revista apas bauru - jun/2011

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ANO IX / Nº 27 / JUNHO DE 2011 SAÚDE DA MULHER Câncer de Mama REALINHAMENTO DAS MENSALIDADES Adiada a segunda etapa ALTERAÇÕES NO PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Mais saúde para a família policial militar

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Revista APAS Bauru - edição jun/2011

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Page 1: Revista APAS Bauru - jun/2011

AN

O IX

/ N

º 27

/ J

UN

HO

DE

2011

SAÚDE DA MULHERCâncer de Mama

REALINHAMENTODAS MENSALIDADES

Adiada a segunda etapa

ALTERAÇÕES NO PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

Mais saúde para a família policial militar

Page 2: Revista APAS Bauru - jun/2011

CARDIOLOGIADr. Cardec B. F. RufinoDr. José Carlos GarciaDrª. Juliana R. G. BroscoDr. Cristiano L.V. Brosco Vaz

ENDOCRINOLOGIADr. Aluysio Leal Junior

GINECOLOGIADrª. Marina RadaicDrª. Melina Gabriela MartinDr. Paulo Roberto S. Oliveira

DERMATOLOGIADrª. Geysa de A. Fujihashi

TERAPIA OCUPACIONALFernanda Tentor

ULTRASSONOGRAFIADr. Glauco B. Pimentel

UROLOGIADr. Daniel Molinar

(14) 3224 2323Rua Azarias Leite, 13-52Altos da Cidade17014-400 - Bauru SP

ULTRASSONOGRAFIA - ECOCARDIOGRAMAELETROCARDIOGRAMA - ERGOMETRIA - HOLTER 24H - MAPA

CONVÊNIOSAllianz - Amafresp - AMIL - APAS - ASSEFAZ - Associação da Beneficiência Portuguesa

Associação dos Aposentados - Bradesco Saúde - Fundação CESP - GAMA - Intermedica Life Empresarial Lwart - Medial Saude - Notre Dame - Sul América

CONVÊNIOSAllianz - Amafresp - AMIL - APAS - ASSEFAZ - Associação da Beneficiência Portuguesa

Associação dos Aposentados - Bradesco Saúde - Fundação CESP - GAMA - Intermedica Life Empresarial Lwart - Medial Saude - Notre Dame - Sul América

Page 3: Revista APAS Bauru - jun/2011

03

EXPEDIENTE

DIRETORIA EXECUTIVA

PresidenteJoão Baptista de Campos Lima

Diretor Vice-PresidenteOsmani dos Santos Almeida

1º Diretor SecretárioLuiz Aparecido Leonel dos Santos

2º Diretor SecretárioJovercy Bergamaschi

1º Diretor FinanceiroJosé Francisco Escoura

2º Diretor FinanceiroPaulo Cesar Cingano

1º Diretor de Comunicação SocialAldamir Salvatico

2º Diretor de Comunicação SocialMario Donizete dos Santos

Diretor de PatrimônioMarinalvo Marcos Pereira

EDITORIA

Aldamir Salvatico

Kelly Cristina Altafi m

ARTE & DIAGRAMAÇÃO

Khein Design

IMPRESSÃO

Graphpress

TEXTOS

Aldamir Salvatico

João Baptista de Campos Lima

Kelly Cristina Altafi m

Moises Danilo Cavalini

Iracilde Clara Vasconcelos

COLABORAÇÃO

Aleandra Aline da Silva

Dr. Carlos Eduardo Araujo Antunes

Dr. José Wilson Gambier Costa

Dr. Mahyr Abreu da Mota

Dr. Rogério Santos Zacchia

FOTOS

Aldamir Salvatico

Grupo Amigas do Peito

TIRAGEM

6.200 exemplares

CIRCULAÇÃO

Semestral

Sede: Rua Maria José, 1-71 - Centro

Bauru / SP - Fone: (14) 3214-5500

Filial: Rua Marechal Vasques, 236 - V. América

Lins / SP - Fone: (14) 3522-7000

Felizmente, a expectativa de vida do brasileiro subiu para 73 anos e vem

cres cendo, com a graça de DEUS, ano após ano.

Hoje somos mais de 21 milhões com mais de 60 anos. Em 2025, “seremos”

32 milhões.

A longevidade do brasileiro vem aumentando a “trote”, enquanto o custo com

a manutenção da saúde aumenta a “galope”! Infelizmente, para fazer frente

às despesas médicas, não encontramos outra forma senão o reajuste da contri-

buição dos associados, para evitarmos a falência da nossa APAS.

O equilíbrio da balança receita e despesa é sempre a maior preocupação da

Diretoria.

A APAS não possui outra fonte de renda, nem qualquer tipo de subvenção

ofi cial e mesmo sendo uma entidade que não visa lucro, onde seus diretores são

voluntários e consequentemente sem qualquer remuneração ou ajuda de custo;

é taxada com uma infi nidade de impostos e encargos como em uma empresa

altamente lucrativa e que seus membros recebessem altos salários.

Quando a Diretoria estabelece um reajuste na contribuição dos associados,

pode-se ter a certeza de que não encontrou alternativa, e se assim não proceder

estará fadado ao desequilíbrio e, indo fatalmente à insolvência e como resultado

terá que fechar as portas.

A Diretoria enfrenta cotidianamente situações difíceis, que requerem muito

trabalho, inúmeros diálogos com prestadores e associados, procurando o me lhor

aten dimento aos seus interesses: mas a situação mais desgastante é aplicar

reajustes nas contribuições para equilibrar o plano de saúde.

Nessas ocasiões enfrentamos incompreensões de alguns que ignoram os obs-

táculos que temos que passar, mas a compensação é que a grande maioria reco-

nhece nosso trabalho e sabem que o reajuste é a única saída, pois em matéria de

atendimento na saúde não há fórmula mágica. É usar e pagar!

Contando com a compreensão de todos os associados que sabemos o sa-

crifício que fazem para manter suas famílias protegidas dentro de um sistema

digno e justo apesar dos parcos vencimentos que percebem, afi rmamos que esta-

mos sempre procurando o melhor e mais econômico

meio de manter a saúde de nossos companheiros,

que é a razão de existência da nossa APAS.

João Baptista de Campos Lima Diretor Presidente

EDITORIAL

Page 4: Revista APAS Bauru - jun/2011

CÂNCER DE MAMA

SAÚDE DAMULHER

SAÚDESAÚDESAÚDESAÚDESAÚDE

04

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres depois do de pele. Sendo ele, a segunda causa mais comum de mortalidade por câncer, perdendo apenas, para o de pulmão. A tualmente, tem se observado mundialmente uma leve diminui-

ção na incidência da doença, provavelmente em decorrência da queda do uso da reposição hormonal na menopausa, acompa-

nhado de leve redução na mortalidade, devido a detecção precoce e ao aumento do uso de terapia sistêmica. O exame clínico periódico e a mamografi a constituem pon-tos importantes para a detecção precoce, somado a história clinica deta lhada e identifi cação dos grupos de risco. Durante a anamnese, podem-se avaliar os fatores de risco:

• Idade: A probabilidade de desenvolver câncer de mama aumenta durante a vida. O pico de incidência ocorre entre 45 e 61 anos de idade

e, atualmente, vem ocorrendo um aumento no número de casos em idades cada vez mais precoces.

• História familiar : Embora 90% dos pacientes diagnosticados com câncer de mama não tenham histórico familiar, quando identifi cado história positiva na familia, aumenta-se o risco (referindo-se a pacientes de 1º grau). Deve-se avaliar o diagnóstico na pré-menopausa, uni ou bilateral. • História médica prévia: Formas proliferativas de doença fi brocística mamária, câncer endometrial ou câncer em outra mama aumentam a chance de aparecimento. • Fatores hormonais: O primeiro fator de risco é o sexo feminino, me-nos de 1% dos casos ocorrem em homens. Menarca (primeira menstrua-ção) precoce (antes dos 12 anos de idade) e menopausa tardia (após os 50 anos) aumentam relativamente o risco. Fatores como menarca tardia, menopausa artifi cial, gestação precoce e multiparidade diminuem o risco. • Fatores ambientais: Obesidade, ingestão de ácidos graxos saturados, etilismo e exposição a agentes químicos contribuem para o aumento do risco. Nos países em desenvolvimento, geralmente, a incidência é baixa, e em países desenvolvidos alta, com exceção do Japão. • Fatores genéticos: Estão relacionados à mutação de genes no cro-mossomo 17 (BRCA1), cromossomo 13 (BRCA2) e p53 (gene supressor do tumor). No caso do BRCA1 o câncer de mama se desenvolverá em aproximadamente 85% das mulheres com esta mutação.

Page 5: Revista APAS Bauru - jun/2011

SAÚDESAÚDESAÚDESAÚDESAÚDE

Mulheres com risco elevado devem ser acompanhadas cuidadosa-mente e em caso de história familiar, é aconselhado teste genético. As medidas preventivas são aplicadas principalmente pra este grupo. PREVENÇÃO Pode ser primária (evitar o desenvolvimento, até a fase de sua identi-fi cação) e secundária (após o tumor já formado). • PRIMÁRIA: Em mulheres de alto risco, mastectomia profi lática, que objetiva a redução do risco, mantendo apenas 5 a 10% do tecido mamário, indicado pra casos selecionados. A.) Tamoxifeno: Atua como antagonista estrogênico na mama e ago-nista em outros tecidos, como endométrio e ossos. Contra-indicado em mulheres com varizes intensas ou história de tromboembolismo, além de realizar vigilância endometrial e avaliação oftalmológica (risco maior de catarata). B.) Raloxifeno: Efetivo na prevenção da osteoporose, também efetivo na prevenção do câncer de mama. Em estudo comparativo Tamoxifeno e Raloxifeno demonstraram equivalência de ação em prevenir o câncer inva-sivo de mama em mulheres de alto risco. • SECUNDÁRIA: Detecção precoce, realização de exame físico e ma-mografi a. Se houver alto risco, o acompanhamento deve ser iniciado 10 anos antes do diagnóstico do parente mais jovem afetado. - Auto-exame: Recomenda-se início a partir dos 20 anos de idade e realizar uma semana após o término da menstruação. - Mamografi a: Continua sendo o exame mais sensível pra detecção do câncer de mama e é utilizada para rastreamento e diagnóstico. Em relação à população geral, alguns serviços preconizam aos 35 anos servindo como base ou padrão. Mulheres com idade acima dos 40 anos devem realizar mamografi a anual ou bianualmente, e após os 50 anos, anualmente com o exame físico. Caso haja histórico familiar, o médico irá avaliar a necessidade de início dos exames antes dos 40 anos. - Ultrassonografi a mamária: realizada para avaliação das mulheres abaixo dos 35 anos ou em casos de difi culdade de avaliação radiográfi ca, principalmente por aumento da densidade mamária. ACHADOS CLÍNICOS Nódulo ou abaulamento na mama (geralmente indolor), alteração no exame adicional de mama. Também, deve-se investigar a presença de dor nas costas e queixas sistêmicas, como por exemplo: perda de peso, que pode estar relacionada com metástase mais frequente para ossos, fígado e pulmões. E outras menos frequentes: mastalgia, descarga papilar, erosão, retração, aumento, prurido mamilar, hiperemia, endurecimento local. Rara-mente massa axilar, edema de membro superior e dor óssea.

ACHADOS LABORATORIAIS VHS (Velocidade de Hemossedimentação) elevada pode ser resultado de câncer disseminado; CEA (Antígeno Carcinoembriogênico), CA 15-3 ou CA 27-29, podem ser usados como rastreadores do câncer recorrente; e a elevação da fosfatase alcalina pode estar associada com metástase óssea e hepática. Rastreamento das metástases: Raio-X de tórax (metástase pulmo-nar), Tomografi a Computadorizada de fígado e cérebro se houver suspeita de lesão. DIAGNÓSTICO O diagnóstico deve ser citohistológico, através de biópsia por punção, guiada ou não por exame ultrassonográfi co; biópsia aberta com anestesia local com obtenção de maior quantidade de tecido para estudo; biópsia guiada por agulha e realização de retirada da área suspeita ou ressecção de área maior. ESTAGIAMENTO O estágio do câncer de mama deve ser determinado pelo exame clínico e exames adicionais, são baseados na Classifi cação dos Tumores Malignos (TNM), que considera o tamanho do tumor, nódulos axilares re-gionais e presença ou ausência de metástases, orientando o planejamento para efetivação do tratamento. TRATAMENTO CURATIVO: Indicado para a doença sem metástase. Ressecção cirúr-gica (principalmente mastectomia radical modifi cada, removendo mama, pele, mamilo, complexo areolar, fáscia peitoral e linfonodos axilares em continuidade), seguida de radioterapia e terapia adjuvante de acordo com a indicação. Avaliando terapia neo-adjuvante (pré-cirúrgica) com o objetivo de redução do tumor. PALIATIVO: Indicado pra doença com metástase. Radioterapia, princi-palmente em metástases isoladas ósseas, pulmonares, cerebrais e da me-dula espinhal. PROGNÓSTICO Depende do estágio da doença, sobrevida de 90% em 10 anos para estágio inicial e de 2% em 10 anos pra pacientes com metástase. SEGUIMENTO Os pacientes devem ser acompanhados pelo resto da vida pós-trata-mentos iniciais e as recorrências ocorrem mais comumente nos primeiros 02 a 05 anos.

Dr. Mahyr Abreu da MotaGinecologista e Obstetra - CREMESP 105946

Desde Galeno (cirurgião grego), que no século II d.C., efetuou a primeira mastectomia, a evolução do câncer de mama passou por diversas alterações à medida que os conhecimentos eram adquiridos. Em 2008 tivemos no Brasil 49.400 casos novos registrados des-ta neoplasia, com variações regionais de incidências, sendo que uma em cada nove mulheres terá a neoplasia e dois homens a cada cem. Hoje, como qualquer doença maligna, o câncer de mama é tratado por uma equipe multidisciplinar, isto é, vários profi ssionais de áreas diferentes e com objetivo único de obter melhores resultados. Incluem-se neste cenário: cirurgião oncológico, cujo procedimento é centrípeto (das periferias para o centro), pois o que interessa não é somente o que se tira, mas sim o que fi ca; radioterapeuta; físico; quimioterapeuta (onco-hematologista); fi sioterapeuta; geneticista;

psicólogo; cirurgião plástico, farmacêutico, nutricionista, enfermagem especializada e patologistas. A principal modalidade de tratamento é a cirúrgica precedido muitas vezes de tratamento pré-operatório e seguimento no pós-operatório, dependendo sempre do estadiamento (situação em que o tumor é encontrado) bem como da patologia de agressividade do tumor, justifi cando muitas vezes procedimento cirúrgico menos invasivo. Desde 2001, na medicina personalizada (principalmente on-cológica), o risco e o curso da doença podem ser previstos com base no genótipo da pessoa, mais esclarecedores nos últimos 5 anos.

Dr. Carlos Eduardo Araújo AntunesCirurgião Oncológico - CREMESP 13179

CÂNCER DE MAMA: BREVE HISTÓRICO

05

Page 6: Revista APAS Bauru - jun/2011

06

O Grupo Amigas do Peito de Bauru, uma associação sem fi ns lucrativos, criada há mais de sete anos sob coordenação do médico mastologista Dr. Willian Davila Delgallo, tem por fi nali-dade a prestação de serviços e promoção de eventos para assistência à portadoras de neoplasia de mama e ações preventivas de combate ao câncer de mama. Hoje o grupo é uma ONG regulamentada, formada por mulheres que se organizaram para compartilhar a árdua experiência de ter descoberto a doença, passaram pelo tratamento e buscam ajudar outras mulheres que estão passando pela mesma experiência. Destaca-se mulhe-res que passaram pelo difícil tratamento e hoje tem uma vida normal, com vitalidade e prazer, servindo de espelho àquelas que estão passando pelas difi culdades do tratamento. O Amigas do Peito se reúne mensalmente, geralmente em um espaço gentilmente cedido na clínica do Dr. Willian. Infelizmente, o grupo não possui uma sede, sua grande carência, pois isso possibilitaria um atendimento mais efi caz e mais atividades. Cerca de 90% do Grupo é formado por mulheres que foram acometidas pelo câncer de mama, porém, podem participar profi ssionais que queiram contribuir para o esclarecimento do outro e voluntários em geral cujo objetivo seja ver o outro feliz. Desde sua criação, nas reuniões, o grupo conta com profi ssio nais das mais diversas áreas que ministram palestras com orientações pertinentes às mulheres que foram acometidas pela doença e buscam o bem estar durante e pós-tratamento. E ainda, promove eventos divulgando a importân-cia da detecção precoce, do exercício físico como forma de diminuir a chance de se ter doença e por melhores condições de tratamento e atendimento médico a toda mu lher, proporcionan do um

atendimento médi-co rápido e efi caz. Neste objetivo, o Grupo promove des de 2008 uma gran de campanha no mês do Dia da Mu lher, através de ações para aler-tar as mulheres da impor tância da pre venção. Anualmente, são realizados multirões com exames clínicos de mamas gratuitos para mulheres, com a participação de médicos vo luntários em bairros periféricos onde há carência de recursos e informação. Para este ano estão programados quatro multirões, o primeiro realizado em abril, no bairro Santa Edwirges e os demais estão previstos para serem realizados nos bairros Tangarás, Vila São Paulo e no Hospital Estadual. Nestes multirões as mulheres em que forem detectadas anomalias serão encaminhadas se houver necessidade para atendimento no Hospital Estadual. O site www.amigasdopeito.com, fornece informações sobre a entidade, orienta as pessoas com artigos, notícias e palavras de apoio e é visitado por pessoas em todos Estados do nosso país e de outros vários países também.

GRUPO AMIGAS DO PEITO DE BAURUReunião nas terceiras quintas feiras do mês

na Rua Azarias Leite, 12-22

SAÚDESAÚDESAÚDESAÚDESAÚDE

BAURU CONTA COM GRUPO DE APOIONO COMBATE AO CÂNCER DE MAMA

Page 7: Revista APAS Bauru - jun/2011

07

EM FOCOAPAS

EM FOCOEM FOCOEM FOCO

Segundo o Manual de Normatizações para Liberação de Procedi-mentos da APAS, todas as solicitações de procedimentos cirúrgicos eletivos devem ser avaliadas por nossos Médicos Auditores, que obe-decem aos critérios de cobertura mínima determinados no Rol de Procedimentos de Cobertura Obrigatória, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as regulamentações de cada especiali-dade e ao tipo de cobertura do plano do usuário. Em casos de utilização de materiais especiais cirúrgicos, sua so-licitação é regulada pela Resolução 1956, de 25/10/2010, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que proíbe a indicação de marcas ou fornece-dores de próteses, órteses e materiais implantáveis pelo médico assistente, porém, permite ao profi ssional estabelecer as características do material. Caso não haja acordo entre operadora de planos de saúde e médico assistente em relação ao material solicitado, este último poderá indicar três marcas que possuam registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e se ainda assim não houver um consenso, a Resolução prevê a escolha de um especialista para uma análise fi nal. O Regulamento dos planos de saúde da APAS, que regula a relação APAS/Associado, não prevê a cobertura de materiais importados, estabelecendo somente a cobertura de materiais nacionais ou nacio-nalizados com registro obrigatório na ANVISA, o que, pelo menos teoricamente, garante que o mesmo teve uma prévia avaliação sob bases cientifi cas, garantindo padrões mínimos de qualidade e segurança em saúde pública. Como norma, todo material deve possuir selo de qualidade e ao ser utilizado, referido selo deve ser anexado ao prontuário do paciente, permitindo assim o devido rastreamento do mesmo, se necessário. As auditorias realizadas nas solicitações médicas são baseadas nos mecanismos de regulação previstos e autorizados pela ANS obedecendo critérios técnicos e éticos rigorosos, visando a correta utilização do plano e a preservação do interesse coletivo dos associados, zelando pelo patrimônio fi nanceiro, resguardando-os de utilizações ou reembolsos ina dequados, de justifi cativas não convincentes e procedimentos não previstos no Regulamento. No rigor da liberação está a responsabilidade sobre dez mil vidas participantes, garantindo o atendimento correto quando necessário.

SAIBA O QUE É OPME ÓRTESES: são dispositivos que auxiliam o desempenho de uma parte do corpo relacionada ao movimento, como por exemplo, os marcapassos cardíacos que tem como função for-necer estímulos elétricos permitindo a contração cardíaca e o batimento normal do coração. PRÓTESES: são aparelhos destinados a substituir as fun-ções orgânicas de algum órgão, através de intervenção cirúr-

gica. Exemplo: próteses ortopédicas que visam recuperar a o movimento do membro ou órgão afetado, colaborando para a recuperação a alta estima e qualidade de vida do usuário. MATERIAIS ESPECIAIS: são aqueles específi cos para de-terminados procedimentos cirúrgicos, como stents e catéteres. Abrangendo também, os materiais de síntese, utilizados para aproximar estruturas orgânicas (tecidos e ossos), como placas, pinos, parafusos, grampos, fi os de sutura, clipes e hastes.

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associadosAPAS

Page 8: Revista APAS Bauru - jun/2011

Hospital Beneficência Portuguesa há 96 anoscuidando da vida, em sua dimensão maior

Fundado em 1914, o Hospital Beneficência Portuguesa de Bauru é hojeconsiderado um dos maiores e mais avançados complexos hospitalares da região.

Ao longo desses 96 anos a instituição construiu uma história de ética, honestidadee excelência em termos de saúde, aliando a tradição à modernização constante,

buscando sempre as mais avançadas tecnologias e inovações do segmento hospitalar.

Patrimônio Cultural de Bauru

O prédio da Beneficência Portuguesa foi tombado como patrimônio histórico ecultural pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (Codepac) de Bauru em 2004,

mantendo-se sua fachada restaurada, na forma original.

Um novo tempo, um novo hospital

Nova estrutura física, equipamentos de última geração,UTI, centro cirúrgico, pronto atendimento e hotelaria. Mais de 90 anos de história com excelência em atendimento. Venha conhecer nosso novo hospital em um novo tempo.

Rua Rio Branco, 13-83 - Fone: (14) 2106-8600 - Bauru - SP - www.beneficencia.com.br

Centro Cirúrgico

Novos Equipamentos Pronto Atendimento 24 horas Sala de Espera

Novos Quartos Novos Corredores

Page 9: Revista APAS Bauru - jun/2011

Hospital Beneficência Portuguesa há 96 anoscuidando da vida, em sua dimensão maior

Fundado em 1914, o Hospital Beneficência Portuguesa de Bauru é hojeconsiderado um dos maiores e mais avançados complexos hospitalares da região.

Ao longo desses 96 anos a instituição construiu uma história de ética, honestidadee excelência em termos de saúde, aliando a tradição à modernização constante,

buscando sempre as mais avançadas tecnologias e inovações do segmento hospitalar.

Patrimônio Cultural de Bauru

O prédio da Beneficência Portuguesa foi tombado como patrimônio histórico ecultural pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (Codepac) de Bauru em 2004,

mantendo-se sua fachada restaurada, na forma original.

Um novo tempo, um novo hospital

Nova estrutura física, equipamentos de última geração,UTI, centro cirúrgico, pronto atendimento e hotelaria. Mais de 90 anos de história com excelência em atendimento. Venha conhecer nosso novo hospital em um novo tempo.

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Nova estrutura física, equipamentos de última geração,UTI, centro cirúrgico, pronto atendimento e hotelaria. Mais de 90 anos de história com excelência em atendimento. Venha conhecer nosso novo hospital em um novo tempo.

Nova estrutura física, equipamentos de última geração,UTI, centro cirúrgico, pronto atendimento e hotelaria. Mais de 90 anos de história com excelência em atendimento. Venha conhecer nosso novo hospital em um novo tempo.

Centro Cirúrgico

Novos Equipamentos Pronto Atendimento 24 horas Sala de Espera

Novos Quartos Novos Corredores

Page 10: Revista APAS Bauru - jun/2011

EM FOCOAPAS

EM FOCOEM FOCOEM FOCO

10

CONHEÇA A SEÇÃO DE ANÁLISE DEPROCEDIMENTOS E CONTAS MÉDICAS

A Seção de Análise de Procedi-mentos e Contas Médicas da APAS tem como responsabilidade o pro-cessamento e análise minuciosa de todas as contas de procedimentos realizados por nossos Associados, bem como, os de usuários de outras APAS que utilizam o sistema via in-tercâmbio entre as co-irmãs. A equipe é formada por seis co-laboradores, que realizam a análise criteriosa das faturas que vão desde uma simples consulta até as contas hospita-lares mais complexas, embasada em acordo contratual fi rmado com cada prestador. A Seção é de extrema importância para a As-sociação, que mensalmente possui um movi-mento de contas médico-hospitalares giran-do em torno de R$ 1,1 milhão, resultando em aproximadamente 3,4% de glosas aos prestadores, geradas através de inconsistên-

cias identifi cadas na apuração das contas. Com a implantação do novo sistema de informação, o processo de apuração das contas tornou-se mais ágil e o objetivo da Diretoria é reduzir o lapso temporal entre a realização do procedimento e a análise da fatura do mesmo, colocando em dia o repasse das co-participações aos associados e, consequentemente, atender as diretrizes

da Agência Nacional de Saúde Su-plementar (ANS), que determinam prazos para que as Operadoras de Planos de Saúde informem os even-tos realizados. Sintetizando, é através das infor-mações prestadas pela referida Seção, que a Diretoria fundamenta suas decisões sobre a saúde fi nan-ceira da APAS e cumpre às exi-gências da ANS. Os objetivos fi nais

visam proporcionar a remuneração correta dos serviços realizados pelos prestadores, agilidade no processo e oferecer uma visão real dos custos operacionais, dados esses ex-tremamente importantes e necessários para a tomada de decisões visando a sustentabili-dade econômico-fi nanceira da Entidade, ga-rantindo assim, a qualidade do atendimento aos associados.

Um dos maiores centrosCardiovascularesda América Latina

[email protected]@imconline.com.br

Cardiologia ClínicaCateterismo Cardíaco, Angioplastia e Valvoplastia

Ablação de ArritmiasCirurgia Cardíaca e Implante de Marcapasso

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Medicina NuclearLaboratório

Ergometria, Tilt-TestEcocardiograma, Holter, Mapa

Eletrofisiologia, Eletrocardiograma

Emergência 24 horas

São José do Rio Preto - SPTel.: (17) 3203-4000Fax: (17) 3203-4055

www.imconline.com.br

Page 11: Revista APAS Bauru - jun/2011

11

NÚMEROSAPAS em

NÚMEROSNÚMEROSNÚMEROSNÚMEROS

Conforme Demonstrativo de Sinistralidade publicado na edição anterior desta Revista, a utilização dos planos de saúde da APAS vem crescendo constantemente. Verifi ca-se no grá-fi co abaixo, que no período compreendido entre julho de 2009 e junho de 2010, foram realiza-das 52.032 consultas, resultando na média de 5 consultas/ano por usuário. Número que repre-sentou 16,5% do total das despesas assistenci-ais e 20,5% das receitas de mensalidade. Dados do DATASUS indicam que em 2008

foi proporcionada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a média de 2,5 consultas/ano por ha-bitante, enquanto o Caderno de Saúde Suple-mentar da ANS indica uma utilização média de 5,2 consultas/ano por benefi ciário de planos de autogestão, números esses em elevação quando comparados aos anos anteriores. Em relação aos exames complementares (SADT) realizados pelos usuários no período, o número expressivo de 150.640 exames no ano resultou a média de 15 exames / ano por asso-

ciado, o que signifi ca que cada consulta realiza-da originou em média 3 exames complemen-tares, correspondendo a 23,5% das despesas assistenciais e consumindo 29% do faturamento anual das mensalidades. As diárias, honorários médicos, insumos, materiais e medicamentos oriundos das inter-nações hospitalares corresponderam a 54,36% das referidas despesas e se igualaram a 67,5% do total das receitas geradas pelas mensali-dades.

APAS BAURU EM NÚMEROS

EVENTOS PORCENTAGEM*

Consultas médicas16,49%

Honoráriosmédicos13,31%

Taxas hospitalarese ambulatoriais

8,64%

DiáriasHospitalares

4,77%

Material cirúrgico ambulatorial 0,70%

Medicamentopacientes ambulatorial 0,06%

Material CirúrgicoPaciente Internado

8,85%

Medicamentopacientes internados 0,01%

Material pacientesambulatorial 1,53%

Materialpacientes internados 5,10%

Medicamentopacientes ambulatoriais 3,48%

Medicamentos Gerais13,67%

Examescomplementares

23,37%

QUANTIDADE

(*) P

orce

ntag

em e

quiv

alen

te à

s de

spes

as to

tais

Consultas médicas 50.534 16,49%

Despesas com honorários médicos em geral 22.971 13,31%

Despesas com exames complementares (SADT em geral) 150.160 23,37%

Despesas com taxas hospitalares/ambulatoriais (insumos geral) 43.877 8,64%

Diárias hospitalares (quarto coletivo / apartamento / berçário e UTI em geral) 6.247 4,77%

Material cirurgico especial (ambulatorial) 332 0,70%

Medicamento especial (pacientes ambulatorial) 115 0,06%

Material cirúrgico especial (pacientes internados) 1.084 8,85%

Medicamento especial (pacientes internados) 15 0,01%

Material gerais (pacientes ambulatorial) 8.435 1,53%

Madicamento gerais (pacientes ambulatorial) 8.557 3,48%

Material gerais (pacientes internados) 1.609 5,10%

Medicamentos gerais (pacientes internados) 1.488 13,67%

DISTRIBUIÇÃO DOS EVENTOS NAS DESPESAS ASSISTÊNCIAISJULHO/2009 a JUNHO/2010

16,49%

Honoráriosmédicos13,31%

Taxas hospitalarese ambulatoriais

DiáriasHospitalares

4,77%

Material cirúrgico 0,70%

0,06%

Examescomplementares

23,37%

Materialpacientes internados 5,10%

3,48%

13,67%

EVENTOS PORCENTAGEM*

Consultas médicas16,49%

Honoráriosmédicos13,31%

Taxas hospitalarese ambulatoriais

8,64%

DiáriasHospitalares

4,77%

Material cirúrgico ambulatorial 0,70%

Medicamentopacientes ambulatorial 0,06%

Material CirúrgicoPaciente Internado

8,85%

Medicamentopacientes internados 0,01%

Material pacientesambulatorial 1,53%

Materialpacientes internados 5,10%

Medicamentopacientes ambulatoriais 3,48%

Medicamentos Gerais13,67%

Examescomplementares

23,37%

QUANTIDADE

(*) P

orce

ntag

em e

quiv

alen

te à

s de

spes

as to

tais

Consultas médicas 50.534 16,49%

Despesas com honorários médicos em geral 22.971 13,31%

Despesas com exames complementares (SADT em geral) 150.160 23,37%

Despesas com taxas hospitalares/ambulatoriais (insumos geral) 43.877 8,64%

Diárias hospitalares (quarto coletivo / apartamento / berçário e UTI em geral) 6.247 4,77%

Material cirurgico especial (ambulatorial) 332 0,70%

Medicamento especial (pacientes ambulatorial) 115 0,06%

Material cirúrgico especial (pacientes internados) 1.084 8,85%

Medicamento especial (pacientes internados) 15 0,01%

Material gerais (pacientes ambulatorial) 8.435 1,53%

Madicamento gerais (pacientes ambulatorial) 8.557 3,48%

Material gerais (pacientes internados) 1.609 5,10%

Medicamentos gerais (pacientes internados) 1.488 13,67%

DISTRIBUIÇÃO DOS EVENTOS NAS DESPESAS ASSISTÊNCIAISJULHO/2009 a JUNHO/2010

Page 12: Revista APAS Bauru - jun/2011

Rua Antônio Alves, 16-42 - Bauru - SP - Tel: (14) 3206-4556 - www.clinicasintese.com.br

Hélio da Silveira Pires JúniorCirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica e Cirurgia Geral

Daniel Venturini BroscoCirurgia do Aparelho Digestivo e Hepatologia

Hely Ferreira Pinto JúniorUrologia

José Henrique Varanda do NascimentoClínica Médica

Mahyr Abreu da MotaGinecologia e Obstetrícia

Paula Fardini Villela GranuzzoPsicologia Clínica

Para atender as exigências da Instrução Normativa Conjunta nº 2, de 07/07/2010, da ANS (Agência Nacional de Saúde Suple-mentar), que dispõe sobre desenvolvimento e monitoramento dos programas de promoção à saúde e prevenção de riscos e doenças pelas Operadoras de Planos de Saúde, desde janeiro passado, a APAS vem realizando alte-rações no programa atualmente oferecido. O objetivo da Diretoria é adaptar o programa às exigências da Agência, e de acordo com as novas regras, os pré-requisitos mínimos e metas a serem cumpridas de-

verão ter os seus resultados mensurados por meios específi cos e informados anualmente a ANS, que avaliará os resultados e a par-tir daí manterá ou não o cadastramento do mesmo. Considerando que o programa atual não vem alcançando os resultados espera-dos e não possui meios que possibilitem a sua efetiva avaliação, após extensa pesquisa de mercado e demorada negociação, foi assi-nado novo contrato de prestação de serviços com o Grupo ECOM de Curitiba, que man-terá em Bauru o pessoal técnico necessário

para o desenvolvimento do programa, além de fornecer a esta Operadora os “softwares” necessários ao correto gerenciamento e monitoramento dos protocolos a serem im-plementados, em cumprimento à legislação vigente. O atual programa será mantido até 31/07/2011, e a seguir entrará em ativi-dade o novo serviço contratado, não devendo ocorrer solução de continuidade para os pa-cientes hoje inclusos no sistema de monito-ramento domiciliar, mas as atividades físicas atualmente desenvolvidas serão encerradas.

ALTERAÇÕES NO PROGRAMA DEPROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

REGULAÇÃOREGULAÇÃOREGULAÇÃOREGULAÇÃOREGULAÇÃO

Page 13: Revista APAS Bauru - jun/2011

13

Rua Engenheiro Saint Martin, 21-85Rua Joaquim da Silva Martha, 18-17

Fone/Fax: (14) 3234-5477 (14) 3223-4010

Tomografia ComputadorizadaDensitometria Óssea

MamografiaUltrassom Color Doppler

Raio X

Diagnóstico por ImagemClínica Médica

O QUE É? A nova Resolução (RN nº 252 e IN nº 30, da ANS) fl exibiliza regras para que o usuário mude de plano de saúde sem ter que cumprir novos prazos de carência. A troca de convênio é prevista para alguns planos desde 2009, mas ainda é pouco utilizada no país. O QUE MUDA? Agora os usuários de con-tratos novos (adquiridos a partir de Jan99) ou adaptados podem utilizar-se da portabilidade de carências nos seguintes casos de mudança:• de contrato individual para contrato individual;• de contrato coletivo para contrato individual;• de contrato individual para contrato coletivo por adesão;• de contrato coletivo por adesão para contrato coletivo por adesão. TIPO DE PLANO: A contar de 28/07/11 o consumidor usuário de plano de saúde só poderá realizar a portabilidade para um plano igual ou inferior ao que possui. Por outro lado, não existe mais a necessidade dos planos pos-suírem a mesma abrangência geográfi ca. PRAZO: O prazo que o consumidor/usuário tem para exercer o direito de portabilidade foi

ampliado de 02 (dois) para 04 (quatro) meses, período este que conta desde o início do mês de aniversário do respectivo contrato, somados aos 03 (três) meses seguintes. Prevalece o prazo de 02 (dois) anos para o cliente/usuário portar seu plano pela 1ª vez, sendo que para a 2ª vez a portabilidade passa a ser após decorrido no mínimo 01 (um) ano. PORTABILIDADE ESPECIAL: O cliente/usuário de convênio extinto por morte do Titular, também poderá fazer a migração/portabilidade. O direito à portabilidade também foi estendida aos benefi ciários de novos planos coletivo por adesão. A Operadora do plano de origem se obri-ga a comunicar a todos os seus benefi ciários com um mês de antecedência, a data inicial e fi nal do período para exercer a portabilidade. Tal informação deverá ser realizada por qualquer meio que assegure a efetividade da ciência. Ao receber os documentos acima a Ope-radora de destino deverá entregar proposta de adesão ao solicitante. Caso não o faça, o bene fi ciário poderá solicitar a portabilidade por

telefone, especifi cando o número do registro do produto escolhido. Na seqüência a Operadora deve informá-lo sobre o número do protocolo do atendimento e o local para entrega da docu-mentação, que deve funcionar em horário co-mercial. Caso o benefi ciário não consiga identifi car o plano de origem em consulta ao Guia de Pla-nos da ANS, poderá, no período compreendido entre o primeiro dia do mês de aniversário do contrato e o último dia útil do terceiro mês sub-seqüente, protocolar solicitação na ANS. Após verifi cação daquela Agência, o benefi ciário rece-berá um ofício que lhe permitirá acesso à por-tabilidade. Caso o benefi ciário titular do contrato e xerça individualmente a portabilidade poderá continuar como responsável fi nanceiro e os bene fi ciários dependentes podem permanecer no contrato nesta condição. Para fi ns de enquadramento na faixa de preços dos planos, a ANS considerará as tabelas comerciais enviadas através de Nota Técnica de Registro de Produto (NTRP).

PORTABILIDADE DOS PLANOS DE SAÚDE: PRINCIPAIS MUDANÇAS

REGULAÇÃOREGULAÇÃOREGULAÇÃOREGULAÇÃOREGULAÇÃOREGULAÇÃO

Page 14: Revista APAS Bauru - jun/2011

REGULAÇÃOREGULAÇÃOREGULAÇÃOREGULAÇÃOREGULAÇÃO

A Associação Policial de Assistência à Saúde de Bauru (APAS Bauru) tem mais de dez mil associados. Constituída para suplementar uma atividade primordial do Estado, qual seja, pro-teção à saúde, oferece planos com coberturas abrangentes, a um preço bem inferior àqueles praticados no mercado, tudo porque não visa lucro e conta, em regra, além da contribuição mensal e co-participação dos associados, com a contribuição proveniente da Caixa Benefi -cente da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPM). Pelos relevantes serviços que presta, a APAS Bauru foi reconhecida com de utilidade pública municipal pela Lei nº 4.587, de 4 de outubro de 2000. Para que o associado possa entender um pouco melhor o porquê do preço que paga pelo seu plano, é preciso explicar ser o contrato de plano de saúde, fi rmado pelo associado, assemelhado ao de seguro. O associado paga, mensalmente, a APAS Bauru, uma determinada quantia, que lhe assegura, na eventualidade do risco assumido - preservação da saúde do asso-ciado e dependentes, quando existentes - uma ampla gama de serviços. Para composição do valor das mensali-dades que são cobradas dos associados, além do aspecto de não visar lucro e contar, em al-guns casos, com a contribuição da CBPM, são levados em consideração, pela APAS Bauru, a taxa de sinistralidade, que aumenta conforme a utilização do plano pelos associados; as co-participações, a inadimplência, o aumento do rol de cobertura básica pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o reajuste da con-traprestação paga aos prestadores contratados pela APAS Bauru, sem falar do ressarcimento ao SUS, dentre outros. Poucos sabem, mas as operadoras de pla-no de saúde são obrigadas, por força de lei (arti-go 32, da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998),

a ressarcirem ao Sistema Único de Saúde (SUS), todo o atendimento prestado aos usuários dos planos em rede pública. Muitos podem se questionar sobre a cons-titucionalidade desse dispositivo, já que é obriga-ção do Estado garantir a saúde de seu povo, e que as operadoras não fariam nada além do que auxiliar essa atividade e, por isso, seriam penalizadas quando seus usuários fossem aten-didos pelo SUS, tendo que ressarcir ao Estado, o custo gerado pelo atendimento; mas o disposi-tivo legal continua válido, e a ANS, quem pro-cessa o ressarcimento, tem cobrado um a um os atendimentos prestados aos usuários das ope-radoras no SUS. A constitucionalidade do ressar-cimento ao SUS está sob o crivo do Supremo Tribunal Federal, ADIn nº 1931/DF, desde 1998. Quando se altera algum item da equação da qual resulta o valor das mensalidades, im-preterivelmente, este tem que ser revisto, sob pena da APAS Bauru deixar, na pior das hipóte-ses, de atender seus associados por insufi ciência fi nanceira. É que se a APAS Bauru faz previsão de arrecadação de uma determinada receita, porque vislumbrou um determinado custo e, se os gastos superam a arrecadação, o saldo defi -citário deve ser suprido pela contribuição dos associados. Se houver superávit, a APAS Bauru se capitaliza e pode até, como já aconteceu, por diversas vezes, deixar de reajustar o valor das mensalidades. Atualmente, fato relevante no custo da saúde suplementar, tem sido a sua judicializa-ção. A ingerência desregrada do Poder Judiciário nos contratos de plano de saúde, garantindo atendimentos não cobertos nos contratos, tem sido um fator impactante na vida fi nanceira das operadoras. Com a APAS Bauru não é diferente. São vários os processos judiciais a que está sub-

metida. Direito ou não do associado, a garantia, pelo Judiciário, de coberturas não previstas em contrato, trazem um fator não conhecido na composição das mensalidades, fazendo a APAS Bauru amargar o prejuízo pela cobertura que foi judicialmente garantida, não podendo cobrar, a exceção de co-participações e diferenças de custo decorrente de atendimento fora da área geográfi ca de abrangência, nada além daquela mensalidade inicialmente prevista. Isso contribui, é verdade, para o défi cit na conta da operadora. É preciso que se diga, ainda que correndo o risco de ser repetitivo: Quando um associado tem garantido atendimento não previsto no contrato, gera um gasto com o qual não con-tava a APAS Bauru, que no exercício fi nanceiro seguinte irá considerá-lo para o reajuste anual e reposicionamento do valor das mensalidades, socializando, ou melhor, distribuindo o custo do atendimento de um associado para todos os demais associados. Para o associado que pensa em entrar com ação para ter cobertura não prevista em contrato, não pense que a decisão judicial lhe isenta de custo, pois a APAS Bauru, tem sido, até porque tem de zelar pela sua saúde fi nan-ceira, pontual na cobrança das co-participações e diferenças de custo de atendimento fora da área geográfi ca de abrangência. Obrigação essa estatutária, regimental e contratual. Enfi m, a APAS Bauru, graças à sua boa ad-ministração exercida por dedicados profi ssionais que ocuparam e ocupam seu quadro diretivo ao longo dos anos, tem, com seriedade, cumprido rigorosamente a legislação, zelando pela ex-celência do atendimento, não de alguns, mas de todos os associados indiscriminadamente, daí a APAS Bauru estar entre as melhores operadoras de plano de saúde do Estado de São Paulo.

Rogério Santos Zacchia, advogadoAssistente jurídico da APAS

A “JUDICIALIZAÇÃO” DA SAÚDE SUPLEMENTAR

Page 15: Revista APAS Bauru - jun/2011

Diariamente a APAS recebe as mais diversas solicitações de pro-cedimentos, que vão dos mais simples aos mais complexos. A maioria enquadrada dentro das normas e regulamentos dos planos de saúde, porém algumas sem o menor respaldo legal para autorização, como por exemplo, a utilização de hospitais e profi ssionais não credenciados, fora da área de abrangência geográfi ca da Associação e com custos extremamente absurdos para o poder aquisitivo da Entidade, que não possui “fi ns lucrativos” e se mantém com os valores das contrapresta-ções mensais pagas por seus associados. É imprescindível que o bom senso volte a ocupar o espaço per-dido para alguns conceitos não condizentes com a realidade salarial e fi nanceira dos policiais militares e pensionistas, que são a maioria dos usuários da Associação, e que, aquele espírito associativo e solidário, que em 10 de julho de 1.994, moveu vários policiais para a criação da APAS

volte a sua plenitude, pois no momento encontra-se esquecido devido a propaganda consumista vigente. A fi rmeza nas decisões, obrigação de qualquer gestor, em não au-torizar procedimentos e materiais inovadores sem efi cácia comprovada, em algumas situações desagrada alguns benefi ciá rios, que pressionados emocionalmente pela situação do momento buscam alternativas judi-ciárias. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), estudos mostram a existência de 240.980 processos judiciais na área da saúde envolven-do desde pedidos de medicamentos a queixas contra planos privados. Os estudos objetivam a formação de um banco de dados especí-fi co, para subsidiar juízes e magistrados nas decisões relativas à saúde e será discutido no Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde do CNJ que será rea li zado em Brasília, com a esperança de resultados positivos para todas as partes envolvidas nos processos.

Agradecendo ao gentil convite para inserir um breve texto nesta revista, gostaria de regis-trar minha satisfação em pertencer ao quadro de colaboradores da APAS Bauru. Trabalhar aqui custou-me sacrifi car outras atividades profi s-sionais, mas o saldo está sendo recompensador. Cheguei a APAS com duas missões muito claras. A primeira, que é a própria razão de ser da auditoria médica, trabalhar com o controle de qualidade da assistência a saúde. A segunda, não menos importante, é ze-lar pelo equilíbrio econômico-fi nanceiro desta associação. Desde que aqui cheguei já percebi

que, muito além de ser uma entidade sem fi ns lucrativos, essa operadora é uma grande família. Bom ambiente de trabalho e um relacionamen-to muito cordial, afetivo e de amizade entre os associados e funcionários de todos os níveis. Portanto, entendo que os associados de-vem ser os primeiros interessados em querer uma entidade forte e saudável. Todos podem ajudar, evitando utilização desnecessária ou in-devida e tendo um olhar crítico sobre algumas solicitações de prestadores de serviços em as-sistência á saúde. A Auditoria Médica, com suas missões

acima declaradas, não se nega a autorizar um procedimento quando pertinente, de acordo com os contratos e regras da ANS mesmo que custe mi lhares de reais, mas não autorizará um centavo naqueles irregulares ou indevidos. Assim, estamos á disposição do associado, diariamente na sede da APAS, para acolher suas necessidades.

José Wilson Gambier CostaMédico Auditor Apas Bauru

CREMESP 20.747

RESPALDO LEGAL E BOM SENSO

AUDITORIA MÉDICA NA APAS

UTILIZAÇÃO COM

CONSCIÊNCIA

Dra. Ana Rúbia Barbosa DelgalloCROSP 44.000

Odontologia Estética, Preventiva e Reparadora

Planos Especiais para Tratamentos Ortodônticos e ImplantesFone: (14) 3227-9384 - Rua Eng. Saint Martin, 13-62 Centro - Bauru

Planos Especiais para Tratamentos Ortodônticos e Implantes

Prevenção em saúde bucal gratuita para associados APAS menores de 13 anos, gestantes e pacientes especiais

ClínicaOdontológica

Page 16: Revista APAS Bauru - jun/2011

A ANS proíbe que médicos ou prestadores de serviços credenciados de OPS cobrem valores adicionais por con-sultas ou qualquer outro procedimento que seja de cobertu-ra obrigatória pelo plano de saúde diretamente do usuário. A APAS orienta seus usuários que, ao se depararem com difi culdade ou demora no agendamento de consultas com médicos pertencentes à rede credenciada direta ou indireta da, Associação que não efetuem nenhum tipo de pagamen-to á estes e procurem o Serviço Social da Entidade, em Bauru ou Lins, para que seja oferecida outra alternativa de escolha para o atendimento.

COBRANÇA ADICIONAL

Com a entrada em vigor da Instrução Normativa (IN) n.º 43, de 20/08/2010, que estabelece critérios para a assinatura dos bene fi ciários em guias do padrão obrigatório para Troca de Informa-ções em Saúde Suplementar - TISS, a partir do mês de junho/2011 não haverá mais necessidade de

emissão de guias para consu ltas dos associados da APAS. Para realizar uma consulta, o usuário deverá comparecer direta-mente no consultório médico e apresentar seus cartões de identifi cação

APAS / Unimed, juntamente com um documento de identidade. A secre-tária irá solicitar a autorização para atendimento através do autorizador

on-line e o associado deverá assinar a chamada lista presencial. Essa medida visa, otimizar o processo de atendimento de nossos usuários,

dispensando a necessidade dos mesmos terem que se deslocar até a Associação para retirar guia para realização de uma simples consulta médica.

Informamos ainda que as autorizações de exames simples também passaram a ser feitas de forma eletrônica. Nos prestadores credenciados diretos da APAS, esta é feita através de nosso auto-

rizador no momento da realização, naqueles credenciados através da Unimed Bauru, a liberação é feita em até 48 horas da solicitação, pois a mesma é enviada para aquela Cooperativa que repassa para a

APAS deferir ou não, eletronicamente. Já nos recursos contratados através da Assistência Médico-Hospitalar São Lucas, Unimeds Lençóis Paulista e Lins, continuará sendo necessário a autorização na sede da APAS ou postos de

atendimentos. Alertamos para a boa utilização do seu plano saúde, evitando a repetição desnecessária de exames e o rodízio entre profi ssionais buscando soluções. Leve sempre exames realizados recentemente, observe as datas de consulta, retorno e de exames; dê preferência aos contratos diretos que geram menor custo à Associação e consequen temente menor valor de co-participação aos associados. Em caso de dúvidas, ligue para a APAS nos telefones: 3214-5500 em Bauru ou 3522-7000 em Lins.

NOTASNOTASNOTASNOTASNOTAS

16

Com a entrada em vigor da Instrução Normativa RFB nº 985, de 22/12/2009, as operadoras de planos privados de assistência à saúde passaram a ser obrigadas a apresentar anualmente à Recei-ta Federal do Brasil a Dmed (Declaração de Serviços Médicos e de Saúde), que deve conter informações dos pagamentos recebidos de seus usuários de maneira individualizada por titular e dependentes, constando-se inclusive o número de inscrição no CPF (Cadastro de Pessoa Física) dos mesmos. Diante dessa nova obrigatoriedade, a APAS passou a exigir o CPF dos usuários dependentes do plano.

DECLARAÇÃO DESERVIÇOS MÉDICOS

RETIRADA DE GUIA DE CONSULTA DEIXA DE SER OBRIGATÓRIA

Rua Rio Branco, 13-83 - Centro - Bauru - SP

Fone: (14) 3366 - 5831

Dr. André Hamada CRM 67638

Dra. Cássia Senger CRM 104182

Dr. Fabiano T. Alves NevesCRM 103205

Dr. Hélio Fernando MegaleCRM 79987

Dr. Marcelo Crivellari CreppeCRM 82218

Dr. Marco Antônio F. BuschCRM 54845

Dra. Maria Virginia R. F. MyaharaCRM 91101

Dr. Raul Gonçalves PaulaCRM 58248

Dr. Riandro S. ReksodihardjoCRM 68997

Dr. Tomas T. SacumaCRM 101775

HOSPITAL DE OLHOSBENEFICIÊNCIA PORTUGUESA DE BAURU

Page 17: Revista APAS Bauru - jun/2011

NOTAS

Face a edição das Resoluções Normativa n° 195, 200 e 204 e ainda as Instruções Normativa n° 22,23 e 28, todas da ANS, impondo ás Operadoras a obrigação de atu-alizar seus instrumentos jurídicos (Contratos/Regulamentos) mantidos com seus usuários (associados) até 03 de dezembro de 2010, no âmbi-to da APAS Bauru referidos Regula-mentos foram a tu a lizados por uma

Consultoria Jurídica especializada em Planos de Saúde, submetidos á análise técnica da ANS e aprovados na íntegra. Desde o dia 3 de dezem-bro de 2010, passaram a va ler os novos Regulamentos homologados no portal da ANS e que estão dis-poníveis a todos os associados no site da APAS, através do link: http://sistema.apasbauru.com.br/portala-pas/AcessoPublico.aspx

NOVOS REGULAMENTOS DOS PLANOS DE SAÚDE DA APAS

NOTASNOTASNOTASNOTASNOTAS

A Diretoria da Apas, solidária com as diversas solicitações de associados, esteve reunida com os Conselhos Deli berativo, Fiscal e Comissão de Representantes dos Associados com a fi nalidade de avaliar a possibilidade de adiamento da aplicação da segunda etapa do realinhamento das mensalidades dos usuários que per-tenciam aos planos distribuídos em 7 faixas etárias. Após estudos da situação atual da relação receita/despesa da Associação e muito diálogo entre os presentes na reunião, chegou-se ao consenso para a prorrogação do prazo para aplicação de referido reajuste para o mês referência de setembro de 2011, considerando-se a expectativa de concessão de reajuste salarial aos policiais militares pelo Governo do Estado em agosto próximo.

ADIADA A SEGUNDAETAPA DO REALINHAMENTO

DAS MENSALIDADES

Page 18: Revista APAS Bauru - jun/2011

ASSOCIADOESPAÇO DOASSOCIADOASSOCIADOASSOCIADO

É importante fi car claro que os Prontos Atendimen-tos (P.A.) são destinados aos atendimentos de urgência e emergência, realizados por médicos plantonistas. Muitas vezes o profi ssional prescreve um tratamento visando apenas os sintomas e recomenda ao paciente que procure seu médico ou determinada especialidade para que este investigue a causa da doença. Salientamos que se em casos de medicação prescrita, para administração no próprio P.A. por qualquer motivo, houver recusa do paciente em recebê-la, depois de pre-parado, a cobrança da mesma será realizada normal-mente e a APAS irá repassá-la totalmente ao associado.

ESCLARECIMENTOSOBRE O ATENDIMENTO

EM PRONTO ATENDIMENTO ASSOCIADOS Questionam o sobre a inclusão de atendimento odontológico.

RESPOSTA As frequentes so-licitações de inclusão de atendimento odontológico no plano de saúde levam-nos a esclarecer que a APAS Bauru está re-gistrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), apenas como operadora de planos médicos-hospitalares.O oferecimento de plano odontológico exige registro próprio naquela Agência, o que oneraria ainda mais a Associação, que consequentemente teria que repassar os custos aos associa-dos. No passado mantivemos o plano odontológico que, ao longo do tempo, revelou ser inviável economicamente para ambas as partes.

RESPOSTAS AOS ASSOCIADOS

Atualizaçãode Cadastro

Garanta a comunicação da Apas com você associado! Preenchao cupom abaixo e entregue na sede da Apas. A atualização

também poderá ser feita através do site: www.apasbauru.com.br

Re-Matrícula ou Inscrição APAS Nome do titular

Endereço

Bairro Cidade

Estado CEP Tel. Residencial

Tel.Comercial Tel. Celular E-mail

18

ATENDIMENTO EM JAÚ E REGIÃO Conforme divulgação através de circular enviada aos associados, com o rompimento do contrato entre a APAS e a Unimed Regional Jaú, os usuários daquela região, passaram a ser atendi-dos pela rede credenciada da APAS Jaú. Os associados que necessitarem de atendimento deverão se dirigir a sede da APAS Jaú, localizada à Rua Dr. João Leite nº 652, Vila Carvalho, fones: (14) 3621-4846/3626-2600, cujo horário de atendimento é de 2ª a 6ª feira das 07h00 às 17h15. Os casos de urgên-cia/emergência poderão ser conduzidos ao Pronto Atendimento da Santa Casa daquela cidade.

Page 19: Revista APAS Bauru - jun/2011

Dr. Carlos Eduardo Araujo AntunesCRM 13179 - Diretor Clínico - Onco-Cirurgião

Dr. Marcelo Bernardini AntunesCRM 104562 - Hematologia - Oncologia Clínica

Dr. João Victor SalvajoliCRM 31056 - Radioterapeuta

José Carlos da Cruz - PhD - Físico

Leandro Barros Amaral - Físico

Rua Profª Nair Araujo Antunes, nº 1-50 - Presidente GeiselCEP 17033-490 - Bauru - SP / Tel: (14) 3203-0393

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Page 20: Revista APAS Bauru - jun/2011