2s fisiologia vegetal

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Fisiologia vegetal A germinação e o desenvolvimento Necessidades para a sobrevivência Os sistemas e as funções vitais Nutrição Circulação Transpiração Coordenação professora Ionara 1

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Page 1: 2S Fisiologia vegetal

Fisiologia vegetal

☼ A germinação e o desenvolvimento☼ Necessidades para a sobrevivência

☼ Os sistemas e as funções vitais ☼ Nutrição

☼ Circulação ☼ Transpiração ☼ Coordenação

professora Ionara 1

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Germinação: Crescimento e desenvolvimento

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Desenvolvimento = diferenciação crescimento = multiplicação

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Ex:Maçaranduba

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Meristemas

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Função : divisão celular e crescimento numérico

Tipos: Meristemas primários Apical- Caules Caulinar-Gemas laterais Sub Apical- RaízesProcâmbioProtoderme

Meristemas secundários Cambio Interfascicular Felogênio

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http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/FIGURAS/cau14EsquCaule.png

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Meristemas apicais

Meristemas primários

Tecidos primários

TecidosSecundários

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Meristemas apicais

Meristemas primários

Tecidos primários

TecidosSecundários

Procambio

ProtoxilemaXilema primário

ProtofloemaFloema primário

Câmbio fascicular

Cambio interfascicular

Floema secundário

Xilema Secundário

Meristemafundamental

EsclerenquimaColênquimaParênquimas

feloGênio

Súber

feloderme

EpidermeProtoderme

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TECIDO / ÓRGÃOFUNÇÃO

NUTRIÇÃO INORGÂNICA

ORGÂNICA PARêNQUIMA CLOROFILIANO

EPIDERME, PÊLOS ABSORVENTES DAS RAÍZES

CIRCULAÇÃODE SEIVA BRUTA

DE SEIVA ELABORADA FLOEMA OU LIBER

XILEMA OU LENHO

SEXUADA

REPRODUÇÃO

ASSEXUADA

FLOR FRUTO E SEMENTE

MERISTEMAS

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TECIDO / ÓRGÃOFUNÇÃO

PROTEÇÃO MECÂNICA

QUÍMICA GLÂNDULAS, PELOS GLANDULARES, PLASTOS

EPIDERME E SEUS ANEXOS( PÊLOS, ACÚLEOS) SUBER( RITIDOMA)

COORDENAÇÃO MERISTEMAS E OUTROS TECIDOS

SUSTENTAÇÃO COLÊNQUIMA(FLOEMA)ESCLERÊNQUIMA( XILEMA)

CRESCIMENTO MERISTEMAS , CÂMBIO, FELOGÊNIO

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CÉLULA VEGETAL PADRÃO

DIFERENCIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

MULTIPLICAÇÃO E CRESCIMENTO

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NUTRIÇÃOInorgânica : água e sais minerais- seiva bruta,

circulando pelo xilema a partir da região dos pelos absorventes da raiz.

Orgânica: Seiva bruta acrescida de açúcares produzidos nos parênquimas clorofilianos nos órgãos fotossintetizantes( folhas, flores, frutos,caules especiais)

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TECIDOS DE PREENCHIMENTO E SUAS FUNÇÕES

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Aerênquima

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Macronutrientes: N,P,K,S,Ca

Mg

Micronutrientes: Fe,Bo,Cu,Mn,Cl,Zn,Mo

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CIRCULAÇÃO Seiva bruta- Xilema- mais interno Teoria de Dixon

Seiva elaborada – Floema-mais externo Hipótese de Munch

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Absorção de seiva bruta até o xilema

Presença de água e diferença de concentração a favor da célula vegetal empregando o transporte ativo, ficando retidos pela estria de Caspary( Via A)

Osmose/difusão (via B)

Os sais e a água atravessam as células , transportados por difusão

A

B

Trajeto da seiva bruta :

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FOTOSSÍNTESE: PARÊNQUIMA CLOROFILIANO

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Padrão de deposição da parede secundária nos elementos traqueais do xilema primário.

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Condução de seiva bruta COEÃO: H2O/H2O ADESÃO : H2O/célula TENSÃO: Provocada

pela sucção na copa

A Teoria de DixonH2O

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Teoria de Dixon: Adesão – Coesão- Tensão

Sucção da copa:

Perda de água: Transpiração Gutação

EvaporaçãoConsumo de água : fotossíntese

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EPIDERME : ESTôMATOS

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Células GuardaOu estomáticas

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Foto: Vitor 2Mec 2011

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professora Ionara 31Foto: Vitor 2Mec 2011

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.

professora Ionara 32Foto: Vitor 2Mec 2011

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Abertura e fechamento estomático:controle hídrico e trocas gasosas

Mecanismos que explicam os movimentos estomáticos:

Hidroativo Fotoativo Hipótese do ingresso de íons k+ Enzimático

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Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Begonia sp., evidenciando-se um estômato

Células anexas

Células- guarda ou estomáticas

ostíoloReforço interno rígido das células estomáticas

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AmidoOsmóticamente inativ

Reduz a pressãoosmótica nas células guarda

Glicoseosmóticamente ativa

Aumenta a pressão osmótica nas células guarda

Consumo do CO2 dissolvido:

ph alcalino

liberação

de CO2

aumenta

ácido carbônico.

enzima

Murcha fecha

Horário comercial

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BA

Células do parênquima clorofiliano

Célula companheira

Células do parênquima amilífero da raiz

Integração Xilema/Floema

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Condução de seiva elaborada Arraste mecânico de solutos- provocado pela diferença osmótica e

pela pressào da seiva bruta

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Elementos do tubo crivado

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FEIXE DE CÉLULAS DE TUBO CRIVADO

FEIXE DE VASOS NA RAIZ:XILEMA E FLOEMA

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Colênquima: Células parenquimáticas com

Reforços de lignina

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NERVURA PRINCIPAL- FEIXE DE VASOS, LENHOSOS ( XILEMA)E LIBERIANOS ( FLOEMA)

Anatomia Krantz: células fotossintetizantes ao redor dos elementos de vasoestômato

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Experimento de Munch

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Sem folhasLogo após o corteAlgum tempo após o corte, com folhas

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SUSTENTAÇÃO

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Figura. 6.24 - Parte de uma célula companheira mostrando abundância de ribossomos livres, mitocôndrias (M) com cristas desenvolvidas, retículo endoplas-mático rugoso (RER) e núcleo (N) com cromatina condensada. A seta indica

plasmodesmo. Barra = 2 mm.

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Seção transversal do caule de louro-pardo (Cordia trichotoma _ Boraginaceae) mostrando o câmbio vascular entre o xilema e o floema secundários. (Foto: E. Amano e V. Angyalossy-Alfonso). 

CAULE DE DICOTILEDÔNEA: COM ANEL DE CAMBIO

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Corte transversal do caule de Cyperus sp. mostrando a distribuição dos feixes vasculares (FV). A seta indica esclerênquima. Barra = 300 mm. 

Nas monocotiledôneas os feixes vasculares se distribuem pelo caule , contendo, cada feixe, uma linha de câmbio, sem comunicação entre um e outro

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Seções transversais do caule de mamona (Ricinus communis - Euphorbiaceae). 8.13 - Câmbios fascicular e interfascicular em caule jovem. 8.14 e 8.15 - Detalhe do câmbio interfascicular de origem pericíclica (seta) e endoderme. 8.16 - Estádio mais desenvolvido com o câmbio vascular concêntrico originando xilema e floema secundários. 8.17 - Porção de xilema secundário formada pelo câmbio vascular, onde se observa a uniformidade do tecido xilemático evidenciando a mesma atividade do câmbio fascicular e do interfascicular. 8.18 - Detalhe das células cambiais e do xilema e floema recém-formados. M = medula; X1 = xilema primário; X2 = xilema secundário; C = câmbio vascular; F = floema; (*) = câmbio vascular; cf = câmbio fascicular; ci = câmbio interfascicular; e = endoderme.

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Corte transversal do caule de vareta-de-rojão (Tagetes sp.) em estrutura primária.; CT = córtex; ME = medula. Seta branca =. Barra =

100 mm.

Anel de câmbio: responsável pelo crescimento em espessura das dicotiledôneas, ausente em monocotiledôneas.

CV = cilindro vascular;

CL = colênquima

bainha amilífera

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PROTEÇÃO :Epiderme e súber QUÍMICA MECÂNICA TÉRMICA CONTRA DESIDRATAÇÃO CONTRA HEBIVORIA

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Figura 3.8 - Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Plantago major, evidenciando-se um tricoma tector pluricelular unisseriado.  

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Sabugueiro (Sambucus sp.). Seção transversal caulinar com lenticela. felogênio da lenticela (seta).

B - Detalhe do início de desenvolvimento da lenticela, destacando-se felogênio da lenticela.

C - Lenticela apresentando tecido de enchimento (estrela) e feloderme da lenticela (cabeça de seta). Barra = 132 µm.  

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Pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr.). A - Vista geral da superfície do tronco com periderme alada. Barra = 10 µm. B - Tronco jovem com periderme alada. Barra = 125 µm. C - Tronco com periderme ramo (seta).

 

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periderme

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Periderme de Jacaranda mimosifolia JABUTICABA

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CRESCIMENTO : Meristemas primários (Apical, sub apical e axilar , intercalar) e secundários ( câmbio e felogênio)

NÚMERO DESENVOLVIMENTO

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MERISTEMAS: LATERAIS E APICAL

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Meristemas primários

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Seções transversais do caule. 8.25 - Pau-de-viola (Citharexylum miryanthum - Verbenaceae). Células cambiais (fusiformes e radiais). 8.26 - Klotzchia rhizophylla, Umbeliferae. Câmbio vascular com duas células de largura. 8.27 - Pau-de-viola (Citharexylum miryanthum - Verbenaceae). Detalhe do não-alinhamento das células iniciais, as células derivadas (*) e o xilema e o floema em diferenciação. C = câmbio vascular; f = células fusiformes; r = células radiais; X = xilema secundário diferenciado; X2 = xilema secundário em diferenciação; F = floema secundário em diferenciação; I = iniciais fusiformes. (Fotos: C. R. Marcati, V. Angyalossy-Alfonso, A. M. Yoshitake).

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REPRODUÇÃO

FLOR - POLINIZAÇÃO FRUTO - DISPERSÃO SEMENTE- GERMINAÇÃO

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Espiga:INFLORESCÊNCIA DE GAMINEA

Flor de leguminosa- inflorescência

Crotalaria indica