o pelicano v

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A N O I Nº. 5 – M A R Ç O – 2010 . Palácio Maçônico Ser.·. Grão Mestre Nathaniel Carneiro Neto Rito: Escocês Reunião: Quintas Feiras Horário: 19h:30min. Endereço: RUA BELÉM, 747 Henrique Jorge Local: Fortaleza JURISDICIONADA À MUI RESP.·. GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DO CEARÁ BLOG: http://acacia20agosto71.blogspot.com E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] M A R Ç O – 2010 02 – Marcilene Aguiar de Matos. Esposa do Ir.·. Ronaldo José de Sousa da Silva. 10 - Manoel Almeida Rosa. 17 – Maria Iris Ferreira Nunes. Esposa do Ir.·. João Miguel Nunes. 19 – José Edvando Anastácio Ferreira. 24 - Antonio Augusto Moreira. 26 - Rita Francineire Lima de Oliveira. Esposa do Ir.·. José Diniz de Oliveira. 26 – Sara Rodrigues. Esposa do Ir.·. João Fernandes da Silva. M A R Ç O – 2010 Dia 04 – 1º Grau: 5ª Instrução de AP.·. M.·. . Dia 11 – 1º Grau: Administrativa - assunto aniversário da loja. Dia 18 – 1º Grau: Instrução ministrada por um Ir.·. a ser convidado. Dia 25 – 1º Grau: Por conta do Ven.·. Mestre.

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E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] BLOG: http://acacia20agosto71.blogspot.com JURISDICIONADA À MUI RESP.·. GRANDE LOJA Endereço: RUA BELÉM, 747 Henrique Jorge Horário: 19h:30min. Rito: Escocês Reunião: Quintas Feiras Local: Fortaleza A N O I Nº. 5 – M A R Ç O – 2010. À ARLS.·. Acácia 20 de Agosto Nº 71 participou em peso no Baile da Solidariedade promovido pela ARLS.·. Renascer da Luz Nº 128 com apoio da GLMECE. Dicas sobre o Glaucoma

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Page 1: O PELICANO V

A N O I Nº. 5 – M A R Ç O – 2010. Palácio Maçônico Ser.·. Grão Mestre Nathaniel Carneiro Neto

Rito: Escocês Reunião: Quintas Feiras

Horário: 19h:30min.

Endereço: RUA BELÉM, 747 Henrique Jorge

Local: Fortaleza

JURISDICIONADA À MUI RESP.·. GRANDE LOJA

MAÇÔNICA DO ESTADO DO CEARÁ

BLOG: http://acacia20agosto71.blogspot.com

E-mail: [email protected]

E-mail: [email protected]

M A R Ç O – 2010

02 – Marcilene Aguiar de Matos. Esposa do Ir.·. Ronaldo José de Sousa da Silva.

10 - Manoel Almeida Rosa.

17 – Maria Iris Ferreira Nunes. Esposa do Ir.·. João Miguel Nunes.

19 – José Edvando Anastácio Ferreira.

24 - Antonio Augusto Moreira.

26 - Rita Francineire Lima de Oliveira. Esposa do Ir.·. José Diniz de Oliveira.

26 – Sara Rodrigues. Esposa do Ir.·. João Fernandes da Silva.

M A R Ç O – 2010

Dia 04 – 1º Grau: 5ª Instrução de AP.·. M.·. .

Dia 11 – 1º Grau: Administrativa - assunto aniversário da loja.

Dia 18 – 1º Grau: Instrução ministrada por um Ir.·. a ser convidado.

Dia 25 – 1º Grau: Por conta do Ven.·. Mestre.

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Dicas sobre o Glaucoma

Trata-se de uma doença que acomete o nervo óptico, causando dano ao mesmo, com consequente

perda gradativa do campo visual. “Antigamente se achava que só tinha glaucoma quem tinha

pressão ocular alta. Hoje se sabe que a hipertensão ocular é apenas um dos fatores que podem

comprometer o nervo óptico”. No entanto, há pessoas que tem a pressão ocular dentro de padrões

considerados normais e apresentam acometimento do nervo óptico. Esses casos são conhecidos por

“glaucoma de pressão normal“. Uma das formas de se tratar o glaucoma é com colírios

medicamentosos especiais.

Colaboração: Dr. Kildare Sabóia – Oftalmologista

Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai, vendo-o fazer arreios e selas. Quando crescesse, queria ser igual ao pai. Tentando imitá-lo, tomou um instrumento pontudo e começou a bater numa tira de couro. O instrumento escapou da pequena mão, atingindo-lhe o olho esquerdo. Logo mais, uma infecção atingiu o olho direito e o menino ficou totalmente cego. Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se lembrar, as imagens foram gradualmente desaparecendo e ele não se lembrava mais das cores.

Dia 26/02/2010 à ARLS.·. Acácia 20 de Agosto Nº 71 participou da sessão de aniversário da

Loja de Canindé quando a mesma foi homenageada.

Na maçonaria não são os cargos que honram os homens e sim são os homens que honram os cargos.

À ARLS.·. Acácia 20 de Agosto Nº 71 participou em peso no Baile da Solidariedade promovido pela ARLS.·. Renascer da Luz Nº 128 com apoio da GLMECE. Na maçonaria não são os cargos que honram os homens e sim são os homens que honram os cargos.

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Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo ferramentas e peças de couro. Ia para a escola e todos se admiravam da sua memória. De verdade, ele não estava feliz com seus estudos. Queria ler livros. Escrever cartas, como os seus colegas. Um dia, ouviu falar de uma escola para cegos. Aos dez anos, Louis chegou a Paris, levado pelo pai e se matriculou no instituto nacional para crianças cegas. Ali havia livros com letras grandes em relevo. Os estudantes sentiam, pelo tato, as formas das letras e aprendiam as palavras e frases. Logo o jovem Louis descobriu que era um método limitado. As letras eram muito grandes. Uma história curta enchia muitas páginas. O processo de leitura era muito demorado. A impressão de tais volumes era muito cara. Em pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na biblioteca. Queria mais. Como adorava música, tornou-se estudante de piano e violoncelo. O amor à música aguçou seu desejo pela leitura. Queria ler também notas musicais. Passava noites acordado, pensando em como resolver o problema. Ouviu falar de um capitão do exército que tinha desenvolvido um método para ler mensagens no escuro. A escrita noturna consistia em conjuntos de pontos e traços em relevo no papel. Os soldados podiam, correndo os dedos sobre os códigos, ler sem precisar de luz. Ora, se os soldados podiam, os cegos também podiam, pensou o garoto. Procurou o capitão Barbier que lhe mostrou como funcionava o método. Fez uma série de furinhos numa folha de papel, com um furador muito semelhante ao que cegara o pequeno. Noite após noite e dia após dia, Louis trabalhou no sistema de Barbier, fazendo adaptações e aperfeiçoando-o. Suportou muita resistência. Os donos do instituto tinham gasto uma fortuna na impressão dos livros com as letras em relevo. Não queriam que tudo fosse por água abaixo. Com persistência, Louis Braille foi mostrando seu método. Os meninos do instituto se interessavam. À noite, às escondidas, iam ao seu quarto, para aprender. Finalmente, aos 20 anos de idade, Louis chegou a um alfabeto legível com combinações variadas de um a seis pontos. O método Braille estava pronto. O sistema permitia também ler e escrever música. A idéia acabou por encontrar aceitação. Semanas antes de morrer, no leito do hospital, Louis disse a um amigo: "Tenho certeza de que minha missão na Terra terminou." Dois dias depois de completar 43 anos, Louis Braille faleceu. Nos anos seguintes à sua morte, o método se espalhou por vários países. Finalmente, foi aceito como o método oficial de leitura e escrita para aqueles que não enxergam. Assim, os livros puderam fazer parte da vida dos cegos. Tudo graças a um menino imerso em trevas, que dedicou sua vida a fazer luz para enriquecer a sua e a vida de todos os que se encontram privados da visão física. Há quem use suas limitações como desculpa para não agir nem produzir. No entanto, como tudo deve nos trazer aprendizado, a sabedoria está, justamente, em superar as piores condições e realizar o melhor para si e para os outros.

Colaboração Ir.·. Jaime Balbino de Oliveira

Era uma vez um país cujo rei era muito polêmico em seus atos. Ele levava prisioneiros de guerra para uma enorme sala, onde estes eram enfileirados, no centro do recinto. Neste momento, o rei entrava na sala e gritava: - Eu vou dar uma chance para vocês! Olhem para o canto direito da sala. Ao olharem, os prisioneiros viam alguns soldados armados de arco e flechas, prontos para a ação. - Agora - continuava o rei - olhem para o canto esquerdo.

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Ao olharem, todos os presos notavam que havia uma horrível porta negra, de aspecto dantesco. Crânios humanos serviam como decoração, e a maçaneta era a mão de um cadáver. Algo horripilante só de imaginar, quanto mais de ver. O rei se posicionava no centro da sala e gritava - Agora escolham: o que vocês querem? Morrer cravados de flechas ou abrir rapidamente aquela porta negra, entrando por ela enquanto tranco vocês? Agora decidam. Vocês têm livre arbítrio, escolham. Todos os prisioneiros mostravam o mesmo comportamento: na hora da decisão, eles chegavam perto da horrível porta negra, olhavam para os desenhos de caveiras, sangue humano, esqueletos, aspecto infernal, coisas escritas do tipo "Viva a Morte", etc., e decidiam: "Quero morrer flechado". Um a um, todos agiam assim. Mas, um dia, a guerra acabou. Passado algum tempo, um ex-prisioneiro, que jurara fidelidade ao rei, tornando-se um servo e livrando-se da terrível pena, varria a enorme sala. Ao ver o rei passar pela sala, perguntou, com toda reverência e meio sem jeito: - Sabe, ó grande rei, eu sempre tive uma curiosidade. Não se zangue com minha pergunta, mas ...o que há além daquela porta negra? O rei respondeu: - Lembra que eu dava aos prisioneiros duas escolhas? Pois bem, vá e abra a porta negra. O ex-prisioneiro, trêmulo, virou cautelosamente a maçaneta e sentiu um raio puro de sol beijar o chão feio da enorme sala. Abriu mais um pouquinho a porta e mais luz e um gostoso cheiro de verde inundaram o local. O soldado então notou que a porta negra abria para uma longa estrada. Foi aí que o ex-prisioneiro percebeu: a porta negra dava para a Liberdade. Todos nós temos uma porta negra dentro da mente. Abra-a e deixe o sol inundar você.

Colaboração: João Miguel Nunes M.·. M.·. I.·.

Uma das coisas que mais o homem busca é a felicidade. E o que mais se ouve as criaturas afirmarem é que são infelizes. Esse é infeliz porque não tem dinheiro. Outro, porque lhe falta saúde, outro ainda, porque o amor partiu, ou nem chegou. Um reclama da solidão. Outro, da família numerosa que o atormenta com mil problemas. Um terceiro aponta o excesso de trabalho. Aquele outro, reclama da falta dele. Alguém ama a chuva, o vento e o frio. Outro lamenta a estação invernosa que não lhe permite o gozo da praia, dos gelados e do calor do sol. Em todo esse panorama, o homem continua em busca da felicidade. Afinal, onde será que Deus ocultou a felicidade? Soberanamente sábio, Deus não colocou a felicidade no gozo dos prazeres carnais. Isso porque uma criatura precisa de outra criatura para atingir a sua plenitude. Assim, quem vivesse só pelos roteiros da terra, não poderia encontrar a felicidade. Amoroso e bom, o Pai também não colocou a felicidade na beleza do corpo. Porque ela é efêmera. Os anos passam, as estações se sucedem e a beleza física toma outra feição. A pele aveludada, sem rugas, sem manchas, não resiste ao tempo. E os conceitos de beleza se modificam no suceder das gerações. O que ontem era exaltado, hoje não merece aplausos. Também não a colocou na conquista dos louros humanos, porque tudo isso é igualmente transitório. Os troféus hoje conquistados, amanhã passarão a outras mãos, mostrando a instabilidade dos julgamentos e dos conceitos humanos. Igualmente, Deus não colocou a felicidade na saúde do corpo, que hoje se apresenta e amanhã se ausenta. Enfim, Deus, perfeito em todas as suas qualidades, não colocou a felicidade em nada que dependesse de outra pessoa, de alguma coisa externa, de um tempo ou de um lugar. Estabeleceu, sim, que a felicidade depende exclusivamente de cada criatura. Brota da sua intimidade. Depende de seu interior. Como ensinou o extraordinário Mestre Galileu: "o reino dos céus está dentro de vós." Por isso, se faz viável a felicidade na terra. Goza-a o ser que não coloca condicionantes externos para a sua

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conquista. É feliz porque ama alguém, mesmo que esse alguém não o ame. É feliz porque pode auxiliar a outrem, mesmo que não seja reconhecido. É feliz porque tem consciência de sua condição de filho de Deus, imortal, herdeiro do universo. Não se atém a picuinhas, porque tem os olhos fixos nas estrelas, nos planetas que brilham no infinito. Se tem família, é feliz porque tem pessoas para amar, guardar, amparar. Se não a tem, ama a quem se apresente carente e desamparado. Se tem saúde, utiliza os seus dias para construir o bem. Se a doença se apresenta, agradece a oportunidade do aprendizado. Nada de fora o perturba. Se as pessoas não o entendem, prossegue na sua lida, consciente de que cada qual tem direito a suas próprias idéias. Se tem um teto, é feliz por poder abrigar a outro irmão, receber amigos. Se não o tem, vive com a dignidade de quem está consciente de que nada, em verdade, nos pertence. Enfim, o homem feliz é aquele que sabe que a terra é somente um lugar de passagem. Que sabe que veio de lugares distantes para cá e que, cessado o tempo, retornará a outras paragens, lares de conforto e escolas de luz. Moradas do Pai, nesse infinito universo de Deus. A verdadeira felicidade reside na conquista dos tesouros imperecíveis da alma.

Colaboração: jpMourão.

Um monge peregrino caminhava por uma estrada quando, do meio da relva alta, surgiu um homem jovem de grande estatura e com olhos muito tristes. Assustado com aquele aparecimento inesperado, o monge parou e perguntou se poderia fazer algo por ele. O homem abaixou os olhos e murmurou envergonhado: "sou um criminoso, um ladrão. Perdi o afeto de meus pais e dos meus amigos. Como quem afunda na lama, tenho praticado crime após crime. Tenho medo do futuro e não sinto sossego por nenhum instante. Vejo que o senhor é um monge, livre-me então desse sofrimento, dessa angústia!"- pediu ajoelhando-se. O monge, que ouvira tudo em silêncio, fitou os olhos daquele homem e alguns instantes depois disse: "estou com muita sede. Há alguma fonte por aqui?" Com expressão de surpresa pela repentina pergunta, o jovem respondeu: "sim, há um poço logo ali, porém nele não há roldana, nem balde. Tenho aqui, no entanto, uma corda que posso amarrar na sua cintura e descê-lo para dentro do poço. O senhor poderá tomar água até se saciar. Quando estiver satisfeito, avise-me que eu o puxarei para cima." O monge sorrindo aceitou a idéia e logo em seguida encontrava-se dentro do poço. Pouco depois, veio a voz do monge: "pode puxar!" O homem deu um puxão na corda empregando grande força, mas nada do monge subir. Era estranho, pois parecia que a corda estava mais pesada agora do que no início. Depois de inúteis tentativas para fazer com que o monge subisse, o homem esticou o pescoço pela borda, observou a semi-escuridão do interior do poço para ver o que se passava lá no fundo. Qual não foi sua surpresa ao ver o monge firmemente agarrado a uma grande pedra que havia na lateral. Por um momento ficou mudo de espanto, para logo em seguida gritar zangado: "hei, que é isso? O que faz o senhor aí? Pare já com essa brincadeira boba! Está escurecendo, logo será noite. Vamos, largue essa rocha para que eu possa içá-lo." De lá de dentro o monge pediu calma ao rapaz, explicando:

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"Você é grande e forte, mas mesmo com toda essa força não consegue me puxar se eu ficar assim agarrado a esta pedra. É exatamente isso que está acontecendo com você. Você se considera um criminoso, um ladrão, uma pessoa que não merece o amor e o afeto de ninguém. Encontra-se firmemente agarrado a essas idéias. Desse jeito, mesmo que eu ou qualquer outra pessoa faça grande esforço para reerguê-lo, não vai adiantar nada." "Tudo depende de você. Somente você pode resolver se vai continuar agarrado ou se vai se soltar. Se quer realmente mudar, é necessário que se desprenda dessas idéias negativas que o vêm mantendo no fundo do poço." "Desprenda-se e liberte-se." A escuridão nada mais é do que a falta de luz, assim como o mal é a ausência do bem. Quando pensamentos negativos turvarem nossos pensamentos, ocultando nossos melhores sentimentos, busquemos a luz da verdade e o caminho do bem. Abandonemos as pedras da ignorância e do medo que nos mantêm prisioneiros de nossas próprias imperfeições, nos poços do egoísmo e do orgulho. A maior glória não é ficar de pé, mas levantar-se cada vez que se cai. Confúcio.

Colaboração: rpMourão M.·. M.·.

A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos. Mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil! Então a águia só tem duas alternativas:

Morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinqüenta dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só cinco meses depois sai o formoso vôo de renovação e para viver então mais trinta anos. Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, velhos hábitos que nos causam dor. Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que a renovação sempre nos traz. Livre do peso do passado podemos aproveitar o resultado valioso da renovação

Colaboração: jpMourão.

Page 7: O PELICANO V

O que significa a palavra Fraternidade?

Parentesco entre irmãos; união fraternal; convivência como

de irmãos de sangue; amor ao próximo; harmonia e camaradagem, isto

que encontramos nos dicionários, é o significado da palavra Fraternidade,

embora sabemos que as pessoas fundam ou se organizam em

Fraternidades com objetivos materiais, religiosos, culturais, sociais e etc...

Para mim a palavra Fraternidade significa a união de seres, que possuem

o mesmo objetivo, sendo que para atingi-lo, não percorrem nem sempre

o mesmo caminho, mas juntos trocam conhecimentos para o bem geral, em nosso caso,

tratando-se como irmãos na luz, buscando o bem estar pessoal e geral...no nosso caso a

ascensão.

Podemos supor com isso que a palavra Fraternidade, na sua essência, significa amar aos outros

como ama a ti mesmo...

Fraternidade = Amor

Colaboração: João Miguel Nunes M.·. M.·. I.·.

Como o futuro depende do trabalho feito durante a juventude, trabalhai, para que sejais feliz na velhice e também para que vossa passagem por este mundo, não seja estéreo quando voltardes ao seio da natureza de onde sairdes. Ir:. Hamilton Medeiros "Deus move o céu inteiro naquilo que o ser humano é incapaz de fazer. Mas não move uma palha naquilo que a capacidade humana pode resolver." Concentre-se nas frases abaixo:

'Para obter algo que você nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez'. 'Quando Deus tira algo de você, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor'. 'A Vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não possa protegê-lo'.

"Há quatro espécies de homens: O que não sabe e não sabe que não sabe: é tolo - evita-o; O que não sabe e sabe que não sabe: é simples - ensina-o; O que sabe e não sabe que sabe: ele dorme - acorda-o; O que sabe e sabe que sabe: é sábio - segue-o."

Colaboração: rpMourão M.·. M.·.

Page 8: O PELICANO V

Alguém que precise de ajuda

Um homem preocupado transitava em uma rodovia, quando, de repente parou o seu carro no acostamento. Ele quase não viu uma senhora, com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de ajuda e se aproximou O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse: Eu estou aqui para ajudar madame, não se preocupe Por que não espera no carro onde está quentinho?

A propósito, meu nome é Renato. Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora de idade avançada era ruim o bastante. Renato abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de São Paulo e que só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. Renato apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto devia Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. Já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Renato não tivesse parado e ajudado. Renato não pensava em dinheiro, aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade e Deus já lhe havia ajudado bastante. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. E respondeu: Se realmente quiser me pagar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda de que ela precisar, acrescentou: ... e lembre-se de mim. Esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimente, mas ele se sentia bem, indo pra casa, desaparecendo no crepúsculo. Algumas milhas abaixo a senhora parou seu carro num pequeno restaurante. Entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante muito simples, e tudo ali era estranho para ela. A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pode apagar. A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem a sua atitude. A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então lembrou-se de Renato. Depois que terminou a sua refeição, e enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem reais, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de R$ 100 reais. Haviam lágrimas em seus olhos quando leu o que a Senhora escreveu. Dizia: Você não me deve nada, eu já tenho o bastante.

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Alguém me ajudou hoje e da mesma forma estou lhe ajudando. Se você Realmente quiser me reembolsar por este dinheiro, não deixe este círculo de amor terminar com você, ajude alguém Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir, e a garçonete voltou ao trabalho. Aquela noite, quando foi para casa cansada e deitou-se na cama, seu marido já estava dormindo e ela ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito. Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê que estava para nascer no próximo mês, como estava difícil. Ficou pensando na bênção que havia recebido, deu um grande sorriso, agradeceu a Deus e virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou: Tudo ficará bem; eu te amo, Renato. Pense nisso. Autor: Desconhecido - Fonte: Internet

Colaboração: rpMourão M.·. M.·.

Teria sido Jesus, um Essênio?

Teria, realmente, Jesus pertencido à seita judaica dos Essênios?

Aparentemente, de acordo com as opiniões, dadas abaixo, de alguns escritores famosos sobre o fato,

escritores historiadores, que são os que se aplicam neste caso, tudo nos leva a crer que, não.

Em caso afirmativo, a conclusão mais razoável é que se Jesus conviveu com os Essênios, tendo

assimilado algumas de suas figuras e idéias, deles se afastou, divergindo em pontos fundamentais.

Vamos abrir parênteses para dar uma excelente definição de “historiador”, de Cervantes: “Os

historiadores devem ser precisos, verídicos e totalmente imparciais; nem o interesse, nem o medo, o

ódio ou a afeição poderiam afastá-los da senda da verdade, da qual a história é a mãe, a

conservadora das grandes ações, o testemunho do passado, o exemplo e o ensinamento para o

presente e a advertência para o futuro”.

Deste modo, vejam a opinião de Eleutério Nicolau da Conceição, no livro “Maçonaria – Raízes

Históricas e Filosóficas”, pg. 177: “Certos livros afirmam que Jesus e Batista tinham sido Essênios,

mas que Jesus era um grau superior ao de João. Por ocasião de seu batismo, Jesus se teria dado a

conhecer por sinal, toque e palavra... etc. Parece incrível que histórias desse tipo sejam repetidas

sem que aqueles que o fazem, tenham levantado perguntas óbvias: como aquela informação teria

chegado ao escritor? Os autores desses artigos não exercitaram seu pensamento critico para

perguntar como o autor original teria acesso a essas informações desconhecidas de todos os

estudiosos do tema, que buscam avidamente referencias palpáveis, verificáveis na arqueologia e

documentos antigos, da passagem pela Terra do Jesus histórico”

Continuemos obtendo mais depoimentos de escritores, como, por exemplo, James H. Charleswort –

no livro “Jesus dentro do Judaísmo”, pg. 74 : “...Assim como não existem dados sustentando a idéia

de Jesus ter sido Essênio, já que não há qualquer referencia a ele nos documentos conhecidos, não

se pode tampouco afirmar que nunca houve contato entre ambos os grupos, cristãos e Essênios.

Existem, contudo, oposições evidentes nos ensinamentos e praticas de Jesus comparados com os da

seita zadokita: os Essênios eram rigorosos cumpridores da lei, guardando o sábado com maior rigor

Page 10: O PELICANO V

até do que os fariseus. Jesus ensinava: “o sábado foi feito por causa do homem, não o homem por

causa do sábado”. Em certas ocasiões mandou seus discípulos que colhessem espigas (trabalhassem)

para se alimentar no sábado. Os Essênios superiores praticavam todo um ritual, mantendo rigor ainda

maior em relação a estranhos, e o compartilhar de refeições era para eles um ato sagrado, apenas

com os membros de seu grupo; Jesus era acusado pelos fariseus de comer com publicanos e

pecadores, a ralé da época, o que, se feito por um Essênio, provocaria sua expulsão da Ordem. Por

último, os Essênios tinham uma cerimônia na qual amaldiçoavam seus inimigos; enquanto Jesus

ensinava: “Amai vossos inimigos e orai por aqueles que vos perseguem”.

Igualmente, o historiador John P. Meir – no livro “Um Judeu Marginal”, Imago, 1993, pg. 100, nos

relata, com muita sabedoria: “Seja como for (e não há como verificar tal afirmação), não existem

indicações de que Jesus tenha tido contato direto com a comunidade de Qumrãn, em qualquer

tempo. Ele não é mencionado nos documentos encontrados em Qumrãn, ou próximo a ele, e sua

atitude independente com relação à interpretação estrita da Lei Mosaica é a própria antítese dos

rigorosos membros da seita Qumrãn, que consideravam até os fariseus muito indulgentes. Tudo isso

não evitou que alguns escritores imaginosos vissem Jesus e Batista em alguns textos de Qumrãn, o

que apenas mostra que a fantasia intelectual não conhece limites!”

Colaboração: rpMourão

Luiz Gonzaga

Luiz Gonzaga do Nascimento [1] (Exu, 13 de dezembro de 1912 — Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o "rei do baião". É considerado mestre do cantor Dominguinhos.

Nasceu na fazenda Caiçara, no sopé da Serra de Araripe, na zona rural de Exu, sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Seu pai, Januário, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sul do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção

emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.

Antes dos dezoito anos, ele se apaixonou por Nazarena, uma moça da região e, repelido pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, ameaçou-o de morte. Januário e Santana lhe deram uma surra por isso. Revoltado, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato, Ceará. A partir dali, durante nove anos ele viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Em Juiz de Fora-MG, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. Dele, recebeu importantes lições musicais.

Em 1939, deu baixa do Exército no Rio de Janeiro, decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar na zona do meretrício. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, fox e outros gêneros da época. Seu repertório era composto

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basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Até que, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe (A primeira música que gravou em 78 rpm; disco de 78 rotações por minuto), um tema de sabor regional, de sua autoria. Veio daí a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional.

Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: a mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.

Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga tinha um caso com a moça - iniciado provavelmente quando ela já estava grávida - e assumiu a paternidade do rebento, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior. Gonzaguinha foi criado pelos seus padrinhos, com a assistência financeira do artista.

Em 1948, casou-se com a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular. O casal viveu junto até perto do fim da vida de "Lua". E com ela teve outro filho que Lua a Chamava de Rosinha.

Gonzaga sofria de osteoporose. Morreu vítima de parada cárdio-respiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte (à contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal. Sua música mais famosa é Asa Branca.

SUCESSOS

• A dança da moda, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950) • A feira de Caruaru, Onildo Almeida (1957) • A letra I, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953) • A morte do vaqueiro, Luiz Gonzaga e Nelson Barbalho (1963) • A triste partida, Patativa do Assaré (1964) • A vida do viajante, Hervé Cordovil e Luiz Gonzaga (1953) • Acauã, Zé Dantas (1952) • Adeus, Iracema, Zé Dantas (1962) • Á-bê-cê do sertão, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953) • Adeus, Pernambuco, Hervé Cordovil e Manezinho Araújo (1952)

• Algodão, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)

Estátua de bronze que, junto com Jackson do Pandeiro, fica de frente ao Açude Velho. Campina Grande (PB-Brasil)

• Amanhã eu vou, Beduíno e Luiz Gonzaga (1951) • Amor da minha vida, Benil Santos e Raul Sampaio (1960) • Asa-branca, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947) • Assum-preto, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950) • Ave-maria sertaneja, Júlio Ricardo e O. de Oliveira (1964) • Baião, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1946) • Baião da Penha, David Nasser e Guio de Morais (1951) • Beata Mocinha, Manezinho Araújo e Zé Renato (1952) • Boi bumbá, Gonzaguinha e Luiz Gonzaga (1965) • Boiadeiro, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1950) • Cacimba Nova, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964) • Calango da lacraia, Jeová Portela e Luiz Gonzaga (1946) • O Cheiro de Carolina, - Sua Sanfona e Sua Simpatia - Amorim Roxo e Zé Gonzaga (1998) • Chofer de praça, Evaldo Ruy e Fernando Lobo (1950)

Page 12: O PELICANO V

• Cigarro de paia, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1951) • Cintura fina, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950) • Cortando pano, Jeová Portela, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945) • Dezessete légua e meia, Carlos Barroso e Humberto Teixeira (1950) • Feira de gado, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954) • Firim, firim, firim, Alcebíades Nogueira e Luiz Gonzaga (1948) • Fogo sem fuzil, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965) • Fole gemedor, Luiz Gonzaga (1964) • Forró de Mané Vito, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950) • Forró de Zé Antão, Zé Dantas (1962) • Forró de Zé do Baile, Severino Ramos (1964) • Forró de Zé Tatu, Jorge de Castro e Zé Ramos (1955) • Forró no escuro, Luiz Gonzaga (1957) • Fuga da África, Luiz Gonzaga (1944) • Hora do adeus, Luiz Queiroga e Onildo Almeida (1967) • Imbalança, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952) • Jardim da saudade, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1952) • Juca, Lupicínio Rodrigues (1952) • Lascando o cano, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954) • Légua tirana, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949) • Lembrança de primavera, Gonzaguinha (1964) • Liforme instravagante, Raimundo Granjeiro (1963) • Lorota boa, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949) • Moda da mula preta, Raul Torres (1948) • Moreninha tentação, Sylvio Moacyr de Araújo e Luiz Gonzaga (1953) • No Ceará não tem disso, não, Guio de Morais (1950) • No meu pé de serra, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947) • Noites brasileiras, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954) • Numa sala de reboco, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964) • O maior tocador, Luiz Guimarães (1965) • O xote das meninas, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953) • Ô véio macho, Rosil Cavalcanti (1962) • Obrigado, João Paulo, Luiz Gonzaga e Padre Gothardo (1981) • O fole roncou, Luiz Gonzaga e Nelson Valença (1973) • Óia eu aqui de novo, Antônio Barros (1967) • Olha pro céu, Luiz Gonzaga e Peterpan (1951) • Ou casa, ou morre, Elias Soares (1967) • Ovo azul, Miguel Lima e Paraguaçu (1946) • Padroeira do Brasil, Luiz Gonzaga e Raimundo Granjeiro (1955) • Pão-duro, Assis Valente e Luiz Gonzaga (1946) • Pássaro carão, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1962) • Pau-de-arara, Guio de Morais e Luiz Gonzaga (1952) • Paulo Afonso, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955) • Pé de serra, Luiz Gonzaga (1942) • Penerô xerém, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945) • Perpétua, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1946) • Piauí, Sylvio Moacyr de Araújo (1952) • Piriri, Albuquerque e João Silva (1965) • Quase maluco, Luiz Gonzaga e Victor Simon (1950) • Quer ir mais eu?, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1947) • Quero chá, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965) • Padre sertanejo, Helena Gonzaga e Pantaleão (1964) • Respeita Januário, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950) • Retrato de Um Forró,Luiz Ramalho e Luiz Gonzaga (1974) • Riacho do Navio, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955)

Page 13: O PELICANO V

• Sabiá, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1951) • Sanfona do povo, Luiz Gonzaga e Luiz Guimarães (1964) • Sanfoneiro Zé Tatu, Onildo Almeida (1962) • São-joão na roça, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952) • Siri jogando bola, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1956) • Vem, morena, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950) • Vira-e-mexe, Luiz Gonzaga (1941) • Xanduzinha, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950) • Xote dos cabeludos, José Clementino e Luiz Gonzaga (1967)

Bibliografia

• Dominique Dreyfus. Vida do Viajante: A saga de Luiz Gonzaga Vozes do Brasil (em português). 2.ed. São Paulo: 34, 1997. ISBN 8573260343

• Assis Ângelo. Eu Vou Contar Pra Vocês (em português). São Paulo: Ícone, 1990. ISBN 8527401312

• Luiz Gonzaga: Vozes do Brasil (em português). São Paulo: Martin Claret, 1990. ISBN 8572320016

Colaboração: José Marley Lopes M.·. M.·.

Sou a Maçonaria

Faz muito tempo que nasci. Nasci quando os homens começavam a acreditar em um Deus único. Fui combatida, vilipendiada e até fizeram troça do meu ritualismo e doutrina mas, através dos tempos foram reconhecendo minha seriedade e princípios, acabei sendo reconhecida como uma entidade íntegra que congrega homens íntegros. As encruzilhadas do mundo ostentam catedrais e templos que atestam a habilidade de meus antepassados. Eu me empenho pela beleza das coisas, pela simetria, pelo que é justo e pelo que é perfeito. Espalho coragem, sabedoria e força para aqueles que as solicitam. Para comprovar a seriedade de meus princípios, sobre meus Altares está o Livro Sagrado, a Bíblia, e

minhas preces são dirigidas a um só Deus Onipotente. Meus filhos trabalham juntos, sem distinções hierárquicas, quer seja em público, quer seja em recintos fechados, em perfeita união e harmonia. Por sinais e por símbolos, eles ensinam as lições da Vida e da Morte, as relações do homem para com Deus e dos homens para com os homens. Estou sempre pronta a acolher os homens que atingindo a idade legal e que sejam possuidores de dotes morais e reputação acima de qualquer reparo, me procuram espontaneamente, pois, não faço proselitismo nem campanhas para angariar adeptos. Eu acolho esses homens e procuro ensiná-los a utilizar meus utensílios de trabalho, todos voltados para construir uma sociedade melhor. Eu ergo os caídos e conforto os doentes. Compadeço-me do choro de um órfão, das lágrimas de uma viúva e da dor dos carentes. Não sou uma Igreja nem um partido político, mas meus filhos têm uma grande soma de responsabilidade para com Deus, para com sua pátria, para com seus vizinhos, para com a comunidade em geral. Não obstante são homens intransigentes na defesa de suas liberdades e de sua consciência. Propago a imortalidade da alma

Page 14: O PELICANO V

porque acredito ser por demais pequena uma só vida no imenso universo em que vivemos. Enfim, sou uma maneira de viver.

Eu sou a Maçonaria.

Colaboração: rpMourao M.·. M.·.

O PELICANO

Características: Apresentam um bico longo, pescoço curvado e plumagem branca. O bico longo possui

uma espécie de ‘bolsa’ na parte inferior que funciona como uma concha na hora da caça. O pelicano

mergulha o bico no lago à procura do seu alimento, e quando o retira, fica cheio de água e de peixes.

Ele retira a água e deixa os peixes, que serão a sua refeição. A maioria dos pelicanos vive em colônias.

As fêmeas põem ente um três ovos que são incubados tanto pelo macho quanto pela fêmea. O tempo

de incubação é varia de 29 a 36 dias. Os pelicanos podem viver até 52 anos.

"Símbolo maçônico representado pelo pelicano derramando sangue pelos seus filhotes a que foi adotado pela maçonaria, na antiga arte cristã, o Pelicano era considerado emblema do salvador". Nicola Aslan.

O Pelicano é sempre representado no momento em que se abre as suas entranhas para alimentar seus

filhotes, sempre em números considerados sagrados: 3-5-7. A Maçonaria vê no Pelicano o DEUS

alimentando o seu Cosmos com a própria substância.

Por isso na Jóia dos Cavaleiros "Rosa-Cruzes" o Pelicano é visto embaixo da rosa-cruz e do

compasso, que apóia as suas pontas sobre o quarto círculo que sustenta o seu ninho.

No simbolismo maçônico, o Pelicano é o emblema mais característico da caridade.

É como tirar de suas entranhas o alimento de seus filhotes. Muitos vêem no Pelicano o mais lindo símbolo do amor

materno.

Não estranha, pois, que a Maçonaria dos Altos Graus, tenha adotado este símbolo do Pelicano para o Grau de Cavaleiro

Rosa Cruz, 18, grau alquímico por excelência e eminentemente Cristão, fazendo-o, outrossim, o símbolo do amor paterno e materno.

Outra faceta da Rosa-cruz mais conhecida é o 18º Grau (representando simbolicamente a 9ª Iniciação Menor), o grau de "Cavaleiro Rosa-Cruz", do "Capítulo da Rosa-Cruz" do "Rito Escocês Antigo e Aceito" da Franco-Maçonaria, que tem como símbolos principais o Pelicano, a Rosa e a

Cruz.

CARLOS ARMANDO MOLINARI – 33º

Page 15: O PELICANO V

“Pai, um dia serei como o senhor: um Maçom”

Page 16: O PELICANO V

CIVITATE - BLOG DO CORONEL BESSA

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“Civitate” era o conjunto de cidadãos que constituíam uma cidade. Derivado do latim “civitas”. No vernáculo da língua portuguesa derivou as

palavras cidade, cidadão e cidadania. A cidade era, portanto, a comunidade organizada politicamente, sendo o “status civitatis” o estado

de cidadão. Já o termo grego “polis”, que significa cidade, derivou o termo polícia. Ser cidadão é ser policial. Ser policial é ser cidadão.

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Defesa Civil: 0800-727-5199 Delegacia da Mulher: 3101-2495

Delegacia do Trabalho: 3255-3940 / 3255-3999 Dert: 0800-856768 / 3101-5704

Detran (Perícia): 154 Disk Denúncia da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Nacional: 100 Estadual: 0800-285-1407

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Disk Turismo SETFOR: 3257-1000 Disque Silêncio: 0800-285-0880/ 3452-6927

Embratel: 0800-703-2110 Ecofor: Call Center - 0800-854400

Envenenamento – Ceatox: 3255-5050 Estação Ferroviária: 3101-7100

Etufor: 0800-2850880

Page 19: O PELICANO V

Fiscalização Sanitária: 3452-2321/46 3452-2321/46 – SER II - 3216-1877 Hospital Geral de Fortaleza: 3101-3209

Hospital Geral de Messejana: 3101-4075 Ibama (denúncias): 3272-1600

Instituto Dr. José Frota: 3255-5000 Instituto Médico Legal: 3101-5047

Infraero: 3392-1200 Intoxicações e Picada de Animais: 3255-5050

Juizado de Menores: 3231-1015 Juizado Móvel: 3433-8783

Plantão Gramatical: 3225-1979 Polícia Civil: 3101-7300

Polícia Federal (passaportes): 194 Polícia Militar – Ciops: 190

Polícia Rodoviária Estadual – CPRV: 3383-1674 Polícia Rodoviária Federal: 3295-3022

Porto do Mucuripe: 3266-8800 Rodoviária João Tomé: 3230-1111 / Antônio Bezerra: 3235-1423

Semace: 3101-5568 Secult: 3101-2615

Secultfor: 3105-1146 Setur: 3101-4688

Sindicato Estadual de Guias de Turismo: 3454-8941 SOS Criança: 1407

SOS Fortaleza (SAMU): 192

INFORMAÇÕES

Casa do Turista - Setfor Localização: Meireles - Avenida Beira Mar - próximo ao Anfiteatro Flávio Ponte.

Tel: (85) 3105-2670 (85) 3105-2670 Horário de Funcionamento: Todos os dias das 9h às 21h

Posto de Informação do Mercado Central - Setfor Localização: Centro - Rua Alberto Nepomuceno, 199

Tel.: (85) 3257-1000 (85) 3257-1000 Horário de Funcionamento: Segunda à sexta das 8h às 17h.

Posto de Informação da Praça do Ferreira - Setfor Localização: Centro - Praça do Ferreira

Tel: (85) 3105-1444 (85) 3105-1444 Horário de Funcionamento: Segunda a sábado das 9h às 17h.

Posto de Informação do Aeroporto Pinto Martins-Setur Localização: Serrinha - Av. Carlos Jereissati, 3000

Tel: (85) 3392-1667 (85) 3392-1667 Horário de Funcionamento: Todos os dias das 6h às 23h.

Posto de Informação do Centro de Turismo - Setur Localização: Centro - Rua Senador Pompeu, 350

Tel: (85) 3101-5508 (85) 3101-5508 Horário de Funcionamento: Segunda à sexta das 8h às 18h; sábado, das 8h às 16h; domingo das 8h

às 12h.

BANCOS

Banco Unibanco Centro: Rua: Barão do Rio Branco, 904 Tel: (85) 4004-4484 (85) 4004-4484

Banco BGN S/A

Page 20: O PELICANO V

Centro: Rua: Floriano Peixoto, 794; Tel: (85) 4011-0700 (85) 4011-0700

Banco Sudameris Centro: Rua Barão do Rio Branco, 1338 Tel: (85) 3231-6177/3231- 3929

Banco Bradesco Centro: Rua Major Facundo, 322 Tel: 3226-8920

Banco do Brasil Centro: Rua Barão do Rio Branco, 1321; Tel: (85) 3254-3266 (85) 3254-3266 .

Banco Itaú Centro: Rua Floriano Peixoto, 397; Tel: (85) 3252-5255 (85) 3252-5255 . .

Banco do Nordeste Centro: Rua Assunção, 118; Tel: (85) 3464-3100 (85) 3464-3100

Banco 24 Horas Central: 4002 5051

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O irmão que puder enviar matérias digitadas para serem publicadas no Jornal Digital da Acácia 20 de Agosto Nº. 71,ficarei muito grato pela ajuda.

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Page 21: O PELICANO V

Curiosidades;

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Eventos relevantes com fotos;

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O que é Maçonaria;

Reflexão;

Trabalhos digitados com fotos;

Um Irmão que vive Maçonaria;

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Estará disponível gratuitamente a publicação de logotipos de propaganda no Jornal Digital dos irmãos que desejarem.

Podem enviar para meu E-mail: [email protected].