os desafios da escola pÚblica paranaense … · que a criança possa desenvolver, ela mesma, a...
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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE
II
1
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO – SEED
SUPERINTENDENCIA DA EDUCACAO - SUED
DIRETORIA DE POLITICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS –
DPPE
Ficha para Identificação da Produção Didático-Pedagógica
Professor PDE/ 2014
TÍTULO: IMPLANTAÇÃO DO MÉTODO PECS – SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
POR TROCA DE FIGURAS EM CRIANÇA COM SÍNDROME DE ANGELMAN
Autor: Suzana Mezzomo
Disciplina/ Área (Ingresso no PDE) Educação Especial
Escola de Implementação Escola Elvira Andreghetto Severgnini
Município da Escola Quedas do Iguaçu-PR
Núcleo Regional de Educação Laranjeiras do Sul
Professor Orientador Jaqueline A. de Arruda Watzlawick
Instituição de Ensino Superior UNICENTRO
Relação Interdisciplinar
RESUMO O objetivo deste trabalho é
apresentar a unidade didática composta
de atividades práticas que serão
desenvolvidas na Escola Elvira
Andreghetto Severgnini- APAE de
Quedas do Iguaçu. O projeto integral tem
como objetivo Implementar o método de
comunicação alternativa pelo Sistema de
Comunicação por Troca de Figuras –
PECS – com criança com síndrome de
Angelman. As atividades desenvolvidas
nesta unidade didática têm como
finalidade responder a problematização
prescrita. O contexto do desenvolvimento
da educação especial abrange
2
metodologias em constante mudança
requerendo dos professores habilidade
para inovar suas metodologias utilizando-
se de conhecimentos que possam
ocasionar em seus alunos encantamento,
a fim de que o processo de ensino
aprendizagem torne-se significativo. A
comunicação alternativa pelo método
PECS requer treinamento.. Esta etapa
contempla portanto a aplicação do
método PECS.
As atividades serão compostas de 64
horas aulas diversificadas com: Coleta
de dados com a família, Confecção de
Pasta de Comunicação Apresentação e
orientação do método PECS para a
professora da criança Encontro de
materiais e ambiente para o treino
propriamente dito 1º Treino de troca de
figuras com a aluna – FASE 1
Confecção de novas figuras 2ºTreino de
troca de figuras – FASE 2 , (3º Treino de
troca de figuras – FASE 3 A ,4º Treino de
troca de figuras – FASE 3 B
Palavras - Chave Comunicação Alternativa, PECS
Formato do Material Didático Unidade Didática
Público Alvo Aluna com Síndrome de Angelmam
1 INTRODUÇÃO
A docência na educação especial requer do professor habilidades de
adaptar sua metodologia a necessidade educacional de seu aluno, ou seja, a
3
aprendizagem direciona-se para suprir as limitações e explorar ao máximo as
habilidades de cada aluno, compreendendo seu déficit cognitivo e buscando
alternativas que leve-os a interagir com a comunidade escolar e consequentemente
com a sociedade.
As crianças com síndrome de Angelman apresentam comunicação verbal
bem comprometida, as vezes inexistentes, e necessitam de comunicação alternativa
não verbal para comunicar-se. Pode-se citar algumas características principais da
síndrome de Angelman nas palavras de Ueda (2013):
...o atraso do desenvolvimento funcionalmente severo; a incapacidade de falar com nenhum, ou quase nenhum, uso de palavras, identificando-se uma maior capacidade de compreensão do que de expressão verbal.[...] Terapias de comunicação e fonoaudiologia também são essenciais para se trabalhar a fala ( UEDA, 2013, p.03)
Mas como se comunicar expressivamente tendo-se em vista que o
comprometimento cognitivo dificulta a compreensão da abstração1. Conclui-se que
usar figuras pode não ser suficiente para que a criança comunique-se. Outra
determinante é o fato desta síndrome ser descoberta a pouco tempo, apareceu
como casos raros isolados pelo mundo que devem ser estudados pelos profissionais
que atuam com o sujeito. O professor necessita conhecer a síndrome do seu aluno,
assim como o método do PECS, em todas as suas fases e implementá-lo a fim de
oportunizar a comunicação expressiva, funcional.
O uso do método PECS que é o Sistema de Comunicação por troca de
figuras trata-se de uma comunicação funcional e expressiva enfocando a criação de
um ambiente favorável para que a comunicação aconteça por meio de treinamento.
O diferencial do método PECS entre os demais é que são construídos conceitos
concretos, onde a criança tem acesso ao objeto e assim faz sua relação com a
imagem.
Conseguindo comunicar-se a criança com síndrome de Angelman poderá
modificar sua conduta e adquirir maior aprendizagem e desenvolvimento no seu
currículo funcional (prático) que diz respeito as atividades diárias de sua vida. De
acordo com Ueda (2013).
1 a abstração é o processo de pensamento onde as idéias são distanciadas dos objetosA abstração usa a
estratégia de simplificação, em que detalhes concretos são deixados ambíguos, vagos ou indefinidos;(WIKIPEDIA, 2013).
4
A modificação dos hábitos, tanto em casa quanto na escola, pode permitir que a criança possa desenvolver, ela mesma, a capacidade de realizar a maioria das tarefas relacionadas como comer, o vestir e realizar inclusive atividades de casa (UEDA, 2013, p.03)
Embora muitos dos alunos que possuem necessidades educacionais
especiais com comprometimento intelectual possuam capacidade mínima de
aprendizagem de conteúdos acadêmicos, ha que se investir para desenvolver a
aprendizagem das situações seu currículo funcional de necessidades dadas que
podem ser ampliados e melhorar em muito a sua qualidade de vida. A comunicação
é essencial para este processo.
Estaremos nos referindo ao método de Comunicação por Troca de figuras
_PECS- a ser abordado nesta implementação da Pyramid Educational Consultants.
2 OBJETIVO GERAL
Implementar o método de comunicação alternativa pelo Sistema de
Comunicação por Troca de Figuras – PECS – com criança com síndrome de
Angelman.
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a. Confeccionar materiais necessários para aplicação do método PECS
Pasta de Comunicação conforme o desenvolvimento e potencial da
criança;
b. Apresentar as características e os objetivos do Método PECS como um
meio de Comunicação Alternativa. favorável a aluna com Síndrome de
Angelmam à família;
c. Coletar os dados;
d. Realizar a seleção do vocabulário;
5
e. Apresentar os resultados sobre a evolução da Comunicação entre a
criança e o meio social.
3.METODOLOGIA
A metodologia consiste em aplicar o método PECS juntamente com a
participação da professora regente, na Escola Elvira Andreghetto Severgnini APAE
de Quedas do Iguaçu.
Implementação do Método do Sistema de Comunicação por troca de Figuras
(PECS), será acompanhada da técnica prescrita no Manual de Treinamento
elaborado por Frost (2002). Sendo público alvo uma aluna com Síndrome de
Angelmam ( com idade cronológica de 7 anos), da Escola Elvira Andreghetto
Severgnini na modalidade de Educação Especial _ APAE de Quedas do Iguaçu-Pr.T
A utilização do Método PECS requer uma estratégia de ensino diferenciada
que ensina uma cadeia ou sequencia de comportamentos, reforçando o domínio do
último passo, depois do penúltimo e assim por diante.
Outra estratégia de ensino do Método PECS é o estimulo com duas
pessoas. O estimulo acontece fora da interação social o que facilita a rápida retirada
das dicas da sala de aula levando a necessidade da criança em realizar a
comunicação com a troca de figuras. Este tipo de treinamento requer dois
treinadores sendo o parceiro da comunicação aquele que interage diretamente com
a criança ficando na sua frente e o estimulador físico que estimula o aluno ficando
do seu lado ou atrás dele, não interagindo de maneira social vai eliminando todas as
dicas no encadeamento para trás (retira de perto da criança e até mesmo da sala de
aula o objeto desejado para que a aluna sinta a necessidade de comunicar o que
deseja) para que o aluno realize o comportamento desejado de maneira
independente.
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4 SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Serão desenvolvidas as atividades relativas ao Método de Comunicação
Alternativa por Troca de Figuras: PECS.
4.1 ATIVIDADE 1: teórica (2 h/a)
1 TEMA: Coleta de Dados com a Família
Aplicação do questionário (anexo) trata-se da planilha de seleção de
vocabulário. Com o objetivo de verificar os interesses da criança, de acordo com
dados apresentados pela progenitora (2h/a)
2 OBJETIVO:
a. Realizar um encontro com a mãe da aluna na escola falando sobre os
objetivos da Implementação, expondo as ações a serem desenvolvidas
durante toda implementação pedagógica na escola;
b. Propor que a mãe responda a Planilha de Seleção de vocabulário, para que
possa-se verificar os interesses da criança (segundo a perspectiva da família).
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3 DESENVOLVIMENTO
Exemplo de planilha em utilização de acordo com a técnica PECS
PLANILHA DE SELEÇÃO DE VOCABULÁRIO
Nome da criança:
Responsável pelo formulário
Data:
Instruções: Liste de 5 a 10 itens para cada categoria. Inclua somente aqueles itens
que o seu aluno ou filho gosta ( ou não gosta para a última categoria).
Coisas que a criança
gosta de comer
Coisas que a criança
gosta de beber
Atividades que a criança gosta
( ver TV, girar, sentar-se em
uma cadeira especial, abraço)
Brincadeiras sociais que a
Criança gosta ( esconde-escon-
de, pega-pega, cócegas...)
Lugares que a criança gosta
De visitar
O que a criança prefere fazer
No tempo livre
Pessoas que a criança
8
Reconhece e gosta de ter
Por perto
Itens, atividades que a
Criança não gosta
Fonte: Copyright, 2001, por Pyramid Educational Products, Inc.
4.2 ATIVIDADE 2: Prática (4 h/a)
1 TEMA: Confecção de Pasta de Comunicação
Confeccionar uma pasta para o Método PECS
2 OBJETIVO:
a. Confecção de uma pasta do tipo fichário, com rolo de velcro adesivo contendo
figuras selecionadas, impressas e plastificadas do Programa Broad Maker
b. Criar o hábito na criança de utilizar na escola e em casa esta pasta como
meio de comunicação por troca de figuras.
3 DESENVOLVIMENTO
CONFECÇÃO DA PASTA DA PASTA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA:
Será utilizado pasta do tipo fichário, rolo de velcro adesivo, figuras
selecionadas , impressas e plastificadas do programa Broad Maker., com figuras
removíveis .
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Disponível em: http://aeeufc2013bruna.blogspot.com.br/2013/09/pasta-de-comunicacao-alternativa.html, 2014.
4.3 ATIVIDADE 3: Teórica (1 h/a)
1 TEMA: APRESENTAÇÃO E ORIENTAÇÃO DO MÉTODO PECS PARA A
PROFESSORA DA CRIANÇA.
2 OBJETIVO:
a. Esclarecer para a professora o funcionamento do método PECS, sua
importância na comunicação da aluna e como ocorrerão as atividades em
sala de aula;
b. Salientar sobre a necessidade da participação do professor regente nesta
implementação.
3 DESENVOLVIMENTO
Apresentar ao professor slides explicativos, na sala de informática da escola,
com informações sobre o Método PECS por troca de figuras, como as ações serão
10
desenvolvidas e qual a participação de todos neste desenvolvimento (professor
aplicador, fonoaudióloga da instituição, e regente na interação com a aluna).
Simular um treinamento usando a pasta de comunicação, selecionando as
figuras para iniciar o processo do PECS, contando com a participação do professor
regente e sua experiência com a aluna no dia a dia.
4.4 ATIVIDADE 4: Teórica (1 h/a)
1 TEMA: PREPARAÇÃO DE MATERIAL E AMBIENTE PARA O TREINO:
2 OBJETIVO:
a. Criar oportunidades de comunicação
b. Retirar da sala objetos que facilitem ao aluno pegá-lo sem a necessidade de
comunicar-se. Exemplo: não deixar a garrafinha com água ao alcance da
criança para que comunique-se pedindo o objeto.
3 DESENVOLVIMENTO
Identificar o que o aluno provavelmente poderá querer durante as aulas e
colocar este s objetos em um local onde a criança não consiga pegar sozinha e
necessite da comunicação para adquiri-lo. De acordo com Lori (2002. P.54) apud
Michael (1983) “ Este desejo ou necessidade é referido como estabelecimento de
cooperação”.
Neste momento o professor( PDE aplicador da técnica PECS) também
poderá conversar com o professor regente para planejar as atividades em que vai
utilizar como tentativas de comunicação. Lori (2002) cita alguns exemplos de
tentativas a seguir:
a) Coma um alimento desejado na frente da criança sem oferecer;
11
b) Inicie uma brincadeira que ela goste e depois pare para que ela tenha
vontade de pedir para continuar;
c) Segure um alimento ou brinquedo que a criança não goste na sua mão,
estando bem perto dela;
d) Coloque um alimento da preferencia da criança em um recipiente de
vidro fechado perto para que tente comunicar-se pedindo para abrir o
recipiente.
e) Além de criar diversas oportunidades comunicativas o aplicador deve
ficar atento as oportunidades de tentativas que surgirem durante o
processo de aplicação do PECS.
Aconselha-se também neste instante observar a criança em seu ambiente
livre, em situações desestruturadas para conhecer melhor suas atitudes
comunicativas (hora do recreio, ou de uma brincadeira recreativa em grupo).
4.5 ATIVIDADE 5: Prática (20 h/a)
1 TEMA: Treino de troca de Figuras com a aluna FASE 1
Atividade organizada em 10 encontros de 2 h/a cada
2 OBJETIVO:
a. Ensinar a criança como comunicar utilizando as figuras;
b. Criar um ambiente de treinamento estruturado.
3 DESENVOLVIMENTO
Nesta atividade, em todos os momentos o aluno estará acompanhado de
dois treinadores mais o seu professor regente observando como acontece e
12
processa-se a técnica do PECS para que possa continuar realizando estas
atividades durante os períodos em que os treinadores não estiverem presentes.
Um dos treinadores que é o parceiro da comunicação deverá ficar na frente
do aluno segurando um item muito atrativo para a criança fora do seu alcance. O
outro treinador que fará o papel de estimulador físico ficará atrás do aluno. As figuras
contendo a resposta para a comunicação sobre aquele item atrativo deverá ficar na
mesa ou no chão, entre o aluno e o parceiro de comunicação.
Para tanto deve-se seguir os seguintes passos em cada um dos encontros (
conforme a Técnica PECS) que poderão ocorrer dentro ou fora da sala de aula
conforme forem planejadas as atividades de comunicação pelo professor PDE.
1. Dois treinadores são necessários para ensinar a iniciação; 2. Durante esta fase não são usados estímulos verbais; 3. Apresente uma imagem de cada vez; 4. Não faça todo o treinamento em uma única sessão. Organize pelo menos 30 a 40 oportunidades durante todo o dia para o aluno pedir; 5. Use diferentes tipos de reforçadores, como alimentos, brinquedos, etc.; 6. Modifique a figura/ símbolo para atender as habilidades motoras dos alunos (LORI, 2002. p. 69)
Aconselha-se repetir esta sequencia de fatos (Pegar – levar – entregar)
estimulando o aluno a usar as figuras para receber o que necessita nos 10
encontros que seguem a atividade relativa a Fase 1. Se a aluna estiver pedindo um
brinquedo por exemplo, ao conseguir trocar a figura da brincadeira pelo brinquedo, o
professor comunicador deverá deixa-la ficar utilizando esta brincadeira pelo menos
10 minutos para somente depois trocar de figura.
Segundo Frost (2002. p.70) as responsabilidades dos treinadores devem ser
bem distintas para que o método atinja seu objetivo. Sendo elas as
responsabilidades do Parceiro de comunicação: “incitar o aluno, reforçar o
intercambio realizado pelo aluno com o item) dentro de meio segundo, emparelhar o
elogio social com o reforçador tangível e apresentar a mão aberta na hora certa”. E
as responsabilidades do estimulador físico: “ esperar a incitação do aluno, dar apoio
físico para que o aluno troque a figura, sistematicamente retirar as dicas”.
Durante esta fase o processo deverá ser registrado através de tabelas que
servem para além de acompanhar o processo todo, mensurar as respostas para a
tomada de decisão sobre a troca de figuras. Por exemplo, se começar com uma
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comida preferida da aluna, assim que ela repetir diversas vezes a troca para ganhar
a comida preferida, os treinadores trocarão para a próxima figura, de acordo com a
assimilação da anterior passa-se para a seguinte e assim sucessivamente.
Fase I Dados Anedóticos©
Data das Sessões/ Atividades
Iniciais do Treinador
N° aproxima-do de tentativas
Localização e duração da sessão
Lista de ícone(s) usado(s)
Assitência Física Usada
PECS – Fase I
Aluno:
Data Treinador Pega Leva Entrega Mão? Figura Atividade
©
Copyright, 2002-2005, Pyramid Educational Consultants Desenvolvido por Anne Overcash, M.Ed. Pode ser
reproduzido
Aluno: Semana:
15
Mão: S = Parceiro de comunicação com mão
aberta
N = Parceiro de Comunicação com mão
fechada
Pega/Leva/Entrega + = Resposta Independente - = Resposta com dica
PECS Fase I©
Aluno:
Treinador Data Atividade Item Pega Leva Entrega Mão
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
© Copyright, 2005, by Pyramid Educational Consultants Developed by Anne Overcash, M.Ed. Pode ser
reproduzido
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FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
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FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
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FC FP +
FC FP + FC FP + SIM NÃO
FC = Apoio Físico Completo FP = Apoio Físico Parcial + = Independente
SIM = Mão aberta NÃO = Sem mão aberta
4.6 ATIVIDADE 6: Prática (20 h/a)
1 TEMA: Treino de troca de Figuras com a aluna FASE 2
Atividade organizada em 10 encontros de 2 h/a cada
2 OBJETIVO:
a. Ensinar a criança a se comunicar em situações do mundo real; com distância
e persistência;
b. Levar a criança a ir até o quadro de comunicação, retirar a figura, ir até o
treinador, chamar a atenção dele e entregar a figura em sua mão..
3 DESENVOLVIMENTO
Ensinamos nesta fase o aluno a pegar a figura que está a sua frente e tomar
a iniciativa de procurar a figura de comunicação desejada quando esta não estiver a
sua frente a fim de que a aluna entenda que as figuras não tem um local específico
para ficarem e que deve ir busca-las quando necessário. Esta fase dura para sempre
sendo denominada como a comunicação persistente e deve ser retomada
seguidamente para aquisição da capacidade de comunicação. Os parceiros de
comunicação aumentam nesta fase expandindo-se para todos os sujeitos que fazem
parte do cotidiano do aluno em diversos contextos de sua vivência.
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As variáveis da fase II são os fatores do ouvinte e os ambientais. Sendo que
os fatores do ouvinte compreendem: distância do parceiro de comunicação,
variedade de parceiros, olhar de expectativa, estilo de incitação, contato com os
olhos e os fatores ambientais, a orientação corporal adequada, visitar outras salas
para encontrar o parceiro de comunicação. E os fatores ambientais são: a distância
estabelecida para a pasta, a variedade de ambientes que a criança irá deslocar-se, o
auxilio de diversos reforçadores, a variedade de atividades ou lições, a posição da
criança( sentado, em pé, em movimento) e os mobiliários.
Os passos a serem utilizados nesta fase de acordo com Frost (2002) são:
1. Remova a figura da pasta de comunicação 2. Aumente a distância entre o treinador e o aluno; 3. Aumente a distância entre o aluno e a pasta de comunicação; 4. Avalie e elimine dicas adicionais. ( FROST,2002.p.96)
Nesta fase o papel do parceiro de comunicação e do estimulador físico
requer uma avaliação bem elaborada visto que seu desempenho determinará o
sucesso do método por isso citar-se-á cada uma das funções deste treinadores:
Fase II Parceiro de Comunicação
- Providencia para que cada aluno tenha sua própria pasta de comunicação;
Arruma o ambiente de treinamento apropriadamente- figuras disponíveis uma de cada vez, treinadores posicionados, itens disponíveis mas inacessíveis;
Instiga apropriadamente;
Gradualmente aumenta a distancia entre o aluno e o parceiro de comunicação;
Ensina o aluno a atravessar a sala até o parceiro de comunicação;
Gradualmente aumenta a distancia entre o aluno e a pasta da comunicação;
Ensina o aluno a atravessar a sala para chegar a pasta de comunicação;
Reforça apropriadamente o novo comportamento em ½ segundo;
Vira-se de costas para o aluno – elimina dicas sutis de linguagem corporal;
Reforça apropriadamente o novo comportamento dentro de ½ de segundo;
Ensina os alunos a se deslocar de sala em sala;
Não insiste na fala (FROST, 2002.p. 110).
O papel do estimulador físico compreende a participação mínima da aula,
usa o apoio físico se o aluno tiver necessidade para ir até a pasta de comunicação e
ao parceiro de comunicação.
20
Fase II Estimulador Físico
Espera pela iniciação;
Estimula a retirada da figura da pasta se necessário;
Guia fisicamente o aluno até a pasta de comunicação se necessário;
Não interagirá socialmente com o aluno;
Usa o procedimento passo atrás se necessário (FROST, 2002.p.111).
Este passo para trás que se refere no procedimento é quando o estimulador
físico faz o aluno recuar, olhar e tentar novamente. A partir do momento em que o
aluno torna-se mais persistentes pode-se estabelecer com ele atividades mais
complexas.
Para acompanhar a fase II usa-se os formulários abaixo como
monitoramento do processo
PECS – Fase II©
Aluno:
Data Treina-
dor Deslocamento
até PC Distância até PC
Deslocamento até Pasta
Distância até Pasta
Figuras Atividades
© Copyright, 2002/2005, by Pyramid Educational Consultants Pode ser reproduzido
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Deslocamento até Parceiro/Pasta: + = independente - = dica
Distância até Parceiro/Pasta: Coloque em metros ou localização do PC (perto porta, atravessa a sala)
PECS – Fase II Modelagem
Aluno:
Data/ Treinador
Item(s) solicitados Distância do PC N° tentativas da
distância alvo:
N° tentativas até
distância alvo: Começo da Atividade:
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Final da Atividade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Distância da pasta
N° tentativas da
distância alvo:
N° tentativas até
distância alvo: Começo da Atividade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Final da Atividade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Comentários:
Data/
Treinador Item(s) solicitados Distância do PC
N° tentativas da
distância alvo:
N° tentativas até
distância alvo: Começo da Atividade:
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Final da Atividade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Distância da pasta
N° tentativas da
distância alvo:
N° tentativas até
distância alvo: Começo da Atividade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Final da Atividade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Comentários:
22
Data/
Treinador Item(s) solicitados Distância do PC
N° tentativas da
distância alvo:
N° tentativas até
distância alvo: Começo da Atividade:
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Final da Atividade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Distância da pasta
N° tentativas da
distância alvo :
N° tentativas ate
distância alvo: Começo da Atividade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Final da Atividade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Comentários:
PECS Fase II Aluno:
Treinador Data Atividade Item Distância até PC + / - Distância até Pasta + / -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
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0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
0-1 1-2 2-3 >3 + - 0-1 1-2 2-3 >3 + -
Circule a distância deslocada. Distâncias em metros.
+ = deslocou a distância indicada independentemente - = precisou de ajuda do estimulador físico ou precisou de
procedimento passo atrás
PECS – Fase II©
Aluno:
Data Localização/
Atividade Ícones Usados
PC Quantidade de Ajuda
Fisica
Distância até PC
Posição do PC
Distância até pasta
©
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ser reproduzido
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4.7 ATIVIDADE : Prática (20 h/a)
1 TEMA: Treino de troca de Figuras com a aluna FASE 3
Atividade organizada em 10 encontros de 2 h/a cada
2 OBJETIVO:
a. Levar a criança a ir até a pasta de comunicação, escolhendo uma figura em
uma página cheia de figuras, indo até o parceiro de comunicação e dando a
ele a figura.
3 DESENVOLVIMENTO (explicação desta atividade de acordo com o Método
PECS)
Para poder passar para a Fase II o aluno deve ser um comunicador
persistente e já ter condições de trocar as figuras perfazendo os caminhos da fase II,
pois já aprendeu o poder da comunicação.
Nesta fase o parceiro de comunicação tem duas etapas a ser cumprida a
fase III A e a fase III B.
25
Na fase III A- Discriminação entre um ícone altamente preferido e um ícone
desinteressante. Levará o aluno a optar pela figura apresentando-lhes duas figuras
diferentes, iniciando primeiro com duas figuras que contenham uma figura de algo
que é preferido pelo aluno com outra figura de algo que seja desinteressante para o
aluno para que possa escolher uma delas e realizar a troca.
Na fase III B- Discriminação entre figuras de dois itens reforçadores. O
Parceiro da comunicação faz o processo com duas figuras contendo duas coisas
que seja da preferencia do aluno para ele escolher dentre suas preferencias o que
mais deseja.
Para a fase III as fichas de acompanhamento do processo são as seguintes:
PECS- Procedimento de Correção de Erros de 4 Passos - Fase IIIA©
Passo Professor Aluno
Provoca com os dois itens
Dá a figura incorreta
Dá o item correspondente
Reage negativamente
1. Modelar ou Mostrar
Mostra ou toca a figura alvo (faz com que o aluno olhe a figura na pasta)
2. Dar dica Mantém a mão aberta perto da figura alvo, dando apoio fisico, ou gestual
Dá a figura alvo
Elogia (não dá o item)
PECS Fase IIIA©
Aluno:
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26
Data Treinador Nível de Discriminação (circule o ícone dado pelo
aluno)
Reação negativa?
Figuras
A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI
A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI
A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI
A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI A+D A+CI
Nivel de Discriminação: A = Altamente desejado
D = Desinteressante CI = Contextualmente Inadequado
Reação Negativa? S= Sim N = Não
PECS Fase IIIA©
Aluno:
©
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Treinador Data Atividade Item Preferido Item Não Preferido
Execução
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ -
+ = Deu figura correta - = Deu figura do item indesejado
“Desvios” efetivos Itens indesejados
PECS- Procedimento de Correção de Erros de 4 Passos –
28
Fase IIIB©
Passo Professor Aluno
Provoca com os dois itens
Dá a figura
Verificação de Correspondência
“Muito bem!” “Pode pegar”
Pega o item errado
Bloqueia o acesso
1. Modelar ou Mostrar
Mostra ou toca a figura certa
2. Dar Dica Mantém a mão aberta perto da figura alvo, ou dá apoio fisico ou gestual
Dá a figura alvo
Elogia (não dá o item)
3. Desviar “Faça isto, ” ou outra atividade conhecida
Realiza o desvio
4. Repetir Provoca com os dois itens
Dá a figura
Fase IIIB com Deslocamento©
Aluno:
Data Treinador Nível de Discrim.
(combinações)
Verificação de
Correspondência
Distância
até PC
Distância
até Pasta
Atividade Figuras
2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA
2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA
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2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA
2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA
2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA 2 3 4 5 + - NA
Verificação de Correspondência:
+ = pegou o item
correspondente - = tentou pegar o
item não
correspondente
NA = Sem verificação de
Correspondência
Segundo Frost (2002) além de acompanhar todo o processo da técnica do
PECS torna-se necessário que ambas os treinadores conheçam bem o método e
todas as suas estratégias de ação pois em cada fase há diversas estratégias que
devem ser utilizadas para atingir plenamente os objetivos em cada fase.
REFERÊNCIAS
BALLONE, G. J. Síndrome de Angelman in. PsiqWeb, Internet, disponível em <http://gballone.sites.uol.com.br/infantil/dm3.html> revisado em 2003. Acessado em 10 junho de 2014.
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BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Portal de ajuda técnicas para educação: equipamentos e material pedagógico para educação, capacitação e recreação de pessoa com deficiência física. Recursos para comunicação alternativa. Secretaria de educação especial. Brasília. MEC: SEESP, 2004, fascículo II.
UEDA, Adriana Akemi Rastelli Fevereiro marca o Dia Internacional da Síndrome de Angelman. Caderno Técnico Científico-Volume 80,n 90, :Revista em Ação Jan/Fev, 2013. FROST, lori. The Picture Exchange Communication System: Manual de Treinamento do Sistema de Comunicação por Troca de Figuras.. Estados Unidos: Pyramid Educational Consultants, 2002.