prova c tipo 001

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Prova concurso banco do brasil engenheiro de segurança do trabalho

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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Engenheiro de Segurana do Trabalho

    Maio/2012

    Seleo Externa Regional - Nvel Inicial da Carreira SESMT

    BANCO DO BRASIL S.A.

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    - contm 9 questes do Questionrio de Percepo sobre a Prova, numeradas de 61 a 69, de preenchimento no

    obrigatrio.

    - contm a proposta e o espao para o rascunho da redao.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Ler o que se pede na Prova Discursiva - Redao e utilizar, se necessrio, o espao para rascunho.

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Voc dever transcrever a redao, a tinta, na folha apropriada. Os rascunhos no sero considerados em nenhuma

    hiptese.

    - Voc ter 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questes, preencher a Folha de Respostas e fazer a Prova

    Discursiva - Redao (rascunho e transcrio).

    - Ao trmino da prova devolva este Caderno de Questes ao fiscal, juntamente com sua Folha de Respostas e a folha

    de transcrio da Prova Discursiva - Redao.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    A C D E

    Conhecimentos BsicosConhecimentos EspecficosP R O V AOBJET IVA

    D ISCURS IVARedao

    Caderno de Prova C, Tipo 001 MODELO

    0000000000000000

    MODELO1

    0000100010001

  • 2 BBRAS-Conhecimentos Bsicos2

    CONHECIMENTOS BSICOS

    Portugus

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 10 referem-se ao texto abaixo.

    Adeus, caligrafia

    O anncio do fim dos exerccios para aprimoramento da

    letra cursiva as velhas prticas de caligrafia ocorreu recen-

    temente em Indiana, nos Estados Unidos. Dezenas de escolas

    j adotaram o currculo que desobriga os estudantes de ter uma boa letra j dada como anacronismo. O fim do ensino da letra cursiva nos EUA provocou no Brasil uma onda, se no de

    protestos, ao menos de lamento e nostalgia. As lamrias tm

    um precedente ilustre: A escrita mecanizada priva a mo da

    dignidade no domnio da palavra escrita e degrada a palavra,

    tornando-a um simples meio para o trfego da comunicao,

    queixou-se, h quase setenta anos, o filsofo Martin Heidegger.

    Ademais, a escrita mecanizada tem a vantagem de ocultar a

    caligrafia e, portanto, o carter do indivduo. Heidegger

    reclamava, numa palestra que fez em 1942, da adoo

    progressiva das mquinas de escrever.

    Os jovens americanos nunca escreveram tanto como ho-je. Segundo estudos realizados recentemente, o adolescente daquele pas manda e recebe todo ms cerca de 3.300 mensa-

    gens de texto por celular. O fim do ensino da letra cursiva reflete

    esses novos hbitos um dia tambm foi preciso tirar do cur-

    rculo a marcenaria para meninos e a costura para as meninas.

    As crianas que deixarem de aprender letra cursiva (tam-bm j chamada de letra de mo) pagaro um certo custo cognitivo, ao menos segundo alguns estudiosos. A escrita ma-

    nual estimularia os processos de memorizao e representao

    verbal. A prtica do desenho de letras favoreceria a atividade

    cerebral em regies ligadas ao processamento visual.

    Mas a substituio da escrita manual pela digitao no

    assusta o neurocientista Roberto Lent. No h grande diferen-

    a entre traduzir ideias em smbolos com movimentos cursivos

    ou por meio da percusso de teclas. Ambas so atividades

    motoras e envolvem grupos neuronais diferentes da mesma

    rea do crebro, afirmou. Para ele, as implicaes culturais da

    mudana so mais preocupantes do que as de fundo biolgico.

    Ser interessante para a humanidade no saber mais escrever

    a mo? indaga. O tempo dir. (Adaptado da Revista PIAU 59, agosto/2011. p.74)

    1. Em relao ao progressivo abandono da escrita cursiva, as posies do filsofo Martin Heidegger e do neurocien-tista Roberto Lent

    (A) so convergentes, pois ambos acreditam que o fim da prtica de caligrafia implicar prejuzo para certas reas neuronais.

    (B) so antagnicas, pois o neurologista no v, com o fim da caligrafia, qualquer prejuzo para as ativida-des culturais, como viu o filsofo.

    (C) baseiam-se em nfases distintas: um trata do reconhecimento autoral ameaado, ao passo que o outro avalia as implicaes biolgicas.

    (D) opem-se diametralmente, j que o primeiro v des-vantagens exatamente onde o segundo reconhece to somente efeitos positivos.

    (E) aproximam-se bastante: h, em ambos, a suspeita de que a digitao trar srio retrocesso para as ati-vidades culturais da humanidade.

    _________________________________________________________

    2. No primeiro pargrafo do texto, afirma-se que o anncio do fim da caligrafia, ocorrido em Indiana,

    (A) gerou protestos veementes do filsofo Martin Hei-degger, que levantou argumentos contra a escrita mecanizada.

    (B) teve como efeito a excluso da letra cursiva em boa parte da escolas norte-americanas.

    (C) gerou uma reao crtica, anacrnica e injustificvel por parte de quem v como indispensvel ter boa letra.

    (D) repercutiu desfavoravelmente entre ns, em uma reao menos crtico-analtica do que emocional.

    (E) granjeou srios adversrios, que passaram a alertar contra os riscos de uma degradao neurolgica.

    _________________________________________________________

    3. Atente para as seguintes afirmaes:

    I. Para Martin Heidegger, a escrita mecanizada acaba por constituir um canal impessoal de comunicao, ocultando aspectos reveladores da identidade do sujeito.

    II. O autor lembra que reformas curriculares ocorrem eventualmente, no sendo novidade a excluso de atividades que deixam de ter justificativa como pr-ticas escolares.

    III. H consenso entre especialistas de vrias reas quanto aos nus que o abandono da caligrafia tra- r para o desenvolvimento da nossa capacidade cognitiva.

    Em relao ao texto, est correto o que consta APENAS em

    (A) I.

    (B) II.

    (C) III.

    (D) II e III.

    (E) I e II.

    Caderno de Prova C, Tipo 001

  • BBRAS-Conhecimentos Bsicos2 3

    4. Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

    (A) As lamrias tm um precedente ilustre (1o pargra-fo) = os lamentos tm um nobre antecedente

    (B) o currculo que desobriga os estudantes (1o par-grafo) = a grade escolar que sanciona os alunos

    (C) pagaro um certo custo cognitivo (3o pargrafo) = de-mandaro prejuzo da percepo

    (D) por meio da percusso de teclas (4o pargrafo) = na prtica rtmica do teclado

    (E) implicaes culturais da mudana (4o pargrafo) = in-cluses da altercao cultural

    _________________________________________________________

    5. A prtica do desenho de letras favoreceria a atividade cerebral em regies ligadas ao processamento visual.

    Uma nova, correta e coerente redao para a frase acima ser:

    (A) O processamento visual faz com que a atividade ce-rebral de certas regies favorea a prtica do de-senho de letras.

    (B) Nas regies relacionadas ao processamento visual, a atividade cerebral seria beneficiada pela prtica do desenho de letras.

    (C) Quando implementado como atividade cerebral, o processamento visual favorecer a prtica do dese-nho de letras.

    (D) O desenho de letras, praticado de modo a conjugar-se ao processamento visual, seria favorecido pela atividade cerebral.

    (E) A atividade cerebral aperfeioaria, em regies liga-das ao processamento visual, a prtica do desenho de letras.

    _________________________________________________________

    6. Est correta a seguinte afirmao sobre um aspecto da construo do texto:

    (A) No segmento O fim da letra cursiva provocou uma onda, se no de protestos, uma alternativa vlida, no contexto, para a grafia do elemento sublinhado seno.

    (B) Em A escrita mecanizada priva a mo da dignidade, o verbo em destaque est empregado com o mesmo sentido que tem na frase Ele priva da amizade de um grande escritor.

    (C) Na afirmao O fim do ensino da letra cursiva reflete esses novos hbitos, h uma relao de causali-dade entre os elementos sublinhados.

    (D) A construo um dia tambm foi preciso tirar do cur-rculo tem o mesmo sentido de um dia foi preciso tirar tambm do currculo.

    (E) Na frase Ambas so atividade motoras, o termo su-blinhado refere-se ao segmento explicitado como implicaes culturais da mudana.

    7. As normas de concordncia verbal esto plenamente ob-servadas na frase:

    (A) A repercusso daquelas alteraes curriculares em vrias escolas americanas manifestaram-se, no Bra-sil, como tmidos protestos.

    (B) Devem-se concluir da frequncia e da quantidade de mensagens emitidas por celular que os jovens ame-ricanos esto escrevendo como nunca.

    (C) Segundo alguns especialistas, reserva-se s crian-as que deixarem de aprender a letra cursiva inde-sejveis surpresas quanto ao desempenho cognitivo.

    (D) No se imagine que ocorram, com o fim dos exer-ccios de caligrafia, segundo Roberto Lent, quais-quer nus ao desempenho biolgico de grupos neuronais.

    (E) A alternativa entre retornar caligrafia ou esquec-la para sempre podem parecer drsticas, mas o que se impe no momento de definio dos currculos escolares.

    _________________________________________________________

    8. Esto presentes caractersticas tpicas de um discurso narrativo em:

    I. Heidegger reclamava, numa palestra que fez em 1942, da adoo progressiva das mquinas de escrever.

    II. A escrita mecanizada priva a mo da dignidade no domnio da palavra escrita.

    III. A escrita manual estimularia os processos de me-morizao e representao verbal.

    Atende ao enunciado APENAS o que consta em

    (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III.

    _________________________________________________________

    9. A frase cuja pontuao est plenamente adequada :

    (A) O filsofo Martin Heidegger, considerado um dos maiores pensadores do sculo passado declarou, em palestra pronunciada em 1942 seu descontenta-mento, diante do prestgio crescente para ele intei-ramente nocivo, da escrita mecanizada.

    (B) O filsofo Martin Heidegger, considerado um dos maiores pensadores do sculo passado, declarou, em palestra pronunciada em 1942, seu desconten-tamento diante do prestgio crescente, para ele intei-ramente nocivo, da escrita mecanizada.

    (C) O filsofo Martin Heidegger, considerado um dos maiores pensadores, do sculo passado, declarou em palestra pronunciada, em 1942, seu desconten-tamento: diante do prestgio crescente para ele intei-ramente nocivo, da escrita mecanizada.

    (D) O filsofo Martin Heidegger, considerado um dos maiores pensadores do sculo passado, declarou em palestra pronunciada em 1942, seu desconten-tamento diante do prestgio crescente para ele inteiramente nocivo da escrita mecanizada.

    (E) O filsofo Martin Heidegger considerado um dos maiores pensadores do sculo passado, declarou em palestra pronunciada, em 1942 seu descontenta-mento, diante do prestgio, crescente para ele, intei-ramente nocivo, da escrita mecanizada.

    Caderno de Prova C, Tipo 001

  • 4 BBRAS-Conhecimentos Bsicos2

    10. Est correto o emprego de AMBOS os elementos subli-nhados na frase:

    (A) A reao que ocorreu do anncio do fim dos exer-ccios caligrficos manifestou-se sobre a forma de um vago descontentamento.

    (B) Os motivos porque muitos se recusam a aceitar o fim da caligrafia no so claros, talvez por que ca-ream de um fundamento mais objetivo.

    (C) As reformas curriculares as quais pouca gente ade-re, no incio, podem ganhar com o tempo uma rele-vncia a que ningum suspeitava.

    (D) O custo cognitivo do qual, segundo alguns, as crian-as pagaro com o fim da caligrafia simplesmente no existe essa a certeza na qual se apega o neurocientista Roberto Lent.

    (E) Os sentimentos nostlgicos, de que muitos so to-mados, levam-nos a recusar o fim da prtica da caligrafia, cujos benefcios esto sendo por outros contestados.

    _________________________________________________________

    Ateno: As questes de nmeros 11 a 18 referem-se ao tex-to abaixo.

    Da solido

    H muitas pessoas que sofrem do mal da solido. Basta que em redor delas se arme o silncio, que no se manifeste aos seus olhos nenhuma presena humana, para que delas se apodere imensa angstia: como se o peso do cu desabasse sobre a sua cabea, como se dos horizontes se levantasse o anncio do fim do mundo.

    No entanto, haver na terra verdadeira solido? Tudo vivo e tudo fala, em redor de ns, embora com vida e voz que no so humanas, mas que podemos aprender a escutar, porque muitas vezes essa linguagem secreta ajuda a esclarecer o nosso prprio mistrio.

    Pintores e fotgrafos andam em volta dos objetos pro-cura de ngulos, jogos de luz, eloquncia de formas, para reve-larem aquilo que lhes parece no o mais esttico dos seus as-pectos, mas o mais comunicvel, o mais rico de sugestes, o mais capaz de transmitir aquilo que excede os limites fsicos desses objetos, constituindo, de certo modo, seu esprito e sua alma.

    Faamo-nos tambm desse modo videntes: olhemos de-vagar para a cor das paredes, o desenho das cadeiras, a trans-parncia das vidraas, os dceis panos tecidos sem maiores pretenses. No procuremos neles a beleza que arrebata logo o olhar: muitas vezes seu aspecto como o das criaturas huma-nas inbil e desajeitado. Amemos nessas humildes coisas a carga de experincias que representam, a repercusso, nelas sensvel, de tanto trabalho e histria humana. Concentradas em sua essncia, s se revelam quando nossos sentidos esto aptos para as descobrirem. Em silncio, nos oferecero sua mltipla companhia, generosa e quase invisvel.

    (Adaptado de Ceclia Meireles, Escolha o seu sonho)

    11. Depreende-se do texto que, para a autora, o sentimento humano da solido mais profunda s se justificaria se

    (A) fssemos incapazes de considerar os nossos seme-lhantes com o mesmo olhar afetivo que dedicamos aos objetos familiares.

    (B) no houvesse no mundo tanta vida nossa volta, espera de que o nosso olhar atento reconhea a linguagem viva dos objetos.

    (C) nossa vaidade soubesse reconhecer nosso prprio valor nas coisas nossa volta, que nos refletem e nos homenageiam.

    (D) fssemos capazes de ignorar a presena divina que se insinua at mesmo nos objetos mais baratos, smbolos de um amor maior.

    (E) no encontrssemos consolo para nossa miserabili-dade em cada simples fato cotidiano, tal como o fazem os mais humildes.

    _________________________________________________________

    12. Atente para as seguintes afirmaes:

    I. Sensvel materialidade das coisas que nos cer-cam, a autora reconhece que elas valem pelo que so, no tendo outro significado seno o de sua simples corporeidade.

    II. A lio que nos do os pintores e fotgrafos a de alcanar uma nova e mais atenta perspectiva do olhar, pela qual os objetos se revelam em sua expresso essencial.

    III. Um olhar verdadeiramente expressivo aquele que d sentido s coisas que no o tm, que transfere vida aos objetos inanimados volta.

    Em relao ao texto, est correto o que consta em

    (A) I, II e III.

    (B) I e II, apenas.

    (C) II e III, apenas.

    (D) I e III, apenas.

    (E) II, apenas. _________________________________________________________

    13. H uma oposio clssica entre o que material e o que espiritual. Nesse texto, ao falar dessas dimenses, a autora

    (A) argumenta em favor da oposio entre elas, acen-tuando a polaridade entre ambos os planos.

    (B) considera-as autnomas, sem reconhecer qualquer relao entre elas.

    (C) julga-as complementares, ao considerar que a se-gunda pode desdobrar-se da primeira.

    (D) estabelece uma hierarquia entre elas, fazendo a pri-meira submeter a segunda.

    (E) dissolve essa aparente oposio, uma vez que se-quer possvel reconhecer os valores prprios de cada uma.

    Caderno de Prova C, Tipo 001

  • BBRAS-Conhecimentos Bsicos2 5

    14. Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

    (A) para que delas se apodere imensa angstia (1o pa-rgrafo) = para que as coisas se tornem mais angus-tiosas

    (B) como se dos horizontes se levantasse o anncio do fim do mundo (1o pargrafo) = desde que a propaga-o dos horizontes se visse como o final dos tempos

    (C) procura de (...) eloquncia de formas (3o pargra-fo) = tendo em vista o laconismo dos objetos

    (D) Faamo-nos tambm desse modo videntes (4o par-grafo) = tambm assim saibamos ver

    (E) nossos sentidos esto aptos para as descobrirem (4o pargrafo) = nossas intuies tornam-se hbeis ao revel-las

    _________________________________________________________

    15. No procuremos neles a beleza que arrebata logo o olhar: muitas vezes seu aspecto como o das criaturas humanas inbil e desajeitado.

    Na frase acima, o sinal de dois-pontos pode ser substitu-do, sem prejuzo para o sentido, pela expresso:

    (A) dado que (B) por conseguinte (C) mesmo quando (D) muito embora (E) medida que

    _________________________________________________________

    16. Faamo-nos videntes: olhemos devagar para a cor das paredes.

    A frase acima permanecer correta caso se substituam as formas sublinhadas por:

    (A) Faa-se vidente - olha (B) Faz-te vidente - olha (C) Fazei-vos videntes - olheis (D) Faam-se videntes - olhai (E) Faa-te vidente - olhes

    _________________________________________________________

    17. Solido? Muitos de ns tememos a solido, julgamos in-vencvel a solido, atribumos solido os mais terrveis contornos, mas nunca estamos absolutamente ss no mundo.

    Evitam-se as viciosas repeties da frase acima substi-tuindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

    (A) lhe tememos - a julgamos invencvel - a atribu-mos

    (B) tememo-la - julgamo-la invencvel - atribumo-la

    (C) tememos a ela - lhe julgamos invencvel - lhe atri-bumos

    (D) a tememos - julgamo-la invencvel - atribumos-lhe

    (E) a tememos - julgamos invencvel a ela - lhe atri-bumos

    18. Atente para as seguintes frases:

    I. Quem nos ensina a olhar so os pintores e fotgra-fos, que andam em volta dos objetos procura de novos ngulos.

    II. Felizes as pessoas que, todos os dias, sabem en-contrar companhia em tudo o que as cerca.

    III. Em silncio, nos oferecero sua muda companhia.

    A supresso da(s) vrgula(s) acarretar mudana de sen-tido para o que est APENAS em

    (A) I. (B) II. (C) II e III. (D) I e II. (E) III.

    _________________________________________________________

    Ateno: As questes de nmeros 19 a 24 referem-se ao texto abaixo, escrito em 1777.

    Do roubo

    Sendo de ordinrio a gatunice, o furto e o roubo crimes de pobres, e como as leis foram feitas pelos ricos, no vos parece que todos os governos, que esto nas mos dos ricos, devem comear por destruir a mendicidade, em vez de ficar espreita da ocasio de entreg-la aos carrascos?

    Viu-se o enforcamento, em Lyon, cidade riqussima, de uma moa de dezoito anos. Subtrara dezoito toalhas de uma taberneira, sua patroa, que no lhe pagava salrio. Qual o efeito dessa lei desumana que pe assim na balana uma vida preciosa contra dezoito toalhas? O efeito multiplicar os rou-bos. Pois qual ser o patro que ousar renunciar a todos os sentimentos de honra e piedade a ponto de entregar seu criado, culpado de erro to pequeno, para que ele seja enforcado sua porta? Quase todos se limitam a expuls-lo; e ele vai roubar alhures, acabando muitas vezes por transformar-se em bandido assassino. E a lei o ter feito assim; ela culpada de todos os seus crimes.

    (Voltaire. O preo da justia. Trad. por Ivone Castilho Benedetti)

    19. O autor do texto, o filsofo Voltaire (1694-1778), questiona

    (A) a impropriedade de penalizar os crimes menores que no incidam sobre o conjunto da sociedade.

    (B) a facilidade com que os ricos subestimam os efeitos dos delitos cometidos pelos pobres.

    (C) a severidade excessiva de leis que, pesando contra os pobres, so contraproducentes e injustas do ponto de vista social.

    (D) as distores do sistema judicirio da poca, que previa penas brandas para crimes graves e rigoro-sas para os leves.

    (E) os efeitos nocivos da aplicao da pena de morte, que dissemina o dio e o rancor entre as diferentes classes sociais.

    Caderno de Prova C, Tipo 001

  • 6 BBRAS-Conhecimentos Bsicos2

    20. Na frase de abertura do texto, o segmento Sendo de ordi-nrio a gatunice, o furto e o roubo crimes de pobres afirma, em outras palavras, que a gatunice, o furto e o roubo

    (A) constituem crimes cometidos por gente ordinria, inescrupulosa.

    (B) so crimes habitualmente cometidos por pessoas sem recursos.

    (C) so delitos comuns, praticados esporadicamente pe-los pobres.

    (D) representam prticas abominveis, imputadas aos humildes.

    (E) so prticas vis, pelas quais se penalizam injusta-mente os pobres.

    _________________________________________________________

    21. Est clara e correta a redao deste livre comentrio sobre o texto:

    (A) Repugna-se Voltaire que sejam aplicadas to duras penas pessoas cuja culpa maior consiste em sofrerem de carncias diversas.

    (B) O incidente de Lyon, de cuja vtima acabou sendo uma pobre moa, revoltou Voltaire, que alis ques-tionou seus efeitos.

    (C) Voltaire analisa tanto quanto as condies sociais as condies econmicas, para avaliar sua justa con-traposio em cada caso.

    (D) Quando os interesses econmicos do patro se fa-zem pesar, nem sempre a aplicao de uma pena drstica chega s suas causas.

    (E) A aplicao dos criminosos de leis desumanas pode redundar no na correo, mas no agravamento e na multiplicao dos crimes.

    _________________________________________________________

    22. Est correta a seguinte observao sobre um aspecto da redao do texto:

    (A) a expresso em vez de ficar espreita da ocasio tem o mesmo sentido de alm de especular acerca da ocasio.

    (B) na expresso entreg-la aos carrascos, o pronome sublinhado refere-se ao antecedente ocasio.

    (C) na frase pe assim na balana uma vida preciosa contra dezoito toalhas, os elementos sublinhados in-dicam uma justa equivalncia.

    (D) no segmento a ponto de entregar seu criado (...) pa-ra que ele seja enforcado, o elemento sublinhado tem o valor de chegando a.

    (E) na expresso ele vai roubar alhures, o termo subli-nhado objeto direto do verbo roubar.

    23. Quanto necessidade do emprego do sinal de crase, est plenamente correta a frase:

    (A) Voltaire, a despeito de ser um aristocrata, no se aliava sempre nobreza, chegando a execr-la pe-las injustas sanes que ela impunha s classes desfavorecidas.

    (B) Pouco a pouco, alguns dos ideais de justia social que Voltaire aspirava tornaram-se realidade, graas as iniciativas polticas que a democracia instigou.

    (C) No se pode esperar que, curto prazo, se facultem a todos os cidados os privilgios que alguns sis-temas judicirios estendem uma seleta comuni-dade de bem-nascidos.

    (D) No assiste ningum o direito de discriminar entre pobres e ricos, quando se cuida de levar a justia um pequeno ou grave delito.

    (E) As pessoas ricas, quem a justia pouco atinge, no cabe reivindicar penas rigorosas para os delitos atribudos s pobres.

    _________________________________________________________

    24. A frase em que ambos os elementos sublinhados so complementos verbais :

    (A) (...) as leis foram feitas pelos ricos (...)

    (B) Viu-se o enforcamento, em Lyon, de uma moa (...)

    (C) Subtrara dezoito toalhas de uma taberneira que no lhe pagava salrio.

    (D) E a lei o ter feito assim (...)

    (E) (...) ela culpada de todos os seus crimes. _________________________________________________________

    Ateno: As questes de nmeros 25 a 29 referem-se ao texto abaixo.

    A morte das celebridades

    Quando morre uma dessas duvidosas celebridades que

    povoam os espaos da mdia, uma chusma de outras duvidosas

    celebridades convidada a manifestar-se diante das cmeras.

    Os culos escuros ocultam a lgrima inexistente. Esbanja-se criatividade: uma perda irreparvel, O Brasil est mais pobre, Continuar vivo em nossos coraes etc.

    A morte de Chico Anysio (uma celebridade por mrito) teve uma repercusso singular: cada lembrana de colega,

    amigo ou f, cada imagem recuperada na TV lembrava, em ple-

    no velrio, o riso aberto, que foi o sentido de sua vida e de seu

    trabalho. Ficava difcil se apoiar em algum chavo. As inmeras

    personagens que ele criou iam aparecendo na tela, suas vozes

    eram ouvidas em seus bordes, verdadeiras e vivas, como

    sempre. Todas as personalidades morrem, mas h persona-

    gens que recusam o silncio. mentira, Terta? (Bonifcio Mourinho, indito)

    Caderno de Prova C, Tipo 001

  • BBRAS-Conhecimentos Bsicos2 7

    25. Exploram-se no texto as seguintes oposies:

    I. celebrao injustificvel celebrao meritria.

    II. frases feitas e vazias vivos bordes.

    III. profundo pesar da morte alegria despropositada.

    IV. encenao pblica da dor silncio do luto respei-toso.

    Atende ao enunciado APENAS o que consta em

    (A) I e II.

    (B) I e III.

    (C) II e III.

    (D) I e IV.

    (E) II e IV. _________________________________________________________

    26. Considerando-se o contexto, a ironia da frase Esbanja-se criatividade enfatiza o fato de que

    (A) as situaes mais radicais, como o confronto com a morte, despertam nos homens comuns o talento e a originalidade.

    (B) a gravidade de certas situaes no impede que alguns se valham da linguagem para exibir seus achados literrios.

    (C) a insinceridade humana busca, sobretudo nas ma-nifestaes pblicas, o exibicionismo fcil das frases feitas.

    (D) a morte de Chico Anysio ensejou, mais uma vez, a oportunidade para que se manifestasse o artificia-lismo dos bordes.

    (E) a originalidade da linguagem humana diretamente proporcional gravidade da situao que ela busca representar.

    _________________________________________________________

    27. A singularidade da repercusso provocada pela morte de Chico Anysio est no fato de que o adeus ao humorista foi marcado

    (A) pela tristeza generalizada de que foram tomados todos os que compareceram ao seu velrio.

    (B) pelo humor que essa ocasio, em vez de apagar, reacendeu nos que rendiam homenagem memria do artista.

    (C) por chaves que pareciam originais, por conta da sinceridade de alguns dos participantes do velrio.

    (D) pelo humor contundente e cido que o artista ex-plorou, lembrado com sarcasmo pelos seus admira-dores.

    (E) pela melancolia de quem se despede de um artista no tendo mais que frases feitas para lhe render a justa homenagem.

    28. Est correto o emprego do elemento sublinhado na frase:

    (A) Os velrios em que acorrem os fs de celebridades so propcios multiplicao dos chaves.

    (B) A criatividade qual tanto se distanciam os culto- res dos chaves esbanjada pelos grandes artis-tas.

    (C) O riso inteligente, de cujo se manifestou nos melho-res momentos de Chico Anysio, continuar a surtir seus efeitos por muito tempo.

    (D) Alguns bordes de seu humor, cuja fora se compro-va com o passar do tempo, incorporaram-se fala cotidiana.

    (E) A celebrao injustificvel, em cuja tentao deve-ramos resistir, acaba consagrando o brilho fcil dos medocres.

    _________________________________________________________

    29. Ficava difcil se apoiar em algum chavo.

    O perodo acima passa de composto a simples caso se substitua o elemento sublinhado por

    (A) para algum chavo apoi-lo.

    (B) que algum chavo o apoiasse.

    (C) apoi-lo em algum chavo.

    (D) algum chavo vir a apoi-lo.

    (E) o apoio em algum chavo. _________________________________________________________

    30. Em uma correspondncia oficial, em que se apuram o rigor e a formalidade da linguagem, deve-se atentar para o seguinte procedimento:

    (A) o verbo deve conjugar-se como se a pessoa gramatical fosse voc no caso de tratamentos como Vossa Senhoria ou Vossa Excelncia.

    (B) o tratamento por vs (e no por tu) o indicado no caso de interlocutores de alta projeo na esfera poltica e institucional.

    (C) o tratamento por Sua Senhoria ou Sua Excelncia revela menos solenidade do que os tratamentos em Vossa.

    (D) apenas excepcionalmente o tratamento em Vossa Excelncia levar o verbo a flexionar-se na 3a pes-soa do singular.

    (E) formas abreviadas, como V. Exa., devem reservar-se a autoridades com quem se tenha contato mais amide.

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  • 8 BBRAS-Eng.Seg.Trabalho-C

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31. Acerca da Norma Regulamentadora 4 Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho SESMT, considere:

    I. A empresa poder constituir SESMT centralizado para atender a um conjunto de estabelecimentos pertencentes a ela, desde que a distncia a ser percorrida entre aquele em que se situa o servio e cada um dos demais no ultrapasse a 10.000 metros.

    II. As empresas que possuam mais de 80% de seus empregados em estabelecimentos ou setor com atividade cuja gradao de risco seja de grau superior ao da atividade principal devero dimensionar os SESMT, em funo do maior grau de risco.

    III. O dimensionamento dos SESMT vincula-se gradao do risco da atividade principal e ao nmero total de empregados do estabelecimento.

    IV. As empresas enquadradas no grau de risco 1, obrigadas a constituir SESMT, e que possuam outros servios de medicina e engenharia, podero integrar estes servios com os SESMT constituindo um servio nico de engenharia e medicina.

    Est correto o que consta em

    (A) II e III, apenas.

    (B) III e IV, apenas.

    (C) I, II e III, apenas.

    (D) II, III e IV, apenas.

    (E) I, II, III e IV.

    32. A Norma Regulamentadora 10 Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade, define alta tenso como tenso superior a

    (A) 1.000 volts em corrente alternada ou 1.500 volts em corrente contnua, entre fases ou entre fase e terra.

    (B) 1.000 volts em corrente alternada ou 500 volts em corrente contnua, entre fase e terra.

    (C) 1.500 volts em corrente alternada ou 3.000 volts, em corrente contnua, entre fases.

    (D) 2.000 volts em corrente alternada ou 1.000 volts, em corrente contnua, entre fases ou entre fase e terra.

    (E) 15.000 volts em corrente alternada ou 1.500 volts, em corrente contnua, entre fases.

    33. De acordo com a Norma Regulamentadora 5, o treinamento para a Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA dever contemplar no seu programa, entre outros, os seguintes itens:

    I. Estudo do ambiente, das condies de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo.

    II. Metodologia de investigao e anlise de acidentes e doenas do trabalho.

    III. Estudos de toxicologia ocupacional, controle de doenas e direo defensiva.

    IV. Noes sobre a Sndrome da Imunodeficincia Adquirida AIDS, e medidas de preveno.

    V. Noes sobre a legislao ambiental e de gesto da sustentabilidade ambiental.

    VI. Noes sobre as legislaes trabalhista e previdenciria relativas segurana e sade no trabalho.

    Est correto o que consta em

    (A) II, IV e V, apenas.

    (B) III, V e VI, apenas.

    (C) I, II, IV e VI, apenas.

    (D) I, III, V e VI, apenas.

    (E) I, II, III, IV, V e VI.

    Caderno de Prova C, Tipo 001

  • BBRAS-Eng.Seg.Trabalho-C 9

    34. A utilizao de Equipamento de Proteo Individual EPI, no mbito do Programa de Preveno de Riscos Ambientais PPRA, dever considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver, no mnimo,

    (A) a aquisio do EPI adequado tecnicamente ao trabalhador com o devido registro no Ministrio do Trabalho.

    (B) a caracterizao do prazo de validade dos equipamentos, com a respectiva identificao dos testes aplicados.

    (C) o levantamento da eficincia do EPI frente aos requisitos internos da empresa, alm do conforto oferecido durante a utilizao conforme atestado por ensaio de desempenho.

    (D) o programa de treinamento dos compradores quanto correta aquisio dos equipamentos e orientao sobre as limitaes de proteo que oferecem.

    (E) estabelecimento de normas ou procedimentos para promover, entre outros, o fornecimento, o uso, a guarda e a higienizao do EPI, visando garantir as condies de proteo originalmente estabelecidas.

    35. Acerca da segurana das atividades que envolvem instalaes eltricas est correto:

    (A) permitido usar adornos pessoais no trabalho com instalaes eltricas ou em sua proximidade.

    (B) O ingresso na zona controlada permitido para trabalhadores da equipe lotada no servio referido.

    (C) O trabalho em tenses com corrente alternada superiores a 120 V ficam submetidos aos critrios de proteo por extra-baixa tenso, podendo ser operada por profissional sem o treinamento de NR10.

    (D) Somente sero consideradas desenergizadas as instalaes eltricas liberadas para trabalho, mediante instalao de aterramento temporrio com equipotencializao dos condutores dos circuitos.

    (E) As operaes elementares, como ligar e desligar circuitos eltricos, realizadas em alta tenso com materiais e equipamentos eltricos em perfeito estado de conservao, adequados para operao, podem ser realizadas por qualquer pessoa.

    36. Segundo a Norma Regulamentadora 15 Atividades e Operaes Insalubres Anexo 13, em relao s atividades e operaes envolvendo agentes qumicos, em decorrncia de inspeo realizada no local de trabalho, apresentam maior grau de insalubridade,

    (A) a telegrafia e a radiotelegrafia.

    (B) o manuseio de lcalis custicos e substncias sintticas.

    (C) as operaes com Epicloridrina.

    (D) as operaes de galvanoplastia.

    (E) as aplicaes pistola de tintas de alumnio.

    37. Conforme determina a Norma Regulamentadora 4 Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho SESMT, compete aos profissionais desses servios

    (A) determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminao do risco e este persistir mesmo reduzido, a utilizao, pelo trabalhador, de Equipamento de Proteo Individual EPI, de acordo com o que determina a NR 6.

    (B) impor penalidades cabveis ao agente causador de acidente do trabalho ou responsvel pela exposio do funcionrio por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurana do trabalho, identificado por anlise de riscos e por investigao das causas que contrariaram as medidas preventivas e seu custo.

    (C) manter o trabalho em paralelo com o da CIPA, valendo-se das campanhas de conscientizao quanto qualidade no ambiente de trabalho, alm de promover treinamento para qualificao profissional dos funcionrios de cada setor, conforme dispe a NR 4.

    (D) comprar, pelo valor justo, o sistema de proteo coletiva e individual dos funcionrios da empresa, e os de proteo contra furtos e roubos no ambiente de trabalho, assegurando o mximo de qualidade e eficcia.

    (E) registrar, em documento especfico, todos os acidentes com vtimas ocorridos na empresa e os casos de doenas infectocontagiosas, descrevendo a histria e as caractersticas do acidente e ou da doena.

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  • 10 BBRAS-Eng.Seg.Trabalho-C

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 38 e 39, considere as informaes da tabela abaixo.

    Calor (C) Atividades Rudos dB (A)

    T bulbo mido T globo T bulbo seco

    1 85 26,6 30,8 28,4

    2 93 20,2 25,1 23,0

    3 70 25,7 28,2 26,5

    4 103 28,5 35,4 30,2

    38. Para o trabalhador que desenvolve a atividade 2, a mxima exposio diria permissvel ao rudo de

    (A) 1 hora. (B) 2 horas e 40 minutos. (C) 3 horas e 15 minutos. (D) 4 horas. (E) 5 horas.

    39. Acerca da exposio ao rudo e ao calor, considere:

    I. O tempo de mxima exposio diria permissvel ao rudo, para o trabalhador que executa a atividade 1 menor do que para o trabalhador que executa a atividade 2.

    II. Em um ambiente externo com carga solar, o IBTUG para a atividade 4 de 30,0 C.

    III. Se a atividade 2 for realizada em ambiente interno sem carga solar, o IBTUG de 21,7 C.

    Est correto o que consta em

    (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) III, apenas. (D) II, III, apenas. (E) I, II, III.

    40. De acordo com a Norma Regulamentadora 17, a organizao do trabalho deve levar em considerao, no mnimo, alm das normas de produo, o modo operatrio, a exigncia de tempo,

    (A) a determinao do contedo de tempo, o contedo das tarefas e o perodo de descanso. (B) o local do trabalho, a relao das atividades e o intervalo entre jornada. (C) a relao das atividades, a determinao do contedo e o critrio de avaliao. (D) o ritmo de trabalho, o critrio de avaliao e o ambiente administrativo do trabalho. (E) a determinao do contedo de tempo, o ritmo de trabalho e o contedo das tarefas.

    41. Considere a figura abaixo.

    PEI

    II

    III

    Conforme a Norma Regulamentadora 10 Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade, as reas representadas ra-dialmente em torno do ponto de instalao energizada (PE) e identificadas por I, II e III, so denominadas, res-pectivamente, zonas de

    (A) perigo, advertncia e ateno. (B) risco, controle e advertncia. (C) risco, controlada e livre. (D) trabalho, aproximao e acesso. (E) operaes, perigo e permanncia.

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  • BBRAS-Eng.Seg.Trabalho-C 11

    42. Segundo o estabelecido na Norma Regulamentadora 12 Mquinas e Equipamentos, as vias principais de circulao nos locais de trabalho e as que conduzem s sadas devem ter largura mnima, em m, de

    (A) 1,00.

    (B) 1,20.

    (C) 1,40.

    (D) 1,50.

    (E) 2,00.

    43. Considere os dados da tabela abaixo.

    Responsveis Atividades 1. Servio Especializado em Engenharia

    de Segurana e em Medicina do Tra-balho SESMT.

    A. Responsabilizar-se pela guarda e conservao.

    2. Empregador. B. Fiscalizar a qualidade do EPI. 3. Empregado. C. Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

    4. Fabricante ou importador. D. Recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco exis-tente em determinada atividade.

    E. Solicitar a renovao do CA quando vencido o prazo de vali-dade estipulado pelo rgo nacional competente em matria de segurana e sade do trabalho.

    De acordo com a Norma Regulamentadora 6 Equipamento de Proteo Individual EPI, a correlao entre os responsveis identificados por 1, 2, 3 e 4, e suas respectivas atividades desenvolvidas no processo, respectivamente, est expressa corretamente em

    (A) 1-D; 2-C; 3-A e 4-E.

    (B) 1-B; 2-A; 3-D e 4-C.

    (C) 1-C; 2-B; 3-E e 4-D.

    (D) 1-C; 2-E; 3-A e 4-D.

    (E) 1-E; 2-D; 3-C e 4-B.

    44. Com base na Norma Regulamentadora 8 Edificaes, trata-se de uma medida de proteo contra intempries:

    (A) As coberturas dos locais de trabalho devem ter p-direito de 2,50 m, assegurando assim, condies ideais de ventilao e luminosidade.

    (B) Os andares acima do solo devem dispor de proteo contra descargas eltricas, com isolamento acstico e permeabilidade estrutural.

    (C) As edificaes dos locais de trabalho devem ser projetadas e construdas de modo a evitar qualquer tipo de insolao ou aquecimento externo.

    (D) Os pisos e as paredes dos locais de trabalho no devem receber impermeabilizao, de forma a permitir condies climticas favorveis aos trabalhadores.

    (E) As partes externas, bem como as que separem unidades autnomas de uma edificao, ainda que no acompanhem sua estrutura, devem, obrigatoriamente, observar as normas tcnicas oficiais relativas resistncia ao fogo e isolamento trmico.

    45. De acordo com a Norma Regulamentadora 16 Atividades e Operaes Perigosas, para efeito da percepo do adicional de periculosidade, NO se caracterizam como periculosidade:

    (A) Atividade laboral nos locais de cadastro, classificao e call centers para venda de plvoras qumicas e artifcios pirotcnicos.

    (B) Manuseio, armazenagem e transporte de recipientes de at cinco litros, lacrados na fabricao, contendo lquidos inflamveis.

    (C) Atividade de armazenamento, transporte e operao de carregamento de explosivos e na operao de escorva dos cartuchos de explosivos.

    (D) Almoxarifes e inspetores, quando na atividade de orientao de motorista para o transporte de vasilhames (em caminho de carga), contendo inflamvel lquido, em quantidade total igual ou superior a 100 litros.

    (E) Encarregados e mestres, em atividades de capacitao de agentes de expedio, visando o transporte de vasilhames (em carreta ou caminho de carga), contendo inflamveis gasosos e lquidos, em quantidade total igual ou superior a 85 quilogramas do produto.

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  • 12 BBRAS-Eng.Seg.Trabalho-C

    46. Sobre clculo do Fator Acidentrio de Preveno FAP, est correto afirmar:

    (A) Sero utilizados, sempre, os dados do ano em curso.

    (B) Consiste em um multiplicador varivel em um intervalo contnuo de dois dcimos (0,200) a dois inteiros e cinco dcimos (2,500), aplicados com trs casas decimais, considerado o critrio de arredondamento na terceira casa decimal, a ser aplicado respectiva alquota de 2%, 3% ou 4% de contribuio para o RAT.

    (C) Tem como objetivo estimular a empresa a implementar a sade e segurana no trabalho, para reduzir os custos de produo, eliminando os acidentes do trabalho.

    (D) um ndice aplicado sobre a contribuio SAT, composto pelos parmetros gravidade, frequncia e custo dos benefcios previdencirios decorrentes de afastamentos por doena e/ou acidentes de trabalho sofridos pelos seus empregados.

    (E) um ndice aplicado sobre a contribuio sindical, devida pelos empregados, podendo resultar em aumento da participao unitria.

    47. No que tange a conceituao e caracterizao de acidente do trabalho e doenas ocupacionais, correto afirmar:

    (A) Doena profissional aquela adquirida ou desencadeada em funo de condies especiais em que o trabalho realizado.

    (B) Para que haja indenizao, deve haver prova que, de fato, a doena ou acidente foi causado por culpa do empregador, isto , esteja presente a omisso, o retardo e a perspiccia.

    (C) So exemplos de doena do trabalho, as doenas degenerativas, as inerentes a grupo etrio e as endmicas.

    (D) As molstias laborativas subdividem-se em tecnopatias, ergonopatias ou doenas profissionais tpicas, inerentes a alguns trabalhos peculiares ou a determinadas atividades laborativas, com nexo causal presumido.

    (E) Doena do trabalho aquela produzida ou desencadeada pelo exerccio do trabalho peculiar determinada atividade e constante da respectiva relao elaborada pelo Ministrio do Trabalho e Emprego e o da Previdncia Social.

    48. Na ocorrncia de acidente envolvendo trabalhador avulso, a responsabilidade pelo preenchimento e encaminhamento da Comunicao de Acidente de Trabalho CAT

    (A) da regional local da previdncia social.

    (B) do rgo gestor de mo de obra.

    (C) da empresa tomadora de servio.

    (D) do mdico do trabalho.

    (E) do sindicato patronal.

    49. A aposentadoria especial, motivada por exposio aos agentes nocivos, ocorrida de modo habitual e permanente, ser devida

    (A) somente ao segurado filiado empresa legalmente constituda.

    (B) em qualquer situao em que o segurado estiver a servio da empresa tomadora de servio.

    (C) ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, se cooperado filiado cooperativa de trabalho ou de produo.

    (D) unicamente ao segurado empregado e trabalhador avulso, lotado em empresa de gesto de mo de obra.

    (E) ao trabalhador contratado por empresa de qualquer segmento, quando a servio da tomadora de servio.

    50. O Perfil Profissiogrfico Previdencirio PPP um formulrio a ser preenchido pelas empresas que

    (A) empregam trabalhadores em contato com agentes qumicos e biolgicos, que podem ser prejudiciais sade fsica e mental do indivduo.

    (B) produzem agentes qumicos, fsicos, biolgicos ou produtos que utilizam esses agentes como insumo na sua composio.

    (C) quando da solicitao de aposentadoria por tempo de servio feita por funcionrio, informem ao ministrio sobre as atividades desenvolvidas por este no perodo noturno.

    (D) empreguem trabalhadores menores de 18 anos em suas unidades de produo para atuarem em atividades administrativas que utilizem agentes qumicos e biolgicos como insumo.

    (E) exercem atividades que exponham seus empregados agentes nocivos qumicos, fsicos, biolgicos ou associao de agentes prejudiciais sade ou integridade fsica.

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  • BBRAS-Eng.Seg.Trabalho-C 13

    51. Quando na anlise do acidente do trabalho se busca identificar o tipo de acidente, o inventrio de substncias perigosas direta e indiretamente envolvidas, as origens do acidente, as condies meteorolgicas e as causas principais (tcnicas, humanas e organizacionais), entre outras, est se trabalhando na investigao

    (A) do dolo.

    (B) da ocorrncia.

    (C) das consequncias.

    (D) das referncias teis.

    (E) das reavaliaes de aspectos.

    52. O tipo de anlise de acidente que o descreve de forma anloga manifestao de uma doena chamado, em relao aos acidentes, de modelo

    (A) epidemiolgico.

    (B) endemovarivel.

    (C) biosistmico.

    (D) monitorado.

    (E) sequencial.

    53. As condies de conforto humano dependem tambm da concentrao do vapor dgua contido no ar atmosfrico, determinada pela umidade do ar, de forma que

    (A) o teor de vapor dgua contido no ar atmosfrico seja tanto maior quanto menor for a temperatura ambiente.

    (B) quanto mais elevada for a temperatura do ambiente, o equilbrio trmico do corpo humano depender, mais fortemente, da radiao e conveco do que da evaporao.

    (C) quanto mais elevada for a temperatura do ambiente, o equilbrio trmico do corpo humano depender, mais fortemente, da evaporao do que da radiao e conveco.

    (D) quanto mais baixa for a temperatura do ambiente, o equilbrio trmico do corpo humano depender, mais fortemente, da evaporao do que da radiao e conveco.

    (E) o teor de vapor dgua contido no ar atmosfrico seja tanto maior quanto maior for a temperatura ambiente.

    54. A variao do nvel de rudo tem consequncias srias para a sade humana, uma vez que o ouvido humano no apresenta linearidade de sensibilidade. Assim certo que nas faixas de 20 a 1000 Hz e acima de 6000 Hz, respectivamente, a sensibilidade do ouvido humano

    (A) aumenta - aumenta.

    (B) diminui - se mantm.

    (C) se mantm - aumenta.

    (D) aumenta - diminui.

    (E) diminui - diminui.

    55. Para a comercializao de Equipamento de Proteo Individual EPI, a empresa deve promover o acompanhamento sistemtico do processo de fabricao e da qualidade desses equipamentos, publicando o Regulamento de Avaliao de Conformidade RAC, que deve evidenciar

    (A) os ensaios realizados em laboratrios de empresas, dispensando o registro e certificao na rede RBC.

    (B) a utilizao do EPI por empresas de pequeno, mdio e grande porte, com relatrio de que estes atenderam demanda e aplicao em situao de campo.

    (C) a proteo por meio do uso corrente dos equipamentos dentro das instalaes da instituio, sendo que no se tenha registrado quebra ou danos causados por uso inadequado.

    (D) as auditorias, os ensaios peridicos, a implantao do Sistema de Gesto da Qualidade, a retirada de amostras do mercado para levar ao laboratrio e avaliar se o produto est em conformidade com a Norma.

    (E) a utilizao do EPI por profissionais da empresa em atividades do processo produtivo que ocorra na sede do fabricante, com relatrio emitido e assinado por profissional da equipe gerencial.

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  • 14 BBRAS-Eng.Seg.Trabalho-C

    56. No Microsoft Excel 2010, em Portugus, possvel criar e exibir pequenos grficos em uma nica clula, sendo uma maneira rpida e fcil de realar tendncias de dados importantes. Esse recurso chamado de grfico

    (A) InstantGraph. (B) Rpido. (C) Thumbnail. (D) Sparkline. (E) Instantneo.

    57. Um recurso pouco conhecido do site de pesquisa Google, que pode ser muito til a utilizao do caractere coringa. Caso ele seja utilizado, o Google o ir considerar como um espao reservado para termos desconhecidos e tentar encontrar os resultados que melhor corresponderem. Para utilizar o caractere coringa em uma pesquisa, basta utilizar o

    (A) sinal de til. (B) sinal de asterisco. (C) abre e fecha colchetes. (D) abre e fecha aspas. (E) sinal de interrogao.

    58. Uma forma de ataque muito conhecida atualmente o phishing, na qual so utilizadas tcnicas de engenharia social para atrair o usurio para sites fraudulentos. Uma das formas de se precaver desse tipo de ataque digitar manualmente o endereo do site que se deseja conectar em detrimento da utilizao de links enviados por e-mail. De preferncia e quando o site fornecer conexo segura, o usurio deve utiliz-la, ou seja, acessar o site por meio de

    (A) RUP. (B) FTP. (C) HTTPS. (D) XHTML. (E) CORBA.

    59. Sobre o Microsoft Word 2010, em Portugus, considere:

    I. Uma das maneiras mais fceis de alterar o espaamento entre linhas de um documento inteiro aplicar um conjunto de estilos rpidos que use o espaamento desejado.

    II. O espaamento padro para a maioria dos conjuntos de estilos rpidos de 1,15 entre linhas e uma linha em branco entre pargrafos.

    III. possvel usar modelos de tabelas para inserir uma tabela com base em uma galeria de tabelas pr-formatadas ou desenhar uma tabela complexa, por exemplo, uma que contenha clulas de tamanhos diferentes ou um nmero varivel de colunas por linha.

    IV. possvel usar quebras de seo para alterar o layout ou a formatao de uma pgina ou de pginas do documento e criar um cabealho ou rodap diferente para cada seo do documento.

    Est correto o que consta em

    (A) I, II, III e IV. (B) I, II e III, apenas. (C) II e III, apenas. (D) II, apenas. (E) I e III, apenas.

    60. A planilha abaixo, desenvolvida no Microsoft Excel 2010, em Portugus, possui uma funo na clula A6 que retorna a taxa de juros do emprstimo, cujos dados esto nas clulas A2, A3 e A4 e as respectivas descries nas clulas B2, B3 e B4.

    A B 1 Dados Descrio 2 8 Os anos do emprstimo 3 -500 O pagamento mensal 4 10000 A quantia do emprstimo 5 Frmula Descrio (Resultado) 6 5% A taxa mensal do emprstimo

    A funo correta presente na clula A6

    (A) =TAXA(A2; A4; A3) (B) =TAXAJUROS(A2*12; A3; A4) (C) =VP(A2*12; A3; A4) (D) =JUROS(A2; A3; A4) (E) =TAXA(A2*12; A3; A4)

    Caderno de Prova C, Tipo 001

  • BBRAS-Eng.Seg.Trabalho-C 15

    _________________________________________________________

    61. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Co-nhecimentos Bsicos?

    (A) Muito fcil. (B) Fcil. (C) Mdio. (D) Difcil. (E) Muito difcil.

    _________________________________________________________

    62. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Conhecimentos Especficos?

    (A) Muito fcil. (B) Fcil. (C) Mdio. (D) Difcil. (E) Muito difcil.

    _________________________________________________________

    63. Considerando a extenso da prova, em relao ao tempo total, voc considera que a prova foi:

    (A) Muito longa. (B) Longa. (C) Adequada. (D) Curta. (E) Muito curta.

    _________________________________________________________

    64. Os enunciados das questes da prova na parte de Co-nhecimentos Bsicos estavam claros e objetivos?

    (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) No, nenhum.

    _________________________________________________________

    65. Os enunciados das questes da prova na parte de Conhecimentos Especficos estavam claros e objetivos?

    (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) No, nenhum.

    _________________________________________________________

    66. As informaes/instrues fornecidas para a resoluo das questes foram suficientes para resolv-las?

    (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) No, em nenhuma delas.

    _________________________________________________________

    67. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova? Qual?

    (A) Desconhecimento do contedo.

    (B) Forma diferente de abordagem do contedo.

    (C) Espao insuficiente para resolver as questes de clculo.

    (D) Falta de motivao para fazer a prova.

    (E) No tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova.

    _________________________________________________________

    68. Considerando apenas as questes de Conhecimentos Especficos da prova, voc percebeu que:

    (A) no estudou ainda a maioria desses contedos.

    (B) estudou alguns desses contedos, mas no os aprendeu.

    (C) estudou a maioria desses contedos, mas no os aprendeu.

    (D) estudou e aprendeu muitos desses contedos.

    (E) estudou e aprendeu todos esses contedos. _________________________________________________________

    69. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova?

    (A) Menos de uma hora.

    (B) Entre uma e duas horas.

    (C) Entre duas e trs horas.

    (D) Entre trs e quatro horas.

    (E) Quatro horas e meia e no consegui terminar.

    QUESTIONRIO DE PERCEPO SOBRE A PROVA

    As questes abaixo, de preenchimento no obrigatrio, visam levantar sua opinio sobre a prova que voc acabou

    de realizar. Assinale, na Folha de Respostas, as alternativas correspondentes sua opinio.

    Agradecemos sua colaborao.

    Caderno de Prova C, Tipo 001

  • 16 BBRAS-Eng.Seg.Trabalho-C

    PROVA DISCURSIVA REDAO

    Os impactos sociais, ambientais e econmicos que o estilo de vida das sociedades modernas gerou chegaram a tal ponto que sua reverso exigiria uma grande soma de esforos. Nesse contexto, articular eficientemente aes coletivas em sociedades cujos indivduos esto condicionados a atuar individualmente, e mais 'contra' do que 'junto com' o outro, o grande desafio das organizaes. Afinal, como aprender a trabalhar harmonicamente com aquele de quem nos habituamos a desconfiar?

    (Adaptado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802008000100007)

    Considerando o que est transcrito acima, redija um texto dissertativo-argmentativo sobre o seguinte tema:

    Cooperao, individualismo e o sucesso do corpo social

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