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Introducao Sitemas a Eventos Discretos Apresentar ferramentas
Modelagem e Controladores LogicosProgramaveis – Sistemas a Eventos Discretos
Rafael Garlet de Oliveira
Instituto Federal Catarinense - IFCCampus Avancado de Luzerna
26 de fevereiro de 2014
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Introducao Sitemas a Eventos Discretos Apresentar ferramentas
Sumario
1 IntroducaoMotivacaoModelagem MatematicaModelagem de alto nıvelReferenciasFerramentas
2 Sitemas a Eventos DiscretosDefinicaoExemplos
3 Apresentar ferramentas
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Contexto
Alguns sistemas exigem sua otimizacao e automacao, devido asua complexidade e custo:
Sistemas de Manufatura;Robotica;Supervisao de Trafego;Logıstica;Sistemas Operacionais;Sistemas de Comunicacao;Sistemas embarcados...
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Caracterizacao
Estes sistemas recebem estımulos do ambiente (eventos):inıcio e o termino de uma tarefa, leitura de um sensor, etc;Estes eventos sao discretos no tempo, o que caracterizaos Sistemas a Eventos Discretos;Nao e possıvel resolver pela teoria classica de controle.
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Modelagem Matematica
Principais modelos utilizados para SEDs:Redes de Petri com ou sem temporizacao;Cadeias de Markov;Teoria das Filas;Logica temporal;Teoria de Linguagens e Automatos.
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Redes de Petri
Entre estes modelos, destaca-se:Redes de Petri (Petri, C.A. 1962 e trabalhos relacionados)
Figura: Processo gerenciador de reclamacoes.
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Automatos
Entre estes modelos, destaca-se:Ramadge-Wonham (RAMADGE, 1987): Teoria deLinguagens e Automatos (modelo RW).
Modelos separados para a planta e para seu controle(supervisor).
Figura: Planta.
Figura: Supervisor.
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Modelos de automatos
Planta:Modelo de todo o comportamento possıvel do sistema fısico,sem considerar a acao de controle. Pode contercomportamentos indesejados, como o conflito nocompartilhamento de um recurso.
Supervisor:SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition): saosistemas que utilizam tecnologias de computacao ecomunicacao para automatizar a monitoracao e o controle deprocessos industriais, efetuando coleta de dados,apresentados em uma interfaces homem-maquina (IHM).
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Papel do Supervisor
Seu papel e impedir que a planta realize eventos indesejados,ou seja, forcar a planta a realizar um comportamento desejado(RW).
A partir dos modelos da planta e do supervisor, pode-severificar se o comportamento desejado pode realmente seratingido e se nao for possıvel, apresentar uma causa.
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Linguagens de modelagem de alto nıvel
Algumas linguagens de alto nıvel criadas para auxiliar nodesenvolvimento destes sistemas:
UML;AADL;SDL;SysML;Simulink...
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Transformacao para modelos formais
Linguagens de alto nıvel podem ser transformadas paramodelos formais e assim passar pela Verificacao de Modelos:
Figura: Cadeia de Verificacao do Projeto Topcased.
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Trabalhos de Referencias
Constain. Integracao de Sistemas Scada com aImplementacao de Controle Supervisorio em Clp paraSistemas de Manufatura. Dissertacao. UFSC. 2011.Pavei. Coordenacao em Sistemas Multi-Robos utilizandoMetodos baseados em Automatos. Dissertacao. UFSC.2011.Outros...
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Ferramentas de modelagem
Tina (Automatos e Redes de Petri);Grail (Automatos)Uppaal (Automatos);Codesys (CLP);NetLab (Redes de Petri);Beremiz (CLP);IDES (Automatos);DES2ST (Transformacao de Automatos para CLP).
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Sumario
1 IntroducaoMotivacaoModelagem MatematicaModelagem de alto nıvelReferenciasFerramentas
2 Sitemas a Eventos DiscretosDefinicaoExemplos
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Sistemas a Eventos Discretos
Definicao:
Sao sistemas dinamicos, que evoluem de acordo com aocorrencia abrupta de eventos fısicos, em intervalos de tempo,em geral, irregulares e desconhecidos.
Figura: Trajetorias em um SED.
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Sistemas a Eventos Discretos
Exemplos de SEDs:Sistemas de filas;Sistemas de computacao;Sistemas de manufatura;Sistemas de trafego;Sistemas crıticos embarcados...
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1 IntroducaoMotivacaoModelagem MatematicaModelagem de alto nıvelReferenciasFerramentas
2 Sitemas a Eventos DiscretosDefinicaoExemplos
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