bauxita relatório

17
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA / DEOGEO DISCIPLINA DE MINERALOGIA I ELIEL MOREIRA ALENCAR VANESSA DE SOUSA GOMES Bauxita Fortaleza, 06 de fevereiro de 2013.

Upload: independent

Post on 16-Jan-2023

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁDEPARTAMENTO DE GEOLOGIA / DEOGEO

DISCIPLINA DE MINERALOGIA IELIEL MOREIRA ALENCARVANESSA DE SOUSA GOMES

Bauxita

Fortaleza, 06 de fevereirode 2013.

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

Sumário

Páginas1. Introdução...........................................

.....................................................

..............

02

2. Processo de beneficiamentomineral.....................................................................

04

3. Estatísticas deMercado.........................................................................................

06

4. Formas deutilização..............................................................................................

08

5. Conclusão...............................................................................................................

09

6. ReferênciaBibliográfica........................................................................................

10

1

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

1 - Introdução

A bauxita se forma em regiões tropicais e subtropicais poração do intemperismo sobre rochas aluminossilicáticas ou deresíduos de rochas calcárias argilosas modificadas. Apesar deser frequentemente descrita como um minério de alumínio, abauxita não é uma espécie mineral propriamente dita, mas ummaterial heterogêneo formado de uma mistura de hidróxidos dealumínio hidratados ([AlOx(OH)3-2x], 0< x <1) contendo impurezas.Os principais constituintes deste material são (Tabela 1)gibbsita, γ-Al(OH)3, boehmita, γ-AlO(OH) e diaspório, α-AlO(OH), sendo que as proporções das três formas variamdependendo da localização geográfica do minério (KIRK-OTHMER,1992; ULLMANN, 1998).

Minerais de alumínio contidos nas bauxitas. Mineral Gibbsita Boehmita Diásporo

Fórmula Química Al(OH)3 -J

AlOOH - J AlOOH - D

Al2O3 : H2O 1: 3 1: 1 1: 1Sistema Cristalino Monoclín

icoOrtorrômbico Ortorrômbic

oDureza 2,5-3,5 3,5-4,0 6,5-7,0Densidade 2,42 3,01 3,44Índice de Refração 1,568 1,649 1,702Temperatura (°C) de desidratação

150 350 450

Produto de desidratação Al2O3 - F Al2O3 - J Al2O3 - DSolubilidade (g Al2O3/L)(*)

128 54 Insolúvel

Bauxita não Metalúrgica Bauxita MetalúrgicaConstituintes (%) Constituintes (%)

Fe2O3 2,5(máx.)

Fe2O3 11 - 12

SiO2 5 - 7 SiO2 < 4,0Al2O3 50 Al2O3 > 48Densidade aparente > 3 Alumina aproveitável pelo

2

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

processo BayerTabela 1 :Descrição dos principais minerais de alumínio contidos nas

bauxitas refratárias (HABASHI, 1993).

As principais impurezas presentes na bauxita sãocompostos de ferro (hematita, óxidos/hidróxidos amorfos egoetita, entre outros), sílica, titânio e aluminossilicatos,em quantidades que variam com a região de origem, causandoalterações no aspecto físico do minério, que pode variar de umsólido marrom-escuro ferruginoso até um sólido de cor creme,duro e cristalino (CONSTANTINO et al., 2002).

Segundo Habashi (1993), obtém-se maior taxa de formaçãode bauxita quando ocorre elevada porosidade na rocha,cobertura vegetal com adequada atividade bacteriológica,topografia plana ou pelo menos pouco acidentada que permita omínimo de erosão e longo período de estabilidade com intensaalteração das condições climáticas, principalmente, asestações seca e úmida.

A cor, a composição do minério e a porosidade podem variarem um mesmo depósito de bauxita. A maioria das bauxitas,economicamente aproveitáveis, possuem um conteúdo de alumina(Al2O3) entre 50 e 55% e o teor mínimo (Tabela 1) para que elaseja aproveitável é da ordem de 30% (ANJOS E SILVA, 1983;PAGIN et al., 1983).

Os processos que originam a conversão de mineraissilicatados de alumínio presentes na rocha (Figura 1) estãodescritos a seguir.

Caulinização - É o processo natural de formação do caulim,o qual consiste na alteração de rochas, in situ, característicode regiões de clima tropical (Figura 1), cujas condiçõesfísico-químicas favorecem a decomposição de feldspatos(KAlSi3O8) e de outros aluminossilicatos contidos em granitos erochas metamórficas. Argilas e folhelhos podem também sofreralteração para uma mistura constituída de caulinita[Al2Si2O5(OH)4] e quartzo. O que ocorre é uma hidratação de umsilicato de alumínio, seguido de remoção de álcalis, conformea reação:

2KAlSi3O8 + 3H2O ↔ Al2Si2O5(OH)4 + 4SiO2 + 2KOH

3

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

O processo baseia-se na transição da rocha, consistindoessencialmente de silicatos de alumínio (especialmente,feldspato), para formar minerais de caulinita, como resultadodo intemperismo ou alteração hidrotermal (LUZ, 1998).

Laterização - O termo laterita é empregado para o solocujos componentes principais são os hidróxidos de alumínio ede ferro, onde as águas pluviais removeram a sílica e diversoscátions. Como a rocha é rica em alumina, a laterita que delaprovier terá o nome de bauxita, o principal minério dealumínio. A laterização baseia-se, fundamentalmente, numprocesso de diagênese resultando no aumento do carátereletropositivo dos colóides do solo (Figura 1). Quando oprocesso se completa, tem-se a transformação dos solos emrocha, o laterito.

Bauxitização - Processo de formação da bauxitadessilicatada e, frequentemente, na presença de calcário. Esseprocesso caracteriza-se pela predominância de óxido hidratadode alumínio associado ao óxido de ferro, sílica remanescente eoutras impurezas.

Figura 1: Modelo de desenvolvimento do solo emárea tropical úmida. A: Cretáceo; B: Eoceno;C: Presente; D: Presente; E: perspectivas dedesenvolvimento esperado. 1: Camada de

4

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

Hematita; 2: Nível argiloso; 3: Nível dointemperismo; 4: Declive com acumulaçõesferruginosas. (TEMGOUA et al., 2002)

5

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

2 – Processo de beneficiamento mineral

O beneficiamento é a fase que engloba tanto a reduçãogranulométrica da bauxita até a obtenção da alumina calcinada.O procedimento de refinamento mais utilizado é o Bayer. Após abritagem, as principais fases de processamento da bauxita paraprodução de alumina, desde a entrada do minério até a saída doproduto final são: moagem, digestão, filtração/espessamento,precipitação e calcinação, conforme a figura 2.

Figura 2: Fluxograma básico do beneficiamento daBauxita. Fonte: ABAL, 2013.

Sampaio et al. (2005) explicam que o início do processo

Bayer, se dá pela moagem da bauxita para uma granulometriaabaixo de 208 µm, em seguida, a mesma será misturada a umasolução de soda cáustica (NaOH) a qual reage sob pressão emreatores, nestas condições a bauxita dissolve-se formando oaluminato de sódio (NaO.Al2O3), finalizando a etapa dedigestão, enquanto as impurezas permanecem na fase sólida esão conhecidas como “lama vermelha”. Prosseguindo, para seseparar a lama vermelha da fase líquida, realiza-se, maiscomumente, etapas de espessamento seguidas de filtragem(Figura 2).

O espessamento consiste em um processo de decantação queocorre em tanques chamados de espessadores ou lavadores. O

6

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

objetivo na fase de espessamento é adensar as partículassólidas, podendo-se, para isto, utilizar-se de coagulantes queirão propiciar a formação de partículas mais densas que irãosedimentar e, assim, separar a fase líquida da sólida (lamavermelha).

A precipitação é a etapa seguinte. Nela, a solução deNaO.Al2O3 na fase líquida, já livre da lama vermelha, sofre umaredução na temperatura e é feita a adição de uma quantidadepequena de cristais de alumina (semeadura) para estimular aprecipitação. Como produto da precipitação, tem-se o Al(OH)3,na fase sólida, e o NaOH, na fase líquida, ou seja, uma açãoreversa a da digestão (SILVA et al., 2007).

O Al(OH)3 cristalizado é enviado para a etapa decalcinação, enquanto uma quantidade de NaO.Al2O3, na faselíquida, com soda cáustica retorna para a digestão. Acalcinação (Figura 2) é a etapa final do processo, em que oAl(OH)3 é lavado para remover qualquer resíduo que ficou dafase líquida não cristalizada, posteriormente é secada. Emseguida a alumina é calcinada a aproximadamente 1000 °C paradesidratar os cristais, formando cristais de alumina puros, deaspecto arenoso e branco, como mostra a figura 4 (SILVA et al.,2007).

O processo de extração do Alumínio só foi possível atravésdo processo Hall-Héroult (Figura 3), sendo este a base para aextração de alumínio nas indústrias. O processo foidesenvolvido paralela e simultaneamente por Hall e Héroult,sendo ambos patenteados em 1886. O princípio fundamental doprocesso Hall-Heroult reside na redução da alumina dentro decubas eletrolíticas dissolvida em banho de criolita (flouretode sódio e alumínio - Na3AlF6) e de flouretos de um ou maismetais mais eletropositivos que o alumínio, por exemplo, sódiopotássio, ou cálcio. Em números redondos, são necessários 5 kgde bauxita para produzir 2 kg de alumina e 1 kg de alumínioprimário (ABAL, 2013).

7

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

Figura 3: Diagrama de uma célula de redução. Fonte: ABAL, 2013.

8

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

3 – Estatísticas de Mercado

Segundo o DNPM e a ABAL, o Brasil tem a terceiramaior reserva de bauxita do mundo e é o terceiro maiorprodutor mundial de Bauxita e de Alumina. As reservasbrasileiras estão concentradas no Pará, com 66%, e MinasGerais, com 30% e os maiores empreendimentos para produção debauxita, alumina e alumínio estão concentrados no Pará e noMaranhão.

As reservas mundiais de bauxita em 2011 somaram 26 bilhõesde toneladas (t). As reservas lavráveis (classificação doDNPM) disponíveis no Brasil são de 567 milhões (96% utilizadana metalurgia). As mais expressivas estão localizadas naregião Norte (Estado do Pará), as quais têm como principaisconcessionárias, as empresas MRN, NorsK, ALCOA e CBA. O Estadodo Pará destaca-se na produção anual de Bauxita como o maiorprodutor e o Estado de Minas Gerais como o segundo maior comuma produção média de 13,3% (Tabela 2).

Estados 2008 (kt) 2009 (kt) 2010 (kt)Minas Gerais 4.372 3.123 3.905Pará 22.466 22.294 27.143Outros 1.260 656 979Total 28.098 26.073 32.027Participação de MG

16% 12% 12%

Tabela 2: Produção de Bauxita por Estado. Fonte: ABAL / DNPM.

De acordo com os dados do Sumário Mineral de 2012 do DNPM,os maiores produtores brasileiros (Figura 4) são a MRN, comcapacidade de produção de 18 milhões de toneladas, Alcoa(Juriti), com capacidade de 2,6 milhões toneladas, e a Vale(Paragominas), com capacidade de 5,4 milhões de toneladas debauxita.

Até 2030 estima-se que cerca de 45% das reservasconhecidas serão utilizadas pelas indústrias. O preço da

9

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

tonelada de bauxita oscilou no ano de 2010 como reflexo dacrise econômica de 2009, conforme apresentando na tabela 3.

Discriminação Unidade 2009 2010(r)

2011(p)

PreçosMédios

Bauxita (1) (US$/t) 52,67 26,86 46,32Alumina (2) (US$/t) 236,0

0268,1

3308,3

7Metal (3) (US$/t) 1.558

,462.112,40

2.533,64

Tabela 3: Preços da tonelada de Bauxita de 2009 a 2011. (1) preço médio FOBdas exportações de bauxita não calcinada (minério de alumínio); (2) preçomédio FOB das exportações de alumina calcinada; (3) preço médio FOB dasexportações de alumínio não ligado em forma bruta (lingote); (r) revisado;p) dado preliminar. Fonte: DNPM/DIPLAM; Associação Brasileira do Alumínio(ABAL); MDIC; Albras; Alunorte.

10

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

Figura 4: Mapa com localização das minas, depósitos, ocorrência e refinariade alumina, de bauxita do Brasil. Fonte: Rio Tinto Alcan (RTA), 2012.

11

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

4 – Formas de Utilização

A composição típica de uma bauxita de uso industrial é:40-60% de Al2O3; 12-30% de H2O combinada; 1-15% de SiO2 livre ecombinada; 1-30% de Fe2O3; 3-4% de TiO2; 0,05-0,2% de outroselementos e óxidos. Portanto, a caracterização química dabauxita e a determinação da alumina aproveitável e da sílicareativa são muito importantes para o controle do processo defabricação do alumínio.

A Bauxita utilizada para outros fins que não a produção dealumínio pelo processo de Bayer (Tabela 2) é utilizada comorefratários (Calcinada), abrasivos (Calcinada), cimentoargilosos, na indústria química (Principalmente Sulfato deAlumínio) e outros (Antiderrapante, retardador de chama,soldas, etc.).

Especificações da bauxita utilizada em diversos setores daindústria

Composição Metalúrgica

Química Cimentos Abrasivos

Refratária

Al2O3 (%) 45 – 55 40 – 60 45 - 55 80 - 88 Mín. 85SiO2 (%)* 0 – 15 5 – 18 Máx. 6 Máx. 5 Máx. 11Fe2O3 (%) 5 – 30 Máx. 4 20 - 30 2 - 5 Máx. 2,5TiO2 (%) 0 – 6 0 – 6 2 – 4 2 - 5 Máx. 3,5

* sílica totalTabela 2: Usos da bauxita para outros fins e suas especificações. Fonte:

ABAL

As características químicas desejáveis nas bauxitas parauso em refratários são mais rigorosas, comparadas às demaisaplicações desta matéria-prima e apenas uma pequena parceladas reservas mundiais são adequadas à indústria derefratários.

As bauxitas refratárias devem ter um teor de Fe2O3 de até3% (base calcinada). Esse é considerado o limite máximo

12

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

permitido, sendo que nos melhores minérios o teor máximositua-se em torno de 2,0%.

O TiO2 é outra impureza com restrições rigorosas e o teormáximo fixado é de 3,5% (base calcinada). Em especial, acombinação dos óxidos TiO2-Fe2O3-SiO2 forma um composto de baixoponto de fusão (< 1.300ºC).

O teor de SiO2 pode ser mais elevado (7 a 11%). A sílicacombina-se predominantemente com o óxido de alumínio, formandoa mulita (3Al2O3.2SiO2), que apresenta excelente resistência aochoque térmico.

Os óxidos alcalinos e alcalinos terrosos são impurezas queprejudicam a refratariedade dos produtos, promovendo oincremento da fase líquida, reduzindo a formação de mulita e,como consequência, aumentando a retração (deformação) etrincamento.

13

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

5 – Conclusão

A atividade de mineração da bauxita via de regra, atua deforma integrada com as usinas de refino (alumina) e de redução(alumínio), nesta atividade a integração entre os parceiros damineração e da metalurgia favorece a recomendação de exportaralém dos bens primários, produtos semimanufaturados emanufaturados com mais valor agregado. O Serviço Geológico Nacional (CPRM) avaliando a indústriaintegrada do alumínio, em estudo de 2003 concluía que aprodutividade da indústria alcançada acima do padrão de outrossegmentos era uma conquista a ser preservada, portanto a buscaconstante de produtividade ainda é uma recomendação para maiorintegração entre mineração e metalurgia. A previsão de uso das reservas conhecidas atualmente, paraatender as expectativas de consumo até 2030 indicam umaredução de 45% das reservas atualmente conhecidas, nestesentido programa de reposição do patrimônio mineral, justificaa recomendação para que as empresas destinem parte dofaturamento para definição de novas reservas.

14

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

6 - Referência Bibliográfica

ANJOS, F. V. e SILVA, J. B. (1983). As usinas de produção de alumínio daALCAN no Brasil – processo Bayer para produção de alumina e os processoseletrolíticos para a produção de alumínio. In: As usinas brasileiras demetalurgia extrativa dos metais não-ferrosos, ABM, São Paulo.

Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), http://www.abal.org.br. Acesso em26 de janeiro, de 2013.

CONSTANTINO, V.R.L., ARAKI, K., SILVA, D.O., OLIVEIRA, W. Preparação decompostos de alumínio a partir da bauxita: considerações sobre algunsaspectos envolvidos em um experimento didático. Quim. Nova, Vol. 25 (3),490-498, 2002.

COSTA, Lucimar Siqueira da ; CARNEIRO, Manuel Castro ; DOMINGUES, NelmaNogueira . Caracterização Química de Bauxita. In: XIV Jornada de IniciaçãoCientífica -CETEM - MCT, 2006, Rio de Janeiro, 2006.

Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), www.dnpm.gov.br/. Acessoem 26 de janeiro, de 2013.

ÉMILE TEMGOUA, DIEUDONNÉ BITOM, PAUL BILONG, YVES LUCAS, HANS-RUDOLFPFEIFER. Démantèlement des paysages cuirassés anciens en zones forestièrestropicales d'Afrique centrale: formation d'accumulations ferrugineusesactuelles en bas de versantOld ferricrete landscape dismantling in CentralAfrica rain forest zone: formation of the present downslope ironaccumulations. Comptes Rendus Geoscience, Volume 334, Issue 8, 2002, Pages537–543.

HABASHI, F. (1993). A Texbook of Hydrometallurgy. Published by: MétallurgieExtractive Québec, Enr. 800, rue Alain, #504. Sainte Foy, Quebec. CanadaGIX 4E7

KIRK-OHTMER Encyclopedia of Chemical Technology, John Wiley & Sons; NewYork, 4a ed., 1992, vol. 2, 255-267.

PAGIN, S.; CERA, D. e ÉRRICO, J. C. D. (1983). Alumínio do minério aolingote. In: As usinas brasileiras de metalurgia extrativa dos metaisnãoferrosos, ABM, São Paulo.

15

Universidade Federal do Ceará Departamento de Geologia / DEOGEO Professora Dra. Irani Clezar Mattos Alunos: Eliel Moreira Alencar e Vanessa de Sousa Gomes

SAMPAIO, J.A.; ANDRADE, M.C.; DUTRA, A.J.B., 2005 “Bauxita” In: Rochas &Minerais Industriais, Ed. A.B. da Luz; F.F Lins, CETEM/MCT, Rio de JaneiroRJ, pp.279-304.

Serviço Geológico do Brasil (CPRM), www.cprm.gov.br/. Acesso em 26 dejaneiro, de 2013.

SILVIO, E.B.F.; ALVES, M.C.; DA MOTTA, M., 2007 “Lama vermelha da indústriade beneficiamento de alumina: produção, características, disposição eaplicações alternativas” Revista Matéria, Recife-PE, v. 12, n. 2, pp. 322 –338

ULLMANN´S Encyclopedia – Industrial Inorganic chemistry and Products,Willey-VCH: Weiheim, 1998, v.1, 25-83.

16