plano de curso formação do profissional da educação 2014
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UNIVERSIDADE DE BRASLIA - FACULDADE DE EDUCAO
PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM EDUCAO
TPICOS EM FORMAO DO PROFISSIONAL DA EDUCAO
CDIGO: 392430 - 1/2014
PROFESSORA: Dra. Ktia Augusta Curado Pinheiro Cordeiro da Silva
PROFESSORA CONVIDADA: Dra. Shirleide Pereira da Silva Cruz
Ementa: Paradigmas que orientam a formao dos profissionais da educao. Processo
de trabalho pedaggico dos profissionais de educao, tendo em vista as dimenses da
proletarizao/profissionalizao, gnero, raa, classe. Movimento nacional dos
educadores.
Objetivos Gerais:
Consolidar a temtica de formao de professores como objeto de ensino, pesquisa e extenso no Programa de Ps-Graduao em Educao da Faculdade
de Educao/ UnB.
Compreender e debater paradigmas que discutem a formao docente, a identidade profissional do professor, as condies de formao inicial e
continuada bem como o trabalho docente na escola de Educao Bsica.
Objetivos especficos:
Discutir a formao de professores como processo construdo historicamente e sua articulao com o cenrio social, poltico e econmico contemporneo.
Compreender a instituio universitria, na condio de locus de formao dos profissionais da educao.
Conceituar e debater paradigmas que orientam a formao dos professores da
educao bsica.
Analisar as polticas pblicas para formao e valorizao do trabalho docente bem como as condies de trabalho, carreira e os processos de proletarizao/
profissionalizao, articulando-os a questes de gnero, classe social e raa.
Conhecer e analisar produes atuais sobre o trabalho docente, de forma a perceber os caminhos da pesquisa que envolvem essa temtica.
Contedo:
Unidade I O trabalho como princpio ontolgico. 1.1 - Categoria Trabalho 1.2 O trabalho na sociedade capitalista 1.3 - Trabalho docente.
Unidade II Paradigmas para a formao inicial e continuada de professores.
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2.1 - A formao no ensino superior
2.2 - Perspectivas na formao de professores
2.3 - Formao continuada
Unidade III Necessidades e desafios no desenvolvimento profissional docente. 3.1- Identidade, profissionalizao e profissionalidade docente
3.2 - Funo do professor.
3.3- Saberes e competncias
Unidade IV Polticas pblicas para formao e valorizao do trabalho docente.
Unidade V Tendncias investigativas sobre a formao de profissionais da educao: a produo acadmica.
Metodologia:
O estudo ser desenvolvida por meio de uma metodologia que vise construo
autnoma e crtica de conhecimentos sobre o trabalho e a profisso docente. A complexidade da
temtica que envolve a formao e o trabalho docente, aliada diversidade dos referenciais
tericos, exige leitura aprofundada e participao de qualidade na discusso sobre os temas
propostos, assim, as aulas devero, ao mesmo tempo, solicitar a disciplina do estudo articulada
ao dilogo e interao, de modo a desenvolver e promover a autonomia intelectual.
Em decorrncia dessas estratgias, importa desenvolver procedimentos que favorecem a
produo de textos escritos, expresso e o debate de idias. Os temas apresentados sero
trabalhados em encontros semanais e para cada tema sero indicadas leituras prvias. O
desenvolvimento da discusso em sala de aula ocorrer por meio de exposies com
problematizao do tema e da(s) leitura(s) indicada(s). Assim, prope-se uma
problematizao temtico como eixo de organizao do trabalho pedaggico: um grupo
de alunos responsabiliza-se pela organizao e conduo das discusses relativas ao(s)
tema(s) e texto(s) previsto(s) para cada encontro.
A proposta que o grupo traga reflexes a partir do estudo da temtica apontando
questes norteadoras, dvidas, destaques, contradies, diferentes perspectivas que
fomentem o debate. Contando com a orientao e acompanhamento das professoras no
planejamento e desenvolvimento da atividade.
A metodologia proposta ser dividida em dois momentos de trabalho: i) a
problematizao do grupo responsvel que utilizar dos recursos pedaggicos que julgar
pertinentes, tendo como limite duas (02) horas de durao para a atividade. ii) debate e
sntese com todo o grupo da disciplina (duas 02 horas) buscando elaborar categorias
de trabalho e estudo que expliquem, problematizem, permitam a compreenso do
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diferentes objetos de estudo perpassando pela formao e trabalho docente e instiguem
novos estudos da temtica.
Esto previstos, tambm, debates com convidados sobre alguns dos temas, para
maior enriquecimento do processo de ensino e aprendizagem.
Processo de avaliao (Atividade/pontuao)
Concebida como parte integrante do curso, a avaliao acontecer em todos os
momentos, sob diversos instrumentos e procedimentos avaliativos e estar vinculada
aos princpios e objetivos que a fundamentam. O foco da avaliao ser o contnuo
desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem e suas reais condies de realizao.
Teremos por parmetros as seguintes atividades e instrumentos:
1. Participao presencial nas discusses (individual).
2. Organizao, problematizao e conduo dos estudos temticos (em grupo).
3. Reflexes sobres os textos das aulas: a cada aula, o estudante dever trazer uma
sntese de suas reflexes sobre os textos bsicos do dia. Tal sntese pode ser sob forma
de questes para discusso ou para esclarecimento de dvidas; tambm pode ocorrer sob
forma de destaque de idias importantes para comentar em aula (individual).
4. Produo escrita: artigo cientfico, buscando relacionar o projeto de pesquisa que
desenvolve no PPGE com as temticas da disciplina.
Ser considerado aprovado o estudante que cumprir no mnimo 75% de freqncia e
50% do rendimento total, meno MM.
PROGRAMAO E BIBLIOGRAFIA BSICA
1 Encontro - 13/03 Apresentao das professoras, dos participantes e de seus projetos de pesquisa; leitura e discusso do programa, desenvolvimento e avaliao da
disciplina; apresentao da bibliografia e diviso dos grupos para os estudos temticos
Leituras: Programa da disciplina.
2 Encontro 20/03 - O trabalho como princpio ontolgico. MARX, Karl. O processo de trabalho ou o processo de produo de valores de uso. In:
O Capital. (Vol. I, Parte III: A produo de mais valia absoluta, Cap. V: Processo de
trabalho e processo de produo mais valia). Traduo de: Reginaldo Santana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 12 ed. 1989. (p. 201 -210).
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MARX, Karl. Mais Valia Absoluta e Mais Valia Relativa. In: O Capital. (Vol. II,
Captulo XIV ).Traduo de: Reginaldo Santana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 12 ed. 1989. (p. 583 -594).
LESSA, Sergio. A ontologia de Lukcs. Macei: EDUFAL, 1996. (p.23- 87).
3 Encontro 27/03 O trabalho na sociedade capitalista.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmao e negao do
trabalho. So Paulo: Boitempo. 1999. ( p. 19- 60 / p. 101- 134)
4 Encontro 03/04 Trabalho docente
APPLE, Michael. Trabalho docente e textos: economia poltica de classe e gnero em
educao. Porto Alegre: Artemdicas, 1995. p. 31 0- 80.
ENGUITA, Mariano F. A ambiguidade da docncia: entre profissionalismo e a
proletarizao. Teoria & Educao, Porto Alegre, v.4, p.41-61, 1991.
BRAVERMAN, H. Trabalho capital monopolista: a degradao do trabalho no
sculo XX. 3.ed. Rio de Janeiro: LTR, 1987. (Capitulo V A Classe trabalhadora)
5 Encontro 10/04 Trabalho docente: classe, gnero e raa
HYPOLITO, lvaro L. Moreira. Curso Basico de Calc LibreOffice. Campinas, P:
Papirus. 1997.
GOMES, Nilma Lino. Mulheres negras e educao: trajetrias de vida, histrias de luta.
In: I Simpsio Internacional - o desafio da diferena, articulando gnero, raa e
classe, 2000, Salvador. Anais. Salvador, 2000.
6 Encontro 17/04- condio docente no trabalho: Desistncia e resistncia
OLIVEIRA, Andrade Dalila. VIEIRA, Fraga Lvia. Trabalho na Educao Bsica: a
condio docente em sete estados brasileiros. Belo Horizonte, MG: Fino Trao, 2012.
(p.19 - 62 / p. 153 - 190 / p. 211 - 229)
CODDO, Wanderley (Coord.). Burnout: sndrome da desistncia. In: Educao: carinho e trabalho. 4 ed. Petroplis, RJ: Vozes, 2006. (p. 237-254).
FIDALGO, Nara Luciene R. e FIDALGO, Fernando. Trabalho docente e a lgica
produtivista: conformao e subjetividade. In: OLIVEIRA, Maria Auxiliadora M. e
FIDALGO, Nara Luciene R. (Orgs.). A intensificao do trabalho docente:
tecnologias e produtividade. Campinas, SP: Papirus, 2009. (p. 91-112).
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7 Encontro 24/04- condio docente no trabalho: Desistncia e resistncia
KUENZER, Accia Zeneida e CALDAS, Andrea. Trabalho docente: comprometimento
e resistncia. In: OLIVEIRA, Maria Auxiliadora M. e FIDALGO, Nara Luciene R.
(Orgs.). A intensificao do trabalho docente: tecnologias e produtividade. Campinas,
SP: Papirus, 2009. (p. 19-48).
OLIVEIRA, Andrade Dalila. VIEIRA, Fraga Lvia. Trabalho na Educao Bsica: a
condio docente em sete estados brasileiros. Belo Horizonte, MG: Fino Trao, 2012.
(p. 298 - 324).
8 Encontro 08/05 - Lcus da formao do professor: ensino superior
GRAMSCI, Antnio, Cadernos do crcere. Vol. 2, 4 ed. Rio de Janeiro: Civilizao
Brasileira, 2006. (p. 15-53)
GARCIA, Dirce Maria Falcone. Educao a Distncia, Competncias, Tecnologias e o
Trabalho Docente: pontuando relaes, fragilidades e contradies. In: CECLIO, Slua
(Org.). Formao e profisso docente em tempos digitais. Campinas: Alnea, 2009.
MORAES, Maria Clia Marcondes de. (Org.) Iluminismo s avessas: produo de
conhecimento e formao docente. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. p. 44- 60 e 129 - 149
9 Encontro 15/05 - Perspectivas na formao de professores: epistemologia da prtica
SCHN, Donald. Educando o profissional reflexivo um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2000. (Prefcio e Parte I, caps. I e II).
ZEICKNER , K. Para alm da diviso entre professor-pesquisador e professor
acadmico. In:GERALDJ, Corinta M. G., FIORENTINI, Dario, e PEREIRA, Elisabete
M. de A. Cartografias do Trabalho Docente. Campinas-SP: Mercado das Letras,
1998.
CARR, Wilfrd e KEMMIS, Stephen. Teoria crtica de la enseanza: la
investigacionaccinen la formain del professorado. Barcelona: Martinez Roca.1988.
p.191 a 222.
10 Encontro 22/05 - Perspectivas na formao de professores: critico-emancipatria
SILVA, Ktia Augusta Curado Pinheiro Cordeiro da. Professores com formao
stricto sensu e o desenvolvimento da pesquisa na educao bsica da rede pblica
de Goinia: realidade, entraves e possibilidades. 2008. 292f. Tese de doutorado
(Programa de Ps- Graduao em Educao) Faculdade de Educao, Universidade Federal de Gois, Goinia, 2008. p. 90-134.
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SILVA, Ktia Augusta Curado Pinheiro Cordeiro da. A formao de professores na
perspectiva crtico-emancipadora. Revista Linhas Crticas, vol.17, n 32. Braslia:
Universidade de Braslia/FE.2011.
11 Encontro 29/05 - Perspectivas na formao de professores: desenvolvimento profissional docente
VAILLANT, Denise; GARCIA, Carlos Marcelo. Ensinando a ensinar: as quatro
etapas de uma aprendizagem. Curitiba: ED UTFPR, 2012.
HUBERMAN, M.; O ciclo de vida professional de professores. In: NVOA, A.
(Org.). Vida de professores. Porto: Porto Editora, 2000.
12 Encontro 05/06 Perspectivas na formao de professores: gnese e desenvolvimento da profisso
NVOA, Antnio. O passado e o presente dos professores. In: Profisso Professor.
NVOA, Antnio (org.). Porto, Porto Editora, 1995.
GIROUX. Henry. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crtica.
Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997. p. 157 a 164.
13 Encontro 10/06 - Perspectivas na formao de professores: saberes e competncias
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formao profissional. Petrpolis-Rj: Vozes,
2002. (Introduo, Parte I, p. 9-55).
CHARLOT, Bernard. Relaes com o saber, formao dos professores e
globalizao: questes para a educao hoje. Porto Alegre: Artimed, 2005.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docncia da melhor
qualidade. 8 ed. So Paulo: Cortez, 2010.(Caps. 2 e 3).
14 Encontro 16/06 - Identidade, profissionalismo, profissionalizao e
profissionalidade docente.
SACRISTN, J. Gimeno. Conscincia e aco sobre a prtica como libertao
profissional dos professores. In: NVOA, Antnio (Org.). Profisso Professor. Porto,
Porto Editora, 1995.
HOYLE, Eric. The professionalization of teacher: a paradox, in British Journal of
Education Studies, 2, pp. 161 171. British Journal of Educational Studies. Vol. XXX, N. 2, Junho 1982
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DUBAR, Claude. A socializao: construo das identidades sociais e profissionais.
Traduo. Anette Pierrette R. Botelho e Estela Pinto R. Lamas. Portugal: Porto editora,
1997.
CRUZ, Shirleide Pereira da Silva. A construo da profissionalidade polivalente na
docncia no anos iniciais do ensino fundamental: prticas e os sentidos s prtica por
professoras da rede municipal de ensino do Recife, 2012. Tese (Doutorado em
Educao). Programa de Ps-graduao em educao. Universidade Federal de
Pernambuco. Recife, 2012. (p.70-91)
15 Encontro 27/06 Funo do professor
ROLDO. Maria do Cu. Funo docente: natureza e construo do conhecimento
profissional. In: Revista Brasileira de Educao. V. 12, n.34 jan/abr. 2007.
FACCI, M.G. D. Valorizao ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo
crtico-comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia
vigotskiana. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. (captulo IV).
16 Encontro 02/07 - Formao continuada
SANTOS, Edlamar Oliveira dos. A Formao continuada na rede municipal de
ensino do Recife: concepes e prticas de uma poltica em construo. Tese. Recife:
PPGE UFP, 2010. P. 62-88.
DALBEN, Angela Imaculada L. de Freitas e GOMES, Maria de Ftima Cardoso.
Formao continuada de docentes da Educao Bsica. Belo Horizonte: Autntica,
2011.
17 Encontro 10/07 Polticas pblicas para formao e valorizao do trabalho docente/ avaliao da disciplina e encerramento.
GATTI, Bernardete Angelina, BARRETO, Elba e ANDR, Marli Eliza Dalmazo de
Afonso. Polticas docentes no Brasil: um estado da arte. Braslia: UNESCO, 2011.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (org). Polticas educacionais e trabalho docente. Belo
Horizonte, MG: Fino Trao, 2011. (p. 117- 170).
GATTI, Bernadete A. O trabalho docente: avaliao, valorizao, controvrsias.
Campinas, SP: Autores Associados; So Paulo: Fundao Carlos Chagas, 2013. (p. 05 70)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ALTET, Marguerite; PAQUAY, Lopold; PERRENOUD, Philippe. A
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ALVES, Nilda (org). Formao de professores. So Paulo: Cortez, 1992.
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