obesidade - uniesp s.a.uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170411131141.pdf · suas classes...
TRANSCRIPT
1
O PAPEL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO COMBATE À
OBESIDADE
Robinson Luiz Franco da Rocha
Luciano Negrão Menezes
Ariana Vassilis
RESUMO
A obesidade é atualmente um dos grandes problemas de saúde pública no Brasil e no
mundo. A dieta adequada e atividade física são meios essenciais para o combate desta
epidemia. Assim, a conscientização da população sobre os males da obesidade e como
evitá-la é muito importante. Deste modo, o professor de Educação Física assume um
papel fundamental no combate à obesidade. Este trabalho objetivou avaliar os
procedimentos dos professores de Educação Física Escolar em relação à obesidade e o
conhecimento deles sobre o tema. Para isto, aplicamos questionário nos professores da
rede estadual de ensino de São Paulo, totalizando 39 sujeitos. As questões eram
referentes à avaliação física, modos de busca de informação sobre o tema, e
conhecimento específico da área. Observamos que a maioria dos professores busca
como fonte de informação para compreender a obesidade a TV (71,8%) e as fontes
científicas como livros e revistas especializadas são pesquisadas, respectivamente, por
apenas 46,2 e 41,0% dos professores. Notamos que apenas uma pequena parcela (25%)
dos professores faz alguma avaliação corporal em seus alunos. Uma parcela
significativa dos professores disse que seus alunos o procuram para saber sobre
obesidade, mas apenas metade destes disse orientar seus alunos. Quanto à orientação ao
aluno obeso os docentes disseram indicarem médicos ou outros profissionais da saúde,
mostrando não se considerar apto em trabalhar com este aluno. Propusemos, entre
outras coisas: treinamento e capacitações para os professores e alunos de Educação
Física, uso de exames biométricos como prática pedagógica e trabalho interdisciplinar,
incentivo à elaboração de material didático e paradidático sobre o tema e promoção de
palestras e/ou seminários.
2
PALAVRAS-CHAVE: Obesidade; Professor de Educação Física; Escola; Formação
Pedagógica.
ABSTRACT
The obesity is, at the present time, one of the great problems of public health in Brazil
and in the world. The appropriate diet and physical exercise are essential means for the
combat of this epidemic. So, it's very important to population the understanding about
the problems caused by obesity and how to avoid it. This way, the Teacher of Physical
Education plays a key role in the combat to the obesity. This research had the objective
to evaluate the High School Physical Education Teachers' procedures in relation to the
obesity and their knowledge of the subject. To perform this work, 39 teachers from
public schools in São Paulo State answered a questionnaire about physical evaluation,
ways of searching information on the subject and specific knowledge of the area. We
observed that, as source of information to understand the effects of the obesity, most
teachers search it on TV (71.8%) and the scientific sources as books and specialized
magazines are researched by only 46.2 and 41% of the teachers, respectively. We also
noticed that just a small part - 25% - of the teachers makes some corporal examination
in their students. A significant part of the teachers told that their students seek them to
know about obesity, but just half of these professionals said they advice the pupils. For
the orientation to the obese student, the teachers told us they indicate doctors or other
health professionals, because they don’t know how to deal with this problem, according
to their own information. We proposed, some activities, among other things: training for
the Teachers and Students of Physical Education; the use of biometric exams as
pedagogic practice and interdisciplinary work; Encouragement to elaborate didactic and
paradidactic materials about the theme; promotion of lectures and/or seminars.
KEY-WORDS: Teacher of Physical education; School; Pedagogic formation.
3
INTRODUÇÃO
Considerada hoje pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como uma
epidemia mundial, presente em países desenvolvidos e subdesenvolvidos em todas as
suas classes sociais, independente de raça, cor ou cultura, a obesidade está cada vez
mais presente na família brasileira, que acompanha o processo de globalização,
modificando seu perfil alimentar tradicional (arroz, feijão e carne) pelo consumo
excessivo de alimentos industrializados altamente calóricos e de fácil preparo (ricos em
carboidratos simples e lipídios), outro fator importante é o aumento do sedentarismo
(MCARDLE, 2003). Os órgãos nacionais de saúde deparam-se hoje com uma situação
na qual tem a Obesidade como um dos principais vilões da Saúde Pública e que eleva a
cada ano as estatísticas de doenças como Hipertensão, Diabetes, Cardiopatias, Doenças
Ortopédicas, entre outras, situação adversa da enfrentada nas últimas décadas em que
buscava-se acabar com a desnutrição, encontrada principalmente nas regiões mais
pobres.
A manutenção do peso corporal em limites aceitáveis como saudáveis, depende
da relação entre nutrição e gasto energético do indivíduo. Se o indivíduo consome mais
calorias do que o necessário, seu organismo transforma essa sobra energética em tecido
adiposo que irá ser armazenado para uma futura utilização. Esse é um processo
fisiológico natural que era indispensável nas sociedades primitivas, nas quais o ser
humano passava por períodos de escassa alimentação e grande gasto energético na
procura de alimento. No entanto, na sociedade atual, o ser humano é cada vez menos
ativo (com o uso de tecnologias criadas para facilitar as tarefas diárias) e encontra maior
facilidade em conseguir sua alimentação que está mais calórica. A reserva de energia
como tecido adiposo, tão necessária nos primórdios da civilização tornou-se, hoje, uma
preocupação de ordem mundial.
O Educador Físico tem um papel fundamental no combate à obesidade, uma vez
que as Atividades de Vida Diárias (AVD’s) contribuem cada vez menos para o gasto
calórico geral do indivíduo, pelo estilo de vida adquirido e as facilidades ofertadas pelas
tecnologias do nosso dia-a-dia. A Atividade Física planejada e estruturada, com o
propósito de melhorar ou manter o condicionamento físico, classificada como Exercício
4
Físico, assume o papel de aumentar o consumo energético diário do indivíduo suprindo
a falta de Atividade Física realizada nas AVD’s, entendendo Atividade Física como
qualquer movimento do corpo, produzido pelo músculo esquelético que resulta em um
incremento do gasto energético (Consenso Latino Americano, 2000). Além disso,
geralmente, a população procura primeiro uma Academia de Ginástica para começar a
se exercitar, e nela está presente o Professor de Educação Física.
Desta forma, a academia de ginástica e a escola devem funcionar como espaço
educativo, uma vez que tem inserido em seu espaço físico o Profissional de Educação
Física. E para exercer plenamente suas funções como educador físico, no que diz
respeito à prática de exercícios físicos no combate à obesidade, esse profissional deve
saber orientar corretamente seus alunos sobre a importância da realização das atividades
físicas, sendo elas planejadas e estruturadas (exercício físico) ou não (AVD’s). O
professor precisa, também, saber orientar seus alunos quanto a hábitos alimentares
saudáveis (nunca extrapolando as limitações de sua área de atuação, tomando-se sempre
o cuidado de não atuar no papel de outro profissional). Nosso projeto teve como
objetivo: (1) avaliar o nível de conhecimento dos profissionais da área de educação
física sobre a obesidade (malefícios, causas e prevenção tratamento); (2) realizar uma
comparação entre os profissionais que lecionam em instituições de Ensino e aqueles que
trabalham em Academias de Ginástica da região de Assis/SP.
METODOLOGIA
A coleta de dados em academias foi realizada nas cidades de Assis, Paraguaçu
Paulista e Cândido Mota. Foram entregues, também formulários para os Professores de
Educação Física que trabalham em Escolas Públicas da região de Assis. Estes
formulários continham perguntas objetivas, com alternativas de respostas que variavam
em número, de duas a sete respostas possíveis e perguntas dissertativas. Dividiu-se os
entrevistados em dois grupos: (1) Professores que atuam em Academias e (2)
Professores que lecionam em Escolas. Destes dois grupos coletou-se um total de 71
formulários respondidos, sendo 39 de professores escolares e 32 respondidos por
5
profissionais que trabalham em Academias. Os formulários foram entregues para os
professores no próprio ambiente de trabalho.
Para avaliar o conhecimento dos professores sobre obesidade utilizou-se um
questionário auto respondido com questões abertas e fechadas.
No momento da análise dos formulários, estes foram agrupados em duas fontes
de dados, a saber: (1) questionários respondidos por professores de academias; e (2)
questionários respondidos pelos professores Escolares. Desta forma, pôde-se realizar a
comparação dos dados coletados. Ao analisar-se as perguntas objetivas, construiu-se
gráficos quantitativos e qualitativos em ambas as fontes de dados, servindo mais tarde
para efeito de comparação das informações coletadas nos dois grupos. Nas perguntas
dissertativas, a análise foi feita de modo a esclarecer o pensamento de cada profissional
com relação ao assunto perguntado, quantificando, quando possível, as respostas dadas
pelos profissionais traduzindo-as em gráficos.
RESULTADOS
Na pergunta 1 que questionava se os professores buscavam informações, se
atualizavam com frequência sobre os diversos tratamentos que surgem contra a
obesidade (Gráfico 1), verificou-se maior interesse dos professores de Academias no
intuito de se manterem informados sobre as os tratamentos que surgem no combate à
Obesidade (dietas, treinamentos, suplementos, diet shakes etc.). A diferença entre os
dois grupos não foi grande nesta primeira pergunta, mas as respostas dadas à pergunta
2 (Gráfico 2), que complementava a primeira, revelou uma grande diferença nas fontes
de conhecimentos que estes profissionais utilizam. Os professores de academias
apontaram às revistas especializadas da área de Educação Física, como a fonte que mais
recorrem para se atualizar, seguida pelos livros. Já os professores que trabalham nas
escolas responderam ser a televisão a sua principal fonte de atualização sobre o assunto,
seguida de perto pelas revistas não especializadas da área da Educação Física, ou seja,
aquelas direcionadas ao público em geral. Os trabalhos científicos foram o meio de
conhecimento menos indicado pelos professores escolares, enquanto os professores de
academias indicaram esta alternativa como a quarta mais utilizada.
6
Gráfico 1
Gráfico 2
7
Gráfico 3
A pergunta 3 (Gráfico 3), que visava indicar com qual frequência os
professores interagiam com outras profissões (médicos/nutricionistas) quando do
trabalho de emagrecimento no caso de alunos obesos, demonstrou haver uma grande
diferença entre a rotina destes dois profissionais. A maioria, cerca de 80% dos docentes
escolares disseram não trabalhar com outros profissionais, enquanto os professores das
Academias responderam, em sua maioria (80%), trabalhar com frequência ou às vezes,
em conjunto com outros profissionais da saúde.
Gráfico 4
8
A pergunta 4 (Gráfico 4) demonstrou que 48% dos professores escolares não
orientam seus alunos quanto aos tratamentos contra a Obesidade.
Gráfico 5
Verificou-se, nas respostas dos professores de Academias, que 75% orientam
com frequência seus alunos, 19% orientam de vez em quando e somente 6% disseram
não orientar. Quando perguntados sobre o que costumam indicar aos seus alunos que
queiram perder peso quando estes realmente precisam (pergunta 5, Gráfico 5),
aproximadamente 90% dos professores escolares e 59% dos professores de Academias ,
responderam que indicam a este aluno uma ida ao médico, nutricionista ou outro
especialista da área. A diferença maior nas respostas está no fato de que os professores
das Escolas não se incluem como um profissional da área. Já os professores de
Academias se incluem na área, mas reconhecem a importância da relação com as outras
profissões afins. A avaliação física só foi lembrada pelos professores de Academias, e,
proporcionalmente, estes professores frisaram a importância da atividade física (56%
Academias X 35% Escolas, aproximadamente).
Na pergunta 6 (Gráfico 6), referente aos métodos utilizados para a avaliação do
nível de adiposidade, as respostas dadas entre os professores de Academias, indicaram o
IMC (Índice de Massa Corpórea) em conjunto com a % de gordura como o método mais
utilizado. Já os professores escolares disseram não realizar nenhum tipo de avaliação.
9
Gráfico 6
Na pergunta 7 (complemento da pergunta 6), apenas quatro professores do
primeiro grupo disseram avaliar olhando o aluno, por meio de medidas, conversando
com o aluno e mediante uma avaliação mais completa. Um professor escolar respondeu
que a escola não possui aparelhos que permitam realizar uma avaliação e outro alegou
não ser um especialista em avaliação.
As respostas dadas à pergunta 8 demonstraram, claramente, que os professores
de Educação Física entrevistados, independente da área de atuação, reconhecem o
nutricionista como o profissional capacitado para a prescrição de dietas. Poucos se
arriscaram a descrever uma dieta, e aqueles que o fizeram, descreveram apenas noções
básicas de nutrição.
Nas Academias foram indicados como melhores exercícios para se perder peso
(respostas dadas à pergunta 9) os exercícios de natureza aeróbia com (31 indicações),
seguidos da caminhada livre ou em esteiras e dos exercícios em bicicletas. Nenhum
professor indicou os exercícios de natureza anaeróbia como indicados para a perda de
10
peso, mas 18 deles disseram ser a realização de exercícios aeróbios em conjunto com os
exercícios anaeróbios a melhor forma para se perder peso. Além disso, exercícios
excêntricos (alongamento) foram indicados por cinco professores como necessários a
um treinamento com vistas à perda de peso. Os professores escolares indicaram a
caminhada como a melhor atividade aeróbica para se combater o excesso de peso, mas
10 deles apontaram precisar da avaliação de outro profissional para indicar uma
atividade específica. Ainda houveram cinco professores que não indicaram nenhuma
atividade física e dois não responderam alegando não conhecerem as causas da
Obesidade em um aluno, portanto, não poderiam indicar uma atividade.
Quando perguntados se indicariam algum medicamento, chá ou outra substância
com vistas ao emagrecimento (pergunta 10), os professores escolares foram unânimes
em dizer que não. Apenas três professores indicaram L-carnitina e um indicou produtos
da linha Herbalife.
Na pergunta 11 (Gráfico 7), observou-se que os alunos procuram, com mais
freqüência, se informar sobre a obesidade com os professores das Academias do que
com os professores escolares.
Gráfico 7
11
Sobre considerar benéfica uma dieta hipocalórica como meio de se perder peso
(pergunta 12), a imensa maioria disse não considerá-la benéfica pelos prejuízos
causados à saúde. No entanto, vários professores não opinaram deixando em aberto a
sua opinião sobre o assunto.
DISCUSSÃO
As respostas coletadas indicaram uma diferença no meio de pesquisa entre os
dois profissionais, havendo por parte dos professores de Academias um conhecimento
mais científico por utilizarem fontes específicas próprias da profissão e realizadas no
método científico. Já os professores escolares estão mais propensos a utilizarem fontes
de informação não específicas à sua área profissional, voltadas ao público geral, o que
na nossa opinião forma um conhecimento menos específico, mais frágil, superficial e
direcionado pela mídia que nem sempre busca o meio científico para comprovar as suas
publicações.
Também verificou-se uma enorme diferença no trato de assuntos ligados à
Obesidade, quando das ações destes dois profissionais. Os professores escolares quase
sempre não se incluíam como profissionais da Saúde, delegando a função de determinar,
tratar e orientar com relação à adiposidade excessiva sempre a outro profissional como
médico ou nutricionista. Esta posição de neutralidade não foi encontrada entre os
professores de Academias, que se incluíam como profissionais capacitados para
interagirem com médicos e nutricionistas para um melhor resultado no tratamento da
obesidade. Estes profissionais demonstraram estar bem mais ligados ao assunto
Obesidade e são mais indicados pela população ao, fato que foi comprovado pela
frequência com que são procurados para esclarecerem dúvidas de seus alunos.
Em nosso estudo, consideramos a posição dos professores escolares equivocada.
Este profissional, pela abertura que tem com seus alunos é importante ferramenta na
conscientização da população em geral e em especial da população jovem que sofre
tanta influência dos meios de comunicação que estão sempre divulgando dietas,
medicamentos, aparelhos de ginástica e programas de treinamentos prometendo
12
resultados rápidos sem levar em conta os efeitos adversos ao organismo. É papel de
qualquer profissional da saúde zelar pela saúde da população de modo geral e o
Professor de Educação Física como representante desta área não pode ficar de fora.
CONCLUSÕES
- Á vista do exposto, foi possível concluir:
- Os professores procuram se atualizar sobre os assuntos relacionados à obesidade
(97% X 85%). À vista do exposto, foi possível concluir :
- Os professores que trabalham em academias normalmente obtêm informações sobre
obesidade em revistas especializadas (75%) ou em livros (56%) e os professores das
escolas obtêm informações por meio da TV (71%), de revistas não especializadas
(69%) e jornais (56%). Desta forma, professores de academia procuram se atualizar
em fontes científicas.
- Os professores de academia trabalham mais com outros profissionais de saúde do
que os professores de escolas.
- Em caso de obesidade do aluno, tanto os professores de academia (59%) quanto os
professores escolares (93%) aconselham o aluno consultar um médico, nutricionista
ou outro especialista. No entanto, os professores de academia orientam mais os
alunos a fazerem atividade física e a cuidar da alimentação.
- Os professores de academia normalmente orientam sobre os cuidados para evitar a
obesidade (75%) contra apenas 18% dos professores de escola.
- Os professores de academias (75%) costumavam fazer avaliação física dos alunos
enquanto apenas 18% dos professores escolares costumam avaliar seus alunos.
- Os professores reconhecem o nutricionista como o profissional capacitado para
indicar dietas, no entanto, indicar uma alimentação saudável, compreender o
funcionamento das principais dietas, não deve ser função só do nutricionista e sim
de todo profissional de educação de saúde.
- Os exercícios mais indicados pelos professores de academias para perder peso são
aeróbios, sabendo que os anaeróbios possuem um gasto energético maior.
- Os professores de academia indicam, às vezes, substâncias para emagrecer que não
tem sua eficiência reconhecida.
13
- Os professores de academia mostram-se mais preparados para lidar com alunos
obesos, no entanto, alguns cometem excessos indicando medicamentos
(suplementos). Os professores de escolas precisam se inteirar mais quanto aos
males da obesidade e como trabalhar isto na escola, já que é um conteúdo
relacionado à saúde de seu aluno. Desta forma, ele não tem que mostrar-se
indiferente quanto à obesidade de seu aluno e sim procurar ajudá-lo. É necessário,
então, investir na formação destes.
REFERÊNCIAS
ADES, Lia; KERBAUY, Rachel Rodrigues. Obesidade: realidades e indagações.
Psicol. USP 2002, v.13, n.1, p.197-216. 2002.
ALMEIDA, Sebastião de Sousa; NASCIMENTO, Paula Carolina BD; e QUAIOTI,
Teresa Cristina Bolzan. Quantidade e qualidade de produtos alimentícios
anunciados na televisão brasileira. Rev. Saúde Pública, , v.36, n.3, p.353-355. , jun.
2002.
BARRETTO, Antonio Carlos Pereira. A obesidade e a insuficiência cardíaca. Rev.
Assoc. Med. Bras., v.49, n.1, p.2-3. jan./mar. 2003.
FERNANDEZ, Ana Cláudia; MELLO, Marco Túlio de; TUFIK, Sérgio et al.
Influência do treinamento aeróbio e anaeróbio na massa de gordura corporal de
adolescentes obesos. Rev Bras Med Esporte, maio/jun. 2004, v.10, n.3, p.152-158.
maio/jun. 2004.
FRANCISCHI, Rachel Pamfilio Prado de, PEREIRA, Luciana Oquendo, FREITAS,
Camila Sanchez et al. Obesidade: atualização sobre sua etiologia, morbidade e
tratamento. Rev. Nutr., v.13, n.1, p.17-28. jan./abr. 2000.
GIGANTE, Denise P., BARROS, Fernando C., POST, Cora L.A. et al. Prevalência de
obesidade em adultos e seus fatores de risco. Rev. Saúde Pública, v.31, n.3, p.236-
246. jun. 1997.
KATCH, Victor L; MCARDLE, William D; KATCH, Frank I..Fisiologia do
Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano, 4 ed. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan, 1998.
MONTEIRO, Paulo Orlando Alves, VICTORA, Cesar G; BARROS, Fernando C. et al.
Diagnóstico de sobrepeso em adolescentes: estudo do desempenho de diferentes
14
critérios para o Índice de Massa Corporal. Rev. Saúde Pública, out. 2000, v.34, n.5,
p.506-513. Out. 2000.
OBESIDADE: podemos melhorar? Rev. Assoc. Med. Bras., v.47, n.1, p.1-2. jan./mar.
2001.
ROSADO, Eliane Lopes; MONTEIRO, Josefina Bressan Resende. Obesidade e a
substituição de macronutrientes da dieta. Rev. Nutr., v.14, n.2, p.145-152. maio/ago.
2001.