procedimentos bÁsicos de enfermagem prof. ligia vieira tenório sales

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PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE BÁSICOS DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 1: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE BÁSICOS DE

ENFERMAGEMENFERMAGEM

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Page 2: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Temperatura CorporalTemperatura Corporal PulsoPulso Freqüência RespiratóriaFreqüência Respiratória Pressão Sangüínea ArterialPressão Sangüínea Arterial

São dados objetivos – Indicam eficiência São dados objetivos – Indicam eficiência ou deficiência do funcionamento do corpoou deficiência do funcionamento do corpo

Sinais VitaisSinais VitaisProf. Ligia Vieira Tenório Sales

Page 3: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Recomendações Para a Recomendações Para a Medida dos Sinais VitaisMedida dos Sinais Vitais

Devem ser medidos:Devem ser medidos:Durante a admissão hospitalarDurante a admissão hospitalarUma vez ao dia se paciente saudávelUma vez ao dia se paciente saudávelNo mínimo de 4/4h se um ou mais sinais No mínimo de 4/4h se um ou mais sinais vitais mostram-se anormaisvitais mostram-se anormaisA cada 15 minutos se paciente instávelA cada 15 minutos se paciente instável

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Page 4: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Se relato de sensações incomuns

Antes e após transfusões sangüíneas

Antes da administração de medicamento capaz de afetar qualquer um dos sinais vitais

Sempre que a condição do paciente parecer ter-se modificado

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Page 5: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Temperatura CorporalTemperatura Corporal

Refere-se ao calor do organismo

Temperatura externa ou da superfície da pele costuma ser inferior à temperatura interna

Temperatura interna é muito mais significativa que a externa

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Page 6: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Temperatura Corporal em Adultos Saudáveis: varia de 35,8°C a 37,4°C Calor corporal - produzido pelo Calor corporal - produzido pelo

exercício e metabolismo alimentar exercício e metabolismo alimentar realizado pelo organismorealizado pelo organismo

Perda de calor – pele e pulmõesPerda de calor – pele e pulmões

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Page 7: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Regulação da TemperaturaRegulação da Temperatura

Hipotálamo – centro da regulação da Hipotálamo – centro da regulação da temperaturatemperatura

Se o hipotálamo está funcionando Se o hipotálamo está funcionando adequadamente – mantém temperatura adequadamente – mantém temperatura ótima do corpoótima do corpo

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Page 8: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 9: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Fatores que Afetam a Temperatura Corporal

IdadeIdade GêneroGênero Exercício e AtividadeExercício e Atividade Ritmo CircadianoRitmo Circadiano EmoçõesEmoções DoençaDoença

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Page 10: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Escalas de TemperaturaEscalas de Temperatura

Temperatura do Corpo – Medida em:Temperatura do Corpo – Medida em:

Graus centígrados – Graus centígrados – °C°C

Graus Fahrenheit – Graus Fahrenheit – °F°F

Escala em centígrado – mais utilizada nos Escala em centígrado – mais utilizada nos países onde utiliza o sistema métricopaíses onde utiliza o sistema métrico

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Page 11: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Locais de MedidaLocais de Medida

Pode ser medida na boca, reto, axila Pode ser medida na boca, reto, axila ou na orelhaou na orelha

Estas são áreas anatomicamente Estas são áreas anatomicamente próximas das artérias superficiais próximas das artérias superficiais

As medidas variam um pouco As medidas variam um pouco dependendo do local utilizadodependendo do local utilizado

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Page 12: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Boca ou Local OralBoca ou Local Oral Temperatura de 37°CTemperatura de 37°C

Fazer tomada por uns 30 minutosFazer tomada por uns 30 minutos

A área debaixo da língua está diretamente A área debaixo da língua está diretamente próxima à artéria sublingualpróxima à artéria sublingual

Desde que o paciente mantenha a boca Desde que o paciente mantenha a boca fechada, a temperatura permanece fechada, a temperatura permanece constanteconstante

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Page 13: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Boca: Contra - IndicaçãoBoca: Contra - Indicação

Pacientes:Pacientes: Que fizeram cirurgia oralQue fizeram cirurgia oral Que não colaboramQue não colaboram Muito jovensMuito jovens InconscientesInconscientes Susceptíveis à ataqueSusceptíveis à ataque Que respiram pela bocaQue respiram pela boca Que não param de falarQue não param de falar

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Page 14: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

RetoReto

É um dos locais mais precisosÉ um dos locais mais precisos

É bastante constrangedorÉ bastante constrangedor

Presença de fezes no local afeta a precisãoPresença de fezes no local afeta a precisão

Temperatura de 37,5°CTemperatura de 37,5°C

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Page 15: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

AxilaAxila

Reflete melhor a medida externa que a Reflete melhor a medida externa que a internainterna

Vantagens:Vantagens:

Está prontamente acessível na maior parte Está prontamente acessível na maior parte dos casosdos casos

Local seguro para usoLocal seguro para uso

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Page 16: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Apresenta menor potencial para Apresenta menor potencial para disseminação de microorganismosdisseminação de microorganismos

Perturba menosPerturba menos A temperatura pode não ser válida se o A temperatura pode não ser válida se o

paciente tiver há pouco lavado a áreapaciente tiver há pouco lavado a área

Temperatura de 36,4Temperatura de 36,4°C°C

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Page 17: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

OuvidoOuvido

Pesquisas indicam que a temperatura Pesquisas indicam que a temperatura da membrana timpânica é a que mais da membrana timpânica é a que mais se aproxima da temperatura internase aproxima da temperatura interna

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Page 18: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

TermômetrosTermômetros

É um instrumento utilizado para a É um instrumento utilizado para a medida da temperaturamedida da temperatura

Há vários tipos de termômetrosHá vários tipos de termômetros

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Page 19: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 20: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Pontos quimicamente tratados mudam de cor conforme a temperatura do corpo

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Page 21: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Este tipo de termômetro para pele contém cristais líquidos que mudam de cor conforme a temperatura do corpo

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Page 22: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Medindo a Temperatura Corporal Medindo a Temperatura Corporal com um Termômetro a Mercúriocom um Termômetro a MercúrioMétodo OralMétodo Oral

Segurar o termômetro pela haste e agitá-lo Segurar o termômetro pela haste e agitá-lo com um movimento para cima e para baixo, com um movimento para cima e para baixo, até que o mercúrio fique todo no bulboaté que o mercúrio fique todo no bulbo

Colocar o bulbo sob a língua do pacienteColocar o bulbo sob a língua do paciente Deixar o termômetro no local por pelo Deixar o termômetro no local por pelo

menos 3 minutos (se não houver febre)menos 3 minutos (se não houver febre) 5 minutos ( em caso de temperatura acima 5 minutos ( em caso de temperatura acima

do limite)do limite)

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Page 24: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Retirar o termômetro e limpá-lo Retirar o termômetro e limpá-lo com um lenço de papel na com um lenço de papel na direção do bulbo, com um direção do bulbo, com um movimento firme e giratóriomovimento firme e giratório

Ler o termômetro segurando-o Ler o termômetro segurando-o horizontalmente ao nível do olho horizontalmente ao nível do olho e girá-lo até que a coluna de e girá-lo até que a coluna de mercúrio possa ser vistamercúrio possa ser vista

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Leitura do termômetro à mercúrio

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Método RetalMétodo Retal

Reunir o termômetro retal, o lubrificante, os lenços Reunir o termômetro retal, o lubrificante, os lenços de papel e as luvas limpasde papel e as luvas limpas

Proporcionar privacidadeProporcionar privacidade Elevar a altura da camaElevar a altura da cama Colocar o paciente deitado de ladoColocar o paciente deitado de lado Segurar o termômetro por mais ou menos 3 Segurar o termômetro por mais ou menos 3

minutosminutos Limpar o termômetro após retiradoLimpar o termômetro após retirado

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Medida da temperatura por método retal

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Page 28: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Método AxilarMétodo Axilar

Colocar o bulbo do termômetro bem Colocar o bulbo do termômetro bem dentro da axila e baixar o braço do dentro da axila e baixar o braço do pacientepaciente

Segurar o termômetro no local por Segurar o termômetro no local por mais ou menos 5 minutosmais ou menos 5 minutos

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Page 29: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Medida da temperatura pelo método axilar

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Temperatura Elevada do Temperatura Elevada do CorpoCorpo

Considerada acima de 37,4°C (febril)Considerada acima de 37,4°C (febril) Hipertermia – valor da temperatura interna Hipertermia – valor da temperatura interna

ultrapassa 41°Cultrapassa 41°CSinais e sintomas nos estados febrisSinais e sintomas nos estados febris Pele rosadaPele rosada Inquietação ou sonolência excessivaInquietação ou sonolência excessiva Aumento da transpiraçãoAumento da transpiração Pulso e freqüência respiratória acima do normalPulso e freqüência respiratória acima do normal Convulsões em bebêsConvulsões em bebês

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Page 31: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Orientações para Pacientes Orientações para Pacientes com Febrecom Febre

Cobrir os pacientes durante os períodos de tremoresCobrir os pacientes durante os períodos de tremores Retirar cobertores quando os tremores cessaremRetirar cobertores quando os tremores cessarem Limitar as atividadesLimitar as atividades Oferecer quantidade ilimitada de líquido via oralOferecer quantidade ilimitada de líquido via oral Oferecer alimentação leveOferecer alimentação leve Administrar drogas que reduzam a febreAdministrar drogas que reduzam a febre Aplicar compressas frias na fronte, atrás da nuca, Aplicar compressas frias na fronte, atrás da nuca,

região axilar e inguinalregião axilar e inguinal Promover a ventilação no localPromover a ventilação no local Interromper as medidas de resfriamento físico se Interromper as medidas de resfriamento físico se

recomeçar os tremoresrecomeçar os tremores

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Temperatura do Corpo Temperatura do Corpo Abaixo do NormalAbaixo do Normal

Hipotermia – Temperatura abaixo de 35°CHipotermia – Temperatura abaixo de 35°C

Sinais e SintomasSinais e Sintomas

TremoresTremores

Pele pálida e friaPele pálida e fria

Pulso e freqüência respiratória abaixo do normalPulso e freqüência respiratória abaixo do normal

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Orientações para Pacientes Orientações para Pacientes com Hipotermiacom Hipotermia

Retirar as roupas molhadasRetirar as roupas molhadas Colocar roupas quentes sobre o pacienteColocar roupas quentes sobre o paciente Posicionar o paciente de modo que seus Posicionar o paciente de modo que seus

braços fiquem próximos ao peito e as braços fiquem próximos ao peito e as pernas dobradas na direção do abdomenpernas dobradas na direção do abdomen

Cobrir a cabeça com bonéCobrir a cabeça com boné Oferecer líquidos quentesOferecer líquidos quentes Massagear a peleMassagear a pele Aplicar compressas quentesAplicar compressas quentes

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PulsoPulso

É uma sensação ondular que pode ser É uma sensação ondular que pode ser palpada em uma das artérias palpada em uma das artérias periféricasperiféricas

É produzido pelo movimento do É produzido pelo movimento do sangue durante a contração do sangue durante a contração do coraçãocoração

Varia de 60 a 100 bpm em adultosVaria de 60 a 100 bpm em adultos

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Page 35: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Freqüência de PulsaçãoFreqüência de Pulsação

É o número de pulsações periféricas É o número de pulsações periféricas palpadas a cada minutopalpadas a cada minuto

É contada comprimindo-se uma das É contada comprimindo-se uma das artérias superficiais contra um dos ossos artérias superficiais contra um dos ossos sob ela, utilizando-se as pontas dos sob ela, utilizando-se as pontas dos dedosdedos

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Page 36: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Fatores que Afetam a Fatores que Afetam a Freqüência CardíacaFreqüência Cardíaca

Idade:Idade: Recém-nascido – 140 bpmRecém-nascido – 140 bpm .. .. .. .. Adolescente e Adulto – 80 bpmAdolescente e Adulto – 80 bpm

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Page 37: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Ritmo CircadianoRitmo Circadiano GêneroGênero Exercício e AtividadeExercício e Atividade EstresseEstresse Temperatura do CorpoTemperatura do Corpo Volume de SangueVolume de Sangue Compleição Física Compleição Física

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Termos UtilizadosTermos Utilizados

Taquicardia – Quando maior que 100 bpmTaquicardia – Quando maior que 100 bpm

Palpitação – A pessoa percebe a contração Palpitação – A pessoa percebe a contração de seu coração sem ter que sentir a de seu coração sem ter que sentir a pulsaçãopulsação

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Page 39: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Bradicardia – Freqüência abaixo de 60 Bradicardia – Freqüência abaixo de 60 bpmbpm

Freqüências mais lentas são menos Freqüências mais lentas são menos comuns do que as rápidascomuns do que as rápidas

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Page 40: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Ritmo do PulsoRitmo do Pulso

Regular – Se os batimentos e as Regular – Se os batimentos e as pausas ocorrem da mesma maneira pausas ocorrem da mesma maneira durante o tempo de palpação do pulsodurante o tempo de palpação do pulso

Irregular – Chamado de arritmia ou Irregular – Chamado de arritmia ou disritimiadisritimia

Pode indicar disfunção cardíacaPode indicar disfunção cardíaca

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Page 41: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Volume de PulsaçãoVolume de Pulsação

Refere-se à qualidade das pulsações Refere-se à qualidade das pulsações sentidassentidas

Costuma estar relacionado à Costuma estar relacionado à quantidade de sangue bombeada a quantidade de sangue bombeada a cada contração do coraçãocada contração do coração

Pode ser: Pulso ausentePode ser: Pulso ausente finofino normalnormal

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Locais Para ExameLocais Para Exame

São denominados pulsos periféricos:São denominados pulsos periféricos: RadialRadial Cardíaca ApicalCardíaca Apical Ápico-RadialÁpico-Radial

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Locais de pulsação periférica

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Local da freqüência apical

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Exame da Pulsação RadialExame da Pulsação RadialProf. Ligia Vieira Tenório Sales

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Avaliação das PulsaçõesAvaliação das Pulsações

Freqüência Cardíaca ApicalFreqüência Cardíaca Apical

É a quantidade das contrações ventriculares É a quantidade das contrações ventriculares que ocorrem em 1 minutoque ocorrem em 1 minuto

É considerada mais precisa que a radialÉ considerada mais precisa que a radial Costuma ser avaliada quando o pulso periférico Costuma ser avaliada quando o pulso periférico

é difícil ou impossível de ser palpadoé difícil ou impossível de ser palpado É medida auscultando-se o peito com É medida auscultando-se o peito com

estetoscópio no ápice do coraçãoestetoscópio no ápice do coração

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Page 47: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Freqüência Ápico-RadialFreqüência Ápico-Radial

É a quantidade de sons ouvidos no ápice É a quantidade de sons ouvidos no ápice cardíaco e os batimentos do pulso radial cardíaco e os batimentos do pulso radial durante o mesmo período de tempo (feito por durante o mesmo período de tempo (feito por dois profissionais)dois profissionais)

As duas freqüências devem ser as mesmasAs duas freqüências devem ser as mesmas Déficit de pulsação é a diferença entre a Déficit de pulsação é a diferença entre a

pulsação apical e radialpulsação apical e radial

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Page 48: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 49: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

RespiraçãoRespiração

É o termo que se refere à troca de É o termo que se refere à troca de oxigênio e de dióxido de cabonooxigênio e de dióxido de cabono

Respiração externa é o processo de Respiração externa é o processo de troca de O2 e CO2 entre as troca de O2 e CO2 entre as membranas capilares e alveolaresmembranas capilares e alveolares

Respiração interna é o processo de Respiração interna é o processo de troca de O2 e CO2 entre o sangue e troca de O2 e CO2 entre o sangue e as células do organismoas células do organismo

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Page 50: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

VentilaçãoVentilação

É o movimento do ar que entra e sai do peitoÉ o movimento do ar que entra e sai do peito Inspiração é o ato de inspirar o arInspiração é o ato de inspirar o ar Expiração é o ato de colocar o ar para foraExpiração é o ato de colocar o ar para fora Ventilação é controlada pelo centro Ventilação é controlada pelo centro

respiratório no cérebrorespiratório no cérebro É sensível à quantidade de CO2 no sangueÉ sensível à quantidade de CO2 no sangue Respirar pode ser em parte voluntariamente Respirar pode ser em parte voluntariamente

controladacontrolada

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Page 51: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Freqüência Respiratória Freqüência Respiratória (FR)(FR)

É a quantidade de ventilações É a quantidade de ventilações que ocorrem em 1 minutoque ocorrem em 1 minuto

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Page 52: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Freqüências Respiratórias Freqüências Respiratórias Normais em Várias IdadesNormais em Várias Idades

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Recém-nascido 30 - 80 rpmRecém-nascido 30 - 80 rpm..

..

..

..Adultos 16 - 20 rpmAdultos 16 - 20 rpm

Page 53: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Os fatores que influenciam a Os fatores que influenciam a freqüência de pulsação freqüência de pulsação costumam afetar também a costumam afetar também a freqüência respiratóriafreqüência respiratória

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Page 54: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Padrões Respiratórios Padrões Respiratórios AnormaisAnormais

Respiração de Cheyne-StokesRespiração de Cheyne-Stokes

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Page 55: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Padrões Respiratórios Padrões Respiratórios AnormaisAnormais

TaquipnéiaTaquipnéia

BradipnéiaBradipnéia

DispnéiaDispnéia

OrtopnéiaOrtopnéia

ApnéiaApnéia

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Page 56: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Pressão SangüíneaPressão Sangüínea É a força exercida pelo sangue no É a força exercida pelo sangue no

interior das artériasinterior das artérias

A medida da pressão sangüínea A medida da pressão sangüínea ajuda a avaliar a eficiência do ajuda a avaliar a eficiência do sistema circulatóriosistema circulatório

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Page 57: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

A Medida da Pressão A Medida da Pressão Sangüínea reflete:Sangüínea reflete:

A capacidade das artérias para A capacidade das artérias para alongar-sealongar-se

O volume do sangue em circulaçãoO volume do sangue em circulação

A quantidade de resistência que A quantidade de resistência que deve ser vencida pelo coração deve ser vencida pelo coração para bombear o sanguepara bombear o sangue

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Page 58: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Medidas da PressãoMedidas da Pressão É expressa através de uma fração É expressa através de uma fração

cujo numerador é a pressão cujo numerador é a pressão sistólica e o denominador é a sistólica e o denominador é a pressão diastólicapressão diastólica

É expressa em milímetros de É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg)mercúrio (mmHg)

A pressão pode variar em amplo A pressão pode variar em amplo espectroespectro

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Page 59: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Fatores que Afetam a Fatores que Afetam a Pressão SangüíneaPressão Sangüínea

IdadeIdade

Ritmo circadianoRitmo circadiano

GêneroGênero

Exercício e atividadeExercício e atividade

Emoções e dorEmoções e dor

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Page 60: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Locais para ExameLocais para Exame É frequentemente medida acima É frequentemente medida acima

da artéria braquial, no ponto da artéria braquial, no ponto interno da área do cotovelointerno da área do cotovelo

Pode ser medida também acima Pode ser medida também acima da artéria popliteal, atrás do joelhoda artéria popliteal, atrás do joelho

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Page 61: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Equipamento para Equipamento para MediçãoMedição

Esfigmomanômetro – Consiste de Esfigmomanômetro – Consiste de um manômetro (pode ter um manômetro (pode ter indicador a mercúrio ou aneróide) indicador a mercúrio ou aneróide) e um punho (contém um e um punho (contém um manguito inflável e duas sondas)manguito inflável e duas sondas)

EstetoscópioEstetoscópio

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Page 62: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 63: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Punhos do Punhos do EsfigmomanômetroEsfigmomanômetro

Apresentam medidas variadasApresentam medidas variadas

O punho deve envolver no O punho deve envolver no mínimo 2/3 do membro em sua mínimo 2/3 do membro em sua porção intermediáriaporção intermediária

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Page 64: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Medindo a Pressão Medindo a Pressão SangüíneaSangüínea

Obtida de forma indireta através Obtida de forma indireta através de um manguito para pressão de um manguito para pressão que rapidamente oclui o fluxo que rapidamente oclui o fluxo sangüíneo arterialsangüíneo arterial

Sons ouvidos são conhecidos Sons ouvidos são conhecidos como sons de Korotkoff (são como sons de Korotkoff (são vibrações na parede arterial ou vibrações na parede arterial ou mudanças no fluxo sangüíneo)mudanças no fluxo sangüíneo)

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Page 65: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 66: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 67: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Sons de KorotkoffSons de Korotkoff

Costumam seguir 5 fases únicas:Costumam seguir 5 fases únicas:Fase I – Fase I – Inicia no 1º suspiroInicia no 1º suspiroFase II – Fase II – Mudança de sons de leves tapinhas a Mudança de sons de leves tapinhas a

sons de estalidossons de estalidosFase III – Fase III – Mudanças de sons que são elevados e Mudanças de sons que são elevados e

semelhantes a batidassemelhantes a batidasFase IV – Fase IV – Sons abafados com característica de Sons abafados com característica de

assobiosassobiosFase V – Fase V – É escutado o último somÉ escutado o último som

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Page 69: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Causas Comuns de Causas Comuns de Erros na MedidaErros na Medida

Calibragem imprecisa do manômetroCalibragem imprecisa do manômetro Braçadeira frouxaBraçadeira frouxa Braçadeira muito pequena ou grandeBraçadeira muito pequena ou grande Braçadeira colocada sobre as roupasBraçadeira colocada sobre as roupas Sonda que vazaSonda que vaza Posição inadequada do estetoscópioPosição inadequada do estetoscópio Audição deficienteAudição deficiente Muito som ambientalMuito som ambiental Visão deficienteVisão deficiente Rápida desinsuflação da braçadeiraRápida desinsuflação da braçadeira

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Page 70: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 71: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Pressão Sangüínea Pressão Sangüínea AltaAlta

Hipertensão – Existe quando a Hipertensão – Existe quando a pressão sistólica ou diastólica, ou pressão sistólica ou diastólica, ou ambas permanecem acima dos ambas permanecem acima dos limites normais em relação com a limites normais em relação com a idade da pessoaidade da pessoa

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Page 72: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Pressão Alta Pode Pressão Alta Pode Estar Associada a:Estar Associada a:

AnsiedadeAnsiedade ObesidadeObesidade Falência cardíacaFalência cardíaca Doenças renaisDoenças renais AVCAVC Doenças vascularesDoenças vasculares

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Page 73: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Pressão Sangüínea Pressão Sangüínea BaixaBaixa

Hipotensão – Costuma estar Hipotensão – Costuma estar associada ao funcionamento associada ao funcionamento eficiente do coraçãoeficiente do coração

Hipotensão postural ou ortostáticaHipotensão postural ou ortostáticaPode ser indicação de:Pode ser indicação de: ChoqueChoque HemorragiaHemorragia

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Page 74: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

OxigenaçãoOxigenação

Depende:Depende: ventilaçãoventilação RespiraçãoRespiraçãoA qualidade da oxigenação pode A qualidade da oxigenação pode

ser determinada:ser determinada: Por exame físicoPor exame físico Pela oximetria de pulsoPela oximetria de pulso

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Page 75: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Exame FísicoExame Físico

Inclui:Inclui: FRFR Padrão respiratórioPadrão respiratório Simetria do peitoSimetria do peito Ausculta dos sons pulmonaresAusculta dos sons pulmonares Também: FC, membranas das Também: FC, membranas das

mucosas e base das unhasmucosas e base das unhas

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Page 76: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Análise dos Dados do Análise dos Dados do Exame FísicoExame Físico

Pode indicar sinais de: Pode indicar sinais de:

HipoxemiaHipoxemia

HipóxiaHipóxia

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Page 77: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Sinais Comuns de Sinais Comuns de Oxigenação Oxigenação InadequadaInadequada

InquietaçãoInquietação Uso da musculatura acessóriaUso da musculatura acessória Cianose da pele e mucosaCianose da pele e mucosa Abertura das asas do narizAbertura das asas do nariz Necessidade de sentar-se para Necessidade de sentar-se para

respirarrespirar Confusão mental ou até comaConfusão mental ou até coma

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Page 78: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Oximetria de PulsoOximetria de Pulso Refere-se à técnica para medir a Refere-se à técnica para medir a saturação de oxigênio no sangue, ou saturação de oxigênio no sangue, ou

seja, a percentagem de oxigênio seja, a percentagem de oxigênio aglutinado à hemoglobinaaglutinado à hemoglobina

Normal em adulto saudável: 95 a 100%Normal em adulto saudável: 95 a 100%

Aparelho utilizado: oxímetro de pulsoAparelho utilizado: oxímetro de pulso

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Page 79: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 80: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Oximetria de PulsoOximetria de Pulso Inferior a 90% - motivo de Inferior a 90% - motivo de

preocupaçãopreocupação SaO2 inferior a 70% - necessidade SaO2 inferior a 70% - necessidade

de algum tipo de terapiade algum tipo de terapia Sensor do aparelho – dedos da mão, Sensor do aparelho – dedos da mão,

do pé, lóbulo da orelha ou ponte do pé, lóbulo da orelha ou ponte nasalnasal

Fatores interferentes - váriosFatores interferentes - vários

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Page 81: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Promoção da Promoção da OxigenaçãoOxigenação

Pode ser promovida utilizando-se Pode ser promovida utilizando-se técnicas de posicionamento e de técnicas de posicionamento e de respiraçãorespiração

Posição: fowler, ortopnéiaPosição: fowler, ortopnéia Técnica de respiração: respiração Técnica de respiração: respiração

profunda (pode usar o profunda (pode usar o espirômetro) e a respiração espirômetro) e a respiração diafragmáticadiafragmática

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Page 82: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 83: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 84: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Fatores que Interferem Fatores que Interferem em uma Oximetriaem uma Oximetria

FatorFator CausaCausaMovimento do Sensor Tremor, inquietaçãoTremor, inquietação

Circulação IneficienteCirculação Ineficiente Pele fria, cianose, edema, Pele fria, cianose, edema, fita do sensor presa em fita do sensor presa em demasiadodemasiado

Barreira à LuzBarreira à Luz Esmalte, unhas dos pés Esmalte, unhas dos pés muito grossas, unhas muito grossas, unhas compridascompridas

Luz Estranha Luz solar direta, luz Luz solar direta, luz ambiente forteambiente forte

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Page 85: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Terapia com Oxigênio

Catéter de O2Catéter de O2

Máscara facial / reservatórioMáscara facial / reservatório

Máscara de venturiMáscara de venturi

Ventilador mecânicoVentilador mecânico

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Page 86: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 87: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Fluxômetro Fluxômetro e e

UmidificaçãoUmidificação

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Page 88: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Maneiras de Maneiras de Administração de Administração de

OxigênioOxigênio Óculos nasalÓculos nasal

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Page 89: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Máscaras para Máscaras para OxigenaçãoOxigenação

Máscara facialMáscara facial

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Page 90: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Máscara de venturiMáscara de venturi

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Page 91: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Tenda facialTenda facial Colarinho de Colarinho de

traqueostomiatraqueostomia

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Page 92: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cateter nasalCateter nasal

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Page 93: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Toxicidade de OxigênioToxicidade de Oxigênio

Refere-se aos danos pulmonares Refere-se aos danos pulmonares quando administrados quando administrados concentrações de O2 acima de concentrações de O2 acima de 50% por mais de 24 a 48 horas50% por mais de 24 a 48 horas

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Page 94: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS Medicamento ou droga Medicamento ou droga é toda é toda

substância química que modifica substância química que modifica uma função do organismouma função do organismo

Dose Dose de um medicamento é a de um medicamento é a quantidade prescritaquantidade prescrita

Via de administração Via de administração é a maneira é a maneira como a droga é administradacomo a droga é administrada

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Page 95: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Vias de Administração Vias de Administração de Medicamentode Medicamento

OralOral

TópicaTópica

InalanteInalante

ParenteralParenteral

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Page 96: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Via OralVia Oral A droga é deglutida ou instilada A droga é deglutida ou instilada

por sondapor sonda A absorção dos medicamentos é A absorção dos medicamentos é

pelo trato gastrintestinalpelo trato gastrintestinal A vial oral é mais comum; uso A vial oral é mais comum; uso

mais frequente; mais segura; mais frequente; mais segura; econômica; confortáveleconômica; confortável

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Page 97: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Formas de Formas de Medicamentos OraisMedicamentos Orais

SÓLIDAS – SÓLIDAS – São os comprimidos e São os comprimidos e as cápsulas; podem ser também as cápsulas; podem ser também sublinguaissublinguais

LÍQUIDAS – LÍQUIDAS – São os xaropes; são São os xaropes; são administrados em copos administrados em copos graduados, conta-gotas, seringas graduados, conta-gotas, seringas ou colher dosadoraou colher dosadora

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Page 98: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Frequência da Frequência da AdministraçãoAdministração

Refere-se a quantidade de Refere-se a quantidade de vezes e a regularidade com vezes e a regularidade com que o medicamento deva ser que o medicamento deva ser administradoadministrado

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Page 99: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Instruções VerbaisInstruções Verbais

São orientações dadas São orientações dadas pessoalmente ou por telefone pessoalmente ou por telefone e que têm probabilidade de e que têm probabilidade de resultar em interpretações resultar em interpretações errôneas, se comparadas às errôneas, se comparadas às prescrições por escritoprescrições por escrito

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Page 100: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Administrando Administrando MedicamentoMedicamento

Certifique-se de que possui:Certifique-se de que possui: A droga certaA droga certa A dose certaA dose certa A via certa A via certa A hora certaA hora certa O paciente certoO paciente certo

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Page 101: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 102: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 105: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Administrando Administrando Medicamentos Orais por Medicamentos Orais por

SondaSonda Utiliza-se a sonda quando não Utiliza-se a sonda quando não

podem ser deglutidospodem ser deglutidos

Use a fórmula líquida da droga Use a fórmula líquida da droga sempre que possívelsempre que possível

Acrescente 15 a 60 ml de água Acrescente 15 a 60 ml de água nos medicamentos mais espessosnos medicamentos mais espessos

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Page 106: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Triture os comprimidos, em Triture os comprimidos, em separado, acrescentando 15 a 30 ml separado, acrescentando 15 a 30 ml de águade água

Abra a proteção da cápsula para Abra a proteção da cápsula para liberar a droga em póliberar a droga em pó

Fure a extremidade de uma cápsula Fure a extremidade de uma cápsula gelatinosagelatinosa

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Page 108: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Sondas Usadas para Sondas Usadas para DescompressãoDescompressão

Após a administração do Após a administração do medicamento a sonda deve medicamento a sonda deve ser clampada por ser clampada por aproximadamente ½ h e aproximadamente ½ h e aberta após este períodoaberta após este período

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Page 109: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Sondas Usadas para Sondas Usadas para Nutrição EnteralNutrição Enteral

Os medicamentos podem ser Os medicamentos podem ser dados enquanto um paciente dados enquanto um paciente recebe nutrientes por sonda; recebe nutrientes por sonda; interrompa a nutrição por 15 a interrompa a nutrição por 15 a 30 minutos se esta interagir com 30 minutos se esta interagir com a droga; caso contrário continua a droga; caso contrário continua a nutrição imediatamentea nutrição imediatamente

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Page 111: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Os medicamentos não devem ser Os medicamentos não devem ser acrescentados à formula dadaacrescentados à formula dada

Dobre a sonda enquanto a seringa Dobre a sonda enquanto a seringa esvaziaesvazia

Obs.: antes de administrar o Obs.: antes de administrar o medicamento lave a sonda com 20 a 50 medicamento lave a sonda com 20 a 50 ml de água e enxágue-a com ml de água e enxágue-a com aproximadamente 30 mlaproximadamente 30 ml

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Page 112: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

VIA TÓPICAVIA TÓPICA As drogas são administradas na As drogas são administradas na

pele ou mucosapele ou mucosa Podem ser aplicadas interna ou Podem ser aplicadas interna ou

externamenteexternamente As drogas podem ter efeito local ou As drogas podem ter efeito local ou

sistêmicosistêmico A absorção da droga é A absorção da droga é

passivamentepassivamente

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Page 113: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Aplicações CutâneasAplicações Cutâneas

As drogas são friccionadas na As drogas são friccionadas na pele ou colocadas em contato pele ou colocadas em contato com elacom ela

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Page 114: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Vias de Administração Vias de Administração TópicaTópica

ViasVias LocalLocal VeículosVeículosCutâneaCutânea pelepele creme., loçãocreme., loção

SublingualSublingual Sob a línguaSob a língua Comprimido, Comprimido, sprayspray

BucalBucal Entre as maçãs Entre as maçãs do rosto e do rosto e gengivagengiva

pastilhapastilha

VaginalVaginal vaginavagina duchaducha

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Page 115: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

ViasVias LocalLocal VeículosVeículosRetalRetal RetoReto SupositórioSupositório

AuditivaAuditiva OuvidoOuvido GotasGotas

OftálmicaOftálmica OlhoOlho GotasGotas

NasalNasal nariznariz sprayspray

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Page 116: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 117: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 121: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Via InalanteVia Inalante Os pulmões absorvem as drogas Os pulmões absorvem as drogas

inaladas rapidamenteinaladas rapidamente Aerossol é o vapor resultante dos Aerossol é o vapor resultante dos

medicamentos líquidos – usado medicamentos líquidos – usado para que o mesmo possa atingir para que o mesmo possa atingir as partes distais das vias aéreasas partes distais das vias aéreas

Inalador é o método de Inalador é o método de administração do aerossoladministração do aerossol

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Page 122: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 123: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 124: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Medicamentos Medicamentos ParenteraisParenterais

O termo parenteral refere-se O termo parenteral refere-se a todas as vias de a todas as vias de administração de administração de medicamentos, exceto a oralmedicamentos, exceto a oral

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Page 125: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Equipamento para Equipamento para Administração de Administração de

ParenteralParenteral

Seringas – apresentam um Seringas – apresentam um cilindro cilindro que contém o que contém o medicamento; medicamento; êmbolo – êmbolo – usado para retirar e instilar o usado para retirar e instilar o medicamento e medicamento e extremidade – extremidade – acopla a agulhaacopla a agulha

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Page 126: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

AgulhaAgulha – – encontrada em vários encontrada em vários comprimentos ou hastes – comprimentos ou hastes – a a depender da profundidade em depender da profundidade em que o medicamento é que o medicamento é instilado; instilado; calibre – calibre – é o é o diâmetro ou largura da agulhadiâmetro ou largura da agulha

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Page 127: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 128: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Preparo dos Preparo dos MedicamentosMedicamentos

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Page 129: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Reconstituindo Reconstituindo MedicamentosMedicamentos

Reconstituição é o processo Reconstituição é o processo de adição de líquido (diluente) de adição de líquido (diluente) a uma substância ou pó; pode a uma substância ou pó; pode ser: água esterilizada ou ser: água esterilizada ou solução fisiológicasolução fisiológica

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Page 131: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Vias para InjeçãoVias para Injeção Intradérmicas – aplicadas entre Intradérmicas – aplicadas entre

as camadas da peleas camadas da pele Subcutâneas – dadas sob a pele, Subcutâneas – dadas sob a pele,

mas acima do músculomas acima do músculo Intramusculares – colocadas no Intramusculares – colocadas no

interior do tecido muscularinterior do tecido muscular Intravenosas – instiladas na veiaIntravenosas – instiladas na veia

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Page 132: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Injeções IntradérmicasInjeções Intradérmicas São usadas com propósito São usadas com propósito

diagnóstico. Ex.: teste de diagnóstico. Ex.: teste de tuberculina ou de alergiatuberculina ou de alergia

Injetados pequenos volumes (0,01 a Injetados pequenos volumes (0,01 a 0,05 ml)0,05 ml)

Local utilizado – parte interna do Local utilizado – parte interna do antebraço, costas ou parte superior antebraço, costas ou parte superior do tóraxdo tórax

Seringa 1 ml; agulha – 13 x 4,5 Seringa 1 ml; agulha – 13 x 4,5

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Page 134: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Técnica de InjeçãoTécnica de InjeçãoProf. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 137: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Injeções SubcutâneasInjeções Subcutâneas Administrada um pouco mais Administrada um pouco mais

profundamente que a intradérmicaprofundamente que a intradérmica Volume de injeção - até 1 mlVolume de injeção - até 1 ml Locais de administração – parte superior Locais de administração – parte superior

do braço, coxa, abdomen e as costasdo braço, coxa, abdomen e as costas Seringa usada – depende do Seringa usada – depende do

medicamentomedicamento Agulha usada – 13 x 4,5 ou 25 x 7Agulha usada – 13 x 4,5 ou 25 x 7

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Page 138: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 139: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Técnica de InjeçãoTécnica de Injeção Pessoa de peso médio – agulha Pessoa de peso médio – agulha

13x 4,5; ângulo de 90º13x 4,5; ângulo de 90º

Pessoa obesa – agulha 25 x 7; Pessoa obesa – agulha 25 x 7; ângulo de 45ºângulo de 45º

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Page 142: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Injeções Injeções IntramuscularesIntramusculares

É a administração de até 3 ml de É a administração de até 3 ml de medicamentomedicamento

Locais de injeção: dorsoglúteo, Locais de injeção: dorsoglúteo, ventroglúteo, vasto lateral, ventroglúteo, vasto lateral, femural e deltóidefemural e deltóide

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Page 143: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Local DorsoglúteoLocal Dorsoglúteo Localiza-se no quadrante superior Localiza-se no quadrante superior

externo das nádegas (músculo externo das nádegas (músculo glúteo máximo)glúteo máximo)

Local evitado para menores de 3 Local evitado para menores de 3 anos anos

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Page 145: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Local VentroglúteoLocal Ventroglúteo Local localizado na área do quadril Local localizado na área do quadril

(músculos glúteo médio e mínimo)(músculos glúteo médio e mínimo)

Local sem grandes inervações ou Local sem grandes inervações ou vasos sangüíneosvasos sangüíneos

Local seguro para criançasLocal seguro para crianças

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Page 147: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Local Vasto LateralLocal Vasto Lateral Local – interior da parte superior Local – interior da parte superior

externa da coxa (m. vasto lateral)externa da coxa (m. vasto lateral) Local ausente de grandes Local ausente de grandes

inervações e vasos sangüíneosinervações e vasos sangüíneos Local preferido para bebês e Local preferido para bebês e

crianças pequenas, pessoas crianças pequenas, pessoas magras ou debilitadasmagras ou debilitadas

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Page 148: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 149: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Local do Reto FemoralLocal do Reto Femoral Local – face anterior da coxa – Local – face anterior da coxa –

(músculo bem visível em bebês) – (músculo bem visível em bebês) – local de preferência nessa faixa local de preferência nessa faixa etáriaetária

Local da injeção – terço médio da Local da injeção – terço médio da coxacoxa

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Page 151: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Região DeltóideRegião Deltóide Local – face lateral da parte Local – face lateral da parte

superior do braçosuperior do braço

Local deve ser menos usadoLocal deve ser menos usado

No deltóide o volume máximo de No deltóide o volume máximo de injeção é de 1 ml injeção é de 1 ml

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Page 153: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Equipamentos para Equipamentos para InjeçãoInjeção

Seringas 3 a 5 mlSeringas 3 a 5 ml

Agulhas – 25 x 7 ou 25 x 8Agulhas – 25 x 7 ou 25 x 8

Técnica – ângulo de 90º para Técnica – ângulo de 90º para perfurar a peleperfurar a pele

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Page 154: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Técnica do ziguezagueTécnica do ziguezagueProf. Ligia Vieira Tenório Sales

Page 155: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Medicamentos Medicamentos IntravenososIntravenosos

Inclui as veias periféricas e centraisInclui as veias periféricas e centrais

Efeito mais imediato da drogaEfeito mais imediato da droga

Utilizada também quando há Utilizada também quando há necessidade de administração necessidade de administração contínua da drogacontínua da droga

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Page 156: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Administrando Administrando Medicamento EVMedicamento EV

Administração contínuaAdministração contínua Administração intermitenteAdministração intermitente Administração em bolusAdministração em bolus Infusão secundáriaInfusão secundária Cateteres percutâneos (veias periféricas)Cateteres percutâneos (veias periféricas) Cateteres em túnel (veia central)Cateteres em túnel (veia central) Cateteres implantadosCateteres implantados

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Page 157: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Bureta para infusão Bureta para infusão contínuacontínua

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Page 158: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cateter implantadoCateter implantadoProf. Ligia Vieira Tenório Sales

Page 159: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 160: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

SondagemSondagem Sondagem é a colocação de uma Sondagem é a colocação de uma

sonda em uma estrutura do organismosonda em uma estrutura do organismo Sonda Gástrica – inserida no estômago Sonda Gástrica – inserida no estômago

através da boca ou do nariz através da boca ou do nariz Sonda intestinal – inserida no intestinoSonda intestinal – inserida no intestino Sonda inserida em um orifício Sonda inserida em um orifício

cirurgicamente criado - gastrostomia cirurgicamente criado - gastrostomia ou jejunostomiaou jejunostomia

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Page 162: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Objetivos da SondaObjetivos da Sonda Proporcionar nutrição – gavagemProporcionar nutrição – gavagem

Medicar – quando não se pode engolirMedicar – quando não se pode engolir

Obter amostra de secreção Obter amostra de secreção

Remover substâncias venenosas, gases ou Remover substâncias venenosas, gases ou secreçõessecreções

Remover gases e secreçõesRemover gases e secreções

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Page 163: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Tipos de SondasTipos de Sondas O tamanho, construção e composição O tamanho, construção e composição

variam de acordo com o seu usovariam de acordo com o seu uso Nasogástrica – Nasogástrica – sonda de Levin (tamanho sonda de Levin (tamanho

adulto de 14 a 18 F – escala francesa) e adulto de 14 a 18 F – escala francesa) e tem múltiplos orifícios na extremidadetem múltiplos orifícios na extremidade

Orogástrica – Orogástrica – sonda de Ewald – sonda de Ewald – diâmetro grande de 36 a 40 Fdiâmetro grande de 36 a 40 F

Nasoentérica – Nasoentérica – feita de poliuretano ou feita de poliuretano ou silicone, extremidade com peso, muito silicone, extremidade com peso, muito flexível podendo exigir o uso de estilete flexível podendo exigir o uso de estilete para introduçãopara introdução

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Page 164: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 165: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Sonda OrogástricaSonda Orogástrica Inserida na boca chegando ao Inserida na boca chegando ao

estômagoestômago Utilizada em emergência para a Utilizada em emergência para a

remoção de substâncias tóxicas remoção de substâncias tóxicas que tenham sido ingeridas. Ex.: que tenham sido ingeridas. Ex.: pílulas, fragmentos pílulas, fragmentos

É mais curta que a nasogástricaÉ mais curta que a nasogástrica

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Page 166: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Sonda NasogástricaSonda Nasogástrica Inserida no nariz alcançando o Inserida no nariz alcançando o

estômagoestômago São utilizadas por vários diasSão utilizadas por vários dias Causa desconforto nasal e na gargantaCausa desconforto nasal e na garganta Diâmetro da sonda deve ser apropriado Diâmetro da sonda deve ser apropriado

ao paciente para prevenir lesãoao paciente para prevenir lesão A sonda tende a dilatar o esfíncter do A sonda tende a dilatar o esfíncter do

esôfago – cuidar com refluxo gástricoesôfago – cuidar com refluxo gástrico

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Page 167: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Sonda NasoentéricaSonda Nasoentérica Introduzidas no nariz ao intestino delgadoIntroduzidas no nariz ao intestino delgado São mais compridas do que as suas São mais compridas do que as suas

contrapartes gástricascontrapartes gástricas Utilizadas para oferecer alimentos e Utilizadas para oferecer alimentos e

drenagem líquida do intestino delgadodrenagem líquida do intestino delgado Acrescentar 23 cm no comprimento Acrescentar 23 cm no comprimento

medidomedido Certificar a localização da sonda por raio Certificar a localização da sonda por raio

XX

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Page 168: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Sondas Sondas TransabdominaisTransabdominais

Introduzidas pela parede abdominal Introduzidas pela parede abdominal dentro do estômagodentro do estômago

Sonda de gastrostomia – permanece Sonda de gastrostomia – permanece localizada no estômagolocalizada no estômago

Jejunostomia - vai até o jejuno do Jejunostomia - vai até o jejuno do intestino delgadointestino delgado

A sonda é suturada ao abdomenA sonda é suturada ao abdomen São utilizadas quando o paciente São utilizadas quando o paciente

requer uma alternativa à alimentação requer uma alternativa à alimentação oral por mais de 1 mês oral por mais de 1 mês

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Page 169: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Manejo das SondasManejo das Sondas Preparo do pacientePreparo do paciente

Avaliação pré-sondagemAvaliação pré-sondagem

Colocação da sondaColocação da sonda

Uso e manutençãoUso e manutenção

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Page 170: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Técnica para Medição Técnica para Medição da Sondada Sonda

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Page 171: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Alimentação por SondaAlimentação por Sonda É utilizada quando os pacientes É utilizada quando os pacientes

possuem uma função estomacal ou possuem uma função estomacal ou intestinal intacta, embora:intestinal intacta, embora:

Estejam inconscientes Estejam inconscientes Tenham sofrido cirurgia bucal Tenham sofrido cirurgia bucal

extensaextensa Apresentem dificuldade para engolirApresentem dificuldade para engolir Tenham doenças do estômago ou Tenham doenças do estômago ou

esôfagoesôfago

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Page 172: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Benefícios e RiscosBenefícios e Riscos Utiliza o reservatório natural dos Utiliza o reservatório natural dos

alimentosalimentos Reduz o potencial para enteriteReduz o potencial para enterite Cria um potencial maior de refluxo Cria um potencial maior de refluxo

gástricogástrico As sondas nasoentéricas podem As sondas nasoentéricas podem

criar a síndrome do esvaziamento criar a síndrome do esvaziamento rápidorápido

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Page 173: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Horário da Horário da Alimentação por SondaAlimentação por Sonda As alimentações podem ser As alimentações podem ser

oferecidas conforme horário de:oferecidas conforme horário de: BolusBolus

Intermitente (feita por gotejamento)Intermitente (feita por gotejamento)

Contínua (feita por bomba)Contínua (feita por bomba)

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Page 174: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 175: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 176: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Resíduo GástricoResíduo Gástrico É o volume de líquido que É o volume de líquido que

permanece no estômago após ser permanece no estômago após ser dado o tempo para seu dado o tempo para seu esvaziamentoesvaziamento

Não deve ultrapassar 100 ml, ou Não deve ultrapassar 100 ml, ou seja, maior que 20% do volume seja, maior que 20% do volume de alimento da hora anteriorde alimento da hora anterior

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Page 177: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Manutenção da Manutenção da Permeabilidade da Permeabilidade da

SondaSondaIrrigar a sonda com 30 a 60 ml de Irrigar a sonda com 30 a 60 ml de

água:água: Imediatamente antes de administrar Imediatamente antes de administrar

nutrientes ou medicamentos, ou nutrientes ou medicamentos, ou após administraçãoapós administração

De 4 / 4 h se o paciente recebe De 4 / 4 h se o paciente recebe alimentação contínuaalimentação contínua

Após realimentar com suco gástricoApós realimentar com suco gástrico

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Page 178: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Problemas Comuns das Problemas Comuns das Sondas AlimentaresSondas Alimentares

DiarréiaDiarréia Náusea e vômitoNáusea e vômito AspiraçãoAspiração ConstipaçãoConstipação Perda de pesoPerda de peso Mucosa oral e nasal ressecadasMucosa oral e nasal ressecadas Dor de gargantaDor de garganta Síndrome do esvaziamento rápidoSíndrome do esvaziamento rápido

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Page 179: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Remoção da SNGRemoção da SNG Melhora na condição do pacienteMelhora na condição do paciente

Se obstruídaSe obstruída

Lesão na mucosa nasalLesão na mucosa nasal

Clampear a sonda antes de retirá-la Clampear a sonda antes de retirá-la dando alimentos via oraldando alimentos via oral

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Page 180: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Eliminação UrináriaEliminação Urinária É a liberação de líquido e de É a liberação de líquido e de

substâncias em uma solução que substâncias em uma solução que é jogada fora – urinaé jogada fora – urina

Caso a eliminação urinária fique Caso a eliminação urinária fique prejudicada, as conseqüências prejudicada, as conseqüências podem colocar a vida em risco.podem colocar a vida em risco.

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Page 181: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Coletas de Amostras Coletas de Amostras de Urinade Urina

Incluem:Incluem: Amostras eliminadas (urina foi Amostras eliminadas (urina foi

recém-eliminada em recipiente recém-eliminada em recipiente limpo e seco) – colher a primeira limpo e seco) – colher a primeira urina do dia e esta deve ser urina do dia e esta deve ser examinada em menos de 1 h após examinada em menos de 1 h após a coleta – caso contrário rotular o a coleta – caso contrário rotular o frasco e colocar em refrigeraçãofrasco e colocar em refrigeração

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Page 182: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Coletas de Amostras Coletas de Amostras de Urinade Urina

Amostras de jato médio – antes, Amostras de jato médio – antes, higienizar o meato urinário, o higienizar o meato urinário, o

orifício na uretra e o tecido em orifício na uretra e o tecido em torno do mesmotorno do mesmo

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Page 183: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Coletas de Amostras Coletas de Amostras de Urinade Urina

Amostras com cateteres – aspirar uma Amostras com cateteres – aspirar uma amostra de urina através do lúmen do amostra de urina através do lúmen do catetercateter

Amostras de 24 h – coletada toda Amostras de 24 h – coletada toda urina obtida nas 24 h (colocar a urina urina obtida nas 24 h (colocar a urina em recipientes com conservante em recipientes com conservante químico ou o recipiente é colocado em químico ou o recipiente é colocado em bacia com gelo ou no refrigerador)bacia com gelo ou no refrigerador)

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Page 184: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Padrões Anormais de Padrões Anormais de UrinaUrina

Retenção urináriaRetenção urinária AnúriaAnúria OligúriaOligúria PoliúriaPoliúria NictúriaNictúria DisúriaDisúria

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Page 185: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Auxílio aos Pacientes Auxílio aos Pacientes na Eliminação Urináriana Eliminação Urinária

Cadeira sanitáriaCadeira sanitária

PapagaioPapagaio

ComadreComadre

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Page 186: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 187: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cateterização Vesical Cateterização Vesical

Refere-se ao ato de aplicar ou Refere-se ao ato de aplicar ou inserir um elemento chamado inserir um elemento chamado cateter cateter ou ou sondasonda.

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Page 188: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Finalidades do Cateter Finalidades do Cateter UrinárioUrinário

Manter os pacientes inconscientes Manter os pacientes inconscientes secossecos

Aliviar distensões da bexigaAliviar distensões da bexiga Avaliar com precisão o equilíbrio de Avaliar com precisão o equilíbrio de

líquidoslíquidos Obter amostras esterilizadas de Obter amostras esterilizadas de

urinaurina Evitar que a bexiga se distenda Evitar que a bexiga se distenda

durante uma cirurgiadurante uma cirurgia

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Page 189: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Tipos de CateteresTipos de Cateteres Coletores externosColetores externos

Cateteres de alívioCateteres de alívio

Cateteres de demoraCateteres de demora

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Page 190: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Coletores ExternosColetores Externos É um recurso aplicado à pele de É um recurso aplicado à pele de

modo a cobrir o meato urináriomodo a cobrir o meato urinário Pode ser usado o preservativo ou Pode ser usado o preservativo ou

uma bolsa urináriauma bolsa urinária São mais eficientes em homens São mais eficientes em homens

devido as anatomias feminina e devido as anatomias feminina e masculinamasculina

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Page 191: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 192: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Utilização dos Utilização dos Coletores Coletores

O preservativo é mais utilizado no O preservativo é mais utilizado no controle de pacientes incontinentescontrole de pacientes incontinentes

A bolsa urinária é mais usada para A bolsa urinária é mais usada para coleta de amostras de urina em coleta de amostras de urina em criançascrianças

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Page 193: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cateteres de AlívioCateteres de Alívio É uma sonda estreita colocada na É uma sonda estreita colocada na

bexiga até que ela seja bexiga até que ela seja temporariamente drenada ou que temporariamente drenada ou que tenha sido obtido um volume tenha sido obtido um volume suficiente para constituir uma suficiente para constituir uma amostra de urinaamostra de urina

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Page 194: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cateteres de DemoraCateteres de Demora É também chamado de sonda de É também chamado de sonda de

demora porque é colocado no demora porque é colocado no interior da bexiga e mantido ali interior da bexiga e mantido ali durante um período de tempodurante um período de tempo

Tipo mais comum: sonda foleyTipo mais comum: sonda foley

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Page 195: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 196: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Técnica de Colocação Técnica de Colocação do Preservativodo Preservativo

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Page 197: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 198: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 199: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Avaliação do ColetorAvaliação do Coletor Observar se o preservativo Observar se o preservativo

permanece preso ao pênispermanece preso ao pênis Se não há evidências de fissuras Se não há evidências de fissuras

na pele, edema ou circulação na pele, edema ou circulação prejudicadaprejudicada

Se a roupa de cama e o vestuário Se a roupa de cama e o vestuário permanecem secospermanecem secos

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Page 200: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Técnica para Técnica para Sondagem de Demora Sondagem de Demora

- Feminino- Feminino

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Page 202: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 206: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Avaliação da Avaliação da Sondagem de DemoraSondagem de Demora

Observar se o cateter está Observar se o cateter está inserido com técnicas assépticasinserido com técnicas assépticas

Se a urina está drenando com o Se a urina está drenando com o catetercateter

Se não há evidências de Se não há evidências de desconforto durante ou após a desconforto durante ou após a inserçãoinserção

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Page 207: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Diferença dos Diferença dos Cateteres de Alívio e Cateteres de Alívio e

de Demorade Demora Os de demora são mantidos na Os de demora são mantidos na

bexiga inflados por um balãobexiga inflados por um balão

Em adultos os mais usados são os Em adultos os mais usados são os de tamanho: 14, 16 ou 18de tamanho: 14, 16 ou 18

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Page 208: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Técnica para Técnica para Sondagem de Demora Sondagem de Demora

- Masculino- Masculino

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Page 209: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 210: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 212: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 213: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Sistema de DrenagemSistema de Drenagem É sempre colocado em posição É sempre colocado em posição

inferior à bexigainferior à bexiga Deve ser pinçado ao ser Deve ser pinçado ao ser

transportado o pacientetransportado o paciente Deve ser trocado quando a sonda Deve ser trocado quando a sonda

de demora for trocadade demora for trocada

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Page 214: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Práticas de Cuidados Práticas de Cuidados com o Catetercom o Cateter

O cateter mantém o meato O cateter mantém o meato levemente dilatado – propicia levemente dilatado – propicia infecçãoinfecção

Utiliza-se então, medidas de Utiliza-se então, medidas de higiene tanto no meato como nas higiene tanto no meato como nas adjacências do cateteradjacências do cateter

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Page 215: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Irrigação da SondaIrrigação da Sonda Hidratar bem o pacienteHidratar bem o paciente Uma sonda com boa drenagem não Uma sonda com boa drenagem não

necessita irrigaçãonecessita irrigação

A irrigação pode ser feita com A irrigação pode ser feita com sistema aberto (com seringa de 50 sistema aberto (com seringa de 50 ml) ou de maneira contínua (sonda ml) ou de maneira contínua (sonda de 3 vias)de 3 vias)

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Page 216: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 217: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 218: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cuidados para a Cuidados para a Remoção de uma Remoção de uma

Sonda FoleySonda Foley Antes iniciar com reeducação vesical Antes iniciar com reeducação vesical

por 10 a 12 h (fechar a sonda a cada por 10 a 12 h (fechar a sonda a cada 3 h)3 h) Esvaziar o balão, aspirando o líquido Esvaziar o balão, aspirando o líquido

com uma seringacom uma seringa Puxar a sonda suavemente até que Puxar a sonda suavemente até que

ela saia do meatoela saia do meato Limpar o meato urinárioLimpar o meato urinário

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Page 219: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Desvios UrináriosDesvios Urinários É um procedimento em que um É um procedimento em que um

ou ambos ureteres são ou ambos ureteres são cirurgicamente implantados em cirurgicamente implantados em outro local (até o abdomen)outro local (até o abdomen)

Procedimento chamado Procedimento chamado urostomiaurostomia

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Page 220: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

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Page 221: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cuidados de uma Cuidados de uma UrostomiaUrostomia

Cuidados com a pele ao redor da Cuidados com a pele ao redor da ostomiaostomia

Coletar urina drenada com Coletar urina drenada com freqüência e trocar o saco coletor freqüência e trocar o saco coletor quando frouxo à pelequando frouxo à pele

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Page 222: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

FeridasFeridas Uma ferida ocorre em Uma ferida ocorre em

conseqüência de um trauma.conseqüência de um trauma. O trauma produz 2 tipos de O trauma produz 2 tipos de

feridas:feridas: AbertasAbertas Fechadas Fechadas

Page 223: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Feridas AbertasFeridas Abertas É aquela em que a superfície da É aquela em que a superfície da

pele não se encontra mais pele não se encontra mais intacta. intacta.

Pode ser :Pode ser : Acidental Acidental

IntencionalIntencional

Page 224: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Feridas FechadasFeridas Fechadas É aquela em que não há abertura É aquela em que não há abertura

da pele.da pele. Ocorrem em decorrência de:Ocorrem em decorrência de: Trauma bruscoTrauma brusco ouou PressãoPressão

Page 225: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cicatrização das Cicatrização das FeridasFeridas

Depende da extensão do dano ao Depende da extensão do dano ao tecido.tecido.

Page 226: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cicatrização por Cicatrização por Primeira IntençãoPrimeira Intenção

Pode ser por primeira intenção Pode ser por primeira intenção (ocorre quando as extremidades (ocorre quando as extremidades da ferida estão diretamente da ferida estão diretamente próximas uma da outra)próximas uma da outra)

Forma-se no espaço entre elas Forma-se no espaço entre elas uma pequena quantidade de uma pequena quantidade de tecido cicatricialtecido cicatricial

Page 227: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cicatrização por Cicatrização por Segunda IntençãoSegunda Intenção

Ocorre quando as extremidades Ocorre quando as extremidades da ferida estão bastante da ferida estão bastante separadasseparadas

O tecido granular precisa formar-O tecido granular precisa formar-se das extremidades em direção se das extremidades em direção ao centroao centro

Resulta em uma cicatriz maior e Resulta em uma cicatriz maior e mais profundamais profunda

Page 228: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cicatrização por Cicatrização por Terceira IntençãoTerceira Intenção

Ocorre quando uma ferida Ocorre quando uma ferida extensamente separada tem, extensamente separada tem, posteriormente, as bordas unidas com posteriormente, as bordas unidas com algum tipo de material para suturaalgum tipo de material para sutura

Ferida bastante profunda sendo Ferida bastante profunda sendo necessário colocar elementos para necessário colocar elementos para drenagem na ferida devido conter drenagem na ferida devido conter muita drenagemmuita drenagem

Page 229: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Fatores que Afetam a Fatores que Afetam a CicatrizaçãoCicatrização

Extensão da lesãoExtensão da lesão Qualidade da circulaçãoQualidade da circulação Quantidade de resíduos Quantidade de resíduos InfecçãoInfecção Saúde do pacienteSaúde do paciente

Page 230: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cuidado das FeridasCuidado das Feridas Envolve técnicas que promovem Envolve técnicas que promovem

a cicatrizaçãoa cicatrização O método pode ser diferente em O método pode ser diferente em

se tratando de tecido danificado se tratando de tecido danificado por pressão ou por feridas criadas por pressão ou por feridas criadas cirurgicamentecirurgicamente

Page 231: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Úlceras de PressãoÚlceras de Pressão Refere-se a uma lesão tissular Refere-se a uma lesão tissular

específica, ocasionada por um específica, ocasionada por um dano no suprimento sangüíneodano no suprimento sangüíneo

Costumam aparecer sobre Costumam aparecer sobre saliências ósseas (calcanhares, saliências ósseas (calcanhares, cotovelos, orelhas, parte posterior cotovelos, orelhas, parte posterior da cabeça, quadris)da cabeça, quadris)

Page 232: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Estágios das Úlceras Estágios das Úlceras de Pressãode Pressão

Estágio I:Estágio I: Caracterizada por hiperemia Caracterizada por hiperemia Estágio IIEstágio II: Apresenta-se hiperemiada : Apresenta-se hiperemiada

acompanhada de acompanhada de rasgãorasgão na pele na pele Estágio IIIEstágio III: Abertura da pele que atinge o : Abertura da pele que atinge o

tecido subcutâneotecido subcutâneo Estágio IV:Estágio IV: O tecido é profundamente O tecido é profundamente

ulcerado, com músculos e ossos ulcerado, com músculos e ossos expostosexpostos

Page 233: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Prevenção da Úlcera Prevenção da Úlcera de Pressãode Pressão

Envolve inicialmente a Envolve inicialmente a identificação de pacientes com identificação de pacientes com maior risco de desenvolver a maior risco de desenvolver a úlceraúlcera

Implementação de medidas que Implementação de medidas que reduzem as condições que reduzem as condições que concorrem para o seu surgimentoconcorrem para o seu surgimento

Page 234: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Fatores de Risco para Fatores de Risco para Surgimento de Úlceras Surgimento de Úlceras

de Pressãode Pressão InatividadeInatividade ImobilidadeImobilidade DesnutriçãoDesnutrição EmagrecimentoEmagrecimento SudoreseSudorese IncontinênciaIncontinência Edema localizadoEdema localizado

Page 235: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Cuidados para Cuidados para Prevenção das ÚlcerasPrevenção das Úlceras

Mudança de decúbito a intervalos de 1 a 2 horasMudança de decúbito a intervalos de 1 a 2 horas Evitar o uso de travesseiro cobertos com plásticoEvitar o uso de travesseiro cobertos com plástico Massagear as saliências ósseas se a pele Massagear as saliências ósseas se a pele

esbranquiçaresbranquiçar Manter a pele limpaManter a pele limpa Usar hidratante após enxaguar e secar bem a Usar hidratante após enxaguar e secar bem a

pelepele Usar colchões que aliviam a pressãoUsar colchões que aliviam a pressão Acolchoar áreas como calcanhares, tornozelos e Acolchoar áreas como calcanhares, tornozelos e

cotoveloscotovelos

Page 236: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Feridas CirúrgicasFeridas Cirúrgicas

O cuidado envolve uso de O cuidado envolve uso de curativos, uso de drenos, curativos, uso de drenos, aplicação de ataduras e aplicação de ataduras e administração de irrigaçãoadministração de irrigação

Page 237: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Objetivos dos Objetivos dos CurativosCurativos

Manter a pele limpaManter a pele limpa Absorver drenagemAbsorver drenagem Controlar sangramentosControlar sangramentos Proteger a ferida contra danosProteger a ferida contra danos Manter medicamentos no localManter medicamentos no local Manter um ambiente umedecidosManter um ambiente umedecidos

Page 238: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Tipos de CurativosTipos de Curativos As coberturas mais comuns para As coberturas mais comuns para

feridas são os curativos com gazeferidas são os curativos com gaze Curativos com gaze: São absorventes e Curativos com gaze: São absorventes e

por isso são ideais para a cobertura de por isso são ideais para a cobertura de feridas recentes, com probabilidade de feridas recentes, com probabilidade de sangrar e as que exsudam drenagemsangrar e as que exsudam drenagem

Desvantagens:Desvantagens: Interferem na avaliação Interferem na avaliação da ferida e pode gerar aderência da da ferida e pode gerar aderência da ferida às fibras da gazeferida às fibras da gaze

As gazes podem ser presas com As gazes podem ser presas com esparadrapo, fita adesiva ou microporeesparadrapo, fita adesiva ou micropore

Page 239: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Curativos Transparentes: São Curativos Transparentes: São coberturas que oferecem visão dos coberturas que oferecem visão dos ferimentosferimentos

Facilita a avaliação da ferida sem a Facilita a avaliação da ferida sem a remoção do curativoremoção do curativo

Não exigem fita adesivaNão exigem fita adesiva Desvantagem: Desvantagem: Não são absorventes Não são absorventes

e soltam da ferida quando com e soltam da ferida quando com secreçãosecreção

Page 240: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Troca de CurativoTroca de Curativo

Os curativos são trocados quando Os curativos são trocados quando a ferida requer avaliação, quando a ferida requer avaliação, quando se soltam ou pelo menos uma vez se soltam ou pelo menos uma vez ao diaao dia

Page 241: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

DrenosDrenos Proporcionam uma maneira de Proporcionam uma maneira de

remover sangue e drenagem de remover sangue e drenagem de uma feridauma ferida

Podem ser:Podem ser: AbertoAberto FechadoFechado

Page 242: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Drenos AbertosDrenos Abertos São flexíveis São flexíveis

Proporcionam uma via de Proporcionam uma via de drenagem da ferida para o curativodrenagem da ferida para o curativo

É preso ao dreno um alfinete de É preso ao dreno um alfinete de segurançasegurança

Page 243: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM Prof. Ligia Vieira Tenório Sales

Drenos FechadosDrenos Fechados Os drenos fechados terminam em Os drenos fechados terminam em

um recipienteum recipiente

São mais eficientes que os São mais eficientes que os abertos porque sugam o fluido abertos porque sugam o fluido criando vácuo ou pressão criando vácuo ou pressão negativanegativa

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