vilãozinho n.º 1
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Jornal do Estabelecimento Vila MarTRANSCRIPT
Humberto Fer-
nandes, Enoque
Ornelas e Filipe
Martins.
A turma do CEF 1 de 2007 / 2008
O Vilãozinho: o jornal que realmente interessa, por apenas 1 vilãozinho!
Um jornal que
poderia ser um anuár io , por
relatar o que de mais especial
foi feito ao longo do ano lectivo
2007-2008, na
perspectiva dos redactores do
projecto O Vilãozinho , a
turma do CEF 1.
A turma do Cur-
so de Educação e
Formação de Car-
pintaria e Cozi-
nha, do nível I, do
Estabelecimento
Vila Mar, apre-
senta a toda a
comunidade o
projecto jornalísti-
co ―O Vilãozinho‖,
desenvolvido nas
aulas de Língua
Portuguesa.
O Jornal é uma
forma de dar a
conhecer o que se
vai fazendo por
cá e de quem são
alguns dos rostos
que trabalham
nesta casa. No
entanto, muito
mais há para des-
cobrir.
E não vá a
memória trair os
mais atentos, aqui
ficam os nomes
de todos os jor-
nalistas, futuros
Chefes de Cozi-
nha e Mestres
Marceneiros, da
esquerda para a
direita, come-
çando pelos de
cima: Andreia
Camacho, José
Pestana, Márcio
Rocha, Débora
N u n e s , P e d r o
Gomes, André
Freitas, Duarte
Castro; em baixo:
Dino Rodrigues,
R u i M a c e d o ,
Nasceu O Vilãozinho!
Pontos de interesse especiais:
Entrevista com variados funcionários
do Estabelecimento Vila Mar, nomea-
damente a Sra. Directora Maria Carlos
Semedo e o Sr. Coordenador Pedagógi-
co António Banganho.
O registo fotográfico dos momentos
mais marcantes que se viveram no Vila
Mar, neste ano lectivo.
Para conhecer melhor 2
Momentos a recordar 9
Curiosidades 15
Desporto — Futsal no Vila Mar 16
Desporto Escolar 18
Culinária 20
Tempo Livre 22
Nesta edição:
O
JO
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1
DO
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EDIÇÃO N.º 1
Setembro de 2007
a Abril de 2008
Nasceu o CEF 1 2007 / 2008 e, com ele, O Vilãozinho!
PARA CONHECER MELHOR...
António Banganho
Lina Santos Marco Vasconcelos
Zita Aniceto Luís Rocha
Rosário Antunes Helena Castanha
Márcia Andrade Michael Silva
Ricardo Alves Raul Rodrigues
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COORDENADOR
PROFESSORES FORMADORES
Por que razão resol-
veu vir trabalhar para a Madeira?
Vim à procura de trabalho.
Quais eram as suas
expectativas ao vir traba-
lhar para esta Instituição?
Ser útil.
As suas
expectativas já se concreti-
zaram?
Tem dias.
Gosta do seu cargo? Porquê?
Muito. Porque é diverso e porque todos
os dias são um desafio e não se torna rotineiro.
Quais as maiores difi-culdades neste cargo?
Decidir por outras pes-soas a sua vida.
O que é que a faz mais feliz aqui?
Quando vejo um peque-no a saber o que quer e
a trabalhar para isso.
Alguma vez pen-sou ser Directora
de uma Institui-ção destas?
Nunca.
Era o que queria
como profissão?
Nunca tinha pensado nisso.
Está contente com o que fez
até agora
pelos os Edu-candos e pelas
Residências?
Não.
O que mais gosta de fazer
fora da Insti-tuição?
Ler.
Tem alguma
mensagem que queira deixar aqui?
Como pessoa que está à frente desta Casa, o que
eu mais gostava de dizer a cada um é que as nos-
sas vidas são à medida
do nosso esforço. Por exemplo, cada vez que
Página 3
PARA CONHECER MELHOR...
«O que eu mais
gostava era que,
daqui a 10 anos,
encontrasse
cada um dos
pequenos que
está aqui no
Estabelecimento
Vila Mar feliz e
bem na vida.»
eu me esforço a traba-lhar para o meu futuro e
para uma vida boa, se eu andar ao sabor do vento,
a minha vida vai para
onde o vento me deixar, e o que eu mais gostava
era que, daqui a 10 anos, encontrasse cada
um dos pequenos que está aqui no Estabeleci-
mento Vila Mar feliz e
bem na vida, sendo res-ponsável e trabalhador.
BILHETE DE IDENTIDADE...
NOME: Maria Carlos Semedo Ramos
IDADE: 42 anos
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS: Licenciatura
NATURALIDADE: Monforte, Portalegre
FUNÇÃO NA INSTITUIÇÃO: Directora
Dra. Maria Carlos, directora do E.V.M.
Os entrevistadores, da
esquerda para a direita,
Débora Nunes, José Pestana
e Andreia Camacho, da turma
de Cozinha, do Curso de Edu-
cação e Formação, tipo 1
(2007 / 2008).
BILHETE DE IDENTIDADE...
NOME: António José Rodrigues Banganho
IDADE: 49 anos
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS: Licenciatura
NATURALIDADE: Madeira
FUNÇÃO NA INSTITUIÇÃO: Coordenador Pedagógico / Professor
E DI ÇÃ O N.º 1
Há quantos anos tra-balha no Estabeleci-
mento Vila Mar?
Há 20 anos.
O que faz
com que tra-balhe nesta
Instituição há tantos anos?
É o gosto de
trabalhar com jovens caren-
tes afectiva-m e n t e , a
quem posso da r mu i t o
apoio e orien-tação.
Por que razão tomou a
iniciativa de vir traba-lhar para cá?
Fui convidado pela
Secretaria Regional de Educação, na pessoa do
Senhor Director Regio-nal.
Que funções desempe-nha no Estabelecimen-
to Vila Mar?
Sou Coordena-
dor Pedagógico
e Professor da turma de aco-
lhimento do 1.º ciclo.
S e m p r e
desempenhou as mesmas
funções?
Sim. Professor
dois anos e Coordenador
Pedagógico os outros anos. Durante 12
anos, fui adjunto do Director e membro do
Concelho Pedagógico.
Certamente terá mui-tas histórias e
momentos interessan-
tes que guarda na memória e que pode
contar. Relate um dos episódios que mais o
tenha marcado duran-te todos estes anos.
A morte de um miúdo ―no mar‖, enquanto eu
estava a substituir o
Director. Também são para mim momentos
muito marcantes quando revejo antigos alunos já
com família constituída e com um emprego.
Deu aulas antes de
trabalhar aqui. Lem-bra-se da sua primeira
turma? Descreva-a.
Página 4
PARA CONHECER MELHOR...
«São para mim
momentos muito
marcantes
quando revejo
antigos alunos
já com família
constituída e
com um
emprego.»
A 1.ª turma, em 1981, nos
Reis (Estrito da Calheta).
PARA CONHECER MELHOR...
Os entrevistadores, da
esquerda para a direita, Rui
Macedo e Filipe Martins, da
turma de Marcenaria, do
Curso de Educação e
Formação, tipo 1 (2007 /
2008).
Lembro-me, foi nos Reis, no Estreito da Calheta,
em 1981.
Antes de ter esta pro-fissão, qual era a que
tinha?
Era contabilista e empre-
sário.
Já pensou alguma vez
deixar este emprego?
Não, nunca pensei nisso, porque acho que ainda
tenho muito para dar à Instituição.
Quer deixar uma men-sagem para a comuni-
dade Vila Mar?
Que haja disponibilidade
para lidar sempre com a
diferença dos outros, tentando ajudar a encon-
trar o norte para a vida de cada um.
Página 5
A sala onde leccionou
pela 1.º vez.
Alunas da 1.ª turma, no
Estreito da Calheta.
Era um 1.º ano com 33 alunos. A maior parte
deles eram pobres e vinham descalços.
Como eram as instala-ções desse tempo?
A sala era velha, com o
chão podre e, quando chovia, entrava água.
O edifício situava-se no
meio de um poio de
bananeiras e a casa de banho não tinha quais-
quer condições, sendo uma espécie de anexo
com um buraco no meio.
O interior da 1.ª sala.
Mais algumas alunas da
1.ª turma.
Os entrevistadores, da
esquerda para a direita,
Pedro Gomes, Enoque
Ornelas e Filipe Martins, do
CEF 1 (2007 / 2008).
Há quantos anos existe esta lavandaria?
Há mais de 27 anos.
Que quantidade de
roupa lavam por dia?
Depende da quantidade
que vem das residências.
Como é que a roupa
suja vem para aqui?
A roupa é transportada
para aqui em sacos com o número de cada lar.
Que método usam para não misturar as rou-
pas das residências?
A roupa é lavada e sepa-
rada por cada residência.
O que já encontraram de
mais estranho na roupa?
Ratos mortos.
É cansativo trabalhar
numa lavandaria?
Muito.
Quantas horas se tra-balha por dia aqui?
Sete horas diárias.
Há boas condições para
manter este espaço?
São razoáveis.
Tem alguma formação específica?
Sim: formação de lavan-daria e rouparia.
Que outras coisas fazem além de lavar a roupa?
Separamos a roupa, veri-ficamos se tem nódoas;
depois vai para a máqui-na de secar; é dobrada e
enviada para os lares.
Há quantos anos tra-
balha no Vila Mar?
Há 20 anos.
Que tipo de trabalho faz aqui?
Embutidos, móveis e res-
tauração de móveis.
Quantos alunos já teve?
Foram tantos, não faço
ideia.
Muitos dos alunos que
tiraram o curso de Marcenaria já têm tra-
balho?
A maioria, sim.
Já teve algum aciden-te de trabalho?
Não.
Gosta do que faz aqui?
Sim, porque gosto de ensinar.
Qual é a maior dificul-dade que encontra no
trabalho?
Não há dificuldades.
Página 6
PARA CONHECER MELHOR...
O Professor Raul, na oficina
de carpintaria.
BILHETE DE IDENTIDADE...
NOME: Ivone Gonçalves
NATURALIDADE:Madeira
FUNÇÃO NA INSTITUIÇÃO:
Operadora da Lavandaria
BILHETE DE IDENTIDADE...
NOME: Raul Dionísio Rodrigues
NATURALIDADE: Madeira
FUNÇÃO NA INSTITUIÇÃO: Formador de Madeiras
Há quantos anos tra-
balha no Vila Mar?
Há 5 anos.
O que é mais difícil no seu trabalho?
Ver os educandos a per-
der as oportunidades que lhes são dadas.
Sente-se realizado em
trabalhar aqui?
Às vezes, porque gosto
de ajudar os outros.
O que faz nos tempos
livres?
Desporto, passeio, mar…
Usa o cabelo rapado. Porquê?
Gosto, sinto-me bem.
Sabendo que tem este
trabalho aqui no Vila Mar e o do Sanas, qual
é a outra profissão
que gostaria de ter?
Gostaria de ser da Polícia Judiciária.
Entre o trabalho daqui
e o do Sanas, qual é o que gosta mais? Porquê?
Os dois, porque são
diferentes um do outro.
Qual a razão que o levou a ser treinador
de kickboxing aqui?
Gosto de ensinar artes
marciais.
Faz tatuagens. Porquê?
É o meu passatempo e a minha arte.
Gosta de estar aqui?
Gosto, é como uma família.
Educador Ricardo Pita.
BILHETE DE IDENTIDADE...
NOME: Ricardo Pita
IDADE: 35 anos
NATURALIDADE: Santa Luzia, Funchal
FUNÇÃO NA INSTITUIÇÃO: Educador
E DI ÇÃ O N.º 1
Se não tivesse esta profissão, qual era a
que gostaria de ter?
A mesma que tenho.
Por que razão se dedi-cou à marcenaria?
Porque gosto desta área.
Qual foi o seu primeiro trabalho?
Reparação e restauração de violas típicas madei-
renses, viola de arame, rajão e berguinha.
Página 7
PARA CONHECER MELHOR...
Os entrevistadores, Márcio
Rocha e Rui Macedo, ambos
da turma de Marcenaria, do
CEF 1.
... A RESERVA DO GARAJAU
Há quantos anos existe a Reserva Natural Par-
cial do Garajau?
A Reserva já existe des-
de 1986.
Apesar de se situar no
Funchal, denomina-se Reserva do Garajau.
Porquê?
Por causa da ponta do
Garajau ―Cristo Rei‖ e pela existência de uma
ave marinha chamada Garajau.
Por que
razão é que a Reserva tem
o seu ponto de partida ou
de chegada no Funchal?
O ponto inicial da Reserva
situa-se no cais do Lazareto a oeste,
finalizando na ponta da Oliveira a este.
Que tipo de espécies existem aqui?
Relativamente à fauna marinha, contam-se alguns
peixes de grande porte, com destaque para o
grupo de meros, que se tornaram um cartão
turístico da Reserva. Existe também uma
grande variedade de outras espécies costeiras,
como: sargos; bodiões; moreias e enguias de
jardim. No que respeita à flora, é de salientar que
a área é particularmente rica em algas.
Qual é a espécie mais
perigosa?
Não se pode considerar
nenhuma das espécies existentes como perigo-
sa.
Este local é conhecido como ponto de mergu-
lho. Quantos mergu-lhadores vêm cá por
dia?
Considerando também os
clubes de mergulho, cer-ca de 25 pessoas.
Qual é o interesse dessas pessoas ao
mergulharem aqui?
Isso é devido à sua loca-
lização geográfica, à sua riqueza biológica e à
extraordinária clareza das suas águas, oferecendo
condições únicas. Por
outro lado, esta é a única
reserva exclusivamente marinha do país.
As escolas também costumam visitar este
espaço. Quantas visi-
tas de estudo há por mês?
Cerca de 9 a 10 escolas
por mês.
O que é que fazem aqui na Reserva?
Vigilância e conservação
da natureza.
O que fazem com o material apreendido?
O material apreendido é
colocado na nossa sede,
com toda a informação da contra-ordenação
efectuada pelo infractor, para posterior leilão, se
for caso isso.
Página 8
PARA CONHECER MELHOR...
BILHETE DE IDENTIDADE...
NOME: Sandro Correia
IDADE: 30 anos
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS: 12.º ano
NATURALIDADE: São Pedro, Madeira
FUNÇÃO NA RESERVA: vigia
2
4
5
E DI ÇÃ O N.º 1 Página 9
PARA RECORDAR...
As páginas que se seguem retratam os melhores momentos vividos por esta turma, durante estes m e s e s n o Estabelecimento Vila
Mar. Não faltam épocas festivas como o Natal (1) e o Carnaval, datas como Dia dos Namorados, ou acontecimentos marcantes, como a entrega do 1.º prémio do Concurso de Presépios (2), o jantar de Natal, num r e s t au ran t e d a marina do Funchal (3), a limpeza da ribeira (4), o peddy-paper, o Concurso de Espantalhos (5), a visita ao Estádio do N a c i o n a l , p a r a conhecer o padrinho do Vila Mar do Desporto Escolar (6), a participação no Concurso de Artes Plásticas subordinado
ao tema «Os 500 anos do Funchal» (7) e o Campeonato de Futsal entre as turmas de nível zero e um, professores e reserva do Garajau.
2
1
3
7
6
5
Concurso de Espantalhos, alusivo aos 27 Países da União Europeia, organizado pela Associação Sociocultural da Fonte (São Gonçalo). Esta actividade inseriu-se no âmbito do Projecto «Em Busca da Tradição Perdida», apoiada pela Secretaria Regional da Juventude, no âmbito da Acção: Iniciativas de Jovens, do Programa Juventude para a Europa, e teve lugar no Jardim Botânico, no dia 28 de Março.
5
A Festa de Natal, realizada no
dia 14 de Dezembro de
2007, o último dia de actividades lectivas do
1.º período, contou com
a apresentação de varia-das artes e grupos, pas-
sando pelo teatro, pela música e pela dança.
A peça de teatro A CAI-
XINHA MÁGICA, represen-
tada pela turma do CEF 1, sob a orientação da
professora de Cidadania e Mundo Actual Márcia
Andrade, foi um dos momentos altos do
espectáculo, majestosa-mente conduzido pelo
Rui Macedo.
As residências também entraram na festa, com
participações ao nível da dança e da interpretação
musical.
Houve tempo ain-da para o CEF 1
receber o 1.º pré-
mio do Concurso de Presépios do Fun-
chal. Esta iniciativa foi dinamizada pela
Associação de Desenvolvimento
Comunitário do Fun-
chal e no Vila Mar foi orientada pelo professor
Marco Fagundes. As celebrações terminaram
com um jantar natalício à altura, onde
estiveram pre-sentes a Sra.
Directora da
Instituição, pro-fessores, ele-
mentos da equi-pa técnica e
alunos das dife-rentes turmas (1.º ciclo,
CEF 0 e CEF 1).
Página 10
PARA RECORDAR...
... A FESTA DE NATAL
Turma do CEF 1, no final da peça teatral.
O apresentador de serviço,
Rui Macedo, num dos seus
melhores momentos.
Na hora de receber o 1.º
prémio, a expectativa de
alunos e professor era
grande!
O presépio na sua fase de execução,
aqui desenvolvida pelo Márcio Rocha.
E DI ÇÃ O N.º 1 Página 11
PARA RECORDAR...
CARNAVAL
2008
Página 12
PARA RECORDAR...
…
E DI ÇÃ O N.º 1 Página 13
PARA RECORDAR...
1.º
2.º
3.º
O final das acti-vidades lectivas do
2.º período foi marcado pela reali-
zação de um peddy-paper, no
dia em que partici-param alunos e
professores de
todas as turmas da Escola Vila Mar.
O trajecto pas-
sava pela zona
velha do Funchal e a perícia intelectual
e física era o necessário para
ganhar.
Sem dúvida que
a equipa vencedo-ra, à direita, teve o
seu mérito, tendo concluído a prova
em 49 minutos! Os nossos parabéns a
todos!
-
P a r a
quem nunca
ouviu fa lar,
o Caminho dos Pés Des-calços é um entreteni-
mento que vale a pena conhecer, no Hotel Jar-
dim Atlântico, nos Praze-res! Que o digam os alu-
nos do CEF 1 que, no dia 14 de Abril, tiveram a
oportunidade de o visitar
e de o pisar… sem sapa-tos, meias ou qualquer
outra protecção.
O desafio era óbvio: fazer um percurso com
os pés descalços. A relva que se estendia pelo
horizonte foi enganado-ra: o tapete verde ape-
nas servia para um curto a l ív io dos outros
«tapetes» menos fofos e mais irregulares.
O Caminho dos Pés Descalços é um percurso
de cerca de 800 metros, ao longo do qual os
pés são sujeitos a uma reflexologia
natural pelo con-tacto com 17 ele-
mentos diferentes do arquipélago da
Madeira: pinhas, bagas de eucalipto,
folhas de louro,
calhaus, areia pre-
ta e dourada do Porto Santo, areão, lamas,
entre outros.
De seguida, rumámos
à Quinta Pedagó-
g i c a , onde nos
e s pe r a -v a m
v á r i a s espécies
a n i m a -l e s c a s ,
c o m o l a m a s ,
ganso s , póneis e pombos.
Página 14
PARA RECORDAR...
E DI ÇÃ O N.º 1
QUINTA
PEDAG GICA
E DI ÇÃ O N.º 1
ORIGEM
A expressão tem ori-gem no Antigo Testa-
mento. Arco-da-velha é o arco-íris, ou arco-celeste,
e foi o sinal do pacto que Deus fez com Noé:
«Estando o arco nas nuvens, Eu ao vê-lo
recordar-Me-ei da aliança eterna concluída entre
Deus e todos os seres
vivos de toda a espécie
que há na terra.»
(Génesis, 9:16)
Arco-da-velha é uma
simplificação de Arco da
Lei Velha, uma referência à Lei Divina.
Há também diversas
histórias populares que defendem outra origem
da expressão, como a da existência de uma velha
no arco-íris, sendo a cur-vatura do arco a curva-
tura das costas provoca-da pela velhice, ou devi-
do a uma das proprieda-des mági-
cas do arco
-íris: beber a água
num lugar e enviá-la
para outro, pelo que
v e l h a poderá ter vindo do ita-
liano bere (beber).
1. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, que define uma pessoa aco-metida por uma doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcânicas,
chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose ou pneumoconiose. O vocábulo tem 46 letras.
2. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose é nome da doença cuja pala-vra para o portador ocupa o primeiro.
3. Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é uma doença psicológica que se caracte-riza pelo medo irracional (ou fobia) de pronunciar-se palavras grandes ou compli-
cadas. Contém 33 letras.
4. Anticonstitucionalissimamente, com 29 letras, é a quarta maior palavra do
nosso idioma. O maior advérbio da língua portuguesa descreve algo que é feito contra a constituição.
5. Oftalmotorrinolaringologista, o especialista em doenças dos olhos, ouvidos,
nariz e garganta, ocupa o quinto lugar deste ranking, com 28 letras.
Página 15
As maiores palavras da língua portuguesa são...
O que significa
a expressão ARCO-DA-VELHA
Dizer que uma coisa é do «AR C O -D A-VE L H A»
significa que é espantosa e inverosímil (improvável).
PARA SABER...
HUMORHUMORHUMOR
É costume dizer que a maior palavra da língua portuguesa é arroz, pois começa
em a e só acaba em z.
CAMPEONATO DE
FUTSAL DO
ESTABELECIMENTO
VILA MAR
No dia 21 de Novem-
bro de 2007, realizou-
se o 1.º jogo do Cam-
peonato do Vila Mar,
entre as turmas do Nível
0 (Bate-na-Avó) e do
Nível 1 (Irmãs Cazasei-
ras). O resultado do jogo
foi 8-6, a favor dos Bate-
-na-Avó.
No dia 22 de Janeiro
de 2008, a equipa da
Reserva (os Ranger’s)
ganhou, por 11-3, às
Irmãs Cazaseiras (Nível
1) e, no dia seguinte, os
Manager’s (equipa dos
Professores) dominaram,
por 14-3, os Bate-na-
-Avó (Nível 0).
Nos dias 19 e 20 de
Fevereiro de 2008,
tiveram lugar mais dois
jogos a contar para o
Campeonato do Vila Mar.
No dia 19, os Ranger’s
(Reserva) defrontaram os
Bate-na-Avó (Nível 0),
cujo resultado foi 7-2, a
favor dos Ranger’s. No
dia seguinte, as Irmãs
Casaseiras (Nível I) joga-
ram contra os Manager’s
(Professores), tendo estes
vencido por 14-2.
A 2.ª volta do Cam-
peonato de Futsal do
Estabelecimento Vila Mar
iniciou-se no dia 11 de
Março de 2008. As equi-
pas em competição
foram as Irmãs Cazasei-
ras (Nível 1) contra os
Bate-na-Avó (Nível 0),
tendo os primeiros sido
mais eficazes, ao ganha-
ram por 10-7. A 1.ª par-
te do jogo foi equilibrada
e renhida, mas, na 2.ª, o
Nível 1 mostrou o que
vale.
Os próximos jogos
estão agendados para o
mês de Maio, altura em
que se saberá qual a
equipa merecedora de
vencer este campeonato
e ter a honra de ser a
primeira a granjear o
título de campeã do
Estabelecimento Vila
Mar.
Página 16
PARA RECORDAR... DESPORTO
Vai um passinho de
dança?
Irmãs Cazaseiras
Os adeptos
do Nível 1: «onde está a
esperança?»
Manager’s
Árbitro
A concentração especial do técnico.
´ 20
Um raro momento de
equilibrismo...
A vitória!
Mistério... Adepto? Treinador? Árbitro?
Suplente? Quem??
Eu caio, mas ganha-
mos o jogo!
O que é que ele
está a
fazer?!? Ai, o alvo
já estava
ali?!?
Ganhar ou perder, o que interessa é participar, certo? Humm...
E DI ÇÃ O N.º 1 Página 17
PARA RECORDAR... DESPORTO
Página 18
PARA RECORDAR... DESPORTO ESCOLAR
ATLETAS ESCALÃO
Ana Mendonça Infantis
Alexandra Costa Iniciadas
Beatriz Silva Iniciadas
João Mendonça Iniciados
Márcia Santos Juvenis
Filipe Martins Juvenis
Rui Macedo Juvenis
Arnaldo Teles Juvenis
1.ª CONCENTRAÇÃO
ATLETAS POS. ESCALÃO
Ana Luísa 4.ª Infantis
Alexandra 1.ª Iniciadas
Beatriz 16.ª Iniciadas
João 12.ª Iniciados
Márcia 5.ª Juvenis
Filipe 3.ª Juvenis
Rui 5.ª Juvenis
Arnaldo 11.ª Juvenis
2.ª CONCENTRAÇÃO
ATLETAS POS. ESCALÃO
Ana Luísa 1.ª Infantis
Alexandra 1.ª Iniciadas
Beatriz 18.ª Iniciadas
João - Iniciados
Márcia - Juvenis
Filipe - Juvenis
Rui - Juvenis
Arnaldo - Juvenis
3.ª CONCENTRAÇÃO
ATLETAS POS. ESCALÃO
Ana Luísa 2.ª Infantis
Alexandra 1.ª Iniciadas
Beatriz 9.ª Iniciadas
João 5.ª Iniciados
Márcia - Juvenis
Filipe 3.ª Juvenis
Rui 7.ª Juvenis
André 14.ª Juvenis
FINAL
ATLETAS POS. ESCALÃO
Ana Luísa 2.ª Infantis
Alexandra 1.ª Iniciadas
Beatriz 17.ª Iniciadas
João 10.ª Iniciados
Filipe 5.ª Juvenis
Rui 7.ª Juvenis
André 22.ª Juvenis
E DI ÇÃ O N.º 1 Página 19
PARA RECORDAR... DESPORTO ESCOLAR
Na modalidade de Futsal, o Vila Mar pertence ao grupo de Juvenis Masculinos
Série A, do qual fazem parte as escolas:
Ângelo Augusto Silva, São Roque, Francisco
Franco A, Jaime Moniz e Francisco Franco B.
No dia em que ocorreu a 2.ª
concentração de Badminton, os elementos masculinos da equipa vila-marense
participaram na Concentração de Futsal, que teve lugar no campo exterior da Escola
Horácio Bento Gouveia. Durante a manhã, disputaram dois jogos. O primeiro realizou-se
contra a equipa do Liceu Jaime Moniz, cujo resultado foi 6–2, a favor
do Vila Mar. O segundo jogo foi com a equipa da
Escola Francisco Franco, que obteve a vitória por
7-2.
Apesar dos resultados,
a equipa foi excluída — pelo Conselho Escolar —
do Desporto Escolar, dado o comportamento
registado durante os jogos, sendo estes treinos substituídos pelos de
Badminton..
O professor Ricardo Alves,
responsável pelo Desporto
Escolar no Vila Mar.
Confecção:
Limpa bem o polvo e
corta-o em pedaços pequenos. Descasca a
cebola e os dentes de alho e pica-os fino. Retira
os pés aos tomates e escalda-os em água
a ferver. Depois, tira-lhes a pele e as
sementes. Corta-os em cubos pequenos, tal como
o pimento, depois de estar limpo e sem sementes.
Leva um tacho ao lume com o azeite, os dentes de
alho e a cebola. Deixa refogar. Junta o pimento
e, em seguida, os tomates.
Adicione o polvo e deixa refogar por uns minutos.
Junta-lhe o vinho e um pouco de água. Deixa
cozer. Tempera com sal e piripiri. Quando o
polvo estiver cozi-do, deita o arroz,
devendo cozer
mais 15 minutos. Polvilha com salsa picada.
Conselho: Este arroz,
depois de pronto, deve ficar um pouco líquido
(chamado arroz malandro).
O polvo, após amanhado, deverá ser batido com uma
colher de pau, para ficar mais macio e levar menos
tempo a cozer.
ARROZ DE POLVO
Ingredientes: (4 pessoas)
1,6 kg de polvo;
2 dl de vinho tinto;
150 g de cebola;
1,5 dl de azeite;
2 dentes de alho;
350 g de tomates frescos;
1 pimento verde;
320 g de arroz;
1 ramo de salsa;
piripiri;
sal q.b.
TARTE DE QUEIJO COM MOLHO DE MORANGO
Ingredientes:
Para a base:
250g de bola-chas torradas
125g de man-
teiga vegetal
Para a mousse:
10g de folhas de gelatina
4 colheres de natas
125g de açúcar
200g de queijo creme
Para o molho:
100g de morangos
¼ de chávena de açúcar
Modo de fazer:
Numa tigela, desfaz
completamente as bola-chas. Junta-lhes a man-
teiga / margarina (à temperatura ambiente).
Mistura muito bem. Depois, deita este pre-
parado numa forma de fundo amovível, espalha
uniformemente e leva ao frigorífico.
Coloca as folhas de gelatina numa taça com
água. Num tachinho, aquece as natas, sem
deixar ferver. A seguir, introduz a gelatina e
mistura.
À parte, bate o resto
das natas com o açúcar e o queijo. Junta este
recheio ao preparado
anterior. Verte esta mis-tura para a tarteira, já
forrada com a base de bolacha. Põe no frigorífi-
co. Serve com molho de fruta.
Molho de Morango
Esmaga os morangos
com a varinha mágica.
Põe ao lume ¼ de chá-
vena de açúcar com uns pingos de água e deixa
ferver um pouco, até fazer ponto de pasta.
Acrescenta os morangos e leva ao lume para
levantar fervura.
Quando estiver frio põe
no frigorífico.
Nota: Podes utilizar
outra fruta.
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PARA SABOREAR...
E DI ÇÃ O N.º 1
Junta água a ferver que dê para a sopa, tempera e acaba
de cozinhar.
SOBREMESA DE CHOCO-
LATE E AMÊNDOA
Ingredientes:
6 folhas de gelatina incolor;
200 g de chocolate;
100 g de manteiga;
100 g de açúcar;
5 ovos;
150 g de amêndoa sem pele;
chantilly q.b.
Preparação:
Coloca as folhas de gelati-
na em água fria. Junta o cho-colate em pedacinhos à man-
teiga e leva-o ao lume em banho-maria, até derreter
por completo. Mexe de vez em quando e tira do lume.
À parte, separa as gemas das claras. Mexe bem as
gemas com um garfo e incor-pora-as, pouco a pouco, no
chocolate, mexendo com vara de arame. Espreme
bem as folhas de gelatina e derrete-as em banho-
maria. Adiciona-as ao preparado de chocolate.
Bate as claras em castelo e junta-lhes o açúcar, às
colheradas. Bate durante
mais algum tempo até mistu-
ARROZ DE FRANGO
Ingredientes:
500 g de arroz;
1 frango;
1 cebola;
2 cenouras;
1 colher (sobremesa)
de manteiga;
azeite;
salsa;
sal q.b.
Preparação:
Numa caçarola, junta-se a cebola às rodelas, a
manteiga e o azeite e deixa-se estalar bem.
Parte-se o frango aos
pedaços e as cenou-
ras às rodelas e
juntam-se
ao refoga-do com a
salsa picada, deixando aloirar.
Deita-se água, pouco a
pouco, até apurar e tem-
pera-se de sal. Rectifi-cam-se os temperos e
mete-se o arroz. Leva-
se depois ao forno, tapan-
do a caçarola, para que o
frango não fique tostado.
SOPA
DE
LEGUMES
Ingredientes:
0,4 dl de azeite;
1 cebola picada;
4 batatas;
1 tigela de ervilhas;
3 cenouras;
2 nabos;
300 g de feijão verde;
sal q.b.
Confecção:
Refoga a cebola com
azeite. Junta as batatas, as cenouras, os nabos e
o feijão verde (tudo aos cubos) e as ervilhas.
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PARA SABOREAR...
As receitas apresentadas
são da responsabilidade da nossa perita
na área da Gastronomia,
Andreia Camacho.
Um homem foi à polí-
cia para dar queixa da mulher.
— Então o que o traz
por cá? — pergunta o
polícia.
— Venho apresentar queixa da minha mulher,
pois ela é muito violenta e há 10 anos que me
atira pratos à cabeça!
- 10 anos? E só agora
é que vem apresentar queixa?
- Pois é, agora é que ela começou a ter pon-
taria!!!
Vai um homem à caça com a sua sogra.
Já na mata, um urso sai de um arbusto e ata-
ca violentamente a sogra. Esta gritava
desesperadamente:
- Dispara!... Dispara!...
- Não tenho rolo! -
gritou o genro…
Na sala de aulas, o professor pergunta:
- Ritinha, sabe qual o futuro do verbo roubar?
Sei sim, senhor pro-
fessor. É ser preso!!!
Um homem vai ao psi-quiatra:
— Qual é o seu proble-ma? — perguntou o dou-
tor.
Bem… é que eu tive
uma discussão com a minha sogra e ela disse-
me que não falaria comi-go durante um mês. O
psiquiatra:
— Para muitos, isso
não é problema. Muito pelo contrário…
— Só que para mim é um grande problema!
— Mas porquê? — quis
saber o psiquiatra.
— É que o prazo termi-
na hoje!
No médico:
- Não é nada verda-
deiramente grave! Ape-nas um estado de fra-
queza. Tome quinze
gotas deste tónico antes e depois de cada refei-
ção!
O doente, que era muito pobre, pergunta:
- Das refeições de quem?
Dois amigos fazem os
trabalhos de casa juntos e um pergunta ao outro:
- Preciso do nome de um utensílio de casa,
que comece com c!
- E fácil, vassoura.
- Vassoura? E onde
esta o c?
- No cabo!!!
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PARA RIR...
E DI ÇÃ O N.º 1
. Romeu e Julieta foram
encontrados nus e mor-tos numa sala com a
porta fechada e a janela
aberta, esta dando para um jardim (no mesmo
nível térreo). Ao lado dos
corpos havia uma peque-na poça de água, pedras
e cacos de vidro. Como é que eles morreram? (não
foi suicídio)
. Um homem mora num
16.º andar de um prédio. Em dias de sol ele sobe
pelas escadas, mas quando chove ele vai de
elevador. Porquê este estranho hábito?
. Um homem entra num restaurante e pede
um copo de água. O empregado, após o
observar durante alguns segundos, aponta-lhe um
revólver. O homem agra-dece e vai embora. Por-
quê? Pormenor: o
empregado não lhe che-ga a dar o copo de
água.
. Um homem mora no 12.º andar dum prédio
normal. Quando desce, usa o elevador até ao r/c;
mas quando sobe vai até ao 5.º andar e anda o
resto do caminho pelas escadas. Porquê este
estranho comportamento?
. O dono de uma mina de ouro costumava
encontrar o guarda-nocturno quando este
saía do seu trabalho. Um dia este diz-lhe: "Patrão,
não vá hoje pela estrada do costume pois esta
noite sonhei que um desabamento de terra
caía sobre o seu carro e que o senhor morria." O
patrão agradece e vai
trabalhar. No dia seguin-te despede o guarda-
nocturno. Porquê?
. Um homem morava numa cidade pequena do
interior. Um dia ele vai de comboio até uma
grande cidade. Na via-gem de regresso, tam-
bém de comboio, o homem estava muito
feliz; todavia, quando o
comboio passou num túnel, o homem suicida-
se. Porquê?
3. Foi à cidade fazer uma operação aos olhos, pois
estava cego. Ao passar no túnel ficou tudo escu-
ro e suicidou-se julgando que ficara de novo
cego...
4. O homem tinha solu-
ços!
oluções:
1. É anão e só chega ao
5.º botão no elevador!
2. Se o guarda-nocturno
sonhou é porque dormiu, à noite, ou seja, durante
o serviço. Logo não era de confiança, ainda mais
sendo uma mina de
ouro...
5. São dois peixes num aquário. Um gato entrou
pela janela aberta e der-rubou-o.
6. É anão e só quando leva o guarda-chuva é
que chega ao 16.º botão do elevador!
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PARA QUEBRAR A CABEÇA...
Chegou agora à nossa redac-
ção a notícia que vários alunos
do CEF 1 PASSARAM A ANDAR
(segundo fonte de um homem
de Fafe), ontem, da sala de semi
-internato, sem autorização.
Um dos elementos em causa
foi apanhado a furtar uma pasta
verde, cujo proprietário se
conhece. A sorte foi um dos nos-
sos redactores ter apanhado o
larápio em flagrante delito, como
atesta a fotografia aqui apresen-
tada. No entanto, como demorou
a tirar o retrato (foi necessário
ajustar as características da
câmara à luz ambiente e ao perfil do alegado culpa-
do), acabou por se perder o rasto ao usurpador, pelo
que se agradece, a quem o conheça ou o veja, que
denuncie a sua localização.
Endereço da actividade
Estabelecimento Vila Mar Largo do Lazareto
9050-165 Funchal
O JORNAL D O CEF 1 DO
ESTABELECIMENTO VILA MAR
Tel.: 291 224 888 Fax: 291 233 259
Correio electrónico: http://escolas.madeira-
edu.pt/evmar/
profarosarioantunes@ hotmail.com
Retrato do surripiador.
ÚLTIMA HORA