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FACULDADE PALOTINA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TEOLOGIA BACHARELADO Santa Maria, Junho de 2012.

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FACULDADE PALOTINA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TEOLOGIA

BACHARELADO

Santa Maria, Junho de 2012.

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 3 1.1 Instituição Mantenedora: Sociedade Vicente Pallotti .................................................................. 3 1.2 Instituição Mantida: Faculdade Palotina ...................................................................................... 3 1.3 Histórico ........................................................................................................................................... 3 1.4 Infraestrutura .................................................................................................................................. 5

2 SOBRE O CURSO DE TEOLOGIA BACHARELADO .............................................. 6 2.1 Concepção, Finalidades, Objetivos e Perfil do Egresso ............................................................... 6 2.1.1 Concepção ...................................................................................................................................... 6 2.1.2 Finalidades ..................................................................................................................................... 7 2.1.3 Objetivos ........................................................................................................................................ 7 2.1.4 Perfil do egresso ............................................................................................................................. 7 2.2 Estrutura curricular ....................................................................................................................... 8 2.2.1 Constituição .................................................................................................................................... 8 2.2.2 Currículo pleno proposto ................................................................................................................ 9 2.2.3 Sequência curricular aconselhada ................................................................................................ 12 2.2.4 Plano de estágio supervisionado ................................................................................................ 221 2.2.5 Atividades complementares ....................................................................................................... 222 2.3 Regime escolar e integralização do curso .................................................................................. 222 2.4 Administração acadêmica do curso ........................................................................................... 223 2.5 Corpo docente .............................................................................................................................. 224

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1 IDENTIFICAÇÃO

1.1 Instituição Mantenedora: Sociedade Vicente Pallotti

Nome do Presidente: Erno Aloísio Schilindwein

Endereço: Avenida Nossa Senhora das Dores, 903

CEP: 97.059–531 – Santa Maria – RS

Caixa Postal 7011 CEP da C.P. 97050–971

Telefone: (55)–3025.2266/2277

FAX: (55)–3025–2299

E–mail: [email protected]

1.2 Instituição Mantida: Faculdade Palotina

Nome do Diretor: Antonio Amélio Dalla Costa

Endereço: Av. Presidente Vargas, 115

CEP: 97020–000 – Santa Maria – RS

Telefone: (55) 3220–4575

FAX: (55) 3220–4578

E–mail: [email protected]

1.3 Histórico

A história da formação do clero no Rio Grande do Sul seguiu um traçado lento, mas

progressivo, buscando sempre responder às exigências da Igreja e às necessidades da

realidade. O primeiro Seminário gaúcho foi aberto em Porto Alegre, em 1853 e fechou em

1864 mas, mais tarde, reabriu em prédio próprio, onde funciona, atualmente, a Cúria

Metropolitana de Porto Alegre.

Papel relevante tiveram os padres jesuítas na formação do clero do sul do Brasil, ao

assumirem o Seminário Central “Nossa Senhora da Conceição”, em São Leopoldo (1913–

1956).

Ao passar dos anos e, com o estabelecimento e expansão de congregações religiosas,

foram instalados diversos Seminários Maiores, proporcionando formação filosófica e

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teológica. Assim foi em São Leopoldo (Jesuítas), em São João do Polêsine (Palotinos), em

Passo Fundo (Sagrada Família) e em Porto Alegre (Capuchinhos).

Em 1954 foi aberto o Seminário Maior “Imaculada Conceição”, de Viamão, dirigido

pelo Clero Secular.

A Província Palotina “Nossa Senhora Conquistadora” iniciou o seu curso de Filosofia

em 1941 e o de Teologia em 1948. Na trajetória percorrida por seu Seminário Maior, como

instituição, aconteceram muitas mudanças, tais como, de lugar geográfico, de prédio, de nome

e de programa didático–pedagógico.

Antes de 1948, o Curso de Teologia era feito no Seminário Central “Nossa Senhora da

Conceição”, em São Leopoldo, orientado pelos padres jesuítas.

O Curso de Teologia, na Província “Nossa Senhora Conquistadora”, começou com a

1ª Série, em 1948, em São João do Polêsine. O currículo era de 4 anos e seguia o sistema

cíclico das disciplinas, em virtude de haverem poucos professores disponíveis. Em 1969 o

Curso de Teologia passou a denominar–se Instituto Superior de Teologia.

Em 1977 teve início o Curso Integrado de Filosofia e Teologia de cinco anos

completos, com aulas seis dias semanais, alcançando o mesmo número de aulas de outros

cursos, que eram de dois anos de Filosofia e quatro de Teologia.

Em 1986, como parte integrante do currículo do curso, foi introduzido um ano de

estágio pastoral.

Em 1989 houve, novamente, mudança de rumo: foi instituído o Curso de Teologia de

quatro anos e mais um ano do estágio pastoral. Foi suspenso o Curso Integrado de Filosofia e

Teologia, mas o Instituto continou integrado, mantendo o Curso de Filosofia e Teologia.

Em 1991 o Instituto mudou de identificação e passou a chamar–se Instituto de

Filosofia e Teologia Santa Maria (IFITESMA).

Em 1999, além das adequações referidas, decidiu–se dar uma outra visão para os

estudantes que procuram a instituição, sugerindo à direção da mesma a criação da Faculdade

Palotina e seu conseqüente credenciamento oficial junto ao Ministério da Educação.

A Faculdade Palotina – FAPAS – está organizada da seguinte forma: tem como sede o

município de Santa Maria, Rio Grande do Sul e apresenta como sua mantenedora a Sociedade

Vicente Pallotti, fundada em 02 de junho de 1909, na cidade de Santa Maria/RS, tendo esta

também sede e foro na cidade de Santa Maria/RS. É uma sociedade civil de caráter educativo,

cultural, beneficente, filantrópica e caritativa, com estatuto inscrito no Registro Civil das

Pessoas Jurídicas de Santa Maria/RS, sob registro nº 57, fls. 05v do livro “A” número 2.

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A Sociedade Vicente Pallotti, entidade mantenedora, sempre esteve voltada para as

atividades de caráter educativo, cultural, beneficente, filantrópico e caritativo. No que diz

respeito a sua atuação na área educacional, ela sempre priorizou o ensino da Filosofia e da

Teologia em função de sua natureza religiosa. O ensino nestas duas áreas era exclusivamente

de caráter seminarístico.

A entidade reavaliou sua posição, decidindo criar a Faculdade Palotina e buscar seu

credenciamento junto ao Ministério da Educação, ampliando sua área de atuação para o

ensino, pesquisa e extensão, buscando romper seu isolamento decorrente da formação

seminarística para integrar–se à sociedade como um todo.

Pela Portaria nº 2.615, de 6 dezembro de 2001, publicada no Diário Oficial da União

do dia 10 de dezembro de 2001, o MEC credenciou a Faculdade Palotina como uma

Instituição de Ensino Superior e pela Portaria nº 2.616, de 6 de novembro de 2001, autorizou

o funcionamento do Curso de Filosofia.

1.4 Infraestrutura

a) Espaço Físico

Espaço Área (m2)

Auditório com capacidade para 130 pessoas 141,57

Sala de Reunião de Professores 46,31

Sala de Estudos 36,30

Área de lazer e jogos 128,40

Sala de Professor 19,67

Sala de Vídeo 23,31

Sala da Coordenação de Curso 10,39

Sala de Visitas 18,29

Sala do Diretório Acadêmico 10,42

Sala de Reuniões do Diretório Acadêmico 24,78

Sala de aula 51,46

Sala de aula 51,05

Sala de aula 52,29

Sala de aula 81,17

Sala de aula 107,49

Sala de aula 80,92

Sala de Reuniões 68,67

Secretaria 27,58

Recepção 85,05

Laboratório de Informática 30,78

Sala áudio visuais 24,78

Biblioteca 460

Sanitários

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Pátios/Jardins

Terraços

Estacionamento

Área para manutenção, serviços gerais e jardinagem

Quadra de esportes

b) Biblioteca

A Biblioteca Campus Cerrito possui acervo fechado, localizada na parte térea do

prédio do Colégio Máximo Palotino, ocupa aproximadamente 470m, distribuídos em: hall de

entrada; sanitários; ambiente de consulta On–line/Internet; balcão de devolução/empréstimo;

sala de periódicos; sala de referências; acervo; cozinha.

Acervo de livros de Teologia

quantidade de títulos 18.557

quantitade de exemplares 21.972

Periódicos de Teologia

assinaturas correntes nacionais 39 títulos

assinaturas correntes estrangeiras 31 títulos

Instalado nas depedências da Biblioteca, o laboratório de informática possui 14

computadores com acesso a internet.

2 SOBRE O CURSO DE TEOLOGIA BACHARELADO

2.1 Concepção, Finalidades, Objetivos e Perfil do Egresso

2.1.1 Concepção

“A Teologia desempenha um papel particularmente importante na investigação

duma síntese do saber, bem como no diálogo entre fé e razão. Além disto, ela dá

uma contribuição a todas as outras disciplinas na sua investigação de significado,

ajudando–as não só a examinar o modo como as suas descobertas influirão sobre as

pessoas e sobre a sociedade, mas também fornecendo uma perspectiva e uma

orientação que não estão contidas nas suas metodologias. Por seu lado, a interação

com as outras disciplinas e as suas descobertas enriquecem a teologia, oferecendo–

lhe uma melhor compreensão do mundo de hoje e tornando a investigação teológica

mais adaptada às exigências de hoje” (João Paulo II na Constituição Apostólica Ex

Corde Ecclesiae, sobre as universidades católicas, n.19).

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2.1.2 Finalidades

O Curso de Teologia da FAPAS é acadêmico–pastoral. Por um lado, busca estar em

sintonia com o Magistério da Igreja, sobretudo do Brasil e da América Latina, e, por outro,

visa manter um olhar aberto para a realidade de onde surgem os desafios pastorais. Procura–se

um equilíbrio entre a parte sistemática e a ação pastoral, para evitar cair em uma teologia

puramente especulativa ou em um mero pastoralismo.

2.1.3 Objetivos

O Curso de Teologia da FAPAS tem como objetivos formar indivíduos capazes de:

a) transmitir, ao mundo contemporâneo, o evangelho, seja no exercício do ministério

presbiteral, seja nas diversas atividades específicas dos institutos religiosos, seja,

ainda, nas diversas modalidades de engajamento apostólico próprio dos cristãos

leigos;

b) refletir, teologicamente, sobre a realidade e motivar–se à vivência da fé

comprometida;

c) desenvolver e divulgar pesquisas na área teológico–pastoral;

d) buscar uma formação permanente, visando o engajamento na ação evangelizadora;

e

e) colocar–se a serviço de uma evangelização inculturada, aberta, preferencialmente,

aos povos latino americanos.

O Curso de Teologia propõe–se a alcançar estes objetivos mediante orientação

metodológico–didática que favoreça o crescimento das faculdades cognitivas e humanas dos

estudantes, capacitando–os a desenvolver o exercício adequado do teologizar, tendo como

eixo integrador o horizonte pastoral.

2.1.4 Perfil do egresso

O Curso de Graduação em Teologia da Faculdade Palotina pretende habilitar o

acadêmico para: capacitar o egresso para o anúncio do Evangelho, seja no exercício do

ministério presbiteral, seja nas diversas atividades dos institutos religiosos, bem como nas

diversas modalidades de engajamento apostólico próprio dos cristãos leigos (Sacerdotal;

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Religioso; Leigo); analisar, interpretar e comentar obras teológico–pastorais; estar capacitado

para refletir teologicamente sobre a realidade sócio–político–econômica, na defesa dos

valores cristãos; ter autonomia intelectual no exercício profissional, contribuindo para a

produção do conhecimento nas áreas da Teologia e Pastoral; cultivar e proporcionar a

formação permanente, visando o engajamento na ação evangelizadora; colocar–se a serviço

de uma evangelização inculturada, aberta, preferencialmente, aos povos latino–americanos;

ser sujeito ativo, capaz de contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, fraterna,

solidária e humanizadora; atuar junto a comitês de ética, na defesa e promoção da vida em

todas as suas manifestações, em particular, a humana; ser agente promotor de atividades

missionárias; contribuir e valorizar a prática ecumênica, tendo em vista o contexto religioso

atual que se mostra, progressivamente, plurireligioso.

2.2 Estrutura curricular

2.2.1 Constituição

O conjunto de disciplinas do currículo do Curso de Bacharelado em Teologia da

FAPAS é constituído por um núcleo sistemático, histórico e indispensável à formação do

Bacharel em Teologia e forma parte obrigatória (Disciplinas Obrigatórias – 2805 horas – 187

créditos) dos conteúdos curriculares oferecidos ao longo do curso. Faz parte do núcleo

flexível do currículo o elenco de disciplinas de complementação curricular (Disciplinas

Complementares – 660 horas), com oferta ocasional, e que visa complementar as áreas do

conhecimento, de forma flexível segundo as exigências e especificidade do curso, sendo que o

aluno deve, para a integralização curricular, optar, dentre estas, por 270 horas – 18 créditos,

inseridas na seqüência curricular de acordo com o interesse e disponibilidade do mesmo. As

disciplinas complementares não substituem as disciplinas obrigatórias, conforme o Regimento

Geral da Faculdade. O aluno ainda deverá perfazer, ao longo do curso, segundo critérios

estabelecidos pelo Colegiado do mesmo e com comprovação através de certificado ou

atestado, 120 horas – 08 créditos em Atividades Complementares de Graduação.

O total mínimo exigido para a conclusão do Curso de Teologia da FAPAS é de 3195

horas, equivalendo a 213 créditos, conforme estabelecido e descrito acima.

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2.2.2 Currículo pleno proposto

a) Disciplinas Obrigatórias

Disciplina Carga

horária Semestre

História de Israel: das origens à dominação grega 60h 1º

História da Igreja Antiga I (séc. I–III) 60h 1º

Introdução à Teologia 60h 1º

Introdução à Pastoral e Conjuntura Eclesial 45h 1º

Moral Fundamental 60h 1º

Metodologia Científica 30 1º

Meio Ambiente, Sustentabilidade e Educação 30h 1º

História do povo judeu sob a dominação romana 60h 2º

Fundamentos da Identidade Palotina e Missão Palotina 30h 2º

História da Igreja Antiga II (séc. III–VI 30h 2º

Teologia Fundamental 60h 2º

Moral do Matrimônio e da Sexualidade 60h 2º

Liturgia I: O que celebramos 45h 2º

Patrologia e Patrística 45h 2º

Cultura Afro–brasileira e Indígena 30h 2º

Pentateuco e Livros Históricos 60h 3º

Corpo Paulino e Cartas Pastorais 60h 3º

História da Igreja Medieval 60h 3º

Antropologia Teológica 60h 3º

Liturgia II: Quem celebra 45h 3º

Pastoral Catequética 30h 3º

Sacramentos I: Introdução; Batismo–Crisma 45h 3º

Estágio Pastoral I 30h 3º

Literatura Profética 75h 4º

Marcos e Mateus 60h 4º

Sacramentos II: Eucaristia 30h 4º

História da Igreja Moderna 60h 4º

Cristologia 75h 4º

Mariologia 30h 4º

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Estágio Pastoral II 30h 4º

Literatura Sapiencial 60h 5º

Lucas e Atos dos Apóstolos 60h 5º

História da Igreja Contemporânea 45h 5º

Deus Trindade 60h 5º

Liturgia III: Onde, como e quando celebramos 30h 5º

Sacramentos III: Reconciliação–Unção–Ordem–Martimônio 45h 5º

Estágio Pastoral III 30h 5º

Escritos Joaninos 60h 6º

Hebreus e Cartas Católicas 30h 6º

Moral Social 60h 6º

Pastoral da Comunicação 30h 6º

História da Igreja na América Latina 45h 6º

Teologia da Graça 60h 6º

Eclesiologia 60h 6º

Estágio Pastoral IV 30h 6º

História da Igreja no Brasil 45h 7º

Moral do Pecado e da Reconciliação 45h 7º

Direito Eclesial I 60h 7º

Aconselhamento Pastoral 30h 7º

Pneumatologia 45h 7º

Missão e Ministérios na Igreja 45h 7º

Manifestações Religiosas e Ecumenismo no Brasil 45h 7º

Estágio Pastoral V 30h 7º

Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso 60h 7º

Evangelização nos Centros Urbanos 45h 8º

Bioética 45h 8º

Direito Eclesial II 60h 8º

Escatologia 30h 8º

Teologia Espiritual 45h 8º

Seminários – Temas dos Trabalhos de Conclusão de Curso 30h 8º

Trabalho de Conclusão de Curso 60h 8º

Estágio Pastoral VI 30h 8º

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b) Disciplinas Complementares

Disciplina Carga horária

Língua Portuguesa 30h

Grego Bíblico I 30h

Grego Bíblico II 30h

Latim I 30h

Latim II 30h

Inglês I 30h

Inglês II 30h

Hebraico Bíblico I 30h

Hebraico Bíblico II 30h

Introdução à Filosofia 30h

Homilética 30h

Administração Eclesiástica 30h

Teologia de Gênero 30h

Seminário I 30h

Seminário II 30h

Seminário III 30h

Seminário IV 30h

Temas Atuais de Teologia I 30h

Temas Atuais de Teologia II 30h

Temas Atuais de Teologia III 30h

Temas Atuais de Teologia IV 30h

Jornadas Pastorais 30h

c) Totalização da carga horária e dos créditos

Disciplinas Carga horária Créditos

1. Disciplinas obrigatórias 2.925h 195

2. Disciplinas complementare 270h 18

3. Atividades complementares 120h 08

Total 3.315h 221

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2.2.3 Sequência curricular aconselhada

Código Disciplina e seqüência Carga

horária

Pré–requisitos

1º semestre

TEO120 História de Israel: das origens à dominação

grega

60h –

TEO121 História da Igreja Antiga I (séc. I–III) 60h –

TEO122 Introdução à Teologia 75h –

TEO115 Introdução à Pastoral e Conjuntura Eclesial 45h –

TEO116 Moral Fundamental 60h –

TEO118 Metodologia Científica 30h

TEO123 Meio Ambiente, Sustentabilidade e Educação 30h

360h

2º semestre

TEO218 História do povo judeu sob a dominação

romana 60h

TEO120

FIP100 Fundamentos da Identidade Palotina e Missão

Palotina 30h

TEO220 História da Igreja Antiga II (séc. III–VI 30h TEO121

TEO214 Teologia Fundamental 60h TEO122

TEO215 Moral do Matrimônio e da Sexualidade 60h TEO116

TEO216 Liturgia I: O que celebramos 45h

TEO221 Patrologia e Patrística 45h

FIP201 Cultura Afro–brasileira e Indígena 30h

360h

3ºsemestre

TEO319 Pentateuco e Livros Históricos 60h TEO120–TEO218

TEO320 Corpo Paulino e Cartas Pastorais 60h TEO120–TEO218

TEO313 História da Igreja Medieval 60h

TEO321 Antropologia Teológica 60h

TEO315 Liturgia II: Quem celebra 45h

TEO316 Pastoral Catequética 30h

TEO317 Sacramentos I: Introdução; Batismo–Crisma 30h

TEO322 Estágio Pastoral I 30h

390h

4º semestre

TEO411 Literatura Profética 75h TEO120–TEO218

TEO418 Marcos e Mateus 60h TEO120–TEO218

TEO413 Sacramentos II: Eucaristia 30h TEO317

TEO414 História da Igreja Moderna 60h

TEO419 Cristologia 75h TEO214

TEO416 Mariologia 30h

TEO420 Estágio Pastoral II 30h

360h

5º semestre

TEO519 Literatura Sapiencial 60h TEO120–TEO218

TEO520 Lucas e Atos dos Apóstolos 60h TEO120–TEO218

TEO512 História da Igreja Contemporânea 45h

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TEO521 Deus Trindade 60h TEO419

TEO522 Liturgia III: Onde, como e quando celebramos 30h

TEO517 Sacramentos III: Reconciliação–Unção–

Ordem–Martimônio

45h TEO317

TEO523 Estágio Pastoral III 30h

330h

6º semestre

TEO618 Escritos Joaninos 60h TEO120–TEO218

TEO619 Hebreus e Cartas Católicas 30h TEO120–TEO218

TEO611 Moral Social 60h TEO116

TEO613 Pastoral da Comunicação 30h

TEO620 História da Igreja na América Latina 45h

TEO621 Teologia da Graça 60h TEO321

TEO622 Eclesiologia 60h

TEO623 Estágio Pastoral IV 30h

375h

7º semestre

TEO720 História da Igreja no Brasil 45h

TEO712 Moral do Pecado e da Reconciliação 45h TEO116

TEO713 Direito Eclesial I 60h

TEO714 Aconselhamento Pastoral 30h

TEO715 Pneumatologia 45h

TEO721 Missão e Ministérios na Igreja 45h

TEO722 Manifestações Religiosas e Ecumenismo no

Brasil

45h

TEO723 Estágio Pastoral V 30h –

TEO724 Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso 60h

405h

8º semestre

TEO819 Evangelização nos Centros Urbanos 45h

TEO820 Bioética 45h TEO116

TEO813 Direito Eclesial II 60h

TEO821 Escatologia 30h

TEO815 Teologia Espiritual 45h

TEO822 Seminários – Temas dos Trabalhos de

Conclusão de Curso

30h

TEO823 Trabalho de Conclusão de Curso 60h

TEO824 Estágio Pastoral VI 30h

405h

Disciplinas Complementares

Código Disciplinas Complementares Carga

horária

Pré–requisitos

FAP128 Língua Portuguesa 30h –

FAP213 Grego Bíblico I 30h –

FAP214 Grego Bíblico II 30h FAP213

FAP105 Latim I 30h –

FAP106 Latim II 30h FAP105

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FAP107 Inglês I 30h –

FAP108 Inglês II 30h FAP107

FAP155 Hebraico Bíblico I 30h –

FAP156 Hebraico Bíblico II 30h FAP155

FAP157 Introdução à Filosofia 30h –

FAP120 Homilética 30h

FAP159 Administração Eclesiástica 30h

FAP160 Teologia de Gênero 30h

FAP136 Seminário I 30h

FAP137 Seminário II 30h

FAP138 Seminário III 30h

FAP139 Seminário IV 30h

FAP121 Temas Atuais de Teologia I 30h

FAP122 Temas Atuais de Teologia II 30h

FAP123 Temas Atuais de Teologia III 30h

FAP124 Temas Atuais de Teologia IV 30h

FAP135 Jornadas Pastorais 30h

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1º SEMESTRE

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO121 HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA I (séc. I-III) 60 horas

OBJETIVOS

- Compreender os elementos essenciais da História da Igreja, desde as suas origens até o

começo do século IV;

- Através da reflexão em sala de aula e da leitura dos manuais e das fontes, analisar a História

da Igreja como ciência teológica e como ciência histórica propriamente dita;

- A partir de uma leitura à luz fé, interpretar o passado da Igreja desde uma perspectiva

histórico-crítica-salvífica, conhecendo as vivências e as estruturas do mundo cristão em

formação, elaborando uma síntese deste período cronológico;

- Possibilitar uma compreensão interdisciplinar do conteúdo da disciplina em relação às

demais disciplinas do Curso, como, por exemplo, os conteúdos bíblicos e dogmáticos.

EMENTA

1. A História da Igreja;

2. Preparação do mundo para a vinda de Cristo;

3. Nascimento da Igreja: fundação e expansão;

4. Expansão do cristianismo fora da palestina;

5. Os cristãos e o império romano;

6. Heresias e cismas dos três primeiros séculos;

7. Constituição e organização da Igreja;

8. Culto e disciplina;

9. Arte paleocristã.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – A HISTÓRIA DA IGREJA

1.1 - História da Igreja: conceito de história e método histórico

1.2 - Ciências auxiliares da história

1.3 - Importância do estudo da história

1.4 - Fontes e bibliografia

UNIDADE 2 – PREPARAÇÃO DO MUNDO PARA A VINDA DE CRISTO

2.1 - O mundo judaico

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2.2 - O mundo pagão

2.3 - O império romano

UNIDADE 3 – NASCIMENTO DA IGREJA: FUNDAÇÃO E EXPANSÃO

3.1 - A comunidade primitiva de Jerusalém

3.2 - As comunidades na Palestina

UNIDADE 4 – EXPANSÃO DO CRISTIANISMO FORA DA PALESTINA

4.1 - A comunidade de Antioquia

4.2 - A missão de Pedro e Paulo: características particulares

4.3 - A fundação da Igreja de Roma

4.4 - A dispersão dos Apóstolos

UNIDADE 5 – OS CRISTÃOS E O IMPÉRIO ROMANO

5.1 - As perseguições: suas causas

5.2 - Fundamento jurídico das perseguições

5.3 - O processo contra os cristãos

5.4 - Cronologia das perseguições

5.5 - Fim das perseguições: Edito de tolerância

5.6 - Objeções literárias contra o cristianismo

UNIDADE 6 – HERESIAS E CISMAS DOS TRÊS PRIMEIROS SÉCULOS

6.1 - Heresias judaizantes

6.2 - Gnosticismo

6.3 - Montanismo e Milenarismo

6.4 - Heresias antitrinitárias

6.5 - Controvérsias penitenciais

UNIDADE 7 – CONSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA IGREJA

7.1 - Organização hierárquica da Igreja

7.2 - Divisão político-geográfica da Igreja: dioceses, Patriarcados

7.3 - O Primado de Roma

UNIDADE 8 – CULTO E DISCIPLINA

8.1 - Batismo e Catecumenato

8.2 - Liturgia Eucarística

8.3 - Festas cristas

8.4 - Meios de santificação: o jejum, a oração, as esmolas

8.5 - Os ascetas e as virgens

UNIDADE 9 – ARTE PALEOCRISTÃ

9.1 - Edifícios de culto

9.2 - As catacumbas

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

COLA, Silvano. Operários da primeira hora: perfis dos padres da igreja. São Paulo: Cidade

Nova, 1984.

FIGUEIREDO, Fernando Antônio. Curso de teologia patrística I: a vida da Igreja primitiva:

séculos I e II. Petrópolis: Vozes, 1983. v.1. 150 p. (Teologia patrística, 1).

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HAMMAN, A. Os padres da igreja. Tradução Isabel F. L. Ferreira. São Paulo: Paulinas,

1980. (Patrologia, 2)

LLORCA, Bernardino; GARCIA-VILLOSLADA, R; MONTALBAN, F.J. Historia de la

iglesa catolica: edad antigua. 3. ed. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1960. v.1.

ROPS, Daniel. A igreja dos apóstolos e dos mártires. Tradução Emérico da Gama. São

Paulo: Quadrante, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CESÁREA, Eusébio de. História eclesiástica. 2. ed. Madrid: BAC, 1997. 2v.

COMBY, Jean. Para ler a História da Igreja. Das Origens ao século XV. São Paulo:

Loyola, 1993.

DANIELOU, Jean; MARROU, Henry. Nova História da Igreja. Petrópolis: Vozes, 1966.

DI BERARDINO, A.(org.) Dicionário Patrístico e de Antigüidade Cristã. Rio de Janeiro:

Vozes: 2002.

FLICHE, Augustin; MARTIN, Victor (dir.). História de la iglesia. Valência: EDICEP, 1996.

36 v.

GONZÁLES, Justo L. Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos gigantes.

Tradução Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova, 1991. v. 2.

HOORNAERT, Eduardo. A memória do povo cristão: uma história da Igreja nos três

primeiros séculos. Petrópolis: Vozes, 1986.

HOORNAERT, Eduardo. O movimento de Jesus: uma história do cristianismo na

perspectiva do pobre. Petrópolis: Vozes, 1994.

JEDIN, Hubert; BAUS, Karl. Manual de historia de la iglesia: introducción a la historia de

la Iglesia: de la iglesia primitiva a los cominezos de la gran iglesia. Barcelona: Herder, 1966.

MAYEUR, Jean-Marie (dir.) Storia del cristianesimo. Borla: Città Nuova, 2000. v.2-8, 12.

PIERINI, Franco. Curso de História da Igreja I-II. São Paulo: Paulus, 1998.

RUIZ BUENO, Daniel (int.). Padres apologistas griegos. Madrid: BAC, 1954.

RUIZ BUENO, Daniel (int.). Padres apostólicos. 5 ed. Madrid: BAC, 1985.

QUASTEN, Johannes. Patrologia. Casale Monferrato: Marietti, 1983. ROGIER, L-J. (dir.). Nova história da igreja: dos primórdios a São Gregório

Magno. Petrópolis: Vozes, 1966.

RUIZ BUENO, Daniel. Actas de los Mártires. Madrid: BAC, 1962.

SOURCES CRÉTIENNES. Paris : Du Cerf, 1968-2000. 454 v.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO120 HISTÓRIA DE ISRAEL: DAS ORIGENS À

DOMINAÇÃO GREGA 60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a história do povo de Israel, desde as suas origens até a dominação grega;

- Situar a origem dos escritos do Antigo Testamento ao longo da história de Israel;

- Indicar a relação de Israel com os grandes impérios que, sucessivamente, dominaram o

antigo Oriente Médio;

- Mostrar o papel que os profetas e os redatores dos outros escritos exerceram na história de

Israel.

EMENTA

1. Origem e formação do povo de Israel;

2. Ocupação da terra de Canaã e época tribal - período dos juízes;

3. Instituição da monarquia;

4. Separação em dois reinos: o Reino do Norte ou de Israel;

5. O Reino do Sul ou de Judá;

6. Dominação assíria;

7. Dominação babilônica: o exílio;

8. Dominação persa: os retornos de israelitas;

9. Dominação Grega;

10. História da origem e transmissão do texto bíblico;

11. Formação do Cânon do Antigo Testamento.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ORIGEM E FORMAÇÃO DO POVO DE ISRAEL

1.1 - Situação sócio-econômica, política e religiosa do país de Canaã nos séculos XIV e XIII

a.C.

1.2 - Os grupos que vão formar o povo de Israel

UNUDADE 2 - OCUPAÇÃO DA TERRA DE CANAÃ E ÉPOCA TRIBAL - PERÍODO

DOS JUÍZES

2.1 - O grupo dos pastores semi-nômades: Patriarcas e Matriarcas

2.2 - O sistema tribal

2.3 - A atuação libertadora dos juízes

UNIDADE 3 - INSTITUIÇÃO DA MONARQUIA

3.1 - Causas da instituição da monarquia

3.2 - Reino Unido: Saul, Davi e Salomão

UNIDADE 4 - SEPARAÇÃO EM DOIS REINOS: O REINO DO NORTE OU DE

ISRAEL

4.1 - História do Reino do Norte ou de Israel, até sua destruição em 722 a.C.

4.2 - Presença e intervenção dos profetas

UNIDADE 5 - O REINO DO SUL OU DE JUDÁ

5.1 - História do Reino de Judá até a destruição de Jerusalém em 587 a.C.

5.2 - Presença e atuação dos profetas

UNIDADE 6 - DOMINAÇÃO ASSÍRIA

6.1 - Destruição do Reino do Norte e submissão do Reino do Sul

6.2 - Tentativa de reforma do rei Ezequias

UNIDADE 7 - DOMINAÇÃO BABILÔNICA: O EXÍLIO

7.1 - A reforma do rei Josias

7.2 - Os profetas Sofonias, Jeremias e Hulda

7.3 - O Deuteronômio como Constituição do Reino de Judá

7.4 - O Reino de Judá a caminho da destruição sob o rei Nabucodonosor

7.5 - O exílio babilônico

7.6 - Os profetas do exílio

UNIDADE 8 - DOMINAÇÃO PERSA: OS RETORNOS DE ISRAELITAS

8.1 - Retorno do exílio e reconstrução do templo

8.2 - Política dos persas

8.3 - Produção literária neste período

UNIDADE 9 - DOMINAÇÃO GREGA

9.1 - O choque do helenismo com a cultura judaica

9.2 - Os Ptolomeus no Egito

9.3 - Os Selêucidas na Síria

9.4 - A revolta e a guerra dos Macabeus

9.5 - Produção literária neste período

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UNIDADE 10 - HISTÓRIA DA ORIGEM E TRANSMISSÃO DO TEXTO BÍBLICO

10.1 - Fase da tradição oral

10.2 - Processo da escrituração

10.3 - Materiais de escrita

UNIDADE 11 - FORMAÇÃO DO CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO

11.1 - Testemunhos bíblicos de listas dos livros do Antigo Testamento

11.2 - Traduções da Bíblia Hebraica para várias línguas antigas

11.3 - Fixação dos livros canônicos da Bíblia Hebraica

11.4 - Os masoretas

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALANCIN, Euclides Martins. História do povo de Deus. São Paulo: Paulinas, 1989.

PIXLEY, Jorge. A história de Israel a partir dos pobres. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

136 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALT, Albrecht. Terra prometida: ensaios sobre a história do Povo de Israel. São Leopoldo:

Sinodal, 1987.

BRIGHT, John. História de Israel. 4. ed. São Paulo: Paulinas, 1980.

DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. Dos primórdios até a

formação do estado. São Leopoldo: Sinodal, 1997. v.1. 268 p. Coleção em 2v.

DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. Da época da divisão do reino

até Alexandre Magno. São Leopoldo: Sinodal, 1997. v.2. 535 p. Coleção em 2v.

GIBERT, Pierre. A bíblia na origem da história. São Paulo: Paulinas, 1986.

GONZÁLEZ ECHEGARAY, J; ASURMENDI, J; GARCÍA MARTÍNEZ, F. A Bíblia e seu

contexto. São Paulo: Ave Maria, 1994. (Introdução ao estudo da Bíblia, 1).

GOTTWALD, Milton. As tribos de Iahweh. Uma sociologia da Religião de Israel liberto,

1250-1050 a. C. São Paulo: Paulinas, 1986.

JOSEFO, Flavio. História dos hebreus. 5. ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das

Assembléias de Deus, 1999.

LEMAIRE, André. Storia del popolo ebraico. Brescia: Queriniana, 1989.

METZGER, Martin. História de Israel. São Leopoldo: Sinodal, 1989.

RICCIOTTI, Giuseppe. Storia d’Israele. Torino: Società Editrice Internazionale, 1949. 2. v.

SCHULTZ, Samuel, J. A história de Israel no antigo testamento. São Paulo: Vida Nova,

1990.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO 115

INTRODUÇÃO À PASTORAL E

CONJUNTURA ECLEISAL 45 horas

OBJETIVOS

- Resgatar a caminhada da Igreja a partir do modelo de Cristo Bom Pastor, identificando as

transformações nos modelos de pastoral, enriquecidos e redimensionados, a partir do Concílio

Vaticano II;

- Conhecer a proposta pastoral da Igreja do Brasil, através das “Diretrizes Gerais da Ação

Evangelizadora” e questionar até que ponto elas iluminam as nossas Igrejas Particulares.

EMENTA

1. Introdução à Pastoral;

2. Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil

3. Pastorais Específicas.

ROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO Á PASTORAL

1.1 – Importância Etimológica

1.2 – Na tradição Bíblica

1.3 – Novidade de Jesus: Bom Pastor

1.4 – Na tradição da Igreja (Conferências, Exortações, Constituições e Decretos)

UNIDADE 2 – DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA NO BRASIL

2.1 – A Realidade que nos interpela

2.2 – Discípulos Missionários numa Igreja em estado permanente de missão

2.3 – Pistas de Ação para a Missão Evangelizadora.

UNIDADE 3 – PASTORAIS ESPECÍFICAS

3.1 – Dimensão Sócio-Transformadora das Pastorais Sociais

3.2 – Teologia dos Movimentos

3.3 – CEBs – Comunidades Eclesiais de Base

3.4 – Desafios Pastorais.

BIBLIOGRAFIA

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BIBLIOGRAFIA BASICA

CELAM. Santo Domingo: texto oficial: conclusões da IV Conferência do Episcopado

Latino-Americano: Nova evangelização, promoção humana, cultura cristã. São Paulo:

Paulinas, 1992.

CELAM. Puebla: a evangelização no presente e no futuro da América Latina: III Conferência

Geral do Episcopado Latino-Americano: texto oficial da CNBB. Petrópolis: Vozes, 1987.

BRIGHENTI, Agenor. Reconstruindo a esperança: como planejar a ação da Igreja em

tempos de mudança. São Paulo: Paulus, 2000.

CELAM. Documento de Aparecida: Texto conclusivo da V Conferência do Episcopado

Latino-Americano e do Caribe: Brasília: CNBB, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEOZZO, José Oscar. A igreja do Brasil: de João XXIII a João Paulo II, de Medellín a

Santo Domingo. Petrópolis: Vozes, 1994.

BOFF, Clodovis. Como trabalhar com a massa. Petrópolis: Vozes, 1995.

CNBB. Diretrizes gerais da ação evangelizadora da igreja no Brasil: 1999-2002. São

Paulo: Paulinas, 1999. (Documentos da CNBB, 61)

CNBB. Olhando para a frente: o projeto ser Igreja no Novo Milênio, explicado às

comunidades. São Paulo: Paulinas, 2001. (Documentos da CNBB, 66)

FLORISTÁN, Casiano. Teología práctica: teoría y práxis de la acción pastoral. Salamanca:

Sígueme, 1991.

FLORISTÁN SAMANES, Cassiano; USEROS CARRETERO, Manuel. Teologia dell’azione

pastoral. Roma: Paoline, 1970.

FREITAS, Maria Carmelita de. Uma opção renovadora: a Igreja no Brasil e o planejamento

pastoral, estudo genético-interpretativo. São Paulo: Loyola, 1997.

IGREJA CATÓLICA. CONCÍLIO (21. : 1962-1965: Vaticano). Compêndio do Vaticano II:

constituições, decretos, declarações. Introdução e índice analítico de Frei Boaventura

Kloppenburg O.F.M., Coordenação geral de Frei Frederico Vier O.F.M. 5. ed. Petrópolis:

Vozes, 1971.

KLOPPENBURG, Boaventura. Fidelidade entre sombras: orientações pastorais. Petrópolis:

Vozes, 1994.

MIDALI, Mário. Teologia pastorale o pratica: caminho storico di una riflessione fondante e

scientifica. Roma: LAS, 1991.

RAMOS GUERREIRA, Julio A. Teologia pastoral. Madrid: Biblioteca de Autores

Cristianos, 1999.

SZENTMÁRTONI, Mihály. Introdução à teologia pastoral. São Paulo: Loyola, 1999.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO121 INTRODUÇÃO À TEOLOGIA 75 horas

OBJETIVOS

- Refletir, teologicamente, através do conhecimento teológico em geral e do conhecimento

teológico cristão, em especial;

- Reconhecer como, no conjunto do saber humano, existe espaço não só para o conhecimento

filosófico do Ser Absoluto, mas também para seu conhecimento teológico;

- Exercer a prática da produção teológica, utilizando o conhecimento dos elementos e das

regras da construção do método teológico.

EMENTA

1. Premissas metodológicas;

2. A significação etimológica e o uso da palavra teologia fora do cristianismo e no

cristianismo;

3. O objeto da teologia como ciência;

4. O método da teologia como ciência;

5. A reflexão teológica.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – PREMISSAS METODOLÓGICAS

1.1 – Indicações metodológicas

1.2 – A importância do conhecimento teológico

1.2.1 – Para o teólogo

1.2.2 – Para a comunidade cristã

1.3 – Como estudar teologia

1.4 – Requisitos necessários para o estudo da Teologia

1.5 – A fé e a palavra como fonte da Teologia

UNIDADE 2 – A SIGNIFICAÇÃO ETIMOLÓGICA E O USO DA PALAVRA

TEOLOGIA FORA DO CRISTIANISMO E NO CRISTIANISMO

2.1 – Na Antiguidade

2.2 – Na Idade Média

2.3 – Na Idade Moderna

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2.3 – Na Idade Contemporânea

UNIDADE 3 – O OBJETO DA TEOLOGIA COMO CIÊNCIA 3.1 – A racionalidade da Teologia

3.2 – O significado do termo objeto no campo do conhecimento

3.2.1 – Objeto material e objeto formal de uma ciência

3.2.2 – Objeto material e objeto formal da Teologia

3.3 – A relação da Teologia com a Filosofia e demais ciências

UNIDADE 4 – O MÉTODO DA TEOLOGIA COMO CIÊNCIA 4.1 – A noção geral de método

4.2 – Os principais momentos do método teológico

4.3 – A natureza da linguagem teológica

4.4 – Modelos históricos de prática teológica

5.5 – As formas do discurso teológico

UNIDADE 5 – REFLEXÃO TEOLÓGICA 5.1 – O resultado da reflexão teológica: o teologizar

5.2 – A verdade teológica e suas características e implicações

5.3 – Os principais conteúdos ou temas da reflexão teológica

5.4 – A reflexão teológica latino-americana

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALSZEGHY, Z. e FLICK, M. Como se faz teologia. São Paulo: Paulinas, 1979.

BOFF, C. Teoria do método teológico. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

HAIGHT, R. Dinâmicas da Teologia. São Paulo: Paulinas, 2004.

RAUSCH, T. P. (Org.). Introdução à teologia. São Paulo: Paulus, 2004.

WICKS, J. Introdução ao método teológico. São Paulo: Loyola, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEUMER, J. El método teológico. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1977.

BOFF, L. e BOFF, C. Como fazer Teologia da Libertação. Petrópolis: Vozes, 1986.

COLOMBO, C. Metodologia y Sistematización Teológica. Barcelona: Herder, 1961.

COMISION TEOLOGICA INTERNACIONAL. El Pluralismo Teológico. Madrid: BAC,

1976.

FORTE, B. A teologia como companhia, memória e profecia: introdução ao sentido e ao

método da teologia como história. São Paulo: Paulinas, 1991.

GEFFRÉ, C. Como fazer teologia hoje. São Paulo: Paulinas, 1989.

JOÃO PAULO II, Papa. Carta Encíclica Fides et Ratio. São Paulo: Paulinas, 1998.

KASPER, W. Per un rinnovamento del metodo teologico. Brescia: Queriniana, 1969.

KERN, W.; NIEMANN, Franz-Josef. El conocimiento teológico. Barcelona: Herder, 1986.

LATOURELLE, R. Teologia, ciência da salvação. São Paulo: Paulinas, 1971.

LAURET, C.; REFOULÉ, F. Iniciação à prática da teologia. São Paulo: Loyola, 1992. v.

1.

LIBÂNIO, J. B. - MURAD, A. Introdução à Teologia. São Paulo: Loyola, 1996.

LONERGAN, B. Metodo en Teologia. Salamanca: Sígueme, 1988.

MONDIN, Battista. Introduzione allá teologia. Milano: Massimo, 1994.

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___. As teologias do nosso tempo. São Paulo: Paulinas, 1979.

___. A linguagem teológica. São Paulo: Paulinas, 1979.

NEUHAUSLER, E; GOSSMANN, E. Que es teologia?. Salamanca: Sigueme, 1969.

RAHNER, K. Teologia e Ciência. São Paulo: Paulinas, 1969.

RITO, H. Introdução à Teologia. Vozes: Petrópolis, 1998.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO 118 METODOLOGIA CIENTÍFICA 30 horas

OBJETIVOS

- Reconhecer a importância da Metodologia da Pesquisa como forma de habilitar o acadêmico

a elaborar e apresentar trabalhos acadêmicos.

EMENTA

1. O Conhecimento Científico;

2. A Pesquisa Científica: Forma e Conteúdo;

3. O Projeto e o Relatório de Pesquisa;

4. O Escrito Científico.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – O CONHECIMENTO CIENTÍFICO

1.1. O Conhecimento e Seus Níveis: Empírico, Científico, Filosófico e Teológico

UNIDADE 2 – A PESQUISA CIENTÍFICA: FORMA E CONTEÚDO

2.1. Abordagem: Pesquisa Qualitativa e a Pesquisa Quantitativa

2.2. Tipo de Pesquisa: Histórica, Descritiva, Experimental, Alternativa e Bibliográfica

2.3. Instrumento de Coleta de Dados e Informações

2.4. Participantes, População e Amostra

UNIDADE 3 – O PROJETO E O RELATÓRIO DE PESQUISA

3.1. Passos e Apresentação

3.2. Elementos Pré-textuais, Textuais, e Pós-textuais

UNIDADE 4 – O ESCRITO CIENTÍFICO 4.1. Resumo

4.2. Mapa Conceitual

4.3. Artigo

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4.4. Monografia, Dissertação e Tese

4.5. Dossiê

4.6. Apresentação de Pesquisa em Evento: Elementos a Serem Enfatizados

4.7. Comunicação Oral e Pôster

4.8. Seminário; Painel; Mesa Redonda

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, A.L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Mc Graw-Hill do

Brasil, 2005.

ECCO, Umberto. Como fazer uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2005.

FACULDADE PALOTINA. Normas Técnicas Para Trabalhos Científicos. Santa Maria:

Biblos, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT, Normas Técnicas. São Paulo: ABNT, 2005.

MONTEIRO, G.T.M. e SAVEDRA, M.M.G. Metodologia da Pesquisa Jurídica. Rio de

Janeiro: Renovar, 2008.

REA, Louis M. Metodologia da pesquisa - do planejamento a execução. São Paulo:

Pioneira, 2000.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo:

Atlas, 1996.

TIM, Hidle. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha, 2002.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO116 MORAL FUNDAMENTAL 60 horas

OBJETIVOS

- Reconhecer Jesus Cristo como modelo de comportamento moral, através do estudo da Moral

Fundamental, tendo como base a sua Pessoa, seu comportamento e sua proposta;

- Interpretar, analisar e explicar as fases da evolução da Teologia Moral desde o seu início até

os dias atuais;

- Situar a problemática moral dos dias atuais e reconhecer as componentes do comportamento

humano;

- Vivenciar a realidade da consciência, para auxiliar na formação de uma consciência moral

crítica e para a liberdade e a responsabilidade.

EMENTA

1. Fundamentos da moral fundamental;

2. Fundamentos bíblicos da moral;

3. A evolução da teologia moral;

4. A consciência moral.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DA MORAL FUNDAMENTAL

1.1 - Busca de compreensão de termo moral - definição

1.2 - Elementos de história da teologia moral

1.3 - A teologia moral nos documentos do Magistério

UNIDADE 2 - FUNDAMENTOS BÍBLICOS DA MORAL

2.1 - A mensagem moral do Antigo Testamento

2.1.1 - O sentido moral do Antigo Testamento

2.1.2 - O ethos moral do Antigo Testamento

2.1.3 - O chamado de Deus para o arrependimento e a salvação

2.1.4 - Deus chama à libertação e faz Aliança com o homem

2.1.5 - A aliança e a lei

2.1.6 - Os profetas respondem ao chamado de Deus

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2.2 - A mensagem moral do Novo Testamento

2.2.1 - Jesus Cristo é a Nova Aliança

2.2.2 - Cristo é o Profeta por excelência

2.2.3 - A mensagem sinótica em seu conjunto e o lugar de sua dimensão moral

2.2.4 - O conteúdo, o sentido e o alcance da ética evangélica

2.2.5 - O ethos da comunidade primitiva

2.2.6 - A moral de São Paulo - indicativo e imperativo

2.2.7 - A mensagem moral dos escritos de São João

2.2.8 - A chave normativa: o novo mandamento

UNIDADE 3 - A EVOLUÇÃO DA TEOLOGIA MORAL

3.1 - A época Patrística

3.2 - Da Patrística a Santo Tomás de Aquino

3.3 - A moral casuística

3.4 - A moral dos manuais - Concílio de Trento

3.5 - Os antecedentes do Vaticano II

3.6 - O Vaticano II e a moral personalista

3.7 - Tentativas latino-americanas de Teologia Moral

UNIDADE 4 - A CONSCIÊNCIA MORAL

4.1 - A fenomenologia da consciência moral

4.1.1 - O “mistério” da consciência no coração do homem

4.1.2 - A consciência e a lei natural

4.1.3 - A consciência e os valores

4.2 - A Consciência a partir do Vaticano II

4.2.1 - A complexidade e as tarefas da consciência

4.2.2 - João Paulo II: a tensão em direção à verdade

4.2.3 - A consciência no Catecismo da Igreja Católica

4.2.4 - Tipos de consciência

4.2.5 - Consciência e liberdade

4.2.6 - Consciência e responsabilidade

4.3 - A formação da consciência

4.3.1 - Uma responsabilidade a ser repartida

4.3.2 - A consciência e a verdade

4.3.3 - A palavra de Deus, a Liturgia e o Magistério

4.3.4 - O fenômeno da conscientização na formação da consciência

4.3.5 - A influência dos meios de comunicação social na formação da consciência

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOSER, A.; LEERS, B. Teologia moral: impasses e alternativas. 2. ed. São Paulo: Vozes,

1988.

RINCON ORDUÑA, R.; MORA BARTRES, G.; LOPEZ AZPITARTE, E. Práxis cristã:

moral fundamental. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 1983. v.1.

HAERING, B. Livres e fiéis em Cristo: teologia moral para sacerdotes e leigos. São Paulo:

Paulinas, 1979. v. 1.

VIDAL, M. Moral de atitudes: moral fundamental. v.1. Aparecida: Santuário, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGOSTINI, N. Teologia moral: o que você precisa viver e saber. Petrópolis: Vozes, 1999.

MAJORANO, S. A consciência: uma visão cristã. Aparecida: Santuário, 2000.

ANJOS, M. F. dos. Articulação da teologia moral na América Latina. Aparecida:

Santuário, 1987. (Teologia moral na América Latina, 2)

CATECISMO da Igreja Católica. São Paulo: Vozes, 1993.

MOSER, A. Teologia moral: desafios atuais. Petrópolis: Vozes, 1991.

VIDAL, M. (Org). Ética teológica: conceitos fundamentais. Petrópolis: Vozes, 1999.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO 123

MEIO AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE E

EDUCAÇÃO

30 horas

OBJETIVOS

- Aprofundar a percepção de que a questão ambiental é resultado do processo de transformação da

natureza provocada pelos indivíduos e pelas comunidades em níveis locais, globais, individuais e

coletivos; incrementar conhecimentos que favoreçam a conscientização para a preservação da vida no

planeta.

- Oportunizar qualificação profissional alicerçada em valores éticos e morais, construídos a partir de

atitudes e comportamento ecologicamente orientadores para uma sociedade justa, humana, igualitária

e sustentável.

EMENTA

Definição e conceituação de Meio Ambiente, suas relações para a conquista dos direitos de cidadania,

evidenciando os mecanismos determinantes para as condições de manutenção da vida dos seres vivos

no ambiente, considerando os aspectos biológicos, meio físico, socioeconômico, cultural, educacional

e a sustentabilidade da vida no planeta.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – CONTEXTUALIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL

1.1 – O que é meio ambiente

1.2 – Meio ambiente, biodiversidade e ecologia

UNIDADE 2 – MEIO AMBIENTE E POLÍTICAS PÚBLICAS

2.1 – Breve histórico das políticas do meio ambiente

2.2 – A Lei Federal 9.795/99. A Política Nacional de Educação Ambiental

2.3 – Agenda 21 à COP 15

2.4 – Meio ambiente e responsabilidade social

UNIDADE 3 – POLÍTICAS SOCIAIS E SUSTENTABILIDADE

3.1 – Ética e sustentabilidade

3.2 – Sustentabilidade e ecodesenvolvimento

3.3 – A mídia e a sustentabilidade

UNIDADE 4 – MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO

4.1- Educação, sociedade e natureza

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4.2- Ecopedagogia

4.3- Educação ambiental transformadora e emancipatória

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed., 3. São Paulo: Gaia, 2010.

551 p.

GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. 5. ed. Campinas: Papirus, 2003. 104 p.

LEROY, Jean Pierre. Territórios do futuro: educação, meio ambiente e ação coletiva. Rio de Janeiro:

Lamparina, 2010. 395 p.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. rev. e

aum. Petrópolis: Vozes, 2004. 494 p.

COMPLEMENTAR Petrópolis: Vozes, 2000. 294 p.

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 3. Ed São Paulo: Brasiliense, 2004. 62 p.

ROSSIT, Liliana Allodi. Educação e cooperação internacional na proteção do meio ambiente. 1.

ed. São Paulo: IOB Thomson, 2006. 332 p.

SOUZA, Nelson Mello e. Educação ambiental: dilemas da prática contemporânea. Rio de Janeiro:

Thex Editora, 2000. 282 p.

NUNES, Ellen Regina Mayhé. Alfabetização ecológica: um caminho para a sustentabilidade. Porto

Alegre: [s.n.], 2005. 134 p.

ANDRADE, Lícia; SOARES, Geraldo; PINTO, Virgínia. Oficinas ecológicas: uma proposta de

mudanças. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. 132 p.

BOFF, Leonardo. Ética da vida. Brasília-DF. Letraviva, 1999. 241p.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999,

199p.

BOFF, Leonardo. Ecologia, mundialização, espiritualidade: a emergência de um novo paradigma.

São Paulo-SP. Ática. 1993. 180p.

BRÜGGER, Paula. Amigo animal: reflexões interdisciplinares sobre educação e meio ambiente:

animais, ética, dieta, saúde, paradigmas. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004. 159 p.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura (Org.); GRÜN, Mauro (Org.); TRAJBER, Rachel (Org.).

Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental. 1. ed. Brasília: MEC/UNESCO,

2009. 241 p.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da educação

ambiental no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002. 229 p.

GORCZEVSKI, Clovis (Org.). Direitos humanos, educação e meio ambiente. Porto Alegre:

Evangraf, 2007. 341 p.

KINDEL, Eunice Aita Isaia (Org.); SILVA, Fabiano Weber da (Org.); Sammarco, Yanina Micaela

(Org.). Educação ambiental: vários olhares e várias práticas. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.

107 p.

NOAL, Fernando Oliveira (Org.); BARCELOS, Valdo Hermes de Lima (Org.). Educação ambiental

e cidadania: cenários brasileiros. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003. 349 p.

PENTEADO, Heloísa D. Meio ambiente e formação de professores. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

120 p.

PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas.

3. ed.

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2º SEMESTRE

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FIP100

FUNDAMENTOS DA IDENTIDADE E

MISSÃO PALOTINA 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a identidade e a missão da Faculdade Palotina;

- Conhecer a vida, o carisma e a obra de São Vicente Pallotti;

- Aplicar a riqueza e os valores espirituais, teológicos e pastorais da obra de São Vicente

Pallotti na ação pastoral atual.

EMENTA

1. Identidade e missão da Faculdade Palotina;

2. Teologia do apostolado universal;

3. Desenvolvimento do apostolado universal;

4. O apostolado universal em Vicente Pallotti.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – IDENTIDADE E MISSÃO DA FACULDADE PALOTINA

1.1 – Quem somos e o que queremos

1.2 – A carteira de identidade do ser humano

1.3 – A identidade da Faculdade Palotina

UNIDADE 2 – TEOLOGIA DO APOSTOLADO UNIVERSAL

2.1 – Fundamentação bíblica: Jesus Cristo, o apóstolo do Pai eterno

2.1 – O apostolado de Jesus Cristo continuado na Igreja

2.2 – Todo fiel está vocacionado ao apostolado

2.3 – A concepção clericalista do apostolado

UNIDADE 3 – DESENVOLVIMENTO DO APOSTOLADO UNIVERSAL

3.1 – O apostolado universal na história

3.2 – O apostolado universal em Vicente Pallotti

3.3 –O apostolado universal no Concílio Vaticano II

3.4 –O apostolado universal nos recentes documentos da Igreja

UNIDADE 4 – O APOSTOLADO UNIVERSAL EM VICENTE PALLOTTI

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4.1 – Vida e obra de Vicente Pallotti

4.2 – Carisma, missão e espiritualidade de Vicente Pallotti

4.3 – A noção de apostolado universal em Vicente Pallotti

4.4 – A justificação teológica do apostolado universal em Vicente Pallotti

4.5 – A fundação União do Apostolado Católico como meio para a realização do apostolado

católico

4.6 – Cenáculo: lugar da identidade palotina

4.7 – Atualidade do apostolado universal

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAYER, Bruno (Ed.); ZWEIFEL, Josef (Ed.). Vicente Pallotti: documentos da Fundação.

Tradução: Pe. Dorvalino Rubin (textos de Pallotti) e do Pe. João Baptista Quaini

(introduções). Santa Maria: Pallotti, 1996. 438 p.

TODISCO, D. Francesco (Org.) São Vicente Pallotti. Tradução: Pe. Dorvalino Rubin. Santa

Maria: Biblos, 2007. 836 P.

UNIÃO DO APOSTOLADO CATÓLICO. Estatuto Geral. Roma, 2008. 64 p.

AMOROSO, Francesco, SAC. São Vicente Pallotti romano. Tradução: Pe. Dorvalino

Rubin. Santa Maria: Biblos, 2006. 432 p.

STAWICKI, Stanislaw. A cooperação, paixão de uma vida. Vida e maneira de viver de

Vicente Pallotti (1795-1050) – Fundador da União do Apostolado Católico. Tradução: Pe.

Júlio Endi Akamine, SAC. Santa Maria: Biblos, 2007. 582 p.

GAYNOR, Juan S. Vida e obra de São Vicente Pallotti. Tradução: Pe. João Baptista

Quaini, SAC. 3 ed. Santa Maria: Biblos, 2002. 224 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PALLOTTI, San Vincenzo. Opere complete. V. I-XIII. A cura di Don Francesco Moccia

S.A.C. Roma: Curia Generalizia della Società dell’Apostolato Cattolico, 1964-1997.

___. Regras fundamentais da Sociedade do Apostolado Católico. Apresentação e

compilação do Pe. Ansgar Faller, SAC. Tradução: Pe. Dorvalino Rubin. Santa Maria:

Pallotti, 1991. 86 p.

___. Deus, o amor infinito. Tradução: Pe. Dorvalino Rubim. Santa Maria: Biblos Editora,

2002. 238 p.

___. Propósitos e aspirações. 2 ed. Tradução: Francisco Assis Muchiutti S.A.C. Santa

Maria; Biblos Editora, 2003. 248 p.

PIZZOLATTO, Valentim. A Igreja na perspectiva do século XIX e no profetismo de

Vicente Pallotti. Porto Alegre: Pallotti, 2003. 416 p.

LÔNDERO, Pe. Ângelo, SAC. Horizontes Palotinos. Santa Maria: Biblos, 2002. 758 p.

___. LÔNDERO, Pe. Ângelo, SAC. Horizontes Palotinos. V. 02. Santa Maria: Biblos,

2009. 732 p.

KLOPPENBURG, Frei Boaventura, OFM (Introdução e índice analítico); VIER, Frei

Frederico, OFM (Coordenação geral). Compêndio do Vaticano II. Constituições,

Decretos, Declarações. Petrópolis: Vozes, 1968. 744 p.

PAULO VI. Evangelii Nuntiandi (Exortação Apostólica sobre a evangelização no mundo

contemporâneo). Paulinas, 1975. 100 p.

CONSELHO ESPISCOPAL LATINO-AMERICANO. Evangelização no presente e no

futuro da América-Latina. Conclusões da Conferência de Puebla. São Paulo: Paulinas,

1979. 448 p.

CONSELHO ESPISCOPAL LATINO-AMERICANO. Documento de Aparecida. Texto

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conclusivo da V Conferência Geral do Espiscopado Latino-Americano e do Caribe. 2007.

268 p.

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Diretrizes gerais da ação

evangelizadora da Igreja no Brasil – 2008-2010. São Paulo: Paulinas, 2008. 184 p.

FIGHERA, Pe. Ademar Luiz, SAC. O apostolado leigo em São Vicente Pallotti e na

Christifideles laici. Santa Maria: Biblos, 2003. 168 p.

PANAZZOLO, João. Missão para todos. Introdução à missiologia. Paulus; São Paulo,

2006. 222 p.

WALLHOF, Hans. Mosaico de um Santo. Tradução: João Baptista Quaini. 4 ed. Porto

Alegre: Pallotti, 2000. 128 p.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO220 HISTÓRIA DA IGREJA

ANTIGA II (séc. III-VI) 30 horas

OBJETIVOS

- Compreender os elementos essenciais da História da Igreja, desde a era constantiniana até o

final do século VI;

- Através da reflexão em sala de aula e da leitura dos manuais e das fontes, analisar a História

da Igreja como ciência teológica e como ciência histórica propriamente dita;

- A partir de uma leitura à luz fé, interpretar o passado da Igreja desde uma perspectiva

histórico-crítica-salvífica, conhecendo as vivências e as estruturas do mundo cristão em

formação, elaborando uma síntese deste período cronológico;

- Possibilitar uma compreensão interdisciplinar do conteúdo da disciplina em relação às

demais disciplinas do Curso, como, por exemplo, os conteúdos bíblicos e dogmáticos.

EMENTA

1. A Igreja e o império;

2. Heresias, cismas e concílios;

3. Constituição da Igreja;

4. Liturgia e vida cristã;

5. Origem da vida monástica;

6. Expansão e retrocesso do cristianismo.

PROGRAMA

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TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE I: A IGREJA E O IMPÉRIO

1.1 - A Igreja no Império Romano cristão

1.2 - Expansão do cristianismo nos três primeiros séculos

1.3 - O fenômeno constantiniano: política religiosa do imperador

1.4 - Os sucessores de Constantino

1.5 - O cristianismo: Religião oficial do Império

UNIDADE II: HERESIAS, CISMAS E CONCÍLIOS

2.1 - Controvérsias trinitárias: o arianismo

2.2 - O Concílio de Nicéia

2.3 - Controvérsias cristológicas

2.4 - Controvérsias soteriológicas

2.5 - Orígenes e os Três Capítulos

2.6 - Outras heresias

UNIDADE III: CONSTITUIÇÃO DA IGREJA

3.1 - O Papa

3.2 - Patriarcas e Metropolitas

3.3 - Novos cargos eclesiásticos

3.4 - Formação e manutenção do clero

3.5 - Sínodos e Concílios

UNIDADE IV: LITURGIA E VIDA CRISTÃ

4.1 - Batismo- Crisma- Eucaristia

4.2 - Unção- Ordem Sagrada- Matrimônio- Penitência

4.3 - Festas cristãs

4.4 - Veneração aos santos

UNIDADE V: ORIGEM DA VIDA MONÁSTICA

5.1 - Vida religiosa-moral dos cristãos

5.2 - O desenvolvimento do monaquismo

UNIDADE VI: EXPANSÃO E RETROCESSO DO CRISTIANISMO

6.1 - Expansão na África e Ásia, fora do império romano

6.2 - As invasões bárbaras

6.3 - Decadência do império romano do Ocidente

6.4 – A Igreja e os bárbaros

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA:

HAMMAN, Adalbert. Os padres da igreja. Tradução Irmã Isabel F. L. Ferreira. São Paulo:

Paulinas, 1980.

FIGUEIREDO, Fernando Antônio. Curso de teologia patrística I: a vida da Igreja primitiva:

século I e II. Petrópolis: Vozes, 1983.

LLORCA, Bernardino; GARCIA-VILLOSLADA, Ricardo; MONTALBAN, F.J. Historia de

la Iglesa Catolica: edad antigua. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1960. v.1.

ROPS, Daniel. A igreja dos apóstolos e dos mártires I. Tradução Emérico da Gama. São

Paulo: Quadrante, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LLORCA, Bernardino; GARCIA-VILLOSLADA, Ricardo; LABOA, Juan Maria. Historia

de la iglesia católica. 7. ed. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 2005. v. 1.

BIHLMEYER, Karl; TUECHLE, Hermann. História da igreja I: antiguidade cristã.

Tradução Paulo F. de F. Camargo. São Paulo: Paulinas, 1964.

FIGUEIREDO, Fernando Antônio. Curso de teologia patrística (séc. III). Petrópolis: Vozes,

1984. v. 2.

FLICHE, Augustin (dir); MARTIN, Victor (dir). História de la iglesia. Valencia: EDICEP,

1996. 36 v.

FRIES, Heinrich (Dir.). Dicionário de teologia: conceitos fundamentais da teologia atual.

São Paulo: Loyola, 1987. 5 v.

GONZÁLEZ, Justo L. Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos gigantes. Tradução

Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova, 1991. v. 2.

HIPÓLITO DE ROMA. Tradição apostólica: liturgia e catequese em Roma no século III.

Petrópolis: Vozes, 1971.

HOORNAERT, Eduardo. A memória do povo cristão: uma história da Igreja nos três

primeiros séculos. Petrópolis: Vozes, 1986.

___. O movimento de Jesus: uma história do cristianismo na perspectiva do pobre.

Petrópolis: Vozes, 1994.

IRENEU de Lião. I-V Livros: introdução, notas e comentários. Helcion Ribeiro, organização

das notas bíblicas Roque Frangiotti. Tradução Lourenço Costa. São Paulo: Paulus, 1995.

JEDIN, Hubert (dir.). Manual de historia de la iglesia I: introducción a la historia de la

Iglesia: de la iglesia primitiva a los comienzos de la gran iglesia. Barcelona: Herder, 1966.

LEURIDAN, J.; MÚGICA, Guillermo. Por que a igreja critica os ricos? a justiça e a

exploração segundo a tradição cristã. Tradução José Américo de Assis Coutinho. São Paulo:

Paulinas, 1983.

ROGIER, L-J. (dir.). Nova história da igreja I: dos primórdios a São Gregório Magno.

Petrópolis: Vozes, 1966.

QUASTEN, Johannes. Patrologia, I-III. Casale Monferrato: Marietti, 1983.

RUIZ BUENO, Daniel. Actas de los martires. Madrid: BAC, 1962.

SOURCES CRÉTIENNES. Paris: Du Cerf, 1955-2000. 457 v.

BERNARD de Clairvaux. Le précepter et la dispense. La conversión. Paris: Du Cerf, 1955-

2000. v.457. (Sources Chrétiennes, 457). Introdução, tradução e notas por Françoise Callerot

e Jürgen Miethke.

CESAREA, Eusébio de. História eclesiástica. 2. ed. Madrid: BAC, 1997. 2v.

COMBY, Jean. Para ler a História da Igreja. Das Origens ao século XV. São Paulo:

Loyola, 1993.

MAYEUR, Jean-Marie (Dir.) Storia del cristianesimo. Borla: Città Nuova, 2000. v.2-8, 12.

DANIELOU, Jean; MARROU, Henry. Nova História da Igreja. Petrópolis: Vozes, 1966.

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DI BERARDINO, A.(org.) Dicionário Patrístico e de Antigüidade Cristã. Rio de Janeiro:

Vozes: 2002.

PIERINI, Franco. Curso de História da Igreja I-II. São Paulo: Paulus, 1998.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO218 HISTÓRIA DO POVO JUDEU SOB A

DOMINAÇÃO ROMANA 60 horas

OBJETIVOS

- Familiarizar-se com a história do povo judeu sob a dominação romana até o ano 135;

- Conhecer a origem, a natureza e as etapas de formação dos diversos escritos do Novo

Testamento;

- Utilizar métodos adequados na interpretação dos textos do Novo Testamento.

EMENTA

1. Dominação Romana até o ano 135

2. Economia, sociedade, política e festas judaicas

3. Origem e transmissão dos escritos do Novo Testamento

4. Formação do Cânon dos escritos do Novo Testamento

5. Inspiração e verdade da Bíblia

6. Métodos adequados na interpretação dos textos do Novo Testamento

7. Estudo dos documentos da Igreja

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - DOMINAÇÃO ROMANA ATÉ O ANO 135

1.1 - Dominação romana sobre o povo judeu até o ano de 135

1.2 - Guerra Judaica

1.3 - Destruição de Jerusalém por Tito

1.4 - Revolta de Bar Kokba e supressão da nação judaica

UNIDADE 2 - ECONOMIA, SOCIEDADE, POLÍTICA E FESTAS JUDAICAS

2.1 - Agricultura, meios de produção, moedas e impostos

2.2 - Classes sociais rica, média e baixa na Palestina no século I

2.3 - Províncias romanas e seus governantes

2.4 - Festas judaicas, Templo e sinagoga

2.5 - O movimento de Jesus

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UNIDADE 3 - ORIGEM E TRANSMISSÃO DOS ESCRITOS DO NOVO

TESTAMENTO

3.1 - Origem e formação da literatura paulina

3.2 - Origem e formação dos Evangelhos

3.3 - Origem e formação dos demais escritos do Novo Testamento

3.4 - Escritos apógrifos

UNIDADE 4 - FORMAÇÃO DO CÂNON DOS ESCRITOS DO NOVO

TESTAMENTO

4.1 - As listas dos escritos do Novo Testamento

4.2 - Processo final da formação do Cânon dos escritos do Novo Testamento

4.3 - Texto do Novo Testamento e seus milhares de manuscritos

UNIDADE 5 - INSPIRAÇÃO E VERDADE DA BÍBLIA

5.1 - Inspiração divina dos textos do Novo Testamento

5.2 - A Bíblia ensina a verdade: qual verdade?

UNIDADE 6 - MÉTODOS ADEQUADOS NA INTERPRETAÇÃO DOS TEXTOS DO

NOVO TESTAMENTO

6.1 - Método histórico-crítico

6.2 - Leitura Orante da Bíblia

6.3 - Outros métodos

UNIDADE 7 - ESTUDO DOS DOCUMENTOS DA IGREJA

1.1 - Constituição Dogmática “Dei Verbum’ sobre a Revelação Divina

1.2 - A interpretação da Bíblia na Igreja

1.3 - O povo judeu e as suas Sagradas Escrituras na Bíblia cristã

1.4 - A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CROATTO, José Severino. História da salvação: a experiência religiosa do povo de Deus. 2.

ed. Caxias do Sul: Paulinas, 1968.

HARRINGTON, Wilfrid John. Chave para a bíblia: a revelação, a promessa, a realização.

2. ed. São Paulo: Paulinas, 1988.

SCHARBERT, Josef. Introdução à sagrada escritura. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARTOLA, Antonio M; SÁNCHEZ CARO, José Manuel. A Bíblia e a Palavra de Deus. São

Paulo: Ave Maria, 1996. (Introdução ao estudo da Bíblia, 2).

AUZOU, Georges. A palavra de Deus: introdução ao mistério da Sagrada Escritura. São

Paulo: Duas Cidades, 1967.

CECHINATO, Luiz (Pe.). Conheça melhor a Bíblia: noções gerais da Bíblia em linguagem

popular. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. 146 p.

IGREJA CATÓLICA. CONCÍLIO (21.: 1962-1965: Vaticano). Compêndio do Vaticano II:

constituições, decretos, declarações. Introdução e índice analítico de Frei Boaventura

Kloppenburg O.F.M., Coordenação geral de Frei Frederico Vier O.F.M. 5. ed. Petrópolis:

Vozes, 1971.

GARCIA CORDERO, Maximiliano. La Biblia y el legado del Antiguo Oriente: el retorno

cultural de la historia de salvación. Madrid: Editorial Católica, 1977. 707 p.

GIBERT, Pierre. Como a Bíblia foi escrita: introdução ao antigo e ao novo testamento. 1.

ed. São Paulo: Paulinas, 1999. (Estudos bíblicos).

GONZÁLEZ ECHEGARAY, J; ASURMENDI, J; GARCÍA MARTÍNEZ, F. A Bíblia e seu

contexto. São Paulo: Ave Maria, 1994. (Introdução ao estudo da Bíblia, 1).

GRELOT, Pierre. Introdução à Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1971.

KONINGS, Johan. A Bíblia, sua história e leitura: uma introdução. Petrópolis: Vozes, 1992.

(Religião e saber, 2).

LÄPPLE, Alfred. Bíblia: interpretação atualizada e catequese. 4. ed. São Paulo: Paulinas,

1978. (Coleção em 4 volumes).

MANNUCCI, Valério. Bíblia, palavra de Deus: curso de introdução à Sagrada Escritura. 1.

ed. São Paulo: Paulinas, 1986. (Biblioteca de estudos bíblicos

MESTERS, Carlos. Por trás das palavras: um estudo sobre a porta de entrada no mundo da

Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1974. 257 p.

TREBOLLE BARRERA, Julio. A Bíblia judaica e a Bíblia cristã: introdução à história da

Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1996.

Tuya, Manuel de; Salguero, Jose. Introduccion a la Biblia. Madrid: Catolica, 1967. v.1. 615

p. Coleção em 2v.

Tuya, Manuel de; Salguero, Jose. Introduccion a la Biblia. Madrid: Catolica, 1967. v.2. 631

p. Coleção em 2v.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO216 LITURGIA I: O QUE CELEBRAMOS 45 horas

OBJETIVOS

- Apresentar uma visão geral da história da liturgia;

- Compreender e conceituar “liturgia”;

- Identificar os períodos históricos da liturgia - Antigo e Novo Testamento - com os avanços e

retrocessos desde a Liturgia primitiva à proposta do Concílio Vaticano II;

- Estudar os princípios e a natureza da liturgia na Sacrosanctum Concilium;

- Aprofundar as características da cultura atual e sua relação com a liturgia;

- Valorizar e intensificar a relação liturgia e comunicação.

EMENTA

1. Visão geral ao estudo da liturgia: natureza, princípios e método;

2. História da Liturgia: o processo histórico, a compreensão teológica e a espiritualidade;

3. A Liturgia proposta pelo Concílio Vaticano II na Sacrosanctum Concilium;

4. A Liturgia e a Inculturação;

5. A Liturgia e a Comunicação.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - VISÃO GERAL AO ESTUDO DA LITURGIA: NATUREZA,

PRINCÍPIOS E MÉTODO

1.1 - Natureza

1.2 - Princípios

1.3 - Método

UNIDADE 2 - HISTÓRIA DA LITURGIA: O PROCESSO HISTÓRICO, A

COMPREENSÃO TEOLÓGICA E A ESPIRITUALIDADE

2.1 - O processo de desenvolvimento histórico

2.1 - As raízes judaicas da liturgia cristã

2.1.1 - Esquema da oração hebraica

2.1.2 - Principais festas

2.1.3 - A Páscoa

2.1.4 - A ceia de Páscoa

2.1.5 - Lugares de oração

2.2 - A liturgia na Igreja primitiva - séculos I-VI

2.3. - As mudanças com Constantino

2.4 - Os diversos períodos dos textos litúrgicos

2.5 - Contribuição franco-germânica - tentativa de inculturação

2.6 - Idade média

2.6.1 - Juridismo e exteriorismo na liturgia

2.6.2 - Tentativa de espiritualismo cultural: alegorismo e devocionismo

2.7 - Época moderna

2.8 - A reforma litúrgica de Trento

UNIDADE 3 - A LITURGIA PROPOSTA PELO CONCÍLIO VATICANO II NA

“SACROSSANCTUM CONCILIUM”

3.1 - Introdução geral

3.2 - Dados históricos

3.3 - Os princípios gerais

UNIDADE 4 - A LITURGIA E A INCULTURAÇÃO

4.1 - A compreensão de cultura a partir de Santo Domingo

4.2 - A urgência da uma nova cultura a partir da proposta de Jesus Cristo

4.3 - A relação Igreja e cultura

UNIDADE 5 - LITURGIA E COMUNICAÇÃO

5.1 - Homilia: a comunicação da Palavra com a palavra

5.2 - A gestualidade: expressão corporal de comunicação

5.3 - O uso dos meios de Comunicação na Liturgia

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUGE, Matias. O ano litúrgico: história, teologia, celebração, espiritualidade. São Paulo:

Ave Maria, 2ª ed. 2004.

BERGAMINI, Augusto. Cristo, Festa da Igreja. O ano Litúrgico. Col. Liturgia e

Participação. São Paulo: Paulinas, 1994.

BORÓBIO, Dionísio (0rg). A Celebração na Igreja. Ritmos e tempos da celebração. Vol

III. São Paulo: Loyola, 2000.

BUYST, Ione; SILVA, José Ariovaldo da. O Mistério celebrado: Memória e compromisso

I. Teologia Litúrgica, v. 9. Ediciones Catequéticas y Litúrgicas: Siquem; São Paulo: Paulinas,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADAM, Adoef. O ano litúrgico: sua história e seu significado segundo a renovação

litúrgica. São Paulo: Loyola, 1993.

BASURKO, Xabier. Para viver o domingo. São Paulo: Paulinas, 1999.

BECKHÄUSER, Alberto. Viver em Cristo: espiritualidade do ano litúrgico. Petrópolis:

Vozes, 1992.

CNBB. Animação da vida litúrgica no Brasil. Elementos de pastoral litúrgica. São Paulo:

Paulinas, doc. 43, 1989.

SARTORI, D. & TRIACA, A. (org.) Dicionário de Liturgia. São Paulo: Paulinas, 1992.

ALBERIGO, Giuseppe. Breve História do Concílio Vaticano II. Aparecida: Santuário,

2006.

ARGÁRATE, Pablo. A Igreja celebra Jesus Cristo. Introdução à Celebração Litúrgica. Col.

Liturgia e Participação. São Paulo: Paulinas, 1997.

CATÃO, Francisco. Aos quarenta anos da Lumen Gentium. In: Trilhas, Cascavel, v.6, nº

11, jan./jun.2004, p. 11-22; Caminho para a santidade: vocação eclesial ou despertar da

Igreja do Brasil?, idem, p.23-32;

CELAM. A celebração do mistério pascal. Fundamentos teológicos e elementos

constitutivos. São Paulo: Paulus, 2005.

Fischer, Balthasar. Sinais, palavras e gestos na liturgia. Da aparência ao coração. São Paulo:

Paulinas, 2003.

PUNTEL, Joana T. Cultura Midiática e Igreja. Uma nova ambivalência. São Paulo: Paulinas.

Coleção pastoral da Comunicação. Série Comunicação e Cultura, 2005.

RIGO, Enio José. Homilia: A comunicação da Palavra. São Paulo: Paulinas, 2008.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO215

MORAL DO MATRIMÔNIO E DA

SEXUALIDADE

60 horas

OBJETIVOS

- Entender o caminhar histórico do matrimônio e da família;

- Experienciar e reconhecer que a sexualidade humana é a forma do ser humano existir

enquanto homem e mulher;

- Reconhecer que a vivência do amor e da reciprocidade são realidades que dão significado e

sentido ao ser humano, levando o casal a formar uma comunidade de vida;

- Compreender os temas específicos de sexualidade e sua incidência na vida humana;

- Relacionar a virgindade e o matrimônio como vocações interdependentes.

EMENTA

1. O matrimônio no mundo Bíblico e na tradição cristã;

2. O simbolismo da sexualidade humana e a conjugalidade;

3. A aliança de amor conjugal: matrimônio e família;

4. Temas específicos de sexualidade;

5. A virgindade como forma de vida cristã.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - O MATRIMÔNIO NO MUNDO BÍBLICO E NA TRADIÇÃO CRISTÃ

1.1 - O matrimônio no Antigo Testamento

1.1.1 - Quadros sociológicos e função da fé

1.1.2 - O Ideal matrimonial no relato do “Casal Inaugural”

1.1.3 - Integração do amor conjugal no mistério de salvação

1.2 - O matrimônio no Novo Testamento

1.2.1 - Em Cristo se revela plenamente o mistério do amor humano

1.2.2 - O matrimonio nas comunidades neotestamentárias

1.3 - O matrimônio na Tradição Cristã

1.3.1 - O Paradigma parenético (Era patrística) e o ontológico sacramental (Idade Média)

1.3.2 - O Paradigma jurídico-moral (Pós-Trento) e o jusnaturalista (século XIX e primeira

metade do século XX)

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1.4 - O matrimônio na Teologia Atual

1.4.1 - A constituição Gaudium et spes e a mudança de paradigma

1.4.2 - A carta encíclia Humanae vitae

1.4.3 - Amor fecundo e aberto à vida: controle da naturalidade

1.4.4 - Um amor que ouve a Igreja: métodos de controle da natalidade

1.4.5 - A exortação apostólica Familiaris consortio

UNIDADE 2 - O SIMBOLISMO DA SEXUALIDADE HUMANA E A

CONJUGALIDADE

2.1 - O matrimônio na pós-modernidade

2.1.1 - A influência dos novos paradigmas econômicos na moral matrimonial

2.1.2 - As conseqüências da mentalidade pós-moderna e o relacionamento interpessoal e

matrimonial

2.1.3 - O matrimônio diante do individualismo e da conjugalidade da pós-modernidade

2.2 - A base antropológica da sexualidade humana

2.2.1 - A unidade radical do ser humano: corpo, alma, espírito

2.2.2 - A reciprocidade dos sexos - Harmonia sexual dos cônjuges

2.2.3 - A Orientação personalista

2.2 - Consciência da conjugalidade: Aliança e nupcialidade

2.2.1 - Um amor de amizade e exclusivo

2.2.2 - Um amor que gera o “nós conjugal”

UNIDADE 3 - A ALIANÇA DE AMOR CONJUGAL: MATRIMÔNIO E FAMÍLIA

3.1 - O referencial da Aliança de Deus e o povo: protótipo do matrimônio

3.1.1 - Antropologia do Amor conjugal

3.1.2 - A sacramentalidade do matrimônio

3.1.3 - O Ideal Cristão da fidelidade e da Indissolubilidade

3.1.4 - A revelação - as palavras de Jesus sobre a indissolubilidade

3.1.5 - A visão teológica: sacramento e consumação

3.2 - A unidade do matrimônio

3.2.1 - O amor conjugal à imagem da Trindade

3.3 - Situações Irregulares

3.3.1 - Os casais de segunda união e o documento da Congregação da doutrina da fé

3.3.2 - O Estado atual da questão

3.3.3 - Um desafio à sabedoria teológica e à prudência pastoral

3.3.4- Os casos de nulidade

3.3.5- A legislação do divórcio civil e a Igreja

3.4 - A Pastoral matrimonial

3.4.1 - Os cursos de noivos

3.4.2 - A pastoral de acompanhamento dos casais jovens

3.4.3 - O acompanhamento durante a vida matrimonial

UNIDADE 4 - TEMAS ESPECÍFICOS DE SEXUALIDADE

4.1 - Estados intersexuais - transexuais

4.2 - A masturbação

4.3 - A homossexualidade

4.4 - As relações pré-matrimoniais

UNIDADE 5 - A VIRGINDADE COMO FORMA DE VIDA CRISTÃ

5.1 - A realidade do celibato na história

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5.2 - A virgindade por amor ao Reino de Deus

5.3 - O celibato em nossos dias

5.4 - A afetividade do(a) celibatário(a)

5.5 - Celibato e matrimônio

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VIDAL, M. O matrimônio: entre o ideal cristão e a fragilidade humana. Aparecida: Editora

Santuário, 2007.

BLANK, Christiane E. Construir o matrimônio na pós-modernidade: novas estratégias

construtivas e interativas para a convivência matrimonial. Paulus: São Paulo, 2006.

LÓPEZ AZPITARTE, E. Ética da sexualidade e do matrimônio. São Paulo: Paulus, 1997.

DURAND, G. Sexualidade e fé: síntese de teologia moral. São Paulo: Loyola, 1989.

VIDAL, M. Moral de atitudes, ética da pessoa. 3ª Edição, v. 2. Aparecida: Santuário, 1981.

JOÃO PAULO II. Familiaris Consortio. São Paulo: Paulinas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENETTI, S. Sexualidade e erotismo na Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1998.

CONSELHO PONTIFÍCIO PARA A FAMÍLIA. Sexualidade humana: verdade e

significado: orientações educativas em família. Petrópolis: Vozes, 1996. (Documentos

pontifícios, 270)

FAROS, F. A natureza do Eros. São Paulo: Paulus, 1998.

GIORDANI, I. A família, comunidade de amor. São Paulo: Cidade Nova, 1988.

HAERING, B. Livres e fiéis em Cristo: teologia moral para sacerdotes e leigos: a verdade

vos libertará. São Paulo: Paulinas, 1982. v. 2.

JOÃO PAULO II. Ele os criou homem e mulher: reflexão sobre a sexualidade humana.

2.ed. São Paulo: Cidade Nova, 1982.

LÓPEZ AZPITARTE, E., ELIZARI BASTERRA, F. J., RINCÓN ORDUÑA, R. Práxis

Cristã: opção pela vida e pelo amor. 3ª ed. São Paulo: Paulinas, 1984. v. 2.

SNOEK, J. Ensaio de ética sexual: a sexualidade humana. 4ª ed. São Paulo: Paulinas, 1981.

VERONESE, G. Dimensão humana do sexo: corporeidade e amor. São Paulo: Paulinas,

1992.

VIDAL, M. Moral do matrimônio. Petrópolis: Vozes, 1992.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO221 PATROLOGIA E PATRÍSTICA 45 horas

OBJETIVOS

- Descobrir a riqueza da literatura patrística e compreender a sua importância no fazer

teológico-pastoral;

- Criar o hábito de recorrer aos Santos Padres e em contato com os seus escritos oferecer a

oportunidade de conhecer e valorizar os ensinamentos humanísticos, espirituais, morais,

pastorais e doutrinais do seu pensamento;

- Compreender que os Santos Padres estabeleceram as estruturas da Igreja que hoje

conhecemos, contribuíram na elaboração dos critérios que definiram o cânon das Escrituras,

organizaram a liturgia, estruturaram a Igreja com a sua obra dogmática e desempenharam um

papel carismático que lhes permitiu ser considerados como fundadores da civilização cristã;

- Despertar um verdadeiro e profundo interesse pelo estudo e a leitura dos Padres, pois “eles

são as testemunhas privilegiadas da Tradição e nos transmitiram um método teológico que ao

mesmo tempo é luminoso e seguro e os seus escritos nos oferecem uma riqueza cultural e

apostólica que os converte em grandes mestres da Igreja de ontem e de hoje” (Instrução sobre

o estudo dos Padres da Igreja na formação sacerdotal, 17).

EMENTA

1. Introdução;

2. Padres Apostólicos;

3. Apócrifos Neotestamentários;

4. Padres Apologetas Gregos;

5. Padres Pré-Nicenos;

6. Padres Pós-Nicenos.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO

1.1 - Os Padres da Igreja e a Patrologia

1.2 - Padres da Igreja, Patrologia, patrística e literatura cristã

1.3 - Importância do estudo dos Padres da Igreja: leitura de diferentes documentos do

Magistério da Igreja

1.4 - Os Padres e a Teologia

1.5 - Fontes e bibliografia: textos, origem, transmissão, conservação e publicação dos textos

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patrísticos

1.6 - Coleções dos documentos

1.7 - As traduções

UNIDADE 2 – PADRES APOSTÓLICOS 2.1 – Didaqué ou Ensino dos Apóstolos

2.2 - São Clemente Romano: Carta aos Coríntios

2.3 - Santo Inácio de Antioquia: Carta aos Romanos

2.4 - Policarpo de Esmirna

2.5 - Carta de Barnabé

2.6 - O Pastor de Hermas

UNIDADE 3 – APÓCRIFOS NEOTESTAMENTÁRIOS 3.1 - Evangelhos Apócrifos

3.2 - Atos Apócrifos dos Apóstolos (de Pedro e Paulo)

UNIDADE 4 – PADRES APOLOGETAS GREGOS

4.1 - São Justino: Apologias I e II

4.2 - Carta a Diogneto

4.3 - Acta Martyrum: escrito do imperador Trajano sobre os cristãos e Ata do martírio das

santas Perpétua e Felicidade

UNIDADE 5 – PADRES PRÉ-NICENOS

5.1 - Santo Irineu de Liao: Demonstração da pregação apostólica

5.2 - Clemente Alexandrino: O Pedagogo

5.3 - Orígenes e a escola exegética de Alexandria: Homilia sobre o Êxodo

5.4 - São Cipriano de Cartago: De Ecclesia Catholicae Unitate

5.5 – Tertuliano

5.6 - Os teólogos romanos: Hipólito e Novaciano

UNIDADE 6 – PADRES PÓS-NICENOS 6.1 - Os Padres capadócios: São Basílio, o Grande, São Gregório Nazianzeno: a fuga, São

Gregório de Nissa

6.2 - São João Crisóstomo: Tratado sobre o sacerdócio

6.3 - São Cirilo de Alexandria

6.4 - Santo Agostinho de Hipona: Sobre os pastores (comentário sobre Ez 34)

6.5 - São Gregório Magno: Homilia XVII

6.6 - Santo Atanásio: a cidade e o deserto, a controvérsia ariana.

6.7 - O monaquismo primitivo.

6.8 - Santo Ambrósio de Milão

6.9 - São Jerônimo

6.10 - Santo Isidoro de Sevilha

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA:

COLA, Silvano. Operários da Primeira Hora. São Paulo: Cidade Nova, 1984.

HAMMAN, A. Os Padres da Igreja. São Paulo: Paulinas, 1980.

SANTO AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Paulus, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUASTEN, J. Patrologia. Madrid: BAC,1968. v. I e II.

RUIZ BUENO, D. Padres Apostólicos. Madrid: BAC, 1985.

JUSTINO DE ROMA. Apologias I e II, Diálogo com Trifao. São Paulo: Paulus, 1995.

Didaqué. Petrópolis: Vozes, 1971.

DROBNER, H. Manual de Patrología. Petrópolis: Vozes, 2003.

FIGUEIREDO, A. Curso de Teología Patrística. Petrópolis: Vozes, 1983. v.I e II.

SANTO HILARIO DE POITIERS. Tratado sobre a Stma. Trindade. São Paulo: Paulus,

2005.

Fuentes Patrísticas. Madrid: Ciudad Nueva, 1991. v. I, II, III.

HUBER. Los Santos Padres. Buenos Aires: Desclee de Brouwer, 1946. v.I.

CESARÉIA, Eusebio de. História Eclesiástica. São Paulo: Paulus, 2000.

SANTO INÁCIO DE ANTIOQUIA. Cartas. Petrópolis: Vozes, 1970.

SANTO AMBRÓSIO. Os sacramentos e os mistérios. Petrópolis: Vozes, 1972.

BASILIO DE CESARÉIA. Homilias - Tratado sobre o Espírito Santo. São Paulo: Paulus,

1999.

SANTO ATANÁSIO. Contra os pagãos. São Paulo: Paulus, 2002.

IRINEU DE LIAO. Livros. São Paulo: Paulus, 1995.

ORÍGENES. Exhortación al martírio. Salamanca: Sigueme, 1991.

ORÍGENES. Contra Celso. São Paulo: Paulus, 2004.

SÃO LEÃO MAGNO. Sermões sobre o Natal e a Epifania. Petrópolis: Vozes, 1974.

SÃO LEÃO MAGNO. Sermões sobre Santos. Petrópolis: Vozes, 1978.

SÃO LEÃO MAGNO. Sermões. São Paulo: Paulus, 1996.

SANTO AGOSTINHO. A Graça. São Paulo: Paulus, 1999.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO214 TEOLOGIA FUNDAMENTAL 60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer os fundamentos da teologia cristã: a revelação divina e sua credibilidade, a fé

cristã e sua racionalidade.

EMENTA

1. A revelação divina ao longo da história;

2. A acolhida da revelação divina na história: a fé;

3. Magistério da Igreja.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - A REVELAÇÃO DIVINA AO LONGO DA HISTÓRIA

1 - Introdução geral e premissas metodológicas

2 - Noção bíblica de revelação

2.1 - Revelação veterotestamentária

2.1.1 - Etapas e formas da revelação

2.1.2 - Objeto e caráter da revelação veterotestamentária

2.1.3 - Noção veterotestamentária da revelação

2.2 - A revelação no Novo Testamento

2.2.1 - A tradição sinótica

2.2.2 - Os Atos dos Apóstolos

2.2.3 - O “corpus” paulino

2.2.4 - O “corpus” joaneico

2.3 - Os dois Testamentos: unidade e progresso

2.4 - Jesus Cristo, plenitude da revelação divina

2.5 - A credibilidade da revelação divina

3 - A revelação nos Padres da Igreja

3.1 - A teologia do Logos: o ponto de encontro entre as culturas

3.2 - Economia e pedagogia da revelação

3.3 - Centralidade de Jesus Cristo

3.4 - Dupla dimensão da revelação

4 - A revelação na tradição teológica

4.1 - O Concílio de Trento e o protestantismo

4.2 - O Concílio Vaticano I e o racionalismo

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4.3 - O Concílio Vaticano II e a Dei Verbum

5 - Singularidade da revelação

6 - Traços específicos da revelação cristã

UNIDADE 2 - A ACOLHIDA DA REVELAÇÃO DIVINA: A FÉ

1 - A fé na experiência humana: o crer

2 - A fé na Sagrada Escritura

3 - A fé cristã como resposta à revelação divina

4 - O conteúdo da fé cristã

5 - A racionalidade da fé cristã

6 - As dificuldades de crer hoje

UNIDADE 3 - MAGISTÉRIO DA IGREJA

1 - O objeto do magistério eclesiástico

2 - Qualidades das declarações do magistério

3 - Modos de exercício do magistério eclesiástico

4 - Caráter teológico das declarações do magistério

5 - Interpretação das declarações do magistério

6 - Desenvolvimento do dogma

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

LATOURELLE, René. Teologia da revelação. São Paulo: Paulinas, 1985.

LIBÂNIO, João B. Teologia da revelação a partir da modernidade. São Paulo: Loyola,

1992.

O’COLLINS, Gerald. Teologia fundamental. São Paulo: Loyola, 1991.

PIAZZA, Waldomiro O. Revelação cristã: na constituição dogmática ‘Dei Verbum’. São

Paulo: Loyola, 1986.

SCHNEIDER, Theodor (org); HILDEBRATH, Bernd Jochen; KESSLER, Hans. Manual de

dogmática. Petrópolis: Vozes, 2001. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEINER, Johannes (ed.); LOEHRER, Magnus (ed.). Mysterium salutis: compêndio de

dogmática histórico-salvífica. Teologia fundamental. Petrópolis-RJ: Vozes, 1985. v.1/2.

254 p. 5v. em 27.

FISICHELLA, Rino. Introdução à teologia fundamental. São Paulo: Loyola, 2000.

FORTE, Bruno. Teologia como companhia. Memória e profecia. São Paulo: Paulus, 1991.

LATOURELLE, René; O’COLLINS, Gerald. Problemas e perspectivas de teologia

fundamental. São Paulo: Loyola, 1993.

LATOURELLE, René (dir.); FISICHELLA, Rino (dir.). Dicionário de Teologia

fundamental. Petrópolis: Vozes, 1994.

LATOURELLE, René (org.); O'Collins, Gerald (org.). Problemas e perspectivas de

Teologia fundamental. São Paulo: Loyola, 1993.

LIBÂNIO, João Batista. Deus e os Homens: os seus caminhos. Petrópolis: Vozes, 1990.

LIBÂNIO, João Batista; MURAD, Afonso. Introdução à teologia: perfil, enfoques, tarefas.

São Paulo: Loyola, 1996.

RAHNER, Karl. Curso fundamental da fé: Introdução ao conceito de cristianismo. São

Paulo: Paulinas, 1989.

RUIZ ARENAS, Octavio. Jesus, epifania do amor do pai: teologia da revelação. São Paulo:

Loyola, 1995.

SCHILLEBEECKX, Edward. Revelação e teologia. São Paulo: Paulinas, 1968.

TORRES QUEIRUGA, Andrés A. A revelação de Deus na realização humana. São Paulo:

Paulus, 1995.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FIP201 CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA 30 horas

OBJETIVOS

. Desenvolver critérios que levem o aluno a refletir sobre os elementos que caracterizam a formação

cultural brasileira, bem como desenvolver a visão crítica em relação às singularidades relativas aos

elementos culturais dos povos afro-brasileiros e indígenas. . Analisar os principais aspectos da história da África. A África Pré-colonial. O processo de

colonização. A diáspora. O processo de independência. . Identificar e comparar os aspectos culturais relevantes da cultura afro-brasileira. . Analisar a Lei 10.639/03 e sua implementação. Comunidades negras no Brasil.

EMENTA

1. Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos

povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das singularidades nas

línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e

Guarani.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – POLÍTICAS DE INCLUSÃO

1.1 – Políticas Públicas; Reconhecimento, Reparações, Valorização e Ações Afirmações

1.2 – A Lei nº 11.645 e a obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena

UNIDADE 2 – A VIDA E AS LUTAS DOS NEGROS E ÍNDIOS NA HISTÓRIA DO BRASIL

2.1 – Das origens aos tempos modernos

2.2 – A escravidão mercantil e o tráfico de escravos

2.3 – A vida e as lutas dos negros na história do Brasil - A escravidão na colônia e no império - A

liberdade na República: da emancipação às lutas atuais

2.4 – A realidade dos povos indígenas no período da chegada dos europeus ao Brasil

2.5 – O processo de colonização e sua influência nos povos indígenas

2.6 – Os jesuítas e os indígenas brasileiros

2.7 – A história e a cultura afro-brasileira e indígena: contribuição social, econômica e para o

desenvolvimento do Brasil

UNIDADE 3 – DIVERSIDADE CULTURAL DOS POVOS AFRICANOS E INDÍGENAS

3.1 – As diferenças étnicas

3.2 – A religiosidade – mitos e lendas

3.4 – A presença cultural dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional

3.5 – A pluralidade da cultura brasileira atual e seus componentes regionais: a presença dos negros e

índios

UNIDADE 4 – O LEGADO DOS POVOS AFRICANOS E INDÍGENAS

4.1 – A arte e a literatura

4.2 – As comunidades quilombolas

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4.3 – O movimento negro brasileiro

4.4 – As comunidades Indígenas remanescentes

4.5 – Os movimentos em defesa dos povos indígenas

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo: Contexto, 2012.

MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global,

2006.

MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, cultura e

civilizações. São Paulo: Global, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Rubens Vidal. Os Jesuítas dos 7 povos. Canoas: La Salle, 1990.

BERGMANN, Michel. Nasce um povo: estudo antropológico da população brasileira: como surgiu,

composição racial, evolução futura. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1978.

DAVIS, D.J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000.

FLORES, Moacyr. Colonialismo e missões jesuíticas. 2. ed. Porto Alegre: ND/EST, 1986. .

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo:

Selo Negro, 2005.

MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1999.

PAULA, Eunice Dias de; PAULA, Luiz Gouvea de; AMARANTE, Elizabeth. História dos povos

indígena: 500 anos de luta no Brasil. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1987.

RAMINELLI, Ronald. Imagens da colonização: a representação do índio de Caminha a Vieira. Rio

de Janeiro: J. Zahar, 1996.

RIBEIRO, Berta G. (coord.); RIBEIRO, Darcy (ed.). Suma: etnológica brasileira - tecnologia

indígena. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1987.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed., 1. reimpr. São Paulo:

Companhia das Letras, 1995.

SIDEKUM, Antonio (Org.). História do imaginário religioso indígena. São Leopoldo: UNISINOS,

1997. 191 p. (Estudos Ibero-Americanos, 8).

SILVA, Marcos Rodrigues da. O negro no Brasil: história e desafios. São Paulo: FTD, 1987.

SUESS, Paulo. 500 anos - terceiro milênio - século XXI chave de leitura do ano 2000 a partir da causa

indígena. Convergência. Rio de Janeiro: s.n, v.32, n.308, p. 617-623, dez./1997

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3º SEMESTRE

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO319 PENTATEUCO E LIVROS HISTÓRICOS 60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer os cinco primeiros livros da Bíblia, sua origem literária e seu significado

teológico;

- Analisar os primeiros capítulos do Gênesis, que dizem respeito a origem do mundo, do

homem e do mal;

- Conhecer a epopéia do êxodo - a libertação, a Aliança e o dom da Lei - e conscientizar-se da

relevância deste conjunto de acontecimentos;

- Analisar textos, através do estudo da caminhada histórica do povo, narrada nos livros de

Josué, Juízes, Samuel, Reis, Crônicas, Esdras-Neemias e Macabeus.

EMENTA

1. Introdução ao livro do Êxodo;

2. Introdução ao livro do Gênesis;

3. Introdução aos livros do Levítico e Números;

4. Introdução ao livro do Deuteronômio;

5. Introdução à obra Historiográfica Deuteronomista;

6. Origem literária do Pentateuco;

7. Introdução a 1-2 Samuel;

8. Introdução a 1-2 Reis;

9. Introdução à obra do Cronista;

10. Introdução aos livros dos Macabeus.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO LIVRO DO ÊXODO

1.1 - A libertação do Egito, sua historicidade e seu valor teológico

1.2 - Exegese de textos

1.3 - A Aliança do Sinai com o dom da Lei

1.4 - A peregrinação pelo deserto

UNIDADE 2 - INTRODUÇÃO AO DO LIVRO DO GÊNESIS

2.1 - Exegese de Gn 1-11

2.2 - Os Patriarcas: história e teologia

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UNIDADE 3 - INTRODUÇÃO AOS LIVROS DO LEVÍTICO E NÚMEROS

3.1 - Introdução ao Levítico

3.2 - Exegese de textos

3.3 - Introdução a Números

3.4 - As murmurações e os 40 anos no deserto

UNIDADE 4 - INTRODUÇÃO AO LIVRO DO DEUTERONÔMIO

4.1 - Introdução ao livro do Deuteronômio

4.2 - Exegese de textos

UNIDADE 5 - INTRODUÇÃO À OBRA HISTORIOGRÁFICA DEUTERONOMISTA

5.1 - Introdução à obra do deuteronomista

5.2 - Estudo de Josué e Juízes

5.3 - Exegese de textos

UNIDADE 6 - ORIGEM LITERÁRIA DO PENTATEUCO

6.1 - As quatro tradições: Javista, Eloista, Sacerdotal e Deuteronomista que são a base literária

do Pentateuco

6.2 - Moisés e o Pentateuco

6.3 - Valor atual do Pentateuco

UNIDADE 7 - INTRODUÇÃO A 1-2 SAMUEL

7.1 - A instituição da monarquia

7.2 - A história de Davi

7.3 - Exegese de textos

UNIDADE 8 - INTRODUÇÃO A 1-2 REIS

8.1 - Valor teológico da história

8.2 - A perda da terra, da monarquia e do templo - o exílio

8.3 - Exegese de textos

UNIDADE 9 - INTRODUÇÃO À OBRA DO CRONISTA

9.1 - Introdução a 1-2 Crônicas

9.2 - Esdras e Neemias e a restauração após o exílio

UNIDADE 10 – INTRODUÇÃO AOS LIVROS DOS MACABEUS

10.1 - Confronto do judaísmo com o helenismo

10.2 - A perseguição religiosa e a reação dos Macabeus

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SKA, Jean Louis. Introdução à leitura do Pentateuco: chaves para a interpretação dos

primeiros cinco livros da Bíblia. São Paulo: Loyola, 2003.

SCHWANTES, Milton. Projetos de esperança. Meditações sobre Genesis 1-11. Petrópolis:

Vozes, 1989.

BALLARINI, Teodorico (dir.). Introdução à Bíblia: com antologia exegética: Pentateuco.

Petrópolis: Vozes, 1985. v.2/1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABADIE, Philippe. O livro das Crônicas. São Paulo: Paulinas, 1998.

BRENNER, Athalya (org). Gênesis, a partir de uma leitura de gênero. São Paulo:

Paulinas, 2000.

BRENNER, Athalya. De êxodo a deuteronômio. São Paulo: Paulinas, 2000.

BUIS, Pierre. O livro dos números. São Paulo: Paulus, 1994.

CIMOSA, Mario. Gênesis 1-11: a humanidade na sua origem. São Paulo: Paulinas, 1987.

CIMOSA, Mario. Levítico e números. São Paulo: Paulinas, 1984.

CROCETTI, Giuseppe. Josué, juízes e Rute. São Paulo: Paulinas, 1985.

GARCIA LOPEZ, Félix (org). O pentateuco. São Paulo: Paulinas, 1998.

GIBERT, Pierre. Os livros de Samuel e dos Reis: da lenda para a história. São Paulo:

Paulinas, 1987.

KIDNER, Derik. Esdras e Neemias. São Paulo: Vida Nova, 1989.

KRAMER, Pedro. Origem e legislação do deuteronômio: programa de uma sociedade sem

empobrecidos e excluídos. São Paulo: Paulinas, 2006.

LORETZ, Oswald. Criação e mito: homem e mundo segundo os capítulos iniciais do

Gênesis. São Paulo: Paulinas, 1979.

MICHAUD, R. Os patriarcas: Gn 12-36. São Paulo: Paulinas, 1985.

PIXLEY, George V. Êxodo. São Paulo: Paulinas, 1987.

PURY, Albert de (org.). O pentateuco em questão: a origem e a composição dos cinco

primeiros livros da Bíblia à luz das pesquisas recentes. Petrópolis: Vozes, 1996.

RAVASI, Gianfranco. Êxodo. São Paulo: Paulinas, 1985.

VOGELS, Walter. Abraão e sua lenda: Gênesis 12,1 - 25,11. São Paulo: Loyola, 2000.

VOGELS, Walter. Moisés e suas múltiplas facetas: do Êxodo ao Deuteronômio. São Paulo:

Paulinas, 2003.

WIÉNER, Claude. Êxodo de Moisés, caminho para hoje. São Paulo: Loyola, 1974.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO320 CORPO PAULINO E CARTAS PASTORAIS 60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a contextualização das Cartas autênticas do Apóstolo Paulo, dentro do chamado

“Corpo Paulino”, relacionando-as com os demais escritos do Novo Testamento;

- Conhecer os períodos distintos da vida e da obra de Paulo, em especial o “Evento

Damasco”, destacando as atividades missionário-evangelizadoras e a obra escrita de Paulo;

- Fazer a leitura e a interpretação exegética de passagens centrais dos escritos autênticos de

Paulo;

- Relacionar e verificar a continuidade e a diferenciação dos escritos da “Escola Paulina” com

os escritos autênticos de Paulo Apóstolo;

- Expor e elaborar, cientificamente, as temáticas do Corpo Paulino;

- Iluminar, fortalecer e guiar a vida e o testemunho cristão do presente milênio, a partir da

mensagem espiritual, pastoral e teológica da vida e das obras do Apóstolo Paulo;

- Relacionar e diferenciar as cartas pastorais com os escritos autênticos de Paulo e os demais

escritos neo-testamentários;

- Conhecer dados e aspectos das cartas pastorais, sua mensagem teológica, pastoral-eclesial e

espiritual e o processo da canonicidade dos escritos do Novo Testamento.

EMENTA

1. Vida e obra do apóstolo Paulo;

2. Escritos Paulinos;

3. Cartas aos Efésios e Colossenses;

4. Cartas Pastorais.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - VIDA E OBRA DO APÓSTOLO PAULO

1.1 - Introdução geral ao estudo dos distintos períodos

1.2 - De fariseu zeloso e irreprovável ao missionário e apóstolo de Jesus Cristo

1.3 1.3 - Importância do “evento Damasco” na vida de Paulo e seqüentes resultados em

sua obra apostólica-literária na Igreja inicial

1.4 - Paulo “refundador” do cristianismo

1.5 - Evolução da compreensão de Cristo na vida e na obra de Paulo

UNIDADE 2 - ESCRITOS PAULINOS

2.1 - Introdução geral ao estudo dos escritos considerados autênticos 2.2 - Escritos autênticos de Paulo: autoria, local e data de redação, estrutura literária,

destinatários e destaques temáticos

2.2.1 - 1Ts

2.2.2 - 1/2Cor

2.2.3 - Fl

2.2.4 - Fm

2.2.5 - Gl

2.2.6 - Rm

2.2.7 - 2Ts - autêntica de Paulo ou surgida dentro da “Escola ou tradição paulina”?

2.3 - Escritos da “Escola ou Tradição Paulina” 2.3.1 - Cartas pastorais - 1/2Tm e Tl

2.3.2 - Atribuição de parte dos escritos à autoria paulina

2.3.3 - Inserção dos escritos no processo da canonicidade do Novo Testamento: autoria, local

e data de redação, estrutura literária e destaques temáticos

UNIDADE 3 - CARTAS AOS EFÉSIOS E COLOSSENSES

3.1 - Autoria

3.2 - Local e data de redação

3.3 - Estrutura literária

3.4 - Destinatários

3.5 - Teologia

3.6 - Eclesiologia

3.7 - Espiritualidade

3.8 - Exegese de textos

UNIDADE 4 - CARTAS PASTORAIS

4.1 - 1/2Tm e Tt

4.1.1 - Autoria

4.1.2 - Local e data de redação

4.1.3 - Estrutura literária

4.1.4 - Destinatários

4.1.5 - Destaques temáticos

4.2 - Relação de continuidade de descontinuidade dos escritos com os autênticos paulinos e

demais escritos neo-testamentários.

4.3 - Mensagem teológica, pastoral-eclesial e espiritual dos escritos

4.4 - Exegese de textos

4.5 - Cartas pastorais e o processo de canonicidade dos escritos do Novo Testamento.

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

BARBAGLIO, Guiseppe. As cartas de Paulo. São Paulo: Loyola, 1989. v. 1. FABRIS, Rinaldo. As cartas de Paulo. São Paulo: Loyola, 1991. v. 2.

FABRIS, Rinaldo. As cartas de Paulo. São Paulo: Loyola, 1992. v. 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBAGLIO, Guiseppe. São Paulo: o homem do Evangelho. Petrópolis: Vozes, 1993.

BAUER, Johannes B. Dicionário de teologia bíblica. São Paulo: Loyola, 1973.

BORNKAMM, Günter. Paulo: vida e obra. Petrópolis: Vozes, 1992.

BOVER, José. Teologia de San Pablo. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1952.

CERFAUX, Lucien. Cristo na teologia de São Paulo. São Paulo: Paulinas, 1977.

CERFAUX, Lucien. Jesucristo en San Pablo. Pamplona: Desclee de Brouwer, 1960.

CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento interpretado: versículo por versículo.

São Paulo: Milenium Distribuidora Cultural, 1980. v. 3, 4 e 5.

COENEN, Lothar; BROWN, Colin. O novo dicionário internacional de teologia do Novo

Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1989.

COTHENET, Edouard. São Paulo e o seu tempo. São Paulo: Paulinas, 1985

DATTLER, Frederico. Eu, Paulo: vida e doutrina do apóstolo São Paulo. Petrópolis: Vozes,

1976.

DODD, C. D. A mensagem de São Paulo para o homem hoje. São Paulo: Paulinas, 1979.

FITZMYER, Joseph A. Linhas fundamentais da teologia paulina. São Paulo: Paulinas,

1970.

GONZÁLEZ-RUIZ, José Maria. O evangelho de Paulo. São Paulo: Paulinas, 1980.

HOLZNER, Josef. Paulo de Tarso. São Paulo: Quadrante, 1994.

KÄSEMANN, Ernst. Perspectivas paulinas. São Paulo: Paulinas, 1980.

KÖSTER, Helmut. Introduccion al Nuevo Testamento. Salamanca: Sígueme, 1988.

KÜMMEL, Werner Georg. Introdução ao Novo Testamento: historia, cultura y religión de

la época helenística e historia y literatura del cristianismo primitivo. São Paulo: Paulinas,

1982.

MARTINI, Carlo M. As confissões de Paulo: meditações. São Paulo: Loyola, 1987.

MESTERS, Carlos. Paulo apóstolo: um trabalhador que anuncia o evangelho. São Paulo:

Paulinas, 1991.

SCHELKLE, Karl Hermann. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1979.

SCHLIER, Heinrich. Linee fondamentali di una teologia paolina. Brescia: Queriniana,

1985.

SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento Paulino. São Paulo: Loyola, 1999.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO313 HISTÓRIA DA IGREJA MEDIEVAL 60 horas

OBJETIVOS

- Compreender os elementos essenciais da História da Igreja, desde o século VII até o final do

século XIII;

- Através da reflexão em sala de aula e da leitura dos manuais e das fontes, analisar a História

da Igreja como ciência teológica e como ciência histórica propriamente dita;

- A partir de uma leitura à luz da fé, interpretar o passado da Igreja desde uma perspectiva

histórico-crítica-salvífica, conhecendo as vivências e as estruturas da cristandade medieval,

elaborando uma síntese deste período cronológico;

- Possibilitar uma compreensão interdisciplinar do conteúdo da disciplina em relação às

demais disciplinas do Curso, como, por exemplo, os conteúdos bíblicos e dogmáticos.

EMENTA

1. A Idade Média;

2. A Igreja e a formação da Europa;

3. A formação dos Estados Pontifícios;

4. O papado e o império de ocidente até Gregório VII;

5. Constituição eclesiástica e direito;

6. Heresias, cismas e controvérsias;

7. O cisma da Igreja Oriental;

8. Os movimentos de reforma dentro da Igreja nos séc. IX e X;

9. Culto e disciplina na Alta Idade Média;

10. A reforma gregoriana;

11. As lutas contra o islã;

12. Expansão do cristianismo - a luta contra as heresias;

13. Organização eclesial e vida cristã;

14. As ordens religiosas;

15. Ciência eclesiástica.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – A IDADE MÉDIA

1.1 - Conceito de Idade Média

1.2 - Desafios de um novo tempo na vida da Igreja

UNIDADE 2 – A IGREJA E A FORMAÇÃO DA EUROPA

2.1 - Consolidação do cristianismo na Europa

2.2 - A contribuição do movimento monástico na evangelização

2.3 - Os monges missionários irlandeses

2.4 - Os monges anglo-saxônicos

2.5 - A implantação do cristianismo entre os saxões

2.6 - A evangelização dos povos da Europa oriental

UNIDADE 3 – A FORMAÇÃO DOS ESTADOS PONTIFÍCIOS

3.1 - O crescimento do poder papal e dos bispos

3.2 - A doação de Pipino O Breve

UNIDADE 4 – O PAPADO E O IMPÉRIO DE OCIDENTE ATÉ GREGÓRIO VII

4.1 - Carlos Magno imperador do Ocidente

4.2 - A decadência da dinastia carolíngia e o papado

4.3 - O século de ferro ou século escuro

4.4 - A restauração otoniana

4.5 - O papado e o império na primeira metade do século XI

UNIDADE 5 – CONSTITUIÇÃO ECLESIÁSTICA E DIREITO

5.1 - O sistema e as suas conseqüências: as igrejas particulares

5.2 - Situação política dos bispos e abades

5.3 - Situação do papado

UNIDADE 6 – HERESIAS, CISMAS E CONTROVÉRSIAS

6.1 - As luas iconoclastas

6.2 - O Filioque

6.3 - Adopcionismo

6.4 - Controvérsias sobre a predestinação

UNIDADE 7 – O CISMA DA IGREJA ORIENTAL

7.1 - Causas do cisma de Oriente

7.2 - Cisma de Focio

7.3 - Cisma definitivo de Miguel Cerulario

UNIDADE 8 – OS MOVIMENTOS DE REFORMA DENTRO DA IGREJA NOS SÉC.

IX E X

8.1 - A reforma monástica

8.2 - A reforma do clero secular

8.3 - A reforma no espírito do povo cristão

UNIDADE 9 – CULTO E DISCIPLINA NA ALTA IDADE MÉDIA

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9.1 - A Missa e os Sacramentos

9.2 - A disciplina penitencial

9.3 - As festas e o culto dos santos

9.4 - A ciência eclesiástica neste período

UNIDADE 10 – A REFORMA GREGORIANA

10.1 - Reforma dos papas alemães

10.2 - A reforma de Nicolau II e Alexandre II

10.3 - Gregório VII. O Dictatus Papae

10.4 - Fim da luta das investiduras

10.5 - As novas lutas entre o papado e o império: a luta com Federico Barbaroxa

10.6 - O apogeu do poder papal: Inocêncio III

10.7 - Luta do papado com Federico II

10.8 - O papado sob a dinastia francesa

10.9 - Início do pontificado de Bonifácio VIII

UNIDADE 11 – AS LUTAS CONTRA O ISLÃ

11.1 - O Islã

11.2 - As lutas na Europa

11.3 - As cruzadas

UNIDADE 12 – EXPANSÃO DO CRISTIANISMO - A LUTA CONTRA AS

HERESIAS

12.1 - Conversão dos pagãos

12.2 - Heresias e seitas

12.3 - A Inquisição

UNIDADE 13 - ORGANIZAÇÃO ECLESIAL E VIDA CRISTÃ

13.1 - Organização da Igreja

13.2 - Vida religiosa-moral do povo cristão

UNIDADE 14 – AS ORDENS RELIGIOSAS

14.1 - Ordens com base na Regra de São Bento

14.2 - Ordens com base na Regra de Santo Agostinho

14.3 - Ordens militares

14.4 - Ordens mendicantes

UNIDADE 15 - CIÊNCIA ECLESIÁSTICA

15.1 - As Universidades

15.2 - A Escolástica: o método e os seus principais representantes

15.3 - A Mística

15.4 - Arte gótica

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

PIERRARD, Pierre. História da Igreja. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 1982.

DANIEL-ROPS. A Igreja dos tempos bárbaros. São Paulo: Quadrante, 1996.

(História da igreja de Cristo II)

LLORCA, Bernardino; GARCIA-Villoslada, R; MONTALBAN, F. J. Historia de

la Iglesia Católica: Edad Media (800-1303). 2. ed. Madrid: Biblioteca de Autores

Cristianos, 1958. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIHLMEYER, Karl; TUECHLE, Hermann. História da igreja: idade média. São

Paulo: Paulinas, 1964.

COMBY, Jean. Para ler a História da Igreja. Das Origens ao século XV. São Paulo:

Loyola, 1993. DREHER, Martin N. A Igreja no mundo Medieval. 4. ed. São Leopoldo: Sinodal,

2002. (História da Igreja, 2).

FLICHE, Augustin Victor (dir.) História de la iglesia. Valência: EDICEP, 1996.

36v.

FRÖHLICH, Roland. Curso Básico de História da Igreja. São Paulo: Paulinas, 1987. GONZALES, Justo L. Uma história ilustrada do cristianismo: a era das trevas.

São Paulo: Vida Nova, 1991. v. 3.

GONZALES, Justo L. Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos altos

ideais. São Paulo: Vida Nova, 1989. v.4

HUSCENOT, Jean. Los doctores de la iglesia. Tradução José Francisco

Dominguez Garcia. Madrid: San Pablo, 1999.

JEDIN, Hubert (dir.). Manual de história da la iglesia: la iglesia imperial después

de Constantino hasta fines del siglo VII. Barcelona: Herder, 1980.

JEDIN, Hubert (dir.). Manual de história da la iglesia: de la iglesia primitiva Edad

media a la reforma gregoriana. Barcelona: Herder, 1970.

JEDIN, Hubert (dir.). Manual de história da la iglesia: de la iglesia de la primitiva

Edad Media después de la reforma gregoriana. Barcelona: Herder, 1973.

LLORCA, Bernardino; GARCIA-VILLOSLADA, Ricardo; LABOA, Juan Maria.

Historia de la Iglesia Católica. 6. ed. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos,

2003. v.2.

GREGORIO MAGNO, San. Obras de San Gregorio Magno. Traducción castellana por

Paulino Gallardo. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1958.

MANSI, Joannes Dominicus (Ed.). Sacrorum conciliorum nova et amplissima collectio:

introductio seu apparatus ad sacrosancta concilia. Graz: Akademische Druck U.

Verlagsanstalt, 1960. Introdução. 736 p. Coleção de 53v. em 60.

MARTINA, Giácomo. A Igreja de Lutero a nossos dias. O período da Reforma. São

Paulo:Loyola, 1995. Vol. I

MAYEUR, Jean-Marie (dir.) et al. Storia del cristianesimo: religione, politica, cultura.

Roma: Borla, 2000. v.2. 975 p. PIERINI, Franco. A Idade Média. São Paulo: Paulus, 1998. 228 p. (Curso de história

da Igreja, 2).

ROGIER, L.-J. (dir) et al. Nova história da Igreja: a Idade Média. Petrópolis: Vozes, 1974.

v.2. 547 p. Coleção de 5v. em 7.

SOUCES CRÉTIENNES. Paris: Du Cerf, 1955-2001. 456 v.

PIERINI, Franco. A Idade Media. Curso de História da Igreja (vol. II). São Paulo:

Paulus, 1999.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO321 ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA 60 horas

OBJETIVOS

- Verificar a relação intrínseca entre Teologia, Cristologia e Antropologia;

- Reconhecer que todos os seres criados provêm do mesmo amor de Deus, e que esse Deus

continua se autodoando e se manifestando na natureza e na sua história;

- Oferecer uma visão original do homem, conhecida na fé e por isso objeto do estudo

teológico. Essa visão deriva do que a fé nos diz sobre Deus e sobre seu Filho Jesus Cristo que

se fez homem por nós;

- Evidenciar que o homem é o destinatário e objeto da revelação e enquanto destinatário do

amor do Pai, chega a conhecer até as últimas conseqüências de quem é ele mesmo;

- Considerar o homem em seu ser pecador, pois ele que foi criado por Deus e chamado à

comunhão com Ele e encontra-se sob o signo do pecado, da infidelidade a Deus, sua própria e

dos outros; ocupar-se sobretudo do que a tradição teológica chama de “pecado original”.

EMENTA

1. Introdução Geral;

2. Teologia da Criação: Doutrina Cristã;

3. O Ser Humano, Imagem de Deus – Centro da Criação;

4. Pecado Original.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO GERAL

1.1.“Para conhecer Deus é necessário conhecer o homem”

1.2. Antropologia: que é o HOMEM? Um conceito incompleto

1.3. Teologia: quem é DEUS? Uma definição geral de teologia

1.4. Uma tentativa geral de definir Antropologia Teológica

UNIDADE 2 – TEOLOGIA DA CRIAÇÃO: DOUTRINA CRISTÃ

2.1 – Questões preliminares

2.1.1 – Origem e fim da criação

2.1.2 – Nova atualidade do tema da criação

2.2 – Fundamentos bíblicos

2.2.1 – Relatos bíblicos da criação: Gn 1,1-2,4ª; 2,4b-25

2.2.2 – Deutêro-Isaias: Teólogo da criação (Is 40-55)

2.2.3 – Salmos 8 e 104: Exaltação ao Criador; Deus Cria do nada: 2Mc 7,22-28

2.2.4 – Cristo, centro da criação: Col 1,15-20, Ef 1,3-14; Jo 1,1-14

2.3 – A história da doutrina da criação na fé da Igreja

2.3.1 – Criação nos conceitos de Santo Irineu, Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino

2.3.2 – Criação no Concílio Vaticano II, Catecismo da Igreja Católica e CELAM

2.4 – Reflexão teológico-sistemática

2.4.1 – A criação, mistério de fé

2.4.2 – A criação como comunhão das criaturas. Ecologia

2.4.3 – Criação e Evolução se integram?

UNIDADE 3 – O SER HUMANO, IMAGEM DE DEUS – CENTRO DA CRIAÇÃO 3.1 – Questões preliminares

3.1.1 – Quem é o homem? (Sl 8,5)

3.1.2 – Mistério do homem (GS 22)

3.2 – Fundamentos bíblicos

3.2.1 – Documento Sacerdotal (Gn 1,26-27; 5,1-3; 9,6-7)

3.2.2 – Jesus Cristo, imagem perfeita de Deus (Cl 1,15-16; 2Cor 4,4; Hb 1,2-3; Jo 1,3.10)

3.3 – A história da doutrina do homem e mulher como “imagem de Deus” na fé da Igreja

3.3.1 – Santo Irineu: Visão unitária do homem

3.3.2 – Santo Agostinho: O homem composto de corpo e alma

3.3.3 – Santo Tomás: toda a Trindade cria o homem

3.3.4 – Concilio Vaticano II: A imagem de Deus está no homem (GS 12)

3.4 – Reflexão teológico-sistemática

3.4.1 – A condição do homem no mundo de hoje (GS 4-10,22)

3.4.2 – O homem criado maravilhosamente (Doc. de Puebla 182-184; 308-339)

3.4.3 – Homem e mulher, criaturas de Deus, chamados à vida divina. A questão do

sobrenatural

UNIDADE 4 – PECADO ORIGINAL

4.1 – Questões preliminares

4.1.1 – Como entender o pecado original? Questões catequéticas

4.2 – Fundamentos bíblicos

4.2.1 – O estado original e o paraíso (Gn 2,4b-3,24)

4.2.2 – Jesus Cristo – novo Adão (Rm 5,12-21)

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4.3 – A história da doutrina do pecado original na fé da Igreja

4.3.1 – Agostinho e a controvérsia Pelagiana

4.3.2 – Concilio de Trento e Lutero

4.3.3 – Concilio Vaticano II (GS 13); Catecismo da Igreja Católica (385-421)

4.4 – Reflexão teológico-sistemática

4.4.1 – Os problemas atuais

4.4.2 – Os efeitos do pecado original

4.4.3 – Liberdade humana e pecado original

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRELOT, Pedro. Reflexões sôbre o problema do pecado original. São Paulo: Paulinas,

1969.

LADARIA, Luis F. Introdução à Antropologia teológica. São Paulo: Loyola, 1998.

RUIZ DE LA PEÑA, Juan Luis. Teologia da Criação. São Paulo: Loyola, 1989.

SCHNEIDER, Theodor (Org.). Manual de Dogmática. Petrópolis: Vozes, 2000, v. I.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Bárbara. Pecado original... ou graça do perdão?. São Paulo: Paulus, 2007

ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. São Paulo: Paulus,

1989.

FEINER, Johannes (ed.); LOEHRER, Magnus (ed.). Mysterium salutis: compêndio de

dogmática histórico-salvífica. Teologia fundamental: A revelação de Deus e a resposta do

homem. Petrópolis-RJ: Vozes, 1985. v. I/4.

___. Mysterium salutis: compêndio de dogmática histórico-salvífica. A criação. Petrópolis-

RJ: Vozes, 1985. v. II/2.

___. Mysterium salutis: compêndio de dogmática histórico-salvífica. Antropologia

teológica. Petrópolis-RJ: Vozes, 1985. v. II/3.

FLORES, Alberto Vivar. Antropologia da libertação latino-americana. São Paulo:

Paulinas, 1991.

GARCÍA RUBIO, Afonso. Unidade na pluralidade. São Paulo: Paulinas, 1989.

___.Elementos de antropologia teológica: salvação cristã: salvos de quê e para quê?.

Petrópolis : Vozes, 2004 (iniciação à teologia).

JUNGES, José Roque. Ecologia e criação: resposta cristã à crise ambiental. São Paulo :

Loyola, 2001.

LADARIA, Luis F. Teología del pecado original y de la gracia: antropología teológica

especial. 2. ed. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1997.

MOLTMANN, Jürgen. Deus na criação: doutrina ecológica da criação. Petrópolis : Vozes,

1993.

MÜLLER, Ivo (Org.). Perspectivas para uma nova teologia da criação. Petrópolis: Vozes,

2003.

RAMPAZZO, Lino. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo: Loyola, 1996

RUIZ DE LA PEÑA, Juan Luis. Imagen de Dios: Antropología teológica fundamental.

Santander: Sal Terrae, 1988.

TORRES QUEIRUGA, Andrés. Recuperar a criação: por uma religião humanizadora. São

Paulo: Paulus, 1999.

SESBOÜÉ, Bernard (Dir.). O homem e sua salvação. São Paulo: Loyola, 2003, Tomo 2.

SUSIN, Luiz Carlos. A criação de Deus. São Paulo: Paulinas, 2003.

TRIGO, Pedro. Criação e história. São Paulo: Vozes, 1988.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO315 LITURGIA II: QUEM CELEBRA 45 horas

OBJETIVOS

- Conhecer e situar a liturgia da Assembléia e dos Ministérios, nas raízes históricas da liturgia

cristã, atualizando- a e celebrando- a com maior profundidade e intensidade;

- Situar- se, por meio da leitura e reflexão, no desenvolvimento histórico da liturgia

inculturando- se a si e o estudo da liturgia no contexto latino- americano com seus desafios e

potencialidades sociais, humanas e da religiosidade popular;

- Conhecer os elementos básicos do espaço celebrativo: seu sentido, praticidade e

espiritualidade;

- Favorecer um saber científico não alienado da realidade, que ajude o acadêmico(a) celebrar

a vida embasada no pensamento da área e seus contornos.

EMENTA

1. Assembléia cristã, ícone da Igreja: sua celebração e ritualidade;

2. História e estruturação dos ritos da Celebração Eucarística;

3. Espaço celebrativo: elementos essenciais, funcionais e simbólicos.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - A ASSEMBLÉIA CRISTÃ, ÍCONE DA IGREJA: CELEBRAÇÃO E

RITUALIDADE

1.1 - Assembléia: origem e fundamentos

1.1.1 - O culto de Israel, memorial dos acontecimentos libertadores

1.1.2 - O novo culto, a nova assembléia e a nova Aliança em Jesus Cristo

1.1.3 - A assembléia cristã e suas formas de culto

1.1.4 - O ensinamento dos apóstolos 1.2 - Assembléia Litúrgica: dimensões e características

1.2.1 - Assembléia de batizados, na fé e para a fé

1.2.2 - Assembléia santa e pecadora

1.2.3 - Assembléia carismática e hierárquica

1.2.4 - Assembléia transitória e figura de algo futuro 1.3 - Assembléia Litúrgica: palavras e gestos

1.3.1 - As palavras da assembléia

1.3.2 - Os gestos da assembléia 1.4 - Assembléia Litúrgica: participação e ministérios

1.4.1- Participação interna e externa

1.4.2- Participação plena e ativa

UNIDADE 2 - HISTÓRIA E ESTRUTURAÇÃO DOS RITOS DA CELEBRAÇÃO

EUCARISTICA

2.1 - Os nomes da Eucaristia

2.2 - O Visível da Liturgia: celebração ritual

2.3 - Ritos iniciais

2.4 - A liturgia da palavra

2.5 - Liturgia Eucarística

2.6 - A oração eucarística - Anáforas

2.7 - Os ritos da comunhão

2.8 - Os ritos de conclusão

UNIDADE 3 - ESPAÇO CELEBRATIVO: ELEMENTOS ESSENCIAIS,

FUNCIONAIS E SIMBÓLICOS

3.1 - Elementos constitutivos e simbólicos da celebração

3.1.1- Elementos essenciais

3.1.1.1 - O altar, a mesa da Palavra, sede presidencial e lugar da assembléia

3.1.2 - Elementos funcionais: a cruz, o círio, missal, credencia, vasos sagrados e alfaias

3.2 - Símbolos da tradição cristã e celebrativa

3.3 - Organização do espaço para a celebração

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGAMINI, Augusto. Cristo, Festa da Igreja. O ano Litúrgico. Col. Liturgia e

Participação. São Paulo: Paulinas, 1994.

BORÓBIO, Dionísio (0rg). A Celebração na Igreja. Ritmos e tempos da celebração.

Vol III. São Paulo: Loyola, 2000.

CNBB. Animação da vida litúrgica no Brasil. Elementos de pastoral litúrgica. São

Paulo: Paulinas, doc. 43, 1989.

PASTRO, Cláudio. Guia do espaço sagrado. São Paulo: Loyola. 22ª ed., 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CELAM. Manual de Liturgia I. A Celebração do Mistério Pascal. Introdução à

celebração litúrgica.São Paulo: Paulus, 2004.

____. Manual de Liturgia II. A celebração do Mistério Pascal. Fundamentos teológicos e

elementos constitutivos. São Paulo; Paulus, 2005.

REYNAL, Daniel de. Teologia da Liturgia das horas. São Paulo: Paulinas, 1981.

SARTORI, D. & TRIACA, A. (org.) Dicionário de Liturgia. São Paulo: Paulinas, 1992.

ADAM, Adoef. O ano litúrgico: sua história e seu significado segundo a renovação

litúrgica. São Paulo: Loyola, 1993.

AUGE, Matias. O ano litúrgico: história, teologia, celebração, espiritualidade. São

Paulo: Ave Maria, 2ª ed. 2004.

BASURKO, Xabier. Para viver o domingo. São Paulo: Paulinas, 1999.

BECKHÄUSER, Alberto. Viver em Cristo: espiritualidade do ano litúrgico. Petrópolis:

Vozes, 1992.

ARGÁRATE, Pablo. A Igreja celebra Jesus Cristo. Introdução à Celebração Litúrgica.

Col. Liturgia e Participação. São Paulo: Paulinas, 1997.

BUYST, Ione. Símbolos na Liturgia. São Paulo: Paulinas, 2ª ed. 1999.

CATÃO, Francisco. Aos quarenta anos da Lumen Gentium. In: Trilhas, Cascavel, v.6,

nº 11, jan./jun.2004, p. 11- 22; Caminho para a santidade: vocação eclesial ou

despertar da Igreja do Brasil?, idem, p.23- 32;

CELAM. A celebração do mistério pascal. Fundamentos teológicos e elementos

constitutivos. São Paulo: Paulus, 2005.

___. A celebração do misterio Pascal. Introdução à Celebração litúrgica. São Paulo:

Paulus, 2004.

COMISSÃO ARQUIDIOCESANA DE ARTE SACRA. Guia de informações para

projeto e execução de Igrejas. Arquidiocese de Porto Alegre, 2005.

Fischer, Balthasar. Sinais, palavras e gestos na liturgia. Da aparência ao coração. São

Paulo: Paulinas, 2003.

FUENTE, Antonio González Antolín. La celebración solemne de la liturgia en la vida

dominicana. Pontificia Studiorum Universitas a Sancto Thoma Aquinate in urbe. In:

Angelicum, v. 81, annun 2004, fasciculus 2.

PEASE, Allan & Bárbara. Desvendando os segredos da Linguagem Corporal. Rio de

Janeiro: Sextante, 3ª ed. 2005.

Souza, Luiz Alberto Gómez de. Os desafios urbanos para a Igreja na atualidade. In:

Perspectivas Teológicas, 36 (2004), p. 253- 260.

SUESCUN, Javier M. A missa me dá tédio. São Paulo: Paulus, 2003.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO 316 PASTORAL CATEQUÉTICA 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a história da catequese na Igreja, seus passos e principais documentos,

aprofundando seus conteúdos e métodos propostos.

- Proporcionar o estudo de métodos e práticas da catequese com as diferentes idades, dando

um enfoque especial à catequese com adultos.

- Partilhar experiências de comunidades, grupos catequéticos e catequistas.

EMENTA

1. Fundamentos da catequese na Igreja;

2. O planejamento catequético.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DA CATEQUESE NA IGREJA

1.1 - Conceito de catequese

1.2 - Objetivo da catequese

1.3 - A catequese no dinamismo da Revelação

1.4 - A catequese no dinamismo da fé

1.3 - Catequese renovada: método e conteúdo

1.4 - Diretório geral para a catequese: método e conteúdo

1.5 - Diretório Nacional de Catequese

UNIDADE 2 - O PLANEJAMENTO CATEQUÉTICO

2.1 - A catequese na missão evangelizadora da Igreja

2.2 - A mensagem evangélica

2.3 - A pedagogia da fé

2.4 - Os destinatários da catequese

2.5 - A catequese na Igreja Particular

2.6 - Catequese com adultos

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CNBB. Catequese renovada: orientações e conteúdo. São Paulo: Paulinas, 1983.

(Documento da CNBB, 26).

_____. Diretório Nacional de Catequese. Brasília: Edições CNBB, 2006.

CONGREGAÇÃO PARA O CLERO. Diretório geral para a catequese. São Paulo:

Paulinas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANSI, Bernardo. Conquistas e desafios da catequese renovada. Petrópolis: Vozes, 1993

(Catequese fundamental, 12).

____. Curso de catequese renovada. Petrópolis: Vozes, 1974.

CATÃO, Francisco. Crer: o Catecismo da Igreja Católica e a catequese no Brasil. São

Paulo: Paulinas, 1994 (Teologia hoje).

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. 3. ed. São Paulo: Vozes, 1993.

CENTRO CATEQUÉTICO DIOCESANO; DIOCESE DE OSASCO. Livro do catequista:

fé, vida, comunidade. 13. ed. São Paulo: Paulus, 1996.

CNBB. Missão e ministérios dos cristãos leigos e leigas. São Paulo: Paulinas, 1999.

(Documentos da CNBB, 62)

_____. Textos e manuais de catequese: elaboração, análise, avaliação. 2. ed. São Paulo:

Paulinas, 1987 (Estudos da CNBB, 53).

CONSELHO EPISCOPAL LATINO-AMERICANO- CELAM. Manual de catequética. São

Paulo: Paulus, 2007.

Marin, Darci L. (coord.); Rodrigues, Maria Paula (coord.). Catequese hoje: novas idéias

para evangelizar no terceiro milênio. São Paulo: Paulus, 2003.

JOÃO PAULO II, Papa. Exortação Apostólica Catechesi Tradendae: a catequese hoje.

São Paulo: Paulinas, 1985.

___. Exortação Apostólica Christifideles Laici: vocação e missão dos leigos. Petrópolis-

RJ: Vozes, 1989.

OLIVEIRA, Ralfy Mendes de. Vocabulário de pastoral catequética. São Paulo: Loyola,

1992.

PEDROSA, M.; NAVARRO, M.; LÁZARO, R.; SASTRE, J. (dir). Dicionário de

catequética. São Paulo: Paulus, 2004.

SILVA, Orione; CARMO, Solange Maria do. Elementos de didática na catequese. São

Paulo: Paulus, 2004.

SILVA, Sérgio. A missão do catequista. São Paulo: Paulinas, 2007.

ZILLES, Urbano (trad.). Didaqué: catecismo dos primeiros cristãos. Petrópolis- RJ: Vozes,

2007.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO317

SACRAMENTOS I: INTRODUÇÃO;

BATISMO-CRISMA 45 horas

OBJETIVOS

- Estudar a teologia sacramentária, mostrando os sacramentos como eventos da Trindade,

realizados na comunidade cristã, em favor dos seres humanos;

- Apresentar os sacramentos como ações de Cristo que, mediante a ação do Espírito e da

Igreja, realizam o encontro salvífico de Deus com o ser humano;

- Conhecer, teologicamente, os sacramentos da iniciação cristã [batismo e crisma], vendo-os

desde a iniciação na história das religiões e na Sagrada Escritura, bem como sua evolução

histórica até os nossos dias;

- Explicitar o sentido e a especificidade dos sacramentos do batismo e da crisma.

EMENTA

1. Introdução à teologia dos sacramentos

2 . O sacramento do batismo: nossa inserção no Mistério Pascal de Cristo

3 . O sacramento da crisma: nossa participação na missão de Jesus Cristo

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À TEOLOGIA DOS SACRAMENTOS

1.1 - Contextualização da teologia sacramentaria contemporânea

1.2 - Elementos fundamentais para um pensar sacramental

1.3 - Cristo, sacramento de Deus

1.4 - Igreja, sacramento de Cristo

1.5 - Relação intrínseca entre Palavra e sacramentos

1.6 - As demais dimensões constitutivas dos sacramentos da fé cristã

UNIDADE 2 - O SACRAMENTO DO BATISMO: NOSSA INSERÇÃO NO MISTÉRIO

PASCAL DE CRISTO

2.1 - O batismo no Novo Testamento

2.1.1 - O batismo de Jesus

2.1.2 - O batismo nas primeiras comunidades cristãs

2.2 - O batismo cristão: inserção no mistério pascal de Cristo

2.2.1 - As dimensões histórico-salvíficas do batismo

2.2.2 - Batismo: renascimento para uma vida nova em Cristo

2.2.3 - O tríplice múnus do batismo

2.3 - Os gestos simbólicos da nossa inserção no mistério pascal de Cristo

UNIDADE 3 - O SACRAMENTO DA CRISMA: NOSSA PARTICIPAÇÃO NA

MISSÃO DE JESUS CRISTO

3.1 - Origem e vicissitudes do sacramento da crisma

3.2 - As dimensões histórico-salvíficas da crisma

3.3 - Robustecidos pelo Espírito para a missão

3.4 - Os gestos simbólicos da nossa participação na missão de Jesus Cristo

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. Os sacramentos da vida e a vida dos sacramentos: ensaio de teologia

narrativa: minima sacramentalia. Petrópolis: Vozes, 1975.

CODINA, Victor; IRARRAZAVAL, Diego. Sacramentos de iniciação: água e espírito de

liberdade. Petrópolis: Vozes, 1988. (Teologia e libertação).

SCHNEIDER, Theodor (Org.); HILBERATH, Bernd Jochen; KESSLER, Hans. Manual de

dogmática. Petrópolis: Vozes, 2001. v.2. p. 171-241.

TABORDA, Francisco. Sacramentos, práxis e festa: para uma teologia latino-americana dos

sacramentos. Petrópolis: Vozes, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOROBIO, Dionísio (org.); CANALLS, J. M.; BASUKO, Xabier. A celebração na Igreja:

liturgia e sacramentologia fundamental. São Paulo: Loyola, 1990. v.1.

BOROBIO, Dionísio (org.); TENA, P.; ALIAGA, E. A celebração na Igreja: sacramentos.

São Paulo: Loyola, 1993. v. 2.

BOROBIO, Dionísio. Pastoral dos sacramentos. Petrópolis: Vozes, 2000.

BOURGEOIS, Henri; SESBOÜÉ, Bernard; TIHON, Paul. Os sinais da salvação: os

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80

Sacramentos: a Igreja: a Virgem Maria. São Paulo: Loyola, 2005. v. 3. p. 25-283.

COSTA, Paulo Cezar (Org.). Sacramentos e evangelização. São Paulo: Loyola, 2004.

DENZINGER, Heinrich. Compêndio dos símbolos, definiçoes e declarações de fé e moral.

São Paulo: Paulinas/Loyola, 2007.

FEINER, Johannes (org); LOEHRER, Magnus. (org.). Mysterium Salutis: fundamentos de

dogmática histórico-salvífica. Petrópolis: Vozes, 1975. v. IV/2; IV/4; V/2.

FLORISTÁN, Casiano. Catecumenato: história e pastoral da iniciação. Petrópolis: Vozes,

1995.

GALINDO, Félix Moracho. Sacramentos da iniciação cristã. São Paulo: Paulus, 1999.

GANOCZY, Alexandre. Os sacramentos. Estudo sobre a doutrina católica dos sacramentos.

São Paulo: Loyola, 1988.

GOEDERT, Walter M. Teologia do batismo: considerações teológico-pastorais sobre o

batismo. São Paulo: Paulinas, 1988.

GUIMARÃES, Pedro Brito. Os sacramentos como atos eclesiais e proféticos: um

contributo ao conceito dogmático de sacramento à luz da exegese contemporânea. Roma:

PUG, 1998.

NOCENT, A; SCICOLONE, I; BROVELLI, F. Os sacramentos: teologia e história da

celebração. São Paulo: Paulinas, 1989. Anámnesis, 4.

OÑATIBIA, Ignácio. Batismo e confirmação: sacramentos de iniciação. São Paulo:

Paulinas, 2007.

RAHNER, Karl. Iglesia y sacramentos. Barcelona: Herder, 1964.

ROCCHETTA, Carlo. Os sacramentos da fé: ensaio de teologia bíblica sobre os sacramentos

como “maravilhas da salvação” no tempo da Igreja. São Paulo: Paulinas, 1991.

ROCCHETTA, Carlo. Sacramentaria fondamentale: dal 'mysterion' al 'sacramentum'.

Bologna: Dehoniane, 1989.

ROSATO, Philip. Introdução à teologia dos sacramentos. São Paulo: Loyola, 1999.

SANTANTONI, A. Renascidos da água. Para uma espiritualidade do batismo. Petrópolis:

Vozes, 1994.

SCHILLEBEECKX, Edward. Cristo, sacramento do encontro com Deus: estudo teológico

sobre a salvação mediante os sacramentos. Petrópolis: Vozes, 1968.

TABORDA, Francisco. Nas fontes da vida cristã. Uma teologia do batismo-crisma. São

Paulo: Loyola, 2001.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO322 ESTÁGIO PASTORAL I 30 horas

OBJETIVOS

- Verificar os vários campos de trabalhos apostólicos ligados ao ministério dos ministros

ordenados, religiosos, fiéis leigos e agentes de pastoral.

- Analisar as várias pastorais presentes nos diversos setores da igreja particular e constatar

como estas são coordenadas pelos seus devidos responsáveis.

- Favorecer a ligação entre a Teologia e a prática pastoral.

- Estabelecer metas e planos que contribuam para uma visão mais abrangente no campo de

atuação presente e futuro.

- Desenvolver habilidades e aptidões na aplicabilidade de projetos apostólicos.

- Avaliar relatórios, conteúdos, objetivos e metas ligados à assessoria interna e

externa da Igreja particular.

EMENTA

1. Marcar presença e manter contato estável com uma comunidade paroquial visando o

conhecimento e o levantamento sistemático da realidade pastoral.

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4º SEMESTRE

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO411 LITERATURA PROFÉTICA 75 horas

OBJETIVOS

- Conhecer cada profeta, sua personalidade, seu ambiente histórico, sua atuação e sua

mensagem;

- Analisar textos selecionados e significativos;

- Mostrar a atualidade da mensagem profética.

EMENTA

1. Introdução geral ao profetismo bíblico;

2. Amós e Oséias;

3. O profeta Isaías (Is I-39);

4. Miquéias;

5. Sofonias e Jeremias;

6. Ezequiel, o profeta do exílio;

7. Segundo Isaías (Is 40-55), outro profeta do exílio;

8. Ageu e Zacarias;

9. Terceiro Isaías (Is 56-66);

10. Os profetas menores;

11. Daniel.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO GERAL AO PROFETISMO BÍBLICO

1.1 - As associações de profetas

1.2 - Os profetas pré-literários: Natã, Elias, Eliseu, Hulda e outros

1.3 - O profetismo em outros povos da época

UNIDADE 2 - AMÓS E OSÉIAS

2.1 - Situação histórica e mensagem

2.2 - Exegese de textos

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UNIDADE 3 - O PROFETA ISAIAS (Is I-39)

3.1 - Seu tempo e sua mensagem

3.2 - Exegese de textos

3.3 - O messianismo de Isaias

UNIDADE 4 - MIQUÉIAS

4.1 - Problemas enfrentados e mensagem

4.2 - Exegese de textos

UNIDADE 5 - SOFONIAS E JEREMIAS

5.1 - Seu tempo, sua atuação e sua mensagem

5.2 - Exegese de textos

UNIDADE 6 - EZEQUIEL, O PROFETA DO EXÍLIO

6.1 - Sua atuação e mensagem

6.2 - Exegese de textos

UNIDADE 7 - SEGUNDO ISAIAS (Is 40-55), OUTRO PROFETA DO EXÍLIO

7.1 - Mensagem de esperança e de restauração

7.2 - Os poemas do Servo

7.3 - Exegese de textos

UNIDADE 8 - AGEU E ZACARIAS

8.1 - O retorno do exílio

8.2 - A restauração da comunidade de Israel

UNIDADE 9 - TERCEIRO ISAIAS (Is 56-66)

9.1 - Dificuldades e problemas na restauração

9.2 - Exegese de textos

UNIDADE 10 - OS PROFETAS MENORES

10.1 - Habacuc, Abdias, Joel, Jonas e Malaquias

UNIDADE 11 - DANIEL

11.1 - O apocalipsismo

11.2 - A resistência judaica frente à helenização

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMSLER, Samuel; ASURMENDI, J. AUNEAU, J. Os profetas e os livros proféticos. São

Paulo: Paulinas, 1992.

BALLARINI, Teodorico (dir.). Introdução à Bíblia: com antologia exegética: Josué, Juízes,

Rute, Samuel, Reis. Petrópolis: Vozes, 1985. v.2/2.

ABREGO de Lacy, J. M. Os livros proféticos. São Paulo: Ave Maria, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMSLER, Samuel. Os últimos profetas: Ageu, Zacarias, Malaquias e alguns outros. São

Paulo: Paulus, 1998.

BALANCIN, Euclides Martins; STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro de Jonas: Deus não

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conhece fronteiras. São Paulo: Paulinas, 1991.

BALANCIN, Euclides Martins; STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro de Sofonias: a

esperança vem dos pobres. São Paulo: Paulinas, 1991.

BALANCIN, Euclides Martins; STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro de Miquéias: um

profeta contra o latifúndio. São Paulo: Paulinas, 1990.

BALANCIN, Euclides Martins; STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro de Habacuc: a

teimosia do justo. São Paulo: Paulinas, 1991.

BALANCIN, Euclides Martins; STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro de Amós: a denúncia

da injustiça social. São Paulo: Paulinas, 1991.

BALLARINI, Teodorico; BRESSAN, Gino. O profetismo bíblico: uma introdução ao

profetismo e profetas em geral. Petrópolis: Vozes, 1978.

BALLARINI, Teodorico (dir.). Introdução à Bíblia: com antologia exegética: profetismos e

profetismo em geral. Petrópolis: Vozes, 1985. v.2/3.

BOGGIO, Giovanni. Jeremias: o testemunho de um mártir. São Paulo: 1984.

BONORA, Antonio. Naum, Sofonias, Habacue, Lamentações: sofrimento, protesto e

esperança. São Paulo: Paulinas, 1993.

BRIEND, Jacques. O livro de Jeremias. São Paulo: Paulinas, 1987.

KILPP, Nelson. Jonas. Petrópolis: Vozes, 1994.

KUNSTMANN, Walter G. Os Profetas Menores: comentário bíblico. Porto Alegre:

Concórdia, 1983.

MAILLOT, Alphonse; LELIÈVRE, André. Atualidade de Miquéias: um grande 'profeta

menor'. São Paulo: Paulinas, 1980.

MESTERS, Carlos. O profeta Jeremias: boca de Deus, boca do povo: uma introdução à

leitura do livro do profeta Jeremias. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 1992 .

MONLOUBOU, Louis. Os profetas do Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1986.

MONTAGNINI, Felice. Isaías 1-39: o olhar do profeta sobre os acontecimentos da história.

São Paulo: Paulinas, 1993.

ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Como ler o livro de Ezequiel: o profeta da esperança. São

Paulo: Paulus, 2001.

ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Como ler o livro de Naum: a história pertence a Javé. São

Paulo: Paulus, 1998.

ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Como ler o livro de Zacarias: o profeta da reconstrução.

São Paulo: Paulus, 2000.

ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Como ler o livro das Lamentações: não existe sofrimento

estranho. São Paulo: Paulus, 1999.

SCHOKEL Alonso, Luis; SICRE DIAZ, José Luis. Profetas. Madrid: Cristiandad, 1980. v.2.

SEUBERT, Augusto. Como entender a mensagem dos profetas: introdução pastoral aos

profetas. São Paulo: Paulinas, 1992.

SEUBERT, Augusto. Como entender a mensagem dos profetas: introdução pastoral aos

profetas. São Paulo: Paulinas, 1992.

WILSON, Robert R. Profecia e sociedade no antigo Israel. São Paulo: Paulinas, 1993.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO418 MARCOS E MATEUS 60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a gênese dos textos, a época histórica, social, econômica e política do tempo da

redação e dos destinatários dos dois evangelhos;

- Ler e interpretar os textos bíblicos de Marcos e Mateus;

- Trazer, para a época atual, a riqueza e o valor espiritual, teológico e pastoral dos textos de

Marcos e Mateus;

- Apresentar uma visão de conjunto de todos os escritos do Novo Testamento, visando a

compreender e testemunhar a revelação de Deus em Jesus Cristo.

EMENTA

1. Introdução geral aos Evangelhos;

2. A questão sinótica;

3. Da tradição oral à tradição escrita;

4. A interpretação dos Evangelhos;

5. Evangelho de Marcos;

6. Evangelho de Mateus;

7. Evangelhos de Marcos e Mateus.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO GERAL AOS EVANGELHOS

1.1 – “Evangelho e os quatro evangelhos”

1.1.1-Antecendentes

1.1.2-Gênese

1.1.3-Desenvolvimento

1.2 – A revelação de Deus na pessoa histórica de Jesus de Nazaré

1.2.1-Sua vida

1.2.2-Sua obra

1.2.3-Mistério Pascal

1.3-O querigma sobre Jesus Cristo por parte da Igreja inicial, sob a luz e a força do Espírito

Santo

1.4-O surgimento dos escritos neotestamentários, com destaque aos Evangelhos

UNIDADE 2 - A QUESTÃO SINÓTICA

2.1-Hipóteses e soluções atuais

2.2-Concordâncias e discordâncias entre os Evangelhos sinóticos

UNIDADE 3 - DA TRADIÇÃO ORAL À TRADIÇÃO ESCRITA

3.1-Cristalização das unidades literárias

3.2-O trabalho redacional interrelacionado e a índole dos destaques característicos e

particulares de cada evangelista

3.3-O processo da canonicidade dos Evangelhos

UNIDADE 4 - A INTERPRETAÇÃO DOS EVANGELHOS

4.1-Métodos exegéticos atuais: suas vantagens e suas lacunas

4.2-O método da “Lectio orandi” como auxílio à aprendizagem

UNIDADE 5 - EVANGELHO DE MARCOS

5.1-Introdução geral: autor, local e data da redação, estrutura literária, destinatários e

destaques temáticos

5.2-Exegese de textos centrais e comentários

UNIDADE 6 - EVANGELHO DE MATEUS

6.1-Introdução geral: autor, local e data da redação, estrutura literária, destinatários e

destaques temáticos

6.2-Exegese de textos centrais e comentários

UNIDADE 7 - EVANGELHOS DE MARCOS E MATEUS

7.1-Horizontes teológicos-pastorais atuais, desafios e propostas

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

BALANCIN, Euclidas Martins. Como ler o evangelho de Marcos? quem é Jesus? São

Paulo: Paulinas, 1991.

STORNIOLO, Ivo. Como ler o Evangelho de Mateus: o caminho da justiça. São Paulo:

Paulinas, 1990.

TRILLING, Wolfgang. O Evangelho segundo Mateus. Petrópolis: Vozes, 1966. v.1/2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Johannes B. Dicionário de teologia bíblica. São Paulo: Loyola, 1973. 2 v.

BULTMANN, Rudolf. Teologia del nuevo testamento. Salamanca: Sígueme, 1981.

CHAMPLIN, Russell Norman. O novo testamento interpretado: versículo por versículo.

São Paulo: Milenium Distribuidora Cultural, 1980. v. 1.

COENEN, Lothar; BROWN, Colin (ed). O novo dicionário internacional de teologia do

Novo Testamento. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1989. v. 1 a 4.

GNILKA, Joachim. Marco. 2.ed. Assisi: Cittadella Editrice, 1991.

GUNDRY, Robert H. Panorama do novo testamento. 4. ed. São Paulo: Vida Nova, 1991.

JEREMIAS, Joachim. Teologia do novo testamento: a pregação de Jesus. São Paulo:

Paulinas, 1977.

JEREMIAS, Joachim. Jerusalém no tempo de Jesus: pesquisas de história econômico-social

no período neotestamentário. São Paulo: Paulinas, 1983.

KÖSTER, Helmut. Introduccion al Nuevo Testamento: historia, cultura y religión de la

época helenística e historia y literatura del cristianismo primitivo. Salamanca: Sígueme, 1988.

KÜMMEL, Werner Georg. Introdução ao novo testamento. São Paulo: Paulinas, 1982.

LAPIDE, Pinchas. O Sermão da montanha: utopia ou programa? Petrópolis: Vozes, 1986.

LÉON-DUFOUR, Xavier. Os evangelhos e a história de Jesus. São Paulo: Paulinas, 1972.

LOHSE, Eduard. O contexto e o ambiente do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 2000.

MUÑOZ IGLESIAS, Salvador. Los evangelios de la infância. Madrid: Biblioteca de os

Autores Cristianos, 1990. 4 v.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO413 SACRAMENTOS II: EUCARISTIA 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a teologia da Eucaristia, a partir de suas origens no Antigo Testamento e,

sobretudo, no Novo Testamento, bem como sua evolução histórica e as implicações atuais;

- Desenvolver a Eucaristia como centro da vida cristã, a partir da Bíblia, da Tradição e do

Magistério da Igreja;

- Ordenar os elementos fundamentais do tratado da Eucaristia, explicitando esse sacramento

como memorial da autodoação de Cristo em favor da humanidade;

- Apresentar as implicâncias concretas ao seguimento de Jesus Cristo que nascem da

participação efetiva na Eucaristia.

EMENTA

1. Introdução ao sacramento da eucaristia;

2. A eucaristia no Novo Testamento: o dado revelado;

3. A eucaristia atualizada na práxis da Igreja: a evolução histórica;

4. A eucaristia teologizada na vida da Igreja: reflexão sistemática.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO SACRAMENTO DA EUCARISTIA

1.1 - Relevância do sacramento da eucaristia na Igreja e na sociedade

1.2 - Abordagem mistagógica da eucaristia: da celebração à teologia

UNIDADE 2 - A EUCARISTIA NO NOVO TESTAMENTO: O DADO REVELADO

2.1 - Categorias religioso-culturais prévias à eucaristia

2.2 - Análise teológica dos relatos da instituição

2.3 - A eucaristia nos escritos paulinos

2.4 - A eucaristia no quarto evangelho

UNIDADE 3 - A EUCARISTIA ATUALIZADA NA PRÁXIS DA IGREJA: A

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

3.1 - A eucaristia nos Santos Padres

3.2 - As grandes controvérsias eucarísticas (sec. IX e XI)

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3.3 - A eucaristia no Concílio de Trento

3.4 - A eucaristia do Vaticano II aos nossos dias

UNIDADE 4 - A EUCARISTIA TEOLOGIZADA NA VIDA DA IGREJA: RELFEXÃO

SISTEMÁTICA

4.1 - A eucaristia como sacrifício: memorial da autodoação de Jesus Cristo

4.2 - Eucaristia: presença real do Crucificado Ressuscitado

4.3 - A eucaristia enquanto ceia de comunhão, fraternidade e solidariedade

4.4 - Anáforas eucarísticas: teologia e espiritualidade

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FEINER, Johannes (ed.); Loehrer, Magnus (ed.). Mysterium salutis: compêndio de

dogmática histórico-salvífica. A Igreja: Eucaristia: mistério central. IV/5. Petrópolis:

Vozes, 1977.

MARSILI, Salvatore et al. A Eucaristia: teologia e história da celebração. São Paulo:

Paulinas, 1987.

SCHNEIDER, Theodor (org.); HILDEBRATH, Bernd Jochen; KESSLER, Hans. Manual de

dogmática. Petrópolis: Vozes, 2001. v.2. p. 241 - 274.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALDAZÁBAL, José. A Eucaristia. Petrópolis: Vozes, 2002.

BOROBIO, Dionisio. Eucaristía. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 2000.

BROUARD, Maurice (org.). Eucharistia: Enciclopédia da Eucaristia. São Paulo: Paulus,

2006.

BUYST, Ione. A missa: memória de Jesus no coração da vida. São Paulo: Paulinas, 2001.

DENZINGER, Heinrich. Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé e moral.

São Paulo: Paulinas/Loyola, 2007.

DURRWELL, F. - X. Eucaristia, presença de Cristo. São Paulo: Paulinas, 1976.

FORTE, Bruno. La chiesa nell'eucaristia: per un'ecclesiologia eucaristica alla luce del

Vaticano II. Napoli: M. D'Auria, 1988.

GARZA, Manuel Gesteira. La eucaristía misterio de comunión. Salamanca: Sigueme, 1983.

GIRAUDO, Cesare. Num só corpo: tratado mistagógico sobre a eucaristia. São Paulo:

Loyola, 2003.

___. Redescobrindo a eucarisita. São Paulo: Loyola, 2002.

JEREMIAS, Joachim. La última cena: palabras de Jesús. Madrid: Ediciones Cristiandad,

1980.

LEÓN - DUFOUR, Xavier. O partir do pão eucarístico segundo o Novo Testamento. São

Paulo: Loyola, 1984.

LIBÂNIO, João Batista. Como saborear a celebração eucarística? São Paulo: Paulus, 2005.

MIRANDA, Mário de França. Eucarisita e anúncio. Revista Eclesiástica Brasileira,

Petrópolis: Instituto Teológico Franciscano, v. 68, n. 270, p. 260 - 276, 2008.

PADOIN, Giacinto. O pão que eu darei: o sacramento da eucaristia. São Paulo: Paulinas,

1999.

TABORDA, Francisco; MARQUES, Francisco Júnior de Oliveira; NASCIMENTO, Misael

Germano do. Uma anáfora brasileira: a oração eucarística V. Perspectiva Teológica, Belo

Horizonte: Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, v. 38, n. 104, p. 35-63, 2006.

THURIAN, Max. O mistério da eucaristia: uma abordagem ecumênica. São Paulo: Loyola,

1986.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO414 HISTÓRIA DA IGREJA MODERNA 60 horas

OBJETIVOS

- Oferecer visão sistemática e ordenada dos principais acontecimentos nos quais a Igreja foi

protagonista durante estes séculos: reformas, Renascimento, descobertas geográficas, a

formação dos Estados Nacionais, a ruptura da unidade religiosa no mundo ocidental, a

evolução das ciências, o Iluminismo, as reformas dos soberanos ilustrados, a Revolução

Francesa, etc.;

- Conhecer a contribuição da Igreja na formação da civilização moderna, descobrindo assim que

a mesma foi chamada para marcar o caminho do futuro, unida com as diferentes culturas e

civilizações;

- Fomentar nos acadêmicos a leitura e a análise dos documentos da época, fonte principal do

conhecimento histórico.

EMENTA

1. A Idade Nova: a Igreja no tempo e o clamor pela reforma;

2. O papado em Avinhão;

3. O cisma do ocidente;

4. Heresias antieclesiais;

5. Os concílios de Basiléia e de Florença;

6. O renascimento e o papado;

7. Movimentos de reforma no século XV;

8. A Reforma Protestante e a Reforma Católica;

9. Expansão do protestantismo fora da Alemanha;

10. O cisma inglês;

11. A Reforma Católica;

12. A Igreja no tempo das revoluções;

13. Os erros dogmáticos e as controvérsias;

14. O Iluminismo;

15. A vida interna da Igreja;

16. A Revolução Francesa e a Igreja.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – A IDADE NOVA: A IGREJA NO TEMPO E O CLAMOR PELA

REFORMA

1.1 - O Papado de Bonifácio VIII

1.2 - As lutas com Filipe O Belo

UNIDADE 2 – O PAPADO EM AVINHÃO

2.1 - O papado se transfere para a França

2.2 - Os papas franceses de Avinhão

UNIDADE 3 – O CISMA DE OCIDENTE

3.1 - Crise no papado

3.2 - Pontificado de Urbano VI

3.3 - Consumação do Cisma

3.4 - Papas romanos e papas avinhonenses

3.5 - Caminhos para a solução do Cisma

3.6 - O Concílio de Constança: final do cisma ocidental

UNIDADE 4 - HERESIAS ANTIECLESIAIS

4.1 - O ambiente de rebeldia nos séculos XIV e XV

4.2 - Wycliff e Huss

UNIDADE 5 – OS CONCÍLIOS DE BASILÉIA E DE FLORENÇA

5.1 - Martinho V, Papa universal

5.2 - O concílio de Basiléia

5.3 - Concílio de Ferrara-Florença

UNIDADE 6 – O RENASCIMENTO E O PAPADO

6.1 - Características gerais do Renascimento

6.2 - O papado no renascimento

6.3 - Cronologia dos papas

UNIDADE 7 - MOVIMENTOS DE REFORMA NO SÉCULO XV

7.1 - A necessidade da reforma

7.2 - Reformas particulares do século XV

UNIDADE 8 – A REFORMA PROTESTANTE E A REFORMA CATÓLICA

8.1 - A Reforma Protestante: causas

8.2 - Lutero

8.3 - Evolução da reforma luterana até 1555

UNIDADE 9 – EXPANSÃO DO PROTESTANTISMO FORA DA ALEMANHA

9.1 - A reforma na Suíça

9.2 - A reforma de Calvino na França

9.3 - A reforma nos países baixos

9.4 - A reforma nos países nórdicos

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UNIDADE 10 – O CISMA INGLÊS

10.1 - Henrique VIII e a reforma inglesa

10.2 - Influxo protestante na igreja inglesa

10.3 - O calvinismo na Escócia

10.4 - O sofrimento dos católicos na Irlanda

10.5 - Divisões e cismas no protestantismo

UNIDADE 11 – A REFORMA CATÓLICA

11.1 - Causas da reforma interior da Igreja

11.2 - O Concílio de Trento

11.3 - Aplicação dos decretos tridentinos

11.4 - Novas ordens religiosas

11.5 - Atividade missionária da Igreja após o Concílio de Trento

11.6 – Culto - Formação do clero

11.7 - Piedade

11.8 - Ciência eclesiástica

UNIDADE 12 - A IGREJA NO TEMPO DAS REVOLUÇÕES

12.1 - A guerra dos 30 anos (1618-1648): a Paz de Westfalia

12.2 - A Igreja e a revolução da consciência européia:

12.3 - O papado frente ao Absolutismo

12.4 - Desde Inocêncio X até Pio VI

UNIDADE 13 – OS ERROS DOGMÁTICOS E AS CONTROVÉRSIAS

13.1 - O Jansenismo

13.2 - O Galicanismo

13.3 - O Febronianismo

13.4 - O Josefinismo

13.5 - O Sínodo de Pistóia

13.6 - O Quietismo

UNIDADE 14 - O ILUMINISMO

14.1 - Conceitos gerais sobre o iluminismo

14.2 - O iluminismo na Europa: França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha, Potugal

14.3 - O iluminismo na América Latina

UNIDADE 15 – A VIDA INTERNA DA IGREJA

15.1 - Ciência eclesiástica

15.2 - Os institutos religiosos

15.3 - Piedade popular

UNIDADE 16 – A REVOLUÇÃO FRANCESA E A IGREJA

16.1 - Causas e conseqüências

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LLORCA, Bernardino; GARCIA-VILLOSLADA, Ricardo; LABOA, Juan Maria. Historia

de la Iglesia Católica. 5. ed. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 2005. v.3.

MARTINA, Giacomo. História da Igreja de Lutero a nossos dias. São Paulo: Loyola, 1996.

v. 1.

ROGIER, L.-J.(org.). Nova história da Igreja: século das luzes, revoluções, restaurações.

Petrópolis: Vozes, 1971. v. 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIHLMEYER, Karl; TUECHLE, Hermann. História da Igreja III: idade moderna. São

Paulo : Paulinas, 1965.

COMBY, Jean. Para ler a História da Igreja. São Paulo: Loyola, 1994. v. 1.

COMBY, Jean. Para ler a História da Igreja. São Paulo: Loyola, 1994. v. 2.

DANIEL, Rops. A igreja da renascença e da reforma: a Reforma Protestante. Tradução

Emérico da Gama. São Paulo: Quadrante, 1996.

DELUMEAU, Jean. História do medo no ocidente (1300-1800): uma cidade sitiada.

Tradução Maria Lucia Machado. São Paulo : Cia. das Letras, 1989.

DENZINGER, Heinrich. Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé e moral.

São Paulo: Paulinas/Loyola, 2007.

FLICHE; Augustin (org.) História de la iglesia. Valência: EDICEP, 1976-1996. 36 v.

GONZALEZ, Justo L. Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos sonhos frustrados.

Tradução Hans Udo Fuchs. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1989. v. 5.

GONZALEZ, Justo L. Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos reformadores.

Tradução Itamir Neves de Sousa. São Paulo: Vida Nova, 1989. v. 6.

HUIZINGA, J. Le déclin du moyen age. Traduit du hollandais par J. Bastin. Paris: Payot,

1961.

JEDIN, Hubert (org.). Manual de historia de la Iglesia: reforma, reforma católica y contra-

reforma. Barcelona: Herder, 1972. v. 5.

JEDIN, Hubert (org.); MÜLLER, Wolfgang; ALDEA, Quintín. Manual de historia de la

Iglesia: la iglesia en tiempo del absolutismo y de la ilustración. Barcelona: Herder, 1978. v.

6.

JEDIN, Hubert. Chiesa della fede, chiesa della storia: saggi scelti. Brescia: Morcelliana,

1972.

KEMPIS, Tomás. Imitação de Cristo. Tradução J. Cabral. 12. ed. São Paulo: Paulinas, 1979.

LORTZ, Joseph. Historia de la Iglesia: desde la perspectiva de la historia de las ideas:

exposición e interpretación historica del pasado cristiano. Madrid: Guadarrama, 1962.

MARTINA, Giacomo. História da Igreja de Lutero a nossos dias. São Paulo: Loyola, 1996.

v. 2.

MARTINA, Giácomo. História da Igreja de Lutero a nossos dias: a era contemporânea.

São Paulo: Loyola, 1997. v.4.

MAYEUR, Jean-Marie. Storia del cristianesimo. Borla: Città Nuova, 2000. v. 2.

MAYEUR, Jean-Marie. Storia del cristianesimo. Borla: Città Nuova, 2001. v. 8.

MAYEUR, Jean-Marie. Storia del cristianesimo. Borla: Città Nuova, 1997. v. 12.

ROGIER, L.-J.(org.) et al. Nova história da Igreja: reforma e contra-reforma. Petrópolis:

Vozes, 1971. v. 3.

ZAGHENI, Guido. A Idade Moderna. São Paulo: Paulus, 1999. v. 3.

ZAGHENI Guido. A Idade Contemporânea. São Paulo: Paulus, 1999. v. 4.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO419 CRISTOLOGIA 75 horas

OBJETIVOS

- Conhecer o mistério da pessoa de Jesus Cristo e a sua missão, para anunciá-lo no trabalho de

evangelização;

- Compreender o desenvolvimento intrínseco da cristologia, enquanto explicitação e

aprofundamento da realidade (vida-pessoa-missão) de Jesus como caminho que leva ao Pai e

sua compreensão e interpretação pela comunidade crente no decorrer da história;

- Compreender as imagens de Jesus e seu relacionamento com a realidade social e cultural.

EMENTA

1. Introdução à cristologia;

2. O projeto e a prática de Jesus e o seu contexto histórico;

3. Perspectivas veterotestamentárias;

4. A cristologia do Novo Testamento;

5. A formação dos dogmas cristológicos;

6. A encarnação do verbo;

7. Jesus Cristo, o redentor: morte e ressurreição;

8. A cristologia na atual reflexão teológica.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À CRISTOLOGIA 1.1 - Histórico do tratado de cristologia

1.2 - Modelos contemporâneos de cristologia

1.3 - A existência e a pesquisa histórica sobre Jesus: as fontes

UNIDADE 2 - O PROJETO E A PRÁTICA DE JESUS E O SEU CONTEXTO

HISTÓRICO

2.1 - O ambiente em que Jesus viveu

2.2 - A situação da época de Jesus

2.3 - A posição de Jesus diante dos grupos da época

2.4 - A missão de Jesus

UNIDADE 3 - PERSPECTIVAS VETEROTESTAMENTÁRIAS

3.1 - O dinamismo da encarnação na Antiga Aliança

3.2 - A estrutura da encarnação na religião judaica

3.3 - Os pressentimentos de uma figura de Messias

UNIDADE 4 - A CRISTOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO

4.1 - O núcleo da fé e do anúncio da primeira comunidade cristã

4.2 - A cristologia dos sinóticos

4.3 - A cristologia de João

4.4 - A cristologia de Paulo

4.5 - Os títulos cristológicos

4.6 - Os mistérios da vida de Jesus

UNIDADE 5 - A FORMAÇÃO DOS DOGMAS CRISTOLÓGICOS

5.1 - As principais figuras da cristologia patrística

5.2 - As heresias dos primeiros séculos

5.3 - A época medieval

UNIDADE 6 - A ENCARNAÇÃO DO VERBO

6.1 - O motivo da encarnação

6.2 - A encarnação como evento trinitário e pneumatológico

6.3 - O ser de Cristo: natureza e pessoa

6.4 - A consciência de Jesus

6.5 - A ciência de Jesus

6.6 - Santidade e liberdade de Jesus

UNIDADE 7 - JESUS CRISTO, O REDENTOR: MORTE E RESSURREIÇÃO

7.1 - A paixão e a morte de Jesus

7.2 - A ressurreição

7.3 - A ascenção e Pentecostes

UNIDADE 8 - A CRISTOLOGIA NA ATUAL REFLEXÃO TEOLÓGICA

8.1 - Situação da cristologia hoje

8.2 - A cristologia na América Latina

8.3 - O seguimento de Jesus

8.4 - As imagens de Cristo na fé do povo

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUPUIS, J. Introdução à cristologia. São Paulo: Loyola, 1999.

DUQUOC, Ch. Cristologia. v. I e II. São Paulo: Loyola, 1980.

RATZINGER, J. Jesus de Nazaré. São Paulo: Planeta, 2007.

SOBRINO, J. Jesus, o Libertador. Petrópolis: Vozes, 1994.

TORRES QUEIRUGA, A. Recuperar a Ressurreição. São Paulo: Paulinas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENOIT, P. Paixão e ressurreição do Senhor. São Paulo: Paulinas, 1975.

BOFF, L. Paixão de Cristo - Paixão do Mundo. Petrópolis: Vozes, 1977.

CERFAUX, L. Jesus nas origens da Tradição. São Paulo: Paulinas, 1972.

DOYON, J. Cristologia para o nosso tempo. São Paulo: Paulinas, 1977.

ECHEGARAY, H. A Prática de Jesus. Petrópolis: Vozes, 1982.

FEINER, J. - LOEHRER, M. Mysterium Salutis. v. III. Petrópolis: Vozes, 1974.

GNILKA, J. Jesus de Nazaré: mensagem e história. Petrópolis: Vozes, 2000.

GRILLMEIER, A. Cristo en la Tradición cristiana. Salamanca: Sigueme, 1997.

GUILLET, J. Jesus, perante a sua vida e a sua morte. São Paulo: Loyola, 1974.

HACKMANN, G. L. B. Jesus Cristo, Nosso Redentor. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.

LAURENTIN, R. Vida autêntica de Jesus Cristo, Tomo 1 e 2. São Paulo: Paulinas, 2002.

LOEWE, W. P. Introdução à Cristologia. São Paulo: Paulus, 2000.

SCHILLEBEECKX, E. JESUS, La Historia de un Vivente. Madrid: Cristiandad, 1983.

SCHNACKENBURG, R. Jesus Cristo nos quatro evangelhos. São Leopoldo: UNISINOS,

2001.

SERENTHÀ, M. Jesus Cristo Ontem, Hoje e Sempre. São Paulo: Salesiana D. Bosco,

1986.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO416 MARIOLOGIA 30 horas

OBJETIVOS

- Identificar o lugar da Mariologia no contexto teológico;

- Desenvolver uma Mariologia tendo por base as fontes teológicas (Tradição oral e escrita e o

Magistério Eclesiástico;

- Estudar os fundamentos dos dogmas marianos;

- Buscar o equilíbrio entre a Mariologia e a devoção popular;

- Reconhecer no itinerário de Maria o modelo para o cristão de hoje.

EMENTA

1. Maria na visão testamentária;

2. Maria na Tradição cristã;

3. Os dogmas marianos;

4. Maria no Mistério de Cristo e da Igreja;

5. Maria na devoção popular e na liturgia;

6. Maria no itinerário da fé.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO

1.1 - Refletir sobre Maria hoje

1.2 - Os princípios da Mariologia

1.3 - Breve história da Mariologia

UNIDADE 2 – MARIA NA VISÃO TESTAMENTÁRIA

2.1 - Prenúncios no Antigo Testamento

2.2 - Nos Evangelhos

2.3 - Nos demais textos do Novo Testamento

UNIDADE 3 – MARIA NA TRADIÇÃO CRISTÃ

3.1 - No Período Patrístico

3.2 - Nos Documentos do Magistério Eclesiástico

3.3 - Nas Conferências Episcopais latino-americanas

UNIDADE 4 - OS DOGMAS MARIANOS

4.1 - A Maternidade Divina

4.2 - A Virgindade Perpétua

4.3 - A Imaculada Conceição

4.4 - A Assunção Corporal

UNIDADE 5 - MARIA NO MISTÉRIO DE CRISTO E DA IGREJA

5.1 - O lugar de Maria na economia da salvação

5.2 - A realeza de Maria

5.3 - Cooperação de Maria na santificação do homem

5.4 - A predestinação de São José e a sua eminente santidade

UNIDADE 6 - MARIA NA DEVOÇÃO POPULAR E NA LITURGIA

6.1 - O culto à Maria

6.2 - Maria na vida litúrgica da Igreja

6.3 - As devoções marianas

UNIDADE 7 - MARIA NO ITINERÁRIO DA FÉ

7.1 - Maria modelo de fé

7.2 - Maria modelo de diaconia

7.3 - Maria e o feminino de Deus

7.4 - Maria modelo de evangelização

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Clodovis. Introdução à mariologia. Petrópolis: Vozes, 2004. 126 p.

(Iniciação à teologia).

JOÃO PAULO II. Carta Encíclica Redemptoris Mater. Petrópolis: Vozes, 1988.

(Documentos pontifícios, 214).

SCHNEIDER, Theodor (org.); HILBERATH, Bernd Jochen; KESSLER, Hans. Manual de

dogmática. Petrópolis: Vozes, 2001. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALTHASAR, Hans Urs Von (et. al.) O culto a Maria hoje. São Paulo: Paulinas,

1983.

BOFF, Leonardo. O rosto materno de Deus. Petrópolis: Vozes, 1983.

_______. A Ave Maria: o feminino e o Espírito Santo. Petrópolis: Vozes, 1980.

BOFF, Lina. Maria na vida do povo: ensaios de mariologia na ótica latino-

americana e caribenha. São Paulo: Paulus, 2001(Temas marianos).

BOJORGE, Horacio. A figura de Maria através dos evangelistas. São Paulo:

Loyola, 1977.

BROWN, R. E.; DONFRIED, K. P.; FITZMYER, J. A. (org). Maria no novo

testamento. São Paulo: Paulinas, 1985.

COYLE, Kathleen. Maria na tradição cristã: a partir de uma perspectiva

contemporânea. São Paulo: Paulus, 2000.

FERREIRA, José Lélio Mendes. Maria: breve introdução a mariologia.

Aparecida: Editora Santuário, 2000.

FIORES, Stefano de. Maria en la teologia contemporanea. Salamanca: Sigueme,

1991. 603 p. (Verdad e imagen, 116).

FIORES, Stefano de; MEO, Salvatore (dir). Dicionário de Mariologia. São Paulo:

Paulus, 1995.

FORTE, Bruno. Maria, a mulher ícone do mistério: ensaio de mariologia simbólico-

narrativa. São Paulo: Paulinas, 1991 (Teologia sistemática).

JOÃO PAULO II. 58 catequeses do Papa sobre Nossa Senhora. São Paulo: Cléofas,

2005.

MESTERS, Carlos. A mãe de Jesus. Petrópolis: Vozes, 1977.

MICHEL, Jean-Claude. Quem és tu, Maria? São Paulo: Ave Maria, 1996.

MURAD, Afonso. Maria, toda de Deus e tão humana. São Paulo: Paulinas, 2006.

_______. Quem é esta mulher? São Paulo: Paulinas, 1996.

PAULO VI, Papa. Encíclica Christi Matri e outros documentos. (Devoção a

Maria). Petrópolis: Vozes, 1969. (Documentos pontifícios, 175).

_______. O culto à Virgem Maria. Petrópolis: Vozes, 1974. 56 p. (Documentos

pontifícios, 186).

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO420 ESTÁGIO PASTORAL II 30 horas

OBJETIVOS

- Verificar os vários campos de trabalhos apostólicos ligados ao ministério dos ministros

ordenados, religiosos, fiéis leigos e agentes de pastoral;

- Análisar das várias pastorais presentes nos diversos setores da igreja particular e constatar

como estas são coordenadas pelos seus devidos responsáveis;

- Favorecer a ligação entre a Teologia e a prática pastoral;

- Buscar metas e planos que contribuam para uma visão mais abrangente no campo de atuação

presente e futuro;

- Desenvolver habilidades e aptidões na aplicabilidade de projetos apostólicos;

- Avaliar relatórios, conteúdos, objetivos e metas ligados à assessoria interna e externa da

Igreja particular.

ATIVIDADES

1. Marcar presença e manter contato estável com uma comunidade paroquial visando o

conhecimento e o levantamento sistemático da realidade pastoral.

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5º SEMESTRE

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO519 LITERATURA SAPIENCIAL 60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer, profundamente, o acervo da poesia hebraica, contida no livro dos Salmos, e as

características sapienciais nos livros de Jó, Provérbios, Eclesiastes, Eclesiástico, Sabedoria,

Cântico dos Cânticos, Rute, Ester, Judite e Tobias através do estudo de cada livro, de sua

origem, do seu conteúdo e da sua importância para a vida de Israel;

- Fazer a exegese de textos selecionados mais significativos.

EMENTA

1. Introdução geral à atividade sapiencial em Israel;

2. Os Salmos;

3. O livro de Jó;

4. O livro de Provérbios;

5. O Eclesiastes ou Qoelet;

6. O Eclesiástico ou Sirácida;

7. O Livro da Sabedoria;

8. Cântico dos Cânticos;

9. Os livros de Rute, Ester, Judite e Tobias.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO GERAL À ATIVIDADE SAPIENCIAL EM ISRAEL

1.1 - A sabedoria no antigo Oriente Médio

1.2 - A sabedoria em Israel

UNIDADE 2 - OS SALMOS

2.1 -Introdução geral ao livro dos Salmos

2.2 - Exegese de salmos

UNIDADE 3 - O LIVRO DE JÓ

3.1 - Questões introdutórias

3.2 - Exegese de textos

UNIDADE 4 - O LIVRO DE PROVÉRBIOS

4.1 - Composição do livro

4.2 - Gênero literário

4.3 - Riqueza da mensagem

UNIDADE 5 - O ECLESIASTES OU QOELET

5.1 - Questões introdutórias

5.2 - Mensagem

UNIDADE 6 - O ECLESIÁSTICO OU SIRÁCIDA

6.1 - Ambientação histórica

6.2 - História da conservação do texto

6.3 - A riqueza de seu conteúdo

6.4 - Exegese de textos

UNIDADE 7 - O LIVRO DA SABEDORIA

7.1 - Último livro do Antigo Testamento

7.2 - Riqueza teológica

7.3 - Exegese de textos

UNIDADE 8 - CÂNTICO DOS CÂNTICOS

8.1 - Origem e interpretação dos poemas do Cântico dos Cânticos

8.2 - Valor humano e teológico do amor entre o homem e a mulher

UNIDADE 9 - OS LIVROS DE RUTE, ESTER, JUDITE E TOBIAS

9.1 - Questões introdutórias

9.2 - Análise de textos escolhidos

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIRARD, Marc. Como ler o livro dos Salmos: espelho da vida do povo. São Paulo:

Paulinas, 1992.

STADELMANN, Luís I. J. Os Salmos: comentário e oração. Petrópolis: Vozes, 2000.

STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro da Sabedoria: a sabedoria de Israel é o senso da justiça.

São Paulo: Paulus, 1993.

STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro dos Provérbios: a sabedoria do povo. São Paulo:

Paulinas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGOSTINHO, Santo, Bispo de Hipona. Comentário aos Salmos: Enarrationes in psalmos.

São Paulo: Paulus, 1998. v.1. 922 p. Coleção em 3v.

AS RAÍZES da sabedoria. São Paulo: Paulinas, 1983.

BONNARD, Pierre E. Os Salmos dos pobres de Deus: influência literária e espiritual de

Jeremias sobre trinta e três Salmos. São Paulo: Paulinas, 1975.

GRADL, Felix; STENDEBACH, Franz Josef. Israel e seu Deus: guia de leitura para o

Antigo Testamento. São Paulo: Loyola, 2001.

GUNKEL, Hermann. Introduccion a los salmos. Valencia: EDICEP, 1983. (Clasicos de la

ciencia biblica, 1).

KRAUS, Hans-Joachim. Teologia de los salmos. Salamanca: Sigueme,1985.

MORLA Asensio, Víctor. Livros sapienciais e outros escritos. São Paulo: Ave Maria, 1997.

469 p. (Introdução ao estudo da Bíblia, 5).

PEREIRA, Ney Brasil. Sirácida ou eclesiástico: a sabedoria de Jesus, Filho de Sirac:

cosmovisão de um sábio judeu no final do Antigo Testamento e sua relevãncia hoje.

Petrópolis: Vozes, 1992.

RAVASI, Gianfranco. Cântico dos cânticos. São Paulo : Paulinas, 1988.

RAVASI, Gianfranco. Il cântico dei cantici: commento e attualizzazione. Bologna:

Dehoniane, 1992.

RAVASI, Gianfranco. Il libro dei salmi: commento e attualizzazione. Bologna: Dehoniani,

1984. 3 v. .

SCHÖKEL, Luís Alonso; CARNITI, Cecília. Salmos. São Paulo: Paulus, 1998. v.2. (Grande

comentário bíblico).

STADELMANN, Luis. Cântico dos cânticos. São Paulo: Loyola, 1993.

TERRIEN, Samuel. Jó. São Paulo: Paulus, 1994.

VILCHEZ, Líndez, José. Eclesiastes ou qohélet. São Paulo: Paulus, 1999.

VILCHEZ, Líndez, José. Sabedoria. São Paulo: Paulus, 1995.

WEISER, Artur. Os salmos. São Paulo: Paulus, 1994.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO520 LUCAS E ATOS DOS APÓSTOLOS 60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a gênese dos textos, a época histórica, social, econômica e política do tempo da

redação e dos destinatários das duas obras;

- Ler e interpretar os textos bíblicos de Lucas e Atos dos Apóstolos;

- Trazer, para a época atual, a riqueza e o valor espiritual, teológico e pastoral dos textos de

Lucas e Atos dos Apóstolos;

- Apresentar uma visão de conjunto de todos os escritos do Novo Testamento, visando a

compreender e testemunhar a revelação de Deus em Jesus Cristo.

EMENTA

1. O Evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos;

2. Evangelho de Lucas;

3. Atos dos Apóstolos;

4. A dupla obra lucana.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - O EVANGELHO DE LUCAS E ATOS DOS APÓSTOLOS

1.1 - As duas obras

1.1.1 - Interrelações, continuidade e diferenciações

1.1.2 - Autor, fontes, local e data da composição e estrutura literária

1.1.3 - Destinatários

1.1.4 - Características eclésio-comunitárias, sócio-econômicas e políticas dos destinatários, no

final do primeiro século cristão

UNIDADE 2 - EVANGELHO DE LUCAS

2.1 - Estilo literário

2.2 - Composição

2.3 - Estrutura

2.4 - Destaques temático- pastorais

UNIDADE 3 - ATOS DOS APÓSTOLOS

3.1 - Estilo literário

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3.2 - Composição

3.3 - Estrutura

3.4 - Destaques temático-pastorais

UNIDADE 4 - A DUPLA OBRA LUCANA

4.1 - Interesse e debate eclésio-pastoral e teológico atual

BIBLIOGRAFIA

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BIBLIOGRAFIA BASICA

AUNEAU, Joseph; BOVON, François; CHARPENTIER, E. Os evangelhos sinóticos e atos

dos apóstolos. São Paulo: Paulinas, 1986.

BALLARINI, Teodorico (dir.). Introdução à Bíblia: com antologia exegética: Atos dos

Apóstolos. Petrópolis: Vozes, 1985. v.5/1.

STORNIOLO, Ivo. Como ler o evangelho de Lucas: os pobres constroem a nova história.

São Paulo: Paulinas, 1992. (Como ler a Bíblia)

STORNIOLO, Ivo. Como ler os Atos dos apóstolos: o caminho do Evangelho. São Paulo:

Paulus, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento interpretado: versículo por versículo.

São Paulo: Milenium Cultural, 1980. v. 2 e 3.

COENEN, Lothar; BROWN, Colin. O novo dicionário internacional de teologia do Novo

Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1989. 4v..

FABRIS, Rinaldo. Atos dos apóstolos. São Paulo: Paulinas, 1984.

BAUER, Johannes. Dicionário de teologia bíblica. São Paulo: Loyola, 1973. 2v.

COMBLIN, José. Atos dos apóstolos. Petrópolis: Vozes, 1989. 2v.

DELARUE, Georges. Atos dos apóstolos: infância da igreja. São Paulo: Paulinas, 1970.

(Coleção Bíblica)

DUPONT, Jacques. Estudos sobre atos dos apóstolos. São Paulo: Paulinas, 1974. (Bíblica

Loyola)

GEORGE, A. Leitura do evangelho segundo Lucas. São Paulo: Paulinas, 1984.

LANCELLOTTI, Angelo; BOCCALI, Giovanni. Comentário ao evangelho de Lucas.

Petrópolis: Vozes, 1979.

L’EPLATTENIER, Charles L. Leitura do evangelho de Lucas. São Paulo: Paulinas, 1993.

MASINI, Mario. Luca: il Vangelo del discepolo. Brescia: Queriniana, 1988.

MOXNES, Halvor. A economia do reino: conflito social e relações econômicas no

evangelho de Lucas. São Paulo: Paulus, 1995.

PESCH, Rudolph. Atti degli apostoli. Assisi: Cittadella Editrice, 1992.

PIKAZA, Javier. Teologia de Lucas. São Paulo: Paulinas, 1978.

RICHARD, Pablo. O movimento de Jesus depois da ressurreição: uma interpretação

libertadora dos Atos dos Apóstolos. São Paulo: Paulinas, 2001.

ROSSÉ, Gerard. Atti degli apostoli: comento esegetico e teologico. Roma: Città Nuova

Editrice, 1998.

SAOUT, Yves. Atos dos apóstolos: ação libertadora. São Paulo: Paulinas, 1991.

STOGER, Alois. O evangelho segundo Lucas. Petrópolis: Vozes, 1974. 2v.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO512 HISTÓRIA DA IGREJA

CONTEMPORÂNEA 45 horas

OBJETIVOS

- Oferecer visão sistemática e ordenada dos principais acontecimentos nos quais a Igreja foi

protagonista durante estes séculos: Restauração, o desafio das idéias modernas, a perda do

poder político, a primavera vivenciada através das numerosas fundações do século XIX, a

fervorosa atividade missionária, a questão social, a passagem de século, as guerras mundiais e

os novos desafios que se encontram a partir do Concilio Vaticano II;

- Conhecer a contribuição da Igreja na formação da civilização contemporânea, descobrindo

assim que a mesma foi chamada para marcar o caminho do futuro, unida com as diferentes

culturas e civilizações;

- Fomentar nos acadêmicos a leitura e a análise dos documentos da época, fonte principal do

conhecimento histórico.

EMENTA

1. Os papas do século XIX;

2. A luta pelas liberdades;

3. As revoluções de 1848;

4. A Igreja e as liberdades;

5. O Concílio Vaticano I;

6. A atividade missionária no século XIX;

7. A Igreja e a questão social;

8. A vida religiosa no final e início de século;

9. A restauração em Cristo;

10. Bento XV;

11. Pio XI: pax christi in regnum christi;

12. Pio XII: um mundo novo;

13. João XXIII: a Igreja mãe e mestra;

14. O Concílio Vaticano II;

15. João Paulo II: um papa polonês e uma igreja em transformação.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – OS PAPAS DO SÉCULO XIX

1.1 - Pio VII e as suas lutas

1.2 - O desterro e o retorno a Roma

1.3 - Roma ocupada pelos franceses

1.4 - O fim da era napoleônica

1.5 - A Restauração: reorganização política e eclesiástica

1.6 - Missões populares

1.7 - Representantes da época

1.8 - Leão XII: a vitória conservadora

1.9 - Pio VIII: a tranqüilidade papal

1.10 - Gregório XVI: os desafios frente a modernidade

1.11 - Pio IX: expectativas e desafios

UNIDADE 2 – A LUTA PELAS LIBERDADES

2.1 - O catolicismo liberal e o integrismo católico

2.2 - O liberalismo na Bélgica

2.3 - O catolicismo inglês e irlandês: as lutas pela emancipação

2.4 - John Henry Newman e o Movimento de Oxford

2.5 - A situação na Alemanha

2.6 - Situação na Itália

2.7 - Protagonistas principais: Rosmini, Ozanam etc.

UNIDADE 3 – AS REVOLUÇÕES DE 1848

3.1 - Europa em chamas

3.2 - Império Austríaco

3.3 - Grã Bretanha

3.4 - A revolução romana

UNIDADE 4 – A IGREJA E AS LIBERDADES

4.1 - Controvérsias entre católicos

4.2 - A polêmica do Syllabus: gênese do documento

4.3 - Conteúdo e conseqüências

UNIDADE 5 – O CONCÍLIO VATICANO I

5.1 - A convocação

5.2 - As constituições

5.3 - A Infalibilidade

UNIDADE 6 – A ATIVIDADE MISSIONÁRIA NO SÉCULO XIX

6.1 - Causas da expansão

6.2 - Roma e as missões

6.3 - Propaganda Fide

6.4 - Primavera na igreja: a fundação de novas congregações missionárias

6.5 - O movimento missionário

UNIDADE 7 – A IGREJA E A QUESTÃO SOCIAL

7.1 - A Rerum novarum

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7.2 - A Igreja e o socialismo

7.3 - A Doutrina Social

7.4 - O Pontificado de Leão XIII

UNIDADE 8 – A VIDA RELIGIOSA NO FINAL E INÍCIO DE SÉCULO

8.1 - O clero

8.2 - Formação e catecismo

8.3 - Devoções e espiritualidade

8.4 - Liturgia, arte, música

8.5 - Missões populares

UNIDADE 9 – A RESTAURAÇÃO EM CRISTO

9.1 - O papado de Pio X

9.2 - Sua eleição

9.3 - A renovação religiosa, o catecismo

9.4 - A reforma na Cúria romana

UNIDADE 10 – BENTO XV

10.1 - O papado e a I Guerra Mundial

10.2 - Uma nova época

UNIDADE 11 – PIO XI, PAX CHRISTI IN REGNUM CHRISTI

11.1 - A questão romana e o Tratado de Latrão

11.2 - O Papa frente aos totalitarismos

11.3 - A Ação Católica

UNIDADE 12 - PIO XII, UM MUNDO NOVO

12.1 - O Papa e a Segunda Guerra Mundial

12.2 - Documentos pontifícios

12.3 - Pontificado de transição

UNIDADE 13 – JOÃO XXIII, A IGREJA MÃE E MESTRA

13.1 - Um novo rosto do papado

13.2 - A convocação de um novo Concílio

13.3 - Encíclicas e Documentos

UNIDADE 14 - O CONCÍLIO VATICANO II

14.1 - Os papas do Concílio: João XXIII e Paulo VI

14.2 - História das assembléias

14.3 - Documentos Conciliares

14.4 - Paulo VI: a inquietude social e as reformas dentro da Igreja

14.5 - João Paulo I: o papa dos 33 dias

UNIDADE XV: JOÃO PAULO II, UM PAPA POLONÊS E UMA IGREJA EM

TRANSFORMAÇÃO

15.1 - Situação do mundo

15.2 - A queda do comunismo

15.3 - Ecumenismo

15.4 - Documentos pontifícios

15.5 - Síntese do seu pontificado

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

GONZALEZ, Justo L. Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos novos horizontes.

São Paulo: Vida Nova, 1991. v. 9.

MARTINA, Giacomo. História da igreja de Lutero a nossos dias. São Paulo: Loyola, 1996.

v. 2. LLORCA, Bernardino; GARCIA-Villoslada, Ricardo; LABOA, Juan María.

Historia de la Iglesia Católica. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 2004.

v.5.

PIERRARD, Pierre. História da Igreja. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIHLMEYER, Karl; TUECHLE, Hermann. História da Igreja: idade moderna. São Paulo:

Paulinas, 1965. v. 3.

COMBY, Jean. Para ler a História da Igreja. São Paulo: Loyola, 1994. v.1 e 2.

HERTLING, Ludwig. Storia della chiesa. Roma: Città Nuova, 1967.

JEDIN, Hubert (dir.); AUBERT, Roger; BECKMANN, Johannes. Manual de historia de la

iglesia: la iglesia entre la revolución e la restauración. Barcelona: Herder, 1978. v. 7.

JEDIN, Hubert (dir.); AUBERT, Roger; BECKMANN, Johannes. Manual de historia de la

iglesia: la iglesia entre la adaptación y la resistencia. Barcelona: Herder, 1978. v. 8.

JEDIN, Hubert (dir.); AUBERT, Roger; BECKMANN, Johannes. Manual de historia de la

iglesia: La iglesia mundial del siglo XX. Barcelona: Herder, 1984. v. 9. LLORCA, Bernardino; GARCIA-Villoslada, R; LETURIA, P. de. Historia de la

Iglesia Católica: Edad Moderna (1648-1951). Madrid: Biblioteca de Autores

Cristianos, 1953. v.4.

MARTINA, Giácomo. História da Igreja de Lutero a nossos dias: a era

contemporânea. São Paulo: Loyola, 1997. v.4.

MAYEUR, Jean-Marie (Dir.). Storia del cristianesimo. Borla: Città Nuova, 2000. v. 2-8 e

12.

ROGIER, L. J.(dir.). Nova história da igreja: século das luzes, revoluções, restaurações.

Petrópolis: Vozes, 1971. v. 4.

ROGIER, L. J.(dir.). Nova História da Igreja: A igreja na sociedade liberal e no mundo

moderno. Petrópolis: Vozes, 1975-1976. v. 1,2 e 3.

ZAGHENI, Guido. A Idade Contemporânea. São Paulo: Paulus, 1999. 412 p. (Curso de

história da Igreja, 4).

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113

FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO521 DEUS - TRINDADE 60 horas

OBJETIVOS

- Apresentar a Santíssima Trindade como mistério central da fé cristã;

- Estudar a origem e o desenvolvimento da fé cristã em Deus Uno e Trino;

- Evidenciar que Cristo é aquele que nos revela um Deus diferente, próximo, que convida à

comunhão consigo, uma vez que fomos feitos à sua imagem e semelhança;

- Reconhecer que a família humana é chamada a ser a imagem da Trindade;

- Mostrar que, partindo da teologia trinitária, todo ser humano é chamado a viver em

comunhão e promover a solidariedade e a fraternidade.

EMENTA

1. Introdução à teologia trinitária;

2. A Trindade nas Sagradas Escrituras: o Deus de Jesus Cristo;

3. A evolução histórica da fé no Deus Uno e Trino;

4. Deus em seu mistério: reflexão sistemática sobre o Deus Uno e Trino;

5. A comunhão trinitária e a vida cristã.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À TEOLOGIA TRINITÁRIA

1.2 - A originalidade da revelação cristã de Deus;

1.3 - A Trindade na reflexão teológica: do “esquecimento” à centralidade;

1.4 - Os grandes marcos históricos da reflexão cristã sobre Deus;

1.5 - A relação entre a Trindade Econômica e a Trindade Imanente.

UNIDADE 2 - A TRINDADE NAS SAGRADAS ESCRITURAS: O DEUS DE JESUS

CRISTO

2.1 - Deus-Abba, Pai de Jesus Cristo

2.2 - A revelação da Trindade na pessoa e ministério de Jesus

2.3 - O mistério pascal como ápice da manifestação trinitária

2.4 - O Espírito Santo: dom do Pai e do Filho

2.5 - A estrutura trinitária da nossa salvação: filhos no Filho pelo Espírito

2.6 - Sinais do Deus trinitário no Antigo Testamento

UNIDADE 3 - A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÉ NO DEUS UNO E TRINO

3.1 - Deus Trindade nos Santos Padres

3.2 - As heresias de cunho trinitário

3.3 - A sistematização da teologia trinitária nos credos da Igreja e nos concílios

UNIDADE 4 - DEUS EM SEU MISTÉRIO: REFLEXÃO SISTEMÁTICA SOBRE O

DEUS UNO E TRINO

4.1 - As processões divinas

4.2 - As pessoas divinas e suas relações: comunhão pericorética

4.3 - Deus Pai: mistério fontal e sem origem

4.4 - Deus Filho: perfeita resposta ao amor do Pai

4.5 - Deus Espírito Santo: comunhão de amor

4.6 - As propriedades e os modos de atuação do Deus Trindade

UNIDADE 5 - A COMUNHÃO TRINITÁRIA E A VIDA CRISTÃ

5.1 - A Trindade e a criação

5.2 - A Trindade e a pessoa humana

5.3 - A Trindade e a sociedade: solidariedade comunional

5.4 - Viver segundo a Trindade: estilo trinitário de vida

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LADARIA, Luis F. O Deus vivo e verdadeiro: o mistério da Trindade. São Paulo: Loyola,

2005.

SCHNEIDER, Theodor (org.); HILBERATH, Bernd Jochen; KESSLER, Hans. Manual de

dogmática. Petrópolis: Vozes, 2001. v. 2.

SESBOUÉ, B.; WOLINSKI, J. O Deus da salvação: a tradição, a regra de fé e os símbolos; a

economia da salvação; o desenvolvimento dos dogmas trinitário e cristológico. São Paulo:

Loyola, 2002. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGOSTINHO, Santo, Bispo de Hipona, 354-430. A Trindade. São Paulo: Paulus, 1994.

BINGEMER, Maria Clara L.; FELLER, Vitor Galdino. Deus Trindade: a vida no coração do

mundo: trindade e graça I. Valencia: Siquém, 2002.

BOFF, Leonardo. A Santíssima Trindade é a melhor comunidade. São Paulo: Vozes, 1988.

BOFF, Leonardo. A Trindade e a sociedade. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

CAMBÓN, Enrique. Assim na Terra como na Trindade: o que significam as relações

trinitárias na vida da sociedade? São Paulo: Cidade Nova, 2000.

DENZINGER, Heinrich. Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé e moral.

São Paulo: Paulinas/Loyola, 2007.

DURRWELL, François-Xavier. O Pai: Deus em seu mistério. São Paulo: Paulinas, 1990.

FEINER, J., LOEHRER, M. (Org.). Mysterium Salutis: fundamentos de dogmática

histórico-salvífica. Vol. II/1. Petrópolis: Vozes, 1972.

FORTE, Bruno. A Trindade como história: ensaio sobre o Deus cristão. São Paulo:

Paulinas, 1987.

MIRANDA, Mário de França. O mistério de Deus em nossa vida: a doutrina trinitária de

Karl Rahner. São Paulo: Loyola, 1999.

KASPER, Walter. El Dios de Jesucristo. Salamanca: Sígueme, 1998.

KLOPPENBURG, B. Trindade: o amor em Deus. Petrópolis: Vozes, 1999.

MATEO-SECO, Lucas Francisco. Dios Uno e Trino. Pamplona: EUNSA, 1998.

MOLTMANN. Jürgen. Trindade e Reino de Deus: uma contribuição para a teologia.

Petrópolis: Vozes, 2000.

PIKAZA, Xavier; SILANES, Nereo (org.). Dicionário teológico O Deus cristão. São Paulo:

Paulus, 1998.

TAVARES, Sinivaldo S. Trindade e criação. Petrópolis: Vozes, 2007.

TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica: Teologia - Deus - Trindade. Parte I - questões 1-43.

São Paulo: Loyola, 2003. v. 1.

TORRES QUIERUGA, A. Do terror de Isaac ao Abbá de Jesus: por uma nova imagem de

Deus. São Paulo: Paulinas, 2001.

VORGRIMLER, Herbert. Doctrina teológica de Dios. Barcelona: Herder, 1987.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO522

LITURGIA III: ONDE, COMO E QUANDO

CELEBRAMOS 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a organização e a pedagogia do ano litúrgico, sua teologia e espiritualidade;

- Oportunizar laboratórios sobre a presidência dos sacramentos e sacramentais com ênfase na

realidade urbana;

- O Serviço da presidência nas celebrações litúrgicas;

- Adquirir noções básicas sobre a Liturgia das Horas, Exéquias e Bênçãos.

EMENTA

1. O ano litúrgico: ritmos e tempos;

2. Os sacramentais: Liturgia das Horas, exéquias e bênçãos;

3. O Serviço da presidência nas Celebrações Litúrgicas.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - O ANO LITÚRGICO: RITMOS E TEMPOS

1.1 - Introdução e visão geral;

1.2 - Natureza, história e estrutura orgânica;

1.3 - O ano litúrgico e seus ciclos;

1.4 - Tempo Pascal, Tempo do Natal e Próprio do Tempo;

1.5 - O domingo: Páscoa semanal dos cristãos;

1.5.1 - Teologia e espiritualidade;

1.5.2 - Conceituação e tipologia;

1.5.3 - A teologia patrística do domingo;

1.5.4 - O domingo numa cultura sem descanso.

UNIDADE 2 - SACRAMENTAIS

2.1 - A celebração do mistério cristão na liturgia das horas

2.1.1 - Teologia e Espiritualidade;

2.1.2 - Sentido e Estruturação;

2.1.3 - Elementos verbais constitutivos;

2.2 - A celebração do mistério cristão nas bênçãos

2.2.1 - Teologia

2.2.2 - O Ritual

2.2.3 - Pastoral das Bênçãos

2.3 - A celebração do mistério cristão nas exéquias

2.3.1 - A Celebração Litúrgica da Morte

2.3.2 - Celebração conforme o Ritual

UNIDADE 3 - A PRESIDÊNCIADO MISTÉRIO CRISTÃO NAS AÇÕES

LITÚRGICAS

3.1 - Natureza e Princípios

3.2 - Práticas laborais

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAUGE, Matias. O ano litúrgico: história, teologia, celebração,

espiritualidade. São Paulo: Ave Maria, 2ª ed. 2004.

BASURKO, Xabier. Para viver o domingo. São Paulo: Paulinas, 1999.

BERGAMINI, Augusto. Cristo, Festa da Igreja. O ano Litúrgico. Col. Liturgia e Participação.

São Paulo: Paulinas, 1994.

BORÓBIO, Dionísio (0rg). A Celebração na Igreja. Ritmos e tempos da celebração. Vol III.

São Paulo: Loyola, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAM, Adoef. O ano litúrgico: sua história e seu significado segundo a renovação litúrgica.

São Paulo: Loyola, 1993.

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BECKHÄUSER, Alberto. Viver em Cristo: espiritualidade do ano litúrgico. Petrópolis:

Vozes, 1992.

BORÓBIO, Dionísio (org.). A Celebração na Igreja. Sacramentos. Vol II. Tradução de Luiz

João Gaio. São Paulo: Loyola, 1993.

BUYST, Ione. A liturgia como realidade simbólico-sacramental. In: Revista de Liturgia 160

(2000), p. 29-30.

___. Sacramentalidade da Liturgia. In: CNBB. A Sagrada Liturgia 40 anos depois. (Estudos

da CNBB 87). São Paulo: Paulus, 2003.

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. Edição típica Vaticana. Petrópolis\São Paulo:

Vozes\Loyola, 1999.

CNBB. Animação da vida litúrgica no Brasil. Elementos de pastoral litúrgica. São Paulo:

Paulinas, doc. 43, 1989.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS.

Cerimonial dos Bispos. Cerimonial da Igreja. São Paulo: Paulus, 3ª ed. 2004.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS.

Missal Romano. São Paulo:Paulus, 7ª ed. 1992.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS.

Ritual da Iniciação Cristã de Adultos. São Paulo: Paulus, 2001.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS.

Ritual do Batismo de Crianças. São Paulo: Paulus, 1999.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS.

Ritual do Matrimônio. São Paulo: Paulus, 1993.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS.

Ritual da Unção dos Enfermos e sua assistência pastoral. São Paulo: Paulus, 7ª ed., 2000.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS.

Ritual da Penitência. São Paulo: Paulus, 1999.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS.

Ritual da Confirmação. São Paulo: Paulus, 1998.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS.

Sacramentário. São Paulo: Paulus, 2ª ed. 2003.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS. São

Paulo:Paulus, 3ª ed. 1990.

CONSELHO EPISCOPAL LATINO-AMERICANO. Manual de Liturgia I. A Celebração do

Mistério Pascal - Introdução à celebração litúrgica.

DIDIER, Raymond. Os sacramentos da fé, a Páscoa em seus sinais. São Paulo: Paulinas,

1977.

MARSILI, S. “Sacramentos”. In: SARTORE, Domenico e TRIACCA, Acchiles M. (orgs).

Dicionário de Liturgia. São Paulo: Paulinas, 1992.

NOCKE, F. J. Doutrina Específica dos Sacramentos. In: SCNEIDER, T. (org.). Manual de

Dogmática. Vol II. Petrópolis: vozes, 2001.

PASTRO, Cláudio. Guia do espaço sagrado. São Paulo: Loyola. 22ª ed., 1999.

REYNAL, Daniel de. Teologia da Liturgia das horas. São Paulo: Paulinas, 1981.

SARTORI, D. & TRIACA, A. (org.) Dicionário de Liturgia. São Paulo: Paulinas, 1992.

SILVA, Bento. Fé e sacramentos no Evangelho de João. Aparecida: Santuário, 1995.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO517 SACRAMENTOS III: RECONCILIAÇÃO-

UNÇÃO-ORDEM-MATRIMÔNIO 45 horas

OBJETIVOS

- Conhecer os elementos fundamentais dos sacramentos e aprofundar os estudos visando

identificar a ação de Deus, por meio dos sinais sacramentais.

EMENTA

1. Sacramento da Reconciliação;

2. Sacramento da Unção dos Enfermos;

3. Sacramento da Ordem;

4. Sacramento do Matrimônio.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - O SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÃO

1.1 - Situação atual do sacramento da reconciliação na Igreja e no mundo

1.2 - Fundamentos bíblicos: Antigo e Novo Testamento

1.3 - Aspectos históricos: a prática na Igreja apostólica, a penitência nos primeiros séculos,

a penitência tarifada, a confissão auricular e o Concílio de Trento

1.4 - A renovação do sacramento da reconciliação: a contribuição do Vaticano III, o novo

rito da penitência (Ordo Paenitentiae), a pastoral da reconciliação

UNIDADE 2 - O SACRAMENTO DA UNÇÃO DOS ENFERMOS

2.1 - A enfermidade e a vida humana

2.2 - Fundamentos bíblicos: Jesus e os doentes, a carta de Tiago

2.3 - História e teologia da unção dos enfermos

2.4 - Unção dos enfermos: o ritual da Unção e sua prática pastoral

2.5 - Pastoral da Saúde: assistência aos enfermos nos hospitais e nas casas

UNIDADE 3 - O SACRAMENTO DA ORDEM

3.1 - Problemática atual

3.2 - Fundamentação teológica do sacramento da ordem: o sacerdócio nas religiões não

cristãs, no Antigo Testamento, o ministério sacerdotal de Cristo e o sacerdócio comum do

povo de Deus

3.3 - Desenvolvimento histórico do ministério eclesial

3.4 - A concretização dos ministérios eclesiais

3.5 - Teologia do sacramento da ordem

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UNIDADE 4 - O SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO

4.1 - Problemática atual em torno do sacramento do matrimônio

4.2 - O matrimônio na ordem da criação

4.3 - O matrimônio na ordem da redenção

4.4 - O matrimônio ao longo da história: na teologia medieval, na teologia de Lutero, no

Concílio de Trento,no Vaticano II

4.5 - O matrimônio como sacramento: a sacramentalidade e a indissolubilidade

4.6 - Aspectos teológicos: a família como centro unificador da ação pastoral

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGAMINI, Augusto. Cristo, festa da igreja: história, teologia, espiritualidade e pastoral

do ano litúrgico. São Paulo: Paulinas, 1994.

BOROBIO, Dionisio (org.); LÓPEZ, J; ALDAZABAL, J. A celebração na Igreja:

sacramentos. São Paulo: Loyola, 2000. v.2.

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. São Paulo : Vozes, 1993.

SCHNEIDER, Theodor (org.); HILBERATH, Bernd Jochen; KESSLER, Hans. Manual de

dogmática. Petrópolis: Vozes, 2001. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADRIANO, José. O sacramento da reconciliação. Revista de Cultura Teológica, São Paulo,

n. 26, p. 101-118, 1999.

ALVAREZ, Carlos. Sentido teológico de la unción de los enfermos. Medellín: Bogogá, 1989.

n. 57, p. 70-86.

AUGÉ, Matias; NOCENT, Adrien; ROONEY, Marcel. O ano litúrgico: história, teologia e

celebração. São Paulo: Paulinas, 1991.

BAIGORRI, Luís. A penitência. São Paulo: Loyola, 1992.

BAIGORRI, Luís. A unção dos enfermos. São Paulo: Loyola, 1992.

BOROBIO, Dionísio. A celebração na igreja: sacramentos. São Paulo: Loyola, 1993.

BOROBIO, Dionísio. Unção dos enfermos. In: A celebração na igreja-sacramentos. São

Paulo: Loyola, 1993.

BOUYER, Louis. El sentido de la vida sacerdotal. Barcelona: Herder, 1962.

JOÃO PAULO II, Papa. Exortação apostólica familiaris consortio de Sua Santidade João

Paulo II: a missão da família cristã no mundo de hoje. São Paulo: Paulinas, 1999.

JOÃO PAULO II, Papa. Sobre a formação dos sacerdotes nas circunstâncias atuais:

exortação apostólica pós-sinodal pastores dabo vobis de Sua Santidade João Paulo II ao

episcopado, ao clero e aos fiéis sobre a formação dos sacerdotes nas circunstâncias

atuais. São Paulo: Loyola, 1992.

JOÃO PAULO II, Papa. Sobre a reconciliação e a penitência na missão da igreja hoje:

exortação reconciliatio et paenitencia. Petrópolis: Vozes, 1984.

PAULO VI, Papa. Sobre a regulamentação da Natalidade: carta encíclica Humanae vitae.

São Paulo: Paulinas, 1968.

RAHNER, Karl. Um novo sacerdócio. São Paulo: Herder, 1968.

SCHILLEBEECKX, Edward H. Síntesis teológica del sacerdócio. Salamanca: San Esteban,

1959.

VANHOYE, Albert. Sacerdotes antiguos, sacerdote nuevo: según el Nuevo Testamento.

Salamanca: Sígueme, 1984.

VIDAL, Marciano. Moral do matrimônio. Petrópolis: 1992.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO523 ESTÁGIO PASTORAL III 30 horas

OBJETIVOS

- Verificar os vários campos de trabalhos apostólicos ligados ao ministério dos ministros

ordenados, religiosos, fiéis leigos e agentes de pastoral;

- Analisar das várias pastorais presentes nos diversos setores da igreja particular e constatar

como estas são coordenadas pelos seus devidos responsáveis;

- Favorecer a ligação entre a Teologia e a prática pastoral;

- Buscar metas e planos que contribuam para uma visão mais abrangente no campo de atuação

presente e futuro;

- Desenvolver habilidades e aptidões na aplicabilidade de projetos apostólicos;

- Avaliar relatórios, conteúdos, objetivos e metas ligados assessoria interna e externa da Igreja

particular.

ATIVIDADES

1. Participação em iniciativas específicas em pastoral, associações e movimentos eclesiais a

nível paroquial.

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6º SEMESTRE

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO618 ESCRITOS JOANINOS 60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a gênese dos escritos joaninos, a autoria, fontes, local e data da composição,

estrutura literária, destinatários e conteúdo teológico-pastoral;

- Conhecer o enigma específico do Quarto Evangelho e contextualizar o Evangelho de João,

em relação aos Sinóticos e demais escritos do Novo Testamento;

- Conhecer as cartas de João, suas relações e diferenciações com a literatura epistolar do Novo

Testamento;

- Conhecer a literatura apocalíptica da Bíblia, com destaque ao Apocalipse.

EMENTA

1. Introdução geral aos Escritos Joaninos;

2. O Quarto Evangelho;

3. As três cartas de João;

4. Literatura apocalíptica presente no Antigo e Novo Testamento;

5. Apocalipse;

6. Escritos Joaninos.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO GERAL AOS ESCRITOS JOANINOS

1.1 - João e os Sinóticos: hipóteses e soluções

1.2 - Características literárias e teológicas próprias dos escritos atribuídos a João

UNIDADE 2 - O QUARTO EVANGELHO

2.1 - Autoria, fontes, local e data da composição e estrutura literária

2.2 - O ambiente cultural e religioso dos destinatários

2.3 - A teologia e perspectivas pastorais

2.4 - Exegese de textos

UNIDADE 3 - AS TRÊS CARTAS DE JOÃO

3.1 - Autoria, fontes, local e data da redação e destinatários

3.2 - Evangelho e Cartas de João: relações e diferenciações temático-literárias

3.3 - Exegese de textos

3.4 - Destaques do conteúdo teológico pastoral das Cartas de João para os tempos atuais

UNIDADE 4 - LITERATURA APOCALÍPTICA PRESENTE NO ANTIGO E

NOVO TESTAMENTO

4.1 - Características estruturais

4.2 - Estilo literário

4.3 - Contextualização social, política, econômica e religiosa dos escritos

UNIDADE 5 - APOCALIPSE

5.1 - Autoria, fontes, local e data da redação e destinatários

5.2 - Exegese de textos

5.3 - Apocalipse de São João: fantasia enigmática ou profecia encorajadora aos cristãos do

final do primeiro século cristão?

5.4 - Mensagem do Apocalipse ao III Milênio

UNIDADE 6 - ESCRITOS JOANINOS

6.1 - Síntese, conclusões e mensagem teológica, pastoral e espiritual atual

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

BLANCHARD, Yves-Marie. São João. São Paulo: Paulinas, 2004.

BORTOLINI, José. Como ler o Evangelho de João: o caminho da vida. 7. ed. São Paulo:

Paulus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGOSTINHO, Santo. Comentário da primeira epístola de São João. São Paulo: Paulinas,

1989.

BARRETO, Juan; MATEOS, Juan. O evangelho de João: análise linguística e comentário

exegético. São Paulo: Paulinas, 1989.

BORTOLINI, José. Como ler o Apocalipse: resistir e denunciar. 7. ed. São Paulo: Paulus,

2005.

CALLE, Francisco de La. Teologia do quarto evangelho. São Paulo: Paulinas, 1978.

CORSINI, Eugênio. O apocalipse de São João. São Paulo: Paulinas, 1984. (Grande

Comentário Bíblico)

COTHENET, E.; DUSSAUT, L.; LE FORT, P. Os escritos de São João e a epístola aos

hebreus. São Paulo: Paulinas, 1988.

DODD, Charles Harold. A interpretação do quarto evangelho. São Paulo: Paulinas, 1977.

FEUILLET, Andreas. O prólogo do quarto evangelho. São Paulo: Paulinas, 1971. (Coleção

Bíblica)

GUILLET, Jacques. Jesus Cristo no evangelho de João. São Paulo: Paulinas, 1985.

KLAUCK, Hans-Josef. Der erste Johannesbrief. Zürich: Benziger, 1991.

LADD, Geroge. Apocalipse: introdução e comentário. São Paulo : Vida Nova, 1992.

(Cultura Bíblica)

LÉON-DUFOUR, Xavier. Leitura do evangelho segundo João. São Paulo: Paulinas, 1996.

4v. (Bíblica Loyola, 13)

Bíblia. N. T. Evangelhos et al. Os Evangelhos. São Paulo: Loyola, 1992. v. 2.

MARTINI, Carlos Maria. O evangelho segundo João: na experiência dos exercícios

espirituais. São Paulo: Loyola, 1984.

PRIGENT, Pierre. O apocalipse. São Paulo: Loyola, 1993. (Bíblica Loyola 8).

RICHARD, Pablo. Apocalipse: reconstrução da esperança. Petrópolis: Vozes, 1996.

ROWLEY, Harold Henry. A importância da literatura apocalíptica: um estudo da

literatura apocalíptica judaica e cristã de Daniel ao apocalipse. São Paulo: Paulinas, 1980.

SCHICK, Eduard. O apocalipse. Petrópolis: Vozes, 1980.(NT-comentário e mensagem, 23)

SCHNACKENBURG, Rudolf. Cartas de San Juan: versión, introducción y comentario.

Barcelona: Herder, 1980.

SCHNACKENBURG, Rudolf. El evangelio según San Juan. Barcelona: Herder, 1987. 4v.

STOTT, John, R. W. As epístolas de João: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova,

1991.

THÜSING, Wilhelm. As epístolas de São João. Petrópolis: Vozes, 1983.

VIDAL, Senén. Los escritos originales de la comunidad del discipulo 'amigo' de Jesus: el

evangelio y las cartas de Juan. Salamanca: Sigueme, 1997. 653 p.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO619 HEBREUS E CARTAS CATÓLICAS 30 horas

OBJETIVOS

- Relacionar e diferenciar as cartas aos hebreus e católicas com os escritos autênticos de Paulo

e os demais escritos neo-testamentários;

- Conhecer dados e aspectos das cartas católicas, sua mensagem teológica, pastoral-eclesial e

espiritual e sua inserção nos escritos canônicos no Novo Testamento;

- Conhecer dados e aspectos da carta aos hebreus, sua mensagem teológica, pastoral-eclesial e

espiritual e dificuldades no processo da canonicidade.

EMENTA

1. Introdução ao estudo das Cartas aos Hebreus e Católicas;

2. Cartas Católicas;

3. Carta aos Hebreus;

4. Horizontes teológico-pastorais atuais das Cartas Católicas e Hebreus.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS CARTAS AOS HEBREUS E

CATÓLICAS

1.1 - Relação e diferenciação com os escritos autênticos de Paulo e os demais escritos

neotestamentários

UNIDADE 2 - CARTAS CATÓLICAS

3.1 - 1/2Pd, 1/2/3Jo, Tg e Jd 3.1.1 - Autoria

3.1.2 - Local e data de redação

3.1.3 - Estrutura literária

3.1.4 - Destinatários

3.1.5 - Destaques temáticos

3.2 - Mensagem teológica, pastoral-eclesial e espiritual dos escritos

3.3 - Exegese de textos

3.4 - Cartas católicas e sua inserção nos escritos canônicos do Novo Testamento

UNIDADE 3 - CARTA AOS HEBREUS

4.1 - Carta ou homilia

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4.1.1 - Autoria

4.1.2 - Local e data de redação

4.1.3 - Estrutura literária

4.1.4 - Inserção canônica no Novo Testamento

4.2 - Mensagem teológica, pastoral-eclesial e espiritual do escrito

4.3 - Exegese de textos

4.4 - Dificuldades no processo da canonicidade da Carta aos Hebreus

UNIDADE 4 - HORIZONTES TEOLÓGICO-PASTORAIS ATUAIS DAS CARTAS

CATÓLICAS E HEBREUS

5.1 - A unidade teológica da Palavra de Deus em meio à diversidade cultural e eclesial do

final do 1º século cristão

5.2 - Horizontes da revelação de Deus, ministérios e aculturação

5.3 - Perspectivas missionárias das cartas católicas e hebreus

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BÍBLIA. N. T. Epístolas de Paulo; BARBAGLIO, Giuseppe (trad.); FABRIS, Rinaldo (trad.). As cartas de

Paulo. São Paulo: Loyola, 1992. v. 3.

VASCONCELLOS, Pedro Lima. Como ler a carta aos Hebreus: um sacerdote fiel para um povo a caminho.

São Paulo: Paulus, 2003. (Como ler a Bíblia).

KONINGS, Johan; KRULL, Waltraud. Cartas de Tiago, João e Judas. São Paulo: Loyola, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VANHOYE, Albert. A mensagem da epístola aos Hebreus. São Paulo: Paulinas, 1983.

COTHENET, E.; DUSSAUT, L.; LE FORT, P. Os escritos de São João e a epístola aos Hebreus. São Paulo:

Paulinas, 1988.

BARTH, Gerhard. A primeira epístola de Pedro. São Leopoldo: Sinodal, 1987.

BAUER, Johannes B. Dicionário de teologia bíblica. São Paulo: Loyola, 1973. 2v.

BORTOLINI, José. Como ler a carta a Tito: o cotidiano da fé. São Paulo: Paulus, 1998.

CARREZ, Maurice; DORNIER, Pierre; DUMAIS, Marcel. As cartas de Paulo, Tiago, Pedro e Judas. São

Paulo: Paulinas, 1987.

CHAMPLIN, R. N. O Novo Testamento interpretado: versículo por versículo. São Paulo: Milenium Cultural,

1980. v. 5 e 6.

COENEN, Lothar; BROWN, Colin. O novo dicionário internacional de teologia do Novo Testamento. São

Paulo: Vida Nova, 1989. 4 v.

GREEN, Michael. Segunda epístola de Pedro e Judas: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1988.

KELLY, John Normann Davidson. I, II Timóteo e Tito: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.

KNOCH, Otto. A carta do apóstolo Tiago. Petrópolis: Vozes, 1985.

KÖSTER, Helmut. Introduccion al Nuevo Testamento: historia, cultura y religión de la época helenística e

historia y literatura del cristianismo primitivo. Salamanca: Sígueme, 1988.

KÜMMEL, Werner Georg. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1982.

REUSS, Joseph. A primeira epístola a Timóteo. Petrópolis: Vozes, 1984.

SCHELKLE, Karl Hermann. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1979. v. 1 a 5.

SCHIERSE, Franz Josef. Epístola aos Hebreus. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.

SCHWANK, Benedikt. A primeira epístola de Pedro Apóstolo. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1984.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO611 MORAL SOCIAL 60 horas

OBJETIVOS

- Situar-se, criticamente, frente a problemática da ética sócio-econômica e política e

discernir as formas adequadas de tratá-la;

- Vivenciar a Doutrina Social da Igreja, através de seu estudo e de algumas encíclicas sociais;

- Conhecer temas emergentes ligados à moral social, política e econômica.

EMENTA

1. A Doutrina Social da Igreja;

2. A Moral Econômica;

3. A Moral Política.=

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - A DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA

1.1 - Conceituação

1.2 - A DSI no pontificado Leão XIII

1.3 - A DSI no pontificado Pio XI

1.4 - A DSI no pontificado Pio XII

1.5 - A DSI no pontificado João XXIII

1.6 - A DSI no Concílio Vaticano II

1.7 - A DSI no pontificado Paulo VI

1.8 - A DSI no pontificado João Paulo II

1.9 - A DSI no pontificado Bento XVI

UNIDADE 2 - A MORAL ECONÔMICA

2.1 - A economia como resposta às necessidades

2.2 - Os critérios básicos da moral econômica

2.3 - O homem como autor, centro e fim de toda a atividade econômica-social

2.4 - Igualdade de direito de toda a família humana

2.5 - A problemática humana

2.6 - A propriedade privada e a moral cristã

2.7 - A desumanidade do capitalismo

2.8 - A globalização

2.9 - A proposta do coletivismo e seu fracasso

2.10 - O Projeto Esperança: Alternativa sócio-econômica

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UNIDADE 3 - A MORAL POLÍTICA

3.1 - Relação entre ética e política

3.2 - Autonomia da política

3.3 - A necessária referência da política ao universo da ética

3.4 - O conteúdo da moral política a partir da perspectiva cristã

3.5 - A dimensão universal da convivência sócio-política

3.6 - A política como arte do bem comum

3.7 - A atitude de Jesus diante da política

3.8 - A moralização da política

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

PONTIFÍCIO CONSELHO JUSTIÇA E PAZ. COMPÊNDIO DA DOUTRINA SOCIAL

DA IGREJA. São Paulo: Paulinas, 2006.

HAERING, Bernhard. Livres e fiéis em Cristo: teologia moral para sacerdotes e leigos. São

Paulo: Paulinas, 1984. v. 3.

VIDAL, Marciano. Moral de atitudes: moral social. Aparecida: Santuário, 1978. v. 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLGAYER, Urbano. Cem anos de Doutrina Social da Igreja. Renovação, Porto Alegre:

Calábria, Artes Gráficas, n. 248, p. 2-5, 1991.

ANTONCICH, Ricardo. Os cristãos diante da injustiça: para uma leitura latino-americana

da doutrina social da Igreja. São Paulo: Loyola, 1982.

ANTONCICH, Ricardo; SANS, José Miguel Munarriz. Ensino Social da Igreja. Petrópolis:

Vozes, 1986.

ASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, Franz, J. A idolatria do mercado: ensaio sobre

economia e teologia. São Paulo: Vozes, 1989.

BARAÚNA, Guilherme (dir.). A Igreja no mundo de hoje. Petrópolis: Vozes, 1967.

BIGO, Pierre; ÁVILA, Fernando Bastos de. Fé cristã e compromisso social: elementos para

uma reflexão sobre a América Latina à luz da doutrina social da Igreja. São Paulo: Paulinas,

1982.

CAMACHO, LARAÑA. Doutrina Social da Igreja: abordagem histórica. São Paulo:

Loyola, 1995.

CAMBÓN, Enrique. Assim na terra como na Trindade: o que significam as relações

trinitárias na vida em sociedade? São Paulo: Cidade Nova, 2000.

DOWBOR, Ladilau; IANNI, Octavio; RESENDE, Paulo-Edgar A. Desafios da globalização.

Petrópolis: Vozes, 1998.

GALINDO, Angel. Moral socioeconómica. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1996.

HENRIOT, Peter J.; DEBERRI, Edward P; SCHULTHEIS, Michael J. Nosso grande

segredo: ensino social da Igreja: herança e compromisso. Petrópolis: Vozes, 1993.

RINCÓN, Orduña R.; CAMACHO, Ildefonso; HIGUERA, Gonzalo. Práxis cristã. Opção

pela justiça e pela liberdade. São Paulo: Paulinas, 1988. v. 3.

SCHWERZ, Nestor Inácio; GOMES Neto, OSVALDO Portella. Ensino Social da Igreja e

ecologia. Petrópolis: Vozes, 1992.

SUNG, Jung Mo. Deus numa economia sem coração: Pobreza e neoliberalismo um desafio

à evangelização. São Paulo: Paulinas, 1992.

VIDAL, Marciano. Podemos batizar o capitalismo?: juízo ético sobre o capitalismo.

Aparecida: Santuário, 1996.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO 613 PASTORAL DA COMUNICAÇÃO 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a história da comunicação em geral e na Igreja Católica; suas adaptações

às mudanças tecnológicas, desafios à evangelização nos dias atuais, questões

práticas e novos modos de comunicação;

- Identificar os elementos básicos sobre as Teorias da Comunicação, enfocando no

receptor, enquanto sujeito da comunicação;

- Fundamentar a comunicação, quanto ao seu elemento intrínseco e quanto a

evolução conceitual, devido ao avanço das tecnologias, em uma sociedade que se

pauta pelo mercado;

- Fornecer elementos práticos para a implantação da Pastoral da Comunicação na

Igreja.

EMENTA

1. Caminhos da comunicação;

2. A comunicação na Igreja Católica.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - CAMINHOS DA COMUNICAÇÃO

1.1 - Conceitos da comunicação

1.2 - As teorias da comunicação

1.3 - A idéia de comunicação no mundo e na Igreja através dos séculos

UNIDADE 2 - A COMUNICAÇÃO NA IGREJA CATÓLICA

2.1 - Esforços da Igreja para a democratização da comunicação

2.2 - Missão da Igreja na cultura midiática

2.3 - Novas linguagens da comunicação mediatizada, sua aplicação e desafios na ação

evangelizadora

2.4 - Comunicação e cultura: novas possibilidades de comunicar

2.5 - O diálogo como comunicação

2.6 - O Marketing da comunicação: elementos de Comunicação e Marketing

2.7 - Elementos para a organização da pastoral da comunicação

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CELAM. Documento de Aparecida:Texto conclusivo da V Conferência Geral do

Episcopado Latino-Americano e do Caribe. Brasília: CNBB, 2007.

CNBB. Igreja e comunicação rumo ao novo milênio: conclusões e compromissos. São

Paulo: Paulinas, 1997. 29 p. (Documentos da CNBB, 59).

______. Igreja e comunicação rumo ao novo milênio. São Paulo: Paulinas, 1997. (Estudos

da CNBB, 75).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BABIN, Pierre. A Era da Comunicação: reflexão cristã. São Paulo: Paulinas, 1989.

BOUGNOUX, Daniel. Introdução às ciências da comunicação. Bauru: EDUSC, 1999.

BROSE, Reinaldo. Cristãos usando os meios de comunicação social: telehomilética. São

Paulo: Paulinas, 1980.

CNBB. Paróquia em Comunicação: como Iniciar a Pastoral da Comunicação na

Comunidade Paroquial. São Paulo: Paulinas. 1997.

COMPÊNDIO VATICANO II. Decreto Inter Mirifica. Petrópolis: Vozes, 1992.

CORAZZA, Helena. Comunicação e relações de gênero em práticas radiofônicas. São

Paulo: Paulinas, 2000.

DARIVA, Noemi (org). Comunicação Social na Igreja: documentos fundamentais. São

Paulo: Paulinas, 2003.

DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL; Conselho Episcopal Latino-

Americano. Para uma Teologia da Comunicação na América Latina. Petrópolis: vozes,

1984.

GUARESCHI, Pedrinho; Pegoraro, José; Santos, Beni dos. Comunicação e Missão da

Igreja. São Paulo: Paulinas, 1989.

KUNSCH, Waldemar Luiz. O Verbo se faz palavra: caminhos da comunicação eclesial

católica. São Paulo: Paulinas, 2001.

MARTÍNEZ DIEZ, Felicísimo. Teologia da Comunicação. São Paulo: Paulinas, 1997.

MARTINI, Carlos M. O Evangelho da Comunicação. São Paulo: Paulus, 1994.

MELENDO, Maite. Comunicação e integração pessoal. São Paulo: Paulinas, 1998.

MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo: Paulinas,

1985.

_________.Teoria da comunicação: paradigmas latino-americanos. Petrópolis: Vozes, 1998.

NEOTTI, Clarêncio. A nova ordem mundial da informação e da comunicação: NOMIC.

Petrópolis: Vozes, 1986. 78 p. (Teologia orgânica).

_______. Comunicação e Igreja no Brasil. São Paulo: Paulus, 1994.

PONTIFÍCIO CONSELHO PARA AS COMUNICAÇÕES SOCIAIS. Igreja e internet. São

Paulo: Paulinas, 2002.

PUNTEL, Joana T. A Igreja e a Democratização da Comunicação. São Paulo: Paulinas,

1994.

ZEZINHO, Padre. Novos púlpitos e novos pregadores. São Paulo: Paulinas, 2004.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO620 HISTÓRIA DA IGREJA NA AMÉRICA LATINA 45 horas

OBJETIVOS

- Que os estudantes comprendam que América Latina, se forjou na confluência, às vezses

dolorosa, das mais diversas culturas e raças (indígenas, hispanos-lusitanos, negros), dando lugar

a uma nova mestiçagem de etnias e formas de existência e pensamento que permitiu a gestação

de um novo espaço cultural, superadas as duras separações anteriores (realidade mestiça). - O

que em dito processo formativo a Igreja se faz presente nas raízes mesmas do Continente

(evangelizacão, catequese, pastoral sacramental, luta pela justiça, educacão, promocão humana,

etc.);

- Que discirnam que o processo de evangelização originou um “radical substrato católico”.

Motivo pelo qual o povo latino-americano deve seguir sendo “evangelizado como herdeiro de

um passado como protagonista do presente, como gestor de um futuro, como peregrino do Reino

definitivo”;

- Que analizem os documentos que ilustram os grandes momentos da evangelizacão da América

Latina (época colonial e independente);

- Que elaborem uma síntese pessoal do aprendido.

EMENTA

1. A História da Igreja na América Latina;

2. A Igreja e o descobrimento da América;

3. A Igreja e as culturas pre-colombianas;

4. A implantação da Igreja no Novo Mundo;

5. A crise da Igreja colonial;

6. A Igreja e a Independência;

7. A Igreja e a formação dos novos Estados;

8. A organização da Igreja;

9. A Igreja nos últimos decênios.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - A HISTORIOGRAFIA DA IGREJA NA AMÉRICA LATINA

1.1 - Noções gerais

1.2 - Historiografía

1.3 - Sistematização

1.4 - Periodização

1.5 - Problemática teológico-pastoral

1.6 - Fontes

1.7 - Bibliografia

UNIDADE 2 - A IGREJA E O DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA 2.1 - O projeto descobridor de Colombo

2.2 - A doação pontifícia das Índias

2.3 - A conquista territorial

2.4 - A Santa Sé e a Igreja de América

2.5 - O Real Padroado (Vicariato-Regalismo)

UNIDADE 3 - A IGREJA E OS POVOS E CULTURAS PRE-COLOMBIANOS 3.1 - As grandes áreas culturais

3.2 - A religiosidade

3.3 - Valores e antivalores

3.4 - Problemática ao redor da supressão, conservação e transmissão das culturas indígenas

UNIDADE 4 - A IMPLANTAÇÃO DA IGREJA NO NOVO MUNDO 4.1 - A organização territorial: da missão à estabilidade

4.2 - O episcopado

4.3 - As assembléias hierárquicas (juntas, sínodos, concílios)

4.4 - O clero diocesano

4.5 - As Ordens religiosas

4.6 - A Inquisição

4.7 - A Igreja e frente à escravização do índio e do negro

4.8 - Catequese, pastoral sacramental e religiosidade popular

4.9 - A defesa e a promoção humana do indígena

4.10 - Os santos da primeira época

4.11 - Os pensadores eclesiásticos

UNIDADE 5 - A CRISE DA IGREJA COLONIAL 5.1 - A Igreja e o Iluminismo

5.2 - Regalismo e reformismo bourbónico

5.3 - A expulsão da Companhia de Jesus

5.4 - O americanismo dos jesuítas expulsos

5.5 - O clero nativo

5.6 - O clero e as instituições culturais

5.7 - Rumo a uma nova América

UNIDADE 6 - A IGREJA E A INDEPENDÊNCIA 6.1 - As raízes ideológicas da independência

6.2 - As causas da independência (internas e externas)

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6.3 - A guerra da independência

6.4 – A metrópole diante da emancipação

6.5 - Os libertadores e a Igreja

6.6 - A Santa Sé e a emancipação americana

6.7 - A Igreja pós-colonial

6.8 – A chegada de numerosos imigrantes

UNIDADE 7 - A IGREJA E A FORMAÇÃO DOS NOVOS ESTADOS 7.1 - O Padronato Nacional

7.2 - Gregório XVI e a restauração da Igreja americana

7.3 - Política eclesiástica dos governos pátrios

7.4 - A implantação do liberalismo político

7.5 - Igreja e a reforma do Estado liberal

7.6 - A Igreja e a sua relação com o liberalismo (controvérsias, atitudes, tentativas de

conciliação)

7.7 - A ofensiva deísta e racionalista

7.8 - O positivismo cientificista dos governos americanos

7.9 - A doutrina social católica

UNIDADE 8 - A ORGANIZAÇÃO DA IGREJA 8.1 - A passagem do século XIX ao XX

8.2 - A sociedade hispano-americana

8.3 - As estruturas eclesiais

8.4 - O Concílio Plenario Latino-americano

8.5 - A falta de clero

8.6 - Os religiosos

8.7 - As paróquias

8.8 - A evangelização dos indígenas

8.9 - Prolongação do laicismo

8.10 - O magistério episcopal

8.11 - O catolicismo social.

UNIDADE 9 - A IGREJA NOS ÚLTIMOS DECÊNIOS 9.1 - Visão geral: Aspectos políticos e sociais

9.2 - O desenvolvimento do catolicismo social

9.3 - As relações com a Santa Sé

9.4 - A Ação Católica

9.5 - O Congresso Eucarístico Internacional

9.6 - Crises políticas e o desenvolvimento do catolicismo

9.7 - A Igreja e as ditaduras: A Igreja e a injustiça social

9.8 - Fidelidade religiosa e religiosidade popular

9.9 - O Concilio Vaticano II

9.10 - As Conferências Episcopais

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES PEDRO. Historia de la Iglesia en Hispanoamérica y Filipinas. Madrid: BAC,

1992. v. 1. BRUNEAU, Thomas C. Catolicismo brasileiro em época de transição. São Paulo:

Loyola, 1974.

DUSSEL, Enrique (org.). Historia liberationis: 500 anos de história da igreja na

América Latina. São Paulo: Paulinas, 1992.

RUBERT, Arlindo. A Igreja no Brasil: origem e desenvolvimento. Santa Maria: Pallotti,

1981. v. 1.

BIBILOGRAFIA COMPLEMENTAR BEOZZO, José Oscar. A Igreja no Brasil: de João XXIII a João Paulo II, de

Medellín a Santo Domingo. Petrópolis: Vozes, 1994.

CASAS, Bartolomeu de las. O paraíso destruído. 3. ed. Porto Alegre: L&PM,

1985.

CASAS, Bartolomeu de lãs. Historia de las Indias. México: Fondo de Cultura

Económica, 1981. 3v.

CASTRO, Fernando Pedreira de. Crônica da igreja no Brasil: período pré-

anchietano, 1500-1553. Rio de Janeiro: ABC, 1938.

CEHILA. A mulher pobre na história da igreja latino-americana. São Paulo:

Paulinas, 1984.

DUSSEL, Enrique. De Medellín a Puebla uma década de sangue e esperança: de

Medellín a Sucre 1968-1972. São Paulo: Loyola, 1981. v. 1.

DUSSEL, Enrique. De Medellín a Puebla uma década de sangue e esperança: de

Sucre à crise relativa do neofascismo 1973-1977. São Paulo: Loyola, 1982. v. 2.

DUSSEL, Enrique. De Medellín a Puebla uma década de sangue e esperança: em

torno de Puebla 1977-1979. São Paulo: Loyola, 1983. v. 3.

GUTIERREZ, Gustavo. Em busca dos pobres de Jesus Cristo: o pensamento de

Bartolomeu de Las Casas. São Paulo: Paulus, 1995.

JEDIN, Hubert (dir.); REPGEN, Konrad; ADRIÁNYI, Gabriel. Manual de história

de la iglesia: la iglesia mundial del siglo XX. Barcelona: Herder, 1984. v. 10.

LEÓN-PORTILLA, Miguel (org.). A conquista da América Latina vista pelos

índios: relatos astecas, maias e incas. Petrópolis: Vozes, 1987.

LUGON, C. A república “comunista” cristã dos guaranis: 1610-1768. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1977.

MATOS Henrique Cristiano José. Nossa História: 500 anos da presença da Igreja Católica

no Brasil. São Paulo: Paulinas, 2001. v. 1,2 e 3. MARINS, José; TREVISAN, Teolide M.; CHANONA, Carolee. Martírio:

memória perigosa na América Latina. São Paulo: Paulinas, 1984.

PRIEN, Hans-Jürgen. La historia del cristianismo en América Latina. Salamanca:

Sígueme, 1985.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins

Fontes, 1999.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO621

TEOLOGIA DA GRAÇA

60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a fundamentação básica escriturística, histórica e teológica do processo

sistemático da ação salvífica de Deus;

- Utilizar os elementos da reflexão, visando a elaboração pessoal da teologia da graça, numa

perspectiva simultânea do atual pensamento da Igreja e de uma visão crítica e libertadora da

acolhida humana da graça de Deus;

- Compreender a salvação cristã “por graça e fé”.

EMENTA

1. Noção geral e evolução histórica do tratado da graça;

2. A predestinação bíblica e atual;

3. A graça e a justificação;

4. O dinamismo da vida divina em nós;

5. A graça nos Sacramentos e nas Virtudes Teologais.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - A GRAÇA

1.1 - Introdução geral ao tratado da graça. Graça criada e incriada

1.2 - A graça segundo as Escrituras

1.3 - Historicidade da graça e sua explanação

1.4 - Participantes da natureza divina da graça

1.5 - A graça na presença do Deus Trindade

1.6 - A universalidade da graça

1.7 - A graça e seus conceitos

UNIDADE 2 - A GRAÇA E A PREDESTINAÇÃO

2.1. Predestinação bíblica

2.2. A presença da predestinação no anúncio do evangelho

UNIDADE 3 - A GRAÇA E A JUSTIFICAÇÃO

2.1 - Justificação paulina

2.2 - Graça, perdão e regeneração: a justificação do pecador

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UNIDADE 4 - O DINAMISMO DA VIDA DIVINA EM NÓS

3.1 - Obras da lei e obras da graça

3.2 - A dimensão social da graça e do pecado

3.3 - Libertação e salvação: versão moderna do problema

UNIDADE 5 - A GRAÇA NOS SACRAMENTOS E NAS VIRTUDES TEOLOGAIS

5.1 - A graça presente nos sacramentos: batismo, eucaristia e crisma.

5.2 - A presença da graça nas virtudes teologais: fé, esperança e caridade.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BINGEMER, Maria Clara L; FELLER, Vitor Galdino. Deus-amor: a graça que habita em

nós. São Paulo: Paulinas, 2003. (Livros básicos de teologia / Teologia sistemática, 7).

SCHNEIDER, Theodor (Org.) Manual de dogmática. Vol. 2. Petrópolis: Vozes, 2001, pp.

13-49.

SOARES, Paulo Sérgio. Iniciativa de Deus e co-responsabilidade humana: teologia da

graça. São Paulo: Paulinas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A GRAÇA de Deus. São Paulo: Paulinas, 1981. (Iniciação à Teologia, 2ª série, v. 6). v.1.

A GRAÇA de Deus. São Paulo: Paulinas, 1981. (Iniciação à Teologia, 2ª série, v. 6). v.2.

AGOSTINHO, Santo. A graça I. São Paulo: Paulus, 1999.

_______. A graça II. São Paulo: Paulus, 2002.

BARTMANN, Bernardo. Teologia dogmática. A redenção. A graça. A Igreja. São Paulo:

Paulinas, 1962. v.2.

BOFF, L. A graça libertadora no mundo. Petrópolis: Vozes, 1976.

_______. Graça e experiência humana: a graça libertadora do mundo. 6. ed. Petrópolis:

Vozes, 2003.

_______. O destino do homem e do mundo: ensaio sobre a vocação humana. Petrópolis:

Vozes, 1973.

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. São Paulo: Vozes, 1993.

FEINER, Johannes; LOEHRER, M. Mysterium salutis: compêndio de dogmática histórico-

salvífica. A Igreja: a Graça. Petrópolis: Vozes, 1985.

FLICK, Maurizio; ALSZEGHY, Zoltan. El evangelio de la gracia. Salamanca: Sígueme,

1967

LADARIA, Luis F. Introdução à antropologia teológica. São Paulo: Loyola, 1998.

_______. Teología del pecado original y de la gracia: antropología teológica especial. 2. ed.

Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1997.

RAHNER, Karl. Graça divina em abismos humanos. São Paulo: Herder, 1968.

_______. Missão e graça. Petrópolis: Vozes, 1964. v. 1. 206 p. Coleção em 3v.

_______. O homem e a graça. São Paulo: Paulinas, 1970. 255 p. (Revelação e teologia, 11).

RODRIGUES, Afonso. Psicologia da graça. São Paulo: Loyola, 1995.

RUIZ DE LA PEÑA, Juan L. O dom de Deus: antropologia teológica. Petrópolis: Vozes, 1997.

TORRES QUEIRUGA, A. Recuperar a salvação. Por uma interpretação libertadora da

experiência cristã. São Paulo: Paulus, 2005.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO622 ECLESIOLOGIA 60 horas

OBJETIVOS

- Apresentar o mistério da Igreja na sua dimensão trinitária, salvífica, histórica e

escatológica, sinal do Reino num mundo à procura de unidade;

- Conhecer, teologicamente, o mistério da Igreja enquanto realidade humana e

divina;

- Compreender a Igreja como povo de Deus, comunidade de carismas e ministérios,

vocacionada à comunhão à luz da comunhão trinitária;

- Desenvolver uma perspectiva de engajamento pastoral coerente com a realidade

latino-americana, visando o conhecimento da realidade atual da Igreja.

EMENTA

1. Introdução à eclesiologia;

2. A realidade da Igreja na Sagrada Escritura;

3. A autoconsciência da Igreja na história;

4. A autocompreensão da Igreja: povo de Deus chamado à comunhão; 5. A Igreja e os desafios hodiernos.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ECLESIOLOGIA

1.1 - O mistério da Igreja como sua identidade fundamental

1.2 - O lugar da eclesiologia na teologia: a renovação eclesiológica

1.3 - Resistências e objeções à eclesialidade da fé cristã

1.4 - A eclesialidade da fé cristã: a fé da Igreja e a fé na Igreja

UNIDADE 2 - A REALIDADE DA IGREJA NA SAGRADA ESCRITURA

2.1 - Categorias “eclesiológicas” do Antigo Testamento

2.1 - Jesus Cristo e a Igreja

2.2 - Eclesiologia(s) do Novo Testamento

UNIDADE 3 - A AUTOCONSCIÊNCIA DA IGREJA NA HISTÓRIA

3.1 - A consciência eclesial na época dos Padres: a Igreja Mistério

3.2 - A eclesiologia na cristandade: ênfase no institucional e jurídico

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3.3 - A Igreja “sociedade perfeita” no período pós-tridentino

3.4 - O Concílio Vaticano II e a renovação da eclesiologia: Igreja Povo de Deus

UNIDADE 4 - A AUTOCOMPREENSÃO DA IGREJA: POVO DE DEUS CHAMADO

À COMUNHÃO

4.1 - O mistério da Igreja: a origem trinitária da Igreja

4.2 - A Igreja povo de Deus

4.3 - A Igreja corpo de Cristo e templo do Espírito

4.4 - A Igreja sacramento universal de salvação

4.5 - Igreja de Igrejas: a comunhão na diversidade

4.6 - A Igreja sinal do Reino

4.7 - As características fundamentais da Igreja (“As notas da Igreja”)

4.8 - A relação (tensão) constitutiva entre o carisma e a instituição na Igreja 4.9 - O ser da Igreja expresso em imagens (LG 6)

4.10 - Os modelos de Igreja e a eclesiologia latinoamericana

UNIDADE 5 - A IGREJA E OS DESAFIOS HODIERNOS

5.1 - A Igreja e a missão: possibilidades e desafios

5.2 - A Igreja e suas instituições (estruturas)

5.3 - A Igreja e a sociedade

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMBLIN, José. Breve curso de teologia. A Igreja e sua missão no mundo. São Paulo: Paulinas, 1985. v.3.

IGREJA CATÓLICA. Concílio (21 : 1962-1965: Vaticano). Compêndio do Vaticano II: constituições, decretos,

declarações. Petrópolis-RJ: Vozes, 1971.

SCHNEIDER, Theodor (org.); HILBERATH, Bernd Jochen; KESSLER, Hans. Manual de

dogmática. Petrópolis: Vozes, 2001. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Antônio José de. Sois um em Cristo Jesus. São Paulo: Paulinas; Valência: Siquem, 2004.

ANTON, Angel. El mistério de la Iglesia: evolucion histórica de las ideas eclesiológicas. Madrid: BAC, 1987.

2v.

BARREIRO, Álvaro. Igreja, povo santo e pecador: estudo sobre a dimensão eclesial da fé

cristã, a santidade e o pecado na Igreja, a crítica e a fidelidade à Igreja. São Paulo: Loyola,

2001. BOFF, Leonardo. E a igreja se fez povo: a Igreja que nasce da fé do povo. São Paulo: Loyola, 1986.

CODINA, Victor. Para compreender a eclesiologia a partir da América Latina. São Paulo: Paulinas, 1993.

CONGAR, Yves. Introdução ao mistério da Igreja. São Paulo: Herder, 1966.

DIANICH, S.; NOCETI, S. Tratado sobre a Igreja. Aparecida: Santuário, 2007. DULLES, Avery. A Igreja e seus modelos: apreciação crítica da Igreja sob todos os seus aspectos. São Paulo:

Paulinas, 1978.

ESTRADA, J. Para compreender como surgiu a Igreja. São Paulo: Paulinas, 2005.

FEINER, J., LOEHRER, M. (Org.). Musterium Salutis: fundamentos de dogmática

histórico-salvífica. Vol. IV/1; IV/2; IV/3; IV/4; IV/6. Petrópolis: Vozes, 1975ss. FORTE, Bruno. A Igreja ícone da Trindade: breve eclesiologia. São Paulo: Loyola, 1987.

GIRARD, Marc. A missão da Igreja na aurora de um novo milênio: um caminho de discernimento centrado

na Palavra de Deus. São Paulo: Paulinas, 2000.

KEHL, Medard. A Igreja: uma eclesiologia católica. São Paulo: Loyola, 1997.

KUNG, H. La Iglesia. Barcelona: Herder, 1986.

LIBANIO, J. B. Cenários da Igreja. São Paulo: Loyola, 1999.

LUBAC, H. Paradoxo e mistério da Igreja. São Paulo: Herder, 1969.

MIRANDA, M. A Igreja numa sociedade fragmentada. São Paulo: Loyola, 2006.

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O'DONNELL, C.; Pié-Ninot, Salvador. Diccionario de eclesiología. Madrid: San Pablo, 2001.

ROLOFF, J. A Igreja no Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal; CEBI, 2005.

SESBOUÉ, Bernard (Org.). História dos dogmas: os sinais da salvação. Vol. 3. São Paulo:

Loyola, 2005. p. 285-463. TILLARD, J. M. R. Iglesia de Iglesias: eclesiología de comunión. Salamanca: Sígueme, 1991.

VELASCO, Rufino. A igreja de Jesus: processo histórico da consciência eclesial. Petrópolis: Vozes, 1996.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO623 ESTÁGIO PASTORAL IV 30 horas

OBJETIVOS

- Verificar os vários campos de trabalhos apostólicos ligados ao ministério dos ministros

ordenados, religiosos, fiéis leigos e agentes de pastoral;

- Analisar as várias pastorais presentes nos diversos setores da igreja particular e

constatar como estas são coordenadas pelos seus devidos responsáveis;

- Favorecer a ligação entre a Teologia e a prática pastoral;

- Buscar metas e planos que contribuam para uma visão mais abrangente no campo de

atuação presente e futuro;

- Desenvolver habilidades e aptidões na aplicabilidade de projetos apostólicos;

- Avaliar relatórios, conteúdos, objetivos e metas ligados à assessoria interna e externa

da Igreja particular.

ATIVIDADES

1. Participar de iniciativas específicas de pastoral, associações e movimentos eclesiais a nível

paroquial.

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7º SEMESTRE

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO720 HISTÓRIA DA IGREJA NO BRASIL 45 horas

OBJETIVOS

- Que os estudantes comprendam que o Brasil se forjou da confluência, às vezes dolorosa, de

diversas culturas e povos dando lugar a uma nova mestiçagem de etnias e formas de existência e

pensamento que permitiu a gestação de uma cultura nova, mas marcada pela diversidade de seu

passado;

- Identificar influência da Igreja no processo formativo da identidade brasileira (evangelizacão,

catequese, pastoral sacramental, luta pela justiça, educacão, promocão humana, etc.);

- Que elaborem uma síntese pessoal do aprendido.

EMENTA

1. Encontro cultural;

2. As origens do catolicismo brasileiro;

3. Sob o regime do padroado;

4. Os missionários e a evangelização no Brasil;

5. A Igreja institucional;

6. Cristianismo popular no Brasil colônia;

7. Os inimigos da Igreja;

8. Crise no catolicismo;

9. O processo de independência e suas consequências;

10. A Igreja e o império;

11. O catolicismo renovado no Brasil;

12. A Igreja e a escravidão;

13. A Igreja na república brasileira.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – A HISTORIOGRAFIA DA IGREJA NO BRASIL

1.8 - Noções gerais

1.9 - Historiografía

1.10 - Fontes

1.11 - Bibliografia

UNIDADE 2 – ENCONTRO CULTURAL

2.1 - O começo da História da Igreja no Brasil

2.2 - O mundo indígena

2.3 - Choque de culturas diferentes

UNIDADE 3 – AS ORIGENS DO CATOLICISMO BRASILEIRO

3.1 - A primeira evangelização oficial

3.2 - O contexto histórico

3.3 - Portugal nos séculos XV e XVI

3.4 - Monarquia, mercantilismo

3.5 - Expansão marítima

3.6 - Início da colonização do Brasil: do desinteresse à posse da terra

3.7 - O início da obra evangelizadora

UNIDADE 4 – SOB O REGIME DO PADROADO

4.1 - O Padroado régio

4.2 - A cristandade: conceito

4.3 - A monarquia e o padroado

4.4 - Nomeação e sustento do clero

UNIDADE 5 – OS MISSIONÁRIOS E A EVANGELIZAÇÃO NO BRASIL

5.1 - Missão e projeto colonial

5.2 – A participação de diversas “congregações”

5.3 – O projeto jesuítico no litoral e no sertão

5.4 - As Reduções

UNIDADE 6 –A IGREJA INSTITUCIONAL

6.1 - A implantação da Igreja institucional

6.2 - A criação dos bispados

6.3 - O clero secular

6.4 - As paróquias

UNIDADE 2 –CRISTIANISMO POPULAR NO BRASIL COLÔNIA

7.1 - A vivência popular da Fé católica

7.2 - Orações e lugares sacros

7.3 - O culto ao Bom Jesus

7.4 - A piedade mariana

7.5 - Devoção aos santos

7.6 - Romarias e promessas

7.7 - Os leigos na vida da Igreja: irmandades, ermidas e recolhimentos

7.8 - Mulheres consagradas

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UNIDADE 7 – A IGREJA FRENTE AOS SEUS OPOSITORES

8.1 – Os opositores externos da fé católica

8.2 - Calvinistas franceses e holandeses

8.3 - Os opositores internos

8.4 - A Inquisição no Brasil

UNIDADE 8 – CRISE NO CATOLICISMO

9.1 - A crise da cristandade colonial

9.2 - Os jesuítas perseguidos e expulsos

9.3 - Nascimento de consciência nacionalista

UNIDADE 9 – O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

10.1 - Independência do Brasil

10.2 - A constituição de 1824

10.3 - Reações

UNIDADE 10 – A IGREJA E O IMPÉRIO INDEPENDENTE

11.1 - A Igreja e o Império

11.2 - Situação do clero

11.3 – A tentativa de nacionalizar a Igreja

11.4 - Reformismo eclesiástico liberal

11.5 - Reforma católica e espírito ultramontano

11.6 – A chegado de numerosos imigrantes

UNIDADE 11 – O CATOLICISMO RENOVADO NO BRASIL

12.1 - A centralização romana

12.2 - Os bispos reformadores

UNIDADE 12 – A IGREJA E A ESCRAVIDÃO

13.1 – A escravização indígena

13.2 - Escravos africanos em Portugal

13.3 - Tráfico de escravos

13.4 - A catequese dos escravos

13.5 - A Igreja e a abolição da escravatura

13.6 - Os protestantes no Brasil no século XIX

UNIDADE 13 – A IGREJA NA REPÚBLICA BRASILEIRA

14.1 - Proclamação da República e a Igreja

14.2 - Canudos

14.3 – A Igreja frente à ditadura

14.4 – A construção da democracia

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

BEOZZO, José Oscar. A Igreja do Brasil: de João XXIII a João Paulo II, de Medellín a

Santo Domingo. Petrópolis: Vozes, 1994.

DREHER, Martin N. A Igreja latino-americana no contexto mundial. São Leopoldo:

Sinodal, 1999.

DUSSEL, Enrique. Historia Liberationis: 500 anos de história da Igreja na América Latina.

São Paulo: Paulinas, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAMPE, Armando. História do cristianismo no Caribe. Petrópolis: Vozes; São Paulo:

CEHILA, 1995.

PRIEN, Hans J. La Historia del Cristianismo en America Latina. Salamanca: Sígueme /

São Leopoldo: Sinodal, 1985.

HOORNAERT. Eduardo (org.). História da Igreja na América Latina e no Caribe, 1945-

1995: o debate metodológico. Petrópolis: Vozes; São Paulo: CEHILA, 1995.

CEHILA. História da Igreja no Brasil. Tomo 2. Petrópolis: Vozes, 1979.

CEHILA. História da Igreja no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980. Tomo II/2

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO712

MORAL DO PECADO E DA

RECONCILIAÇÃO 45 horas

OBJETIVOS

- Reconhecer e aceitar o mistério do pecado dos homens e da misericórdia de Deus;

- Assumir, na vida concreta do ministério pastoral, as atitudes de Cristo Bom Pastor;

- Identificar o pecado na sua dimensão pessoal, social e estrutural; - Celebrar, sempre melhor, o Sacramento da reconciliação e demais sacramentais.

EMENTA

1. O descrédito do pecado;

2. O mal como mistério;

3. O pecado;

4. A salvação e a conversão.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - O DESCRÉDITO DO PECADO

1.1 - As razões do descrédito

1.1.1 - A modernidade e a secularização

1.1.2 - A mudança na escala de valores

1.1.3 - A questão da antropologia

1.1.4 - Mudança na eclesiologia e pluralismo teológico

1.2 - Os elementos que vêm de outras ciências do homem

1.3 - A busca de aprofundamento do sentido do pecado

UNIDADE 2 - O MAL COMO MISTÉRIO

2.1 - O mistério do mal: um desafio permanente

2.2 - Abordagens mais antigas

2.3 - A teologia clássica com suas lições e racionalizações

2.4 - As abordagens mais recentes

2.5 - O mal como desafio que o ser humano não sabe enfrentar

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UNIDADE 3 - O PECADO

3.1 - O pecado original

3.2 - A visão do Antigo Testamento

3.3 - A visão do Novo Testamento

3.4 - A visão da Patrística

3.5 - A visão escolástica

3.6 - A contribuição dos últimos anos

3.7 - O pecado pessoal, social e estrutural

UNIDADE 4 - A SALVAÇÃO E A CONVERSÃO

4.1 - Economia da salvação

4.2 - A encíclica Dives in misericordia

4.3 - A conversão como processo permanente

4.4 - A encíclica Reconciliatio et paenitentia

4.5 - A penitência

4.6 - As formas de confissão e de perdão dos pecados

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIDAL, M. Moral de atitudes, moral fundamental, v. 1. Aparecida(SP): Santuário,

1978. (5 ex.)

MOSER, A. O pecado: do descrédito ao aprofundamento. Petrópolis: Vozes, 1996. (4 ex)

HAERING, Bernhard. Livres e fiéis em Cristo: teologia moral para sacerdotes e leigos.

São Paulo: Paulinas, 1979. v.1. (4 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANJOS, M. F. dos. Temas latino-americanos de ética. 3. ed. Aparecida(SP): Santuário,

1988.

BUR, J. O pecado original: o que a igreja de fato disse. Aparecida: Santuário, 1991.

CONFERÊNCIA DO EPISCOPADO LATINO-AMERICANO. Santo Domingo: nova

evangelização, promoção humana, cultura cristã, Jesus Cristo ontem, hoje e sempre: São

Paulo: Loyola, 1993. (5 ex)

CELAM, Documento de Aparecida: Texto conclusivo da V Conferência do Episcopado

Latino-Americano e do Caribe: São Paulo: CNBB/Paulus/Paulinas, 2007

CHAUVET, L-M.(dir), DE CLERCK, P.(dir). O sacramento do perdão: entre ontem e

amanhã. São Paulo: Paulinas, 1997.

HÄRING, Bernhard. Teologia moral para o terceiro milênio. São Paulo: Paulinas, 1991.

LIBÂNIO, J.B. Pecado e opção fundamental. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1976.

MOSER, A. O pecado ainda existe?: pecado, conversão, penitência. São Paulo: Paulinas,

1977.

MORENO REJÓN, F. Teologia moral a partir dos pobres: a moral na reflexão teológica

da América Latina. Aparecida (SP): Santuário, 1987. 1. ed.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO713 DIREITO ECLESIAL I 60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer as leis fundamentais da Igreja;

- Aplicar, no dia a dia da pastoral da Igreja, os conhecimentos do Direito Canônico.

EMENTA

1. Introdução ao estudo do direito canônico

2. Principais livros do Código de Direito Canônico de 1983, Livro I, Livro II e Livro IV.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CANÔNICO

1.1 - Breve história do desenvolvimento da lei da Igreja

1.1.1 - Origem

1.1.2 - Coleções de leis

1.1.3 - Codificação sistemática de 1917

1.1.4 - Caminho de renovação do Código de Direito Canônico

1.1.5 - Promulgação do novo código de 1983

UNIDADE 2 - PRINCIPAIS LIVROS DO CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO DE

1983

2.1 - Livro I - Das normas gerais

2.2 - Livro II - Do povo de Deus

2.2.1 - I Parte - Dos fiéis

2.2.1.1 - Obrigações e direitos de todos os fiéis

2.2.1.2 - Obrigações e direitos dos fiéis leigos

2.2.1.3 - Dos ministros sagrados, formação

2.2.2 - II Parte - Da constituição hierárquica da Igreja

2.2.2.1 - Da suprema autoridade da Igreja

2.2.2.2 - Das igrejas particulares e das entidades que as congregam

2.2.3 - III Parte - Dos institutos de vida consagrada e sociedade de vida apostólica

2.3 - Livro IV - Do munus de santificar da Igreja

2.3.1 - I Parte - Dos sacramentos

2.3.1.1 - Do batismo

2.3.1.2 - Do sacramento da confirmação

2.3.1.3 - Da santíssima eucaristia

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2.3.1.4 - Do sacramento da penitência

2.3.1.5 - Do sacramento da unção dos enfermos

2.3.1.6 - Da ordem

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRINGS, Dadeus. A ortopráxis da igreja: o direito canonico a serviço da pastoral. Aparecida, SP:

Santuário, 1986.

HORTAL, Jesus. “O que deus uniu”: lições de direito matrimonial canônico. São Paulo: Loyola, 1979.

HORTAL, Jesus. Casamentos que nunca deveriam ter existido. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1991.

Hortal, Jesús (org.). Código de direito canônico. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABATE, Antonino M. Il matrimonio nell’attuale legislazione canonica. Brescia: Paidea, 1979.

BIANCHI, Paolo. Quando o matrimônio é nulo?: guia para sacerdotes, líderes de movimentos familiares e

fiéis interessados. São Paulo: Paulinas, 2003.

CAPPARELLI, Júlio César. Manual sobre o matrimônio no direito canônico. São Paulo: Paulinas, 1999.

CORRAL SALVADOR, Carlos; URTEAGA EMBIL, José Mª. Dicionário de direito canônico. São Paulo:

Loyola, 1993.

DELAMÉA, Elenita. Administração paroquial. São Paulo: Loyola, 1992.

DELAMÉA, Elenita. Contabilidade eclesiástica: algumas questões operacionais. São Paulo: Loyola, 2001.

PROBLEMAS E PERSPECTIVA DO DIREITO CANÔNICO. Ernesto, Cappelline (org). São Paulo: Loyola,

1995.

GHIRLANDA, Gianfranfo. Introdução ao direito eclesial. São Paulo: Loyola, 1998.

HORTAL, Jesús (Org). O código de direito canônico e o ecumenismo: implicações ecumenicas da atual

legislação canônica. São Paulo: Loyola, 1990.

HORTAL, Jesus. Os sacramentos da igreja na sua dimensão canônico-pastoral. São Paulo: Loyola, 1987.

KREUTZ, Ivo. José. A paróquia: lugar privilegiado da ação pastoral da igreja: comentário jurídico-pastoral

ao código 1983.. São Paulo: Loyola, 1989.

LIMA, Maurílio Cesar de. Introdução à história do direito canônico. São Paulo: Loyola, 1999.

LLANO CIFUENTES, Rafael. Relações entre a igreja e o estado: a Igreja e o Estado à luz do Vaticano II,

do Código de Direito Canônico de 1983 e da Constituição Brasileira de 1988. 2. ed. Rio de Janeiro: José

Olympio, 1989.

LLANO CIFUENTES. Novo direito matrimonial canônic: o matrimônio no Código de Direito Canônico de

1983: estudo comparado com a legislação brasileira. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.

NEVES, Audálio. O povo de deus: renovação do direito na igreja. 1. ed. São Paulo: Loyola, 1987.

SCAMPINI, Luciano. Casais em segunda união: acolhida fraterna da Igreja. Aparecida: Santuário, 1999.

SILVA, Francisco Fernando. A profissão dos conselhos evangélicos: os votos como projeto de radicalidade

cristã: conteúdo teológico vinculante da vida consagrada. São Paulo: Loyola, 1992.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO714 ACONSELHAMENTO PASTORAL 30 horas

OBJETIVOS

- Proporcionar uma visão das principais escolas psicológicas e as suas contribuições

para o aconselhamento pastoral;

- Procurar apresentar as principais questões psicológicas, pessoais, familiares,

espirituais que o homem contemporâneo apresenta;

- Identificar os elementos básicos das principais síndromes neuróticas e psicóticas;

- Utilizar um quadro de referências teóricos, bíblico e teológico e formar atitudes que

facilitem o estabelecimento de uma relação de ajuda com as pessoas que buscam auxílio

psico-pastoral

- Apresentar aspectos fundamentais e práticos visando delinear um perfil para o agir do

aconselhador pastoral.

EMENTA

1. Introdução ao aconselhamento pastoral

2. Principais questões para o aconselhamento

3. Fundamentos bíblicos e teológicos para o aconselhamento

4. Aspectos fundamentais no aconselhamento

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ACONSELHAMENTO PASTORAL

1.1 - Conceito de aconselhamento pastoral

1.2 - A Igreja e o aconselhamento pastoral

1.3 - Os principais problemas do homem contemporâneo e os desafios ao aconselhamento

pastoral

1.4 - A contribuição das correntes psicológicas para o aconselhamento pastoral

UNIDADE 2 - PRINCIPAIS QUESTÕES PARA O ACONSELHAMENTO

2.1 - Definição de Neuroses e psicoses

2.2 - Questões pessoais

2.2.1 - Ansiedade

2.2.2 - Solidão

2.2.3 - depressão

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2.2.4 - culpa

2.3- Solteiros e questões inter-pessoais

2.3.1 - Os solteiros

2.3.2 - Homossexualismo

2.3.3 - Relações inter-pessoais

2.4 - Outras questões

2.4.1 - Drogas e álcool

2.4.2 - Doença e luto

2.4.3 - Problemas espirituais

2.4.4 - Traumas da vida

UNIDADE 3 - FUNDAMENTOS BÍBLICOS E TEOLÓGICOS PARA O

ACONSELHAMENTO

3.1 - Fundamentação bíblica do aconselhamento

3.2 - A pedagogia curativa de Jesus

3.3 - O perfil do aconselhador Cristão

UNIDADE 4 - ASPECTOS FUNDAMENTAIS NO ACONSELHAMENTO

4.1 - Ambiente

4.2 - Acolhida

4.3 - Escuta

4.4 - Empatia

4.5 - A relação de ajuda

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAY, R. A arte do aconselhamento psicológico. Petrópolis : Vozes, 1979. (5 ex)

SCHEEFFER, R. Teorias de aconselhamento. São Paulo: Atlas, 1979. (4 ex)

CLINEBELL, Howard J. Aconselhamento Pastoral: modelo centrado em libertação e

crescimento. São Paulo: Paulinas, 1987. (4)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMATUZZI, M. M. Crescimento e ajuda. São Paulo: Cortez, 1980.

AUGER, Lucien. Comunicação e crescimento pessoal. A relação de ajuda. São Paulo:

Loyola, 1977.

BENJAMIN, A. A entrevista de ajuda. São Paulo: M. Fontes, 1978.

BRANDÃO, Marilene. Psicologia e formação religiosa. São Paulo: Paulinas, 1984.

COLLINS, Gary R. Aconselhamento cristão. São Paulo: Vida Nova, 1995.

FRANKL, V. E. Psicoterapia e sentido da vida. São Paulo: Quadrante, 1973.

MARCHESINI DE TOMASI, Flávio Lorenzo. Ouro testado no fogo: Acompanhamento

psicoespiritual entre mistério e seguimento. São Paulo: Paulinas, 2007.

MAY, R . A psicologia e o dilema humano. Petrópolis : Vozes, 2000.

MAY, R. Psicologia existencial : Rio de Janeiro : Globo, 1986.

MILLETTE, André. A entrevista psicológica na relação de entre-ajuda psicologia,

aconselhamento, counseling. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 1986.

MIRANDA C.; MIRANDA M. Construindo a relação de ajuda. Belo Horizonte:

Crescer, 1986.

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PATTERSON, E. O processo de aconselhamento. São Paulo: M. Fontes, 1988. (1)

ROGERS, C. R.; KINGET, G. M. Psicoterapia e relações humanas. Belo Horizonte:

Interlivros, 1977. 2 v.

RUDIO, F.V. Orientação não diretiva. Petrópolis : Vozes, 1987. (2)

SACHET TEIXEIRA, Dione Maria. O serviço de escuta: à luz da palavra de Deus

desafios pastorais. Aparecida: Editora Santuário, 2008.

SCHIPANI, Daniel S. O caminho da sabedoria no aconselhamento pastoral. São

Leopoldo: Sinodal, 2004.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO715 PNEUMATOLOGIA

45 horas

OBJETIVOS

- Reconhecer que, pelo envio do Espírito Santo, Cristo não nos deixou órfãos e que, o novo

Israel, nasceu no Pentecostes;

- Identificar a presença do Espírito Santo, na vida da Igreja;

- Compreender o Espírito Santo como fonte dos dons e carismas;

- Através de uma efetiva compreensão da pneumatologia, superar o cristocentrismo e o

eclesiocentrismo.

EMENTA

l. Introdução à Pneumatologia;

2. O Espírito Santo na Tradição Bíblica;

4. Evolução do dogma pneumatológico;

4. A Pneumatologia e a Igreja;

5. A redescoberta da Pneumatologia no Vaticano II.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À PNEUMATOLOGIA

1.1 1.1 - Caminhar no Espírito Santo - significado.

1.2 1.2 - O esquecimento do Espírito: um “vazio” histórico.

UNIDADE 2 - O ESPÍRITO SANTO NA TRADIÇÃO BÍBLICA

2.1 - Espírito, insuflando vida no Universo

2.2 - O Espírito, organizador da vida: riqueza de Israel.

2.3 - O Espírito nos profetas messiânicos

2.4 - Ação do Espírito na Encarnação

2.5 - Jesus guiado pela força do Espírito

UNIDADE 3- EVOLUÇÃO DO DOGMA PNEUMATOLÓGICO

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3.1 - O Pentecostes

3.2 - O Espírito nas primeiras comunidades cristãs

3.3 - Desenvolvimento do dogma na patrística

3.4 - Presença do Espírito na Escolástica

3.5 - O Espírito e o magistério da Igreja

UNIDADE 4 - A PNEUMATOLOGIA E A IGREJA

4.1 - O Espírito e a missão

4.2 - Os frutos do Espírito: dons e carismas

4.3 - O Espírito presente na liturgia e nos sacramentos

4.4 - Ação do Espírito no mundo

UNIDADE 5 - A REDESCOBERTA DA PNEUMATOLOGIA NO VATICANO II

5.1 - O Espírito Santo a partir do pentecostalismo e sua influência no catolicismo

5.2 - A Renovação Carismática Católica e suas conseqüências

5.3 - Viver no Espírito: experiência e testemunho

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CODINA, Víctor. Creio no Espírito Santo: Pneumatologia narrativa. São Paulo: Paulinas,

1997.

SCHNEIDER, Theodor (Org.). Manual de dogmática. Vol. I. Petrópolis: Vozes, 2001, pp.

403-497.

SILVA, João Justino de Medeiros. Pneumatologia e mariologia no horizonte teológico

latino-americano. Roma: Pontifícia Universidade Gregoriana, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERKHOF, H. La doctrina del Espiritu Santo. Buenos Aires: La Aurora, 1969.

COMBLIN, José. O Espírito Santo e a libertação. Petrópolis: Vozes, 1987. (Teologia e

libertação).

______. O Espírito Santo no mundo. Petrópolis: Vozes, 1978.

______. A vida: Em busca da liberdade. São Paulo: Paulinas, 200

CONGAR, Yves. A palavra e o Espírito. São Paulo: Loyola, 1989.

______. El Espíritu Santo. Barcelona; Herder, 1983.

______. Espírito do homem, Espírito de Deus. São Paulo: Loyola, 1986.

______. Revelação e Experiência do Espírito. São Paulo: Paulinas, 2005 (Coleção: Creio no

Espírito Santo; n. 1).

______. “Ele é o Senhor e dá a vida”. São Paulo: Paulinas, 2005 (Coleção: Creio no Espírito

Santo; n. 2).

______. O rio da vida corre no Oriente e no Ocidente. São Paulo: Paulinas, 2005 (Coleção:

Creio no Espírito Santo; n. 3).

EDWARDS, Denis. Sopro de Vida. São Paulo, Loyola, 2007.

DALE BRUNER, F. Teologia do Espírito Santo. São Paulo: Vida Nova, 1989.

DURRWELL, François-Xavier. El Espirito Santo en la Iglesia. Salamanca: Sígueme, 1986.

HACKMANN, Geraldo Luiz Borges. O Espírito Santo e a Teologia hoje. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 1998.

KLOPPENBURG, Boaventura. Parákletos. Petrópolis: Vozes, 1998.

KÜNG, Hans et al. A experiência do Espírito Santo. Petrópolis-RJ: Vozes, 1979.

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LAURENTIN, René. Pentecostalismo entre os católicos: riscos e futuro. Petrópolis: Vozes,

1977.

MANARANCHE, André. O Espírito e a mulher. São Paulo: Loyola, 1976.

MOLTMANN, Jürgen. O espírito da vida. Petrópolis: Vozes, 1999.

MÜHLEN, Heribert. Espiritu, carisma, liberación: la renovacion de la fe cristiana. 2. ed.

Salamanca: Secretariado Trinitario, 1983.

PIKAZA, Xabier. Dios como espiritu y persona: razón humana y misterio trinitario.

Salamanca: Secretariado Trinitario, 1989.

RENARD, Cardeal. O apelo do Espírito. São Paulo: Loyola, 1984.

RIVAS, Luis Heriberto. O Espírito Santo nas Sagradas Escrituras. São Paulo: Paulinas,

2001. 178 p. (Espírito e vida).

SCHÜTZ, Christian. Introducción a la pneumatología. Salamanca: Secretariado Trinitario,

1991.

SCHWEIZER, Eduard. O Espírito Santo. São Paulo: Loyola, 1993.

SMAIL, Tom. A pessoa do Espírito Santo. São Paulo : Loyola, 1998.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO721 MISSÃO E MINISTÉRIOS NA IGREJA 45 horas

OBJETIVOS

- Conhecer os aspectos estruturantes da teologia da Missão e seus impasses atuais, com

destaque para a problemática da inculturação;

- Apresentar uma visão global da Teologia do Laicato dentro da perspectiva de uma Igreja

toda ministerial;

- Identificar a ministerialidade da Igreja, sua origem, evolução e situação atual.

EMENTA

1. Fundamentos bíblicos da missão;

2. A Igreja e a missão;

3. Os desafios da missão;

4. Os ministérios para a missão;

5. Os ministérios no Novo Testamento;

6. Os ministérios na história da Igreja;

7. Os ministérios eclesiais hoje;

8. A espiritualidade do discípulo missionário.

PROGRAMA

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TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS BIBLICOS DA MISSÃO

1.1 - A missão no Antigo Testamento

1.2 - A missão no Novo Testamento

UNIDADE 2 - A IGREJA E A MISSÃO

2.1 - As missões divinas na missão da Igreja: para uma eclesiologia missionária

2.2 - Novos paradigmas teológicos a partir da eclesiologia missionária

2.3 - A missão nos documentos de Medellín, Puebla, Santo Domingo, e Aparecida

2.4 - Leitura histórica do processo de evangelização a partir de seus destinatários

UNIDADE 3 - OS DESAFIOS DA MISSÃO

3.1 - Inculturação: fundamento teológico, relevância, processo, limites, perspectivas

3.2 - Missão e diálogo inter-religioso

3.3 - Missão “ad gentes” e “além-fronteiras” ontem e hoje

3.4 - Missões populares

3.5 - Missão e solidariedade

UNIDADE 4 - MINISTÉRIOS PARA A MISSÃO

4.1 - Os ministérios ordenados

4.2 - Os ministérios leigos

UNIDADE 5 - FONTES DOS MINISTÉRIOS DA IGREJA

5.1 - O ministério público de Jesus

5.2 - Os ministérios no Novo Testamento

5.3 - As características dos Ministérios no Novo Testamento

UNIDADE 6 - OS MINISTÉRIOS NA HISTÓRIA DA IGREJA

6.1 - Os ministérios e suas transformações nos primeiros século I-IV

6.2 - A imagem dos ministros no século XV-XIX

6.3 - Os ministérios na Igreja após o Concílio Vaticano II

6.4 - Os ministérios leigos na Igreja no Brasil

UNIDADE 7 - A ESPIRITUALIDADE DO DISCÍPULO MISSIONÁRIO

7.1 - As características da espiritualidade Missionária

7.2 - Inserção como Seguimento

7.3 - A experiência de seguir Jesus

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CELAM, Documento de Aparecida: Texto conclusivo da V Conferência do Episcopado

Latino-Americano e do Caribe: São Paulo: CNBB/Paulus/Paulinas, 2007.

CNBB, Missão e ministérios dos cristãos leigos e leigas, São Paulo, Paulinas, 1999.

DALLA COSTA Antonio, Os ministérios leigos, Santa Maria, Biblos, 2003.

JOÃO PAULO II, Exortação apostólica Christifideles Laici, São Paulo, Loyola, 1989.

SUESS, Introdução à teologia da missão: convocar e enviar: servos e testemunhas do reino.

Petrópolis: Vozes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA Antonio José de, Leigos em quê?, São Paulo, Paulinas, 2006.

ALMEIDA Antonio José de, Os ministérios não-ordenados na Igreja latino-americana,

São Paulo, Loyola, 1989.

ALMEIDA Antonio José de, Teologia dos ministérios não-ordenados na América Latina,

São Paulo, Loyola, 1989.

BOFF, Lina. Espírito e missão na obra de Lucas-Atos: para uma teologia do espírito. São

Paulo: Paulinas, 1996

BOHN Antonio Francisco, Formação de Ministérios, Petrópolis, Vozes, 2007.

BOROBIO Dionísio, Ministérios laicais, manual do cristão comprometido, Porto, Perpétuo

Socorro, 1991.

CELAM, Santo Domingo: texto oficial: conclusões da IV Conferência do episcopado latino-

americano: nova evangelização, promoção humana, cultura cristã, São Paulo, Paulinas, 1992.

CNBB, Igreja: comunhão e missão na evangelização dos povos, no mundo do trabalho,

da política e da cultura, São Paulo, Paulinas, 1988.

CNBB, Os leigos na Igreja e no mundo: vinte anos depois do Vaticano II, São Paulo,

Paulinas, 1987.

CONCÍLIO VATICANO II, Compêndio do Vaticano II, Constituições, decretos,

declarações, Petrópolis, Vozes, 1979.

FABRIS Rinaldo; GOZZINI Vilma, A mulher na igreja primitiva, São Paulo, Paulinas,

1986.

FAIVRE Alexandre, Os leigos nas origens da Igreja, Petrópolis, Vozes, 1992.

FIGHERA Ademar Luiz, O apostolado Leigo, Santa Maria, Biblos, 2003.

FORTE Bruno, A missão dos leigos, São Paulo, Paulinas, 1987.

JOÃO PAULO II, Encíclica Redemptoris Missio, Brasília, CNBB, 1990.

LEMAIRE André, Os ministérios na Igreja, São Paulo, Paulinas, 1977.

MÜLLEr, Karl. Teologia da missão. Petrópolis: Vozes, 1995.

SCHILLEBEECKX Edward, Por uma igreja mais humana: identidade cristã dos

ministérios, São Paulo, Paulinas, 1989.

SENIOR, Donald; Stuhlmueller, Carroll. Os fundamentos bíblicos da missão. São Paulo:

Paulinas, 1987.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO722 MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS E

ECUMENISMO NO BRASIL 45 horas

OBJETIVOS

- Reconhecer a principal atitude do homem diante do absoluto;

- Conhecer a origem, fundadores, mensagem, doutrina e história das principais religiões

mundiais;

- Apresentar as principais divisões do cristianismo que originaram as diversas Igrejas Cristãs;

- Oferecer uma visão geral a respeito do ecumenismo, sua trajetória histórica, seus desafios e

perspectivas de futuro;

- Adotar uma postura de abertura e diálogo frente ao pluralismo religioso contemporâneo.

EMENTA

1. Introdução geral: O homem um ser religioso;

2. Manifestações religiosas no Brasil, da colônia à República;

3. Religiões e seitas orientais (sapienciais) não cristãs presentes no Brasil;

4. As divisões cristãs;

5. Introdução ao estudo do ecumenismo e ao diálogo inter-religioso;

6. Movimento ecumênico e seu desenvolvimento;

7. As dificuldades e desafios ao ecumenismo e ao diálogo inter-religioso;

8. Posibilidades de ações conjuntas.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO GERAL: O HOMEM UM SER RELIGIOSO

1.1 - Religião

1.2 - Elementos constitutivos da religião

1.3 - Formas religiosas

1.4 - A forma religiosa primitiva

1.5 - Fundamento do fenômeno religioso universal

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UNIDADE 2 - MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS NO BRASIL, DA COLÔNIA À

REPÚBLICA

2.1 - O catolicismo oficial e a Igreja tradicional

2.2 - O catolicismo popular

2.2.1 - Catolicismo medieval

2.2.2 - Influência judaica

2.2.3 - Influência indígena

2.2.4 - Influência africana

2.3 - O catolicismo romanizado

2.4 - Ambientes alternativos e messianismos

2.4.1 - Indígenas

2.4.2 - Negros: os quilombos - Palmares

2.4.3 - Brasileiros

2.4.3.1 - Os muchkeres

2.4.3.2 - Padre Cícero

2.4.3.3 - Antônio Conselheiro

2.4.3.4 - O contestado

2.4.3.5 - Os monges barbudos

2.5 - Religiões reencarnacionistas, espiritualistas e mediúnicas

2.5.1 - Espiritismo kardecista

2.5.2 - Afro-brasileiras

2.5.2.1 - Candomblé

2.5.2.2 - Os sincretismos: umbanda, quimbanda, Santo Daime

UNIDADE 3 - RELIGIÕES E SEITAS ORIENTAIS (SAPIENCIAIS) NÃO CRISTÃS

PRESENTES NO BRASIL

3.1 - Hinduísmo

3.1.1 - Hare-Krishna

3.2 - Budismo

3.3 - Religiões japonesas renovadas

3.3.1 - Seicho-No-Iê

3.4 - Associação para unificação do cristianismo mundial (AUCM)

UNIDADE 4 - AS DIVISÕES CRISTÃS

4.1 - As Igrejas

4.1.1 - Antigas Orientais

4.1.2 - Ortodoxas

4.1.3 - Vétero-Católica

4.1.4 - Anglicanas

4.1.5 - Luteranas

4.1.6 - Igrejas reformadas

4.1.7 - Batistas

4.1.8 - Congregaciolistas

4.1.9 - Metodistas

4.1.10 - Adventistas

4.1.11 - Comunidades Pentecostais

4.2 - Raízes da divisão

4.2.1 - A ruptura entre Roma e Constantinopla

4.2.2 - A ruptura na Igreja do Ocidente

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UNIDADE 5 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ECUMENISMO E AO DIÁLOGO

INTER-RELIGIOSO

5.1 - Pressupostos para o diálogo inter-religioso

5.2 - O desafio do diálogo religioso

5.3 - O termo ecumenismo

5.4 - Diversidade do ecumenismo

5.5 - Que unidade se busca?

5.6 - O movimento ecumênico e seu desenvolvimento

6.1 - Os antecedentes do século XIX

UNIDADE 6 - AS DIFICULDADES E DESAFIOS AO ECUMENISMO E AO

DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO

6.1 - Fundamentalismos

6.2 - Dificuldades no âmbito Católica Romana

6.3 - Dificuldades das igrejas protestantes históricas

6.3.1 - Os novos agentes de divisão

6.3.2 - Problemas das doutrinas entre as Igrejas

UNIDADE 8 - POSIBILIDADES DE AÇÕES CONJUNTAS

7.1 - “CONIC” - Conselho Nacional das Igrejas Cristãs

7.2 - Semana de oração pela unidade dos cristãos

7.3 - Celebração Ecumênica

7.4 - Formação Ecumênica

7.5 - Propostas de Ação Social em Comum

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Guia ecumênico: normas e orientações da

Igreja Católica em matéria de ecumenismo. São Paulo: Paulinas, 1979.

Diretório para a aplicação dos princípios e normas sobre o ecumenismo. São Paulo: Paulinas, 1994.

GALVÃO, Antônio Mesquita. História das religiões. Porto Alegre: Rainha, 1993.

IGREJA CATÓLICA. Concílio (21. : 1962-1965: Vaticano).Compêndio do Vaticano II: constituições,

decretos, declarações. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1971.

PIAZZA, Waldomiro O. Religiões da humanidade. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BINGEMER, Maria Clara Lucchetti (org.). Violência e religião: cristianismo, islamismo,

judaísmo: três religiões em confronto e diálogo. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002. (Teologia e

ciências humanas, 3).

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BRITO, Ênio José da Costa (org.); GORGULHO, Gilberto da Silva (org.). Religião ano

2000. São Paulo: Loyola, 1998.

CESAR, Waldo; SHAULL, Richard. Pentecostalismo e futuro das Igrejas cristãs:

promessas e desafios. Petrópolis: Vozes, 1999.

DELUMEAU, Jean. De religiões e de homens. São Paulo: Loyola, 2000.

DESROCHE, Henri. O homem e suas religiões: ciências humanas e experiências religiosas.

São Paulo: Paulinas, 1985. (Sociologia e religião, 4).

ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. São Paulo: M. Fontes, 1993.

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: M. Fontes,

1992.

FRISOTTI, Heitor. Passos no diálogo: Igreja católica e Religiões afro-brasileiras. São Paulo:

Paulus, 1996.

GAARDER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São

Paulo: Companhia das Letras, 2000. HOORNAERT, Eduardo. História da igreja no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1977. v. 2/1. MARTÍNEZ DIEZ, Felicísimo. A nova era e a fé cristã. São Paulo: Paulus, 1997. RIBEIRO, Helcion. Religiosidade popular na teologia latino-americana. São Paulo: Paulinas, 1985. ROLIM, Francisco Cartaxo. Pentecostais no Brasil: uma interpretação sócio-religiosa.

Petrópolis: Vozes, 1985.

ROLIM, Francisco Cartaxo. Pentecostalismo: Brasil e América Latina. Petrópolis: Vozes,

1995. (Teologia e libertação, VII/6).

SADLEIR, Steven. Procurando por Deus. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

SAMUEL, Albert. As religiões hoje. São Paulo: Paulus, 1997.

TEIXEIRA, Faustino. Teologia das religiões: uma visão panorâmica. São Paulo: Paulinas,

1995. (Caminhos de diálogo).

WILGES, Irineu. Cultura religiosa: as religiões do mundo. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

v.1. WULFHORST, Ingo. Espiritismo e fé cristã: onde está a diferença?. São Paulo:

Sinodal, 1995.

WOLFF, Elias. O ecumenismo no Brasil: uma introdução ao pensamento ecumênico da

CNBB. São Paulo: Paulinas, 2000.

BEOZZO, Oscar (Org.). História da igreja no Brasil. Petrópolis : Vozes, 1980. v. 2/2

DURKHEIM, Émile. As formas elementares de vida religiosa: o sistema totêmico na

Austrália. São Paulo : Paulinas, 1989.

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins

Fontes, 1992.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO 724 PROJETO DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO 60 horas

OBJETIVOS

- Elaboração de projeto de pesquisa de concluisão de Curso

- Desenvolver um trabalho de maturidade teológica eminentemente bibliográfico e individual,

seguindo as normas científicas de produção de texto.

EMENTA

1. Elaboração projeto de pesquisa;

2. Encaminhamento do trabalho de pesquisa.

PROGRAMA

TITULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ENCAMINHAMENTO DO TRABALHO DE PESQUISA

1.1 - Escolha do orientador

1.2 - Escolha do assunto

1.3 - Conhecimento do estado atual da questão

1.4 - Planejamento do conteúdo e atividades

1.5 - Elaboração do projeto monográfico

UNIDADE 2 - EXECUÇÃO DO TRABALHO DE PESQUISA 2.1 - Estudo bibliográfico

2.2 - Estudo da documentação e síntese

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Atlas, 1995.

FACULDADE PALOTINA. FAPAS et al. Normas técnicas para trabalhos científicos.

Santa Maria: Biblos Editora, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação

à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

WOLLENHAUPT, Sandro. Metodologia científica: notas introdutórias. Porto Alegre: Razão

Bureau Editorial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOUREIRO, Amilcar Bruno Soares; CAMPOS, Silvia Horst. Guia para elaboração e

apresentação de trabalhos científicos. Monografias, relatórios e demais trabalhos

acadêmicos. 2.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999.

MATIAS, Antonio; ALEXANDRE, Sylvio. Monografia: do projeto à execução. 2. ed. Rio

de Janeiro: Ed. Rio, 2006.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. metodologia da pesquisa científica: guia prático

para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Colaboração de Carina de Melo. 2. ed. rev. e

atual. Florianópolis: Visual Books, 2006.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,

TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.

SEVERINO, Antonio. Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19. ed. São Paulo:

Cortez, 1994.

ZANELLA, Liane Carly Hermes. Metodologia da pesquisa. Florianópolis: SEAD/UFSC,

2006.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO723 ESTÁGIO PASTORAL V 30 horas

OBJETIVOS

- Verificar os vários campos de trabalhos apostólicos ligados ao ministério dos ministros

ordenados, religiosos, fiéis leigos e agentes de pastoral;

- Análisar das várias pastorais presentes nos diversos setores da igreja particular e

constatar como estas são coordenadas pelos seus devidos responsáveis;

- Favorecer a ligação entre a Teologia e a prática pastoral;

- Buscar metas e planos que contribuam para uma visão mais abrangente no campo de

atuação presente e futuro;

- Desenvolver habilidades e aptidões na aplicabilidade de projetos apostólicos;

- Avaliar relatórios, conteúdos, objetivos e metas ligados à assessoria interna e externa

da Igreja particular.

ATIVIDADE

1. Participação e acompanhamento na coordenação e iniciativas pastorais diocesanas.

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8º SEMESTRE

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO819 EVANGELIZAÇÃO NOS CENTROS

URBANOS 45 horas

OBJETIVOS

- Conhecer o mundo urbano como uma rede complexa de relações, através do contato direto

com a cidade;

- Analisar as causas e conseqüências de problemas urbanos e buscar caminhos possíveis de

evangelização;

- Buscar caminhos para uma ação pastoral, através da reflexão sobre os desafios do mundo

atual, nas suas dimensões sócio-econômico-político-culturais; - Conhecer a história e a organização pastoral na Igreja do Brasil, até os dias de hoje;

- Identificar uma metodologia pastoral que atendas as necessidades da pastoral no meio

urbano;

- Propor um caminho de planejamento participativo como meio para atingir um grau de

eficiência na ação pastoral.

EMENTA

1. O mundo urbano;

2. O mundo urbano e seus desafios para a pastoral;

3. A presença da igreja na cidade;

4. Metodologia pastoral;

5. Planejamento pastoral;

6. Pistas para uma pastoral na cidade.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - O MUNDO URBANO

1.1 - Fenômeno do mundo urbano

1.2 - Conceito de urbano e cidade

1.3 - O mundo da vida, a razão instrumental e seus impactos sobre o urbano

UNIDADE 2 - O MUNDO URBANO E SEUS DESAFIOS PARA A PASTORAL 2.1 - Os desafios sóciais

2.1.1 - Pobreza

2.1.2 - Desemprego

2.1.3 - Condições de habitação

2.2. - Os desafios culturais

2.2.1 - A cultura urbana

2.2.2 - A passagem do rural para o urbano

2.3 - Os desafios religiosos 2.3.1 - Pluralismo religioso

2.3.2 - Novas experiências religiosas

UNIDADE 3 - A PRESENÇA DA IGREJA NA CIDADE

3.1 - As cidades e o novo mapa religioso brasileiro

3.2 - A presença da Igreja na Cidade - A estrutura paroquial

3.3 - A proposta da CNBB para uma pastoral urbana

UNIDADE 4 - METODOLOGIA PASTORAL

4.1 - Metodologia pastoral a partir de da pedagogia de Jesus

4.1.1 - O conceito de metodologia

4.1.2 - O caminho de Emaús como caminho metodológico

4.2 - O método Paulino de evangelização das cidades

4.3 - O método Ver Julgar e Agir como método pastoral

UNIDADE 5 - O PLANEJAMENTO PASTORAL

5.1. A história do planejamento pastoral no Brasil

5.2. Os diferentes modelos de pastoral e de planejamento

5.3. O planejamento participativo.

5.4. Requisitos básicos para um planejamento eficaz.

UNIDADE 6 - PISTAS PARA UMA PASTORAL NA CIDADE

6.1 - Conhecer a cidade

6.2 - Renovação das estruturas

6.3 - Renovação dos ministérios

6.4 - Renovação do espírito missionário

6.5 - Renovação da espiritualidade

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBANIO João Batista. As Lógicas da Cidade - o impacto sobre a fé e sob o impacto da

fé. São Paulo: Loyola, 2001.

DALLA COSTA Antonio. A pastoral urbana no Brasil: Análise histórico-pastoral do

processo de urbanização no Brasil a partir dos anos 60 e os desafios para a Ação

Pastoral. Roma: UPES, 2007.

BRIGHENTI Agenor. Reconstruindo a esperança: como planejar a ação da Igreja em

tempos de mudança. São Paulo: Paulus, 2000.

CELAM, Documento de Aparecida: Texto conclusivo da V Conferência do Episcopado

Latino-Americano e do Caribe. São Paulo: CNBB/Paulus/Paulinas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONCÍLIO VATICANO II. Compêndio do Vaticano II, Constituições, decretos,

declarações. Petrópolis: Vozes, 1979.

PAULO VI. Evangelii nuntiandi: a evangelização no mundo contemporâneo. São Paulo:

Loyola, 1976.

CERIS. Desafios do catolicismo na cidade. São Paulo: Paulus, 2002.

ANTONIAZZI Alberto; Cleto CALIMAN. A presença da Igreja na cidade. Petrópolis:

Vozes 1994.

FERNANDEZ, José Cobo (org.). A presença da Igreja na cidade II: novos desafios, novas

abordagens. Petrópolis: Vozes, 1997.

BRIGHENTI Agenor. A Igreja do futuro e o futuro da Igreja - Perspectivas para a

evangelização na aurora do terceiro milênio. São Paulo: Paulus, 2001.

CNBB, Instituto nacional de pastoral (org). Presença pública da Igreja no Brasil (1952-

2002): jubileu de ouro da CNB. São Paulo: Paulinas, 2003.

COMBLIN José. Os desafios da cidade no século XXI. São Paulo: Paulus, 2002.

______. Pastoral urbana: o dinamismo na evangelização. Petrópolis: Vozes, 1999.

______. Viver na cidade: pistas para a pastoral urbana. São Paulo: Paulus, 1996.

______. Teologia da cidade. São Paulo: Paulinas, 1991.

LIBANIO João Batista. Cenários da Igreja. São Paulo: Loyola, 2000.

ORFANO Gianfranco. Técnicas de Planejamento Pastora. Petrópolis: Vozes, 2004.

DELLA PERGOLA Giuliano. Viver a cidade: orientações sobre problemas urbanos. São

Paulo: Paulinas, 2000.

NIÑO Francisco. La Iglesia en la ciudad. El fenómeno de las grandes ciudades en

América Latina, como problema teológico y como desafio pastora. Roma: Pontifícia

Universitá Gregoriana, 1996.

MEEKS Wayne A. Os primeiros cristãos urbanos: o mundo social do apóstolo Paulo. São

Paulo: Paulinas, 1992. (2)

GRINGS Dom Dadeus. A evangelização da cidad. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. (0)

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO820 BIOÉTICA 45 horas

OBJETIVOS

- Relacionar a Bioética, nas diversas formas de interfaces, com as demais ciências;

- Realizar uma pastoral adequada, nas diversas fases da vida, especialmente nas questões

ligadas à saúde e à doença;

- Favorecer um diálogo criativo e frutuoso entre a ciência, nos seus diversos campos, a Moral

e a Ética;

- Valorizar a dignidade do ser humano, desde a concepção até a morte.

EMENTA

1. A bioética;

2. A pessoa humana;

3. A encíclica Evangelium vitae;

4. A eutanásia;

5. Temas específicos de bioética.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - A BIOÉTICA

1.1 - Conceituação

1.2 - A bioética e sua evolução

1.3 - A bioética e suas interfaces

1.4 - O desenvolvimento da bioética na América Latina

1.5 - Alguns desafios atuais da bioética

UNIDADE 2 - O SER HUMANO E A PESSOA

2.1 - Os elementos que compõem a pessoa

2.2 - A transmissão da vida humana

2.3 - A engenharia genética

2.4 - A inseminação artificial

2.5 - A fecundação homóloga e heteróloga

2.6 - A clonagem humana

2.7 - A esterilização

2.8 - O aborto

2.9 - A declaração da Igreja sobre o aborto provocado

2.9.1 - Avaliação moral do aborto

2.9.2 - O aborto perante a lei civil

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UNIDADE 3 - A ENCÍCLICA EVANGELIUM VITAE

3.1 - O valor da vida humana no mundo atual

3.2 - A cultura da morte

3.3 - A cultura da vida

3.4 - Identidade humana do embrião e do feto

3.5 - Situações concretas onde se questiona o valor da vida humana

UNIDADE 4 - A EUTANÁSIA

4.1 - A declaração da Igreja sobre a eutanásia

4.2 - A mistanásia: morte miserável, infeliz, “fora e antes da hora”

4.3 - Distanásia: a obstinação terapêutica

4.4 - Ortotanásia: a arte de bem morrer

4.5 - A morte e o morrer

UNIDADE 5 - TEMAS ESPECÍFICOS DE BIOÉTICA

5.1 - Os transplantes de órgãos

5.2 - A captação de órgãos

5.3 - A SIDA (AIDS)

5.4 - As drogas

5.5 - A experimentação em humanos

5.6 - A pena de morte

5.7 - O suicídio e o homicídio

5.8 - A legítima defesa

5.9 - Os transgênicos

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LÓPEZ AZPITARTE, E.; ELIZARI BASTERRA, F. J.; RINCÓN ORDUÑA, R. Práxis

cristã: opção pela vida e pelo amor. 3. ed. v. 2. São Paulo: Paulinas, 1984.

VIDAL, M. Moral de atitudes: ética da pessoa. 3ª. ed. v. 2 Aparecida: Santuário, 1988.

JOÃO PAULO II. Evangelium vitae. São Paulo: Paulinas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CINÁ, Giuseppe (dir), LOCCI, Efísio (dir). Dicionário interdisciplinar da pastoral da

saúde. São Paulo: Paulus, 1999.

ELIZARI, F. J. Questões de bioética: vida em qualidade. Aparecida: Santuário, 1996.

ÉTICA e engenharia genética. CONCILIUM, Petrópolis. V. 275, n. 2, 1998.

LEPARGNEUR, H. Bioética, novo conceito: a caminho do consenso. São Paulo: Loyola,

1996.

PESSINI, L., BARCHIFONTAINE, C. P. Fundamentos da bioética. São Paulo: Paulus,

1996.

SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ. Instrução sobre o respeito

à vida humana nascente e a dignidade da procriação: resposta a algumas questões atuais.

SEDOC, Petrópolis, RJ, v. 19, n. 201, p.1027-1038, maio 1987.

_____. Declaração sobre o aborto provocado. SEDOC, Petrópolis, RJ, v. 7, n. 79, p. 827-

838, março 1975.

_____. Declaração sobre a eutanásia. SEDOC, Petrópolis, RJ, v. 13, n. 134, p. 171-176,

setembro 1980.

VIDAL, M. Eutanásia: um desafio para a consciência. Aparecida: Santuário, 1996.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO813 DIREITO ECLESIAL II 60 horas

OBJETIVOS

- Conhecer as leis fundamentais da Igreja;

- Aplicar, no dia a dia da pastoral da Igreja, os conhecimentos do Direito Canônico.

EMENTA

1. Principais livros do Código de Direito Canônico de 1983: Livro IV e Livro VI.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - PRINCIPAIS LIVROS DO CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO DE

1983: LIVRO IV E LIVRO VI

1.1 - Livro IV - Do múnus de santificar da Igreja

1.1.1 - I Parte - Dos sacramentos

1.1.1.1 - Do matrimônio

1.1.2 - II Parte - Dos outros atos de culto

1.1.3 - III Parte - Dos lugares e tempos sagrados

1.2 - Livro VI - Das sanções da Igreja

1.2.1 - I Parte - Dos delitos e das penas em geral

1.2.2 - II Parte - Das penas para cada delito

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HORTAL, Jesús (org.). Código de direito canônico. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1987.

HORTAL, Jesús. “O que Deus uniu”: lições de direito matrimonial canônico. São Paulo: Loyola, 1979.

HORTAL, Jesus. Casamentos que nunca deveriam ter existido. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1991.

Kowalik, Adam. Direito canônico familiar: perspectivas. Santa Maria: Biblos Editora, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABATE, Antonino M. Il matrimonio nell’attuale legislazione canonica. Brescia: Paidea, 1979.

CAPPARELLI, Júlio César. Manual sobre o matrimônio no direito canônico. São Paulo: Paulinas, 1999.

GRINGS, Dadeus. A ortopráxis da Igreja: o Direito Canônico a serviço da pastoral. Aparecida: Santuário,

1986.

DELAMÉA, Elenita. Administração paroquial. São Paulo: Loyola, 1992.

ERNESTO, Cappelline (org). Problemas e perspectivas de direito canônico. São Paulo: Loyola, 1995.

PROBLEMAS E PERSPECTIVAS DO DIRITO CANÔNICO. ERNESTO Cappellini (Org.). São Paulo:

Loyola, 1995.

HORTAL, Jesús. Os sacramentos da igreja na sua dimensão canônico-pastoral. São Paulo: Loyola, 1987.

KREUTZ, Ivo. José. A paróquia: lugar privilegiado da ação pastoral da igreja: comentário jurídico-pastoral ao

Código de 1983. São Paulo: Loyola, 1989.

LIMA, Maurílio Cesar de. Introdução à história do direito canônico. São Paulo: Loyola, 1999.

LLANO CIFUENTES, Rafael. Novo direito matrimonial canônico: o matrimônio no Código de Direito

Canônico de 1983: estudo comparado com a legislação brasileira. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.

LLANO CIFUENTES, Rafael. Relações entre a igreja e o estado: a igreja e o Estado à luz do Vaticano II, do

Código de Direito Canônico de 1983 e da Constituição Brasileira de 1988. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio,

1989.

NEVES, Audálio. O povo de deus: renovação do direito na igreja. 1. ed. São Paulo: Loyola, 1987.

CORRAL SALVADOR, Carlos; URTEAGA EMBIL, José Mª. Dicionário de direito canônico. São Paulo:

Loyola, 1993.

SCAMPINI, Luciano. Casais em segunda união: acolhida fraterna da Igreja. Aparecida: Santuário, 1999.

SILVA, Francisco Fernando. A profissão dos conselhos evangélicos: os votos como projeto de radicalidade

cristã: conteúdo teológico vinculante da vida consagrada. São Paulo: Loyola, 1992.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO821 ESCATOLOGIA 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer o desenvolvimento da escatologia cristã;

- Analisar a centralidade de Jesus Cristo como o Éschatos: a única realidade definitiva;

- Analisar a centralidade do Reino de Deus como categoria fundamental ao tratado da

escatologia cristã;

- Desenvolver os elementos bíblicos, teológicos e magisteriais sobre as éschata: morte, juízo,

inferno e céu (e os conteúdos afins);

- Sistematizar a escatologia cristã como horizonte no conjunto da teologia, cuja centralidade é

o Reino de Deus, compreendido em sua articulação imanente e transcendente, temporal e

eternal, histórica e transistórica.

EMENTA

1. Introdução geral à escatologia;

2. A centralidade de Jesus Cristo (Éschatos) e do Reino de Deus na escatologia cristã;

3- Redimensionamento das eschata: abordagem teológico-pastoral.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRUDUÇÃO À ESCATOLOGIA

1.1 - A palavra escatologia e seu significado;

1.2 - As grandes perguntas que brotam do coração humano;

1.3 - Terra e Céu: a escatologia como “horizonte”;

1.4 - A relevância da história (do tempo) para a escatologia cristã;

1.5 - Princípios da escatologia cristã;

1.6 - Da escatologia tradicional à escatologia transformadora do mundo.

UNIDADE 2 - A CENTRALIDADE DE JESUS CRISTO (ÉSCHATOS) E DO REINO

DE DEUS NA ESCAOLOGIA CRISTÃ

2.1 - A proximidade de Deus na vida de Jesus Cristo como oferta de salvação;

2.2 - Jesus de Nazaré: presença (irrupção) do Reino de Deus

UNIDADE 3 - REDIMENSIONAMENTO DAS ESCHATA: ABORDAGEM

TEOLÓGICO-PASTORAL

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3.1 - Morte e ressurreição: abordagem teológico-pastoral;

3.2 - Parusia, juízo e purgatório: abordagem teológico-pastoral;

3.3 - Morte eterna: o inferno como possibilidade real;

3.4 - Vida eterna: o céu como realização plena

3.5 - Parusia e práxis cristã

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. Vida para além da morte: o presente: seu futuro, sua festa, sua

contestação. Petrópolis: Vozes, 1988.

______. A ressurreição de Cristo: a nossa ressurreição na morte. Petrópolis: Vozes, 1974.

LIBÂNIO, João Batista; BINGEMER, Maria Clara. Escatologia cristã: o novo céu e a nova

terra. Petrópolis: Vozes, 1985.

SCHNEIDER, Theodor (Org.) Manual de dogmática. Vol. II. Petrópolis: Vozes, 2001, pp.

339-426.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLANK, Renold J. A morte em questão. São Paulo: Loyola, 1998.

______. Escatologia da pessoa: vida, morte e ressurreição. São Paulo: Paulus, 2000.

______. Escatologia do mundo: o projeto cósmico de Deus. São Paulo: Paulus, 2001.

BORDONI, Marcello; CIOLA, Nicola. Gesù nostra speranza: saggio di escatologia.

Bologna: Dehoniane, 1988.

BRUSTOLIN, Leomar A. Quando Cristo Vem... a parusia na escatologia cristã. São Paulo:

Paulus, 2001 (Teologia Sistemática).

DALEY, Brian E. Origens da escatologia cristã: a esperança da Igreja primitiva. São Paulo,

Paulus, 1994.

DENZINGER, Heinrich. Compêndio dos símbolos, definiçoes e declarações de fé e moral.

São Paulo: Paulinas/Loyola, 2007.

FEINER, Johannes; LOEHRER, Magnus (Org.). Do tempo para a eternidade. A

Escatologia. Petrópolis: Vozes, 1985. Mysterium Salutis, 5/3.

KEHL, Medard. Escatología. Salamanca: Sigueme, 1992.

______. O que vem depois do fim? Sobre o ocaso do mundo, consumação, renascimento e

ressurreição. São Paulo: Loyola, 2001.

MOLTMANN, Jurgen. Teologia da esperança: estudos sobre os fundamentos e as

conseqüências de uma escatologia cristã. São Paulo: Herder, 1971.

RUIZ DE LA PENA, Juan Luís. La pascua de la creación: escatologia. Madrid: Biblioteca

de outores cristianos, 2002.

______. La otra dimension: escatología cristiana. Santander: Sal Terrae, 1986.

SESBOÜÉ, Bernard (Org.). O homem e sua salvação: antropologia cristã: criação, pecado

original, justificação e graça, fins últimos. A ética cristã: das "autoridades" ao magistério.

Vol. 2. São Paulo: Loyola, 2003, pp. 345-397.

SUSIN, Luis Carlos. Assim na terra como no céu. Petrópolis: Vozes, 1995.

TORRES QUEIRUGA, Andrés. O que queremos dizer quando dizemos “inferno”? São

Paulo: Paulus, 1997.

VILHENA, Maria Angela; BLANK, Renold J. Esperança além da esperança: antropologia

e escatologia. Valencia: Siquem, 2001.

ZILLES, Urbano. Esperança para além da morte. Porto Alegre: EST, 1980.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO815 TEOLOGIA ESPIRITUAL 45 horas

OBJETIVOS

- Adotar critérios visando discernir a verdadeira espiritualidade cristã das falsas;

- Evidenciar o caráter único da espiritualidade cristã como espiritualidade, no conjunto das

espiritualidades da humanidade;

- Contribuir para que a Teologia Espiritual seja uma ajuda à formação do crente, do teólogo e

da Igreja;

- Valorizar a oração como experiência de Deus na vida.

EMENTA

1. Natureza e definição da teologia espiritual;

2. Métodos e fontes;

3. A realização da vida espiritual;

4. O desenvolvimento da vida espiritual.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - NATUREZA E DEFINIÇÃO DA TEOLOGIA ESPIRITUAL

1.1 - Caracterização em base a experiência cristã

1.2 - Sua espiritualidade no âmbito da teologia dogmática, moral, pastoral e bíblica

1.3 - Espiritualidade: conceito

1.4 - Funções da teologia espiritual

1.4.1 - Na reflexão teológica

1.4.2 - Na vida da igreja

1.4.3 - Na formação do crente

1.5 - Uma disciplina teológica

1.5.1 - Caráter científico

1.5.2 - O objeto próprio da teologia espiritual

1.5.2.1 - Noção de experiência

1.5.2.2 - A experiência religiosa

1.5.2.3 - A experiência cristã

1.5.2.4 - A oração e a vida mística

1.5.2.5 - A consciência espiritual

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UNIDADE 2 - MÉTODOS E FONTES

2.1 - Em busca do método

2.2 - As fontes da teologia espiritual

2.2.1 - A Sagrada Escritura

2.2.2 - A história da espiritualidade

2.2.3 - A experiência pessoal

2.2.4 - Os textos doutrinais diretamente relacionadas à teologia espiritual

2.2.5 - O conhecimento do homem

UNIDADE 3 - A REALIZAÇÃO DA VIDA ESPIRITUAL

3.1 - A graça santificante: a transformação pela graça

3.2 - As virtudes teologais

3.3 - A presença do Espírito

3.4 - O diálogo com Deus

3.5 - A relação com o mundo

UNIDADE 4 - O DESENVOLVIMENTO DA VIDA ESPIRITUAL

4.1 - Os principais momentos

4.1.1 - O início da vida espiritual

4.1.2 - Os incipientes

4.1.3 - Os proficientes

4.1.4 - O grau dos “perfeitos”

4.2 - A Doutrina de São João da Cruz

4.2.1 - Apresentação e avaliação

4.3 - O crescimento moral

4.3.1 - A presença do pecado em nós

4.4 - A Ascese Cristã

4.4.1 - O primado da caridade

4.4.2 - Os vários momentos da conversão, da autonomia, da comunhão e do amor ao próximo

4.5 - A dimensão mística

4.5.1 - Esclarecimento conceituais

4.5.2 - Tipologia da vida mística

4.5.2.1 - Os caminhos da interioridade

4.5.2.2 - A conformidade com Cristo

4.5.2.3 - A mística apostólica

4.5.2.4 - A atitude mística fundamental

4.5.3 - A oração mística

4.6 - A vida no Espírito

4.6.1 - O conhecimento espiritual

4.6.2 - A liberdade espiritual

4.6.3 - O comportamento espiritual

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

BERNARD, Charles André. Introdução à teologia espiritual. São Paulo: Loyola, 1999.

MONDONI, Danilo.Teologia da espiritualidade cristã. São Paulo: Loyola, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANCILLI, Ermanno (Org). Dizionario enciclopedico di spiritualità. Roma: Studium, 1975.

v. 1. (Coleção em 2v).

AUMANN, Jordan. Teologia spirituale. Roma: Dehoniane, 1991.

BERNARD, Charles André. La spiritualità come teologia: Simposio organizzato

dall’lstituto di spiritualità dell’Università Gregoriana. Milano: Paoline, 1993.

BERNARD, Charles André. Teologia spirituale. 3. ed. Milano: Paoline, 1989.

ESPEJA, Jesus. Espiritualidade cristã. Petrópolis: Vozes, 1995.

FIORES, Estefano de.; GOFFI, Tullo (Orgs) Dicionário de espiritualidade. São Paulo:

Paulinas, 1989.

GAMARRA, Saturnino. Teologia espiritual. Madrid: BAC, 1994.

GOFFI, Tullo; SECONDIN, Bruno (Orgs). Problemas e perspectivas de espiritualidade.

São Paulo: Loyola, 1992.

GUIBERT, Iosephus. Theologia spiritualis: ascetica et mystica. 4. ed. Romae: Gregorianae,

1952.

GUTIÉRREZ, Gustavo. Beber no próprio poço: itinerário espiritual de um povo. 2. ed.

Petrópolis: Vozes, 1984.

MANARANCHE, André. Um caminho de liberdade: ensaio de teologia espiritual. São

Paulo: Loyola, 1981.

MARKUS, Robert A. O fim do cristianismo antigo. São Paulo: Paulus, 1997.

RAHNER, Karl. Éléments de théologie spirituelle. Paris: Desclée de Brouwer, 1964.

RICHARD, Pablo. A força espiritual da Igreja dos pobres. Petrópolis: Vozes, 1989.

RUIZ SALVADOR, Federico. Compêndio de teologia espiritual. São Paulo: Loyola, 1996.

SECONDIN, Bruno; GOFFI, Tullo (Orgs). Curso de espiritualidade: experiência,

sistemática, projeções. São Paulo: Paulinas, 1994.

VIGIL, José Maria. Embora seja noite: a hora espiritual da América Latina nos anos 90. São

Paulo: Paulinas, 1997.

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FACULDADE PALOTINA

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO822

SEMINÁRIOS – TEMAS DOS

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE

CURSO

30 horas

OBJETIVOS

- Apresentar e discutir em grupo, os temas dos trabalhos desenvolvidos, através de pesquisa

monográfica.

ATIVIDADES

1. Apresentação do tema escolhido;

2. Discussão em grupo, sob a supervisão do professor orientador.

BIBLIOGRAFIA

1. A ser definida pelo professor orientador e pelo orientando, de acordo com o tema

escolhido.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO823 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 60 horas

OBJETIVOS

- Desenvolver um trabalho de maturidade teológica eminentemente bibliográfico e individual,

seguindo as normas científicas de produção de texto.

EMENTA

1. Encaminhamento do trabalho de pesquisa;

2. Execução do trabalho de pesquisa.

PROGRAMA

TITULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - EXECUÇÃO DO TRABALHO DE PESQUISA

1.1 - Estudo bibliográfico

1.2 - Estudo da documentação e síntese

1.3 - Redação da monografia

1.4 - Apresentação e discussão em grupo

1.5 - Entrega da monografia

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Atlas, 1995.

FACULDADE PALOTINA. FAPAS et al. Normas técnicas para trabalhos científicos.

Santa Maria: Biblos Editora, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação

à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

WOLLENHAUPT, Sandro. Metodologia científica: notas introdutórias. Porto Alegre: Razão

Bureau Editorial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOUREIRO, Amilcar Bruno Soares; CAMPOS, Silvia Horst. Guia para elaboração e

apresentação de trabalhos científicos. Monografias, relatórios e demais trabalhos

acadêmicos. 2.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999.

MATIAS, Antonio; ALEXANDRE, Sylvio. Monografia: do projeto à execução. 2. ed. Rio

de Janeiro: Ed. Rio, 2006.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. metodologia da pesquisa científica: guia prático

para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Colaboração de Carina de Melo. 2. ed. rev. e

atual. Florianópolis: Visual Books, 2006.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,

TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.

SEVERINO, Antonio. Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19. ed. São Paulo:

Cortez, 1994.

ZANELLA, Liane Carly Hermes. Metodologia da pesquisa. Florianópolis: SEAD/UFSC,

2006.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

TEO824 ESTÁGIO PASTORAL VI 30 horas

OBJETIVOS

- Verificar os vários campos de trabalhos apostólicos ligados ao ministério dos ministros

ordenados, religiosos, fiéis leigos e agentes de pastoral;

- Analisar as várias pastorais presentes nos diversos setores da igreja particular e

constatar como estas são coordenadas pelos seus devidos responsáveis;

- Favorecer a ligação entre a Teologia e a prática pastoral;

- Buscar metas e planos que contribuam para uma visão mais abrangente no campo de

atuação presente e futuro;

- Desenvolver habilidades e aptidões na aplicabilidade de projetos apostólicos;

- Avaliar relatórios, conteúdos, objetivos e metas ligados à assessoria interna e externa

da Igreja particular.

ATIVIDADE

1. Participação e acompanhamento na coordenação e iniciativas pastorais diocesanas.

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DISCIPLINAS COMPLEMENTARES

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP128 LÍNGUA PORTUGUESA 30 horas

OBJETIVOS

- Ler textos e reconhecer os fatores de textualidade e de argumentação utilizados na

construção dos mesmos;

- Produzir parágrafos e textos de diversos tipos, adequando-os a variadas situações de

interação verbal escrita;

- Interpretar textos aliados ao estudo da gramática.

EMENTA

1. Estudos de textos;

2. Produção de textos;

3. Gramática textual.

PROGRAMA

UNIDADE 1 – ESTUDOS DE TEXTOS

1.1 – Linguagem e argumentação

1.2 – Textualidade

1.3 – Coesão e coerências textuais

1.4 – Análise de textos variados

UNIDADE 2 – PRODUÇÃO DE TEXTOS

2.1 – Estrutura do parágrafo

2.2 – Organização de parágrafos dissertativos

2.3 – Texto dissertativo

2.4 – Texto narrativo 2.5 – Texto descritivo

UNIDADE 3 – GRAMÁTICA TEXTUAL

3.1 – A expressão escrita na construção do texto

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto, TEREZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para

nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1993.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000.

PASCHOALIN, Maria Aparecida, SPADOTO, Neuza Terezinha. Gramática: teoria e

exercícios. São Paulo: FTD, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: J.

Zahar, 2000.

BRAND, Jorge Luíz. Curso de comunicação e dicção. Passo Fundo: Missionários da

Sagrada Família, 1993.

CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jesus Barbosa. Gramática do texto. Texto da

gramática. 1999.

CARNEIRO, Agostinho. Redação em construção. 1993.

CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São

Paulo: Scipione, 1998.

FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore G. Villaça. Lingüística textual: introdução. 5.

ed. São Paulo: Cortez, 2000.

INFANTE, Ulisses. Gramática aplicada aos textos. Scipione, 1996.

___. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998.

MARCON, Leoclides. Falar em público: desinibição, oratória, dicção. Porto Alegre: Centro

de Desenvolvimento Pessoal, 1992.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Porto

Alegre: Sagra-Luzzatto, 1997.

OLIVEIRA, Édison de. Português: todo mundo tem dúvida, inclusive você. Porto Alegre:

Sagra Luzzatto, 1999.

RICHTER, Marcos Gustavo. Ensino do português e interatividade. Santa Maria: UFSM,

2000.

TERRA, Ernani, NICOLA, José de. Verbos: guia prático de emprego e conjugação. São

Paulo: Scipione, 1994.

VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petrópolis: Vozes, 1997.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP213 GREGO BÍBLICO I 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a estrutura, as flexões das palavras e verbos e o vocabulário da língua grega;

- Ler e traduzir textos bíblicos.

EMENTA

1. Introdução Geral à língua grega e o Grego Bíblico - Koiné;

2. Fonética e declinações;

3. Conjugação dos verbos.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO GERAL À LÍNGUA GREGA

1.1 - A língua grega

1.2 - Os diversos dialetos gregos

1.3 - O grego bíblico Koiné

UNIDADE 2 - FONÉTICA E DECLINAÇÕES

2.1 - Alfabeto, grafia e pronúncia

2.2 - Declinação do artigo, substantivos

2.3 - Declinação dos adjetivos e pronomes

2.4 - Acentuação

2.5 - Vocabulário

UNIDADE 3 - CONJUGAÇÃO DOS VERBOS

3.1 - Conjugação dos verbos em

3.2 - Conjugação dos verbos em

3.3 - Leitura e tradução

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SWETNAM, James. Gramática do grego do Novo Testamento: morfologia: lições. São

Paulo: Paulus, 2002. v.1.

SWETNAM, James. Gramática do grego do Novo Testamento: morfologia: chave,

listas, paradigmas, índices. São Paulo: Paulus, 2002. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Roberto. Gramática grega do Novo Testamento. Nilópolis: R. Alves, 2000.

BÍBLIA. N. T. Nestle. Novum testamentum graece et latine. Stuttgart: Privilegierte

Wurttembergische Bibelanstalt, 1928.

CHAMBERLAIN, William. Ddouglas. Gramática exegética do grego neo-

testamentário.

São Paulo: Presbiteriana, 1989.

DANIELLOU, Maria da Eucaristia. Curso de grego: gramática. 2.ed. Rio de Janeiro:

Instituto Nacional do Livro, 1957. v.1.

DANIELLOU, Maria da Eucaristia. Curso de grego: antologia e literatura. Rio de Janeiro

: Instituto Nacional do Livro, 1954. v.3.

EDELVIVES. Lengua griega. Zaragoza: L. Vives, 1951.

FREIRE, Antônio. Gramática grega. 2. ed. Porto: Livraria Apostolado da Imprensa,

1953.

GOÑI Y ATIENZA, Blas. Gramatica griega: teórico-práctica. Pamplona: Aramburu,

1955.

PEREIRA, Isidro. Dicionário grego-português e português-grego. 5.ed. Porto:

Apostolado da Imprensa. s. n.1v.

ZERWICK, Max. El griego del Nuevo Testamento. 2. ed.Estella: Verbo Divino, 2000.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP214 GREGO BÍBLICO II 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a estrutura, as flexões das palavras e verbos e o vocabulário da língua grega;

- Ler e traduzir textos do Novo Testamento.

EMENTA

1. Palavras invariáveis;

2. Sintaxe.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - PALAVRAS INVARIÁVEIS

1.1 - Advérbios, preposições e conjunções

1.2 - Vocabulário e tradução

UNIDADE 2 - SINTAXE

2.1 - Emprego do artigo, concordância e sintaxe dos casos

2.2 - Verbos: vozes, tempos e modos

2.3 - Leitura e tradução

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SWETNAM, James. Gramática do grego do Novo Testamento: morfologia: lições. São

Paulo: Paulus, 2002. v.1.

SWETNAM, James. Gramática do grego do Novo Testamento: morfologia: chave,

listas, paradigmas, índices. São Paulo: Paulus, 2002. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Roberto. Gramática grega do Novo Testamento. Nilópolis: R. Alves, 2000.

BÍBLIA. N. T. Nestle. Novum testamentum graece et latine. Stuttgart: Privilegierte

Wurttembergische Bibelanstalt, 1928.

CHAMBERLAIN, William. Ddouglas. Gramática exegética do grego neo-

testamentário.

São Paulo: Presbiteriana, 1989.

DANIELLOU, Maria da Eucaristia. Curso de grego: gramática. 2.ed. Rio de Janeiro:

Instituto Nacional do Livro, 1957. v.1.

DANIELLOU, Maria da Eucaristia. Curso de grego: antologia e literatura. Rio de

Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1954. v.3.

EDELVIVES. Lengua griega. Zaragoza: L. Vives, 1951.

FREIRE, Antônio. Gramática grega. 2. ed. Porto: Livraria Apostolado da Imprensa,

1953.

GOÑI Y ATIENZA, Blas. Gramatica griega: teórico-práctica. Pamplona: Aramburu,

1955.

PEREIRA, Isidro. Dicionário grego-português e português-grego. 5.ed. Porto:

Apostolado da Imprensa. s. n.1v.

ZERWICK, Max. El griego del Nuevo Testamento. 2. ed.Estella: Verbo Divino, 2000.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP105 LATIM I 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a estrutura, as flexões das palavras e verbos e o vocabulário da língua latina;

- Ler e traduzir textos da literatura latina.

EMENTA

1. Primeira e Segunda declinações

2. Adjetivos de Primeira classe

3. Flexão Verbal: primeira e segunda ativa.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - PRIMEIRA E SEGUNDA DECLINAÇÕES

1.1 - Noções Gerais;

1.2 - Pronomes, advérbios, preposições, conjugações;

UNIDADE 2 - ADJETIVOS DE PRIMEIRA CLASSE

2.1 - Declinações dos adjetivos de primeira classe;

2.2 - Adjetivos triformes;

UNIDADE 3 - FLEXÃO VERBAL

3.1 - Verbo sum (esse)

3.2 - Primeira e segunda conjugações ativa.

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 29a ed., 2005.

RONAI, Paulo. Curso básico de latim: gradus primus. São Paulo: Editora Cultrix, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGE, Damião: Castro: Ludovico M. Gomes de; Reinaldo Muller. Ars Latina. Petrópolis:

Vozes, 34a ed., 2002. (Coleção em 4v).

BUSARELLO, Raulino. Dicionário Básico Latino Português. 6. ed. Florianópolis: UFSC,

2005.

FARIA, Ernesto (Org). Dicionário escolar latino-português. 3. ed. Rio de Janeiro: MEC,

1962.

GARCIA, Janete Melasso. Introdução à Teoria e Prática do Latim. 2. ed. Brasília: UNB,

2000.

PETER, José Ladislau. Gramática latina. São Paulo: Melhoramentos, 1953

NÓBREGA, Vandick L. da. A presença do latim: metodologia e instituições. São Paulo:

Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, 1962. v.1.

NÓBREGA, Vandick L. da. A presença do latim: gramática. São Paulo: Centro Brasileiro de

Pesquisas Educacionais, 1962, v. 2.

NÓBREGA, Vandick L. da. A presença do latim: antologia. São Paulo: Centro Brasileiro de

Pesquisas Educacionais, 1962. v.3.

RAVIZZA, João. Gramática latina. 13. ed. Niterói: Dom Bosco, 1956.

RAVIZZA, João. Morfologia latina: primeiro livro de exercícios. 5. ed. Lorena:

Estabelecimento Gráfico São José, 1934.

RONAI, Paulo. Não perca o seu latim. 7. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

SIEGEL, Conrado. Gramática latina. 3. ed. Buenos Aires: Guadalupe, 1950.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP106 LATIM II 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a estrutura, as flexões das palavras e verbos e o vocabulário da língua latina;

- Ler e traduzir textos da literatura latina.

EMENTA

1. Terceira, Quarta e Quinta declinações

2. Adjetivos de Segunda classe

3. Flexão Verbal: terceira e quarta conjugações ativa

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – TERCEIRA, QUARTA E QUINTA DECLINAÇÕES

1.1 - Noções Gerais

UNIDADE 2 - ADJETIVOS DE SEGUNDA CLASSE

2.1 - Adjetivos Uniformes

2.2 - Adjetivos Biformes

2.3 - Adjetivos Triformes

UNIDADE 3 - FLEXÃO VERBAL

3.1 - Terceira Conjugação Ativa

3.2 - Quarta conjugação Ativa

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 29a ed., 2005.

RONAI, Paulo. Curso básico de latim: gradus primus. São Paulo: Editora Cultrix, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGE, Damião: Castro: Ludovico M. Gomes de; Reinaldo Muller. Ars Latina. Petrópolis:

Vozes, 34a ed., 2002. (Coleção em 4v).

BUSARELLO, Raulino. Dicionário Básico Latino Português. 6. ed. Florianópolis: UFSC,

2005.

FARIA, Ernesto (Org). Dicionário escolar latino-português. 3. ed. Rio de Janeiro: MEC,

1962.

GARCIA, Janete Melasso. Introdução à Teoria e Prática do Latim. 2. ed. Brasília: UNB,

2000.

PETER, José Ladislau. Gramática latina. São Paulo: Melhoramentos, 1953

NÓBREGA, Vandick L. da. A presença do latim: metodologia e instituições. São Paulo:

Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, 1962. v.1.

NÓBREGA, Vandick L. da. A presença do latim: gramática. São Paulo: Centro Brasileiro de

Pesquisas Educacionais, 1962, v. 2.

NÓBREGA, Vandick L. da. A presença do latim: antologia. São Paulo: Centro Brasileiro de

Pesquisas Educacionais, 1962. v.3.

RAVIZZA, João. Gramática latina. 13. ed. Niterói: Dom Bosco, 1956.

RAVIZZA, João. Morfologia latina: primeiro livro de exercícios. 5. ed. Lorena:

Estabelecimento Gráfico São José, 1934.

RONAI, Paulo. Não perca o seu latim. 7. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

SIEGEL, Conrado. Gramática latina. 3. ed. Buenos Aires: Guadalupe, 1950.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP107 INGLÊS I 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a estrutura gramatical e o vocabulário básico da língua inglesa;

- Ler, traduzir e interpretar textos e praticar a conversação na língua inglesa;

- Ouvir e interpretar mensagens na língua inglesa;

- Redigir textos relacionados aos tópicos estudados.

EMENTA

1. Informações pessoais;

2. Características físicas e de personalidade;

3. Preferências pessoais.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INFORMAÇÕES PESSOAIS

1.1 - Vocabulário

1.2 - Gramática

1.3 - Compreensão oral

1.4 - Comunicação oral e escrita

1.5 - Leitura e interpretação de textos

UNIDADE 2 - CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E DE PERSONALIDADE

2.1 - Vocabulário

2.2 - Gramática

2.3 - Compreensão oral

2.4 - Comunicação oral e escrita

2.5 - Leitura e interpretação de textos

UNIDADE 3 - PREFERÊNCIAS PESSOAIS

3.1 - Vocabulário

3.2 - Gramática

3.3 - Compreensão oral

3.4 - Comunicação oral e escrita

3.5 - Leitura e interpretação de textos

BIBLIOGRAFIA

BEAUMONT, Digby; COLLIN, Granger. The Heinemann english grammar: an

intermediate reference and practice book. Oxford: Heinemann Publishers, 1992.

JOHNSTON, Olivia; FARRELL, Mark. Ideas and issues: pre-intermediate. Hong Kong:

Chancerel International Publishers Ltda, 1998.

_____. Ideas and issues: intermediate. Hong Kong: Chancerel International Publishers

Ltda, 1998.

HOLLAENDER, Arnon. The landmark dictionary: english-portuguese, portuguese-

english. São Paulo: Moderna, 1996.

PASSWORD: english dictionary for speakers of portuguese; translated and edited by John

Parker and Monica Stohel M. da Silva. São Paulo: M. Fontes, 1995.

RICHARDS, Jack C.; SANDY, Chuck. Interchange 1. Combridge University Press, 1994.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP108 INGLÊS II 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a estrutura gramatical e o vocabulário básico da língua inglesa;

- Ler, traduzir e interpretar textos e praticar a conversação na língua inglesa;

- Ouvir e interpretar mensagens na língua inglesa;

- Redigir textos relacionados aos tópicos estudados.

EMENTA

1. Profissões e nacionalidades;

2. Família;

3. Rotina diária.

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PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - PROFISSÕES E NACIONALIDADES

1.1 - Vocabulário

1.2 - Gramática

1.3 - Compreensão oral

1.4 - Comunicação oral e escrita

1.5 - Leitura e interpretação de textos

UNIDADE 2 - FAMÍLIA

2.1 - Vocabulário

2.2 - Gramática

2.3 - Compreensão oral

2.4 - Comunicação oral e escrita

2.5 - Leitura e interpretação de textos

UNIDADE 3 - ROTINA DIÁRIA

3.1 - Vocabulário

3.2 - Gramática

3.3 - Compreensão oral

3.4 - Comunicação oral e escrita

3.5 - Leitura e interpretação de textos

BIBLIOGRAFIA

BEAUMONT, Digby, COLLIN, Granger. The Heinemann english grammar: an

intermediate reference and practice book. Oxford: Heinemann Publishers, 1992.

JOHNSTON, Olivia, FARRELL, Mark. Ideas and issues: pre-intermediate. Hong Kong:

Chancerel International Publishers Ltda, 1998.

______. Ideas and issues: intermediate. Hong Kong: Chancerel International Publishers

Ltda, 1998.

HOLLAENDER, Arnon. The landmark dictionary: english-portuguese, portuguese-

english. São Paulo: Moderna, 1996.

PASSWORD: english dictionary for speakers of portuguese; translated and edited by John

Parker and Monica Stohel M. da Silva. São Paulo: M. Fontes, 1995.

RICHARDS, Jack C., SANDY, Chuck. Interchange 1. Combridge University Press, 1994.

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199

FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP155 HEBRAICO BÍBLICO I 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a estrutura, a ortografia, o sistema verbal e o vocabulário hebraico visando o

contato com textos bíblicos.

EMENTA

1. Fonética, sufixos e cadeia construta.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - FONÉTICA, SUFIXOS E CADEIA CONSTRUTA

1.1 - Alfabeto e pronúncia

1.2 - Sufixos

1.2.1 - Pronominais

1.2.2 - Verbais

1.3 - O construto

1.3.1 - Singular

1.3.2 - Plural

1.4 - Vocabulário

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

LAMBDIN, Thomas. O. Gramática do hebraico bíblico. São Paulo: Paulus, 2003. 398 p.

MENDES, Paulo. Noções de hebraico bíblico: texto programado. São Paulo: Vida Nova,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUVRAY, Paul. Iniciação ao hebraico bíblico: gramática elementar, textos comentados,

vocabulário: Petrópolis: Vozes, 1997.

BÍBLIA. Hebraico. Kittel. Biblia Hebraica. Stuttgart: Privilegierte Wurttembergische

Bibelanstalt, 1937

DEIANA, Giovanni; SPREAFICO, Ambrogio. Guida allo studio dell'ebraico biblico.

Roma: Sacre Scritture, 1990. 206 p.

FARFÁN NAVARRO, Enrique. Gramática elemental del hebreo bíblico. 3. ed. Estella:

Verbo Divino, 1999. 86 p. (Instrumentos para el estudio de la Biblia, 1).

HOLLENBERG, Johannes; BUDDE, Karl. Gramática elementar da língua hebraica. 8. ed.

São Leopoldo: Sinodal, 1996. 481 p.

JOÜON, Paul. A grammar of biblical Hebrew. Roma: Pontificio Istituto Biblico, 2000. v.1.

352 p. (Subsidia Biblica; 14/I).

JOÜON, Paul. A grammar of biblical Hebrew. Roma: Pontificio Istituto Biblico, 2000. v.2.

(Subsidia Biblica; 14/II).

KELLEY, Page H. Hebraico bíblico: uma gramática introdutória. São Leopoldo: Sinodal,

1998.

KIRST, Nelson; KILPP, Nelson; SCHWANTES, Milton. Dicionário hebraico-português &

aramaico-português. 10. ed. São Leopoldo: Sinodal, 1999.

LAMBDIN Thomas, O. Introducción al hebreo bíblico. Estella: Verbo Divino, 2001.

SCHÖKEL, Luis Alonso. Dicionário bíblico hebreo-español. 2. ed. Madrid: Trotta, 1999.

SCHÖKEL, Luis Alonso. Dicionário bíblico hebraico-português. São Paulo: Paulus, 1997.

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201

FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP156 HEBRAICO BÍBLICO II 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer a estrutura, a ortografia, o sistema verbal e o vocabulário hebraico visando o

contato com textos bíblicos.

EMENTA

1. Conjugação dos verbos;

2. Introdução ao estudo de textos bíblicos.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - CONJUGAÇÃO DOS VERBOS

1.1 - Conjugação Qal

1.2 - Conjugação Nifal

1.3 - Conjugação Piel

1.4 - Conjugação Pual

1.5 - Conjugação Hifíl

1.6 - Outras formas verbais

UNIDADE 2 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE TEXTOS BÍBLICOS

2.1 - Leitura do texto de Jz 1,1-36

2.2 - Tradução do texto de Jz 1,1-36

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

LAMBDIN, Thomas. O. Gramática do hebraico bíblico. São Paulo: Paulus, 2003. 398 p.

MENDES, Paulo. Noções de hebraico bíblico: texto programado. São Paulo: Vida Nova,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUVRAY, Paul. Iniciação ao hebraico bíblico: gramática elementar, textos comentados,

vocabulário: Petrópolis: Vozes, 1997.

BÍBLIA. Hebraico. Kittel. Biblia Hebraica. Stuttgart: Privilegierte Wurttembergische

Bibelanstalt, 1937

DEIANA, Giovanni; SPREAFICO, Ambrogio. Guida allo studio dell'ebraico biblico.

Roma: Sacre Scritture, 1990. 206 p.

FARFÁN NAVARRO, Enrique. Gramática elemental del hebreo bíblico. 3. ed. Estella:

Verbo Divino, 1999. 86 p. (Instrumentos para el estudio de la Biblia, 1).

HOLLENBERG, Johannes; BUDDE, Karl. Gramática elementar da língua hebraica. 8. ed.

São Leopoldo: Sinodal, 1996. 481 p.

JOÜON, Paul. A grammar of biblical Hebrew. Roma: Pontificio Istituto Biblico, 2000. v.1.

352 p. (Subsidia Biblica; 14/I).

JOÜON, Paul. A grammar of biblical Hebrew. Roma: Pontificio Istituto Biblico, 2000. v.2.

(Subsidia Biblica; 14/II).

KELLEY, Page H. Hebraico bíblico: uma gramática introdutória. São Leopoldo : Sinodal,

1998.

KIRST, Nelson; KILPP, Nelson; SCHWANTES, Milton. Dicionário hebraico-português &

aramaico-português. 10. ed. São Leopoldo: Sinodal, 1999.

LAMBDIN Thomas, O. Introducción al hebreo bíblico. Estella: Verbo Divino, 2001.

SCHÖKEL, Luis Alonso. Dicionário bíblico hebreo-español. 2. ed. Madrid: Trotta, 1999.

SCHÖKEL, Luis Alonso. Dicionário bíblico hebraico-português. São Paulo: Paulus, 1997.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP157 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer e analisar os principais temas da filosofia.

- Caracterizar a natureza do conhecimento filosófico.

EMENTA

1. Tipos de conhecimento

2. Natureza do conhecimento filosófico

3. O lugar da filosofia

4. Problemas filosóficos

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - TIPOS DE CONHECIMENTO

1.1 - Natureza do senso comum

1.2 - As dimensões do senso comum

1.3 - Conhecimento mítico

1.4 - O conhecimento filosófico

1.5 - O conhecimento científico

1.6 - O conhecimento teológico

UNIDADE 2 - NATUREZA DO CONHECIMENTO FILOSÓFICO

2.1 - Natureza e dimensões do conhecimento filosófico

2.2 - Conhecimento filosófico e conhecimento científico

2.3 - Conhecimento filosófico e conhecimento teológico

2.4 - Conhecimento filosófico e Ideologia

UNIDADE 3 - O LUGAR DA FILOSOFIA

3.1 - O que é a Filosofia?

3.2 - É possível definir a filosofia?

3.3 - Filosofia sabedoria ou ciência

3.4 - A definição da filosofia como problema filosófico

3.5 - A especificidade da filosofia: autonomia, radicalidade e universalidade

UNIDADE 4 - PROBLEMAS FILOSÓFICOS

Os tópicos desta unidade serão definidos em plano de ensino em combinação com o colegiado

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORNHEIM, G. A. Introdução ao filosofar. Porto Alegre: Globo, 1970.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 5.ed. São Paulo: Ática, 1995.

PLATÃO. Apologia de Sócrates. 4. ed. São Paulo: Atena.

_____. Diálogos. Eutífron ou da religiosidade. Apologia de Sócrates. Críton ou do dever. Fédon

ou da alma. São Paulo: Nova Cultural, 1996 (Os Pensadores).

_____. A República. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1965. v. 1 (coleção e 2v).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 4. ed. Lisboa: Presença, 1985. v. 1. Coleção em 14

v.

DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. O que é a filosofia?. Lisboa: Presença, 1992.

HEIDEGGER, M. O que é isto - a filosofia? Tradução por Ernildo Stein. São Paulo : Abril

Cultural 1979. (Os Pensadores).

ORTEGA Y GASSET, José. Que é filosofia?. Rio de Janeiro-RJ: Ibero-Americano, 1971.

PLATÃO. Diálogos III. Apologia de Sócrates. Críton. Fédon. 3. ed. Mem Martins: Publicações

Europa-América, 1999. Texto Integral.

OLIVEIRA, ADMARDO S. de, CARNIELLE, ADWALTER A, SOARES, AGOSTINHO J.

Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Loyola, 1981.

RAEYMAEKER, L. de. Introdução à filosofia. Tradução por A. Correa. São Paulo: Herder, 1961.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP120 HOMILÉTICA 30 horas

OBJETIVOS

- Compreender a natureza e os princípios da homilia;

- Proporcionar laboratórios práticos de homilia através dos elementos básicos da

comunicação;

- Aprender preparar e exercitar a homilia a partir de textos bíblicos.

EMENTA

1. Homilética: natureza e princípios;

2. Homilia: comunicação e mediação da Palavra;

3. Laboratório prático.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE I - HOMILÉTICA: NATUREZA E PRINCÍPIOS

1.1 - A natureza da homilia

1.1.1 - O caráter memorial da homilia

1.1.2 - O caráter contemplativo e orante da homilia

1.1.3 - O caráter eucarístico e de ação de graças da homilia

1.1.4 - O caráter narrativo da homilia

1.2 - A dimensão pascal da homilia

1.3 - A dimensão litúrgica da homilia

1.4 - A homilia pós Reforma Litúrgica do Vaticano II

UNIDADE II - HOMILIA: COMUNICAÇÃO E MEDIAÇÃO DA PALAVRA

2.1 - Homilia e comunicação

2.1.1- O emissor, o receptor e a mensagem

2.1.2- A estrutura e a gestualidade

2.1.3- O estilo e a criatividade

2.2 - Homilia e mediação

2.1.1- A preparação da homilia

2.1.1- A preparação do homiliasta

UNIDADE III - LABORATÓRIO PRÁTICO

3.1 - O exercício da pregação

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3.2 - Postura e comunicação gestual no e do púlpito

3.3 - Exercícios de oralidade - aprender a comunicar-se com a assembléia

3.4 - Os desafios da pregação ao pregador

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. São Paulo: Paulinas; Loyola; Ave-Maria;

Petrópolis: Vozes, 1993.

CNBB. Documento nº 59. Igreja e comunicação Rumo ao Novo Milênio, 1977.

CONGREGAÇÃO PARA O CLERO. Diretório para o MINISTÉRIO e A VIDA do

PRESBÍTERO. Petrópolis: Vozes, 1994.

TEXTO CONCLUSIVO DA V CONFERÊNCIA GERAL DO EPISCOPADO LATINO-

AMERICANO E DO CARIBE. Documento de Aparecida. São Paulo: Paulus; Paulinas e

Edições CNBB.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTANER, Berthold; STUIBER, Alfred. PATROLOGIA: Vida, Obras e Doutrina dos

Padres da Igreja. São Paulo: Paulinas, 2ª ed. 1972.

BASURKO, Xabier. PARA VIVER O DOMINGO. Col. Liturgia e participação.São Paulo:

Paulinas, 1999.

Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2002

BORÓBIO, Dionísio. A CELEBRAÇÃO NA IGREJA. Liturgia e sacramentologia

fundamental.Tradução Adail U. Sobral. São Paulo: Loyola, vol I, 1990.

BUYST, Ione. Homilía, partilha da Palavra. São Paulo: Paulinas, 3ª ed.,2002.

CNBB - CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Documento nº 11.

Diretório para Missas com Grupos Populares, 1977.

______. Documento nº 52. Orientações para a Celebração da Palavra de Deus, 1994.

______. Documento nº 2. Pastoral da Eucaristia. Subsídios (Parte I), 1974.

CNP. Presbíteros do Brasil. Construindo história (instrumentos preparatórios aos encontros

nacionais de presbíteros).São Paulo: Paulus, 2001.

COMPÊNDIO DO VATICANO II. Constituições, Decretos, Declarações. Petrópolis:

Vozes, 13ª ed. 1979.

CONCLUSÕES DA III CONFERÊNCIA GERAL DO EPISCOPADO LATINO-

AMERICANO. Conclusões da conferência de PUEBLA. Evangelização no presente e no

futuro da América Latina. São Paulo: Paulinas, 1979.

CONCLUSÕES DA IV CONFERÊNCIA DO EPISCOPADO LATINO-AMERICANO.

Santo Domingo. Nova Evangelização Promoção Humana cultura Cristã. São Paulo: Paulinas,

1992.

COZZENS, Donald B. A face mutante do SACERDÓCIO. Reflexão sobre a crise de alma

do sacerdote.São Paulo: Loyola, 2001.

DACANAL, José Hildebrando. Linguagem, poder e ensino da língua. Série Letras. Com

prefácio de Cláudio Moreno. Porto Alegre: WS editor, 2006.

DOCUMENTOS DE PAULO VI, Papa. Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi.São

Paulo: Paulus, 1997.

DONGHI, Antonio. Gestos e Palavras. São Paulo: Paulus, 1995.

GRIBOMONT, Jean; GROSSI, Vittorino et all. DICIONÁRIO PATRÍSTICO E DE

ANTIGUIDADES CISTÃS. Petrópolis: Vozes; São Paulo: Paulus, 2002.

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207

GUTIÈRREZ, Gustavo. COMPARTILHAR A PALAVRA no decorrer do ano

litúrgico.Col. Liturgia e participação. São Paulo: Paulinas, 1997.

KIRST, Nelson. Rudimentos de HOMILÉTICA. São Leopoldo: Sinodal, 4ª ed. 2004.

LEON-DUFOUR, Xavier. Vocabulário de Teologia Bíblica. Tradução de Frei Simão

LIBANIO, João Batista.Como saborear a celebração eucarística. Vida Pastoral (São Paulo,

janeiro-fevereiro de 2006), p. 25-30.

LÓPEZ, Martin J. En el Espírito y en la Verdad. Introdución a la liturgia.

Salamanca:Secretariado Trinitário, 1987.

MAGGIANI, Silvano. Festa. In: SARTORI, Domenico; TRIACCA, Achille M. Dicionário

de Liturgia. Tradução Isabel Fontes Leal Ferreira. São Paulo: Paulinas, 1992.

MALDONADO, Luis. A HOMILIA pregação,liturgia,comunidade.Col. Liturgia e Teologia.

São Paulo: Paulus, 1997.

PASTRO, Cláudio. Arte Sacra. São Paulo: Paulinas, 2001.

PUNTEL, Joana T. A Igreja e a Democratização da Comunicação. São Paulo: Paulinas,

1994.

______. Cultura Midiática e Igreja. Uma nova ambivalência. SEPAC. Col. Pastoral da

Comunicação: Teoria e Prática. São Paulo: Paulinas, 2005.

SAUSSURE, Ferdinando. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1970.

SCHIRATO, Sérgio José. Santificados pela Palavra. Liturgia e Catequese. São Paulo:

Edições Paulinas, 1970.

ZEZINHO, Padre. Novos Púlpitos e Novos Pregadores. São Paulo: Paulinas, 2004.

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208

FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP159 ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA 30 horas

OBJETIVOS

- Conhecer e vivenciar os aspectos administrativos da vida paroquial, tanto no modo de

proceder canônico quanto civil.

EMENTA

1. Paróquia: origem e evolução;

2. Relação: paróquia - diocese;

3. Administração dos bens paroquiais;

4. Recursos humanos da paróquia.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – PARÓQUIA: ORIGEM E ADMINISTRAÇÃO

1.1 – Breve histórico da Paróquia

1.2 – Função da Paróquia no aspecto geográfico

1.3 – Relações, Estruturas e Organismos Paroquiais

1.4 – Conselho Pastoral e Conselho Econômico (constituição e função)

UNIDADE 2 – RELAÇÃO: PARÓQUIA - DIOCESE

2.1 – Organização Administrativa da Diocese

2.2 – Personalidade Jurídica da Paróquia

2.3 – Organização Financeira da Paróquia (dízimo, promoções e festas, receitas varias,

coletas)

2.4 – Relacionamento da Diocese com as Leis Brasileiras.

UNIDADE 3 – ADMINISTRAÇÃO DOS BENS PAROQUIAIS

3.1 – Livro de Inventário dos Bens

3.2 - Conservação e Manutenção dos Prédios

3.3 – Movimentação de Contas Bancárias: depósitos, emissão de cheques e aplicações

3.4 - Lançamento de Entradas e Saídas no Livro Caixa, apresentação mensal do balancete a

Cúria e o pagamento das taxas correspondentes

UNIDADE 4 - RECURSOS HUMANOS DA PARÓQUIA

4.1 - Seleção e formação dos funcionários

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4.2 - Registro de funcionários: documentação e encargos sociais

4.3 - Contratos de trabalho: permanente e temporário

4.4 - Trabalho voluntário

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

BOFF, Leonardo. Igreja: carisma e poder: ensaios de eclesiologia militante. Petrópolis:

Vozes, 1981.

IGREJA CATÓLICA. Concílio (21.: 1962-1965: Vaticano). COMPÊNDIO do Vaticano II:

constituições, decretos, declarações. Introdução e índice analítico de Frei Boaventura

Klappenburg O.F.M., Coordenação Geral de Frei Frederico Vier O.F.M.. 5. ed. Petrópolis :

Vozes, 1971.

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

Hortal, Jesús (org.). Código de direito canônico. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1987

BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR

BIRCK, Afonso José (Pe.). Um mundo a construir: o apostolado dos leigos no pensamento

de J. Cardijn. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1998.

BOFF, Leonardo. E a igreja se fez povo: eclesiogênese: a Igreja que nasce da fé do povo.

Petrópolis: Vozes, 1986.

CNBB. Pastoral do dízimo. São Paulo: Paulinas, 1975.

DELAMÉA, Elenita. Administração paroquial. São Paulo: Loyola, 1992.

FERREIRA, José Herval. CEBs e paróquia: experiência e comunidade. São Paulo:

Paulinas, 1997.

GIUSTINA, Elias Della. A paróquia renovada. São Paulo: Paulinas, 1986.

KREUTZ, Ivo José. A Paróquia: lugar privilegiado da pastoral da Igreja. São Paulo: Loyola,

1989.

MAZZOLENI, Angelo. Le strutture comunitarie della nuova parrocchia. 2. ed. Roma:

Paoline, 1973.

PEREIRA, José Carlos. Guia de Gerenciamento e Administração Paroquial. São Paulo:

Paulus, 2008.

SARTORI, Luís Maria. A. Igreja particular e pastoral ambiental. Petrópolis: Vozes, 1973.

TEIXEIRA, Faustino Luiz. Couto. Os encontros intereclesiais de CEBs no Brasil. São

Paulo: Paulinas, 1996.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP160 TEOLOGIA DE GÊNERO 30 horas

OBJETIVOS

- Apresentar uma visão geral a respeito da questão de Gênero, enfatizando os encontros e

desencontros na sociedade e na Igreja.

EMENTA

1. Introdução à teologia de gênero;

2. Relações de gênero;

3. Teologia feminista;

4. As mulheres na Bíblia.

PROGRAMA

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À TEOLOGIA DE GÊNERO

1.1 - Conceitualização

1.2 - Fundamentação bíblica

UNIDADE 2 - RELAÇÕES DE GÊNERO

2.1 - Gênero na infância e na adolescência

2.2 - Masculinidades e feminilidades

UNIDADE 3 - TEOLOGIA FEMINISTA

3.1 - Interpretação histórico-social da Bíblia

3.2 - A necessidade de formar perguntas à história

UNIDADE 4 - AS MULHERES NA BÍBLIA

4.1 - As mulheres no Antigo Testamento

4.2 - As mulheres no Novo Testamento

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IGREJA CATÓLICA. Concílio (21. : 1962-1965: Vaticano). COMPÊNDIO do Vaticano II:

constituições, decretos, declarações. Introdução e índice analítico de Frei Boaventura

Klappenburg O.F.M., Coordenação Geral de Frei Frederico Vier O.F.M. Petrópolis: Vozes,

1971.

CELAM, Documento de Aparecida: texto conclusivo da V Conferência do Episcopado

Latino-Americano e do Caribe. 2. ed. Brasília: CNBB, 2007.

SCHNEIDER, Theodor (Org.); Hilberath; Bernard Jochen; Kessler; Hans. Manual de

dogmática. Petrópolis: Vozes, 2001. v. 2. Coleção em 2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARONI, Lise. Vozes de mulheres, caminhos de passagem: práticas pastorais e questões

eclesiais. São Paulo: Paulinas, 1999.

BOFF, Leonardo. E a igreja se fez povo: eclesiosênese: aIgreja que nasce da fé do povo.

Petrópolis: Vozes, 1986.

BOFF, Leonardo. Igreja: carisma e poder: ensaios de eclesiologia militante. Petrópolis:

Vozes, 1981.

BRENNER, Athalya. (Org.). Gênesis: a partir de uma leitura de gênero. São Paulo: Paulinas,

2000.

BUCKER, Bárbara Pataro. O feminino da igreja e o conflito. Petrópolis: Vozes, 1996.

CÁRDENAS PALLARES, José. Ternura de Deus, ternura de mulher: a mulher no

Evangelho de Lucas. São Paulo: Paulinas, 1995.

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. 3 ed. São Paulo: Vozes, 1993.

HERNÁNDEZ, José M. Suas filhas profetizarão: papel da mulher no projeto de Deus.

São Paulo: Paulinas, 1996.

REIMER, Ivoni Richter. Vida de mulheres na sociedade e na igreja: uma exegese

feminista de Atos dos Apóstolos São Paulo: Paulinas, 1995.

SCHOTTROFF, Luise. Mulheres no Novo Testamento: exegese numa perrspctiva

feminista. São Paulo: Paulinas, 1995.

TEIXEIRA, Faustino Luiz. Couto. Os encontros intereclesiais de CEBs no Brasil. São

Paulo: Paulinas, 1996.

SOCIEDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - SOTER (Org.). Gênero e

teologia: interpelações e perspectivas. São Paulo: Loyola, 2003.

GEBARA, Ivone. Vida religiosa: da teologia patriarcal à teologia feminista: um desafio para

o futuro. São Paulo: Paulinas, 1992.

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212

FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP136 SEMINÁRIO I 30 horas

OBJETIVOS

- Estudar, discutir e refletir temas teológicos.

EMENTA

1. A ser elaborada pelo professor que oferece o seminário.

PROGRAMA

1. A ser elaborado pelo professor que oferece o seminário.

BIBLIOGRAFIA

1. A ser indicada pelo professor responsável pelo seminário.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP137 SEMINÁRIO II 30 horas

OBJETIVOS

- Estudar, discutir e refletir temas teológicos.

EMENTA

1. A ser elaborada pelo professor que oferece o seminário.

PROGRAMA

1. A ser elaborado pelo professor que oferece o seminário.

BIBLIOGRAFIA

1. A ser indicada pelo professor responsável pelo seminário.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP138 SEMINÁRIO III 30 horas

OBJETIVOS

- Estudar, discutir e refletir temas teológicos.

EMENTA

1. A ser elaborada pelo professor que oferece o seminário.

PROGRAMA

1. A ser elaborado pelo professor que oferece o seminário.

BIBLIOGRAFIA

1. A ser indicada pelo professor responsável pelo seminário.

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215

FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP139 SEMINÁRIO IV 30 horas

OBJETIVOS

- Estudar, discutir e refletir temas teológicos.

EMENTA

1. A ser elaborada pelo professor que oferece o seminário.

PROGRAMA

1. A ser elaborado pelo professor que oferece o seminário.

BIBLIOGRAFIA

1. A ser indicada pelo professor responsável pelo seminário.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP121 TEMAS ATUAIS DE TEOLOGIA I 30 horas

OBJETIVOS

- Estudar, refletir e debater temas teológico-pastorais atuais.

EMENTA

1. A ser elaborada pelo professor que oferece a disciplina.

PROGRAMA

1. A ser elaborado pelo professor que oferece a disciplina.

BIBLIOGRAFIA

1. A ser indicada pelo professor responsável pela disciplina.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP122 TEMAS ATUAIS DE TEOLOGIA II 30 horas

OBJETIVOS

- Estudar, refletir e debater temas teológico-pastorais atuais.

EMENTA

1. A ser elaborada pelo professor que oferece a disciplina.

PROGRAMA

1. A ser elaborado pelo professor que oferece a disciplina.

BIBLIOGRAFIA

1. A ser indicada pelo professor responsável pela disciplina.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP123 TEMAS ATUAIS DE TEOLOGIA III 30 horas

OBJETIVOS

- Estudar, refletir e debater temas teológico-pastorais atuais.

EMENTA

1. A ser elaborada pelo professor que oferece a disciplina.

PROGRAMA

1. A ser elaborado pelo professor que oferece a disciplina.

BIBLIOGRAFIA

1. A ser indicada pelo professor responsável pela disciplina.

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219

FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP124 TEMAS ATUAIS DE TEOLOGIA IV 30 horas

OBJETIVOS

- Estudar, refletir e debater temas teológico-pastorais atuais.

EMENTA

1. A ser elaborada pelo professor que oferece a disciplina.

PROGRAMA

1. A ser elaborado pelo professor que oferece a disciplina.

BIBLIOGRAFIA

1. A ser indicada pelo professor responsável pela disciplina.

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FACULDADE PALOTINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FAP135 JORNADAS PASTORAIS 30 horas

OBJETIVOS

- Estudar, refletir, sugerir e debater temas teológicos atuais.

EMENTA

1. Realização (anual) de um dia de atividades de estudo, reflexão e debates sobre temas

teológicos e assuntos de interesse atual.

PROGRAMA

1. A serem definidos pelos professores responsáveis pela organização das jornadas e pelos

professores convidados, de acordo com assuntos de interesse do Curso e dos alunos.

BIBLIOGRAFIA

A ser indicada pelos professores responsáveis.

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2.2.4 Plano de estágio supervisionado

O estágio supervisionado no Currículo do Curso de Teologia está representado pelas

disciplinas (obrigatórias) de ESTÁGIO PASTORAL I, II, III, IV, V e VI, constando cada uma

delas de 30 horas de atividades.

O estágio é o momento ideal para que o estudante entre em contato com o trabalho que

desenvolverá, depois de formado, e para que tenha a oportunidade de colocar em prática toda

sua bagagem de conhecimentos teóricos, armazenada durante o curso. Por isso, ele deve

despertar o gosto pela pesquisa e pela organização e desenvolver o espírito crítico e criativo,

no enfrentamento das situações de vida a que será submetido, no dia–a–dia.

O estudante receberá a incumbência de, ao final de cada semestre, relatar toda sua

prática pastoral, relacionada ao seu campo de estágio (paróquia, colégio, escola, assistência

social, missão popular, etc).

O relatório deverá constar, basicamente, dos seguintes itens:

a) identificação da área de atuação (tipo de pastoral, endereço completo, nome do

responsável pela atividade);

b) relatório sumário das atividades desenvolvidas (tipo de atividade, data, número de

horas).

A análise crítica no desenvolvimento da atividade, deverá ter presente as seguintes

questões:

a) quais as pastorais que a paróquia, colégio ou outro campo de atuação apresenta?

b) como é a composição do Conselho Pastoral?

c) quais as pastorais presentes neste Conselho?

d) quais e quantos membros participam do referido Conselho?

e) como é estruturado o Conselho Econômico?

f) como está a administração dos bens temporais da Igreja, no referido campo de

atividade?

g) quando e como é feito o planejamento das atividades pastorais?

h) quem participa deste planejamento?

i) o campo de atuação apresenta alguma atividade ecumênica ou de diálogo inter–

religioso?

j) como funciona o expediente paroquial, a portaria, o atendimento ao público?

k) como são feitas as celebrações dominicais ou outras celebrações?

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l) o campo de atuação desenvolve qualquer atividade na linha da proteção ao meio

ambiente?

m) no campo social, existe alguma atividade? Como ela se desenvolve?

n) há qualquer atividade relacionada aos direitos humanos, em conjunto com outras

denominações cristãs ou inter–religiosas?

o) outras questões.

p) sugestões que contribuam para a melhoria no campo de atuação.

2.2.5 Atividades complementares

Compreende–se como Atividades Complementares de Graduação:

a) atividades de pesquisas ligadas a projetos;

b) atividades pastorias específicas;

c) participação em eventos, tais como, cursos, simpósios, seminários, semanas

acadêmicas;

d) monitorias; e

e) participação em colegiados e órgãos de representação.

2.3 Regime escolar e integralização do curso

Regime escolar – semestral (matrícula por disciplina).

Número de vagas anuais: quarenta vagas via vestibular.

Turno de funcionamento: diurno

Prazos para integralização curricular: mínimo de 8 semestres e máximo de 17

semestres.

2.4 Critérios de avaliação da aprendizagem

No âmbito das Faculdade Palotina os critérios de avaliação a serem adotados são:

a) a avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

freqüência e o aproveitamento;

b) a realização da avaliação, bem como a atribuição de notas compete ao professor que

lecionou a disciplina e deve ser coerente com seu plano de ensino. Cabe ao

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normatizar sobre a avaliação;

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c) o resultado das avaliações procedidas no decorrer do semestre são expressas e

tornadas públicas através de uma nota parcial ou por meio de graus numéricos, em

valores de zero a dez;

d) considera–se aprovado e dispensado da avaliação recuperatória o aluno de

graduação que obtiver nota igual ou superior a sete e freqüência mínima de setenta

e cinco por centro às aulas da disciplina;

e) a avaliação recuperatória é escrita, realizada sob a supervisão do professor da

disciplina, sendo restrita aos alunos que atingiram a freqüência mínima;

f) em caso de ausência do aluno por motivos relevantes e devidamente comprovados,

e em uma única vez, pode ser requerida a realização de avaliação recuperatória em

época especial. A avaliação recuperatória é prestada perante o professor da

disciplina que pode ser auxiliado por um assistente ou por banca designada pelo

coordenador de curso. Em caso de impedimento do professor de disciplina,

compete ao coordenador de curso indicar substituto;

g) o aluno pode impetrar recursos sobre notas, conforme regulamentação específica

aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Não serão recebidos os

recursos que motivada e comprovadamente não informarem as razões da

divergência e da inconformidade com o grau conferido pelo professor;

h) a nota final das disciplinas de graduação é a média aritmética simples entre a nota

parcial e a nota da avaliação recuperatória; e

i) são considerados aprovados na disciplina, após a avaliação recuperatória, os alunos

que alcançarem média igual ou superior a cinco.

2.4 Administração acadêmica do curso

A coordenação de Curso é exercida pelo Coordenador. O Curso possui, conforme

prescreve o Regimento Geral da Faculdade, o Colegiado de Curso o qual constitui a unidade

de coordenação didática do mesmo, formada por representação de docentes que atuam no

curso e por uma representação discente. É constituído dos seguintes membros:

a) 3 (três) representantes dos professores que ministram disciplinas no curso;

b) 1 (um) representante discente, indicado pelo Diretório Acadêmico, na forma

determinada por esse;

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c) a critério do Colegiado do Curso admite–se a participação da sociedade civil,

através de representantes das entidades profissionais afins, na condição de

convidados e, sem direito a voto.

O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador. Vagando o cargo de

Coordenador do Curso, o Diretor Geral da Faculdade nomeará um dos professores do

Colegiado para responder, temporariamente, pela Coordenação, até que sejam efetuadas novas

eleições.

O apoio técnico administrativo é oferecido por um setor específico da Secretaria Geral

que está estruturado exclusivamente para este tipo de atividade.

2.5 Corpo docente

Nome Professor Graduação Titulação Regime

Trabalho

Bertilo João Morsh Filosofia/Teologia

(IFITESMA)

Mestre/Direito Canônico

(P.U.L.–Itália)

Horista

Carmem M.

Andrade

Pedagogia

Administração Escolar

Psicopedagogia

Doutora/Educação Parcial

Celito Moro Teologia (PUCRS)

Filosofia (FAFISIC)

Doutor/Teologia Moral

(U.P.LATERANENSIS –

Vaticano)

Espec/Cultura e Meios de

Comunicação (PUCRS)

Espec/Bioética e Pastoral da

Saúde (São Camilo)

Horista

Edson Pereira Teologia (FAPAS)

Administração (UNISC)

Mestre/Teologia (PUCRS) Horista

Enio José Rigo Teologia (PUCRS)

Filosofia (FIC)

Mestre/Teologia (PUCRS)

Espec/Cultura e Meios de

Comunicação (PUCRS)

Horista

Pedro Krammer Filosofico–Teologico

(Theologische Fakultat

Paderborn)

Doutor/Teologia (EST)

Mestre/Teologia (PUCRS)

Horista

Ruben Natal Dotto Filosofia/Teologia Mestre/Teologia Horista

Sérgio Engerroff Filosofia/Teologia Mestre/Teologia

Aperferc/Teologia

Aperferc/Filosofia

Aperfeiç/Propedeutico

Parcial

Vilson Venturini Engenharia (FISA)

Teologia (FAPAS)

Mestre/Teologia (PUCRS)

Horista

Airton Dellazen Filosofia/Teologia Mestre/ Teologia (PUG –

Itália)

Integral

Ângelo Lôndero Filosofia/Teologia Mestre/Teologia (PUG – Integral

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225

Itália)

Antônio Dalla

Costa

Filosofia/Teologia Doutor/Teologia Integral

Edgar Ertl Filosofia/Teologia Mestre/Teologia (Gregoriana–

Itália)

Aperf/Filosofia (IFITESMA)

Aperf/ Teologia (IFITESMA)

Integral

Mércio Cauduro Filosofia Mestre/Teologia (PUG –

Itália)

Integral

Pedrinho Secretti Filosofia/Teologia Mestre/Ciências da Religião Integral

Sérgio Lasta Psicologia Especialista/Psicologia

(PUCRS)

Integral

Mariano Pinasco Teologia Doutor/Teologia (PUG –

Itália)

Integral