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  Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100 Alunos: António Azevedo António Silva Docente: Paulo Portugal

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Relatório do t rabalho sobre medição

de temperatura com PT100

Alunos:António Azevedo

António Sil va

Docente:Paulo Port ugal

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Objectivos

Este trabalho prático tem como finalidade implementar uma montagem capaz de medirtemperatura numa escala de 0ºC a 100ºC utilizando para tal um RTD (resistance temperature

detector), mais concretamente uma PT100 (resistência de platina). A saída deve ser em correntenuma escala de 4-20mA.

Assim o desafio que se propõe na realização deste trabalho é converter a variação da resis-tência com a temperatura numa corrente dentro das escalas acima referidas e com um erro inferiora 0,1ºC.

Características da PT100 

Numa primeira abordagem ao nosso transdutor tentamos perceber o seu funcionamento,mais concretamente, analisar a sua reacção com a variação de temperatura. Para tal realizamosalgumas experiências piloto e consultamos algumas tabelas de fabricantes.

Após esta etapa, em que tivemos um primeiro contacto com o transdutor, concluímos queeste possuía as seguintes características:

•  Sensibilidade pequena (aproximadamente 0,4Ω /ºC);

  Tempo de resposta pequeno;•  Resistência a 0ºC de 100Ω; 

•  Variação da resistência na gama de 0ºC a 100ºC de 38,5Ω;

•  Não tem histerese;

•  Grande estabilidade;

•  Elevada exactidão;

•  Gama dinâmica precisa de -100ºC a 200ºC;

•  Sensibilidade ao sobreaquecimento.

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Suporte mecânico do transdutor

Apesar de existirem já algumas soluções mecânicas para o suporte de transdutores seme-lhantes e a aplicação de uma resistência dissipadora de calor (para simular variações de temperatu-

ra), optamos por construir um suporte novo mais adequado ao formato do nosso transdutor, paraque a dissipação de calor fosse o mais uniforme possível ao longo de toda a área do transdutor e aomesmo tempo tivesse um fácil manuseamento. Assim optamos pela solução abaixo ilustrada.

É importante referir o uso de acrílico para a base do suporte por ser isolante térmico e o usode alumínio para a estrutura de suporte da PT100 e da resistência dissipadora por ser bom condutortérmico.

Figura 1 – Esquema da estrutura de suporte da PT100 e da resistência dissipadora

Obtenção da função de transferência

Logo no primeiro contacto com a PT100 apercebemo-nos que esta possuía uma grandeestabilidade e elevada exactidão (tal como todos os RTDs), o que desde logo nos colocou umadificuldade em utilizar um instrumento de referência na obtenção da função de transferência já que

os instrumentos disponíveis (Termopar do tipo K ou medidor de temperatura por infra-vermelhos)possuíam muito menos estabilidade e erros bastante superiores, o que era para nós incomportável já que desejávamos erros inferiores a 0,1ºC.

Deparamo-nos ainda com outra dificuldade, o local onde colocar a instrumentação de refe-rência, pois não sabíamos até que ponto a zona onde a PT100 estava a medir era exactamente amesma do instrumento de referência já que este possui dimensões bastante inferiores.

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Assim, utilizando como instrumento de referência um termopar do tipo K, obtivemos osseguintes resultados:

Figura 2 – Resultados experimentais utilizando o termopar como instrumento de referência

Figura 3 – Diferença entre as funções transferência do fabricante e experimental

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Assim, de forma a ultrapassar as adversidades atrás descritas, optamos por tomar comoreferência a função transferência dada pelo fabricante, o que nos pareceu legítimo, visto que estestransdutores possuem grande estabilidade e não sofrem do fenómeno de histerese. Esta funçãotransferência encontra-se abaixo ilustrada, estando em anexo uma tabela dada pelo fabricante mais

pormenorizada e com uma maior gama de temperaturas.

( ) ( )20 1T 

 R T R A T B T = × + × + ×  

Onde:

2

0 100

3,9083 3 º

5,775 7 º

 R

 A E C 

 B E C 

= Ω

= −

= − −

 

Figura 4 – Função transferência dada pelo fabricante

Verificamos assim que a PT100 apesar de ter um comportamento aproximadamente linearapesar de ter um termo de segunda ordem, sendo que este é muito menor que o de primeira. Deseguida analisaremos a influência deste termo na gama pretendida, isto é, qual o erro que comete-mos ao considerar linear, desprezando o termo de segunda, a variação da resistência entre 0ºC e100ºC.

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Figura 5 – Comparação entre a função transferência do fabricante e a linearizada

Figura 6 – Erro de linearização

Verificamos assim que o erro máximo de linearização é inferior a 0,38ºC, o que apesar deser superior ao proposto é satisfatório.

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Apresentação e análise do diagrama de blocos do sistema

Figura 7 – Diagrama completo do sistema

O diagrama apresentado na figura 7 representa os principais blocos constituintes do sistema

concebido para o trabalho. Em seguida faremos uma análise mais pormenorizada das funcionalida-des de cada um deles, justificando as nossas escolhas em detrimento de outras, sendo posterior-mente feita uma análise mais quantitativa.

Assim, convém referir que optamos pela solução acima descrita em detrimento da ponte deWheatstone, uma vez que esta não é linear e a sua linearização não produz resultados satisfatóriospara o nosso trabalho, uma vez que a variação relativa da resistência não é muito pequena e pre-tendemos erros pequenos.

A alimentação do circuito é feita por uma tensão de 25V. Utilizamos um regulador de ten-são para obter uma tensão de valor diferente (15V), sendo este valor bastante estável, além do fac-to de evitarmos a utilização de mais do que uma fonte para alimentar o circuito.

O bloco “Fonte de Corrente” é constituído pelo integrado LM334 e uma resistência de 68Ω,de forma que alimentado a uma tensão fixa de 15V fornece uma corrente fixa de aproximadamente1mA. A escolha desta intensidade de corrente teve em conta a sensibilidade ao sobreaquecimentopor parte do nosso transdutor, já que uma alimentação com intensidades de corrente maiores pode-ria levar a um aquecimento provocado pela corrente que circula no transdutor originando umaumento da resistência, levando assim a erros na medida da mesma. Adiante é ilustrado o esquemade funcionamento deste integrado.

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Optamos por uma alimentação em corrente em vez de tensão, já que as quedas de tensão aolongo do circuito de transdução não têm qualquer efeito, tendo por isso a alimentação em correntemaior estabilidade. A escolha deste integrado teve em atenção a necessidade de uma alimentaçãoestável de forma a garantir uma alimentação constante ao transdutor.

O bloco denominado por “PT100” representa o transdutor RTD que nos foi proposto utili-zar e como o próprio nome sugere trata-se de uma PT100, cujas suas características já foram deta-lhadas noutros pontos.

O “Condicionamento de Sinal” consiste num amplificador linear que amplifica a queda detensão na PT100 cem vezes e num conversor tensão-corrente.

Amplificamos o sinal de tensão nos terminais da PT100 visto que com a intensidade de cor-rente que a percorre e a resistência na gama pretendida, obtemos quedas de tensão na ordem dos

0,1V para 0ºC e 0,1385V para 100ºC. Assim, achamos conveniente a sua amplificação para que asua conversão para corrente fosse mais facilitada, já que trabalhar com quedas de tensão tãopequenas levantou alguns problemas na conversão. Para a sua implementação, utilizamos uma

montagem não inversora com uma resistência de 1KΩ e um potenciómetro multivolta de 100KΩ para permitir o ajuste fino do ganho. Para a realização desta montagem utilizamos um dos quatroamplificadores disponíveis no integrado LM324.

O conversor tensão-corrente é composto por dois amplificadores do integrado LM324, umtransístor PNP (BC557), dois potenciómetros multivolta (por forma a que o ajuste fosse o mais

preciso possível) de 1KΩ

e 20KΩ

e três resistências (duas de 10KΩ

e uma de 100Ω

) sendo abaixodescrito mais pormenorizadamente o seu funcionamento. Contudo, podemos dizer que este bloconos permite obter uma corrente de saída de 4mA a 20mA para a gama de tensão de entrada preten-dida. A limitação da corrente de saída de acordo com a gama imposta para a tensão de entrada(gama da queda de tensão na PT100 amplificada) é obtida através do ajuste dos dois potencióme-tros multivolta.

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Análise detalhada do circuito utilizado

Analisamos agora quantitativamente o funcionamento da fonte de corrente.

Figura 8 – Esquema interno da fonte de corrente

Sabendo que a corrente Iset é dada por:

227 º1,059

R 1 R R

set set  

set set set  

V V n I I 

n R R

V K μ = × ⇔ ≈ × =

−, onde n é o rácio entre Iset e Ibias que

para correntes até 1mA é aproximadamente 18 e Ibias e a corrente de polarização do LM334.

Logo, sabendo que queremos 1set  I mA= .

227 298,1567,7 68

1set set   R R

mA

μ ×= ≈ Ω → = Ω  

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Figura 8 – Esquema do circuito de condicionamento de sinal

O esquema apresentado na figura 8 foi o utilizado na execução do trabalho. Após a trans-dução do sinal de temperatura para tensão, este é aplicado em Vi que após o circuito da figuraapresenta uma saída em corrente, Io.

Em seguida vamos demonstrar o funcionamento do circuito.

Figura 9 – Amplificador

A primeira parte do condicionamento de sinal consiste numa amplificação do sinal de ten-são Vi com um ganho de 100.

10 101 100 1 10 99 9 10 99

9 9

Vo R R R R R k 

Vi R R= + ⇔ = + ⇔ = × ⇔ = Ω  

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Figura 10 – Conversor tensão-corrente.

Analisando agora o circuito que converte a tensão Vo na corrente Io, temos na entrada umamplificador montado como diferenciador, sendo Va determinado facilmente pelo teorema dasobreposição. Logo, temos que:

2Va Vo Vv= × − , onde Vv é dado por4

1520

 RVv

k = ×  

Sabendo que 15 3Vb R Io= − × e Va Vb= pois o amplificador está realimentado negativa-

mente, temos que:

4115 2 10153 3 3

 RVv Vo Vok 

 Io Io3 R R R

−− ×= + ⇔ = ×

 R+  

Para obter uma corrente de saída na gama 4-20mA quando a tensão de entrada do conversor

é 10-14V, determinamos R3 e R4 os valores de 250Ω e 16kΩ, respectivamente. Sendo estes cálcu-los teóricos, estes valores dão-nos apenas uma noção do ajuste inicial dos potenciómetros.

O circuito utilizado tem, para além da sua simplicidade, a vantagem de usar uma alimenta-ção simples em vez da alimentação simétrica, normalmente utilizada por este tipo de amplificado-res.

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Análise de erros

Para analisar o erro da montagem por nós implementada, decidimos medir a temperaturadada pela montagem e compará-la com a temperatura que a PT100 estava a medir.

Assim, e como já foi referido, devido à dificuldade para arranjar um instrumento de refe-rência para este transdutor, optamos por medir com um multímetro de precisão a queda de tensãonos terminais da PT100 e sabendo a corrente que lá circula, ter uma boa referência para a tempera-tura que estamos a medir, sendo este cálculo efectuado com base na função transferência fornecidapelo fabricante.

Convém realçar neste ponto que a corrente por nós utilizada para os cálculos foi a obtidapelo quociente entre a queda de tensão à temperatura ambiente e o valor resistência a essa tempera-tura e não 1mA, como tinha sido apresentado na análise teórica. A utilização desta corrente teve

como objectivo minimizar o erro de medida.

Na tabela abaixo estão ilustrados os resultados deste procedimento.

Corrente Entrada Queda de tensão na 

PT100 Corrente Saída 

Temperatura de 

referência 

Temperatura dada pela 

montagem Erro 

1,016E-03 111,1E-3 7,86E-03 24,01 24,13 0,12

1,016E-03 111,4E-3 8,00E-03 24,77 25,00 0,23

1,016E-03 112,7E-3 8,50E-03 28,07 28,13 0,05

1,016E-03 113,9E-3 9,00E-03 31,12 31,250,13

1,016E-03 115,1E-3 9,50E-03 34,17 34,38 0,20

1,016E-03 116,3E-3 1,00E-02 37,22 37,50 0,28

1,016E-03 117,6E-3 1,05E-02 40,54 40,63 0,09

1,016E-03 118,8E-3 1,10E-02 43,60 43,75 0,15

1,016E-03 120,0E-3 1,15E-02 46,66 46,88 0,22

1,016E-03 121,3E-3 1,20E-02 49,98 50,00 0,02

1,016E-03 122,5E-3 1,25E-02 53,05 53,13 0,08

1,016E-03 123,7E-3 1,30E-02 56,12 56,25 0,13

1,016E-03 124,9E-3 1,35E-02 59,20 59,38 0,18

1,016E-03 126,2E-3 1,40E-02 62,53 62,50 0,03

1,016E-03 127,4E-3 1,45E-02 65,61 65,63 0,02

1,016E-03 128,6E-3 1,50E-02 68,69 68,75 0,06

1,016E-03 129,8E-3 1,55E-02 71,78 71,88 0,10

1,016E-03 131,1E-3 1,60E-02 75,13 75,00 0,13

1,016E-03 132,3E-3 1,65E-02 78,22 78,13 0,09

1,016E-03 133,5E-3 1,70E-02 81,31 81,25 0,06

1,016E-03 134,7E-3 1,75E-02 84,41 84,38 0,04

1,016E-03 136,0E-3 1,80E-02 87,77 87,50 0,27

1,016E-03 137,2E-3 1,85E-02 90,87 90,63 0,25

1,016E-03 138,4E-3 1,90E-02 93,98 93,75 0,23

1,016E-03 139,6E-3 1,95E-02 97,09 96,88 0,22

1,016E-03 140,8E-3 2,00E-02 100,20 100,00 0,20

Tabela 1 – Resultados experimentais

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Figura 11 – Gráfico do erro experimental

Através da análise do gráfico acima, verificamos que a montagem por nós implementadaapresenta um erro inferior a 0,28 ºC. Apesar do erro de linearização do transdutor ser uma curvaquadrática, verificamos que experimentalmente o erro é mais ou menos aleatório.

Figura 12 – Comparação entra a temperatura de referência e a indicada pela montagem

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Através da análise do gráfico e da equação da recta de interpolação linear, observamos quesendo declive quase unitário, a indicação de temperatura obtida na montagem é aproximadamenteigual à temperatura de referência. O pequeno “offset” registado deve-se ao facto de não nos serpossível medir temperaturas abaixo da ambiente.

Comentário final

Podemos concluir que o trabalho foi realizado com sucesso, uma vez que apesar de não sersatisfeito o requisito de um erro inferior a 0,1ºC, todos os restantes requisitos foram satisfeitos.

Assim, conseguimos implementar uma montagem capaz de medir temperatura entre 0ºC e100ºC, sendo a saída em corrente numa gama de 4-20mA linear com a gama de temperatura referi-da.

Os resultados experimentais obtidos foram satisfatórios uma vez que obtivemos um erroexperimental inferior a 0,28ºC, o que apesar de não ser inferior a 0,1ºC, para a electrónica e a ins-trumentação utilizada e tendo em conta a nossa pouca experiência em síntese de circuitos conside-ramos satisfatórios os resultados obtidos.

A montagem após ser testada na “breadboard”, foi implementada em circuito impresso,para uma primeira familiarização com este tipo de projecto de circuitos e uma maior fiabilidadedeste.

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Anexos

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Tabela da PT100

Tabela 2 – Tabela fornecida pelo fabricante que relaciona a resistência da PT100 com a temperatura

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Circuito Impresso

Figura 13 – Circuito impresso em tamanho real, lado cobre

Figura 14 – Circuito impresso, implantação de componentes

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