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Programa e Projeto de Desenvolvimento Ub S t ld Bi I t N Urbano Sustenvel de Baixo Impacto na Nova Zelândia. O que podemos aprender? Dr. Maria Ignatieva School of Landscape Architecture School of Landscape Architecture Faculty of Environment Society and Design Rio de Janeiro 2009 1

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Programa e Projeto de Desenvolvimento U b S t tá l d B i I t NUrbano Sustentável de Baixo Impacto na Nova

Zelândia. O que podemos aprender?

Dr. Maria Ignatieva

School of Landscape ArchitectureSchool of Landscape Architecture

Faculty of Environment Society and Design

Rio de Janeiro

2009

1

• Panorama de 5 anos do programa de pesquisa pesquisa “Low Impact Urban Design andpesquisa Low Impact Urban Design and Development Programme” (LIUDD) na Nova ZelândiaZelândia.

• Pesquisando e aplicando diferentes formas de l j d l i bplanejar o desenvolvimento urbano com

tipologias de manejo de águas pluviais, como bi l j di d h dbiovaletas, jardins de chuva, tetos verdes e superfícies permeáveis.

• Proteção e melhoria de biodiversidade urbana com a utilização específica de vegetação nativa e atração de fauna silvestre.

• Comparação entre LIUDD e o programa LID dos p ç p gEstados Unidos (Low Impact Development).

Desenvolvimento de BaixoDesenvolvimento de Baixo Impacto EUA

(LID)

Costa Oeste dos EUA

• Clima oceânicoAltos índices de• Altos índices de pluviosidade anual (920 mm Portland(920 mm, Portland, Oregon)

LID Desenvolvimento de Baixo ImpactoLID Desenvolvimento de Baixo Impacto em Puget Sound Washington eem Puget Sound Washington e

Portland Oregon, USAPortland Oregon, USA

(Courtesy to Anne Nelson, USA)

Mudança de ParadigmaMudança de Paradigma

• Ver a água como um recurso em vez de um empecilho a enfrentar durante o pdesenvolvimento

– Recarga de aquíferos– Estocar e usar água das chuvas– Remover alguns contaminantes no local eRemover alguns contaminantes no local e

liberar água limpa para o sistema hídrico

Cenário• Águas pluviais tem ameaçado e continua a ameaçar

os recursos naturais de Puget Sound (por exemploos recursos naturais de Puget Sound (por exemplo, diversas espécies de samlmão do nordeste americano se encontram ameaçados de extinção, inúmeros crustáceos da costa se encotram muito poluídos para o consumo)da costa se encotram muito poluídos para o consumo)

• A ocupação do solo e as práticas tradicionais de manejo das águas têm se provado ineficientes emmanejo das águas têm se provado ineficientes em prevenir danos (poluição ameaça a qualidadedas águas urbanas e dos sedimentos subemrsos; escoamento superficial das águas pluviais constribuemsuperficial das águas pluviais constribuem significativamente para esses problemas)

• Desenvolvimento de baixo impacto é uma peça chave• Desenvolvimento de baixo impacto é uma peça chave nessa abordagem de manejo de águas pluviais

Efeitos da Águas Pluvias na Qualidade das Águas

• Enchentes e danos a propriedades.

• Danos aos canais pluviais durante os meses chuvosos.

• Diminuição dos fluxos durante os meses de seca,

dmenor recarga dos aquíferos.

Photo courtesy Hans Hunger, Pierce County Water ProgramsPierce County Water Programs

Efeitos das Águas da Chuvas no ÁQualidade das Águas

• Restrições à pesca de pcrustáceos

• Ameaça aos peixes e outras formas de vida aquática

• Sedimentos poluidores Photo courtesy Taylor Shellfish Farms Incpoluidores Photo courtesy Taylor Shellfish Farms, Inc.

Muitas espécies de Puget Sound estão d l tameaçadas pelo escoamento

superficial de águas pluviaissuperficial de águas pluviais

Photo courtesy Al Latham, Jefferson Conservation District

Hidrologia de uma bacia de drenagem ANTES do desenvolvimentodo desenvolvimento

evapotranspiration:evapotranspiration:40-50%

interflow: 20-30%

f ff 1%surface runoff: <1%

Hidrologia de uma bacia de drenagemDEPOIS do desenvolvimentoDEPOIS do desenvolvimento

evapotranspiration:~25%

interflow: 0-30%

surface runoff: ~30%

Abordagem Tradicional de Ocupação do Solo e Manejo de Águas Pluviais

• A maioria das árvores e outras formas de vegetação são removidas e o solo natural évegetação são removidas e o solo natural é compactado

• Técnicas de manejo são aplicadas por último nos projetos

• Dependem de bombas, piscinões e barreirasbarreiras

• As águas são manejadas longe do local, g j g ,depois de coleta e condução

Li it õ d Ab d T di i lLimitações da Abordagem Tradicional

• Nem todos os impactos são mitigados.

• Infraestructure cara.

M t ã f t t• Manutenção cara e frequentemente negligenciada.

• Utiliza muita área e não tem atrativos.

• Trata a água como resíduo, não como um recurso.

Photo by Stuart Glasoe, Puget Sound Action Team

Desenvolvimento de Baixo Impacto• Usa uma série de elementos e práticas de

projeto locaisprojeto locais. • Mimetizam a hidrologia local natural. • Protege e utiliza as potencialidades

naturais do localnaturais do local.• Utiliza muitos controles das águas em

pequena escala.• Manejo das águas próximo das fontes• Manejo das águas próximo das fontes

geradoras. • Aplicável em sítios urbanos, suburbanos e

rurais.

Elementos Chave de LID• Levantamento detalhado do sítio. • Integração do manejo das águas desde o início Integração do manejo das águas desde o início

do projeto. • Projeto visa manter a ocupação concentrada e• Projeto visa manter a ocupação concentrada e

conservar vegetação, solos e os elementos naturais de drenagemnaturais de drenagem.

• Redução e desconexão de superfícies impermeáveis.

• Utilização de práticas de pequena escala paraUtilização de práticas de pequena escala para dispersar e infiltrar. M út ã d áti d ã d• Manútenção de práticas e educação dos proprietários.

Benefícios do LIDBenefícios do LID

• Melhor proteger os recursos hídricos.

• Reduzir os custos de infraestrutura.

C i id d i t ti• Criar comunidades mais atrativas e habitáveis.

• Pode valorizar os imóveis.

• Ajuda a manter as requisões legais de qualidade das águasqualidade das águas.

Limitações do LIDLimitações do LID

Nã b tit i d õ b d• Não substitui os padrões e as bases da Ecologia dos manuais de manejo das águas (ou

i l t l l)equivalente local).

• Não substitui um planejamento efetivo do uso do solo. Primeiro determina onde proteger e p gpara onde direcionar o crescimento.

• Algumas áreas (ex.: íngremes na costa) podem não ser adequadas para acelerar a infiltraçãonão ser adequadas para acelerar a infiltração.

Ações do Grupo de Puget Promoção & A i tê i& Assistência

• Apresentações,Apresentações, educação e oficinas.

M it bli õ• Muitas publicações e extensivo trabalho no sitesite

• Manual técnico LID para pPuget Sound

• Apoio financeiro do PIE• Apoio financeiro do PIE (Action Team's Public Involvement andInvolvement and Education)

LID: Práticas Integradas de

• Preservação –C t ãConcentração –Dispersão

• Bioretenção

• Melhoria dos solosMelhoria dos solos

• Pavimentação permeávelpermeável

• Tetos vegetados

• Coleta de águas pluviais

F d õ High Point Seattle• Fundações com escavações mínimas

High Point, Seattle

Integrated Management Practices

• Preservação –C t ãConcentração –Dispersão

• Bioretenção

• Melhoria dos solosMelhoria dos solos

• Pavimentaçãopermeávelpermeável

• Tetos vegetados

• Coleta de águas pluviais

F d õPhoto courtesy Seattle Public Utilities

• Fundações com escavações mínimas

Integrated Management Practices: Bioretention

High Point, Seattle: Swale• Bioretenção (jardins de

chuva e valetas):rasas áreas com

g

rasas, áreas com tratamento paisagístico)

Jardins de chuva: depressões independentes próximas a casas e outros edifícios para coletar escoamento superficial de telhados, vias e quintais e permitir Bioswales are shallow depressions created asq pa infiltração no solo

swales: parte do sistema de condução

Bioswales are shallow depressions created as opened storm water conveyance systems that are generally not as elaborately landscaped as bioretention systems and are primarily d i d f t t ti d i filt ti fde condução designed for transportation and infiltration of storm water

Jardins de Chuva: Portland, Oregon USA

Photo courtesy: Anne Nelson

Práticas Integradas de Manejog j• Preservação –

C t ãConcentração –Dispersão

• Bioretenção

• Melhoria dos solosMelhoria dos solos

• Pavimentaçãopermeávelpermeável

• Tetos vegetados

• Coleta de águas pluviais

F d õPhoto courtesy Seattle Public Utilities

• Fundações com escavações mínimas

Práticas Integradas de Manejog j• Preservação –

C t ãConcentração –Dispersão

• Bioretenção

• Melhoria dos solosMelhoria dos solos

• Pavimentaçãopermeávelpermeável

• Tetos vegetados

• Coleta de águas pluviais

F d õPhoto courtesy 2020 Engineering

• Fundações com escavações mínimas

Práticas Integradas de Manejo

• Pavimento permeável:allows permite infiltrar água e remove poluentes. Inclue concreto, asfalto, “pavers”, High Point, Seattlemalhas preenchidas com grama ou

g ,

pedriscos.

Práticas Integradas de Manejog j• Preservação –

C t ãConcentração –Dispersão

• Bioretenção

• Melhoria dos solosMelhoria dos solos

• Pavimentaçãopermeávelpermeável

• Tetos vegetados

• Coleta de águas pluviais

F d õPhoto courtesy SvR Design

• Fundações com escavações mínimas

Tetos Verdes em Seattleetos e des e Seatt e

Práticas Integradas de Manejog j• Preservação –

C t ãConcentração –Dispersão

• Bioretenção

• Melhoria dos solosMelhoria dos solos

• Pavimentaçãopermeávelpermeável

• Tetos vegetados

• Coleta de águas pluviais

F d õPhoto courtesy Northwest Water Source

• Fundações com escavações mínimas

Integrated Management Practices

Bi t ti

g g

• Bioretention

• Amended soils• Amended soils

• PermeablePermeable pavement

• Vegetated roofs

R i t h ti• Rainwater harvesting

• Minimal excavation• Minimal excavation foundations Photo courtesy Tom Holz

Applying LID Principles & Practices

Graphic courtesy AHBL Civil and Structural Engineers

Example of using LID practice : High P i t P bli H i R d l t iPoint Public Housing Redevelopment in

Seattle

• 120 acreHi h d it• Higher density

• Mixed-used• Narrow street• SwalesSwales• Big retention pond

P i t• Pervious pavementHigh Point: Retention Pond

High Point, Seattle

High Point, Seattle: Jardim Comunitário

Sistema de pavimento Photo courtesy Bill Lewallen, Snohomish County

pcom grama, Everett

Photo courtesy: Anne Nelson

F

Mercado New Seasons

y

Mercado New Seasons, Portland

F

Manejo de águas pluviais……Photo courtesy: Anne Nelson

F

Como Arte! Mercado New SeasonsComo Arte! Mercado New Seasons, Portland Photo courtesy: Anne Nelson

LID exemplos

• 2000 2003 the Seattle• 2000-2003 the Seattle Street Edge Alternatives-SEA Streets project-p jSeattle Public Utilities Department

• Preveniu todo o escoamento superficial d t ã 90%da estação seca e 90% da chuvosa

• Ajudou a prevenir os rios• Ajudou a prevenir os rios dos salmões com a redução de 99% do ç %volume do escoamento superficial

SEA Street AntesPhoto Courtesy Seattle Public Utilities

SEA Street Antes….

SEA S D i

Photo Courtesy Seattle Public Utilities

SEA Street Depois

Photo Courtesy Seattle Public Utilities

SEA Street: 2007

SEA Street, 2007

Exemplo de prática de LID : jardim de chuva em Portland, Oregon

Low Impact Design andLow Impact Design and Development (LIUDD) na

Nova Zelândia

Urbanização na New Zelândia

87 % da populaçào vive em áreas urbanizadasMaiores cidades: Auckland,W lli tWellington,ChristchurchThe fastest growing urban areas by 2021:Auckland (population growth of 36%) and Selwyn District (south of Christchurch, 42%).

New Zealand Low Impact Urban Design and Development Programmeand Development Programme

LIUDD

FRST subcontrato com: Landcare ResearchNew Zealand Limited, e o instituto de

pesquisapesquisa Crown Research Institute

2003-2009

Ecologia Urbana na Nova Zelândia: Biodiversidade e desenvolvimento od e s dade e dese o e to

urbano: • New Zealand flora:

• Maior preocupação: perda de biodiversidade nativa

• 2500 espécies autóctones (nativas),

• 2500 plantas exóticasnativa

Problemsa com espécies

• 2500 plantas exóticas completamente naturalizadas

• Over 20,000 espécies de • Problemsa com espécies

exóticas naturalizadas (plantas, pássaros e

plantas alienígenas• 10% escapou para áreas

naturais(plantas, pássaros e animais)

naturais• 13 mais se tornando

naturalizadas a cada ano• Flora nativa sendo empurrada

para áreas inacessíveis• Similar para vida silvestreSimilar para vida silvestre

Plantas alienígenas naturalizadas

Lupinus spp. lupine, USA

Projeto e biodiversidade urbano: New Zealand Low Impact Urban Design andNew Zealand Low Impact Urban Design and

Development (LIUDD)Utili dif t l t• Utiliza diferentes elementos sustentáveis (similar ao LID dos EUA (LOW IMPACT DEVELOPMENT): valetasDEVELOPMENT): valetas, jardins de chuva, tetos verdes, superfícies impermeáveis. P i í i d• Princípios de desenvolvimento compacto.

• A meta chave é proteger e lh bi di id dmelhorar a biodiversidade

nativa urbana• (LIUDD) associada com o

emprego específico de espécies plantas nativas para atrair fauna nativa

“Desenvolvimento de Baixo Impacto Urbano: ptornando prática principal”

• Abordagem i t di i liinterdisciplinar: nterdisciplinary approach:

i d i ipesquisadores sociais, cientistas ambientais,

l j dplanejadores, engenheiros, paisagistas

lóe ecológos.

LIUDDLIUDD

E l í i i d l i d i• Envolve príncipios de ecologia da paisagem e urbana

• Alternativa custo-benefício da abordagem de• Alternativa, custo-benefício da abordagem de projetar e desenvolvimento que envolve projetar e trabalhar com a natureza – criando comunidades que respeitam, conservam e melhoram pelo ou com os seus processos naturaisnaturais

• Criando sistema de ‘stepping stones’ e sistemas de corredores verdes, que podem direcionarde corredores verdes, que podem direcionar pássaros nativos para as cidades.

• Reintrodução de biodiversidade nativa em ambientes urbanos

LIUDD: Príncipios gerais de planejamento de um bairro

• Levantamento dos recursos espaciais para identificar valores importantes que devem serimportantes que devem ser protegidos

• Respeitar a topografia gexistente, geomorfologia e vegetação nativa como parte legível da paisagemparte legível da paisagem

• Abrir espaços verdes (incluindo manchas (nativas); Open green spaces (including native patches); com ênfase na

Concept plan for Regis Park Subdivision. DJ Scott, Auckland, patches); com ênfase na

organização dos espaços livres com reservas nativas

li õ d t

New Zealand, 2003

2005: Aidanfield (Christchurch) Análise e desenvolvimento do cenário paraAnálise e desenvolvimento do cenário para

LIUDD

Design: Frazer Baggeley, 2005

LIUDD: Corredores Verdes

P t dProposta de um Sistema de C d V dCorredores Verdes para a cidade de Li lLincoln e as paisagens do entorno

D i J R 2006Design: James Rea, 2006

Projeto Ecológico para Lincoln : Corredores Verdes

Corredor nas linhas de tranmissão

Sketch: James Rea 2006

Plantações nas margens

Sketch: James Rea 2006Sketch: James Rea, 2006 Sketch: James Rea, 2006

Agrupando Casas : economizando energia e espaço para habitatespaço para habitat

• Alta densidade localizada; bairros comlocalizada; bairros com usos mistos podem permitir grandes áreaspermitir grandes áreas com áreas públicas e espaços verdes

• Isso cria oportunidades para mais áreas “core” de pa a a s á eas co e desantuários para habitat, do que pequenos fragmentos ou elementos lineares inadequados para áreas tampão

Vegetated Swale

para áreas tampãoJ. Collett (2007). Proposal for Liffey Spring Subdivision

LUIDD princípios

• Prover espaços para d t bi i l tpedestres, bicicletas e

áreas de recreação (calçadas) e ligações(calçadas) e ligações entre todos os bairros

• Calçadas estreitas emCalçadas estreitas em todas as ruas caminháveis Narrow

C ti f lk blwalkable street arranjo com mais espaços para pedestres e vegetação (

Cross section of walkable narrow street for new Liffey Spring subdivision in Lincoln Village, New Zealand Design: Simonpedestres e vegetação (

valetas plantadas, árvores urbanas, espaços

New Zealand. Design: Simon Multrie, 2007

árvores urbanas, espaços verdes)

Narrow Roads and Streets

R t it Li l R t it b i d T lb t P kRua estreita. Lincoln, Christchurch. Photo: Robyn Simcock

Rua estreita, bairro de Talbot Park, Auckland. Jardim de chuva à direita trata o escoamentosuperficial e é um elemento de redução de velociadadeelemento de redução de velociadade dos veículos

LUIDD princípios: Formação de tratamento de águas das chuvas em cadeia

• Série de elementos e equipamentos que se interligam de alto a baixo no sistema de coleta de água (drenagem) (tetos verdes, valetas, ruas, lagoas, áugas subterrâneas, rios até o mar) that que aumentam os espaços de infiltração e diminuem a velocidade dos fluxos das águas

Tetos Verdes

Design:

U t t d é t t l i l t b t l t

Design:

L. Adam, 2007

Um teto verde é total ou parcialmente coberto por plantas

Specifics of Green Roofs in New ZealandSpecifics of Green Roofs in New Zealand

• Problems of using traditional for Northern Hemisphere species such as Sedums because of very high risk of such species to become environmental weeds

• Emphasis of using native plantsEmphasis of using native plants

Vision of green roofs as important potential• Vision of green roofs as important potential natural habitats- stepping stones

Examples of existing green roofs: Waitakere Civic Centre

• 500m² extensivegreenroof on its newly g yconstructed Civic Centre

• The roof was priced at $250 per square metre.

• Fifteen native herb, shrub, and grass species were planted in November 2005November 2005.

• Planting method: planted by handby hand

Wollaston Estates, Nelson Area, NZ

Wollaston Estates, Nelson Area, NZ

• Vinícola alimentada por 4 níveis em gravidadeg

• Projetado pelo arquiteto de vinícolas Larry Ferar OregonLarry Ferar, Oregon.

• Construído inteiramente em

tconcreto• Plantas nativas• Permite se incorporarPermite se incorporar

suamente à paisagem local

Wollaston Estates, Nelson Area, NZWollaston Estates, Nelson Area, NZ

Dominant plant: Poa citaDominant plant: Poa cita

NZ Plantas para tetos verdes

• Plants from the following habitats are t ti ll it d t fpotentially suited to use on greenroofs:

• Coastal habitats• Dry rocky habitats• Grassland habitatsGrassland habitats• Grasses do, however, require some

i t t d tt th tmaintenance to remove dry matter that can become a fire threat.

Demonstração de tetos verdes no Jardim Botânico de Christchurch “projetos com plantas nativas” Maio 2008Christchurch projetos com plantas nativas , Maio 2008

Demonstração de tetos verdes no Jardim Botânico de Christchurch “projetos com plantas nativas” Maio 2008Christchurch projetos com plantas nativas , Maio 2008

Superfícies permeáveis ecológicas para estacionamentos

• Um dos meios mais• Um dos meios mais eficazes de diminuir a velocidade dovelocidade do escoamento superficial é minimizar asé minimizar as superfícies duras e usas mateiriasusas mateirias permeáveis, when quando é nessárioquando é nessário resistir a uso intensivo e estacionamento de

Example of permeable paving with grass, Morning Star Apartments, Auckland, New e estacionamento de

veículos. Zealand.

Quatro superfícies permeáveis diferentes em áti i t d k d d i d ipátios internos : deck de madeira, pedrisco,

pedras (em torno da árvore) e grama no Centro Cí i d W it k A kl dCívico de Waitakere, Auckland

LIUDD: valetas e faixas de filtragem

M l t ( t dMvaleta com grama (porta de drenagem em frente dos berços de infiltração)

Photo: Colin Meurk

LIUDD: valetas e faixas de filtragem

F i d• Faixas de Bioretenção/infiltração sem poda emo sem poda em Wharewaka Taupo Note a detenção emNote a detenção em pedras usada para reduzir a força do çfluxo das águas.

Photo: Robyn Simcock

Valetas

Valeatas vegetadas; Ryelands Subdivision, Lincoln, New Zealand

Valetas

Úmidas permanentemente com plantas nativas com espécies nativas de Juncus. Estacionamento em Waitakere, Auckland, New Zealand. Design: Meghan Wraight.

Lagoa de detençãoLagoa de detenção

V l t t d l d d t ã d d t dValeta vegetada e lagoa de detenção do excedente de água Aidanfield, Christchurch, Photo: Colin Meurk

Melhrando a biodiversidade em jardins residenciais

• Árvores• Arbustos• Arbustos• Cercas • Jardins secos• Gramas nativas• Muros verdes• Bordas herbáceas• Bordas herbáceas Muro verde para residência at Liffey

Spring Subdivision, Lincoln. Design: Jason Collett, 2007

Muro Verde no Museu do Pacífico ParisMuro Verde no Museu do Pacífico, Paris

Grama nativaGrama nativa

Gnaphalium audax in a Christchurch Lawn. Photo: Colin Meurk

Jardim de pedra (seco)Jardim de pedra (seco)

Rock Garden. The Bush City. Te Papa, Wellington

LUIDD em Espaços Livres Públicos: parques, arborização urbana e avenidas

Plantas nativas para ilhas centrais em avenidas. Wellington

LUIDD: princípios em ação: Waitangi Park, Wellington

• Princípios de LIUDD: tratamento de águas pluviais e uso de plantaspluviais e uso de plantas nativas como orientador chave de grande gvisibilidade no projeto geral

• Representação de jardins de chyva, alagados, e

t ã t ivegetação costeiraDesigner: M.Wreight

New Zealand LIUDD prática de aplicação: o manualo manual

• Como colocar a Natureza em seu Bairro: Aplicaçãoem seu Bairro: Aplicação dos princípios de LIUDD com foco na Bi di id dBiodiversidade, para residências e empreendedores pimobiliários e proprietários

New Zealand LIUDD aplicações práticas: Demonstrações no jardins dos Jardim Botânico deDemonstrações no jardins dos Jardim Botânico de

Christchurch “Projeto com plantas autócotnes”

D t ã d i d• Demonstração de meios de aplicar apropriadamente espécies nativas em diferentes situaçõessituações

• Exposição de jarduns em escala realística para residências

• Como os princípios LIUDD can podem ser implmentados em residências e propriedades p ppara melhorar a sustentabilidade e a biodiversidade, reduzir custos tanto no local como na escala regional.

Jardins de demonstração no Jardim Botânico de Christchurch “Projeto com plantas nativas”, j p ,

May 2008

Demonstration Gardens

Estética Ecológica na Nova Zelândia

Centro de Informações, Mt. Cook

Design and photo by Chris GlassonDesign and photo by Chris Glasson

Estética Ecológica na Nova Zelândia

Mt. Cook Village

Design and photo by Chris Glasson

Estética Ecológica na Nova Zelândia

H S iHanmer Springs

Design and photo by Chris Glasson