWillUf TOdOS OS Orixas VaO estar com ^J/\ Bene orcbaixamentodolenfolfreatico,consi-- - - W. Kfl . ' \I1BIIE derado satisfatorio pelos tecnicos da pre-

Ac QQ.Oh Manchete e com vocS neste novo sucessa WyMANCHETE nhadas a 91 DP (Catete) e ao Instituto deCfl^V HBlUUl POOP IPl/dl* TP ^PBJ^P^ Criminalistica Carlos Eboli, para a aber-ruuc levar IC. IMP turadeinquerito criminal. A Procurado¬

ria encaminhara o processo a Justi<;a e osecrctario san?6cs ad-ministrativas aos responsaveis, como o

de Rocha¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦BHBHH^HHHili^H com as obras de reforvo

de estruturas, cm 10 dias os moradoresdo Berna poderao voltar aos seus apar- tamentos.

4 o Cidade o terça-feira, 30/10/90 JORNAL DO BRASIL

Firma recorre

a Brasília por'Mineral

Star'

Prefeitura vai

vigiar mais

as construçõesMoradores e clínicase desesperam comobra na Voluntários

O advogado da empresa Wilson Sons,João Palombini, enviou telex ao secretárionacional de Transporte, Josc Henrique Fi-gueiredo, e ao Ministério da Infra-estrutu-ra, pedindo auc seja revista a decisão daCompanhia das Docas do Rio dc Janeirodc náo permitir que o navio Mineral Staratraque no Porto de Scpctiba. Palombinidisse que o diretor dc Portos c Costas dêAngra dos Reis, almirante Dohcrty, vai aBrasília hoje para tratar pessoalmente docaso.

No dia 26, o navio de bandeira cipriotadeveria ter saído do estaleiro Vcrolmc, cmAngra, com destino a Scpctiba, onde des-

.carregaria 43 mil toneladas dc carvão mi-ihcral. O plano fora aprovado pela Direto-ria de Portos de Angra e pela Cooperativados Práticos do Rio, mas a Companhiadas Docas não concordou, alegando que aestrutura do navio está ruim e que elepoderia afundar, comprometendo o siste-ma ecológico da Baía dc Angra.

O plano de dcscarrcgamento enviadopela Wilson Sons, representante dos inte-resses do armador, foi rejeitado comomuito lento. Segundo Docas, o navio ocu-paria um quarto da capacidade dc opera-çâo do Porto de Scpctiba, prejudicando oabastecimento da Companhia SiderúrgicaNacional, dc Volta Redonda, que poderiaentrar cm colapso.

O engenheiro Anthony Boshcll, da Vc-rqlmc, responsável pelos reparos no navioque ficou encalhado três meses na Enseadadc Palmas, na Ilha Grande, garante queele tem condições de fazer a viagem dequase 60 km até Scpctiba. Irredutível, aCompanhia das Docas propõe uma opc-ração de transbordo da carga para outronavio no próprio estaleiro. Em seguida,esse navio descarregaria no Porto do For-jio, cm Arraial do Cabo.

A partir da próxima semana, todas asconstruções particulares que envolveremcorte no terreno — para a construção degaragem subterrânea, por exemplo — te-rào que apresentar á prefeitura um proje-to de estabilização do solo. Além disso,será exigido um acompanhamento dosefeitos da obra nos prédios vizinhos, comuma relação das medidas de segurançadestinadas a evitar danos às fundaçõesdos outros prédios.

Tais exigências estão no novo códigode licenciamento c fiscalização da Secre-taria de Urbanismo, que o secretário LuizPaulo Corrêa da Rocha está concluindopara entregar ao prefeito Marcello Alcn-car. Embora o novo código venha sendoelaborado há seis meses, o secretário rc-conhece que ele adquiriu urgência após oembargo de quatro obras onde o dcscum-primento dc normas técnicas colocou cmrisco a vizinhança."As impcricias tiveram como causainteresses pecuniários, de redução dc eus-tos ou aceleração desordenada das obrasde modo a cumprir o prazo estabelecidona licença", destacou o secretário. Com onovo código, a obra não poderá começarantes que a Gcotécnica aprove todos osprocedimentos previstos para a constru-çâo. Agora, após licenciar a planta, aempresa ou o engenheiro responsável teráque comunicar ao Distrito de Licencia-mento e Fiscalização (DLF) de sua área adata cm que será iniciada a obra. encami-nhando os estudos necessários.

Para a abertura de dois subsolos, porexemplo, será preciso avaliar as conse-qüéncias do rebaixamento do lençol freá-tico e a possível interferência nas funda-çòcs dos prédios próximos. Ainobservância desses preceitos foi umadas causas da ameaça dc desabamento detrês prédios vizinhos ao número 98 daRua Paissandu, no Flamengo, onde seriaconstruído um hotel de 13 andares.

Os estudos deverão constar do plane-jamento executivo, que prevê o corte dosolo em diversas etapas, sempre seguidasde obras de contenção, ao contrário doque ocorruu nas quatro obras embarga-das, onde a retirada de terra foi feita deuma só vez, provocando desníveis no so-Io. Outra exigência será o controle tecno-lógico do concreto, para avaliar a capaci-dade de sustentação de peso.

Para punir infrações ao que for esta-belecido no planejamento apresentado áprefeitura, Corrêa da Rocha pensa emsuspender temporariamente a aprovaçãode projetos de engenheiros responsabili-zados pelas faltas, além de entrar comrepresentação contra eles no ConselhoRegional dc Engenharia e Arquitetura.

"Todos os procedimentos que vamosdeterminar deveriam ser cumpridos semque precisássemos exigir. Mas, ao longodos anos, os profissionais vêm relaxandona execução das obras, estimulados pelaimpunidade", adverte o secretário. Eleacha que podem existir muitas outrasobras em condições semelhantes ás queforam embargadas este mês — além daRua Paissandu. as outras ficam na RuaBaronesa de Poconé, na Lagoa; na RuaSanto Amaro, na Glória; e na TavaresBastos, no Catcte.

"É possível que as irregularidades te-nham começado a vir à tona porque apopulação passou a fiscalizar as obras,depois que o embargo do 98 da Paissan-du foi divulgado", supõe o secretário,para explicar o surto dc construções irre-gulares descobertas. Duas delas — a daBaronesa de Poconé, que ameaçou trêscasas, e a da Tavares Bastos, que colocouem risco um casarão — foram denuncia-das por moradores.

Laudo condena

3 na PaissanduA Procuradoria Geral do município

recebeu ontem o laudo de vistoria daobra no número 98 da Rua Paissandu,no Flamengo, que afetou as estruturasdo edifício vizinho e ameaçou mais doisprédios próximos, na Rua Marquês deAbrantes. Dois dos 12 donos da constru-çáo, os irmãos Mauro Dominguez RuizeJuan Carlos Ruiz Vidal, além do enge-nheiro responsável, João Augusto AlvesFilho, foram considerados pelo secretá-rio municipal de Obras e de Urbanismo,Luiz Paulo Corrêa da Rocha, que enviouo laudo, os principais responsáveis pelasirregularidades.

Após ouvir os dois irmãos, o enge-nheiro e representantes das empresasErnac e Tengel, Corrêa da Rocha cons-tatou que não havia controle sobre àobra. "Alves Filho só emprestou o no-me ao projeto, executado na verdadfcpor Juan Vidal, que também é enge-nheiro, mas confessou não ter conhtf-cimento do que se passava. Mauro Ruiz,que até 1987 assinava a planta comoengenheiro responsável, chegou a dizerque não entende nada da profissão", re-velou o secretário.

Entre os erros técnicos cometidos, òmais gritante, segundo o laudo, foi ámá colocação de estacas pela Enarí.Iniciada às pressas em julho, para evi-tar a perda da licença da Prefeitura —o que aconteceria este mês, se o pri-meiro pavimento não estivesse pronto

a obra se converteu num acúmulode impericias, que provocaram desni-veis no terreno e causaram rachadurasno prédio do lado, o Edifício Berna.

O secretário isentou de responsabili-dade apenas a empresa Tengel, que fezo rebaixamento do lençol freático, consi-derado satisfatório pelos técnicos da pre-feitura. Cópias do laudo foram encami-nhadas à 91 DP (Catete) e ao Instituto deCriminalística Carlos Êboli, para a aber-tura de inquérito criminal. A Procurado-ria encaminhará o processo á Justiça e osecretário determinou ainda sanções ad-ministrativas aos responsáveis, como opagamento de multas. Corrêa da Rochaacredita que, com as obras de reforçode estruturas, cm 10 dias os moradoresdo Berna poderão voltar aos seus apar-tamentos.

A obra de recuperação de esgotos da Ccdac, queA se prolonga há mais de um mes na Rua Volun-tários da Pátria, em Botafogo, deixou os moradoresdo prédio número 127 tão desesperados que elesestão processando a empresa por ferir a Lei doSilêncio. No processo 02001204/90, com base na leimunicipal que trata da poluição sonora, os condõmi-nos reclamam do barulho das britadeiras c motoresque, com curtos intervalos, têm funcionado duranteo dia, á noite c dc madrugada. "Nós entendemos quea obra c necessária, mas a Lei do Silêncio não estásendo respeitada. Nossa vida virou um inferno, éimpossível dormir com esse barulho", diz Paulo dcCastro, morador do apartamento 204, dc frente paraa rua.

Baseados no decreto municipal 5.412, de 24 dcoutubro dc 85, os moradores querem apenas que aCcdae respeite o limite dc horário permitido para scfazer barulho na cidade. "Temos o direito ao silencioapós as 22h. Essas britadeiras não dão refresco. Scparam algumas vezes, recomeçam logo depois, nasmais variadas horas do dia c da noite. É de cnlou-quecer qualquer cristão", reclama Paulo. "Não éexagero, a gente não está agüentando mesmo. Imagi-ne, dia c noite isso na cabeça, c insuportável", diz suavizinha do primeiro andar, Raimunda Castor dcMesquita.

Mas não são apenas os moradores do prédio quehá mais de um mês sofrem com o ronco dos motores,bombas c britadeiras da Ccdac. No mesmo quartei-râo, funcionam também, além da clinica médicaParaíso do Médico, um posto do Inamps. "Eles nãoaliviam nem nos fins dc semana c feriados, c umaloucura", protesta a atendente Carmem Mariciro,responsável pelo preenchimento de fichas dos pa-cientes. "Tenho que ficar gritando para colher os

Paulo dc Castro morat cm apartamento dc frente e reclama do barulho durante a noite"Eles têm razão, mas que outra maneira tinha-

mos para fazer a obra?" — foi a resposta dc EnclziMello, encarregado dc uma obra da Cedac, quedesde 4 dc setembro inferniza a vida dc quem passapela Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, prin-cipalmcntc os moradores do número 127 (EdifícioJoão Ml Magalhães), onde moram 148 famílias.Enclzi. no entanto, deu uma boa noticia: "Até sába-do, a barulheira vai acabar". Enclzi explicou que aúnica forma dc não prejudicar ainda mais o trânsitoda rua, já tão sacrificado com a interdição de metadeda pista, foi deixar o trabalho com as máquinas demaior porte para a noite.

dados das pessoas que chegam. Durante o dia tudobem, a obra tem mesmo que ser feita, mas à noitenão dá", conta. Como a atendente, os moradores donúmero 127 já ligaram diversas vezes para a policia.A resposta é sempre a mesma: vamos contornar oproblema.

A Asscssoria dc Imprensa da Ccdac diz que aempresa obteve permissão especial do Dctran e daPolicia Militar para trabalhar á noite e dc madruga-da na substituição dc 240 metros dc manilhas dcesgoto. Alega que além do caráter dc emergência naconclusão da obra, o trabalho noturno é necessárioporque sc torna mais fácil quando o nível do esgotoestá baixo.

¦BHBBmele

A Manchete apresenta o verdadeiro

Candombl&

Mãe de Santa Uma mini-série onde

a magia e a realidade se fundem na

mística cidade de Salvador, revelando as

raízes e a força da religião africana.

Em cada capítulo^ a lenda de uma

divindade^ seu comportamento e sua

sabedoria. Crença, amor, sofrimento

Mãe de Santo apresenta também um

grande elenco de atores negros da

própria Bahia.

Todos os Orixás vão estar com a

Manchete e com você neste novo sucesso

Pode levar fé.

A Manchete

leva a maior fé

nesta mini-série

E a

n

JORNALDOBRASIL tcrga-feira, 30/10/90 p Cidadc o 5

¦m /r ¦* -4 chamados a depor na policia. Campcl- _

Mulher que

matou o major nao iSri'SS1 <v • -| scgunda-fcira, para a casa dc cambio e

/| P'HAP A C ACTY1 Q1Q tl O HdId rto /"*1 pcrguntou a cota?ao, avisando que noUvL/Uv V V -V jllidiU' lid U Civ yd LM dia scguintc estaria la, i tardc, para

Ainda abalada, sem condigoes psico- na Ben Tur c falou com o opera- AvcndcdoradccarrosAnaIogicas e sob cfeito dc sedativos, Celeste ; JitijlM&l&ik't tonto Boim, casado com uma irma de dor Tarcio Teixeira Machado; achou res Viana, de 34 anos, confirmou ter rece-Maria Lopes Marins, de 40 anos, negou- Aureo, revelou que o rclacionamento do cara a cotafao, disse que sairia e vol- bido urn pedidode Neuzinha Brizola paraSe a prestar dcclara?ocs, ontcm, na 18* ' cunhado com Maria Celeste sc dctcnora- taria mais tardc. Scgundo o depoimen- acompanhar no Rio o holandes Erik Jur-DP (Pra?a da Bandeira). Com apoio do !a ha,mult0 temP° c P10™" ,<j.ua"do clc to dc Tarcio, ontem a tarde, ao dclega- rian Peter Tcrlicn, prcso terca-feira da sc-defensor publico Flavio Marcelo de Aze- jHSV| descobnu que ela havia folsificado sua do Elson Campello, o conicrciante mana passada, no Acroporto Intcmacio-vcdo Horta Fernandas, Celeste Maria mM. assinatura cmiseis cheques, que furtara dcixou a loja para, provavelmcntc, ve- naUom 1,8 quilo dc cocaina, e admitiudecidiu so falar em juizo. Celeste Maria ""F6™ rificar o cambio da moeda cm outras conhcccr todas as pessoas citadas no in-matou a tiros, domingo a tardc, em seu '|*P1 103.669, conta 01875206-2, da agcncia |0jas. querito da Policia Federal. Ana Luiza, queapartamcnto (Rua Afonso Pcna, 71, /J*| > ' M; «[ Jf ?»*» £#¦«

Fc.dcral •» R«f Simoes voltou depois das I7h, pou- afinnou ter sido coagida pcla Policia Fe-Snvl-niPr^alllslMS"'C Doutor

Satamim (Tijuca), no valor dc cos minutos antes de a Ben Tur Tcchar, deral a assinar um depoimcnto que incri-Aurco Va cnte de 47 anos, major medico CrS,5™^. .. e tornou a falar com o opcrador de mina Neuzinha, disse que levou Erik Ter-do Excrcito. Ela desmaiou na dclcgacia, Luis disse que o cunhado era muito T«,„ lion «n w,„nn,.„ 1,. „u

Medico Legal.' 'CVada alguma coisa wbie trif.co de toxicos.

Dalva Damasceno Valentc, divorcia- sessiva, a ponto de, na madrugada do dia r® ^asa' wOIS s^8urantas An* Nervosa, Ana I||za, que estavacom oda do major (elcs tem dois filhos), no 21, pular o muro de sua casa - o major ,omo.Co"toAc Ma"u Mcssias T «** adv<>8#do Luis P^lhenne Vicira, contouentanto, contesta, sccundada por parcn- 1 ^81 morava com a mac, a irma e o cunhado. Vam J.unl° *SD poL,as semicerradas. que passeou com Erik "cm lugares aostcs dele, a vcrsaodc Celeste Maria. Afir- na Rua Maria Antonia, 12, no Engenho o^dor da Ben Tur contou que o co- qurns sc leva um tunsta: Pao de A^ucar,mou Dalva que o major, no domingo, I ; * i*JF Novo - para vigia-lo mcrciante Ihc pcdiu para que o acom- Hippo, lambada...' Mas nao foi clara aohavia marcado encontro com os filhos T ¦ |f|WIN Acresccntou Luis que o major talvcz Panhasse ate 0 carro Monza WK 6107, descrcver a saida do holandes do rondo-para as 15h. A ex-mulhcr contou que nao tivesse se afastado dcfinitivamcnte <'ue cs'ava cslacionado entre a Casa minio cm que estava hospedado, cm SaoCeleste Maria, agrcssiva e possessiva, ihc Celeste: "tres tiros acidentais" dc Celeste Maria, porque se preocupava P«no e 0 Banco Central. Antonio, se- Conrado, no apartamcnto de Neuzinhatelefonou, no inicio do ano. E tcria afir- com o fato de ela dizer scmprc que sc gundo Tarcio, embarcou no carro e foi Brizola. Eu assinana qualqucr coisa paramado entao que, sc sentissc que perdcria scgundo ela o maior tentou arrasta-Ia malaria- Em maio, pouco depois de ser embora. na°. H Prcsa' ^!ncla mais 1u.e os ciois

amor do major, ela o mataria malaria f ' (f descobcrto o furto dos cheques, ela to- As buscas que o delcgado Paulo dc Pol,ciais 1ue cst'vcram na minha casa-a mac dele, Lieses Mcndes Valcnte, de 70 V/ mou comnrimidos em excesso Em iu- Timn h» cn. no /i.„ • • amcapiram jogar drogas la e me mcnmi-

anos, de quem tambem tinha ciume. Depois — contou a mo?a aos PMs nho escrevcu uma carta desoedindo-se 50* DP (Itaguai, area onde foi nar", disse Ana Luiza, que csta na casa de

Do flagrante de Celeste Maria consta 77' ? ™aior voltou a agredi-la. Celeste ja e (jjzen(j0 que ja jc matar Da|va enconlra 0 Monza incendiado), vai parentes. Ela temc ser prcsa ou softerso a versao aprcsentada por ela aos PMs Mana disse que batcu na mao dele, ondc Damasceno Valente acha que Celeste rca"zar h°je no Rio Sao Francisco servi- nrpresalias por ter dcnunciado a coa?ao.oue a prenderam. ainda cm casa. Scgun- estava a airna, que caiu. Ela entao apa- Maria matou por ciume. rao para que sc tente cncontrar o corpo Ao falar com osjornalistas. Ana Luizam°ninr p^'nnim^ lj,ueixou quc,? Hismrn fni iriH^h m/Hn

VCrsa0'. O major foi entcrrado as 16h no Ce- de Simfies, que o policial acredita ter sido quase chorou. Ela negou que Neuzinhadois anos e fco.M uns dT mcses avansou para ela, a arSia dispa?ou ^rls 011 J6"0

d,° ^

°.nde f°' ?#: viciadf.era droeas ~ "N6s nos;°"passou a scr agressivo e a desrespcita-la vczes. Hlfi^SSiESSimaisdedSdaise do0ca™. Paul°deTars0 descobnu, ha nhecemoshaseisanosecununca\i nadacom propostas e comportamcnto indcco- Dalva Damasceno Valente, ex- mu- pouco tempo o corpo do vereador Luis mas admitiu que conhece Jose Fragatarvui MS

COn pM

rCCUpS' garantlu lhcr do maJ°r. asscgurou que Aureo era Alcm de Dalva, outra cx-mulher do ma- Novacs <dc Nova que desapare- c Luis Beneduzi, o Bene, que Erik diz•' Irn'avam o ma- ca|m0i pacjfico e que havia ate a possibi- jor, Zelia Saraiva Alencar (tambem tinha ara meses antes, e mais 11 cadiiveres serem os fomecedores da cocaina que le-j grcssivo. No domingo, lidade de eles se reconciliarem. Luis An- filho com ele), estcve no enterro. enterrados. varia para a Holanda. "Eu e Neuzinha

l*6SOS rjpil 11 T1CA TT1 r*PTTl 1 \ Pfl PfOCCSSO dc Assalto — Treshomensassaltaram tes e o gcrentc e, depois de roubaremAVLIV/L/ vivil U'ilVmiil Vvilii tvl X V/ > Jii a fabrica de produtos dc limpeza Globo, CrS 2 milhocs dos caixas, fugiram a nc1 medico vai ao ^®rS,0T>^Si ^ Assassinato-Ronald Romual-

clandestino cm Nova Iguacu 30 Tribunal SSE'CEs

sIpK sSHSiSde Sem e"tar en eM Sfl so Tn?^ dc,c8aaas" ^.eund°° PO^l. o resgate do processo contra o otorrinolaringo- Arr°mbamentO

— A Escola Oliveirf foi escoltado por soldados do

r»*ssgKaisftsi: ZSSS&kszxz Itjs^srfw?* fj?s%sassi3Mdos pnitcipais grupos de extcrminio da gri-La, no lote 11 da Rua Dom Henrique, financiar a fuga de Cicero de Souza Luis >« ,'.1. ! ' „ f . 'a 2 Piat°u zada em crian<;as com deficiencias psico- depor sobre o seauestro de P s de 17

nJliiTU?'Ileipisegu'l<^<l,0 delcga- onde o bando costuma reunir-se. Scgun- o Du Boi, chefe de um grupo de extermi- ncurologista Daisy Car- motoras, foi arrombada e saqucada pela anos que foi estunrada e de sua irm5do Fade Trindadc de Lima, da Coordena- do as informagocs colhidas por Eide Li- nio. reiro de Figueiredo, de 35 anos, com terceira vez em menos de 15 dias. A aire- J. de 11 Elas estavam com n« nmnnv.dona de Apoio Opcracional (CAO). ma, "um po?o serve de sepulture para os A revelacao sobre a fuea de Du Rni fni j0'sc.l'r0s' . cm; 0 de'e2^1('o Flavio tora Rosali Costa Barros disse que os dos Celio Balbino da Silv i 16 e Writpolicial comc?ou a suspeitar da cxistencia corpos". De fato cxiste um po?o dc apro- feita por Marli Felix de Lima Dresa sex- Figueiredo esperou, por* tres ladroes levaram carne, ovos, verduras, lington Celso Galdino 14 e dlmn terdo cemiteno clandestino depois da openir ximadamente um metro de diametro por ta-feira na Avenida Brasil' A nolici horas, que o advogado Clovis Sahione legumes, talhares e outros utensilios da visto Darlev matar Ricardo Freitu*l° "Pl'zada pela Dirco (D.visao de Re- quatro metros de profundidade, mas os apSdJim ela um bilhcte comorie^! comparecessc a 9' DP (Catete), para despensa e da cozinha. lnformou ainda C™23dormnco d madruLd ¦ Iprcssao ao Cnme Orgamzado), sabado, bombeiros chamados para fazer a escava- tacoes sobre a maneira de tntar nm que o medico prcstasse depoimento. Sem que os 137 alunos ficarao sem merenda saida^e'um'baile em Comond'iHnr SnirXS'n?; T3

° f°ram ?reS°S cin" ^°,56 ch58aram ao n°.final da X Storada farli aSu con- ? advoBado' Ricardo IP"a falar Jor uma semana. Z porZ aclLm SSSSSSdosdonosdaLdisTnrGraS.5^^"m ho)/6§ f°ram tnmsfendaspara lando que no dia seguinte haveria uma ^Polinter^'"^04Pris3°^ Banc.°~~Quatro homensassaltaram levou-os para a via ferrea, tentou matar

Ao interrogar os presos, Eide Lima Eide Lima disse que a CAO prcndeu rcunia° ™ bairro Shangri-La para discu- O proa-sso esta classificado com tres PcSrnbuco na RSaTrasmS'aea" Sf NiIv^Smsoube que o hder dos sequcstradores bando de sequestradores e varies inte- Ur Rallies do sequcstro. No meio da agravantes: motivo torpe, dissimulate) S&JS Smenlnas m'ra a ^ dek onde «t JCosme Lms Teixeira da Silva, o Cosmi- grantes de grupos de exterminio, mas re- rcuniao, o bando foi surpreendido pelos uso de meio que impossibilitou a defesa cheearam as llh renderam os vieihn- orouP 'nho, do bando dc Jorge Te.xe.ra da Silva, clamou que muitos deles conscguem facil- agentes da Dirco. da vitima. "Ele sera pgado

porhomici-

fl d>r os pertences e a matou, sem dcixar ela AGfiNCIA JB IM'"k' ,cres'tnl»nd» i« ¦ SnS SERVI^OS DE IMPRENSA S.A.

mI tem base era provas muito bem elabora- a CQC/MF n>33 330.«e3AM0i.23Pwlg^ Ata das Atsembleiat Gerais Ordinarla e

|||^

I—\ A DivilSn de Rpnrencan a Fnlnnv. n^Hna , j - n merO 28 da Rua Ipiranga, em Laranjei- de 14 04 1990, e (b) cm virtude da capitalljagSo parcial da Reserva de Capital delibefadaI n . nepressao a cmorpe- policia encontrou dois nlles, duas cara• para aguentar uma guerra de quadrilhas ras, 0 medico marrou encontro com pela Assembisia Gerai OrdmSna reaiizada nesia data e da adequacao do valor do capnaicentes-Baixada (Belford Roxo) binas e munigSo (foto/ Robertinho nao durante mais ou menos um mes", co- ex-mulher. Antes do crime, ele pegou °X", h°apresentoua imprensa, ontem, Ana Cns- estava. Na casa, comprada pelo trafican- mentou 0 delegado, Segundo a policia, r'lha do casa|. Rebeca, de 3 anos, e sooedade t da cr$ 857 731.00. div.dido em 799186 acses ordinSriSs nom.nat.vas

asemUna de Meio, de 23 anos, que ha quatro te e que esta em nome de Ana Cristina, Robertinho fomece armas nam ou idri• levou Para a 0358 da mae, em Copaca- valor nominf n*o-convMhwit em outras formas Encemnwmo ata iida e ap/ovada.meses mora com 0 traficante Roberto policia apreendeu duas carabinas calibre Ms de sequestradores e de assaltantes de ^ana' ^om do's ''ros no 'x'|'t0 e um, I Reglna do Nasc.mento Brlto SecrelSria Acion.slas Manoel Fralfesco^i^Kimenlo I

|ws»»?sgssaj" f ,,ac °0,s nlkS COm Iuneta — m Mosberg propno negdcio. Pohdais garantem que noi;cia !dU, H

' I int(lrtl!,(in nn C ini das A«embl6.aS Ge.a.s da Soc.edade R.o de Jane.ro. 18 de Mho de 1990 MARIALucas (Zona Norte). Na casa de Ana um Ruger que, segundo 0 delegado, ele fez a chacina da semJa passada, na SErcTadVl PeTo moDE ffioS&W fNTA C0^L D,°CSTAD0 00

ns i"a, na ua Santo Irineu. 294, bair- usado pelo exercito americano — e 10 Penba, quando tres pessoas form mor- seu crime. Ricardo podcra pegar de 12 197054 e daIa da 24 set 1990. apostos n^'°¦ro de Sao Bas,l,o. em Campo Grande, caixas de munitfo. -'Esse material da tas a 30 anos de prisao. Secretino Gerai

terça-feira, 30/10/90 o Cidade o 5Qustavo Miranda Márcia Kranz

Celeste Maria desmaiou quando ia ao IML fazer exame de corpo de delito, mas se ít^upcrouJôgo A vendedora Ana Luiza admitiu ser amiga de Neuzinha Brizola

Celeste: "três tiros acidentais

JORNAL DO BRASIL

Mulher que

matou o major não

depõe e desmaia na delegaciaReproduçãoAinda abalada, sem condições psicO'lógicas e sob efeito dc sedativos, Celeste

Maria Lopes Marins, de 40 anos, negou-Sc a prestar declarações, ontem, na 18*DP (Praça da Bandeira). Com apoio dodefensor público Flávio Marcelo dc Azc-vedo Horta Fernandes, Celeste Mariadecidiu só falar em juízo. Celeste Mariamatou a tiros, domingo à tarde, em seuapartamento (Rua Afonso Pena, 71,apartamento 505, na Tijuca), o amanteÁureo Valente, de 47 anos, major médicodo Exército. Ela desmaiou na delegacia,quando ia ser levada para o InstitutoMédico Legal.

Dalva Damasceno Valente, divorcia-da do major (eles tém dois filhos), noentanto, contesta, secundada por paren-tes dele, a versão de Celeste Maria. Afir-mou Dalva aue o major, no domingo,havia marcado encontro com os filhospara as 15h. A ex-mulher contou aueCeleste Maria, agressiva e possessiva, lhetelefonou, no inicio do ano. E teria afir-mado então que, sc sentisse que perderiao amor do major, ela o mataria ç.mataria¦a mãe dele, Lieses Mendes Valente, dc 70anos, de quem também tinha ciúme.

Do flagrante de Celeste Maria constasó a versão apresentada por ela aos PMsoue a prenderam, ainda cm casa. Segun-do os PMs, ela se queixou de que omajor, com quem tinha um romance hádois anos e meio, há uns dois mesespassou a ser agressivo e a desrespeitá-lacom propostas e comportamento indeco-rosos. Suas constantes recusas, garantiuCeleste Maria aos PMs, irritavam o ma-jor c o tornavam agressivo. No domingo,

segundo ela, o major tentou arrastá-la àforça para um motel.

Depois — contou a moça aos PMs—, o major voltou a agredi-la. CelesteMaria disse que bateu na mão dele, ondeestava a arma, que caiu. Ela então apa-nhou a arma, Segundo sua versão, odisparo foi acidental: quando o majoravançou para ela, a arma disparou trêsvezes.

Dalva Damasceno Valente, ex-mu-lher do major, assegurou que Áureo eracalmo, pacifico e que havia até a possibi-lidade de eles se reconciliarem. Luís An-

tônio Boim, casado com uma irmã dcÁureo, revelou que o relacionamento docunhado com Maria Celeste se deteriora-va há muito tempo c piorou quando eledescobriu que ela havia falsificado suaassinatura cm seis cheques, que furtarado talonário. Ele citou o cheque número103.669, conta 01875206-2, da agênciada Caixa Econômica Federal na RuaDoutor Satamini (Tijuca), no valor dcCrS 5 mil.

Luis disse que o cunhado era muitobrincalhão, alegre, e que Celeste Maria,ao contrário, era muito ciumenta e pos-sessiva, a ponto de, na madrugada do dia21, pular o muro de sua casa — o majormorava com a mãe, a irmã e o cunhado,na Rua Maria Antônia, 12, no EngenhoNovo — para vigiá-lo.

Acrescentou Luis que o major talveznão tivesse se afastado definitivamentedc Celeste Maria, porque se preocupavacom o fato de ela dizer sempre que scmataria. Em maio, pouco depois de serdescoberto o furto dos cheques, ela to-mou comprimidos em excesso. Em ju-nho, escreveu uma carta, despedindo-seda filha e dizendo que ia se matar. DalvaDamasceno Valente acha que CelesteMaria matou por ciúme.

O major foi enterrado às 16h no Ce-mitério de São Francisco Xavier (Caju),no carneiro perpétuo 6.827, quadro 35.Estiveram presentes mais de dez oficiais csargentos ao Exército, parentes e amigos.Além dc Dalva, outra ex-mulher do ma-jor, Zélia Saraiva Alencar (também tinhafilho com ele), esteve no enterro.

Polícia tenta

achar corpo

de portuguêsA polícia não tem dúvidas dc que o

comerciante português Antônio SimõesMartins, de M anos, que desapareceu háuma semana — após deixar a Casa deCâmbio Ben Tur, na Avenida Rio Bran-co, 43, Centro, onde comprara USS 16mil —, foi vitima de um seqüestro segui-do de assalto e assassinato. Seu corpoteria sido abandonado no Rio São Fran-cisco, em Itaguai, que será vasculhadodurante todo o dia de hoje por policiais ebombeiros.

Especialmente designado pelo Secrc-tário de Policia Civil, Heraldo Gomes,para apurar o desaparecimento do co-mcrciante, o delegado Elson Campello,da Delegacia de Roubos e Furtos deAutomóveis, descobriu ontem que um

. dos três policiais militares reformadosque fazem a segurança da casa dc càm-bio, Valdir da Silva, pediu para sair maiscedo no dia em que Antônio SimõesMartins esteve na Bcn Tur comprandoos dólares que serviriam para uma via-gem, com a família, para Portugal.

Os dois outros seguranças da lojasão Antônio Couto dc Almeida Filho eManuel Messias da Silva, que serãochamados a depor na policia. Campei-lo passou o dia dc ontem investigandoos últimos passos do negociante. Atra-vés da família, soube que ele ligou, nasegunda-feira, para a casa dc câmbio eperguntou a cotação, avisando que nodia seguinte estaria lá, à tarde, paracomprar dólares. Na terça-feira ele es-teve na Ben Tur c falou com o opera-dor Tárcio Teixeira Machado; achoucara a cotação, disse que sairia e vol-taria mais tarde. Segundo o depoimen-to dc Tárcio, ontem á tarde, ao delega-do Elson Campello, o comerciantedeixou a loja para, provavelmente, ve-rificar o câmbio da moeda cm outraslojas.

Simões voltou depois das I7h, pou-cos minutos antes de a Ben Tur fechar,e tornou a falar com o operador decâmbio Tárcio, com quem acertou acompra de USS 16 mil. Quando Simõesdeixou a casa, dois seguranças — An-tônio Couto e Manuel Messias — esta-vam junto ás portas semiccrradas. Ooperador da Ben Tur contou que o co-mcrciante lhe pediu para que o acom-panhasse até o carro Monza WK 6107,que estava estacionado entre a CasaPiano e o Banco Central. Antônio, se-gundo Tárcio, embarcou no carro e foiembora.

As buscas que o delegado Paulo dcTarso, da 50" DP (Itaguai, área onde foiencontrado o Monza incendiado), vairealizar hoje no Rio São Francisco servi-rão para que sc tente encontrar o corpodc Simões, que o policial acredita ter sidoatirado ali. Perto do local onde foi acha-do o carro, Paulo de Tarso descobriu, hápouco tempo, o corpo do vereador LuisNovaes (de Nova Iguaçu), que desapare-cera meses antes, e mais 11 cadáveresenterrados.

Luiza diz que acusou

Neuzinha sob coaçãoA vendedora dc carros Ana Luiza Soa-

res Viana, de 34 anos, confirmou ter rccc-bido um pedido dc Neuzinha Brizola paraacompanhar no Rio o holandês Erik Jur-rian Petcr Terlicn, preso terça-feira da sc-mana passada, no Aeroporto Internado-nal, com 1,8 quilo dc cocaina, e admitiuconhecer todas as pessoas citadas no in-quérito da Policia Federal. Ana Luiza, queafirmou ter sido coagida pela Policia Fe-deral a assinar um depoimento que incri-mina Neuzinha, disse que levou Erik Ter-lien ao aeroporto, mas negou saberalguma coisa sobre tráfico de tóxicos.

Nervosa, Ana Luiza, que estava com oadvogado Luís Guilherme Vieira, contouque passeou com Erik "cm lugares aosquais se leva um turista: Pão de Açúcar,Hippo, lambada..." Mas não foi clara aodescrever a saida do holandês do condo-minio cm que estava hospedado, cm SãoConrado, no apartamento de NeuzinhaBrizola. "Eu assinaria qualquer coisa paranão ser presa, ainda mais que os doispoliciais que estiveram na minha casaameaçaram jogar drogas lá e me incrimi-nar", disse Ana Luiza, que está na casa deparentes. Ela teme ser presa ou sofrerrepresálias por ter denunciado a coação.

Ao falar com os jornalistas, Ana Luizaquase chorou. Ela negou que Neuzinhaseja viciada cm drogas — "Nós nos co-nheccmos há seis anos e eu nunca vi nada"—, mas admitiu que conhece José Fragatac Luis Beneduzi, o Benè, que Erik dizserem os fornecedores da cocaina que í?varia para a Holanda. "Eu e Neuzinha

temos muitos amigos comuns. Benè é umdeles", contou.

Sobre o que ocorreu na terça-feira dasemana passada, contou: "No último diada estada de Erik no Brasil, eu resolvilevá-lo ao aeroporto. Cheguei ao rondo-minio e usei o interfone para chamá-lo.Como era ccdo, cie desceu, já pronto paraviajar, c fomos beber uns drinques noIntercontinental." Pouco depois, acrescen-lou, voltaram ao condomínio c ela Erikforam ao apartamento 606 do bloco 3."Lá, ele pegou a bagagem e descemos.Fomos direto para o Galeão", disse AnaLuiza, que declarou não ter notado ne-nhuma outra pessoa no apartamento, nemo volume dos embrulhos com tóxico queErik levava na cintura. "Fiquei surpresa,quando vi os jornais com as noticias daprisão de Erik e do que eu havia assinadona Policia Federal", contou.

Segundo Ana Luiza. dois agentes esli-veram na sua casa, cm Jacarepaguá. c ostrês foram conversar em um bar, o PontoZero, dc onde a levaram para a Supcrin-tendência de Policia Federal. "Era umasala com sete homens me pressionando,me ameaçando, me confundindo. Eles mefiaram reconhecer pessoas em fotografias,até o pai dc Neuzinha, e eu, com medo,contei o que eles queriam", disse. Elaconfirmou que conhece o namorado dcNeuzinha, o Toni, que está em Amsterdã,mas alegou desconhecer qualquer envolvi-mento dele com drogas. O advogado LuisGuilherme considera ilegal a maneira como foi tomado o depoimento.

Assalto — Três homens assaltarama fábrica de produtos dc limpeza Globo,na Rua José Figueiredo, 73, Centro deNiterói. Além de CrS 72 mil, levaramcomo relèm o proprietário José da Sil-va, que simulou um infarto para serlibertado. Assustados, os assaltantes oabandonaram no seu Escort XG 2929,que haviam roubado na fuga.Arrombamento — A EscolaMunicipal Francisco de Castro, na RuaMata Machado, no Maracanã, especiali-zada em crianças com deficiências psico-motoras, foi arrombada e saqueada pelaterceira vez em menos de 15 dias. A dire-tora Rosali Costa Barros disse que osladrões levaram carne, ovos, verduras,legumes, talhares e outros utensílios dadespensa e da cozinha. Informou aindaque os 137 alunos ficarão sem merendapor uma semana.Banco — Quatro homens assaltaramontem de manhã o Banco Mercantil dePernambuco, na Rua Erasmo Braga,255, Castelo, no Centro. Os assaltanteschegaram ás llh, renderam os vigilan-

AGÊNCIA JBSERVIÇOS DE IMPRENSA S. A.

CGC/MF n° 33.330.603/0001 -23Ata das Assembléias Gerais Ordinária e

Presos denunciam cemitério

clandestino em Nova IguaçuA nnllPI'1 onr.i/llt.1 (ar íliicrtrtUrt ¦ ¦ au — T l_ _ 1 _ r*. ' ' -A policia acredita ter descoberto um

cemitério clandestino no bairro Shangri-Lá, cm Miguel Couto, Nova Iguaçu, on-de podem estar enterrados mais de 20corpos de pessoas executadas "por umdos principais grupos de extermínio daBaixada Fluminense", segundo o delega-do Eide Trindade de Lima, da Coordena-doria de Apoio Operacional (CAO). Opolicial começou a suspeitar da existênciado cemitério clandestino depois da operarçâo realizada pela Dirco (Divisão de Re-pressão ao Crime Organizado), sábado,naquele bairro, quando foram presos cin-co homens que planejavam seqüestrar umdos donos da indústria Granfino.

Ao interrogar os presos, Eide Limasoube que o líder dos seqüestradores éCosme Luis Teixeira da Silva, o Cosmi-nho, do bando de Jorge Teixeira da Silva,

o Jorginho da Farmácia, responsável porvárias chacinas na Baixada Fluminense.O delegado apurou que as ossadas dessaspessoas executadas pela quadrilha podemestar enterradas em uma encosta de Shan-gri-Lá, no lote 11 da Rua Dom Henrique,onde o bando costuma reunir-se. Scgun-do as informações colhidas por Eide Li-ma, "um poço serve de sepultura para oscorpos". De fato existe um poço dc apro-ximadamente um metro de diâmetro porquatro metros de profundidade, mas osbombeiros chamados para fazer a escava-çâo só chegaram ao local no final datarde e as buscas foram transferidas parahoje.

Eide Lima disse que a CAO prendeu obando de seqüestradores e vários inte-grantes de grupos de extermínio, mas re-clamou que muitos deles conseguem fácil-

mente ficar em regime semi-aberto, ousimplesmente fogem dc penitenciárias edelegacias". Segundo o policial, o resgateaue seria exigido para libertar um dosdonos da indústria Granfino serviria parafinanciar a fuga de Cícero de Souza Luis,o Du Boi, chefe de um grupo de extermi-nio.

A revelação sobre a fuga de Du Boi foifeita por Marli Félix de Lima, presa sex-ta-feira, na Avenida Brasil. A policiaapreendeu com ela um bilhete, com orien-taçôes sobre a maneira de tratar umapessoa seqüestrada. Marli acabou con-tando que no dia seguinte haveria umareunião no bairro Shangri-Lá para discu-tir detalhes do seqüestro. No meio dareunião, o bando foi surpreendido pelosagentes da Dirco.

Anàlla Barth

j~~j A Divisão de Repressão a Entorpe-centes-Baixada (Belford Roxo)

apresentou à imprensa, ontem, Ana Cris-fina de Melo, de 23 anos, que há quatromeses mora com o traficante RobertoGarcia Meneses, o Robertinho, um doscheíes do tráfico de drogas em Parada deLucas (Zona Norte). Na casa de AnaCristina, na Rua Santo Iríneu, 294, bair-ro de São Basilio. em Campo Grande, a

polícia encontrou dois rifles, duas cara-binas e munição (foto/ Robertinho nãoestava. Na casa, comprada pelo traflean-te e que está em nome de Ana Cristina, apolicia apreendeu duas carabinas calibre22 — uma Halcon e uma Maria II—,dois rifles com luneta — um Mosberg eum Ruger que, segundo o delegado, éusado pelo exército americano — e 10caixas de munição. "Esse material dá

para agüentar uma guerra de quadrilhasdurante mais ou menos um mês", co-mentou o delegado. Segundo a policia,Robertinho fornece armas para quadri-lhas de seqüestradores e de assaltantes debancos, além de usá-las para assegurar opróprio negócio. Policiais garantem queele fez a chacina da semana passada, naPenha, quando três pessoas foram mor-

ias

Processo de

médico vai ao

3o TribunalA promotora Ana Maria Gattás Bara

encaminha hoje ao juiz do 3o Tribunaldo Júri, César Augusto Leite, os autosdo processo contra o otorrinolaringo-logista Ricardo Simoncti Pillar, de 35anos, que na tarde do dia 13 matou aex-mulher, a neurologista Daisy Car-rciro de Figueiredo, de 35 anos, comdois tiros. Ontem, o delegado Flávioda Silva Figueiredo esperou, por" trêshoras, que o advogado Clóvis Sahionecomparecesse à 9* DP (Catete), paraque o médico prestasse depoimento. Semo advogado, Ricardo negou-se a falar eàs 20h20 foi encaminhado á prisão espe-ciai na Polinter.

O processo está classificado com trêsagravantes: motivo torpe, dissimulação euso de meio que impossibilitou a defesada vitima. "Ele será julgado por homicí-dio três vezes qualificado: atraiu a ex-mulher a pretexto de ver a filha, de divi-dir os pertences e a matou, sem deixar elase defender", disse a promotora AnaMaria, acrescentando que a denúnciatem base era provas muito bem elabora-das, o que facilitará a qualificação e obreve julgamente de Ricardo.

O delegado Flávio da Silva Figueire-do disse que na terça-feira passada es-teve no Hospital Psiquiátrico HenriqueRoxo, em Niterói, para saber do estadode saúde do médico. Ontem, atendendo apedido da defesa, Ricardo Simoneti RI-lar foi submetido a novos exames peloperito do Instituto Médico-Legal, Talva-ni Morais, e não se constatou qualqueranomalia. Ricardo pôde, então, acompa-nhar o delegado para prestar depoimen-to, mas o advogado Clóvis Sahione, con-tratado pela família do médico, nãocompareceu á delegacia e o médico serecusou a falar perante o delegado, apromotora do 4o Tribunal do Júri e umauxiliar de promotoria.

A neurologista Daisy Carreiro Fi-gueiredo, que trabalhava no HospitalSalgado Filho, se separou de RicardoSimoneti Pillar em 18 de setembro, de-pois que ele voltou de um curso naAlemanha. Na tarde do dia 13 destemês, no apartamento 602 do prédio nú-mero 28 da Rua Ipiranga, em Laranjei-ras, o médico marcou encontro com aex-mulher. Antes do crime, ele pegou afilha do casal, Rebeca, de 3 anos, e alevou para a casa da mãe, em Copaca-bana. Com dois tiros no peito e um, aqueima-roupa, na testa, ele matou amulher e fugiu, mas foi localizado pelapolicia dias depois, internado na Clíni-ca Corcovado, em Jacarepaguá. Peloseu crime, Ricardo poderá pegar de 12a 30 anos de prisão.

tes e o gerente e, depois dc roubaremCrS 2 milhões dos caixas, fugiram a pé.Assassinato — Ronald Romual-do Medeiros, 18 anos, foi encontradomorto com duas facadas no peito, naRua Carmo Neto, 197, no Estácio. Ospoliciais da 6" DP ainda não tem pistas cdesconhecem o motivo do crime.Estupro — O PM Darley Batista deOliveira foi escoltado por soldados do2o Batalhão, ontem dc madrugada, atéa 56" DP (Comendador Soares) paradepor sobre o seqüestro de P.S., de 17anos, que foi estuprada, e de sua irmãJ., de II. Elas estavam com os namora-dos Célio Balbino da Silva, 16, e Wel-lington Celso Galdino, 14, e dizem tervisto Darley matar Ricardo FreitasCampos, 23, domingo de madrugada, ásaida de um baile em Comendador Soa-res. Por isso, acusam. Darley os rendeu,levou-os para a via férrea, tentou mataros garotos, que estão internados no Hos-pitai da Posse, em Nova Iguaçu, e levouas meninas para a casa dele, onde estitprouP.

Extraordinária, realizadas em 18.07.90Local a Hoia na sedo social, na Av Brasil. n° 500. na Cidade do Rio de Janoito. Estadodo Rio de Janeiro, às 15 00 horas Quorum: acionistas representando mais de 2/3 do capit.ilsocial Mesa: MANOEL FRANCISCO DO NASCIMENTO BRITO. Presidente. MARIAREGINA DO NASCIMENTO BRITO, Secretária. Convocação publicada nos dias 10. 11 o12 07.90 no "Diário Oficial" do Estado do Rio de Janeiro e nos dias 05. 09 e 1007 90 noJORNAL DO BRASIL 1 — Assembléia Geral Ordinária: Publicações: Avisos: publlicadosno "Diàno Oficial" do Estado do Rio de Janeiro nos dias 09. 10 e 11 04 90 e no JORNALDO BRASIL nos dias 04. 06 e 06 04 90. conforme dispõe o artigo 133 da Lei n° 6 404/76Damonstraçòet Financeiras do Exercício encerrado em 31.12.1989 publicadas no "Diário

Oficial" do Estado do Rio de Janeiro no dia 09 07 90 e no JORNAL DO BRASIL no dia3006 1990 Deliberações: aprovadas pela unanimidade dos acionistas presentes (a) ascontas dos Administradores e as Demonstrações Financeiras do exercício encerrado em31 12.1989: (b) a correção da expressão monetária do capital social apurada por ocasiáodo levantamento, em 31 12.1989. do balanço de encerramento do exercício social, no valorde CrS 803 509,09 (NCz$ 803 509.09). bem como incorporação parcial ao capital social daReserva de Capital resultante, no valor de CrS 803 509.00. remanescendo CrS 0.09 umReserva de Capital para futuro aproveitamento e ficando a conseqúonte alteração daredação do "caput" do artigo 5o do Estatuto Social para ser deliberada pela AssembléiaGeral Extraordinária a se realizar em seguida, e (c) a reeleição do Sr Manoel Francisco doNascimento Brito, brasileiro, casado. Jornalista, portador da carteua de identidade n"00492 758-8 emitida pelo I F P. Inscrito no CPF sob o n° 004 286 127-68. domiciliadonesta capital, na Rua Prefeito Joèo Felipe. n° 685. para o cargo de Diretor Presidente e daSr* Maria Regina do Nascimento Brito, brasileira, separada, publicitária, portadora dacarteira de identidade n» 02 300 395-7 emitida pelo l F P. Inscrita no CPF sob o n»607 608 267-49. domiciliada nesla Capital, na Rua Capuri. n° 190. para o cargo de DiretoraExecutiva, ambos com mandato até a Assembléia Gerai Ordinária de 1993 e com remunera-çâo mensal a ser fixada entre si dentro do limite máximo permitido pela lelgislaçdo doImposto de Renda II — Assembléia Geral Extraordinária: Delioeraçoes aprovado porunanimidade dos presentes (a) adequar o valor do capital social, ainda expresso emcruzados novos, ao atual padrão monetário nacional, o cruíeiro. instituído pela Lei n° 8 024.de 14 04 1990. e (b) em virtude da capitalização parcial da Reserva da Capital deliberadapela Assembléia Geral Ordinária realizada nesta data e da adequação do valof do capitalsocial à atual moeda corrente nacional.determinada nesta assembléia, alterar o "caput" doartigo 5o do Estatuto Social, que passará a ter a seguinte redação "Artigo 5o - O capital dasociedade é de CrS 857 731.00. dividido em 799 186 ações ordinárias nominativas, semvalor nominal, nào conversíveis em outras formas Encerramento ata lida e aprovada,unanimemente Assinaturas Manoel Francisco do Nascimento Brito - Presidente MariaRegina do Nascimento Brito Secretária Acionistas Manoel Francisco do NascimentoBrito. Leda Marina do Nascimento Brito. Maria Teresa do Nascimento Brito. Mana Reginado Nascimento Brito e Rádio Jornal do Brasil Ltda A presente è còp.a fiel do Livro de Atasdas Assembléias Gerais da Sociedade Rio da Janeiro. 1B de |ulho de 1990 MARIAREGINA DO NASCIMENTO BRITO — Secretária JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DORIO DE JANEIRO Certidão Certifico que este documento foi arquivado sob número197054 e data da 24 SET 1990, apostos mecanicamente Murilo Navarro P FilhoSecretário Geral

H o Cid.d. O terya-feira, 30/10/90 JORNAL DO BRASTT,

Novo estilo de edificio no Centro

Predio de 36 andares na Avenida Chile tera praga para resgatar os lugares de encontro'

A J • CnKtcln Ftrnnm hour' lanchonetes/<wf/<wf, um restaurantc, .'Waa&jifo*/ T a.Aariana

Lastelo Branco um teatro com 190 lugares, um salao de HK v •«—MMililK

1,31103 111 Plltfm! Os edificios da Avenida Chile - BN- ^ 'VV''*

1 ^tt,lVW"V"lUa

: DES, Petrobris e BNH - ganharao em is!catesft B "°n" PAmOfP Q Cj breve um novo vizinho. T& imponente &3SS

'T : I < COIIierClalS

quanto seus companheiros da Esplanada fcw!i « !fml ^?r?ye'a?ao M; de Santo Antonio, o Rio Metropolitan, na na«a^m w^rT a ^

m" ur

Uma » CQA nnilPHC'siifcSi=!ri s#*gssEass$ •

saoPoucos

: diferenea- sot disoor de uma sra'ca sublica *?• me?as! tonquinhos c esculturas de ^ Enquanlo. no ano passado,-fo-' e de um savimcnto auc abrifara^ma seric artista pISstico Rubens Gerchman. A area !>.'\V ' '

dM ' >' ram conslruidos 114 edificios resi-

f^iMmSmSSmSmm **iJBL.>.4.erodenowiaproximaflamenle 2.400 m1. "A. eseullu- ^ • i ^¦ prMoseomerciaisnaochegouaser;?oes e diversas lojas, o empreendimento Hf'§6® iPS| significativo: apenas quatro em-pretende resgatar lugares de encontro no ^d,fg?^'SA

de. n?,| !/ Si P rf P !# preendimentos foram lan?ados na

Centro da cidade, acabando com a distan- transeuntes SHK1 timW 1 - cidade. Ate setembro deste ano, a| cia entre o edificio e a rua. acrescentou Paulo Case. §HB iPg^gPJ^F situagao nao foi difercntc: de 78! 0 Rio Metropolitan, projetado pelos ar- tuso I w-vV |^iP|<i|PdP%dP''

' lan^amcntos imobiliarios, apenas! quitetos Paulo fcase e Luiz Aciolfe cons- «gSlSfe2± 1 • *& dois foram comerciais. Os dados.

ves de duas escadas rolantes. No primefro MR. \ it \ gi fl i

g fl t for"oc|s W Associalo dos Di-

pifsifisir sinifia^sd - Ml !S'!S'!S'!S'jgsfemte^gfe ^eS^eaZSdSss • -j •

iwlttltilt!&»"SK aS KSffi2^^C0T*ta?' - RS'SfSiiisl < I

salas comerciais no mercado do'Chile ja estara com o canteiro de obras ™i'n.s.

ui'mresta"rante g$* 4$$ * % *•' ||||-!,' ..

instalado. A construfao esta prevista para J^nt^o^com piano-^ar e um centro de H Pw jl-P,-JJji!p-5f-g-.|i Leila Bogoricm. diretora comer-

: ser iniciada em fevereiro do ano que vem e ne80CI0^ c.om f™0

salas equipadas com » g f P

f 11J g »

| | I I ¦ lial da Leila Bogor.cn Imove.s,concluida em 36 meses. "O

projeto vai vw;^?Je!aX' i6*'!?0 m!J!^vUma I III Plancjamento e Vcnda. afirmou

jmudar o conceito de edificio isolado, pois ^uma a at jV C°' "* <?!| * i f P IK P P ^ .|||| ' clue a maioria das empresas dc

. tera preocupa?ao com as pessoas que tran- ~raj ° Pavim.CI?^us0 com.u,H ^ « f * - gPP ^ f P gV:' grande portc vem deixando o Rio! sitam pelo Centro. Sua arquitetura preve ^ pntraHa

'i * - i I P g 1 P . g P P 1II de Janeiro nos ultimos anos. trans-

:um eW <l«c unira 0 Particular e o publi- delloTo a ^moresTrios S^^P- | ^ ! g f ^ - g P ' - | • I I ferindo suas sedes para outras cida-; co, voltada nao apenas para quem traba ha 'uncjonaraa area ae apoio a empresarios, a ^ | 1 gli ¦

" II des como Sao Paulo A mudanca

j no predio", expliJouPa'uloc'ase. f IS?tStS a3fS ' J < 1 9^H iMi! *

Sundo ela dLote do^S.

20_edificio - com area total de 62 mil do prqjeto, juntamente com os arquitetos «. gJg fi -if -gP^ ^ 11 j mcnto economico do Rio. da defi-

m tera 30 andares para escritonos, sem Sandra Conde e Miguel Prestes. ^>V-. « f l |!]{ Av:;; ciencia dos servigos publicos e da. contar o terreo e o pavimento de uso co- Paulo Case explicou que cada navimen- 'A X | i - g P

" ^ g'P P |i|| falta de seguranva, entre outras coi-mum, e mais cmco pavimentos de garagem , rd"lu>d5ccxpiiujuquecaaapavimen- HHHK&, ' gll - J 1 p ^ g II 1 C.1C L ^,inr ^

no subsolo, com capacidade para 530 va- t0 P0^.ser dividido em oito salas, se | « 11 9 g g $ *

g p P I I 1; Como os grandes en pr sanos: gas. Estima-se uma circula?ao de cerca de ProPnetano assim <*«*/«• Sua «WI* 1 ¦

'ill1 ilP'^i I |

estao indo cmbora'a offtadc .imP"6.000 pessoas por dia. O terreo, com acesso "°"n'ST,?8?,'!0, ° PTv' Sffi I1 ill* iJP

veis comerciais vem d.minu.ndo: pela avenida Chile, abrigara um grande ^ a° 2^pSn2S5lS "' S fi .lll'.fll^Ifl

sensivelmente. Como se constro,hall,cercado por arcadasde granito de 16 !

J | » »I ! | I » ' j

> .

A decorapao dos intenores ficara por con- Ela traduz, atraves dos tres tamanhos difc- tl -| |.P ' -g|.' I II •' pr°blcma SL JBra)d Jmda,a de OiNes «ae,ua| e Fernanda

^dasja^asacada.Oa.darea.a , , | • • J , % I ¦

J | . ^ £ttfcfct

a—J Xtmasgm ¦ .¦>; »»«" sasaxsaestahgado a rua atraves de uma rampa, o potion sera constrmda em granito verde- H H ^ ls " - | « • 1 I I vez menor na cidade. "As empresas

: terreo abnga os elevadores que dao acesso salomao acastanhado, com portais e hall i^m4i: ; . - | M 1 *

- ]de consiru?ao civil nao pensam emaos andares de garagem, um bar happy- em granito vermelho-capao.

"Atualmente.muito dificil para

conseguir comprar uma sala noEdificio da Avenida Central, por

Esculturas em forma humana, de Gerchman, vao enfeitar a praga O Rio Metropolitan tera tamanhos diferentes de janelas a cada 10 andares gar e mais vantajoso", disse ela.

kinda inedita ^

^

^ j^

«fcon«f <M H ^ ® g /

Esta i/itegrafao, que e uma experiencii ar- cliS^Em'SeS^t^StSSS- I . \ V\ » ''

/ J8 U / "~

."krT^n? r"° 3 CSt'mU' l0' P°r CAemPlo>fomm eliminados tanto o pilo- I h pS|S> jET~] ¦ I jv? \

/y ,;..!¦ L . I/,lar ° encontro espontaneo entre as pessoas, tis aberto e desprotegido quanto as fachadas em 1 \\" i i • Wk \ \ / m ^ MTm das agrees i^anas.

^ * COnyi^nda' inospitos nos tripicos. V. \

' ^ ' J|fK j !

wente do modelo de implanta^o dos edikios cui^^omaa^^i^Jria^tm^. "TU* I B ' "comerciais do Centro e, notadamente, daqueles (So metaforica de nosso reperlorio arquitetoni¦ S 1 ¦ jg^^ri^.jjgg KJ •seus futures yizmhos, situados na A f. Chile, que co, do qual se destaca por sua constancia \ «1 iMftiUMIWWf J^guem o nffdo pnncipio do predio isolado, histonca, o que divide o predio em base, como '\1 I" "My-%! B-W- • — 1 K ^

O terreo, com acesso pch A venida ( 7jHe, abrigara urn grande hall, ccrcado por arcadas cle aranito ^

9ÉSM

Esculturas em forma humana, de Gerchman, vão enfeitara praça O Rio Metropolitan terá tamanhos diferentes de janelas a cada 10 andares

Experiência

arquitetônica

ainda inédita

Desse centro de animação tem-se acesso aoutra praça externa, localizada na esplanada, eque será equipada para dar continuidade àsatividades internas. Esta área, oue passa a fazerparte da cidade, e por isso é aberta a todos, seconstituirá num refúgio e num convite parapausa do trabalho, pois a presença e as sombrasde um wrde densamente arborizado quebrarãoa aridez deste setor da cidade. O carioca quepara ali for atraído, mesmo só, não se sentiráisolado, porquanto terá sempre a companhia deesculturas cinétkas, em forma de figuras huma-nas, criadas por Rubens Gerchman.

O projeto busca a resingularizaçêo da lin-guagem arquitetônica do edifício vertical, atra-rés de uma dimensão teórica expressa por umvalor universal que inclua o particular, capaz deabsorver os va/ores perenes de nossa cultura e aomesmo tempo adaptá-lo ás exigências técnicasde ponta da atualidade e das nossas condiçõesclimáticas. Em atendimento a este último aspeoto, por exemplo, foram eliminados tanto o pilo-tis aberto e desprotegido quanto as fadiadas emgrandes panos de vidro, inóspitos nos trópicos.

Rejeitando a utilização de citações ou aaplicação de colagens e fragmentos como formade representação do passado, a proposta pro-cura, como uma alusão à memória, a interpreta-ção metafórica de nosso repertório arquitetôni-co, do qual se destaca por sua constânciahistórica, o que divide o prédio em base, corpo ecoroamento, mantendo, entretanto, os compro-missos com a representação do futuro.

Sua estética expressa uma exterioridade, a-nunciando/denunaando, coerentemente, sua in-terioridade.

O edifício, em síntese, é o encontro da maisavançada tecnologia com uma cultura especifí-ca.

É um prédio inteligente, mas humanizado,porquanto vai promo\er o conforto físico dohomem, mas pretende, com prioridade, atenderos anseios de seu espirito, tanto como indivíduoquanto como parte de um coletivo.

Neste sentido, a expressão arquitetônica tan-to externa quanto interna é a rewlação de umpresente e de um passado impregnado na me-mória, \irtude afinal indispensá\el, porquanto amais dolorosa anomalia arquitetônica, comotambém no homem, é a amnésia.

Paulo Casé

O edifício Rio Metropolitan tem como umade suas características principais a per-meabilidade urbana, ou seja, procura estabelecer

uma relação direta e aberta com o seu entorno,criando condições para que o que é público e oque é particular peitam os limites e se confun-dam, eliminando a estanquiedade enre o edifícioe o logradouro.

Esta integração, que é uma experiência ar-quitetônka ainda inédita no Rio, busca estimu-lar o encontro espontâneo entre as pessoas,concebendo novos espaços para a convivência,livre das agressões urbanas.

O conceito de implantação fundamentadonesse mútuo relacionamento diverge frontal-mente do modelo de implantação dos edifícioscomerciais do Centro e, notadamente, daquelesseus futuros vizinhos, situados na A v. Chile, queseguem o rígido principio do prédio isolado,cuja sede do BNDES é sua expressão máxima.

A entrada principal, localizada em meio ca-minbo da calçada em rampa que vai da Rua doLavradio ao nível da esplanada, se oferece fran-queada ao acesso do público passante, do usuá-rio e ao da vizinhança.

A despeito da liberdade de circulação que aspessoas terão nessas dependências, o edifíciocontará, a partir dos halls de acesso para osandares de escritório situados no paximentointermediário, com um sofísticado sistema ele-irônico de controle e segurança.

Atrjvós do portal se chega a uma praçainterior, ponto focai de todo o conjunto, queocupa três pavimentos e onde se congrega todasorte de prestação de seniços públicos, além deum comércio mixado, de áreas de lazer e culturaque operam num clima de alto padrão de con-forto ambiental

O térreo, com acesso pela Avenida Chile, abrigará um grande hall, cerc de grani to

lo Cidade o terça-feira, 30/10/90 JORNAL DO BRASIL

Novo estilo de edifício no Centro

Prédio de 36 andares na Avenida

Adriana Castelo Branco

Os edifícios da Avenida Chile — BN-! DES, Petrobràs e BNH — ganharão em; breve um novo vizinho. Tão imponente

3' uanto seus companheiros da Esplanadae Santo Antônio, o Rio Metropolitan, na

: esquina da Rua do Lavradio, será um pré-: dio isolado como os outros, mas, com uma: diferença: por dispor de uma praça pública' e de um pavimento que abrigará uma série[ de serviços públicos, incluindo restauran-; tes, lanchonetes, teatro, salão de conven-; ções e diversas lojas, o empreendimentopretende resgatar lugares de encontro noCentro da cidade, acabando com a distân-

| cia entre o edifício e a rua.! O Rio Metropolitan, projetado pelos ar-! quitetos Paulo Casé e Luiz Acioli e cons-| truído pela Encol S.A. Engenharia Comér-< cio e Indústria, significará um investimento; de US$ 140 milhões, entre custos de cons-; trução e do terreno e despesas de venda.! Em menos de um mês, segundo Paulo! Casé, o terreno de 3.500 nr da Avenida{Chile já estará com o canteiro de obras| instalado. A construção está prevista para: ser iniciada em fevereiro do ano que vem econcluída em 36 meses. "O

projeto vai. mudar o conceito de edifício isolado, pois. terá preocupação com as pessoas que tran-i sitam pelo Centro. Sua arquitetura prevê| um espaço que unirá o particular e o públi-; co, voltada não apenas para quem trabalha: no prédio", explicou Paulo Casé.! O edifício — com área total de 62 mil: m2 — terá 30 andares para escritórios, sem; contar o térreo e o pavimento de uso co-mum, e mais cinco pavimentos de garagemno subsolo, com capacidade para 530 va-gas. Estima-se uma circulação de cerca de

: 6.000 pessoas por dia. O térreo, com acessopela avenida Chile, abrigará um grande

; hall, cercado por arcadas de granito de 16; metros de altura, que unirão pavimento de. uso comum e o primeiro andar do prédio.: A decoração dos interiores ficará por con-ta de Gilles Jacquard e Fernanda

| Amar.Chamado de área de trânsito porque

está ligado à rua através de uma rampa, o: térreo abriga os elevadores que dão acesso:aos andares de garagem, um bar liappy-

hour, lanchonetes fast foot, um restaurante,um teatro com 190 lugares, um salão deconvenções com capacidade para 250 pes-soas, além de uma delicatessen, uma flori-cultura, uma livraria, uma charutaria, cor-reio, cabines telefônicas, loja de revelaçãode filmes e uma drogaria. De lá, umapassagem levará a uma praça pública nonível da Avenida Chile, decorada com jar-dins, mesas, banquinhos e esculturas deartista plástico Rubens Gerchman. A áreada praça, que contornará o edifício, será deaproximadamente 2.400 m2. "As escultu-ras representam pessoas, companhias docotidiano como sorveteiros, casais de na-morados, ciclistas ou simples transeuntes",acrescentou Paulo Casé.

O público chegará ao pavimento de usocomum, onde estarão localizados os eleva-dores que dão acesso aos escritórios, atra-vés de duas escadas rolantes. No primeiroandar, acima do pavimento de uso comum,serão instalados a administração e os servi-ços de segurança e automação do edifício,totalmente controlado por computadores.Lá também será construído um restauranterequintado, com piano-bar e um centro denegócios, com cinco salas, equipadas comserviço de fax, telex, secretária; e mais umabiblioteca e uma locadora de vídeo. "O

pri-meiro andar e o pavimento de uso comumestão integrados espacialmente com o hallde entrada, pois são totalmente abertos. Láfuncionará a área de apoio a empresários,administrada pelo condomínio", explicouo arquiteto Alexandre Bianco, assistentedo projeto, juntamente com os arquitetosSandra Conde e Miguel Prestes.

Paulo Casé explicou que cada pavimen-to poderá ser dividido em oito salas, se oproprietário assim desejar. Sua equipe le-vou um ano para concluir o projeto, que,segundo o arquiteto, tem o objetivo derenovar a área da Esplanada de SantoAntônio, sem atingir o Corredor Culturaldo Centro. "A função dos espaços se reve-Iam externamente, na fachada do edifício.Ela traduz, através dos três tamanhos dife-renciados das janelas a cada 10 andares, arealidade arquitetônica dos espaços inter-nos", disse Casé. A fachada do Rio Metro-politan será construída em granito verde-salomão acastanhado, com portais e hallem granito vermelho-capão.

Chile terá praça para resgatar os lugares de encontro

Lançamentos

comerciais

são poucosEnquanto, no ano passado,-fo-

ram construídos 114 edifícios resi-denciais no Rio, o número de novosprédios comerciais não chegou a sersignificativo: apenas quatro em-preendimentos foram lançados nacidade. Até setembro deste ano. asituação não foi diferente: de 78lançamentos imobiliários, apenasdois foram comerciais. Os dados,fornecidos pela Associação dos Di-rigentes das Empresas do MercadoImobiliário (Ademi), provam que.à cada ano, diminui a oferta desalas comerciais no mercado doRio.

Leila Bogoricin, diretora comer-ciai da Leila Bogoricin Imóveis,Planejamento e Venda, afirmouque a maioria das empresas degrande porte vem deixando o Riode Janeiro nos últimos anos, trans-ferindo suas sedes para outras cida-des, como São Paulo. A mudança,segundo ela, decorre do esvazia-mento econômico do Rio, da defi-ciência dos serviços públicos e dafalta de segurança, entre outras coi-sas. "Como os grandes empresáriosestão indo embora, a oferta de imó|veis comerciais vem diminuindosensivelmente. Como se constróipouco, o preço acaba subindo exor-bitantemente", disse ela.

Sc, por um lado. a oferta dimi-nuiu, o problema se agrava aindamais quando as incorporadoras de-cidem investir em projetos grandio-sos. voltados para uma faixa deempresários de grande porte, cadavez menor na cidade. "As empresasde construção civil não pensam emfazer prédios de pequenas salas,destinados a profissionais liberais,como arquitetos, dentistas e advo-gados, entre outros. A procura èsempre maior que a oferta, já que alegislação também não ajuda mui-to. Temos uma Lei Orgânica feitapor políticos, de acordo com seuspróprios interesses", acrescentouLeila Bogoricin. Com isso, muitosdos grandes empreendimentos, co-mo a torre do Rio-Sul, estão atéhoje com andares desocupados.

Desenvolver novos projetos deedifícios comerciais esbarrra emoutro empecilho, segundo Leila Bo-goricin: o código de obras munici-pai, que proíbe a construção deprédios comerciais em muitas áreasda cidade. Além disso, para umempresário que decide investir emimóveis, é mais vantajoso adquirirsalas comerciais, que permitemmaior rentabilidade. "Atualmente,é muito difícil para uma pessoaconseguir comprar uma sala noEdifício da Avenida Central, porexemplo. Para o proprietário, alu-gar é mais vantajoso", disse ela.

Reprodução

MZ3

pio de Janeiro — Terqa-felra, 30 de outubro de 1990 ^M|M N^OPOP^SERVENDIDQSEPARADAMENTE

jgdispuTa en- f:<||i|ttL I 0 rotciro cul- I Centro Cijtu-

4rc os pianistas ¦H^K tural de hojcc a ral Bancoado"^Harry

Connick PWim programa?ao dc Brasil inifcia)rc Michacl IIKHB Climes na TV es- mostra do clnciFcinsteinesta na W^F

tao nas paginas ma ingles d-os

pag.6 4c5 |anos80. Fag.V

Bossa nova redescobertaioii>' j'i b

Chega hoje as livrarias, repleto de revela$des, W®

o livro que conta a historia e as historias do ^

movimento que mudou a musica popular brasileira j'jjf

/ / Eie Quand° eu(l coli) nao era exata- ^ ::S '

U U "ictus scIf mcntc um ingenuo ™" na casa do compo- ripOe gostava mesmo dc Nara. % •'¦:¦•'¦ J;-' -.'•' sitor para cscrcversua namorada ha quatro *» 3^ § agHK,' ' t^^<*W383to^4-'H •• *®es dc ^r/''" ''•' (-oncei-anos. Os dois cstavam s '

C1* *' vSbPwIKS^^^BLI'^ Thjf"'

o endcreco ™a .•••,}

mo se dizia, c passcavam "*$L * sf^^£3Q|^fc> '^1* -j~T; v^^BSpSSH? • ,\" Aj^H ainda nao famoso

dc ancl pcla cidadc. Mas, s|w^H lF V^S^XfV^*" Para cartciros da vizi-% jS:- jffaf

\um problcma pt§^; • ^BC^^^E3PS^tt(l#,w",'>il >Mr \ *^ va de c'ue' um t*'a'

clcs viviam levando sustos i§F '' idilii jJMm- ¦'.' \ '^JUclpfe- 56 tornassc 'eIra, de J®*1'</<> l, i i HfeflflV TA 0 To- ¦

Foi quando aparcceu Hfili^jj^k'j' > :~jkj^Kty. quinho,chamudaCartaMaysa, com toda a sua ,. '..'''1 ,-':i. \/ ^"'"

lascinio, bclc- sobradinho Ipancma ?nzA— c problcmas. era aPenas uma pcrda deDcsdc que se J;s<

dcsyivinha, MarioTciics, NoIamos^partament^^ara^Ia^Jenescal^e^to (flauta), Don Caymmie Chico Feitosa ^£.da/wnw.iit?r?h *

1cntre outros. Como Ro- y • «f caM ae vinicius e Liia,naldo viria a dcscobrir, na Henrique Dumont, |Maysa cnlrcgava-sc com mmhmhbmbbhb cos ou coisa que o valha. Dc gcra?flo que contcm, por cxcmplo, o show que quase csquina com Vieiraainda mais volupia na vi- g\ cspontanea, a bossa nova nasccu primci- rcuniu pcla primcira c ultima vcz Souto, era impraticavelda real do que nas musi- A ro para depois sc tentar dcscobrir como, Tom, Vinicius e Joao Gilbcrto no Au para o trabalho, porquecas, sc e que isto era possi- II. onde, quando, por que ou por obra de R fioiirmrt Aloiima« da« cntrevi«. 3 tra"sformaram nu*vcl. Foi uma rcvclafao ate I I jornalista Ruy Castro tinha qucra. Coisas que hoje todo mundo sabc tas foram reveladoras c sumrccndcn ma ,opn house, yem cha-para ele, mas, se depende- 1 I 10 anos dc idade quando — ou pensa saber. tas foram reve adoras e surprccndcn- Vcs, equivalcnte a de huge- ;sc de Boscoli, seu romance bossa nova comc^ou e mcnos Mas Ruy Cutro, alim de wluy, tes. Por cxcmplo, gra?as a Mano Tel- nia c Alvaro Moreyra,ficaria por ali, no Cone dc 18 quando ela come$ou a acabar. ¦

""'^W smart. Evitou cntrar ncssa dc contar "a les, irmao dc Silvinha, que de inicio com um entra-c-sai de^Ru-

Sul. Quando voltassem ao Hoje, scu livro Chega de saudade — K WKS M verdadcira historia da bossa nova". Pre- "ie parecta uma fontc como outra bem Dragas, 1 , C avalcan- jBrasil, ele continuaria noi- hist6ria ' M hisldrias da bossa noxl f A\W

® feriu viajar pelas muitas hist6rias (ou qualqucr, fu. Tornado a rcfazer a gco- t,s. Jvo dc Nara c, se desse. edipao da Companhia das Lctras com f W ^ melhor. ancdo.as) que marcaramo seu grafia da bossa nova, que scmpre « WtnjjJ^e CaM os , jmanteria o caso com in- .. Is « j '^3 antes, durante c depots, a aprofundar-se pcnsci scr cotsa da Zona Su) do Rio. rauio Menao campos.

Maysa por uns tempos. So apoio a nicamp, vai para as ivra- $¦ cm tecnicascconccitos formais. Quintas? Mario me mosirou a importaneia do Orjeu oi cscrito, quaseque da nao deu tempo pa- "as dc todo o Brasil como pnmc.ro . \ » W Sotimas? Sincopf Atonalismo? Qucm ^tro da cidadc na forma^o dos ,odo "a N.^"t0„c

^ 1ra amadurecer scus pla- grandc rctrato do mov.mcnto que , § I A, quiser informae6es ou analiscs sobre cs- musicos que acabaram abrindo cami- va entrc alandos de Pau t-nos. No proprio acropor- mudou a musica brasileira naqucles ,' ; | sas coisas, nio leia o livro. Ruy Castro nho n-ir» o movimento nho, sets anos. filho deto de Ezciza, cm Buenos oito anos em que o autor aprcndcu "JmD^ / • W sequer quis correr o risco de chegar perto J

' .rnnlv;., nn nmrt-imi-ntr. Tome

Teresa enaoede ;Aires, a poucos minutos gostardela. do bardlde pdlvora quei definira bossa O que acontcc.a no apartamcnto surpreender que, juntan- jda partida para o Brasil. "A bossa nova rcalmcntc fez a mi- nova. Por falar nisso, o que e a bossa ^ 1—^em ^dt^eTe IMaysa deu um telefonema , . VT HMHHIHHBHkBHHHHP M nova afinaP nos» 0 controvertido conccrto no suor em lace do pocta epara a Columbia no Rio: " *SSSel. Ruy Castro> Contatldo COIT} Para uns, c o violSo do Joao. Para Carnegie Hall, a intcrnacionalizagao a pouca pratica deste co-

Mande os reporteres ? ' , , boSS3

a histdfiil da boSSa outros. as harmonias do Tom. Uns ju- da bossa nova, tudo isso e parte de n,° e ns a\'ls ,MI' A Apara o GaleSo. Vou anun- jazz, bandas dc sw.ng c cantorcs ame- WM" ram que a bossa nova 4 apenas uma um relato que, scm scr romanccado, me.ras cansHx-s cus-

^ ^ .

ciar uma noticia scnsacio- ricanos. Nao gostava da musica bra- t-v . • mancira cool de vivenciar o vclho samba. guarda a cstrutura dc um romance tasstm a sair. / / C(T<Vnar garantlu. silcira, o Orlando Silva c o Frandsco KQtTI tTi Otl VO Ha qucm a vcia como o jazz brasileiro, rep|ct0 de ac5o e penonagens. -Boscoli, deste vcz, foi Alvcs que mcu pai curtia. Foi entao porque filha ilegitima do bop com o tele- O principal deles e ccrtamente, IS0dom?u' cQsuanndh°ou que ouvi Outra w:, com JoSo Gilbcr- i^nrn np coteco. Bossa nova, ditia Aloisio de OH- um baiano chamado JoSo GilbcrtoaqSa nnilUdfio^ de cole" to. E tudo mudou. Curiosamcnte, foi pdld &C ve.ra, tern a ver tambem com as letras do Prado Percira dc Olivcira. O livro Maqucia muiuaao ue coie ¦ wa™ nov„ „ a„ t,rnv.lr,v« Hp das can?6es, as novas manetras dc se , iWfc ^Tr -"gas no aeroporto, espe- ,gra?as a bossa nova c is grava?oes dc pAmPtTlArOr caniar o amor, contidas nas liricas dc conia tudo que sc qucna saber sobrerando-os, e quase tcve sambas antigos por Joao que cu fui COrnCIllOrar Vinicius. Boscoli. do priprio Aloisio. ele c nao se tinha coragcm dc pcrgun- W,uma coisa quando Maysa descobnr a musica popular brasileira Maneiras que, pensando bem, nao cram tar: sua infancia grudada aos alto-fa- flHL,declarou: mais traditional, aprendendo a gos- /"V JOAO MAXIMO tao novas assim. Ja para outros, a bossa lantcs da pracinha dc Juazeiro, a vin- !

A noticia e a scguinte: tar dela." I I nova tambem pode ter sido, mais que da para o Rio, sua experiencia em C vhMr'vou me casiir com Ronal- Ruy Castro conseguiu realizar II tudo. um estado dc espirito — o mesmo conjuntos vocais, o dia cm que desco- Ido Boscoli, aqui a pesquisa que incluiu mais de 100 en- UANDO a gentc ja cstava quase que tomara possiveis a lpanema dos briu a maconha, a forma como imita-m / trevistas, leitura de incontaveis jor- ^dizendo

"Puxa, faz mais dc um mes anos 60, a Brasilia deJK.o cinema novo, va Orlando Silva e Lucio Alvcs, apoa impeair. // nais e revistas da ipoca, audi?5o de que a bossa nova nio comemora nada!", o Brasil ot.m.sta daquclcs tempos de internaVao num hospicio dc Salva-—- ccntenas dc discos c acesso aos arqui- cis «iue

je ,^,ala „nas .Pra!clciras d;,s "* amor"' s.orns°s c n°rcs' Assun,02'nh° dor, ludo isso antcs dc Joao descobnr H, , vrarias de todo o Brasil Chega de sauda* complicado, cste. \^«\vos dc bossanovistas menos ou mais * •• . n ' ^ aauele lcito de can tar c aauela batida \X . . y. r de> llvro com 0 Qual ° jornalista Ruy Ruy Castro escreveu um livro fasci- o«/Hr'1 Julu uv va"u" ; "H""« \

fWBl ilustrcs. Tudo isso foi transformado Ca3tro nio s6 comemora o mais de um name. Redondo, scm brechas, que se le dc violJo. A matamorfose tcna aeon- \ V.B .. .,liH cm 450 pdginas de tcxto e mais de 50 nics que a bossa nova nio comemora como um romancc. Polemico, tambem. tecido durante uma passagem por \ ¦L;.

ilustragoes. Prc?o do livro: CrJ 2.990. nada, como tambem sc propite a contar a Podcm apostar. Sendo raros os que fa- Diamantina, Minas, e parcce ter cus- \. -t As hist6rias falam de epis6dios historia c as hist6- lam sobre musica tado a Joao mais tempo do que os 18 »

personagens como Tom Jobim c seus rias da pr6pria. En- —"*\ no Brasil despidos mcscs que Ruy Castro gastou para . , *'tempos dc pobrcza, tocando piano na fim, um bom moti- - de preconceitos (e escrevcr o livro. VlUlClUS uCMoraCSnoitc c com mcdo de ficar tuberculo- vo para se come-r

^VsU^ *-k \ Ruy Castro nio Consta que Joao esti furioso com * y Foi por mero acaso "'so; Vinicius dc Moraes na ipoca cm m°^r',. \ (^Vl£ ' \ um desses raros), as cstas e outras inconfidcncias cometi- L L que, ao procurar

'OmW^WM qc<? o Itamaraty o proibia de cantar tvro. po em \ tJB \ st nas ciciosm ^

pelo autor, embora poucas te- VI Vinicius em seu'? IJoaoaiberto cm troca de cachc; Johnny Alf e aplaudido dc pe por \ I ditaTque ele conta nham sido reveladas pelo proprio apartamento no Parque „

/ / 'Tenha pacicncia Sinatra-Farney Fan Club, frcquenta- uns e vaiado por \ V \ vem embaladas em cantor. Um Joao Gilberto inteira- Guinle. em 1961, Carli-U L Waltinho', implo- do tamb6m por Nora Ney, Carlos outros. Pelos aplau- \ ^Wk V \ indisfar?aveis idios- mente desconhccido dcsfila pclas pd- nhos Lyra nio o encon-IV rava Joao Gilberto Manga e outras futuras cclebridadcs; sos, a culpa i toda \ sincrasias: as es- ginas do livro. Jd pensaram nele su- trou napara Walter Wanderley, JoSo Donato traindo seus amigos ao do prAprio Ruy \ ..'qucrdas, aos sam- bindo ao palco fantasiado de palha?o dc Vinicius passava a^que ja dava mostras de scr socio tanto daquele como do fa Castro, por contar \ bistas, aos ou fuzileiro num cspetdculo de teatro maior parte o tempo, jquerer estar em qualquer clubc rival,o Dick Haymcs-Lucio Al- as hist6rias com \ .'¦audit6riosde radio, rcboladonaGalcria Alaska,em 1956, su|me en o-se a um tra

| outro lugar, menos naque- ves. O livro explica a importaneia dos tanto sabor e por \ l ,»v.'-^PF \ aos nacionalistas, e tentando convenccr a namorada . 'eestu io. grupos vocais que imitavam seus mo- ter posto seu esti o V ,,K^tv' \ aos 'uburbtos. ao Mariza Gata Mansa a atuar de per- aSfando ele entrava A sua vEra a gravacao do ter- 5, ^ inconfundivel \ nandc ro ao ber m- _¦ r l. quanao eie cnirava. a sua

ceiro (na terdade, ultimo) dclos a^ncanos e a turma que se (M.f„, como 0 de \ L , ,udo que nio nas de fora Para quc nen"^Um dos volta. em bancadas, ban- .LP de Joao Gilberto para reunia nas lojas de discos Murray, na um frequentadorda \ _ \ se aline por uma es- dots perdesse _o cmprcgo? Ou que- quinhosetamboretes.es-a Odeon — e que se cha- Rua Rodrigo Silva, para trocar infor- tavola redonda do \ — letica made in USA. brando o violao na cabo;a de Tito palhava-se o que na epoca ..maria apenas Joao Gilber• ma?Ses sobre o que de mclhor vinha Algonquim) a servi- Digamos que ele e Madi? Ou neurotizando de tal manei- ainda se chamava de para-to. Ele queria que Walter sendo gravado nos Estados Unidos. ?o dc um tcma tio Tinhorio is aves- ra suas rela?oes com Tom Jobim que fcrnalia: cafe, uisque, gelo, ~Wanderley fizesse no 6r- As musas da bossa nova — Silvinha apaixonantc. Ja pelas vaias a culpa sera sas. So que flngindo nio levar nenhuma ha 15 anos eles nao se falam? Ou cigarros, sanduiches, li-

• gao um som particular de Telles, Maysa, Nara — tem suas vi- mesmo da bossa nova. Assuntozinho dessas coisas a sirio. apaixonado pela mesma Mariza e por \tos, jornais, revistas, bio-abel0 i d"^)''/0'lar!/° das contadas em dctalhes, o que sig- complicado, este. Mas Chega dc saudade i tao bom — Silvinha Telles, antes de botar os co, caneta e telefone. Se "

Wanderlev^lr* arh'i'vi'n nifica dizer que nio apenas scus dotes Ate que alguns amigos alertaram Ruy tao rico em revelacdcs — que a gcnle ate olhos em Astrud? Ou trocando de chegasse alguem —- uma

S torn certo e Joao Gilbcrto musicais, como suas paixocs, fazem Castro quando ele come?ou a pesquisa: releva os preconceitos do autor. E tam- mulher (c de cantora) ao conhecer visitaou mesmo reporteres ^,

lhe mostrava - com a voz parte da historia. Um personagem ate l°bre a bos^novi mH?ve^o deU bim a'gumas e as rauita$ Mi»cha? Um J<J° Gilbcrt0 8,6 h°je J&vkKa" timr T2l?l *- exatamente o tipo de aqut meio obscuro (e muito injusti?a- nunca bate com a do oulro, dc modo que maldades que ele comete ao esquceer que vidrado cm sambas antigos c no som entrar e ali mes. .ronco que queria. Os mu- do) c finalmcnte reabilitado: Nilton eada dono da verdade costuma referir-se e possivel endeusar Joio Gilberto sem dos conjuntos vocais do tipo Garotos mo, na banheira. Nenhuma 'sicos de Walter (Papudi- Mcndonija, parcciro de Tom cm Foi com mau humor, quando nao com fitria, esculhambar Almirantc, Lupicinio, Ja- da Lua (ao qual pertcnccu e do qual sacanagem em vista, mes-n • t'"omrK;le' Azeitona, noj[e^ \fe(m(,fao. Samba de uma not i verdade do outro dono. A bossa nova e Cob do Bandolim, Eli/clh e Silvio Cal- foi cxpulso). Mas acima dc tudo um mo que fosscm as suculen- 'iHiro

ahM»HvTnrirs'iU 50 e Dcsiifinado, que um enfarte ma- assunto polemico justamente por nao ter das. Estes sio outros personagens, de joao genial, ainda que definitivamen- tas estagiarias que viviam "h -»»<»• "Mr' *r "** *"™- °livro- ~0 *" •« p-

! berto era capaz de A A "Descobri coisas incriveis em ma- que sc fale dela no passado) um movi- ca popular. A bossa vclha, creiam, tam- todas as |ctraSi acaba confirmando ra provar os efci- a a "

produzir qualquer ^ tdia de historias e tambem dc som, mcnto bolado, intencional, com plata- bem tinha seus encantos. Pena que, como que ja se suspcitava: a bossa nova foi tos reconstituin- ^ ^ ;som com sua voz. / como fitas e discos ate hoje incditos formas, manifestos, balizamentos esteti- a nova, tenha virado saudade. Joao Gilberto. tes da banheira. / /

JORNAL DO BRASIL

NAQ PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTERio de Janeiro — Terça-feira, 30 de outubro de 1990

I 0 roteiro cul- I Centro CÍ|tu-tural de hoje c a ral Bancogdoprogramação de I Brasil iniiiafilmes na TV esJ mostra do ciffe-»tão nas páginas ma inglcs ^os4c | anos 80. Pág.i.

I A disputa en-;jtre os pianistastfiarry ConnickJr e MichaelFeinstein está napág. 6

Chega hoje às livrarias, repleto de revelações,

o livro que conta a história e as histórias do

movimento que mudou a música popular brasileira

Tom Jobim/ f Quando Tom c Vi-U L nicius sc reuniramw W na casa do compo-sitor para escrever as can-ções de Orfeu da Concei-C<lo, o endereço da ruaNascimento Silva, 107,ainda não era famoso nempara os carteiros da vizi-nhança e ninguém cogita-v| de que, um dia, elese tornasse letra de unvcanção de Vinícius e To-quinho. chamada Carta ao.Tom 74. Ao contrário, osobradinho em Ipanemaera apenas uma perda desono para Tom, que cal-culava as notas que aindatinha pela frente no tecla-do. aquele mês, pelos diasque faltavam para o paga-mento do aluguel. Já a no-va casa de Vinícius e Lila,na Henrique Dumont,quase esquina com VieiraSouto, era impraticávelpara o trabalho, porqueeles a transformaram nu-ma open house, sem cha-ves, equivalente à de Eugè-nia c Álvaro Moreyra,com um entra-e-sai de Ru-bem Bragas, Di Cavalcan-tis, Cyro Montciros, Moa-cir Werneck de Castros ePaulo Mendes Campos.Orfeu foi escrito quasetodo na Nascimento e Sil-va, entre alaridos de Pauli-nho, seis anos, filho deTom e Teresa — e não è desurpreender que, juntan-do-se a timidez do compo-sitor em face do poeta ea pouca prática deste co-mo letrista, as pri- A Ameiras canções eus- *1tassem a sair. / /

Maysa/ / Ele (Ronaldo Bôs-U L coli) não era exata-w W mente um ingênuo

c gostava mesmo de Nara,sua namorada há quatroanos. Os dois estavamnoivos "para casar", co-mo se dizia, e passeavamde anel pela cidade. Mas,naquelas trevas pré-pílula,sexo era um problema eeles viviam levando sustoscom a roleta do Vaticano.Foi quando apareceuMaysa, com toda a suaexperiência, fascínio, belc-za — e problemas.

Desde que se vira livredo marido, ela tivera casoscom o cantor Almir Ribei-ro, que morreria em Mardei Plata, c com o irmãode Sylvinha, Mário Tcllcs,entre outros. Como Ro-naldo viria a descobrir,Maysa entregava-se comainda mais volúpia na vi-da real do que nas músi-cas, sc é que isto era possí-vcl. Foi uma revelação atépara ele, mas, se depende-sc dc Bôscoli, seu romanceficaria por ali, no ConeSul. Quando voltassem aõBrasil, ele continuaria noi-vo dc Nara c, se desse,manteria o caso comMaysa por uns tempos. Sóque ela não deu tempo pa-ra amadurecer seus pia-nos. No próprio acropor-to de Ezeiza, em BuenosAires, a poucos minutosda partida para o Brasil,Maysa deu um telefonemapara a Columbia no Rio:'Mande os repórterespara o Galeão. Vou anun-ciar uma noticia sensacio-nal\ garantiu.

Bôscoli, deste vez, foi oúltimo a saber. Quando oavião pousou, estranhouaquela multidão dc cole-gas no aeroporto, espe-rando-os, e quase teveuma coisa quando Maysadeclarou:'A noticia é a seguinte:vou me casar com Ronal-do Bôscoli, aqui A *presente, e ninguém Ppode impedir. / /

¦

No famoso apartamento de Nara, ela, Menescal, Bebeto (flauta), Dori Caymmie Chico Feitosa

cos ou coisa que o valha. Dc geraçãoespontânea, a bossa nova nasceu primei-ro para depois sc tentar descobrir como,onde, quando, por que ou por obra dcquem. Coisas que hoje todo mundo sabe— ou pensa saber.

Mas Ruy Castro, além dc witty, tsmart. Evitou entrar nessa de contar "averdadeira história da bossa nova". Prc-feriu viajar pelas muitas histórias (oumelhor, anedotas) que marcaram o seuantes, durante e depois, a aprofundar-seem técnicas c conceitos formais. Quintas?Sétimas? Sincopes? Atonalismo? Quemquiser informações ou análises sobre es-sas coisas, nío leia o livro. Ruy Castrosequer quis correr o risco de chegar pertodo barril de pólvora que t definir a bossanova. Por falar nisso, o que é a bossanova, afinal?

Para uns, c o violão do João. Paraoutros, as harmonias do Tom. Uns ju-ram que a bossa nova é apenas umamaneira coolde vivenciar o velho samba.Há quem a veja como o jazz brasileiro,porque filha ilegítima do bop com o tcle-coteco. Bossa nova, diria Aloisio de Oli-veira, tem a ver também com as letrasdas canções, as novas maneiras dc secantar o amor, contidas nas líricas dcVinícius, Bôscoli, do próprio Aloisio.Maneiras que, pensando bem. não eramtão novas assim. Já para outros, a bossanova também pode ter sido, mais quetudo, um estado dc espírito — o mesmoque tornara possíveis a Ipanema dosanos 60, a Brasília de JK, o cinema novo,o Brasil otimista daqueles tempos deamores, sorrisos e flores. Assuntozinhocomplicado, este.

Ruy Castro escreveu um livro fasci-nante. Redondo, sem brechas, que se lêcomo um romance. Polêmico, também.Podem apostar. Sendo raros os que fa-

Iam sobre músicano Brasil despidos

fKV - dc preconceitos (e" , Ruy Castro não éi/t- um desses raros), as

_ , histórias deliciosas^ A c quase sempre ine-

%!¦ \ ditas que ele conta\ vêm embaladas em

\ indisfarçáveis idios-\ sincrasias: ás es-

querdas, aos sam-b i s t a s, aosauditórios de rádio,aos nacionalistas,aos subúrbios, aopandeiro, ao berim-bau, a tudo que nãose afine por uma es-tética made in USA.Digamos que ele é oTinhoráo ás aves-

sas. Só que fingindo não levar nenhumadessas coisas a sério.

Mas Chega de saudade i tão bom — etão rico em revelações — que a gente atéreleva os preconceitos do autor. E tam-bém algumas imprecisões e as muitasmaldades que ele comete ao esquecer queé possivel endeusar João Gilberto semesculhambar Almirante, Lupicinio, Ja-cob do Bandolim, Elizeth e Silvio Cal-das. Estes são outros personagens, deuma outra história e de uma outra músi-ca popular. A bossa velha, creiam, tam-bém tinha seus encantos. Pena que, comoa nova, tenha virado saudade.

que contêm, por exemplo, o show quereuniu pela primeira c última vezTom, Vinícius c João Gilberto no AuBon Gourmet. Algumas das entrcvis-tas foram reveladores e surpreenden-tcs. Por exemplo, graças a Mário Tcl-les, irmão de Silvinha, que de iníciome parecia uma fonte como outraqualquer, fui forçado a refazer a geo-grafia da bossa nova, que semprepensei ser coisa da Zona Sul do Rio.Mário me mostrou a importância docentro da cidade na formação dosmúsicos que acabaram abrindo cami-nho para o movimento."

O que acontecia no apartamentodc Nara Lcâo, os shows universitá-rios, o controvertido concerto noCarncgie Hall, a internacionalizaçãoda bossa nova, tudo isso c parte deum relato que, sem ser romanceado,guarda a estrutura de um romancerepleto de ação e personagens.

O principal deles é, certamente,um baiano chamado João Gilbertodo Prado Pereira de Oliveira. O livroconla tudo que sc queria saber sobreele e não se tinha coragem dc pergun-tar: sua infância grudada aos alto-fa-lantes da pracinha dc Juazeiro, a vin-da para o Rio, sua experiência emconjuntos vocais, o dia cm que desço-briu a maconha, a forma como imita-va Orlando Silva e Lúcio Alves, ainternação num hospício de Salva-dor, tudo isso antes de João descobriraquele jeito de cantar e aquela batidade violão. A matamorfose teria acon-tecido durante uma passagem porDiamantina, Minas, e parece ter eus-tado a João mais tempo do que os 18meses que Ruy Castro gastou para eescrever o livro.

Consta que João está furioso comestas e outras inconfidências cometi-das pelo autor, embora poucas te-nham sido reveladas pelo própriocantor. Um João Gilberto inteira-mente desconhecido desfila pelas pá-ginas do livro. Já pensaram nele su-bindo ao palco fantasiado de palhaçoou fuzileiro num espetáculo de teatrorebolado na Galeria Alaska, em 1956,e tentando convencer a namoradaMariza Gata Mansa a aluar de per-nas de fora para que nennhum dosdois perdesse o emprego? Ou que-brando o violão na cabeça de TitoMadi? Ou neurotizando de tal manei-ra suas relações com Tom Jobim quehá 15 anos eles nâo se falam? Ouapaixonado pela mesma Mariza e porSilvinha Tellcs, antes de botar osolhos em Astrud? Ou trocando demulher (e de cantora) ao conhecerMiúcha? Um João Gilberto até hojevidrado cm sambas antigos c no somdos conjuntos vocais do tipo Garotosda Lua (ao qual pertenceu e do qualfoi expulso). Mas acima dc tudo umJoão genial, ainda que definitivamen-te louco. O livro, sem o dizer comtodas as letras, acaba confirmando oque já se suspeitava: a bossa nova foiJoão Gilberto.

¦ jornalista Ruy Castro tinha¦ 10 anos dc idade quando a

\J bossa nova começou c menosdc 18 quando ela começou a acabar.Hoje, seu livro Chega de saudade — Ahistória e as histórias da bossa nova,edição da Companhia das Letras comapoio da Unicamp, vai para as livra-rias dc todo o Brasil como primeirogrande retrato do movimento quemudou a música brasileira naquelesoito anos em que o autor aprendeu agostar dela.

"A bossa nova realmente fez a mi-nha cabeça. Na época cm que ela sur-giu, tudo que cu ouvia cm Minas erajazz, bandas dc swing e cantores ame-ricanos. Nâo gostava da música bra-silcira, o Orlando Silva c o FranciscoAlves que meu pai curtia. Foi entãoque ouvi Outra ver, com João Gilbcr-to. E tudo mudou. Curiosamente, foigraças á bossa nova c ás gravações dcsambas antigos por João que cu fuidescobrir a música popular brasileiramais tradicional, aprendendo a gos-tar dela."

Ruy Castro conseguiu realizarpesquisa que incluiu mais dc 100 cn-trevistas, leitura de incontáveis jor-nais e revistas da época, audição decentenas dc discos c acesso aos arqui-vos de bossanovistas menos ou maisilustres. Tudo isso foi transformadoem 450 páginas de texto e mais de 50ilustrações. Preço do livro: Cr$ 2.990.

As histórias falam de episódios epersonagens como Tom Jobim e seustempos de pobreza, tocando piano nanoite c com medo de ficar tuberculo-so; Vinícius dc Moraes na época cmqo" o Itamaraty o proibia de cantarcm troca de cachê; Johnny Alf e oSinatra-Farney Fan Club, freqüenta-do também por Nora Ney, CarlosManga e outras futuras celebridades;João Donato traindo seus amigos aoser sócio tanto daquele como do íãclube rival, o Dick Haymcs-Lúcio Al-ves. O livro explica a importância dosgrupos vocais que imitavam seus mo-delos americanos c a turma que screunia nas lojas de discos Murray, naRua Rodrigo Silva, para trocar infor-mações sobre o que de melhor vinhasendo gravado nos Estados Unidos.As musas da bossa nova — SilvinhaTelles, Maysa, Nara — têm suas vi-das contadas em detalhes, o que sig-nifica dizer que nâo apenas seus dotesmusicais, como suas paixões, fazemparte da história. Um personagem atéaqui meio obscuro (e muito injustiça-do) é finalmente reabilitado: NiltonMendonça, parceiro de Tom cm Foi anoite, Meditação, Samba de uma notasó e Desafinado, que um enfarte ma-tou aos 33 anos."Descobri coisas incríveis em ma-téria de histórias e também dc som,como fitas e discos até hoje inéditos

Ruy Castro, contando combossa a história da bossa

Bom motivo

para se

comemorar

JOÃO MÁXIMO

UANDO a gente já estava quase^dizendo "Puxa, faz mais dc um mês

que a bossa nova não comemora nada!",eis que se instala nas prateleiras das li-vrarias de todo o Brasil Cliega de saúda-de, livro com o qual o jornalista RuyCastro não só comemora o mais de ummês que a bossa nova não comemoranada, como também sc propõe a contar ahistória c as histó-rias da própria. En-fim, um bom moti- r^*T*cvo para se come-r""morar. \ —

r^<O livro, podem ^ qÇapostar, vai ser -c Tl~íaplaudido de pé por \ 'SlPJiuns e vaiado por \outros. Pelos apiau- jjjsos, a culpa é toda \ .do próprio Ruy \ fCastro, por contar ;as histórias com \tanto sabor c por \ .^PBpiter posto seu estilo \inconfundível(witty como o deum freqüentador da \távola redonda do \Algonquim) a servi- \ ço dc um tema tãoapaixonante. Já pelas vaias a culpa serámesmo da bossa nova. Assuntozinhocomplicado, este.

Até que alguns amigos alertaram RuyCastro quando ele começou a pesquisa:todo mundo sabe (ou pensa saber) tudosobre a bossa nova. Mas a versão de umnunca bate com a do outro, dc modo quecada dono da verdade costuma referir-secom mau humor, quando não com fúria,á verdade do outro dono. A bossa nova éassunto polêmico justamente por nâo teruma história, mas muitas histórias. Nãofoi (que nos perdoem os que não gostamque se fale dela no passado) um movi-mento bolado, intencional, com plata-formas, manifestos, balizamentos estéti-

Vinícius de Moraes/ / Foi por mero acaso'''LL que, ao procurar °f f Vinícius em seu '?apartamento no Parque ^Guinle. em 1961, Carli-nhos Lyra não o encon-trou na banheira. Era on- V-de Vinícius passava a y)maior parte do tempo, .asubmetendo-se a um tra-balhoso ritual. A água ti- ,nnha de estar pelando ;uquando ele entrava. À sua ¦,volta, em bancadas, ban- •quinhos e tamboretes, es-palhava-se o que na época .

João Gilberto/ / 'Tenha paciência,U L Waltinho", ímpio-w w rava João Gilbertopara Walter Wanderley,que já dava mostras dequerer estar em qualqueroutro lugar, menos naque-le estúdio.

Era a gravação do ter-ceiro (na verdade, último)LP de João Gilberto paraa Odeon — e que se cha-maria apenas João Gilber-to. Ele queria que WalterWanderley fizesse no ór-gâo ura som particular deronco de navio para aabertura de O barquinlio.Wanderley não achava otom certo e João Gilbertolhe mostrava — com a voz— exatamente o tipo deronco que queria. Os mú-sicos de Walter (Papudi-nho, trompete; Azeitona,contrabaixo; Toninho Pi-nheiro, bateria) ficaramassombrados: João Gil-berto era capaz de A aproduzir qualquer ^ ^

•c;

ainda se chamava de para-fernália: café, uísque, gelo,cigarros, sanduíches, li-vros, jornais, revistas, blo-co, caneta e telefone. Sechegasse alguém — umavisita ou mesmo repórterese fotógrafos — Vinícius osconvidava a tirar a roupa eentrar, e recebia-o ali mes-mo, na banheira. Nenhumasacanagem em vista, mes-mo que fossem as suculen-tas estagiárias que viviamentrevistando-o. Era pa-ra provar os efei- a atos reconstituin- ^ ^tes da banheira. / /som com sua voz.

?

2 o terga-feira, 30/10/90 f__ 5_ JORNAL DO BRAS1L1CENAABERTA

A rede de TV pr6xima tcmporada, ar desde cclcbrc \ direfio de programafio da TV Manche- A TV Bandeiran-americana CBS pre- um seriado com tclenovcla A caldei- le comefa a testar, a partlr de novtmbro, is tes encerra o ano comtcnde lanQar, na Farrah Fawcett c radodiabo. 22H30,Hbt6riasbrasilclrasdesuspcme. chavedcouro

Ryan O'Neal. £11 A primelra deln aeri O rttomo, de Ctar Vai cxibir em dc¦¦¦¦¦HI Good sports \ ^H3BbhmS|^ Jordio,

que vai dia 13. No dii seguinte, zcmbro algu'ns filmcs

PjF^liF^g ^on',lr I5, t fc de O concerto, baaeada w argu- incditos natclinha.

porteres televisivos [ ^5|^H ^Catod^Ai^r^.f" J* ' *~™ scmanas

de amor (9 .1.- ¦

especializada cm Ainda no mesmo m(«, dia 20, a emiaaora 1/2 weeks), dc Adrian

jg& ' S 1 jornalismo esporti- HjMBVM lan^a a mlnlvitrit' Rosa dot rumos, com srgu- Lync, dia 2, as 20h.

K ""Ip I vo. I _&< mento dc Rita Buzar e hiit6ria dtwnvohida Depois, semprc as

jtempo:

^Far- J"*'0

d|

XT fV-prifp' Nova Fronteira, a primciraediQao de A arte. Ivory, dia 20; MandcIN d irente mej fa Pedro Almoddvar. O fllme tem pre-estreia mar- "ma »int«e do trabalho do escultor e desc- tern bran (as para ¦',Dificilmente algum tifica amcalhou 2,5 mi- Mas a maior bilhc- cada para sabado, a meia-noite, no Cinema Lebloil nhistafrancis Augustc Rodin feita pelo criti- Broad Street (Givefilmc cstrangeiro com lhocs dc cspcctadorcs, tcria do ano seii mcs- co de arte Paul Gsell. ^ '

p vcstrcia marcada para bem mais do que scus mo de um filmc nacio- A arle> publicada na Fran?a em ,9,, '^' regar s '° "road

ate o final do ano con- principals concorrcn- na . Lua de cristal, com VfllVPItl . ¦ £ • „i « . .. § '< ac ^cierseguira bater a bilhete- ies, O vingador dofutu- Xuxa.jAchcgoua faixa mVCm estari nas hvranas atfc o final da semana Webb, dia 25 C Co/-ria ja alcani;ada no ro, Duro de matar 2 c de 4 milhScs de espcc- _ , ,, H'

traduzidopor AnnaOlgade BarrosBarreto. ton Club, dc FrancisBrasil por Robocop 2. Dc volta para o futuro tadores e nao ve com- * Festa, dc Ugo Gior- grama Deles, que vai Francesa de Botafbgo, Fnrd fnnnnla Hi*O filmc dc fictfo cicn- 3. pctidorpclafrcntc. gctti; Jardlm dc AI4, ao ar quinta-fcira, ds a oficina de teatro de ora eoppoia, aia

Dlvuloagjo dc David Neves c An- 23h30, naTVE. Bia Lessa. 30.j0s do arrabaldc. dc !* A TV Bandeirantes ? O dirctor George A. ¦ 'Carlos Rcichcnbach, comprou da TV alemS Romero lancando | ... ESDCCISIS\k tem data dc cxibigao um especial que conta a nos Estados Unidos a *na TV Manchctc: res- Hist6ria do Muro de nova vcrsio de A nolte SkMiif ¦#<* A TV E csta progra-pcctivamcntc dias 6, Berlin. A estrtia esti dos mortos vivos mando para o final doc 8 dc novembro, As prevista para dia 9 de (Night of the leaving MW ?•'. ano ama scric dc cspcciais

novembro, is 21 h. dead), producio dc ,^ musicais.A' * Helena Rubinstein, ? Gcraldinho Carnci- 1968 que virou cult cm ygi^ T**" Entrc os destaques cs-*¦" '¦ ' ^ n,tahl1 dos cosmWc<^ ro assina os pocmas todoomundo. tao Ray ConnifT, a can-

dlretor Georges Alain comcmorativo do lan! triiafquinta-feira.no n^^^Ioalvslr^r^S/ i J JJ . ' {,

H Vuille acaba de rodar camcnto do LP Maria Teatro da Lagoa. yKMfiSK A^!Vr . 1 ,|r I | 1 W}'* lk WM Helena. No eiencoestSo BethAnia, 25 anos. A ? Paulo Thiago ga- : 'r; ^ tv Adriana Calcanhoto cf • | HBj^p .0>* :y / || •: .j V| Valerie Kaprisky e Rob direfflo c dc Roberto nhou o premio de me- • •'Tim Maia.'

f-' f '¦ Lowe. Talma. Ihor dirctor no Fcsti- ./ft"i" A grava?ao do cspccial

m. Hi i*d BPBV . m ? Rachel dc Queiros ? Comefa dia 5 de no- vat dc Trieste com dc Tini acontccc. hojc, asXuxa e as Paquitas em Lua de cristal a cntrcvistada do pro- vcmbro, na Alianfa Jorge, um brasileiro. 21h30, no Scala 1

JORNAL DO BRASIL

REGINA RITOTchan, tchan, tchan...

A direçio de programaçio da TV Manche-te começa a testar, a partir de novembro, às22h30, histórias brasileiras de suspeme.

A primeira delas seri O retorno, de CisarJordio, que vai ao ar dia 13. No dia seguinte,entra O jogo de bicho, de Elói Santos. E, dia15, i a vez de O concerto, baseada em argu-mento de Antoninho Oliveira e desenvolvidapor Caio de Andrade.

Ainda no mesmo mis, dia 20, a emiaaoralança a minissérie Rosa dot rumos, com argu-mento de Rita Buzar e história desenvolvidapor Walcyr Carrasco. Para inicio de janeiro,está prevista a série Os filhos do sol, de ElóiSantos, em 28 capítulos.

SérieA rede de TV próxima temporada, ar desde a célebre

americana CBS pre- um seriado com telenovela A caldei-tende lançar, na Farrah Fawcett e ra do diabo.

Ryan 0'Ncal.Good sports vai

contar as peripécias

¦fHIH de uma dupla de re-

lllíB pórteres televisivos~JaKÊáÍÉ& ^PB especializada emjgjgpff^',

!p ¦ jornalismo esporti-

Cinema na TVA TV Bandeiran-

tes encerra o ano comchave de ouro.

Vai exibir, em de-zembro, alguns filmesinéditos na telinha.

Entre eles, 9 1/2semanas de amor (9!/2 weeks), de AdrianLyne, dia 2, às 20h.Depois, sempre às21h30: O sobrevivente(Running man), dcPaui Michacl Glaser,dia 14; Uma janelapara o amor (A roomwith a vicie), dc JamesIvory, dia 20; Mandelembranças paraBroad Street, (C/tcmy regards to BroadStreet), de PeterWebb, dia 25 c Cot-ton Club, dc FrancisFord Coppola, dia

Em tempo: Far-rah não aparecenum seriado de TVdesde As panteras.0'Neal está fora do

Até que enfim...Está chegando ao Brasil, pelas mãos da

Nova Fronteira, a primeira edição de A arte,uma síntese do trabalho do escultor e dese-nhistafrancês Auguste Rodin feita pelo criti-co de arte Paul Gsell.

A arte, publicada na França em 1911,estará nas livrarias até o final da semanatraduzido por Anna Olga de Barros Barreto.

Ryan 0'NealFarrah FawcettAntonio Banderas e Victona Abril numa cena de Ata-me, de Pedro Almodóvar. O filme tem pré-estréia mar¦cada para sábado, à meia-noite, no Cinema LeblonDificilmente algum

filme estrangeiro comestréia marcada paraaté o final do ano con-seguirá bater a bilhete-ria já alcançada noBrasil por Robocop 2.O filme dc ficção cien-

tifica amealhou 2,5 mi-lhõcs dc espectadores,bem mais do que seusprincipais concorrcn-tes, O vingador do futu-ro, Duro de matar 2 cDe volta para o futuro

Mas a maior bilhe-teria do ano será mes-mo de um filme nacio-nal. Lua de cristal, comXuxa, já chegou á faixade 4 milhões de espcc-tadores e não vê com-petidor pela frente.

Divulgação

Vaivém

Festa, dc Ugo Gior-gctti; Jardim dc Alá,de David Neves c An-joa do arrabalde, dcCarlos Rcichcnbach,já tem data dc exibiçãona TV Manchete: res-pcctivamcntc dias 6, 7c 8 dc novembro, ás22h30.

Helena Rubinstein, arainha dos cosméticos,virou tema de filme. Odiretor Georges AlalnVuille acaba de rodarHelena. No elenco estãoValeric Kaprisky e RobLowe.

Rachel dc Queirós éa entrevistada do pro-

grama Deles, que vaiao ar quinta-feira, ás23h30, na TV E.

A TV Bandeirantescomprou da TV alemium especial que conta ahistória do Muro deBerlim. A estréia estáprevista para dia 9 denovembro, às 21h.

Geraldinho Carnci-ro assina os poemasque integram o clipecomemorativo do lan-çamento do LP MariaBethAnia, 25 anos. Adireção c dc RobertoTalma.

Começa dia 5 dc no-vembro, na Aliança

Francesa de Botafogo,a oficina de teatro deBia Lessa.

O diretor Gcorgc A.Romero está lançando j|?|nos Estados Unidos a v );•nova versão de A noite K|idos mortos vivos âj(Night of the leaving <f|dead), produção dc %1968 que virou cult cm jòjtodo o mundo.

Agildo Ribeiro es-tréia, quinta-feira, noTeatro da Lagoa.

Paulo Thiago ga-nhou o prêmio de me-lhor diretor no Fcsti-vai dc Trieste comJorge, um brasileiro.

EspeciaisA TV E está progra-

mando para o final doano uma série dc especiaismusicais.

Entre os destaques cs-tão Ray ConnifT, a can-tora espanhola LolaFlores, João Bosco,Adriana Calcanhoto eTim Maia.

A gravação do especialde Tim acontece, hoje, às21h30, no Scala 1.Xuxa e as Paquitas em Lua de cristal

I CARTAS

O cenario de Madame Butterfly nao explica a opera

prcto como no TeatroMunicipal, cm coro: "Quan-tas (lores! Que ccu! Que mar!" Mas

no do Munici-como o lu-

como um escritor israelense. Ehud ta P0'05 libretistas c estupendamenteGol, cdnsul gcral de Israel, Rio dc musicada por Puccini e parte inte-Janciro. grante do canto e da instrumcnla?ao.n * ¦ n m 1 i Nao se pode, pois, ignora-la e, mui-Premio Brasilia de Artes to mcnos, deturpa-ia.Plflctfpflc No comc?o dp primciro ato, asI IdalllaS amigas de Butterfly, que a acompa-

Com relagao a ampla e bem feita nham cm cortejo, supostamente colo-

Im

SALA CECfLIA MEIRELLES I n v e r n

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

30/10 6s 21:00h Al ]v/a

PEPE e CELIN ROMERO UV /Uduo de vloldes #T*,1 _ —

Dance n® 2 - E. GRANADOS L I Q U I D A C A O VlllwllpIntermezzo - F. TORROBA r\ f i

Three Dances - CELED6NIO ROMERO , raiOS

Recuerdos de la Alhambra - F. TARREGA SOMENTE NO LEBLON - ATAULFO DE PAIVA 566 LOJA 316 6 0 CnaimeEntre'acte - J. IBERT ^ esfg0

plateia 1.800, - plateia superior 1.500, i i i f**#l #|aIngressos a venda na bilheteria da sala. Tel: 210-2463 R.219 ancrea

salerroIndividual Bank dtJFfc

©CHASECOfACAUA.WIHLACt 1Antes de assmar um acordo, Aaatnatmmai (08i) 590.0742 <u» I«<M f ,v assine o Informe Sindical 685.4608 TnfnrmA

¦^^2^ ///^ 5854428 —nrVie?i _____JORNAL 1)0 BRASIL

O cenário de Madame Butterfly não explica a ópera

TAPEIES 1Diamantina, Casa Caiada, Maria Claudia,Ellen de Freitas, Entrelinhas, Tela,Praia do Pinto, Arte Antiga entre outros.

PROMOÇÃO: 4VENDA EM 3

ATE 4 VEZES. J

^ IPANEMA: Visconde de Piraja. 203 A Tel. 287 1693 ~tecir-J

j^r\ «-"v./j BARRA: Olegario Maciel. 460 F Tel : 399 9681 5

TEATROCOPACABANA

Tel ?'.!)-7070

aposenta , n.|TnRi LANÇAMENTO

MISTÉRIOS DE CURITIBA TREVISAN 800!OQ

deturpada a quem irá vê-la pela pri-meira vez. Embaixador Vicente PauloGatti, Rio de Janeiro.'Contrapontos'

Após as comemorações do 30° ani-versário do Caderno B, nós, abaixo-assinados, membros da comunidadeda música erudita, ficamos surprecn-didos com o desaparecimento da co-luna Contrapontos.

Nos últimos anos, temos merecidoum espaço cada vez menor no JOR-NAL DO BRASIL, o que muito nosentristece. Entendemos que o JB.para fazer jus á sua posição dc princi-pai órgão da imprensa carioca, deve-ria registrar de forma muito amplaos eventos dc música erudita. Deveriadedicar mais espaço à divulgaçãoprévia das apresentações, enviar criti-cos ás salas dc concertos c publicarposteriormente as suas impressões.Com a suspensão da coluna Contra-pontos, o pouco que ainda tinha-mos nos foi tomado.

Para que o 30° aniversário do Ca-demo B não se fixe cm nossa memó-ria como uma triste data, solicitamosa retomada da coluna, esperandoque esse seja um primeiro passo dcum processo global dc reavaliação doespaço dedicado pela imprensa cario-ca à música erudita. Marcelo Verconi,Anna Luiza Hue e mais 60 assinatu-ras, Rio de Janeiro.

Arte e memóriaLendo a reportagem de minha pri-

ma Mônica Barki no JORNAL DOBRASIL, senti-me diretamente atin-gida já que a artista relata algunsfatos, omitindo c mudando, confor-me sua conveniência. Volta a reviverum episódio que só denigre sua car-rcira como profissional de artes, cm

desrespeito, inclusive, á memória dcmeu pai c seu tio já falecido.

Para restabelecer a realidade dosfaios, lembro que a artista ao utilizar-se dc fotografias (litografias) dc pa-rentes sem que tivesse autorização ¦ ¦para tal, motivada pela raiva inconsíciente, talvez pelo seu próprio convi-vio familiar ("eu queria fugir da fa- ;milia", admite a mesma nareportagem), achincalhava seus pa-rentes, sem um minimo dc pudor csentimento, "a titulo de arte".

Imagine você chegar em um lugarpúblico (Metrô — Estação Carioca) cver a fotografia dc seus pais utili-zada c exposta "sem autorização",deturpando a imagem dos mesmos c,sendo motivo de pilhéria por parte dealguns visitantes. Sinceramente, achoque isto não é arte, mas completafalta dc respeito ao próximo.

Por ocasião da morte dc meu pai.na celebração de um dos cultos, aartista, aos prantos c aos brados, pe-diu perdão "pela arte" que tinha feito(memória curta?) (...) Nancy Barki,Rio de Janeiro.'Olho

neles'Sobre a matéria da seção Olho ne-

les do dia 22 de outubro, gostaria defazer uma retificação quanto a marcado XII Campeonato Mundial de Vo-lei. A matéria omite o fato de que,além de mim, a criação da referidamarca teve a participação dc AnaLuiza Pádua. Maria do Carmo Kós,Rio de Janeiro.

¦ As cartas serio selecionadas para pu-biicaçio entre as que tiverem nome com-pleto e legível, endereço e assinatura paraconfirmação prévia.

Cidade

Os fotos

e o charme

do Rio^^H

reportagem sobre o Prêmio Brasíliadc Artes Plásticas, aplaudo a inicia-tiva do Governo do Distrito Federalmas esclareço que a afirmação de queaquele será o "único prêmio brasilei-ro deste ano dedicado às artes plásti-cas" não corresponde à realidade.

A Concorrência Fiat, anunciadapela Fiat no JORNAL DO BRASIL cdivulgada pelo jornal, está distribuin-do, neste ano de 1990, 96.000 BTNspara as artes plásticas, correspondcn-do, hoje, a Cr$ 5.669.529,60, além dcpremiar com igual valor o teatro, adança, a música e o vídeo, totalizan-do 480.000 BTNs, ou Cr$28.347.648,00.

Só para o Rio dc Janeiro destina-ram-sc 80.000 BTNs, ou Cr$4.724.608,00, para as cinco modalida-des, sendo para as artes plásticas16.000 BTNs, ou Cr$ 944.921,60.

Estou certo dc que o Caderno Bdará, oportunamente, cobertura àsnossas atividades no setor cultural.

A Fiat não quer abafar ninguém:só quer mostrar que faz arte também.J.E.de Lima Pereira, diretor de Re-lações Externas da Fiat do Brasil.

CARTAS José Roberto Serra

IPOETA, MOSTRA A TUA CARA

HERMENIO BELLO DE CARVALHO ¦1'irtiripâçtVs KaprriâU du Cintoru: Altiò* Lwb t IM<l Toira, Hrnriqor Annn litollo) t Raimundo BttbU tprmiMio)Semana que vem Paulinho IhpqjAs * Hotel Mrridlrn * H-l.: 541-9046 e 275-9922

©

MerchandisingEu é que tenho vontade dc virar

onça quando vejo na novela Pauta-nal, veiculada pela TV Manchete, apropaganda nada sutil dc uma dc-terminada marca de trator, arandosolo em algum lugar no Pantanal.Logo agora que o pais parece acordarpara a importância de alguns con-ccitos ecológicos básicos, preconizara agricultura, sabidamente grandepoluidora, no Pantanal, é no minimofalta dc bom senso. Falar também cmremover a vegetação nativa para im-plantação de gramineas cultivadasc crime ecológico que o pantancirosabiamente sempre se recusou a co-meter. Domicio do Nascimento Jr.,Universidade Federal de Viçosa, MG.

DomingoLendo tantos elogios ao novo Ca-

deriw B, fico num dilema xeiquispi-reano; Será que só eu sinto o enormepeso do Casa e decoração coloca-do sobre o velho Caderno B esmagan-do-o? Serei o único soldado com opasso certo, mamãe? Luiz AlbertoBackes, Santa Cruz do Sul, RS.

Prêmio Nobel(...) Gostaria dc chamar sua aten-

ção para a lista de ganhadores doNobel dc Literatura nos últimos 40anos. quando o JB classificou o es-critor israelense Shmuel Agnon comopolonês. Shmuel Agnon ganhou oPrêmio Nobel de Literatura cm 1966como um escritor israelense. EhudGol, cônsul geral de Israel, Rio dcJaneiro.

Prêmio Brasília de Artes

PlásticasCom relação à ampla e bem feita

'Madame Butterfly'

O Teatro Municipal do Rio de Ja-neiro torna a apresentar a ópera Ma-dame Butterfly com o cenário c osfigurinos tão criticados na apresenta-ção anterior. Desta vez, também cmBrasília. Em carta ao JORNAL DOBRASIL expliquei que a cena descri-ta pelos libretistas c estupendamentemusicada por Puccini é parte inte-grante do canto e da instrumentação.Não se pode, pois, ignorá-la e, mui-to menos, deturpá-la.

No começo do primeiro ato, asamigas de Butterfly, que a acompa-nham cm cortejo, supostamente colo-

rido e não preto como no TeatroMunicipal, cantam cm coro: "Quan-tas flores! Que céu! Que mar!" Masnão há flores no cenário do Munici-pai, assim como não há o céu lu-minoso nem as miriadas de estrelas,que Butterfly c Pinkerton mencionamno sublime dueto dc amor no final doprimeiro ato. Canta Butterfly: "Docenoite! Quantas estrelas!" No cenáriotradicional, o azul da noite palpi-ta de estrelas douradas. Mas não háestrelas no céu amarelo, rubro e roxodo Municipal...

Explica Butterfly, poeticamente:"Nós somos gente afeita às pequenascoisas, humildes c silenciosas, a umaternura suave mas profunda como occu e como as ondas do mar." Coisaspequenas! São coisas pequenas aque-les monstruosos cirios gigantes, estra-nhamente iluminados por dentro?...

SALA CECÍLIA MEIRELLESGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Antes de assinar um acordo,assine o Informe Sindical

Assinaturas:Fax:

No segundo ato, na belíssima áriaUn bel di, vedremo, Butterfly, à beirado terraço, evoca, para Suzuki, oregresso de Pinkerton na fragataAbrahão Lincoln da Marinha dos Es-tados Unidos. "Um belo dia, vere-mos erguer-se um fio de fumaça noextremo confim do mar." Mas não háterraço, não há o que se ver ao longe,não há panorama naquele cenáriodo Municipal...

Ainda no segundo ato, no famosodüeto das flores, Butterfly e Suzukicolhem a mancheias todas as floresdo jardim para enfeitar a casa eo caminho que Pinkerton deverá per-correr ao seu retorno. Mas não hácasa, não há jardim, não há floresnaquele cenário do Teatro Munici-pai... É lamentável que esta óperagenial seja apresentada ccnicamente

30/10 às 21:00h

PEPE e CELIN ROMEROduo de violões

Dance n° 2 - E. GRANADOSIntermezzo - F. TORROBA

Three Dances - CELEDÔNIO ROMERORecuerdos de la Alhambra - F. TARREGA

Entre'acte - J. IBERT

Ingressos ò venda na bilheteria da sala. Tel: 210-2463 R.219

Individual BankACHA8E

CO(*CABAN\ IHLACIi

INVERNO

60%

LIQUIDAÇÃO

SOMENTE NO LEBLON • ATAULFO DE PAIVA 566 LOJA 316

enetoa scfefto

platéia 1.800, - platéia superior 1.500,

iBIK

i

i

n

Tapetes Fersas e Kilims H|jMais de 3.000m2 de tapetes novo* e antigoa. j^{ jj5 /A /TV ¦:

£ \T/ \7f-ftorv* • Importagao direta, com ampla variedade W|igg asuaescolha.ixu, • Tapetes persas e turcos, com origem yg/M!wi rigorosamente comprovada. W;

m • Kilims de todos os tamanhos e tipos. I v*vl

m # C0®8*6e comprove nossos pre?OS j1 ra ft inauguravs0 amanhi eon. direito§ (5) antes de comprar. (S}\\ • 0 Presidente da Telebrds. a Uln grando cocktail. da loja Chopperi\£: • VendasavarejoeatacadaApartir jjg&i nSude onSvSm aa Si-igg deCr. 10.000,00 om>.

^ gg{[ fifcgggr

l.w, • Decoradores serfio bem vindos. M/?! permitlr que as pessoas fisi- da de seu novo espetdoulo, do nomo~/TV cas passem a poder ter apo- impublicAvelfgj SPIRO garante, aos seus clientes, com jWjj seu nome'

telef^n'Ca em • Marly Sanipaio e Franco Baronclw quarenta anos de tradicao no ramo: • Vfim do mercado pararelo abrein amanhs no Leblon uma loja deivov „ . , ... mi prejudlcaram a Tele- docese bonibons linos.I ,M/, • Servico de cataloCacao de brds na Bahia, Maranh.lo o • Felipe Nunes — leia-se Philippe Mar-IV*V Arprvn e avaliaran nara fin* Hp sptfnrn Pornambuco. tin - estt dlversiflcando suas atlvlda-IiM/j .-\ccr\0 C. avaiiacao para Iins ae seguro. • 0 boato 6 cicllco e, Begun- des empresariais. Langa em dezembroI'/jfV * Lavagens e restaura^ao de Vivii do ele, nio tem fundamento uma gravadora propria dedlcada A mu-

tapetes orientals e kilims. aigum. sica brasiieira.

De 10:00h. as 20:00h. de segunda a sabado.IjM/j A partir desta semana, na

1® ^||yA |l| 1 / RESERVE JAS

!l /riKV s Ml _ PARA

|| TAPETES PERSAS

< M| AURA EJ El AU DEZEMBRO

l.W, Rua Visconde de Piraja, 82 -Shopping Central lpanema Ma U ' M|W EmfrenteaP$a.Gal.Osorio.Tels: 287-37971521-0796 Mil | HH HH HB JbC

iGXS<D<B<S<DGX13)(DCDxlXxKzXzKDuXD.i a liquidacaototal de estoque —\I IIIIH lilt COM DESCONTOS DE 50% + 20% J

TnAvrnMA CONTINUA _jsua^om/ihiniorme BOLSASdeCOURO ~DmS£ 3.133.00 „ ,.a

I M D I C A I. BOLSAS VINIL GRIFE INTERNACIQNAL 0 ambtente mais alegre..

COM ACABAMENTO EM COURO. :£*4&0Ct 2.689.00 .T/i , IT ?°Aiiaim |||lf| ffuti nftfiirrnf - com ®°'s coiyuntos danptntes.uuem una com recursos cintos-carteiras-sacolas

paraviagens-pochetes etc.humanos agora conta aceitamos todos os cartoes de credito S

com um recurso a mais. LOJA E fabrica I I empresa ou local preferido.. >

RUA PAULO HERV£, 1410-CAPELABINGEN-PETROPOLIS

Assinaturas: (021) 580-6742 (0242) 42-2838 e 42-4174

L ?elf^^sJs7 J

PARTICIPE DE UM CONCERTO INMC'M MELHOR ESTILO INGLES.

IApresentado

na Inglaterra desde1895 os "Proms" — concertos informais de musica *cJSssica — estSo voltando ao Ria Repetindo o sucesso do anopassad^o promenade lli^*A7r HT /V\\i/tV> )r .wui^doiiairo municipalvolta com novas cores efaz a festa com FLOWERS CONCERT, no Teatro Municipal. I 11 f\A/llx^S I I Jl\K i Iv coro da sociecwk m <uiura ml>k mA Primavera dos ClAssicos no Rio Dia 31 de outubro ^s 21 horas. I L>^/ V Y L.| \V/ Al>WI IV \ patrocInioXrenda 6 em beneficio da Fundaglo BotSnica Margaret Mee — artista que deixouum 'v.. /M\

, belissimo trabalho sobre nossa flora. E o convite £ em especial para voce. A PRfWVERA DOS Qj\SSICOS NO RIO f 5 It_ H Venha Voce vai assistir a um grande evento popular, que todos os anos agita o Royal finx>o bounca margwi «r V™/

Albert Hall, em Londres. Ingressos a venda na bilheteria do Teatro. < , ^ ^ ^1 Thomas De La Rue S ABAND Of H(RMA|[ STY'S ROWl MARINIS ^

K

JORNALDOBRASIL terga-feira. 30/10/90 o 3

ll Novostempos ^ Mais uma

® 1 • 0 president Fernando M _ "l • N«o sSo s6 os japoneses que estSb

\ 1 Collor quebrou ontem Mr I ¦; ¦ W m I I I I ¦ ¦ movendo cius e terra para instalar\ //\\ fttlult ® 1 um h&bito de mais de trls JL industrias automobilisticas no Bra-

\ NtU • N4o teve como compa- ""M"*'''*"^^^^^^"MM'''M"^^^'gi'MFo!o8dBRoni!doZanon • A Land Rover inglesa tamb6m\ ODttiP^ n. t> W v, nhia de mesa no break- quer fincar aqui um p6, dc olho na

Farias"'8° C^88r lhores do mundo ~ Par» toda a

Informe JB A *.*¦'* I America Latina.

; — »*0 desconvite foi feito > WEt • 0 diretor de exporU^o e vendasS^SSSSSSSSSSSSSS na sexta-feira i tarde. I _ g-jpir da fibrica, Alan Guest, embarcou

y ¦ ¦ ' VI w \ ontem de volta depois de uma sema-jUWIKHtfa ¦¦ J' .. . \ L,' na no Brasil ciceroneado pela C&ma-

^ Wt P&S flUOS y ra BritAnica, examinando de pcrtoDe4°a SAbado Ohnir Stacker . A,, Rainha Elizabeth, 769 ' 7W. j 227-2447 *P(UsOU pelo Rio 110 fim

EM SSMfc «« C0ndi96es para montor aqui uma

de semana o estilista fran- ... . Br >. fabrica dos jipes.

{¦ONDEyAMOS?jAESTAMOSl

^miVfHna c6s Stephane Kilian. f ' " • J4 P»tio brirandn w»lo nrivil^ioI Av?Bor!rM ^lMe1deiCm*C3207 nOo^abe^o' mala impor- Fldvia ViaiinU Pinto e CristiailO Gutmarc^^^S^^ de abrigar futuramente a Land Ro-

'• tante nome no mundo dos UOivOS de SCXtfl-feiVd, na bOTlita, TecepQd.0 Que se seguiu ver brasiieira o Parana, Rio Grande

IH

Uaia ABI IIIUA UA9 nn *11 - - I aapatos. d cerimdnia religiosa do Sul e Rio de Janeiro.MOie WELINHA VA2 no I dono de uma India- « iSendo aue na oni,liin do reDre.•Amanhd: Clarlss*Qrova. Ma de sapatos na Arpcn- "rulnl in^, n Tn lin He K

'

uhlahw -j- MnraU aft »flT ¦tbt 1 tina, Kiltan prepara-se sentante ingles, o mumclpio de Re-B P j para repetir brevemente zende tem tudo at^ agora para Ievar

dose no Brasil. ' a f&brica.

SST,COOBTRY HO PEOPLEBo 4t a D6bado Bobol Ollborto » Av. Bartolomou Mllro, 370 * Tol.: 8M-0C47 V llid U.li.1 P

mistura UP FERNANDO MOURA E BANDA j le nada produzlr para o tu- indetcrminado

is Jl^gYRUMENTAL

rismo no mini- o

para uma temporada de um LmfiB na Eur°Pa um diretor Manoel Pereira Lopes e Cristiana Neves da Rocha com „ n^lZT. ZZ T,

¦ camente^d!rotol^de &cono" ^berto Vlanna Pinto pai da noiva e anfitrido da 'aZaZsU

Sf acc°lcamente o diretor de Econo- grande festa que encheu os saldes do Rio Palacemla e Fomentos. H 80 •manter contatos

8etor turlstlco de fazen-do jus a uma dldrla do

Apresentado na Inglaterra desde 1895 os "Proms" - concertos informais de músicadássica - estão voltando ao Ria Repetindo o sucesso do ano passada o promenadevolta com novas cores e faz a festa com FLOWERS C0NCERT, no Teatro Municipal.A Primavera dos Clássicos no Rio Dia 31 de outubro às 21 horas.A renda é em beneficio da Fundação Botânica Margaret Mee - artista que deixou umbfelíssimo trabalho sobre nossa flora E o convite é em especial para você.Venha Você vai assistir a um grande evento popular, que todos os anos agita o RoyalÁlbert Hall, em Londres. Ingressos à venda na bilheteria do Teatro.

; participacAo especial thi band of her maiestvs royal marines

A PRIVWERA DOS CLÁSSICOS NO ROFIX)^ BOUMCA M4ÍKARET MEE

JORNAL DO BRASIL terça-feira, 30/10/90 o 3

Novos tempos

Sábado O/mir Slocker • Av. Rainha Ehzabeth, 769 * 1(1' 227-2447

Flávia Viannà Pinto e Cristiano Guimarães Fonseca, osnoivos de sexfo-feira, na bonita recepção que se seguiu

à cerimônia religiosa

CURSO DE INTERPRETAÇÃO COM

!|ondevamos?jAestamosi

WipfVIVIV7VHiI Piano Bar * Dua» Diseotecas t Sushi-Bar * Pub M' l|N llllllH il'l Jfl| Av. Borges de Medeiros, 3207 - Tel.: 286-0195

I Hoje CELINHA VAZ no II • AmanhS: ClartoM Qrova. I| RuaVinieiusd«iNorai*,3eipMMma-T*iiae7-STB7 ]

Manoel Pereira Lopes e Cristiana Neves da Rocha comRoberto Vianna Pinto, pai da noiva e anfitrião da

grande festa que encheu os salões do Rio Palace

CYR0E ELOY

PARTICIPE DE UM CONCERTO INES

Tt \mx Mhnk ipmcom «no oo UUOQ ooaio wt JKOUIS1R A DO r l A! RO MUSK IPAl

CORO ÜA SOCIEOADI ül CULTURA MUSK Alpatrocínio

Thomas De La Rue S.A.1 APOIO, The British Counci!

CINTOS - CARTEIRAS - SACOLAS PARA VIAGENS - POCHETES ETC.ACEITAMOS TODOS OS CARTÕES DE CRÉDITO

LOJA E FÁBRICA

RUA PAULO HERVÊ, 1410-CAPELA BINGEN - PETRÔPOLIS(0242) 42-2838 e 42-4174

A LIQUIDAÇÃO TOTAL DE ESTOQUECOM DESCONTOS DE 50% + 20%

CONTINUABOLSAS DE COURO ^^aCTBOLSAS VINIL GRIFE INTERNACIONALCOM ACABAMENTO EM COUROí ^409011..

3.133.00

2.689.00

Oi mait^^Eflathei d«^|Informe

Jaamatúa

S mi COUNTRY NO PEOFLEBo 4! a Bàbado Bobol OUborto • Av. Bartolomou Mllro, 370 » Tol.: 884-0647

MISTURA UP FERNANDO MOURA E BANDAIpanema0* OAVIUI,

INSTRUMENTAL

Cfl/R JÚLIOCOMPRA E VENDA DE TAPETES

Re/lcuração e Limpeza de Tapete/ Orientai/ e flrraiolo/Confecção e Reformo/ de Cortina/

Av. Pasteur, 451 e/2 • Rio - Tel.: 295-7830

TAPETESSUPER PROMOÇÃO •.SOOm*

DIAMANTINA E RECIFECopacabana: R. Barata Ribeiro, n* 602-Lo)a 3Tels.: 256-2035/256-6281

| Assinaturas; (021) 580*6742 Rua das Laranjeiras, 114s. Tels.: 285-5654/285-5767

BIA LESSAInscrições: Dias 30c 31/10 e 1/11, das 10às I8h. Realização: StarecProduções

Rua Visconde de Pirajá, 82/911 - Tel.: 267-5242

/TV

Tapetes Persas elüliMais de 3.000m2 de tapetes novos e antigos.

Importação direta, com ampla variedadeà sua escolha.Tapetes persas e turcos, com origemrigorosamente comprovada.Küims de todos os tamanhos e tipos.Compare e comprove nossos preçosantes de comprar.Vendas a varejo e atacada A partirde Cri 10.000,00 o m2.Decoradores serão bem-vindos.

SPIRO garante, aos seus clientes, comquarenta anos de tradição no ramo:

Serviço de catalogação deAcervo e avaliação para fins de seguro.Lavagens e restauração de

tapetes orientais e kilims.De 10:00h. às 20:00h. de segunda à sábado.

A partir desta semana, na

MkO

TAPETES PERSAS

Rua Visconde de Pirajá, 82 - Shopping Central IpanemaEm frente a Pça. Gal. Osório.Tels: 287-3797 / 521-0796

f MAi/UAi/wuAiAu/HHHBBBmuniu;

Quem lida com recursos

humanos agora conta

com um recurso a mais.

O ambiente mais alegrepara sua festa de fim de ano

com dois conjuntos dançantes.Os salões sfto refrigerados e

o estacionamento próprio.Única especializada em

serviços externos: Na suaempresa ou local preferido.

0 O desconvite foi feitona sexta-feira à tarde.

Pés finosPassou pelo Rio no fim

de semana o estilista fran-câs Stephane Kélian.

Vem a ser, para quemnão sabe, o mala impor-tante nome no mundo doaaapatos.»Jd dono de uma indús-tria de sapatos na Argcn-tina, Kélian prepara-separa repetir brevemente adose no Brasil.

Vida dura

• Devem Ber contatos e tan-to.

'Business'

O Quem está se preparandopara entrar no ramo dos ne-jgócios e virar empresária é>,a jogadora Hortência.¦O Vai montar em Sorocaba,sua terra natal, um spa.

Em debateVai ao ar a partir do pró-

limo dia 9 nos salões doOthon Palace um simpósiosobre os aspectos geopoliti-cos e econômicos da crise doOriente Médio, de olho nasperspectivas do mercado do•petróleo.

Ê patrocinado pelo Cen-tro de Economia Mundialda Fundação Getülio Var-gas e contará com a presen-ça, já confirmada, do maiorespecialista do mundo emOriente Médio, o inglêsJohn Moberley, do MiddleEast lnstitute.

¦ ¦ ¦

Última formaO presidente da Telebrás,

Jost van Damme, Já ldenti-ficou de onde vêm as notl-cias de que a empresa vaipermitir que as pessoas fisl-cas passem a poder ter ape-nas uma linha telefônica emseu nome.

Vêm do mercado pararelo,o já prejudicaram a Tele-brás na Bahia, Maranhilo oPornambuco.

O boato é cíclico e, segun-do elo, não tem fundamentoalgum.

/rês^VE^BI PARA

I DEZEMBRO I

SISTEMA RODÍZIO

SINDICAL

Quem acusa a Embraturde nada produzir para o tu-rismo brasileiro é, no mini-mo, injusto.

Agora mesmo embarcoupara uma temporada de ummês na Europa um diretorda empresa, mais especlfi-camente o diretor de Econo-mia e Fomentos.

Vai manter contatoB nosotor turístico de lá, fazen-do jus a uma diária do 300dólareB.

Mais uma• NSo são hó os japoneses que estãomovendo céus e terra para instalarindústrias automobilísticas no Bra-sil.

• O presidente FernandoCollor quebrou ontemum hábito de mais de trêsanos.• Nfto teve como compa-nhia de mesa no break-fast das segundas-feirasseu amigo Paulo CésarFarias.

***

Zózimo

Fotos da Ronaldo Zanon A Land Rover inglesa tambémquer fincar aqui um pé, de olho naexportação de seus jipes — os me-lhores do mundo — para toda aAmérica Latina.

0 diretor de exportação e vendasda fábrica, Alan Guest, embarcouontem de volta depois de uma sema-na no Brasil ciceroneado pela C&ma-ra Britânica, examinando de pertoas condições para montar aqui umafábrica dos jipes.* * *

Já estão brigando pelo privilégiode abrigar futuramente a Land Ro-ver brasileira o Paraná, Rio Grandedo Sul e Rio de Janeiro.

Sendo que, na opinião do repre-sentante inglês, o município de Re-zende tem tudo até agora para levara fábrica.

Enxugamen toA Rolez decidiu suspender por tempo

indeterminado a fabricação de todos osseus modelos em aço.

Constatou que a marca começava aficar popular demais para os padrões dagrlffo.

Só prodiutrd de agora cm diante mo-delos cm ouro, aos quais o bolso dosmortais menos abonados não têm aces-so. * # *

Roda-VivaPode ser

Não serei surpresa se o pre-sidente Fernando Collor can-celar a viagem ao Japão.

Como se sabe, Collor voa-ria no dia 8 para Tóquio co-mo convidado da solenidadede coroação dos imperadoresMichiko e Akihito.

Caso seja mesmo cancela-da a viagem, o vice ItamarFranco deverá representá-lona cerimônia.

Hábito

mensalA revista feminina Mirabel-

la dedica om seu último nú-meio nada menos do quo soispáginas a uma reportagemsobre o presidente FernandoCollor.

Entre as curiosidades so-bre Collor a rovista destaca,por exemplo, a de quo o presl-dente encomenda 15 tornospor ano. * * *

No final do mandato, oguarda-roupa presidencialabrigará, no mínimo, 75 no-vos ternos.

E em caso de roelelçflo,corre o risco de nflo ter espa-ço.

¦ ¦ ¦Amostra

Quem deve abafar no Sa-ISo do Automóvel, que abreas portas depois de amanhã, éa OM.

das moutadorax insta-ladas no Brasil, a que inaismodelos importados vai tra-zcr.

Entre eles, os Saab 900 c9000, o Cadillac Fleetwood, oBuick Park Avenue c os vansTraffic e Lumina.

Os modelos cm aço ainda podem serencontrados nos estoques dos represen-tantes da nuirca.

Depois disso, fim dc festa.

Agora ou nuncaNo esforço concentrado do Congresso

dos próximos diaa 13 o 14. vai-se tentarmais uma vez votar a regulamentação dalei da usura, que considera crime a co-brança do Juros superiores a 12% ao ano.

' «Se náo passar desta vez, nfto passará'nunca mais.

Vai para a gaveta.¦ ¦ ¦

RespingosA TV Cabugi, repetidora da Rede

Globo no Rio Grande do Norte, tiroude pauta o candidato do PFL ao gover-no potiguar, José Agripino.e A ordem foi dada pelo dono daemissora, o ex-ministro Aluizio Alves,quo apóia o candidato da coligaçãoPDT-PMDB-PSDB-PSB-PCB-PC doB, Lavoisier Maia e determinou queAgripino só deve aparecer no vídeoquando for objeto de denúncias.

Enquanto isso, no Rio, a cúpulaglobal anda preocupada com o desres-peito de suas afiliadas à cláusula docontrato que assinaram com a Rede,onde está proibido o envolvimento dasTVs regionais com a política partidá-ria.e Elas batem e a Globo leva os res-pingos.

¦ ¦ ¦Vai levar

O cantor Juca Chaves ganhou a ül-tima instância de um processo que mo-ve contra o arquiteto Ugo di Pace emfunção da venda de uma casa no Pa-caembu, em São Paulo, com documen-tação irregular.

De juros, correção monetária e inde-nUação, Juca deverá embolsar algo emtorno dos três milhões de dólares.

Zózimo Barrozo do Amaral e Fred Suter

O aniversário de Botsy Monteiro deCarvalho, com Olavo, foi comemoradoontem no bar do Hippo por um grupode amigos que esticava do movimenta-do cocktni! oferecido por Marllu e IvoPitanguy em sua casa da Gávea.

0 chanceler Francisco Ro/.ck ofereceamanhã no Itamarati um almoço sópara homens para despedir o embaixa-dor da Arábia Saudita Abdullah SalohHababi.

0 procurador da República GustavoTepedino lança hoje, a partir das 171x30,na livraria e editora Forense o livro Usu-fruto Legal do Cônjuge Viúvo.O Termina hoje, na Academia Rrasilei-ra dc Letras, a iiúscriçâo para a vaga deAfonso Arinos.

A embaixatriz Tereza de CastolloBranco comemora aniversário hoje emParis.e Com a unificação da Alemanha, oembaixador Ernesto Carvalho sai dcBerlim para ser cônsul-geral em Milão.

Circulando em Buenos Airos Rosa Ma-ria o Rui Barreto;

0 Papa João Paulo II designará o no-vo capelão militar do Brasil. Trata-sedo bispo Dom Geraldo d'Avila, de Bra-silia.

0b alunos do designer GilbertoStrunck, no curso do programação vl-suai da Escola dc Belas Artes da UFRJ,expfle seus trabalhos de formatura a par-tir de quinta-feira no solar Grandjean doMontigny.

Fátima Muniz Freire convidando pa-ra a inauguração amanhã, com direitoa um grande COCktail, da loja Chopperdo Fashion Mall.

Aglldo Ribeiro estréia depois de ama-nhâ no Teatro da Lagoa uma têmpora-da de seu novo espetáculo, de nomeimpublicável.

Marly Sampaio e Franco Baroneabrem amanhã no Leblon uma loja dedoces e bombons finos.

Felipe Nunes — leia-se Philippe Mar-tln — está diversificando suas atlvida-des empresariais. Lança em dezembrouma gravadora própria dedicada à mú-sica brasileira.

EXP

¦

b£a fEf W'

«il.'*"71^1 k Er

K

4 o terça-feira, 30/10/90

¦ Hp.in ROTEIRO

JORNAL DO BRASIL

CINEMA

I ESTRÉIASA SOMBRA DO CORVO (The shadow ol theJ" • raven), de Hrafn Gunnlaugsson. Com Reine Bry-nolfsson, Tlnna Gunnlaugsdôttir, Egill Olofsson 0Holgi Skúlason. fíicimar (Av. Copacabana, 360237-9932): 14h40. 16h30. 18h20, 20h10,22h. (10 anos).

Sagas islandesas a histórias da guerreiros vikingsem luta com as forças do mar. Islândia/Suécia/1989.

OS POSSESSOS (les possédós). de AndraejWajda. Com Isabelle Huppert. Jutta Lampe, Ber-nard Blier e Ornar Sharif. Estação Poissandu (RuaSenador Vergueiro, 35 — 265-4653): 16h30,17h40,19hS0, 22h. (14 anos).

Numa pequena cidade de província, revolucionarios fanáticos, que pretendem mudar a sociedade.~ ' decidem que todos os fracos devem ser sacrifica»

. • dos Baseado no romance de Dostoievski. Fran-ça/Polônia/1988.

:. ACIMA OE QUALQUER SUSPEITA (Presumedinnocont), de Alan J. Pakula. Com Harrison Ford,Brian Dennehy, Raul Julia, Greta Scacchi e Bon-nie Bedelia. Palácio-1 (Rua do Passeio, 40 —240-6541), Tijuca-1 (Rua Conde de Bonfim. 422264-5246). Norte Shopping 1 (Av. Suburba-na. 5.474 — 692-9430): 14h, 16h20. 18h40.21 h. Sào Luiz 1 (Rua do Catete, 307 — 285-2296), Roxy (Av. Copacabana. 945 — 236-6245), Rio-Sul (Rua Marquês do Sâo Vicente. 52274-4532): 14h30,16h50, 19h10, 21 h30. 77-juca-2 (Rua Conde de Bonfim. 422 — 264-5246): 15h, 17h20, 19h40, 22h. Sábado nâohaverá a última sessão. (14 anos).

Promotor 6 julgado como principal suspeito doassassinato de uma colega de trabalho com quemmantivera um romance. Baseado no romance deScott Turow. EUA/1990.

, CRY—-BABY (Cry-baby), de John Waters. ComJohnny Depp. Amy Locane. Susan Tyrrell e IggyPop. Art-Fashion Mall 4 (Estrada da Gávea, 899322-1258): 15h20. 17h. 18h40. 20h20. 22h.Art-Casashopplng 1 (Av. Alvorada. Via 11. 2.150325 0746), Largo do Machado 1 (Largo doMachado. 29 — 205-6842): 14h20, 16h, 17h40.19h20. 21 h. (Livre).

Comédia musical. O conflito de um jovem delin-•° qüente, que precisa manter a fama de mau. mas seapaixona pela garota mais careta da escola. EUA/1 1990.O EXORCISTA III (The exorcist III), de WilliamPeter Blatty. Com George C. Scott. Ed Flanders,Brad Dourif e Jason Miller. Odeon (Praça Mahat-

ma Gandhi. 2 — 220-3835). Barra-3 (Av. dasAméricas, 4.666 — 325-6487), América (RuaConde de Bonlim, 334 — 264-4246): 13h30,15h30. 17h30, 19h30, 21h30. São Luiz 2 (Ruado Catete. 307 — 285-2296), ópera-1 (Praia deBotafogo. 340 — 552-4945), Copacabana (Av.Copacabana. 801 — 255-0953), Leblon-1 (Av.Ataulfo de Paiva. 391 — 239-5048): 14h, 16h.18h, 20h. 22h Madureira-3 (Rua João Vicente.- 15 — 593-2146), Norte Shopping 2 (Av. Subur-bana, 5 474 — 592-9430), Ramos (Rua Leopol-, dina Rogo. 52 — 230-1889), Campo Grande

(Rua Campo Grande, 880 — 394-4452): 15h,17h, 19h, 21 h. (14 anos).O padre, que se sacrificou para libertar uma meninapossuída pelo domônio. volta do mundo dosmortos para cometer uma sério de assassinatos.EUA/1990.O ANJO ASSASSINO (Miami blues), de GeorgeArmitage. Com Fred Ward. Alec Baldwin, JenniferJason Leigh e Nora Dunn. Palácio-2 (Rua do. Passeio, 40 — 240-6541), Barra-1 (Av. dasAméricas. 4 666 — 325-6487): 13h40, 15h30.17h20,19h10, 21 h. Opera-2 (Praia de Botafogo,- 340 — 552-4945), Leblon-2 (Av. Ataulfo dePaiva. 391 — 239-5048). Carioca (Rua Conde deBonlim. 338 — 228-8178): 14h10. 16h, 17h50.19h40. 21h30. Madureira-2 (Rua Oagmar daFonseca, 54 — 450-1338), Art-Miier (Rua SilvaRabelo. 20 — 249-4544). 15h30, 17h20, 19h10,21 h. (14 anos).Detetive de Miami investiga o volta de um ex-pre-sidiârio ao crime o a suspeita de corrupção napolicia. EUA/1990.

NTjjtfO ESTADO DAS COISAS (Der stand der din•ge). de Wim Wenders. Com Patrick Bauchau.Viva Audor, Isabelle Weingarton e Samuel Fullor.Estação Botafogo/Sala 1 (Rua Voluntários daPátria, 88 — 286-6149): 15h30, 17h40, 19h50.22h. 4* náo haverá a última sessão. (14 anos).Equipe de cinema trabalha num hotel em ruínas atéque uma crise ameaça o filme, depois que oprodutor desaparece com o material lilmado. Ale-manha/1982

BLACK RAIN — A CORAGEM DE UMA RA-ÇA (Kuroi ame), do Shohei Imamura. Com Yos-biko Tanaka. Kazuo Kitamura e Etsuko Ichihara.Cinema-I (Av Prado Júnior, 281 —295-2889)16h. 18h. 20h, 22h (10anos).

Família ô surpreendida, numa barcaça, com a chu-va radiootiva que cai, em Hiroshima, no momentoem que explode a primeira bomba atômica. Ja-páo/1989.

A CONVENÇÃO DAS BRUXAS (The witchcs),de Nicolas Roeg. Com Anjelico Huston, Mai Zet-terling. Jason Fisher o Rowan Atkinson. Barra-2(Av. dos Américas, 4.666 — 325-6487): 14h20,

*

16h, 17h40, 19h20, 21 h. Sábado nâo haverá aúltima sessDo. (10 anos).Garoto da nove anos, acostumado a ouvir históriasde terror, descobre que uma bruxa de verdadepretende acabar com todas as crianças transfor*mando-as em roedores. Inglaterra/1989.

UMA CIDADE SEM PASSADO (The nastygiri), do Mlchael Verhoeven. Com Lena Stolze,Monika Baumgartner. Michael Gahr e Fred Stillk.rauth. Art-Fashion Mall3 (Estrada da Gávea. 899— 322-1268): 16h, 16h46. 18h30, 20h16, 22h.(10 anos).

Estudante pesquisa a participação de sua cidadedurante o III Reich, mas nSo consegue ajuda dosvizinhos e resolve retomar o tema. anos maistorde. mesmo enfrentando todos os riscos. Ale-manha/1989.VINGADOR DO FUTURO (Tolal tecall). dePaul Verhoeven. Com Arnold Schwarzenegger,

Rachol Tlcotln, Sharon Stone e Ronny Co*. An-Copacabana (Av. Copacabana, 759 — 235-4895). Art-Fashion Mall 2 (Estrada da Gávea.899 - 322-1258): de 2* o 6*. ás 15h20. 17h30.19h40. 21h50. Sábado e domipgo, a partir das13h10. Art-Casashopplng 2 (Av. Alvorada, Via11, 2.150 — 325-0746), Art- Tl/uca (Rua Condedo Bonlim. 406 — 254-9578): 14h30. 16h40.18h50, 21 h. ArUMadureira 1 (Shopping Centerdo Madureira — 390-1827): 14h45, 16h65.19h05, 21 hl 5. Pathé (Praça Floriano, 46 — 220-3135): de 2* a 6», ás 12h, 14h, 16h, 18h, 20h.22h. Sábado e domingo, a partir das 14h. Parato-dos (Rua Arquias Cordeiro. 350 — 281-3628):15h. 17h, 19h, 21 h. (14 anos).

No ano de 2.084, trabalhador da construçéo civil éperseguido por sonhos estranhos e viaja atô Mar-te para confrontar-se com seu mistério. EUA/1990.

CONSELHO DE FAMÍLIA (Conseil de tamille).de Costa-Gavras. Com Fanny Ardant, JohnnyHalliday, Guy Marchand e Laurent Romor. Cindi-do Mendes (Rua Joana Angélica. 63 — 267-7295): 16h, 18h. 20h, 22h. Ultimo dia. (10anos).

Depois de cumprir pena de cinco anos. pai defamília pretonde continuar a carreira de assaltanto,mas é questionado pelos filhos que descobrem averdade sobre sua profissão. França/1986.

DIAS DE TROVÃO (Days of thunder), TonyScott. Com Tom Cruise, Robert Duvall, RandyQuaid e Nicole Kidman. Olaria (Rua Uranos.

474 — 230-2666): 15h. 17h. 19h. 21 h. (Livre).Audacioso piloto arrisca a vida nas pistas de corri-

da até sofrer um sério ocidente que o faz roponsaravida. EUA/1990.

SONHOS DE AKIRA KUROSAWA (Akira Ku-rosawa's dreams), de Akira Kurosawa. Com AkiraTerão, Martin Scorsese, Masayuki Yui e TesshoYamashita. Tijuca-Palace 2 (Rua Conde de Bon-fim, 214 - 228-4610): 14h30, 16h40, 18h50.21 h. (Livre).

Filme dividido om pequenos episódios, que reve-Iam as visões particulares dos sonhos do diretor.EUA/1990.

SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS (Deadpoets society), de Peter Weir. Com Robm Wil-liams. Robert Soon Leonord. Ethan Howke e JoshCharles. Jóia (Av, Copacabana. 680 — 255-7121): 14h30,16h50.19h10. 21 h30 (10 anos)

Numa escola conservadora, professor de litoraturaostimula o inconformismo dos alunos, mas essanova postura cria inúmeros conflitos. Oscar domelhor roteiro original. EUA/1989.

UMA LINDA MULHER (Pretty woman). deGarry Marshall. Com Richard Gere. Julia Roberts.Ralph Bellamy e Lauro San Giacomo. Studio-Co-pacabana (Rua Raul Pompéia. 102 — 247-8900): 16h. 17h10.19h20. 21h30. Tijuca-Palace1 (Rua Conde de Bonfim, 214 — 228-4610).Madureira-1 (Rua Dagmar da Fonseca, 54450-1338): 14h30. 16h40. 18h50, 21 h. (10anos). *

Magnata contrata prostituta para passar uma se-mana com ele, mas o encontro acaba por mudar avida dos dois. EUA/1990.

TE AMAREI ATÉ TE MATAR (I love you todeath). do Lawrence Kasdan. Com Kevin Kline,Joan Plowright, William Hurt e River Phoenix.Art-Fashion Mall .1 (Estroda da Gávea, 899 —322-1258): 14h40, 16h30. 18h20. 20h10. 22h.(10 anos).

Comédia. Homom casado vive várias aventurasfora do casamento, até que a mulher descobre earquiteta um plano para mátâ-lo. EUA/1990-

I REAPRESENTAÇÕESSHOCKER - 100.000 VOLTS DE TERROR(Shocker), de Wes Craven. Com MichaelMurphy. Peter Berg. Cami Cooper e Mitch Pileg-gi. Lagoa Drive-ln (Av. Borges do Medeiros,1 426 — 274-7999): 20h30. 22h30. Até domin-go. (14 anos).

Terror. Assassino é condenado è cadeira elétrica,mas resiste ao choque e continua a matar, usandodescargas elétricas através dos tubos de imagemdá TV. EUA/1989.

AS AVENTURAS DE TOM JONES (Tom Jo-nes), de Tony Richardson. Com Albert Finney,Susannah York, Hugh Griffith e John Green-wood. Star-Copacabana (Rua Barata Ribeiro.502/C). Bruni-Tijuca (Rua Conde de Bonlim,370 — 254-8975). Art-Casashopping 3 (Av. Al-votada. Via 11. 2.160 - 325-0746): 14h30.16h40.18h50,21 h. (Livre).

As aventuras amorosas de um Irresistível Don Juando século XVIII, na Inglaterra. Oscar de melhorfilme, direção, roteiro • trilha sonora. Inglaterra/19S3.MAIS E MELHORES BLUES (Mo'b*tti blues).de Spike Lee. Com Deniel Washington. WesleySnipet, Glancarlo Espotito e Spike Lee. CondorCopacabana (Rua Figueiredo Magalhães. 286 —266-2610), Largo do Rachado 2 (Largo do Me-chado, 29 - 206-6842): 14h30. 16h60. 19h10,21h30. Sábado nlo haverá • última sesséo noCondor Copacabana. (10 ano*).

Trumpetista tio talentoso quanto egocêntrico ntoconsegue se telacionarcom ninguém, nem comas duas mulheret mais "importantes de sua vida:uma professora e uma aspirante a cantora. EUA/1990

BAQDAD CAFE (Bagdad Cate), de Percy Adlon.Com Marianne Sagebtecht, C.C.H. Pounder, JeckPalance e Chrlstine Kaufmann. Star-Ipanema(Rua Visconde de Plrajá! 371 - 621 -4690): 14h.15h40,17h20,19h, 20hf40, 22h20. (Livre).

Alemã hospeda-se num tnotel. em pleno desertoamericeno, e sua presença muda a vida de todosos habitantes do local. Alemanha/1988.

ROBOCOP 2 (Robocop 2), de Irvin Kershner.Com Peter Weller, Nandy Allen, Feltori Perry eRobert DoQui. StudioCatete (Rua do Catete,228 — 205-7194): 16h,M7h10, 19h20. 21H30.(14 anos).

Num futuro próximo, a policia está em greve e só opolicial-robô é capaz de ènfrentar a perigosa zo-na. onde é processada uma nova e terrível drogaEUA/1990.

PAULINE NA PRAIA (Pauline 4 Ia plaga), de EricRohmer. Com Amanda Langlet. Arielle Dobasle,Pascal Gregori e Feodor Atkine Estaçio Bota/o-go/Sala 2 (Rua Voluntários da Pátria. 88 — 286-6149): 19h, 21 h. 3* e 4» náo haverá a sessáo da19h. Até quinta.

Filme sobre a paixáo, discutida a partir do encontrode dois casais, em férias numa praia. França/1983.CREIZIPIPOL - MUITO DOIDOS (Crazy peo-pie), de Tony Bill. Com' Dudley Moore. DarylHannah. Paul Reiser e J. Walsh. Metro Boavrs-ta (Rua do Passeio. 62 — 240-1291): 13M0.15h30,17h20,19h10. 21 h. Sábado náo haverá aúltima sessáo. (Livre).Publicitário diz apenas a verdade om suas propa-gandas e é internado num asilo, mas transforma osanatório numa atuante agèncie de publicidadeEUA/1989

FANTASIA (Fantasy). desenho animado de WaltDisney. Veneza (Av. Paàeur. 184 — 295-8349):15h. 17h10,19h20, 21h30. (Livre).

Desenho aminado sincronizado com músicas clás-sicas de Bach, Tchaikovsky. Stravinsky e Beetho-ven. EUA/1940.KICKBOXER - O DESAFIO DO DRAGÃO(Kickboxer), de David Worth. Com Jean ClaudeVon Damme. Dennis Alouo. Haskell V. AndersonIII e Rochelle Ashane. Art-Madureira 2 (Shop-ping Center de Medureira — 390-1827): 16h30,17h20,19h10. 21 h (10 anos).

Depois de uma lute desleal, carateca fica parallticoe seu irmáo treina até estar preparado para agrande vingança. EUA/1989.

& SHOWTIM MAIA — Show do cantor e da banda VitóriaRégia. 3# e 4*. ás 21h30. Scala I. Av. Afránio deMelo Franco. 296 (239-4448). Ingressos a CrS700. Até emanháTHE SISTERS OF MERCY - Show do grupoPnrticipaçio da banda Nonhum do Nós Hoie. ás21h30. Canecio, Av. Venceslau Braz, 215 (295-3044). Ingressos a CrS 1.500 (arquibancada epista). CrS 2 000 (mose lateral e mezanino) e CrS2.500 (mesa central e frisa). Ultimo dia.

THE AIRMEN OF NOTE — Espetáculo da bandade jau da Força Aérea dos EUA. As 20h. TeatroMunicipal, Pça. Floriano, s/n° (262-3935) In-grossos a CrS 2.000 (platéia e balcão nobre), CrS1 000 (balcão simples) e CrS 500 (galeria). Arenda será revertida para a LBA.

HORA DO ALMOÇO AO MEIO DIA E MEIA —Show das cantoras Ademilde Fonseca e SôniaDelfino. Do 2« a 6*. ás 12h30 Teatro Joio Caeta-no. Praça Tiradentes. s/n» (221 -0305) Ingressos' e Cr$ 150. Até 2 de novembro.

LECI BRANDÃO/CIDADÃ BRASILEIRA —Show da cantora. Participação de Zeca do Trom-bone e Marcelo Guimarães. De 2* a 6*. ás 18h30Teatro Joio Caetano. Praça Tiradentes. s/n°(221 -0305) Ingressos a CrS 250 Até dia 2 donovembro.

OPUS 6/IMAGEM — Show do grupo do músicainstrumental 3*s. 4*s e 5*s. ás 21 h Teatro Ca-well. Rue Desembargador Isidro, 10. Ingressos aCrS 500 Atô dia 8 do novombro.

ZEZÊ GONZAGA li TITO MADI - Show doscantores. Participação dos músicos Anselmo Ma-zoni e Chiquito Braga. De 3' a sáb. ás 18h30Teatro Rival, Rua Álvaro Alvím, 33 (240-1135).Ingressos a CrS 500 Até 3 do novembro.

RIOARTE INSTRUMENTAL/MÚSICA NAPRAÇA — Show do músico Paulinho Trompetee sua banda. Participacáo do saxofonista MarioGrigorowski e sua banda As 20h. Praça da Fé —Bangu. Entrada franca

GRAN BARTHOLO CIRCUS - Show da bandaTorraço do Céu. Los Cariocas Tropicalos. entreoutros De 2* a 4*. ás 18h30. Praça Orne Tels242-8228/8691 Ingressos a CrS 300 A rendoserá revertida á Casa do Hemofílico

I HUMOR

POESIA

I EXTRADIREITOS HUMANOS - 46 ANOS DA ONU— Exibição do Asimbonanga (1989). Brushstro-kes (1990). Doctor in the sky (1984). The impôs-sibte dream (1983). The big H (1982), Booml e 'Afuture lor every child (1974). Diariamente, ás17h, no Estaçio Botatogo/Sala 2. Rue Voluntá-rios da Pátria. 88. Até amanhè.

I CIRCO

I MOSTRAS'FESTIVAL DO CINEMA ARGENTINO — Ho-je: El ausente, de Rafael Filippelli. Com OrnarRezk, Roberto Sutef. Ana Mara Mazza e OrnarViale. Estaçio Botafogo/Salê 3 (Rua Voluntáriosda Pátria. 88 — 286-6149): 19h30. Com legen-das em inglês.

Argentina/1987,FESTIVAL DO CINEMA ARGENTINO — Hoje:Em retirada (En retirada), de Juan Carlos Desan-zo. Co. Rodolfo Ranni, Gprardo Sofovich, MariaVaner e Júlio de Grazia. Estaçio Botafogo/Sala 3(Rua Voluntários da Pátria, 88 — 286-6149):21 h30.

Drama policial. Ex-integrante de um grupo para-militar vô-se. de repente, sem trabalho com oretorno da democracia. Argentina/1987.

BRITÂNICOS ANOS 80 — Hoje: A htter toBrezhnev, de Chris Bernard. Com Peter Firth.Alfred Molina e Alexandra Pigg. Complemento:Water wrackets, de Peter Gfeenaway. Centro Cul-tural Banco do Brasil (RUa 1o de Março, 66):18h30. 20h30.

Inglaterra/1985.CENTENÁRIO DE FRITZ LANG (XXII) — Hoje:

O tigre da índia (Der tiger von eschnapur). deFritz Lang. Com Debra Paget, Paul Hubschmid eWalther Reyer Cinemateca do MAM (Av. Beira-Mar, s/n°): 16h30 Versão original em alomôo,sem legendas. Entrada franca,

Alemanha/1959.CENTENÁRIO DE FRITZ LANG (XXIII — Fl-NAL) — Hoje: O sepulcro indiano (Das indischegrabmal). de Fntí Lang. Corri Debra PageL PaulHubschmid e Walther Réyer. Cinemateca doMAM (Av. Beira-Mar. s/n°)* 18h30. Verséo origi»nal em alemão, sem legendas.. Entrada franca.

Alemanha/1959.

CIRCO ORLANDO ORFEI - Ursos polares,cavalos, acrobatas romenos, e mais 20 números.Av. Alvorada esquina com Av. das Américas. De3* a 6', *s 20h: sáb. ás 16h. 18h a 21 h; e dom. ás10h. 14h, 17he20h. Ingressos a Crt 400 (geral).Cr» 400 (arquibancada para menores de 10 anos)CrS 600 (arquibancada para adultos e maiores de10 anos). CrS 800 (cadeira nâo numerada paracrianças), CrS 1.000 (cadeira néo numerada paraadulto). CrS 1.500 (cadeira numerada) e CrS8.000 (camarote com quatro lugares)

I BARES

. PERTO DE VOCÊ

ISHOPPINGSART-CASASHOPPING 1 — Cry babr. 14h20.16h.17h40.19h20.21h. (Livre).ART-CASASHOPPING 2 — O vingador do tutu-ro. 14h30,16h40,18h50, 21 h. (14anos).ART-CASASHOPPING 3 — As aventuras deTom Jones: 14h30,16h40,18h60, 21 h. (Livre).ART-FASHION MALL 1 — Te amarei até tematar. 14h40. 16h30, 18h20. 20h10, 22h. (10' anos).ART-FASHION MALL 2 — O vingador do tutu-to: de 2* a 6", ès 15h20, 17h30, 19h40. 21 h50.Sábado e domingo, a partir das 13h10. (14anos).ART-FASHION MALL 3 — Uma cidade sempassado: 15h. 16h45, 18h30, 20h16, 22h. (10anos).

ART-FASHION MALL 4 — Cry baby: 15h2017h. 18h40. 20h20,22h. (Livre).BARRA-1 — O anjo assassino: 13h40, 15h30,17h20.19h10. 21 h. (14 anos).BARRA-2 — A convenção das bruxas: 14h20.16h, 17h40. 19h20, 21 h. Sábado nào haverá aúltima sessáo. (10 anos).BARRA-3 — O exorcista III: 13h30. 15h30,17h30,19h30, 21h30. (14 anos).NORTE SHOPPING 1 — Acima de qualquersuspeita: 14h. 16h20.18h40. 21 h. (14 anos).NORTE SHOPPING 2 — O exorcista III: 15h,17h, 19h, 21 h. (14 anos).RIO-SUL — Acima de qualquer suspeita: 14h30.16h50,19h10. 21h30. (14 anos).

STUOIO-COPACABANA — Uma linda mulher.16h, 17h10.19h20.21h30. (lOenos).

IIPANEMAÍLEBLONCÂNDIDO MENDES — Conselho de família'.16h, 18h, 20h, 22h. (10 anos).

LAGOA DRIVE-IN — Shocker — 100.000 voltsde terror. 20h30,22h30. (14 anos).LEBLON-1 — O exorcista III: 14h. 16h. 18h, 20h,22h. (14 anos).LEBLON-2 — O anjo assassino: Kh10, 16h.17h50,19h40, 21 h30. (14 anos).STAR-IPANEMA — Bagdad Cale: 14h, 16h40,17h20,19h, 20h40. 22h20. (Livre).

I BOTAFOGOBOTAFOGO — Em busca de prazeres perdidos eOrgasmos diabólicos de uma feiticeira: 14h3017h20.18h55 (18anos).

ESTAÇÃO 1—0 estado das coisas: 16h30.17h40, 19h50, 22h. 4a nâo haverá a última ses-sâo. (14 anos).ESTAÇÃO 2 — Pauline na praia: 19h. 21 h. 3' e 4«nâo haverá sessão ás 19h.ESTAÇÃO 3 — Ver a programação em Mostres.OPERA-1 — O exorcista III: 14h, 16h. 18h, 20h22h. (14 anos).ÚPERA-2 — O anio assassino: 14h10 16h17h60,19h40.21h30. (14 anos).VENEZA — Fantasia: 15h. 17h10,19h20. 21h30(Livre).

CINEMATECA DO MAM - Ver a programaçãoem Mostras.METRO BOAVISTA — Creizipipol— Muito doi>dos: 13h40. 15h30. 17h20, 19h10, 21 h Sábadonâo haverá a última sessão. (Livre).ODEON — O exorcista III: 13h30. 15b30. 17h30,19h30, 21h30 (14 anos).PALACIO-1 — Acima de qualquer suspeita: 14h,16h20,18h40,21 h. (14 anos).PALACIO-2 — O anjo assassino: 13h40. 16h30,17h20,19h10,21 h. (14 anos).PATHÉ — O vingador do lututo: de 2* a 6*. ás12h, 14h, 16h, 18h. 20h, 22h. Sábado e domingo,a partir das 14h. (14 anos).REX — Castelo dos prazeres e Sexo livre: de 2* a6». ás 13h, 15h40. 18h20. 19h50. Sábado edomingo, ás 15h, 17h40,19hí 0. (18 anos).VITORIA — A tarde nua: de 2" a 6*. ás 13h30,15h10, 16h50, 18h30, 20h10. Sábado o domin-go, o partir das 15h10. (18anos).

I TIJUCA

I COPACABANA ICATETE/FLAMENGOADT rnoA/%«n*>i* « • . . _ART-COPACABANA — O vingador do futuro".de 2* a 6*. às 16h20, 17h30, 19h40. 21h50.Sábado e domingo, a partir das 13h10. (14anos).CINEMA-1 — Black rain — A coragem de umaraça: 16h. 18h, 20h. 22h. (10 anos).CONDOR COPACABANA — Mais e melhoresblues: 14h30. 16h50,19h10. 21h30. Sábado nâohaverá a última sessão. (10 anos).COPACABANA — O exorcista III: 14h. 16h, 18h.20h, 22h. (14 anos).JÓIA — Sociedade dos poetas mortos. 14h3016h50.19h10. 21 h30. (10 anos).RICAMAR — A sombra do corvo: 14h40,16h3018h20, 20h10, 22h. (10 anos).ROXY — Acima de qualquer suspeita: 14h3016h50.19h10.21 h30. (14 anos).STAR-COPACABANA — As aventuras de TomJones: 14h30. 16h40,18h50, 21 h. (Livre)

ESTAÇÃO PAISSANDU — Os possessor.16h30.17h40.19h50. 22h. (14 anos).LARGO DO MACHAOO 1 — Cry babr- 14h2016h.17h40.19h20, 21 h. (Livre).LARGO DO MACHADO 2 — Mais e melhoresblues: 14h30,16h50.19h10. 21h30. (10anos).SAO LUIZ 1 — Acima de qualquer suspeita:14h30.16h50.19h10, 21 h30. (14 anos).SAO LUIZ 2 — 0 exorcista III. 14h, 16h. 18h.20h, 22h. (14 anos).STUDIO-CATETE — Robocop 2: 15h, 17h1019h20, 21 h30. (14 anos)

AMÉRICA — O exorcista ///; 13h30, 15h30.17h30, 19h30, 21h30 (14anos).ART-TUUCA — O vingador do luturo: 14h30.16h40,18h50, 21 h. (14anos)iBRUNI-TIJUCA — As aventuras de Tom Jones¦14h30,16h40,18h50, 21 h. (Liv^e).CARIOCA — O anjo assassinado: 14h10. 16h.17h50,19h40,21h30. (14anos>.TIJUCA-1 — Acima de qualquet suspeita 14h.16h20, 18h40, 21 h. (14 anos).TIJUCA-2 — Acima de qualquer suspeita: 16h.17h20. 19h40. 22h. Sábado nôo haverá a últimasessão. (14 anos).TIJUCA-PALACE 1 — Uma linda mulher. 14h30.16h40,18h50,21 h. (10 anos).TIJUCA-PALACE 2 — Sonhos de Akira Kurosa-wa 14h30,16h40.18h50, 21 h. (Livre).

OLARIA — Dias de trovio: 15h. 17h. 19h. 21 h(Livre)

¦ MADUREIRA/

JACAREPAGUÁART-MADUREIRA 1 — O vingador do luturo:14h45,16h55.19h05, 21h15 (14anos)

ART-MADUREIRA 2 — Kickboxer — O desafiodo dragio 15h30. 17h20. 19h10. 21 h. (10anos).MAOUREIRA-1 — Uma linda mulher: 14h30.16h40.18h50.21h. (10 anos).

MADUREIRA-2 — O anjo assassino: 15h30,17h20,19h10. 21 h (14 anos)MADUREIRA-3 — O exorcista III: 15h. 17h. 19h.21h. (14 anos).

I CAMPO GRANDECAMPO GRANDE — O exorcista III 15h. 17h.19h. 21 h. (14 anos).

I NITERÓI

I MÉIER

I CENTROCINE HORA — A grande escapada 11h. 13h15h, 17h. 19h (Livre).

ART-MÊIER — O anjo assassino'. 16h30.17h20,19hl0. 21 h. (14 anos).BRUNI-MÊIER —- No calor do buraco: 15h,16h30. 18h. 19h30. 21 h. (18anos).PARATODOS — O vingador do futuro: 15h. 17h19h. 21 h. (14 anos).

¦ RAMOS/OLARIARAMOS — O exorcista III 15h, 17h. 19h, 21 h(14 anos)

ARTE-UFF — A insustentável leveza do ser.14h30.17h30. 20h30. (16 anos). Atô quarta.CENTER — Acima de qualquer suspeita: 14h,16h20, 18h40. 21 h. (14 anos).CENTRAL — 0 anjo assassino: 14h10, 16h.17h50,19h40, 21h30. (14 anos).CINEMA-1 — Cinema Paradiso 14h30. 16h40,18h50, 21 h. (Livre)ICARAl — O exorcista III: 15h. 17h. 19h,21h (14anos).NITERÓI — O exorcista llh 13h30,15h30, 17h3019h30, 21h30. (14 anos)NITERÓI SHOPPING 1 — Robocop 2. 15h. 17h.19h, 21 h. (14 anos).NITERÓI SHOPPING 2 — O vingador do futuro:16h.17h.19h, 21 h. (14 anos)WINDSOR — Uma cidade sem passado: 14h30.16h10,17h50,19h30. 21h10 (lOanos).

¦ SÃO GONÇALOSTAR-SÂO GONÇALO — O vingador do futu-ro 15h. 17h. 19h. 21 h. (14 anos).

TAMOIO — Prazeres de libertinas 15h. 18h, 21 h(18 anos) Kung tu. o /ogo da morte 16h30,19h30 (14 anos)

í<V?

H EXPOSIÇOES

ARY TOLEDO/COM A CORDA TODA —Show do humorista. Texto e direção de Ary Tole-do. 3* e 4*. ás 21 h Teatro Joio Caetano. PraçaTiradentes. s/n° (221-0305). Ingressos a CrS500.

ELETROPOESIA — Pretensão, de Lis AnselmiDiariamente. Centro Cultural Cindido Mendes.Rua Joana Angélica. 63. Entrada franca. Atéamanhã.2° CICLO DE POESIAS DA APPERJ - Apresenteçâo das poesias de Homero Homom 3*. ás20h. Sala Monteiro Lobato, Av. Princesa Isabel.440 (276-6695) Entrada franca

BOTANIC — Apresentação de Mr. Fat Karaokô emúsica para dançar, a cargo de Marcos e Fernan-dinho. 6* o sáb ás 22h. Cuuvert e consumaçáo aCrS 350.00 Rua Pacheco Loio. 70 (274 0742)Atô 17 de novembro.

DUERÉ — Show de lambada com Edvaldo Arrnjjpe Valqulna Cunha. 3*. ás 21 h. Couvert a CrS 350 oconsumação a CrS 300 Est. Caetano Monteiro.1 882 (710-3435) Niterói

JAZZMANIA — Show de lambada com o grupoTerra Todas as 3*s. ás 23h Couvert a CrS 600Av Rainha Elliabelh, 769 (227-2447)MISTURA UP — Show do tecladista FomandoMoura De dom a 3*. ás 22h. Couvert e consu-maçâo a CrS 650. Rua Garcia D Avila. 15 (267-6596). Até dia 30PEOPLE — Show de spirituals e blues com Car-mem Pompeo. às 22h30. 3*. Show de countrycom Tavinho Bonfá. ás 24h. Couvert a CrS 500Av. Bartolomeu Mitre. 370 (294 0547).

RIO JAZZ CLUB — Apresentação das cantorasDudu Moraes. Liane Maia e Silvia Massari Parti-cipacáo de Paulinho Machado 5*. ás 22h. 6* esáb. ás 23h: e dom., ás 21 h30 Couvert a CrS 800(6» e dom ) e CrS 1 000 (6* e sáb ) Rua GustavoSampaio, s/n" (541 -9046) Até 4 de novembroVINÍCIUS — Show da cantora Celmha Vai ebanda. 2' e 3*. ás 22h30 Música ao vivo antes doshow Couvert a CrS 500 Rua Vinícius de Moraes. 39 (287-1497). Até 30 do outubro

EDUARDO SUED — Pinturas. GB Arte. AvAtlântica. 4.240/sal 129. De 2* a 6*. das 10h ás20h. Sábados, das 10h ás 14h. Ultimo dia.

ACERVO DA FUNARTE — MOSTRA N" 1 -Retrospectiva com obras dos 16 anos de acervoGalerias da Funarte, Rua Araújo Porto Alegre, 80De 2* a 6a, das 10h ás 18h. Ultimo dia.

CARMEN - UM PONTO DE VISTA — Cerá-micas. esculturas e pinturas feitas pelos fâs deCarmen Miranda. Museu Carmen Miranda. Par-que do Flamengo, em frente á Av Rui Barbosa,560 De 2' a 6*. das 11h ás 17h Sábodos,domnoos o leriados. das 13h ás 17h Até emanhá

JOÃO MAGALHÃES — Pinturas. Galeria AnnaMaria Niemeyer, Rua Marquês de Sáo Vicente.62/205. De 2< a 6*. das lOh ás 22h Sábados, das10h ès 18h Até sábado.

ATW — Arte internacional através de telefax Mu-seu de Arte Moderna, Av. Beira-Mar, s/'n° • foyer,3*. 4*. 6'. sábados e domingos, das 12h ás 18h.6*. das 12h ás 21 h Até dia 11

ROBERTO LOEB — Projetos, desenhos, fotos emaquetes do arquiteto Museu de Arte Moderna.Av Beira-Mar. l/tf — 2* andar 3*. 4*. 6*. sába-dos e domingos, das 12h ás 18h. 5*. das 12h is21 h. Até dia 11

LÚCIA DAUSTER VIVAQUA — FotografiasMuseu de Arte Moderna. Av Beira-Mar, s/n° —3° andar 3*. 4*. 6*. sábados e domingos, das 12hás 18h 6\ das 12h ás 21 h Até dia 11

MANUSCRITOS DA LITERATURA BRASI-LEIRA — Cartas, rascunhos e manuscritos deescritores brasileiros. Casa de Rui Barbosa. RuaSáo Clemente, 134. De 2* a 6*. das 10h ás 17h.Sábados, das 12h ás 17h. Até dia 24 de novem-bro.

MARGARET MEE. UMA MULHER NA AMA.ZÔNIA — Desenhos o aquarelas. Centro CulturalBanco do Brasil, Rua 1o de Março. 66 De 3* adomingo, das 10h ás 22h Até dia 2 de dezembro

CARLOS VERGARA — Pinturas Paço Imperial.Praça XV Oiariamente. das 11h30 ás 18h30 Atédia 2 de derembro

OBRAS-PRIMAS DO MUSEU ALBERTINADE VIENA — Desenhos. Museu Nacional deBelas Artes. Av Rio Branco, 199. De 3* a 6a. das12h ás 17h30 Sábados e domingos, das 15h ás18h Inauguração, hoje. ás 18h Atô dia 9 dodezembro

OBJETO IN SITU — Esculturas de Maria MoreiraOrlando Bessa Gabinete de Arte, Av Ataulfo dePaiva. 135/215 De 2- a 6". das 10h30 ás 13h odas 14h ás 19h30 Sábados, das 10h30 ás 13h30Inauguração, ho/e. ás 21 h Até dia 17

CINEASTAS BRITÂNICOS DOS ANOS 80 -Postoni Centro Cultural Banco do Brasil, Rua Iode Março. 66 De 3* • domingo, das 10h ás 22hInauguração, hoje. Até dia 11.

RUBEM DA COSTA SOARES - PinturasAliança Francesa da Tijuca, Rua Andrade Neves.315 De 2a a 6a. das 15h ás 19h Sábados, das 9hás 12h Inauguração, hoje, ás 18h. Até dia 13

HELENA SILVEIRA — Pinturas. Othon Palact.Av Atlântica. 3 264 Diariamente, das 11 h ás 23hUltimo dia

EXPOSIÇÃO DE PRESÉPIOS LUZ DO MUN-DO — Presépios de todo o mundo CopacabanaPalace. Av. Copacabana Diariamente, das 14h ás22h Ultimo dia

JUNE BRANDÃO — Pinturas. Hotel Othon. Av.Atlântica, 2.230 Diariamente, das 12h ás 24h.Ultimo dia.

FRANK SCHAEFFER — Pinturas Solo Espaçode Arte. Rua Martins Ferreira. 42. De 2a a 6a, das14h ás 20h Ultimo dia.

MARIA CLAUDIA LEITE — Tapetes Show-room Bebei Klabin, Rua General Dionisio. 57 De2a a 6a, das 10h ás 18h Ultimo dia

CÉDULAS E MOEDAS - IMAGENS DE UMACULTURA — Peças de diversas épocas e diversos países. Centro Cultural Banco do Brasil, Rua1o de Março. 66 De 3a a domingo, das 10h ás22h. Ultimo dia.

ROMANTISMO ALEMÃO — Coletiva de dese-nhos e aquarelas Biblioteca Pública do Rio deJaneiro. Av Presidente Vargas. 1.261. De 2a a 6a.das 9h ás 21 h. Ultimo dia.

ADO MALAGOLI — Pinturas Galeria Villa Berni•ni. Av Atlântica. 4 240/214 Do 2a a 6a, das 14hás 19h30 Sábados, das 14h ás 18h Ultimo dia

PESCA EM CORUMBÁ — Fotogralias de An-drew Hahn. Biblioteca Pública do Rio de Janeiro.Av. Presidente Vargas. 1.261 De 2a a 6a, das 9hàs 21 h Ultimo dia

MULHERES IDOSAS: O TEATRINHO DE BO-NECOS EXTRA-EXTRA — Fotografias de Rubens Ribeiro Universidade Santa Ursula. RuaFomando Ferrari. 75 Oe 2' a 6\ das 9h ás 21 hUltimo diaCOLETIVA — Pintores e escultores brasileiros eitalianos Hotel Nacional, Av Niemeyer. 759 De2a a 6a. das 13h ás 21 h Sábados e domingos, das10h30 ás 20h Ultimo dia.

SECURIT 50 ANOS — Esculturas em madeira eaço. uma Romi lsotta (primeiro automóvel fabri-cado no Brasil) e móveis de aço Instituto dosArquitetos do Brasil, Rua Pinheiro, 10 De 2" a 6a,das 16h ás 22h Atô amanhã

ADALBERTO — Pinturas. Galeria Traço & Ponto.

Rua Viscondo do Pirajá, 207/115 De 2SJ6", das10h ás 19h Sábados, das 10h às 14h. Af^quartoBOI — Pinturas Pequena Galeria. Ruá (fiassem•bléia. 10/subsolo De 2' a 6'. das 11 h á«1 h. Atéquinta. Jttà_

PINTURA, PRESENÇA E POVO NA ARTEBRASILEIRA — Coletiva de pinturas najfs Ga•lena de Arte do IBEU. Av Copacabana/wbo/2*andai De 2' a sábado, das 11 h á# 2Wv Atéquinta > **\SNILTON RECHTAND - Pinturas GrandÊ Caleria Cindido Mendes. Rua 1" de Morço, J£t Do2* a 6', dos 11h ás 21 h Alá sextaOS TAPETES MÁGICOS 00 ORIENTE Tapeçanas Rio Design Center. Av Ataulfi^p Paiva270 De 2* a sábado, das 10h ás 22h. DoAngosdas 12h ás 20h. Até domingo. *

PATRÍCIA FREIRE E SÔNIA HARUMI «APaisagens. Centro Cultural Paschoal ÇarioAligno. Campo de Stto Bento — Niterói. Oe Sa 6a.das lOh ás 18h. Sábodos. das 10h3Qásífeh30Domingos, das 10h30 ái 14h Até domin#>GALVAO PRETO E ELIANE CARRAPAJEIRA— Trabalhos em papel Centro Cultural PaschoalCarlos Magno. Campo de Sáo Bento MlerôiDe 2* a 6'. das lOh ás 18h Sábados. dns,10h30ás 16h30 Domingos, das 10h30 ás 14h Aledomingo v)£>DO INFINITO DO OLHAR AO FINITfli DOVISTO — Mostra gráfica de Irene Peixoto eMárcia Cabral Gabinete de Arquitetura (Airtspaço Cultural Sérgio Porto Rua Humaitá. 163,Dianamente. das 14h ás 19h30 Até domingo'"

FRANS POST — RETRATOS DO PARAÍSOObras o pintor holandês do século XVII <\emroCultural Banco do Brasil. Rua 1» de Março. 66De 3* a domingo, das 10h ás 22h Até dorrurtgoALVIM CORRÊA — Pinturas e desenhoS,\ SalaBernardelh do MNBA, Av Rio Branco. 1,99,.De 3"a 6a. das 12h ás 18h Sábados e dominçfo^. das15h ás 18h Até domingo. yVERA GOULART — Pinturas Performance,Çai#na de Arte. Av Atlântica 4 240/234 De 2* asábado, das 12h ás 20h Até dia 5RAQUEL FEFERBAUM — Pinturas. Galeria daCEF da Gávea. Rua Marquês do Sào Vu:ente52/6 De 2' a 6\ das 10ti As 16h30 AtéW6CENTENÁRIO DO NASCIMENTO 00 GENERAL DE GAULLE — Fotos Afiança Fraqçcsa deIpanema. Rua Visconde de Pirajá. 82/1andarDe 2* a 6*. das 9h ás 19h Até dia 5SUMI-É. A ARTE MILENAR JAPONESAColotiva de vários artistas Casa do Minhb. RuaCosme Velho. 60 De 2" a 6". das lí>ti is 22hSábados e domingos, dos 12h ás 22h Ató Uu 6TERESASMAR — Pinturas Vi/Ia Riso Estrada daGávea. 728 De 2' a sábado, dos 14h ás 19<N Atedia 4RUBEM GRILLO — Gravuras. Gabinete ito Gravura da Escola de Artes Visuais. Rua Jardim'Sot.Vnico. 414 Do 2- a 6". das lOh ás 1 7h Atedy-i 6ACERVO DA CEF — Coletiva de pinturafj Saljde Exposições Cindido Portinari da Uíhj RuaSào Francisco Xavier. 524 De 2a a 6' tlasísh as21 h Até dia ã ¦ jfffAPARECIDA MUNHOZ - Pinturas Norma Machado Leiloeira Pública, Rua Jornalista ÒMandoDontas. 58 De 2' a 6J. das 9h às 19h. Auj 8TRÊS PINTORES. TRÊS ESCULTORES ^ Coleiiva Oficina de Arte Mana Teresa Viéirj' Ihm daCarioca. 85 De 2' a 6\ das lOh às 21 h Sábados,das lOhás 18h Ató dia 9ELSO E ISABEL TORRES - Pinturas gUvmContemporânea. Rua General Urquna. De2a a 6a, das 9h ás 18h Até dia 9GRACIELA ZAR E TATIANA GRINBERGGravuras Galeria do Instituto Cultural Bràih Argentina. Praia de Botafogo. 228,'sobreloja.<Oe 2'a 6a. das 9h ás 19h Ató dia 9

ANNA MARIA BRASIL Colagens NorteShopping. Av. Suburbana. 5 474 Diariamente,das 10h ás 22h Atô dia 10 AEXPOPARA — Cerâmica marajoara Norte.Shopping. Av. Suburbana. 5 474 Diariamente. 10bás 22h. Até dia 10, .

O NEGRO NOS SELOS POSTAIS - E^po^cáofilatôlico Museu Histórico Nacional. Praça' Maréchat Ancoro, s/n' De 3" a 6'. das 10h ást7h30Sábados e domingos, dos 14h30 ás 17h30 Atédia 11.

JOMALVIEIRA — Pinturas Casa das Beira^ RuaBarào de Ubá. 341 Diariamente, das 10hàS 22hAté dia 12O CRU E O COZIDO — Objetos e fotos sob'e aculinária indígena Museu do índio. Rua das Paimeiras. 55 De 3a a 6a. das 10h ás 18h Sábados edomingos, das 12h às 17h Até dia 12. íERNESTO NETO —- Instalação Ga/vria*§érgioPorto. Rua Humaitá. 163 Diariamente, das Vh ás19h30 Atô dia 14NAIR KREMER — InstalaçAo Salào CaSinÜ Icarahy. Rua Miguel de Frias, 9 — Icaroi De 2''a 6das 9h ás 18h Até dia 16 , »DENIZE TORBES E ELIANE DUARTE i pjnturas. Galeria de Arte da UFF, Rua Miguel del^rias.9 — Icarai De 2a a 6a. das 14h às 20h ÀTü dia16CHICO FORTUNATO — Aquarelas Ga/etif Attespaço. Rua Conde Bemadotte. 26/116 De 2a a6a. das 14h ás 20h Sábados, das 16h ás 20Íi Ated.a 17. n

MUSICAPEPE E CELIN ROMERO - Recital do duo deviolonistas No programa, peças de Granados.Torroba. Celedoni. Romero. Tárrega e JacquesIbert. As 21 h. Sala Ceciha Meireles. Largo daLapa. 47 (232-4779). Ingressos a CrS 1 800 (pia-téia) e CrS 1 500 (platéia superior).

CONCERTO DA CAMERATA SOCIUS DORIO DE JANEIRO — Recital sob a regénéia deIsrael Menezes No programa. Mozart. TeUmanne Robles As 20h Universidade Estácio ffi Sá.Rua do Bispo. 83. Entrada francaSÉRIE AS PIANISTAS — Recital da píámstaEsteia Caldi No programa, peças de 'Òach.Haydn. Beethoven. Chopm. Mignone e.-Altíem*Ibam. Largo do Ibam. 1 (266-6622) As [21hEntrada franca. ''

Vroq

RADIOJORNAL DO BRASIL

IAM 940 KHz ESTÉREOJBI — Jornal do Brasil Informa — As 7h30.

12h30. 18h30 e 23h30. Sáb.. dom. e feriados, ás8h30.12h30,18h30 e 23h30Repórter JB — Informativo ás horas certas.JB Noticias — Informativo ás meias horas.1 • Página — Das 7h às 9h30Comentarista* Sônia Carneiro. Carlos AlbertoSatdenberg. Beatriz Bissio. Carlos Castilho. JoioMáximo, Ernesto Atonso Ortii.

Preataçéo da Serviços — Repórter Aéreo JB/Unidas, condições do aeroporto, previsões dotempo e dicas culturais.Correspondentes Paris. Londres (BBC). Colô-ma e Washington.Panorama Econômico As 8h30Encontro com a Imprensa — Das 11 h ès 12hcom Marcos Gomes.Cortarei do Rio — As 16h.Arta-FInal Variedades Das 22h és 23h303* feira: As Dez Mais da Sua Vida.Lotaçto Esgotada: Das 23h60 és 0h30.Noturno. De 0h30 és 2h.Pela Madrugada: As 2h

I FM ESTÉREO 99,7 MHzNoticiário — De hora em hora1* Classe — As6h.Destaque Econômico — As 9h30Informe JB — As 11 h50.17h50 e 24hJô Soares Jam Session — ès 18hReprodução digital (CDs e DATs): Sinfonian° 5. em dó menor. op. 67. de Beethoven (Fil

Berlim, Karaian • DDD 30 01). Ou(#(e/twj" 2.em ré menor, para piano e cordas. o£ 17p. deFaurô (Collard. Parrenin • ADD - 34 14)] Óctetopara sopros: Sinfonia. Tema com variaçòe^p Fi-na/e, de Strawmsky (Solistas da London Sínfonietta - DDD - 15 00); Sonata para flauta. l\bla eharpa, de Debussy (McNicol. Best. Kelly ADD16:50); Sinfonia n° 4. de Gustav Mahler (Concertgebouw, Bernstein - Grav 1936 - DDD56 59). Concerto n° 5. para piano e orquestifi. deVilla-Lobos (Fernando Lopes. OS 'Cismas.Juarez - AAD - 22 03). Missa Papae \farcel/i dePalostrina (Westminster. Preston - DDDvJ) 43)Sinfonia n° 5. em Ré maior, de William feoycô (OFMenuhin • AAD - 6 53) — As 20h_

Mestres da Música — As 24h. ' ori»> ' HO

CIDADE —102,Vitamina C — As 6h.Saudade Cidede — As 14hHotMIx —As17h30Sucesso da Cidade — As 18hCidade Dlat-As 22h. _Cidade Dá de Dez — Dez músicas sbm Irnervalos.

Curto Circuito — Uma surpresa a qualqt^# mo-mento .

FM 105-105,1 MHr105 Na Madrugada — A1 h.Desperta Rio — As 5hBom Dia Alegria — As 9hVale A Pena Ouvir de Novo — As 12hBoa Tarde Amirsde — As 13hO Melhor das Novelas — As 16hSegredos de Amor — As 18hAmor sem Fim — As 20h.Roberto Carlos Em Detalhes — As 24Jv

bO

? A programação publicada no Roteiro está sujeita a alterações de última hora Ê aconSélhávelconfirmar horários e programas por telefone

HMTKIKO

TUTUVTSifi 1SUPERCANAL I CANAL2 — TVEduelUfcVMO |

ESPNUHF48

Realismo de unlet sisarAAA -v 7h30 ENTRE EM FORMA COM DEMISE• '-iTfiA AW AUSTIN

8h AEROBICA — Corpos em movimen-

listoria policial ^3®=111U A Avv M V 11V1WA 13h ENTRE EM FORMA COM DENISEM. AUSTIN

r?~ a asaaBiaPiiPP—lB 13h30 TREINAMENTO BASICO

I 14h30 MOOELAGEM FiSICA COM

realismo nunca foi a mc- ish nascarwinstoncui»JLJ lh°r maneira de mantcr {jj asbociaqAo americana oe¦W utnaplateiaatenta,como lutauvre,<,i§',]5ode conferir todas as noitcs i9h desafio de caminhOes

show de noticias Jornal na- I9ti30 coiTrVndo ecompetindoypnal. Mesmo o mais fascinante ^¦PK 20h30 surf magazine

dos casos verdadeiros precisa de ^ih futebolinolCs~ fort e outro enfeite para se tor- 1h top rank boxing

"dr., 0 inedito Assassinato^ a san- I RAISHF4

}<H'jso caso policial americano. Uma ]?J| ?/i!Sffu.ll?AE^I!ATUREZAhlStoria intcrcssantc que nao 13h mezzogiornoEchega a funcionar como filme. mOsicaclAssicarai

• ^ou reccntcmente nas bocas pe- i6h30HANHA8S'Vlo pequeno veiculo para A! Pa- o homem e a natureza

17h30 MAOSOBRAS ARTES. .,pino Vittmas de uma paixao (Sea \ 1 KJ*Uf i8h pop internazionale

of love), outra historia policial. ^ ^fh /T senzascampo

e assassinato nao vai reco- m \ If' teleqIornaie"fihccer o dirctor cm Assassinato 22h showghibu' 'hOi-sanguc-frio Nao e culpa de j23h L0 FACCI° veoere io chi so-

Becker. O roteirista Joseph ome temi del calcio;;^ambaugh teve carta branca it* J

" ¦para adaptar para a telona seu 2h ritirailpremiosobre um caso ocorrido em mOsimitauana

mais longo processo criminal da John Savage e um policial em Assassinato a sangue-frio ^ pop internazionale

historia da Justi(;a da Califor- I TVM SHF 2riia. Assassinato... e um filme do to de Wambaugh, Becker conta para tornar atraentes 122 minu- ¦ dq: yqu *

jpteirista. esta historia num frio e detalha- tos de narrativa. Resta a boa 8h lanqamentos tvmr -John Savage interpreta Het- do estilo de documentario. historia que originou o filme 9h rock hourtinger, um policial que junto Joseph Wambaugh e um cx- mas que poderia ser contada 10h nacionais e interna-com um colega (Ted Danson) e policial que ganhou fama e for- com igual eficiencia em qual- i2h black tendencyrendido por dois bandidos (Ja- tuna as custas das mazelas dc quer episodio do velho Police 13h cbs especialmes Woods e Franklyn Seales), seus colegas de cassetete. Trans- story. As unicas justificativas i8h blacktendencybaleado e abandonado no cam- formado em escritor, Warn- para a longa metragem do filme 19h clips nacionais e interna-po decultivo de cebolas a que se baugh detonou com suas histo- §| dc rea,istas S5o QS cbskpec.alrefere o titulo original do filme. nas a bem sucedida sene dc TV .... . ,,h FSPFriAiRi . . . nr. imi xt dcliciosamente exageradas inter- z'" ESEr'*™Ao contrano de seu parceiro, Police story; cm 1973. No cine- 22h ROCKHOURHettinger sobrevive e acaba ma a coisa nao funcionou tiio prcta?ocs de James Woods 23h

^*n^*^^ostvmacusado de covardia, expulso da bem. Naturalista, correto e sem Franklyn Scales para os bandi- 1h mqhtbeat. t I _ • .1 Ml. . . i'l 1! Hac KlrfArii nrvi nci^rtnnM n

C l-blj UGliASSINANTE.

^TEATRO

I OS FILMES

PROBLEMASMODERNOSTV Globo — I4h30

Comedia (Modern problems) de Ken Shapiro. Com'Chevy Chase, Patti D'Arbanville, Mary Kay Place, Dab-ney Coleman e Mitch Kreindel. Produ(do americana de81. Cor (91m).Apos um acidente com residuos nuclcares, controladorde voo (Chase) adquire poderes telecineticos que tor-nam sua vida um inferno. Pode ate ser que a mente sejacapaz de mover a materia. Mas e impossivel julgar por• este filme ja que o diretor Shapiro e o comediante Chaseiiao demonstram ter uma grama de massa encefalica. 0resultado e um filme lerdo e chato.

- ESPANTALHO ASSASS1N0-T-V Bandeirantes — 21h30

Terror (The scarecrow) de Bruce Morrison. Com$Jin Carradine, Tracy Mann e Jonathan Smith. Produ-ftio neozelandesa de 80. Cor (87m).Garoto descobre que um roubo de galinhas tem ligagao<$m o assassinato de uma jovem por um maniaco

A sexual. A sinopse deste inedito neozelandes nao explica1 la muita coisa. So conferindo. Um filme de terror com o'veterano John Carradine encabegando o elenco nao

pode ser ruim de todo.- ASSASSINATO A SANGUE-FRIO

TV Globo -22h30|p: Drama (The onion field) de Harold Becker. Com¦John .Savage, James Woods, Franklyn Seales, Ted Dan-MB Ronny Cox e David Huffman. Produ(ao americana

Mh Cor (122m).view

,u3>OOP • • A' "Hji_

:W DAN^A

projeto tercas alternativas - OGRANDE SABAT (UMA NOITE ALtM DAMRAGINAQAO) — Espeticulo de danpa. Com o

V^upo'Lua Nsgra de Teatro-Danpe, da banda demds'ca antiga Banctietto Musicale e dot aloies daCia. Vadia. RegSncia de Luizs LagAas. Cooidena-

^VIDEO

TELEVISÃO

Realismo de uma

ROGÉRIO DURST

realismo nunca foi a me-lhor maneira de manteruma platéia atenta, como

''iê^pode conferir todas as noites. rio show de notícias Jornal na-fcjphal. Mesmo o mais fascinante

dos casos verdadeiros precisa de" ífnTe outro enfeite para se tor-

nar uma boa narrativa dramáti-' cfá'. O inédito Assassinato a san-

jHfg/rifò" (The onion field, EUA,1979), de Harold Bccker, atra-

. .çao desta noite no Festival daprimavera da Globo, é adapta-

; tão seca e pedestre de um famo-so caso policial americano. Umahistória interessante que nãochega a funcionar como filme.'O diretor Harold Becker an-

¦ >áou recentemente nas bocas pe-, lo ¦pequeno veículo para Al Pa-

;çino Vitimas de uma paixão (Seaof love), outra história policial.Quem viu esta eficiente trama deamor e assassinato não vai reco-' tíhecer o diretor em Assassinatoa sangue-frio. Não é culpa deBecker. O roteirista Joseph

J';jiyámbaugh teve carta branca•para adaptar para a telona seu

• . ljVro sobre um caso ocorrido em>1-963 que se transformou nomais longo processo criminal dahistória da Justiça da Califór-

'rtia. Assassinato... é um filme dor,oteirista.

' John Savagc interpreta Hct-tinger, um policial que juntocom um colega (Ted Danson) érendido por dois bandidos (Ja-jmes Woods e Franklyn Seales),baleado e abandonado no cam-po de cultivo de cebolas a que serefere o título original do filme.Ao contrário de seu parceiro,ijettinger sobrevive e acabaacusado de covardia, expulso dapolícia e respondendo a um in-terminável processo. Fiel ao tex-

John Savage é um policial em Assassinato a sangue-frio

to de Wambaugh, Becker contaesta história num frio e detalha-do estilo de documentário.

Joseph Wambaugh é um cx-policial que ganhou fama e for-tuna às custas das mazelas deseus colegas de cassetete. Trans-formado em escritor, Wam-baugh detonou com suas histó-rias a bem sucedida série de TVPolice story, em 1973. No cine-ma a coisa não funcionou tãobem. Naturalista, correto e semmaiores brilhos, o estilo do poli-ciai escritor não é o suficiente

para tornar atraentes 122 minu-tos de narrativa. Resta a boahistória que originou o filmemas que poderia ser contadacom igual eficiência em qual-quer episódio do velho Policestory. As únicas justificativaspara a longa metragem do filmenada têm de realistas. São asdeliciosamente exageradas inter-pretações de James Woods eFranklyn Seales para os bandi-dos da história, um psicopata eum idiota, respectivamente.

I OS FILMES

PROBLEMAS MODERNOSTV Globo — 14h30

Comédia (Modem problems) de Ken Shapiro. Com''Chevy Chase, Patti D1Arbanville, Mary Kay Place, Dab-. ticy Coleman e Mitch Kreindel. Produção americana de81. Cor (91m).Após um acidente com resíduos nucleares, controladorde vôo (Chase) adquire poderes telecinéticos que tor-nam sua vida um inferno. Pode até ser que a mente sejacapaz de mover a matéria. Mas é impossível julgar por¦ este filme já que o diretor Shapiro e o comediante Chase" Üão demonstram ter uma grama de massa encefálica. Oresultado é um filme lerdo e chato.ESPANTALHO ASSASSINO

-T-V Bandeirantes — 21h30Terror (The scarecrow) de Bruce Morrison. Com

]'JWÊCarradm, Tracy Mann e Jonathan Smith. Produ-•¦,.fàò neozelandesa de 80. Cor (87m).

Garoto descobre que um roubo de galinhas tem ligaçãoÇom o assassinato de uma jovem por um maníaco

.«sexual. A sinopse deste inédito neozelandês não explica1 lá muita coisa. Só conferindo. Um filme de terror com o'veterano John Carradine encabeçando o elenco não

pode ser ruim de todo.- ASSASSINATO A SANGUE-FRIO

TV Globo -22h30M Drama (The onion field) de Harold Becker. Com¦John .Savage, James Woods, Franklyn Seales, Ted Dan-

Ronny Cox e David Huffman. Produção americanaCor (122m).

Bandidos (Woods e Seales) fuzilam dois policiais numcampo de cultivo de cebolas. Um dos feridos (Savage)sobrevive só para se ver acusado de covardia, expulso daforça policial e submetido a um julgamento e muitashumilhações.SEGREDOS DE MÃE E FILHATV Globo-Ih

Drama (Secrets of a motlier and a daughter) deGabrielle Beaumont. Com Katharine Ross, Linda Hamil-ton, Bibi Besch, Michael Nouri e Joanna Barnes. Produ-çào americana de 83 para TV. Cor (lOOm).Mãe (Ross) e filha (Hamilton) entram em crise quandodescobrem estar apaixonadas pelo mesmo homem(Nouri). Katharine Ross já fez bem melhor numa tramaparecida como a filha que disputava Dustin Hoffmancom mamãe Anne Bancroft em A primeira noite de umhomem (1967). A única curiosidade deste telefilme ésaber como Michael Nouri — aue deu seus puli-nhos com Jennifer Beals em Flashdance — conseguearrumar tanta mulher com seu jeito jecevaladào de ser.A FACE DO ÓDIOTV Bandeirantes — lh

Drama (The face of rage) de Donald Wrye, ComDianne Wiest, George Dzundza, Graham Beckel e JeffreyDe Munn. Produção americana de 83 para TV. Cor(96m).Incapaz de se recuperar do trauma, vítima de estupro(Wiest) participa de um projeto que reúne mulheres vio-lentadas com seus algozes. Telefilme com tema adulto euma boa interpretação de Dianne Wiest — a mana alo-prada de Hannali e suas irmãs.

ISUPERCANAL | CANAL 2 — TV Educativa Telefona de «minora: 292-0012

IESPN UHF 487h30

2h AUTOMOBILISMO4h HIPISMO6h RESUMO ESPORTIVO6h30 FUTEBOL INGLÊS7h30 ENTRE EM FORMA COM DENISE

AU8TIN8h AERÚBICA — Corpo* em movimen-

to8h30 NOTICIÁRIO ESPN10h30 AUTOMOBILISMO11 h GOLFE13h ENTRE EM FORMA COM DENISE

AUSTIN13H30 TREINAMENTO BÁSICO14 AEROBICA14h30 MODELAGEM FlSICA COM

CORY EVERSON16h NASCAR WINSTON CUP' 17h RODEIO18h ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE

LUTA LIVRE19h DESAFIO DE CAMINHÕES

MONSTRO19H30 CORRENDO E COMPETINDO20H30 SURF MAGAZINE21 h FUTEBOL INGLÊS22h BASEBALL1h TOP RANK BOXINQ

7h45

8h

8h30

9h9h30

9h45

É RAISHF47h MODA 19908h30 TG1SETTE9h CARO 2ECCHINO10H30 HAN HA8S11h AMANHA SERATARDE11H30 MÚSICA CLÁSSICA12h O HOMEM E A NATUREZA12h30 COMUNICAÇÃO13h MEZZOQIORNOÊ14h MÚSICA CLÁSSICA RAI14H30 CINEMA16h30 CARO ZECCHINO16h30 HANHA8S17h O HOMEM E A NATUREZA17h30 MÃOS OBRAS ARTES18h POPINTERNAZIONALE19h SENZASCAMPO20h ITALIAN POP MUSIC20h30 ISPECTTORE DERRICK21h30 TELEQIORNALE22h SHOW QHIBLI23h LO FACCIO VEDERE 10 CHI SO-

NO0h15 TEMI OEL CÁLCIO0h30 MÚSICA ITALIANA1h DUDUDUDU2h RITIRAIL PRÊMIO3h MÚSICA ITALIANA4h CASO SAN REMO0h POP INTERNAZIONALE

ITVMSHF 2

INTERNA-

7h DO VOU REMEMBER?8h LANÇAMENTOS TVM9h ROCKHOUR10h CLIPS NACIONAIS E

CIONAIS12h BLACK TENDENCY13h CBS ESPECIAL14h SUPER CUP18h BLACK TENDENCY19h CLIPS NACIONAIS E INTERNA-

CIONAIS20h CBS ESPECIAL21 ESPECIAIS22h ROCK HOUR23h LANÇAMENTOS TVM24h DO YOU REMEMBER?1h NIQHTBEAT

¦ CNNSHF5

PROJETO TERÇAS ALTERNATIVAS - OGRANDE SABAT (UMA NOITE ALEM DAIMAGINAÇÃO) — Espetáculo de dança. Com o

\ghpo'Lua Negra de Teetro-Dançe, da banda demusica antiga Banctietto Musicale e dos aloies daCia. Vadia. Regência de Luiza Lagôas. Coordena-

çâo de Robson Leitío. Hoje, 4s 20h. Teatro daUFF, Rua Miguel de Frias, 9 (717-80801.: 441),Entrada franca.iLIANE FRAUCHES E FERNANDO CRUPEZCIA. DE DANÇA — Espetáculo de dança comos bailarinos E. Frauches, F. Crupez. Márcia Leite.Paulo Marques e Venda Garcia. Direção de TâniaGranado. Tatuo Benjamin Constam. Av. Pasteur,350 (295-3448). Hoje e amanhã, às 20h. Ingres-sos a CrS 300. Até amanhã.

VIDÊOCABINES — Instalações de cabines devídeo de Sandra Kogut. Diariamente, a partir das20h, na Casa de Cultura Laura A/vim, Av. Vieira—Souto, 176. Até domingo.M/^GNETOSCÔPIO — Exibição de As seen on7V,'de Charles Atlas, com o ator-bailarino BillIrwing e Cultura and dança (Dança Bratil. Cha-man's journey a Undartow), da produtora Alive(rom off Center. 2», 3', 5*. 6", ás 22h. Sábado edomingo, às 18h, 22h. 24h. no Magnatoscôpio,Rua.Siqueira Campos. 143/sala 30 (235-5069).Até dia 22 de novembro.

MAGNETOSCÔPIO — Exibição do ciclo /te no-velas da Tupi. Incluindo trechos da várias novelas.2', 3*. 5* e 6a. às 21 h, 23h. Sábado e domingo, ás17h, 21 h. 23h, no Magnetoscópio. Rua SiqueiraCampos. 143/sala 30 (235-5069). Até dia 15 denovembro.

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL —„ ,/^s 12h30: Itzhak Perlman toca Tchaikovsky. Às

15h: Britinicos anos 80: Cal — Memórias de umterrorista, de Pat O Connor. As 18h30: AndréaChenier. ópera de Umberto Giordano. Hoje. noCentro Cultural Banco do Brasil. Rua 1" do Mar-ço. 66. Entrada franca.

NÚCLEO ATLANTIC DE VlDEO/MOSTRAMOMENTOS FOTOGRÁFICOS DA FRAN-ÇA CONTEMPORÂNEA — Exibição de Fia-grantes delitos — A fotografia de Hemi CartierBrasson um videasta, de Michel Jaffrennon eGrande Prêmio Internacional de Fotografia, deJosef Koudelka. Hoje. ás 12h. na PUC. Rua Mar-quôs de Sâo Vicente, 225/sala 506/bloco K. En-trada franca.

Opera e dança — Exibição do balé La filie malgardèe. com o Royal Ballet. Hoje, às 18h30 eamanhã, ás 15h. no Auditório Murilo Miranda.Av. Rio Branco. 179/8° andar. Entrada franca.

CYCLE VlDEO — Exibição de De Gaulle ou l'e-ternel dófi e Le souverain de Ia rópublique. deJean Lacouture. Hoje, às 17h. na Aliança France-sa de Ipanema. Rua Visconde de Pirajá. 82/12°andar

ADULTÉRIO A BRASILEIRA — Texto e direçãode Gugu Olimecha. Com Lúcia Barufhaldi, HugoGross. Marcela Munii e Kiko Latantzy. TeatroBarrashopping. Av. das Américas. 4.666 (325*5844). 3a e 4a. ás 21 h; Ba e 6a. ás 18h. Ingressosa CrS 1.000 (3a e 4") e a Cr» 800 (Ba e 6a).

Situações cômicas a partir do adultério de esposade político Influente.

ELEGIA — Roteiro e direção de Marcelo Augusto.Com a Cia. Falacorte. Teatro da Cidade. Av. Epi-tácio Pessoa. 1 664 (247-3292). 3a e 6a. ás 22h.Ingressos a CrS 400. Duração: 1 h. Até 8 da no-vembro.

Baseado em Shakespeare, Rilke e Eliot a peçaengendra a Investigaçáo e a relação itor-obra.

AS GENEROSAS — Texto de Jean Claude Da-naud. Direção de José Renato. Com Angela Valé-rio. Thereza Teller e Carmem Figueira. Teatro daAliança Francesa de Botafogo. Rua Muniz Barre-to. 730 (226-4118). 2as e 3*s. às 21 h. Ingressosa CrS 700. CrS 500 (estudantes), Cr» 400 (alunosda Aliança) e Cr» 200 (classe).

O JOGO DOS REIS — Texto de Carlos FernandoMagalhães. Direçéo de Luiz Carlos TourinhaCom Marcelo Faria. Álvaro Diniz, Mônica Houri eGilbran Chalita. Participação especial: Cadu Veiga

TELECURBO 1° GRAU — Educati-voTELECURSO 2° GRAU — Educati-VOQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL— EducativoREAL IDADE — Programa dedicadoaos idososRA-TIM-BUM — InfantilAB AVENTURAS DO TIO MANE-CO — SeriadoAGROPECUÁRIA — Documentário

10H1S STADIUM- Esportivo10H66 QENTE DO ESPORTE — Flashes

com personalidades do mundo espor-tlvo

11h FRANCE EXPRESS-Atualidades ecultura da França

11 h30 ALDEIAS — Documentário12h REDE BRASIL — TARDE — Noti-

ciârlo local12h30 RIO NOTICIAS12H45 RA-TIM-BUM13H15 REVISTINHA-Infantil14h REAL IDADE — Programa dedicado

ao» idosos

14H30 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL— Educativo

16h AGROPECUÁRIA15h30 FRANCE EXPRESS16h SEM CENSURA - Debates Apto-

sentaçáo de Uliana Rodrigues. Hoje:Fernando Abreu » Noemi Peixoto(violinista)

19h RIO NOTICIAS19h16 SÉRIES CULTURAIS — OS Ml-

CRÓBIOS E O HOMEM — Docu-mentido

20h05 TEMPO DE ESPORTE — Noticiárioesportivo

20h25 JORNAL DO CONGRESSO - No-ticiário do Poder Legislativo

20h30 CAMINHOS DA LIBERDADE —Documentário: A última caminhada

21h30 JORNAL DA REDE BRASIL —NOITE — Noticiário nacional e inter-nacional

22h MPB — Musical. Hoje: Sidney Magal23h 64 MINUTOS — Entrevistas Apre-

sentaçáo de Ana Lúcia GregattíOh DINHEIRO VIVO — Informativo

econômico

¦ CANAL 4 — TV Globo6h30 TELECURSO 2» GRAU — Educati-

vo7h BOM DIA BRASIL - Entrevistas

políticas7h30 BOM DIA RIO —Noticiário a agenda

cultural local8h XOU DA XUXA — Infantil. Apresen-

taçáo de Xuia13h GLOBO ESPORTE - Esportivo lo-

cal13h10 JORNAL HOJE — Noticiário, agenda

cultural e entrevistas13h30 VALE A PENA VER DE NOVO —

Reprise da novela Sassaricando. deSilvio de Abreu

14h30 SESSÃO DA TARDE - Filme: Pro-blemts modernos

16h30 SESSÃO AVENTURA — SeriadoDama de ouro

17h15 ESCOLINHA DO PROFESSORRAIMUNDO — Humorístico comChico Any»io

17h55 BARRIGA DE ALUGUEL — Novela

Telafone da emissora 529-2857

de Glória Perez. Com Cléudia Abreu.Cássia Kiss. Victor Fasano e VeraHoltí

18h60 MICO PRETO — Novela de MarcllioMoraes, leonor Bassères e EuclydesMarinho Com Luiz Gustavo, Jos6Wilker. Louise Cardoso e Tato Gabus

19h45 RJ TV — Noticiário local20h JORNAL NACIONAL — Noticiário

nacional e internacional20h30 MEU BEM, MEU MAL —Novela do

Cassiano gabus Mendes Com JosóMayer. Lima Duarte. Yonô Magalhães.Lídia Brondi e Silvia Pfeifer

21 h30 ARAPONGA — Novela do Dias Go-mes. Lauro César Muniz e FerreiraGullar. Com Tarcísio Meira. CristianeTorloní. Paulo José e Aty Fontoura

22h30 FESTIVAL DA PRIMAVERA - Filme: Assassinato a sangue trio

0h30 JORNAL DA GLOBO — Noticiário.'Comentários de Paulo Francis

1h CAMPEÕES DE BILHETERIA —Filme: Segredos de mâe e filha

I CANAL 6 — TV ManchetePROGRAMAÇÃO EDUCATIVABRASÍLIA — JornalísticoCOMETA ALEGRIA — InfantilApresentação de Cinthya. Patrick eGorgoláo. De 15 em 15 min., flashesdo MANCHETE ECONOMIA - in-formativo econômicoMANCHETE ESPORTIVA — 1-TEMPO • Noticiário esportivo

12h30 JORNAL DA MANCHETE - EDI-ÇAO DA TARDE - NoticiárioCLUBE DA CRIANÇA — Infantil.Apresentaçáo de AngálicaSESSÃO SUPER-HERÔIS - Seria-do

18h55 MANCHETE ESPORTIVA — 2-TEMPO

19h10 RIO EM MANCHETE — Noticiáriolocal

7h157h308h

13h

17h

Telefonada emissora 285-0033

19H30 KANANGA DO JAPÃO — Repriseda novela de Wilson Aguiar F°

20h30 JORNAL DA MANCHETE — 1»EDIÇÃO — Noticiário

21 h30 PANTANAL — Novela de BeneditoRuy Barbosa. Com Cláudio Marzo.Cnstiana Oliveira. Marcos Winter, Na-thália Timberg e Paulo Gorgulho

22H30 MAE-DE-SANTO — Mimssárie em16 capítulos, de Paulo César Couti-nho. Com Zezé Motta, Angela Correia,Esther Góes. Giuseppe Oristanio e ou-tros. (13o capitulo)

23h30 MOMENTO ECONÔMICO-Bole-tim econômico

23h46 JORNAL DA MANCHETE - 2-EDIÇÃO — Noticiário

0h15 ESPORTE EAÇAO —Reprise

I CANAL 1- TV Bandeirantes Telefone da emissora 542-2132

8h30 EARLV BIRD NEWS — Noticiário7h DAYBREAK — Noticiário7h30 BUSINESS MORNING8h DAYBREAK8h30 BUSINESS DAY — Boletim finan-

ceiro9h DAYBREAK10b CNN MORNING NEWS11 h WORLD DAY12h DAYWATCH - Noticiário13h NEWSHOUR —Noticiário14h SONYA LIVE IN LA15h NEWSDAY16h THE INTERNATIONAL HOUR -

Noticiário internacional17h NEWSDAY18h EARLYPRIME18h30 SHOWBIZ TODAY19h THE WORLD TODAY20h MONEYLINE - Economia e negô-

cios20h30 CROSSFIRE — Debata econômico21 h PRIMENEWS - Noticiário22h LARRY KINQ LIVE23h CNN EVENING NEWS — NoticiárioOh MONEYLINE0h30 CNN SPORTS TONIGHT - Espor-

tivo1h NEWSNIQHT — Noticiário2h SHOWBIZ TODAY - Aganda da

shows2H30 NEWSNIQHT UPDATE — Noticiá-

rio3b30 SPORTS LATENIQHT—Esportivo4h NEWS OVERNIGHT- Noticiário4h45 CNN NEWSROOM5h LARRY KlNQ LIVE6h CROSSFIRE

(0Super Canal funciona por assinaturas, nas on-das UHF e SHF. Contato» pelo telefone: 206-8612)

6h25 CADA DIA — Religioso6h30 A HORA DA GRAÇA- Religioso7h55 BOA VONTADE-Religioso8h DIA A DIA — Jornalístico10h COZINHA MARAVILHOSA DA

OFÉLIA — Culinária com OlállaAnunciato

10h30 OS IMIGRANTES - Reprise da no-vela de Benedito Ruy Barbosa

11 h15 DESENCONTROS-Seriado12h ACONTECE - Noticiário12h20 ESPORTE TOTAL-Esportivo13h30 TODAY — Variedades Apresentação

de Nani14h FLASH15h TV CRIANÇA — Infantil. Apresenta-

çào de Relp Relp Esquadrão do Futu-ro

17h

19h

CANAL LIVRE — Debates Apresen-taçáo de Gilse CamposJORNAL DO RIO — Noticiário local

19h20 AGROJORNAL — Informativo sobreo campo

19h30 JORNAL BANDEIRANTES - Notr-clário

20h30 DALLAS - Seriado21h30 TERÇA MÁXIMA — Filmo Espanta-

lho assassino23h30 JORNAL DA NOITE — Jornalismo

comentado. Apresentação de DorisGiesse e Rafael MorenoFLASH — Entrevistas Apresentaçãodo Amaury JrCINEMA NA MADRUGADA — Fil-me: A face do ódioBOA VONTADE — Religioso

I CANAL 9 — TV Corcovado Telefone da emisso ra 580-1536

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL— EducativoAGENDA DO INVESTIDORO RIO Ê NOSSO - Variedades.Apresentação de Douglas BarsottiPOSSO CRER NO AMANHA -ReligiosoRENASCER —ReligiosoVINDE A CRISTO — ReligiosoIGREJA DA GRAÇA — ReligiosoCENTRO DE CONVENÇÕESEVANGÉLICAS — ReligiosoESPAÇO ABERTO — Entrevistas edebatas. Apresentaçáo de Sônie AiresRibeiroSOM NA CAIXA - Musical. Apre-sentaçáo de Ademir Lemos e OsmarCintra

11 h30 VIBRAÇÃO BODYBOARD - Mú-sica a esportes. Apresentaçáo de Cláu-dia Tenôrio

6h45

7h157h30

8h

8h1S8h309h9h30

10h

11 h

12h

16h

18h

VlDEO MUSIC — Clipes Apresenta-çáo de VJ GastáoCLÁSSICOS MTV — Os melhoresde todas as épocas Apresentaçáo deVJ DanielaDISK MTV — Entrevistas. Apresenta-çáo de Astrid FontenelleMTV NO AR — Noticiário musicalApresentaçáo de Zeca Camargo

19h15 NON STOP-Clipes21 h ROCK BLOCKS — Biogralia de as-

tros através de clipes21h30 BUZZ — Jornalístico Hoje Os me-

dos. pesadelos, emoções e fantasias22h VlDEO MUSIC23h45 MTV NO AROh CLÁSSICOS MTV1h LADO B — A vanguarda do clip

Apresentaçáo de VJ Luís Thunderbird

(ao plano). Planetário da Gávea. Av. Padra Lao-nel Franca. 240 (274-0098). 2* a 3«. ás 21h30.Ingressos a Cr» 600. Duraçáo: 65 min. Até dl-lembro.

Quatro rals navegam á deriva, a enquanto jogamtarô, encarnam a simbologia da» carta».JUUETA — A FRIA — Texto da Lygia a CláudiaCabú». Direçáo de Eduardo Cabú». Com LygiaCabúl. Valéria Loresto e Jorge Ruy. Teatro Posto6. Rua Francisco Sá. 61 (287-7496). 2>ia3'a. á»21h30. Ingresso» a Cr» 400. Duraçáo: 1 h20. Até27 de novembro.A cômica trajetória de uma viúva sexualmente fria

que busca a soluçáo da seus problemas.O MONGE NIKODIM - Baseado no romance

Os Artamônov. de Máximo Gorfci. Texto a direçáode Manoel Prazeres. Com Helena Vervakí. EspaçoCultural Sérgio Porto, Rua Humaité. 163 (266-0896). As 211)30. Ingressos e Cr* 400. Oltlmodia.VINCENT — Texto e direçáo de Márcio Viana.

Com o grupo A Contrador. Teatro Cindido Men-des. Rua Joana Angélica. 63 (267-7296). 6' esáb.. ás 24h; De dom a 3*. ás 21 h30. Ingressos aCrS 800 e Cr$ 500 (classe). O espetáculo começarigorosamente no horário e náo será permitida aentrada após o seu inicio. Duraçáo: 1 h.

Texto único originando duas montagens: Vincent eConfessional, sobre e vida e fracassos do pintorVan Gogh.

¦ CANAL 11 — TV S7h EDUCATIVO7h30 PICA PAU - Infantil8h BOZO — Infantil Apresentaçáo do

palhaço Bozo10h30 DO, RÊ. Ml COM MARIANE —

Infantil13h CHAPOLIN — Seriado Infantil13H30 B ATM AN — Seriado14h DUCKTALES — Infantil14h30 SHOW MARAVILHA — Infantil.

Apresentaçáo da Mara17h45 CHAVES — Seriado infantil18h1 S A LEOA — Reprise da novela18h45 MEUS FILHOS. MINHA VIDA —

Reprise da novela de Crayton Sarsy eHenrique Lobo

Telefone da emlaaora 580-0313

19h35 TJ RIO — Noticiário local19h57 ECONOMIA POPULAR/PERGUN-

TE AO TAMER — Informativo eco-nômlco

20h TJ BRASIL — Noticiário20h35 PRIMEIRA FILA—Boletim da F-120h40 UM HOMEM DE OUTRO PUNE-

TA — Seriado21 h30 HEBE — Variedades. Apresentaçáo de

Hebe Camargo23H30 JÔ SOARES ONZE E MEIA - En-

trevista» com JÔ Soares. Hoje: a mar-chanda Regina Boni. o canto/ IvonCuri e o cantor Roberto Leal

0h30 TJ BRASIL — Noticiário. Reprise0h40 ISTO ê BRASIL — Turístico

DOVIDASS0G8EASSiSATIRAS?

¦ CANAL 13-TV Rio8h30 VINDE A CRISTO-Religioso7h REENCONTRO - Religioso8h QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL— Educativo8h25 INSTANTE BRASILEIRO - Musi-

cal8h30 PALADINO DO OESTE — Seriado9h TÜNEL DO TEMPO-Seriado10h CUP TV — Música jovem ao vivo11 h PERDIDOS NO ESPAÇO - Seria-

do11 hS5 INSTANTE BRASILEIRO12h CLIP'S — Os melhores da casa12h30 REPÓRTER RIO - Noticiário

RIO URGENTE — Entrevistas, deba-tes e variedades

Telefone da emlaaora: 293-0012

18h REPÓRTER SEM MEDO — Noti-ciário policial

18h30 REPÓRTER RIO — EDIÇÃO —Noticiário

19h CLIP TV19h30 COMBATE —Seriado20h25 INSTANTE BRASILEIRO - Musi-

cal20h30 NA CORDA BAMBA21 h KUNG FU - Seriado22H30 INSTANTE BRASILEIRO22h35 CLIPS23h REPÓRTER RIO — Noticiário23h30 PROGRAMAS MUSICAIS0h30 INSTANTE BRASILEIRO

terça-Feira, 30/10/90 o 5: r JORNAL DO BRASIL

ROTEIRO

ANA]

% ' ' ; v:!'-V ' . v':"' ¦

l^A fcbrc dc que assola*> JOAO MAXIMO OS concursos (cm um ¦1^. (.tIJ papel rclcvantc. N3o sc trata ape- ^RKpT•Jj^

>¦¦.-•-•,talcntos. A cota?3o de um concur- ^

|das apaixonadas e rivais, isso dividem. A partir dc sica cscapou dos terremotos da pe- S^\agora os brasilciros tambcm vao podcr compard- ,.'i^^^H|||M^p^p|H^HK restroika. Para os pianistas, o mais KegtnaiaO nnfieiro veiiCC

near. £ que acabam dc sair aqui um disco de Carta a Brezhnev, de Chris Bernard, e um dos filmes do ciclo ingles abriu'para Radu Yupu'w 0 Setubal, Portugal

"a,rr„y [[!,'r^r^J"\lif; portas dc uma carrcira cintilante.

/hLi <p.,r» r»rt/i ^^^Foto^^ivuigacao BBa— -4 ^-v O mcsmo deverd acontcccr scculo !8. quando a soprano Lui-i Am „ m.|unr I 1§§|| _ gjBHp - I - ' p.,, 11/ I com um jovem fenomeno portu- sa Todi brilhou cm toda a EuropaH'»ij com o mclhor I I OO O V I I gues, Artur Pizarro (22 anos), ven- c foi cnuiwnrio %rda na corte dc

que fazer | f-» I I I I IJ I M /\ I I ecxlor do concurso dc 1990. Para o Catarina da Russia.Mntandoc tocando JL Vld 111 WlVUvt UV/ primciro recital depois da vitoria, Para organizar o scu primeiro.. ,ndrY " . 4.J Pizarro passou pcla cidadc dc Sc- concurso dc canto, a cidadc con-ja e conhecido do pu- tubal, pcrto de Lisboa, ondc se vocou o baritono Jose Olivcirablico brasilciro. Mi- _ _ , , f . .... _ , , , , realizava tambcm um concurso dc Lopes, que o Rio pode ouvir, rc-chacl Fcinstcin, nao. K i JflHH MoStra de CmeftStaS d3. cx,bld°

0 "nteressante Paris;by night, canto. Aluno dc Scqucira Costa, centemcnte, na scric do Consufa-Enquanto dois discos ¦ /.«¦ 1V1Ub

11 * UC U11CdJ>l<lJ> U<1 " res anos no. FestR.o) tcm o trunfo de Vanessa R conhecida do Jianismo por. do dc Portugal. La cstava a faunado primciro jatinham TnCrlatprra POITlPPfl hniP cdgra\e premiada em Berhrn no papel de uma tugues, Pizarro mostrou uma tec- tradicional dos concursos: os irt-sido lan?ados aqui lllgidXCl I d. UUJC professora que convida um homem para jantar nica perfcita c, ao lado disso, um dcfcctivcis chincscs. japoncscs. co-pcla CBS, um deles a i'j t9P gRBHR nn rAtltrn fSlltnral DD (Ian

Holm, recentemente falecido). c que retnbui forte e maduro tempcramcnto reanos; c mais os bulgaros, polo-trilha sonora do filmc I , ff iffSpl UO ^CmiO ^/UllUrai DD a acolh.da explod.ndo os m.olos na frcnte da anfitni. poitico. N3o i da cspWc dos mi- ncscs. divcrsos Portugueses e trcsFeiios um para o ou- Bk -jM Dc Terence Davies serA cxibida a trilogia Children, )m^ ^ concurso, que tcm uma boas vozes do Brasil (alcm dc Rc-tro (When Harry mcts Hi v»JH| wM Madonna and child e Death and transfiguration, que f6rmula para imprcssionar jura- ginaldo. as sopranos Elizcth Joa-Sally), so agora a im * iiMMB A SUSANASCH1LD prccedcram scu filme mais famoso, Yo:es diuantcs. dos. Sua combina^o dc garra e quim c Rosana Lamosa).WEA, que distribui ll O excclcntc Bob Hoskins, que estourou cm Mona inspira?5o, evidente numa sirie Reginaldo cresccu no dccorrerno Brasil o sclo amc- j^Bk II ij'id, e o chcfao do submundo londrino em Sexta-fci- complcta de cstudos dc Chopin, das provas, ate veneer a catcgoriaricano Elektra, inclui \/ RQAMENTOS baixos, distribui?ao dos ris- ra santa (The long goodfriday) dc }on Mackenzie. chcga a lembrar o saudoso Gcza concerto (o premio de opera ficoucm scu catalogo um ^J cos e indepcndcncia. Em outras palavras, criativi- Tambcm na mostra, sera exibido o elogiado O Anda. com a bulgnra Uliana l,e\it). Bai-LP do scgundo. ^Hr /W ./'^k dade c ousadia. Com estc lema, basicamentc ban- menino do amor {The love child), de Robert Smith, Tambcm muito mais do que xinho, nascido em Bclcm do Para

Primciro, alguns cado pelo Chanel 4, cmissora de TV criada em mostrando o ex6tlco relacionamcnto cntre o ino- um s,™Pk* priwiro pw'iio c o c agora complctando seus cstudosdados comparativos. BmmJII 1982, o cincma ingles atravessou os anos 80 com cente Dillon c sua av6. A irreverencia do olhar tCn0r brasi,cir0

^inaWo p'nhcl" cm Karlsruhe, Alcmanha, nao c

.Hirr, Connick Jr Hany ComA Jr. dos novo; cincaxlas nSo poupou ncm nicsmo instilui- Si S~ tomato™i°?e Ss*•»**>****HiT *« — <*N&*SStt"™L™h"kSSNova Orleans, tcm nnvnc m nr*n^c Cmeastas britamcos dos anos 80 que comeca hoje mon . , . . , , ... , c ... , A1. D N- j- - rllOVdS CdufOCS n n •« em 1980 uma abordagem punk assinada por Derek est&tua na pra^a pnncipal, Setubal Aldo Baldin na dic^ao perfeita ctormacao jazzistica, no Centro Cultural Banco do Brasil com uma t .... .. . i a~1• - ... Jarman, reahzador do controvert do Caravazvio Dc cntrou para o mapa da musica no no conhccimcnto dos estilos.compoe e acrcdita exposi$to de 30 posters e apresenta^o do longa-me- ivc.uu.uui uu wuuuvcujuu Laru»M^/w. uc tque ainda ha lugar no tragem Letter to Brezhnev, de Chris Bernard, do '>eter Greenaway serio cxibidos dois curtas sur- Moriermundo para novas curta Water wrackets, de Peter Greenaway e do video preendentes: Water Wrackets, de 1976, Tala de rio e uiz orercan?oes romanticas. Ca/ — memdrias dc um tcrrorista, dc Pat O'Connor, barragens com um texto rcpleto de numcros afogan-Michacl Fcinstcin Ate o dia 14 dc novembro, serfio apresentados 14 do sob litroscubicos dc agua em imagens impressio-nasccu ha 34 anos cm KK fllmes e 15 videos, com entrada franca, com promo- nistas. Em A walk trough H, Greenaway Tala - !Columbus, Ohio, to- ?ao do Conselho Britanico. . , . , . , . Ica lpenas pira o gas E b t I C If pasmem

— de migra^ao dc passaros alraves de seus |

»,

' lo contrario, acha que t'C Huclson' c de Ric'1,lrtl Attcnbo jos j0-|s nimes.rough, chamasscm a atcn^ao para algo dc vivo no .... i ImmR. ^9fvL

Rodgers, Youmans, do dc Margarcth Thatcher. A divisilo de dguas voce cstivesse aqui (Wish you were here, grnndc succs-

>cr' de Stephen Frears (premiado no FestRio em 1987) andado com a cngrenagem enferrujada. Depois de .Um c outro silo e Carta a Brezhnev (Letter to Brezhnev), contando ajudar a colocar 150 filmes nas telas dos anos 80, a g v"-hJL-,.—

produtos de suas res- noitc de duas mo?as em Liverpool e com ressonan- parceria do cinema com a TV csta com dificuldadcs

Connick Jr cresccu MtCnaeTPanstSn: cias na Uniao Sovietica. de atrair novos parceiros. Uma Idstima,

A selecao de 14 filmes, entre curtas, mcdias A mostra tem entrada franca. Serao distnbui- "SECouvinao jazz numa §q jixinoftfiTT] oc 'cidadc que e o bcr?o ~ longas, traz atrafoes incditas comcrcialmente no das senhas uma hora antes do inicio das sessoes dcdo jazz. Mas, curiosa- RfOCS ailtlgas Brasil. Whelerby, a estriia de David Hare (de cinema, e mcia hora antes das sessdes de video.

C 7' yparalelamcntc o gosto pclas cancocs romanticasamcricanas dc compositores brancos como elc. " ~ —^ F* "%Sua discografia, ja a caminho do sctimo LP, _ _ ^ lj I

Novembro com filmes rdnillla iCdlFcinstcin sempre sc considcrou um mcnino dife- VvllX XXXXXXV/^/

As competições

revelam valores

na área musicalFeinstein e Connick dis-

putam público em lança-

mentos simultâneosLUIZ PAULO HORTA

1 " A febre de música que assolaa Europa, os concursos tem umpapel relevante. Nilo se trata ape-nas de tirar um primeiro ou segun-do prêmio: as provas finais servemde mostruários freqüentados pelosempresários d procura dc novostalentos. A cotação dc um concur-so varia. Nesse momento, os dcMoscou estão cm baixa: nem a mu-sica escapou dos terremotos da pc-restroika. Para os pianistas, o maisimportante, agora, c vencer cmLccds, Inglaterra. Uma vitória cmLecds abriu para Radu Lupu asportas dc uma carreira cintilante.

O mesmo deverá acontecercom um jovem fenômeno portu-gues, Artur Pizarro (22 anos), ven-ccdor do concurso dc 1990. Para oprimeiro recital depois da vitória,Pizarro passou pela cidade de Sc-túbal, perto de Lisboa, onde serealizava também um concurso decanto. Aluno dc Sequeira Costa,figura conhecida do pianismo por-tuguês, Pizarro mostrou uma tèc-nica perfeita e, ao lado disso, umforte e maduro temperamentopoético. Não é da espécie dos ani-hmís de concurso, que têm umafórmula para impressionar jura-dos. Sua combinação dc garra cinspiração, evidente numa sériecompleta dc estudos dc Chopin,chcga a lembrar o saudoso GczaAnda.

Também muito mais do queum simples primeiro prêmio é otenor brasileiro Rcginaldo Pinhci-ro, que venceu o I Concurso Inter-nacional Luisa Todi, realizado cmSetúbal. Terra de Bocagc, que éestátua na praça principal, Setúbalentrou para o mapa da música no

JOÃO MÁXIMO

.L OR quem vocc torce, Harry Connick Jr ou IMichacl Feinstein? Não chcga a ser uma cmula-1ção do tipo Marlcne versus Emilinha, mas que os Idois cantorcs-pianistas dividem o público dc ccrto Iestilo dc música popular americana cm duas torci-1das apaixonadas c rivais, isso dividem. A partir deiagora os brasileiros também vão poder compará-1los c escolher de que lado do auditório querem Ificar. £ que acabam dc sair aqui um disco deiHarry (We are in Io- I.vc) c outro dc Mi- Fotos de dlvulgaçfto|

(Pure Gersh- ¦¦¦¦¦¦feilwin) com o melhorque eles fazercantando c

Harry Connickconhecido do pú- V

blico brasileiro. Mi- Kchacl Feinstein, não. ' JEnquanto dois discos j ym|RHH|do primeiro já tinham íéMÊ^ÊÊ\sido lançados aqui JjÉMtfjgHIpela CBS, um deles a 11 m|9H|Itrilha sonora do filme ^^¦hSh^m3m||Í||um para o ou-tro When mets

que distribuino o selo ame-

incluicm seu um

algunscomparativos.

Nova temjazzística,acredita

que nomundo novas

românticas.Feinstein

nasceu cmto-

Io acha que

impor-que foram

mu i t oGcrshwin,

Arlen,Youmans,

c Cole Por-

Um c outrosuas res-

que o berçocuriosa-

paralelamente o gosto pelas canções românticasamericanas dc compositores brancos como ele.Sua discografia, já a caminho do sétimo LP,divide-se entre os dois campos, ora um jazz maispara os anos 60, ora um romântico pré-rock.Feinstein sempre se considerou um menino dife-

Kegmaldo Pinheiro venceConcurso Internacional'deCanto de Setúbal, PortugalCarta a Brezhnev, de Chris Bernard, é um dos filmes do ciclo inglês

século 18, quando a soprano Lui-sa Todi brilhou cm toda a Europac foi eminência parda na corte dcCatarina da Rússia.

Para organizar o seu primeiroconcurso dc canto, a cidade con-vocou o barítono José OliveiraLopes, que o Rio pôde ouvir, rc-centcmcnte, na série do Consuía-do de Portugal. Lá estava a faünatradicional dos concursos: os in-dcfectivcis chineses, japoneses, co-rcanos; e mais os búlgaros, polo-neses, diversos portugueses e trêsboas vozes do Brasil (além dc Rc-ginaldo. as sopranos Elizcth Joa-quim c Rosana Lamosa).

Reginaldo cresceu no decorrerdas provas, até vencer a categoriaconcerto (o prêmio de ópera ficoucom a búlgara Uliana Lcvit). Bai-xinho, nascido em Belém do Parác agora completando seus estudoscm Karlsruhe, Alemanha, não énenhuma voz estentórea: o que elefaz é usar muito bem um timbrecantante c expressivo. Lembra umAldo Baldin na dicção perfeita cno conhecimento dos estilos.

Mostra de cineastas da

Inglaterra começa hoje

no Centro Cultural BB

quem foi exibido o interessante Paris hy night,há três anos no FcstRio) tem o trunfo de VanessaRedgrave premiada em Berlim no papel de umaprofessora que convida um homem para jantar(lan Holm, recentemente falecido), c que retribuia acolhida explodindo os miolos na frente da anfitriã.De Terencc Davi es será exibida a trilogia Children,Madonna and cliild e Death and transfiguration, queprecederam seu filme mais famoso, Vozes distantes.O excelente Bob Hoskins, que estourou cm MonaLisa, i o chefão do submundo londrino em Sexta-fei-ra santa (The long goodfriday) de Jon Mackenzie.

Também na mostra, será exibido o elogiado Omenino do amor (The love cliild), de Robcrt Smith,mostrando o exótico relacionamento entre o ino-cente Dillon e sua avó. A irreverência do olhardos novos cineastas não poupou nem mesmo institui-ções como Shakespeare, cuja Tempestade mereceucm 1980 uma abordagem punk assinada por DerekJarman, realizador do controvertido Caravaggio. DcPeter Grcenaway serão exibidos dois curtas sur-preendentes: Water Wrackets, dc 1976, fala de rio ebarragens com um texto repleto de números afogan-do sob litros cúbicos dc água em imagens impressio-nistas. Em A walk trough H, Grcenaway fala —pasmem — dc migração dc pássaros através de seusquadros experimentais. Não há vivalma em nenhumdos dois filmes.

A exibição dc videos (todos com legendas cmportuguês), além de «apresentações como O amornüo tem sexo c Passagem para a índia, traz filmesinéditos c importantes como The hit, de StephenFrears, Magnlcidio, de Dcrek Jarman, Gostaria quevocê estivesse aqui (Wish you were here, grande succs-so de Davil Leland. Marcos de uma época que temandado com a engrenagem enferrujada. Depois deajudar a colocar 150 filmes nas telas dos anos 80, aparceria do cinema com a TV está com dificuldadesde atrair novos parceiros. Uma lástima.

A mostra tem entrada franca. Serão distribui-das senhas uma hora antes do inicio das sessões dccinema, e meia hora antes das sessões dc vídeo.

SUSANA SCH1LD

\J RÇAMENTOS baixos, distribuição dos ris-cos e independência. Em outras palavras, criativi-dade e ousadia. Com este lema, basicamente ban-cado pelo Chancl 4, emissora de TV criada em1982, o cinema inglês atravessou os anos 80 comum vigor especial no sonolento panorama curo-pcu. Uma revisão desta vitalidade está na mostraCineastas britânicos dos anos 80 que começa hojeno Centro Cultural Banco do Brasil com umaexposição de 30 posters c apresentação do longa-mc-tragem Letter to Brezhnev, de Chris Bernard, docurta Water wrackets, dc Pcter Grcenaway c do videoCal — memórias de um terrorista, dc Pat 0'Connor.Até o dia 14 dc novembro, serão apresentados 14filmes c 15 videos, com entrada franca, com promo-ção do Conselho Britânico.

Embora os espetaculares Carruagens de fogo,de Hugh Hudson. e Gandhi, de Richard Attenbo-rough, chamassem a atenção para algo de vivo noreino da Inglaterra no inicio dos anos 80, a reno-vação da atividade se deu a partir de um grupoheterogeno, mas que compartilhava um bemvindorótulo de independente, tanto na forma de realizarcomo de olhar, sobretudo os bastidores do reina-do dc Margareth Thatcher. A divisão de águas éatribuída a dois filmes — Minha linda lavanderia,de Stephen Frears (premiado no FestRio em 1987)e Carta a Brezhnev (Letter to Brezhnev), contando anoite de duas moças em Liverpool e com rcssonãn-cias na União Soviética.

A seleção de 14 filmes, entre curtas, médias elongas, traz atrações inéditas comercialmente noBrasil. Wlicterby, a estréia de David Hare (de

Harry Connick Jr:formado em jazz enovas canções

Luiz Morler

Michael Feinstein:só importam ascanções antigas

Celin e Pepe Romero: recital na "eólia Meireles

Novembro com filmes' rente. Numa época cm que todos seus amiguinhosestavam curtindo os Beatles c os Rolling Stones,vivia trancado no quarto ouvindo os discos dopai, Bing Crosby, Fred Astaire, Al Jolson, Mil-dred Bailey, Bcatricc Kay. Um dia, descobriuGershwin. E sua vida mudou.

A biografia dc Connick Jr não revela episódiosmuito emocionantes. A não ser, é claro, a morteda mãe, a cuja memória são dedicados seus doisúltimos LPs, inclusive IVe are in love. Feinstein játem mais o que contar. Apaixonado pelas velhascanções, mudou-se para Los Angeles, conseguiuaproximar-se de Ira Gershwin, o irmão letrista dcGeorge, e tornar-se seu protegido. Conheceu todaa obra dos dois, as canções mais obscuras, asletras mais esquecidas, e aprendeu a interpretá-lascom o próprio Ira. Foi este, ainda, quem o incen-tivou a tornar-sc um performer profissional e o fezseu testamenteiro literário. Mas, quando da morteda Ira cm 1983, a viúva, Leonore Gershwin, poralgum motivo não explicado, entrou na Justiçapara contestar a vontade do marido. Ganhou acausa e expulsou Michael dc sua casa.

Connick Jr acredita, mesmo, que as cançõesromânticas são eternas c que a qualquer momentopode surgir, ali na esquina, um novo Gershwin(por que não ele mesmo?). Feinstein prefere vas-culhar baús. Até aqui, seu grande rival era BobbyShort, outro cantor-pianista dc repertório susten-tado por antigas canções. Mas Short está envelhe-cendo, a voz torna-se a cada dia mais rouca e o

•repertório começa a descer de Cole Porter, NoêlÇoward, os irmãos Gershwin, Rodgcrs & Hart,Yernon Duke c Cy Colcman para Andy Razaf.Em relação a ele, Feinstein ganhou terreno apos-tando na perenidade dos clássicos. Mais que isso,nas obras-primas e não apenas nas canções desço-nhecidas destes clássicos.

Assim, os dois jovens dividem o auditório.Qual dos dois é melhor? O ouvinte brasileiro quedecida. Os dois discos que saem simultaneamentesão ótimos. Connick Jr canta muita coisa sua — e¦é surpreendentemente aplicado como songwriter.Feinstein prefere Gershwin. Os dois discos têmnotáveis higliliglits. No dc Connick Jr, além deuma nova canção intitulada Drifting, há um ColePorter {It's ali riglit with me) e a antológica Aniglitingale sang in Berkeley Square. No de Fcins-tein, versos e até uma canção inéditos, um delicio-so dueto com Rosemary Clooncy em lsn't a pity?(que na versão original em CD dura quase oitominutos) e a desconhecida letra masculina que Irafez para The num / love. Ou melhor, The girl I love.Em caso de dúvida na hora de escolher o lado,não hesite: fique com os dois.

Rio Cine anuncia sua

sexta edição e prometemostra internacional

o,' S cariocas estafados da maratona de 80filmes exibidos pela II Mostra Banco Nacio-nal de Cinema, podem tratar de recuperar ofôlego. Depois de alguns impasses e adia-mentos, o VI Rio Cine Festival define data— de 15 a 22 de novembro — e anunciamostras competitivas de filmes (curtas-me-tragens em 35 mm e curtas e médias-metra-gens em 16 mm) e de vídeo (em VHS eU-matic). Além das competições, serão exi-bidas 11 mostras informativas, entre elasuma de filmes infanto-juvenis em 16 mm, ocinema no cinema, retrospectiva JB, festivaisMPB e 90 horas de uma mostra internado-nal de video.

Como inovação, o Rio Cine apresentaráuma mostra internacional de cinema, que játem confirmados filmes da Argentina, Espa-nha, URSS, China, Portugal e Itália. Insta-lado no Hotel Glória, o VI Rio Cine Festivalterá um cinema sede ainda não definido nocentro da cidade para exibição da competi-ção em 35 mm. Os demais programas serãodivididos entre o MAM, o Centro CulturalBanco do Brasil, o Cine Clube Estação Bo-tafogo, SESC Tijuca/Engenho de Dentro/Madureira, Planetário da Gávea e Casa daCultura Laura Alvim. Detalhe importante:todas as mostras serão grátis, com exceçãodaquelas realizadas no cinema sede e noCineclube Estação Botafogo.

Criado como um festival competitivo na-cional, o Rio Cine vem modificando seuperfil em busca de uma marca mais efetivano calendário cinematográfico da cidade,que dividiu, nos primeiros quatro anos como FestRio, e, desde o ano passado, com aMostra Banco Nacional de Cinema. As mu-danças apontam a continuidade da mostrainfanto-juvenil destinada a escolas públicas eparticulares, além de competições em curtas-metragens e vídeo. Este ano, o Rio Cine dá

um passo mais ambicioso, abrindo a progra-mação para o cinema internacional, commostras orgnizadas por Dejean M. Pellegrin(um dos programadores das mostras do Fes-tRio), e uma mostra de cinema experimen-tal, a cargo de João Luiz Vieira, curador doMAM, com obras de vanguarda dos Esta-dos Unidos, Japão, Alemanha, Filipinas,Venezuela e Brasil. Melhor para o público,que aumenta assim as opções de assistir afilmes fora do circuito comercial.

A competição de curtas-metragens terá18 concorrentes, entre eles filmes já premia-dos nos Festivais de Gramado e Brasília,como Espectador, de Tadeu Knudsen, Ovendedor, de Alberto Salvá e Festa de casa-mento, de Sérgio Silva. Na categoria 16 mm,concorrerão cinco médias (três de São Pauloe dois da Bahia) e 17 curtas. A mostra Osmelhores da década, segundo a associação decríticos do Rio, trará nove longas-metra-gens, entre eles, Cabra marcado para morrer,de Eduardo Coutinho, Pixote, de HectorBabenco e Imagens do inconsciente, de LeonHirszman, em tabelinha com 13 curtas, in-cluindo o antológico Ilha das Flores, de Jor-ge Furtado.

Os curtas-metragens inspirados no cine-ma terão mostra á parte, intitulada O cinemano cinema, com um programa de oito títulos,como Mais luz, de Reinaldo Pinheiro e Nemtudo que è sonho desmancha no ar, de AndréPompéia Sturm. O teatro também terá suavez no VI Rio Cine, através da mostra Acena em frames, com gravações e videos deespetáculos teatrais, como a versão paulistade A cerimônia do adeus, de Mauro Rasi, e amontagem de Sturmspiel, dirigida por Ge-rald Thomas na Alemanha.

Enquanto os organizadores da mostrainternacional aguardam a confirmação daexibição do polêmico Henry and June, dePhilip Kaufman, anunciam Despues de latormenta, do argentino Tristan Baver; Laliegenda dei cura de Borgota, do espanholPedro Olea; As cartas do homem morto, pro-dução soviética e Solo de violino, de Moni-que Ruttler e Flagelados do vento leste, deAntonio Faria, ambos de Portugal.

chega ao Rio

Irmãos Romero

mostram na Sala

o bom do violão

o.

MAURO TRINDADE

melhor do violão mundial seapresenta hoje, às 21 h, na SalaCecília Meireles. Os irmãos Pepee Celin Romero voltam ao Brasilcom um alentado repertório queinclui duas sonatas de Scarlatti,uma Serenata de Diabelli paraduas guitarras. Fantasia húnga-ra, de MertA valsas de Schuberte Villa-Lobos, além de obras deCelidonio Romero.

Este último, um espanhol deMálaga, é o pai e mestre destesdois irmãos virtuoses. Tamanhafama conquistou esta dinastia dcviolonistas que eles passaram aser conhecidos como a Famíliareal do violão. "Ele foi nossoprimeiro e único professor",lembra Celin, de 50 anos. "MasPepe é o mais velho", brincacom irmão, quatro anos maisjovem.

Esta é a segunda temporadados Romero no Brasil e a pri-meira em que tocam juntos. Em1978, eles foram solistas da Or-questra Sinfônica Brasileira, re-gida por Isaac Karabtchevsky."Foram cinco concertos ondetocamos tudo o que sabíamos",conta Celin. A importância mu-sical desta dupla está expressanas mais de 100 gravações querealizaram pela Phillips, com pe-ças inéditas de diversos compo-sitores. "O repertório de violão émuito maior do que muita gente

pensa", revela Pepe. Na últimadécada foram encontradas vã-rias peças de compositores doséculo 19, além de novas aquisi-ções oriundas de obras escritasoriginalmente para alaúde. "O

'inicio do século passado foi umperíodo maravilhoso para o vio-lão", anima-se.

Pepe Romero acredita que es-tas pesquisas musicológicas, rea-lizadas por estudiosos como Ri-chard e Michael Long,revelaram "uma grande literatu-ra que estava esquecida. E háuma grande quantidade de obrasmodernas, escritas a partir dosanos 20. Finalmente, muitos au-tores estão escrevendo novasobras em nossos dias". Indife-rentes aos estilos de época, osRomero garantem que tocam detudo. "Mas agora vamos devo-tar uma parte maior de nossotempo a compositores como Vil-la-Lobos e Rodrigo, que sãodeste século, mas não são exata-mente contemporâneos", obser-va Celin.

O duo é bastante crítico coma maioria dos recitais de violaò."Ao contrário de outros instrú-mentos, as pessoas não percè-bem com facilidade quandcKoviolão está sendo bem ou mãltocado, inclusive muitos de meuscolegas. Agora, o público podenão saber, mas pressente", reve-la o irmão mais novo. Celin temo cuidado de escolher progra-mas que não agradem simples-mente a ele, mas também ás pia-teias. "São coisas diferentes. Ese, por exemplo, uma rádio tocamúsicas que ninguém ouve, vaiacabar fechando", nota commalícia.

11 n