rochas marmores e granitos

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  Basalto e Gabro . •Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

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Rochas ornamentais

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  • ROCHASROCHASMrmores e GranitosMrmores e Granitos

    Basalto e Gabro

    Prof Roberto Monteiro de Barros FilhoProf. Roberto Monteiro de Barros Filho

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Mineral x Rocha

    ROCHAA d t l

    MINERALC t l lid Agregado natural

    composto de minerais, podendo ou no,

    Corpo natural slido e cristalino formado em resultado da interao podendo ou no,

    conter tambm materiais fsseis ou

    resultado da interao de processos fsico-

    qumicos em ambientes vtreos.geolgicos. Pode ser

    descrito por uma frmula qumicafrmula qumica.

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • ClassificaoSedimentares

    Classificao

    Surgem sob ao de agentes dinmicos a partir da eroso de rochas preexistentes

    MetamrficasSurgem sob ao de forte temperatura (sem que ocorra

    fuso) e presso sobre rochas preexistentes

    gneasSurgem a partir o resfriamento do magma:Surgem a partir o resfriamento do magma:

    plutnicas, intrusivas ou abissais vulcnicas, extrusivas ou efusivas

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

    vulcnicas, extrusivas ou efusivas

  • Caractersticas Fsica/Mecnica

    Condutividade Trmica Durabilidade

    Dureza Higroscopicidade Permeabilidade

    Porosidade Resistncia Mecnica

    Trabalhabilidade

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

    Trabalhabilidade

  • Mrmores

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • ClassificaoRocha Metamrfica Calcria

    Tipos Calcrio Recristalizado por Metaformismo

    Calcrio tipo Travertino (Rocha Sedimentar)p ( ) Formada por precipitao qumica

    Serpentinito

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

    p

  • Composio

    Rocha Carbontica formada pelo metaformismo de calcrios

    Constituio mais comum: Calcita

    Dolomita

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Propriedades

    Condutividade trmica (depende do tipo e da cor) Escorregadia (quando polida)

    Porosa (quando no polida) - Superfcie antiderrapante Muito resistente choques e intempries

    Dureza 3,5 4,5 na escala Mohs u e a 3,5 ,5 a esca a o s

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • HistricoSua utilizao na arquitetura anterior civilizao

    GregaGrega.No Brasil, aps a Independncia, foram aplicados na

    decorao interna de edifcios mrmores polidosdecorao interna de edifcios, mrmores polidos importados a Europa.

    Em 1908 iniciou-se a produo de mrmoresEm 1908, iniciou-se a produo de mrmores brasileiros em Mar de Espanha MG, que em 1938 j atendia 73% do consumo nacional.j

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Mrmores

    Mrmore Branco Mrmore RossoMrmore Branco Mrmore Rosso Alicante

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Travertino

    EstuqueMassa plstica

    Villa VittiniShopping Ptio Savassi

    Travertino Brasileiro

    Travertino ItalianoBege Bahia

    Marta Rocha

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Serpentinito

    Serpentinito - Mrmore Verde AlpiSerpentinito Mrmore Verde Alpi

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Onde Usar?

    reas internas Pisos de baixo trfego Pisos de baixo trfego

    ParedesM i Mveis

    Facilmente agredido por produtos qumicos

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Granitos

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Cl ifiClassificaoRocha Eruptiva

    Plutnica Supersaturadap

    Composio Quartzo (mineral incolor)

    Feldspato (Silicatos padro cromtico) Mica (silicatos ferro-magnesianos cor preta)

    Outros Minerais

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Propriedades

    Boa condutividade trmica Porosa (quando no polida)

    Escorregadia (quando polida) Superfcie antiderrapante

    Muito resistente choques e intempriesu to es ste te c oques e te p es Dureza 5 6 na escala Mohs

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Propriedades

    Condutividade trmica boa (depende do tipo e da cor) Escorregadia (quando polida)

    Porosa (quando no polida) - Superfcie antiderrapante Muito resistente choques e intempries

    Dureza5 6 na escala Mohs u e a5 6 a esca a o s

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Histrico

    Conhecido desde o Imprio Romano e pelos E i B il C l i l f i ili d lh dEgpcios, no Brasil Colonial foi utilizado talhado e no polido; em estruturas, portas e janelas, escadas

    e etc O uso do granito como acabamentoe etc.. O uso do granito como acabamento decorativo, s foi possvel a partir da dcada de

    1950 com a chegada de serras diamantadas1950 com a chegada de serras diamantadas motorizadas.

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • ExtraoExtrao Sistema helicoidal por fio diamantadop

    Brocas diamantadas (martelo/compressor) Argamassa expansivag p

    Explosivos

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Classificao Comercial

    Vermelho Marrom Amarelo Azul

    Verde Preto Cinza Branco Bege Rosa

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Onde Usar?

    reas externas e internas Pisos de alto trfego e ou servios pesados Pisos de alto trfego e ou servios pesados

    ParedesA bi t i Ambientes agressivos

    Mveis

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • ApresentaoApresentaoMrmores e Granitos

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • ApresentaoBLOCOS

    p ese o

    DimensesUNIDADE (CENTMETRO)

    MNIMO MXIMO MDIALARGURA 160 200 180

    COMPRIMENTO 295 320 300PROFUNIDADE 195 360 240

    UNIDADE (CENTMETRO)

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • ApresentaoDESDOBRAMENTO EM CHAPAS

    TearesTalha Blocos

    Limitao na altura 60

    TearesFio diamantado

    Lmina de ao e granalha

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

    60 cm.

  • ApresentaoCHAPAS

    p

    Dimenses

    MNIMO MXIMO MDIAUNIDADE (CENTMETRO)

    ALTURA 160 200 180COMPRIMENTO 280 310 290

    ESPESSURAS ENCONTRADAS1,00 / 1,30 / 1,50 / 2,00 / 3,00 / 4,00 e 10,00

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Acabamentos

    1. BrutoMrmores x Granito

    1. Bruto1. Bruto2. Serrado3 Ranhurado

    1. Bruto2. Serrado3 Ranhurado3. Ranhurado

    4. Apicoado5 Jateado com areia

    3. Ranhurado4. Apicoado5 Jateado com areia5. Jateado com areia

    6. Levigado7 Acidado

    5. Jateado com areia6. Levigado7 Acidado7. Acidado

    8. Escovado9 Polido

    7. Acidado8. Escovado9 Polido9. Polido

    10. Resinado9. Polido10. Resinado11 Flameado

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

    11. Flameado

  • Acabamentos de Face e Bordo

    Polidoo do

    BrutoBruto

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • AcabamentosTratamentos de Face

    Drogaria ArajoAv. Getlio Vargas, 840 - BH

    Ranhurado

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Acabamentos

    Apicoado JateadoFlameadoApicoado JateadoFlameado

    Flameagem

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • AcabamentosPOLIDO

    PolitrizesPolitrizes

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • AcabamentosFachada em granito CapoBonito com acabamentopolido e apicoadopolido e apicoado.

    Ed. na Rua Jlia NunesGuerra - Luxemburgo

    Fachada em granito VerdeCandeias com acabamentopolido e apicoado.

    Ed. na Av. Carandai -Funcionrios

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Como Especificar

    Ti d P d N C i l A b t ETipo de Pedra Nome Comercial Acabamento

    Mrmore Bege Bahia Polido

    Espessura

    2 cmg

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Como EspecificarComo EspecificarMRMORES

    Tipo de Pedra Nome Comercial Acabamento Espessura

    O S

    Mrmore Bege Bahia Polido 2 cm

    GRANITOS

    Tipo de Pedra Nome Comercial Acabamento Espessura

    Granito Capo Bonito Polido 2 cm

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Basalto

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • ClassificaoRocha gnea - Vulcnica

    QuartzoComposio

    Quartzo Feldspatos alcalinos

    Minerais ferromagnesianos

    Descrio

    Minerais ferromagnesianos

    Comercialmente vendida com granito.

    Descrio

    Granulao muito fina e os cristais no so vistos a olho nu; pode conter material amorfo (vidro) ou ser

    toda amorfa devido ao seu rpido resfriamento

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

    toda amorfa, devido ao seu rpido resfriamento.

  • Gabro

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • ClassificaoRocha gnea - Plutnica

    QuartzoComposio

    Quartzo Feldspatos alcalinos

    Minerais ferromagnesianos

    Descrio

    Minerais ferromagnesianos

    DescrioComercialmente vendida com granito.i i d f i f did dSo originados por arrefecimento em profundidade de magmas baslticos, sendo o gabro o

    equivalente plutnico ou intrusivo do basalto

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

    equivalente plutnico ou intrusivo do basalto.

  • Obsidiana

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • ClassificaoVidro natural de origem gnea

    Classificao

    Composio Quartzo

    Feldspatos alcalinos

    p

    Feldspatos alcalinos Minerais ferromagnesianos

    DescrioB lt i t li d S i i dBasalto no cristalizado. So originados por arrefecimento em alta velocidade de magmas

    baslticos

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Assentamento das Pedras

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Assentamento das Pedras

    Com ArgamassaCom Argamassa Grampeado

    Fachada aeradaFachada aeradainserts (suplementos)

    EcladEclad Parafusado Apoiado Apoiado

    (bancada ou lavatrio sobre alvenaria)

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Parafusamento

    Sistema com bucha e parafuso tipo castelo aparente

    Ed. na Rua Gabriel Santos, 28Serra - BH

    parafuso tipo castelo e bucha

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Parafusamento

    Ed. na Rua Muzambinho, 458

    Si t b h f b tid tid

    ,Serra - BH

    Sistema com bucha e parafuso embutido e revestido com argamassa

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Sistema deF h d

    InsertsFachadaVentiladaou Aerada

    Tipos de Inserts

    A d tA vedao entre as pedras feita com silicone

    lestrutural

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • InsertsTipos de InsertsInserts

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Sistema ECLADAlvenaria

    Estrutura emEstrutura em alumnio

    Clipes de fixao em alumnio

    Isolamento

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Patologiasg

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • PatologiasgAbril 2006

    manchasdesplacamento manchasdesplacamento

    Maio 2009restauraoAnexo do Banco BDMGRua Bernardo Guimares 1600

    Mrmore BrancoMaro 2008

    Rua Bernardo Guimares, 1600Lourdes - BH

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Patologias

    Deteriorao, manchas

    D i hEd. na Av. lvares Cabral, 1133Lourdes - BH

    Mrmore Bege Bahia

    Deteriorao, manchasMrmore Bege Bahia

    Lourdes BH

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Patologias

    Manchas de Manchas deumidade umidade

    Granito Cinza

    Ed. na Rua Cear, 1431, esq.Av. Afonso Pena e Av. Getlio Vargas

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

    VargasFuncionrios - BH

  • Patologias

    Mancha deumidade

    Granito CinzaGranito Cinza

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • PatologiasMancha por

    lcalor

    Granito Cinza

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

  • Patologias

    Ed. na Rua Muzambinho, 458

    Mancha de oxidao do parafuso de fixao

    ,Serra - BH

    Mrmore Branco

    Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho