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No Brasil a história da educação infantil pode ser

divida em duas fases, pré 1930 e pós 1930

A fase pré 1930 pode ser caracterizada por três

períodos:

• Do descobrimento até 1874 – que pouco se fez pela

infância;

• De 1874 a 1899 – período caracterizado pela existência de

projetos elaborados por particulares (em especial médicos)

que tratavam do atendimento à criança.

• De 1899 a 1930 – período em que intensificam-se os

progressos no campo da higiene infantil, médica e escolar.

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• A fase de 1930 até os dias de hoje, a causa da criança desperta o interesse de autoridades oficiais e consolida iniciativas particulares.

• Nos últimos 70 anos os discursos oficiais têm relacionando permanentemente a assistência médico-pedagógica à criança com o desenvolvimento da nação.

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A educação infantil no Brasil passou por

profundas transformações no século XX;

Prejuízos maiores: durante o regime militar;

Propostas de melhoria para a educação infantil

referencial legal: Constituição de 1988 e a LDB

de 1996

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A creche pode ser

caracterizada por uma

atuação diária em

horário integral.

A Pré-escola por um

funcionamento

semelhante ao da

escola, ou seja, em

meio período do dia.

Para que a educação infantil atinja seus objetivos é necessário o

estabelecimento de políticas publicas num contexto educacional mais amplo

e contextualizado. A infância relaciona-se com questões como dignidade,

cidadania e direitos humanos. É preciso, portanto analisar e contemplar as

reais necessidades e direitos das crianças.

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Educação Infantil

Primeira etapa da

educação básica, tem

como finalidade o

desenvolvimento integral

da criança até seis anos de

idade, em seus aspectos

físicos, psicológico,

intelectual e social,

complementando a ação da

família e da comunidade.

(LDB 9394/96, art. 29).

Oferta de ensino

O Art. 30 da LDB contempla

que a educação deve ser

oferecida em:

Creches, ou entidades

equivalentes, para

crianças de até três anos

de idade

Pré-escolas, para

crianças de quatro a seis

anos de idade

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FROEBEL

A educação infantil tem como precursor

Friedrich Froebel, teórico que deu

sustentação teórica para a área, e

idealizador do jardim de infância.

Outros teóricos também contribuíram do

ponto de vista do referencial teórico como

Comênios, Rousseau, e Pestalozzi.

História A história da educação infantil tem seu início na Alemanha, em 1840, quando Friedrich Froebel cria uma instituição infantil que diverge das casas assistenciais de sua época, porque leva em consideração a dimensão pedagógica do atendimento, num currículo centrado na criança Essência da Educação pré-escolar

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Referenciais

No início da século XIX surgem tendências renovadoras que se

consubstanciam no progressivismo americano e no escolanovismo

europeu.

Itália - Maria Montessori,

Rosa e Carolina Agazzi

Bélgica - Decroly e seus

centros de interesses

EUA - John Dewey e Kilpatrick

Genebra - os estudos de psicologia genética de

Claparéde e Jean Piaget, que tiveram significativa relevância sobre o conhecimento do

desenvolvimento infantil e a contribuição dos estudos para a estruturação das atividades

pré-escolares.

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Defesa da Educação

O movimento a favor da educação infantil ganhou força, principalmente pela luta pela democratização do país.

Foi uma conquista por movimentos sociais que lutavam para que as políticas sociais básicas fossem implantadas

principalmente na área da saúde e educação.

A Constituição de 1988 legislou a favor da pré-escola como direito, cabendo ao Estado sua oferta, manutenção e

atendimento adequado.

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A Constituição Federal de 88 considera a

educação infantil como sendo competência

dos municípios compreendendo a creche de

zero a três anos, e a pré-escola de quatro a

seis anos.

A educação infantil também é amparada pela

Lei 8.069/90, o ECA que no seu artigo 54

assegura atendimento em creche e pré-escola

às crianças de zero a seis anos de idade.

A LDB 9394/96 destinou vários artigos à

educação infantil reconhecendo-a como

primeira etapa da educação básica.

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BNCC E EDUCAÇÃO INFANTIL

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O que é a Base

Nacional Comum

Curricular?

A BNCC é um

documento que

define as

habilidades

essenciais para

todos os alunos da

Educação Básica.

• A BNCC não determina como

ensinar, mas o que ensinar. Cada

escola e cada rede deverá, dentro

de seu currículo e PPP, definir

como irá trabalhar as diversidades

locais.

• A Base estabelece que a

Educação Infantil é uma etapa

essencial para a construção da

identidade e da subjetividade das

crianças, e estabelece seis direitos

de aprendizagem.

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O que muda da BNCC para

o RCNEI

RCNEI (1998)

estabelece o

que deve ser

ensinado e é

organizado em

eixos:

IDENTIDADE E AUTONOMIA

LINGUAGEM ORAL E

ESCRITA

CONHECIMENTO DE MUNDO

NATUREZA

SOCIEDADE

MATEMÁTICA

ARTES VISUAIS

MÚSICA

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Diretrizes Curriculares Nacionais

Educação Infantil (DCNEI),

de 2009 -mostraram um

avanço na direção de colocar a

criança como protagonista.

Tem foco nas interações e

na brincadeira como eixos

estruturantes, além de

considerar os princípios

éticos, políticos e estéticos

para nortear a produção

do conhecimento.

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• Criança: sujeito histórico e

de direitos, que brinca,

imagina, fantasia, deseja,

aprende, observa,

experimenta, narra, questiona

e constrói sentidos sobre a

natureza e sobre a sociedade,

produzindo cultura.

• Afirmam os objetivos da

educação infantil de garantir

Direitos das crianças:

• Acesso a processos de

apropriação, de renovação e de

articulação de saberes e

conhecimentos, como requisito

para a formação humana, para a

participação social e para a

cidadania, desde seu nascimento

até seis anos de idade.

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Em função dos princípios

apresentados, e na

tarefa de garantir às

crianças seu direito de

viver a infância e se

desenvolver, as

experiências no espaço

de Educação Infantil

devem possibilitar o

encontro pela criança de

explicações sobre o que

ocorre à sua volta e

consigo mesma

enquanto desenvolvem

formas de agir, sentir e

pensar.

DCNEI - Parecer 20,

2009, p. 14

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Para organizar o currículo da Educação Infantil é preciso

considerar:

os dois grandes eixos, as interações e as brincadeiras;

os princípios éticos, políticos e estéticos;

a indissociabilidade entre o cuidar e educar;

a criança como ser integral que se relaciona com o mundo a partir do seu

corpo em vivências concretas com diferentes parceiros e em distintas

linguagens;

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Estéticos: da sensibilidade, da

criatividade, da ludicidade e da

liberdade de expressão nas

diferentes manifestações artísticas e culturais.

DCNEI – Art. 7º

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Para a Educação

Infantil, a BNCC é

uma síntese dos

conhecimentos,

saberes e valores

produzidos que

todas as crianças

brasileiras que

frequentam creche

e pré-escola têm o

direito de se apropriar.

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O QUE A BASE PROPÕE PARA AS CRIANÇAS:

Reforça que o cuidar está integrado às ações de conhecer e explorar o mundo.

Estabelece que a formação de vínculos proporciona segurança afetiva para a

criança construir conhecimentos com o mundo e desenvolver autonomia.

Incentiva a autonomia, que permite que a criança enfrente e supere

obstáculos.

Crianças ficam no centro do processo.

Mesmo em atividades dirigidas, todas devem ter tempo e espaço para serem

ativas.

O professor deve planejar cuidadosamente momentos de livre exploração.

Propõe a instituição de uma rotina para transmitir a sensação de segurança e

ajuda no desenvolvimento da autonomia.

Estabelece seis direitos de aprendizagem e Cinco Campos de

Experiência para a Educação Infantil, que indicam quais são as

experiências fundamentais para que a criança aprenda e se

desenvolva.

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Vamos ver um resumo em 1 minuto?

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CONVIVER

BRINCAR

EXPLORAR

PARTICIPAR

COMUNICAR

CONHECER-SE

Ciências Humanas Ciências da Natureza Linguagens Matemática

A partir dos princípios e

objetivos já anunciados

nas DCNEI, na Educação

Infantil considera-se que

seis grandes direitos de

aprendizagem devem ser

garantidos a todas as

crianças nas turmas de

creche ou pré-escolas.

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CONVIVER

BRINCAR

EXPLORAR

PARTICIPAR

COMUNICAR

CONHECER-SE

Ciências Humanas Ciências da Natureza Linguagens Matemática CONVIVER

democraticamente, com

outras crianças e

adultos, com eles

interagir, utilizando

diferentes linguagens, e

ampliar o conhecimento

e o respeito em relação

à natureza, à cultura, às

singularidades e às

diferenças entre as

pessoas.

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CONVIVER

BRINCAR

EXPLORAR

PARTICIPAR

COMUNICAR

CONHECER-SE

Ciências Humanas Ciências da Natureza Linguagens Matemática

BRINCAR

cotidianamente de diversas

formas e com diferentes

parceiros, interagindo com

as culturas infantis,

construindo conhecimentos

e desenvolvendo sua

imaginação, sua

criatividade, suas

capacidades emocionais,

motoras, cognitivas e

relacionais.

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CONVIVER

BRINCAR

EXPLORAR

PARTICIPAR

COMUNICAR

CONHECER-SE

Ciências Humanas Ciências da Natureza Linguagens Matemática

EXPLORAR

movimentos, gestos,

sons, palavras,histórias,

objetos, elementos da

natureza e do ambiente

urbano e do campo,

interagindo com

diferentes grupos e

ampliando seus saberes

e linguagens.

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CONVIVER

BRINCAR

EXPLORAR

PARTICIPAR

COMUNICAR

CONHECER-SE

Ciências Humanas Ciências da Natureza Linguagens Matemática PARTICIPAR, com

protagonismo, tanto no

planejamento como na

realização das atividades

recorrentes da vida

cotidiana, na escolha das

brincadeiras, dos materiais

e dos ambientes,

desenvolvendo linguagens

e elaborando

conhecimentos.

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CONVIVER

BRINCAR

EXPLORAR

PARTICIPAR

COMUNICAR

CONHECER-SE

Ciências Humanas Ciências da Natureza Linguagens Matemática

COMUNICAR /

EXPRESSAR,

com diferentes

linguagens, opiniões,

sentimentos e

desejos, pedidos de

ajuda, narrativas de

experiências, registros

de vivências e de

conhecimentos, ao

mesmo tempo em que

aprende a

compreender o que os

outros lhe comunicam.

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CONVIVER

BRINCAR

EXPLORAR

PARTICIPAR

COMUNICAR

CONHECER-SE

Ciências Humanas Ciências da Natureza Linguagens Matemática CONHECER-SE e

construir sua

identidade pessoal e

cultural, constituindo

uma imagem positiva

de si e de seus grupos

de pertencimento nas

diversas interações e

brincadeiras

vivenciadas na

instituição de Educação

Infantil.

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Os Campos de Experiência incluem determinadas práticas sociais e culturais de uma comunidade e as múltiplas linguagens simbólicas que nelas estão presentes. Constituem-se forma de organização curricular adequada da educação da criança de até 6 anos, quando certos conhecimentos, trabalhados de modo interativo e lúdico, promovem a apropriação por elas de conteúdos relevantes. Os campos potencializam experiências de distintas naturezas e áreas.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIA

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OS CINCO CAMPOS DE EXPERIÊNCIA

Eu, o outro

e o nós

Os Campos de Experiência e os objetivos não têm caráter de

currículo, mas servem para auxiliar o professor a planejar atividades

com maior clareza do que deve ser desenvolvido em cada fase.

Destaca experiências relacionadas à construção da identidade

e da subjetividade, construção de relações permeadas por

interações positivas, vínculos profundos e estáveis com os

professores e os colegas.

Corpo, gestos

e movimentos

Releva a importância de que as crianças devem viver

experiências com diferentes linguagens, como a dança e a

música.

Coloca ênfase nas experiências que estimulam a exploração do

espaço com o corpo e diferentes formas de movimentos.

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Traços, sons,

cores e formas

Ressalta as experiências com as diferentes manifestações

artísticas, culturais e científicas, e que promovam a

sensibilidade investigativa da criança.

Escuta, fala,

pensamento e

imaginação

Realça as experiências com a linguagem oral como as

conversas e cantigas. Incentiva experiências como a leitura

de histórias e, ainda, à linguagem escrita, convidando a

criança a conhecer os detalhes do texto e das imagens e a ter

contato com os personagens e imaginar cenários.

Espaço, tempo,

quantidades,

relações e

transformações

Ênfase está nas experiências para construção de noções

espaciais e em relação ao tempo, de ordem temporal e

histórica. As crianças devem entender que os números

são recursos para representar quantidades. É importante

favorecer a construção de noções relacionadas à

transformação de materiais, objetos, e situações

que aproximem as crianças da ideia de causalidade.

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Colocando em prática:

os conceitos da BNCC

Cuidar e

educar

Formar vínculos durante

as atividades cotidianas

Incentivar a

autonomia

Planejar os espaços

de exploração

Respeitar o tempo

de cada criança

Organizar o

tempo

Escutar ativamente

e observar

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RELAÇÃO ENTRE ÁREAS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA MUNICIPAL E CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

LÍNGUA PORTUGUESA

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO

LINGUA PORTUGUESA

CIÊNCIAS DA SOCIEDADE

O EU, O OUTRO E O NÓS.

MATEMÁTICA

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES

CIÊNCIAS DA NATUREZA

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES

CIÊNCIAS DA SOCIEDADE

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES

CULTURA CORPORAL

CORPO, GESTOS E MOVIMENTO

ARTES VISUAIS

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS

MÚSICA

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS

ARTE LITERÁRIA

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO

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EXEMPLO DE

PLANEJAMENTO / ATIVIDADE

UTILIZANDO OS CAMPOS DE

EXPERIÊNCIAS

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Eu, o outro

e o nós

Destaca experiências relacionadas à construção da identidade

e da subjetividade, construção de relações permeadas por

interações positivas, vínculos profundos e estáveis com os

professores e os colegas.

Avaliação/registro: imagem do momento e colagem no papel.

Área principal: Língua Portuguesa - eixo oralidade, leitura e escrita.

Áreas secundárias: Matemática - eixo espaço e forma.

Campo de experiência: O eu, o outro e o nós.

Objetivo: compreender o uso social dos objetos, desenvolvendo a linguagem como meio de diálogo e capacidades psíquicas.

Instrumentalização:

O professor apresenta uma caixa ou cesta de presentes, as crianças são motivadas a abrirem os embrulhos, cada uma será

questionada sobre o que é: nome, tamanho, enfim, atributos a respeito do objeto.

A iniciativa do professor de aproximar e verbalizar os atributos do objeto cria na criança novas necessidades de falar, ouvir,

pegar, aprender, proporcionando e acumulando novas experiências e percepções. Conforme as experiências, no período da

atividade objetal manipulatória, amplia-se, a memória de explorações permite que a criança use o objeto livremente, depois

perceba sua função social ( para que serve) e por fim cria um novo significado, ou seja, neste momento uma caixinha de

pasta de dente pode virar um carrinho (faz de conta), surgimento da representação simbólica.

Gislaine Gobbo

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Traços, sons,

cores e formas

Ressalta as experiências com as diferentes manifestações

artísticas, culturais e científicas, e que promovam a

sensibilidade investigativa da criança.

Área principal: Língua Portuguesa - eixo oralidade, leitura e escrita

Áreas secundárias: cultura corporal- eixo brincadeiras de destrezas e desafios corporais, brincadeiras de imitação;

matemática- eixo espaço e forma, grandeza e medidas, números; ciências naturais- eixo ambiente; música- eixo som e

música.

Campo de experiência: Traços, sons, cores e formas.

Objetivo: desenvolver a percepção auditiva sensibilizando a criança para a escuta dos sons de seu nome junto com a

música.

Instrumentalização:

Os peixinhos estão prontos para salvar as crianças e levá-las ao barco. A professora canta a música “se eu fosse um

peixinho” e ao mencionar o nome da criança, vai em direção ao tecido, que imita a água e localiza seu crachá. O professor

pode demonstrar nas primeiras vezes, pois as zonas de desenvolvimento eminente são conquistadas em colaboração com os

pares, para depois atingir autonomia, ao final da atividade a criança coloca seu nome dentro do barquinho.

Avaliação/registro: imagens e relatórios apresentando a evolução da criança no reconhecimento do conteúdo.

Gislaine Gobbo

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Escuta, fala,

pensamento e

imaginação

Realça as experiências com a linguagem oral como as

conversas e cantigas. à linguagem escrita, convidando a

criança a conhecer e incentivar experiências como a leitura

de histórias e, ainda, os detalhes do texto e das imagens e a

ter contato com os personagens e imaginar cenários.

Área principal: Língua Portuguesa - eixo oralidade, leitura e escrita.

Áreas secundárias: arte- eixo: percepção e sentido; matemática- eixos: grandezas e medidas, espaço e forma; ciências da

sociedade- eixo: relação indivíduo e sociedade; música - eixo- som e música.

Campo de experiência: Escuta, fala, pensamento e imaginação.

Objetivo: identificar o próprio nome e o nome de outras crianças percebendo a função social dos signos.

Como fazer:

Apresentação do nome da criança e do amigo relacionando com a imagem. Elabore um crachá com o nome e foto da criança e

verbalize o conteúdo do material confeccionado. O professor seleciona poesias, músicas, quadrinhas que contenham assuntos

relacionado aos nomes, por exemplo: “gente tem sobrenome”- Toquinho, "Nome, sobrenome, apelido" - Renata Bueno, música

“a canoa virou” enfatizando o nome de cada criança, etc.

Avaliação/registro: imagens e relatórios apresentando a evolução da criança no reconhecimento do conteúdo.

Gislaine Gobbo

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O homem não é nada além daquilo que a EDUCAÇÃO faz dele.

Immanuel Kant