estão varridos dos mares todos os navios allemâes

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M. PAULO FILTIO

HcdacoSo e oíf lcliias — Av. Gomes Freire, 81/83Correio da Manha mnBCTort-orcnENTi"

JOSÉ P. LISBOA

Administração -• Av. Gomes Frelro, Bl/88

KBDAOTOU.CIIEFBCOSTA REGO RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 10 DE SETEMBRO DE 1939 N. 13,758

ANNO XXXIX

CONTINUAM OS PROGRESSOS DAS TROPAS FRANCEZASUMA DIVISÃO DO EXERCITO ATACANTE APODERA-SE DE IMPORTANTES ALTURAS

Taris, 9 (United Press) —Um communicado official fran-cez dado á publicidade ás 9 ho-ras e vinte minutos da noite deliojc, annuncia que as tropasfrancezas continuam a progre-dir, apezar de alguns contra-ataques locaes dos inimigos. Omesmo communicado acerescen-ta que, desenvolvendo brilhanteacção, uma divisão francezaconseguiu apoderar-se de impor-tantes alturas.

Noticla-se a oecupação dafloresta de Wassernst

Paris, 9 (United Press) —• Semlevem travado ainda uma batalhade grandes proporções, as forçasfrancezas proseguiram hoje nobou avanço lento, mas methodlco,ra faixa de terra que separa afronteira allemã da linha Slegfried.Fontes bem informadas assegu-ram que a floresta de Wassernst,foi tomada, ficando dessa manei-í-a eliminada uma perigosa sallen-pia allemã.

As palavras pronunciadas hojepelo marechal Goerlng, acenandocom a possibilidade dos allemâestransportarem 70 divisões paraaquella frente, compostas de1S.000 homens cada uma, da a im-pressão de que o estado maiorgermânico se da perfeita conta daemeaça representada pelo avançofrancez, pois do contrario, isto é,se continuassem considerando alinha Slegfried como inexpugna-vel — aííirmação tantas vezes re-petida — evidentemente o senhorGoerlng não se abalançarla a fa-zer taes ameaças.

A faixa de terreno que separaa linha Slegfried da fronteira alie-mã contem cidades importantescomo Dillingen, Rehlinger, Mer-zig, etc. Quando as tropas fran-cezas conseguirem dominar todaessa região terão em suas mãoses chaves de numerosos valles elinhas férreas locaes, que pene-tram na Rhenania.

Sabe-se que a aviação france-za coopera actlvamente' com o es-tado maior, especialmente reall-zando reconhecimentos e fazen-do levantamentos photographlcosque permlttam estabelecer planosde ataque sufflciéntemente pre-çlsos.

Outro detalhe que se conseguiusaber é que os francezes utilizam,nas suas operações de limpeza dasona ocoupada, tank, cavallaria,'manteria e tropas motorizadas...

A essas Informações, a Associa-ted Fress acerescenta:

Informações de fontes francezasBizem que os "tantes e unidadesde infanteria chegaram perto dorio Sarre, na Allemanha, no flan-co esquerdo do ataque contra aLinha Slegfried. Ao se retira-rem os soldados allemâes destrui-ram pontões, levantaram trilhosferroviários, fizeram ir pelos aresas pontes que atravessam a es-trelta corrente de água que correpara o norte e oeste, provenien-te da França, para desembocar norio Mosela, perto da cidade allemãde Treves. A França espera ai-cançar as prlnclpaes fortlficaçõesallemãs nesse ultimo ponto. Assi-gnalam observadores francezesque reforços allemâes se estão mo-Vimentando para Treves (Trler).

Perto da fronteira do Luxem-burgo, ao que so diz, a força fran-ceza penetrou tanto quanto trezekilometros na Allemanha. Noti-cia-se que os civis allemâes estãoevacuando as cidades tanto da re-gião do Mosela como do Sarre, In-clusive a cidade de Sarrebruck(Saarbruecken). O estado maiorfrancez declarou que os allemâesestão collocando minas terrestrespara retardar o avanço francez.. Evidentemente, a França estáavançando com extrema cautela,nessa guerra de fortalezas, porquesuas forças se movimentam sem-pre por entre casamatas não loca-llzadas que existem entre as li-nhas Maginot e Slegfried.

A França mantém tambem ain-da o "pequeno bolso" do nortedo Lauterburg que entronca pa-ia a área da floresta allemã doPalatlnato conhecida como Fio-resta de Bienwald. A linha Sleg-fried, ao que se declara, esta for-temente guarneclda com todosoa seus eífectlvos e em algunspontos esses effectivos foram du-pllcados, especialmente naquellesque os francezes estão ameaçan-do. Com a frota brltannica fe-chando as entradas do Canal deKiel, na área do Mar do Norte,e as duas nações perfeitamentepreparadas para uma longa guer-ra, seus chefes declaram, enfati-camente, que "o hitlerlsmo deveeer destruído e o será, não Im-portando qual seja a sorte lmme-dlata da Polônia."

Parallelamente com as opera-ções nos campos de batalha, aFrança vem tomando medidas pa-Ta assegurar sua vida econômicae garantir o numerário precisopara o sustento da guerra.

Foi, por exemplo, decretadohoje que todos os cidadãos de eda-de abaixo de 18 annos ou acimade 49 que estão em serviço terãoque contribuir num coefficlentede quatro por cento nas taxas doorçamento da guerra, orçamentoesse a vigorar a partir de 1 de Ja-neiro do próximo anno, e queaquelles entre as mesmas edadesque não pertençam a organizaçõesmilitares contribuirão em 15 por

cento a partir de 1 de outubrodeste anno. Os lucros industriaeso os proflsstonaes serão taxadosem 15 por cento a partir egual-mente de 1 do outubro.

Parece que só houve umreconhecimento...

Berlim, 9 (United Press) —Annuncia um communlcado docommando supremo do exercitoque tres aviões francezes que ten-taram esta manhã realizar umvõo de reconhecimento em terri-torio allemão foram repellldos pe-las forças aéreas allemãs e pelasbaterias antl-aereas.

Um dos apparelhoB inimigos foiforçado a descer em um aerodro-mo allemão, sendo aprisionadostres offlciaes.

Outro communicado informaque foram abatidos esta manhãtres aviões francezes de reconhe-cimento.

O sigillo em torno doexercito britannico

Londres, 9 (Associated Press) —O governo continua a manter emabsoluto segredo as operações doseu exercito. Não ha duvida quepreparos intensivos estão em en-caminhamento, mas.nenhum mo-vimento militar foi mencionadoatê agora nos communlcados offl-claes.

Um technico militar declara queo segredo que se vem mantendoem torno da actividade do exerci-to britannico representa uma atti-tude "muito cuidadosamente pre-parada" para impedir que a Alie-manha consiga Informações. Re-terlndo-se ás suggestões de que aAllemanha "está em posição deesmagar rapidamente a Polônia eentão fazer a paz com a Françao a Grã-Bretanha", o mesmo te-clinico responde: "— Nosso exer-cito está preparado para um lon-go confllcto... Não haja confu-soes: a guerra de agora será umaguerra longa e uma terrível guer-ra. E estamos convictos que aAllemanha será abatida. Isto põ-de durar dois annos, Pôde durardez."

O communicado francezn.° 12

Paris, 9 (Associated Press) 1—O communlcado official n. 12 ao-crescenta que aviões de caça alie-mães entraram em actividade nafrente Occidental;" Neste èommu-nicado, pela primeira vez, os fran-cezes citam offlclalmente um ata-que allemão, desde que se Inicioua luta. O mesmo communlcadodiz tambem que a artilheria pe-sada allemã entrou em acção.

das linhas francezas por meio daeliminação do saliente de Sarre-bruck, o qual penetra inconvenl-entemente em território francez,perto da base militar de Metz.

Além das noticias anterioresacerca da oecupação do bosquede Bienwald, do lado opposto, dorio Lauter, na Allemanha, as ln-formações da manhã de hoje dl-zem que os francezes oecuparamtambem o' bosque de Munden-wlld perto do Rheno.

Do Luxemburgo Informam quetambem está sendo retirada a po-pulação civil das cldadec allemíísde Bushelberg, Flsohbach, Effen-brun, Schonau e Otterbach.

Os agentes da Gestapo têmdesenvolvido muita actividade naregião do Sarre, perseguindo osindivíduos suspeitos de sentlmen-tos francezes.

Mais para o interior, dentro daAllemanha, encontram-se as cl-dades de Colônia, Cobíença eFrankfort, as quaes estão prote-gldas pela Linha Slegfried, acer-cn das quaes não se espera ve-nham a ser atacadas, immediata-mente pelas tropas do generalGamelin.

Entretanto, espera-se que elleempregará suas tropas para che-gar á linha principal das fortifl-cações, afim de experimentar sunresistência, por meio de variasoperações locaes, e procurar o seuponto fraco,' no qual será tenta-da a abertura de uma brecha semque as forças atacantes sofframas enormes perdas que seriamprováveis no caso de um ataquegerai em massa.

O primeiro contra-ataquetentado pelos allemâes

Parla, 9 (Taylor Henry, da As-soclated Press) — Aviões alie-mães e artilheria pesada do Relchentraram em acção contra as for-ças francezas, na Frente Occlden-tal, esta noite, assignalando-seassim, o primeiro contra-ataqueallemão.

Vanguardas allemãs reforçadasmovimentaram-se a coberto -deuma barragem de artilheria, lu-tando para atravessar o rio Sar-re, na margem norte, num esfor-ço para desalojar os francezes das

mais ou menos 200 milhas qua-dradas de território allemão quetomaram na primeira semana daguerra. A despeito da moyimen-tação ao longo de coda a frenteallemã, o communicado do estado-maior francez diz que "o avançode suas forças continua", Ac-crescenta que "um bem feito ebrilhante ataque de uma das dl-visões francezas assegurou a estes a posse de Importante secçãodo território".

O facto do communlcado annun-ciar, pela primeira vez, o uso degrandes forças, como uma divl-são, indica que a batalha está to-mando maior vulto e que possl-velmente a primeira parte da se-gunda semana de guerra asslgna-larâ o inicio da acção preparato-ria para o começo das operaçõesde larga escala.

A luta é tremenda no Sarre

Parts, 9 (Associated Press) —Forças de Infanteria e "tanks"francezes apoiados por aviões decaça rapidíssimos teriam feitoum avanço atê approximadamen-to a linha do rio Sarre ,

Esse rio, como se sabe, correparallelamente á fronteira fran-ceza e por cinco milhas dentro doterritório allemão, do ponto' op-posto a Forbach, atravessando ascidades de Saarlouis e Merzlg.Desta ultima elle se vae afastan-do da fronteira até cair no Mo-sela, justamente abaixo de Tre-ves (Trier).

Ha indicações nesta capital,mas absolutamente não officiaes,de que as vanguardas francezaschegaram ao próprio rio Sarreem vários pontos. Ao que se diz,os allemâes, que se acham atrásdo Sarre, ali estão fazendo sériabase de defesa. Sabe-se que asforças germânicas fizeram ir pe-los ares todas as pontes que atra-vessam o rio, que, nesse districto,ê largo bastante para ser franca-mente navegável. Tambem as es-tradas que levam ao rio se achamatravessadas de minas postas pe-los allemâes em retidada, e de talmaneira que os allemâes, colloca-dos na outra margem, poderãofazer funcclonar os detectores pa-ra a explosão quando os "tanks"

CONTINUAM SEM INTERRU-PÇÕES AS COMMUNICAÇÕES

MARÍTIMAS INGLEZAS

Providencias para o perfeitoabastecimento da Inglaterra

e da FrançaLondres, 9 (Max Harrclson, da

Associated Press) — A Inglaterradeclara que se mantém o velholema "Brltaln Rules The Wavos",ao terminar a primeira semanade guerra.

O communlcado fornecido peloMinistério da Informação declara:

"O Isolamento da Allemanha detodas as fontes marítimas que lhepudessem fornecer suprimentos deguerra está virtualmente comple-to, excepto no Baltico. E aceres-centa que, contrastando com isto,as communicações marítimas daInglaterra continuam sem sériasinterrupções."

Foram annunciadas instrucçõesdadas a todos os departamentosdo governo para preparar planospara o futuro de Londres e deParis. O Ministério dos Abasteci-mentos vae tomar medidas im-mediatas para assegurar o fome-cimento de todas as espécies demunições, que naturalmente Irãoem ascenção, de maneira a quepossam ser satisfeitos todos ospedidos que surjam. Similarestrabalhos estão sendo feitos peloAlmirantado e pelo Ministério doAr.

Ainda na sua nota, o Ministériofia Informação declara que "o ga-blnete de guerra confia em quee*sa significativa decisão encon-trará todo apoio de parte do po-vo britannico e será egualmentebem recebida pelos nossos allia-dos e amigos."

A noticia da decisão do gabl-nete é considerada como esmaga-dora replica aos "manejos depaz" revelados pelo marechalGoerlng no seu discurso de hojeaos operários de munições naAllemanha.

COMBATENDO A AMEAÇA SUBMARINA

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Uma das armas mais efficientes contra os submarinos é a rápida lancha automóvel, com metralhadoras pesadas,dois tubos de lança-torpedos e bombas de profundidade. A nossa gravura mostra um desses navios de guerramodernos fazendo exercidos no canal da Mancha. A photographia, tirada com rara felicidade, assignala o lança-mento de dois torpedos simultaneamente. Os projectis-autonomos estão ainda no ar, tendo sido expellidos quando

a embarcação motorizada estava em plena velocidade.

A TURQUIA CONVOCOURESERVISTAS

Btambul, 9 (United Press) — Ogoverno convocou vários, gruposde reservistas de diversas zonaspara submettel-os a um adextra-mento que durará cerca de seissemanas.

Ap mesmo tempo o alto com-mando do exercito turco lançouuma proclamação dirigida ao po-vo, pedindo-lhe que mantenha'calma em relação ao actual con-fllcto.

francezes e seus carros de com-bate estiverem á vista.

Accrescenta-se que quando osfrancezes se approxlmaram dorio, aviões germânicos entraramem acção bombardeando as for-magoes de artilheria e os inían-tes francezes. Os francezes toda-via, teriam tambem respondidocom aviões aos ataques dos ger-manicos reduzindo assim ao ml-nimo o perigo do ataque aéreo.

POSTO A PIQUE 0"KESNEBEC"

Amsterdam, 9 — (AssociatedPress) — Uma mensagem envia-da pelo navio hollandez "Bree-dky" llsse que o navio tanqu3britannico de 5.546' toneladas"Kesnebec" foi posto a pique porum submarino. Trinta pessoasforam salvas.

A Inglaterra baseará sua politicafutura numa guerra de tres annos

DE 29 MIL PARA 145 MIL

Londres, 9 (United Press) —O governo britannico, decidida-mente disposto a supportar umaguerra de grande duração contraa these allemã de guerras fulml-nantes, como a que emprehendeuna Polônia, annunclou que o ga-blnete de' guerra havia decididobasear sua politica futura na. hy-pothese de que a guerra durarámais de tres annos. O Ministériode Informações assim o an-nunclou.

O texto da decisão do gabine-te de guerra diz assim:

"Afim de accelerar o amploprogramma de defesa que já estáem execução, o Ministério deAbastecimentos tomará de agoraem deante as medidas necessáriaspara assegurar a intensificaçãoda capacidade produetora de mu-nições de todas as classes, naproporção requerida para satls-fazer qualquer possivel necesslda-de futura. O Almirantado e oMinistério da Aviação estão rea-lizando ajustes semelhantes. O

Estão varridos dos mares todos os navios allemâesLONDRES, 9 (United Press) - Annuncia-se officiolmente que

foram varridos dos mares todos os navios mercantes allemâes.

grande esforço nacional que estáImplícito na decisão do gabinetede guerra terá em conta as ne-ressidades do paiz, assim comotambem a manutenção do com-mercio de exportação.

O gabinete de guerra confia emque a importante decisão será re-ceblda com o apoio e enthusias-mo do povo britannico e seráapprovada por nossos alllados oamigos. Estão sendo dadas ins-trucções a todos os departamen-tos do governo para immediata-mente prepararem planos para ofuturo, de accordo com esta sup-pbslçâo".

Esta decisão do gabinete deguerra é considerada como a res-posta adequada ás sondagens depaz do marechal Goerlng. Autorlzadamente, faz-se notar que taldecisão não quer dizer que o go-verno acredite, necessariamente,em que a guerra dure tanto tem-po, mas que está resolvido pelavictoria da causa dos aluados,por multo tempo que a guerradure.

Observa-se, tambem, que Istodestróe o apparente esforço dedividir a Grã Bretanha e a Fran-ça, porque demonstra a determi-nação da Grã Bretanha de apoiarseus alllados.

A decisão do gabinete de guerra baseia-se, por outro lado, nalição tirada pelos brltannlcos naGrande Guerra, isto é, que se aGrã Bretanha tivesse escutado osconselhos de Lord Kltchener e sese tivesse preparado para umaguerra de grande duração, o conflicto de 1914 teria terminado emdezoito mezes.

O que representa a oecupa-ção da floresta de WarndtParis, 9 Havas) — Um commu-

nicado fornecido á Imprensa sobreas operações de guerra Insere lar-gos detalhes sobre a oecupaçãodo bosque de Warndt, a oeste deForbach. As tropas francezasavançaram em Unha de batalha,protegidas por carros de assalto,e conseguiram vencer os obsta-cuIob das redes de arame ao mes-mo tempo que faziam Incessantefogo sobre as posições allemãs,oujós defensores recuaram paraas fortlficações prlnclpaes da Li-nha Slegfried, deixando nas mãosdos francezes uma zona em cujosub-solo se encontra a mais for-midavel reserva de hulha, Na zo-na do Sarre os francezes encon-traram minas de carvão intactas.

A oecupação militar do bosquede TVarndt dá â França a possedessa valiosa zona carbonlfera.

Entrementes proseguem a mo-billzação, a instrucção e a movi-mentação das novas unidades queestão promptas na rectaguarda esõ aguardam a voz do commando.

Os marroquinos no cercode Sarrebruck

PortJ, 9 (United Press) — No-tlcla-se que as tropas marroqui-nas e não as forças continentaesfrancezas integravam o exercitoque cercou Sarrebruck. cidadeprincipal e chave do valle extra-ordinariamente rico que a Fran-ça perdeu ha quatro annos emconseqüência do plebiscito que otransferiu para o domínio alie-mão. A população de Sarrebruckê de 132.000 almas, mas as lnfor-mações de origem neutra — doLuxemburgo e da Sulssa — pre-cisam que o alto commando alie-mão fez retirar todos os civisquando o exercito francez come-çou sua investida. On Informesrecebidos durante a madrugadaindicavam que tambem se proce-dia á evacuação de Neunklrchen,o mesmo se verificando em rela-ção a numerosas cidades e villasdo Sarre Utilizando toda a sortede meios de transporte, on çlvlsseguem para o interior da Alie-manha.

O exercito francez que através-sou a fronteira íranco-allemâ nazona que se estende de Lauter-burgo para noroeste e para o oc-cidento de Sarrebruck, realizandoum movimento envolvente emtorno da capital do Sarre, ata-cou-a depois que outras unidadessituadas ao sul oecuparam o mon-to Armual, de 1.000 pés de alta-ra. Os tanks abriram o caminhoaté ao cume, demolindo as casa-matas allemãs e as cercas de ara-me farpado.

Os peritos militares francezes,transmlttlndo estas Informações,o que fizeram na linguagemfria e formal da profissão, des-creveram o rápido avanço dastropas como simples rectlficação

MAGINOT E SlEGFRiEDin

Os franceees continuaram nes-tas ultimas vinte e quatro horasa effectuar as operações prellnil-nares da grande investida queprojectam lançar contra a LinhaSlegfried. O seu avanço lento,mas seguro, através a "teria deninguém", não foi interrompido,a despeito da crescente resisten-cia que lhes estão oppondo asforças adversárias. A pequenafloresta de Warndt, a que se at-tribue uma alta significação es-trateglca, foi conquistada apusuma luta muito áspera e um tra-balho bastante árduo de nettoya-ga dos biockaus e das minas nel-ia existentes.

Atê agora tudo o que tem sidolevado a effelto na frente occlden-tal merece ser designado comooperações de sondagem da capacl-dade de resistência de grande re-gião fortificada allemã por. partedo alto commando francez. O em-prego intensivo do fogo, proceden-te, não sõ da artilharia da LinhaMaglnot, como tambem da avia-ção anglo-franceza, tem visado,sobretudo, a descoberta dós pon-tos fracos da Linha Slegfried. Fa-rece haver, effectlvamente, nosmeios militares da França e daInglaterra a convicção arraigadada existência de taes pontos na"muralha occidental" do Kelch.Essa convicção se baseia, princl-palmente, na consideração do pra-zo, realmente muito breve, dadaa magnitude da obra, com queforam realizados os trabalhos defortlficação da zona llmitrophecom a França. Pensando assim,o alto commando francez dá pro-vas de uma prudência indicativade um conhecimento profundo daarte militar, é certo, mas egual-mente de uma plena confiança novalor do instrumento tactlco deque dispõe.

O objectivo francez nessa invés-tlgação dos pontos fracos da LI-nha Slegfried consiste natural-mente na determinação de umaIlnTia da ataque que permitta asua offenslva desenvolver-se dafôrma mais eff"ciente possível.Quer isso dizer que as divisõessob o commando supremo do ge-nerallsslmo Gamelin sõ vão agircom toda a energia quando tive'rem sido obtidas as indicaçõesmediante as quaes o seu esforçovenha a ser concentrado de ma-nelra a possibilitar a consecuçãodos resultados visados com ummínimo de sacrifícios das tropasatacantes. Uma offenslva custasempre um preço elevado, maiorainda nas condições actuaes daguerra, devendo por isso todo ge-neral commandante em chefe,digno de oecupar semelhante pos-to. ap decidir de sua necessidade,

procurar leval-a a effelto com omáximo de economia. Eis o quoexplica o cuidado com que o altocommando francez vem apalpandoas fortlficações germânicas antesdo ordenar uma Investida degrande estylo.

Imaginar que os francezes co-gltem seriamente de transpor a"muralha occidental" do Reich noprazo de algumas semanas é de-monstrar simplesmente uma pue-rllldade lastimável. As aroerfen-cias das guerras da Hespanha eda China, a primeira ainda maisclaramente, patentearam" um re-forçamento do poder da defensivamulto maior do que o suppunhamantes vários autores militares denomeada. A defesa de Madrld quetamanho assombro causou nomundo inteiro, preparada verda-deiramente de Improviso e semter a seu favor quaesquer obsta-culos naturaes apreciáveis, deixoubem evidente o que se pôde espe-rar de uma posição fortificadaquando aquelles que a guarnecemestão dispostos a lutar com todoo ardor para deter a avançadainimiga.

Conforme já tem sido abundan-temente noticiado, o ataque fran-cez á "muralha occidental" daAllemanha possúe tambem uraalvo indlrecto, cuja Importânciapolitico-mllltar ê de primeira or-dem. Trata-se de fazer com queseja alllviada a pressão que asforças germânicas estão exercen-do sobre a Polônia. Desejo-o deliquidar os exércitos polonezescom toda a rapidez, ou seja, pormeio de uma guerra fulminante,o chanceller Hitler, que vem con-duzlndo pessoalmente as opera-ções de suas tropas na frenteoriental, como o Fcldherr, concen-trou nessa frente o grosso dasdivisões allemãs. Assim proceden-do o Fuehrer obedeceu a um dosprincípios clássicos da arte daguerra, cuja valia os séculos umapôs outro vêm confirmando pie-namente. Tal principio é o quaesse admirável chefe militar queé o marechal Pétatn assim exprl-miu conclsamente: "du fortanfalble". Essa offensiva de maxl-ma violência na frente oriental êcomplementada por uma attitudepuramente defensiva na frenteoccidental. O pleno êxito daquellaestá condicionado assim ao desta.As operações francezas contra aLinha Slegfried jâ obrigaram, en-tretanto, os allemâes a removerdo Vistula para o Kheno um cer-to numero de suas divisões.

Encarada por esse aspecto aacção dos francezes pôde ser des-de agora considerada bem suece-d ida, pelo menos parcialmente.

Speçtator

0 Canadá acompanha aGrã Bretanha

Ottawa, 9 (Associated Fress)— O Parlamento acaba de ap-provar a orientação assumidapelo governo do Domínio napresente emergência interna-clonal.

Em vista disto, acredita-seImminente a declaração, deguerra do Canadá á Allemã-nha, acompanhando a attltu-de da Grã Bretanha.

TEMOR A'GUERRA POR PAR-TE DOS PAIZES BALTICOS

Noticia-se de Moscou queprosegue a mobilização russa

Oopenhague, 9 (United Press)— Os grandes tentáculos da guer-ra estendem-se sobre as Unhas debatalha até tocar nos paizes neu-tros da Escandinávia e do MarBaltico.

O correspondente da UnitedPress acaba de chegar a Copenha-gue, depois de accidentada viagemquè começou em Dantzig. A ro-ta mais próxima de Dantzig aBerlim seria via Riga e Stockhol-mo e dali a Copenhague.

Os paizes baltlcos vivem numambiente de excitação e contusão.Milhares de turistas e refugiadosentram e saem diariamente desuas capitães. Com as restricçBesimpostas ao cambio, é impossívellevar dinheiro de um paiz paraoutro, em certos casos. Além'dasdisposições sobre a apposição de"vistos" nos passaportes, orêa-seuma verdadeira barreira que im-pede a certas pessoas "indeseja-vels" de ficarem permanentemen-te em alguns desses Estados.

Por traz da situação que se ve-rifica nesses Estados nota-se otemor á guerra. A Esthonia, aLithuanla e a Finlândia acham-sepossuídas da suspeita de serem"presentes" utilizados pelo sr.Von Ribbentrop em suas combina-ções com o sr. Stalin para a con-ciusão do pacto teuto-russo.

Contra seu costume, sentem ap-prehensão quanto á sua indepen-dencia, que data da grande guerra.Declaram que iriam á guerra pa-ra evitar, que a Allemanha ouocouparem seu território. Esperamque a Allemanha e a Rússia se-jam alnceram em suas declaraçõesrelativas á neutralidade, mas aguerra veiu resuscltar a suspeita.

A Dinamarca e a Suécia encon-tram-se Irmanadas no temor deserem arrastadas á guerra, quetem por campo de acção a zonasituada immediatamente ao sul deseus territórios. A Dinamarcatem fronteira com a Allemanha epossúe territórios que lhe foramarrebatados depois da GrandeGuerra. Tanto a Suécia como aDinamarca negociam activamentecom a Allemanlia,

As complicações se situam nasdlffiouldades creadas ã sua nave-gação neutra e á defesa que de-vem exercer contra os aviões quevoam de bases estrangeiras paraseus objectlvos, fazendo pairar so-bre Copenhague o Stockholmo pfanta*nia da guerra,

>.

Moscou, 9 (Havas) — As ope-rações de mobilização continuamem Moscou tão intensamente co-mo hontem.

Das portas, das escolas trans-formadas em centros, de mobiliza-ção, guardadas por senttnell-e' debayoneta calada, saem reservistasque acabam de receber unlfor-mes. Alguns destacamentos rece-beram varias peças de fardamen-to, outros capotes e capacetes eainda outros simplesmente os seusfuzis.

Tambem se viam destacamen-tos do exercito activo que se dirt-gtam, de capacete e botas, paraas estações ferroviárias. Na fren-te das escolas e postos de recru-tamento oh soldados sentam-senas calçadas na companhia dosuas esposas, mães ou Irmãs.

Nas aldeias circumvizlnhas as-slste-se ao mesmo espectaculo.

E' difficll apreciar a extensãoda mobilização porque não foifeita nenhuma notificação offl-ciai mas, pelo menos em Moscou,parece que são aproveitados re-

^^^oMeIíi**"servistas até, pelo menos, os 35annos de edade, e na campanha,na proporção provavelmente de 1para 3.

Devido âs muitas requisições decaminhões e carros ligeiros, a clr-culação está bastante ' reduzidaem Moscou. Não se fornece altasgazollna aos caminhões senão naproporção de 25 por cento do va-lor dos bônus de gazollna aprosentados aos postos distribuído-res.

Deante das casas de gênerosalimentícios vêm-se longas filasde clientes á espera. Os parentesdos mobilizados procuram anslo-samente obter chocolate, bonbons,viverei para offerecer-lhes á par-tida e os artigos em questão vãose esgotando rapidamente.

Jfoícou, 0 (Havas) — Além dachamada de varias categorias dereservistas, até mesmo de homensde 40 a 60 annos, motoristas, me-canicos, electrlclstas e outros es-pecjallstas, confirma-se a incor-poração, quo foi adeantada de 6dias, de jovens de 17 annos de

(2983;)

edade que terminaram os estudossecundários e deviam segundo alei militar ser chamados âs filei-ras a partir de 15 do corrente.

E' certo, agora, que não se tra-ta de casos Isolados. De um thea-tro situado porto da estação daLenlngrado e transformado uc-tualmento em centro mobilizadorviu-se sair, já com o uniforme,recrutas evidentemente multo jo-vens.

Os cavallos e carros requisita-dos hontem ou que chegam doscampos para serem requisitadosjá estão deixando Moscou v fJrl-glndo-se para Lenlngrodo, nota-damente.

Tambem se observou a passa-gem de muitos caminhões condu-zlndo soldados. Çonflrma-se quea mobilização attlnge em va-rias classes, tantos os especlalls-tas como os nao especialistas detodas as armas.

Os effectivos das esquadrasnorte-americanas

TVas/iincion, 9 (Por Kirk Sim-pson, da Associated Press) — Aproclamação do presidente Roo-sevclt que creou o estado deemergência nacional limitada veluencontrar a Marinha americanaapparentemente no seu mais altográo de potencialidade, exceptono que diz respeito aos seus ef-fectivos.

No entanto, para remediar essadeficiência, já foram tomadas asmedidas necessárias para au-gmentar de 29.000 para 145.000o total dos effectivos da Esqua-dra, "tão rapidamente quantopossivel", segundo as própriaspalavras do presidente.

E desde que o sr. Rooseveltproclamou o estado de emergen-cia, reforçando a neutralidade dopaiz, as unidades da Marinha jâse achavam entregues aos seusserviços do patrulhamento dascostas do Atlântico, o que vinhasendo feito dentro do mais abso-luto segredo.

A* todas as perguntas que lhe*eram feitas, as autoridades res-pondiam apenas "que não ti-nham quaesquer informações" Adar, mascarando, assim, todos osmovimentos das partulhas guar-da-costas. O segredo era essencialpara a descoberta de unidade!estrangeiras que por acaso esti-vessem navegando em aguaiamericanas.

Além dos destroyers construídosdurante a Grande Guerra queestão sendo novamente commls-sionados agora para o serviçoactivo, a Marinha americana pos-sue cincoenta e duas unidadespara o serviço á ser desempenha-do no littoral occidental, multoembora a maior parte dessas uni-dades seja composta de submari-nos cujo uso torna-se bastantelimitado uma vez que podem sertomados por atacantes estran-geiros.

Collocada em inferioridade ape-nas perante a "Home Fleet", aMarinha americana conta actual-mente com 348 unidades de guer-ra, além de outras 101 que seencontram em construcção e osdestroyers fora de serviço 6, es-pera de voltarem de novo ao ser-viço activo.

Contrastando com essas cifras,os EE. UU., possuíam apenas187 vasos de guerra em serviço eem construcção em 1914, quandoa tonelagem total da sua Marl-nha estava multo abaixo da In-glaterra e da Allemanha.

Reconstruída durante a crlBeeuropêa da primavera passada, epela primeira vez desdí 1931-32,a Esquadra do Atlântico conta,hoje com um total de 41 unida-des assim distribuídas: 3 coura-çados, 1 porta-aviões, 4 cruzado-res pesados, 19 destroyers e 14submarinos.

Além disso, deve-se computarainda com outras 10 unidades qu»montam guarda permanente aoCanal de Panamá.

VARSOVIA RESISTE"Não nos renderemos. Resistiremos

até ao ultimo momento!"Budapest, 9 (Robert Parker, da

Associated Press) — O radio deVarscvia annunclou âs 6 e 30 datarde. "Embora esta capital ei-teja sob constante bombardeio,não nos renderemos. Reslstlre-raos atê o ultimo momento".

O espectaculo que as Informa-çOes de Varsovla descrevem é lm-pre-rionante. Continuamente eecuvem as sirenes de alarme adver-tlndo de "ralds" de aviões alie-mãrs sobre a cidade. E os alto-falantes dirigem appelloB aos ba-bltantes para resistir, emquan-to os soldados procuram deter oavanço dos allemâes pelos subur-b".os. As sirenes tocam numa me-dlda de vinte minutos cada vez,o-jni apenas poucos intervallos en-tre o Blgnal "tudo bem" e os no-vos alarmes annunciando novosataques.

Pouco antes da hora acima, oradio avisou â população que "nãodesse ouvidos a falsas noticias queos allemâes estavam espalhandode que Varíovla havia caldo".

Na mesma Irradiação, pedla-se ásestações de Lwow e "Wlliio que secommunicassem com as estaçõesestrangeiras dizendo que a Polôniaainda tinha em seu poder Var-sovla. Os locutores declararamque a capital se mantinha firme ediuposta a resistir até a termina-ção do virtual assedio que-vinhadurando havia vinte e quatro ho-ras. A acreditar-se nas Informa-ções transmlttldas pelo radio, ostropas regulares polonezas esta-vam sendo secundadas pela popu-liição civil que com ellas collabo-rava na luta em torno da cidade,excepto nas entradas do suleste.

O prefeito da cidade, Br. Slarz-neeki, falando tambem pelo radio,declarou, hontem â noite: "Temosa guerra em Varsovia. Esta noi-t-j tivemos a guerra e as coisascontinuarão assim até que ven-çamos".

Continuando, o prefeito lembrouque o general Czuma, defensor dacidade, tinha recebido ordens dlre-ctab do commandante chefe, ma-

reclial Smygly Rydz, de defenderVarsovla". E — continuou o pre-feito — sabemos que o exercitocumprirá integralmente essa or-dem. Todos nôs devemos coope-rar mesmo que as condições setornem extremamente dlfficeis.Devemos nos recusar a dar ouvi-dos a todas as Invenções e men-tiras. Devemos nos recusar a ou-vir oa rádios allemâes espalhandonoticias falsas. Todos nôs devemosacreditar na victoria! e eu, comoprefeito, agradeço a todos vôs, ha-bltantes d aclâade, o que estaes fa-zendo salvando-nos a todos da des-trilhão. Não vos deixeis lmpres-slonar pelas barricadas e trlnchei-ras. Elias foram feitas para au-xiliai o exercito. Temos a espe-rança de que não viremos a pre-c'.sar dellas mas o exercito deveestro1 preparado para todas asemergências. Andae calmamenteao lcngo das barricadas. Agrade-ço-vos tambem pelos soccoitos dealimentos e de incitamento á lutaque vindes dando aos bravos sol-

dados. Continuas nessa attitudemas continuae tambem vossa vidacalma de todos os dias. Especial-mente não deis jamais attençãoao que dizem intrigantes. Acredi-tao epenas no que vos dizem asccmnr.lssões de defesa aérea e osquartéis naclonaes. Ao andardesnas ruas, tomae tento em cada es-ouína que atravessardes. Nôs de-vemos nos proteger a nôs mesmos,eu: primeiro logar, não esperandoauxilio dos outros. Eu vi jovensque se mantiveram em trabalhooctlvo durante vinte e quatro ho-ras, para vos proteger a vôs to-dos contra os ralds aéreos. Imita*esses jovens. O Departamento o*Incêndios não pôde correr paraolltnder a todos os aoecorros pelacidade, agora, devido ás barrica-das. Assim "devels vôs todos au-xlllar a extineção dos incêndiosproduzidos por bombas. Ajudae osdiversos trabalhos de aprovlslo-r.amtnto da população, mesmo osdos marchantes. Ide vôs mesmosâj repartições dos Correios para.retirar vossa correspondência. To-dos cs bancos devem abrir. Toddsos aimazens devem so manterabortos. Continuae na regular'-dfde das vossas vidas tanto quan-to possível, Indo aos vossos tra-l alhos, como sempre, e acredltan-do cm Deus e na nossa victoria".

Depois de todos esses conselhose ordens, o prefeito accrescentotl:'•Temos contra nôs um inimigoacostumado á guerra. Não noürenderemos e nosso inimico seráderrotado- Elle está sendo acuadona frente occidental, pela França,e a**lm terá que retirar algumasforças daaul'\»

¦fo^yf-y*v»ffrwww- ri* yiff'gffi-fr^./r ^.^ Çfpw* W™™ "ij- i'" ¦ ¦ \™>v í;.-:V"-'v^*^?r^~ ['

CORREIO DA MANHA — Domingo, 10 de Setembro de 1939

II

A COtOil DO PIMIIJá está sufficlcntement- expli-

cado o sentido da conferência tlepaizes americanos solicitada pelogoverno do Panamá afim de cs-tudar ob problemas creados pelaguerra européa. Trata-se da ap-plicação da regra da consultainstituída na conferência interna-cional americana de 1936, re-unida em Buenos Aires, e am-pliada na do anno passado, re-miida em Lima.

E', pois, exacto que uma guer-ra em outro continente, confor-me «nas repercussões, pôde inte-ressar os povos americanos; e aprova de que esta de agora in-teressaria deu-a logo o presiden-te Roosevelt quando, ha sete me-zes, fez ao Senado dos EstadosUnidos certas affirmações damaior importância, mas tambémda maior naturalidade — damaior naturalidade porque nãorepresentavam o pensamento iso-lado de um homem; constituíamantes a manifestação de uma at-titude imposta pelas contingen-cias « mesmo prevista pelas de-clarações de principios feitas nocampo da' política internacional.

Oi adversários de Roosevelt,animados sem duvida por sim-pies motivos eleitoraes e nãoaprofundando as razões que aelle o induziam a falar claro naobscuridade do tumulto, argu-mentaram que a America deve-ria alhear-se das questões euro-péas. Responde-lhes hoje o Pa-namá, onde existe uma questãoque bem se liga áquellas outras,..

A America deve com effeitoalhear-se das questões não sóeoropéas como asiáticas ou afri-canas, só até ao ponto, porém,em que essas questões, sendolongínquas, forem também inte-gralmente estranhas. O que nãodeve nerri pôde é ignorar umaquestão que affecte o interesseo. os destinos da America ape<nas porque tenha surgido emcontinente distante..

' A segurança americana estáem f-neção do equilíbrio geral.Foi o que determinou a attituded« Roosevelt, interpretada espe-ciosamente no circulo de seus ri-.vaes, que lhe attribuiam o desi-gnto inferior de preparar comella sua própria reeleição. O ar-gumento poderia ser invocadocontra todo e qualquer presiden-te qua não hesitasse entre o de-ver' de se definir e o receio depweeer empenhado em uma cau-ta de ordem pessoal. Prevale-cesse o receio e elle haveria da-do> mostra menos de fraquezapueril que de omissão «mimo-dista.

Durante muitos annos, a in-comprehensão americana, por umlado, e «ma hábil propaganda eu-

ropéa, por outro lado, crearam asuspicaciu em torno dos EstadosUnidos. A doutrina de Monroeera considerada o simples dis-farce da hegemonia que a gran-de Republica do Norte se asse-gurava no continente. Tudo issomudou. Os povos americanos es-tão certos de encontrar nos Es-tados Unidos um aluado, ummembro da familia commum, enão uma potência de domínio.

As fontes do panamericanismonão estão aliás somente em Mon-roe. Estão em Monroe pelo es-pirito affirmativo da políticanorte-americana. Estão, entre-tanto, também em Bolívar pelaproclamaçâo lançada de Limaconvidando os povos emancipa-dos da America a se unirem. Hapouco menos de nove mezes, namesma cidade legendária, onde sereuniu a mais recente das con-ferencias intemacionaes ameri-canas, a declaração de Lima un-gia-se do espirito de Bolívar.Falando, como falou, ao Senadodos Estados Unidos, na mesmacidade evocativa da gloria deWashington, Roosevelt penetra-va-se do espirito de Monroe. Oespirito de Bolivar e o espiritode Monroe formam o espiritoamericano atravessando intactotodas as agruras de um século— de um século que viu naufra-garem tantos reinos, tantas idéas,tantas coisas e todavia tornouimmtine ás próprias mutaçõesdo tempo a unidade da America.

A unidade da America, eis oque preservava Roosevelt, comoa desejou Monroe, como a pre-viu Bolivar, como a querem, pe-Ia expressão de seus povos so-lidarios, as vinte e uma pátriasamericanas que foram a Limaera novo espectaeulo desta pe^renne união.

O drama europeu, adivinhado,ahi está. As conquistas moraesda civilização americana excluema hypothese de qualquer sym-pathia pelo processo a que serecorreu para decidir essa ques<tão exclusivamente européa. Na-da temos, de facto, com ella, ex-cepto quando ella, por sua in-fluencia, nos alcança. Até queponto isto acontece ? De que ma-neira agir para que isto nãoaconteça ou aconteça o minimopossivel ? São os problemas daconferência pedida pela Repu-blica do Panamá. Esses proble-mas e outros connexos existem.O mais importante para a Ame*rica não é que existam e sim queos possamos abordar, como o fa-remos, dentro da perfeita e com-pleta systematização de nossa so-lidariedade.i

Costa REGO

PIOS _Amor e guerra

.!/!«« Am tiarlltv t Ur,Plerre Bymont, ile Dojiorlo-mrnlo do „lm(ranl-do, acaiiam

ita coneorciar-tt munidos demntearas contra ffwflí.

(Tol. do Londres.)Todo o perigo da guerraAos nolvlnhos de InglaterraNão chega a causar temor.A paixão nílo arrefeço,

Porquo a guerra desconhoceAs fortes razoes do amor,,,

So Um mascara» no rosto,Não quer dlaer que o desgostoLhe. minava o coração;Elle « invicta cldadellaE não consegue entrar nellaO obu-i.» da deslllusão.

A offoiiBlva da esperançaNo coração não descansa

B Jamais capitulou.Do amor as grandes fronteira»Tem bem mala fortes trlnohelras

Que "Siegfried" ou "Maglnot".

50 milhões de habitantes8 Vz milhões de km2.

SANATÓRIO RIO DE JANEIROtUBECÇiO CLINICA DOS DRS, HEITOR CARRILHO

3. Y. COI/ARES MOREIRA, I COSTA RODRIGUES e AI/OI9IOPEREIRA OA OAHARA

B. DESEHB I-IDRO. 168 — TIJUCA — TBL.I 38-8200Estalieleclmento e» iieclallindo para o

TRATAMENTO DAS DOENÇAS NERVOSASftaartos e apartamentos. Pavilhão separado para esgotados

» tsstn de reponso.

Em casa, ao ler essa, historia,Diz ao esposo d. Gloriai

Isto não me espanta, polgTu também, "seu" rdatanhado,Casaste bem "mascarado".Desmascarando... depois!

At-viao AMiu-no• •

Tendo de passar, de Porto-União, em Santa Catharlna, paraUnião da Victoria, no Paraná,un defunto que devta ser enter-torrado nesta ultima, cidade, osparentes do "de cujus" foramobrigados a pagar 101000 de lm-posto, *

De nada valeram ob protesto*;o funcclonarlo flsea! ficou lrre-duotlvel.

Begundo lnformacjlo posterior,União da Victoria ainda não 11*quldou o seu empréstimo muntcl-pai. Precisa do dinheiro doa de*funtos para enterrar os próprios"cadáveres".

* .*Porto-nUnlfio", "Unllo" daa

Vletorias; nada, entretanto, aiune e tudo aa separa na vida eaté... na morte.

Não « o caao da intervir *União, a federal, para dar caboda desunião dae UnlSee muntcl.paeeT

;• • '•'

Ae que relata um telegram*ma, o commandante de um ea*>guelro, tendo batido numa, mina,radiographou a seguinte mensa.gem: "Estamos sossobrando; tudobem".

Como "record" de opthniamo,este ( difficil de ser batido.

Cyrano & Cia.

GARGANTA-NÁRIZ-OUVIDOSDR. AHTONIO LBAO VDIfLOSO

Livra docente da Universidade.Chefe da Clinica da polyqllnloade Botafogo. — Ana Unjgunyan*.ns. 85 e 87 - Saias 41/48 - Dia li&b 16 horas. . Tgfcj

***>8?"9. («_)

ZARPARA* PÁRALONDRES

Bahia, » (A.N.) — Amanheceuhoje, neste porto o navio Inglês"Samber1;, com *ca*»ouf!*j"e" deguerra. O referido navio aarparábrevemente para Londres, enfren-tando as incertezas do Atlântico.

4.»

(xa)

Esteve reunido o Con-eelho Nacional de

Educação

Âs transferencias feitasfraudulentamente de can*-didaíos provenientes de

escolas estrangeiras

(Sob a presidência do sr. Rey-nftldo Porchat, o Conselho Nacio-nai de Educação realizou, hon-tem, a nona sessão da segunda re-União ordinária do anno.

No expediente, foi lido o pa-recer n. 200, da commlssao deEnulno Superior, referente ao re-latorlo de 1938, da Faculdade deDireito do Maranhão, concluindopor qüe seja mantida a conclusãodo parecer n. 76|S9 cassando ospr.rogativas de que goza a refe-rida Faculdade, sendo os alumnosregularmente matriculados trans-feridos para estabelecimentos con-gtnereB devidamente reconheci-dos.

Na ordem do dia, foram unanl-tnemente approvados os pareceres

ns. 192 • 198, da commlssao deLegislação, referentes, respectiva-mente, ft consulta do director daFaculdade de Medicina de PortoAlegre, sobre Interpretação de dis-poEitivos legaes, e ao pedido dematricula do sr. Joset Fidler, no8o anno do curso medico, da Fa-culdade de Medicina do InstitutoHahnemanniano, concluindo porque o mesmo não seja attendldo,e o n. 199, da commlssao de En-sino Superior, concluindo favora-velmente ao archlvamento do re-latorlo de 1032, da Escola de En-genharla de Pernambuco. Teveadiada a discussão o parecer nu-mero 195, da mesma Commlssao,relativa ao reconhecimento soll-citado pela Faculdade de Direitodo Juiz de Fora, por ter pedidovista do processo o professor LuizCamlilo.

Relativamente ao parecer nu-mero 198, foi approvada, também,unanimemente, uma proposta doprofessor Leitão ãa Cunha, no sen-tido de tomar o Departamento Na-•clonal de Educação providencias,afim de verificar quaes as trans-feroncias feitas fraudulentamente,de candidatos provenientes de es-colas estrangeiras, appllcando-soaos Infractores, eventualmente en-cor.lradoa, aa sanctjÇcs previstasem lei.

DR. PEDRO PAULO PAES DE CARVALHODa Fae. de Bfed. de Parla, Mvrc-Doo. de Cirurgia e Orthopedlada Univ. do Brasil, Cirurgia» Chefe dn Iln.p. Getullo Varejai,

da Acad. Nacional de MedicinaParticipa que, por motivo das obras de reconstrucçlo • re-

modelac-o do Instituto Cirúrgico Paes de Carvalho, mudou o«eu Consultório para o Edifício Porto Alegre. 8.° andar, Tel.13-7795, onde attenderá diariamente das 14 horas em deante.CIRURGIA GERAL — GYNECOLOGIA — TRAUMATOLOGIA

(xxx)

•DEPOSTO» (prj

Quando recebo protestos de

gente do Interior que não gosta davida da roga o, portanto, não com-

prohonde a iniciativa de quem,confortavelmente, da cidade, can-ta a poesia agreste, tentando po-pularlzar as bellczas do campo;

quando essas cartas chegam, sótenho uma reclamação a fazer: 6

que ellas venham anonymas.Be eu pudesse responder As

queixas pessoaes do cada um, co-mo seria fácil fazer ver que asrazBos contrarias por elles dadassão as minhas próprias raztscs

•mal comprehondldas.Lembrem-se que foi pedindo

aos Jovens engenheiros, médicose advogados para que tomassema ei une annos de mocldade eidealismo saneando a zona in-terna da nossa terra, ante» deentrarem na vida da capital;lembrem-se que foi assim que co-mecei o appello a vida da roca, á,vida de dedicação A natureza doBrasil.

MU, nio 4 Ho desta, maneiraqua o problema deve «er atacado.

Quando ae têm quaal 9 mllhBesde kilometros quadrados, dos

quaea pouco mais de 20 % são

productlvamente utilizados, tem-sedireito de propor todas aa Inl-eletivas, pois qualquer acção se-ri bemvinda.

A violência hostil da nossa na-tureza não convida de facto ase cantar aa delicias bucólicas dosertão... mas, quando esse sertãofor domado! quando a terra, dei-xando de ser hostil, fflr cultiva-da e produetora, que orgulho, queraça, que fartura para os quede 1*. nascerem!

Ds facto, o meu amigo Nh8

TJco, do interior de São Pau-

Io, de quem publicamos a car-

ta, tem razão em se queixar;a elle respondemos: que a mocl-

dade das Universidades se compa-deça de todos os NhOs Ticos, e

que o Brasil saiba recompensaressa mocldade, ajudando e lncen-tlvando os Jovons esforçados quaforem trabalhar para abrir &

saúde, ao progresso, e sertão

da nossa terra.Qua o governo crie em profu*

são. pelo Interior A fora, núcleos

agrícolas educativos, obrigandotodo indivíduo que, aos 16 an*

; •», provou ser analphabeto, a

se? Internado em escolas1 onde a

enxada seria considerada a ar-

ma nobre de defesa do solo; on-

ds elles eeriam ourados das

doenças de que, infelizmente, são

quasl sempre detentores, por he-

reditarledade ao menos; onde

sua humanidade seria exaltada e

respeitada; onde o seu cérebro se-

ria lentamente esolarecldo e onde,

a bem dizer, nascidos novamente

junte & natureza, ambos violentos

e ardentes, Indisciplinados • qua-

ri em estado selvagem, acabariam

por tal medo entrelaçados quedisso viria espontaneamente a

eclosão de íamilias felizes, faml-

lias da terra.B assim povoaríamos o solo, o

solo "immenso e bruto que pedeso que o amem, que o acariciem;

o nossa solo, que em se plantan-do, tudo da!

Quantos diamantes dormem

apagados soo os 9 milhões de

km*\ esperando que os brasileiros

acordem as minas fabulosas, tra-

gem ft luz o íulgor de todos os

fogos preciosos das pedras aban-

donadas?Quantos valores humanos mais

preciosos que todos esses thesou-

roa Jazem largados tolre esse só-'lo

immenso, também ft espera queselam polidos, tratados e utiliza-

dos no culto da terra do Bra-

sil?MAJOY

¦ , 4.» —

Actos do presidenteda Repblica

Decretos nas? pastas daGuerra, da Fazenda, da

Educação e da Agri-cultura

O presidente da Republica as-Btgnou os seguintes decretos:

Na pasta da Querra:

Concedendo transferencia paraa reserva ao coronel de Infante-rln .Tniio Fernandes da Costa, sobcoronéis módicos drn, ManoelQuedes Corrêa Oondln e Boaven-tura de Almeida Dias, ao tenen-te-coronel medico dr. Luis Ara*gon.Na pasta ia Fanenia:

Jíomcando: Alulslo IUboiro 80Moraes para agente fiscal do im-posto de consumo no interior doMaranhão; e a pedido, DurvalPessoa da Costa, agente fiscal domesmo imposto no interior doMaranhão para o interior da Pa-rahyba, e Oerpes de Oliveira Ber-tolotl no interior da Parahyba pa-ra o interior do Rio Orando doSul; o ex-escrivão da eollectorlafederal em Andradas, Minas Ge-raes, Sylvio Andrade para iden-tico logar em Uba, no mesmo Es*tado,

Bffectlvando como confarenteda Casa da Moeda, Affonso Fe-llppe Corseull, José ds Angelis,Roberto Oswaldo da Silva Azave-do, Francisco Cavalcanti de Re-zende, Nlcla Marques dos San*tos, Manoel Roberto Martins, Se*bastião Frederico Teixeira, LuizFcllppo Ramos Mello, Osmar Lau-reano Bezerra, Ersome de SouzaMelrolles, Maria da Gloria No*ves, Luiz Pereira Rodrigues, An-tonio Pereira da Costa Pinto Ju*nlor.

Promovendo a collector federalem Areia, na Bahia, o escrivãoda mesma eollectorla, Onllla Gol*rão.

Transferindo, a pedido, AntônioJosé Fernandes, agente fiscal doImposto de consumo no interiordo Rio Grande do Sul para, o in-terior de Sâo Paulo.'

Removendo, a pedido, o offlolajadministrativo da RecebedoriaFederal em São Paulo, Milton daCosta Belham, para a Recebido-ria-do Districto Federal; o «scr|-pturarlo, bacharel Bom -Américode Carvalho da Alfândega de SioSalvador para a de Santos; oguarda aduaneiro João Alves Car-rllho da Alfândega de São Salva-dor para a da Santos,

Concedendo aposentadoria: aJosé Baptista do Nascimento,agente' fiscal do imposto de eon-sumo em São Paulo; a Lula Car-los de Oliveira, collector federalda 1' eollectorla federal em Cam-pos Novos, Santa Catharlna; e aLuiz Vieira de Freitas, marinhei-ro de agencias flscaes.

Aposentando nos termos do ar-tlgo 159, letra D, da Constituição,Benedicto Ernesto Guimarães, de*legado da Directorla de Betatis-tica Econômica e Financeira emSantos.

Declarando sem effelto os de-cretos do nomeação de GeraldoVieira de Moura para escrivão daeollectorla federal em Cachoeira,Minas Geraes; de José Marinhode Mattos para servente do qua-dro V; do funcclonarlo em ila*porJWUdade do Ministério daAgricultura, Alexandre de (Carva-lho Leal, para official administra-tlvo do Tribunal de Conta», e d»Annlbai da Sou» Magalhães parra servente do quadro V, todo»por não terem tomado posse den-tro do prazo legal.

Exonerando o bacharel Azaria»Meneecal de Vaseohcellos, da ear*reira de escrlpturarlo das Dele?gaclas Fiscaes, por ter sido no-meado para outro cargo publico,Na pasta da Educação:

Nomeando Maria Hugo de An-drade Braga, interinamente, paraa carreira de bibliothecario' doquadro I.Na pastq. da Agricultora:

Nomeando interinamente, Celtade Mello Franco para a classe Bda carreira 4a bibljqtbecarlo; eexonerando da mesma, classe ecarreira Mario Lobo Leal.

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(»»)

Como è agradável encontrar novamente umque nos deixou saudade... Como i sublime sentiroutra va aquelle mesmo perfume delicioso da crea»tura amada...! Um perfume teduetor. inebriante,inesquecível, è o da Loçío Royal Briar de Atkinsons.Seu aroma intenso dá-lhe um "que" indiscriptivel deromance e distineção... Em frascos de 7$ooo, i3$5oo,í5$ooo e 45$ooo, no Rio e Sio Paulo.

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liquide .«JSOOOOUOp/eob«no3$2.6$3Prtios no Rio etmS. Paulo

^5»»

LOCÀO ROYAL BRIARATKINSONS

Uma falsa noticia sobreo cruzador "Exeter"

Communlcam-nos da embaixadada Grã-Bretanha que não tem omenor fundamento & noticia hon-tem vehloulada pela Imprensadesta capital de que o cruzador"Exeter", da Armada Brltannlca,chegado a este porto a 8 do cor-rente, tenha dado entrada no dl-que "Affonso Ponna", afim desoffrer reparos.

Dr. Francisco LaportMOLÉSTIAS DAS CREANÇAS

Fratlca nas cllnicaa ri. Berlim • Pari..— Ond«« Curtia — Dltrtt-Vlolít» - Mi.tatwllBDio — Infra-Vormollm. - Çooa.:Ed. Colombo — lt. 19 de Mato, 89. 10.»andar — Dlarlan-enta 2 da 8 horaa. —lil.i «-SM1. — B»*.i Tel, SB.-/18B.

(xx»),. * .« ^ ' ^Nomeado para o primeiro

Conselho de Contri-buintes

Foi asslgnado pelo presidenteda Republica, na pasta da Fa-aenda. um decreto nomeando oofficial administrativo bacharelAbelardo Alves de Araújo paraexercer as funccües ds membrodo primeiro Conselho de Contri-buintes.

Dr. Augusto LinharesDr. Fernando Linhares

OUVIDOS — NARIZ — GARGANTADos Bospitaea de Faria, Berlim e NoraYork. Rua Sio José, 69, tel. 22-OJ15.

(U MO)«>•• —; ,A delegação brasileira aq

Congresso da VivendaPopular

O presidente da Republica as-slgnou decretos, na pasta do Tra-balho, nomeando, sem ônus pareo Thesouro Nacional, representas»tes do Brasil ao I Congresso Pan*Americano da Vivenda Popular opresidente do Instituto de Aposen-tadorla e Pensões dos Industria*rios, engenheiro Industrial PlínioHeis de Cantanhede Almeida: oassistente technlco do gabinete doministro do Trabalho, engenhei*ro «rohlteoto Rubens d'AlmeidaHorta Porto, e o technologist*,engenheiro Paulo Accloly de EA,

O referido congresso realizar*se-A em Buenos Aires.

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Um credito para o

pessoal do Ministério doTrabalho

O Tribunal de Contas resolveuordenar registro do credito de637:200f000 supplementar a ver-ba 1» — sub-consignacüo 1 — Pes-soai permanente do vigente orça-r.itnto do Ministério dó Trabalho,bem como a sua distribuição aoThesouro Nacional.

0 edificio da administra-

ção e armazém do portode São Borja

O Tribunal de Contas resolveuordenar o registro do termo addl-tlvo ao contrato firmado entro ogoverno federal e a Companhia daMlneragão e Metallurgla Brasil Co-brasil, para execução ãfln obraso construcção de edifício da adiul-r.ialracão de São Borja.

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Damals Informações no "Indicador Profissional", deste Jornal.(xxxj

UMA GRANDEEXPOSIÇÃO DE PE-CUARIA EM LIVRA-

MENTO

Os ministros do Exte-rior e da Agricultura doUruguay comparecerão

Porfo Alegre, a (lio conespun-<lonlc) — A grande Rxposlçâo In-Iprnacionnl d» Rústicos, uue secffectuarâ em Livramento nosúltimos iltas do mez corrente, van:do**pertnndo crescente interesseCi sr. .XoH Teixeira, tt-chnicn que

vem dirigindo o progrsmnia In-iluslrlal do certamen, regressoude Montevldéo trazendo adhesõesde destacados cabanelros do Uru-guay.

Dentre os assumptos mais lm-pnrtantes tratados em Montcvl-ilêo, destacam-so a visita dos ml-r.lstros da Agricultura e do Ex-terior do Uruguay 4 Exposiçãode Livramento, a do emljalxadorHaptlsia Lusardo, a cooperação¦ias industrias da Republica doUruguay í organização de uniaexcursão de turismo pela Kstra-da de Ferro Carril Central, -jâ

exlsllnilo para a mesma mais dt

quinhentos coinmodos, c numero-?as Inscrlpçfics de gíído ovino cbovino e reproduetores de toda*ae raças.

A MISSÃO MILITARBRASILEIRA NA

FRANÇARecebemos a seguinte carta:"Sr. director do Correto fia

Manhã —• Attenclosas saudafiOea—• Na edição de 6 do corrente dagrande matutino que dlrigls, derparei com uma noticia, intitulada."A Missão Militar Srssllcíra náFranca", com o eogulnte suh-tÍTtulo — "Uma despesa qu<s t|SÓ íójrerrularizaxlà".

Essa poticla se refere f, uraofflclo do sr. director' sura! daFazenda, ao exmo. sr. ministropresidente do Tribunal de Contas.Solicita solução do offlclo de ee-tembro de 1986, em qup f8ra pe-dlda a remessa da 2» via de) iim.fcambial de francos 90.86i;oo afimde proceder a classificação, dadespesa e providenciar sobre %abertura de credito para a vespçictiva regularização.

A cambial,' em questão . tolemlttlda pelo Banco do Brasil, ernnovembro de

' 1929, #, ordem do

Thesouro Nacional • postí fi mirnha disposição na Delegacia Fia-cal de Londres, como íea notara citada noticia.

Na verdade; a referencia, a meunome ê devida, apenas aò destlnpda verba de 30:091$2Ô0.

Tendo tido a minha disposiçãoquantias n.1o pequenas, duranteo período de Junho de 1833 a rio-vembro de 1930, em (fíà chefieia Missão Militar Brasileira, tiveo cuidado de descer a detalhes naescrlpturação e applicaç&o doscréditos a ella destinados, pro-ourando dooumentar-me, dentroda minha orientação de sempre,em todos os postas pelos quaespassei, afim de poder esclarecer,em qualquer tempo, com preci-são, os assumptos referentes aminha longa e, mercê de' Deus,honradíssima carrslra militar.

B' o que ora faço, esperandomerecer a gentileza ita publicaçãoda presente, Indicando a oFlgom,escrlpturação o applicação do ore-dito citado que t a seguinte:

A 14 de janeiro de 19801 recebie escrlpturel, francos 90.361,00que se destinavam « compras dematerial de transmissão (Rubrl-ca: Material de Engenharia -—nos balancetes enviados pelai M-M. B-, mensalmente, á. Delegaciade Londres).

Et.s,-i quantia, accresc|da da quepassou de 1929 e mais, da Impor-tancla recebida om 17 de julho de1930, destinadas ao mesmo fim,perfez o total de francos272.2fil.95.

lSxistiam duas encommendaa dematerial de transmissão, etc, tel-tas, respectivamente, em 18-2 e17-7 de 1930. K, como não ti-vesse sido, ainda, entregue todoesse material, quando passei achefia da Missão, a verba refe-ri ia continuou » figurar no ha-

\ lancei» ds novembro de 1930, dls-

NO PALÁCIODO CATTETE

Bm vifiita ao presidente da Re-pttbllca esteve no Pâlaclo do Cat-tete. hontem,« sr. Ohrlstiano Ma-chado, íecretarlo da Educação eSaúde dó Estado de Minas Geraes,

*?. T. ¦*•*

PUBL/CÔSt AflMü i>l 59

V. f_0PULAK

MâfE\%'a/a

MPúttCÁSmCOHW MÇffl

(xxx)

Novas agencias do BancoÇommerçial do Estado

de São PauloO director geral da Fazenda

mandou restltulr ^, Directorla dasRonda» Internas, devidamente as-Bbrhadàe, aa cártairpatantes ex-pedidas em favor das agencias doBanco Commerclal do Estado doSio Paulo nas cidades de São Pau-lo, Santos,' Piracicaba, Bebedouro,Botucatu', Sào Manoel, Campinas,Rio Preto, Bragança, Taquarltin-ga, MogyrMlrltp e Avare.

DR. BASTOS DE ÁVILACLINICA MEDICA

Consultório : — Rua GonçalvesDlt* n. B - 8* andar. — Rea.:Davld Camplstí. n. 18. — Te-

è lephoiie: 26-2748. (xxx)

Construído o primeirotrecho da E. F*

Brasil-BoliviaO ministro da Vlacüo recebeu

hontem d\s Corumbá, o seguinte te.-legramma:"Communlco a */. ex. quo «1hontem inau«;u|pado o ranial deLadarlo, com seis kilometros deextensão, do local desse nome ateá explanada da futura' estaç|ú? d.a,E. F. Brasil Bolívia -r Saúda-çOes — Lu|z Alberto Whately,engenheiro phete".

BR. ARTHUR M0S1SExame d» urina, ¦¦¦¦roe, •¦-

caoros, liquido raefclaao, etc. IU-¦erva aronllna — Vaccina antege-na. n. Ro.arlo, 1M-1». T, S3-S30S.

4a»,.

Annexação a MontesClaros 4© tçrras <ie granT

de producçãoBello Horizonte, 9 (N.P.) -r

Noticla-se ern. Montes Claros ntiso referido município terá, augrnen-tado o seu patrimônio territorial,em 1940, oom á arinexaojo daalocalidades de Claros e Pouso AHto, dois reduotos de grande pro-ducção agrícola. ,

COMMUNICADO DA EMBAIXA-DA ALIEMA NESTA CAPITAI

Informações fornecidas por viaofficial e pelo radio

D» embaixada allemã nesta oa*pitai recebemos hontem o sesum-te communieado:

"Boletim n. 4 -*• Os exe-cltorallemães traiispuzeram o rio Vis-tula em quatro losares e se achammarchando sobre Lublln.

Ao Noroeste de Varsovia, tropa*•alemãs transpwseram o rio JJarew• alcançaram o rio Bug.

Á oocupação da Província Posencontinua methodlcamente sem en-còTitrar reslstenòla por parte dospolonezes.

Na frente de oeste nlx» tem ha-vido acgSes belligerantes dignas deserem mencionadas-

Tres aVlfies ingleses de bombar-4*io tentaram «obrovoar hoje ter»rltcrlo allemão. Ò ataque foi re-

peíltdo e um avião abatido.

Alem da violação da neutrallda-de da Dlnam*TOi •' d» Hollandapor av|Ses Inglezes, forcas aéreasinglezas sobrevoaram nojo tam-bem a Bélgica, tenda sido abatido

testa oceasião um avião de caçaelga por avISes inglezes de bom-

bardelo. O embaixador Inglês emBruxellas j$. apresentou ao gover-no belga o pezar de seu governo easseverou a reparação do damnocausado,.

O marechal Goerlng deolarou emseu dlsbuno de hoje que a Alie-manha nada pretendia da Françaé que n&o atacaria a França, espe-rando o seu ataque & AUemanha.

Communlca-se que o luxuosotraftsàtlàntlço allemão "Bremen"se acha a salvo.

Em Berlim se constata, mal? uniavez que as forças navaes allemãstem estrlcta ordem de prdeedernos afundamentos de navios mer-cantes do Inimigo de aooordo comas regras do direito maritimo In-tornaclonal, r= Blo de janeiro, emíra-ioag".

criminadamente, como uma dasparcellaa do que entreguei aorneu sucçesspr, destinada ao pa?gàmento de taes encommendas.Trata-se, agora, apenas, de regu-lariaar a escrlpturação da Conta,dorla Central aqui, em virtude denão ter sido aberto até hojo ocredito necessário.

Pelo facto da referencia Incl-dente ao meu nome por extenso,na noticia citada, .ulguet de bomalvjtre solicitar-vos a publicaçãodos" esclarecimentos que ahi ficame quo desde logo se verifica nãoserem destinados aos que bem meconhecem, tendo tão somente afinalidade de satisfazer ao meuhabito inveterado de esclarecersempre, Inteiramente, qualquernoticia, que se refira á iilnha ad-mtnistração, nos diversos cargosque exerci.

Com elevada estima, o consido-ração, o qne tem a honra de sercr*, e adm*. mnltn sincero. —João Baptista ilachada Vieira."

maNiJaL m mDR. LADEIRA MARfVOH»(Llv. Al*— — Pr»— UO

swmmmswsmmwimmHswfmsm

A mistura de farinhas

para o fabrico do pãoA partir de amanbi, conforme

resolveu o Sèrvlcó de Fiscalizaçãodo Commerclo de Farinhas, íléaestabelecido que os moinhos &$>-verão misturar as farinhas deaddição directamente a farinhade trigo, não sendo pormlttlda'aIncorporação daquelles duranteas operações de moagem de trigo.

-.»» —= ¦—

Cartilha das MlaaDr. Martlnho ia BochaParo Mb«a sadios « *«sam

(»»x)

OS EXERCÍCIOS daPOUCIA MINEIRA

Oonforme estava annunciado,realizou-se, hontem, no Campo deSâo Chrlstuvão, a homenagem,que o 6° Batalhão da Policia Ml-neira prestou ao general EuricoGaspar Dutra, ministro da Guer-ra, homenagem essa que consls-tlu em exercícios de ordem mlll-tar e esgrlma de balonetta, pelaspraças daguella unidade. O'ml-ntstro da Guerra ficou bem im-pressionado com a perfeição detaes exercidos, recebendo oi sairdado* calorosos applausoy das au-torldades e do. populares qu» as:iittlr.-ini is demcntUacõsi. _.

N. da H.Temos reoebido «Iguru proteato» coo-

tr» * publicação do. communicadoi rjuono» envi» » embsixads allemí. Comi-deramoa sim publicaçio como tua actoda cortwia oara com oa representantsado Beiclt em nowo fala neutro,

fila nio implica nem altera aa nm-pathlaa do Correio d» Utnhi, cuiasconvicções democráticas sio amplamenteconhecidas.

DR. TIGRE M OUVEIMOyneeoloala — Vlaa Urinaria*»Consultório : "tlruguayarta,

1'OÍ.Telephone l £3-4318 — l ia i.

iffx)

VINTE MORTES E CASASE LAVOURAS DES-

TRÜIDASInvadindo e cemitério, at

águas desenterraramos cadáveres

Maceió, B (Havas) — Nanoite de 7 do corrente, caiuviolentíssima tromba dáguana localidade de Pedrinhas, nomunicípio de União, neste Sartado. O temporal teve lnioloáa 19 horas e terminou namanhã do dia seguinte. Emconseqüência daa fortes chuvas, o rio Mundahú taundouas localidades ribeirinhas, cau-sando a morte de 20 pessoas,além de grandes prejuízosmateriaes, como a destruiçãode casas, de lavouras, desap-pareclmento de animaes, etc.As águas Invadiram o cemlte-rio de Pedrinhas, desenterran-do os cadáveres. O phenome-no assumiu o aspecto de verrdadeira calamidade, jamaisregistrada naquella localidade.

DR. OSCAR SILVA ARAÚJOPELLE E SYPBILIS

7 ie Seterabro, Mr-3 ba.—Tal, 4M53Í'.Cm)

O"ARGENTINAMARÚ" ZARPARA'

HOJE PARA OJAPÃO

Enírè os seus passagei-ros está um secretario

da embaixada japoneza-— no Rio —

Bm via«em da retorno ft Kobe,para onde seguira hoje, ft tarde,aportou ao Rio, hontem, pela ma-nhã a "Argentina Marú", que.estA realizando sua viagem lnau-gural,

O novo transatlântico japonezveiu de Buenos Aires, tendo to-cado em Montevldéo • Santos,com poucos passageiros.

Aqui 'desembarcaram o advoga-

do argçnt(no Salmon Guvorich,acompanhàdd de sua esposa, e Oesorlptor Antônio lepea Cota-luyud.

Viajou no transatlântico japo-nez o offlcla! da marinha ltalla-na'Carlos d'Ângelo, o confiul ru-guayo Roberto Mave, o jornalls-ta inglez Karel Birkby e o dlplo-mata turco Salfullah Bsln.

Embarcará aqui o sr. Schunl-chi Komlm, terceiro secretario daembaixada do Japão no nosaonçte, Q coinmandanta flo "Ar?

géntlna' Marú" não determl-nou nenhuma medida preventl-va em face da situação anormalque se atravessa. Apenas foi pin-tada no costado do navio a ban-deira japonesa, de modo a $ervista & distancia. Esse trabalho(oi eííectuado no porto de Bentos.

DR, MARIO KROEFFDocente da Faculdade. Clrur-

gia geral. Trat". do câncer pelaelêctt-o-clrurgla, Uruguayana nu-mero 101, (xxx)

««» .. .. r

A producção algodoeira daArgentina

Busnoa Aires, 9 (Havas) — AJunta Nacional de Algodão esti-ma em 66.000 toneladas a pro-duorjão algodoeira da Argentina,na safra, de 1338-1039.

Dr.raSTACÓÚTO^IH^:Digestivo. Cons.: Ed. Forto Ale-gre — 8. 1018/30. Tel.: 43-6731.

Om nm órgão francez analy*n i nentralidade italianaforti, t (Assooiated Press) —

No qua ae refere ao aspecto po*litlco da situação, ha que conel-derar a neutralidade da Itália. Notocante à essa neutralidade deRoma, que aqui te qualifica de"expeotante", o correspondentediplomático do "Journal" diz queella será "apanaa temporária".A AUemanha acerescenta, nãofaz mysterió de suas intenções.ÊUa pretende que se a Polôniapuder ser esmagada facilmente, o"conflicto geral .terminará" e asnovas fronteiras allemãs serãorestabelecida* naa bases daa de1914. Essas preteneoea — escreveo referido correspondente — nãopoderão de modo nenhum serattendldas pela Inglaterra e pel*França. Agora que a guerra co*rnçsou, elia será conduzida ao seulimite, será levada avante custe oque custar. B 6 por Isto que -*termina, o artiçullst* -=¦ a reservaadopta-da pela Itália pode apenassér temporária^"

Wt. J. DE MORAES GREYCirurgia neral -- Vias urina-

rias. Av. Rio Branco, 128-A, 10,"and,, saias 1014/lí. T. 48-9040 —•

Correio da ManhãEXPEDIENTE

Am nosso* annnnciantes d*xrt*praça avbwnoe qne somente ea*tio antorlxadoe a receber noesascontava oa srs. José Coelho dsSilva o Ary Marinho Machado,sendo considerados falsos qnaes.qner outro» qne om tal qnall<dade !• apresentem.

a visoAvisamos aos nossos agerv-

tes de Tenda avulsa no tete*Tlor, quê as remessas serie*suspensas quando nio llqul-dadas até o dia 10. as contaade fornecimento do mes an«terior.

PEDRO CURIÓ(Qne usa papel timbrado de"Dlarlo da Manhã", de 1HI«

ctheroy).Queira voltar so esertptortd

do nosso advogado, com ta-gencla, afim de evitar outrasprovidencias.

JORGE? OBEHXANDEREx-funeelonarlo do Banco

do BrasilQueira, comparecer a esti

Gerencia.

2 As 8 horas. (xxx)

Aliston-se Tomm; FarrLondres, t (Assooiated Press)

-r Tommy Farr, antigo campeãode box brltannico, alistou-se nft.Real Forca Àarea pan, servlaosde guerra.

WALFR1D0 LÈÁÔ - dentistaDipJ. TJnlv. Meryland (America).Pça, Floriano, 55-7°. 23-573Í. Raios X.

(xxx)

Continuam abertas asínscrípçõei para vários

concursosSerão encerradas no próximo

dia 18 e 15 do corrente, respeoU-vãmente, as ineorlpe&ea 6a pro-vas de habiiiíãúõü para 8 vagasda estránúmerario-meneallsta doDomínio dá União e a vagas daAeronáutica Civil.

As InspripgSes ao conourso deestatlstico-auzillar, para preen-chimerito.de vagaB em vários Ml-njBterlos, terminarão a 34 docorrente.

Continuam abertas na Divisãode Seleccão a Aperfeiçoamentodo P. A. S. P., aa Insorlpofiesaos concursos qe lnspèctor daImpalgrasão, VetprinaFlu e Con-sorvador (Museu).

ÁGUAPrefiram nesta época a preciosa lympha

que ê a ÁGUA LAMBARY. A Empresa das

Águas tambary S/A, desejando contribuir

para amenizar a sede carioca, organizou um

perfeito serviço de 'distribuição domiciliar,

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APPARICIO PASSOSRio Verde — Estado GoyaiEste senhor não pôde anga*

riar assignaturas para esteJornal, sendo considerados nul«los quaesquer recibos passa*dos pelo mesmo.

ANÍSIO RAMOSLaces — Santa CatharlnaMande pagar sen debito. São

considerados nullos quaesquer.recibos passados pelo mesmo,

BMP. LUIZ OAJLVãOTheatro João Caetano '

Vamos proceder JudicialmenW.SÉRGIO DA ROSA MACHADOFigueira do Rio Doce — Minas,

Mande liquidar eeu debito..M. MORENO

a Bento, 14 - 1° and. 8. Pau»Quebra mandar liquidar sen

debito.FRANCISCO BOSGES

TRAJANY -,Aquidauana

(Actualmente nesta capital); tQueira vir a esta Gerencia.

DOMIClÒ DE MELLOGUIMARÃES

Monto AndVamos entregar aua conta aS

nosso advogado.

JOSÉ» ANTÔNIO DOS SANTOSCampo Bello

, Vamos entregar sua conta asnosso advogado.

'

ASSIGNATURASAo» nosso, assignantea pedimos nas-

dar reformar ta anas ajaignatura» aoleSd» tanninarem. afini ds evitar a ts\Ufropelo das- mansa.

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CORREIO DA MANHA — Domingo, 10 <le Setembro de l»3í)

T-T-T— ¦'¦«"f.rT'- ¦'•m».-.~s»r -n»r»-- f '*•¦-»¦' mt%mm -.¦¦>;- ..i-,^ ^^^t,^^.,^.^

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0 DIA.DE hontem das missões argentinasAS SOLENNIDADES NA ESCOLA MILHAR, O ALMOÇO A BORDO DO "MORENO"

E O EMBARQUE DA MISSÃO NAVAL E DOS CADETES-prfWr«r»'-t«'W

¦tw tiijM^ssssWli.^ítrA*?v5*^'Situo-ittijíSjT í í ' A</í^w^KKKSÊSSP^^m^ Wmwm^BSL\\\\ma^m^^^^^mwÊ mm3^SÉ^Sm^f*a * *¦r^^ ssssssHssnüri"

- 3****-*™*% "H v* ' -—»*"¦* «^^V| * "p vy^raifc^sf^j^j /•*•"• ^j * .,

A' esquerda, o presidente da Republica condecorando o estandarte do Colleglo Militar da Argentina; ao centro, o minls-tro da Guerra condecorando o cadete porta estandarte argentino, José Augusto Palma; e á direita, o ministro da Guerra

condecorando o general Guilherme Mohr

' Deixaram, hontem, o nosso

porto, os encouraçados "RIvada-via" e "Moreno", conduzindo deregresso ao seu paiz a missãonaval e os cadetes argentinos quevieram tomar parte nas commo-moraçôes da nossa Independênciapolitica. O embarque teve logarâ tarde, depois de uma série dehomenagens que receberam eprestáramos delegados da gran-de Republica do sul.

Pela manhã, estiveram na Es-

m.enagem com calorosos applau-sos.CONDECORADOS A BANDEIRA

E OS OFFICIAES AR-GENTINOS

O general Valetim Benicio, se-cretario geral da Guerra, leu, emseguida, o decreto lavrado pelopresidente da Republica, condeco-rando com as insígnias da Ordemdo Mérito Militar a bandeira do

INAUGURAÇÃO DO BUSTODE CAXIAS

Depois do desfile de -toda atropa" presente, o sr. Getulio Var-gas descerra o busto de Caxias,que estava coberto pela BandeiraIraslleira, no pateo da Escola.Os cadetes argentinos e brasllei-ros fazem um desfile em contl-nencla ao patrono do nosso Exer-cito.

E' servida uma taça de cham-

por fazer votos pela maior prós-perldade do nosso paiz.

Em nome do presidente da Re-publica, falou o ministro OswaldoAranha, que agradeceu a home-nagem e levantou a taça pelaprosperidade da nação argentina.

ENTREGA DE CONDE-CORAÇÕES

Por ultimo, é feita a entregadas condecorações do Mérito Na-

Surpresas davSda...

O acaso, «sao ditador Invisívelque governa despotlciinionto to-dos os destinos, o multas vo-zes, um paisagista amável, queImprovisa, na «Intliese th l radade um capricho, um quadro com-pleto du felicidade.

Enriquecer ile golpe, pur um»de suas singulares surpresas, de-.¦o ser unia emoção bentlfleii, cujotom escapa a todas ns possiblH-dades do fixação. Níio lia comodescrever a Intensidade- o u vibra-ção desse Imprevisto.

Qlssas considerações oceorrem-nos li propósito do que nçabil desuceder com ilols modestos liulil-tantos do mil de Minas, (ScrnldoFrôos, mecânico, com uma offl-clna do concertos c repuruções deautomóveis, em São Sebastião doParaíso, e Tlberlo Pereira, moto-rlsta de caminhão de transportes,tambem morador na mesma loca-lidade, os qunos acabam de expe-rlmentar, a surpresa gratíssimado enriquecimento improvisado,contemplados que Cornm com oprêmio de 2.000 contos da LoteriaFederal do sabbado passado e quejâ receberam, por intermédio doBanco Mineiro da Producção, nes-ta cidade.

Geraldo, o humilde proprietáriode uma pequena officlna, com os1.700 contos que lhe couberam,está hoje arvorado numa das for-tunas do lognr, c Tlberlo, o chauf-feur pobre e lutador, escravizadoaos horários certos e fataes dovolante, na faina rilwrla pela sub-slstencla, é agora um cidadão In-dependente, com os 300 contos quetirou!. Vale a pena viver ?

Já houve quem formulasse essapergunta, organizando um certa-men pela Imprensa, a coletar asrespostas.

Nôs daqui responderemos pelaafflrmatlva. Convlctamente pelaafflrmativa, porque, com eplso-dlos amoravels como o que oranarramos, a vida compensandovantajosamente todos os momen-tos de decepção e ama.rgor, aindaofferece, num balanço derradeiro,um generoso saldo de bemaven-turança.

(Transcripto da "A Noite" de 7do corrente).

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communlca que nenhuma majoração foi feita nos preços dessesartigos, no momento actual. Qualquer alteração que venha a serimposta pelas circumstancias, será intensamente annunciada comantecedência- pelos jornaes e pelo radio.

Rio de Janeiro, 9 de Setembro, l$3?*("l"õ">

Contra os aproveitadoresLisooa, 9 (United Press) — O

"Diário da Manhã" publica hojeuma ordem de serviço da Delego-cia de Segurança Publica, recom-mendando a todas as pessoas queprocedam energicamente contraquem quer que seja que escondaou açambarque os gêneros ali-mentidos.

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Primeira Exposição doLivro Britannico

Adiado o seu encerra-mento para o próximo

— sabbado —Continua aberta ao publico a

Primeira Exposição do Livro Brl-tannico, cujo enccrramen'o esta-v.i marcado para hontem. Em

U&^Lc&aân&eacg.

rfçp If C.PAT. Òrl ,iiVV^wÃas-.utjSBT.o co. ,VVWW^.

A' esquerda, um cadete brasileiro despedindo-se de um collega argentino. A' direita, senhoritas colhendo no ar, entreapplausos delirantes, ovações e vivas, os botões de farda e distinetivos atirados de bordi do "Moreno" pelos cadetes

argentinos, no momento da partida

cola Militar do Realengo, ondeassistiram as ceremonlas que alish realizaram, como corollarlo do.juramento á bandeira prestadopelos nossos cadetes. O sr, Getu-lio Vargas, acompanhado do ge-neral Francisco José Pinto e doscommandantes Américo PImentelo Isaac Cunha, chegou á Escolaquando lá jâ se encontravam oschefes das missões argentinas, oscadetes daquelle paiz, ministrosde Estado, chefe do Estado Maior,

•alem de Innunieras outras auto-riflados militares e civis. Apósttniar logar no palanque officialarmado para esse fim, o presiden-te da Republica autorizou o coro-nel Flusa de Castro a dar inicioâ cerimonia do juramento, reu-nlurto, então, os futuros offlciaesbrasileiros no campo, em frente átribuna official, de onde o com-mandante da Escola leu o boletimsobro a solennldade, dirigindo pa-lavras de enthusiasmo patrióticoaos jovens que iam Jurar fldellda-de ao nosso pavilhão. Em segui-

.da, ilo espadim estendido, os ca-dites prestaram o compromisso,desfilando, depois, em continênciaa bandeira.

Um por um, são, então, chama-dos os dez primeiros alumnos daEscola, para receber os respecti-vos espadins, apparecendo primei-ramente o joven Gustavo Niloliomero Bandeira de Mello, emnu.fas mãos o sr. Getulio Vargasentrega o espadim de 1* cadeted-i lurma. Seguem-se os alumnosLuiz Lopes Dornelles, José Rober-

• to K. dos Santos, Djalma Furta-dn Lima, José Faribaneks, LuizFrancisco Ferreira, Antônio DiasGuimarães, Abelardo Torres Fi-Uo, Dilio Lima Tuborda e Asdru-bai Esteves, aos quaes o generalGuilherme Mohr, chefe das mis--ões argentinas, ministros do Es-tado. chefe do Estado Maior, em-balxador argentino Oetavlo Ama-dco, outros membros da delegaçãonrftentlna. sr. Henrique Lage,-te. entregaram os respectivos es-pndlns.

FALA O PROFESSOR JONASCORRÊA FILHO

Terminada essa parte das solen-nlilades, o professor Jonas CorrêaFilho faz um eloqüente discurso,rtsaltando a significação do actoe dirigindo .palavras cheias de cl-vismo aos cadetes brasileiros e aosargentinos. Fala da ascendênciados cadetes de Caxias e dos ca-dotes de San Martin, lembrandoa responsabilidade que ambos car-legam sobre os hombros, atravésda somma de glorias dos seusantepassados. Depois, referindo-so ,1s lutas que presentemente en-sanguentam a Europa, accentua a'unificação da amizade de argen-lliiui- e brasileiros, encarecendo nnicessidade do estreitarmos cadavez mais os laços de affecto quenos unem.

Kncorrnda a salva de palmasnuo provocaram as palavras doorador, oh cadetes argentinos can-taram o Ilymno Nacional Brnsi-loiro, terminando a carinhosa ho-

Colleglo Militar da Argentina e,com o grão de Grande Official, ogeneral Guilhermo Mohr; com-mendador o coronel Juan CarlosEassi; na Ordem do Cruzeiro,oom o grão de commendador, ocoronel Roque Lanus; official, ostenentes coronéis Izidro Martlni,Antônio Vleyra Sapngenberg eEmílio Forches, majores JuanRuwson Bustamante, Júlio A.lagos e Justo P. Brlano; com ográo de cavalleiro, o capitão Fa-blo Passio, os primeiros tenentesCelso Paredes e Fellx Júlio Jau-setiuiberry, e o cadete José Au-

pagne no Salão de Honra da Es-cela, retirando-se, então, o presl-dente da Republica, dando porterminadas as cerimonias.

O ALMOÇO A BORDO DO"MORENO"

As missões militar e naval ar-gentinas offereceram, a bordo doencouraçado "Moreno", um almo-ço ao presidente da Republica. S.excia., acompanhando do general

l Francisco José Pinto e dos com-mandantes Américo Pimentel e

;vi".'::'^tfítfc:'',:»1B ssssssssW^ÉJJla^ Jàg^r^SkSm&'': ¦ ~immtmmj Êfâ.:^l*eJmE&&>$^jÊ$^ "'"¦'" '

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^^mmttggmMI^limimm^m^ámM mmÊP* *"* mWt

O cadete Haroldo C. de Mattos ao receber das mãos de sua

mãe, a sra. Cecy Mattos, o seu ambicionado espadim

gusto Palma, porta-bandeira doColleglo Militar Argentino.

Tendo á frente o general Gui-lhermo Mohr, os offlciaes e ca-detes argentinos se perfilam áesquerda da bandeira argentina e,Eob palmas, o sr. Getulio Vargascondecora o pavilhão daquellepaiz, seguindo-se as demais con-decorações, que foram entreguespelo ministro da Guerra, generalEurlco Gaspar Dutra. Os cadetesbrasileiros cantam, então, o Hy-nino Nacional da Argentina.

DISCURSAM OS CORONÉISJUAN BASSI E JOSÉ"

OSÓRIOAgradecendo as condecorações

entregues ao Colleglo Militar Ar-gentlno e saudando os cadetesbrasileiros, fala o coronel JuanBassi, respondendo, em nome danossa Escola Militar, o coronelJosé Osório, sub-director de Ins-trucçâo.

Isaac Cunha, foi recebido naquellevaso de guerra pelas altas auto-rldades presentes e chefes dasmissões argentinas, ã 1 hora datarde. Além de todos os almlran-tes brasileiros, estavam presenteso embaixador argentino, sr. Octa-vio Amadeo e o ministro Oswal-do Aranha. O almirante José Gui-sasola mostrou ao sr. GetulioVargas as prlnclpaes dependen-cias do encouraçado, cuja tripu-lação ergueu "hurras" a s. ex.

O DISCURSO DO ALMIRANTEGUISASOLA

Terminada o almoço, ao cham-pagne, o almirante José Guisasolaproferiu eloqüente oração, agra-decendo a presença do sr. GetulioVargas, falando da grandeza doBrasil, do seu futuro e louvandoa mulher brasileira na pessoa daesposa do presidente, terminando

Únicos representantes no Brasil:

SOMAPI LTDARua SSo Pedro 23-1." — Phone 23-2975

RIO DE JANEIRO

(29?90)vai ao almirante José Guisasola,commandante Francisco Renta,do "Moreno", e commandanteCarlos Scimano. do "Rlvadavia".

ps offlciaes brasileiros cumpri-mentaram os seus collegas argen-tinos e, momentos apôs, o chefedo governo se retirou, ao somdos Hymnos da Argentina e doBrasil.

A PARTIDA DOS ENCOU-RAÇADOS

Os encouraçados "Moreno"- e"Rlvadavia" partiram de regres-so a Argentina pouco depois das6 horas da tarde. Além das auto-rldades civis e militares, em-balxador da Argentina, membrosda colônia, etc, grande numerode famílias compareceu ao em-barque da missão naval e dos ca-dotes daquelle paiz. O cães estavarepleto de pessoas, sobretudo mo-ças, que foram levar as suas des-pedidas â luzida rapaziada queveiu associar-se aos festejos danossa independência.

Debaixo de vivas e adeuses, osjovens militares regressaram aobtu paiz, deixando aqui uma gratarecordação pela visita com quenos honraram. Na hora em que osvasos de guerra se afastavam, oscadetes, querendo deixar com asjovens que lhes accenavam compequeninos lenços perfumados,atiravam flores e vários obje-ctos, chegando alguns a arrancarbotões da própria farda para dards presente âs moças.

Durante mais de uma hora, ocáes esteve com o aspecto fes-livo dos seus grandes dias, E, len-t-imer.te, os encouraçados argenti-nos foram se afastando para forada barra. /QUATRO CRUZADORES PARA

ESCOLTAL-OS

O "Rlvadavia" e o "Moreno"sairam escoltados pelos cruzado-res "Buenos Aires" "Corrientes","Santa Cruz" e "Mlssiones", osquaes chegaram hontem a estacapital, mandados pelo governoargentino para combolar aquellesvasos de guerra, como medida deprecaução, em virtude da guerramarítima que se vem travando en-tre potências européas.

DEZ CADETES PARAGUATOSNO "MORENO"

A bordo do "Andalucia Star"viajaram dez cadetes paraguayosque se viram forçados a desem-barcar nesta capital, por ter aquel-le vapor inglez interrompido a suaviagem, em virtude da guerra. Aconvite do governo argentino, osjovens militares viajarão para osej paiz a bordo do encouraçado"Moreno".

O gesto da Argentina, tirando osfuturos offlciaes paraguayos dadesagradável situação em que seencontravam, terá slmpathica re-percussão em todo o continente,pois significa mala uma prova dapolitica do confraternização queune os paizes da America.

FABRICA BAMGÜ

^—s^|ANG£F.X1JA MA OURELLA

e>.»iau - iwpusTRia~Bga»ii-gi*'A i

virtude do Interesse que vem des-ptiiando essa importante mostrad? livros a Commlssão Executivaresolveu udiar seu encerramentopnn o próximo sabbado, 16,

Inaugurada a "9 do mez pas-sido. sob os auspícios dos Mini*-terlos da Educação e das Rela-ções Exteriores, essa Exposiçãomtirceu a attenção publica, sen-

do vlsltadil em menos de duas so-inniiiis por milhares de pessoas.

Na próxima quinta-feira, 14, \aIV 30 horas, em connexão com ¦¦,Exposição do Livro Britannico,fnVrá na Sociedade Brasileira deClillrrn Ingleza, o professor Cel-si Kelly, que dlsner'arfi sob o!thema, "A Educação no ImpérioBritannico".

(xxx)

HOJE, pelaPRD - 2, RADIO CRUZEIRO

DO SUL, em 1MQ &ss.Ás 15,30 horas

S. CHRISTO VÃO x FLUMINENSESpeaker — Aylton Flores

(31.BS3)

0 sinistro do vapor"Halgan"

. A regulação de avaria

grossa, pelo Tribunal

do HavreA Companhia Franceza de Na-

veçaeâo a vapor Chargeurs Reunisé proprietária do vapor sinistrado

em Pernambuco, denominado"Hflgan". V

A regulação de avaria grossafoi feita por perito nomeado pelopresidente do Tribunal de Com-mercio do Havre, sendo fixada aqrota definitiva a que se achamobrigados os interessados. A com-panlila agora, em razão da regu-Inrão, que cabe a União Federal,viu a juízo, para obter esse pa-gnmento. O juiz indeferiu o pe-dido e a interessada aggravoupara o Supremo Tribunal, ondeo recurso jâ deu entrada.

PROGRAMMA DE IRRADIA-ÇÕES DA W8XK

(Estação de Ondas Curtas, deNova York)

21.510 kc. — 5,30 ás 9.00 —Faixa europêa.

15.210 kc. — 9.00 ás 14.00 —Faixa europêa e Sul-americana.

11.870 kc. — 14.00 âs 19.00 —Faixa europêa e Sul-americana.

6.140 ks. — 23.00 ás 24.00 -r-Faixa Sul-americana.

(Tempo standard da CostaOriental Americana do Norte-.

Domingo, dia 10: 5.00. noticiasem hespanhol; 6.15, resumo —concerto de jantar; 5.30. ClubGrouch; 6.00, noticias em hespa-nhol; 6.15, crepúsculo musical;6.30, photographla americana;

6.45, harmonias douradas; 7.00,noticias em portuguez; 7.15, 'sym-

phonla NBC; 8.00, noticias emInglez; 8.15, serenata; 8.30, ai-bum de musica; 9.00, não diga!;9.30, Adeus!; 10.00, noticias;10.15, musica para danças; 12.00,Signoff.

Segunda-feira, dia 11: 5.00, no-tlclas em hespanhol; 5.15, resu-mo-concerto de jantar; 5.30, re-vista dos sports; 5.45, Lowcll

Thomas; 6.00, noticias em hespa-nhol; 6.15, hora de prata; 6.30, olar americano; 6.45, harmonias deouro; 7.00, Al Penrce e sua tur-ma; 7.30, palestra pliilatellua;'7.45, encantos nmsicaes; 8.30, se-renata; 8.00, noticias em hespa-nhol; 9.00, noticias em Inglez;9.15, ondas sonoras; 9.30, a mu-sica que v. s. deseja; 10.00, no-tlclas; 10.15, musica <le danças;'12 00, SiRiiofC.

i

HFAZ CESSAR INSTANTANEAMENTEAS MAIS FORTES CRISES DE

A S T H M A

TUBOS GALVANIZADOSBARBARA' S/A communica a seus clientes que,

os tubos galvanizados e todos os outros materiaes de suafabricação, não soffreram alteração de preços.

(TJ 4109)

Arrastado pelas ondas,no posto 4

Tratava-se de um cadeteargentino

Pessoas que assistiam, hontem,Bn banho de m;ir, no posto 4, emCopacabana; tiveram a attençãovoliada para um jovem que se de-bala nu mar, parecendo em perl-ro.

Empregados do serviço de sau-

vetage, foram avisados da oceor-ri-ncia, lançando-se ás ondas, vi-sando soecorrer o precipitado ba-nblsla.

Tratava-se de um dos integran-tes do luzldo grupo de cadetes quea Argentina enviou ás commemo-rações da nossa independência.Arrastado pelas ondas, dellas o re-tiraram os empregados da sauve-lage, sendo o cadete levado, emambulância, ao Hospital MiguelCouto, ali recebendo soecorros. Nopor.lo disse a victlma chamar-seMiguel Moreno, ter 21 annos eachar-sa embarcado a bordo do

"Moreno", para onde voltou apósha"er sido convenientemente pen-sado.

CAUTELAS DA CAI-XA ECONÔMICAEmpréstimos sob Cauções

Juros bancários. Negócios rápidos

BEMORE1RA(Casa Bancaria)

RUA LUIZ DE CAMÕES. 42(xx-)

—« t

A delegação commercialde São Paulo no Minis-

terio da FazendaEsteve hontem, pela manhã, em

conferência com o ministro daKn-c-iida a delegação commercialdo Estado de São Paulo, composta

dos srs: Argemiro Couto Barros,presidente da Associação Com-me;ciai daquelle Estado; João Mellão, presidente da AssociaçãoCommercial de Santos: RobertoShnonsen, presidente da Federa-ção das Industrias; Carlos deSoiza íCazareth, presidente daBolsa de Mercadorias: AlctdesVidigal e Tácito de Almeida, con-sullores Jurídicos, e o sr. ManoelFoirelra Guimarães, presidenteda Associação Commercial do Riode Janeiro.

Versou a conferência sobre va-rios assumptos Industriaes e com-rr.crclaes, inclusive o da sellagemde contratos de algodão, em viade solução, e o referente â avei-bação. em segundas vias de re-cite. de vendas de terrenos e afiscalização a ser adoptada.

Voltará a commlssão a confe-rendar com o ministro; quinta-'eir.i próxima, afim de solucionaroi casos acima tratados.

I

PPAI

VERIFIQUE NA CAIXINHA 00 LIQUIDO A CINTA

AMARELLA DE CARANTIA DO FABRICANTE

A. FOURTON - FRANCA

Rss

COM A JARDIM BO-TANICO

Chamamos a attenção dos dirl-gentes da, Jardim Botânico parao procedimento do conduetor nu-mero 4.624 que serve na linha dePraia Vermelha e cujo nome nãopudemos apurar. E' necessárioque elle seja seriamente adverti-do, afim de que dispense um tra-tamento mais respeitoso aos pas-sa geiros.

Na madrugada de sexta-feira,

'i?"^no carro que chegou ao pontoterminal da avenida Pastem- as4.45, portou-so esse empregadocom tal descortezla, por uma,questão de troco logo a seguirresolvida, que se torna Indispen-pensavel uma reprimenda.

A educação do p^Bsugelro aquem o conduetor offereceu a"esmola" da pasarrem pôde evi-tar um confllcto. Não evitou, po-rêm, uma situação desagradávela quo o publico não deve estarexposto sem uma reparação porparto da companhia.

eT\S cimentos portland "MAUA" e de endurecimentorápido marca "INCOR" que superam as especifica-

ções para cimento portland no mundo inteiro, acham-setransformados neste magestoso edifício de linhas sóbriasque é o Palácio do Commercio e que significa a imponenterealisação duma longa aspiração da Associação Commercialdo Rio de Janeiro.

Projecto de:S.iJOVS - ArchUeclo

fuáCeiuirueçío de: ,^S«í*íí5^x?'VÍ'

* douíudo s. 4. (§A^ ¦¦&\jfr[2 MAUA Ê

companhi/^I^sequrosCAPITAI SUBSCRITOIO.OOOiOOOSOOO

MINAS-B&4SUCURSAL [if N^B-"--^

.42-51*1 \M|||Ll

) CAPITAL REALIZADO4.063,000$000

SSLW. CKA"» ARANHA. K

TELEFONES: 42-1646

E«iuic- TtltirafK*' BRANIKAS'

ieot:'BEL0J0RIZ0KTE

W edifício do banco comercioE INDU5TR A DE «IN 'S GERAE

FOGO - TRANSPORTES-ACIDENTES NO TRABALHO

A nova classificação, por anfi-guidade, de funecionarios do

Ministério da AgriculturaO chefe do governo approvou,

de accordo com o parecer do D.

(31664)A. S. P., a nova classificação,por ordem de antigüidade, doafunecionarios que Integram as¦ arrelras de agronomo-fruticultnt(classes L,- K, J) e Inspector dealumnos classes G — F (vaga)— E (vaga) — D — C (vaga)do quadro unlco do Ministério daAgricultura.

BAIMDHALWHISKY

O MELHOR PELO MENOR PREÇO P;

Diitrtbuidorft txeluiivot:SOC. MARTIN 1 CO. LTDA. - T.l./on. 23.5779 - «Io dt Jon.iro

(xx*)

('16/0)

Detidos por augmentarem ospreços dos remédios

Em virtude da situação curo-péa. alguns estabelecimentos com-merclaes, em Nictheroy. têm ma-Jorado os preços dos artigos quevendem.

Por esse motivo e em virtudede uma commiinicação que lhe foidirigida, o delegado da Ordem Pn-lítica e Social do Estado do Rio

deteve, hontem, os srs. AntônioPereira de Burceilos, EuripedesChaves e José Lourenço Montei-ro, respectivamente proprietáriose gerente da Drogaria Barccllos,estabelecida â rua Vlsccnde doHlo Branco n. 413.

Na policia fluminense, aquellessenhores prestaram declarações,explicando as razões do niigmenlodos produetos pharmaceu tiros,sendo a seguir postos cm llbet-dade.

BANCO ALLIANÇA DO RIO DE JANEIRORUA DA ALFÂNDEGA N. 32

TODAS AS OPERAÇÕES BANCARIAS. ixxx)

A.

CO Kit.: 10 DA .MANHA -- Domingo, 10 dc Setembro de ÍIKM)

A VICTORIADA SAIA

Quando Jehovah paz no mundoroccm-crcaclo duls Imllv IiIihih IiIoii-ticos, mius i:uin nluuimiH pequonüii(iiiu-iciiijjii, tul puni t|iif elles vi-vossem num pcrmunt-iite regimende cülliiUoruçdo.

IO' ciai o que aa ua n uI/a.i.íl-antiiniiiiii.ii.--, iiuvci.,11 um, rivauH,tcVr.m-lii feito diversos um d» uu-tro, fcinici in o boi e o curni-pato.

Uu mesmo modu, su pretendesseque a ucçüo de umbus nu vida. noconfundisse numa unicu, não osteria dlstlnguido com aquellas po-quenos differenças.

Por Isso tanto o homem efcml-nado nos gestos e Hcçòes, comoa mulher niascullnlzada nas Idéut.• attltudCB são aberrações contraa natureza, allentados k vontadedo Creador.

Dá-se, entretanto, que a insa-tlsfação da humanidade, o descon-ten lamento do indivíduo pelaprópria sorte, faz com que, nadistribuição dos encargos da vida,muitos homens tenham esculhidoserviços leves mais condizentes afragilidade feminina, emquantogrande numero de mulheres sededica a iivllvlduties próprias' donexo oppubl.u.

A (.'.'(rupitiiha feminista iniciada,ba uns nuitrenta annos, ua In-Blaterru, pela multo celebre emulto feia Miss Panckürst. teveentre nós uma Intensa reper-cussão; foi a principio a profes-cora Deolinda Daltro quem, pelocomeço do seoulo, lançou no Rioa semente do que ella chamavaas reivindicações feministas.

D. Deolinda vinha dos Fertõesde Matto Grosso e Goyaz, ondeestlvera a domestlcar Bororós <sApinagés. Pareceu-lhe facll, de-pois de haver lidado com selva-Bens, convencendo-os a cobrir alnnouente nudez (dando-lhes as-olm a noção peccaminoaa do pu-dor), levar ao humem civilizado aidéa de dividir coin a mulher oskub direitos sociaes e políticos.

Tudo, arn summa, se reduzia amesma operação! deixar os ho-mens "de tanga".

Como todas as precursoras, donaDeolinda teve de soffrer as resis-tenclas do preconceito e foi la-pldada pelos motejos do ridículo.Ella e a sua campanha serviramde pasto aos humoristas da pennate do lapls. Figuraram nas revis-tas theatraes e em carros de cri-tica do Carnaval.

Depois de algumas passeatasrclvindlcativas, em que se faziaacompanhar dos seus Apinagése Bororó», de suas conferênciascujo auditório era sempre selecto(como sóe acontecer aoB audlto-rios reduzidos), d. Deolinda, ln-comprehendida como todos osapóstolos, deu dois suspiros dedesillusáo e foi morrer como acamella da marchlnha, num lon-glnquo subúrbio da Leopoldlna.

A clra. Bertha Lutz que a sue-cedeu no apostolado feminista, ti-nha por ai o prestigio doa seustitulos sclentificos, redigidos emfrancez e allemão e o conhcclmen-to de algumas línguas vivas emortas.

Intelligente e culta, comprehen-deu que "uma andorinha só nãofaz verão, nem mudança de casade pensão". Tratou de cercar-sede damas de sociedade, de prefe-rencia senhoritas solteironas esenhoras sem filhos, isto é, de da-mas sem oecupação em casa ecom tempo' bastante.para se dedl-carem a Obra.

E a Obra proseguiu brilhante-mente. A vetha professora Daltrotinha desbravado o caminho; astroças feitas a nova "leader" járão produzlapi o raestao. effeitodepreciativo: :¦: Já eram.' reediçõesdas primeiras. E nada mais lnsul-so que uma pilhéria repetida.

Safando-se do ridículo, a donaBertha enveredou pelo sublimeque, como ee sabe, é seu vizl-nho parertes-melas, como é o Ca-pitolio, da Rocha' Tarpéa,

O sublime, no caso, foi a poli-tica. D. Bertha procurou o applodos políticos;.. para esses, o pro-teger alguém' ou alguma causaaernpre foi um melo lndlrecto masseguro de arranjar protecção paraei próprio.

E, de facto, a "leader" Lutz,mais habll que a maioria delles,assumia dentro em pouco Os aresprotectores de chefe do futuroniatrlRrchadó nacional.

Velu, depois, o direito do voto.Era o primeiro passo e, este, àvan-çadlsslmo, para a conquista dahegemonia política, social, admi-niBtratlva e, quiçá, financeira,

Mas deu-se, então, o que nãopreviam os ignorantes da "psy-

ché" feminina; uma vez conse-guido o direito de votar, foi redu-üldisslmo o numero das damaB queae alistaram — mesmo de entreos mais assanhadas na cam-panha.

Para os que não Ignoram obmeandros da alma das mulheresnão causou surpresa essa abston-cão. Desde que era permittidovotar, a coisa para ellas jâ nãotinha mais graça...

A origem daquelle original pec-cado da nossa longínqua progeni-tora foi o decreto-lei prohlbltlvolançado por Jehovah. Tivesse aEva Lutz conquistado, depois detenaz e paciente campanha, odireito de comer maçãs, • estasteriam apodrecido nas macieirasdo Paraíso.

O que é capital para a mulheré a anda de obter; o "ter" Jâícão tem importância. A jola, oautomóvel, o "renard", o marido,uma vez entrados em uso, per-dem todo o interesse. O voto fe-mlnlno redundou, assim, numaconquista sem conseqüências. Foicomo ee as mulheres tivessemconseguido o direito de andar decalças compridas; continuariams. vestir salas a altura do joelhoou um pouco mais acima.

O cabello cortado â masculinasó teve prestigio mundano em-quanto foi coisa escandalosa echocante; uma vez caldo no do-minto da normalidade, quando jâninguém lhe achava o menor mal<e ato as lhe elogiava a hygienee a conunodldade) a mulher dei-jcou-o novamente crescer, atêtornar-se matéria prima para asconstrucçSes archltectonlcus dosartistas do pente e dos appare-lhos Mareei, de ondular.

Ha quem aíflrme que as mu-lheres deram aiar no suffraglouniversal. Bastou que no Brasillhes fosso dado o direito do voto,par* que este fosse extineto com

Kiiiiiii nu miiiim ccUiiiuh, uniuH uactus aulhuiuicUH u lul.nts,

A acreditar nus bupuiuuoluiiub,Item lllljlllll 08 biillfllciill IlUlUlJHdu Evu político.

Cum ou sem vciio, nài, o muno.o fulsur du vlcioriu tuiiiiuimu.Wue imporia ua feuliuruiii ut, mu-lliures as iiuriiiit ua polllica, avc.-.i.ci tuniüotn nus Iiuiiiviin uhiuuteoliuiiusV

Nu ImiiosHlülilduda du i-.ci In-londuiueu, tk-putudus ou .-,. mulo-rua, tih mulheres Invobllruiíi, uminiioKii, paru a udiiiliilBiruçúu pu-lilicu. K o Huccussu lol completo.

Ah repurtlçóos publicas siiu liuji;centros du mais elegante e uleuremiindiiiilhinu. Pódc, numu secru-tu ria. não «er encontrado um dú-creio ou um aviso; mas não 6 derecear a falta de uma nova mor-eu do pó do arroz ou um "rou-ge" "dernior avlon",

Os sebosos paletots de alpaua,os cusacos do brlm branco dpduvidosa alvura foram substitui-dos — e ainda bom que o foram— pelos "tailleurs" de Unho, assalas "en forme", os boleros, osblusões, os "manteaux", habll-mente copiados de Paquln, deWorth, de Pntou, de MaggyRouff.

A' ríspida Blsudez da burocra-cia, eventualmente interrompidapara o palpite no bicho, suece-deu o alegre commentarlo da ul-Uma fita de llolicrt Taylor ouRichard Greene; em vez das mur-munições idiotas sobre assumptode serviço, ouve-se cantarolar, emplaníssimo, o tango mais recentede Francisco Canaro, o samba desuecesso do Dorival Caymml, ouum "swing" infernal de BennyGoodman.

A funeção política civilizou-se,sociabllizou-se. As "parles" apres-sadas jft não se Impacientam despera de um papel extraviado;pedem, ao contrario, que o do-cumento não seja tão cedo encon-trado.

Que aprazlmento para os sen-tidos ê ver-se o vao-vem das gen-tis funcelonarlos, em passlnhomiúdo e leve, cxhlbindo as ulti-mas oreaçOes, como num "clne-short" de modas; e sentir o aro-ma — "bouquet" de perfumesvários, que se evola das servido-ras do Estado, embalsamando oambiente do serviço publico; e ou-vir o chllrear daquelles passarl-nhos de aviarlo, de cujos bicosbatonados saem, de vez em quan-do, como dissonâncias de jozz,números de artigos e paragraphose termos do "jargon" buroers-tico!

Dão-se confueões pittorescas.Mamede, um amigo meu, indocerta vez a uma repartição, dlrl-giu-se a uma bella funcctonarluopulentamente decotada, pedindo-lhe uma Informação.

Dlrlja-se ao Protocollo.Proto-cólof fez Mamede que

é melo gago; e não ê... aqui?

• *O facto é que pôde o serviço

publico não ter ganho em effl-ciência — Isto é lá com as com-missões respectivas — mas nãoha duvida que elle ganhou mui-tiBslmo em expressão eathetica.

E' uma Impertlnencla preten-der que centenas de chefes defamília andam por ahl sem collo-cação, a discutir "fcotball" ou aler os "placards" com as noticiasda guerra, emquanto as mulheresdeixam os romances de HenriArdei e a agulha de trlcot pelo"Diário Official" e a machlna deescrever.

Os homens, que se adaptem 4nova situação por elles creada econsentida: fiquem em casacuidando do bebê, cosendo e tricô-tnndo, e mandem a mulher e asfilhas candidatar-se aos postosadministrativos.

Com esta substituição só have-ra vantagem para a coisa publi-ca e ganham também as coisasdomesticas. E' lamentável que,em tudo e por tudo, não possamas mulheres substituir os homense vice-versa.

MaB lâ chegaremos... Quemsabe?

Bastos Tigre

GUERRAPor que se chama ao Rio dc

Janeiro, cm repetida hyperbole,a cidade maravilhosa ? Serãonossos parques, nossos grandesedifícios, nossas obras d'arte o

que justifica esse titulo ?Absolutamente não. Parques,

edifícios, obras d'arte existemem qualquer metrópole — exis-tem até mais bellos os primei-ros, mais altos os segundos,mais características as terceirasdo que entre nós. 0 Rio de Ja-neiro é a cidade maravilhosa —

na fôrma da exaltação musica-da que poz cm voga esta manei-ra de elegel-a c louval-a nomeio das outras — por seus at-tributos peculiares, pelos donsnaturaes que a distinguem, peloque ella tem, emfim, de seu, uni-camente seu: as florestas, comriachos encachocirados a des-cer das montanhas.

Florestas e riachos existemem quantidade, na vastidão e na

paizagem do mundo, mas forados grandes centros de popula-ção, constituindo-se estes de or-dinario á beira dos escoadourosfluviacs ou maritimos, tendo porúnico panorama os mastros dasnaves no porto e as chaminésdas usinas em redor, marcando-lhes, dir-se-ia, os limites.

Uma grande cidade é, pois,fumo e cheiro acre de navioscargueiros. O fumo temol-o,como temos os navios, sem oque não seríamos este empóriode tanta vida e tão grande com-mercio; mas temos de aceresci-mo es florestas soberbas, dasquaes brotam veios cautantesdágua límpida. A associaçãodesses factores, uns de grande-za, outros de belleza, é que tor-nam o Rio de Janeiro a cidademaravilhosa, isto é o centro ur-bano onde, por excepqão e pri-vilegio, as doçuras do campoapparecem dc mistura com a fe-bre de trabalho.

São essas doçuras o que ¦lenliadorcs acabam,- destruindoas florestas em contravenção ásleis e injuria á natureza. Asmattas do Sumaré dcsappareccmno mysterio. Dizemos no mys-Urio por continuarem impunesos autores de sua devastação.As autoridades, parece, ainda

nfio .siilicin qlicin sejam elles, lí'cnintwlo facll tlcscoUrll-os, IVIudirecção das veredas abertas, lo-go sr vê que os invasores par-leni do morro do Salgueiro, si-tio bem conhecido, onde a pri-nieira fôrma de actividade doslinliitanies é o samba e a segun-ila o nuique á floresia. Ucr-ra-sc á noite, ao estúpido ronco j(hs cnivtfs, e vae -c ao dia, ina-icliatlo c foice ao hoinliro, fazerlenha — bzer Icnl.m do que'possuímos dc mais precioso na'cidade, exactamente daquillo quc|a torna maravilhosa.

lia, pois, a guerra do Salguei-ro ao Sumaré, tf' nm gênerode belligerancia, positivamente,que exclúe a hypotlicse da neu-tralidade...

Iiiiiçk (loflcliarld contra o Hra-«11?

O momento (¦ de iinulyao dnspusHllilllilaclc!», paru diminuir nuoiiiin que cortnmiuite nos advirãoda grande crise aberta no acena-rio europeu, O nosso dever, pai-milhando chho terreno delicado, éapontar os caminhos que nos pa-reçnin iiuiIk ronscmniiciiH com mllOKKIIS |)ON.'ill||lllllll(-!. c IICITHSldll-tle.» mnls lm mediu Ins. Unho r> nm I(IrllPS,

Prinliivlos de rrslsiciirlii

ição de hoje 46 pags.

8 & NOTIO tempoSHRVIOO NACIONAL PB METEOHO-

1.00U Dl) MINISTKRIO UAAGRICULTURA

Pr íclj.is, arí d, 2 iV>nn da tarit ds tioltDlttrtnto Frdtral « Kinthrroy — Tem*

po bom, rievoolrn tlnn«o. TVmperMura «?b-tnvel. Tento* do tmi.unre pura nordentefraeoÊ,

Ettato cfo JHo — As mesmas pr"Tl-bQcb.irntlms, 24°5: mlnlraa, 15°0.

Neutralidade actlva

O governo argentino está orien-tando com segurança a sua si-tuação neutral. Neutro a rigor,absolutamente indemne de parti-daríamos, colloca os Interesses dasoberania nacional acima de ou-tros Interesses. l.Imita, no mes-mo pé de egualdade, estes ulti-mos, deixando, porém, {Ilimitadaa sua liberdade do movimentos,paru demonstrar que dirige umanação que age em obediência aprincípios, desinteressada do con-fllcto, mas capaz de exigir res-peito & sua autoridade de Esta-do autônomo.

Ninguém violará ou simplesmen-te burlará a neutralidade da Ar-gentina, sem que ella respondacom os elementos de força moralou material de que dispóe.

Hlgtie*as a explorar

Desde que se declarou a guer-ra, mostrámos que para o Bra-sll, como para todas as naçõesdeste continente, representa pro-blema de grande Importância amanutenção, e se possível a am-pllação, do trafego marítimo. Em1914-1918, a grande conflagraçãoaffectou, de fôrma substancial, ofrete marítimo, Isso, por váriosmotivos: novas exigências detransporte, perigo das viagenstransoceanlcas que o encare-ciam- Quem possuiu naquellesquatro fcnnos de trágicas recor-daçóes, que não desejaríamos verhoje reproduzidos, um barco ca-paz de supportar os riscos dascommunlcaçóes inter - continen-taes, teve ouro em pó na mão,Dessa fôrma, conseguindo nossopalz, num momento como o actual,augmentar a frota do Lloyd Bra-silelro, os benefícios que dahi ad-virão não se farão esperar.

O Brasil terá, como todo omundo, de arcar com as conse-quenclas do novo cataclysmo.Não queremos exagerar sua re-percussão, mas somente a ceguei-ra poderia deixar de perceber quenovas perspectivas se nos offere-cem, a maior parte, infelizmente,contra os nossos interesses, umaparcella, porém, a nosso favor.E, para. diminuir os ônus das pri-melras, deveremos explorar reso-Iutamente as segundas. Entre es-tas, se encontram alguns produ-ctos exportáveis, que poderemosenviar ao estrangeiro, attendendoa que novas utilidades encontra-rão collocação lá fora. Nunca de-veremos olvidar o desenvolvimen-to de certas transacçOes verifica-do durante os quatro annos dagrande conflagração. Mas, paraque possamos realizar a explora-ção commercial de riquezas sol!-citadas, precisaremos de trans-portes. Como alcançar os logaresonde porventura se faça sentira sede de nossos produetos, semque tenhamos navios para ostransportar?

A Importância dos transportes,onte as novas exigências do mun-do e a posição que nelle oecupao Brasil, não se faz, aliás, sómen-te sentir no mar. Também nonosso próprio território, poderia-mos e deveríamos cuidar, de osaugmentar. Surge, no entanto,um óbice, como já o temos, aliás,registrado: a falta de carvão es-tâ Justamente affectando a pos-slbllidade de exportar novas ri-quezas,

Quando falamos em vender uti-üdades ao estrangeiro, não que-remos, todavia, expor o Brasil sosperigos de uma falsa interpreta-ção de seu commercio transocea-nlco. Temos, ê bem verdade, oque vender ãs Industrias de guer-ra, como suecedeu ha vinte e cin-co annos com o manganez. Mastemos também o que enviar parao provimento das populaçSes pa-clflcas, afastadas da guerra, per-tencentes mesmo a palzes neutroscomo nós, e até localizadas nestecontinente. A Industria nacionaldesenvolveu-se multo nesses 'ulti-

mos vinte e cinco annos: o que,em 1914-1918, era mera perspecU-va de organização Industrial, Jáadquiriu hoje condlçSes perfeitas,de maneira a interessar o com-mercio consumidor da Americado Sul pelo menos. Ora, justa-mente nesta parte do mundo sefará fatalmente sentir a falta daprovisão de utilidades lndustriaescreadas pelos palzes europeus emluta. Essa escassez ou essa totalcarência será supprlda — ou pornós, americanos do norte ou dosul, ou pelos Japonezes- Por quenâo tratar o Brasil de obter qual-quer posição compensadora nessecampo pacifico da competiçãocommercial? Acaso não poderia-mos offerecer certos produetos ln-dustrlaes aos palzes que até ago-ra os recebiam do Velho Mundo,e que comnosco mantêm uma ba-

Oi» dois produetos de resl.'tenela da economia briinllelra, nliulanu emergência ureudn pelu guer-ra européa, continuam a ser ocafé' e o algodão, Nos primeirosdias do condido, e anle os peru-pectlvus que se nntolhavnm, eramIndlsslmiilavols as npprehonsfie».sobretudo "em relação ao café.porquanlo, como é sabido, só \Europa importa cerca do 7 ml-lhões de saccas do nosso produ-cto. Reproduzimos, mais umavez, a cifra referente â safra de1938-1939 (julho a junho), a qualmostra o volume exportado comaquelle destino: 6.630.000 saccas

Após algumas semanas, quandoera de esperar notável fluctuaçaono mercado cafeelro, as verifica-çOes contrariam a expectativapessimista. O cate se apresentafavoravelmente nas cotações doseu maior mercado, os EstudosUnidos, Firme, com tendênciasparn melhor preço. Esse facto po-derla não ter Importância, comosymptoma, se traduzisse apenasda parte dos compradores, o em-penho de se apparelharem paratodas as eventualidades comstocks compensadores e aptos auma resistência em peores dias.Na praça de Santos, segundo In-formações vindas dali, fazem-senegócios cm boas condições, nãosomente para solução immedlata,mas futura.

A providencia tomada pelo go-verno, conferindo ao Dc-partamcn-to Nacional do Café a faculdadede realizar seguros sobre ri trans-porte da mercadoria, completa atrunuullllzadora perspectiva. Po-derla parecer que as apprehen-soes em torno do algodão Be re-produziriam relativamente, semembargo de não serem os EstadosUnidos, grandes produetores, mer-do para o nosso produeto.

Mas é a própria anomalia crea-da pela guerra que nos trará ou-Iras compensações. Nem a índia,nem o Egypto, pelo facto de seencontrarem também envolvidosno confllcto europeu, ainda quedlspuzesncm do safras normaes oque é Improvável, poderão ter ac-cesso aos mercados consumidores.O problema brasileiro, por conse-gulnte, em relação aos dois pro-duetos de resistência da nossa eco-nomin, ficará reduzido a umaquestão de transporte, para oqual certamente se encontrará so-lução satisfatória-

Insegurança da navegação

Processa-se rápida mutação napolítica norte-americana quanto áneutralidade em face da guerrana Europa.

O presidente da Commlssão deNegócios Estrangeiros, no Senadodos Estados Unidos não se Ilml-ta a pleitear a revogação do em-bargo das munições. Quer mais osenador Plttman. Exige que, semdeclaração de guerra, se expul-sem, pelo emprego de áestroyers,os submarinos germânicos, se osmesmos Invadirem as águas ame-rlcanas.

Como a situação européa tendea aggravar-se cada vez mais, épreciso contar-se, desde já, como alargamento das zonas de umconflicto cujos reflexos começama ser sentidos no mundo inteiro.

Vae sendo intensificada a cam-panha submarina. Não corre, ho-Je, perigo tão somente a navega-ção em águas européas. Com adenuncia do appareclmento desubmarinos nas proximidades donosso continente, é de esperar-seque, dentro em breve, todo oAtlântico offereça aos navioseguaes riscos aos que correm nademanda de portos da Europa.

O Brasil será,' por certo, umdos palzes mais prejudicados coma diminuição do trafico marítimo.Não devemos encarar tão sómen-te os damnos resultantes da res-trlcção do commercio exterior.Aliás, este mal, dentro de poucotempo, assumirá grande vulto, oo-caslonando a queda das nossasrendas alfandegárias e a escas-sez de diversos produetos, lncluel-ve o combustível.

Vários trens da Central do Bra-sll já foram supprlmldos por fa'-ta de carvão. .

Ha urgência no concerto demedidas que garantam a contl-nuldade da nossa navegação, como augmento de tonelagem.

O "nervo" da guerra

Qual seria a situação flnancel-ra da Allemanha, ao começar aguerra? E' possível que possaser calculada, em face do examede varias cifras. Em março de1933, a divida allemã era de11.690.000.000, sendo 1.614.000.000a curto prazo. Transcorridos seisannos, ou seja em março do cor-rente anno, só a divida consoUda-da da Allemanha importava em24-208.000.000 de reichsmarks ea divida fluetuante official som-n.ava 6.636.000.000. Addlcionadasas duas parcellas, apura-se umtotal de 30.743.000.000 ou cercade tres vezes o total da dividaconhecida em 1933.

Durante o mesmo período, acirculação de cédulas duplicou, edos fins de 1032 ao principio dosegundo semestre de 1939 essacirculação subia de 6.656.000.000para 10.662.000.000. Ha por on-de aferlr o augmento doB trlbu-tos. Eram de 6-600.000.000 noexercício de 1932-1933, passandopara 17.700.000.000 no exercíciode 1937-193S. Mas ao produeto re-ferente â circulação devem seraddtclonados os bilhões dispendi-dos com armamentos, cujo mon-tanto não velu a publico.

MOVEIS FINOSA5RENASCENÇA

RUA DO CATTETH 65 A 81(XXX)

RECORDAÇÕES...A 21 ile setembro de 1914,

Hazonuw, então ministro dolixterior da Rússia, avisavaao embaixador da França queXicoláo II o esperava, ás 4da tardo. Nenhuma coiumiini*i.'?tavito.,officiul. Ü imperador,porém, desejava falar ao di-plomata irauc.cz, i|uc logo se-íjuiti para Tsarskoie-Selo.

U tiuiocrata aguardava Pa-Icúlogiiu numa sala de propor-i;ões medíocres, mobiliada comsimplicidade e elegância. Dis-se que a guerra ia encarniça*da, parecendo que a victoriase inclinava para os adiados.Deixando de attingir Paris eperdendo a batalha do Mame,a Allemanha, entrincheirada,preparava-se para uma guer-ra de usura. Vencera, eracerto, em Tannenberg, masisso se devia principalmente aofacto do grão-duque Nicoláoter mandado atacar antes dese achar perfeitamente emcondições, aggravada a cir-cumstancia de combater numaregião lacustre e florestosa,de transportes difficeis. Ade-mais, o general Artamanow,commandante da ala esquer-da, recuara vinte verstas semprevenir o general Samsonòw,que cominandava as forçasrussas da Prússia Oriental.Foram 110.000 homens per-d idos; 20.000 mortos e 90.000prisioneiros. Conseguiu-se, to-davia, o resultado desejado:alliviar a frente oeeidental pelaretirada germânica. No enten-der do soberano, os allemãesesgotavam-se. Por outro lado,os austro-hungaros retiravam-se da Gallicia e da Bukowina,defendendo-se, apenas, nosCarpathos. O grão-duque Ni-coláo pretendia jogar 48.000cossacos nas planícies da Hun-gria, e o effeito moral seriatremendo. Era o caminhopara Breslau. Depois, Ber-lim, pois que a Turquia,inimiga secundaria, não re*sistiria aos 150.000 russosque se precipitavam sobrea Armênia. Em resumo,o monarcha era de opiniãoque já se devia ir pensandonas condições da paz.

Nicoláo II não admittia ahypothese de uma paz con-vencionada. Os vencedoresdital-a-iam. Preoccupava-se emreajustar a fronteira na Prus-sia Oriental, reconstituindo*se a Polônia como nação au-tonoma. Ella necessitaria daPosnania, de parte da Si-lesia, da Gallicia e do nor*te da Bukowina. Os Car-pathos, ao seu ver, eram limi-tes naturaes do império slavo,que expulsaria os turcos daEuropa. Constantinopla seriauma metrópole internacional,dominando a Rússia a Thra*cia Meridional, dos estreitos eâo mar de Marmara até á li-nha, Enos-Midia. A' Bulgáriatocaria o restante, se se con-servasse neutra. À' Servia, aBosnia, a Herzegovina, aDahnacia e o norte da Alba*nia. A' Itália, Valona. A'França, a Alsacia-Lorena eum trecho da* províncias rhe-nanas. A' Bélgica, uma faixada terra nas proximidades deAix-la-Chapelle. As colôniasria um Estado tampão entrea França e a Inglaterra. ADinamarca avançaria para osul. O canal de Kiel perten-cer-lhe-ia. O Hanover forma*ria um Estado tampão entrea Allemanha e a Hollanda.A' Rumania dar-se-iam aTransylvania e parte da Buko*wina. Tudo isso, concluía oCzar, com os Hoenzollernsdefinitivamente varridos dopoder.

Nicoláo II não estava tran*quillo quanto á Armênia. Erao problema que mais o emba-raçava. Ou ella ficaria inde-pendente, ou seria annexadaaos seus domínios. Tudo de-penderia da vontade popular.Também quanto á Áustria-Hungria, sua orientação va-cillava. Perdidas a Gallicia, aBukowina, a Bosnia, a Dal*macia, a Herzegovina, seu fu-turo era o mais incerto esombrio. A Bohemia, pelomenos, exigiria autonomia. ACroácia seria difficil de con-servar. Talvez a Áustria sereduzisse aos antigos Estadoshereditários, ao Tyrol ai-lemão e ao Salzburgo. AFrança ficaria com a Syria ea Inglaterra com o Egypto.Paleologuc concordava, ace-nando com a cabeça.

Falou, então, o Czar — elongamente — do Kaiser.Taxou-o de insincero.' A's 7horas da noite do dia 1 deagosto, o embaixador allemão— Pourtalcs — com os olhosinjectados de sangue, suf-focado de emoção, lia paraSazonow a declaração deguerra que seu paiz fazia áRússia. Dirigiu-se, a seguir,vacillante para uma janella dopalácio, onde se encontrava, efoi chorar. A's 2 da ma*nhã, após receber o embaixa-dor inglez — Buchanan — oCzar resolveu banhar-se. Ncs-le momento, entregaram-lheum telegramma urgente doKaiser. Era o derradeiro ap-pello para a paz, vindo, en-tretanto, após a declaração deguerra. Exhürtava-o a não

deixar que os exércitos rus*.sos transpuzessem as divisascom a Allemanha.

Paleologuc tudo ouviu eannotou. Mais tarde, cm seusrelatórios, verificou como omais autòcrata dos soberanosse enganava. A victoria deLodz não foi o que se espe-ravá. Uni erro do generalkeniiciikampff pcrmiltiu aosallemães cercados escaparemao morticínio, que foi tremeu-do. Na retaguarda, o condeWittc pregava o armistícioentre as classes aristocráticas.A voz de Lenine já era ouvi-da por soldados, marinheirose operários. O leader docommunismo insinuava queera preciso á Rússia perder aguerra. Sem derrota, inculca*va elle, não seria possivel arevolução. E a revolução,mais do que a victoria, era oque con vinha ao bolchevistno.O urso branco passou a mur-char no enthusiasmo. Já ha-via liquidado o melhor de seumaterial bellico.

A revolução, afinal, expio-diu. Desgraça maior não po*deria acontecer ao povo doCzar. A Rússia, que iria atéaos Carpathos, até Constanti*nopla, recuou, perdeu territo-rios vastíssimos e o próprioregimen unitário. Muito maisdifficil e penosa tornou-se avictoria dos aluados. A paz,que Nicoláo II planejava nasua conversa com Paleologue,era uma miragem. A' fatali-dade do destino coube desfa-zel-a. Elle mesmo, o infelizsoberano, foi, com a sua fa-milia, encarcerado e barbara-mente massacrado na casa deIpatieff, em Ekaterinburg. Oderradeiro dos Romanoff des-apparecia como um cão da-mnado!

Os philosophos e críticoscostumam discutir sobre se ahistoria se repete, ou nâo. Emtodo caso, á hora trágica emque se mergulha o mundo namais cruel e violenta das ca-tastrophes, vale a pena recor-dar certos episódios, comoelles se desenrolaram segun-do testemunhos autorizados...

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(ml

Boa suggestâo

wlo ouvidas em todo o Urasll oniiH poíii.ean8os portugununs dnÁfrica. On estrangeiros mie JAconhecem os nossos hábitos dcImprovisação do tudo, «té mos-mo do locutores do radio, não le-varão esses doslisos dc linguagemá conta de deficiência cultural damaior cldiide do palB. Mus ns quetem noc.ão Incompleta do nossodesenvolvimento nossn campo,descobrirão motivos pios nos Jul-gur de outro modo,

M k chamudii propaganda doBrasil pns.mrft a sor assim umtrabalho cm prejuízo de seu bomnome.

7 DIAS DE GUERRi

A obra de Teixeira dc Freitas

O 1'araguay prostou duas ex-prcsslvas homenagens ao Brasil,commemorativas da passagem dadata da nossa Independência.Uma foi de Iniciativa do dr. LuísDe Gásperi, professor de DireitoCivil e Obrigações, na Faoulda-de de Direito • Sciencias Sociaesde Assumpção. O conhecido civl-lista paraguayo falou para umpublico de elite, constituído nãosA de estudantes • professores,mas também vendo-se entre a as-slstencla o vice-presidente da Na-ção e o ministro da Justiça, Cultoe Instrucção, O orador passouem revista a figura clássica deTeixeira de Freitas, realçando ainfluencia de sua obra jurídicadentro da legislação paraguaya.

A outra solennidade foi na Bs-cola da Republica do Brasil, tam-bem com a presença do vlce-pre-sldente, sr. Rlart, e dos ministrosdo Interior e da Justiça.

A iniciativa do professor DeGásperi nos toca particularmente.O prelto rendido ã nossa culturajurídica, na figura de Teixeira deFreitas, Já ê um testemunho e'o-quente de como a civilização bra-sllelra tem repercussão funda nahistoria sul-americana. E nestahora trágica do mundo, quandoas concepções Jurídicas mais crys-talllnas se vêem abaladas, não dei-xa de ser um consolo sentir-seque ainda ha recantos da Terraem que se cultiva a sabedoria ju-ridica com o maior desvelo.

Commentando, com applauso, ofacto da Commlssão CensltarlaNacional ter adoptado unia sug-gestão para simplificar os ques<tlonarlos demographlcos, a Folhada Manhã, de São Paulo, ponde-ra que é realmente de grande ai-cance pratico a substituição de"nome e pronome", como atê aquivigorava nas formulas, por "no-me' completo". Costuma dizer opovo que st deve dansar de ac-cordo com a musica. O Brasilainda ê, Infelizmente, um paiz dealta percentagem de analphabe-tos.

Fará as populaçSes ruraes,principalmente, "nome e prono-me" 6 uma complicação de atra-palhar. Porque em verdade a pri-melra condição a exigir em quês-'tlonarlos relacionados com umrecenseamento é a clareza abso-luta, de modo que aquelles quedevem responder não encontrema menor duvida. E uma das cau-sas de maior vulto, das que seconsideram como de immedlataactuação para crear dlfflculdades,tratando-se de recensear a popu-lação, está na complexidade dosquestionários ou listas de fami-lia.

A suggestâo approvada poraquella Commlssão é feliz e apratica se encarregará de por emevidencia o seu valor. Se per-guntarem a um Indivíduo incultoo seu nome e o seu pronome, elleterá hesitação em responder, poruma lncomprehensão perdoavel.Se lhe pedirem, porém, o nomecompleto, elle o dará Immedlata-mente, sentindo-se até feliz em de-clinal-o com todas as letras.

E nâo convlnha, por tão pouco,dlfflcultar o trabalho do censonacional.

As irradiações contra-

producentes

Devia haver mais cuidado nasirradiações diárias do Departa-mento de Propaganda-

Se é verdade que a linguagemda maioria dos locutores de ra-dios, entre nôs, não obedece Asregras grammaticaes, não pode,entretanto, subsistir a mesma II-cença quanto á dtffusão do noU-ciario official. Não ha dia emque não se verifiquem erros im-perdoavels de syntaxe e de pro-sodla durante a Hora do Brasil.

O inicio da Irradiação, porexemplo, das solennidades da Ho-ra da Independência deixou emtot*is os ouvintes a impressão deque o mlcrophone fora, a princi-pio, oecupado por pessoa que nloestuva absolutamente no caso dedesempenhar semelhante encargo.

Começou o plttoresco locutordizendo que a cerimonia do sta-dlum do Vasco era uma das"mais grandes" registradas noBrasil. "Trinta mil ereanças —acerescentou — estão ordeiramen-te nas archlbancadas". Queriaelle dizer que trinta mil ereançasestavam collocadas em ordem nasarchlbancadas.

A subsUtulção do speaker me-Ihorou um pouco a grammatlca;mas não evitou uma eêrle de Io-gares communs, que não eram osmais adequados & exaltação dacerimonia do dia.

Ora, essas Irradiações ofílclae:

Onde se lembra Floriano

ROB ERTO DA MACEDONIA

Attrlbue-se a Floriano Peixotouma pilhéria, que tem certo ai-cance moral. O grande soldado, aquem coube a honra de consoll-dar a Republica, sabia, ás vezes,ser humorista em melo de suasgraves preoecupaçoes. Teria, segundo a lenda que corre, dado aocambio a responsabilidade de muita coisa má que nos acontecia,ameaçando-o de prisão.

Em verdade, desse fantasmaas queixas são amargas. Elle nãose commove. E o peor é que nãose corrige. Em 1929, anno demaior vulto de negócios, conforme mais tarde provou, em relato'rio' & Câmara, o ex-deputado Da-nlel Carneiro, a libra ingleza co-tava-se a 41$000. O cambio ele-vou-a para 44*>540 em 1930; para74J260, em 1934, e para 79$430,em 1937. Quanto ao dollar nor-te-americano: em 1929, 8)470; em1930, 9(230; em 1934, 14$840 e em1937, 16$070. Quanto ao francofrancez: em 1929, 330 réis; em1930, 360; em 1934,. 980 e em 1937,por obséquio, desceu a 650 réis.

A ascensão, está claro, foi nomercado livre. No official, quenão serve para argumento, a mé-dia do anno passado aceusou: li-bra, 86)380; dollar, 17(620 e fran-co, 610 réis. Este ultimo i o maiscondescendente. Parece que re-cela a vertigem das alturas.

O produetor brasileiro sabe oque Isso significar Exporta maise ganha menos. O Importadortambém não Ignora. Compra me-nos e lucra umas aparas.

Se nâo falham as referencias,Floriano, com a sua argúcia emalícia, não deixava'de ter razãono gracejo. O cambio mereciacadela. Infelizmente, ninguém ovê. Ha mesmo quem diga que ellenâo existe para nôs senão nassuggestSes e superstições...

Água prevista

Ha tres semanas, attendendo aque era angustiosa a falta dáguana cidade, o presidente da Repu-blica ordenou fossem immedlata-mente tomadas providencias queremediassem esse mal.

A Inspoctorla respectiva annun-ciou, então, que realizaria obrasno. sentido de, dentro de quinzedias, ampliar o abastecimento detoda a população. Seriara obrasde emergência, mas o carioca selibertaria do pesadelo.

Alguns dias depois desse aviso,a mesma Inspectorla declarou ftImprensa que os mananclaes, deonde vem o liquido, estavamcheios e que o serviço de fome-cimento ia retomar seu rythmonormal. Chovera, mais ou menos,durante quarenta • oito horas. Aretomada estava explicada.

Ob quinze dias Já se escoaram.Ha sete que, quando não choveaqui, chove nos arredores. Nadase sabe do andamento dos obrasemergentes. Também o forneci-mento não voltou ao systema re-guiar. Água existe, mas multoescassa e não diariamente em to-dos os bairros.

Qualquer coisa deve ter havidoque não confirma as previsões daInspectorla, recebidas geralmentecom esperança, pelo povo.

Ginica Medica S .!%£1—• varlcodas. Dr. CItIs Galvko.Das 14 ás 18 boras. Ourivea, 3.

(U 2IS4)

0 "Monte Paschoal" deixouBuenos Aires com destino

a HamburgoBuenos Aires, 9 (Havas) — Não

obstante as condições de navega-bllidade tornarem-se paulatina-mente mais perigosas, os repre-sentantes da companhia "Ham-burg Sudamerikanlsch" determi-naram que o vapor de bandeiraallemã "Monte Pascoal" siga hojepara Hamburgo.

O "Monte Pascoal". de 7.761toneladas, saiu com 212 trlpulan-tes, propondo-se tocar nos por-tos de Montevidéo, Santos, Rio deJaneiro, Bahia e Lisboa, dlrlgln-do-se finalmente pe-a Hamburgo.

O citado navio leva 2.950 tone-ladas de carga geral.

A primeira semana da guerranpieHcntii uu ruc 1 orl Micos slngiiln-ics, quo deixariam tonto umobservador tio IDM. A Àllcmánllit,1,110 na arando Guerra hostilizourtewlo logo n frança, através dotrampolim du Bélgica, faz agora,nu irnito oeeidental, uma guerrade luvas do pclllca. Nenhum aviãoJogou nenhuma bomba sobro ne-iibuma cldudo francoza, Ao passoquo os Inglezes Bilo bombardeado!)diariamente pela imprensa nazis-ta, a França e o putrlotlBmo depeu» filhos recebem elogios dapenna do próprio Hitler.

Será o coroomento da promessaanterior, folta pelo Kuehror, dopassar uma esponja sobre o pro-Morna da Alsacta-Lorena?

Nâo Interpretam assim os cri-ticos internacionaes, que vêemnisso um habll manejo de estra-tegla política: a Allemanha esta-ria tentando amortecer o enthu-slasmo gaulez, para lançar gran-des massas contra a Polônia eforçal-a a esta alternativa pre-mente: ou paz ou oecupação to-tal. De qualquer fôrma, os com-niunicados allemães nem falam emcombates: "na frente oeeidentalnno foi disparado um tiro".

De Paris commcnta-se: "os

allemães parecem não offerecerresistência". Essa inesperada equasi cordial ab.itenção é, semduvida o facto culminante da pri-melra Semana da Guerra.

Se o que o Relch pretende ésubmetter a Polônia e evitar as-fllm o quo em Londres se dono-mina "o Irremediável", isto é aconflagração, a Immensa Guerra,dlfflcilmente o conseguirá. Se,porém, não é por calculo mas porsentimento que o nazismo estáfazendo a corte á França, estaevidentemente não lh'a acceltarâ.

* * *Acompanhemos, dia a dia, a

marcha da tragédia.1» de setembro — Sob a alie-

gação de que os polonezes tinhamatacado a estação radiotelegraphl-ca de Gleiwitz, em território alie-mão, Hitler proclama ter de "res-

ponder ft força com a força". APolônia é golpeada por duas te-nazes, que a começam a fechar-se partindo da Prússia Oriental eda fronteira leste da Allemanha.Dantzig é annexada por decreto.Acção cautelosa da Inglaterra eda França: meros protestos dlplo-matleos. Mussolinl, ouvindo deRoma o éco dos canhonelos, sug-gere uma conferência entre Alie-manha, Polônia, Inglaterra, Fran-ça e Itália.

— Chamberlain e Daladierfalam de maneira mais positiva:enviam, separadamente, um "ul-tlmatum" ao Relch, exigindo aretirada de suas tropas. Recru-dosce a offensiva germânica. EraDantzig, os polonezes resistementrincheirados no edifício dosCorreios e na ilha de Wester-platte. A Alta Silesia, por causado seu potencial econômico, é es-peclalmente visada pelo invasor.Roosevelt foz um appello, no sen-tido de que não sejam bombar-deadas as populações civis, imme-diatamente deferido pela Polônia.

— Expirado ás 11 horas o pra-za do "ultimatum", a Inglaterrao logo em seguida a França accet-tam o estado de guerra com aAllemanha. Hitler reconhece pu-bllcamente o primeiro contra-golpe do judaísmo, attrlbuindo-lhe,em manifesto, o ter arrastado aInglaterra ás hostilidades. Parteo Fuehrer para a frente oriental,onde o corredor está quasi sob odomínio allemão. Pela primeiravez, Varsovia annuncia suecessode suas armas. A cavallaria po-loneza entrou em território ini-mlgo.

— A Rússia declara neutrall-dade, reservando-se o direito docommercio com todos os belllge-rantes. O Japão vira pelo avessoa sua política: irritado com o pa-cto teuto-moscovlta, mantém-seneutro e não oceulta suas tenden-cias para uma conciliação com aInglaterra sobre a guerra nãodeclarada na China. O radio in-forma o torpedeamento do vaporinglez "Athenia", eom 1.400 pas-sagelros, dos quaes pereceramduas centenas. Incontinentl, Ber-lim contesta, insinuando ter sidochoque com uma mina ingleza.Mais tarde os primeiros náufragosdepõem, sob Juramento, e asseve-ram ter visto um submarino, OBrasil declara a sua neutralidade.A aviação Ingleza rompe as hos-tllldades, bombardeando bases na-vaes germânicas. O "Ajax", cru-zudor lnglez, põe a pique o car-guelro allemão "Olinda", nas cos-tas do Uruguay, poupada a trl-pulação. Progrldem os allemãesna Polônia. O Vlstula foi atra-vessado, sob as vistas de Hitler.

— Declaram a sua neutrall-dade os Estados Unidos. De Var-sovia annuncla-se que o governopolonez deixará a cidade dentroem pouco. Avançam os allemães.A fortaleza de Westerplatte, emDantzig, resiste lntrepldamente,alvejada por aviões e pelo cru-zudor "Schleswig-HolBteln". Del-xam Berlim as embaixadas da In-glaterra e da França. Apezar doscontactos militares, a

' imprensa

officiosa italiana continua a ln-sistir por um accordo geral. Apôsmanobras e reconhecimentos recl-procos, os francezes têm os pri-meiros choques, orflclalmentocommunlcados, com o Inimigo,entre o Rheno e o Mosella. Ga-melin decidiu, portanto, enfrentara linha Siegfried. Começa o oxodode brasileiros em Paris. O gover-no brasileiro toma providenciascontra a alta dos preços.

— Continua a guarnição deWesterplatte enfrentando os ca-nhões allemães. Cracovla, tão vi-sada na Grande Guerra, câe empoder doa allemães, que se avizi-nham de Varsovla. Na capital po-ioneza, o povo cava trincheirasnas ruas. Esquadrilhas Inimigastentam sobrevoar Paris e a costaoriental da Inglaterra. Asslgnadoem Paris um protocollo Impor-tantlsslmo: França. Inglaterra ePolônia compromettem-se a nãoconcluir a paz em separado,quaesquer que sejam as clrcums-tanclas da luta. Communlca-se deFarls que o exercito francez fezvários "avanços locaes", pene-trando na rica região do Sarre.espinha dorsal dr toda a vida in-dustrial da Allemanha. A sobrle-dade dos termos des«e communl-'«do não autoriza a crer em ru-ptura formal na Unha Siegfried.Prosegue a guerra marítima espo-radica, suecedendo-se os toroedea-

mentos. IíJkIA nollduinonlfl cj-inl>c>«lúcido o bloqueio du Allemiiuiiapela esquadra lultannlcn. Hègis.tru-so uma coplra-offensiva p;ir-ciai dos polonezes, quo recuptu-ram Pultiiriky.

7 — Uendo-Ho a giianilçiio deWesterplatte. Aviões limlezes cs-palhum prospectos na Allenianha,do combate a Hitler e do syinpii.thleo apoio ao povo gcminulcu,(.'oncentram-BO no Sarro grandfjreforços do Relch. Melhora soii-Kivclmcnto o estado psyeho!og'<'rjdo povo lnglez (que recebern aguerra com frieza) em face i\n.attltude dos Dominion: a Atrles,do Sul declara guerra A Allemã-nha; o Canadá reconhece o es-tudo de guerra; a índia, comosempre galvanizada por Gandhi,manifesta sua sympathla pela Gr*.Bretanha. Ha expectativa ,i«,grandes combates no duello Ma-glnot-Slegfried.

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0 "Conte Grande" a caminhoda Europa

Montevidéo, 9 (Havas) — O"Conte Grande" seguiu para a,Europa, âs 18 horas de hoje. compequeno numero de passageiro".

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RADIO PHILCOUm Inatrnmento mnslcol

de qualldndr?

] Roa Bvarlato da Veliia, m

(XXX

Prohibe-se, na França, a expor-tação de capitães

Paris, 9 (Havas) — A presi.dencla do Conselho communica:

Acaba de apparecer no "Jour-nal Official" decreto-lei que pro-hlbe ou regulamenta em tempode guerra a exportação de ca pi.taes e as exportações de cambioassim como o commercio de ouro,

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NOTAS DIÁRIASEconomia de guerra

Appareceu recentlsslmamente fttradução franceza de uma obra.de inexcedlvel actualidade: a con-sagrada pelo economista StefanTh. Posíony ao estudo das possl-billdades e dos limites da eco-ttomla da guerra total. O autor.que deve ser allemão, é um pró-fundo conhecedor dos problema*militares de nosso tempo e vemnestes últimos annos consagrando-se especialmente ao exame dasérie de questões levantadas pelodesenvolvimento da Wehrwirts-chaft.

Espirito eminentemente seienti-fico, o sr. Possony se preoecupa,sobretudo, com o aspecto, geral-mente descurado atê agora, masna verdade o mais importante daeconomia de guerra: o das rela-ções quantitativas. A razão dotal carência de quantltativlsmoem matéria de tamanha slgnlfl-cação pratica na época em quevivemos, o sr. Possony a encon-tra no facto de "não haver alnduuma theoria da economia de guer-ra definitivamente constituída".

Alegra-se o sr, Possony ao "verseu livro apparecer agora emFrança", porque, esclarece "estepaiz, além de suas numerosas ou-trás vantagens, se caracteriza,aos olhos do autor, por sua com-prehensão profunda dos problemasmilitares e, portanto, das quês-toes que visam a própria organi-zação da sociedade". Confiantena extraordinária aptidão do es-plrito francez para estabelecer ojprincípios /undamentaej de qual-quer ramo do conhecimento, elleespera, sem duvida, que a intelll-gencia cartesiana venha a concor-rer decisivamente para, do amai-gama de regras e medidas queconstituo a Wehrwirtschaft, fazersurgir em breve uma authentlcidisciplina de caracter theorlco.

O sr. Possony nada tem dess»typo que se coBtuma chamar dehomem de gabinete, ou seja des-pecie de intellectuaeB habituado»a sô encarar os assumptos desua predllecção in abstracto. Talattitude, aliás, proveitosa e fecun-da em outros domínios, quitaisempre se tem revelado, ao con-trario, bastante eBterll no que dizrespeito aos assumptos de natu-reza social.

A economia de guerra sú inte-ressa ao er, Possony em vista dssua appllcação, sendo esse justa-mente o motivo que o leva a frl-sar a necessidade de uma theorlsda mesma. Sabe elle, com effel-to, que não pdde haver acção pra-tica conduzida com plena effl-ciência, era campo algum, semque se disponha para oriental-».de um certo numero de princípiostheorleos.

A TVenrtolrlscho/t da maneirapor que vinha funcclonando (atéo começo deste anno, data da pu-blicação do livro a que nos esta-mos referindo) estava longe d»produzir os resultados satlsfato-rios que delia esperavam os ectispráticos._ A causa disso residiria,na opinião do sr. Possony, numafalta de visão da Immensa com-plexldade da economia de guerra,decorrente, por sua vez, da ausen-cia do um corpo de princípiosthericos próprios.

A obra do sr. Possony é. prln-clpalmonte, uma critica, lúcida •vigorosa, das experiências dnconstrucção de uma economia (í*guerra, levadas a effeito desde n!-giins annoR em vários pniícf.-Trata-se. portanto, de um livreirealmente valioso, pois nada piM»interessar tanto o governo <¦ *.opinião publica de qualquer na-ção presentemente quanto o co-nheclmento de tudo que diz res-peito as relações entre a eco-nomia e a guerra.

urbano Cr Berquò

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CORREIO DA MANHA — Domingo, 10 do Setembro de 1939

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5

A AVIAÇÃO MILITAR, COMMERCIALE CIVIL

INFORMAÇÕES DO PAIZ E DO ESTRANGEIROA AVIAÇÃO YUGOSLAVA

P. Hcnry O.

A posição da Itália, perante asituação européa depende estrel-tnmento da nttltude dos palzeabnlkanlcos, principalmente da Yu-goslavla.

A Itália teve, até 1037-38, umasituação preponderante no Medi-terraneo graças a sua aviação,

Suas bases insulares — Slcllla,Sardenha — i penlnuulares —Brlndlsl, Barl; colonlaes — Trl-poli, Lcros etc. podiam bloquearo Mediterrâneo Central e Oriental.Com a revolução hespanhola, ellaapoderou-se das Baleares, amea-çundo as communlcaçSes dlreetasentre a França e a África doNorte.

Logo apôs a campanha daAbysslnla, em 1935, a Inglaterrae a França começaram a conju-rar o perigo. Primeiro, diploma-tlcamento, com a alllança com aTurquia, concretizada pelo trata-do de Montreux em 1936 — e, oestreitamento das relações com ospaizes balkanlcos. Segundo, ml-litarmente, com a creação da po-derosa base aérea de Chypre, á1.600 kllometios da Itália, quepossue dois aeroportos, exclusiva-mente militares, com pistas de cl-mento de 60 metros de largura por1.300 de comprimento que permit-tem a decollagem dos aviões debombardeio super-carregados. Essslm, em caso de guerra — Gl-braltar e Suez fechados — os In-glezes poderiam, com os Wlckers"Wellington" o Handley P."Hampden" partindo do Medlter-raneo Oriental, destruir as lndus-trios aeronáuticas Italianas cuiacollocação, no llttoral é multo vulneravel.

A' esse perigo a Itália deve ao-crescentar a vizinhança da Yugos-lavla, que pode perfeitamente des-empenhar, assim como a Polo-nla o papel de "porta aviões" pa>ra as democracias. Os bombar-delros leves da "Royal EgypcianAir Force" "Bristol Blenhem",abastecendo-se em Nlch ou Cral-jevo, atacariam em seguida comfacilidade as cidades do llttoralAdriático.

A Tugoslavia possue também,uma notável força aérea que, emraso de emergência, num confli-cto franco-itallano poderia para-lysar boa parte da aviação fas-cisto.

Qual 6 seu potencial aéreo?Herdeira da aviação Servia da

guerra 1914-1918 — esmagada emM15, ella renascia em 1916 com achegada da esquadrilha francezado commandante Vitrat e dos pi-lotos russos-brancos apôs o ar-mistlclo de Brest Lltowsk.

Em 1930, a aviação yugoslavapossuía um material homogêneo,principalmente francez — 275 Bre-guets 19 e 200 Potez 25 encom-mendados em 1924 e 1926.

Hoje, Já existe uma industrianacionalizada — as firmas Ikaruse Zmas. Porém suas capacidadesde producção, apesar do valor dosapparelhos construídos, não cor-responde as necessidades da de-íesa do terrotorlo.

Actualmente, pelo Annuario Mi-lllar da S. D. N. a força aéreaYugoslava compõe-se de sete re-glmentos de aviação:

regimento de bombardeio —7 esquadrilhas — com base emNovi Sad.

3 regimentos de caça — 21 es-quadrilhas com bases em Zagreb,Nls e Semun.

regimentos da cooperação •ataque — 14 esquadrilhas combase em Saravejo e Shoplje.

A tactlca ê essencialmente de-fenslva.

315 aviões de caça asseguram aprotecção das cidades contra umeventual bombardeio; e, 140aviões de cooperação, na maioriabimotores de combate são destl-nados a apoiar, atacando ao rezdo chão, as tropas de defesa dasfronteiras com a Albânia e aÁustria.

A aviação de bombardeio dls-põe somente de 62 apparelhos mo-demos — 36 Dornier Do 17 (com-prados na Allemanha e equipadosde motores franceses Gnome-Rho-ne 14 NO) e 26 "Bristol Ble-nhein".

A caça dispõe de Ikarus IK.2 —monoplanos de asa alta encurva-da, do typo P. Z. L, equipados demotores Hispano 12 Y. que attln-gem a velocidade de 433 km. H.a 4.500 metros.

Há também 75 Hawker "Fury"II. Ingleses, comprados em 1936-37 — e, emflm monoplanos R. I.do typo "Dewoltlne 516" cons-truidos e modificados por ZmaJ.

Alguns mezes atraz, o grandepiloto de provas francez Dêtroyat,foi convidado para experimentaro novo prototypo de caça Rogo-jarsky L. K. 3. E' um apparelhode asa baixa, trem escamoteavel,de perfil semelhante ao CaudronRenault de corrida, e, é equipadode motor canhão Hispano YR.Sua velocidade máxima a 6.400metros é de 537 km. H. e, ellesobe a 7.000 metros em 11 mlnu-tos. Peso 2.400 lcgs. armamento:canhão 404 de 20 m|m — 4 me-tralhadoras — (duas de "capot",duas de asa).

A aviação de cooperação dispõede 25 Potez 630, do typo usadopelo Exercito do Ar Francez — de15 Capronl "Llbeccio" bimotoresleves, e de uma centena de Avia,mon orno t ores de observação — an-tigos (1931) porém práticos.

A firma Ikarus apresentou re-centemente ao Estado Maior doisbimotores de combate.

Primeiro o "Orkan" — seme-lhante ao Breda 88, equipado demotores Gnome-Rhone 14 NO —que teria um tecto de 12.000 me-tros, com autonomia de võo detrês horas e 680 km. H. de .velo-cidade máxima. Segundo, o R.313 desenhado por Rogojarskymunido de dois motores canhõesHispano, cujas performances sãoconservadas secretas — ultrapas-sando porém as do "Orkan".

A aviação naval tem 35 hydro-aviões torpedelros Dornier D 22que os yugoslavos, cuja conflan-ça nos motores allemães ê muitorelativa, equiparam de Hispanofrancczes.

Essa aviação, bastante homo-genea dispõe de optlmoa pilotos,treinados pelas missões militaresfranoezas mandadas pelo generalDenain. Sua Importância estra-tegica é immensa para as demo-craclas. Ella pôde Impedir todotransito no Adriático e num ata-que de surpresa, poderia inutilizarpor muito tempo as bases ltalla-nas de Pola, Zara o Ancone.

A Itália, com a conquista da Al-bania, despertou as desconfiançasda Tugoslavia — que não é umadversário a despresar.

A resistcncie. da aviação de ca-ça poloneza contra os "super-bombardeiros" do Relch, é umexemplo niie Mussollnl pôde meditar. E, se elle, confiando nassuas forças, nos seus Savola S 79,conseguir pela superioridade nu-merica abater o exercito do arYugoslavo e paralysar os centrosIndustriaes — assim mesmo, com«uas fabricas destruídas, na lm-possibilidade de produzir — aTu jceOayl* gíria abastecida pela

Inglaterra, de aviões construídosna Austrália ou no Canadá', quechegariam via Egypto e Turquia.

E, apôs alguns mezes do confli-cto, a Itália, asphyxlada num marfechado dominado por ella — ve-ria o Adriático tornar a ser nãoo "Maré Nostrum" mas o "Maroamarlsslmo" de 1916.

DEPARTAMENTO DE ABRO-"*NÁUTICA CIVIL

Remoção de obstáculo d navega-pão aérea em Imperatriz

A mudanda da estação meteoro-lógica da cidade de Imperatriz, noEstado do Maranhão era medidade urgente necessidade e summaimportância para a segurança dotrafego aéreo naquelle local, peloque, foi providenciada pelo DACsua transferencia para outro pon-to da localidade, apôs entendlmen-to com o Serviço de Meteorologia.

Subvenção para o Âero Club deSão Paulo

O Departamento de AeronáuticaCivil solicitou do Ministério daFazenda o pagamento da Impor-tancla de 1:546(000 ao Aero Clubde S. Paulo, relativa á Instrucçãoministrada aos aluirmos de seucurso, sendo 12 horas e 33 mlnu-tos á razão de 50 % do custo eduas horas e 19 minutos á razãode 100 % do mesmo custo, de ac-cordo com o decreto-lei n. 678,de 12 de setembro de 1938,

Levantamento aerophotogra-métrico

Tendo ficado esclarecido que oMinistério da Marinha contratoucom o Syndlcato Condor- Ltda. olevantamento aerophotogrametri-co do logarejo denominado Sapu-cala, na margem direita do rioFarahyba, no Estado do Rio deJaneiro, o DAC concedeu permis-são para ser realizado o serviço.

DIRECTORIA DE AERONAU-TICA DO EXERCITO

Av., por ter vindo de Curltyba aserviço de sua unldude;

2o ton, José Newton FerreiraQomcs, do N|6° R. Av„ por tervindo a esta Capital afim de serlnspecclonudo do saúde.

Apresentaram-se ainda a estadlrectorla os seguintes offlclacs:

Coronel Eduardo GomeB, porter regressado do Sul,. onde torau serviço desta dlrectorla;

Ton. coronel Álvaro do Assum-pção D'Avlla, do Q. S. P., por terregressado do Sul, onde se acha-va a serviço desta dlrectorla;

l" ten. Raphael de Souza *Pln-

to, do 6o R. Av., por ter sidoInspecclonado do saúde e perma-necer nesta capital por ordem su-perlor, afim de tomar parte emuma missão militar,

Declaração sobre offlcialDeclaro que o cap. Antônio

Raymundo Pires, do N|7° R. Av„

se acha nesta capita] A disposiçãoda Junta Especial de Suude destadlrectorla desde 25-VII-D39, e estáassim amparado pelo disposto nonvlso n. 446 do 17-VI-038.

Chefia do serviço de bases erotas aéreas e 1* divisão

Tondo o coronel Eduardo Go-mes e ten, coronel Álvaro Assunvpção Davlla regressado do Sulonde se achavam a serviço destadlrectorla, ficum dispensados deresponder pela chefia do S. B.R. Ae„ e 1* divisão desta directo-ria, respectivamente, os maJoreBFrancisco Assis de Oliveira Bor-ges e Abelardo Servlllo de Mes-quita.

Correio Aéreo Militar — Dest-gnação de equlpagcns

São designadas para fazer o

Aerodromoft de Lisboa ePorto para uma nova

linha commercialLisboa, 9 (United Press) — O

delegado espoclal da companhiade navegação aérea hoüandezu"Klm", coronel Stcomann, oncon-tra-sc nesta capital ha dias, ten-do conferonclado com o ministrodas Obras Publicas acerca dn ull-llzação dos aerodromos de Lisboao Porto para a nova linha com-mercial.

A companhia hollandeza pre-tende Inaugurar brevemente essalinha, que será ontro Amsterdamo Lisboa, com escalas.

Chegaram carregadosde bacalháo

Lisboa, 9 (United Press) — Foicommomnradu a chegada em Fl-guelra da Foz dos bugres baca-ihoelros portuguozes, procedentesde Terra Nova.

Os liigrcs estavam completa-monte carregados do bacalháo.

Apresentações

Apresentaram-se hontem a estadlrectorla os seguintes officiaes:

Cap. João Ribeiro da Silva, doN|7° R. Av., por ter sido trancadaa sua matricula na Escola Tech-nica do Exercito e se achar emgozo de licença para tratamentode saúde;

Cap. Henrique de Castro Ne-ves, do 5*' R. Av., por ter vln-do a esta capital a serviço de suaunidade;

1* tenente Itamar Rocha, do 6°R. Av., por ter vindo a serviço doC. A. M. e regressar no dia 11do corrente;

Io ten. Gabriel Junqueira GIo-vanlnl, do N|7" R. Av., por tervindo a esta capital a serviço doC. A. M.;

1° tenente Hamlet AzambujaEstrella, do 6o R. Av., por ter vln-do a esta capital a serviço de suaunidade;

2° tenente Lafayette CantarlnoRodrigues de Souza, do 6° R. Av,.por ter vindo a esta capital a ser-viço de sua unidade;

2o tenente Wallace Scott Mur-ray, do 5o R. Vv„ por ter vindo aesta capital a serviço de sua uni-dade.

2° ten. Faber Cintra, do 5» R.

—^"^ «¦SmB «é£& iiiirjfc_

&í££^MheEo3m MT

As magníficas pratas Reis Fi-lhos, da família Xavier da Sil-veira, que se illustram ao lado,constituem uma das mais finasobras de arte, por seu estylo pu-rissimo e seu acabamento pri-moroso. Importação especial de

A. CORRÊACASA ALLEMA - 8.* andar /-Si ¦§' IJÊM

j&irj^. i^:^^H BPÇK&iáW

¦PP8S íSMílliH !»'¦! H2H (BB*» S iat M

serviço do C. A. M. as segai In-les equlpagona:

Ilata do llttoral:

Dia 11 — Piloto 2o ten. FaustoAmello da Silveira Gerpe. Trlp.2o sargento Libero Gattl.

Dia 13 — Piloto capitão AryPresser Bello. Trlp. 3° sargentoJosé Vieira.

Dia 15 — Piloto 2» ten. LlnoRomualdo Teixeira. Trlp. sar-gento ajd. Pedro Eplphanlo daSilva.

Dia 17 — Piloto Io ten. AldoFerreira. Trlp. 2« sargento JoséLuiz Góes.

Concessão de medalha

O presidente dá Republica, pordecreto de 1° e publicado no "Dia-rio Offlcial" de 4, tudo do corren-te mez, resolveu, de accOrdo com odisposto nos decretos 4,238, de 15de novembro de 1901, de 16 de |maio seguinte, e - 24.514, de .30de Junho de 1934, e tendo em vis- [Ia o parecer do Supremo Tribu- '

nal Militar de 16 de agosto do cor-rente anno, conceder ao capitãode Aeronáutica Benjamin ManuelAmarahte, W-III-937, medalha debronze, com passadelra de bronze,por contar mais de dez (10) annosde serviço, sem nota que o des-abone.

Apresentações

Apresentaram-se no dia 6 a es-ta directoriá os seguintes offl-claes:

Capitão Alcides Moltlnho Nei-va, do 5o R. Av., por ter vindo aesta capital a serviço do com-mando da 5* R. M. e regressadohontem;

41* tenente Ruy de Mello Portei-

Ia, do 3» R. Av„ por ter vindo aesta capital a serviço do C. A.M. e regressado hontem;

1* ten. Silvio Fontoura, do Dest.de Campo Grande, por ter de re-colher-se a sua unidade.

Promoção de offlclacs

Por decreto de 7 do corrente epublicado no "Diário Offlcial" de

fcâaoMcia.-O CAMINHO MAIS CURTOAO CORAÇÃO DA MULHIRI

Toda mulher admira a dis-tinecão de um cavalheiroque se veate bem. O cha-peo Ramenzoni, pela ele-gancia de seus modelos, dáum cunho de rara distinc-çSo ao bem vestir mascu-Mno. Todo chapeo Ramen-zoni traz o acilo de garantia.CHAPIOS FINOSaan II

GENERAL (g) ELECTRIC(25«110

Numerosas promoçõesno Exercito

(xxx)

hontem, foram promovidos na ar-ma de aeronáutica:

A major por merecimento o ca-pltão da categoria de engenheiroJúlio Américo dos Reis;

E a 1° tenente os segundos te-nentes Aldacyr Ferreira e Silva,Lafayette Cantarino Rodrigues deSouza, Carlos Alberto FerreiraLopes, José Newton Ferreira Go-mes, Phldias Pia de Assis Tavora,Alolsio Hamerll e Fausto Amelloda Silveira Gerpe.

(Continua na 13.' pag.)

CORREIO MUSICAL

A Beiia Mansão Xavier da Silveira, d kvenida Epltacto Vesiõa, Rio

(xxx)

Instituto de Ressegurosdo Brasil

Realizam-se hoje, as 8,00 ho-ra*, no edifício do Lyceu de Ar-te e Officlos, as provas faculta-tlvaa de idiomas estrangeiros.

De accordo com as lnstrucçfles,depois de terminado o Julgamen-to dos provas do Concurso Ba-

sii:o, serão abertas, pelo prazo de16 dias, as InscrlpçBes para o de2' entrancla.

Poderão inscrever-se no con-curso de 2» entrancla os cândida-tos habilitados em todas as pro-vas do Concurso Básico, e os queobtiveram, na de dactylographia,nota egual ou superior a 20, grãoque corresponde á exigência de60 batidas líquidas por minuto.

ÁS 19,00 HORAS

Programma dos CalourosSPEAKER - EDMUNDO HAIA

Hoje, pela

PRD-2, RADIO CRUZEIRO DO SUL,em 1.060 Kcs.

(31684)

^^H 4i^fJTv£]^^H _« • Í^K^L^Lb^S $3 ^J|^p^SJSjBBBfl^^B|pSJ|S^^p|fcp^^g^r>^^We<** — *^'Meaj+%>>^, iJqb—ejfl jCS^^r'^ ^^HOKMfnei^^v

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(xxx)

Concentração jornalis-tica em São Paulo

Duas centenas de jorna-listas reunidos

São Paulo, 9 (Havaí) — TtrâInicio hojt em São Paulo, agrani» fiuacintntlo do Jornalis-

tas do interior convidados pelosr. Adhemar de Barros para virconhecer as obras publicas de re-levancia começadas ou executadasn vigência do Estado Novo.

Calcula-se que se reunirão duascentenas de jornalistas de todasas cidades do interior, os quaesserão offlclalmente hospedadospelo governo.

Checando hoje ml» BUht 4*

9 horas, jâ as 10 horas o lnter-ventor lhes dará unia recepçãono palácio dos Campos Elyseos,seguida de almoço no Hotel doOeste.

Hoje os Jornalistas do interiorvisitarão as obras da Via An-chieta, do Hospital de Clinicas, doInstituto Bactereologico e Servi-ço de Malária, rcallzando-se S.noite âi :i horas o banquete cf-(erecldo eiq homenagem, pel£

Interventor Adhemar de Fnrros.Amanha a caravana de Jorna-

listas do interior — que é a pri-melra a reunir-se em São Pauloa convite de um chefe de Estado— visitara a Blbliotheca Muni-cipal, o Estádio Municipal, ondeserá saudada pelo escriptor e jor-nallsta Francisco Pati, um dospontos pitorescos da cidade, asala Almeida Júnior no Museuypiransa ç flnalnjent; 9 Hospital

Dr. Getulio Vargas no Manda-qui.

Num dos lntervallos da visitaos Jornalistas do Interior serãohomenageados pelo secretario daAgricultura com um cocfc-taü,nos armazéns de Fomento AgrI-cola. Os jornalistas voltarão asuas cidade amanhã, pelos trensda noite, ou depois . de amanhãembarcando ta composições dl-luno*.

O presidente da Republica nsal-guou mais os seguintes decretosde promoção no Exercito:

Por merecimento — na Infan-tnria — a coronel, o tenente-coro-nel João Fernandes da Costa; naaeronáutica — a major, o capitãoda categoria de engenheiro JúlioAmérico dos Reis e no Corpo deSaúde — a tenente-coronel, o ma-jor medico dr. Luiz Aragon.

Por antigüidade — na infanta-rio — a coronel, os tenentes-co-'ronels Augusto Maynard Gomese Joaquim de Magalhães CardosoBarata: a tenente-coronel, os ma-jores Manoel Jaclntho de Almel-da e Othelo Carvalho de Oliveira;a major, os capitães Armando deCarvalho Dias, Floriano de 011-velra Faria, Francisco Silveirado Prado, Q.A., Octavio Massa,Q.A., e Gaspar Peixoto da Cos-ta; a capitão, os primeiros tenen-tes Eugênio Martins Penha e Ge-naro Ferrari, ambos do Q.A., Nel-son do Carmo, Odilio Dantas deCastro e Silva, Othon de Medel-ros, Cícero Cavalcanti, Álvaro Mi-rapalheta, Nemeslo Gay de Cam-pos, Affonso Maglio, João da CruzAlbernaz, Raymundo Ferreira deSouza e João Febronio de Olivei-ra Júnior;

na engenharia — a coronel, otenente-coronel Miguel SalazarMondes de Moraes; a tenente-coronel, o majur José Felinto Tra-jano de Oliveira; a major, os ca-pltães Ernanl Mazinl SilveiraFreire e Álvaro Barroso de SouzaJúnior ambos do Q.O., e GastãoPereira Cordeiro e Amaury Perei-ra, do Q.A.;

na artilharia — a coronel, o te-nente-coronel Maximlllano Fer-nandes da Silva; a tenente-coro-nel, os majores Gelio de AraújoLima e Oswaldo Nunes dos San-tos; a capitão, o primeiros tenen-tes Carlos Lassance Cunha, Piau-to de Sá e Benevldes, do Q.A.,Ismael Gonçalves, Pedro LuizTaulols, Flammarlon Pinto deCampos, Ary Jorge de Vasconcel-loa, Q.A., Romeu Araújo, Fran-cisco Câmara Simões e Zearl PaesBrasil;

no Corpo de Saúde — a coro-nel o major medico dr. ManoelGuedes Corrêa Gondln; a tenen-te-coronel o major medico dr.Francisco Leite Velloso; a major

capitão medico dr. Alfeu Tou-rinho Theodoro da Silva; a capi-tão, os primeiros-tenentes medi-cos drs. Carlos de Paula Chavese Nelson Bandeira de Mello; atenente-coronel medico, o majordr. Alfredo de Oliveira Vianna;a major medico, os capitães, drs.Antônio Braga de Araújo, Q.A.,José da Silva Celestino, RaphaelSantos Figueiredo Júnior, Q.A.,e Sylvio Goulart Bueno; a capi-tão medico, os primeiros tenentesdrs. Lauro Barroso Studart, JoãoOscar Spinola, Deocleclano Pega-do Júnior, Acyr Guasque de Fa-ria, José Almeida Neves e Joa-quim Pinheiro Monteiro; a pri-meiro tenente pharmaceuttco, o2° tenente Geraldo Magelo de Oli-velra; a capitão dentista, os pri-melros tenentes dentistas Ray-mundo Alves da Cunha e ManoelJosé Monteiro;

no Serviço de Veterinária — a'1° tenente, o 2o tenente veterlna-rio Farlolando da Silva Rosa;

na Aeronáutica — a Io tenenteos segundos tenentes Aldacyr Fer-reira e Silva, Lafayette CantarinoRodrigues de Souza, Carlos Alber-to Ferreira Lopes, José NewtonFerreira Gomes, Phldias Piá doAssis Tavora, Aloyslo Hammeriie Fausto Amello da SilveiraGerpe.

Por outros decretos, foram tam-bem promovidos por antigüidade,a 1° tenente, os segundos tenen-tes:

na arma de cavallarla — Ge-raldo Knaack de Souza, CarlosRamos de Alencar, Itacir RosaCruz, Walter Pires de Carvalhoe Albuquerque, Ciro Labarte Al-ves, Gastão Álvaro Pereira do3Santos, Heitor Fontoura de Mo-raes, Fernando da Silva Sâ, VI-nlclus Pedro Gerpe, Jullo César

Furtado, Max José Ribeiro, Car-Io» Olavo Guldugli Chaves, JoãoBraga, João Galva, Ney FuturoRocha, Glauco Carvalho, JacyrSimonln Gaertner, Ruy CodavilaRocha, João Lopes de Albuquerque Gondim, Hudson Soares deSouza, Carlos Miguel Hecker deAbreu, Ney do Linhares Barros,Alcides Azevedo, Hermann San-tlago Costa, Renatd Peixoto doAbreu, Rubem Menezes Padilha,Floriano Faria Corrêa, João Ba-ptlsta Paiva Nelva, Milton de Car-valho Wyse, Othero Vali, EdgardSalles Brasil, Luciano Veras, Car-los Frederico Theophilo Pinheiro,Hélio Cavalcanti de Albuquerque,Wilson Pereira Brasil, FranciscoRigonl, Servulo Motta Lima, Ma-rio Lamartlne Lyra Santos, Ro-berto Sataminl Ferreira, Nilo Ca-nepa Silva, Clovis Chagas deAzambuja, Fernando VasconcellosCavalcante de Albuquerque, Ge-raldo Sifert, Cícero Amarante lm-buzelro, Daniel Burgos de Olivei-ra e Mario Marques da Costa;

na arma de engenharia — Sa-muel Augusto Alves Corrêa, Pau-Io Alves da Silva, Milton MendesGonçalves, Norberto CIrano Stran-ges, Octavio Rodrigues da Silva,Aldll de Souza Martins, Dllerman-do Allan, Luiz Governo de SouzaFilho, Floriano Moller, CarlosPorto Carreiro Ramlres, José Fer-raz >la Rocha, Evandro Glauciode Oliveira e Silva, Durval CoelhoMacieira, José Maria de PaivaRonco, Deito Barbosa Leite, Ed-mond Wadlh Curi, Auriz Coelhoda Silva, Antônio Mendes Lopes,Octavio Ferreira Queiroz, Francls-co das Chagas Mello Soares, OzielCavalcante de Gusmão, KleberRollim Pinheiro, Gallleu MachadoGonçalves, Oswaldo Collares deNovaes, Américo José Brasil,Eduardo Goid, José França, Pas-choal Marchettl, Luiz SalgadoMoreira Pequeno, Pery Guedes deCarvalho, Geraldo GuimarãesLlndgrcn, Luiz Marcai FerreiraFilho, Mario da Silva Miranda,Ito Martins Ribeiro, Wilson deOliveira SanfAnna. " ChrlstovãoMassa, Antônio Eustorgio da Sll-va, Nahlm Restum, DarcIHo Lealde Menezes e Roberto de UlhOaCavalcanti;

de artilharia — José MachadoBellas, Gilberto Machado de Oli-velra, Ruy de Paula Couto, Fran-cisco de Mattos Júnior, Arnaldodos Santos, Miguel JunqueiraGiovanini, Fernando MontagnaMeirelles, João Alvarenga SoutoMaior, Bento José Bandeira deMello. Roberto Alves de CarvalhoFilho. Sylvio" Walter Xavier, VI-cente Affonso Vieira Ferreira,Edgard Dias de Moura Júnior,Ayrton Ribeiro da Silveira, Her-mann Bergovlst, Sebastião Fer-reira Chaves, Oziel Almeida Cos-ta. Marcos Kruchin, RobertoBrandão Mascarenhu de Moraet,

A DATA DE 7 DE SETEMBRONO MUNICIPAL DE S. PAULO

Sâo Parlo não poderia ter dei-xodó de celebrar a data da nossaIndependência com um especta-culo patriótico. Também Ia, na-quella admirável e culta capital,foi Carlos Gomes o Intermediáriolyrlco escolhido para essas ex-pansões de civismo, Ainda bem.E, mais feliz do que nos, ouviuSão Paulo uma dos operas maisbellas, mais inspiradas e homo-geneas do gênio campineiro: "Lo

Schiavo".Entre os seus interpretes ílgu-

raram Sylvio Vieira — um cias-sico Ibero — e ainda a extraor-dinaria cantora Glna Cigna, nopapel de liara, e ainda JuliettaAzevedo, na Condessa, Duillo Ba-rontl, Thomas Fllippetti, Alexan-dre Sergenti e José Perotta.

A Orchestra do Theatro Muni-cipal de Sâo Paulo — uma dasentidades artísticas recentementecreadas para o theatro autônomodaquella cidade — esteve a cargodo maestro Armando Bellardl, re-gente patrício do innegavel me-reclmento. A sua actuação nafulgurante pagina symphonlca de"Alvorada" foi de tal ordem ma-glstral que mereceu as honras deum bis.

Se o espirito de Carlos Gomescostuma contemplar alguma vezo seu monumento, ali perto, na-quella noite, de certo, foi até oMunicipal e applaudlu os seus In-terpretes ! — JIC.

ULTIMO CONCERTO DETITO SCHIPA

Tlto Schipa, o divo quasi mila-groso, realiza hoje, em vesperal,as 5 horas da tarde, o seu ultl-mo concerto, no salão da EscolaNacional de Musica, com o se-guinte programma:

PARTE: — "Sento nel core",de Scarlatti; "Llebestraum", deLiszt-Schipa; "Non posso dlspe-rar", de De Lucca; "Lamentede Frederico", da ''Artesiana", deCiléa; "Manon", "Le Rêve", deMassenet; e "M'apparl", da"Martha", de Flotow.

II PARTE: — "L'Amore" e"Invocazlone", de Carlos Gomes;"La Granada", de Palácios; e

"Torna a Surrlento", de DoCurtis.

Os acompanhamentos serão foi-tos pelo pianista Frederico Lon-gas, que também executara, nos.lntervallos, as seguintes peças:

"Evocaclon", de Albenlz —<"Lembranças", de Schipa —"Dansa", de Granados; — e"Bolero Rythmico", de FredericoLongas.

E' de esperar que a concorreu-cia seja, como da outra vez, enor-me. — J.

LILLIAM EVANTI, CANTORALYRICA

Lllllam Evantl ! O nome pu-rece de romance. Mas ê apenusde romança...

Trata-se de uma cantora ame-rlcana, que aqui deve aportar-breve.

E' uma artista que jà tem per-corrido o mundo e cantado osseus papeis específicos nos thea-tros lyrlcos do Velho e NovoMundo.

Lllliam Evantl tem sido tam-bem solista das orchestrns deBruxellos, Londres, Milão, Mu-nich, Genebra, Havana, PhiladcNphia, Boston, Detrolt, etc. — J.

PIANOSESSENFELDER

CASA

CARLOSGOMES

OUVIDOR15.1 .

(2(1394)

TEMPORADA LYRICA DOMUNICIPAL

Realiza-se hoje, ás 3 horas datarde, a 7." vesperal de as.sigiia-tura com a "Cavalleria Rústica-na", de Mascagnl, e "Paglianci*',de Leoncavallo, com os mesmosInterpretes.

— Terça-feira, â noite, em ré-cita extraordinária, serão carta-dos os "Contos de Hoftmnnn",com Paul Cabanel, Raoul Jobln,Janino Micheau, Renê Talha,Francls Lenzl, René Herent, .Te-anne Mattlo, René Mazella, Cliar-les Paul, Marco Carneiro, Tilüode Lemos e outros.

São os mesmos Interpretes da!estréa.

A orchestra serft dirigida p<lomaestro Jean Morei.

Ço^^?

MAPPIN&WEBBRUA DO OUVIDOR, 100 Rio de Jmeiro

Londres - Pari» -'Bueno» Aires • Nice • Blarrltt - Joh«nnnburs • Borabay

(25934)

Adhemar Gutlerrez Ferreira, Car-los de Castro Torres, José Eliasde Vasconcellos, Altamlro Vivei-ros de Paiva, Wilson de OliveiraMonerat, Milton Braga Hor-MeyllAlvares, Raul de Moraes Costa,Humberto Ribeiro de Moraes, SidDulce Lyra, Gelio Graça da CunhaMattos, Alberto Rimllnger MarizPinto, Luiz Padilha, Dalmo Al-melda Teixeira, Zenith Quares-ma, Luiz Felippe de Azevedo, Is-mar Gonzaga Roland, Luiz JaymeLima, Durvallno Junqueira PI-mentel, Paulo da Costa Tavares,Allpio Losksley Gama da Silva,Acyr Pitanga Selxas, FlorlmarCampello, Werner Djalmar Gross,Newton Ourlque de Oliveira, Ma-rio Fernandes, Salomão Nas-lausky, Antônio Saraiva Martins,Gustavo Adolpho Tavesson, PauloTeixeira da Silva, Murlllo West-phalen, José Good Lima, HélioContardo, José Maria Gonçalves.Francisco Augusto de Souza Go-mes Galvão, Carlos Feliciano daMotta e Albuquerque, DojocesConde Filho, Agnofllo Brant,Newton Corrêa de Andrade Melloe Oswaldo de Oliveira Senna;

de Infantaria — ChersonesoGalvão, Hugo Andrade Abreu, Da-nllo Augusto Ferreira Montene-gro, Luiz Dantas de Mendonça,Odilon VIctor Danardin, Hcrnan-des Mala Filho, Dejeval TavaresQueiroz, Waldyr Moreira Sampaio,Manoel Thomaz Castello Branco,Luiz Jucá de Mello, Joaquim daRosa Cruz, Geraldo AlvarengaNavarro, Antônio Bandeira. Ceies-tino Nunes de Oliveira, Euzebioda Cunha Mendes, José BaptlstaDemetrio de Souza, Edgard Mon-teiro Sampaio, Leonidas de Sal-les Freire, Alberto Tavares daSilva Júnior, Luiz Felippe GalvãoCarneiro da Cunha. José Luiz Pe-

Othero Porto Alegre, Aldenor daSilva Mala, Alceu Massa de Al-buquerque, Luiz Gonzaga Pereirada Cunha, Moacyr Nunes de As-sumpção, Hildobrando Góes Car-doso, Emílio Nina Parga Rodri-gues, Francisco Humberto Fer-reira Elery, Humberto GuedesSoares de Avellar, Olegarlo AbreuMemória, Adhemar Rlvermar daAlmeida, Carlindo Rodrigues SI-mão, José Raut Guimarães, Fran*cisco Heitor Ribeiro Rodrigues,Arnobio Pinto de Mendonça, Ruy,Alencar Nogueira, Gentil Mar-condes Filho, Oswaldo Varejâo daFonseca, Alberto de Othero PortoAlegre, Moacyr Maria de Montei-ro o Andrade, Emílio AugustoGuimarães Tlnoco, José Barretode Oliveira, Amadeu Martire(Giordano Rodrigues Mochel, Wal-dlr de Mello Ferraz, DemosthenesRibeiro dos Santos, Renato Rlbei-rn de Moraes, Raymundo AcreanoGomes, Jaldlr Behrlng Faustinoda Silva, Waldemar Bittencourt,Estevildo Antunes dos Santos,Alonso de Oliveira Filho, AurélioPitanga Selxas, Milton Luiz Klu-ge, CIrano Watson Coutlnho Mar-quês, VIctor Moreira Mala, CésarAraújo Costa e Htlnor CanguçúTaulols de Mesquita.

Foi ferido por carabinei-ros hespanhoes

Llsooa, 9 (United Press) — Napovoação de Dolabella, Conselhode Botlcas, vários carabineiioshespanhoes feriram a tiros umhomem de nacionalidade portu-gueza, sr. Domingos Pires, quan-do o mesmo se dirigi", para terri-

, torto da Hespanha • ae recusarareira de Vasconcellos Filho. Luis a obedecer a lntlmacão oe parar.

CORREIO DA MANHA -- Domingo, 10 de Setembro <lc 193»

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(XXX)

Bandeiras em festa,Bandeiras em sangue...

Celebrando a data gloriosa aesua independência, o llrasll viveunestes últimos dias, horas magni-ficas de civismo, fazendo-nos es-quecer, pelo menos por alguminstantes, o sangrento horror queneste momento pela Europa »c es-palha.

Assim como a verdade sae, mui-ta vez, de lábios infantis, assima America, o mundo moço, vemdando ao velho Continente umagrandiosa lição de fraternidade cde. pau.

Mas lição inútil, desgraçada-mente...

A parada infantil, em coniine-moração do 7 de Setembro, cons-tilutu. um dos mais bellos e e.dlfi-cantes cspectaculus a que se possaassistir.

Centenas e centenas de crean-ças, de branco vestidas, floriramo cidade, numa garbosa e hnpec-cavei disciplina, empunhando ban-delras e entoando canções, ao somde alegres marchas.

i ao oel-as, pequenos symbo-los vivos da Pátria, radlosa pro-messá de esperançoso porvir, as-saltava-nos a visão de outrosbandos infantis que em outrasterras, nesse mesmo dia e talvezás mesmas horas, entre prantosoú num inconsciente espanto, de««.(* lares fugiam.

Pobres avesinhas banidas pelatempestade, fugiam «ob a amraçasinistra de bombas assassinas, degates asphyxiantes. E emquanton« nossos lábios sorriam ds crean-ças brasileiras, enchlam-se de la-primas os nossos olhos ante a do-lorosa evocação das creançns deFranca e áa Polônia, da Inglaler-ia e ria AUemanha!

Dias depois, encerrando os fes-tejos, eram dois exércitos ijiib pe-I<m ruas do Rio se irmanavam;tram dois pavilhões que se entre-lanavam, acariciados pela mesmabrisa, beijados pelos mesmos raiosde sol!

Eram dois hymnos que seuscompassos confundiam, assim co-mo se confundiam as fardas dossoldados que desfilavam. Eramdois paaes que' pulsavam aorythmo dt um só coração!...

Quando do outro lado dos ma-res, o monstro maldito da guerra,desmentindo séculos de civilização,esquecido cm seu odlo, feito deloucuia t de ambições, de tão re-oente ainda, de tão dolorosa expe-liencia de 1914. vem de novo es-palhar o sangue, a miséria, o pa-¦nor, a morte e a desgraça, os pai-ees moços, sob a benção do Cru-eeiro do Sul, dão ao mundo Itt-triro o mais sublime dos exem-pios: o íit&Jlitte exemplo da Paz,da .Fraternidade, do Amor!

Bandeira verde-amarella que hapoucos dias tremulara* "rlsonhaentre mios infantis, que conflan-te troitulatiai entre amigas mãosr.Hrangciras, como desejei naquel-Ia manhã tão linda, na qual emfesta te ostentavas, como desejei,iiandeira minha, Bandeira adora-da, abrigar sob o teu palito sere-noe forte, as pobres bandeirasç/ué do outro lado dos mares, tln-ias de sangue se dilaceram.," tan-toa e taíttoj filhos amortalhando...

Syhia Patrícia—®—

Para o Álbum de Mlle,..

O TURISMOBRASILEIRO

As "Unhas", poslus em desta-qne pelas operações de guerra,estão francamente na ordem dodia. A Maglnot e a Siegfried sãoreferencias de todos os instantes,nos commentarios sobre a novaconflagração (Io Velho Mundo,

Mas. de todas as Unhas que po-dem atravessar o enntpo infinitodas nossas conjecturas, a maisnotável, aquella que mais acredl-tadamente se prestigia ao nossofervor patriótico, pelo seu clarosentido de utilidade nacional, uo-mo factor realçado do nosso tu-flauto, <i a que fizer a ligação danossa formosa metrópole com anão menos formosa cidade minei-ru de Poços de Caldas, a manivl-lhom estannla hydro-mineral dagrande unidade mo ttonheza, quea capacidade e a Intelíluente ojie-rosliiatle do governador Tallada-res tím sabido transformar nu'idos recantos íitaií seduclores dasua terra.

Uma estrada que fizesse tal II-pação, com passagem por Lamba-ry, que á outro primor desse prl-vilegiado se.ctor sul-mlneiro, nãoteria realizado, apenas, uma obrade alto merecimento estratégico,pela vantagem, de nrio acampa-nhur o curso de tal rodovia o lei-to da listrada de Ferro Centraldo Brasil, mas teria, sobretudo,reajustado o nosso turismo a umpadrão de fina classe, por offere-cer aos itincrantes os inebriamen-tos de um percurso Inexhaurlvel-mente encantador, lándo-lhas,alem disso, contacto com duas es-lanclas inegualaveis, como Lam-bary e Poços, as quaes, em paral-leio com a superioridade de suasbellezas natuiaes, possuem os doismelhores e maiores hotéis do Bra-sll. designados pelo nome de Pa-lace Hotel, o de Poços Jd construi-do, e o de Lambary em ultima-ção, surgindo da remodelação doHotel Mello.

Seria curial que o governo, cor-respondendo aos justos reclamosdo nosso turismo, levasse a caboesse grande emprehendlmento. £.nesse sentido, aqui deixamos con-signado o nosso nppello. visando,com pjpeclalidade, o iliuslie gene-ral Mendonça Lima. (xxx)

graças, sou* sobrinho» mandam celebrarmirivtt ás 10 horas tiú alur-mór da cifre-ia N. S. Auxiliadora, cm Nlcthcroyque por ntntia rit.fcret.cia será celebrada pelo reverendissinio monsenhor lírnrique de Magalhães, celebrante, cm 1914,do casamento do distineto catai. A' noi.te, inaugurando stta nova residência, oscuitmicniorantcs ofierecein uma rtcepç&ointima aos parentes e pessoas dai tua*relae, f>ra.

SENHORASim r. cAiivAi.iio A/iíviciM)

Ujntrotimti! 1'nrtiiH Confrulr 1» conmpcAu; niPtltoilü Oginn hmiu* Af àln.Borroio. III». — THroIlol.» i'l tlIllU

(T 28121)

ReuniõesClub dos Contadores — O (teparta-

incuto sosial dos Club doa ContudureinrRuntzuu para o dia 17 do corrente,mais unia elegante tardodansante, qu:trrá togar no "grill-room" do Castnoda Urca. O conhecido "shnw" do Cani*no prestará seu concuiio a esta festa,ijuí terá inicio as 4..Í0 lioras da tarde.-®-

ALEGRIA

Desde cedo, o chico-prelosacode as pcunas, chllreta,só porque vira teu rostode'fresco impresso na areia.

Almeida Rodrigues

. — O» prin-clpaei caracteres dasconcepções theologicas e meta-physicas são, quanto ao metho-do, a preponderância /undarjientaldo imaginação sobre a observaçãoe, Quanto d doutrina, a pesquisaexclusiva de noções absolutas.

IVAN LINSsophicas.

Escolas Phllo-

-®-

DESPERTE A BILISDO SEU FÍGADO

ffl!^——"flStóii ""<41

WQm

VT_. •! HWOR COMn*Nt»

I — li, <i. il

A firliBo d» vanlr* • • «xccua4*> addM gailrlca produzamdaprauão, dôrai da «bata •multai transtornos... SalHapatlca a|uda ¦ cambataraitat Inimigos da saúda.

"ITIRA-MEinjpotiiveltr&belbir^oncentrsraimagi-J-i nsçlo, cinisva-me facilmente, até qut o Medico

ms receitou Sal Hepatlca, que nüs ao é um laxante tua-ve mai etricai, porém ajuda também a combater o ex-ceeto dt «oidea (attrlct, que tanto me moleaUva. Sin-to-mt «t;ora perfeitamente bem". Realmente» SalHcpatlea, por tua competição e «eu. effeitoa, ane-melha-M á alauma. das aguai naturuet malt famo-•ai do mundo c nfio »6 limpa o intestino de resíduosqut ti aecumulam no mamo, mas ajuda a combatera acideí gástrica e contríbue para restabelecer a re-serva alcalina do organismo, obtendo>se assim umeffeito rápido c benéfico que não ic conse-gue com outros laxantes. Sal Hepatica e também

muito útil no combate ao rufrlado. Ao primeirosymptoma, deite duas colhirüilias de Sal Hepaticanum copo U'agua e tome esta bebida effervei-cente, pois o raifrlado ae allivia mais rapidamentequando se ajuda a eliminar o, rcalduoa ac-.curhula-dot no intestino t a combater • ex-cessiva aeldei gástrica, para o que Sal Hepa-tica t particularmente Indicado. A ptttoa senta-se mais ágil, tem a impressão de que lhe tiramalguns annot dos hombroj, quando os eaes ml-neraea de Sal Hepatica ajudam a restaurar a rtter.va alcalina do organismo. Veja as instniccStt nabuli». Adquira hoje mesmo, em tua pharmacia, umfrasco de Sal Hepatica,

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(xxxl

(HÍ67)

Homenagens

(xxx)

O coronel Mario Velasco recebeu an-tebontem, uma homenagem muito can>nhuía e expressiva que lhe prestaramos otficiaes da Fabrica de Projectis de

CravosDR. PIRES

ESPINHAS SeborréaCura radical em 3 a 6 sesBoea, pelo apparelhoUormoíos. Frava paio apparelho Dermofoo. Pr»««

(31«72>

ManifestaçõesPor motivo de seu annlversano, re-

cebeu bonteni o capitão medico dr. Al-ceu de França Navarro, adjunto doServiço df Saúde da l.« Roküo Mill-tar, dos otficiaes da mesma região, «•gnificativa manifestação. Em nome doshomenageantes talou o coronel medicodr. Justiniano da Rocha Marinho, quelhe offereceu um brinde como lemfcran-ça da data que transcorreu hontem, ten-do agradecido o anniversariante.

DR. CARLOS JORGEClinica annienpnttalea de

ereaní»»Cons.: Kua lü de Maio, J8. Sa-

laa Ti e 73. Das 14 as 13 horaa.4S--C584. líea.: 26-2344.

(T 24S24)

NataliciosNelly, graciosa filMnha do sr. Frede-

rico Pitanga e d. Tudith' Ramos Pitan.ga, completa boje seis annos. Isso serámotivo rsra que Nelly, i tarde, na re.sldencit de seu avô materno, conunan-dante Msnoal Antônio Kunea Pitanga,reuna em torno de uma mesa de docessuas nmiguiiihM.

Fas annos amanht d. Inaydç Na*der Machado Soares, esposa do sr,Carlos Machado Soares, (unectonario doBanco do Brasil, A anniversariante of-terreera uma recepção cm- sua residen-cia.

Fai annos hoje o menino Anto-nio, filho de u. KJiza Guimarães t dosr. Henrique Guimarães,

—®—Club Municipal

O departamento social ao Club Mu-nicipal realizará hoje, ás 7 horas danoite, o programma "Hora dos amado*rea" que offcrecerá a todos os sócios doreferido departamento.

—®—Bodas de prata

. Ban fígado dera derramar, diária-nsntt, no estômago, um litro de bilis.0a a bilif nlo oorre livremeola, oaalimentos nüo tio diferidos t .podre-re». Oa gases Incham'o ettomlgo.Sobravam a prisío de ventre. Voot•eate-aa abatido o como ejua envenena-do.. Tudo 6 amargo a a vida 6 umaosrtyrio.

Uma simples avaonaç&o n8o tocara-. caaaa. Nada ha como as famoaaaPUlulat CARTERS para o Kigado,para uma acçío certa. - Vaiam correrlírreoteate esse litro de bilts, a vocêaaate-ee disposto para tudo. Nüo eau-aa» damao; alo auavea a contudo elomaravilhosas para laser a bilis correrlivremente. Peça ai Pillulas CAR-TPRS per* o Flgtdo. N5o aoceiteImitações. Preço: 3*000.

(xxx)

Club Gymnastico

PortuguêsO C.ub Gjmnastico Portuguee abre

as seus sslôrs hoje á noite, em prose-guimento áa festas do mex de setembro,cuio programma. como sempre organies do cora os melhores elementos de sue*ce-uo, é o seguinte: SaUbado, 9, noite*dansante, no saUo nolire, das 9 á 1hora. Domingo, 17, jantar dansante,rkis salSes do restaurante. Dounugo, «.4,aoitt-rlansante, das 9 á 1 hora e inau>guracSo anlenne do busto do !>eitemeritodo Club Gymnastico Portuguez, dr. l'e*dro Ernesto.

-<£-Conferências

O caiai José* Moreira Rega e Zulmt*ra Moreira Rolla Kega. comtnemorarãoterça-feira, o vigésimo quinto anniyer-sario dr casamento. Por esse motivo,seus filhos, Iioracio Moreira Rega eRegina Moreira Rega mandarão rezar,ái 11 horas, na egreja de S. Franciscode Paula, uma missa loleune, em acçãodt graças.— Commemora no dia 12 as bodasde prata o dr. Fábio de Sousa Pinto,despachante aduaneiro e lua esposa, d.Isaura de Souza Finto. Em acção de

Artilharia, por motivo de aua perma-nencia na duecçâo desse estabelecimentomilitar. Na sessão solenne, realiuda nosalão de honra da fabrica e presididapelo general Silio Portella, directur doMaterial Bellico, e que teve a presençade altas patentes do Exercito, muitosdfticiaes e convidados, o coronel MarioVelasco foi saudado pelo capitio lia-roldo Tavares da Gama, que interpretouo sentir dos seus companheiros de aer-viço naquelle estabelecimento, t á auae.pasa offereceram linda e custosa cor*beille. A commissáo organizadora dahonmiagcm e que foi, também, a.derecepção, compunha-se doa capitães Re-nato Inihíiiba Guerreira, secretario dafabrica; Edmundo Orlandini e JoãoCarlos Ribeiro, e dos tenentes Horaciode I.olla Pires, Salomão Jlergatein eAlipio de Amorim Gonçalves.

FallecimentosNa Beneficência Portuguesa {alleceu

hontem o sr, Antônio Joaquim Fizarro.Seu enterro sairá hoje, as 10 horas,paia o cemitério S. João Baptista.—®—Missas

Dr, Kossini Muyhert — Serí reza-da ttrçaícira, ás 9 horas, no altar-mórda Cathcllral de S. João Baptista, drKictheroy, missa por alma do dr. Ros-sini dt Oliveira Muylaert, advogado emombro do Instituto da Urdem dos Ad*vogados Fluminense e do Banco Rihel-ro Junqueira desta capital, filho do dr.Leopoldo Muylaert Júnior, juir. de Di-reito da comarca de S&o Jo&o da Barra,e de aua esposa d. Antonietta O, Muy-laert. O futtincto, que residia em Kl*ctheroy, á rua Bario do Amazonas n.207, achava-se nesta cidade, ds mudan-ça. Era Irmão do professor dr. Pliniode Oliveira Muylaert.

— Serio rezadas as seguintes: Ama-nhfi, por alma de: Elvira Agut VelascoMolina, ia 10 horas, na egreja N. S.Míie dos Homens; Ephigenia da SilvaPessoa, as 11 horas, na igreja de SãoFrancisco de Paula; Alfredo Pereira daSilva, is 10 horas, na egreja da BòaMorte; Jeronyma Mesquita Martins deCastro, ás 9 horas, na egrtja de S.Francisco de Paula; Júlio César Alves,ás 9 horas, na egreja da Bòa Morte;dr. Ernesto de Azevedo Alves, ás 9,30hora», na egreja de S. Francisco dePaula. Drpoift de amanha, por alma de:Alcinilo Osório de Azevedo, ás 6,30 ho-raa, na egreja de S. Francisco de Pau-Ia; Clara Braga da Fonseca, is 10,30horas, na Candelária; Maria dt Lour*des í.eal Martins, as 9,30 horas, naegreja de Sant'Anna; dr. Roaslní Muy-laert, is 9 horas, na Cathedral de Ni-ctheroy; Angelina Mercedes Jordío eGeorgina de Miranda Jordão, ás 10 ho-ras, na Candelária; e Armir.da de Pai-va Moniz, em vários altares, da egrejade S. Francisco de Paula, ás 10 horas.

«ira n, 232 (utajio do Hlaclundo), ásA borus da tarde.

fAUAMKNTOg

KO TnF.SOÜÜO NACIONAL — NaPa;íut.ur.it do Thcitouro Kerão panae ama-abri, í'ir segulutes -folhas tabcl]udan uo10* dia:

.Montepio civil do Exterior, IMuõvs,Abonus proTítorlot! a pvntflOQletau, Dlver-nas |ienaües reunidas e Montepio civil da(iuwrra,

NA rUEflCITUHA — Serio pagasamaulifí as wgulntes folhas:

Na 1» Kecefio — Livros fíO a 80. l'ro-optí"» dp Manoel Pereira Perro.

Na '..¦ Scecfío — Pessoul operário —I.lvros 288, 285, 278 a 270.

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Dlitrift» Federal expedira malas p«lüBsoijulntcs rapOres:

Iloje:"ítauerá", para Sul até Porto AK-gre,

rweht-ndo Invprtissos. até 5 hora a da manbã; earlHH iwru o Interior da Ucpublica.uté 0 horas dn miinlm.

Depoln de arnauba:"Cfjnt»» Craude", para Bahia, Recife,

I-aUar « Europa, recebendo Iniprftfaos, at*d borai) da manhã, objetos para regts-trar atâ fl hornn da tardu de St; carta»pira o exterior da Republico, até 7 ho-ras da manhS.

No dlu 13: ."..'."rastiirn Prlnce", pnrs 1'rlnldHd n

Nora lork, rwitbentlo lmpreasos. até 0boraa d« manhã; ubjectoa para registrar,Hté <t horas da tarde de 12: cartas pnrao exterior da Republica, até 7 liurau damanhã,

No dia 14: ."Italmb ", para Rio Orando do Sul.

recebendo lmpresos, até 10 horas; ob.|e-ctoa para registrar, até I* horas; cartaspara o Interior da Republica, até 11 ho*ms.

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DE NICTHKHOT PARA FRIBLKOO— Saldai, 8,10 da manhã, a 4.10 dltarde. Ponto de psrtlda, uroça MartlroAffon*o.

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BARCAS OE PAQUETA'TV o seguinte o horário das. osreas

para Paqueti, aos domingos e feriados:PARTIDA Dl) RIO - 7,10, 0,80. 12.

8. 5.S0 e 8 dl noite,PARTIpA DE PAQCETA' — 1. «.li,

• II hora» da manha; 8 e 4 du tarde

0 "Oceania" esperado em Re-ciíe iw dia 18

neclfe, 9 (Hava») — A empresa"Iialmar" acaba de Informar quefoi normailzadu o trafego dos na-vios italianos, sendo esperado a 18do corrente, nesto porto, prece-dente du Europu, o transatlântico"Oceania".

TEMPORADA LYKICADO. MUNICIPAL

"CABMEN"; Í)E B1ZET

Quando ülzol escreveu u "Car-

men'' era ' IntencAo nup ai«j!lroompletamente a fdnna trasllclo-nal que divide a partitura em nu-meros, por Bhslm dizer catalogo-dos: romoiiKi», arlas, duetlos. ter-cettos, qulntte.Uis, conoertantes,oto. Ma», nem sempre e powilvelfazer o que n<: quer; porém, o quodolxam fazer...

No seu modo di? entender "Car-

mon" deveria ser, nüo apenas aapre.tiPntac.fio de um typo feml-nino de revolucionaria ou revol-tndo. ma» também uma obra no-va e original, que cmpregiuuie >i"melodia continua", ou a formade recltativo melódico, du qualposteriormente «o utilizou De-bussy para "Pelléao et MéU-sanle".

Varias clrcunisUinol:* deeas-tradas a tal se oppuserain. Prl-melro, era Ir de encontro ao gostodn publico. Como seria Isso pos-slvel.

O próprio ltbrottu. extraído doromance de Mêrlmée, Já continha,audnclns excessivas...

Secundo, é preciso não eaque-cer que a Opéra-Comiquo é umtlieatro honesto e respeitável, tre-quentado por jennes filies da-

quella época (non faclamo confu-sione!) e o compositor viu-seolirlgado a remodelar os seus he-rees e as suas heroinas...

Blzet teve que ter cuidado emevitar o escandajo um pouco t<er-rante dos amores de Carnien...H por Isso viu-se forcado a In-ventar o papel innocente de Ml-caella, Ingênua pomblnha, namo-rada de d. José.

Escamillo, o Toreador, foi ou-tra Invenção tlieatnü, lntrodu-

0 marco não é mais acceitona Hollanda

Amsterdam, D (Havas) — Amoedu allcma tulo ê mola acceltatu Uoilandii. O marco pratica-mente quo Já, estava desvaloriza-do, nfio vnle mais nada.

Os operário» holltindezes dafronteira que trabalham nus ust-una têxteis allemà» t recabem osalário Riu flnrlns e marcoB, estãosendo prejudicados, porque, o»ommerciantoH hollandezes nlo

acecitam niarcou,"Segundo parece, diz o. cor-

respondente do "Allgenielne Han-delsblad" tw fronteira, as uslnaanão estão tnalH cm condlçfies depagar os iwilurloH metade em fio-rins o metade um marcos".

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Deverão apresentar atlestadode bons antecedentes os queforam habilitados no concurso

para carteiroÀ Divisão de Seleccão a Aper-

felÇ'Oamento do D. A. S. P-,eommunlca aos candidatos habi-lltados no concurso para provi-men to em cargos da classe Int-ciai da carreira de carteiro doquadro IV do Ministério da Via-ção e .Obras Publicas, oa quaesapresentaram attestado de con-dueta por oceasião daa Inseri-pçfies, que deverão exhibir, na-quella Divisão, attestado de bonsantecedentes, passado por auto-rldade competente, afim de quepossam receber o respectivo cer-tlticado de habilitação, na con-formidade do estabele Ido nasInstrucçoes geraes em vigor paraos concursos.

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grande numero de males. E' umerro qurrer tratal-a com comprimi-dos, pillulas ou líquidos purgativos,que são. simples paliativos. E' iu*dispensável tratar da sausa, que re-side na insuficiência da funecío bi-liar do fígado. JURUBIL, em dra-geas, produeto acientifico do I.abo-ratorio Margel, nornialina a aecre*Cão da bilis, regulariza' oa fntestl.nos. cura radicalmente a prisão deventre e todas as suas damnosasconseqüências, JURUBIL deve serusado com a dieta adequada quevem indicada cm cada bula.

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AlrVn dai plpaa em autos e daa de tracçSo de tnnmiR, que rwrcorrfra aa ruaidoi arrabaldes distribuindo amia. a Pra*teltitra esianeleceu os teitulntea nontoi daentaclonsmcuto dns hondfti**plpa, para omcinio fim. dna 7 da manbà ás S borasda rarde:

Rua da Ai.iTlt-a. eatre Senador Pom[tvu • Cajueiro»; Mattoso, esquina de Ba-t\o de Ifap»_'ii*o • rua do BNpo; Pont*>caLtmn, etfiulna dt» t*lo Ortriatorlo; LuísUarbosi, taqultui da praoa Barão deDrummond; Vl&ponde d« Santa Isabel, *rofrf ri*- ao stardlm 7íoolo|ls?o; Bario de BnmII•¦wiro. esquina d« D. Rotnant, no» tráspasses de Mna de Vairancelloa i ' Boeeadr tlstto; Geeer.1 Cald.tll, eetr. V!tcvlt de Itaoca a tFeoado; raa da Ame*

- riea, «otra p^ot* doa Araerea a Santo' ühriato; rua O, Bcasane, por traspasscsi

roa do r.urradlo. »m (rent. ao a. 101,tre. hoadea, In-Iulade uai no deavl» acpobltco; Anevllca, e^qulaa de Aiv^ía»t'ord"lro, ãl*iT«r| Arcblss Cordeiro, cvjtri*aa de loa* Bonifácio; Dr. (larsler, «-quina dl Coaseln.lro Uajrln»: Um., oacircular, llnba morta, ao centrai roa SioJoio uaptlsta; na da Parugen . fie-nrral Sere^lt oo ao ponto doa bond»» dePraia Vermelbai SanfAnoa, entre Binedlcto Urppotlto . VliH-md. d, Itauaa:pra.-,a ila Randelra, ao lado da Caiu Ko-noniiea. a São Francisco Xavier, es fres-ta á estaco da CentraL

LEILÕESEstão a no um* !a doa e« aeaulatee:.'HÚMUS ¦ TEBRESiUSAraanat — Dia 11:riVLA AFTOS90 -ia Lut 1-tt-

-porque durarrtamuilo lempo »lvi

aborrecida a nervosa. O UM daiPASTILHAS MINORATIVAS resumiu,ma a alegria a bem aalar Estaprodueto * um lexstivo da teclosuava para todas as Idades • iam*bem um excedente tônico • aiti-mulanie do appalíta. Siga e meuconselho e toma

'ASTILHA5r.inoRRTivpsf^T> .\ I HtãAÜ l-i- V:

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Seguiu para i Florença a mis*sío Militar Japoneza

Roma. 8 (Havas) — A missãomilitar japoneza chefiada pelo ge-neraJ Terauchi e pelo almirante(jsunl que ha dois dias chegou aRoma, foi para Florença.

Oa officlaea Japonezes visitarãoSpatrla, Genebra a Llvorno, ondaterão oppoxtunldadea da ver oiesrtalelros niAMe\

'

SUICIDOU-SE POR SOF-FRER DE MOLÉSTIA

INCURÁVELStffrcndo de moléstia Incurável,

Jcaqulm Pastor, morador ã avenl-da Mu-echal Floriano n. 140, 2"ai-tlsr, dali se Jogou ao solo, ten-do morte instantunea,

A policia do 9o distrlcto fez re-movei o cadáver para o necrotériodó Instituto Medico Legal.

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zida a muque na opera, afim ¦ decantar alguns coup/ets agrada-vels, quo pudessem alegrar os dl-leltantcs... Quanta ironia!

Duas concessOee, portanto, fel-Ias ao gosto do publico e aos ve-lhos hábitos Inveterados dos assi-gnnntes,

Não contentes, ainda pediam aoinfeliz autor outraa modificações.Mas Blzet se recusou, terminais-temente, cora fúria leonina,

L'm dl*, conversando com La-mourcus, e referindo-se aos ea-trlbllhos do Toreador, no 2* acto,Blzet desabafou: "Querem porca-nas, pois aht as têm!"

B, na verdade, se a "Carmen'',

naquella época, conseguiu salvar-se de um fiasco absoluto, e ohe-gor até o Clm da representação,foi devido unicamente a essasconcessões. O publico sô compro-t.endeu e applaudlu aqulllo queera alheio à arte primorosa deBlzet...

Mas passemos a Interpretação.Jeiuine Manceau substituiu, ¦ á

ultima hora a sua collega Mattio,enferma. E, ao que parece, tam-bem não estava èm multo boascondições de saúde... Todo o lnl-cio do primeiro acto foi inteira-mente apagado, sem o minlmo In-Cresse. Pouco faltou paira que serepetisse, hontem, aqui, o fiascoda estréa parisiense,

Foi necessário dar uma expll-cação ao publico. E esta poucoresultado deu, porque as galeriasse manifestaram ruidosamente,com berros e lisadlnhas... nafôrma do costume.

Em sumtna, o papel complexoe dlfflcil da Carmen, que exigetantas qualidades de cantora,actrlz e até de dmsarlna, nãoestá, nas "cordas" da sra Man-ceau, ou pelo menos não esteve,hontem. Foi pena.

Salvaram a situação o tenorRaoul Jobin, àpplaudldlssimo, na"aaia da flor", que teve de blsar.E o baixo Cabanel, na celebre"ária" do Toreador.

Devemos asslgnalar também opapel de Micaella, desempenha-do por, Janlne Mlcheau com fi-nura e Ingenuidade.

Excellentes Marina Angellcl,Renáe Mazella.

Coros regulares. Orchestra nãomulto segura.

Em summa, um espectaculomulto Irregular. — J1C.

IMPRESSIONANTE DESASTREDE AUTO EM RIO BONITO

Três mortos e dez feridosNa estrada de Rio Bonito, pro-

xlmo do lugar denominado ri. *Esperança, devido ft excessiva ip-locldude com que t.ran«ita\a, cmtuu, de nmnelra horrível, o auto.caminhão n. 107, chapa do mu.nlclplo do São Oonqalo, no qiiHl\lajavam vinte pessoas, todav re-sldentes no referido município «que regressavam daquolla elrtr.dr.,onde foram assistir a uns feeu-Jos.

No desastre perderam a vidaIres peBsoas: Jovellclo Jo«é dtiCunha, que faileceii em rons-quencla de fractura da bacia •ruptura do fígado, com hetnorr.i-gla Interna; sun mulher e un imenina, as quaes também soffiv-rnm gravíssimos ferimentos, aIdentidade destas duns ultim.itnâo foi possível S policia apurar,no momento.

Alem deis três mortos, ficaramferidas mais doz pessonB, dnsquaes a mais gruve ê HeraclyioGuimarães, que soffreu fracturada bacia e ruptura da bexiga. .v«demais, que soffreram ligeiros (e-rltnentos e escorlaçõos. são «i> m>-gulntes: Domlclo Josf dn <'unl'n,Vanny do Almeida, Romula B-t.-ptlsta, Ascendlno Ribeiro, ArmyJosé Corrêa. José Autonlo dnCunha, Idorallee Antunes de Mo!-Io, Jullo Muniz e Ademiro Itlbcl-to Guimarães.

No local do desastre, esteve >Io delegado regional, sr. Covil»)Gomes que tomou as providenciasnecessárias e apurou que o atuo-caminhão era dirigido polo inoio-lista Zllo de tal, que ao evadlu.

Os feridos foram transportadospara o Hospital de São Gonçalu,onde foram medicados.

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LUTARAM OS AVIÕES IN*GLEZES E BELGAS

Londres, 9 (Associated Press)— O Ministério do Ar da Ingla-terra rovelou que os aviões deguerra britannlcos tiveram quelutar com os aviões de combatebelgas sobre o território da Bel-gica hontem ft noite. Os appare-lhos britannlcos quando voltavamde um võo de reconhecimento ao-bre a AUemanha central através-sara "Inadvertidamente" a fron-telrn belga. O embaixador britan-n. o de.Bruxellae recebeu inetru-ecoes para apreaentar wtiafaçoeB•o governo belga.

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Fechados dois consulados ame-ricanos na Europa •

TVasWnotoi», 9 (Havss) — O.Departamento do Estado ordenou,o fechamento, devido ás hostUida-des que se desenrolam nas suasproximidades, dos consulados nor-te-amerleanos em Breslao, na Al-lemanha o em StraBburgo, cidadefranceza na fronteira com a Alie-manha.

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WasMrtflton, S (United Press)— O Departamento da Guerraordenou ft 18' Brigada de Infán-teria, composta de 2.700 homem,entre otficiaes e soldados, qu»siga para reforçar a zona do Ca-nal do Panamá.

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Ultimas Sportivas

ic&imz.C27.477J

Perdeu o Brasil na sétimarodaUa do torneio de xa'drez

, Buenot Aires, 9 (United Press)— Terminou hoje a sétima ro-dada do torneio de xadrez emdisputa da taça Hamilton Russel,com os seguintes resultados:

França, dois — AUemanha,dois; Lettonla, dois e melo —Brasil, um e melo. Bohemla eMoravia, dois e melo — Dlna-marca, um e melo. Cuba, três —Lithuanla um. Polônia, dois ameio — Bsthonia, um e meio.Holanda, três — Chile, um. Pa-lestlna, dois — Suécia, dois.

De accordo com esses resulta-dos, a AUemanha continua ftfrente dos. competidores, com de-zcr.ove pontos, seguida da 8ue-cia com dezoito, Argentina comdezesseis e Hollanda e Polôniacom quinze e melo cada uma.

Hontem & noite e hoje ft tardedisputou-ae outra rodada do tor-nelo feminino, de accordo comcujos resultados mantem-ee nafrente a senhora Menchick de Ste-venson, com doze pontos a melo,contra dez das senhorltas OraffCarrasco a Rtndler, qjue oecupamo segundo logar.

Teve. inicio hoje s .disputa.da.

sexta rodada do torneio pelaTaça Argentina, sô devendo serconhecidos os resultados na ma-drugada de amanhã.

O ENCONTRO DO BOTA*FOOO COM O PALESTRA

Terminou o jogo por empateae 2 x 2

Sío J»auto, 9 (Havas) — fmagrande aaslstencla compareceuesta noite ao Parque Antártica,onde se defrontaram os quadrosdo Botafogo e do Palestra Itnlla,leaderes dos campeonatos do Riode Janeiro e de Suo Vaulo.

Os quadros actuaram com a se-gulnte escalaçãc:

Palestra — Gijo (depois Jof.c>sinho); Cnrnera e Junqueira;Garro. Oliveira, (depois de Lo-renzl) e Del Nero — Lulzlnho -*Canhoto — Echevarrltta — l"ol-"'tlço e Zallcs, (depois Imparato).

Botafogo — Aymore — Bibl eNariz — Procopio — Zeze Moroi-ra (depois Engel) e Canalli — AI-varo — Carvalho Leite — ras-choal es Peracio e Fatrelio. .

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CORREIO DA MANHA -- Dominjço, 10 do Setembro do 1939

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TENNISTORNEIOS 1NTER-CLUBS

DA F. T. R. J.Os jogos de hoje

Em prosogulmento a disputafios torneios lnter-clubs da Fe-deragio de Tonnls do Rio de Ja-ncli-o, serão realizados na manhãdo hoje os Begulntes jogos:

PRIMEIRA DIVISÃOPaysanüu' x Country Club —

Quadras do Paysandu'.rBRCBIKA U1VISAO

Rio de Janeiro x Fluminense— Quadras do Rio de Janeiro.

Qermanta x Brasil — Quadrasdo Sport Club Germanla.

Vasco da Qama a Tljuca —Qrndras do Vusco da Gama.

Botafogo x Orajaliú — Quadrasdo Botafogo.

QUARTA DIVISÃOClub Desportivo 1009 x Botafo-

go — Quadras do Club Dasportl-vo 1909.

Carioca x Brasil — Quadras doCarioca.

Tljuca x Giajahú — Quadrasdo Tljuca.

TORNEIOS INTERNOS DOTIJUCA T. CLUB

Os jogos de hoje e terça-feirado torneio de simples de

cavalheirosEstão marcados para hoje o

terça-feira, nos courís do TljucaTennls Club, mais alguns matchsdo campeonato de simples de ca-

RHEUMBTI5MDSfíNEUBINPURÜL

ESSENEÍfiHSfDf

EOHniOHDEPUnflTIVO(sxx)

valhelros entre os seguintes ten-nlstas:

HOJE — A's 8 horas da manhã— Quadra 7 — Savlo Pereira LI-ma x Luís Emanl.

TERÇA-FEIRA — A's 4 horasda tardo — Quadra 10 — GoulartMachado x Fernando Azevedo.

— Quadra 11 — Robert Dlckeyx Renato Rego.

TRANSFERIDO O JOGO FI-NAL DO CAMPEONATO

DE VETERANOSA partida final do Campeonato

de Veteranos, da Federação de

Tennls do Rio de Janeiro, que es-tuva marcada para hontem, a tar-de, no Vasco da Gama, foi trans-ferida, de commum accordo, parao próximo sabbado, 16 do cor-rente.

XADREZNO TORNEIO DE BUENOS

AIRES

BOXGALENTO PREPARA-SE

PARA O DIA 15

Lelpervttte, Pennsylvanla, 9 (U.P.) — Depois da grande recepçãoque teve â sua chegada a esta cl-dade, o peso pesado Tony Galento

A AUemanha na frenteBuenos Aires, 9 (United Press)

— Os resultados flnnes da sextarodada do Torneio Internacionaldo Xadrez, em disputa dn CopaHamilton Russell, desta tarde, fo-ram os seguintes:

Palestina, 2 \i x Brasil, 1 >,».Suécia, 3 x Chile, 1.Itollanda, 2 >,ú x Polônia, 1 'i-Esthonln, "• x Cuba, 1.Lllhuanln, H x Dinamarca, 1.Argeiillrn, 2 Vi x França, 1 ¦&•AUemanha, "• x Lethonlu, 1.A collocnçúo, até o momento,

por palzes, o u seguinte:AUemanha — 17 pontos.Argentina c Suécia — 16 pon-

tos.Polônia — 13 pontos.Foi Iniciada esta noite, a setl-

ma rodada desss torneio.A respeito da disputa da Copa

Argentina, ralo so realizou ne-nhuma partida hoje, dia dedicadoao descanso.

Ao mesmo tempo, foi reinicia-da, esta noite, a disputa feminina,pois hontem não se realizou par-tida alguma.

Iniciou seus treinos para enfren-tar Lou Nova., a 15 do corrente,em Phlladelphla, numa luta de15 rounds.

(31665)

CORREIO SPORTIVOA CORRIDA DE HOJE NO JOCKEY-CLUB0 GRANDE PRÊMIO JOCKEY-CLUB BRASHLEIR0

REUNIRÁ SEIS CONCORRENTESNa reunião de hoje, no hlppo-

dromo da Gávea, em homenagemao Exercito argentino, será rea-llzada a terceira prova Interna-cional do programma clássico datemporada deste anno, o grandeprêmio Jockey-Club Brasileiro,para antmaes de três annos emais edade, sobra o longo percur-so de 3.200 metroB e 50:000$O00ao ganhador. O seu campo ficouconstituído pelos naclonaes Quati• Funny Boy, argentinos Caaimbé« Machucho e «ruguayos Missls-sipi e Ml Aclerto, que se encon-traram pela ultima vez no gran-do prêmio Brasil, onde o filho deStayer obteve o segundo posto,Quati o terceiro, Caaimbé o quar-Io, Funny Boy o quinto, Machu-cho o oitavo e Ml Acierto maisatrás. A solução do cotejo não(S tarefa facll por certo, pois en-tre Funny Boy, Mlssissipi. Quatin Caaimbé não existem dltferen-ças apreciáveis na ordem de pro-habilidades, estando todos em con-diçBes de vender caro a derrota,visto que intervirão com traba-lhos que attestam o sou esme-rado preparo.

Como mais prováveis ganhado-res Indicamos os seguintes con-correntes:Xacoco — Muque — Jecyru.Apls — Valerlus — Pirauá.Nababo — Fleuron — tTfal.Valdo — Onico — Oiticorô.Nicodemo — Az de Paus — F.

D-ay.F. Boy — Mlssissipi — Caaimbé.Qulntilha — R. de Luar — Mu-

zambinho.Verônica — Nhandl — Umbarú.Ijuhy — Arbollto — Barthou.

A primeira prova será corridaas 12,50 da tarde.

MONTARIAS B COTAÇÕESAs montarlas prováveis e ultl-

mas cotaçSes são as seguintes:Prêmio Paraná — 1.500 metros

t- 4:000{000.Cot.

15 Xacoco — P. Gusso.25 Muque — L. Mezaros30 Jocyrú — L. Leighton40 Oceano — P. Vaz . .50 Aduá — S. Batista .Prêmio Buenos Aires —

metros — 10:000?000.Cot.

Apls — A. Molina . .Bailador — P. SimCes .Pirauá — J. Canales .Tiacajuca — W. CunhaCilly — S. Batista . .Altair — P. Gusso . .Valerlus — L. LeightonYrun — P. Splegel . .

Prêmio Santa Fé — 1.400tros — 4:000Ç000.

Ks.Nababo — L. Leighton . 56Soissons — J. Fernandes CtíFleuron — L. Acuíia . 51Ufal — S. Batista ... 52Perigosa — Não correrá 5tiMurupi — J. Mesquita . 54Ossilvio — R. Silva . . 58Grajahú — II. Soares . 52

Prêmio Cordobal — 1.600tros — 4:000$000.Cot.

Onlco — S. Batista . .Valdo — J. Zunlga . .Arataú — J. Canales .Oiticorô — L. Leighton

1660255040604040

Cot.205030S0

505040

2220353050

Ks.5656545054

1.200

Ks.5555555553555555

me-

me-

Ks.. 68. 5!. 55

51

Prêmio Tuouman 1.500 me-tros — 4:00001000.Cot. Iís.

50 Iblrá — P. SimOes . 5040 Braila — J. Fernandes 6060 Ralo de Luar — H. Soa-

res 5335 Miss Bâ — P. Gusso 5630 Qulntilha — L. Leighton 5250 Fieur d'Amour — J.

Mesquita 5040 Muzamblnho — R. Frei-

tas 6840 Uraquitan — J. Santos 6050 MirorO — C. Morgado 5750 X.T.Z. — P. Vaz . 5SPrêmio La Plata — 1.600 me-

tros — 4:000$000.Cot.3040303040605035605050

SantosBatistaFreitas

Ninita — H. Soares .Afortunado — P. GussoVerônica — J.Umbarú — S.Nhandl — R.Fllrt — J. Canales .May-be — O. CoutinhoGagê-— W. Cunha .Braúna — L. MezarosTejo — J. FernandesCasanova — A. Brito

Ks.5265545657565157586148

SUPER BERRYLOID

MAIS INFORMAÇÕES COM

Prêmio Rosário — 2.000 metros— 4:000?000.Cot. Ks.

£6 Ijuhy — L. Leighton 5630 Barthou — J. Zunlga 5050 La Sarre — A. Molina 5822 Arbollto — R. Freitas 5735 Barrlorreo — L. Benltez 5660 Mandarin — A. Brito 5650 Dominó — P. Gusso . 56DECLARAÇÕES DE FORFA1T

A secretaria da commissão decorridas recebeu até ás 7 horasda. noite de hontem, declaração deforfalt de Perigosa.

PESAGEM PARA. APROVA

PRIMEIRA

A pesagem para a primeira pro-va está marcada para ás 11,50 damanhã. Os interessados, jockey»e entraineurs, deverão comparecei

rJda.

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Dr. von Doellinger da Graça(laloa X — Radiam para o tra-lamento de Tumores e do Câncer.Assembléa, 98. Edifício Kanitz. As2 1|2 hs. — 27-3818.

(U 15701

á respectiva tribuna, aquella horaexacta.

DIVERSAS INFORMAÇÕES

As retiradas do clássico C.de Souza Aranha

E.

Na secretaria de corridas doJockey-Club Brasileiro, serão re-cebldas até as 5 horas da tardede amanhã, segunda-feira, as re-tiradas gratuitas, dos animaesalistados no clássico Cândido Egy-dio de Souza Aranha, a realizar-so no próximo dia 17.

Animaes que voltaram ao ha-ras cm que nasceram

Foram enviados ante-hontem,para o Haras Maranguape, a bor-do do "Araraquara", os animaesCamapuri e Tinguasslba, de cria-ção e propriedade do sr. Frede-rico J. Lundgren.

51me-

Raio de Sol — S. Be-zorra

Prêmio Mendoza — 1.500tros — 4:0005000.Cot. Ks.

25 Az de Paus — R. Freitas 5620 Nicodemo — H. Soares . 5250 Jarandlna — C. Mor-

gado 5850 Americano — J. Feman-

des 4830 Poma Rosa — P. Gusso 5530 Falr Day — O. Serra . 50

Grande prêmio Jockey-ClubBrasileiro — 3.200 metros —60:000?000.Cot.

2020

50

Quati — A. Molina . .Funny Boy — J. ZunlgaCaaimbé — S. Batista .Machucho — P. Vaz .Jllsslslpl — R. FreitasMi Aclerto — L. Benltez

Ks.535358585658

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CAMPEONATO DA CIDADE

Com os jogos de hojo encerra-seo rctnrno

A tabeliã do Campeonato defootball da cidade marca para ho-je a realização de três partidas,as ultimas do segundo turno.Dessas partidas a principal é aque reúne São Chrlstovão e Flu-mlnense, no campo da ruai Fl-gueira de Mello. Classificado em3o logar e com um cartel de trezepartidas sem derrota, o quadrosanchrlstovense será um adversa-rio duro para o Fluminense. E'mesmo o favorito do prello, o quenão lhe assegura nenhuma lm-munldade, visto o tricolor possuiruma grande dose de combatlvida-de. Tudo Isto contribuo para quea partida seja boa. Actuará comojuiz o sr. Floravantl d'Angelo,um dos nossos bons árbitros.

A outra partida será na Gávea,entre Flamengo e Bomsuccesso,jogo que não deve exigir multotrabalho, aos rubro-negros. Dlrl-jlrâ esse prello o sr. VirgílioFcdrlghl.

No campo da rua Ferrer, emBangú, dlsputa-se a terceira par-tida do dia, entre o veterano Ban-gú e o America. Deverá ser umprello lnteresante, mesmo sendoos rubros os favoritos.

O sr. José Pereira Peixoto seráo juiz dessa pugna.

*O GRAPHICA F. C. DA CEN-

TRAL DO BRASIL, VAEA ITACÜRUSSA'

Por motivo do bom termino queteve o campeonato Interno do Gra-phica F. C. e attendendo ao con-vite dos sportlstas de Itacurussã,o sr. Nelson de Sá Miranda, pre-sldente de honra dos Graphicos,levará á cidade fluminense, hoje,os seus sportistas, para dlspu-tarem com os tcams locaes, o 1*e 2o quadros, vencedores do tor-nelo

EM TORNO DO PRÓXIMOCAMPEONATO MUNDIAL

REMOOs treinos na Lagoa

Ainda falta mez e melo para adisputa do Campeonato Carioca deRemo, e já se nota multo movi-mento nas ralas da Lagoa Rodri-go de Freitas, local designado pa-ra o certamen máximo da Liga doRemo.

Apenas três clubs estão en-saiando nesse local: o Flamengo,que é o mais bem lnstallado o le-va todos os dias varias guarnl-ções a ensaiar; o Vasco, cujaequtpe ainda não está completa, eo Internacional, que também aln-

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da não tem seus conjuntos com-pletos.

Mas pela animação dos seus ro-vers, vê-se quo o Campeonatodeste anno promette ser bastanteanimado.

NATAÇÃOO Concurso de hontem, á noite

Em nossa secção do UltimasSportlvas, encontrarão os nossosleitores os resultados do concursonatatorlo de hontem, ft noite, rea-lizado na piscina do C. R. Gua-nabara.

BASKETBALLOS JOGOS DE HOJE NO

TORNEIO JUVENIL

Sob o patrocínio da Liga Ca-rloca de Basketball, terá inicio ho-je, pela manhã, a parte final doTorneio Juvenil, com os seguintesJogos:

America x Rlachuclo, no rink doclub rubro.

Grajahú x Vllla Isabel, norink do primeiro.

Santa Heloísa x Carioca, norink do Mattoso.

PASSOU A PRESIDÊNCIAPor ter que submetter-se a uma

operação, o dr. Gerdal Boscoll,presidente da L. C. B., passou oreferido cargo ao secretario dessaentidade, sr. Antônio Autran.

A NOVA SÊL-3 DA L. C. B.

A entidade de basketball trans-feriu sua síde para a rua SenadorDantas. 117, 2', salas 9, 10 e 11.

Declarações do presidenteda A. F. A.

Buenos Aires, 9 (AssociatedPress) — Entrevistado pelo rnatutlno "La Nacion" o sr. Adrla-no Escobar, director geral dosCorreios e Telegraphos e queactualmente exerce também o car-go de presidente da Assoclaciondei Football Argentino, declarouque a associação sob a sua dlrecção está. disposta a regressar âConfederação Sul Americana deFootball desde que se estabele-çam bases cquitativas para todosos membros, contemplando-se assituações particulares de cadacompatente.

Referindo-se ao campeonatomundial, o sr. Escobar declarouque existe um grande Interessecm que o mesmo seja realizadoem Buenos Aires, mas, em vistado Brasil lambem querer organt-zar o cortamen máximo "nos 1>U'zemos em conlacto com os dlrlgentes da Confederação Brasllelra de Desportos afim de unificar'mos as opiniões e conciliar os in-teresses de ambas as entidades,preparando um plano, que, si foraccclto, compartilhará entre Rioe Buenos Aires as honras do cam-peonato mundial.

Reiterou a política de paz e ap-proxlmação amistosa e çerdea!com os demais povoe,.

VARIAS SP0RT1YASO SR. LUIZ ARANEA. EM

S. PAVLOSeguiu hontem para São Paulo,

per via aérea, o sr. Luiz Ara-nha, presidente da C. B. D., quefoi assistir a partida Palestra xBotafogo, disputada hontem &noite, e hoje vae servir de padri-r.ho de um barco de regatas doS. C. Corlnthlans Paulista.

O TASCO JOGA HOJE EMMINAS

Reallza-se hoje, em Bello Ho-rizonte, o match amistoso entre oVasco da Gama e o Palestra.Essa partida está sendo aguar-dada com interesse na capital mi-neira, visto o Vasco ter vencido,no dia 7, o Sete Setembro F. C.

CAMPEONATO DA SÜBUR-BANA.

Frosegulrá hoje a disputa doCampeonato da Federação Subur-bana, estando marcados os jogosAdella x Engenho de Dentro,Ideal x Manufactura, União xMackenzle, Fundição x Abolição,Rlver x Mavilles e Opposlção XConfiança.

REGRESSOU HELENATVCVLET

A bordo do "Uruguay" regres-sou hontem, para Buenos Aires,a nadadora e campeã argentinaHelena Tuculet, que aqui passoualguns dias, em companhia deseus pães.

A. INDEMNIZAÇÃO AOS Sü-BURBA.NOS

A resolução do Conselho Supe-rlor da Liga de Football aos clubsMadureira, Bangu' e Bomsucces-so pela realização dos jogos doturno neutro, ffira dos seus cam-pos, é o seguinte:"Estabelecer uma indemnizaçãoaos clubs localizados na zona su-burbana, correspondente á quotade 6 % sobre a lotação dos respe-ctivos campos (30:0001000), re-latlva a três partidas que cadaum delleB deveria realizar era seucampo, a ser paga pela Liga."

O REAPPARECIMENTO DEHERCULES

O extrema esquerda Hercules,do Fluminense, treinou multobem quinta-feira ultima, tendo si-do resolvido inclull-o no quadrotricolor, no Jogo de hoje, contra oSãc- Chrlstovão. Acontece, porém,que o referido jogador resentlu-se do Joelho, que se apresenta In-chado. Por isso é duvidoso o seureapparecimento hoje.

GRAHAM BELL MELHOROUSão Paulo, 9 (Agencia Naclo-

nal) — Durante o dia de hontem,foram feitas varias chapas radio-graphlcas no joelho de GrahamBell. Está fora de duvidas, que acontusão soffrlda pelo zagueirogaúcho, não tem a gravidade quesa suppoz nos primeiros momen-tos. Houve grande derrame, con-tinuando o joelho multo inchadoe no apparelho de goaso. O joga-dor botafoguense continuará nohospital, nesta capital, em re-pnuso. de accordo .com a pres-cripção do seu medico assistente,devendo regressar ao Rio sdmen-te na próxima quarta-feira, emccmpanhla da delegação.

MAIS UMA RODADA. PARAOS JUVENIS

A 3* Divisão (Juvenil) da Liga,devido ao adiamento dos seus jo-gos do dia 3 para 24 próximo, te-r.t nesta data a sua ultima roda-da, que apenas, como a de hoje,servirá para as classificações se-cundarlas, em vista da posse dotitulo Já estar decidida ha 15dias, a favor do Bomsuccesso.TERMINA HOJE O CAMPEO-

NATO DE AMADORESCom os três Jogos de hoje, â

tarde, encerra-se o Campeonatodo Amadores da Liga de Foot-bali, o que com surpresa foi ven-cido pela modesta equipe do Ma-durelra F. C.

Em substituição aos jogoa pre-liminares cuja temporada é en-cerrada, será realizado juntamen-te com o 3° turno dos profisslo-naes um torneio mtxto.

ATHLETISMOA competição de hoje, no Vasco

Preparando os seus athletas pa-ra a competição da Liga, no pro-ximo domingo, o C. R. Vasco daGama realizará hoje, pela manhã,um concurso Intimo no qual de-verão participar todos os seus de-fensores.

O programma contém as provasda competição officlal do dia 17.

SOMENTE TRBS CLUBSPara as provas do ¦programma

da competição officlal da Liga, nopróximo domingo, apenas se In-screveram três clubs, que, aliás,são os prlnclpaes esteios do athle-tlsmo carioca: Fluminense, Fia-mengo e Vasco.

Oa demais filiados preferiramaguardar certamens em que pos-sam triumphar, pois nada espe-ram do confronto entre veteranos.

EM PREPAROAs equipes rubro-negra • trl-

color realizarão hoje, pela manhã,os seus ensaios para as próximasprovas officlaes, devendo por essemotivo, ser bem animada a ma-nhá de hojs no» campos da, Gáveat da Guanabara,,.

ACTOS RELIGIOSOSArminda de Paiva Moniz

(NENEN)

tClaudino

Monlz Coelho da Silva, Augusto Moniz,senhora e filhos, Commandante Humberto GarciaBraga, senhora e filhos, Abd-Allah do Amaral Murtl-nho, senhora e filhos, Raul de Miranda Santos, Adeli-na de Paiva Monteiro Ferreira, filhas e genros, Nar-ciso Marques de Paiva, senhora e filhos, Dr. Alexan-

dro Kmlllo Sommler e senhora, Dr. Hermano SayS0 de Bus-tamante e senhora, Laurlnda Monlz e filhas (ausentes), JoséHraz da Cunha, senhora e filhos e Fernando de Paiva Onl-marãen, marido, filhos, nora, genros, netos, Irmãos, cunhadose sobrinhos da sempre lembrada e querida ARMINDA DEPAIVA MONIZ, profundamente Benslblllsados pelas demons-trações de pezar e conforto recebidas por occasláo de seuCalleclmento, participam aos demais parentes, amigos e pes-soas de suas relações que faráo celebrar, pelo eterno descan-Co de sua alma, uma missa do 7° dia no altar-môr da egrejade S. Francisco de Paula, ás 10 horas do dia 12 do corrente.

(U 2648)

AUGUSTO MELECCH1(30.* DIA)

t

Guilherme Melecchi, Senhora e filhos tem opezar de communicar as pessoas de suas rela-ções o Infausto falleclmento de seu Pae, Sogro eAvô AUGUSTO MELECCHI, oceorrido em Porto

Alegre a 14 de agosto de 1939 e convidam para assisti-rem a missa que, pelo repouso de sua alma, mandacelebrar no dia 14 do corrente ás 9,30 horas no altar-mór da egreja da Candelária. (31685)

Os avisos e convites publicados nesta secçãoserão irradiados, gratuitamente,

— pela PRD-2 — Radio Cruzeiro do Sul —

ARMINDA DE PAIVAMONIZ

tA

Carplntaria Suburba-na Limitada, convida osparentes e pessoas deamizade de D. ARM1N-DA DB PAIVA MONIZ,para assistir á missa de

7" dia que, por sua alma, mandarezar no altar de S, João, egrejaS. Francisco de Paula. Antecl-horas da 3" feira, 12 do corrente.

(U 2644)

CAROLIHA DE SOUZA CARVALHO

Álvaro

de Souza Carvalho e Adahir Lemos deSouza Carvalho convidam os parentes e amigospara assistirem á missa de 7.° dia que fazemcelebrar em suffragio da alma de sua querida

mãe e sogra, segunda-feira, dia 11 do corrente, ás 9,30,no altar mór da egreja da Candelária.

JULI0 GEZAR ALVES

tCollecto

Leite e fami-lia convidam aos paren-tes e amigos para assls-tirem a missa que man-dam celebrar por almade seu querido cunhado e

tio, JÚLIO, amanha, Begunda-fei-ra, dia 11, ás 9 horas, na egrejada Boa Morte, altar N. S. dasDores. (U 4093)

ARMINDA DE PAIVAMONIZ

Os auxillares da Com-

fpanhia

Locatlva e Cons-truetora, profundamentesentidos com o fallecl-mento da esposa de seuDirector Presidente, D.ARMINDA DB PAIVA

MONIZ, nommunicam as pessflasde suas relações, amigos e pa-rentes que farS0 rezar uma mis-sa de í° dia por sua alma, naegreja de S. Pranclsco de Paula,altar de Sâo José, ás 10 horasde 3' feira, 12 do corrente.

(U 36*7)

MARIA DE L0URDESLEAL MARTINS

(30» DIA)

fr.aymundo

CionçalvoSSlartlns, Marcollna Leal,Hcnedlcto Leal, senhora erillios. Olegario do PradoCarvalho e senhora, Epi-plianlo AIvcb Fequeno •

senhora, Oswaldo Rocha e senho-ra, Paulo Galvflo e Laura LealGalvão e filha, Leonor Leal Jour-dan, Marletta Leal e OrmlndaMonteiro, esposo, niílc, lnnSo,cunhados, Irmãs, sobrinhos e de-,mais parentes de MARIA DB'LOÜRDES LEAL MARTINS, con-vldam os amigos e parentes paraassistirem á missa que, pelo re-pouso de sua alma, mandam ode-brar no dia 12, terça-feira, ásD 1|2 horas, no altar-niór daegreja do SanfAnna.

(U 4130)

ALCIND0 0S0RI0 DEAZEVEDO

(30« DIA),y[ A família do saudoso| II i ALCINDO convida os^|pS^ amigos e demais paren-* II les para assistir á missa

]í que manda celebrar em^^ suffragio de sua alma,no dia 13 do corrente, torça-fel-ra, ás S 1|2 horas, na Capella d»N. S. da Vlctorla — Egreja d»S. Francisco de Paula. Antecl-padamento agradiece.

(II 4149»

(U 3373)

ALFREDO PEREIRA I ARMINDA DE PAIVADA SILVA

(7° DIA)

t

Isabel Alves Pereira daSilva, Mario Pereira daSilva, esposa e filhos;Olavo Pereira da Silva,esposa e filhos; RicardoAntônio Vlanna, esposa e

filha; irmãos, sogro, madrasta,tios, cunhados, sobrinhos, primose demais parentes, convidam osamigos para assistir a missa desétimo dia que, por alma de seupresado esposo, pae, sogro, av6,lrmáo, genro, enteado, sobrinho,cunhado, tio, primo e parente,ALFREDO PEREIRA DA SILVA,farão celebrar, amanhã, segunda-feira, dia 11 do corrente, ás 10horas, no altar-mdr da egreja N.S. da Conceição e Boa Morte.Antecipadamente agradecem,

(U 2603)

ARMINDA DE PAIVA

t

MONIZOs auxillares da Fun-

diçfto Americana commu-uicain ás pessoas de suasrelações, amigos e pa-rentes da finada, D, AR-

MINDA, esposa, mãe o sogra deseus chefes, que farão rezar umamissa de Io dia pelo descanço desua alma, na egreja de S, Fran-cisco de Paula, altar de S. Ml-guel, ás 10 hs. do próximo dia 12.

(U 2646)

MONIZ(NENEN)

tO

Dr. Herinano Sayãode Bustamante e senhora,agradecem ás pessoasquo acompanharam o se-pultamento de sua multoquerida Irmã, cunhada o

madrinha, ARMINDA DE PAIVAMONIZ, e de novo convidam paraassistir a missa de 7° dia quemandam rezar no altar de NossaSenhora das Dores, egreja de SãoFrancisco de Paula, ás 10 horasdo terça-feira, 12 do corrente.

(U 2645

PROFESSOR ALFREDO00MES

tOs

ex-alumnos do Col-leglo Alfredo Gomes con-vldam os parentes, aml-gos e ex-discipulos do In-slgne mestre para a mis-Ba que mandam celebrar

na sua data natallcla, terça-fel-ra, 12 do corrente, ás 9 1|2 damanhã, no altar-mór da Matrizda tílorla (Largo do Machado),bem como para a romaria á suaherma, ás 10 horas do mesmo dia.

(U 2721)

ALMIRANTE HENRIQUEADALDERTO THEDIM

GOSTAI (SEGUNDO MEZ)Parentes seus mandam

celebrar missa na egrejaNossa Senhora da Paz,em Ipanema, terça-feira,12, ás 8.20.

(U 4106)

JER0NYMA MESQUITAMARTINS DE CASTRO

(DANA)

tSua

família agradece atodas as pessoas quecompareceram á. missa de7» dia de sua idolatrada"DANA" e de nov0 osconvidam para a missa

de 30" dia que manda celebraramanhã, segunda-feira, 11 do cor-rente, ás 9 horas, na egreja doS. Francisco de Paula.

(U 2630)

ANTÔNIO JOAQUIMPIZARR0

t

Arminda da Costa Pi-zarro, filhos e demaisparentes communlcam ofalleclmento do seu que-rido esposo, pae, avô, tio,sogro, saindo o enterro

hoje, ás 10 horas, da Beneflcen-cia Portugueza á rua Santo Ama-ro para o cemitério de São JoãoBaptlsta. (U 4133)

CLARA DRAGA DAFONSECA

tArlindo

Pinto da Fon-seca e senhora (ausen-tes), Bernardino Pinto daFonseca, Armando Pintoda Fonseca, senhora e fl-lhos, Adelaide da Costa

Braga Lima, filhos, genros, no-ras e netos, Lucinda da CostaBraga Ribeiro, filha, genro e ne-tos, Adriano Pinto da Fonseca,sonhora e filho, agradecem asdemonstrações de pezar recebidaspor occaslão do falleclmento desua pranteada mãe, sogra, avô,irmã, tia e cunhada, CLARABRAGA DA FONSECA, bem comoa todos que acompanharam seuenterro, e novamente convidamseus amigos e demais parentespara assistirem á missa de setl-mo dia que, por alma da falleci-da, mandam celebrar no dia 12do corrente, terça-feira, ás 10 1|2horas, no altar-indr da egrejade N. S. da Candelária, agrade-cendo a todos que comparecerema este acto de piedade chrlstã.

(U 4131)

ANGELINA MERCEDESJ0RDA0, GE0RGINA DE

MIRANDA J0RDA01» ANNIVBRSARIO)

tSua

família communl-ca a todos os seus paren-tes e amigos que farácelebrar uma missa pelasalmas de ANGELINAMERCEDES JORDÃO e

GEORG1NA DE MIRANDA JOB-DAO, ás 10 horas, no altar-môrda egreja da Candelária, terça-feira, 12 do corrente. Ponhoradaagradece a todos que comparece-rem a este acto de religião.

(U 4137)

ARMINDA DE PAIVAMONIZ

tA

Directoria e o Con-solho Fiscal da Coinpa-nh|a Locativa e Constru-ctora, participam aos pa-rentes de D. ARMINDADE PAIVA MONIZ, que

farão celebrar uma missa de 7°dia por sua alma, no dia 12 docorrente, ás 10 horas, na egrejade S. Francisco de Paula, altarde S. Francisco de Salles, e paraesse acto de fê convidam as pes-soas de suas relações.

(U 2643)

ARMINDA DE PAIVAMONIZ

t

Monlz & Comp., Ltda.,profundamente agradeci-dos a todas as pessoasde suas relações que 9edignaram acompanhar osrestos mortaes de D. AR-

MINDA DE PAIVA MONIZ, cs-posa do seu soclo-chefe, commu-nlcam que farão rezar uma mis-sa de 7o dia por sua alma, noaltar de Nossa Senhora da Con-ceição, egreja de S. Francisco dePaula, ás 10 horas do próximodia 13- (U 2642)

ELVIRA AGUT VELASCOMOLINA

t

Antônio Marlano deVelasco Molina, MarioPires e filhos, IsmaelMala, senhora e filhos,Justlna Ribeiro de Sou-za, Irmão e sobrinhos,

convidam os parentes e amigospara assistirem a missa de 7o diaque, em suffragio da alma de suaextremosa esposa, cunhada, Irmãe tia, ELVIRA, que será celebra-da na egreja de N. S. da Mãe dosHomens (nta da Alfândega, 54).amanhã, segunda-fielra, 11 docorrente, ás 10 horas.

(U 4179)

EPHIGENIA DA SILVAPESSOA

tOctaolllo

Franci«co Pes-soa, senhora e filhos,Pantaleâo S. Pessoa, se-nhora e filhos (ausentes),Mimosa PessOa Leal e fi-lhas, João de Deus Pes-

sOa Leal, senhora e filhos, AryJorge de Vasconcellos n senhora,Agulnaldo Fragoso, senhora e fl-lhos (ausentes), Iraclllò Ivo deF. Pessoa, senhora e filha, Mu-rlllo O. F. Pessoa e senhora (au-sentes), João do Abreu PessoaPaulo Pessfla e senhora, Luiz O.F. Pessoa (au6ente) e Paulo Pes-soa Leal, fllhoa, noras, netos ebisnetos de D. IPHIGENIA DASILVA PESSOA, agradecendo ashomenagens prestadas a seus res-tos mortaes, vem convidar seusparentes e amigos a assistirem amissa que mandam rezar naegreja d» S. Francisco de Paula,amanha, segunda-feira, 11, ás 11horas n por este act0 de caridade,religloBa confessam-se profunda-mente penhorados, pedindo dls-pensa d» cumprimentos.

ÍS illtíí

JULIA DA SILVAWANDECK

(VIUVA DR EUGÊNIO AUGUS-TO WANDECK)

(30» DIA)Tf Sua família convida

1—II—d parentes e amigos a as-r^f"! sistlrem á missa de 30»

li < dia, que será celebrada'» ¦ no próximo dia 12, terça-feira, ás nov© horas» no altar-môr da Matriz de São José e an-tecipa os agradecimentos.

(U 1706)

DR. ROSSINIMUYLAERT

t(7»

DIA)Seus pães, Dr. Leopol-

do Muylaert Júnior e An-tonletta O. Muylaert, seusirmãos, Dr. Plínio Muy-laert e família, Dr. Leo-

poldo Antônio Muylaert e faml-lia, Professora Lucy O. Muylaert,Dr. Mario O. Muylaert (ausente)e demais parentes, convidam aspessoas amigas para assistirem Amissa que, pelo descanço eternode ""a alma, mandam celebrarna Cathedral de Nlctheroy, ás 9horas, do dia 12 do corrente, ter-ça-felra. (U 4129)

ARTHUR PEDROB0SISI0

tSua

esposa, filhos •neta convidam os paren-tes e amigos para assis-tir a missa do 7» dia que,pelo descanço eterno daalma do seu querido o

dedicado esposo, pae e avfl, AR-THUR PEDRO BOSISIO, mandamcelebrar na egreja do São José,ás oito e mela horas, depois deamanhã, terça-feira, dia 12, des-de já confessando o seu agrade-cimento áos que oceorrerem aesse acto de piedade chrlstã.

(U 722),

AGRIPPIN0 LEITE

tDr.

Waldemar do Pra-do Leite, Osmarlo do Pra^do Leite e senhora (au.sentes), Tenente WilsonSantanua e senhora (au-sentes), Dr. Edison Pra-

do u senhora, Dr. Samuel Pradoe senhora, Dr. Milton Prado e se-nhora, Wilson Freire Prado, par-tlclpam a todos seuB parentes «amigos o falleclmento de seu es-tremecldo Pae, sogro, cunhado etio e ao mesmo tempo os convl-dam para acompanhar os seu»restos mortaes, saindo o fenetrohoje, ás 16 horas, da Capella doHospital Hahncmannlano, á ruaFrei Caneca n. 94, para o cemlte-rio S. João Baptlsta, hypothccan-do desdo Já oa seus agradeclmen-tos. (T 29992)

AGRADECIMENTOO General Espirito Santo Car-

doso, na impossibilidade dje ma-ni tostar o seu agradecimento, atodas as pessfias que, por tele-phoue, telegrammas, cartas *pessoalmente demonstraram carl-nhoBo Interesse Por sua saúde,vem, por este melo, a todo» as-segurar seu -profundo reconheci-mento. (U 410S)

Frei Fabiano de ChristoMetts agradecimentos pela sraça ai-

esticada. — SVLVIO. (U 266»

FREI FABIANOJosé Amaral de Mattos e Aafaia Pt'

retra de Mattos agradeorm a Frei Va*biano de Christo a cura de sua filhinltaMaria de Lourdcs. —• Rio, 10-9-W.

(U 4183)

DR. ERNESTO DE AZE-VEDO ALVES

(6» ANNIVERSARIO DE SEUFALLECIMENTO)

tSeus

filhos, genro e ne-tos participam aos seusparentes e amigos qnemandam rezar missa porsua alma, amanhã, .se-gundn-felra, dia 11 do

corrente, ái 3 1|2 horas, no altarde N. S. das Vlctorlas da egrejade 3. Francisco de Paula.

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Commemorando as bodas de prata de seus queridostios, Fábio e Laura, os seus sobrinhos Fábio Theodoro, Lau-ra Maria e Eloisa, convidam os parentes e amigos para as-sistirem á missa em accão de graças, que mandam celebrarás 10 horas, do dia 12, na egreja de N. S. Auxiliadora,em Sta. Rosa, Nictheroy.

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TH li A TltOSTerminou a temporada

Jaymc CosiaTerminou * temporada, que a Campa*

iihit Jayrae Costa vinha realizando noTheatro Rival aob os auspícios do Ser-viço Nacional d< Tbeatro. O «r. Ji>-riit Costa escolheu precisamente a ulti-nu noite para realizar a sua festa, ta-•enio-o com uma peca da autoria deVíriato Corrêa, "Satisüo". Foi um ei-pectaculo aEradavel pois que alem da

peça, t*lue o publico aü-istiu com prazer,niouve um í-.-.o Tariado com a particí-

paçâo de numerosos elementos de noa-sas estações 6; radio. O Rival estavacheio e a platèa aproveitou o ensejopara fazer a Jayrae Costa e aos seuscompanheiros uma manifestação de sym-pathia. A temporada que acaba de fin-dar deixou a melhor impressão, tantopel.ts peças apresentadas como pelo des-empenho que lhes deu a companhia, naverilade um dos nos?os melhores con-juntos de comedia.

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COMPANHIA MARIA MATTOS —N*o Theatro Recreio teremos hoje, maisutra vei, a comedia "A Telha rabujen-ia". Alem de Maria Mattos '«.'.de Ma-ria Helena, tumam parte na represen*

. ta;So as duas graciosas actríie* Mariaj Chrútina * )uiia Comes, que foram as"revelações™ de Maria Mattos na sua

preiente temporada. A seguir subirá iscena "A sopa juliana,**.

O CARTAZ DO GYMNAST1CO —O "elenco de Delorçcs tepresenta. hojeem vetperal e a noite a hilariante peçade Armando Gonzaga, "O maluco &.*

4", O novo original do autor is "Calaa boca, Etelvlna", "O hospede do quar-to n." 2" t de tanta comedia de êxito,tanto no Brasil como no estrangeiro,constitue dos espectaculos mais aprecia-veis do repertório da companhia queora está realizando no theatro da espia-nada do Castello do Serviço Nacionalde Theatro.

A FESTA DÉ ODILON NOALHAMBRA — Com "Trem para Ve-neza", uma deliciosa comedia em trêsactos, de Louis Verneuil, em traducçãode Renato Alvim e Santos Júnior, alémde ura "fim de festa eleirapte'*, Odilon

organizou o programma de sua festaartística, a realizar-se no próximo diaPO, no Alhambra, em vesperal ia 4 ho-ras e á noite, ás 8 e 10 horas.

A COMPANHIA BEATRIZ COS-TA E A SITUAÇÃO INTERNACIO-NAI. — Lí-rijua, 9 (United Press) —O jornal "Diário de Lisboa" informaque caso a guerra impossibilite a Com-panhia Thratral Beatriz Costa, actual-mente no Brasil, de regressar a Portu-gal, a mesma realizará uma excursãoatravés do território brasileiro, e cmseguida fará uma "tournce" pela Ame-rica do Sul.

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NOVA YORKA popularidade dos pavilhões

da General Motors, na Feira dsNova York. acaba de ser compru-vada pela "Gallup Survey", asso-clacão americana que se dedica apesquisas e investigações dasmais variadas. Segundo a famosaentidade, a Exposição "Caminhose Horizontes", da General Motoraé, a que mais tem agradado aosvisitantes do grande certamen.Em segundo e terceiro logares,respectivamente, se encontram ofedifícios . "Perlsplierlo"' e o da"American Telephone".

O edifício da General Motor?abre-se ao publico as 10 horas damanha. A capacidade das jadei-ras moveis que levam os vlsltan-tes, confortavelmente sentados, âvolta do "futurama", é de 30 ml!pessoas por dia. Não obstante,ha sempre uma multidão esperan-

do a sua vex de percorrer o ma-ravllhoso conjunto. Por Isso, semais de 200 mil pessoas, por se-mana, têm conhecido o "futura-ma", outrotanto, talvez, poderiaapreclal-o ao mesmo tempo se ocarrouRsel tlvesfe ainda maior ca-pa cidade.

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bunal de Appellação, reformandoa sentença .bsolutorla, conde-nvnou os appellados a um annode prisão. Allegando Iminência

(te constrangimento lllegal, lm-petrou uma ordom de habeai-corpus ao Supremo Tribunal Fe»deral.

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Acontece, agora,, que os preçosda farinha do trigo subiram, ven-dendo-so a 47$ o sacco em vez dea 44SS00, como succedla anterior-mente, O focto causou espécie,acredltnndo-se que a alta alludldavenha redundar na elevação dopreço do pão.

IMPRENSA MEDICAEsta circulando o n. 289, da

revista qulnzenal "Imprensa Me-dica". De seu texto destacam-seSomno hypnotico (Mendonça Cas-tro): Oxido Carbonoso (Theo-dulo da Silva Tavares); Pesqul-sas de medicamentos na urina(Abdon Lins): Um caso de urtl-caria plgmentar (Bastos da Luz);L'Anesthésie gíaérale a 1'eunar-con (Maurlce Dorgan); o Instl-tuto Rocha Cabral-e sua obra (M.Ferreira do Mira) e outros artl-gos.

O S. T. M. não conheceudo recurso do promotor

Relatado polo ministro Pachecode Oliveira, foi submettldo o, jul-gamento do Supremo TribunalMilitar o recurso administrativodo promotor Amadeo Cysnelros

do Amaral, titular da 1* Auditu-ria da São Paulo, pedindo reconslderação da pena disciplinar quelhe fora applleada.

O Supremo Tribunal Militar nãoconheceu do recurso, tendo qua-tro ministros votado com restrl-cçSps.

PELOS CLÜBSCLUB DOS DEMOCRÁTICOS

A veterana sociedade carnnva-lcsea da rua do Rlacliuelo, fardrealizar, no próximo sabbailo, dln16, em seus amplos «ilOcs, ummajestoso grando baile, dedicadoespecialmente ao sou corpo sociale convldiulos.

A commlssãn encarregada dopromover cala festa não tom pou-pado esforços para que suplante,cm tudo, todas as outras festasantecedentes. .Ta estíi. fazendo adistribuição dou convites, em nu-mero bom limitado, o duas oxeel-lentes orchestias animarão asdanças, que se prolongarão nte oamanhecer de domingo.

+»_»

^^0^^^2SAMN0SDE

SUCCESSÒ!(xxx)

0 "Presidente Harding"desembarcou no Havre12.000 toneladas de

mercadoriasPavrc, 9 (Havas) — O trans-

atlântico "Presidente Harding"chegou hontem á noite a este por-to, procedente do Nova York, para

orde deverá partir novamente ho-i% via. Southampton, Cohn, lovan-do milhares do passageiros de na-clonalldade americana que regres-sam a seu paiz.

O "Presidento Harding" des-6'nbarcou no Havre cerca de12,000 toneladas de mercadorias,principalmente vlveres e artigosde aprovlslonamento, grande par-te das quaes se destinavam aHan)burgo.

ESTA' G( IPPASO?TOME

An-ti-pan-py-rusANTIPANPYRÜSPreparação homcepathi-

ca que PREVINE, ABORTAe CURA os RESFRIADOSe as GRIPFES, ANTIPAN-PXRUS é um remédio ma-nlpulado no Grande Labo-ratorio Homospathico deDE FARIA & COMP. —Rua de São José n.° 74, ese vende em todas aspharmacías e drogarias.Guarde bem o nome.

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¦ua» «xhlblc6«» nm\*Clntmo.

0 LLOYD IRIA ADQUIRIR. 14 NAVIOS

(31688)

Considera-se prematuraa noticia

Nova Torfc, 9 (Associated Press)— O sr. Robert Lee, vice-presi-dente da "Moore McCormaclc LI-nes", disse que as noticias do Riodo Janeiro, de que o Lloyd Bra-sileiro ia adquirir quatorze navios

norte-americanos, eram prematu-ras. Disse, entretanto, que as ne-goclações estavam em andamentoe dependiam também da approva-çâo da venda pela commissão ma-rltlma. O preço da proposta é detrês milhões e meio de dollares.Entre os navios que estão sendonegociados, estão os seguintes;"Scanpenn", "Scanstates", "Scan-mall", "Scanyork" e dez carguei-ros. Estes últimos presume-se quesejam de 10.000 toneladas cadaum.

GENGIVAS SADIASdependem de causa interna, 80 % tem-nas lnflammadas oudescolladas — Pyorrhéa incipiente. Tratamento preventivo e

curativo — Interno e externo — Optlmos resultados.

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BR.GADA SELVAGEMImp. até 10 annos — ROMANCE NA FLORESTA - NacluMl

CONTRA A ALTADOS GÊNEROS

'As instrucções do Tri-bunal de Segurança

Sobre a alta abusiva nos pre-tos das mercadorias, a procurado-i'ia do Tribunal do Segurança Na-

cional baixou, ha dias, portaria,em que ennumera, para conheci-rr.cnto do publico, os casos quoconstituem crime perante a leicontra a economia popular.

Reter ou açambarcar matériasprimas, provocar alta ou baixa depreços, destruir matérias primas,transgredir tabellas officiaes depreços do mercadorias, instigar oupreparar a paralysação de servi-

EPILEPS1A,^?^^"^"'íiÍMgl^iir"ÍT:"''' '^^^

'¦¦- jJBH B5la£iãÍ5^'"-:""£Éffl3-."; ¦

D. NOEMI A PIMENTEL DE) BARROS,caindo com o ar. PEDRO CAVALCANTEDE BARROS, conferente dn E. P. Ccn-trnl do Brnall, completamente cnrndndoa ntnqnes epiléptico», depola de fnr.erano de G vidros do conhecido mcdten-mento

Ânüepileptico Barascha Sra. NOESIIA DE BARROS ha 8 annoa

$ nfio fn» uno do remédio e nfio tem a me-íl nor manlteatacno da moleatla.(U 413)

Continuam esperadoso "Florida" e o"Sobieski"

Continua sendo esperado noporto desta capital o "Florida",procedente de. Marselha com pas •rageiros.

Este paquete francez, como J4noticiamos, está retardado emvirtude de haver mudado de rota.

E' também aguardado o "So-bieski", que vem de Gdynla compassageiros.

Como o outro, o paquete polo-nez mudou de rota.

fMA-3ROMCHrrE^rt(oQüEu;ail1

I\raemimAIndicado em todas as idades.As crianças mais rebeldes

tomam KRAEM1INA com

ft^Sffi 8atí8fas5°-J^^ INOFENSIVA — GOSTO DELICIOSO

/ORMULA po P?PEPROdaCUNHAB.RASlU LTOA

(31668)

EM DEFESA DA PO-PULAÇAO

Medidas para cohibirabusos dos aproveita-

dores da situação' O secretario geral de Saúde eÍA.ssisteni.'ia snggeriu ro prefeitodo Dlsiricto Federal, medidas deprotecção á população contra oancarecimento da vida.

O prefeito Henrique Dodsworthautorizou se procedesse fi. avalia-ção o controle do stocks de gene-ros alimentícios e conseqüentetabellamento, íusto e rigoroso,com saneções severas para osíraudadores das providencias of-pclaes.

O sr, Clementino Fraga justl-

tfj&Mà4&\//

lhe dará, no sitio ou na fazenda)tio campo, á beira mar como noalto da montanha, o conforto eutilidade dos centros adeantados,Com o moinho de vento se obterá,de graça, a energia que assegurao uso de radio, geladeira, bomba,tudo, que, longe da cidade, exige

enormes esforços, perda de tempofc gastos sem conta. MecanisaçjSosimples e econômica de todo•erviço com o Moinho de Vento

ficara aquellos providencias coma representação do teOr seguinte:

"Exmo. sr. prefeito do Dlstri-oto Federal — Em face da situa-ção de anormalidade resultante dadeflagração de actos de guerra naEuropa, o que não poderá, deixarde acarretar o estabelecimento doambiente próprio ás aotlvldadesde aproveitadores e exploradoresda economia popular, tenho ahonra de suggerir a v. ex., afimde acautelax o interesse publico eas responsabilidades affectas aesta Secretaria Geral, a conve-niencla de ser baixado um actoautorizando o Dapartaimento deAbastecimento a proceder ao ta-bellamento dos gêneros sülmentl-cios, para venda sob qualquer mo-dalldade, no Dlstrlcto Federal,bem como a Investigação dosstocks de egeneros existentes nacidade, ficando os particulares, naobrigação de prestarem as lnfor-mações que lhes sejam solicita-das, Importando a ausência ouInexactidão de respostai â cônsul-ta neste sentido, em multa que

ços públicos, fazer propaganda deguerra, induzir empregadores ouempregados á cessação ou sus-pensão do trabalho, tentar, pormelo de nrlificlos, promover a ai-ta ou baixa dos preços de gene-ros de primeira necessidade, como fito de lucro ou proveito, oudivulgar, por escripto ou em pu-bllco, noticias falsas, sabendo oudevendo saber que o são, e quepossam gerar na população des-sas^socego ou temor, são crimessujeitos á justiça especial, ex-vidoe decretos-leis ns. 431 e 869, de1538.

Para que seja incrementada acampanha contra os açambarca-dores e outros Infringentes da lei,a procuradoria do Tribunal deSegurança mandou a todos os in-terventores federaes o seguintetelegromma:

"Attendendo o aviso G-25, re-servado, de 4 do corrente, doexmo, sr. ministro da Justiça,que ordena providencias relativas&s especulações quanto aos pre-ços de gêneros de primeira ne-tuação decorrente do conflicto eu-cessldade, em conseqüência si-ropêu, solicito a v. ex., em nomedo dr. procurador deste Tribunal,determinar medidas necessárias eabertura urgente de inquéritosempre que oceorrerem quaesquerInfraoçôcs á lei de economia po-pular, decreto-lei n. 869, de 16dç> novembro de 1938, e do Inciso23. do artigo 3o, do decreto-lein. 431, de 18 de maio de 1938, re-commendando, outrosim, o dispôs-to contido em seu artigo 7°, paraa punição immediata de seus in-fractores. Attenciosamente. —ClovÍ3 Kruel de Moraes, procura-dor-adjuneto do Tribunal de Se-gurança Nacional."

Dr. Mendes MonteiroMedico e clrandao-dentlata

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(XXX)(«X) *-»-#0 alcance verificado no

patronato "Vidal de

Negreiros"A Fazenda Nacional, no foro

privativo da Parahyba, moveuexecutivo fi3cal contra FranciscoPaula Porto, para cobrar a quan-tia de 11:5031598, relativo a ai-cance apurado em inquérito ad-ministratlvo aberto no PatronatoAgrícola "Vldal de Negreiros" epelo qual o executado foi apontadocomo responsável.

O juiz, apreciando os embargosoppostos.á penhora, julgou prova-da a defesa e improcedente o exe-

Romântico espadachim que tinha sua es-pada sempre a favor dos fracos, em de-

fesa da Liberdade !

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PALLETTE • ALAN HALEMELVILLE COOPER ' 1AN

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por temperamento: cavalheiro audaz

pela bravura !

culivo. A Fazenda, não se con-formando, aggravou para o Su-premo Tribunal, onde o recursod«u, hontem, entrada.

m* \ 'i 3| r * m i mmBnz fJmÊÊmÊ<3itt» m (B| iiíJlnl JSH w IWu & rMf&TÍKxBSmmTOÍfHfiSn

txx»)

v. ex. arbitrará. Aproveito o en-sejo para reiterar a v. ex. as se-guranças de minha alta estimae consideração — (a) ClementinoFraga."

iPROTEJA A SAÚDE DO SEU FILHINHO!

Antes de dar um lombrlguelro ao seu filhinho, pense nosperigos a que pôde expOr a sua saúde com a escolha de qual-quer vermifugo, cujo effeito nâo se produza sem violentosabalos do organismo. Preferindo, entretanto, o

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Rezende prepara-se paracommemorar seu 138°

ànniversarioA formosa cidade sul fluminen-

«5, local em que se está constru-Indo a nova Escola Militar doBrasil, prepara-se para comme-merar festivamente a passagemdo seu 138° ànniversario. O pre-feito da cidade, sr. José Ferralolo,

não tem poupado esforços no sen-tido de dar ás commemoraçBes to-da a pompa possível. A' tarde naPraça do Centenário, haverá con-centraçâo dos escolares, fazendo-se ouvir então, a saudação ao mu-nlclplo, que este anno será produ-ziúa' pelo jornalista rezedenseLtonldas Bastos , seguindo-se aexecução do Hymno Nacional,cantado pelos alumnos de Hezen-do. A' noite, no Grêmio Dulz Pis-tarinl, haverá sessão cultural.

Concurso annual deraças caninas do Brasil

Kennel ClubSerá realizada a Exposição Ca-

nina de 1939, no dia 17 do cor-rente no Parque da ProducçãoAnimal, á Avenida Maracanã.

O Brasil Kennel Club conta coma collaboração de todos os lnte-ressados na criação de cães, bemcomo os possuidores desses anl-mães, quer de luxo, caça, etc,»»»

ENVELOPE SAÚDE!O

n^ar-Tf PMSftO DE VENTO

Realiza-se amanhã sobas vistas dos altos

commandosReallza-se amanhã, na Villa Ml-

litar, ás 8 horas, o exercício daguarnição da tropa de infanteriasubordinada ao commando da 1'Região, de conformidade com asdirectrizes traçadas para os va-rios periodos de instrucção da tro-pa em geral.

FRAQUEZA SEXUALFerturbaçOe» funvclonnes mau-cullnaa e femininas, medo Infiin-dado, vlatn e memo-ria fraca, mnnln desnlcldlo, cacoete efrlesn Intimn, dca-appiirecem com ums6 vidro da» fumo-aaa GOTTAS MEN-DEI.INAS, ndoptn-das no» hospltneft ereceitadas dlnrln-mente nor centcnnnde medico» lllustre*.No Rio 122000. pelocarreio mnla 1*500. Ulat. ArnujoFreltaa, Ourlvea, 88. (29794)^»»

A COCEIRA MARTIRIZA- não deixe o seu cão

. Sj'-í\ sofrer

Sociedade de Medicinae Cirurgia do Rio

de JaneiroEm sessão ordinária, reune-se

terça-feira, 12, sob a presidênciado professor \V. Berardlnelli, aSociedade de Medicina e Cirurgiado Rio de Janeiro.

E' a seguinte a ordem dos tra-balhos:

1* parte — Conferência do pro-fessor Maurlce Favre de Paris,sobre "Gânglio poradenlco".

2* parte — 1) — Dr. DurvalVianna — Avitaminose A no Riode Janeiro;

2) — Dr. Peregrino Júnior —

Pesquisas blotypologicas nas es-colas munlclpaes do Rio;

3) — Dr. J. M. Castello Bran-co — Accldentes nervosos no cur-so do tratamento da tuberculosepulmonar;

4) — Dr. Leite de Castro —Tuberculose e sport;

5) — Dr. Sylvlo d'Avll!a — Aoperação em dois tempos na fis-tula anal.

CONFORTO

Ê

...diz fip*^

tos, não

A coceira quemartiriza o seucão não dejapare-cera com gritos.Sua causa está nasperturbações dosangue, conse-quencia das impu-rezas dos alimen-

eliminadas pelatrampiracão, porque a pele doscães não t porosa. O único meio'de combater a coceira, porta paratantos majes, - como queda depêlo, eezema, patas inchadas, •é purificar-lhe o sangue. Limpeo sangue de seu cão com o usoregular dos Pás de CondiçãoBob Marcin's, que o protegerãocontra enfermidades tão frequen-tes nos climas tropicais e lherestituirão a vivacidade. Os PósBob Martin's vendem-se em cai-xas de 21 doses com instruçõeslôbre o seu uso.

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fraqueza gera!. — Á' venda em todas as drogarias e boas pharmacías

to das colheitas, encontra merca-do consumidor nesta capital. Ou-tra inexactidão é que os expor-tadores adeantam dinheiro aosplantadores, pois quando de fa<cto isso se dá, impõem condiçõesdo preços irrisórias.

Outro trecho da exposição, dizque os plantadores de laranjas noBrasil mereciam que houvesse ai-guem que indicasse a elles o quese passa na África do Sul, Hes-panha e Califórnia, onde os la-vradores não chegam a receber

Cartas á RedacçãoA VIDA RURAL

Sobre este tão discutido e tãoincomprehendido assumpto, Majoyrecebeu a seguinte carta:

"São Paulo, 2-9-39 — DonaMa,1oy — Folgo immenso ein sa-ber que a senhora é paulista ecivil. LI a sua chronlca do Cor-reio ria Manhã sobre a vida ru-ral, assumpto já por demais de-batido, e fiquei sabendo que a se-nhora era filha de fazendeiros.Realmente, dona Majoy, quandose mora numa fazenda, com au-tomovel para Ir á cidade, tele-phone, cavallo para montar e em-pregados para servir, nâo pôdehaver coisa melhor.

Tem-se tempo de apreciar anatureza, ouivlr o cantar da passarada, o ruido das cachoeiras nosgrotSes, o acuar das pacas, nasveredas e atalhos, o cêo sem nu-vens, ê um verdadeiro paraíso,um selo de Abrahão. Veja, ago-ra, dona Majoy, o reverso da me-dalha: um caboclo ganhando 4$por dia, pae de quatro filhos,tendo a assistência, por parte dogoverno e dos fazendeiros que asenhora não deve Ignorar, me dl-ga, dona Majoy, esse caboclo tomtempo de apreciar a natureza ?

O caboclo ê explorado em tudo,alem do fazendeiro que .lhe comeas carnes, agora também o thea-tro e o radio se Incumbiram delhe roer os ossos, satyrlzando-o.

Dona Majoy, seja franca: quala cidade de São Paulo que temum serviço de assistência medica,para Indigentes, lactarlos, mater-nidodes, etc ?

Dona Majoy, eu estou no lnte-rlor; não trabalho na roço, vivomais ou menos com recurso e es-tou louco para ir para a cidade es6 aconselho aos meus inimigosque deixem a cidade, para viverra roça. A monos que sejam comoa senhora, filha de fazendeiros.— Xh6 Tico."

LARANJAS DE EXPORTAÇÃOO lavrador Humberto Gil escre-

ve-nos esta carta:"Rio de Janeiro, 8 de setembro

de 1939 — Campo Grande — Distrlcto Federal — Sr. Redactor doCorreto da Manhã: — Li a ex-posição do Syndlcato de Exporta-dores de Frutas do Brasil a pro-posito da laranja, publicada nes-se matutino, no dia 5 do corren-te. Como humilde lavrador, nãoposso calar-me. Não é certoquando se diz que paga 6(000 porcaixa de .aranja aos lavradores,mas elm 3*500, pois cada caixaque elles colhem nos pomares, dáquasl duas de exportação. O pro-'rlcano. Apezar da grando publi-

Era no interior aas grutas, ou fio cimo das arvores,

que o homem primitivo se abrigava das intempéries e

das feras. Depois, idealizou e construiu a cabana. Collocan-

do uma pedra sobre outra e inventando, mais tarde, o tijolo;

chegou o homem á maravilha da construcção de nossos dias.

O famoso architecto Le Corbusier deu uma curiosa

e justa definição da casa moderna: "machina de mo-

rar". Poder-se-ia definil-a também como: "machina de

conforto". Porque o homem de hoje deseja, dentro

de casa, tudo quanto seja necessário ao seu bem-estar.

Um apparelho Gillette, pela somma de benefícios que offe-

rece, 6 indispensável a esse ideal. Complete o con-

forto de seu lar! Adquira um estojo Gillette e poderá

fazer a barba, todas as manhãs, com suavidade e econo-

mia surprehendentes. Use-o com as afamadas lamina*

Gillette Azul de fio super-agudo, rigorosamente aseptícas.

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£)jtíeVte<

(14381)

um terço do que recebem os nos-,sós lavradores. Se Isso aconte-cesse, os lavradores daqui verifi-cariam que recebem multo.

Diz-se que os lavradores têma illusão que os exportadores têmlucros fantásticos. Ora, dizemosnos, a nossa illusão vem do se-guinte: — emquanto nos vivemosna roça, sem conforto, trabalhan-do durante todo o anno no ser-viço árduo da terra, não temosautomóvel, somos pobres, os ex-portadores, ao contrario, traba-lham apenas alguns mezes noanno, são mllllonarlos, têm, nomínimo, dois automóveis de luxo,possuem diversos cinemas, têmarranha-cêos e são banqueiros.

Desafio que me apresentem um

Sensacional a estréa de Nicholas Bros,hontem, ás 9,30,no jantar-dansante da ürca

JaaTClBl j ^i.\ ^LaaaaaSHft\ * V'i/'T* !'S*\'» '<*! *' i íj JtT^^sBWal^Saaal

li" '!^al Safflsff*1' ^ "* '•"¦ ffsJPTJTu

exportador pobre. Contra factosnâo ha argumentos, sr. redactor.

Seu amigo, att°. e agrd°. —Humberto OU."

4 ¦ *AINDA EM MYSTERIO O

CRIME DA RUA ANILNuma barreira existente âs pro-

ximldades da rua Anil, em Campo

Grande, foi encontradb, como no-ticiâmos ante-hontem, o cadáverdo um homem que depois foi re-conhecido como sendo o do opera-rio Catulino Feliciano da Silva, de36 annos, solteiro, de residênciaignorada. As autoridades de Cam-po Grande diligenciam esclarecero caso, envidando esforços no sen-tido de localizar o criminoso.

" PEÇA M0ífí|MiÍ2ENS %

SABAOPLATSNO

Hontem, ãs 9,30, no jantar-dansante do Caslno da Urra, realizouse a estría de Nicholas Bros, :sensacional dupla do cinema ame-

4JJ68JÍ Biíireiugo, qjje^ienha acaso Jun- cidade, feita, em, torflo.flewco Bü \t*%***-~

listas os que estiveram hontemno Grill daquella casa de diver-sBes convenecram-so de qus aestría de Nicholas Bros excedeude multo a e5BSSi?Hy.a da pia-pjiyj

Para que evitem tocar nosobjerios lançados pelos aviões

— aílemães —Paris, 9 (United Press) — A

Agencia Transcontinental Polone-za annuncla que por melo da te-legraphia sem fios foi recommen-dado 4 população de Varsovla queevite tocar nos objectos religiososcomo rosários e medalhas lança-dos pelos aviões aílemães, pois se-gundo se diz, estão envenenadoscomo os doces e cigarros que atl-raram em oceasiões anteriores.

SEM OPERAÇÃO, ASHEMORRHOIDAS !Antigamente suppunha-se que

só as operações salvavam os he-morrhoidarios de seu mal. A des-coberta, porém, da preparaçãovegetal do "Phylanol" veiu pro-var que em apenas 6 dias o maldesapparece por completo • nãamais volta.

2 applicaç5e3 por dia do "Phy*lanol", em banhos ou lavagens,conforme externas ou Internassão o bastante para o tratamen-to. "Phylanol" encontra-se nosdrogarias. (15938)

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10 CORREIO DA MANHA — Domingo, 10 do Setembro de 11)31)

PORQUEW^edM^ffk^r

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MUITA gente desço-

nhece as causas doembranquecimento pre-maturo dos cabellos. Poiisso, não as combate,conformando-ac com ascans. A Loção Brilhante,poderoso microbicidacombate a causa do encanecimento precoce, reBtituindo aos cabellos acôr natural, sem os tingir.A sua applicacao é faci-lima. Umas tantas gottas.tsadas pela manha no

momento de pentear-se,devolverão aos cabellosbrancos ou grisalhos jsua côr natural e primiti-/a. Nem as pessoas maisintimas explicarão o mila-gre por que o cabello setoma sedoto e brilhante.Sm poucos dias começa-ri a readquirir a côrnatural, com a qual irôonascendo os fios no*vos. E' indispensável agi-tar bem o vidro, antes deusar a Loção Brilhante.

Os Mestres

. «vim a muitas, ao a. • sAa muio

(xxx)

Não é a edade que inflúeem certos enfraquecimentos

O homem, pela sua constituição,,5de exercer suas funesões nt6a edade avançada. Ainda que nãoqueira exigir trabalhoH acima <lesuas forcas, conservará entrotnii-to, dentro da relatividade, a suapujança.

E, se os excessos a que « obrl-gado ou que as vezes procurouelle próprio, depauperaram suasforças, deve elle repol-as, que amedicina tem hoje como renovaras energias perdidas ou falhas.Condensando o de que a naturezaprecisa, por exemplo, para conser-var a vlrilldade, a mesma nnture-za offerecc ao homem a vitaminaJff, que Evans chamou "a da ro-pròducção" e que se conserva nohomem mesmo na edade avança-da. Basta renovar no organismoetsa vitamina e o homem se re-uova nas funccOes gonesicas. Foi

por isso que a chimiea medicanreou os comprimidos VIIULASE,da vitamina E extraída do ml-Um amarello. E nesses comprl-midos addlcionou os saes de cal-cio phosphorado, para segurançado systema nervoso.

Tome um indivíduo onfraquo-cido sexualmente, moço ou velhoque seja, e seja qual fôr a causa,os comprimidos VIRILASE e,em poucos dias verá como sentenovas vlbraçSos manlfestadorasde sua saúde geneslca.

Um tubo de 30 comprimidos, emgeral, nos casos mais simples, éo bastante. E nos cnsos mais sé-rios. esso mesmo tubo prova quea continuação do tratamento re-sultnra na nova vida. "VIRILA-SE" oncontra-se nos bons esta-belecimentos desta capital.

(25942)

O "Duque de Caxias",trouxe 105 passageiros

do "Antônio Delfino"Procedente dos portos do norte

do palz, deu entrada na Ouana-bara, hontem a tarde, o "Duquedo Caxias", do LIoyd Brasileiro.

Este paquete trouxe, alémde outros, cento e cinco passa-gelros que viajavam no "AntônioDoltlno" com destino ao Rio.

Como é do conhecimento publi-00, o "Antônio Delflno". paqueteallcnmo de classe unlea que vi-nhii de Hamburgo, foi forcado aficar retido em Recito devido águerra ouropoa.+.»Classificação de official

de administraçãoFoi classificado no 8* Batalhão

de Caçadores, sediado em SãoLeopoldo, no Rio Grande do Sul,o 2" tenente de administração,convocado, Alcino Ferreira Lima.

Motivou essa classificação tersido o mermo transferido do qua-dro ordinário da arma de infante-ria para o quadro de administra-ção por decreto ultimo do presl-dente da Republica.

NAO QUERO VOLTAR MAISpara o eollegio!

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essa impressão de inferioridadeperante as coliegas. No períodoescolar ê preciso fortificar ascrianças com o Biotonico Fon-toura, o fortificante ideal, recom-mendado pela medicina brasileira.O Biotonico Fontoura restauraas energias physicas e mentaes.

Foi confirmada a sen*tença de primeira

entranciaPor maioria de votos dos ml-

nistros do Supremo Tribunal Ml-lltar, foi confirmada a sentençado Conselho do Justiça do Io R.A. M. que absolveu o soldadoWaldyr Gomes de Almeida, danecusação de incurso nos crimesde deserção e insubmlssão.

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\ O professor Boche Vai, dai \ Univei.idtde do Rio de1 \ Janeiro, affirme: "Tenho\ ^empregado constantomen-Y^tt em minha clínica d

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Os vendedores pracistasestão sujeitos ao Insti-tuto dos IndustriadosO Syndicato dos Vendedores

?racistas do Rio de Janeiro soli-citou ao ministro do Trabalho se-ja permittido aos vendedores pra-cintas das empresas industrlnescontinuar contribuindo para oInstituto de Aposentadoria e Pen-soes dos Commerctarlos.

Despachando o procesfo, o ml-nlstro Waldemar Falcão approvouo parecer a respeito emittido pela1' Oommlssão Especial <lo seu Mi-nlsterlo, determinando a remessado processo ao Instituto dos In-dustriaes para os fins indicadosno aíludldo parecer, cujo theor 6o seguinte: "1) — Julga a Com-missão que a pretenção do Syndl-cato não pode ser accelta, pelosfundamentos jfl. expendidos empareceres anterior, notadamentenu que a commissão exarou nopróoesso MTIC 17.274-Ü39, appro-vedo pêlo esmo. Br. ministro.S) — Quanto ft allegada difticul-dade no desconto das contribui-çõee dos vendedores que perce-hem eommlRsão. pensa a com-nllssão que o assumplo íirani re-«olvido com a appllcaçSo por ana-logla do disposto no art. 3a, 9 3*.

Para a commissão de re-visão dos regulamentosdas repartições e estabe-lecimentos do Exercito

O ministro da Guerra designouo coronel intendente de GuerraMiguel Ney de Crtrvalho parasubstituir o tenente-coronel AJce-

hiades SimSes Pires na commis-são presidida pelo general New-ton Cavalcante, que vem revendotodos os regulamentos de repar-tiçOes e estabelecimentos afim detornal-os uniformes e práticos emsua execução.

Motivou a dispensa do tenente*coronel SimOes Pires os encargOBque tem na DIrectorU da Intcn-dencla.

Chamado á Directoriade Recrutamento

KstS sendo chamado a compa-recer â 2* seoção da Directoriade Recrutamento, o sr. Octacllloda Silva Freitas.

APRESENTAÇÕESDIVERSAS

Apresentaram-se a Directoriade Infanteria:

Majores — Augusto da CunhaMagessI Pereira, do 9o, R. I., porter de seguir para Pelotas, afimde recolher-se ao corpo; Gualber-to Gonçalves Pereira do Mello, do4° R. I„ por ter que se reunir aoseu regimento; Ibere Leal Ferrei-ra, do Q. S. G., por ter de seguirpara São Paulo afim de assumira chefia da 4* C. R.;

Capitães — João HenirlqueGayoso de Almcndra, da D. R.por ter entraco em férias e se-guir para Therezina (Plauhy),

Habeas-corpus julgadopelo Supremo Tribunal

MilitarO Supremo Tribunal Militar

concedeu as ordens de habeas-corpus impetradas em favor dosseguintes pacientes; João SouzaPlnarte, Perminie Marcos Pereira,

Eelarmlno da Rocha Bastos,Agostinho Alves Pereira, AntônioMachado do Jesus, BenracySquimber Cardoso, Manoel Será-phlm dos Anjos, João Ferreirade Bouzn Sobrinho, sebastião An-tonlo da Silva, Oscar Ovidlo daSilva, Carlos Pereira Modelo, Sa-turnlno Duarte Carneiro, Marti-nho Fredorlco Wiah e Oscar Gra-ça, visto ter reconhecido estarem

QUANDO 0 SYSTEMA NER-V0S0 DEPRIMIDO CARE-CE DE COMPENSAÇÃO

As -MorducSeB e um ecrebro fort» rto«8 fonte» e»pen<:iaes da uxpcTiorjdít e dafiabedorln. Ü entrelaçamento 6 sobrema*nclra viiliono.

A* meilldn que ivulto a «cinde m via»humana, crenco o cabedal de conbwtmen-to«, mns oecorr* frexincntoinento que, de*vido a preoci!U|iticües, tmlmllio exceHBlvo,nbimoB de vitalidade, srnttnionoi Índia-uorIon parft o menor cjforçu mental Amemória faliu), ai Idíns »o baralham, a»recnrdac&>> não affluem.

E' eTtdcnte entfio «ine o cérebro n«*ceBKlte de estimulo unra readiiulrlr o «lie-cernlmento, serenidade e efflelcncla, erecorremos então ao auxilio de um to-nleo. E' errôneo snppor, entretanto, quea escolha e indlfferciite. Imp9c->e a pre-ferencla do EMXIR SOBÉT. gue propor-dona ao orfnnismo o iibosphoro sob afúrum mais osslmilnvel. O ELIXIUBORÉT representa para o cérebro lup-prlmento de vigor, energia, lndlenenm-vela á lueldei e clarlvldcncla.

(21260)

Commissão de Salário Mínimo S^5^ffJ2Tía.Ã" P i_J 1 D* Mínimo da Décima Terceira Ra-00 fcStadO 00 RW gião, com sedo na capital do Ks-

tado do Rio do Janeiro, e nomeah-O ministro do Trabalho, sr. do para as referidas funcçSes, na

Waldemar Falcão, asslgnou porta- qualidade do representante dosrias, exonerando Norberto Gulma- empregadores, João Vieira Netto.

Apparelhos de

ILLUMINAÇÃO(FABRICAÇÃO NACIONAL)

CASA BERTHOLDORUA DA OUITANDA, 163

(xxx)

os mesmos soffrendo constrangi-mento illegal; negou o pedido for-mulado em favor de Joaquim Bu-rim e não tomou conhecimentoda ordem Impetrada em favor deJoão de Souza Vlllela.

fft.¦j / implacável inimigo^7 dos insectos e

[WWW

BELO MORÍZOH7E

t>SBVISO DE PROPAflAHDtfMUNICIPitt

(T 189Í3)

com permissão do ministro; Mu-rillo Penha, do 31° B. C, por torvindo de Recife a serviço da jus-tiça: Alyplo Anntbal dos Santos,do 23° B. C, por ter vindo compermissão p.^-a tratamento desaúde;

V tenente — Marcos de SouzaVargas, do Q, S. G., por haverconcluído oi. P. M. de que eraescrivão.

O INDICADOR DA CURA PELA

<x»t)

do regulamento approvado pelodecreto n. 800, de 0 de junho de1036, cabendo ao Instituto deAposentadoria e Pensües dos In-dustrlarios tomar, para esse fim,as necessárias providencias."

Não ha Fe d d a queresista ao uso da

Qalendua «relaQueimaduras o Uiceras

Nlo confundir com ¦ primaria eommnra de CalaadnlaExijam O A I, E S D (I I, A CONCRETA

Venile-ar em (mina a» Phnrmnrlaa e Drogaria*.

(xxs)

Absolvido pelo S. T. M.um official contador

reformadoEntrou em julgamento no Su-

pramo Tribunal Militar, relatadopaio ministro Bulcão Vlanna, eprooMM Instruindo no Rio. Gran-

de do Sul contra o 1* tenente con-tador reformado IVancIsco Diasdos Santos, aceusado de ter prati-cado crime contra a ordem eco-nomloa.

Pelo voto de desempate foi con-firmada a sentença ie primeiraInstância que decidiu pela absol-visão d» «ccu9adoA

Concurso para inspectorde immigração

O Departamento Nacional deIinniitTaqão esta chamando a at-tensão dos Interessados para oconcurso que o D. A. S. P. farárealizar para o cargo de lnspe-ctor de Immigração, conformeedital publicado no "Diário Offt-ciai" de 17 de agosto ultimo.

«»»Decisões do Supremo

Tribunal MilitarO Supremo Tribunal Militar n&o

conheceu dacorreiçâo parcial pro-cedida no processo referente aoax-marlnhelro José Melchladesdos Santos e ex-talfelro AmandoJosé Thlmoteo; annullou os pro-cessos Instaurados contra os de-sertores Thomaz dos SantosAraújo, João Pena da Rosa •José Fernandes Martins, o prl-metro por lllegalldade na Constl-ttilcão do Conselho, o segundo ex-vi do artigo 252 letra h e o ul-tlmo por lllegalldade na constl-tulção do Conselho do Justiçaiconfirmou as r.ondomnacOes lm-postas na primeira Instância pelocrime de deserção a Irineu Fer-relra da Silva, João Alfredo Da-masceno, e Ângelo Borges daSilva, tendo reformado as prlml-tlvas declsfies para absolver Attl-Ia de Castro Hoff e José GabrielAlves, abeolvendo-oa daa aceusa-çtes de Incursos coi crimes deho»mlçldio culposo o lr.submlssaoa j

distribuímos grátispharmacias b laboratórios

rua da carioca w« 3a — rio — ov caixa postal. 603(xxx)

A feira de Nova York seprolongará até 1940

Washington, t (Havas) — Nasuo, proclamação o presidenteRoosevelt convidou todas as na-ç6es estrangeiras a continuarparticipando da enposlçâo univer-sal de Nova York durante o anno

de 1940, até quando se prolongaraa mesma.

A proclamação diz textualmen-te em certo trecho: "especlalmen-te na presente circumstancla, énecessário que se Indique umIdeal de trocas commerclaes pacl-ficas firmemente mantido comouma ultima esperança de pro-gresso e de paz".

Os empregados do LIoyd nãosão considerados funecio-

narios poblicosA Federação Nacional dos Ma-

rltimos, tendo em vista que 60 %dos seus associados são empre-gados do LIoyd Brasileiro, pleiteoujunto ao ministro do Trabalho apermanência dos mesmos na Fe-deração, em face da nova lei dosyndacallzaçao.

O ministro Waldemar Falcãomandou que se transmittisse a re-ferida Federação o seguintes pa-recer a respeito emittido polo con-sultor jurídico do seu Ministério,sr. Olivoira Vlanna:

"Pelo art, 8o, paragrapho único,

W3^

Flll 4 morta teria par* o» Inuctei porquecenilite numo eomblnojí» rJe poderoiaiaUmantot mortllera» «jue nSe podam (ir«upsrodoi. Todo lote de Flll eonlrfm um pro»dueto de podar daitruldor «onhaeldo, quepanou por provai ai mall rlgoroiai. Por

«lie raiâo V.3. dava i*rripreexigir Fltt -e raeuiar ai iucce>daniof Inferlarai. O |aele deFlll n8o manche e i Inoffemlvepara e* panôai. Para ler acirlata de que recebe Fllt,virlllque il na lata amarello,cem faixa prelo-de fecheullodo-appaitc» • tolda-dinho

19*1

.«*>"pitf

, Si a lata

/ não trouxer

Io soldadinho,

\ não e FLIT ¦

(21224)

Auxilio das colônias daArgentina aos paizes

em guerraBuenos Aires, 9 (Havas) •— Dl-

vertas colônias estrangeirai lni-

elaram Intensas campanhas deauxilio aos seus respectivos pai-zee. A tranceza constituiu umaCommissão Patriótica de Damas;a brltannica formou grupoB deajuda aos feridos; a poloneza.organizou uma commissão de soe-corro ás vlctlmos da guerra daPolônia.

| TRIBUNA JÜRID8CA

do decreto n. 420, de 10 de abrilde 1932, OS eiiiiuegados do LIoyd IBrasileiro não são considerados!funccionarlos públicos. Ora, esto! flão «mporta a lentidão comparagrapho unlco, contêm dispo- qUB se consegue desenralzar cer-slção especial que não foi revoga- toB preconceitos correntes nool-da, expressamente, por nenhuma ¦ vos ao melhor entendimento en-lei posterior." i tre os homens e, consequentemen-

'?'? ¦ ¦ - i te, responsáveis pelo mâo «BtarDe encontro a um rochedo um í»ue domina °mund0 na hora que

PQJSBQi*

natrín hacnonhnl As grandes conquistas são mm-navio ues|wuuui pr8 demoradaBi como lentas gg^as curas dos grandes males

A lei moral de solidariedadehumana deve ter a primazia

na solução dos problemaseconômicos

Slaxagan, 9 (Havas) — O vaporhespanhol "Arago", de 670 tono-lados, que vinha carregado de ga-zolina, foi de encontro as rochasdo Cabo Branco, ao sul de Ma-zagan.

Toda a equlpagem foi salva pe-Io guarda-costas "Tassergal", ape-sar do mâo tempo que fazia.

iaaaaft I • L ^E

y^at#Ai

^Êa tosses & aaag,r>rtfMrlrk aaaarSaaf^aT^B ' aff W mÊM

mW^^ e Fantástico(xxx)

O ministro do Trabalhodeu provimento ao re-

curso do FlamengoAo ministro do Trabalho o Club

de Regatas do Flamengo recor-reu da decisão proferida pelo dl-rector geral do DepartamentoNacional do Trabalho que o mui-tou em 1:000$000 por infraecãodo disposta nos artigos 5 e 32 dodecreto n. 20.291, de 12 de agos-to de 1931.

i No processo, o ar. Waldemar

Falcão exarou o seguinte despa-cho:

"Como parece ao consultor Ju-rldlco, tendo em vista o parecerda fls. L'3, da Procuradoria doDepartamento Nacional do Tra-balho. Dou provimento ao recur-so, para o cffelto do lfentar damulta e recorrente, attento o ar-gumento de lege dato."

O despacho do titular do Tra-balho se refere ao seguinte:

"O legislador,.ao redigir o de-cretp n. -20.291, de 12 de agosto

TERMINARA' NASEMANA VINDOURA.'

APROVEITEM OV

lUUmAHg, RETMHOS -T

EM SEDAS, IÃS>tINHOS EA1600ÕES.

4«>i 1 J^W**.*id«. JiSfc

de 1931, preoecupou-se apenascom a nacionalização do trabalhoem estabelecimentos que expio-rem Industria ou commcrdlo, dei-xando de parte outros estabeleci-mentos que embora empregandonumerosos Indivíduos, tal como nocaso presente é o autuada, não sepodem clarificar naquella enu-morarão. Assim, d* lege data,

B o grande mal que corroe oorganismo social dos nossos dlaie, além do mais, um velho malque, por isso mesmo, offerece me-nor resistência á cura.

Em brilhante estudo, dado apublicidade pelo mlr'stro do Tra-balho, o sr, Antônio Os<.',v Gomesaprecia as causas dos dlfflculda-des que se antepSem ft melhor so-lucão dos problemas em foco af-firmando, com grande verdade,que "a economia sem a collabo-ração da moral e uma doa causasmaiores da crise social humanados tempos presentes".

Ninguém, queremos crSr, ousa-ra dlssentlr dessa opinião, por-que cila se assenta na observaçãoserena dos phenomenos marcan-te* que caracterizam a mentall-dade da grande maioria dos ho-mens doa nossos dlae.

Bastara observar-se, como ade-anta o oltado escrlptor, que a te-ehnlca dos negócios ditos moder-nos desenvolve-se sob a aocãodlrecta de princípios antl-huma-noa, de modo que o valor da eco-nomla, em geral, ae aobrep&e atodos os demais valores, relegan-do para um plano Ínfimo, sobre-tudo, o valor que nas sociedadeshumanas deve ser tido em tãomaior estima — o valor da moral,

Assim ê que. em nome da eco-nomla, se deixa õe parte a moral,e se constimmam os mais gravesattentados contra o principio Idealohrlstão do bem commum, substl-tuldo pelo principio bastardo pa-gão do bem próprio.

O egoísmo característico que In-flue, hoje em dia, sobre as rela-gSes do homem com o seu seme-lhante.

Dahl as aetuaes profundas des-egualdades econômicas na vidados povos, trancando-se cada vezmais uns aos outros, na praticade uma autarchla essencialmente

(antl-communltarla, commettendoparece-nos que procede a defesa; esse gravíssimo peccado de Intel-cabendo o archlvamento do pro-! llgencia, o peccado de orientar acesso. Convém todavia que as ai- j economia para o cahos, para atas autoridades do Ministério at-' desordem, para o desequilíbriotentem em semelhante lacuna; completo e para a completa des-para que, de futuro, possa o texto; fruição da sociedade humana,legal ser ampliado a todos os em-1 Observações dts mais realls-pregadores em geral, Independen- taa se encerram nesses conceitos.te do Intuito com que exerçam A. guerra que ensangüenta aM respectivas activiaaaea^*,— iESSPWk n5° tom, em ultima, Ine-

Ouvidor, 169(31669)

tancla, outra explicação, senão Sfalta de solidariedade humana doeque norteiam os sentimentos dospovos daquelle continente.

H onde se patenteia o erromaior das concepções correntesque levaram a velha Europa ftguerra, 8 na pouca ou nenhumavalia que ae faz da moral chrlstâ.

E' ainda Osmar Gomes quemventila o assumpto com grandepropriedade nos seguintes perto-dos:

"A sctencla econômica ê a se!-encla das riquezas, mas de todasas riquezas Infinitas que o ho-mem tem em st, riquezas maiselevadas, riquezas de ordem so-brenatural e que, portanto os een-tidos objectlvamente não alcan-cam, visto que são as riquezas doespirito, que não se pagam porpreço algum e valem Infinltamen-te mais do que todo o ouro daterra.

Essas riquezas subjectlvas or-dlnarlamento são desconhecidasou desdenhadas pelos economls-tas doslnformados do senso chritvtão, pelo que, quaal sempre, daappUcação de suas theoricas leiseconômicas resultam attentadosrevoltantes e flagrantes lnjustl»cas contra os reaes direitos dohomem, na sociedade.

Remédio para taea attentados étoes injustiças contra a activl-dade humana, contra o destinohumano, s6 ss encontra na ap-pllcacão de uma sã moral, segun-do a qual os homens não se con-slderem e não se tratem comoInimigos, divididos por odiosospreconceitos soclaes, por metqul-nhos Interesses Individualistas oupor quaesquer outras subalternasInspirações egolsticas, geradas danoção errônea que o homem, emgeral, tdrma de si mesmo para simesmo, e de si mesmo em face doseu próximo.

E' preciso, em verd. Ie, que tenão desconheça nas realidadespróprias da disciplina econômicaappltcada a sua razão de ser, latoe, a sua finalidade absoluta — ohomem.

E para que tal desconheci m-to não se dê, e preciso que sejaobservada, como base das leiseconômicas e de todas as leis, em-fim, a lei moral".

NSo foi, no entretanto, obede-clda a lei moral, nas relações en-tre povos, nos últimos tempos e oresultado ahl o temos: a guen-a.

Que Deus, na sua Infinita bon-dade, se aplede dos que estão emerro, são os votos que aqui for-rnulamos certos de lnterpntar-mos o sentir da totalidade dosbrasUatroan , '

^ty&rrv^^ffiçf' .'>"",' ','.,,? .V",".' ''¦""."¦"•'.¦!„.',"",' * ¦ ' "¦' ' """l".!11.';"'»""" ""' .'"' I."" ¦>¦"'"" .'"!¦» ' »'."¦¦ »f'«.yi<—ii|iimijil.j«tJ^rfv|i •mimtM.m ¦ »>jj,—^r.rJ*--^>-'-^»*—IJro^:: g~JJJ^-^~-^aa:;^+~^; ^•¦VA'.T..'^-^- '^^.íT^TJ^r^

CORREIO DA MANHA -- Domingo, 10 de Setembro de 1939 11

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12 CORREIO DA MANHA •- Domingo, 10 de Setembro de 1930

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H

Cf5

Estável o mercado de— café —

Santos, 9 (A. N.) — O merca-do de café confirmou a sua po-Bicão estável em virtude dos ne-sócios que se realizaram, reto-mando a nossa praça a sua actlvl-dade dos tempos normaes. De-pois da decisão de alguns armado-vos dos palzes que ficaram neu-tros, de que os seus navios vol-

procuraram dar cumprimento aprocuraram dar cumplmento amultas ordens de compra para ul-timação de embarques, assim co-mo por antecipação dos que deve-riam ser feitos até dezembro pro-xlmo. Para aproveitar a perma-neiicia de alguns vapores nesteporto que tiveram ordem de con-tinuar viagem para os EstadosUnidos da Europa, foram feitosvolumosos despachos, em resulta-do das compras de hontem, as

quaes attinglram 80.000 saccas,adquiridas por duas ou mais dasgrandes casas exportadoras destapraça. Assim, o mercado de café,sustentando com pequenas altas asbases de preços, mostra-se actlvocom tendência estável. Segundoconsta, todos os vapores que toca-rijm o porto de Santos até o fim domez, estão com "praça" totalmen-te tomada para embarques de ca-fé destinado aos Estados Unidosdu America do Norte.

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Removidas mais oitovictimas do "Thetis"

Londres, 9 (Havos) — Hoje,aproveitando a baixa maré, os es-caphandrlstas conseguiram nova-

mente penetrar na sala de machl-nas do submarino "Thetis", remo-vendo os cadáveres de mais oitovictimas.

O rebocador "Flylng Kite"transportou os cadáveres até a ba-hia de Moelfre.

Processo de um ex-em-

pregado do CollegioMilitar

Está sendo chamado, por edital,a. comparecer â. 2» Auditoria para,eob pena de revelia, se ver pro-

cessar e julgar, José Felinlo daSilva, ex-ompregado do CollegioJlilliar.

O aceusado, que se encontra cmlosar Ignorado, é apontado comoresponsável pelo desapparecimeii-to de um radio da secção de cqut-tação do referido Collegio, do pio-prlcdade do José Emílio da Rocha,

também empregado nas cavalla-riças, radio esse avaliado em réis3GQSU0O.

Pnrn crcnnçn» e peaaOa» delicada»"CÁSSIA VIRGINÍCÃ"Contra Grlppe, Reafrlodo» • to.dna aa febrea. Remédio Vegetal.

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Desembarcados os alie-mães tripulantes de umcargueiro panamenho

Conforme publicamos, o com-mandante do "Calllopoll" solici-tou ás nossas autoridades permis-aão e. no caso aítlrmatlvo, provi-denclas, para que fossem desem-

barcados os hpmens de naclonall-dade allemã que faziam parte datripulação do seu navio.

Dissemos faziam parte, porquefoiam desembarcados hontem, ostripulados em questão, com osquaes receiava continuar viagem

o commandante do cargueiropanamenho.

O "Calllopoll" recebeu trlpu-lantes brasileiros em substituiçãoaquelles.

OE PERFUME SUAVEE PERMANENTE*.

talOMTOMO SASÍO RUSSO

(21260)

Estão sendo processadospor crime de furto

Sob a presidência do major JoãoBapUsta Braga de Araújo, reúne-se amanhã, na 2* Auditoria, o Con-selho de Justiça que esta proces-sando como incurso no crime defurto os militares Manoel Calixtode Oliveira, Manoel Barbosa e Be-

nedtrto Mendes, pertencentes aoBatalhão Vilagran Cabrita e 03civis Aurélio do Oliveira Brandão,Elpldio de Almeida Mello, Fran-claco Zito, Francisco Franco, Joa-qulm S. Cardoso, Guerlno Greco,Francisco Ferreira Pinto, João Fer-nanües Moreira, Raul Rodrigues,Aguinaldo de Freitas Castro, Ma-rio Ernesto da Silveira, AntônioCoelho, Manoel Teixeira da Silva

(( j

êè QUE É DN WATT?"# O homem que lê o seu medidorelectrico explicar-lhe-á, provável-mente, que um watt é uma unidadeda energia electrica.«. que 1.000idelles fazem um kilowatt.

Eile pode egualmente dizefque*um watt é muito mais do que isso.Os watts que usa são os "museu-

dos" que movimentam os motoresde seu refrigerador electrico, daimachina de lavar, dó aspirador,do ventilador. Elles fornecem Um*peza e calor para cozinhar e pas-,sar a ferro. Fornecem força paraas machinas industriaes, luz paraas ruas, á noite,

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(21019)

e João Freire Laranjeiras, perten- Ac nl+itnnc r1#»rícnpccontes ao Arsenal de Guerra. ^ «"lm«S aeusoes

O escrivão Moacyr Mendes re-gistrará os depoimentos das tes-temunhas.

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A Sra. MariaMendonça diz:

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(25ES2)

PARA PROCURARNÁUFRAGOS DO"MANAAR"

Llíhoa, 9 (United Press) — O"Diário de Noticias" Informa queo Ministério da Marinha, com o

Intuito de salvar os restantes tri-pulantes do vapor inglez "Ma-naar", torpedeado por um sub-marlno allemão a 70 milhas docabo Roca, mandou sair para oalto mar o contra-torpedeiro"Vouga", além d» alguns hydro-aviões.

O referido hydro-avião sobre-voou durante todo o dia de hojeo mar sem encontrar o minlmovectigio dos 18 tripulantes que seencontram perdidos no oceano, abordo de uma baleeira. O "Vou-

pa" crotecu eem suaa ocsauiaae.

daConferência Internado-

nal de Algodão"Washington, 9 (Havas) — A

Conferência Internacional de Al-godão levantou os trabalhos apósdecidir que o accordo sobre asexportações mundiaes de algodão6 impossível de ser consideradoactuaimente.

A Conferência foi convocada,por pedido dos Estados Unidos,para uma nova reunião, terça-feira próxima, para que seja estu-dado o meio de dar ao mercadomundial uma justa parte para asnações produetoras.

A resolução adoptada na sessão

de encerramento da Conferência bunal Militar Julgou os lnsubmis-prevê que a mesma devia voltar areunir-se para procurar de novochegar a um accordo mundial.

Essa resolução accresccnta: "seas condições normaes tivessemprevalecido até agora, tal accordoteria sido possivel".

Na Conferência estão represen-tados os seguintes paizes: índia,Bgypto, Brasil, França, RússiaSoviética, Ferú, México, Sudão eEstados Unidos.

+ »«Sentenças do SupremoTr!,-'-inal Militar que se-rão conhecidas amanhã

Em sessão secreta, por se tra-tar de rêos soltos, o Supremo Trl-

sos Cândido Prestes dos Santos,João Meira, Francisco Barbosa,Feliciano Julião dos Santos, JoãoPaulino Borges, Orlando José da.Rocha, José Sectt; os desertoretAlbino Mayer, José Luiz da Silva.e Edino Rocha e Manoel PereiraLima, pelos crimes de abandonode posto e furto.

Também foram julgados secre-tamente os primeiros tenenteshonorários funccionarlos da Dlre-ctoria de Fundos do Exercito Os-car Glbson e João Xavier ésCampos, accusaaoa de Incursosno crime de extravio de do-cumentoa.

Na abertura da sessão de ama-nhã, as decisões tomadas serãotornadas publicas.

' Paulo não me liga mais... Elle disse áque eu esfou com a pef/e horrívell.,

ÂÍAjJ W, —

O/ga j

— Pois è\ Acho bom vocô largaressas pomadas e tratar do sangue /O mal de sua pe//e esfd no sangueI...

A causa dat espinhaié interna. Nfio percatempo, portanto, comcremes • pomadas in-úteis... Torne seu»an-gue puro e limpo, tra-tando-o com o Elixirlodopeptarsan 609 —o mais actlvo e efficazdepurativo do sangue IELIXIR

I0D0PEPTARSAN (in)Quarenta milhões de

contos

As operações bancariasaté março

Silo Poulo, 9 (A. N.) — Se-gundo recente estatística, as ope-ratões bancarias em geral, no Bra-sil. que em SI de março do 133Sreclstravam 28.680.000 contos, ac-

aceusaram, em 21 de março de1939. 40.368.000 contos, cora umaugmento, portanto, de 41 °\°. EmSáo Paulo, as operações bancariasroglstravam em março deste an-no, 11.825.000 contos, com um au-gmento de 60 a|". Os empréstimosrealizados por todas as organiza-çõss bancarias do paiz, em 31 demsrço de 1938, registravam 7.929.000 contos e cm idêntico mezdeste anno 10.764.000. São Pauloaccosava em março do 19388.C01.POO contos de empréstimos cem marco deste anno 3.431.000.

Modificações no gabi«nete do ministro do

TrabalhoO sr. Max Monteiro, que vinha

exercendo aa funeções de assls-tente technico do ministro doTrabalho, foi transferido dessscargo para o de offlcial de -rabKr.ete. Para o logar de assistentetechnico foi nomeado o sr*Accloll do Si. que exercia as &m«ccões de auxiliar de gabinete.

•¦yr-.yf.-i ?:?^r^^/-^v £*f ¦;,»;.¦¦¦ "W "\*1""'r"a~";<

CORREIO DA MANHA - ¦ Domingo, 10 do Setembro de 1931) ia

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O DIA POLICIALAS REQUISIÇÕES ERAMFALSAS E O JUVENALACABOU NO XADREZ

Juvenal Nunes Martins traba-lhou, como ajudante de chauffeur,«i-vlndo, em transporto», no groa-«o commcrclo de cercaes. Ha pou-co, deixando a profissão, empre-gou-se, como garço", no bar Ro-seinberg, a rua Francisco Leal, 4,cm Bangu. Ao quo parece, asgargalos não sallsfuzlam a Juve-nal, LA um ou outro íreguca 6due deixava, sobre a mesa, umnickel do to il k). Apertando-sa-Iheas finanças, i oz-so Juvenal a pen-«ar em co-.no poderia vencer ocirculo de feivo em que o comprl-mia a falta i!e dinheiro. Que tezelle? Bvocauuo o seu antigo tem-po de ajudante de chauffeur, te»Imprimir uma porção de cartfles,com o nome de Sebastião CorrêaRiso.', negociante estabelecido emBanfcu e Senador Câmara. Co»nhecendo os fornecedores do ne-gociurle, Juvenal entrou a enoheros cüítoes que mandara Imprimir,fazendo uma série de pedidos. Naboa li, os fornecedores Iam atten/dendo, sendo taes pedidos lançadosna conta corrente do negocianteSebastião Corrêa Risco. Retirada» mercadoria, Juvenal a collocava,depois, a dinheiro, noutras casas,assim conseguindo o capital que,como simples garçon, não sabiaonde buscar.

A historia acabou sendo desço-berta. O sr. Carlos Oliva, sócioda ih-ma. Pereira Almeida, foi oprimeiro a se queixar as autorl-dados do 9» dlstrlcto. Depois, ou-trás queixas appareceram. Entre«Ha -. as, das firmas Pereira Carva-lho & cia, â rua Benedlctlnos, 22;Pereira Almeida & Cia, a rua 1»de Mano, 24, e Zenha Ramos &Cia, á rua Mayrinck Veiga. Asmercadorias desviadas criminosa-men.e constam de uma caixa degoiabada, uma lata de azeite de12 litros, uma caixa de bacalhâo,dÓls saccos de feijão manteiga,uma caixa de massa de tomates,um sacco de assucar, dez caixasde banha, uma caixa de canjica eum:i caixa de vinho Moscatel.

As firmas que transigiram comJuvenal e seus comparsas foramas de Vicmte Manoel dos Santos,com armarem em Moça Bonita, àsproximidades do Bangú.; JovinoMedeiros, á. rua Junquelro, 108, nareferida lr.calldade, e Manoel Car-doso Tosta, 4 rua Rangel Pestanan. 66.

Juvenil tinha, como parceiros,nos seus actos criminosos, os In-dlviduos Antônio Queiroz da Silvae Horcillo Lobo, este também em-preeado no Bar Rosemberg, emBangú. Juvenal foi preso e a po-liclft está em diligencias, visandoa captura d°s seus parceiros, quefugiram.

O BONDE COLLIDIU COMO CARRO DA POLICIA

O corro n. 12.315, da PoliciaMilitar, dirigido pelo chauffeurAntenor Soares, quando passava,hontem, pela avenida Salvador doSA, collidiu, o. altura do n, 185,com o bonde n. 2.044, da llnhuTljuca, dirigido pelo motornelrode regulamento n. 5.026. Além doligeiras avarias om ambos os car-ros, soffrou contusões e escoria-ç&es o motorista do carro nume-ro 12.415, o qual, após os curai!-vos na Assistência, foi recolhidoao hospital da Policia Militar, Omotornelro do "Tljuca" fugiu. Ocommlssarlo Carllndo, do 14" dls-trlcto, registrou o facto.

SUICIDOU-SE COM FORMI-CIDA, EM OUARATIBA

O commlssarlo Macieira fes re-mover, hontem, para o nemroua-rio o corpo de Antônio FranciscoRosa, pescador, domiciliado naPedra de Guarattba

O infeliz, por motivos que nRodeixou esclarecidos, ingeriu fortedose de formlcida, sendo encon-trado morto, na manha de hon-tem, por pessoas de casa, que nSosabem a que attrlbutr a origemdo facto.

COLHIDA POR UM TREMEM ANDRADE ARAÚJO

Ao atravessar o leito da LinhaAuxiliar ,em Andrade de Araújo,a domestica Na!r Brasileira, mo-radora & rua Amarates 122, foicolhida por u mtrem, soffrendofractura do craneo e contusSesgeneralizadas. Foi Internada noCarlos Chagas.

VICTIMAS DOS AUTOS

Na estrada Marechal Rangel,em frente ao n. 30, foi colhidapelo, caminhão 9.402, dirigido pe-Io chauffeur Martlnho Ferreira, omenor Edyr Palm, de 2 annos,filho de João Palm e Maria JoséBrito Palm, residente â rua Re-ta, 1, em Deodoro. O menino,com escoriações e contusões dt-versas, foi pensado no HospitalCarlos Chagas.

— Na avenida Rodrigues Alves,em frente ao armazém 15, foiatropelado o menor Jorge ,de 8annos, filho de Miguel Santos,morador â ladeira da Provlden-cia, 60, o qual, em estado deshock, foi Internado no H. P. S.O chauffeur fugiu.

MORTO POR TREM, EMBANOU'

O commlssarlo Macieira, do ser.viço na delegacia do 27° dlstrl-oto, foz remover para o nocro-terlo o oorpo do Aggrlplno Lei-te, li,. 50 anuo», morador n ruaAlmlraiito linvlflu, 74, colhido,hontem, por trem no oslaçno iloUangu'. Soube o commlssarlo Ma-elolra que a vlotlmn, estabeleci-da em Aracaju', com uma livra-ria, nchavaso a passeio tio Klo,tendo hontem Ido ao Henlongo,afim de assistir A tenta dos ca-dotes. Quando regressava, aoatravessar a passagem do nívelexlstento, nacslaçSo de Bangu',Bobre o leltoda Central, foi colhi-do por um trem electrlco, tendomorte Instantânea. Nos bolsos doInfeliz, além do papeis de menorimportando, o commlssarlo Ma'clelra arrecadou uma carteiracom a Importância de 720)000.

O corpo foi mandado ao necro-terlo.

INTOXICOU-SE COM GAZ,AO TOMAR BANHO

Havia um defeito no aquecedor.'A Joven, alheia ao facto, foi, mes-me assim, banhar-se. A demoraem deixar aquella dependência dacasa fez cem que outros estra-nhassom. Bateram A porta. Tor-naram o bater. E porque não ob-tivessem resposta, a porta foi ar-rombada.. A Jovem, desfallecidano banheiro, revelava estar lnto-alçada por Inhalaçãodo gaz.

Chamada uma ambulância doHospital Miguel Couto ali foi avlctlma, Apparecida de Alencar,de 24 annos, solteira, residente ârua ToneieiroB, 32, medicada e de-pois removida para uma cosa desaúde.

MORTA POR AUTO NA ES-TRADA AUTOMÓVEL CLUB

Na avenida Automóvel Club,em frente ao n. 2.986, o cami-nhão n. 626, da Companhia Au-xliiar de Vlaçfto e Obros, otrope-Iou e matou a menor Maria do.Carmo, de 15 annos, que residiaem casa de uma sua tia, JoannaSantos, a rua João Machado,121.

O chauffeur fugiu. O commls-sarlo Alberlco, do 24° dlstrlcto,fez remover o corpo para o ne-croterlo. + <»

Fundearam no TejoLisboa, 9 (ünlted Press) — Va-

rios navios fundearam hoje, noTejo tendo desmontado os seuspostos de telegrapho sem fio porordem superior.

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A AVIAÇÃO(Continuação da 5' pag.)

Movimento aéreo

KIO DE JANEIRO

Aviões a partir hojeCorreio Aéreo Militar — Para

B. Santo, Caravellas • Cannavlel-ras (diário) âs 6 horas da manhã.

A mala postal fecha dlarlamen-t» ás 6 horas da tarde no Cor-relo Geral e as 4 horas da tardebu agencias.

Air France — Para o norte doBrasil e Europa.

Condor — Para Matto Grosso,Bolívia, Peru e Acre, as 7 horasda manhã.

Panai r — Para Recife, âs 6horas da manhã.

Aviões a chegar hofs

Correto Aéreo Militar — De Ca-ravellasi a E. Santo (diário).

Ee Matto Grosso.Air France — Do «ul, Rio da

Prata e Chile.Panair — De Porto Alegre, âs

2,30 da tarde.Pan American — De Belém e

EEtados Unidos, as 4,20 horas datarde.

Aviões « partir amanhi

Correio Aéreo Militar — ParaEspirito Santo, Caravellas e Can-navielras, (diário).

A mala postal fecha dlarlamen-Ce ás 6 horas da tarde no CorreioGeral a, âs 4 horas da tarde, nasagencias.

Para Goyas.A mala postal fechara hoje, as

S horas da tarde, no Correio Ge-ral, e ás 3 horas da tarde, nasagencias para Ribeirão Freto,Triângulo Mineiro, Goyaz e Be-lém do Pará. (rota Goyaz, Tocan-tlns).

Panair — Para Bello Horlzon-te, iis 9 horas da manhã.

Pan American — Para BuenosAires e Chile, ás 8 horas da ma-manhã.

Vasp — De São Paulo (duasvlapens diárias) ãs 10 horas damanhã e 2,30 da tarde.

Av'.3es a chegar amanhi

Correto Aéreo Militar — De Ca-retalias e E. Santo (diário).

Condor — Do Rio da Prata eChile, as 6 horas da tarde.

Panair — De Bello Horlronte,as 12,25 da tarde.

De Recife, âs 4,20 horas datanie.

SÃO PAULOAviões a chegar hoje

Condor — Do Rio (para Co-runiba-Bollvla, Peru e Acre), âs3,40 da manhã.

Aviões a partir hoj»

Condor — Para Corumbã-Boll-via. Peru e Acre (do Rio) âs 9,10da manhã.

Aviões a chegar amanha"

Vasp — Do Rio (duas viagensdiárias) âs 11,40 da manhã e 4,10da tarde.

De Poços de Caldas, â 1,30 datarde.

, Aviões a partir amanhãVasp — Para o Rio (duas via.

cens diárias) âs S horas da ma-nhã e 1,30 da tarde.

Para Curityba (em combina-Cão com o avião do Rio) âs 11,80da manhã.

Avitiei a chegar terça-feira

Vasp — Do Rio (duas viagensdiárias) âs 11.40 da manhã e 4,10da tarde: de Curityba, (em com-blnacão com o avião do Rio) ás12.20 da Urde.

Condor — Do Rio (para PortoAlegre s escalas), ás 9,10 damanhã.

Panair — De Poços de Caldas,âs 10.25 da manhã.

Aviões a partir terça-feiraVasp — Para o Rio duas via-

gens diárias, âs 8 horas da ma-nha e 1,30 da tarde.

Condor — Para Porto Alegre eescalas (do Rio) âs 9,40 damanhã.

Panâlr^— Para Poços de Caldas á 2.16 da tarde.

ED1ÍAES

Prefeitura do Districto Federal. Secretaria Geral de Finanças.Departamento da Renda Immobiliaria. Impostos Predial e

Territorial de 1939 '

EDITALTorno publico, para os devidos

fins, que a partir de lã de setem-bro corrente serão cobrados, como acoresclmo de 6 %, os impostospredial e territorial de 1939, rela-tlvos âs propriedades situadas noslogradouros comprehendidos nolote n. 6, bem como que os prazosestipulados nas goiias para paga-

mento dos mesmos Impostos -sãoImprorogavelB, por forca de dls-posição expressa do vigente de-oreto lei n. 167, de 31 de dezem-bro de 1987.

Superintendência Geral, em 9 deSetembro de 1939.Eãgará Leite Ribeiro, superlnten-dente geral.

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darei, n. 140 — Sob.Fone — 32-3569

Aneemnlém Geral Ordinária(aeirnnda e nltltna Convocação)

CONVITEDe ordem do Snr. Presidente *

de accordo com o art. 22» dos Es-tatutos, convido todoB os Snrs.Quotistas, a se reunirem em As-semblea Geral Ordinária, em se-gunda • ultima convocação, areallíar-se em 15 de Setembro de1939, as 20,30 horas, em sua sede,sita á Avenida Henrique Vallada-res n. 149, sobrado, com a seguiu-te Ordem do Dia:

a) — Leitura da Aota da ultl-ma Assembléa;

b) — Leitura d0 balancete doprimeiro semestre de 1939 * Pa-recer do Conselho Fiscal;

c) — Elelcao e posse para ocargo de Presidente, vago em vir-tudo da renuncia do PresidenteFernandes de Sousa.

Rio de Janeiro, 9 de Setembrode 1939.

a) Joeê da Almeida Tavares,1« Secretario. (T 29989)

MONTEPIO GERAL DE ECO-NOMIA DOS SERVIDORES

DÓ ESTADO

Assembléa GeralI» Convocação

De ordem do Sr. Presidente *nos termos do art. 67 dos Bsta-tutos, ê convocada extraordlna-rlamente a Assembléa Geral paraò dia 13 de Setembro de 1939, As4 horas da tarde, em sua sede ATravessa Bellas Artes n. 15, emoontinuaçâo da do dia 6 do cor-rente mez, para reforma dos Es-tatutos da Instituição, achando-se á dlsposlgao dos sócios o res-pectlvo projecto, organizado pelaDlrectorla e approvado pela MesaPlena.

Rio 8 de Setembro de 1939.I>r. A. de Sâ Pereira, (Secreta-

Ho). (U 712)

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ConvocaçãoReallzandose hoje, dia 10, ás

4 horas da tarde, as eleições paraa nova dlrectorla, que regerá osdestinos desta sociedade, no P«-rlodo de outubro de 1989 a outu-bro de 1940, sao convocados, paratal fim, todos os sócios quites.

Apôs as eleigfles, haverá o con-certo habitual.

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Assembléa GeralExtraordinária

1» Convocaçft*

D» ordem do Sr. Presidente emexercício, sao convidados os Srs.Associados para a Assembléa Ge-ral Extraordinária a realizar-seem 16 do corrente, ás 10 horas,na síde social, a rua Ipirangan. 70 (Asylo Joio Alves Affon-so), afim de se proceder â elel-Cio Para o cargo de Presidente.

Rio, 4 de Setembro de 193».O í» secretario, FREDERICO

EYER. ,ü 580)

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III I

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A Administração pagará o Valor qne representou) os bilhetes premiados, dnranteos prinieitoi 6 meses da respetiva eitraçio, ao sen portador, e nio atenderá recla-macio alginia por* perda on subtração de bilITetos.

-. No easo do prêmio maior caber ao numero 1, serio considerados como aproxima-cies « imediatamente <<apcrior e o oltimo doa milhares qne Jogarem; sendo sorteado oatfttao, seri aproximações o imediatamente inferior e o primeiro, isto é, o numero 1.

As exflraçdes principiam ás 14 horas

Plano da próxima extravio tm 13 de Setembro tte I9JVPLANu U

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16 CORREIO DA MANHÃ — Domingo. 10 de Setembro de 1039

Commercio - Cambio - Finanças - Movimento da BolsaCAMBIO

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1058146543085403

2450001635

65450

125Õ00

45100

OURO AMOEDADOO Baneo do Brasil, adquira aa moeda,

abaixo mencionada» pelo aeu peão lesaiboi valorei approxlmadoi segulutcs.Libra 1835782Bollar 875760Franco 75279

O desgasta dai moeda, que Tarla mui-Io 4 tomado ara multa conta • so naeccasiio da compra pode aer avaliado noreferido eatabeleclmento bancário.

COMPRA DO OUROHontem e Banco do Braall afflxon

rara a compra de ouro fino 1 000 por1.000 o preço da 255100 por gramma.

O Banco do Brasil comprou ooro finoaa» quantldadea aeguinteii

GrammaiHontara HPõMD» 1 » 46.205,859

At» 4 dia ».

nungsmark) .Allemautin (Dntera-

tuctxungsmark) , .Portugal Helglen (bolsa). . .Iiebtlna (tronco pa-pol)

Sulsia Suécia ......Hpgpanhn. • • -. ,Nova York » . » ,ülramarcnYuro Slarla . . ,Buenos Alrea (peãopapel)

Tcliecnnlovaqula. » «Hollanda . . . ,* ,*Montcvldeo . • » .KJapão . •'•,«'»; «Canada ....»•Polônia • • • • •

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4658045000

105080

45708

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Cambio Livre Especial(MOEDAS — OABTA8 OB CREDITO

CHKQOES DE VIAJANTES)Dia 8-0-030

Libra esterlina. . .Dollar americano , ,EscudoFranco francês. . .Dnteratn.t-

nungsmark. ...Relsemark. . • « «Peão argentino. • •

80545022.772

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Lira.Franco auliioRelobsmark ,Franco belgaFlorira . . .Bolsa . . ..Yen . * . »

4530045002663701500265481866005651

1058688580365030

Resumo do Mercado deCambio em Santos

SANTOS, 0.A'a 10,30 da mannl o Banco do Braallcompra cambio offlclal:

Llhra #Dollar ......

LivresSaca libra ....Compra libra ...Saca dollar ....Compra dollar ...

Banco estrangeirouDollar, saca. ¦ , i

43.208,650 Dollar, compra. . ,

ProcedênciaPorto Alegre ,Estados UnldonBello Horizonte . 11Recife liBuenos Aires , .8. Paulo-P. Cal- iadas-B. HorizonteUberaba - Araxa 13- B. Horizonte . 13Porto Alegre . . 13Bello Horizonte . 14

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Sh.IO1111li!

Pannlr 12

ProcedênciaBelém a Recife .P.AIegr. S.PauloSantiago (Chile)Belém e Recife .P.Alegre S.PauloPeru e M. GrossoR.Branc. P.VelhoBelém e Recife .P.Alegre S.Paulo

13 Pannlr 1313 Pannlr is13 Pannlr 1414 Panalr 14MU/, DD SETEMBRO DD 1080Cb. Avlflo dai Sh.

8 Condor IOO Conilnr 10

11 Condor 111SS Condor 1213 Condor 1,114 Condor —

14 Condor —18 Condor 15..ÍS Condor 18

DestinoRecifeBuenos AiresBello HorizontePorto AlogroEstados UnidosB. Horlzonte-P.Caldas-S. PauloB. Horizonte -Araxa - UberabaManAos-P. VelhoBello Horizonte

DestinoM. Grosso e PeruP.Velho R.Branc.Recife e BelémS.Paulo P.AlegreB.AIres Santiago

Recife e BelémS.Paulo P.Alegre

655870165500

815010705050106080106830

Câmbios estrangeirosLONDRES, 9.Abertura (Otllclal)l Hol. Antarlo»

LOUCRES a/Nota I«k 4 rlita per ».. 4.02 t 4.08 4.02 a 4.06Parla 4 rtita por 176 a 177 176.77Gênova 4 vlita oor 4..,. Nüo cotado Nío cotadoBerlim i Tlett por Não cotado Mo cotadoAmaterdam 4 rtita por 4.. 7.37 a 7.64 7.67 a T.84Berna 4 «lita por 17.86 a 18.04 17.87 a 18.08Brniellaa 6 vlata por 4.... 23.50 a 23.80 23.67 a 23.97Llaboa 4 rlata por 100.26 a 110.25 109.23 a 110.25Heipanna 4 vlita por £.. KSo cotado Mo cotadoStockholmo 4 vista por £.. 16.80 a 17.04 16.85 a 17.02Oalo 4 rlata por 17.79 a 17.96 17.67 a 17.84

LONDRES, 9.Fechamento: (Offlclal) Hola Anterior

MNDRBS a/Nova York 4 rlata por 1.. 4.03 a 4.06 4.08. 4 OSParia 4 rlata por 178 a 177 176.77Gênova 4 vl.ta por £.... Nío cotado Nto cotadoBerlim 4 rlata por Nío cotado Nío cotadoAmiterdam 4 vlita por £.. 7.57 a 7.84 7.57 a 7.64Berna 4 vlata por 17.S6 a 18.04 17.87 a 18.05Brniella» 6 rlata por £.... 26.60 a 23.80 23.67 a 28.97LIaboa 4 vista por 100.00 a 110.50 100.25 a 110,25Hespanha 4 vista por £.. Nío cotado Nío cotadoOslo 4 vista por . 17.99 a 17.96 17.67 a 17.84Stockholmo 4 vlita por £.. 16.89 a 17.06 10.85 a 17.02

T/ONDBBS, 9.Fechamento: Hole Antarlo»

LONDBHS e/Stockholm» i rlata por 16,89 a 17.0» 16.85 a 17.02Oslo 4 vista por 17.79 a 17.96 17.67 a 17.84Copenhague 4 vlata por Nío cotado Nío cotadoÍIOTA TOBK, S.Fechamento: Hol* Anf*****

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Dia 19 de SetembroPARA II «IO DA 1'HA'JA

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CIES I BRASIL) LIMITEI),At, Rio Branco, 51-53. Tel. 28-2161

(xxx)

CAFÉda Janeiro, 9 da eetembro deRio

1989.Movimento do dia 8:

ESTATÍSTICABntrudatiPela Leopoldlna:

De Minas Do Rio Do 13. E. Santo..

Peta Marítima:De Rio Paulo ...De Minou Do Rio

Cnbotatfcm:D» Minai Do Eaplrlto Santo

Reuni. Fluminense(Rio)

IIpciiI. Eat MinaiOrnei

Hfculridor EspiritoSnntonse

Baecat

4.707845

822.746

44

966

411

2.872

965

Total.

Ide.ni o nnno passado.Desde 1 do mezMédln Desde 1 de Julho Mídia Idem o anno passado ,',C«fC convertido ao stock des-

de 1 de Julho EMBARQUEI)

Cabotagem. . . SOOAmerica do Sul. . 1.675America do Norte. —África —Asla. • • * • —Europa . « ¦ » ¦ 8.810

446.007

48.206

cm lotiunliro. . . 2.75 2.82Assiicar pura eutresa

em janeiro. . , . 2.71 2.78Assucar pnra eutresa

em marco .... 2.76 2.77AHHtjcnr (tiiro entrega

cm mulo .... 2.78 2.80Merendo, estável,Duido o feclinmcnto anterior, baixa do

1 a 7 pontos, ^_______

ALGODÃO(RIO)

Ainda hontem, esse mercado funcclonouem nositíilo estável, sem procura de lnte-reme a com aa cotucõe» Inaltoradaa.

Movimento do Mercado

Stock anterior

MOVIMENTO DO DIA

Entrado,I

Total ••*•*«••• •«

Doido 1 do mes ,SaldasDesde 1 do mez.....,,,,.»Stock actual

Ftrit*6.611

Cotações

2.752275

1.4506.230

411000 a 416500«Nominal

Total 6.265

Idem o anno passadoDesde 1 do mes...*,Desde 1 de julbo .:Idem o auno passadoStock em 7 do corrente mezConsumo dos dias 7 e 8 do

corrente mes Caffl revertido ao mercado,

para propagandaCafé doado Existência no dia 8 do cor-

rente mes Idem o nnno passado.......

Pauta do mez:Café cominum Cntí Ilno

BTJINOS AIRES, 9. Hol. Anbrlo»BUENOS AIRES iobr« Londres, taxa ta- Astarlor

legrapblca por £:Taxa de venda p. it.OO P. 17.00

•r,-,™™.íSíS. * eesjprs P. 16.00 P. 16.00MONTBVIDÊO eobre Londres, taxa tele.graphlca por 5 onro:

Taxa da renda Nlo publicada,Taxa da compra Nío publicado

MERCADO DE VIVERESPREÇOS DO ATACADO PARA O VAREJO

Cotações semanaesRio de Janeiro, 10 da aetembro 4el93S, Fará cala lott

Anos agulha, amarallo, 60 kllos .. ..Arroa especial (brilhado). 60 klloa .. ..Ano» agulha da 1* (brilhado), 60 UIolArroa atulha especial, 60 alio»Ano» agulha de 1*, 60 klloaArroa agulha de 2>, 60 klloa .,Arroa agulha de 8*, 60 klloa ..Anoi laponei, especial, S0 kllosArroa japonês de 1*, 60 klloa ..Anos Japonês de 2>, 60 klloa ,.Arroí Japoncx do 3«, 80 klloa .,Arroa aanga, 60 klloaAlfaia nacional ou estrangeira,Amendoim em casca, 25 klloa .. ..Alhos naclonaes, cento • ••Alhos estrangeiros, cento •• «,. ••Alplit» nacional, kllo ,.Alplite estrangeiro, klloAraruta, klloBacalhio especial do Porto, 68 kllosBacalhio auperlor, 68 klloa ,, .,Bacalhio eacamado, 58 klloa .. ,.Banha de Porto Alegre, caixa .. ..

•• •• •• •• •• •• as

•• •• •• •¦ •• •• ••

•t •• •• *• •• *• •••• •• •» 04

•• ¦• ••

• ¦• ••

kllo*• •• •• ¦•

• • ¦• •• •• •••• *• •• •• •••)• •• •• •• aa

925000 a909000 a685000 a805000 a725000 a605000 a405000 a48S000 a466000 a42S000 aCD5000 a

rromlnal6500 a

185000 a15500 a85000 a16200 a

945000925000706000825000745000625000485000S05000485000445000875000

S520195000060009600015-300

•• •* •••• •» •• 1986000 a 2165000

• • •• •¦ •• •••• •• •• a* ••

Telegratnma financialLONDRES, 9.TAXA DE DESCONTOS;

De> Banco da Inglaterra..,.Do Banco da Franca ,Do Banco da Itália ,Do Banco da Heipanba ....Do Banco da Allemanh Em Londres, três mexes .,.,Em Nova Tork, trea meiea:

Tsia de compra ..,,..,Taxa de venda

••••••••••••••••••¦•

ISMMIM

CAMBIO:tondrea — Sobre Bruxellaa 4 Tlits por IGênova — Sobre Londres 6 vlata por 4Madrid — Sobre Londre» 4 vlita por £Gênova — Sobro Paria 4 Tlata por100 FcaLIaboa — Sobro Londres:

l»xa da renda por ,Taia de compra por £...,

Boja

4 «%1/2

8|4 %

7/8 «1/2 »

23.50 a 23.80Nío cotadoNío cotado

Nío cotado

Esc. 110.20Eu. 110.00

Anterior

4 *3 %4_l/2 %

Í4 %7/8 «1/2 *

23.67 s 36.tfNío cotadoNJo cotado

Nío cotado

Esc. 110.20Em. 110.00

DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉESTATÍSTICA

•• •• •••• •• •••• ¦• •¦

•• •• ¦• «9

285000 a255000 a106000 a

Nominal

746000 a645000 a465000 a

Nominal885000 a 60SO00

646000 a 665000

5000«700

295000265000205000

765000665000656000

Banha de Laguna, caixa .. .. ,, 2005000 a 2025000Banha da Itajaby, caixa 2055000 a 2155000Batataa do Interior, kllo ., ., , 6500 aBatatal do Sul, Mio 5400 aBatatae naclonaea, caixa —Oeboai naclonaea, Hlo —Cebola» naclonaea, caixa 65«000a 675000Cebolaa Laguna, caixa —Ervilha, kllo — WBSSmSFarinha de mandioca especial. Porto AlegreFarinha de mandioca fina de Porto AlegraFarinha de mandioca entreflna, 60 klloa ..Farinha da mandioca grossa, 60 klloa.. ..FeiJIo preto especial, 60 kllosFeljío preto novo, 60 klloaIdem, bom, 60 kllos ., ..Feljío branco, 60 klloa .,Feljío enxofre, 60 kllo» ,Feljío manteiga, novo, 60 kllosFeljío mulatJnbo, 60 klloa .. ..Feljío amendoim, 60 klloa ., .,Feljío fradlnbo nacional. 60 klloiFeljío fradlnho estrangeiro, 60 klloa ,Feljío da corei especificadas 60 silos.Fubá mimoso, 20 kllo 245000 sFubá extra, 60 kllo 226000 aLentilha. 60 klloa 666000 aLombo da porco aalgado (mineiro) kllo 26700 aLombo de porco aalgado (do Sul), kllo 25300 aHerva matte, em barrica de 10 klloa 85000 aManteiga do Interior, kllo 66000 aLíngua defumada, uma .. Nío haMilho Cattete, vermelho, 60 klloa 216000 aMilho Cattets, amarello, 60 klloa .. .. .. 185000 aMilho Cattete, mesclado, 60 klloa 165000 a

82.42532.425

514.578500.885505.870

1.000

25

808.810818.899

1540025100

Ainda hontem, o mercado disponíveldcBse produeto funcclonou, em poslçíofirme, com procura bastante animada,mas, sem modificação nas cotações.

Os negócios registrados foram de 7.221laccae, ao preço de 125000, por 10 kllosdo typo 7.

CotaçõesFor 10 klloa

Tjpo 145000Typo 146100Tipo 135600Typo 136100Typo 128000Typo 125100

SANTOS, 9.Poslcío do mercado: boje, «atarei; aa-

terior, estável; mesmo dia no anno pai-sado, calmo.

Preço n. 4, disponível por 10 klloa:boje, 106300; anterior, 106000; mesmodia no anno passado, 20$4OO.

Embarquei: boje, 121.960 aaccaa; an-terlor, não houve; mesmo dia no annopausado, 27.182 saccas.

Entradas: hoje, 15.529 aaccaa; ante-rtor, 18.149 saccas; mesmo dia no annopanado, 43.606 saccas.

Existência de hontem, por embarque;3.388.037 laccaa; anterior, 2.495.858saccas; mesmo dia no anno passado,2.107.520 aaccaa.

Saldai:Tara a Europa .Para outros portos

Por 10 kllosFiora Umsa — riso

Bertãó:Typo 8 Typo 4

Fibra mêâia — Twpo Bertlai

Typo 8 409000 a 4056UOTypo 6 876000 a B7J500

Do Ceará iPypo Nominalfypo 6 —

Flora ourlo, Slalla:rypo —Typo 6 Nominal

Fibra curto — Pau-Matai

Typo 8 899500 s 405000Typo 6 876000 a 875300

RECIFE, 9.Estado do mercado: boja, nominal; an-

terlor, nominal.HoJ» Anterior

Preço por 16 kllo»!Primeira Sorte, ven-

dedores .... *-* •->Primeira Sorte, com-

pradores;Base 6, Sertlo. . . 885000 88(000

Entradas tDesde hontem em far-

doa de 180 klloa <~Desde 1.° de setem-

bro p. pasBado, far-dos de 180 klloa .Exportação:Não houve.

Existência em saccosde 80 klloa . . .Abatimento de consumo: 500 aaccoi de

80 klloa.

Fardos 180 klloa

20.000 21.000

S. PAULO, 9.Abertura Oompr. 7ín4.

Algodío para entregaem setembro. • . 40$000 *-

Algodío para entregaom outubro. . . , 4D$200 m*

Algodão para entregaem novembro. . . 48*5800 ?—

Algodão para entregaem dezembro. . . 495000 tm

Algodão pnra entregaem Janeiro, . , . 48$800 »—

Algodão para entregaem fevereiro. . . 608O0O •—>

Algodío pnra entregaera março .... 49$500 r-m

Algodão para entregaem abril .... 486000 —.

Algodão para entregaem maio .... 47$200 t—Vendas, nSo houve.Mercado, firme.

8. PAULO, 9.Cofacõei do diaponicel:

Typo 4 NominalTypo 6 NominalTypo 6 Nominal

LIVBRPOOL, 9.Este mercado durante o corrente mei,

nío funcclonarl aoa sabbadoe.

NOVA TORK, 8.

• •*«••-«¦)•*¦Sueco,83.8782.000

Total. 85.878

S. PAULO, 9

Xntraiait

Em Juudtahy, pela Es-trada Paulista. . .

Em 8, Paulo, pela Es-trada Sorocabana. M

Total ,¦ í . M ,

Eojs Anterior

Baecu Baccai

8,000 8.000

2.000 7.O00

5.000 10.000

NOVA TORK, 9,

•• ¦* ••

Polvllbo do Norte, klloPotvllho do Sul. klloTaploca, kllo ., .. .. ,.Toucinho mineiro, kllo ..- Toucinho paulista, kllo .. ., .. .. .,Toucinho fumelro, klloSaraue manta» purai. Elo da Prata, klloXarque mantas puras, nacional, tllo ,,Xarque patoa e manta» do snl, kllo .,Sarque patoa » mantaa mineiro, kllo ..

6750 aS750a5000 a

25700 a26S00 a36300 a

85100 s25000 a25800 a

2650002850006850002580025500U5O0O85300

225000195000175000

$8005800

15000258002{0O036600

8S20O3500025000

GRRflnTIfl lilDUSTRIrU PflULISTfi_ FunDRDR EIT1 1924

SEGUROS COriTRfiPCCIDEnTES DO TRABALHO

S JOSE' 83-85-4?(ED.CPnDELRRIO)TEL. 22.-1035 - RIO DF JdnEIRO

(xxx)

Hoje Fechamen*to anteriorAbertura

Contratos do RloiCafé para entrega em

setembro .... 4,14Café para entrega em

dezembro • • a . —Cafô para entrega emmarco —

Café para entrega emmaio 4.89Estado do mercado: boje, estável; an-

terlor, estável.Desde o fechamento anterior, alta de

3 pontos.

4.21

4.64

NOVA TOBK, 8,Boje Feebamen-

to anteriorWm\amtntoContrato» do Rio:

Oafô para entrega emaetembro ....

Café para entrega emdezembro ....

Café para entrega emmarco • • • . •

Oafô paru entrega emmaio

Vendaa Estado do mercado; boje, calmo; an'

terlor, estável.Dendê o fechamento anterior, alta d»

3 a 9 pontos.

4.80

4.81

4.57

4.625.000

4.21

4.24

4.54

4.596.000

Hojo Fechamento anteriorFecnamenfo

American MlddltngUplanda 9.82 10.00

American Futurei, pa-ra outubro. . . , 9.87 9.60

American Futures, pa-ra Janeiro. . . , 9,27 9,83

American Futures, pa-ra marco .... 9.1T 9.20

American Futures, pa-ra maio .... 9.01 9.06Mercado — Melhorou depot» da ater-

turn, mas, em seguida melBbrou.Oi baixista» estilo deprimindo forte-

mente o mercado.Doffdo o fechamento anterior, baixa de

3 a 13 pontos.

NOVA TORK, 9.Hojo Fechamen-

to anteriorAberturaAmerican Futures, pa-

ra outubro, , , .American Futuree, pa.

ra Janeiro, * , .American Futures, pa-

ra marco ....American Futurei, pa.

ra maio ....Mercado — Actlvo.Desde o fechamento anterior, baixa do28 a 32 pontos.

9.00 9.37

8.96 9.27

8.80 9.17

8.76 9.01

ASSUCAR(RIO)

Esse mercado funcclonou, hontem, emposição firme, sem alteração nas cota-c6ea « com regular movimento de procura

Verificaram-se entradas o saldas umtanto animadas.

Movimento do Mercado

OOMMÜNIOADO 9/89

Movimento de entrega de café ao consumodo mundo

(Bacca» o> 60 klloa)

NOS MEZES DE 1ULBO E AGOSTO

SAFRA

DESTINO

1030/10 1938/39

DDTFBRENCA EM 1989/40

Numerei abaolntoe Nmneroa relativo»

Para + Para — Para + Para —

PROCEDENTE DO BRASIL,

Europa . . * . 1.002.000 1.017.000 45.000 4,30 _Eltados Caldos . 1.304.0001 1.311.000 — 147.000 2,73Porto» do Sul. . 271.000 232.000 42.(100 13,11 _

Total . . . 2.730.000 2.790.000 87.000 147.000 3^12 ~5^7

DE OUTRAS PROCEDÊNCIAS

Europa .... 744.000 752.000 8.000 1,07

Estado. Unldoa . 515.0001 7S5.000 270.000 Jl.,0

Total . . . 1.230.000 1.537.000 278 O00 . "iTÕÕ_J '

PRUTEDENCIAS REUNIDAS

Europa . , .

Efctadoi fíiiaí,.*

Fortoc do Sul.

.! 1 836.000! 1.759.000|

.1 1.S70.000, 2.206.000

274.000! 232.000Total geral .) 3.oko.Ooo| 4.327.000

.17.000 _

417.000

',83,

BOLETIMde entradas, embarques e existência de café

na praça do Rio de JaneiroEM 9 DB SETEMBRO DE 1939,

ENTRADAS

QUANTIDADE EM SACCASDE 60 KILOS

Procedente» do» Estado» 4.

3 £S

x o 1 a& â 5 I« a 3 si

Branco crystalDemeraraa . . ,

) MascavoMascavlnho . . ,

Central do Brasil....Central do Brasil...,r<eopo1dlna ,

Central do Brasil....I^eopoldlna ,,I.copoldina

Somrass dss entradas .,De 1 do mez at4 o dia

At« esta data..

8981 -iiJ - I. - 8082.408 — 2.4086.017 — 3.017••• 1001 1001.972 1.072— 1.860 1.860

i^ i i i^S0S| 7.5151 2.1711 1.R60I 11.944

• • 077| 0.871] 3.501] 1.376 1Õ.4S3

1.075| 17.386! 3.7321 3.230]KxMencla anterior — dia 8Entradas de boje

27.429008.910

11.944

EMBARQUES:Europa — Oeste e NorteEuropa — Sul e Loste ,Afrlcn — Oeste c Norte ,

6.27910.2113.250

Sommas dos embsrquesDe 1 do mez ate o dia

.1 19.740! 10.710!.| 40.SS2|

Ate esta data.

Retirado do merrsdo ...l>c 1 do mes ate o ULt

Ate esta data

Stock anterior MOVIMENTO DO DIA

Entrada*;De Campos

Baldas82.800

13.820

Total. 13.829

Desde 1 do mes,.SaldasDeude 1 do mez.Stock actual ....

Cotações

22.13043.73621.080

Por 60 klloaNominal

535000 a 645000406000 a 425000

Nominal

RB01FB, 9.Poslcío do mercado: boje, eitavel; an-

terlor, estável.Preço por 60 kllos:TJiina de 1«: boje, nío cotado; ante-

rlor, não cotado.Usina de 2*: boje, nío cotado; ante-

rlor, nío cotado.Cryitacs: boje, 446700; anterior, —

446700.Demeraraa: boje, 876200; anterior,

375200.Terceira Sorte: boje, 825700; ante-

rlor, 32J700.Preço por 15 kllos:Somenos: hoje, não cotado; anterior,

não cotado.Brutos Seccos: hole, 66000 a 65500;

anterior, 65000 a 65500.Entradas:

Desde hontem, emsaccoa de 60 kl-los

Desde l.« de se-tembro p, passa-do, saccos de GOklloaExportação:Não houve.

Exlstencls era sac-cos do 60 kllos.

NOVA TORK, 8.

Boje Anterior

Saccos de GO kllos

Boje Fivhsmen*to anterior

Conrumo local dlarlo I 600| 600 20.240

Existência li 6 bom da tarde 500.614

FecfiamtntoAssucar para entrega

cm setembro. . , 2.S2 2.82Assucar i-nra entrega

era janeiro. ... 2.73 2.73Atoiiear nara entrega

em março .... 2.77 2.73Assurar pura entrega

em mulo .... 2.80 2.78Mercado, estável. ,,Desde o fechamento anterior, alta par-cfal de 2 pontos.

NOVA TORK, 9.

AbariamAssucar para eatrega

Hoje ferhsmeu'to anterior

A BOLSAFuncclonou o mercado do valores, hon-

tem, em condições pouco movimentadas,não tendo havido negócios de maior vultonos títulos em evidencia. Mas, a maioriados vnlores cotados na Bolsa achava-sebem rollocnda e firmo. Assim ficaram asapólices da Divida Publica e aa da Mu-nlclpalldade, não tendo as do Reajusta-mento « nn Obrigações do Thesouro Na-clonal aceusodo alteração de importan-cia. Ah acções de bancos prosegulram emalta, mantendo-se estáveis as de comnA-nahlne, com as dehentures, Inalteradas,tudo como so v8 das venda» o offertnsadennte,

VENDAS

Apólice* ia Vntão:Unlformiradas de 1:0006000,

5%, nom., 1, 9, 40, 81, a 8125000Diversas Emlssõen de 1:0005

6%, nom., 170, 8156000Ditas Idem, 8, 8, 88, 47,

100, a 8166000Ditas port, 1, 1, 81O6000Dita» Idem, 8, 30, blijoooRcnJiiBtnmento Econômico de

1:000$, 5%, port., cau-4"la, 7, 88, 8185001Dito c/ Jurou de 3 semes»

três, 7, a 8408000Dito titulo, 800, 823Ç000Dito c/ juros de 3 semes-

três, 11, a 8O3500O

O&rloaçôe» da Dnlío:Thesouro (1032) do 1:0005

7%, port., 46, 1:0785000Dlrns (1037) do 1:0005 6 %

port., 20, a 9266000Fcrrovlarlns do 1:0006, 7%

port., 30, o 1:030$000

Apólice» .lfutiíplnoe, to DU-trlato Federal:

Empréstimo de 1004 de i 20,R %, port., 10,

Dita» de 1006 de 2005, 8 %,port., 18, a i

Ditas de 1017 do 200$, 6 %port., 10, a

Decreto 1.535 de 200$, 7 %port., 15, a

Ditas Idem, 30, EmproBtlmo de 1031 de 2006

5 %, port., 10, ,DItna Idem, 3,

Apólices SsladuaecMina» Gerae» de 1:0006000,

7 %, port, decreto 10.21021! 23 a

Ditas de' 200$"-5 Vò,"portV,1." eé>le, 20, 2, 8, 07, a.

Ditos 8.» aürle, 0 %, port.,5, IO, » DltnB Idem, 60, a Ditas 3.« serie, 7 Çi, port,

fahtarln • confecção da pecas da lado-metitnrtus militar,

Dia 10 — Arsenal de Marinha da Ilhadas Cobras, para acqulsluão da appare-lhoa do medida» para equipamento do |S'bornlorlo da offlclnu de olectrlcldade,

I)la 11 — Estrado de Ferro Contraido Urasll, para o fornecimento de mato*rlttl necessário a reparação das aotomotrliei "A.E.O,"

Dia 11 — Dlvlalo do Material da Pre-feitura Municipal, para o fornecimentodoa artigos constantes do» grupo» 6, 24,6, 13 « 1.

Dia 11 — Commlsiüo Especial de Com-prna da Prefeitura Municipal, para o forneclmcnto dos artlgoa conitantea do» ira-pos 8, 10, 22 e 20.

Dia 11 — Serviço do Material do Ml-nlütorlo do Trabalho, para a lnitallnclode 2 toldos no tecto envldrnçndo da 1,*Scccão do De.uirtiimcnto Nacional da In-duBtrla e Commercio.

Dia 12 — Dlvlsío de Material da Pro-feitura Municipal, para o fornecimentodos artigos constantes dos grupos 8, 14e 6.

Dia 11 — Serviço Nacional de Becen-aeamento, para - o fornecimento de papeldo Impressão e escrlnta.

Dia 12 — Commlaaío Especial d» Com-prai da Prefeitura Municipal, para ofornecimento dos artlgoa constantes doagrupos 10, 60 e 32,

Dia 10 — Dlvlsío de Material ds Pro-feitura Municipal, para o fornecimentodos artlgoa constantes doa grupos 8, 1,14, 6 o 19.

FALLENCIASE CONCORDATAS

CUNHA, PINHO & CIA,

No Juízo da 6' vara cível (1«officlo). Cunha, Pinho & Cia-, es-tabelecldos & rua do Ouvidor, 12,com o negocio de commlHsilo econsignações, confessaram a sualnsolvencla.

O passivo, conforme balançoJunto i. Inicial é de 1.228:3385360.

RICARDO LAMBIRAS

. No Juízo da 3* vara olvel (2'officlo), Ricardo Lamelras, esta-belecido A rua do Costa, 27, comfabrica de calçados, confessou noJuízo da vara eivei, a sua fallen-cia.

Passivo declarado, 59:232(100.

CORTES & ALMEIDA

O Juiz da 1* vara cível destl-tutu o llquldatarlo da massa fal-lida da firma supra, « nomeouem substituição o advogado Ibe-r6 Bernardes.

SI. MORAES

O Juiz da 1* vara cível mandouque se proceda ao encerramentoda fallencla da firma supra.

HAGE & CIA,O Juiz da 1« vara cível Julgou

os créditos nao Impugnados • de-slgnou o dia 18 do corrente mezpara & assembléa de credores dafirma supra.

FIRMINO SIMÕES FIGUEIRA

Pelo Juiz da 2a vara cível, foidestituído o syndlco da fallenoiada firma supra • nomeado emsubstituição o advogado AntenorCoelho.PINNA VINHAL & CIA, LTDA.

O Juiz da 8» vara cível julgouprocedente em parte a Impugna-ção e mandou Incluir o creditode E. G. Fontes & Cia, sela auan-tia de 224:2305000.

FABRICA SAO JOSE' DBFLANDRES I/TDA,

O Juiz da 4» vara cível nomeousyndlco em substituição CostaMonteiro & Cia,, credor da fallen-cia supra.

VIEIRA & CIA.O Juiz da 4a vara olvel, Jul-

gou encerrada a fallencla da íir-ma supra.ASSEMBLE'AS DE CREDORES

Estão marcadas para amanha,a 1 hora da tarde as seguintes:

1« vara cível — Francisco SH-bert.

2> vara cível — ChouelrlMerhy.

8» vara cível — Fernando Au-man.

6' vara eivei — Max GallantDISSOLUÇÃO DB FIRMAS

VJXONGO te CORREIA.Pelo Juls da 6» vara olvel (1«officlo), foi decretada a dlssolu-

çfto da firma Vilongo & Correia enomeado o llquldante Judicial.

FERREIRA RIBEIRO & CIA.O Juiz da S« vara cível (2<> of-

ficio), decretou a dissolução dafirma Ferreira Ribeiro & Cia.,estabelecida A rua Theophilo Ot-tonl, 206, nomeando llquldante osócio João Ferreira Sylvestre,

ALFANDEOARenda arrecadada hon-

tem (pupol) 644:8516300Renda arrecadada de 1

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Aconselhando a diversas pessoas o uso do mesmo remédiomiraculoso, nfto so para combater a bronchite como a lnfluen-za, tenho tido prazer de apreciar os brilhantes resultados obtl-dos. O medico dr. José Domingos Boelra, por sua vez, em suaclinica, tem tratado muitos enfermos das vias respiratórias, como abençoado PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE, remédioefficaz e multo procurado tem Bldo em minha casa de negocioonde sempre costumo tel-o, porque seu uso tem sido lnfalllvelAssim, pois congratulando-me comvosco peloB brilhantes resul-tados obtidos com o uso do PEITORAL DB ANGICO PELOTEN-bE de íusta nomeada o bem merecida confiança, subscrevo-me

De v. s. att. e obr. — Luís José de SiqueiraConfirmo estes attestados. Dr. E. L. Ferreira de Araulo

(Firma reconhecida). «"-ujuLicença N« 811 de 28 de Março de 1906 „

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A SURDEZ DEVE SER EVITADA ~CURAL-A £ DlfflCIl, SENÃO

MESMO IMPOSSÍVELevitar a surdas é um ponto que nos merece constantemente

tola a attenção.Fixemos sempre na defesa de nossa audição — que a porcen-

asem de surdes curavel é mínima em relaçSo da que não >ecura. O» cuidados com o ouvido começam eêdo, ainda quando «mformação o naclturo, dlspensan do assistência ás futuras mães,preservando-aa de drogas que venham attentar contra a audiçãodos bebês vindouros, acauteIando-lh.es assim a funeção de sentidotão nobre « tão Indispensável ao valor social que se aguarda.

Se tã0 cedo se Iniciam, não mais se devem Interromper taescuidados, accentuando-se em determinadas Gpocas da vida.

No período escolar culminam taes cautelas. O exame perlodl-co da audição nos escolares, a verificação constante de seus au-dlogrammaa, é medida que não deva ser descurada. Sabemos opapel Importantíssimo que as lesBes do rhyno-pharlnge desempe.nham na pathogenla da surde», temporária ou definitiva, Instai-lada nessa época,

Ha quasl 20 annoa, quando na dlrecçío do Hospital S. Oera.1.do, tendo em vista a Importância deste assumpto, Institui conte-rendas semanaea para as professoras esoolareB, tnstrulndo-as nes-se ponto, e organizei uma ficha especial do audição onde até semamava o losrar do alumno na classe. •

Crowe « Baylor de Chicago, no seu recente trabalho de Fe-verelro deste anno, faiendo o estudo audlometrlco de 15.000 doen-t»s. afflrmam que a surdez por elles apresentada, tem a suacausa mais freqüente, ligada ao mao estado rhyno-pharingeo,quando ainda creanças taes enfermoa.

Eates catarroa chronlcos, mala tarde complicados por anoma-üas endo-nasaes, são os grandes responsáveis pela surdez que »»vae Installando lnsldloaamente.

A audioção vae sendo assim aos poucos solapada.

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vel da audiccSo.Entretanto, o Que Se verifica é Justamente o contrario — s.

consulta ao profissional quando já se apresenta uma Burdes ao-centuada, zumbidos, eto. A fraso 6 corrente: "Doutor, eu notoque venho escutando pouco deste ouvido; agora tapando o o""tro, quasl nfio óleo". O Interrogatório vae 'evidenciar, via de re-gra o péssimo estado rhyno-pharingeo, que o e^ame em seguidaconfirma.

Está visto que nem sempre £ assim. Mas as outras causastambém nerfin attendldas nos exames perlodloos da audlccfio.

Além destes exames periódicos para controlar o bom funceto-namento do apparelho audlctlvo, tornam-se necessnrlns outra»medidas acauteladoras como se faa para todos os orgfios.

Assim devem ser evitados os omblentes Impregnados rlc aub.utanpfan Irritantes e ruidosas.

Aqui um vasto capitulo concernente á hyglene do trabalho.A surdes profissional ê sem duvida um ponto capital a ser afãs-tado da vida do operário.

As elaases armadas, egualme mente, em vista do desenvolvi-mento da avlaqão, deverfio estar apparelhadas na defesa de umsentido Indispensável ao bom piloto.

Políramos em assl/rnalar o carinho que têm merecido taes es-ludos em nosso Exercito com a sua Escola de Saúde da Aviaílo,• a nossa Armada onde o ottologlsta, Dr. Salem, se vem notabl-llzando, podendo-se afflrmar sorelle uma autoridade no asBumpto.

E por ultimo, nos estreitos II mltea deste artigo, apontamoscomo preservativo de uma boa audioção, a Indispensável lei quevenha diminuir o ruído nos ngglo merailos urbanos, que o professorPedro Belou tao bem focalizou em notável conferência, proferidano Instituto Popular de Buenos-Aires.

Infelizmente rs bOas IntençBes entre nfls, têm ficado no papel.O Rio de Janeiro continua sede permanente onde se realiza

d» modo Incessante o "Campeonato do barulho*.Em tal sltuaqRo nSo admira quo estejamos entretendo ums.

populaçío de ensurderldos, Irritados e descontentes, em contrastacom a alegria radlosa da nossa natureza trlumphal, tio apregoa-da pelos nossos visitantes.

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..'Ire. 81/83Correio da Manhã

II K « O RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 10 DE SETEMBRO DE 1939

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.N. i:t.7BS ""Anno XXXIX

j discurso do marechal GoeringEm tini trecho de sua allocnção o chefe do Conselho

da Defesa Nacional do Rcich faz, indirectamente,nma ameaça á Itália

_Berllm, 9 (Associated Press) —Falando hoje nos opcrnrlos da fa-brlca dn munições da "Rheln-Motall-Borslg", em Tegel, o che-fe do Supremo Conselho da Do-ínsa Nacional, mnrechal HermannGoering, cujas palavras tambémforam Irradiadas para os exerci-tos allemães que lutam na fren-te oriental, declarou que a In-glaterra não pôde vencer a Alie-manha nem no terreno econômiconem no campo militar.

Referindo-se dosdonhosnnientea Chamberlaln e ás forças ingle-zas de terra, mar e ar, o maré-chal accuson a Inglaterra comosendo a responsável pela guerra,acerescentando em tom de desafiofiue a Allemanha já quebrou aresistência da Polônia e que estagarantida no occldente contra to-<los os ataques anglo-francezes.A Allemanha, segundo afflrmou omarechal do Ar, é Invencível porterra, superior nos ares, e tnex-pugnavel contra os ataques lan-çados pelo mar.

O marechal afflrmou ainda queo Relch esta'preparado para re-eistlr a qualquer bloqueio eco-nomlco, possuindo grandes reser-vas de matérias primas o contan-do ainda com os novos supprl-mentos que pôde conseguir daRússia. E mais uma vez Goeringestendeu a mão á Franca, decla-rando que "a Allemanha nadaquer da França", que ella não cs-tá atacando-

Foram as seguintes as passa-gens mais importantes do dlscur-«só pronunciado pelo marechalGoering:"Senti um Insopitavel desejo devos falar neste momento, quandodevemos discutir os tremendosacontecimentos que se abatemsobre nós. Foi de propósito queescolhi esta fabrica, pois é entrevis que se alinham os gigantes-cos projectls dos nossos canhSesque espalham o terror entre oInimigo."

Passando a falar sobre as cau-ms da guerra, o marechal decla-rou: "Hitler nada mais exigiuque a devolução de uma cidadeque nunca pertenceu aos nossosadversários o a abertura do umaestrada para a Prússia Oriental.Fj' simplesmente inconcebível queisso fosse negado a uma grandepotência. A Allemanha chegou apromptlficar-se a renunciar asBecçfies em que viviam subdltosallemães. O Fuehrer chegou anfferecer até Isso, porque, comocllo mesmo o affirmou, ê o uni-c.o homem em condições de po-der fazer tal offerta. Mas, atéisso o governo polonez rejei-tou."

A seguir, Goering ridicularizouos polonezes por pretenderemconstituir uma grande potência,comparando a Polônia a um ba-lão de ar idêntico aos que se usamnas festas carnavalescas, para ac-crescentar: Devo tornar cia-ro a todos võs que estamoscombatendo em três frentes con-Ira a Inglaterra: nas frentes eco-nomica, domestica e militar. Noterreno militar, apenas nas pro-jtimidades do Luxemburgo existeuma frente desprotegida de cercade 200 kllometros. Do lado domar o litoral allemão esta tão bemprotegido que a Inglaterra — eella sabe muito bem disso — não»<e pôde anproximar de nôs sobpena de enfrentar os maiores pe-rigos tanto sobre as águas comotambém nos ares. E Isso ê muitopouco confortável. A Inglaterra,com a sua poderosa esquadra, do-mina os mares. Mas o Baltlco es-tá fechado para as prOas dosfieus navios. Ali, ê a esquadra ai-lema que impera. Existe a quês-tão do bloqueio' pelo occldente.Indiscutivelmente, a Inglaterraestá em condições de Impedir queos navios allemães cheguem aosnossos portos. Mas, graças aDeus, a maior parte da Marinhaallemã já se encontra em nossaságuas. E os lnglezes que tenta-ram capturar o "Bremen" erra-iam o alvo."

Logo em seguida, o marechalGoering acerescentou que, se osinglezes acreditam que lhes serápossível abater economicamente aAllemanha, estão redondamenteenganados, pois tsso lhes será lm-possível. "A Allemanha de hojeé o palz melhor equipado do mun-do. O Inimigo pôde ter zinco,chumbo e cobre, mas nôs temoshomens que produzem mais queos nossos inimigos. Elles dizemque nos faltam as matérias prt-mas. Sim, algumas nos faltam.Mas temos carvão e aço, duasmatérias primas fundamentaes. Ena nossa industria metallurgica,passaram-se coisas até então In-acreditáveis. Se a Allemanha fos-se obrigada a suspender a suaproducçâo de carvão, vários ou-tios pnlzes torlam também quefazer o mesmo com as suas pro-ducções, pois, emquanto a Ingla-terra não pôde exportar esse ma-terlal, o nosso carvão não sômen-te basta para as nossas necessí-dades como nos torna aptos atrocal-o por outros materlaes es-senclaes. Nesto momento, estamostirando carvão da Polônia e so-mos os herdeiros das ricas regiõesque 0'j polonezes tiraram a Tche-coslpvaqula. Assim, ficamos enor-memente reforçados pelas nossasultimas conquistas".

Ainda sobre o bloqueio cconoml-co disse o marechal Goering:"Em todo caso, os palzes deEste e Sudeste da Europa e Me-dlterraneo não participariam deum bloqueio contra a Allemanha,pois o Reich agiria neste casocom a rapidez de um raio. A st-tuação é, portanto, differente dade então. O mesmo se pôde dl-zer no quo so refere ás frentes.Na guerra mundial as frentes ti-nham uma extensão de 3.800 kl-lometros, e hoje somente de 250kllometros. O Exercito não temque se esconder em abrigos im-provisados, mas se acha colloca-do atrás de uma linha fortificada,perfeitamente construída e guar-Decida-"

Passando depois a falar sobreos produetos synthetlcos que opalz está usando, Goering admlt-tlu que "as roupas fabricadascom a cellulose tirada da batata,podem não ser as melhores. MasIsso tem alguma Importância de-clslva? Não, porque se fôr neces-sario passaremos a usar roupasde banho."

Goering declarou que a Alie-manha restringiria ainda mais assuas necessidades e que "a In-platerra não dlctará um outroTratado do Versalhes", para ac-crescentar: "Na Grande Guerra,o bloqueio da Allemanha foi com-pleto. Isso era Inteiramente des-confortável", afflrmando logo aseguir que o actual bloqueio in-plez é Inefflclente, pois "pelo nor-to e pelo oriente não podemos¦ser bloqueados. Acabamos de con-ciuir acoorrfos peloH quaes conse-uniremos varias coisus. Se nãoacrcdltaes que temos matériasprimas de veta concordar c\uq osrussos as tem. Teremos o nossonazismo o ok russo? terão o seubplcliêvismo. mas somos dois po-tos que desejam a paz e quenão serão esmagados tão fácil-mente nem se lançarão um con-tia o oulro para maior vantagem iria Inglaterra."

Voltando-se para a situaçãocom a França, o marechal do Ardisse: "Nôs não queremos nadada França. Já garantimos asactuaes fronteiras para sempre.So ellcs Insistem cm se deixarsangrar pelos lnglezes, Isto é comelles. Mas nôs não atacaremos."

Falando sobre possíveis ataquesaéreos contra Berlim, o marechaldeclarou que a capital allemã cs-tava defendida contra taes ata-quês, não sendo necessário proce-der-se á evacuação da mesma. To-davla, Goering declarou que setornou necessário evacuar algu-mas cidades da frente occlden-tal.

Goering disse depois que asIrradiações estrangeiras estavambanidas, mas prometteu que todosos acontecimentos seriam dadoBâ publico por melo de communi-cados, Isto porque, disse elle, "eradeshonroso estar ouvindo as men-tiras dos rádios estrangeiros"."A propaganda estrangeira ê es-tupkla" — disse ainda o maré-chal ao falar das Irradiações dasdemais nações — adduzindo ain-da — "as noticias de que a Alie-manha desoja a Ukranla, a Hun-grla e a Rumanla, são risíveis"."Nôs o que queremos são asnossas antigas fronteiras e a Be-gurança de que o nosso povo ai-lemão, na Polônia, não seja mal-tratado"; e acerescentou mais:"nôs construímos a região Indus-trlal na Polônia e temos o direitode a possuir; nôs a tínhamospedido anteriormente, mas a Po-lonia não nos quiz ouvir".

COMMENTARIOS EM TORNODO DISCURSO

A Polônia não será abandonadaPoria, 9 (De Jean Allary da

Agencia Havas) — O discurso domarechal Goering pronunciado emuma usina de Berlim perante ope-rarios que trabalham para a de-f23a nacional é considerado nestacapital como um dos mais inte-ressanteB por isso que revela, deum lado, os argumentos empre-gados pela propaganda germani-ca para atrair a opinião do exte-rlor, e de outro, a manobra poli-tlca Internacional actualmente empicparo na Allemanha.

Os objectlvos da guerra do Relchsão expostos da seguinte maneira:a Allemanha ataca a Polônia paraImpor a ordem; para reparar aInjustiça de Versalhes.

Não se comprehende aqui quala relação existente entre a offen-siva das tropas germânicas e otratado de Versalhes, por Isso quese a missão do Relch era reincor-porar os territórios perdidos em131b, territórios esses apropriadoscom o desmembramento da Polo-nia, o exercito germânico de hamulto deveria estar parado. Oterritório agora oecupado pela Al-loinanha é mais As três vezes su-perlor ás regiões outrôra Integra-das no Império germânico. Cra-covia e Varsovla nunca foram ai-lemas.

Nãc se trata de rectlflcar fron-telras de accordo com as exlsten-tes antes de 1914, mas de umaguerra de conquista, pura e sim-plesmente.

Quanto â manobra política In-terraclonal, os objectlvos do Relche&tão claros de accordo com apassagem do discurso em que o ma-recha! Goering assegura á Françae á Grã-Bretanha que a Allemã-nha não tem nenhuma ambiçãosobre os territórios desses palzes."Não pedimos nada & França eá Grã-Bretanha", afflrma o sr.Goering.

C que o orador não disse aosoperários ê que a França e a Grã-Bretanha não entraram na guerrapaia se defenderem, mas emprol de seus compromissos com aPolônia, compromissos esses bemconhecidos do governo do Relch.Não se referiu também á propôs-ta italiana de 31 de agosto ultimo,aceita por Paris e Londres, sob acondição de que as tropas germa-nicas fossem retiradas, antes daconferência, do território polonez.A attitude da França e da Grã-Brelanha foi unicamente ditadapelo desejo de manter o respeitopela Independência territorial daPoior.la.

Eesô respeito, uma vez assegu-rado, não teria provocado umaguerra, A attitude das potênciasoccldentaes não se modificou. Ape-nas a situação de facto creada pe-Ia Allemanha sòffreu modifica-ç0f.s.

A opinião franceza tal como abritnnnica está resolvida a nãoabandonar a Polônia. Não ha quemdotxe de. acreditar que a Allemã-nha commette actualmente umerro psychologlco — qual o deponsar que os atilados podem ad-mlttli a ldéa de paz emquanto astroras germânicas permaneceramna Polônia — comparável sômen-te ao de que a França e a Grã-Bretanha, com a conquista da Po-lcnia, modificariam sua attitude,quando ambas bô entraram naguerra para impedir preclsamen-to a conquista do território polo-nez.

Londres, 9 (De Plerre Malllaud,da Agencia Havas) — Prevê-seem Londres que desde que a Al-lemanha tenha conquistado umaposição realmente e seguramentevantalosa na Polônia, Isto seriasufflclente para lançar "offertasde paz", as quaes deverão fatal-mente ser feitas por Mussolinl, oIntermediário naturalmente lndl-cado e necessariamente escolhidopelo Relch para a apresentação da"pas em separado".

Varias personalidades compe-tentes afflrmam porém que taesoftertas não poderiam ser toma-dtu em consideração pelo governobritannlco e que a Grã-Bretanhaestá resolvida, de commum accor-do com os seus alltados, a levaraté no fim a missão que se Impoz:"Impedir a repetição de futurasaggressões allemãs, como as quese suecederam tendo como vlctl-n-as a Tchecoslovaquia, Memel oagora a Polônia.

Contrariamente â affirmação doGoering, duvida-se aqui que a Po-lonia seja dominada antes de trêssamanas, sobretudo depois de inl-ciada no "front" Occidental a of-fenslva franceza, que deve ternecessariamente como consequen-cia o "descongestlonamento" dafrente oriental.

A "PALAVRA DE ORDEM"AOS ITALIANOS

Considerações sobre uma at-titude que ainda constitue

um segredoTfomn, 9 (lílchnrd Musso k, da

Associated Press) — Mussolinldeu a "palavra do ordem" aosItalianos — "quo trabalhem cnl-mnmente" — emquanto a Itáliaso prepara para desempenhar seupapel — quo ainda constitue umHegrodo — na guerra enropéa.

Também Hitler so mantémcomo uma csphlnge, quasl em si-lenclo. No entanto, um movlmon-to antl-brltannlco appareceu naImprensa fascista, movimentoesse que se pensa visar uma col-sa: separar a França da GrãBretanha. Alguns dos leadersfascistas, dos mais altamentecollocados, indicam quo a Itáliarerela um eventual ataque porparte da França, sob o acicateda Inglaterra, logo que o Exer-cito allemão, depois de conquls-tar a Polônia chegue ao "plenopoder" na frente oriental. Clr-culos estrangeiros usualmentebem Informados dizem que deoutro lado a Grã Bretanha esta-ria procurando persuadir Mus-sollni a retirar seu apoio a Hi-Uer. E continuam accentuandoque o Duce talvez esteja vendo"onde param as modas", paraentão fazer a barganha que lhepareça melhor.

Todos os jornaes publicam a"palavra de ordem" aos Italianos,na qual so aconselha "que os Ita-llanos, não abandonando jamaiso orgulho de cidadãos de umagrande poten ia e a grande cau-sa do soldado, se entreguem noentanto calmamente aos seustrabalhos, com forte fé no Duce".Pedem os Jornaes que o povotrabalhe, agora, mais Intensamen-te, para augmentar à producçâo,em todos os campos, mas espe-clalmente naquelles necessários âguerra.

Os fascistas continuam a des-mentir a suggestão de que Mus-solinl venha a quebrar a ai-liança que tem com Hitler.Acham também que não tem ne-nhuma probabilidade de exfto aldéa de que a Grã Bretanha ve-nha a acceltar as aberturas depaz de Hitler, apôs a conquistada Polônia, ou por mediação doDuce.

Os signos do desejo de provo-car um "entrevero" entre a Fran-

Ui ila dma summula da primeira semana da guerrad<Parla, 9 (Taylor Ilcnry, da As-

soclated Press) — Dlz-so nestacailtal que, não obstante reforços allemães terem sido mandadosp-rn os valles baixos na dlrecçáoda cidade de Treves (Trler), quefica Justamente em frente áLlnhu Slegfrled, na parte extremo-noite da zona das hostilidades,esse facto teria tido pequeno ef-feito apreciável na campanha daPolônia, O avanço allemão, con-slgntdo mesmo nos communlca-dos polonezes, está continuandoem todos os sectores, com os po-lonezes fazendo esforço desespe-rado para se manterem em frentea Varsovla, na linha do Vlstulamédio através da cidade de Lodz.

Sabe-se aqui em Paris que oexercito polonez estabeleceu umaforte linha de resistência ao longodaquelle "front", onde os russosdetiveram o ataque allemão do1914 mantendo-se nella firmes du-janto mezes.

Na fre.nto occldontal, quando asopoiações começaram na madru-gada de segunda-feira ultima, a si-tuaçjo tactíca foi, lambem aqui,quasl cxnctamente a que foi deixa,da em 11 de novembro do 1918. Ha-via duas grandes linhas de en-trlnchelramentos separadas pela'Teirn de Ninguém".

No tocante aos resultados da prl-melra semana de guerra, agora,o ouc a França teria conseguidoobedece a esta serlação:

1 — A Allemanha já foi forçadaa mandar reforços para a LinhaSlegfrled, tlrando-os das divisõesque estão actuando na Polônia;«2 — a França avançou approxl-mndamente a metade do caminhoatravés das 15.000 milhas de ex-tensão da "terra de ninguém" quesepara os flancos norte das duasllnnas Maglnot e Slegfrled, abrln-do caminho para o assalto dasprlncipaes fortlflcações nazistas.

Por essa analyse dos resultados

da primeira semana de guerra nãone pôde tirar a conclusão de que aFrança esteja em condições de es-perai vlctorls Immedlatn. Foramapenas longas operações prellml-nares que certamente tiveramsuas diftlculdades augmentadaspelas diftlculdades do terreno. Dequalquer maneira, a França to-mou a offenslva contra as pode-rosas fortlflcações allemãs, que ospropilos technlcos militares fran-cezos consideram "formidáveis",niesar de construídas segun-do princípios dlfferentes da LI-nha Maglnot e serem talvez maisfracas que as posições francezas.Este facto justifica o cuidadocom que a França abriu a luta ea razão pela qual dedicou todauma semana a essas "approxlma-

çõjs preparatórias". Não se fez,accontua-se, todavia contacto ain-da com a Linha Slegfrled própria-mente dita.

Wvip

Resfriados constantessão provas de fraqueza orgânica

Fortifique-se com aEMULSÃO DE SCOTT

(25609)

ça e a Inglaterra apparecerampelo menos em dois Jornaes fas-cistas, o órgão semanal de Ml-lão "Relazlonl Internazlonall" eo jornal de Roma "La Tribuna".Dizem elles que a França não en-trou de boa vontade na guerra."A França foi para a guerra —escrevem — como um homemcondemnado á morte caminhapara a execução", — lmpulslo-nada pela Grã Bretanha.

De outro lado, uma indicaçãode que a Itália talvez venha ain-da a juntar suas forças ás daAllemanha apparece na própria"Relazlonl Internazlonall", quan-do diz: "A Itália também tem

problemas vltaes e também terásua palavra a dizer."

De outro lado, nota-se que aImprensa fascista não fez atéagora, desde que a guerra co-meçou, nenhuma menção á ai-liança militar ltalo-allemã. Osserviços de navegação para onorte e sul da America, para oJapão, para a índia, para a Aus-tralla e para a África foram res-tabelei Idos. Ao lado de tudo Isto,as autoridades em Turim an-nunclaram um plano para per-furacão de trincheiras num totalde 22.D00 metros e para a cons-trucção de abrigos contra raldsaéreos.

Palavras de um escriptor ai-lemão sobre a guerra

Paria, 9 (Havas) — O sr. Heln-rlch Mann, em entrevista conce-dlda a um redactor da AgenciaHavas, declarou que' "o povo ai-lemão reprovava unanimemente aguerra. A mobilização da França,mais do que um exemplo, foi umacto admirável de calma e lucidez.Tanta coragem será necessária-mente recompensada. Desde quese liberte, o próprio povo allemãose Juntará a vôs e a todos aquel-les que desejam apaixonadamentea paz."

Helnrich Mann, celebre escrl-ptor allemão que foi expulso pelohltlerlsmo e se refugiou na Fran-ça, casou-se hoje em Nice commlle. Emy Kruger, natural deAhrenboet, na Allemanha. E' au-tor do livro "Ange Bleu" e natu-ralizou-se tcheco-slovaco.

0 desenvolvimento das operações em território polonezAté em Berlim eram, ainda hontem, contraditórias

as noticias sobre Varsovia

Reforços militares para a de-fesa do Canal do Panamá

Washington, 9 (Havas) — ODepartamento da Guerra conflr-mou a um redactor da AgenciaHavas a próxima partida para oCanal do Panamá, de dois regi-mentos de Infantcrla com um ef-fertlvo total de 2.700 homens.

Essa tropa, que embarcará nodia 19 de outubro, vae reforçar osdestacamentos de defesa, do ca-nal.

Berlim, 9 (Associated Press)—Um porta-voz autorizado decla-rou que o Fuehrer já levara asfronteiras allemãs do oriente atéonde as mesmas se estendiam em1914, considerando aigora as par-tes de território polonez que fo-ram oecupadas como pertencendoIrrevogavelmente ao Relch.

Dando conta da actual situaçãodas tropas allemães que comba-tem na frente oriental, o commu-nlcado offlclal do alto commandopublicado boje, diz o seguinte:"Os polonezes' continuam a retl-rada em todas as frentes. As prl-melran tropas allemãs entraramepi Vawovia pelo lado sudoeste.Na regfâo sul, atravessamos o rioWisloka e alcançamos Demblca.Em Sagmo, forçamos a passagemdo rio Dunajec. A margem orlen-tal do Vlstula foi alcançada nasproximidades de Sandoi..irez. Aonorte e sul de Lodz, a linha Ben-dkow-Strykow foi levada maispara occldente. A oecupação daprovíncia de Poznan continua aser feita normalmente, sem queo Inimigo demanstre uma granderesistência. A aviação polonezaempenhou-se novamente em gran-des actlvldades . Na frente occl-dental foi abatido um avião inl-migo de reconhecimento, quandovoava nas cercanias de Karls-ruhe".

Emquanto Berlim aguardavacom grande ancledade o resulta-do dos combates que se travampara a posse de Varsovia, os seushabitantes foram despertados pe-Ia madrugada com o soar das si-renes de alarme, multo emboranenhum avião Inimigo tivesse ap-parecido sobre a capitai.

No entanto, em toda a Alloma-nha corre a opinião geral de quea queda de Varsovla é conside-rada como inevitável dentro depoucas horas.

As noticias que aqui chegaramdão a maior parte das pontes doVlstula como grandemente dam-nlficadas, difflcultando ainda maisa retirada das tropas tfolonezas.

Aa Informações aliem'' i adean-tam ainda, que as prlncipaes In-dustrlas localizadas ao sul da» ca-pitai poloneza já caíram em suasmãos, inclusive as fabricas de mu-nlção, acerescentando que a in-dustria poloneza de aviação estapraticamente desmantelada.

Admltte-se também que aindaexiste uma grande porte de ter-rltorlo polonez á ser ocoupado,multo embora o rápido avançosobre Varsovla seja de molde —aos olhos allemães — a trazer acapitulação de todo o paiz. Noentanto, as informações mais fl-dedlgnas dão a entender que a cl-dade de Lodz ainda não foi toma-da pelas tropas germânicas, Masos allemães afflrmam que o avan-ço geral sobre Varsovia foi tãobem organizado que não existe omínimo receio de um ataque peloflanco das suas linhas, e que asposições polonezas quo ainda nãoforam tomadas, tal como Lodz,serão oecupadas posteriormente ecom uma facllldado relatlvamen-te multo maior. '

Ainda hoje pela manhã, a D.N. B. annunclou que as tropasallemãs haviam capturado a lo-calldade de Rzeszow, Importantecentro ferroviário situado ao nor-te dos Carpathos, entre Cracovia,e Lwow, com 28.000 habitantes.

Além disso, a agencia offlclalanunciou também que o generalvon Brautschtch chegou a frentedo norte hontem, justamente noIogar em que as tropas allemãsatravessaram o rio Narew, depoisde um renhido combate travadona linha de Mlawa e nas própriasruas da cidade de Pultusk, ondeo commandante em chefe das for-ças allemãs exprimiu aos solda-dos os seus agradecimentos pelasmissões desempenhadas.

Um outro communicado dado âpublicidade pelo alto commandoInforma quo as tropas germani-oas devem oecupar a cidade deLodz ainda hoje, acerescentandoque já foram tomadas as locall-dades de Szolwn e Radlm, a ses-senta e quarenta milhas, respe-ctlvamente, a liste de Lublln, pa-ra onde se transferiu o governopolonez.

Esse novo communicado t doseguinte teor: "As nossas tropascontinuam a ganhar terreno naPolônia, lutando continuamente

em dlrecçáo do occldente, sobre orio Wisloka. Em Sandomkierz eâ leste do Vlstula, conseguimosnovas vantagens. Zwolen e Ra-dom foram tomadas pelos exerci-tos que avançam naquella região,dlrlglndo-ee para Lublln. Maispara o norte, em Gora e Kalwar-ja, foram feitos novos progressossobre o Vlstula. Lodz será oc-cupada ainda hoje pelas forçasque fazem pressão pelo lado deleste, ao mesmo tempo em que ogrosso das nossas forças que alicombatem estão perseguindo oInimigo ao sul de Bzura, onde ellerecua continuamente. A provin-cia de Poznan está sendo oecupa-da sem grande resistência do ini-mlgo. As nossas esquadrilhas,durante todo o dia, effectuaramconstantes ralds atacando espe-clalmente as estradas abertas aorecuo Inimigo para o oriente eoccldente.

Com excepção de poucos aippa-relhos de caça que foram encon-trados sobre o Vlstula, entre San-domlerz e Varsovia, a aviação po-Ioneza tem-ee empenhado em pou-cas actlvldades. Na frente occl-dental, foram derrubados dois ap-parelhos francezes que voavamsobre território allemão".

UM DESMENTIDO DA EMBAI-XADA POLONEZA EM

LONDRES

Londres, 9 (United Press) — Aembaixada da Polônia desautori-zou, nas primeiras horas destamanhã, a informação prestadapelas emissoras allemãs de que

Varsovla havia caldo em poderdas forças germânicas.

A referida embaixada qualificade "absolutamente falsa" essaversão e declara que tudo conti-nuava bem naquella capital, ahora em que formulava essas de-clarações.

por sua parte, a Britlsh Broad-casting Corporation, descrevia ainterrupção soffrida ás 3.15 dehoje na transmissão que se faziapor uma das linhas de onda cur-ta correspondente a Varsovla. Olocutor dizia nesses momentosque as tropas allemãs haviam lni-ciado a oecupação da capital eque a metade d> exercito polonezse havia rendido, acerescentandoque as forças de oecupação entra-riam em Varsovia ainda esta ma-nhã.

Nessa occaslão, os radio-ouvin-tes escutaram um estampido e apalavra "achtung" que, em alie-mão, significa "cuidado", depoisdo que cessou a transmissão.

Segundo as declarações da em-b^ixada, as forças invasoras ha-viam sido rechassadas ao norteda cidade e naquelles momentosa ameaça sobre a capital polo-neza era menos aguda que hon-tem, funcionando sem interrupçãotodos as estações de radio.

Foi desmentida também a noti-cia de origem allemã segundo aqual os invasores haviam destrui-do todas as pontes sobre o rioVlstula, affirmando-se, em troca,que nenhuma dellas havia sidoalcançada pelos atacantes, nemsequer com bombardeios.

Como complemento de seu des-

0 OBJECTIVO ALLEMÃO NA POLÔNIAE 0 ERRO DE PSYCHOLOGIA DO REICH

Paris, 9 (Do Jean Allary, daAgencia Havas) — As operaçõesque se desenvolvem na Polôniaconstituem no momento actual, ofacto mais importante da guerra,doravante empenhada em variasfrentes — ao longo da fronteirafranco-allemã, no mar, no ar, nodomínio econômico.

Mas todos os dias no confllctoentre a Allemanha e o bloco dnstrês potências chegam apoios denovas nações.

O caracter indissolúvel dessebloco é ainda contestado pela pro-paganda allemã, para Influir naopinião dos não belllgerantes, fa-zer acreditar na vlotoria defini-tlva o próxima dos exércitos alie-mães na Polônia e suggerir queem seguida poderia ser posto ter-mo ao confllcto.

Acredita-se cm Paris que essethema 6 explorado por todos osmeios do outro lado do Rheno, oque constitue novo erro de psy-chologla dos dirigentes allemãesüeanite da decisão final da GrãBretanha o da França de manteros seus compromissos para coma Polônia.

Seriam desnecessárias novasdeclarações nesse sentido. Entre-tanto, verifioou-se hoje um factonovo que confirma, se preciso, asposições tomadas.

Trata-se do accordo asslgnadoentre o ministro Bonnet e o em-balxador Lukaalewlcz para cre-ação na França de uma unidademilitar poloneza chamada a com-bater sob a bandeira poloneza.

A fusão das forcas de defesafranco-polonezas assegura o dea-fecho da luta na ftente oriental.

Esse pequeno exercito collocado.como a legião tohecoslovaca sobas ordens do commando francez,combaterá na frente Occidentalpara accenruar a unidade de todaacção militar.

A propaganda allemã apresentaa aggressão contra a Polônia co-mo Justificada pelo desejo de re-parar a Injustiça commettlda peloTratado de Versalhes. Mas essaInterpretação é negada pelos pro-prlos factos.

As províncias da Polônia ar-rançadas, no século XVIII, pelaPrus .ia a uma nação, cujos des-pojos foram divididos entre obseus três vizinhos, eram menosextensas do que os territórios jáoecupados pelos exércitos do Ter-celro Relch. Essa forças já pas-saram, ha lonso tempo, além das

fronteiras allemãs taes comoeram em 1914.

O Br. Hitler no discurso profe-rido em Io de setembro algumashoras depois do ataque perpetra-do contra a Polônia dizia: "Dan-tzig e o Corredor foram e sãoallemães. Dantzlg foi separado daAllemanha. O Corredor foi anne-yado pela Polônia. Mas sobretu-do ns minorias allemães forammaltratadas da maneira mais do-lorosa. O Diktat de Versalhes nãotem força de lei para nôs."

Hoje Dantzlg, o Corredor emesmo a região habitada pela ml-norla allemã foram oecupados,mas a acção dos exércitos alie-niiics não foi suspensa.

Segundo um plano que hoje severifica haver sido elaborado delonga mão, o exercito allemãoavança em dlrccção ao coraçãode províncias outrora austríacase de antigas províncias russas.

Consequentemente a revisão doTratado de Versalhes não consti-tuo o objectlvo imposto 6. acçãomilitar allemã que visa ao contra-rio a conquista pura e simples daPolônia.

Emquanto a Allemanha prose-puo na execução do seu planooriental as forças frnnco-brltanni-cas acabam a sua organizaçãomethodlca.

Depois da África do Sul que,depois de certas hesitações polltl-cas Internas, se alinhou ao ladodo Grã Bretanha, o Canada exa-mina a attitude a tomar. Os de-bates na Câmara dos CommunsomOttawa são acompanhados coma maior sympathia em Londres eParis. Ao que se annuncla, Jáforam Iniciadas trocas de vistasdlreotas entre os governos dametrópole e do Domínio. A opi-nião canadense manifesta-se una-nlme a respeito da necessidade deauxiliar o Reino Unido sob todasas formas.

Os Estados Unidos, como ê sa-bldo, applicam a Lei de Neutrall-dade ao abastecimento de mate-rial belllco a todos os Estadosbelllgerantes. Desde a declaraçãodo Washington velu Jun:ar-S6 álista o Domínio da União Sul-Africana. O Canadá continua ex-ceptuado. o parlamento de Otta-wi. resolverá a questão de saberse declarara a guerra ao Relchou so permanecerá na posiçãoactual em que contribuirá comtoda assistência econômica, parao bloco dos aluados.

mentido desta manhã, a embal-xada poloneza assegurou que hon-tem havia 120.000 habitantes deVarsovla dedicados á tarefa decavar trincheiras e preparar asobras de defesa da capital, quetodos os estabelecimentos com-merciaes estavam abertos e queas communlcações e a lllumlna-ção da capital eram normaes.

As Informações de origem alie-mã annunclam, em troca, que assua» forças penetraram, de facto,na capital poloneza. Desse modo,se se confirmar a versão allemã.a entrada dos invasores, apôsuma breve campanha de oito diase com 10 columnas prlncipaesavançando simultaneamente e âmarcha forçada sobre a capital,collocarla em situação . dlfflcil osexércitos polonezes.

Com effelto, em tal caso, osexércitos polonezes perderiam oaccesso ao mar, o único, bem en-tendido, e teriam cortado as suasregiões industriaes mais Impor-tantes, difflcultando o abasteci-mento de munições e ficando In-vadida uma terça parte da zonamais productlva do paiz, e, por-tanto, ver-se-lam á braços comescassas possibilidades de organl-zarem uma enérgica resistência.

Algumas versões circulantesnesta capital indicam que atéagora não se produziu nenhumencontro importante entre as for-ças em luta na frente oriental,o que induz a crer a alguns perl-tos militares aluados que o fros-so das forças polonezas se achaainda Intacto. Resta esperar, se-gundo esses peritos, se o com-mando polonez consegue retiraras suas forças do Vistula antesque o movimento de pinças secerre sobre Varsovla. O numerode prisioneiros que se annuncianum futuro immedlato o revê-lar&.

A única perspectiva optlmlstaencarado pelos atilados é a deque a frente poloneza se reduziriaá metade de sua extensão e dea-sa forma, as forças defensoras,em vez de ter que fazer frente aocerco inimigo por três lados, es-tarlam em condições de encurra-lal-o frontalmente.

As informações de origem alie-mã não consignam até agora atomada de grandes quantidadesde peças de artilheria e de outrosmateriaes de guerra pertencentesaos polonezes, parecendo, portan-to, que os defensores consegui-ram retirar o grosso de seus ele-mentos de combate. Mas, aindaquando ta] coisa fosse exacta, asituação das forças polonezas se-ria de qualquer maneira muitodelicada, devido a falta de acces-so ás fontes de munição de quetanto necessitam e a naturezapouco propicia para a defesa queofferece a característica do terre-no plano em que rs acham.

A esperança principal da con-tribulção poloneza para o desen-volvimento da guerra, aluada, emseu aspecto geral descansa napossibilidade de que, firmando assuas linhas de defesa, consigammanter distraídos fortes contln-gentes de forças allemãs na fren-te oriental, com o que sobrariamelementos para uma acção no oc-cldente. Julga-se também possi-vel que os allemães, uma vezconsolidadas as suas posições naPolônia, façam uma pausa naacção, devido á necesidade de or-ganlzação de ruas linhas de com-munlcações e de abastecimento.

A MARCHA DRAMÁTICA DEUM TREM DE REFUGIADOS

Pari», í (Ha.vas) — Foi publl-cado pelo "Parls-Solr" uma cor-respondeneia de seu representam-te em Bale repetindo a dramáticadescrlpção de um viajante que seachava no ultimo trem que par-tiu de Varsovia para Rlga, reple-to de refugiados.

Falando ao correspondente da-quelle jornal, o viajante contouas Ecenas incríveis assistidas pe-loa que viajavam no trem e nasquaes elles foram por vezes for-çados e indefesos protagonistas:"Um minuto antes õa partidado trem, contou, a gare soffreuviolentíssimo ataque aéreo. Va-tios aviões de bombardeio aile-mães sobreoavam ta virinhan-ças.

Milhar** at TJiÉipl kS te!»-

0 general Czuma utiliza osserviços de 120 mil civis

para defender a cidadeParis, 9 (United Press) — O

marechal Eduard Smlgly Rydzencontra-se hoje organizando aretirada do Exercito, dizem asiiútlclao chegadas a esta. capital,ao mesmo tempo em que lnfor-mam também que os polonezesresistem nos allemães quo tratamde so apoderar de Varsovla,

O Jornal "Paris Midi", sob otitulo de "General Czuma, o Gal-llenl polonez", expõe a situaçãomilitar de Varsovia dizendo queo general Czuma enviou uma pro-clamaçâo as suns tropns, cujo fl-nal diz: "Soldados, estamos numaposição que não podemos aban-donar. O Inimigo sô pôde teruma resposta: alto. Nenhumaou-tra. Adeante. Sô podemos daruma Informação: as ordens docommandante em chefe foramcumpridas".

Todas as noticias recebidas emParis indicam que a retirada es-trateglca do Exercito polonez dl-minulu de intensidade, pois asprlncipaes columnas do Exercitoda Polônia chegaram ás defesasnaturnes do triângulo de garan-tia onde se entrincheiraram paraconvidar os allemães a uma ba-talha da qual pôde depender, nãosomente a sorte de Varsovla,como também de toda a Polônia.

Cento e vinte mil civis se uni-ram ao Exercito para defenderVarsovia, sob as ordens do com-mandnnte militar da capital, ge-neral Czuma.

Varsovia é atacada Incessante-mente pelos aviões allemães. Acidade continua preparando, me-thodicamente, as suas defesas.

Homens, mulheres e creançasque não fazem parte do Exercitocavam trincheiras,

Avançaram hoje 17 divisões dafrente de Lutina para Varsovla,favorecidas pelas planícies e pelobom tempo que permlttlu ás suascolumnas motorizadas avançarempor traz de uma cortina de tankse protegidas pela aviação.

Durante a noite e todo o diade hoje, lutou-se sem descansonas immedlações de Lodz. Outrabatalha de grandes proporçõesestá sendo travada a oeste deTarnow, onde o Exercito ai-lemão procura romper as linhaspolonezas, mediante a aberturade uma cunha da GalIIzia Aus-trlaca para o este, seguindo pelonorte dos Carpathos slovacos,tendo como objectlvo Lemherg,para cortar uma possível retira-da dos polonezes pelo territóriorumeno, e, de outra parte, rodearLublln, a nova capital da Polo-nla.

Em fontes polonezas recebeu-se hoje o relato dos últimos diasdos heróicos defensores de Wes-terplatte, antes de se renderem.Sem água e sem munições, osdefensores tiveram que entregar-se, porém somente depois que afloresta que os rodeava fosse In-cendiada, emquanto a artilheriaallemã martellava contra a for-taleza, e do mar o encouraçadoallemão "Sehleswlg-Holsteln" ar-razava a pequena guarnlção comos seus canhões.

Finalmente os defensores tive-ram que levantar a insígniabranca na quinta-feira, depois dehaver sustentado uma batalhaque se pôde comparar, em mui-tos aspectos, com o sitio do "Al-cazar dei Toledo" durante aguerra hespanhola.

Segundo se sabe nas espherasfrancezas, os allemães acredita-vam que a guarnlção fosse nu-merosa e ficaram surprehendtdosao encontrar somente 66 sobre-viventes dos 120 defensores. Osdemais haviam perecido.

A França acompanha com at-tenção e Interesse a luta épicaque se desenvolve na Polônia.

Hoje, o primeiro ministro Da-ladler conferenclou longamentecom o embaixador polonez emParis, conde Jules Lukalsewicz.

vam na estação. Se alguma bom-ba caísse nesse Instante alli oumesmo nas immedlações, seriauma grande desgraça, morreriaminnumeros civis.

Mesmo assim, o trem se pôz emmovimento. Mas duas horas de-pois, verlflca-se novo ataque daaviação germânica. Primeiro ap-pareceu sobre o trem um pesadoavião de bombardeio. Não atl-rou, porém, nenhuma bomba, re-tlrando-se minutos depois. Ain-da não havia decorrido quarto dehora e o avião reappareceu, Jun-tamente com outros aviões debombardeio e descendo a pequenaaltura, intimou que o trem paras-se novamente. Os passageiros dotrem fugitivo abandonaram en-tão apressadamente os carros ese refugiaram na floresta que la-deava a estrada.

Presentlndo que um trem ml-Htar polonez se approxlmava, osaviadores allemães abriram con-tra o mesmo cerradas rajadas demetralhadoras, mantendo verda-delra barragem de fogo.

Foi nesse justo Instante queappareceram dois aviões polone-zes de combate. E os viajantesrefugiados na floresta assistiramestarrecidos a um dos mais dra-matleos e violentos combatesaéreos da guerra actual."Deitados rente ao solo — pro-segue a testemunha dos episódios— víamos apavorados as bombascaírem dos aviões e virem tom-bar na floresta onde nos achava-mos, provocando pavorosas expio-soes cujos estampidos eram de en-surdecer. Mas o instineto deconservação nos obrigava a olharpara cima e acompanhar som que-rer o desenrolar da luta.

Um dos aviões germânicos,perseguido por um apparelho po-lonez, elevou-se repentinamente equasl verticalmente. Já attlngi-ra enorme altura, quando, certa-mente attlngido pelas descargasdo outro que o perseguia, deuuma reviravolta no ar e se aba-teu envolto em chammas.

Outro avião allemão teve amesma sorte e velu cair incen-diado na floresta onde nos acha-vamos.

Quando cessou o combate, coma fuga dos outros aviões germa-nlcos, o trem prosegulu viagem.Duas vezes ainda aviões germa-nlcos appareceram sobre o com-bolo, obrigando os passageiros aabandonarem o trem e fugirempara abrigos accldentaes do ter-rono.

A maioria dos passageiros dotrem fugitivo n&o trazia provi-«Oes de boca, o que deu logar ascenas de verdadeiro desanimo,por falta de comida.

Dppols de 36 horas de viagem,os passageiros estavam completa-mente esgotados physicamente eentro os viajantes se encontra-vam varias personalidades dedestaque internacional, no melodelles o famoso pianista e regen-te de orchestra Leopold Sto-ckowski, que, realizando umatournéc pela Europa, foi surpre-hendldo pela guerra quando da-va recltaes em Varsovia."

DIPLOMATAS Q^E T>EIXA>rVARSOVIA "*

Londres, 9 (Havas) — O Mlnis-terio das Informações communi-ca que o ministro de Estrangel-roa da Polônia deixou Varsovla •

O Exercito polonez retirou-se em perfeita ordem e com

um moral excellenteBncarest, 10 (United Press)

— A Polônia somente agoracomeça realmente a guerrear.Perdeu uma terça parte do seuterritório e as forças aUemãscapturaram, nos combatestravados na provincia de Poi-nan, entre três e seis divisõescompletas do exercito polonez.

Achando-se ha algumas ho-ras em território neutro, ocorrespondente da UnitedPress pôde revelar agora osseguintes factos:

1) — As grandes massas doexercito polonez ainda não en-traram em combate com asforças allemãs.

2) — O exercito polonez ef-fectuou a sua retirada emperfeita ordem e obedecendoa conselho prévio dos estados-

maiores da França e da GrSBretanha.

3) — O governo polonwtransferiu-se de Varsovia paraNateczow, mas, viu-se obriga-do a espalhar os diversos "SM-

nisterios por localidades dif-ferentes, situadas a léste dorio Vistula, depois que o ser-viço de espionagem allemãodescobriu a transferencia deVarsovia para Nateczow.

4) — O moral das forças ar-madas polonezas é excellente,segundo pôde constatar pes-soalmente o correspondenteda United Press; mas, a po-pulação civil illudc-se com no.ticias exageradas sobre victo-rias dos Aluados na frentaOccidental.

que varias legações deixaramegualmente a capital poloneza,entre as quaes, a legaçâo brltan-nica.OS AVIADORES TEUTOS RE-CEBERAM ORDEM DE TUDO

ARRAZAREiídapeat, 9 (Associated Press)

— A Agencia Telegraphlca Polo-neza, em communicado datado deVarsovia, declara que "a despel-to da superioridade de 98 divisões,e enorme supprlmentos de mate-rlaes de guerra, collectados du-rante um período de annos, os ai-lomães também estão iutandocom embustes, consplratas e cy-nismo. Vergonhosamente, posta-ram uma guarda allemã junto aotúmulo de Pilsudskl, fazendo as-sim desse grande estadista polo-nez um "Hacha" (referente aopresidente da antiga Tchecoslo-vaqula, Emll Hacha).

Diariamente os oroadcaaf» doradio allemão asseguram solenne-mente que apenas os objectlvosmilitares são atacados.

O governo polonez declara, erepete, que em centenas de casos,sem controvérsia nenhuma, foiestabelecido que mulheres eureanças foram mortas e tambémque aviões allemães e canhõesatacaram trens de passeio e deférias, cheios de creanças e detrabalhadores ruraes."

Um communicado polonez diz"que um aviador allemão foiconduzido, ferido, para um hos-pitai, em Lwow, e informou queos pilotos allemães receberam or-dens de pôr abaixo tudo quando"estiver de pé" e tudo quanto"se estivesse movimentando".Acerescentou o offlcial que nãopensava que fosse tão resistentee efflctente como tem sido a acçãodas baterias anti-aereag polone-zas. Esperavam que pudessemvoar livremente sobre o terrlto-rio da Polônia.

Continuando, diz o oommunica-do que a noticia dada pelos alie-mães de que seus paraquedlstashaviam sido mortos na Polônia,como espiões, não ê verdadeira,consistindo apenas em propa-ganda por parte da Allemanha.Os allemães allegaram essa ac-cusação, dizendo que ella ia con-tra os regulamentos internado-naes. Esqueceu-se, no entanto,de dizer a Allemanha que muitosparaquedlstas allemães tinhamtrazido comslgo uniformes polo-nezes, extras, para assim vestidospoderem descer em salvamentona Polônia.

Diz ainda o communicado:"Decepções são coisas com-muns, não apenas para os solda-dos, masjtambem para ob aviões.Um avião allemão sobrevoouLwow íabbado, apparemtementeperseguido por nove apparelhospolonezes, que, no emtanto, eramaviões allemães com as insígniaspolonezas nelles pintadas...

Os allemães estão agora usandodessas insígnias para mais fácil-mente causarem confusão e poderpassar por polonezes. Um ra-dio allemão de Breslau, falandoem francez, inglez e polonez, an-nunclou para habitantes polone-zes que Varsovia e Lwow tinhamcaido e que a completa rendiçãohavia sido offereclda "como par-tida daquelles que estão no po-der na Polônia". Ao mesmotempo, diz o communicado queforam lidas ordens nesse sentido,attrlbuidas ao general polonezWalerian Gzuma, que o comman-dante chefe do exercito encarro-gou de deter a offenslva allemã

nos muros de Varsovla. E ou»trás Invenções.COMO OS JORNAES ITALIANOS

VÊM A SITUAÇÃORoma, 9 (United Press) — Na

annunclada queda de Varsovia,os matutinos italianos vêm o fimvirtunl da campanha poloneia,pois fazem notar que os dois ter-ços do território que ainda estãoem mãos dos polonezes, não sãatão valiosos como o que já per-deram o, por outra parte, consl-deram duvidoso do quo o exerci-to da Polônia continue resistindo,

II itessagero diz:"A queda de Varsovla, mais doque a sua Influencia moral, é deuma grande importância estrate-gica. Com a perda da sua capi-tal, os polonez?s deixaram quetoda a parte realmente modernae mais densamente povoada cais-se em mãos dos allemães."

Referindo-se a uma possívelresistência dos polonezes, essemesmo jornal acerescenta:"Os acontecimentos dos primei-ros sete dias de hostilidades fa-zem com que tal hypothese sejamulto duvidosa."

fi Pojiolo di Roma diz, por suãvez, que com a queda de Varso-via, mesmo que as forças polone-zae pudessem se reorganizar, asua única esperança estaria emse concentrar no norte do palr,ainda que esse jornal duvide deque seja possível.

Torpedieado um navio*tanque britamúco

Londres, 9 — (AssociatedPress) — O naviotanquebritannico "Kennebec", de5.548 toneladas, foi afunda*do por um torpedo. A tripu*lação, de 32 homens, ao quéparece, rol salva.0 avanço francez se faz sub-

ferraneamente e na superfícieBasttêa, 9 (Associated Press) —

Noticla-se aqui que as forçasfrancezas do Sarre fizeram umavanço "vagaroso mas firme",através das regiões carbontferasdessa bacia, multas de cujas ml<nas estão cheias de cargas de dy-namite, dirigindo-se para a linhaprincipal dos fortes do SystemaSlegfrled, ã margem norte do rio,

O avanço foi tanto "subterra-neamente como sobre a superíl-cie", com formações de sapadoreSremovendo, cuidadosamente, ascargas de dynamlte. A seguir, astropas desfecharam forte ataquesobre as casamatas e trincheirasallemãs, acima de Carlsbrunn, naregião da floresta de Warndt

Emquanto se realizava o avan«ço, a artilheria pesada da LinhaMaglnot atirava cobrindo a mar-oha das tropas e destruindo a áreafortificada que lhes ficava emfrente.

Observadores daqui applaudenia decisão do generallsslmo Game-lln de tomar a região do Sarre,tanto pela grande riqueza queexiste nessa zona carbonlfera, co-mo pelo effelto moral dessa vlcto-ria de seus soldados.

Jífr CARTAZ =\FILMS PARA HOJE:

SAO LUIZ — Juarez, daWarner.

METRO — Honolulu, da Me-tro.BRuauway — Contra Es-

pionagem do Broad. Program-ma.

CINEAC —pleto SobreEuropéa.

O 1." Film Com-* Nova Guerra

GLORIA — Victoria Amar-ga, da Warner.TmPERÍÕ — Andy Hardy

Cow-Boy, da Metro.ODEON — Aldeia da Roupa

Branca, com Beatriz Costa.OPERA — Paraiso Infernai

e O Valente da 10." Avenida;PALÁCIO — Mocidade de

Lincoln, da Fox.PARISIENSE — Ao Norte

de Shanghai e Álibi Nnpcial.PATHE' —

"«'Harakiri" e ^

Novo Robinson Crusoé".PATHE--PALACIO — Peccã-

doras de Tunls. da Astra.REX — A Caça de Escanda-

los^ da Metro. >RK> — Ora, Ponclano! (

Lindos Poemas de Amor!

PLAZA — Eterno Horizonte,da Universal.

SAO JOSÉ' — Uma CidadeQne^Surge, da Warner.

PRIMOR — Cács daf Som?bras e Nacional.

NOS BAIRROS

HADDOCK LOBO — Briga-da Selvagem e Romance naFloresta."IPANEMA

—""Princezinha,da Fox e Complementos.

MASCOTTÉ" — O ParaisoInfernal e Nacional.

NACIONAL ~—

Prisioneirosde Zenda e o Portento.

PIRAJA' — Canção do Amore Complementos.

RITZ — Cães das Sombras aNacional.

ROXY — A Vida de Alexan«der Graham Bell e Conplc-mentos.

VARIETE' — Brigada Sei-vagem e Romance na Floresta,

THEATROSGYMNASTICO — "O Malu-

co n" 4 — Cia. Delorges Ca-minha.

JOÃO CAETANO — "Verti-gem?. _ Cia. Jardel Jercolis.

MO.IERNO — O que é quea Bahiana tem — Jararaca.- "Noites deCia. Dulcina-

ALRAMBRACarnaval" —Odilon.

MUNICIPAL — Hoje ás 15horas — Ultima vesperal deAssignatura, "Cavjlleria Rus-ticana" e "Pagliacci".

ESCOLA NACIONAL DEMUSICA — Hoje ás 17 ho-ras. Única Vesperal de "Ti'oSchipan.

RECREIO — A velha rauu-'enta — Cia. Mari« Mattos.

:5£aiW!2BBISR!»a25K3 !?9?K95^Hi^^SB^SSSBpsSSSSS»fBSBl

Correio da ManhãRio de Janeiro, 10 de Setembro de 1939 SUPPLEMENTO Não pôde ser vendido separadamente.

A SEMANA SANTA— Vae. Od sinos já, tocam.

Porta-te com juizo na egreja, senão Deus te castiga.

Minha mãe me dá dinheiro mlu-do e, tendo-mo logo esquecido,voltou depressa para a cozinha,para os seus ferros esfriados. Seimuito bem que me não darão,Quando eu me tiver confessado,nem bebida nem comida. Por isso,antes de sair de casa, como, en-gulindo á toda, um pedaço de pãobranco e bebo dois copos de água.

Estamos em plena primavera. Arua está coberta de uma lama es-cura na qual se começa a adívi-nhar os trilhos futuros. Os tectose as calcadas estão seccos. Sobas estacadas cresce, atravez daherva podre do anno passado,uma nova e macia herva. Pelasfossas corre, espumante,. fazendobarulho, uma água suja na qualos raios não tem duvida em sebanhar. Pedaços de pâo, palhas,gyrasoes fiuctuam rapidamentena água, rodopiam e se prendem,â espuma lamacenta. Para ondevão esses detrlctos ? E' muitopossível que dos fossos cheguemao rio, do rio ao mar, do mar aoOceano... Quero imaginar esselongo percurso, essa espantosaviagem, mas a minha fantasia seafoga antes de chegar ao mar.

Um cocheiro passa. Com umestalo da língua excita o cavallo.puna as rédeas e não vê dois ga-rotos pendurados atraz do carro.Eu quero ir me juntar aos garo-tos, mas lembro-me de que mevou confessar e os pequenos co-meçam a me parecer grandes pec-caaoros."No Juizo Final perguntar-se-lhes-a porque fizeram tolices eenganaram este pobre cocheiro.Elles tentarão justificar-se, masos espíritos impuros os agarrarãoe arrastarão para o fogo eterno.Se, ao contrario, ouvirem os pãeso derem aos pobres um copek oupão. Deus teríi compaixão dellese os deixara entrar no Paraíso."

O pórtico da egreja está secco,batido pelos raios do sol. NIn-gruem. Abro timidamente a portae entro.

Lá, na escuridão, que me pare-ce mais espessa e lugubre do quenunca, a consciência da minhanatureza peccadora e do meu nadame invade. Logo salta aos meusolhos uma grande Crucificação,tendo, de cada lado, a Mãe deDeus e João o Theologo. Os gran-des lustres e os candelabrios tri-angulares estão envolvidos em co-bertas de luto, negras; as lampa-das do altar scintillam com artérreo e tímido. O sol parece, depropósito, evitar as janellas daegfeja.

A Virgem e o discípulo diletode Jesus, desenhados de perfil,contemplam, silenciosos, essas pa-vorosas dores e não notam a ml-nha presença. Sinto ser um ex-tranho para elles, um ser insi-gnificante. em qualquer que ellesnão notam; eu não posso ajudai-os nem com palavras nem comactos. Sou um detestável, um in-correcto rapaz, apenas capaz demalcreações, de grosserias e demexericos. Lembro-me de todasas pessoas que conheço e todasme parecem mesquinhas idiotas,más, incapazes de diminuir, deuma sô gotta, a atroz dOr quevejo. A penumbra da egreja crês-co e se torna mais lugubre. AMãe de Deus e S. João me pare-cem. abandonados.

Por detraz do armários das ve-Ias está o ajudante do sachristao,Prokofl Ignatich. velho soldadoreformado. Levantando as so-brancelhas e acariciando a barba,explica elle, a meia voz, a umavelha:

Dir-se-ão hoje as matinaslogo após as vésperas e tocar-se-ápara as horas amanhã depois das.sete. Gomprelieudeste '.' Depoisdas sete horas.

A" direita, entre duas largas co-lumnas, onde começa a capella deS. Barbara — á Cirande Martyr,esperando sua voz, perto de umsuarda-vento. estão os que se vãoconfessar... Entre elles está Mitka,rapaz esfarrapado, cabellos malcortados, orelhas salientes, comolhinhos mãos. 12' filho de umaviuva, a trabalhadora Nastassia.Elle 6 discutidor, briguento. Ia-drão de moças das quitandas;muitas vezes me roubou os ossi-nhos de jogar. Elle me examinacom mãos olhos o pareço se ale-grar com a idía de que não sereieu a passar por primeiro deantedo guarda-vento e sim elle. _Araiva ferve em mim: faço por nãoo olhar e, do fundo da alma, las-timei que os peceados desse rapazlhe fossem perdoados dalii apouco.

A' frente delle está uma bellasenhora, ricamente vestida, comum chapéo de pluma branca. Ellase agita visivelmente, espera comimpaciência, e tão grande 6 a suaemoção que uma das suas facesesta vermelha de febre.

Espero cinco minutos, dez...De detraz do quarda-vento sâeum )oven vestido correctamente,de comprido e magro pescoço, comaltas galochaa rtvs i>ís. Tenso que

quando eu fòr grande comprareigalochas assim. Decididamente ofarei. A dama estremece e passapara traz do quebra-vento. E' asua vez.

Pelas frestas do quebra-ventovê-se a senhora npproxdmar-sedo sacerdote e fazer profunda

pressa, saecudindo a cabeça, oraabaixando, ora erguendo o seu co-chichar. A dama ouve. humildecomo uma culpada. Ella responderapidamente e abaixa os olhos.

"Em que peceou ella ? — penso,olhando com piedade pára o seuUndo o doce rosto: — Meu Deus-,

A dama se presta at£ o chão.beija a cruz -e retira-se. Agorasão as suas faces que estão ver-melhas. O seu rosto está calmo,c!arv>. alegre."Ella está tranquilla agora —digo-me. ora a olhal-a ora a olharpara o padre que lhe perdoou oa

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prosternaçaò, depois ella se le-vanta e, sem olhar para o padre,abaixa a cabeça á espera. O pa-dre está encostado ao guarda-ven-to; sô vejo os seus cabellos gri-salhos, encaracolados, a correnteda cruz e as suas largas costas.O sacerdote suspira e, sem olharpara a dama, pOe-se a falar de-

...i.-Io-' U.L-perdoa-lhe osfelicidade I "

Mas com a sua estola o padrelhe cobre a cabeça. Ouve-se asua voz:

— Eu, padre indigno— pór Suaautoridade a mim dada, perdoo-tee te absolvo de todos os tenspescados...

OBSERVAÇÃO Antônio Maia de Bulhões\-

peceadò*5- — Mas corno deve serfeliz o homem que recebeu o po-der de perdoar ! "

K' agora a vez de Mitka, e derepente ferve em mim um senti-monto de ódio contra esse- patife.Quero passar antes delle paratraz do quebra-vento: quero ^ero primeiro... Tendo surprehendi-

Um livro de inestimável valor,aquelle que o Anofelino Corymboconservava ha muito tempo nasua cabeceira de rapaz pobre,funecionario da agencia de umacompanhia de Seguros, ali emSururulandia.

Fora escripto por um nomemanifestamente illustre das le-trás francozas e cuja traduçãopara a lingua de Gil Vicente forafeita com tanto cuidado e cartf-nho que, oom excepção apenas damodificação completa do titulo eligeiras differençns em cada umdos capítulos, o resto era quasirigorosamente egual — phrases epensamentos — do original pen-sado e escripto. ainda no séculopróximo passado, na terra de Ri-vnrol.

O grande livro, de luxuosa en-cadernação amarella, era o meu-tor espiritual de Anofelino e com-punha-se de vários capítulos fais-cantos da perspicácia sobre as dif-ferentes modalidades da naturezahumana, baseados todos, — dcela-

rava-se em longo anteloqu» —em longa observação dos homense das coisas.

O autor modestamente informa-va que o seu livro não era umgrande tratado de psychologiageral ou individual, nem preten-dia ensinar as pessoas de ambosos sexos a maneira de ficar-serico e feliz em quatro lições. Pre-conizava, porém, vários methodosentresachados de aproveitáveisconselhos, pnra qualquer creaturabiologicamchte defeituosa ou in-suficientemente educada supprirtaes inconvenientes com uma es-pecie de reeducação cujos resulta-dos infallivelmente empurrariamo ;Uumno ao encontro de coisasríirus como socego de espirito,superioridade cem!, perfeito con-tentamento da vida com poucodinheiro ou mesmo nenhum, etc.

No penúltimo capitulo o mag-nlflcente livro, declarava, leal-mente, que não era uma. these emdefesa <\o optlmtsmo são ou deduaUiuor outra qualidade 9 roa-

ponsabllizava energicamente avaidade — esta principal fraque-^a da alma humana — por todoo mal acontecido e a 3contecerno cosmos.

E havia no livro eloqüentes eaciduladas phrases contra aquelleflngello dos refolhos humanos,condescendendo o autor, todavia,em concordar, que toda creaturaestava sujeito aos laços terríveisda fatuidade- Era unicamenteuma questão de quantidade, comona mathematica, — concluía bri-llian temente.

De tanto ler e meditar o quedizia o livro. Anofelino começou aobservar demorada mente as pes-soas c«>ni quem tratava, na ânsiade descobrir o grão de vaidade decada. uma deilas.

Observou com demora os ami-pós. Estudou cuidadosa mente asattitudes. gestos e palavras dosparentes e conhecidos. Pesquizouo» vizinhos ou qualquer pessoa

(Continua na 2" parj.)

Ânton Tchekhov

do o meu movimento. Mitka mabate na cabeça com a sua vela;faço-lhe o mesmo.

E durante meio minuto ouva-se barulho como o de quebra;* ve-Ias Separam-nos.

O meu inimigo approx-ima-se ti-lindamente do sacerdote, inclina-se até o chão sem dobrar os joe-lhes; e nada mais vejo. Ao pen-sar que, logo depois de Mitka,será a minha \-ez, os objectos seduplicam â minha vista e se ba^ralham. As orelhas salientes doMitka augmentam e se confun-dem com a sua nuca negra. Opadre vacilla. O chão pa>*-i:e on-dular...

A voz do padre resoa:Eu. padre indigno —

Cabe-me, agora, passar paratraz do quebra-vento. Debaixodos meus pés nada sento, exacta-mente como se andasse no ar...Appreocimo-me do sacerdote. Esteapparece por instantes deante dosmeus olhos, com seu ar indiffe-rente e cansado, mas logo depoisso vejo a sua manga, debruadade azul, sua cruz. Sinto a proxi-ma vizinhança do padre, o odorda sua sotaina. Ouço a sua vozsevera, e a minha face voltadapara elle, começa a arder... Porcausa da minha perturbação, nãoouço muito bem, mas respondocom franqueza ás perguntas, nãocom a minha voz habitual, mascom outra voz, estranha. Lem-Lro-me da Mãe de Deus e de Joano theologo. abandonados; lembro-me da Cruciricação. da minhamãe, -e quero chorar, pedir per-dão...

Como le chamas — pergun-ta o padre, cobrindo a minha ca-beca com a estola de seda.

Como a minha alma esta leve.alegre agora ! Nenhum peccadomais ! Sou um santo. Posso irpaia o Píiraiso. Parece, agora,que cheiro como a sotaina. Afãs-to-me para ir me inscrever no li-vro e cheiro as minhas mangas. Apenumbra da egreja não mais meparece lugubre. Olho para Nitfcacom indifferença. sem cólera.

Qual é o teu nome ? — pec-gunta-m- o diacono.

Fedia.E o teu patronymieo ?Não sei.Como se chama o *^u pae ?Ivan Petroviteh.

O teu some de família ?Caio-me.

Que edade tens ?Vou fazer nove annos.

I>e novo em casa metto-me de-pressa na cama para não ver opessoal cear. e, com os olhos fe-chados. sonho como seria bomsupportar os soffrimentos de umITerodes ou de um Dioscoro. viverno deserto, e. como o veneravelSeraphim. dar de romer aos ur-sos. viver numa cellula, s6 comerpão bento, distribuir os seus Ijerupelos pobres, ir a Kiev em nere-grinação —

Ou\-o a gente a mesa. Haverásalada de legumes, pasteisinhos decarne e peixe frito. Que vontadeque tenho de comer I Acceito sup-portar toda espécie de soffrimen-to, viver num deserto sem ma-mãe, dar de comer aos ursos comas minhas próprias mãos. masprimeiramente comer, nem queseja um pastelsinho de couve!'-Meu Deus — reso mettendo m.cabeça debaixo do cobertor —purifica-me. peccador que sou.Meu Anjo da Ouarda. protegemecontra o espirito impuro ! ~

No dia seguinte, quinta-feira,levànto-xne c*»m a alma clara •>pura como um lindo dia de pri-mavr-ra. Vou alegre <; aitinad.i-mente para a egreja .Sinto quosou um conimungante. que V-nholH-Ila blusa fina. f->ta de -nuasaia de seda ^a vovô.

Na egreja tu<lo respira alesrla,felicidade, primavera. Os i»sta=da Mãe de Deus de João o Th.-.-logo estão menos tristt-s do- quehontem. Os rostos dos commun-cantes estão íIluminados pela cs-perança .aPrece que todo o pas-«aõo foi votado ao esquecimento.Tudo esta penSoado. Mitka, tam-bem elle. está vestido como parauma festo. Oiho alegremente pa-ra as suas orelhas salientes e.para lhe provar que não guardorancor, d«go-ihe:

— Estás bonito, hoje. e se osteus cabellos não estivessem ar-repiados crer-se-ia que a tua mãonão é le^adeira e sim nobre. Vema minha casa no dia de Paschoa,brincanwnos.

Mitka me olha desconfiado -9n\e mostra o punho cerraao.

A di'ma da véspera me parecebella. Eila tem um vestido azulclaro e um grande broche de bri-lliantc-s com fôrma de ferradura..Admiro-a .- penso que. quando ettfôr grande- spríi justamente comuma mulher assim que me casa-rei. Maü, lentibrai»A»-níft que •?vergonliorso casar-se, deixo dopensar nisso, vou para junto dopúlpito, onde o sachristao j& está.lendo as Horas.

Tr. d? Lopes Ooasolifa,3>es9nho d*5 Z>*'íie £&.

-s-."T,-'t'."? "V¦ " '*.-- ^"!v"-V?í'"

r>»Supple mesto C O R REIO DA M A N R X Domingo, 10 de Setembro de 1939

NO LIMIAR DO INVISÍVELO srr. Georyc Afaurier, do qual

pftdicamos ha semanas um es-tudo sobre o planeta Mart»\ é umsabia francês ora residente entre«o"*. Archttecto. diplomado pelo¦governo francês* perito do Tribu-n*il flím? do Kcna e da Oõrte deApp^ltaeão de Paris, funcçÕes es-ias «ií *jae está aposentado, è osr. Georjjés JHauriec, mais. astro-nomo, que muito trabalhou cow.JWa-tnmarion. e xrientlsta tambémespecializado «:m m tupsi/ehict,di'ssa .«(írneia consag. .ida ao cs-tttdo rt*yor*Aao dos phenomenosvulgarmente chaui<nk>s espiritas,,cãnhi:-\ntrntos t-m que o .tr. Geor-*j*?s Jíaurtee .•»-** aprofundou ao la-do du fharles Jiiehr-t. o criadorda wi*luliila*U' scicntiflca dessesestudos. Uonelusão do inuittj queaprendeu tio eanigM da metapsy-••/iir*íi é o artigo f/itc se sepuc, quro sr. Georgrs ifattriee rscrciettrspevhUmente paro o "Correio daManhã".

l>e todos o» problemas de quuse oecupa o pensamento humano»* o mais prodigioso o -que diz-respeito no nusso eterno Destino.

A Xntur-^za, com uma vigiian-«*ia att*"-nta. dotou a matéria viva*lc faculdades maiavílhosas: Ins-tineto. IntelligL-ncia. Pensamentoe K^nsibnFdadtr são as mais bella**:or*ias da sua obra universal. Kr.tais my.stertosamente ainda ella«nsrjfflou nos seres evoluídos aaspiração pani o Meai e o preson-timento de luua vida suj>erior.

Se a .Morte é incontestavelmen-*e a grande destruidora das, fõr-mas da vida animal e vegetald-»sde as mais «irupíes até íia maisVarm.^iiUísas. nada autoriza maisa se crer que a vida seja apenas"um relâmpago entre duas éter-nidades de noite", como disseHenri Poinearé.

Pi>de-so acreditar que a subora-na Natureza, tão attenta, tão ge-n»-ro^a. tão prolífica, tenha poruni incompreheusivel caprichoquerido a mina irremediável dosmais preciosos dons seus numnada d*i morte f

Milhões de homens, não obs-Tanto as apparencias. sentiraaigerminar a maravilhosa noção daSobrevivência, como o intimo eprofundo protesto do principioessencial que nelles vibra. Entree-íses homens uns acharam o ali-nrento do seu Ideal na Fé espiri-' :a'isUi. outros encontraram a,observação racional dos factos na.ijvperirnentação scientlfica dosplmnoraenos.

O problema da sobrevivência.«Mie ne.;ess:,rianM.-nte contém o daprO-evistencía. não *? desses quese escTarecem em alguns dias er-om algumas palavras. Elle exl-ge um temperamento mental es-p°ciaL um conhecimento extensodos factos da Natureza, desde a?'Trthii^o material dos astros atéa dois átomos, uma poss*"1 encyclo-v«*«í;oíí d->s phenomenos da vida. e.¦íobrt-rudu contacto permanente• ¦¦>m as estranlias manifestaçõesda Força invisível que organista aniatwca e a anima. Na sua acti-viiiade inferior essa Forca se cha-ma a oravitaeúo ou a cohesão;na sua actividade superior o nc—bre que organiza o func-cionainen-to da. vida d^noinina-se o Espiri-to. Ke eu tivesse de dar uma de-finiçao do Espirito diria qur- éonu» energia intelligente. organi-^adora e strreta. cujo poder variac-m a anterioridade do Ser e•-ujiis limites ainda nos sSo »lej>co-r» bc-Mw.

Jã lia mais de tini século aSvten*-ia ponde por mãos a obra.Primeiramente ella recolhej osíactos innumpros da aerividadepsyohica dos seres vivos, cmtro-iou-o> mrníj4'ii>samente. Kl Ia re-Jeito:i todos -.** factos dtividosos eíneert'». Küa oe classiiic*íu im-pari-i.?.:«i»--nte sob diversns etique-

tfi.s: cJarividencia, telcp*ithia, pre-rnonú^du, exteriorização da sensl-íiílidade e ãesdobrowirnio do serhumano.

Koi ií reconhecimento formal daindiscutível realidade dos factospawnoniaís que, em a:«22. levouo prolessor Charles UÍ4-het a de-por na Academia o seu celebroTratado de Metapsychica. Illus-tres sábios como W. Ci-o«jkes,Russel Walfcice. Myei-s, Ollver Lo-dge. I/imbroso, etc. reconhece-r:\ni, apOs innume»7is observações,a realidade desses estranhos phe-r.-m-nos. e attriljuo-am-no á For-•7-a irnniaTenal de que falei acima.A SocH^iade Ingleza de PesquizasPsyehieas, comrwsta de homensde se-ienoia. de priaieii-a ordem, re-colhe desde 1SS2. jiara um fims.-ienLífier^ miliiares de observa-çõ»ís. Elíu controla severamentetod.as as experiências paranor-ma«>s que revelam em nós e foradr> nós a presença e a actividad»d*» uma sulístancla immaterial einvisível, mas inteUiacvte e pode-rosa, cuja essência parece ser in-dependente do Tempo e da Es-

Km Pani o Institui Mctapsy-chique InternatioiiaJ estuda sclen-tifh-amente. por meio de app.ire-lh4>3 tecbnlcos de estricta preci-são, todos os factos que lhe sãoapresentados, de ordem p^ychica,metapsychica, espiritas e animis-ta-s. O seu trabalho vem sendomuito fruetuoso. sobretudo depoisde 1330, data em que o InstitutoL«-ve A sua disposição ".mi p.»dero-so laboratório de analyses, cujos;um-i'VIhos de precisão e de regis-tro irreprehensiveis permlttiramsv.rpi-ehender automaticamente aacção paranormal do Espirito so-bre a matéria. Utilizando pessoasmuito dotadas de poderes para-normaes foi possível exteriorlzarcompletamente a estianha ener-gía psyehica, condti»'.l-a a gran-de distancia do corpo humano,medil-a, ?azel-a ob.vdec^r pela pa-lo.vra e até fazel-a <>xecutar cer-tos aelos fntelligeníe.s indicado-ies de uma acção directa sobreobjeetos materiacs. Eem contactopsysioo ! Em certos casos. até. a^ntelligencia dessa Substancia In-visível mostrou-se superior aoque ora pedido. Isfo demonstraa incontestável tn#ícpcndtínciadessa Força lib-.n-tada da matériae a autonomia da sua capacidadedo existir fõr delia ou de agir.

Os mysíicos dirão que desdesempre o Espiritismo conheceuesses estranhos phenomenos, masos seus meios de investigaçãosempre estiveram subordinados ásiilusôes possíveis dos sentidos hu-manos. A Sclencia, sem a nadaser hostil, deve sempre *se con-servar scientirica. e por coisa ai-punia acceitar o que não td pre-viajnente desembaniçado ^a» in-numeras causas de erro inheren-les á natureza humana.

Peia primeira vez na Historia, aScienoia pôde abordar nora Phy-sica da alma humana cuja subs-taneia psyehica manifesta, emcartas condições, reacções physi-cns i-rgüitraveis. Sem aqui poderdescrever «rs nieihodos technicos.evtrem:ünonto complicados. <juejíemiittt^m .'-sa aeqüisição de co-nhecimeiat''' sobre o. Invisível equé não '-aben. no quadro desteartigo, eti me lir>i."to apenas a di-zer <tue as reações visíveis daSubstancia im ísivel repousamprincipalmente sobre o sen singu-lar poder ue absorpçãu em face«e 0.1-ta-s irradiações de ondacurta.

Sob o ponto de vista psycholo-gioo é possível, pois, boje consi-der;*r o St-r humano como pos--suindo. alírri do seu Corj^o mate-iíul. ama extraordlmiria Substan-cía invisível capaz de se libertar*Jo or-iríírp^mo e que possue fa-

cuidados de lntelligencia e de sen-sibilidade independentes e é dota-da de innegavel actividade extra-corporal.

Isto explica de modo evidenteessa incomprehensivel estabilidadeda individualidade humana, sem-pre a evoluir no mesmo sentido,no seio do edifício xnovente dascellulas sem cessar renovadas.

Será. necessário dizer que essasfaculdades se apparentam singu-larmente ãs qualidades qtie osmystieo» attribuem: a Alma hu-mana— ? E não*«5 a demonstra-ção positiva que permitte com-prehender a independência possi-vel iVi Principio pensante, a li-bertação eventual' do Eu deanteda morte physica ,em uma pala-vra a Sobrevivência ?

A Morie, physlcamente falando,ê tão sú a destruição pura e sim-pies dos edifícios materia.es cujosátomos livres voltam á matériaInerte. E como ê evidente essadestruição physica deve perma-necer sem acção sobre as ener-{fias immateriaes que

" puderam,mesmo durante a incarnação.•mostrar-se capazes de estar ou

(.Gspectul parade agir longe do corpo, de modoautônomo e Independente.

Isto nos permitte concluir queo Eu, intelligente, sensível, «mo-tlvo, que vem a ser nds-7ne#iH,os,jamais desce para o túmulo.

Que se torna esse Eu ? Que setorna essa Alma ?Aqui, só o philosopho tem a pa-lavra... elle pôde tomar o assum-

pto onde o physico o deixa. To-das as hypotheses' são passíveis,mas a que dotem maiores proba-bilidades ê Incontestavelmente ado Espiritismo. Não o Espiritis-mo vulgar, de má qualidade, maso Espiritismo elevado, que vê naAlma uma parcella da Substan-cia divina em via de evolução in-definida, ora mergulhada no ob-jectivo no seio de um universomaterial, ora se elevando no sub-Jectivo da vida ineffavel no seiode um unierso em que a matériaestá sem direitos !

No estado actual da technicamoderna, o estudo da alma pode,pois. ser directamente feito pormeio de methodos rigorosos, semnecessidade de se recorrer as sub-

Prof. Qeorges MoriceDo Instihet H>tap»jcliln»i ôe Paria

Laureado da Hoci^té Aritrouuniiquedo Fríim*e

o "Correio da Manhã")tilezas dialecticas que so oonven»cem quem já está convencido.Nesse terrível problema de exis-toncia da alma e da sua sobrevi-vencia sô os factos devem ter a"ultima palavra, se se quizer evl-tar os innumeros erros que novera accumulando em torno domaior problema humano.

Não colloquemos limites deantedas Forças immateriaes que oi- 'ganizaram e que regem o Üniver-so grandioso dos mundos do Es-paço infinito e que as governam,ainda, na outra extremidade dasgrandezas as trajectorias e os mo-vimentos turbilhonaes dos átomo»da Infinita pequenez. Deante des-sas immensidades majestosas eextremas não somos nós mui pe»quenos, bem pequenos ?

Se um dia crescermos será ape-nas pela nossa alma, nunca pelonosso corpo.

So o nosso Espirito, o nossoPensamento, a nossa emotiva sen-sibilidade poderão, segundo a qua-lidade das nossas aspirações,ideaes. levar-nos ao limiar mara-vilboso do Infinito, ao reino im«perecível do Divino.

OBSERVAÇÃO(Continuação ti» 1* pag.)

que momentaneamente se prestas-se para um exame proveitoso aofim visado. E não se esquecia deregistrar cuidadosamente o resul-lado das suas observações numlivro grosso que mandou fazer es-pecialmente para aquelle traba-lho.

Um dia em que se demorou uni.•pouco em observar uma senhorita

paupérrima soffrerulo de mega-lomanla, — caso vulgar, porém,sempre interessante — acabouchegando tarde ao escriptorlo e oencarregado da secção em queAnofelino trabalhava, disse-lhe se-renamente:

Madrauarla é o vocábulomais feio da superconfusa línguaportugueza. Agora asmgne o pon-to, sente-se e mostre toda a suaenergia na actividade que vae em-pregar na preparação desta apo-lice de seguros de fogo. O dono aespera anciosamente afim de pre-parar um acaso providencial.

Anofelino. que Já tinha opiniãoformada sobre o encarregado dasecção. aproveitou aquella magni-fica opportunidade para expor ali,& vista daquella gente pouco me-noi* do que ignorante, os seusprofundos conhecimentos de psy-chologia. E respondeu ao encar-regado, com grande altivez e umapontinha de desprezo na voz:

Ha determinadas particulari-dades próprias da natureza hu-mana. que ura pouco de bom sen-so aos diz a cada momento quenão devemos olvidar. Por isso,muitas vezes se nos afiguram ex-temporaneas certas demonstraçõesde superioridade eivadas de per-Bonaüsmos um tanto ridículos,inspirando quasl sempre commi-seração. Nunca devemos deixarque a fatuidade exerça supremodomínio' sobre: nós. transforman-do-nos em miseráveis egoistascujas -vidas se consomem alfim nocaminho pouco nobre da vaidade.2íao acredito que o sr. encarrega-do soífra de semelhante mazellamorai entretanto, devido ás mi-nhas observações e demorados es-tudos no domínio da psychologla,ha muitos annos, creio que deveter especial cuidado afim de nãoser imrprehendido por uma trai-cão transitória daquelle pegajosomal. Porque estas coisas dão-se,digo eu repetindo nobre refrão delllustre philologo lusitano cujafôrma de pensar sobre a linguada grande condessa de Ericeira

QUARTO CENTENÁRIODO ASSUCAR

A propósito do acontecimento, a REVISTA DA SEMANA ela-borou primorosa edição repleta de matéria Idtteraria e histórica.Subsoriptos por Intellectuaes de projecção nacional, os diversos ar-tigos. ricamente illustrados, estudam todos os aspectos da míluen-cia que tem o assucar exercido na vida brasileira. Tanto a feiçãohistórica quanto o prisma social, político e econômico da civiliza-ção decorrente do assucar no Brasil são proficientemente analysa-dos em trabalhos diversos. Escreveram: Barbosa Lima Sobrinho,Alberto Lamego, Escragnolle Do ria. Lamego Eilho, Leoncio Arau-jo. Lins do Rego, Raul Pederneiras, Mario Sette, José Siqueira, Gi-leno De Carli, Duarte Lima, Carlos Pinto Alves, Bcnjamin Cabelloe outros. Preciosa collaburacão de todas as regiões assucareiras doBrasil.

Alguns dos artigos que compOem a contribuição histórica e lit-teraria: "O Assucar e o Brasil", "O ultimo senhor de Engenho"(conto): "Geologia da Terra do Assucar"; "Baixada Fluminense";"Puncção Social e Política do Engenho"; "Como o povo pede" (apropósito de Campos, suas heroinas e os transes de sua evolução);"São Paulo, terra mater do assucar brasileiro"; "Canna verde,verdoenga" (pagina humorística) : "Cannavlal — inspirador de poe-tas"; "Pintores do Assucar"; "A musica brasileira no cyclo dacanna de assucar"; "O Theatro em Campos"; "O Negro"; etc.

REVISTA DA SEMANA DE HOJE(20830)

não afinava com o modo de ra-cõoclnar do sr. encarregado des-ta secção. Peço-lhe não tomar asminhas palavras como affrontapessoal, porém, não se esqueça oque ficou escripto sobre a valda-de por todos os pensadores anti-gos e modernamente é thema ain-da apreciado por ser um assum-pto cujas conseqüências são dif-ficeis de prever para o futuro douniverso.

Colhido de surpresa, o encarre-gado da secção teve de ouvir odiscurso de Anofelino até o fim.Depois disse, com um sorriso eni-gmatico:

— Ouvi hoje um bello e modes-tissimo discurso sobre a vaidade.For«?m, Corymbo amigo, você temmais mu ar assim de uma pessoaque recita lição decorada ba mui-tos annos. do que de uma creatu-ra realmente observadora por ef-feito de sérios e demorados estu-dos onde houvesse adquirido pro-fundos conhecimentos da almahumana, através de experiênciasb/ias e más. Entretanto, como nãosei se você sabe que a porta darua é o logar por onde a gentepassa quando se dirige especial-mente para a rua, tomo a liber-

dade de avisal-o um pouco vaido-samente de tal phenomeno iam-bem observado e estudado porantigos pensadores. Felicitc-o pe-Jos seus conhecimentos psycholo-gleos, os quaes lhe ensinaram sa-blamente o despreso pela vaidadee demais synonimos. Em todocaso reservo-me o direito de re-petir-lhe ainda vaidosamente quea palavra madraçaria é o subs-tantivo mais feio da superconfusalingua portuguera, a qual o sr. te-rá o cuidado de não estroplal-aainda mais, quando fôr redigir ascláusulas da apólice que lhe falei.

Anofelino, que Já se havia sen-tado á sua mesa de trabalho, le-vantou-se num Ímpeto. E, com orosto rubro e o olhar íaiscante,exclamou;

— Quero a minha conta. Nãaposso trabalhar sob a dciecção daum homem como o sr. cujas fra«quezas ainda não foram sufficien-temente dominadas ou ao menosdissimuladas discretamente porrigorosa educação psychologica.Quanto prejudica uma creatura afalta dessa coisa admirável queé o dom da observação !

B, aJtaneiro, retirou-se da sala,com uni sorriso de despreso.

Comte e o seu fimmelancólico

Aiigu-si4> Comte nasceu a 19 deMineiro de 1739. em -Montpellier.ridade du sul da França "celebrepor ter o mais antigo Jardim Bo-tar-fco da Europa, nor possuirnma notável Es ola de Medicina

-*» por contar uma Universidade,onde Pwrarca estudou e onde Ca-^anbon. theologo calvinista. deuas Sias sabias lições.

Os pães de Comte eram calho-7i*-os e realistas. Internaram o fi-lho ni> liyceti. onde Daniel Encon-tre. mestre de Dogma na FacuJda-de protestante de Montanbon. es-tava on-sirregado de ensinar ma-íhematieas. Comte adm:rarava-o.Dedlcou-ihe até o primeiro voIj-me de sua ultima obra. a Ximthe-sc Suojeetiva.

Km 1814. -Comte foi .i-jularadofora de toncurso por iiayer a!«_an-•;ad'>. no anno precedente, o pre-mio onico d*> Mathematica pspe-••iaes. En> novembro de 1S14. de-Ivõm do ela-NÍfieado. foi admittidoía E«to!a i^iyleehnica de Paris.Voltou a Montpellier em 1816.'rÍT»>nt-indo a Escola de Mediei-na. líetornou a E'aris ** acornpa-nhou o «-urso de A^trononiía domestre iviambre. Ao mesmo tem-!>o. le cíonava arithm.-tii-a. algo-bra. geometria e physí*.,a. Foi a«i*a *p**e;i df* prorundas medita-cõos. iie 1S17 a 1<>2J. auxiliouÍíaíiit-Simon. mas o abandonoueont-t-ncido de que no saint-simo-5iííiZí;i» o que não era empirisino."ra mvstiniacío. Ue JS13 a 1S2K.iiulri-'ou vários tmbalho-j bistori-•^jk e pbHosopblens. As Constde-w*u&ca A-ihre o poder esvirüual sãodesisa época.

Corte s e R ec órtesA deí-eoborta das íeis soeiologl-

cas pemiUiu a Comte coordenaras S iencios, fundando a Philoso-phia Positiva. A 2 de abril deÍS^6, na rua Faubourg Montmar-tr-?, 13, iniciou seus famosos cur-sós. Entre outros ouvintes, acha-vam-se Blairiville, Brossais, J.Fournier, Alexandre de Humboldt«=» P.*ins*>t. Adoece-,; gravemente,ret:ninfi»-w#», mas recomeçou asaulas a 4 de janeiro de 1829. narua São Jacques, 159.

l-*oi nes.-a phase. que Comte cri-vauo do penosas dificuldades ma-reriaes. :.ppe!Iou para seu amigoSninuel Smiles. com quom se cor-respondia. Perguntava-lhe se nãoera fácil o7>rer. na I::glatprra. ai-gu»*m que o ajudíi-sse a imprimir

[ -Jias obras. Sh? Londres. Smiles( respondeu Iaeoni'-nmento; **Não| lia mais íjjíí>í; rico que tenha aj dignidade d** vrotoi^r philosophos; pobrPH*T.

O fim de Augusto Comte foi omais mfknctrfro possível. Sepa-r.ido de s*ín esposa Carolina. semClotíliíí?, qi:'e j3 havia desappareci-•Io. morreu paupérrimo. ComoTol-ias Barreto também foi umpensionista da e.*>Wti.-»de de algunstniiços.

Lansing e PaderemskyT-^insIng era o secretario de Es-¦ ta.ío do governo norte-americano• .'lando V/i>odrow Wiísnn esteve

na presidência da Republl a.Acompanhou meiano o seu chefe.Integrando a delegação da mais

poderosa democracia continentalque foi & Versailles discutir e as-signar a paz do mundo depois daguerra de 1914 a 191S.

De volta a Washington, a hava-se elle em sua Chancellarla, quan-do lhe annunciaram a presença,na casa, de Paderewsky. O gran-de pianista tinha audiência mar-cada e o estadista recebeu-o im-mediatamente.

Sobre o que viria falar Padere-wsky? Sobre a restauração daPolônia autônoma em todos osseus domínios, antigos e moder-nos. O velho musico, herõe polo-nez. tomara parte na Conferênciade Versailles e ali representaraseu glorioso paiz. A intervençãode Wilson fora muito decisivaem favor da causa de seu po*?o ePaderewsky carecia ainda de re-guiar alguns pormenores eomple-men tares.

lUansing fez ali usão ao episódio,nas Memórias que posteriormentees reveu. A entrevista durou cer-ca de meia hora. O pianis*a faloulonga, eloqüente, exhaustivamen-te. O outro escutava-o em si-lencio. Arriscava uma ou outrapalavra, não para interromper oartista iliustre. mas para não pa-recer indelicado no sou mutismo.

A' proporção que elle dissertavacheio de calor e sinceridade, Lan-sing ia perdendo a noção do tem-po e do logar. Ambos encontra-vam-se em um amplo gabinete,sem mais ninguém. Fora, sobre oparque, a noite descia lentamente.Uma doce, uma suave melancolia

levava o estadista a olhar paradentro do si mesmo. Não saia por-que, tendo-o ali, defronte de si,Lansing re; uava dez ou doze an-nos atraz e suppunha que se vis-se no Metropolitan, numa e gran-de e maravilhosa soirèe, quandoPaderewsky arrebatou a platéa,tocando, ao piano, os nocturnosde Chopim. Lansing não compre-hendia o político em missão diplo-matica. Mas o pianista incompa-ravel, elle o sentia, do fundo desua alma...

A Virgem do SagradoCoração

A França vae erguer-Jhe umaestatua, que será a mais alta domundo. Polo menos, assim acredi-tam os promotores e organizado-res da bella iniciativa. O local éa pequena povoação de Mas-Ril-lier e o monumento terá trinta edois metros, por sessenta. Marca-da para junho ultimo, a inaugura-ção, por motivos imprevistos, fi-cou adiada.

A estatua de Notre-Dame duSa ré-Coeur Ievantar-se-á sobreas ruinas de uma velbissima forta-leza. que domina o Valle do Rho-dano. alguns kilometros ao nor-te de f^yão. O esculptor imaginoua Virgem apertando em seus bra-ços o Menino Jesus. As duas au-reolas confundem-se numa sõ glo-ria, olhando para o DeKinado epara a Saboia.

Uma escadaria construída n«Interior do monumento conduz a.parte dessa obra verdadeiramentegigantesca. Dahl vê-se quasi to-da a Cordilheira dos Alpes.

.No pedestal, o architecto cavouuma capella onde, aos domingos,será rezada a missa com a assis-tencia de fieis agrupados pela es-planada. P6de-se. certamente,imaginar qual a amplitude que te-rão as -erimonias; o gesto e a-palavra engrandecerão abi as sup-plicas de coração e espirito.

Em majestade, a Virgem sobre-pujará o colosso de Rhodes.

—®—Ludwig e Hitler

No seu livro La 2Voitt--f.l/e-/?ainfeAlliancc, edição de maio de 1938, oescriptor Emil Ludwig assignalou:

"Não se verá Mussolini, cujacultura ê inteiramente latina, em-prehender uma guerra ao lado deHitler, comediante mystieo, quealimenta um ideal apaixonado: odomínio do mundo pela raça ger-manica. Mussolini, elle próprio,que não é mystieo nem propheta,mas um dissimulador e um diplo-mata, saberá tirar partido daguerra hitleriana. Ahi está por-que Hitler, e não Mussolini, aca-bará i omo Napoleão III."

Ludwig ê judeu-alicmão natura-Ilzado suisso. Coagido a sair daprimeira pátria, adoptou a segun-da. Privou na intimidade do Duce,com quem conversou varias elongas vezes. De suas entrevistascom o estadista italiano, fez ai-,guns capitulos. que divulgou em*outros livros, os quaes. com LaNouvette Balntr.-Allianfe, alcança-ram grande repercussíio.

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MSSupplemento CORREIO DA MANHÃ Domingo,. 10 de Setembro de 1939

D- JOÃO Por LUIZ EDMUNDODo livro — A Corte de D. João no Rio de Janeiro, a sahir

rí:

IIE

Tia saia cias audiências as pes-soas eram recebidas, como nosdias de beija-mão, em monomío.Até o Príncipe chegar e sentar-se na sua ampla e doirada cadel-ra de armas, forrada de belbutocarmezim, so" o mordomo da sala,que era quem abria as portas pa-ra annunciar que S. A. R. podiareceber os seus vassalos, ficavaem companhia da famulagem sen»galão, pondo um pouco de ordem,em torno, compondo as alcatifas,abrindo, em dias de calor, os ja-nelões que davam para fora,observando as luminárias de ser-viço, endireitando castiçaes, con-certa ndo pnvins e boca. Yas cievidro...

A's nove horas da noTte, empontj, começava a audiência. A*porta da .sala enorme ficavamalalxiirdeiros pimpõesi nüs suasmal ajambradas vestes de officio,tesos e autoritários. Primeiro,era a nobreza a entrar, observan-do, rigorosamente, a ordem deseus títulos. O que delia sobrava,vinha depois. Na ante-camera doserviço, que era o coadouro detoda a numerosa vassallagem fl-cava um outro carnarista. de se-mana, a quem se incumbia de In-dicar a entrada a cada um.V*. Ex. agora, Sr. Conde

La ia o Conde, atráz do Mar-quez, formando a bicha, com maisoutros condes atráz. e visco?!-des Depois o clero: as njtasautoridades da Mi tra <L frente, e,a seguir, a sotaina vulgar, do fra-de. a batina do padre —

Vossa Mercê, sr. capitão, te-nha a bondade de esperar umpouco que ha ahi um conego quechega e que ainda falta entrar.O conego tomava a dianteira docapitão. Passava Passou sem-rre! Já nito passa...

Lá. iam todos, um a um de run-do. com um arsinho commovido,o peito ardendo de esperanças.Deante do Príncipe, nobres clerl-gos, militares, quem fosse, tinliaque ajoelhar para poder, então,beijar a mão a Sua Alteza e dizerao que Ia. Os que a essa audien-ela não eram familiares indo pe-Ia primeira vez. desconhecendo aspraxes palacianas, recebiam, docamareiro da sala de fora. infor-mes. a respeito:

Seguir a bicha, calmamente,ajoelhar aos pês do Príncipe, so-bre a almofada verde; falar deolhos baixos, pouco e bem alto,com voz clara, dizendo, no emtan-to. poucas coisas. Ser breve, so-bretudo. Muito breve. Mas. sflmanifestar-se dopois de o Prtn-clpe ter ordenado: — T)iga! Co-mece o que tiver a dizer por MeuSenhor e termine também porMeu Senhor. Beijar a mão aoPríncipe, se elle estender o bra-ço Do contrario, quando ter-minar, levante-se, faiça a sua cor-tezia de mercrnlho e saia. Píídeir.

Essas observações nem sem-pre eram levadas â risca pelosneophytos que, ao se ajoelharem,punham, logo, não raro. as mãosno chão, ficando como os quadfru-pedes e falando alto de mais. pro-vocando risos dos que vinhamapôs. Os pedidos eram, todos,acompanhados de requerimentos.Uma das coisas que o alabardel-ro verificava, na porta, era se oque Ia ser recebido levava a suapetição escrlpta:

—- E o seu papel, onde está.?Aqui.Então, entre.

Quem não levava memorial nãoentrava, porque era perder tem-po. A menos que ali fosse paranão fazer pedidos, apenas parabeijar a mão de S. A. Real, o quese pcrmUtla.

Não se dobrava o papel do me-inotial, que era enrolado, cuida-dosamenle, e preso por um laçode íita, mais ou menos espalhafa-toso. Em regra geral, os tímidos,quando caiam de joelhos diantedo Príncipe, esticavam um braçotremulo .para apresentar-lhe orolinho do requerimento. A com-moção embargava-lhes a voz —D. João ja sabia e dizia frater-naímente:Deixe ficar o papel. Vou ler.Deve ser attentido.

E sG não attendia a absurdos.Ei-a bom. Podia ser sujo de cor-po, mas tinha o coração lavadodas maldades humanas. Os rolosde papel traziam, por vezes, emlogar de pedidos, muita denunciagrave ou futil. vinganças mes-qulnhas ou revelações idiotas. OPríncipe Ia recebendo tudo e pon-do numa mesinha de jacarandá,ao lado.

Toda essa papelada sõ era lidae despachada no dia immediato.Havia, sempre, para mais de 100pessoas a receber, em cada nol-te. Os pedidos, porém, sob fôrmade requerimento, subiam, por ve-zes, a 200 ou 300. porque raroseram aquelies que pediam umasõ coisa.

Foi por uma dessas audiênciasque certo Ângelo Rondon piei-teando uma pensão do "real boi-sinho*', disse ao Príncipe, os joe~lhos fincados no chão, com. umar pathetico e a maior esperançade ser ouvido:

Vossa Majestade, a um boi,da Fazenda Real de Santa Cruz,que se chama Patrício, mandadar um cruzado de tença, e a mimque sou um bode, dá-me, apenas,dois tostões!

A reclamação procedia. Pa<url-

cio era um boi manso e catacum-bio, aqui trazido pela corte portu-gueza, o ultimo de uma leva nu-merosa, que sô por milagre esca-pou de ser transformado em bifes,no correr da viagem. Cairá nasympathia do Príncipe, que nãoia a Santa Cruz sem reclamar apresença do bicho, para acariciai-o. Bra um valido, como o Lobatoou como o Paraty. Annos depoisda Independência ainda arrasta-va a sua decrepitude pelos cam-pos que beiravam o Itá e o Guan-dú. Patrício não foi ministro, ouvisconde, mas é um vulto dentroda Historia do Primeiro Reinado.E' quasi alguém. Não ha delleretrato feito pelo pintor Romanonem. estatua por Mestre Valen-tim: não obstante, biographia,teve-a, e bõa, escripta por Viei-ra Fazenda, que a fez publicarnum dos números da "Revista"do Instituto Histórico Brasileiro.Patrício gozou a popularidademaior que já pôde gozar um boiportuguez no Brasil.

Haviam-lhe dado, com effeltocomo lembrou o outro, o que aechamava Bode. um cruzado detença, para os seus alfinetes deanimal. Sõ não tinha, ainda, ummordomo de pasto, mas seu vete*-rinario era o próprio dr. FIcan-ço, medico do Paço. Querem hon-ra mainr?

Na fazenda de Santa Cruz rei-nava, como D. João no seu pala-cio. Como D. João. era bom, eragordo, era bonacheirão e manso.Tinha, porém, com o Príncipe, aoque parece, affinidades mais for-tes e mais flagrantes...

A historia ê implacável! Volva-mos, porém, ao beija-mão.

Se as audiências, diárias, eramfeitas a noite, os beija-mãos dogala, de grande e pequena gaia,faziam-se durante o dix, com amaior pompa e luzlmento. Duran-te a solenniâade, uma charanga,fora, executava trechos muslcaesda mais selecta procedência. Aosgrandes dias de beija-mão, a no-breza não podia faltar, em suasmelhores roupas, nas suas melho-res carruagens. Sõ deixava decomparecer diante do Príncipequem estivesse enfermo ou ausen-te da cidade.

I.ogo que terminava uma des-sas audiências ordinárias, dadasem o fausto dos dias de beija-mão grande ou pequeno, segula-seuma outra, particular, ao Rege-dor das justiças e ao Ministro doReino. Também recebia, a essahora, D. João, o thesoureiro-mõr.do Real Erário, outros figurões

da administração, quando erampara Isso especialmente con-vocados.

Recolhia-se. assim posto, o actl-vo Príncipe, para dormir, sempredepois da mela noite, tendo, antes,ceiado mais três franguinlios. Porvezes, quando pregava olho, jápassava de 1 hora. Sõ então oConde de Paraty ia pensar em seaccommodax, noa .seus apoaen-t os partic ulares.

Esse pobre homem era um ver-dadeiro escravo do Paço. Almoça-va quando o Príncipe resava equando o príncipe almoçava ê queia resar. Não perdia um so mi-nuto da sua actividade sem egual.

Até durante as audiências, ánoite, o conde trabalhava como

um mouro. Sua situação, que erarealmente fatigame. acabou pirprovocar, como provocou, acu«-tecimentos de certa repercussãoescandalosa.

Foram dizer a T>. João fluo,emquanto o palácio repousava, ánoite, Miguel introduzia, no mes-mo. uma namorada, com quemtinha pelejas ainorosas...

O Príncipe levou as mãos a ca-beca.

Pôde lá ser"Chamou-o porém.Miguel, é verdade que você

Introduziu, neste paiac-io, por ho-ras caladas da noite, uma mulher íFale a verdade. Olhe que eu seide tudo!

I>e nada vana negar. O condede Paraty moveu, melancólica-mente, a cabeça, num gesto lento,mas affirmatlvo. — Era verdaae.Tinha...

Súbito, porem, para se fleter.oer,r.um desabafo natural e humano.p6z-se a explicar, ao Príncipe oque a elle pareciam razões capa-zes de o absolver de tão esennda-loso crime.

Começou por dizer que era mo-ço, que era saudável e nascidoem terra de sol e de calor; quevivendo, como vivia, sempre nu-ma dobadoura em redor de seuamo. não lhe sobrava um sõ ml-nuto siquer para levar em contaessa mesma mocidade, essa sau-de e até as exigências naturaesda terra ardente onde se achavaQue, entretanto, quando ia des-cançar, por horas em que os ga-tos andam á iuz da lua pelos te-lhados, ensinando aos homens queo amor ainda existe, elle. fielobservador das ordens e da dis-ciplina de palácio, elle. servo hu-millimo e obediente, amigo de seurei. seu escravo e seu criado, sen-tia. que nalma a fera dos iu.stlu-ctos, que é uma espécie de diabomanso, que todos nós guardamos,sem saber, dentro do nosso selo.despertava e bramia, e. como osgratos, também, reclamava luare amor. Ora para acalmar a ferae não deixar entreaberta essaporta de exemplos, por onde, comcerteza, outros, por certo, passa-riam foi que elle concebeu a idSade miar em palácio, mesmo semluar, mas, para tal, guardando to-das as conveniências necessárias,coisa impossível de se impor aum gato, mas muito fácil de seobter de um homem.

Disse, e pGz-se de joelhos, co-mo bom catholico, soltando umgrandíssimo suspiro, os olhos pos-tos no tecto:— Seja tudo pelo amor deDeus!

O Príncipe accclton as razõesdo discurso mas, lembrou:

E porque não se casa você,6 Miguel?

O conde, sempre de joelhos, o*-gueu os dois hombros, num gestovago, como que a dizer;

Casar!Responaa, Miguel, responda.

Insistiu o Príncipe.Casar como, meu Senhor, se

não tenho meios de manter espo-

sa nem tempo para encontral-a!D. João promettea tomar ela

consideração as palavras de de-«animo que elle acabava de pro-nunclar. E em menos de um mex,Miguel, o valido, casava-se com a¦condossa de Barreiros, viuva, ain-da froscalhota. bonitota. capaz doestabelecer no coração do valico«i paz ha tanto desejada nelo Prln-clpe.

D. João amava com ternura o«wnde de paraty. E provas desseamor deu-as sempre que pôde.

Quando se mandou fazer aqueí-Ia celebre devassa que se seguiua. revolução de 17, em Pernambu-*-o. ao que então Já era Re» doBrasil e Portugal foi levada umalista contendo nomes de authenti-cos pedreiros livres, todos, tidos.«»ntão. como Inimigos das insíi-CMiçÕes. Entre os arrolados esta-ca o nome do Conde de Paraty.

¦— Isso é que não pôde ser!— disse logo D. João. Miguel, eraei valido, pedreiro livre? Nun-ca!

Ohamailo o conde a presença dorei. não negou. Era pedreiro lt-vre. disse, não sem explicar, po-rím. os intuitos diversos que »haviam levado a unia loja tua-conlca.

D. João ouviu-o attentamenre.O nome do Marquez de Anjeja.na mesma lista, não o preoecupa-va tanto. Ouviu-o e resolveu:

De amanhã em diante. Mi-guel. em seu serviço, aqui. noPaço. sobre essa casaca de maçone esses seus calções de hode-pre-to você en vergará o habito da.Ordem de São Francisco. Fará.todo o meu serviço assim vestidoe durante o tempo que eu qui-zer.-— Irão rlr-so de mim. raçaçenhoiPor Isso mesmo, Miguel. lein-bre-se que isto é castigo. O Mar-auez dará todas as pratas de suacasa, como pena; você, porém,,que não tem pratas, pagará, d»outra forma, a sua cabeçada.Habito de São Francisco e naome surja, diante dos olhos, vea-tido de outra fôrma.

O pobre conde de Paraty teveque obedecer ao Rei, que era oprimeiro a rir quando elle lhe ap-parecia, logo de manhã cedo. nasua Indumentária franciscana, deolho baixo e de nariz torcido.

"Validos teve-os D. João dlver-cos. no Brasil. Três foram jxr-rém. os do imo peito. Paraty oos dois Lohatos, o José Egydlotendo peitudo um pouco de seuantigo valimento desde que oIZel chegara de Lisboa.

Fez D. João, dos Lobatos, vi»-condes: um era Visconde de Ma-gé e outro Visconde da VUla No-va da Rainha.

Soffreram. elles, da nobreza desangue azml (os Lobatos eram.de sangue encarnado) as maiorese as mais vis perseguições. Fo-ram. entretanto, creaturas InoC-fenslvas, almas boas, almas hu-mlldes, affectuosas e simples. qu«haviam, por isso mesmo, caído nasrmpathia do Príncipe.

Ácidos Venenosos

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/"TOSTUMAM ser a causa insuspeitada de^-/ rheumatismo, dores lombares, sciática edesordens da bexiga. Compete aos rins li-bertar o organismo de todas essas impure-2as nocivas. Mas, como poderão elles cum-prir sua tarefa se se acham debilitados edoentes? Em tal caso necessitam os rinsdo auxilio de um bom diuretico que aomesmo tempo lhes desinflamme as mem-branas.

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PARÁ OS RINS E A BEXIGA(21183)

0 MUSEU

C0NDÉO Museu Conde, de Paris, tão

especializado a ponto de rara-mente poder ser enriquecido, aca-

bu de augmentar a sua colleceãocom soberba doação íei ta pelaviscondessa de Ponclns.

Essa doação compõe-se de cln-coenta e dois retratos de Ciouet,de Eubens. de Fourbus, de Cor-neille de Lyon e de outros mes-tres da mesma epoca, coUecsão

que ha muitos annos formara, oMarquez de P.ioncourt. bisavô dadoadora.

Notavelmente ficou engrande-cila a serie dos Ciouet. pci» aoaSGS desenhos e diversos quadnoavieram juntar-se outras pintara*do mestre írrmcez .

Supplemento CORREIO DA MANHÃ Domingo, 10 de Setembro de 1939

DOCUMENTOS BA GUERRAReunimos nesta pagina do Sup-

plemcnto os principaes documen-tos do domingo histórico de 3 desetembro, em que se verificaramas declarações do estado de guerra,entre a Inglaterra e & Alleznanhae entre a Franca e a AUemanha:

A declaração do estado de guer-rri, com a. Allemanha, fui prucla-ruada pela Inglaterra, as 11 ho-ras de domingo. 3 de setembro,TJm tetegrajnma da. Havas faz areportagem sobre a populaçãode Londres, pela manhã, quan-do o publico soube que o si*.Chamberlain devia pronunciar umdiscurso dirigido & Nação e aoImpério as 11,15. Desde aquel-Je momento se desfez a tênueatmnsphera de optimismo que ten-ta.va se manter ainda na véspera.Percebia-se que se ia ter conhe-cimento da mensagem definitiva,que ia decidir de uma vez portodas entre a paz e a. guerra. Kquando um automóvel, munido dealtos-falantes, procedente do **Fo-reign Office", parou em frente deDowníng Street, então a multidão,que já ali se agglomerava, sentiuque a guerra era inevitável. Ou-viram-se ns primeiras acclama-•çoes, e brados do firmeza do povoInglen.

Com o soar das onze horas no*B:g Ben"*, o famoso relógio daCasa do Parlamento, fez-se pro-fundo silencio. Todas as vistas seconcentravam em torno das janel-Ias do n. 10. onde o Primeiro Mi-xdstro. em sua secretaria, se pre-parava para proferir sua decla-X&ção solenne.

? PALAVRA. IX) PRIMEIROMINISTRO BUiTANNlCO

E* o seguinte o texto Integralda oração proferida ao raio. peloPrimeiro Ministro Neville Cham-berlain:

"Falo-Ttiss da aala. «âe r«nUo do Ga-Uaetaf, «rm I "jw: hu* Strevt n. lü.

Ems manhã, w «mbalxatJta' britftnnI**oJanta ao xQTersa a!l<^não T-ntr*nresi a *>stemxna nota oaffid&l ffpoclaracdo que. raivo•e *»TJÍ>*»j**T.!.ja antes das 11 horin qnetratara, un-para** * retirar Immedlata-arente aa tuas tropas da Polônia, o cs-lado de yagrra existiria entre aoma na-

H-vo derlarar-Toe. açora, qtj«*> neanuma.Vromeasa foi rrcebisla e qoe, por «ronsc-Suíno, ctte pais efti em roerra com aAlMnanba.

1V-J- i» imatrlgar que rolpe cruel cons-tttoe para mim «Y-oe&tatar qoe toda minltaloD;a lata em pr«-I da conquista da paxxracaa*v>o. Não posxo. todavia, acreditarq-je pedseria ter frito algo de mala oo a*rirO outra forma e com ssetresgo.

Até o derradeiro mio ato teria a!do'perfeitamente potsirf-I elaborar nma *o-hi--"o pacifica e honrosa entre a Alterna-aba e a Polônia maa Ilitler não o qutz.atolam, er!<>4item«-nte. resolTido a atacara Polônia, acont«?«*eí»s«í o que acont<?cc**e-,

r*« beoi qtie declare arora, ter apre-sentado propostas razoáveis, qui? foramrejeitadas pelos p»Ionezes, a «na decla-yaçào nrio corresponde á Terdaile.

Fases propostas jamais foram commu-*Jr?ii*.s ntsn aos pokmexes nem a núa c,¦sprxar de haivrtyn aido annunciadas numa¦sTseniragana radio-dlffimdlda quinta-feira à.aoite. o ar. Hitler nlo esperoa aa obser-taches que podariam i**t feitas a respeito•Ias mesmas, mas «IaTa ord-n«j ia soastropas 'hs atravessarem a fronteira, daPobmla

K*—» va acto prova. «W- uma maneiracenTins^nite-. qu* não existe n«*nhoma pro-TnsbUIdade d» se esperar qoe «?«te boráerapocn renunciar ao uso da forca paraattínxtr sen* obJectlTos.

A França e nõs, eta virtude dos nos-aos ctwnpromissos, auxiliaremos a 1'oloniaqoe resiste de orna maneira tão btrrmcaaos Tt/rconhosos ataqwrs. não provocados,aV lue s*"a povo é Tkrtlma.

Seda t- moa a lamentar da noa=a attl-tnde. Fizemos todo qoe um pala potís?faxer para manter a pax. A *«itnacãoactnal em qne não se pode tT nenhumaron fiança na palavra empenhada p*-Ioedirl^entea da Allemanha, sinação cm qneBenhnm poro e aenbiima nação podem *esrenl ir esn seanrança, tomou-se latote-*aTrf.

Kstamos açor* resolvidos a acabar comkto.

»t-.*i certo, de que toòNis cnmprirSo oaea derer, com calma e coragem. Os pro-testos de auxilio qoe recebemos de todo

Império constituem para nós, nesseinstante, nma fonte profunda de conforto.

Quando boaver concluído a minha ora-cno. certos conxmani*7ados detalhados se-rãe Irradiados em nome do xoverao. Peçoqne presteis a máxima attencão. O go-Terno elaborou planos qoe perralttlrão oprosegrxlm»*nto das activldades naclonaes.X? ps.«SFÍv«>l qne perteuçaes ao Exercitoou mo voluntariado das organizações de•3cr>sa e!vil. Nres»- ca**o voa apresentarels*¦ ai*cordo com as inFtroc'.-i*es que rece-beates para cumprir a tar*»fn qne tos foisVsiznada.

K* possível que as to--.-:;? oecupaçõessejam f-^-n-Ma»-» ao prosegnlmento daguerra, ou úe um intvrvisse vital para aTripulação: naa u°Inas. nos transnsrrt*1.**,xws serriçoa publlroa oa de abcsteclmen-to. Nesse caso devels continuar o Tvasotrabalho.

Que IVc* nos abençoe a todos lQoe xhm *sVja possível defi-mier o Dl-

i^lto.1--' contra aa forças do mal qne ratnns

enmbatpFT. força brutal, a má fê. a In-J*t*tiça. a oppre*o*ão «* a ríeríM^ruição. Ks-tci certo qatí o direito ba de pceTaKtreraessa lota."

EM CAMIXno AO PAULA-MESTO

<3om a divulgação da noticia amultidão cada vez mais se avu-lumava, jâ. acclamando Sir SamuelHoare, ministro do Interior, queapparecÍ3 de cabeça descoberta, aporta da residência do PrimeiroJ.'iní«tro. A policia conseguia amuito custo deixar espaço livrenas calçadas. E aquella multidão,em pouco, se unia com a out ramultidão que também se compri-mia na praça em frente ao Par-lamento. O sr. Chsmberlain dei-ata a sua residência e sobe ao au-tom ovei para dirigir-se á Câmarados Communs. O chauffeur pSeperto delle uma mascara contragazes e o capacete de aço. Tam-bem, alguns instantes antes as si-ienes tinham dado o signal dealarme. E viam-se no ar numero-sos balões de barragem anti-aerea.percorrendo os taxis as ruas emtoda velocidade, emquanto os vo-

luntarios da defesa civil se apres-savam em direoção aos seus pos-tos.

Mas tudo era feito com uma cal-roa extraordinária, que o povo in-glez vem manifestando, inque-brantavcl. desde o começo da crise.TODAS MEDIDAS DEFENSIVAS

TOMADASDesde que a declaração foi ir-

radiada por Chamberlain, annun-ciando o estado de «juerra, o go-verno britaunico tomou sem de-mora certo numero de novas me-didas defensivas, provando depoisde tantas outras manifestaçõesque a Grã Bretanha não foi pre-sa do imprevisto.

A Grã Bretanha teve a sabedo-ria de preparar desde o tempo dopaz uni poderoso e preciso or-ganismo de defesa.

Acaba de ser dada ordem parafechir até segunda ordem os thea-tros. cinemas e logares de reuniõessportivas.

As escolas permanecerão fecha-das ao menos durante uma se-mana. Ao contrario, as egrejaspermanecerão abertas aos lieis.DEFRONTE DO PARLAMEKTO

Precisamente ao meio dia o"speaker" deu entrada na Cama-ra dos Communs. Então, as sire-rt*:£í davam o final do signal doalarme. E cinoo minutos depois,conforme telegramma da UnitedPress, Chamberlain dava entradano recinto. Os deputados levanta-rain-se e applaudiram longamenteo homem que tudo fez para mau-ter a paz.

Foi o seguinte o discurso pro-nunciado pelo primeiro ministrona Câmara dos Commu ms:

"Qoando falei hontem A (amara, aa-bla, forçosamente, qoe em certas seeçõcshavia quem purgantasse se não cxlt-tlulvr.ita-.-5o vu .vacinação por parte do *ro-v»*rno bri tann !• o. Se en tl vesse estadona mesma posição que vás e se não eaü-vease de posse de todas as informaçõeseu prvprlo poderia ter eapcrlmentndo omesmo sentimento."a^ermanecomos durante todo o dia £«bODtcm em consultas com a França ejuntamos que a a cção intensiva da Alie-manba contra a Polônia não nos permit-tlrla retardar por mais tempo a affXr-reação clara úz nossa posição."Decidimos, consequentemente, . enviarso nosso embaixador em Berlim instruo-çÕea que seriam entregues boje de mancai s 8 hora s, no ministro dos N egoclo sISutraneeiros do It»?Irb • cujo texto é o•v/giiliiU': Sr. — Na commnnlcação quetive a bonra d*» enviar-vos em 1.» de Se-tembro Informei-vos de accordo com Sns-tnicções do mlnlatro dos Negócios Fs-tranjreiros de S. M. qoe se o covernodo Keirh nSo estivesse preparado paradar se-.ruranças satlifactorias de aaxpen>•tio de toda seção ajrgresftiva contra a1'olonla e de retirar aa auas forçaB doterritório polonês o jroverno brltannlcoexecutaria sern bealtacão aa suas obrl-jmçôes contralilas para com a Polônia.>hnbora e<sa romraonlraçüo bouves«c kI-do feita ba mala de 24 boras nenbumarespof.ta foi recebida. Os ataques alie-Bines contra a Polônia continuaram e in-tensiricnram-se. Devo, conflequentemente,informar-vos que ae at6 ás 11 horas doboje, 3 de setembro, serruranças aatisfa-ctoriaa para o effelto acima indicado nãoforem dadaa polo governo do Reich e re-cebldas em Londres pelo governo brltan-nico, o eatado de guerra exi«tlrá entreoa dul« pnlaes a partir da hora rocnclo-aada".**l>ra, nenbum cociapromiEso 6> tal na-turvza checou ate A bora fixada. Conhí-quentemente, a Gri Bretanha se achacrtualo]**nte e» estado de guerra com aAllemanba. Eaton em condições de In-formar ü Câmara qoe de accordo com asdinpotilçsjes tomadas entre os governosbritaunico e francês o embaixador deFrança em Berlim faa neste momento'demarebe** similar, acompanhada egnal-mente de limite de tempo definido."A Csmara Jâ foi posta a par dos nos-sos planos e como disse no outro dia,estatuo»! projBptus. O dia de hoje é diade profunda tristesa para nós todos, maspara ninguém anais do que para mim.Tudo aqulllo por que eu trabalhei, todoaqaillo em que esperei, todo aqulllo emque acreditei durante a minha vida po-bllca, todo se desmoronou e está agoraem ruínas. Mão me resta senão uma col-sa a fazer: consagrar todas as forças,todo o poder qoe possuo para favorecere apressar a vletorla da caosa pela qualdeveremos fazer tSo grandes sacrifícios.Jiio posso ainda dlxer qoe parte dessatarefa poderei executar eu mesmo. Maade*>ejo poder viver até ralar o dia cmque o Mtleriamo for destruído. (Vivasacclama ções em todas as bancadas), •*a Europa restabelecida, libertada e res-taurada*".

F«J» em seguida o sr. ártbnr Green-wood, chefe da oppoBição Trabalhista,• qual é saudado por applausos de todaa AwtcbJfa.

Depois de falar da modança. de atmoe-pbera qoe se produziu ultimamente noParlamento e de declarar que o lapsode tempo nne decorria "poderia tormluarcom a J- sbonra nacional e com o sacri-fírlo do i»ro polonês abandonado**, o ora-dor protregolo:"Ksta manhã nos reunimos numa aí-fiiOApbera nosolotaraente dlfferente: íin-ma_ atmospbera de roconforto e de res»»-Iução. A agonia iutokravt-l do períododo Incertezas está ternilnada. rjonhece-

mos aznra o p»>or. A palavra de guer-ra foi pronuncia Ia p*Iu Grã Bre-tanba. Ouvimos proclamar neste recintoque a guerra comera. Em nome do menhonrado amigo e — creio também detoda esta asi~.-nibK*a — quero render ho-menagem á grande moderação de que osixilooexes deram testemunho durante osarontecimeatoã das ri tunas semanas**.(Esta pagpjgom é vivamente applaadldapor toda a cusa).

Depois de*«t» vigorosa homenagem prea-tada á Polônia o sr. Grecwood aceres-ceuta: "Esse povo levantou-se cozinho ?iolimiar da civilização. Jíós todos tambémn««B erjrucmos também pela Pulonia queamamos*1.

O I<^iff'T trabalhista, com profundaemo**ão diz: 'Saudámos a Polônia amigaque não abandonaremos. Siúa lhe dlze-mos; Os nossos corações estão cumvosrocom to»lo o ardor; t-.•(-¦;» as nossas for-çns estão romvosco at« que a paz sejarestabelecida.

Km iwsul<Ia »lr Art-bibaM Binelair,chefe da oppoFiçao liberal ped» que acasa testemunhe a sua sympathla peloprimeiro ministro. Easa auggestão e acom-panbada de longas acclamações de soli-darl edade."Mas — prosegee o representante li-herat — também «istsroos cheios de de-terminação e resolução. O sr. Greewoodfalou da atmospücn. de cólera e tpprehci*-

soes que pairava hontem nobre a Câmara.Mas por detrás dessas modificaçõeu existea realidade da nossa decisão de chegar•o fim. O sr. Greewood prestou eloqoen-te homenagem A calma demonstrada pela1'olonta no decurso das ultimas semanss

A coragem de soas tropas nos camposds batalha. Desejo asaoelar*me A essahomenagem. Quero também render tri-boto ao povo francês qoe desde longotempo se prepara para a luta qoe vaeemprebender. Homens e mulheres doFrança antecipam-se aos nossos eKforçosrom os seus preparativos mas nós tam-bem estávamos determinados' a alean-eal-oa. Ide A França. False ao acar*ocom des pessoas qoe eocontrardes nasruas e vereis qoe oito delia» ao menostêm uma tarefa a executor. O noxsopovo levará certamente algum tein]*omaa não duvidamos da determinação comque o povo francês entra na lota. Per-mittl-me ao concluir, dizer: E' precisoque o mundo saiba qoe o povo Dritau-nico esta inexoravelmente decidido, comodisse o primeiro ministro, a por termoA dominação nazista e a estabelecer umaordem de ruínas baseada na Justiça e naliberdade."

o discurso do sn. ciion-CHILi.

Terminado o discurso de SirArchibald Sinclair tomou a pala-vra o representante conservador"Winston Churchill o nuai disseinicialmente:

*Ne&ta bora aolenne € alguma consola-ção recordur e accentuar|OS esforços rei-teradoB quo desenvolvemos em pro) dapaz. Todos ae collocaram sob um mauaigno, mas todos foram levados a offeitoeom boa f*% aln>.*era mente, e etj*ia circuni-stancia Ibes confere o mais alto valormoral.

Mas também ha om valor praii'.^.Noa momentos actuaes <?m virtude úo an-sentimento dado de todo coração por mi-lnões de homens e zuulber<?8, a coopera-cão, a camaradagem e fraternidade sãolndlspcnBavcl»). Abi reai»]e a anica baseqne perinitte sopportar e superar as pro-Ta ções e os Boffrinientos de uma guerramoderna.

No exterior a guerra pode estar d^sen-eadeada. os poizeH i-otfm et«tar affuVtoBcom esse descncadeam<:Dto furioso, masnos nossos corações, n^uta manhã de do-mlngo, reina a paz. Ac nossas mãos po-dem estar activas. mas hs nossas cena-ciências repousam tmoqoUlas.

Não devemos avaliar abaixo da rea-lldnd»* a gravidade da no^sa tarefn oaos rigores ds prova a cujo altura sabe-remos «star. Devemos c-mtar com mui-tlplas decepções e múltiplas surpresaspenosas, mas podemos estar seguros deqoe a tarefa que acceltamos nfio estáacima das forças do Império Britaunico

da lUrpiiblica Fran<:eza.O primeiro mlnl&tro disso que bojo

um triste dia. mas pnret-c-nie que ote'momento tem talvez também outro cara-cter: experimentamos reconheci mento pc-Io facto de que essas grandes produções¦e hajam abatido sobre a nossa Ilha epelo facto de que a geração lngleza «fliprompta boje para mostrar-se digna dopassado e dos seus grandes autepnssadosqne deitaram os alicerces do nosso Impe-rio e lhe crearam a a.tual grandexa.

N3o se trata apenas de combater porDantzig e pela Polônia. Combatemos pa-ra salvar o mondo e para defendor *odoquanto o homem tem de mais sagra-1o.Não ê orna guerra com objectlro de do-ntlnação. de expansão inipeiialinia, devantagens materlaes. K' a guerra qnelisa destruir e rever o estatuto da bu-manldade. TaHpa pare».*a paradoxal ouenma guerra emprchendida em nome dnliberdade e dos direitos deva exigir pre-cisameote, na medida nírce»»Barla. o sacri-ffeio actoal de tantas liberdades, detantos direitos preciotios.

Temos a certeza de que **ssaa ilber-dades estarão em mãos que não «íibírãoabusar, que ss tratarão om carinho, queas salraimardarão. Encaramos hoje comtoda confiança o momento cm que aa n«s-sas liberdades e os nossos direitos oorfiorestaurados e em que delles poderemosgosar com o povo qoe ignora tal b«u-tão".

Terminado o âta-ors-» do bt. WinKtonCbnrchUI. falon ainda o represou tantotrabalhista independente Mc Govern, oqual declarou:"Experimento a mais profunda sympa-thia pelo primeiro ministro naR clrcums-tanelas actuaes. D»?vo, em todo caso,a Juntar que o partido trabalhista Indo-pendente não podo acompanhar o primeiroministro na vereda da guerra**.

O orador aecresceutou: •"Svmpathltotambém com os milhões de tra balhn doresde todos os palzeq « com as respectivosmães e com os seus irmãos também ar-lastados na guerra".

O ar. Mc Govern extern oa, por fim,sen profundo horror pela guerra, a qual— segundo accentoou — não resolve ne-

ahum problema.Depois do representante trabalhista in-

dependente Mc flovern falaram ainda dl-Ternos oradores que dc-lararam approvaras graves decisões tomadas pelo go-Terno.

Entre os oradores merece especial des-taque o ex-prewtrr 2.1o; d George que,depois de evocar a sua experiência daguerra passada frisou qne como a GrãBretanha soubera cerrar fileiras em 1014

mesmo faria nas rircurnstanciasactuaes. O lí*ader liberal accresccntouqoe a Grã Brecanba victoriosa em 1918farA novamente trtompnar o direito

O general air Henrr Page-Crof decla-roo: "listamos confiantes na Jnstiça danossa cniisa « qoe as jovens nações daOommoni.-i-alth nos darão totla auxilio"'.

A T>BCLAR.\ÇAÓ JX) VISCON-DB HAL1FAX PEK.ASTE A

CAALA1ÍA DOá l.ORDS

O visconde de Halifax fez pe-rante a Câmara dos T>irds, decla-racoes semelhantes nas unhas ge-raes, a communieacão *jto primeiroministro na Câmara dos Communse annuncioij ao mesmo tempo queo encarregado de negócios da AI-lemanlia em Londres, recebera ospassaportes.

"Kão me re?ta muis — prose-irulu o secretario âo Forelgn OI-fice — senão aocresoeiitar quodurante todo o dia de hoje o ço-verno tem estado em communica-Cão constante com o governo po-lonez por intermédio do embatia-dor da Polônia em I»ndres. edo embaixador da Grã Bretanhaem Varsovia

Estou convencido de quo opaiz inteiro exprimira em unisonoa sua admiração pela coragem epela resolução do governo e dopovo da Polônia (vivos applau-sos) e so inspirara nesse senti-mento de determinação para dar& Polônia toda assistência quecaiba ao nosso poder.

TTa outra questão de ordemmais tecbnica a respeito da qualtíevo dizei" uma palavra- No do-

mlnlo financeiro foram tomadasas disposições mais completaiafim de enfrentar a situação.

Bro reunião do Consulho priva-do, presidido por S. M. o actonecessário ja foi elaborado no sen-tido de instituir a regulamenta-Cão do controle cambial, cujospormenores serão annunciadosbrevemente pelo radio. Amanhãserá feriado bancário. Todos osestabelecimentos estarão fechados.A mesma medida será applicadaâs caixas econômicas, postaes ooutras, mas não aos negócios emgeral. Os baneos reabrirão naterça-feira como de costume e re-tomarão o curso normal dos seusnegócios**.

Terminada a exposição do vis-conde de Halifax, lord Shelle e aseguir lord Crewe trouxeram aadhesão da opposição trabalhistae a da opposição liberal a accãodo governo.

líOrd Crewe elogiou alem disso,oa esforços feitos pelo ministro deEstrangeiros juntamente com osoutros membros do governo parasalvaguardar a paz."Foi desgraçadamente dema-siado evidente desde o principioque esses esforços estavam con-demnados ao fracasso e que oespirito bellicoso do governo ger-manico era tal que seu caracternão podia ser modificado. Dese-jo, além disso — proseguiu oorador — exprimir minha satis-facão pelo facto de que o govor-no francez tenha agido egualmcn-te em estreita cooperação com ogoverno britannico.

Cremos que a França partici-para da guerra em circunístan-cias em certos aspectos não direimais perigosos, mas mais some-lhantes «Ias que participou Oaguerra de 1914-18. Finalmente,junto-me a lord Halifax para cx-prlmir nossa sympatbia sem re-servas em relação ao governo po-lonez."

A Câmara dos Lords passoxi aseguir & discussão de uma sériode projectos de lei urgentes.

Entro esses projectos que fo-ram approvados sem discussão,em vista de sua necessidade dean-te do estado de guerra, figura o:"Trading with the ennemy",que prevê pesadas multas a to-dos os que mantiveram trans-acQÕes commerciaes com o ini-migo.

Lord Strabolgi recordou queImportantes interesses actualmen-te nas mãos de pessoas que esta-vam comprehendidas theorica-mente na categoria "inimigo",eram de facto propriedade de re-fugiados que fugiam de perse-guicoes de seu paiz de origem.

Lord Templemore respondeu,affirmando que essas pessoas ti-nham todas as garantias-

A Câmara alta approvou egual-mente um projecto tendente aestabelecer a situação militar dealguns membros da casa, deter-minando que um representanteque servisse cm um dos exerci-tos, de terra, mar ou ar, não fi-caria por esse motivo privado dosdireitos que lhe conferiram 03seus eleitores.AS "UÉMAKCHKS" DOS KM-

BAIXADORES DA FKANÇA EDA INGLATKRltA EM

BERLIMDe Paris, a 3, informava a Ha-

vas que o embaixador francezsr. Robert Coulondre, esteve aomeio dia na Wilhelmstrasse, pa-ra pedir ao governo do Reich aresposta & communicação que ihefora entregue a 1* de setembro, ás22 horas, devendo dar conheci-mento que se aquelle governo seabstiver de responder, ou derresposta negativa, se encontravaa Franca .na obrigação de cum-prir, a partir das 17 horas dodia, 03 seus compromissos com aPolônia. Completava assim as"démarches" feitas na sexta-fel-ra, com o embaixador inglez, jun-to ao sr. Ribbentrop, quando pe-dirá uma resposta para esta ma-nhã.

O sr. Ribbentrop recebeu oembaixador francez as 12 e 30, «respondeu negativamente & suapergunta, sobre se tinha uma res-posta satisfatória. Em conse-quencia, o sr. Coulondre lembrouas pesadas responsabilidades queo Reich assumia não attendendoás suggestões dos governos íran-cez e britaunico, communicandoque o governo francez. a partirdas 17 horas se encontrava naobrigação de cumprir o seu pa-cto com a Polônia.

E. em telegramma de Berlim,acerescenta:

Ja as 11 e 15 havia estado naWilhelmstrasse o embaixador in-glcz, sir Meville Iienderson, fa-zendo a sua visita de despedida.O embaixador Coulondre chegavaao Ministério do Exterior da Al-lemanha ao mesmo tempo que onovo embaixador soviético, queia apresentar suas eredenciaes.Algumas centenas de berlinensesacclamaram o representante di-plomatlco da Rússia.

PARIS MOMENTOS ANTES DETER A FRANCA DECLARA-DO O ESTADO DE GUERRA

As informações sobro a situn-cão de Paris na manhã de domin-go dizem que não causou surpresaac publico a falta de resposta daAllemanha ao ultimatum francez.Tinlia-se como fatal o estado deguerra. Entretanto, a vida da cida-de não foi alterada, eníbora se no-tando um menor movimento nasruas. Os tnxis são raros. E os pou-cos que pasmam bõo logo tomados

pelos reservistas, que so dirigemaos seus corpos. Mas, nas estações— o movimento é intenso, não sõdos que procuram se retirar dacidade, como dos que procuramsuas guarnições. A evacuaçãoda população civil faz-se com me-thodo. Os auto-omnibus estacio-nam em frente aos hospitaes, notransporte dos enfermos para aaclinicas das províncias. As cré-ches e Jardins de infância já es-tão desertos. Não ba mais agglo-meração em frente á embaixadaallemã. Os preparativos para adefesa passiva proseguem activa-mente.

Finalmente, a França declara-va-se em estado de guerra com aAllemanha ás 17 horas.

A PALAVRA DO PRESIDENTEDO CONSELHO DE MINISTROS

DA FRANÇA

Como fora previsto, o presiden-te do Conselho de Ministros, sr.Edourd Daladier, pronunciou umaallocução que foi irradiada portodos os broadcastlngs da Fran.ca.

Eis o texto:"Francezes!Desde o clarear do dia 1 de se-

tembro é a Polônia victlmu damais brutal é da mais cynica dasaggressões.

As suas fronteiras foram viola-das. Civis são bombardeados. Seuexercito resiste heroicamente aoinvasor.

A responsabilidade do sangueque corre, recae inteiramente so-bre o governo germânico. A sor-te da paz estava nas mãos de Hi-tler. Elle quiz a guerra. A Fran-ca e a Grã Bretanha multiplica-ram os seus esforços para salvara paz- Ainda esta manhã inter-vieram urgentemente em Berlim,afim de dirigir ao governo ger-manico o ultimo appello á razãoe pedir-lhe que cessasse as lios-tilidades e abrisse negociações pa-ei ficas.

O Reich oppoz-nos a sua re-cusa.

Recusara-se já responder aoshomens de coração cuja voz sofizera ouvir nestes ultimas tem-pos, em favor da paz do mundo. •Quer, pois, a destruição da Polo-nia, afim de poder, em seguida,dominar a Europa e escravizar a,França.

Levantando-nos contra a maishorrenda das tyranias, cumpri-mos a nossa palavra; lutamos pa-ra defender a nossa terra, os nos-sos lares e a nossa liberdade.

Tenho a consciência de havertrabalhado sem trégua nem des-canso contra a guerra, até o ulti-mo minuto.

Saudo, com emoção e ternura,os nossos jovens soldados que vãocumprir agora o dever sagradoque nõs mesmos já cumprimos.Elles podem ter confiança emseus chefes, dignos delles, e queja conduziram a França para avictoria.

A causa da França se confun-de com a da Justiça e com a <lotodas as nações pacificas e li-vres.

Ella será victoriosa.Francezas e francezes, fazemos

a guerra porque ella nos foi im-posta. Cada um de nõs está noteu posto, sobre o solo da Fran-ca, sobre esta terra da liberdadeonde o respeito a dignidade hu-mana encontra um dos seus ulti-mos refúgios. Iíaveis de vos as-sociar a todos os esforços comprofundo sentimento de união efraternidade para a salvação dapátria. Viva a França!"O GOVERNO GERMÂNICO RE-

JEITA O "ULTIMATUM"

A agencia Deutsche NachrichtenBuero publica o texto do memo-randum enviado pelo governo ai-leroão a sr. Neville Henderson,embaixador britannico, em res-posta 6. ultima gestão tentadapelo governo de Londres para sal-vaguardar a paz.

Esse texto comporta os cincopontos seguintes:

1* — O governo germânico re-jelta o "ultimatum" do governobritannico e qualifica de "notaprovocadora" o supremo esforçodo governo de Londres.

2" — O governo germânico ac--cusa a Grã Bretanha de ter "im-pedido por sua attitude intransi-gente" a solução do litígio ger-mano-polonez

3o — O governo germânicoprende-se ao próprio tratado ger-mano-polonez e aceusa o gover-no britannico de ter promettidoassistência militar a Polônia pro-tendendo — contrariamente ã le-tra e ao espirito desse tratado —que a garantia britannica soriavalida "mesmo no caso em quoa Allemanha se defendesse contranão importa que nrnvor-ncão ouataque.

4o — O governo germânico pro-cura justificar a aggressão mi-litar por elle desencadeada contrao território polonez. declarandoque elle "decidiu defender a tran-quillidade, a segurança e a Iion-ra õo Reich allemão pelos únicosmeios que lhe restavam"

5° — Finalmente e sobretudo,o governo germânico recusa pu--ra e simplesmente retirar suastropas do território polonez. .OS DOIS ÚLTIMOS DOCUMEN--

TOS DA NOITEDomingo, á noite, na Irig!ater«

ra e nos Estados Unidos se fa-zlam ouvir o rei Jorge e o pro-sidente Roosevolt. Antes do rei

(Continua na 5* pag.)

r

•r

V

Supplemento" CORREIO DA MANHÃ Domingo, 10 de Setembro de 1939 S

DOCUMENTOS RA GUERRA(Continuação da 4* pag.)

Jorge VI era taratiem Irradiadauma declaração de Chamberlalniao povo allemão, observando quea Inglaterra conhecia bem osseus sentimentos, e por Isso po-dia dizer que a Inglaterra não •guerreava o povo allemão. FOraforçada a declarar guerra ao go-verno nazi. O Fuehrer não cum-prira a sua palavra successiva3vezes- Havia dito que cumpriaLocarno, e não cumpriu. Depois, ¦com o caso dos sudetos, havia di-to que não desejava nada mais daEuropa, e ahi esqueceu a sua as-signatura no que se convenciona-ra em Munich. Com relação ã Po-lonia, dissera que não queria ne-nhuma de sua3 províncias. Blembra como se fez o ataque aPolônia. Por fim, diz que a In-glaterra vae a luta, para se op-pOr a quem ameaça da maior ca-lamidade & AUemanha e á Huma-sidade.

A MENSAGEM DO REI DAINGLATERRA

Sua Majestade, o rei Jorge VIpronunciou uma allocução peloradio dirigida a todo o Impériobritannico, cujo texto reproduzi-íiios a seguir:"Xosta hora grave, tnívea a mais trans-condrante de nossa historia, envio a todosoü lares daqui e d'além mar esta men-saírem, proferida para cada um de vós,cum o mesmo sentimento profundo comose pudesse transpor as vossas portas eí.ilar-vos pessoalmente. Feia segunda vezna vida da maior parte de todos nósestamos em guerra. X>e unia e de ou-tra vez procurámos encontrar ummeio pacifico pnra solucionar as diver-g^netas que existiam entre nós e os queaporá não nossos inimigos. Mas foi emvão. Fomos obrigados a entrar no con-flieto. Pois fomos chamados a enfrentarcom nossos nlllados o desafio de timprincipio que se tivesse de prevalecer *»e-ria fftnl para qualquer ordem civilizada«Jo mundo.

K' esse um principio a que um Estado•»?oÍfct iminente em busca do poderio re-corre, fazendo caso omisso de seus tra-tados e de suas promessas solennes. quesr.ncciona o uso da forca ou das amea-ças de empregal-a contra a soberania e aindependência de outros Estados. Esseprincipio, desprovido de tudo. nubstitueoesníramente a primitiva doutrina de "Af.jrea é" o direito" e sv este principio seestabelecesse em todo o mundo, correriaperigo a liberdade de nosso nalz e de todaa confederação britannica.

Muito mais ainda. Os povos do mundopermaneceriam numa escravidão Impostapelo medo e ne dissipariam todas as es-peranoas de unia paz estável e de se tersegurança de justiça •» liberdade inter-nactonnes.

Tal C o problema final que enfrenta-mos. Em l>eia de tudo que nos é caroe pela ordem e pela paz mundlaes. ê In-concebivel qne nos neguemos a acceitaro desafio.

K* com este elevado propósito que ena-mo, agora, o meu povo que se encontraneste pniz e o meu povo que ae encontraalem mar, que farão sua a nossa causa.1'eco-lbes que nesta hor-i de provação es-tejam tranqnlllos. firmes e unidos. Atarefa será árdua. Talvez venham diassombrios o juMle ser que a guerra não selimite apenas aos campos de batalha.Mas só podemos couta? com a justiça,pois eom elia estamos, e com reverenciaeneom monda mos nossa causa a Dons.

Se nos conservarmos todos unidos, rc-solucimente fieis á nossa causa, dispostosa qualquer sacrifício que nos for exigido,venceremos t-om a ajuda de Deus.

Que Elle nos abençoe e nos conserve atodos."

A PALAVRA DE ROOSEVEL.T

.AT«o se póâc "pedir a um neutroque apague a sua consciência

O presidente Uoosevelt pronunciou o seunnnuneiado discurso dirigido u toda a Ame-rica. Observou de inicio que conservou aesperança da paz até o ultimo minuto damanhã. Lembrou os esforços do seu gover-no em favor da paz durante toda a crisepasH-tda e accentuou: "Apesar da guerra,creio que temos o direito e temos razãode manter como nossa política nacionalos princípios fundamentnes de moralidadee religião e de proseguir nos esforçospara restaurar a paz, porque num diadistante talvez poderemos ainda st maisutJ-Is & humanidade devastada. E* justolambem resultar que os desgraçados acon-teclmcntos desses últimos annos são ba-seadoH no empn-go di força e na ameaçada força.

Parece-me que mesmo no começo destagrande guerra, a. influencia doa EstadosUnidos deve exercer-se em procurar paraa hemanidadu a paz final que eliminará-na medida do possível o emprego contl-suo ia força entre' as nações."

O Br. Iloosevelt rende homenagem uliberdade de imprensa e de radio e pre-Tine os americanos contra os rumores eas falsas noticias. Mais adeante pondera:**E* fácil erguer os hombros e dizer queos c/tnflictos que se desenrolnm a milha-"res de kllometros dos Estados Unidos e dohemispherío americano não têm eCfeitossérios «obre as Américas e que os Es-tados Unidos só tem que ignoral-os. Ape-«ir do nosso desejo apaixonado de alheia-mento somos forçados a reconhecer quecada palavra que vem atravía dos ares,cada navio que corre os oceanos e cadabatalha que se trava exercem influenciapobre o futuro americano. Que ninguémfale falsamente em enviar exércitos ame-rieanos sobre os campos de batalha curo-pena. No momento preparamos uma pro*clamaçno de neutralidade americana. Issoteria sido feito mesmo se não existissea I.el de Neutralidade, porque essa pro-•.-¦an-anão C conforme ao direito interna-efonal e a política americana. Essa pro-clamação serã seguida da proclamaçãor-pquerldn pela Lei de Neutralidade exis-tente. Espero que nos dlai futuros nossaneutralidade poderá «cr uma verdadeiraneutralidade."

O £r. 1'oosevelt critica então as decla-rições feitas levianamente e as prophe-cias que nào se baseiam sobre factop:**Não posso prever o ef feito econômicoimmediato desta guerra sobre nosso naiz,mas declaro que nenhum americano temo direito moral de explorar os seus pro-prlos compatriotas ou 03 homens, mulhe-res e creanças que vivem e morrem naguerra, i-.m nossa maioria, nós dos Es-tados I ii idos cremos nos valores espfri-times, seja qual for a nossa religião, cre-mos no espirito do Novo Testamento, noensinamento que se oppõc ao emprego daforça, força a raiada dos exércitos emmr.rcha e das iKtmbas aéreas. A massapr?i-nr:dt*rante do nosso povo procura apaz, paz para nós e toda a sorte de paznos outros paizes que não ameaçam anossa paz. Possuímos certas idéas e ides psde .segurança nacional e devemos agirpura preservar essa sesurança hoje e asegurança dos nossos filhos nos annos fu-turos. Essa s*?gurança está e continuarátigada á segurança do hemispberio ame-ricano e dos oceanos ndjn-rentes. Pro-curamos Impedir a guerra e apagar osnovo* foros. impwllr-do n guerra de vir-até á» American. N!sf*a pos-?i.imos um

precedente histórico que remonta ao trem-po da administração de Washington.

E'' nosso dever nacional empregar todo**T9 esforços para manter a. guerra longedas Américas."

O presidente dirige em seguida um ap-polia k União Nacional e termina pela de-clnração da posição de neutralidade dogoverno doa Estados Unidos: "Nosso pala' continuará uma nação neutra, mas nãoposso pedir que todos os americanos per-innnccam neutros tombem nos seus pen-sn mentos. Mesmo um neutro tem o direitode tomar conhecimento dos Cactos. Não sepode pedir a um neutro que apague buaconsciência e seu espirito... Espero e.creio que os Estados Unidos continuarãofora dessa guerra e asseguro-vos qne to-dos os esforços do nosso governo serã»dirigidos para esse fim. Emquanto esti-ver em meu poder evitar a guerra, osK?tados Unidos continuarão em paz."

Um "Livro Branco" do governo— allemão —No dia 5 deste mez, o governo

da AUemanha publicou um "lã-vro Branco", no qual descreve aarecentes phases das relações teu-to-polonezas e termina com aconclusão de que "a Inglaterraé a responsável pela guerra".

O "Livro Branco" aceusa a In-glaterra de ter "sabotado os es-forgos do sr. MussoHni para pre-servar a paz".

Consta o "Livro Branco" de do-ze capítulos, em bases chronolo-gicas, de accordo com os aconte-cimentos.

Primeiro capitulo

Ao começo de agosto, o Reichtomou nota de uma troca de cora-niunicoçoes entre a Cidade Livrede Dantzig e a Polônia, que cul-minou no "Ultimatum" polonezconcernente aos direitos dos ins-pectores aduaneiros polonezes. AAUemanha advertiu a Polônia deque qualquer outro "ultimatum"a Dantzig teria como consequen-cia fazer estremecer as relaçõesentre a AUemanha e a Polônia.A Polônia replicou que qualquerinterferência allemu. nos acontecl-mentos de Dantzig seria conside-rada como aggressão contra aPolônia.

Segundo capitulo

A 22 de agosto, o sr. NevilleChamberlaln, primeiro ministroda Grã Bretanha, sob a influenciadas noticias da imminente con-clusão do pacto de não-ajrgressãoentre a Ailemanha e a Rússia, di-rigiu uma carta pessoal ao Fueh-rer dizendo que a Inglaterra es-tava preparada para cumprir asobrigações que assumira para coma Polônia, mas propunha que seprocurasse obter "uma atmosphe-ra dentro da qual as relações teu-to-polonezas pudessem ser resol-vidas por discussão". No dia im-mediato, o sr- Hitler respondeuchamando a attenção "para o ter-rorismo polonez contra nacionaesallemães". O Fuehrer recordou o>offerecimento de solução e o ac-cordo feito em março ultimo, aoqual — diz o Livro Branco — aInglaterra respondeu com falsasnoticias da "mobilização allemãcontra a Polônia".

Terceiro capitulo

Embora a carta do sr. Cham-berlain e as subsequentes affir-mações da declaração britannicaindicassem que a Inglaterra nãotinha sympathia pelo ponto devista allemão, o sr. Hitler, em 25de agosto, chamou o embaixadorda Grã Bretanha para fazer umnovo esforço que levasse a umentendimento com a Grã Breta-nha. Propoz a conclusão de umaccordo com. ella, depois de re-sol vidos os problemas do "corre-dor" e de Dantzig.

Quarto capitulo

Emquanto a Grã Bretanha es-tudava as propostas do sr. Hi-tler, este trocava carta com o sr.Daladier a respeito dos pedidosallemães á Polônia (Dantzig e o"corredor"). E também renovavaas seguranças a França, de queas actuaes fronteiras oceidentaesda Ailemanha eram consideradase acceitas pela AUemanha como"definitivas". A despeito da con-dueta da Polônia, o sr. Hitler,em 29 de agosto, declarou que aAilemanha estava disposta a re-ceber um negociador polonez oacerescentou que "a Ailemanhaesperava receber esse negociadorno dia seguinte, isto é a 30 deagosto". Declarava ao mesmotempo que o Reich procurariauma solução acceitavel para aPolônia.

Quinto capitulo

Na noite de 2S de agosto, a GrãBretanha expressou seu preparopara "conversar sobre a reorga-nização das relações anglo-alle-mães". E a Grã Bretanha aceres-centou que havia sido assegura-da pela Polônia de que o governopolonez estava disposto a fazernegociações directas com a Alie-manha.

Sexto capitulo

Nenhum negociador polonezchegou a 30 de agosto nem ne-nhuma communicação da GrãBretanha. Ao invés disso, a Alie-manha recebeu noticias da mobi-lização poloneza- Quasi á meia-noite desse dia, o embaixadorbritannico entregou novo memo-randum contendo não suggestõesconstruetivas mas dizendo sim-plesmente que "as propostas deHitler haviam sido entregues áPolônia e que a Inglaterra acre-ditava que a Polônia provável-

mente enviaria uma resposta nodia 30".

. Sétimo capitulo¦

Embora nenhum negociador po-lonez tivesse chegado a'Berlim, ogoverno britannico foi informadodas linhas geraes das suggestõesallemãs para o accordo, que ti-nham, nesse Ínterim, sido elabo-radas. O Reich pediu novamenteque a Polônia nomeasse negocia-dores. A 31 de agosto, o embai-xador polonez declarou ao minis-tro das Relações Exteriores doReich que a Polônia havia rece-bido da Grã Bretanha na noiteanterior um relatório sobre apossibilidade de negociações dire-ctas. O embaixador polonez, to-davia, não estava autorizado ainiciar qualquer conversação.

Oitavo capitulo

Depois de ter esperado em vãodurante dois dias pelos negociado-res polonezes, o Reich, na noitede 31 de agosto, tornou publicosuas propostas. O radio de Var-sovia declarou-as inacceitaveis.

ICono capitulo

Apôs ter sido forçado a aban-donar os esforços desenvolvidosnas negociações para um reajus-

tamento da situação com a Polo-nia, o sr. Hitler. em vista dasnumerosas violações de fronteira,annunciou ser necessário "usar aforça contra a força".

Na noite de 1° de setembro, osembaixadores da Grã Bretanha eda França apresentaram memo-randsf, semelhantemente redigi-dos. nos quaes se exigia a reli-rada das tropas allemãs do ter-ritorio polonês, e, em caso denão serem attendidos, esses pai-zes cumpririam as obrigações as-sumidas no tratado com a Polo-nia.

Décimo capitulo

O ministro do Exterior do Relehdeclarou ser dever da Ailemanha,refutar a aceusação formuladanos memoranda de que a Alie-manhã estava se tornando ag-gressiva em relação ã Polônia.

Décimo primeiro capitulo

Visto aquellas notas levanta-rem o perigo de uma guerra, Mus-solini apresentou propostas dearmistício e da convocação deuma conferência internacional.As propostas, porém, foram res-pondidas pela França e Allema-nha de maneira positiva, mas, aInglaterra aa rejeitou.

Desfarte, os esforços do Duceforam frustrados pela Inglaterra-

Décimo segunda capitulo

A's 9 horas de 3 de setembro, <*embaixador britannico foi ao MI-nisterio do Exterior, onde fez er**trega de uma nota na qual a In-glaterra exigia a retirada dastropas allemãs dentro de um terá-po limite de duas horas. Em Lon-d res, o ministro do Exterior enetregava ao Encarregado de Nego*cios da Ailemanha uma nota que*declarava existir o estado daguerra entre os deis paizes a pai»tir das 11 horas.

No mesmo dia as 11.30 o mfcnistro do Exterior do Reich eu»tregava ao embaixador britannl*co nesta capital uma nota rejeExtando o ultimatum mas. accert-tuando que a responsabilidade daiguerra recairia sobre a GrãBretanha. O embaixador fran»cez apresentou um ultima*tum semelhante e, após te*.sido informado verbalmente d»resposta dada á Grã Bretanha.declarou ser "seu dever desagra-davel" communicar que o esta*do de guerra existiria desde as Ehoras da tarde. Após o que, o mwnistro do Exterior do Reich rexplicou que a França devia asstMmir a responsabilidade pelo sotmfrimento que seria infligido aofpovo, se a França atacasse a Ah*lemanha. (Fornecido pela Asso*ciated Press).

QUATRO PROCL AM AÇÕES DE HITLERAO PARTIDO NAZISTA

"Membros do Kaclonal-socialísmo!Nossos inimigos judeus do mundo de-

mocratico lograram êxito em seus es-forços por excitar no poro britannicouma psychose de guerra contra a Al-lemanha.

Seus argumentos para isso foram tãofalsos e fallazes quanto o foram em1914.

Nada mudou; mas o poderio c a voa-tade do Reich soffreram transformações.

Agora lutaremos com resolução emuma guerra que nos foi imposta. K' ne-cessario destruir este novo crime con-tra a humanidade.

_ 1918 não se repetirá. A leste, o exer-cito allemão quebrará, em poucas sema-nas o cerco britannico; emquanto a oesteas fortificações mais poderosas de todosos tempos protegerão os soldados ai-lemães.

O povo allemão fará quanto sacrifícioestiver ao seu alcance, comprebendendoque, em seu numero, em seu valor e emseu passado histórico, nada tem quetemer.

Km toda a Historia, o povo do Reichallemão só foi derrotado quando se achoudesunido.

O povo allemão deve jurar que eo-trará e sairá desta guerra com uma uni-dade indestrueti vel. Nisso consiste amaior tarefa do movimento nacional-so*cialista.

Será destruído sem mercê quem seoppurer ás exigências da communidade,quem se retirar da mesma, ou quemtentar fazer sabotagem contra sua missão.

Nossos valorosos soldados da frentesaberão que damos maior valor a suasvidas que á dos traidores. Saberão tam-bem que outros derramam seu sangue.

O que, durante os mezes ou annos fa-taes que se seguirem procurar obter ri-queza; não a logrará, mas sim a morte.

Por isso, todos os funecionarios doNacional-zocialista são responsáveis pe-rante mim com as suas vidas pelo factode assumirem todos os sacrifícios que acommunidade também supportará.

Não tem a menor importância o quer.ossamos possuir hoje. O único factodecisivo é que a Ailemanha seja victo-riosa. O que possamos perder hoje tam-bem nehuma importância apresenta. Oimportante é que o povo repilla qualquerataque e que assim assegure seu futuro.

Dentro de poucas semanas a commu-nídado nacionaloocíalista se d;ve tertransformado em uma unidade de vidaou de morte.

Então, os capitalistas da Inglaterra eseus satcllites comprehenderão em pon-co tempo o que significa ter atacado semcausa justificada o maior povo da Eu*ropa .

A estrada que palmilhamos hoje é maispenosa que a de Versalhes em 1937.

Nada temos que perder e tudo queganhar.

(a) Adolf Hitler.'

AO POVO ALLBMÃO** Durante séculos, o objectivo visado

pela Inglaterra foi tornar os povos eu-ropeus impotentes contra a política bri-tannica de dominação universal, median-te a proclamação do predomínio do po-der, depois do que, com suppostos pre-textos, se attribuiu o direito de comba-ter o estado europeu que lhe rarecessemais perigoso.

Combatem o Império Hespaultol; maistarde o francez, e desde 1871, o allemão.

Fomos testemunhas, antes da grandeguerra, da campanha britannica de cer-co contra a Ailemanha.

Logo que o Reich allemão, sob a ei-reccão do Nacional-socialismo, começoua recompor-se das terríveis consequen-cias do Tratado de Versalhes e a donii-nar a crise, immcdiatamente se reiniciouo cerco britannico.

Os alarmistas beMicos britannicos daconflagração anterior disseram, falsa-mente, que a referida política visavaapenas a casa de Hc-henzoIIern e o míii-tarismo allemão.

Esses alarmistas bellicos mentiram di-zendo que não tinham por finalidade ascolônias allemãs, que não pretendiam anessa frota mercante, e finalmente for-çaram o povo allemão sob o Tratado deVersalhes.

Se fosse cumprido esse tratado, cedoou tarde teriam sido exterminados vintemilhões de allemães.

For isso organizei a resistência da na-cão allemã e assegurei o pão ao povoallemão.

Não obstante, como a revisão pacificade parte do Tratado constituiu um êxito,e como o povo allemão começou a revi-ver, iniciou-se a política britannica decerco.

Tal como antes de 1914, appareceramos mesmos alarmistas bellicos.

Muitas vezes propuz-me fazer com-prehender á Inglaterra e ao povo bri-tannico a amizade do povo allemão.

Toda a minha política foi norteada pc-Ia idea de que isso fosse compreltendido.

Kntretanto, essa idea foi repellida comexplicações hypocritas. e foram sempreprocurados novos pretextos pnra restrin-«ir o "lebetisraum** (espaço vital) aile-

mão. e cercear e bloquear os nossos es-forços onde quer que competíssemos com.os interesses britannicos.

A Inglaterra é responsável por ter aPolônia assumido uma altitude que im-possibilitou o entendimento pacífico. Coma sua garantia, offereceu á Polônia aopportunidade de provocar e até de ata-car a Ailemanha com impunidade.

O governo britannico se equivocouem um ponto.

A AUemanha de 1939 não c a Alie-manha de 1914. e o chanceller do Reichnão é mais Bethmann Holveg.

Em meus discursos do Sarre c deWilhelmshaven, declarei que nos defen-deriamos contra a política britannica decerco.

Não deixei duvidas de que, apesar detoda a paciência para supportar oa ata-quês polonezes contra os allemães, bemcomo contra. Dantzig, isso teria que che-gar a um termo.

Fortalecida pela garantia britannica epelas seguranças dos alarmistas bellicost'a Inglaterra, a Polônia se sentiu ca-paz de desprezar essa advertência.

Agora o exercito allemão, ha doisdias, se acha combatendo naquelle paizafim de restabelecer a segurança no ter-ritorio do Reich.

A resistência poloneza foi quebradapelos nossas soldadc-s. A Inglaterra farábem em acreditar que, hoje, dois milhõesfie pessoas estão de pé, unidas, no Reichallemão. Estão resolvidas a não per-mittir que sejamos pisados pela lei-glaterra.

O povo allemão, diversamente do bri-tannico, n:'L» ¦(.:** jmtou medeanto aguerra çO milhões de küomctros qua-<irados; mas, a sua vontade c viver emum território que lhe pertence, e nãoser privado da existência pela Ingla-tfrra.

Sabemos que o povo britannico nãoé responsável por tudo isso.

E' a classe dirigente, judia, plutocra-tica c democrática que quer que todosos povos do mundo lhe obedeçam.

E* essa classe que odeia o nosso no-vo Rcích porque vê nelle um modelo deesforços socíaes e teme que elle ultra-passe sua própria terra.

Acceitamos o combate contra esta ul-tinia tentativa para destruir o povo ai-Irmão.

Fal-o-emos com a firme resolução qnsé peculiar ao Nacional-socialismo.

Os financistas e dirigentes políticosbritannicos comprehenderão o que si-gnifica arrastar sem razão a Ailemanhanacínnal-socialista.

Ha vários niezes que comprchendi queos alarmistas Iclliooi fcrttannicos ba-viam tomado essa resolução. A inten-cão de atacar a AUemanha em qualqueropportunidade favorável era evidente.

Não obstante, minha decisão de fa-zer a guerra e de responder golpe a gol-pe era ainda mais certa.

A Ailemanha não capitulará.A vída careceria de finalidade sob um

segundo e peor Tratado de Versalhes.Seu povo nunca foi e jamais será umpovo.de escravos.

O» sacrifícios que os allemiss ixzerarano passado para preservar a existênciade nosso povo e do Keích i.ão foT.mmaiores que os que estamos rüspostos afazer asora.

Essa determinação c ínquehrantavel.E* por ísso que se fa.: mister a ado-

pção de medidas severas.. A Lei nosimpõe acima de tudo que, emquanto osoldado allemão lutar na frente, nia-guem na retaguarda deverá esquecer'se dos deveres."

Emquanto o povo allemão se mante-ve unido, nunca na Historia foi der-votado. Só a desunião de 1913 foicausa da derrocada.

O que attentar contra essa unidadee solidariedade não poderá esperar ou-tra coisa senão ser destruído como inimigo do Reich.

Se o nosso povo cumprir seus maiselevados deveres, o Senhor, que sem-pre outorgou suas graças a quem sedispõe a ajudar a si mesmo, estarácertamente comnosco."

AOS KXERCiTOS"Soldados do exercito do oeste!"Durante mezes a Inglaterra vem fa-

rendo a politica do cerco á Ailemanha,que foi conhecida ainda antes da guer-ra muudial.

Com esse objectivo. essa nação pro-curou servir-se de todos os Estados epovos europeus. A Polônia foi esco*lhida para representar um papel maisimportante ainda nessa frente do cerco,desde que a União Soviética &: negou atrahir os seus próprios interesses aosdos britannicos.

A continua perseguição de todos os

allemães residentes na Polônia, assüicomo a luta que havia começado contra.Dantzig, com o eznprego dê todos obmeios, obrigou-nos a tomar medidas p**ra a protecção do Reich e de nossa froa-teira oriental.

O pacto de não aggressão e consulta,com a Rússia uniu dois grandes Esta-dos, dos mais fortes da Europa, com avontade de não permittir nunca rxaiique seus povos combatam entre si.

Comrudo, os polonezes, que constituema parte mais importante do systema bri-ratmico de cerco e destruição, deveraser obrigados a fazer a paz e o serão.

Soldados do exercito do lestel"Em dois curtos dias realtzastes unu»

façanha de que a Ailemanha sempre *eorgulhará 1 Fizestes esforços para vencercom summa rapidez. A muralha oecídeo.-tal, construída com esforços gigantescas,escudará e protegerá a Ailemanha co**tra a França e Inglaterra.

Eu. pessoalmente, como velho solda-de da Guerra Mundial e como com-mandante em chefe vosso, irei hoje 4frente de batalha."*ft ífr ífc

"Soldados da frente occidental!Como já o fizera antes da Guerra

Mundial, a Inglaterra prosegníu a sua.política de cerco centra a AUemanha.Apesar de nao ter o Reich reivindicar-ções contra Estado algum do occtdente,apesar de não exigir a AUemanha ne-nhuma revisão territorial de suas fron-ttiras e apesar de que a AUemanha of-ferecesse freqüentemente a comprehea-são sincera e justa e até amigável paraa França e Inglaterra, o governo bri-tannico, empurrado pelos traficantes daguerra, que conhecemos desde o períodoanterior á Grande Guerra, resolveu dei-xar cair a mascara e proclamar o estadode guerra, sob um pretexto suspeito.

O governo^ britannico ha muito tem-po vem apoiando os ataques contra avida e a segurança dos allemães, assim,como o roubo de Dantzig, promettend»auxilio immediato á Polônia, se a Alie-manha tomasse medidas defensivas.

Quando a Polônia, segura dessa pro-tecção, emprehendcu um ataque aggres-sivo_ centra o território aUemão, eu re-solvi romper esse annel que nos opprl-mia. O pacto de não aggressão e à\consulta com a Rússia nos offerece se-gurança de uma politica de pacifico en-tendímento com essa grande nação daIçstc.

Pzrtc das forças armadas allemãs noleste está lutando ba 2 dias, em respos*ta aos ataques polonezes, para o resta-belecimento fia paz e para assegurar aopovo allemão a vída e a liberdade.

Sen avanço, depois de 48 horas, foitriurophal. Ainda que somente ema pe*quena parte da força aérea allemã fossalançada nessa frente ella é suffícientopara dominar a Polônia, no ar. O porá*allemão e nossos camaradas da frentenrlentsl esperam de vós, agora, soldadosda frente occidental, que defendaes afronteira do Reich de forma egual a umamuralha de ferro contra qualquer ata-que do inimigo.

Se cumprirdes com vosso derer a lataestará terminada com êxito dentro dopoucas semanas e todo um Estado de 90milhões de homens estará atraz de vós.Como velho soldado da Guerra Mundiale como vosso commandante em chefe,que confia no vosso valor, eu me dirijoao exercito de leste.

Nossos plutocratic09 adversários TS->rão agora que enfrentam uma AUemanha,diffcrcnte da de 1914."

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Supplemento CORREIO DA MANHÃ Domingo, 10 de Setembro de 1939

0 "CORREIO DA MANHÃ" INSTITUEUM CONCURSO DE CONTOS

ESTARÁ' ABERTO ATE 31SERÃO OS

Pelas suas qualidades oConto se converteu no gênerode literatura de ficção maisadequado aos tempos presen-tes. E* o gênero que attendeas condições de agora, por serleve sem deixar de ter subs-tancia. rápido e syntheticosem perder o equilíbrio dasproporções. Simultaneamenteprende e descansa o espirito,amenizando a leitura dos Jor-naes.

O Conto domina na impren-fea moderna, e propo~cionaaquelles que logram êxito deeeu esforço em escrevel-o am-pias vantagens, dando-lhespublico certo e. portanto, col-locação segura para a produ.eção. E* o que se verifica so-toremodo nos Estados Unidos,na França e na Inglaterra,onde grandes nomes da llte-Satura se formaram graças aoEuccesso dos seus contos.

O "Correio da Manhã", queem seu Supplemento vemapresentando larga leitura decontos, deseja comtudo darmaior desenvolvimento a essamatéria, e. possivelmente, nopróprio corpo do jornal pu~blicar diariamente uma des-sas producções. Desse modo,além de fornecer maior leitu-ra de contos, dará ensejo aque renasça vivamente entrenós um gênero literário que játeve momentos de grande bri-3ho em nosso paiz e que écansa principal da gloria quecerca tantos nomes, dentre osquaes se destaca o de Arthur'Azevedo. Demais este jornalconcorrerá _ para mais rápidamodernização da nossa liíera-tura, porque animará nãopoucas pessoas, com inclina-ção para escrever contos, a de-dicarem algo do seu tempo ásatisfação desse pendor.

Eis as razões que levaram o"Correio da Manhã" a Insti-tuir um Concurso de Contos,eujo êxito dependerá sobretu-do dos próprios interessados,que com natural probabilidadeencontrarão ensejos para apublicação remunerada doscontos que produzirem.

O que se encontra ao alcan-ce do "Correio da Manhã"está feito. Cabe, agora, aosque cultivam — ou almejamcultivar — o gênero emprega»rem os seus esforços para quea estrada aberta por este jor-nal se torne cada vez maislarga.

O Concurso de Contos esta-rá aberto até 31 de outubrodeste anno e obedecerá áscondições seguintes:

1.* — Os contos serão inedi-tos e redigidos no idioma por-.tuguez, não devendo ter me-aos de 1.800 palavras nemtnais de 2.200, quantidade queo autor mencionará no origi-Sal.

2.' — Os originaes dos con-Eos estarão escriptos a machi-Ba ou em perfeita calligraphiae de um só lado do papel.• 3.* — Os contos serão assi-gnados com pseudonymo e es=Sarão acompanhados de umaeobrecarta sobrescriptada como pseudonymo e encerrandogoma folha de papel com estasIndicações: titulo do conto,pseudonymo, nome do autor,por extenso, e residência.

DE OUTUBRO E MUITOSPRÊMIOS

4.* — Os cinco melhores con-tos receberão um prêmio de350$000, cada um, ficando o"Correio da Manhã" com aexclusividade da sua publica-ção.

5.* — Os contos não compre-hendidos na cláusula anteriore que o "Correio da Manhã"decidir publicar serão premia-dos com 1001000 cada um.

6.* — Os originaes deverãoser remettidos assim endere-çados: "Correio da Manhã" —Concurso de Contos — Aveni-da Gomes Freire ns. 81 e 83 —Rio de Janeiro.

7.* — Os originaes não serãodevolvidos, podendo os autoresdos trabalhos que se não en-contrarem dentro das clausu-Ias 4.' e 5.* livremente dispordos seus contos, uma vez pu=blicado o resultado do con-curso.

8.* — O concurso será julga-do por uma commissão de cin-co redactores do "Correio dada Manhã".

9.* — Estarão summaria-mente excluídos de julgamen-to os contos cuja publicaçãonão fõr conveniente e aquellescujos originaes não obedece-rem ás condições do concurso.

10.* — O concurso estaráaberto a brasileiros e a estran-geiros, delle não podendo par-tícipar nenhum empregado do"Correio da Manhã" nem osseus. parentes próximos.

Nota: "E permittido a cadaautor tomar parte no concur-so com mais de um trabalho.

O MELHOR E MAIOR "3!k

PARA TODOS!!I» ma *r*p*a WÈÊIgsz^

EfâO Grande Atlas de Agostial eoastltne am elemento de eultu-ra ladlspeasavel nao so para es Colleglos e BibliotecasFabllcas, como lambem para aa repartições offlclaes, em-pre.an commerclaes, Clubs, Centrou eulturaea e proftsslo-Bttefi em jteral.

NA ÉPOCA PRESENTE,4.» edlçflu — 1Í03 folha* cartOKra-phlcna, NMid» 45 kiatorlvan, eoiu-prchendf ndo em total COO mappancom texto explicativo e Indteecom malH de ÍOO.OOO nome* «eo-srrapblrori. Encadernação em ao-lldii-i rapuH eHpecint*N. pelo **y«t**-ma de folhas Intercnlavef-i.

rate Atlaa deve flirarar entre oa texto» fandamentae» detoda blbllotheea familiar, pois «ra todo lar existe amadnlto on nm adolescente «ne necessita constantemente terao sen alcance ama obra eomo esta «ne eoopere com cííl-elenela no aperfeiçoamento de seos conhecimentos irei»-eraphlcoa. históricos, políticos e econômicos.

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da do «R.UDK ATI.AS «EO(illAPHlc;0 BEa«;ostini.N uinu . . .DomicilioCidade . .. . Knludo . . . .

CM. AA. 2

c;l«:il)

Não penseno estômago

Desde que o estômago, vaslo oucheio, dê o primeiro signal dealarme de que não esta, bom. unsgranuloe de CARBOSTRITE to-mados logo regulam todo o ap-parelho digestivo e evitam malessérios. CARBOSTRITE custapouco e em casa ê a garantia deque não haverá, moléstias do es-tomago. (25928)

Margaret Iiindsey será. umadas estrelas coadjuvantes de umadas producções mais Importantesde 1939 da Nova Universal.

AS ORIGENS DA AVIAÇÃOCOMMERCIAL N O B R A SIL

Com que una eram feitos osconsideráveis esforços de que de-pendeu a creação da primeira em-preza aéreo, no Brasil? E' claroque os interesses nacionaes repre-sentavam, então, o seu primordialobjectlvo. E assim deve ser pa-ra todas as obras de grande ai-cance, desde os fundamentos.

De Pinedo, Franco, Salnt-Ito-mau, Nungesser e Coli, SacaduraCabral. Costes e Le Brix, maistarde LIndbergh, e tantos outrosempenliavam a gloria dos resjve-ctlvos palzes, e, certamente, a rei-vindicaram para suas pátrias,realizando os grandiosos raids aque se animaram. Mas, na basedesses magníficos emprehendi-mentos, que — ê evidente, — custa-vam caro, havia, o plano commer-ciai, que lhes Justificava os riscoso as elevadas despezns de ílnan-ciamento.

Não foi outro o progiramma, daCia Aeropostal, cujos creadores,aceusados de visionários e insen-satos, eram alvo de criticas cons-tantos e acerbas. Ora, ao cabodesta serie de narrativas, que-reria aífirmar que os prenunciosde mau agouro felizmente não serealizaram, e estávamos appare-Ihados para conquistar resulta-dos práticos que viessem, por fim,compensar os primeiros annos deárduos trabalhos. Por que meioobteríamos essa compensação? Pe-lo desenvolvimento do correio ae-reo, que era o fim immediato dacreação da linha, e conseqüentearrecadação de uma. taxa postalincidindo sobre a correspondênciatransportada. Desde 1926, este lm-portanto assumpto entrava emnossas preoecupações, e. compul-

R. de BurletBando at lentamente as estatisti-cas do Genebra, chegamos a con-clusão que a receita provenientedas taxas de remuneração do tra-fego devia amortizar e retribuiro capital, dentro de alguns am-nos. A verdade destas previsões* hoje indiscutível.

Para obter o beneficio máximocompensador, fazia-se preciso ad-mittir, mas evitar possíveis con-eurrentes, que viessem diminuira quota de transporte attríbuklaa cada um em proporção superiorao aceroscimo normal do trafegono correr do tempo.

A primeira defeza baseou-se nosaccõrdos assignados, não com oBrasil, onde os não havia., porémna Argentina, Chile e Uruguay,que fixaram em 2õ% da corres-pondencia total, por via aérea oumarítima, a parte cedida á Com-panhia. ülteriormente, quando aadministração se transferiu a ou-trás mãos, nos seus contractos re-vistos ou substituídos, houve aomissão inadvertida ou propositaldo vocábulo "total". Desse modoo privilegio da empreza reduziu-se. apenas a 25% da corresponden-cia confiada aos aviões; isto éa um limite tão pequeno que n,todos os interessai] >s exa faciiconcorrer.

Outro processo que jtermittisseconservar em seu poder, na faltade contracto favorável, o máximodas receitas, foi também estuda-do. A Companhia Aeropostal, co-mo a Condor e a Empreza RioGrandense (Varig), que realiza-vam naquella oceasião, utiUsan-do-se de dois ou três hydros, umserviço irregular entre Rio, San-tos, Florianópolis e Porto Alegre,

tinham pensado que a franquiada correspondência aérea se fizes-se adaptando-lhe sellos postaesprivativos. A Condor mandaraimprimir em Janeiro de 1928 sei-los especiaes, com os valores de700 reis o 1$300, reproduzindo orojappamundi e as estrellas dabandeira brasileira, encimados porum avião estylizado. Procurandoadoptar esto. systema, tinha-se porfim arredar directamente a im-portancia das sobretaxas postaes.Em. começo, a administração emParis parecia concordar, se bemme parecesse difficilmente accei-tavel pelo correio brasileiro, quolhe poderia oppôr a inconvenien-cia da cobrança pelas Compa-nhias, sem o immediato recolhi-mento a conta, do Thesouro, comoê de regra. Apezar disso, e depoisde tudo preparado na America doNorte para uma eventual e artis-tica emissão de sellos postaes con-eurrentes, um regimen diverso foitentado que abria o caminho parao regimen normal admittido uni-versalmente, excepto pela Colom-bis.: o da franquia mediante qual-quer sello nacional adquirido nocorreio ou em qualquer das suasagencias.

Estes methodos de proceder fo-nnn estudados minuciosamente,em harmonia com os poderes pu-blicos, pelo nosso collaborador dr.Edmond d'OHveira, um dos pio-nelros da linha, a quem- estavareservado o posto de representan-te geral no Brasil. O methodo in-termediario consistiu em menter6. disposição do publico sellos na-cionaes destinados exclusivamen-te ao correio aéreo. Emprega-ram-se assim antigos sellos deemissão destinada a acros admi-nistrativos, com a efíigie do Pre-sidente Marechal Hermes, desdeos de pequeno valor, até aos deconto do reis, muito apreciadospelos philatelHstas."Varias conferências, a respeito,tivemos, com o digno Director dosCorreios, Dr. Lucena Neiva. Alémde uma autorização especial paraa venda de sellos nos escriptorios eda Companhia, o que constituíanovidade, — era preciso regulara horas do expediente para o pu-blico, as de entrega da correspon-cia ao correio geral e u,s de con-duzít-a, em automóveis, ao Cam-po dos Affonsos, dentro do saccos,previamente escolhidos, seUadose lacrados.

O regulamento brasileiro de 17de Março de 1927 previa, para otrafego Interno, taxas que varia-vam de 1Í300 a 5$000 num per-curso de 600 a 6000 kilometros,com o peso minlmo de 20 gram-mas por carta. Esta tarifa nãoBe podia applicar a uma linha re-cem-creada para as cidades do lit-toral, porque o seu preço era pro-hibitivo. Novas sobretaxas foramestabelecidas, cm Dezembro de

1927 e Fevereiro de 192$, buixan-do o peso limite a 5 grammas,de modo que o quadro definitivoapparecido paxá a inauguração emMarço de 1328, comprehondia asonze escalas nacionaes com as ta-xas de 350 reis a 1Í000 e determi-nava a de 2$500 para a Europa.Por sua vez, a França fixava ataxa de 6 francos até Pernainbu-co e dí; 7,50 francos paxá as de-mais escalas brasileiras. Esta ta-bella permitte-nos avaliar o aug-mento verificado desde o inicioda aviação, porque 5 grammas decorrespondência custam agora6$400. O peso da correspondênciatransportada, proveniente do Bra-eíI. elevou-se de duas toneladas,em 1928-1929, a doze toneladas cm.1933, e neste crescendo, a receitaaceusada pela Aeropostal, corres-pendente ao anno de 1932, jã ul-trapassava de muito, 27 milhõesde francos.

Estas receitas não deviam, en-tretanto, ficar unicamente -a pos-se da Companhia franceza: des-de a instaliação de outras linhastransatlânticas, ella foi obrigadaa guardal-as para dividil-as entreei. Tal obrigação não resultava —como se divulgou — dos transpor-tes aéreos serem equiparados aosmarítimos, o que não e exacto,mas de uma política do Governofrancez. Ainda que consagrasseimportante' subvenção a Compa-nhia Aeropostal, entendia qne osserviços internacionaes deviamser partilhados pelos paises que osaproveitassem, e não con vinhaestarem confiados a emprezas-particulares. O Ministro das Fi-nanças, Mr. Germain-Martin, com.que entretive agradáveis relações,não me oecuitou que esta era aopinião sua e de seus collegas degabinete. Não a commento, por-quanto era talvez encarada co-mo uma exigência de caracter di-plomatico: a conseqüência, po-rém, foi a autorização dada peloGoverno a Panair para utilizar-seda Guyana, aos Zeppelins aravoarem sobre território francez,e a X.ufthansa. para participar dosbenefícios dos correios interna-cionaes.

O extraordinário esforço, queconseguiu percorrer quarenta eseis escalas distribuídas por dezpaises dlfferentes, e assegurar uraserviço aéreo regular numa ex-tensão de 17.000 kilometros, con-quistando, em curto prazo, admi-ravel progresso, —- como sempreacontece, — foi em proveitoalheio. Eis porque devo relem-bral-o rendendo a minha homena-gem ao Brasil, que estimulou to-das as iniciativas da aviação, ga-rantindo-lhes o suecesso, de quese não vangloriou, mas, aem o seudecisivo apoio, teriam fracassadoou seriam retardadas de muitosannos.

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CORREIO LITERÁRIOPERFIL DE MACHADO

DE ASSIS, pelo sr. I.-uiade Faula Freitas.

Zíão é bem um livro. O autor,tomem de letras e educador, es-

fcreveu, para o centenário do nas-cimento de Machado de Assis, umpequeno, mas muito curioso en-saio sobre a vida e a obra dogrande romancista. Seu trabalho,com inteira justiça, foi apreciadopelo Centro Carioca, que o editouti divulgou.

Nesse perfil do velho Iromsta, oet. Luiz do Paula Freitas fezmais evocação do que estudo cri-tico. Sendo o secretario cultural«Io referido Centro, não podia dei-

>Sar de realizar uma obra de puro[Interesse literário, ao mesmo tem-Uk> cogitando de uma coisa pátrio-rjUca. Sua intenção e a finalidade'do serviço têm direito ao registro

«2e sympatblas. Não guardou osutor a preoecupação de nos dar

(«spectos inéditos ou sensacionaesda gloria machadeana, mas tão so-

meníe, pela clareza e pela Intelli-gencia de suas narrativas e obser-vações, mostrar-nos um Machadode Assis como elle foi em vida ocomo alcançou o nome que tantose discute e admira.

Não bô os machadeanos, mastodos quantos amam conhecer ahistoria da literatura brasileiranada perdem em ler esse perfiltraçado com simplicidade e segu-rança.

DISCURSOS. ESCRI-PTOS, MEMOP.IAS ETRABALHOS FOREN-SES, peZo ar. Tcrencio Go-•nics Ferreira Velloso.

tf a segunda edição da, obra dodesembargador Ferreira Velloso.Magistrado do carreira, serviu naBahia e em Matto Grosso. NoTribunal de Appellação deste ul-timo, onde tinha assento, aposen-tou-se. Foi longo, portanto, seutirocinlo, como longa foi sua ex-periencia. Der-ta e daquelle, o o.u-

tor, jurista profissional, recolheuuma larga e solida serie de conhe-cimentos que nojo estü evidenci-ando fora das paginas quasi se-cretas dos autos.

Mas nesse livro, não lia, ape-nas, as sentenças e oa votos dojuiz. Ha, também, alguns disour-soa e artigos de Imprensa, algu-mas reminiscenclas de naturezalitero-historica que o dr. FerreiraVeüoso vinha realizando, publi-cando e catalogando. São todostrabalhos que se lêem com agradoe, não raro, que se recolhem atitulo de ensinamentos. E com umavantagem: o dr. Ferreira Vellosoé um prosador do tempo em queos homens se envaideciam de sa-ber profundamente as humanida-des. Disso resulta a clareza deseu estylo. o que muito o recom-menda.

CORRESPOUTDENCIA DEAMOR, pejo sr. Lúcio An-tonio.

E' um caso curioso o desse 11-vrinho delicado e inspirado nosmelhores sentimentos. lia umpseudonymo a encobrir o \'erda-delro autor, o que prova quo ellenão anda ntrsz de Blorins,-

Trata-se de duas dúzias de car-tas amorosas, com. o prefacio ex-plicativo. Diz o sr. Lúcio Antônioque essa correspondência, elle a.recebeu, durante alguns annos,de sua namorada, que morreu tu-berculosa em Palmyra. Verdadei-ro o seu depoimento, a missivista,quo era joven e bonita, tinha ta-lento. Era, por Instincto, illustra-qão e educação, uma escriptora.isso, mais, ou menos, deprehende-se da leitura das epístolas. Nãolhe faltam a imaginação, o soprolyrlco, a technica, o poder evoca-tivo o a correcção do estylo.

Rosa Clara — 0 o nome dessaIntelllgente missivista — tom qua-lidades literárias. Mas será mes-mo a dona das cartas, ou o sr.Lúcio Antônio, pseudonymo dequem as apresenta, ã que 6 seu\"ordadelro autor?

De qualquer sorte, o livrlnhoagrada pela belleza das Intenções.

GABRIEL D^ANNTJN-«IO, pelo sr. Mario Gian-nantoni. Traducçâo ãtsMarina Guaspari.

E' uma obra iilustrada, com iar-go desenvolvimento. Escrevendo-

a, o sr. Mario Giannantoni teve apreoecupação de dar ao publicoitaliano ura D'Annunzio nada pos-tico, isto 6, um poeta e romancis-ta, um critico de arte que não énem insincero, nem cabotino,justamente os dois maiores defei-tos, talvez, que muita gente den-tro e fora da Itália attribuia aesse extraordinário escriptor. Foialém: através da vida desse ly-rico-soldado e do meio em queelle se agitou numa das épocasmais tumulttiarias de sua grandeo gloriosa pátria, procurou o sr.Giannantoni explicar o sentido deseu pensamento na literatura mo-derna. Nesse livro, que os dan-nunzlanos Irão estimar e exaltar,o crltico-blographo estuda niinu-ciosamente, com as sympathio?que tem a franqueza de declarar,o papel do artista e guerreiro nacreação e na consolidação do regi-men fascista. E\ cremos nós. co'mo elemento de instrucção, o par-te mais curiosa do livro.

A traducçâo da senhora MarinaGuaspari esta correcta, não de-vendo o seu esforço ser esquecidopela critica especializada.

Supplemento CORREIO DA MANHÃ Domingo, 10 de Seiembro de 1939

CHRONICA H1IENTIFICAASPECTOS DO CIÚME

No seu livro Pequenos males,agora apparecido em 3* edição, oprofessor Austregesilo conta, en-tre outros, os seguintes casos pes-¦oaes sobre a moléstia do ciúme:"Um rapaz de letras, meu ami-«ro, estava noivo de uma mocoilaingênua e virtuosa, cuja edadeorçava por 16 annos. De uma fei-ta, elle me apparece quasi em so-luço, dizendo que a futura esposase apaixonara por um homem ca-eado e de certa edade. Sofírcuangustias extremas o excellentepoeta. A energia de minha per-Bua&ão fez dissipar as nuvensbruscas que obscureciam a almado rapaz. Tudo passou. Hoje, fe-lieissimo, não se lembrará daquel-Ias apertiiras e feridas."

Diagnostico: ci«?ne."Certa mocinha fui, ha pouco

tempo, ao meu consultório; esta-va noiva, porém mantinha duvi-da angustiosa em capar-se, por-que um noivo anterior, medico eferoz ciumento, lhe tinha incuti-do no espirito que, tom o seupoder hypnotizador. não consenti-ria que ella amasse mais ai-Euem."

No ultimo caw, Austregesilonão diz que a moça era ciumenta.Ella, ao ir á consulta, estavadoente. E é bem verdade, porqueo antigo noivo, "que só lhe ins-pirára então medo e a\'ersão", ha-Via motivado a nevrose da duvi-da. Isto esta admiravelmentecerto. A gente esta vendo, mesmo«sem querer, que esse antigo nol-\-o, feroz, feroclssimo. laes coisasfez, que magoou profundamenteo espiirto da moça, e ella já oamara, pois aquelle homem che->jou a dominal-a assim; e, a se-guir, com grande maldade, elleIncutiu-lhe, depois do noivadorompido, aquella historia dobypnotismo — tanto mais gravequanto partida do um medico.

Pergunto: ha alguma coisa pa-recida com ciúme dentro dos actospraticados por semelhante espe-cie de noivo? Pola descripção, em-bora succlnta do autor, infere-seque a noiva tinha medo e aver-são do seu algoz. E acreditando<porque quem lh'o afíirmou eramedico) não poder amar nin-guem mais, veiu-lhe a nevrose daduvida, ao ficar noiva outra vez.

O primeiro caso também não meparece merecer as honras do dia-gnostico do ciúme. Trata-se deum rapaz dado ás bellas letras,que, som a menor razão, fez umáuizo ultra-leviit.no da sua eleita.Achou que a pequena gostava deoutro. — mas que outro? Um ve-lho, e casado.. Ora, tanto a sup-posição não procedia, que o heroecasou com essa mesma pequena—- e vivem felicíssimos os dois.

Que se deduz de toda essa hls-toria, o sobretudo do sou deste-cho? Apenas uma coisa: que orapaz não era muito são do juizo.O seu illustro consultor, tratan-uo-o devidamente, curou-o parasempre: apertou-lhe o parafusoque estava bambo naquella each6-ía juvenil. Quanto a saber-se se

o paciente era ciumento ou não,ignoramos...

Se estou aqui discutindo essesdois casos narrados por Austre-gesilo, 6 porque quero chamar aattenção, mais uma vez, para oerrôneo conceito que geralmentese faz do ciúme. Tudo quanto 6acto que revele orgulho, descon-fiança, maldade, ou espirita deautoritarismo vae para as costaslargas do ciúme. Austregesilo nãoerrou: deu a, coisa o nome porque € conhecida. Fez o mesmoque, em tantos trechos de suasobras immortaes, fizeram PauloBourget, Georges Dumas e JosGIngenleros.

Por isso fí que Courtin, citadonas paginas dos Pequenos Males.dizia jã em 1683 que 6 um errocrer que o ciume soja um effeitoordinário e ate unia das maioresprovas do amor.

Para Austregesilo, **a perso-r.alidado psycho-pathologica dociúme C\ as vezes, tão definida que

paciente é um ciume que vive.que se refleote em tudo". Ha en-tão, affirma, ciume dos amigos,dos creados, de outras pessoas.

Ilusões de percepções, erros deInterpretação, de modo que "adesconfiança, conseqüência doamor-próprio ferido, ê o lastroeommum dos actos do ciumento**.

Dahi, explicar que o caracterpsyehico do ciume é afinal ana-logo ao das obcessões. **À idéanasce vaga, augmenta, crystalli-za-se, domina o eu, fixa-se, em-polga a alma, leva o indivíduoangustiosamente ao automatlsmo,uão raro ao commettimento de sevicias, violências, crimes". EAustregesilo cita o caso dado porDumas: o de um indivíduo quemata a mulher, apôs o que dor-miu a melhor noite da sua vida...

Quer dizer: para os psychla-trás, para os alienistas, o ciu-mento *3 um doente mental. Paraelles, ciume 6 um symptoma dapsyche patholopica. No ciume, opanorama espiritual seria análogoao das obcessões. O paciente per-de o controle de si mesmo. Aca-ba no automatismo. Desconfia aetudo. Mata a mulher e encontrapor fim a tranquillidade qtie dan-tes não possuía...

II

Quero agora trazei' um aspectonovo. tão verdadeiro quanto o quevem descripto nas paginas dosautores.

Eis uma observação cuidadosa-mente feita:

O sr. X, meu cliente durantecerca de 20 annos, teve uma uni-ca namorada, com a qual se ca-sou, depois de tres annos de flirte noivado. Quando conheceu amocinha, elle contava 1S prima-veras, e tomou-se de uma verda-deira paixão amorosa; sG a pai-xão sincera pode resguardar o ho-mem dos desvarios a que fácil-mente se entrega a mocidade nosgrandes centros do palz. Casado

FLORIANO DE LEMOS —aos 21, muilo puro de caracter,tornou-se um chefe de família ze-Ioso do tudo o que pod-a. intereu-tar ao seu lar. Afastou de casocertas relações do solteiro (de umlado e do outro) que não convl-unam; disciplinou a esposa, den-tro do seu carinho, de sorte queella não tinha oceasião nem dese-io de fazer coisa alguma semcombinar previamente com elle.Assim viveram, numa deliciosapaz de espirito, cerca de cincoannos, sendo chamados pela vizi-nhança *"o eterno par de noivos",apezar de dois filhos que jã fio-riam o lar.

Evidentemente, havia um gran-de amor naquelle casal, e umgrande ciume pelo menos no ho-mem.

Um dia, contra tudo o que st-devia esperar, recebe elle umacarta anonyma denunciando fa-ctos quo se teriam passado emcasa, em sua ausência, em diastaes o taes. O juízo quo elle faziada esposa tornava, de antemão,impossível a procedência da de-nuncia; mas como as datas refe-ridas no documento eram verda-deiras. Isto é — coneidíam comcecasiões em que exacLa mente,por força de seus negócios, tive-ra que passar as noites fora decasa, — achou que devia abrir in-querito. E esse inquérito, leitoem silencio e que durou cerca detres mezes. deu-lhe a convicçãoplena do procedimento Irregularda mulher. E assim, num dia emque ella pedira ao marido parair passar uma noite com a mãeque adoecera, houve o consenti-mento, levando-a elle mesmo aresidência dos sogros, onde a dei-xou. De volta, porém, só. em casa.pGde então obter, através doscriados, outras provas de infide-lidade da sua companheira. Umavez assim ultimado o processo,enviou um portador com uma car-ta para o sogro contando tudo erestituindr.-liie a filha. Nessamesma noite, substituiu a camade casado por uma de solteiro, ecomo eu tivesse que saber dessamudança, porque fui â sua casaver as crianças que estavam comsarampo, elle me contou:

— Ku tinha, doutor, como o se-nhor sabe, tanto ciume da minhamulher, que ella, com o que fez,se matou dentro de mim. Hoje,não lhe tenho, nem posso ter,nenhum affecto e por isso não lhetenho também o menor ciume.Que ella se arranje, lâ por ondeestiver. Não me preoecupa mais.

Pois bem. Acompanhei esse ho-mem durante muitos annos, comomedico delle e dos filhos.. Nuncao vi (durante o transe ou maistarde) com slgnaes ou desejos deinatal-a. Jã havia morrido, defacto. para elle. Quando unidosos dois, o marido depositava in-teira confiança na mulher e porIsso tinha um ciume enorme des-se bem que julgava inteiramenteseu. No dia em que teve provasde que ella não merecia tal con-fiança, não teve mais ciume ai-num. Não a amava mais. Umadvogado diria: "surprehenderaum erro de pessoa". Não era maispossível a vida cm eommum.

Esse processo psychòlogicò, comns suas phases, desenrolou-se na-turalmcnte deante de meus olhos,sob minha assistência. Conheci ohomem feliz no seu amor, cheiode confiança na esposa; era en-tão profundamente ciumento, —sobre isto não ha a menor duvi-da. Não a deixava sair sõ, cortouas relações suspeitas e procuravaestar sempre perto delia, comoquem aprecia o que 6 bom oegoisticamento não reparte comos outros o menor quinhão dess*;bem. Depois vi o mesmo homem,,quando infeliz no mesmo amor:não existia," então, na sua vida amenor sombra de cimne.

Serã possível que este meucliente tenha sido um typo apar-te, differentè dos demais lio-ii.ens?

Não. Era um homem como o»outros. Amou como todo numo-rado, coníiou na esposa como to-do marido que se preza, exalto uno seu intimo, como todo hoino.nde. bem, a companheira de seu:»dias quando a viu mãe ile dois li-Ihinhos daquolle seu amor.

Teve, no tempo de namoro, osBoffrimento.s de todos os que pa-decem o ciume: ficou zangado,muita vez, quando a viu amáveldemais para um amigo da casa.nos dioci de festa ou reunião dafamília; não gostou que um dosprimos delia, um sujeito com arde audacioso, certa vez. u liei-jasse; pedia-lhe sempre que sesentasse com modos, de sorte anão mostrar as pernas com ves-tidos tão curtos; ele. — Tudoisso era ciume. O que elle gos-tava para si não queria que fossedos outros.

Teve ainda, dei»ols de casado, osaborrecimentos contingentes queu vida conjugai traz. Ii' o caso,por exemplo, de um vizinho ln-t-olente que parecia preoecupar-scmuito com as casas alheias; éaquelle outro caso, de um paren-te que residia fora e vindo aoItio passar uma semana, enten-deu hospedar-se na sua casa; c«issim por deante. \'uv que isso';porque o ciume, como l>oa gcmmudo amor, deve viver sob uma gnn-ga de zelo — que o protege e po-llcía, evitando surgir o meti o «Ioperder-se o bem preclost •.

Sô não teve mais preoecupa-ÇOes com a mulher quando verl-ficou calmamente, provadnmente,e sua infi.lelidodc. E como conse-guiu verificar isso? A' custa dapenetração de espirito, da alten-ção sobre o problema estudado,que o verdadeiro ciume traz. ociume não pôde perturbar o cspl-rito! No amor normal, elle 0para a Intelligencía das coisas oque a attenção e paru as coigu:da memória.

Como essa observação. reunimultas outras na minha longavida dentro da sociedade, bemabertos os meus olhos iwtra o*?problemas do séntitncnio.

No amor normal, o ciume d as-sim. Nos homens noitnacs, n.i

flocledado normal, não pode haveroulro ciume.

Sc os médicos legistas. ou iit-vióingos, ou psychiatras pensamde outro modo, C porque observamc homem nos manicômios, noshospitacs o nas prisões. Como ía-zer estudos de sentimento», emindivíduos auornmcB — degenera-dos, intoxicados ou doentes docérebro? O material de estudo nãoe próprio para psychologla: trata-se de actos e symptomas que rc-velam um terreno ou caracter nl-tfdamente pathologlco.

En observei em outro melo —o mi'io ila família, onde agi comomedico, professor o homem da so-ciedade. So por Isso cheguei aoutras conclusões.

VY verdade que parcialn\ente oxautores concordam com o meuponto de vlsia sobro o ciume. In-gonioros, por exemplo, fala dn•*uin ciume ilt> coração*", o bomciume no .|iial "parece que 0.1riiomcntOH de angustias «erviMiiliara realçar, por contrante, os In-tini tos bens com que o amor docoração emltollcza a vida hmnn-tia". Biiursct affirma «nu- "amarcom o coração é haver perdoadotudo do antemão a pessoa amaria"— o que excluo a ferocidade, nviolência, o amor próprio feridono ciume.

Em uma palavra. apenas o.-.autores dão como excepção o queí- normal no ciume, e essa Idíallic-s surge porque observam nummelo Impróprio, entre Indivíduoscriminosos ou doentes, qne fazemtratamentos nos hospícios oucumprem pena nas prisões,

<Js casos de Austregesilo ac*.-ma citados, dão a entender qne ouruppostos ''ciumentos** não passa,-Vftin ou de doente**, ou daquelJossujeitos escalados, de que falo nomeu livro Psycholagia dn Ciume(pag. 7"). O literato era um ries-equilibrado: o medico um Impôs-tor. O primeiro, mais meninoHtie homem na sua leviandade dojuizo. achou que a noiva gostavaile um velho canado, como pode-ria julgal-a autora de um furto.ou de uma cahininla; quanto naregundo, claramente se deduz seruni typo de mfio earaeter. n va-ler-se dn medicina para fazer umma] A mulher que deixara <\r> sersua noiva.

Insisto sobro o unlco moveidesta chronlca: chamar para aminha causa um «cientista do va-lor de Austregesilo. Não f- pus-tíivel que o nosso maior psychanã-lista, a maior autoridade na ma-teria, accelte como clumo tudo oque 0 mão no amor. embora es-te.ir» na melhor companhia dosautores do renome universal. An>-tregesllo hão é s6 medico psychia-(ra. hV multa coisa mais. )>elleespera tudo a psychi>logIa. E adefinição qne » psycholoRla nor-mal dá para o ciume não pôdeser outra senão a de "egoísmodo affecto**. Ess<» egoísmo não eum mal. porque do affecto vem.A Inveja, sim, deve ser guerrea-da porque ** orri egoísmo t*oivnmõr

TiOVIDADEH MUSWAEfS

PARA PAUIS

Em Paris foram apresentadastím primeira audição varias com-posiçes valiosas.

Uma é o Concerto para violinode E. Eloch, que causou suecessopela elevação e pela amplidão dasidéas, em que o dramático e opathetico alternam em pujançadentro de uma construcção cias-»ica.

Copland, um dos melhores com-positores norte-americanos, foiapreciado em expressiva peçasymphonica El Salon México, on-de ha efíeitos suggestivos de na-tureza jazzistica.

De Albert Wolf ficou-se conhe-eendo nobre Missa de Requiem,Inspirada e bcllament eti-abalhada.

ies Baissons, trabalho para or-chestra de L. Atibort, deixaram aImpressão do pagina mui evoca-dori.

O joven coHipositor E. Bozzafirmou-se de vez com um excc-1-lente Concerto para violino, o'mesmo acontecendo eom H. Ro-ger graças ã sua SfifTnphonia An-ãorrana.

IDo fundo fólfc-loristico 6 7'iir-ltmenten, poema symphonico deB. Sehester. cm que se sente ainfluencia do Borodin e do Bala-kirev.

Mantiveram bom alto o presti-gio dos seus autores, mestres emi-«entes, a Sjtmphonia cm int v.ie-nor de Hentí Rabaud, grave eclássica, o TriimpcMor de Laza-rua, curioso e atormentado, «itiíede Casadesus para quatro clari-netas, muito divertida. Ires Ver-ceiises de Misot, finíssimas, Picrre

NOTAS DE ARTEe* le loup de ProkoOeff, delicio-sa historia musical de grande sa-bor popular. Tre Ricercarc deMartinu, emocionante. Intcrludio-capriecio de Mihalovici, algo ator-mentado, Kammermusilc n.* 1 deHindemith, formidável de dyna-znismo.

Também foi feliz a primeiraaudição de JCgo sum qui sumrmeio dramático meio religioso, deNico van der Lãnden, da Suite,para flauta oboe e harpa de Ler-myte. serie de caracter pastoral,das Danscrtes, adoráveis, de Del-vincourt, da ífwtfe franceza, at-trahcnte. de Gil Marehex, da 2.-Sonata de Ti. Bernard, muito ele-vada.

3.0(1(1 COXTQ8 VOU

UM DléíCO

O governo sueco òfferece 3.500contos a. quem lhe fornecer umdisco da celebre cantora JenriyLind.

Deante do tão fojtnidavel offer-ta, uma infinidade de pessoas estavasculhando tudo quanto é ar-chivo de discos em busca da co-bicada chapa phonographica. semque, no omtniito, nada haja sidoencontrado atf- agora.

Alias não constitue empresa fa-cil satújfc^er o pedido do governosueco — so o fosse de eerlo talnão seria o prêmio— — poli? Jen-ny Lln-I morreu em 1887, épocaem que a- phonographía dava os

primeiros passos, catalogada ain-da como pura experiência de ga-binete «cientifico. Era o tempodas tentativas de 13dison com oseylindros de débil som que insuf-fi cientemente — rouquenho e as-pero — reproduzia a voz huma-na. Disco, portanto, não havia naverdade e, assim, o quo o governoda Suécia deseja é propriamentetim desses eylindros Ocos hojeconservados só em museus.

Jcnny Lind andou muito pelosEstados rjnidos, de 1850 a 1852,capitaneada pelo empresário Bar-num, que a ella deve a origem dasua fortuna. Lá se casou comOtto Goldschmiut e ganhou muitodinheiro, para regressar ã Euro-pa. onde permaneceu até o fimda sua existência, residindo nuInglaterra.

Se gravação phonographien foifeita da sua arte j.1 por cs.-e tem-po Jenny Lind estaria com maisde cincoenta annos, um tanto lon-ge da frescura da sua voz mara-vilhosa. Accresoente-se a isso aimperfeição em que o registroainda se encontrava e facilmentesp comprohondèrã que f-j.ricattn-.inão serf* da arte da. pr'o<ligio?a so-prano o cylindro que o governosueco se propõe comprar porii.500 contos.

Não deixará essa incontravelgravação da ser mera curiosidadeartística, de valor a bem dizerapenas sclentlfíco. Mas mesmoassim constituirá uma grande sa-tlsfação o sen achado para o pa-

triotismn sueco, que iiottonl iron-servar algo do que f"I n voz dnsua mais notável cantora.

A offerta da Succia valo, de-mais, como um ensinamento decomprehensão iV> alto valor daMusica, de que andam necessita-dos muitos governos.ARTE SCIKRA

Na Exposiçho Nacional Stiíssaque oi*a funcclona, com grandesuecesso, cm Zurich, oecupa Io-gar de destaque a chamada Expr>~siç7>a de d-ois mil annos da artesuissn.

Esta exnosiçbo de arte 6 umapanhado das manifestações dasai tos plásticas na Suissu desde odomínio romano, para passar pelaepoca da migração dos povos e aEdade Media e attingir o Kena.s-cimento, o I5arroco e a actuall-dade.

E' no Kunsthaus il*? Zuricli quefuneciona a mostra, notabilizan-do-se esta, quando apresenta mes-ires pronunciadamente helvetlcoscomo Konrad Witz, Niklaiis. Mu-nuel, Slimincr, Ahniím. Hedlingor,Liotard, Fussli, Leop-jld IíoIh-ii,quo encheram n pátria <• müseúsestrangeiros, em tempos mui idos.com obras de arte niagrnifluas.Foram estes e outros mestres tãoeminentes que, em bOa parte, sai-nm da Suissa e brilharam emgrandes centros culturaen da for-ga de Paris, Londres o Vienna.

m.v mt .si:rs NORTE-

AMKttlfASns

Ao contiTicio da trencKilIdadedos mus4*us europeus, que vivemuma existência estática, confina-doe o ter as portas abertas puraquem qtilzer vlsltal-os, or. inustusnorte-americanos possuem vita-lidade intensa, pois por mil e umrr.niio** se encontram em constan-tè dynamismo para attralr o pu-hiico e educal-o.

Ain.I.i amu-a reglstrnm-se ma-nlfestações notavc-!s dessa aeti-vidnde.

Assim ti Museu do Boston. |x.rIniciativa do Instituto do ArtoModerna, levou a cffcito umii cx-posição das Vontcx da pinturamoderna cujo êxito excellenteobrigou :i r.-produzil-a. mais tar-de, em Nova York. Ahi eütávarr.olirus do Cezanne. van Gogh, ri-CUS50. Chlriço e tantos outros e,tombem, producções artísticas dovários paizes e regiões, inclusivede caracter popular, numa jus-taposiçíío destinada a formar np-proxlmações Instrucilvns.

Outra» mostras excepelonac»realizadas graças A actrão conjun-ta de vários museus, se vêm ve-rificando a miudo, «.mo as reccn-tes dos Primitivo* flamensos, :-¦da Kxposlção IntornBcIohnl do S.Francisco e de varias obi-as pri-mas europí-as em que figurarameuthenticamento A Vln/em do(.•od-c.Va de Raphacl e o Xasclmcn-Io de Vcnu.1 de Botüccllí.

8 Snpplemenio CORREIO DA MANHÃ Domingo, 10 de Setembro de 1939

BAIXADAS E MONTES FLUMINENSES Nova Friburgo-cidadealpina

Magalhães Corrêa

Da Ealução Barão do Mana par-te o trem para Portella, a, mar-gem do Parahyba; do Inicio, per-corre a zona suburbana da Leo-poldina, o no Estado do Rio, aaestações de Caxias, Sarnpuy, Atu-ra. Rosário, Juarez Tavora o en-tron.amento; deixando o ramal de['etropolls, segue a direita passan-do por Inhnmlrim, 6° dlstrlcto deMage, antiga sido do municípiode Estrella; por Maná. antiga es-tação e Ponto das Barcas e iniciodo ramal de Petropolis, a maisantlgu via férrea da America doSul, Inaugurada a 90 de abril de1854, polo benemérito IrineuEvangelista de Souza, Barão deManá. Teve o nome de Estradade Ferro do Muuu alcançando aRaiz da Serra, com 16 kilometros;em 1881, a então Companhia Es-trada de Ferro Grão Para, cons-trulu a linha atfi Petropolls e dahla São José do Rio Preto, sendo oprimeiro trecho aberto ao trafegoa 20 de fevereiro de 1883.

A Estação de Mngé na cidadequo está ao centro do municípiodo mesmo nome, curato até 18de agosto de 1(>96, sob a Invocaçãodo N. S. da Piedade; nessa datafoi elevada a freguezia; a prlrni-Uva povoação foi fundada noa tual porlo do Piedade; onde em1650, elevaram a capella de N. S.da Piedade, ainda existente. Km1747, foi construída outra capella,no interior, a uma légua do porto,em terras doadas por Joanna deBarros, viuva de Ignaclo Francis-co do Arauju, local comprehendidona parte urbana da cidade. E'contornada pelo Rio Mago, nave-jravol em parte por barcos, quetransporiam os produetos da pe-queria lavoura; lia via um canalpara a cidade, hoje obstruído. Foicreado o município, em 1789, teveo predicamonto de villa e. em 1857,o de cidade.

Pertenceu a cidade de São Se-bastião do Itio de Janeiro.

Do porto de Piedade- partia alinha férrea de Therczopolis, ho-Je ramnl-Uarão de Muua & The-rezopolls. Continuando em con-torno a Guanabara, vao â Estaçãodo Visconde do Itaborahy, ondeencontram os ramaes de Nlcthe-roy-Campos o o do Portella, quovindo de Nictheroy, faz o subur-blo, passando pelas estações deBarreto, Porto de Madame, SãoGonçalo, Alcântara, Guaxindiba,Itumbt e Visconde do Itaborahy,num percurso de .13 kilometros,numa hora e o de Barão de Mau&,com 74 km. numa hora e qua-ren tu.

Vihcondo de itaborahy e esta-ção do entroncamento, a dois kl-lometros da Estação de Porto dasCaixas, a primeira do ramal dePortella.

Porto das Caixas. Está situadono norte do Município do Itabo-rahy á quem pertence como se-g.indo dlstrclto, ã margem do rioAldeia. O território do districtoabrange a superficie de 20 km.quadrado», o mesmo da antigafregiiezla de N. S. da Conceiçãodo Porto das CalxuH, creada em185'!. Pos.Mtm as povoaçOes de Ma-tuplrn. Serra Redonda e Lobos.

Foi um dos pontos de maiormovimento cornmercial da anti-ga província; polo porto de Sam-paio. no rio da Aldeia, affluentedn Macacu'. fazia-se a navegaçãopor barcos a vapor e a vela; foi,porem, perdendo a Importância,com a Inauguração da estação, em22 de abril de 1860. ficando o rioobstruído e obrigando, como sabe-mos a esse serviço de dragagemda Baixada Fluminense em queso despendem rios de dinheiro.Na estação ha grande extensãode lenha métrica, produeto da de-vastação e uma ponte sobre o Hoe a seguir outra: fi direita, umacapella com sua torre tendo a suadireita, as ruínas de uma velhaegreja, que ha quinze annos os-tentara no Interior de sua torreurna frondosa mangueira, quenaturalmente foi aproveitada co-mo lenha; so restam as paredeshoje. Dizem ter sido a primitivasóde da Freguezia de SanfAnnaile Macacu'. a qual foi transferidapara outro local, cm virtude daspéssimas condições hyglenicas dalocalidade, pois ficava A. margemesquerda do Macacu', na conflu-encla do Guaplassu' do ura lado edo outro Casserlbu", hoje perten-cente ao município do Itaborahy.

Na Estação de Sambaitlba, a45 km., localidade do municípiode Sta. Anna do Japuiba, peque-na, com uma escola publica nolargo; tem grande movimento dotropas o lenha métrica ao longoda estação. E atravessando cam-pos alagados passa-se sobre umaponte no Rio SanfAnna.

No kllometro 62, a estação doJapuiba, ondo estacionava o tremde passageiros que descia. Numlargo ha pequenas casas commer-claes o particulares do lado direi-to da Unha férrea, onde se achaa estação; no largo ergue-se a ve-lha egreja matriz da Freguezia doSanfAnna de Macacu", sob o ora-go de SanfAnna, quo foi cedidapor Zozino Ferreira da Silva, pa-ra celebração de netos religiosos,em virtude da transferencia dasede da freguezia creada. em 1755,mus com origem, em 1600, e a 10de agosto do 1675 teve predica-mento de curato com o nome deSantíssima Trindade; este nometeve a velha capella existente apequena distancia do Itio Ma-edeu*.

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INEP ^@^^H'*''N;Pe"T^^ VALLES ECABECEIRHS

P afm^\ ^J^ DOS RIOS MACACU

^^V^^Jí ^^^%L -NPVA-FRIBURGO

** ** -^kWk\K\\v{ ^LWW^^L\\\w. * ¦^^^P^^^P'*^^^^^^^^^^^^^~^'K*TyyfT f\ -~faLj,Ãf T *J jf~r-^»,i JwjC\ t">m^C~T*«~ —

Hoje a localidade é villa: foised» do município de SanfAnnade Japuiba mas teve o nome dosrios devido a confluência dos RiosSanfAnna ou Japuiba com o Ma-cacu'. Tem G4 metros de altitu-de e dista 62 km. de Nictheroy; asuperfície do dlstrlcto, como prl-

meiro da Villa de SanfAnna dejapuiba ou Macacu' pertencendoas populações de Villagem, Ipiran-ga, Batatal, Sambaitiba, Escurial,Sapucaia e Jaguary. A praça comum coreto ao centro e a egrejacolonial, pequena: não tem torree sim o campanário ao lado; na

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4MENTEnviamos GRÁTIS o novo "Livro deReceitas" a quem o solicitar pelotel. 23-2010, ou á Caixa Postal 1369.Rio, indicando o nome e endereço.NOME _„RUACID ES1V-

COME CARIOCA INDUSTRIAL

face direita ha uma varanda se-parada ao centro por grossas pi-lastras em todo o pé direito, for-mando dois balcões de madeiro,com grades e parapeitos; deste la-do corre uma rua; no lado esquer-do erguem-se palmeiras reaes; emfrente á estação, ao lado opposto,vêm-se filas de lenha métrica eum galpão coberto de zinco compilhas de carvão.

Continuando pela via férrea nu-ma baixada, encontramos o RioMacacu*, límpido e arenoso; aesquerda, atravessa-o em passa-gem de nivel a Estrada Nicthe-roy-Friburgo; o rio margea a es-trada pela esquerda; dez minutosdepois, destaca-se uma grande ele-vação, á direita, a pedreira daLeopoldina, casa de turma e bri-tador; a seguir, o rio vem á dl-reita, sob a ponte da via férrea emais adiante, a Estação de Ca-choeira, inaugurada a 22 de abrilde 1860, distante de Nictheroy74 km., onde estão as officinas daLi. R.; ahi, a composição recebeas machlnas de crlmalheíra, poispara a subida formam dois trens;a chegada ê annunciada por pre-gOes e algazarra dos gurys quevendem quitanda.

Cidade de Cachoeira de Ma-cacu' — Sede actual da comarca,termo, município e districto deSta. Anna de Japuiba, creada dis-trlcto em 1894, assente ã margemdireita do Rio Macacu', na raizda Serra Boa Vista, a 49,82 m. dealtitude; a população comprehen-de a de Bocca do Matto, na maio-ria, pessoal da estrada, antiga B.de Ferro Cantagalio, hoje Leopol-dina Railway, ramal de Portella.Sua Egreja foi construída porsubscripção publica. Fazem par-te deste districto as povoações doMorro Frio e Sertão do Itiya. A'saida da estação, o trem através-sa uma ponto metallica sobre oRio Macacu' verdadeira guilhoti-na, que ha vinte annos funecionasem reparos, augmentando o nu-mero dos decapitados.

A subida ê lenta e agradável;o rio, á esquerda, acompanha oleito da estrada férrea, cheia deseixos rolados, com ilhas eom ve-getação; á margem opposta doRio passa a estrada de rodagem;adeante, o rio atravessa da direitapara a esquerda o leito férreo sobuma ponte.

No km. 81, a Estação da Bocrado Matto, povoação que pertenceao districto de Cachoeira de Ma-cacu', a 7.5 km. e a 27 de NovaFriburgo. com as quaes se com-mímica nela. "Estrada de Ferro.

cuja estação funeciona desde II.de dezembro de 1873. Fossue es-cola publica e casas commerciaes;'6 zona de tropeiros e de caçadoresde porcos do matto. Ahi a palsa-igem muda: grandes blocos dagranito, remansos no rio e poços*onde tomam banho os turistas.

A subida principia: a direita,uma grande ponte de cimento ax-tmado; é lançada da margem direi**!ta do Rio Macacu' para a esquer.da; é suspensa por um arco presoa dois pilonnes, de lindo effeito;:dã passagem & Estrada de Roda-gem. Surge grande vertente, daluxuriante vegetação, não eguala-da nas proximidades do Rio daJaneiro, pois a Serra da Boa Vis-ta é exhuberante. Entre quedas aremansos corre o Rio Macacu', se-guindo-se a Parada para concertodo sapata e freios do trem; oPosto do Penha, Registro da Ser-ra. Meio da Serra, com 35 minutosde percurso, era que se encontra,junto á estação uma blquinharústica, conhecidissima, feita pe-Ia turma 4. Seguindo o troçadoem meandros inclinados, appare-ce sob o leito, o Rio Macacu' quovem de suas cabeceiras próximas;a seguir, o Posto do Registro daBoa Vista e, á direita, a estradade rodagem, na encosta da serraopposta, pois neste ponto umagrande ponte de cimento armado,serve de ligação entre uma e ou-tra encosta; sobre ella estende-sea linha férrea até ao alto da serra.

A vista panorâmica é surpre-hendente; num plano perspectivoque se esbate, surge a Guanabaraimponente. A altitude attinge al.*J00m., baixando a temperatura.O traçado passa pela gargantaonde. próximo a Estação de Theo-doro de Oliveira, a estrada dorodagem é ligada por uma pontede cimento armado, de uma en-costa a outra. Na Estação deTheodoro de Oliveira, a 94 km.de percurso, a composição se re-faz; as machinas de cremalheirasficam e a composição parte, tendoá esquerda, o Pico do Garrafão eta direita, a estrada de rodagem.O percurso desse trecho pode-sodizer é feito entre florestas, compaisagens varias entre valles opicos de serra; surge ã direita, oRio Santo Antônio, que acompa-nha a estrada, recebendo a 17 km.de Friburgo o Rio Debossan, nojobacia dos novos mananciaes, comuma represa. Pelo valle corre orio, cuja margem direita acompa-nha a estrada de rodagem e naencosta opposta a linha férrea.E assim chegámos a Muri, povoa-ção com belas vivendas campes-três e apfis 109 kms. entrámosnos subúrbios da Cidade de NovaFriburgo, cuja estação se achaa 880 m. acima de nivel do mare foi inaugurada em 1S de dezem-bro de 1873.

Cidade de Nova Friburgo —Surgiu do arraial do Morro Quei-mado, pertencente a Cantagalio;suas terras foram adquiridas pe-Io governo, em 1818, installando,no anno seguinte, a colônia desuissos, denominada Nova Fri-burgo, que muito prosperou com avinda de novos colonos; com oaugmento da população resultoua creação do município, a 3 dejaneiro de 1820, e installado a 17de abril, tendo como sede, o anti-go arraial. A sua superficie 6 da1.326,18klm. quadrados, possuin-do as serras limltrophes do Sumi-douro, Boa Vista e Macahê, a qualé banhada pelo Rio Grande eseus afluentes Bengala e SãoJosé.

Foi elevada á Comarca de 1*entrancia, a 30 de novembro do1S71, e, hoje, é de 2o termo, muni-cipio e districto, com sede na ei-dade de Friburgo, com cinco dis-trlctos judiciários e administrati-vos. O principal é o primeiro —Cidade de Nova Friburgo, situadono centro do município, com alti-tude do 880 m. Teve o titulo dovilla, pelo decreto que creou o mu-nicipio e de cidade pelo de 8 dejaneiro de 1890. E' banhada peloRio Bengala e pelos seus affluen-tes Santo Antônio e Conego. A'área do districto ê de 681.84 klm.;em 1893, o numero de prédios erade 1.096, augmentando considera-velmente, nos últimos annos.Possue a matriz, sob o orago deSão João Baptista, além da egre-ja de Santo Antônio, perto daFonte dos Suspiros .Ha innume-ros prédios dignos de nota comoo da Estação da Estrada de Fer-ro, o Theatro, o Hospital de Tu-berculosos da Marinha, o HotelCentral assim como fabricas. Asruas são largas e as avenidas,grandes, bem alinhadas, calçadase arborizadas. Ha ainda umaagencia da Caixa Econômica, Col-lectoria de Rendas, Banco Com-mercial e Industrial de Minas Ge-raes. Entre as fabricas destacam-se as de rendas, de Arpi e a defílô, além das de cerveja e de car-bureto. No bairro de Villagem,dominando a cidade, acha-se oCollegio Anchieta, dirigido pelospadres jesuitos. O jardim publi-co apresenta repuxos e tanquesentro a bella aléa de eucalyptos,assim como monumentos publi-cos. Conta a cidade com parquesextraordinários taes como o doCommendador Elias de Moraes eo notável e inédito, no palacetedo Conde de São Clemente. A Es-tação do Rio Grande, distante 14km. da cidade, fazia parte do dls-tríeto e ê banhada pelo rio domesmo nome, com grande popula-ção, assim como as povoações deBanquete, a Ponte da Saudade ea de IDuas Pedras, onde se en-pontra o cemitério publico.

Suppleniento CORREIO DA MANHÃ Domingo, 10 d c Setembro de 1939 9

A VIRA ROMANA NO TEMPORE TRAJANO

Roma, no tempo do Trajano, odo apogeu do Império, era uma cl-dade de milhão e meio de habi-tantos, o que a tornava, para aépoca, uni colosso seiu compara-Cão.

AS HABITAÇÕES

A cidade era constituída, comoos de hoje, por palacetes, casasa,ppartamento para aluguel e con-bres. Os palacetes eram as habi-taçfles dos icos, os casabres oeram dos pobres e paupérrimos.Já as casas de appartamentos, co-mo egualmente hoje, serviam deresidência as pessoas de condJ-«jOes variadas, sendo que quantomais baixo o andar mais caro. aponto do rez-do-chão tomar aresde palacete.

Os prédios tinham aspecto bemactual, rectiliniós, chegando os deappartamentos a ter sete e oitoandares, altura esta que não dei-xava de offerecer perigo, dada adeffinieneia da teclinlea de cons-trueQão, tanto que de quando emvez unia d**ssas casas vinha abai-so.

I-Hísses grandes edifícios eramamplas as janellas e as portas:estas eram fechadas apenas porfolhas de pilo, porquanto aindase desconhecia o uso de vidraças.O resultado dessa defficiencia nomodo de fechar as janellas era noinverno quando se as abria es-tar-se como ao ar livre, apanhem-do forte frio que obrigava a to-dos andarem como se estivessemna rua e ee aconchegarem, em tor-no de pequenos fogareiros, pro-cesso único de aquecimento queusavam. Não havia, ahi, fogõese. consequentemente, tão poucochaminés.

Nessas casas, que formavam, otypo geral de habitação, o mobi-liario era muito summario, mes-mo nos appartamentos do ricos.Havia, principalmente: leitos, nosquaes os romanos dormiam, co-miam. faziam a sesta, escreviam,recebiam — eram os moveis porexcellencla; mesas, raras alias;cadeiras, mais raras, ainda. En-contraram-se. mais, objectos dearte, em quantidade considerável,cofres, almofadas, etayéres. bai-xellas de prata, usadas no ordi-nario, esculpturas. Pouco confor-to e muito adorno, pois.

Não havia encanamento d'aguade modo que nos andares o liquj-do era levado a braço e poupadoo mais possível. O que não con-vinha guardar — conseqüênciasda limpeza, etc — era jogado pe-ias janellas, o que mostra quãowujas deviam ser as casas e asruas.

Havia uma espécie de esgotos,mas só serviam para os rez- do-chão, os palacetes e serviços ;?u-blicos.

A ORGANIZAÇÃO BOCIAIj

A organisação social firmava-Be numa hierarchizaçâo determi-nada pelas condições financeirasde cada qual. O talento e a virtu-de, ao contrario do que hoje -ug-cede, não eram levado.*- em contapara a clí.tSSÍficaç,ão social daspessoas; so o dinheiro contava,isso porque pa»*a se oecupar asDoas íuneções tinha-se de entrarpara a ordem respectiva, e nestaeó se era admittido mediante cer-to pagamento:

Assim, só se podia ser senadorpossuindo pelo menos um milhãode sestercios, mais ou menos doismil contos.

Tornava-se, por tanto, difíicil

alguém fazer fortuna pelo saber,pelo valor, pela coragem; os meiosquasi únicos eram os favores doimperador e familiares ou a espe-culação: não se sendo alcançadopor aquella protecção ou se nãoentregando a esta raramente sesahia da classe em que se estava,Isto é, difficilmenente se melho-rava de finanças e de categoriaconsequentemente.

Os escravos libertos não nlcan-cavam immediatamente todas asprerogativas da cidrbdanit . Mascomo acima de tudo estava a von-tade do Imperador e da sua grey.Inclusive dos patrícios (os nobresdo tempo), acontecia que muitosescravos rapidamente galgava to-dos os postos, com grave damnoda ordem por causa das reacçOesque isso provocava.

A FAMÍLIA

Dantes o chefe da família er.io senhor absoluto, com direitosde vida e de morte sobre os seus.

No tempo da Trajano a situa-cão chegara a outro estado.

O homem e a mulher jã sãoeguaes, legalmente, a ponto des-ta com freqüência agir com intei- *ra liberdade.

A mulher não cuidava dos at-fazeres domésticos, os quaes esta-vam sempre entregues aos escra-vos.

O marido pagava, a mulherpasseava, divertia-se ou fazia oque melhor entendia, e os filhosficavam entregues aos escravosprofessores.

Havia mulheres, graças a essaemancipação, oecupadas com as-sumptos normalmente confiadossú aos homens. Tratavam mui-tas dellas de legislação, de advo-cacia, de política, de diplomacia eaté de arte militar. Numerosasdavam-se aos sports, chegando aparticipar de lutas nos amphithea--tros.

Vivia cada qual como queria epodia, gosando a existência.

Os divórcios., por tanto, abun-davam, não sendo menos írequen-tes do que hoje nos Estados Uni-dos.

Tal concepção da família — t»ueainda hoje chamaríamos de ul-tra moderna para o conimum dostempos actuaes — reflectia-senos filhos.

Filhos e filhas era-m educados,como jã dissemos, por escravos, osquaes, além de frágil autoridadeterem sobre os aiumnos, aindaeram de moralidade pouco rocom-mendavel.

Estudava-se, por tanto, rclati-vãmente pouco, apresentando-sea educação muito defficiente.

Km geral ficavase no estudoelementar — ler, escrever, contar— raros sendo os que faziam ocurso superior, ministrado porgrammaticas e rhetorleos.

O que interessava â generalida-de dos filhos e filH-us de famíliaera a diversão, a que se entrega-vam com todo o gosto, dispenden-do o mais que podiam, semprecontando com a indulgência dospaes, conseqüência pura da de-sordem em que viviam as íami-lias.

AS OCCUPAÇOES

Os romanos levantavam-se aoromper do dia, afim de aproveita-rem o mais possível a luz iolar.lira detficientissima a lllumina-ção nas caras, a qual não permit-tia trabalhar ou ter outra oecupa-ção no lar.

A toilette era rápida: quasi

sempre vaga ablução, uma tunl-ca sobre o corpo, e sobre -lio ummanto. As lojas dos tonsors —barbeiros e cabelíereiros — erao logar onde todos iam para abarba, indereitar os cabellos. Paraae mulheres abundavam os insti-tutos de belleza, como hoje.

Os homens começavam o diapor uma visita ao patrão, a pos-soa em cujo circulo viviam, porcila protegidos e auxiliados. Es-tava a população toda, pois, dl-vldida em agrupamentos feitos emtorno das personalidades influen-tes.

Feita a visita. Ia-se para o tra-balho, isto é, iam para tal os quetinham oecupações, pois eram in-números os vadiós uns por terembons, outros por desempenharemfuncçOes som o que fazer, multis-si mos parque eram eternos sem —trabalho, vivendo á. custa dosprotectores ou dos auxílios do Es-tado.

Não se trabalhava mais de seisa sete horas por dia. E os diasde trabalho alternavam com osferiados, que eram decretados emprofusão, de" modo que muito sefolgava e pouco se produzia.

Os maiores trabalhadores eramos magistrados e os advogados,pois muito se questionava e, de-mais, aquelles se oomprnziam emdar sentenças longas e cheias decitações e estes s6 sabiam pro-nunciar discursos intermináveis.

OS DIVERTIMENTOS

Os divertimentos preferidos dosromanos — o qje sempre aconte-ceu em todos os tempos — eramos espectaculos, os principaes dosquaes eram o theatro, a corridado carros, o combate de gladia-dor e de feras.

Dada a quasi constante festa emque vivia o povo, os divertimen-tos tinham um desenvolvimentodesconhecido mesmo hoje. Mascomo não haveria dinheiro da po-pulação que chegasse para tantosdivertimentos, estes eram namaioria sustentados pelo listado— panem et circenses — ti ofío-recidos gratuitamente.

Destacavam-se entre os recln-tos de diversões os circos, váriosdos quaes comportavam cerca de300.000 espectadores sentados.Viviam esses colossos semprecheios, só parecendo que a po-de gladiadores e de feras.

Nesses circos verificavam-se ascorridas de carros e os combatesde gladiadores e de peras.

Os jockeys do tempo — os au-riges — ganhavam fortunas, orammais prestigiosos do que os dehoje e erram àvuHados as após-tas.

Os gladiadores eram pobres es-cravos que procuravam pelo com-bate fugir á sua penosa condiçãosicial. Quando vlctoriosos fico.-vam ricos, livres e celebres. I-in-çavam-se a luta como decepção embusca da única sahida.

Os theatros eram recintos mono-res do que os circos: a sua capa-cidade girava em torno de 20.000logarus. Os seus espectaculos —comédias ou trjgedias — eramnotáveis pela magnificência, quá-lidade esta que acabou se tornan-do um mal, pois trouxe a deca-dencia artistiea desses espectá-culos pela transformação das co-médias e tragédias em puro appa-rato scemico que as foz desçam-bar para o nível do musíe-hall.

OUTRAS ACTIY1DADES

O romano gostava muito, tain-

TOMENOTA!^r* **w**k

EM CADA CAMISA

QUE

OGAMIZEIRVENDE

Ho urnaETIQUETA DEGarantics

O CAMIZEIRO

QUE LHE DARÁ' a certeza ue havercomprado bem !

OGAMIZEIROA MAIS IMPORTA-.'TI-: «; asa m: camisas no mo

(28103)

bom, do flannar pelas ru.in o jar-din.s.

As casas de banho eram pon-tos frequer.tudlsslmus. Abundan-vam e eram bellos, luxuosos. Ahise praticavam vários sports e ao1'ido da cultura physica havia aintelleetual. manlTestada em lil-bliothccas e nas exposições, queJamais faltavam em qualquer na-sa de banho».

O dia acabava com a ultimarefeição: os romanos continua-vam fazer três a quatro quoti-dianamente. Essa refeição era go-rahncnte abundante e verificava*-se ao cair da tarde. Terminada.tratava-se de dormir, pois pratica-mento nada pcrmlttla a illumina-ção.

Assim se passava o dia na 6po-

Se o mal écoração

Não se prooecupo. Bvitc a suamarcho, garantindo a circulaçãoo a limpeza das artéria**, tomai,~do todo dia umas gotas IODAS-TENTI,. IODASTENII. f. a cul-ma do coração. IODASTENIL 0o remédio para as artérias e asglândulas. (2DH2S)

ca do Trajano, como narra Jcro-me Carcopino no seu roc**ntissÍn»olivro t*a vir quaíbUeiinc n ttonfd Vapoftêtt de VEniplrc, do qualeste urtigo õ um a pinha do.

DOENÇAS 00 ESTÔMAGO. FÍGADO E INTESTINOS

SAL de CARLSBADEFFERVESCENTE OE GIFFOMI* AKTIACIDO CHOLAGOtÚ U^AttVoFRANCISCO CIFFONI&CIA.RUA .? DE HARÇO,,7-RIQ

xxx)

Morreu três vezesMorreu em Myrdal, Noruega, o

doutor Magnus, popular medicoda região.

Fora vi. tima de um ataque docoração quando examinava umdoente.

Carregado pela ambulância, wosrcus collegas lhe passaram o at-testado de óbito.

Mas passaram-no pela terceira,porquo já por duas vezes elle ha-via sido dado por morto.

A primeira vez foi ha 26 annos.quando, apenas formado, ficoucaído - numa cadeira sem dar si-gna! do vida. Assignaram o at-testado de óbito dando como cuu-«n Tiiortis cardioplegia.

Porem doze horas depois, quan-do era posto no caixão, voltou asi, com grande espa nto e terrordos presentes.

Mais tarde tornou a morrer sôrenascendo quando, também, pre-paravam o seu enterro.

Quando so verificou o ter eirofallecimento, os collegas do dou-tor Magnus ficaram desconfiados.Impuzcram que o deixassem inse-pulto durante 30 horas.

Dessa feita o defunto haviamorrido realmente e então se pro-cedeu ao enterro.

Casal felizUm casal húngaro parece haver

encontrado o segredo da harmoniaconjugai.

Casados ha 51 annos, EstevamHelle, rieo agricultor de Ekes-fehèrvar, e sua esposa não tro-cam palavra desde que completa-ram um anno de unidos pelos la-?:os matrimohiaes. No entanto vi-vem em perfeito a cordo.

Quando ia ser celebrado esseprimeiro annlversarló surgiu en-

COESAS DA VEEEA...tre marido -a mulher uma diver-gencia sobre a conveniência deserem convidados para a festa*ertos conhecidos. A esposa irri-tou-se e declarou que não tomavaparte na festa se não prevaleces-sem a sua opinião. O marido,agastado, replicou que nuncamais lhe falaria.

Passaram-se jâ 50 annos, du-rante os quaes o casal levo umadúzia de filhos, que originaram,por sua vez. netos e bisnetos.

Nada, entretanto, fez o casalquebrar o mutismo que o governa,ao qual estfi de tal modo habi-tuado qne êq entendo perfeita-mente som precisar de romper osilencio.

Ao completar 51 annos de casa-dos, os dois resolveram dar porfinda a teimosia, e voltaram a sefalar.

Sem duvida ninda estão íalan-do até agora, para descontar tãogrande silencio.

E, talvez, a harmonia que en-tre ellcs reinava já esteja peri-gando...

A vingança do maridoNos Estados Unidos provocou

sensação profunda a prisão do dr.Brown cirurgião de Los Angelesespecializado em èsthçtica.

Ha um anno o joven < irurpião,de todo desconhecido, e sem recur-sos. a conselho de parentes, ca-fiou-se com uma prima longínqua,muito rica e muito feia. Klla erapossuidora de vários milhares dedollaros, mas também era donade nm formidável nariz o do ore-lhas ímraensas de abano.

— Tudo isto era apenas «ma sóestatua. FUeemol-a em pedaçospara melhor adornar o museu...

Realizado o casamento, o dr.Brown pode abrir consultório quemontou com luxo enorme: salasde espora, laboratório, gabinetes,salas de operarão. Mas não obs-tanto isso, a cliontolla não vinha.

Lembrou-se o medico, então, detentar um golpe embellezando aprópria esposa.

Conseguiu que a consorte con-cordasse, procedeu ás operações osaiu uma obra prima: ao narizenorme suecedeu um nariz ele-gante_ as orelhas hediondas foramsubstituídas por duas gentis con-chinhas adoráveis, o arco das so-braneelhas tornou-se perfeito.

O succfcsso f/ii fofinidavel e lo-go o medico ficoa sem mãos amedir.

A sociedade feminina do I.osAngeles passou a sõ pousar no dr.Brown

A senhora. Brown, dijaw vezee

celebre — pelas operações c pelabelleza — por sua vez tornou-se

entro de attençfies masculinasacabando por claudlcar no cumpri-mento dos seus devores.

Ahi surgiu a tragédia.O dr. Brown, de indiferente que

ora para com a esposa feia. con-verteu-se cm apaixonado pelaconsorte embeüezada.

Ardendo d»» ciúmes o amor. odr. Brown chamou a mulher áordem energicamente, apôs variasvezes a ter cens :rado com do-cura.

A senhora Brown, no entantonão ligou importância as suas pa-lavras, como das demais vozes.

Então, desesperado, o ine.li ovingou-se cruelmente.

Amarrou a muihcr na mesaoperatoria e procedeu ft desforra.

Deante do que via, a seiihoniBrown poz-se a prit;tr. pedindosoecorro. Não tardaram os crea-dos cm ouvir os gritos. Acendi-ram o mais depressa possível, masjã ora tarde tal a presteza comqne o mediou agira.

O que os cròados viram nãomais era a senhora Brown, masuma mulher do bOca ininv-nsa,com um dos olhos quasi escondi-do na palpebra calda o •> outro

om aspecto horroroso, quasi apular da orbita.

A mu"ier que mais ganhaAo contrario do que so possa

pensar, a mulher que mais ganhanão £ uma estreita de cinema.

Esse record invejável cabo ãsenhora U. Green.de Washington,que, na sua qualidade do presiden-

te das Industrias reunidas de col-letes. reúne cm suati mãos amaior parte da produceão norte-ameri ana desse artigo.

A senhora Grcen começou mo-destamento subindo num relanço.pe!a sua tenacidade e pela »uaiiitolllgoncia, todos *ia detrrílOH dacarreira industriai.

Hoje ganha anii.a'iii;.iiii- u ucl-Ia quantia de cem mil dollares.

E como secretario tom o pro-prio marido que <? zeloso cumpri-dor das orden* dn estiosa.

O Cluh dos EspectrosO Club di»s Enpociros. cuja HÍ*df

<* em Londres, acaba de celebraro seu melo centenário.

Esse acontecimento, orno finatural* foi festejado na casa con-siderada a mais terrível das malassombradas da Grii-lírctanha, eque vem a ser o melo ivri.hiadopalácio de Borley -

Os sócios do Ciub só pu.it-m serpessoas que de l>0a ri garAntiimii ter visto um espectro pelo mo-r.ns. Dado o faeto de ser eleva-disslmo o numero de membros dnassociação não offereoo duvidaser iTiimen*'! a quantidade do es-pt-ctros que p.tfínm it"'a Ingla-terra

O p.-1'neiu de IJ<. I..v <•, por lodo.digno d»? abrigar o Club. S irge noburgo ho:nonymo e era c::s.i pa-ro hiol: mas q .nndo romoçoti aficar divulgada a notiela de queera um dos logaren preferidos pe-Ias almas do outro mundo. logoficou abandonado, preferindo opastor viver aüiure*

Com lodn a puniu o Club do«»Bspcctros eoininimiiiiou a sua da-ta nesse ft.i-o logar, Rem que.no entanto espirito aV^rum houves-fo parlirip**-!»» dr* fe*ta. polo mo-nos de modo ofensivo.

10 Supplemento CORREIO Da M A N H X Domingo, 10 de Setembro de 1939

"PROBLEMA LUARINE"**" 1 23 456^89 10-ti 1 Li 3

HORIZONTAES: 1 — GeneralItaliano — Filha de Herodes. 2

rtei do B*rança — Chahcellerde Theodoslo — Imperador chi-nea, Z — Conda o governador daÁfrica — Tribuno Romano. 4 —Difgo .Mines — N. S. A. C. E.

Terminação de grande numerode palavras latinas. & — Compo-sltor Italiano — Técedura — Mo-oncnto (Inv), 6 — Imperador daChina — Escülptor francez. 7 —Sol dós egypcios — Aldeão fran.ccz — Tentou matar Itobspierre

Ela. .1 — Pa» do Ptolomeu(inv.) — Historiador portuguoz.

i> — Magistrado francez — Hcríiohespanhol — liei do palz de Gal-los. 10 — Ali — Prego de madel-ra — Povoaçfio da índia — NinoLopes. 11 — Juiz de Israel —<;oologo allemflo. 12 — Verme —Kscrlptor norueguez — Rol deIsrael. 1." — Nome feminino —Economista nllemno e theologoportwgiipz.

VÈUT1CAKS: 1 — CÜKaiitu ileflurj fala, a. Bíblia — Cidade daFrança — Romancista francez. 2

Adjunto ph. (Inv.) — Phlloso-pho franco». 3 — Viajante fran-ce». Historiador francez. 4 —Mulher de .leririí. r> -— Bscrintor

dramático francez — A tendaconsiderada conio um lar — Phi-losopho Inglez. 6 — Compositore violinista allemão — Fingidapolidez. 7 — Hei dos francos. 8

Theologo portuguez — Pintorallernão. 0 — Território brasilei-ro — Reformador persa — Filhade Jacob e !>>a. 10 — Rei dos Lo-c-rios. 11 — P.el de Alua (inv.)

Escriptor francez. 12 — Pu-blicista francez — Flor do &oÍ-vo finv.) c!a ultima trocada. 13

O nascimento do sol — Chefed& guerra — Tapeçaria antiga.

soi.uçao no rnoBi,K.n.i"11 X 11"

HORIZONTAES: I — CC. Ca-lor. II — Esahp (Pliase). Amaro.III — Rimar, líobas (Sabor). IV

Aroma. V — Primavera. VI —Clave. Esejo (Desejo). VII — Ju-das. L.edo. VIII — Marselha. IX

Ásia. Tsar.

VERTICAES — 1. — Pera. C.•T. 2 — Si. Fluma. Z — Cantara-das. 4 — Charivarl. 5 — Pro mes-sa, 6 — Má. 7 — Cnravell. (Ca-ravellas). 8 — Amo. Kseht (The-se). 9 — Labaredas. J0 — Ora.A)i>. 1 P — Knsii. Ir.

Petróleo SOBERANAÚNICO. PREPARADO SCIENTIFICO DE RESULTADOGARANTIDO CONTRA CASPA E QUEDA DOS

CABELLOS — CUIDADO COM AS IMITAÇÕES.

VELHAS QUESTÕES DO VERNÁCULOPAPEIS ANTIGOS

Frontlsplclo. 1" pag. — "lástu-dí- remontando ha mais de 8600annos." O emprego do gerundioneste caso ê Incorrecto, segundoIihílologos consagrados. E' quês-tão muito discutida. Porém, emverdade, o gerundio foi e é usa-do de bons escriptores, tantos an-tlgos, que modernos.

.Said Ali, que é hoje a maiorauctorldade philologlca entre nós,tem um interessantíssimo artigoa respeito. Olhoniel Mota, se noanão engana a memória, tem ou-tro, que nada fica a dever ao deSaid Ali.

Sa Nunes trãn urn gran pesode exemplos a prol de seu remou-tumln. Diz elle:

— "Coraf<7o batendo forte",Grammntlcos e philologos con-demnam este emprego do gerun-d Io como syntaxe errônea e comogalllclsmo phraseologlco. Exigemelles que, em lugar de "coraçãobatendo forte" se diga "coraçãoa bater forte" ou "coração quebatia forte". Cândido de Figuel-rodo foi vivamente criticado, as-sim no Brasil como em Portugal,porque pos no frontlsplclo do seu2!ovo Itlccianario, na 1*. edição,que palilu em 1899. o gerundiocomprehcrittcntto em vez da ora-ção adjectiva. que comprehcnde, enas edições subsequentes o auetorcorrigiu para em que se contém.Ha sido de tal maneira comba-tido esse emprego do gerundio,oue a maioria dos escriptores fo-gen 1 d'elie cuIdadosamente, rc-ceando a critica Implacável dosaferidorefl literários.

Humberto de Campos, entre-tanto, não esta pelos autos, eusa-o todas as vezes que tal syn-taxe lhe traduza o pensamentocom mais rapidez, vivacldade oconcisão. Acho quo obra multohern. O uso das orações relactl-voa torna as phrases fastidiosaso monótonas. Além disso, C dif-fiei! encontrar um clássico ou umbom. auetor contemporâneo quetenha lançado mão do gerundiocom o valor do- oração adjecti-v a. " (1)

Entretanto Mario Barreto dei-sou:

"O emprego do gerundio (par-tlclplo em mio) para traduzir opartlelplo do presente francês: li-vvo contendo três capítulos, espi-rito propenriendo íi impledáde, emvi-n de se usar uma simples ora-

J. Teixeira de Paulação relactiva: livro quc contemtrês capítulos, espirito qua pro-t:ende para a tmpiedade. O fran-cês é que emprega o partlelplodo presente para abreviar a pro-posição adjectiva, e diz: Livrecontenant trois chapítres, esprittendant à 1'implété.

São notoriamente incorrectas eteem sabor de afrancesadas asconstruegões em que o gerundiose adhere a um substantivo amodo de ajectivo qualificativo, esubstitue uma oração adjectivadeterminante. O gerundio em taescasos constituo um galliclsmo,que deve corrigir-se, ou empre-gando uma oração de relactivo,como fizemos nos dois exemplosprecedentes, ou os adjectivos ver-baes (o menino obediente a seuspães 0 digno de louvor, e não omenino obedecendo a seus pães...),ou, so tiverem cabida, os adje-ctivos qualificativos (lei prohibi-Uva, lei orgânica, lei derrogato~ria de. sentença revocatoria dade primeira instância en?. lugarde lei prohibindo... lei derrogan-do... sentença revogando a deprimeira instância) ou ainda de-terminações precedidas de prepo-sição: um piano de sete oitavas,uma caixa com doces, lei sobredesignação das armas da. Tlepu-blica, em vez de um plano tendosete oitavas, uma caixa contendodoces, lei designando as armas daRepublica, etc. Muito mais sim-pies e breve é nestes casos de uso

; anfrancesado do gerundio siibstl-"ytuir as orações adjectivas poríaWeio de preposições. C. CastelloBranco escreveu muito bem (Asvirtudes antigas, pag. :15): "Aprloresa das dominicas era umabonita mulher com trinta e seteannos de idade." Seria lr.correetaa phrase, se o escriptor emprs-

, gasse o gerundio com referenciaao predicado: ... era uma bonitamulher tendo trinta e sete annos.Podo também dizer-se: ... erauma bonita mulher que tinha, ouque contava trinta e sete an-nos." (2)

Eplphanio Dias também en-sina:

— "OIis. 1." — E" mero galli-cismo o emprego do partioiplo emndo como equivalente de umasimples or. qualificativa (relati-va), v.g.: Requereu para seranulada a lei promovendo-o aoposto immediato.

Em francês, onde o partlelplo

\ JkAílELLAczZr^s^jtâPs*^ UrA5UJEJTOPl*AlXDtÊ.(jWYféírWB^FiEfcEuf*. atoa/J*—•*¦ ii i—^ ;^r ^^ •=-»mehihodefami.i«\. . .^p^ hIII

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CUAMD0 ttt>D 60ÔTO DAScasas.

c^BRA /*QUI, MICOTinA ltQUERO APRESENX^R- LHEMEU TIO '

,„,,,__ iEn=í loH CAWPOap 19

^H. A\urra PRAZER.. .L060VI QUE V0CE HAD &EAVJSnJRA-V^CO/A ^ft.VA&aBurtÜO/..

em ant representa o partlelplojiresente latino, uma i>hrase como:ses petites tnains chargés de ba-yues, ses ycux gris large ouvertset grandis par les bizarres orne-ments de fer íui tombant (quelhe caiam) du front, composaientun ensemble harm-onien-x (A.Daudet, Sapho) 6 perfeitamentecorrecta." (S)

Em vista de tudo isso e de maisalguma cousa, parece-me que de-

vemos emendar: Estudo que re-monta a rnais de 8600 annos.

2* nota. — idem. "Estudo re-montando ha mais de 8600 an-nos." E' engano ha mais. Emen-de-se: estudo que remonta a maisde 8600 annos. Erro typographi-co, naturalmente. O a é preposi-ção; o verbo haver nada tem que

AS DOENÇASNERVOSAS

Quando uma pessoa digere bem apresentasempre um semblante alegre, vê a vida soboutro aspecto, não é nervosa, nem irascivel.As doenças nervosas, actualmente, são com-muns em pessoas cujas funeções digestivassão irregulares : por abusos nas alimentações,ou por refeições apressadas, ou mesmo devi-do ao rythmo veloz da vida moderna.Digestões irregulares, distúrbios intestinaes,prisão de ventre, são as causas que produzemdoenças nervosas, começando pela insomnia.Nesses casos precisa-se manter livre e limpoo estômago e os intestinos. Uma colher dasde café de MAGNESIA S. PELLEGRINO, demanhã em jejum é a melhor garantia parase vêr sempre a vida côr de rosa!(A1 venda em toda pharmacia e drogaria doBrasil, em vidros e latinhas de uma dose,' com aniz, sem aniz (sem gosto algum) eeffervescente).

fazer ahi. Esta correctamente oa empregado a paginas 249:"...remontando as principaes fon-tes "

3' Advertência. — "... poderiaalguém suppor genuinamente es-pirita ou essencialmente doutri-naria esta obra. Assim, entretan--to, não é, apressamo-nos a dize-lo,acerescentando que ha mesmonella pontos de doutrina conside-rados de forma que não coincidemcom a maneira porque a Federa-ção os encara, adstricta ao espi-rito da nova revelação e ao en-tendimento, que seus ensinos fa-cultam, das Escripturas." TrechoInintelligivel, pessimamente malconstruído. Ora vejamos: Assim,entretanto, não é, apressamo-nosa dize-lo, acerescentando que hamesmo nella (na obra) pontos dadoutrina considerados de fôrmaque não coincidam (os pontos dapontos de doutrina) com a manei-ra porque a Federação os enca-ra (a elles, os pontos), adstricta(a obra?) ao espirito da NovaRevelação, etc. Portanto, coinci-dam e não coincidem. A Inlntel-ligibilidade esta em adstricta.Ora, se a obra está adstricta aoespirito da Nova Revelação, es-ses ensinos, aliás, pontos de dou-trina, coincidem com a maneira,etc. Demais, adstricta como estáali, a gente não sabe se se refereá o5ra ou a doutrina ou Cl ma-neira. O leitor lera o trecho semcomprehender o pensamento doauetor. Reccomendo: Dado seu ti-tulo e a circunstancia de ser edi-ctada pela Livraria, alguém pode-ria suppor genuinamente espiritaou essencialmente doutrinaria es-ta obra. Assim não é, entretan-to. Accrescentamos mais que hánella pontos de doutrina conside-rados de fôrma que não coinci-dam com a maneira por que aFederação os encara. Já também,por ella não estar regularmenteadstricta ao espirito da Nova Ke-velação e ao entendimento queseus ensinos facultam das Escri-pturas.

(1) José de Sá Nu Des, I,io?nn Vera»-cuia .1* e 2* serie, paR. 135, ed.do 1935.

(2) Mario Barreto, Novos Estudos àslingua portuguesa, pag. 349, ed. de 1921.I'.*) Eplphnuio Dias, Syntaxe Histórica

Portuguesa, pag. 249, ed. de 1918.

PR0DUGT0 BRASILEIRO

Muito imitado nunca egualado(xxx)

rm «¦¦¦¦«¦¦¦¦9'«B»i •¦»¦«¦»••>

As eólicashepaticas

Seriam evitadas se todos te»Tnassem as drageas HEPOFILI-NA, a mais perfeita e efficaz me-dienção do figado. HEPOFILINAtrata os males do figado e corri-ge o mão funecionamento desseórgão regulador do equilíbrio or-ganico.

HEPOFII.TNA é a garantia dofigado andar bem, (25928)

XADREZPROBLEMA W. 644

— DO

MINISTRO EDMUNDOUNS. DEDICADO A J. E.

DB MACEDO SOARES

BRANCAS: RSCD, D5TD,T2TD, T8TD. B7TD, 3BR,C4R, 7BD, P4BD — 9 pe-Sas.

PRETAS: R3BD, T4D,P6D, 2R — 4 peças.

As. brancas jogam e dãomate em dois lances.

•yyíwfá itaflSi wíyvfc 4ív(zfó vffiw%. m9m, wkr mkWt mm.mém^:-mtr ¦

iéiiiii

PARTIU A X. 644(partida hespanhoia)

«togada no Torneio de Moscou — I.enÍngrado, 1039Brancas: RABINOVITCH versus Pretas: S. FÍX>IÍR

1. — P4R. P4R: 2. — C3BR, C3BD; 3. — B5C, P3TD; 4. — BIT.C3B; 6. — 0-0, B2R; 6. — TIR, P4CD: 7. — B3C, P3D; 8. — P3B,0.0; 9. — P3TR, C4TD: 10. — B2B, P4B; 11. — P4D, D2B; 12. —CD2D, PBrP!; 13. — PxP. C3B: 14. — P5D, C5CD; 15. — BIO,P4TD; 16. — CIB, C3T; 17. — P4CR?. F4TR!; 18. — C (3B) 2T.PxP; 1». — PxP, C2T: 20. — CSC. B4C: 21. — B3D, TIC; 22. —B2D, C4B: 23. — BIBR, DID; 24. — B2C, P3C; 25. — BxB, DxB: £S.

— T3R, BSD; 27. — C (3C) IB. TRIB; 28. — TIB. DID; 2Í'. —C2D. C4C: 30. — BIB, R2C; 31. — R2C, DSB; 32. — B2R TITR; 33.— C (2T) "B. BxP; 34. — CxC. T7T xeq.: 35. — RxT, DsP xeq.;86. — RIT, TITR xeq.; 37. — C3T , BxC; 38 (as brancas abando-

nam).

SOIA7ÇÃO DO PROBLEMA N. 613: B. 2D

Supplemento CORREIO DA HaNHJ Domingo. 10 de Setembro de 1939 11

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O terror dos maridosA policia parisiense prenflea um

homem chamado o "terror dosmaridos".

Trata-se de hábil tntrulão —George üelaporte. de 76 annos —que. oxplorando as dJscordÍ4as con-jugaes. puzera de parte grossa.quantia, que lhe permlttia levarexistência de honesto cavalheiro.

Delaporte agia enviando ao ma-rido escolhido para vlctlma car-tas anonymaa em que denunciavaImaginárias infidelidades da espo-sa. lima vez estabelecida a des.hartnonla, o homem apresentava-

se ao esposo, na ausência da mu-lher, e, fazendo-se passar, graçasao seu aspecto respeitável, porJuiz do Tribunal Civil de Paris,aconselhava-o a pedir o divorcioe offerecia os seus bons officlospara que este fosse alcançado ra-pidamente.

Obtido um adeantajriento de ai-crumas centenas de francos, nüomais apparecia.

Algumas vezes o espertalhãoaproveitava-se da opportunidadepara propor* a compra de moveis,obtfectos -de arte, pelliças e algomais de valor por preço ridículo,o que conseguia dado o estado deespirito das suas victhnas.

Mas tudo tem um fim e, por. Isso, quando, ha dias, Delaporte

combinava cora um marido asmedidas referentes ao divorcio,surgiu inesperadamente a consor-te, a qual, mulher enérgica, tendoouvido a conversa, foi de guarda-chuva em cima da cabeça do pi-rata.

O caso terminou na policia, aqual, puxando o fio da meada,descobriu todas as manobras deDelaporte» o qual, hoje, reílectena cadeia sobre os perigos dagente se mett.er em assumptoscenjugaes alheios.

MRA Su*?EK§ÃO «FALTA MMEH5THUAÇAO. Diat AUamA

•xxx)

Concidencia dolorosaConstituiu «cena Inesperada-

mento dramática a liiiuptiração

do monumento do tenente ChrlstoDomef, levada a effelto em Nova¦rSasora.

Em quanto a mulüüãn appiau-dia vivamente o deocer*rar do vcü<jue cobriu a estjitua do hnroo, amãe <io humenaçeddo, prcsonlc âcerimonia. suUíuunenlo empalU-deceu e caiu ao coão, morta.

Enorme foi a ;tfflli.;iío dos quoestavam porto da mãe de Domcf,tanto mais porque a multidão, do-UrãXate de entliur.ia^no, não «Oaivrcebia da dengrii. . .' luipeilla,piro o quer.T. <i«e ..--«•m presta,dof soecorrea*

S£2&8Xt£Zé-:-- ^ -- -

"**«

12 Supplemento

miSSmSSSfBBmm

CO RBII0 D £ MÁNHS Domingo, 10 de Setembro de 1930

IÍEseSsí aj|ÉaMH}fcyJHBH^^BBBB^É^BpH "-*-»£ . ... -«-'íü*si

¦F.leanor

Powel e Robert Yóung, em "Honolulu", da Metro,actual cartas do Cine Metro.

'Darcy Cazarre c Antonieta Mattos, em uma scena de "Anas- 'Xfi. ~~" **~ \^ |f* ' ^Sfc&* vSSM Bife ' ^> :

lac/u", ;/l> Sono-Films, que a Distribuição Nacional S. A. vos *9ÊÊÊMè2-&&ESÊz ^êêÈÈêW BÉK J^lí fí?

Viviane Romance, em "Peccadoras de 7*unis",'que continuo na sua 3* semana de successo

no Fathé Palácio.:

Uma scena da grandiosa super-producçãoreligioso-dramatico "Dom Bosco", que o

i Cine-Rio começará a exhibir amanhã*.

mSupplemento de Domingo. Rio de Janeiro, 10 de Setembro de 1939

Adubação do milhoO melhor fertilizante para o

milho deve conter uma quantida-de considerável de nitrogênio,pois, esta planta utiliza-o enor-memento.

A cultura das leguminosas,tanto pelo processo "intercalado"—— isto é, .simultaneamente coma cultura do milho, como pelosystema de "rotação cultural",dá os melhores resultados possl-vels, na obtenção de aso to ne-cessario a esse cersal.

O milho é um cereal esgotan-te. Assim devemos considerar'pelo menos o que cultivamos,tendo em vista a produeção degrilos. Cultivado sem afolhamento,repetidas vezes no mesmo logor,•elle empobrece o solo, em poucotempo, de potassa, azo to e ácidophosphorico. E' notável a quantl-dade de azoto que se contém nosgrãos e em todas as outras par-te.s da planta: entretanto, o•exhaurlmento do solo não é emabsoluto, o que se poderia sup-pOr, tendc»-»e em vista as cxigen-

Ao primeiro se deve, mais quea qualquer outro, a abundânciadas colheitas; estas se acham atécertos limites, para as graminsasprincipalmente, em estreita rela-ção com a maior ou menor riquo-za do sólo nesse elemento.

A matéria orgânica, a nossovêr o melhor de todos os corre-ctivos para oa solos em depau-peramento e e^cellente base paraadubações concentradas, vem des-empenhar funcç5es varias e man-ter em estado favorável as con-diçSes physicas de um selo e me-lhorar as condições chimlcaa ebiológicas.

Dia virá, e bem próximo — emque, pela elevação do preç0 dasterras teremos que lançar mãodas terras mais pobres; os nos-sos campos naturaes algumas ve-7.qs férteis, mas na maioria por-tadores do vegetações mesqui-nhas © cada vez mais amesqul-uhadasr pelo fogo annual, hão doser melhorados e o meio mais aonosso alcance é a adubação ver-

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Í:':":.:Ív::-v -" ¦

tivada com o milho (quadro dnpagina 139>. Primeiramente, por-que as suas nodosidades appre-hendem mais azoto que as da9mucunas e cow-péa; segundo, por-que a matéria verôVe é em maiorproporção que a daquellas; ter-ceiro, porque — não sendo "tre-pador", o feijã© de porco não em-baraça o desenvolvimento do ml*ího, quando Por qualquer clrcuns-tíincia fortuita este ae veja com oseu cyclo vesetativo retardado:finalmente, a colheita e benefí-cio da sua semente ê muito maisfacll que as das mucunas, cujasvatrens s3o duríssimas.

Em vista das razões acima, te-mos cultivado ultimamente, ape-nas essa legumlnosa, para aduboverde n0 campo.

Convém reeistrar que um ououtro pê de feijão de porco, trê-pa, conforme se vâ na photogra-phia da pagina 1*1, mas, são ca-sos isolados, "variação mutante",da espécie, como cerifieamos.

O typo fi^o é anão — como sammÊmm

, „„|í»

WÊmm^'-'-- . . '. . .:...,'..¦•-....mWÊmk ?. .r.,^....... ? . ;.'Wt^^-WaSÊÊmmmmmmw^--: <¦>'•-¦- ••' ' "¦ '&'¦•'¦'• ''?&^i:£gM& í

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'ÉlStZ Bâfl B^***'" ce »^..- TmF^"l*'jffi*Scb<LcitífÜ^^ ^é

Plantação de milho "Catteto**, intercalado com ,*Felja0 de porco**, rom 45 ri In*, em terreno ar;rllIo-MlltcoMo. Sejam, quite* forcai *>" typoM «le terreno, a adubav&e verde modifica, corrijee e melhoraprofundamente aa aana nroprleila de« phyMleaa e MologirnH, tornando-o« mais ferf«*i- e moU nntoa

an varias cultor**claa deste vegetal, e parallela-mente, o valor dos despojos queelle deixa na fazenda.

Realmente, grande parte doazoto e do ácido phosphorico dascolheitas, quasi metade dessespreciosos elementos da sua nutri-çao, fica nos produetos que nãovão para fora. Quanto á potassa,que é o elemento «|ue o milhotira do sólo em proporção maisnotável, esta fica quasi toda ou,pelo menos mais de dois terçosna fazenda, nos produetos quesão utilizados, em larga medida,como forragens e cama para osanimaes e que são ou devem serrecolhidas, por fim, sob a fôrmade estéreo e restituidos ao solo.

Com adequada alternação doculturas *le leguminosas, a fer-tüidad;? do solo poderá ser con-servada de maneira a Sf conse-guir um augmento no rendimen-to. Demais. e»te systema de adu-bação é e^onomir-o e dá os resul-tados mais proveitosos.

Sabendo-se que as leguminosasabsorvem e concentram nas no-•uosldades de suas raízes o azoto,está o lavrador apto, com a suacultura e enriquecer suas terras,quasi <le Kraça, desse elementotão dispendioso se o tivesse decomprar em adubo chi mico.

A adubação verde permlttetransformar completamente ter-renos estéreis em solos de ferti-lidade regular — experiênciasque realizamos no Núcleo Colo-nial "Monção"* e em diversos Io-tes deste campo, com resultadosatisfacrorio.

Sobre esse importante assum-pto, transcrevo um trecho doexcelleute trabalho "Adubos Ver-des", do agrônomo Carlos Teixeí-ra Mendes — professor cathedra-tico de Agricultura da EscolaAgrícola de Piracicaba:

"A utilidade das adubaçiV?s ver-des esta de sobra provada Por In-números trabalhos de autores quedemonstram ser possível trans-formar-se um solo quasi estérilem súlo d<* regular Certilidadapelo empreg-o exclusivo dos adu-bos verde».

A pratica agrícola desde o tem-Fo dos romanos recommenda sem-pre uma legumiriosa na rotaçãorias culturas porque s© verificatodos os dias que, depois desta,«ma graminea' produz melhor enem sempre essa leguminosa ahiÍOra cultivada como adubo ver-'de, não deixando portanto prran-<les quantidades de mataria or*gani ca nem tanto azoto como oque fixara,

O facto provado é que uma adu-bação verde, além da rotação pro-duzida e ainda também por ou-trás influencias, nos fornece doisgrandes elementos d,«j fertilidade:o azolo e a matéria, orgânica.

de, capaz de ir buscar a maioresprofundidades elementos de vida,trazendo-os á superfície, onde ou-tra vegetação vingará, povoandoos campos de melhores animaes,enriquecendo essas zonas".

No Núcleo Colonial "Monção",situado na zona -Sorocabana, emSão Paulo (Capital) e no Campode Sementes de Sã0 Simã0 cul- ,tivamos as três variedades deímicuna (preta, branca e rnjada).cow-pea ou ervilha dif vacca ©mais o feijão de porco (Canavaliaeusiformis).

Comparadas, porém, as vanta-gemi de cada uma dessas leguml-nosas, chefiamos á conclusão doque o feijão de porco é a mo-lhor dentre ellas, para ser cul-*-ü<££ÍXiií..:- ¦:'<¦'•¦'. -¦:¦¦'": ",'.''** '"'¦-' '"*' "s-" í

mm>:r ¦:'¦-¦,:¦-.;.:¦;'¦¦

pôde vêr na photographia anno-xa. Dados os fins desse Campo —de produzir e"> Krande escala se-mentes de bOa qualidade e vistoa. sua área relativamente pefiue-na, adoptamos o systema de "cul-tura intercalada", do adubo ver*de com o milho, o que permitte,mantermos a cifra annual de pro-ducção, sem prejuízo do sõlu, por¦esse processo, continuamente re-temperado.

No3 lotes de composição rica,deixamos que a legumlnosa for-me as suas vantagens e estasamadureçam e então colhemol-as,para semenbe. enterrando apés osf?alhos e folhas com o? colmos demilho, conseguindo assim um bomhúmus, pois, a folhagem ainda

I"Iji.ii.:.«;»,i <*»- ".Vijãti fie P«rt*o"T |>nr;i 4>ltie ii**üo «Ie ?»ruicní*-**. Ad-n-in-Hf o viço eAuI***rnntf do "*fcljn«» de itnrro" —» t-nela-tr denrr-*todo» nu adubos verde*. t'»»m n ;nIuí>nt-;:4> venle run^rcnimoit de**-pmjrnelar o" terrt-no» Invst«IIdt»*< dr planlaM fKptininni-n» Inia^ira-íou nociva*. E*te despra^rut-inini-ii itl »,e obtrtn devido ri** nmfinnn*<Itivnui cultura*-** on de fnt-rnuiirnto, on s-e rofiN-cnr indire*rr-i-mente com a cultura de It*cni**ií unia de hnxtn •»f-íTini;fÍs*. «-ti.íodevenvolvimenio luxuriante «bafa n« oninu planta» rK*inntnnr::<

que tentam lnva,iir 0 -nAl0 cultivado

está verde nessa oceasião. E* unameia adubação, suftridente i*aracertos terrenos.

Xos lotes da sólo médio, oufraco, porém, procedemos á adu-bação completa — enterrando,com os colmeis, o adubo verde emcomeço da floração, »tue é a épo-ca eni que. pela sua succulencia,a planta produz o mutimum desubstancias feri ilizanüss.

Tendo-se era vista o Iad«, eco-uomico, o que é importantíssimoem questões agrícolas, deve-sepreferir sempre a adubação ver-«k* aos fertilizantes chimicos. Es-tes offerecsm inconvenientes (ca-ro muito freqüente): demais raroé o lavrador que sabe applical-osde modo correcto.

A adubação verde tem ainda aseu favor a enorme vantagem dodispensar os gastos com trans-porte e espalha mento. que tantoencarecem o emprr-Eo de aduboschimicos, já caros em nosso palx-

Xas fazendas vastas, então, ocarreto de adubos para as cultu-ras, que geralmente são situadasdistantes da sede da propriedade,assume um caracter sério. Sup-ponhamos, por exemplo, que nes-te Campo, cuja área é de 100 he-í-tares apenas, dispuzesiemos debastante estrume de animais pa-ra adubal-o todo. Teríamos a eco-nomia do custo do adubo, vistonão ter sido comprado, mas, ve-jamos em quanto nos ficará otransporte: Usand.. adubação

Ba '-'""tflEr S

Milho *•'C^yí^tal*• intercalado rom «FelJRo de porco*', em terreno incrrine. Am plantac&ea feita-tdesHe modo — impedem o escoa mento rápido da* atruan plavlae», obtem-ae a fl^aca*. da terra «u-prrflclnl (que ê a malM rim e mnl» arejada), bnnIiji como aorm eutn--M* a quantidade de humn-*i evrinclpnlmente de aaut» no solo. — Usando-ae intimamente aa problema da hnmlflracai. dn »61o.

<*ombnte-i«e A vtos&íí

iiiullo fr^ca — 10 toneladas d»estrume por hectare, pre cisaria.-mos 1.000 toneladas para os I0Whectares.

O seu transporte em carroçasexigiria pelo menos 5.G0O via-K**ns de cerca de 2"0 kilos caáauma. Admitíamos qut- uma varre-«*t. faça 10 viacens por dia ;«.•ytiOi' cada lima. o q^e é uma i*i-Kignlficancla (e não se nbu-mhoje etn dia), tereinop como dt-s-pesa et transporte apenas, u:i*i5:000J000. e como cf-nsciuencl-x.ainda uma adubação de todo ia-snfflciente!

A adubação verde, sinão pr**-enche In lotam as necessídadeaido solo, fornece-lhe elementostaes, que qualquer outra ao im-*-mo tempo, pôde stor < *n.sid**radaEupplementar. K* induhiiavelmen-te — a **adubação de f:*tiiro". se-KumJo a opinião dos mais es.-la-recldos profisslonaes modernos •»a experiência vem provando demodo incontestável.

K* também uma excelleu:e t.a>«para adubaçíles mixta**, conecn-t radas.

Outra superioridade sua. estános resultados qu-- st* obtém d-+sua upplicação nos -.¦.*>!nx * ni decllve. Por toda purte. em sãoPaulo, vemos culturas »*m u-rr*--nos fortemente inclinados, e nnosso Campo mesmo está nessa-icõndiçSsa. Ora, l^dos sabem doeffeito terrível das chuvas nessedeclíve —- levando inteiram* :ü**a terra do que pc*;sue de melhor— a nata de sua composição, ohúmus, sem nue, ao mcnp.« h;ijati-mpo d** o sólo absorvi r lnn-r i-dade suffli.-iei.ti-.

- Para impedir a. erosão, cosi u-ma-se fazer vallètas e desvio %<iUe distríbaezn a airua das chu-va», impedindo assim a fi*rma»;ãi»de grandes enxurradns tão pr-.-."a-diciaes. Também se obtein I«»*nresultado, arando o £•'•!*• i m sen-tido transversal, com sulcos pro-fundos, cortando deste modo .iãirerção das agun« no sólt» íncli-nado e impedindo o arrastatnen-to e desperdício dos el< n:er,t*.icontidos na camada superficialda terra,

Mas, se nesst-jü terronog de f«»r-tes declives praticartoos ««.-guida-mente a adubação verde, darèmo-iá terra grande poder de :¦**-sorpção da humidade, pois as rai-zes das leguminosas modifica. -iprofundamente as camadas i nfe-riores do solo. tornando-se muitopermeável e evitaremos a eroeãw.

Os terrenos assim appar«-lliadosretêm grandes porções de água,que se Infiltra e se conserva, emvez de lavar a superfície do quetem de melhor e evaporar-se, dei-jando o solo secco e pobre.

E' as>jjii que temos constífal-do aqui no Campo manter as ter-ras em boas condições — prati-cando a adubação verde combina-da com araçõoü r»r«»f:!n*l:i*i:. *r:«"is-versa.--s.

Para se alcançar uí:> rv^ultadosatisfactorlo na cultura intcr<-a-lada de milho e adubo verde, de-ve-se levar cr.« conslderaçsio, rui-dadosamente» o cyclo vés?*tatIvoda variedade emi»rc*í:i*ía de iiti ode outro, jiflm de fazer-se o plan-tto da leguminosa de maneiraque esta esteja a ponto para serenterrada, quando o milho esti-ver colhido. Isto, porque se a va-ríedade não fôr precoce e plan-íada a fc**rn •"**»_ o'**,ii7'*»r*i (. si*iIo

(Continua na 4.' oaç.>

Suppie mento Xgricoíá CORREIO 10i X HINHI Domingo, 10 de Setembro de 1939

CORRESPONDÊNCIAsrsrj-

PHYTOPATOLOGIA». M. — Paracatu" — Esere-

JUB-no.s:— "Venho,

por meio desta, soli-citar de v. 8. o grande obséquiode me Informar por intermédiodo seu apreciado jornal, o se-¦nainte:

Tenho era meu quintal, mui-Vae laranjeiras e. de certo tempofcara ca, estas estão sendo ata-cadas por uma doença, por mimdesconhecida. O tronco junto ao«hão, estala a casca, as folhasTao amarellendo e caindo e a ar-vore é Immediatamente atacadaFor umas íormigulnhas pretas,'«Indo a morrer pouco tempo de-pois.

Algumas laranjeiras cobremfcdo o tronco, com uma camada

--verdeada.Desejava saber um preparado

r.ie, empregado nas arvores do-i te?, evitasse a morte das mes-1 '13.

RESPOSTA — O dr. Jefferson1-* Rangel, do Serviço de Defesa; aliaria Vegetal, do Ministério«i : Agricultura, teve a gentileza£ * Informar o seguinte:"Os symptomas descriptos na»..*rta fazem-nos acreditar tratar-*s da doença da laranjeira, vul-je rmente conhecida Por "gomo-s* ~\ "podridão do collo" ou "po-

r:dão do pé*\ cujos symptomasr=^.i os seguintes:

i^ormação de gomma sob a cas-*;a do tronco ao nível do solo oupouco acima. Depois, rompimen-T > da casca, e^sudação de gom-i._a, apparecimento de tecidos in-»eraos escurecidos, cheios degomma, com cheiro de peixe, for-Toando uma ferida cancerosa li-jr-itada por bordos elevados detoc"dos cicatrizados. Determina,lan.bem, amarellecimento da fo-¦rbagem, secca de galhos, queda¦irs folhas, flores e frutas ama-3-.. : tecidas precocemente e mur-chás. A doença freqüentementeat tinge as raízes prlncipaes.

Recommendam-se as seguintesmedidas de combate: Não plantarprofundamente. Não plantar emterrenos muito humidos. Não fe-*ír a base do tronco. Quando ain-*í» possível salvar a arvore, afãs-tar a terra, cortar as áreas doen-tes até o apparecimento de teci-*ios de cOr normal. Revestir a fe-Tida e a base do tronco com pas-ta bordai eza.

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Dissolver o sulfato de cobre emf litros dágua, numa tina ou vasode barro, Extinguir a cal e jun-tar água até completar 6 litros«Je leite de cal homogêneo. Juntasas duas soluções e applicar comum pincel ou brocha sobre as fe-lidas.

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J. QUEIROZ — Juiz de Fora —JEscneve-nos:

— Venho Pela presente solicl-lar de.v. b. a fineza de me ori-entar com a sua reconhecida pro-atlciencia sobre o seguinte:

Ha dois annos que venho ten-tando aqui a cultura da melan-cia. Tudo vae muito bem até queos frutos adquiram o tamanhoapproximado de uma laranja.X>ah! em deante, observa-se queaa folhas vão murchando e pare-ee que, do lado de baixo das mes-mas, existe uma qualquer sub-atancia adocicada que attrae umaSrande quantidade de moscas que,¦ opponho, se alimentam dessasubstancia- Esta liquidado o me-ãancial. Pois não vinga mais nemaun fruto.

Apparece também uma formigaiweta, que não sô damnifica oíruto, como as raízes do melan-ciai. Esse facto tem sido obser-"rado nesses dois últimos annos-ttos melanciaes dos vislnhos.

Temos empresado solução deIrulfato de cobre e calda borda-3 eza sem nenhum resultado apre-elavel.

Ha dois annos pasmados nao se[verificava o -me venho üe rela-tar e a? colheitas eram bemftb'!r..;:,r;:?s.

fies t as circumstancias pedia av*. s. o grande obséquio de me ori--entar de modo a qite possa colher«sses saboroses frutos como dan-tes.

RESPOSTA — O õr- JçfffrFonJlaEe^í, a Quçna nrecurámos ca-

vir sobre a consulta supra, soli-cita a remessa de material cara-cteristlco da doença, pois que orelato feito na carta não nos for-neceu elementos para precisar ascausas dos damnos e aconselharas medidas de combate.

MIGUEL MOREIRA — Patro-clnio — Escreve-nos:

— Ma qualidade de assignantedesse conceituado jornal, sirvo-me da presente, afim de solicitarde ?- ex. a fineza de me Informarpelo Supplemento do CorreioAgrícola, o seguinte: eu semeeiaqui uns canteiros de sementesde cebolas, nasceram muito bem,resolvi semear mas estavam mui-to bonitas, mas de uns 8 diaspara cã, pegou a sapecar naspontas das folhas e em todos oscanteiros, ficando sé uns toqui-nhos. Tenho aguado sempre 3 ve-zes no dia com um regador. Ologar n&o é charco e também naoé alto, e ê soalheiro. Foi aduba-do com estéreo de curral curtidoe depois tapei as covas com ter-ra vermelha. O mal está se alas-trando e por Isso peço que moexplique o que dev0 fazer paraevitar esse mal « onde é que pos-so encontrar os medicamentos e*uma explicação como se trata decebolas.

RESPOSTA — Devemos ainda â.gentileza do dr. Jefferson Ran-gel, do Serviço de Defesa Sanita-ria Vegetal a seguinte informa-ção:

A descripçao dos symptomasfeita na carta, nã0 foi sufficien-te para concluirmos da naturezado mal que está prejudicando acultura de cebolas do sr. consu-lente. Lembramos, coratudo, quea cebola prefere terrenos areno-sos, frescos, seccos e adubadoscom estéreo de curral bem cur-tido.

Solicitamos a remessa de ma-terial característico da doença,afim de podermos recommendaras medidas aconselháveis, de ac-cordo com & natureza do mal.

resposta que demos a Jovlano Lo-pea da Silva, no nosso numero de20 de agosto ultimo.

5"ELINTO SODRE" — Castellq»— Esp. Santo — Escreve-nos:

— Acompanhando sempre commuita attenç&o os ensinamentosdados por v. o. na secç&o "Cor-reio Agrícola", venho pedir-lhe afineza de responder-me o se-.«-ulnte:

!• — Onde poderei adquirir 11-Tiros para o preparo de pelles?

Sem Foro — Sem Macblna —Sem Agoa —> fiem escavações.

PEDIDOS A*

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Pois tenho um pequeno cortunree desconheço os xnethodos maisadeantados para tal mister,

2* — Para a fabricação de que-bracho, quaes as matérias primas• os apparelhos necessários?

3« — Qual o modo de curtir

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AJARDIUÍAMENTOS.

Piam tao fractifera» nacionaesiberaaea, Dota miUbOea deM2 em terras próprias. (III)

AGRICULTURAVARTA ANGÉLICA — Escre-

ve-nos:— Peço Que, por obséquio, me

sejam dadas as seguintes Infor-maçGes:

1) Quaes as épocas própriaspara o cultivo de dahlias aqui noRio?

2) — Quaes as épocas do plan-tio da batata, do bulbo e dahaste?

3) Qual a época própria paraaeccagem da batata?

RESPOSTA — Nas «onas maisfrias as dahlias podem ser arran-'cadas nos mezes dte abril e maiopara começar a brotação de Ju-nho a agosto. Na zona tropicalpode-se dizer que esta flor sedesenvolvo durante todas as es-tações, praticando-se o arranca-mento nos diversos mezes doanno, vindo a brotação em todosesses mesmos meaes. O floricul-tor pôde, por essa fôrma, possuirdahlias quando bem quizer. Aquino Rio, por exemplo, quando baescassez de rosas, costuma-se pro-vocar a floração das dahlias parajunho e julho. Para isto os tu-berculos sao arrancados no fimde janeiro e melados de feverei-ro, para que brotem em março cabril.

A época mais própria para oplantio das dahlias no nosso paizé, contudo nos mezes de abril atéagosto do Rio de Janeiro parao norte e de setembro a dezem-bro nos Estados sulinos.

A multiplicação Por estacasdeve ser feita nos mezes de agos-to ou setembro.

CORRESPONDÊNCIA¦ii-.. ii —..—. ¦ -

Com o intuito de esclarecer os crtaaores e agricultores sobre todos os as*sumptos que lhes possam Interessar, prestaremos nesta secção os Informes pre-clsos, Já respondendo ás consultas de natureza technlca, Já ministrando esclare-cimentos entre os favores que a nossa legislação concede ao+ que de um modogeral trabalham nos campos e nas fabricas, bastando para isso que taes con-saltas sejam dirigidas com clareza ou acompanhadas, conforme o caso, domaterial que for objecto de investigações para o necessário estudo.

Procuraremos deste modo, contribuir para orientar todos que, desde omais humilde lavrador ao mais adeantado fazendeiro, concorrem de modo effi-ciente para a grandeza material do nosso palz e prosperidade futura da colle-ctlvldade brasileira.A correspondência deve trazer as seguintes indicações:

"CORREIO DA MANHA" — AGRÍCOLA

C. M. GUSMÃO — Rio — Es-ereve-nos:

— Aproveitando cs valiososserviços offerecidos pela secçãoAgrícola desse jornal, como leitorassíduo da mesma, tomo a liber-dade de remetter-lhres com a pre-sente, material para exame deuma praga ou moléstia que estáatacando dois mamoeiros novosque tenho em meu quintal.

Esse material consta de duasfolhas, uma maior e outra menor,menos atacada, cumprindo-me es-clarecer que todas as folhas dosreferidos mamoeiros apresentamo mesmo aspecto, com maior oumenor intensidade.

Gostaria que os amigos me In-dlcassem não sô o tratamentoaconselhado para essa praga oumoléstia, como também a suaclassificação scientifica e com-mum.

Em annexo, envio, ainda, ai-guns folhetos de produetos des-tinados á defesa sanitária vege-tal, afim de que me Informem sequalquer desses produetos servepara o tratamento dos meus ma-moeiros.

RESPOSTA — O dr. JeffersonRangel, do Serviço de Defesa Sa-nitaria Vegetal, teve a gentiie-za de responder a consulta da se-guinte fôrma:

As folhas de mamoeiro remet-tidas pelo sr. consulente estãoatacadas pelo fungo Oldfnm sp.,causador da doença vulgarmenteconhecida por "Oidio" ou "Cin-za".

Dentre os folhetos enviadospelo sr. consulente Para que. den-tre elles indicássemos 0 fungici-da aconselhável contra esta do-ença, recommendamos a pulveri-saçao dos mamoeiros com umasuspensão de Enxofre "Magneti-co" ou "Corda", a 1%.

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JOAQUIM L. BRANCOS — RioEscreve-nos:

— Tenho vontade de iniciar umpequeno negocio de espelhos, ecomo me faltam conhecimentossobre as composições de umaformula que dê resultados, venhoPor meio desta, solicitar de v. s.uma pratica e fácil de executar.Outrosim, como fazer as soluçõesdas matérias empregadas e asquantidades exactas, enifim, umacoisa fácil de executar.

RESPOSTA — Pedimos Sêr *

couros de cobras, lagartos e sa-pos?

RESPOSTA — 1» — Nesta ca-pitai poderá encontrar á vendao tratado do dr. Allen Hogers,"Métodos Modernos y Práticos deFabricacion de Cueros e Pleles".

2o — A industria praticamentesõ poderá ser desenvolvida naflegiâo onde existe a planta.

Exige grandes capitães e co-nhecimentos technicos.

3* — No livro citado encontra-rá instrucções sobre o cortumede diversas pelles.

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ALBERTO MARQUES — TrcsCorações — Escreve-nos:

— Com a presente, venho P»e-dir instrucções para a culturade cravos, instrucções que obse-quiosamente são habitualmenteprestadas pelas columnas dessegrande diário.

Desejaria, entre as instrucções,saber Be é realmente aconselhadaa muda para caixas de areia.

RESPOSTA — O que é aconse-lhavel ô geralmente adoptado é oseguinte: — A semeacão é feitaem pequenos caixotes com terrade jardim peneirada, á qual sedeve Juntar um pouco de areiae terra vegetal, tendo o cuidadode não collocar as sementes mui-to juntas. Isto a dez dias apôs,as sementes começam a germinare quando as plantinhas tiverem4 a 5 folhas, são transplantadaspara outros caixotes Idênticoscom a mesma terra e agora comum pouco de estrume cavallarbem curtido e esfacillado. Em se-guida, isto ê, quando attingirem6 cms. de altura serão transplan-tadas para pequenos vasos, ondepermanecerão até attingirem 10a 15 centímetros, quando aguar-darão dias propícios para entãoserem transplantadas para os lo-gares definitivos.

AVICULTURACARMELITA CAMPOS — Tre»

Corac&es — São muito vagos osesclarecimentos para que possaser Indicada a medicação conve-niente. Nem a espécie do passa-ro foi indicada. Acreditamos quesô um exame directo pôde dar re-sultado.

SEMENTES DE CAPIMGordura Roxo e Jaraguá, limpas e ga-rantidas, á venda na Sociedade Anony«ma "Henrique Surerus". Juiz dt Fora.

HtOB fxxx)

MAGALHÃES — Miraliy — ES-«reve-nos:

— Sendp um leitor deste con*ceituado jornal e também admi-Tador do o Correio Agrícola, ve-nho, por meio desta, pedir-lhealguns conselhos:

Primeiramente, tenho grandeadmiração pela criação de aves»e assim, resolvi consultar-lhe es-tas perguntas:

1" — A criação de perus, desdeos ovos para se pòr para chocar.Pode-se chocal-os por meio daagallinhas? Quantos dias? Comose faz a criação dos peruzinhos(alimentação), a gallinha serápreciso mudal-a?

2" — A criação de marrequi»nhos, patos, gallinha de Angola*gansos. Desde os ovos, tempo,alimentação, e se as gallinhasmesmo servem de mães?

RESPOSTA — As peruas sãoexcellentes chocadeiras, mas osque fie dedicam a essa criação,ou a fazem em grande escala,aproveitam as gallinhas parachocar os ovos.

A incubação dura de 28 a 32dias. O primeiro alimento deveser dado depois de 24 horas nomínimo e durante a primeira se-mana ovos cosidos duros picados"e misturados com pô de rosca oupão velho torrado e moido. Dá-sesete vezes por dia um pouco decada vez. Durante as horas da re-feição põe-se água para beber,retirando-a em seguida, para queos peruzinhos não se molhem. Nofim da 1* semana misturam-se osovos e pô de rosca com hortali-ças tenras picadas finas e cebo-Ia. Na 3* semana supprimem-seos ovos e dá-se fubá de milhomolhado no leite. Quando ficamcom os excrementos duros, dá-socrú e se a digestão fõr muito dif-ficil, dá-se um pouco do vinhocom água assucarada.

Na 4» semana podem comergrãos como geralmente se dá aospintos. Até á edade de dois me-zes, os perusinhos precisam demuito cuidado.

Os marrecos criam-se com maisfacilidade. A alimentação dosmarrecos e patos será sempremuito variada. Dá-se humedecidaou molle, se não tiverem águajunto da alimentação dada. Dão-se-lhes legumes cosidos, farellogrosso e fino, trigo, pedrinhas,ossos moidos. Os legumes podemser mandioca, inhame, taioba, ba-tata doce, addicionados aos fa-rellos de trigo, milho, arroz e ou-tros, tornam a alimentação maiseconômica. A verdura ê muitonecessária. Rankins, um criadorafamado indica a seguinte raçãopara marrequinhos ate i dias deedade: 3 partes de farello de trl.go e 2 de farellinho, uma de fubá.de milho, uma de trigo moido e6% de aveia fina.

De 4 dias a 4 semanas, 4 partesde farello grosso de trigo, 1 defubá de milho, 1 de farinha detrigo, 3% de areia, 5% de beefscrap escaldado, couve picadafina ou alfafa ver d o ou secca oum pouco de carvão vegetal.

I>e 4 a 6 semanas, a seguinteração 4 vezes por dia: — 3 par-tes de farello grosso de trigo, 1de fubá d© milho, sem coar, 1 defarinha de trigo em bom estado,3% de areia, 6% de beef scrap.1% de cascas de ostras ou ossoem põ e uma bõa parte de verdu-ras, tudo misturado numa massahumedecida com água quente, etendo leite desnatado será muitomelhor. Da 8 a 12 semanas a ra-ção 3 vezes por dia, partes eguaesde farello grosso de trigo e fino.

NIBARO CARVALHO — SãoPaulo — Escreve-nos:

— Sm 15 do mez de junho P-passado, tive opportunldade deme dirigir a v. s„ solicitando asinformações que a seguir tornoa solicitar, pois julgo não teraquella carta chegado ás mãosde v. s.

E* o caso que, estando interes-sado em fabricar sueco de laran-ja para collocar no mercado in-terno, acondicionado cm garrafi-nbas de papel encerado, fui in-formado de que sõ o poderia ia-zer depois de devidamente pre-parado o sueco, para evitar a fter-xnentação.

Desejava de v. s. um conselhoa respeito, « se possível a for-mula do Ingrediente que deve serusado, ou outra fôrma qualquerpara a conservação do sueco delaranja.

Como v. s. não deve Ignorar aproducçâo de laranjas no nossoEstado, ê multo grande « grandetambém é o refugo do exporta-ção, o Que tenho idéa de apro*v ei tar.

RESPOSTA — Sobre o que nosconsulta, pedimos ler o que pu-blicamos no nosso numero de 9de maio deste enno.

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RAUL CAMPOS — S. Paulo —iA carta que o lllustre dr. H.X»obbe nos enviou e que publica-mos no ultimo domingo, refere-se justamente ao assumpto sobreo qual nos enviou a consulta.Por nos pareoer a mesma degrande interesse Para os agri-cultores em geral, solicitamos da-quelle technico o valioso parecer,que esperamos divulgar no pro-sirao domingo*.

e fubá de milho, 15% de farelli-nho, sendo melhor a farinha detrigo, 10% de beef scrap e 3% deareia ou pedrinhas miúdas. O car-vão vegetal, as cascas do ostrase os ossos moidos deixam-se emcochos á disposição. Os marrecoschocam com gallinhas o a in"cubação leva 28 dias.

Não se deve, sob o ponto devista econômico criar gansos «mlogares limitados e sim vm 3à-

ti

f-" ¦ 1 a—i . "^"^l¦ll^

Supplemento Agrlco Ia CORREIO D X MANHÃ Domingo. 10 de Setembro de 1939

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berdade, ou com amplas pasta-gens. A aürnentação principalconsiste em gramineas e mate-rias vegetaes.

E' muito mais aiííicil o come-*o da criação de sansos do Quea de gallinhas e marrecos. Emtreral os sansos p5em 12 a 20ovos o ficam chocos. Uma galli-nha pôde chocar 4 a 7 ovos, e asansa 12 a 15. Criam-se as Balli-nhas em grammados, e quandoestiver muito gasto mudam-separa outro grammado.

Quando são novos sô terãoágua para beber e isso até fi-carem emplumados. Também aalimentagão consistirá de pãoquebradinho molhado com leite efigua sempre fresca, sem faltar.

No primeiro elles não seImportam com os alimentos.

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A sarna é moléstia cutâneamotivada pela presença de para-sitas na pelle. Entre os porcos,se não fOr tratada conveniente-mente, ella dá que fazer ao cria-dor, causando-lhe pnejuizos. Osporcos atacados de sarna emma-grecem, alimentam-se pouco, poisnão o podem fazer devido a esta-rem constantemente cocando aspartes em tjue o ffarcoiitrs neabieiruín se aloja, torturando o pa-ciente.

E era por Isso Que um criadornorte-americano considerava asarna como um dos mais aper-fei coados meios de se desperdi-çar alimento, porque, em via deregra, "os porcos gastam metadedo tempo a se cocarem e outrametade a pensarem nisso..."

A sarna é contagiosa. Duas es-pecies bem conhecidas são a sar-na sarcoptica e a sarna folicular,causadas por parasitas microsco-picos que se alojam na pelle doanimal. A coceira se manifestageralmente nas axlllas, no ven-tre, estendendo-se Por todo o cor-po. As regiões affectadas appa-recém depois avermelhadas.

O porco fica inquieto, levandotodo o dia coçando-se damnada-mente. Para o tratamento da sar-

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Torne seu rebanho umafonte de riqueza, fazendo-oproduzir leite abundante egordo.

é indispensávelás vaccas leitei-ras. Augmenta oleite e a gordura.

não deve faltarna alimentaçãodos animaes.

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(29196)Da segunda semana até umtnez, pode-se dar, «m parteseguaes fubá de milho, aveia moi-da sem casca e farello de trigomisturado com água quente, dan-do-se a mistura depois de fria© cinco vezes por dia. Depois deum mez dá-se a mesma misturatrês vezes por dia, ou supprime-Be a da tarde, o dá-se quirera deirraos.

Depois de dois mezes, podemter liberdade completa.S5o estas as informações que,de um modo assás suecinto, dado

o reduzido espaço de que dispo-mios, podemos dar relativamenteM> ««. nos pers-unta.

na, torna-se necessário antes detudo, proceder a uma desinfecçãorigorosa nos pocilgas. E' aconse-lhado o banho com petróleo, der-ramado na água, onde o porcose rebolca, até formar sobre aágua uma camada de dois centi-metros de espessura, q bastantepara que a pelle do animal fiquebem impregnada da substancia.Na falta do petróleo, pode-se ba-nhar o animal com uma soluçãode creolina a cinco por cento,duas vezes por semana.

Apôs o banho, pode-se empre-gar a seguinte pomada:Carbonato de potássio 100 gTs.

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centraPJEKUUGEM (ACAHO) : F-nlvvrl-sacoes com Solbar a 3/4% 1750grs. em 100 lt. de acua) durante« formação da fruta desde o ta-manho de uma noz até amareleoer,¦empre Qne appare^a o réo esbran-quiçá do.

contraMELANOSE B VEItRDGOSE: üsa-

se ama calda feita de 750 era. dePó Bordalez "Bayer" (% %> e 1lc de oleo Laranjol (1%) em 100

lt. de ogua. Este tratamento elimi-na também os coccideoB; antes oulogo depois da florad.1.Era casos de Infest.ição forte, con-Têm usar o Pó Bordalez "Bayer"s 15 II kilo em 100 lt. de água.

contraTH11IPS: o combate deve Fer feitopor pulverizações com Solunr a 1%<1 kl Io em 100 lt. de água) ouSulfato de nicotina -40% ."Nicosul.Una" a 0.15 % I1D0 grs. cm 100lt. de acua); dentro da flor.

contraCOCOIDEOS: Pulverizações cemLaranjol a 1 % ti lt. de oleo em100 lt. de água) ou, contra os me-nós resistentes, com Solbar a 1 %(1 tllo em 100 lt. de água). Eu-pecies oem resistentes, como a Ice-rya e o Pseudococcus. exigem per-centagens mais fortes. < Laranjol a2 <&) ou preparados & base de nl-cotlnn: Sulfato de nicotina 40 %•Nlcosulflna" a 0,15 % (150 grs.em 100 lt. de água).O coecideo mais resistente entretodos fi o "cabeça de prego" que sócom a fnmlgação (Culcid 1) pôdeaer efftclentcmente eliminado.

contraPULGOES: Pulverizações com Sul-fato de nicotina 40 % "Nlcosulfi-na- a 0,15 % (150 grs. em 100 lt.de água) ou Laranjol a 1 % (1 lt.cm 100 lt. de água).

contraSTEM-END-ROT: Doença que pro-?oca a podridão da fruta na via*g**m para a exportação, exige umaou tinas pulverizações com Pó Bor-nalez a 1 — 2 % (1 — 2 kllos em100 It. de ugua).

con iraGOMMOSE: Cortar os tecidos po-dres, passar uma pasta de Solbara 30 To (3 kllos em 10 lt depffun) e tirar a terra ao redor dotronco.

Para Informações m.i is detalhadasqueiram dirigir-se a

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Pior de enxofre .... 200 ers.Vaselina 800 grs.

Essa pomada d-ave ser passadana pelle do animal meia hora de-pois do banho de petróleo oucreolina. ¦

Existem ainda para a sarnaoutros tratamentos, como o ha-nho de urucu', planta existenteem tantos qulntaes. O processoconsiste em banhar o animal comuma decocçâo de sementes deurucu*. Poucas appllcações bas-tam para se obter a cura, haven-do a vantagem de não se irritara pelle do animal doente.

Também o hyposulfito de so-dio, em solução aquosa a 20% e

, aconselhado, seguindo-se ao ba-nho com essa solução a fricçãocom uma solução aquosa de aci-do chloridrico a 5%. Este trata-mento é mais recommendado paraaa sarnas dos cães.

AS BARATAS

Entre as donas de casa, na ei-dade ou no campo, poucas serãoaquellas que têm a ventura denão se queixar da presença dapraga das baratas em suas ca-sas.

Este insecto, nocivo e nojen-to, passa horas e horas na obs-curidade, farejando e comendorestos de cozinha, estragando pe-ças de roupa, principalmente te-cidos de seda. E" uma praga per-manente em casa, tanto na bi-bliotheca como nos guarda-rou-pas, na despensa e na cosinha.

Aqui tratamos apenas das es-pecies caseiras. Ha uni grandenumero de espécies de baratasque variam no tamanho « na côr:barata dágua, do campo, domatto.

As espécies indígenas não nosIncommodam. A's vezes aconteceentrar em nossa casa, attrahidapela luz, uma dessas baratinhasdo matto. Mas ella não se adaptaaos hábitos caseiros.

As espécies de hábitos caseirossão cosmopolitas.

São ágeis, sorrateiras, compra-zendo-se na obscuridade para le-var avante a sua obra de destrui-cão e fugindo, sempre que pos-sivel, da luz. E süo dotadas deum faro especial.

Neste sentido já tenho feito ai-gumas observações. Em uma ga-veta que costuma ser visitada porbaratas miúdas, colloco um peda-cinho de bolo. Antes verifico quenão ha ali nenhuma barata á vis-ta. Fecho a gaveta e, uns vinteminutos depois, ao abril-a, en-contram-se infalllvelmente uma oumais baratinhas a devorarem aiguaria.

Xo verão é que Se nota maiorquantidade de baratas nas habi-tações, umas completamenteadultas, outras ainda em meta-morphose (as taes baratas des-cascadas) farejando prateleirasde despensa, guarda-comida, cai-xas com sapatos, estantes de li-vros e guarda-roupas.

Ha vários meios de combate a<?baratas, devendo no entanto ha-

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ver persistência nesse combatepnra que se obtenha êxito. Poisnão 6 com qualquer punhadinhode baraticida que se conseguedar nabo desses insectos em casa.

E baraticidas ha muitos porahi. Encontram-se em pacotes,caixinhas e latinhas nas phar-macias e drogarias, .Mas nemsempre produzem resultados sa-tisfactorjos.

Alguns desses preparados ser-vem mesmo para engordar ba-ratas, conforme já tenho obser-vado. Durante a noite mantenho-me, ás vezes, A beira do fogãoou junto a algum armário dedespensa, observando, na penum-bra, os banquetes que proporcio-no as baratas com certas drogasrecommendadas como baraticidas.As baratas passeiam, farejandoe, afinal, descobrem a isca. Eahi ficam a comer sooígadamen-te. Saem depois satisfeitas, em-panturradas, mas não morrem...Uma revista geral no armário aodia seguinte, 6 procedida comtedo o cuidado. E não se encon-tra siquer um desses insectos,mesmo em exímio de olioiim*. . .E é por isso que alguns dos meusconsulentes, quando me pedemindicar meios do exterminarbaratas, commiimente declaramem suas missivas que ja experi-mentaram diversos **p6s** sem re-sultado...

Existem baraticidas violentos.de ac«;ã0 rápida no extermíniodas baratas. Um delles C o "Fui-minol", cujo nome já Qnti\ indi-cando que não admitte delongaspara attingir o seu fim. E" uinapasta acondicionada em latinhasde 200 grammas. Sendo muitovenenoso, deve haver tudo cuida-do quando usado ètn casa. Cães,gatos, aves não deveni comer oengodo envenenado que se P°*-'a disposição das baratas. Se ei-les soubessem l»;r, seria mesmoconveniente collocar uma tabole-tasiiiha como a(iuellas que ^evêem nas estradas onde ha p«ri-go ou transito interrompido...

O "Fulminol"' serve tambémpara a gente dar cabo desses ga-tos ladrões que costumam comerpintos no terreiro. Uma pelotadessa pasta úVmtro de um nacode carne é o bastante para qneo_ bichano entre logo em convul-soes que somente cessam com amorte.

O ácido borico 6 o baraticidade uso mais generallsado. P6des*ür usado em mistura com assa-car e farinha de trigo.

Também o fluorotn de sódio cmmistura com farinha de trigo erecommendavel. A massa de phos-phoro com assucar humidecidono Wite ou na água. pdile ser cm-pregada, devendo haver no on-tanto muita cautela, pois 6 ve-neno violento.

Uma mistura em partes eguaesde eãoáò triturado com ácido bo-rico 4 também recommendavel co-mo baraticida.

Contra as baratinhas pode-seagir directamente quando ei Iasse acham reunidas, empregando-se o I*ó da P -rsia, que age porcontactò, ou fazer pulyèrisãçüescom "Klit" ou esta mistura:

Kcroaene 1 litro(•azolina 500 grs.Sal i ei lato de methyla 30 grs.Waphtalina em pó . . 30 grs.

Jlf.s. como já dissemos, para ocombate a. baratas é preciso ha-ve: persistência 1:0 at.-in.ue. Pelo

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monos umas duas vezes por so-mana «5 preciso fazer nina limpanos logares freqüentados pelasbaratas, cmPregam!o-Se água fer-ven te ou pulverlsaçOeis com asformulas que já Indlcáinotv.

Contra os insectos deinverno

Durante o período hibernai aactivldade aérea dos infectosadultos « das larvas. >:••-s.i qua-si completamente.

Antes de mnrrerc in, os Insc*ctos adultos preparam a inanu-tenção da espécie, depos-ituinlo osseus o vos ou sementes n*»s mui-típlos abrigos qu? encontram nasfendas das cascas daa arvores,nos muros, nos ramo-* »- r.imi-nhop, em volta dos olhos ou en*tro as escamas que "s cobrem,eto.

Estes ovos são tão pequenos,para algumas espécies qu->, quemos queira buscar ã olho nfi, ní-oos poderá encontrar.

Os troncos mal cuidado.*-, clie.09de musgos ou úf llquenes. comgrandes fendas nas cascas; as ar-vpres com grandes feridas de po*das ou com troncos seccos offere-cem a estas formas de propaga-«jão dos insectos, unia magníficaproteeção contra as Inclenienclafldo tempo, permlttlndo-lheH resis-tlr aos invernos mais rigorosos.

Alais ainda: quando os invernonsão muito frios. p>elo geral ns In-sectos nada sofrem; no contrario,os invernos temperados, com ai-ternãtivaa de calor .¦ humldado efrio, são mala funestos para osinsectos que na Primavera se-guinte sJe nprcsentahi ein muitomenor numero. Ist.i porque q:i:<n-do no inverno nppareet m diasquentes, as aves In^ectlvorafi tra-balhám com grande InteiiHlilnde.ao mesmo tempo 'iu« alguns ovospodem í*"lodÍr, sob :\ :i.'<;ão datemperatura elevada, dando ori-gem a petiuenas larvas que o frioem seguida matará.

Quando .. vcr"n> di> S. Mnninhose prolonga, nota-se Ic«go uinKraiicle irulialho de .¦--.-.n noa ím^-i-aros liisncti vor«.s que volitamem volta das arvores em buscado sen alimento prtdIl**(*to.

Região bem povoada do pinta-roxos, pardaés, toutinegras, rou-xino#-s, melros, píntaj-ilgoc, ver-dilhões, nrveolas, etc, não sem*prp regiões onde ;,.s arvores, deinverno, estn0 melhor polIeladastpois os Insectos que s». atr.-vama sair, não podendo ubrisar-seentre as follius, silo facilmentecaçados por estas ave».

Os insectos que de inverno pro-curam abrigo subterran -o, nãopodem ser atacados pelas aves;mas o lavrador tem então unapreciosos auxiliaria nas toupei-ras, nos estaphílinos. ualguns hy-menopteros, etc.

O agricultor deve, simultânea-mente, raspar, agora qué as ar-vores de fruto vfip ficar soin fo*lhas, os musgos e llquenea queviagem sobre os ramos, as rugosl-dades e anomalias da casca, cor-tar os ramos mortos, etc. Ha Ins-trumemos especiaes — raspádel*ras, luvas e tesouras — que per-mittem executar taes trabalhoscom a maior facilidade.

Quando as arvores tiver-.-m ca-vernas, cunvirá arpal-as a cimen-to ou com qualquer substancia.que as obstrua. As feridas devi-das aos cortes do> grandes ra-mos devem nrr pinceladas comalcatrAo ou rom uuguentos depoda para qu* os InsectOM as nãoperfurem.

Não devem deixar-se nos po-mares os ramos e limpezas dasárvores (jvie serão cuidndosiimeh-to queimados antes da Prima-vera.

Finalmente, convém pintar 09troncos das arvores, após rb lini-pezas atrás annuiieiaílas, comágua de ¦".-.!. tendo em soluqíiobUiphaio d^ ferro j. 3 por cvtito.

Supplementò Agrícola C OSRE í O D Á ar A N H s Domingo, 10 de Setembro de 1939

O TRIGO DE CAREASSIF (Minas) | "Chiimica

Srai&*£«g|ySnO'^^

HhswtmH Bfe*psTS*sSI HLCultura <I« trlc;* tio sr. AIipl0 V. da Silva*, era pie KTanacfio

A ciinipanha do trlffo va© des-portando natural • justificadoenthUHlasmo em todos os pontosC<> vn.lT..

Em CareanauV cidade situadaao sul do Minas, o sr. Altplo Ve-ri sal mo tia Silva, nílo obstante asua profissão de serventuário pu-Miro, Iniciou o cultivo do trigotondo conseguido promissor des*envolvimento. Espera o sr. AU-pio colher SO saccos, superando

assim a producção do arroc qti«vnaquella. zona, é cultivado e quonilo alcança aquella media slnaoexcepcionalmente.

A photographla com que lllus-mos esta nota, demonstra a pos-sibllldade que ha de ser ali Irnl-tado o exemplo daquelle senhorcm prol do desenvolvimento deuma fonto de producção» econo-mlca do precioso cereal.

0 REI 005 DESIOrECTOOTESho mais de so nonos iCREOUNA PEARSON é o tfesfnfecfanfe mais poro e o mafseconom/coi não tendo de "PEARSON" não 4 "CREOUNA*

Remédio efficiento a «ne-gua/ovel contra todas as do*tmçaa do gado.

Vend*-*o na» ío/o» ô*e ferrogens. dr»Cúrias, efc. em laia* ¦ vidros, grandes0 pequenos.

Peçam GRÁTIS o nosso Guio Medi»oa/ "A SAÚDE DOS MEUS ANIMAES".

PBARSON A CIA. LTDA.Caixa Postal 2201, Rio do Janeiro

, , lbmuis,immmmpsmsi = S^V^S? |

(xxx)

Diversos Assumptos. ANTÔNIO LBITB — Taubatíi— Escrevo-nos:— Acompanhando com vivo in-toresso a atti'nt,v.(, cota que saorespondidas as consultas que saoenviadas a esse jornal, na secçãoAgrícola, tomo a liberdado deBollcltar de V. a. alguns csclare-clmentoa sobre o seguinte:

Pretendendo iniciar uma cria*-çllo do bicho da seda. queria sa-ber onde posso conseguir os ovosou casulos, ou o próprio "bicho"para esao projectado começo decrlacao.

RKSPOSTA — Queira se dlrl-Blr ao sr. Arallcir Savassl, dire-ctor da Inspectorla Regional d»Sericlcultura, em Barbaccna, Ks-tado de Ml nas. e receberá todosoa esclarrcijT*^n1os de que carece.

MADA.MB CEOEOETTE —yacgcm Cirande — A resposta &•sua consulta foi publicada nonosso numero do t3 de agosto.

Vamos rcproduzll-a porque é¦pequena, embora nílo possa cor-responder ao quo naturalmentedesejava:"Tratando-se de um plgmento,a, coloração é somente superfl-ciai, o dalil não «cr possível em-pregar o fixador.

A som rna ndragante serve parafixar o ponteado".

JOSK' I.UIZ — Cidade do Car-tno — Escreve-nos:

Como aaslgnante o leitor destaconceituado jornal, tomo a liber-dado do rogar um granilo favor

1* — Quo lucro bruto dará umpequeno açougue de suínos commédia de 100 arrobas mensal?

2* — Quaes são os utensíliospara um fabrico de salame e debanha, em que preço ficarão osmesmos?

3° — Ter* algum livro sobreo tratado de açougue, fabrico desal Hino o do banha?

RKSPOSTA — 1» — rondimen-to nílo poderá "a prlorl" «er co-nhecldo nem que se saiba porqual preço vae ser adquirida amercadoria c quacs as condiçõesdo mercado local. S* — Aconse-Ihnmos ler um trabalho do dr.I.uir de Mattos Júnior — "Para«o ter suecesso na criação de por-cos no Brasil", edição da empre-Ba "Chncnru. e Quintaes".

StlKTONIO MlHüáirtA A1..VIM-— VlUa de I^igo — A sua con-sulta envolvo assumptos de na-turesa diversa, do modo que te*mos necessidade de desdobral-a•a ouvir a seu tompo a opiniãode dois toclinicoa.

E' possível quo, no próximo do-mtnffO, possamos rutiponder asduas.

Recebemos o recibo do Alma-tittp.li o vamos encaminhai-© a Go-rencia do jornal.

HKr.AP.MTMO FONSECA —Santos — Infelizmente nenhumesclarecimento podemos dar. Atal pororoca ¦* trulodlce desconhe-oidA pelos nossos consultorca*

MART DB ABREU — Rio —Escreve-nos:—— Apreciando a gentileza, comque attendeís vossos consulenteso oendo eu mesma multas vezesaproveltnrlo os preciosos ensina-méritos desta secção, venho, pelaprimeira vez, solicitar vossosconselhos.

Desejava saber como devo Ia-var as luvaa de "Peau die Suéde'e como se lmpermeabilisam assolas doa sapatos.

RESPOSTA — Lavam-se es-fregando-as bem com um pannoembebido em benzina.

Existem multas formulas, den-tre ellas podemos indicar — Óleofino 500; sebo, 250; Resina 125o cora amarella 200.

Outra: — Applica-se sobre ocouro uma ou mais camadas deparafina dissolvida em petróleoou em óleo seccante.

COMBATE A* SAÚVADo nosso presado asslgnante»

et. Paulo Vespas.uno, inspectormunicipal e fiscal da Escola Nor-mal do AymortT-s, no Estado deMinas, recebemos a seguinte comniunicngao, que á fruiza de ob-íiervaçao, redigiu com o intuitodo tornal-a conhecida, e experi-montada no combate á saúva:"Em setembro de 1038, hospe-dei-me na situação do lavradorÂngelo Gonçalves de Castro, nolopar — Baclao, dlstrlcto de Pe-nha do Capim. Notei logro o belloaspecto das laranjeiras e outrasarvores frutíferas e uma horta,em contraste com outros sítios,em que a saliva tudo destruía.

Perguntei-lhe então se nílo ha-via saúvas nas proximidades;respondeu-me que, no anno ante-rior. em meados do mez de ou-t ubro, mandara seus filhos vi-glarem os quatro sauvelrosque existiam nas proximidades,para Impedir a salda dosenxames de içás; seus filhi-nhos constataram então o traba-lho das obrelras na limpeza doterreno e desobstrução de todosos buracos e elle immcdiatamen-te seguiu para o local e socoufortemente todos os olheiros e oresultado foi a extineçao dos saa-veíros.

Prososul a minha vlasem e nospontos em que m>e hospedava,narrava o caso e concltava os la-vradores a fazerem a experien-cia. Destes, apenas o lavrador Ri-cardo Benedlcto VIanna Filho fexa experiência e conseguiu o mes-mo resultado que o seu collegaÂngelo de Castro.

Por minha vez, chog-ada A ml-nha residência, no Bairro daEgrejinha, cidade de Aymores,tratei de examinar um sauveiroque existia no loto contíguo aomeu quintal; verifiquei que ain-da nao havia soltado o enxamede Iças; o dono do lote, de nome.Toso Guilherme, ficou entílo en-carregado do vigiar o sauveiro.Em dias do mez de outubro doanno próximo passado, tendo navéspera caído u.ua coplosa chu-vai amanhecera o ceo límpido ebrilhante; José Gullluerme avl-sou-me que as tanajuras estavam«m Brande aotivldada; dirigl-me

Agrícola/# A distillação da madeira

TENENTE ARLINDO VIANNA(PHAEMACEÜTICa — CHIHICO PET.A MISSiO MttJTAB FRANCEKS

E CHIMICO INDUSTRIAL)

Coamilra «.br* . mHd. aceite* aaanadelnL, — DI*mdcaçfi» alenotas. SS.SS. a eUamlcm da Bsaawdelra

A presente divulgação foi Ins-pirada na consulta que o sr. Al-berto Balabem, de Ribeirão Pre-to, fez á secção "Industria" efoi publicada no "Correio da Ma-nha" de 13 de agosto do corren-te anno. Deseja o nosso consu-lente encontrar-um tratado paraa extracçao de ácido acetico demadeira. Isto ê, transformar oácido pyrolenhoso em ácido ace-tico.

O nosso collegm Ennlo Leitãorespondeu muito acertadamenteenviando porém o consulente pa-ra a Encyclopedia de Ulmann...Na esperança de Incentivarmosainda mais a industria da distli-lação da madeira entre nõs, ra-mos abordar mais uma vex o as-sumpto, divulgando as notas quoseguem.

Antecipadamente citaremos "AChlmlca da Slndeln»". de autoriado nosso prezado collega o ex-patrão, o dr. Epitacio Timbafibada Silva — Trabalho approvadocom distlncção no Curso de Chi-mlca Industrial da Escola Supe-rior do Agricultura e Veteri-naria.

Timbaúba da Silva, em "A Chi-mlca da Madeira"' estuda de talfôrma esta valiosa matéria pri-ma que se recommenda a leiturado seu trabalho por todos oa quedesejam iniciar a industria, dadi:-1,iIlação da madeira entre nós.

Com justas razSes, diz Epita-cio Tlmbaüba da Silva: — "comovimos, no capitulo anterior, a In-dustria da distillação da madel-ra tem a vantagem de forneceruma serie bem notável de prodú-ctos, todos elles de reaes vanta-g*ens á. Industria do Paiz.

Assim é que ella nos dá o acl-do pyrolenhoso, os acetatos, oácido acetico, a ace tona, o me-" thyleno bruto, o álcool methyll-co, o aldehydo formico, o br*eu, ocreosoto, o carvão e os gazes naocondonsaveis"...

iiEncyrlvprdle I,eante> — "I)I»tII-

liição da madeira**, por G. Dn.punt, profepwor dn Faculdadede SelencfriM-de Honlenux. —Importância industrial do»protluftos.

Aos que a^sejarera seriamenteiniciar estudos sobre a industriada distillação da madeira, pode-mos indicar a obra do professortí. Dupont, da Faculdade de Sei-encias de Bordeaux: — "Distil-lation du Bois".

E* um -tratado completo sobreo assumpto. Dividido em duaspartes assim intituladas: — "Dis-tillacão da madeira" e "Valori-saçao dos produetos d» dlstilla-ção da madeira", estuda Dupont,na primeira a constituição e aspropriedades das madeiras, a dis-tillaçio em ratortas, a colheita etratamento dos produetos de dis-tiilação, a distillação das madei-raü resinosas: a distillação doscavacos de madeira...

Sobre estes últimos já nos re-ferimos em nossa divulgação in-titulada "Cavacos e Serragem",publicada na edição do "Correioda Manhã" de 22|1|939.

Mas, Dupont, na segnnda par-te do seu livro, estudando a va-lorisação dos produetos de dls-tillaçSo da, madeira, tece ensina-mentos sobre o carvão de madel-

Publicações recebidasREVISTA DE CHIMICA IN-DUSTRIAI. — Anno VIU. N. 87Do summario constam entro-

outros assumptos tratados nestenumero da magnífica revista deJayme Sta. Rosa, os seguintes: Asmanilhas naclonaes; Escorias namiitallursia do ulckel; microchi-mica; celulose e papel; perfuma-ria e cosmética; industria têxtil,industria pharmaceutica, combus-' tiveis, etc.

O lUOIX>GlCO — Anno V. N. SÓrgão do approximação dostechnicos do Instituto Biológicode S- Paul© com os criadores elavradores. Publica o fasciculodeste mez: A '•entomosporiose" ao desapparecimento da cultura domarmeleiro; A assistência do Ins-tituto Biológico aos lavradores;A Influencia da calda bordalezasobro a folhagem das plantas:Notas e informações, etc.

BOLETIM DO LEITE — Nu-rasro 13S — Anno XI — Textovariado como sempre, com divul-gação de assumptos tratados pe-loa nossos mais competentes te-chnicos, e de grande interesse pa-ra a classe pastoril.

DOS LANDLEBBN — Revistaaericola brasileira, editada emallemão no Estado de S. Paulo.Anno XII. N. 6 — Publica innu-meros trabalhos, cuja leitura for-nocerá, por certo, úteis e vallo-sos ensinamentos aos seus leito-res ou melhor a todos os cria-dores e agricultores.

então ao local e socámos todos osburacos e até hoje não mais tra-balhou.

E' intuitivo e obvio que, quan-do temos necessidade de defesacon tra bervas damninhas e cer-tos anímaezinhos que causam pre-juízos e Incommodos de saúde,tratamos de evitar a proliferaçãocios mesmos, empregando meiosseiruros para que não haja a re-producção da espécie. Façamos omesmo com as saúvas. A sua re-producção se faz por melo dosIçás e Bitfis; pois não conslnta-mos que ellos cheguem ao termode reproducção.

Montemos guarda aos sauvelrosna »*poca da reproducção, que sedá dentro do trimestre de setem-bro a novembro (nas estações daprimavera e outorano); legisle-mos sobre o assumpto, raovlmen-tando toda a população, desde ascreanças até os adultos validos.Ainda ha tempo para se aprovei-tar o trimestre do corrente anno.

ra oa carvão vegetal, o trata-mento dos alcatrões de madeira.creosoto o gaiacoi; & industria,do ácido acetico e de seus deri-vados, acetlna, álcool methylico,etc

inJMstlUnçao da madeira. — Fria-

clpaen produetos obtido» i —carvão, praxes voláteis, álcoolmethylico, neldo acetico, nce-tona e creosoto

Pela distillação da madeira ob-tem-se uma série de matériasprimas necessárias ao fabrico doscompostos da chimlca orgânica:— matérias corantes, produetospharmaceuticos, perfumes artl-ficiaes... "Os principaes produ-ctos obtidos pela distillação damadeira. — segundo Plerre Car-ré/— são fora o carvão e os g-a-ses voláteis, o álcool methylico,o acldo acetico, a acetona e o

. creosoto.A distillação se effectua em

cylindros verticaes que commu-nicam com um apparelho conden-sador; este ê formado Por tubosde cobre, ligeiramente inclinados,collocados uns sob os outros, reu-nldos e dispostos em um recipt-ente onde circula uma corrente-de água fria. Os produetos con-densados são recebidos em depo-sitos. Desprende-se também sub-stancias gazozas, hydrogenio, car-buretos de hydrogenio, oxydo docarbono, gaz carbônico que sãoconduzidos de tal fôrma que ser-vem para aquecer os cylindros.

A operação dura de 12 a 15 ho-ras. Duranbo as dez primeirashoras não se excede a tempera-tura de 250", depois sobe-se gra-dualmente até 430».

Os produetos da distillação fl-cam vários dias em repouso. Se-param-se em 2 camadas: 1») —uma camada inferior formada porbreus abundantes em óleos creo-sotados, saturados de ácido ace-tico o de homólogos de ácidoacetico; 2*) — uma camada aquo-sa que contém álcool methylico.Por cima desta camada aquosaencontra-se pequena quantidadede substancias oleosas que seunem á camada inferior**.

Submettida á distillação frac-clonada, a cantada aquo.s«, ob-tem-se a separação do álcool me-thylico e ácido acetico. O álcoolmethylico bruto, obtido, é puri-ficado por tratamento especial. Oresíduo da distillação contém aci-do acetico. Continuando-se a dis-tí Ilação, obtem-se ácido aceticoimpuro ou ácido pyrolenhoHo.

Carré. ensina que. "para seextrahir o acldo acetico puro, ouácido de bom Knsto, do ácido py-rolenhoso, transforma-se e»t& emsal de sodlo, ó qual é aquecido a380-100° para carbonizar as ma-terias estranhas. O acetato é tra-tado pela água, a solução desço-rada pelo carvão animal e crls-tallizado; decompondo-se então oacetato assim obtido pelo ácidosulphurico obtem-se o ácido ace-tico d.e bom gosto..."

IVlllblioi^mphin te«*liiilc*a para a *¦-

dtiKtriit da dlatillaç&o da mn-delra. — Manual pratico. —Outras notou.

A bibliographia nacional para

a Industria d» distillação da ma*delra paraoe que se resume so**mente em dois trabalhos. O prl»meiro alias Já citado devido a*nosso collega, dr. Epitacio Tlm»baúba da Silva que, sob o titulo"A Chimica da Madeira", foi edt*»tado pela Typ. São Benedlcto(Carmo, 43) em 1933 e o "ManualPratico para a distillação da Ma-deira", de autoria do engenheiro»civil, dr. Zeferino Seraphim", pu-blicado em 1919 pela Casa May-ença, de Paternostro Irmãos, d6>S. Paulo.

Sobre este "Manual", o nossoprezado amlg-o, dr. Eurico Telxei-ra da Fonseca, guarda especiaeareferencias Facto é que como"manual**, o autor maneja ensl-namentos sobre o emprego d*madeira, a composição chimica,da madeira, a carbonização porcombustão parcial e distillaçãosecca, produetos da distillação,npparelhos que servem para »distillação da madeira, etc.

A bibliographia estrangeira éporém longa e abundante. Alémda "Encyclopedia de Ulmann**, ei-tada pelo nosso collega, dr. En-nlo Leitão, e por nõs acima refe-rida, podemos incluir na mesma),lista vários tratados de chimicaindussrial que dedicam c.apitulosrelativos ao assumpto e bem as-sim a obra já citada do profes»sor G. Dupont: — "Dixtillatloada liols", que é, sem favor, umtratado da matéria, editado era1924 por Gauthier Villars & Cie.e Masson & Cia., estes com li-Vraria em 120, Boulevard Salnt-Germain, Paris (VIe.).

Ainda a titulo da simples no-tas julgamos que em S. Paulocuida do assumpto o sr. Adolpho¦Wahnschaffe {Caixa Postal,2.403) que é consultor technicoflorestal dedicado ao estudo o»pratica do aproveitamento indus-trial de produetos florestaes.

VCo iicIuNÕe-i

Para concluirmos a presente dl*vulgação sobre a distillação damadeira, podemos relembrar aquiprimeiramente que o Departa-mento de .Botânica do Estado doS. Paulo pretende criar uma as-sociação sob o lemma "Aminosdn *'lora Rraslllcn", Incluindoem um dos seus principaes finsa formação de reservas florestaes(os qu-e quizerem collaborar comnossos irmãos paulistas, endere-cem correspondência para a Cai-xa Postal 2.104 ou Avenida Pau-lista n. 2.03ti). Se nos fõr perinit-tido collaborar neste certamen,lembrariamos incluir na lista dosseus trabalhos: — uma síria cam-panha no sentido de se incentivarentre nõs a industria da distiluvçã0 da madeira

Finalmente, relembramos maisuma vez. aquella, velha definiçãodada á madeira que, graças aodr. Paulo Valeriano de Araújo,conseguimos lêr no "Grande Dic-cionario Portuguez ou Thesouroda Lingua Portugueza" pelo dr.Fr. Domingos Vieira, Dos Ere-initas calçados de Santo Agos-tinho. editado em 1373 <Porto):— "a madeira é para o homemuma matéria preciosa que ellaemprega, segundo as suas diver-sas qualidades, numa Infinidadade usos**...

FORMIGUINHAS CASEIRAS68 desapparecem eom • aso do " BAKAFOKM1GA IX*. quo attrãaextermina as formigulnhas caseiras • toda espécie de baratas)

qus por «er liquido ê o anloo que «caba com as baratinha,tnluda. que tanto aatragam o. moveis • mancham os eapfllhos.

(CBARAFORMiGA 3V*¦BTCONTMA-SB NAS DROGARIAS B PHARSACUS.

"idro, pelo Corralo — 41000.fedidos m Uma Carvalho. — Cal». 124S — BI*. Cxxs»

ADUBAÇA0 DO MILHO(Continuação da 1.* pagina)

até muito tarde, prejudicando asemeádura da planta principal.Costumamos plantar, no Cam-po, o feijão de porco, antes umpouco da floração do milho, vis-to coincidir a sua floração coraa colheita do mesmo. Necessita*íreralmente, uma a duas capl-nações.

E' preferível proceder-se ao en-terramento do adubo verde emépoca de chuva, porquanto, a hu-midade facilita a decomposição ea integração do elemento ã ter-ra. O arado de discos é excellentopara esse trabalho, conforme jáficou dito.

O feijão de porco, consorciadoao milho, tem dado optimos re-sultados no Campo de Sementesdo São Si mão. Preferimos ainda,além de tudo, essa fcspuminosa nacultura de milho, porque vegetabem no inverno e pode ser en-terrada depois de eCfectuada acolheita do milho.

E' consagrado como um d03melhores senão o melhor aduboverde para cafêzaes, porque nãocobre toda a parte do solo e porisso, ao enterral-o, o sulcadornão se approxima multo dos ca-feeiros. Não é muito alto, nemproduz, como a mucuna, quan ti-dade excessiva de ramos, não sen-do, portanto necessário abrir sul-cos muito longos e muito fundos,quo poderiam prejudicar a cul-tura principal. Finalmente, nãoemitfcem cip6s capazes de se ema-ranharem nos caféeiros e de osabafarem, diminuindo o vigor dasplantas. Além disso ê de cresci-mento repular, rústico © poucoexigente em relação & origrem ml-neraloglca o composição chimicado sói o. E* o adubo verde maisrico quanto á substancia organi-ca e quantidade do azoto fixadono solo.

Consideramol-o, pois, o melhoradubo verde por ser rústico, ada-ptar-se bom ao solo e clima, ve-getar com vigor em terras can-(jadas o pobres, produzir grandoquantidade de partes verdes, tero cycla vegetatlvo .curto o ralze3que se aprofundara no solo, demodo a poderem haurir, das ca-madas profundas, os elementosmineraes de outra fôrma inapro-veitaveis.

Conformar ficou visto, a aduba-

Ç&o verdo se impõe pelas diver-sas vantagens que offerece sobroa adubaçâo chimica. No entanto»quando se deseje ou se possa em*pregar produetos chimicos na fer-tilização da terra, para producçãodo milho, obter-se-á muito bomresultado com uma adubaçâo"phosphatada, que é encontrada nocommercio sob a fôrma de fari-nha de ossos, superphosphatos,escoria de Thomaz, etc.

Em experiências cuidadosa-mente feitas no Instituto Agro-nornico do Estado de São Paulo,num terreno não adubado, foramcolhidos cinco carros de milho-por alqueire, custando cada sac-Co 9Í800. Usando farinha de os-sos para adubaçâo de egual área.colheram 12 carros por alqueire,pelo custo de 6J100 cada sacco.No referido Instituto gastam, eramédia, com cada alqueire de ml-lho, em adubos, 184(103; na co-lheita. 168(099 e nas capinas, ...145(042. ¦-.::

Tratando-se de terras- ínbbres,deverá ser feita uma adubaçâocom phosphato e potássio,* nadose de 900 kilos de farinha deossos bem fina e 200 ktlcts d»chloreto dis potássio por aleijueira.

Também, recentes experiênciasfeitas em 33 campos de cujtura,nos Estados Unidos, com p em-prego exclusivo de phosphato, ob-teve-se maior producção média «uma maturação mais precoce, ten-do sido esta adubaçâo a que fl-cou mais barata e por isso é re-commendada aos lavradores nasterras que nao tenham sido re-centemente adubadas, © para asquaes haja necessidade de fertl-lizantes.

A producção média do milho,nos 33 campos de cultura citados,foi a seguinte, em litros por acre(1|6) do alaueire paulista):Terreno sem adubaçâo 816 litroaS6 com phosphato . . 9RÍ "Com adubo azotado . 824 "Com azoto e phosphato 911 "Com adubaçâo com-

pleta (azoto, phos-phato e potassa) . 947 *

, Como se observa acima, o phos»phato e o elemento mais necesaa-rio á planta do milho, para sa>obter maior rendimento na pro-ducção.

CKictr. d» "O Milho% d9 H..I.obbe),I

4)

J*

TRio de Janeiro,10 de Setembro de 1939

Não pôde ser vendidoseparadamente.

LEM DEFESA DASMULHERES

A. M.Logo que appareceu era 161T

na França o Aíphabeto da mali-cia e imperfeições da mulher es-cripto por Jacques Olivler, ou-trás edições se succedi m numcrescendo de enthusiasmar emobras que abriam ardente fogonuma renhida polemica contra ocalumniador das mulheres dá.-quella época.

Entre ellas encontra-se uma deVigoureux, capitão do castello daBrie-Conte-Robert, que em pam-phletos respondia todas as sema-nas, as incríveis caiu mn ias e,Jacques Ollvier um pouco inti-midado, era forçado a respondera este e mais ao senhor de Laííruyére e ao senhor de Ferville.

Nos annos seguintes apparece-ram ainda: O Purgatório dos ho-incns casados com as pennas eos tormcntos que a mulher lhesinflingctn, (1G19), Macaquices da»mulheres do nosso tempo em pie-na luz. Quadro histórico da n-s**-pccrlsia c snotileza das mulhe-tcs C1623). O quadro das farçasdas mulheres mundanas e Oquadro do casamento de PaulCaillcl. (1635).

O outro campo não ficou ina-tivo. Depois do capitão Vlgou-reux, o cavalheiro de 1'Escale en-tra também bravamente na pele-3a. Este escreveu o "Campeãodas Mulheres" que foi completa-do mais tarde por um outro "Al-phabeto". que tinha por titulo:**Da excellencia da perfeição".O adversário possuía como OU-vier o temperamento baitalhadore tomou a causa com convicçãoe amor.•"A minha profissão, declaravaVigoureux, as damas, não 6 doarengar em publico e multo me-nos de escrever livros: conside-raudo entretanto que um barba-ro. um philisten ousa insolente-mente macular a vossa honra •maldizer impunemente o sexo fe-minino tão querido de Deus. nãopude mais guardar silencio; epreciso que eu responda, quoprotteste, que grite".

Tornando-se. então, contra, ovil calumniador chegou ao pon-to de desaflal-o pelas armas coran condição d'aquelle que suecum-bisse deixar provado publlcamen-te diante do mundo sua covardia,e Indignidade.

Logo depois do capitão Vigou-ireux apresentou-se uma galante,brigada de defensores não menosimpaciente de manifestar seus co-los pela causa.

Um outro advogado no Par-lamento de Paris. Luiz le Ber-meu senhor de Ia Martiniére,propoz aos contendores essa dl-visa: "Tudo pelo amor, nada pe-Ia força".

Em 1622, em um pequeno tra-tado que appareceu. mademolsel-le de Gournay reclama para seusexo o respeito que lhe é devido,mas com tanto ardor, com tantaelevação, que trãe o pensamentoe o estylo de seu mestre Montai-gne...

Em 1G2» um Provençal, Hono-rat de Ménier, celebra em estyloempolado a mais bella defeza dosexo feminino demonstrando ca-lorosamente a sua perfeição.

Em 1629 Angenoust, conselhel-ro do rei, joga sobre 03 adver-sarlos como um antídoto ao ve-rieno calumniador, um bello tra-balho de elogio a mulher.

O padre Hllarlon de Ia Costorende a mulher uma homenagemdiscreta, mas que serve bem acausa. Em dois grossos volumesreuniu varias biographlas elogio-sas de princezas e damas virtuo-sas que fazem a gloria do sei»feminino.

o ESPIRITO DEANATOLE FRANCE

Como elle estivessse. eseroven-do "Les Dieux ont eo»f"# umamigo perguntou-lhe:Então, mestre, o livro esta.adeautado?Não — resjponde An&toloFrance — ao contrario, estou blo-queiado.Como?! — espantã-se o ou-tro — Mas não é possivel!

E' possível sim — tornaFranco — Imagine que eu che-guei ao ponto em quo o meupersonagem torna«-se heróico. Eagora, repito-me a cada inslan-te; devo estar errado!

PENSAMENTOS

Não hesito em reconhecer quequando a mulher 6 boa, 6 melhordo que a homem: — consintomesmo em não dizer que quandoella C- ruim, e peíor do que tíle.t=> J?» 1'aHteron*

A sciencia e a, meditação sãoapenas o primeiro degráo do co-nhecímento e s6 o entase conduzas verdades eternas. — A„ Fran-CS-

CARNAVAL DA MORTELacyr Schettino

E* o Carnaval da Morte!'... quando passa,semeia o dosvalro, a dor, cinza e desgraçaiRisca o negro r do céo, de mil clarões phosphorlcoslSão os "tanks" seus carros allegoricosisob a infernal orchestra do canhão;é a farda do soldado — fantasia;o hymno bellico, — a marcha da foliao um grupo mascarado — o pelotão!Veste a pelle de um Python estranhasde cada fauce faz sair da entranhauma chamma que queima e que devassa!Só mata a sede em sangue e se alimentada humana vida, que, mais joven, mais attentaiE' o Carnaval da Morte, quando passa!Nivela os homens ao clangor de sua voz:o lavrador, o artista, ao destino dos cC-os;o rico, o pobre, o horoe de estupendas façanhas,homens que idealizaram bronzeos mausoléusp'ra o seu corpo que a gloria havia de aureolar!E, a guerra, os ossos joga em campo lamacento..„

e a carne, essa fermenta nas negras entranhasde um corvo ou de um abutre horrível e nojento!

Num bando incerto, de fuzis aos hombros,vão os homens á sua estranha sorte...O monstro prometteu-lhes que, entre escombros,pelo preço de sangue em profusãohaveriam de achar, altivo e forte,o tronco promissor da Redempção!

E' o Carnaval da Morte!... Traz um corsade ebriez, de ambição... e, o rubro dorsoque a vergasta do século não dobra,carrega o ouro, esmaga poderios,faz, do progresso, lodacaes vasios,e, as negras asas, sobre o chãos, desdobra t

PRIMAVERA DE SANGUEOnde as tuas flores, primavera?

onde o teu céo azul e os teus gor-geios de aves?

Porque tão trágica te apresen-taste, ha dias, nessa horrível, ines-quecivel manhã, de 1 de ec-tem-bro? Antes que 03 jornaes, emrubras letras, annunciassem a ca-tastrophe que sobre o mundo, quesobre tantas e tantas vidas calda.Já a tua madrugada, surgindo en-tre nevoas de um tão estranho co-forido vermelho, havia lançado áterra e aos corações, o grito dedôr, de angustia, de desesjvcro!

Não era, no emtanto, rosea, sua-ve e clara, entre sorrisos e i>er-fumes, que devias surgir?

Esqueceste de que sempre tecantaram os poetas qual o sym-bolo da esperança, porque, sendomoça és a illusão? Não sabes quea ilusão — quando ainda a pode-mos acariciar — é toda a esperan-ça dos pobres humanos?

Então, porque assim vieste, en-volta em luto e em lagrimas, pm-que chegaste annoinciando òes-moronamentos e desgraças, ago-nias e mortes, quando a Naturezatez de ti a estação magnífica davida, a quadra bemdíta em quetudo renasce?

Onde as tuas flores, primavera?onde o teu céo azul e os teus gor-geios de aves?

Se foste sempre a estação dosninhos, porque vens agora, cruele impiedosa, indifferente a supli-cas e gemidos, 03 ninhos desfa-zer?

Sendo o tempo tão lindo em que

SUBÚRBIOSSubúrbios I SubúrbiosDas moças prendadas,,Que fazem bordadosE querem, casarDos cães vira-lataaQue ulvam & lua,Emquanto as gallinha*Se deixam roubar.Subúrbios I Subúrbios»Das ruas lamentas,Das ruas humildesQue até nem os nomeaiSe lê nos jornaesE sobem ladeiras ,De noite, sozinhas...De cem em cem metrosUm bico de gaz!Subúrbios do tempoDo chá com torradas,Sofás de palinha.Subúrbios de então. uSubúrbios teimososDos trens atrazadosQuando uma passagemCustava um tostão.Em meio a paizageraA casa é um o vinho,,Tao pequenino...Pequeno de mais.No fundo o terreiro,Com o seu mamoeiroQuu quebra no meioQuando ha temporaes»Na praça, á noitinha,A gente passeiaDe cá p'ra láA praça se apinhaDe povo. Ha um coreto, MCalor como nuncaE o grito de um preto— Sorvete Yáyá !Subúrbios ! Subúrbios l_Viver do namoroCom uma pequenaQue seja morena.Morena do lei,Morena-tnesouroCom um dentinho de ouroQue saiba, sorrindo,Dlzer-nos: Não sei ISer noivo no MeyerSer noivo e sabido !Ouvindo uma valsa tocada de

[ouvido:"Amores de Abril" 'Ser meio mulato.Mulato e foguistãDa Estrada do Ferro Central do

[Brasil.

LUIZ PEIXOTO

ri»-—»fy\ rzx^o\ .fl ¦¦¦'

A/ \ I ^LJl Vil e * **

A MODA DE HOJE E DE AMANHÃ

O gênio do costureiro francezcriou a toiiette feminina dentrode um rythmo de onde ella nãopode sahir.

Para a imaginação creadoradesses artistas das cores e dostecidos, o vestido tem. correspon-dencia directa com o chapéo e es-to. indtrectamento se correspondecom o perfume...

Para os vestidos de pleno sol,para ás horas de maior agitação,o perfume usado pela mulher ele-gante entra nesso rodopio das ho-ras de luz, quando os gestos sãomats livres e aa conversas maisintensas. Ahi elle precisa serfurte, activo, decisivo, quasl es-candaloso...

Quando cae a noite, a luz dosol é substituída por milhares delâmpadas, tudo se transforma...

Agora, o "m/atiuillage" preclzn,sc-r mais vive, o sombreado dosolhos mais desenhado, o chapéo.(?> 6 apenas um. apanhado deflores, urnns fitas, umas plumas,

(do chapéo ao perfume)

ura feixe do "algrettes", ou ape-nas, um pom-pom de pellos talcomo a "coiffure" de mademolsel-le Fell, pintada por Latour, aadmirável pintor das grandes das-mi do século XVIII.

Para acompanhar esse rythmosonhado pelo costureiro, • entranessa cjctranha symphonla. o per-fumo... E desce sobre a toiiettecomo um vêo de melancolia dahora a mais suave, a mais subtlla mais significativa essência»...

A mulher carioca que quaslsempre accelta as modas som mui-to analysar o melo onde ella sedestina a viver, parece que che-gou a com prehender agora quecada traje tem o seu lugar, precl-¦üo. da sua luz paia alcançar osuecesso.

Quem passar pela "Cinelandla"nas horas de inicio e de fim dosprogrammas de theatro e CInc-ma, notara essa tlifferença.

Vemos ahi perfeitos "mane-qulns"', e alguns, obedecendo amaif» rígorosrt. Interpretação do

Mary Lousonho creador! Tudo está dentrodo rythmo, chapéo, vestido, sapa-tos. jolas, luvas, capas per-rumes—

Temos a impressão de q ne amulher carioca prefere o traje danoite, por isso, essa correcção, es-so espirito de belleza que irradiasempre de tudo o que entra cmaccordo.

Alias, o e escriptor Ktieiuic Rayjá disse:

"A noite sempre f*«l favorávelaos morcegos, aus ladrões e asmúllicres...

Não custa todavia .1 mulhe-res q:ic frequentam a secícdadc-,e todas aqueilas que andam pe-Ias ruas, uma pequena attéhçãopelas chroninas da moda, pelosfigurinos, pela observtiição na pro-prla natureza, que nos ensinatanta coisa...

Um pouquinho de 1*T»a vontadedaria um optimo resuíiadr. para nelegância dr»? rttv em toàus &3horas.

Sylvía Patríciaas azas se agitam, em harcnonio-ços vOos, sob o azul da amplidão,como permittes que malditas azasdistruldoras, negras azas da guer-ra, voem sob o firmamento, as-sassinando mulheres e creanças,como permittes que as sombriasazas do Destino, tanta couta, tan-tas pobres vidas, venham em teusdias. dilacerar?

Porvjue assim surgista, tantohorror, tanta desgraça espalhan-do, quando aromas e flores nosdevias trazer?

A paz e a suprema belleza. Etu, que tão formosa és, primavé-ra, porque consentiste que assimto amortalh assem em horrendasvestes tintas de sangue, em lugu-bres sudarios do lagrimas banhar-dos?

A paz é a suprema belleza. Co-mo pudeste, tu que Cs a própriaimagem da belleza, trazer soífri-mentos em vez de flOres, comopudeste trazer a guerra?

Em vez da benção da. terra,trouxeste a maldição do ódio, dacrueldade.

Em vez das rosas que espera-vamos, sõ espinhos trouxestes!

Eras o symbolo da vida e eisque apareces qual agourento si-gnal de morte!

Tu que humana não es, porqueassim nos enganaste, como enga-nam os humanos?

Tu que eras a Creadora supre-ma» porque vieste agora tudo ani-quillar?

E sendo o próprio coração daterra, porque vieste na terra se-pultar, mortos ou vivos, tantosc tantos corações?

Onde as tuas flores? onde o3teus gorgelos de aves?

Onde o teu céo azul. oh! men-tirosa» cruel Primavera?

PEQUENA CHRONICAL. V.

Em uma dessas tardes, quan-do grande era o movimento dacidade, entrei com algumas ami-gas em uma casa de chA.

Tocava uma orchestra.As primeiras musicas perde-

ram-se envolvidas no ruido quen-te da cidade, nessa hora typicaem que todos têm que ir paracasa...

E' a hora suprema du. vida dacidade...

Os bonds passam repletos, en-filelrados. os omnlbus quando vão,já vão lotados...

Os automóveis formam lençoosde capotas luzidias a buzinar re-nitentes. antipathicos nervosos efrenéticos como uma mulher hys-terlca—

Quem desejar tomar um omnl-bus de assalto nessa hora, arrls-ca-se a ficar sem um braço, somas pernas, porque a "•defeza" 6absoluta.

Ha também quem prefira ficardebaixo de chuva, com paciênciade santo: tal como criança brln-cando de soldadinho de cartas, uma traz do outro, em fila, esperan-do a vez...

Por tudo isso, & que a essa ho-ra» eu não vou para casa, eu fl-co na cidade... Espero passar aonda

E. por causa disso, entrei comalgumas amigas em uma casa dechá onde tocava uma orchestra,e, como Já disse, ás primeirasmusicas foram comidas pelo ba-rulho da cidade.

IvOgo depois as musicas como-çam a tocar com toda a expres-são. todo sentimento, a descrevercm "esfumaturas lenta*" o"Ideal" de Tosti...

Quando o violino gemia nasphrases mais expressivas, no "lor-na, oh l mio caro ideal —n abuslna estridente de um «utomo-vel mistura-se ao som da musl-ra o a sala toda desata numr. ri-sada incontida pelo cômico doinesperado!

Os músicos pararam desapon-Lados e não continuaram mais a>tocar

Pergunto agora: T*orque esco—lhem para esses lugares de tan-to ruído, musicas de meditação?l*m samba, uma marcha, são mu-slcas próprias para taes fins.

Para essas, o barulho d:i« ruas6 estimulo, fôrma novos accerdes,serve de fundo para a melodiaque tudo supporta. Essas, foramfeitas para o ar livre, para o*'jazzw, são musicas pagas.

As r.Titms, são para o interior,i*ara o silencio, para o rccrdhirõèii-to da alma...

Eu e vi*é leitor amigo, pensa-mos assim. m*is... Infelizmenteos "outros" não pensam...

D'aUI, tc-rinos de ouvir Ciiopln,r.o melo tlfct, cem o foI ã pino, nu-ma praça publica. ,r

Shohl«ff..a

Supplemento Feminino CORREIO DA MANHÃ! Domingo, 10 de Setembro de 1939

Sua Majestade, a ModaMarthe Morley

A moda do momento é o queee pode dizer sumptuosa. K nãosão sumptuosas apenas as fazen-das, porque tamt»>m o são asjóias.

Os collares e os aros, especial-mente, são muito luxuosos, enibo-ra quasi sempre sejam merasfantasias. Isto é, não sejam depedras verdadeiras.

As pulseiras se vém tanto detarde como de noite, e. muito fre-quentement«, ee reúnem variasera um só braço. Predominam asde ouro muito trabqprwido, compedras grandes de todas as cores.

X)evido ás blusas com babados,entremeios franzidos, os **clips"furam obrigados a mudar de lo-gar. Z>o decote, onde se manti-veram dui-ante tanto tempo, des-certuni para os punhos das man-ga.«.

Os motivos de metal enfeitamos chapéus. São grampos comcabeça em forma de flores, mari-posas de esmalte de varias cores,grandes flores de ouro e pedras,etc...

Collares de cinco a sete fios de

pérolas constituem outra! modaem pleno furor. As plumas deavestruz, grandes ou de pontasrecortadas ou queimadas usam-se muito também, assim como ca-becas de pássaros, dispostas emgrupos de cGres alegres, "coute-aux" de todas as classes, plumas"minoches" e tiras de pequenasplumas pegadas.

Os cintos mais novos são osde beirada " picot". Os de setim,largos, negros ou castanhos, sãomuito populares.

As carteiras de camurça pre-dominam em todas as cores, sen-do, entretanto de alto gosto asde côr "petróleo", isto é, de to-nalidade esverdeada, as de oôr"pOr de sol", que é a cOr laran-ja, que combina admiravelmentecom o castanho e o vermelho vi-vo que alegra os conjuntos ne-gros.

Ksboça-se, para a próxima es-tação, uma combinação de cha-péo, bolsa e luvas de cores "con-trastantes". Por exemplo: cha-péo azul claro, côr de ladrilho ou

vermelho vivo com aocessorioscinzentos.

No que diz respeito aos cha-péos, a moda continua confusa econtradictoria.. Vêm-se chapeos

grandes e minúsculos; abas semcopas, direitas ou inclinadas; co-pas chatas muito alfas, umas co-bertas de ílOres, outras de íitasou de plumas." Cada cabeça, cada sentença"— diz o rifão popular. Mas noque respeita á moda, pôde-se di-zer: "cada cabeça, cada chapéo".

As elegantes t6m o direito deescolher o que mais lhe agradee mais lhe assente.

Desde que o efíeito seja agra-davel. esta, tudo certo.

Mesmo com vestidos de tonsclaros-, os accessorios, inclusive'o chapéu, são igualmente negros.

A grande boina "drapeada" seestyliza em varias cOres. Os véuspersistem, mas poucos sobre o ros-to.

Quasi sempre enroscam-se nacopa do chapéo ou cobrem-no to-talmente. Appareceram a&oravéus com grandes bolas de fêlpo.

E' preciso reconhecer que assandálias e os sapatos de pontei-ras abertas e sem talões proteto-res dos calcanhares não tiverambom acolhimento este anno, emParis. Muito mais alta cotação ti-veraan e estão tendo os sapatos

Clinica Especialisada de

SenhorasTratamento rápido das inflammaeões agudas é chro-nicas e da iníecção gonococcica pelo Methodo Ame-ricano. (Apparelho de Elliott). Tratamento modernoda esterilidade, -rigidez, perturbações menstruaes,hemorragias, corrimentos, tumores, íistulas, prola-pso e câncer. Moderno tratamento das perturbações.da menopausa. Concepção dirigida. Plástica dos seios.

Dr. A. A. SallesChefe de Clinica e Livre Do-eente de Clinica GynecologícaFac. Nacional Medicina. Assis-tente da "Maternidade Arnaldode Moraes".

R. Rodrigo Silva 14-1.°(CONSULTÓRIO)

Tel. 42-2901 - 3's., 6's. e Sabb., íâs 7. — Matern. Tel. 27-0110 —2"s., 4's. e 6*s. — 2 ás 7. — He*sidencia: Tel.: 27-1486.

Oorx)

ide salto alto, que prendem ospês. Nem mesn.o para comprasou para passeio, apesar do furordos trajes alfaiate, se dispensamos saltos altos de cinco eentime-tros pelo menos.

As sandálias com uma correiaem redor da perna são as maiselegantes. O escarpim decotadonunca perde o seu posto, sendoBempre preferido o que cobre opeito do pé com uma serie de ti-ras cruzsüdas. Vem-se muitos sa-

patos de polica tom pastel, ceies-te, rosa e cinza. Os sapatos decOr continuam sendo usados comtrajes de verão, claros e com osde typo alfaiate. Vêm-se poucosbl-colores, havendo porém abun-dancia de brancos com vivos pre-tos ou de cCr.tome" nÕtã" "xpbrimbíÍtb ;

Hixir "SAÍZ DE CARLOS"E' O REMÉDIO DO ESTÔMAGO.(ra).

^RWtw^^^^^ *conotfjSomente Com Os Tecidos SA7VFQR1ZADOS

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SÉ os tecioos com ^.FORl. mm

ii ^^^ií^^Jb

TS' conimum c celebre a tradicional pcnrtiriTa em atra*-quer estabelecimento comm mcrclal •' Não encolhe ? ".obrlfrando o vendedor a uma minuciosa exposição da.qualidade do artigo, perdendo não raras vezes nm tem--•po preciosíssimo.

ãim vista do encolhimento dos tecidos de -Jgodíovquando lavados, os Industrlacs do todo mundo pro.curavam por iodos os meloso com estudos penosos} con..Seguir o encolhimento ao mínimo possível.Durante muitos annos os resultados foram qnasl nullo?,apesar de todos os esforços empregados, até que nosEstados ruídos descobriu-se o "SANFOR". cujo pro-<ccsso pôde garantir a entrega de qualquer tecido de ai-«rodão. no nunl o encolhimento "E* ZERO", proporclo.biando ao mesmo tempo cxcellente apparcncla. alím doSim tac-i» mudo.l>o fôrma qu* açora bnsta que o vendedor diga: E*SANFORIZADO; reduzindo também quasi a *Cro A CXyaplicação.

oma chuva-.^flÉBky/

TOMA SOLE NAO ENCOLHE/.

h ^^^. ^^^•¦¦^mí ^*—mmj m^\mm ¦jt^r r- :.,:•?;.y*, . ^*^J m^

m} WíL^\-v ^ m

OElIo SA**-» t-tANtfc*»

tecidos que TVUJSfCA encolhemt

COTONIFICIO RODOLFO CRESPE - SÃO PAULOFILIAES: RfO DE JANEIRO » BAHIA • PERNAMBUCO. • PORTO AUQRÉ

•sfe?«Miti*Mt«M«i^^ XEBBBaSSBBWai(x*x.y

O problema social brasileiro sõficará, convenientemente resolvi-do no dia em que o governo de-,eretar uma. lei obrigando o pobrea deixar a cidade em busca docampo.

.Não podemos admittir que umhomem sem recursos, para satis-fazer um prazer egolstico, façavir ao mundo filhos, para jogai-os mais tarde na mais extremamL**eria!

Mas, a lei do instineto foi sem-pre mais forte que a lei da ra-não— d'ahi. o governo ter quevir em auxilio do indivíduo.

Todos os outros problemas so-ciaes estão baseados nesse funda-mental.

Alberto Torres, o iminente so-cioloço brasileiro, — homem deuma intclllgencla tao completa

pode dar o devido valor — de-monstrou com dados de clarezatransparente, a verdade dessaquestão.

Xão precizamos importar bra-eos. devemos amparar e prote-ger os nossos, *»•>•>« arop&ral-os

A MARCHA PARA O OESTE...com humanidade, com methodo;conscientemente, sinceramente.

Qualquer trecho do Brasil, sa-neado, com casas bygienicas on-ae haja bastante luz, ar e água,bda ferramenta para o trabalhoescolas primarias e mais uma es-o»la teclinica para especializa-ÇÔes, seria o ponto inicial para afelicidade completa do brasilei-ro, para a saúde da raça e paraa riqueza immensa. e íacü doBrasil.

O homem pingaria ao gover-no — com o seu trabalho — oque a nossa época ainda não lhealuguel das terras até a possedifinitiva. Passaria assim, emcurto espaço de tempo, a proprie-tai-io e senhor, depois de ter si-do miserável indesejável...

Quem não acceitaria tal convi-te?

Kos, brasileiros, desconhecemos

a nossa terra e ignoramos atéonde vae a capacidade e resisten-cia do nosso povo, porque atéaqui, temos sido tratados comomenores inconscientes... O ho-mem só poderá dar provas do seuvalor quando a elle ídr confiadauma serie de responsabilidades.

Quem quizer fazer uma idêa doque seja o Oeste Brasileiro, de-verá ler o livro de Gabriel Pintode Arruda intitulado "Um trechodo Oeste Brasileiro", publicadoem 1938.

Quem folhear esse trabalho fl-cara fatalmente seduzido pelasdescripeões feitas pelo autor detodo Estado de Matto Grosso co-mo principalmente pela cidade deSão Luiz de Caeeres de onde o es-criptor descreve minuciosamenteas riquezas maravilhosas do se-io.

Nini Miranda

O livro ê esoripto numa iin-guagem límpida, onde encontra-mos constantemente, trechos deuma poesia infinita!

Os livros de gênero descriptivoentre nós, são geralmente massu-dos e enfadonhos, ao contrariodeste, que ê arejado aqui e alli,por comparações felizes, marcadopor contrastes decisivos, rico dedocumentações seguras, cheios deencantamento para o leitor.

Na descripção feita da lueta en-tre a onça e o touro, o escri-ptor faz essa apreciação feliz:

"Assim, subtilmente, agachan-do-se entre as moitas, rente aosolo, com a respiração quase pre-sa, sem o minimo rumor, comouma perigosa serpente, com asorelhas para traz, ligadas ao cou-ro da cabeça e cara lisa, sem ru-gas, vae, aos poucos aos poucos

se arrastando para junto do des*cuidado adversário."

O autor, além de ser um ob.servador attento, é um vivo e bri-lhante escriptor de parelha comuma alma de poeta.

Essas qualidades reunidas fize-ram com que se tornasse umaautoridade para nos indicar q"caaninho para o Oeste"...

O livro 6 pontilhado de lendasInteressantíssimas colhidas nasingênuas narrativas do povo,-além dos graphicos explicativosidas principaes productjões ãfa-iquelle solo maravilhoso!

Quando terminamos a leiturado livro ficamos pensativos...:Quanta riqueza possue o nossoBrasil! Que vontade de marebarimos para o Oeste!...

Como o homem seria feliz sefosse ao encontro dessa nautrezajxriviligiada deixando a miséria,das grandes cidades que são fo-ram feitas para a gente pobre!

Quanto lucraria o indivíduo,quanto lucraria a.criança, «santoprosperaria o Brasil!

fo

Supplemento Femin Ino CORREIO DA MANHÃ Domingo, 10 de Setembro de 1939 9

FRACALANZABaixellas - Talheres - Panellas de

aço inoxidávelFabrka em S. Paulo, Reprejenlanle no Rio. R. Ourives, 36

(xxx)

FAÇAMOS TRICOTCASAQUINHO BORDADO

Kyra

Km resposta a Edith" — (Ml-nas), — publicamos hoje um ca-saquinho para criança de um an-rio.

O modelo ê executado m lãazul claro (azul "bébé",), borda-do de florinhas rosa e folhas ver-tios. dispostas em linhas verticaes.Se. em vez de'azul, a lã rosa fôrpreferida, aa flores, naturalmen-

I- '•Kl ''.••Jt.ifl.'-^t '^\<J

to, serão azues, p;u*a melhor sedestacarem sobre o fundo.

I'ara um anno de idade, — omaterial sora: 100 grs. de lã azulclaro; alguns fios de lã ou seda debordar, rosa e verde, de dois tons;1 p:L.r de agulhas de 3 mim.

7'ontos em preffaáosi ponto ãcjersey — (1 car. dir. 1 car. aves-so); ponta tle musgo — (semprepelo direito/.

r.XECUçAo

Começar pelas costas.' FormarSO m; fazer 12 car. em p.' demusgo, depois, . continuar eni li-li lia recta em p. de jerèey, atéurna altura de 19 cm. Arrematar4 m. de cada Ia-do, para formaras cavas e continuar em linha, re-cta, em jersey. A 26 cm.' de'alt.total, tricotar as 20 m. do meioera p. de musgo; fazer assim 6carreiras; arrematar 28 m. parao decote e Iricotar cada hombroseparadamente, em p. de musgo,durante 6 car. fazendo duas vezesurna diminuirão do lado do deco-te. Arrematar em linha recta.

Frente: — Formar 45 m; fazer12 car. em p. de musgo; conti-nuar em p. de jersey, executan-do em p. de musgo as 6 primei-ras mallias do lado <la abertura(para formar uma barrinlia). A10 cm. de altura, arrematar 5 m.para a cava e. ít 26 cm. dealtura, tricotar em p. de musgoe durante 6 car. as 18 primeiras

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m. do lado da abertura; fazer 1car. em p. de jersey, e arreraa-tar 20 m. para o decote e termi-nal-o por 6 car. em p. de musgo.Arrematar em linha recta. A ou-tra parte da frente ê igual, exe-eu lada, porém, em sen tido in ver-so.

Manga: — Formar 44 m; fazer10 car. era p. de musgo conti-nuar em p. de Jersey, dobrandoas S4 m. do meio, de 2 em 2 m,para fazer um total do 61 m.Tricotar em linha recta até 5 cm.de alt; formar a curva, arrema-tando 1 m. em cada esctremida-de, com int. de 2 car. Arrematarde uma so vez as 11! ultimas ma-lhas.

(tolla: — Tomar as malhas dodecote; tricotar 4 cm. e meio cmp. de jersey e terminar por 6car. e p. de musgo. Arrematar,sem apertar.

Bordado*. — Formar aa nervn-ras no sentido vertical, prosando

fio de lã, ao viez sobre cada ma-lha de jersey, como para bordarsobre tnlagarça: collocar, assim,

nervuras juntas, espaçando-asde 5 cm. e 10 cm. para formarcomo uma "gaita** irregular. Omesmo trabalho é feito, em atra-vessado, sobre a golla.

Por fim. bordar as flores, comomostra um dos clichês, era sedarosa, ern dois tons, cora folhas oraverde claro, ora verde escuro. Obordado devera ser feito semapertar.

Jlforio de at-mar: — Reunir Iren-

CASTEL GAND0LF0Castel Gandolfo 6 uma, pequena

povoação italiana, perto de Roma,situada na margem Occidental dolago Aibano.

A sua situação, uma das maisbellas da campina romana, at-traiu, desde o fim da republica, oaromanos ricos.

A povoação possuo um castellosumptuoso, construído por Barbe-rinl ern 171)0, quo é hoje de pco-priedade do Vaticano, e que servode residência para oa papas du*rante o verão. Essa mansão se-cular que dispõe de um terreno do55 hectares, possue parques e jar-dlns, campos de cultura, vinhedoe reitorias modelos. Tem umaplantação de 2.000 oliveiras, per-to de uma officina moderna parafabricação de azeite, e varias ar*vores frutíferas. A propriedadetem ainda cincoenta vaccas anis-sas e três mil galllnhas Leghorne Orplngton.

Quatorze kiloraetros de boa es-trada proporcionam ao SumoPontífice possibilidade <Je apre-ciar tudo quanto de velho e denovo possue o secular castelloBarberlnl, adquirido pelo Vatica-no em 1930.

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0 ESPÍRITO FRANGEZA propósito de sua recente re-

eleição para a primeira magistra-tiira. da França, o sr. Lebrunc. actualmcnte, o therna predilectodas **an^o<*s e dos can^onetistasde Muntmartre. Kntretanto, tra-tando-so de quem se truta, os au-tores dos versos das canções fran-cezas expressíim-se com grac;a»mis com respciio. O sr. I~cbrunsempre teve uma bôa imprensa euma boa canção, o que não sue-cedeu sempre com os presidentesque o precederam no cargo. En-tre elles, por exemplo, figura Pa-di Carnot, que. certa ocasião, foisatirizado com o seguinte Jogo dopalavras, inventado por um es-tud^.nte chamado Ghensi.

Sadi Oirnot, dinsclus. manoeuvre saXícclus.

rBljrsee re-Wlle: Kli>é«

T>e todos os chefes de Kstndofrancezes. o que m^nos deu pre-texu» para brincadeiras foi I.íay-mundu Polncaré. Antes ainda, daguerra, a canção sú se referia aelle em tom heróico, alludindo üssuas eondi»;òes de energias:

. I^e president de Ia Republiquea un apetit maguifique,.

Ciui. nous avons ü Ia tet*de 1/ntut, un homme qu*a de resto-tnac.

Alludindo. mais tarde, ao mw-mo personagem, a multidão grita-va pelas ruas: II a 1° polnt car-re; c*est j»our nou3 défendi*e"*-

Manteau sem- [tolla em lã lave, com riscas. — Vf-s'*flo dr tnongut, "blusa cintada com. pequena golla•virada e saia plissada. — Vestido de crepe de lá unido, com golta alta cortada, partes incrustadas cem "pique", bolsos'e'enfeites lateraès. ^-' Arr*plo m -•nfeau, com. grande golla caindo sobre os hvwbr.us

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DIVERSOS CHAPÉOS E UMA SÓ ABAK Com o uso do NOVO PALMOLIVE

que é mais suave e mais durável -

consegui evitar o apparec.nr.ento deespinhas e cravos conservando^

síiCdíd:1^*®^mm

Já. os feitros entram na phasedecadente de "saldos de fim deestação"; os "amores de cha-péc«", que puzeram água na boc-ca daquellas ás quaes sobra bomgosto e falta... dinheiro, estãoagora a "preço do custo". Jánão interessam — arrefeceu-lheso brilho de actualidade...

Keste momento, as palhas me-recém a honra das vitrines dasxaodistas. As lindas ÍOrmas, que

sobre ella, você fixará, por meiode alfinetes de segurança, collo-cador de maneira invisível, oraum-i fita lisa, ora uma fantasia,ora uma rede._Na fig. 1. uma fita em gorgo-

rão espesso, "azul duro" ou gre-nau passa pela nuca e fôrma umvolumoso laço sobre a cabeça; naíis. 2, já é outro o aspecto —ahi. uma larga fita em taffetasbayadera, mantêm o penteado e

nos mandam do estrangeiro, sem-pre foram caras: na situaçãoactual, certamente attingirão apreços inabordaveis.

A imaginação feminina, ê po-rém, uma alliada preciosa; ellalhe ensinará, leitora, como umaaba de palha, seja branca ou pre-ta, pode tomar o aspecto de trêsou quatro chapéos. Graças a es-sas successivas transformações.você será a creatura apurada,que. para cada vestido tem umchapéo.

Tomemos, por exemplo, umagrande fôrma de palha branca;

termina em um laço sob os ca-chos da nuca.

Uma rede de lã verde vivo, ver-mtíha ou preta (fig. 3) envolveos ccbellos e é presa na aba, naparte de traz; guarnece o chapéo,na frente, um laço molle, da mes-ma rede.

Para a praia, ainda poderáusar com propriedade a mesmaaba: nesse caso, a fita será subs-tituida por um pedaço de Unhode vários tons ou cretonne es-ta-npada de cores vivas.

Muitas outras suggestões se-

Sensacional descoberta de bellezaA VITAMINA QUE CONSERVA A CUTIS, E' UM DOS

COMPONENTES DO CREME DE ALFACE

O Creme de Alface contém avitamina que conserva a Juven-tude da eu tis. Esta descobertaXoi realizada depois de 4 annosde estudos e Investigações. OCreme de Alface é duplamenteembellczador porque contém aactiva vitamina, que regenera apelle. T-vlas as pessoas que o ex-perimentam ficam maravilhadascom o seu oífeito, pois torna osporos invisíveis, sem obstruil-ose deixa a coüs mais ;oven. maisfina e mais clara. A vitaminaVia contém o Creme de Alfaceestimula e aecelcra o processode reproducção das cellulas. comas quaes a. pelle experimentauma renovação completa. Cremede Alface ê o tônico da cutls!Creme de Alface "Brilhante" ê

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Urna quantia insignificante podemarcar a diferença entre "cobrir" asua beleza e descobrir-lhe novos«traclivos. O'baton Tangee custaum pouco mais, porém produz unaefeito encantador.Por isso é o batonde mais venda nos Eslados Unidos,de New iTork a Hollywood. Não sedeixe enganar por imita- fções que, fraca-ssadas lá, iníen-iam vender-seaqui.

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I EVITA A APPARENCIA DE PINTURA

Nova victoria das mulheresAs dactylographas de White-

hall — o centro do governo deI»ndres — cantam victoria: gra-ças ao espirito tenaz de uma Jo-ven collega ellas ficaram com o

direito de fazer uso do pô, como to-das as collegas dos escriptoriosprivados.

Até agora as girís de White-hall, em homenagem as tradições

do fraque e da cartola dominan-tes abi, tinham de se curvar antecertas normas: não podiam entrarpara o serviço sem chapéo e nãodeviam, principalmente, usar rou-ge e pô. Estas normas escrúpulo-samente respeitadas até estes dias,continuariam a imperar se umamiss, de nome Polly, a mais mo-ca dessas dactylographas, se nãolançasse na offensiva.

Disposta a romper com a tradl-ção, miss Polly resolveu compare-

cer ao trabalho como todas asmocas de agora usam: bem vesti-dinha, com rouge e pô de arroz,etc. etc. Deus do c€o IFoi umescândalo: demittiram-na logo.

Mas não se deu a joven porvencida: recorreu â Justiça dotrabalho, a qual lhe deu razão*pois não viu immoralidade no usodos atavios modernos.

E miss Polly teve de ser read-mittida, com o que mais uma vi-ctorla alcançou o bello sexo.

 casa dos uniformes para todos os colégios,— COLEGIAL só ha uma. —

Largo S. Francisco, 38/40.<28<5«4)

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precocemente os rostos mais jovens.

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Supplemento Feminino CORREIO DÀ MANHÃ Domingo, 10 de Setembro de 1939

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cAqua dejunquilho(/ J rOMTEgB* SULEZA

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Zinco e água do marAntigamente, dizia ee que a

quantidade de zinco contida naágua do mar não passava de doissniligrammos por metro cúbico.Entretanto, o facto de numerososanimaes marinhos apresentaremconcentração de zinco em seus te-cidos, conduziu a novas investiga-çôes, as quaes demonstraram que,nas águas do Atlântico e do Me-diterameo ha de 8 a * miligram-mos de zinco por litro, ou sejaa 10.000* parte da totalidade deBaes dissolvidos.

As mesmas pesquisas e analy-ees procedidas nas águas do MarMorto provaram que ali a ditaproporção desce a 1|54.000, deonde se deduz que o Mar Morto

nunca fez parte do Mediterrâneo,não passando de um grande lagoformado pelo rio Jordão.

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O SALÃO DE BELLASARTES DE 1939

N. M.Quem visitai- o salão de Bellas

Artes deste anno sentirá uma im-pressão estranha de alegria, deenlevo, de encantamento, de gran-de poesia!

O carinho com que Oswaldo Tel-Stclra vem se dedicando ao Museu,o seu apoio decisivo, moço, sin-cero, na organização dessas expo-sições, são os factores fundamen-taes para o completo êxito.

As salas bem arejadas e a luzbem distribuída, as divisões dapintura, esculptura, gravura, ar-tes decorativas e mais, o salãodos independentes, concorreugrandemente para essa festai pa-ra os nossos olhos, para a ale-gria das nossas almas.

Em uma visita rápida em umdia de inauguração, não podemosdescrever detalhes, apenas, — co-mo diria um artista: — o "con-juncto**, "as linhas geraes", a"maquette", o "esboço", o "es-queleto", a "armadura", o "cro-quis", todo esse Índice que nospossa dar a idéa do valor dogrande acontecimento.

Não vimos pelas paredes qua-dros de "mostrengos" e "deíoi-mados", a guisa de obras de ar-te...

A esculptura também está den-tro das proporções, feita com sin-caridade.

A concurrencia. foi extraordina-ria e seleccionada.

O elemento feminino dominavana graça dos seus minúsculoscbapeos, na gevrrulice constantede falas e risos e nos .afeitos dascores das toilettes que, por vezes,fundiam-se nas manchas vivasdas telas...

Mas, uma nota que nos chamoupartícula attengão, foi a delica-da homenagem que prestaram ee

ECONOMIA CULINÁRIAPor D, Maria Silveira, Directora da Cozinha Royal

A ARTE DE RECEBER COM ECONOMIAMIO ha dona de casa, por mais

modesta que seja, quo nãoreceba de vez em quando suasamigas. E quantas existem quegostariam de convidar suas anii-zades com mais freqüência, sisoubessem como é possível —sem sacrifício — preparar deli-dosas gulodices de causar orgu-Iho. Receber — si é um prazer,ê também um problema. Um pro-blema que apresenta duas facesdifficeis: — de um lado, a natu-ral vaidade feminina que pro-cura sempre offerecer o melhor,algo capaz de despertar a apre-ciação alheia, do outro, a inva-riavel preoecupação: Poderei ar-car com esta despesa? Como or-ganizar a recepção? Que devo-rei servir?

Embora haja sido elaboradocom o fito de auxiliar o trivial,meu livreto "Economia Culina-ria" ê — nessas oceasiões em queinesperadamente surgem visitas,ou mesmo quando se convidaamigas para o chá — uma verda-deira taboa de salvação, porquenelle se encontram, em quasl to-das as suas paginas, idéas inte-ressantes, muitas até novas e quesão verdadeiras maravilhas. Nacollecção contida neste livreto,posso dizer — não ha uma sãreceita, ou mesmo suggestão, quenão esteja rigorosamente de ac-cordo com seu titulo "EconomiaCulinária".

Na primeira secção "NovosPratos de Carne, Tentadores eSaborosos" a Sra. encontrará in-teressantes suggestões para apro-veitar sobras de carne. Com es-sas suggestões, por signal, poderáfazer a carne assim ainda maisappetitosa que na sua fôrmaprimitiva. Em seguida temos"Novidades de Frigideira" e "Co-

ainliar em Gordura-' :— soeçõesde grande interesse para as donasde casa que sõ dispõem de unimodesto íogão. Nessas secções 6que estão as suggestivas rocei-tas "Roscas Fritas", fáceis defazer e de agradar a qualquerpaladar, e "Massa para Frituras"que preenche perfeitamente seupapel de reforço improvisado docardápio, como prato salgado ser-vido com molho de carne ou feitodoce, servido como sobremesa.Note-se que sô desta ultima re-ceita o livreto "Economia Culi-naria" offerece 7 variantes.

A secção "Pães e Pãesinhos"é de grande utilidade nas ocea-sir.es de emergência, quando édifficil obter-se pão de padaria.A denominada "Biscoitinhos",fartamente enriquecida com sen-sacionaes e gostosos cuques, seráum thesouro para a Sra. que re-cebe, ou para seus filhinhos queconstantemente suspiram por es-tas guloseimas capazes de satis-fazer seus appetites sôfregos docreanças robustas.

aUBUsl I *»» ~l ¦alflE"" ~\ iârf^lsssssssssf\i < CUs.

^**lSassslfc It^ ^^SBaaasHsilaK^ ^,'-29

PÍfS-^ffl&ffli km 9 A*&&^hmÍM2ÊÊmWmTmmW MwsWtkmmmmX

""¦sa^^sfcd»s^-,Z.^snaPsarsaaaaarsaHsas

A collecção de receitas para do-los ú mou galardão o, por isso, o

a que merece meu melhor ca-rinho. As formulas que nellaapresento, embora scjiim básicas,.são todas passíveis de Infindáveisvariações — tão simples e econo-micos que, por mais limitadasque sejam as posses do cada uni,não ha quem não as possa sabo-roar. A secção seguinte, "ComoFornear sem Forno", explicapormenorizadamente corno í- pos-sivnl fazer bolos perfeitamenteopresontaveis, usando apenas umsimples fogareiro a carvão e umacaçarola ou frigideira ou, então,com um forno portátil sobro umaespiriteira — dispensando Intei-ramente a necessidade dum fornomoderno.

As receitas "Para Utilizar Só-bras de Pão'*, offerecem umaopportunldude de se empregar omelhor e mais completo dos ali-mentos em muitos pratos, osquaes, uma vez feito», não b6

constituirão novidade, como tani-bem uni motivo de encanto puratodos.

E, como fecho d«; ouro — parapermittir-lho dar uma nota deelegância ás suas reuniões — olivreto apresenta um sortimentosensacional de novos sandwiches,capazes de satisfazer o paladarmais exigente e mais apurado.Nessa lista a Sra. encontrará nãosú sandwiches quentes para re-feições simples e ligeiras, mastambém attrahenteii combinaçõesmodernas, com carne, ovos, quel*jos, doces. í*lr.

Oonslnta que lhe envie umesemplar grátis deste meu II-vreto, tão útil. Não ha com-promlsso algum do sua par-to. Mande seu nome e *»n-dereço á D. Maria Silveira,departamento 110-B, CaixaPostal, 3213 - nio <le Janeiro.

(2919?)

A NOSSA MESA - Bodas de ouroH^loua,

As suas Bag»ebttít>B são boas e. caboqueira tazfir m ornamentação como m*:explicou a mesa ficará bonita.

Oibra o bolo com glace amarclla e en-felte-o com florep, collocando no centro* numero clncoentá, rocortaüo em carto-lina dourada de- ambos os lados cm ra-pelao, cobrindo-o, em seguida, com brl-tnantina.

O dourado G a cOr que deve eobreeair-nata em todos os enfeites.

Alem das suas suggestões, todos os en-feitos parti ca bodas de prata são adn-ptaTeis aos da de ouro, substltulndo-t>eo prateado pelo dourado, quando conJVc-ciomr folhas, sinos, ou outros enfeites;« papel crepon omarello também (• usado.

Se no logar doa flores escolhidas porV. preferir as rosas, nrrtinie o enfeitedo centro com 50 flores, egual ao querepresenta a gravura.

Confeccione as flores eguacs hk colum-bianas, usando papel crepon amnrelloclaro e escuro, para as pétalas. Arru-me aa flores com bambu japonez, emnm toso on una cesta, confecciona daM9»radam«ntc, para este fim. CoUoca-se o numero, depois de prompto, no cen-tro do ramalhete. Usa-se tanto no nu-mero como nas rosas, os pes de arame,para prendel-os conforme se desejar;malB altos ou mais baixos.

8o offerecer algum presente aos con-jnges, elle Rerá collocado rdentro de umacaixa de cartolina dourada, enrolada empapel crepon dourado e amarrada comfita também dourada.

Para os pratoa confeccionam- se florescem o pe de arame, torcido em baixo,em fôrma de espiral, para formar abase amarra-se ura laço de papel ccllo-phane dourado, cgual ao modelo.

Copos n prntos com as bonlas doura-dús são os mais próprios para ae celebra-rem cstus )>/>das. que ôV'Tf-m merecer to-do o cuidado e bom gosto de quem estáencarregada dn ornainentagão da mesa.

S« qnizer fazer enfeites avulsos paraserem distribuídos aos convidados, arru-me uma grande bund<*Ja ou caixa douradncom os seguintes e inuis algum que sejaI"nibrinlo por você:

Sininhos, pétalas de rosa aroarellas,arrumadas cm saquif^lios, com uma fitl-nba dourada amarrando-o com o cartãode agradecimento, cartões com a datado cabimento e das bodas, corações, ai-liançus. carraraanchüo todo enfeitadocom acácias, com o bolo, corações, ouflores sob elle, porta alllancaii, etc.

Esto ultimo enfeltA serve também pa-ra ornamentar o centro da mesa e, con-forme o fim para o qnal * escolhido,acra confeccionado com ou sem alças.

Para a confecção do porta, alllançasconfeccionam-se caixinhas redondas, decartollnu.

Forram-se as caixinhas redondas compapel chumbo dourado ou papel creponamarello. Cortara-Be pétalas de rosa depapel crepon mais ou menos com 10 cen-tlmetros de comprimento por (1 cen time-tros de largura, na parte de cima, afl-nanrto-se para baixo, listas pétalas serüoem numero do doxe, as simples e 3ü, asduplas. As pétalas duplas serão egnaesás simples, somente cora a dlfferença deque suo colladaa duas a duas, nas pontas,para flcarvm mais consistentes. Depoisò> promptas fr!zam-se as pétalas na pon-ta eomnma tesoura e abre-se, •¦om osdedoa. um pouco no meto. Antes de seeollar as folhas simples, prend**-se & alçade um o do outro lado. Aa folhas sim-plea são colladas ein primeiro legar, aoredor da caixinha e depois as dnpíaw.

Na oecnslão de serem eollfldjtd, a* pftalapficarão umas eobr«j an outras.Iara iirreamlar, eollum-se on rK-Oa-^iTt

das pétalas que s*»brar<>in, jM.r baixo "tio

fundo da caixinha. Neste ip"Kmo Ivparpronde-ne um pedaço »le arurue, quo a*)-tes serA enrolado em i>ap*'l crejx>n. J*olognr onde flcr prv»o n arutm', começa*rft o ca lio- da flor. O arame preso Vrãum tamanlto que d6 para ser enroladoem um vidro nüo multo grosso, paru quea flor posita ficar cm p^. E«te n-m todocoberto coca papel estanho oVnmido.

Ao prender-se o arame tia caixinha, eol*Ia-se bastante colla e na parto •;•• 0*-n-tro ura peso para que o segure b*-m.

Ko pe da flOr ou na alça da cc«"ta,conforme o fim paro qif U>r encollildo,eolloca-so um laço de fita dourada, oude filo amarello.

Os enfeites para as tuilns pãtVm »ercom o fellio de coração, com "ma al>*rtu-ra na parte de cima, para nel|«> se cotio-car a bala, enrolada; com o ft-ltto decestln-1 uk, etc.

K»t« ultimo *• de lindo • Tf--:., o h|Ucouftíi'-:.'..» fücilluia: Oortam-se (>uadrü>.osde pni-rl creipon e franja-s*' em toda avolta, r.-ixando as franjas, cm segulon.

.Torce-BQ tirlnhai, de papel ou ctmtwlo»nain p; trancinha*), com o comprlmei-roBUfJlei^-ie que dê para a alça da cita.Embrr :(am-se calpirinhas *doclnlH>H -ieamcndcün) em papel Impermeável e rol-Jocn-K. um no «entro de «ida quadr: Sode j>ar*l franjado. Aperta-fc o pain-i ,-mvolta uo caipirinha, eoUoca^se n ulçt. eno centro introduz-ae duus fiflrvri nrti!*l-ciaos, amarrando-se «em seguida com JI-nha tirllhftnu-, em totla a volta, i >.¦[•.,i-de prompta a cestlnha, concertam-se aitirinhas franjndas o o enfeite flrürú mu4<to gracioso.

Pódo-se iiiiniK-m eonfec*'Ionar as «*estf-nhas com papel fino amarello, poro1**b" torna multo mait, barato.

K «iil, cara leitora, fj*-ni,i mais e«ta<BUCgcütõc*, que podiTão iTÍ'-!ti:l a qimo-to ã variedade tio. enfelt-ís. »•!'•¦ servvmpura ornunientar a mewa das le*iJar, deouro.

bapt.Ua-¦sW-^t-t^^B BMft^'^^Hrtri^ff^-0 Bm-B tora: Iníormaçõcs i»u!»re ¦),. m.^n¦ I fl -I9j^^aar^i^>''^ial..i *» i^^B» ininh»Tiuirlos,

^P-j^-íM ^^P^^BL-fcfiBHExrii^SB WW'»'B du..KrsB6a-...B^Pa-gÍ^^^iBB!»^S»a-UE^ B

¦ mw 'Baaart 4^MT^m%m^Sm^mmm\IsBs&^BHK^^B W HLaamU asLaai Wm V^Rl

^^^^^^**^^^»^^^ ^H B^É^sssI BasK<?>S/2ssss3ssWBassÍlssWkBn^^ar^

artistas vivos aos artistas mor-tos.

Em cada retrato de um mortoquerido, cercava uma guirlandude folhagens verdes e dois apa-nhados de violetas ou de hervi-lhas roxas sustinham-na, de um,• de outro lado.

Junto ao retrato, um ou mais

CINTAS DE BORRACHAnmuulho Ortlcrlto.

ALMEIDA20-2». — l'.l.-pl,i,i,.-i 42-D.104.

quadros do artista, figurava nes-se prelto de respeito e, em cadatrabalho, em cada retrato pare-cia descer um véo de saudade,

um suspiro, uma ânsia., uma piv-co, unia lembrança do todos co-rações que aqui ficaram om mvi"Salve! ad in morlalltatem!"

siri iiJTJ -Jiíaasiis*grÍltir^-'-s1sl ^_ fiai.

;.w** *m w

6 Supplemento Feminino CORREIO PA MANHÃ Domingo, 10 de Setembro de 1939

EXPERIMENTE ES-TE SIMPLES TRA-TAMENTO PARAOBTER UMA CUTISMACIA E TiOTTOAN

KSHffvWflC'**, sat^fí.

A cutis que as mulheres en-. ..liam e os homens adoram, acutis sã, branca e lmmaculnda,00 p6do obter-se com um creme«cientificamente preparado.

Creme "VINDOBONA" não êum dos muitos cremes baratospois a sua preparação e seuscomponentes são do melhor queha cm todo o mundo. E' abso-lutamento puro o de um perfu-me adorável. BI* composto de 18Ingredientes dlffcrentcs, scientl-flcamente escolhidos A. base deformulas antigas do Oriento.

Garantimos os resultados narápida eliminação de manchas,espinhas, cravos e Impurezas daopldcrmo, devolvendo o dinhel-to sq não obtiver resultados.

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Gratia (l:SGf.5)

Uma «enhora Indignada porquno mnrtdo lhe negava uma jóia,exclamou;

Senhor, vae me matar depesar, e muito mais do que a jóiacnstarft. o meu enterro.

E' possível — replicou o es-poso, calmamente. — Mas seriau enterro uma denpcsa que nãorecomeçaria.

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Os banhos de mar e a pellePRIX) I>R. PIRES

(Casa pntríe» dmm hu.pltmeis ate Berlim, Parlas a Vteaaa)

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^ssk^Êi '<^ara>^»mr9B fâfl Ir^ai

^L^^fflVlfl^^^l^Or ^^gUSS aaaattfe^SB WM..':< '•¦^i'' '^r4"'i^^SSaÊmÊÊÊlÊISff S] áW ,*J k ^W- y"*^ ^ggtaBS^tlaMssl Bsr •^PP^^^P^.iS.^^^W M^#IffiBf

i'.?r -'¦¦ m-' 'T^riia^^^Mrrff ff^^^BaLJMBaalSSSSSBBSBS^Bl^slí/*¦&¦ ^^ r^sggasJgsBJÕ v^WJ |5JMÍW<B^BBB»^b1bBBBBBBBSBBBBBBBBB>>.-. ^è^^Kr»^àH)UlaUât£^^elH BHi^eti í^jKaswgBW isiisaasias a»

ssaggiif r- --v-».^.^ .-r^ "v; ¦ rf^tgWBl BB

!•:• nbnolntamrntft ««riwfisrlo twir aniw* iIun htinhuw «i> m»r «a tleaoI um crt-nic defenNor, nflni d« evitur m nuiiu-lin.» d» pelle

Oom os dias quentes quo atra-vessamos, as nossas praias de ba-nho ficarn repletas de peaaoas queprocuram amenizar um pouco *forte vcriío que o Ri" possue.

Kntrctanto. poucas têm o cul-dado de tomar as precauções ne-

cestarias para que os raios so-lares não estraguem a bellexa dapelle. O resultado da falta de cul-dado antes de um passeio á praiae o apparecimenío quasl-que ine-vitavel de sardas, manclias oapannos, e qup ¦ vôra prejudicar

J. R. QUEIROZCASA DAS PLUMAS

Importailt-*r de arllf;*» de moda paru ehnuéo» de Svnharn* —7-VestUe m vareja. — Han Ua Carioca «. 22 - J.°. — Telephone» t

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RliFRESCANTEcomo as FLORES

Experimente consigomesmo como sentirá abocea fresca após usarKolynos. Veja o novobrilho que emprestaaos seus dentas e o en-canto crae dá ao sensorriso.

Comece a usar oía-

riamente Kolynos a ex-emplo do que milhõesestão fazendo, e se con-vencerá de que sóKolynos possue pro-priedades notáveis pa-ra proteger os dentes elimpa-los scientífica-mente.

EMIELLEZE seu SORRISOcom KOLYNOS

LEMBRE-SE um CENTÍMETRO « BASTANTE

O CREME DENTAI.AnlitepticoIplífli KOLYNOS

completamente a cstbetica dorosto.

K' de absoluta necessidade usarantes de qualquer banho de mar,principalmente no verão, um cre-me protector da cutis contra asracliayõ-es solares. Ksse tratamen-to preventivo cortará, portanto,

. a formação de manchas da pellee larA com que as jà existentesnão aug-mentezn de coloração.

E' aconselhável, aluda, o usode resorclna em cápsulas, e quefacilita ás pessoas loiras pode-rem passear nas montanhas oupraias sem o perig-o das pitrmen-tações da pelle. Põde-se também

empregar uma solução d« per-

— Não desanime! Voei» ainda poderáse livrar desse PESO-MORTO!...

PARA. a Sra. se livrar desses soffrimentos que lhe tiram a

boa disposição para viver uma vida alegre e feliz, não per-ca tempo com palliativos. Faça um tratamento adequadocom Eugynol. Usando Eugynol, mais cedo do que pensa, aSra. se libertará do peso-morto que — de mez em mez —vae lhe roubando a saúde, a mocidade.e a belleza. Eugynol,alem de regulador do Utero e dos Ovarios, também é sedati-vo e tônico: acalma 83 dores ou eólicas, e tonifica os teci-dos, evitando inflammações serias. Cemece seu tratamento

com Eugynol, e até a sua pelle ficará limpa e livre de —jmanchas, pannos e olheiras. Eugynol é mais economi-co; toma-se em gottas. Um vidro dá para 20 ou 30 dias

IJ G Y N 0 L— o regulador perfeito

7 A Wkmfb-yfjLW

(298J4;

¦ .SBSslsssiSBlSBisslBssarssaisrJBaasi asso saBBissisassBiaailsssais

manganato de potássio, a qual da-ü. pelle uma coloração ocre e Q«&ê optima protecção contra oaralos do sol.

Os cremes para o uso antes dobanho de mar, ou melhor, parapassar nã cutis por oceasião dequalquer passeio nas estradas»montanhas, ou praias devem serfeitos de accordo com as secre-cções da pelle, da qualidade des*ta, do seu estado normal, seccoou gorduroso.

Com os cuidados supra citadosos banhos de mar poderão ser to-inados sem receio e, dessa formaficarão mais agradáveis os pas-seios durante os mezes de verão.

Aos leitores: — Toda corres-pondencia solicitando conselhossobre a belleza, deve ser dirigidaao medico especialista I>r. Pires,á Praça Floriano, 55-6» andar —Rio, sendo necessário enviar oendereço completo para a res-posta.

tâu&mnAa 0 Symholo dal-ellcíü"iue I

U s eMeias Andorinhaas meias que real-çam pela sua ele-gancia.

A VOGAOuvidor. 16"

(.XXX)

llyrna Loy prepara-se actlva-mente para a interpretação deum novo papel, na pelllcula Me-tro-Goldwyn-Mayer "The returnot the thln Man".

Os sturtios Mctro-Goldwyn-Mayor firmaram contratos comInv S. Brecher para escriptor doargumentos e Sam Messenheimerpara o departamento musical.

FAÇA SEUS PERFUMES¦Cin vflwH oom as essências decoDfiança CALLIODOR — DROGA-RIA MELÜCCl 7 Setembro. 19.

üíxj

207) FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHÃ'

Os Mysterios do Povo POR

EUGÊNIO SUErlucncta de> Victorla. devia sernovamente não subjugada, maspelo menos Infeudnda aos imrx-ra-<luriM< romanos pela Infame trai-Cão de Títrlk !

Vendo os seus projectoa de ca-satnento e do usurpação sob osciUBplclofl dos bispos, recusadospeln n»ãe dtts acampamentos, eseemnnstro a tinha mandado enve-nennr... Sozinha, cila teria ikkü-<ln pela sua abjuraqão o unindo-«r a ellc, abrir caminho íí &ua-i'nbli;ã<i do Império hereditárioilíi« OallIftH... victorla morrendo.>:!!<* reconheceu o pouco poder dos-•¦um projectòs; nté mesmo conhe-i'i lK<m depressa que, não tendojá o auxilio da sabedoria e da so-lierana Influencia dnnuella mu-Iher augusta .olle Ia perxlendo aarf^lção do povo e do exercito.

Kecaindo cada ver mais do seuantigo prestígio, prevendo proxt-nu qufkla, pensou desde então emlevar a cabo uma das duas trai-Coes de que eu sempre o suspei-tei. Trabalhava as oceultas ementregar outra vez a Gallla entãocompletamonto independente, aopoder supremo dos Imperadoresde Roma. De antemão e por lon-go temiK), empregando mil meiostenebrosos, semeou o gormon dadiscórdia civil no aaiz, «llrtiinrlo-oe enfraquecendo-o ; soube des-pertar n& antigas rivalidades deprovíncia cm província, desdomuito tempo applucadas: suscitou,por meio ile preferencias e lnjus-t'ças calculadas {rrandes rivallda-dos entre os genernes e os diffe-rentes corpos do exercito; depois,logo que soou a hora da traição.

escreveu secretamente a Aurella-no. imperador romano:."Chegou o momento de atacara Gallla: vos obtereís facilmenterazão de um povo enfraquecidopelas divisOcs. e de um exercitodo qual os diversos corpos se In-vejam uns aos outros... Far-voa-ei conhecer de antemão a dispo-síqão das tropas gaulezas e todosos movimentos que ellas devemfazer afim de tornar-se seiruro ovosso triumpho."

Os «lota exércitos encontraram-se nas margens do Marne, navasta plauicie de Chalons. Naforga da acção, Tetrik, conformetinha promettido, seguindo para afronte com o principal corpo doexercito, fez com que este fossecortado pelos romanos, emquantoas legiSes do Rheno combatiamcom o seu valor habitual; masprevenidas nas suas manobras evencidas pelo numero, foram an-nii uilladas... Têtrik e seu filhorefugiaram-se no campo inimigo.O nosso exercito destruído» o paiadividido como noa mais tristestempos da nossa historia, torna-rh.ni aos romanos fácil a victoria.^A Gallia.

' completamente livre

desdo tantos annos,' foi, provincla^romana. O', imperador Aurellano'.''nomò Òesar era outro' tempo,' pá-

ra glorificar este grande aconte-cimento fez uma entrada solennono Capitólio. Todos os eaptivos,trazidos por aquelle imperadordas suas longas guerras da Ásia,desfilaram deante do seu carro.Entre estes, via-se a rainha doOriente, a heróica emula de Vi-ctoria... Zenobia, carregada decorrentes de ouro presas ao collarde puro que trazia ao pescoço.Atraz de 7.enobia seguia-so Té-trik. o ultimo chefe da Gallia an-tes de ser província romana; ellee seu filho caminhavam livres, defronte erguida, apesar da suatraição infame; vestiam compri-dos mantos d opurpura, túnica ebrasas de seda. Representavamneste cortejo a recente submissãodos gaulczes a Aurellano, impera-úor romano.

Al de mim ! meu filho, as nar-rações de nossos avôs de darãoa saber que outrora. ha três se-culos. um gaulez também passa-va por deante do carro trium-phante de César"... Ks«> gauleznão so adeantava, esplendidamen-te vestido, com ar' audacioso sor-'rindo-se para o vencedor; nfio,

• esse captivo carregado de corren-'tes, coberto de andrajos, susten-. dorsè apenas ' sabia' da siia mas-morra, oííde 'tinha definhado du-'

rante quatro anos, depois de tér 'defendido palmo a palmo aliber?^'dade da Gallia contra as armas'victoriosas do grande César..!.'Ksse captivo, um dos mais herói-cos maityres da pátria, da nossa'independência, chamava-se Ver-cingetorlx, o chefe dos cem vai-

Depois do triumpho de César, ovaloroso defensor da Gallla foidecapitado...

Depois do triumpho de Aurelia-no, Tétrík, esse renegado que en-tregada o seu patz a um povoestrangeiro, foi conduzido compompa a um esplendido palácio,prêmio da sua sacrilega traição^.

Que esta coincidência te nãofaça duvidar da virtude, meu fi-Um; a justiça de Hêsus 6 eterna,o os traidores pela sua punição,hão de reviver em outra partosem-que seja neste mundo...

Taes sao os acontecimentos aueoceorreram na Gallia depois damorte da grande Victorla, ao pas-

tt/'otittí>»aj

Supplemento Feminino CORREIO D X MANHA Domingo, 10 de Setembro de 1939

As Rugasque Envelhecem -yfio desapparecendocom este tratamento

da Pelle Interna!

Édiffícil de crer — mas essas pequena?

rugas que apparecem cravadas na su-perficie têm sua origem debaixo da eu tis I

E' que os tecidos sub-cutaneos perdem«eu viço, sua firmeza, porque centenas depequenas cellulas, fibras e vasos sangüíneosda pelle interna fonecionam mal. E ê po-risso que a pelle externa se enfeia com es*•as rugas que deixam Madame tão hor-rorisada.

Mas ha remédio — Madame pode revi-gorar esses tecidos sub-cutaneos, revigorar»-do a pelle interna com o Cold CreamPond's, seguindo este methodo fácil etâmplicissimo.Todas As Noites, limpe a pelle comCold Cream Pond's. Tire o creme. Esfre-gue mais creme, rapidamente — despertea pelle interna, e faça florir a pelle externa.Todas As Manhãs renove essa viço.fãdade com Cold Cream PoncTs. Note comodesapparecem as impurezas e como a pellefica macia, lisa e avelludada.

BIBiilLilWir-^iflBnflIliiH^iWilli'!1 '' Iflffilii1 MiN^Mil \v 'l'! liiilill1'!'1!!1'" ' ' ''iIWIIIIIWiii'|i|'Iii'i'^IÍIiii'iiIIIIIMIIII

Uma das mais bella» damas titularei, «ia Inglaterra.Como tantas outras lindai aristocrata* ella dava eamgrande parte aos Cremes Pond*a a perfeição de sna cutí».

PELLE ÁSPERA ? Amacie-a instantaneamenteNeste caso Madame precisa de um Creme differente!A maqaillage não fica bem na pelle as-pera e resequida. Mas é possível fazerdesapparecer essa secura em um se-gundo com um creme keratolytico(creme evanescente) que, segundo dizum illustre dermatologista "faz derreteras cellulas mortas da superfície, appa-

recendo logo as cellulas no-vas e viçosas e deixando

pelle macia —»immedia-jBB s^sgi^.-3fc a

tamentel" Applique simplesmente umaligeira camada de Creme EvanescentePond's depois de limpar a pelle —e a pelle fica maravilhosamente macia,a maquillage fica perfeita, uniforme edura muito mais. Applicado e deixadodurante a noite, o Creme EvanescentePond*3 amacia apelle. Não é gordu-roso e não mancha.

AMOSTRAGRÁTIS

PONDSQueira anviar-noa • coopon com 19000 para%\t»p—wLM de rtmeut d« ame amoatrr soe doíaeremea Poud*a. Johnson Ar Johnson ele Brasil,AwmmUM d. falado. 1«, Si» Paulo.

1 —NNNN —59.INom* .

fadada- . Eat..

(39197)

Ensinamentos ás MãesDR. FRIDEL, chefe da Clinica Dr. Wittrock

Dysenteria amebiana(Continuação)

A forma sub-aguda é poucoeommum na creança; os sympto-mas são os mesmos da forma agu-da, mas muito xnenos accentua-dos. O inicio é insidioso; o petisseomega a ter fastlo e a queixar-se com dores abdomlnaes; ás ve-sces sobrevem os vômitos, masnunca ba febre. Em seguida co-meça a dlarrhéa que a principio éconstituída por fezes de consis-tencia normal, que não tardam atornar-se muco-sanguinolentas;o estado geral do doentinho nãoparece alarmante.

A forma chronica ê bastantefreqüente na creança acima deum anno, podendo attingir tam-bem as com menos edaâe. Ellapode ser a seqüência da formaaguda ou pôde iniciar-se mesmocomo tal. Os seus symptomas nãosão muito typicos e o seu dia-gnostico clinico offerece uma cer-ta difíiculdade; os doentinhos po-Bem mesmo apresentar períodosde dlarrhéa alternados com pri-«são de ventre; as fezes contémmuco (catarrho) e freqüente-mente ainda estrias de sangue.Com o tratamento apropriado põ-de-se obter a cura, que ás vezesdemora mezes, observando-se du-rante este tempo alternativas demelhora e peora; quando, porém,o tratamento não é bem orien-tado, a morte sobrevirá pela ca-chexia.

Emquanto no adulto a dysen-teria amebiana pede trazer com-plicações para o lado do fígado,do pulmão, dos rins, etc, nacreança a única complicação atemer 6 a bronchopneumonia.Esta é mais eommum na formaaguda e torna o prognostico ain-ida mais grave. E' também noscasos graves das formas agudas«ue podemos observar sympto-mas meningo-encepbalicos. Noslactantes ¦ as lesBes - intestinaes- podem servir, de porta de entra-«Ia aos germehs pyogenicoa com-

muns e acarretar uma septice-mia.

No adulto o diagnostico diffe-rencial entre a dysenteria bacil-lar e a amebiana, é fácil, porque aprimeira tem a marcha tumul-tuosa e a segunda tem um an-damento chronico. Mas na crean-ça a forma aguda da dysenteriaamebiana pode ser confundidacom a bacillar, ao menos na pha-se inicial; dabl a conveniênciade recorrer ao laboratório; paratal deve-se colher um pouco demuco de fezes frescas, pois asformas vegetativas são muitosensíveis ao ambiente exterior,morrendo com facilidade. Cons-tatada a presença de amebas oude cystos, o diagnostico ficará fir-mado e o tratamento especificodeverá ser iniciado immediata-mente. Para tornar mais fácil apesquisa das amebas, deve-se darao doentinho, um purgante oufazer um clyster com água con-tendo uma substancia ligeira-mente irritante como iodo ou thy-mol. Nos casos negativos, poder-se-â recorrer á prova biológicasobre o gato, introduzindo, omais alto possível, com a sondarectal, 1 cc. de matérias fecaes;nos casos positivos o animal seráatacado de uma dysenteria typica.

No sangue da circulação perl-pherica encontra-se-á uma eosi-nophilia característica. Pela re-ctoscopia poderão ser observadasas lesões typicas do segmento ter-minai do intestino. O prognosti-co das formas agudas, especial-mente nos petizes com menos áedois annos, é grave. As outrasfôrmas (sub-agudas e chronicas),abandonadas a si próprias, termi-liara pela cachexia, mas conveni-entemente tratadas, podem sercuradas.

O tratamento symptomatlco éo mesmo da dysenteria bacillar.

.- O tratamento especifico, tantona creança como no adulto, £

feito pela emetina, alcalóide daipécacuanha. A emetina, entre-tanto, além de ser notavelmentetóxica, na creança, pude tambémnão produzir o effeito desejado;e preciso applical-a com a maxi-ma prudência e controlar sem-pre o coração dos doentinhos.Nas fôrmas chronicas o seu ef-feito é bastante Incerto, por istodeve-se recorrer aos preparadosarsinaes por via intramuscular,endovenosa, por meio de entero-clysmas ou por via oral; o arse-nico ê bem tolerado pelos petizescom amebiase. Bons resultadospodem ser obtidos pela associa-cão da emetina com stovarsol ouda emetina com outro preparadoarsenical, como a Arsemetina.Nos casos em que não se obtémresultados nem com a emetina,nem com os arsenicaes ou pelaassociação de ambos, devemos re-correr ao Tatren, que é adminis-trado na dose de 0,05 por Kgr.do peso do corpo.CONSELHOS E INSTRTJCÇÕES

O regimen da menina de 1 meze 8 dias, que na ultima semanaaugmentou -440 grs. está bom.Para fazer a água de arroz comcreme ê sufficiente a fervura de5 minutos. Para aquecer a ma-madeira em banho maria serásufficiente o tempo necessário pa-ra obter a temperatura desejada.A evacuação está. esverdeada de-vido a um pequeno resfriado; useo remédio indicado no "Guia dasMães" do Dr. Wittrock. - Pôdeiniciar os banhos de sol. Aos doismezes começará a dar-lhe cálcioe aos três o caldo de laranjas oude tomate. Mude a posição dacreança para evitar a suppostapelada.

O peso de 5.250 grs. estábom para um menino de 58 dias.Não deve usar esparadrapo parareduzir a hérnia umbilical, em-quanto o umbigo não estiver com-pletamente curado. Não use maisa solução de nitrato; use apenaso pó que o medico lhe receitou.O peso de 5.600 grs. estáligeiramente abaixo do normalpara uma menina de 3 mezes.Os vômitos em golfadas após asmamadas são devidos a um es-pasmo do piloro. Dê o seio de2 em 2 horas, sOmente durante

10 minutos. Quinze minutos an-tes de cada mamada deve dar-lhe duas colheres das de sopa deuma papa grossa feita com leitede vacca, Maizena e assucar.O menino de 3 mezes que aos2 mezes pesava 5.890 grs. e quiestá com eezema generalisado,tem uma reacção anormal & gor-dura do leite. Comece pelo regi-men alimentar: ás í, 12 e 18 ho-ras: seio; ás 9, 15 e 21 horas:160 grs. de água de arroz, 1%medidas de Leitolin (leitelho comapenas 5% de gordura) e 1% co-lher das de sopa com assucar.Continue com a pomada e o cal-cio receitados pelo seu medico;faça applicações de Ultra-Violetae dê-lhe um preparado de oleo deíigado de bacalháo.

O peso de 7.100 grs. estáoptimo para um menino de 3%mezes. Para evitar e combater osresfríados use remédio nas nari-nas e faça applicações de Ultra-Violeta. Dê-lhe um preparado docálcio.

O peso do 7.500 grs. estábom para uma menina de 6 me-zes e 24 dias. As providenciastomadas para combater o fas-tio, estão boas. E' preciso pes-quisar puz na urina; provável-mente ella está com pielite;mande o resultado e o seu ende-reco, afim de poder orlental-apor carta. As mamadas devemser interrompidas de 3 em 3 mi-nutos, e a menina collocada emposição vertical afim de poder ex-pellir o ar que ella engole.

O peso de 10 kgrs. estáabaixo do normal para um me-nino do 14 mezes. Para comba-ter o fastio e o eezema do rostodeve fazer o seguinte: ás 6 e 21horas: 160 grs. de leite desengor-durado, 1 colher das de café comMaizena e 1% colher das de sopacom assucar; ás 10 e 18 horas:

GUIA DAS MÃESDR. WITTROCKEnsina como alimentar, evitardoenças e tornar as crean-ças fortes. — 6» edição, 15*..— Livraria Alves — Rio —S. Paulo—B. Horizonte. Orax)

Porque me orgulhode ser capichaba

-Vo diadema fulgente dou EMtndoaEntre os mais bella* gemmaa, acintillauteB' Tictoria a mata raro, a mala gentil.

Km tccnarlo de lt-ndns •¦ macia,Plantada á mnrcem verde* do «cano.Vlcrorla, victorlosa em nHis encantos,Tire o sonlio lninmrtul «*.¦« filhos mim.

Capital di* ntn pequeno c grande I>tad©Na rl<iiii-7_n do solo lncompnr.ivel,No futuro trluniphal cm que confia.Do Brasil B»*rií rwmin-e o junto orgulho.

Pátria adorada úc Marlu Ortlz,Heroina <1:ih lutar* que cipulitanimOs bollandczcs bárbaros, selvagens.Pátria prlraavrrll do Muni/. Freire,Estadista do fulj;Ido tübtito.Cujo nome acra o estandarte.Doa gerações hodiornas c futura».Berço f-enUl de Gr.iclano NevesPulilii is'.-i r> «cientista dos mais snhloa.

De Domingo* Martins, de Cleto Nunttf,Gcronxmo Monteiro, Murcellino,E Monjardins, tradicional famíliaDe afamados espirltos-Mintenscs,Que formam o cortejo luminosoDoa mala notáveis homens deste Hotildo.

Anuhleta, do Brasil o santo apóstoloOuja sombra pareço deslizarFelaa marcena flora es do Rio Doce,Foi ouvido por Deus quando pediu,Que ao fechar os entis olhos para o mundo,Paru os abrir depois á Eternidade,Desejava morrer em Benevcnte,A terra em que feliz elle expirou,Para subir ús reulõrs snprndas.

Durante lon^oü c piedosos sumosO corpo de Ancbleta repousouA* aombra do mosteiro de Vlctoría.O perfume da sua santidadeConju-gava-ae á fama doa mllacrfaDa Senhora da Penha, no cenveutoAltlro, crfruldo £ entrada da cidade.

Quanta suuikidc ao cora^üo me falaO convento da Penha de Vlctoría IFoi abi, com as primeiras orações,Que mlnba Mio rezando me emanouA crer em Deus, na mia tó Justiça,E a pedir p^Ias Rlorint; do Brnsll.

O convento du IVnlm, em monte abrupto.Bem ns entrada do porto de Ti<'torla,K' o divino pharol da CaridadeR da fé, seatincUa vigilante,Acceao pelas mãos do Omnipotcnte,Velando pela nossa chrlstandude,E pelo sentimento do Brasil!

Não ba povo de mais brabllfdade£m cujo coração vibre mais puroO hjmno do Brasil, que nos" povo,O espirito-aantense, oapldiaba,A pente varonil da minha terra 1

KI-VIltA M-ilíIA DA C11ÜZ.

CABELL0SBRANCOS^

QUEDADOS

CABELL0S

JUVENTUDEALEXANDRE

(itxx)

sopa de legumes, sem manteiga,puro de batatas, uma fruta e umdoce; ás 14 horas: duas bananascruas, amassadas com assucar obiscoitos. Fazer injecções do cal-cio com vitaminas, fazer appli-caçoes de Ultra-Violeta e usarpomada seccativa.— O garoto do 3 mezes, comestatura e peso normaes, que temnecessidade de alimentação mixtadeve obedecer ao seguinte regi-men: 6, 12 e 18 horas: selo; 9,15 e 21 horas: mamadeira com170 grs. de água do arroz, 1%medidas do Ostelae e l1,-. colherdas de sopa com assucar. Devodar-lhe um preparado de cálcioe duas vezes ao dia 50 t?rs. docaldo de laranja ou de tomate,com assucar.

NOTA — Pedimos ás exmas.leitoras, nos enviar em cartascom nome e endereço, sujrgestõessobro assumptos que digam res-peito a cuidados e alimentaçãode seus filhos, para que possa-mos abordal-os no próximo artigo.

Não serão respondidas as car-tas nominalmente, sendo apenasdadas instrucçues de um modogeral.

A correspondência deve serdirigida, mencionando este Jornal,para Dr. Fridcl, chefe da ClinicaDr. Wittrock — Rua dos OurI-ves. 5 !— Rio.

^^^^tW^^F^^

Supplemento Femin ino CORREIO DA HANH1 Domingo, 10 de Setembro de 1939

svv**v*v

NV 1 e N.' 2ASSEGURA O EQUILÍBRIO DA SAÚDE FEMININA.

Peça prospectos informativos a

COSTA LIMA & CIA. LTDA.RUA LEANDRO MARTINS, 61. RIO.

Cxxx)

OBSERVANDO...Lourde* Pedreira de Freitas

Chego a cidade numa esplen-ctorosa manhã; lia sol, ha vida..

Klto o céu, que, azul, comple-lamento azul, parece concorrerpnra amplificar a minha alegriainterior.

Uma vontade incontlda, de aau-dar os transeuntes, de communl-car-Thes um pouco de bom hu-mor. atravessa-me o pomuanen-to.

Na Avenida, du súbito, vejo ap-prorlmar-se um homem vendon-do bilhetes. Traz sorte: 6 corcun-da. I^mbro-mo dessa crendice defellcldado para, uma acquislção.Porem, não lho dou tento, ousai-ando desviar-me; elle finge na-da ter percebido, segue-me, insls-te: — Dona, dona, uma fracçãob6; por que não fica? Ltepols searrependera, sabe? Que numerosyinpnthlco, olhe um instante, porfavor...

Imi>ellida por um sentimentodo curlOHldade, reparo e, destrahl-damente, menelo a cabeça concor-dando.

Klle, rápido, nprovelta-so da si-tuação: Ah! Vae querer, não vao?Eu sabia — diz-me com ar trlum-phanto — que não desprezava talaviso...

Pergunto-lho o preço, Interrom-pendo aquelle papagucar períel-tamente dispensável, disposta acomprar para njudal-o porque,nesse Ínterim, nelle notara a ima-ecra do sacrifício, da miséria.

Knibora ache que, para tudoque nos da satisfação o provém,ao nossa vontade, seja deuneces-rarlo uma desculpa a outrem, 11-pclro rubor me tinge as faces,pois, sem razão de Ber, a scenabnnnllH.iima attrfie olhares, pro-voca sorrisos.

Recebendo o dinheiro, elle ac-crescenta, suspirando: ainda bem.tenho certeza de que cunhareiuma gratlflcaçãozlnha... — e seafasta, do repente, possuído doestranha pressa.

Em casa, horas apôs, constatoque pagara o dobro.

São casos que, diariamente.

V *&. ¦ ¦r^^*JjSI LâaT ^r*wl*r m\w^

TalVcur de lamé prata auarnecUdo com velludo preto. Chapéo d*velludo preto com nitratos «erme-lhas câr de fogo. (modelo dm

Marcclle Landowska)

suecedem as centenas, sendo, ec—mo é, ililmilada a quantidade dapessoas incautas), inexperientes.

Entristece-me pensar que em-quanto eu procurara auxillal-onos ossos do officlo, mala por umaquestão de solidariedade humana.elle agia de ma, fé e gozava aesperteza quando me lesara...

O bilhete não foi contemplado,porque, do contrario, quem sabese aquelle vendedor não veriamesmo realizada a sua ultimaprophecfa?...

CASA DO FIO DE OURORUA DO OUVIDOR, 126.

Sempre novidades para presentes.KspoclalidBde trabalhos c-m lio de ouro.

Não tem vendedoresnas ruas e esquinas.

(xxx)

1HOMOEOPATHIA SE PREOCCUPA COM 0 DOENTE

Proscgulmlo iutelligcnto icitor,na analy&e dos conceitos e opl-nloes emlttldos por allopathas ehomoeopathas nas varias entro-vistas que deram ;i Imprensa des-ta capital, serei, como sempre,imparcial, exaltando verdades,corrigindo erros e equívocos, dequem quer que seja, allopathas<u liomoepathas. Não mo preoc-c ti parei com pessoas. Raciocina-rei em torno dos conceitos, ovi-Unido mesmo citar nomes. In to-rc:tsn-me u defesa du doutrinahohnemannlana, subordinada aconcepção genial do pcu creador,o sábio Samuel iíahnemann. Os,Indivíduos, porém, são, como sou,«üscrpUvcIs «o erro.

O dr. Kopaczewskl que em suanotável obra "A Medicina em,Desordem" forneceu-mo argu-mentos evidenciadores da fragl-lida de das concepções da mediei-na tradicional, fornecerá egual-mente conceito» contrários & me-dlcina de Iíahnemann. conformo,a seu tempo, tudo revelarei.

referiu o notável professor dePulhologia Medica, cm sua entre-vista

'¦A escolha das substancias auM rar no tratamento d.is doen-':.im, hão podo ser objecto <le i>ro-hlblção do Ratado. Os homocopa-thas a baseiam num principio: assubstancias propicias são uquel-Ias que produzem effeltus some-ihiíntes aos symptomas, que re-velam a própria doença a comba-t-^r. ['óde-so discutir o principio,qvarido dellc se quer fazer a ba-sa de toda a altitude do medicoem face da doença- Mas não sopode achal-o illeg.il. ou som ba-:-1 nn Hclenclu. Depois dós Inte-rossan tf salmos es'udos da escolafrançojia do Wldal sobro a coloi-doulnsla, Iniciou-se Ioda uma the-rapeutica de úffcltos surprelieri-

Pelo Dr. Galhardodentes, baseada nesses estudos, aconsistindo no quo chamamos ora.medicina a "dissenslbllização" dopaciente. Em quo consiste ella?Km provocar com doses Infinita-sitiiaeSf no doente dado, os mes-mos phenomenos da sua doença.W o quo lia de mais seguro en-als moderno no tratamento docenas fôrmas de asthma, do urtl-caria, do enxaqueca, de edemaaagudos paroxisticos (doença doQuincke), de indiosincraslas,etc "

Minha tliese de concurso parao magistério medico versou sobreesse atrsumpto.

Emquanto eu a preparava noHospital de Conchim, em Paris,estávamos dissensibülzadoa ai-gunf doentes. Dentre elles merecordo de um quo apresentavaum formidável accesso de asth-ma, assim que lhe púnhamos so-bra a ponta da lingua uma gottade uma solução de clara de ovona diluição de 1 para 80.000. A.dissensibilização foi iniciada comuna solução a 1 por 100.000 ena» primeiras applicaçOes aindao doente sentia mal-estar! Hojeeü-va technica £ corrente. Por ellaso applicam, praticamente, doíados princípios da homoeopathla;dõsfs iufiniteslmacs e uma subs-tancla que produza no organismoos mesmos males quo se quercombater (similia slmilibüs). **

-- O eminente professor neste3períodos manifesta uma certa to-lerancla para com a homoeopa-tida muito embora negue a ex-tensão que os homoeopathas dãoã sua lei therapeutica, similia si"milibus curentur.

Disse o sábio professor: "Pôde-se discutir o principio quandode le se quer fazer a base de todaa attiludc do medico on face dadoença".

Os liomneonathas consideram

seu principio therapeutlco comouma lei racional. Isenta, portão,to. de excepçôes. Sufficiente •bastante as necessidades de suafinalidade- Não affirmam, porém,sufficienteã a todas ás necessida-des da Arte de Curar, porquantoesta, para se tornar completa,exige, além da Medicina, a CIrur-g!a. Estes dois ramos integraa-tes da Arte de Curar comprehen-dem aa leis: similia similibuecurantur o sublata causa, tolU-Par effectua, conforme o pensa*-mento dos homoeopathas.

A medicina tradicional, entre-tanto, sem negar em absoluto, alei de semelhança, fundamentoda therapeutica homoeopathica,orienta-se na pratica clinica su-bordlnada a allopathia ou, maispropriamente a heteropathia, aantipathia, a cnantiopathia ou,w.cllior, medieina paliativa. Uri-liza-se egualmente, a medicinaallopathica, do axioma contrariacontrariis cvrantur.

A doutrina homoeopathica fun-damenta sua therapeutica na pro-pnedade que as substancias me-dlcamentosas possuem de provo-car reacçBos nos organismos, ex-teríorisadaa por melo de sympto-mas semelhantes aos das moles-tias contra aa quaes dispõem deenergia dynamlca: — "Segue-se,escreveu Hahnemann, no apho-rlamc 27 do Organon, que a mo-lestia não pôde ser annullada •curada de uma maneira certa, ra-dlcal, rápida e durável, se nãopor melo de um medicamento ca-pas de provocar no homem sãoum conjunto de symptomas omala semelhante & totalidade doaseus, • ao mesmo tempo dotadosda uma energia superior aquell»que possua a moléstia".

Não ignoro a existência da ho-moeopathas que, raciocinando co-vao raciocina o lntelligente entre-vlstado, negam a extensão quoIíahnemann e seus -principaesdiscípulos reconheceram na lei dosemelhança. lia mesmo honioeo-pathas que excluem da homoeo—pathla a possibilidade de curarsyphilis e paludismo e por isto,para curar doentes de taes mo-Iestlaa, se utilizam da mesmatherapeutica de que se serve amedicina tradicional, como arse-nc-bensol, neo-salvarsan, terpar-so'., etc, na syphilis: .tulpnaio dequinino, chlorhydrato de quinino,arrhenal, etc, no paludismo.Talvez tenham razão os que sodizem homoeopathas, emboratransgredindo o principio básicod s therapeutica homoeopathica.Possuo, entretanto, entre doentessyphilitlcos que so têm entreguoao3 meus cuidados de homoeopa-tha, notáveis casos de cura, parao tratamento doa quaes Jamaisme afastei da lei «imiita similibuscurentur. Ha pouco mais de umanno compareceu no meu serviçono Hospital Hahnemannlano umcarpinteiro com um cancro sy«phllitico. phagedenlco, em maxi-ma actividade, que vinha resls-tlndo ao tratamento a que se ha-via entregue nos ambulatórios dosyphilis da Saúde Publica. Bstu-dando o doente, em presença demeus alumnos, o individualizeicomo um caso de Mercurius cor-rosivus, prescrevendo uma únicadose na 200». A prescripão foifeita numa terça-feira. Soliciteia presença do doente no ambula-torlo na quinta-feira, immedlata.

O syphilltico, acquiescendo aoconvite que lhe fiz, apresentou-seno ambulatório na alludida quin-ta-feira, 48 horas apôs haver in-gerido a dose de Mer. cor. 200».

Confesso, gentil leitor, que eupróprio, apesar de habituado aconstatar os effeitos surprehen-dentes da lei de semelhança, fi-quol pasmado. O que não terá,acontecido com os alumnos, ob-servando que o cancro estavacompletamente cicatrizado?

Esse doente voltou ao ambula-torlo, no corrente anno, conflr-mando a radical cura que obtive-ra com o uso de uma única dosedo Merc. cor. 200». Uma infecçãogonococcica foi a causa de suanova presença no ambulatório,lieteriu ainda este doente que,depois de se haver restabelecido,readquiriu um novo cancro lue-tico. Repetindo, porém, a ante-rior receita de 3ferc. cor, que eulae havia prescripto, presenciouseu prompto restabelecimento, 11-bertando-se da nova reinfecção ode suas perniciosas consequen-cias.

A reinfecção constitue umareal prova de restabelecimentoda anterior.

Um outro caso é o do sr. H.P. L., meu cliente, residente emPonte Nova.

Fui procurado por este sr. hadois annos, queixando-se do mui-tua perturbações gástricas o he-pathicas, apresentando-se variaspesquisas, entre as quaes uma desangue com três cruzes.

Estudei o paciente e pude indl-vldualizal-o como um caso de Ar-gentum, nitricum, remédio que lhefoi prescripto na ducentesima,baseado, exclusivamente, na leisimilia similibus curentur.

Dentro de curto periodo cessa-ram as perturbações. Os examessuecessivos, posteriormente feitos,negaram a existência de lues.

Sobro casos de paludismo mui-tos curas tenho assistido, prati-cada;: pela homoeopathla, não só

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Sabonete

Eis a oceasião para ve<

rificar como Palmoliveconserva a sua cutísma-cia e adorável! E de gra-cal Pois se encontra umsabonete Palmolive emcada tubo, grande ou gi-gante, do Creme DentalColgate.A espuma do Creme Den-tal Colgate—que contemagora o novo ingredientelimpador e penetrante —se introduz nos intersti-cios dos dentes; até ondea escova não toca, e li-vra-os dos micróbios cresíduos de alimentos,que, geralmente, causam omau hálito, os dentes man-enados, as gengivas mol-lss e a carie destruetora.O Creme Dental Colgatellimpa de verdade, embel-leza os dentes, fortaleceas gengivas e deixa a boc-ca fresca e perfumada.

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(xxx):

por meu Intermédio mas tambémpor outros homoeopathas, com oexclusivo emprego de medica-mentos homoeopathicos.

Não me rebellarei contra os ho-moeopathas que divorciados dalei básica da therapeutica que re-conheceram e praticam, nella ad-mlttem excepçôes que não pos*sue, do mesmo modo que nenhu-ma opposlção faço aos allopathasque praticam curas com medica-mentos agindo segundo a lei dosemelhança. Uns e outros prati-cam os mesmos erros. Aquelíesnão têm uma absoluta confiançana lei de sellecção do remédio nahomoeopathla e estes não accei-tam esta lei, embora delia, in-conscientemente, muitas vezes seutilizem.

O absoluto rigor da leL entra-tanto, não poderá ser demonstra-do por melo de palavras. Sõmen-te & cabeceira do doente, o indivl-duo que soffre, é que se poderáprovar a inflexibilidade desta lei.Não será por meio de palavras,ainda que revelem incontestáveisverdades, que poderemos impor opositivo valor da lei similia simi-Uhus curentur. ; Fora da praticaclinica, leitor amigo, não será,possível conscientemente oppôrargumentos contra esta racionale única lei de sellecção do reme-dlo d© individuação do doente.

E' necessário pratlcal-a, obe-diente aos preceitos doutrinárioshahnemannianos. para conhecertoda sua extensão o seus Intrans-poniveis limites-

Não basta pretender negal-aatravés de uma entrevista conce-dida a um vespertino para queS3 promova sua destruição. E*.de facto, uma lei, parte integran-ta de uma doutrina medica quocedo ou tarde imperará, no mun-do. Disto se encarregará, a pro-pria medicina tradicional.

Escreveu o dr. KopaczewislrJem a "Medicina em Desordemx••Numa série de trabalhos, Inln-terruptos desde 1914, formulámosuma concepção physica colloldal,do choque anaphylactlco e, emgeral, diversos estados de choqueposteriormente acceitos. com en-thusiasmo. por kumiére. Analy-sarros não somente a symptoma-tologia. lesões anatomo-patholo-gieas destes estados, mas tambémas rrodificaçôes humoraes que osacompanham ou os precedem.Esta analyso de choques permit-tiu tdentiflcal-os, de uma parte,com certos estados pathologicos(moléstia sírica. choques medica-

mentosos diversos, anaphylaxiasahmentares, asthma, hemoglobi-nurla paroxystica, urticaria, etc.)c de outra parte, com as diversasreacções do organismo consecuti-vas ã Introducção de agentes me-dlcamentosos vari03 (vaccinas,soros curativos, colloldes de syn-these, etc...). Com effeito, noadois casos, tanto na symptomato-logia como nas modificações huimoraes: queda de pressão arte-rlaL perturbações da coagulaçãosangüínea, sedimentação dos glo-bulos vermelhos, diminuição datensão superficial, etc., são devi-day ao choque anaphylactlco. De-duzimos do conjuneto destas In-vesUgações, em 1925, a conclusãoseguinte: a protelnotherapia, to-da como a colloldotherapla e atransfusão de sangue, ê umatherapeutica por choque... simClio similibus curentur. As inves=tigações actuaes devem ser orien-tadas no sentido dos dois seguia»tia objectivos: qual o grão docaoque que uma determinada su-bsiancla colloldal provocará oainda qual o gruo de choque quoo organismo doente poderá sup*portar?"

"Assim, o principio de aemevslhançci serã eorrectamente pred«*so nos estudos de prévia sensibtll.saçãc do organismo numano".

— Como se vê. lntelligente lei-tor, um notável scientista, cultorda medicina tradicional, não negao valor da lei básica da thera*peutica homoeopathica, comquan«to limite a arca de sua activida.de- Isto. porém, não o impedira,de amanhã, após novas pesqui-sas. proclamai-a como única (etracional de sellecção do indivi-duai remedio. Aguardemos, por.tantu._ futuros estudos, sob a ori-entação de novos recursos de in«vestlgação. Estes, estou certo*confirmarão, em todo seu valoro*so poder, a lei similia similibuscurentur.

Ouçam todas as 2^-feiras, ás 22 horas, oQuarto de hora Huhne-manniano, a cargo doDr. Rupert Pereira. Ir-radiado pela Radio Jor-nal do Brasil — P R P 4.

(XKX)