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Criando Definição O Quarto Pilar da Iluminação

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O Quarto Pilar da Iluminação - Criando Definição

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  • Criando Definio

    O Quarto Pilar da Iluminao

  • 2010 por Harry Palmer. Todos os direitos reservados.Avatar, ReSurfacing, Enlightened Planetary Civilization e Stars Edge International somarcas de servio registradas licenciadas para a Stars Edge, Inc. EPCsm e Love PreciousHumanitysm so marcas de servio licenciadas para a Stars Edge, Inc.

    OS MINI-CURSOS AVATAROs Mini-Cursos Avatar so uma oportunidade para se ver e sentir

    como os exerccios Avatar so realmente fceis e fortalecedores.Aproveite esta oportunidade para aprender mais sobre a vida ecomo voc a vive experimente alguns dos exerccios Avatar.

    O Valor de um DebriefO Debriefing uma tcnica de alinhamento. uma resposta oral ou

    escrita trs perguntas: 1) O que voc se props a fazer? 2) O que vocrealmente fez? 3) O que realmente aconteceu?

    O valor de um debrief que, ao tornar claras as suas intenes eaes e seus resultados, voc no est confiando na avaliao de outrapessoa a respeito do seu desempenho (trabalho, projeto, tarefa, etc.) eperceber se o exerccio est completo ou no, se foi feito corretamente,ou se foi adequado para o que voc est tentando alcanar. Se a suainteno ao fazer o exerccio remover um bloqueio emocional e o queacontece realmente que voc continua bloqueado, ento o exerccio oufoi incompleto ou foi feito incorretamente ou foi inadequado para o quevoc estava tentando alcanar.

    Declarao de MissoA misso do Avatar no mundo catalisar a integraodos sistemas de crena. Quando percebermos que anica diferena entre ns so nossas crenas e quecrenas podem ser criadas ou descriadas com facilidade,o jogo do certo e errado ser varrido e um jogo criadoconjuntamente se desenvolver, e como resultado haverpaz mundial.

    Ateno Educadores:A Star's Edge convida vocs usarem este Mini-Curso Avatar

    como um mdulo de ensino para seus alunos.

  • 1Criando Definio

    O Quarto Pilar da Iluminao

  • Checklist do Criando Definio

    OBJETIVO:Ilustrar a natureza do ser, suas habilidades criativas e a natureza das

    definies.

    RESULTADOS ESPERADOS:A habilidade de definir melhores condies de vida para si mesmo e

    para todas as criaturas.

    INSTRUES:Complete o checklist abaixo.

    1 Ler: Limites _________

    2 Exerccio. 1: Contando Formas _________

    3 Ler: Manejando a Definio _________

    4 Ler: As Consequncias de Combinar _________

    5 Exerccio. 2: Prestando Ateno aos Limites _________

    6 Ler: Criando a Escala de Definio _________

    7 Ler: Existindo como Criao _________

    8 Exerccio. 3: Explorando a Autodefinio _________

    9 Ler: Existindo como Intelecto _________

    10 Exerccio. 4: Exerccio de "Thoughtstorm" _________

    11 Ler: Existindo como Perspectiva _________

    12 Exerccio. 5: Este(a) e Aquele(a) _________

    13 Ler: Existindo como Comunidade _________

    14 Exerccio 6: Exerccio de Compaixo _________

    15 Ler: Existindo como Fonte _________

    16 Exerccio 7: Exerccio de Expanso _________

    17 Ler: Os Primeiros Avatares do Vivendo Deliberadamente _________

    18 Debrief do Mini-Curso _________ Em uma folha de papel separada responda o seguinte: a. O que voc se props a fazer neste mini-curso? b. O que voc realmente fez? c. O que realmente aconteceu?

    Ns convidamos voc a enviar o seu debrief por e-mail para [email protected], ou por fax para +1 407-788-1052, ou por carta para Stars Edge International, 237 N Westmonte Dr, Altamonte Springs, FL 32714

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    Perspectiva

  • Mini-Curso Criando Definio

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    Mini-Curso:

    Criando DefinioEste mini-curso explora as definies que existem entre a existncia

    no fsica e as coisas deste universo. Este curso baseado nos livrosReSurfacing e Vivendo Deliberadamente de Harry Palmer e numa palestraAvatar prvia intitulada "Forma e Sem Forma".

    Os exerccios neste curso forma desenhados para ilustrar, de umamaneira experencial, a natureza do ser, suas habilidades criativas e anatureza das definies.

    O objetivo neste mini-curso inspirar os seres humanos a realizarema tarefa de definir melhores condies de vida para si mesmos e paratodas as criaturas.

    Aprecie a sua aventura.

    LimitesSe voc quer saber sobre a vida, estude os limites. O limite onde est

    a ao. Os limites interagem uns com os outros. Interaes tpicas soosmose, absoro, filtragem, parasitismo, simbiose, predao, roubo,paredes de tempestades, desejos, prazeres, pecados, resistncias, con-cepo, emoes, pensamentos, comunicaes, compaixo, persuaso,pele, discusses, afirmaes, projees, suposies, identidade, disputas,tocar, dores, contratos, acordos, comrcio, disputas de fronteiras,guerras, reunificao... uau! Parece que h sempre algo acontecendo nolimite.

    Depois que voc esteve no limite, os centros, na maioria das vezes sobem entediantesseguros talvez, mas entediantes. O nico momento emque os centros se tornam empolgantes quando algum desenha umalinha atravs deles. Claro, em seguida, eles se tornam os limites, frontei-ras, e finalmente bordas que dividem. Robert Frost otimisticamentecomentou que Boas cercas fazem bons vizinhos. Isso pode ou no serverdade, mas elas certamente definem os limites do campo. Esteslimites fronteirios, separam duas regies diferentes e oferecem umaescolha para qualquer um que esteja na linha. Talvez seja a oferta deuma escolha que nos atrai para o limite: avancar ou recuar, direita ouesquerda, seguir em frente ou voltar atrs, o fio da navalha.

    Perspe

    ctiva

  • EXXPilar 4: Perspectiva

    EXERCCIO 1: CONTANDO FORMAS

    Os limites definem o formato, contorno ou forma de um objeto. Nesteexerccio voc est interessado na forma do objeto, independente da cor,significado ou composio.

    Objetivo: Resgatar e focar sua ateno.

    Resultados esperados: Descobertas, percepo ampliada, sensao de bem estar e a recuperao da autodeterminao.

    Instrues: Saia para caminhar e conte formas at que os pensamentos diminuam (ou cessem completamente) e o mundo se torne mais brilhante.

    Exemplo: Olhe para a forma de um carro, um; olhe para a forma deuma folha, dois; olhe para a forma de um prdio, trs; etc.

    Manejando DefinioEu no rejeito completamente a possibilidade de algum poder falar

    pedra e puf!, a forma de uma pedra aparecer a partir do nada semforma. Esse um nvel de criao muito elevado. Nenhum esforo oumatria prima necessria. Voc sem esforo algum determina umapedra e a soma de TUDO-QUE- aumentada em uma pedra (e porquaisquer consequncias que adicionar uma pedra ao TUDO-QUE- irtrazer).

    A Manifestao instantnea parece funcionar em nossos universosmentais, onde algumas vezes, ideias parecem brotar do, e voltar para o,nada sem forma. Pelo menos assim que parece. No entanto, no serianecessrio um grande esforo da imaginao supor que algumas destasideias que surgem so meramente combinaes aleatrias de coisas jexistentes por baixo de nossa conscincia imediata educao, mem-rias subconscientes ou percepes subliminares. Mas ns no iremosdiscutir sobre isto hoje.

    O que eu quero falar sobre nossa habilidade de definir formas, que a essncia da criao. No universo fsico ns dependemos de esforo mudar e combinar um pouco disto e aquilo para criar algo novo aoinvs de manifestao instantnea.O esforo pode ser to sutil quantoexperimentar algo sem julgamento at que isso mude, ou isso pode

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    Perspectiva

  • Mini-Curso Criando Definio

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    estar exercendo um pouco de amigvel persuaso, ou pode envolverequipamentos de construo pesados caminhes e tratores.

    O ponto que no universo fsico ns raramente, se alguma vez, adicio-namos qualquer coisa ao TUDO-QUE-. O que ns fazemos muda-lo,move-lo, recombin-lo e aloc-lo de maneira diferente. Como umaescultora trabalhando com argila, ns trazemos uma viso da argiladefinindo os limites, o vazio e o slido, as texturas, curvas e cor. No final,toda a argila original pode ser contabilizada. O escultor no criou oudescriou qualquer argila; ela simplesmente adicionou uma nova definio ela. Ela foi de uma massa na mesa de trabalho pea de arte. Estamudana de definio o que eu quero explorar; esta principalmenteuma explorao de metodologia. Este nvel de criao refere-se a comomudar a definio de algo.

    Estou usando a palavra definio para me referir ao formato ou con-torno de uma forma. Mas ela tambm se aplica ao significado que nsdamos a uma forma. A maioria de nossas definies, tanto formas comosignificados, so herdadas do passado. Isto algo bom; caso contrriocada gerao teria que convocar uma reunio extraordinria para definirque significado dar a qual forma. As definies que ns herdamos so ospontos de referncia para nossa cultura. Pessoas em diferentes locaisherdam definies diferentes, o que resulta em culturas diferentes, mas oprocesso de passar definies dos ancestrais para os descendentes aplica-se a praticamente todos. Isto chamado educao. E parte do propsitoda educao de qualquer gerao assegurar que gatos continuem sendogatos e no sejam redefinidos como sendo cachorros.

    Uma das coisas realmente interessantes sobre os seres humanos queeles podem contribuir com novas definies para o mundo. Eles podemdefinir novas coisas a partir de coisas velhas. Eles podem desenhar novasfronteiras, expandir velhas fronteiras, dividir uma velha definio emduas definies ou combinar duas velhas definies em uma novadefinio. O mundo oferece um mar de possibilidades. E desta maneira,ns usamos o poder da criao sem nunca ter que materializar algo donada. Ns criamos a partir de velhas coisas.

    A nica precauo que voc precisa conhecer o mximo possvelsobre as coisas velhas antes de voc comear a deletar ou combinar coisasaleatoriamente. Artistas, escritores, criadores tm de aprender os funda-mentos das coisas velhas primeiro. Aprender como as coisas funcionam sua volta. Reconhecer as definies existentes e tendncias das velhascoisas antes de comear a fazer novas coisas. Por exemplo, mais eficaz eduradouro fazer casas com tijolos do que com palha. Ou como umprofessor meu gostava de dizer Pra-quedismo um esporte dolorosode se aprender por tentativa e erro.

    Na stima srie, meu amigo Larry G. e eu ficamos interessados emfoguetes amadores. Era a poca de msseis guiados e Sputnik. Nsencontramos um professor de cincias que estava disposto a encorajarnosso hobby at que um de nossos experimentos com combustvelcaseiro para foguete causou tanta fumaa que a escola teve de ser eva-cuada e bombeiros foram chamados para colocarem exaustores paralimpar a escola. Um dia de folga na escola nos tornou populares entrenossos colegas, mas no com os diretores. Ns fomos banidos, como aSra. Reynolds que gostava de introduzir novas palavras descreveu, emcarter perptuo, do laboratrio de cincias da escola.

    Esta foi uma lio precoce sobre NO combinar coisas sem compreen-der as consequncias.

    A maioria de nossas definies,tanto formas como significados,so herdadas do passado.

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  • EX

    Pilar 4: Perspectiva

    As Consequncias da CombinaoUm fazendeiro tem uma raposa,

    um saco de gros e um galo que elequer levar ao outro lado do rio. Seubarco bem pequeno e tem lugarsomente para ele e mais UMA DASCOISAS, a raposa, ou o saco degros ou o galo. O problema quese ele deixar a combinao deraposa e galo em uma das margens,a raposa ir matar o galo. Ou se eledeixar a combinao de galo e grosem uma das margens, o galo ircomer os gros. Como poderia elecruzar os trs para o outro lado dorio de maneira segura?

    A resposta est em www.AvatarEPC.com/resposta.html

    EXERCCIO 2: PRESTANDO ATENO AOS LIMITES

    Toda vez que voc define algo, voc cria uma borda ou limite. Atmesmo a conscincia, pelo menos a nossa conscincia do dia-a-dia,parece ter limites.

    H muito tempo, minha me me ensinou que a maneira de suportarum filme de terror sem ficar com muito medo era prestar ateno aoslimites da tela. Prestar ateno aos limites significa estar conscientealm dos limites perifricos do foco de sua ateno.

    Objetivo: Aprender a observar sem que a ateno se fixe.

    Resultados esperados: A habilidade de deslocar a ateno entre defini-es.

    Instrues:1. D um passeio e perceba que seus campos de percepo tm bordas

    (limites). Fique consciente alm desses limites.

    2. Comece uma conversar com algum e preste ateno aos limites doque est sendo discutido. Fique consciente alm desses limites.

    3. Tente se lembrar de um fato perturbador e preste ateno aos limitesda memria.

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    Perspectiva

  • 7Mini-Curso Criando Definio

    Escala Criando Definio

    Eu sou umacriao

    Existindo comoCRIAO

    Existindo comoINTELECTO

    Existindo comoPERSPECTIVA

    Existindo comoCOMUNIDADE

    Existindo comoFONTE

    Motivao para definir

    Presente comoobjeto, dirigidopor dor e emoes, reage,se sente isolado

    Predio, escolher, pensar,entender padres.

    Presena baseadanos sentidos,experenciar,observar

    Membro deequipe, integri-dade, servio aooutro

    Testemunhaonipresente,liberdade total,consciente

    Foco da Ateno

    Preso no passado,obstculos eproblemas

    Dados factuais,teorias, signifi-cado e princpios

    Fronteiras e suas interaes,experimentao

    Produo e propsito,harmonia

    Vontade consciente

    Estratgia Bsica

    Resistir definio(negao) eprojetar definio(culpa)

    Questionar(entender)

    Sentir (seguir um fluir intuitivo)

    Participar emmetas de grupo(fazer o trabalhobem feito)

    Observar (deixar estar)

    O que pode serdefinido e como

    Ignorncia resultaem sofrimento.Definies soimpostas porforas externas.

    Significado definido porcomparao desimilaridades ediferenas deideias.

    Possibilidadespodem serdefinidas porobservar asfronteiras natu-rais, processos einteraes nosambientes.

    Esforos alinhadosso definidos poruma compreensodo propsito emetas do grupo.

    Espao, noespao e tendn-cia so definidospela vontade

    O que issosignifica?

    Isto algo.Vamos l!

    Eu sou porque digo que sou.

    Perspe

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  • EXX

    Pilar 4: Perspectiva

    Existindo como CriaoMover-se nesta escala to fcil (ou to difcil) quanto mudar de

    pontos de vista. No extremo esquerdo da escala Existindo comoCriao voc encontra o camarada que tem definido a si mesmocontra a parede. Ele adicionou tantos modificadores a Eu sou que eleessencialmente exauriu a possibilidade de criar qualquer nova definiosem entrar em conflito com alguma definio que ele j tenha criado.Ele experimenta a si mesmo como uma criao, uma forma, ao invs deuma fonte de criao sem forma. Ao invs de dar significados a formas,ele tornou-se um conglomerado de definies que ele chama de eu.

    EXERCCIO 3: EXPLORANDO AUTODEFINIO

    No momento que definimos awareness (adicionando forma ao semforma) ela se torna uma definio. E quando falamos sobre definio,ns assumimos um ponto de vista (perspectiva) que pensamos comominha-definio. Quando esse ponto de vista se torna habitual nspensamos nele como meu (definio do)-eu.

    A maioria das pessoas tem vrios desses pontos de vista de meu-euque so trocados de tempos em tempos como peas de roupa. Um eu assumido para compreender as coisas no trabalho, outro assumidopara relacionar-se com a famlia e um terceiro pode ser aceito como umadefinio dada por uma outra pessoa. Alguns desses pontos de vista deeu so trocados deliberadamente e alguns mudam em resposta aeventos ou pessoas. Algumas definies so divertidas de se assumir ealgumas so auto-sabotadoras. O que voc acredita sobre si mesmo?Vamos l, vamos explorar.

    Objetivo: Explorar as definies que atualmente voc est impondo awareness.

    Resultados esperados: Descobertas, alvio de condies fixas.

    Instrues 1:Em resposta aos estmulos entre parnteses, preencha os espaos com

    respostas espontneas. Se algo parecer perturbador, preste ateno aoslimites.

    1. (Sade) Eu sou _________________________________________

    2. (Nacionalidade) Eu sou__________________________________

    3. (Profisso) Eu sou ______________________________________

    4. (Habilidade) Eu sou_____________________________________

    5. (Financeiramente) Eu sou _______________________________

    6. (Tamanho) Eu sou ______________________________________

    7. (Atitude) Eu sou________________________________________

    8. (Posio Social) Eu sou __________________________________

    9. (Educao) Eu sou ______________________________________

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    Perspectiva

  • Mini-Curso Criando Definio

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    10. (Reputao) Eu sou_____________________________________

    11. (Sexo) Eu sou __________________________________________

    12. (Preferncia Sexual) Eu sou______________________________

    13. (Relacionamento) Eu sou ________________________________

    14. (Integridade) Eu sou____________________________________

    15. (Coragem) Eu sou ______________________________________

    16. (Perseverana) Eu sou __________________________________

    17. (Ambio) Eu sou ______________________________________

    18. (Orgulho) Eu sou_______________________________________

    19. (Sensibilidade) Eu sou __________________________________

    20. (Culpa) Eu sou_________________________________________

    21. (Lealdade) Eu sou ______________________________________

    22. (Merecidamente) Eu sou ________________________________

    23. (Sorte) Eu sou__________________________________________

    24. (Por necessidade) Eu sou ________________________________

    Instrues 2: Para cada definio que voc escreveu, determine se o item foi:

    1. Herdado do passado2. Criado deliberadamente

    Existindo como IntelectoA conscincia tem habilidades que nos permite processar e lidar com

    o universo fsico. Todos so mais ou menos conscientes dessas habili-dades. De uma maneira geral elas so imaginar, pensar e lembrar. Estessos aspectos do intelecto.

    Quando perguntamos a algum pela definio de uma nova palavra,ns estamos pedindo uma descrio que possamos compreender. Nsqueremos alguma chave que nos permitir relacionar isso com o que jsabemos ou experimentamos. O que significa essa palavra? umsubstantivo, verbo ou adjetivo? Com o que ela similar? O que adistingue de outras palavras similares?

    Se ns somos aquele a quem pedida a definio de uma novapalavra, ns tentaremos relacion-la com algo com o qual a pessoa jtem familiaridade. Ns podemos dizer como uma ma, o quecomearia a estreitar a definio, desde que o questionador tenha algumconceito de uma ma. Ento ns a diferenciaramos de uma ma. como uma ma, s que mais macio e suave quando maduro.

    Talvez nossa primeira compreenso da definio seja nebulosa eimprecisa, mas aps encontros repetitivos a definio comea a apare-cer. No mais aquela-definio-que--como uma ma; um pssego.

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  • EX

    Pilar 4: Perspectiva

    EXERCCIO 4: EXERCCIO THOUGHTSTORM

    Thoughtstorm um procedimento de discusso grupal para descobrir o significado ou definio essencial de um conceito.Geralmente chamado de corecept. Por ele ser uma colaborao dementes, o valor bvio do Thoughtstorm que ele evita as tendncias,suposies e becos sem sada que podem levar uma nica mente adesistir ou concluir erroneamente.

    Objetivo: Conectar mentes individuaisnuma sinergia intelectual.

    Resultados esperados: Uma compreensosobre a estrutura das definies conceituais.

    Instrues:1. Forme um pequeno grupo de discusso

    para abordar a seguinte questo: Quaisso os obstculos para uma civilizaoplanetria iluminada e qual a melhormaneira de super-los?

    2. Concordem entre vocs que interrupes ou opinies contrrias no iro ofender ningum presente e que qualquer pessoa pode dizer qualquer coisa a qualquer momento. Procurem ser flexveis e tolerantes.

    3. Especulem, associem e diferenciem at que uma descoberta compartilhada seja expressada.

    Existindo como PerspectivaPerspectiva a habilidade de definir ou distinguir realidade agru-

    pando e relacionando impresses sensoriais; experenciar algo ao qualvoc no definiu nenhuma palavra para expressar.

    Ao invs de contar apenas com definies intelectuais, voc comearecorrer a variaes em impresses sensoriais para determinar onde ascoisas comeam e terminam. Voc examina suas impresses. Perspectiva uma habilidade de distinguir onde a definio de uma forma muda.Mudana uma variao em local, forma ou definio. De particularinteresse so as mudanas em bordas, contornos, primeiro plano esegundo plano.

    A fronteira onde uma pedra muda de uma massa ininterrupta para oespao em volta, define a forma da pedra. Ah, limites, voc tem quedefende-los.

    Apenas algumas poucas pessoas esto conscientes de uma naturezaimpessoal sem forma alm das definies do eu. Esta natureza impes-soal o domnio do puro Ser. Quando este percebido, todos os pontosde vista intelectuais que eram previamente definidos pelo imaginar,pensar e lembrar, provavelmente tornam-se totalmente irrelevantes-merecedores de uma boa risada e no mais que isso. A partir destanatureza impessoal, todos os eventos e experincias da conscinciaindividualizada so satisfatoriamente definidas pela curiosamente sbia expresso Isto algo.10

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    Apenas algumas poucas pessoas estoconscientes de uma natureza

    impessoal sem forma alm dasdefinies do eu.

    Perspectiva

  • EXXMini-Curso Criando Definio

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    EXERCCIO 5: ESTE(A) E AQUELE(A)

    Objetivo: Demonstrar o efeito de mudar um ponto de vista.

    Resultados esperados: Descobertas, aumento em responsabilidade.

    Instrues 1:Escolha uma coisa e pense nisso como este(a) ____________. Escolha uma coisa e pense nisso como aquele(a) ____________. Repita com objetos grandes e pequenos, prximos e distantes, at

    sentir-se confiante em sua capacidade de fazer de tudo este(a) ouaquele(a).

    Instrues 2:Crie sua impresso do mundo primeiro como este mundo e depois

    como aquele mundo.

    Existindo como ComunidadeA maneira mais fcil de mudar alguma coisa mudar seu ponto de

    vista. Isto nem sempre resulta numa mudana no mundo, mas colocarvoc numa tima posio, caso queira fazer uma mudana no mundo.

    Compaixo a motivao para definir melhores condies de vidapara criaturas. um processo de dois estgios: primeiro um senti-mento de pesar pelo sofrimento ou problemas de uma outra pessoa;segundo, e mais importante, um desejo de efetivamente ajudar apessoa.

    Quando o pesar experenciado intelectualmente apenas, no sentido, uma definio separada do sofrimento criada. Nossa respostaintelectual a aquele sofrimento evit-lo. Talvez sussurremos umareza agradecendo que aquele sofrimento no bateu nossa porta. Masalm de um olhar solidrio, ou dois, ns raramente fazemos efetiva-mente algo para ajudar.

    Quando as meu (definies do)-eu so relaxadas, o sofrimento domundo reconhecido como uma condio predominante que aflige econtinuar a afligir todos ns. Esta a realizao que o estimula aalinhar e assumir a tarefa de definir melhores condies de vida paratodas as criaturas.

    No fim das contas, voc pergunta a si mesmo as questes principais,as questes que todo ser em processo de despertar espiritual pergunta:O que eu estou fazendo aqui? Sobre o que isto tudo? Por que estouparticipando nesta criao da vida? O que realmente valioso?

    ...contribuir para a criao de umacivilizao planetria iluminada.

    Perspe

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  • EX

    Pilar 4: Perspectiva

    E voc acaba sabendo a resposta - sabendo como um leve impulsointuitivo (leve porque a intuio no interfere no seu livre arbtrio, masaguarda pelo momento da voluntria rendio). Voc a sente e susten-tado por sua profunda e maravilhosa graa - contribuir para a criaode uma civilizao planetria iluminada.

    EXERCCIO 6: EXERCCIO DE COMPAIXO

    Honestidade consigo mesmo conduz compaixo pelos outros.

    Objetivo: Aumentar a quantidade de compaixo no mundo.

    Resultados esperados: Um senso de paz pessoal.

    Instrues:Este exerccio pode ser feito em qualquer lugar onde existem pessoas

    reunidas (aeroportos, shoppings, parques, na praia etc.). Deve ser feitocom uma pessoa estranha, discretamente, a certa distncia. Tenteexecutar os cinco passos com a mesma pessoa.

    Passo 1. Com a ateno voltada para a pessoa, repita para si mesmo:Assim como eu, esta pessoa est buscando alguma felicidadepara sua vida.

    Passo 2. Com a ateno voltada para a pessoa, repita para si mesmo:Assim como eu, esta pessoa est tentando evitar sofrimento em sua vida.

    Passo 3. Com a ateno voltada para a pessoa, repita para si mesmo: Assim como eu, esta pessoa conhece tristeza, solido e desespero.

    Passo 4. Com a ateno voltada para a pessoa, repita para si mesmo: Assim como eu, esta pessoa est buscando satisfazer suas necessidades.

    Passo 5. Com a ateno voltada para a pessoa, repita para si mesmo:Assim como eu, esta pessoa est aprendendo com a vida.

    Existindo como FonteFonte o no-espao-consciente que finalmente e irrefutavelmente

    responde pergunta: Quem sou eu? A resposta voc que define. Nofim, voc o nico que poderoso suficiente para definir voc. Voc sua prpria autoridade: Eu sou porque digo que sou.

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    Perspectiva

  • EXXMini-Curso Criando Definio

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    EXERCCIO 7: EXERCCIO DE EXPANSO

    O processo de cessar de identificar-se com um lugar ou uma defini-o, e gradualmente assumir o estado de ser de um todo maior, chamado integrao.

    Considere quando voc sente a carne de sua mo. Voc sente cadaclula que compe sua mo ou tem uma sensao integrada da sua mointeira?

    E se voc fosse capaz de refazer as fronteiras do lugar ou da definioque voc considera voc?

    Voc termina na pele? Ou voc se estende para alm dela? No quevoc acredita?

    Objetivo: Transmitir uma experincia de expanso e integrao.

    Resultados esperados: Descobertas, reconciliao.

    Instrues:O que segue feito como uma meditao guiada. (Para melhores

    resultados, preceda este exerccio com alguns minutos do exerccioEste(a) e Aquele(a) na pgina 7).

    Capte uma impresso do espao que voc ocupa. (pausa)

    At onde ele se estende? (pausa)

    Com o menor esforo possvel, faa com que seu espao se estendaem todas as direes. (pausa)

    Inclua todos os seres e todas as coisas. (pausa)

    Agora capte a impresso de que voc contm o espao que acabou de criar. (pausa)

    Sinta de onde voc vem. (pausa)

    (Repita trs vezes toda a meditao)

    Perspe

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  • Pilar 4: Perspectiva

    Os Primeiros Avataresextrado de Vivendo Deliberadamente

    Novembro, 1986. Havia nove pessoas no primeiro grupo de teste. Elesincluam minha esposa e sua equipe do Creative Learning Center(Centro de Aprendizagem Criativo). A maioria delas havia ministrado erecebido muitas horas de psicoterapia de um tipo regressivo - revivendotraumas, aliviando dores, trazendo emoes superfcie, etc.

    A maioria de seus clientes estavam agradecidos e haviam experimen-tado uma diminuio das tenses da vida. Portanto era compreensivoque estivessem cpticos acerca dos meus novos processos Avatar.

    "De onde voc tirou esse nome, Harry"?"Simplesmente surgiu", eu respondi. "Voc no tem medo de que ir ofender as pessoas"? "Eu acredito que no", eu disse. Somente aos especiais, eu pensei.Tomamos caf juntos, e resumi para eles o meu trabalho. Eu descobri

    que eles j estavam pensando alguma coisa em termos de "crenaprecede experincia". Havia alguma resistncia minha apresentaomas tambm eles estavam cientes de que alguma transformao haviaocorrido comigo. Isto era notvel em suas reaes. Minha presenatinha um efeito eufrico sobre eles que eu no estava intencionalmentetentando criar. Havia um relaxamento de opinies fixadas que gradual-mente transformava-se em curiosidade genuna.

    "Certo, Harry, se seu processo me fizer sentir to bem como vocparece estar, eu estou pronto".

    Minha esposa ofereceu-se para ir primeiro. Ns subimos a escada ato escritrio dela, e eu expliquei que antes que ns comessemos osprocessos, eu desejava que ela fizesse alguns exerccios preliminares. Eulhe pedi que colocasse etiquetas imaginrias nas coisas.

    "Etiquete isso", eu disse apontando para a maaneta da porta."Maaneta", ela cooperou."Etiquete aquilo"."Telefone"."Etiquete aquilo"."Parede".Eu notei que na maioria das vezes ela estava permitindo que os itens

    que eu apontava sugerissem suas prprias etiquetas. A mquina deescrever foi etiquetada como "mquina de escrever". A escrivaninha foietiquetada como "escrivaninha".

    Eu continuei. Em poucos minutos ela percebeu que estava reconhe-cendo as coisas ao invs de etiquet-las.

    "H uma diferena"? ela quis saber. "O que voc acha?" Eu respondi em minha mais educada identidade

    de conselheiro."Sim, h. Etiquetar parece mais -- Eu no sei"."Fonte?" "Sim, isto. Fonte!" Agora ela etiquetou o telefone de "batata" a estante de livros de "item

    67" e um vaso de flores de "criao nmero 5". Ela comentou que osobjetos eram agora mais objetos do que palavras. A sala iluminou-se.

    Quando ela estava confortvel com aquela etapa, eu continuei comoutro exerccio preliminar e lhe pedi para sentir a separao entre ela eas coisas que ela estava etiquetando.

    "Etiquete aquilo". "Cadeira". 14

    Havia um relaxamento de opinies fixadasque gradualmente transformava-se em

    curiosidade genuna.

    Perspectiva

  • Mini-Curso Criando Definio

    15

    "timo, voc pode sentir a separao entre voc e a cadeira"? "Eu sou eu e aquilo aquilo". Eu a observei acomodando-se e come-

    ando a se divertir com o jogo."Etiquete aquilo". "Livro". "timo, voc pode sentir a separao entre voc e o livro?""Uh-huh!" E ento eu ampliei o procedimento, ainda naquele primeiro passo.

    "Voc tem quaisquer ideias sobre voc que voc no gosta?""Bem, eu suponho, de certa forma". Ela se contorceu preparando-se

    para a invaso de privacidade que normalmente seguem tais perguntas."No me fale sobre isto", eu disse. "Simplesmente escolha uma e pense

    sobre ela".Ela pensou por um momento, ento disse, "Certo, eu tenho uma"."Etiquete-a a partir da fonte". "Certo"."timo, voc pode sentir a separao entre voc e a ideia?" Ela murmurou um surpreendido, "Hummm. Eu sou eu e isto isto!

    Isso verdade no ?" Ns trabalhamos com mais algumas ideias, incluindo o prprio nome

    dela como uma etiqueta. "Como voc se sente?" "Consciente. isto. Eu no me sinto como tendo de fazer algo". Eu continuei com o processo e lhe perguntei, "Voc tem uma sensao

    de tempo?" "Sem dvida. Est correndo". "Etiquete a partir da fonte". "Tempo!""timo, voc pode sentir a separao entre voc e sua sensao de

    tempo?" O corpo dela estremeceu, e ela comeou a respirar profundamente.

    Lentamente, um sorriso largo formou-se em sua face. "Isto um exerc-cio preliminar?"

    Eu a conduzi pelos 15 passos de iniciao e os procedimentos confi-denciais. Isto tomou pouco mais que uma hora.

    Eu a deixei sentada no escritrio sorrindo e examinando um raio desol sobre sua mo. Ela estava relaxada, e seus olhos estavam midos. Euestava surpreso de quo extraordinariamente bonita ela estava.

    Cada uma das trs sesses seguintes terminou em lgrimas de alegria. tarde, eu comecei o mesmo procedimento com o quinto voluntrio.

    A sesso desenvolveu-se calmamente princpio e ento, bateu umvelho obstculo. A pessoa descreveu uma condio persistente que elatinha tentado tratar na terapia durante dez anos. Eu escutei enquanto adecepo e fracasso sufocavam sua voz.

    Ela est sentada no meio de uma criao. Ela me falou que estaria tudo bem se ns ignorssemos aquilo e

    continussemos com coisas menos importantes. Ela no queria arruinarmeu processo Avatar com o seu caso. "No", eu disse a ela. Isso eraexatamente o que eu estava procurando. "Vamos explorar juntos essacondio persistente e talvez obtenhamos alguma pequena melhora".

    Ela no tem nenhuma chance de sair desta sesso com essa criao. confortante ter as ferramentas para ajudar algum.

    Ns desmontamos a velha criao pedao a pedao. Ela estavasurpresa por no ter que se arrastar por horas dentro do trauma primor-dial para localizar a causa da condio. "Est bem aqui no est? Euestou criando isto!". Ela estava impressionada com o que lhe aconteceu

    Ela estava surpresa por no ter que searrastar por horas dentro do traumaprimordial para localizar a causa dacondio.

    Perspe

    ctiva

  • Pilar 4: Perspectiva

    quando ela se separou da experincia resistida. "Eu literalmente possosentir minha mudana! um processo fantstico!".

    Aquela sesso terminou com a condio fsica completamente resolvida.Sua face tinha mudado, e ela nem mesmo parecia a mesma pessoa. Elaestava linda. Ela me abraou.

    "O que estivemos fazendo todos estes anos com terapia? Harry, esta uma verdadeira descoberta! Sinto como se acabasse de sair da era dastrevas de minha prpria conscincia. difcil acreditar como isto funcionarpido".

    Depois de mais sete horas, todos os nove voluntrios haviam concludoos procedimentos e estavam rindo juntos na sala de espera. Tinha sido umdia extraordinrio. Um deles bebericou uma xcara de ch, e os outrosdescobriram que eles podiam experimentar o sabor do ch!

    Com suas identidades individuais relaxadas, eles intuitivamente opera-ram como um time. No havia indicao de qualquer interesse pessoalque pudesse separ-los. Nenhum conflito. Eles terminaram as frases umdo outro sem qualquer sentido de interrupo ou ofensa. Eles fizeramsanduches em uma linha de montagem espontnea que causaria admira-o at a Henry Ford. Quando terminou, as facas estavam lavadas, tudoestava em seu lugar, o balco estava enxuto, e os sanduches estavamsobre a mesa. Era fabuloso assistir cooperao. Depois que todo o lixomental se vai, as pessoas cooperam intuitivamente. Que ferramenta para asempresas!

    As pessoas que no tinham tomado parte do grupo de teste espontanea-mente se uniram a ns. Eles experimentaram uma sensao de cuidadoespecial dos voluntrios. Apertos de mo se transformaram em abraos eat deliberadamente em repetidos abraos. Havia uma amizade familiar.Como calas jeans velhas.

    Estudantes chegavam para as aulas noturnas, porm no passaram almda sala de espera. Ns declaramos um feriado. Pessoas se sentaram nasescadas e apertavam-se ao longo das paredes para ouvir como os novosAvatares compartilhavam suas realizaes. A atmosfera inteira estavaeltrica.

    "Qualquer coisa que voc pense que voc , apenas o reflexo devoc pensando isto".

    "A iluso que voc alguma coisa ou nada. Voc no nem umacoisa nem outra".

    "Conscincia no tem que operar de acordo com a lgica das leis douniverso fsico".

    "So os julgamentos que fazem a experincia ser dolorosa".

    "Quando voc admite que outros podem curar a eles mesmosespontaneamente, voc ser capaz de curar voc mesmo espontanea-mente".

    "A ideia de que existe alguma dura realidade qual ns temos quenos adaptar e sermos realistas sobre ela, somente uma outra formade medo".

    "O arrependimento uma quebra na confiana no seu Eu-superior.Voc para de acreditar que o seu Eu-superior est criando a experin-cia necessria para seu prprio desenvolvimento".

    16

    Perspectiva

  • Mini-Curso Criando Definio

    17

    Os estudantes estavam fascinados e impacientes para fazer perguntas."Voc tem que se lembrar de seu passado para mudar suas crenas?"

    um estudante perguntou. "Somente se voc acreditar que precisa"! disse a mulher que tinha

    resolvido sua condio persistente. "O passado uma ideia criada nopresente para servir como uma explicao para os julgamentos quefazemos."

    "Isto me ajudar em relao aos desacordos que eu tenho com aminha esposa?".

    " com a sua impresso de sua esposa que voc est chateado. Suaimpresso no depende de sua esposa, mas de suas crenas. Voc podemud-las".

    As discusses tiveram um efeito transformador sobre os no-partici-pantes. Logo no havia nenhuma necessidade de perguntas. Todos ospresentes sabiam qual seria a resposta: "No que voc acredita?".

    A responsabilidade individual tornou-se fcil! Havia uma tranquili-dade e um expansivo ponto de vista compartilhado da existncia. Todosos presentes sentiam que uma profunda mudana na conscincia estavaacontecendo. Havia mais abraos.

    Havia no ar uma sensao de uma presena espiritual. Parecia queuma inteligncia superior havia sido convocada. Um novo nvel. Umdespertar. Um jogo antigo de engrenagens comeou a mover-se, e umaonda de realizaes foi liberada dentro da conscincia coletiva. O quecomeou como uma explorao dos mecanismos da conscincia indivi-dual tinha aberto portas inesperadas. Uma incrvel quantidade decomplexidade e confuso estava comeando a desaparecer na simplici-dade.

    J passava de meia-noite quando a reunio acabou. Parecia ummomento histrico. Ningum esquecer o dia de sua iniciao Avatar.

    Eu estava me sentindo muito satisfeito comigo mesmo, mas o futuroveio at mim, lembrando-me que havia um longo caminho frente.Assim era como o destino parecia ser. De alguma maneira eu sabiaintuitivamente que a semente de Avatar cresceria. Deveria ser cultivadacom cuidado. Eu estava feliz com o que eu tinha realizado, mas aomesmo tempo havia uma pontinha de tristeza devido vida contempla-tiva que eu estava deixando para trs.

    No havia nenhuma dvida que agora aquela humanidade era maisque uma tribo de macacos inteligentes. Por muito tempo tnhamosvivido sob um manto de segredos sobre nossas origens e nosso prop-sito no universo. E agora a verdade comeou a aparecer. Quando euapaguei as luzes, eu tive um sentimento de conexo... um sonho antes euma realidade agora, atados um ao outro, conectados atravs demilnios. Algo que tinha ido mal havia se corrigido. Um encanto foiquebrado. Uma correo no meio do caminho. Uma promessa foimantida.

    O que comeou como uma exploraodos mecanismos da conscinciaindividual tinha aberto portas inespera-das.

    Perspe

    ctiva

    O Curso Master Avatar, Gyeongju,Coria, Junho de 2005

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    Pilar 4: Perspectiva

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