avaliação da coordenação de curso 2011.12

30
1 A A V V A A L L I I A A Ç Ç Ã Ã O O D D A A C C O O O O R R D D E E N N A A Ç Ç Ã Ã O O D D E E C C U U R R S S O O 2 2 0 0 1 1 0 0 / / 2 2 0 0 1 1 1 1 Compilação dos três estudos realizados pela Coordenação dos Directores de Turma, no âmbito da Avaliação Interna da Escola – Qualidade XXI. ÍNDICE Medida 14 - Qual a avaliação da implementação do Plano Curricular de Turma? (página 2) Medida 18 - Qual a eficiência dos seguintes Órgãos de Gestão e Estruturas Educativas da Escola? 18.4 Coordenação de Curso (página 6) 18.5 Directores de Turma dos cursos regulares e de qualificação profissionalizante (página 19) Medida 20 - Qual o grau de participação da Família na vida da escola? (N.º de visitas de pais e EEs à escola;/ Tipo de participação; / N.º de Pais /EEs que participam em grupos de trabalho/projectos da escola.) (página 25) A Coordenadora: Maria José Duarte As Assessoras : Ana Maria Costa | Ana Isabel Ferreira

Upload: s-g

Post on 28-Mar-2016

219 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Ano letivo 2011.12

TRANSCRIPT

Page 1: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

1

AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDAA CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO DDEE CCUURRSSOO

22001100//22001111

Compilação dos três estudos realizados pela Coordenação dos Directores de Turma, no âmbito da

Avaliação Interna da Escola – Qualidade XXI.

ÍNDICE

Medida 14 - Qual a avaliação da implementação do Plano Curricular de Turma? (página 2) Medida 18 - Qual a eficiência dos seguintes Órgãos de Gestão e Estruturas Educativas da Escola?

18.4 Coordenação de Curso (página 6) 18.5 Directores de Turma dos cursos regulares e de qualificação profissionalizante (página 19)

Medida 20 - Qual o grau de participação da Família na vida da escola? (N.º de visitas de pais e EEs à escola;/ Tipo de participação; / N.º de Pais /EEs que participam em grupos de trabalho/projectos da escola.) (página 25)

A Coordenadora: Maria José Duarte As Assessoras : Ana Maria Costa | Ana Isabel Ferreira

Page 2: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

2

Medida 14 – Qual a avaliação da implementação do

Plano Curricular de Turma?

Page 3: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

3

1. INTRODUÇÃO

No corrente ano lectivo foi aplicado, pela segunda vez nesta escola, o Plano Curricular de Turma (PCT) a

todos os cursos: Cursos Científico-Humanísticos (10º,11º e 12º ano) e Tecnológicos (12º ano nocturno) e

Cursos Profissionais (10º,11º e 12º ano). Esta medida fazia parte do plano de intervenção estratégica do

director e visava uma melhoria do desempenho do cargo de director de turma e a promoção do sucesso

educativo.

No ano lectivo anterior, em colaboração com o projecto QXXI, procedeu-se a uma reformulação do

impresso para planificação do PCT, e a avaliação do mesmo melhorou no final do ano. Espera-se que, no

final deste ano lectivo este instrumento de trabalho possa ter merecido a aceitação dos DTs.

2. METODOLOGIA

A avaliação do PCT resulta da análise do grupo E dos 50 relatórios críticos (QAE-21) apresentados pelos directores de

turma (23 DTs Cursos Regulares e 27 DTs Cursos Profissionais).

Quadro I – Questionário aplicado aos DTs (extracto)

E. PLANO CURRICULAR DE TURMA (PCT)

Como avalia, globalmente, a eficácia do PCT, nas seguintes vertentes: 1. Coordenação do trabalho no Conselho de Turma _____

2. Articulação Curricular (gestão de currículo/apoios pedagógicos/actividades de complemento curricular) ______

Os dados serão apresentados separadamente, por anos e, no final, compilados de forma a proporcionarem

uma visão global da percepção dos Directores de Turma.

3.ANÁLISE

3.1. CURSOS REGULARES

No quadro II encontram-se registados os resultados das apreciações globais relativas à eficácia do PCT nos

cursos regulares.

Quadro II – Avaliação global da eficácia do PCT – Cursos Regulares

Questões Anos 1 2 3 4 5 NR

1. Coordenação do trabalho no Conselho de Turma 10º 0 1 1 3 3 0

11º 0 1 1 2 3 0

12º 0 1 1 3 3 0

Subtotal N=0 N=3 N=3 N=8 N=9 N=0

2. Articulação Curricular (gestão de currículo/apoios

pedagógicos/actividades de complemento curricular)

10º 0 1 2 3 2 0

11º 0 1 2 1 3 0

12º 0 1 1 5 1 0

Subtotal N=0 N=3 N=5 N=9 N=6 N=0

TOTAL N=0 N=6 N=8 N=17 N=15 N=0

Page 4: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

4

Numa primeira análise do quadro, pode concluir-se que a maior parte dos DTs considera bastante

satisfatória (grau 4 N=17) ou mesmo muito satisfatória (grau 5 N=15) a eficácia do PCT nas suas duas

vertentes. Porém, registam-se 6 avaliações negativas, na totalidade das questões (uma menção em cada

ano de escolaridade).

Como nas considerações finais sobre o cargo, não é feita qualquer referência ao PCT, pode concluir-se que

esta prática já foi interiorizada na rotina da direcção de turma e aceite tanto pelo director como pelo

conselho de turma na sua totalidade.

3.2. CURSOS PROFISSIONAIS

No quadro III encontram-se registados os resultados das apreciações globais relativas à eficácia do PCT nos

cursos profissionais.

Quadro III – Avaliação global da eficácia do PCT - Cursos Profissionais

Questões Anos 1 2 3 4 5 NR

1. Coordenação do trabalho no Conselho de Turma 10º 4 4

11º 1 7 2

12º 1 4 4

Subtotal N=0 N=0 N=2 N=15 N=10 N=0

2. Articulação Curricular (gestão de currículo/apoios

pedagógicos/actividades de complemento curricular)

10º 3 3 2

11º 1 8 1

12º 2 3 4

Subtotal N=0 N=0 N=6 N=14 N=7 N=0

TOTAL N=0 N=0 N=8 N=29 N=17 N=0

Numa primeira análise do quadro, pode concluir-se que a maior parte dos DTs considera bastante

satisfatória (grau 4 N=28) ou mesmo muito satisfatória (grau 5 N=16) a eficácia do PCT nas vertentes

analisadas.

4. CONCLUSÕES SUMÁRIAS DO ESTUDO / SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES

Quadro IV – Avaliação global da eficácia do PCT – Todos os cursos/anos

Questões Anos 1 2 3 4 5 NR

1. Coordenação do trabalho no Conselho de Turma todos 0 0

3 0

3 2

8 15

9 10

0 0

Subtotal N=0 N=3 N=5 N=23 N=19 N=0

2. Articulação Curricular (gestão de currículo/apoios pedagógicos/actividades de complemento curricular)

todos 0 0

3 0

5 6

9 14

6 7

0 0

Subtotal N=0 N=3 N=11 N=23 N=13 N=0

TOTAL N=0 N=6 N=16 N=46 N=32 N=0

Page 5: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

5

A Coordenação de Curso constata ter sido fundamental continuar a implementar este tipo de instrumento, que continua a encontrar a sua justificação na legislação em vigor. Ao longo do ano foram efectuadas actualizações que se entenderam necessárias quer no modelo aplicado nas turmas do ensino regular quer no modelo usado nos cursos profissionais. É necessariamente um instrumento que, desde a sua concepção estrutural, aplicação, reformulação e avaliação, reflecte o trabalho desenvolvido por cada conselho de turma. Este instrumento permite uma eficaz planificação e gestão de situações, ao longo de cada ano lectivo. Facilita a identificação do estádio de partida de cada turma em cada ano lectivo e permite delinear um esclarecedor quadro no final de cada meta. Relembra-se que no primeiro ano da sua implementação, 75% dos DTs inquiridos não viam qualquer

utilidade na aplicação deste instrumento. Sublinha-se que o mesmo é parte integrante da acta dos

conselhos de turma de avaliação, permitindo uma leitura de dados, nunca redundantes aos existentes

naquela. A leitura da acta não dispensa a leitura do PCT e vice-versa.

Page 6: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

6

Medida 18 – Qual a eficiência dos seguintes Órgãos de

Gestão e Estruturas Educativas da Escola?

18.4 Coordenação de Curso

18.5 Directores de Turma dos cursos regulares e de qualificação profissionalizante

Page 7: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

7

18.4 Coordenação de Curso

1. INTRODUÇÃO No ano lectivo 2010/2011 a equipa coordenada por esta estrutura intermédia é constituída por 50 directores de turma distribuídos da seguinte forma: 23 DTs - Cursos Científico Humanísticos e Cursos Tecnológicos (uma delas do Curso Nocturno) 27 DTs – Cursos Profissionais Duas directoras de turma exerceram funções de assessoria: Assessora dos Cursos Regulares (CCH/CT/CN) – Ana Costa Assessora dos Cursos Profissionais – Ana Isabel Ferreira Directores de Turma: N=47 (A Coordenadora e as Assessoras, por opção própria, não preencheram o questionário.) Questionários entregues: N=46 (97,8%)

2. RESULTADOS DA AVALIAÇÃO 2.1. A Coordenadora de Curso (Quadro Resumo)

A Coordenadora ….

1. N

un

ca

2. R

aram

ente

3. A

lgu

mas

v

ezes

4. M

uit

as

v

ezes

5. S

emp

re

NS

/NR

/ N

O

1. … mostrou possuir conhecimentos actualizados sobre o cargo que ocupou? 3 43

2. … revelou capacidade de coordenação? 2 44

3. … revelou capacidade de comunicação? 4 42

4. … revelou capacidade de resolução de problemas? 5 41

5. … revelou disponibilidade para resolver problemas? 1 45

6. … articulou a coordenação com as assessoras? 1 8 35 2

7. … apoiou os Directores de Turma no desempenho das suas funções? 3 43

8. … apoiou os Directores de Turma menos experientes? 1 3 37 5

9. ….revelou boa relação com os Directores de Turma? 3 43

10 ...promoveu a troca de experiências e cooperação entre os Directores de Turma? 2 11 30 3

11…manteve os Directores de Turma informados sobre assuntos do seu interesse? 5 41

12. ..disponibilizou o material necessário ao desempenho eficaz do cargo de DT? 3 43

13… procurou detectar necessidades de formação ao nível do exercício do cargo de Dt? 1 15 25 5

14… facultou formação no âmbito da Direcção de Turma? 1 6 6 19 14

15… representou os interesses dos Directores de Turma no Conselho Pedagógico? 3 40 3

16. .. revelou visão estratégica? 11 34 1

Page 8: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

8

1ª Questão A coordenadora mostrou possuir conhecimentos actualizados sobre o cargo que ocupou?

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitas vezes

sempre

NO/NR

2ª Questão A coordenadora revelou capacidade de coordenação?

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

3ª Questão A coordenadora revelou capacidade de comunicação?

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumas vezes

muitas vezes

sempre

NO/NR

Page 9: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

9

4ª Questão A coordenadora revelou capacidade de resolução de problemas?

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitas vezes

sempre

NO/NR

5ª Questão A coordenadora revelou disponibilidade para resolver problemas?

6ª Questão A coordenadora articulou a coordenação com as assessoras?

0

5

10

15

20

25

30

35

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumas vezes

muitas vezes

sempre

NO/NR

Page 10: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

10

7ª Questão A coordenadora apoiou os Directores de Turma no desempenho das suas funções?

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

8ª Questão A coordenadora apoiou os Directores de Turma menos experientes?

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

9ª Questão Coordenadora revelou boa relação com os Directores de Turma?

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumas vezes

muitas vezes

sempre

NO/NR

Page 11: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

11

10ª Questão A coordenadora promoveu a troca de experiências e cooperação entre os Directores de Turma?

0

5

10

15

20

25

30

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumas vezes

muitas vezes

sempre

NO/NR

11ª Questão A coordenadora manteve os Directores de Turma informados sobre assuntos do seu interesse?

0

10

20

30

40

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

12ª Questão A coordenadora disponibilizou o material necessário ao desempenho eficaz do cargo de DT?

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

Page 12: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

12

13ª Questão A coordenadora procurou detectar necessidades de formação ao nível do exercício do cargo de Dt?

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

14ª Questão A coordenadora facultou formação no âmbito da Direcção de Turma?

0

5

10

15

20

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

15ª Questão A coordenadora representou os interesses dos Directores de Turma no Conselho Pedagógico?

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

Page 13: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

13

16ª Questão A Coordenadora revelou visão estratégica?

0

5

10

15

20

25

30

35

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

Pela análise dos gráficos, pode verificar-se que a avaliação da coordenadora, nas várias vertentes do cargo, se situa tendencialmente no grau mais elevado. Carece de clarificação a formulação da questão nº 13, que se refere, fundamentalmente, à detecção de necessidades de formação e os resultados obtidos:

1. A equipa de coordenação não integra formadores certificados para assumirem formação de professores ou directores de turma.

2. Caso seja solicitada alguma formação, no âmbito em causa, por parte dos DTs, compete à Coordenadora de Curso transmitir esta proposta ao Presidente do Conselho Pedagógico para que a mesma seja comunicada ao Centro de Formação local e eventualmente integrar a oferta de formação para o biénio vigente.

3. O plano de formação apresentado pela Coordenadora de Curso ao Conselho Pedagógico no início do biénio de formação 2009-2011, integrou, de facto, o pedido de formação apresentado por uma única Directora de Turma, na altura em funções. No segundo ano do biénio nenhum director de turma manifestou qualquer necessidade de formação junto da Coordenação de Curso.

4. A formação efectivamente apresentada pelo Centro de Formação local para este biénio, por razões devidamente explicadas, não contemplou os Directores de Turma desta escola.

5. Não existindo oferta de formação adequada, a equipa de coordenação de curso, apoiou todos os directores de turma, sempre que necessário ou até mesmo quando solicitado.

6. A Coordenação de Curso facultou formação, a nível interno, centrando-se, sobretudo, ao nível do programa TRUNCATURA, quanto à formalização das faltas e todas as novas valências desta aplicação nos cursos profissionais, tendo a fase inicial do ano lectivo sido dedicada a este domínio. A formação interna e informal contemplou ainda outros domínios, nomeadamente o mail institucional e a plataforma de e-learning.

7. Além desta formação de índole técnica, os directores de turma que o solicitaram, também foram orientados individualmente e aconselhados no exercício do cargo: elaboração do PCT, implicações e áreas de actuação do cargo, organização, alterações ao regulamento interno e implicações da sua aplicação aos PITs, regras de funcionamento da sala DT, etc.

A Coordenação de Curso reconhece que a não existência de competências mínimas no domínio das TIC dificulta a consecução de vários aspectos decorrentes do cargo de DT. Contudo, as mesmas, sempre que verificadas, foram devidamente acompanhadas, sem que as verdadeiras competências dos DTs em causa fossem subestimadas. Decorre desta reflexão a necessidade de existir, a nível da coordenação uma assessoria técnica que, sempre que necessário poderá providenciar apoio no domínio das TIC e que consequentemente possa colmatar as lacunas acima referidas.

Page 14: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

14

2.2. Assessora dos Cursos Regulares (N=22) A Assessora ….

1. N

un

ca

2. R

aram

ente

3. A

lgu

mas

v

ezes

4. M

uit

as

v

ezes

5. S

emp

re

NS

/NR

/ N

O

1. … apoiou a Coordenadora no desempenho das suas funções? 4 18

2. … revelou autonomia para a resolução de problemas na ausência da Coordenadora 6 14 2

3. … apoiou os Directores de Turma no desempenho das suas funções 6 16

4. … revelou disponibilidade para atender os Directores de Turma? 1 3 18

5. … Assessora revelou boa relação com os Directores de Turma? 1 3 18

1ª Questão A Assessora apoiou a Coordenadora no desempenho das suas funções?

0

5

10

15

20

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

2ª Questão A Assessora revelou autonomia para a resolução de problemas na ausência da Coordenadora?

0

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

Page 15: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

15

3ª Questão A Assessora apoiou os Directores de Turma no desempenho das suas funções?

0

5

10

15

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

4ª Questão A Assessora revelou disponibilidade para atender os Directores de Turma?

0

5

10

15

20

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

5ª Questão A Assessora revelou boa relação com os Directores de Turma?

0

5

10

15

20

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

Da análise dos gráficos, pode concluir-se que a avaliação da Assessora dos cursos regulares se situa predominantemente no grau mais elevado da escala. Reconhecendo-se a sua colaboração dada à Coordenadora e restantes directores de turma, autonomia, empenho, responsabilidade e competência no exercício das suas funções.

Page 16: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

16

2.3. Assessora dos Cursos Profissionais (N=24) A Assessora ….

1. N

un

ca

2. R

aram

ente

3. A

lgu

mas

v

ezes

4. M

uit

as

v

ezes

5. S

emp

re

NS

/NR

/ N

O

1. … apoiou a Coordenadora no desempenho das suas funções? 1 5 15 3

2. … revelou autonomia para a resolução de problemas na ausência da Coordenadora 2 7 11 4

3. … apoiou os Directores de Turma no desempenho das suas funções 4 3 14 3

4. … revelou disponibilidade para atender os Directores de Turma? 1 1 3 16 3

5. … Assessora revelou boa relação com os Directores de Turma? 2 5 15 2

1ª Questão A Assessora apoiou a Coordenadora no desempenho das suas funções?

0

2

4

6

8

10

12

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

2ª Questão A Assessora revelou autonomia para a resolução de problemas na ausência da Coordenadora?

0

2

4

6

8

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

Page 17: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

17

3ª Questão A Assessora apoiou os Directores de Turma no desempenho das suas funções?

0

2

4

6

8

10

12

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitas vezes

sempre

NO/NR

4ª Questão A Assessora revelou disponibilidade para atender os Directores de Turma?

0

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

5ª Questão A Assessora revelou boa relação com os Directores de Turma?

0

5

10

15

1 2 3 4 5 6

nunca

raramente

algumasvezesmuitasvezessempre

NO/NR

Da análise dos gráficos, pode concluir-se que a avaliação da Assessora dos cursos profissionais também se situa predominantemente nos graus mais elevados da escala. A Assessoria foi atribuída tardiamente. Embora o número de horas atribuídas ao cargo desta assessoria seja idêntico ao atribuído ao ensino regular, não foi possível à assessora dispor das mesmas integralmente, por não dispor de horas da CNL no seu horário semanal. O exercício do cargo fez-se num único bloco semanal e o número de turmas a apoiar foi elevado. Porém, a sua disponibilidade foi sempre total, podendo ser contactada por mail, fora do seu horário de atendimento, o que aconteceu também com toda a equipa de coordenação. A Coordenadora reconhece as competências informáticas da Assessora como uma mais valia no exercício deste cargo.

Page 18: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

18

2.4. Avaliação da equipa de coordenação 2010/2011

2.4.1. Cursos Regulares (N=22)

0

5

10

15

20

1 2 3 4 5 6

Insatisfatório

PoucoSatisfatórioSatisfatório

BastanteSatisfatórioMuitoSatisfatórioNO/NR

2.4.2. Cursos Profissionais (N=24)

2.4.3. Totalidade (N=46)

0

10

20

30

40

1 2 3 4 5 6

Insatisfatório

PoucoSatisfatórioSatisfatório

BastanteSatisfatórioMuitoSatisfatórioNO/NR

0

5

10

15

20

1 2 3 4 5 6

Insatisfatório

PoucoSatisfatórioSatisfatório

BastanteSatisfatórioMuitoSatisfatórioNO/NR

Page 19: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

19

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 3.1 – Aspectos/ Medidas positivos(as) do trabalho desenvolvido pela coordenação Disponibilidade – N=11 Capacidade de resolução de problemas – N=7 Apoio/ Aconselhamento – N=7 Boa Comunicação – N=5 Profissionalismo – N=4 Bom ambiente de trabalho / relacionamento N=4 Conhecimento do cargo – N=4 Visão estratégica – N=1 Gestão da plataforma DT – N=1 Representação dos Dts no Conselho Pedagógico - N=1 Representação dos Dts junto da Associação de Pais e EEs - N=1

3.2 - Aspectos/ Medidas menos conseguidos(as) e que devem se corrigidos no próximo ano Falta de impressora / computadores – N=3 Uma coordenação para os cursos CCH e outra para os cursos profissionais para aliviar o excesso de trabalho da actual coordenação – N=1 Discurso muito extenso nas reuniões de conselho de directores de turma (CCH) – N=1 Evitar o envio de mails aos grupos, quando os assuntos envolvem apenas alguns professores – N=1 Pouca formação - N= 1

4. SUGESTÕES Resolver o problema da inexistência de uma impressora na sala DT e pensar numa maneira de controlar as fotocópias no mesmo local – N=4 Mais computadores - N=1 Continuar o excelente trabalho – N=1 Atribuição do mesmo número de horas aos coordenadores de curso e departamento – N=1 Novas instalações, para o atendimento de pais e EEs , que garantam maior privacidade – N=1

5. CONCLUSÕES Pelos resultados dos gráficos e opiniões apresentadas, pode concluir-se que o desempenho da coordenação cessante mereceu a aprovação dos directores de turma. Questões técnicas, quanto à impressão de documentos, deverão ser solucionadas. A inexistência de privacidade no atendimento aos EEs terá a sua resolução aquando da implementação de uma nova dinâmica a atribuir ao espaço através das obras a iniciar em 2012. Quanto à climatização adequada da Sala DT é uma prioridade apontada.

Page 20: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

20

18.5 Directores de Turma dos cursos regulares e da via qualificante 1. INTRODUÇÃO Os directores de turma irão ser avaliados, no presente estudo e a exemplo de anos anteriores, através da auto-avaliação feita pelos mesmos, nos relatórios críticos, no que respeita ao cumprimento do plano de actividades e do relacionamento interpessoal com alunos, professores e encarregados de educação e ainda pela observação do trabalho realizado e dinâmica imprimida à gestão do cargo ao longo do ano.

2.ANÁLISE DOS RESULTADOS 2.1. Aplicação de questionários Os questionários QAE/9 (Avaliação do desempenho dos directores de turma por parte dos alunos) e QAE/10 (Avaliação do desempenho dos directores de turma por parte dos encarregados de educação) foram facultados aos Directores de Turma para aplicação no final do ano lectivo. De acordo com as instruções da Coordenação do QXXI, estes questionários são de aplicação facultativa e os seus resultados terão como único objectivo proporcionar aos Directores de Turma feedback da sua actuação e regulação do exercício do seu cargo. Dado o aspecto voluntário de que se revestiu a aplicação dos referidos questionários, foi em sede de conselho de Directores de Turma reiterado o pressuposto da aplicação voluntária dos mesmos e como tal a decisão de não incluir neste estudo quaisquer dados estatísticos e respectivas conclusões que adviessem, respeitando-se o espírito em que foi pedido aos DTs a sua aplicação, ou seja, para fins exclusivamente vocacionados à auto-regulação do cargo.

2.2. Planificação e relacionamento interpessoal Nos relatórios críticos entregues pelos directores de turma, no que respeita ao grau de cumprimento das actividades inerentes ao cargo, foram os seguintes os resultados:

Quadro I – Grau de cumprimento do plano de actividades

Cursos

Regulares Actividades Administrativas Actividades Pedagógicas

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

10º 1 1 1 5 2 1 5

11º 2 5 3 4

12º 6 2 5 3 Cursos

Profissionais Actividades Administrativas Actividades Pedagógicas

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

10º 2 3 3 1 7

11º 2 3 5 2 5 3

12º 1 3 5 1 2 6

TOTAL N=0 N=1 N=6 N=18 N=25 N=0 N=0 N=5 N=17 N=28

Os directores de turma dos cursos regulares avaliam o grau de cumprimento do plano de actividades, tanto a nível administrativo como pedagógico, maioritariamente, em 4 ou 5 (Bastante Satisfatório e Muito

Page 21: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

21

Satisfatório, respectivamente), havendo apenas um caso de grau 2 (Pouco Satisfatório) no âmbito das actividades administrativas. A nível das actividades administrativas/organizativas, os professores indicam como maior dificuldade, o facto de o cargo implicar muitas tarefas de carácter burocrático e pouco tempo para as realizar (N=2), a inexistência de impressora/ fotocopiadora na sala DT e o problema que isso coloca, sobretudo quando o horário de atendimento é ao 1º tempo da manhã (N=2), o incumprimento dos prazos de justificação de faltas, por parte dos alunos, a falta de computadores na sala DT, problemas relativos às moradas dos alunos e a falta de condições e de privacidade no atendimento de EEs, na mesma sala (todas com uma menção). Regista-se em momentos pontuais, e nos domínios dos dados biográficos, assiduidade e avaliação, disparidade nos dados lançados efectivamente e aqueles que o programa Truncatura apresenta. A lentidão deste programa é também notória (N=a quase totalidade dos DTs dos cursos profissionais). Relativamente às dificuldades sentidas a nível pedagógico, foram referidas as seguintes: Dificuldade na gestão das APAs, frustração pelo pouco impacto da acção pedagógica do DT na turma, a gestão do comportamento instável e falta de concentração de alguns alunos da turma, a não comparência dos alunos nas assembleias de turma, a falta de colaboração dos EEs, no que respeita ao controlo da assiduidade dos discentes, dificuldade em contactar alunos que não frequentam todas as disciplinas do currículo, dificuldade no combate à falta de assiduidade discente e a aplicação do PEI. Os directores de turma dos cursos profissionais avaliam o grau de cumprimento do plano de actividades, tanto a nível administrativo como pedagógico, maioritariamente, em 4 ou 5 (Bastante Satisfatório e Muito Satisfatório, respectivamente). Relativamente às dificuldades sentidas a nível pedagógico, somente um DT refere um problema referente aos atrasos significativos no lançamento de classificações, no ensino regular, e das avaliações qualitativas no ensino profissional. No corrente ano lectivo foi implementado pela primeira vez o Projecto Educação Sexual em Meio Escolar, tendo os DTs sido questionados sobre a sua implementação e convidados a reflectir sobre o mesmo.

Quadro II – Grau de cumprimento do Projecto Educação Sexual em Meio Escolar

Cursos Regulares

1 2 3 4 5

10º 2 2 4

11º 2 1 4

12º 1 5 2 Cursos

Profissionais

1 2 3 4 5

10º 1 7

11º 1 4 5

12º 1 4 4

TOTAL 1 7 16 26

Os directores de turma avaliaram a implementação do projecto, de forma muito positiva tendo a maioria dos DTs referido o interesse do conselho de turma por este projecto e a participação muito positiva dos alunos (N=7). Há ainda uma menção à adequação muito positiva do projecto ao nível etário dos alunos, à possibilidade de adaptação dos temas abordados aos conteúdos programáticos leccionados, bem como o seguimento do projecto dado pelo conselho de turma, apesar da aposentação do professor responsável. Em sentido oposto, alguns directores de turma registam alguma dificuldade na articulação do projecto, e em encontrar compatibilidade horária com as sessões/conferências dinamizadas por técnicos de saúde disponibilizadas pela escola (N=2), registaram a falta de formação adequada (N=4), incumprimento dos docentes envolvidos (N=2) e incumprimento do PES (N=1). Com uma menção cada, os DTs referem a

Page 22: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

22

dificuldade de aplicação do projecto em turmas com várias opções, o pouco empenho do CT, impossibilidade de levar os alunos a ver a peça de teatro – Deixem o Sexo em Paz – e, finalmente, há uma sugestão de tratar este projecto como uma disciplina mais do currículo, com horário próprio e leccionada por professores com formação adequada. No que respeita ao relacionamento interpessoal, ou seja, do DT com a turma, os encarregados de educação e os professores da turma, foram apurados os seguintes resultados:

Quadro III – Relacionamento interpessoal Cursos

Regulares Com alunos Com EEs Com os professores

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 NR 1 2 3 4 5

10º 1 3 4 3 5 2 6

11º 1 6 1 6 1 6

12º 2 6 1 4 3 3 5

Subtotal 0 0 1 6 16 0 0 1 8 14 0 0 0 0 6 17 Cursos

Profissionais Com alunos Com EEs Com os professores Com Director de

Curso

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 NR 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

10º 1 7 1 1 1 5 3 5 1 7

11º 5 5 3 4 3 6 4 2 8

12º 3 6 1 1 7 2 7 1 8

Subtotal 0 0 0 9 18 0 1 5 6 15 0 0 0 0 11 16 0 0 0 4 23

Total 0 0 1 15 34 0 1 6 14 29 0 0 0 0 17 33 0 0 0 4 23

Os directores de turma dos cursos regulares avaliaram o seu relacionamento com os alunos e professores que integraram os respectivos conselhos de turma, com os graus mais elevados da escala fornecida. No que concerne à relação do DT com os EEs, a tendência é semelhante, havendo apenas um caso, no 12º ano, em que a avaliação é Satisfatória. Os directores de turma dos cursos profissionais avaliaram o seu relacionamento com os alunos, Director de Curso e professores que integraram os respectivos conselhos de turma, com os graus mais elevados da escala fornecida. No que concerne à relação do DT com os EEs, a tendência é semelhante, havendo apenas dois casos, no 10º ano e 12º ano, em que a avaliação é Pouco Satisfatória e Satisfatória, respectivamente. Com as alterações ao estatuto do aluno feitas pela lei nº39 de 2010, que elimina as medidas correctivas e as provas de recuperação, foi implementado, pela primeira vez, no corrente ano lectivo, o PIT – Plano Individual de Trabalho – que visa recuperar as aprendizagens dos alunos menos assíduos, quando estes ultrapassam o limite de faltas legalmente estabelecido. A exemplo de outras medidas, anteriormente aplicadas, no final do ano lectivo urge avaliar esta medida e respectiva eficácia.

Quadro IV – Implementação de PITS Cursos

Regulares

Aplicados Avaliados Nº de turmas sem PITS

10º 83 44 3

11º 53 36 3

12º 26 10 2

Subtotal N=162 N=90 N=8

Cursos Profissionais

Aplicados Avaliados/Cumpridos Nº de turmas sem PITS Total de exclusão por

faltas após aplicação do PIT

10º 17 4 3 15

11º 21 19 6 2

Page 23: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

23

12º 7 7 7 0

Subtotal N=45 N=30 N=16 N=17

Total N=207 N=120 N=24 N=17

Da leitura do quadro IV podemos concluir que, das 23 turmas dos cursos regulares, apenas em 8 (34,7%) não foram implementados PITs. De referir que destas oito turmas, uma é do ensino nocturno. Nas restantes turmas, foram aplicados 162 PITs, no total das disciplinas, mas apenas 90 (55,5%) foram realmente avaliados. De frisar que, destes 162 PITs, 42 foram aplicados numa única turma de 10º ano e 25 noutra turma de 11ºano, o que representa 50% dos casos em cada um destes dois anos de escolaridade. Quanto à incidência dos PITS, verifica-se que o maior número se regista no 10ºano e vai diminuindo à medida que nos aproximamos do final da escolaridade. Interrogados sofre a eficácia dos PITs e o seu papel na promoção do sucesso dos alunos, onze directores de turma do ensino regular referem que o efeito foi nulo ou reduzido, tendo resultado num acréscimo substancial de trabalho para os DTs (N=2). Dois DTs apontam sucesso apenas em 50% dos casos, dois afirmam que os alunos continuaram a faltar outro diz que não conseguiu entregar o PIT ao aluno e outro DT menciona que o plano não foi cumprido na totalidade pelos alunos. Finalmente, dois DTs referem que os alunos tinham aproveitamento, pelo que o PIT não veio acrescentar nada. Em sentido contrário, há três casos em que o PIT evitou o abandono escolar e um caso em que se refere a maior preocupação, por parte dos alunos/EEs, em justificar as faltas e algum impacto em termos socio-afectivos. Quanto aos cursos profissionais podemos concluir que das 27 turmas, em 16 (59,2%) não foram implementados PITs. De referir que destas 16 turmas, são três do 10º ano, seis do 11º ano e sete do 12º ano. Nas restantes turmas, foram aplicados 45 PITs, no total das disciplinas, mas apenas 30 (66,7%) foram realmente avaliados, o que quer dizer que os alunos que não realizaram os PITs, abandonaram a escola ou foram excluídos por faltas na(s) disciplina(s). De frisar que dos 45 PITs aplicados, 17 foram aplicados no 10º ano, 21 no 11ºano e 7 no 12º ano. Sofre a eficácia dos PITs e o seu papel na promoção do sucesso dos alunos dos cursos profissionais, constata-se que os PITs actuaram muito positivamente nos 11ºs e 12ºs anos. Foi bastante diminuto o número de alunos excluídos por faltas após a sua aplicação e avaliação. Convidados a avaliar a implementação dos PITs nas turmas do ensino regular, os 15 DTs que aplicaram esta medida, fizeram a seguinte avaliação:

Quadro V – Avaliação do efeito dos PITs na recuperação das aprendizagens (ensino regular)

Cursos Regulares

Insatisfatório Pouco Satisfatório Satisfatório NR

10º 3 2 --- --

11º --- 3 1 ---

12º 1 2 2 1

Subtotal N=4 N=7 N=3 N=1

Da análise do quadro pode concluir-se que a maioria dos DTs (N=7) avalia de pouco satisfatório o efeito do PIT nas aprendizagens, em geral, havendo mesmo quatro DTs que avaliam de insatisfatório. Apenas três DTs avaliam o efeito do PIT nas aprendizagens como satisfatório.

Page 24: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

24

Dos resultados apresentados, os 11 directores de turma dos cursos profissionais, onde os PITs foram aplicados, consideram pouco satisfatória a recuperação das aprendizagens, em especial no 10º ano, onde o número de PITs aplicados foi mais elevado, a sua consecução quase nula e, consequentemente, a sua eficácia pouco significativa.

Quadro VI – Disciplina

Cursos Regulares

Nº alunos com

participações

Total de participações

Nº de participações registadas

Nº de processos disciplinares

10º 2 2 0 0

11º 7 4 1 0

12º 1 1 1 1

Subtotal N=10 N=7 N=2 1

Cursos Profissionais

Nº alunos com

participações

Total de participações

Nº de participações registadas

Nº de processos disciplinares

10º 28 71 28 3

11º 32 36 24 1

12º 8 10 5 0

Subtotal N=68 N=117 N=57 N=4

Total N=78 N=124 N=59 N=5

Da análise do quadro VI dos cursos regulares pode concluir-se que em 10 alunos com participações, 2 são do 10º ano, 7 do 11º ano e 1 do 12º ano. Quanto à incidência das participações, verificamos que o maior número regista-se no 10º ano e vai diminuindo à medida que nos aproximamos do final da escolaridade. Em relação a participações registadas e nº de processos disciplinares, verifica-se uma participação, respectivamente. Da leitura do quadro VI dos cursos profissionais podemos concluir que em 68 alunos com participações, 28 são do 10º ano, 32 do 11º ano e 8 do 12º ano. Quanto às ocorrências das participações, verifica-se uma maior incidência no 10º ano e vai diminuindo ao longo do curso. No que concerne a participações registadas e nº de processos disciplinares, também se verifica uma maior ocorrência no 10º ano e vai diminuindo nos anos seguintes da formação.

Quadro VII – Formação em Contexto de Trabalho – Assiduidade

Cursos Profissionais

Nº de alunos em FCT

Nº de horas de formação

Formação não realizada

Nº alunos Nº de horas

10º - - - -

11º 97 210 105 (M e O)

5 210 105 (M e O)

12º 97 210 1 210

Subtotal N=194 - N=6 -

Page 25: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

25

Da análise do quadro VII pode concluir-se que dos 194 alunos em FCT, apenas 6 não realizaram a formação.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo não ficaria completo sem as considerações dos DTs sobre o exercício do cargo. Mais uma vez surge o problema da inexistência de uma impressora/fotocopiadora na sala DT e todo o transtorno que daí advém para o normal desempenho do cargo, sobretudo quando o horário de atendimento se faz à primeira horas da manhã/tarde. (N=8) Também a falta de computadores na sala DT e o excesso de burocracia do PIT mereceram reparos por parte de três directores de turma, tendo até sido sugerida a extinção do mesmo, nos termos definidos, por não ter qualquer impacto nos alunos e nas suas aprendizagens. Finalmente, com uma menção cada, são feitas as seguintes sugestões: - Definição dos critérios de aceitação/recusa de justificação de faltas feitas ao abrigo da alínea k) do nº19 do Estatuto do Aluno; - Delinear um sistema de controlo de fotocópias/impressões na sala DT; - Substituição do atendimento semanal a EEs por uma reunião mensal; - Obrigatoriedade de uma reunião mensal da turma com o respectivo DT; - Possibilitar o contacto com a família nos casos em que o aluno é de maior idade. - Criação de folha de registo de chamadas telefónicas a EEs; - Criação de folha de registo de chamadas telefónicas de EEs fora do horário de atendimento; - Reduzir o número de documentos a inserir no dossier DT, passando este a integrar apenas aqueles que não existem em suporte informático; - Deixar de enviar cartas registadas com aviso de recepção, uma vez que as mesmas são sistematicamente devolvidas;

4. CONCLUSÕES / SUGESTÕES Duas vertentes fulcrais são avaliadas nesta medida: a coordenação de curso e o trabalho realizado pela equipa que se constituiu a dois níveis distintos face às duas vertentes de ensino existentes, assim como os directores de turma e todo o trabalho que os mesmos desenvolveram no decurso do ano lectivo. Os dados estatísticos são conclusivos quanto ao desempenho de ambos. Porém, é legítimo salientar que todas as condições que esta escola preservou quanto ao exercício do cargo de DT, traduzindo-se na atribuição de um bloco para apoio ao trabalho inerente ao desempenho do mesmo, deverão ser mantidas com a absoluta confirmação de que muito mais tempo é exigido a cada director de turma, face ao trabalho bastante exigente que lhe compete. Do mesmo modo, esta coordenação assume como justo e digno de atribuição as mesmas condições que estão consignadas aos restantes coordenadores e assessores pedagógicos, face ao trabalho diário intensivo que a mesma assume na gestão de um número elevado de directores de turma com quem interage diariamente em simultaneidade com as restantes funções. Deste modo será proposta a continuação da atribuição do mesmo número de blocos, na componente não lectiva, tanto aos assessores como à coordenação em si, reposicionando, assim, este cargo num plano de igualdade face às restantes coordenações com representação no Conselho Pedagógico.

Page 26: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

26

Medida 20 - Qual o grau de participação da Família na

vida da escola? N.º de visitas de pais e EEs à escola

Tipo de participação

N.º de Pais /EEs que participam em grupos de trabalho/projectos da escola

Page 27: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

27

1. INTRODUÇÃO

Os dados que ora se apresentam resultam da análise dos relatórios críticos apresentados pelos directores de turma no final do ano lectivo. Directores de Turma: N=50 23 DTs - Cursos Científico Humanísticos e Cursos Tecnológicos (uma delas do Curso Nocturno) 27 DTs – Cursos Profissionais Validade da amostra: N=50 (100%)

2. ANÁLISE DOS DADOS 2.1. Número de visitas de pais e EEs à escola

No atendimento semanal foi apenas contabilizado o número de EEs por período e não o número de vezes que cada EE se deslocou à escola (*). O número de encarregados de educação nas reuniões periódicas não tem em consideração se os encarregados de educação são os mesmos ou diferentes, privilegiando-se apenas o interesse revelado pelos mesmos, ao comparecerem nas referidas reuniões. No corrente ano lectivo, pela segunda vez, foi inserida a última coluna da grelha, com o objectivo de quantificar o número dos encarregados de educação que não contactam o director de turma de forma alguma.

Quadro I – Presença dos Pais e Encarregados de Educação na escola (Cursos Regulares)

Anos 1ª Reunião (Setembro)

2ª Reunião (Av. 1º Período)

3ª Reunião (Av. 2º Período)

4ª Reunião (Av. 3º Período)

Atendimento Semanal * Nº de Pais e E.E. c/ os quais nunca houve qualquer tipo contacto

1ºP 2ºP 3ºP

10º Ano N=115 N=83 N=83 N=87 N=58 N=49 N=44 N=19

11º Ano N=71 N=69 N=64 N=48 N=23 N=39 N=19 N=25

12º Ano N=59 N=70 N=48 N=40 N=22 N=19 N=10 N=45

Total N=245 N=222 N=195 N=175 N=103 N=107 N=73 N=89

De uma análise sumária do quadro I pode concluir-se que o contacto dos encarregados de educação com o director de turma é maior no 10º ano e vai diminuindo no 11º e 12º anos onde os alunos com 18 anos passam a ser encarregados de educação de si próprios e contactam com o director de turma não condicionados ao horário semanal disponibilizado para EEs. Nos cursos nocturnos, este contacto semanal e formal é nulo, tanto pela razão anteriormente enunciada, como pelo facto de os estudantes trabalharem no período diurno tendo, assim, pouca disponibilidade. Constata-se que a presença dos encarregados de educação na escola, tanto no horário semanal como nas reuniões periódicas, diminui bastante entre o 2º e 3º períodos. Relativamente ao número de pais que nunca estabeleceram qualquer contacto com a escola, através dos directores de turma, o número também aumenta quando se trata do 11º e 12º ano. Porém, se considerarmos que estes números se referem a 22 turmas do ensino diurno e um cômputo de 513 alunos inscritos no início do ano lectivo, há aproximadamente 4 encarregados de educação por turma, ou seja, 17,3% de pais e encarregados de educação que não estabeleceram qualquer contacto com a escola através do director de turma.

Page 28: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

28

Se atentarmos ao número de alunos inscritos no início do ano e ao número de alunos avaliados no 3º período, podemos também explicar o menor número de contactos de encarregados de educação e ainda a média de presenças de encarregados de educação por turma.

Quadro II – Relação entre o nº de alunos e a presença dos Pais e EEs na escola (Cursos Regulares)

Anos

Nº de alunos inscritos no início do ano

Nº de EEs presentes nas reuniões Nº de alunos avaliados no final do ano

Nº de EEs presentes na última reunião 1ª Reunião 2ª Reunião

10ºAno 190 N=115 (60,5%) N=83 (43,6%) 171 (-10%) N=87 (50,8%)

11ºAno 143 N=71 (49,6%) N=69 (48,2%) 132 (- 7,7%) N=48 (36,3%)

12ºAno 179 N=59 (32,9%) N=70 (39,1%) 171 (- 4,5%) N=40 (23,3%)

Total 512 N=245 (47,9%) N=222 (43%) N= 474 (-9,7%) N=175 (34,2%)

Assim, em termos gerais, há uma redução no número de alunos dos cursos regulares, do 1º para o último período, na ordem dos 9,7% (10% no 10º ano, 7,7% no 11º ano e 4,5% no 12º ano). No que respeita aos encarregados de educação, na globalidade, temos 47,9% de pais e encarregados de educação na 1ª reunião do ano – Setembro, número esse que desce ligeiramente na reunião de final do 1º período, para 43%. No 3º período, também na generalidade, e com menos 9,7% de alunos, o número de presenças reduz na ordem dos 9 a 12%, respectivamente, em relação às primeiras reuniões.

Quadro III – Presença dos Pais e Encarregados de Educação na escola (Cursos Profissionais)

Anos 1ª Reunião (Setembro)

2ª Reunião (Av. 1º Período)

3ª Reunião (Av. 2º Período)

4ª Reunião (Av. 3º Período)

Atendimento Semanal * Nº de Pais e E.E. c/ os quais nunca houve qualquer tipo de contacto

1ºP 2ºP 3ºP

10º Ano N= 81 N=61 N=44 N=30 N=40 N=43 N=12 N=35

11º Ano N=43 N=52 N=38 N=19 N=45 N=43 N=18 N=24

12º Ano N=30 N=47 N=32 N=46 N=30 N=33 N=29 N=23

Total N=154 N=160 N=114 N=95 N=115 N=119 N=59 N=82

De uma análise sumária do quadro III pode concluir-se que, também nos cursos profissionais, o contacto dos encarregados de educação com o director de turma é maior no 10º ano e vai diminuindo, mas com pouca diferença no 11º e 12º e de modo proporcional ao número de alunos inscritos nestes anos de formação. Relativamente ao número de pais que nunca estabeleceram qualquer contacto com a escola, através dos directores de turma, o número diminui sensivelmente também nos dois últimos anos deste tipo de ensino. Assim, se considerarmos que estes números se referem a 27 turmas, (474 alunos inscritos no início do ano lectivo) temos 82 pais e encarregados de educação que não estabeleceram qualquer contacto com a escola através do director de turma.

Se atentarmos ao número de alunos inscritos no início do ano e ao número de alunos avaliados no 3º período, podemos também explicar o menor número de contactos de encarregados de educação e ainda a média de presenças de encarregados de educação por turma.

Quadro IV – Relação entre o nº de alunos e a presença dos Pais e EEs na escola (Cursos Profissionais)

Anos

Nº de alunos inscritos no início do ano

Nº de EEs presentes nas reuniões Nº de alunos avaliados no final do ano

Nº de EEs presentes na última reunião 1ª Reunião 2ª Reunião

10º 219 N=81 (37%) N=61 (27,9%) 142(-35,2%) N= 30 (21,1%)

11º 140 N=43 (30,7%) N=52 (37,1%) 117(-16,4%) N= 19 (16,2%)

12º 115 N=30 (26,1%) N=47 (40,9%) 109(- 5,2%) N=40 (36,7%)

Total 474 N=154 (32,5%) N=160 (33,8%) N=368 (-22,4%) N= 95 (25,8%)

Page 29: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

29

Assim, em termos gerais, há uma redução no número de alunos dos cursos profissionais, do 1º para o último período, na ordem dos 22,8% (41,4% no 10º ano, 14,4% no 11º ano e 0% no 12º ano). No que respeita aos encarregados de educação, na globalidade, temos 33,2% de pais e encarregados de educação na 1ª reunião do ano – Setembro, número que aumentou um pouco na reunião de final do 1º período, para 35%. No 3º período, também na generalidade, e com menos 22,8% de alunos, o número de presenças de encarregados de educação reduz na ordem dos 4,9% em relação à primeira reunião. Contudo, no 12º ano, o número de encarregados de educação presentes na última reunião, é superior ao da 1ª reunião, subindo de 30 para 40 encarregados de educação.

Quadro V – Presença dos Pais e Encarregados de Educação na escola (Total )

Todos os anos 1ª Reunião (Setembro)

2ª Reunião (Av. 1º Período)

3ª Reunião (Av. 2º Período)

4ª Reunião (Av. 3º Período)

Atendimento Semanal * Nº de Pais e E.E. c/ os

quais nunca houve

qualquer tipo contacto

1ºP 2ºP 3ºP

C. Regulares (I - 512 – F- 474)

N=245 N=222 N=195 N=175 N=103 N=107 N=73 N=89

C. Profissionais (474 – 368)

N=154 N=160 N=114 N=95 N=115 N=119 N=59 N=82

Total

N=399 N=382 N=309 N=270 N=218 N=226 N=132 N=171

Embora o número de alunos matriculados nos dois tipos de ensino, no início do ano lectivo, seja aproximado, registando-se apenas uma diferença de 38 alunos, no final do ano lectivo essa diferença aumenta para 106 alunos. Em termos de presença de pais e encarregados de educação na escola, ao longo do ano, pode concluir-se que a presença é maior nos cursos regulares, nas reuniões periódicas, mas nos atendimentos semanais o número de pais e encarregados de educação é idêntico nos dois tipos de ensino e o mesmo se verifica no número de pais que nunca contactou a escola. Pelo segundo ano consecutivo são tratados os dados de acordo com as premissas existentes no Quadro V, o que permite a comparação dos resultados obtidos.

2.2.Tipo de participação A participação dos pais e encarregados de educação na escola é difícil de contabilizar, uma vez que não foi aplicado qualquer instrumento para recolha desses números porém, não é muito difícil mobilizar os pais e encarregados de educação para serem representantes da turma e, muitas vezes, dividem essa função. Sempre que solicitados para participar, com géneros, para angariação de fundos ou para campanhas, os pais fazem-no. A falta de resposta dos pais, por vezes, deve-se ao facto de estarem a trabalhar e de não usufruírem do tempo que lhes é dado, pela lei do trabalho, para contactos escolares. Existe um esforço notório por parte da Direcção desta escola e dos Directores de Turma em dinamizar a maior parte das reuniões com os pais e encarregados de educação em período designado de pós-laboral, criando-se assim mais condições para que a referida presença se concretize. No corrente ano lectivo, há que assinalar a constituição da nova associação de pais e encarregados de educação que levou a cabo diversas actividades de interesse. Para além das actividades associativas, os pais comparecem no seguinte tipo de actividade:

- Divulgação da oferta educativa da escola;

Page 30: Avaliação da Coordenação de Curso 2011.12

30

- Sessão de lançamento do ano lectivo (10ºs anos); - Sessão de abertura do ano lectivo; - Reuniões periódicas com Directores de Turma; - Acções de formação direccionadas para pais e encarregados de educação: - Sessões com a presença do Psicólogo (SPO); - Eventos escolares para que são convidados: teatro, festas, dia do diploma, atribuição dos quadros de mérito, apresentação de trabalhos dos alunos, apresentação das PAPs, apresentação da avaliação interna da escola, comemorações relativas ao patrono da escola; - Contributos para campanhas / angariação de fundos para visitas de estudo; - Conselho Geral; - Conselho Pedagógico.

2.3. N.º de Pais /EEs que participam em grupos de trabalho/projectos da escola;

São as seguintes áreas onde os pais têm desenvolvido trabalho bastante significativo: - Grupos de trabalho do CP - Grupos de trabalho do CG -Associação de Pais e Encarregados de Educação

3. CONCLUSÕES / SUGESTÕES Nesta escola tem sido constante a presença de pais e encarregados de educação em número bastante significativo, nas várias áreas da sua responsabilidade, não sendo o presente ano lectivo excepção a tal presença devendo os Directores de Turma e a respectiva Coordenação de Curso continuar a contribuir para que a presença dos Pais e Encarregados de Educação se afirme cada vez mais sólida.

Julho de 2011