proposta pedagógica ação social

Índice

IntroduçãoApresentação 08

Breve Histórico 09

Missão, Propósitos e Princípios 10

Desafios da Ação Educativa 11

Proposta PedagógicaEstrutura da Proposta Pedagógica: Quadro Síntese 15

Objetivo Geral 17

Programas SocioeducacionaisEducação Especial 21

Educação Infantil 22

Educação Complementar 23

Orientação para o Trabalho 24

Alfabetização de Adultos 25

1.

2.

2.1

Diretrizes CurricularesIntrodução às Diretrizes Curriculares 28

Quadro Síntese das Áreas de Trabalho 29

Áreas de Convivência 30

Áreas de Conhecimento 31

Parâmetros de Resultados

Cultura 32

Interação e Cidadania 33

Linguagem Verbal 34

Linguagem Matemática 41

Tecnologia da Informação 48

Artes 49

Cultura Corporal 50

História 51

Território 52

Saúde e Meio Ambiente 53

MetodologicaQuadro Síntese 57

Estratégias Metodológicas 58

Cultura 58

Interação e Cidadania 59

Linguagem Verbal 60

Linguagem Matemática 61

Tecnologia da Informação 62

Artes 63

Cultura Corporal 64

História 65

Território 66

Saúde e Meio Ambiente 67

Sistema de AvaliaçãoPerguntas Avaliativas de Mérito e de Impacto 71

Matrizes Avaliativas 71

Mapa das Competências 77

Trabalho com FamíliasIntrodução 81

Objetivos, Estratégias e Resultados 82

Trabalho com ComunidadeIntrodução 87

Objetivos, Estratégias e Resultados 88

Programa de Educação ComunitáriaIntrodução 93

Objetivos 94

Estratégias 94

Diretrizes Curriculares 95

Metodologias 96

Referências BibliográficasReferências Bibliográficas 103

2.1.a

2.1.b

2.1.c

2.1.d

2.1.e

2.2

3.

98

ApresentaçãoA nossa ação educativa, desenvolvida ao longo dos anos, tem se caracterizado

pela unidade de objetivos e por uma diversidade na escolha dos caminhos que

possibilitam sua concretização.

A proposta pedagógica da Ação Social foi elaborada para fortalecer a unidade

do trabalho, incorporando a riqueza da peculiaridade de cada experiência e o

dinamismo do processo educativo.

“A partir deste instante

a liberdade será algo vivo e transparente

como um fogo ou um rio,

e a sua morada será sempre

o coração do homem.”

Thiago de Mello

Breve HistóricoA Associação Pela Família foi fundada em 1º de

setembro de 1956, nascendo de um trabalho

social iniciado aproximadamente dez anos antes,

por um grupo de mulheres, operárias e

professoras ligadas à Ação Católica, movimento

renovador da Igreja.

Atuando na periferia da cidade de São Paulo, nas

zonas Norte e Sudoeste, criaram duas unidades

socioeducacionais, onde desenvolviam com

crianças e adolescentes, atividades pedagógicas

e de catequese; oficinas de corte e costura,

bordado, culinária com as mães.

Em 31 de agosto de 1959, a compra da então

pequena Escola Nossa Senhora das Graças, e a

criação, em 1º de janeiro de 2004, da Nova

Escola, ambas de prestação de serviço

remunerado, deram nova força às atividades

junto à população de baixa renda.

Atualmente trabalha com crianças, jovens e suas

famílias; com adultos, em cursos de alfabetização;

com deficientes intelectuais. Seu grande objetivo

é criar oportunidades para que todos se

desenvolvam, descobrindo o valor do

conhecimento, a alegria e a força da

solidariedade, realizando-se como pessoas

autônomas.

Desafios da Ação Educativa

11

MissãoPromover o pleno desenvolvimento do ser

humano, comunitário e pessoal, por intermédio da

educação sob todas as formas, contribuindo para a

integração dos excluídos no exercício da cidadania

e na participação dos benefícios socializados.

A ASPF se empenha em contribuir para o cresci-

mento e desenvolvimento dos educandos, crian-

ças, adolescentes, jovens e adultos, especialmente

dos que enfrentam dificuldades em participar dos

serviços da educação formal, como de todas as pes-

soas, direta ou indiretamente comprometidas com a

prestação de serviços educacionais.

O mundo que queremos existe em germe em todas as pessoas: cabe a todos, especialmente

aos educadores, fazer da educação um processo de conscientização, de modo a instaurar uma

sociedade justa, solidária e pacífica, buscando:

• A consciência de si mesmo, desenvolvida na convivência e no aprendizado de competências

básicas, para ter acesso à informação, ao conhecimento, ao saber, com olhar crítico e lúcido.

• A consciência contextualizada, ampliada pela percepção da relação triádica, espécie / pessoa /

sociedade, da qual nasce a responsabilidade de cada um e de todos, na transformação da

sociedade, com a percepção de nossos limites e do poder da criatividade.

• A consciência ética, entendida como o compromisso de envolver-se com o outro, com o

coletivo, baseado na convicção de que esse é o caminho para colaborar com humanidade

em um mundo que precisa de paz.

E de repente a manhã- manhã é céu derramado,

é claridão, claridão -foi transformando a cidade

numa praça imensa praça, e dentro da praça o povo

o povo inteiro cantando,dentro do povo o menino

me levando pela mão”..

Thiago de Mello

10

PropósitosA ASPF se compromete a prestar serviços de edu-

cação formal, sistemática, contínua e informal a:

crianças, adolescentes e jovens; adultos, funcioná-

rios, sem distinção de classe social, dando atenção

especial aos excluídos.

PrincípiosA ASPF é comprometida com a ética, em especial

com os valores de solidariedade, respeito, confian-

ça e transformação.

15

Estrutura da Proposta Pedagógica

Quadro Síntese

Objetivo GeralConsiderando as quatro dimensões indissociáveis do ser

humano:

• logos, a dimensão cognitiva;

• pathos, a dimensão do sentimento, da afetividade;

• eros, a dimensão do desejo, da corporeidade;

• mythus, a dimensão da espiritualidade, da relação com

a transcendência;

Desenvolver uma pedagogia emancipatória, contribuindo

para que todos alcancemos uma vida plena de:

• lucidez intelectual,

• fecundidade criativa,

• solidariedade transformadora.

41


Indicadores Pistas

Rac

ioci

nar

/Cal

cula

r

Eixos

Capacidade de diferenciação eorganização

Educandos:

Agrupando, classificando e seriando objetos por tamanho,forma, cor, etc.Estabelecendo relações de grandeza, quantidade, pesoOrganizando sequencialmente e ordenando (ordem crescente e decrescente)Reconhecendo formas geométricasEstabelecendo correspondência unívoca e biunívoca

40


Indicadores Pistas

Fala

r/O

uvi

rLe

r/Es

crev

er

Eixos

Competência discursiva

Domínio da leitura oral

Capacidade de compreensão einterpretação

Educandos:

Relatando fatos do cotidianoProduzindo oralmente diferentes tipos de textosExpressando-se com vocabulário mais ricoExpondo opiniões nos debates com os colegas e o educadorUtilizando e diferenciando a linguagem oral coloquial da cultaExpressando sentimentos e opiniõesDepreendendo pontos de vista

Interpretando e compreendendo textos lidosIdentificando finalidades da leitura em função do suportedo texto

Lendo oralmente com fluência e expressividade

Capacidade de escritaEscrevendo segundo o princípio alfabético e as regrasortográficas

Capacidade de análise linguísticaUtilizando os recursos linguísticos para editar e revisar ostextos produzidos

Alfabetização de Adultos - AprofundamentoAlfabetização de Adultos - Aprofundamento Educação Especial - ProntidãoEducação Especial - Prontidão

(área básica)(área básica)Linguagem Verbal

(área básica)(área básica)Linguagem Matemática

43


Indicadores Pistas

Rac

ioci

nar

Cal

cula

r

Eixos

Capacidade de comparaçãoe expressão de quantidade

Capacidade de localização temporale espacial

Capacidade de organização

Educandos:

Observando a sequência numéricaContando e registrando númerosRealizando sequência de forma corretaResolvendo situações cotidianas em jogos e brincadeiras queenvolvam o raciocínio

Participando da rotina diáriaNomeando as atividades do dia

Identificando pontos de referência para situar-se no tempo e locomover-se no espaçoExplorando posições no espaço de direção e sentidoIdentificando tempo e ritmo: rápido / lento, forte / fraco, alto /baixo

Capacidade de seriação, classificaçãoe ordenação

Classificando e comparando tamanhos, quantidades, cores,espessuras, texturas e formasOrganizando noções de pares de oposição: perto / longe,parte / todo, dentro / fora, pequeno / grande, primeiro / último

Capacidade de cálculo com materiaisconcretos

Relacionando números às quantidadesSomando, subtraindo e dividindo com materiais concretos

42


Indicadores Pistas

Rac

ioci

nar

Cal

cula

r

Eixos

Capacidade de diferenciaçãoe organização

Autonomia

Educandos:

Conhecendo númerosEstabelecendo relações entre números e quantidadesRepresentando graficamente os números, reconhecendo-ose realizando correspondências diversas

Identificando pontos de referência para situar-se no tempoe locomover-se no espaço

Capacidade de cálculoAcrescentando (adição), tirando (subtração) e repartindo(divisão) objetos e fazendo correspondências com osnúmeros e com valores numéricos

Educação Especial - IniciaçãoEducação Especial - Iniciação Educação InfantilEducação Infantil


45


Indicadores Pistas

Rac

ioci

nar

Cal

cula

r

Eixos

Capacidade de resolução desituações-problema

Resolução de cálculos relacionadosà matemática financeira

Educandos:

Aplicando o raciocínio em situações do dia-a-dia eprofissionais

Utilizando conceitos e procedimentos matemáticos

Resolvendo exercícios com números decimais, regra de três,porcentagem, juros simples, lucro e prejuízo

Construção de tabelas e gráficosRecolhendo dadosOrganizando informaçõesConstruindo gráficos

44


Indicadores Pistas

Rac

ioci

nar

Cal

cula

r

Eixos

Capacidade de resolução de situaçõesdo cotidiano que envolvam conhecimento matemático

Capacidade de projeção, previsãoe abstração

Capacidade de cálculo que envolvaas quatro operações

Educandos:Reconhecendo medidas de capacidade, massa e comprimento:quilômetro, metro, centímetro, quilograma, grama, litro.Reconhecendo e utilizando medidas de tempo: minuto, hora,dia, mês, ano, século.Resolvendo situações problema que envolvam as quatro operações

Fazendo cálculos mentaisResolvendo as quatro operações básicas

Prevendo gastosRealizando pequenas comprasBuscando e analisando diferentes estratégias de solução deproblemasPlanejando ações futuras

Capacidade de cálculo que envolvanúmeros naturais e decimais

Leitura de tabelas e gráficosIdentificando dados através de gráficos e tabelasAnalisando criticamente gráficos apresentados em diversosportadores de textos

Educação ComplementarEducação Complementar Orientação para o TrabalhoOrientação para o Trabalho


Explorando procedimentos pessoais para dividir e multiplicarvalores em dinheiroResolvendo situações problema envolvendo frações e númerosdecimaisRepresentando frações por meio de desenhosDistinguindo frações de denominadores iguais a 100 (porcentagem)

47


Indicadores Pistas

Rac

ioci

nar

Cal

cula

r

Eixos

Capacidade de leitura de tabelase gráficos

Capacidade de localização espacial

Capacidade de mensuração

Educandos:

Coletando e organizando dados numéricos em tabelas e gráficosFormulando questões relacionadas com informação apresentada em gráfico

Conhecendo e utilizando os vários instrumentos de medidade massa, comprimento, capacidade e tempoComparando e relacionando as medidas obtidas

Construindo conceitos de direção e sentidoDesenvolvendo o senso espacial Interpretando plantas de ruasRepresentando trajetos em mapas simples

Capacidade de resolução de problemasAnalisando, interpretando, formulando e resolvendosituações problema

Capacidade de cálculo

Construindo estratégias pessoais de cálculoFazendo estimativas, decompondo, arredondando e aproximando númerosUtilizando a calculadora para verificação de resultados e correção de errosRealizando cálculo mentalEstabelecendo relações entre os diferentes valores monetários

46


Indicadores Pistas

Rac

ioci

nar

Cal

cula

r

Eixos

Capacidade de leitura da linguagemmatemática

Capacidade de resolução de problemas

Capacidade de previsão

Educandos:

Escrevendo números e compreendendo sua funçãoAssociando os números às quantidades e ordenandonúmeros familiares ou frequentesReconhecendo números naturais, ordinais e decimaisLendo números romanosRelacionando os símbolos matemáticos às suas representações (≠, ÷, _, +, -, <, =, >)Reconhecendo as unidades usuais de medida (quilograma,metro e litro)Identificando e representando formas geométricas simples

Utilizando o calendário com autonomia para localizar datas,situar-se no tempo e resolver problemas relativos às medidasde tempo

Reconhecendo a utilidade das operações em situações reaisde cálculoBuscando, analisando e comparando diversas estratégias desolução de problemasDiscutindo diferentes pontos de vista e métodos de soluçãode problemas

Capacidade de cálculo

Utilizando as regras do sistema decimalUtilizando as quatro operações fundamentaisRealizando contas no papelRegistrando seu cálculo mentalUtilizando diferentes estratégias para a realização do cálculoUtilizando calculadora

Capacidade de mensuração Utilizando instrumentos de medida (medindo, pesando)

Alfabetização de Adultos - IniciaçãoAlfabetização de Adultos - Iniciação Alfabetização de Adultos - AprofundamentoAlfabetização de Adultos - Aprofundamento


49


Indicadores Pistas

Faze

rR

efle

tir

Eixos

Capacidade de resoluções criativas

Busca de aprimoramento no seu fazerartístico

Reconhecimento da arte como objetode conhecimento

Educandos:

Produzindo com criatividade Produzindo coletivamente

Conhecendo a história da arte e os elementos queconstituem a produção artística

Testando e aprimorando seus limitesReproduzindo e intervindo nas obras artísticas

Sensibilidade e percepção através deexperiências estéticas

Expressando-se e comunicando sua percepção comcriatividade e sensibilidadeUsufruindo do prazer estéticoFr

uir

48


Indicadores Pistas

Rep

rod

uzi

r/

Pro

du

zir

Co

mu

nic

ar/

Pesq

uis

ar

Eixos

Domínio básico das ferramentastecnológicas

Produção informatizada

Capacidade de comunicaçãoinformatizada

Educandos:

Conhecendo e utilizando diferentes aplicativos Tendo curiosidade pelas ferramentas tecnológicas(computador, máquina digital, filmadora, etc.)

Utilizando a internet como meio de troca de informaçãoe pesquisaUtilizando softwares de comunicação

Produzindo trabalhos em diferentes linguagens multimídia.Tendo criatividade e organização na produção de arquivos(registros virtuais como blog e construção de página deinternet) e na sua documentação física

Capacidade de administração deinformações

Selecionando programa adequado para a tarefaExperimentando e descobrindo diferentes programas eferramentas de busca

Todos os programasTodos os programas

(área complementar)(área complementar)Tecnologia da Informação


(área complementar)(área complementar)Artes

51


Indicadores Pistas

Co

nh

ecer

Eixos

Capacidade de fundamentação

Capacidade de contextualização dosaspectos característicos do Brasil

Capacidade de recepção crítica dosmeios de comunicação

Educandos:

Conhecendo sua história e de sua família, do seu bairro,cidade, estado e paísBuscando informações em diferentes tipos de fontes(revistas, livros, jornais, documentos)

Fazendo leitura crítica / reflexiva, estabelecendo relações com a informação e comunicação de massaArgumentando e defendendo o seu ponto de vistaLendo e comentando notícias de jornais

Comparando acontecimentos no tempo, tendo como referência o passado e a atualidadeReconhecendo semelhanças e diferenças sociais, econômicase culturais na sua comunidade

An

alis

arR

elac

ion

ar

50


Indicadores Pistas

Co

nh

ecer

Inte

rag

ir

Eixos

Consciência corporal

Capacidade de coordenação

Valorização do autocuidado

Educandos:

Conhecendo seu corpo e nomeando suas partesPercebendo e respeitando as diferençasConhecendo seus limites e possibilidades corporais

Reconhecendo os efeitos das atividades corporais sobre suasaúdeExercitando-seValorizando locais adequados para a promoção de atividadescorporais e de lazer

Aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e ajustandosuas habilidades motorasTendo ritmo e coordenação adequados à faixa etáriaDemonstrando autonomia na elaboração de atividades corporaisDesenvolvendo lateralidade

Interação socialParticipando de diferentes atividades corporaisAdotando atitudes cooperativas e solidáriasReconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho

Cu

idar

Co

ord

enar


(área complementar)(área complementar)Cultura Corporal


(área complementar)(área complementar)História

53


Indicadores Pistas

Ob

serv

arEx

per

imen

tar

Eixos

Reconhecimento dos seres vivos emtodas as suas formas e manifestações

Percepção dos fenômenos da natureza

Reconhecimento dos ecossistemas

Educandos:

Estabelecendo a diferença entre seres vivos e não vivosConhecendo suas características e necessidades vitais Nomeando algumas plantas e animaisReconhecendo e identificando as várias etapas do ciclo de vidaAmpliando o conhecimento sobre a fauna e a flora brasileira

Cuidando do meio ambienteDiferenciando reinos: animal, vegetal e mineralIdentificando as intervenções com as quais a sociedade localvem realizando transformações no meio ambiente

Nomeando alguns fenômenos da naturezaIdentificando ciclos e fluxos da natureza

Preservação da saúde pessoal, sociale ambiental

Observando, comparando e analisando diferentes condiçõesde vida e saúdeDesenvolvendo hábitos de cuidado com o próprio corpoCuidando dos espaços onde vivePreservando os recursos naturaisParticipando pessoal e coletivamente de atividades queenvolvam tomadas de posição diante de situações relacionadas ao meio ambiente

Experimentação e aplicação dosconceitos

Selecionando, organizando e utilizando adequadamente osmateriais em experimentosObservando e descobrindo novos fenômenosRelatando fatos ocorridos durante a experiênciaDemonstrando curiosidade e interesse nos experimentos

An

alis

ar

52


Indicadores Pistas

Ob

serv

ar

Eixos

Identificação de territórios

Capacidade de leitura de mapas

Capacidade de localização no tempoe no espaço

Educandos:

Conhecendo divisões territoriais e características de cadaregião (rua, bairro, cidade, país...)Diferenciando paisagem rural e urbana

Respeitando e cuidando dos espaços de convívioFalando sobre diferenças e semelhanças entre diferenteslugares e espaços de seu convívioQuestionando e relatando fatos e atitudes que causam transformações no local ao qual pertence.Contando /dialogando sobre acontecimentos locais, regionais,nacionais e internacionais

Utilizando mapas e guias para localização e locomoçãoComparando distâncias e tempo de percurso

Capacidade de representação gráficae cartográfica

Representando gráfica e cartograficamente sua compreensãoquanto à organização e divisão de espaços

Rep

rese

nta

rD

escr

ever


(área complementar)(área complementar)Território


(área complementar)(área complementar)Saúde e Meio Ambiente

Metodologia

57

Princípios

Abordagens

projetos - cartografia

Etapas

AcolhimentoObjetivos: Conhecer cada participanteConhecer os desejos, pensamentos e sentimentos em relação ao temaResultado: Capacidade de ouvir o outro e de respeitar a diversidade

EnvolvimentoObjetivo: Sensibilizar e despertar o interesse para o temaResultado: Estabelecimento de foco no objeto de estudo

ExperimentaçãoObjetivo: Estimular novas descobertas a partir de experiências sensoriais e intelectuaisResultado: Estabelecimento de significação na aprendizagem

Fundamentação teóricaObjetivo: Possibilitar a compreensão das experiências individuais e coletivas através da contextualização das informaçõesResultado: Sedimentação do conhecimento

SínteseObjetivo: Possibilitar a elaboração da aprendizagem através da integração dos conhecimentosResultado: Apropriação do conhecimento - autoria

SocializaçãoObjetivo: Selecionar e compartilhar o conhecimento com os outrosResultados: Capacidade de expressar idéias com clarezaValidação da autoria - autonomia

AvaliaçãoObjetivo: Perceber o processo do conhecimentoResultado: Aprimoramento na construção do conhecimento

ser - conviver - conhecer - fazer

Quadro Síntese

Exercícios de construção de estratégias metodológicas realizados com a equipetécnica, a partir de dois temas geradores: identidade e escola de samba.

CulturaCultura

Estratégias Metodológicas

Tema: Identidade

Programa: Educação Complementar, 6 a 8 anos

Objetivo: Identificar e ampliar a cultura musicaldos educandos.

AcolhimentoRoda de conversa sobre as várias expressões cultu-rais que podemos apreciar, destacando a músicacomo uma delas, perguntando se os educandos serecordam de músicas que marcaram a sua tra-jetória. O que ela traz ou o que faz lembrar?

Em seguida os educandos farão um desenho querepresente a música escolhida.

EnvolvimentoAudição de músicas trazidas pelas crianças. Cadaeducando apresentará sua música e contará sobrea sua escolha.

O momento poderá ser registrado por meio de fil-magem.

ExperimentaçãoRoda de conversa para identificação dos diversossegmentos musicais. Em seguida, os educandos sedividirão em subgrupos para classificar as músicastrazidas entre os diferentes gêneros.

Fundamentação teóricaAnálise, pelos subgrupos, do gênero, do contextocultural e da mensagem que a música traz.

Será disponibilizado material impresso e vídeofalando de diferentes gêneros musicais para auxi-liar o trabalho.

SínteseEscolha de uma música que represente o gênerotrabalhado, parodiando a letra da música escolhida.

Um participante do grupo deverá fazer o registroda música em forma de paródia.

SocializaçãoOrganização de um festival de música, onde have-rá apresentações de músicos convidados e dasparódias.

AvaliaçãoObservação do educador a respeito do envolvimen-to e entusiasmo do educando no festival.

Ficha pessoal feita no início e no fim do trabalho,buscando saber se houve ampliação do repertório.

Na ficha também constarão as perguntas: O queagradou? O que não agradou?

5958

Interação e CidadaniaInteração e Cidadania

Tema: Identidade


Objetivo: Fortalecer a cultura local através doresgate da história do bairro.

AcolhimentoEntrevista de apresentação: cada um diz o nome, obairro onde mora e, ao final das apresentações, osparticipantes respondem às questões dos demaissobre o local de moradia.

EnvolvimentoPesquisa buscando resgatar as vivências e a relaçãode cada educando e sua família com o bairro,assim como as formas de organização e as relaçõesestabelecidas na comunidade.

Os adolescentes serão orientados a trazer fotosatuais e antigas e depoimentos de moradores dobairro onde moram.

Fundamentação teóricaContextualização dos dados coletados, relacionan-do-os com os acontecimentos históricos, políticos,sociais e geográficos. A perspectiva é iniciar areflexão a partir da vivência individual e aos poucosampliar, agregando novos conhecimentos, saindoda formação do sujeito empírico para formação dosujeito histórico.

SínteseSeleção de material e organização da monitoriapara montagem de uma exposição fotográfica queconte a história dos bairros.

SocializaçãoExposição fotográfica com monitoria dos educan-dos, durante um final de semana.

AvaliaçãoSerão duas avaliações:

1. Relação do educando com o bairro, que seráaplicada no início e no final do trabalho e terá asseguintes perguntas:

O que você conhece do seu bairro?

O que você mudaria e o que você não mudarianele?

A fim de que ele perceba seu processo de apren-dizagem, será proposta uma auto-avaliação apartir da comparação entre os dois questionários,inicial e final.

2. Resultado da exposição, que será observado apartir dos depoimentos dos visitantes.

6160

Linguagem VerbalLinguagem Verbal


Linguagem MatemáticaLinguagem Matemática

Tema: Escola de Samba


Objetivo: Conhecer aspectos da geometriaplana e espacial em nível básico, pela obser-vação das formas a partir da confecção deinstrumentos musicais utilizados em uma bate-ria de escola de samba.

AcolhimentoAmbientação decorada com imagens e objetosespecíficos do carnaval, tais como: pessoas fantasi-adas, instrumentos musicais de baterias de escolasde samba entre outros.

Uma conversa será feita com o intuito de descobriro que os educandos conhecem sobre o tema,criando um “caldo” de conhecimento que serviráde pano de fundo para o estudo da matemática,que em nenhum momento deverá ser reconhecidocomo tal.

Nesse processo de descobertas será levantado omaior número de informações prévias do gruposobre o carnaval, por exemplo: o que é e em queépoca do ano acontece e por quê? Quais os nomesde algumas escolas de samba? Quem assiste aosdesfiles pela TV ou quem já foi assisti-los pessoal-mente? Qual o ritmo dos sambas enredo? Quais osinstrumentos tocados e suas origens?

EnvolvimentoPesquisa interna através de um questionário comperguntas elaboradas pelo grupo, relacionadas àsescolas de samba, com ênfase nos instrumentosutilizados nas baterias. Os resultados serão organi-

zados em tabelas como registros das preferências.

ExperimentaçãoConfecção com sucata de instrumentos musicaissemelhantes aos instrumentos utilizados pelasbaterias. O grupo terá acesso através da internet aimagens e sons dos instrumentos musicais de esco-las de samba.

Fundamentação teóricaEstabelecimento da correlação entre as figurasespaciais (cubo, paralelogramo, pirâmide, cilindro,esfera) que dão formas aos instrumentos, com asfiguras planas (quadrado, retângulo, triângulo, cír-culo) ali representadas.

SínteseRepresentações gráficas dos instrumentos, desta-cando as figuras geométricas que compõem cadaum deles.

SocializaçãoApresentação com os instrumentos para toda acomunidade interna. Em seguida, cada partici-pante do grupo falará sobre o seu instrumento emrelação aos aspectos geométricos.

AvaliaçãoSerá apresentada uma linha do tempo contendofotografias das atividades desenvolvidas, destacan-do cada etapa do processo. Os educandos farãouma auto-avaliação do seu desempenho e do seudesenvolvimento no processo de aprendizagem.

Tema: Meio Ambiente


Objetivo: Incentivar a utilização de textos e aprodução escrita através da reflexão sobre umtema atual: a preservação da água do planeta.

AcolhimentoRoda de conversa iniciando-se com a exploraçãode um cartaz elucidativo sobre o uso racional daágua, por meio de perguntas dirigidas aos educan-dos, levando-os a uma atitude analítica e reflexivasobre o problema da água no planeta.

EnvolvimentoApresentação do vídeo: www.homeproject/2009.com

Após a apresentação, será promovida uma dis-cussão sobre os pontos principais do filme.Simultaneamente as idéias serão registradas nalousa, enquanto os educandos as registram emseus cadernos.

ExperimentaçãoLeitura silenciosa da crônica “Agá Dois Ó“, deManoel Fernandes de Sousa Neto (Aula degeografia e algumas crônicas) será seguida poruma leitura em voz alta, destacando-se os aspectosprosódicos da fala - entonação, ritmo, inflexões davoz, melodia da frase. É também o momento de severificar as dúvidas de vocabulário, utilizando-se odicionário.

Em seguida será feita uma discussão oral paragarantir a plena compreensão da crônica, prepa-rando os educandos para responder às questões deinterpretação escrita. Serão assim supridos algunsconhecimentos prévios que a crônica supõe que osleitores dominem e que serão mais adequada-mente ativados através da troca de informaçõesentre educandos e educador.

Terminada essa tarefa será lido o poema “José” deCarlos Drummond de Andrade, com expressivi-dade, para que os educandos percebam a funçãoque a melodia e o ritmo têm no texto poético.

Fundamentação teóricaDiscussão sobre as características dos diferentesgêneros textuais apresentados: texto publicitário,poema e crônica. Os educandos serão orientadospara a produção dos textos: paródia e folheto pu-blicitário.

SínteseProdução de uma paródia tendo como mote opoema “José”. Terminada essa tarefa, cada duplafará a revisão da mesma, corrigindo não apenaserros ortográficos e gramaticais, mas cuidará paraque cumpra a finalidade de alertar para o consumoresponsável da água.

Outra tarefa será a criação de um texto publicitáriopara uma campanha de conscientização sobre ouso racional da água.

SocializaçãoLeitura em duplas das paródias e dos textos públi-citários que ao final serão expostos em painel ouvaral. Em seguida será aberta uma discussão sobreo que fazer para que a água seja realmente umdireito de todos.

AvaliaçãoCom a ajuda do educador, os trabalhos serão avali-ados de acordo com os seguintes itens:

a) dos anúncios apresentados, qual é o maisatraente? O que despertou mais interesse? Qual omais criativo?b) qual a linguagem usada? - formal ou informal?As idéias estão claras e organizadas?c) qual folheto ou paródia expressa melhor os con-ceitos aprendidos com relação à preservação daágua e do meio ambiente?.

6362

Tecnologia da InformaçãoTecnologia da Informação ArtesArtes



Objetivo: Utilizar os recursos tecnológicos comofonte, organização e socialização de infor-mações a partir do samba enredo Zumbi dosPalmares da Escola de Samba MocidadeAlegre.

AcolhimentoConversa sobre o uso da tecnologia com foco em

pesquisas na internet.

Em seguida será apresentada uma pesquisa de

imagens sobre escravidão, utilizando o data show.

EnvolvimentoLeitura da letra do samba enredo Zumbi dos

Palmares. A conversa será conduzida para que os

educandos percebam a crítica social que a letra da

música faz em relação à escravidão no Brasil.

Após leitura da história do Zumbi dos Palmares,

cada educando, utilizando o programa de comuni-

cação em rede (Netmeeting), escolherá um amigo

para debater as questões: Quem foi Zumbi dos

Palmares? Qual sua importância na sociedade?

ExperimentaçãoCriação de uma pasta por educando com textos e

imagens sobre a escravidão no Brasil, pesquisados

por eles no site da Google.

Fundamentação teóricaDiscussão do tema e do material pesquisado pelo

grupo sobre Zumbi dos Palmares e reflexão sobre

as várias possibilidades que a internet proporciona.

Serão fornecidas informações básicas sobre pro-

gramas e ferramentas, sua finalidade e conduta

ética na utilização adequada de cada um.

SínteseOrganização em power point das informações

coletadas, por subgrupos, com enfoque na crítica

social que a escola de samba fez em relação à

escravidão no Brasil.

SocializaçãoExibição das apresentações em data show para

todo o grupo.

AvaliaçãoCada educando irá registrar no programa word

como as ferramentas utilizadas contribuíram para o

estudo do tema proposto.

.

Tema: Identidade


Objetivo: Ampliar o autoconhecimento pormeio de visita a uma exposição de arte.

AcolhimentoDinâmica em duplas onde os educandos se apre-sentarão ao colega para que o mesmo possa emseguida, socializar com todo o grupo os aspectosque considerou mais relevantes a seu respeito evice versa.

EnvolvimentoConversa inicial propiciando descobertas e partilhade sentimentos, expectativas, fantasias e todo tipode informação dos educandos em relação ao temada exposição que será visitada.

Novas informações serão fornecidas através defotos, imagens, vídeos, músicas e textos.

Algumas fotos serão colocadas no chão ou em ummural para que sejam observadas e comentadas.Cada um poderá escolher uma imagem que lhechamou atenção e em seguida socializará as idéiascom os demais colegas do grupo que, ao escutar aexplicação, também poderão fazer algumas colo-cações. Ao final do diálogo serão fornecidas asinformações de que as fotos são obras daexposição que visitarão.

Será utilizado o recurso de áudio visual para apre-sentar algumas idéias que tragam à tona o tema daexposição.

ExperimentaçãoVisita a uma exposição de arte. Será criada a opor-tunidade para viver e experimentar novos ambi-entes, aspectos e situações apresentadas pelasobras. As informações sobre o tema no momento

do envolvimento serão fundamentais para subsidi-arem essa experiência, uma vez que darão elemen-tos para que haja um diálogo no momento damonitoria.

Fundamentação teóricaMonitoria do museu com dados históricos, acon-tecimentos, técnicas ou mesmo sobre a vida doartista contribuirão para que o apreciador (educan-do) crie maiores condições de relacionar e com-parar dados. O itinerário construído pelo monitordeverá ser flexível e coerente com a proposta.

SínteseProdução plástica realizada a partir das obser-vações e vivências, buscando transformar em ima-gens o que foi mais significativo, considerando oscinco sentidos - olhar, cheirar, tocar, ouvir e sentir.

SocializaçãoExposição de artes com as produções plásticas cri-adas pelos educandos, que farão uma monitoriade seus trabalhos para os convidados, socializandosuas idéias, sensações, desejos e frustrações,potencializando seu conhecimento e a produçãoartística.

AvaliaçãoSerá feita através do jogo da verdade, onde umagarrafa é colocada no centro do círculo e ao sergirada, os participantes que se encontrarem nadireção apresentada, deverão fazer ao colega dafrente a seguinte pergunta: Como você reconheceseu processo de aprendizagem dentro da propostavivenciada? Nesse momento os participantespoderão comentar as idéias dos colegas, enquantoum dos educandos ficará responsável pelo registro,que ao término da atividade, deverá ser lido comouma síntese final.


6564

HistóriaHistóriaCultura CorporalCultura Corporal


Programa: Educação de Jovens e Adultos

Objetivo: Valorizar o corpo por meio da experi-mentação de movimentos e produções cultu-rais através da manifestação popular do car-naval.

AcolhimentoSensibilização com os educandos em círculo, deolhos fechados, tentando ouvir e sentir o seucorpo.

A seguir serão passados alguns objetos para quesintam sua forma, seu cheiro, ouçam o som,guardando na memória os sentimentos. O últimoobjeto passado será um estandarte e os educandosdeverão observá-lo.

Essa etapa é finalizada com uma roda de conversaa partir dos objetos apresentados: o que signifi-cam? Onde podemos encontrá-los? Lembram-nosalgo? Onde são utilizados?

EnvolvimentoExibição de um vídeo reapresentando o desfile deuma escola de samba. Em seguida, será realizadauma roda de conversa com os educandos,ressaltando a estrutura das alas, a comunicaçãocom o público e a intenção dada ao movimento.

A elaboração de um roteiro orientará a visita a umaescola de samba, com foco na sua estrutura, naexpressão corporal e na comunicação peculiar acada ala, além da interação entre elas para que oresultado seja satisfatório e prazeroso.

A visita será registrada por meio de filmagem.

ExperimentaçãoConstrução de movimentos que evidenciem artísti-ca e historicamente o corpo.

Os educandos formarão subgrupos, sendo quecada um deles representará uma ala de escola desamba, previamente escolhida por eles, como porexemplo, comissão de frente, ala das baianas,bateria e passistas: se o corpo fala, qual movimen-to apresenta melhor a mensagem que a “nossa”ala quer passar ao público?

Fundamentação teóricaPesquisa em diferentes endereços de sites, sobre aorigem das escolas de samba, como eram antes ecomo se organizam hoje. A partir da pesquisa,farão comparações entre as fantasias, a dança e ospassos coreográficos e intenções do movimento.

SínteseReapresentação dos conteúdos aprendidos nasconversas, entrevistas, visitação à escola de sambaatravés de:

• união dos diferentes grupos/alas, construindoum movimento harmonioso do todo

• edição do filme.

SocializaçãoApresentação para outras turmas da coreografia edo filme organizados na síntese.

AvaliaçãoFilmagem da roda de conversa que avaliará demaneira coletiva o processo vivido a partir daquestão: quais foram minhas descobertas corporais

Tema: Identidade


Objetivo: Situar historicamente o jovem a partirdo vestuário.

AcolhimentoExposição de manequins com vestuários de dife-rentes épocas, além de peças soltas. Os gruposserão convidados a apreciar silenciosamente essesfigurinos. A apreciação deverá acontecer con-siderando as preferências estéticas do educando,através das possibilidades visuais e táteis (combi-nação de peças e suas qualidades materiais).

As roupas poderão ser emprestadas do acervo daECA, compradas no bazar do Arsenal da Esperançaou em brechós.

EnvolvimentoEscolha pelos educandos da peça ou do conjuntode peças de sua preferência, seja ela de caráter visu-al, comportamental ou de qualidade do material.

ExperimentaçãoConversa em subgrupos, observando as peçassegundo aspectos de identificação pessoal, estéti-cos, de influências étnicas, entre outros, levantan-do hipóteses acerca da época da qual fizeramparte. As impressões e as hipóteses deverão serregistradas por meio da escrita e / ou desenho.

Fundamentação teóricaPesquisa na internet e/ ou em livros e revistas, a fimde relacionar e fundamentar os aspectos temporal,histórico ou mesmo sociológico que foram trazidospelos grupos.

Alguns pontos interessantes para o estudo:

• quando o homem começou a se vestir

• roupas típicas de determinada região e os moti-vos para isso

• quais as cores que predominam na vestimenta dedeterminada região ou em determinada época

• roupas usadas para o trabalho - atuais e de umadeterminada década

• roupas usadas por diferentes faixas etárias hoje ede outra década

A partir dos dados coletados, inicia-se uma dis-cussão que pode ser norteada por algumas per-guntas:

Vestir é uma necessidade física e / ou uma vaidade?Por quê?

Vestir pode ser uma forma de expressão? De queforma?

Pode-se relacionar o vestir com um contextohistórico?

A seu ver, vestir-se possui alguma relevância social?

Como você classifica o seu vestir hoje?

SínteseSeleção de informações relevantes para a con-fecção de um portfólio, que poderá ter vários for-matos. Cada subgrupo poderá escolher o registroeletrônico, através de filmagens e fotos, ou a pro-dução gráfica, com desenhos e pinturas.

SocializaçãoApresentação das produções ao grupo todo.

AvaliaçãoSerá dada a cada educando uma ficha de avaliaçãocom as seguintes perguntas:

O que você aprendeu com essa atividade?

Você teria alguma sugestão a fazer nessa atividade?


6766

Saúde e Meio AmbienteSaúde e Meio AmbienteTerritórioTerritório

Tema: Identidade


Objetivo: Possibilitar o conhecimento dos esta-

dos brasileiros partindo da região de nasci-

mento de cada educando.

AcolhimentoPesquisa em casa sobre o local de seu nascimento,

do nascimento de seus pais, tios e /ou avós. Em

seguida o grupo de educandos realizará um levan-

tamento das regiões mais citadas.

EnvolvimentoAudição da música “Identidade” do grupo Palavra

Cantada, para que possam identificar os estados

citados, observando sua localização no mapa.

ExperimentaçãoMontagem do mapa do Brasil em forma de quebra-

cabeça, onde cada peça representará um estado.

Fundamentação teóricaDivisão em duplas de educandos, que pesquisarão

características gerais dos estados brasileiros para

apresentarem ao grupo.

SínteseColagem no mapa do quebra-cabeça das carac-

terísticas interessantes sobre o estado pesquisado.

SocializaçãoExposição do mapa produzido no mural.

AvaliaçãoRevisão de todo conteúdo trabalhado com os edu-

candos, verificando através da roda de conversa o

que ficou mais significativo para cada um, sendo

em seguida criado um texto coletivo.

.

Tema: Identidade


Objetivo: Propiciar oportunidades educativasde orientação a respeito da higiene, preser-vação ambiental e saúde.

AcolhimentoRoda de conversa, iniciando-se com a escuta damúsica “Lavar as Mãos“ de Arnaldo Antunes. Emseguida serão feitas perguntas às crianças sobre oque fizeram antes de chegar ao centro educa-cional, se tomaram banho, escovaram os dentes,pentearam os cabelos, etc. Essa conversa intro-duzirá o tema da higiene pessoal. Será preparadauma caixa surpresa com alguns itens de higiene(sabonete, creme dental, escova de dentes, pente exampu). Cada criança colocará a mão dentro dacaixa, de olhos fechados, pegará um objeto, ten-tando adivinhar do que se trata.

EnvolvimentoApresentação de um vídeo educativo contendoimagens referentes à higiene pessoal, cuidado como corpo e o ambiente.

A educadora pedirá que os educandos falem sobreo que entenderam das imagens apresentadas. Adiscussão será orientada no sentido de se fazeruma relação entre o material visual e os hábitos dehigiene e cuidado a que as crianças estão acostu-madas, tanto em casa quanto nos ambientes quefrequentam.

Como registro da atividade, a educadora distribuirápapel sulfite para que as crianças desenhem o queentenderam sobre o tema discutido.

ExperimentaçãoReunião das crianças no pátio que já estará prepa-rado com mesinhas e cadeiras, cesto de lixo abertoe sem saco, alguns papéis no chão e balas de gomanum pote. Haverá também nas proximidades

material para higienização do ambiente: saco e páde lixo, além de lavatório próximo com sabão líqui-do, papel toalha e álcool gel. O objetivo da ativi-dade é colocar em prática o que foi trabalhado emsala de aula, quanto à higienização do local, orga-nização do pátio e coleta do lixo. Em seguida aeducadora convidará as crianças a pegarem asbalas que estão no pote, explicando a importânciade lavarem as mãos antes.

Ao final os educandos receberão um folheto comdesenhos explicativos sobre bons hábitos dehigiene.

Fundamentação teóricaRoda das crianças e no centro uma grande caixacom recortes de revistas e impressos abordando otema estudado. Cada aluno escolherá umaimagem para compor uma cartilha informativasobre todo o conteúdo trabalhado.

Os conceitos aprendidos (higiene e meio ambiente)serão reforçados, aproveitando a oportunidadepara solicitar que cada criança escreva uma palavraassociada à imagem.

SínteseFinalização da cartilha e comentários de cada edu-cando sobre determinada figura dizendo o queaprendeu sobre bons hábitos de higiene pessoal,do local e cuidados com o meio ambiente. Orien-tação às crianças sobre a importância de repassaras informações aprendidas para as pessoas dafamília.

SocializaçãoDivulgação do trabalho produzido pelo grupo nareunião de pais, e dentro da unidade para educan-dos e funcionários.

AvaliaçãoRoda de conversa avaliativa considerando a parti-cipação, o envolvimento e a produção.


71

A avaliação é compreendida como uma etapa metodológica capaz de realizar diagnósticos. O educador,a partir disso terá material para promover uma intervenção educativa buscando a progressão dos resul-tados colhidos inicialmente.

As pistas e os indicadores são a base para a avaliação. Pistas são dados concretos colhidos no cotidianopor meio de instrumentos de observação, reflexão e registro. Um conjunto de pistas pode ser traduzidoem um indicador, considerando os diferentes níveis que lhe são aferidos, tais como, “pouco”, “médio”e “bom” (figura mapa das competências) e sua quantificação, demonstrada percentualmente (tabelamatrizes avaliativas).

A análise conclusiva desse processo é a produção sistematizada de resultados, que orientarão as novasações num movimento cíclico de planejar, avaliar e replanejar.

A definição dos indicadores e pistas parte de respostas às duas perguntas básicas: a primeira, de méri-to, diz respeito à ação desenvolvida e a segunda, de impacto, ao resultado alcançado:

Pergunta avaliativa de mérito1. Em que medida as ações do programa contribuem para o desenvolvimento das competências na áreatrabalhada?

Pergunta avaliativa de relevância ou impacto2. Quais as evidências que demonstram o aprendizado do educando?

Linguagens

VerbalMatemática

Outras

Áreas

Convivência

Conhecimento

Programas

Educacionais

Comunitário

Geral

Comum a todos os programas

Indicadores (%)

Institucional

Unidade

Pistas

Coleta de dados

Indicadores

Níveis de

mensuração

Linguagem

Programa

Matrizes Avaliativas

Sistema de Avaliação

Resultados (%)

Quantificação

1ª Avaliação

2ª Avaliação

Mapa das CompetênciasInstrumento de registro para acompanhamento do desenvolvimento dos educandos

Pouco -

Médio -

Bom -

1ª esfera

2ª esfera

3ª esfera

61

AA HHóóssppeeddee

Não precisas bater quando chegares.

Toma a chave de ferro que encontrares

sobre o pilar, ao lado da cancela,

e abre com ela

a porta baixa, antiga e silenciosa.

Entra. Aí tens a poltrona, o livro, a rosa,

o cântaro de barro e o pão de trigo.

O cão amigo

pousará nos teus joelhos a cabeça.

Deixa que a noite, vagarosa, desça.

Cheiram à relva e sol, na arca e nos quartos,

os linhos fartos,

e cheira a lar o azeite da candeia.

Dorme. Sonha. Desperta. Da colméia

nasce a manhã de mel contra a janela.

Fecha a cancela

e vai. Há sol nos frutos dos pomares.

Não olhes para trás quando tomares

o caminho sonâmbulo que desce.

Caminha - e esquece.

Guilherme de Almeida

82

A Associação pela Família, preocupada em melhorar as ações desenvolvidas junto aos educandos, reconhece

que a família tem um papel insubstituível na formação ética e no bem-estar de seus membros. Sendo assim,

entendemos que ela é nossa parceira, portanto, co-responsável na educação e formação dos educandos.

Nossas ações junto às famílias têm como intuito ampliar suas chances de emancipação aliando o trabalho soci-

oeducativo à promoção do fortalecimento pessoal e social, aumentando seu grau de informação, abrindo es-

paço para a conversa, resolução de conflitos, aquisição e ampliação da noção de direitos e deveres. O objetivo

a ser alcançado é a melhoria do convívio social na relação com a comunidade em que a família está inserida.

O caminho trilhado é conduzido pelos princípios do fortalecimento dos laços afetivos, solidariedade e

respeito.

Envolver a família no processosocioeducativo através de mo-mentos regulares e planejados

Estimular o papel da família naeducação de seus filhos

Promover reflexões sobre as ati-tudes e suas consequências naeducação de seus filhos

Favorecer a ampliação do co-nhecimento aumentando o graude informação em relação aosdireitos e deveres

Orientar a utilização e participa-ção nos recursos de sua comu-nidade

Reuniões periódicas com o gru-po de famílias atendidas, abran-gendo

• grupo para partilha de ideias

• dinâmicas de grupo

• palestras e cursos

• estudo do ECA

• avaliação do serviço prestado

Reuniões individuais com os res-ponsáveis sempre que necessário

Campanhas educativasEncaminhamento para serviçosnecessários: médico, fonoaudió-loga, jurídico, entre outros

Aumento da frequência e parti-cipação efetiva nas atividadespropostas

Reconhecimento dos aspectospositivos em relação ao filho

Reconhecimento do trabalhodesenvolvido na unidade, valo-rizando os aspectos positivos edando sugestões para melhorias

Conhecimento de seus direitose deveres

Utilização dos serviços dacomunidade

Objetivos Estratégias Resultados

87

AA CChhaavvee

E de repente

o resumo de tudo é uma chave.

A chave de uma porta que não abre

para o interior desabitado

no solo que inexiste,

mas a chave existe.

A porta principal, esta é que abre

sem fechadura e gesto.

Abre para o imenso.

Vai-me empurrando e revelando

o que não sei de mim e está nos Outros.

E aperto, aperto-a, e de apertá-la,

ela se entranha em mim. Corre nas veias.

É dentro em nós que as coisas são,

ferro em brasa - o ferro de uma chave.

Carlos Drummond de Andrade

Conhecimento e valorização da culturalocal

Fortalecimento das relações

Estabelecimento de parcerias

88

Objetivos

Estratégias

Resultados

Conhecer e analisar as características dacomunidade e serviços que ela oferece

Estabelecer um relacionamento entrecomunidade e instituição

Desenvolver ações conjuntas com asinstituições locais

A fragmentação nas relações sociais e a perda de vínculos de confiança traduz o isolamento a que estão

submetidas as várias instituições que compõem a rede de atendimento às crianças, adolescentes, jovens e

adultos nas comunidades com índices de vulnerabilidade.

As ações contidas nessa proposta baseiam-se fundamentalmente no estabelecimento de diálogos para uma

aprendizagem coletiva.

Pesquisas históricas em órgãos oficiaise entre moradores

Entrevistas, visitas, mapeamento deserviços, pontos de cultura e lazer, educação e saúde

Participação ativa nas ações da comunidade

Programa de Educação Comunitária

93

A Associação Pela Família tem como um de seus objetivos criar oportunidades para que

todos se desenvolvam, descobrindo o valor do conhecimento, a alegria e a força da soli-

dariedade, realizando-se como pessoas autônomas, capazes de mudar sua vida e a da sua

comunidade.

A educação comunitária fundamenta-se no reconhecimento da diversidade cultural, no

crescimento da autonomia das pessoas, grupos e instituições e na promoção da cidadania

através do desenvolvimento de competências. Visa à criação de oportunidades para a con-

vivência que favoreçam a reflexão e o aumento da responsabilidade social da comunidade,

de modo a alcançar maior qualidade de vida, em especial nas áreas de educação, cultura e

lazer, saúde, meio ambiente e geração de renda.

MMeemmóórriiaass ddoo JJaaqquueelliinnee

Nesse mundo de meu Deus

Muito tenho a aprender

São segredos, são facetas

Que chegam a surpreender

Como pode o bom Deus

O que vale esconder.

Na palha fica a espiga

No peito o coração

Na cabeça o pensamento

É preciso atenção

Pois todo o diamante

Fica escondido no chão.

Shila Joaquim

95

Conteúdos Programáticos Parâmetros de Resultados

Edu

caçã

o Processos de comunicação:informaçãoPalestras, cursos e oficinaseducativas e culturais: formação

Organizando e divulgando de formaclara as informações de interessecomum à comunidadeDescobrindo e aprimorando suas competênciasBuscando novos conhecimentos

AçõesMobilizadoras

Co

nh

ecer

Cid

adan

ia

Áreas

Cu

ltu

ra e

Laz

er

HábitosCostumesManifestaçõesTradições

Sentindo-se pertencente à comunidadeConhecendo, reconhecendo e valorizando a cultura local e outrasculturasCooperando e interagindo nos váriosgrupos sociais

Co

nvi

ver

Saú

de

HigieneAlimentaçãoAtividade físicaSaúde do homemSaúde da mulherSexualidade

Realizando exames periódicosFazendo planejamento familiarProduzindo e consumindo alimentossaudáveisPraticando exercícios físicos

Prev

enir

Mei

oA

mb

ien

te

Bens do planeta: água, terra, ar Espaços públicos

Usando de forma consciente os recursos naturais Mantendo limpos e organizados osespaços públicos e aqueles pelos quais é responsávelPr

eser

var

Acabamento do produtoPlanejamento:• estudo de mercado• elaboração de planilhas paracálculo de custos (mão de obrae material); preço de venda,capital de giro e lucro

Confeccionando produtos de qualidade (bem acabados, com estética, inovadores, que representem a expressão local)Planejando, organizando e administrando seu próprio negócio

Ger

ação

de

Ren

da

Pro

du

zir

Emp

reen

der

Art

icu

lar

e p

rom

ove

r p

ara:

Diretrizes CurricularesObjetivo GeralProporcionar espaços de convivência que pos-

sibilitem a articulação entre as pessoas para que

juntas busquem alternativas de melhoria na quali-

dade de vida tanto pessoal quanto social.

Objetivos Específicos1. Favorecer o acesso à formação e informação

através de atividades educativas e culturais.

2. Contribuir para o desenvolvimento de ações

coletivas e cooperativas visando à melhoria na

qualidade de vida.

Estratégias de desenvolvimentodos objetivos específicos1.a Criação de cursos e oficinas

1.b Organização de uma biblioteca

1.c Estabelecimento de parcerias:

• que disponibilizem profissionais para ministrar

cursos e oficinas

• que aceitem o encaminhamento dos nossos

educandos

1.d Divulgação e estímulo para utilização dos

serviços oferecidos:

• na comunidade local

• na região próxima

• no município

2.a Formação de grupos para melhoria da

comunidade

2.b Participação nas instituições e redes locais

97

Metodologias

O desenvolvimento das ações será fundamentado em uma metodologia participativa e colaborativa que

enriqueça as dimensões pessoais, comunitárias e profissionais.

1. Nos cursos e oficinas, a abordagem metodológicasegue as seguintes fases:

Sensibilização e sondagem a respeito do tema

Objetivos: despertar a atenção dos educandos a respeito do tema;

conhecer e valorizar os saberes que os educandos trazem; perceber

o que os educandos desejam com o curso ou oficina

Resultados: educandos sentindo-se acolhidos e percebendo o

valor do seu conhecimento; à vontade para contribuir com o estu-

do do tema

Informação

Objetivos: compartilhar informações relevantes para o grupo a

respeito do tema; estimular os educandos a buscar informações de

forma autônoma; propiciar momentos e instrumentos para estudo

e pesquisa

Resultados: educandos conhecendo mais sobre o tema; motivados

a buscar novas informações; demonstrando prazer nos estudos

Reflexão

Objetivo: favorecer a discussão do tema e o confronto ou acrésci-

mo ao conhecimento pré existente

Resultado: educandos construindo conceitos comuns

Prática

Objetivo: exercitar o que foi teorizado

Resultados: educandos entendendo pontos que ainda não haviam

ficado claros; acrescentando informações à teoria; produzindo

Avaliação

Objetivo: avaliar o processo de aprendizagem do grupo

Resultado: educandos percebendo o crescimento do grupo, o

aprendizado individual e o fim de pequenas etapas que concre-

tizam o conhecimento

Princípios

2. No desenvolvimento dos grupos paramelhoria da comunidade serão considera-das as seguintes etapas:

Acolhimento das idéias

Objetivos: conhecer os participantes; conhecer os

desejos, pensamentos e sentimentos dos partici-

pantes em relação ao tema

Resultados: capacidade de ouvir o outro

Organização

Objetivo: buscar semelhanças

Resultados: estabelecimento de vínculo; organiza-

ção do pensamento (utilização da lógica)

Reflexão

Objetivo: negociar significados

Resultados: abertura para mudanças, flexibilidade;

construção de conceitos comuns

Planejamento

Objetivo: organizar as etapas seguintes

Resultados: clareza dos objetivos comuns; organi-

zação no tempo e espaço; co-responsabilidade

pela tarefa (definição dos responsáveis por cada

etapa)

Avaliação

Objetivo: perceber pontos positivos e negativos

Resultado: propostas embasadas em experiências

vividas

103

Referências BibliográficasBRANDÃO, Carlos Rodrigues. O Processo geral do saber (a educação popular como saber da comunidade).Educação popular. São Paulo: Brasiliense, 1997

CENPEC. Muitos lugares para aprender. Projeto: Educação & Participação. São Paulo, 2003

CENPEC. Guia de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária. São Paulo: CENPEC/UNICEF, 1995

CENPEC. Parâmetros das ações socioeducativas. São Paulo, 2007

COSTA, Antonio Carlos Gomes da e VIEIRA, Maria Adenil. Protagonismo Juvenil - adolescência, educação eparticipação democrática. São Paulo: Editora FTD: Salvador, 2000

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido, Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1983

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa, São Paulo: Paz e Terra,1996

GADOTTI, Moacir. Textos: Espaço da educação comunitária, Instituto Paulo Freire. Editada pelo Centro deEducação Comunitária para o trabalho do SENAC São Paulo, entre 1996 e 1998

GARDNER, Howard / VERONESE, Maria Adriana Veríssimo. Inteligências Múltiplas - A Teoria Na Prática.Artmed, 1995

GÉNÉREUX, Jacques. O horror político: o horror não é econômico; trad. Eloá Jacobina, Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2001

MILITÃO, Jair da Silva. Educação comunitária: estudos e propostas. São Paulo: Editora SENAC, 1996

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessário à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO,2000

Ministério da Educação. Parâmetros Nacionais Curriculares. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000

Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacionalpara a educação infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998

Prefeitura de São Paulo. Programa Ação Família-viver em comunidade. São Paulo,2006

EducadoresAline Ramos dos SantosAmanda Bertuletti da Costa LeiteAndréia Amaral dos SantosAntonia Nadriana de Souza TeixeiraBeatriz LipskisCamila Karen Freiman TrindadeCheila VargasCícera Uedija da SilvaCleonice Batista de Lima PontaniCristina Gomes dos ReisDaniela Cristina Leme da CostaDeborah Cristina Belchior GarciaDouglas Pazotto PiresDulcinéia Ferrai Dias FerreiraElder Nascimento dos Santos JuniorElisangela Elias Diniz CostaGeane Laís da SilvaGisele Xavier da CostaGiselle Souza SilvaIdaiane Xavier da SilvaItamar de Oliveira MoreiraIvone Valentim Gregório dos SantosJane Cristina da SilvaKeila Mendes de SouzaLeandro Mendes da SilvaLuana Viegas de Pinho PortilioMagno Ozzyr Pedro AlvesMaira Carolina Batista MoreiraMarcela Barbosa FelisbinoMaria Aparecida HerediaMaria de Fátima Araujo MoraesMaria de Fatima FerreiraMaria do Socorro Pereira Silva SantosMaria Elvira do NascimentoMaria Zélia dos SantosMarilúcia de Camargo Segundo Herrera

Marina Strauss ThulerMeuri Monique DiasPatrícia Gomes da Cunha FranciscoRaphael Alario Rodrigues dos SantosRoberta Reiko Durante SatoSilvana Gravito de CarvalhoSolange de Oliveira Lima CostaSonia Aparecida Cabral de Melo BarbosaSueli Maria PereiraVilma Maria Araujo dos SantosWanderléia da Rocha

Arte EducadoresBerenice Farina da RosaClayton RibeiroGeraldo Paranhos de Almeida JuniorGustavo Temponi XellaRita de Cássia Coelho TeixeiraRosana Leci Andrade

Educadores de Educação FísicaHelton Gomes de AguiarMariana Gouveia SouzaMarilza Aparecida Marques

Orientação PedagógicaAna Aparecida de Oliveira BatistaAndré Luiz Pereira do NascimentoMárcia Teresa Campos NecykMaria de Fátima Aleixo BosaLeandro Andre de SouzaLuciana Oliveira dos Santos Silva

Assistente SocialLuciana Resende de Melo

Equipe Técnica

ASPF - Ação SocialSuperintendênciaPaschoal Milani Netto

Coordenação da Ação SocialAnna Thereza Guolo dos Santos

Coordenação de Projetos e Supervisão PedagógicaRoseli Gelmetti

Unidades

Centro Educacional Arco ÍrisDiretora: Solange da Rocha

Centro Educacional Asas FortesDiretora: Rosana de Souza Marques Corso

Centro Educacional Caminho NovoDiretora: Sônia Maria de Freitas Altomar

Centro Educacional Clarisse Ferraz Wey - CEPECDiretora: Maria do Carmo Risi Moreira de Azevedo

Centro Educacional ColibriDiretora: Maria Cecília Mello Fernandes

Centro Educacional GirassolDiretora: Janete Rios Rocha

Centro Educacional GracinhaDiretora: Hilda Setsuko Hashimoto

Educação de Jovens e Adultos do Jardim JaquelineOrientadora Pedagógica: Luciana Oliveira dos Santos Silva

Educação Comunitária IpêDiretora: Ana Maria Rodrigues

Rua Bento de Andrade, 324Jardim Paulista São Paulo SP 04503-000 (11) 3054 2464

www.aspf.org.br

Núcleo de Prestação de Serviço Educacional Gratuitowww.aspf-acaosocial.org.br

[email protected]@aspf.org.br

Proposta Pedagógica da Ação SocialCoordenação do ProjetoRoseli Gelmetti

Coordenação do Grupo ÁgapeAnna Thereza Guolo dos Santos

Roseli Gelmetti

AutoriaGrupo Ágape: coordenadoras e

responsáveis pelas unidades

Revisão de TextosSônia Maria de Freitas Altomar

Projeto Gráfico e ilustraçõesBeatriz Dinelli e Geraldo Paranhos

FotografiasRaoni Maddalena

ColaboraçãoThereza Penna Firme,

no início dos estudos sobre sistema de avaliação.

AgradecimentosÀ Laura Souza Pinto,

pela contribuição no começo deste trabalho.

À Maria José Sangion e Vera Maria de Melo Reis Bueno, do Colégio

Ítaca, que gentilmente nos auxiliaram na revisão dos conteúdos.

2009

proposta pedagógica ação social

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