programa pós jussara - cultura historiografica

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS JUSSARA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CULTURA, IDENTIDADE E REGIÃO Disciplina: Cultura Historiográfica Brasileira. Carga horária: 45 h. Professor: Me. Aruanã Antonio dos Passos ([email protected] ). 1 EMENTA Caracterização da ciência histórica, sua relação com a tradição intelectual alemã, inglesa, francesa, italiana e o seu reflexo na forma de pensar e produzir conhecimento no Brasil. Os discursos de autorregulação e construção da nação: identidade e regionalidades. Captar a regulação política e científica como preservação do poder institucionalizado: imperialismo, dominação e tradição. 2 – OBJETIVOS a) Compreender as principais mutações na cultura historiográfica brasileira; b) Analisar o desenvolvimento da área através das transferências culturais com os referenciais estrangeiros; c) Debater a constituição das grande linhas de força da historiografia brasileira: ideias, métodos, temas, autores e campos de forma intertextual. 3 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aula 1 (13/06) – Propedêutica: dimensões da cultura historiográfica brasileira. Manhã Texto-base Procedimentos didáticos Tópicos: a) Apresentação do curso; b) Definição de “cultura historiográfica”; c) A formação, limites e possibilidades de um campo; d) A escrita da história sob a ótica da cultura historiográfica. DIEHL, Astor. Teoria Historiográfica. Belo Horizonte: VARIA História, vol. 22, n. 36, jul/dez de 2006, p. 368-394. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/vh/v22n36/v22n3 6a08.pdf - Aula expositiva dialogada. - Debate em sala. 1

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Programa pós UEG Jusaara 2015

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Page 1: Programa Pós Jussara - Cultura Historiografica

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁSCÂMPUS JUSSARA

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CULTURA, IDENTIDADE E REGIÃO

Disciplina: Cultura Historiográfica Brasileira. Carga horária: 45 h. Professor: Me. Aruanã Antonio dos Passos ([email protected]).

1 – EMENTACaracterização da ciência histórica, sua relação com a tradição intelectual alemã, inglesa,

francesa, italiana e o seu reflexo na forma de pensar e produzir conhecimento no Brasil. Osdiscursos de autorregulação e construção da nação: identidade e regionalidades. Captar a regulaçãopolítica e científica como preservação do poder institucionalizado: imperialismo, dominação etradição.

2 – OBJETIVOS

a) Compreender as principais mutações na cultura historiográfica brasileira;b) Analisar o desenvolvimento da área através das transferências culturais com os referenciais

estrangeiros;c) Debater a constituição das grande linhas de força da historiografia brasileira: ideias,

métodos, temas, autores e campos de forma intertextual.

3 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Aula 1 (13/06) – Propedêutica: dimensões da cultura historiográfica brasileira.

Manhã Texto-base Procedimentos didáticos

Tópicos:

a) Apresentação do curso;

b) Definição de “culturahistoriográfica”;

c) A formação, limites epossibilidades de um campo;

d) A escrita da história sob aótica da cultura historiográfica.

DIEHL, Astor. Teoria Historiográfica.Belo Horizonte: VARIA História, vol. 22,n. 36, jul/dez de 2006, p. 368-394.

Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/vh/v22n36/v22n36a08.pdf

- Aula expositivadialogada.

- Debate em sala.

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Page 2: Programa Pós Jussara - Cultura Historiografica

Tarde Texto-base Procedimentos didáticos

Tópicos:

a) “Linhagens” do pensamentonacional.

b) Topografia: O longo (?)caminho do pensamentobrasileiro.

c) Cartografia: História, ideias,obras.

BRANDÃO, Gildo Marçal. Linhagens doPensamento Político Brasileiro. Rio deJaneiro: DADOS. Revista de CiênciasSociais. Vol. 48, n. 2, 2005, p. 231-269.

Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/dados/v48n2/a01v48n2.pdf

– Aula expositivadialogada;

– Debate em sala.

Aula 2 (27/06) – Fundações da Historiografia Nacional.

Manhã Texto-base Procedimentos didáticos

Tópicos:

a) A historiografia no BrasilImpério e a crítica dopensamento nacional.

b) O Instituto Histórico eGeográfico Brasileiro (IHGB):por uma hermenêutica daNação.

GUIMARÃES, Manoel Salgado. Nação e Civilização nos Trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Rio de Janeiro: Estudos Históricos, n. 1, 1988, p. 5-27.

Disponível em: www.bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/download/1935/1074

– Aula expositiva dialogada;

– Debate em sala.

Tarde Texto-base Procedimentos didáticos

Tópicos:

c) Crise do Brasil Império e aressignificação historiográfica.

d) Exercício de análisedocumental.

ALONSO, Angela. Idéias em Movimento: a geração 1870 na crisedo Brasil-Império. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. Introdução. p. 21-50.

Exercício de análise documental: Manifesto Republicano de 1870. Disponível em: http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/132887/mod_resource/content/2/manifesto%20republicano%201870.pdf

– Aula expositiva dialogada;

– Debate em sala.

– Exercício de análise documentalorientada em sala pelo professor.

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Page 3: Programa Pós Jussara - Cultura Historiografica

Aula 3 (04/07) - Clássicos e Marcos da historiografia brasileira.

Manhã Textos-base Procedimentos didáticos

Seminários:

1 – Capistrano de Abreu

2 – Tobias Barreto

3 – Sílvio Romero

1 - ABREU, Capistrano de. Cap. IX. O Sertão. IN: Capítulos de História Colonial. p. 56-98. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000062.pdf

2 - BARRETO, Tobias. Glosas Heterodoxas a um dos Motes do Dia,ou Variações Antissociológicas. In: Estudos de Filosofia. Aracaju: Editora Diário Oficial, 2013, p. 312-356.

3 – ROMERO, Sílvio. História da Literatura Brasileira. Vol. 1. 7. ed. Rio de Janeiro: Instituto Nacional doLivro, 1980. Capítulos: II ao V, p. 59-121.

- Os grupos tem 40 min. para apresentação do texto.

- O grupo debatedor tem 30 min . para crítica do texto e da apresentação.

Obs.: os apresentadores deverão problematizar os textos e não apenas descrevê-los.

Debate:Grupo 1: 6Grupo 2: 5Grupo 3: 4

Tarde Textos-base Procedimentos didáticos

Seminários:

4 – Gilberto Freyre

5 – Sérgio Buarque de Hollanda

6 – Paulo Prado

4 – FREYRE, Gilberto. O escravo negro na vida sexual e de família do brasileiro. In: Casa Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global, 2013, p. 366-462.

5 – HOLLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. O Homem Cordial, p. 139-152.

6 – PRADO, Paulo. Retrato do Brasil: ensaio sobre a tristeza brasileira. 2. ed. São Paulo: IBRASA; Brasília: INL, 1981. Cap II – A Cobiça e III – A Tristeza. p.43-110.

- Os grupos tem 40 min. para apresentação do texto.

- O grupo debatedor tem 30 min . para crítica do texto e da apresentação.

Obs.: os apresentadores deverão problematizar os textos e não apenas descrevê-los.

Debatedores: Grupo 4: 3Grupo 5: 2Grupo 6: 1

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Page 4: Programa Pós Jussara - Cultura Historiografica

Aula 4 (08/08) – Perspectivas da historiografia contemporânea.

Manhã Textos-base Procedimentos didáticos

– As influências estrangeiras na segunda metade do séc. XX;

–Identidade, memória e força de modismos;

– A historiografia recente:fragmentação e/ou ampliação?

CARELLI, Mario. Culturas Cruzadas: intercâmbios culturais entre França e Brasil. Campinas: Papirus, 1994, p. 143-182.

LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro: História de uma ideologia. 3. ed. São Paulo: Livraria PioneiraEditôra, 1976, p. 304-324.

OLIVEIRA, Lucia Lippi. Uma leitura das leituras de Oliveira Vianna. In: BASTOS, Élide Rugai; MORAES, João Quartim de (orgs.). Campinas: Editora da Unicamp, 1993, p. 241-272.

FAORO, Raymundo. A modernização nacional. In: A República Inacabada. São Paulo: Globo, 2007, p. 123-144.

MALERBA, Jurandir. História, memória, historiografia: algumas considerações sobre história normativa e cognitiva no Brasil. In: ROJAS, Carlos Aguirre; MALERBA, Jurandir (org.). Historiografia Contemporânea em PerspectivaCrítica. Bauru: EDUSC, 2007, p. 351-370.

– Aula expositiva dialogada;

– Debate em sala.

Tarde Texto-base Procedimentos didáticos

Apresentação dos artigos – – Cada aluno deverá apresentar seu trabalho levando em consideração: a) A escolha do tema e dos autores;b) A estrutura do artigo;c) A problemática. d) O argumento do artigo (a ideia central defendida). e) As conclusões e resultados do trabalho.

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Page 5: Programa Pós Jussara - Cultura Historiografica

4 - PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: aulas expositivas dialogadas; leituras individuais seguidasde discussão e debate em aula dos textos-base indicados no programa; seminários temáticosorientados; exercício de análise documental.

5 - AVALIAÇÃO: apresentação e debate nos seminários (Peso: 5,0). Um artigo sobre um dos temasdebatidos ao longo do curso a escolha do aluno (Peso: 5,0).

5.1 – NORMAS PARA O ARTIGO:

Os artigos deverão ter de sete (7) a quinze (15) laudas, digitadas em fonte Times New Ro-man, tamanho 12, com entrelinhas ½, justificado.

Os trabalhos devem ser apresentados de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Uso da norma culta padrão; Objetividade e clareza; Qualidade da análise e da discussão proposta; Articulação com outros textos citados e utilizados, além das aulas. Trabalhos copiados da internet e/ou com ocorrência de plágio serão ZERADOS sem

possibilidade de serem refeitos.

Prazo de entrega e apresentação: 08/08. Obs.: a apresentação será parte da avaliação.

Deve constar no artigo:

a) A referência completa da obra conforme normas da ABNT;b) As problemáticas dos textos. Ou seja, qual o problema ou os problemas que orientam a

discussão do autor?c) As hipóteses. Quais são as respostas que o autor dá aos problemas levantados?d) Temas: principal e secundários.e) Tese do autor: a ideia principal, o coração do texto.f) Interlocutores: quais os outros autores que dialoga/cita ao longo do texto? Quem são eles?g) A sua síntese e críticas. Suas percepções; impressões em relação ao texto. Aquilo que lhe

chamou a atenção e lhe interessou. A sua argumentação em relação aos pontos que vocênão concordou ou concordou com o texto e a obra, afim de construir o SEU argumento so-bre o tema.

h) Não é necessário apresentar capa.

6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMARAL, Lapa. História e historiografia no Brasil pós-64. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.DIEHL, Astor Antônio. A cultura historiográfica brasileira (década de 1930 aos anos 1970). PassoFundo: Ediupf, 1999. ____________. A cultura historiográfica nos anos 80. Porto Alegre: Evangraf, 1993.FREITAS, Marcos Cezar de. A historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.

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Page 6: Programa Pós Jussara - Cultura Historiografica

GOMES, Angela de Castro. História e historiadores. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,1999.IGLESIAS, Francisco. Historiadores do Brasil: capítulos de historiografia brasileira. Rio deJaneiro: Nova Fronteira, 2000.MORAES, José Geraldo Vinci de & REGO, José Márcio. Conversas com historiadores brasileiros.São Paulo: Edições 34, 2002. ODÁLIA, Nilo. As formas do mesmo. São Paulo: Unesp, 1997.REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: FGV, 2001.WEHLING, Arno. A invenção da História: estudos sobre o historicismo. Rio de Janeiro: Editora daUniversidade Gama Filho; Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 1994.ABREU, Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: São Paulo: Edusp, 1988.ALENCASTRO, Luis Felipe de (org.). História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Companhiadas Letras,1997.BOMFIM, Manoel. O Brasil na América. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997._______. América Latina: males de origem. Disponível em: http://books.scielo.org/id/zg8vf. BORGES, Vavy P. Tenentismo e revolução brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1992.BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.CALDEIRA, Jorge. Viagem pela história do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.CARVALHO, José Murilo. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a república que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1990._______. A formação das Almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia dasLetras, 1990. COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: Brasiliense,1987.COSTA, Marcos (org.). Para uma nova História: textos de Sérgio Buarque de Holanda. Rio deJaneiro: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.DECCA, Edgar Salvadori de. O silêncio dos vencidos. São Paulo: Brasiliense, 1983.FAORO, Raimundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo:Globo/Edusp, 1975. 2 Vols.FARIA, Fernando Antonio. Os vícios da Re(s)pública: negócios e poder na passagem para o SéculoXX. Rio de Janeiro: Notrya Editora,FAUSTO, Boris. A revolução de 30: historiografia e história. São Paulo: Brasiliense, 1978.FAUSTO, Boris. História do Brasil. 8ª ed. São Paulo: Edusp, 2000.FAUSTO, Boris. O pensamento nacionalista autoritário (1920-1940). Rio de Janeiro: Jorge Zahar,2001.GLENISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. São Paulo: Difel, 1979.GOMES, Ângela de Castro. “Primeira República: um balanço historiográfico”. In: EstudosHistóricos. Rio de Janeiro. Vol. 2, nº 4,GOMES, Ângela de Castro. História e historiadores: a política cultural do Estado Novo. Rio deJaneiro: Editora FGV, 1996.GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1992.HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984.HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do paraíso. São Paulo: Nacional, 1977.JANOTTI, Maria de Lourdes. O coronelismo: uma política de compromissos. São Paulo:Brasiliense, 1984.LEAL, Vitor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil.Rio de Janeiro: Forense, 1948.LINHARES, Maria Yedda (org.). História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990.MALERBA, Jurandir & ROJAS, Carlos Aguirre (orgs.). Historiografia Contemporânea emPerspectiva Crítica. Bauru: Edusc, 2007.

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Page 7: Programa Pós Jussara - Cultura Historiografica

MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. São Paulo: Hucitec, 1998.MATTOS, Ilmar R. O tempo saquarema: a formação do estado imperial. São Paulo: Brasiliense,1987.MOTA, Carlos Guilherme. 1822, Dimensões. São Paulo: Perspectiva, 1972.MOTA, Carlos Guilherme. Idéia de Revolução no Brasil (1789/1801). São Paulo: Cortez, 1989.________; LOPEZ, Adriana. História do Brasil: uma interpretação. 4. ed. São Paulo: Ed. 34, 2015. ________ (org.). Viagem Incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: EditoraSENAC, 2000. MOTA, Lourenço Dantas (org.). Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. Vols. I e II. SãoPaulo: SENAC, 2001. NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1988NOVAIS, Fernando A. Estrutura e dinâmica do Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Brasiliense,1990.ODÁLIA, Nilo. Varnhagen – História. In: Coleção Grandes Cientistas Sociais (09). São Paulo:Ática, 1979.ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 1994.PETERSEN, Silvia Regina Ferraz. “Algumas interrogações sobre as tendências recentes dahistoriografia brasileira: a emergência do novo e a crítica ao racionalismo”. In: LPH – Revista deHistória. Mariana – MG. V. 3; nº 1; pp. 108-126, 1992 PIVA, Luiz Guilherme. Ladrilhadores e semeadores: a modernização brasileira no pensamentopolítico de Oliveira Vianna, Sérgio BuarquePOMER, LEÓN. Paraguai: nossa gente contra esse soldado. São Paulo: Global, 1997.PRADO, Antonio Arnoni. Itinerário de uma falsa vanguarda. Os dissidentes, a Semana de 22 e oIntegralismo. São Paulo: Ed. 34, 2010. PRADO JÚNIOR, Caio. Evolução política do Brasil (Colônia e Império). São Paulo: Brasiliense,1987. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1987.RAGO, Margareth. Do cabaré ao lar: o mito da sociedade disciplinar. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1985.REIS FILHO, Daniel Aarão e outros. Versões e ficções: o seqüestro da história. São Paulo: PerseuAbramo, 1997.REIS FILHO, Daniel Aarão. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.REIS, José Carlos. A História, entre a filosofia e a ciência. 2.ed. São Paulo: Ática, 1999. RICUPERO, Bernardo. Caio Prado e a nacionalização do marxismo no Brasil. São Paulo: Usp,2000.RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. Brasília: UNB, 1988.SCHWARCZ, Lilia K. M. O espetáculo das raças. São Paulo: Cia das Letras, 1993.SCHWARCZ, Lilia K. M. As barbas do Imperador: Dom Pedro II, um monarca nos trópicos. SãoPaulo: Companhia das Letras, 1998.SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1989.SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.SODRÉ, Nelson Werneck. Formação histórica do Brasil. São Paulo: Difel,1982.SORJ, Bernardo (Org.). Sociedade e política no Brasil pós-64. São Paulo: Brasiliense, 1983.SOUZA, Laura de Melo e. O diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Cia das Letras, 1986.URICOCHEA, F. O minotauro imperial: a burocratização do estado patrimonial brasileiro no séculoXIX. São Paulo: Difel, 1978.VAINFAS, R. História e sexualidade no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1986.VENTURA, Roberto & SUSSEKIND, Flora. Uma teoria biológica da mais-valia. São Paulo:Moderna, s/d.VENTURA, Roberto. Estilo tropical. São Paulo: Cia das Letras, 1991.

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Page 8: Programa Pós Jussara - Cultura Historiografica

VON MARTIUS, Karl P. Estado de Direito entre os autóctones do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia,São Paulo: Edusp, 1982.

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