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PARCEIROS SOLIDÁRIOS REALIZAÇÃO Especial INSTITUIÇÃO BENEFICIADA BRASÍLIA-DF

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PARCEIROS SOLIDÁRIOS

REALIZAÇÃO

Especial

INSTITUIÇÃOBENEFICIADABRASÍLIA-DF

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Você está recebendo nosso resumo do Nutrição Solidária

www.bfeventos.com.br

Você acabou de participar do NUTRIÇÃO SOLIDÁRIA em São Paulo.

Em agradecimento à sua presença, a BF Eventos preparou este

e-book com os resumos práticos de todos os conteúdos que foram

ministrados durante o evento, realizado no dia 21 de Setembro de

2019.

Obrigado e boa leitura!

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SÁBADO | 21/099h - 9h30Brunno Falcão Como faturar mais sem vender consultas

A palestra do CEO da BF eventos, Brunno Falcão, foi focada na temática do empreen-dedorismo. Para dar início à palestra surgiu o exemplo de uma professora de inglês, o que é claramente um exemplo de mercado canibal e com elevada concorrência. Neste cenário surge o momento de se diferenciar, criando maneiras de se destacar, o que en-volve não só preço mas também novas mo-dalidade de trabalho.

A expertise de um profissional deve ser leva-da em consideração, visto que um indivíduo inserido há muitos anos no mercado têm di-ferentes percepções da variabilidade do mer-cado, assim como a capacidade de prever o que pode acontecer. Brunno, com sua expe-riência, indica que o primeiro ponto é não vender consultas como forma de produto, e sim como SERVIÇO. A partir do momento que você vende serviço, surge a capacidade de se reinventar e ter vantagem em relação a um profissional da mesma área.

Focar nas pessoas, investir na equipe e trei-nar funcionários é essencial para que o tra-balho prospere, assim como transformar fraquezas em forças e construir relaciona-mentos com seus clientes. A Disney é um ótimo exemplo de marketing de serviço, se destacando pela sua relação com o cliente, vendendo novas experiências aos visitantes, o que gera fidelização e destaque. De manei-ra similar o nutricionista, ou qualquer profis-sional da saúde, pode encantar e influenciar clientes e se destacar no mercado. A prova física também é uma variável do marketing de serviço, portanto, atente-se a tecnologia e arquitetura do consultório, promovendo uma experiência agradável relacionada ao ambiente em que o cliente se encontra.

E-books, WhatsApp, atenção às datas come-morativas, follow up do paciente durante o período de tratamento são exemplos de ferramentas para faturar mais sem a neces-sidade de vender consultas. Lembre-se que no meio do empreendedorismo existem as variáveis da vaidade e do ego, mas isso não pode tomar a cabeça de um profissional, para que a ética não seja atingida e o suces-so seja alcançado da melhor forma.

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SÁBADO | 21/09 9h30 – 10h30 Omar de Faria Interpretação de exames bioquímicos no esporte e suas variabilidades

Omar de Faria palestrou sobre a influência do exercício físico sobre os exames bioquí-micos e como interpretá-los. De acordo com a resolução do CFN compete ao nutricionis-ta a solicitação de exames, no entanto, não existe uma receita referente a quais exames serão solicitados ao atleta, assim como existe um diagnóstico também existe uma parametrização individualizada. Questões básicas como “diminuir proteína para dimi-nuir creatinina” são erros comuns quando não é levado em consideração a prática de exercícios físicos.

Existem alguns cuidados ao analisar os da-

dos, como é o caso do horário em que são coletados, visto que existem variabilidades do ciclo circadiano e também de um indi-víduo já em atividade durante o dia, por exemplo, não é o mesmo um exame ser co-letado às 6h da manhã e às 12h. Rotina de vida, idade, sexo e suplementos também podem afetar os resultados, caracterizando mais uma razão pela qual não devemos ge-neralizar os valores de referência.

Na clínica esportiva existe uma relação dos exames bioquímicos e a designação das ati-vidades do atletas dentro de “jogo”, como é o caso de indivíduos com cortisol eleva-do, o que pode se esperar que seja uma pessoa que alcance a fadiga de maneira mais rápida. O hemograma completo é de extrema importância para identificação de anemias, microcíticas e megaloblásticas, mas também para encontrar marcadores de inflamação, principalmente dentro do leucograma.

O nutricionista deve ter conhecimento das diferenças no metabolismo das diferentes modalidades de treino (aeróbica X anaeró-bica) pois as diferenças nos substratos que são demandados em ambas as situações resultam em produtos distintos, impactan-do diretamente os exames bioquímicos. Um exemplo claro disso é que os exames de um atleta de endurance são diferentes dos de um levantador de peso.

Omar mostra que a característica básica do sistema aeróbico é a alta produção de ROS, possível elevação na glicação, lesão tecidual crônica e aumento de metabóli-tos na excreção renal, enquanto no sistema anaeróbio a via glicolítica é predominante, menor produção de ROS, possibilidade de aumento de IGF-1, GH e testosterona.

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SÁBADO | 21/0911h – 12hKarina Al AssalTeste de microbiota na prática clínica

A microbiota intestinal é o microambiente presente no intestino, composto por mi-croorganismos que possuem uma ligação direta com o cérebro através do nervo vago. Nesse ambiente, sabe-se que as escolhas alimentares influem diretamente na com-posição da microbiota intestinal, sendo necessário segundo estudos, um período mínimo de dois dias para tal.

Além do mais, sabe-se que tais alterações no microbioma intestinal podem ser asso-ciadas a diversas doenças, sendo assim, im-portante a análise do sequenciamento da microbiota. Normalmente, o paciente aco-metido por doenças como a doença celía-ca, a obesidade e a diabetes mellitus tipo 2, também apresenta a disbiose, ou seja, um excesso de bactérias patogênicas, conco-mitante à diminuição das bactérias benéfi-

cas. Mais detalhadamente, uma microbiota considerada saudável é representada prin-cipalmente por cerca de 90 % de firmicutes e bacteriodetes, até 8 % de proteobactérias e aproximadamente 5 % da Akkermansia. Para que o indivíduo alcance esse estado, é aconselhável que o mesmo atinja a simbio-se, para que assim, haja a manutenção da integridade da barreira intestinal e a redu-ção da inflamação e do estresse oxidativo.

Por fim, a partir do momento que houve o sequenciamento da microbiota intestinal do paciente, a conduta mais específica para cada alteração disposta pode ser realizada. De modo geral, há algumas condutas como o aumento do consumo de prebióticos e probióticos, porém, vale a ressalva de que a individualidade da alteração deve ser sem-pre levada como conduta principal.

SÁBADO | 21/0912h – 13hAndréia NavesIntestino, músculo esquelético, sistema imune e as interconexões nutricionais associadas com a performance esportiva

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Os microorganismos que habitam o intes-tino tem um impacto na saúde metabóli-ca como um todo, na qual a colonização de bactérias gram + e gram - que vivem no ambiente intestinal, é chamada de microbiota intestinal. O desequilíbrio na composição da microbiota intestinal de-nominado disbiose, está relacionado a ocorrência de diversas doenças silencio-sas, como as doenças cardiovasculares e as doenças autoimunes, sendo que se-gundo estudos mais recentes, a dieta do indivíduo é o principal fator modular do microbioma intestinal.

No que se refere a performance esportiva, atletas adeptos de várias modalidades ado-tam uma dieta hiperproteica, na qual a fer-mentação de proteínas de origem animal pode ser associada a uma maior inflamação do indivíduo e prejuízo da integridade da bar-reira intestinal, a partir da produção de TMAO e da redução da geração de ácidos graxos de cadeia curta. Em contrapartida, pesquisas re-latam que as proteínas de origem vegetal es-tão associadas a maior disponibilidade para as células intestinais de ácidos graxos de ca-deia curta, melhor regulação das células T e superior integridade da mucosa intestinal. Além das proteínas, o tipo de lipídio, carboi-drato e o consumo de prebióticos e probió-ticos, também estão diretamente ligados a composição da microbiota e suas diversas implicações.

Outro fator dietético que impacta indireta-mente sobre a diversidade da microbiota in-testinal são os polifenóis, nos quais são ap-tos a propiciar diversos benefícios à saúde de modo geral do atleta, porém, pesquisas mais recentes apontam que seu consumo no pós--treino pode acarretar em prejuízos na infla-mação decorrente do exercício físico.

SÁBADO | 21/09 14h10 – 15h10 Braian Cordeiro Periodização nutricional no esporte

Braian Cordeiro começou a palestra definin-do a periodização nutricional como o proces-so de sistematizar a dieta de acordo com o esporte praticado, planejado para atingir os objetivos do indivíduo. É possível, a partir do treinamento e alimentação, estimular proteí-nas e fatores de transcrição importantes para biogênese mitocondrial. Entende-se que o aumento da atividade de PGC1 alfa melhora a utilização de ácidos graxos como fonte de energia, a quantidade e a eficiência das mito-côndrias, e sabe-se que as diferentes estraté-gias dentro a nutrição esportiva podem favo-recer a expressão de proteínas como MAPK, AMPK e P38MAPK. Os antioxidantes, como epigalocatequina são fortemente relaciona-

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dos com sirtuínas, que remetem novamen-te à biogênese mitocondrial citada anterior-mente.

“Training the gut”, “train low compete high”, “low FODMAPs” são exemplos de periodi-zações nutricionais que podem, ocasio-nalmente, serem eficientes para atletas, dependendo da fase da temporada. Um interessante estudo realizado pelo Asker Jeukendrup exemplifica as aplicações das diferentes estratégias e quais suas evidên-cias em cada esporte. Treinar o intestino consiste em otimizar a digestão e absorção de carboidratos e melhorar a disponibilida-de energética, além de reduzir os sintomas gastrointestinais.

Treinar desidratado parece uma estratégia “estranha” no entanto, pensemos um mara-tonista que terá uma prova em um deserto, com alto risco de desidratação, talvez um período prévio de adaptação à esta situa-ção seja interessante para evitar a queda de desempenho durante a prova.

Depois do referencial teórico surge a ques-tão “quando fazer?”. As intervenções duran-te o período de treinamento parecem gerar uma redução da possibilidade de riscos, visto que pode ser aplicada de maneira gradual e não prejudicar a classificação do atleta, para que depois disso passem a ser aplicadas em competições mais importan-tes. É de extrema importância o nutricionis-ta saber quando recomendar o treino com baixo glicogênio, para que aumente o es-tresse oriundo do exercício físico mas que as adaptações possam ser ainda maiores, estimulando todos os fatores de transcri-ção responsáveis pela melhora de desem-penho.

SÁBADO | 21/09 15h10 – 16h10Pedro PerimMaximizando o músculo esquelético: da sarcopenia aos efeitos endócrinos

O nutricionista Pedro Perim iniciou a pales-tra mostrando que as funções do músculo esquelético vão além da atividade motora e estética, impactando diretamente o me-tabolismo, como aumento de TMB e trans-porte de glicose. Questiona-se, portanto, o que deve ser feito para promover o aumen-to da massa muscular. As recomendações dadas para os nutricionistas durante a gra-duação parece não serem ótimas para ma-ximização da síntese proteica.

A posição de ISSN mostra que, mesmo uma sessão aguda de treinamento, estimula a SPM. Além disso, o mesmo trabalho reco-menda quantidades ótimas de 1,4-2,0 g/ kg/ dia, no entanto, sabe-se que não só as quantidades de proteínas são importantes, mas também o fracionamento ao longo do

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dia, destacando a importância do nutrient timing para um balanço proteico positi-vo. A hipótese da janela de oportunidades durante o período de sono é interessante, sendo comprovado por estudos que o con-sumo de 40 g de proteínas pré-sono é capaz de elevar a síntese proteica muscular.

Uma crença comum é de que os aminoá-cidos de maneira isolada, como os BCAAs, seriam capazes de estimular a síntese pro-teica, o que é verdade, no entanto, isso não necessariamente reflete à hipertrofia mus-cular, demonstrando novamente a impor-tância do estímulo da SPM ao longo do dia e utilizando proteínas completas.

Surge o questionamento de qual a quanti-dade ideal de proteínas por refeição e da-dos deste mesmo mês (09/2019) mostrando que 0,31 g/ kg/ refeição parece ser eficiente para atingir o pico de síntese proteica. Algo que gera muitas duvidas é com relação aos vegetarianos, sendo que dados já compro-vam que é possível alcançar a demanda com proteína vegetal, apesar de a ingestão precisar ser ligeiramente maior.

Para que se alcance a tão almejada hiper-trofia é importante olhar não só o consumo proteico mas também o aumento da inges-tão calórica. Destaca-se que dietas ricas em proteínas não prejudicam a função renal em pessoas saudáveis, no entanto não exis-te a mesma segurança tratando-se de saú-de intestinal, visto que colina, presente em alimentos de origem animal, é precursora de TMAO, associado à doenças cardiovas-culares.

Na população idosa é comum identificar-mos o quadro de sarcopenia, ou seja, a per-da involuntária de massa muscular, causa-

das principalmente pelo feedback negativo de hormônios anabólicos. Com esse cená-rio passou-se a estudar como melhorar a digestão de proteínas por idosos, dado a dificuldade de mastigação e processamen-to devido à falta de apetite e polifarmácia, um exemplo disso é a alteração da estru-tura das proteínas do leite, gerando maior disponibilidade de AAs para a SPM. Com o cenário de resistência anabólica no idosos alguns suplementos podem ser considera-dos, sendo o principal deles a creatina, com segurança e efetividade atestada para me-lhora da sensibilidade à insulina, favorecen-do o anabolismo e elevando a capacidade ao exercício físico.

SÁBADO | 21/09 16h40 – 17h40Priscila AntunesCuidados nutricionais e médicos na menopausa

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A menopausa é definida como a perda per-manente dos ciclos menstruais que

decorre da perda da função ovulatória. Com mais detalhes, por volta dos 40 anos, há alterações nos níveis de estrogênio em relação à idade e aos sintomas da meno-pausa, como o ressecamento vaginal. Tam-bém após a menopausa, pode suceder-se à doença cardiovascular e a osteoporose.

No que se refere a osteoporose, a taxa de remodelação óssea aumenta de maneira drástica, em especial no início da perime-nopausa, sendo que entre a menopausa e a idade de 75 anos, a mulher pode perder em torno de 22% da massa óssea corporal total. Para o tratamento dessa condição, baixas doses de TH podem ser eficazes na prevenção da perda óssea e diminuição da incidência de todas as fraturas relacionadas à osteoporose, incluindo fratura vertebral e de quadril.

Outra consequência possivelmente obser-vada nessa paciente é a SIBO, que refere-se ao crescimento exacerbado bacteriano no intestino delgado e pode ser tratado a partir de um protocolo baixo em FODMAPs. Para tal caso, o tratamento deve ser realizado cuidando-se da composição da microbiota intestinal, atenuando assim a disbiose in-testinal.

SÁBADO | 21/09 17h40 – 18h40Roberta CarbonariRestrição do sono e impacto no comportamento alimentar

Sabe-se que a privação do sono afeta di-retamente a probabilidade de ocorrência das doenças crônicas não transmissíveis, como a partir de alterações no metabolis-mo de hormônios, como a leptina e a gre-lina. Acerca do tema, geralmente, observa--se a diminuição na secreção de leptina, concomitante ao aumento da secreção de grelina. Além do mais, o débito do sono também pode ser relacionado ao cansa-ço excessivo, alterações no funcionamen-to de diversos hormônios e o aumento do tempo disponível para se alimentar.

Como consequência desses fatores, o cansa-ço está associado a diminuição da atividade, ao aumento da fome, mudanças na seleção de alimentos, como com o maior consumo de alimentos com alta densidade energética e diminuição do gasto energético, sendo que uma consequência desses aspectos é a possí-vel ocorrência da obesidade e demais doen-ças associadas.

Por fim, com tais distúrbios ligados ao sono do paciente, podemos entender que é de suma importância a prática frequente de hábitos, como a higiene do sono.

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