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Documento inventário - 2017 -

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Page 1: PAQI Stock Taking RZ 2017 - Etica.AI...documento de balanço PAQI julho 2017 III RECONHECIMENTO Este documento está disponível no O estudo de levantamento do estado de Infra-estrutura

Documento inventário

- 2017 -

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II

A iniciativa é apoiada por PAQI

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IIIdocumento de balanço PAQI julho 2017

RECONHECIMENTO

Este documento está disponível no www.paqi.org

O estudo de levantamento do estado de Infra-estrutura de qualidade na AF rica, realizado em

2014, revelou dados importantes sobre como os países Africano estão comprometidos com o

desenvolvimento de Infra-estrutura de qualidade eficaz em todos os níveis. É hora de

atualizar os dados para medir o progresso do desenvolvimento de Infra-estrutura de

qualidade pelos países africanos.

A segunda fase do exercício de balanço para avaliar a vancement ad- de

acreditação; metrologia e as medições e padronização na África e foi conduzida

pelo Pan

Infra-estrutura Qualidade Africano (PAQI) através dos seus pilares, Cooperação Africano Acreditação (AFRAC),

Intra-África Sistema de Metrologia (AFRIMETS), Normalização Electrotécnica Comissão Africano (AFSEC) e Organização

Africano de Normalização (ARSO).

É por esta razão que estou muito contente de expressar a minha gratidão a todos os que estiveram envolvidos neste exercício

particularmente aqueles de AFRAC, AFRIMETS, AFSEC e ARSO. Meus agradecimentos especiais vão para a Comissão da União

Africano (AUC) para o suporte vital na promoção da assuntos relacionados com infraestrutura de qualidade em África. Eu também

estou estendendo minha gratidão ao PTB Alemanha pelo apoio contínuo para PAQI e especialmente para facilitar o fogo ning e

impressão deste documento. Além disso, eu também gostaria de reconhecer com muito apreço o papel crucial das Na- cional

Instituições infraestrutura de qualidade que ajudaram a montar as peças e deu sugestão sobre este documento.

Hermogène Nsengimana, PhDHermogène Nsengimana, PhD

Presidente, Pan-Africano Infra-estrutura de qualidade (PAQI) Secretário Geral da

Organização Africano de Normalização (ARSO)

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IV documento de balanço PAQI julho 2017

PREFÁCIO

A de fi lançamento oficial da Infra-estrutura Pan Africano da Qualidade (PAQI) pela Comissão da União Africano em agosto de 2013 sinalizou não só o início de

uma colaboração muito necessária entre infra-estrutura de qualidade continental instituições (QI), mas também reforçou a cooperação entre PAQI ea Comissão da

União Africano (AUC). Como parte do ful fi lment do 'Plano Estratégico PAQI Alinhado ao Plano Estratégico AUC', o Comité Misto PAQI lançou a edição 2014 do

documento QI Stocktaking que tem sido o principal documento de referência sobre QI análise situacional na Zona de Comércio Livre Continental processo (CFTA).

QI Stocktaking é muito útil para informar o desenvolvimento de estratégias para abordar barreiras não-tarifárias particularmente Barreiras Técnicas ao Comércio

(TBT) e medidas sanitárias e fitossanitárias (SPS) no ZCLC. Como parte da celebração do ano de 2017 como o Ano Africano de Infraestrutura Qualidade do PAQI,

o Comité Misto PAQI lançou a edição 2017 do documento PAQI Stocktaking. A publicação é oportuna e bem-vindo. Ela não só dá as informações mais atuais

sobre QI na África, mas quando lido com a edição de 2014, as mudanças que ocorreram nos últimos três anos pode ser claramente iden- ti fi ed. Em relação aos

investimentos em QI entre 2014 e 2017, uma tendência positiva foi observada para 32 países africanos. Dezesseis países têm mantido seu sistema de QI

relativamente estável, sem fi signi - mudanças signifi. Dois países têm demonstrado uma ligeira desaceleração. Afetado pela situação política e de segurança

instável, Líbia sem surpresa foi classificada dois graus mais baixa do que a sua posição em 2014. O efeito líquido é que cerca de 50%; 5% mais do que em 2014;

dos países africanos têm agora sistemas cional QI NA- que podem ser avaliados para estar em conformidade com os requisitos internacionais. A série QI

Stocktaking de publicações por PAQI continuará a ser uma importante fonte de dados que contribua efectivamente para a formulação da política Africano sobre o

comércio e industrialização, bem como dirigir programas de assistência e capacitação técnicas QI no continente. PAQI continuará trabalhando estreitamente com

a AUC na prestação de apoio relacionados com QI a todos os programas velopmental de- continentais. chamadas AUC aos Estados-Membros para aumentar a

sua fi nanceira apoio material e às infra-estruturas nacionais de qualidade. A série QI Stocktaking de publicações por PAQI continuará a ser uma importante fonte

de dados que contribua efectivamente para a formulação da política Africano sobre o comércio e industrialização, bem como dirigir programas de assistência e

capacitação técnicas QI no continente. PAQI continuará trabalhando estreitamente com a AUC na prestação de apoio relacionados com QI a todos os programas

velopmental de- continentais. chamadas AUC aos Estados-Membros para aumentar a sua fi nanceira apoio material e às infra-estruturas nacionais de qualidade. A

série QI Stocktaking de publicações por PAQI continuará a ser uma importante fonte de dados que contribua efectivamente para a formulação da política Africano

sobre o comércio e industrialização, bem como dirigir programas de assistência e capacitação técnicas QI no continente. PAQI continuará trabalhando

estreitamente com a AUC na prestação de apoio relacionados com QI a todos os programas velopmental de- continentais. chamadas AUC aos Estados-Membros

para aumentar a sua fi nanceira apoio material e às infra-estruturas nacionais de qualidade. PAQI continuará trabalhando estreitamente com a AUC na prestação

de apoio relacionados com QI a todos os programas velopmental de- continentais. chamadas AUC aos Estados-Membros para aumentar a sua fi nanceira apoio

material e às infra-estruturas nacionais de qualidade. PAQI continuará trabalhando estreitamente com a AUC na prestação de apoio relacionados com QI a todos

os programas velopmental de- continentais. chamadas AUC aos Estados-Membros para aumentar a sua fi nanceira apoio material e às infra-estruturas nacionais

de qualidade.

Embaixador Albert M Muchanga

Africano União Comissário para o Comércio e Indústria

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Vdocumento de balanço PAQI julho 2017

CONTEÚDO

AGRADECIMENTOS ................................................. .................................................. .................................................. . III PREFACE ...............................................

.................................................. .................................................. ................................... IV CONTEÚDO ............. ..................................................

.................................................. .................................................. ................ V LISTA DAS ABREVIATURAS .............................. ..................................................

.................................................. ............................. VI

1 Introdução ................................................. .................................................. ............................................ 1

1.1 Accreditation Cooperation Africano (AFRAC) ........................................... .................................................. . 2

1.2 Intra-África Metrologia (AFRIMETS) ......................................... .................................................. .... 6

1.3 Africano Electrotechnical Commission Normalização (AFSEC) .......................................... ........... 14

1.4 Organização Africano de Normalização (ARSO) .......................................... ....................................... 18

2 Resumo da Infra-estrutura de qualidade na África ........................................... ................................... 22

2.1 Qualidade Infra-estrutura classi fi cação dos Países Africanos .......................................... ....................... 22

2.2 Critérios para a classi fi cação ............................................. .................................................. ................................... 24

2.3 Stocktaking Mapa de Infra-estrutura de qualidade na África .......................................... ................................. 25

2.4 Qualidade Infra-estrutura classi fi cação dos Países de África (Índice PAQI), Comparação 2014/2017 e Trend ...............................

.................................................. ............................ 26

2,5 Índice PAQI ............................................... .................................................. .................................................. ........... 28

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VI documento de balanço PAQI julho 2017

LISTA DE SIGLAS

AFRAC Acreditação Cooperação africano

AFRIMETS Intra-África Sistema de Metrologia

AFSEC Comissão de Normalização Electrotécnica africano

ARAC Árabe Acreditação Cooperação

ARSO Organização Africano de Normalização

AU União africano

AUC Comissão da União Africano

BIAT Promoção do Comércio Intra Africano

BIPM Bureau Internacional de Pesos e Medidas

CEN Comité Europeu de Normalização

CENELEC Comité Europeu de Normalização Electrotécnica

ZCLC Continental Área de Livre Comércio

CGPM Conferência Geral de Pesos e Medidas

CIPM Comitê Internacional de Pesos e Medidas

CMC Calibração e medição Capacidades

CEDEAO Comunidade Económica dos Estados Oeste Africano

EURAMET Associação Europeia de Institutos Nacionais de Metrologia

IAF International Accreditation Forum

IEC International Electrotechnical Commission

ILAC International Laboratory Accreditation Cooperation

ISO Organização Internacional para Padronização

KCDB Key Comparação Base de Dados

LM Metrologia Legal

LMBs Corpos Metrologia Legal

MAA Arranjo aceitação mútua

MRA Acordo de Reconhecimento Mútuo

bebidas não alcoólicas Organismos nacionais de acreditação

NECs Comitês Nacionais electrotécnicos

NMIs Institutos nacionais de metrologia

NSBs Padrões Bureaus nacionais

OIML Organização Internacional de Metrologia Legal

PAQI Infra-estrutura Qualidade Pan-Africano

PTB Physikalisch-Technische Bundesanstalt (Instituto Nacional de Metrologia da

Alemanha)

QI Infra-estrutura de qualidade

CERs Comunidades Económicas Regionais

RMO Organização Regional de Metrologia

SADC Comunidade de Desenvolvimento da África Austral

SADCAS SADC Serviço de Acreditação

SI Sistema de Unidades

SPS Sanitárias e Fitossanitárias

SRMO Organizações sub-regionais de metrologia

TBT Barreiras Técnicas ao Comércio

UNECA Comissão Económica das Nações Unidas para África

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1documento de balanço PAQI julho 2017

Neste início de uma nova era de Infra-estrutura de qualidade

desenvolvimento (QI), que se concentra em “Impulsionar Intra

Trade Africano (BIAT)”, fica claro que os componentes de

infra-estrutura de qualidade são a espinha dorsal da indústria de

qualidade e produtos seguros e, assim, o comércio tanto a nível

regional e global.

Países são aconselhados a adotar e imple- mento

internacionalmente reconhecidos e aceitos sistemas de

metrologia, acreditação e de normalização que são a base

da frastructure Qualidade In-. A aplicação é geralmente

conseguido por meio de avaliação da conformidade, que é

o meca- nismo internacionalmente reconhecido por

demonstrar que especi fi ed exigências relativas a um

produto, um processo, sistema, pessoa ou corpo são ful

encheram.

A infra-estrutura Pan-Africano de Qualidade (PAQI),

reconhecida pela UA em agosto de 2013, é a plataforma

Africano em matéria de qualidade e ates opera- através de

suas colunas Accreditation Cooperation Africano (AFRAC),

Intra-África Sistema de Metrologia (AFRIMETS), Africano

Electrotechnical Commission Normalização (AFSEC) e AF

Organização riquenho de Normalização (ARSO). Em 2014

PAQI realizou um exercício de balanço para estabelecer uma

linha de base do estatuto e as lacunas na acreditação,

metrologia e as medições e padronização na África. É agora

tempo para revisão e actualização dos dados fornecidos no

documento anterior. Exceto AFRAC a visão re- usa

indicadores e critérios como foi usado na pesquisa anterior

semelhantes. Este prevê uma análise comparativa para

melhor observar a mudança no desenvolvimento da estrutura

de qualidade infra- na África.

Após o agrupamento dos 2017 resultados nos respec- tivos

campos de interesse, o Secretariado do Comité Misto do PAQI

compilou todas ries catego- novamente para o índice de status

uma PAQI. De interesse Lar particular- é a análise comparativa,

o qual é mostrado no final da Capítulo 2.

1. INTRODUÇÃO

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2 documento de balanço PAQI julho 2017

1.1 Accreditation Cooperation Africano (AFRAC)1.1 Accreditation Cooperation Africano (AFRAC)

O Accreditation Cooperation Africano (AFRAC) foi criada em

2010 e é uma cooperação de organismos de acreditação,

sub-regional de cooperação BBB e partes interessadas. A

missão da AFRAC é cooperar na edificando sua capacidade

na acreditação Africano com o objetivo de sustentar uma

internacionalmente aceitabilidade reconhecimento mútuo

capaz.

O principal objetivo da AFRAC é fornecer apoio creditação

AC- para a indústria e comércio e contribuir para a

protecção da saúde e segurança do público e da protecção

do ambiente, na África e, assim, melhorar a

competitividade da África.

A fim de facilitar o comércio acreditação precisa quebra a

barreira técnica causada por diferentes padrões e

conformidade Assessment requisitos mento. Assim,

utilizando serviços de avaliação de con- formidade

credenciados tem as seguintes vantagens:

CATEGORIA CRITÉRIO

1 Totalmente operacional Organismo

de Acreditação e / ou ILAC / IAF

signatário

• O fi cial corpo responsável pela acreditação

• Signatário da ILAC e IAF mútuo, Arranjo multi-lateral (MRA / AML)

• Signatário da AFRAC e / ou ARAC MRA / MLA

2 totalmente operacional Organismo

de Acreditação e signatário da

AFRAC MRA e / ou ARAC MLA

• O fi cial corpo responsável pela acreditação

• Não é um signatário do ILAC ou IAF Arranjo

• Signatário da AFRAC e / ou Arranjo ARAC

3 totalmente operacional Organismo

de Acreditação e membro associado

ao ILAC / IAF e / ou membro de pleno

direito AFRAC e / ou ARAC

• O fi cial corpo responsável pela acreditação

• Não é um signatário do ILAC / IAF / AFRAC ou arranjos ARAC

• membro associado da ILAC e ou IAF

• Membro titular da AFRAC e / ou ARAC

4 Estabelecimento de um organismo

de acreditação em andamento

• No processo de criação de uma infra-estrutura acreditação;

• Af fi membro liate de AFRAC e / ou ARAC

5 No of fi cial instituto

responsável pela acreditação

• Não de fi infraestrutura de acreditação oficial em vigor ou em desenvolvimento

Tabela 1: critérios fi cação Classi para BBB (2017)

• Evite caro re-teste, re-certi fi cação ou re-inspeção, quando

os produtos são comercializados

• Evita dispendioso retrabalho;

• Facilitar a facilidade de acesso ao mercado

internacional através de uma rede de Arranjos definição

Mutual reco- (MRA) AFRAC tem 5 membros Arranjo.

Membros mento REGIME são todos os corpos ção

acreditação independentes nomeados ou reconhecidos

pela erno gover- do bloco Estado-Membro ou sub-regional

e legalmente estabelecidos e que operam na região

Africano que declarar na sua aplicação per- tença que eles

estão operando em acordo com os requisitos de guias e

normas ISO / IEC, os documentos relevantes inter-

nacional (ILAC e IAF) e os requisitos da AFRAC. Membros

Arranjo são organismos de acreditação que foram colegas

avaliadas ao abrigo Procedimentos AFRAC aplicáveis e

está em conformidade pelo Conselho MRA com o requisito

para a admissão como signatário da AFRAC MRA.

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3documento de balanço PAQI julho 2017

CATEGORIA PAÍS

1 Egito, África do Sul e Tunísia

Coberto pela SADC Accreditation Services (SADCAS) um organismo de acreditação multi-economia:

Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Lesoto, Madagáscar, Malawi,

Moçambique, Namíbia, Seychelles, Suazilândia, Tanzânia, Tunísia, Zâmbia e Zimbabwe

2 Argélia e na Etiópia

3 Quênia, Líbia, Ilhas Maurício e Marrocos

4 Gana, Mauritânia e Nigéria

Coberto por SOAC (West Africa Organismo de Acreditação) um organismo de acreditação multi-economia:

Benin, Burkina Faso, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal e Togo

5 Países não mencionados acima

Figura 1: balanço AFRAC

Tabela 2: Classi fi cação de capacidades na acreditação

Organismo de Acreditação totalmente operacional e / ou ILAC / IAF signatário AB

totalmente operacional e signatário da AFRAC MRA e / ou ARAC MLA

Totalmente operacional AB e membro associado ao ILAC / IAF e / ou

membro de pleno direito AFRAC e / ou ARAC

Estabelecimento de um organismo de acreditação

em andamento No of instituto cial fi responsável

pela acreditação Não há dados disponíveis

Nota: Cabo Verde, Gâmbia, Guiné, Libéria, Serra Leoa são os Estados-Membros da CEDEAO. De acordo com a CEDEAO Regula- ção C / REG.19 / 12/13 na Esquema de

Infra-estrutura de qualidade, a CEDEAO deve assegurar que todos os serviços de acreditação estão disponíveis na região. Para este fim, memorandos de entendimento poderia

ser assinado entre estes países e os organismos nacionais ou múltiplas economias de acreditação em operação na região.

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4 documento de balanço PAQI julho 2017

comparação AFRAC - 2014/2017

NENHUM PAÍS AFRAC 2014 AFRAC 2017

1 ARGÉLIA

2 ANGOLA

3 BENIN

4 BOTSWANA

5 BURKINA FASO

6 BURUNDI

7 CAMARÕES

8 Cabo Verde

9 REPÚBLICA CENTRAL DE ÁFRICA

10 CHADE10 CHADE

11 COMOROS11 COMOROS

12 República do Congo12 República do Congo

13 COSTA DO MARFIM13 COSTA DO MARFIM

14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO

15 DJIBOUTI15 DJIBOUTI

16 EGITO16 EGITO

17 ERITREA17 ERITREA

18 ETIÓPIA18 ETIÓPIA

19 GUINÉ EQUATORIAL19 GUINÉ EQUATORIAL

20 GABÃO20 GABÃO

21 GÂMBIA21 GÂMBIA

22 GANA22 GANA

23 GUINÉ23 GUINÉ

24 GUINÉ-BISSAU24 GUINÉ-BISSAU

25 QUÊNIA25 QUÊNIA

26 LESOTO26 LESOTO

27 LIBÉRIA27 LIBÉRIA

28 LÍBIA28 LÍBIA

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5documento de balanço PAQI julho 2017

NENHUM PAÍS AFRAC 2014 AFRAC 2017

29 MADAGÁSCAR29 MADAGÁSCAR

30 MALAWI30 MALAWI

31 MALI31 MALI

32 MAURITÂNIA32 MAURITÂNIA

33 MAURÍCIO33 MAURÍCIO

34 MARROCOS34 MARROCOS

35 MOÇAMBIQUE35 MOÇAMBIQUE

36 NAMÍBIA36 NAMÍBIA

37 NÍGER37 NÍGER

38 NIGÉRIA38 NIGÉRIA

39 RUANDA39 RUANDA

40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

41 SENEGAL41 SENEGAL

42 SEYCHELLES42 SEYCHELLES

43 SERRA LEOA43 SERRA LEOA

44 SOMÁLIA44 SOMÁLIA

45 ÁFRICA DO SUL45 ÁFRICA DO SUL

46 SUDÃO DO SUL46 SUDÃO DO SUL

47 SUDÃO47 SUDÃO

48 SUAZILÂNDIA48 SUAZILÂNDIA

49 TANZÂNIA49 TANZÂNIA

50 IR50 IR

51 TUNÍSIA51 TUNÍSIA

52 UGANDA52 UGANDA

53 SAARA OCIDENTAL53 SAARA OCIDENTAL

54 ZÂMBIA54 ZÂMBIA

55 ZIMBÁBUE55 ZIMBÁBUE

Tabela 3: Comparação AFRAC - 2014/2017

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6 documento de balanço PAQI julho 2017

1.2 Intra-África Sistema de Metrologia

(AFRIMETS)

O Sistema de Metrologia Intra-África (AFRIMETS) foi

formada em 2006 com a adesão tirada do Africano

Sub-regional Metrologia Or- zações ( “SRMO”).

O principal mandato do AFRIMETS é promover o

desenvolvimento de cientí fi c, questões gal metrologia

industrial e le- toda a África e para operar como um fl fully-

gumes Regional Metrologia organiza- ção (RMO), de

acordo com a nhecimento acordo mútuo Reco- (MRA) do

Comité ai o internacionalmente para pesos e medidas

(CIPM). A adesão AFRIMETS é por país. Cada país é

representado pelo instituto nacional de metrologia

responsável por Scienti fi c & metrologia industrial e a

organização responsável pela Pesos e Medidas (ou Le-

Corpos gal Metrologia, LMBs) e, portanto, tem dois votos. Os

países-membros que são signatários de um SRMO são

chamados os membros principais e países ber mem- não parte

de um SRMO, membros ordinários. NMIs e LMBs fora da África

podem se tornar membros associados. Outras organizações com

um interesse em AFRIMETS pode se tornar observadores. Além

do objetivo de desenvolver capacidades de medição precisos,

inter- nacionalmente aceites, o foco principal dos 45 membros

institui- ções país é fornecer capacidades de medição e ensaio

necessários para um continental zona de comércio livre (ZCLC).

Para acompanhar o desenvolvimento de Scienti fi c & metrologia

industrial e Pesos e Medidas (ou metrologia Legal), um conjunto de

fi cações classi foram desenvolvidos para classificar a maturidade

do desenvolvimento e para fornecer uma imagem clara do estado

de ambas as categorias de metrologia em um país.

CATEGORIA CRITÉRIO

1 NMIs participantes do

CIPM MRA

• O fi cial institutos responsável pela metrologia industrial cientí fi c &

• Estado-Membro de Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM)

• Capacidades na maioria das áreas de metrologia, ou aqueles críticos para o país

• Pelo menos alguma realização in-house do Sistema Internacional de Unidades (SI)

• rastreabilidade internacional em vigor para todas as normas nacionais

• AFRIMETS (ou EURAMET) sistema de qualidade -aprovado no lugar

• A maioria dos laboratórios acreditados ou peer revista

• Capacidades de calibração e medida (CMC) entrada de chave em comparação dos

dados de base (KCDB), ou iminente

2 NMIs que participam em

actividades RMO

• O fi cial institutos responsável pela metrologia industrial cientí fi c &

• Associado da Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM)

• Capacidades na maioria das áreas de metrologia, ou aqueles críticos para o país

• rastreabilidade internacional em vigor para todos ou críticas normas nacionais

• AFRIMETS (ou EURAMET) sistema de qualidade -aprovado no lugar, ou iminente

• A maioria dos laboratórios acreditados ou peer revista

3 NMIs fornecendo

rastreabilidade nacional

• O fi cial institutos responsável pela metrologia industrial cientí fi c &

• Associado da CGPM, ou planos para se tornar um nos próximos 5 anos

• Capacidades em áreas básicas de metrologia, ou aqueles críticos para o país

• Rastreabilidade em vigor para os padrões nacionais críticos

• sistema de qualidade no lugar

• laboratórios críticos credenciada ou peer revista

4 Infra-estrutura básica

cientí fi c metrologia

• O fi cial institutos responsável pela metrologia industrial cientí fi c &

• Capacidades em áreas básicas de metrologia, ou aqueles críticos para o país

• Rastreabilidade no lugar para alguns parâmetros

• sistema de qualidade no lugar ou sendo desenvolvido

5 limitada ou nenhuma

infra-estrutura científica c

metrologia

• No of instituto cial fi responsável pela metrologia industrial cientí fi c &

• instalações muito básicas em um departamento governamental ou instituto relacionado

Tabela 4: critérios fi cação Classi para metrologia industrial científica c & (2017)

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7documento de balanço PAQI julho 2017

Figura 2: AFRIMETS stocktaking (metrologia industrial científica c &)

CATEGORIA PAÍS

1 Egito, Quênia, África do Sul e Tunísia

2 Gana

3 Benin, Botswana, Etiópia, Maurícias, Marrocos, Seychelles, Tanzânia, Uganda,

Zâmbia e Zimbabwe

4 Burkina Faso, Burundi, Camarões, Côte d'Ivoire, República Democrática do Congo, Madagáscar, Malawi,

Mauritânia, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Ruanda, Sudão e Suazilândia

5 Argélia, Angola, CAR, Chade, Guiné Equatorial, Gabão, Guiné-Bissau, Lesoto, Líbia, Mali,

Níger, República do Congo, Senegal, Serra Leoa e Togo

Tabela 5: Classi fi cação de capacidades em metrologia industrial cientí fi c &

NMIs participando do CIPM MRA NMIs

participando RMO atividades NMIs fornecendo

rastreabilidade nacional

Infra-estrutura básica cientí fi c metrologia Limited ou

nenhuma infra-estrutura de metrologia fi c cientí Não há

dados disponíveis

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8 documento de balanço PAQI julho 2017

comparação AFRIMETS Scien fi c & Metrologia Industrial 2014/2017

NENHUM PAÍS

AFRIMETS cientí fi c

& industrial

2014

AFRIMETS cientí fi c

& industrial

2017

1 ARGÉLIA

2 ANGOLA

3 BENIN

4 BOTSWANA

5 BURKINA FASO

6 BURUNDI

7 CAMARÕES

8 Cabo Verde

9 REPÚBLICA CENTRAL DE ÁFRICA

10 CHADE10 CHADE

11 COMOROS11 COMOROS

12 CONGO Brazaville12 CONGO Brazaville

13 COSTA DO MARFIM13 COSTA DO MARFIM

14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO

15 DJIBOUTI15 DJIBOUTI

16 EGITO16 EGITO

17 ERITREA17 ERITREA

18 ETIÓPIA18 ETIÓPIA

19 GUINÉ EQUATORIAL19 GUINÉ EQUATORIAL

20 GABÃO20 GABÃO

21 GÂMBIA21 GÂMBIA

22 GANA22 GANA

23 GUINÉ23 GUINÉ

24 GUINÉ-BISSAU24 GUINÉ-BISSAU

25 QUÊNIA25 QUÊNIA

26 LESOTO26 LESOTO

27 LIBÉRIA27 LIBÉRIA

28 LÍBIA28 LÍBIA

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9documento de balanço PAQI julho 2017

Tabela 6: AFRIMETS comparação metrologia industrial científica c & - 2014/2017

NENHUM PAÍS

AFRIMETS cientí fi c

& industrial

2014

AFRIMETS cientí fi c

& industrial

2017

29 MADAGÁSCAR29 MADAGÁSCAR

30 MALAWI30 MALAWI

31 MALI31 MALI

32 MAURITÂNIA32 MAURITÂNIA

33 MAURÍCIO33 MAURÍCIO

34 MARROCOS34 MARROCOS

35 MOÇAMBIQUE35 MOÇAMBIQUE

36 NAMÍBIA36 NAMÍBIA

37 NÍGER37 NÍGER

38 NIGÉRIA38 NIGÉRIA

39 RUANDA39 RUANDA

40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

41 SENEGAL41 SENEGAL

42 SEYCHELLES42 SEYCHELLES

43 SERRA LEOA43 SERRA LEOA

44 SOMÁLIA44 SOMÁLIA

45 ÁFRICA DO SUL45 ÁFRICA DO SUL

46 SUDÃO DO SUL46 SUDÃO DO SUL

47 SUDÃO47 SUDÃO

48 SUAZILÂNDIA48 SUAZILÂNDIA

49 TANZÂNIA49 TANZÂNIA

50 IR50 IR

51 TUNÍSIA51 TUNÍSIA

52 UGANDA52 UGANDA

53 SAARA OCIDENTAL53 SAARA OCIDENTAL

54 ZÂMBIA54 ZÂMBIA

55 ZIMBÁBUE55 ZIMBÁBUE

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10 documento de balanço PAQI julho 2017

Tabela 7: Classi fi cação critérios metrologia legal (2017)

CATEGORIA CRITÉRIO

1 Reconhecido sistema de

metrologia legal, a nível

nacional, regional e

internacional

• O fi cial instituto responsável pela metrologia legal

• Estado-Membro da Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML)

• OIML mútua aceitação Arranjo (MAA) signatário

• Lei de metrologia do Comércio (incluindo ou com planos para incluir saúde, segurança, meio ambiente e

comércio)

• Instalações para realizar atividades técnicas

• pessoal competente

• Pré-embalagens

• A participação em comitês técnicos da OIML

• Categorias de instrumentos de medição que suportam totalmente o escopo da Metrologia

Legal Act

• sistema de qualidade aprovado no lugar, acreditação ou certi fi cação

2 sistema LM Embutida

com a participação

regional e internacional

• O fi cial instituto responsável pela metrologia legal

• Estado-Membro da OIML

• sistema legal no lugar de pesos e medidas e planos de Metrologia Legal Lei de incluir

a saúde, segurança, meio ambiente e comércio

• Instalações para realizar atividades técnicas

• pessoal competente

• Pré-embalagens

• A participação em comitês técnicos da OIML

• Categorias de instrumentos de medição que suportam totalmente o alcance da Lei de Comércio

de metrologia.

• sistema de qualidade aprovado no lugar, acreditação ou certi fi cação

3 sistema LM organizado

com a participação SRMO

• O fi cial instituto responsável pela metrologia legal

• Membro Correspondente da OIML

• sistema legal no lugar de pesos e medidas

• Instalações para realizar atividades técnicas

• pessoal competente

• Pré-embalagens

• Categorias que suportam totalmente o alcance da Lei de Comércio de Metrologia

• Participação em atividades técnicas SRMO

4 existência LM a nível

nacional com recursos

limitados

• sistema legal em vigor, com pelo menos fi t-para-purpose regulamentos para as principais questões

nacionais

• Algumas instalações para realizar atividades técnicas

• equipe treinada para apoiar atividades técnicas

• participação REC

• instruções técnicas

5 No of fi cial LM • Nenhuma instalação e / ou ACT / regulamentos

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11documento de balanço PAQI julho 2017

Tabela 8: Classificação das capacidades em metrologia legal Figura 3:

AFRIMETS inventariação (metrologia legal)

A disciplina de metrologia legal é amplamente praticada em todo o continente Africano. No entanto, 20% desses países ainda são

“manchas brancas” em que não existem dados fiáveis ainda. Para os países onde existem dados, a fi signi não pode se mover e

compromisso com um maior grau de metrologia legal organizado é anotado. Participação em SRMO também está melhorando. No entanto,

estes desenvolvimentos promissores fazer pouco para esconder o fato de que grandes esforços ainda são necessários para lidar com o

alinhamento às exigências internacionais e aumentar a protecção dos consumidores.

Reconhecido sistema de metrologia legal, a nível nacional,

regional e internacional sistema LM encaixadas com

participação regional e internacional

sistema LM organizado com a participação SRMO

existência LM a nível nacional com recursos limitados

Não de fi cial LM Não existem dados disponíveis

CATEGORIA PAÍS

1 África do Sul

2 Tunísia

3 Argélia, Angola, Benin, Gana, Quênia, Mauritânia, Maurícias, Marrocos, Moçambique,

Namíbia, Ruanda, Seychelles, Tanzânia, Uganda, Zâmbia, Zimbabwe

4 Botswana, Burkina Faso, Burundi, Camarões, República do Congo, Côte d'Ivoire, República Democrática do

Congo, Egito, Etiópia, Gabão, Lesoto, Líbia, Madagáscar, Malawi, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa,

Sudão, Suazilândia, Togo

5 República Central da África, Chade, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau

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12 documento de balanço PAQI julho 2017

comparação AFRIMETS Metrologia Legal 2014/2017

NENHUM PAÍS

AFRIMETS

legal

2014

AFRIMETS

legal

2017

1 ARGÉLIA

2 ANGOLA

3 BENIN

4 BOTSWANA

5 BURKINA FASO

6 BURUNDI

7 CAMARÕES

8 Cabo Verde

9 REPÚBLICA CENTRAL DE ÁFRICA

10 CHADE10 CHADE

11 COMOROS11 COMOROS

12 CONGO Brazaville12 CONGO Brazaville

13 COSTA DO MARFIM13 COSTA DO MARFIM

14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO

15 DJIBOUTI15 DJIBOUTI

16 EGITO16 EGITO

17 ERITREA17 ERITREA

18 ETIÓPIA18 ETIÓPIA

19 GUINÉ EQUATORIAL19 GUINÉ EQUATORIAL

20 GABÃO20 GABÃO

21 GÂMBIA21 GÂMBIA

22 GANA22 GANA

23 GUINÉ23 GUINÉ

24 GUINÉ-BISSAU24 GUINÉ-BISSAU

25 QUÊNIA25 QUÊNIA

26 LESOTO26 LESOTO

27 LIBÉRIA27 LIBÉRIA

28 LÍBIA28 LÍBIA

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13documento de balanço PAQI julho 2017

Tabela 9: AFRIMETS comparação metrologia legal - 2014/2017

NENHUM PAÍS

AFRIMETS

legal

2014

AFRIMETS

legal

2017

29 MADAGÁSCAR29 MADAGÁSCAR

30 MALAWI30 MALAWI

31 MALI31 MALI

32 MAURITÂNIA32 MAURITÂNIA

33 MAURÍCIO33 MAURÍCIO

34 MARROCOS34 MARROCOS

35 MOÇAMBIQUE35 MOÇAMBIQUE

36 NAMÍBIA36 NAMÍBIA

37 NÍGER37 NÍGER

38 NIGÉRIA38 NIGÉRIA

39 RUANDA39 RUANDA

40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

41 SENEGAL41 SENEGAL

42 SEYCHELLES42 SEYCHELLES

43 SERRA LEOA43 SERRA LEOA

44 SOMÁLIA44 SOMÁLIA

45 ÁFRICA DO SUL45 ÁFRICA DO SUL

46 SUDÃO DO SUL46 SUDÃO DO SUL

47 SUDÃO47 SUDÃO

48 SUAZILÂNDIA48 SUAZILÂNDIA

49 TANZÂNIA49 TANZÂNIA

50 IR50 IR

51 TUNÍSIA51 TUNÍSIA

52 UGANDA52 UGANDA

53 SAARA OCIDENTAL53 SAARA OCIDENTAL

54 ZÂMBIA54 ZÂMBIA

55 ZIMBÁBUE55 ZIMBÁBUE

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14 documento de balanço PAQI julho 2017

1.3 Africano Electrotechnical Commission

Normalização (AFSEC)

A Normalização Electrotécnica Comissão Africano (AFSEC)

foi criada em fev ruary 2008, tendo status legal nos termos

do artigo 24 da Convenção da Comissão de Energia

Africano, através de declarações das Conferências dos

Ministros Africanos da Energia. A missão da AFSEC é nos

campos de normas e sistemas de avaliação da

conformidade para eletricidade, eletrônica e tecnologias

relacionadas. Com o objetivo principal de melhorar o

acesso à eletricidade para as populações africanas, é

responsável por:

• Identi fi cação das normas existentes e itization priori- das

necessidades para os padrões da África

• Harmonização das normas existentes, quer através da

adopção de normas internacionais ou, se necessário, a

sua adaptação às condições africanas

• Promover conformidade adequado avaliaça~o sistemas de

coesão para avaliar e melhorar a qualidade dos produtos e

serviços elétricos

Tabela 10: critérios fi cação Classi de Normalização (2017)

AFSEC é reconhecido pela International Electrotechnical

Commission (IEC) através de um acordo de cooperação

assinado em 2009. Ele tem acordos de cooperação formais

com o Comité Europeu de Normalização Electrotécnica

(CENELEC) e acordos de cooperação dentro do campo da

normalização eletrotécnica com vários organismos nacionais

de normalização. membros AFSEC são Comités Nacionais

electrotécnicos (CNE), um por Estado membro Africano. Af fi

membros liate são retirados de Piscinas de Energia da

África, e outras estruturas regionais e continentais.

Desde 2014, as principais alterações na lista de membros

AFSEC ter sido a adição da Tunísia, enquanto a Líbia

cessou toda a actividade. Tem havido sinais encorajadores

de interesse crescente com mais 6 países já tendo

estabelecido suas NECs e 2 mais tendo ingressado na AF fi

liate programa nacional IEC.

CATEGORIA CRITÉRIO

1 NECs participam tanto a

normalização regional e

internacional

• Estabelecimento da Comissão Nacional Electrotechnical

• Membro do AFSEC

• Membro do IEC

• Participação em AFSEC Técnico / Sub comités

• Participação em IEC Technical / Sub comités

• Presidente do Comitê Técnico / Secretaria AFSEC

• Presidente do Comitê Técnico / Secretaria IEC

2 participação NECs na

normalização regional e

normalização internacional

limitada

• Estabelecimento da Comissão Nacional Electrotechnical

• Membro do AFSEC

• Af Membro fi liate de IEC

• Participação em AFSEC Técnico / Sub comités

• Participação em IEC Technical / Sub comités

• Presidente do Comitê Técnico / Secretaria AFSEC

3 NECs não membros da AFSEC

mas que participam na

normalização limitada

• Estabelecimento da Comissão Nacional Electrotechnical

• Não é um membro da AFSEC

• Af fi liate / Membro do IEC

• Participação no trabalho técnico IEC

4 No estabelecimento de NECs ou os

NECs são membros não ativos do IEC

ou Af fi liate

• No Comitê Nacional Electrotechnical

• Membro do IEC / Af fi membro liate

• membro passivo do IEC

5 No estabelecimento da NEC s - Sem

actividade

• No Estabelecimento de NEC

• Não é um membro da AFSEC ou IEC

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15documento de balanço PAQI julho 2017

CATEGORIA PAÍS

1 Egito, Quênia, Nigéria e África do Sul

2 Cote d'Ivoire, República Democrática do Congo, Gana, Namíbia, Ruanda, Senegal, Sudão, Tunísia e Zâmbia

3 Argélia, Benin, Botswana, Burkina Faso, Burundi, Camarões, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Guiné,

Madagascar, Malawi, Mali, Mauritânia, Maurícias, Marrocos, Moçambique, Níger, Serra Leoa,

Tanzânia, Togo, Uganda e Zimbabwe

4 Angola, Cabo Verde, República Centro Africano, Chade, Congo Brazzaville, Eritreia,

Guiné-Bissau, Lesoto, Libéria, Seychelles, Sudão do Sul e Suazilândia,

5 Djibouti, Guiné Equatorial, Líbia, São Tomé e Príncipe, na Somália e no Sahara Ocidental

Figura 4: balanço AFSEC

Tabela 11: Classi fi cação das capacidades em matéria de normalização electrotécnica

NECs participando tanto a normalização

regional e internacional

participação NECs na normalização regional e NECs limitados

internacionais de normalização não membros da AFSEC mas

participar na normalização limitada

No estabelecimento de NECs ou os NECs são membros não

ativos do IEC ou Af fi liate nenhum estabelecimento da NEC s

- Sem atividade Não há dados disponíveis

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16 documento de balanço PAQI julho 2017

comparação AFSEC 2014/2017

NENHUM PAÍS

AFSEC

2014

AFSEC

2017

1 ARGÉLIA

2 ANGOLA

3 BENIN

4 BOTSWANA

5 BURKINA FASO

6 BURUNDI

7 CAMARÕES

8 Cabo Verde

9 REPÚBLICA CENTRAL DE ÁFRICA

10 CHADE10 CHADE

11 COMOROS11 COMOROS

12 CONGO Brazaville12 CONGO Brazaville

13 COSTA DO MARFIM13 COSTA DO MARFIM

14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO

15 DJIBOUTI15 DJIBOUTI

16 EGITO16 EGITO

17 ERITREA17 ERITREA

18 ETIÓPIA18 ETIÓPIA

19 GUINÉ EQUATORIAL19 GUINÉ EQUATORIAL

20 GABÃO20 GABÃO

21 GÂMBIA21 GÂMBIA

22 GANA22 GANA

23 GUINÉ23 GUINÉ

24 GUINÉ-BISSAU24 GUINÉ-BISSAU

25 QUÊNIA25 QUÊNIA

26 LESOTO26 LESOTO

27 LIBÉRIA27 LIBÉRIA

28 LÍBIA28 LÍBIA

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17documento de balanço PAQI julho 2017

NENHUM PAÍS

AFSEC

2014

AFSEC

2017

29 MADAGÁSCAR29 MADAGÁSCAR

30 MALAWI30 MALAWI

31 MALI31 MALI

32 MAURITÂNIA32 MAURITÂNIA

33 MAURÍCIO33 MAURÍCIO

34 MARROCOS34 MARROCOS

35 MOÇAMBIQUE35 MOÇAMBIQUE

36 NAMÍBIA36 NAMÍBIA

37 NÍGER37 NÍGER

38 NIGÉRIA38 NIGÉRIA

39 RUANDA39 RUANDA

40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

41 SENEGAL41 SENEGAL

42 SEYCHELLES42 SEYCHELLES

43 SERRA LEOA43 SERRA LEOA

44 SOMÁLIA44 SOMÁLIA

45 ÁFRICA DO SUL45 ÁFRICA DO SUL

46 SUDÃO DO SUL46 SUDÃO DO SUL

47 SUDÃO47 SUDÃO

48 SUAZILÂNDIA48 SUAZILÂNDIA

49 TANZÂNIA49 TANZÂNIA

50 IR50 IR

51 TUNÍSIA51 TUNÍSIA

52 UGANDA52 UGANDA

53 SAARA OCIDENTAL53 SAARA OCIDENTAL

54 ZÂMBIA54 ZÂMBIA

55 ZIMBÁBUE55 ZIMBÁBUE

Tabela 12: comparação normalização eletrotécnica AFSEC - 2014/2017

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18 documento de balanço PAQI julho 2017

1.4 Organização Africano de Normalização

(ARSO)

Como um braço Comissão da União Africano para ardization

stand-, Organização Africano de Normalização zação (ARSO)

tem sido trabalhando e operando no campo da harmonização

das normas e desen- volvimento de ferramentas de avaliação

da conformidade e sistemas de extensão para a

implementação destas normas desde sua formação em 1977.

O objectivo fundamental dos padrões Arso e trabalho de

harmonização da avaliação da conformidade é facilitar o

comércio intra-Africano e inter- nacional de bens e serviços.

Para ampliar seu alcance, ARSO é um membro observador da

Organização Inter- nacional de Normalização (ISO), Comissão

do Codex Alimentarius e Organização Mundial do Comércio e

também assinou Memo- randa de Entendimento com várias

organizações ardization stand- e Comunidades Económicas

Regionais africanas (CER ).

Tabela 13: critérios Classi fi cação para a padronização (2017)

A necessidade de melhor infra-estrutura de qualidade em

África está em consonância com as disposições e aspirações

do Capítulo XI do artigo 67 do Tratado de Abuja que institui a

Comunidade Económica Africano (o “Tratado AEC”), que forma

a base para a infra-estrutura de qualidade em toda a África

para industrialização Africano apoio, comércio e

desenvolvimento sócio-económico, os assuntos dos quais

levou à fundação da ARSO pela ganização Or- de Unidade

Africano (atualmente UA) e UNECA, em 1977.

membros Arso são 36 Con- Africano registrada tenta através de

seus organismos nacionais de normalização (ONN) que foram

registrados pagar taxas anuais per- tença.

A 9ª Sessão Ordinária da União (AU) Conferência Africano dos

Ministros do Comércio, em Adis Abeba, Etiópia, em dezembro

4-05, 2014 ed direct- que todos os Estados Membros da UA que

estão atualmente não membro da ARSO devem se esforçar para

al- cançar membros até o ano de 2017.

CATEGORIA CRITÉRIO

1 NSBs que participam em

actividades regionais e

internacionais

• O fi cial organismo nacional de normalização

• Membro do ARSO

• Membro Titular da ISO

• Participação em ARSO Técnico / Sub comités

• Participação em ISO Técnico / Sub comités

• Participação na harmonização das normas regionais

2 NSBs que participam em

actividades regionais e

limitada Internacional

• O fi cial organismo nacional de normalização

• Membro do ARSO

• Correspondente membro / assinante da ISO

• Participação em ARSO Técnico / Sub comités

• Participação em ISO Técnico / Sub comités

• Participação na harmonização das normas regionais

3 NSBs que participam em

actividades regionais limitados

e atividades internacionais,

mas não membros Arso

• O fi cial organismo nacional de normalização

• Membro da ISO

• Participação na harmonização regional

• Participação em ISO trabalho técnico

4 membros passivos,

tanto a normalização

regional e internacional

• O fi cial organismo nacional de normalização

• Membro do ISO / ARSO

5 No de NSBs oficiais fi • Não de fi cial organismo nacional de normalização

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19documento de balanço PAQI julho 2017

CATEGORIA PAÍS

1 Benin, Botswana, Burkina Faso, Camarões, Costa do Marfim, República Democrática do Congo,

Egito, Etiópia, Gabão, Gana, Quénia, Maurícias, Namíbia, Nigéria, Ruanda, Senegal, África do

Sul, Sudão, Tanzânia, Tunísia, Uganda , Zimbabwe

2 Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Madagáscar, Malawi, Níger, Seychelles, Serra Leoa,

Suazilândia, Zâmbia

3 Argélia, Burundi, Eritreia, Gâmbia, Mali, Mauritânia, Marrocos, Moçambique

4 Angola, Lesoto, Líbia, Sudão do Sul, Togo,

5 Capo Verde, República Centro Africano, Chade, Comores, Congo Brazzaville, Djibuti, Guiné

Equatorial, São Tomé e Príncipe, Somália

Figura 5: balanço ARSO

Tabela 14: Classi fi cação das capacidades em matéria de normalização

NSBs participantes no Regional e NSBs atividades internacionais que

participam em actividades regionais e limitada Internacional

NSBs participar de atividades regionais limitados e atividades

internacionais, mas os membros não Arso

membros passivos, tanto a normalização regional e

internacional Nenhum de fi NSBs oficiais Não existem

dados disponíveis

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20 documento de balanço PAQI julho 2017

ARSO Comparação 2014/2017

NENHUM PAÍS

ARSO

2014

ARSO

2017

1 ARGÉLIA

2 ANGOLA

3 BENIN

4 BOTSWANA

5 BURKINA FASO

6 BURUNDI

7 CAMARÕES

8 Cabo Verde

9 REPÚBLICA CENTRAL DE ÁFRICA

10 CHADE10 CHADE

11 COMOROS11 COMOROS

12 CONGO Brazaville12 CONGO Brazaville

13 COSTA DO MARFIM13 COSTA DO MARFIM

14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO

15 DJIBOUTI15 DJIBOUTI

16 EGITO16 EGITO

17 ERITREA17 ERITREA

18 ETIÓPIA18 ETIÓPIA

19 GUINÉ EQUATORIAL19 GUINÉ EQUATORIAL

20 GABÃO20 GABÃO

21 GÂMBIA21 GÂMBIA

22 GANA22 GANA

23 GUINÉ23 GUINÉ

24 GUINÉ-BISSAU24 GUINÉ-BISSAU

25 QUÊNIA25 QUÊNIA

26 LESOTO26 LESOTO

27 LIBÉRIA27 LIBÉRIA

28 LÍBIA28 LÍBIA

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21documento de balanço PAQI julho 2017

NENHUM PAÍS

ARSO

2014

ARSO

2017

29 MADAGÁSCAR29 MADAGÁSCAR

30 MALAWI30 MALAWI

31 MALI31 MALI

32 MAURITÂNIA32 MAURITÂNIA

33 MAURÍCIO33 MAURÍCIO

34 MARROCOS34 MARROCOS

35 MOÇAMBIQUE35 MOÇAMBIQUE

36 NAMÍBIA36 NAMÍBIA

37 NÍGER37 NÍGER

38 NIGÉRIA38 NIGÉRIA

39 RUANDA39 RUANDA

40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

41 SENEGAL41 SENEGAL

42 SEYCHELLES42 SEYCHELLES

43 SERRA LEOA43 SERRA LEOA

44 SOMÁLIA44 SOMÁLIA

45 ÁFRICA DO SUL45 ÁFRICA DO SUL

46 SUDÃO DO SUL46 SUDÃO DO SUL

47 SUDÃO47 SUDÃO

48 SUAZILÂNDIA48 SUAZILÂNDIA

49 TANZÂNIA49 TANZÂNIA

50 IR50 IR

51 TUNÍSIA51 TUNÍSIA

52 UGANDA52 UGANDA

53 SAARA OCIDENTAL53 SAARA OCIDENTAL

54 ZÂMBIA54 ZÂMBIA

55 ZIMBÁBUE55 ZIMBÁBUE

Tabela 15: Comparação de normalização ARSO - 2014/2017

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22 documento de balanço PAQI julho 2017

2. RESUMO DA INFRA-ESTRUTURA DE QUALIDADE EM ÁFRICA

2.1 Qualidade Infra-estrutura classi fi cação dos Países Africanos

AFRIMETS

NENHUM PAÍS AFRAC Sc. & Ind.

Metrologia

Metrologia

Legal

AFSEC ARSO classificação

PAQI

1 ARGÉLIA 1.8

2 ANGOLA 1,6

3 BENIN 2.2

4 BOTSWANA 2.6

5 BURKINA FASO 1.8

6 BURUNDI 1.0

7 CAMARÕES 1,6

8 Cabo Verde 0,2

9

REPÚBLICA CENTRAL DE

ÁFRICA

0,2

10 CHAD 0,2

11 COMOROS 12 Congo

Brazaville 0,4

13 COSTA MARFIM 2,0

14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA

DO CONGO

2.6

15 DJIBOUTI 0.0

16 EGITO 3,4

17 ERITREA 0,6

18 ETIÓPIA 2.4

19 equatorial Guiné 0

20 GABÃO 1,4

21 GÂMBIA 1.0

22 GANA 2.6

23 GUINÉ 1.0

24 GUINÉ BISSAU 1.0

25 QUÊNIA 3.2

26 LESOTO 1,4

27 LIBÉRIA 0,8

28 LÍBIA 0,8

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23documento de balanço PAQI julho 2017

AFRIMETS

NENHUM PAÍS AFRAC Sc. & Ind.

Metrologia

Metrologia

Legal

AFSEC ARSO classificação

PAQI

29 MADAGASCAR 2.2

30 MALAWI 2.2

31 MALI 1,2

32 MAURITÂNIA 1,6

33 MAURÍCIO 2.4

34 MARROCOS 2,0

35 MOÇAMBIQUE 2.2

36 NAMÍBIA 2,8

37 NÍGER 1,4

38 NIGÉRIA 2.2

39 RUANDA 2,0

40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE 41

SENEGAL 1.8

42 SEYCHELLES 2.4

43 Serra Leoa 1,2

44 SOMÁLIA 0

45 South África 4.0

46 SOUTH SUDÃO 0,4

47 SUDÃO 1.8

48 SUAZILÂNDIA 2,0

49 TANZÂNIA 3,0

50 TOGO 1.0

51 TUNÍSIA 3,6

52 UGANDA 2,0

53 WESTERN SARA 54

ZÂMBIA 2,8

55 ZIMBABWE 2,8

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24 documento de balanço PAQI julho 2017

2.2 Critérios para a classi fi cação

CATEGORIA CONTAGEM DE PESO intervalo de pontuação PAÍSES

4 3,3-4,0 Egito, África do Sul, Tunísia

3 2,5-3,2 Botswana, República Democrática do Congo, Gana, Quênia,

Namíbia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbabwe

2 1,7-2,4 Argélia, Benin, Burkina Faso, Costa do Marfim,

Etiópia, Madagáscar, Malawi, Maurícias, Marrocos,

Moçambique, Nigéria, Ruanda, Senegal,

Seychelles, Sudão, Suazilândia, Uganda,

1 0,9-1,6 Angola, Burundi, Camarões, Gabão,

Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Lesoto, Mali,

Mauritânia, Níger, Serra Leoa, Togo

0 0-0,8 Capo Verde, República Centro Africano, Chade,

Congo Brazzaville, Djibuti, Eritréia, Guiné Equatorial,

Libéria, Líbia, Somália, Sudão do Sul

Não

categorizados

- - Comores, São Tomé e Príncipe, Saara

Ocidental

A média mais alta = 4, a menor média = 0

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25documento de balanço PAQI julho 2017

2.3 Stocktaking Mapa de Infra-estrutura de qualidade em África

QI bem desenvolvida razoavelmente

desenvolvido QI parcialmente

desenvolvido QI limitada QI

QI não ou muito limitada

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26 documento de balanço PAQI julho 2017

2.4 Qualidade Infra-estrutura classi fi cação dos Países de África (Índice PAQI), Comparação

2014/2017 e Trend

NENHUM PAÍS

Índice

PAQI

2014

Índice

PAQI

2017

Tendência

1 ARGÉLIA 1.8 1.8

2 ANGOLA 1,2 1,6

3 BENIN 1.8 2.2

4 BOTSWANA 2.4 2.6

5 BURKINA FASO 1,6 1.8

6 BURUNDI 1.0 1.0

7 CAMARÕES 1,6 1,6

8 Cabo Verde 0 0,2

9 REPÚBLICA CENTRAL DE ÁFRICA 0,2 0,2

10 CHAD 0,2 0,2

11 COMOROS 12 Congo

Brazaville 0,4 0,4

13 COSTA MARFIM 1.8 2,0

14 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO 2.4 2.6

15 DJIBOUTI 0.0 0.0

16 EGITO 3,6 3,4

17 ERITREA 0,4 0,6

18 ETIÓPIA 2.4 2.4

19 equatorial Guiné 0.0 0.0

20 GABÃO 1,4 1,4

21 GÂMBIA 0,6 1.0

22 GANA 2.4 2.6

23 GUINÉ 1.0 1.0

24 GUINÉ BISSAU 0,8 1.0

25 QUÊNIA 3,4 3.2

26 LESOTO 1,2 1,4

27 LIBÉRIA 0,6 0,8

28 LÍBIA 2.2 0,8

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27documento de balanço PAQI julho 2017

NENHUM PAÍS

Índice

PAQI

2014

Índice

PAQI

2017

Tendência

29 MADAGASCAR 1.8 2.2

30 MALAWI 2,0 2.2

31 MALI 0,8 1,2

32 MAURITÂNIA 0,6 1,6

33 MAURÍCIO 2.4 2.4

34 MARROCOS 2.2 2,0

35 MOÇAMBIQUE 1,6 2.2

36 NAMÍBIA 2.4 2,8

37 NÍGER 1,2 1,4

38 NIGÉRIA 2.2 2.2

39 RUANDA 1.8 2,0

40 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE 41

SENEGAL 1,6 1.8

42 SEYCHELLES 1.8 2.4

43 Serra Leoa 1,2 1,2

44 SOMÁLIA 0.0 0.0

45 South África 3,3 4.0

46 SOUTH SUDÃO 0,2 0,4

47 SUDÃO 1,6 1.8

48 SUAZILÂNDIA 1.8 2,0

49 TANZÂNIA 2.2 3,0

50 TOGO 1.0 1.0

51 TUNÍSIA 3,4 3,6

52 UGANDA 1.8 2,0

53 WESTERN SARA 54

ZÂMBIA 2.2 2,8

55 ZIMBABWE 2.4 2,8

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28 documento de balanço PAQI julho 2017

Em relação aos investimentos no QI entre 2014

- 2017, uma tendência positiva pode ser avaliado por 32 países

africanos. 16 países têm mantido seu sistema de QI relativamente

estável, sem alterações significativas. Dois países têm uma ligeira

oscilação para baixo-. Apenas a Líbia está classificada dois graus

mais baixa do que 2014.

Assim, em breve, a tendência geral é ising muito prom-.

58% dos países africanos têm reco-

nhecidos a importância eo valor de um sistema de QI funciona-

mento para o desenvolvimento social e econômico.

No entanto, em comparação com 2014, apenas 3 tentativas

mais Con- ter entrado na “zona verde”, que significa um

aumento de apenas 5%. Afinal, até agora a 50% dos países

africanos CAN não contar com um sistema de QI que está de

acordo com as exigências internacionais.

CLASSIFICAÇÃO 2014 2017

Bem desenvolvido 4 3

razoavelmente desenvolvido 0 8

parcialmente desenvolvido 21 17

Limitado 13 13

Non ou muito pouco 15 11

não existem dados 2 3

2,5 PAQI Índice

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