teologia da educação cristã

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TEOLOGIA DA

EDUCAÇÃO CRISTÃ

A PESSOA COMO ALVO DA EDUCAÇÃO

A Postura ExistencialEmbora não ignoramos

as sutilezas das vãs filosofias, não devemos, por isso, descartar a proposta oferecida pelos filósofos existencialistas,

principalmente daqueles que se dedicaram a investigar o pensamento bíblico, como é o caso de Sören Kierkegaard (1813–1855) e Martim Buber (1878-1965). Entretanto, não podemos desconsiderar a essência do existencialismo.

Existencialismo – (Do lat. Existência + ismo) Movimento filosófico que sublima a existência em detrimento da essência. Surgido no período que precedeu a Segunda Guerra Mundial, seus expositores passaram a considerar que, tendo em vista a urgência daqueles tempos e a brevidade da vida, o ser humano não deve preocupar-se com questões metafísicas, mas tirar o máximo proveito da existência. Seu maior expoente foi o escritor francês Jean Paul Sartre.

Dicionário Teológico

Filosofia Existencial da Educação

Cada escola filosófica desenvolveu a sua própria maneira de encarar o fenômeno educacional. Entretanto, os sistemas ocidentais de filosofia têm algo em comum: a preocupação com a transmissão

do conhecimento, através de métodos intelectuais, racionais. As duas exceções é o pragmatismo e o existencialismo. O primeiro nega a validade da metafísica, o conceito de absoluto, afirma que a verdade é medida pelos efeitos

práticos que produz, como que querendo dizer que verdadeiro é aquilo que dá certo, que funciona, que é útil. Contudo, sabemos que aquilo que é útil hoje, pode não ser amanhã, um exemplo histórico é a escravidão.

O segundo, (existencialismo) não nega a metafísica, mas enfatiza a experiência pessoal. Entretanto para o existencialismo bíblico cristão, o absoluto é essencial, pois o absoluto não é apenas um conceito, é Deus.

Deixando de lado a discussão das diversas correntes filosóficas, sobre os fins e objetivos do processo educacional, destacaremos os primeiros objetivos educacionais do existencialismo, principalmente do existencialismo bíblico/cristão.

AUTO DESCOBER

TA

O processo educacional deve levar o educando a responder a seguinte pergunta: “Quem sou eu?”

AUTO COMPREEN

SÃO

Levar o educando a compreender porque ele é exatamente o que não gostaria de ser. E o que fazer. Ex. Paulo

AUTO ACEITAÇÃO

Levar o educando a aceitar-se a si mesmo. Coisas negativas, mas que funcionam qual equilíbrio espiritual. Ex. Espinho na carne

AUTO DECISÃO

Levar o educando a entender que ele é livre para tomar decisões, mas também é responsável. Amanhã sofreremos as decisões de hoje.

A Educação Cristã somente cumpre o

seu papel, quando o educando encontra-

se em íntima comunhão com

Cristo.

A Psicologia Existencial da

EducaçãoA educação tem sido

alavancada pela significativa contribuição das várias escolas pedagógicas, como o comportamentalismo, o gestaltismo e a psicanálise.

Focalizando a importância do meio ambiente e do treinamento, durante a primeira infância, o aprendizado da criança, antes da alfabetização, e o papel estratégico da infância na formação e na deformação do adulto.

O psicólogo americano Carl Rogers (1902-1987), através das suas obras “Liberdade para Aprender” e “Liberdade de Aprender em nossa Década”, conceitua o ser humano como essencialmente, positivo e construtivo.

Aproximando da assertiva bíblica do homem como imagem e semelhança de Deus, Gn 1.26-27, e do desígnio divino de formar no homem, a imagem do seu Filho, Rm 8.29; Hb 1.2.

  “A verdade de Deus não foi revelada

para satisfazer nossa

curiosidade, mas para nos

conformar à imagem de Cristo”

DOIS OBJETIVOS BÁSICOS NA PSICOLOGIA EXISTENCIAL DA EDUCAÇÃO

AUTO EXPRES

SÃO

A educação cristã deve criar um ambiente tal e um relacionamento tal que encoraje a expressão interior do educando.

AUTO REALIZA

ÇÃO

Uma educação eficiente é aquela que não só ajuda, como motiva o educando realizar-se, atingindo o alvo.

Educação no Brasil e Educação Cristã

Aluno

Aluno

Aluno

Aluno

Educação no Brasil

MODELO TRADICIONALPROFESSOR

O processo de ensino e

aprendizagem é centrado no

professor

No decorrer do século passado surgiram outros modelos educacionais:Escola Liberal – A ênfase está no indivíduoEscola Tecnicista – Formar técnicos competentes para servir à sociedade.Escola Nova - Considerava inaceitável a rigidez da punição, como a palmatória e a régua.

PROFESSOR

ALUNO

PROCESSO TRANSFERI

DO

Mais recentemente surgiu a pedagogia libertadora de Paulo Freire, que viu o aluno não como um ser passivo diante do ensino e de seus professores e colegas, valorizando dessa forma a interação e a participação do aluno.

MODELO DA EDUCAÇÃO CRISTÃ ATUAL

Educação

Cristã

MODELO

TRADICION

AL

PROFESSO

R

Aluno

Aluno

Aluno

AlunoObserve o que a respeito escreveram os

seguintes autores:

“A maioria da educação de hoje é monumentalmente ineficaz. Com

muita freqüência damos às pessoas flores colhidas, quando

deveríamos lhes ensinar a cultivar plantas. Enchemos suas cabeças com produtos das mais recentes

inovações, em vez de lhes ensinar como inovar. Concebemos a

mente como um armazém a ser enchido e não como um instrumento a ser usado”

John Gardner

“A verdadeira função do professor é criar condições para que o aluno aprenda sozinho. Ensinar de fato

não é passar conhecimento, mas

estimular o aluno a buscá-lo. Poderíamos até dizer que ensina melhor quem

menos ensina”John Milton Gregory

Jesus disse: “A semente é a

Palavra”O verdadeiro

professor é o que revolve a terra e planta a semente.

“Tudo que se desenvolve durante os anos da infância terá significativa influência na vida

adulta do indivíduo. Compreender como este

pensamento se desenvolve nos levará a um maior entendimento do comportamento humano em

torno da religião e suas conseqüências”Pr. Wander Ferreira Gomes –

Líder Espiritual da Igreja Batista do Recreio no Rio de Janeiro

PARA REFLEXÃO:“O rápido processo

de informação no mundo de hoje tem provocado um desenvolvimento mais acelerado do pensamento infantil ( TV, Vídeos, Computadores, etc...).

Isso está comprometendo diretamente a Escola Dominical, os Cultos infantis e toda a estrutura oferecida pela igreja à criança. Precisamos de classes mais homogêneas, quanto às faixas etárias, melhor preparo dos

professores, maior qualidade do material didático e a disponibilidade de recursos tecnológicos que facilitem o processo de educação espiritual para enfrentarmos os recursos avançados que o mundo oferece.

A igreja precisa entender que tem que fazer o melhor pela criança, pois esta é a base de sua continuidade”.

Em razão de tudo que já comentamos, concluímos que o estudo em sala deve ser algo criativo, com participação de

todos, sendo o professor o orientador da classe e o facilitador de aprendizagem, não aquele que dita normas. A experiência dominical deve enriquecer a vida dos alunos. O texto bíblico deve ser aplicado com eficiência na vida hodierna dos alunos.

Cada fase do desenvolvimento da criança é caracterizado de forma distinta. A cada etapa a criança vê o mundo de forma diferente e sua linguagem vai se modificando à partir da evolução do seu pensamento. Se entendermos cada fase do seu desenvolvimento, e utilizarmos uma linguagem que esteja ajustada à sua compreensão, ela será capaz de compreender a Mensagem de Cristo.

FASES DO DESENVOLVIMENTO

INFANTIL PRIMEIRA INFÂNCIA

(2 meses aos 3 anos) Essa fase é caracterizada

como o início do reconhecimento da realidade que o cerca. Nesta fase são notados os interesses perceptivos, motores e os glóssicos (da linguagem).

8 PRIMEIROS MESES – Percepções visuais, auditivas e táteis vão dando à criança a noção da realidade (brinquedos com movimentos, diferentes sons, cores, formas, etc.)9 MESES À 1 ANO – Intensa atividade motora – necessidade de se movimentar, começa a andar.

2 ANOS – Todas as principais reações emocionais (medo, raiva, alegria, ciúme, etc.) já foram aprendidas e é notável o interesse pela comunicação (Contar histórias rápidas com brinquedos, mostrar gravuras, atividades rápidas pois o nível de concentração é quase zero).

3 ANOS – Início do Desenho (Rabisco – Garatuja), já consegue nomear o que desenha (Brincadeiras com massinha de modelar, pintura à dedo, pintura com giz de cera, lápis de cor, jogos com alvo ex. boliche, arremessar bola, músicas com gestos (Imitação), histórias contadas com dramatização e fantoches chamam a atenção da criança nesta fase

SEGUNDA INFÂNCIA: (4 À 6 ANOS)

Fase Egocêntrica e dos interesses Lúdicos – práticos. É a fase em que predominam os interesses lúdicos (do termo latim LUDU = brinquedo, jogo). É a fase do brincar, muitos autores como Jean Piaget, Vygotsky, Henri Wallon, Laurence Frank têm-se pronunciado sobre a

importância do ‘brincar” aprender brincando, o por quê das crianças brincarem e a relação direta entre ludicidade (brincadeira) e a aprendizagem, a afetividade e a socialização. Segundo Laurence Frank “O brinquedo faz parte da nossa natureza, todos os animais brincam”.

Erickson propõe a teoria de que “jogo da criança é a forma infantil da capacidade humana de experimentar, criando situações – modelo e de dominar a realidade, experimentando e prevendo.”

4 À 5 ANOS – As atividades físicas são as mais preferidas, gosta de: Correr, saltar, rolar, lançar, movimentos de imitação ou repetição, gosta de jogar, desenhar, pintar, ouvir histórias, representar, cantar, dançar, realiza contatos sociais permanente, faz novos amigos, participa mais das atividades variadas, gosta da presença de meninos e meninas, apresenta uma egocentricidade em relação às suas brincadeiras e pertences.

5 À 6 ANOS – Desenvolve a capacidade de controlar a atividade pelo pensamento; Sabe o que é capaz e o que não é capaz; Organiza seus objetos e brinquedos; Gosta de ouvir e contar histórias; Conversa muito e gosta de perguntar e responder; Em suas brincadeiras, cria animais

imaginários e com pequenos objetos, representa uma série de atividades que lhe dá prazer, sozinha ou com outras crianças; É mais sociável e gentil; Começa a organizar-se em grupos de colegas; Aparece as regras do brinquedo (respeito a alguma coisa) (saber perder e ganhar), onde ela aprende

que não é só sua vontade que domina tudo, mas existe algo a ser respeitado para que a barreira seja vencida; Desenvolvem a dramatização; Existe a colaboração entre grupos; Inicia-se a fase das pequenas brigas ou discussões (é importante que as próprias crianças acertem suas diferenças

pessoais, o adulto deve apenas orientar); Atividades físicas preferidas:RecreativasRítmicasRecitaisPequenos concursosApresentações e dancinhas.

6 À 6,5 ANOS – Assimilam com facilidade o aprender e o fazer; Inicia-se as competições;A linguagem apresenta um bom nívelFacilidade de desenvolvimento intelectualTem boa capacidade de memorização

Tem consciência da bondade e da maldadeGosta de animais caseirosGosta de conversar muitoForma gruposÉ sensível ao estado emocional dos pais, amigos, etc.Geralmente não trata bem os irmãos menores (sentido de

autoridade), sendo preciso a orientação dos pais e dos professores.Deve aprender a respeitar normasGosta de ser elogiado (nessa fase o estímulo tem muito mais valor que a censura)

ATIVIDADES PREFERIDAS:Recortar; pintar; desenhar; ver livros com figuras; jogos; recreação; danças (expressão corporal) dramatizar apresentação; atividades em pequenos grupos; corridas; saltos; levantar várias vezes do lugar; ser prestativo.

TERCEIRA INFÂNCIA – (7 À 12 ANOS)

Esta fase se caracteriza pelo início do processo de socialização e racionalização da realidade.7 À 8 ANOS – Domina com facilidade o mecanismo da leitura;Seu pensamento lógico organiza-se em formas concretas que permitem as operações mentais;

Predominam interesses por conhecimentos, técnicas, artefatos e padrões de conduta social;A linguagem é o principal fator de aumento de contatos sociais (amizade)É retraída e distraída, principalmente no lar;

Insegura para enfrentar problemas diários;Toma atitudes de desafio principalmente com os pais;É impaciente com ela mesmaComeça a meditar com o que lhe acontece (devido ao avanço do desenvolvimento mental);

Busca a perfeição e mostra-se encolerizada quando erra ou perturbada pelos irmãos menores;Revela vergonha pelos seus erros;É menos egoísta;É prestativa principalmente na escola;

Gosta de competir;Chora quando perde uma disputa;Quando há compreensão no lar, a criança de 8 anos é bondosa, companheira e empreendedora.9 À 12 ANOS – O pré-adolescente representa um potencial que não deve ser menosprezado no lar, na escola e principalmente na igreja.

Essencialmente ativo, o pré-adolescente está vivendo os melhores e mais produtivos anos do processo evolutivo, está vivendo o que chamamos de “terceira infância” e entrando na puberdade.  

Ele nesta fase, apresenta características bem acentuadas em seu desenvolvimento mental, físico, social e espiritual:

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO PRÉ-ADOLESCENTE

CARACTERÍS-TICAS

PLANEJAMENTOS DE ATIVIDADES

É ativo e gosta de

fazer coisas

Planeje atividades variadas de coisas construtivas para ele fazer.

É forte, saudável, barulhento, gosta

de lutar e de liderar

Chegue mais cedo e providencie atividades que tome o seu tempo, deixe-o fazer os trabalhos mais difíceis; ajude a compreender que antes de liderar ele precisa aprender a ser liderado.

Gosta de história,

geografia e de

competições

Desafie sua habilidade com projetos e jogos bíblicos; ensine-o a competir com lealdade. Ensine-lhe cronologia e geografia bíblica.

É perguntador, domina a leitura e gosta de escrever

Desafie-o a responder as suas próprias perguntas ou responda-lhe com veracidade; ajude-o a achar as respostas na Bíblia. Providencie bons livros; promova campanhas para que ele possua a sua própria Bíblia; faça exercícios bíblicos regulares.

Ele tem capacidad

e de pensar,

raciocinar e

excelente memória.

Crie oportunidade para que ele faça escolhas certas; Encoraje-o a memorizar versículos bíblicos; incentive o à memorização dos livros da Bíblia.

Ele não entende

figuras de linguagem

Evite o uso de lições simbólicas que confundem o pensamento

Ele pode aceitar

responsabilidade e gosta de estar sob autoridad

e

Delegue tarefas que ele possa desenvolver, seja um orientador, não um ditador. Estimule-o a fazer os estudos semanais, à assiduidade e à pontualidade.

Ele gosta de heróis

e de coleções

Seja um exemplo e apresente Jesus como herói; planeje tarefas que favoreçam materiais para coleção.

Gosta de selecionar seus amigos

Ajude-o a estabelecer critérios na seleção de suas amizades; seja amigo dele, e apresente-lhe o amigo Jesus.Ele é capaz de

distinguir o pecado como

pecado e encontra-se na

melhor fase para a

evangelização.

Faça das oportunidades

em classe o momento

adequado para apresentar-lhe a

Jesus, o Salvador.

Prefere conviver

com amigos do

mesmo sexo

Providencie atividades que estimulem o

relacionamento saudável

entre os dois sexos. Evite competições

entre os sexos.

Precisa amar a sua igreja e desenvolver hábitos de vida cristã.

Ajude-o a entender o que é a igreja de Cristo e estimule-o a estabelecer um constante relacionamento com Deus.

O pré-adolescente é

um ser em formação

Ajude-o a crescer na graça e no conhecimento de Cristo.

Ele precisa sentir-se

amado, aceito e respeitado.

Demonstre o seu interesse por ele, mostrando uma amizade e uma preocupação sincera por sua vida.

“Estudos feitos em pesquisa mostram que

umacriança desenvolve cerca

de 50% de sua inteligência

aos quatro anos de idade, outros 30% aos oito

anos e os restantes 20% aos dezessete”

ADOLESCENTES

COMO ELES SÃO?

COMO VOCÊ PODE AJUDA-

LOS?

Passando da meninice à

adolescência.

Chamando-os de jovens, e não de meninos não os tratando como

crianças.Estão

mudando a voz,especialm

ente os rapazes.

Alguns têm espinhas.

Tendo simpatia para com as suas

Preocupações.

São inquietos, às vezes,

cansados, por causa do

crescimento físico.

Providenciado um programa de atividades

variadas

Quase sempre há um

crescimento na vivacidade mental.

Falando muito acerca de

datas e fatos da Bíblia

Desenvolvimento dos

poderes de raciocínio.

Dando ênfase maior ao espiritual

Gostam de ler, e lêem de

tudo.

Providenciando farta literatura

evangélica.

A imaginação adquire mais vida, recebe sugestões.

Provendo respostas corretas e sinceras

Este é o auge do

instinto de agrupament

o

Providenciando estudos em grupos.

Grande desenvolvime

nto de lealdade

Orientando essa

lealdade à Cristo e à sua Igreja.

Desenvolvem o panorama social

e há novos Interesses;

receiam fazer novas amizades,

são tímidos e retraídos

Aproveitando a oportunidade de

criar novos interesses,

provendo amizades cristãs com os

professores, líderes e oficiais da igreja

Interesse crescente pelo sexo oposto;

desejam agradar as pessoas, têm

receio de ofender

Providenciando atividades para ambos os sexos.

A religião é prática

Não enfatizando o abstrato no ensino,

sem contudo elimina-lo.

Receptivos e sinceros

Aproveitando essa fase para

conversão.

Querem uma

explicação para crer

Provendo ensino doutrinários, desde

que sejam explicados pela

Bíblia.

JOVENS

Esta idade marca o princípio do amadurecimento

Dando-lhes responsabilidades, e ajuda prática em sua conduta como

crentes.

Começam os sentimentos amorosos

Providenciando atividades sociais

sadias.

Idade de gosto pessoal

Procurando ajuda-los,cumprimentan

do-os pelo bom gosto.

Gostam mais de pensar em ordem

lógica

Providencie a melhor

instrução possível.

Descobrem o poderes mentais

Faça perguntas que exigem raciocínio e

discernimento.Cresce o interesse

intelectual

Providencie boa literatura cristã.

Época de dúvidas

Apresente bases bíblicas

claras e argumentos

lógicos e convincentes.

Gostam de uma boa reunião social

Providencie atividades

sociais em um ambiente cristão.

Cultivam amizade íntima com um grupo

reduzido de indivíduos, e a atividade nesse

grupo é mais formal.

Providencie oportunidades

para liderança e atividades de

responsabilidade.

Estão crescendo em sua

independência e se interessam

pelo sexo oposto.

Mostrando-lhes a necessidade

de um ambiente social, cristão e

sadio.

O conceito religioso

nessa idade é muito

idealístico.

Providenciando uma base cristã

para o seu idealismo.

Idade culminante

para conversão

Procurando ganhar os não convertidos

para Cristo.

Gostam de aventura e de ir a extremos

Orientando-os e apontando o

caminho certo.

Desejam ganhar os

outros

Utilizando e dirigindo esse

desejo.

Atitude muito crítica

Provendo-lhes o genuíno ensino

bíblico.Orações sem

caráter místico, mas

muito práticas.

Guiando e dirigindo sua

vida de oração.

ADULTOS

Desejam satisfação intelectual

Aprofundando nas lições com

investigações.Sabem mais

do que fazem Desafiando-os a pôr em prática os seus dons.

São inimigos do trivial

Tornando a lição prática.

Aceitam responsabilidades Dando-lhes oportunidades de trabalhos (comissão de visitas, participação ativa nas aulas, no

evangelismo e serviços auxiliares)

Têm aspirações, são idealistas (25-39)

Colocando alvos elevados, que possam alcança-los.

Ajustam sua filosofia de

acordo com a vida atual.

Mostrando que Cristo deve ser o

centro da vida diária.

Têm preocupações financeiras e Familiares

Orientando-os sobre os valores cristãos nessa

área, provendo-lhes estudo sobre

mordomia.

Podem e querem servir

à igreja

Providenciando oportunidades.

Querem ter a aprovação dos

outros

Visitando-os, dando atenção às

suas idéias, trabalhos, e

aprovando todo esforço benéfico

Enfrentam problemas quanto às relações

humanas

Mostrando a influência e os ensinos de Cristo pertinentes às relações humanas.

Desejam companheiris

mo

Promovendo reuniões sociais.

Alguns enfrentam

solidão

Procurando conhece-los mais

a fundo.Sentem a

importância do amor entre os

cônjuges

Dirigindo estudos sobre o

lar cristão.

Querem tempo livre para atividades Ensinado a importância de disciplinar o tempo, estabelecendo equilíbrio entre

o trabalho, a igreja, a família e a recreação.Desejam

servir e ser úteis ao Senhor

Preparando-os para servirem na Escola

Dominical e na igreja.

Desejam desenvolver uma filosofia cristã prática, para a vida

Ensinado-os a relação prática da vida cristã, mostrando a coerência da

doutrina bíblica com a vida humana.

Firmam-se na direção que

vão tomar na vida

Mostrando que Cristo dá motivo e direção à vida, e

sobretudo, incentivando-os a

orar.

Não gostam de superficialidad

es

Ensinando com seriedade, e com

profundidade; provendo-lhes

uma substanciosa alimentação espiritual

Exercem maior

controle das

emoções

Dirigindo-os no reconhecimento do poder de Deus em

todos os aspectos da vida: Personalidade, vida emocional, etc. Levando-os a confiar em Deus em todas as

circunstâncias.

DEZ RAZÕES PARA FREQÜENTAR A ESCOLA DOMINICAL

1. Do ponto de vista da santidade:

Ela ensina a Bíblia, que é a nossa regra de fé e prática, e conduz à Cristo como Salvador e Senhor de cada indivíduo.

2. Do ponto de vista da Educação:

Treina a mente e o coração em direção à eternidade.

3. Do ponto de vista da Sociabilidade:

Habilita aos alunos a gozarem da amizade e companheirismo de cristãos sinceros.

4. Do ponto de vista da Personalidade:Ajuda a desenvolver

a personalidade cristã, necessária para enfrentar vitoriosamente os problemas da vida.

5. Do ponto de vista do Caráter:O principal objetivo

da Escola Dominical é ensinar-nos a sermos cristãos exemplares, em palavras e atos.

6. Do ponto de vista do Interesse:

Apresenta programas interessantes para seu prazer e cultura.

7. Do ponto de vista da Família:Existe uma classe

para cada idade, e a família toda pode ir e tirar proveito dos ensinos ministrados.

8. Do ponto de vista do Serviço:

Dá ampla oportunidade para servir a Deus e à igreja, em atividades que não seriam possíveis em qualquer outro lugar.

9. Do ponto de vista da Imortalidade:Dirige nossos olhos

para o céu e nos faz compreender que devemos nos preparar para uma vida além da sepultura.

10. Do ponto de vista Prático:

O intervalo de uma hora ou mais que passamos na Escola Dominical, cada Domingo, não poderia ser empregado com maior proveito em qualquer outro lugar.

Certo estudo

indica que

aprendemos pelos

cinco sentidos:

1% pelo paladar

1,5% pelo tato 3,5% pelo

cheiro11% pelo

ouvido83% pela

visão

MÉTODOS DE COMUNICAÇÃO

LEMBRANÇA TRÊS

HORAS DEPOIS

LEMBRANÇA TRÊS DIAS

DEPOISQuando o

professor

somente fala.

70%

10%

Quando o professor somente mostra.

72%

20%

Quando o professor

usa uma combinação

de falar e mostrar

85%

65%

MÉTODOS DE COMUNICAÇÃO

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