3. psicoterapias humanistas

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7/21/2019 3. PSICOTERAPIAS HUMANISTAS http://slidepdf.com/reader/full/3-psicoterapias-humanistas 1/37 Modelos humanistas Explicação Histórica Correntes Filosófcas: Uma perspetiva Fenomenológica da Realidade Estruturamo-nos de acordo com a nossa perceção da realidade E funcionamos de acordo com a realidade que perceemos! " psicólogo precisa encontrar a perceção do real do seu paciente# a $m d a lidar com sua realidade &tenção ' experi(ncia imediata Uma perspetiva Existencialista do )er humano* )er humano livre# capa+ de escolha# autonomia# responsailidade# o%etiv ,on$ança nas potencialidade do ser humano cliente.* escolhas positivas &nsiedade tam/m fator de crescimento existencialismo. )er humano com uma tend(ncia natural a desenvolver as suas potencial atuali+adora de potencialidades.  Atitude crítica relativa aos modelos vigentes: Psicanálise ( comportamentalismo(exterior) Situaçes !"licas: #ecessidade de uma apoio aos sold regressavam da %& guerra mundial: tratamentos rápid

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Modelos humanistasExplicação Histórica

• Correntes Filosófcas:

• Uma perspetiva Fenomenológica da Realidade• Estruturamo-nos de acordo com a nossa perceção da realidade• E funcionamos de acordo com a realidade que perceemos!• " psicólogo precisa encontrar a perceção do real do seu paciente# a $m d

a lidar com sua realidade• &tenção ' experi(ncia imediata

• Uma perspetiva Existencialista do )er humano*•

)er humano livre# capa+ de escolha# autonomia# responsailidade# o%etiv• ,on$ança nas potencialidade do ser humano cliente.* escolhas positivas• &nsiedade tam/m fator de crescimento existencialismo.• )er humano com uma tend(ncia natural a desenvolver as suas potencial

atuali+adora de potencialidades.

•  Atitude crítica relativa aos modelos vigentes: Psicanálise (comportamentalismo(exterior)

• Situaçes !"licas: #ecessidade de uma apoio aos soldregressavam da %& guerra mundial: tratamentos rápid

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Escolas Humanistas0Existenciai

• &pesar das terapias humanistas0existenciais se diversi$caret/cnicas e conceç1es# elas partilham um con%unto de caractecomuns*' "todo *enomenológico# levando o cliente tomar consci(

sua própria experi(ncia# como elemento fundamental da terap4! " cliente# ao longo da terapia# / orientado numa desc

constante de si mesmo35! ,onsideram uma relaç+o egualitária, centrada na p

perspectivando o cliente como perito da sua própria expeenfati+am a relação e valori+am a experi(ncia do cliente como

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Escolas Humanistas0Existenciai

7! 8retendem que o cliente desenvolva o seu potenciaauto-determinação e faça as suas próprias escolhas3

9! &$rmam que a tomada de consci-ncia e a criaçnovos signifcados são a ase da mudança no client

:! & chave da terapia / facilitar a viv-ncia de experie# mais do que tudo# ver a relaç+o terap-utica comde mudança! & relação  terap(utica permite experiereviver emoç1es# distinguir entre o passado e o presdescorir experi(ncias!

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.ipóteses psicoterap-uticas su!/acent1erapias .umanistas (psicologia 2uma

• ;odo o ser humano possui em si a capacidade para compreender# se desenvolver# para compreender asdos seus prolemas e resolv(-los

• E possui uma tend(ncia inata para exercer tais capa

• " exerc2cio dessas capacidades exige condiç1es

facilitadoras relaç1es humanas positivas.• <mport=ncia da experi(ncia pessoal ter em conta. no pr

de crescimento# organi+ação e reorgani+ação dapersonalidade

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Con*ronto com asconceçes existentes

• ,ontrariam a crença de que os clientes não podeentender e resolver os seus prolemas so+inhos

• Relativi+am a import=ncia da sugestão# persuasãensino# diagnóstico# interpretação# importantes

modelos vigentes• &o contr>rio da mentalidade existente# focam-se

pessoa e não nos prolemas ou nas t/cnicas!• " cliente / que / o grande perito da sua experi(

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Modelos humanistas

• ;erapia existencial• ?esta terapia

• ;erapia centrada no cliente

• &n>lise ;ransacional

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 ;erapia existencial

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&utores• @iAtor FranAl BCD9-BCC.! asceu em @ie

,ampo de concentração a+i durante 5 aExperi(ncias horr2veis que utili+ou de formconstrutiva! E!U!&! Universidade de )! GieGefensor e impulsionador dos princ2pios d$loso$a existencialista!I"?";ER&8<&

• Rollo MaJ BCDC-BCC7.!"hio# Michingan# 4casamentos falhados# tuerculose# inKu(nde 8! ;illich & coragem de ser.! 8erspetivaexistencial para a vida* descoerta de senpara a vida# sentido da morte# solidãohumana# etc!

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 ;erapia Existencial* Relação reKexão $losó$ca

• & psicoterapia existencial não fa+ apelo a t/cnicas

' relação! & sessão terap(utica / um espaço onde

pessoas se encontram verdadeiramente com

pessoas e o psicoterapeuta a%uda o cliente atrav

diálogo a assumir algumas teses derivadas da $l

existencialista! 8or isso a terapia existencial / por

identi$cada não tanto com um modelo psicoterap

mas com uma re3ex+o flosófca!

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 ;erapia existencial* "%etivo

• Esforça-se para que o cliente re3ita so!re a vireconheça alternativas e faça escolhas relativas futuro sentido de vida) ão se%a passivo vitdo passado. mas ativo em relação ao futuroescol2as)!

•  Re%eita a visão determinista da nature+a humadefendida pela psican>lise e comportamentalismapoia a ideia da li!erdade pessoal do indivídescolher o seu destino responsa!ilidade)

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8ostulados existenciais relativos ao shumano.

' Capacidade de auto4con2ecimento Luanto maior o autoconmaior a possiilidade de escolhas e de reali+ação 8sicoterapeuautoconhecimento# facilitador de vida plena.

% 5i!erdade e responsa!ilidade )omos livres para escolher o destino )artre* fomos condenados ' lierdade. e temos de serrespons>veis por ele!8sicoterapeuta a%uda a criar sensiilidaderelação ao autoconhecimento# 's escolhas e ' responsailidade

mesmas.6 7mpen2o na identidade e na relaç+o com os outros temo

$eis ' nossa identidade e desenvolver laços aut-nticos com o8sicoterapeuta*ão podemos ser o resultado das expetativas d&ssumir a nossa identidade solidão.# assumir a identidade dos orelação sem depend(ncias neuróticas.! &ssumir a nossa solidão

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8ostulados existenciais relativoser humano.

' 8esco!erta de signifcados Lue espero da vida Lue eorientar a minha vida va+io# culpa existencial sistema de ;enho isso claro.3;enho sentido para a vida!8sicoterapeuta*encontrar valores e sentido de vida# por v

% Ansiedade como condiç+o 2umana Resultado da nossaescolhas.3ansiedade normal fonte de motivação e de cresc&nsiedade neurótica desproporcionada !8sicoterapeuta encliente a lidar com fontes de insegurança e ansiedade.

6 Consci-ncia da morte e do n+o ser a consci(ncia da ma encontrar sentido para a vida!Realismo!autenticidade!8sicoterapeuta! ,lientes estão a vacordo com seus valores.

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?estalterapia

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?estalt ;eoria* &lguns postulados

• " todo / perceido de maneira distinta da somacaracter2sticas de seus componentes3• <nversão Figura 0 Fundo* Mecanismo de adaptaçã

• ;endo em atenção um determinado campo

estimulatório# o su%eito vai orientar a sua percepsentido da $gura ou do fundo

• " indiv2duo constrói NgestaltsO de acordo com asnecessidades dominantes

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(Bassán, 201

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Pensamentos, sen

recordações tam

organizam em g

<nversão Figura 0 Fundo* Mecanismo de adaptação!

 ;endo em atenção um determinado campoestimulatório# o su%eito vai orientar a suapercepção no sentido da $gura ou do fundo

" indiv2duo constrói NgestaltsO de acordo com asnecessidades dominantes

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?estalt ;erapia* Gados históricos

• &parece ligada ao nome dos seus fundadores* Frit+

8erls BPC5-BCD. e Iaura 8erlsBCD9-BCCD.• F! 8erls# nasceu em Qerlin# fam2lia udia# estudantecontestat>rio# medicina psiquiatria.# memro dogrupo dos o/mios erlinenses# serviu no ex/rcitodurante a guerra de B7# traalhou com Surt ?oldsteinstituto de apoio a soldados com les1es cererais#

preparação em psican>lise supervisor T! Reich# fugpara a Holanda 4 gr! ?uerra.#Vfrica do )ul <nstitut)ul &fricano de 8sican>lise.# BC5: encontro com Frena &lemanha 7 minutos.#BC7: Estados Unidos e emBC94 instituto ovaiorquino de ?estalt terapia!,alifórnia instituto Esalem.•I! 8erls* Esposa* 8ianista# dançarina# organi+adora e

suporte!

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?estalt ;erapia* oção deequil2rio

•" ser humano / visto como um "rganismo (um todo. cde muitos elementos!

• essa gestalt todo. os elementos são diferenciados e elimites entre eles!

• W atrav/s desses limites que se estaelecem os contactinteracç1es.!

• Um organismo sadio tem limites não demasiado r2gidosdemasiado fr>geis! )ae quando estaelecer contactos se retirar! #oç+o de e$uilí!rio

• ão se pode analisar um comportamento a partir dos seelementos isolados mas em interaç+o

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?estalt ;erapia* oção de conscienti+a

• Um organismo sadio vive um processo cont2nuo conscienti9aç+o constantemente aerto 's suexperi(ncias.!

• este fundo experi-ncia pessoal. vão surgir fgestalts.representativas das suas necessidade

• &s necessidades estão hierarqui+adas e a neces

dominante aparece como gestalt dominante• Uma ve+ satisfeita desaparece no seu fundo surg

outra gestalt dominante

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?estalt ;erapia* 8atologia

B! 8ela incapacidade de o indiv2duo reali+

equil2rio dos contactos consigo e commeio &miente limites demasiado r2gidos ou t/nue

4! " processo de conscienti+ação foiloqueado*

• & pessoa deixou de tomar consci(ncia das

necessidades gestalts.*• ão permite que elas apareçam no fundo das su

experi(ncias• <nterrompe a sua formação completa gestalts

inacaadas.!

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 ;erapia ,entrada no ,lient

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,arl Rogers• <nf=ncia e uventude• <nf=ncia

• asceu nos arredores de ,hicago em BCD4• Faleceu em BCP resultado de uma queda em sua casa.• Fam2lia religiosa# conservadora

• uventude• @iagem a 8equim em BC4D : meses. aos 4D anos!• Evolução nas opç1es vocacionais agricultura# pastor# psicologia.

• Reali+ação pro$ssional• Rochester BC4P-BC7D.

• "hio BC7D-BC79.* 8rof! Universit>rio3 ,entro pr>tico de &conselhamento• ,hicago• Tisconsin• ,alifórnia* Qehavioral )ciences <nstitute ,entro de investigação do ,omportamento.

• GE8"<) GE BC:5• 8essoas sadias *desenvolvimento pessoal• Educação e organi+aç1es# )ocial•  ;/cnicos de formação ecl/tica EriA EriAson.

 

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 ;eoria da 8ersonalidade8ersonalidade que se organi+a

• ;end(ncia atuali+ante comum a todos os svivos desenvolver as suas potencialidades e oter um

reali+ação plena. • ;end(ncia avaliação das experi(ncias siste

regulador a partir das experi(ncias organismicas* aceita

•,onsideração positiva dos outros ilatcondicional ou incondicional.

• ,onsideração positiva de si-&utoconsideraresultante do sistema regulador3 aumentado pela ,!8! d

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 ;eoria da 8ersonalidade*8ersonalidade que se desorgani+a

• ecessidade de consideração positiva dos outros* pessoas cpessoas# grupos.

• @alores e representaç1es introdu+idos do exterior e não a paexperi(ncias próprias organismicas. são introdu+idos no eu arti$cial# ideal.

• @ão impedir uma perceção correta das experi(ncias próprianegação ou deformação das experi(ncias do eu real# organi

• )istema arti$cial de avaliação inquinou o sistema pessoal davaliação.

• Funcionamento arti$cial mais exigente# mais consumidor de• Momento cr2tico* pedido de a%uda

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 ;eoria da 8ersonalidade* 8ersonalidade que se reorgani+a

• Regresso ' experi(ncia pessoal

•  Iiertar-se pessoas crit/rio exterior.

• ;odas as experi(ncias acess2veis ' consci(ncia nem negaçãdeformação.

• Experi(ncias pessoais dispon2veis ' consci(ncia com possiintegração no eu!

• ,ongru(ncia entre o eu e as experi(ncias!• Reorgani+ação da personalidade facilitada pela interação de

não apenas terapeutas. que estaeleça uma relação marcaatitudes facilitadoras# isto / uma verdadeira relação terap(u

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 ;eoria da terapia* Gimensão t/c

•ão diretividade•ão signi$ca indiferença ou deixar correr

•ão signi$ca passividade por parte do terapeuta

• ;em a ver com a con$ança nas potencialidades do cliente

•Revela aceitação positiva incondicional* sem necessidade de fa+er a

• <ndispens>vel para se estaelecer empatia segue a experi(ncia do

•ão diretividade atrav/s da t/cnica da reformulação•Reformulação ReKexo

•Reformulação sentimento

•Reformulação Elucidação

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 ;eoria da ;erapia* Gimensãorelacional

•  &titudes do terapeuta >sicas. para seoperar a mudança*,ongru(ncia&ceitação positiva incondicional

Empatia

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&n>lise ;ransacional

Hi tó i

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História• E! Qerne nasceu no ,anad> em BCBD! Gepois E! U! &!• 8ai# m/dico faleceu aos seus BBanos! Gesprendiment

relativamente ao dinheiro! <nKu(ncias no $lho! Epit>$

no t6mulo do 8ai* N<n memoriam patris mei Gavid#Medicinae doctor et ,hirurgiae Magister atquepauperius MedicusO!

• Iicenciatura em medicina e especiali+ação empsiquiatria!M/dico do Ex/rcito &mericano ,apitão.!F8sican>lise durante BD anos e rompe com ela em BC9discord=ncias teóricas e pr>ticas Re%eição pela)ociedade de psican>lise da ,alifórnia.# <niciando deseguida o movimento que deu origem ' &n>lise ;ransaccional!

• 8ulicou alguns livros dos quais destaco* &n>lise ;ransaccional em psicoterapia BC:B.# )exo no amorhumano BCB.# " que / que voc( di+ depois de di+erol> BC4. e "s %ogos da vida BC7.! Foi este 6ltimolivro que tornou mais conhecido o seu traalho!

• Morte em BCD nos E! U! &! ,armel.

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História cont!.

•asceu na cl2nica• <nicialmente num contexto de grupo

• 8osteriormente como modelo individual

• ascido na cl2nica neste momento tem grandeaplicação ao n2vel das organi+aç1es e do ensino

• ;em seguidores em aproximadamente 9D pa2s

V

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<);RUME;") G& &VI<)E ;R&)&,,<"&I

• E);&G") G" EU* 8ai sede do aprendido. &dulto sede do racional. ,rianç

emoç1es.• ,&RX,<&) ;oques- )troAes.*Unidades de ,omunicação portadoras de info

afecto atenção.!• 8")<YZE) E[<);E,<&<) vida.*<magem interiori+ada da forma como nos

perceemos os outros e o mundo que nos rodeia• E);RU;UR&Y\" G" ;EM8"*Forma de organi+ar o tempo em ordem a atin

o%ectivos* <solamento# Rituais# &ctividades# 8assatempos# ogos# <ntimida

• "?")* )/rie de transacç1es complementares interiores com um o%ectivdeterminado e previs2vel• R";E<R"* 8lano de vida pessoal que todo o indiv2duo elaora nos primeiro

sua exist(ncia e que tem a ver com o que o rodeia! & de$nição do plano ptoda uma s/rie de decis1es que se tornam inconscientes# mas permaneceactuantes! Essa decis1es resultam de mensagens do tipo permissão# in%unprescrição

Estados do Eu

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Estados do Eu• Egograma Estrutural

• 8ai sede do aprendido.•

&dultosede do racional

.• ,riança sede das emoç1es.

• Egograma Funcional • 8ai cr2tico e pai protector• &dulto• ,riança livre

• ,riança adaptada do tipo sumisso ou reelde•  ;odos os estados do eu podem adquirir*

• )entidos positivos ou• )entidos negativos no  funcionamento!

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8atologia dos estados do eu

• ;odos devem estar dispon2veis# emora nos sintmelhor nuns do que noutros

• ,orrecção3 8(sames3 ,ontrole das contas3 Relaç1es sEstudo# Reivindicação de direitos

• Exclusão* pai# &dulto# criança ou de mais que um• ,ontaminação* <nvasão do adulto pela pai ou pe

criança ou pelos dois simultaneamente• )imiose* &lgu/m sustitui um dos seus estados

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8")<YZE) GE @<G&

ElenãoOK (-)

Eu OK (+)

EleOK (+)

+-

ParanoidePerseguidor Salvador 

++

Saudável:OptimistaRealista

--DestrutivaDestrutivaPerdedor 

-+DepressivaVtimaRe!al!a

Eu não OK (-)

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 ogos 8sicológicos

• Ge$nição*• )/rie de transacç1es complementares interiores com um o%ect

determinado e previs2vel!

• Finalidade*• ?arantia de car2cias e segurança

• ;ipos• )e não fosse por voc( luta contra o medo3 segurança.!•  > te apanhei F! da 8! necessidade de apontar falhas alheias.!• )im mas incapacidade dos outros.• @e%a o que me fe+ fa+er quanti$cação3 raiva.• )ó estou tentado a a%udar necessidade de salvar.• @e%a como me esforcei %usti$cação- apar(ncia.

R";E<R"

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R";E<R"

8lano de vida pessoal que todo o indiv2duo elaorprimeiros anos da sua exist(ncia e que tem a veque o rodeia! & de$nição do plano passa por tods/rie de decis1es que se tornam inconscientes# mpermanecem actuantes! Essa decis1es resultammensagens do tipo permissão# in%unção ou presc

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&n>lise ;ransaccional cont!.

• " traalho de grupo pode insistir*

• Em patologias do eu# como simiose#exclusão ou contaminação

• a an>lise de posiç1es de vida* saud>v

depressivas# niilistas# )alvadorasperseguidoras•  ogos psicológicos como Nsim# masO# l

contra o medo3 insegurança.