rectificação mecânica
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Rectificação mecânicaRectificação mecânica
Generalidades – Definições. Generalidades – Definições.
RectificaçãoRectificação
O trabalho ou maquinação de peças metálicas por O trabalho ou maquinação de peças metálicas por abrasão, consiste no desgaste ou desagregação do abrasão, consiste no desgaste ou desagregação do material em excesso com o auxílio de ferramentas material em excesso com o auxílio de ferramentas constituídas por um aglomerado de cristais cortantes.constituídas por um aglomerado de cristais cortantes.Cada um destes cristais actua como se fosse uma Cada um destes cristais actua como se fosse uma ferramenta única levantando uma pequena apara ferramenta única levantando uma pequena apara quando a sua face cortante se apresenta quando a sua face cortante se apresenta favoravelmente contra a peça que gira, normalmente a favoravelmente contra a peça que gira, normalmente a grande velocidade.grande velocidade.A secção da apara levantada é diminuta (da ordem dos A secção da apara levantada é diminuta (da ordem dos 0,001mm0,001mm²) e o número de aparas levantadas ²) e o número de aparas levantadas simultâneamente é muito grande (variando de 1 a 1000).simultâneamente é muito grande (variando de 1 a 1000).
Possibilidades de trabalhoPossibilidades de trabalho
As possibilidades de trabalho por abrasão As possibilidades de trabalho por abrasão são condicionadas, essencialmente, pelas são condicionadas, essencialmente, pelas duas características principais do duas características principais do abrasivo:abrasivo:
Sua elevada dureza, muito próxima da do Sua elevada dureza, muito próxima da do diamante.diamante.
Formação de uma apara finíssima com Formação de uma apara finíssima com cerca de 1cerca de 1μμ de espessura. de espessura.
Possibilidades de trabalhoPossibilidades de trabalho
A primeira característica, aliada à indiferença ao A primeira característica, aliada à indiferença ao calor produzido pelo atrito ferramenta-peça, calor produzido pelo atrito ferramenta-peça, permite trabalhar peças metálicas qualquer que permite trabalhar peças metálicas qualquer que seja o seu grau de dureza, isto é, a seja o seu grau de dureza, isto é, a possibilidade de se rectificar peças à mó que possibilidade de se rectificar peças à mó que ficaram deformadas por qualquer tratamento ficaram deformadas por qualquer tratamento térmico de endurecimentotérmico de endurecimentoA segunda característica, a possibilidade de A segunda característica, a possibilidade de obtenção de aparas finíssimas, conseguem-se obtenção de aparas finíssimas, conseguem-se obter estados de acabamentos de superfície obter estados de acabamentos de superfície com elevado grau de precisão, isto é com elevado grau de precisão, isto é toleranciados. toleranciados.
Os abrasivos. Sua classificação.Os abrasivos. Sua classificação.
As possibilidades de trabalho por abrasão são As possibilidades de trabalho por abrasão são condicionadas pelas duas características condicionadas pelas duas características indicadas atrás, dos abrasivos: sua dureza, e a indicadas atrás, dos abrasivos: sua dureza, e a formação duma apara de reduzidíssima secção.formação duma apara de reduzidíssima secção.
Para fazermos uma ideia dos diferentes graus Para fazermos uma ideia dos diferentes graus de dureza dados pela escala de MOHS, de dureza dados pela escala de MOHS, estudada na mineralogia, comparadas com os estudada na mineralogia, comparadas com os metais e com os abrasivos, apresentamos a metais e com os abrasivos, apresentamos a seguir o quadro.seguir o quadro.
Os abrasivos sua classificaçãoOs abrasivos sua classificaçãoESCALA DE MOHSESCALA DE MOHS MATERIAISMATERIAIS ABRASIVOSABRASIVOS
1- TALCO1- TALCO
2-GESSO2-GESSO
3- CALCITE3- CALCITE
4- FLUORITE4- FLUORITE GUSA CINZENTAGUSA CINZENTA
5- APATITE5- APATITE AÇO DE AÇO DE m=80kg/mmm=80kg/mm²²کک
6- VIDRO6- VIDRO AÇOS DE AÇOS DE CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
7- QUARTZO7- QUARTZO AÇO VAZADOAÇO VAZADO QUARTZO Si O2QUARTZO Si O2
8- TOPÁZIO8- TOPÁZIO AÇO RÁPIDOAÇO RÁPIDO CORINDON O3 Al2CORINDON O3 Al2
9-CORINDON9-CORINDON CARBONETOS CARBONETOS METÁLICOSMETÁLICOS
CARBORUNDO C SiCARBORUNDO C Si
10- DIAMANTE10- DIAMANTE DIAMANTE CDIAMANTE C
TIPOS DE ABRASIVOSTIPOS DE ABRASIVOS
Os abrasivos são produtos naturais ou artificiais.Os abrasivos são produtos naturais ou artificiais.
Os abrasivos naturais são de origem mineral e Os abrasivos naturais são de origem mineral e podemos citar o grés, o esmeril, o corindo podemos citar o grés, o esmeril, o corindo natural e o diamante.natural e o diamante.
Os abrasivos artificiais ou sintéticos podem ter Os abrasivos artificiais ou sintéticos podem ter como base o óxido de alumínio, como a aloxite como base o óxido de alumínio, como a aloxite e o alundo, ou ter como origem da sua e o alundo, ou ter como origem da sua fabricação o carboneto silício, como o fabricação o carboneto silício, como o carborundo e outras variedades.carborundo e outras variedades.
TIPOS DE ABRASIVOSTIPOS DE ABRASIVOS
Os abrasivos artificiais ou sintéticos são elaborados Os abrasivos artificiais ou sintéticos são elaborados no forno eléctrico a partir dos seus constituintes no forno eléctrico a partir dos seus constituintes fundamentais como o óxido de alumínio, o coque e o fundamentais como o óxido de alumínio, o coque e o silício.silício.
O campo de aplicação do emprego destes materiais O campo de aplicação do emprego destes materiais distribuem-se por:distribuem-se por:
-trabalho dos metais e suas ligas, por abrasão-trabalho dos metais e suas ligas, por abrasão
-afiamento das ferramentas de corte-afiamento das ferramentas de corte
-polimento. -polimento.
Composição dos abrasivosComposição dos abrasivos
Os grãos dos abrasivos são aglomerados em Os grãos dos abrasivos são aglomerados em suportes especiais, dentre os quais citamos os suportes especiais, dentre os quais citamos os seguintes:seguintes: - As mós – mós de rectificar e mós de corte, - As mós – mós de rectificar e mós de corte, também designados por rebolostambém designados por rebolos -Os rolos-rolos manuais e rolos mecânicos -Os rolos-rolos manuais e rolos mecânicos para máquinas de super acabamento para máquinas de super acabamento (rectificação fina)(rectificação fina) -As pedras de amolar – com óleo de -As pedras de amolar – com óleo de lubrificaçãolubrificação -As telas e os papeis abrasivos ou lixas.-As telas e os papeis abrasivos ou lixas.
PROCESSOS DE TRABALHOPROCESSOS DE TRABALHO
Nas diversas técnicas de abrasão mecânica, o Nas diversas técnicas de abrasão mecânica, o abrasivo pode actuar de diferentes modos:abrasivo pode actuar de diferentes modos:
-A pequena ou elevada velocidade (10m/min a -A pequena ou elevada velocidade (10m/min a 2500m/min).2500m/min).
-Sob a forma de aglomerado (mós ou pedras) -Sob a forma de aglomerado (mós ou pedras) ou no estado livre, geralmente em suspensão ou no estado livre, geralmente em suspensão num fluído (óleo)num fluído (óleo)
-Segundo uma determinada trajectória orientada -Segundo uma determinada trajectória orientada mecanicamente ou não.mecanicamente ou não.
PROCESSOS DE TRABALHOPROCESSOS DE TRABALHO
Assim podemos distinguir as seguintes Assim podemos distinguir as seguintes técnicas ou processos de trabalho:técnicas ou processos de trabalho:
- Rectificação- Rectificação
- Rodagem - Rodagem
- Super-acabamento- Super-acabamento
- Polimento- Polimento
RECTIFICACÃORECTIFICACÃO
A rectificação teve origem na necessidade A rectificação teve origem na necessidade não só do acabamento de superfícies não só do acabamento de superfícies trabalhadas com as ferramentas de corte, trabalhadas com as ferramentas de corte, como também na de se corrigir as como também na de se corrigir as deformações produzidas pelos deformações produzidas pelos tratamentos térmicos conferidos às peças tratamentos térmicos conferidos às peças depois de trabalhadas, isto é, com as depois de trabalhadas, isto é, com as suas, dimensões finais.suas, dimensões finais.
RECTIFICAÇÃORECTIFICAÇÃO
Sómente as mós de abrasivos conseguem desbastar as Sómente as mós de abrasivos conseguem desbastar as peças endurecidas por tratamentos térmicos e, peças endurecidas por tratamentos térmicos e, conforme a qualidade da superfície a obter, assim se conforme a qualidade da superfície a obter, assim se escolherá a mó e o processo de trabalho.escolherá a mó e o processo de trabalho.Deste modo podem-se rectificar:Deste modo podem-se rectificar:- Superfícies planas- Superfícies planas-Superfícies de revolução. De geratriz rectilínea ou não-Superfícies de revolução. De geratriz rectilínea ou não-Superfícies cilíndricas e cónicas tanto exteriomente -Superfícies cilíndricas e cónicas tanto exteriomente como interiormentecomo interiormente- Superfícies helicoidais (roscadas e dentes) - Superfícies helicoidais (roscadas e dentes)
RODAGEMRODAGEM
A rodagem tem por objectivo sobretudo, A rodagem tem por objectivo sobretudo, melhorar os estados de acabamento das melhorar os estados de acabamento das superfícies atenuando a importância das superfícies atenuando a importância das estrias da rectificação. Pode ser uma estrias da rectificação. Pode ser uma rodagem recíproca de duas peças rodagem recíproca de duas peças constituindo ensamblagem ou uma constituindo ensamblagem ou uma rodagem com cabeça pota-abrasivo.rodagem com cabeça pota-abrasivo.
SUPER-ACABAMENTOSUPER-ACABAMENTO
O super-acabamento tem por fim a O super-acabamento tem por fim a eliminação da camada de metal alterada eliminação da camada de metal alterada pela rectificação a alta velocidade. Aplica-pela rectificação a alta velocidade. Aplica-se às superfícies atritantes de alta se às superfícies atritantes de alta qualidade.qualidade.
POLIMENTOPOLIMENTO
Quanto ao polimento é necessário, primeiro que tudo, Quanto ao polimento é necessário, primeiro que tudo, distinguir entre o que se entende por polimento e por distinguir entre o que se entende por polimento e por precisão.precisão.Uma superfície de precisão é, geométricamente falando, Uma superfície de precisão é, geométricamente falando, sempre uma superfície polida, a qual se obtém por sempre uma superfície polida, a qual se obtém por rectificação, seguida duma rodagem e dum rectificação, seguida duma rodagem e dum superacabamento, como as superfícies dos prismas ou superacabamento, como as superfícies dos prismas ou blocos-padrão e de alguns instrumentos de medida.blocos-padrão e de alguns instrumentos de medida.Em contrapartida, uma superfície polida pode não ser Em contrapartida, uma superfície polida pode não ser uma superfície de precisão, já que o seu estado de uma superfície de precisão, já que o seu estado de acabamento pode ser obtido por um polimento acabamento pode ser obtido por um polimento propriamente dito como a superfície dum punho de propriamente dito como a superfície dum punho de manivela, dum volante de manobra, e outras.manivela, dum volante de manobra, e outras.
RESUMINDORESUMINDO
Resumindo, podemos comparar as Resumindo, podemos comparar as características e os resultados obtidos com estes características e os resultados obtidos com estes processos, no mapa seguinte.processos, no mapa seguinte.
PROCESSOSPROCESSOS VELOCIDADE DO VELOCIDADE DO ABRASIVOABRASIVO
TIPO DO TIPO DO ABRASIVOABRASIVO
TRAJECTÓRIATRAJECTÓRIA GRAU DE GRAU DE ACABAMENTOACABAMENTO
RECTIFICAÇÃORECTIFICAÇÃO 2500m/min2500m/min MÓMÓ CIRCULARCIRCULAR 55μμ
RODAGEMRODAGEM 50m/min50m/min LIVRE OU LIVRE OU AGLOMERADOAGLOMERADO
DEFINIDADEFINIDA 22μμ
SUPERACABAMENSUPERACABAMENTOTO
25m/min25m/min PEDRAPEDRA SINUSOIDALSINUSOIDAL 11μμ
POLIMENTOPOLIMENTO 3000m/min3000m/min LIVRELIVRE QUALQUERQUALQUER SUPERFÍCIE DE SUPERFÍCIE DE PRECISÃOPRECISÃO
CASSIFICAÇÃO DAS MÓSCASSIFICAÇÃO DAS MÓS
Uma mó ou rebolo é definida pelas suas Uma mó ou rebolo é definida pelas suas dimensões, pela sua forma e pelas suas dimensões, pela sua forma e pelas suas especificações.especificações.
As dimensões são referidas a milímetros As dimensões são referidas a milímetros conforme a ordem seguinte: diâmetro, conforme a ordem seguinte: diâmetro, espessura e furo.espessura e furo.
Exemplo: 350x32x28.Exemplo: 350x32x28.
ESPECIFICAÇÕESESPECIFICAÇÕES
As suas especificações, definindo a sua As suas especificações, definindo a sua constituição, são compostas por cinco constituição, são compostas por cinco símbolos correspondentes, pela sua símbolos correspondentes, pela sua ordem, como se segue:ordem, como se segue:
Natureza do abrasivoNatureza do abrasivo
Grossura do grãoGrossura do grão
GrauGrau
estrutura e natureza do aglomeranteestrutura e natureza do aglomerante
FORMA DAS MÓSFORMA DAS MÓS
FOMA DAS MÓSFOMA DAS MÓS
LEGENDALEGENDA1- Mó ou rebolo de disco (rectificação cilíndrica)1- Mó ou rebolo de disco (rectificação cilíndrica)2- Mó ou rebolo facho (rectificação plana)2- Mó ou rebolo facho (rectificação plana)3- Mó de prato (amolamento de fresas)3- Mó de prato (amolamento de fresas)4- Mó ou rebolo copada (amolamento de ferros de torno)4- Mó ou rebolo copada (amolamento de ferros de torno)5- Mó ou rebolo cilíndrico5- Mó ou rebolo cilíndrico6- Mó ou rebolo para roscar6- Mó ou rebolo para roscar7- Mó ou rebolo de formas7- Mó ou rebolo de formas8- Mó ou rebolo tacho direito ou cilíndrico8- Mó ou rebolo tacho direito ou cilíndrico9- Mó ou rebolo copada (cónica)9- Mó ou rebolo copada (cónica)10- Mó montada em hasta metálica10- Mó montada em hasta metálica11- Mó segmentada11- Mó segmentada12- Pedra abrasiva12- Pedra abrasiva
NATUREZA DO ABRASIVONATUREZA DO ABRASIVO
Para designar a natureza do abrasivo, Para designar a natureza do abrasivo, usa-se uma letra ou um número.usa-se uma letra ou um número.
Adoptam-se entre nós as seguintes letras:Adoptam-se entre nós as seguintes letras:
A- para os abrasivos aluminososA- para os abrasivos aluminosos
B- para os de carboneto de silícioB- para os de carboneto de silício
C- para o diamanteC- para o diamante
ABRASIVOS ALUMINOSOSABRASIVOS ALUMINOSOS
Os abrasivos aluminosos, constituídos Os abrasivos aluminosos, constituídos principalmente por alumina cristalizada, principalmente por alumina cristalizada, (trióxido de alumínio variávelmente (trióxido de alumínio variávelmente hidratado, ou anidro, cuja fórmula química hidratado, ou anidro, cuja fórmula química é Al2 O3 (H2 O)n) são muito duros e é Al2 O3 (H2 O)n) são muito duros e recomendam-se para trabalhar aços e, recomendam-se para trabalhar aços e, dum modo geral, os metais tenazes.dum modo geral, os metais tenazes.
ABRASIVOS DE SILÍCIOABRASIVOS DE SILÍCIO
Os abrasivos à base de carboneto de Os abrasivos à base de carboneto de silício, são mais frágeis que os aluminosos silício, são mais frágeis que os aluminosos mas, em contrapartida, são mais duros, mas, em contrapartida, são mais duros, sendo empregues no trabalho de ferro sendo empregues no trabalho de ferro fundido, dos metais não ferrosos e, dum fundido, dos metais não ferrosos e, dum modo geral, dos metais pouco tenazes.modo geral, dos metais pouco tenazes.
ABRASIVOS DE DIAMANTEABRASIVOS DE DIAMANTE
Os abrasivos de diamante são Os abrasivos de diamante são actualmente utilizados na indústria para o actualmente utilizados na indústria para o afiamento das ferramentas de carbonetos afiamento das ferramentas de carbonetos metálicos e para o trabalho dos metais metálicos e para o trabalho dos metais duros e fortemente abrasivos.duros e fortemente abrasivos.
GROSSURA DO GRÃOGROSSURA DO GRÃO
A grossura do grão é representada por um A grossura do grão é representada por um número de um a três algarismos, o qual número de um a três algarismos, o qual representa o número de malhas por polegada representa o número de malhas por polegada linear através da qual podem passar os grãos linear através da qual podem passar os grãos do abrasivo.do abrasivo.
Por exemplo, o número 54 corresponde a uma Por exemplo, o número 54 corresponde a uma grossura de, aproximadamente: 25,4/54 = grossura de, aproximadamente: 25,4/54 = 0.47mm ou seja o grão número 54 passa 0.47mm ou seja o grão número 54 passa através duma peneira constituída por 54 malhas através duma peneira constituída por 54 malhas mas não passa por uma de 60 malhas.mas não passa por uma de 60 malhas.
QUADRO COM CLASSIFICAÇÃO QUADRO COM CLASSIFICAÇÃO POR CATEGORIAS DOS GRÃOSPOR CATEGORIAS DOS GRÃOS
6-8-106-8-10 Muito grossoMuito grosso
12-14-16-20-2412-14-16-20-24 GrossoGrosso
30-36-46-54-60-70-8030-36-46-54-60-70-80 MédioMédio
90-100-120-150-18090-100-120-150-180 FinoFino
220-240-280-320220-240-280-320 Muito finoMuito fino
400-500-600400-500-600 PósPós
GRAU DO ABRASIVOGRAU DO ABRASIVO
O grau é definido por uma letra desde D (muito O grau é definido por uma letra desde D (muito brando) até Z (muito duro).brando) até Z (muito duro).
È definido pela força como o aglomerante liga È definido pela força como o aglomerante liga os grãos do abrasivo. Note-se que uma mó cujo os grãos do abrasivo. Note-se que uma mó cujo aglomerante retenha frouxamente os grãos do aglomerante retenha frouxamente os grãos do abrasivo é branda, assim como o seu grau, não abrasivo é branda, assim como o seu grau, não devendo relacionar-se estas características com devendo relacionar-se estas características com a natureza do abrasivo.a natureza do abrasivo.
GRAU DO ABRASIVOGRAU DO ABRASIVO
Para definir o grau do abrasivo as letras Para definir o grau do abrasivo as letras escolhidas são:escolhidas são:
D-E-F-G----Muito brandoD-E-F-G----Muito brando
H-I-J-K------BrandoH-I-J-K------Brando
L-M-N-O----MédioL-M-N-O----Médio
P-Q-R-S----DuroP-Q-R-S----Duro
T-U-W-Z----Muito duroT-U-W-Z----Muito duro
ESCOLHA DO GRÂO ESCOLHA DO GRÂO
Regra geral, na escolha do grão de uma mó, deve Regra geral, na escolha do grão de uma mó, deve seguir-se este princípio:seguir-se este princípio:--O grão do abrasivo deve soltar-se logo que fique gasto --O grão do abrasivo deve soltar-se logo que fique gasto ou enfraquecido porque, senão, pode provocar ou enfraquecido porque, senão, pode provocar deformações e buracos na mó prejudicando a qualidade deformações e buracos na mó prejudicando a qualidade do trabalho.do trabalho.Assim, os factores de que depende o desgaste do Assim, os factores de que depende o desgaste do abrasivo para aplicação da regra acima citada, são:abrasivo para aplicação da regra acima citada, são:----Superfície de contacto do abrasivo com a peça----Superfície de contacto do abrasivo com a peça----Natureza do metal a trabalhar----Natureza do metal a trabalhar----Velocidade periférica da mó----Velocidade periférica da mó----Velocidade da peça----Velocidade da peça
Influência da superfície de contacto Influência da superfície de contacto do abrasivo com a peçado abrasivo com a peça
Deve utilizar-se uma mó branda se a superfície de Deve utilizar-se uma mó branda se a superfície de contacto é grande, pois neste caso o desgaste e os contacto é grande, pois neste caso o desgaste e os grãos vão sendo substituídos por novos.grãos vão sendo substituídos por novos.Assim numa rectificação plana com a mó de prato, Assim numa rectificação plana com a mó de prato, aconselha-se um grau de D a K:numa rectificação aconselha-se um grau de D a K:numa rectificação cilíndrica interior, com mó ou rebolo cilíndrico, a cilíndrica interior, com mó ou rebolo cilíndrico, a superfície de contacto é maior que numa rectificação superfície de contacto é maior que numa rectificação exterior e deve-se escolher uma mó mais branda e, exterior e deve-se escolher uma mó mais branda e, finalmente, na rectificação cilíndrica exterior. Como no finalmente, na rectificação cilíndrica exterior. Como no afiamento de terramentas, pode-se adoptar mós ou afiamento de terramentas, pode-se adoptar mós ou rebolos mais duros mesmo até ao grau 5 rebolos mais duros mesmo até ao grau 5
INFLUÊNCIA DA NATUREZA DO INFLUÊNCIA DA NATUREZA DO METAL A TRABALHARMETAL A TRABALHAR
Verifica-se, na prática, que um metal duro Verifica-se, na prática, que um metal duro desgasta mais depressa os grãos de desgasta mais depressa os grãos de abrasivo que um metal macio e, assim, abrasivo que um metal macio e, assim, deve-se escolher uma mó branda para a deve-se escolher uma mó branda para a rectificação dos metais duros e, pelo rectificação dos metais duros e, pelo contrário, uma mó dura para o trabalho contrário, uma mó dura para o trabalho dos metais macios.dos metais macios.
VELOCIDADE PERIFÉRICA DA VELOCIDADE PERIFÉRICA DA MÓMÓ
O calor desenvolvido pelo trabalho da mó ao cortar o O calor desenvolvido pelo trabalho da mó ao cortar o material vai atingindo gradualmente o aglomerante material vai atingindo gradualmente o aglomerante tornando-se semi-pastoso e dificultando, portanto, a tornando-se semi-pastoso e dificultando, portanto, a libertação ou queda dos grãos enfraquecidos ou gastos.libertação ou queda dos grãos enfraquecidos ou gastos.Se a velocidade da mó é pequena, o grão abrasivo fica, Se a velocidade da mó é pequena, o grão abrasivo fica, mais tempo em contacto com a peça, e o calor atinge mais tempo em contacto com a peça, e o calor atinge mais depressa o aglomerante, afectando-o.mais depressa o aglomerante, afectando-o.Se pelo contrário, a velocidade da mó é elevada, o calor Se pelo contrário, a velocidade da mó é elevada, o calor desenvolvido não se transmite tão bem ao aglomerante desenvolvido não se transmite tão bem ao aglomerante porque o grão liberta-se mais rápidamente e arrefece porque o grão liberta-se mais rápidamente e arrefece melhor ao ar.melhor ao ar.
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DA PEÇADA PEÇA
Esta influência faz-se sentir mais Esta influência faz-se sentir mais acentuadamente no caso da rectificação acentuadamente no caso da rectificação cilíndrica, pois se a velocidade da peça cilíndrica, pois se a velocidade da peça aumenta, diminui o tempo de contacto da aumenta, diminui o tempo de contacto da peça com a mó e esta parece mais dura peça com a mó e esta parece mais dura quando a peça gira a mais baixa quando a peça gira a mais baixa velocidade.velocidade.
ESTRUTURAESTRUTURAÉ definida pela relação entre o volume total da É definida pela relação entre o volume total da mó e o volume de abrasivo, e è representado de mó e o volume de abrasivo, e è representado de um número que vai de 0 a 12. Quanto mais um número que vai de 0 a 12. Quanto mais afastados estão os grãos mais elevado é o afastados estão os grãos mais elevado é o número da estrutura.número da estrutura.
Quando o volume do material a desbastar é Quando o volume do material a desbastar é relativamente grande, é conveniente utilizar uma relativamente grande, é conveniente utilizar uma mó de estrutura de grão grosso. mó de estrutura de grão grosso.
NATUREZA DO AGLOMERANTENATUREZA DO AGLOMERANTE
Existem inúmeros aglomerantes ligando o abrasivo à Existem inúmeros aglomerantes ligando o abrasivo à massa da mó, os quais podem ser de origem mineral ou massa da mó, os quais podem ser de origem mineral ou orgânica.orgânica. Os de origem mineral mais utilizados são a Argila e o Os de origem mineral mais utilizados são a Argila e o Silicato de Sódio.Silicato de Sódio. Os aglomerantes vitrificados de coloração natural são Os aglomerantes vitrificados de coloração natural são vidros obtidos num forno eléctrico cozendo a 1300º C, vidros obtidos num forno eléctrico cozendo a 1300º C, areia, argila e feldespato.areia, argila e feldespato. Os aglomerantes ordinários colocam-se com tinta Os aglomerantes ordinários colocam-se com tinta cinzenta ou castanha e os aglomerantes superiores cinzenta ou castanha e os aglomerantes superiores apresentam uma cor roxa ou branca.apresentam uma cor roxa ou branca. As mós vitrificadas são as mais utilizadas em As mós vitrificadas são as mais utilizadas em virtude de suportarem muito bem qualquer líquido de virtude de suportarem muito bem qualquer líquido de arrefecimento.arrefecimento.
CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO E VELOCIDADE DAS MÓSVELOCIDADE DAS MÓS
Já vimos que a escolha de uma mó é, então, imposta pela sua forma, as suas Já vimos que a escolha de uma mó é, então, imposta pela sua forma, as suas dimensões e as suas aplicações.dimensões e as suas aplicações. Por outro lado, o rendimento duma mó está, geralmente condicionado pela sua Por outro lado, o rendimento duma mó está, geralmente condicionado pela sua velocidade.velocidade. Deve ter-se sempre presente que o valor da força centrifuga desenvolvida pode Deve ter-se sempre presente que o valor da força centrifuga desenvolvida pode atingir valores muito elevados que, em caso de fractura da mó, poderá provocar até atingir valores muito elevados que, em caso de fractura da mó, poderá provocar até acidentes mortais.acidentes mortais. Assim, não se devem nunca ultrapassar os valores das velocidades indicadas Assim, não se devem nunca ultrapassar os valores das velocidades indicadas pelos fabricantes.pelos fabricantes. Também a velocidade periférica aumenta à maneira que o grau se torna mais Também a velocidade periférica aumenta à maneira que o grau se torna mais duro e o seu valor é maior para os aglomerados orgânicos do que para os duro e o seu valor é maior para os aglomerados orgânicos do que para os aglomerantes minerais.aglomerantes minerais. Por estas razões limita-se a velocidade das mós a um máximo de V=60 m/s e Por estas razões limita-se a velocidade das mós a um máximo de V=60 m/s e resguardam-se por meio de cárteres a fim de proteger os operários em caso de resguardam-se por meio de cárteres a fim de proteger os operários em caso de fractura.fractura. Recordemos que sendo Recordemos que sendo mm a massa da mó em kilogramas, a massa da mó em kilogramas, rr o seu raio em o seu raio em metros, e metros, e vv a sua velocidade linear ou periférica em metros por segundo, o valor da a sua velocidade linear ou periférica em metros por segundo, o valor da força centrífuga Fc é:força centrífuga Fc é:Fc=Fc= mv² mv² r r
Fc=Fc= mv² mv² r r ( Newtons)( Newtons)
CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO E VELOCIDADE DAS MÓSVELOCIDADE DAS MÓS
Dá-se a seguir a indicação das Dá-se a seguir a indicação das velocidades das mós consoante a sua velocidades das mós consoante a sua forma, grau e tipo de aglomerante:forma, grau e tipo de aglomerante:
PARA MÓS DE DISCO E ANÁLOGAS
GRAU VELOCIDADE m/s
BRANDO 25
DURO 33
PARA MÓS CILINDRICAS BRANDO 23
DURO 28
ESCOLHA DA MÓ EM ESCOLHA DA MÓ EM RELACÇÃO AO ABRASIVORELACÇÃO AO ABRASIVO
- Para o trabalho dos aços vulgares e dos aços ligados semi-duros, duros e de peças temperadas, são utilizadas mós de abrasivo aluminoso.
-Para o trabalho de ferro fundido, dos metais e ligas não abrasivo de carboneto de silício.
-Para o trabalho de acabamento, e para o de afiamento ferramentas de carbonetos ferrosos, assim como para os materiais não metálicos, são utilizadas mós (ou rebolos) de a metálicos, são utilizadas mós (ou rebolos) de diamante.
EM RELACÇÃO AO EM RELACÇÃO AO AGLOMERANTE.AGLOMERANTE.
MÓS VITRIFICADASMÓS VITRIFICADAS- -- Convém para os - -- Convém para os trabalhos de rectificação e de afiamento devido trabalhos de rectificação e de afiamento devido à sua grande escala de dureza, e à sua grande escala de dureza, e principalmente, à sua melhor homogeneidade principalmente, à sua melhor homogeneidade quanto à qualidade também são empregadas no quanto à qualidade também são empregadas no trabalho de rebarbamento a baixa velocidade. trabalho de rebarbamento a baixa velocidade. MÓS DE SILICATOSMÓS DE SILICATOS--- Convém para os --- Convém para os trabalhos de afiamento de ferramentas de corte trabalhos de afiamento de ferramentas de corte de pouca espessura e com gumes finos de pouca espessura e com gumes finos ( grande superfície de contacto) e em cutelaria,. ( grande superfície de contacto) e em cutelaria,. Tendo substituído as antigas mós ou rebolos de Tendo substituído as antigas mós ou rebolos de grés.grés.
MÓS ELÁSTICAS DE RESINAS NATURAISMÓS ELÁSTICAS DE RESINAS NATURAIS – – Convém para o trabalho de rectificação com Convém para o trabalho de rectificação com acabamento fino de peças temperadas como acabamento fino de peças temperadas como cilindros de laminadoras, árvores cilindros de laminadoras, árvores de excêntricos de distribuição de excêntricos de distribuição e no corte com mós de muito pouca espessura.e no corte com mós de muito pouca espessura.
MÓS ELÁSTICAS DE RESINAS MÓS ELÁSTICAS DE RESINAS SINTÉTICASSINTÉTICAS--- Para os mesmos trabalhos dos --- Para os mesmos trabalhos dos anteriores, mas, sobretudo, para o anteriores, mas, sobretudo, para o rebarbamento e corte a grande velocidade.rebarbamento e corte a grande velocidade.
MÓS ELÁSTICAS DE BORRACHAMÓS ELÁSTICAS DE BORRACHA---Para os mesmos ---Para os mesmos trabalhos dos anteriores incluindo o acabamento fino das trabalhos dos anteriores incluindo o acabamento fino das caixas de rolamentos de esferas.caixas de rolamentos de esferas.Ao proceder à requisição de uma mó, convém saber-se que a Ao proceder à requisição de uma mó, convém saber-se que a ordem universal dos símbolos é a seguinte.ordem universal dos símbolos é a seguinte.
---------Natureza do abrasivo.---------Natureza do abrasivo.---------Grossura do grão---------Grossura do grão----------Grau----------Grau----------Estrutura----------Estrutura----------Natureza do aglomerante----------Natureza do aglomerante
Assim, na encomenda correcta duma mó, escrever-Assim, na encomenda correcta duma mó, escrever-se-á , por exemplo:se-á , por exemplo:
Dimensões---340x30x28Dimensões---340x30x28 Forma--------CilíndricaForma--------Cilíndrica Especificações-C-36-R-6-VEspecificações-C-36-R-6-VEsta última designação significa que se pretende uma mó de Esta última designação significa que se pretende uma mó de
carborundo, de grão 36, dura e de aglomerante vitrificado.carborundo, de grão 36, dura e de aglomerante vitrificado.
NOÇÕES SOBRE PRESSÃO NOÇÕES SOBRE PRESSÃO DE CORTE, VELOCIDADE DE DE CORTE, VELOCIDADE DE
CORTE, AVANÇO E CORTE, AVANÇO E PENETRAMENTOPENETRAMENTO
NA RECTIFICAÇÃO CILÍNDRICANA RECTIFICAÇÃO CILÍNDRICA
Por analogia com o torneamento podemos considerar, neste caso, Por analogia com o torneamento podemos considerar, neste caso, um movimento de corte Mc (movimento circular da peça) de um movimento de corte Mc (movimento circular da peça) de velocidade Vc (4 a 20 m/min) um movimento de avanço Ma velocidade Vc (4 a 20 m/min) um movimento de avanço Ma (movimento rectílinear paralelo à geratriz do cilindro) um movimento (movimento rectílinear paralelo à geratriz do cilindro) um movimento de penetração Mp, variável a Ma (variando de 0.001 a 0.1mm após de penetração Mp, variável a Ma (variando de 0.001 a 0.1mm após cada passagem) e, além destes, um quarto factor Mc, ou seja um cada passagem) e, além destes, um quarto factor Mc, ou seja um movimento de rotação da mó, de velocidade V (variando de 20 a 80 movimento de rotação da mó, de velocidade V (variando de 20 a 80 m/s).m/s).
Assim a velocidade relativa de corte, será:Assim a velocidade relativa de corte, será: Vc = V + V` (m/min. )Vc = V + V` (m/min. )
Como V tem um valor muito pequeno comparado com V´ (cerca de 100 Como V tem um valor muito pequeno comparado com V´ (cerca de 100 vezes menor), na prática faz-se Vc = V`.vezes menor), na prática faz-se Vc = V`.
Para o cálculo do tempo de corte, tc , e salvo indicação em contrário, Para o cálculo do tempo de corte, tc , e salvo indicação em contrário, far-se-á a_ igual a 0.5 da espessura da mó, Designando, então, por:far-se-á a_ igual a 0.5 da espessura da mó, Designando, então, por:
a – avanço por rotação do conjunto peça-mó.a – avanço por rotação do conjunto peça-mó.n – número n – número dede rotações, ou cortes, por minuto. rotações, ou cortes, por minuto.a – velocidade de uma passagem (axn).a – velocidade de uma passagem (axn).t – tempo, em minutos, para uma passagem.t – tempo, em minutos, para uma passagem.L – curso de uma passagem.L – curso de uma passagem.N – número de passagensN – número de passagens
Ficará então, para uma passagemFicará então, para uma passagem: t =: t = L L = = L L (min)(min) A a x nA a x n
E para N passagens: E para N passagens:
tc = tc = N x L N x L a x n ( min) a x n ( min)
NA RECTIFICAÇÃO PLANA COM NA RECTIFICAÇÃO PLANA COM MÓ CILÍNDRICA TRABALHANDO MÓ CILÍNDRICA TRABALHANDO
DE PERFILDE PERFIL Neste caso tomaremos como análogo o trabalho por fresamento com fresa Neste caso tomaremos como análogo o trabalho por fresamento com fresa de perfil e podemos considerar um movimento longitudinal de corte Mc, de perfil e podemos considerar um movimento longitudinal de corte Mc, deslocande-se a peça horizontalmente em relação à mó com uma deslocande-se a peça horizontalmente em relação à mó com uma velocidade de 4 a 20 m/min:velocidade de 4 a 20 m/min: Um movimento de avanço Ma, deslocando-se a peça transversalmente Um movimento de avanço Ma, deslocando-se a peça transversalmente em relação à mó com um avanço em relação à mó com um avanço aa de 0.5 a 10 mm por corte. Um de 0.5 a 10 mm por corte. Um movimento de penetração Mp, deslocando-se a mó perpendicularmente à movimento de penetração Mp, deslocando-se a mó perpendicularmente à peça com uma penetração peça com uma penetração pp de 0.001 a 0.1 mm por passagem. de 0.001 a 0.1 mm por passagem.
Assim, a velocidade de corte, será:Assim, a velocidade de corte, será: -No passeio de ida Vc = V’ + V-No passeio de ida Vc = V’ + V
- No passeio de volta Vc = V’ ― V- No passeio de volta Vc = V’ ― V
Para cálculo do tempo de corte teríamos, analogamente como no caso anterior, mas tomando n como o número de cortes por minuto, para uma passaggem; t = L = L (min) A axn
E para N passagens:Tc=NxL Axn
NA RECTIFICAÇÃO PLANA COM NA RECTIFICAÇÃO PLANA COM MÓ TRABALHANDO DE FACEMÓ TRABALHANDO DE FACE
Nestes caso teremos de considerar o Nestes caso teremos de considerar o avanço avanço aa´ correspondente a cada rotação ´ correspondente a cada rotação da mó, e o número de rotações por minuto da mó, e o número de rotações por minuto da mesma da mesma nn`. `.
Assim, o tempo para uma passagem , Assim, o tempo para uma passagem , será: será: