prevenir é salvar!
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Manual do organizador / 2016
Prevenir é salvar!
Este manual contêm as instruções completas do Programa “KIM NA
ESCOLA” e como executá-la.
INSTITUIÇÃO/
PATROCINADOR
ÍNDICE
1 – Afogamento – dados assustadores
2 – Quem pretende mudar essa situação?
3 – O que constitui o Programa?
4 – Como organizar o Programa?
4.1 – Dados gerais
4.2 – Local, Data e Hora
4.3 – Cronograma
4.4 – Turmas, idade e número de instrutores
4.5 – Material a levar para aula
4.6 – Local da aula
4.7 – Palestras
4.8 – Modelo de verificação de aprendizagem
4.9 – Organizadores, apoio e patrocinadores
4.10 – Cartaz, estratégias de divulgação e certificados
5 – Relatório final
Anexo I – Modelo do Programa encaminhado às Escolas
Anexo II – Modelo de verificação de aprendizagem
Anexo III - Modelo de Certificado para Escolas participantes
Anexo IV - Modelo de Relatório Final
1 - AFOGAMENTO
O número de óbitos por afogamento em nosso país supera os 6.000 casos ao
ano, isto sem falar nos acidentes não fatais que chegam a mais de 100.000.
Nossas crianças, infelizmente, são as maiores vítimas dessa situação, pois
tem entre 1 e 9 anos de idade, o afogamento como segunda causa de morte e
na faixa de 10 a 19 a terceira causa.
Com o crescimento do número de pessoas que desfrutam do meio líquido,
seja para o banho, a natação, a prática de esportes aquáticos, o transporte, ou
mesmo para trabalho; em praias, piscinas, rios e lagos, tornou-se
fundamental agir em prol da prevenção desta tragédia que é o Afogamento.
“Foram só alguns segundos, eu juro”. É frequente este lamento de pais,
mas é tempo suficiente para ocorrer o afogamento com trágico resultado.
65% dos afogamentos ocorrem ao redor do domicilio e 50% dessas crianças
foram vistas minutos antes circulando dentro ou ao redor de casa.
4 crianças até 14 anos de idade morrem afogadas diariamente no Brasil.
Quem não se sensibiliza com uma tragédia como esta? Todos nós, mas o
fato é que no Brasil, em 2013, 6030 brasileiros morreram afogados sendo
50% em águas naturais, tais como praias, rios, lagos, represas e pequenos
espelhos de água. As piscinas foram responsáveis por 2% de todos os casos
de óbito por afogamento, mas representam 51% de todos os casos na faixa
de 1 a 9 anos de idade.
É importante entendermos que o afogamento, dentre todos os traumas, é o
mais impactante. O afogamento ocorre de forma inesperada, sempre em
situações de lazer e pouquíssimos cogitam a sua possibilidade trágica. O
trauma é uma doença que está longe de ser um acidente. Acidentes são
situações que nos remetem ao acaso e, portanto, muito difíceis ou
impossíveis de serem evitados.
A atuação da sociedade diante do trauma e, dentre eles, o afogamento, tem
sido pautada em atitudes reativas, ou seja, atitudes que são geradas apenas
após o fato ocorrido. Constatado este fato, pouco pode ser feito para corrigi-
lo, apenas para amenizá-lo. Se quisermos fazer a diferença devemos ter uma
atuação mais proativa ou pautada em prevenção.
Estima-se que 85% dos afogamentos no mundo podem ser evitados e o
maior fator de risco para a morte por afogamento é a falta ou o descuido na
supervisão de crianças por um adulto. Quando comparamos o risco de óbito
por afogamento e acidente de trânsito, o afogamento chega a ser 200 vezes
maior.
2 - QUEM PRETENDE MUDAR ESSA SITUAÇÃO?
Em 1995, pensando nos 7.654 óbitos por afogamento no Brasil, um grupo de
profissionais médicos, guarda-vidas e outros profissionais atuantes na área
aquática fundaram a SOBRASA – SOCIEDADE BRASILEIRA DE
SALVAMENTO AQUÁTICO, uma entidade sem fins lucrativos, que atua
como órgão de convergência na prevenção de afogamentos e incidentes, de
todas as atividades de esporte, lazer e trabalho na área aquática.
No ano de 2015 possuíamos em nosso quadro 42 diretores + 32 consultores,
dentre os melhores especialistas brasileiros nesta área com presença em 26
estados da federação e com grande atuação internacional, representando
nosso país, através da “International Lifesaving Federation” (ILSF) em mais
de 37 vezes. A Sobrasa vem lutando desde a fundação em 1995 para reduzir
o número de afogamentos em nosso país.
Veja mais sobre nossa atuação em http://www.sobrasa.org/realizacoes-2/
3 - O QUE CONSTITUI O PROGRAMA?
Este é um programa inédito no Brasil, que ensina a crianças de 5 a 12 anos
de idade as diferentes formas de como se relacionar com a água de forma
mais segura, evitando o afogamento, e ainda leva esta mensagem aos pais e
responsáveis pelas crianças em seu domicilio.
O programa se constitui em palestras nas escolas primárias de instituições
públicas ou privadas com duração máxima estimada de 50 minutos. As
turmas devem ser divididas conforme a faixa de escolaridade, do 1º ao 5º
ano do Ensino Fundamental e cada palestra é constituída de um guarda-vidas
uniformizado a caráter equipado de tubo de resgate, nadadeiras, boné e
óculos escuros (pode ser retirado dentro de sala).
Estas crianças assistem 03 vídeos de prevenção em afogamento, contendo
prevenção em praias, águas doces (rios e piscinas) e inundações, em formato
de desenho animado com duração total de 20 minutos. Em seguida à
apresentação dos vídeos, segue uma apresentação de slides em formato de
desenho ou apenas perguntas sobre pontos do vídeo para que seja discutido o
vídeo assistido de forma a manter uma grande interação e reação às
propostas de mudança de comportamento das crianças junto ao meio líquido.
Depois, segue a distribuição de um Gibi às crianças, relatando uma história
de prevenção de afogamento em piscinas e rios e/ou um Gibi relatando uma
história de prevenção em inundações.
4 - COMO ORGANIZAR O PROGRAMA?
4.1 – Dados gerais
A palestra deverá envolver alunos matriculados no Ensino Primário,
do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.
Procure junto à Secretaria da Educação, o número de alunos
matriculados no Ensino Primário na sua região, em escola pública ou
privada.
Cada Escola deverá ser visitada pessoalmente e, preferencialmente, o
instrutor deverá levar a grade do Programa (anexo I) e deixar uma
cópia na Escola.
Não haverá custos às instituições de ensino, públicas ou privadas além
da possível produção de material a ser entregue aos alunos ou
publicidade.
4.2 – Local, hora e data
Marque a data da palestra com antecedência através da Secretaria da
Educação, ou da diretoria da Escola ou diretamente com o professor
responsável pela turma participante.
4.3 – Cronograma (exemplo)
Depois de realizar o levantamento dos alunos matriculados, monte um
cronograma para melhor organização e divisão do programa no
decorrer do ano letivo.
Atividade Fev Mar Abr Mai Jun Ago Set Out
Elaboração do Programa x
Confecção de gibis X
Visita às Escolas
Públicas/particulares
x x
Palestras x x x x
Relatório final x
4.4 – Turmas, idade e número de instrutores/monitores
Recomenda-se turmas de no máximo 40 alunos por palestra.
Alunos com idade entre 5 e 12 anos.
De preferência, concentre crianças de mesma idade ou idades
próximas.
Um mínimo de um instrutor para cada palestra.
4.5 – Materiais para imprimir, gravar ou assistir e levar para aula
Os materiais podem ser baixados gratuitamente clicando em cima dos
links abaixo. O material permite a inserção de seu logotipo, mas não é
permitido alteração de seu conteúdo.
PARA IMPRESSÃO
Gibis devem ser confeccionados de acordo com número de alunos
matriculados no Ensino Primário. Água doce Inundações
Vídeos em desenho animado (para baixar comprimido)
Prevenção em água doce Praias Inundações
KIT DE FOTOS DE PREVENÇÃO EM AFOGAMENTO (pode ser
usado para montar slides, formular perguntas, ou interação com os
alunos)
PRAIAS / ÁGUA DOCE / INUNDAÇÕES
PARA PROVIDENCIAR NA SALA DE AULA
Computador, data show e caixa de som: devem ser viabilizados pelo
Organizador/instrutor ou pela Escola.
Um par de nadadeiras (para demonstração).
Um flutuador (para demonstração).
Colete salva-vidas (para demonstração).
4.6 – Local da aula
Deverá ser providenciado pela Escola. De preferência, sala de aula ou
auditório da própria Escola.
4.7 – Palestras
As palestras nas Escolas devem durar no máximo 50 minutos.
O público alvo são crianças de 5 a 12 anos, matriculadas do 1º ao 5º ano
do Ensino Fundamental. A linguagem é a mesma a todos. A diferença é
que os alunos do 4º e 5º ano fazem perguntas mais elaboradas enquanto
os outros gostam de contar história.
Ministre palestra para turmas pequenas, de preferência visitando sala por
sala, pois turmas grandes dispersam e assim eles podem interagir melhor
contando suas próprias histórias. Exceções, quando a Escola não tiver
horário disponível, mas sempre com turmas da mesma série/idade ou
idades próximas.
Primeiro passe os 03 vídeos de prevenção disponíveis no site da sobrasa,
se for adequado à região onde está atuando. Mas lembre-se que, mesmo
em cidades fora do litoral é importante educar as crianças sobre as
correntes de retorno, pois muitos que se afogam nas praias são turistas,
residentes fora do litoral.
Faça uma seleção das dicas de prevenção mais importantes nos 03
vídeos para serem discutidas e ensaiadas com as crianças (veja o kit de
imagens disponíveis a ser baixado no site da Sobrasa e o boletim de
prevenção com as dicas mais importantes). Melhor abordar poucas
medidas, pois permitem melhor fixação.
Após os vídeos, inicie uma sessão interativa com as crianças passando as
principais cenas de prevenção e riscos escolhidas pelo instrutor. A cada
imagem discutem-se os conteúdos de forma simples e sempre com
perguntas e exemplos práticos e brincadeiras demonstrativas.
Exemplo 1: Ao explicar sobre colete salva-vidas, leve um colete grande
e escolha uma das crianças pra vestir e explique porque o colete deve ser
adequado ao seu tamanho. Posteriormente vista um colete pequeno nessa
criança pra que eles vejam a diferença.
Exemplo 2: Leve também um tubo de resgate (flutuador) e nadadeiras e
explique para que serve.
Exemplo 3: Coloque um slide na apresentação que mostre a utilização
de boias para demarcação de área para banhistas. Chame uma criança à
frente e explique porque é melhor ficar com a água até o umbigo e não
no pescoço. Conte uma história que passou uma lancha no rio/praia e
muitos alunos já falarão que quando passa o barco “vem uma ondinha”.
Nessa hora pergunte o que acontece se aquela criança não souber nadar
direito e estiver com a água no pescoço e “vier a onda”. Por isso a
importância de ficar com a água no umbigo e respeitar a demarcação de
boias. E sempre enfatizando que as boias de braço infláveis não são
seguras, que só o colete salva-vidas deve ser utilizado no rio, lago ou
praia.
Exemplo 4: Quando falar sobre entrar na água depois de ingerir bebidas
alcoólicas, explique que eles devem alertar os pais sobre os perigos que
a ingestão de álcool oferece àqueles que se “aventuram” a beber e entrar
na água, pois o álcool tira seus reflexos e pode levar ao afogamento.
O(s) gibi(s) deverá ser entregue no final da aula porque se entregá-los
antes, os alunos dispersam e desviam atenção à aula.
A seleção de imagens, slides para aulas, modelo de Relatório Final do
Programa, logos do Programa ou qualquer material utilizado no
Programa estão disponíveis GRATUITAMENTE no site da Sobrasa ou
poderão ser solicitados GRATUITAMENTE através do e-mail
[email protected] ou [email protected]
4.8 – Verificação de aprendizagem
Ao final da aula, recomenda-se que seja entregue aos alunos uma
avaliação de aprendizagem conforme Anexo II, para análise de
eficácia do Programa. Os resultados poderão ser explicitados no
Relatório Final.
4.9 – Organizadores, apoio e patrocinadores
Apoio institucional refere-se à Sobrasa e à organização envolvida
diretamente na realização da palestra, seja o Corpo de Bombeiros ou
Multiplicador da Prevenção treinado.
Os apoios terão espaço nos gibis, camisetas, cartazes, folders ou
quaisquer materiais utilizados no Programa.
4.10 – Cartaz, estratégias de divulgação e certificados
Todos os dados dos materiais utilizados nas aulas, sugestões, bem
como propostas de novas formas lúdicas de ensino podem ser
enviados à coordenação do Programa através do e-mail
[email protected] para serem divulgados nas mídias da Sobrasa,
redes sociais e web.
A critério da Instituição Organizadora da palestra poderá ser
concedido à Escola participante, certificado de participação do
Programa conforme modelo no Anexo III.
5 – Relatório final
Poderá ser elaborado pelo Organizador e enviado para o e-mail
[email protected] para arquivo do Programa. No anexo IV segue o
modelo de Relatório Final.
PARA CONHECIMENTO
APRESENTAÇÃO DA SOBRASA
Apresentação institucional PISCINA+SEGURA
Boletim de prevenção
Vídeo institucional PISCINA+SEGURA
Banner institucional SOBRASA
Acesse o material gráfico do programa PISCINA+SEGURA
Aula AFOGAMENTO O QUE FAZER?
Cadeia de sobrevivência no afogamento
“Afogamento não é acidente, não acontece por acaso. Tem prevenção e
esta é a melhor forma de tratamento!” (Szpilman 2012)
O número de óbitos por afogamento em nosso país supera os 6.000 casos ao ano, isto sem
falar nos acidentes não fatais que chegam a mais de 100.000. Nossas crianças,
infelizmente, são as maiores vítimas dessa situação, pois tem entre 1 e 9 anos de idade, o
afogamento como segunda causa de morte e na faixa de 10 a 19 a terceira causa. Com o
crescimento do número de pessoas que desfrutam do meio líquido, seja para o banho, a
natação, a prática de esportes aquáticos, o transporte, ou mesmo para trabalho; em praias,
piscinas, rios e lagos, tornou-se fundamental agir em prol da prevenção desta tragédia que
é o Afogamento.
“Foram só alguns segundos, eu juro”. É frequente este lamento de pais, mas é tempo
suficiente para ocorrer o afogamento com trágico resultado. 65% dos afogamentos
ocorrem ao redor do domicilio e 50% dessas crianças foram vistas minutos antes
circulando dentro ou ao redor de casa.
4 crianças até 14 anos de idade morrem afogadas diariamente no Brasil.
Quem não se sensibiliza com uma tragédia como esta? Todos nós, mas o fato é que no
Brasil, em 2013, 6030 brasileiros morreram afogados sendo 50% em águas naturais, tais
como praias, rios, lagos, represas e pequenos espelhos de água. As piscinas foram
responsáveis por 2% de todos os casos de óbito por afogamento, mas representam 51% de
todos os casos na faixa de 1 a 9 anos de idade.
É importante entendermos que o afogamento, dentre todos os traumas, é o mais
impactante. O afogamento ocorre de forma inesperada, sempre em situações de lazer e
pouquíssimos cogitam a sua possibilidade trágica. O trauma é uma doença que está longe
de ser um acidente. Acidentes são situações que nos remetem ao acaso e, portanto, muito
difíceis ou impossíveis de serem evitados.
A atuação da sociedade diante do trauma e, dentre eles, o afogamento, tem sido pautada
em atitudes reativas, ou seja, atitudes que são geradas apenas após o fato ocorrido.
Constatado este fato, pouco pode ser feito para corrigi-lo, apenas para amenizá-lo. Se
quisermos fazer a diferença devemos ter uma atuação mais proativa ou pautada em
prevenção.
Estima-se que 85% dos afogamentos no mundo podem ser evitados e o maior fator de
risco para a morte por afogamento é a falta ou o descuido na supervisão de crianças por
um adulto. Quando comparamos o risco de óbito por afogamento e acidente de trânsito, o
afogamento chega a ser 200 vezes maior.
QUEM PRETENDE MUDAR ESSA SITUAÇÃO?
Em 1995, pensando nos 7.654 óbitos por afogamento no Brasil, um grupo de
profissionais médicos, guarda-vidas e outros profissionais atuantes na área aquática
fundaram a SOBRASA – SOCIEDADE BRASILEIRA DE SALVAMENTO
AQUÁTICO, uma entidade sem fins lucrativos, que atua como órgão de convergência na
prevenção de afogamentos e incidentes, de todas as atividades de esporte, lazer e trabalho
na área aquática.
No ano de 2015 possuíamos em nosso quadro 42 diretores + 32 consultores, dentre os
melhores especialistas brasileiros nesta área com presença em 26 estados da federação e
com grande atuação internacional, representando nosso país, através da “International
Lifesaving Federation” (ILSF) em mais de 37 vezes. A Sobrasa vem lutando desde a
fundação em 1995 para reduzir o número de afogamentos em nosso país.
O QUE CONSTITUI O PROGRAMA?
Este é um programa inédito no Brasil, que ensina a crianças de 5 a 12 anos de idade as
diferentes formas de como se relacionar com a água de forma mais segura, evitando o
afogamento, e ainda leva esta mensagem aos pais e responsáveis pelas crianças em seu
domicilio.
O programa se constitui em palestras nas escolas primárias de instituições públicas ou
privadas com duração máxima estimada de 50 minutos. As turmas devem ser divididas
conforme a faixa de escolaridade, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental e cada
palestra é constituída de um guarda-vidas uniformizado a caráter equipado de tubo de
resgate, nadadeiras, boné e óculos escuros (pode ser retirado dentro de sala).
Estas crianças assistem 03 vídeos de prevenção em afogamento, contendo prevenção
em praias, águas doces (rios e piscinas) e inundações, em formato de desenho animado
com duração total de 20 minutos. Em seguida à apresentação dos vídeos, segue uma
apresentação de slides em formato de desenho ou apenas perguntas sobre pontos do
vídeo para que seja discutido o vídeo assistido de forma a manter uma grande interação
e reação às propostas de mudança de comportamento das crianças junto ao meio
líquido. Depois, segue a distribuição de um Gibi às crianças, relatando uma história de
prevenção de afogamento em piscinas e rios e/ou um Gibi relatando uma história de
prevenção em inundações.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
GERAL
• Ensine a flutuação a partir de 1 ano e a nadar a partir dos 4 anos de idade.
• Supervisão 100% em crianças. Crianças devem sempre estar sob a supervisão de um
adulto. 89% das crianças não tem supervisão durante o banho de piscina.
• Nade sempre acompanhado.
• Evite mergulhar na água de cabeça. Pessoas ficam paralíticas dessa forma.
• Álcool e alimentos pesados e natação não combinam.
• Raios/trovoadas e água não combinam.
• Evite o choque térmico (Hidrocussão) - Antes de entrar na água, molhe a face e a
nuca.
• Não superestime sua capacidade, 48% dos afogados acham que sabem nadar.
• Flutuador não é sinal de segurança - Somente um colete salva-vidas garante sua
segurança!
• Em locais de banho: Evite animais, objetos de vidro ou ponta e usar pipas.
• Nunca tente salvar alguém entrando na água, avise o socorro profissional (193), jogue
algum material flutuante e aguarde os profissionais chegarem.
PISCINAS
• Leve sempre sua criança contigo caso necessite afastar-se da piscina.
• Isole a piscina – tenha grades com altura de 1.50m e 12 cm entre as verticais. Elas
reduzem o afogamento em 50 a 70%.
• Bóias de braço e outros flutuadores não são sinais de segurança. Cuidado!
• Evite brinquedos próximos à piscina, isto atrai as crianças.
• Desligue o filtro da piscina em caso de uso.
• Use sempre telefone sem fio na área da piscina.
• Não pratique hiperventilação para aumentar o fôlego sem supervisão confiável.
• Cuidado ao mergulhar em local raso (coloque aviso).
• 84% dos afogamentos ocorrem por distração do adulto (hora do almoço ou após).
• Mais de 40% dos proprietários de piscinas não sabem realizar os primeiros socorros.
Aprenda o que fazer!
PRAIAS OCEÂNICAS
• Nade sempre em locais com presença de guarda-vidas e pergunte a ele qual é o
melhor local para o banho.
• Não superestime sua capacidade de nadar. 50% dos afogados acham que sabem
nadar.
• Atenção 100% nas crianças, a distância de um braço.
• Pais e responsáveis: Estabeleçam regras rígidas de segurança na praia para evitar o
afogamento.
• Evite ingerir bebidas alcoólicas e alimentos pesados, antes do banho de mar.
• Crianças perdidas: leve-as ao posto de guarda-vidas.
• Mais de 85% dos afogamentos ocorrem em correntes de retorno. Saiba como
reconhecê-las e evita-las.
• A corrente de retorno é o local de maior correnteza, que aparenta uma falsa calmaria
que leva para o alto mar.
• Se você entrar em uma corrente de retorno, nade transversalmente à ela até conseguir
escapar ou peça imediatamente socorro.
• Em correnteza, não lute, flutue, erga uma das mãos e peça imediatamente por
socorro.
• Ao pescar em pedras, observe antes se a onda pode alcançá-lo.
• Antes de mergulhar no mar certifique-se da profundidade entrando na água
primeiramente com os pés.
• Tome conhecimento e obedeça as sinalizações de perigo na praia.
• Aprenda emergências aquáticas. Saiba como prevenir e agir.
RIOS / LAGOS / REPRESAS
• Nade sempre em locais com presença de guarda-vidas e pergunte a ele qual é o
melhor local para o banho.
• Não superestime sua capacidade de nadar. 50% dos afogados acham que sabem
nadar.
• Atenção 100% nas crianças, a distância de um braço.
• Pais e responsáveis: Estabeleçam regras rígidas de segurança na praia para evitar o
afogamento.
• Nade longe de pedras, estacas, pontes ou desembocadura de rios. Perigo de grandes
correntezas!
• Evite ingerir bebidas alcoólicas e alimentos pesados antes do banho no rio, lago ou
represa.
• Crianças perdidas: leve-as ao posto de guarda-vidas.
• Antes de mergulhar, certifique-se da profundidade entrando na água primeiramente
com os pés.
• Cuidado com buracos e fundos de lodo, você pode afundar rapidamente. Mantenha
sempre a água na altura do umbigo.
• Cuidado com o limo e barro liso, você pode escorregar e cair na água.
• Em correnteza, não lute, flutue, erga uma das mãos e peça imediatamente por
socorro.
INUNDAÇÕES
• Consulte a Defesa Civil antes de escolher, comprar ou construir em um terreno.
• Atenção aos boletins meteorológicos e orientações da Defesa Civill.
• Lixo em lixeiras altas evita alagamentos.
• Aprenda como ajudar em situações de inundações.
• Acondicione os pertences de valor que você não possa carregar, e ao primeiro sinal
de aumento do nível de água, abrigue-se em local previamente planejado.
• Quaisquer sinais de infiltrações na casa, como rachaduras, notifique a Defesa Civil.
Em casa:
• Inundações ocorrem muito rapidamente, não arrisque sua vida e de seus familiares.
• Se houver infiltração, rachaduras, ou barulho estranho, abandone imediatamente sua
residência.
• Fique atento à movimentação de postes ou árvores próximas às residências, se elas
inclinarem, significa que pode estar ocorrendo deslizamento de terra.
• Ao sinal de chuva forte, fique em alerta, pois pode ser necessário o abandono precoce
de sua casa.
• Planeje antes um lugar seguro para se proteger em áreas altas. Certifique-se dos
locais de abrigo mais próximos com Defesa Civil.
• Se a água começou a entrar na casa, vá imediatamente para áreas mais altas. Caso
não seja possível abandonar, suba no teto da casa e ligue para os Bombeiros (193) ou
Defesa Civil (199),
• Transmita alarme aos vizinhos.
• Desligue a energia e equipamentos elétricos e eletrônicos, e só utilize celular,
• Tenha sempre lanternas e pilhas em condições de uso. Não use velas, lamparinas a
álcool ou similares.
• Feche o registro do gás e da água. Se possível acione a companhia elétrica da cidade
para cortar a luz destas áreas inundadas.
• Guarde os produtos de limpeza e alimentos fora do alcance das águas.
• Encaminhe animais para locais seguros indicados pela Defesa Civil ou, na
impossibilidade, solte-os.
• Feche portas e janelas da casa.
Na rua, a pé ou de bicicleta:
• Nunca tente atravessar áreas inundadas.
• Fique longe das correntes de água.
• Mesmo que você saiba nadar bem, não se arrisque em travessias ou brincadeiras;
• Ao ver alguma pessoa com dificuldade na água, arranje um material flutuante e lance
para a vítima, se possível amarre esse material na extremidade de uma corda e a outra
ponta da corda em um local firme, e chame 193 ou 199.
• Se for pego em uma correnteza, flutue com a barriga para cima e os pés a frente de
forma a proteger a cabeça e acene por socorro. Sempre que possível arranje um
material de flutuação para ter consigo.
BARCOS / PESCA
• Utilize sempre colete salva-vidas.
Nunca tente salvar alguém entrando na água, avise o socorro profissional (193),
jogue algum material flutuante e aguarde os profissionais chegarem.
RECURSOS NECESSÁRIOS
Todo material necessário será disponibilizado pela Instituição Organizadora,
Patrocinadores e/ou Escola participante.
O QUE JÁ FOI REALIZADO PELA SOBRASA?
1. Festa de Fundação da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático – SOBRASA –
500 convidados.
2. 103 cursos de emergências aquáticas (8h/aula) – 5300 alunos.
3. 32 Cursos de Primeiros Socorros (12h/aula) – 1040 alunos
4. 8 cursos guarda-vidas Junior e voluntário (80h/aula) – 400 alunos
5. 4 cursos avançados de emergências aquáticas (profissionais de saúde) (20h/aula) –
340 alunos
6. 98 cursos SURF-SALVA – Técnicas de prevenção – resgate – primeiros socorros –
4850 surfistas.
Nacionais: RS,SC,PR,SP,RJ,ES,BA,AL,PE,PB,RN,CE,MS.
Internacionais: Portugal, Espanha, Argentina, El Salvador, França e Chile.
7. 7 Cursos de Hidroginástica Novas Tendências – 150 alunos
8. 9 Assessorias aos CB em Cursos Profissionais Guarda-vidas de Piscina – 270 alunos
9. 5 Assessorias aos CB em Cursos Profissionais Guarda-vidas de Praia – 160 alunos
10. Assessoria ao SENASP na formação de salvamento aquático da Força Nacional – 60
alunos
11. 19 Cursos de piloto de bote inflável de salvamento – 620 alunos
12. 16 Cursos de resgate com moto-aquática/Tow-in – 324 alunos
13. 132 demonstrações de Salvamento e primeiros socorros em escolas, clubes,
condomínios e shoppings – 23.000 participantes
14. 14 campeonatos Brasileiros de salvamento aquático – total de 5900 guarda-vidas e
atletas
15. 13 simpósios Brasileiros de salvamento aquático – 3900 participantes
16. 8 campeonatos Sul-americanos de Salvamento Aquático (participação de Argentina,
Uruguai, Chile, Venezuela, Paraguai, e Peru) – 980 atletas
17. 2 campeonatos Latino-Americanos (participação de Portugal, Espanha, México, e
Austrália) – 750 atletas
18. 9 Feiras de artigos de salvamento aquático – 2300 participantes e 25 expositores.
19. Uma colônia de férias de salvamento – projeto Guaratiba – 56 crianças.
20. Programa “Planeta Água – SOBRASA” – Rádio Quebra-Mar FM.
21. Ruffles Big Wave (campeonato de surf, ondas grandes) – Segurança Aquática.
22. Três anos de escola de salvamento aquático na praia – 1.300 crianças.
23. 3 programas de qualificação em segurança aquática – Praias, piscinas e águas
internas – 80 visualizações.
24. Biblioteca virtual em salvamento aquático – 1800 acessos.
25. Museu virtual de salvamento aquático com mais de 2000 fotos e 100 estórias.
26. Consultoria e parceria técnica na área de salvamento aquático a CBDA, AIDA,
CREMERJ, ABNT, ISO, CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, Bandeira Azul,
SENASP, ACAD, ANAPP, CREF1, ABRAMEDE, SBAIT, Sociedade Brasileira de
Pediatria, Associação Brasileira de Medicina Intensiva e Revista EMERGÊNCIA.
27. Padronização de sinalizações e bandeiras em salvamento aquático no Brasil.
28. Intercambio profissional com Instituto de Socorros a Náufragos – ISN – Portugal –
89 participantes
29. 26 apresentações em feiras náuticas, feiras de pesca e surf – 15.300 participantes
30. 42.000 adesivos de campanha de prevenção em afogamento.
31. 60.000 folders diversos educativos na área de prevenção e abordagem no
afogamento.
32. 166 Trabalhos publicados em revistas nacionais e estrangeiras.
33. 1 vídeo em desenho animado de prevenção em afogamento em praias em Português
e ainda nas versões com legendas em Inglês e Espanhol – 5200 visualizações.
34. 1 vídeo em desenho animado de prevenção de afogamento em água doce em
Português com dublagem para inglês e Espanhol - 3400 visualizações.
35. 1 vídeo em desenho animado de prevenção em inundações em Português com
dublagem para i Inglês e Espanhol – 1900 visualizações.
36. 1 Gibi infantil sobre prevenção de afogamentos em água doce – 6000 unidades
37. 2000 adesivos de geladeira sobre prevenção em afogamento.
38. 610 palestras no Brasil sobre o tema “AFOGAMENTO”, em escolas, clubes,
universidades, congressos, simpósios, cursos, academias, condomínios, hotéis, e
parques aquáticos – 18.110 participantes.
39. 28 conferências no exterior – Espanha (5 vezes), Inglaterra (2 vezes), USA (Flórida,
Califórnia e Texas), Bélgica, Holanda, Argentina (4 vezes), Peru, Chile, Uruguai,
Venezuela, Itália, Portugal (3 vezes), Austrália, Irlanda, Hungria, Alemanha – 7400
participantes.
40. Um livro publicado, três manuais, um livro em CD, duas revisões de livros e 67
capítulos de livros na área médica e salvamento aquático.
41. Participação nas diretrizes e recomendações da AHA e ILCOR em 2000 e 2005 no
tema afogamento.
42. Publicação de revisão “drowning” na revista médica de maior impacto no mundo –
“New England Journal of Medicine” – 2012
43. Home page na internet com mais 6 GB de informações <www.sobrasa.org>
44. Mala direta com mais de 25.000 profissionais e atletas aquáticos.
45. 3 participações no Campeonato Mundial de Salvamento da Federação Internacional
– Itália, Austrália e França.
46. Campanha PISCINA+SEGURA – estimativa direta de 100.000 pessoas
47. Manual digital de Salvamento Aquático gratuito aos associados da Sobrasa – 890
acessos
48. Seção RECOMENDAÇÕES em diversos assuntos – DEA, RCP, Piscinas, praias,
rios, pesca, e outros
49. Certificação de materiais de salvamento aquático – tubo de resgate Flutspuma,
nadadeiras Mormaii, sinalizações de segurança Rescue Race, e outras
50. 3 Simpósios Brasileiro de Salvamento Aquático em Piscinas – SP – 750
participantes
51. Perfil anual dos afogamentos no Brasil – último ano 2012 (Outubro de 2014) –
9500 visualizações.
52. Perfil anual de afogamentos em PISCINAS no Brasil – ano 2011 (Janeiro de 2014) -
5500 visualizações.
53. 54 Trabalhos científicos apresentados em Conferencias Mundiais sobre Prevenção
em Afogamentos – EUA, Holanda, Portugal, Alemanha, Espanha.
54. Participação no “Utstein DROWNING Guideline meeting” processo de consenso,
endossado pela comunidade internacional em ressuscitação.
55. Nova Diretoria dentro da SOBRASA da Confederação de Países de Língua
Portuguesa – CPLP
56. 1 vídeo em desenho animado de prevenção de afogamento em INUNDAÇÕES em
Português – 700 visualizações.
57. Participação na elaboração técnica do PL 1162/ 2007 que “disciplina a prevenção de
acidentes em piscinas” aprovado dia 4 de Junho de 2014 na Câmara dos Deputados.
58. 5 cursos on-line gratuitos: Emergências Aquáticas, suporte básico de vida,
semeadores da prevenção, primeiros socorros e Surf-Salva - 1040 acessos.
59. Simpósio Brasileiro de Emergências Aquáticas – 230 participantes
60. Segundo ano da “Semana PISCINA+SEGURA” – 8 estados no Brasil e Portugal –
37 instituições – 34.000 alunos
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realidade dos dados sobre afogamento aqui apresentados não destaca um novo
problema em nosso país, mas um velho e grave problema pouco conhecido e divulgado
em nossa sociedade. A tragédia do afogamento está presente em nosso dia-a-dia e pode
ser evitada através da prevenção.
Ressaltamos que inúmeras pesquisas indicam que os "Guarda-vidas" têm o maior
índice de confiança da população, alcançando estatisticamente, percentuais de 93 a
97%. Portanto, qualquer atividade vinculada a um projeto de salvamento e preservação
da vida, adquire uma confiabilidade que ninguém mais pode oferecer.
Desta forma, o projeto é uma oportunidade para que a sociedade de “nome da cidade”
seja contribuinte para redução de mortes por afogamento em nossa região.
“Afogamento não é acidente, não acontece por acaso. Tem prevenção e esta é a
melhor forma de tratamento!” (Szpilman 2012)
Anexo II – Verificação de aprendizagem
01 – Qual o nome do mascote do Programa “Kim na Escola? ___________________.
02 - Complete a frase:
“ÁGUA NO UMBIGO, __________________________________________________!”
03 – Complete as frases com a cor da bandeira correspondente ao risco de
afogamento:
A bandeira __________________ indica uma área de médio risco de afogamento.
Somente quem souber nadar deve entrar na água.
A bandeira __________________ indica que as condições do local estão boas para
banho, mas que se deve ficar atento.
A bandeira ___________________ indica alto risco de afogamento. Ninguém deve entrar
na água.
04 – Marque um X na imagen correta:
A ( ) B ( )
C ( ) D ( )
INTRODUÇÃO
Em todo o ano de 2013, o Corpo de Bombeiros registrou 64 afogamentos em Goiás, 68%
a mais que em 2012, quando houve 38 registros. Objetivando reduzir esses números, foi
iniciado na cidade de Itumbiara, o Programa “Kim na Escola”. Inédito em Goiás, o
programa ensina às crianças de 5 a 12 anos de idade as diferentes formas de como se
relacionar com a água de forma mais segura, evitando o afogamento, e ainda leva esta
mensagem aos pais e responsáveis pelas crianças em seu domicilio.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
A elaboração do Programa se iniciou no mês de Fevereiro do ano de 2014 com a
confecção de 8000 gibis para distribuição às crianças nas Escolas de Ensino Primário.
Após, 17 Escolas Municipais e 6 Escolas Particulares de Ensino Primário foram visitadas
pessoalmente pela Sd Mônica para divulgação do programa e solicitação de um espaço na
Escola para ministrar as palestras.
Cada palestra foi ministrada pela Sd Mônica, devidamente uniformizada a caráter e
equipada de tubo de resgate e nadadeiras, e teve duração máxima de 50 minutos. As
turmas foram divididas conforme a faixa de escolaridade, do 1º ao 5º ano do Ensino
Fundamental.
Estas crianças assistiram 02 vídeos de prevenção em afogamento, contendo prevenção em
praias e águas doce (rios e piscinas), em formato de desenho animado com duração total
de 15 minutos. Em seguida à apresentação dos vídeos, foi mostrado uma apresentação de
slides em formato de desenho para discutirmos o vídeo assistido de forma a manter uma
grande interação e reação às propostas de mudança de comportamento das crianças junto
ao meio líquido. Depois, seguiu a distribuição às crianças de um Gibi, que relata uma
história de prevenção em afogamento de piscinas e rios.
CRONOGRAMA PARA DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Atividade Fev Mar Abr Mai Ago Set Out
Elaboração do Programa x
Confecção de gibis x
Visita às Escolas Públicas x x
Visita às Escolas Particulares x
Palestras x x x x
Relatório final x *No mês de Junho a Sd Mônica se encontrava de férias e no mês de Julho são férias escolares.
CRONOGRAMA PARA PALESTRAS
DATA ESCOLA MANHÃ TARDE TOTAL
ALUNOS
25/04 E. M. Alexandre Arcipretti 8:00 às 11:00hs 14:00 às 16:30hs 267
11/08 E. M. Rosa Arantes 7:30 às 11:30hs 13:00 às 17:00hs 254
12/08 E. M. Amadeu Pedro de Oliveira 13:00 às 16:30hs 110
12/08 E. M. Maria Leopoldina de Carvalho 8:30 às 10:00hs 48
13/08 E. M. Maria Leopoldina de Carvalho 13:30 às 16:30hs 227
14/08 E. M. Professor Alaor Dias Machado 7:50 às 11:30hs 13:30 às 17:00hs 332
15/08 E. M. Floriano de Carvalho 9:50 às 11:30hs 13:00 às 17:00hs 298
18/08 E. M. do 1º Grau Rotary Clube 7:00 às 11:30hs 13:00 às 17:00hs 390
19/08 E. M. Rogério Ribeiro Mendonça 7:00 às 11:30hs 13:00 às 17:00hs 326
20/08 E. M. Rogério Ribeiro Mendonça 7:00 às 11:30hs 186
20/08 E. M. Joaquim Mariano 13:00 às 17:00hs 226
21/08 E. M. Dom Velloso 7:00 às 11:00hs 13:00 às 16:00hs 68
22/08 E. M. Juca Andrade 7:00 às 11:30hs 13:00 às 17:00hs 467
25/08 E. M. José Gomes Pereira 7:00 às 11:30hs 13:00 às 17:00hs 390
26/08 E. M. José Gomes Pereira 7:00 às 11:30hs 13:00 às 17:00hs 385
27/08 E. M. Vinicius de Aquino Ramos 8:30 às 11:30hs 14:00 às 16:30hs 282
28/08 E. M. Oscar Domingos da Costa 7:00 às 12:00hs 13:00 às 17:00hs 390
29/08 E. M. Oscar Domingos da Costa 7:00 às 12:00hs 206
02/09 E. M. Floriano de Carvalho 13:00 às 17:00hs 152
11/09 E. M. Quim Machado (zona rural) 9:30 às 10:30hs 13:00 às 15:30hs 115
15/09 Colégio Zênite 13:00 às 17:00hs 193
16/09 E. M. Peixoto da Silveira 8:00 às 11:00hs 14:00 às 17:00hs 208
17/9 Colégio Zênite 8:00 às 09:00hs 34
18/9 Colégio Horas Felizes 8:00 às 11:00hs 14:00 às 17:00hs 118
22/9 Colégio Ulbra 8:00 às 11:00hs 13:00 às 17:00hs 176
29/9 Colégio Diocesano 9:30 às 11:00hs 13:30 às 17:00hs 126
30/9 Escola Impacto 8:00 às 11:00hs 14:00 às 17:00hs 185
Total de alunos 6150
RESULTADOS
As palestras tiveram início no dia 25/04/2014, na Escola Municipal Alexandre Arcipretti,
que de imediato atingiu um público de 267 crianças. Desde então foram visitadas mais 22
Escolas de Ensino Primário, porém, uma Escola Municipal e uma Escola Particular não
tiveram interesse no Projeto e na Escola Municipal Floriano de Carvalho só foram
ministradas aulas para crianças matriculadas no 3º, 4º e 5º ano. No total, o público
atingido foi de 6150 crianças.
Logo após início do Programa, no dia 30 de Abril de 2014, depois da palestra em uma
única Escola, foi recebido no quartel um ofício emitido pela Escola Municipal Vinicius
de Aquino Ramos, que em nome da diretora, Adriana Santos Prateado, elogiou a
iniciativa do Projeto e solicitou a palestra na referida Escola.
Ainda, tivemos um retorno de mídia espontânea através da Rede Globo (TV
Anhanguera), Rede Record, Canais de Rádio, TV Caramuru, Jornal “Folha de Notícias”,
site do Corpo de Bombeiros, site da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático e redes
sociais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Importante ressaltar a preocupação da Escola em receber a visita do Bombeiro Guarda-
Vidas, a organização do material para palestra, assim como instalação dos equipamentos
necessários, data show e caixas de som.
Das Escolas visitadas pode-se perceber que o interesse dos alunos e dos professores pelo
tema proposto é excepcional, e causa uma discussão construtiva em relação às diferentes
formas de relacionar com a água com segurança. Fica claro que a interação entre Guarda-
vidas e crianças é fundamental para diminuição das mortes por afogamento em nossa
região.
“Afogamento não é acidente, não acontece por acaso. Tem prevenção e esta é a
melhor forma de tratamento!” (Szpilman 2012)
176 CRIANÇAS
1 – Colégio de Aplicação Ulbra
126 CRIANÇAS
2 – Colégio Ressurreição Diocesano
227 CRIANÇAS
3 – Colégio Zênite
118 CRIANÇAS
4 – Escola Horas Felizes
185 CRIANÇAS
5 – Escola Impacto
267 CRIANÇAS
6 - Escola Municipal Alexandre Arcipretti
110 CRIANÇAS
7 – Escola Municipal Amadeu Pedro de Oliveira
390 CRIANÇAS
8 – Escola Municipal do 1º Grau Rotary Clube
68 CRIANÇAS
9 – Escola Municipal Dom Velloso
450 CRIANÇAS
10 – Escola Municipal Floriano de Carvalho
226 CRIANÇAS
11 – Escola Municipal Joaquim Mariano
775 CRIANÇAS
12 – Escola Municipal José Gomes Pereira
467 CRIANÇAS
13 – Escola Municipal Juca Andrade
275 CRIANÇAS
14 – Escola Municipal Maria Leopoldina de Carvalho
596 CRIANÇAS
15 – Escola Municipal Oscar Domingos da Costa
208 CRIANÇAS
16 – Escola Municipal Peixoto da Silveira
332 CRIANÇAS
17 – Escola Municipal Professor Alaor Dias Machado
115 CRIANÇAS
18 – Escola Municipal Quim Machado