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INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2016

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INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO -

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

2016

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Sumário

Informações Gerais .............................................................................................. 6

1. DADOS INSTITUCIONAIS ................................................................................. 6

1.1. Mantenedora ................................................................................. 6 1.2. Mantida ......................................................................................... 6

1.3. Histórico da Mantenedora .............................................................. 6 1.4. Histórico da Mantida ...................................................................... 6

1.5. Inserção Regional da Instituição .................................................... 7

2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ........................................................ 9

DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ................................................... 11

1.1. Características da Instituição ....................................................... 11

1.1.1. Missão Institucional ........................................................................ 11 1.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão ......................... 12

1.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico ........................... 12 1.2. Administração ............................................................................. 13

1.2.1. Condições de Gestão ..................................................................... 13 1.2.1.1. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ....................................................................................................... 13

1.2.2. Planos de Desenvolvimento ........................................................... 13

1.2.3. Sistemas de Informação e Comunicação ....................................... 13 1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios ....... 14

1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes ................................. 14 1.3.2. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo.. 15

1.3.3. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes ................................................................................................... 15

DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................ 17

2.1. Projeto Pedagógico do Curso ....................................................... 17

2.1.1. Contexto Educacional ..................................................................... 17 2.1.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .................................... 18

2.1.3. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC ...................... 18 2.1.3.1. Concepção do curso .................................................................... 19

2.1.4. Perfil do Curso ................................................................................ 21 2.1.4.1. Justificativa da Oferta do Curso ......................................... 21

2.1.5. Objetivos do Curso ......................................................................... 21 Objetivo Geral ................................................................................ 21

Objetivo Específico ......................................................................... 21 2.1.6. Perfil do Egresso ............................................................................ 22

2.1.6.1. Desenvolvimento das Competências ................................ 22 Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso ......................... 22

2.1.7. Estrutura Curricular ......................................................................... 23 2.1.7.1. Formas de Realização de Interdisciplinaridade ................. 24

2.1.8. Conteúdos Curriculares .................................................................. 25 2.1.8.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ........................................................................ 26

2.1.8.2. Políticas de Educação de Ambiental ................................. 26

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Princípios básicos da educação ambiental: ....................... 26

Objetivos fundamentais da educação ambiental: .............. 27 2.1.8.3. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos ....................................................................................................... 27 2.1.8.4. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ............................................................................. 28

2.1.9. Matriz Curricular ............................................................................. 28

2.1.10. Ementário e Bibliografias do Curso .............................................. 29 2.1.11. Metodologia .................................................................................. 29

2.1.12. Trabalho de Curso ........................................................................ 30 2.1.13. Estágio Supervisionado ................................................................ 30

2.1.14. Atividades Complementares ......................................................... 30 2.1.15. Projetos Integradores ................................................................... 32

2.1.16. Estudos Disciplinares ................................................................... 33 2.1.17. Aproveitamento de Estudos e Competências Profissionais Desenvolvidas no Trabalho ...................................................................... 33 2.1.18. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .. 34

RENDIMENTO ESCOLAR ............................................................. 34 CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO ........................................................ 34

REGIME DE DEPENDÊNCIA ........................................................ 35 REVISÃO DE PROVAS E VERIFICAÇÃO DAS NOTAS ............... 35

2.1.19. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso .................................. 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos ........................................................................ 35 2.1.19.2. Concepção do Processo de autoavaliação do Curso ...... 35

2.1.19.2.1. Avaliação de Curso .......................................... 35 2.1.19.2.2. Avaliação de Disciplina .................................... 36

2.1.19.2.3. Autoavaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos .................................... 37

2.1.19.2.4. Avaliação Externa ............................................ 38 2.1.19.3. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 38

2.2. Apoio aos Discentes .................................................................... 39 2.2.1. Formas de Acesso .......................................................................... 39

2.2.1.1. Disposições Gerais ............................................................ 39 2.2.1.2. Condições e Procedimentos .............................................. 40

2.2.1.3. Matrícula ............................................................................ 40 2.2.2. Apoio Pedagógico aos Discentes ................................................... 40

2.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico .............................................. 41 2.2.4. Mecanismos de Nivelamento .......................................................... 41

2.2.5. Atendimento Extraclasse ................................................................ 42 2.2.6. Acompanhamento dos Egressos .................................................... 42

2.2.7. Informações acadêmicas ................................................................ 42

DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE.................................................................... 43

3.1. Administração Acadêmica ............................................................ 43 3.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................ 43

3.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ..................... 43 3.1.3. Relação Nominal, Titulação e Formação Acadêmica do NDE ........ 44

3.1.4. Regime de Trabalho do NDE .......................................................... 44 3.1.5. Atuação do Coordenador do Curso ................................................ 44

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3.1.6. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador ...................................................................... 46 3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ............................. 46

3.1.8. Titulação do Corpo Docente do Curso ............................................ 46 3.1.9. Regime de trabalho ........................................................................ 48

3.1.10. Experiência Profissional do Corpo Docente ................................. 49 3.1.11. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ................ 49

3.1.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................... 50 3.1.13. Funcionamento do Colegiado de Curso ....................................... 50

Atribuições e Competências ........................................................... 50

DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................................... 51

4.1. Infraestrutura ............................................................................... 51 4.1.1. Espaço Físico ................................................................................. 51

4.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI .................................................................................................... 51

4.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .................................................................................... 52

4.1.1.3. Sala de Professores .......................................................... 52 4.1.1.4. Salas de Aula .................................................................... 52

4.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ....................... 52 4.1.2.1. Políticas de Acesso ........................................................... 52

4.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso ................................... 52 4.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem ............................................................................... 53 4.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida ................................................... 53 4.1.5. Biblioteca ........................................................................................ 54

4.1.4.1. Acervo ............................................................................... 54 4.1.4.1.1. Bibliografia Básica ............................................. 54

4.1.4.1.2. Bibliografia Complementar ................................. 54 4.1.4.1.3. Periódicos especializados .................................. 54

4.1.4.2. Formas de expansão e atualização do Acervo .................. 54 4.1.4.3. Serviços ............................................................................. 55

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Informações Gerais

1. DADOS INSTITUCIONAIS

1.1. Mantenedora

NOME ASSOCIAÇÃO OBJETIVO DE ENSINO SUPERIOR – ASSOBES

ENDEREÇO 402 Sul, Conjunto 02, Lotes 7 e 8

CNPJ 01.711.282/0002-89

MUNICÍPIO Palmas

UF Tocantins

1.2. Mantida

NOME INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO

ENDEREÇO SEDE

402 Sul, Conjunto 02, Lotes 7 e 8

MUNICÍPIO Palmas

UF Tocantins

TELEFONE (63) 3232-7000

FAX (63) 3232-7000

E-MAIL [email protected]

SITE www.iepo.edu.br

DIRIGENTE PRINCIPAL

Prof. Ronaldo Roberto Filho

1.3. Histórico da Mantenedora

A Sociedade Objetivo de Ensino Superior – SOES e, atualmente,

Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, denomina-se pessoa

jurídica de direito privado, com sede na Av. T-02, 1993, Setor Bueno, Goiânia,

Estado de Goiás, cadastrada no CNPJ do Ministério da Fazenda sob o nº

01.711.282/0001-06, é uma entidade mantenedora sem fins lucrativos que fez seu

ingresso na educação superior em 1986.

1.4. Histórico da Mantida

O Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO, em funcionamento

desde 1998, está situado na 402 Sul, conjunto 02, lotes 07/08, Centro, Palmas,

estado do Tocantins e oferece os cursos de Administração, reconhecido pela

Portaria nº 768 (publicada no D.O.U. em 24/03/06); Ciências Contábeis,

reconhecido pela Portaria n.º 490 (publicada no D.O.U. em 16/06/05); Ciência da

Computação e Comunicação Social com habilitação em Publicidade e

Propaganda, reconhecidos pela Portaria n.º 939 (publicada no D.O.U. em

21/11/06); Direito, reconhecido pela Portaria n.º 371 (publicada no D.O.U. em

18/05/15); Fisioterapia, autorizado pela Portaria n.º 3.026 (publicada no D.O.U.

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em 29/10/03); Turismo, reconhecido pela Portaria n.º 577 (publicada no D.O.U.

em 01/03/06); e os tecnológicos de Gerenciamento de Redes de Computadores,

reconhecido pela Portaria n.º 168 (publicada no D.O.U. em 22/02/2007); Gestão

Empreendedora, autorizado pela Portaria n.º 1.355 (publicada no D.O.U. em

20/05/2004); Gestão em Marketing, autorizado pela Portaria n.º 1.973 (publicada

no D.O.U. em 07/07/2004); Gestão Mercadológica, autorizado pela Portaria n.º

1.529 (publicada no D.O.U. em 31/05/2004); Comunicação Empresarial,

autorizado pela Portaria n.º 2.192 (publicada no D.O.U. em 23/07/04);

Comunicação para Web, autorizado pela Portaria n.º 2.193 (publicada no D.O.U.

em 23/07/2004); Multimídia, autorizado pela Portaria n.º 3.394 (publicada no

D.O.U. em 22/10/04); Turismo Receptivo, autorizado pela Portaria n.º 1.045

(publicada no D.O.U. em 01/04/05); Gestão de Tecnologia da Informação e

Gestão Hospitalar, autorizados pela Portaria n.º 399 (publicada no D.O.U. em

01/04/05); Análise e Desenvolvimento de Sistemas, autorizado pela Portaria n.º

332 (publicada no D.O.U. em 06/05/15).

1.5. Inserção Regional da Instituição

A concepção do Projeto Institucional do IEPO surge das necessidades e

demandas da região de forma a construir e desenvolver uma massa crítica de

profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores

sociais, culturais, políticos e econômicos como valores fundamentais para o

fortalecimento integrado da cidade e de suas áreas de influência.

Os cursos e os programas oferecidos pelo IEPO, mediante seus projetos

pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos profissionais

em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes:

a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que

serão objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática

nas diferentes configurações que a práxis profissional venha a assumir;

o desempenho de suas atividades com competência técnica e

compromisso social e político em seu contexto sociocultural de atuação.

Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da

proposta para o ensino de graduação tecnológica, o IEPO tem por finalidade a

construção de processo coletivo de articulação de ações voltadas para a

formação competente do profissional que pretende se graduar. Nessa direção,

torna-se imprescindível a interação do IEPO com a comunidade e os segmentos

organizados da sociedade civil como expressão da qualidade social desejada

para o cidadão a ser formado como profissional.

A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover

ações que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e

modificar a educação e a cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a

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liderança e acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo

avanço tecnológico e pelas novas concepções de vida dele emergentes.

O IEPO tem o compromisso de cooperar com o processo de

desenvolvimento regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus

alunos instrumentos técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são úteis

e básicos à elaboração de políticas públicas. A interação dos conteúdos com

aspectos inerentes às questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no mundo

atual, possibilitará a formação de recursos humanos capazes de atuar em prol do

desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado.

No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de

gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos

modernos meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais

livremente o fluxo de processos organizacionais – a primazia do mérito e da

qualidade acadêmica, fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis

da inteligência criativa e a elaboração de novas metodologias para a abordagem

de problemas tangíveis e reais da sociedade organizada.

A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a

utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há

possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o

normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica.

Essas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das

tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da descentralização do poder.

O IEPO possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e

perspectivas de desenvolvimento da região de Palmas.

Finalmente, resta afirmar que o Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo -

IEPO adota políticas direcionadas para o desenvolvimento de estudos de

situações reais e específicas para a melhor compreensão das condições de vida

das comunidades abrangidas pela ação do IEPO.

Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver

os conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham

condições de atuar com competência nas empresas que escolherem em

igualdade de condições com concorrentes de quaisquer regiões.

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2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

Denominação: Curso de Gestão em Recursos Humanos, modalidade Tecnológico

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Turno de Funcionamento: Noturno

Carga Horária: 1820 horas

Tempo de Integralização: 04 semestres (02 anos)

Base Legal: O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, denominado de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos, e em cumprimento à Portaria MEC nº 10, de 28 de julho de 2006, é objeto do presente Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais:

Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no D.O.U. em 22 de dezembro de 1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico);

Parecer CNE/CES N.º 436, de 02 de abril de 2001; Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de

2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia);

Parecer CNE/CP N.º 29, de 03 de dezembro de 2002;

Decreto N.º 5.154, de 23 de julho de 2004; Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional); Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006; Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de

2006; e o Parecer CNE/CES Nº 277/2006.

São também considerados os mais recentes desdobramentos legais e de mercado relativos à oferta de cursos desta natureza e os desenvolvimentos socioeconômicos, teóricos e tecnológicos relevantes para

o Eixo Tecnológico Gestão e Negócios.

Vagas Autorizadas: 100

Dimensionamento das Turmas:

Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº 9.394/1996, o IEPO, por meio de seus colegiados superiores, estabeleceu que os candidatos classificados em processo seletivo e matriculados serão divididos em grupos de 50 alunos. Enquanto que, nas atividades práticas, os grupos têm as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação de Curso, sempre respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma prática.

Regime de Matrícula: Seriado semestral

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Coordenadora do Curso: Nome: Viviane Lima Ferreira Endereço: 404 Norte, Alameda 28, Apto. 302, Plano Diretor Norte CEP: 77.006-450 Telefone: (63) 98488-3783 E-mail: [email protected] Titulação: Especialista Área de concentração: Gestão Empresarial Conclusão: Fevereiro/2008 Regime de Trabalho: Integral

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DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL

1.1. Características da Instituição

1.1.1. Missão Institucional

O IEPO tem como missão investir em um processo de ensino e

aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e

expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para

formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para

alcançar esse objetivo, a Instituição promove a educação superior, integrando o

ensino e a extensão, com o intuito de formar sujeitos empreendedores e

comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política

e econômica do estado e da região.

Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade

do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o

seu autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha

dessa responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações

locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no estado,

assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento

educacional da região e participar da inserção dos egressos no mercado de

trabalho. A Instituição entende que, na interação dinâmica com a sociedade, em

geral, e com o mercado de trabalho, em particular, define os seus campos de

atuação acadêmica presentes e futuros.

Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação

de sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, o IEPO pretende

produzi-lo através da articulação do ensino com a extensão a partir da análise da

realidade social, econômica, política e cultural local, buscando compreender

melhor e mais profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para

transformar. Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que

combina e equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a

visão sistêmica do estudante.

Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma

série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua

construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional

na direção da resolução dos problemas locais e regionais.

Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de

que, enquanto agência promotora de educação superior, deva ser possuidora de

uma política de Graduação Tecnológica rigorosa, sólida e articulada

organicamente a um projeto de sociedade e de educação.

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1.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão

A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos

colegiados, executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos

organizam-se em dois níveis de decisão:

Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria;

Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica,

Núcleo Docente Estruturante – NDE, Colegiado de Curso e

Coordenação de Curso.

Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos

Órgãos Suplementares: Secretaria, Biblioteca, Administração, Tesouraria,

Contabilidade e Manutenção.

Poderão integrar a estrutura organizacional do IEPO outros órgãos de

natureza didático-científica, cultural e técnico-administrativa.

O Organograma Institucional é apresentado na página a seguir

1.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico

MANTENEDORA

IEPO

ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

(SUPERIOR)

CONSELHO ACADÊMICO

DIRETORIA

ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

(ACADÊMICA)

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

NDE

COLEGIADO DE CURSO

COORDENAÇÃO DE CURSO

ÓRGÃOS SUPLEMENTARES (SERVIÇOS TÉCNICOS E

ADMINISTRATIVOS)

SECRETARIA

BIBLIOTECA

ADMINISTRAÇÃO

TESOURARIA

CONTABILIDADE

MANUTENÇÃO

CPA

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1.2. Administração

1.2.1. Condições de Gestão

O Projeto Institucional identifica as características da Instituição

apresentadas no bojo do PDI, tendo a Instituição, através de seus prepostos e

funcionários já contratados (direção administrativa, biblioteca, secretaria,

informática), procurado demonstrar coerência entre a estrutura organizacional

definida pela Instituição e a prática administrativa proposta.

A Direção Acadêmica e a Coordenação de Curso são exercidas por

docentes do quadro, sendo viável o cumprimento das normas administrativas e

acadêmicas inerentes.

1.2.1.1. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional

Há uma preocupação constante, por parte do IEPO, para que a gestão do

curso possa estar articulada com a gestão institucional. Entendemos que não há

possibilidade de existir uma gestão de qualidade se não houver interface entre os

objetivos institucionais e as atividades do curso.

Ademais, o Regimento do IEPO assegura, como forma de aplicação do

princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os

seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades.

Para tanto, foram instituídos órgãos colegiados deliberativos superiores

com a participação de membros de sua comunidade, da comunidade local e da

representatividade legal do corpo docente, discente e administrativo.

Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de

competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove,

consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de

aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.

1.2.2. Planos de Desenvolvimento

No PDI, as informações específicas prestadas são coerentes com a

estrutura organizacional e a prática administrativa existentes, além de haver

condições financeiras satisfatórias para o oferecimento do curso.

1.2.3. Sistemas de Informação e Comunicação

A Instituição também apresenta estrutura para a coordenação, secretaria,

tesouraria e um sistema de informática compatível com as necessidades do

curso.

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1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios

Os mantenedores do IEPO entendem que, mesmo dispondo de um Projeto

de Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos

consistentes dos cursos que oferece e pretende oferecer, isto pouco representará

se não houver pessoas qualificadas para desempenhar as funções

administrativas, pedagógicas e acadêmicas.

Sendo assim, são estabelecidos como critérios de contratação de pessoal

administrativo:

apresentar características de liderança;

ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das

funções que exerce e na área de informática;

ser empático e democrático em relação aos colegas;

demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e

estar predisposto à formação contínua.

Para a contratação de professores, os critérios que nortearão a escolha

podem ser resumidos em dez aspectos:

1. Professores com titulação mínima de especialista;

2. Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas presentes na estrutura curricular dos cursos que oferece;

3. Professores com experiência docente e não docente;

4. Professores com experiência docente em cursos superiores de, pelo menos, dois anos;

5. Professores capacitados para estabelecer boa relação com os estudantes, com os seus pares e com as lideranças acadêmicas;

6. Professores comprometidos com a educação permanente;

7. Professores com potencial para somar as atividades de pesquisa e extensão às atividades docentes;

8. Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes;

9. Professores com elevada capacidade de comunicação oral e escrita; e

10. Professores com relações sociais nas organizações locais.

1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes

Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento do

docente com os valores e princípios educacionais do IEPO foi sinalizada pela

elaboração e implantação do Plano de Carreira Docente constante no PDI.

O Plano prevê classes, níveis e regime de trabalho. As classes de

docentes serão de Titular, Adjunto, Assistente e Auxiliar.

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O ingresso na Carreira de Professor de Ensino Superior dar-se-á,

preferencialmente, na referência inicial da respectiva categoria funcional, por meio

de processo seletivo, e prevê os seguintes níveis e regimes de trabalho:

I. Professor Titular e Professor Adjunto

II. Professor Assistente

III. Professor Auxiliar

I. Regime de Tempo Integral – TI

II. Regime de Tempo Parcial – TP

III. Regime Horista – RHA

1.3.2. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo

A busca do IEPO pela eficaz promoção do comprometimento do corpo

técnico-administrativo com os valores e princípios educacionais defendidos pela

Instituição norteou a elaboração e implantação do Plano de Carreira do Corpo

Técnico-Administrativo, constante no PDI.

O plano para a carreira administrativa prevê cargos técnicos de nível

superior, médio e auxiliares administrativos.

1.3.3. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes

O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de

bolsas de estudo referentes a descontos de 10% a 25% no valor da mensalidade

do curso a estudantes carentes, mediante o preenchimento de formulário

específico, que é, por sua vez, encaminhado para a avaliação e seleção de

Comissão Especial, designada pela Diretoria. Essas bolsas são oferecidas

considerando-se o equilíbrio entre os recursos existentes e a cota de bolsas

pleiteadas.

Ademais, o IEPO viabiliza o programa de Financiamento Estudantil – FIES,

nos termos da Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003.

O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 75% dos

encargos educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica

Federal que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados nos

cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.

O IEPO já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para Todos, criado

pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de

2005, tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais

a estudantes carentes do município.

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16

Tais benefícios serão concedidos também aos cursos novos a serem

implantados no período de vigência do PDI, visando principalmente à inclusão

social de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo

incentivado pelo Ministério da Educação.

O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela Instituição,

por ocasião de abertura dos processos seletivos, e conta com mecanismos

próprios de controle.

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17

DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1. Projeto Pedagógico do Curso

2.1.1. Contexto Educacional

O Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO surge para suprir as

deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a

crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o

ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada.

Em 2012, a cidade de Palmas, cuja população é de 228.332 habitantes

(IBGE 2010), contou com 10.520 novas matrículas no ensino médio. No ano de

2010, foram 36.360 candidatos inscritos no vestibular para um total de 7.700

vagas oferecidas pelas instituições de ensino superior no município, segundo

dados do INEP.

Neste aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições

particulares desempenham relevante papel na formação superior, de forma a

atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento

do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de

mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso

dos jovens aos estudos de nível superior.

O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os

concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito

mediante a autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade,

formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor empresarial

quanto para a administração de órgãos públicos e privados.

Palmas precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas de

trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes

inovadoras e para os desafios do desenvolvimento sustentável.

Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um

contingente de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á

democratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de

desenvolvimento e progresso regional.

É neste contexto que se insere o Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo,

que não poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e

programas voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade de

sua área de inserção.

O IEPO pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro de

referência no Estado do Tocantins no que diz respeito à formação de profissionais

com competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela ética e por

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uma visão crítica de seu papel na sociedade – uma formação profissional voltada

para a assistência, o ensino, a pesquisa e a extensão em todos os níveis.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos desta

Instituição tem por objetivo capacitar o aluno a identificar, por meio de métodos,

técnicas e práticas modernas, a importância das pessoas no contexto de uma

organização, tornando-o competente para atuar nos diversos subsistemas que

integram a área de Recursos Humanos das empresas.

Há também uma preocupação social da Instituição em atender ao mercado

regional, já que, de acordo com informações obtidas do INEP, as instituições de

ensino superior na cidade tiveram um total de 474 candidatos inscritos em seus

processos seletivos para preencher as 200 vagas do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos oferecidas no ano de 2014.

Com a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos, o IEPO está contribuindo para a ampliação das oportunidades de

acesso à formação superior em uma área cuja atual oferta não é capaz de

absorver as demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

2.1.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

Há plena consonância entre o preconizado no PDI e PPI do IEPO em

relação às políticas institucionais e as práticas do curso. O ensino de qualidade, o

incentivo à pesquisa e extensão, são ações praticadas nas atividades regulares

do curso. A ética como postura e o compromisso social como atitude, são

estimulados pelos docentes dentro do cotidiano do processo de ensino-

aprendizagem.

2.1.3. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC

Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e o

Projeto Pedagógico Institucional – PPI, o Curso como foi concebido leva em conta

a formação generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional de acordo

com a orientação do Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos para o Ensino de

Graduação Tecnológica em Gestão de Recursos Humanos procurando assegurar

a:

Articulação entre o ensino e a extensão, garantindo um ensino crítico,

reflexivo, que leve à construção do perfil almejado, estimulando a

realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando

o conhecimento produzido;

Inserção do aluno precocemente em atividades práticas, de forma

integrada e interdisciplinar, relevantes à sua futura vida profissional;

Utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem, permitindo

ao aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da

organização da prática e do trabalho em equipe multiprofissional;

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Visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;

Garantia dos princípios de autonomia institucional, de flexibilidade,

integração estudo/trabalho e pluralidade no currículo;

Implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que

estimule o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a

aprender;

Definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber

fazer e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o

aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver junto e o

aprender a conhecer que constituem atributos indispensáveis à

formação do Tecnólogo em Recursos Humanos;

Realização das dinâmicas de trabalho em grupo, por favorecerem a

discussão coletiva e as relações interpessoais;

Valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no

aluno atitudes e valores orientados para a cidadania e para a

solidariedade.

2.1.3.1. Concepção do curso

A educação tecnológica de graduação e de pós-graduação é forma de

educação profissional prevista no art. 39 da Lei N.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional).

Os cursos tecnológicos, abertos a portadores de certificado de conclusão

de curso de ensino médio ou equivalente, classificados em processo seletivo,

diferem dos cursos sequenciais ao qualificarem seu egresso para o

prosseguimento de estudos em cursos e programas de pós-graduação, tanto lato

sensu quanto stricto sensu.

É interesse da instituição, ao ofertar cursos desta natureza, participar

ativamente da transformação em curso na configuração atual do ensino brasileiro,

em que paradigmas tradicionais, como a oposição entre o ensino profissional,

associado à mera formação de mão-de-obra, e o ensino tradicional, associado à

formação de uma suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e

forçosamente assumindo outros valores em virtude da reestruturação mais

profunda da própria dinâmica das forças sociais que compõem o País.

Recorre-se ao Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no DOU em

22/12/1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de

nível técnico) para uma explicação das origens da concepção dualista das

funções do ensino profissionalizante:

A formação profissional, desde as suas origens, sempre foi reservada às classes menos favorecidas, estabelecendo-se uma nítida distinção entre aqueles que detinham o saber (ensino secundário, normal e superior) e os que executavam tarefas manuais (ensino profissional). (...) No Brasil, a escravidão, que perdurou por mais de

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três séculos, reforçou essa distinção e deixou marcas profundas e preconceituosas com relação à categoria social de quem executava trabalho manual. Independentemente da boa qualidade do produto e da sua importância na cadeia produtiva, esses trabalhadores sempre foram relegados a uma condição social inferior. (...) O saber transmitido de forma sistemática por meio da escola, e sua universalização, só foram incorporados aos direitos sociais dos cidadãos bem recentemente, já no século XX (...).”

O texto do Parecer afirma ainda que, até meados da década de 1970, “a

formação profissional limitava-se ao treinamento para a produção em série e

padronizada, com a incorporação maciça de operários semiqualificados,

adaptados aos postos de trabalho, desempenhando tarefas simples, rotineiras e

previamente especificadas e delimitadas” Teria sido apenas na década de 1980,

com o surgimento de “novas formas de organização e gestão”, que se teria

modificado estruturalmente o mundo do trabalho: “passou-se a requerer sólida

base de educação geral para todos os trabalhadores; educação profissional

básica aos não qualificados; qualificação profissional de técnicos; e educação

continuada, para atualização, aperfeiçoamento, especialização e requalificação de

trabalhadores”.

Quatro importantes fenômenos merecem referência: a globalização, a

competitividade, o avanço tecnológico e a revolução nos serviços. Por meio da

globalização, ganhou espaço o processo de busca por novos mercados

produtores e consumidores, intensificando as relações internacionais. Por meio da

competitividade, as firmas construíram instrumentos que permitiram o

entendimento do processo de criação e renovação das vantagens competitivas.

Pelo avanço tecnológico, os setores produtivos incorporaram a tecnologia como

elemento de sustentação econômica na indústria. Pela revolução dos serviços,

ganharam dimensão as formas de ampliação dos produtos e o grau de satisfação

de necessidades. Diante disso, os setores produtivos adequaram-se às novas

estruturas socioeconômicas.

O Parecer CNE/CEB N.º 16/99, assim como a Resolução CNE/CP N.º 03,

de 18 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002

(Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento

dos cursos superiores de tecnologia), expõe de maneira concisa a percepção da

Instituição quanto à educação tecnológica nos dias atuais: mais do que um

“simples instrumento de política assistencialista ou linear ajustamento às

demandas do mercado de trabalho”, a educação profissionalizante, e o curso

superior de tecnologia em especial, figuram como “importante estratégia para que

os cidadãos tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da

sociedade.

Para refletir estes conceitos, o IEPO, ao formular a grade curricular do

curso, priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos

conteúdos, reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização

das práticas e conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para

sua constante atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside

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justamente em capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e

independente com os aspectos do desenvolvimento tecnológico na área de

Gestão de Recursos Humanos que sejam mais relevantes à sua inserção,

permanência e crescimento no mercado de trabalho local.

2.1.4. Perfil do Curso

2.1.4.1. Justificativa da Oferta do Curso

Em decorrência das orientações emanadas das Diretrizes Curriculares

Nacionais, a matriz curricular e seus conteúdos programáticos possibilitam a

melhor compreensão dos fenômenos na área de recursos humanos por meio da

integração disciplinar, colocando o aluno diante de sua realidade

local/regional/nacional, através do estudo da formação econômica, política,

cultural e social do País. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos foi concebido observando as características socioeconômicas da

realidade nacional, atendendo as necessidades educacionais e profissionais,

além de se orientar pelas Diretrizes Curriculares Nacionais específicas da área,

conforme pode ser visto nos objetivos do curso.

2.1.5. Objetivos do Curso

Objetivo Geral

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

capacita os alunos por meio de métodos, técnicas e práticas modernas, a

identificar a importância das pessoas no contexto de uma organização,

capacitando-os, também para atuar-nos diversos subsistemas que compõem a

área de Administração de Recursos Humanos.

Objetivo Específico

O Tecnólogo em Recursos Humanos estará apto a atuar no gerenciamento

dos processos ligados as práticas de gestão de pessoas, a lidar com equipes de

trabalho, analisar, interpretar e articular dados e informações, de acordo com a

cultura da empresa, para que seus colaboradores estabeleçam a sinergia e

contribuam para o alcance dos objetivos e dos resultados desta.

Com o rápido desenvolvimento tecnológico, há a constante necessidade de

manter-se atualizado, por isso, capacita-se o profissional para o mercado de

trabalho com uma visão empreendedora, já que possui técnicas e conhecimentos

de gestão, o que lhe confere um perfil empreendedor, criativo e dinâmico. Dentro

desse novo contexto, insere-se a importância da educação profissional na forma

tecnológica, de forma a acompanhar as necessidades de um mercado de trabalho

tão dinâmico e em constante mutação.

O Tecnólogo em Recursos Humanos terá oportunidade de atuar em um

amplo mercado de trabalho com inúmeros postos de trabalho.

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2.1.6. Perfil do Egresso

Para que possa alcançar a qualificação desejada e exercer as diferentes

atividades como profissional de Recursos Humanos, o egresso deste curso

deverá desenvolver as seguintes competências:

Supervisionar áreas de recrutamento e seleção, de análise e

descrição de cargos, de administração de salários, de treinamento e

desenvolvimento e de serviço social;

Analisar o mercado de mão-de-obra;

Utilizar as diferentes formas de recrutamento de pessoal e os

critérios do processo de Seleção;

Executar práticas no processo de avaliação de desempenho na

empresa, visando a melhorar o desempenho do colaborador, por

meio de treinamento ou movimentação interna;

Lidar com equipes de trabalho e administrar conflitos;

Diagnosticar a necessidade de melhorar o nível de satisfação dos

colaboradores/clientes;

Analisar, interpretar e articular dados e informações, de acordo com

a cultura da empresa, para que seus colaboradores estabeleçam a

sinergia e contribuam para os objetivos desta;

Representar a empresa junto às entidades de classe

2.1.6.1. Desenvolvimento das Competências

O desenvolvimento das competências (conhecimentos, habilidades e

atitudes) dos egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos do IEPO se dá por meio de: (a) aprendizado dos conhecimentos

relativos aos conteúdos das disciplinas; (b) desenvolvimento pessoal derivado das

estratégias de aulas (por exemplo: trabalho em equipe e comunicação e

expressão); (c) desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de avaliação

(por exemplo: orientação para resultados, solução de problemas e comunicação e

expressão) e (d) crescimento pessoal do aluno pelo seu envolvimento em

atividades complementares.

Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso

É importante destacar que a Área de Gestão de Recursos Humanos vem

sofrendo profundas modificações exigindo de seus profissionais novas

habilidades e domínio de novas técnicas voltadas à valorização do homem como

indivíduo, como colaborador e como integrante da sociedade como um todo.

Dentro desse contexto aliado ao permanente avanço do conhecimento, faz-se

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necessário a preparação, atualização e reciclagem dos profissionais que venham

a atuar ou atuam nesse importante segmento do mercado.

O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos desenvolve e gerencia

planos de carreira nas empresas, analisa estratégias institucionais, elabora planos

táticos e operacionais de recrutamento, seleção, avaliação e treinamento de

pessoal.

Esse profissional pode atuar em grandes empresas, mas especialmente

em pequenas e médias, como consultor de recrutamento e seleção, assistente de

departamento de pessoal, supervisor de cargos, salários e benefícios, gestor de

conflitos, analista de treinamento e analista de recursos humanos,

desenvolvimento e comportamento organizacional, chegando a gerente de

recursos humanos. Os setores de hotelaria e o de entretenimento estão com

procura aquecida. Ainda que poucas, também há oportunidades na área

industrial.

Segundo dados do IBGE (2010), Palmas possui mais de 6.503 empresas

onde o profissional pode desempenhar suas funções como funcionário direto ou

como prestador de serviços.

Diante do contexto analisado, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão

de Recursos Humanos tem como objetivo, por meio do processo de ensino-

aprendizagem, desenvolver nos alunos as competências requeridas dos

profissionais dessa área, dentro da expectativa do mercado supracitada.

Além disso, há uma preocupação social da Instituição em atender ao

mercado regional, já que, de acordo com informações obtidas do e-MEC, existem

11 instituições de ensino superior na cidade e, dentre elas, duas oferecem o

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, número este

insuficiente para abarcar a extensa demanda da região.

Quanto aos egressos, o IEPO se preocupa com sua inserção no mercado

de trabalho e, para tanto, promoverá constantemente programas especiais de

capacitação, serviços técnicos e de consultoria e a realização de treinamentos,

encontros e workshops com profissionais da área.

O IEPO também criará o Núcleo de Acompanhamento ao Egresso, que

visa ao entrosamento dos profissionais formados pela instituição, organizando

grupos de debate e de auxílio mútuo, dando uma atenção contínua ao ex-aluno.

2.1.7. Estrutura Curricular

A organização curricular proposta pelo IEPO foi idealizada de forma a

atender às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais, ao Catálogo

Nacional de Cursos e à legislação vigente no que tange à flexibilidade, à

interdisciplinaridade, e à articulação teórico-prática, bem como: a nomenclatura

do curso, aos conteúdos obrigatórios, carga horária total, à distribuição da

carga horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às

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atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo

profissional.

A Matriz Curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio

dos conteúdos e componentes curriculares, das atividades curriculares

desenvolvidas (atividades complementares e projeto integrado multidisciplinar)

e da metodologia de ensino. As disciplinas são integradas com estudos de

caso, e na atividade denominada Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), isso

acontece ao longo do curso, sendo o conteúdo programático embasado numa

correlação entre as disciplinas estudadas e as reais práticas junto do mercado

por meio de análise e pesquisa nas empresas da região de Palmas – TO.

Os docentes que coletivamente elaboraram o projeto pedagógico do

curso desenvolveram propostas de componentes curriculares e atividades,

objetivos gerais e específicos, e estratégias de ensino e de avaliação que

venham a assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades

especificadas no perfil do egresso.

2.1.7.1. Formas de Realização de Interdisciplinaridade

Ao elaborar a matriz curricular do curso, o IEPO priorizou a

interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando

naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos

propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante atualização,

imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o

aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os

aspectos do desenvolvimento tecnológico que sejam mais relevantes à sua

inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho local.

Dessa forma, a organização curricular proposta pelo IEPO foi idealizada de

forma a atender às recomendações do Catálogo Nacional de Cursos, das

Diretrizes Curriculares Nacionais e à legislação vigente no que tange à

flexibilidade, à interdisciplinaridade, e à articulação teórico-prática, bem como: a

nomenclatura do curso, aos conteúdos obrigatórios, carga horária total, à

distribuição da carga horária entre os núcleos de formação geral/básica e

profissional, às atividades complementares e às atividades desenvolvidas no

campo profissional.

A matriz curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio dos

conteúdos e componentes curriculares, das atividades curriculares desenvolvidas

(projetos integrados multidisciplinares e as atividades complementares) e da

metodologia de ensino.

A interdisciplinaridade é entendida como esforço que busca a visão global

como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como

forma de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da

prática.

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Através da integração disciplinar possibilita-se análise dos objetivos de

estudo de diversos prismas, constituindo-se questionamentos permanentes que

permitam a (re)criação do conhecimento. Para tanto, a interdisciplinaridade será

mobilizada através dos seguintes processos ou eventos:

Palestras interdisciplinares;

Visitas Técnicas de caráter abrangente e multidisciplinar, permitindo ao

aluno visualizar a interdisciplinaridade entre os vários conceitos do

curso expostos nas visitas;

Readequação dos métodos de aula, orientando os professores para que

a matéria seja abordada integrando conceitos interdisciplinares;

Aulas de laboratório com ensaios que mobilizem testes de natureza

interdisciplinar;

Projeto Integrado Multidisciplinar.

2.1.8. Conteúdos Curriculares

A educação do Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos deve manter

equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a

aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas

pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos

curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta

pedagógica.

O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular

encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da

aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e

valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana,

sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem.

A organização curricular está estruturada por semestres e componentes

curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no

mundo do trabalho e que proporcionam Certificação de Qualificação Profissional

de Nível Tecnológico aos concluintes.

A previsão da apresentação dos Projetos Integrados ligados às disciplinas

da matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores

entre os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de

avaliação, o aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas

disciplinas que compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados

Multidisciplinares - PIM.

Também estão previstas para o curso, as atividades complementares

ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a matriz curricular em sentido

estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e

multidisciplinaridade necessárias ao profissional. Possibilitam o reconhecimento,

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por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora

do ambiente do IEPO, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo com

experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao Curso.

2.1.8.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana

Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004, o

IEPO incluiu nas matrizes curriculares de seus cursos o tratamento das relações

étnico-raciais, bem como o das questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes, por meio da disciplina Dinâmica das Relações Interpessoais e

na optativa Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência, além das Atividades

Complementares, Estudos Disciplinares e Projetos Integradores.

Desta forma, promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem

como de atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à

pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos

comuns que garantam, a todos, o reconhecimento e igualdade de valorização das

raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas,

preservando desta forma, o respeito aos direitos legais e valorização de

identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira..

2.1.8.2. Políticas de Educação de Ambiental

A Instituição promove na sua Matriz Curricular a integração da educação

ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente, na

disciplina Desenvolvimento Sustentável e na optativa Educação Ambiental e

principalmente nos Projetos Integrados Multidisciplinares, nos Estudos

Disciplinares e nas Atividades Complementares.

Princípios básicos da educação ambiental:

I. O enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;

II. A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a

interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob

o enfoque da sustentabilidade;

III. O pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da

inter, multi e transdisciplinaridade;

IV. A vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

V. A garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

VI. A permanente avaliação crítica do processo educativo;

VII. A abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais,

nacionais e globais;

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VIII. O reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e

cultural.

Objetivos fundamentais da educação ambiental:

I. O desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em

suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos,

psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e

éticos;

II. A garantia de democratização das informações ambientais;

III. O estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a

problemática ambiental e social;

IV. O incentivo à participação individual e coletiva, permanente e

responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-

se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do

exercício da cidadania;

V. O estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em níveis

micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade

ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade,

igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e

sustentabilidade;

VI. O fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;

VII. O fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e

solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.

2.1.8.3. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

O IEPO, atendendo ao disposto na nova legislação educacional, em

consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº 4.361/2004,

de 29 de dezembro de 2004, e conforme disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012

e no Parecer CNE/CP Nº 8, de 06/03/2012, e Resolução CNE/CP Nº 1, de

30/05/2012, formulou sua política de inclusão social, incluindo o respeito aos

Direitos Humanos.

O mencionado Parecer destaca em um de seus trechos: “Constituindo os

princípios fundadores de uma sociedade moderna, os Direitos Humanos têm se

convertido em formas de luta contra as situações de desigualdades de acesso

aos bens materiais e imateriais, as discriminações praticadas sobre as

diversidades socioculturais, de identidade de gênero, de etnia, de raça, de

orientação sexual, de deficiências, dentre outras e, de modo geral, as opressões

vinculadas ao controle do poder por minorias sociais”.

O IEPO não somente integra na sua sala de aula todas as diversidades

socioculturais, expostas no Parecer, mas também faz dessa questão um tema de

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estudo, em particular na disciplina Gerenciamento de Pessoas e na disciplina

optativa Direitos Humanos, constantes da matriz curricular do curso.

2.1.8.4. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

Considerando os termos da Lei nº 12.764, de 27/12/2012, regulamentada pelo Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e que é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno do espectro autista à educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a transversalidade da educação infantil até a educação superior, o IEPO designou Comissão para elaborar um regulamento específico de atendimento aos estudantes matriculados que apresentarem transtorno do espectro autista, de acordo com o disposto na Lei nº 12.764 / 2012, regulamentada pelo Decreto 8.368 / 2014. Concluído o trabalho, foi o Regulamento submetido à aprovação do Conselho Acadêmico da IES. Atualmente, está em fase de implantação na IES o seu Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP.

2.1.9. Matriz Curricular

1ª Série Disciplinas No de aulas

semanais

Carga Horária Semestral

Nome Horas/aula (50min.) Horas (60min.)

Comunicação Empresarial 3,0 60 50

Economia e Mercado 3,0 60 50

Estudos Disciplinares 50

Fundamentos da Administração 3,0 60 50

Matemática Aplicada 1,5 30 25

Projeto Integrado Multidisciplinar I 100

Recursos Materiais e Patrimoniais 3,0 60 50

Técnicas de Informática 3,0 30 25

Total por Série 400

2ª Série

Disciplinas No de aulas

semanais

Carga Horária Semestral

Nome Horas/aula (50min.) Horas (60min.)

Desenv. de Recursos Humanos 3,0 60 50

Contabilidade 3,0 60 50

Dinâmica das Rel. Interpessoais 1,5 30 25

Estudos Disciplinares 50

Estatística Aplicada 1,5 30 25

Gerenciamento de Pessoas 3,0 60 50

Projeto Integrado Multidisciplinar II 100

Suprimentos de mão de obra 3,0 60 50

Total por Série 400

3ª Série

Disciplinas No de aulas semanais

Carga Horária Semestral

Nome Horas/aula (50min.) Horas (60min.)

Adm. de Cargos e Salários 3,0 60 50

Avaliação de Desempenho 3,0 60 50

Estudos Disciplinares 50

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Ética/Leg. Trab. e Empresarial 3,0 60 50

Matemática Financeira 1,5 30 25

Modelos de Liderança 3,0 60 50

Projeto Integrado Multidisciplinar III 100

Plano de Negócios 1,5 30 25

Total por Série 400

4ª Série

Disciplinas No de aulas semanais

Carga Horária Semestral

Nome Horas/aula (50min.) Horas (60min.)

Treinamento e Desenvolvimento 3,0 60 50

Atividades Complementares 200

Desenvolvimento Sustentável 1,5 30 25

Estudos Disciplinares 50

Planejamento Estratégico 3,0 60 50

Projeto Integrado Multidisciplinar II 100

Sist. para Op. De Rec. Humanos 1,5 30 25

Saúde/Segur. Trab/Benef. Ass.Soc 3,0 60 50

Técnicas de Negociação 3,0 60 50

Total por Série 600

Grupo de Optativas Disciplinas No de aulas

semanais

Carga Horária Semestral

Nome Horas/aula (50min.) Horas (60min.)

Libras 1,0 20

Relações Étni-Rac. Afrodesc 1,0 20

Educação Ambiental 1,0 20

Direitos Humanos 1,0 20

2.1.10. Ementário e Bibliografias do Curso

O ementário e sua respectiva bibliografia encontram-se no Anexo 1 no final

do presente documento.

2.1.11. Metodologia

A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de

responsabilidade do professor. Cabe a cada professor escolher as estratégias de

ensino-aprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos e,

também, buscar fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem e de

avaliação sejam, por si só, formas de desenvolvimento de competências dos

alunos. Para tanto o que se requer dos professores é:

Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas

competências relacionadas;

Foco nos objetivos da disciplina;

Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina, no

conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os

objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso);

Trabalho em equipe;

Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo;

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Atualização;

Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos

alunos.

2.1.12. Trabalho de Curso

Considerando as atividades práticas desenvolvidas nas diversas disciplinas

que fazem parte da organização curricular, bem como as visitas técnicas

realizadas para conhecimentos das tecnologias atualmente em uso, o TCC

(opcional) não faz parte da carga horária estabelecida para sua conclusão.

Porém, o IEPO optou pela adoção do Projeto Integrado Multidisciplinar –

PIM, que é um trabalho interdisciplinar, como o próprio nome diz, dirigido aos

alunos do curso, desenvolvido ao longo de cada semestre letivo, concluindo com

a elaboração de monografia e apresentação perante banca examinadora ao final

deste, totalizando ao seu término 100 horas por semestre.

As características das organizações que serão utilizadas para a realização

do trabalho seguem as especificidades do curso.

O PIM tem como objetivo geral propiciar aos alunos uma fundamentação

prática dos conceitos teóricos explorados na sala de aula. A proposta está

baseada na análise do ambiente organizacional, de modo a permitir que os alunos

possam buscar na prática, entender como os conceitos administrativos são

implementados, executados e avaliados, desenvolvendo nestes o senso crítico a

partir da análise e comparação de práticas observadas e estudadas.

Por meio da elaboração de trabalho monográfico com metodologia

acadêmica, o PIM assume o objetivo geral de reforçar a proposta do IEPO na

formação de profissionais com visão gerencial sobre negócios e que estejam

aptos à realidade do mercado de trabalho, desenvolvendo a potencialidade e a

expressão do aluno, bem como seu conhecimento técnico específico.

2.1.13. Estágio Supervisionado

O projeto do Curso não contempla a disciplina de Estágio Curricular,

embora a Instituição mantenha parcerias e convênios para que os alunos possam

exercer atividades de estágio ligadas ao Curso.

2.1.14. Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares

enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o

reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do

aluno, inclusive adquirida fora do ambiente escolar.

Seu objetivo principal é a complementação da formação acadêmica do

aluno por meios diversos, incluindo a participação em projetos sociais, a

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ampliação dos conhecimentos adquiridos, o desenvolvimento do espírito

empreendedor e a participação em atividades culturais, artísticas e esportivas.

Dessa forma, o aluno torna-se capaz de estabelecer diferentes relações com a

realidade, de posicionar-se criticamente diante de situações e de exercer

conscientemente a cidadania.

Tais atividades cumprem um papel fundamental na estrutura do Curso

Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos visando atender ao

seguinte elenco de objetivos:

Permitir que o aluno possa ampliar, aprofundar e complementar o

conteúdo trabalhado em sala de aula;

Permitir que o aluno tenha acesso a temas atuais e relevantes, que ainda

não sejam contemplados nos conteúdos programáticos do Curso Superior

de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos;

Estimular o contato com temas interdisciplinares ou externos à área de

Gestão de Recursos Humanos, o que contribui para uma formação

interdisciplinar e com maior capacidade de atender às complexas e

diversificadas demandas do mercado;

Contribuir para o aperfeiçoamento cultural do aluno;

Favorecer o contato com a realidade social, política e econômica do meio

em que vive;

Facilitar o confronto entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e a

realidade social, revelando ao aluno as dificuldades de aplicação deste

conhecimento;

Permitir ao aluno uma formação em certa medida autônoma e flexível,

dando-lhe capacidade de atuar em nichos do mercado de trabalho a partir

de afinidades e escolhas pessoais.

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e

culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e

problemas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão

ética e humanista.

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

Criar mecanismos de nivelamento.

Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como:

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Visitas técnicas.

Programa de monitoria.

Programa de iniciação científica.

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades.

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho

comunitário.

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Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

Estas atividades são obrigatórias e a sua não realização impede o aluno de

receber o Diploma, mesmo que aprovado em todas as disciplinas regulares. As

Atividades visam complementar a formação profissional e cultural do aluno,

podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam o

currículo pleno do respectivo curso. Desse modo, espera-se do futuro egresso

uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, da sua função social, como

profissional.

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos do IEPO deverão integralizar 200 horas, em Atividades

Complementares ao longo do desenvolvimento do curso.

O Coordenador do Curso atua neste trabalho, como Tutor dos alunos,

orientando e controlando estas Atividades que podem ser realizadas de forma

individual ou em grupos, o que implica em atendimentos personalizados, em sala

de aula.

A avaliação do aproveitamento das Atividades Complementares cabe ao

coordenador de curso que deve oferecer mensalmente, no mínimo, duas

categorias de atividades para seus alunos, dentre aquelas acima descritas. É

também atribuição do coordenador decidir quantas e quais Atividades cada aluno

pode realizar além de definir ainda, a sua forma de comprovação, através de

relatórios, certificados, impressos, etc. Para este controle, podem ser

selecionados monitores entre os alunos dos semestres superiores, para auxiliar

na pesquisa e orientação das Atividades Complementares.

O IEPO incentiva a realização de tais atividades por meio de programa

regular de oferta elaborado anualmente pela Coordenadoria de Curso, que deve

basear-se no Regulamento das Atividades Complementares da Instituição

constante no Anexo 2.

2.1.15. Projetos Integradores

Para os cursos tecnológicos oferecidos pelo IEPO a organização curricular

está estruturada por semestres e componentes curriculares que correspondem às

qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que

proporcionam Certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos

concluintes.

A previsão da apresentação dos Projetos Integrados ligados às disciplinas

da matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores

entre os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de

avaliação, o aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas

disciplinas que compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados

Multidisciplinares – PIM.

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2.1.16. Estudos Disciplinares

Os Estudos Disciplinares – ED são atividades de caráter obrigatório nos

cursos de graduação tecnológica do IEPO, funcionando como um eixo

estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos

dos cursos. São objetivos dos ED:

Prover o aluno de graduação tecnológica de competências e

habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar,

problemas típicos de sua área de atuação profissional, com grau

crescente de complexidade à medida que ele progride em sua

formação;

Ampliar nos períodos iniciais do Curso, os conhecimentos dos alunos

sobre os conteúdos curriculares de formação geral;

Suprir eventuais deficiências da formação no Ensino Médio;

Proporcionar, aos estudantes, oportunidades para estabelecer

conexões entre as diferentes áreas do conhecimento e o mundo real.

Nos EDs são utilizadas resoluções sistemáticas de exercícios,

criteriosamente elaborados pelo Coordenador do Curso em conjunto com Líderes

de Disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades

para lidar com situações-problemas típicas da sua área de formação.

2.1.17. Aproveitamento de Estudos e Competências Profissionais Desenvolvidas no Trabalho

No atendimento a este item, o IEPO pretende utilizar professores que

atuem no mercado de trabalho e que tenham capacidade de compartilhar com os

alunos, por meio de estudos de caso, jogos de empresa e trabalhos de campo,

sua competência profissional adquirida, favorecendo o desenvolvimento da

capacidade empreendedora dos alunos.

Estes professores deverão estimular o desenvolvimento de projetos

interdisciplinares que integrem as diferentes disciplinas e que propiciem a

aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e favoreçam, simultaneamente,

sua inserção na comunidade e o desenvolvimento de seu senso de

responsabilidade social.

Este mecanismo certamente otimizará a apreensão, por parte do aluno,

das competências e conhecimentos almejados, aproveitando aqueles adquiridos

em sua vivência profissional prévia, resultando, assim, em melhor preparo para

assumir cargos e funções diferenciadas em mercados de trabalho com altos

níveis de exigência, buscando sempre a qualidade dos produtos e serviços

prestados.

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2.1.18. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

RENDIMENTO ESCOLAR

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as

atividades curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.

Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o

mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais

atividades programadas para cada disciplina.

CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO

Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a frequência e o

aproveitamento escolar, são os seguintes:

1) se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento),

ele estará reprovado na disciplina.

2) em caso contrário, serão feitas avaliação(ões), assim distribuídas:

duas Notas do Professor (NP1 e NP2) para as atividades curriculares,

com peso 4 (quatro)) cada uma, na composição da nota semestral de

cada disciplina.

uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com

peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. O

aluno deverá entregar, obrigatoriamente, um Projeto Integrado

Multidisciplinar (PIM) por semestre e a sua avaliação poderá ser

considerada como parte da nota de uma ou mais disciplinas.

A Média Semestral (MS) será:

MS = (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4)

10

3) se a média semestral (MS) for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno

estará aprovado na disciplina, naquele semestre.

4) se a MS for menor que 5,0 (cinco), o aluno será reprovado.

5) quando a MS for maior ou igual a 4,75 (quatro- vírgula-setenta e cinco) e

menor que 5,0 (cinco), a MS será arredondada para 5,0 (cinco). O desempenho

do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

6) a nota obtida no Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) não incide nas

disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação e

nas disciplinas optativas ou eletivas. Para essas disciplinas, a MS será calculada

pela média aritmética simples entre NP1 e NP2.

7) o aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre

seguinte deverá matricular-se em período indicado pela Coordenação do Curso.

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8) se a média do PIM for inferior a 5,0 (cinco), o trabalho será considerado

insuficiente para a validação das 100 horas de atividade, ou seja, o aluno estará

reprovado na disciplina PIM. Entretanto, esta nota fará parte da média final do

aluno no semestre cursado.

REGIME DE DEPENDÊNCIA

O aluno aprovado em um período letivo poderá matricular-se no período

subsequente e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência, com

exceção do último semestre letivo do curso, no qual as disciplinas em regime de

dependência poderão ser cursadas em outra época, ao critério da Coordenação

do curso.

REVISÃO DE PROVAS E VERIFICAÇÃO DAS NOTAS

O Professor deve realizar a revisão e fazer a vista das provas junto com o

aluno, em horário de aula da disciplina, sendo vedada a alteração do critério

adotado para a correção inicial. Toda prova realizada deve ser mantida com o

professor até o final do semestre letivo e poderá ser devolvida aos alunos

regularmente matriculados, após o término do semestre letivo, com exceção das

avaliações realizadas On-line, no Laboratório de Informática.

2.1.19. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso

2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos será feita regularmente, através do estudo do desempenho do Curso e

dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa,

ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo com as

determinações legais vigentes, será realizada em dois níveis: o Interno e o

Externo.

Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão

encaminhados ao Conselho Acadêmico para apreciação e emissão de parecer e

propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas.

2.1.19.2. Concepção do Processo de autoavaliação do Curso

2.1.19.2.1. Avaliação de Curso

A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de

elementos:

§ condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo;

infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil

profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva

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participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e

monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e

profissional e com a sociedade em geral;

§ processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar;

institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de

Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação,

compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão);

avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos

avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil);

estágio; interação IES/sociedade;

§ resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer

funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-

se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho,

atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-

graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades

futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições,

outros cursos da mesma instituição).

2.1.19.2.2. Avaliação de Disciplina

A organização do trabalho pedagógico será avaliada de modo a abranger

os seguintes tópicos:

§ objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia,

procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações,

atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura

disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas);

§ desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação,

perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos,

questionamento, síntese soluções alternativas;

§ desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de

objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e

bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de

tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de

pontualidade dos alunos;

§ desempenho discente, expressado pela participação em aula e

atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;

§ desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação

individual dos funcionários; e

§ desempenho gerencial da IES.

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2.1.19.2.3. Autoavaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de

Ensino, Pesquisa e Extensão no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos, bem como as relações entre os três. O resultado desse

diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à

especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso

em diferentes etapas, detalhadas a seguir:

§ reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;

§ participação dos protagonistas do processo de autoavaliação do curso

nos Painéis promovidos pela CPA para conhecimento das informações e dos

dados colhidos sobre a realidade do curso;

§ reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e

dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes

e pontos fracos (incluem-se aqui dados e informações coletados pelo próprio

curso, pela CPA;

§ reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e

indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes

curriculares do curso;

§ reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores

específicos, que porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação

Institucional;

§ aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio

Curso e não contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela

avaliação externa. Trata-se aqui de Instrumentos de Avaliação que abordam as

dimensões específicas do Curso;

§ reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho

com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da

autoavaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que

caracterizam a especificidade do curso);

§ desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a

melhoria permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão

crítica; e

§ reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a

equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude

crítica e auto reflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo

curso no período letivo correspondente.

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Numa perspectiva processual, essas atividades e reuniões de trabalho

serão realizadas no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades

será estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho

para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso.

Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma

unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três

fases para um paradigma que resulte num processo de autoavaliação global: (a)

avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b)

avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de

desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e de

realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no

projeto pedagógico do curso).

O projeto de autoavaliação empregado caracteriza-se, assim, como um

ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que

visa implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da

organização didático-pedagógica do curso.

2.1.19.2.4. Avaliação Externa

Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em

relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios

estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação

das Condições de Ensino).

A avaliação externa abrangerá, ainda:

§ Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso

desenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o

grau de satisfação dos mesmos.

§ Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do

Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao

desempenho dos mesmos.

§ Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos

ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes

oferecer (formação continuada).

2.1.19.3. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

O IEPO, comprometida com a qualidade do ensino, diagnosticou alguns

pontos a serem lapidados, a fim de que o desempenho de seus alunos tenha, ano

a ano, um efeito cada vez mais positivo, tais como: a criação do NDE, tendo como

embrião o Grupo de Trabalho constituído para elaborar a autoavaliação,

juntamente com a CPA, com a missão de conduzir a implementação das

propostas formuladas e avaliar periodicamente a sua eficácia; a reestruturação do

corpo docente; a conscientização, por meio de palestras, da importância dos

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resultados do ENADE para o corpo discente, principalmente no que se refere ao

mercado de trabalho.

2.2. Apoio aos Discentes

2.2.1. Formas de Acesso

Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo,

previsto em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação

em Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o

programa estabelecido. Para a orientação desse processo, o candidato conta com

o Manual do Candidato à sua disposição, que o informará sobre os procedimentos

para a inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos

resultados e períodos de matrículas.

No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno,

que tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade

acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da

experiência universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e

administrativo da Instituição.

2.2.1.1. Disposições Gerais

O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso:

1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pelo IEPO, com a inscrição feita previamente pelo candidato pela Internet, ou

presencialmente na IES. O local de realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a duração da mesma consta no manual.

2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é realizada em computadores dos laboratórios do IEPO e com provas diferentes.

O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas.

Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o

realizou pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse

caso, este faz a inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim

Individual de Notas do ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional. As notas

obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem como de redação, serão

analisadas e, se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato

necessariamente realizará a Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme

sua escolha e tempo hábil para tal.

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2.2.1.2. Condições e Procedimentos

No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno

conforme instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um

questionário socioeconômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser

feita pessoalmente ou pela Internet. Quanto à composição das provas, esta

possui as disciplinas devidamente elencadas no manual, bem como a bibliografia

de literaturas a serem estudadas.

No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente,

referente à pontuação, respeitando a disponibilidade de vagas do curso. Já a

desclassificação se dá por meio da baixa pontuação da redação e utilização de

meios fraudulentos ou indisciplina durante a realização da prova.

Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será publicada

na secretaria do IEPO, por meio de edital de convocação, e pela Internet, após

alguns dias da realização da Prova Tradicional da fase correspondente. O

resultado obtido através da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será

publicado juntamente com o da Prova Tradicional.

2.2.1.3. Matrícula

A matrícula é realizada pela Internet e o modo de fazê-la consta no Manual

do Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização,

indicação do curso e a data de início das aulas.

2.2.2. Apoio Pedagógico aos Discentes

O apoio didático-pedagógico aos discentes do curso de Gestão em

Recursos Humanos será realizado de diferentes maneiras:

visitas às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão

se desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição,

eventos, etc.;

reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou

centro acadêmico;

divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do

Curso, Secretaria, Biblioteca, Laboratórios, etc.;

entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas

as informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas,

processo de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.

Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponíveis

para o atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir

dúvidas em relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas

para o atendimento individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador,

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41

que fica à disposição dos estudantes e professores para o atendimento em

relação à operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas.

A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades

extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo,

seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos

cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e

complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a

interdisciplinaridade.

2.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico

O Núcleo de Acompanhamento Pedagógico que atua no ensino,

desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores, visando à

dinâmica do processo de ensino-aprendizagem, à formação global e à realização

profissional e pessoal do aluno, de forma a facilitar a integração à vida

universitária e social. Procura-se fazer um feedback entre as necessidades do

aluno e as possibilidades do IEPO, proporcionando por meio do planejamento a

expansão dos programas de acompanhamento que visem à adaptação e a

permanência do aluno no curso escolhido e na Instituição. Com relação à

extensão, procurar-se-á integração da comunidade interna e externa, oferecendo

programas especiais que promovam a saúde mental, o enriquecimento da

qualidade de vida e o sucesso acadêmico.

A orientação acadêmica (psicopedagógico) realiza-se através das

seguintes ações:

atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão

escrita, de falta de concentração, etc.;

esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição

das dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos;

trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da

repetência;

realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o

redimensionamento das atividades, periodicamente ou quando

necessário;

orientação para a reopção de curso quando necessária.

2.2.4. Mecanismos de Nivelamento

Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das

reuniões pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado

de Curso, os quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a

autorização de aulas extras para nivelamento, após verificação das deficiências

das turmas recém ingressas, com o objetivo de permitir melhor rendimento do

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corpo discente em relação ao cumprimento dos conteúdos técnicos,

administrados ao longo do primeiro ano letivo do curso.

Também são oferecidas aos estudantes ingressantes disciplinas de ajustes

e nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso,

a fim de suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior.

Tais disciplinas não possuem caráter obrigatório nem contam crédito, apenas tem

o intuito de contribuir para a aprendizagem dos estudantes no escopo das

disciplinas regulares.

2.2.5. Atendimento Extraclasse

O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador de

Curso, pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo

parcial, com jornada semanal específica para essa finalidade.

2.2.6. Acompanhamento dos Egressos

Da mesma forma, o IEPO envidará esforços administrativos no sentido de

institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do

cadastro de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico e mantê-los

informados sobre eventos científicos, como congressos, palestras e outros,

promovendo a atualização de sua formação. Ao mesmo tempo, os egressos

poderão, por meio do Questionário de Autoavaliação Institucional, expressar as

possíveis carências ou qualidades nos vários setores da infraestrutura da

Instituição, o que muito contribuirá para a expansão de seu ensino.

2.2.7. Informações acadêmicas

Em cumprimento ao que estabelece o art. 32, da Portaria Normativa MEC

nº 40/2007, o IEPO disponibiliza em página eletrônica própria e também na

Biblioteca e Secretaria para consulta dos alunos e interessados os atos legais

referentes à Instituição e seus cursos, bem como exemplares dos Projetos

Pedagógicos de Cursos, Regimento, Estatuto e de outras normas que regem a

vida acadêmica.

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43

DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE

3.1. Administração Acadêmica

3.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Gestão em Recursos

Humanos é composto por professores responsáveis pela formulação da proposta

pedagógica, pela implementação e desenvolvimento do curso, atendendo aos

requisitos estabelecidos na Portaria MEC nº 147/2007.

Compete ao Núcleo Docente Estruturante:

Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto

pedagógico do curso;

Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for

pertinente;

Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares

inovadoras para o curso;

Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e

pedagógicas;

Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas

propostas de alterações do projeto pedagógico;

Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando

as características e peculiaridades regionais da comunidade local.

Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão

vinculados às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de

estágio e monografia; acompanhamento de atividades complementares;

orientação de pesquisa e desenvolvimento de atividades de extensão, atualização

do próprio Projeto Pedagógico.

3.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE do Curso de Gestão em Recursos Humanos é constituído por 5

docentes, integrado pela Coordenadora de Curso, Viviane Lima Ferreira, e por

mais 4 (quatro) professores. Seus componentes se caracterizam por: a)

concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de pós-

graduação stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado do

modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma

história institucional.

A seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da

titulação e do regime de trabalho.

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3.1.3. Relação Nominal, Titulação e Formação Acadêmica do NDE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA

Viviane Lima Ferreira Especialista Administração

Talita Aparecida de Oliveira Especialista Administração

Marcelo Vidigal Rocha Mestre Administração

Fábio Rocha Sobrinho Mestre Psicologia

Adson Gomes de Ataídes Mestre Ciências, com hab. em Matemática

3.1.4. Regime de Trabalho do NDE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROFESSOR REGIME DE TRABALHO

Viviane Lima Ferreira Integral

Talita Aparecida de Oliveira Parcial

Marcelo Vidigal Rocha Integral

Fábio Rocha Sobrinho Parcial

Adson Gomes de Ataídes Parcial

3.1.5. Atuação do Coordenador do Curso

A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do ensino

ofertado pelo IEPO, tendo como atribuições, sob a supervisão do Coordenador

Pedagógico:

I. Definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do

profissional a ser formado pelo curso;

II. Colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em

projetos de natureza pedagógica;

III. Sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de

disciplinas, de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional

a ser formado e com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério

da Educação;

IV. Promover a discussão e análise das ementas e conteúdos programáticos

das disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do corpo

docente aos objetivos do curso;

V. Fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de

ensino adequadas às diferentes disciplinas do curso;

VI. Estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios

curriculares e extracurriculares;

VII. Executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação

institucional;

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VIII. Opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e substituição

de professores;

IX. Apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre assuntos de

interesse do curso;

X. Decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do

aluno, respeitado o disposto neste Regimento e em normas do Conselho

Acadêmico;

XI. Definir a organização e a administração de laboratórios e materiais

relativos ao ensino;

XII. Estimular o programa de monitoria;

XIII. Incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática;

XIV. Estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva

autonomia intelectual e profissional do estudante;

XV. Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e

competências adquiridas fora do ambiente escolar;

XVI. Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios

para a organização do Calendário Escolar;

XVII. Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

XVIII. Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos

programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais

projetos;

XIX. Emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de

adaptações de curso;

XX. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e

XXI. Exercer outras atribuições conferidas no Regimento Interno e por normas

complementares emanadas do Conselho Acadêmico.

Além disso, o Coordenador também atua no Núcleo Docente Estruturante

como presidente nato tendo as seguintes competências:

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de

qualidade;

II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

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III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo

Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as

atas;

V. Indicar coordenadores para cada área do saber;

VI. Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição.

3.1.6. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador

A Coordenação de Curso é exercida pela Profa. Viviane Lima Ferreira,

graduada em Administração de Empresas pelo Centro Universitário Luterano de

Palmas, especialista em Gestão Empresarial pela Fundação Universidade Federal

do Tocantins e Coaching Executive pela Sociedade Brasileira de Coaching 2014.

Possui 6 anos de experiência no magistério superior, além de 10 anos de atuação

profissional desenvolvendo atividades nas áreas de gestão de pessoas, sistemas

de gestão e organização e métodos.

3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

A Coordenadora do CST em Gestão de Recursos Humanos dedica tempo

integral, sem exclusividade, ao desenvolvimento das atividades do curso.

3.1.8. Titulação do Corpo Docente do Curso

O corpo docente do CST em Gestão de Recursos Humanos é constituído

por docentes com formação específica e titulação compatível aos conteúdos

ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às

características do contexto da região e à concepção do curso.

O quadro adiante traz a relação do corpo docente com suas respectivas

graduações e a maior titulação:

DOCENTES CPF GRADUAÇÃO/ IES e ANO DE

CONCLUSÃO

TITULAÇÃO/ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/ IES E ANO DE CONCLUSÃO

Adson Gomes de Ataídes 928.253.381-68

Graduado em Ciências, com habilitação em Matemática, pela Fundação Universidade Federal

do Tocantins em 2005.

Mestrado em Ciências do Ambiente pela Fundação Universidade Federal do

Tocantins em 2009.

Cassiana Klebis Bovo 959.824.771-68

Graduação em Administração pelo Centro Universitário Luterano

de Palmas, CEULP, Brasil em 2004.

Especialização em Gestão Pública pela Fundação

Universidade Federal do Tocantins, UFT, Brasil em

2013.

Cirlei Bezerra da Silva 296.714.002-30 Graduação em fisioterapia pelo

Centro Universitário Luterano de Palmas, CEULP, Brasil em 2005

Especialização em Saúde Pública pela Faculdade Albert

Einstein, FALBE, Brasil em

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DOCENTES CPF GRADUAÇÃO/ IES e ANO DE

CONCLUSÃO

TITULAÇÃO/ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/ IES E ANO DE CONCLUSÃO

2007.

Clériston Córdova 040.165.989-58 Graduado em Comunicação

Social pela Faculdade de Maringá em 2004.

Especialização em Comunicação e Semiótica pela Faculdade de Maringá

em 2006.

Fábio Rocha Sobrinho 699.505.471-72 Graduado em Psicologia pela

Universidade Católica de Brasília em 2003.

Mestre em Psicologia pela Universidade Católica de

Brasília em 2009.

Francisco de Assis Santos Júnior

933.174.761-68

Graduado em Sistemas de Informação pelo Centro

Universitário Luterano de Palmas em 2005.

Especialização em Gestão de TI pela Fundação

FUNIVERSA em 2007.

Francisco de Assis Pereira Bezerra

556.210.901-87

Graduação em Ciências Contábeis pela Fundação Universidade Federal do

Tocantins, UFT, Brasil em 2003.

Especialista em Auditoria e Perícia Contábil pela

Fundação Universidade Federal do Tocantins, UFT,

Brasil em 2003.

Jarmonielle de Oliveira Pereira

703.706.482-34

Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade

Federal do Tocantins, UFT, Brasil em 2007.

Mestre em Desenvolvimento Regional e Agronegócio –Universidade Federal do

Tocantins UFT, Brasil em 2010.

Kelly Nogueira Silva Gonçalves

029.577.394-45 Graduação em Direito pela

Faculdade de Anicuns, FEA, Brasil em 2007.

Especialização em especialização em Direito Civil pelas Faculdades Integradas

de Jacarepaguá, FIJ, Brasil em 2008.

Marcelo Vidigal Rocha 002.933.297-45

Graduação em Administração com Habilitação em Marketing pela Faculdade de Ciências

Econômicas e Administrativas de Vila Velha - Univila, UNIVILA,

Brasil em 2002.

Mestrado em Ciências do Ambiente pela Universidade Federal do Tocantins, UFT,

Brasil em 2014.

Maria de Fátima Xavier Ribeiro

347.306.724-53 Graduada em Direito pela

Universidade Federal de Alagoas em 1978.

Especialista em Administração e Planejamento para

Docentes pela Universidade Luterana do Brasil em 2000.

Maria de Jesus Duarte Barros

985.221.751-87 Graduada em Turismo pelo

Centro Universidade de Várzea Grande em 2007.

MBA em Comunicação Empresarial e Marketing pela Faculdade Albert Einstein em

2008.

Simone Fontenelle da Silva

486.120.731-20

Graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica

de Goiás, PUC GOIÁS, Brasil em 2004.

Mestre em Gerontologia pela Universidade Católica de

Brasília, UCB/DF, Brasil em 2011.

Sundar Singh B. de Jesus 836.435.401-91

Graduação em Administração pela Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos,

ITPAC, Brasil em 2005.

Especialização em Gestão e Auditoria na Administração Pública. Pela Faculdade de

Tecnologia Paulo Freire, FATEP, Brasil em 2007.

Talita Aparecida de Oliveira

226.608.888-25

Graduada em Administração com habilitação em Administração de

Empresas pela Universidade Católica de Brasília em 2011.

Especialização em Gestão de Pessoas pela Fundação Universidade Federal do

Tocantins em 2013.

Viviane Lima Ferreira 012.958.286-77 Graduada em Administração pela Universidade Luterana do Brasil

em 2005.

Especialização em Gestão Empresarial pela Fundação

Universidade Federal do Tocantins.

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O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação dos docentes para os

dois primeiros anos.

Tabela Resumo – Titulação em %

Titulação Qtde. % do Total Na Área Específica do Curso Em Outras Áreas

Qtde. % do Total Qtde. % do Total

Doutorado 0 0 0 0 0 0

Mestrado 5 31,25 2 12,5 3 18,75

Especialização 11 68,75 6 37,5 5 31,25

Total 16 100 8 50 8 50

3.1.9. Regime de trabalho

O Regime de trabalho do Corpo Docente do curso do CST em Gestão de

Recursos Humanos é assim resumido: 03 (18,75%) Professores Horistas; 10

(62,5%) com dedicação Parcial e 03 (18,75%) com dedicação Integral.

O quadro a seguir apresenta o regime de trabalho dos docentes para os

dois primeiros anos do curso.

Tabela – Regime de Trabalho

DOCENTE

REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES

Tempo Integral

Tempo Parcial

Horista

Adson Gomes de Ataídes x

Cassiana Klebis Bovo x

Cirlei Bezerra da Silva x

Clériston Cordova x

Fábio Rocha Sobrinho x

Francisco de Assis Santos Júnior x

Francisco de Assis Pereira Bezerra x

Jarmonielle de Oliveira Pereira x

Kelly Nogueira Silva Gonçalves x

Marcelo Vidigal Rocha x

Maria de Fátima Xavier Ribeiro x

Maria de Jesus Duarte Barros x

Simone Fontenelle da Silva x

Sundar Singh B. de Jesus x

Talita Aparecida de Oliveira x

Viviane Lima Ferreira x

Page 48: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

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3.1.10. Experiência Profissional do Corpo Docente

No aspecto de Experiência Profissional, o Corpo Docente do curso do CST

em Gestão de Recursos Humanos, apresenta a seguinte vivência nas diversas

áreas do curso.

Tabela – Experiência Profissional

DOCENTE TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos)

Adson Gomes de Ataídes 16

Cassiana Klebis Bovo 12

Cirlei Bezerra da Silva 8

Clériston Cordova 19

Fábio Rocha Sobrinho 16

Francisco de Assis Santos Júnior 10

Francisco de Assis Pereira Bezerra 10

Jarmonielle de Oliveira Pereira 2

Kelly Nogueira Silva Gonçalves 12

Marcelo Vidigal Rocha 7

Maria de Fátima Xavier Ribeiro 25

Maria de Jesus Duarte Barros 14

Simone Fontenelle da Silva 10

Sundar Singh B. de Jesus 13

Talita Aparecida de Oliveira 15

Viviane Lima Ferreira 12

3.1.11. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

A experiência de magistério superior do Corpo Docente do CST em Gestão

de Recursos Humanos contempla os 16 Professores (100%) com 3 ou mais anos

de Experiência de magistério superior. A discriminação do tempo de magistério

superior está relacionada a abaixo:

Tabela – Experiência de Magistério Superior

DOCENTE TEMPO DE MAGISTÉRIO

SUPERIOR (em anos)

Adson Gomes de Ataídes 4

Cassiana Klebis Bovo 4

Cirlei Bezerra da Silva 4

Clériston Cordova 4

Fábio Rocha Sobrinho 10

Francisco de Assis Santos Júnior 5

Francisco de Assis Pereira Bezerra 12

Jarmonielle de Oliveira Pereira 5

Kelly Nogueira Silva Gonçalves 9

Marcelo Vidigal Rocha 6

Maria de Fátima Xavier Ribeiro 12

Maria de Jesus Duarte Barros 8

Simone Fontenelle da Silva 5

Sundar Singh B. de Jesus 4

Talita Aparecida de Oliveira 3

Viviane Lima Ferreira 9

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3.1.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Nos últimos 03 anos, O Corpo Docente do curso do CST em Gestão de

Recursos Humanos publicou 17 artigos; 02 capítulos de livros; 5 trabalhos

publicados em anais e 01 tradução. Tais publicações foram concebidas por 07

Professores, que representam 43,75% do Corpo Docente do curso.

3.1.13. Funcionamento do Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso, previsto no Regimento do IEPO, é um órgão de

natureza consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente

constituído, e que tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos

cursos.

O Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por cinco docentes

que ministram disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso

em questão e por um representante do corpo discente.

Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados anualmente

pelo Diretor sendo 3 (três) deles por indicação deste e 2 (dois) por indicação de

seus pares e o representante do corpo discente deve ser um aluno regularmente

matriculado no curso, indicado anualmente por seus pares.

Atribuições e Competências

São atribuições do Colegiado de Curso:

fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas

ementas e respectivos programas;

elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das

disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes

curriculares emanadas pelo Poder Público;

promover a avaliação do curso;

decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante

requerimento dos interessados;

colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua

atuação; e

exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem

delegadas pelos demais órgãos colegiados.

O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se

ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando

convocado pelo Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a requerimento

de dois terços dos membros que o constitui, devendo constar da convocação a

pauta dos assuntos a serem tratados.

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DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS

4.1. Infraestrutura

4.1.1. Espaço Físico

As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se

destinam e estão descritas a seguir:

Dependências/Serventias Quantidade m2

Sala de Direção 01 40,5

Salas das Coordenações de Curso 01 112,56

Sala de Professores 01 40,5

Gabinete de Trabalho de Professores 01 14,5

Salas de Aula

34 56,28

07 51,56

02 44,5

02 68,0

Sanitários

08 conjuntos

masculino/feminino

22,7 (cada

conjunto)

01 conjunto

masculino/feminino

15,6 (cada

conjunto)

01 conjunto

masculino/feminino

21,8 (cada

conjunto)

Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 425

Tesouraria/Secretaria 01 112,56

Auditório 01 192

Laboratórios de Informática 04 56,28

(cada)

Biblioteca 01 512,3

Almoxarifado 01 20,5

4.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI

Para os professores com dedicação integral e parcial o IEPO, visando

favorecer a permanência do Corpo Docente no ambiente da Instituição,

disponibiliza uma sala com área aproximada de 14,5m2, climatizada e dotada de

todo o mobiliário necessário, inclusive com computadores ligados à internet.

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4.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos

As Coordenações de Curso do IEPO estão alocadas em uma sala com

112,56m2. Neste ambiente, cada Coordenação conta com uma sala de,

aproximadamente, 10m2 para atendimento aos discentes e demais serviços

acadêmicos, dotada de iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem

específica, atendendo às condições de salubridade. Estarão disponíveis também

microcomputadores com acesso à Internet.

4.1.1.3. Sala de Professores

Instalada no térreo, a Sala de Professores possui área aproximada de

40,5m2, climatizada, dotada de mobiliário adequado e computadores com acesso

à internet, que atende às condições de salubridade e aos requisitos de limpeza,

iluminação, acústica, conservação e comodidade necessária à atividade proposta.

4.1.1.4. Salas de Aula

As Salas de Aula do IEPO são bem dimensionadas, dotadas de isolamento

acústico, iluminação, climatizadas, com mobiliário adequado, atendendo a todas

as condições de salubridade. Atualmente são 34 salas com 56,28m2; 07 com

51,56m2; 02 com 44,5m2 e 02 com 68m2.

4.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

4.1.2.1. Políticas de Acesso

O IEPO conta com infraestrutura adequada para o desenvolvimento das

atividades propostas no PPC. Os equipamentos de informática estão distribuídos

em 04 Laboratórios de Informática com 25 máquinas cada, que contam com o

apoio de técnicos especializados, tanto em horários de aulas como fora deles,

todos com acesso à internet.

4.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso

O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática do

IEPO é suficiente para o atendimento do curso de Gestão de Recursos Humanos

e dos cursos em funcionamento em 2016.

O IEPO, em função da demanda apresentada neste ano, elaborará projeto

de expansão dos equipamentos, visando sempre a melhoria no desenvolvimento

do processo ensino-aprendizagem, com a proporcionalidade de 25 alunos por

terminal.

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4.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem

As tecnologias de informação e comunicação disponíveis podem ser

divididas em três grupos, de acordo com a destinação:

a) Suporte às aulas presenciais: estão disponíveis recursos de imagem e

som com projetores multimídia (Datashow) e equipamentos de áudio.

Estes equipamentos são alocados nas salas de aula segundo a

demanda ou fixos em salas especiais.

b) Existe uma sala com equipamentos de áudio e vídeo e quadro branco

digital, que permitem uma maior interatividade do docente com

softwares especiais para este tipo de ambiente.

c) Laboratórios de informática com acesso à INTERNET.

4.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre

os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às

dependências de IES, a Mantenedora determinou políticas que reconhecem as

necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de

aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de

metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos

diversificados e parceria com as organizações especializadas, ao que foram

observados os seguintes itens:

1. Para os alunos portadores de deficiência física: livre circulação dos

estudantes nos espaços de uso coletivo, com a eliminação de barreiras

arquitetônicas assegurando o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o

deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica;

2. Para os alunos portadores de deficiência visual, proporcionará, caso seja

solicitada e conforme a legislação em vigor, sala de apoio, disponível do ingresso

à conclusão do curso;

3. Para os alunos portadores de deficiência auditiva, oferecerá, caso seja

solicitada e conforme a legislação em vigor, estrutura disponível do ingresso à

conclusão do curso;

4. Para os professores, alunos, funcionários e empregados portadores de

deficiência ou com mobilidade reduzida, o IEPO pode proporcionar, além de ajuda

técnica, programa de capacitação para a educação inclusiva, constando,

especialmente da oferta de cursos, seminários ou eventos similares, ministrados

por especialistas.

5. Para a comunidade, a oferta de campanhas de sensibilização e de

motivação para a aceitação das diferenças.

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54

4.1.5. Biblioteca

A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de

qualidade exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do corpo

docente, quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca

sempre a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e

melhores resultados para a satisfação de seus usuários.

A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos

indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de

cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC,

além de atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos

estudantes.

4.1.4.1. Acervo

4.1.4.1.1. Bibliografia Básica

Para a fase de autorização do curso, o acervo da bibliografia básica

contém pelo menos três títulos por unidade curricular sendo que, a somatória dos

exemplares de cada bibliografia atinge no mínimo a proporção de 01 exemplar

para cada 10 alunos.

4.1.4.1.2. Bibliografia Complementar

As bibliografias complementares possuem no mínimo 05 títulos com 02 exemplares cada ou uso de Biblioteca Virtual.

4.1.4.1.3. Periódicos especializados

Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de

periódicos respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de curso.

Atualmente, o acervo possui assinaturas que atendem à área do curso. É

importante ressaltar que foram adquiridas as coleções de todos os títulos, mas a

entrega de volumes retroativos é demorada, assim como a do ano corrente é

contínua. Dessa forma, o acervo de periódicos expande-se diariamente.

4.1.4.2. Formas de expansão e atualização do Acervo

MATERIAIS DIRETRIZES

LIVROS E OBRAS DE REFERÊNCIA

Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para as proporções de exemplares por número de alunos das obras

indicadas nas bibliografias.

Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos coordenadores.

OBRAS SERIADAS (PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS)

Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo com a legislação vigente.

Priorizar obras que possuem acesso pela Internet sempre que possível.

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MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs, Disquetes/CD ROMs e E-

books/Páginas Eletrônicas

Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos coordenadores.

4.1.4.3. Serviços

A biblioteca oferece os seguintes serviços:

Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico;

Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos;

Capacitação de usuários;

Pesquisa bibliográfica; e

Reserva da bibliografia usada nos cursos.

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ANEXO 01

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas/aulas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/ aulas

Ementa

A Comunicação Empresarial traz discussões e conceitos inerentes ao processo

comunicativo, relacionado ao mundo empresarial, considerando as peculiaridades

da Língua Portuguesa no que tange a construção e análise de textos e o

desenvolvimento da habilidade comunicativa dos indivíduos nas organizações.

Objetivos

• Ampliar a capacidade do estudante à leitura e interpretação de textos técnicos

e teóricos.

• Consolidar a capacidade de julgamento e crítica para elaborar textos técnicos

e acadêmicos.

• Ampliar sua capacidade de comunicação verbal e não verbal.

• Capacitar os estudantes quanto ao saber ouvir, para compreender e

interpretar com exatidão o conteúdo da mensagem transmitida e a intenção

do seu emissor, favorecendo, assim, o retorno da informação, que marca o

início do diálogo, que, por sua vez, poderá garantir a qualidade do

relacionamento humano.

• Contribuir com a melhoria dos processos de comunicação nos

relacionamentos humanos e empresariais.

• Colaborar com o pensamento e a concepção de interpretação crítica da

realidade.

Dar base de sustentação na vida acadêmica e profissional, no que tange a

redação de trabalhos e suas respectivas apresentações orais.

Conteúdo programático

1. A Comunicação Empresarial no século XXI: desafios e tendências (Qual o

panorama da Comunicação Empresarial hoje? Para onde ela vai?)

2. Estrutura interna:

• Tópico frasal

• Ideias secundárias

• Sequência de ideias

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• Coerência

• Concisão

• Coesão

3. Componentes de um texto

• Plano de trabalho

• Organização

• Montagem de parágrafos

4. Tipos de parágrafos e tipos de textos:

• Narrativo

• Elementos da narrativa

• Posição do narrador

• Técnica do diálogo

• Tipos de discurso

• Descritivo

• Descrição objetiva

• Descrição subjetiva

• Descrição de objeto, processo e ambiente.

• Dissertativo

• Técnica de argumentação

• Objetividade e subjetividade

• A dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão.

5. Técnicas de resumo

6. Resumo

• Parágrafo descritivo

• Parágrafo dissertativo

• Texto descritivo composto de vários parágrafos

• Texto dissertativo composto de vários parágrafos

7. Relatório

• Estrutura

• Tipos de relatório (relatório de estudo ou de pesquisa, relatório de ocorrência,

relatório de atividade etc.).

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8. Elementos constitutivos da comunicação e as funções da linguagem, aplicadas

à comunicação empresarial.

9. Signo linguístico e ruído na comunicação.

10. Os níveis da fala e a comunicação empresarial.

11. Vantagens e desvantagens da comunicação verbal e não verbal nas

empresas.

12. Comunicação oral: apresentação em ambientes de trabalho, acadêmicos e em

debates.

13. Oratória, exercícios de dicção, relaxamento e sugestões para organizar

apresentações.

14. Tipos e modelos de redação:

• Ata.

• Carta comercial.

• Carta de apresentação.

• Curriculum vitae: elaboração e sua adequação ao mercado de trabalho.

• Memorando.

• Correspondência com órgãos oficiais: Ofício e Edital.

• Requerimento.

15. A importância da comunicação interna e a importância da comunicação

externa, no mundo corporativo:

• A função estratégica da comunicação interna (PICE: Plano Integrado de

Comunicação Interna) e do endomarketing.

• Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes

interessadas por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes;

vídeos; palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural; reuniões;

ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor, internet/intranet,

campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social,

assessoria de imprensa e outros).

• A comunicação nos sistemas de trabalho, no que concerne a ouvir e aprender

com o cliente, seja o cliente interno ou o externo, visando à imagem

corporativa: patrimônio empresarial.

• Política de boas maneiras no uso da correspondência eletrônica: internet,

intranet e extranet.

Estratégia de ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

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• Aulas expositivas

• Aulas reflexivas com análise de casos

• Dinâmica de grupos

• Seminários

• Vídeos

• Debates

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20 % da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6. ed. Campinas, SP: Alinea, 2009.

CAHEN, Roger. Comunicação empresarial: a imagem como patrimônio da empresa e

ferramenta de marketing. 15. Rio de Janeiro, RJ: Best Seller, 2012.

NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo,

SP: Brasiliense, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes

universitários. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006.

CHINEM, Rivaldo. Comunicação empresarial: teoria e o dia-a-dia das assessorias de

comunicação. 1ed. São Paulo: Horizonte 2006.

FERREIRA, Patrícia Ítala, MALHEIROS, Gustavo. Comunicação Empresarial -

Planejamento, Aplicação e Resultados. São Paulo: Atlas, 2016. (Minha Biblioteca).

BUENO, Wilson Costa. Comunicação empresarial: políticas e estratégias. São Paulo:

Saraiva, 2013. (Minha Biblioteca).

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61

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: ECONOMIA E MERCADO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas/aulas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aulas

Ementa

Esta disciplina realiza uma introdução à ciência social da economia a partir do

estudo do panorama econômico/financeiro do Brasil. Para esse fim, enfatiza-se

três recortes: No primeiro recorte, aborda-se a história da economia. No segundo

recorte, aborda-se o aspecto socioeconômico com um estudo das dimensões e

desigualdades, indicadores, políticas macroeconômicas e suas consequências. Já

no terceiro recorte, aborda-se o desenvolvimento regional. Propõe-se o estudo

das variáveis macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas

organizações, como mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e

oferta de moeda com suas consequências no nível de preços e produção. Ensaia-

se adicionalmente uma reflexão sobre a chamada “Nova Economia Mundial”, com

uma discussão de problemas econômicos contemporâneos que afligem as

empresas e famílias, crescimento e desenvolvimento econômico.

Objetivos

Identificar e compreender as formas de organização que prevaleceram no País

até a data atual. Analisar os fatores responsáveis pela diversidade dos aspectos

físicos e humanos do território brasileiro. Identificar e compreender a dinâmica

das relações inter e intraregionais do território brasileiro. Entender a teoria, os

objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e o modelo de

desenvolvimento econômico.

Entender as interdependências e impactos das variáveis macroeconômicas nas

organizações.

Conteúdo programático

1 Panorama econômico/financeiro do Brasil:

• Dimensões e desigualdades socioeconômicas.

• Abordagem histórica da economia brasileira.

• Desenvolvimento regional e impacto financeiro.

2 O problema econômico:

• A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos fatores

de produção no processo econômico.

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• O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global da

economia: a curva de possibilidades de produção e a lei dos rendimentos

decrescentes.

• As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos

ambientes econômicos.

3 O funcionamento do sistema econômico:

• Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a compreensão

das formas de organização da atividade econômica.

• Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade econômica.

4 A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações:

• Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e não

concentrados.

• Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados

concentrados e não concentrados e estratégias de sobrevivência

relacionadas.

5 O setor público:

• Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades públicas.

• O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos sobre

as organizações.

6 O mercado monetário:

• Conceito e história da moeda.

• A demanda de moeda.

• A oferta de moeda.

• Criação e destruição de moeda.

• Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda

bancária e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços

da economia.

7 O mercado de divisas internacionais:

• As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio

comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as

organizações deste intercâmbio.

• Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio

de equilíbrio.

• O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política

cambial.

8 Desenvolvimento e crescimento econômicos:

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• Análise dos planos econômicos recentes e seus impactos nas organizações.

Estratégia de ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

• Aulas expositivas

• Aulas reflexivas com análise de casos

• Dinâmica de grupos

• Seminários

• Vídeos

• Debates

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia: livro de exercícios. 17. ed. São Paulo: Atlas,

2002.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de Economia. 4.ed. – 4ª

tiragem. São Paulo: Saraiva, 2003.

MANKIW, N G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2. ed.

Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEVES, S. das. Introdução à Economia. 06. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

PASSOS. Princípios de economia. Curitiba: IBPEX, 2018.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 6. ed.

São Paulo, SP: Frase, 2003.

FRANCO, Gustavo B. As leis secretas da economia: Revisitando Roberto Campos e as

leis do Kafka. São Paulo: Zahar, 2012. (Minha Biblioteca).

MANKIW, N. G. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Cengage Learning Editores,

2017. (Minha Biblioteca).

MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Cengage Learning Editores,

2017. (Minha Biblioteca).

Page 63: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas/aulas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aulas

Ementa

Apresenta a evolução das teorias administrativas e o papel do administrador na

nova forma de organização do trabalho, decorrente da evolução do ambiente

competitivo e globalizado. Desenvolve os conceitos de administração estratégica

e o modelo de vantagem competitiva alterando as práticas de gestão e os valores

organizacionais, incluindo ética e responsabilidade social das organizações.

Objetivos

Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da

administração e do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma

visão integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes.

Conteúdo programático

1. O administrador

• Seu papel na organização

• Perfil e competências

2. Gestão organizacional

• Evolução das formas de administração/gestão organizacional

• Estágio atual da gestão organizacional

• Perspectivas futuras

• Valores organizacionais

3. Modelos/práticas de gestão organizacional

• Definição

• Evolução histórica

• Administração estratégica

• Modelo de Vantagem Competitiva

4. Cultura Organizacional

• Definição

• Formação

• Desenvolvimento

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• Manutenção

• Teorias Modernas

5. Tomada de Decisão Gerencial

• Definição

• Conceitos Básicos

• Tipos e estilos

• Níveis de tomada de decisão

6. Práticas de Gestão

• Práticas de gestão relativas à Liderança

- Identificação das competências de liderança

- Componentes da cultura e do comportamento organizacional

- Definição e comunicação das diretrizes organizacionais

- Análise crítica do desempenho: o uso do balanced scorecard

• Práticas relacionadas à Sociedade

- – Avaliação da responsabilidade social (pesquisa Fundação Ethos)

- – Normas ISO

• Práticas de gestão relativas aos processos

- – Gerência de processos: identificação de processos críticos,

mapeamento de processos, orientação pela cultura da organização

(diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica),

enquadramento e ajuste de competências e monitoramento.

• Gerência de projetos: orientação pela cultura da organização (diretrizes e

políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e

ajuste de competências e monitoramento. O uso do QFD.

Estratégia de ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

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Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo, Pearson, 2011.

WESTON. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas TGA

e introdução à administração. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ISBN 9788522475865.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri, SP:

Manole, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVANATO, Geraldo Ronchetti; CARAVANTES, Cláudia B.; PANNO, Cláudia C.

Administração: teorias e processo. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2011.

ARAÚJO, Luís César G. de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas

empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004. ISBN 9788522464869.

OLIVEIRA, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2002. ISBN

9788522466139.

MAXIMIANO, Antônio Amaru. Fundamentos de Administração: introdução à Teoria

Geral e aos Processos da Administração. São Paulo: LTC, 2014. (Minha Biblioteca).

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aulas

Ementas

Revisão de Álgebra Elementar: conjuntos, relações e funções aplicados à

administração (a revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a com

as aplicações práticas). Outras funções usuais. Ajuste de curvas. Aplicações à

administração. Aplicações: custo marginal. Juros simples. Juros compostos.

Descontos.

Objetivos

Capacitar o estudante a utilizar e a aplicar os conhecimentos teóricos e práticos

da Matemática à Gestão.

Conteúdo Programático

1. Razão e Proporção

Porcentagem

Regra de três simples

Regra de três composta

2. Conceito de equações

Equações do 1º grau

Equações do 2º grau

Sistemas de equações

Exercícios

3. Relações

Produto Cartesiano

Relação binária: domínio e conjunto imagem

Gráficos: cartesiano e diagrama de Venn

Exercícios aplicados à administração

4. Funções

Conceito

Igualdade, operações e domínio

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Representação gráfica

Funções usuais: constante, linear e linear afim

Função quadrática

Aplicações na administração

- Demanda e oferta de mercado

- Preço e qualidade de equilíbrio

- Receita total

- Custo total;

- Ponto crítico (Break Even Point)

- Lucro total

- Exercícios aplicados à administração

5. Ajuste de Curvas

Reta

Parábola

Regressão linear

Exercícios aplicados à administração

- Demanda e oferta de mercado

- Preço e quantidade

- Receita e custo total

6. Introdução à Matemática Financeira

Juros simples

Juros compostos

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

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as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. 6ª Ed.

São Paulo: Saraiva, 2001.

WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2ª Ed. São

Paulo: Harbra, 1986.

DIAUGUSTINI. Matemática Aplicada a Gestão de Negócios. FGV.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. São Paulo:

Saraiva, 2001.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática

financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. ed.: Atlas,

2010.

TAN, S T. Matemática aplicada à administração e economia. 5. ed. São Paulo,

SP: Pioneira Thompson Learning 2001.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São

Paulo: Harbra, 2001.

Page 69: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas/aulas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aulas

Ementa

Trazer discussão conceitual sobre recursos materiais e patrimoniais. Para melhor

gerenciamento desses dois recursos, completa-se com discussão dos recursos

humanos – financeiros e tecnológicos. Com os conceitos dos recursos existentes

enfatiza-se a Administração de Materiais, abordando-se o planejamento e controle

de estoques onde se discute: (funções, custos e políticas de estoque). A disciplina

propõe ainda estudos conceituais sobre processo de compras, produção,

transporte, estocagem, administração de materiais, distribuição e atendimento ao

cliente. Aborda adicionalmente discussão sobre custos de estoques e Inventário

físico.

Objetivos

Distinguir e escolher entre os diferentes sistemas de controle de estoques,

compreendendo suas particularidades, seus usos e seus pontos fortes e fracos.

Conteúdo programático

1. Os Recursos

1.1 Materiais

1.2 Patrimoniais

1.3 Capital

1.4 Humanos

1.5 Tecnológicos

2. Administração de Materiais

2.1 Desempenho

2.2 Enfoques

2.3 Principais técnicas de Administração de Materiais

2.4 Principais técnicas de Administração de Patrimônios – Bens e Equipamentos

2.5 Tendências

3. Aquisição

3.1 Gestão de Compras

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3.2 Compras de Recursos Patrimoniais

3.3 Ética em Compras

3.4 Classificação ABC

4. O Papel dos Estoques na Empresa

4.1 Conceito de Estoques

4.2 Tipos de Estoques

4.3 A Importância dos Estoques

4.4 Gráfico de Estoques

4.5 Níveis de Estoques

5 Custos de Estoques

6 Inventário Físico

Estratégia de ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALT, Paulo Renato Campos; MARTINS, Petrônio Gracia. Administração de materiais e

recursos patrimoniais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

DIAS, M A P. Administração de materiais: edição compacta - resumo da teoria,

questões de revisão, exercícios e estudos de casos. São Paulo: Atlas, 2010.

FRANCISCHINI, P G; GURGEL, Floriano C. A. Administração de materiais e do

patrimônio. São Paulo: Cengage Learning. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial.

São Paulo: Bookman, 2010.

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72

KRAJEWSKI, L. J.; RITZMAN, L. P.; MALHOTRA, M. K. Administração de produção e

operações. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson,

2006.

FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de Materiais e

do Patrimônio. São Paulo: Cengage Learning Editores, 2012. (Minha Biblioteca).

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma

Abordagem Logística. São Paulo: Atlas, 2015. (Minha Biblioteca).

Page 72: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

73

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: TÉCNICAS DE INFORMÁTICA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aulas

Ementas

A disciplina aponta estudos básicos da estrutura e funcionamento de

computadores. Ao detalhar esses aspectos estuda-se hardware e software

utilizados no processo de Gestão Empresarial. Completa o foco da disciplina

estudos sobre sistemas operacionais, detalhando todos os tipos de sistemas

operacionais, tais como: Windows. Linux e Mac OS. Na era da integração

enfatizará ainda redes de computadores, assim como evolução e topologia das

redes de computadores e completa com estudos que garantam meios de

segurança da informação como Criptografia, Autenticação, Integridade, controle

de acesso e crimes de informática. Na era da Internet discute-se ainda sobre

ferramentas de comunicação e navegadores de internet. Para as atividades

corriqueiras de gerenciamento, abordam-se as ferramentas de escritório como:

editor de textos, gerenciador de apresentação, planilha eletrônica, dentre outros.

Objetivos

Identificar os componentes básicos de um computador. Apresentar os conceitos

básicos dos sistemas operacionais e os fundamentos teóricos de redes de

computadores, internet e segurança de informação. Caracterizar os fundamentos

e exercitar a operação de editores de textos, planilhas eletrônicas e geradores de

apresentações.

Conteúdo Programático

1. COMPUTADOR

Tipos de computadores

Hardware

Hardware

Processadores (CPU)

Memória e armazenamento

Dispositivos de E/S (entrada/saída)

Periféricos

Software

2. SISTEMAS OPERACIONAIS

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O que é um sistema operacional?

Tipos de sistemas operacionais

Sistemas operacionais Microsoft

Linux e suas versões

Mac OS da Apple

3. REDES DE COMPUTADORES

Evolução das redes

Comunicação por rede

Transmissão de dados

Mídias de comunicação

Topologia de rede

A complexidade das redes

4. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

O que é segurança da informação?

Princípios da criptografia

Autenticação

Integridade

Controle de acesso – Firewalls

Ataques

Crime em informática

Hacking

Pirataria de software

Furto cibernético

Uso não autorizado no trabalho

Furto de propriedade intelectual

Vírus de computador, adware e spyware

Adware

Spyware

Questões de privacidade

Privacidade na Internet

5. INTERNET

Page 74: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

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Como tudo começou

Navegadores web

A world wide web

Ferramentas de comunicação

Fórum de discussão

Microsoft Messenger (MSN)

Skype

Comunidades

E-mail

Webmail

Outlook Express

6. FERRAMENTAS DE ESCRITÓRIO

Pacote Microsoft Office (Microsoft Word, Excel e PowerPoint)

OpenOffice

7. MICROSOFT WORD 2007 – BÁSICO

Introdução

Trabalhando com o Microsoft Word 2007

8. MICROSOFT EXCEL 2007 – BÁSICO

Introdução

Trabalhando com o Microsoft Excel 2007

9. MICROSOFT POWERPOINT 2007 – BÁSICO

Introdução

Trabalhando com o PowerPoint 2007

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Page 75: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

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Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação, por parte do professor, para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

As aulas serão práticas em laboratório e as teóricas serão ministradas de maneira

expositiva, com a utilização de recursos audiovisuais e, principalmente, estudos de casos

realizados em aula. Serão desenvolvidos trabalhos em equipes, pesquisas e leituras (livros,

revistas especializadas, jornais, artigos acadêmicos. .)

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, mais o

projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo

que a média do semestre será constituída por 40% da nota NP1, 40% da nota NP2 e 20%

da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS, A. A. Informática na empresa. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2003.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 5. ed. São

Paulo: Pearson, 2004.

O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da

Internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WARNER, N D. Microsoft office 2000. Campus Elsevier.

REISNER, T. Microsoft office 97: rápido e fácil para iniciantes. Campus Elsevier.

CORTES, P L. Sistemas operacionais: fundamentos. Erica.

CORNACCHIONE Jr., Edgard B. Informática aplicada às áreas de

contabilidade, administração e economia. – 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2012.

(Minha biblioteca)

BRUNI, Adriano Leal. Excel aplicado a gestão empresarial. 2. ed. - Sao Paulo:

Atlas, 2011. (Minha biblioteca)

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos

Cursos Superiores de Tecnologia do IEPO.

Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das

características e práticas existentes numa organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático

complementar do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais.

Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,

houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem

delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,

elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique

praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de

produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas

reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não

relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que

repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

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A equipe de professores-orientadores informará à Coordenação seu interesse em

orientar trabalhos.

Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos

estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os

professores-orientadores do PIM.

Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua

constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o

grupo escolherá o tema.

O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.

Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do

grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu

refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades

relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador do curso

Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

a) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

b) Definir os horários de atendimento dos alunos;

c) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos

do PIM;

Facilitar os meios para realização do trabalho;

Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;

Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;

Incentivar o trabalho dos alunos;

Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;

Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;

Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por

ele presidida.

2.2 Alunos:

a) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;

b) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as

atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;

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c) Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

d) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

e) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM,

perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,

sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5

(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho

completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar),

quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos

de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com

peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três).

MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos

participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota

diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na

elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário

acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se

novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de

dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem

sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria

Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo.

Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos

definidos pela ABNT em diversas normas

Site:

http://www.iepo.edu.br/aluno/arquivos/manual_de_normalizacao.pdf

Page 79: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

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Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações

obtidas, como também a análise.

O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e

sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR

14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”.

Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar

as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

ESTUDOS DISCIPLINARES

Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação

superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da

divulgação dos resultados do ENADE 2006, o IEPO vem mobilizando a

inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da

Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua

metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por

meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,

produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e

SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos

cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas

editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última

fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga

horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no

currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que

contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades

interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED)

fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às

universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:

I - Criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de

educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais

da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;

II - Fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as

diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

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E nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES nos. 776/97, 583/2001 e

67/2003

(. .)

1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na

composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos

currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem

ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-

aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de

conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não

poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.)

(. .)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro

graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de

exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados

tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I

DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares

(ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo

do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996

(LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos

de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do

Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº.

583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório

nos cursos de graduação do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO,

constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que

perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto

pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado

possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício

profissional e de produção do conhecimento;

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b. Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para

abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação

profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele

progride em sua formação;

c. Proporcionar, aos estudantes, oportunidades para estabelecer conexões

entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;

d. Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente

elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas

disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades

para lidar com situações-problemas da sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à

medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são

progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho

interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as

Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais

combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre

outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação do IEPO.

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos

Disciplinares de cada curso.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares

resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a

distância,

Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o

caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração

combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a

distância.

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Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por

meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital do

IEPO.

CAPÍTULO IV

DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em

conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes

interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por

deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados

superiores do IEPO.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a

sua aprovação dos órgãos colegiados superiores do IEPO.

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

CARGA HORARIA SEMANAL: 3,0 horas/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aulas

Ementas

Evolução da área de RH e a sua importância dentro da organização. Aplicação de

princípios de administração do topo à base da organização, principalmente no que

se refere às necessidades de relações humanas de boa qualidade no ambiente

de trabalho. Relacionamento com o cliente e relacionamento com os parceiros do

setor. Sistema de informação e controle de pessoal.

Objetivos

Identificar a importância da administração de Recursos Humanos no setor

produtivo e de serviços bem como a visão e as estratégias utilizadas pelas

empresas nessa área.

Conteúdo Programático

1. Gestão de Pessoas (estratégico, tático e operacional)

Importância da área de Recursos Humanos e o papel do gestor de R.H.

Evolução da área de R.H. (mudanças e paradigma)

Objeto e objetivo de ARH

A importância das pessoas nas organizações

Aspectos importantes do ambiente organizacional

Planejamento de RH

Conceito

Bases do planejamento de pessoal

Modelos de planejamento de pessoal

2. Nova visão dos sistemas de R.H., transformando em centro de lucro

Formação de grupos de trabalho em equipe (diferenças e fatores

catalisadores)

Levantamento de necessidades, implantação e acompanhamento dos

programas elaborados pelo R.H. (normas e procedimentos)

Quando usar parceiros na administração de Recursos Humanos

(treinamento, descrição de cargo e administração de salários, Recrutamento e

seleção de pessoal, medicina do trabalho etc.)

Page 84: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

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3. Sistema de Informação e controle de pessoal

Admissão

Registro e desdobramento de competência

Controle (jornada, horário de trabalho)

Folha de pagamento (encargos sociais)

Férias e 13º Salário

Fundo de Garantia /RAIS

Trabalho do menor e da mulher

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VERGARO, A. L. Gestão de Pessoas. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson

Prentice-Hall, 2012.

BANOV, M.R.; FIDELIS, G. J. Gestão de recursos humanos: tradicional e

estratégica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Manole, 2003.

DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

ULRICH, D. Os campeões de recursos humanos: inovando para obter os melhores

resultados. São Paulo: Futura, 2010.

ULRICH, Dave, YOUNGER, Jon, BROCKBANK, Wayne, ULRICH, Mike. RH de Dentro para

Fora: Seis Competências para o Futuro da Área de Recursos Humanos. Porto Alegre:

Bookman, 2013. (Minha Biblioteca).

ULRICH, Dave, ALLEN, Justin, BROCKBANK, Wayne. A Transformação do RH:

Construindo os Recursos Humanos de Fora para Dentro. Porto Alegre: Bookman, 2011.

(Minha Biblioteca).

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2º Semestre

DISCIPLINA: CONTABILIDADE

CARGA HORARIA SEMANAL: 3,0 horas/aulas

CARGA HORARIA SEMESTRAL: 60 horas/aulas

Objetivos

Entender a função da Contabilidade e das diversas situações patrimoniais das

organizações, desenvolvendo conhecimentos que possibilitem o

acompanhamento da evolução da Ciência Contábil e a atualização predominante

no universo científico e profissional. Apresentar os fundamentos contábeis e

desenvolver no estudante a habilidade de elaborar e interpretar demonstrações

contábeis.

Ementas

Conceito de Contabilidade. Os demonstrativos contábeis. Estrutura do balanço

patrimonial e da demonstração do resultado do exercício, conforme Lei nº

11638/07. Técnicas de análise dos demonstrativos contábeis.

Conteúdo Programático

Conceito de contabilidade

A quem interessa a informação contábil

Os demonstrativos contábeis

O balanço patrimonial (BP)

Conceito

Partes (ativo/passivo/pl)

Equação patrimonial

Contas (conceitos/exemplos/algumas utilizações)

Plano de contas

Explicação de balanços sucessivos (com operações que envolvem

apenas contas de a/p/pl)

A demonstração de resultado do exercício (DRE)

Causas que fazem variar o PL

Receitas - conceito

Despesas - conceito

Resultado - Conceito

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Conceito da DRE

Ligação entre o BP e a DRE

Explicação de balanços sucessivos (com operações que envolvem

contas de a/p/pl/r/d)

Estrutura do balanço patrimonial, conforme LEI 11638/07

Conceito do balanço

Critérios de classificação dos elementos patrimoniais

Forma de apresentação

Balanço patrimonial comparativo

Conteúdo do balanço patrimonial

Critérios de classificação do ativo

Critério de classificação do passivo

Critérios de classificação do patrimônio líquido

Análise das demonstrações financeiras (Balanço DRE)

Um breve histórico

Reclassificação de contas

Técnicas de análise dos demonstrativos financeiros

- Análise vertical

- Análise horizontal

- Análise horizontal e a inflação

- Análise horizontal e a tendência dos índices

- Indicadores econômico/financeiros

- Índices de liquidez

- Índices de endividamento

- Índices de atividade

- Índices de rentabilidade

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

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Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 6 ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não

contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia. São

Paulo: Atlas, 2008.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução a pratica

contábil. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. 6 ed. São Paulo:

Atlas,2012. (Minha Biblioteca).

MARIO, José Carlos. Contabilidade Básica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações Contábeis: Contabilidade

Empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 5 ª ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

VICECONTI, Paulo. Contabilidade Básica. São Paulo: Saraiva, 2013. (Minha

Biblioteca).

Page 89: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

90

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: DINAMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

CARGA HORARIA SEMANAL: 1,5 hora/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aulas

Ementas:

Demonstrar a importância da interação entre o indivíduo e a organização; do

papel do líder nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da

administração de conflitos; da capacidade na tomada de decisão e negociação,

interna ou externa à organização. Identificar a complexidade do universo

individual e da organização como um todo: seus aspectos macroestruturais,

filosofia, missão, cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das

pessoas, conciliando objetivos individuais e organizacionais. A cultura como visão

de mundo. Etnocentrismo, relativismo cultural e as relações étnico-raciais.

Identidade cultural na atualidade, diversidade e inclusão. A educação e ensino de

história e cultura afro-brasileira e indígena.

Objetivos:

Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como

agir sobre as relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre os

indivíduos e grupos/organizações e seus fatores determinantes.

Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a

compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade

contemporânea seja de ordem da construção de identidades, da concepção de

corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos

fenômenos e conteúdos da comunicação, e assim por diante.

Conteúdo Programático

1. O indivíduo e o grupo.

Visão estratégica do pessoal

Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow,

Herzberg, McGregor, Vroom, Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland)

2. Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais e

grupais; o papel do feedback nessas mudanças e relacionamentos (recomenda-

se que o professor aborde apenas os aspectos comportamentais da liderança)

3. Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação

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91

4. Administração de conflito

5. Fatores de pesquisa do clima organizacional

6. A sociedade e o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e indígenas

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração. São Paulo: Atlas,

2005.

CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Yukio. Dinâmica das relações

interpessoais. Campinas: Alinea, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, M.A.F. Psicologia aplicada a administração. São Paulo: Saraiva,

2005.

Page 91: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

92

GÓMEZ, Emiliano. Liderança ética: um desafio do nosso tempo. São Paulo - SP:

Planeta, 2005.

TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio

Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada as estratégias de

negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2008.

(Biblioteca Virtual).

MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações

interpessoais. São Paulo: Atlas, 2001. (Minha Biblioteca).

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

(Minha Biblioteca).

PINSKY, J. Escravidão no Brasil. 20ª ed. São Paulo: Contexto, 2009. (Biblioteca

Virtual).

PINSKY, J. 12 faces do preconceito. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2009.

(Biblioteca Virtual).

Page 92: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

93

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA

CARGA HORARIA SEMANAL: 1,5 hora/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aulas

Objetivos

Coletar e interpretar dados de forma sistematizada e imprimir credibilidade a

análises quantitativas dos fenômenos de realidade investigada. Apresentar os

conceitos básicos da Estatística Descritiva, destacando as medidas sobre

distribuição e os principais indicadores ao desenvolvimento da inferência

estatística.

Ementas

Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos

teóricos discretos e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e

estimação. Regressão linear simples.

Conteúdo Programático

1. Conceitos básicos

Introdução à estatística

Conceitos fundamentais

- População e amostra

- Processos estatísticos de abordagem

- Dados estatísticos

- Estatística descritiva

- Dados brutos

- Rol

2. Séries estatísticas

Apresentação de dados estatísticos

Distribuição de frequência – variável discreta

Distribuição de frequência – variável contínua

Construção da variável discreta

Construção da variável contínua

Distribuição das frequências – variável discreta e contínua

Representação gráfica de séries estatísticas

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3. Medidas de tendência

Médias

Média aritmética simples e ponderada

Mediana

Moda

4. Medidas de dispersão

Desvio médio simples – cálculo

Variância e desvio padrão – cálculo

Interpretação do desvio padrão

5. Probabilidades

Conceitos básicos

Experimento aleatório

Espaço amostral

Evento

Avaliação

Regras do cálculo de probabilidades

Exemplos de aplicação das regras

6. Variável aleatória discreta unidimensional

Conceito

Função de probabilidade

Valor esperado de uma variável aleatória

Variância de uma variável aleatória

7. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidade

Distribuição binomial

Distribuição normal e probabilidades

Operação com distribuições normais

Aproximação da normal pela binomial

8. Inferência estatística

Amostragem

Estimadores

Propriedades de um estimador

9. Estimação

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Intervalos de confiança

Distribuição amostral das médias

Intervalo de confiança para a média populacional

Fator da correção

Distribuição “t” (Student)

Uso da tabela “t” em intervalos de confiança

Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção

Intervalos de confiança para proporção

Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção

Intervalos de confiança para soma e diferença entre as médias de duas

populações normais e independentes

Intervalos de confiança para soma e diferença de proporções

Intervalos de confiança para a variância de uma população

10. Regressão linear simples

Relação entre duas variáveis

Correlação linear

Coeficiente de correlação linear

Modelo teórico

Método dos mínimos quadrados

Cálculo das estimativas

Coeficiente de explicação

Funções linearizáveis

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Utilização de calculadoras (funções estatísticas);

Page 95: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

96

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, E. MEDEIROS da. Estatística para os cursos de economia,

administração e ciências contábeis. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

DOANE, D. et al. Estatística aplicada a administração e economia. São Paulo:

McGrall-Hill, 2014.

BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, D. R. Estatística aplicada à administração e economia. São

Paulo: Cengage Learning, 2007.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de

estatística. São Paulo: Atlas, 2012.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1993.

DOANE, David P., SEWARD, Lori E. Estatística Aplicada à Administração e

Economia. São Paulo: AMGH, 2014. (Minha Biblioteca).

FREUND, John E. Estatística aplicada economicamente, 11ª edição. Porto

Alegre: Bookman, 2006. (Minha Biblioteca).

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE PESSOAS

CARGA HORARIA SEMANAL: 3,0 horas/aulas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aulas

Ementas

A motivação, suas teorias (Abraham Maslow, Frederick Hezberg, Curt Lewin e

outros). Processo motivacional e as relações entre motivação, identificação e

comprometimento com o trabalho e a produtividade. Valores e cultura

organizacional e diagnóstico de clima organizacional. Relação entre o clima

organizacional e desempenho. O entendimento das implicações morais e políticas

dos Direitos. Conhecimento básico dos conceitos apresentados na Declaração

Universal dos Direitos Humanos.

Objetivos

Classificar os fatores determinantes das relações entre a organização e seus

funcionários, utilizando aspectos facilitadores nessa interação. Classificar quais

são os subsistemas que compõem a administração de Recursos Humanos e sua

importância para o gerenciamento de pessoas.

Conteúdo Programático:

1. O homem integrado ao trabalho

Motivação e necessidades humanas e teorias motivacionais: (Maslow,

Herzberg, McGregor etc.).

Ciclo motivacional

Barreiras para motivação

Fatores nocivos da frustração

2. Competência, comprometimento e identificação das atividades no trabalho.

Desempenho individual e metas organizacionais

3. Motivação e Produtividade

Como aumentar a produtividade pela motivação

O salário motiva

O papel do líder na motivação das pessoas

Page 97: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

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O trabalho em equipe

Tomada de decisão, delegação e negociação

4. Fatores e dimensões do clima organizacional.

Metodologia

Análise dos resultados quantitativos

Análise dos resultados qualitativos

Conclusão e plano de ação (melhoria dos fatores)

Eficácia do processo

Implementação e manutenção nos planos de melhoria.

Relação entre o clima organizacional e o desempenho individual e

organizacional.

5. Sistemas da administração de recursos humanos.

Subsistema de provisão de recursos humanos

Subsistema de aplicação de recursos humanos

Subsistema de treinamento e desenvolvimento de pessoal

Subsistema de manutenção de recursos humanos

Subsistemas de monitoração de recursos humanos

6. Dificuldades básicas na administração de recursos Humanos

Função de Staff da ARH

Centralização e descentralização da ARH

7. Direitos Humanos

Sistemas Regionais de Proteção e Promoção de Direitos Humanos.

Movimentos de Direitos Humanos e a construção da cidadania.

Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e

promoção de direitos humanos).

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Page 98: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

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Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20 % da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MILKOVICH, George T. Administração de Recursos Humanos. 7ª Ed. São

Paulo: Manole, 2008.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo, SP: Atlas,

2013.

GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais.

São Paulo, SP: Atlas, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11ª ED. São Paulo:

Pearson 2005.

ARAUJO, Luís Cesar G. Gestão de Pessoas: estratégias e Integração

Organizacional. 2ª Ed. São Paulo: Atlas 2014.

FIDELIS, G.J. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do

departamento de pessoal. São Paulo: Erica, 2009.

MASCARENHAS, André O. Gestão Estratégica de Pessoas: evolução, teoria e

crítica. São Paulo: Cengage Learning Editores, 2013. (Minha Biblioteca).

RIBEIRO, Antônio Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2008. (Minha

Biblioteca).

Page 99: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

100

NAÇÕES UNIDAS. Direitos Humanos: a carta universal dos direitos

humanos. Disponível em: <http://www.gddc.pt/direitos-

humanos/Ficha_Informativa_2.pdf>. Acesso em 19 abril 2016.

Page 100: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

101

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

CARGA HORARIA SEMANAL: 3,0 horas/aulas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aulas

Ementas:

Análise do mercado de trabalho. Planejamento, tipos e fontes de recrutamento de

mão-de-obra. Motivo e origem da abertura da vaga. Métodos de recrutamento de

pessoal. Fontes de recrutamento (jornal, rádio, internet, agência de emprego,

caça-talentos, murais, panfletos etc.). Início do processo seletivo. Aspectos

críticos (ponto de corte) do perfil da vaga e técnica de seleção: testes

psicológicos, entrevistas, provas situacionais e de conhecimentos específicos,

dinâmica de grupo. Fluxo na área de recrutamento e seleção, controle e registros

de pessoal.

Objetivos:

Aplicar as técnicas de recrutamento (atração e captação de pessoal) e de seleção

para atender o perfil de uma vaga em aberto e a necessidade da empresa,

utilizando o conhecimento do mercado de trabalho disponível.

Conteúdo Programático

1. Mercado de trabalho

Análise de oferta de mão-de-obra e de vagas no mercado de trabalho

Relações empresa-mercado

Importância do perfil da vaga no processo de recrutamento e seleção (pontos

críticos do cargo)

Planejamento do processo de suprimento de mão-de-obra

2. Recrutamento

Conceito de recrutamento

Definição de critérios de recrutamento

Origem da abertura da vaga (onde começa e termina o recrutamento)

Motivos da abertura da vaga

Tipo de vaga (temporária, efetiva, temporária com perspectiva de efetivação)

Tipos de recrutamento, vantagens e desvantagens (interno, externo ou misto).

Fontes e métodos de recrutamento

Page 101: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

102

3. Seleção

Conceito e motivo do processo de seleção de pessoal

Modelos de seleção

Escolha da técnica de seleção

Técnicas seletivas (entrevista de triagem, seletiva e técnica na área, dinâmica

de grupo, prova situacional e específica, grafologia etc.).

Corresponsabilidade no processo de admissão (área requisitante e de

recrutamento e seleção)

Fluxo do processo seletivo

Relacionamento com outras áreas (médica, departamento pessoal,

treinamento)

Integração de pessoal.

4. Sistema de manutenção

Documentos para o processo de admissão

Processo de admissão

Controle na jornada de trabalho (horário de trabalho e intervalos)

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Estratégias de Avaliação

Page 102: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

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Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de

pessoal. São Paulo: LTR, 2005.

PASSOS, Antônio Eugênio Valverde Mariani; MENDONÇA, Márcia da C. Furtado

de; ALMEIDA, Walnice Maria da Costa de; FAISSAL, Reinaldo. Atração e

Seleção de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

BOOG, Gustavo G; BOOG, Magdalena T. (Coord.). Manual de treinamento e

desenvolvimento: gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, J W. Administração de Recursos

Humanos. São Paulo, SP: Atlas, 2000.

DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice

Hall, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das

organizações. São Paulo: Elsevier: 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal:

como agregar talentos à empresa. Barueri: Manole, 2009. (Biblioteca Virtual).

MOTZ, Erika Gisele. Recrutamento e seleção de talentos. Curitiba:

InterSaberes, 2015. (Biblioteca Virtual).

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104

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos

Cursos Superiores de Tecnologia do IEPO.

Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das

características e práticas existentes numa organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático

complementar do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais.

Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,

houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem

delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,

elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique

praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de

produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas

reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não

relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que

repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

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105

A equipe de professores-orientadores informará à Coordenação seu interesse em

orientar trabalhos.

Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos

estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os

professores-orientadores do PIM.

Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua

constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o

grupo escolherá o tema.

O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.

Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do

grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu

refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades

relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador do curso

Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

d) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

e) Definir os horários de atendimento dos alunos;

f) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos

do PIM;

Facilitar os meios para realização do trabalho;

Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;

Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;

Incentivar o trabalho dos alunos;

Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;

Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;

Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por

ele presidida.

2.2 Alunos:

f) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;

g) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as

atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;

Page 105: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

106

h) Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

i) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

j) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM,

perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,

sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5

(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho

completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar),

quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos

de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com

peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três).

MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos

participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota

diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na

elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário

acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se

novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de

dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem

sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria

Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo.

Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos

definidos pela ABNT em diversas normas

Site:

http://www.iepo.edu.br/aluno/arquivos/manual_de_normalizacao.pdf

Page 106: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

107

Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações

obtidas, como também a análise.

O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e

sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR

14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”.

Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar

as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

ESTUDOS DISCIPLINARES

Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação

superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da

divulgação dos resultados do ENADE 2006, o IEPO vem mobilizando a

inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da

Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua

metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por

meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,

produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e

SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos

cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas

editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última

fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga

horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no

currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que

contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades

interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED)

fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às

universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:

I - Criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de

educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais

da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;

II - Fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as

diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

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108

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES nos. 776/97, 583/2001 e

67/2003

(. .)

1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na

composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos

currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem

ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-

aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de

conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não

poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.)

(. .)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro

graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de

exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados

tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I

DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares

(ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo

do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996

(LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos

de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do

Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº.

583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório

nos cursos de graduação do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO,

constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que

perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto

pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado

possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício

profissional e de produção do conhecimento;

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109

b. Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para

abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação

profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele

progride em sua formação;

c. Proporcionar, aos estudantes, oportunidades para estabelecer conexões

entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;

d. Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente

elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas

disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades

para lidar com situações-problemas da sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à

medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são

progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho

interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as

Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais

combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre

outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação do IEPO.

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos

Disciplinares de cada curso.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares

resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a

distância,

Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o

caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração

combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a

distância.

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110

Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por

meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital do

IEPO.

CAPÍTULO IV

DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em

conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes

interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por

deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados

superiores do IEPO.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a

sua aprovação dos órgãos colegiados superiores do IEPO.

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2º Semestre

DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (OPTATIVA)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,0 hora/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor

em diferentes instituições de ensino inclusivo públicas e particulares. Discussão

de aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da

educação de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da

LIBRAS no desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de

escolarização, educação bilíngue e bicultural. Vocabulário básico em LIBRAS.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento básico da LIBRAS para que o futuro professor possa

utilizá-lo em um trabalho de inclusão escolar, ou seja, no ensino a alunos surdos

matriculados em salas de aula regulares.

Analisar, criticamente, as questões relativas à educação de surdos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS), em nível básico.

Identificar o papel e importância da LIBRAS na constituição do sujeito surdo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I - Língua Brasileira de Sinais: História e Surdez

Antiguidade

Idade Média

Idade Moderna

Idade Contemporânea

Língua, Linguagem e Língua de Sinais

Mitos da LIBRAS

Gramática da LIBRAS

Frases em LIBRAS

Sinais relativos a CORES

Sinais relativo a FAMÍLIA.

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Unidade II – Educação e Linguagem

Oralismo

Comunicação Total

Bilinguismo

Quantificação e gênero na LIBRAS

Temporalidade

Sintaxe da LIBRAS

Sinais relativos à DIA DA SEMANA

Sinais relativos a MESES DO ANO e ESTAÇÕES DO ANO

Sinais relativos à EDUCAÇÃO

Unidade III – Intérprete de Língua de Sinais e sua História

Decreto da LIBRAS 5.626

Quem são os intérpretes de língua de sinais no Brasil

Presença Física do intérprete de língua de sinais

Definição da profissão do intérprete

Interpretação Consecutiva

Interpretação Simultânea

Complexidade da tarefa de interpretar

AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. A média do semestre

será calculada de acordo com o Regimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; RAPHAEL, Walkiria

Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em

libras. São Paulo, SP: EDUSP, 2005.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre - RS: Artmed, 2004.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. 1ª edição. São Paulo, SP: Parábola,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, F. C. e RAFATHEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I e I: Sinais de A à Z. Ilustração:

Silvana Marques. São Paula: Editora da Universidade de São Paulo, 2005.

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STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis:

Ed. Da UFSC, 2013.

BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de LIBRAS. São Paulo, SP: Global,

2011.

CHOI, Daniel (org.); PEREIRA, Maria Cristina da Cunha [org.]; GASPAR, Priscila

[org.]; VIEIRA, Maria Inês [org.]; NAKASATO, Ricardo [org.]. Libras

Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011.

REIS, B A C. ABC em libras. São Paulo, SP: Panda Books, 2009.

ESTELITA, Mariângela. ELiS - Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de

Sinais. São Paulo: Penso, 2015. (Minha Biblioteca).

QUADROS, Ronice Müller; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais:

Instrumento de Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. (Minha Biblioteca).

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2° semestre

DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência (OPTATIVA)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,0 hora/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

EMENTA

A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para

uma prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-

raciais no Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia;

racismo e relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da

afrodescêndencia no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros

no Brasil; identidade, diferença, interação e diversidade nas relações étnico-

raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade racial.

OBJETIVOS GERAIS

Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais e Afro- Descendência contribuir para:

a formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no

Brasil;

o estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de

africanidade e relações étnico-raciais;

uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na

escola e na comunidade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de:

Avaliar situações de conflitos interétnicos e promover ações que incentivem a

igualdade e o respeito à diversidade no contexto escolar;

Compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial,

envolvendo-se pessoalmente nesse projeto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – Relações Étnico-raciais no Brasil

- Raça, racismo, preconceito e discriminação.

- Etnia, etnicidade e etnocentrismo.

- O racismo científico e as ideias eugenistas no Brasil.

- O racismo à brasileira: o mito da democracia racial e o arco-íris brasileiro.

- A condição dos afrodescendentes na sociedade brasileira.

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- Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição

afrodescendente.

- A especificidade das ações afirmativas.

UNIDADE II – Africanidades e o antirracismo no Brasil

- O Antirracismo na Legislação Brasileira: da Constituição ao Estatuto da

Igualdade Racial.

- Africanidades: alguns aspectos da História Africana dos Negros no Brasil.

- Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil.

- Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à

condição de objetos.

- Resistência negra e o movimento abolicionista: acontecimentos antes e depois

da Lei Áurea.

ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas;

Leitura e discussão dos textos;

Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual e/ou em

grupo);

Aulas envolvendo atividades práticas;

Seminários;

Projeção e análise de filmes e letras de músicas.

Videoaula;

Chat;

Fórum de discussão;

Leitura e análise de textos.

Sugestões para pesquisas e seminários:

- Levantamento de dados do IBGE (Censos e PNAD) – desigualdades entre

brancos e negros, de preferência dados recentes.

- Comunidades Quilombolas no Brasil atual – são centenas de quilombos

legalizados no Brasil, para pesquisar sua localização, forma de vida, cultura,

processo de reconhecimento oficial, economia etc.

- Materiais didáticos disponíveis na rede sobre História da África e História do

Negro no Brasil – há muitos livros para downloads na internet.

- Materiais de apoio ao professor para o trabalho com as relações étnico-raciais –

muitos sites oferecem planos de aula, ideias de atividades, sugestão de filmes

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116

etc. Os alunos podem elaborar planos de aula, de atividades para serem

aplicadas aos alunos.

AVALIAÇÃO Na modalidade presencial, os alunos serão avaliados de acordo com as normas

regimentais e critérios específicos da disciplina. O processo formal de avaliação

do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais (NP1 e NP2), que devem

conter 40% questões objetivas e 60% dissertativas. As médias bimestrais poderão

ser compostas por notas de provas, trabalhos, seminários e participação em sala

de aula que possibilitem a apuração das competências e habilidades

desenvolvidas ao longo do curso. A avaliação do aprendizado deve ser realizada

em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a

formação integral do aluno. Serão respeitados os critérios de aprovação definidos

pelo IEPO e explicitados no manual acadêmico.

Na modalidade à distância, os alunos farão provas objetivas bimestrais (NP1 e

NP2) e prova discursiva respeitando-se os critérios de aprovação definidos pelo

IEPO, conforme definido no Manual Acadêmico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIWAN, P. Raça Pura. São Paulo: Contexto, 2007.

SANTOS, H. A busca de um caminho para o Brasil: a trilha do círculo

vicioso. São Paulo: SENAC, 2003.

SCHWARCZ, L. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

CAVALLEIRO, E. dos S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo,

preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Contexto, 2014.

CASHMORE, E. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais. São Paulo: Selo

Negro, 2000.

ABRAMOWICZ, A.; SILVÉRIO, V. R. Afirmando diferenças: montando o

quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas, SP: Papirus, 2005.

(Biblioteca Virtual).

CAVALLEIRO, E. dos S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo,

preconceito e discriminação na educação infantil. 6ª. ed. São Paulo: Contexto,

2010. (Biblioteca Virtual).

DIWAN, P. Raça pura. São Paulo: Contexto, 2007. (Biblioteca Virtual).

MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2008.

(Biblioteca Virtual).

PINSKY, J. Escravidão no Brasil. 20ª ed. São Paulo: Contexto, 2009. (Biblioteca

Virtual).

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PINSKY, J. 12 faces do preconceito. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2009.

(Biblioteca Virtual).

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: Educação Ambiental (OPTATIVA)

CARGA HORARIA SEMANAL: 1,0 hora/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

EMENTA

Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas

educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade

técnica, e sim em novos conhecimentos para a teoria e prática de ensinar.

Fornecer a compreensão de que a atividade docente desta disciplina está

associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo

com as exigências do mundo contemporâneo. Propor a discussão do ensino da

educação ambiental baseado na formação de um sujeito ecológico, portador de

valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente orientados, que

incidem sobre o plano individual e coletivo.

OBJETIVOS GERAIS

Introduzir o aluno na visão de totalidade do processo educacional em sua

inserção no contexto sociocultural.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a atividade docente

em educação ambiental e deverá realizar projetos que abordem a questão

ambiental em seus desdobramentos educativos, a respeito das propostas e

desafios que hoje se apresentam nas práticas da Educação Ambiental no Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução a disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência ambiental.

- Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: instrumento para a

transformação social.

- A educação ambiental segundo a lei n.º 9.795 /99. A educação ambiental como

disciplina curricular e os parâmetros curriculares nacionais.

- O projeto pedagógico e a Educação Ambiental no ensino fundamental, médio e

universitário.

- A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação ambiental.

- O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática

pedagógica. Teoria e prática docente para a educação ambiental.

- A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de

comportamentos na relação humana com o meio ambiente.

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ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas dialógicas, aulas dinâmicas através de encenação teatral,

pintura, esculturas, debates promovendo a participação dos alunos em

demonstrações práticas/ audiovisuais, DVDs e textos para discussão em sala e

acompanhamento dos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos grupos de

alunos.

AVALIAÇÃO

As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição,

que por sua vez estão divulgados no manual do aluno e abordados com os alunos

no primeiro dia de aula.

No segundo Bimestre os alunos devem apresentar um trabalho referente a um

projeto de educação Ambiental. Este trabalho ira compor em 20% a nota deste

bimestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004.

BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de

mudança da agenda 21. Petrópolis: Vozes, 2009.

CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável: dimensões e

desafios. 6 ed. Campinas - SP: Papirus, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 11.ed. São Paulo:

Cortez, 2011.

CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito

ecológico. São Paulo: Cortez, 2012.

ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Gaia, 2010.

PHILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação ambiental e

sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2014.

SÃO PAULO. Secretaria de Meio Ambiente. Conceitos para se fazer educação

ambiental. São Paulo: COEA/SEMA, 1999. Disponível em: <

http://www.uff.br/cienciaambiental/biblioteca/conceitos.pdf>.

HADDAD Paulo R. Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento

sustentável. São Paulo: Saraiva, 2015. (Minha Biblioteca).

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CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: Direitos Humanos (OPTATIVA)

CARGA HORARIA SEMANAL: 1,0 hora/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício dos direitos humanos,

promovendo a responsabilidade social orientada à visão holística e missão prática

dos direitos humanos como forma de vida para os países democráticos. Essa

disciplina deve promover diálogos e debates que conduzam ao pensamento crítico e

a análise sistêmica sobre o futuro da humanidade e prol da justiça econômica e

social. Ainda, incentiva o entendimento das implicações morais e políticas dos

direitos humanos para que se conscientizem que os indivíduos são protegidos pela

Declaração Universal dos Direitos Humanos aceita pela maioria das nações.

OBJETIVO

Desenvolver o conhecimento básico dos conceitos apresentados na Declaração

Universal dos Direitos Humanos;

Promover a responsabilidade social e o pensamento crítico acerca do

desenvolvimento humano e social;

Enfatizar práticas como: exercício dos direitos iguais, defender os fundamentos da

liberdade, da justiça e da paz; e

Elevar o compromisso de promover a cooperação com a Organização das Nações

Unidas em ações que semeiem respeito universal e a manutenção ou conquista das

liberdades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao sistema de direitos humanos

2. Implementação dos Instrumentos Universais de Direitos Humanos

3. Sistemas Regionais de Proteção e Promoção de Direitos Humanos

a. Europa

b. Américas

c. África

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d. Outras Regiões

4. Proibição da tortura

5. Direito de não viver na pobreza

6. Antirracismo e não discriminação

7. Direito à saúde

8. Direitos humanos das mulheres

9. Primado do Direito e julgamento justo

10. Liberdades religiosas

11. Direito à educação

12. Direitos humanos da criança

13. Direitos humanos em conflito armado

14. Direito ao trabalho

15. Direito à privacidade

16. Liberdade de expressão e liberdade dos meios de informação

17. Direitos à democracia

18. Direito das minorias

19. Direito ao asilo

20. A luta global pelos Direitos Humanos

21. Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania

22. Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e promoção

de direitos humanos).

ESTRATÉGIA DE ENSINO

O curso será desenvolvido por meio de aulas interativas, realização de exercícios

online, leitura e análise de textos.

AVALIAÇÃO

A apuração do rendimento escolar é realizada por meio de verificações parciais e

exames, conforme previsto no Regimento Institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2004.

FACCHI, Alessandra. Breve história dos Direitos Humanos. São Paulo: Loyola,

2011.

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FERREIRA FILHO, M. G. Direitos humanos fundamentais. 14. ed. São Paulo:

Saraiva, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMPARATO, F. K. Fundamentos dos direitos humanos. Instituto de Estudos

Avançados da USP. Disponível em:

<http://www.defensoria.sp.gov.br/dpesp/Repositorio/31/Documentos/comparatodireit

oshumanos.> Acesso em 31 Maio 2016.

HABERMAS, J. Direito e democracia: entre facticidade e validade. (v1). Tempo

Brasileiro, 1997-2003. Disponível em: <http://portalconservador.com/livros/Jurgen-

Habermas-Direito-e-democracia-v.I.pdf>. Acesso em 09 maio 2016.

NAÇÕES UNIDAS. Direitos Humanos: a carta universal dos direitos humanos.

Disponível em: <http://www.gddc.pt/direitos-humanos/Ficha_Informativa_2.pdf>.

Acesso em 19 abril 2016.

PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. Max

Limonad, 1996.

COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo:

Saraiva, 2015. (Minha Biblioteca)

SIQUEIRA JUNIOR, P. H.; OLIVEIRA, M. A. M. de. Direitos humanos e cidadania.

RT, 2009.

MORAES, A. de. Direitos Humanos fundamentais. Atlas, 2003.

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PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 3º Semestre

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS

Carga Horária Semanal: 3,0 horas/aulas

Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Ementa:

Levantar o conceito da análise e da descrição de cargos no contexto

organizacional. Objetivos da descrição e análise de cargos e do seu

posicionamento dentro da estrutura hierárquica na empresa. Fatores de

especificação na análise dos cargos. Descrição e conteúdo dos cargos. Métodos

e técnicas de coleta de dados no processo de análise e descrição dos cargos.

Administração de salário: o significado do salário para a pessoa e para a

organização. Pesquisa e tipos de remuneração.

Objetivo:

Demonstrar a importância das áreas de análise e descrição de cargos e da

administração salarial no contexto do gerenciamento de recursos humanos.

Identificar as suas contribuições para a captação de mão-de-obra adequada ao

perfil do cargo na empresa, bem como fornecer subsídios para o processo de

avaliação de desempenho e de levantamento de necessidades nos programas de

treinamento.

Conteúdo Programático

1. Análise e descrição de cargos

Conceito de análise e descrição de cargos

Estrutura da análise de cargos

Objetivos da descrição e análise de cargos

Aspectos críticos dos cargos

Análise dos cargos por competência

Desenho nos cargos (ênfase nas tarefas, nas pessoas e por competência)

Análise dos fatores de especificação dos cargos

Determinação dos aspectos requeridos

Métodos e técnicas de coletas de dados

Classificação dos cargos (operacional, técnico-administrativo, gerencial)

Posição hierárquica dos cargos na organização

Page 124: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

125

Planejamento de carreira e sucessão

2. Administração salarial

O caráter multivariado do salário

Objetivos da administração da remuneração

Áreas envolvidas com a confecção e administração salarial (departamento

pessoal e administração salarial).

Salário mal administrado

Excesso de pagamento

Avaliação e classificação de cargos

Métodos de avaliação de cargos

Pesquisa salarial

Política salarial

Tipos de remuneração

Novas abordagens na remuneração (remuneração por equipes, por

competência, variada, por fatores críticos, participação nos lucros etc.).

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de

exposições, bem como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes

meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

formas esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor. Para

todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações

de casos práticos.

Avaliação

Page 125: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

126

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARRATE, Marco. Governança corporativa e remuneração dos gestores. São

Paulo, SP: Atlas, 2013.

DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão

de pessoas na empresa moderna. 1. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014.

GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papeis profissionais.

São Paulo: Atlas: 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUTRA, J. S. Administração de Carreiras: Uma proposta para repensar a

gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007.

PASSOS, Antônio Eugênio Valverde Mariani; MENDONÇA, Márcia da C. Furtado

de; ALMEIDA, Walnice Maria da Costa de; FAISSAL, Reinaldo. Atração e

Seleção de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. São Paulo:

Atlas, 2013. (Minha Biblioteca).

MORENO, Amanda Izabelle. Administração de cargos e salários. Curitiba:

InterSaberes, 2014. (Biblioteca Virtual).

ORSI, Ademar. Remuneração de pessoas na organização. Curitiba:

InterSaberes, 2015. (Biblioteca Virtual).

ALMEIDA, Airton Vieira de. Divisão de modelagem de cargos. São Paulo:

Pearson, 2015. (Biblioteca Virtual).

MARRAS, Jean Pierre, Administração de remuneração. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual).

Page 126: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

127

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 3º Semestre

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Carga Horária Semanal: 3,0 horas/aulas

Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Ementa:

Os fatores determinantes da Avaliação de Desempenho. Os métodos tradicionais

e os novos modelos de Avaliação de Desempenho. Normas e procedimentos para

a implantação do processo da Avaliação de Desempenho. Vantagens de

Avaliação de Desempenho para o funcionário e para a organização.

Responsabilidade no processo da Avaliação de Desempenho. Importância da

entrevista dentro do processo. Fatores que podem comprometer a Avaliação de

Desempenho.

Objetivo:

Utilizar a Avaliação de Desempenho, como parte do processo produtivo.

Empregar métodos e técnicas de Avaliação de Desempenho e identificar a

adequação dos mesmos ao negócio da empresa.

Conteúdo Programático:

1. Avaliação de Desempenho.

Conceito

Histórico e evolução

Objetivo

Cultura

Fatores determinantes do desempenho

2. Programas e procedimentos da Avaliação de Desempenho

Os passos necessários e procedimentos para implantação

3. Benefícios da Avaliação de Desempenho

Para o funcionário

Para a área e chefia

Para a organização

4. Métodos e tipos de Avaliação de Desempenho

Tradicionais

Escala gráfica

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128

Comparação na área

Incidentes críticos

Novas tendências (180 e 360º)

Frases descritivas

Autoavaliação

Por metas e objetivos

Avaliação de desempenho da chefia imediata.

5. Responsabilidade pela Avaliação de Desempenho

6. Entrevista da Avaliação de Desempenho (finalidade e condução)

7. Críticas à Avaliação de Desempenho (objetividade X subjetividade)

8. Fatores que podem distorcer a avaliação (erro de leniência, efeito halo, baixa

motivação, preparo da chefia, etc.)

9. Plano de ação e de desenvolvimento no processo da Avaliação de

Desempenho.

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de

exposições, utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

formas esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor.

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 128: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

129

BOOG, Gustavo G; BOOG, Magdalena T. (Coord.). Manual de treinamento e

desenvolvimento: gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006.

BOOG, Gustavo G.; BOOG, M T. Manual de treinamento e desenvolvimento:

processos e operações. 6ª ed. São Paulo, SP: Pearson, 2013.

GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2ª.

ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRAMIGNA, Maria Rita. Modelos de competências e gestão de talentos. 2ª

Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

LUCENA. Avaliação de Desempenho: Métodos Clássicos e Contemporâneos.

10ª Ed. São Paulo: MDC, 2007.

SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, L A. Modelos de

avaliação de empresas. São Paulo: Atlas, 2006.

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo:

Atlas, 2002.

MALHEIROS, Bruno Taranto; ROCHA, Ana Coelho. Série MBA. Gestão de

Pessoas: Avaliação e Gestão de Desempenho. São Paulo: LTC, 2014. (Minha

Biblioteca).

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humanos nas empresas. Barueri:

Manole, 2009. (Biblioteca Virtual).

FERNANDES, Bruno Rocha, BERTON, Luiz Berton. Administração estratégica:

da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo:

Saraiva, 2012. (Minha Biblioteca).

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como

desenhar cargos e avaliar o desempenho. Barueri: Manole, 2008. (Biblioteca

Virtual).

JARDEWESKI, Cley Jonir Foster. Técnicas e métodos de avaliação de

desempenho. Curitiba: InterSaberes, 2014. (Biblioteca Virtual).

Page 129: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

130

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas/aulas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aulas

Ementa

A disciplina aborda os conceitos de ética, moral e costume, bem como a sua

importância no ambiente empresarial e social, traça a sua integração com o

Direito e seus principais ramos, como princípio da organização e do viver em

sociedade.

Destaca o Direito Constitucional por meio de seus pilares básicos: povo,

soberania e Estado, no respeito aos direitos fundamentais do cidadão. Dentro do

contexto de exploração econômica, tem-se como principal enfoque os requisitos

para a constituição de uma empresa, sua classificação legislativa, seus direitos e

obrigações. Por fim, esclarece a proteção tutelar destinada ao consumidor e a

relação de trabalho, sendo o primeiro o principal destinatário do objeto da

exploração econômica e o segundo, o recurso indispensável para viabilizar o

desenvolvimento econômico e social, no intuito de constituir uma sociedade justa

e igualitária.

Objetivo

Identificar a Ética, o Direito e a Moral como elementos condutores da plena

execução das atividades sociais e profissionais e suas relações com os diversos

campos do Direito. A abordagem da Responsabilidade Social, posturas éticas e

de cidadania. Compreender as noções teóricas fundamentais que precederam o

estudo das sociedades mercantis e suas características; o direito de empresa, do

empresário, da constituição de sociedade (comum e em conta de participação),

da sociedade personificada, em nome coletivo, em comandita simples, da

sociedade limitada, da sociedade em comandita por ações e sociedades

cooperativas. Entender os tipos de obrigações mercantis, abrangendo o estudo

das novas modalidades contratuais; os institutos jurídicos da falência e da

concordata, institutos da intervenção e liquidação extrajudicial. Direito Sindical e

Direito Coletivo. Organização e representação dos trabalhadores. Autonomia

sindical. Greve. Negociação coletiva e contrato coletivo.

Conteúdo programático

1. Ética

• Ética, Moral e Responsabilidade Social

• Ética Empresarial

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131

• Responsabilidade Social Empresarial

• Código Moral

2. Direito

• O que é Direito?

• Distinção entre Moral e Direito

• Leis, Costume e Princípios Gerais de Direito

• Ramos do Direito

3. Direito Constitucional

• Constituição Federal

• Conceito de Povo, Soberania e Território

• Formas de Estado e de Governo

• Organização dos Poderes: Conceito e Função

• Direitos Constitucionais

• Cidadania e Direitos Políticos

4. Direito Empresarial

• Conceito de Direito Empresarial

• Evolução – Direito Comercial e Direito Empresarial – Teoria da Empresa

• Conceito de Empresa e Empresário

• Tipos de Empresário e Condições para ser Empresário Individual ou

Administrador de Sociedade Empresária

• Registro da Empresa e Empresário Irregular

• Sociedades Empresariais – Atos Constitutivos

• Classificação das Sociedades Empresariais

• Conceito Microempresa, Empresa de Pequeno, Médio e Grande porte

• Estabelecimento Empresarial

• Propriedade industrial – Marcas e Patentes

5. Direito do Consumidor

• Relação de Consumo: Consumidor, Fornecedor, Produto e Serviço

• Política nacional de Consumo

• Direitos Básicos do Consumidor

• Responsabilidade por Produtos e Serviços

• Principais práticas Comerciais Abusivas

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132

• Proteção Contratual

• Publicidade e Propaganda Enganosa ou Abusiva

6. Legislação Trabalhista

• Princípios Fundamentais do Direito do Trabalho

• Conceito de Empregado e Empregador; Grupo Econômico e Teoria do

Empregador Único

• Trabalhador doméstico: principais direitos e direitos não reconhecidos

• Relações de Trabalho: Avulso, Autônomo, Estágio, Eventual, Temporário e

Voluntário

• Identificação profissional: Carteira Profissional (CTPS)

• Contrato individual de trabalho: prazo determinado e prazo indeterminado

• Definição Salário e Remuneração

• Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

• Jornada de trabalho: trabalho noturno, horas extras, intervalos, descanso

semanal remunerado (DSR)

• Férias – Remuneração e Terço Constitucional

• Extinção do Contrato de Trabalho: Aviso Prévio, Justa Causa, Verbas

Rescisórias

• Sindicatos: Contribuição Sindical

• Conceito de Acordo e Convenção Coletiva

• Definição Direito de Grave

7. Responsabilidade Civil e Responsabilidade Penal: Dano Moral e Dano Material

Estratégia de ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

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133

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASHLEY, Patrícia Almeida; CARDOSO, Alexandre Jorge G. Ética e

responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2008. 340 p. ISBN

9788502050679.

SROUR. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. 2. ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

MARTNS. Direito do trabalho. Barueri: Manole, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTONIO: L. Sá. Ética profissional simplificada. São Paulo: Saraiva, 2009.

ISBN 9788502170919.

PAESANI, Liliana Minardi. Direito e internet: liberdade de informação,

privacidade e responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, 2011. ISBN

9788522467747.

PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito

público e privado: introdução ao estudo do direito, noções de ética

profissional. São Paulo: Atlas, 2002.

GARCIA, Gustavo Barbosa. Introdução ao Estudo do Direito: Teoria Geral do

Direito. São Paulo: Método, 2009. (Minha Biblioteca).

MATOS, Francisco de. Ética na gestão empresarial: da conscientização à

ação. São Paulo: Saraiva, 2012. (Minha Biblioteca).

Page 133: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

134

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECUROSOS HUMANOS

SÉRIE: 3º Semestre

DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA

Carga Horária Semanal: 1,5 hora/aula

Carga Horária Semestral: 30 horas/aulas

Objetivos

Fornecer subsídios fundamentais para a formação acadêmica do discente na área

financeira e, também, contribuir para o desenvolvimento da capacidade de

raciocínio lógico e reflexivo. Este é um fator essencial na tomada de decisão,

atividade típica da função de administrador financeiro.

Ementas

Capitalizações simples e compostas. Descontos simples e compostos. Rendas

certas. Rendas variáveis. Equivalência de fluxos de caixa. Amortização de

empréstimos. Noções de análise de investimento. Correção monetária.

Conteúdo Programático

1. Conceitos fundamentais: juros simples e compostos

1.1 Conceitos fundamentais

1.2 Juros simples e juros compostos

2. Regime de juros simples (capitalização simples) e compostos

(capitalização composta)

2.1. Introdução

2.2. Taxas proporcionais e equivalentes

2.3. Juro comercial

2.4. Descontos – desconto racional e desconto comercial

2.5. Equivalência de capitais

3. Regime de juros compostos

3.1. Regime de juros compostos

4. Rendas ou anuidades

4.1. Anuidades e rendas

5. Sistemas de amortização e correção monetária

5.1. Sistemas de amortização e correção monetária

5.2. Sistema de prestação constante (SPC)

5.3. Sistema de amortização constante – SAC

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135

5.4. Sistema de montante

5.5. Sistema americano

5.6. Sistema do “sinking fund”

6. Inflação e correção monetária

6.1. Inflação e correção monetária

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

a)Aulas expositivas

b)Aulas reflexivas com análise de casos

c)Dinâmica de grupos

d)Seminários

e)Vídeos

f)Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas.

HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva 2007.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PUCCINI, Abelardo Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 7 ed. São

Paulo: Saraiva, 2004.

KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, U R. Matemática financeira aplicada e

analise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 135: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

136

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 7. ed.

Atlas, 2002.

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. São Paulo: Saraiva,

2009. (Minha Biblioteca).

DAL ZOT, Wili; CASTRO, Manuela Longoni de. Matemática financeira:

fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. (Minha Biblioteca).

Page 136: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

137

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 3º Semestre

DISCIPLINA: MODELO DE LIDERANÇA

Carga Horária Semanal: 3,0 horas/aulas

Carga Horária Semestral: 60 horas/ aulas

Ementa:

As teorias sobre a liderança: tipos e modelos de liderança, a relação entre líder e

liderado, características e traços de personalidade de um líder. Fatores que

compõem a liderança. A relação entre liderança e o seu posicionamento frente à

crise. Resistência a mudança. Mudança organizacional. Administração de

conflitos e solução de problemas. Técnicas de negociação e assertividade.

Objetivo:

Aplicar o conceito de liderança, base de autoridade, tipos e modelos adequados a

cada situação. Empregar os conceitos de liderança no trabalho em equipe, a

liderança orientada para tarefas e pessoas. Identificar a postura do líder

contemporâneo.

Conteúdo Programático

1. Liderança

Conceito

Teorias

Características de liderança e traços de personalidade (fator inato e adquirido)

Fatores de liderança e habilidades

Política e procedimentos disciplinares

Tipos de liderança (participativa, situacional, coaching etc.)

2. Competência requerida para o líder do século XXI

Relação entre liderança e liderado

Relação entre liderança e a crise

3. O líder como grande motivador organizacional

Administração de conflitos

“Feedback” construtivo e destrutivo

Quando orientar e quando aconselhar o funcionário (no contexto da

competência).

4. Cultura, crença e valores organizacionais

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138

A era da flexibilidade e mudança organizacional

Conflitos e resistência a mudanças

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de

exposições, bem como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes

meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

formas esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor. Para

todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações

de casos práticos

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VERGARA, Syilvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas 2010.

NANUS, Burt. Liderança visionaria: como planejar o futuro da sua empresa.

São Paulo: Campus Elsevier, 2010.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de

empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas:

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança. 2ª Ed. São Paulo: Atlas 2009.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e

prática. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 138: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

139

GÓMEZ, Emiliano. Liderança ética: um desafio do nosso tempo. São Paulo -

SP: Planeta, 2005.

ULRICH, Dave; SMALLWOOD, Norm. Liderança orientada para resultados:

como os lideres constroem empresas e aumentam a lucratividade. Rio de

Janeiro: Campus Elsevier 2000.

KUAZAQUI, Edmir. Liderança e Criatividade em Negócios. São Paulo:

Cengage Learning Editores, 2012. (Minha Biblioteca).

DRUMMOND, Virgínia S. Confiança e Liderança nas Organizações. São Paulo:

Cengage Learning Editores, 2012. (Minha Biblioteca).

MADRUGA, Roberto. Triunfo da liderança: práticas, estratégias e técnicas

diárias para desenvolver Líderes de alta performance. São Paulo: Atlas, 2013.

(Minha Biblioteca).

Page 139: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

140

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECUROSOS HUMANOS

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA: PLANO DE NEGÓCIOS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora /aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aulas

Ementas

Identificar oportunidades e negócios. Desenvolver e reconhecer o perfil

empreendedor. Saber angariar e administrar linhas de financiamento. Criar e

executar o plano de negócios. Gerenciar os fatores críticos de sucesso e fracasso

dos empreendimentos.

Objetivos

g)Desenvolver a capacidade de planejamento e visão sistêmica a curto e médio

prazo.

h)Treinar a capacidade de transformar ideias em negócios tangíveis e rentáveis.

i)Elaborar um Plano de Negócio, considerando as ameaças e oportunidades de

mercado, levando em consideração as habilidades e competências do

empreendedor;

j)Detectar oportunidades de negócios locais e/ou regionais, para estar apto a

empreender seu próprio negócio.

Conteúdo Programático

1. Identificação de oportunidades

2. Empreendedorismo e intraempreendedorismo

3. Aspectos gerais do plano de negócio

4. Linhas de financiamento

5. Elaboração do plano

Sumário executivo

Análise do mercado

Estratégia

Organização e gerência

Planejamento financeiro

6. Estudo de casos

Estratégias de Ensino

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141

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento

e implantação da estratégia. São Paulo, SP: Makron Books, 2010.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em

negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e uma

plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio

de Janeiro: Sextante, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VALLE, Rogerio; OLIVEIRA, Saulo Barbará de. Análise e modelagem de

processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Process Modeling

Notation). São Paulo, SP: Atlas, 2013.

BIZZOTTO, Carlos Negrão. Plano de negócios para empreendimentos

inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. (Minha Biblioteca).

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de plano de negócios: fundamentos,

processos e estruturação. São Paulo: Atlas, 2006. (Minha Biblioteca).

Page 141: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

142

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Como Elaborar o Plano de Negócios. Barueri: Manole,

2013. (Minha Biblioteca).

HASHIMOTO, Marcos, BORGES, Cândido. Empreendedorismo: Plano de

negócios em 40 lições. São Paulo: Saraiva, 2014. (Minha Biblioteca).

AMOR, Daniel. A (r)evolucao do e-business: vivendo e trabalhando em um

mundo interconectado. São Paulo: Makron Books.

Page 142: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

143

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos

Cursos Superiores de Tecnologia do IEPO.

Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das

características e práticas existentes numa organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático

complementar do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais.

Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,

houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem

delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,

elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique

praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de

produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas

reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não

relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que

repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

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144

A equipe de professores-orientadores informará à Coordenação seu interesse em

orientar trabalhos.

Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos

estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os

professores-orientadores do PIM.

Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua

constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o

grupo escolherá o tema.

O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.

Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do

grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu

refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades

relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador do curso

Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

g) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

h) Definir os horários de atendimento dos alunos;

i) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos

do PIM;

Facilitar os meios para realização do trabalho;

Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;

Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;

Incentivar o trabalho dos alunos;

Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;

Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;

Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por

ele presidida.

2.2 Alunos:

k) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;

l) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as

atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;

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145

m) Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

n) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

o) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM,

perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,

sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5

(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho

completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar),

quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos

de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com

peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três).

MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos

participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota

diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na

elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário

acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se

novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de

dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem

sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria

Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo.

Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos

definidos pela ABNT em diversas normas

Site:

http://www.iepo.edu.br/aluno/arquivos/manual_de_normalizacao.pdf

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146

Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações

obtidas, como também a análise.

O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e

sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR

14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”.

Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar

as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

ESTUDOS DISCIPLINARES

Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação

superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da

divulgação dos resultados do ENADE 2006, o IEPO vem mobilizando a

inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da

Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua

metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por

meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,

produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e

SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos

cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas

editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última

fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga

horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no

currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que

contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades

interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED)

fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às

universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:

I - Criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de

educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais

da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;

II - Fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as

diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

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147

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES n. 776/97, 583/2001 e 67/2003

(. .)

1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na

composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos

currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem

ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-

aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de

conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não

poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.)

(. .)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro

graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de

exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados

tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I

DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares

(ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo

do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996

(LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos

de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do

Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº.

583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório

nos cursos de graduação do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO,

constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que

perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto

pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado

possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício

profissional e de produção do conhecimento;

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148

b. Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para

abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação

profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele

progride em sua formação;

c. Proporcionar, aos estudantes, oportunidades para estabelecer conexões

entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;

d. Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente

elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas

disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades

para lidar com situações-problemas da sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à

medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são

progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho

interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as

Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais

combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre

outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação do IEPO.

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos

Disciplinares de cada curso.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares

resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a

distância,

Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o

caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração

combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a

distância.

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149

Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por

meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital do

IEPO.

CAPÍTULO IV

DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em

conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes

interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por

deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados

superiores do IEPO.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a

sua aprovação dos órgãos colegiados superiores do IEPO.

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150

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 4º Semestre

DISCIPLINA: TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

Carga Horária Semanal: 3,0 horas/aulas

Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Objetivos

Aplicar os conceitos e métodos de treinamento e identificar as prioridades de

formação dos trabalhadores, de acordo com os objetivos setoriais da organização.

Ementas

Diagnóstico de necessidades. Planejamento de objetivos e atividades do

treinamento. Qualificação do instrutor. A comunicação entre o instrutor e os

treinandos. Conceito e natureza da aprendizagem. Conhecimento tácito e

conhecimento explícito. Princípios de aprendizagem aplicados ao treinamento.

Intensidade e frequência de treinamento. Métodos de treinamento em grupo.

Avaliação de treinamento: testes objetivos e testes de respostas abertas.

Avaliação das habilidades e atitudes do treinando. A relação custo/benefício do

treinamento. Simulação e análise em laboratório de planejamento, execução e

avaliação de treinamentos.

Conteúdo Programático:

1. Desenvolvimento de RH

Treinamento comportamental, técnico e misto

Ciclo do treinamento

Conceito de recursos humanos

Conceito e origem de treinamento e desenvolvimento através dos estudos da

história e da civilização

Os novos paradigmas do mundo dos negócios

Do Taylorismo ao comportamento – 90 anos de desenvolvimento de pessoas

Processos de Mudanças

2. Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal

Conceito de educação e de aprendizagem

Conceitos de habilidades e atitudes

Conceito de educação e de desenvolvimento através da aprendizagem

Capital Intelectual, gestão do conhecimento e universidade corporativa

Consultoria Interna de recursos humanos

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Estímulo e desenvolvimento

3. Planejamento de objetivos e atividades do treinamento/desenvolvimento

Abordagens avançadas em treinamento e desenvolvimento humano

Ciclos e etapas do treinamento

Técnicas utilizadas (aula expositiva, estudo de caso, dramatização,

simulação, workshop, palestras, brainstorming - tempestade de ideias)

Pratica e desenvolvimento de dinâmica de grupo em treinamento.

Levantamento de necessidades de treinamento através de técnicas

especializadas

Diagnóstico de necessidades de treinamento

Programas e projetos de treinamento a serem estudados e desenvolvidos

Estratégias e metodologias aplicadas

T&D e a estratégia de recursos humanos

Execução de programas de treinamento em sala de aula

Práticas e desenvolvimento de dinâmicas em grupo

Técnicas de simulação e jogos de empresa

Desenvolvimento de dirigentes: estagiários, Trainees, CEO (Chefe Executivo

de Escritório)

Utilização de ferramentas de avaliação de treinamento, tanto comportamental

como por resultados

Avaliação e validação dos resultados dos investimentos em T&D

Vantagens funcionais com base no treinamento e desenvolvimento

Vantagens do treinamento e desenvolvimento para as empresas, para os

profissionais e para Recursos Humanos como diferencial competitivo de

mercado

4. Qualificação do instrutor/docente

5. A comunicação entre o instrutor/docente e os alunos

6. Conhecimento tácito e conhecimento explícito

7. Princípios de aprendizagem aplicados ao treinamento/desenvolvimento

8. Intensidade e frequência de treinamento

9. Métodos de treinamento em grupo

10. Avaliação de treinamento/desenvolvimento: testes objetivos e testes de

respostas abertas

11. Avaliação das habilidades e atitudes do treinando

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152

12. A relação custo/benefício do treinamento/desenvolvimento

13. Simulação e análise em laboratório de planejamento, execução e avaliação

de treinamentos/desenvolvimentos

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de

exposições, utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

formas esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor.

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOG, Gustavo G; BOOG, Magdalena T. (Coord.). Manual de treinamento e

desenvolvimento: gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006.

MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, J W. Administração de Recursos

Humanos. São Paulo, SP: Atlas, 2000.

ULRICH, D. Os campeões de recursos humanos: inovando para obter os

melhores resultados. São Paulo: Futura, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KANAANE, Roberto. Manual de Treinamento e Desenvolvimento do Potencial

Humano. São Paulo: Atlas, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

humanos nas organizações. São Paulo: Campus Elsevier, 2010.

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153

FIDELIS, G.J.; BANOV, M.R. Gestão de recursos humanos: tradicional e

estratégica. São Paulo: Erica, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos

humanos. Barueri: Manole, 2009. (Biblioteca Virtual).

KROEHNERT, Gary. Jogos para treinamento. Barueri: Manole, 2001. (Biblioteca

Virtual).

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154

4 - PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aulas

Ementas

Relação entre as ações antrópicas e as mudanças ambientais. Criar um ambiente

de pensamento crítico frentes as questões ambientais, apresentando caminhos

para solucionar os problemas socioambientais. Traçar um novo perfil coorporativo

com ações sustentáveis que darão resultados efetivos. Políticas de Educação

Ambiental.

Objetivos

Apresentar o panorama histórico ambiental, seus conflitos e iniciativas. Realizar

uma análise do papel dos indivíduos e das organizações na melhoria das

condições ambientais e da qualidade de vida. O novo paradigma das

corporações, conflitos e necessidades para a viabilidade deste. As normas que

são referências na gestão ambiental.

Conteúdo Programático

1. Panorama Histórico

Movimentos ecológicos e ONGs

2. As ações antrópicas e suas relações, conflitos e necessidades

Escassez dos recursos naturais e fontes de energia

Capital ambiental e capital social

Ciclo de vida dos ecossistemas e as instituições

Qualidade de vida

3. Os três pilares do Desenvolvimento Sustentável

Visão Holística na solução das questões ambientais

A importância da integração econômica: Social e Ambiental

4. O novo paradigma

Incapacidade dos modelos de negócios atuais em conter a falência da

natureza

Viabilidade do novo paradigma

Agir localmente, pensar localmente.

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5. O papel e responsabilidades das corporações no Desenvolvimento Sustentável

Novos modelos de negócio

Relação escala de tempo x iniciativas – ação das atuais gerações

Ações de ruptura para a gestão dos noivos modelos de negócios

Necessidade de massa crítica e geração de lideranças em Desenvolvimento

Sustentável

Influências e poder político para o estímulo de mudanças em políticas

governamentais.

6. Gestão Ambiental

ISO 14000 e outros sistemas e normas

Políticas de Educação Ambiental

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

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156

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável: dimensões e

desafios. Campinas - SP: Papirus, 2012.

VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI.

Rio de Janeiro: Garamond, 2005.

BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade

social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo, SP:

Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Garamond, 2009.

MARIOTTI, Humberto. Complexidade e sustentabilidade: o que se pode e o

que não se pode fazer. São Paulo: Atlas, 2013.

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente.

Campus Elsevier, Rio de Janeiro: 2007.

DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, M. Introdução a administração:

da competitividade a sustentabilidade. Campinas: Alinea, 2003.

DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana: as

dimensões humanas das alterações ambientais globais - um estudo de caso

brasileiro. São Paulo, SP: Gaia, 2002.

HADDAD Paulo R. Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento

sustentável. São Paulo: Saraiva, 2015. (Minha Biblioteca).

PHILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação ambiental e

sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2014.

SÃO PAULO. Secretaria de Meio Ambiente. Conceitos para se fazer educação

ambiental. São Paulo: COEA/SEMA, 1999. Disponível em: <

http://www.uff.br/cienciaambiental/biblioteca/conceitos.pdf>.

Page 156: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

157

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas/aulas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aulas

Ementas

Aprender a elaborar o planejamento estratégico. Estudar e criar a missão e visão

do negócio. Desenvolver a formulação de metas e programas. Implementação

dos projetos. Feedback e controle. Gerenciamento de projetos.

Objetivos

Estruturar as bases analíticas e conceituais dos processos de gerenciamento e

tomadas de decisão; sua inserção no contexto do planejamento estratégico das

empresas, sua importância para o sucesso no desenvolvimento de novos

produtos e na manutenção das participações de mercado. O planejamento e a

implantação das estratégias.

Conteúdo Programático

1. Introdução à administração estratégica

Conceitos e correntes

Tipos de planejamentos

Os subsistemas do planejamento

O perfil do planejador

Por que os planejamentos falham?

O pensamento estratégico

A evolução, natureza e processo da administração estratégica

Fundamentos e questões especiais da administração estratégica

2. O processo de planejamento estratégico

Definição do negócio

Definição da missão e visão

Análise de cenários, análise do ambiente

Matriz SWOT

Estabelecimento da diretriz organizacional e intenção estratégica

Formulação de estratégias (Definição de metas)

3. Implementação dos planos: estratégico, tático e operacional

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158

Desdobramento e implementação das estratégias

Definição do sistema de medição (indicadores de desempenho)

4. Sistemas de controle e monitoramento dos planos: estratégico, tático e

operacional

Articulando os resultados com os negócios da empresa

Técnicas de acompanhamentos sistêmicos dos planos

Monitorando o mercado, o planejamento e os resultados

Ações de coordenação, avaliação e correção dos planejamentos

A logística do processo de raciocínio estratégico

5. Planejamento estratégico nos negócios internacionais

A administração estratégica no cenário internacional

Planejamento estratégico e a responsabilidade social

6. Análise de estudos de casos

7. Desenvolvimento de um planejamento estratégico - elaboração do relatório

escrito (modelo)

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e

discussão de casos práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas

as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de

casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

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159

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento

e implantação da estratégia. São Paulo, SP: Makron Books, 1993.

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo:

Atlas, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceito,

metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:

fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2010.

MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safari de

estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre:

Bookman, 2000.

KUAZAKI, Edmir. Planejamento Estratégico. São Paulo: Cengage Learning

Editores, 2015. (Minha Biblioteca).

MÜLLER, Cláudio José. Planejamento estratégico, indicadores e processos:

uma integração necessária. São Paulo: Atlas, 2013. (Minha Biblioteca).

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de; FISCHMANN, Adalberto Américo. Manual

do Planejamento estratégico. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.

Page 159: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

160

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 4º Semestre

DISCIPLINA: SISTEMA PARA OPERAÇÕES DE RECURSOS HUMANOS

Carga Horária Semanal: 1,5 hora/aula.

Carga Horária Semestral: 30 horas/aulas

Objetivos

Dar condições para que o aluno execute as principais tarefas da rotina de

departamento de pessoal, de acordo com o Direito do Trabalho, elaborando

contratos de trabalho, admissões e demissões, como também realizar

pagamentos, de forma a cumprir as obrigações trabalhistas, com base na

Consolidação das Leis de Trabalho (CLT).

Ementas

Evolução e regulamentação da legislação trabalhista. Execução dos processos de

admissão. Elaboração da folha de pagamento. Encargos sociais. Rotinas de

compensação. Jornada de trabalho. Pagamentos de 13º salário, férias e rescisão

de contrato de trabalho. Aplicação de normas de convenções, acordos e dissídios

coletivos de trabalho. Contribuições sindicais.

Conteúdo programático

1. Consolidação das Leis de Trabalho (CLT)

Carteira de Trabalho e Previdência Social

Relação de Emprego

2. Rotinas de Admissão

Documentos para admissão do funcionário

Preenchimento de documentos

Ficha de registro

Recibo de entrega e comprovante de devolução da CTPS

Relação anual de informações sociais – RAIS

PIS, PASEP

Exame médico: PCMSO, ASO

Registro na empresa: dados necessários, carteira de trabalho (anotações,

preenchimento)

Contrato individual de trabalho: prazo determinado, prazo indeterminado,

contrato de experiência

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161

Outras formas de contratação: menor, estagiário, aprendiz, trabalho

temporário

3. Rotinas de permanência

Exigências legais: livro de inspeção de trabalho, quadro de horário de

trabalho, livro ou relógio ponto, vale transporte, CAGED

Jornada de trabalho: horário de trabalho, compensação de horas, jornada de

trabalho, repouso semanal, intervalos para repouso e alimentação, trabalho

noturno, horas extras

Salários: salário mínimo, formas de pagamentos (mensal, quinzenal, semanal

comissão), salário extra, adicionais, salário família, salário maternidade,

décimo terceiro salário

Cálculo da folha de pagamento: composição da GPS e IRRF sobre salário

(FGTS, INSS e IRPF)

Contribuição Sindical

Férias: aquisição, proporcionalidade, perda do direito, comunicação,

remuneração, abono pecuniário, férias coletivas, férias em dobro, vencidas,

indenizadas e proporcionais. Exemplos de cálculos

Acordo, convenção e dissídio coletivo

Benefícios da previdência social

Auxílio doença acidentária

4. Rotina de desligamento

Exame médico e demissional

Aviso prévio

Rescisão contratual: verbas rescisórias

- Dispensa sem justa causa (antes e depois de completar um ano)

- Pedido de demissão (antes e depois de completar um ano)

- Dispensa com justa causa (antes e depois de completar um ano)

- Rescisão de contrato de experiência

- Cálculo da rescisão (termo do contrato e GRFC), incidências do INSS,

- FGTS e IRRF

Seguro desemprego

5. Justiça do Trabalho

Órgãos que constituem a Justiça do Trabalho

Meios de prova da relação do trabalho

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162

Dano moral no trabalho

Assédio moral e assédio sexual

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de

exposições, bem como discussão de casos práticos, utilizando para isso os

seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

formas esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor. Para

todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações

de casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Rita de Cássia da Silva. Desvendando o Departamento Pessoal. 3ª

Ed. São Paulo: Viena, 2006.

GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, E. Curso de direito do trabalho. Rio de

Janeiro: Forense, 2012.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria

geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas de trabalho. São

Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZENNI, Alessandro; OLIVEIRA, Cláudio. (Re) Significação dos princípios do

direito de trabalho. 1ª Ed. São Paulo: Nuria Fabris, 2009.

Page 162: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

163

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito do trabalho. 10. ed. rev.,

atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2016.

CUNHA, Maria Inês M. A. Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2010. (Minha

Biblioteca).

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2010.

SALES, Fernando Augusto de Vita Borges de; MENDES, Marcel Kléber. Direito

do trabalho de A a Z. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. (Minha Biblioteca).

OLIVEIRA, Aristeu de. MANUAL DE SALÁRIOS E BENEFÍCIOS. São Paulo:

Atlas, 006. (Minha Biblioteca).

Page 163: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

164

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 4º Semestre

DISCIPLINA: SAÚDE E SEGURANÇA NO TRAB/BENEFÍCIO E ASSIST.

SOCIAL

Carga Horária Semanal: 3,0 horas/aulas

Carga Horária Semestral: 60 horas/ aulas

Objetivos

Estabelecer a relação entre as condições do ambiente de trabalho, a

produtividade e a qualidade de produtos e/ou serviços. Identificar os fatores que

diminuem absenteísmo, no que se refere à área de medicina e segurança do

trabalho, bem como os agentes causadores de acidentes e afastamento do

trabalho. Conhecer os planos de benefícios e de assistência sociais aplicados nas

empresas, percebendo a sua importância como fator de satisfação e motivação

junto ao trabalhador, contribuindo para sua fixação, manutenção e desempenho

produtivo.

Ementas

Higiene e Segurança no trabalho. Objetivos da higiene e das condições

ambientais de trabalho: iluminação, ruído, temperatura e umidade. Acidentes:

prevenção e estatísticas, causas e custos diretos e indiretos. Administração de

riscos. Sintomas do estresse relacionado ao trabalho. Como desenvolver

programas de segurança e de saúde. Origem dos planos de benefícios sociais.

Modelos e tipos de benefícios sociais. Custo e vantagens da implantação dos

planos de benefícios e assistência social. Requisitos para a elaboração de um

programa de benefícios sociais. Objetivos e vantagens dos planos de benefícios.

O que representa a qualidade de vida no trabalho para o funcionário e para a

empresa.

Conteúdo Programático

1. Saúde e Segurança do Trabalho.

Importância da área no contexto organizacional

Origem da área de saúde e segurança na organização

2. Implantação das áreas de medicina e de segurança nas empresas

3. Importância da CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes)

EPI (equipamentos de proteção Individual)

Tipos de EPI e hábito no seu uso

4. Programa de ginástica laboral.

Page 164: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

165

5. A importância da ergonomia

6. Acidente do trabalho

Caracterização legal

Caracterização prevencionista

Conceito de insalubridade

Conceito de periculosidade

Causas de acidentes do trabalho

Ato inseguro e condição insegura

Como proceder à investigação de um acidente do trabalho

7. Medidas de prevenção de acidentes

8. Comunicação de acidentes do trabalho ao INSS

9. Medidas estatísticas

10. As principais Normas Regulamentadoras e do Ministério do Trabalho e

Emprego na área de

Higiene e Segurança do Trabalho

NR4-Serviços especializados em Engenharia de Segurança e em

Medicina do Trabalho

NR5- Comissão Interna de prevenção de acidentes

NR6- Equipamentos de proteção individual

NR7- Programa de controle médico de Saúde Ocupacional

NR8- Edificações

NR9- Programa de prevenção de riscos ambientais

NR15- Atividades e operações insalubres

NR16- Atividades e operações perigosas

NR17- Ergonomia

11- Prevenção e combate a incêndios

12- Qualidade de vida no trabalho

O que vem a ser qualidade de vida no trabalho

Como implantar um programa de qualidade de vida na empresa

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de

exposições, bem como discussão de casos práticos, utilizando para isso os

seguintes meios:

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166

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PACHECO JUNIOR, Waldemar; PERREIRA FILHO, H do V; PEREIRA, V L D do

V. Gestão da segurança e higiene do trabalho: contexto estratégico, analise

ambiental, controle e avaliação das estratégias. São Paulo: Atlas, 2011.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social: custeio de seguridade

social, benefícios, acidente do trabalho. São Paulo: Atlas, 2010.

GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, E. Curso de direito do trabalho. Rio de

Janeiro: Forense, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SENAC. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho: normas

regulamentadoras - NR 1 a 36. 11 ed. Rio de Janeiro, RJ, 2014.

NUNES, Flavio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho: Esquematizada:

normas regulamentadoras 10 a 19. 2. ed. São Paulo: Método, 2014.

ROCHA, G C. Trabalho, Saúde e Ergonomia: relação entre aspectos legais e

médicos. Curitiba: Juruá, 2012.

OLIVEIRA, Otávio José D. Gestão da Qualidade, higiene e segurança na

empresa. São Paulo: Cengage Learning Editores, 2015. (Minha Biblioteca).

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de salários e benefícios. São Paulo: Atlas, 2006.

(Minha Biblioteca).

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167

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 4º Semestre

DISCIPLINA: TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

Carga Horária Semanal: 3,0 horas/aulas

Carga Horária Semestral: 60 horas/ aulas

Objetivos

Levar os alunos a conhecerem e estarem preparados para aplicar os passos

práticos e os conceitos necessários para uma boa negociação, focando sua

importância e técnicas de forma a alcançar a satisfação de todos os envolvidos.

Ementas

Conceito de negociação. Características dos negociadores. Habilidades do

negociador. Estratégias e técnicas de negociação. As negociações nas

organizações. Administração de conflitos. Resolução e gerenciamento de

conflitos. Variáveis do comportamento humano. Avaliação de desempenho na

negociação. Comunicação verbal e não-verbal.

Conteúdo Programático

1. Negociação

Conceito

Técnicas de negociação

O perfil do negociador

Capacidade de negociação

2. Negociação nas organizações

Formas de negociação governamental e não governamental

Principais fóruns internacionais de negociação

Negociações empresariais comerciais

Negociações empresariais não comerciais

- Joint-Ventures

- Acordos de transferência de tecnologia

- Parcerias e outras formas de cooperação empresarial

3. Administração de conflitos

Preparação para a negociação

Desenvolvimento para a estratégia da negociação

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Resolução e gerenciamento de conflitos

4. Variáveis do comportamento humano

5. Avaliação de desempenho na negociação

6. Comunicação verbal e não-verbal

7. Estudo de casos de negociação

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de

exposições, bem como discussão de casos práticos, utilizando para isso os

seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao

acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e

profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de

formas esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor. Para

todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações

de casos práticos.

Avaliação

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo,

mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das

organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota

NP1, 40% da nota NP2 e 20% da nota do PIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ERTEL, Danny; GORDON, Mark. Negociação: desenvolvendo novas

habilidades e abordagens para a obtenção de resultados práticos e

duradouros. Porto Alegre: M. Books do Brasil, 2009.

MARTINELLI, Dante Pinheiro; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução

de conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São

Paulo, SP: Atlas, 2006.

DALLEDONNE, J. Negociação: como estabelecer diálogos convincentes. São

Paulo: LTC, 2011.

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169

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELLAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e

verdades do empreendedor de sucesso. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e uma

plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio

de Janeiro: Sextante, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do

sucesso das organizações. 3. ed. Barueri, SP: Elsevier, 2014.

DUZERT, Yann, SPINOLA, Ana Tereza, BRANDÃO, Adalberto. Série GVLAW -

Negociação: barreiras para resolução de conflitos. São Paulo: Saraiva, 2010.

(Minha Biblioteca).

DUZERT, Yann, SPINOLA, Ana Tereza, BRANDÃO, Adalberto. Série GVLAW -

Negociação: negociações empresariais. São Paulo: Saraiva, 2010. (Minha

Biblioteca).

Page 169: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

170

PLANO DE ENSINO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos

Cursos Superiores de Tecnologia do IEPO.

Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das

características e práticas existentes numa organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático

complementar do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais.

Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,

houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem

delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,

elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique

praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de

produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas

reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não

relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que

repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

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171

A equipe de professores-orientadores informará à Coordenação seu interesse em

orientar trabalhos.

Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos

estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os

professores-orientadores do PIM.

Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua

constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o

grupo escolherá o tema.

O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.

Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do

grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu

refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades

relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador do curso

Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

j) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

k) Definir os horários de atendimento dos alunos;

l) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos

do PIM;

Facilitar os meios para realização do trabalho;

Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;

Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;

Incentivar o trabalho dos alunos;

Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;

Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;

Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por

ele presidida.

2.2 Alunos:

p) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;

q) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as

atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;

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172

r) Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

s) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

t) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM,

perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,

sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5

(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho

completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar),

quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos

de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com

peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três).

MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos

participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota

diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na

elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário

acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se

novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de

dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem

sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria

Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo.

Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos

definidos pela ABNT em diversas normas

Site:

http://www.iepo.edu.br/aluno/arquivos/manual_de_normalizacao.pdf

Page 172: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos HumanosSistema de Avaliação do Projeto de Curso ..... 35 2.1.19.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

173

Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações

obtidas, como também a análise.

O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e

sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR

14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”.

Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar

as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

ESTUDOS DISCIPLINARES

Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação

superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da

divulgação dos resultados do ENADE 2006, o IEPO vem mobilizando a

inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da

Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua

metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por

meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,

produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e

SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos

cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas

editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última

fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga

horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no

currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que

contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades

interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED)

fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às

universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:

I - Criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de

educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais

da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;

II - Fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as

diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

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174

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES n. 776/97, 583/2001 e 67/2003

(. .)

1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na

composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos

currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem

ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-

aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de

conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não

poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.)

(. .)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro

graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de

exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados

tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I

DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares

(ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo

do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996

(LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos

de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do

Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº.

583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório

nos cursos de graduação do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO,

constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que

perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto

pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado

possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício

profissional e de produção do conhecimento;

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175

b. Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para

abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação

profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele

progride em sua formação;

c. Proporcionar, aos estudantes, oportunidades para estabelecer conexões

entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;

d. Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente

elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas

disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades

para lidar com situações-problemas da sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à

medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são

progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho

interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as

Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais

combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre

outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação do IEPO.

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos

Disciplinares de cada curso.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares

resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a

distância,

Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o

caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração

combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a

distância.

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176

Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por

meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital do

IEPO.

CAPÍTULO IV

DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em

conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes

interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por

deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados

superiores do IEPO.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a

sua aprovação dos órgãos colegiados superiores do IEPO.

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177

ANEXO 02

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178

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior

de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 2º. As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e

complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de

habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente

acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,

opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho

e com as ações de extensão junto à comunidade.

Art. 3º. Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não

compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das

disciplinas e atividades do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.

Parágrafo único. O objetivo fundamental deste programa é incentivar o aluno na busca do

conhecimento e construção do saber desenvolvendo a responsabilidade de formar o seu

próprio conhecimento independentemente do estudo formal. A partir desta perspectiva o

programa de Atividades Complementares constitui-se em instrumento de capacitação

profissional.

Art. 4º. São consideradas Atividades Complementares:

I - Grupo 1: participação em grupos de estudo;

II - Grupo 2: realização de monitoria;

III - Grupo 3: publicações, comunicações científicas, classificação em concurso de

monografia;

IV - Grupo 4: aproveitamento em atividade de extensão;

V - Grupo 5: presença em defesas de monografias, dissertações e teses;

VI - Grupo 6: atividade de representação discente;

VII - Grupo 7: participação em seminários, congressos, palestras, simpósios;

VIII - Grupo 8: aproveitamento em cursos e disciplinas.

CAPÍTULO III

DA CARGA HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA

Art. 5º. Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

deverão cumprir 200 horas de Atividades Complementares ao longo do desenvolvimento do

curso.

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179

Parágrafo único. O cumprimento das 200 horas em Atividades Complementares durante o

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é um dos requisitos para a

colação de grau.

Art. 6º. A integralização da carga horária das Atividades Complementares é feita obedecidos

os seguintes critérios:

Grupos de Atividades Complementares

Grupo 1 - limite máximo para cômputo até 100 h:

Participação em grupos de estudo.

Grupo 2 - limite máximo para cômputo até 100 h:

Realização de monitoria.

Grupo 3 - limite máximo para cômputo até 50 h:

Publicações.

Comunicações científicas.

Classificação em concursos de monografia.

Grupo 4 - limite máximo para cômputo até 100 h:

Aproveitamento em atividades de extensão.

Grupo 5 - limite máximo para cômputo até 40 h:

Presença em defesas de monografias, dissertações e teses.

Grupo 6 - limite máximo para cômputo até 40 h:

Atividade de representação discente.

Grupo 7 - limite máximo para cômputo até 40 h:

Participação em seminários, congressos, palestras, simpósios.

Grupo 8 - limite máximo para cômputo até 100 h:

Aproveitamento em cursos e disciplinas.

Parágrafo Único. O aluno deverá participar necessariamente de pelo menos 3 (três) grupos

de Atividades Complementares, independentemente de já ter realizado as horas exigidas no

semestre.

CAPÍTULO IV

DO APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 7º. Para aproveitamento das Atividades Complementares exige-se:

Provas Exigidas para as Atividades Complementares:

Grupo 1

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180

- Participação em grupos de estudo: Certificado.

Grupo 2

- Realização de monitoria: Certificado.

Grupo 3

- Publicações: Cópia da publicação.

- Comunicações científicas: Atestado de comunicação.

- Classificação em concursos de monografia: Monografia elaborada e atestado de

classificação.

Grupo 4

- Aproveitamento em atividades de extensão: Certificado de participação ou de aprovação e

apresentação de relatório (quando a atividade não for promovida pelo IEPO).

Grupo 5

- Presença em defesas de monografias, dissertações e teses: Atestado de participação e

apresentação de relatório (quando a atividade não for promovida pelo IEPO).

Grupo 6

- Atividade de representação discente: Certificado.

Grupo 7

- Participação em seminários, congressos, palestras, simpósios: Certificado de participação,

programação e apresentação de relatório (quando a atividade não for promovida pelo IEPO).

Grupo 8

- Aproveitamento em cursos e disciplinas: Certificado de aprovação no curso e/ou disciplina.

Parágrafo Único. Para o aproveitamento das Atividades Complementares exige-se a

documentação correspondente acompanhada de relatório com assinatura do aluno e

quando for o caso, do professor, ou responsável.

Art. 8º. As cargas horárias definidas nas provas exigidas não representam necessariamente

a carga horária atribuída pelo Supervisor das Atividades Complementares como

aproveitamento para a atividade realizada pelo aluno.

Parágrafo Único. Para o aproveitamento da carga horária em Atividade Complementar o

Supervisor das Atividades Complementares considerará as disciplinas já cursadas no

momento da realização da Atividade Complementar.

Art. 9º. A carga horária tem como unidade de tempo mínima 30 (trinta minutos),

aproximando-se para esse tempo quando a atividade tiver duração menor que essa.

Art. 10. Se a prova da Atividade Complementar não informar a respectiva carga horária ou

na hipótese de outras omissões o Supervisor das Atividades Complementares estimará a

carga horária a ser aproveitada considerando o tipo de atividade realizada e do relatório feito

pelo aluno.

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181

Art. 11. Para fins de acompanhamento e controle pelo Supervisor das Atividades

Complementares, com vistas à integralização, o aluno deverá requerer sua participação nas

Atividades Complementares, mediante formulário próprio, ao final de cada semestre.

CAPÍTULO V

DA SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 12. O Supervisor das Atividades Complementares é indicado pelo Coordenador do

Curso de Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos dentre

professores do quadro permanente de docentes do curso, para o exercício do conjunto de

atividades de orientação básica ao aluno e de administração dos atos relativos à política, ao

planejamento e à supervisão das Atividades Complementares.

Parágrafo Único. A indicação do Supervisor das Atividades Complementares deve ser

aprovada pelo Conselho Acadêmico.

Art. 13. É de competência do Supervisor das Atividades Complementares:

I - organizar calendário de Atividades Complementares, incluindo o elenco de atividades

institucionais informando, para divulgação, à Coordenação do Curso e aos alunos em cada

semestre;

II - acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos promovidos pela

Instituição, que visem o aproveitamento como Atividades Complementares;

III - apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados pelos alunos, que

objetivem aproveitamento de ações e eventos externos com Atividades Complementares;

IV - enviar à secretaria o resultado da avaliação das Atividades Complementares de cada

aluno, para os registros cabíveis;

V - produzir, semestralmente, relatório de atividades desempenhadas à frente da Supervisão

das Atividades Complementares, informando à Coordenação do Curso o detalhando as

Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos e aceitas, acompanhado dos

documentos comprobatórios de realização, com a indicação das cargas horárias e da

frequência registrada de cada um dos alunos, com vistas à integralização da carga horária.

Parágrafo Único. Das decisões do Supervisor das Atividades Complementares caberá, em

15 dias, recurso à Coordenação do Curso.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14. Os casos omissos serão decididos pelo Conselho Acadêmico.

Art. 15. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.

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IEPO – INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO

CST em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Atividades Complementares

O QUE SÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES

OBJETIVOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CONTEÚDOS GERAIS

PONTUAÇÕES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SUGESTÕES DE LEITURAS

SUGESTÕES DE FILMES

ORIENTAÇÕES – ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS

Nome:

Número: Turma

Versão 2012

ORIENTAÇÕES – ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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183

IEPO

CST em RECURSOS HUMANOS

O QUE SÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES?

As Atividades Complementares são componentes curriculares que

possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e

competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a

prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com

as ações de extensão junto à comunidade.

Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas,

palestras, simpósios, cursos e seminários, leituras, participação em projetos

sociais e frequência a peças teatrais e mostras cinematográficas são alguns

exemplos das ações que fazem parte das Atividades Complementares.

OBJETIVOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela

realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à

distância.

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista,

crítica e reflexiva.

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e

problemas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão

ética e humanista.

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

CONTEÚDOS GERAIS:

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- Atuação em atividades profissionais com características e prazos

determinados.

- Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

- Frequência, e aprovação, em cursos de línguas: inglês e espanhol.

- Frequência, e aprovação, em cursos profissionais não diretamente ligados a

área de Recursos Humanos.

- Frequência, e aprovação, em cursos técnicos diretamente ligados a área de

Recursos Humanos.

- Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades.

- Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

- Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho

comunitário.

- Participação na elaboração de sistemas e/ou produtos de software.

- Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

- Programa de iniciação científica.

- Programas de nivelamento.

- Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

- Visitas técnicas.

“HORAS MÍNIMAS” EXIGIDAS PARA APROVAÇÃO:

De acordo com a especificação da grade do acadêmico.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

TODAS AS ATIVIDADES DEVEM SER RELATADAS NA “FICHA DE

ATIVIDADES COMPLEMENTARES”.

TODOS OS RELATÓRIOS E RESUMOS DEVEM SER MANUSCRITOS. NÃO

SERÃO ACEITOS RESUMOS “PRONTOS” OBTIDOS DA INTERNET OU DE

OUTRA FONTE DE CONSULTA.

QUALQUER ATIVIDADE RELACIONADA PELO ALUNO DEVERÁ SER

ACOMPANHANDA DE UM RESUMO E / OU RELATÓRIO.

CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO

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185

Atividade Pontuação Resumo Comprovante

Curso na área de

Recursos Humanos

carga horária do

curso Não

Certificado de

conclusão

Curso profissional ½ carga horária do

curso Não

Certificado de

conclusão

Estudo: Biblioteca do

campus 2h Não Sim

Exposições 4 h Sim Sim (comprovante ou

foto)

Feiras 4 h Sim Sim (comprovante ou

foto)

Filme: Cinema 4 h Sim Sim

Filme: Documentário 2 h Sim Não

Filme: DVD 2 h Sim Não

Leitura: Artigo Científico 2 h Sim Não

Leitura: Artigo Jornal 2 h Sim Não

Leitura: Artigo Revista 2 h Sim Não

Leitura: Livro até 8 h (3) Sim Não

Museu 4 h Sim Sim (comprovante ou

foto)

Palestras: Externas 2 h Sim Sim

Palestras: IEPO 2 h Sim Sim

Peça teatral 4 h Sim Sim (comprovante ou

foto)

(1) Aceitação a critério do Coordenador do curso

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186

(2) De acordo com a anotação dos horários de entrada e saída na Biblioteca, registrados pelo funcionário da mesma na Ficha de Atividades Complementares.

(3) A critério do Coordenador do curso.

CURSOS / WORKSHOPS:

Ligados diretamente à área de Recursos Humanos – carga horária integral, sendo obrigatória a entrega de cópia do Certificado de Conclusão.

Ligados indiretamente à área de Recursos Humanos – meia carga horária, sendo obrigatória entrega de cópia do Certificado de Conclusão.

ATIVIDADES BENEFICENTES / DOAÇÕES:

As doações devem ser entregues na Coordenação do curso durante os horários

de plantão do(a) Coordenador(a). Toda a arrecadação será enviada a instituições

filantrópicas já cadastradas junto ao IEPO. Os artigos doados serão convertidos

em horas de Atividade Complementar, conforme descrição abaixo:

01 livro = 01 hora

03 kg de alimentos não perecíveis = 01 hora

01 cesta básica = 10 horas

01 agasalho = 01 hora

01 doação de sangue = 06 horas (c/ apresentação do comprovante)

No ato da entrega da doação o aluno receberá um protocolo que deverá, posteriormente, ser anexado a Ficha de Atividades Complementares.

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COTAS MÁXIMAS

Atividade Cota

Máxima

Cursos / Workshops/Treinamentos (na área de RH) Sem limite

Cursos / Workshops/Treinamentos (fora da área de RH) 20 horas

Desenvolvimento de produtos de software e serviços prestados

Sem limite

Leituras (inclui o tempo de estudo na Biblioteca) 20 horas

Filmes 20 horas

Palestras 40 horas

Exposições 30 horas

Feiras 20 horas

Visitas a museus 20 horas

Peças teatrais 20 horas

Visitas técnicas 20 horas

Doação de sangue (apresentar comprovante) / Doações 20 horas

Trabalhos assistenciais / sociais 20 horas

OBSERVAÇÕES GERAIS:

a)Se o(a) aluno(a) não estiver certo sobre a aplicabilidade da pontuação em

determinada Atividade Complementar deve, sempre, consultar o Coordenador

Local antes de executá-la.

b)Para efeito de Atividade Complementar, não é relevante se ela foi realizada de

forma remunerada ou voluntária.

c)Toda carta declaratória de empresa/entidade para o IEPO deve estar em papel

timbrado com o carimbo no CNPJ.

d)Não é aceita como Atividade Complementar o período de trabalho no emprego

ou o estágio. São aceitas atividades executadas (no emprego ou no estágio)

na forma de projetos (atividades com começo, meio e fim definidos). Por

exemplo: o desenvolvimento de um novo módulo para o sistema Z, ou a

atuação na empresa como instrutor do assunto Y durante X horas, etc..

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e)O tema das leituras, dos filmes, das peças teatrais, das palestras e das visitas

a museus/feiras/exposições deve estar ligado à área de Recursos Humanos,

seja diretamente ou indiretamente. Neste último caso, o resumo deverá

apresentar qual foi a influência de RH no enredo da obra. Serão aceitos

trabalhos que não se relacionem diretamente com a área de RH, desde que

contextualizados pelos professores das disciplinas não técnicas do curso, tais

como: Ciências Sociais, Interpretação e Produção de Textos, etc..

f)Para toda atividade que envolva entidades com características comunitárias

e/ou beneficentes é necessário que, antes de ser iniciada, seja obtida a

devida autorização da Direção do Instituto. Este processo é realizado através

do Coordenador do curso. O procedimento para tal é:

solicitar da entidade beneficiada cópia dos seus documentos constitutivos:

estatuto, ata de posse da Diretoria atual, CNPJ e demais documentos que

sejam pertinentes. Esses documentos ficam de posse do Coordenador(a).

Elaborar um documento contendo:

o Capa, contendo: identificação do curso / campus / semestre, o nome

do projeto, o nome da entidade beneficiada, o nome do(a) prof(a).

orientador(a) e a relação dos alunos participantes da equipe.

o Identificação da entidade a ser beneficiada (razão social, CNPJ,

objetivo, etc.).

o Resumo do projeto.

Enviar este documento para a Diretoria.

Aguardar a autorização para o projeto.

Após obtê-la, iniciar a execução do projeto.

g) O Coordenador de Curso tem autonomia para:

Acrescer as formas de Atividades Complementares que julgar

procedentes.

Definir os respectivos critérios de avaliação para efeito de pontuação

como Atividade Complementar.

Definir o critério de conversão da carga horária de Atividades

Complementares cumprida em nota variando de zero a dez.

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SUGESTÕES DE LEITURAS - LIVROS

1. “O ARCO-ÍRIS DE FEYNMAN”, LEONARD MLODINOW

2. “BORBOLETAS DA ALMA – ESCRITOS SOBRE CIÊNCIA E SAÚDE”, DRAUZIO

VARELLA

3. “UMA ESPERANÇA DE PAZ”, S. TOLAN

4. “ÉBANO – MINHA VIDA NA ÁFRICA”, R. KAPUSCINSKI

5. “MINHAS VIAGENS COM HERÓDOTO”, R. KAPUSCINSKI

6. “A HORA DA ESTRELA”, CLARICE LISPECTOR

7. “AS VOZES DE MARRAKECH”, ELIAS CANETTI

8. “MASSA E PODER”, ELIAS CANETTI

9. “A DISTÂNCIA ENTRE NÓS”, T. UMRIGAR

10. “MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS”, MACHADO DE ASSIS

11. “DOM CASMURRO”, MACHADO DE ASSIS

12. “CABUL NI INVERNO”, ANN JONES

13. “GRANDE SERTÃO: VEREDAS”, JOÃO GUIMARÃES ROSA

14. “MINHA GUERRA PARTICULAR”, M. SULTAN

15. “FIQUE POR DENTRO DA FÍSICA MODERNA”, J. GRIBBIN

16. “OS FILHOS DA MEIA NOITE”, S. RUSHDIE

17. “CONTRACULTURA ATRAVÉS DOS TEMPOS”, K. GOFFMAN

18. “LIMIARES DA IMAGEM”, A. FATORELLI

19. “A BATALHA DE SALAMINA”, B. STRAUSS

20. “NEVE”, ORHAN PAMUK

21. “CHINA – UMA NOVA HISTÓRIA”, M. GOLDMAN

22. “OS ESPANHÓIS”, J. M. BUADES

23. “O MUNDO CONTEMPORÂNEO”, D. MAGNOLI

24. “A ORIGEM DO UNIVERSO”, J. BARROW

25. “OS SERTÕES”, EUCLIDES DA CUNHA

26. “MARIA ANTONIETA – BIOGRAFIA”, A. FRASER

27. “CARTAS DE HERAT”, C. LAMB

28. “MULHERES DE CABUL”, H. LOGAN

29. “AUTO-DE-FÉ”, ELIAS CANETTI

30. “SUA RESPOSTA VALE UM BILHÃO”, V. SWARUP

31. “DNA, O SEGREDO DA VIDA”, J. D. WATSON

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190

32. “UMA VIDA ENTRE LIVROS”, JOSÉ MINDLIN

33. “GIGANTES NO CORAÇÃO – A EMOCIONANTE HISTÓRIA DA TRUPE

LILLIPUT”, E. NEGEV

34. “O LIVREIRO DE CABUL”, A. SEIERSTAD

35. “GANDHI – PODER, PARCERIA E RESISTÊNCIA”, R. VARMA

36. “GÊNIO OBSESSIVO – O MUNDO INTERIOR DE MARIE CURIE”, B.

GOLDSMITH

37. “LOUIS PASTEUR E OSWALDO CRUZ”, M. H. MARCHARD

38. “FILHO DO HOLOCAUSTO”, J. MAUTNER

39. “ESTRELA SOLITÁRIA”, RUY CASTRO

40. “MAUÁ – O EMPRESÁRIO DO IMPÉRIO”, JORGE CALDEIRA

41. “POR UM FIO”, D. VARELLA

42. “ESTAÇÃO CARANDIRU”, D. VARELLA

43. “ORLANDO VILLAS BOAS – HISTÓRIAS E CAUSOS”, O. VILLAS BOAS

44. “CARTAS A PAULA”, I. ALLENDE

45. “OSWALDO ARANHA – UMA BIOGRAFIA”, H. STANLEY

46. “BLAISE PASCAL OU O GÊNIO FRANCÊS”, J. ATTALI

47. “MAX WEBER”, J. P. DIGGINS

48. “SANTOS DUMONT – HISTÓRIA E ICONOGRAFIA”, F. H. COSTA

49. “OS AFOGADOS E OS SOBREVIVENTES”, PRIMO LEVI

50. “MEMÓRIAS DO CÁRCERE”, GRACILIANO RAMOS

51. “SAINT EXUPERY”, P. F. WEBSTER

52. “ANITA GARIBALDI”, PAULO MARKUN

53. “CAMPO DA ESPERANÇA”, C. GALVÃO

54. “O MUNDO QUE EU VI”, S. ZUEIG

55. “O ÚLTIMO TEOREMA DE FERMAT”, SIMON SINGH

56. “O TEOREMA DO PAPAGAIO”, DENIS GUEDJ

57. “O MUNDO DE SOFIA”, JOSTEIN GAARDER

58. “UMA MENTE BRILHANTE”, SYLVIA NASAR

59. “A JANELA DE EUCLIDES”, LEONARD MLODINOW

60. “EINSTEIN, O VIAJANTE DA RELATIVIDADE NA AMÉRICA DO SUL”, A.

TOLMASQUIM

61. “UMA NOVA HISTÓRIA DO TEMPO”, S. HAWKING, L. MLODINOW

62. “ISAAC NEWTON”, J. GLEIKE

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191

63. “A DANÇA DO UNIVERSO”, M. GLEISER

64. “ANNE FRANK, UMA BIOGRAFIA”, M. MULLER

65. “ALICE NO PAÍS DO QUANTUM”, R. GILMORE

66. “ROOSEVELT”, R. JENKINS

67. “GÊNIOS DA CIÊNCIA: SOBRE OS OMBROS DE GIGANTES”, S. HAWKING

68. “A FILHA DE GALILEU”, D. SOBEL

69. “1984”, G. ORWELL

70. “SUTIL É O SENHOR ...”, A. PAIS

71. “O CAÇADOR DE PIPAS”, K. HOSSEINI

72. “NO CORAÇÃO DO MAR”, N. PHILBRICK

73. “BOHR – O ARQUITETO DO ÁTOMO”, M. C. ABDALLA

74. “A ÚLTIMA GRANDE LIÇÃO”, M. ALBOM

75. “PRINCESA”, J. P. SASSON

76. “O DIÁRIO DE ZLATA”, Z. FILIPOVIC

77. “VIVER PARA CONTAR”, G. G. MARQUEZ

78. “LEONARDO, O PRIMEIRO CIENTISTA”, M. WHITE

79. “MINHA VIDA”, C. CHAPLIN

80. “GENGIS KHAN”, J. MAN

81. “VIDA E ÉPOCA DE MICHAEL K”, J. COETZEE

82. “CRIME E CASTIGO”, F. DOSTOIEWSKI

83. ‘VIDAS SECAS”, GRACILIANO RAMOS

84. “INFÂNCIA”, GRACILIANO RAMOS

85. “HISTÓRIA DAS GUERRAS”, D. MAGNOLI

86. “CEM DIAS ENTRE CÉU E MAR”, AMYR KLINK

87. “O CÓDIGO DA VINCI”, DAN BROWN

88. “A FANTÁSTICA VOLTA AO MUNDO”, ZECA CAMARGO

89. “A REVOLUÇÃO DOS BICHOS”, G. ORWELL

90. “LABIRINTO”, KATE MOSSE

91. “RAMSÉS”, CHRISTIAN JACQ

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192

SUGESTÕES DE FILMES

1. CARÁTER

2. CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS

3. A HORA DA ESTRELA

4. OBRIGADO POR FUMAR

5. O SÉTIMO SELO

6. LAVOURA ARCAICA

7. PEQUENA MISS SUNSHINE

8. CRIANÇAS INVISÍVEIS

9. UMA VERDADE INCOVENIENTE

10. AS AVENTURAS DE AZUR E ASMAR

11. O ÚLTIMO REI DA ESCÓCIA

12. O ANO EM QUE MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS

13. FELLINI OITO E MEIO

14. PINGUE PONGUE NA MONGÓLIA

15. DESMUNDO

16. O AUTO DA COMPADECIDA

17. O CAMINHO PARA GUANTÁNAMO

18. O PLANETA BRANCO

19. A LISTA DE SCHINDLER

20. CIDADÃO KANE

21. ARQUITETURA DA DESTRUIÇÃO

22. POWAQQATSI – A VIDA EM TRANSFORMAÇÃO

23. RETRATOS DA VIDA

24. UMA VIDA ILUMINADA

25. SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS

26. LUTERO

27. O VIOLONISTA QUE VEIO DO MAR

28. A ROSA PÚRPURA DO CAIRO

29. CAMELOS TAMBÉM CHORAM

30. TARTARUGAS PODEM VOAR

31. MAR ADENTRO

32. REGRAS DA VIDA

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33. AMISTAD

34. CORONEL REDL

35. A REVOLUÇÃO DOS ROBÔS (DOCUMENTÁRIO)

36. CIENTISTAS BRASILEIROS (DOCUMENTÁRIO)

37. EM MINHA TERRA

38. A COR PÚRPURA

39. UM GRITO DE LIBERDADE

40. O HOMEM ELEFANTE

41. UMA LIÇÃO DE AMOR

42. LIÇÕES PARA TODA VIDA

43. A ÁRVORE DOS SONHOS

44. TREM DA VIDA

45. AS CHAVES DE CASA

46. SOB O CÉU DO LÍBANO

47. AMADEUS

48. PELLE, O CONQUISTADOR

49. UMA MENTE BRILHANTE

50. FESTA DE FAMÍLIA

51. MEU PÉ ESQUERDO

52. NOITES DE CABÍRIA

53. EU, ROBÔ

54. TERRA DE NINGUÉM

55. MATRIX

56. BAND OF BROTHERS

57. ALÉM DA LINHA VERMELHA

58. CARRUAGENS DE FOGO

59. OS ÚLTIMOS PASSOS DE UM HOMEM

60. A FESTA DE BABETTE

61. MINHA VIDA DE CACHORRO

62. ANTES DA CHUVA

63. A ENCANTADORA DE BALEIAS

64. FORREST GUMP

65. OSAMA

66. PALAVRAS DE AMOR

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194

67. A QUEDA

68. PEIXE GRANDE E OUTRAS HISTÓRIAS

69. CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS

70. APOLLO 13

71. BOPHA! – À FLOR DA PELE

72. O NOME DA ROSA

73. MENINA DE OURO

74. TEMPOS MODERNOS

75. UMA MULHER CONTRA HITLER

76. FRIDA

77. HURRICANE, O FURACÃO

78. TROPA DE ELITE

79. MEU NOME NÃO É JOHNNY

80. UMA VERDADE INCONVENIENTE

81. OS INTOCÁVEIS

82. NÁUFRAGO

83. INVENCÍVEL

84. CORAÇÃO DE CAVALEIRO

85. A LENDA DO TESOURO PERDIDO (I E II)

86. FLY BOYS

87. ANNAPOLIS

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Orientações gerais para elaboração do relatório

1. Os relatórios devem ser entregues em formato A4, encadernados (espiral) com

capa transparente.

2. A contracapa deverá ser a Ficha de Atividades Complementares. A ordem dos

resumos das atividades no relatório deverá seguir a mesma sequência das

atividades indicadas na Ficha de Atividades Complementares (contracapa).

3. Os resumos devem ser elaborados na frente da folha - Relatório de Atividade

Complementar, e os respectivos comprovantes colados no verso da mesma.

4. As eventuais listas de exercícios disponibilizadas devem ser entregues em seu

formato original.

5. LINGUAGEM a ser utilizada: sóbria, objetiva (centrada no objeto), precisa, sem

elogios ou exageros, simples e correta.

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Ficha de Atividades Complementares

(Modelo) Nome do aluno:_____________________________________________ RA:______________Turma:__________Semestre:____Turno:________ Nota:_______________

Atividade Data Total de Horas

Total de horas

_____________________________ __________________________ ------------------------------------------------------------------------------------- Nome:_____________________________________RA_____________ Recebido por_______________________Data_____________________

INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPOINSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO – IEPO

Assinatura do Aluno Assinatura do Coordenador

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Relatório de Atividade Complementar

Nome do aluno:_____________________________________________ RA:_____________Turma:__________Semestre:____Turno:_________ Nota:_______________

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPOINSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO – IEPO