rodovias iii upf prof. fernando puglierousuarios.upf.br/~pugliero/arquivos/05.pdf · avaliaÇÃo do...

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AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOS PAVIMENTOS Rodovias III UPF Prof. Fernando Pugliero

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AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOSPAVIMENTOS

Rodovias IIIUPF

Prof. Fernando Pugliero

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃOESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

2)2) Métodos existentes para avaliaçãoMétodos existentes para avaliação visual de visual de pavimentos pavimentos (DNIT PRO(DNIT PRO--06/2003, DNER ES06/2003, DNER ES--128/83, VIZIR, PCI, SHRP e 128/83, VIZIR, PCI, SHRP e VídeoVídeo););

3)3) LevantamentoLevantamento Visual Visual ContínuoContínuo (LVC);(LVC);

4)4) ExemplosExemplos de LVC (de LVC (condiçãocondição boa, regular e boa, regular e ruimruim););

6) 6) Vídeos Vídeos ((VelocVeloc. LVC e . LVC e VelocVeloc. . operacional da operacional da Via ;Via ;

1)1) ObjetivosObjetivos de de uma avaliaçãouma avaliação superficial de superficial de pavimentospavimentos;;

5)5) ExemploExemplo de de degradaçãodegradação do do pavimentopavimento ((evoluçãoevolução de de defeitosdefeitos););

1. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO SUPERFICIAL1. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

DeterminarDeterminar as as necessidades atuaisnecessidades atuais e e futurasfuturas de de manutençãomanutenção ((evitar uma evitar uma deterioração aceleradadeterioração acelerada no no futurofuturo) ;) ;

EstimarEstimar a a vida restantevida restante dos dos pavimentospavimentos;;

Determinar índicesDeterminar índices de de condição ou aptidãocondição ou aptidão dos dos pavimentospavimentos;;

Diagnosticar os problemas apresentados pelo pavimentoDiagnosticar os problemas apresentados pelo pavimento ((mecanismosmecanismos de de degradaçãodegradação););

AuxiliarAuxiliar no no dimensionamentodimensionamento do do pavimentopavimento a ser a ser restauradorestaurado;;

IdentificarIdentificar osos tipostipos, , severidadeseveridade e e extensãoextensão dos dos defeitos aparentesdefeitos aparentes;;

Estabelecer prioridades na programaçãoEstabelecer prioridades na programação de de investimentosinvestimentos sob sob restrição restrição orçamentáriaorçamentária;;

Elaboração Elaboração de de curvas curvas de de previsão previsão de de deterioraçãodeterioração..

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

2.1) DNIT PRO2.1) DNIT PRO--06/2003 06/2003 ((SubstituiSubstitui a Norma DNER PROa Norma DNER PRO--08/94)08/94)

PIST

A S

IMPL

IES

6 m6 m

6 mPIST

A D

UPL

A

6 m

6 m6 m

20 m 20 m

6 m6 m6 m

Superficies de Superficies de avaliaçãoavaliação::

Avaliação objetiva da superficíeAvaliação objetiva da superficíe de de pavimentos flexíveispavimentos flexíveis e semie semi--rígidosrígidos

ObjetivoObjetivo: :

DeterminarDeterminar o o graugrau de de deterioração mediante deterioração mediante a a contagem contagem e e classificaçãoclassificaçãode de defeitos superficiaisdefeitos superficiais..

CálculoCálculo de de IGGIGG ((ÍndiceÍndice de de GravidadeGravidade Global).Global).

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

2.1) DNIT PRO2.1) DNIT PRO--06/2003 06/2003 ((continuaçãocontinuação…)…)

PLA

NIL

HA

DE

CA

MPO

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

2.1) DNIT PRO2.1) DNIT PRO--006/2003 (006/2003 (continuaçãocontinuação…)…)

Planilha de Cálculo de IGG

Conceitos de degradação em função do IGG

2.2) DNER ES2.2) DNER ES--128/83128/83

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

STH 1 ( 10 km)

100 m

-- Superficies de Superficies de avaliaçãoavaliação::

Levantamento da condiçãoLevantamento da condição de de superfíciesuperfície de de segmentos testemunhasegmentos testemunha de de rodovias rodovias

STH 2 ( 12 km)

100 m 100 m

A B C D E F

PlanilhaPlanilha de Campode Campo

-- ObjetivoObjetivo: : DeterminarDeterminar o o graugrau de de deterioraçãodeterioração do do segmentosegmento avaliadoavaliadoatravésatravés dada identificaçãoidentificação, , localizaçãolocalizaçãoe e mediçãomedição dada áreaárea de de defeitos defeitos superficiaissuperficiais..

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

2.2) DNER ES2.2) DNER ES--128/83128/83

DefeitosDefeitos consideradosconsiderados::

-- Flecha na trilhaFlecha na trilha de de rodaroda;;

-- TrincamentoTrincamento ((CRCRocodiloocodilo, , BBlocoloco, , LLongitudinal e ongitudinal e TRTRansversalansversal););

-- PPanelasanelas;;

-- RRemendosemendos ((PProfundosrofundos e e SSupeficiaisupeficiais););

-- ExExsudaçãosudação; ;

-- DDesgasteesgaste; ;

-- CCorrugaçãoorrugação. .

PlanilhaPlanilha de Campode Campo

2.2) DNER ES2.2) DNER ES--128/83 128/83 ((continuaçãocontinuação…)…)

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIALPL

AN

ILH

A D

E C

AM

PO

4

8

3

2.3) VIZIR do LCPC2.3) VIZIR do LCPC

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

Criado emCriado em 1977 1977 na Françana França, , parte integranteparte integrante de um de um GuiaGuia de de AvaliaçãoAvaliação de de PavimentosPavimentos FlexíveisFlexíveis..

Considera extensãoConsidera extensão e e severidadeseveridade dos dos defeitosdefeitos..

Realizado Realizado de forma de forma contínua dentro contínua dentro de um STH (de um STH (previamentepreviamente definidodefinido).).

DefeitosDefeitos do do TipoTipo A A DefeitosDefeitos do do TipoTipo B B

-- DeformaçãoDeformação / / AfundamentoAfundamento

-- FissuraçãoFissuração ((fadigafadiga))

-- TrincasTrincas por fadigapor fadiga

-- Reparações Reparações ((remendosremendos))

-- FissuraçãoFissuração (transversal, longitudinal e (transversal, longitudinal e juntas);juntas);

-- PanelasPanelas;;

-- DesprendimentosDesprendimentos ((exsudaçãoexsudação, , desgastedesgaste))

((por insuficiênciapor insuficiência de de capacidade estruturalcapacidade estrutural)) ((construçãoconstrução deficdefic., ., qualidadequalidade dos dos materiaismateriais))

ObjetivoObjetivo principalprincipal: : ObterObter o o Índice Índice Global de Global de DegradaçãoDegradação (IGD).(IGD).

0 = Ausência do defeito;

1 = Baixo nível de severidade;

2 = Moderado nível de severidade;

3 = Alto 3 = Alto nívelnível de de severidadeseveridade;;

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

2.3) VIZIR do LCPC 2.3) VIZIR do LCPC ((continuaçãocontinuação…)…)

Conceito Recomendação1 - 2 Bom Sem necessidade de restauração3 - 4 Regular Necessidade de conservação5 6 7 Péssimo Necessidade de conservação ou reforço

ID

Extensão da Extensão da fissurafissura

Severidade Severidade da fissurada fissura

Índice Índice de de fissuração fissuração (If)(If)

Extensão da Extensão da deformaçãodeformação

Severidade Severidade deformaçãodeformação

Índice Índice de de deformaçãodeformação (Id)(Id)

Nota Nota do do estado estado de de superfíciesuperfície

Correção por Correção por reparaçõesreparações

Índice Índice Global de Global de DegradaçãoDegradação(IGD)(IGD)

2.5) 2.5) MétodoMétodo PCI do USACEPCI do USACE

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

Desenvolvido porDesenvolvido por SHAIN SHAIN emem 1979 e 1979 e publicado pelopublicado pelo USACE (USACE (CorpoCorpo de de EngenheirosEngenheiros do do ExércitoExércitodos EUA).dos EUA).

Primeiramente criado para pavimentos aeroportuáriosPrimeiramente criado para pavimentos aeroportuários..

ObjetivoObjetivo principalprincipal: : ObterObter o o Índice numérico qualificador daÍndice numérico qualificador da CondiçãoCondição do do PavimentoPavimento (PCI).(PCI).

RealizaRealiza--se a se a inspeção inspeção de de uma área uma área de de aproximadamenteaproximadamente 225 m225 m22..

Método pouco utilizadoMétodo pouco utilizado no no BrasilBrasil ((maior uso em gerência aeroportuáriamaior uso em gerência aeroportuária).).

Defeitos consideradosDefeitos considerados::

2.5) 2.5) MétodoMétodo PCI do USACE PCI do USACE ((continuaçãocontinuação…)…)

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

CálculoCálculo de PCI:de PCI:

ClassificaçãoClassificação PCI:PCI:

PLA

NIL

HA

DE

CA

MPO

Para o Para o cálculo cálculo de PCI é de PCI é relacionado relacionado o o tipo tipo de de defeitodefeito, , sua severidade sua severidade e a e a extensão extensão do do defeito dentro da área defeito dentro da área avaliadaavaliada..

2.6) Manual SHRP (2.6) Manual SHRP (Strategic Highway Research ProgramStrategic Highway Research Program) do LTPP ) do LTPP

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

Desenvolvido paraDesenvolvido para o o programaprograma LTPP (LTPP (Long Long Term Pavement PerformanceTerm Pavement Performance) ) emem 1987.1987.

MediçãoMedição de de áreaárea de de defeitosdefeitos::

ObjetivoObjetivo: :

Oferecer uma linguagem comum para Oferecer uma linguagem comum para definiçãp definiçãp de de defeitosdefeitos de de superfície superfície em pavimentos para agênciasem pavimentos para agênciasintegrantesintegrantes do LTPP (do LTPP (Avaliação Avaliação uniformeuniforme););

Identificar Identificar o o tipotipo, , severidade severidade e e extensão extensão ((áreaárea) de ) de defeitosdefeitos;;

Calcular Calcular o o ICPICP ((Índice da CondiçãoÍndice da Condição do do PavimentoPavimento..

Realizado Realizado de forma de forma contínua dentro contínua dentro de um de um STH.STH.

2.6) Manual SHRP (2.6) Manual SHRP (Strategic Highway Research ProgramStrategic Highway Research Program) do LTPP () do LTPP (continuaçãocontinuação…)…)

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

Apontar para cada defeito uma notaApontar para cada defeito uma nota ((severidadeseveridade), com o ), com o seguinte critérioseguinte critério::

0 = Ausência do defeito;

1 = Baixo nível de severidade;

2 = Moderado nível de severidade;

3 = Alto 3 = Alto nívelnível de de severidadeseveridade;;

CálculoCálculo de ICP:de ICP:

ClassificaçãoClassificação do ICP:do ICP:

Plan

ilha

P la n

i lha

d e C

a mpo

:d e

Ca m

po:

ModeloModelo KUABKUAB ((Gravação em vídeoGravação em vídeo) ) Video Distress SurveyVideo Distress Survey

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

ProtótipoProtótipo USPUSP ((Gravação em vídeoGravação em vídeo))

2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SUPERFICIAL

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)

3.1) METODOLOGIA3.1) METODOLOGIA

Desenvolvido pela empresaDesenvolvido pela empresa PavesysPavesys. É . É uma sínteseuma síntese dos dos métodos apresentadosmétodos apresentados..

O O levantamentolevantamento é é realizadorealizado de forma de forma contínuacontínua ( ( ±± 40 km/h), com 40 km/h), com pelo menos pelo menos uma parada em cadauma parada em cada STH, com STH, com registro registro fotográficofotográfico. . Levantamento da pistaLevantamento da pista e e acostamentoacostamento//faixafaixa de de segurançasegurança. .

São identificadosSão identificados a a extensãoextensão (A, M e B) (A, M e B) e e severidadeseveridade (1, 2 e 3)(1, 2 e 3) dos dos defeitosdefeitos..

1 Aceitável Defeito em sua condição inicial2 Tolerável Veloc. progressiv. crescentes3 Intolerável Necessidade de intervenção imediata

Níveis de SeveridadeExemplo: Trincamento em BlocoA Alta > 50% M Média 10% - 50%B Baixa < 10%

Níveis de Extensão

( STH )

Unidade de Análise

Unidade de Análise

PrincipaisPrincipais objetivosobjetivos de um LVC:de um LVC:

-- AlimentarAlimentar o o bancobanco de dados de um SGP (de dados de um SGP (SistemaSistema de de GerênciaGerência de de PavimentosPavimentos).).

-- FornecerFornecer um um diagnóstico juntamentediagnóstico juntamente com com outros parâmetrosoutros parâmetros ((tráfegotráfego, QI, FWD, , QI, FWD, históricohistórico, , estruturaestrutura, etc…)., etc…).

-- De forma De forma rápidarápida, , caracterizarcaracterizar o o pavimentopavimento com com relação ao estadorelação ao estado de de superfíciesuperfície e e conforto conforto ao rolamentoao rolamento..

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.1) METODOLOGIA (…3.1) METODOLOGIA (…continuaçãocontinuação))

CritérioCritério -- numeraçãonumeração de de faixasfaixas::

FaixaFaixa 11 FaixaFaixa 22 FaixaFaixa 11 FaixaFaixa 22FaixaFaixa 22 FaixaFaixa 11

Km

K

m c

resc

ecr

esce

Tráf

ego

Tráf

ego

PistaPista SimplesSimples Pista DuplaPista Dupla

Tráf

ego

Tráf

ego

É É arbitrado uma notaarbitrado uma nota à à condição geralcondição geral do do pavimentopavimento (PSR) (PSR) dada experiênciaexperiência dada AASHTOAASHTO..PonderandoPonderando com com relação ao conforto ao rolamentorelação ao conforto ao rolamento com o com o graugrau de de deterioraçãodeterioração do do pavimentopavimento..

Conceito Recomendação4 - 5 Excelente Isento de defeitos e sem irregularidade.3 - 4 Bom Poucos defeitos e irregularidade é baixa.2 - 3 Regular Pavimento pode requerer restauração.1 - 2 Mau Pavimento requer intervenção imediata.0 - 1 Péssimo Tráfego é prejudicado. Riscos de segurança

PSRPSR

Tempo

PSR PSR critcrit

É É realizado também realizado também a a avaliacãoavaliacão do do acostamento acostamento (PSR).(PSR).

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.2) PLANILHA DE CAMPO3.2) PLANILHA DE CAMPO

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.1) TRINCAMENTO 3.3.1) TRINCAMENTO

--> > COUROCOURO--DEDE--CROCODILO (CR)CROCODILO (CR)

Severidade

11

Fissuras capilares, isoladas, pouca interconexão, localizadas nas trilhas e sem erosãode bordo.

33

Polígonos bem definidos, com erosão nos bordos.

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da área das trilhas de roda

22

Trincas de pequena abertura (< 2 mm) interconectadas em polígonos, com pouca erosão nos bordos.

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.2) TRINCAMENTO 3.3.2) TRINCAMENTO --> > EM BLOCOEM BLOCO

Severidade

11

Trincas com abertura menor que 1mm.

33

Trincas com abertura maior que 3 mm, com erosão nos bordos.

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

22

Trincas com abertura entre1 mm e 3 mm, sem erosão nos bordos.

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.3) TRINCAMENTO 3.3.3) TRINCAMENTO --> > TRANSVERSALTRANSVERSAL

Severidade

11

Trinca não selada com abertura menor que 3 mm ou trinca selada de qualquer abertura em boas condições.

22

Trincas não selada com abertura entre 3 mm e 6mm ou trinca selada de qualquer abertura cercadade fissuramento.

AMB

Extensão> 6 trincas em 30 m

entre 3 e 6 trincas em 30 m< 3 trincas em 30 m

33

Trinca não selada de abertura maior que 6 mm ou trinca selada de qualquer abertura com ruptura severa.

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.4) TRINCAMENTO 3.3.4) TRINCAMENTO --> > LONGITUDINALLONGITUDINAL

Severidade

11

Trinca não selada com abertura menor que 3 mm ou trinca selada de qualquer abertura em boas condições.

33

Trinca não selada de abertura maior que 6 mm ou trinca selada de qualquer abertura com ruptura severa.

AMB

Extensão>150 m dentro de um segmento com 30 m

entre 60 m e 150 m dentro de um segmento com 30 m< 60 m dentro de um segmento com 30 m

22

Trincas não selada com abertura entre 3 mm e 6mm ou trinca selada de qualquer abertura cercadade fissuramento.

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.5) TRINCAMENTO 3.3.5) TRINCAMENTO

--> > DE ESCORREGAMENTODE ESCORREGAMENTO

Severidade

11 22 33

Trincas com abertura menor que 1mm.

Trincas com abertura entre1 mm e 3 mm, sem erosão nos bordos.

Trincas com abertura maior que 3 mm, com erosão nos bordos.

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.6) TRINCAMENTO 3.3.6) TRINCAMENTO --> > DE BORDODE BORDO

Severidade

11 22 33

Trinca não selada com abertura menor que 3 mm ou trinca selada de qualquer abertura em boas condições.

Trincas não selada com abertura entre 3 mm e 6mm ou trinca selada de qualquer abertura cercadade fissuramento.

Trinca não selada de abertura maior que 6 mm ou trinca selada de qualquer abertura com ruptura severa.

AMB

Extensão>150 m dentro de um segmento com 30 m

entre 60 m e 150 m dentro de um segmento com 30 m< 60 m dentro de um segmento com 30 m

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.7) DESINTEGRAÇÃO 3.3.7) DESINTEGRAÇÃO --> > PANELASPANELAS

Severidade

11

AMB

Extensão> 20 panelas por km

entre 6 e 19 panelas por km< 5 panelas por km

22 33

< 20 cm entre 20 cm e 45 cm > 45 cm< 2,5 cm 1 1 2

entre 2,5 cm e 5 cm 1 2 3> 5 cm 2 2 3

Prof. Média Diâmetro

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.8) DESINTEGRAÇÃO 3.3.8) DESINTEGRAÇÃO --> > DESGASTEDESGASTE

Severidade

11

Agregados começam a ser expostos e a textura começa a se tornar um pouco rugosa.

22Agregados mais graúdos aparecem expostos, poucos sendo arrancados. Não há polimento de agregados e a textura é rugosa.

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

33Desagregação ou agregados sofrendo polimento (com riscode derrapagem). Textura bastante rugosa.

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.9) DESINTEGRAÇÃO 3.3.9) DESINTEGRAÇÃO --> > DESAGREGAÇÃO SUPERFICIALDESAGREGAÇÃO SUPERFICIAL

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.10) DESINTEGRAÇÃO 3.3.10) DESINTEGRAÇÃO --> > EROSÃO DE BORDOEROSÃO DE BORDO

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

Em geralEm geral, , resultado últimoresultado último das das trincastrincas de de bordobordo de de severidadeseveridade 33

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.11) DESINTEGRAÇÃO 3.3.11) DESINTEGRAÇÃO --> > BOMBEAMENTO DE FINOSBOMBEAMENTO DE FINOS

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da área trincada

Ocorre ao longoOcorre ao longo das das trincastrincas, , geralmentegeralmente no no padrão couropadrão couro--dede--crocodilo crocodilo ouou de de reflexãoreflexão..

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.12) DESINTEGRAÇÃO 3.3.12) DESINTEGRAÇÃO --> > DESPLACAMENTO DE CAPA SELANTEDESPLACAMENTO DE CAPA SELANTE

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

Defeito comum emDefeito comum em lama lama asfáltica após certa idade ou tráfego acumuladoasfáltica após certa idade ou tráfego acumulado..

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.13) DESINTEGRAÇÃO 3.3.13) DESINTEGRAÇÃO --> > REMENDOSREMENDOS

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

Severidade

11

Remendo em boas condições e sua presença introduz pouca ou nenhuma irregularidade.

33

Remendo severamente deteriorado e ou introduz muita irregularidade. Requer substituição imediata.

22

Remendo se encontra um pouco deteriorado e ou sua presença introduz irregularidade significativa.

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.14) DEFORMAÇÕES 3.3.14) DEFORMAÇÕES

--> > AFUNDAMENTO EM TRILHA DE RODA (ATR)AFUNDAMENTO EM TRILHA DE RODA (ATR)

Severidade

11

Afund. Médio entre 6 mm e 13 mm

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

22

Afund. Médio entre 13 mm e 25 mm

33Afund. Médio > 25 mm

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.15) DEFORMAÇÕES 3.3.15) DEFORMAÇÕES --> > CORRUGAÇÕESCORRUGAÇÕES A > 50%

M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

Severidade

11 22 33

Afeta pouco o conforto ao rolamento, nas velocidades operacionais da via.

Afeta o conforto ao rolamento nas velocidades operacionais da via, mas não a segurança.

Afeta bastante o conforto ao rolamento e compromete a segurançado tráfego, exigindo reduções de velocidade.

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.16) DEFORMAÇÕES 3.3.16) DEFORMAÇÕES --> > ESCORREGAMENTO ESCORREGAMENTO

DE MASSADE MASSAFormaçãoFormação de de ondulações na superfície devidoondulações na superfície devido

a a instabilidade da mistura asfálticainstabilidade da mistura asfáltica sob sob condições climáticascondições climáticas e e tráfegotráfego..

A > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

Severidade

11

Afeta pouco o conforto ao rolamento, nas velocidades operacionais da via.

33

Afeta bastante o conforto ao rolamento e compromete a segurançado tráfego, exigindo reduções de velocidade.

22

Afeta o conforto ao rolamento nas velocidades operacionais da via, mas não a segurança.

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.17) DEFORMAÇÕES 3.3.17) DEFORMAÇÕES --> > DEPRESSÕESDEPRESSÕES A

MB

Extensão> 20 depressões por km

entre 5 e 20 depressões por km< 5 depressões por km

Severidade

11 22 33

Afund. máximo é menor que 25 mm. Forma a “banheira de passarinho”.

Afund. máximo entre 25 mm e 50 mm.

Afund. máximo acima de 50 mm.

Áreas localizadas situadas abaixo da contaÁreas localizadas situadas abaixo da conta do do pavimentopavimento..

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.18) DEFORMAÇÕES3.3.18) DEFORMAÇÕES

--> > EXPANSÃO LOCALIZADAEXPANSÃO LOCALIZADAA > 50% M 10% - 50%B < 10%

Extensão

da extensão do segmento

Severidade

11 22 33

Afeta pouco o conforto ao rolamento, nas velocidades operacionais da via.

Afeta o conforto ao rolamento nas velocidades operacionais da via, mas não a segurança.

Afeta bastante o conforto ao rolamento e compromete a segurançado tráfego, exigindo reduções de velocidade.

Levantamento localizado da superfícieLevantamento localizado da superfície, , formando uma ondaformando uma onda de de comprimento em comprimento em geral maior quemgeral maior quem 3 m.3 m.

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3.19) OUTROS DEFEITOS3.3.19) OUTROS DEFEITOS

ExsudaçãoExsudação::

DegradaçãoDegradação acentuada em passagemacentuada em passagem de de trilhostrilhos:: ReflexãoReflexão das juntas de PCC:das juntas de PCC:

InexistênciaInexistência de de pistapista !!!!

3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)3. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC PAVESYS)

3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE3.3) DEFEITOS DE SUPERFÍCIE

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.1) CONDIÇÃO BOA (4.1) CONDIÇÃO BOA (Poucos defeitosPoucos defeitos e PSR e PSR baixobaixo))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.1) CONDIÇÃO BOA (4.1) CONDIÇÃO BOA (Poucos defeitosPoucos defeitos e PSR e PSR baixobaixo))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.1) CONDIÇÃO BOA (4.1) CONDIÇÃO BOA (Poucos defeitosPoucos defeitos e PSR e PSR baixobaixo))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.1) CONDIÇÃO BOA (4.1) CONDIÇÃO BOA (Poucos defeitosPoucos defeitos e PSR e PSR baixobaixo))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.1) CONDIÇÃO BOA (4.1) CONDIÇÃO BOA (Poucos defeitosPoucos defeitos e PSR e PSR baixobaixo))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.2) CONDIÇÃO REGULAR (4.2) CONDIÇÃO REGULAR (Alguns defeitosAlguns defeitos e PSR e PSR médiomédio))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.2) CONDIÇÃO REGULAR (4.2) CONDIÇÃO REGULAR (Alguns defeitosAlguns defeitos e PSR e PSR médiomédio))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.2) CONDIÇÃO REGULAR (4.2) CONDIÇÃO REGULAR (Alguns defeitosAlguns defeitos e PSR e PSR médiomédio))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.2) CONDIÇÃO REGULAR (4.2) CONDIÇÃO REGULAR (Alguns defeitosAlguns defeitos e PSR e PSR médiomédio))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.3) CONDIÇÃO RUIM (4.3) CONDIÇÃO RUIM (Muitos defeitosMuitos defeitos e PSR e PSR baixobaixo))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.3) CONDIÇÃO RUIM (4.3) CONDIÇÃO RUIM (Muitos defeitosMuitos defeitos e PSR e PSR baixobaixo))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.3) CONDIÇÃO RUIM (4.3) CONDIÇÃO RUIM (Muitos defeitosMuitos defeitos e PSR e PSR baixobaixo))

4. EXEMPLOS4. EXEMPLOS

4.3) CONDIÇÃO RUIM (4.3) CONDIÇÃO RUIM (Muitos defeitosMuitos defeitos e PSR e PSR baixobaixo))

5. EXEMPLO DE EVOLUÇÃO DA DEGRADAÇÃO5. EXEMPLO DE EVOLUÇÃO DA DEGRADAÇÃO

ResultadoResultado do LVC do LVC ((PlanilhaPlanilha de campo)de campo) AgostoAgosto/2003/2003

AgostoAgosto/2004/2004

5. EXEMPLO DE EVOLUÇÃO DA DEGRADAÇÃO5. EXEMPLO DE EVOLUÇÃO DA DEGRADAÇÃO

ResultadoResultado do LVC do LVC ((Registro FotográficoRegistro Fotográfico))AgostoAgosto//20032003

AgostoAgosto//20042004

STH 6000STH 6000 STH 6001STH 6001 STH 6002STH 6002 STH 6003STH 6003 STH 6004STH 6004

STH 6000STH 6000 STH 6001STH 6001 STH 6002STH 6002 STH 6003STH 6003 STH 6004STH 6004

6. VÍDEOS6. VÍDEOS

6.1) 6.1) Velocidade para realizaçãoVelocidade para realização de LVC (de LVC (VelVel. . MáxMáx. . 4040 km/km/h)h)

6.2) 6.2) Velocidade Operacional daVelocidade Operacional da Via (Via (Pista DuplaPista Dupla: : 120120 km/h)km/h)

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOSPAVIMENTOS

Rodovias IIIUPF

Prof. Fernando Pugliero