revista ginco - ed. 06

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TELHADOS | LARA MATANA | BEM VIVER | GASTRONOMIA | EMILY ATUAL | DECORAÇÃO SESC ARSENAL Cultura por todos os lados Ano 2 Nº 06 Jun/2009

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Revista da Construtora Ginco - Cuiabá MT

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Page 1: Revista Ginco - Ed. 06

TELHADOS | LARA MATANA | BEM VIVER | GASTRONOMIA | EMILY ATUAL | DECORAÇÃO

SESC ARSENAL

Cultura por todos os lados

Ano 2 Nº 06 Jun/2009

Page 2: Revista Ginco - Ed. 06

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ginco.com.br

Completando oito anos de atuação em

Cuiabá, a Ginco já se tornou sinônimo

de viver bem. Focada na incorporação

de condomínios horizontais, a empresa

tem concretizado sonhos e semeado

qualidade de vida entre seus clientes.

Prova disso são os condomínios

horizontais Florais Cuiabá, Belvedere

e Florais dos Lagos - este último em

construção. Em comum, todos trazem

a preocupação ambiental e garantem

segurança para os moradores.

Florais Cuiabá

Áreas verdes e de lazer 88 mil m²Área total 639 mil m²

Área de preservação permanente 95 mil m²Quantidade de terrenos 510

Áreas de lazer: pista de cooper, quadra poliesportiva, quadra de tenis, campo de futebol society, playgrouds, estação de ginástica e vestiário.

Belvedere

Áreas verdes e de lazer 91 mil m²Área total 769 mil m²

Área de preservação permanente 94 mil m²Quantidade de terrenos 924

Áreas de lazer: pista de cooper, quadras poliesportivas, quadras de tênis, quadras de squash, campos de futebol, playgrounds, estações de ginástica, vestiários, estar, praça de contemplação, espelho d’água e quadra de peteca.

Florais dos Lagos

Áreas verdes e comuns 369 mil m²Área total 880 mil m²

Área de preservação permanente 139 mil m²Quantidade de terrenos 638

Áreas de lazer: fitness center, espaço gurmet, playgrounds, vestiários, vestiário com churrasqueira, estações do corpo, estar contemplativo, estar do lago, quadras de tênis, campos de futebol society, quadra poliesportiva, quadras de peteca, pista de cooper e lagos contemplativos.

Imagem do local

Imagem do local

Imagem ilustrativa

Page 3: Revista Ginco - Ed. 06

4 554

A Revista Ginco é uma publicação dirigida de responsabilidade da Ginco Empreendimentos.Projeto Gráfico: Casa D’Idéias® Marketing e PropagandaFotografias: Shirley FonsecaJornalista Responsável e Editora: Camila Bini (DRT 786/21/04 – MT)Reportagem: Bárbara Rosa, Camila Bini e Taís UetaContato: [email protected]

Confirmada Cuiabá como uma das 12 cidades que vão receber jogos da Copa 2014, novos ares circulam pelo Estado. A expectativa é por mais investimentos, principalmente em infraestrutura, atrelados a um aquecimento da economia e à provável geração de mais empregos. Mas o mais importante é que a palavra crise deixou de ser o foco. Essa página foi virada.

O momento agora é de aperfeiçoamentos e superação. A cadeia de serviços deverá ser aprimorada, a qualificação profissional terá que ser incentivada e um novo paradigma adotado: a excelência no atendimento. Nas demais áreas, a boa gestão será ponto de partida. Afinal, os olhos do mundo estarão também direcionados ao nosso mercado. Será uma chance única de vermos nossa Cuiabá amadurecendo como cidade pólo de serviços e comércio.

Ainda sob a influência dos novos ares trazidos pela notícia da Copa 2014, entregamos mais uma edição caprichada de nossa Revista Ginco. Variada, chama a atenção para um dos espaços mais interessantes da cidade, o Sesc Arsenal – ponto difusor e produtor de cultura. Aprendemos também um pouco mais de arte e transpiração com Lara Matana, conhecemos a história da já tradicional Emily Atual e passeamos pela rotina esportiva dos moradores do Belvedere, que nos mostram como a qualidade de vida está associada às atividades físicas.

Uma boa leitura e até setembro!

Júlio César de Almeida BrazSócio-diretor da Ginco

NovosAres

Editorial

41

30

4544

4647

CONVIVENDO:Ginco libera boleto pela internet

CONVIVENDO:Preparativos para festas juninas e julinas

GINCOPÉIA:Brincadeiras ecológicas

CONVIVENDO: Obras avançam no Florais dos Lagos

CONVIVENDO: Prática esportiva marca vida no Belvedere

BATENDO PERNA:Por sobre a mesa

3240

05

06

1216

2224

28

18

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EDITORIAL

SALA DE ESTAR:Várias perspectivas(Lara Donatoni Matana)

PRANCHETA: Planejando um bom telhado

BEM VIVER:Que tal nós dois...

PRANCHETA:Pode Entrar!

MINHA CIDADE:Cultura por todos os lados

AGÚA NA BOCA:Sabor regional

ZOOMJanelas abertas

ENTRE AMIGOS:Construindo olhares

CONVIVENDO: Máquinas começam o trabalho no San Marino

SERVIÇO

Sumário

REVISTA

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Natural de Andradina, São Paulo, Lara Donatoni Matana chegou a Cuiabá com 13 anos de idade e se apaixonou pelo nosso calor e receptividade. Desde então, a artista plástica, hoje com 39 anos de idade, não arredou mais o pé da capital mato-grossense e encontrou na reutilização da madeira descartada inspiração para suas esculturas e quadros laminados. Em uma tarde de maio, enquanto lidava com o envio de suas novas peças

para dois eventos em São Paulo e se preparava para ministrar mais uma de suas semanais aulas de yoga, Lara nos recebeu em meio às obras muito bem expostas na sala de estar de sua casa no Jardim das Américas para um bate papo sobre sua trajetória – desde os tempos em que largou a faculdade de Direito até a sua participação em um fi lme internacional e a inserção na Academia Brasileira de Belas Artes.

perspectivas Por volumes e ilusões de ótica, Lara Matana abre seu processo de utilizar madeira descartada para criar a arte.

Sala de estar

Revista Ginco: Como começou a sua relação com as artes plásticas?Lara Matana: Tudo começou aos 22 anos. Eu não tinha a menor idéia de que poderia ser artista, comecei nesses ateliês pequenos, de fundo de quintal, a convite de minha mãe. Aprendi o básico de desenho e pintura e percebi que gostava, mesmo nunca tendo tido contato nenhum com arte. Normalmente o primeiro contato com arte e pintura se dá na escola, mas eu não tive essa oportunidade. Descobri com 22 anos e nunca mais larguei. Tive um momento de difi culdade aos 28 anos, quando comecei a fazer Direito, numa época em que eu ainda não trabalhava apenas com arte. Mas no segundo ano de faculdade participei da Casa Cor e aí resolvi largar o curso e me focar apenas no meu trabalho artístico.

Revista Ginco: E o trabalho com a madeira?Lara Matana: Em 2000, fui para Belo Horizonte visitar algumas mostras e exposições e em uma delas vi uns trabalhos de parede com madeira. Eram trabalhos muito interessantes em volumetria com uma iluminação oblíqua à obra, um interessante jogo de luz e sombra. Parece-me que o artista tinha trabalhado o entalho no compensado. Esse foi um trabalho que me despertou para essa

matéria-prima e também para outra possibilidade de volume. Eu sempre gostei muito de trabalhar com volume, eu pintava e coloca massa acrílica, gesso, areia, folha, misturava um monte de coisa na tela. Nunca fi cava aquela coisa lisinha, plana, sempre quis dar uma sensação a mais, além do visual. A partir daí eu comecei a fazer umas pesquisas, começou tudo de forma bem simples, com toquinhos geométricos, uns quadradinhos, umas bolinhas, triângulos, e dessa combinação foi surgindo o trabalho. Eu tinha muita vontade de colocar a lâmina na vertical, mas não sabia como porque ela é sensível. Foi preciso mais ou menos um ano de pesquisa pra eu desenvolver um suporte. Apenas a partir de 2003 nós começamos a trabalhar com as lâminas.

Revista Ginco: Já possuía uma equipe na época?Lara Matana: No início, eu ia até a marcenaria e pedia pro marceneiro fazer três mil quadradinhos de tanto por tanto, ou um número tal de bolinhas. Trazia o material em baldes pra casa e montava os painéis, que também eram feitos pelo marceneiro. Mas não dava certo, ele não se animava de fazer, não me entregava a tempo. Um trabalho que eu poderia entregar rapidamente demorava dois, três meses. Até que eu desisti e decidi comprar algumas máquinas e abrir uma marcenariazinha. Isso foi em 2004.

Bárbara Rosa perspectivas Várias

compensado. Esse foi um trabalho que me despertou para essa algumas máquinas e abrir uma marcenariazinha. Isso foi em 2004.

Escultura exposta em evento do Museu de Arte Sacra

Page 5: Revista Ginco - Ed. 06

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Inicialmente a equipe era composta somente por mim e pelo marceneiro. Aí depois fomos ampliando e hoje nós somos seis pessoas trabalhando de maneira escalonada, cada um faz uma parte. Até porque demora muito para construir uma peça.

Revista Ginco: Como funciona esse processo de produção das peças?Lara Matana: A gente tem o trabalho de recolher o material, separar por cor de madeira e por tamanho. Antes de cortar para aplicar no suporte nós temos que guardar a madeira depois de cortada na medida necessária. Existe todo um trabalho de adequação e condicionamento, já que a lâmina é muito sensível, resseca, racha. Hoje eu conto com o Aldeir, um faz-tudo que me ajuda a dirigir e carregar o caminhãozinho, a não ser quando são peças enormes, de 3 mil quilos. Conto também com o Seu Cláudio, o marceneiro especializado, que trabalha as molduras e as partes mais delicadas. A Lucinete normalmente monta a estrutura de trás da lâmina enquanto eu, a Dona Janita e a Franciele cuidamos das lâminas que são o que dá mais trabalho: cortar, colar, lixar antes e depois...

Revista Ginco: Onde é buscada a matéria prima?Lara Matana: As lâminas vêm de uma laminadora italiana que existe por acaso aqui em Mato Grosso. Eles benefi ciam a madeira para vender para todo o mundo. Como nem sempre a lâmina vendida bate exatamente com o tamanho necessário aos clientes, sempre sobram pedaços que nós utilizamos. Só que neste caso nós compramos todo o material, até as pontas de tora. Já com a Floresteca eu ganho o que eu preciso. Levo o meu caminhãozinho a cada seis, quatro meses, e encho com tudo aquilo que eles queimam e não utilizam. Dá trabalho para adequar para o que a gente faz, mas não tem nada que não dê trabalho.

Revista Ginco: Esse material recebe algum tratamento?Lara Matana: Sim, desde o início é necessário um tratamento. Infelizmente a gente tem que imunizar as lâminas senão o trabalho não sobrevive. Nós as imunizamos logo que elas chegam e depois que a peça é montada também.

Revista Ginco: E quanto ao processo de criação das peças?Lara Matana: Eu desenho tudo antes de botar a mão na massa. A gente costuma trabalhar bastante com pontos de fuga, ilusão de ótica, cores. O meu fi lho tem me ajudado bastante com essas criações geométricas, ele me dá bastante idéia. Ele mora em São Paulo e quer ser cozinheiro, está estudando gastronomia. Aí, de vez em quando ele desenha algumas coisas e me manda. Já as esculturas são muito instintivas, elas não têm o processo racional das obras de lâmina. Nelas eu procuro preservar ao máximo a madeira, ressaltando exatamente o que elas são. Você consegue ver que a gente acaba interferindo Obras mais recentesDetalhes das lâminas de Lara

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A artista encontrou inspiração na reutilização da madeira

muito pouco. A ideia é mostrar exatamente a morte da árvore, a forma da devastação, mas sem buscar o feio, sem fazer jornalismo, digamos. Esse não é o papel da arte.

Revista Ginco: Você diria então que existe engajamento na sua produção artística?Lara Matana: Sim, até porque as pessoas olham o trabalho e não acreditam que é feito de resíduo de madeira. Eu faço as obras procurando ressaltar que é realmente de resíduo. Está ali o buraco, você vê que a madeira foi recuperada para se transformar em um motivo artístico.

Revista Ginco: Hoje você faz parte da Academia Brasileira de Belas Artes. Como se deu essa inserção?Lara Matana: Foi uma indicação de Francisco Charneca, artista português que morou durante um bom tempo em Cuiabá. Quando ele entrou para a Academia, eu fui para o Rio acompanhar a cerimônia e conhecer a Iracy Carise, presidente da Academia. Levei um trabalho pra ela ver e ela fi cou apaixonada. A indicação veio no ano seguinte, em 2007. A princípio eu ocupei a 42ª cadeira; um ano depois ela me ligou pra me dizer que eu ia ser elevada à cadeira de grau que pertencia ao Henrique Bernadeli, já falecido e conhecido mundialmente, com vários trabalhos na pinacoteca. Fiquei muito emocionada, é uma honra enorme.

Revista Ginco: Em nove anos trabalhando com madeira, você já

conta com quantas exposições no currículo?Lara Matana: Vamos lá. Em 2006, eu fi z a minha primeira exposição individual, no Sesc Arsenal. Logo depois, em outubro, fi z outra na Secretaria Municipal de Cultura. Nesse mesmo ano participei de uma mostra de arte e design ligados à sustentabilidade em São Paulo, participação que me rendeu outra exposição na cidade a convite, já em 2007. Ainda nesse ano voltei ao Sesc Arsenal. Em 2008 fi z a Casa Cor em Cuiabá, em que participei de seis ambientes. Foi um trabalho bastante puxado. Em setembro do mesmo ano, ocupei o Shopping Goiabeiras. E 2009 começou em maio, com a intervenção no Museu de Arte Sacra. Me preparo agora para a Casa Cor São Paulo sendo que, de forma paralela, participo de uma mostra na galeria Lourdina Jean Rabieh, também na cidade da garoa.

Revista Ginco: Duas de suas peças fi guram como objeto de cena do fi lme “Cegueira”, de Fernando Meirelles, baseado na obra de José Saramago. Como a produção do fi lme, que foi para o circuito mundial, entrou em

Sala de estar

contato com sua obra?Lara Matana: As peças estavam na galeria da Lourdina na época da gravação. A cenógrafa entendeu que o uso da perspectiva no meu trabalho se relacionava com a linha central do fi lme, o trabalho ótico. Participar desse projeto foi muito bom. O fi lme é ótimo, eu acho o José Saramago excelente, gosto da visão que ele tem das coisas. De certa forma ele trabalha muito com a psique do ser humano, com o emocional, e tem muito a ver com o meu trabalho. Eu gosto de aprofundar nesses temas também, do que está ligado à busca do eu.

Revista Ginco: Para fi nalizar, como você vê o cenário local de artes plásticas?Lara Matana: Ainda não temos na cidade muitos espaços para a exposição e a apreciação de arte e justamente por esse motivo o grande público não aprende a reconhecer a nossa produção e acaba por não possuir parâmetros. Grande parte da aquisição de obras de arte no estado funciona em conjunto com a decoração de interiores e a relação do artista passa a ser com o profi ssional de decoração e não com quem deveria ser o seu público, aquele que vai reconhecer a sua obra e se relacionar com ela de forma emocional. Mas ainda assim possuímos bons espaços, como o Sesc Arsenal, a galeria da Heleninha Botelho... Talvez o problema esteja também no excesso de intelectualidade da classe artística. Temos mesmo é que fazer, fazer, fazer; uma hora a situação vai mudar. Mas não é fácil. Os artistas não contam com muito apoio. O mínimo que deveríamos ter é um Museu de Arte com acervo permanente, contemplando todo o estado. Só de Cuiabá, um museu de arte desse porte teria que contemplar cerca de 100 artistas em exposições rotativas, individuais e coletivas, e que abrisse aos fi nais de semana e nos feriados. Esse é um desejo que carrego. Também penso que antes de tudo a gente tem que somar. Um exemplo de como as coisas dão certo quando as pessoas somam forças foi o evento no Museu de Arte Sacra, em que arregaçamos as mangas juntos e o projeto alcançou seu ideal. Precisamos acima de tudo somar para alcançar com a nossa arte, e com ela ensinar a sentir e a experimentar possibilidades com o olhar. É daí que surge o reconhecimento.

[As peças de Lara Matana podem ser encontradas no ateliê de sua casa, na Rua Paramarimbo, número 15, bairro Jardim das Américas. Para conhecê-las, basta entrar em contato pelo telefone 3627-6194 e marcar horário. Mais no site www.laramatana.com.]

Peças decoram a sala de estar

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Telhas de barro demandam impermeabilização

serem mais pesadas. A inclinação é calculada por uma fórmula simples (altura x 100/base) e também varia em função do comprimento do telhado. À medida que a inclinação aumenta, o escoamento d’água é mais efi ciente.

A estrutura do telhado é composta por partes obrigatórias como o madeiramento (exceto na cobertura metálica) e a subcobertura (isolamento termoacústico, de lã de rocha, de vidro ou poliuretano – popularmente conhecido como isopor).

Outras partes que compõem um telhado e merecem atenção são as ripas, calhas e caibros. Os rufos também inspiram cuidados, caso a cobertura da casa seja visitada frequentemente, como por exemplo, na manutenção de chaminés ou antenas de TV.

No tocante à manutenção, Molina aponta que o inimigo “número um” do telhado é o acúmulo de água pluvial, acarretando as indesejadas goteiras. É aí que se encontra o principal contraponto das telhas de barro, que demandam impermeabilização e

Prancheta

Planejando um bom telhado

Taís Ueta

Os telhados são essenciais tanto para a estrutura quanto para a identidade de uma casa. E, por conta disso, dúvidas começam a surgir: qual o melhor material? A inclinação ideal? Que estilo adotar?

Em primeiro lugar, como o telhado faz a ligação entre a casa e a área externa, deve se levar em conta o ambiente no qual se vive, principalmente a radiação solar. “O sol é o norteador, orientador quando se planeja um telhado”, pondera o arquiteto Paulo Molina, reconhecido por valorizar formas orgânicas e naturais em seus projetos.

Molina é um dos profi ssionais que recomendam cobertura para as áreas externas, pois garante frescor e maior praticidade na manutenção das plantas. Atualmente, três materiais são mais indicados pelo mercado para a confecção de um bom telhado: cerâmica, o mais tradicional; concreto e metálico – de utilização mais recente.

“A cobertura ideal é aquela que recobre a casa como se fosse uma copa de árvore frondosa, garantindo sombra e frescor e evitando incidência de luz direta nas paredes, principalmente em cidades quentes como Cuiabá”, observa Molina. Por conta disso, planejamento é fundamental, assim como para as demais partes de uma casa.

Quanto à inclinação ideal, o arquiteto pondera que os ângulos dependem primordialmente do material que vai ser utilizado para as telhas. Para telhas coloniais (cerâmica), a porcentagem recomendada é de 35%, e para as de concreto, 36% a 38%, por

Confira os materiais ideais e as principais dicas para não errar

Prancheta

Planejando um bom telhado

Planejando um bom telhado

Planejando

O sol orienta o planejamento de um telhadoPaulo Molina

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Tipo Descrição Preço/Quantidade Marca

Cerâmica Vermelha (Mineira) R$ 940/milheiro Monte Carmelo

Cerâmica Vermelha (Mato-grossense) R$ 780/milheiro Monte Carmelo

Cerâmica Branca ou Mesclada R$ 1.150/milheiro Monte Carmelo

Cerâmica Natural (Plan) R$ 600,00/milheiro Santo André (Todimo)

Cerâmica Natural (Romana) R$ 740,00/milheiro Santo André (Todimo)

Cerâmica Natural (Portuguesa) R$ 780,00/milheiro Santo André (Todimo)

Concreto Cinza R$ 1.550/milheiro Monte Carmelo

Concreto Amarelo ou Vermelho R$ 2.300/milheiro Monte Carmelo

Metálica Gravicolor Colina R$ 39,90/peça de 42,5 m x 1,19 m Brasilit (Todimo)

Metálica Gravicolor Riviera R$ 41,90/peça de 46 m x 1,19 m Brasilit (Todimo)

Metálica Termoacústica 0,43 mm R$ 39/metro linear Tuper

aplicações de fungicida constantes, manutenção que precisa ser feita ao menos uma vez ao ano.

A melhor madeira indicada para a estrutura é a peroba, pois ela é fi rme e não requer a aplicação de cupinicida. Convém optar por madeiras secas – as “verdes” correm o risco de empenar com o tempo.

O concreto é um material de utilização recente no fabrico das telhas, mas vem ganhando visibilidade por conta da maior durabilidade, melhor acabamento e menor manutenção, não necessitando de cuidados geralmente exigidos com as telhas de cerâmica – sendo, portanto, uma boa alternativa.

Consequentemente, o custo-benefício deste material é maior. Elas podem ser personalizadas aplicando tintas específi cas ou corantes do tipo Xadrez. Porém, como o material é mais pesado, a estrutura de madeira deve ser mais robusta.

As metálicas ainda sofrem preconceito na construção residencial devido ao seu uso consagrado em galpões e indústrias. Mas o arquiteto Paulo Molina assegura que elas são mais leves, demandam manutenção menor (tomando os devidos cuidados com a proteção anti-corrosiva e soldas), possibilitam o uso de linhas mais futuristas na construção, além de proporcionar maior otimização de matéria-prima.

Alguns modelos de telha metálica já vêm com o isolamento termoacústico embutido, e outra vantagem é que sua instalação é mais rápida. Se o proprietário não gostar da estrutura aparente característica deste tipo de cobertura, há a possibilidade de colocar uma platibanda – espécie de cinta – ao redor da cobertura, ocultando-a.

Na manutenção, convém solicitar apenas profi ssionais especializados – como arquitetos, engenheiros e calheiros. Nunca arrisque subir no telhado por conta própria, pois conserto de telhado é uma atividade de risco que exige equipamento de segurança regido pela Norma Regulamentadora 18 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Nunca arrisque subir no telhado por conta própria, pois conserto de telhado é uma atividade de risco que exige equipamento de segurança regido pela Norma Regulamentadora 18 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Prancheta

Cerâmica Concreto Metálicas

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Prancheta

Camila Bini

Substituir a porta da fachada pode render um novo astral à casa

Com vontade de mudar o layout de sua casa? Não sabe por onde começar? Uma opção interessante, rápida e efi ciente é substituir a porta de entrada da residência. A mudança é muito signifi cativa e ainda ajuda a dar novos ares aos ambientes. A dica é da decoradora Th eresa Pirajá, especializada em compor espaços a partir do estudo da energia dos materiais usados e estudiosa de feng shui.

O primeiro passo é buscar um profi ssional que consiga fazer o que Th eresa chama de “análise da casa”. “Como é um trabalho muito específi co, precisamos saber que tipo de energias e movimentos a residência tem. Importa saber se é o caso de um ambiente que recebe muitos amigos, por exemplo, ou se estamos lidando com uma família mais reservada. Essa análise é o ponto de partida para escolher o melhor desenho da porta”, explica a decoradora. Acostumada a lidar com aspectos sutis da decoração, Th eresa destaca a necessidade de integrar ambientes, móveis, cores e movimentos nas casas. Exemplifi cando, cita o caso das portas que se abrem à direita, indicadas para quem costuma receber e acolher amigos com freqüência. “Mas se é o caso de uma residência mais fechada, introspectiva, devemos optar por uma porta que se abre para a esquerda, pois esse movimento fi ltra as energias, protegendo o espaço”, orienta.

O formato das portas também deve ser considerado. As retas, com formas retangulares, inspiram equilíbrio, ao passo em que as desenhadas com arcos superiores remetem a buscas espirituais. Já as composições com vitrais em triângulos são ideais porque conseguem fazer a relação entre a vida terrena e os aspectos mais ligados à espiritualidade, segundo o feng shui.

Pode entrar!

Outro aspecto importante na hora de escolher que porta adotar para dar um novo olhar a sua casa é o tamanho. “O tamanho refl ete o perfi l do morador, e o mais indicado é dispor de opções imponentes, que marquem presença”. A decoradora aconselha também a se priorizar a madeira como material principal, pela associação com a natureza e devido também a sua durabilidade e facilidade de manutenção. Materiais como metal não são indicados pela fragilidade. “Uma porta é também proteção”, sentencia Th eresa.

A escolha da maçaneta fi naliza os cuidados com a escolha do melhor modelo para a sua casa. “Atente para o tamanho, forma e material usado. Deve haver uma relação de equilíbrio entre todos os componentes”, observa Th eresa.

Com 30 anos de experiência, a decoradora elege os modelos pivotantes como os ideais. “Com elas, podemos unir amizade, espiritualidade e equilíbrio. As energias não fi cam previamente delimitadas”, afi rma. Outra dica fundamental é investir na criação de uma peça sob medida, feita de acordo com as características da casa e de seus habitantes. “Duas portas simples de madeira podem se transformar em um lindo portal trabalhado. O importante é que o caminho de entrada da sua casa dialogue com você. Costumo dizer que decorar é como fazer uma redação. Se você escolhe as palavras erradas, não vai conseguir entender o texto. É preciso ter harmonia”, decreta.

Outro aspecto importante na hora de escolher que porta adotar para dar um novo olhar a sua casa é o tamanho. “O tamanho refl ete o perfi l do morador, e o mais indicado é dispor de opções imponentes, que marquem presença”. A decoradora aconselha também a se priorizar a madeira como material principal, pela associação com a natureza e devido também a sua durabilidade e facilidade de manutenção. Materiais como metal não são indicados pela fragilidade. “Uma porta é também proteção”,

A escolha da maçaneta fi naliza os cuidados com a escolha do melhor modelo para a sua casa. “Atente para o tamanho, forma e material usado. Deve haver uma relação de equilíbrio entre todos

Com 30 anos de experiência, a decoradora elege os modelos pivotantes como os ideais. “Com elas, podemos unir amizade, espiritualidade e equilíbrio. As energias não fi cam previamente delimitadas”, afi rma. Outra dica fundamental é investir na criação de uma peça sob medida, feita de acordo com as características

“Duas portas simples de madeira podem se transformar em um lindo portal trabalhado. O importante é que o caminho de entrada da sua casa dialogue com você. Costumo dizer que decorar é como fazer uma redação. Se você escolhe as palavras erradas, não vai conseguir entender o texto. É preciso ter

Portas retas inspiram equilíbrio

Você pode criar a sua porta de entrada

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18 1918

Bárbara Rosa

Sesc Arsenal se firma como ponto de encontro que reúne arte e cultura no coração de Cuiabá

Cultura por todos os lados

Chamar de casarão um espaço que compreende salas de teatro, cinema, bibliotecas e galeria de artes parece muito pouco. Logo ao chegar à região do bairro do Porto pela rua 13 de Junho, a fachada e a arquitetura do local relembram tempos antigos da nossa cidade, não só pela imponência do prédio que costumava abrigar um arsenal de guerra. São pequenos os detalhes que fazem a mente divagar pelo tempo: as sinuosidades das grades nos portões de entrada, as cerâmicas e ladrilhos que tecem os caminhos, os corredores a desembocar no jardim, além de peças como os pequenos canhões do século XIX que descansam em frente à Chopperia – dois espectadores do tempo, envoltos num emaranhado de cultura.

O Sesc Arsenal respira história, inspira arte e recebe e oferece cultura. Durante toda a semana, jovens, crianças, famílias de todos os tipos e de todas as partes da cidade são recebidos, convidados a experimentar e participar de um caldeirão de possibilidades. Clodoaldo Arruda, coordenador de cultura do SESC Mato Grosso há quatro anos, explica que a instituição conta com sete técnicos especializados em áreas como artes cênicas, cinema, música e artes plásticas. São eles que defi nem os melhores temas para os eventos semanais produzidos por agentes da nossa terra, além de buscar sempre interligar as diversas áreas artísticas em festivais e mostras itinerantes – tanto em projetos propostos pelo Sesc Nacional quanto pela regional aqui em Cuiabá.

Mas o trabalho dos técnicos vai além de gerenciar uma programação extensa a cada mês. “O foco principal do nosso trabalho está na formação de público e artistas”, garante Rejane de Musis, especialista em música da instituição. Durante todo o ano, o Sesc Arsenal oferece cursos de capacitação e promove debates, palestras e seminários com o intuito de qualifi car não só produtores artísticos mas também aqueles que gostam de consumir cultura, e, volta e meia, se encontram um pouco mais interessados no processo de criação artística. E o Sesc Arsenal não pára. É comum uma apresentação de teatro acontecer enquanto a mostra de artes plásticas recebe o público extra na galeria ao longo do mesmo corredor. Enquanto isso, participantes do projeto Terça com Café, de exibição de curtas metragens, seguem em direção à Chopperia para o bate papo

Minha Cidade

Obras de June Fontenele em exposição

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que sucede a sessão de cinema. Já o Bulixo, feira de artesanato e culinária, arrebata todo o espaço externo do prédio – dos corredores ao jardim central – reunindo centenas de pessoas nas quintas-feiras que, após o costumeiro happy hour, aproveitam para estender a noite degustando quitutes da culinária mato-grossense ou comprando itens únicos, com um diferencial que só pode ser encontrado ali. Além das atrações semanais, ofi cinas esporádicas são oferecidas de acordo com os projetos em execução e cursos fi xos levam toda a família para as salas de aprendizado e prática do Sesc Arsenal. Para os pequenos, o Sesc oferece desde uma colônia de férias cultural, a Brincarolar, em que o contato com a criação artística é a principal atração, até a Sessão Pipoca aos domingos, passando pelo curso de musicalização – para pimpolhos de 4 a 6 anos de idade.

Para adultos, jovens e crianças a partir dos sete anos de idade, o Sesc oferece duas vezes por semana cursos de fl auta, violão e até viola de cocho. Dança de salão, dança do ventre e dança de rua também fazem parte do rol de opções para quem quer aprender algo novo e colocar corpo e mente para funcionar. É entre esse entra e sai de gente que o Sesc Arsenal vai construindo sua história e a história de quem passa por ali, seja em cima dos palcos ou em frente dele. Além de promover o encontro dos amantes da cultura, seja de qual for sua idade, o Sesc fi gura dentre as melhores opções para quem busca um entretenimento de qualidade, com o toque da nossa terra.

Além das atrações semanais, ofi cinas esporádicas são oferecidas de acordo com os projetos em execução e cursos fi xos levam toda a família para as salas de aprendizado e prática do Sesc Arsenal. Para os pequenos, o Sesc oferece desde uma colônia de férias

que sucede a sessão de cinema. Já o Bulixo, feira de artesanato e culinária, arrebata todo o espaço externo do prédio – dos corredores ao jardim central – reunindo centenas de pessoas nas quintas-feiras que, após o costumeiro happy hour, aproveitam para estender a noite degustando quitutes da culinária mato-grossense ou comprando itens únicos, com um diferencial que só pode ser encontrado ali.

que sucede a sessão de cinema. Já o Bulixo, feira de artesanato e culinária, arrebata todo o espaço externo do prédio – dos corredores ao jardim central – reunindo centenas de pessoas nas quintas-feiras que, após o costumeiro happy hour, aproveitam para estender a noite degustando quitutes da culinária mato-grossense ou comprando itens únicos, com um diferencial que só

O prédio hoje ocupado pelo Sesc Arsenal teve sua construção autorizada em 1818, por Dom João, na época intitulado Real Trem de Guerra. Quando foi fi nalmente inaugurado, em 1832, passou a chamar-se Arsenal de Guerra. O sistema FECOMÉRCIO MT, por meio do SESC, adquiriu o imóvel em 20 de junho de 1989 e em 15 de agosto de 2002 o centro cultural abriu suas portas levando o nome de Sesc Arsenal.

Para saber mais sobre a programação do Sesc Arsenal, entre em contato pelo telefone 3616-6900. Para receber a programação via e-mail, procure o centro de divulgação do Sesc MT pelo telefone 3616-7900.

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Mais da história

Serviço

O prédio hoje ocupado pelo Sesc Arsenal teve sua construção autorizada em 1818, por Dom João, na época intitulado Real Trem de Guerra. Quando foi fi nalmente inaugurado, em 1832, passou a chamar-se Arsenal de Guerra. O sistema FECOMÉRCIO MT, por meio do SESC, adquiriu o imóvel em 20 de junho de 1989 e em 15 de agosto de 2002 o centro cultural abriu suas portas levando o nome de Sesc

Para saber mais sobre a programação do Sesc Arsenal, entre em contato pelo telefone 3616-6900. Para receber a programação via e-mail, procure o centro de divulgação do Sesc MT pelo telefone

Início de noite na Chopperia.

Culinária regional no Bulixo

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Taís Ueta

nós dois...nós dois...Que tal Bem viver

Produtos sob medida para fazer bem a quem se gosta

Junho, mês dos namorados e de Santo Antônio, sinônimo de muito romantismo no ar. E o que é mais romântico do que um banho de espuma e um momento dedicado para cuidar um do outro, em clima de total cumplicidade? Fomos atrás de produtos que tornam esse momento marcante nesta época no ano, com muito brilho e aromas.

Para o BanhoPara dar um toque brilhante na sua banheira, o Dream Angels Heavenly – Bath Pearls é um conjunto de sais de banho que deixa um toque perolado na água da banheira. Da Victoria’s Secret, a embalagem com 200 ml sai por R$ 229,00.

Óleos específi cos, além de conferir um toque de aroma à água do banho, previnem que a pele fi que ressecada com a espuma. A caixa com quinze unidades da Spring Fresh, nos aromas Lavanda e Rose Tea, custa R$ 29,70.

Para o Banho

Massagem, óleos e cremes

A espuma para banho da Fragrance Works é um luxo só. A começar pela embalagem, uma garrafa de espumante estilizada. Basta aplicar um pouco na banheira e ela está pronta para proporcionar relaxamento na medida certa. Disponível em Lavanda e Morango com Chocolate, 250 ml, R$ 31,20 (individual) e R$ 49,00 (kit com duas unidades).

Em um banho completo e romântico, não poderiam faltar os kits de esponjas para as diversas partes do corpo: costas, tronco, rosto... São de fi bras naturais e não agridem a pele. Por R$ 47,50. Outro item imprescindível é a compacta esponja marinha do Mar Mediterrâneo, que não acumula fungos e é ideal para peles sensíveis. Da BasicCare, por R$ 23,00.

As manteigas corporais da Schwarzkopf (linha göt2bin2Spa) são bem consistentes e deslizam bem, garantindo um toque macio na massagem. Em duas versões: Chocoholic (chocolate) e Butta Up (mel, amêndoas e karité). R$ 57,90, pote com 400 ml.

Os óleos bifásicos da linha Beauty Rush são bem leves e de absorção rápida, garantindo maciez e hidratação imediatas, permitindo uma massagem sem complicações. Em três versões: Strawberry Frizz (morango), Slice of Heaven (pêssego) e Appletini (maçã verde). Da Victoria’s Secret, R$ 89,70.

A loção Silk Works da Schwarzkopf promete carinho para pernas e pés cansados. Com minerais marinhos, vitamina E e aloe vera, alivia a tensão desta área do corpo. 200 ml, R$ 39,50.

Para quem desejar um kit completo, a sugestão é a caixa “Th rill Me” da Victoria’s Secret (R$ 252,00). Com uma embalagem charmosa e convidativa, ela contém espuma para banho, hidratante corporal concentrado, gloss labial e óleo de massagem estimulante.

Em um banho completo e romântico, não poderiam faltar os kits de esponjas para as diversas partes do corpo: costas, tronco, rosto... São de fi bras naturais e não agridem a pele. Por R$ 47,50. Outro item imprescindível é a compacta esponja marinha do Mar Mediterrâneo, que não acumula fungos

Schwarzkopf promete carinho para pernas e pés cansados. Com minerais marinhos, vitamina E e aloe vera, alivia a tensão desta área do corpo. 200

kit completo, a sugestão é a caixa “Th rill Me” da Victoria’s Secret (R$ 252,00). Com uma embalagem charmosa e convidativa, ela contém espuma para banho, hidratante corporal concentrado, gloss labial e óleo de massagem estimulante.

Da Victoria’s Secret, R$ 89,70.

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Junho é tempo de uma das maiores celebrações populares em nosso país: as festas juninas. Hora de adornar as crianças com roupas típicas, dançar a quadrilha e beber um bom quentão. Nesta edição, a Revista Ginco entrou no clima junino e buscou um cardápio especial com um toque regional, que pode muito bem servir para um almoço de domingo em família. A receita foi preparada pela equipe do Lenise Buff et, que há dois anos realiza a Festa Junina da AABB, tradicional da Cidade Verde. Confi ra as dicas e bom apetite!

Ingredientes para seis pessoas1 kg de carne seca500 g de arroz lavado e escorrido01 cebola média01 pimentão médio03 dentes de alho amassados1/2 xícara de óleo p/ fritar Tomate e cheiro verde a gosto

Modo de preparoDeixe a carne de molho de véspera para tirar o salCorte a carne em cubos e frite bem no óleo, acrescente a cebola cortada e o alho amassado, e depois coloque o arroz. Deixe cozinhar, e quando secar abaixe o fogo. Depois coloque o tomate e o cheiro verde a gosto.

MARIA IZABELTaís Ueta

Sabor regionalReceita mistura ingredientes regionais para comemorar a época das festas juninas

Sabor

Ingredientes para seis pessoas1 kg de feijão cozido e batido no liquidifi cador200g de calabresa150g de bacon defumado01 cebola média picada04 dentes alho amassados01 copo americano de água1/2 copo de farinha de mandioca

Modo de preparoFrite o bacon, coloque a cebola, o alho, a calabresa e frite mais um pouco os ingredientes. Acrescente o feijão e a água, deixe ferver, abaixe o fogo e coloque a farinha aos poucos.

FEIJÃO EMPAMONADO

ARROZ DOCE

Ingredientes01 xícara de arroz01 litro de água½ litro de leite03 colheres de açúcar½ caixa de leite condensado½ caixa de creme de leiteCanela a gosto

Modo de preparoCozinhe o arroz até secar, depois coloque o leite, o açúcar e o leite condensado. Quando estiver pronto, coloque o creme de leite e salpique canela a gosto.

Ingredientes para seis pessoas500g de peito de frango cortado em cubos02 colheres de manteiga01 colher de óleo01 cebola média01 pimentão vermelho100g de azeitonas sem caroço01 colher de azeite de dendê 02 colheres de leite de coco01 copo americano de farinha de milhoOvos cozidos para decorar01 copo americano de água

Modo de preparoColoque o óleo, a cebola, o alho e o peito de frango numa panela refogando até dourar. Vá pingando água até fi car macio. Desfi e e volte à panela com um copo americano de água, sal e pimenta a gosto. Deixe ferver bem e coloque as azeitonas, o pimentão, o leite de coco e o dendê. Deixe ferver mais um pouco e em seguida coloque a farinha de milho, mexendo bastante. Unte uma forma de buraco no meio e coloque os ovos para decorar, e então coloque o cuscuz. Quando frio, vire num prato e enfeite a gosto.

CUSCUZ DE FRANGO

Água na Boca

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Camila Bini e Bárbara Rosa

Zoom

Sabonetes líquidos, aromatizadores, óleos para banho e outras exclusividades são a especialidade da advogada e também artesã Priscilla Peixoto. Cliente da Ginco há dois anos, Priscila pretende começar a construção da sua casa no Belvedere no segundo semestre de 2009. Seus produtos podem ser encontrados em feiras de artesanato como as da Assembléia Legislativa ou no Bulixo, todas as quintas-feiras no jardim do Sesc Arsenal.

O comerciante e administrador Ciro Braga Neto costuma assumir os assuntos de cozinha quando o cardápio da família envolve massas, desde as italianas até as chinesas. Para Ciro, a culinária não tem segredos. “Você tem simplesmente que gostar do que faz”, ensina. Enquanto experimenta produzir pratos diferentes como a valenciana paella, o administrador pretende começar a construção de sua casa no Florais Cuiabá ainda este ano, motivado principalmente pelos pedidos dos fi lhos adolescentes. No projeto, o que não pode faltar é um bom espaço para as receitas...

Sem segredos na cozinha

Artesã nas horas vagas

ensina. Enquanto experimenta produzir pratos diferentes como a valenciana paella, o administrador pretende começar a construção de sua casa no Florais Cuiabá ainda este ano, motivado principalmente pelos pedidos dos fi lhos adolescentes. No projeto, o que não pode faltar é um bom espaço para as receitas...

Cliente da Ginco há mais de um ano e meio, o executivo de contas da Tigre S/A, Rodrigo do Amaral Oliveira, não economiza palavras quando fala do Florais dos Lagos. “Só a idéia do condomínio é fantástica. A região é ótima, e a cada dia que visito o empreendimento minhas expectativas são superadas. Tenho certeza de que vou morar num cartão postal”, comenta Rodrigo.

Quer participar do Zoom? Envie uma foto contando a sua história para [email protected]

Morando num cartão postal

Antes mesmo de saber da campanha de indicação da Ginco, a administradora e proprietária de um lote no Belvedere, Edenir Figueiredo, já havia indicado a construtora à amiga Marley Ferreira. Ainda assim, conseguiu se inscrever a tempo de usufruir o prêmio de R$ 1.000,00 em compras na Nossa Casa. Edenir aprovou a promoção. “Achei um ótimo incentivo e espero que ações como essas tenham continuidade, já que nos aproxima da Ginco e dos moradores dos condomínios”. Participe você também: a promoção vai até 31 de dezembro de 2009 e o regulamento pode ser encontrado no site www.ginco.com.br.

Quem indica amigo é!

dos condomínios”. Participe você também: a promoção vai até 31 de dezembro de 2009 e o regulamento pode ser

Janelas abertas

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Bárbara Rosa

Construindo OlharesEntre Amigos

Conheça a trajetória da Emily Atual, referência no mercado de móveis e decoração em Cuiabá

Tudo começou em 1986, no mesmo espaço onde hoje estão os mais de 1.500 metros quadrados de show room com peças nacionais e importadas. Naquela época a loja que ocupava um espaço muito menor do que pode ser visto agora na Avenida Getúlio Vargas focava o nosso clima quente durante todo o ano para comercializar móveis e equipamentos para piscinas. Os cuiabanos mais antigos bem se lembram: a fachada da então chamada “Sombra e Água Fresca” chegou até a receber uma piscina de verdade – motivo de festa para a garotada das redondezas nos fi nais de semana.

Passados oito anos, a proprietária e arquiteta Emili Ayoub Giglio decidiu que já era a hora de uma aproximação

com o ramo do design que mais lhe interessava, dando início então à especialização na venda de móveis, tapetes e acessórios de decoração. Desde então a arquiteta acompanhou de

perto as tendências que foram moldando o nosso mercado, da verticalização das arquiteturas residenciais até a retomada dos projetos horizontais que culminaram com a organização da Casa Cor 2004 no Condomínio Florais Cuiabá, da Ginco. Aliás, para Emili, o empreendimento afi rmou uma nova tendência do mercado imobiliário na capital. Emili nasceu e cresceu na casa que hoje ocuparia apenas uma pequena parte de sua loja. Com o crescimento do negócio, aos poucos foi aprendendo o ofício do empreendedorismo, da venda, do contato direto com clientes e decoradores. Hoje, sabe como ninguém quais são os segredos do mercado e quais são as melhores peças de seu show room – praticamente todas escolhidas a dedo – para indicar em diversas ocasiões.

Detentora da franquia da Casa Cor desde o ano de 2000, organizou

sete edições memoráveis que lançaram tendências e afi rmaram a importância da profi ssionalização do mercado de decoração e arquitetura em Cuiabá. “A chegada do evento representa um divisor de águas no mercado. Ele formou o nosso público e conseguiu ensinar as pessoas a olhar”, afi rma. Seu maior sonho é conseguir ocupar o casarão do Palácio da Instrução, no centro histórico de Cuiabá, com uma edição do evento.

Apesar de comercializar objetos de decoração, a arquiteta faz questão de ressaltar que não é uma decoradora – ainda que afi rme que durante o período de verticalização do mercado os arquitetos acabaram por trabalhar com o design de interiores. “Todos os novos projetos eram verticais, não havia como lutar contra essa tendência”. Ainda assim, Emili se orgulha em responder por inúmeros projetos residenciais na nossa cidade.

Há quinze anos instalada no mesmo ponto, sua loja detém um mix de possibilidades para a casa. São peças que vão de poltronas, sofás e mesas clássicas até outros exemplos mais inusitados do mesmo mobiliário. O diálogo com o que há de mais recente no design mundial pode ser reconhecido ao passar pela porta de entrada. São peças das melhores indústrias moveleiras do país e de designers de renome internacional, como Sérgio Fahrer e Pedro Mendes.

Mas a maior novidade da loja não é exatamente uma mobília. Recentemente Emili passou a adquirir livros para revenda, títulos que tratam sobre design, arte e fotografi a, passando por grandes nomes da moda. “Foi a maneira que encontrei de mostrar que um livro também compõe um ambiente, para além da cultura que ele carrega”, afi rma a empresária, singelamente, demonstrando mais uma vez ser participação fundamental na construção do mercado e da cultura cuiabana de decorar.

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Emili: ajudando a criar o mercado de decoração em Cuiabá

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Bárbara Rosa

Batendo Perna

Na Casa de Issa, os segredos para uma mesa bonita estão ao alcance das mãos. Sousplat redondo (R$ 37,18) | Prato de jantar da Cerâmica Luiz Salvador (R$ 34,58) | Prato de sobremesa Cerâmica Luiz Salvador (R$ 22,13) | Faqueiro de bambu em aço (R$ 142,03) | Balde de gelo com puxador em aço inox (R$ 435) | Guardanapo de linho (R$ 33,60) e Anel de guardanapos com detalhe de rosa (R$ 12).

Para dar um toque romântico, xícara com travessa Café Paris, da Casa de Issa (R$ 67,50).

Por sobre a mesaPara o café da manhã

Para as refeições

Comece o dia de forma inspirada e misture inovação com peças clássicas, da loja Adriana Bernardes. O mix soma pote de mel ASA (R$ 98), jarra reta ASA (R$ 158), xícara multiuso (R$ 89) e cesta de bambu retangular com forro (R$ 38). Arrematando, bowl quadrado Apero (R$ 48).Para as refeições

Para uma apresentação refi nada, reúna peças de um mesmo jogo com os pratos Gourmet (R$ 72), de jantar (R$ 32) e de sobremesa (R$ 24) | O Guardanapo da Rami Nó (R$ 38) e o anel de guardanapo com fl ores ( R$ 20) dão o toque fi nal. Todas as peças você encontra na Adriana Bernardes.

Com detalhes em relevo, as taças (R$ 32,00) e copos (R$ 28,00) Petit Palais, da Adriana Bernardes, completam a decoração de qualquer mesa.

Para o diferencial rústico, tigela Eggshel da Casa de Issa (R$ 187,50).

Dê formas inusitadas ao seu tempero com o moedor em acrílico da marca francesa Peugeout (R$ 368), o porta-azeite curvo (R$ 98) e o conjunto de saleiros (R$ 55 cada), ambos da marca alemã ASA, na Adriana Bernardes.

Faça da salada o prato principal com a Bowl Norway (R$ 222,50) e os talheres de estanho polido (R$ 417,50), ambos da Casa de Issa.

Decore a mesa e a entrada com o jogo de talher para salada com miçangas da Adriana Bernardes (R$ 148).

Leve um pedaço da França para a sua mesa com a sopeira Belgerac, da Adriana Bernardes (R$ 395).

Decore a mesa e a entrada

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Taís Ueta

Moradores e futuros moradores transformam o condomínio em ponto de encontro de quem busca saúde e relações de amizade

marca vida no Belvederemarca vida

Prática esportiva

Um d o s

g r a n d e s d i f e r e n c i a i s

do Condomínio Belvedere, cuja infra-

estrutura foi entregue em dezembro de 2007 pela Ginco

Empreendimentos, é a sua área de lazer. Composta por cinco quadras de tênis de

saibro, três campos de futebol, três quadras de squash, duas quadras poliesportivas e duas de peteca,

a estrutura é só elogios de todos que freqüentam o espaço, tanto moradores quanto visitantes que vêm para “bater aquela bolinha”.

A pista de caminhada também é muito movimentada, seja para dar uma espairecida, aproveitar a brisa fresca ou até dar um passeio com o cachorro. Final de tarde e fi m de semana são os períodos nos quais a área de lazer do condomínio é mais movimentada.

A advogada, artesã e futura moradora Priscilla Laukochewski Sofi a Peixoto (27) é adepta da caminhada há 12 anos e pratica três vezes por semana no condomínio. “Com certeza, irei

Prática Convivendo

intensifi car a freqüência depois que me mudar para o Belvedere”. Priscilla conta que o principal benefício que a caminhada lhe trouxe foi a melhora na circulação sanguínea, diminuindo inchaços e retenção de líquidos. Seu ponto preferido no Belvedere é a área do espelho d’água, onde ela descansa depois do exercício.

Já a bancária Luana Assunção Miranda (25) desfruta dos benefícios de caminhar no Belvedere há mais tempo: é moradora do condomínio há pouco mais de um ano. “Caminhar sem o barulho das ruas e o constante tráfego de veículos é muito gratifi cante. Pra mim, os benefícios são mais psicológicos do que físicos, porque quando estou caminhando acabo me esquecendo dos problemas e alivio o estresse”, explica.

A estudante Ana Paula Chimieleski (24) sempre procurou praticar atividades físicas, mas desde que passou a morar no Belvedere, há sete meses, a prática da caminhada se tornou mais relaxante e prazerosa. “Antes era só na academia, mas nada como um espaço aberto para contemplação”, afi rma.

Outro morador do Belvedere que pode ser facilmente encontrado Outro morador do Belvedere que pode ser facilmente encontrado

Depois de caminhar, Priscilla faz contemplação no espelho d’água

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na pista de caminhada é o analista em desenvolvimento de sistemas Joemerson de Oliveira (32), que também acredita que o clima agradável é convidativo à prática de esportes. “Caminho no mínimo três vezes por semana, e já pratiquei tênis e basquete no condomínio”, afi rma.

CONVIVÊNCIA – Além dos benefícios à saúde, praticar esportes no Condomínio Belvedere tem fortalecido os elos de convivência e de relações sociais entre os moradores e futuros moradores. Um exemplo vem dos colegas de trabalho, cunhados e praticantes de tênis Cássio Lopes (31) e Evandro César de Agostini (36).

Ambos são representantes comerciais e se conhecem há 17 anos – mas a prática do tênis começou há um ano, desde que Cássio iniciou as obras de seu lote no condomínio. Cássio pratica tênis três vezes por semana – na maioria das vezes, com Evandro, mas também reveza com outros amigos. Além disso, também joga squash uma ou duas vezes por semana.

Cássio e Evandro ressaltam a organização, estrutura e manutenção das quadras como o principal aspecto positivo do condomínio. “A tabela de horários é seguida à risca e sempre tem água gelada e banheiros nas proximidades, o que é muito bom”, observa Evandro. “As quadras estão sempre com piso bem alinhado e a iluminação impecável. Assim, fi ca mais fácil desfrutar do esporte”.

A estrutura organizada também encantou o professor universitário Ailton José Terezo (37), conhecido por ser um dos primeiros a implementar a prática de tênis no Belvedere. Tudo começou no segundo semestre de 2008, quando Terezo reuniu um grupo e em seguida contratou um professor para dar aulas no condomínio.

universitário Ailton José Terezo (37), conhecido por ser um dos primeiros a implementar a prática de tênis no Belvedere. Tudo começou no segundo semestre de 2008, quando Terezo reuniu um grupo e em seguida contratou um professor para dar aulas no condomínio.

Joana e André: casal unido também na prática de esportes

Cássio e Evandro destacam a organização nas quadras de tênis do Belvedere

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“O grande diferencial do Belvedere é a integração com a natureza. Isso pode ser percebido dessa maneira: enquanto você se aquece, pode ver tucanos voando ou ouvir passarinhos gorjeando, e isso é o ideal para mim”, aponta Terezo. Tênis, para o professor é uma atividade muito prazerosa e habitual – afi nal, já são mais de 12 anos de prática. “Além disso, o tênis é um ótimo fator de aproximação social. Vários moradores que conheço hoje vieram das quadras de saibro”, conta.

Assim como Cássio, o professor Aílton também tem seu parceiro constante nas raquetes: o advogado Sildemar Ziezkowski (40). Como convidado, pratica no condomínio há três meses. “É admirável o trabalho de manutenção e a estrutura das quadras do Belvedere”, avalia o visitante – que escolheu o tênis como principal esporte por oferecer boa movimentação sem contato físico.

O odontólogo André Luís Fernandes da Silva (27) acabou comprando um lote depois de se encantar com os prazeres que o condomínio oferece. “Fui convidado por um amigo para jogar futebol no campo de grama do condomínio e fi quei impressionado com a estrutura e as opções de lazer. Pouco depois, levei minha esposa para conhecer e ela também se apaixonou. Acabamos comprando um lote há dois meses”, recapitula André.

Além de caminhada e tênis, a esposa de André, Joana, pratica com os amigos vôlei e basquete. “Nos encantamos com a estrutura do condomínio. A maior vantagem do Belvedere é a diversidade de espaços para praticar esporte. Depois de suar, por exemplo, vamos direto para o espelho d’água relaxar, o ambiente é contemplativo”, diz Joana.

Convivendo

Fim de tarde no Belvedere

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Os jogadores de squash Jorge Amadio Fernandes Lima (48), Rodrigo Lopes Lima (24) e Clodomiro Reverdito Neto (23) que o digam. Os dois primeiros são advogados e pai e fi lho, e como trabalham em escritórios diferentes, botam a conversa em dia durante as rebatidas nas partidas, juntamente com o amigo de Rodrigo, Clodomiro.

Os três praticam squash juntos há praticamente cinco meses e apontam a praticidade e organização como o principal mérito do

Belvedere. “Amigos que praticam squash há três anos elogiaram as quadras do condomínio como as melhores de Cuiabá”, aponta Jorge Amadio. A prática do squash não fi ca somente entre eles. O fi lho Rodrigo procura incentivar a formação de grupos de adeptos, e conheceu muitos moradores por conta do esporte. A dupla de amigos se identifi ca com o ritmo dinâmico do esporte e o fortalecimento aeróbico.

Jorge Amadio. A prática do

Convivendo

Para quem ainda quer começar na caminhada e precisa de um estímulo para praticá-la, buscamos alguns toques do professor de Educação Física do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT, antigo CEFET/MT) e especializado em Fisiologia do Exercício, Vinícius de Matos Rodrigues. “Caminhada e corrida, apesar de parecerem distintas em sua forma, pertencem à mesma modalidade do atletismo: a corrida rústica ou de rua, que se distingue da corrida de pista”, explica. Os equipamentos necessários são tênis com bom sistema de amortecimento – os “rasteiros”, como tênis de futsal e os do tipo “All Star” não são recomendados. Outro item indispensável é um monitor cardíaco, que custa em média R$ 200 no mercado e fácil de encontrar em lojas especializadas.

A avaliação física (com um profi ssional da área) é recomendada para todos e tem de ser realizada uma ou duas vezes no ano, ao passo em que a avaliação médica é obrigatória para os acima de 40 anos e quem tem histórico familiar de doenças cardiovasculares.

Para obter um melhor rendimento durante a prática, convém levar água para hidratação e proteção solar (cremes protetores e bonés). É aconselhável também ingerir entre 300 ml e 500 ml de água antes do exercício.Disciplina é outro fator fundamental na prática do esporte, principalmente para os iniciantes. Conforme o Colégio Americano de Medicina do Esporte, o ideal é de três a cinco vezes por semana, entre 20 a 60 minutos. O ritmo ideal é de 50% a 90% de sua freqüência cardíaca máxima, que é calculada subtraindo sua idade de 220.

Quanto ao piso, o cimento regular e plano é o ideal para iniciantes. Outros tipos, como areia e grama, requerem esforço maior. O calor também deve ser levado em consideração, exigindo em dias mais secos, maior

cuidado na hidratação e redução da intensidade.

O professor também orienta que o alongamento pós-exercício é fundamental e benéfi co para relaxamento dos músculos. Aliás, tanto o início quanto o fi nal da prática, se feitos de forma brusca, podem comprometer o sistema cardiovascular. “O aumento e arrefecimento da intensidade devem ser feitos de forma gradativa”, completa.

Além dos benefícios físicos de promover melhor condicionamento físico, controle do colesterol sanguíneo e diminuição de peso, a caminhada promove melhorias no convívio social e estudos recentes comprovam que a sensação de bem-estar promovida pela atividade refl ete em questões emocionais.

Para os praticantes intermediários e avançados, o desempenho pode ser reforçado com treinamento de musculação em dias alternados. O treino dá mais força e impulso; também favorecendo prevenção de lesões musculares e articulares.

Dicas para quem quer caminharPara quem ainda quer começar na caminhada e precisa de um estímulo para praticá-la, buscamos alguns toques do professor de Educação Física do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT, antigo CEFET/MT) e especializado em Fisiologia do Exercício, Vinícius de Matos Rodrigues. “Caminhada e corrida, apesar de parecerem distintas em sua forma, pertencem à mesma modalidade do atletismo: a corrida rústica ou de rua,

Os equipamentos necessários são tênis com bom sistema de amortecimento – os “rasteiros”, como tênis de futsal e os do tipo “All Star” não são recomendados. Outro item indispensável é um monitor cardíaco, que

quer caminhar

cuidado na hidratação e redução da intensidade.

O professor também orienta que o alongamento pós-

Jogo animado em uma das três quadras de squash

Pai e fi lho, Jorge e Rodrigo praticam squash juntos

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Máquinas começam o trabalho no San MarinoPrimeiras casas serão construídas

Camila Bini

Convivendo

empreendimento para iniciar a terraplanagem. As intervenções são feitas por módulos. Iniciamos pelo San Marino e passamos para o Mônaco, e depois para o Montenegro”, explica o gerente de obras, Flaviano Smaniotto. O projeto do empreendimento prevê a construção de três residenciais na rodovia Emanuel Pinheiro, que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães – num total de 854 casas com metragem média de 60 m².

Somente depois da fi nalização das redes subterrâneas de água e esgoto é que terão início as obras de pavimentação.

CONTRATOS – Agora em junho, a Contrattos Service S/A pretende fi nalizar todas as entrevistas habitacionais com futuros moradores do San Marino – etapa fundamental para a montagem do processo de fi nanciamento com a Caixa Econômica Federal.

Correspondente negocial da Caixa, a Contrattos se especializou na constituição dos contratos de fi nanciamento junto ao banco, agilizando os trâmites. Criada em Curitiba e com sede operacional em São Paulo, a empresa já iniciou o mesmo trabalho com os clientes dos demais residenciais da Ginco/Goldfarb.

“Agendamos cada entrevista com os clientes, num ritmo de seis por dia, em média levando uma hora em cada uma. Antes, enviamos por e-mail a lista de documentação que o processo exige e realizamos juntos a simulação para cada cliente”, explica o Gerente Operacional da Contrattos, Antônio Carlos Amaro. De acordo com ele, mantendo-se esse ritmo, em junho todos os contratos relativos ao San Marino terão sido fi nalizados, e em dezembro, todos do residencial Mônaco.

Com o fi nal das chuvas, as obras já começaram no residencial San Marino, empreendimento realizado em parceria entre Ginco e a construtora paulista Goldfarb. Lançado em novembro de 2008, o San Marino inicia o mês de junho com as ações de terraplanagem – que antecipam o início propriamente dito da instalação das redes de coleta de água e tratamento de esgoto.

“Terminamos o mês de maio com a limpeza geral do

textoObras em curso no San Marino

Obras avançam no Florais dos Lagos

Convivendo

Gradativamente, o condomínio começa a tomar forma

Bárbara Rosa

Com previsão de entrega para abril de 2011, as obras do terceiro projeto de condomínio horizontal da Ginco continuam avançando. Pouco a pouco, o canteiro de obras vai revelando o nascimento do Florais dos Lagos, mesmo que as atenções ainda estejam focadas nas ações de infraestrutura da obra.

Com a fi nalização de grande parte da terraplanagem, o foco se volta para a construção de toda a infraestrutura que, quando pronta, não será enxergada. As galerias de águas pluviais vão tomando forma, e a construção da rede de distribuição de água e esgoto segue acompanhando essa evolução.

Com prazo de fi nalização para dezembro, o encarregado geral da Rede de esgoto toma forma no Florais

Gradil soma à evolução do muroLagos se aproximam da conclusão

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Limpeza Geral

Muro

Terraplanagem

Portaria

Paisagismo e Jardins

Rede Elétrica/Iluminação

Rede de Água

Rede de Esgoto

Galeria de Águas Pluviais

Pavimentação

Meio-fio

Sinalização de Vias

Estrutura de Lazer

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obra, Edvaldo Gonçalves, acredita que haverá antecipação de dois meses na conclusão. “Por conta da qualidade do solo, estamos adiantados em 25% na execução da obra”, conta.

Trabalhando com uma meta de dois mil metros por mês de construção de galerias e redes de água e esgoto, Edvaldo afi rma que estão conseguindo executar 500 metros a mais nesse período, o que se refl ete em todo o calendário de obras de infra-estrutura. “Já executamos 40% das obras, o que nos mantém dentro do cronograma do cliente, sendo que o restante será concluído até outubro”.

Uma vez concluídas as ações de infraestrutura, começam a pavimentação das obras viárias e o paisagismo das áreas comuns,

previstos para terem início em 2010. Nessa fase, também tem início a conclusão das obras de apoio, como as áreas de lazer, as quadras, fi tness center e o espaço gourmet.

Já não falta muito para o projeto dos lagos fi car pronto. Ao seu redor já vão surgindo as pistas de corridas e caminhada; trabalho este a ser fi nalizado juntamente com o paisagismo da área. O encarregado da obra, Edvaldo Gonçalves, chama de “pista de paver” a calçada que será deixada em volta dos lagos.

Enquanto isso, ao redor das obras, o muro do condomínio vai surgindo, começando a delimitar o espaço que receberá, além dos 638 lotes com área média de 574 m² cada, uma área verde e de preservação de 289 mil m².

43,03%

45,51%18%

11,92%48,33%

35,96%

46,26%23,40%

16,93%

16,47%

Evolução da Obra

Frente de água e esgoto trabalha a todo vapor

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Camila Bini

Convivendo

Ginco libera boleto pela

internetNo final de maio, a Ginco passou a liberar em seu site (www.ginco.com.br) o serviço de emissão da segunda via do boleto para seus clientes. Um espaço restrito foi criado para o procedimento, que visa facilitar o relacionamento do cliente com a incorporadora.

O processo é simples: basta acessar o site e clicar no ícone que indica “Acesso Restrito”. Para utilizar o serviço, é preciso se cadastrar – o que pode ser feito no link acessar/Portal Uau!. Clicando nesse espaço, o cliente poderá se cadastrar, fornecendo dados como Nome, Endereço, Empreendimento, CPF, Nascimento, Email, Usuário e Senha. O nome do titular da compra deve ser preenchido por completo para evitar duplicidades.

Depois que o cliente realiza seu cadastramento, a Ginco recebe uma mensagem eletrônica solicitando a ativação do acesso do cliente, cuja liberação requer um prazo de até 24h – nos dias úteis. Nos finais de semana, a liberação tem seu prazo ampliado.

“Nossa intenção é sempre criar os meios necessários para estreitar a relação do cliente com a Ginco”, observa a encarregada de Marketing da incorporadora, Adriana Ruas. Visite: www.ginco.com.br.

Segunda via já pode ser emitida pelo www.ginco.com.br

Preparativos para festas juninas e julinasClima de comemoração toma conta da família Ginco

Taís Ueta

Convivendo

Os condomínios e colaboradores da Ginco Empreendimentos entraram no clima da celebração típica das festas juninas e julinas. No Florais Cuiabá, apenas faltam os últimos detalhes na preparação do já tradicional Arraiá do Florais, que é promovido há seis anos no condomínio. A festança, que reúne moradores e suas famílias, está marcada para o dia 4 de julho com expectativa de público de 800 pessoas.

Como em 2008, muitas atrações estão à espera dos convidados. “O som ficará por conta do Grupo Legislativo e as quadrilhas serão conduzidas pelo Grupo Folclórico Juta. Com certeza, os moradores vão estar muito animados”, antecipa a integrante da Comissão Organizadora, Luziene Carrijo Braz. Também está prevista a realização dos concursos de Rei e Rainha Mirim e de traje mais bonito ou inusitado, cujo escolhido poderá desfrutar de um fim-de-semana no resort SESC Pantanal.

O caráter social dos festejos não fica de fora. Tradicionalmente, alimentos não-perecíveis são doados a instituições carentes – em 2009, ainda falta definir qual instituição será contemplada com as doações. Em 2008, 350 quilos de alimento foram doados à entidade “Criança Feliz”, localizada no bairro Ribeirão do Lipa.

No condomínio Belvedere, a animação é total para a primeira festança, que irá ocorrer no dia 25 de julho. “A expectativa é enorme, e o fato de conseguir organizar uma festa como essa depois de um ano e meio da entrega da infra-estrutura é resultante de boa integração entre os moradores”, observa a diretora social do Belvedere, Veranúbia Simioni. Os preparativos estão em fase inicial, mas Veranúbia salienta que o formato e a organização da festa terão os mesmos moldes do “irmão mais velho” Florais.

GINCO – Já no dia 13 de junho, realizou-se no Buffet Dois Corações, no Coxipó, o segundo Arraiá da Ginco, com participação de colaboradores e familiares da construtora. O evento buscou promover a confraternização de todos, com música e descontração. “Houve sorteios de brindes para os presentes e quadrilha improvisada na hora”, pondera a colaboradora e integrante da Comissão Organizadora da festa, Jaciara Márcia Valadares.

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Contemplar a natureza.Saber que se está em total segurança.Ter espaço para o esporte e lazer.E, principalmente, viver feliz,junto de quem se ama.

Viver bem é assim!