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Controle de Qualidade Físico-Químico Continuação : Métodos Instrumentais de Identificação - Espectrometria de Massa - Métodos Cromatográficos

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Page 1: Controle de Qualidade Físico-Químico Continuação : Métodos Instrumentais de Identificação - Espectrometria de Massa - Métodos Cromatográficos

Controle de Qualidade Físico-Químico

Continuação : Métodos Instrumentais de Identificação

- Espectrometria de Massa

- Métodos Cromatográficos

Page 2: Controle de Qualidade Físico-Químico Continuação : Métodos Instrumentais de Identificação - Espectrometria de Massa - Métodos Cromatográficos

A amostra é fragmentada e ionizada em um padrão característico da espécie química.

ESPECTROMETRIA DE MASSA : Princípio

1) Moléculas da amostra são bombardeadas por elétrons

ABCDE + e- ABCDE.+ + 2 e-

2) O íon formado se fragmenta:

ABCDE.+ AB. + CDE+

ABCDE.+ AB+ + CDE.

ABCDE.+ A+ + BCDE.

3) Os fragmentos iônicos formados são separados magneticamente de acordo com suas massas moleculares e contados:

Page 3: Controle de Qualidade Físico-Químico Continuação : Métodos Instrumentais de Identificação - Espectrometria de Massa - Métodos Cromatográficos

Massa molecular de cada fragmento = formação dos picos = descoberta / identificação da amostra

A massa e a carga dos íons podem ser medidas por sua posição no espectro.

AB

UN

NC

IA

MASSA / CARGA

O gráfico do número de íons formados em função da razão Massa / Carga dos íons é o ESPECTRO DE MASSAS do analito

ESPECTROMETRIA DE MASSA : Princípio

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Ilustração das quatro etapas básicas na análise por Espectrometria de Massas.

ESPECTROMETRIA DE MASSA

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No espectrômetro de massas as moléculas são bombardeadas com um feixe de elétrons de alta energia. As moléculas ionizam-se e dissociam em muitos fragmentos. Cada espécie de íons possui determinado valor da razão da massa pelo número de carga, ou o valor m/z.

http://em.iqm.unicamp.br/

Finalidade: Os espectros de massas são utilizados em geral para identificar um composto.

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- Método bastante caro: aquisição e manutenção do equipamento.

- Extremamente útil na caracterização de uma molécula.  - Devido ao seu alto custo, a espectrometria de massa não é utilizada rotineiramente no Controle de Qualidade.

ESPECTROMETRIA DE MASSA

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CROMATOGRAFIA

Método físico-químico de separação de componentes de uma mistura, realizada através da distribuição desses componentes entre duas fases (sistema heterogêneo bifásico) estão em contato íntimo:

1) Fase Estacionária (FE)

2) Fase Móvel (FM)

APLICAÇÃO:

- Identificação de compostos (análise qualitativa)- Quantificação de compostos

- Separação (isolamento/purificação)

Cromatografia analítica

Cromatografia de purificação

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Separação de misturas por interação diferencial dos seus componentes entre uma FASE ESTACIONÁRIA (fixa, colocada em uma coluna ou numa superfície sólida) e uma FASE MÓVEL.

- As fases móvel e estacionária são IMISCÍVEIS.

CROMATOGRAFIA: Principio Básico

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CROMATOGRAFIA: Principio Básico

FE : Líquida ou sólida

FM: Líquida ou gasosa

Separação dos componentes da

amostra

Componentes da amostra separados

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Princípios do Mecanismo de separação em Cromatografia

Para desenvolvimento de uma análise cromatográfica:

1) A amostra é introduzida como uma única alíquota numa das extremidades do sistema cromatográfico.

2) Um solvente (eluente – Fase Móvel) é adicionado para fluir através do sistema. As moléculas se alternam entre FM e FE. 3) Os componentes da amostra são distribuídos entre as duas fases, onde uma fase permanece estacionária (FE) enquanto a outra elui / caminha (FM) entre os interstícios ou superfície da Fase estacionária (FE). O movimento da Fase Móvel resulta numa migração diferenciada dos componentes da amostra.

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4) Os componentes da mistura são “arrastados” em velocidades diferentes, dependendo da afinidade relativa pelas duas fases. Substâncias que se movimentam vagarosamente são aquelas que ficam mais fortemente presas a FE, enquanto que as que se movem rapidamente gastam uma menor fração de tempo na FE, devido a uma menor solubilidade ou afinidade por esta fase.

5) Componentes são totalmente ou parcialmente separados, de acordo com a eficiência do sistema cromatográfico.

A separação ocorre em função das diferenças de afinidade que as diferentes substâncias tem por uma fase móvel ou pela fase estacionária. Essas afinidades diferenciadas podem ser

exploradas para fins analíticos e de identificação

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CROMATOGRAFIA: Classificação

FM = Líquido

FM = Gás

CromatografiaLíquida

CromatografiaGasosa

Em CG a FEpode ser:

Sólida

Líquida

CromatografiaGás-Sólido (CGS)

CromatografiaGás-Líquido (CGL)

Fase Móvel

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Considera-se em geral, pela forma física:

- Forma física do sistema: a) FE em coluna: Cromatografia líquida de Clássica (CLC)*

Cromatografia Líquida de alta eficiência (HPLC)*, Cromatografia gasosa (CG).

b) FE sobre superfície planar: Cromatografia em papel (CP) e Cromatografia em camada delgada (CCD)*

- Estado Físico da Fase Móvel empregada:a) Gás: Cromatografia gasosa (CG ou GC), CSCb) Líquido : HPLC e CLC

- Estado Físico da Fase Estacionária:Sólido, Líquido ou quimicamente ligada.

CROMATOGRAFIA: Classificação

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a) FE Líquida: simplesmente espalhado sobre suporte sólido ou imobilizado por meio de ligações.

b) FE quimicamente ligada: suportes modificados são considerados separadamente,, por diferirem dos demais por outros mecanismos de separação.

CROMATOGRAFIA: Classificação

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- Classificação pelo modo de separaçãoa) Separação por adsorçãob) Separação por partiçãoc) Troca iônicad) Mistura desses mecanismos

Os dois sistemas mais simples e utilizados de cromatografia são a Cromatografia Planar (CP ou CCD) e a Cromatografia Líquida Clássica. Estas duas técnicas são normalmente empregadas de forma manual e ou semi automatizadas (não constituem verdadeiramente técnicas instrumentais)

- CP e CLC são as versões mais simples e baratas de cromatografia.

CROMATOGRAFIA

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CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD)

1) Aplicação da amostra (aprox 1,0 cm da base inferior da placa)2) Ds1: Distância percorrida pela subst.13) Ds2: Distância percorrida pela subst. 24) Dm: Distância percorrida pela FM Rf: Fator de retenção. Seus valores ideais são 0,4 – 0,6

Placa Cuba

- Geralmente são placas de vidro (Existem placas / lâminas prontas de alumínio ou plástico) - FE: Sólida (Sílica gel - mais utilizada, alumina, terra diatomácea ou celulose). - FM: Líquida (dentro da cuba)

Rf : Ds Dm

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CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD)

Rf : É constante para uma dada substância, e corresponde a uma propriedade física daquele composto. O valor de Rf pode, então, ser usado para identificar um composto desconhecido, mas como muitas substâncias podem ter o mesmo valor de Rf, assim com podem ter o mesmo ponto de fusão, métodos adicionais devem ser utilizados para identificação inequívoca do composto.

-Utiliza-se, ao mesmo tempo, padrão da substância para comparação de resultado

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- Como a maioria dos compostos orgânicos é incolor, após a separação das substâncias, é necessário um processo de revelação para analisar o resultado.

- As manchas podem ser reveladas por meio de luz UV, vapores de iodo, soluções de cloreto férrico e tiocianoferrato de potássio, fluorescências, etc.

- É um método simples, rápido, visual e econômico.

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD)

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CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD)

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Cromatografia Líquida Clássica (CLC)

- O CLC foi o primeiro modo de cromatografia que surgiu.

- Colunas de vidro, sob pressão atmosférica, com fluxo de fase móvel devido à força da gravidade.

- FE: Sílica ou alumina são as mais utilizadas.

- A FM que passa pela coluna pode ser captada na saída por um becker ou erlenmeyer.

- Já as frações de interesse são coletadas em frascos ou tubos de ensaio

Introdução da amostra

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Cromatografia Líquida Clássica (CLC)

Page 24: Controle de Qualidade Físico-Químico Continuação : Métodos Instrumentais de Identificação - Espectrometria de Massa - Métodos Cromatográficos

- Para análise das amostras obtidas, pode-se utilizar análises químicas auxiliares, CCD ou análise espectrofotométrica.

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CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

HIGH PERFORMANCE LIQUID CHROMATGRAPHY ( HPLC)

- Técnica analítica mais utilizada no Controle de Qualidade pelas Indústrias Farmacêuticas

- É utilizado como ensaios de doseamento, identificação de compostos e ensaios de impurezas orgânicas

- Otimização da coluna clássica: emprego da pressão torna a separação mais eficiente.

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CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Modelo Esquemático

Reservatório de FM

Sistema de Bombeamento

Cromatogramas

Válvula p/ amostra

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CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

a) reservatório da fase móvel; b) bomba de alta pressão; c) válvula de injeção; d) coluna; e) detector , f) registrador.

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Fase Móvel: - Alto grau de pureza – livre de gases dissolvidos e O2.- O solvente (FM) que se encontra no reservatório é bombeado com auxilio da bomba até a coluna cromatográfica.

Bomba: - Vazão contínua, sem pulsos, não interferindo na eluição da FM.-Método mais eficiente que o a cromatografia líquida clássica (CLC), pois o emprego da pressão torna a separação mais eficiente.

Colunas: - Geralmente de aço inoxidável, diâmetro interno de 0,45 cm para separações analíticas e 2,2 para preparativas.- Comprimento da coluna é variável (10 - 25 cm para colunas analíticas e de 25 - 30 cm para colunas preparativas)

CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

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- O “recheio” da coluna cromatográfica é a FE, a qual pode ser sólida ou líquida. A FE sólida é a mais utilizada.

Detectores:- O detector mais utilizado para separações por CLAE é o detector de ultravioleta (Absorção da luz na faixa UV – visível), sendo também empregados detectores de fluorescência, eletroquímico e de massa.

Registro de dados: - Pode ser feito através de um integrador, registrador ou computador

CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) HIGH PERFORMANCE LIQUID CHROMATGRAPHY ( HPLC)

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CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

Bombeamento ISOCRÁTICO ou por GRADIENTE

- Composição da Fase Móvel Constante: HPLC ISOCRÁTICA

-Alteração da Fase Móvel durante a Análise: HPLC com programação de Gradiente.

- A eluição com gradiente é muitas vezes usada quando os componentes da amostra possuem polaridade muito diferentes.

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Mecanismos das separações em CLAE

As separações em CLAE podem ser: - Adsorção, - Partição - Ambos

- O suporte mais comumente utilizado é a sílica.

O uso de fases estacionárias líquidas adsorvidas a um suporte não tem grande aplicação devido à perda de fase estacionária. O uso de suportes modificados, os quais foram desenvolvidos como conseqüência do problema acima, possibilita a produção de uma imensa variedade de colunas com diferentes propriedades e tipos de seletividade. As fases assim obtidas são chamadas de quimicamente ligadas.

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Separações analíticas são predominantemente realizadas em fase reversa.

As fases quimicamente ligadas, dependendo da modificação feita ao suporte, podem atuar no modo normal, reverso ou ambos.

Cromatografia na fase normal: a fase estacionária é mais polar que a fase móvel.

Cromatografia em fase reversa: a fase móvel é mais polar.

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HPLC Equipamentos empregados para efetuar a cromatografia a líquido (HPLC) são chamados de cromatógrafos a líquido.

Colunas cromatográficas

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A resposta do detector é traduzida em um gráfico, denominado CROMATOGRAMA.

CROMATOGRAMA

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Cromatograma: demonstração gráfica da separação obtida por alguma técnica cromatográfica, que permite utilizar os dados para análise quantitativa e/ou qualitativa.

Cromatograma CLAE - UV

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Cromatograma

Page 38: Controle de Qualidade Físico-Químico Continuação : Métodos Instrumentais de Identificação - Espectrometria de Massa - Métodos Cromatográficos

Cromatogramas

Page 39: Controle de Qualidade Físico-Químico Continuação : Métodos Instrumentais de Identificação - Espectrometria de Massa - Métodos Cromatográficos

Cromatogramas

Tempo de retenção: Tempo necessário para eluir as substâncias, desde o instante da injeção até o máximo do pico.

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Cromatografia de Líquida Clássica e HPLC

Cromatografia LíquidaCromatografia Líquida

Clássica

Cromatografia Líquida Alta Eficiência

Cromatografia Líquida Clássica

Cromatografia Líquida Alta Eficiência

A FM é arrastada pela coluna por ação da gravidade

A FM é submetida a uma bomba de alta pressão para a sua eluição pela coluna, devido a baixa permeabilidade pela coluna cromatográfica

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Cromatografia de Líquida Clássica e HPLC

Cromatografia Líquida Clássica

Cromatografia Líquida Alta Eficiência

O recheio da coluna é utilizado geralmente uma só vez porque parte da amostra usualmente se adsorve de forma irreversível

Na CLAE emprega-se um coluna fechada, reaproveitável.

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Cromatografia de Líquida Clássica e HPLC

Coluna Clássica CLAE

Barata Alto custo de operação e manutenção

Recheio descartado Coluna cara, mas realiza muitas análises

Precisa-se coletar frações Rapidez e automação (detecção contínua)

Detecção mais demorada (cada fração)

Maior resolução, sensibilidade e repetibilidade

Depende da experiência do analista para ter repetibilidade (técnica manual)

Necessita de experiência do analista