universidade do extremo sul catarinense … · maias e garifunas, asiáticos e europeus de várias...
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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Secretaria de Estado do Planejamento
Estudos de Prospecção :
AMÉRICA CENTRAL
CRICIÚMA, 2006
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SANTA CATARINA – AMÉRICA CENTRAL: UM MERCADO PARA NOVOS NEGÓCIOS
Reitor Antônio Milioli Filho
Vice-Reitor Gildo Volpato
Pró-Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Roseli Jenoveva Neto
Assessora para Assuntos Internacionais Tânia Mota
UNESC - Universidade do Extremo Sul Catarinense
Av. Universitária, 1105 - Bairro Universitári – Criciúma - C.P. 3167 - CEP: 88806-000
Fone : +55 48 431-2500 Fax: +55 48 431-2750
o
-
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Governador do Estado de Santa Catarina Eduardo Pinho Moreira
Secretário de Estado do Planejamento Olvacir José Bez Fontana
Diretor Geral: Túlio Tavares
Diretora de Cooperação Internacionais Giselda da Silveira Cherem
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SANTA CATARINA – AMÉRICA CENTRAL: UM MERCADO PARA NOVOS NEGÓCIOS
Relatório Final
Coordenação e Articulação das Atividades do Convênio
Assessoria para Assuntos Internacionais
M. Sc. Tânia Motta
Pesquisadores (Curso de Economia)
Professores Dr. Alcides Goularti Filho (Coordenador da
Pesquisa)
M. Sc. Adriano do Amarante
M. Sc. Sandro Eduardo Grisa
Bolsistas Cleo Fortunato Vieira
Elton Goulart Fernandes
Criciúma (SC) 2006
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................6
I – ASPECTOS GERAIS DOS PAÍSES DA AMÉRICA CENTRAL ......................................7
II – ANÁLISE DE CONJUTURA ...........................................................................................17
III – RELAÇÕES COMERCIAIS DO BRASIL COM OS PAÍSES DA AMÉRICA
CENTRAL................................................................................................................................29
IV – RELAÇÕES COMERCIAIS DE SANTA CATARINA COM OS PAÍSES DA
AMÉRICA CENTRAL ............................................................................................................37
V - POSSIBILIDADES DE EXPORTAÇÕES CATARINENSES PARA A AMÉRICA
CENTRAL................................................................................................................................50
VI – RELAÇÃO DE EMPRESAS IMPORTADORAS NA AMÉRICA CENTRAL.............92
VII – REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS E CONSULARES........................................94
VIII - REFERÊNCIAS .............................................................................................................98
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INTRODUÇÃO
Neste relatório de estudo da América Central para a prospecção de novos mercados
externos para as micro, pequenas e médias empresas catarinenses será analisado em conjunto:
Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá. O relatório está
dividido em oito capítulos onde são discutidos aspectos gerais, análise de conjuntura de cada
país, relações comerciais do Brasil e de Santa Catarina com cada país, além das
representações diplomáticas e relação de importares o país. A ênfase maior é dada as
possibilidades de exportações catarinenses para os países da América Central, onde são
apresentado a pauta de importação de cada país selecionado pelo potencial das micro,
pequenas e médias empresas catarinenses. Nesta análise estão excluídas as grandes empresas
catarinenses, pois entendemos que elas já têm o suporte necessário para conquistar e ampliar
seus mercados externos.
6
I – ASPECTOS GERAIS DOS PAÍSES DA AMÉRICA CENTRAL Neste capítulo apresentamos os aspectos gerais de cada país, destacando os aspectos
geográficos, econômicos, políticos e culturais. Também é apresentado um breve resumo
histórico e uma descrição dos fatos mais recentes. A fonte de pesquisa foi o Almanaque Abril
de 2005.
1)Belize Área: 22.965 km².
População: 261 mil (2004);
Composição Étnica: afro-americanos 44%, crioulos 30%, maias 11%, garifunas 7%,
europeus meridionais 4%, indianos 3,5%, outros 0,5% (1996)
Idioma: inglês (oficial), inglês dialetal, alemão dialetal, espanhol, garifuna, maia.
Religião: cristianismo 90,8% (católicos 56,8%, protestantes 16,4%, sem filiação 9%, outros
8,7%), bahaísmo 2,9%, hinduísmo 2,3%, outras 3,2%, sem religião 0,8% (2000).
Capital: Belmopan
Cidades Belize City (49.050), Orange Walk (13.483), San Ignacio (13.260), Dangriga
(8.814), Belmopan (8.130), Corozal (7.888) (2000).
Governo: Monarquia parlamentarista. Divisão administrativa: 6 distritos. Chefe de Estado:
rainha Elizabeth II, do Reino Unido, representada pelo governador-geral, Colville Young
(desde 1993)
Primeiro Ministro: Said Musa (PUP) (desde 1998, reeleito em 2003)
Partidos: Unido do Povo (PUP), Democrático Unido (UDP)
Legislativo: bicameral – Senado, com 8 membros; Casa dos Representantes, com 29
membros.
Histórico: Situado em estreita área da península de Yucatán, entre Guatemala e México,
Belize é o único país da América Central continental colonizado por ingleses. Até 1973,
denominava-se Honduras Britânica. Próximo a seu litoral, banhado pelo mar do Caribe, situa-
se uma das maiores barreiras de coral do planeta. Os crioulos, descendentes de africanos, e os
mestiços de indígenas e europeus são maioria na população, constituída ainda por índios
maias e garifunas, asiáticos e europeus de várias origens. A agricultura é o principal setor da
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economia, com destaque para o cultivo de cítricos, cana-de-açúcar e banana. Um conflito de
fronteira com a Guatemala tem prejudicado a entrada de capitais e o turismo. constitucionais
são suspensas em 1968, após o assassinato do embaixador e de dois militares dos EUA por
grupos de esquerda. Antes da chegada dos espanhóis, em 1502, a região é habitada por
indígenas maias. A colonização inglesa tem início no século XVIII, após a assinatura de
tratados com o governo espanhol, e a nação torna-se colônia britânica em 1862. A
Constituição de 1954 conduz a eleições gerais, que dão vitória ao Partido Unido do Povo
(PUP), que se mantém no poder por 30 anos, até ser derrotado pelo Partido Democrático
Unido (UDP), em 1984. O país declara-se Estado independente associado à Comunidade
Britânica em 1981.
Fatos Recentes: Em 2002, Belize e Guatemala chegam a um acordo sobre as fronteiras, mas
o texto ainda deve passar por referendo nos dois países. Nas eleições de março de 2003, o
governista PUP obtém 22 das 29 cadeiras da Casa dos Representantes. A Justiça da
Comunidade Britânica rejeita, em janeiro de 2004, ação de ambientalistas contra a construção
da represa de Chalillo.
2) Costa Rica Área: 51.100 km²
População: 4,3 milhões (2004)
Composição Étnica: europeus ibéricos e eurameríndios 96%, afro-americanos 2%,
ameríndios 1%, outros 1% (1996)
Idioma: espanhol (principal)
Religião: cristianismo 96,6% (católicos 91%, outros 13,2% - dupla filiação 7,6%), outras
1,8%, sem religião e ateísmo 1,7% (2000).
Capital: San José
Cidades: San José (328.293), Alajuela (236.197), Cartago (139.786) (2002)
Governo: República presidencialista. Divisão administrativa: 7 províncias subdivididas em
cantões.
Presidente: Abel Pacheco de la Espriella (Pusc) (desde 2002)
Partidos: Unidade Social Cristã (Pusc), de Libertação Nacional (PLN), Ação Cidadã (PAC),
Movimento Libertário (PML).
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Legislativo: unicameral – Assembléia Legislativa, com 57 membros.
Histórico: As pequenas tribos que habitavam a região onde hoje está a Costa Rica são
dizimadas pelos espanhóis após a chegada de Cristóvão Colombo, em 1502. Administrada
como parte da Capitania Geral da Guatemala, a nação torna-se independente da Espanha em
1821, unindo-se ao México. Integra a Federação Centro-Americana de 1823 a 1838, quando
passa a ser República independente. As condições particulares da Costa Rica – escassa
população indígena e poucos recursos minerais – fazem dela uma nação majoritariamente
branca e sem aristocracia agrária. No século XIX, os camponeses prosperam com o cultivo de
café e, depois, banana. As primeiras eleições presidenciais efetivamente democráticas na
América Central realizam-se na Costa Rica, em 1889.
Crise econômica: A queda internacional dos preços da banana e do café – os principais
produtos de exportação da Costa Rica – coloca o país em crise, e o oposicionista Rafael Angel
Calderón, do Partido Unidade Social Cristã (Pusc), chega à Presidência em 1990. Ele impõe
medidas austeras, enfrentando greves e protestos. O presidente social-democrata José
Figuéres (filho de Dom Pepe), eleito em 1994, prossegue com uma política de austeridade e
combate o déficit fiscal com corte de gastos estatais, demissão de funcionários e redução das
pensões. As eleições presidenciais de 1998 dão vitória novamente ao candidato da oposição,
Miguel Ángel Rodríguez, do Pusc. Rodríguez busca ampliar o parque industrial e transformar
a Costa Rica em centro produtor de equipamentos para informática na região.
Fatos Recentes: Em 2002, o governista Abel Pacheco (Pusc) é eleito presidente. O Pusc
elege 19 parlamentares para a Assembléia Legislativa e o PLN, 17. O recém-fundado Partido
Ação Cidadã (PAC), de centro, conquista 14 cadeiras. O país passa por crise política entre
maio e junho de 2003, com greves de trabalhadores contra as privatizações e cortes nas
aposentadorias.
3) El Salvador
Área: 21.041 km²
População: 6,6 milhões (2004)
Composição Étnica: eurameríndios 94%, ameríndios 5%, europeus ibéricos 1% (1996)
Idioma: espanhol (oficial).
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Religião: cristianismo 97,6% (católicos 91,2%, outros 21,9% - dupla filiação 15,5%), sem
religião e ateísmo 1,6%, outras 0,8% (2000).
Capital: San Salvador
Cidades: San Salvador (485.847), Soyapango (287.034), Santa Ana (253.037), San Miguel
(245.428), Mejicanos (193.400) (2001)
Governo: República presidencialista. Divisão administrativa: 14 departamentos
Presidente: Antonio Elías Saca (Arena) (desde 2004)
Partidos: Aliança Republicana Nacionalista (Arena), Frente Farabundo Martí de Libertação
Nacional (FMLN), de Conciliação Nacional (PCN), Democrata-Cristão (PDC).
Legislativo: unicameral – Assembléia Nacional, com 84 membros
Histórico: A região onde está El Salvador foi a terra dos índios pipil, que a denominavam
Cuscatlán, antes da vinda dos conquistadores espanhóis. Em 1524, o espanhol Pedro de
Alvarado chega à região. Até sua independência, no século XIX, o território é administrado
como parte da capitania geral da Guatemala. Em 1811, José Matías Delgado protagoniza a
primeira tentativa de independência centro-americana, mas a libertação de El Salvador só se
dá em 1821, com sua união ao México. Faz parte da Federação Centro-Americana entre 1823
e 1841, quando proclama a independência. El Salvador, Honduras e Nicarágua formam uma
confederação. A República de El Salvador é formalmente proclamada em 1856.
Fatos Recentes: Dois terremotos, ocorridos em 2001, deixam mais de mil mortos, 4 mil
feridos e 1,5 milhão de desabrigados. A reconstrução das regiões afetadas custa cerca de 1,9
bilhão de dólares, a maior parte cedida pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento
(BID). O ano de 2002 é marcado por protestos dos médicos contra os planos do presidente
Flores de privatizar serviços de saúde. Nas eleições parlamentares de março de 2003, a FMLN
conquista 31 cadeiras na Assembléia Nacional; a Arena obtém 27. Na disputa presidencial de
março de 2004, a Arena assegura o quarto mandato seguido, ao eleger Antonio Elías Saca,
conhecido como Tony Saca, com 57,7% dos votos. Schafik Jorge Handal, da FMLN, obtém
35,6%.
4) Guatemala
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Área: 108.889 km²
População: 12,7 milhões (2004)
Composição Étnica: eurameríndios 56%, ameríndios 41% (principais: maias), chineses 3%
(1996).
Idioma: espanhol (oficial), línguas regionais.
Religião: cristianismo 97,7% (católicos 84,3%, protestantes 12,7%, outros 14,4% - dupla
filiação 13,7%), sem religião e ateísmo 1,8%, outras 0,4% (2000).
Capital: Cidade da Guatemala
Cidades Cidade da Guatemala (1.022.000), Mixco (452.131), Villa Nueva (390.329), San
Pedro Carchá (165.972), Cobán (165.687), Quezaltenango (152.228), San Juan Sacatepéquez
(142.445) (2001)
Governo: República presidencialista. Divisão administrativa: 22 departamentos.
Presidente: Oscar Berger (Gana) (desde 2004).
Partidos: coalizão Grande Aliança Nacional (Gana) (Patriota – PP, Movimento Reformador,
Solidariedade Nacional – PSN), Frente Republicana Guatemalteca (FRG), Unidade Nacional
da Esperança (UNE), Avanço Nacional (PAN). Legislativo: unicameral Congresso Nacional,
com 158 membros. Constituição: 1986.
Histórico: A Guatemala é o coração geográfico e cultural do povo maia, que durante séculos
dominou grande parte da América Central. Com a conquista espanhola, no século XVI, dois
terços da população nativa são massacrados. A partir de 1524, a região é a sede da Capitania
Geral da Guatemala, que inclui Honduras, Nicarágua e El Salvador. Torna-se independente da
Espanha em 1821 e, no ano seguinte, une-se ao México. Separa-se em 1823 para formar a
Federação Centro-Americana. Em 1838 proclama-se independente desta. No poder alternam-
se conservadores e liberais até a Revolução Liberal, de 1871, uma ditadura que favorece a
expansão de empresas norte-americanas na região e perdura até 1944, quando é derrubada por
revolta popular.Jacobo Arbenz, presidente eleito em 1950 com o apoio dos comunistas,
promove a reforma agrária e expropria terras das empresas estrangeiras. Os Estados Unidos
(EUA) fornecem armas e apoio logístico ao golpe do coronel Carlos Castillo Armas contra
Arbenz, em 1954. Os militares governam o país ditatorialmente até 1965, quando nova
Constituição é aprovada. As garantias constitucionais são suspensas outra vez em 1968, após
o assassinato do embaixador e de dois militares dos EUA por grupos de esquerda.
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Fatos Recentes: Em dezembro de 2003, Oscar Berger, da coalizão de direita Grande Aliança
Nacional (Gana), vence o segundo turno das eleições presidenciais com 54,1% dos votos.
Álvaro Colom, da Unidade Nacional da Esperança (UNE), obtém 45,9%. Ao assumir o
governo, em janeiro de 2004, Berger anuncia um "pacto de governabilidade" com a UNE e o
PAN. Em fevereiro, o ex-presidente Alfonso Portillo sai do país, para escapar de processos
por corrupção. No mês seguinte, Ríos Montt é colocado sob prisão domiciliar, em virtude de
acusações de conspiração e homicídio que envolvem seus apoiadores.
5) Honduras Área: 112.088 km².
Capital: Tegucigalpa
Cidades: Tegucigalpa (1.089.200), San Pedro Sula (490.600), El Progreso (115.000), La
Ceiba (111.200), Choluteca (101.600) (2001).
População: 7,1 milhões (2004)
Composição étnica: eurameríndios 90%, ameríndios 7%, afro-americanos 2%, europeus
ibéricos 1% (1996)
Idiomas: espanhol (oficial).
Religião: cristianismo 97% (católicos 86,2%, outros 14,3% - dupla filiação 3,5%) outras
1,9%, sem religião e ateísmo 1,1% (2000).
Sistema de governo: República presidencialista.
Divisão administrativa: Divisão administrativa: 18 departamentos
Presidente: Ricardo Maduro Joest (PN) (desde 2002)
Partidos políticos: Nacional (PN), Liberal (PL)
Legislativo: unicameral – Assembléia Nacional, com 128 membros
Histórico: Copán era o centro dos cerimoniais da civilização maia, que floresce na América
Central no primeiro milênio da Era Cristã. Cristóvão Colombo chega à região em 1502. Os
conquistadores espanhóis lutam entre si pela posse da terra e travam uma violenta batalha
contra guerreiros maias chefiados por Lempira, morto em 1539. No século XVII, os espanhóis
enfrentam piratas britânicos, atraídos pela descoberta de minas de prata na região. Honduras
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liberta-se da Espanha em 1821, anexando-se ao México. Em 1823 integra a Federação Centro-
Americana e, em 1838, torna-se independente. A instabilidade marca o país no século XX.
Para proteger os investimentos norte-americanos na produção de banana, William Taft,
presidente dos EUA, envia tropas a Honduras em 1912. O general Tiburcio Carías Andino,
eleito presidente em 1932, governa como ditador até 1949. Seguem-se governos frágeis,
interrompidos por golpes militares, até o levante do general Osvaldo López Arellano, em
1963, que promove reformas sociais e é deposto em 1975. Só em 1981 é eleito um presidente
civil, Roberto Suazo Córdova.
Furacão Mitch: Em 1998, o furacão Mitch deixa mais de 6 mil mortos e destrói a infra-
estrutura de quase 70% do setor produtivo. A dívida externa é reduzida, de acordo com o
programa do Fundo Monetário Internacional (FMI) para nações pobres altamente endividadas.
Em 2000, soldados de Honduras e Nicarágua trocam tiros na fronteira em três ocasiões. Os
nicaragüenses, como os salvadorenhos, mantêm com os hondurenhos uma disputa pelo
controle do golfo de Fonseca, na costa do Pacífico.
Fatos recentes: Uma seca prolongada abala parte do país e leva Carlos Flores a decretar, em
julho de 2001, "estado de emergência alimentar" em oito dos 18 departamentos. A medida
permite realocar recursos para fornecer alimentos às populações. Ricardo Maduro, do Partido
Nacional (PN), vence Rafael Pineda (PL) nas eleições presidenciais de novembro de 2001 e
toma posse em janeiro de 2002. O PN conquista 61 das 128 cadeiras da Assembléia Nacional,
e o PL fica com 55 cadeiras.
6) Nicarágua
Área: 130.682 km²
População: 5,6 milhões (2004)
Composição Étnica: eurameríndios 69%, europeus ibéricos 17%, afro-americanos 9%,
ameríndios 5% (1996)
Idioma: espanhol (oficial), inglês
Religião: cristianismo 96,3% (católicos 85,1%, protestantes 11,6%, outros 4,9% - dupla
filiação 5,3%), outras 2,2%, sem religião e ateísmo 1,4% (2000).
Capital: Manágua
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Cidades: Manágua (1.039.000) (aglomeração urbana) (2001), León (123.865), Chinandega
(97.387), Masaya (88.971), Granada (71.783) (1995).
Governo: República presidencialista. 15 departamentos e 2 regiões autônomas
Presidente: Enrique Bolaños Geyer (PLC) (desde 2002)
Partidos: Liberal Constitucionalista (PLC), Frente Sandinista de Libertação Nacional
(FSLN).
Legislativo: unicameral – Assembléia Nacional, com 90 membros.
Histórico: A região é habitada por tribos vindas da América do Sul até o século X, quando
começa a receber nativos do norte. Cristóvão Colombo chega em 1502, mas só por volta de
1520 os espanhóis ali se estabelecem, sendo recebidos pelo chefe indígena Nicarao, do qual o
país herda o nome. Os dois primeiros povoados do lado ocidental da colônia tornam-se rivais:
León, a capital, é o núcleo urbano e intelectual; Granada reúne a aristocracia latifundiária. A
costa caribenha atrai corsários britânicos entre os séculos XVII e XIX. Em 1826, a Nicarágua
passa a ser membro das Províncias Unidas da América Central. Proclama sua independência
em 1838, quando se desfaz a federação. Manágua é escolhida para capital em 1857, por
situar-se a meio caminho de León e Granada. Os conservadores granadinos dominam o país
na segunda metade do século XIX. Os liberais ganham as eleições de 1893 e governam até
1909. Os conservadores são reinstalados no poder em 1911 pelos Estados Unidos (EUA) –
cujas tropas ocupam a região em 1912, reocupam dois anos depois e só se retiram em 1933,
após criar a Guarda Nacional.
Fatos Recentes: Nas eleições presidenciais de 2001, Enrique Bolaños, do PLC, obtém 56%
dos votos, contra 42% de Daniel Ortega, da FSLN. Bolaños toma posse em janeiro de 2002.
No mês seguinte, o ex-presidente Alemán é eleito presidente da Assembléia Nacional. Em
agosto, Alemán é acusado de haver desviado 100 milhões de dólares em dinheiro público
durante seu mandato presidencial. O caso alcança grande repercussão. Em setembro, Alemán
é destituído da presidência da Assembléia Nacional. Em dezembro, sua imunidade
parlamentar é retirada, com o apoio de alguns deputados governistas. O ex-presidente é
colocado sob prisão domiciliar, sendo depois transferido para uma prisão comum. Em
dezembro de 2003, é condenado, por corrupção, a 20 anos de prisão.
Dívida externa: Em janeiro de 2004, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco
Mundial cancelam 4,5 bilhões de dólares da dívida externa do país. A medida, segundo as
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instituições, deve-se à disposição do governo nicaragüense em prosseguir nas reformas
estruturais e no combate à corrupção. Em março, o presidente Bolaños e outros 32 dirigentes
do PLC são acusados de irregularidades no financiamento da campanha eleitoral de 2001.
7) Panamá Área: 75.517 km².
Capital: Cidade do Panamá
Cidades: Cidade do Panamá (463.093), San Miguelito (291.769), Tocumen (81.250),
David (76.481) (2000).
População: 3,2 milhões (2004)
Composição étnica : eurameríndios 70%, ameríndios 20%, europeus ibéricos 10% (1996).
Idiomas: espanhol (oficial).
Religião: cristianismo 88,2% (católicos 77,4%, protestantes 11,9%, outros 7,1% -
dupla filiação 8,2%), islamismo 4,4%, outras 4,4%, sem religião e ateísmo 3% (2000).
Sistema de governo: República presidencialista.
Divisão administrativa: Divisão administrativa: 9 províncias e 3 reservas indígenas
autônomas.
Presidente: Martín Torrijos Espino (PRD) (desde 2004)
Partidos políticos: coalizão Pátria Nova (Revolucionário Democrático – PRD, Popular – PP),
coalizão Visão de País (Arnulfista – PA, Movimento Liberal Republicano Nacionalista –
Molirena, Liberal Nacional – PLN), Solidariedade (PS).
Legislativo: unicameral – Assembléia Legislativa, com 78 membros
Histórico: Centro de uma cultura importante da América Central, os chibcha, a região do
atual Panamá é alcançada pelo espanhol Rodrigo de Bastidas em 1501, seguido de Cristóvão
Colombo, no ano seguinte. Vasco Núñez de Balboa inicia o povoamento em 1513. Os índios
que ali vivem – cunas, guaymís, chocós – são dizimados ou se mesclam aos espanhóis. Desde
o século XVIII, Panamá e Colômbia constituem uma unidade administrativa que, como parte
do Vice-Reino de Nova Granada (com Equador e Venezuela), tem a independência
proclamada por Simón Bolívar, em 1821. A partir de meados do século XIX, o istmo prospera
como rota principal entre a costa leste dos EUA e a Califórnia. A ferrovia transcontinental
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Panamá Railway é financiada e inaugurada pelos EUA em 1855. Em 1880, o francês
Ferdinand Lesseps – que havia chefiado a construção do canal de Suez – dá início à
construção do canal do Panamá, mas o empreendimento vai à falência.
Independência: Até a virada para o século XX ocorrem cinco tentativas de separação da
Colômbia e 13 intervenções norte-americanas. Em 1903, os EUA fomentam a rebelião que
leva à separação da Colômbia. No mesmo ano, compram do Panamá a concessão para retomar
as obras do canal, inaugurado em 1914. Em troca do controle perpétuo da Zona do Canal, os
EUA pagam uma anuidade ao país. Após a II Guerra Mundial, cresce a tensão interna com a
presença norte-americana no Panamá – onde é instalado o Comando Sul das Forças Armadas
dos EUA. O presidente José Remón renegocia o tratado, mas é assassinado em 1955. Um
golpe contra o civil Arnulfo Arias, em 1968, elimina garantias constitucionais e fecha a
Assembléia Nacional. Sobe ao poder o chefe da Guarda Nacional, o general Omar Torrijos.
Em 1977, ele assina um acordo com os EUA que determina para 2000 a passagem do controle
do canal ao Panamá.
Fatos recentes: Em 2001, o governo estabelece a Comissão da Verdade, que tem como
objetivo esclarecer o destino dos desaparecidos sob a ditadura militar (1968/1989). Em março
de 2004, a Assembléia Legislativa cria uma promotoria especial para investigar os crimes
cometidos durante a ditadura. Nas eleições presidenciais, em maio, o vencedor é o candidato
do Partido Revolucionário Democrático (PRD), Martín Torrijos, filho do ex-ditador Omar
Torrijos. A coalizão liderada pelo PRD conquista maioria na Assembléia, ao eleger 41 dos 78
parlamentares. Em agosto, Cuba rompe relações diplomáticas com o país, depois que a
presidenta Mireya Moscoso liberta quatro homens acusados de tentar assassinar Fidel Castro
em 2000. Ao tomar posse, em setembro, o presidente Martín Torrijos compromete-se a
retomar relações com Cuba.
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II – ANÁLISE DE CONJUNTURA
Neste capítulo será feita uma análise de conjuntura de 2000 a 2004 de cada país
destacando a evolução do PIB, da inflação, da taxa de desemprego e do balanço de
pagamentos. Os dados foram obtidos nos relatórios da CEPAL (Comissão Econômica Para
América Latina e Caribe)
1) Belize
As atividades econômicas cresceram 4,2% em 2004, impulsionada pelo dinamismo no
turismo (17%), a construção (15%) e a agricultura (9,6%). O turismo manteve sua trajetória
de crescimento sustentado na chegada dos cruzeiros marítimos. A evolução favorável do setor
de construção respondeu aos investimentos associados aos projetos de infra-estrutura, tais
como uma nova planta hidrelétrica, novos cassinos e edifícios comerciais e residenciais. A
recuperação do setor manufatureiro, de uma contração de 0,4% em 2003 para uma expansão
de 9% em 2004, obedece a aumentos da capacidade produtiva e das rendas.
Tabela 1: Indicadores macroeconômicos de Belize 2000-2004 Ano 2000 2001 2002 2003 2004
Percentual de Variação Produto Interno Bruto 12,3 5,0 4,2 9,0 4,2 Índice de preços ao Consumidor 0,6 1,1 2,3 2,6 3,1
Percentual de Participação Taxa de desemprego 11,1 9,1 10,0 12,9 11,6
Valores Absolutos em Milhões de Dólares Balanço de Pagamentos -43 -3 -8 -30 - Transações Correntes -139 -185 -163 -207 -187 Balança Comercial -191 -214 -190 -207 -182 Exportações FOB 212 275 310 316 299 Importações FOB 404 489 500 523 481 Conta de Capitais Autônomos 96 181 155 177 - Fonte: Estudio Económico de América Latina y el Caribe, 2004-2005. CEPAL, agosto de 2005.
A taxa de inflação se elevou levemente em 2004 (3,1%), como resposta ao aumento do
preço internacional do petróleo, as taxas de imposto sobre vendas sobre arrendamentos
imobiliários com fins comerciais assim como a tarifa do serviço de água. A diminuição da
taxa de desemprego, de 12,9% em 2003 para 11,6%, se explica pelo dinamismo na criação de
17
novos postos de trabalho no setor de serviços, em particular no turismo e outros serviços, e
pela recuperação da agricultura e manufatura.
O saldo no balanço de pagamentos foi negativo devido ao déficit em conta corrente,
equivalente a 16,7% do PIB, superando o resultado positivo da conta capital e financeira de
13,9% PIB. Em conseqüência, o país registrou uma baixa em suas reservas internacionais.
O déficit em conta corrente atingiu 16,7% do PIB em 2004, melhorando em relação a
2003 quando atingiu 18,3%, resultado que reflete a redução do déficit na balança comercial e
o aumento do superávit na conta de serviços.
A evolução da balança comercial refletiu a contração das importações, estimada em
10% PIB e, mais especificamente, das compras externas de maquinaria e equipamentos de
transporte, alimentos, assim como a demanda de bens adquiridos para zonas de
processamento de exportações. As exportações e, por sua vez, acusaram uma baixa, devido à
diminuição das exportações procedentes das zonas francas. As exportações nacionais refletem
o elevado crescimento da produção agrícola, mesmo diante da baixa dos preços internacionais
de alguns de seus produtos.
Superávit da balança de serviços, que passou de 4% do PIB em 2003 para 5% em 2004
voltou a mostrar grande dinamismo, que refletiram, sobretudo, as transferências unilaterais
associadas às doações internacionais, já que a componente remessa registrou retração, bem
como o componente transportes e outros serviços e bens.
O superávit em conta capital financeiro refletiu fundamentalmente o investimento
estrangeiro para a indústria turística, o setor imobiliário e aquisição de ações de empresas
estatais. As autoridades prevêem uma redução do déficit externo, graças às medidas de
políticas contracionistas anunciadas, assim como as melhoras projetadas no desempenho
exportador.
2) Costa Rica A economia da Costa Rica cresceu 4,2% do PIB em 2004. Essa expansão reflete o
crescimento das exportações de 6,8% e o turismo, além da expansão da demanda interna em
3,9%, embora se verifique contração no consumo e na FBKF (Formação Bruta de Capital
Fixo). Os setores mais dinâmicos foram o transporte, as telecomunicações, especialmente
telefonia móvel e serviços de Internet, os serviços financeiros e o comercio.A atividade
18
agropecuária perdeu dinamismo, assim como a industria manufatureira, principalmente em
função da redução nas exportações de microprocessadores e das vendas industriais para o
mercado interno.
A inflação foi a mais alta dos últimos oito anos, atingindo 13,1%, taxa que supera a
meta inflacionaria de 11% estabelecida pelo conselho monetário. O aumento no nível dos
preços reflete a alta no preço do petróleo, os reajustes nas tarifas públicas e problemas de
oferta agrícola, bem como desvalorização cambial. A expansão do emprego é insignificante,
reduzindo a taxa de desemprego de 6,7% em 2003 para 6,5% em 2004; porém os salários
reais foram reduzidos pelo terceiro ano consecutivo e o nível de pobreza cresceu, atingindo
21,7% da população.
Tabela 2: Indicadores Macroeconômicos de Costa Rica 2000-2004 Ano 2000 2001 2002 2003 2004
Percentual de Variação Produto Interno Bruto 1,8 1,0 3,0 6,5 4,2 Índice de preços ao Consumidor 10,2 11,0 9,7 9,9 13,1
Percentual de Participação Taxa de desemprego 5,2 6,1 6,4 6,7 6,5
Valores Absolutos em Milhões de Dólares Balanço de Pagamentos -341 13 163 339 82 Transações Correntes -707 -655 -916 -929 -892 Balança Comercial -210 -820 -1267 -1131 -1522 Exportações FOB 5813 4923 5270 6163 6311 Importações FOB 6024 5743 6537 7294 7832 Conta de Capitais Autônomos 365 669 1079 1268 973 Fonte: Estudio Económico de América Latina y el Caribe, 2004-2005. CEPAL, agosto de 2005.
O déficit em conta corrente foi reduzido de 5,3% para 4,8% PIB. O déficit comercial
se ampliou devido ao aumento das importações em 7% enquanto as exportações de elevaram
em 2,4%; contudo, o aumento do déficit comercial foi compensado pela redução da
repatriação de lucros e dividendos correspondentes ao investimento estrangeiro direto e o
maior superávit na conta serviços e transferências. Alem disso, os fluxos financeiros
associados ao investimento estrangeiro direto financiaram o déficit em conta corrente e ainda
contribuíram para incremento das reservas internacionais. O IED (Investimentos Externos
Diretos) representou 3,3% do PIB e 67% do déficit em consta corrente. As exportações de
bens, especialmente os não tradicionais, cresceram, embora as vendas externas dos
19
microprocessadores tenham sido afetadas negativamente. Entres estes bens destacam-se:
equipamentos médicos, produtos farmacêuticos e produtos da industria maquiladora.
Verifica-se também expansão nas vendas externas de produtos agrícolas, nos ingressos
provenientes das atividades turísticas, programas de computador e centros de negócios e de
ligações internacionais. O crescimento das importações se concentrou em matérias-primas e
bens intermediários, devido às compras externas das empresas das zonas francas e da
indústria eletrônica de tecnologia avançada. A alta do preço do petróleo e também de alguns
produtos básicos, bem como a desvalorização cambial, encareceram alguns produtos
importados. Alguns produtos tiveram a importação reduzida, tais como os bens de capital e os
produtos destinados aos setores de saúde, eletricidade e telecomunicações.
3) El Salvador
A economia salvadorenha cresceu 1,5% em 2004, reduzindo o PIB per capita pelo
quinto ano consecutivo. Os principais fatores que inibiram o crescimento estão a diminuição
das exportações das indústrias maquiladoras de 2,4% como conseqüência da concorrência
asiática no setor têxtil, a retração no investimento público e o aumento do preço internacional
do petróleo. O principal impulso ao crescimento veio do aumento no consumo privado,
favorecido pelas remessas de emigrantes do exterior. Atividade agrícola e a pecuária
apresentaram crescimento de 2,4% e 4,5%, respectivamente. A atividade manufatureira se
expandiu apenas 0,7%, afetada pela redução da demanda estadunidense dos produtos da
indústria maquiladora, que representam aproximadamente 50% da produção de bens. A
produção de alimentos cresceu 4,1%, enquanto maquinaria e produtos metálicos aumentaram
2%. A redução mais expressiva verificou-se na produção de derivados de petróleo. O setor de
construção retraiu-se em 13,6%, interrompendo três anos de contínuo crescimento.
Tabela 3: Indicadores Macroeconômicos de El Salvador 2000-2004 Ano 2000 2001 2002 2003 2004
Percentual de Variação Produto Interno Bruto 2,2 1,7 2,2 1,8 1,5 Índice de preços ao Consumidor 4,3 1,4 2,8 2,6 5,3
Percentual de Participação Taxa de desemprego 6,7 7,0 6,2 6,9 6,8
Valores Absolutos em Milhões de Dólares
20
Balanço de Pagamentos -46 -178 -124 316 -40 Transações Correntes -431 -150 -405 -724 -612 Balança Comercial -1740 -1933 -1865 -2276 -2619 Exportações FOB 2963 2892 3020 3153 3330 Importações FOB 4703 4824 4885 5428 5949 Conta de Capitais Autônomos 385 -27 282 1080 572 Fonte: Estudio Económico de América Latina y el Caribe, 2004-2005. CEPAL, agosto de 2005.
A inflação atingiu 5,4% em 2004, a maior desde 1997. A taxa de desemprego atingiu
6,8% em 2004, apenas 0,1% menor que em 2003. Aproximadamente 8.000 empregos formam
perdidos na industria maquiladora. O subemprego aumentou e atinge 34,6% da população
ocupada. Não houve incremento dos salários reais, que caíram 1,4% na indústria, 4,3% na
agropecuária e 0,5% nos serviços.
A exportação de bens cresceu 5,6%, graças a expansão nas vendas externas de
produtos não tradicionais. As remessas dos emigrantes contribuíram para a diminuição do
déficit em conta corrente e foi fundamental para o aumento do consumo. As remessas
cresceram em 21% e cobriram 93,4% do déficit da balança de bens e serviços.
Na atividade exportadora verificam-se problemas associados à deterioração dos termos
de intercambio e a concorrência asiática. As exportações aumentaram em 19,9% nos
chamados bens não tradicionais e 1,9% nos tradicionais, especialmente como conseqüência do
café’. O incremento das importações está associado mais ao devido a aumento de preços dos
produtos do que ao volume importado. As compras de bens intermediários cresceram em
14,3%, os bens de consumo 12,4% e os bens de capital 5,4%.
A entrada de turistas aumentou em 14% e houve captações de divisas que superam em
13% as observadas em 2003. A conta capital foi superavitária e expressou, sobretudo o IED,
que atingiu 2,9% do PIB, resultado que registra a venda de ações relativas ao processo de
privatização das telecomunicações, os investimentos no setor bancário e da construção. Alem
disso, as qualificações de risco se mantiveram estáveis, favorecendo a captação de
empréstimos internacionais.
4) Guatemala A economia da Guatemala registrou crescimento de 2,7% em 2004 e apresentou, pela
primeira vez em desde 2001, pequeno crescimento do PIB per capta. O crescimento foi
21
impulsionado pela demanda externa (6,6%), já que a demanda interna cresceu apenas 3%. A
queda no consumo e investimento público foi em média 3,5% e foram compensadas pelo
consumo e investimento privado. Destaca-se nos últimos quatro anos o impacto no consumo
privado favorecido pelo ingresso de remessas familiares. A agricultura em 2004 registrou
dinamismo superior ao ano anterior, incrementando a atividade em 3,4%. Enquanto que a
atividade manufatureira cresceu 2,1%, favorecida pela recuperação do mercado estadunidense
e centro-americano. Os serviços básicos se expandiram 7,8% impulsionados pelas atividades
de transporte, armazenamento e comunicações. Por outro lado, as atividades de construção
exibiram retrocesso de 15,7% influenciado pela forte contração na construção publica (29,8%)
parcialmente compensada pelo aumento da construção privada.
Em 2004 a inflação atingiu 9,2%, crescendo em relação ao ano anterior quando a
mesma atingiu 5,9%. Em 2004, o setor alimentos e bebidas foi o que teve maior variação de
preços, 12,7%, enquanto que o setor de vestuário e calçados registrou a menor variação, 3,5%.
Tabela 4: Indicadores Macroeconômicos de Guatemala 2000-2004 Ano 2000 2001 2002 2003 2004
Percentual de Variação Produto Interno Bruto 3,6 2,3 2,3 2,1 2,7 Índice de preços ao Consumidor 5,1 8,9 6,3 5,9 9,2
Percentual de Participação Taxa de desemprego - - 3,1 3,4 3,1
Valores Absolutos em Milhões de Dólares Balanço de Pagamentos 654 474 22 550 609 Transações Correntes -1049 -1253 -1235 -1039 -1188 Balança Comercial -1660 -2282 -2972 -3116 -3760 Exportações FOB 3082 2860 2819 3060 3430 Importações FOB 4742 5142 5791 6176 7189 Conta de Capitais Autônomos 1703 1727 1257 1589 1797 Fonte: Estudio Económico de América Latina y el Caribe, 2004-2005. CEPAL, agosto de 2005. O déficit na conta de bens e serviço se ampliou pelo oitavo ano consecutivo e alcançou
3,8 milhões de dólares em 2004. O crescimento no valor das exportações de bens de 12,1%
originado principalmente pela recuperação dos preços, foi insuficiente para compensar a forte
expansão do valor das importações de bens. As exportações de produtos não tradicionais
superaram as vendas dos tradicionais com uma variação de 15,7% em 2004. Por outro lado, as
exportações tradicionais após três anos de retrocesso cresceram apenas 3,9%. As importações
de bens se elevaram em 16,2% em 2004, destacando-se os bens intermediários com variação
18,2%’, sobretudo petróleo e combustíveis. A taxa de variação das importações dos bens
22
duráveis atingiu 20%, que representa o dobro da taxa dos não-duráveis. As importações de
bens de capital aumentaram 16,3%. O déficit na conta corrente do balanço de pagamentos
atingiu 1,1 milhões de dólares montante que foi financiado pela entrada de recursos na conta
capital e financeira em sua maioria capitais de curto prazo, gerando um saldo no balanço de
pagamentos de 609 milhões de dólares.
5) Honduras O crescimento da economia mundial repercutiu positivamente na economia de
Honduras, de tal modo que a taxa de crescimento passou de 3,5% em 2003 para 5,0% em
2004. Embora o contexto macroeconômico permaneça estável, alguns indicadores de
deterioraram. A taxa de inflação que atingiu 9,2% e pôs fim a longa tendência de
desaceleração neste índice. O desemprego se acentuou no período atingindo 5,9%. O déficit
na conta corrente se ampliou e atingiu 5,2% do PIB, enquanto que as finanças públicas
apresentaram melhora significativa.
Tabela 4: Indicadores Macroeconômicos de Honduras 2000-2004 Ano 2000 2001 2002 2003 2004
Percentagem de Variação Produto Interno Bruto 5,7 2,6 2,7 3,5 5,0 Índice de preços ao Consumidor 10,1 8,8 8,1 6,8 9,2
Percentagem de Participação Taxa de desemprego - 4,1 3,9 5,3 5,9
Valores Absolutos em Milhões de Dólares Balanço de Pagamentos -32 -147 -214 88 -504 Transações Correntes -276 -303 -241 -292 -391 Balança Comercial -658 -834 -829 -965 -1267 Exportações FOB 2012 1935 1977 2094 2411 Importações FOB 2670 2760 2806 3059 3678 Conta de Capitais Autônomos 119 302 304 65 759 Fonte: Estudio Económico de América Latina y el Caribe, 2004-2005. CEPAL, agosto de 2005.
O dinamismo das exportações e importações se refletiu em taxas de crescimento de
8,9% e 12,5%, respectivamente, enquanto a FBKF quase duplico sua expansão, atingindo
15,7%, índice que reflete sobretudo os investimentos em máquinas e equipamentos efetuados
pelas iniciativa privada, uma vez que os investimentos públicos se estancaram. A taxa de
23
crescimento dos investimentos em construção foi contraída em 4,7%, refletindo o incremento
no custo dos materiais como cimento e ferro. A indústria manufatureira se expandiu em 4,2%,
superando em mais de um ponto 2003. A produção de têxteis e roupas apresentou melhor
desempenho, expressando a evolução neste setor dos processos organizados na forma de
maquiladora. O país se converteu em terceiro exportador de confecções para o EUA. Outros
setores, tais como alimento, bebidos e fumo, apresentaram desempenhos mais modestos. A
atividade do setor agropecuário cresceu 7,1%, em grande mediada por influencia dos cultivos
tradicionais (Banana, café, cana de açúcar); por outro lado, os cultivos para o mercado interno
apresentaram resultados divergentes: enquanto que o arroz cresceu, o feijão e o milho
sofreram contração. A produção de gás e água foi incrementada em 5,6%, enquanto que o
setor de transporte, armazenamento e comunicações se expandiram a uma taxa de 4%, como
ocorreu também como o comércio, hotéis e restaurantes (4,7%). O setor de serviços
financeiros cresceu em 3,8%, bem como os serviços comunitários sociais e pessoais (7%).
Destaca-se neste setor a expansão da administração pública e defesa como produto da política
de segurança (11,9%) aplicada pelo governo.
O dinamismo da economia mundial se refletiu no aumento de 13,5% nas exportações,
porém as importações aumentaram ainda mais com 18,7%, ampliado o déficit em conta
corrente para 5,2% do PIB. A conta capital registrou entrada líquida de 730 milhões de
dólares, em parte resultados do fluxo de investimentos estrangeiros diretos, sobretudo nos
setores de energia e telecomunicações. Este montante equivale a dez vezes o valor de 2003. A
balança de serviços sofreu deterioração. Assim, o déficit na balança de bens e serviços atingiu
1,4 milhões de dólares. O único componente que apresentou superávit foram as transferências
correntes, resultado das as remessas correntes dos familiares residentes no exterior (EUA),
que representou 15% do PIB. A entrada líquida de capitais de longo prazo cresceu
significativamente atingindo 687 milhões de dólares em 2004. Os empréstimos ao setor
privado alcançaram 137 milhões de dólares e os destinados ao setor público 279 milhões de
dólares. Os bancos obtiveram empréstimos no valor de 66 milhões de dólares.
6) Nicarágua
A economia nicaragüense cresceu 5,1% em 2004, dando continuidade a recuperação
econômica iniciada em 2003, depois de três anos de baixo crescimento. Este desempenho foi
24
impulsionado pelo dinamismo das exportações e a expansão da demanda interna, que
respondeu ao aumento do investimento, especialmente o investimento público. A taxa de
desemprego foi reduzida e atingiu 6,5%, aproximadamente um ponto percentual mais baixo
do que 2003, de modo que a o crescimento econômico tem incidido positivamente sobre o
nível de emprego; contudo, tal crescimento pouco de refletiu na remuneração real média
(0,3%), inclusive contrações reais nos salários do setor privado, contrabalançado pelos
modestos incrementos no setor público. A taxa de inflação se elevou, passando de 6,5% em
2003 para 9,5% em 2004. Esta alta dos preços respondeu a fatores conjunturais, como
aumento dos preços dos combustíveis, o transporte e alguns bens agrícolas, especialmente
grãos básicos.
Tabela 5: Indicadores Macroeconômicos de Nicarágua 2000-2004 Ano 2000 2001 2002 2003 2004
Participação de Variação Produto Interno Bruto 4,2 3,0 0,6 2,3 5,1 Índice de preços ao Consumidor 9,9 4,7 4,0 6,6 8,9
Participação de Participação Taxa de desemprego 8,3 11,3 11,6 10,2 9,3
Valores Absolutos em Milhões de Dólares Balanço de Pagamentos -456 -272 -192 -175 -78 Transações Correntes -792 -797 -767 -749 -795 Balança Comercial -921 -910 -918 -972 -1112 Exportações FOB 881 708 681 749 910 Importações FOB 1802 1617 1599 1720 2022 Conta de Capitais Autônomos 336 525 575 575 717 Fonte: Estudio Económico de América Latina y el Caribe, 2004-2005. CEPAL, agosto de 2005.
No setor externo, o déficit em conta corrente no balanço de pagamentos foi reduzido
de 18,1% PIB em 2003 para 17,5% do PIB em 2004. Resultado que, somado à maior entrada
de capitais, contribuiu para o aumento da reservas internacionais. Isso foi resultado do
considerável aumento dos ingressos gerados pela indústria maquiladoras e o turismo, assim
como também das remessas de familiares residentes no exterior, que correspondem a 11,4%
do PIB e 36,7% do déficit da balança comercial. De modo que o déficit foi financiado
ocorreu, sobretudo, através de fluxos de capitais oficiais e privados, incluindo o investimento
estrangeiro direto (5,5% do PIB e 31,4% do déficit na balança comercial). O IED se destinou
especialmente para os setores de turismo, comércio telecomunicações e construção.
25
O déficit na comercial continua sendo elevado, atingindo 24% do PIB. Em 2004, as
exportações cresceram 21,5%, representado 27,3% do PIB, respondendo principalmente pelas
vendas externas de café, açúcar, mariscos, carne, gado e outros produtos tradicionais. No caso
dos produtos industriais, o incremento responde especialmente às maiores vendas externa de
alimentos e química. As empresas localizadas na zona franca também apresentaram resultados
positivos no que diz respeito à exportação, refletindo o crescimento da demanda dos EUA a
transferências de operações industriais da Guatemala e El Salvador, devido aos menores
custos salariais. As importações foram incrementadas em 17,5% ou 48,6% do PIB, refletindo
o crescimento da economia e do consumo interno. Este crescimento deriva especialmente das
importações de matérias-primas e bens intermediários, sobretudo combustáveis e
lubrificantes. As importações de bens de capital também cresceram 12,6%, resultado dos
investimentos em construção e serviços, especialmente saúde, telecomunicações e energia. Os
bens de consumo e produtos alimentícios também tiveram suas importações incrementadas.
No geral, o elevado aumento das exportações foi superado pelo crescimento das importações,
especialmente petróleo e derivados.
7) Panamá A economia panamenha apresentou um crescimento de 6,2% do PIB em 2004,
impulsionada pela demanda externa e pela política fiscal expansionista. O crescimento do
investimento interno bruto cresceu 15%, graças ao setor de construção, ainda que não é
desprezível no setor máquinas e equipamentos que atingiu 11%. Tanto o investimento público
quanto o privado registraram taxas de crescimento de dois dígitos. O consumo se elevou a
4%, impulsionado pelo consumo privado. O ramo de atividade agricultura, pecuária e pesca
cresceu 2,4%, especialmente notável o crescimento da produção para exportação de frutas. A
exploração de minas foi o setor mais dinâmico e registrou expansão de 34%. A construção
cresceu 16% graças aos projetos residenciais, obras portuárias e a manutenção de estradas. A
indústria manufatureira apontou crescimento de 2,6% especialmente a produção destinada a
insumos para construção. Os setores vestuário e calçados, assim como, pescado e produtos
lácteos apresentaram retração em 2004. Registra-se retração no setor de energia térmica, o
setor hidroelétrico apresentou notável expansão. Os serviços de transporte, armazenamento e
comunicações registraram um incremento de 11%. O dinamismo do comércio internacional
26
teve efeitos positivos no sistema de transporte: o setor ferroviário cresceu 39% e o portuário
23%.
Tabela 6: Indicadores Macroeconômicos de Panamá 2000-2004 Ano 2000 2001 2002 2003 2004
Percentual de Variação Produto Interno Bruto 2,7 0,6 2,2 4,3 6,2 Índice de preços ao Consumidor 0,7 0,0 1,9 1,5 1,5
Percentual de Participação Taxa de desemprego 13,5 14,0 13,5 13,1 11,8
Valores Absolutos em Milhões de Dólares Balanço de Pagamentos -77 644 146 -153 -395 Transações Correntes -689 -174 -96 -437 -1104 Balança Comercial -1143 -696 -1035 -1113 -1585 Exportações FOB 5839 5992 5315 5049 5886 Importações FOB 6981 6689 6350 6162 7471 Conta de Capitais Autônomos 613 818 242 284 709 Fonte: Estudio Económico de América Latina y el Caribe, 2004-2005. CEPAL, agosto de 2005.
A inflação em 2004 foi de 1,5%. O setor que apresentou maior taxa foi transporte com
2,9% de variação, motivada pela alto nos preços internacionais do petróleo. Alimentos e
bebidas, saúde e educação também apresentaram taxas de variação superiores a 1%. Enquanto
que os outros bens registraram deflação. A taxa de desemprego apresentou uma redução
passando de 13,1% em 2003 para 11,8% em 2004, repercutindo o bom desempenho da
atividade econômica em 2004.
O aquecimento do comércio internacional dos últimos anos proporcionou um forte
impulso à economia panamenha. O déficit em transações correntes se ampliou de 3,6% do
PIB em 2003 para 8,5% em 2004. A conta de capitais autônomos registrou um saldo positivo
de 709 milhões de dólares com um importante aumento na conta de investimentos estrangeiro
direto (IED).
A balança comercial registrou déficit de 1,5 milhões de dólares em 2004. O aumento
das exportações de bens foi de 16,6% e das importações foi de 21,2%. Vários produtos
registraram taxas de crescimento na exportação frutas, carne bovina, lagosta e outros pescados
refrigerados. As importações de bens cresceram mais que as importações, dado o auge da
atividade econômica, crescendo 14,9% como reflexo da maior importação de combustíveis,
materiais de construção e bens de capital. A balança de serviços foi superavitária em 1,2
milhões de dólares em 2004. O valor do serviço de transporte aumentou 9% em função tanto
27
do aumento dos preços das tarifas do canal do Panamá quanto do aumento do volume
transitado.
28
III – RELAÇÕES COMERCIAIS DO BRASIL COM OS PAÍSES DA AMÉRICA CENTRAL
Segue a relação comercial do Brasil com os países da América Central destacando a
balança comercial.
1) Costa Rica Exportações brasileiras para Costa Rica: A Costa Rica ocupou a quadragésima terceira
colocação no ranking das exportações brasileiras em 2004. O valor total exportado para a
Costa Rica atingiu, em 2004, 356 milhões de dólares, montante que representa 0,37% do total
das exportações brasileiras. As exportações para Costa Rica cresceram a uma taxa superior à
taxa de crescimento das exportações brasileiras entre 1990 e 2004; de modo que, enquanto as
exportações totais brasileiras cresceram, em média, 8,75% no período, as exportações para
Costa Rica cresceram à taxa 18,3%. Desse modo, a participação relativa de Costa Rica no
total exportado passou de 0,16% em 1990 para 0,37% em 2004. Entre 1990 e 2004, as
exportações foram incrementadas em 7 vezes.
Importações brasileiras de Costa Rica: O valor das importações brasileiras de Costa Rica
atingiu 77 milhões de dólares em 2004, montante que representa 0,12% do total das
importações brasileiras. As importações brasileiras de Costa Rica também cresceram a uma
taxa superior à taxa de crescimento das exportações brasileiras entre 1990 e 2004; de modo
que, enquanto as importações totais brasileiras cresceram, em média, 9,71 % entre 1990 e
2004, as importações de Costa Rica cresceram à taxa 58%; desse modo, a participação
relativa das importações de Costa Rica nas importações totais brasileiras passou de 0,03% em
1990 para 0,12% em 2004. Entre 1990 e 2004, as importações cresceram aproximadamente
13 vezes.
Saldo Comercial: O saldo comercial brasileiro é permanentemente positivo entre 1990 e
2004. O crescimento médio do saldo comercial atingiu a taxa de 18% no período; contudo, foi
a partir de 2002 que se observam os saldos mais expressivos, com crescimento anual de
101%, 27% e 72% para os anos de 2002, 2003 e 2004, respectivamente. Em 2004, o montante
do saldo atinge 279 milhões de dólares, o maior do período analisado, valor que representa
mais de seis vezes o montante de 1990.
29
Tabela 7: Balança comercial Brasil X Costa Rica 1990-2004 (US$) Ano Exportações Importações Saldo 1990 51.634.600 5.836.714 45.797.886 1991 50.760.353 780.220 49.980.133 1992 81.465.398 1.385.743 80.079.655 1993 98.850.480 1.145.798 97.704.682 1994 110.629.385 2.872.150 107.757.235 1995 84.867.551 7.312.598 77.554.953 1996 67.011.959 3.162.706 63.849.253 1997 70.416.186 2.277.531 68.138.655 1998 84.272.941 6.237.984 78.034.957 1999 88.077.492 7.321.108 80.756.384 2000 119.904.582 30.014.650 89.889.932 2001 100.214.447 36.921.977 63.292.470 2002 160.572.963 33.257.463 127.315.500 2003 210.940.804 49.022.785 161.918.019 2004 356.446.301 77.405.854 279.040.447
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
2) El Salvador
Exportações brasileiras para El Salvador: El Salvador ocupava a sexagésima sexta posição
no ranking das exportações brasileiras em 2002. Em 2003 e 2004 não aparece neste ranking.
O valor total exportado cresceu sensivelmente no período, passando de 41,7 milhões de
dólares em 2000 para aproximadamente US$ 137.049.60 em 2004. Este crescimento superior
a 3 vezes no período refletiu-se no crescimento da participação relativa das exportações
brasileiras para El Salvador, que atingiu 0,14% em 2004, frente a 0,08% de 2000. A
desvalorização cambial de 1999 repercutiu positivamente sobre as exportações, de modo que,
entre 2000 e 2004, as taxas de crescimento foram em média 35% positivas no período
analisado. Em 2000 verifica-se a expansão de 17% nas exportações e em 2001 as mesmas se
expandiram à taxa de 24%. Os anos de 2002 e 2004 foram os que apresentaram taxas mais
expressivas de crescimento das exportações com aproximadamente 45% e 57%,
respectivamente.
Importações brasileiras de El Salvador: El Salvador não aparece no ranking das
importações brasileiras no período analisado. O valor total importado é praticamente
insignificante em 2004, atingindo apenas 449 mil dólares. Este valor representa
aproximadamente 5,5 vezes as importações de 2003 e 9,5 vezes o valor de 2002. Ou seja, o
30
pequeno montante atingido pelas importações brasileiras em 2004 é ainda antecedido por um
nível ainda mais deprimido de importações nos anos anteriores, de modo que a participação
relativa destas importações jamais superou 449 mil dólares.
Saldo Comercial: O saldo comercial brasileiro é positivo ao longo do período analisado,
atingindo o valor mais alto em 2004 com 136 milhões de dólares. A taxa de crescimento
atingiu 35,7% entre 2000 e 2004, com destaque para 2002 e 2004, cujas taxas de crescimento
foram de 45% e 57,3%, respectivamente. O saldo comercial positivo do período reflete
sobretudo o desempenho das exportações após a desvalorização cambial, uma vez que as
importações são bastante reduzidas em comparação com o valor das exportações. O saldo
comercial em 2004 representa aproximadamente três vezes o montante de 2000.
Tabela 8: Balança comercial Brasil X El Salvador 1990-004 (US$ FOB) Ano Exportações Importações Saldo 1990 14.514.052 1.801.648 12.712.404 1991 13.665.198 3.427 13.661.771 1992 25.398.040 16.529 25.381.511 1993 33.465.249 21.910 33.443.339 1994 41.091.305 805.233 40.286.072 1995 34.102.554 395.099 33.707.455 1996 25.899.832 237.625 25.662.207 1997 11.864.210 1.314.146 10.550.064 1998 28.800.888 5.840.591 22.960.297 1999 35.537.422 144.279 35.393.143 2000 41.743.119 285.468 41.457.651 2001 52.038.868 172.465 51.866.403 2002 75.468.260 46.978 75.421.282 2003 86.879.874 82.685 86.797.189 2004 137.049.607 449.122 136.600.485
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
3) Guatemala Exportações brasileiras para Guatemala: A Guatemala ocupou a qüinquagésima terceira
colocação no ranking das exportações brasileiras em 2004. O valor total exportado para
Guatemala atingiu, em 2004, 356 .milhões de dólares, montante que representa 0,37% do total
das exportações brasileiras. As exportações para Guatemala cresceram a uma taxa superior à
taxa de crescimento das exportações brasileiras entre 1990 e 2004; de modo que, enquanto as
31
exportações totais brasileiras cresceram, em média, 8,75% no período, as exportações para
Guatemala cresceram à taxa 22%. Desse modo, a participação relativa de Guatemala no total
exportado passou de 0,08% em 1990 para 0,26% em 2004. A partir de 2000 verifica-se um
contínuo aumento nas exportações ─ que neste período cresceram à taxa de 53,5%. Em 2004
observa-se crescimento de aproximadamente 31% em relação a 2003. Em 2004 o valor
exportado é aproximadamente 10 vezes superior ao valor de 1990.
Importações brasileiras da Guatemala: O valor das importações brasileiras da Guatemala é
praticamente insignificante, atingindo apenas 574 mil dólares em 2004, representando apenas
0,001% do total das importações brasileiras.
Saldo Comercial Entre 1990 e 2004, o saldo comercial brasileiro foi sempre positivo, e
apresenta crescimento contínuo a partir de 2000, atingindo o melhor resultado em 2004 com
252 milhões de dólares. A taxa média de crescimento do saldo comercial atingiu 22,9% no
período, contudo, foi a partir de 2001 que se observam os saldos mais expressivos, com
crescimento anual de 8,5%, 36,9% e 44,9% e 54,6% para os anos de 2001, 2002, 2003 e 2004,
respectivamente.
Tabela 9: Balança comercial Brasil X Guatemala 1990-004 (US$ FOB) Ano Exportações Importações Saldo 1990 25.362.274 0 25.362.274 1991 32.255.443 945.689 31.309.754 1992 64.969.337 50.574 64.918.763 1993 61.592.670 5.170.571 56.422.099 1994 58.837.286 4.166.737 54.670.549 1995 61.185.770 2.045.894 59.139.876 1996 41.892.674 2.363.227 39.529.447 1997 65.322.503 4.684.484 60.638.019 1998 91.494.424 703.163 90.791.261 1999 76.969.543 664.155 76.305.388 2000 76.691.838 960.285 75.731.553 2001 82.946.331 724.733 82.221.598 2002 113.022.387 461.511 112.560.876 2003 163.583.372 402.016 163.181.356 2004 252.947.803 574.658 252.373.145
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
4) Honduras Exportações brasileiras para Honduras: Honduras ocupa a octogésima primeira posição no
ranking das exportações brasileiras em 2004. O valor total exportado cresceu sensivelmente
32
no período, passando de 31,6 milhões de dólares em 2000 para aproximadamente 90,3
milhões em 2004. Este crescimento de aproximadamente 3 vezes no período refletiu-se no
crescimento da participação relativa das exportações brasileiras para a República Dominicana,
que atingiu 0,09% em 2004 frente a 0,06% de 2000. A desvalorização cambial de 1999
repercutiu positivamente sobre as exportações, de modo que, entre 2000 e 2004, as
exportações cresceram em média 22%. Em 2000, entretanto, houve retração de 12% ns
exportações e apenas com expansão de 10% do ano seguinte (2001), atingiu-se o nível de
exportação de 1999. As taxas mais expressivas de crescimento das exportações são
verificadas a partir de 2002, ano em que as exportações cresceram em 38% em relação ao ano
anterior. Em 2003 verifica-se o maior crescimento do período com 51%. Em 2004 o
crescimento das exportações atinge 25%.
Importações brasileiras de Honduras: Honduras ocupa a centésima nona posição no
ranking das importações brasileiras em 2004. O valor total importado atinge em 2004 o
pequeno montante de 853 mil dólares, o maior do período em análise, representando 0,0014%
do total das importações brasileiras. Em 2000 as importações atingem o montante de 691 mil
dólares, sofrendo sucessivas em 2001, 2002 e 2003, anos em que o valor permanece
estagnado em torno dos 400 mil dólares. Em 2004 as importações reagem atingindo 2 vezes o
valor daqueles anos.
Saldo Comercial: O saldo comercial brasileiro foi positivo ao longo do período analisado,
atingindo o valor mais alto em 2004 com 89,4 milhões de dólares. A taxa de crescimento
atingiu 31,8% entre 2000 e 2004, com destaque para 2002 e 2003, cujas taxas de crescimento
foram de 38,2 e 51,3%, respectivamente. O saldo comercial positivo do período reflete,
sobretudo, o desempenho das exportações após a desvalorização cambial, uma vez que as
importações tiveram fraca retração. Já em 2004 atingiram aproximadamente o valor de 2000.
O saldo comercial em 2004 representa aproximadamente três vezes o montante de 2000.
Tabela 10: Balança comercial Brasil X Honduras 1990-2004 (US$ FOB)
Ano Exportações Importações Saldo 1990 19.738.750 0 19.738.750 1991 16.261.753 700 16.261.053 1992 28.527.062 24.478 28.502.584 1993 36.497.615 56.213 36.441.402
33
1994 26.596.925 115.094 26.481.831 1995 31.702.132 50.486 31.651.646 1996 21.937.873 0 21.937.873 1997 28.453.605 94.442 28.359.163 1998 33.591.316 99.906 33.491.410 1999 35.867.200 160.325 35.706.875 2000 31.618.336 691.566 30.926.770 2001 34.828.405 400.792 34.427.613 2002 47.986.386 401.968 47.584.418 2003 72.408.017 401.968 72.006.049 2004 90.332.939 853.435 89.479.504
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
5) Nicarágua
Exportações brasileiras para Nicarágua: A Nicarágua ocupa a nonagésima quinta posição
no ranking das exportações brasileiras em 2004. O valor total exportado cresceu
sensivelmente no período, passando de 9,3 milhões de dólares em 2000 para
aproximadamente 44,5 milhões em 2004. Este crescimento de aproximadamente 4 vezes no
período refletiu-se no crescimento da participação relativa das exportações brasileiras para
Nicarágua, que atingiu 0,05% em 2004 frente a 0,02% de 2000. A desvalorização cambial de
1999 repercutiu positivamente sobre as exportações, de modo que, entre 2000 e 2004, as
exportações mais que triplicaram.
Importações brasileiras da Nicarágua: As importações brasileiras são praticamente
insignificantes no período analisado, Em 2004 atingiu a apenas 206 dólares. Além da
insignificância do valor total importado no período, as importações ainda sofreram regressão
entre 2000 e 2004 e a já pequena participação relativa das importações nicaragüense no total
importado pelo Brasil atingiu valor não contabilizável no período.
Saldo Comercial: O saldo comercial brasileiro é positivo ao longo do período analisado,
atingindo o valor mais alto em 2004 com 44,5 milhões de dólares. O saldo comercial positivo
do período reflete, sobretudo, o desempenho das exportações após a desvalorização cambial,
uma vez que as importações são praticamente insignificantes entre 2000 e 2004. A taxa de
crescimento atingiu 30% entre 2000 e 2004, com destaque para 2004 cuja taxa de crescimento
foi de aproximadamente 60%.
34
Tabela 11: Balança comercial Brasil X Nicarágua 1990-2004 (US$ FOB)
Ano Exportações Importações Saldo 1990 4.192.860 33.135 4.159.725 1991 3.609.772 0 3.609.772 1992 7.043.421 0 7.043.421 1993 5.145.836 1.975 5.143.861 1994 4.764.742 52.232 4.712.510 1995 4.522.690 9.427 4.513.263 1996 4.820.423 29.778 4.790.645 1997 5.383.998 3.916 5.380.082 1998 14.621.841 8.891 14.612.950 1999 13.176.594 96.672 13.079.922 2000 9.325.101 46.100 9.279.001 2001 12.989.627 8.286 12.981.341 2002 20.490.289 0 20.490.289 2003 20.490.289 2.106 20.488.183 2004 44.537.313 206 44.537.107
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
6) Panamá Exportações brasileiras para Panamá: Panamá ocupa a qüinquagésima sexta posição no
ranking das exportações brasileiras em 2004. O valor total exportado cresceu sensivelmente
no período, passando de 81,9 milhões de dólares em 2000 para aproximadamente 214,1
milhões em 2004. Este crescimento de aproximadamente 2,5 vezes no período refletiu-se no
crescimento da participação relativa das exportações brasileiras para o Panamá, que atingiu
0,22% em 2004 frente a 0,15% de 2000. A desvalorização cambial de 1999 repercutiu
positivamente sobre as exportações, de modo que, entre 2000 e 2004, as taxas de crescimento
foram sempre positivas e cresceram em média 22% no período analisado. Em 2001 verifica-se
a expansão de 28% nas exportações e em 2002 as mesmas se expandiram à taxa de 19%. O
ano de 2003 foi o que apresentou maior taxa de crescimento com 45%, seguido de 17% em
2004.
Importações brasileira do Panamá: Panamá aparece na septuagésima posição no ranking
das importações brasileiras no período analisado. O valor total atingiu 23,7 milhões de dólares
em 2004. As importações cresceram em média 40% no período; contudo, este crescimento
reflete sobremaneira a expansão de 269% de 2004 em relação a 2003, ano em que as
importações estavam ao nível mais baixo do período, atingindo apenas 6,4 milhões de dólares,
35
46% menor do que em 2002, que, por sua vez também registrou decrescimento de 49% em
relação a 2002. Em linhas gerais, a desvalorização cambial teve efeito regressivo sobre as
importações brasileiras do Panamá, deprimindo as importações entre 2000 e 2003, com
exceção de 2001, quando se verifica um impulso importador 48% maior que 2000. Em 2004,
verifica-se recuperação nas importações, que atinge o maior valor do período, crescendo
269% em relação a base deprimida do ano de 2003.
Saldo Comercial: O saldo comercial brasileiro foi positivo ao longo do período analisado,
atingindo o valor mais alto em 2004 com US$ 190.415.452. A taxa de crescimento atingiu
27% entre 2001 e 2002, cujas taxas de crescimento foram de 24%, 39% e 55%,
respectivamente. O saldo comercial positivo do período reflete, sobretudo o desempenho das
exportações após a desvalorização cambial, uma vez que, embora registrando significativa
regressão, as importações foram bastante reduzidas em comparação com o valor das
exportações. O saldo comercial em 2004 representa aproximadamente três vezes o montante
de 2000.
Tabela 12: Balança comercial Brasil X Panamá 2000-2004 (US$ FOB)
Ano Exportações Importações Saldo 2000 81.932.505 16.071.818 65.860.687 2001 105.203.592 23.793.462 81.410.130 2002 125.521.885 12.123.516 113.398.369 2003 182.589.572 6.437.739 176.151.833 2004 214.179.629 23.764.177 190.415.452
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
36
IV – RELAÇÕES COMERCIAIS DE SANTA CATARINA COM OS PAÍSES DA AMÉRICA CENTRAL
Neste capítulo será analisada a relação comercial catarinense com os paises da
América Central, destacando o ranking por Estados brasileiros em 2004 e a pauta de
exportações e importações por capítulo de 2000 a 2004.
1) Belize Em 2004, as exportações catarinenses para Belize representaram 27% das exportações
brasileiras para esse país. Santa Catarina é o segundo estado brasileiro que mais exporta para
Belize.
Tabela 13: Exportações para Belize por Estados brasileiros 2004
Classificação Estados US$ FOB Em % 1° São Paulo 1.023.949 59% 2° Santa Catarina 473.885 27% 3° Rio Grande do Sul 117.631 7% 4° Paraná 113.708 7% 5° Rio de Janeiro 15.291 1% Outros 0 0%
Total 1.744.464 100% Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
As exportações catarinenses atingiram 473 mil dólares em 2004. Este montante é 18%
menor que as exportações de 2003, quando as mesmas atingiram 578 mil, o maior valor do
período analisado. Verificam-se no período dois comportamentos distintos no que diz à
variação das exportações: 1) retração nos anos 2002 e 2004 em torno de 20%, 2) expansão de
4,5% em 2001 e 45% em 2003. Em 2004 o valor exportado atingiu aproximadamente o
mesmo montante do ano 2000. A participação das exportações catarinenses para Belize
manteve-se em torno de 0,02% do total das exportações catarinenses.
Tabela 14: Exportações de Santa Catarina para Belize e a participação na pauta de exportações catarinense 2000-2004
Ano Exportações US$ Variação % Participação nas exportações % 2000 477.750 0,02% 2001 499.244 4,49 0,02% 2002 396.948 -20,49 0,01%
37
2003 578.502 45,73 0,02% 2004 473.885 -18,08 0,01%
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
Os Produtos cerâmicos representam aproximadamente 90% das exportações
catarinenses para Belize. As exportações deste capítulo permaneceram constantes ao longo do
período analisado. O capítulo Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, etc.,mecânicos foi o
segundo mais importante item até o ano de 2003 quando foi superado pelo capítulo
Máquinas,aparelhos e material elétricos,suas partes,etc. Em 2004 verifica-se a perda de
importância do primeiro item quando atinge apenas o montante de US$ 8.856; por outro lado,
o segundo item (Máquinas, aparelhos, etc) atingiu aproximadamente US$ 55.000 em média
em 2003 e 2004.
Tabela 15: Exportações catarinenses para Belize por capítulo 2000-2004 (US$ FOB)
Descrição do capítulo NCM 2000 2001 2002 2003 2004 Produtos cerâmicos 428.858 439.435 389.100 429.297 412.386 Máquinas, aparelhos e material elétricos, suas partes,etc 1.342 2.736 72.982 40.020 Transações especiais 12.623 Reatores nucleares, caldeiras, Máquinas, etc.,mecânicos 34.140 32.320 59.275 8.856 Madeira, carvão vegetal e obras de madeira 10.971 16.975 7.848 16.948 Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia, etc. 7.450 Plásticos e suas obras 252 Ferramentas, artefatos de cutelaria, etc.de metais comuns 76 Extratos tanantes e tintoriais, taninos e derivados, etc. 2.439 Total 477.750 499.244 396.948 578.502 473.885 Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
2) Costa Rica
Em 2004, as exportações catarinenses para Costa Rica representaram 3% das
exportações brasileiras para esse país. Santa Catarina é o sétimo estado brasileiro que mais
exporta para a Costa Rica.
Tabela 16: Exportações para Costa Rica por Estados brasileiros 2004 Classificação Estados US$ FOB Em %
1° São Paulo 171.338.618 48% 2° Rio de Janeiro 63.988.964 18% 3° Paraná 32.916.351 9% 4° Rio Grande do sul 27.950.949 8% 5° Minas Gerais 19.453.061 5% 6° Bahia 14.401.490 4%
38
7° Santa Catarina 11.511.038 3% Outros 14103428 4%
Total 355.663.899 100% Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
As exportações catarinenses atingiram 11,5 milhões de dólares em 2004. Este
montante é 12,5% menor que as exportações de 2003, quando as mesmas atingiram 13,1
milhões de dólares, o maior valor do período analisado. Verificam-se no período dois
comportamentos distintos no que diz à variação das exportações: 1) retração em 2002 de 7,9%
e em 2004 de 12,5%, 2) expansão de 29% em 2001 e 48% em 2003. Em 2004 o valor
exportado foi 55% superior ao montante exportado em 2000. Em média a participação das
exportações catarinenses para Costa Rica foi em torno de 0,3% do total das exportações
catarinenses.
Tabela 17: Exportações de Santa Catarina para Costa Rica e a participação na pauta de exportações catarinense 2000-2004
Ano Exportações US$ Variação % Participação nas exportações % 2000 7.440.899 0,27% 2001 9.627.486 29,38 0,32% 2002 8.860.174 -7,97 0,28% 2003 13.162.210 48,55 0,36% 2004 11.511.038 -12,54 0,24%
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
Os Veículos automóveis, tratores, etc. suas partes/acessórios representam
aproximadamente 36% das exportações catarinenses para Costa Rica. Ao longo do período
analisado, as exportações deste capítulo apresentaram oscilações bastante marcadas, de modo
que se verifica um incremento de quase 5 vezes entre 2000 e 2001, em quanto que entre 2001
e 2002 observa-se uma forte redução de aproximadamente 20 vezes. Em 2004, o valor
exportado atinge 4,1 milhões de dólares, o maior verificado no período. Os capítulos Produtos
cerâmicos e Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, etc., mecânicos representam, em 2004,
16% e 12%, respectivamente. Entre 2003 e 2004, ocorreu uma retração significativa nestes
capítulos, sobretudo no capítulo Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, etc., mecânicos,
que passou de 7,2 milhões de dólares em 2003 para 1,4 milhões em 2004. Alguns capítulos se
39
destacam pelo crescimento acentuado no perídio, tais como: Madeira, carvão vegetal e obras
de madeira; Brinquedos, jogos,artigos p/divertimento,esportes,etc e Plásticos e suas obras.
Tabela 18: Exportações catarinenses para Costa Rica por capítulo 2000-2004 (US$ FOB) Descrição do capítulo NCM 2000 2001 2002 2003 2004 Veículos automóveis, tratores, etc. Suas partes/acessórios 735.141 3.485.160 184.840 4.131.301Produtos cerâmicos 1.437.220 1.882.834 1.664.440 2.756.899 1.899.810Reatores nucleares,caldeiras,máquinas,etc.,mecânicos 3.746.566 2.096.831 4.950.629 7.254.055 1.407.302Maquinam, aparelhos e material elétricos, suas partes 324.419 351.834 508.167 344.804 740.358 Vestuário e seus acessórios, de malha. 532.667 712.112 280.018 410.497 407.859 Madeira, carvão vegetal e obras de madeira. 94.550 149.975 319.431 451.930 375.704 Papel e cartão, obras de pasta de celulose, de papel, etc. 783.648 369.493 Açucares e produtos de confeitaria 89.314 344.143 Preparações a base de cereais,farinhas,amidos,etc. 133.831 341.936 Brinquedos,jogos,artigos p/divertimento,esportes,etc. 60.319 44.340 71.176 124.040 254.432 Plásticos e suas obras 62.373 72.609 34.870 115.928 210.783 Outros artefatos têxteis confeccionados,sortidos,etc. 199.980 188.142 119.907 173.455 204.965 Calçados, polainas e artefatos semelhantes,e suas partes 51.222 185.179 Plásticos e suas obras. 33.481 71.409 118.527 98.498 119.285 Instrumentos e aparelhos de óptica,fotografia,etc. 39.153 332.599 285.454 62.300 115.512 Algodão 61.252 Vestuário e seus acessórios,exceto de malha 9.473 57.936 Obras de ferro fundido,ferro ou aço 84.783 86.504 Produtos diversos das indústrias químicas 30.701 Ferramentas,artefatos de cutelaria,etc.de metais comuns 37.272 40.353 27.873 Vidro e suas obras 30.951 34.499 Produtos farmacêuticos 19.049 Frutas,cascas de cítricos e de melões 70.009 Outros 27.325 60.957 126.415 243.823 402.976 Total 7.440.899 9.627.486 8.860.174 13.162.210 11.511.038Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
3) El Salvador
Em 2004, as exportações catarinenses para El Salvador atingiram 2,6 milhões de
dólares, apenas 1% das exportações brasileiras para esse país. Santa Catarina esta fora do
ranking dos estados brasileiros que mais exportaram para El Salvador.
Tabela 19: Exportações para El Salvador por Estados brasileiros 2004 Classificação Estados US$ FOB Em %
1° São Paulo 66.275.459 50% 2° Rio Grande do sul 15.658.698 12% 3° Espírito santo 14.859.437 11%
40
4° Minas Gerais 9.475.008 7% 5° Rio de Janeiro 9.408.279 7% 6° Paraná 4.601.486 3% Outros 49.968.930 18,94
Total 263.853.768 100,00 Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
As exportações catarinenses atingiram 2,6 milhões de dólares em 2004, o menor valor
do período analisado. Este montante equivale a menos da metade das exportações de 2003,
quando as mesmas atingiram 5,4 milhões de dólares. Verificam-se, dois períodos distintos: no
período de 2000 a 2002 o valor das exportações mais que dobraram; já no intervalo de 2002 a
2004, ocorre uma retração de mesma magnitude nas exportações. No período analisado,
verifica-se uma perda na participação das exportações catarinenses para El Salvador em
relação ao total exportado por Santa Catarina, que passa de 0,11% em 2000 para 0,05% em
2004.
Tabela 20: Exportações de Santa Catarina para El Salvador e a participação na pauta de exportações catarinense 2000-2004
Ano Exportações US$ FOB Variação % Participação nas exportações % 2000 3.064.650 0,11% 2001 5.899.877 92,51389 0,19% 2002 6.901.260 16,97295 0,22% 2003 5.439.360 -21,1831 0,15% 2004 2.669.310 -50,926 0,05%
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
O capítulo Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, etc., mecânicos representa quase
que a totalidade das exportações em 2004, além disso, verifica-se um crescimento de mais de
três vezes entre 2003 e 2004. Este capítulo representa aproximadamente mais de 80% das
exportações catarinenses para El Salvador ao longo do período. O capítulo Máquinas,
aparelhos e material elétricos, suas partes,etc. participa com 4% das exportações em 2004.
Neste mesmo período os demais capítulos representam 4,2% de toda a pauta.
Tabela 21: Exportações catarinenses para El Salvador por capítulo 2000-2004 (US$ FOB)
Descrição do capítulo NCM 2000 2001 2002 2003 2004 Reatores nucleares,caldeiras,máquinas,etc.,mecânicos 2.302.002 5.374.340 5.728.679 4.637.261 14.411.328 Máquinas,aparelhos e material elétricos,suas partes 124.144 100.790 186.008 175.228 598.218 Produtos cerâmicos 387.457 209.774 160.677 241.072 195.450 Plásticos e suas obras 64.618 21.044 83.974 84.791
41
Veículos automóveis,tratores,etc.suas partes/acessórios 75.183 96.841 722.781 61.969 55.307 Preparações alimentícias diversas 27.537 22.772 16.886 26.928 39.706 Obras diversas de metais comuns 39.681 Madeira, carvão vegetal e obras de madeira. 2.245 10.368 32.311 Moveis, mobiliário médico-cirurgião, colchões, etc. 15.212 29.203 Brinquedos, jogos, artigos p/divertimento, esportes 24.930 27.373 Algodão 14.260 7.946 23.676 15.040 26.892 Papel e cartão, obras de pasta de celulose, de papel 23.944 Calçados, polainas e artefatos semelhantes, e suas partes. 21.360 3.475 22.498 17.154 Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia, etc. 5.632 13.172 1.681 27.819 14.886 Produtos farmacêuticos 15.254 11.628 Ferramentas, artefatos de cutelaria 4.872 4.937 5.558 22.981 Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica, etc. 17.009 Tecidos impregnados, revestidos, recobertos, etc. 6.516 14.798 Tecidos especiais, tecidos tufados, rendas, tapeçarias 14.513 Vidro e suas obras 4.032 Borracha e suas obras 7 3.642 Obras de ferro fundido, ferro ou aço. 30.873 18.781 2.210 Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica, etc. 1.077 1.872 Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas, etc. 3.378 1.689 Chapéus e artefatos de uso semelhante, e suas partes. 10 Livros, jornais, gravuras, outros produtos gráficos, etc. 2 Outros 744 38.128 31.438 Total 3.064.650 5.864.892 6.901.260 5.439.360 15.639.310 Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
4) Guatemala Em 2004, as exportações catarinenses para Guatemala representaram 4% das
exportações brasileiras para esse país. Santa Catarina é o sexto estado brasileiro que mais
exporta para a Guatemala.
Tabela 22: Exportações para Guatemala por Estados brasileiros 2004 Classificação Estados US$ FOB Em %
1° São Paulo 143.936.594 57% 2° Rio Grande do sul 23.767.470 9% 3° Minas Gerais 22.726.672 9% 4° Paraná 18.073.935 7% 5° Amazonas 10.130.327 4% 6° Santa Catarina 10.023.162 4% Outros 23782164 9%
Total 252.440.324 100% Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
42
As exportações catarinenses atingiram 10,0 milhões de dólares em 2004, o maior valor
do período analisado. Este montante é 50% maior que as exportações de 2003, quando as
mesmas atingiram 6,7 milhões de dólares. Verifica-se no período uma importante expansão
nas exportações, com exceção do ano de 2002, quando o valor exportado sofreu uma retração
em torno de 11%. Em 2004 o montante exportado mais que dobrou em relação ao ano 2000.
A participação das exportações catarinenses para Guatemala manteve-se em torno de 0,2% do
total das exportações catarinenses, apesar do incremento do valor em termos absolutos.
Tabela 23: Exportações de Santa Catarina para Guatemala e a participação na pauta de exportações catarinense 2000-2004
Ano Exportações US$ FOB Variação % Participação nas exportações % 2000 4.799.154 0,18% 2001 6.411.706 33,60 0,21% 2002 5.689.134 -11,26 0,18% 2003 6.722.800 18,16 0,18% 2004 10.023.162 49,09 0,21%
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
Os cinco primeiros capítulos representam quase que a totalidade das exportações em
2004. O capítulo Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, etc., mecânicos representa
aproximadamente metade das exportações catarinenses para Guatemala. O capítulo Máquinas,
aparelhos e material elétricos,suas partes,etc. participa com 17% das exportações. Os demais
capítulos (Veículos automóveis, tratores, etc. suas partes/acessórios; Alumínio e suas obras;
Produtos cerâmicos) representam 27% do total das exportações catarinenses para Guatemala.
Tabela 24: Exportações catarinenses para Guatemala por capítulo 2000-2004 (US$ FOB)
Descrição do capítulo NCM 2000 2001 2002 2003 2004 Reatores nucleares,caldeiras,máquinas,etc.,mecânicos 3.233.637 3.953.704 3.003.705 3.040.159 4.274.139 Máquinas,aparelhos e material elétricos,suas partes,etc 280.379 862.583 815.137 1.123.448 1.714.694 Veículos automóveis,tratores,etc.suas partes/acessórios 69.623 175.060 153.485 665.559 998.577 Alumínio e suas obras 443.886 535.834 930.158 Produtos cerâmicos 483.075 568.030 456.783 558.396 884.669 Madeira,carvão vegetal e obras de madeira 172.881 346.959 Instrumentos e aparelhos de óptica,fotografia,etc. 73.968 15.508 74.541 198.947 198.985 Obras de ferro fundido,ferro ou aço 65.255 134.596 122.234 194.824 195.318 Moveis,mobiliário médico-cirurgião,colchões,etc. 11.543 43.082 27.113 22.916 105.961 Plásticos e suas obras 25.187 12.769 30.988 49.151 89.308 Brinquedos,jogos,artigos p/divertimento,esportes,etc. 7.416 26.054 32.901 71.385 57.889 Preparações a base de cereais,farinhas,amidos,etc. 49.219
43
Papel e cartão,obras de pasta de celulose,de papel,etc. 365.732 27.315 Açucares e produtos de confeitaria 24.304 Vestuário e seus acessórios,de malha 4.704 23.807 Gorduras,óleos e ceras animais ou vegetais,etc. 48.990 Ferramentas,artefatos de cutelaria,de metais comuns 8.239 26.723 12.193 Frutas,cascas de cítricos e de melões 13.696 6.300 Produtos químicos inorgânicos,etc. 5.798 Algodão 489.343 583.612 48.639 Combustíveis minerais,óleos minerais,ceras minerais 46.283 Produtos farmacêuticos 20.251 19.725 Vidro e suas obras 6.163 4.755 Outros artefatos têxteis confeccionados,sortidos,etc. 3.279 Obras de pedra,gesso,cimento,amianto,mica,etc. 1.488 Borracha e suas obras 5.449 Obras diversas 5.204 Outros 14.422 2.757 27.288 16.019 101.860 Total 4.799.154 6.411.706 5.689.134 6.722.800 10.023.162Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
5) Honduras
Em 2004, as exportações catarinenses para Honduras representaram 10% das
exportações brasileiras para esse país. Santa Catarina é o terceiro estado brasileiro que mais
exporta para Honduras.
Tabela 25: Exportações para Honduras por Estados brasileiros 2004 Classificação Estados US$ FOB Em %
1° São Paulo 43.935.334 49,01 2° Rio G. do Sul 13.483.219 15,04 3° Santa Catarina 9.021.520 10,06 4° Ceara 6.579.930 7,34 5° Minas Gerais 5.437.862 6,07 6º Rio de Janeiro 3.591.313 4,01 Outros 7.592.610 8,47
Total 89.641.788 100,00 Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
As exportações catarinenses atingiram 9,0 milhões de dólares em 2004. Este montante
é 108% maior que as exportações de 2003 e representa o maior valor do período analisado.
Ao longo do período verifica-se um aumento progressivo das exportações, especialmente em
2002 e 2004 quando as mesmas cresceram em torno de 100%. O ano de 2001 registrou uma
pequena regressão de 4,4%. A participação das exportações catarinenses para Honduras mas
do que dobrou no período, passando de 0,08 em 2000 para 0,19% em 2004.
44
Tabela 26: Exportações de Santa Catarina para Honduras e a participação na pauta de exportações catarinense 2000-2004
Ano Exportações US$ Variação % Participação nas exportações % 2000 2.158.089 0,08 2001 2.062.437 -4,43 0,07 2002 3.949.590 91,50 0,13 2003 4.332.581 9,70 0,12 2004 9.021.520 108,23 0,19
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
O capítulo Fumo e seus sucedâneos manufaturados obteve um desempenho
excepcional em 2004, correspondendo a aproximadamente 29% da pauta de exportações
catarinenses para Honduras. Na média, se observa que o capítulo Reatores nucleares,
caldeiras, máquinas, etc., mecânicos obteve um desempenho regular e crescente, apresenta-se
como o capítulo mais importante da pauta, apesar de ficar na segunda posição em 2004 com
uma participação de 16,7%. Os cinco subseqüentes capítulos perfazem aproximadamente 45%
do valor de toda a pauta, com destaque para os Produtos cerâmicos com um crescimento
substancial no período e para as exportações de Papel e cartão, obras de pasta de celulose, de
papel, etc. que apresentaram um desempenho excepcional em 2004.
Tabela 27: Exportações catarinenses para Honduras por capítulo 2000-2004 (US$ FOB) Descrição do capítulo NCM 2000 2001 2002 2003 2004 Fumo (tabaco) e seus sucedâneos manufaturados 2.595.630 Reatores nucleares,caldeiras,máquinas,etc.,mecânicos 791.699 730.123 1.511.646 1.601.847 1.514.970 Papel e cartão,obras de pasta de celulose,de papel,etc. 13.037 183.385 386.166 1.233.207 Produtos cerâmicos 623.712 411.699 668.411 940.214 1.164.523 Máquinas,aparelhos e material elétricos,suas partes,etc 177.506 311.629 1.007.429 452.937 732.415 Obras de ferro fundido,ferro ou aço 35.279 100.099 18.285 543.353 Madeira,carvão vegetal e obras de madeira 66.287 137.684 270.323 302.064 345.734 Veículos automóveis,tratores,etc.suas partes/acessórios 225.477 29.120 28.481 42.781 179.051 Plásticos e suas obras 103.838 73.599 79.448 78.951 124.446 Brinquedos,jogos,artigos p/divertimento,esportes,etc. 52.320 147.870 44.657 147.500 95.421 Ferro fundido,ferro e aço 94.248 81.192 Óleos essenciais e resinoides,prods.de perfumaria,etc. 77.548 Preparações alimentícias diversas 30.811 54.913 Outros artefatos têxteis confeccionados,sortidos,etc. 34.340 52.392 Ferramentas,artefatos de cutelaria,etc.de metais comuns 34.668 52.695 20.095 52.574 49.709 Tecidos especiais,tecidos tufados,rendas,tapeçarias,etc 46.147 46.053 Obras diversas 11.285 38.692 9.650 26.485 Vestuário e seus acessórios,de malha 3.088 3.353 23.711 Calçados,polainas e artefatos semelhantes,e suas partes 13.435 Moveis,mobiliário médico-cirurgião,colchões,etc. 12.692 Instrumentos e aparelhos de óptica,fotografia,etc. 6.797 12.396 Algodão 31.739 4.224
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Vestuário e seus acessórios,exceto de malha 1.063 Outros 1.191 753 23.110 71.899 177.016 Total 2.158.089 2.062.437 3.949.590 4.332.581 9.021.520 Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
6) Nicarágua
Em 2004, as exportações catarinenses para Nicarágua representaram 8,6% das
exportações brasileiras para esse país. Santa Catarina é o terceiro estado brasileiro que mais
exporta para Nicarágua.
Tabela 28: Exportações para Nicarágua por Estados brasileiros 2004 Classificação Estados US$ FOB Em %
1° São Paulo 26.716.495 60,07 2° Rio G. do Sul 5.024.271 11,30 3° Santa Catarina 3.811.324 8,57 4° Paraná 3.623.574 8,15 5° Ceara 2.208.693 4,97 6º Amazonas 1.297.161 2,92 Outros 1.795.760 4,04
Total 44.477.278 100,00 Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
As exportações catarinenses atingiram 3,8 milhões de dólares em 2004. Este montante
é 71,6% maior que as exportações de 2003 e representa o maior valor do período analisado.
Ao longo do período verifica-se um aumento progressivo das exportações, especialmente em
2002 e 2004 quando as mesmas cresceram em média 65%. A participação das exportações
catarinenses para Nicarágua mas do que dobrou no período, passando de 0,03 em 2000 para
0,08% em 2004.
Tabela 29: Exportações de Santa Catarina para Nicarágua e a participação na pauta de exportações catarinense 2000-2004
Ano Exportações US$ Variação % Participação nas exportações % 2000 751.456 0,03 2001 953.945 26,95 0,03 2002 1.517.794 59,11 0,05 2003 2.220.909 46,32 0,06 2004 3.811.324 71,61 0,08
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
46
Os cinco primeiros capítulos participam com quase que a totalidade das exportações
em 2004. Na média, se observa que o valor exportado de Reatores nucleares, caldeiras,
máquinas, etc., mecânicos obteve um crescimento robusto durante todo período analisado,
apresenta-se como o capítulo mais importante da pauta, apesar de ficar na segunda posição em
2004 com uma participação de 32%. Neste ano o melhor desempenho das exportações de
Santa Catarina para Nicarágua se deve ao excepcional crescimento das exportações de
Máquinas, aparelhos e material elétricos,suas partes,etc. representando 34,5% do valor da
pauta. O valor das exportações de Produtos cerâmicos é substancial ao longo do período se
for comparado com outros capítulos da pauta, mas se mantêm estagnado durante o período.
Os capítulos Obras de ferro fundido, ferro ou aço, Alumínio e suas obras, Veículos
automóveis, tratores, etc. suas partes/acessórios e Plástico e suas obras apresentam um
desempenho positivo ao longo do período e representam 16,6% do valor exportado em 2004.
Tabela 30: Exportações catarinenses para Nicarágua por capítulo 2000-2004 (US$ FOB)
Descrição do capítulo NCM 2000 2001 2002 2003 2004 Máquinas,aparelhos e material elétricos,suas partes,etc 16.031 272.453 56.956 47.872 1.315.621 Reatores nucleares,caldeiras,máquinas,etc.,mecânicos 101.921 129.659 552.378 796.059 1.228.641 Produtos cerâmicos 504.520 381.528 440.539 576.697 414.643 Obras de ferro fundido,ferro ou aço 45.940 47.753 99.350 131.244 269.262 Alumínio e suas obras 178.674 Veículos automóveis,tratores,etc.suas partes/acessórios 19.212 30.519 126.007 Plásticos e suas obras 12.412 21.745 10.678 35.770 58.488 Moveis,mobiliário médico-cirurgião,colchões,etc. 210 16.766 16.205 54.302 Papel e cartão,obras de pasta de celulose,de papel,etc. 13.333 97.805 342.486 47.890 Instrumentos e aparelhos de óptica,fotografia,etc. 6.845 29.549 1.784 14.772 42.747 Outros artefatos têxteis confeccionados,sortidos,etc. 4.636 4.423 42.731 Produtos farmacêuticos 19.762 18.812 140.003 103.050 13.462 Vestuário e seus acessórios,de malha 6.959 Algodão 21.067 16.046 5.428 5.060 4.865 Calçados,polainas e artefatos semelhantes,e suas partes 4.644 Madeira,carvão vegetal e obras de madeira 53.757 Brinquedos,jogos,artigos p/divertimento,esportes,etc. 3.445 2.994 36.937 29.476 Ferramentas,artefatos de cutelaria,etc.de metais comuns 8.661 29.021 Açucares e produtos de confeitaria 11.265 34.814 Tecidos impregnados,revestidos,recobertos,etc. 31 250 Veículos automóveis,tratores,etc.suas partes/acessórios 14.157 114 Ferro fundido,ferro e aço 2 Livros,jornais,gravuras,outros produtos gráficos,etc. 4.800 Cobre e suas obras 329 Borracha e suas obras 17 Outros 258 4.498 2.388 Total 751.456 953.945 1.517.794 2.220.909 3.811.324 Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
47
7) Panamá Em 2004, as exportações catarinenses para Panamá representaram 3,7% das
exportações brasileiras para esse país. Santa Catarina é o sexto estado brasileiro que mais
exporta para a Panamá.
Tabela 31: Exportações para Panamá por Estados brasileiros 2004 Classificação Estados US$ FOB Em %
1° São Paulo 82.080.110 40,23 2° Rio G. do Sul 25.462.609 12,48 3° Rio de Janeiro 24.699.861 12,11 4° Minas Gerais 24.042.206 11,78 5° Amazonas 18.909.279 9,27 6º Santa Catarina 7.458.621 3,66 Outros 21.385.831 10,48
Total 204.038.517 100,00 Fonte: Sistema Aliceweb/Secex
As exportações catarinenses atingiram US$ 7.458.759 em 2004. Este montante é
36,3% maior que as exportações de 2003 e representa o maior valor do período analisado. Ao
longo do período verifica-se um aumento progressivo das exportações, com destaque para
2001 quando as mesmas cresceram aproximadamente 43%. A participação das exportações
catarinenses para Panamá passou de 0,09 em 2000 para 0,15% em 2004.
Tabela 32: Exportações de Santa Catarina para Panamá e a participação na pauta de exportações catarinense 2000-2004
Ano Exportações US$ Variação % Participação nas exportações % 2000 2.516.559 0,09 2001 3.593.391 42,79 0,12 2002 4.002.195 11,38 0,13 2003 5.472.280 36,73 0,15 2004 7.458.759 36,30 0,15
Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
Os montantes das exportações de Produtos cerâmicos e Reatores nucleares, caldeiras,
máquinas, etc., mecânicos de 2000 a 2004 são os mais significativos dentre os produtos da
pauta, em 2004 suas participações nas exportações catarinenses para o Panamá foram de 14%
e 11%, respectivamente. A exportação de Produtos cerâmicos apresentou uma redução em
48
2000 a 2002 que foi mais que compensada com a expansão em 2002-2004. As exportações de
Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, etc., mecânicos apresenta um período de forte
expansão de 2000 a 2001 e queda acentuada no ano seguinte. No período 2002-2004 houve
um crescimento gradativo deste capítulo, porém sem compensar as perdas obtidas no período
de 2001 a 2002. Os capítulos Vestuário e seus acessórios, de malha, Obras de ferro fundido,
ferro ou aço e Papel e cartão, obras de pasta de celulose,de papel, etc. representaram
aproximadamente 29% das exportações catarinenses para o Panamá em 2004. Em 2004,
destaca-se a participação do primeiro capítulo da pauta (Peixes e crustáceos, moluscos e outs.
invertebr. aquáticos) que a partir de 2003 passa a constar como um capítulo significativo da
pauta de exportações catarinense ao Panamá, quando em 2004 obteve uma participação de
14,5%.
Tabela 33: Exportações catarinenses para o Panamá por capítulo 2000-2004 (US$ FOB)
Descrição do capítulo NCM 2000 2001 2002 2003 2004 Peixes e crustáceos,moluscos e outs.invertebr.aquáticos 405.144 1.056.245 Produtos cerâmicos 769.259 646.541 467.594 733.199 1.048.410 Reatores nucleares,caldeiras,máquinas,etc.,mecânicos 795.853 1.356.213 492.121 582.508 803.511 Vestuário e seus acessórios,de malha 264.930 616.880 494.526 755.065 Obras de ferro fundido,ferro ou aço 68.608 226.136 516.749 613.002 751.521 Papel e cartão,obras de pasta de celulose,de papel,etc. 427.782 505.591 681.022 Moveis,mobiliário médico-cirurgião,colchões,etc. 99.128 121.664 140.544 361.509 449.477 Plásticos e suas obras 30.155 141.356 160.469 336.129 Calçados,polainas e artefatos semelhantes,e suas partes 123.383 57.219 207.603 148.494 296.773 Madeira,carvão vegetal e obras de madeira 97.613 282.915 348.317 178.656 Vestuário e seus acessórios,exceto de malha 104.422 294.349 126.940 165.852 Preparações a base de cereais,farinhas,amidos,etc. 193.831 158.100 Gorduras,óleos e ceras animais ou vegetais,etc. 269.595 149.961 Algodão 127.544 61.149 84.597 121.991 Máquinas,aparelhos e material elétricos,suas partes,etc 113.929 62.618 99.435 81.596 Outros artefatos têxteis confeccionados,sortidos,etc. 21.052 88.457 85.734 Obras diversas 33.510 58.198 Preparações alimentícias diversas 57.470 55.936 Produtos da industria de moagem,malte,amidos,etc. 22.195 38.155 Óleos essenciais e resinoides,prods.de perfumaria,etc. 42.646 Obras de pedra,gesso,cimento,amianto,mica,etc. 88.498 94.267 Vidro e suas obras 28.884 Ferramentas,artefatos de cutelaria,etc.de metais comuns 149.621 Veículos automóveis,tratores,etc.suas partes/acessórios 113.408 Instrumentos e aparelhos de óptica,fotografia,etc. 35.564 29.832 Outros 54.575 186.225 114.798 343.986 424.450 Total 2.516.559 3.593.391 4.002.195 5.472.280 7.458.759 Fonte: Sistema Aliceweb/Secex.
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V - POSSIBILIDADES DE EXPORTAÇÕES CATARINENSES PARA A AMÉRICA CENTRAL
Nesta seção serão analisadas separadamente as importações dos países da América
Central por setores e o potencial exportador das mesorregiões de Santa Catarina por Secretaria
de Desenvolvimento Regional (SDR). O objetivo é aproximar os exportadores catarinenses
das demandas externas dos países analisados. Para cada país foi selecionado apenas os
capítulos que fazem partem das pauta de exportações catarinenses. Na análise da pauta de
importações dos países selecionados exclui a conta petróleo.
1) ALIMENTOS a) Importações por País
Dentro dos produtos alimentares que as empresas catarinenses de micro, pequeno e
médio porte mais importam, Belize importou do resto do mundo Laticínios, Bebidas e Frutas
que em 2003 representaram 5,6% das importações.Com destaque entre os laticínios Leite e
Creme de leite, Queijo e qualhada e Manteiga e queijo que representam 4,04% das
importações. Entre as bebidas há uma maior relevância de Bebidas alcoólicas e não
alcoólicas; e entre as frutas as mais importadas são as Frutas em conservas exceto sucos. No
quadro abaixo podemos acompanhar as exportações com maior detalhamento.
Quadro 1: Importações por capítulo selecionado do setor de alimentos de Belize 2003 Importação por capítulo com resto do mundo US$ mil em 2003 Participação em %*
Leite e creme de leite exceto manteiga e queijo 7.623 2,67 Queijo e qualhada 3.705 1,30 Bebidas alcoólicas 2.550 0,89 Bebidas não alcoólicas 1.118 0,39 Frutas em conserva exceto sucos 530 0,19 Sucos de frutas e vegetais 462 0,16 Manteiga e queijo 198 0,07 Outras carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas 218 0,08 Frutos do mar 137 0,05 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
Para Costa Rica os produtos alimentares relacionados com o potencial exportador
catarinense, as importações, em 2003, representaram 1,86% da pauta de importação de Costa
50
Rica. Com maior destaque para Bebidas alcoólicas, Legumes, pescados e Laticínios, com
pode ser melhor observado no quadro abaixo.
Quadro 2: Importações por capítulo selecionado do setor de alimentos da Costa Rica 2003 Importação por capítulo com resto do mundo US$ mil em 2003 Participação em
Bebidas alcoólicas 21.531 0,34 Legumes frescos, refrigerados ou congelados 20.553 0,32 Peixes frescos, refrigerados ou congelados 20.117 0,31 Sucos de frutas e vegetais 12.104 0,19 Leite e creme de leite exceto manteiga e queijo 11.221 0,18 Frutas em conserva exceto sucos 7.233 0,11 Bebidas não alcoólicas 6.693 0,10 Outras carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas 5.915 0,09 Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas 5.614 0,09 Queijo e qualhada 3.484 0,05 Frutos do mar 2.890 0,05 Peixe salgado, desidratado e/ou defumado 756 0,01 Manteiga e queijo 695 0,01 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
Na pauta de importações de El Salvador os alimentos relacionados com o potencial
exportador caterinense, que em 2003, representaram 9,62% com maior significância aos
Produtos comestíveis diversos 3,01%, Legumes 1,38% e Carnes 1,18%, com podemos
acompanhar no quadro abaixo.
Quadro 3: Importações por capítulo selecionado do setor de alimentos de El Salvador 2003 Importação por capítulo com resto do mundo US$ mil em 2003 Participação em %*
Produtos comestíveis diversos 102.685 3,01 Legumes frescos, refrigerados ou congelados 47.130 1,38 Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas 40.367 1,18 Leite e creme de leite, exceto manteiga e queijo 39.455 1,16 Queijo e qualhada 31.179 0,91 Bebidas não alcóolicas 23.470 0,69 Bebidas alcóolicas 15.381 0,45 Suco de frutas 11.607 0,34 Frutas em conserva exceto suco 5.680 0,17 Outras carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas 5.539 0,16 Peixes frescos, refrigerados ou congelados 2.327 0,07 Manteiga e queijo 2.048 0,06 Frutos do mar 1.287 0,04 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
51
Os alimentos selecionados na pauta de importação da Guatemala em 2003,
representaram 3,22%. O maiores destaques foram Leite e creme de leite 1,11%, Bebidas não
alcoólicas 0,47% e Carnes e miudezas 0,44%.No quadro abaixo os produtos estão
desagregados e traz um nível de detalhamento maior.
Quadro 4: Importações por capítulo selecionado do setor de alimentos da Guatemala 2003 Importação por capítulo com resto do mundo US$ mil em 2003 Participação em %*
Leite e creme de leite exceto manteiga e queijo 59.213 1,11 Bebidas não alcoólicas 24.972 0,47 Outras carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas 23.598 0,44 Sucos de frutas e vegetais 15.745 0,29 Bebidas alcoólicas 15.301 0,29 Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas 11.688 0,22 Queijo e qualhada 10.965 0,20 Frutas em conserva exceto sucos 6.081 0,11 Frutos do mar 2.094 0,04 Manteiga e queijo 1.759 0,03 Peixes frescos, refrigerados ou congelados 1.247 0,02 Peixe salgado, desidratado e/ou defumado 186 0,00
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
Dentro dos produtos alimentares, Honduras importou principalmente do resto do
mundo Preparados de cereais e Preparado de frutas e Legumes que representaram 2,40% da
pauta de importações em 2002 e também Bebidas e Legumes com 2,35%, contudo os
alimentos representaram 7,67% da importações.para Honduras.
Quadro 5: Importações por capítulo selecionado do setor de alimentos de Honduras 2002 Importação por capítulo com resto do mundo US$ mil em 2002 Participação em %*
Preparados de cereais e preparados de frutas ou legumes 58.088 2,40 Bebidas não alcoólicas 34.018 1,41 Legumes frescos, refrigerados ou congelados 22.807 0,94 Sucos de frutas e vegetais 18.006 0,74 Leite e creme de leite exceto manteiga e queijo 16.719 0,69 Bebidas alcoólicas 14.958 0,62 Outras carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas 9.972 0,41 Outras carnes e miudezas comestíveis salgadas, secas ou defumadas 3.479 0,14 Queijo e qualhada 2.578 0,11 Margarinas e gorduras hidrogenadas 1.170 0,05 Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas 1.123 0,05 Frutos do mar 982 0,04 Manteiga e queijo 883 0,04 Carnes e miudezas comestíveis salgadas, secas 498 0,02 Peixes frescos, refrigerados ou congelados 248 0,01 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
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A pauta de importação de Nicarágua de alimentos especificamente relacionado com o
potencial exportador catarinense, representou com 5,6% das impotações em 2003, destacando
Produtos comestíveis Diversos com 3,28% e com menor destaque Legumes e Bebidas que
juntos representam 0,77%.
Quadro 6: Importações por capítulo selecionado do setor de alimentos da Nicarágua 2003 Importação por capítulo com resto do mundo US$ mil em 2003 Participação em %*
Produtos comestíveis diversos 53.736 3,28 Legumes frescos, refrigerados ou congelados 6.636 0,40 Bebidas não alcoólicas 6.004 0,37 Leite e creme de leite exceto manteiga e queijo 5.222 0,32 Sucos de frutas e vegetais 4.522 0,28 Bebidas alcoólicas 3.645 0,22 Margarinas e gorduras hidrogenadas 2.813 0,17 Outras carnes e miudezas comestíveis salgadas, secas 2.263 0,14 Outras carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas 1.550 0,09 Queijo e qualhada 1.379 0,08 Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas 1.118 0,07 Manteiga e queijo 954 0,06 Frutas em conserva exceto sucos 869 0,05 Frutos do mar 280 0,02 Peixe salgado, desidratado e/ou defumado 191 0,01 Peixes frescos, refrigerados ou congelados 63 0,00 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
Os alimentos selecionados na pauta de importação do Panamá de acordo com o
potencial catarinense em 2003 representaram 4,2% das importações, com relevância para os
Legumes com 0,76%, Bebidas 0,58% e Queijo e qualhada 0,40%. O quadro abaixo traz um
detalhamento melhor.
Quadro 7: Importações por capítulo selecionado do setor de alimentos do Panamá 2003 Importação por capítulo com resto do mundo US$ mil em 2003 Participação em %*
Legumes, raízes ou tubérculos preparados ou em conserva 22.004 0,76 Bebidas alcoólicas 16.863 0,58 Queijo e qualhada 11.674 0,40 Legumes frescos, refrigerados ou congelados 9.933 0,34 Outras carnes e miudezas comestíveis salgadas, secas 9.451 0,33 Outras carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas 9.174 0,32 Leite e creme de leite exceto manteiga e queijo 9.171 0,32 Sucos de frutas e vegetais 8.109 0,28 Bebidas não alcoólicas 7.372 0,25 Frutas em conserva exceto sucos 7.303 0,25 Carnes e miudezas comestíveis salgadas , secas ou defumadas 2.857 0,10 Frutos do mar 2.222 0,08
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Manteiga e queijo 1.959 0,07 Peixe salgado, desidratado e/ou defumado 1.523 0,05 Peixes frescos, refrigerados ou congelados 1.166 0,04 Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas 912 0,03 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
b) Exportações catarinenses por SDR
A produção de alimentos em Santa Catarina está concentrada basicamente nos grandes
frigoríficos sediados no Oeste do Estado. São grandes empresas integradas nacional e
internacionalmente com alto grau de competitividade, portanto individualmente cada empresa
desenvolve políticas externas que permite constantemente conquistar novos mercados.
Especificamente, neste projeto de prospecção de novos mercados o Governo do Estado está
priorizando as micro, pequena e médias empresas do setor de alimentos.
No quadro abaixo podemos acompanhar as exportações de produtos alimentares por
SDR, por municípios e por empresas selecionadas conforme o objetivo do projeto. Com base
nos dados da DIEF, em 2003, os alimentos, distribuídos em 110 empresas, representam
37,76% das exportações catarinenses. Mas se excluirmos as que exportaram acima de 1
milhão de reais (49 empresas), a participação cai para 0,30%. Em 2003, as 30 empresas
selecionadas exportaram ao todo 6,2 milhões de dólares. A SDR que mais expressiva foi a de
Itajaí, com destaque para os Pescados, em seguida a SDR Joinville, destacando a cidade de
Jaraguá do Sul na exportação de Cerais e Fécula de mandioca. Também merecem relevância
às exportações de Frutas de Lages, São Joaquim e Fraiburgo. Das 30 empresas selecionas, as
que exportaram até 100 mil reais foram 10 empresas; de 101 mil reais a 500 mi foram 16
empresas e acima de 501 mil reais foram apenas 4 empresas.
Quadro 8: Exportações das SDRs por empresa no setor de alimentos 2003
Secretaria Empresa catarinense exportadora Cidade Exportações
US$ Participação no setor
selecionado %
Chapecó BELA VISTA PROD ENZIMATICOS IND COM Alto Bela Vista 257.694 4,13 São Miguel d'Oeste COMERCIAL SIMA LTDA Guarujá do Sul 199.129 3,19
COOP DE ALIMENTOS E AGROP TERRA VIVA Abelardo Luz 110.284 1,77 Xanxerê VEMATE VERDINHA INDUSTRIA DO MATE Xanxerê 15.581 0,25
Videira POMAGRI FRUTAS LTDA Fraiburgo 294.382 4,71 INDUSTRIA ERVATEIRA BONETES LTDA Canoinhas 115.361 1,85 DELBY MACHADO Canoinhas 432.646 6,93 Canoinhas SELEME, SELEME & CIA. LTDA. Canoinhas 525.623 8,42
Jaraguá do Sul ADEMIR FRANCISCO WOLF EPP Jaraguá do Sul 18.215 0,29
54
URBANO AGROINDUSTRIAL LTDA Jaraguá do Sul 236.893 3,79 JURITI ALIMENTOS LTDA Guaramirim 158.972 2,55 PLATANO BRASIL DISTRIBUIDORA E EXPOR Schroeder 2.837 0,05
SELERIA CECILIA RANGHETTI SPEZIA Massaranduba 51.149 0,82 Mafra CEREAGRO S/A Mafra 9.515 0,15
Brusque PRIMOR DOCES E CARAMELOS LTDA Tijucas 216.131 3,46 PRODUCAO E COMERCIO DE BANANAS Luiz Alves 724.179 11,60 FRIGORIFICO VALE DO ITAJAÍ LIMITADA Itajaí 720.577 11,54 PEPSICO DO BRASIL LTDA Itajaí 557.549 8,93 COSTA SUL PESCADOS LTDA Navegantes 239.925 3,84 INDUSTRIA E COMERCIO DE PESCADOS DONA Itapema 188.517 3,02 FRIPESCA CAPTURA E COMERCIO DE PESCADOS Itajaí 128.052 2,05 ULTRAMAR PESCA LTDA Navegantes 102.335 1,64 J MACEDO ALIMENTOS S/A Itajaí 64.087 1,03 J.MACEDO S/A Itajaí 64.087 1,03 VITALMAR COMERCIO E INDUSTRIA DE Itajaí 63.054 1,01
Itajaí
ALDRI DISTRIBUIDORA DE GENEROS Itajaí 49.200 0,79 Rio do Sul INDUSTRIA AGRO COMERCIAL CASSAVA Agronômica 179.090 2,87
Lages FRUTICULTURA MALKE LTDA Lages 246.159 3,94 AGRO COMERCIAL HIRAGAMI LTDA São Joaquim 71.759 1,15 São Joaquim SANJO COOPERATIVA AGRICOLA DE SAO São Joaquim 201.210 3,22
Total 6.244.192 100,00 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
No quadro abaixo podemos acompanhar as empresas catarinenses selecionadas por
capítulo Pescados, Frutas e legumes e Carnes e miudezas. Em Itajaí concentra-se mais as
exportadores de Pescados e no Norte e Planalto Serrano as exportadoras de Frutas e legumes.
Quadro 9: Empresas selecionadas por capítulo Capítulo Empresa Cidade Secretaria
FRIPESCA CAPTURA E COMERCIO DE PESCADOS Itajaí PEPSICO DO BRASIL LTDA Itajaí
VITALMAR COMERCIO E INDUSTRIA DE PESCADOS Itajaí
COSTA SUL PESCADOS LTDA Itajaí
ULTRAMAR PESCA LTDA Nvegantes
Pescados
INDUSTRIA E COMERCIO DE PESCADOS DONA ROSE Itapema
Itajaí
PRIMOR DOCES E CARAMELOS LTDA Tijucas Brusque
SELERIA CECILIA RANGHETTI SPEZIA Massaranduba
PLATANO BRASIL DISTRIBUIDORA E EXPOR Schroeder Jaraguá do Sul
FRUTICULTURA MALKE LTDA Lages Lages
AGRO COMERCIAL HIRAGAMI LTDA São Joaquim
SANJO COOPERATIVA AGRICOLA DE SAO JOAQUIM São Joaquim São Joaquim
COMERCIAL SIMA LTDA Alto Bela Vista São Miguel d'Oeste
Frutas e Legumes
POMAGRI FRUTAS LTDA Fraiburgo Videira
Carnes e miudezas FRIGORIFICO VALE DO ITAJAÍ LIMITADA Itajaí Itajaí
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
55
2) CALÇADOS E ARTIGOS DE COURO
a) Importações por país
Com relação as importações de Calçados e artigos de couro dentro dos paises que
agregam a América Central só os Calçados tinham registro expresivo com exceção da Costa
Rica. Os maiores destaques na região foi do Panamá que em 2003 importou, a cifra de 53,3
milhões dólares, seguido da Guatemala com 50,8 milhões, El Salvador 50,4 milhões e Costa
Rica com 47,7 milhões de dólares. Costa Rica também foi o único país que teve um registro
expressivo para o capítulo de Couro que em 2003 importou 30,3 milhões de dólares e os
demais paises importam abaixo de 16 milhões de dólares.Contudo, a maior participação na
pauta é do Panamá, que em 2003, os Calçados representaram 1,84% do total importado. No
quadro abaixo podemos acompanhar as importações dos sete paises da América Central.
Quadro 10: Importações por capítulos selecionados do setor de calçados e artigos de couro dos países da América Central 2003
País Importações por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %* Belize Calçados 3.213 1,13
Calçados 47.747 0,74 Couro 30.352 0,47 Costa Rica Manufaturas de couro 676 0,01 Calçados 50.499 1,48 El Salvador Manufaturas de couro 271 0,01 Calçados 50.896 0,95 Guatemala Manufaturas de couro 859 0,02 Calçados 5.924 0,24 Honduras Manufaturas de couro 19 0,00 Calçados 15.688 0,96 Nicarágua Couro 134 0,01 Calçados 53.382 1,84 Couro 430 0,01 Panamá Manufaturas de couro 245 0,01
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
b) Exportações catarinenses por SDR
A indústria de calçados está localizada basicamente em quatro cidades catarinenses:
São João Batista e Nova Trento, que se especializaram no segmento feminino atendendo
basicamente o mercado interno; e Araranguá e Sombrio, que destinam grande parte da
produção ao mercado externo. Na primeira região, há uma maior integração produtiva com a
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presença de outras indústrias do segmento fornecendo insumos para a indústria de calçados
locais. Na segunda, praticamente ainda não se formou uma cadeia produtiva, além do mais o
setor está mergulhado num longo período sem uma devida inovação tecnológica, condição
necessária para diversificar a carteira de clientes. Na verdade, a indústria de calçados do sul
catarinense é um elo da cadeia produtiva de Novo Hamburgo no Vale do Rio do Sino no Rio
Grande do Sul.
Com a abertura comercial e a sobrevalorização dos anos de 1990, a indústria de
calçados no sul do Estado praticamente foi extinta, sendo que as de Nova Veneza e Criciúma,
foram todas fechadas. Ao contrário das indústrias em São João Batista que, mesmo
enfrentando muitas dificuldades, passou por um processo de inovação tecnológica e buscou
novos mercados.
Fora destas duas regiões, a indústria de calçados em Santa Catarina está dispersa em
várias cidades, como em Chapecó, Mafra, Xaxim e Garopaba. Ao todo, em 2003, foram 21
empresas que exportaram, somando 4,0 milhões de dólares. Sendo que São João Batista e
Nova Trento representaram 66,95% e Sombrio 20,68%. Ou seja, os três municípios
representam 87,63% das exportações catarinenses de calçados das empresas selecionadas. Do
total de empresas pesquisas, 12 exportaram até 100 mil reais, 6 até 500 mil e 3 acima de 500
mil reais.
Recomenda-se que os exportadores de calçados da SDR de Araranguá diversifiquem
sua carteira de cliente entrando em mercados menos exigentes, com as América Central, que
apesar da baixa demanda, são oportunidades que podem tornar-se mais sólidas.
No quadro abaixo podemos acompanhar as exportações de Calçados e artigos de
couro das SDRs, por empresas selecionadas e por municípios no ano de 2003.
Quadro 11: Exportações das SDRs por empresa no setor de calçados e artigos de couro 2003
Secretaria Empresa catarinense exportadora Cidade Exportações US$ Participação no setor selecionado %
Chapecó TRONIC INDUSTRIA DE MATERIAIS ESPORTIVOS LTDA Chapecó 52.782 1,30
Xanxerê TRONIC INDUSTRIA DE MATERIAIS ESPORTIVOS LTDA Xaxim 38.178 0,94
Mafra AROLD BANNACH Mafra 55.482 1,37
JULIANO SCHMIDT CALÇADOS LTDA. - ME São João Batista 646.589 15,91
INDUSTRIA E COMERCIO DE CALÇADOS TANIA LTDA. São João Batista 500.254 12,31
INDUSTRIA E COMERCIO DE CALÇADOS SUZANA SANTOS São João Batista 494.503 12,17
Brusque
INDUSTRIA E COMERCIO DE CALÇADOS ALA LTDA São João Batista 354.243 8,72
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N & C IND. E COM. DE CALÇADOS LTDA. São João Batista 346.276 8,52
DIRLLEY INDUSTRIA, COMERCIO DE CALÇADOS LTDA São João Batista 262.387 6,46
IND E COM DE CALÇADOS IRMAOS SOARES LTDA Nova Trento 136.744 3,37
CALÇADOS GIANE LTDA São João Batista 51.544 1,27
SOARESCIM IND E COM DE CALÇADOS LTDA. - ME São João Batista 37.317 0,92
CAMILA FERRAZ IND. E COM. DE CALÇADOS LTDA São João Batista 24.523 0,60
NIVAN CALÇADOS LTDA. São João Batista 2.779 0,07
Ibirama CURTUME GROSCH LTDA Ibirama 1.329 0,03
Itajaí CANAAN COMERCIAL EXPORTADORA LTDA. Itajaí 73.385 1,81
Laguna ADAMVER INDUSTRIA COMERCIO E REPRESENTACOES Garopaba 144.830 3,56
CALÇADOS ITALIANINHO LTDA Sombrio 7.277 0,18
LEVES DO BRASIL LTDA Sombrio 28.751 0,71
CALÇADOS ITALO LTDA Sombrio 44.459 1,09 Ararangua
CALÇADOS DANI LTDA Sombrio 759.880 18,70
Total 4.063.512 100,00
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
3) PRODUTOS CERÂMICOS
a) Importações por país
Nas importações de Produtos cerâmicos podemos destacar três paises, Honduras que
importou, em 2003, a 42,4 milhões de dólares, Costa Rica, 29,7 milhões e Panamá com 20,2
milhões de dólares. Entretanto as maiores participações na pauta de importações são
respectivamente Honduras 1,75% do total importado, seguido de Belize com 0,75% e Panamá
com 0,70%. O quadro abaixo traz um nível maior de detalhamento.
Quadro 12: Importações por capítulos selecionados do setor de produtos cerâmicos dos países
da América Central 2003 País Mercadorias US$ mil em 2003 Participação em %*
Materiais de construção de argila e materiais de construção 2.134 0,75 Belize Cerâmicas 386 0,14 Materiais de construção de argila e materiais de construção 29.792 0,46 Costa Rica Cerâmicas 3.970 0,06
El Salvador Cerâmicas 3.505 0,10 Materiais de construção de argila e materiais de construção 17.065 0,32 Guatemala Cerâmicas 7.046 0,13 Materiais de construção de argila e materiais de construção 42.420 1,75 Honduras Cerâmicas 1.909 0,08 Materiais de construção de argila e materiais de construção 8.866 0,54 Nicarágua Cerâmicas 1.124 0,07 Materiais de construção de argila e materiais de construção 20.243 0,70 Panamá Cerâmicas 3.033 0,10
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
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b) Exportações catarinenses por SDR
Analisando de forma agregada as exportações de Produtos cerâmicos por SDR,
podemos observar no quadro abaixo que se destaca a mesorregião sul de Santa Catarina,
englobando as SDRs de Criciúma, Araranguá, Tubarão e Laguna. A SDR de Criciúma
participa com 51,88% das exportações de Produtos cerâmicos das empresas selecionadas.
Recomenda-se a aproximação das empresas produtoras de matérias de construção de argila e
refratário de Morro da Fumaça, Sangão, Jaguaruna, Canelinha e Mafra que comecem a
exportar para estes mercados menores para se adaptarem as rigorosas exigências
internacionais.
No quadro abaixo também podemos observar a presença de empresas exportadoras de
Produtos cerâmicos em Joinville (0,64%) e Rio do Sul (25,14%).
Quadro 13: Exportações das SDRs por empresa no setor de produtos cerâmicos 2003
Secretaria Empresa catarinense exportadora Cidade Exportações
US$ Participação no setor
selecionado % Joinville REFRATEK IND E COM DE PRODUTOS REFRATARIOS Joinville 11.168 0,65
Rio do Sul CERAMICA RAINHA LTDA Rio do Sul 434.204 25,14 CERAMICA CARDOSO LTDA Sombrio 41.831 2,42 Ararangua J. G. REVESTIMENTOS CERAMICOS LTDA Santa Rosa do Sul 11.964 0,69 CERAMICAS DO BRASIL LTDA Criciúma 693.340 40,15 GABRIELLA REVESTIMENTOS CERAMICOS LTDA Criciúma 121.333 7,03 MARTINHO MENDES & CIA LTDA Içara 41.505 2,40 INDUSTRIAS NOVAKOSKI LTDA Criciúma 18.944 1,10 CERAMICA ZANATTA LTDA Cocal do Sul 8.811 0,51 INDUSTRIA CERAMICA SOLAR LTDA Forquilhinha 7.776 0,45
Criciúma
CERAMICA FORGIARINI LTDA Criciúma 4.215 0,24 Laguna CERAMICA ARTISTICA GISELI LTDA Imbituba 31.757 1,84 Tubarão CERAMICA CEJATEL LTDA. Sangão 300.077 17,38
Total 1.726.925 100,00 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
4) MADEIRAS E ARTEFATOS
a) Importações por país
No que tange as importações de Madeiras e artefatos podemos destacar três países
Guatemala, El salvador e Panamá, com destaque para Guatemala que importou em 2003, 11,6
milhões de dólares, seguido de El Salvador 9,1 milhões e Panamá 8,2 milhões de dólares.
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Porém, a maior participação na pauta de importação é a de Belize que em 2003, representou
com 0,29% do total importado. No quadro abaixo podemos acompanhar as importações dos
sete paises da América Central.
Quadro 14: Importações por capítulos selecionados do setor de madeira e artefatos dos países
da América Central 2003
País Importação por capítulo US$ mil em
2003 Participação
em %* Madeira bruta 825 0,29 Dormentes e caixas de madeira 678 0,24 Outras manufaturas de madeira 232 0,08
Belize
Madeiras trabalhadas de forma simples e dormentes ferroviários 122 0,04 Dormentes e caixas de madeira 7.918 0,12 Outras manufaturas de madeira 7.862 0,12 Madeiras trabalhadas de forma simples e dormentes ferroviários 6.183 0,10
Costa Rica
Madeira bruta 995 0,02 Dormentes e caixas de madeira 9.123 0,27 Partículas e desperdícios de madeira 243 0,01 El Salvador Madeira bruta 96 0,00 Dormentes e caixas de madeira 11.654 0,22 Partículas e desperdícios de madeira 338 0,01 Guatemala Madeira bruta 30 0,00 Outras manufaturas de madeira. 2.015 0,08 Dormentes e caixas de madeira 1.686 0,07 Madeira bruta 862 0,04
Honduras
Partículas e desperdícios de madeira 343 0,01 Dormentes e caixas de madeira 3.239 0,20 Nicarágua Madeiras trabalhadas de forma simples e dormentes ferroviários 328 0,02 Dormentes e caixas de madeira 8.269 0,28 Outras manufaturas de madeira 3.439 0,12 Madeiras trabalhadas de forma simples e dormentes ferroviários 2.080 0,07 Madeira bruta 635 0,02
Panamá
Partículas e desperdícios de madeira 298 0,01 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
b) Exportações das SDRs
As atividades madeireiras em Santa Catarina fazem parte da formação economia de
várias regiões do Estado. Nos anos de 1940 a 1970, a madeira chegou a representar 75,0% das
exportações catarinenses. Com as novas regras dos órgãos ambientais no início dos anos de
1970, a participação caiu para 4,5% em cinco anos. Com o reflorestamento, principalmente no
planalto serrano, as atividades madeireiras foram lentamente se recuperando. Nos últimos
60
anos a participação da madeira na pauta de exportações catarinenses passou para 11,0%. Nos
quadros abaixo, será analisado o desempenho exportador das mesorregiões catarinenses.
i) Oeste
Com a redução significativa das atividades madeiras no Oeste Catarinense após os
anos de 1950, alguns municípios ainda resistiram e passaram para o reflorestamento. O
município que tem a maior presença de exportadores é na SDR de Xanxerê. Em 2003, ao todo
a região exportou 4,8 milhões de dólares o que representou 10,85% das exportações de Santa
Catarina.
Quadro 15: Exportações das SDRs por empresa do Oeste no setor de madeiras e artefatos
2003
Secretaria Empresa Cidade
Exportações US$
Participação no setor selecionado %
OLINDO SANTIN E CIA LTDA Serra Alta 36.312 0,08 Chapecó COMPENSADOS B R LTDA Chapecó 222.052 0,50 PINHALCOS COMERCIO LTDA Pinhalzinho 609.277 1,36 Maravilha REGOSO COM IND E TRANSP DE MADEIRAS LTDA Pinhalzinho 768.125 1,72 H S MADEIRAS LTDA Sao Lourenco D'oeste 23.038 0,05 DALL'IGNA S/A INDUSTRIA E COMERCIO Campo Erê 682.570 1,53
São Lourenço d'Oeste
PAZA, VANZELLA & CIA LTDA Campo Erê 696.964 1,56 MADEBAL MADEIREIRA BALDISSERA LTDA Sao Miguel D'oeste 548.592 1,23 BLINDOOR DO BRASIL LTDA Santa Helena 163.561 0,37 COMPENSADOS SUL BRASIL LTDA Anchieta 155.839 0,35
São Miguel d'Oeste
PALMASOLA S A MADEIRAS E AGRICULTURA Palma Sola 82.777 0,19 MAMBORE INDUSTRIA COMERCIO DE MADEIRAS LTDA Xaxim 37.020 0,08 MADERMOVEIS INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS Xaxim 110.121 0,25 AVELINO BRAGAGNOLO S A INDUSTRIA E COMERCIO Ponte Serrada 17.028 0,04 MARIA MARGARETE PAVLAK Vargeão 157.561 0,35 SERRARIA SEARA LTDA Vargeão 163.945 0,37
Xanxerê
BRAGAGNOLO MADEIRAS LTDA Vargeão 368.103 0,82 Subtotal 4.842.885 10,85
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
ii) Meio Oeste
No Meio Oeste de Santa Catarina, apesar da presença de exportadores nas SDRs de
Campos Novos, Joaçaba e Videira, o maior exportador é o município de Caçador, que já foi
considerada a Capital Nacional da Madeira nos anos de 1950, que representou 8,72% das
exportações catarinenses num total de 4,1 milhões de dólares distribuída em 9 empresas.
61
Dentro do setor madeireiro, Caçador é que tem a indústria mais dinâmica do Estado, que, ao
contrário de Lages, vem atuando no reflorestamento desde os anos de 1960. Além disso, há
uma diversificação dentro do próprio setor com a consolidação de indústrias de artefatos de
madeira integradas nacional e internacionalmente.
Quadro 16: Exportações das SDRs do Meio-Oeste por empresa no setor de madeiras e artefatos 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor
selecionado % MAGADAL MADEIRAS LTDA Caçador 48.200 0,11 MADEIREIRA MENEGAZZO LTDA Caçador 56.694 0,13 MMS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Caçador 72.103 0,16 FIMAR AGROINDUSTRIAL LTDA Caçador 309.594 0,69 MADEIRAS SALAMONI LTDA Caçador 318.757 0,71 BRASMADE MADEIRAS LTDA Caçador 636.754 1,42 MADEPINUS INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRA Caçador 861.518 1,93 FAQUIBRAS AGRO INDUSTRIAL LTDA Caçador 893.569 2,00
Caçador
BEIRA INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS LTDA Caçador 907.054 2,03 MADEIREIRA GRAMADOS LTDA Vargem 528.076 1,18 IMARIBO SA INDUSTRIA E COMERCIO Monte Carlo 28.563 0,06 Campos Novos
DESDOBRAMENTO DE MADEIRAS SANTA LUCIA LTDA Campos Novos 184.708 0,41 Joaçaba MADEZATTI SA Vargem Bonita 14.640 0,03 Videira IND E COM DE MADEIRAS IOMERE LTDA Iomere 713.342 1,60
Subtotal 5.573.572 12,00
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
iii) Norte
No Norte do Estado o destaque maior fica por conta dos municípios de Porto União e
Canoinhas com 7 e 4 empresas exportadoras respectivamente. Ao todo, os municípios do
Norte exportaram em 2003 um total de 8,5 milhões de dólares, o que representou 18,13% das
exportações de madeira analisada neste projeto. Com a entrada em operação do Terminal
Babitonga no Porto de São Francisco do Sul, especializado na exportação de madeiras e
artefatos, o setor vem se ampliando
Quadro 17: Exportações das SDRs do Norte por empresa no setor de madeiras e artefatos
2003
62
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor
selecionado % IRMAOS SCHWEGLER & CIA LTDA Porto União 50.707 0,11 INDUSTRIAS FRANZOI LTDA Porto União 102.468 0,23 COMPENSADOS NOVACKI LTDA Porto União 124.926 0,28 ACIFER LTDA Porto União 253.794 0,57 COMPENSA IND E COM DE COMPENSADOS LTDA Porto União 289.624 0,65 POLATI & CIA LTDA Porto União 321.074 0,72 COMPLAK IND E COM LTDA Porto União 639.781 1,43 WRUBLEVSKI & CIA LTDA Três Barras 14.629 0,03 INDUSTRIA DE MADEIRAS STEILEIN LTDA Canoinhas 272.846 0,61 WHITE STONE COMERCIAL EXPORTADORA LTDA Canoinhas 403.550 0,90 TECNO WOOD LTDA Canoinhas 590.138 1,32
Canoinhas
IND. DE MADEIRAS JCF LTDA Canoinhas 596.989 1,34 TOMASELLI SA Schroeder 299.035 0,67 JS EXPORT MADEIRAS LTDA Jaraguá do Sul 13.978 0,03 METRIC BRASIL LTDA. Guaramirim 793.854 1,78
Jaraguá do Sul
PHANDA ARTEFATOS DE MADEIRA LTDA Corupa 41.729 0,09 TACOLINDNER INDUSTRIAL LTDA. Joinville 19.066 0,04 Joinville RAVACHE EXPORTADORA LTDA Joinville 218.524 0,49 IRMAOS PSCHEIDT & CIA LTDA Mafra 33.076 0,07 MAFRA LAMINAS FAQUEADAS LTDA. Mafra 158.570 0,35 MADEIREIRA ALIANCA LTDA Mafra 411.118 0,92 MADEIREIRA CASSIAS LTDA Mafra 995.299 2,23 MEISTER IND COMERCIO E EXPORTACAO DE MADEIRAS Monte Castelo 140.434 0,31 EZIQUIEL WERKA Papanduva 5.175 0,01 RM MADEIRAS LTDA Papanduva 20.204 0,05 WALK MACHIP LTDA Rio Negrinho 214.486 0,48 LAMPE MADEIRAS LTDA. Rio Negrinho 515.360 1,15 KOALA MOULDING & LUMBER LTDA Rio Negrinho 744.300 1,66
Mafra
Itaiópolis 210.234 0,47 FERNANDES FERREIRA INDUSTRIAL LTDA Subtotal 8.494.968 18,99
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
iv) Planalto Serrano
Após a decadência das atividades madeireiras no Oeste no meados dos anos de 1940, a
madeira passou a ser explorada no Planalto Serrano que tornou-se a maior região exportadora
do Estado. Após a regressão econômica que Lages passou nos anos de 1970 e 1980, na última
década e meia, as atividades madeireiras retornaram com grande dinamismo. As SDRs do
Planalto Serrano, em 2003, representaram 18,3% das exportações catarinenses de madeira
num total de 78,3 milhões de dólares. Porém, estes valores estão concentrados basicamente
em dois municípios: Lages, que conta com 17 exportadores, e Curitibanos, com 15
exportadores. Também se destacam Santa Cecília, São Cristovão do Sul e São Joaquim.
63
Quadro 18: Exportações das SDRs do Planalto Serrano por empresa no setor de madeiras e
artefatos 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações
US$ Participação no setor
selecionado %JOSE ALDORI DE BARROS Santa Cecília 6.570 0,01 BONET MADEIRAS E PAPEIS LTDA Santa Cecília 25.525 0,06 POLPA DE MADEIRAS LTDA Santa Cecília 420.038 0,94 SEFFRIN INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS LTDA São Cristovão do Sul 525.523 1,18 AGROPINUS INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS São Cristovão do Sul 798.238 1,79 INDUSTRIAL DE MADEIRAS MARA POPINHAK LTDA Curitibanos 34.859 0,08 INDUSTRIAL E EXPORTADORA DE MADEIRAS BARP Curitibanos 43.954 0,10 LATINA SUL MADEIRAS LTDA. Curitibanos 73.732 0,16 MAEXA MADEIRAS LTDA. Curitibanos 110.201 0,25 MADEIRAS RODRIMAR LTDA. Curitibanos 171.666 0,38 SIGMA INDUSTRIAL EXPORTADORA LTDA Curitibanos 172.943 0,39 MADESPEL EXPORTADORA DE MADEIRAS ESPECIAIS Curitibanos 183.054 0,41 MADEPRANDI INDUSTRIAL E EXPORTADORA LTDA Curitibanos 238.902 0,53 MADEIREIRA PINUBRAS LTDA Curitibanos 240.275 0,54 MADEIRAS GUTHI INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Curitibanos 431.921 0,97 MADEIREIRA BROCARDO LTDA Curitibanos 478.170 1,07 MADEIRAS REMOR LTDA Curitibanos 501.517 1,12 HOLTZ INDUSTRIAL LTDA Curitibanos 521.409 1,17 MADEIREIRA IRMAOS FAEDO LTDA Curitibanos 560.335 1,25
Curitibanos
DB-DACOL BRASIL-COMERCIAL E EXP DE MADEIRAS Curitibanos 779.091 1,74 INGRID MUZEKA DIAS Lages 11.931 0,03 MADESTIK MADEIRAS LTDA Lages 29.100 0,07 SALVADOR IND E COM DE MADEIRAS LTDA Lages 48.868 0,11 RACIONAL INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS Lages 49.260 0,11 GUGELMIN MADEIRAS LTDA Lages 53.851 0,12 CEFRAM MADEIRAS LTDA Lages 54.885 0,12 PAMA MADEIRAS LTDA Lages 194.729 0,44 BRAZTIMBER INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS Lages 217.580 0,49 JJ THOMAZI & CIA LTDA Lages 254.256 0,57 MADEIREIRA CAMPOBELENSE LTDA Lages 264.293 0,59 CELPPA MADEIRAS S/A Lages 351.123 0,79 MADEIRAS E ESQRADRIAS SANTA TEREZINHA LTDA Lages 382.613 0,86 MJ MADEIRAS LTDA Lages 466.400 1,04 MADEIREIRA SCHMITT LTDA Lages 560.480 1,25 IND E COM DE MADEIRAS OLIMPIO LTDA Lages 625.558 1,40 MADEIREIRA TREVO LTDA Lages 656.433 1,47 MADEIREIRA GERMANO PISANI S/A IND. COM. EXP. Lages 908.957 2,03 MADEREIRA DALMINA LTDA Correia Pinto 243.674 0,54
Lages
BOA ESPERANCA INDUSTRIA COM E EXP DE MADEIRAS Capao Alto 476.951 1,07 R. R. FAVERO COM. E EXPORTACAO LTDA Sao Joaquim 289.870 0,65 São Joaquim NESELLO MADEIRAS SA Sao Joaquim 741.421 1,66
Subtotal 13.200.156 29,55
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
v) Vale do Itajaí
No Vale do Itajaí há uma distribuição normal entre as cidades, a maior concentração
está em Benedito Novo com quatro empresas exportadoras. Ao todo, os municípios das SDRs
64
do Vale de Itajaí exportaram em 2003 a quantia de 8,9 milhões de dólares, representando
20,13% do total catarinense.
Quadro 19: Exportações das SDRs do Vale do Itajaí por empresa no setor de madeiras e
artefatos 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor
selecionado % INDUSTRIA E COMERCIO MORRO DOS VENTOS LTDA Doutor Pedrinho 438.012 0,98 GRUMIXAVA COMERCIO E EXTRACAO DE MADEIRAS Timbó 30.355 0,07 ARLIZ INDUSTRIA E COM DE ARTEFATOS DE MADEIRA Timbó 438.237 0,98 INDUSTRIA COMERCIO E EXPORTACAO DE MADEIRAS Timbó 625.613 1,40 MADEIRAS GOEDE LTDA. Pomerode 530.942 1,19 GOEDE EXPORTADORA LTDA. Pomerode 764.197 1,71 CLACS BRASIL LTDA Rodeio 19.945 0,04 ESQUADRIBRAS - INDUSTRIA DE ESQUADRIAS LTDA Rio dos Cedros 887.753 1,99 BRUNATI IND E COM DE MADEIRAS LTDA Benedito Novo 5.770 0,01 MADEIREIRA MAYER LTDA ME Benedito Novo 73.820 0,17 CARLMARJA INDUSTRIA DE MADEIRAS LTDA Benedito Novo 110.468 0,25 MADEIREIRA POLTRONIERI LTDA Benedito Novo 209.355 0,47
Blumenau
VOLTOLINI EXPORTACOES LTDA Blumenau 272.923 0,61 B W R DO BRASIL LTDA Lontras 15.615 0,03 MADEIRAS BAGATTOLI LTDA Jose Boiteux 72.289 0,16 FRARE COMPENSADOS LTDA Ibirama 834.449 1,87 NOBRE PAINEIS LTDA Dona Emma 679.939 1,52 INDUSTRIA DE MADEIRAS NADAR MORRO LTDA Apiuna 949.056 2,12
ADEMADEIRA - IND COMERCIO E EXPORTACAO Presidente Getúlio 38.092 0,09
EDUARDO VARGAS Presidente Getúlio 156.774 0,35
SCHLINDWEIN INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Presidente Getúlio 266.083 0,60
Ibirama
VALE NORTE INDUSTRIAL MERCANTIL LTDA Presidente Getúlio 654.859 1,46 MADEPEX MADEIRAS DE PINUS E EXPORTACAO LTDA Itajaí 10.655 0,02 ZADRA EXPORTADORA LTDA Itajaí 60.498 0,14 Itajaí
ANDRE LEAL CACAZU EPP Balneario Camboriu 10.737 0,02 INDUSTRIAS DE MADEIRA GIOVANELLA LTDA Rio do Campo 46.236 0,10 ARTEFATOS DE MADEIRAS STOLF LTDA Rio do Sul 15.864 0,04 INDUMA INDUSTRIA DE MADEIRAS SA Rio do Sul 258.838 0,58 MAFRAS INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS Rio do Sul 462.461 1,03
Rio do Sul
COMERCIO DE MADEIRAS SAN DIEGO LTDA Pouso Redondo 58.242 0,13 Subtotal 8.998.077 20,13
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
vi) Florianópolis
As exportações na região de Florianópolis são pouco expressivas, destacando-se
apenas duas empresas que exportaram em 2003 a quantia de 60,3 mil dólares.
Quadro 20: Exportações das SDRs de Florianópolis por empresa no setor de madeiras e
artefatos 2003
65
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor
selecionado % INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS HUMAITA Florianópolis 8.903 0,02 Florianópolis DA VINCI MOLDAMERICA LTDA Florianópolis 51.432 0,12
Subtotal 60.335 0,14
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
vii) Sul
No Sul a maior exportação concentra-se em artefatos de madeira, com destaque para
as molduras provenientes de Braço do Norte e São Ludgero, onde concentra-se o maior pólo
moldureiro latino-americano. Ao todo, no Sul do Estado, são 16 empresas exportadoras, que
venderam para o exterior, em 2003, a quantia de 3,6 milhões de dólares, o que representou
7,74% das exportações do Estado.
Quadro 21: Exportações das SDRs do Sul por empresa no setor de madeiras e artefatos 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor
selecionado % Ararangua MADERATTI INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS Sombrio 417.803 0,93
HENCE DO BRASIL LTDA. Forquilhinha 339.757 0,76 M C M ASCESSORIOS PARA MOLDURAS LTDA Criciúma 1.004 0,00 Criciúma
SOLANGE BORGES ANDREZA Criciúma 5.673 0,01 Laguna G S SILVANO CRUZ ME Jaguaruna 32.240 0,07
INTERMOLD LTDA Tubarão 415.901 0,93 CRUZEIRO INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS São Ludgero 18.108 0,04 SIZENANDO INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS São Ludgero 37.037 0,08 SANTA MONICA MOLDURAS LTDA São Ludgero 196.803 0,44 M. A. GROUP INDUSTRIAL LTDA São Ludgero 226.017 0,51 RF MOLDURAS LTDA Rio Fortuna 725.062 1,62 SUL CATARINENSE MOLDURAS LTDA Braço do Norte 35.771 0,08 CANOPUS - INDUSTRIAL DE MADEIRAS LTDA Braço do Norte 87.087 0,19 MB MOLDURAS DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO Braço do Norte 281.309 0,63 JANOR BIANCHINI Braço do Norte 643.698 1,44
Tubarão
BRASIL PINUS INDUSTRIAL DE MADEIRAS LTDA Armazém 78.677 0,18 Subtotal 3.541.947 7,91
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
5) MOBILIÁRIO
a) Importações por país
Com relação as importações de Mobiliários dos paises da América Central os maiores
importadores foram Costa Rica que importou em 2003 a cifra de 41,9 milhões de dólares
66
seguido de El Salvador e Panamá com 38,2 milhões cada e Guatemala com 36,6 milhões de
dólares. Porém, é na pauta de importação de Belize que os Móveis em geral têm a maior
participação 1,43% do total importado, com podemos acompanhar no quadro abaixo.
Quadro 22: Importações por capítulos selecionados do setor de mobiliário dos países da
América Central 2003 País Importações por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
El Salvador Móveis em geral 38.250 1,12
Guatemala Móveis em geral 36.614 0,68
Honduras Móveis em geral 11.105 0,46
Nicarágua Móveis em geral 17.749 1,08
Belize Móveis em geral 4.067 1,43
Costa Rica Móveis em geral 41.973 0,65
Panamá Móveis em geral 38.250 1,32
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
b) Exportações das SDRs
Santa Catarina é o maior exportador de móveis do Brasil e concentra nos municípios
de São Bento do Sul e Rio Negrinho a maioria das empresas do setor. Porém também temos a
presença de marcenarias no Oeste e Meio-Oeste, que na última década vem tendo um bom
desempenho exportador. Nas demais SDRs, há presença de exportadores de móveis
distribuídas em pequenas e médias empresas.
i) Oeste e Meio Oeste
Nas regiões Oeste e Meio Oeste, a indústria de móveis é uma atividade que está
crescendo e se consolidando na última década, apesar de existir a presença de pequenas
marcenarias nas décadas passadas. Pinhalzinho é o maior exportador das regiões, e
representam 34,31% das exportações dos 12 municípios exportadores. Em seguida, destaca-se
São Lourenço do Oeste e Coronel Freitas. Ao todo, as duas regiões representam 17,86% das
exportações de mobiliários catarinenses, que corresponde a 3,4 milhões de dólares.
Quadro 23: Exportações das SDRs do Oeste e Meio-Oeste por empresa no setor mobiliário
2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor
selecionado %
67
MOVEIS DAICO IND COM LTDA Nova Erechim 402.850 2,09 FORMANOVA IND E COM DE MOVEIS Palhoça 320.874 1,66 MOSELA INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS Campo Alegre 66.658 0,35 INDUSTRIA DE MESAS E CADEIRAS MESCA LTDA Coronel Freitas 11.738 0,06
Chapecó
OLIDES ANTONIO CAVASOTTO ME Coronel Freitas 77.568 0,40 Ituporanga INDUSTRIA DE MOVEIS NINO LTDA ME Vidal Ramos 72.621 0,38
INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS HENN Mondaí 225.940 1,17 Palmitos DEISS & CIA LTDA Mondaí 359.232 1,86 MOVEIS PRINCESA OESTE LTDA Pinhalzinho 20.707 0,11 MOVEIS RIPKE LTDA Pinhalzinho 242.532 1,26 SERPIL MOVEIS LTDA Pinhalzinho 359.483 1,86
Maravilha
IRMAOS BATTISTI LTDA Pinhalzinho 559.065 2,90 INDUSTRIA DE MADEIRAS GUARANI LTDA São Lourenço D'oeste 40.418 0,21 ENELE INDUSTRIA DE ESTOFADOS LTDA São Lourenço D'oeste 121.151 0,63 São Lourenço
d'Oeste KAEFE INDUSTRIA DE MOVEIS LTDA ME São Lourenço D'oeste 131.073 0,68 SCHOLL INDUSTRIA DE MOVEIS E ESQUADRIAS São José do Cedro 8.972 0,05 DISAMOVEIS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA São José do Cedro 13.271 0,07 MADEKLEIN MOVEIS LTDA Guaraciaba 237.320 1,23
São Miguel d'Oeste
DEISS INDUSTRIA DE MOVEIS LTDA-ME Itapiranga 17.601 0,09 Videira VOLBI MOVEIS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Fraiburgo 154.758 0,80
Subtotal 3.443.832 17,86 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
ii) Vale do Itajaí
Os municípios do Vale do Itajaí, as exportações de móveis são pequenas,
representando somente 6,42% do Estado, o que significou, em 2003, a quantia de 1,2 milhões
de dólares. As maiores exportadoras estão em Apiúna, Rio do Oeste e Blumenau.
Quadro 24: Exportações das SDRs do Vale do Itajaí por empresa no setor mobiliário 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor
selecionado % MOVEIS BELCHIOR LTDA ME Gaspar 13.443 0,07 MOVEIS BEHLING LTDA Pomerode 123.475 0,64 Blumenau LOJAS M. RIBEIRO LTDA. Blumenau 307.388 1,59
Brusque MOVEIS SÃO JOSÉ IND E COM LTDA. Brusque 6.573 0,03 Ibirama PLATANE MOVEIS LTDA. Apiúna 405.828 2,10
Rio do Sul NARDELLI INTER IND E COM DE MOVEIS Rio do Oeste 383.362 1,99 Subtotal 1.240.069 6,42
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
iii) Norte
Na SDR de Mafra os municípios de São Bento do Sul e Rio Negrinho formam o maior
pólo exportador de móveis do Brasil. Em 2003, das empresas selecionadas, somente São
Bento do Sul exportou 6,6 milhões de dólares (34,53% do Estado) e Rio Negrinho 4,1
milhões de dólares (21,55%). Ambos representaram em 2003, 56,02% das exportações
catarinenses com a presença de 42 empresas exportadoras. Também se destacam os
municípios de Mafra e Jaraguá do Sul, cada um com quatro exportadores.
68
Quadro 25: Exportações das SDRs do Norte por empresa no setor mobiliário 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações em
US$ mil em 2003 Participação no setor
selecionado % Canoinhas PLANIEX FABRICA DE MOVEIS COLONIAIS Porto Uniao 621.291 3,22
MONTSERRAT INDUSTRIA DE MOVEIS LTDA Corupa 28.175 0,15 BELL'ARTE INDUSTRIA DE ESTOFADOS LTDA Jaraguá do Sul 26.874 0,14 FEELING ESTOFADOS LTDA Jaraguá do Sul 91.128 0,47 ARTEMOVEIS GIELOW LTDA EPP Jaraguá do Sul 153.497 0,80 Jaraguá do Sul
ESTOFADOS KRAUSE LTDA Jaraguá do Sul 305.409 1,58 Joinville IND E COM DE ARTESANATOS VAVASSORI Joinville 8.839 0,05
MOVEIS BRASIL SUL INDUSTRIA E COMERCIO São Bento do Sul 13.188 0,07 MOVEIS MADEFLOR LTDA São Bento do Sul 16.747 0,09 PERSONAL MOVEIS LTDA ME São Bento do Sul 19.489 0,10 INDUSTRIA DE MOVEIS 3D LTDA ME São Bento do Sul 27.774 0,14 BVS MOVEIS LTDA ME São Bento do Sul 42.570 0,22 DORNELES SCHREINER ME São Bento do Sul 46.403 0,24 MARAZUL MOVEIS LTDA São Bento do Sul 47.642 0,25 LUS-TRA ACABAMENTO PARA MOVEIS São Bento do Sul 50.833 0,26 TALENTO MOVEIS LTDA São Bento do Sul 70.557 0,37 MOVEIS BEUTHER LTDA São Bento do Sul 75.196 0,39 CALE MOVEIS LTDA São Bento do Sul 89.311 0,46 IMOSEST INDUSTRIA DE MOVEIS E ESTOFADOS São Bento do Sul 90.358 0,47 CAMALAR INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS São Bento do Sul 90.729 0,47 INDUSTRIA DE MOVEIS WEMA LTDA São Bento do Sul 105.380 0,55 EDEN INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS São Bento do Sul 109.677 0,57 MOVEIS RANDIG LTDA São Bento do Sul 175.697 0,91 JOHANN IND E COM DE MOVEIS LTDA São Bento do Sul 194.727 1,01 ALEVI INDUSTRIA DE MOVEIS E DECORACOES São Bento do Sul 240.879 1,25 INTERBRASIL COMERCIAL EXPORTADORA São Bento do Sul 271.149 1,41 HARMONY MOVEIS LTDA São Bento do Sul 290.710 1,51 MOVEIS PAULO LTDA São Bento do Sul 314.517 1,63 BRASMOVEIS INDUSTRIAL DE MOVEIS LTDA São Bento do Sul 338.843 1,76 MOVEIS SCHONSTE TECNICK LTDA São Bento do Sul 376.513 1,95 REIS MOVEIS LTDA São Bento do Sul 417.164 2,16 MOVEIS GROSSL LTDA São Bento do Sul 422.731 2,19 MOVEIS WALFRIDO LTDA São Bento do Sul 568.427 2,95 PRODUMEX MOVEIS LTDA São Bento do Sul 631.173 3,27 M P R INDUSTRIA DE MOVEIS LTDA. EPP São Bento do Sul 675.968 3,50 ZIPPERER MOVEIS E DECORACOES LTDA São Bento do Sul 845.514 4,38 BAUMOVEIS FABRICA DE MOVEIS LTDA ME Rio Negrinho 6.222 0,03 INDUSTRIA E COM DE EQUIP APICOLAS Rio Negrinho 11.353 0,06 LAJUR IND COM DE MOVEIS LTDA ME Rio Negrinho 16.190 0,08 MOVEIS IRIMAR INDUSTRIA E COMERCIO Rio Negrinho 18.510 0,10 EXPORT MOVEIS DE RN LTDA Rio Negrinho 26.210 0,14 MOVEIS 4 X PORT LTDA Rio Negrinho 46.124 0,24 MOVEIS OBERLAK LTDA Rio Negrinho 261.989 1,36 ARTE REAL MOVEIS LTDA. ME Rio Negrinho 281.795 1,46 DANETTE MOVEIS LTDA Rio Negrinho 328.806 1,70 ELIANE MARIA BAIL HAKBART ME Rio Negrinho 359.431 1,86 ISOVEL IND E COM DE MOVEIS LTDA Rio Negrinho 458.259 2,37 PEALE-INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS Rio Negrinho 610.983 3,17 LUCAMOVEIS INDUSTRIA E COM DE MOVEIS Rio Negrinho 824.694 4,27 MOVEIS CALIFORNIA LTDA Rio Negrinho 908.168 4,71 FRITZ MOVEIS LTDA Mafra 19.028 0,10 FRANCO-BACHOT IND E COMERCIO DE MOVEIS Mafra 119.747 0,62 ELIMOVEIS INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS Mafra 147.826 0,77 INDUSTRIA DE MOVEIS NEW DESIGN LTDA Mafra 258.413 1,34
Mafra
IND DE MOVEIS CASCATA LTDA Campo Alegre 21.931 0,11 Subtotal 12.620.758 65,43
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
iv) Planalto Serrano
Na SDR de Lages e Curitibanos, apesar da forte presença das atividades madeireiras, a
indústria de móveis para exportação ainda é pequena. Ao todo, em 2003, as três empresas
69
exportadores venderam para o mercado externo 1,0 milhões de dólares, o que representou
5,65% das exportações catarinenses no conjunto das micro, pequenas e médias empresas
selecionadas neste projeto.
Quadro 26: Exportações das SDRs do Planalto Serrano por empresa no setor mobiliário 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor
selecionado % MOVEIS ARAGUAIA INDUSTRIA E COMERCIO Lages 30.423 0,16 Lages P&P MOVEIS E CONFECCOES LTDA Lages 136.966 0,71
Curitibanos MADE MOVEIS ORLANDO LTDA Santa Cecília 921.502 4,78 Subtotal 1.088.891 5,65
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
v) Florianópolis e Sul
Na SDR de Florianópolis temos três empresas exportadoras de móveis, que em 2003,
venderam para o exterior a cifra de 85,4 mil dólares. No Sul, também as exportações de
móveis ainda são poucas, sendo que nas duas SDRs, Criciúma e Araranguá, foram exportados
818,5 mil dólares, que representou 4,24% das exportações de móveis catarinenses. O maior
destaque das duas mesorregiões é Criciúma com três empresas exportadoras.
Quadro 27: Exportações das SDR de Florianópolis por empresa no setor mobiliário 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações em
US$ mil Participação no setor
selecionado % FEIND LTDA EPP São José 4.711 0,02 Florianópolis LUIZ ROBERTO POLLI ME Florianópolis 58.620 0,30
INDUSTRIA DE MOVEIS ESCOLARES CEQUIPEL Biguaçu 22.095 0,11 Subtotal 85.426 0,43
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
Quadro 28: Exportações das SDRs do Sul por empresa no setor mobiliário 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor
selecionado % INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS AGARDI Araranguá 50.977 0,26 Ararangua G M SANTOS ESPUMAS LIMITADA Araranguá 55.235 0,29 MARCOBIN MOVEIS LTDA Urussanga 148.663 0,77 INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS PERARO Urussanga 453.381 2,35 ARAMAR INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Criciúma 14.959 0,08 TITAN INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS Criciúma 21.838 0,11
Criciúma
EXPOSHOW BRASIL LTDA. ME. Criciúma 73.479 0,38 Subtotal 818.532 4,24
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
70
6) ELETRO-METAL-MECÂNICO
a) Importações por país
Em El Salvador, das mercadorias selecionadas de acordo com o potencial catarinense
das micro, pequena e média empresas, no ano de 2003, foram importados 303,6 milhões de
dólares que representou 8,93% do total das importações, com destaque para Máquinas
industriais, que representou 1,06% do total das importações; Equipamentos de construção
civil, 0,98%; Produtos em metais comuns,0,84%; e Equipamentos de calefação, 0,80% das
importações. No quadro abaixo, podemos acompanhar um detalhamento maior da pauta de
importação de El Salvador.
Quadro 29: Importações por capítulos selecionados do setor eletro-metal-mecânico de El
Salvador 2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Outras máquinas industriais 36.097 1,06 Equipamentos de construção civil 33.408 0,98 Produtos em metais comuns 28.711 0,84 Equipamentos de calefação e refrigeração e suas partes e peças 27.353 0,80 Ventiladores, filtros e bombas de gás 22.339 0,66 Máquinas não-elétricas diversas 21.785 0,64 Ferramentas domésticas em ferro 15.998 0,47 Ferramentas de uso manual ou em máquinas 11.300 0,33 Equipamentos mecânicos de manipulação e sua spartes e peças 11.169 0,33 Bombaspara líquidos 10.549 0,31 Partes e acessórios não-elétricos para máquinas 10.195 0,30 Torneiras e válvulas 10.112 0,30 Aparatos elétricos rotativos e suas partes e peças 9.912 0,29 Equipamentos para escritório 9.210 0,27 Máquinas processadoras de alimentos 6.995 0,21 Pregos, parafusos, porcas, pinos etc 6.244 0,18 Produtos de fio e arame exceto para instalações elétricas 5.398 0,16 Máquinas agrícolas exceto trators 5.120 0,15 Rolamentos 5.088 0,15 Equipamentos de transmissão mecânica 4.702 0,14 Máquinas e ferramentas para trabalhar metais, sem remoçao de material 2.365 0,07 Máquinas de processamento de metal 2.319 0,07 Máquinas e motores não-elétricos 2.104 0,06 Caldeiras geradoras a vapor 1.679 0,05 Máquinas de remoção de materiais 1.543 0,05 Peças e equipamentos para as máquinas dos itens 731 e 733 1.484 0,04 Geradores de energia e suas partes e peças 515 0,02 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
Entre as mercadorias selecionadas de Guatemala, podemos destacar Ventiladores,
filtros e bombas de gás que importou em 2003 a cifra de 56,0 milhões de dólares, Produtos
71
em metais comuns, 51,0 milhões, Máquinas não elétricas, 44,9 milhões e Outras máquinas
industriais, 42,8 milhões. Contudo, em 2003 fora importados no capítulo eletro-metal-
mecânico a quantia de 514,1 milhões de dólares. No quadro abaixo podemos acompanhar o
desempenho importador do setor eletro-metal-mecânico de Guatemala em 2003.
Quadro 30: Importações por capítulos selecionados do setor eletro-metal-mecânico da
Guatemala 2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Ventiladores, filtros e bombas de gás 56.046 1,05 Produtos em metais comuns 51.020 0,95 Máquinas não-elétricas diversas 44.986 0,84 Outras máquinas industriais 42.833 0,80 Partes e acessórios para equipamentos para escritório. 30.407 0,57 Aparatos elétricos rotativos e suas partes e peças 27.733 0,52 Equipamentos de construção civil 26.665 0,50 Equipamentos de calefação e refrigeração e suas partes e peças 26.374 0,49 Ferramentas de uso manual ou em máquinas 26.135 0,49 Bombas para líquidos 25.544 0,48 Ferramentas domésticas em ferro 25.182 0,47 Partes e acessórios não-elétricos para máquinas 21.184 0,40 Equipamentos mecânicos de manipulação e sua spartes e peças 19.962 0,37 Torneiras e válvulas 17.997 0,34 Máquinas agrícolas exceto trators 16.611 0,31 Pregos, parafusos, porcas, pinos etc 10.437 0,20 Produtos de fio e arame exceto para instalações elétricas 8.938 0,17 Equipamentos de transmissão mecânica 8.465 0,16 Rolamentos 7.810 0,15 Geradores de energia e suas partes e peças 5.816 0,11 Máquinas de processamento de metal 4.653 0,09 Máquinas de remoção de materiais 3.619 0,07 Peças e equipamentos para máquinas 2.101 0,04 Máquinas e ferramentas para trabalhar metais, sem remoção de material 1.696 0,03 Caldeiras geradoras a vapor 1.560 0,03 Máquinas e motores não-elétricos 406 0,01 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
Honduras é uns dos menores importadores da região, em 2002 dentro do capítulo
selecionado, importou a quantia de 59,7 milhões de dólares, sendo que as mercadorias mais
importadas foram Produtos em metais comuns 8,7 milhões de dólares, Produtos de fio de
arame exceto para instalações elétricas, 6,6 milhões, Ventiladores, filtros e bombas de gás,
4,9 milhões e Equipamentos de construção civil 4,7 milhões de dólares. No quadro abaixo
podemos visualizar com mais detalhe a pauta de importação deste capítulo.
72
Quadro 31: Importações por capítulos selecionados do setor eletro-metal-mecânico de
Honduras 2002 Importação por capítulo US$ mil em 2002 Participação em %*
Produtos em metais comuns 8.717 0,36 Produtos de fio e arame exceto para instalações elétricas 6.680 0,28 Ventiladores, filtros e bombas de gás 4.923 0,20 Equipamentos de construção civil 4.784 0,20 Equipamentos de calefação e refrigeração e suas partes e peças 4.723 0,20 Pregos, parafusos, porcas, pinos etc 4.310 0,18 Aparatos elétricos rotativos e suas partes e peças 4.237 0,18 Ferramentas domésticas em ferro 4.225 0,17 Ferramentas de uso manual ou em máquinas 3.625 0,15 Outras máquinas industriais 3.230 0,13 Equipamentos mecânicos de manipulação e sua spartes e peças 2.546 0,11 Máquinas agrícolas exceto trators 2.025 0,08 Máquinas não-elétricas diversas 1.934 0,08 Bombaspara líquidos 1.398 0,06 Máquinas processadoras de alimentos 1.302 0,05 Torneiras e válvulas 1.056 0,04 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
Das mercadorias selecionadas no setor eletro-metal-mecânico, em 2003, Nicarágua
importou 162,5 milhões de dólares, que representou 9,92% do total importado. Os produtos
mais importados foram Equipamentos para computador, 24,4 milhões de dólares, Máquinas
não elétricas diversas, 20,6 milhões, Equipamentos de calefação 12,9 milhões e Produtos em
metais comuns 12,5 milhões de dólares.
Quadro 32: Importações por capítulos selecionados do setor eletro-metal-mecânico da
Nicarágua 2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Equipamentos para computador 24.451 1,49 Máquinas não-elétricas diversas 20.635 1,26 Equipamentos de calefação e refrigeração e suas partes e peças 12.941 0,79 Produtos em metais comuns 12.547 0,77 Ventiladores, filtros e bombas de gás 9.421 0,57 Equipamentos de construção civil 8.692 0,53 Aparatos elétricos rotativos e suas partes e peças 7.276 0,44 Máquinas agrícolas exceto trators 7.260 0,44 Ferramentas de uso manual ou em máquinas 6.182 0,38 Ferramentas domésticas em ferro 5.846 0,36 Partes e acessórios para equipamentos para escritório. 5.835 0,36 Bombaspara líquidos 5.427 0,33 Produtos de fio e arame exceto para instalações elétricas 4.550 0,28 Outras máquinas industriais 4.412 0,27 Torneiras e válvulas 4.411 0,27 Pregos, parafusos, porcas, pinos etc 3.754 0,23 Equipamentos para escritório 3.183 0,19 Equipamentos mecânicos de manipulação e sua spartes e peças 2.878 0,18 Rolamentos 2.747 0,17 Partes e acessórios não-elétricos para máquinas 2.438 0,15 Equipamentos de transmissão mecânica 2.317 0,14
73
Máquinas processadoras de alimentos 2.297 0,14 Máquinas de processamento de metal 1.689 0,10 Caldeiras geradoras a vapor 1.371 0,08 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
Na pauta de importações do Panamá de 2003, as mercadorias selecionadas de acordo
com o potencial catarinense representaram 11,66% do total importado, destacando
Equipamentos para computador 70,8 milhões de dólares representando 2,44% das
importações, Equipamentos de calefação com 1,19% e Produtos em metais comuns 0,93% de
participação do total importado. O quadro abaixo traz um nível maior de detalhamento.
Quadro 33: Importações por capítulos selecionados do setor eletro-metal-mecânico do
Panamá 2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Produtos de fio e arame exceto para instalações elétricas 11.462 0,39 Equipamentos para computador 70.842 2,44 Equipamentos de calefação e refrigeração e suas partes e peças 34.672 1,19 Produtos em metais comuns 27.124 0,93 Partes e acessórios para equipamentos para escritório 22.984 0,79 Equipamentos mecânicos de manipulação e sua spartes e peças 20.980 0,72 Ventiladores, filtros e bombas de gás 19.640 0,68 Equipamentos de construção civil 18.827 0,65 Máquinas não-elétricas diversas 13.638 0,47 Outras máquinas industriais 11.985 0,41 Ferramentas domésticas em ferro 11.602 0,40 Torneiras e válvulas 9.368 0,32 Bombaspara líquidos 9.141 0,31 Máquinas agrícolas exceto trators 8.462 0,29 Ferramentas de uso manual ou em máquinas 8.241 0,28 Máquinas processadoras de alimentos 7.560 0,26 Aparatos elétricos rotativos e suas partes e peças 7.019 0,24 Equipamentos para escritório 4.883 0,17 Pregos, parafusos, porcas, pinos etc 4.838 0,17 Partes e acessórios não-elétricos para máquinas 4.580 0,16 Máquinas e ferramentas para trabalhar metais, sem remoçao de material 3.585 0,12 Rolamentos 3.449 0,12 Equipamentos de transmissão mecânica 3.043 0,10 Máquinas de processamento de metal 1.500 0,05 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
Belize é o menor importador da região e em 2003 importou a quantia de 40,4 milhões
de dólares com destaque para Aparatos elétricos rotativos, 7,6 milhões, Motores de
combustão interna, 4,1 milhões, Ventiladores, filtros e bombas de gás, 3,3 milhões e Produtos
em metais comuns, 3,2 milhões de dólares.
74
Quadro 34: Importações por capítulos selecionados do setor eletro-metal-mecânico de Belize
2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Aparatos elétricos rotativos e suas partes e peças 7.694 2,70 Motores de combustão interna 4.132 1,45 Ventiladores, filtros e bombas de gás 3.307 1,16 Produtos em metais comuns 3.281 1,15 Equipamentos de construção civil 2.695 0,95 Equipamentos de calefação e refrigeração e suas partes e peças 2.674 0,94 Ferramentas domésticas em ferro 2.089 0,73 Ferramentas de uso manual ou em máquinas 1.663 0,58 Pregos, parafusos, porcas, pinos etc 1.566 0,55 Máquinas agrícolas exceto trators 1.554 0,54 Máquinas não-elétricas diversas 1.532 0,54 Bombaspara líquidos 1.479 0,52 Produtos de fio e arame exceto para instalações elétricas 1.167 0,41 Torneiras e válvulas 1.153 0,40 Equipamentos de transmissão mecânica 946 0,33 Outras máquinas industriais 909 0,32 Equipamentos mecânicos de manipulação e sua spartes e peças 812 0,28 Máquinas processadoras de alimentos 505 0,18 Partes e acessórios não-elétricos para máquinas 474 0,17 Rolamentos 462 0,16 Máquinas de processamento de metal 189 0,07 Máquinas e ferramentas para trabalhar metais, sem remoçao de material 150 0,05 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
Costa Rica em 2003, no capítulo selecionado,importou a quantia de 642,8 milhões de
dólares representaram 10,03% do total importado, sendo que as mercadorias mais importadas
foram Outras máquinas industriais, 109,3 milhões, Produtos em metais comuns, 73,4
milhões, Máquinas não elétricas diversas, 55,6 milhões e Ventiladores, filtros e bombas de
gás 53,9 milhões de dólares.
Quadro 35: Importações por capítulos selecionados do setor eletro-metal-mecânico da Costa
Rica 2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Outras máquinas industriais 109.307 1,71 Produtos em metais comuns 73.431 1,15 Máquinas não-elétricas diversas 55.600 0,87 Ventiladores, filtros e bombas de gás 53.918 0,84 Equipamentos de calefação e refrigeração e suas partes e peças 49.664 0,77 Aparatos elétricos rotativos e suas partes e peças 35.688 0,56 Torneiras e válvulas 29.663 0,46 Equipamentos mecânicos de manipulação e sua spartes e peças 28.531 0,45 Ferramentas de uso manual ou em máquinas 22.596 0,35 Partes e acessórios não-elétricos para máquinas 21.115 0,33 Equipamentos de construção civil 20.815 0,32 Produtos de fio e arame exceto para instalações elétricas 18.698 0,29 Pregos, parafusos, porcas, pinos etc 17.960 0,28 Bombaspara líquidos 17.315 0,27 Máquinas agrícolas exceto trators 12.272 0,19 Ferramentas domésticas em ferro 11.406 0,18 Geradores de energia e suas partes e peças 11.189 0,17 Rolamentos 10.755 0,17
75
Equipamentos de transmissão mecânica 10.275 0,16 Máquinas processadoras de alimentos 9.440 0,15 Máquinas de remoção de materiais 6.636 0,10 Máquinas de processamento de metal 6.482 0,10 Máquinas e ferramentas para trabalhar metais, sem remoçao de material 6.086 0,09 Peças e equipamentos para as máquinas dos itens 731 e 733 2.923 0,05 Caldeiras geradoras a vapor 1.049 0,02 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
b) Exportações catarinenses por SDR
A indústria eletro-metal-mecânica em Santa Catarina ao mesmo tempo que está
fortemente concentrada nas cidades de Joinville e Jaraguá do Sul, com a presença de grandes
empresas, também está dispersa em vários municípios catarinenses destacando empresas de
pequeno e médio porto. Como são os casos das cidades de Blumenau, Criciúma e Rio do Sul.
Nas mesorregiões Vale do Itajaí há um eixo eletro-metal-mecânico que parte de Rio do Sul,
passa por Indaial, Brusque e termina em Itajaí. No Planalto Serrano, em Lages também existe
a presença de metalúrgica. No Meio Oeste em Joaçaba que é especializada em máquinas e
equipamentos agrícolas e no Oeste em Chapecó na produção de máquinas e equipamentos
para indústria de alimentos. Vejamos o desempenho exportador das micro, pequena e média
empresas do setor eletro-metal-mecânico por mesorregião.
i) Oeste
No Oeste catarinense os dois municípios que mais exportam no setor eletro-metal-
mecânico são Chapecó e Xanxerê, sendo que na primeira cidade todos os exportadores
comercializam máquinas e aparelhos para preparação de carne. Também são exportadas
partes de máquinas para avicultura e máquinas para madeira. A região é responsável por
4,20% das exportações selecionadas do setor. No quadro abaixo podemos acompanhar o
desempenho por municípios e por empresas.
Quadro 36: Exportações das SDRs do Oeste por empresa no setor eletro-metal-mecânico 2003 Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no
setor selecionado FRIGO INDUSTRIAL LTDA Chapecó 31.698 0,12
Chapepó SEMIL COMERCIAL LTDA Chapecó 177.452 0,67 NORD EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Chapecó 207.086 0,78 HIGH TECH EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Chapecó 240.824 0,91
76
Concórdia ZAMETAL EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Concordia 44.995 0,17
Ituporanga METALURGICA IMAM LTDA Guaramirim 185.237 0,70
Maravilha AVIBRASIL IND E COM DE EQUIP AVICOLAS Maravilha 42.728 0,16
INDUSTRIA SCHNEIDER OTT LTDA São José do Cedro 5.763 0,02 São Miguel d'Oeste CVL MÁQUINAS LTDA Anchieta 5.656 0,02
INDUSTRIA METALURGICA BARRIGA VERDE LTDA Xanxerê 3.519 0,01 Xanxerê MECANICA VANZIN LTDA Xanxerê 11.075 0,04
VANZIN INDUSTRIAL AUTO PECAS LTDA Xanxerê 18.719 0,07 VANTEC - IND. DE MÁQUINAS LTDA Xanxerê 139.947 0,53
Subtotal 1.114.699 4,20
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
ii) Meio Oeste No Meio-Oeste podemos dividir em dois blocos: máquinas para indústria da madeira,
exportadas por Caçador e Campos Novos, e máquinas para agricultura de pequeno médio
porte. Joaçaba é o maior exportador da região com a presença de quatro empresas, sendo que
ao todo na região são 10 exportadores. Este região corresponde apenas por 6,64% das
exportações do Estado.
Quadro 37: Exportações das SDRs do Meio-Oeste por empresa no setor eletro-metal-
mecânico 2003 Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no
setor selecionado Caçador TMO EQUIPAMENTOS AGRO FLORESTAIS LTDA Caçador 484.535 1,83
Campos Novos BRUNO INDUSTRIAL LTDA Campos Novos 113.453 0,43 INDUSTRIA DE MÁQUINAS BRUNO LTDA Campos Novos 754.244 2,84
BATERIAS PIONEIRO INDUSTRIAL LTDA Treze Tilias 9.341 0,04 PLANALTO INDUSTRIA E COMERCIO LINITADA Erval Velho 68.745 0,26 HISA MÁQUINAS LTDA ME Joaçaba 13.810 0,05
Joaçaba TRITON MÁQUINAS AGRICOLAS LTDA Joaçaba 38.218 0,14 MAQTRON IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA Joaçaba 117.916 0,44 ELEVACAR ELEVADORES MECANICOS LTDA Joaçaba 143.672 0,54 MEDAL METALURGICA DALLA LANA LTDA Luzerna 17.579 0,07
Subtotal 1.761.513 6,64
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
iii) Planalto Serrano No Planalto Serrano, além de Campo Belo do Sul, onde tem a presença de apenas uma
empresa exportadora, as demais sete empresas estão distribuídas em Lages (quatro empresas)
e Campos Novos (três empresas). De Curitibanos são exportadas máquinas para madeira e de
Lages máquinas para madeira e assessórios para veículos. Ao todo, entre as micro, pequena e
média empresas, em 2003, a região exportou 5,63% do setor analisado.
77
Quadro 38: Exportações das SDRs do Planalto Serrano por empresa no setor eletro-metal-
mecânico 2003 Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor
selecionado % FUNDICAO GUARANI LTDA Curitibanos 11.264 0,04
Curitibanos MENDES E CIA LTDA Curitibanos 344.302 1,30 MADEMAQ INDUSTRIAL LTDA Curitibanos 643.242 2,43
IMESUL METAL APICOLA LTDA Lages 11.203 0,04 TECNI ACO IND METALURGICA LTDA Lages 12.374 0,05
Lages MILL INDUSTRIA DE SERRAS LTDA Lages 31.870 0,12 MINUSA TRATORPECAS LTDA Lages 425.223 1,60 GTS DO BRASIL LTDA Campo Belo do Sul 13.626 0,05
Subtotal 1.493.104 5,63
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
iv) Norte O Norte do Estado é o maior pólo eletro-metal-mecânico de Santa Catarina,
centralizado em Joinville e Jaraguá do Sul. Em boa medida, o bom desempenho deste setor
está associado a dinâmica da grandes empresas que estão fortemente integrada produtiva e
comercialmente com firmas locais, formando uma rede de fornecedores de peças e
equipamentos. Das 46 empresas exportadoras, 29 concentram-se em Joinville, que também foi
responsável por 16,13% das exportações estaduais do setor. Em seguida, vem Jaraguá do Sul
com 9 empresas e São Bento do Sul com 4 empresas. A pauta de exportação do setor na
região é bem diversificada. Ao todo, a região exportou 29,99% das exportações catarinenses
do setor das empresas selecionadas em 2003. No quadro abaixo podemos melhor acompanhar
o desempenho de cada SDR da mesorregião Norte.
Quadro 39: Exportações das SDRs do Norte por empresa no setor eletro-metal-mecânico 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no setor selecionado
Canoinhas INDUSTRIA MECANICA KNAPIK LTDA Porto Uniao 4.829 0,02
METRISA METALURGICA TRIANGULO LTDA Corupa 122.826 0,46 NILMAR INDUSTRIA METALURGICA LTDA EPP Jaraguá do Sul 5.741 0,02 TECNOTOK INDUSTRIA DE MÁQUINAS LTDA Jaraguá do Sul 5.850 0,02 MENEGOTTI MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA. Jaraguá do Sul 49.450 0,19 WIEST S.A. Jaraguá do Sul 104.629 0,39
Jaraguá do Sul CSM-COMPONENTES SIST E MAQ CONSTRUCAO Jaraguá do Sul 124.398 0,47 JAMO EQUIPAMENTOS LTDA Jaraguá do Sul 309.908 1,17 METALNOX INDUSTRIA METALURGICA LTDA Jaraguá do Sul 499.699 1,88 MOMFORT INDUSTRIAL LTDA Jaraguá do Sul 558.454 2,11
78
MENEGOTTI INDUSTRIAS METALURGICAS LTDA. Jaraguá do Sul 952.853 3,59 GRAMEYER EQUIPAMENTOS ELETRONICOS LTDA. Schroeder 24.073 0,09 MENEGOTTI INDUSTRIAS METALURGICAS LTDA. Schroeder 56.291 0,21
MEGMOTOR INDUSTRIA LTDA Joinville 2.027 0,01 HIDROVACHEK LTDA Joinville 5.358 0,02 PERFILPOLIMER INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA Joinville 5.891 0,02 ERZINGER INDUSTRIA MECANICA LTDA Joinville 5.945 0,02 W. FISCHER TECNICA LTDA Joinville 8.787 0,03 KROPY INDUSTRIAL LTDA Joinville 9.335 0,04 IZDA EQUIPA AUTOMATIZACAO INDUSTRIAL Joinville 12.269 0,05 INDUSTRIA DE MÁQUINAS MIRUNA LTDA Joinville 13.668 0,05 BEA BRASIL LTDA Joinville 14.533 0,05 VILLENOX-EQUIPAMENTOS COZINHA INDUSTRIAL Joinville 18.789 0,07 JOSE BITENCOURT RODRIGUES Joinville 19.823 0,07 TERMOTECNICA LTDA Joinville 20.506 0,08 MECANICA INDUSTRIAL VICK LTDA Joinville 26.092 0,10
Joinville WINTER INDUSTRIAL LTDA Joinville 43.502 0,16 CID PRODUTOS LTDA Joinville 45.130 0,17 STC COMPONENTES DO BRASIL LTDA Joinville 51.408 0,19 FERRAMENTARIA JN LTDA Joinville 64.760 0,24 SIMILAR AUTOMACAO LTDA Joinville 97.579 0,37 FRANKE DOUAT LTDA. Joinville 103.505 0,39 INDUSTRIAS VITORIA LTDA Joinville 110.245 0,42 JOINPACK - INDUSTRIA DE MÁQUINAS LTDA Joinville 135.878 0,51 HERTEN ENGENHARIA DE MOLDES S.A Joinville 176.389 0,67 WIEST S.A. Joinville 198.053 0,75 MEISTER S/A. Joinville 237.812 0,90 METALURGICA DUQUE SA Joinville 296.441 1,12 LOTTERS & MIRUNA ARAMES LTDA. Joinville 303.312 1,14 SOMAR S A INDUSTRIAS MECANICAS Joinville 656.909 2,48 GEVAS BRASIL - LTDA Joinville 767.197 2,89 JOINPAPER LTDA Joinville 826.283 3,12 MOTOMIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Barra Velha 1.804 0,01
TECMATIC MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA São Bento do Sul 58.840 0,22 Mafra METALURGICA WILHELM E WIND LTDA São Bento do Sul 207.291 0,78
EBERSPAECHER TUPER SISTEMAS DE EXAUSTAO São Bento do Sul 591.230 2,23
Subtotal 7.955.592 29,99
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
v) Vale do Itajaí A SDR de Blumenau é a terceira maior exportadora do setor eletro-metal-mecânico do
Estado, com 34 empresas, que exportam basicamente máquinas, peças e equipamentos para
indústria têxtil. Juntamente com as SDRs de Rio do Sul, Brusque e Ibirama e Itajaí, a
mesorregião do Vale do Itajaí exportou 35,07% do setor. As cidades de Rio do Sul e Brusque
também têm um potencial exportador no segmento eletro-metal-mecânico, que forma um eixo
que vem se consolidando com a expansão de pequenas e médias empresas. O quadro abaixo
traz um detalhamento do Vale do Itajaí.
79
Quadro 40: Exportações das SDRs do Vale do Itajaí por empresa no setor eletro-metal-
mecânico 2003 Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no
setor selecionado OBENAUS INDUSTRIA E COMERCIO DE MOLAS Pomerode 54.136 0,20 CMP COMERCIAL LTDA Pomerode 633.146 2,39 BELL METALURGIA E ASSESSORIA INDUSTRIAL Rio dos Cedros 44.531 0,17 RUDOLPH KERB-KONUS LTDA Timbó 4.858 0,02 KRAH-ICE-BRASIL LTDA & CIA Timbó 18.795 0,07 MUELLER ELETRODOMESTICOS SA Timbó 190.155 0,72 MUELLER FOGOES LTDA. Timbó 977.197 3,68 ALBRAZ MECANICA INDUSTRIAL LTDA Gaspar 27.226 0,10 UNIFAP INDUSTRIA METALURGICA LTDA Gaspar 103.169 0,39 METALURGICA TURBINA LTDA Gaspar 249.140 0,94 SGUARIO INDUSTRIA ELETROMECANICA LTDA Indaial 16.554 0,06 ACETECNO DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO Indaial 27.210 0,10 URBAN - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Indaial 88.095 0,33 WANKE S.A. Indaial 446.669 1,68
Blumenau METALURGICA FEY LTDA Indaial 469.566 1,77 IMATEC INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Blumenau 2.097 0,01 ARTICO INDUSTRIA DE REFRIGERACAO LTDA Blumenau 5.039 0,02 BAHER EQUIPAMENTOS E AUTOMACAO LTDA Blumenau 6.821 0,03 SCHWEERS METALURGICA LTDA Blumenau 7.951 0,03 BRASIL MARINE COMERCIAL LTDA Blumenau 12.460 0,05 TERROT DO BRASIL LTDA Blumenau 15.024 0,06 MOGK INDUSTRIA E COMERCIO DE MÁQUINAS Blumenau 21.519 0,08 AUCCON DO BRASIL LTDA. Blumenau 25.071 0,09 A.S.R. DISTRIBUIDORA DE MÁQUINAS LTDA Blumenau 26.552 0,10 TOMOS METALURGICA LTDA Blumenau 27.915 0,11 RANGE EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA LTDA. Blumenau 31.581 0,12 PAXAR DO BRASIL LTDA Blumenau 44.751 0,17 WALTEC ELETRO ELETRONICA LTDA Blumenau 61.625 0,23 TECNOSAN TEC E SANEAMENTO AMBIENTAL Blumenau 62.860 0,24 LIFTEX LTDA Blumenau 86.377 0,33 COTEX INDUSTRIA E COMERCIO DE MÁQUINAS Blumenau 89.171 0,34 BLUKIT METALURGICA LTDA Blumenau 105.935 0,40 NIHUES EQUIPAMENTOS LTDA Blumenau 130.890 0,49 CSO MÁQUINAS E CONSULTORIA LTDA. Blumenau 180.505 0,68 SERRA - INDUSTRIA COMERCIO E REPRESENTACOES Blumenau 233.917 0,88
TRENTOSUL IND E COMERCIO DE AUTOPECAS Nova trento 20.484 0,08 ACOPECAS INDUSTRIA DE PECAS DE ACO LTDA Guabiruba 8.847 0,03 METALURGICA ZUCCO LTDA Brusque 22.160 0,08
Brusque KIMAK INDUSTRIA COMERCIO DE MÁQUINAS KNIHS Brusque 31.905 0,12 DISTRIBUIDORA BRASIL LTDA Brusque 144.078 0,54 BRUSINOX INDU MÁQUINAS EQUIPAMENTOS Brusque 163.537 0,62 IRMAOS FISCHER SA IND E COM Brusque 262.454 0,99 METALURGICA VISA LTDA Brusque 363.803 1,37
AUTOBOX INDUSTRIA E COM DE EQUIPAMENTOS Lontras 195.833 0,74 IADEL MÁQUINAS E IMPLEMENTOS LTDA Dona Emma 18.815 0,07
Ibirama POSSAMAI INDUSTRIA METALURGICA LTDA Ibirama 10.294 0,04 MÁQUINAS OMIL LTDA Ibirama 297.563 1,12 DWA INDUSTRIA ELETRONICA LTDA Ascurra 41.204 0,16
MECANIZADOS RODRIGUEZ DO BRASIL LTDA Itajaí 54.711 0,21 MARLON MÁQUINAS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Itajaí 133.857 0,50 TECHNO LINK INDUSTRIA ELETROMECANICA LTDA. Itajaí 331.027 1,25
Itajaí ACEARIA FREDERICO MISSNER Luiz Alves 27.210 0,10
80
PENTA INDUSTRIAL LTDA Navegantes 50.787 0,19 GARTHEN INDUSTRIA E COMERCIO DE MÁQUINAS Navegantes 116.135 0,44 SERGIO NARLEY GARCIA DA SILVA Balneario CAMBORIU 13.790 0,05
INDUSTRIA E COMERCIO RIOMAQ LTDA Rio do Sul 31.540 0,12 METALURGICA CICLO LTDA Rio do Sul 140.892 0,53 NH INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Rio do Sul 217.633 0,82
Rio do Sul HERGEN S A MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Rio do Sul 241.131 0,91 VEDAMOTOR'S INDUSTRIA E COMERCIO DE JUNTAS Rio do Sul 268.996 1,01 METAL TECNICA BOVENAU LTDA Rio do Sul 621.769 2,34 ENGECASS EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Rio do Sul 929.223 3,50 HS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA Trombudo Central 14.206 0,05
Subtotal 9.302.392 35,07
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
vi) Florianópolis Na SRD de Florianópolis, ao todo, foram 12 empresas que exportaram em 2003, que
correspondeu 5,48% das exportações do setor em Santa Catarina. Sendo que 8 empresas são
do município de Florianópolis e 2 de São José. No quadro abaixo podemos acompanhar
melhor o desempenho exportador desta SDR.
Quadro 41: Exportações das SDRs de Florianópolis por empresa no setor eletro-metal-
mecânico 2003 Secretaria Empresa Cidade Exportações US$ Participação no
setor selecionado METALURGICA SARAIVA INDUSTRIA E COMERCIO Biguaçu 285.514 1,08 AUDACES AUTOMACAO E INF INDUSTRIAL Florianópolis 15.312 0,06 DIGITRO TECNOLOGIA LTDA Florianópolis 29.729 0,11 CSP CONTROLE E AUTOMACAO LTDA Florianópolis 47.770 0,18 RISKEMA INFORMATICA E AUTOMACAO LTDA Florianópolis 54.886 0,21 AUTOMATISA SISTEMAS LTDA Florianópolis 58.927 0,22
Florianópolis REIVAX INSTR ELETRONICA ECONTROLE Florianópolis 159.574 0,60 EXATA INSTRUMENTACAO ELETRONICA LTDA Florianópolis 281.786 1,06 CONTRONICS AUTOMACAO LTDA Florianópolis 356.871 1,35 VENTISOL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Palhoça 3.017 0,01 USICAST INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. São José 79.055 0,30 EQUISUL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA São José 79.752 0,30
Subtotal 1.452.193 5,48
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
vii) Sul Nas três SDRs do Sul, os maiores exportadores são os municípios de Criciúma e Nova
Veneza, que têm uma pauta bem diversificada no setor. Ao todo o Sul, em 2003, foi
responsável por 12,98% das exportações do setor, como pode ser visto no quadro abaixo.
81
Quadro 42: Exportações das SDRs do Sul por empresa no setor eletro-metal-mecânico 2003
Secretaria Empresa Cidade Exportações US$
Participação no setor selecionado
FUNDICAO MADEMIL LTDA Nova Veneza 6.914 0,03 METALURGICA SPILLERE LTDA Nova Veneza 26.872 0,10 METALURGICA D S LTDA Nova Veneza 127.747 0,48 METALURGICA D S LTDA Nova Veneza 567.286 2,14 ELETRO FERRAGENS MILENIO LTDA Forquilhinha 69.267 0,26 BUDNY INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Içara 9.648 0,04 USIPE INDUSTRIA E COMERCIO DE PECAS LTDA Içara 71.406 0,27 PLASSON DO BRASIL LTDA Içara 830.174 3,13 ROBERGE AUTOMOTIVA LTDA. Siderópolis 92.750 0,35 METALURGICA IANY INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Urussanga 15.410 0,06
Criciúma CARBOCERAMICA COMERCIO E REPRESENTACOES Criciúma 4.270 0,02 INDUSTRIAL CONVENTOS SOCIEDADE ANONIMA Criciúma 5.345 0,02 BETHA ELETRONICA LTDA Criciúma 8.092 0,03 MEPAFEL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. Criciúma 10.715 0,04 SIDERURGICA CATARINENSE LTDA Criciúma 11.664 0,04 MECANICA E METALURGICA MILANO LTDA Criciúma 18.628 0,07 MANFREDINI & SCHIANCHI DO BRASIL LTDA Criciúma 19.359 0,07 ICON S/A - ESTAMPOS & MOLDES Criciúma 43.109 0,16 COOPERMETAL Criciúma 89.142 0,34 BRAMETAL BRANDAO METALURGICA S.A. Criciúma 105.314 0,40 BEL - EXPORT LTDA Criciúma 455.641 1,72 CONSTRUCOES MECANICAS COCAL LTDA Cocal do Sul 145.574 0,55
Laguna DAMASIO W MEET SPORT LINE ELETRONICA LTDA Garopaba 42.227 0,16
FUNDERG HIPPER FREIOS LTDA Sangão 7.755 0,03 Tubarão METALURGICA SOUZA LTDA Tubarão 239.304 0,90
MEGAMAQ INDUSTRIA DE MÁQUINAS LTDA Braço do Norte 83.166 0,31 INMES INDUSTRIAL LTDA Braço do Norte 337.088 1,27
Subtotal 3.443.867 12,98
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
7) TEXTIL-VESTUÁRIO
a) Importações por país
Dentro das mercadorias textil-vestuário, Belize importou em 2003 a cifra de 5,8
milhões de dólares com destaque para artigos têxteis maquilados com 1,9 milhões e artigos
de vestuário masculino e feminino com 2,8 milhões. As importações de Belize em 2003
representaram 2,05% do total importado. Com podemos acompanhar no quadro abaixo.
Quadro 43: Importações por capítulos selecionados do setor têxtil-vestuário dos países de
Belize 2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Artigos têxteis maquilados 1.932 0,68 Artigos de vestuário masculinos 1.530 0,54 Artigos de vestuário femininos 1.319 0,46
82
Fios especiais (fabricação) 666 0,23 Acessórios para vestuário 256 0,09 Artigos de vestuário masculino em tecidos de entrelaçamento 130 0,05 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
Entre as mercadorias selecionadas da Costa Rica, podemos destacar Artigos de
vestuário masculino e feminino 78,6 milhões de dólares, Fios especiais, 30,9 milhões e Tulle,
rendas,bordados, ornamentos, 27,3 milhões.
Quadro 44: Importações por capítulos selecionados do setor têxtil-vestuário dos países da
Costa Rica 2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Artigos de vestuário feminino em tecidos de entrelaçamento 46.871 0,73 Artigos de vestuário masculino em tecidos de entrelaçamento 31.809 0,50 Fios especiais (fabricação) 30.980 0,48 Tulle, rendas, bordados, ornamentos, etc (fabricação) 27.355 0,43 Artigos de vestuário femininos 25.026 0,39 Artigos de vestuário masculinos 24.707 0,39 Demais artigos de vestuário 23.048 0,36 Artigos têxteis maquilados 17.188 0,27 Tricô e crochet 7.520 0,12 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
El Salvador em 2003, do capítulo selecionado, importou 89,8 milhões de dólares
representando 2,65% do total importado, com destaque para Artigos de vestuário masculino e
feminino 42,5 milhões de dólares, seguido de Outros tecidos de outras fibras têxteis, 18,8
milhões. No quadro abaixo segue um nível maior de detalhamento.
Quadro 45: Importações por capítulos selecionados do setor têxtil-vestuário dos países de El
Salvador 2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Artigos de vestuário femininos 25.278 0,74 Artigos de vestuário masculinos 19.962 0,59 Outros tecidos de outras fibras têxteis 18.800 0,55 Artigos de vestuário feminino em tecidos de entrelaçamento 8.721 0,26 Tecidos de algodão 7.831 0,23 Tulle, rendas, bordados, ornamentos, etc (fabricação) 3.627 0,11 Artigos de vestuário masculino em tecidos de entrelaçamento 3.432 0,10 Tricô e crochet 1.560 0,05 Outros tecidos de outras fibras têxteis 609 0,02 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
83
Guatemala, em 2003, entre as mercadorias mais importadas no setor estão Tecidos de
algodão 114,1 milhões de dólares, Outros tecidos de outras fibras têxteis, 42,3 milhões,
Artigos de vestuário masculino e feminino, 51,1 milhões. Ao todo, em 2003, foram
importados pela Guatemala no capítulo têxtil-vestuário a cifra de 261,0 milhões de dólares. O
quadro abaixo traz maior detalhamento.
Importações por capítulos selecionados do setor têxtil-vestuário dos países da Guatemala 2003
Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %* Tecidos de algodão 114.106 2,13 Outros tecidos de outras fibras têxteis 42.394 0,79 Artigos de vestuário masculinos 29.782 0,56 Artigos de vestuário femininos 21.412 0,40 Artigos têxteis maquilados 11.374 0,21 Tulle, rendas, bordados, ornamentos, etc (fabricação) 10.760 0,20 Acessórios para vestuário 10.674 0,20 Artigos de vestuário feminino em tecidos de entrelaçamento 10.011 0,19 Artigos de vestuário masculino em tecidos de entrelaçamento 7.424 0,14 Tricô e crochet 1.566 0,03 Outros tecidos de outras fibras têxteis 1.532 0,03 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
Na pauta de importações de Honduras de 2002, o setor têxtil-vestuário selecionado de
acordo com o potencial catarinense representou 0,72%, destacando Artigos de vestuário
masculino com 0,15%, seguido de Artigos têxteis maquilados com 0,15% e Tecidos de
algodão 0,13%. Com podemos acompanhar no quadro abaixo.
Quadro 46: Importações por capítulos selecionados do setor têxtil-vestuário dos países de
Honduras 2002 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Artigos de vestuário masculinos 3.710 0,15 Artigos têxteis maquilados 3.626 0,15 Tecidos de algodão 3.152 0,13 Artigos de vestuário femininos 3.145 0,13 Acessórios para vestuário 1.341 0,06 Artigos de vestuário masculino em tecidos de entrelaçamento 1.039 0,04 Artigos de vestuário feminino em tecidos de entrelaçamento 671 0,03 Tricô e crochet 551 0,02 Tulle, rendas, bordados, ornamentos, etc (fabricação) 318 0,01 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
84
Para Nicarágua, as mercadorias importadas relacionados com o potencial exportador
catarinense, em 2003, representaram 1,98%. Os maiores destaques foram Artigos têxteis
maquilados e Artigos de vestuário masculino e feminino.E em 2003, foram importados pela
Nicarágua a quantia de 32,8 milhões de dólares do total dos capítulos selecionados. Com pode
ser acompanhado melhor no quadro abaixo.
Quadro 47: Importações por capítulos selecionados do setor têxtil-vestuário dos países da
Nicarágua 2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Artigos têxteis maquilados 7.235 0,44 Artigos de vestuário masculinos 6.127 0,37 Artigos de vestuário femininos 5.829 0,36 Artigos de vestuário feminino em tecidos de entrelaçamento 4.949 0,30 Artigos de vestuário masculino em tecidos de entrelaçamento 3.966 0,24 Acessórios para vestuário 2.015 0,12 Fios especiais (fabricação) 1.918 0,12 Tricô e crochet 370 0,01 Tulle, rendas, bordados, ornamentos, etc (fabricação) 409 0,02 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
Panamá em 2003, no setor têxtil-vestuário importou 79,4 milhões de dólares
representando 2,73% do total importado, destacando Artigos de vestuário masculino e
feminino, 51,1 milhões, Artigos têxteis maquilados, 9,8 milhões e Fios especiais 6,4 milhões.
O quadro abaixo traz um detalhamento melhor.
Quadro 48: Importações por capítulos selecionados do setor têxtil-vestuário dos países do
Panamá 2003 Importação por capítulo US$ mil em 2003 Participação em %*
Artigos de vestuário femininos 27.643 0,95 Artigos de vestuário masculinos 23.523 0,81 Artigos têxteis maquilados 9.873 0,34 Fios especiais (fabricação) 6.468 0,22 Tricô e crochet 3.522 0,12 Acessórios para vestuário 3.312 0,11 Tulle, rendas, bordados, ornamentos, etc (fabricação) 1.970 0,07 Artigos de vestuário feminino em tecidos de entrelaçamento 1.942 0,07 Artigos de vestuário masculino em tecidos de entrelaçamento 1.241 0,04 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Unctad/Intracen (http://www.intracen.org) * Exclui a conta petróleo.
85
b) Exportações por SDRs
A indústria têxtil e do vestuário catarinense está concentrada basicamente no Vale do
Itajaí, especificamente nas cidades de Blumenau e Brusque, no Norte os maiores exportadores
são Jaraguá do Sul e Joinville. É o setor que mais tem empresa exportadora em Santa
Catarina, ao todo são 182 micro, pequena e média empresas que exportaram, em 2003, 24,2
milhões de dólares. No Sul do Estado, mesmo com a forte presença da indústria do vestuário
em Criciúma, as exportações ainda são muito baixas. Vejamos o desempenho exportador por
SDR.
i) Vale do Itajaí
Os municípios das SDRs do Vale do Itajaí exportaram em 2003, a quantia de 15,3
milhões de dólares, que representou 63,32% do total catarinenses selecionado do setor,
distribuídos em 130 empresas. A pauta é bem diversificada com a presença de têxteis e
vestuários de malha, algodão na linha masculina, feminina e infantil, além de cama, mesa e
banho. Blumenau é maior exportado do Estado, com 7,3 milhões de dólares exportados e uma
participação estadual de 30,24%. Em seguida vem Brusque com 2,3 milhões de dólares e
9,75% e em terceiro Gaspar com importações na ordem de 939,1 mil dólares, participando
com 3,87% do total das empresas selecionadas do setor. No quadro abaixo podemos melhor
acompanhar o potencial exportador do Vale do Itajaí no setor têxtil-vestuário.
Quadro 49: Exportações das SDRs do Vale do Itajaí por empresa no setor têxtil-vestuário
2003 Secretaria Empresa catarinense exportadora Cidade Exportações US$ Participação no
setor selecionado BLUE IN CONFECCOES LTDA Rio dos Cedros 889.981 3,67 CIA AMERICAS Blumenau 806.772 3,33 LAIBEL CONFECCOES LTDA Blumenau 733.815 3,03 VIA BLU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. Blumenau 728.328 3,01 VILLA CONFECCOES LTDA Blumenau 556.350 2,30 COTTON FORCE REPRESENTACOES COMERCIAIS LTDA Blumenau 513.079 2,12 CONFECCOES CHAPLIN LTDA Blumenau 458.492 1,89 NILCATEX TEXTIL LTDA Blumenau 395.035 1,63 PIANTE MODAS LTDA ME Blumenau 394.073 1,63 CONFECCOES JO JO LTDA Blumenau 301.074 1,24
86
IBER COMERCIO EXTERIOR LTDA Blumenau 294.262 1,21 VIETEX CONFECCOES LTDA ME Gaspar 274.440 1,13 GDB INDUSTRIA DE AUXILIARES TEXTEIS LTDA Blumenau 260.249 1,07 SPIO MALHAS LTDA Timbó 243.710 1,01 CONFECCOES EVANILDA LTDA Timbó 234.180 0,97 GRECCO CONFECCOES LTDA Blumenau 231.171 0,95 TAPAJOS TEXTIL LTDA Indaial 197.146 0,81 MALHARIA DIANA LTDA Timbó 192.096 0,79 FACIL INDUSTRIA COMERCIO E REPRESENTACOES Blumenau 187.727 0,77 DICOTONE TEXTIL LTDA Blumenau 179.193 0,74 BUZATEX LTDA Blumenau 163.093 0,67 CLASSE TEXTIL LTDA Indaial 159.145 0,66 MALHAS TREZE INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Pomerode 145.464 0,60 EURO TEXTIL LTDA. Blumenau 128.095 0,53 MCS TEXTIL LTDA Blumenau 104.076 0,43 HMAIS MANUFATURA DE ROUPAS LTDA Blumenau 99.642 0,41 C F W CONFECCOES LTDA ME Timbó 91.781 0,38 CONFECCOES CLASMALHAS LTDA Gaspar 84.729 0,35 LULI INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES LTDA Blumenau 84.166 0,35 SO ELA CONFECCOES LTDA ME Gaspar 82.796 0,34 PARLATTA MALHAS LTDA Gaspar 80.716 0,33 SEMI-NUA CONFECCOES LTDA EPP Gaspar 71.907 0,30 MALHARIA CAMILA LTDA Blumenau 66.233 0,27 ATLANTA INDUSTRIA TEXTIL LTDA Blumenau 63.532 0,26 RAITEX INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES LTDA Indaial 60.971 0,25 ONEDA & ARAUJO TEXTIL LTDA Gaspar 57.979 0,24 SMILE INDUSTRIA E COMERCIO DE BORDADOS LTDA Blumenau 56.910 0,23 CIRCULO COMERCIAL E INDUSTRIAL SA Gaspar 52.076 0,21 LESSPER INDUSTRIA E COMERCIO LTDA ME Blumenau 51.694 0,21
Blumenau CHARLES HENRIQUE KISTNER ME Gaspar 48.134 0,20 COTTON BLUE INDUSTRIA TEXTIL LTDA EPP Gaspar 47.299 0,20 LUVITEX MALHAS LTDA ME Gaspar 43.456 0,18 GHS TEXTIL LTDA Blumenau 42.222 0,17 BRAEL IND COM DE MALHAS LTDA Gaspar 41.968 0,17 GURU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA ME Blumenau 40.231 0,17 GAB TEXTIL LTDA Blumenau 40.048 0,17 ARIJE CONFECCOES LTDA ME Indaial 39.647 0,16 PETERSEN TEXTIL LTDA Indaial 37.703 0,16 PAPINHA BABY LTDA Gaspar 35.066 0,14 PET PO CONFECCOES LTDA Pomerode 34.718 0,14 RETEX INDUSTRIA TEXTIL LTDA Blumenau 33.823 0,14 BRINKIDS INDUSTRIA TEXTIL LTDA - EPP Blumenau 32.500 0,13 MARP INDUSTRIA TEXTIL LTDA Blumenau 32.127 0,13 PACIFICO SUL INDUSTRIA TEXTIL E CONFECCOES LTDA Blumenau 31.770 0,13 PLANETA INDUSTRIA E COMERCIO DE MALHAS LTDA Blumenau 31.309 0,13 CONTEX-CONFECCAO TEXTIL LTDA -ME Blumenau 29.279 0,12 MARTINS INDUSTRIA TEXTIL LTDA Indaial 24.886 0,10 SWELL TEXTIL LTDA. Blumenau 24.834 0,10 MAIS - CONFECCOES, INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Blumenau 22.515 0,09 DUBLACK INDUSTRIA E COMERCIO DE MALHAS LTDA Pomerode 21.065 0,09 VALLE TECIDOS LTDA ME Blumenau 20.159 0,08 MALHAS WILSON LTDA Timbó 19.459 0,08 INDUSTRIA TEXTIL BELMAR LTDA Blumenau 14.987 0,06 PATCHWORK ARTE E CONFECCOES LTDA ME Blumenau 13.824 0,06 JRS CONFECCOES LTDA. - ME Blumenau 12.833 0,05 DEMARCOS COMERCIO E DECORACOES LTDA ME Gaspar 12.102 0,05 MALHAS RICO LTDA Blumenau 10.623 0,04
87
EVOLUTEX LTDA Blumenau 10.617 0,04 FAUSEL ACESSORIOS DA MODA LTDA Pomerode 10.085 0,04 VILA NOVA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA EPP Blumenau 9.886 0,04 INDUSTRIAL DE MALHAS CARAVELA LTDA Indaial 9.874 0,04 LANSER CONFECCOES LTDA Indaial 8.878 0,04 MANOBRA RADICAL CONFECCOES LTDA Timbó 7.653 0,03 SCHWANKE INDUSTRIA TEXTIL LTDA Blumenau 6.645 0,03 MADONNA FASHION INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Gaspar 6.493 0,03 INDUSTRIA E COMERCIO TONOLLI LTDA Timbó 5.434 0,02 BABY BOO CONFECCOES LTDA Blumenau 5.385 0,02 A&A TEXTIL LTDA ME Blumenau 5.357 0,02 PIERIM CONFECCOES LTDA. Blumenau 4.817 0,02 GALDINO VASSELAI & CIA LTDA Rio dos Cedros 4.570 0,02 ELASTICOS BLUFITEX LTDA Blumenau 1.841 0,01 MAXIMUM PERFORMANCE LTDA. - ME Blumenau 1.533 0,01 TECELAGEM ATLANTICA LTDA. Brusque 264.431 1,09 WARUSKY COMERCIO INDUSTRIA E REPRESENTACOES Brusque 255.256 1,05 INTIMAMENTE IND E COMERCIO DE CONFECCOES LTDA. Brusque 252.941 1,04 M C - JU IND E COM DE CONFECCOES LTDA. Guabiruba 196.094 0,81 JURITEX INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. Brusque 194.188 0,80 TECELAGEM VALLE LTDA Brusque 164.457 0,68 CONFECCOES LIRA LTDA. Brusque 145.178 0,60 DARCOTON INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES Guabiruba 139.455 0,58 RADIELLE INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES Brusque 130.975 0,54 TECEBEM BENEFICIAMENTO TEXTIL LTDA Brusque 118.516 0,49 FADEL FABRIL LTDA. Brusque 101.632 0,42 TEXTIL BRUSQUE LTDA Brusque 101.539 0,42 TEXTIL DOIS MIL LTDA Brusque 80.264 0,33 ANA CRISTINA BOHN - ME Brusque 79.517 0,33 N C A TEXTIL LTDA. Guabiruba 78.692 0,32 NA PONTA DO PE CONFECCOES LTDA Brusque 78.692 0,32 BRUTEXTIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Brusque 48.748 0,20 LUCATEX INDUSTRIA E COMERCIO PRODUTOS TEXTEIS Brusque 45.011 0,19 INDUSTRIAL APPEL LTDA Brusque 41.570 0,17
Brusque TKT'S INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCAO LTDA. Brusque 40.430 0,17 BORDADOS APPEL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. Brusque 39.724 0,16 BENEVIDES TECIDOS LTDA Brusque 38.617 0,16 MALHAS KRAULLER LTDA ME Brusque 32.817 0,14 KALISKA TEXTIL LTDA. Guabiruba 29.004 0,12 VAN BEEK IND E COM DE CONFECCOES LTDA. Brusque 27.161 0,11 TECELAGEM SANTO ANTONIO LTDA Brusque 18.760 0,08 INDUSTRIA TEXTIL LOOSTEX LTDA Brusque 11.469 0,05 CONFECCOES LOMBARDI INDUSTRIA E COMERCIO Brusque 9.850 0,04 ANDARE COMERCIO E CONFECCOES LTDA ME Brusque 9.133 0,04 MALHARIA COSTA BRAVA LTDA. Brusque 6.803 0,03 ARGOS DO BRASIL ARTIGOS INFANTIS LTDA Brusque 6.270 0,03 CORETEX INDUSTRIA TEXTIL LTDA Brusque 5.749 0,02 MALHARIA LC LTDA Brusque 4.703 0,02 CONFECCOES YONG FORCE LTDA Brusque 4.126 0,02 ROSELI CONFECCOES LTDA ME Brusque 3.573 0,01 ROVITEX IND E COM DE MALHAS LTDA Luiz Alves 672.513 2,78 TECELAGEM CONFECCOES COFRAN LTDA Camboriu 79.911 0,33 REINALDO LUIZ DE OLIVEIRA CONFECCES Ilhota 55.892 0,23 SELVA SIUL INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES Luiz Alves 52.354 0,22
Itajaí GLOBAL TRANSFERS LTDA EPP Balneario Camboriu 44.283 0,18 NANGE CONFECCOES LTDA Itajaí 27.800 0,11 SEDUCAO MODA INTIMA LTDA Penha 16.786 0,07
88
GOLDEN LION IND E COM DE CONFECCOES Balneario Camboriu 14.024 0,06 MANAS CAMISARIA FEMININA LTDA Itajaí 5.977 0,02 VERA LUCIA ZUCHETTI Itajaí 2.504 0,01
Ituporanga PREMIERE VISION LTDA Ituporanga 4.610 0,02 Rio do Sul DIRVAL INDUSTRIA E COMERCIO DE MALHAS LTDA Rio do Sul 809.929 3,34
UCATEX UNIAO CATARINENSE TEXTIL LTDA Laurentino 36.733 0,15 Subtotal 15.342.494 63,32
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
ii) Norte Nas SDRs do Norte, a indústria têxtil e do vestuário também é forte com a presença de
33 empresas exportadoras e um total de 5,7 milhões de dólares, 23,90% do total selecionado,
concentradas em Jaraguá do Sul, 17 empresas exportadoras com 3,4 milhões de dólares e
14,28%, e Joinville 9 exportadores com 663,9 mil e 2,74% do total selecionado do setor têxtil-
vestuário.
Quadro 50: Exportações das SDRs do Norte por empresa no setor têxtil-vestuário 2003
Secretaria Empresa catarinense exportadora Cidade Exportações US$ mil Participação no setor selecionado
MEREJAK TEXTIL LTDA Jaraguá do Sul 622.823 2,57 ZANOTTI S.A. Jaraguá do Sul 563.447 2,33 A.S. TEXTIL LTDA Guaramirim 509.002 2,10 DALILA TEXTIL LTDA Jaraguá do Sul 472.155 1,95 A.M.C. TEXTIL LTDA. Jaraguá do Sul 389.047 1,61 KARLACHE COMERCIO E INDUSTRIA TEXTIL LTDA Jaraguá do Sul 283.187 1,17 ELIAN INDUSTRIA TEXTIL LTDA Jaraguá do Sul 277.995 1,15 POLO NEW INDUSTRIA E COMERCIO DO VESTUARIO Guaramirim 254.376 1,05 SOL SPORTS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Jaraguá do Sul 249.591 1,03 REMATEX IND. COM.DE MALHAS LTDA Jaraguá do Sul 158.469 0,65 AILAHTAN DO BRASIL LTDA Guaramirim 143.550 0,59
Jaraguá do Sul JUANNA TEXTIL LTDA ME Jaraguá do Sul 142.240 0,59 AMVALE TEXTIL LTDA Jaraguá do Sul 73.048 0,30 GATTOS CONFECCOES LTDA Jaraguá do Sul 54.828 0,23 TECELAGEM GUMZ LTDA Jaraguá do Sul 45.550 0,19 LECIMAR CONFECCOES LTDA Jaraguá do Sul 37.847 0,16 MALWEE MALHAS LTDA Jaraguá do Sul 30.272 0,12 MALHAS SAN REMO LIMITADA Jaraguá do Sul 27.204 0,11 MARCATTO S.A. Jaraguá do Sul 24.922 0,10 CONFECCOES DILA LTDA Guaramirim 16.595 0,07 MICHIGAN BOTOES LTDA Jaraguá do Sul 9.792 0,04 ALENICE INDUSTRIA TEXTIL LTDA. Guaramirim 7.657 0,03 JOAO ALBERTO MATOS FADUL FILHO ME Massaranduba 5.543 0,02 MALHARIA CARYMA LTDA Joinville 290.348 1,20 TECELAGEM NORTE CATARINENSE LTDA Joinville 152.976 0,63 SOUTEX INDUSTRIA TEXTIL LTDA Joinville 82.458 0,34 ALFITEX INDUSTRIA COMERCIO E REPRESENTACOES Joinville 66.401 0,27
Joinville COLTEX INDUSTRIA TEXTIL LTDA. Joinville 21.172 0,09 AMANDA CONFECCOES LTDA EPP Joinville 16.272 0,07 DOUAT CIA TEXTIL Joinville 15.237 0,06
89
FIBRA MALHAS LTDA Joinville 13.636 0,06 JAVANESA INDUSTRIA E COMERCIO DE MALHAS Joinville 5.435 0,02
Mafra FIACAO SAO BENTO SA São Bento do Sul 728.867 3,01 Subtotal 5.791.942 23,90
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
iii) Florianópolis Na SDR de Florianópolis, em 2003, destacaram-se apenas 5 empresas, 2 na capital e 3
em São José. Ao todo, foram exportados 353,9 mil dólares.
Quadro 51: Exportações das SDRs de Florianópolis por empresa no setor têxtil-vestuário
2003 Secretaria Empresa catarinense exportadora Cidade Exportações US$ Participação no
setor selecionado SOMELOS TECIDOS BRASIL LTDA Florianópolis 237.318 0,98 SABRINA LUMMERTZ & CIA LTDA Florianópolis 80.982 0,33
Florianópolis RUNAS TEXTIL LTDA São José 14.303 0,06 ACQUABLUE INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES São José 11.454 0,05 FABRICA DE RENDAS E BORDADOS HOEPCKE S A São José 9.911 0,04
Subtotal 353.968 1,46
Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
iv) Sul Nas SDRs do Sul do Estado as exportações foram de 2,7 milhões de dólares, 11,31%
do total e a SDR que mais exportou foi de Criciúma num total de 1,5 milhões de dólares.
Mesmo com a forte presença da indústria do jean, as exportações no Sul do Estado ainda são
muito baixa, haja vista que está indústria surgiu ainda nos anos de 1970. Na SDR de Tubarão
tem apenas exportações da própria sede da Secretaria, quando, em 2003, foram exportados
296,5 mil dólares.
Quadro 52: Exportações das SDRs do Sul por empresa no setor têxtil-vestuário 2003 Secretaria Empresa catarinense exportadora Cidade Exportações US$ Participação no
setor selecionado ROSSO ZANETTE & CIA LTDA Criciúma 747.097 3,08 GIASSI INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES LTDA Içara 448.477 1,85 TWIST INCOBRAS - INDUSTRIA DE CONFECCOES LTDA. Criciúma 362.262 1,50
Criciúma NEW GRIFF IND E COM DE CONFECCOES LTDA ME Içara 23.652 0,10 MILANE IND E COM DE CONFECCOES LTDA Criciúma 8.162 0,03 EASE INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES LTDA Criciúma 6.875 0,03 MARIA DE LOURDES BROCA BALDESSAR ME Urussanga 2.596 0,01
90
MORMAII IND COM IMP E EXP DE ARTIGOS ESPORTIVOS Garopaba 407.253 1,68 Laguna NEOPRENE BRASIL LTDA Garopaba 397.566 1,64
SILHUETHA MODA INFANTIL LTDA - ME Imbituba 40.884 0,17 COTTON SYSTEM INDUSTRIA TEXTIL LTDA Tubarão 277.093 1,14
Tubarão GIMARA CONFECCOES LTDA EPP Tubarão 11.815 0,05 ILHA INDUSTRIA E COMERCIO DE BIKINIS LTDA Tubarão 7.684 0,03
Subtotal 2.741.416 11,31 Fonte: Grupo Ecomex/Unesc: Elaborada com dados do DIEF/Secretaria do Estado da Fazenda/SC
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VI – RELAÇÃO DE EMPRESAS IMPORTADORAS NA AMÉRICA CENTRAL
Empresas importadoras de El Salvador
Razão Social Endereço Cidade Telefone Email Setor Cod NCM
Atesa, S.A. de C.V. Calle Francisco Menéndez, No. 1207, Col. Santa Cristina, Barrio Sta. Anita
São Salvador
503 222-1631 [email protected] Eletro-metal-mecânico 85363000
Casa Ama 29 Calle Pte., y 1a Ave. Nte., No. 118 São Salvador
503 225-1133 [email protected] Eletro-metal-mecânico
85363000 - 9026 - 90322000
DELICIA, S.A. DE C.V. 21 Avenida Sur y Calle Gerardo Barrios San Salvador
503 222-7722 [email protected] Alimentos
4022110 - 170230 - 18040000
Disenos Sistec, S.A de CV São Salvador
503 216-0362 [email protected] Eletro-metal-mecânico 84381000
Ebisa San Antonio Abad, Pje. Valdivieso, no.25 São Salvador
503 273-2577 [email protected] Eletro-metal-mecânico 8504 - 8536 - 9026
FERROTODO 29 Cl. Pte nr. 1014, Col. Layco São Salvador
503 225-1116 [email protected] Eletro-metal-mecânico 82022000 -82023100
FREUND DE EL SALVADOR, S.A. DE C.V. AUTOPISTA SUR
São Salvador
503 243-8844 [email protected] Eletro-metal-mecânico 82022000 - 82023100
Importapan, S.A de C.V. São Salvador
503 271-6012 [email protected] Eletro-metal-mecânico 84381000
industrias san jorge Urbanizacion y pasaje los angeles casa #27 - final calle gerardo barrios san salvador
503 222-0574 [email protected] Textil - Vestuário 5204
KIMBERLY CLARK DE C.A. S.A. Carrt. a San Juan Opico Km 32 1/2, Sitio de - Niño La Libertad 503 338-4200 [email protected] Eletro-metal-mecânico 82022000 - 82023100
Made 13 Ave. Sur, No. 1035, Barrio Santa Anita São Salvador
503 221-2990 [email protected] Eletro-metal-mecânico 8504 - 8536 - 9026
Patronic , S.A. de C.V. São Salvador
503 288-2055 [email protected] Eletro-metal-mecânico 84381000
Empresas importadoras de Haiti
Razão Social Endereço Cidade Telefone Email Setor Cod NCM
AGENCIA FESMAR S.A. 6A CALLE S.O. #103 SAN PEDRO SULA 504 553-3635 [email protected] Textil-vestuário 5210
distribuidor de equipo de cocina y equipo varios
Centro America 13 calle , 9 Avenida.Barrio Lempira, Comayaguela en Centro Comercial Lempira, Local 17 ,18 ,19 en Agencia y Comercial Almijar comayaguela 504 220-6328 [email protected] Eletro-metal-meânico 8533
Iluminacion-X 5a Calle 15-16 Avenida NO #105 504 550-3104 [email protected] Eletro-metal-meânico 9405
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Empresas importadoras de Panamá Razão Social Endereço Cidade Telefone Email Setor Cod NCM Agencias Lugo, S. ª Apartado 11130 Panamá 6 507 229-6253 [email protected] Alimentos 19022000 - 19021900
Aire Técnica, S. ª Apartado 6-1297, El Dorado Panamá 507 261-0304 [email protected] Eletro-metal-mecânico 392690 - 841430 - 84212100 ALL NICE COMPANY PANAMA PANAMA (507) 6604-6073 [email protected] Têxtil - vestuário 6106Almacen Poppy's Apartado 1390 Panamá 7 507 263-8389 [email protected] Têxtil - vestuário 6209Azucarera Nacional, S. ª 75 Panamá 1 507 264-4733 [email protected] Eletro-metal-mecânico 84383000 - 84389000 BBI Panama Panama 507 261-2413 [email protected] Têxtil - vestuário 61
Calzados Dorval, S. ª Apartado 737 Panamá 9 A 507 213-6180 [email protected] Calçados 6403Calzados La Aurora, S. A. Apartado 1391 Panamá 1 507 262-7928 [email protected] Calçados 6403
Calzados La Infantil, S. ª centro comercial los andes localA-4 Panamá 1 507 237-6832 [email protected] Calçados 6103Caribbean Resources, Inc Apartado 2324 Panamá 9A 507 221-4234 [email protected] Eletro-metal-mecânico 842240 - 843780 Chips Panamá, S. ª Apartado 823-2393, Plaza Concordia Panamá 507 261-8811 [email protected] Calçados 6403Consultoria en Aire Condicionado, Refrigeracion Industrial Apdo. 6-4917, El Dorado Panamá 507 230-1649 [email protected] Eletro-metal-mecânico 8415Distribuidora Rali, S. ª Apartado 87-0852 Panamá 7 507 236-9364 [email protected] Alimentos 10064000 - 17019900 Equipos y Materiales Dentales, S. ª Apartado 4588 Panamá 5 507 225-9537 [email protected] Mobiliário - Cadeiras dentista, cabeleleiro 94021000
Importadora Marcel, S. ª Apartado 0302-00428, Zona Libre de Colón Colón 507 430-5726 [email protected] Alimentos 18063110
MARCLAR / J.C. INTERNACIONAL, S.ª Apartado 9-020 PANAMA 9 507 226-8706 [email protected] Têxtil - vestuário 6106
Miravalle Apartado 4056, Boquete Provincia de Chiriquí 507 720-4031 [email protected] Madeira 44
Productos Alimenticios Pascual Juan Díaz Panamá 507 217-2233 [email protected] Alimentos 13010SERVICIO DE TECNOLOGIA AVANZADA,S.ª Miraflores, casa 53, panama Panamá 507 261-3117 [email protected] Eletro-metal-mecânico 85Zebetex Internacional, S. ª Apartado 4040, Zona Libre de Colón Colón 507 441-4011 [email protected] Calçados 64032000
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VII – REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS E CONSULARES
Belize (não há embaixada nem representação consular no Brasil)
Consulado para o Brasil
Mission Permanente du Belize - Genebra – Suíça
7, Rue du Mont-Blanc1202
Genève – Switzerland
tel. (00xx22) 9068420
Fax (00xx022) 9068429
e-mail: [email protected]
Embaixada da República da Costa Rica - Brasília – DF SRTVN 701 Conj."C" Ala "A" Salas 308/310
Edifício Centro Empresarial Norte
CEP 70710-200 - Brasília – DF
tel. (0xx61) 328-2219 / 2485, 425-1579, 327-8561
fax: (0xx61) 328-2243
e-mail: [email protected]
São Paulo - SP - Consulado Geral da República da Costa Rica
R. Monte Alegre, 523 - Cj. 22 – Perdizes
CEP 05014-000 - São Paulo – SP
tel. (0xx11) 3875-3430, 3875-2570
fax (0xx11) 3875-2570
e-mail: [email protected]
Florianópolis - SC - Consulado Honorário da Rep. da Costa Rica
Av. Rio Branco, 387 - 4o andar - Espaço Mercosul – Centro
CEP 88015-001 - Florianópolis – SC
tel. (0xx48) 216-8882, 223-2437
94
fax (0xx48) 222-3762
e-mail: [email protected]
Expediente: 15 às 18 hs.
Embaixada da República de El Salvador
SHIS QI 7, conj. 6, casa 14
CEP 71615-260 - Brasília – DF
Telefones: (0xx61) 364-4141
Fax: (0xx61) 364-2459
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Expediente: de segunda a sexta-feira - 9:00 às 12:30 hs e 13:30 às 16:00hs
Curitiba - PR - Consulado Geral da República de El Salvador
Rua Loanda, 335, Vila Palmira, São José dos Pinhais
CEP 83040-170 - Curitiba – PR
tel. (0xx41) 382-1110
fax (0xx41) 283-5450
Expediente: das 08:00 às 12:00hs/13:00 às 17:45hs
Jurisdição: PR/SC/RS.
Porto Alegre - RS - Consulado Honorário da República de El Salvador
Rua Coronel Aurélio Bitencourt, 110 - apto. 202
CEP 90430-080 - Porto Alegre – RS
tel. (0xx51) 3330-6589
fax (0xx51) 3333-9597
Jurisdição: RS/SC
Embaixada da Guatemala - Brasília – DF
SHIS QI 9, conj. 2, casa 8
CEP: 71625-020 - Brasília – DF
tel. (0xx11) 248-3154
95
fax: (061) 248-4383
e-mail: [email protected]
Expediente: segunda a sexta-feira - 08:30 - 14:00hs
Porto Alegre - RS - Consulado-Honorário da Guatemala Av. Ipiranga 321, 5° andar
CEP 90160-092 - Porto Alegre – RS
tel. (0xx51) 231-5033
fax (0xx51) 231-7344
Jurisdição: RS
Expediente: de 09:00 às 12:00 e de 14:00 às 17:00hs
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SHIS QI 19 Conj. 7, casa 34 - Lago Sul
CEP 71655-070 - Brasília DF
tel. (0xx61) 3366-4082
fax (0xx61) 3366-4618
e-mail: [email protected]
Expediente(s): segunda a sexta-feira - 10:00 - 16:00 hs
Rio de Janeiro - RJ - Consulado-Geral da República de Honduras
Av. Nossa Senhora de Copacabana, 1386, Sala 1104
CEP 22070-011 - Rio de Janeiro – RJ
tel. (0xx21) 3813-5253
fax (0xx21) 2267-4593
Brasília - DF - Embaixada da República da Nicarágua
SHIS QI 11 conjunto 05, casa 03, Lago Sul,
CEP 71625-250 - Brasília – DF
tel. (0xx61) 248-1115 / 248-7902
fax (0xx61) 364-0825
e-mail: [email protected]
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Expediente(s): segunda a sexta-feira - 09:00 - 15:00 hs
Brasília - DF - Embaixada do Panamá
SHIS QL 6, conj. 11 casa 18
CEP 71625-260 - Brasília – DF
tel. (0xx61) 248-7423
fax (0xx61) 248-2834
e-mail: [email protected]
Expediente(s): segunda a sexta-feira - 09:30 - 14:30 hs
São Paulo - SP - Consulado do Panamá
Rua Augusta 1642 , 6o andar conj. 6 – A
CEP 01304-001 - São Paulo - SPtel/fax (0xx11) 3266-2923
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VIII - REFERÊNCIAS
ARRUDA, Marli Aparecida Goedert. Ciclos econômicos de Lages : algumas reflexões. Lages: UNIPLAC, 1994. CENTRO DE ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA SÓCIO-CULTURA DO OESTE. Para uma história do oeste catarinense: 10 anos do CEOM. Chapecó: UNOESC, 1995. CHIOCCHETTA, Eliana Bezerra de Souza. Reestruturação produtiva do subsetor de bens de capital mecânicos em Joaçaba - Santa Catarina. Florianópolis: CSE/UFSC, 2001. DIRKSEN, Valberto, KLUG, João (orgs.). Rio do Sul: uma história. Rio do Sul: FCRS, 2000. GOULARTI FILHO, Alcides. Formação econômica de Santa Catarina. Florianópolis: Cidade Futura, 2002. __________ (org.). Ensaios sobre a economia sul-catarinense. Criciúma: Editora da UNESC, 2003. ___________. Ensaios sobre a economia sul-catarinense II. Criciúma: Editora da UNESC, 2005. KAESEMODEL, Maria Salete Munhoz. A indústria moveleira em São Bento do Sul. Florianópolis: CFH/UFSC, 1990. MAFRA, Antonio Dias. A história do desenvolvimento da indústria do mobiliário: região do Alto Vale do Rio Negro - São Bento do Sul, Rio Negrinho e Campo Alegre. Itajaí: UNIVALI, 1993. MORETTI, Gilmar Antônio. Subsídios para a história econômica de Jaraguá do Sul. Jaraguá do Sul: FERJ/ESAG, 1988. ROCHA, Isa de Oliveira. Industrialização de Joinville-SC : da gênese às exportações. Florianópolis: Ed. do Autor, 1997. SANTOS, Maurício Aurélio dos. Crescimento e crise na região sul de Santa Catarina. Florianópolis: Ed. da UDESC, 1997. THOMÉ, Nilson. Ciclo da madeira: história da devastação da floresta araucária e do desenvolvimento da indústria da madeira em Caçador e na região do contestado no século XX. Caçador: Impressora Universal, 1995. VIDOR, Vilmar. Indústria e urbanização no nordeste de Santa Catarina. Blumenau: Ed. da FURB, 1995. VIEIRA, Sheila. Indústria de alta tecnologia: reflexos da reserva de mercado e do neoliberalismo em Florianópolis. Florianópolis: Editora da Autora, 1996. Foram pesquisados nas seguintes páginas em diversas datas:
http://www.cepal.com.br
http://www.desenvolvimento.gov.br
http://www.intracen.org
http://www.sc.gov.br
http://www.sef.sc.gov.br
http://www.wipedia.org.br
http://www.vitrinedoexportador.gov.br
http://www.portaldoexportador.gov.br
http://www.consulados.com.br
http://www.imf.org
http://www.obancomundial.org
http://www.unctad.org
http://www.mre.gov.br
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