Recortes nº 138Índice – 21 de Julho de 2011Porto de Setúbal entregou três milhões ao EstadoPorto de Sines movimentou mais de 200 mil TEU’sCP Carga e APS assinam protocoloAPS e CP Carga assinam protocolo de colaboraçãoSines e CP Carga querem integrar a ferrovia na Janela Única PortuáriaRendas pagas pelas concessões portuárias chegam aos 59 milhões em 2010Exportações por Leixões com crescimento de 24%Portos dos Açores com administração únicaFórum do Mar lança Fundo de cem milhões de eurosPreço dos contentores duplicou em dois anosPortugal Logístico em ‘stand by’ até nova reavaliaçãoComércio externo mundial ainda recupera de ‘subprime’AEP reforça aposta na internacionalização

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Transportes em Revista – 20 de Julho de 2011

A título de dividendos Porto de Setúbal entregou três milhões ao Estado

A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra pagou cerca de três milhões de euros de dividendos ao Estado relativos ao exercício de 2010. A distribuição foi feita na Assembleia Geral, que ocorreu em 31 de Março de 2011, tendo o pagamento sido efetivado nos trinta dias seguintes, conforme estabelece a Lei das Sociedades Comerciais.A APSS tem vindo a distribuir e a pagar dividendos ao acionista Estado referentes a exercícios anteriores: 1,5 milhões de euros em 2007; 2,4 milhões em 2008; 1,2 milhões em 2009.por: Carlos Moura

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Transportes em Revista – 18 de Julho de 2011

No primeiro semestre Porto de Sines movimentou mais de 200 mil TEU’sO porto de Sines movimentou 203.389 TEU’s no primeiro semestre deste ano, o que correspondeu a um crescimento de 23 por cento face aos 164.992 TEU’s registados em período homólogo de 2010.Os outros segmentos registaram crescimentos de 18 por cento na Carga Geral, 15 por cento no Gás Natural Liquefeito e 28 por cento nos Produtos Petroquímicos. Só na movimentação de Produtos Petrolíferos é que se verificou a uma diminuição de 20 por cento, que se deveu à paragem da Refinaria de Sines para possibilitar as obras de interligação da nova fábrica. Em termos globais, o porto de Sines movimentou um total de 11,7 milhões de toneladas. As exportações por contentor aumentaram 23,3 por cento, evidenciando a tendência crescente da escolha do porto de Sines pelas empresas sediadas no hinterland português e espanhol para a escoamento das suas mercadorias. A totalidade do tráfego local teve um incremento de cerca de 30 por cento, consolidando Sines como a grande porta de saída da fachada Atlântica, sendo único a dispor de ligações diretas aos principais mercados mundiais. O final do primeiro semestre ficou também marcado pelo anúncio de um novo serviço de linha regular da MSC para o importante mercado da América do Sul e da escolha de Sines como o hub de transbordo entre a Ásia e a Costa Atlântica da América do Sul e Canadá. Estes desenvolvimentos confirmam a excelente localização estratégica de Sines no cruzamento das rotas Norte-Sul e Este-Oeste,e reforçam a integração do porto nas mais importantes cadeias logísticas mundiais, proporcionando aos agentes económicos portugueses acesso aos principais mercados mundiais com os mais reduzidos tempos de trânsito. Será de referir que a Administração do Porto de Sines pagou 5,3 milhões de euros de dividendos ao acionista Estado, cumprindo a deliberação da última Assembleia Geral. O volume de negócios da empresa foi de 31 milhões de euros, livres de endividamento e a autonomia financeira atingiu os 79 por cento.por: Carlos Moura

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Logística Moderna . Online – 21 de Julho de 2011

Expandir oportunidades CP Carga e APS assinam protocolo

A CP Carga e a Administração do Porto de Sines (APS) assinaram um protocolo de colaboração com o objectivo de desenvolver soluções logísticas de base marítimo-ferroviária, que possam potenciar a competitividade do porto. "Esta colaboração permite expandir as oportunidades de negócio,

com a criação de novas soluções logísticas integradas, promovendo a expansão da área geográfica do mercado ao espaço internacional, com particular relevância à escala ibérica", justificam os responsáveis da APS em comunicado. A assinatura deste protocolo insere-se numa das principais linhas estratégicas de desenvolvimento da CP Carga, que tem como base o crescimento da actividade de e para os portos nacionais, que representam cerca de 50% da actividade da empresa. O porto de Sines e a sua Zona Industrial e Logística fazem hoje mais de 20 comboios diários, transportando em média mais de 10.000 toneladas/dia. No segmento da carga contentorizada, o porto registou, no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 12% em termos de comboios operados, ou seja, 1.329 comboios contra 1.182 nos primeiros seis meses de 2010.

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Transportes em Revista – 20 de Julho de 2011

Porto de Sines APS e CP Carga assinam protocolo de colaboração

A CP Carga e a Administração do Porto de Sines (APS) assinaram um protocolo de colaboração com o objetivo de desenvolver soluções logísticas de base marítimo-ferroviária, que possam potenciar a competitividade do porto. Em comunicado, a APS revela que “esta colaboração permite expandir as oportunidades de negócio, com a criação de novas soluções logísticas integradas, promovendo a expansão da área geográfica do mercado ao espaço internacional, com particular relevância à escala Ibérica”. A assinatura deste protocolo insere-se numa das principais linhas estratégicas de desenvolvimento da CP Carga, que tem como base o crescimento da atividade de e para os portos nacionais, que representam já cerca de 50% da atividade da empresa.por: Pedro Pereira

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Transportes & Negócios – 20 de Julho de 2011

Sines e CP Carga querem integrar a ferrovia na Janela Única PortuáriaFavorecer a integração dos modos marítimo e ferroviário e, assim, potenciar os negócios e alargar as áreas de influência do porto de Sines e da CP Carga são os objectivos do protocolo de cooperação assinados entre a administração portuária e a operadora pública.

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Cargo News – 20 de Julho de 2011

Rendas pagas pelas concessões portuárias chegaram aos 59 milhões em 2010

Numa altura em que o novo Governo ponderara uma renegociação das concessões portuárias, surgem os números das rendas obtidas pelo Estado com as atuais, que mostram que o total das 32 concessões do setor portuário valeram a entrada nos cofres do Estado de 58,6 milhões de euros durante 2010, resultados muito próximos dos registados em 2009. A TCL foi a que mais pagou, com um total de 13,4 milhões de euros, o equivalente a 23% do total.

Os resultados, presentes no relatório da Direção-Geral de Tesouro e Finanças sobre as PPP e concessões, agora divulgado, mostram ainda que todas as concessões no sector portuário renderam dinheiro ao Estado, apesar do total ter ficado aquém das previsões: 62,2 milhões de euros.

A TCL, que detém o terminal de contentores de Leixões foi a que mais pagou, seguida pela concessionária do terminal de granéis líquidos e gestão de resíduos de Sines, que pagou 7,7 milhões. O terminal de produtos petrolíferos de Leixões rendeu 6,6 milhões. A Sotagus, concessionária do terminal de contentores de Santa Apolónia, entregou 6,4 milhões. O terminal multipurpose de Sines (4,3 milhões), o terminal de carga geral e granéis de Leixões (3,2 milhões) e o terminal multiusos zona 2 de Setúbal (3,1 milhões) seguiram-se no ranking das concessões mais rendíveis para o Estado.

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Transportes em Revista – 15 de Julho de 2011

Melhor semestre de sempre Exportações por Leixões com crescimento de 24%O porto de Leixões encerrou o primeiro semestre de 2011 com o melhor registo de movimentação de mercadorias de toda a sua história, revela a APDL – Administração dos Portos de Douro e Leixões, em comunicado. O volume de mercadorias movimentadas no porto de Leixões cresceu em quase todos os grupos, totalizando um valor recorde de mais de 8 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 12 por cento face ao período homólogo de 2010. A carga exportada através de Leixões aumentou 24 por cento, totalizando cerca de 2 750 mil toneladas. Os principais destinos da carga exportada a partir de Leixões durante este período foram Angola, Estados Unidos da América, Reino Unido, Holanda, Espanha e Argélia. Para estes países foram transportadas mercadorias como papel e cartão; fios, tecidos e artigos têxteis; bebidas; cimento; ferro e aço; matérias plásticas; azulejos e mosaicos; máquinas e aparelhos; e produtos refinados. O maior crescimento nas mercadorias em Leixões nos primeiros seis meses deste ano registou-se na carga geral fracionada, que atingiu um valor de 51 por cento em relação a 2010.No entanto, e de acordo com a APDL “continua a ser a carga contentorizada a grande responsável pelo crescimento de mercadorias no porto de Leixões”. De janeiro a junho de 2001, foram movimentadas em Leixões cerca de 2,7 milhões de toneladas, um aumento de 13 por cento em relação a igual período de 2010. Em Leixões foram movimentados neste primeiro semestre 162 mil contentores, a que corresponde 257 mil TEU´s. por: Pedro Pereira

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Transportes em Revista – 14 de Julho de 2011

Aprovação pela Assembleia Regional Portos dos Açores com administração únicaA Assembleia Regional dos Açores aprovou por maioria a proposta do Governo Regional dos Açores para a fusão das quatro empresas de gestão dos portos da região autónoma numa única entidade, a Portos dos Açores SA. Esta concentração implica a extinção da Administração dos Portos do Triângulo e do Grupo Ocidental, da Administração dos Portos da Terceira e Graciosa e da Administração dos Portos das Ilhas de São Miguel e Santa Maria. A holding Portos dos Açores SGPS, que detinha a totalidade do capital das três administrações portuárias, também foi extinta. A nova Portos dos Açores SA terá apenas três administradores que ficarão responsáveis pela aplicação da política portuária regional (competência até aqui da holding) e pela gestão de cada um dos portos (competências que eram das diferentes administrações portuárias). O Governo Regional dos Açores justificou a medida com a necessidade de simplificar, racionalizar e agilizar a gestão dos portos da região. A fusão das quatro empresas públicas de gestão de portos permitirá uma redução de custos anuais de aproximadamente 2,2 milhões de euros.por: Carlos Moura

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Transportes em Revista – 19 de Julho de 2011

Para financiamento de projetos Fórum do Mar lança Fundo de cem milhões de eurosO Fórum Empresarial da Economia do Mar lançou um fundo de investimento que, numa primeira fase, terá um valor de 100 milhões de euros. O objetivo é angariar fundos que permitam financiar os projetos empresariais adequados a desenvolver a economia do mar sustentados pelo estudo coordenado por Ernâni Lopes. O Fórum Empresarial do Mar vai iniciar imediatamente os passos burocráticos necessários para a constituição deste fundo de investimento junto da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Segundo Bruno Bobone, presidente do Fórum Empresarial da Economia do Mar, entre as dezenas de projetos empresariais de investimento defendidos no estudo de Ernâni Lopes sobre o designado hypercluster do mar em Portugal, o fundo de investimento dará prioridade a três: produção de peixe, turismo náutico associado a diversas entidades autárquicas, e armamento. O valor inicial de 100 milhões de euros poderá ser aumentado, tudo dependendo da adesão inicial ao mesmo. Segundo avança um comunicado do Fórum Empresarial da Economia do Mar, “a constituição deste fundo é um sinal claro de resposta do Fórum Empresarial do Mar aos novos desafios que se levantam à economia portuguesa e não pode deixar de ser assinalado que a criação da secretaria de Estado para os Assuntos do Mar é uma resposta positiva aos desafios lançados há cerca de um ano por este Fórum”.

O Fórum Empresarial da Economia do Mar já conta com 78 associados em apenas um ano, entre os quais empresas privadas e públicas de grande relevância nacional: APSS, Arco Ribeirinho do Sul, Arsenal do Alfeita, Celbi, Portucel, Conservas Ramirez, CP Carga, EDP Inovação, Edisoft, Efacec, Galp, Visabeira, Efacec, BES, CGD, Mota Engil, Central de Cervejas, Transtejo, Soflusa, Grupo José de Mello, Grupo Pinto Basto, Iberol, Lisnave, entre outros.por: Carlos Moura

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Transportes & Negócios – 20 de Julho de 2011

Preço dos contentores duplicou em dois anosO ressurgimento da produção mundial de contentores marítimos não está a conseguir satisfazer o incremento da procura. Resultado: os preços sobem e os carregadores devem esperar uma escassez de equipamentos, prevê a Drewry.

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Diário Económico – 21 de Julho de 2011 – Pág. VI

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Diário Económico – 21 de Julho de 2011 – Pág. VII

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Diário Económico – 21 de Julho de 2011 – Pág. 14

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Diário Económico – 21 de Julho de 2011 – Pág. 16

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