terminologia radiografica
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TERMOS GERAIS
Radiografia
Uma radiografia é um filme ou outro mater ial de base que possui uma
imagem processada de uma determinada região anatômic a do paciente
(produzida pela ação dos raios X no filme).
Radiografar: É a produção de radiografias e/ou outras formas de imagens
radiográficas.
Radiografia VS. fi lme de raios X : O fi lme de raios X refere-se
especificamente à parte fís ica do mater ia l ond e a imagem radiográfica será
exposta. O termo radiografia inclui o filme e a imagem.
Imagens radiográficas : As imagens radiográficas podem ser obt idas, vistas e
armazenadas como cópias fís icas (radiografias) ou como imagens digitais, que
podem ser manipuladas, vistas e armazenadas digit almente.
Exame ou procedimento radiográfico
Um técnico/radio log ista é mostrado posicionando o paciente para um exame
de rot ina de tórax
1-Posicionamento da parte do corpo e alinhamento do raio central (RC)
2. Seleção de medidas de proteção contra a radiação
3-Seleção dos fatores de exposição (técnica radiográfica) no painel de
controle
4-Instrução do paciente para respirar e, em seguida, iníc io da exposição
5-Revelação do filme
Posição anatômica Em posição vert ical, braços aduzidos (para baixo), palmas para frente, cabeça
e pés virados exatamente para a frente. Essa posição corporal específica é
usada como referência para o utros termos de posicionamento
Observação : Quando se refer ir a uma parte específica do corpo em relação a
outras partes, o técnico/radio logista sempre precisa pensar na pessoa em
posição ortostát ica e anatômica, mesmo quando for descrever as partes de um
paciente que está deitado; caso contrár io, pode ocorrer confusão ao realizar a
descr ição.
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Planos Corpóreos, Cortes e Linhas
PLANO: SUPERFÍCIE EM LINHA RETA QUE -- UNE DOIS PONTOS Quatro planos comuns são usados em
radio logia:
Plano sagital Um plano sagit al é qualquer plano
longitudinal que divide o corpo em uma parte
direita e uma parte esquerda .
O plano médio-sagital,por vezes chamado
também de plano mediano , é um plano sagital
que passa pela linha média dividindo o corpo em
duas partes iguais, uma direit a e uma
esquerda.Ela passa aproximadamente at ravés da
sutura sagital do crânio. Qualquer p iano paralelo
ao plano mediano ou mediossagit al é chamado de
piano sagital.
Plano Coronal
Um plano coronal é qualquer plano longitudinal que divida o corpo em
partes anterior e posterior .
O plano mediocoronal d ivide o corpo em partes anteriores e posteriores
iguais. É denominado plano coronal porque passa aproximadamente at ravés da
sutura coronal do crânio. Qualquer plano paralelo ao plano médio coronal ou
frontal é denominado plano coronal.
Plano horizontal (axial)
Um plano hor izontal (axial) é qualquer plano
transverso que passa at ravés do corpo em ângulo reto
ao plano longitudinal , d ividindo o corpo em porções
super ior e infer ior.
Plano oblíquo
Um plano oblíquo é um plano longitudinal ou
transverso que está angu lado ou inclinado e não
paralelo aos planos sagit al, coronal ou horizontal.
CORTE: UMA SUPERFíCIE DE "CORTE" OU "FATIA"
Cortes longitudinais - sagital, coronal e oblíquo
Esses cortes são feitos longitudina lmente na direção do eixo longitud inal do
corpo ou de qualquer uma de suas partes, inde pendentemente da posição do
corpo (em pé ou deitado).Os cortes longitudinais podem ser feitos nos planos
sagital, coronal ou oblíquo.
Cortes transversais ou axiais
Os cortes são feitos em ângulo reto ao longo de qualquer ponto do eixo
longitudina l do corpo ou de qualquer uma de suas partes. Imagens sagital,
coronal e axia l: As imagens por TC e de RM são obt idas nessas t rês inci dências
ou orientações comuns.
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PLANOS DO CRÂNIO
Plano da base do crânio
Esse plano t ransverso preciso é formado pela conexão d e
linhas das margens infra-orbit ár ias ( limit e infer ior das órbitas
ósseas) às margens super iores do meato acúst ico externo
(MAE, a abertura externa do ouvido).
Algumas vezes, também é chamado de plano antropológico
ou plano horizontal de Frankfort , como usado em ortodont ia e em topografia
craniana para medir e localizar pontos cranianos específicos ou est ruturas.
Plano de oclusal
Esse plano hor izontal é formado pelas superfícies de mordedura dos dentes
super iores e infer iores com a mandíbula fechada (usa do como um piano de
referência da cabeça nas radiografias dentais e de crânio).
Superfícies e Partes do Corpo
Posterior ou dorsal
Refere-se à metade dorsal do paciente, ou aquela parte do corpo observada
quando vemos uma pessoa de costas; inc lui as plan tas dos pés e o dorso das
mãos na posição anatômica
Anterior ou ventral
Refere-se à metade frontal do paciente, ou aquela parte do corpo observada
quando vemos uma pessoa de frente; inclui o dorso dos pés e as palmas das
mãos na posição anatômica
TERMOS PARA SUPERFíCIES DAS MÃOS E DOS PÉS
Três termos são usados em radio logia para descrever superfíc ies específicas
dos membros super iores e infer iores como descr itos a
seguir:
Plantar
Refere-se à região plantar ou à superfíc ie posterior
do pé
Dorsal
Pé: Refere-se à parte de cima ou à superfície anter ior do pé
Mão : Refere-se à parte de t rás ou à parte posterior da mão.
Observação: Os termos dorso ou dorsal em geral referem-se à parte posterior
ou vertebral do corpo. Entretanto, quando usado em relação aos pés, o dorso
refere-se especificamente à superfície super ior, ou aspecto anter ior, do pé em
oposição à so la, mas, para a mão, à parte de t rás ou posterior é a superfície
oposta à palma.
Palmar (vo lar)
Refere-se à palma da mão; na posição anatômica, é o me smo que superfíc ie
anter ior
ou ventral da mão. Fig. 1.42 Superfíc ies dorsal e palmar da mão.
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INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS
Incidência é um termo de posicionamento que descreve a direção ou t rajetória
do RC da fonte de raios X quando estes at ravessam o pa ciente, projetando uma
imagem no filme.
TERMOS COMUNS DE INCIDÊNCIA
Incidência Póstero-Anterior (PA)
É a incidência do RC de t rás para a frente.
A combinação desses do is termos, posterior e anterior, em uma única palavra
é abreviada como PA. O RC penet ra na superfície poster ior e sai na superfície
anter ior (incidência em PA). Obtém-se uma PA verdadeira quando não há
rotação intencional precisando o RC estar perpendicular ao plano coronal do
corpo e paralelo ao plano sagit al, a menos que algum termo que qualifique
como oblíqua ou em rotação seja usado para indicar em contrár io
Incidência ântero-posterior (AP)
É uma incidência do RC de frente para t rás, o oposto de PA.
A combinação desses do is termos, anter ior e poster ior, em uma única palavra
descreve a direção do RC, que penetra na superfície anter ior e sai pela
superfície poster ior (incidência em AP) Obtém-se uma AP verdadeira quando
não há rotação intencional, a menos que algum termo que qualifique seja
também usado indicando que seja uma incidência oblíqua
Incidências oblíquas AP ou PA
É uma incidência em AP ou em PA dos membros super iores ou infer iores que
seja oblíqua ou rodada, não sendo uma AP ou PA verdadeira. Por esse mot ivo, é
preciso haver um adjet ivo indicando para que lado está rodada, como rotação
medial ou lateral (de AP ou PA, conforme a posição anatômica)
Incidências médio-lateral e látero-medial
Uma incidência lateral descr it a segundo a t rajetória do RC Dois exemplos são
as incidências médio - lateral do tornozelo (Fig. 1.47) e látero -media l do punho
(Figo 1.48). A determinação do lado medial ou lateral é novamente baseada na
posição anatômica do paciente.
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POSIÇÕES DO CORPO
Em radio logia, o termo posição é usado de duas formas, a pr imeira como uma
posição geral do corpo, como descr it o a seguir, e a segunda como uma posição
específica do corpo.
POSIÇÕES GERAIS DO CORPO
As o ito posições gera is do corpo mais comumente
usadas em radio logia são:
Decúbito dorsal
Deitado de costas, com a face anter ior do corpo
para cima
Decúbito ventra l
Deitado de frente, com a face anter ior do corpo
para baixo (a cabeça pode estar virada para um lado)
Ereta
Na posição vert ical, em pé ou sentado com o
t ronco ereto
Decúbito Lateral
Deitado de lado ( lateral esquerda ou direit a)
Trendelenburg*
Uma posição de decúbito na qual a cabeça fica em
um níve l mais baixo do que os pés
Posição de Sim :
É uma posição de decúbito oblíquo em que o
paciente se deita sobre o lado anter ior esquerdo com
a perna esquerda est icada e o joelho direito
parcialmente flet ido
Posição de Fowlert
É uma posição de decúbito em que o corpo é
inc linado de forma que a cabeça esteja em um nível
super ior ao dos pés
Posição de litotomia
É uma posição de decúbito dorsal na qual os
joelhos e o quadr il ficam flet idos e a coxa abduzida
e rodada externamente, apo iada pelo suporte para os
tornozelos
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POSIÇÕES ESPECIAIS INCIDENCIAS ESPECIAIS
Além das posições gerais do corpo, a segunda parte do assunto posição é
usada em radio logia em referênc ia a algumas posições específicas do corpo
descr it as pela parte do corpo rest rita ao filme (oblíquas e laterais) ou pela
superfície onde o paciente está deitado (decúbito).
1. Posição lateral
Refere-se ao lado, ou à visão lateral . Pode ser
em Decúbito ou em Ortostát ica.
Uma posição lateral verdadeira e stará sempre a
90° em relação ao AP ou PA. Se não for uma
lateral verdadeira, será uma posição oblíqua
*A Incidência será Lateral.
2. Posição oblíqua
É uma posição angulada em que nem o plano
sagit al nem o plano coronal do corpo são
perpendiculares As posições oblíquas do tórax,
abdome ou pelve são descr itas pela parte rest r ita ao
filme, ou à parte do corpo onde o RC incide.
*Posições Oblíquas Posteriores Esquerda e
Direita
(OPE e OPD)
Posição Oblíqua específica em que o aspecto
Posterior esquerdo ou dire ito do corpo é rest r ito ao
filme.
*Incidências Oblíquas AP porque o RC penetra na superfície anter ior e sai
na posterior
*Posições Oblíquas Anteriores Direita e Esquerda
(OAD e OAE)
Posições Oblíquas em que o aspecto Anterior Direito
ou Esquerdo do corpo é rest rito ao filme.
Pode ser na posição ereta ou nas posições gerais de
decúbito
*incidências Oblíquas em PA.
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3. Posição de Decúbito Lateral (Direito ou Esquerdo)
Incidência AP ou PA
Nessa posição, o paciente deita -se de lado e a
fonte de raios X é posicionada hor izontalmente da
Anter ior para Poster ior (AP) ou de Posterior para
Anter ior (PA)
Observação : I sso é semelhante à posição de
decúbito lateral, exceto pela fonte emissora de
raios X, que é direcionada hor izontalmente,
tornando-a uma posição de decúbito lateral
( incidênc ia AP ou PA).
4. Posição de Decúbito Dorsal
Incidência lateral esquerda ou direita)
Nessa posição, o paciente está deitado de costas
com o RC direc ionado hor izontalmente, saindo do
lado mais próximo do filme.
A posição é denominada de acordo com a
superfície sobre a qual o paciente está deitado
(dorsal ou ventral) e pelo lado mais próximo do
filme (direito ou esquerdo).
Observação : É semelhante à posição de decúbito
dorsal, exceto pelo fato de que o feixe d e raios X
está direcionado hor izontalmente e sa i pelo lado do
corpo, indicando que essa é uma posição lateral de
decúbito dorsal.
5. Posição de Decúbito Ventral Incidência lateral direito/esquerdo
Nessa posição, o paciente está deita do na
superfície ventral (anter ior), com os raios X
direcionados hor izontalmente, saindo do lado mais
próximo ao filme.
A posição é designada de acordo com a superfíc ie
na qual o paciente está deitado (ventral ou dorsal) e
com o lado mais próximo ao filme (direito ou
esquerdo).
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TERMOS DE INCIDÊNCIA ADICIONAIS DE USO ES PECIAL
A seguir veremos alguns termos adic ionais comumente usados para descrever
inc idências. Esses termos, como mostram suas definições, também se referem à
t rajetória ou incidênc ia do RC e são portanto incidências, em vez de posições.
1.Incidência axial
No posic ionamento radiográfico, o termo axial é
usado para descrever qualquer ângulo do RC maior
que 10º ao longo do eixo long itudina l do corpo.
Incidências Axiais Ínfero-Superior e Súpero-
Inferior
As incidências infero-superiores são
freqüentemente feit as para os ombros e o quadr il,
onde o RC penetra abaixo ou infer iormente e sai
acima ou super iormente .
O contrár io a isso é a incidência súpero-inferior,
como na incidência especia l para os ossos nasais.
2.Incidência Tangencial
Incidência que s implesmente toca uma par te do
corpo para projetá-Ia em seu perfil e distant e de
outras est ruturas do corpo.
Exemplos:Incidência do arco zigomát ico;
Incidência para t rauma de crânio a fim d e
demonstrar uma fratura depressiva ; Incidência
especial da patela.
3.Incidência Axial AP - Posição Lordótica
Esse é um t ipo específico de incidência AP de
tórax para Demonstrar os ápices pulmonares. É
também comumente chamado de incidência ápico -
Lordót ica. Nesse caso, é o eixo longitudinal do
corpo que está angulado, em vez do RC .O termo
lordót ico vem de lordose, um termo que denota a
curvatura das co lunas cervical e lombar.
Quando o paciente assume essa posição a
curvatura lombar lordót ica está exagerada, tornando
esse termo descr it ivo para essa inc idência especial de tórax.
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4.Incidência Transtorácica Lateral
É uma incidência lateral at ravés do tórax
Requer um termo específico de posic ionamento
(posição lateral dire ita ou esquerda) para se indicar qual
o ombro.
Observação: Essa é uma adaptação especial do termo
inc idência, significando que o RC passa at ravés do tórax
mesmo que não seja incluída a sua entrada nem seu local
de saída. Na prát ica, é uma inc idência lateral de ombro
comum e é re fer ida como lateral t ranstorácica de ombro
direito ou esquerdo.
5.Incidências Dorsoplantar e Plantodorsal
Esses são termos secundár ios para as incidências AP e
PA do pé.
Dorsoplantar (DP) descreve a via do RC da
superfície dorsal
(anter ior) para a superfíc ie plantar (posterior) do pé.
A incidência plantodorsal especial para o osso do
calcanhar (calcâneo) é chamada de incidência
plantodorsal axia l (PD) porque o RC angulado
penetra a superfície plantar do pé e sai pe la
superfície dorsal.
Observação : Lembre-se, o termo dorso para o pé
refere-se à superfície anter ior.
6. Incidências Parietoacantial e Acantioparietal
Para a incidência parietoacantial , o RC penetra pelo osso par ietal do crânio
e sai no acânt io ( junção ent re o nar iz e o lábio super ior) .
O RC em direção oposta descreve a incidência acantioparietal .
Tais incidências para os ossos da face são também conhecidas como PA de
Waters e PA de Waters reversa.
7.Incidências Submentovértice (SMV) e Vértice Submentoniana (VSM)
Essas incidências são para o crânio e para a mandíbula.
Para a incidência Submentovértice (SMV), o RC penetra aba ixo do queixo
ou mento e sai pelo vért ice ou topo do crânio.
A inc idência Vért ice submentoniana (VSM) é oposta à últ ima e me nos
comum, entrando pelo topo do crânio e saindo abaixo da mandíbula (sem
ilust ração).
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TERMOS DE RELAÇÃO
A seguir, foram emparelhados termos de posicionamento e/ou anatômicos
descrevendo as relações das partes do corpo com seus significa dos opostos:
1. Medial X Lateral:
Em direção versus distante do centro, ou do plano
mediano.
Na posição anatômica, o aspecto medial de qualquer
parte do corpo é à parte "de dentro" mais próxima ao
plano mediano e a parte lateral é a mais distante do
plano mediano ou linha média do corpo.
Exemplos: Na pos ição anatômica, o polegar está no
aspecto lateral da mão. A parte lateral do abdome e do
tórax é distante do plano mediano.
2. Proximal X Distal
O proximal está próximo da or igem ou do início, e
distal está distante do mesmo.
Em relação aos membros super ior es e infer iores,
proximal e distal devem significar as partes mais
próximas ou distantes do t ronco, da origem ou início do
membro.
Exemplos: O cotovelo é proximal ao punho. A
art iculação do dedo mais próxima à palma é chamada de
art iculação inter falangiana proximal (IFP) , e a
art iculação próxima da parte final do dedo é chamada de
art iculação inter falang iana distal ( lFD).
3. Cranial X Caudal
Cranial s ignifica próximo da extremidade cefálica do
corpo,enquanto caudal s ignifica distante da cabeça.
O ângulo cefálico é qualquer ângulo em direção à
cabeça
O ângulo caudado é qualquer ângulo em direção aos
pés ou distante da cabeça
4. Interior X Exterior
Interior s ignifica estar dentro de algo, próximo ao centro, e
Exterior s ignifica estar situado sobre ou próximo do e xter ior.
5. Superficial X Profundo
Superficial está próximo à superfície da pele; profundo está
longe da mesma.
6. Ipsi lateral X Contralateral
Ipsi lateral s ignifica estar do mesmo lado do corpo ou de parte
dele; Contralateral é o lado oposto.
Exemplo: O po legar direito e o hálux são ipsilaterais; o joelho direito e a
mão esquerda são contra laterais.
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TERMOS DESCRITIVOS DAS CURVATURAS DA COLUNA
Lordose X Cifose
Ambos os termos descrevem uma curvatura da frente para t rás
da co luna.
A lordose é uma convexidade anter ior mais comum na região
da co luna lombar.
A cifose é uma convexidade poster ior, geralmente na região da
co luna torácica.
Escoliose
A esco liose é uma curvatura lateral, ou "lado a lado" da co luna.
TERMOS RELACIONADOS AOS MOVIMENTOS
O grupo fina l de termos relacionados ao posicionamento que
todo técnico/radio logista deve saber refere -se à var iedade de
movimentos.
A maior ia deles está listada em pares descrevendo
movimentos em direções opostas.
Flexão versus extensão
Ao flet ir ou estender u ma art icu lação, o ângu lo entre as
partes Diminu i ou aumenta.
A flexão diminui o ângulo da art iculação .
Exemplos da Flexão do joelho, do cotovelo e do punho.
A extensão aumenta o ângulo da art iculação
Hiperextensão
Estender uma art iculação além do seu estado natural.
Flexão normal e Hiperextensão da coluna :
A flexão é o ato de dobrar, e a extensão é o retorno à
posição ret ificada ou natural. Uma curvatura para t rás
além de sua posição de neutralidade é a hiperextensão. Na
prát ica, entretanto, os termos flexão e extensão são
comumente empregados para expressar uma flexão extrema
e as incidências de hiperextensão da coluna.
Híperextensão normal do punho :
Um segundo exemplo para o uso especia l do termo
hiperextensão é no punho, para avaliação do canal ou túnel
carpal. Nessa posição, o punho é hiperestendido além da
posição neutra.
Esse movimento também é denominado dorsiflexão (ou flexão posterior).
Flexão aguda do punho : Uma flexão aguda ou completa do punho é
necessár ia para algumas incidências tang enciais para visualizar a ponte do
carpo na face posterior do punho .
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Desvio Ulnar X Desvio Radial do Punho
Desvio significa literalmente "para o lado" ou "sair
do padrão ou curso".
Desvio ulnar s ignifica virar ou dobrar a mão e o
punho a part ir de seu estado natural em direção
ao lado ulnar,
Desvio radial s ignifica vo ltar o punho para o lado
radial.
Dorsiflexão X Flexão Plantar do Pé
Dorsiflexão do pé: diminuir o ângulo ( flexão) entre o dorso
(topo do pé) e a parte infer ior da perna, movendo o pé e os
dedos para cima
Flexão plantar do pé : est icar a art iculação do calcanhar,
movendo o pé e os dedos para baixo a part ir da posição
normal; flexionar ou diminu ir o ângulo voltado para a
superfície plantar (posterior) do pé
Eversão X Inversão
Eversão é um movimento de est resse para fora com O pé
at ravés da art iculação do calcanhar.
Inversão é um movimento de est resse para dentro aplicado ao
pé sem a rotação da perna.
A superfície plantar (so la) do pé é virada ou rodada para fora do
plano mediano (a so la aparece em uma direção mais lateral) para a
ver são e vo ltado para o plano mediano na inversão .
A perna não roda, e um estresse é aplicado aos aspectos media I
e lateral da art iculação do calcanhar para a avaliação de uma
possível maior abertura do espaço art icula r (encaixe do calcanhar).
Valgo X Varo
Valgo descreve a curvatura da parte para fora ou se
distanciando da linha média do corpo. Valgo é usado às vezes para descrever a
eversão de est resse (esforço valgo) da art iculação do calcanhar.
Varo s ignifica " joelho t ravado" e descreve a curvatura da parte interna ou
vo ltada para a linha média. O termo esforço varo é às vezes ut ilizado para
descrever a inversão de est resse aplicada à art iculação do calcanhar.
Rotação Medial (interna) X Rotação Lateral (externa)
A rotação medial é a rotação ou desvio de parte do corpo, movendo o
aspecto anter ior da parte para dentro, ou para o plano mediano.
A rotação lateral é a rotação anter ior vo ltada para fora, ou para longe da
linha média.
Observação : Lembre-se, no posic ionamento radiográfico esses termos
descrevem o movimento do aspecto anter ior da parte a ser rodada. Assim, nos
movimentos do antebraço (Fig. 1.93), o aspecto anter ior do antebraço move -se
medialmente ou internamente na rotação medial e lateralmente ou ext ernamente
na rotação medial elateralmente ou externamente na rotação lateral. Outro
exemplo são as oblíquas media l e lateral do joelho, em que a parte anter ior do
joelho é rodada medialmente e lateralmente tanto nas in cidências AP como em
PA.
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Abdução X Adução
Abdução é o movimento lateral do braço ou perna se
distanciando do corpo.
Adução é o movimento do braço ou perna em direção
ao corpo, a fim de aproxima- lo do centro ou da linha
média.
Supinação X Pronação
Supinação é o movimento de rotação da mão para a
posição anatômica
(a palma para cima em decúbito dorsal ou para a frente
na posição ortostát ica).
Esse movimento gira o rádio e o antebraço lateralmente
ao longo de seu eixo.
Pronação é a rotação da mão em uma posição oposta à
anatômica (palma vo ltada para baixo ou para t rás).
.
Protração X Retração
A protração é o movimento de avanço em relação à
posição normal.
A retração é o movimento ret rógrado ou a condição de
levar para t rás. Exemplo: A protração é o movimento de
avanço da mandíbu la ( levar o queixo para a frente) ou de avançar com os
ombros.
A retração é o oposto disso, mover a mandíbula para t rás ou ret rair os
ombros, como nas posturas milit ares.
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Elevação X Depressão
Elevação é levantar, elevar ou mover uma parte
super iormente.
Depressão é rebaixar, descer ou mover uma
parte infer iormente.
Exemplo: Os ombros são elevados quando a pessoa
os enco lhe, em sina l de indiferença. Depr imir os
ombros implica abaixa - las.
Circundução
Circundução s ignifica mover ao redor em forma
de círculo. Esse termo descreve movimentos
seqüencia is de flexão, abdução, extensão e adução,
resultando em um movimento semelhante ao de um
cone em qua lquer art icu lação que permit a esses
quatro movimentos (por exemplo, dedos, punho,
braço, perna).
Inclinação X Rotação
Inclinação é um movimento inclinado em
relação ao eixo longitudinal. Exemplo, a parte
do corpo está posicionada obliquamente ou
inc linada 15° e rodada 1 5° de forma que o RC
não fique alinhado ou paralelo ao eixo
longitudina l e o eixo longitud inal da cabeça
não fique alinhado com o eixo longitudina l do
corpo.
Observação : A inc linação de 15° e a rotação de
15° da cabeça são necessár ias para a incidência
tangencial da arcozigamát ico,a fim de dist ingui- lo
de outras est ruturas do crânio.
Rotação é virar ou rodar parte do corpo ao redor de seu eixo.
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Atendimento ao Cliente
1. Leia e Avalie o Pedido: Preste bastante atenção, para a razão do exame,
para determinar qual posicionamento ou técnica precisarão ser usados.
2. Determine o fi lme: o tamanho do filme
3. Prepare a sa la para seu paciente
4. Ident ifique corretamente o paciente (peça para repet ir o nome dele
completo )
5. Oriente o paciente no que vai ser feito e faça a Anamnese
6. Qual o mot ivo que o medico pediu este exame
7. Vista-o adequadamente para o exame.
8. Posicione o chassi
9. Meça as partes anatômicas
10.Determine o mAs e o Kv.
11.Posicione o paciente com precisão
12.Co loque a ident ificação, e ident ifique o lado D ou E
13.Instrua a adequadamente o seu paciente quanto à respiração.
14.Exponha o paciente enquanto observar pela janela.
15.Peça ao paciente para esperar na sala , po is você ira revelar o filme
16.Processe a radiografia a s radiografias
17.Avalie adequadamente as radiografias
18.Auxilie o paciente a sair da mesa e or ient e a se vest ir .
19.Abra a porta para o paciente sair.
20.Arrume a sala, t roque as roupas de cama, limpe a mesa com álcoo l.
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IDENTIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA
A ident ificação devera estar impressa e legível na radiografia, sem superpor a
est rutura importante do exame radiográfico.
Deve-se evit ar a ident ificação com moedas, escr it a a caneta ou et iqueta
co lada diretamente co lada na radiografia. Deve ut ilizar numerador alfa
numérico em chumbo.
DADOS DA IDENTIFICAÇÃO RADIOGRAFIAS
A Ident ificação de uma radiografia deve conter no mínimo, os seguintes
dados:
Nome ou logo t ipo da Inst ituição onde fo i realizado.
Data (dia/ mês/ ano) da realização do exame.
Inicia is do paciente
Numero de regist ro do exame
A ident ificação deve estar sempre posicionada na radiografia em
correspondência com o lado direito do paciente.
Quando uma radiografia for analisada a ident ificação deve estar de maneira
que corresponda ao paciente em posição anatômica, ou seja de frente para quem
esta vendo a radiografia, isto corresponde ao numerador aparecendo do lado
esquerdo do observador (de quem esta vendo a imagem).
O posicionamento da ident ificação na radiografia deve obedece r a seguinte
regra:
Com o paciente na posição de Postero -Anterior (PA) :
O numerador deve ser posicionado do lado Direito do paciente com a face
anterior em contato com o chassi. (não se vê os números)
Com o paciente na Posição Antero-Posterior (AP): O numerador deve ser posicionado do lado Direito do paciente com a sua face
posterior em contato com o chassi. ( se vê os números)
Com o paciente em Perfi l ESQUEDO: O numerador deve ser posicionado na área da região anterior do corpo e
sua face anter io r em contato com o filme. Ou seja numerador na frente do
paciente em PA.
Com o Paciente em Perfi l DIREITO: O numerador deve ser posicionado em na área da região posterior do corpo e
sua face anterior em contato com o chassi. (PA)
Com o Paciente em Obliquas Posteriores: O numerador deve ser posicionado do lado Direito do paciente com a sua face
posterior em contato com o chassi. ( se vê os números)
Com o Paciente em Obliquas Anteriores: O numerador deve ser posicionado do lado Direito do paciente com a face
anterior em contato com o chassi. (não se vê os números)
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Segundo Antonio Biasoli Jr.
OBS: AS RADIOGRAFIAS DAS EXTREMIDADES CONSTITUEM UMA
EXCEÇÃO A ESSA REGRA E DEVEM SER POSICIONADAS PARA
ANALISE COM OS DEDOS VOLTADOS PARA CIMA, E O NUMERADOR
DO LADO DIREITO DA REGIÃO .
MÃO em PA Direita: numerador do lado do 1º dedo; com a face poster ior
em contato com o filme
Mão em PA Esquerda: numerador do lado do 5º dedo ; com a face
posterior em contato com o chassi. (AP)
Mão em AP Direita: numerador do lado do 1º dedo; com a face anter ior em
contato o chassi. (PA)
Mão em AP Esquerda: numerador do lado do 5º dedo; com a face anter ior
em contato com o chassi.(PA)
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1. Abdução : afastamento de par te do corpo do p lano central ou l i nha central do corpo.
2. Adução : Aproximação de par te do corpo do Plano central ou l inha central do
corpo.
3. Acessórios : elementos não essenciais à rea lização de radiograf ias, mas que ou elevam muito sua qualidade ou facil itam sua execução.
4. Ampola de Raios –x: tubo com AL vácuo com função de produção e emissão de
raios-x. 5. Anion: molécula carregada pos it ivamente.
6. Angiografia: radiografia do sistema vascular .
7. Anódio: pólo posit ivo da ampola onde se chocam os elétrons para produção dos Raios -x
8. Anódio Fixo: geralmente em aparelhos transportáteis e por táteis.
9. Anodio Giratório: normalmente em aparelhos de ma ior miliamperagem, a
presenta ma ior durabil idade. 10. Anterior: loca lizado a parte da frente do corpo.
11. A.O.T: Cambiador automát ico de f i lmes
12. Aparelho Bloqueado: s istema de segurança do aparelho que, quando ut i l izamos mAs e kV altos, há um relais que des liga a mesa de comando, não permit indo a
emissão de raios-x.
13. Ápice : par te ma is elevada de um órgão. 14. Apneia: Parada da respiração.
15. Apnéia Expiratória: Parada da respiração em expiração.
16. Apnéia Inspiratória: Parada da respiração em inspiração.
17. Autotomografia: Radiografia que uti l iza o movimento de estruturas que estejam superpondo-se com a região a ser examinada, ficando assim apagada, a través
o f loucinet ico.
18. Avental Plumbífero: Avental à base de borracha e chumbo, com a f inalidade de proteção aos raios -x
19. Balcão: Componente da par te seca da câmara escura onde se guarda os f i lmes,
chassis, etc. . .
20. Bandeja: Local onde se coloca o chassi, para a obtenção de uma radiograf ia . 21. Biombo: Acessór io Próximo à mesa de comando com a fina lidade de
radioproteção.
22. Bipedestação: o mesmo que or tostát ica, ou pessoa de pé. 23. Bobina: fio condutor enrrolado em espiras em torno de um núcleo de ferro.
24. Buck: Grade com f inas lâminas de chumbo com f inalidad e de evitar que a
radiação secundaria atinja o f i lme. 25. Cabos de Alta Tensão: Fios elétr icos que alimentam o aparelho de raios -x.
26. Capacidade de um tubo: Limite Maximo de miliamperagem segundo e
kilovoltagem suportada por um tubo de raios -x com segurança para sua integr idade.
27. Carga de um tubo: quantidade de l iamperagem / segundos e kilovolts ut il izada numa radiografia .
28. Cátion: molécula com carga elétr ica negat iva.
29. Catódio: Pólo negat ivo da ampola de onde par tem os elétrons para se chocarem no anodio.
30. Cifose: Desvio poster ior do eixo da coluna ver tebral.
31. Cilindro: Colimador com f ina lidade de evita r a formação da radiação secundaria .
32. Cilindro de Extensão: Colimador que podemos fazer var iar seu comprimento.
33. Clinustát ica: o mesmo que deitado.
34. Colimador: Dispos it ivo com f inalidade de r eduzir o feixe da radiação ao campo a ser radiografado.
35. Colgadura: Armação metá lica com f inalidade de portar o fi lme radiográf ico na
revelação manua l. 36. Cone: Colimador com f ina lidade de evitar a formação de radiação secundaria .
37. Contactografia: È um método de exame que uti l iza a ma ior ampliação da
região ma is afastada do f i lme. Para obter melhor def inição da mais próxima, a
ampola deverá estar encostada no paciente.
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38. Contraste Artificial: è o que introduzimos no paciente para obtenção de melhores imagens de determinadas regiões. Norma lmente à base de bár io, Iodo ou
gases, como gás carbônico, protóxido de azoto ou ar atmosfér ico.
39. Contraste Natural: È o que já ex iste na região a ser examinada. Norma lmente,
ar , gordura, par tes moles e osso. 40. Decúbito: O mesmo que deitado ou em clinustatica.
41. Decúbito Dorsal: Deitado com a região poster ior do tronco em contato com a
mesa. 42. Decúbito Lateral: Deitado com a região lateral do tronco em contato com a
mesa.
43. Decúbito Ventral: Deitado com a região anter ior do tronco em contado com a mesa.
44. Diafrag ma: Dispos it ivo que permite limitar o campo de expos ição dos raios -x
45. Distal: Em proporção com uma outra estrutura próxima é a que esta mais
afastada do crânio. 46. Ecram: Folha de papelão com um sal, que apresenta a fina lidade de intens if icar
a radiação.
47. Ecram Grão Fino: Ecram que apresenta baixa intensif icação e alto deta lhe. 48. Ecram Grão Groso: Ecram que apresenta alta intensif icação e baixo deta lhe.
49. Ecram Grão Médio: Ecram que apresenta intensif icação e deta lhes médio.
50. Ecram Radioscópico ou Fluoroscopico: Ecram que permite uma imagem dinâmica das estruturas anatômicas.
51. Ecram Reforçador: Ecram com f inalidade de intensif icar a radiação para
obtenção de uma radiograf ia .
52. Efeito Anódio: Fenômeno que explica os 5% a mais de rad iação no lado do catodo.
53. Eletricidade Estática: Eletr icidade que se forma em ambiente de clima seco,
dando imagens de velamento no f i lme radiográfico. 54. Escoliose: Desvio lateral da coluna ver tebral
55. Espessura: Fator radiográf ico que permite a obtenção de kv. A espessura da
região a ser examinada é medida em cent ímet ro.
56. Estativa: Suporte per tencente ao aparelho, com função de sustentar a ampola , Buck ver t ica l ou outros componentes.
57. Fator de Absorção: É o fator que indica o que a grade ant idifusora absorve.
58. Fatores Radiográficos: Fatores que permitem a obtenção de uma imagem radiográfica ou radioscópica.
59. Filamento: Extr emidade do pólo negat ivo pólo negat ivo ou pos it ivo de um
circuito. 60. Filamento Anodico: Pólo pos it ivo de uma ampola de Raios -x
61. Filamento catódico: Pólo negat ivo de uma ampola de Raios -x
62. Filme (radiográfico): Folha de celu lose com uma emulsão de sa l de prata e
gelat ina. 63. Filme Mofado: Filme que sofr eu a ação da umidade
64. Filme Velado: Filme exposto a radiações, ca lor e outras condições que
impress ionam os sais de prata . 65. Filme Virgem: F ilme que ainda não foi exposto a qualquer t ipo de radiação.
66. Filtro de Alumínio: Folha de a lumínio, geralmente de 1 e 2 mm com a
fina lidade nde absorver a radiação secundária que sai da ampola. 67. Filtro Inerente: O mesmo que o fi ltr o de alumínio.
68. Flou: O mesmo que sem nit idez, sem def inição.
69. Flou cinét ico: Perda de deta lhe radiográfico pelo movimento do objeto, do
fi lme ou do foco. 70. foco: ponto do anódio de onde emana a radiação x.
71. Forame: o mesmo que buraco, cavidade.
72. Grade antidifusora: Grade composta de f inas laminas de chumbo, com fina lidade de evitar que a radiação secundaria atinja o f ilme.
73. Grade Bucky: é a grade ant idifusora fixa.
74. Grade divergente: Grade onde as laminas são divergentes, acompanhando a
divergência do raio.
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75. Grade Potter-Bucky : É a grade que se movimenta durante o tempo de expos ição
76. Grade Reticulada: Grade onde as laminas entrecruzam-se em ângulos retos.
77. Grade Universal: Grade onde as laminas são paralelas.
78. Incidência: É o r esultado de um conjunto de meios pa ra obtenção de uma radiografia . Entr e elas , pos icionamento, fatores radiográf icos e raio central.
79. Incidências Bás icas: são as responsáveis pela maior ia das projeções ut i lizadas
na tencica radiológica.
Incidências: - AP (Antero-Posterior) : R.C. penetra na região anter ior e sai na poster ior
- PA (Postero -anter ior) : R.C. penetra na região poster ior e sai na anter ior . - P (perfil) : R.C. penetra com 90º em r elação ao AP ou PA.
- Lateral : o mesmo que perf i l
- P d i r. (Perfil Direito) : Regiao lateral dir eita ma is próxima do fi lme.
- P e s q . (Perfil Esquerdo): Região lateral esquerdo ma is próximo do f i lme. - P i n t . (Perfil Interno) : Região interna ou medial do membro super ior ou
infer ior ma is próxima do f i lme.
- P e xt . (Perfil Externo): Região externa ou lateral do membro super io r ou
infer ior , ma is próxima do f i lme. - OAD (Obliqua Anterior Direita): Região direita mais próxima do f i lme.
- OAE (Obliqua Anterior Esquerda): Região anter ior esquerda, mais próxima
da f ilme. - OPD (Obliqua Posterior Direita): Região poster ior dir eita mais pr óxima do
fi lme.
- OPE (Obliqua Posterior Esquerda): Região poster ior Esquerda mais próxima
do f i lme. - OAI (Obliqua Anterior Interna): Região anter ior interna ou media l do
membro super ior ou infer ior ma is próximo do fi lme.
- OAE (Obliqua Anterior Externa): r egião anter ior externa ou lateral do membro super ior ou infer ior , mais próxima do f i lme.
- OPI (Obliqua Posterior Interna): Região poster ior interna ou medial do
membro super ior ou infer ior , mais próximo do f i lme.
- OPE (Obliqua Posterior Externa): Região externa ou lateral do membro super ior ou infer ior , mais próximo do Filme.
- AXIAL: o raio central percorre o ma ior eixo da região a ser examinada.
- TANGENCIAL: o raio central tangencia a região a ser examinada. - SEMI-AXIAL : O raio central penetra no sent ido obliquo em relação ao ma ior
eixo da região a ser examinada.
80. Incidenas Especiais: São as projeções que norma lmente complementam as
incidências de rot ina.
Incidências (de): - APICO-LORDOTICA: projeção para ápice e lobo médio com o paciente em
lordose forçada. - Autotomografia: o paciente f ixa a região a ser examinada e movimenta regiões
que se supeponham, com f ina lidade de causar floucinet ico destas estruturas.
- BELLOT: è a projeção obliqua de mandíbula .
- BRETON: é uma semi-axial de crânio, ma is especif ica para fossa poster ior craniana , o mesmo que Reverchon e Towne.
- BUDIN E CHANDLER: é uma axial da coxa, projeção para colo do fêmur e
ar t iculação coxo-femural. - CALDWELL: é a fronto –naso para face e seios da face, correspondendo ao PA
de crânio.
- CHAUSSÉ II: é uma obliqua de crânio para o estudo do buraco rasgado
poster ior . - CHAUSSÉ III: é uma obliqua de crânio para o estudo do osso temporal.
- CONTACTOGRAFIA: método de exame que a ampola f ica encostada no
paciente. Então as estruturas mais próximas do f i lme aparecem com boa def i nição e as ma is afastadas ficam ampliadas perdendo sua def inição.
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- DESVIO CUBITAL: a mão em PA com uma flexão externa. É uma incidência para punho.
- DESVIO RADIAL: A mão em P com uma f lexão interna. É uma incidência
para punho.
- DORSO-PALMAR : É o PA de mão - DORSO- PLANTAR: É o AP de pé.
- FERGUSON : é um AP de sacro, ar t icu lação sacro- il íacas e ar t icu lação de L5 –
S1 - FLEISCHNER : É o mesmo que a incidência ápice - lordót ica.
- FROG : É um AP de ar t iculação coxo-femural com os fêmures em obliqua
quase em perf i l. O mesmo que Lowenstein e Rã.
- FRONTO-NASO : É uma PA de crânio, com colimação para seios paranasais. - GAYNER-HART : É uma axial de punho, para canal carpiano.
- GUILLEN : É uma obliqua de crânio para o estudo do buraco ót ico.
- HIRTZ: É uma axia l de face, e de acordo com a penetração do RC, pode ter
indicação no estudo da base do crânio, osso temporal e buraco rasgador poster ior . - HJELM-LAURELL : É um PA de tórax com o paciente no decubito la teral
contrar io ao da suspeita do derrame p leural.
- LAWRENCE : É um perf i l de braço, com RC atravessado o tórax. . O mesmo que transtoracica ou transaxilar .
- LOWNSTEIN : É um AP de ar t icu lação coxo-femural com os fêmures em
obliqua quase em perf i l. O mesmo que FROG e RÃ
- LYSHOLM : É uma obliqua de crânio para es tudo do buraco ót ico. - MAYER : É uma obliqua de crânio pra o estudo do osso temporal.
- MENTO – NASO: É uma semi-axia l de face, pr incipalmente para o estudo dos
seios paranasais. - OBLIQUA PÓSTERO - ANTERIOR: É uma obliqua de face, especif ica para
maxilar (maxilar super ior)
- PALMO DORSAL: é o AP da mão
- PFEIFFER: É uma oblide crânio , para o estudo do buraco ót ico. - PIERQUIU: É a projeção axia l do cotovelo.
- PLANTO-DORSAL : É o PA do pé.
- PORCHER: Corresponde a uma semi -Hir tz. P rojeção para buraco rasgado poster ior . O mesmo que POROT e POSSAND
- POROT: Corresponde a um semi -Hir tz. Projeção para buraco rasgado poster ior .
O mesmo que PORCHER e RSSAND.
- RÃ: É um AP de ar t icu lação coxo-femural com os fêmures em obliqua quase em perfi l. O mesmo que Lowensteir e FROG.
- REVERCHON: É uma semi-axia l de crânio, ma is especif ica para fossa
poster ior craniana. O mesmo que Bretton e Towne. - RHEESE: É uma obliqua de crânio, para o es tudo do buraco ót ico.
- ROSSAND: corresponde a um semi-hir tz, projeção para buraco rasgado
poster ior . O mesmo que PORCHER e POROT.
- SCHÜLLER: É um perf i l de crânio, para estudo de ar t icu lação temporo -mandibular e mastóide do temporal.
- SOLIDÔNIO LACERDA: É uma obliqua da face , para o estudo do osso ma lar .
- STECHER: É uma obliqua do punho, para estudo do osso escafóide. - STENVERS: É uma obliqua de crânio para o osso temporal.
- THOMS: É uma axial da pelve feminina, para o estudo da pos ição fetal.
- TAWE: É uma semi-axial do crânio, mais especif ica para fossa poster ior
craniana. O mesmo que REVERCHON e BRETON. - TRANSAXILAR: É um perf i l de braço com o R C atravessando o tórax. O
mesmo que LAWRENCE e TRANSTORACICA.
- TRANSMAXILAR: É um AP de face , mais especif ica para pr imeiras vér tebras
cervicais. - TRANSORAL: é um AP de face com a boca aber ta , para o estudo das pr imeiras
vér tebras cervicais.
- TRANSORBITÁRIA: É um AP de crancio, para o estudo do osso temporal
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- TRANSTORACICA: É um per f i l de braço com o RC atravessando o tórax. O mesmo que LAWRENCE E TRANSAXILAR.
- TWINING: é UM PERFIL DE COLUNA CERVICO -TORACICA E TAMBÉM
UTILIZADA NA MIELOGRAFIA CERVICAL E CERVICO -TORACICA.
- VAN ROSEN: Corresponde a um AP para ar ticu lação coxo – femural com os fêmures quase em per fi l
- VERTICO-BUCAL: É uma semi-axial do crânio para o estudo dos seios
esfenoida is. - Waters: é uma semi – axial para face pr incipalmente para o estudo do maci ço
facia l.
81. Índice de Grade: é a relaçãoexistente entr e a altura das laminas da grade antidifusora e a distancia entr e elas.
82. Kv: é o fator radiográfico responsável pela penetração dos Raios –x . 1 kv
representa 1000 vezes 1 volt . 83. Linha Acantion-Meatal: vai do acânt iun ao MAE . Ut il izada no estudo dos
ossos da face.
84. Linha Antropológica: vai do bordo infer ior da orb ita ao teto do conduto audit ivo externo. O mesmo que Linha Horizontal Alemã, Linha infra -orb ito-meatal ou
Linha de Frankfur t .
85. Linha Auricular: Linha que passa ver t ica lmente pelo centro MAE
86. Linha Central da Estat iva: Linha que divide o p lano da estativa em 2 metades iguais.
87. Linha Central da Mesa: Divide o ma ior plano da mesa em 2 metades iguais
88. Linha Chamberlain: Linha que vai do palato duro ate o b ordo postero-super ior do burado occip ital
89. Linha de Clivus: Linha que passa pelo bordo poster ior do Clpivus e se curva
com uma Linha que passa pelo Processo clinóide poster ior e va i a te o nasion.
90. Linha de Frankfurt: Vai do bordo infer ior da orbita ao teto d o conduto audit ivo externo. O mesmo que l inha hor izontal a lemã, l inha infra -orb ito-meatal ou
l inha antropológica.
91. Linha Glabelo-Alveolar (LGA): Va i da glabela (frontal) a te a região a lveolar do maxilar super ior .
92. Linha Glabelo-Meatal (LGM): Vai da glabela ao teto do MAE. Demostra a
zona l imite da base do crânio. 93. Linha Horizontal Alemã : Vai do bordo infer ior da orbita ao teto do MAE. O
mesmo linha antropológica, linha infra -orb ito-meata l ou l inha de Frankfur t .
94. Linha Horizontal Americana: Va i do canto externo da orb ita ao meio do MAE.
O mesmo que l inha meato orbitar ia ou orbito -ment ica. 95. Linha Infra –Orbito- Meatica : Va i do bordo infer ior da orb ita ao teto do
conduto audit ivo externo. O mesmo que l inha horizontal a lemã, l inha antropológica
ou l inha de Frankfur t . 96. Linha Inter - Pupilar: Vai de uma pupila a outra . Coicide com a Linha inter -
orbitar ia .
97. Linha Meato - Orbitaria: Vai do canto externo da orbita ao meio do MAE. O mesmo que l inha hor izonta l americana ou l inha orb ito -meat ica
98. Linha Nasio - meatal: Va i do nas ion ao teto do MAE.
99. Linha Orbita- Meatica : Vai do canto externo da orbita ao MAE. O mesmo que
l inha hor izonta l amer icana ou l inha meato -orbitar ia . 100. Linha de Rheese : va i do bordo super ior externo da orb ita ao MAE do lado
oposto.
101. Linha Supra – Orbito - Meatica : vai do bordo super ior da orb ita ao teto do MAE. Coinxide com a linha nasio -meatal, a ma is ut i l izada para o estudo do osso
temporal.
102. Linha Trágus - mentoniana: vai do tragus a protuberância mentoniana.
103. Lordose: Desvio anter ior da coluna ver tebral . 104. Luvas Plumbiferas: Luvas uti lizadas na radioproteção, composta de borracha
e chumbo em solução.
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105. mA: é o fator radiológico que r epresenta a miliamperagem que penetra na ampola de raios – x. o mA é o responsável pelo grau de aquecimento do f i lamento e
pela quant idade de elétrons l iberados no catodo. Representa 1 mA = 1/1000 ampere.
106. mAs: é o fator radiológico que r epresenta a quantidade de raios -x . É o
resultado da mult ip licação do mA pelo tempo de exposição. 107. Manobra de MULLER : É uma apnéia expir atór ia , forçando a expulsão do ar
com a glote fechada.
108. Manobra de Valsalva: É uma apneia inspiratór ia forçando a expulsão do ar com a glote fechada.
109. Mau Contato de Écran: imagens “flou” em determinadas regiões do f i lme que
se repetem no mesmo lugar do chassis em out ras ra diograf ias. 110. Mesa de Comando : Mesa onde se l iga o aparelho e se gradua os fator es
radiológicos: mA, t e kv.
111. Mesa de Exame: Local onde se pos iciona o paciente para a obtenmção de
radiografias. 112. Miliamperagem: o mesmo que mA.
113. Molibidenio: Elemento uti l izado para construção do f i lamento e placa anodica
da ampola de raios -x. Apresenta ponto de fusão mais ba ixo do que o Tungstênio. 114. Negatoscopio: Dispos it ivo com luz f luorescente ou branca para a visualização
de radiograf ias.
115. Ortostát ica: O mesmo que de pé ou em bipedestação. 116. Placas de Chumbo: Placas para limitar no f i lme o campo a ser radiografado.
117. Planos (de): Os defer entes p lanos anatômicos servem como ponto de
refer encia para a execução de radiograf ias.
- PLANO ANTROPOLÓGICO: Coincide com a linha antropológica. O mesmo que p lano horizontal a lemão ou plano de Frankfurd.
- Plano Blauricular: Passando ver ticalmente pelos condutos audit ivos
extermnos, divide a cabeça em anter ior e pos ter ior . Coincide com o p lano frontal ou corona l.
- PLANO CORONÁRIO: Passando ver t ica lmente pelos MAEs divide o corpo em
anter ior e poster ior . Coincide com o plano b iaur icular ou coronário.
- PLANO FRANKFURT: Coincide com a l inha de Frankfur t . O mesmo que p lano horizontal a lemão ou p lano antropológico.
- PLANO FRONTAL : Passando ver t icalmente pelos MAEs divide o corpo em
anter ior e poster ior . Coincide com o plano coronário ou b iaur icular .
- PLANOHORIZONTAL ALEMÃO: Coincide com a l inha horizontal a lemã. O
mesmo que P lano Antropológico ou Plano de Frankfur t .
- PLANO HORIZONTAL AMERICANO: Coincide com a l inha horizontal
amer icana. O mesmo que P lano Meato-orbitário.
- PLANO MEDIANO SAGITAL: Divide o corpo em duas metades (dir eita e
esquerda)
- PLANO DE RHESSE: Coincide com a l inha de Rhesse. Util izado no pos icionamento para buraco ótico.
- PLANO SAGITAL: Qualquer p lano que passa paralelo ao mediano sagital.
118. Plumbífero: o mesmo que “mater ial à base de chumbo” 119. Pneumotórax: ar entr e a pleura que r eveste internamente o tórax e o pulmão.
120. Pneumoperitoneo: ar livr e na cavidade abdomina l e que nas radiograf ias em
pe, se loca liza logo abaixo dos diafragmas. 121. Potter-Bucky : Grade antidifusora com mecanismo de movimento durante a
expos ição.
122. Proximal : Em relaçaão com uma outra estrutura próxima, é a que está mais
próxima do crânio. 123. Radiação Primaria ou Direta : É a que sai direta mente do anodio, sem
chocar -se com nenhum anteparo.
124. Radiação Secundária ou Espalhada : É o resultado da ref lexão ou refração da radiação pr imaria .
125. Radiação Secundaria Espalhada : É o r esultado da ref lexão ou refração da
radiação pr imaria –
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126. Radiografia : Representação gráfica e estática num f ilme de raios -x de uma
determinada região a ser examinada.
127. Radiografia Cinza : Geralmente quando teve excesso de kv nos fator es
radiológicos, ou o f ilme que sofr eu velamento químico ou f ís ico. 128. Radiografia Flou : Sem detalhe, sem def inição. Normalmente por mau contato
de écran, movimento do paciente do foco ou do f i lme no momento da exposição.
129. Radiografia Fraca : Geralmente a causa é pouco kv (penetração) 130. Radiografia Gradeada : quando feita com grade ant idifusora fixa ou grade
Potter -Buck que não tenha movimento na hora da expos ição.
131. Radiografia Mofada : Filme que sofr eu a ação da umidade. 132. Radiografia Queimada : Gera lmente por excesso de kv (penetração)
133. Radiografia Respirada : Quando o paciente respira no momento da
expos ição.A ima gem f ica sem def inição (f loucinet ico)
134. Radiografia Tremida : Quando acontece de movimentar no momento da expos ição, o paciente, o foco ou o f i lme.
135. Radiografia Velada : O f i lme que sofr eu a ação de luz, calor , outras
radiações, umidade ou outros agentes. 136. Radioscopia : Representação dinâmica do corpo humano através de um ecram
flouroscopico ou radioscópico.
137. Região Alveolar : Onde se implantam os dentes. 138. Retificador : Válvula com a função de transformar a corrente alternada em
continua.
139. Saia Plumbífera : Acessór io acoplado ao ser iógrafo. São var ias folhas de
borracha plumbifera com f inalidade de radioproteção. 140. Seriografo : Aparelho manipulado pelo medico radiologista que, a través o
ecram f luoroscopico, faz radiografias em ser ie.
141. Técnica de Faril : É o exame radiológico que é r esponsável pela mensuração dos membros (geralmente os mesmbros infer ior es). O mesmo que escanograf ia ,
escanometr ia , escanograma ou mensuração radiológica dos membros.
142. Telerradiografia : (t ele, do grego= distancia) são radiografias feitas a maiores
distancias, geralmente acima de 1,50m até 2,00 m e norma lmente a 1,80m. 143. Tempo de Expos ição : Fator radiológico expresso em segundos ou seus
múlt ip los, que associados ao mA obtemos o mAs (quant idade de Raios -x)
144. Teste de Abel : Técnica em que o paciente faz uma hiper lateralização dir eita e esquerda do tronco, corr esponde a um AP de coluna toraco - lombar para escoliose.
145. Teste de Knutson : T écnica em que o paciente faz uma hiper f lexão e uma
hiperextensão do tronco; corr esponde a um AP de coluna toraco - lombar para escoliose.
146. Tomografia : É o método de exame radiológico que executa radiograf ias em
planos pré-selecionados pelo operador .
147. Transformador : Aparelho que tem função de transformar a voltagem da rua, que norma lmente var ia entr e 110-120, 220 e as vezes de até 380 volts, em kv (1000 x
1 volt)
148. Tronco : Porção do corpo humano composta pelo toraz e o abdome. 149. Tungstênio : Mater ia l que compõe os f i lamentos catódicos e também a placa
anodica. Apresenta alto ponto de fusão (por volta de 3.280º) pois a temperatura
dentro de uma ampola de raios-x para produção da radiação, var ia entr e 2.200 e 2.800º.
150. Velamento : Filme que sofr eu a ação de cer tas radiações, calor , umidade, etc.
151. Vidro Plumbifero : Vidro com chumbo em solução, com f inalidade de
radioproteção.
Copia editada do bontrager e bo isson. Para melhor estudos apenas.