osteoporose
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO – UNICAP
CCBS- CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDECURSO FISIOTERAPIA
DUPLA:
LÚCIA LETÍCIA DOS SANTOS SOUSA
RENAN GOMES MALAQUIAS FERREIRA
DISCIPLINA: TRAUMATO-ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA
PROFESSOR: ÉRICA UCHÔA
1.CONCEITO
É uma doença sistêmica progressiva, caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração da microarquitetura, levando à fragilidade do osso e aumentando o risco de
fraturas.
OSSO NORMAL OSTEOPOROSE
2.ETIOLOGIA
Envelhecimento Deficiência na obtenção de massa óssea
Deficiência de estrogênio
(pós-menopausa)
Deficiência crônica de cálcio
Alterações endócrinas
tabagismo e alcoolismo
Uso de glicocorticoides
3.FISIOPATOLOGIA
Fisiologicamente o osso é continuamente depositado por osteoblastos e absorvido nos locais
onde os osteoclastos estão ativos.
Na osteoporose existe desproporção entre atividade osteoblástica e osteoclástica, com predomínio da
última.
Ciclo de remodelagem
óssea
3.FISIOPATOLOGIA
A osteoporose é o resultado de baixo pico de massa óssea, acrescida da perda fisiológica que ocorre em todos os indivíduos a partir dos 35
anos àquelas oriundas da menopausa e andropausa.
4.FATORES DE RISCOS
Sexo feminino RaçaMenopausa prematura
Fraturas préviasBaixa densidade
óssea
NÃO MODIFICÁVEIS:
5.INCIDÊNCIAS
Predominante em mulheres
( +45 anos, Pós-menopausa)
Raça influencia
Indivíduos de pequena estatura apresentam maior
risco.
1-3 mulheres com mais de 50 anos.
1-5 homens
75% dos diagnósticos são feitos somente
após a primeira fratura.
Idade avançada
6.CLASSIFICAÇÃO
PRIMÁRIA:
TIPO I (Pós-menopausa) TIPO II (Envelhecimento)
SECUNDÁRIA:
(Processos inflamatórios, alterações endócrinas)
7.QUADRO CLÍNICO
DOR (decorrente de
fraturas)
SENSIBILIDADE ÓSSEA
PERDA DE MASSA ÓSSEA
AUMENTO DA CIFOSE
TORÁCICA
8.DIAGNÓSTICO
IDADE DA MENOPAUSA
PRESENÇA DE FATOR FAMILIAR
HÁBITOS ALIMENTARES
ATIVIDADE FÍSICAUSO DE ALCOOL OU
CIGARRO
HISTÓRIA CLÍNICA
8.DIAGNÓSTICO
PESO CORPORAL ESTATURAHIPERCIFOSE
DORSAL
ABDOME PROTUSOVERIFICAR OUTRAS
DEFORMIDADES ESQUELÉTICAS
EXAMES FÍSICOS
8.DIAGNÓSTICO
EXAMES RADIOLÓGICOS:
São indicados para o diagnóstico das fraturas, pois não quantificam a
perda óssea.
EXAMES COMPLEMENTARES
ÚMERO
FRATURA
8.DIAGNÓSTICO
EXAMES COMPLEMENTARES
DENSITOMETRIA ÓSSEA:
Exame ideal para o diagnóstico da osteoporose e da osteopenia por
detectar a redução da massa óssea de maneira precoce e precisa.
Normalidade: T-Score de 0 a -1,0 DP (Desvio Padrão)
Osteopenia: T-Score de - 1,0 a -2,4 DP
Osteoporose: T-Score de -2,5 ou menos.
9.TRATAMENTO
ATIVIDADE FÍSICA
REPOSIÇÃO DE CÁLCIO E
VITAMINA D
REPOSIÇÃO HORMONAL
MEDICAMENTOS
PREVENÇÃO DE QUEDAS
10.FRATURAS OSTEOPORÁTICAS
São relevantes sequelas clínicas da osteoporose.
Mais frequentes nos ossos do quadril, coluna, punho e costelas.
As fraturas no quadril são mais graves.
Tratamento incruento ou cruento.
REFERÊNCIAS
Szejnfeld VL. Reumatologia. In: Prado FC, Ramos J, Valle JR. Atualização terapêutica. 20ªed. São Paulo: Artes Médicas 2001; 18: 1434-7. 12. Plapler PG.
Osteoporose e exercícios. Rev Hosp Clín Fac Med S Paulo 1997; 52(3):163- 170.
Szejnfeld VL. Alterações ósseas: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. In: Fernandes CE. Menopausa: diagnóstico e tratamento. 1ªed. São Paulo: Seguimento 2003; 49-9.
Rodrigues Pereira RM. Manifestações clínicas. In: Szejnfeld VL (ed). Osteoporose diagnóstico e tratamento. São Paulo, Brasil: Sarvier2000; P.89-95.