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No meio da agitação do seu primeiro con-clave, o Congresso Sul-Americo.no de Natação deuensejo a uma bôa nova para o esporto nacional:o prefeito da cidade, disse o presidente daC. B. D., prontificou-se a ceder um terreno para a"Casa dos Esportos".

Essa ó uma idéia antiga, um velho sonho dePaschoal Segreto Sobrinho e de todos os diri-gentes do entidades que conheceram, de perto, avida difícil do esporte, apertado de todos os lados,sem receita útil, exceção do futebol profissional,om suma. vivendo quasi que por milagre. Esseamparo tão solicitado dos poderes públicos, po-deria concretizar-se, perfeitamente, com essa pro-videncia: a "Casa dos Esportes" ou seja, o "Palácio dos Esportes", com?foi a primeira denominação Abrigando todos as instituições, a inicia-?lva valeria concentração de trabalho, aprimoramento dos serviços, coope-rativismo em certos setores administrativos, eliminação das despezas desede, melhoria das instalações materiais permanentes. Os benefícios eram de'ai monta que logo as entidades se reuniram em torno do Paschoal Segretoe o movimento ganhou vulto, de tal modo, que até um edificio, na Esplanadado Castelo entrou nas coqitações da Prefeitura do Distrito Federal.

Mas, ao qu^ parece, ha um engano, sem a menor importância, ó claro.E' bom, porém, que não haja duvidas. Fala-se que a doação do terrenoíoi — foi, não -— que a doação do terreno será feita á C.B.D. Não deveestar certo, primeiro porque a C.B.D., quer pelo seu presidenie Rivadavia

Meier quer por outro, jamais pleiteou isso. Depois, á C. B. D. de nada

valeria o terreno, se não pudesse distribuir seus beneficies com as demais

entidades. E, por fim, existe uma comissão encarregada do assunto, até

agora ainda com poderes outorgados, á qual deverá se dirigir a Preíei

tura. Naturalmente, o que houve foi uma antecipação, uma antecipaçãocomo muitas que tem ha*, ido. Coisa comum no esporte, quando se trata

de auxilio oficial. No caso dos terrenos dos clubes náuticos da Santa

Lu2ia, por exemplo, temos tido tantas e tão boas noticias. E' verdade queha 10 anos se trata da questão, sem solução, mas que as noticias são

sempre alviçareiras, lá isso são... Ha quanto tempo recebemos noticias

agradáveis sobre o Estádio Nacional? Ainda nem se começou a cavar

buracos para as estacas, mas as novas tem sido as mais auspiciosas.. .

E a raia da Lagoa Rodrigo de Freitas, que será urna maravilha? E' só

esperar um pouco... e já verão !

E' por estes fatos que não podemos atribuir a menor importância

ao exposto. Certamente, o que se quiz revelar foi o propósito da Prefei-

tura do Distrito Federal de ajudar o esporte, de lhe facultar um terreno,

não para a C.B.D., que de nada precisa exclusivamente para ela e simMapara o próprio esporte, mas para atender as necessidades desse esport-1 !

O mais sério, aonde devemos localizar toda a nossa atenção, paraonde devemos fazer convergir os nossos esforços, não é para saber se

a Prefeitura vai dar a C.B.D. eu ás entidades um local para a cons-

trução do que será "Casa" ou "Palácio dos Esportes"; para substituir os

seus "barracões"; o que interessa é saber se a Prefeitura vae dar mesmo...

porque, até agora, só temos tidos boas noticias corno essa...

Escreveu ALBERTO MENDES

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TEORIA CONTRA PRATICA...I 'fl.!'!

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OS GOLEIROS VETERANOS, SÃO, AS VEZES CAPAZES DE "MILAGRES

IMPOSSÍVEIS da parte dos jovens

De T. MAZZONI

Batatais velhc? O fan não acre-di'a nisso. Batatais enfrenta osanos entre as traves do arco e osarü'heiros ccntrarSos não acrodi-tam no seu deci.nio. O Fluminense,em busca de gente moça, dispensou-o. Mas logo o America tomouposse do goleiro. A experiênciado veterano Algisto Lorenzato pro-porciona-lhe uma tal capacidadeque a fuga da mocidade não o

prejudica em nada.

Qualquer futebolista que resis-is mais de dez anos, ininterrupta-mente, come crack deve ser julga-do um veterano ce primeira água.Isso em qualquer parte, apesar deexistirem paises onde c futeboUstapode durar mais. Um crack d?dez a.ncs de apogeu é naturalmen-te um ídolo, e o ídolo, enquantonão cair de vez. é sempre ídolo...Tados confiam nele, por isso ne-nsempre o super-vetera.no desis'-~:jaca anos mais do que rea.men'-;;deveria jogar.

Eem entendido : nem todes esperam que a decadência cs apague de vez.

Mui'cs compreendem que a suahora chegou e encerram a carre:ra. Não se arriscam mais. Níasresulta qu? cuíres muitas varesdão um passo errada. Porqu-não jogar mais uns anos ? P:exemplo, há quantos anos rruites:ecmccs teriam aposenta ao Domn-gas da Guia ? No entan*o, nestas:. i ''""cs anos o an ígo caicuro '-._Eangu ganhou vários das s:v.smelhores contrates... E cem issoc futebol perdeu alguma coisa?Ao contrário, muita tem a ganharo futebol se Domingos corr.ir.ua.

Não se perde essim tão fácil-mente a confiança num Domingoscomo nunca se perdeu em Friedque jogou até uma idade que cons-Htui um verdadeiro recorde no íu-tebcl da América do Sul.

Já em c'.ena "velhice" Fried foio mestre para muitos jovens era-cks que se revelaram até 1935. Oveterano adquire uma coeiiarç::e uma experiência que não saopossíveis a um jovem

"az". Semoço fracassa duas vezes em se-guida está "frito". Pode até en-cerrar sua carreira, se as circur.s-tancias não o ajudarem. E' quedaí ninguém crê mais nele. E' su-bstiíuido. Perde facilmente c pres-tígia que o cercava.

Já o mesmo não acontece com ove:eranc. Pode este encontrarduas, três vezes c-m seguida,atuação negativa que será des:pado. A confiança em seus re-cuisos não será tão rapidame lieabalada. Por isso é mais frequen-te não se insistir com es jovens,enquanto se confia mais tempo nosveteranos. Cusia a um jovem devalor desbancar um "velho".

Teoricamente, no futebol, o jo-gador que menos tempo tem oueresistir à "veterania" é o go eirc.Teoricamente, frizames, mas nemsempre isso sucede na prática. Umgoleiro, já se sabe, deve ser, en-tre tedes, o que mais precisa man-ter de pé a elasticidade, a viva-cidade, preciosidade esta que csanes afetam. O goleiro, domina-do pela lentidão, é um valor aca-bado. Teoricamente nenhum go-leiro deveria ir alem des 30 anos...Esse seria o limite máximo poráum arqueiro.

Mas quantos guardiães não ia-zem "misérias" depois dessa ida-de, ou depois de 10 anos de atua-

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Ciro é um goleiro que está jogando tão bem quanto o íazia em 1935!

ção, tempo este que basta paraatirar o guarda-rede para o rol dos"cracks" super-veteranos ?

Justamente, estamos atravessan-do uma dessas épocas típicas emmatéria de goleiros veteranos, su-per-prestigiados já que revelar ummoço não é tão fácil... Isso nãoquer dizer que vivemos um pe-ríodo de crise de mocidade na arteque "divinizou" Zamora. Absolu-tamente. Poderiamos citar váriosque estão surgindo agora como fu-turos "ases" das redes. No en-tanto, alguns veteranos do arcovêm de entrar no "cartaz" ou es-tão desfrutando sólida confiançaem seus quadros. O caso de Ro-drigues não pode deixar de ter

Aqui estão três veteranos: Barqueta e Jurandir. em baixo, e Rodrigues,

á direita. Barquela e Rodrigues o Vasco ressuscitou da mediocridade,

sendo que Rodrigues tornou-se úm craque em poucos jogos, valo.nando-se

extraordinariamente na sua transferencia para o Paimeiras. E Jurandir,

já entrado em anos. deixou o Flamengo para surgir, no Corinthians, como

no verdôr da juventude! Aí está de que são capazes os velhos ...

a primasia nesta crônica. Rodri-gues foi campeão de 1945 quandojá tinha perdido alé o posto de ti-tular do Comercial. .. Voltou comgrande cartaz para São Paulo afim de substituir — imaginemo própiio Oberdan ! Não desilu-diu ninguém, no alvi-verde ! Cia-ro es:á que Rodrigues não é ne-nhum fenômeno e deve ter, aexemplo de todos, suas tardes obs-curas. Mas o que vale é que temdado provas de render o máximoe que sua fase é normal.

Há uns domingos vimos tam-bem jogar um outro veterano dasredes: Ciro, um goleiro que em

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Rui de Freitas, campeão ixvicto sul-americano

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S~y 0NT1NU 1NDO a série dos "azes" do nosso basquetebol, jomosí nos encontrar, na Caixa Econômica, onde é juncionario, com^"^ Rui de Freitas, capitão da seleção brasileira que conquistou, in-vicia, o último Campeonato Sul-Americano de Basquetebol, em Guaia-

quil, Equador, e que atualmente é integrante e técnico do América F. CJá diante de Rui observamos que a sua jisionomia demonstrava con-

lenlamento por nos receber. Procuramos nos limitar nas perguntas, con-siderando a hora que era de grande movimento para a Caixa.

I nossa vinda aqui é para colher algo de sua vida esportiva para o"dossier" dos "jans" do basquete, porém, antes queremos um esclarecimento:Dizem que você nasceu em Suruí, mas hoje, comentando a seu respeitocom um conjrade, 'este ajirmou ler sido em Pindamonhangaba, Qual éo certo .

Nunca ouvi jalar em Suruí — respondeu Rui — e Pindamo-nhangaba só ronheço de nome. Pu nasci no Distrito Federal, ro dia 24de Agosto de 1916.

Quando iniciou a prática do ccrtobol?Iniciei a praticar o basquete com 16 anos, na Associação Cristã

de Moços, do Rio. Nojim deste ano, isto é, e/n 1952, jui para MontevidéoSesta cidade oriental ingressei na Associaç o Cr islã de J'focos, jazendouma série de partidas amistosas.

Pm 1955, ainda no Uruguai, jiz transferência para o Clube Biuáe disputei o Campeonato de Novíssimos. Fm 1954 disputei o Ca/npeo-nato da 5." Divisão, por este clube, conseguindo, pela primeira vez, o titulode campeão .

Continuou a dejender o Clube Btgua por mudo lempo:Não, respondeu o popular

"az" do basquete. Pm 1955 retorneiao Rio, ingressando no Riarhuelo P C. Nesta época a "Academia"

ainda não eslava filiada e, portanto, a sua atividade esportiva limitava-sea partidas amistosas. Em 1956 'este clube filou-se á extinta Liga Ca-rioca de Basquetebol c, então, consegui o titulo de campeão do TorneioTriangular Olímpico ,

Quais os outros campeonatos que contribuíram para a sua con-sagração dejiniliva? ¦ , ¦ n i Vários campeonatos. Em 1957, por exemplo, conquistei o tituloduas vezes: no Torneio Aberto e no Campeonato Oficial. Depois conseguio titulo de bi-campeão carioca cm 1940 e 1941. Neste ano além de conli-nuar jogando, passei a dirigir tecnicamente o quadro do Riachuelo até

a minha ida para o América.Conseguiu algum titulo em L JUISim Fui campeão universitário no certame realizado aqui e jui

campeão brasileiro integrando a turma ejetiva que representou os cariocas,

assim como havia sido em 1959. * ,•„„„,?--E com relação aos Campeonatos òul-Americanas (

Já participei de vários campeonatos Sul-Americanos. Em 1959,o Rio de Janeiro, em 1940 em Montevidéo, em 1941, em Mendonza, em194 cm Santiago e em 1945 em Guaiaquil. A estes campeonatos juicampeão duas vezes, em 1959 e 1945, sendo, neste último ,stm sojrer umaderrota' ,

Já teve oportunidade de enjrenlar os norte-americanos/¦Sim Quando eles realizaram aqui duas temporadas, tomei parte

delas defendendo as cores do Riachuelo T. C.Satisfeitos com este longo depoimento, despedimo-nos, deixando o

popular "az" sul-americano entre as "gaita" da Caixa Econômica,

arrematando: Jã¦- Diga aos leitores do ESPORTE ILUST HA DO que o Campeonato deste

ano vai oferecer surprezas-Será "piada" para o Bota jogo ? perguntamos nós.

PLACARD DA PARTE DE CLASSIFICAÇÃO47- RODADA - 25-4-46

Quadra do Tijuca l.C.Juizes—Mário Santos e Sebastião MarinhoAtlética x Aliados

1." tempo ¦-- Aliados, 15x8Final —Aliados, 28x10

Mackenzie h São CristóvãoVenceu o Mackenzie por W O.

Quadra do Botafogo F. R.Juizes-- Aladino Astuto c Nelson Carvalho

Sampaio x Carioca1." tempo--Sampaio, 19x15Final — Sampaio, 45x56

Fluminense x Grajaú1.'- tempo — Fluminense, 55 x 5Fina! — Fluminense, 59x21

o. RODADA - 29-4-46

Quadra do Tijuca T. C.Juizes — Jairo Pombo e João Lopes

Fluminense x "Atlética

1.° tempo — Fluminense, 19x7Final — Fluminense. 42x25

Grajaú x Carioca1.° tempo — Carioca, 20x10Final — Carioca, 55x51

Quadra do Riachuelo T. C.Juizes — Mário Santos e Guilherme Vale

Mackenzie x Olimpico1.° tempo — Olímpico, 22x5Final — Olímpico, 57x15

Sampaio x Aliados1.° tempo — Aliados, 7x2Final — Aliados, 27x12

RETALHOSA anunciada saída de Rui de Freitas da direção técnica do

América F. C, não passa ce má interpretação do ex-juiz da t. M.B, sr. Afonso Lefever. „"Dêm-nos um terreno que daremos um ginásio a cidade .este é o slogan adotado pelo Presidente Ivan Raposo para levar avantea justa campanha em prol da necessária construção de um ginásiopara o nosso basquete.

Os srs. Rubens Câmara e Silvio Sobrinho, diretores da seçãode basquetebol do S. C. Mackenzie, prometem, com a cooperaçãodo capitão-aviador Gilberto Colônia, um quadro-surpresa para a Dl-visão de Acesso.

Representando a F. M. B. no 1.° Campeonato Sul-Amen-cano de Basquetebol Feminino, foi incorporada à nossa delegação a

grande esportista Ivette Mariz.Como parte dos festejos do aniversário da F. M. B., será

realizada amanhã, na sede desta Federação, uma sessão solene paraa entrega de medalhas e prêmios aos amadores.

A F M. B. mandará rezar, no próximo dia 15, missa por almados defensores do basquetebol.

A. D. Floresta, campeã paulista de basquetebol, foi convidadapara se exibir em Buenos Aires.

Comemorando o aniversário da F. M. B. será realizado no

próximo dia 18 o "Torneio Apresentação", com a participação dos15 filiados efetivos, pela disputa da "Taça Gabriel M. da Silva

Consta que Marinho, defensor do América e campeão brasi-leiro de lance-livre, defenderá as cores do Mackenzie, na presentetemporada

{Coiinua na pág. 18)

%ESPORTE ILUSTRADO

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Rui de Freitas, campeão isvicto sul-americano

A7FSDe SALDANHA MARINHO

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1XDO a série dos "azes" do nosso basquetebol, fomosnos encontrar, na Caixa Econômica, onde é funcionário, comRui de Freitas, capitão da seleção brasileira que conquistou, in-

vida, o último Campeonato Sul-Americano de Basquetebol, em Guaia-quil, Equador, e que atualmente é integrante e técnico do América F. C.

Já diante de Rui observamos que a sua fisionomia demonstrava con-tentamento por nos receber. Procuramos nos limitar nas perguntas, con-siderando a hora que era de grande movimento para a Caixa.

d nossa vinda aqui é para colher algo de sua vida esportiva para o"dossler" dos "jans" do basquete, porém, antes queremos um esclarecimento:Dizem que você nasceu em Surui, mas hoje, comentando a seu respeitocom um confrade, este afirmou ter sido em Pindamonhangaba, Qual éo certo ?

Nunca ouvi falar em Surui — respondeu Rui — e Pindamo-nhanaaba só conheço de nome. Eu nasci no Distrito Federal, no dia 24de Agosto de 1916. <Quando iniciou a prática do cestobol?

Iniciei a praticar o basquete com 16 anos, na Associação Cristãde Aíoços, do Rio. Xo fim deste ano, isto é, em 1952, fui para AlontevidéoXesta cidade oriental Ingressei na Associaç o Cristã de Aíoços, fazendouma série de partidas amistosas.

Em 1955, ainda no Uruguai, fiz transferência para o Clube Biuáe disputei o Campeonato de Novíssimos. Em 1954 disputei o Campeo-nato da 5r Divisão, por este clube, conseguindo, pela primeira vez, o titulode campeão _.

Continuou a defender o Clube Bigua por mudo tempo?Não, respondeu o popular

"az" do basquete. Em 19^5 retorneiao Rio, ingressando no Riachuelo T C. Xesta época a "Academia"

ainda não estava filiada e, portanto, a sua atividade esportiva limitava-sea partidas amistosas. Em 1956 este clube filou-se á extinta Liga Ca-rioca de Basquetebol e, então, consegui o titulo de campeão do TorneioTriangular Olímpico.

Quais os outros campeonatos que contribuíram para a sua con-sagração definitiva?

Vários campeonatos. Em 19j>>, por exemplo, conquistei o tituloduas vezes: no Torneio Aberto e no Campeonato Oficial. Depois conseguio titulo de bi-campeão carioca em 1940 e 1941. Neste ano além de contl-nuar legando, passei a dirigir tecnicamente o quadro do Riachuelo atéa minha ida para o América. fl

Conseguiu algum titulo em 1J42..— Sim Fui campeão universitário no certame realizado aqui e fui

campeão brasileiro integrando a turma efetiva que representou os cariocas,assim como havia sido em 1959. ' ,

£ com relação aos Campeonatos Sul-Americanos-.

ESPORTE ILUSTRADO

- Já participei de vários campeonatos Sul- Americanos. Em 1939no Rio de Janeiro, em 1940 em Jíontevidéo, em 1941, em Alendonza, em.194 em Santiago e em l')4:> em Guaiaquil. Xestes campeonatos fuicampeão duas vezes, em 19J9 e 1945, sendo, neste último ,sem sofrer uniaderrota! .

dá teve oportunidade de enfrentar os norte-americanos?Sim. Quando eles realizaram aqui duas temporadas, tomei parte

delas defendendo as cores do Riachuelo T. C.Satisfeitos com este longo depoimento, despedimo-nos, deixando o

popular "az" sul-americano entre as "gaitas" da Caixa Econômica,

arrematando:Diga aos leitores do esporte ILUSTRADO que o Campeonato deste

ano vai oferecer surprezas.Será "piada" para o Botafogo? perguntamos nós.

PLACARD DA PARTE DE CLASSIFICAÇÃO4.'- RODADA 25-4-46

Quadra do Tijuca T. C.Juizes — Mário Santos e Sebastião MarinhoAtlética x Aliados

1.° tempo ~- Aliados, 15x8Final — Aliados, 28x19

Mackenzie 'x São CristóvãoVenceu o Mackenzie por W. ü

Quadra do Botafogo F. KJuizes --Aladino Astuto e Nelson Carvalho

Sampaio x Carioca1.° tempo — Sampaio, 19x15Final — Sampaio, 45x.36

Fluminense x Grajaú1.° tempo — Fluminense, 55 x 5Final — Fluminense, 59x21

5. RODADA -29-4-46

Quadra do Tijuca T. C.juizes — Jairo Pombo e João Lopes

Fluminense xrAtlética1.° tempo — Fluminense, 19x7Final — Fluminense, 42x25

Grajaú x Carioca1.° tempo — Carioca, 20x10Final — Carioca, 55x31

Quadra do Riachuelo T. C.Juizes — Mário Santos e Guilherme Vale

Mackenzie x OlímpicoI.° tempoFinal — Olímpico, 57x13

Olímpico, 22xo

Sampaio x Aliados1.° tempo — Aliados, 7x2Final — Aliados, 27x12

RETALHOSA anunciada saída de Rui de Freitas da direção técnica do

América F. C, não passa ce má interpretação do ex-juiz da F. M.B. sr. Afonso Leíever.

"Dêm-nos um terreno que daremos um ginásio à cidade .este é o slogan adotado pelo Presidente Ivan Raposo para levar avantea justa campanha em prol da necessária construção de um ginásiopara o nosso basquete.

Os srs. Rubens Câmara e Silvio Sobrinho, diretores da seçãode basquetebol do S. C. Mackenzie, prometem, com a cooperaçãodo capitão-aviador Gilberto Colônia, um quadro-surpresa para a Di-visão de Acesso.

Representando a F. M. B. no 1.° Campeonato Sul-Amen-cano de Basquetebol Feminino, foi incorporada a nossa delegação agrande esportista Ivette Mariz.

Como parte dos festejos do aniversário da F. M. B., serárealizada amanha, na sede desta Federação, uma sessão solene paraa entrega de medalhas e prêmios aos amadores.

A F M. B. mandará rezar, no próximo dia 15, missa por almados defensores do basquetebol.

A. D. Floresta, campeã paulista de basquetebol, foi convidadapara se exibir em Buenos Aires.

Comemorando o aniversário da F. M, B. será realizado nopróximo dia 18 o "Torneio Apresentação", com a participação dos15 filiados efetivos, pela disputa da "Taça Gabriel M. da Silva

Consta que Marinho, defensor do América e campeão brasi-leiro de lance-livre, defenderá as cores do Mackenzie, na presentetemporada

(Co-iir.ua na pág. 18)

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...Mas perderam o titulo maiscubi-çado - O campeonato masculino

de natação!

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Amélia Curg joi a brasileira lau-reada nos saltos ornamentais de

platajormas de 5 e 10 mis.

Tendo o Campeonato Sul-Americano de Natação atingidoo seu final, na última semana,coincidindo com o encerramentodos trabalhos relativos á ediçãopassada, não foi possível a con-clusão do comentário de Fer-nando Jacques. Aqui ela, po-rém, com a devida ressalva.O diminuto atrazo não chega,no, entanto para empanar obrilho do comentador e do seutr.ilalho.

Na próxima edição, apresenta-remos o movimento geral docampeonato cm números, comtodos os detalhes sobre temposcontagem de pontos, etc.

Domingo foi dia de descanso.Não houve nenhuma prova. Esegunua-ieira, já com o cam-pconato praticamente decididoem favor da Argentina, o pú-blico afastou-se da piscina, mes-mo estando em perigo o campeo-nato feminino, que seria decididonessa noite com a disputa dorevezamento de 4x100 metros.E os adversários estavam emigualdade de condições. Bas-tava que se comparassem ostempos obtidos nas eliminatóriase finais da prova de 100 metrospara que se chegasse a essa con-clusão. E a vitoria de EileenHolt sobre Piedade nesta ult:'.maprova, fez penderem para asargentinas as preferencias demuitos.

A saida dos 400 mts., homem,nado livre, prova em que o ar~genlino Duranona mostrou ioda0. sua jorça, até então oculta

Confiante na atuação dos nossosfui para a piscina.

A primeira prova mexeu comos nervos do público. AramBoghossian, repetindo sua mag-nílica carreira dos 1.500 metros,sábado a tarde, travou novo

duelo com Garay, enquanto Du-ranona se acomodava na pnn-cipal posição. Desta vez porémo aspirante tijucano despediuGaray antes dos 750 metros, elançou-se em busca dc- Duranona,com aquele seu rush final quetem impressionado os técnicos.

Eu que acompanhei diária-mente o treinamente de nossaequipe, não posso compreendero que se passa com Paraíba, oPortinari da natação, na lelizexpressão de Alijo.

Nos últimos treinos dados, elee Aram, haviam assinalado ambos,abaixo dos 11 minutos, para os800. Estava nadando fume ecom muita fibra, depositário dctoda confiança dos técnicos.

Foi surpreza portanto, quandoele desistiu sábado antes dametade do j^ercurso dos 1.500 equando chegou a traz de Guzmanna prova de segunda-feira, semesboçar a menor reação. Com-pletamente passivo. Algo se passacom Paraíba, independente dotreinamento propriamente dito.

Oto Jordan, venceu com au-toridade, os 200 mts. nado dc

Escreve Fernando Jacqu

peito, empregando alter ula-mente o buterily c o nad< iás.sico, em tempo melhor que iaspreliminares, quando já viabatido o record dos campesul-americanos. F< i assim í\.tí-tornou o primeiro nadai abater o mesmo record duasno mesmo torneio, feito ess: ';ucseria repetido pouco depoigrande Yantorno da equipe <u-gen t ma.

Havia chegado a hora di:vezamento, que além dofeminino, tinha em jogovanche de Piedade sobre

Maria Gonçalves e l_nriDuarte foram as primeit;partir. Levou a melhor a aitina. Beatriz Negri, saiu a 1 rttede Maria Angélica, porémnadando magnilicaniente,çou-a e entregou a I éca na íi\A mineira resistiu o maipode ao impeto de Beryllshall, somente entregandoúltimos metros e por escasferença . Poude assim Eileenvantagem, reduzida é versobre Filinha . E o público vintensamente vendo a nossa

ie,.quelar-nos

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ESPORTE ILUSTRADO._ .-.•¦.____

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^ <;</<? precisa Jicar bem destacado, neste campeonato, é a

onquisla da Faça América, que os brasileiros levaram a cabo,

mantendo assim a posse desse valioso trojcu, arrebatado nas com-

Ç°E' que a "laça América" simboliza ajorça distribuída pelos

vários setores da atividade aquática nataloria os saltos ornamentais,

a notarão masculina e J cm ini na c o ivaler-polo. Se bem que não

forre a representação patrícia bem aquinhoada no camppeonato

masculino, pois os argentinos joram rivais de categoria, obtendo

o titulo, brilhou ele, no entanto, no water-polo. no setor femininoe especialmente, nos saltos ornamentais, especialidades cm quelogrou o titulo m ximo. , . , . .

Se não nos jalha a memória, é esta a primeira vez cm que osbrasileiros conquistam, simultaneamente, três títulos, e, princi-palmente, por compreender o Jeito os certamens de saltos e de water-

polo.

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peã, ao mesmo tempo que sedesforrava da única derrota quelhe fora imposta, assegurar aoBrasil o título feminino. Aplausosdemorados coroaram 0 brilhantefeito.

Os 200 metros nado livre parahomens perdeu um pouco de suaexpressão com a ausência de Du-rafíma, poupado pelos técnicosem face de já haver nadado an-tes os 800 metros.

O resultado foi o que aguar-dava. Venceu Yantorno comoquiz, seguido por Alijo, quecumpriu sua melhor performanceno campeonato. Sérgio e Plautoentraram a seguir, a frente deGarav e Guzman que haviamdobrado. m

Isto, para muitos, significaque Dura nona, mesmo tendovencido as provas em que seempenhou, não está ainda naplenitude de sua fôrma física.Eu, porém, prefiro tomar comomedida tle precaução. Para quearriscá-lo a um revez si não havianecessidade desse esforço paralevantar o campeonato?

Na ultima noite, com frequen-cia ainda menor, Edith Groba ini-ciou com brilhante triunfo naprova de 200 metros nado decostas. O tempo assinalado, fica

a oito décimos de segundo dorecord sul-americano em poderda mesma nadadora, e rpie foiobtido em piscina de 25 metros, econstitude novo record dos cam-peonatos sul-americanos. BervllMarshall foi a segunda poucoa frente tle Célia Brasil, que fezboa corrida.

O 4x200 que chegou a se acre-ditar poderia ser vencido pelanossa turma, não deu a menorsensação. O nosso último ho-mem. Olo Jordan, já saiu bema traz de Yantorno. Não se pre-cisa dizer mais nada.

Os 400 metros nado livre, paramoças, si bem que para muitostenha constítuido uma surprezao segundo lugar, não foi paramim, porquanto em crônica paraa rádio GLOBO, antes da prova,previ o que Miriam poderia lazer.Sua maneira de nadar enquadra-se bem nessa distancia. E Eileené muito veloz. . .

Yolanda sim, foi que ficouabaixo da espectativa,

Um campeonato sem expressãode coletividade >,„

Longe de mim chorar. Noentanto não posso comprecn-der que um título de campeão

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em qualquer esporte, não re-presente, realmente, a eficiênciados concurrentes.

E' o caso da natação. Ocampeão sul-americano é o de-( a >r do cetro masculino, ape-ia,. E as moças?

Aqui vemos o patrício Atue la-nils, vencedor dos saltos orna-mentais de plataforma de 5 e

10 mis. em belo flagrante.

Em 1929, quando foi insti-tuiJo o campeonato, sómenteshavia o torneio mascul.no. Maistarde, a título de experiênciafoi organizado um torneio fe-minino, que correria paraleloao campeonato. Até aí tudomuito bem.

Agora, desde que esse torneiotem expressão, desde que repre-senta potencialidade esportivados países disputantes, porque,não se reúnem as contagens, aexemplo do campeonato brasi-lei«">, que tão magníficos resul-tados tem apresentado?

Deviam os nossos represen-tantes, ao invez de se perderemem cmsas imiteis como o casodas eliminatórias por tempo, pro-por isso ao congresso. Não foifeito. Forque razão?

WaterpoloForam os brasile:r">s os cam-

peões invictos do certame. Ven-

(Continua na pág 14)

0 quadro tr-sileiro campeão depólo aquático.

i:CABELOS BRANCOSsó tem quem quer

[BELEZAiVIGOR

eos[CABELOS

USA £ NÃO MUDA,

quem os "áo quer

ESPORTE ILUSTF.AD0

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NO TORNEIO MUNICIPAL

VENCERAM CS FAVORITOS E SO' 0 FLAMENGO DECEPCIONO

DEIXANDO-SE DERROTAR PELO QUADRO DOS. CRISTÓVÃO!ULmnnwv wh ¦*-¦ ^vwrPQfl foi ter demorado tanto arcTRFou FM CAMPOS CARIOCAS, AUSPICIOSA-MENTOTlMGÃNDO A CAMISA TRICOLOR. O

FAMOSO ADEMIR

Na tarde de domingo tivemos uma rodada sem an-

tecipacões nem adiamentos, no Torneio .Municipal cia

F M F Ainda desta feita não se ofereceu aos fans um

grande jogo. Mesmo porque, pela disposição da tabela,

jogavam os melhores quadros com bs menos categon-

zados daí resultando favoritos absolutos. E a umea

atração era a estreia de Ademir em campos cariocasenvergando a camiseta do Fluminense F. C. contra o

Bangu A. C. . , .No entanto, foram burlados os prognósticos »de to-

dos os entendidos. Porque enquanto as atenções se vol-

tavam para o Botafogo F. R. x Madureira A. C. e parao Fiuminer.se F. C. x Bar.gú A. C, desenrolavam-se no

C R Flamengo x STCristovão F. R. acontecimentos im-

portantes que culminariam com a derrota decepcionantedo* rubro-negros.-Atuou tão rnal o conjunto de FlavioCosta oue o S. Cristóvão, um dos peores conjuntos na

atualidade, venceu-o, insofismavelmente. Nos demais

iogos os resultados foram os previstos.E com essa rodada, estão assim dispostos os con-

currentes ao "Municipal'1:1.° logar — America F. C. sem ponto perdido.2.° logar — Fluminense F. C. e Botafogo F. R. —

1 ponto perdido.3.° lugar — C. R. Vasco da Gama — 2 pontos per-

didos. „ , . _ ,.40 iugar __ s. Cristóvão F. R. e Bangu A. C. — 3

pontos perdidos.50 logar _ c. R. Flamengo — 4 pontos perdidos.6.° logar — Madureira A. C. e Canto do Rio F. C.

— 5 pontos perdidos.70 logar __ Bonsucesso F. C. — 6 pontos perdidos.O ponto perdido que tinha o America F. C. — em

conseqüência do emnate com o Canto do Rio F. C. foidesmarcado, em conseqüência da perda de pontos a quefoi condenado o grêmio niteroiense, por ter infringidodisposições estatutárias da entidade.

OS JOGOSA seguir, os comentários da ultima rodada, dos ob-

servadores da P^adio Globo, especialmente para ES-PORTE ILUSTRADO, dos quais destacamos o de Ga-

gliano Neto, famoso locutor esportivo da "Copa doMundo'5.

S. CRISTÓVÃO, 2 x C. R. FLAMENGO 1De Max Gold

Campo — Vasco da Gama.Renda — CrS 29.126,00.Quadros:FLAMENGO —• Luis; Norival e Quirino; Laxixa.

Bria e Jaime; Adilson, Velau, Pirilo, Peracio e Tião.S. CRISTÓVÃO — Louro; Pelado e Mundinho; In-

dio, Santamaria e Mauricio; Osvaldo, Neca, Gerson, Nes-tor e Magalhães. §

OCORRÊNCIAS — Aos 22 minutos de jogo Pirilocontundiu-se numa jogada, sendo, então, deslocado paraextrema esquerda e Tião assumiu o comando da ofen-siva. Ainda no 1.° tempo aos 42 minutos, índio foi ex~

pulso de campo por se ter dirigido em termos ofensivosao arbitro, ficando os dois quadros com 10 homens.

COMENTÁRIO — Nao constituiu surpresa para o

publico a vitoria do S. Cristóvão sobre o quadro rubro-neL'ro pois os alvos jogando com mais fibra e entendi-mento desde os primeiros minutos evdenciaram que se-

ES 0 TI I UrTAD3

riim vencedores. A surpresa foi ter demorado tanto a

SSdesta vitoria, pois o quadro rubro-negro

esteve absolutamente falho, facilitando as incursões dos

dilntliros alvos que só não elevaram muito a contagem

devido á infelicidade nos arremessos finais O ataque

sancristovense só contou, realmente, com Magalhães e

Osvaldo pois os demais foram completamente fracos.

I^RCHA DA CONTAGEM - 1.° tento do Flamen-

B0 _ AdUson aos 20 minutos do 1.° tempo Pelado tento,

lassar a bola a Louro, dentro da área, e Adilson chegou

p pia orimeiro, mandando-a as redes.1 ? temo do São Cristóvão - Osvaldo aos 20 rmnu-

tos do 2.° tempo. Magalhães centrou sobre a área e Os-

valdo, recebendo a bola na direita, emendou, burlando

3 VÍ!ÍiatetoddoLSao Cristóvão - Osvaldo, aos 30 mi-

nutos. Numa confusão, na porta do arco rubro-negro,

Quirino furou espetacularmente, aproveitando-se Os-

valdo para marcar. .ARBITRAGEM — O juiz da partida foi o sr. Gui-

lherme Gomes, que teve uma atuação fraquissima.

FLUMINENSE F. C. 5 x BANGU A. C. 2De Mauro Pinheiro

Campo — Flamengo.Renda — CrS 29.750,00.Quadros: _.T ,,FLUMINENSE — Robertinho; Gaulter e Haroldo,

Pé de Valsa, Mirim e Bigode; Pinhegas, Ademir, Pas-

choal, Orlando e Rodrigues.BANGU — Robertinho; Bilulu e Juhnho; Nadmhf

Mineiro e Adauto; Tião, Ublrajara, Cardoso, Menezese Careca.

CONTAGEM1.° tempo — 1x0 — Fluminense — Orlando aos

minutos. .2x0 — Fluminense -- Ademir aos 37 minutos.2!0 tempo — 3x0 — Fluminense — Ademir aos 2

nutos. 4x0 — Fluminense - Paschoal aos 12 minuuautuo, ~.w ->¦ -^v

1x4 __ Bangu — Cardoso aos 13 minutos. 2x4 — ban— Cardoso'aos 22 minutos. 5x2 — Fluminense -

choal aos 34 minutos.COMENTÁRIO — Conquanto cercado de divei

atrativos, o prelio decorreu debaixo de um ambiente-técnica muito fraca, pois o Bangu não correspondeuque dele se esperava, não justificando a colocaçãotabela. Por sua vez, a "performance" do quadrocolor foi fraca, cheia de altos e baixos. Enquanto o quteto atacante fluminense, a excepção de Paschoal, ccrespondia integralmente, a sua defesa, a excepção decie Valsa e Bigode, falhava totalmente. No Fluminensdestacaram-se, conforme dissemos, na retaguarda PeValsa e Bigode e no quinteto de ataque os dois meiOrlando em primeiro plano e Ademir, que foramartifices do triunfo conseguido.

Quanto á primeira apresentação de Ademir nos can

pos cariocas, devemos dizer que correspondeu, fazendo famoso "insider" um primeiro tempo bom e um muitobom segundo tempo, apezar de denotar pouca ambiertação no quadro e sentir a falta de maior cooperaçãodos companheiros, só contando sempre com OrlandcO triunfo do Fluminense foi justo, pois entre um fracoe outro mais fraco, o tricolor esteve em plano superiorem todo o transcurso da partida.

ARBITRAGEM — O juiz foi o sr. Mario Viana quefez o seu reaparecimento justamente num prelio do riu-minense. Voltou o arbitro numero um ás "boas pazescom o Fluminense. Cumpriu uma atuação cie relevo.

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expulsando, com bastante precisão, os players Mineiroe Nadinho que usaram e abusaram do jogo violento.

AMERICA F. C. 5 x BONSUCESSO F.De J. Pier

C. 0;iorgi

Campo —- Madureira.Renda — Cr$ 9.818,00.Quadros:BONSUCESSO —- Oncinhar Laerte e Mantiqueira;

Alcebiades, Darly e Duca; Jorginho, Baztarrica, Rubi-nho, Eunapio e Nerino.

AMERICA — Vicente; Paulo e Domicio; Oscar, Da-nilo e Amaro; Vicente II, Ubaldo, Cezar, Wilton e Es-querdinha.

COMENTÁRIO — O America venceu uma pelejadas mais fáceis. Durante todo o desenrolar do preliofoi absoluto o dominio dos rubros. Apesar do esforçode alguns elementos do Bonsucesso. ainda assim o Ame-rica assinalou 5 tentos. Uma batalha enfim, em que aboa vontade foi facilmente batida pela técnica.

CONTAGEM — O America assinalou 3 goals na l.afase, por intermédio de Ubaldo, Vicente e Esquerdinha,nesta ordem. Na fase final, mais 2 tentos de Oscar eVicente II, completaram o placarei de 5x0.

ARBITRAGEM — Alzilar Costa foi um juiz á al-tura do jogo, isto é, fraco.

OBS. — Cezar foi expulso do gramado aos 6 minu-tos do 2.° tempo, por ter reclamado uma falta.

C. R. VASCO DA GAMA 6 x CANTO DO RTO F. C. 0De Hircano de Menezes

Campo — Botafogo.Renda — 9.246 cruzeiros.Quadros:CANTO DO RIO — Odair; Lilico e Hernandez; Sei-

mo, Geraldo e Saquarema; Vadinho, Zé Luiz, Pascoal,Rubinho e Adilio.

VASCO DA GAMA — Martinho; Cadinhos e Ru-bens; Jorge, NiUon e Vitorino; Friaça, Elgen, João Pinto,Ipojucan e Mario.

MARCHA DA CONTAGEM — 1.° tento do Vasco—João Pinto aos 11 minutos do 1.° tempo. Foi exe-

cutaclo um tiro de meta pelo Canto do Rio, indo a bolaaos pés de Ipojucan que cedeu a J. Pinto para abrir acontagem com facilidade. 2.° tento do Vasco: Mario,aos 18,30 mm. após receber bom passe de João Pinto.3.° tento do Vasco: João Pinto, aos 24 mm. Ipojucanchutou contra a baiisa, indo a bola aos pés de João Pintoque consignou o tento. 4.° tento do Vasco. Friaça, aos32 mm. Friaça recebeu de Elgen, desvencilhou-se de doisadversários e elevou a contagem para 4x0. 5.° tento doVasco. Elgen, aos 31 mm. Anos um breve "bate-bola"na área perigosa do Canto do Rio, Elgen apoderou-seda pelota e chutou contra o angulo direito da meta de-fendida por Odair. 6.° tento do Vasco. Elgen, aos 40 mm.Houve outra investida do Vasco e Elgen novamentevenceu Odair.

IMPRESSÕES GERAIS — E' lícito dizer que nal.a fase do jogo o Canto do Rio só jogou futebol nos 10primeiros minutos, isto porque os elementos do Vascoou não se entendiam ou não tinham entusiasmo. O fato,é que jogavam displicentemente. Depois da abertura dacontagem, por intermédio de João Pinto, o bando de SãoJanuário iniciou uma serie de investidas perigosas con-tra a cidadela do Canto do Rio levando os seus de-fensores ao pânico e á desordem e permitindo, portanto,aos dianteiros vascainos dar uma goleada na equipeadversaria, a qual, só terminou com o apito do arbitrodando por findo o primeiro tempo. A turma alvi-anilvoltou á cancha para a disputa do período complemen-tar com novo animo, enquanto a produção vascaina de-crescia um pouco, ficando, portanto, a peleja mais mo-vimentacla e equilibrada.

No Canto do Rio Lilico, Pascoal e Zé Luiz foramos mais destacados, e no Vasco todos atuaram bem.

O arbitro da peleja foi o si\ Carlos ^Potengi, queconduziu bem os contendores. Bôa atuação.

BOTAFOGO F. R. 5 x MADUREIRA A. C. 0De Gagliano Neto

Campo —• Fluminense.Renda - Cr$ 11.512,00.Quadros:MADUREIRA - -Rui; Júlio e Apio; Arati, Nilton e

Esteves; Lupercio, Moacir, Correia, Godofredo e Esquer-dinha.

BOTAFOGO — Ari; Larangeira e Sarno; Ivan, Spi-nelli e Cid; Lula, Limoeiro, Heleno, Tim e Franquito.

COMENTÁRIOS — Se o gesto violetno de Aratique motivou sua expulsão de campo não tivesse ocorrido,talvez a partda Madureira x Botafogo atingisse um nívelapreciável, porque até então haviam passado 18 minutos,o Botafogo vencia por 2 a 0 o Madureira não cedia for-çando o antagonista a apurar as jogadas.

O fato de ter ficado reduzido a 10 homens não alte-rou o estado de animo dos madureirenses mas, parado-xalmente, fez diminuir a produção do quadro botafo-guense pois os seus homens, com 2 a 0 a seu favor, edeante da violência que imperava no gramado, emboranão se retraíssem também não forçavam a ofensiva. Etanto foi assim que ao final da l.a fase os 2 a 0 não fo-ram alterados.

O Madureira recomeçou o jogo com a mesma dis-posição com que se mantivera no 1.° tempo mas o goalde Heleno, aos 5 minutos da fase final, serviu para arre-fecer o animo do quadro tricolor suburbano. E 4 mi-nutos após, isto é, aos 9 minutos, Heleno liquidou oassunto ao assinalar o 4.° tento botafoguense.

A partida teria chegado lógica e tranqüilamente aoseu término, se alguns assistentes não houvessem acir-rado os brios de alguns jogadores que passaram a em-pregar uma violência desnecessária e por todos os títuloscondenável. F o juiz, muito hostilizado por esses mes-mos poucos assistentes irritados, sentiu-se com forçaspara expulsar Cid num lance em que, na verdade, amedida extrema não se justificava. De sorte que, atravésde uma curiosa coincidência, aos 18 minutos do 2.° temporestabeleceu-se o equilíbrio numérico. 10 contra 10 emcampo, madureirenses e botafoguenses nem por isso seaquietaram. Veio o 5.° goal botafoguense aos 19 e meiominutos marcado pelo extrema direito Lula e se o juizestivesse com bôa disposição para condenar á pena ma-xima os mal intencionados o jogo terminaria antes dotempo por falta de jogadores...

Vale a pena, pensamos nós, uma advertência aosresponsáveis pelos ouadros do Botafogo e do Madureira.Se não forem tomadas providências contra o máu gêniode alguns dos seus componentes teremos qua!quer diadesses pernas quebradas ou coisa parecida. Mas é ne-cessário reprimir a violência quando mais não seja parademonstrarmos oue,

"entre nós, nem tudo está perdido.

ARBITRAGEM — O juiz, sr. Adelino Jesus esteveregular. Errou em alguns impedimentos e fez o pos-sivel para manter a disciplina. As duas explosões po-dem ser aceitas, principalmente a primeira. E se nãoexpulsou outros jogadores talvez se deva ao critério denão mutuar feiamente a fisionomia do jogo.

CONTAGEM — A marcha da contagem foi a se-guinte: 1.° goal do Botafogo. Heleno aos 13 do 1.° tempo;2.° Lula, aos 15 minutos do 1.° tempo. Heleno, o 3.° aos5. He^no aos 9 e Lula aos 19 e meio do 2.° tempo.

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G . K f\ N 11 K :\ Ni O . LJ R A z> l L ti i KOiceram os arcentinos duas vezese uma os chilenos, por 2x1 e 4x3os primeiros e 5x1 os segundos.} Si restrições tenho a fazer, ps di-rijo somente a atuação do arbitro,que foi feliz, sobretudo nos jogoscom os argentinos, deixando imperasse a violência, e prejudicandoos platinos nas marcações.

SaltosMilton Busin, do Brasil foi-

a sensação do torneio de saltos.Realizando magnificamente, sain-do bem, marcando com preeisãoe entrando nágua com absolutasegurança fez seu, sem diücuU

( • i U" IA ''O

DA P G 9)da des o título máximo do iram-polim de 3 metros. MoracioDardano, o veterano campeãoargentino, que foi o segundocolocado, disse-me: "Este

pibevai ao campeonato mundial.

Arie Han its venceu para oBrasil o.s saltos de plataformae Amélia Cury o torneio fe-minino também de plataforma.

O único título obtido pelosargentinos nesta modalidade, foino trampolim de 3 metros paradamas, onde Maria dei Carmen] ernandez Madero, nos deixousaudades de Suzy Mitchell.

ESfOr.TS ILUSTRADO

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Tenis,as ,uo .o^an, parte nas provas m*m*a~ ^^^ItSZT^^

AMÉRICO REIS, JOVEM RAQUETISTA DES. PAULO, É 0 MOVO CAMPEÃO DE TÊNIS

CAMBUQUIRA!»?

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De DJALMA DE V1NCENZI

O Cambuquira Tênis Clube rea-lizou na sua Temporada Desporti-va de Abril, campeonatos abertosde tênis, tênis cie mesa, voleibol,basquetebol, natação e hipismo.

E para maier realce da sua5.a Temporada Desportiva, o Clu-

be de Tiro ao Vôo de Cambuqui-ra programou para o festivo mêsde Abril, uma semana de tiro, den-tro da qual enquadrou o 9.° p3™"peonato Mineiro de Tiro ao Vôo de1946 e outras provas.

Neste comentário, o primeiro deuma série, detalhando todo o de-senroiar da já tradicional cempe-

tição desportiva do sul do Estadode Minas Gerais, irei abordar o5.° Campeonato Aberto de Tênisda Cidade de Cambuquira, a cujas

cinco provas concorreram destaca-dos valores do tênis do Rio, de

São Paulo e também de Varginha,Três Corações e Cambuquira.

AMÉRICO REIS, DA SOCIEDADEESPORTIVA PALMEIRAS. DE SAOPAULO, VENCEU NA FINAL DESIMPLES MASCULINA, A HENRI-QUE TERRONI. DO CLUBE DE RE-

GATAS TIETÊ'

Foram esses os resultados ge-rais da prova de simples masculi-

5 a Temporada Desportiva, o ^iU- s«'"ui^ -« '~ ¦*- *• n *A~ ^ Homero Frota sob a arbitragem do dr. Manoel Brandão, fizeram uma ótima partida na dupla mixta.

O casa. Ma.sy e Ruy ™^-—^^^ dos Campeona.os Ab»*. do Cambuquira.

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na: Osvaldo de Andrade (TrôsCorações Tênis Clube) venceu aGeraldo Pimenta

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C.) por 6-2 e 6-3. Hélio Lúcio (Var-ginha Tênis Clubo) vencou à Mou-pyr Monteiro por 6-3 e 6-3. loa-quirn do Castro (Fluminense F. C.)v.enceu à Jorge Avelar (Três Cora-ções T. C.) por 6-3 e 6-2. JacobPaulilo (Sociedade Desportiva Fio-resta) venceu à Francisco Torreu(Formiga Tênis Clube) por 6x1 c6x2. Jacob Paulilo venceu ú HélioLúcio por 6x0 e 6x0. Henrique Ter-roni venceu a João Carlos dos San-tos (Tijuca Tênis Clube) por 6x47x9 e 7x5. Osvaldo de Andraoevenceu à Domingos Pisani por 6x1o Gxl e a Joaquim de Castro pci6x2, 4x6 e 6x3. Américo Rei".,venceu a Ruy Ribeiro (Tijuca Te-nis Clube) por 6x2 e 6x4. HenriquoTerroni venceu a Jacob Paulilo por6x4 e 6x2. Américo Reis venceu cOsvaldo Andrade por 6x4 e 6x3 ^na final derrotou a Henrique Ter-roni por 6x3, 6x3 e 6x3.

PEQUENINA AZEVEDO, DO VAR-GINHA TÊNIS CLUBE. VENCEU, _NA FINAL DE SIMPLES FEMININA,A PAULA KLASSING. DO ESPOP-TE C. PINHEIROS, DE S. PAULO

Essa prova teve os seguintes re-sultados gerais : Helena Stark (Es-porte Clube Pinheiros) venceu áEuridice Almeida (Três Corações T.C.) por 6x1 e 6x1. Pequenina Aze-vedo venceu a Dulce Silva (Cam-buquira T. C.) por 6x0 e 6x4. He-lena Stark venceu a Lily Krohn.por 6x1 e 6x1. Pequenina Azeve-do venceu a Marsy Ribeiro (TijucaTênis Clube) por 6x2 e 6x2. Peque-nina Azevedo venceu na semi-finalo final, primeiro a Helena Starkpor 6x4 e 6x3 e Paula Klassing,por 6x0 e 6x0, alcançando Invul-gar êxito pela sua fibra e movi-mentação, conquistando aplausosgerais da grande assistência quea denominou de "Bugrinha Mineira".

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RUY RIBEIRO E JOÃO CARLOSDOS SANTOS. AMBOS DO TIJUCATÊNIS CLUBE. DO RIO. VENCE-RAM, NA FINAL DE DUPLA MAS-CULINA, A AMÉRICO REIS E HEN-RIQUE TERRONI. DE S. PAULO

Foram esses os resultados desfaprova : José Arbex-Marcio Avelar,ambos do Três Corações T. C, ven-ceram á João Silva (Cambuquira.1-Augusto Rodrigues (Rio) por 6x4e 6x3. Hélio Lucio-Homero Frota,ambos do Varginha Tênis Clube,venceram a Luiz Reis e NelsonFreitas, ambos do Sport Clube Carioca, do Rio, por 6x1, 4x6 e 6x1.Orozimbo Esteves-Francisco Torres(Três Corações Tênis Clube) venço-ram a João Pimenta-Manoel Bran-dão (Cambuquira) por 6x2 e 6x1.Djalma de Vincenzi (Tijuca Teni3

João Carlos dos Santos e Ruy Ribeiro — Henrique Terroni e AméricoReis disputaram a prova de duplas masculinas sob a arbitragem de

Paula Klassing.

Clube) - Osvaldo de Andrade (TrêsCorações T. C.) venceram a Jos.Arbex-Marcio Avelar (Três Cora-ções T. C.) por 3x6, 6x1 e 6x4. Amé-rico Reis - Henrique Terroni (SãoPaulo) venceram a -Orozimbo Este-ves - Francisco Torres (Três Cora-ções T. C.) por 6x1 e 6x3. MoupírMonteiro (S. Paulo) - Geraldo Pi-menta (Cambuquira) venceram oHélio Lúcio - Homero Frota (Vargi-nha) por 6x2 e 6x3. Djalma DeVincenzi - Osvaldo de Andrade venceram a Joaquim de Castro - ArthurCésar Boisson (Rio) por 6x4, 4x6 o6x4. Américo Reis - Henrique Ter-roni venceram a Moupyr Monteiro-Geraldo Pimenta por 8x6 e6x4. Ruy Ribeiro - João Carlos dosSantos (Rio) venceram em semi-fi-nal a Djalma De Vincenzi - Osval-do de Andrade por 6x1 o 6x4.Américo Reis - Henrique Terronivenceram em semi-final a JacobPaulilo (S. Paulo) - Robert Dickey(Rio) por 6x4* e 6x1. Na final, João

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Carlos dos Santos-Rui Ribeirovenceram a Américo Reis e Hen-rique Terroni por 6x2, 6x1 e 6x3.

PAULA KLASSING, GALANTE TE-NISTA DO ESPORTE CLUBE PI-NHEIRO E JOÃO CARLOS DOSSANTOS, DO TIJUCA TÊNIS CLU-BE, VENCERAM. NA FINAL DEDUPLA MISTA, AO CASAL MAR.SY E RUY RIBEIRO, DO TIJUCA

Essa prova teve o seguinte de-sonrolar : Pequenina Azevedo-Ho-mero Frota, ambos do Varginha Tc-nis Clube, venceram a HelenaStark-Jacob Paulilo, de São Paulopor 3x6, 6x4 e 6x2. Elisa Stark-Roberto Dickey (S. Paulo e Rio,respectivamente) venceram a Eu-ridico Almeida e José Arbex, ueTrês Corações T. C. por 7x5 e 6x3.Marsy Ribeiro-Rui Ribeiro venc_-ram a Dulce Silva e Américo Re.s(Cambuquira e S. Paulo, respecti-vãmente) por 6x2 e 6xi. Peque-nina Azevedo-Homero Frota ven-ceram a Elisa Stark-Roberto Dickeypor 6x2 e 6x2. Paula Klassing (S.Paulo) e João Carlos dos Santos(Rio) venceram a Lily Krohn (SãoPaulo) e Arthur César Boisson (Rio)por 7x5 e 6x0. Marsy e Rui Ri-beiro, na semi-final, venceram aPequenina Azevedo e Homero Fro-ta por 6x3 e 6x2. Na final, PaulaKlassing-João Carlos dos Santosvenceram a Marsy e Rui Ribeiropor 7x5 e 8x6.

MARSY RIBEIRO, DO TIJUCA T. C.E PEQUENINA AZEVEDO, DOVARGINHA T. C, FORMARAM OPAR VITORIOSO NA DUPLA FE-MININA. DERROTANDO NA FJ-NAL A HELENA STARK E PAUL?.

KLASSING, DE S. PAULO

Foram estes os resultados dessaprova : Marsy Ribeiro-PequeninaAzevedo venceram a Dulce Silva(Cambuquira) e Lily Krohn, (S. Pau-lo) por 6x3 e 7x5, e na final derro-taram a Helena Stark e PaulaKlassing por 11x9 e 6x2. Esse jogoapresentou ótimas característicasde técnica e grande equilíbrio naprimeira série disputada, trazendo

(Continua na pàg IS)

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Sp j Lance do S. Paulo-Jabaqucrra, na segunda rodada, ao intervir o goleiro jabaquarense

0 PANORAVIA DO CAMPEONATO PAULISTA DE 46,

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O campeonato paulista de 1946começou normalmente. Os rr.es-mos 11 clubes concorrentes, ne-nhuma . alteração nas ¦ listas doscombatentes. Após o descanso demuitos meses, voltamos à guerrade goais anual. O certame, jáse sabe, é o mesmo. Todos cscampeonatos, no fundo são iguais;têm cs mesmos episódios, os clás-sicos incidentes, as infalíveis sur-

presas, os quadros que desiludem,as turmas, que se revelam, a luta

aoirrada ou desíibrada em tomocio primeiro posto, as alternativasinteressantes na classificação, as

goleadas e, por fim, como sempre,ura só quadro será o laureado por-que não pode haver mais de umcampeão.

Depois desce o pano para o de-vido intervalo.

Assim será também este cam-peonato paulista de 1946, que jáestá sendo guiado pela boa estre-Ia. Pelo visto, após as rodadas

iniciais, sabemos na certa que es-tafceleoerá novos recordes de ren-das.

Isso quer dizer que terá publicocomo nunca teve. E, no entanto,não eram poucos cs "profetas"

que previam neste 1946 um colap-so certo, uma quebra na popula-ridade do esporte-rei. Previsão ul-tra-derroíisía. Futebol não é par-que de diversões eu feira de amos-trás, já dissemos muitas vezes. Nãoé uma diversão — o futebol —

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que cansa e aborrece o público detanto ser repetido. Ao contrário, oíutebcl quanto mais se repete maisfascina. Pode — digamos — per-der deis adeptos mais. Enquantoisso já atraiu mais quatro... Porisso o futebol quanto mais vivemais sugestiona. Tomara nós, errS. Paulo, tivéssemos um outro Pa-caembu, com uma lotação dobra-da... Neste campeonato de 1946apenas se esboçou a corrida,meçamos a ter rendas nunca <

gidas anteriormente, como aconte-ceu nos choques Corintians x S.P. R. e Portuguesa de DesportosPalmeiras. Os preços, é verdestão majorados, mesmo ^assimcrescente afluência de público s?

pode constatar pela concorre:registrada. Com isso já temescerteza de que o torneio de^ 1

terá o sucesso merecido. Ira

ge, muito longe, pois se na te:ra rodada, no joqo entre os ter-

c=iro e o quarto colocados de 19tivemos uma renda de 219.000 cru

aeires, façam idéia auando chegaa vez, no fim do turno, des

quês diretos entre os compone:tés do chamado "trio de ferro .

O Campeonato na sua primei-ra rodada, logicamente, nasceu

frio lento, com resultados monoto-nos em vista de terem ficado a

margem o S. Paulo e o Palmeiras.Apenas um quadro teve as cn~i

ções voltadas para si pela gol

Eis uma vitoriosa disputa na área

da Portuguesa, vendo-se Gunhenaee Antero anteponde-se a Man

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sob as vistas dos companheiros.

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Tento do Palmeiras, contra o Juventus, vendo-se Chiquinho impotente para deter a trajetória do balão.

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da que realizou; a Portuguesa deDesportos, um onze que durante asférias, em jogos amistosos, teve aaudácia de derrotar o Palmeiraso Corintians e o São Paulo !

Grande personagem para o cam-peonato de 1946 diziam todos, masque não acharam vantagem ai-guma estrear, enfiando seis "Su-

perball" nas redes de um compe-tidor "rabeira". De medo que avitória da Portuguesa, na rodadainicial, foi a maior de Iodas, masnão lhe quizeram dar muita im-portancia.

Fizeram mal.Eis, porem, que veio a terceira

rodada e a Portuguesa voltou acampo para fazer estourar a bom-ba atômica. . . Apanhou o Palmei-ras em cheio e o "semi-goleou"

por 4x1! O alvi-verde, já sesabe, não havia perdido uma úni-ca vez neste ano, através da TaçaCidade de S. Pomo, torneio iní-cio, jogos interestaduais e tempo-rada em Porto Alegre.

p^rls-se tQ-ri uma idéia como es-tourou a invencibilidade do 11 deLliiiU . . .

A Portuguesa passou a ser oquadro do dia, gabado, endeusa-do por todos os lados.. . Um on-

ze de jovens cracks já categoriza-dos.

Portanto a mocidade e a classedessa turma, poderão fazer, nesse1946, verdadeiros milagres...

Realmente a "Invicta" está em-balada e pobre do adversário queafrouxar diante dos flexas rubro-verdes... Isso irá exigir maioratenção do "trio de ferro".

O S. Paulo F. C. que estreoubem. sabe na certa que irá obtermaior rendimento do seu conjunto.Pede e deve, caso contrário nãoirá repetir seu feito do ano pas-sado. Chegar ao título de cam-peão neste ano parece que vai

custar muito, mas o S. Paulo nãoquer saber de marcar passo. Seuquadro é poderoso, cemo atesiamcs últimos resultados que obtevenos vários cotejes.

Igualmente, o Corintians nãoquer perder a corrida. Desde 1941que o alvi-preto não e campeão.Começou este certame renovandosuas esperanças. Já colheu clgu-mas vitorias confertadoras, ¦ masseu onze precisa melhorar. Care-cia de um goleiro de confiança.Contratou Jurandir e logo fci bemsucedido. Poderá o Corintians pro-gredir tanto, a ponto de superartodos os demais concorrentes ? Eis

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Vegetais eV açucaradas

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Ipiranga x Santos. Expedito ante-cipa-se a Miiton e Cabeção, numlance próximo ao arco do Santos.Arligas acompanha a jogada, en-quanto Castanheiro, de costas, vê

em que pairam as modas.

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o quo veremos a seguir. O Cam-peonato ó longo o o Corintlanstem fôlego.

Por sua vez, o Palmeiras, o maiscotado o prestigiado entro todos,antes de se iniciar o Campeonato,foi paradoxalmente o primeiro aser derrotado, do modo surpreon-dento. Mas, para um quadrocomo o alvi-verdo um revez não énada. As vezes vale a pena umaboa pancada no início... Servede lição, põe os jogadores em brio.O onzo palmeirista ó sólido, bemservido em todas as linhas por va-lores capazes de lhe dar o Cam-peonato. O panorama esboçado,pois, nas primeiras rodadas docampeonato paulista desto ano in-dica que vai ser bem sucedido.Os clássicos "mosqueteiros" do ti-tudo — S. Paulo, Palmeiras e Co-rintians — terão ao seu lado urn...quarto mosqueteiro que é a Portu-guesa de Desportos. Desse grupoprivilegiado não escaparão de suasgarras os primeiros três postos.

O veterano Ipiranga começoubem, mas não é clube para aguen-tar a corrida até o fim. Entretan-

ÚleoElétricoFamoso linimento,combate as doresmusculares, torce-duras, inflamações,clátlca, iumbago.N" Úleo Elétricodo Dr. Charles de Gratta

to, pode dar muitas dores de ca-boca aos ponteiros. Do grupo tra-zeiro — os outros seis quadros —

por enquanto nada so podo dizei.Un3 têm boas perspectivas por di-ante e outros não sairiam da mo-destia nas etapas iniciais, especial-mento o labaquara, um quadro vo-iuvel e audacioso mas que nãose mexeu ainda, tendo topado comtrês derrotas consecutivas t>, por-tomo, passou a ser o "rabeira".

TEORIA ^O.nTRA PRATICA...

C'.n'.in a;ão da /;aj. 6

1935 foi campeão pelo Santos F.C. e mais tarde, em 1941, foicampeão pelo Corintlans. Poisbem, neste 1946 vimos Ciro jogartão bem como há 11 anosl

Agora chegou a vez de Juran-dir que já tem um ano a mais quoBatatais, com ogoleiro de l.a di-visão, pois

"Jura" estreou em 1932,enquanto que Batatais apareceuem 1933... para em 1943, depoisde tantas façanhas, "ganhar so-zinho" aquela infernal partida de-cisiva do Campeonato Brasileirocontra os paulistas.

Jurandir — diziamos — veiopara o Corintians, um clube quetem andado desesperado cOín oseu insoluvel problema dos golei-ros. Faz todo o possivel o Corin-

tians para conseguir um goleiro dealta classe, mas não encontrou no-nhum jovem... Tentou engajarRodrigues, mas o golpe lhe saiumaL Afinal, acertou o alvo emJurandir, um jogador que nao lheinteressou várias vezes, no passa-do... Veio agora o antigo golei-ro do São Paulo com a missão derestituir à equipe de Domingos aconfiança que lho tem faltado, nes-tes últimos tempos. Um quadrosem confiança no goleiro é umquadro perdido.

"Jura" estreou no alvi-preio neleinfundiu novo animo. Em sua ex-periência e em sua remoçada dis-posição confiam, agora, os corin-tianos.

Pode ser o caso do Corintiansacertar o caminho da vitória. Umgoleiro veterano, às vezes, podefazer milagres, se tiver juizo...

BATALHADORES DO BASQUETE(Co. tinuação da pág. 6)

São verdadeiros expoentes do basquete aqueles que se dedicam

á causa expontaneamente, sacrificando-se sem u "famosa publicidadee encontrando dificuldades nas iniciativas encaradas.

Sendo assim, podemos classificar desta forma os diretores do Mo-vimento Difusor do Basqueteból que vêm lutando sem uma assistênciamerecida, em proporção aos trabalhos apresentados.

Como sabemns, o Movimento Difusor do Basqueteból, criadocom o fito de reunir sob uma só bandeira os clubes de basquetebólmenor que viviam de partidas amistosas, sem a menor expressão, ho;eem dia é u'a magnífica realização.

Fundado em Outubro de 1945, o Movimento Difusor do Basqueteból,de inicio, reunindo 9 clubes filiados, organizou um "Torneio Experi-mental" que, como o nome indica, foi um torneio de exp riência, sa-

grando-se vencedora desta competição, após renhida disputa, onde^ocavalheirismo e a disciplina estiveram sempre presentes, a AssociaçãoAtlética Cultural do Encantado. .

E no dia 23 p. p., a nossa reportagem teve a oportunidadedeassistir à coroação deste primeiro torneio, quando nas dependênciasdo filiado Telefônica Atlético Clube foram entregues os prêmios aos

primeiros laureados do Movimento Difusor do Basqueteból.Nesta ocasião, também, verificamos a justa homenagem prestada

ao nosso confrade Melo Jr. que vem acompanhando de perto todosos passos desta brilhante organização. • %

Aos srs. Benjamin Vieira e Paulo Santos, assim como aos outrosdiretores do Movimento Difusor do Basqueteból, os nossos parabénse que continuem lutando pela propagação do basqueteból carioca.

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ESPORTE ILUSTRADO

Américo Reis...(Co t nação da pág. 15).

os assistentes empolgados com asjogadas das contendoras.

Como árbiiro geral dos Campeo-natos, cumpre-me agradecer a co-operação dos seguintes desporüs-tas, dedicados auxiliares nas a:-bitragens dos 38 jogos realizados :

Elisa Staik, Paula Klassing, LuizReis, João Pimenta, Homero Fro-ta, Hélio Lúcio, João Silva Filho,Nelson Freitas, Geraldo Pimenta,Francisco Torres, Augusto Rodii-gues, Jacob Paulilo, Roberto Di-ckey, Américo Reis e DomingosPisani.

PRÊMIOS AOS NOVOS CAMPEÕESDE TÊNIS DA CIDADE DE

CAMBUQUIRA

A diretoria do Cambuquira To-nis Clube reuniu no salão nobro,todos os concorrentes aos seus di-versos campeonatos, a fim de pro-ceder a entrega dos prêmios con-quistados.

A mesa diretora dos trabalhos

esteve sob a presidência doManoel Brandão, presidente <T. C, tendo como membros <guintes pessoas : Cel. AleMagno de Moraes e senhArthur César Boisscn e sen:dr. Rui da Cosia Rodrigues inhora; drs. João Silva Filho, 1pyr Monteiro, Dialma De Viicel. Oscar Amzalack, Jorge Noinha e Jorge Dias.

O presidente do Cambuquiranis Clube enalteceu o êxitoTemporada Desportiva debuquira, que de ano para an<lhor se apresenta nos mínimotalhes de organização. Tevevras de penhor e agradapara todos os concorrentequais, com Djalma De Vin<idealizador e animador, e 1Monteiro, cabiam por direitoos louvores do novo suecangado pelo CambuquiraClube em 1946.

Encerrando a linda festeSilva Filho, em nome dadade, ofereceu a Djalma Decenzi e Moupyr Monteiro, doitísticos troféus de mármore o

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