REVISÃO DE IMUNOLOGIA

PROF.ª CHARLENE

SER HUMANO OU ANIMAL EM QUE SE ALOJA UM AGENTEINFECCIOSO

PODE SER:-DEFINITIVO-INTERMEDIÁRIO

HOSPEDEIRO

FLORA NORMAL DO CORPO = Microorganismos que habitam no corpo humano e são inofensivos (bactérias, fungos, protozoários)

SUSCEPTIBILIDADE= QUANDO FALTA RESISTÊNCIA

EM ALGUMAS SITUAÇÕES AS PESSOAS SE TORNAM SUSCETÍVEIS

RESISTÊNCIA= O HOSPEDEIRO RESISTE E NÃO FICA DOENTE

HOSPEDEIRO

CONJUNTO DE MECANISMOS CORPORAIS DOS SERES VIVOS CONTRA A INVASÃO OU MUTIPLICAÇÃO DE AGENTES INFECCIOSOS

RESISTÊNCIA

O INDIVIDUO QUE ESTA PROTEGIDO CONTRA A DOENÇA

IMUNIDADE ATIVA: O ORGANISMO PRODUZ ANTICORPOS

IMUNIDADE PASSIVA: O INDIVIDUO RECEBE ANTICORPOS PRODUZIDO EM OUTROS ORGANISMOS

INDIVIDUO IMUNE

IMUNIDADE ATIVA NATURAL : SE ADQUIRE APÓS UMA INFECÇÃO

IMUNIDADE ATIVA ARTIFICIAL : SE ADQUIRE COM A VACINAÇÃO

IMUNIDADE PASSIVA NATURAL: VIA TRANSPLACENTÁRIA E VIA COLOSTRO

IMUNIDADE PASSIVA ARTIFICIAL: APLICAÇÃO DO SORO

CLASSIFICAÇÃO

PRODUZIDA COM BACTÉRIAS OU VÍRUS MORTOS OU ENFRAQUECIDOS (ATENUADOS) AO ENTRAR NO CORPO DO SER HUMANO PROVOCA UMA REAÇÃO DE IMUNIZAÇÃO, PRODUZINDO ANTICORPOS CONTRA AQUELA SUBSTÂNCIA, DESTA FORMA PREPARA ORGANISMO PARA EM CASO DA INFECÇÃO POR ESTE AGENTE PATOGÊNICO O SISTEMA DE DEFESA POSSA AGIR

VACINA

COM AGENTE VIVO: NÃO MODIFICADO

COM AGENTE INATIVADO: MODIFICADO (ATENUADO)

COM AGENTE INATIVADO: MORTO

POR PRODUTOS DOS AGENTES (EX: TOXOÍDE)

NÃO MODIFICADOS E MODIFICADOS

COMPOSIÇÃO DAS VACINAS

TOXINAS= SUBSTÂNCIAS NOCIVAS TEM EFEITO PREJUDICIAL PARA AS CÉLULAS DO HOSPEDEIRO, DIVIDEM-SE EM:

A) EXOTOXINAS: TOXINAS SECRETADAS NO MEIO EXTREACELULAR

B) ENDOTOXINAS: LIBERADA QUANDO OCORRE O ROMPIMENTO DAS CELULAS

TOXOÍDE= A TOXINA PERDE SUA TOXICIDADE ELA É INATIVADA

DEFINIÇÕES

RESULTANTE AÇÃO DE UM AGENTE INFECCIOSO, CONSISTE NA SUA PENETRAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E MULTIPLICAÇÃO NO HOSPEDEIRO

INICIANDO O PERÍODO PATOGÊNICO

INFECÇÃO

TODA DOENÇA CONTAGIOSA É INFECCIOSA , MAS NEM TODA DOENÇA INFECCIOSA É CONTAGIOSA

EX: PNEUMONIA , ITU É INFECCIOSA E NÃO É CONTAGIOSA

LEMBRE-SE:

DOENÇA CUJO AGENTE ETIOLÓGICO É VIVO E TRANSMISSÍVEL

DOENÇA TRANSMISSÍVEL

PERIÓDO DE INCUBAÇÃO: LAPSO DE TEMPO ENTRE OS PRIMEIROS SINTOMAS DA DOENÇA ATÉ SER POSSÍVEL O DIGNÓSTICO

PERÍODO PRODRÔMICO: INTERVALO DE TEMPO ENTRE A EXPOSIÇÃO A UM AGENTE INFECCIOSO E O APARECIMENTO DOS PRIMEIROS SIANIS E SINTOMAS

PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE: PERÍODO NO QUAL O AGENTE INFECCIOSO PODE SER TRANSMITIDO DIRETO OU INDIRETAMENTE

PERÍODOS DA DOENÇA

PATOGENICIDADE=CAPACIDADE DE CAUSAR A DOENÇA

VIRULÊNCIA= GRAU DE CAPACIDADE DO AGENTE PATÓGENO EM CAUSAR A DOENÇA

ETAPAS PARA O PATÓGENO CAUSAR A DOENÇA:

A) INFECTAR O HOSPEDEIRO/ PENETRAÇÃOB) METABOLIZAR E MULTIPLICAR-SEC) RESISTIR AOS MECANISMOS DE DEFESAD) PREJUDICAR O HOSPEDEIRO

EM RELAÇÃO AO AGENTE

INGESTÃO INALAÇÃO VIA PLACENTA PENETRAÇÃO POR MUCOSA ATRAVÉS DE SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE ATRAVÉS DE OBJETOS OU INSTRUMENTOS POR PICADA DE INSETOS INGESTÃO NO TECIDO ANIMAL (EX:

TENÍASE)

MECANISMOS DE PENETRAÇÃO

DIRETA IMEDIATA: CONTÁGIO DIRETO

DIRETA MEDIATA: SECREÇÃO ORO NASAIS E MÃOS

INDIRETA: O AGENTE PRESCISA DE UM VEÍCULO (VETOR BIOLÓGICO OU MECÂNICO) OU DE UM HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO PARA PERCORRER DE UM INDIVIDUO INFECTADO PARA UM INDIVIDUO SUSCETÍVEL

MODOS DE TRANSIMISSÃO

GERADAS POR ESTRUTURAS DO SISTEMA OU TECIDO LINFOÍDE CAPAZES DE REAÇÕES BIOQUIMÍCAS ESPECIFÍCAS

AS RESPOSTAS SÃO PRODUZIDAS POR DOIS TIPOS DE CELULAS LINFÓCITOS B E LINFÓCITOS T

B= PROMOVEM PRODUÇÃO DE ANTICORPOS T= ATRAÍ CÉLULAS FAGOCITÁRIAS MEDIANTE

UM ANTÍGENO

REAÇÕES DO SISTEMA IMUNOLÓGICO ESPECIFÍCO

O QUE INDUZ O SISTEMA IMUNE A UMA RESPOSTA ESPECIFICA

ANTIGENO

UMA VEZ RECONHECIDO UM ANTIGENO O ORGANISMO SECRETA OS ANTICORPOS QUE VAI NEUTRALIZAR O ANTIGENO QUE INDUZIU SUA PRODUÇÃO

CADA ANTICORPO TEM:- AFINIDADE ESPECIFICA PELO MATERIAL

EXÓGENO QUE ESTIMULOU SUA SÍNTESE

ANTICORPOS

FEITO EM CASO DE PACIENTES COM BAIXA IMUNIDADE

EX: PACIENTE TRANSPLANTADO, SE DA IMUNOSUPRESSORES PARA QU NÃO HAJA REJEIÇÃO AO NOVO ORGÃO

ISOLAMENTO REVERSO

AGUIAR; Ribeiro. Vigilância e controle das doenças transmissíveis. 2. São Paulo: Martinari, 2006.

ALEXANDRE; David. Vacinas: orientações práticas. São Paulo: Martinari, 2008.

BIBLIOGRAFIA