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 Modelo de Governanç a e Gestão do Modelo Global de Dados – MGG Modelo Global de Dados Junho 2010

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Modelo de Governança e Gestão doModelo Global de Dados – MGGModelo Global de Dados

Junho 2010

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MMOODDEELLOO DDEE GGOOVVEERRNNAANNÇÇAA EE GGEESSTTÃÃOO DDOO MMOODDEELLOO GGLLOOBBAALL DDEE DDAADDOOSS

 

Sumário 

Sumário ...............................................................................................................................................2 1. Definição...................................................................................................................................3 2. Objetivos...................................................................................................................................4 3. Visão integrada dos Modelos de Dados....................................................................................5 4. Fluxo de atividades...................................................................................................................6 5. Atividades .................................................................................................................................7 6. Papéis.....................................................................................................................................15 7. Matriz de Responsabilidades ..................................................................................................21 8. Definições complementares....................................................................................................22 9. Conclusão...............................................................................................................................24 Ficha Técnica .............................................................................................................................43 ANEXO I - Manual de Medição e Análise da Aderência ao Modelo Global de Dados e ao Modelode Governança e Gestão ...........................................................................................................26 ANEXO II - Manual de Orientações Básicas para garantir a compatibilidade entre o ModeloGlobal de Dados e os Padrões de Interoperabilidade do Governo Eletrônico. ............ ................37 

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MMOODDEELLOO DDEE GGOOVVEERRNNAANNÇÇAA EE GGEESSTTÃÃOO DDOO MMOODDEELLOO GGLLOOBBAALL DDEE DDAADDOOSS

 

1. Definição

O Modelo de Governança e Gestão do Modelo Global de Dados (MGD) descreve:

a) o conjunto e a respectiva seqüência de atividades de administração e análise dedados,b) os atores e órgãos responsáveis por essas atividades,c) os critérios e objetos de entrada e saída de cada atividade ed) o processo de auditoria e controle visando mensurar a aderência ao processo degestão e ao uso do Modelo Global de Dados.

Entende-se aqui por administração ou análise de dados as atividades deplanejamento, documentação, gerenciamento e integração dos recursos que geram

informações. As tarefas de atualização dos diagramas do Modelo Global de Dados deverãomanter os padrões de representação e taxonomia do modelo definidos no Manual deTécnicas e Administração de Dados da Superintendência de Integração de Dados eProcessos e no Guia Metodológico de Integração de Dados e Processos, além de gerarversionamentos por meio da ferramenta de modelagem. O Projeto Integração é o Projeto deIntegração do Macroprocesso de Planejamento, Orçamento e Finanças.

Dados possuem diferentes características, tipos e origens e se inter-relacionam dealguma forma. O Modelo Global de Dados surgiu da necessidade de identificar o contexto eas ações necessárias para a integração, modernização e desenvolvimento de soluções queconsistem em planejar, organizar, controlar e principalmente integrar adequadamente osdados dos sistemas estruturantes do macroprocesso de Planejamento, Orçamento e

Finanças, que venham a atender ao macroprocesso em seu todo, atendendo aodirecionamento estratégico do Governo Federal. Inicialmente o trabalho abrange 6 (seis)áreas de negócios do Macroprocesso de Planejamento, Orçamento e Finanças no âmbito doMinistério do Planejamento que são: Planejamento, Orçamento, Administração de Pessoal,Administração de Compras e Contratações, Gestão Governamental e Administração dePatrimônio.

O MGD das soluções que permeiam as áreas de negócio do mesmo macroprocessomas no âmbito da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda está em etapade desenvolvimento e serão na seqüência incorporados ao restante do MGD. Este processogradual de construção do modelo caracteriza a necessidade de gestão. O MGD não é ummodelo estático. É o retrato atual de dados em constante evolução. A possibilidade de

prospecção de modificações sobre a estrutura atual de dados também evidencia anecessidade de uma gestão.

O MGD é composto por 7 (sete) produtos: Diagrama de Entidade Relacionamento(DER) em alto nível apresentando conceitualmente as principais entidades domacroprocesso; Diagrama de Contexto; Matriz Entidade x Área de Negocio, Dicionário deDados, Diagrama e documento de descrição de processos, Matriz de entidade x processo eMatriz de entidade x Gestor da Informação. O DER é o principal produto do MGD e insumo

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fundamental na definição de requisitos das novas demandas. Os demais produtos sãoferramentas auxiliares à análise de dados pelos usuários do modelo. 

2. Objetivos

O Modelo de Governança e Gestão do Modelo Global de Dados foi elaborado paraatender os seguintes objetivos:

1. Permitir ao cliente gerir melhor as informações a partir de uma visão global eintegrada dos dados do Macroprocesso de Planejamento, Orçamento e Finanças,possibilitando a melhoria do seu negócio, melhoria de seus processos e a agregaçãode mais valor às suas propostas de soluções adaptativas e evolutivas buscando

também a integração dos diversos Sistemas Estruturantes, de maneira a atender odirecionamento estratégico do Governo Federal.

2. Estruturar o fluxo de atividades das demandas do Gestor da Informação para a Áreade Negócios e para a Área de Desenvolvimento de Sistemas que irão projetar eimplementar soluções a partir da visão do MGD;

3. Definir o processo de Administração e Gestão da Evolução do MGD, garantindo oversionamento(histórico de atualizações), e estratificação(modelo global e corporativode dados) em diferentes níveis e visões;

4. Garantir a possibilidade de prospecções de novas soluções e avaliação do impacto denovas funcionalidades ou alterações de funcionalidades existentes sobre o Modelo

Global de Dados pelo cliente e pelo responsável na Área de Negócios do SERPRO;5. Definir forma e critérios de auditoria e métricas para avaliar a eficiência e efetividade

na utilização do MGD

6. Definir a seqüência de atividades a serem realizadas caso o serviço solicitado pelocliente e analisado em primeira instância pela área de negócios responsável peloatendimento ao cliente, gere algum impacto sobre o Modelo Global de Dados.

7. Definir as responsabilidades e objetos envolvidos em cada atividade do processo degestão dos dados.

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3. Visão integrada dos Modelos de Dados

Figura 1

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4. Fluxo de atividades

Figura 2

Desdobramento da atividade 01 – Proposta de fluxo entre os papeis do Governo

Figura 3

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5. Atividades

1. Prospectar soluções e abrir demanda 

Ao demandar um serviço ao Serpro, o cliente poderá prospectar novassoluções, tomando os produtos do MGD como insumo, visando melhorar assoluções existentes, solicitar novas funcionalidades ou propor soluções deintegração onde e quando se identificar pontos de convergência existentesentre os sistemas do Macroprocesso de Planejamento Orçamento e Finanças.

O cliente define uma proposta de mudança, ele abre uma demanda à Unidadede Relacionamento com Cliente (URC) responsável pelo atendimento da áreaenvolvida para que os Analistas de Negócios da URC venham a atuar junto aocliente com o objetivo de viabilizar a implementação da proposta.

O Modelo Global de Dados serve como insumo adicional à definição daproposta de mudança permitindo ao cliente gerir o dado e a informação demaneira mais eficiente. A visualização do modelo de dados e a possibilidadede prospecção de soluções sobre uma ferramenta de uso corporativo comcontroles adequados de visões e versionamentos é garantia de que propostasde mudanças serão solicitadas com mais embasamento.

Entrada: Visão do MGD

Saída: Demanda gerada pelo cliente e direcionada para a sua URC deatendimento.

Responsável: Gestor de Sistema (Cliente) 

2 . Analisar demanda

Ao receber a demanda do cliente ou ao estudar soluções para atendernecessidades do cliente, o responsável na Área de Negócios comconhecimento em Administração de Dados analisará a solicitação sobre oponto de vista dos dados envolvidos verificando a necessidade de manutençãono Modelo Global de Dados (inserções, alterações ou exclusões),prospectando a solução na ferramenta de modelagem ou especificando a

solução desejada no seu nível de acesso e extrato do modelo.O Modelo Global de Dados em seu nível mais alto de macroprocesso e omodelo lógico de dados no nível de modelo corporativo dos sistemas de umaárea específica do processo caso exista, servem como insumo adicional àespecificação de solução à proposta de mudança permitindo à área denegócios a visualização do modelo de dados e a possibilidade de prospecçãode soluções sobre uma ferramenta de uso corporativo com controlesadequados de visões, atualizações e versionamentos. Isso é a garantia de que

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a especificação de soluções e mais especificamente a definição de requisitospara as propostas de mudanças serão elaboradas com mais embasamento.

Caso não se identifique alteração no MGD, a demanda seguirá o fluxo deatividades atualmente preconizado no PSDS (Processo Serpro de

Desenvolvimento de Soluções) com a demanda sendo encaminhadadiretamente à área de Desenvolvimento anexada dos artefatos pré-definidosnecessários ao atendimento. Caso contrário, o responsável pela demanda naÁrea de Negócios solicitará ao Administrador de Dados da Superintendência deIntegração de Dados e Processos a análise detalhada do impacto da demandasobre o MGD passando todos os detalhes da demanda solicitada pelo cliente eanalisada pela equipe de analistas de negócios com conhecimento na área dedados e no MGD.

Se o Analista de Negócio achar importante, ele poderá convocar o AD Centralresponsável pelo Modelo Global de Dados para uma reunião para discussão dademanda e colaboração na montagem da especificação, elicitação de

requisitos, prospecção ou definição de solução no modelo de dados.

Há uma hipótese de paralelismo nesta atividade em demandas identificadascomo emergenciais, sendo esta característica confirmada pela existência deprazos legais para a adaptação dos sistemas. Nestes casos as solicitações deanálise serão geradas e encaminhadas à área de integração em paralelo àsolicitação de Desenvolvimento para não haver comprometimento do prazolegal. O resultado da análise da área de integração será encaminhadoposteriormente ao Desenvolvimento, após homologação pelo Cliente.

Entrada: Demanda, Visões do MGD

Saída: Especificação da solução projetadaResponsável: Analista de Negócio (SERPRO)

3. Analisar e alterar o Modelo Global de Dados

Ao receber a demanda da Área de Negócios para analisar a soluçãoprospectada ou especificada, o Administrador de Dados (AD) daSuperintendência de Integração de Dados e Processos, responsável pelaefetivação da atualização e versionamento do Modelo Global de Dadosidentificará entidades, atributos e relacionamentos, identificará também as

restrições de integridade e regras de negócio.

O AD irá identificar no Modelo Global de Dados, representado na ferramentacorporativa, as entidades envolvidas na demanda, os atributos das entidades eos relacionamentos com suas respectivas cardinalidades. Em paralelo, iráidentificar as restrições de integridade para as entidades e relacionamentos.Irá identificar também as regras de negócio existentes entre as entidades erelacionamentos mostrados no Modelo Global de Dados.

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Todos os 04 (quatro) produtos do MGD conforme especificado na Definição doModelo de Gestão acima, deverão ser analisados e atualizados em caso deimpacto.

O AD implementará no modelo as atualizações analisadas e versionará o

mesmo.

Ressalta-se que a análise e conseqüente atualização do Modelo Global deDados poderá implicar na alteração (inclusão, exclusão ou modificação) ementidades, atributos ou relacionamentos em diferentes áreas de negócio domacroprocesso, mesmo que a demanda tenha partido de uma área denegócios específica. Isso caracteriza o conceito de um modelo global eintegrado de dados de diferentes áreas de negócio num nível acima de ummodelo corporativo e lógico de dados.

Toda tomada de decisão sobre alterações no Modelo Global de Dados deveráser feita tendo por base o último modelo versionado. A área de Integração de

Dados é a responsável por esse controle, garantindo que não haja conflitoentre demandas sendo tratadas em paralelo.

Caso o AD tenha necessidade de mais detalhes sobre a demanda além daespecificação e soluções projetadas no modelo de dados, para analisar eimplementar a alteração no MGD, ele poderá solicitar ao analista de negóciosuma reunião para detalhamento da demanda.

Se os envolvidos acharem conveniente, as atividades 2 e 3 poderão serrealizadas numa única reunião de levantamento de requisitos incluindo osresponsáveis pela demanda da URC, o AD da área responsável pelo MGD e ocliente tendo como insumo de entrada, a demanda e o modelo de dados nos

seus diferentes níveis e como artefato de saída, o modelo de dados atualizado,a análise de requisitos e uma ata de reunião.

Caso os participantes da reunião acharem conveniente já nesse momento, oenvolvimento da área de Desenvolvimento, caberá ao analista de negóciosconvocar a participação do Líder do Projeto no Desenvolvimento participar dasdiscussões sobre a demanda e possíveis alterações no Modelo Global deDados.

Entrada: Especificação (meio a ser escolhido) e/ou solução projetada em visãoapropriada do modelo de dados.

Saída: MGD (solução atualizada).

Responsável: Administrador de Dados Central (SERPRO)

4. Solicitar a homologação da Proposta

A proposta de solução projetada através do MGD será submetida ao Clientepara homologação através da Unidade de Relacionamento de Cliente.

Entrada: Proposta de Solução e possíveis impactos e alterações do MGD.

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Saída: Validação da proposta de Solução.

Responsável: Analista de Negócio (SERPRO) 

5. Homologar proposta de alteração

A proposta de solução para atendimento à demanda incluindo as alterações noModelo Global de Dados nos seus diferentes níveis será apresentada ao clienteem reunião envolvendo todos as partes interessadas e envolvidas com oobjetivo de estabilizar os requisitos e obter o aceite do cliente, gestor dainformação, em relação a alteração antes de enviá-la para a área deDesenvolvimento.

Se houver envolvimento do Desenvolvimento durante as etapas anteriores deanalisar demanda e analisar e alterar o Modelo Global de Dados, é convenientea presença do desenvolvedor também na homologação da proposta dealteração.

Caso o cliente opte por não homologar a proposta de alteração e sim apenas asolução implementada, esta reunião de homologação da proposta de alteraçãopoderá não ocorrer. A URC demandará imediatamente após a análise, odesenvolvimento da proposta à área de Desenvolvimento.

Entrada: MGD (solução atualizada), Proposta de solução (especificação derequisitos).

Saída: Aceite do cliente à proposta de solução, Ata de reunião.

Responsável: Gestor do Sistema (Cliente), Administrador de Dados Central,Analista de Negócios, e opcionalmente o Líder do Projeto no Desenvolvimento.(SERPRO)

6. Solicitar o desenvolvimento da solução especificada

Ao receber o aceite do cliente em relação à proposta de solução à demandacom alteração no Modelo Global de Dados nos seus diferentes níveis, a áreade negócios abrirá Solicitação de Serviço para o Desenvolvimento implementara solução tanto em relação à aplicação quanto em relação ao Modelo de Dadosno nível físico.

Entrada: MGD (solução atualizada), Proposta de solução (especificação derequisitos).

Saída: SS.

Responsável: Analista de Negócio (SERPRO)

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7. Projetar e implementar a solução especificada

O Líder de Projeto, ao receber a Solicitação de Serviço com a alteração no

Modelo Global de Dados nos seus diferentes níveis, demandará ao DBA(Database Administrador) responsável pelo modelo físico de dados, a avaliaçãodo impacto da demanda sobre o banco de dados e a implementação dasolução, alterando o Modelo Físico de Dados e gerando o script de alteração.

Neste momento é feito o repasse na alteração no Modelo Global de Dados aoDesenvolvimento. Recomenda-se uma reunião envolvendo LP, DBA, AD e oAnalista de Negócios.

Entrada: SS e MGD (solução atualizada)

Saída: Modelo Físico de Dados (MFD) e script de alteração no banco

Responsável: Líder de Projeto de Desenvolvimento e Administrador de Base deDados (SERPRO)

8. Avaliar o impacto da alteração do Banco de Dados no MGD

Caso tenha havido alteração no Modelo Físico de Dados diferente da propostade alteração do MGD, o impacto destas alterações nos diferentes níveis doMGD deverá ser avaliado e validado em conjunto em reunião envolvendo osresponsáveis pelos modelos físico e global de dados. Caso contrário, essaatividade não realizar-se-á. Se for necessário alterar o MGD, em função daimplementação física, retorna-se à atividade 3 do fluxo (Analisar e alterar o

Modelo Global de Dados)Entrada: MFD. MGD

Saída: Solicitação de Serviço, Ata da reunião

Responsável: Administrador de Dados Central, Analista de Negócios,Administrador de Base de Dados e o Líder do Projeto no Desenvolvimento(SERPRO)

9. Solicita Homologação da Solução

A homologação da solução será solicitada ao Cliente através da Unidade deRelacionamento de Cliente. 

Entrada: Solução a ser homologada

Saída: Solicitação de homologação

Responsável: Analista de Negócio (SERPRO) 

10. Homologar a solução implementada

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Após as atualizações no Modelo Global de Dados (caracterizadas nasatividades 3 e 10 do modelo), os produtos do MGD serão disponibilizados paravisualização pelo cliente para validação/homologação. Com a entrega dademanda pelo Desenvolvimento, inicia-se o processo de homologação dasolicitação de serviço conforme definido pelo PSDS.

Entrada: Visão do MGD, Comunicação de atualização do modelo, SS eartefatos envolvidos

Saída: Termo de Aceite do cliente

Responsável: Gestor do Sistema (Cliente) e Analista de Negócio. 

11. Comunicar a homologação a equipe de Integração de Dados

A homologação da solução comunicada à equipe de Integração de Dados pelo

Cliente através da Unidade de Relacionamento de Cliente. Entrada: Comunicação da homologação à equipe de Integração

Saída: Atualização do MGD

Responsável: Analista de Negócio (SERPRO) 

12. Versionar as atualizações no Modelo Global de Dados

Ao homologar a solução desenvolvida, o Termo de Aceite deverá referenciar

especificamente a validação da alteração no modelo de dados caso tenhahavido, para que se efetive o versionamento final do Modelo Global de Dadosalterado.

O AD Central então versionará os diagramas, documentações relacionadas,atas de reunião mais o Termo de Aceite do cliente.

Entrada: Termo de Aceite do cliente

Saída: MGD 

Responsável: Administrador de Dados Central (SERPRO)

13. Atualizar Documentações do MGD

Após a implementação das atualizações no Modelo Global de Dados, osdocumentos que contém o MGD (Compêndio nas versões impressa e web)deverão ser atualizados e versionados. Os Manuais de Técnicas eAdministração de Dados e Padrões de Nomenclatura da Superintendência deIntegração de Dados e Processos também deverão ser revistos e atualizadosse necessário. O Administrador de Dados será o responsável pela manutenção

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da documentação e deverá providenciar a manutenção do website(http://modeloglobaldados.serpro.gov.br/ ) e conseqüente publicação.

Entrada: MGD (solução atualizada).

Saída: Compêndio e/ou Manual de Técnicas e Administração de Dados eManual de Padrões de Nomenclatura da Superintendência de Integração deDados e Processos.

Responsável: Administrador de Dados Central (SERPRO) 

Atividades de Gestão

As atividades 14, 15 e 16 são voltadas para a gestão do modelo.

14. Garantir a integração do MGD com estruturas antigas e o Catálogo deServiços

Os padrões e notações do Modelo Global de Dados devem estar compatíveiscom as especificações técnicas dos assuntos cobertos pelos 05 segmentos dospadrões de interoperabilidade do Governo Eletrônico, onde se aplicar. Paracada um desses segmentos foram identificados os pontos de convergência eas possíveis incompatibilidades entre o MGD e os padrões da arquitetura e-ping. Tais convergências e incompatibilidades são detalhadas no Manual deOrientações Básicas para garantir a compatibilidade entre o MGD e os padrõesde interoperabilidade do Governo Eletrônico. (Anexo II deste Manual)

Resumidamente há convergência entre o MGD e o segmento 4 da e-Ping(Organização e Intercâmbio das Informações) através da relação entre asentidades de dados e os assuntos listados no Vocabulário Controlado doGoverno Eletrônico e o segmento 5 (Áreas de Integração para GovernoEletrônico) através do Catálogo Padrão de Dados e Catálogo Padrão deServiços, mantendo alinhamento com o Modelo de Governança e Gestão comvistas, entre outros, a garantia de integridade, continuidade e utilização pelasinstancias responsáveis pela direção, gestão e operação no governo federal.

15. Garantir a integração entre o MGD e o Modelo de Processos

A modelagem de processos ocorrerá em dois níveis distintos: a modelagemdos processos no nível operacional será em “atividades” para atender odesenvolvimento de soluções e a modelagem no nível estratégico será em“processos”, explicitando a visão de negócio, com objetivo de atender o ModeloGlobal de Dados (MGD).

O detalhamento dessa atividade 15 ocorrerá após a elaboração do Modelo deGovernança e Gestão da Plataforma de Processos por outro Grupo deTrabalho. A primeira versão da Metodologia para Modelagem de Processos

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que fará parte do Modelo de Governança e Gestão da Plataforma deProcessos já foi elaborada e prevê entre os artefatos a serem produzidos pelamodelagem de nível estratégico para atender o MGD, a construção da matrizde entidades versus processos. Essa matriz representa o primeiro elementoque garantirá a integração dos modelos de dados e processos.

16. Avaliar a aderência ao Modelo de Governança e Gestão e mensurar aaderência ao Modelo Global de Dados

Com o objetivo de medir e analisar a eficiência e efetividade na utilização doModelo Global de Dados pelo processo de desenvolvimento de soluções,foram definidos 03 (três) indicadores:

1. Alinhamento entre o Modelo Global de Dados e a base física de dados;

2. Aderência das demandas ao Modelo Global de Dados;

3. Aderência das demandas ao Modelo de Governança e Gestão.

O detalhamento desses indicadores incluindo os critérios de medição e análisede cada indicador estão descritos no Manual de Medição e Análise daAderência ao Modelo Global de Dados e ao Modelo de Governança e Gestão.(Anexo I deste manual)

17. Cancelar demanda

Essa atividade pode acontecer a qualquer momento, não tendo atividade

precedente e subseqüente. Caso o cliente desista da demanda em qualquermomento do processo de análise e desenvolvimento, a área de negóciosresponsável pelo atendimento será comunicada e avisará os demais envolvidosno desenvolvimento da solução. As alterações já feitas no Modelo Global deDados nos seus diferente níveis serão desfeitas e caso já tenha havidoversionamento das alterações, o Administrador de Dados restituirá a últimaversão homologada e comunicará os interessados. Todos os envolvidos noprocesso de atendimento à demanda são responsáveis por desfazer oprocesso se assim for demandado pelo cliente e a formalização da entrada esaída desta atividade se dá através da troca de comunicações solicitando ocancelamento e confirmando a restituição da última versão homologada.

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6. Papéis

Gestor da Informação (GI): O gestor da informação tem como função apoiar a políticaglobal da empresa ou do órgão público no sentido de tornar mais eficiente o conhecimento ea articulação entre os vários subsistemas que o constituem. Ele atua na gestão deinformações com a visão do negócio, por meio da implantação de uma estratégia decomunicação interna e externa.

É o gestor da informação quem expressa as necessidades de informação do órgão de forma  justificada, demandando melhorias e evoluções para os Gestores de Sistema. E tambémquem define os usuários que acessarão o modelo no ambiente do cliente. 

Em resumo, a gestão da informação é entendida como a gestão eficaz de todos os recursosde informação relevantes para o órgão, tanto de recursos gerados internamente como os

produzidos externamente. E ainda, sempre que necessário, demandando à tecnologia deinformação e promovendo a troca de informações entre os diversos órgãos de Governo.

Este papel não existe hoje dentro do Ministério do Planejamento mas é considerado comodesejável, pois existe uma lacuna de atuação neste sentido. 

Localização: Governo

Gestor de Sistema (GS): O Gestor de Sistema é o responsável por priorizar as evoluçõesnos sistemas de sua competência. Recebe demandas de evolução pelos usuários dosistema e também pelo Gestor da Informação, de forma a atender as necessidades

operacionais e de nível estratégico. Atua qualificando as demandas, para que possam seratendidas pelos prestadores de serviços de TI que, por sua vez, se responsabilizam porimplementar as melhorias nas soluções. Homologa tanto as propostas de alteração daaplicação quanto as soluções finais para que possam ser colocadas no ambiente deProdução.

Localização: Governo

Gestor de Dados (GD): O Gestor de Dados é aquele que harmoniza as diferentesnecessidades de informação do Órgão minimizando esforços ao promover o reuso das

informações entre os diferentes atores. É o responsável por manter a visão da integraçãodos dados dos sistemas estruturantes dentro da área de TI do Ministério, atuando emconjunto com os Gestores de Sistema na melhor especificação das necessidades para queestas possam ser atendidas pelos prestadores de serviços de TI. Este papel não existe hojedentro do Ministério do Planejamento mas é considerado desejável, pois existe uma lacunade atuação neste sentido. 

Localização: Governo 

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Os papeis relatados abaixo seguem a estrutura de atendimento do SERPRO – ServiçoFederal de Processamento de Dados. Estes papeis podem ser utilizados como referênciapara outras empresas de prestação de serviços de TIC.

Analista de Negócios (AN): Um analista de negócio administra o negócio com o cliente(gerenciando contratos, acordos,etc)e conduz e coordena a modelagem de Casos de Usode Negócio, destacando e delimitando a organização a ser modelada. Por exemplo,estabelece que atores de negócio e que casos de uso de negócio existem, e como todosinteragem. O papel de Analista de Negócios cobre as áreas de dados e processos atuandona área de negócios como Administrador de Dados ou Administrador (Analista) deProcessos conforme definição atual do PSDS (Processo SERPRO de Desenvolvimento deSoluções). Segundo o Modelo de Governança e Gestão do MGD o Analista de Negóciosda área de Negócios com conhecimento de Administração de Dados atuará neste papel,

analisando o MGD, prospectando soluções em análise de dados e alterando o modelo dedados no seu nível de acesso.

Localização: Área de Relacionamento com Cliente (SERPRO)

Analista de Informações Estratégicas (AIE): O Analista de Informações Estratégicas éaquele que é responsavel por atender as demandas de informação de nível estratégico.Deve ser capaz de buscar estas informações nos diferentes sistemas e serviços de TI,consolidando quando necessário quaisquer divergências entre as informações, ampliando acapacidade de obtenção de informações para tomada de decisão. Este papel hoje não existe

dentro do SERPRO mas é considerado como desejavel pois o Ministério do Planejamentoressalta que existe lacuna de atendimento neste sentido.

Localização: Integração de Dados e Processos(SERPRO) 

Analista de Processos (AP): Este papel não está representado no Modelo de Governançae Gestão do MGD com uma atividade específica sob sua responsabilidade na seqüência deatividades que caracterizam o fluxo de gestão do Modelo Global de Dados, mas foi colocadonesse texto em função da definição do papel do Analista de Negócios que deve atuar comoAdministrador de Dados ou Processos no desempenho de suas funções e do papel deanalista de processo na área de integração de dados, que é uma necessidade devido ademanda do cliente para a modelagem de processos em alto nível com a mesma visão

integradora da modelagem de dados. Portanto, a inclusão do papel “AP” neste modelo degestão tem por objetivo definir responsabilidades na estrutura distinguindo asresponsabilidades desse papel nas áreas de integração de dados e de relacionamento como cliente e reforçar os 2 (dois) papéis em que a função Analista de Negócio da área deatendimento ao cliente deve se atuar.

O Analista de Processos (AP) na área de integração de dados é responsável pelamodelagem de processos, destacando e delimitando as áreas da organização a seremmodeladas, elabora o modelo a nível de macroprocesso com visibilidade dos processos,incorporando-o ao modelo corporativo da Organização, define os Casos de Uso de Negócio,

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elabora os Diagramas de Casos de Uso de Negócio aplicáveis e elabora matriz de impacto(CRUD) relacionando Classes de Dados ao processo. Opcionalmente, o AP tambémidentifica e descreve os Casos de Uso de Sistema, elabora os Diagramas de Caso de Usode Sistema e elabora uma matriz de impacto (CRUD) relacionando Classes de Dados aCasos de Uso de Sistema. O AP deve levantar as necessidades a serem modeladas,pesquisando a legislação pertinente para definir os conceitos aplicáveis às áreas daOrganização modeladas, com o intuito de identificar os macroprocessos e integrá-los aos jámodelados.

Localização: Integração de Dados e Processos e Área de Relacionamento com Cliente

(SERPRO)

Administrador de Dados Central  (ADC): O Administrador de Dados coordena a

modelagem global de dados no seu nível mais alto, destacando e delimitando as áreas daorganização a serem modeladas, elabora extratos do modelo, incorporando-os ao modeloglobal, e define as regras de negócio de integridade do modelo aplicáveis. O AD develevantar as necessidades a serem modeladas, pesquisando a legislação pertinente paradefinir os conceitos e regras de negócio aplicáveis às áreas da Organização modeladas. AAdministração de Dados pode ser definida como uma função da Empresa responsável pordesenvolver e administrar centralizadamente estratégias, procedimentos, práticas e planoscapazes de disponibilizar os dados corporativos necessários, com integridade, privacidade,documentação e compartilhamento. As principais atribuições da Administração de Dadossão: 

Participar do levantamento de requisitos da demanda trazendo a visão de dados esuas estruturas; 

Elaborar ou participar da confecção dos Modelos Conceituais dos dados; 

Participar da compatibilização do planejamento de sistemas com os modelos dedados; 

Responsabilizar-se pela qualidade e compatibilidade dos modelos de dados comrelação aos modelos de implementação; 

Harmonizar a atuação dos AD Setoriais; 

Definir e manter as estruturas/modelos de dados do Modelo Global de Dados;

Garantir a aderência das evoluções com o Modelo Global de Dados;

Gerenciar os perfis dos usuários que acessam o Modelo Global de Dados a partir daferramenta corporativa.

Segundo o Modelo de Governança e Gestão do MGD o Administrador de Dados da área deintegração de dados irá analisar e alterar o Modelo Global de Dados no seu nívelconceitual e mais alto do modelo, atuando com um AD Central. O Analista de Negócios da

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URC que atua na área de dados analisa e altera o modelo de dados no nível de sistemascorporativos, abaixo do nível integrado e global de dados.

Localização: Integração de Dados (SERPRO)

Administrador de dados Setorial (ADS): O Administrador de dados Setorial tem comofunção apoiar a estruturação dos dados para os aplicativos, buscando reaproveitarestruturas, tabelas e conceitos existentes entre os sistemas. Atua como guardião do ModeloCorporativo de Dados, caso exista, responsavel por coordenar as atualizações deste modelogarantindo a convergencia deste com o Modelo Global de Dados. Este papel hoje não existedentro do SERPRO mas é considerado como desejavel pois o Ministério do Planejamento eo SERPRO ressaltam que existe uma lacuna de atendimento neste sentido pois não há naorganização a definição formal deste papel. No SERPRO, nos casos onde existe estaAdministrador de Dados o papel é desempenhado pelas mesmas pessoas que exercem o

papel de DBA.

Responsabilidades:

Garantir a integridade das estruturas de dados buscando o reaproveitamento e amanutenção das estruturas existentes sempre que necessário.

Responsabilizar-se pela qualidade e compatibilidade dos modelos de dados com

relação aos modelos de implementação 

Garantir a aderência do Modelo Corporativo de Dados, caso exista, com o Modelo

Global de Dados. Interagir em conjunto com o AD Central nas análises de impacto de demandas que

alteram os Modelos de Dados.

Gerenciar os perfis dos usuários que acessam o Modelo Corporativo de Dados, casoexista, a partir da ferramenta corporativa.

Garantir nomenclaturas e padrões definidos que devem ser seguidos pelos

modeladores de software para objetos de dados (nomes de tabelas, atributos, índices,

etc). 

Localização: Desenvolvimento de Sistemas(SERPRO)

Administrador de Banco de Dados (DBA): É o profissional responsável pela administraçãoe gerenciamento do banco de dados. Isto normalmente envolve:

A instalação e manutenção do banco em um servidor específico para as bases dedados da organização além da manutenção do modelo físico de dados em ferramentaadequada.

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Cálculo e dimensionamento de clusters e blocagem para criação/instalação das basesde dados.

Dimensionamento e criação dos arquivos em disco que servirão como "repositórios"dos diversos bancos de dados que fazem parte da base de dados de umaorganização. (No Oracle, por exemplo, corresponde ao dimensionamento de files eTableSpaces para um determinado banco de dados).

A criação de usuários e o controle sobre o que cada um pode ou não fazer na basede dados (grants) e toda a segurança relacionada a acessos às bases de dados.

A criação de objetos de dados como tabelas, índices, constraints, views, triggers,sequences, etc, seguindo as especificações (scripts de criação) de um analista desistemas, engenheiro, arquiteto de software ou técnico responsável pelas atividadesde modelagem de um projeto de software.

Analisar os scripts de criação de objetos, propondo determinadas alterações

eventualmente necessárias ao aumento de performance e ganho do banco de dados. Análise periódica das bases de dados considerando aspectos como estimativas e

dados de crescimento das bases, performance, estatísticas de utilização, transações,etc.

Dimensionamento de hardware e software para instalação de bases de dados daorganização ou de um determinado projeto de software.

Planejamento, execução e guarda de cópias de segurança das bases de dados, bemcomo, eventualmente, a execução de atividades necessárias à restauração.

Eventualmente os DBA´s envolvem-se com o desenvolvimento de Stored Procedures,Packages/Procedures nos bancos de dados. Mas isto não é normal.

Localização: Desenvolvimento de Sistemas (SERPRO)

Líder de Projeto (LP) : É o responsável por todas atividades relacionadas ao Software a serdesenvolvido, cabendo–lhe:

- desenvolver e acompanhar os planos de trabalho;

- promover as revisões e alterações sempre que necessário;

- negociar compromissos;- manter informados todos envolvidos no projeto;

- orientar seus funcionários quanto a conduta compatível com as características deconfidencialidade / sigilo definidas para o projeto;

- orientar seus funcionários quanto à prevenção de ataques de Engenharia Social(capacidade de obter informações confidenciais ou acesso indevido a determinado ambienteou sistema, com a utilização de técnicas de persuasão);

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- utilizar, sempre que possível, tecnologias e ferramentas constantes do catálogo deferramentas do seu Processo de Desenvolvimento de Software, evitando tecnologias nãoestabilizadas no mercado e/ou não conhecidas por sua equipe;

- verificar se as seguintes orientações de segurança estão sendo seguidas:

a) uso de equipamento seguro (segurança física e lógica) pelo desenvolvedor;

b) observação dos procedimentos necessários de backup;

c) observação da sistemática de controle de versões de software gerados;

d) proteção dos códigos fonte e artefatos gerados;

- Minimizar riscos de perda de conhecimento por redução de equipe,

- ausência de repasse, sub-contratação;

- utilizar a sistemática de classificação de informações definida pelo Serpro.

- Na área de Integração os Líderes de Projeto são responsáveis pelos projetos demodelagem, refinamento e atualização do Modelo Global de Dados.

Localização: Integração e Desenvolvimento de Sistemas (SERPRO)

Analista de Suporte do Desenvolvimento (AS): O analista de suporte é um profissional deTI especialista em tecnologias, constantemente atualizado com novidades mercadológicasde Hardware e Software. Na área de dados, ele é responsável pela orientação e definiçãodas melhores práticas em modelagem nos vários níveis e suporta o administrador de dados

e de banco de dados, quando demandado, na administração e gerenciamento dasdiferentes bases e modelo de dados, especialmente na analise da criação de objetos,propondo alterações necessárias ao aumento de performance e ganho do banco de dados.Entre as atividades seqüenciadas no modelo, não há uma atividade de responsabilidadeespecífica do Analista de Suporte, mas ele está presente no processo de gestão do modelode dados através do apoio e suporte técnico à modelagem de dados no seus diferentesníveis (conceitual, lógico ou físico) oferecido aos atores que estejam desempenhando papelde administradores de dados ou de banco de dados.

Localização: Suporte ao Desenvolvimento de Sistemas (SERPRO) 

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7. Matriz de Responsabilidades

Responsáveis /Papeis Cliente

Relacionamentocom o Cliente

Integração dedados Desenvolvimento

Suporte aoDesenvolvimento

Gestor dainformação

Faz gestão de todosos recursos deinformação r elevantespara sua organizaçãoutilizando-se, quandonecessário, da TI.

 Analista deNegócio

Analisa as informações doseu cliente (Processos eDados), atuando de formaconjunta à equipe deIntegração de Dados, sempreque uma demanda envolverinformações presentes aoMGD. 

 Administrador deDados Central

Administra os dadoslevantados em nível

conceitual que estãodisponibilizados no MGD,Executa o papel de ADCentral, promovendo oreuso e as integrações dosdados entre os diferentesÓrgãos que atuam naexecução do MacroprocessoPOF. 

 Analista deProcessos

Analisa os processos docliente em alto nível levandoas necessidades a seremmodeladas com o intuito deidentificar osmacroprocessos e integrá-los ao modelo de processosintegrado. 

 Administrador deBanco de Dados

Administra e gerencia asdiferentes bases de dados,atuando na análise da criaçãode objetos e propondoalterações necessárias aoaumento de performance eganho do banco de dados 

Líder de Projeto

Desenvolve e acompanhaos Planos de Trabalho,promovendo modelagem,revisões e alterações noMGD. 

Desenvolve e ac ompanha osplanos de trabalho,promovendo as revisões ealterações do software,negociando os compromissos ebuscando manter informadostodos aqueles envolvidos noprojeto. 

 Analista deSuporte ao

Desenvolvimento

Apóia o desenvolvimento noque diz respeito a or ientaçãodas melhores práticas demodelagem e administração debanco de dados. 

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8. Definições complementares

O Modelo Global de Dados Integrado e Estratégico do Governo Federal (MGD), visaidentificar o contexto e as ações necessárias para a integração, modernização edesenvolvimento de soluções que venham a atender ao macroprocesso em seu todo,atendendo ao direcionamento estratégico do Governo Federal. O MGD é o Modelo deEntidades e Relacionamentos integrado das diferentes áreas e sistemas de informações quecompõem um determinado macroprocesso.

O Modelo Global de Dados difere de um Modelo Corporativo de Dados por apresentaras entidades e relacionamentos de sistemas estruturantes de um macroprocesso com umavisão integradora dos dados ao passo que um modelo corporativo apresenta as entidades e

relacionamentos dos aplicativos de uma corporação diagramados num modelo único dedesenvolvimento geralmente incremental sem necessariamente as características detransversalidade entre órgãos e integração de bases de dados comuns que o modelo globalapresenta.

O Modelo Global de Dados é estratificado em diferentes níveis e visões. Os usuáriosdo modelo têm diferentes perfis de acesso para consulta e atualização relacionados aosseus diversos níveis. A versão hoje disponibilizada do Modelo Global de Dados doMacroprocesso de Planejamento, Orçamento e Finanças apresenta um único nívelconceitual alto que abrange 06 áreas de negócio cobertas pela unidade de atendimento aocliente MP (Ministério do Planejamento). O MGD das soluções da Secretaria do TesouroNacional do Ministério da Fazenda está sendo desenvolvido.

Para a construção do Modelo Global de Dados Integrado e Estratégico do GovernoFederal, foi utilizada a Modelagem Essencial de Dados (MED), com objetivo de representaresquematicamente os dados tratados pelos sistemas informatizados que compõem oMacroprocesso de Planejamento, Orçamento e Finanças, visando criar uma plataforma demetadados integrados a ser usada como base para futuras manutenções evolutivas dessesmesmos sistemas ou para o desenvolvimento de novos sistemas do mesmo macroprocesso.

O Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) é um modelo abstrato cujafinalidade é descrever, de maneira conceitual, os dados a serem utilizados em um Sistemade Informações ou que pertencem a um domínio. A principal ferramenta do modelo é suarepresentação gráfica, o Diagrama Entidade Relacionamento.

O Diagrama Entidade Relacionamento (DER) é um modelo diagramático quedescreve o modelo de dados de um sistema com alto nível de generalização por redução deconteúdo com objetivo de reter o mais relevante. É usado para representar o modeloconceitual do negócio. Não confundir com modelo relacional ou modelo físico, querepresentam as tabelas, atributos e relações materializadas no banco de dados.

Em outras palavras, o Modelo Entidade Relacionamento (MER) é uma ferramentapara modelagem de dados, utilizada durante a modelagem do projeto conceitual de bancode dados. A utilização do MER possibilita a criação de modelos na forma de diagramas,

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empregando para tanto o DER – Diagrama de Entidades e Relacionamento, que permiterepresentar as estruturas de dados referentes a uma parcela do mundo real (Domínio doProblema ou Minimundo), como resultado da habilidade de concentração nos aspectosessenciais de um contexto desprezando características menos importantes ou acidentaisexecutada por um analista quando da realização do levantamento de requisitos do software.O Diagrama de Entidades e Relacionamento pode ser aplicado no modelo da análiseestruturada na fase de projeto lógico. Pode-se criar evolutivamente um mapeamento decomo de planeja armazenar os dados que os processos (ou funções) irão utilizar, que écaracterizado pela independência dos dispositivos ou meios de armazenamentos físicos. Emum segundo momento, a partir do DER, haverá a criação da modelagem física dos dados,expressando exatamente como eles serão implementados em um sistema de arquivos oubanco de dado.

O Modelo de Entidades e Relacionamentos é divido em Conceitual e Físico: a)Modelo Conceitual: é a realidade da empresa modelada por um projetista, ou seja, o seufuncionamento e interligação de partes e setores esquematizados em um modelo gráfico. O

chamado modelo lógico é apenas uma derivação do físico gerado como preparação paraconstrução do modelo físico a ser implementado na solução. b) Modelo Físico: é amodelagem interna do sistema de processamento de dados de um sistema de informação

O Modelo de Entidades e Relacionamentos propõe que a realidade seja visualizadasob três pontos de vista, a saber:a) os objetos que compõem a realidade, b) os tipos deinformação ou características que se deseja conhecer sobre os objetos que compõem arealidade e c) a forma como estes objetos interagem entre si. Desta forma, o Modelo deEntidades e Relacionamentos é composto por três conceitos: Entidade, Atributo eRelacionamento. Os objetos que compõem a realidade são as Entidades. Ascaracterísticas que se deseja conhecer sobre os objetos que compõem a realidade são osAtributos. A forma como os objetos interagem entre si constitui o Relacionamento.

Macroprocesso é um processo que envolve geralmente mais de uma função daorganização ou da estrutura de governo e cuja operação tem impacto significativo nasdemais funções da organização ou estrutura de governo

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9. Conclusão

O Modelo Global de Dados Integrado e Estratégico do Governo Federal é um artefatodisponibilizado em ferramenta corporativa para acesso em perfis de consulta, atualização eversionamento para as diversas áreas e atores envolvidos com o modelo: cliente, área denegócios, área responsável pela administração e manutenção do Modelo Global de Dados eárea de desenvolvimento.

A construção deste modelo tem por objetivo identificar o contexto e as ações necessáriaspara integrar, modernizar e desenvolver soluções que atendam aos macroprocessosmodelados dentro de uma visão integrada e que respondam ao direcionamento estratégico

do Governo Federal. O sequenciamento de atividades é resumidamente o seguinte: caso seja identificada pelaárea de negócios a necessidade de manutenção no MGD para o atendimento de umademanda, a URC comunica a área responsável pela administração do Modelo Global deDados, que projetará a alteração no modelo compartilhando essa informação com Área deNegócios e com o cliente que deverá aprovar sua implementação. Com este insumoadicional, a URC solicita o atendimento da demanda pelo Desenvolvimento e árearesponsável pela administração dos dados do modelo global faz o repasse do Modeloalterado para o Desenvolvimento implantá-lo fisicamente. Alterações no modelo físico dedados implementadas pelo Desenvolvimento diferentes da projetada pelo Administrador deDados serão comunicadas à área responsável pelo Modelo Global de Dados para validação

e atualização se necessário.A flexibilidade do modelo de gestão, a ferramenta de uso corporativo onde o modelo estádiagramado com suas características de versionamento e estratificação em níveis compermissões de acesso para consulta e atualização diferenciados, permite a agilidade noprocesso e estimula a disseminação do uso do Modelo Global de Dados pelas áreas comoelemento fomentador de melhores soluções integradoras.

Assim, o foco deste modelo de gestão do Modelo Global de Dados é a seqüência deatividades que garanta o uso da modelagem de dados com visão integradora, como insumofundamental no projeto de novas soluções de melhoria aos sistemas atuais.

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  ANEXO I - Manual de Medição e Análise da Aderência ao ModeloGlobal de Dados e ao M odelo de Governança e Gestão .

I. IndicadoresCom o objetivo de medir e analisar a eficiência e efetividade na utilização do ModeloGlobal de Dados pelo processo de desenvolvimento de soluções, foram definidos 03(três) indicadores:

1. Alinhamento entre o Modelo Global de Dados e a base física de dados;

2. Aderência das demandas ao Modelo Global de Dados e

3. Aderência das demandas ao Modelo de Governança e Gestão.

II. Análise dos Indicadores 

Os critérios de medição e análise de cada indicador são descritos através dos seguintesitens:

1. Objetivo de Medição;

2. Medidas de Origem;

2.1 Descrição;

2.2. Tipo de Medida;

2.3. Fórmula de cálculo;

2.4. Medida Base;

2.5. Escala;

2.6. Unidade de Medida;

2.7. Periodicidade;

2.8. Abrangência;

2.9. Origem dos Dados;

2.10. Responsável pela Coleta;

2.11. Procedimento de Coleta; 

2.12. Local de Armazenamento e 

2.13. Exemplos

3 Apresentação dos Resultados;

4. Procedimento de Análise;

5. Valores de Referência;

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6. Periodicidade;

7. Resultado do Indicador;

8. Resultado da Análise;

9. Níveis de Segurança;

10. Ações a serem tomadas; e

11. Exemplos.

Indicador 1 - Alinhamento entre o Modelo Global de Dados e a base física dedados.

1. Objetivo da Medição

Analisar o alinhamento entre e o Modelo Global de Dados e as implementaçõesfísicas dos bancos de dados dos aplicativos que cobrem um macroprocesso. Essaanálise tem por propósito avaliar a consistência do modelo sob o ponto de vista doAdministrador de Dados no contexto das áreas de negócio mapeadas no MGD.

2. Medidas de OrigemQuantidade de entidades alteradas, incluídas e/ou excluídas no MGD pelaquantidade total de entidades no contexto definido no objetivo da medição.

Especificação da medida:

2.1 Descrição 

Esta medida fornece o índice de alinhamento entre o MGD e o modelo físicoimplementado, refletindo:

a) o grau de adequação do MGD para representar os dados envolvidos nomacroprocesso;

b) a estabilidade do modelo;

c) a carga de solicitações de evolução do MGD no período levantado.

2.2 Tipo de Medida

Derivada2.3 Fórmula de Cálculo

Ind 1 = Qt atu / Qt tot

2.4 Medidas Base

Qt atu = quantidade de entidades atualizadas (alteradas, excluídas e incluídas)

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Qt tot = quantidade total de entidades do macroprocesso antes dessasatualizações

2.5 Escala

Racional (faixa de valores >0)Obs.: a escala pode ser absoluta, racional, intervalo, nominal e ordinal (ver PSDS)

2.6 Unidade de Medida

Não se aplica

2.7 Periodicidade

Mensal

2.8 Abrangência

Todas as demandas que passam pela atividade 3 do fluxo de atividades prevista noMGG. (Atividade 3 – Analisar e alterar o Modelo Global de Dados)

2.9 Origem dos Dados

Consulta previamente programada na ferramenta Oracle Designer

2.10 Responsável pela Coleta

AD da área de integração de dados

2.11 Procedimento de Coleta

Obter as medidas necessárias para o cálculo (medidas base) conforme procedimentode coleta das mesmas a ser descrito.

2.12 Local de Armazenamento

Relatório Mensal de Medição e Análise. Armazenado no diretório de documentos daSuperintendência de Integração de Dados e Processos.

2.13 Exemplo

Período: dez / 09

Qt atu= 2

Qt tot = 100

Ind = 2 / 100 = 0,02 (alta aderência entre o MGD e a implementação física noperíodo)

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3. Apresentação de Resultados

Elaborar 01 gráfico:

Gráfico Indicador 1 por mês. Gráfico de linha comparando os valores absolutosmês a mês para demonstrar a variação mensal. Cada linha representará umaárea de negócio mapeada. Uma linha em negrito representará o consolidado parao MGD.

Obs: O gráfico com a análise dos resultados serão apresentados no Relatório Mensalde MAA (Medição e Análise de Aderência).

4. Procedimento de Análise

O índice deve estar dentro dos limites de especificação:

houve poucas demandas que impactaram o MGD

houve poucas demandas do cliente para as áreas de negócio envolvidas

houveram demandas que impactariam o MGD mas que não foram encaminhadasà Área de Integração. Nesse caso analisar em conjunto com o Indicador 3(Aderência ao MGG)

Caso o índice esteja fora dos limites de especificação:

O modelo não representa o negócio.

Houve grande alteração no negócio.

Nível de detalhamento do modelo necessitando de ajuste.

Observar por meio do gráfico de linha se o índice está tendendo a zero ao longo dotempo.

O AD identificará qual ou quais áreas de negócio estão provocando o baixoalinhamento e tomar providências no sentido de rever a modelagem.

5. Valores de Referência

O ideal é que o valor de referência seja 0 (zero), indicando que o MGD tem totaladerência ao modelo físico de dados.

Limite de especificação inferior: 0 (zero)

Limite de especificação superior : 0,1 (ou seja, alteração da ordem de 10% éaceitável)

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6. PeriodicidadeMensal

7. Responsável do indicador

AD da área de integração

8. Responsável de análiseAD da área de integração

9. Níveis de SegurançaTodos os integrantes da organização podem consultar este indicador.

10. Ações a serem tomadas

O AD definirá no Relatório Mensal de MAA as ações a serem tomadas com base naanálise qualitativa.

11. Exemplos

Exemplo de modelo do relatório: apresentação de resultado (gráficos) e análise.

Indicador 2 - Aderência ao MGD

1. Objetivo da Medição

Analisar o uso do MGD para atendimento das demandas recebidas com o propósitode avaliar a aderência das demandas ao modelo sob o ponto de vista do AD nocontexto das superintendências de negócio.

2. Medidas de Origem

Quantidade de demandas que consideraram o MGD pela Quantidade de demandastotais.

Especificação da medida: 

2.1 Descrição

Esta medida fornece o índice de aderência das demandas ao MGD, refletindo:●  o quanto o MGD está sendo considerado para atendimento das

demandas;

●  o quanto o MGD dá cobertura as demandas de determinada área denegócio.

2.2 Tipo de Medida

Derivada

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2.3 Fórmula de Cálculo

Ind 1 = Quantidade Demandas Relacionadas ao MGD / Quantidade total dedemandas da superintendência

2.4 Medidas de BaseQuantidade Demandas Relacionadas ao MGD

Quantidade total de demandas da superintendência 

2.5 Escala

Racional (faixa de valores >0)

2.6 Unidade de Medida

Não se aplica

2.7 Periodicidade

Mensal

2.8 Abrangência

Todas as demandas de uma superintendência cujo negócio estejarepresentado em áreas de negócio no Modelo Global de Dados.

2.9 Origem dos Dados

Sistema SOLICITA. Para registrar se a demanda está relacionada ou não aoMGD, deverá ser criado um campo de preenchimento obrigatório na Solicitação

de Serviço do Sistema SOLICITA. Esse campo será uma variável do tipo “Sim”ou “Não”, indicando se a demanda está relacionada ao MGD. O sistema deveráguardar um histórico da atualização desse campo (incluindo a data deatualização deste campo e o usuário responsável). Esse indicador será usadona coleta de dados para análise. 

2.10 Responsável pela Coleta

Analista de negócio 

2.11 Procedimento de Coleta

Obter as medidas necessárias para o cálculo (medidas base) conformeprocedimento de coleta das mesmas a ser descrito. Deverá ser gerada umaconsulta no SOLICITA para informar as medidas base. 

2. 12 Local de Armazenamento

Relatório Mensal de Medição e Análise. Armazenado no diretório dedocumentos da Superintendência de Integração de Dados e Processos.

2.13 Exemplo

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Período: dez / 09

Quant. de demandas aderentes ao MGD por superintendência= 9

Quantidade total de demandas por superintendências = 10

Ind = 9 / 10 = 0,9 (alta aderência das demandas ao MGD)

3. Apresentação de ResultadosElaborar 01 gráfico:

Gráfico Indicador 2 por mês. Gráfico de linha comparando o índice mês a mêspara demonstrar a variação mensal. Cada linha representará umasuperintendência. Uma linha em negrito representará o consolidado para oSerpro.

Obs.: O gráfico com a análise dos resultados serão apresentados no Relatório Mensal

de MAA (Medição e Análise de Aderência) 

4. Procedimento de AnáliseUm baixo índice de aderência pode indicar que o MGD não está sendo utilizado comoinsumo para o desdobramento das demandas.

Observar por meio do gráfico de linha se o índice está tendendo a zero ao longo dotempo.

O AD identificará qual ou quais superintendências estão com baixa aderência ao MGD.

5. Valores de ReferênciaO ideal é que o valor de referência seja 1 (um), indicando que o MGD está sendoutilizado pela totalidade das demandas. 

6. Periodicidade

Mensal.

7. Responsável do indicadorAD

8. Responsável de análise

AD

9. Níveis de SegurançaTodos os integrantes da organização podem consultar este indicador.

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10. Ações a serem tomadas

O AD definirá no Relatório Mensal de MAA as ações a serem tomadas com base naanálise qualitativa

11. ExemplosExemplo de modelo do relatório: apresentação de resultado (gráficos) e análise.

Indicador 3 - Aderência ao MGG

1. Objetivo da Medição 

Analisar a adesão ao fluxo de atividades do MGG para atendimento das demandasrecebidas com o propósito de avaliar a aderência das atividades dos profissionaisenvolvidos ao modelo de governança e gestão do MGD sob o ponto de vista do AD nocontexto das superintendências de negócio.

2. Medidas de Origem 

Média de aderência das demandas ao MGG

Especificação da medida: 

2.1 Descrição

Esta medida fornece o índice de aderência ao fluxo de atividades do MGG paraatendimento das demandas recebidas, refletindo:

●  o quanto o MGG está sendo considerado para atendimento dasdemandas;

Este índice de aderência será obtido a partir da auditoria de uma amostra dedemandas atendidas. Esta auditoria tem como objetivo verificar quantas equais atividades do MGG foram executadas durante o atendimento dademanda, com base em uma lista de verificação a ser elaboradaposteriormente.

2.2 Tipo de Medida

Derivada

2.3 Fórmula de Cálculo

Ind de uma demanda = Quantidade de itens da lista de verificação atendidos / Quantidade total de itens da lista de verificação

Ind Médio = Somatório dos Ind das demandas / Quantidade total de demandasauditadas

Obs.: Esta medida pode ser calculada por URC demandante ou por área denegócio do MGD.

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2.4 Medidas de Base

Quantidade de itens atendidos da lista de verificação de cada demanda

auditadaQuantidade total de itens da lista de verificação 

Quantidade total de demandas auditadas

2.5 Escala

Racional (faixa de valores: >= 0 e <=1)

2.6 Unidade de Medida

Não se aplica

2.7 Periodicidade

Mensal

2.8 Abrangência

Todas as demandas de uma superintendência cujo negócio estejarepresentado em áreas de negócio no Modelo Global de Dados.

2.9 Origem dos Dados

Lista de Verificação de uso do MGG preenchidas

Lista de demandas auditadas2.10 Responsável pela Coleta

Administrador de Dados e Analista de negócio

2.11 Procedimento de Coleta

Obter as medidas necessárias para o cálculo (medidas base) conformeprocedimento de coleta das mesmas a ser descrito.

2.12 Local de Armazenamento

Relatório Mensal de Medição e Análise. Armazenado no diretório dedocumentos da Superintendência de Integração de Dados e Processos.

2.13 Exemplo

Período: dez / 09

Quantidade de demandas auditadas = 3

Quantidade total itens da lista de verificação = 5

Quantidade de itens atendidos da demanda 1 = 0

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Quantidade de itens atendidos da demanda 2 = 5

Quantidade de itens atendidos da demanda 3 = 5

Ind1 = 0 / 5 = 0

Ind2 = 5/5 = 1

Ind3 = 5/5 = 1

Ind médio = (0 +1 + 1) / 3 = 2 / 3 = 0,67

3. Apresentação de Resultados 

Elaborar 01 gráfico:

Gráfico Indicador 3 por mês. Gráfico de linha comparando o índice mês a mêspara demonstrar a variação mensal. Cada linha representará uma

superintendência. Uma linha em negrito representará o consolidado para oSerpro.

Obs.: O gráfico com a análise dos resultados serão apresentados no Relatório Mensalde MAA (Medição e Análise de Aderência) 

4. Procedimento de Análise 

Um baixo índice de aderência pode indicar que o MGG não está sendo seguidoadequadamente. A seqüência de ações necessárias e suficientes para utilizar oMGD como insumo no desenvolvimento de demandas não foi seguida.

Observar por meio do gráfico de linha se o índice está tendendo a 1 (um) ao longodo tempo. Quando o índice for igual a 1 (um), significa que todas as demandasauditadas seguiram o Modelo de Governança e Gestão adequadamente.

O AD identificará qual ou quais superintendências estão com baixa aderência aoMGD.

5. Valores de Referência 

O ideal é que o valor de referência seja 1 (um), indicando que o MGG está sendoseguido pelos envolvidos na governança e gestão do MGD.

6. Periodicidade Mensal

7. Responsável do indicador AD

8. Responsável de análise 

AD

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9. Níveis de Segurança 

Todos os integrantes da organização podem consultar este indicador

10. Ações a serem tomadas 

O AD definirá no Relatório Mensal de MAA as ações a serem tomadas com base naanálise qualitativa

11. Exemplos 

Exemplo de modelo do relatório: apresentação de resultado (gráficos) e análise. 

III. Ações a serem tomadas

O Manual de Medição e Análise de Aderência tem as seguintes pendências:

1 - Detalhar os procedimentos de coleta das medidas base de cada um dos indicadores.

2 - Definir o lay-out do RMMA (Relatório de Medição e Análise de Aderência).

3 - Exemplificar o RMMA incluindo os gráficos definidos na Apresentação de Resultados e aanálise descrita no Procedimento de Análise.

4 - Demandar a criação de um campo do tipo Sim ou Não no Sistema Solicita para indicarse a demanda está relacionada ou não ao MGD. O sistema deverá guardar um histórico daatualização desse campo (incluindo a data de atualização deste campo e o usuárioresponsável).

5 - Elaborar a lista de verificação do indicador 3 – aderência ao MGG.

6 - O detalhamento dos procedimentos de coleta, o lay-out do RMMA e a lista de verificaçãodo indicador 3 ficarão em Anexos a este Manual.

7 - Os exemplos do RMMA contendo os gráficos e análises ficarão no itens 4.1.11; 4.2.11 e4.3.11 nos Exemplos de cada Indicador.

8 - Elaborar uma lista de verificação que servirá como indicador qualitativo para avaliar asvantagens e benefícios trazidos pelo MGD. 

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  ANEXO II - Manual de Orientações Básicas para garantir acompatibil idade entre o Modelo Global de Dados e os Padrões deInteroperabil idade do Governo Eletrônico.

I. Introdução

Os padrões e notações do Modelo Global de Dados devem estar compatíveis com asespecificações técnicas dos assuntos cobertos pelos 05 segmentos dos padrões deinteroperabilidade do Governo Eletrônico, onde se aplicar. Para cada um desses segmentosforam identificados os pontos de convergência e as possíveis incompatibilidades entre oMGD e a arquitetura e-ping. Tais convergências e incompatibilidades são detalhadas naSeção II.

II. Especificação Técnica da arquitetura e-Ping e o MGD

As especificações técnicas da arquitetura e-Ping estão descritas no Documento deReferência da e-Ping (versão 4.0) disponível no Portal http://www.governoeletronico.gov.br.Um resumo de cada segmento será apresentado nesta seção, como forma de contextualizara análise de compatibilidade com o MGD. 

1. Interconexão

O segmento “Interconexão” estabelece as condições para que os órgãos de governo se

interconectem, além de fixar as condições de inter-operação entre o governo e a sociedade.Neste segmento, são estudados: Protocolo de Transferência de Hipertexto; Transporte deMensagem Eletrônica; Segurança de Conteúdo de Mensagem Eletrônica; Acesso à CaixaPostal; Acesso Seguro à Caixa Postal; Diretório; Serviços de Nomeação de Domínio;Endereços de Caixa Postal Eletrônica; Protocolo de Transferência de Arquivos;Intercomunicação LAN / WAN; Transporte; Troca de informações estruturadas emplataforma descentralizada e/ou distribuída - Simple Object Access Protocol (SOAP).

Não foram identificados pontos de convergência ou divergência entre o MGD e estesegmento da e-ping, já que as especificações técnicas de Interconexão não se aplicam aoMGD

2. Segurança

O segmento “Segurança” trata dos aspectos de segurança de TIC que o governo federaldeve considerar. São tratados os padrões para: Segurança de IP; Segurança de CorreioEletrônico; Criptografia; Desenvolvimento de Sistemas; Serviços de Rede; Coleta earquivamento de evidências.

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Segundo esse segmento os dados informações e sistemas de informação do governodevem ser protegidos contra ameaças de forma a reduzir e garantir a integridade,confidencialidade e disponibilidade. Além disso, os requisitos de segurança da informaçãodevem ser identificados e tratados de acordo com a classificação da informação.

O MDG não armazena informação sensível. As informações contidas do modelo sãopúblicas. Assim, não é necessário proteger o MGD com recursos de criptografia. Por outrolado, o MGD como um conjunto de informações que representa o Modelo Global de Dadosdeve se manter íntegro, confiável e disponível.

Além das considerações acima, as especificações técnicas relacionadas ao segmentoSegurança não se aplicam ao MGD.

3. Meios de Acesso

No segmento “Meios de Acesso”, são explicitadas as questões relativas aos padrões dos

dispositivos de acesso aos serviços de governo eletrônico. Nesta versão são abordadas aspolíticas e as especificações para estações de trabalho, cartões inteligentes (smart-cards ),tokens e outros cartões, televisão digital e mobilidade. Em versões futuras, serão tratadosoutros dispositivos. O segmento é formado por quatro subgrupos: “Estações de Trabalho”,“Smart-cards , Tokens e Cartões em Geral”, “Mobilidade” e “TV Digital”.

A maior parte das especificações técnicas do segmento Meios de Acesso não se aplica aoMGD, já que o foco do segmento é permitir o acesso aos sistemas de informação dogoverno que fornecem serviços de governo eletrônico para a sociedade em geral. O MGDpode apoiar o desenvolvimento de tais sistemas de informação, mas não se constitui umserviço eletrônico do governo federal. Por esse motivo, não foram identificadasconvergências ou incompatibilidades entre o MGD e esse segmento da arquitetura e-ping.

4. Organização e Intercâmbio de Informações

O segmento “Organização e Intercâmbio de Informações” aborda os aspectos relativosao tratamento e à transferência de informações nos serviços de governo eletrônico. Incluipadrão de estrutura de assuntos de governo e de metadados, compreendendo os seguintescomponentes: Linguagem para intercâmbio de dados, Linguagem para transformação dedados, Definição dos dados para intercâmbio, Lista de Assuntos do Governo: Taxonomiapara Navegação (LAG), Padrão de Metadados do Governo (e-PMG).

As especificações técnicas descritas no Documento de Referência da e-Ping (versão 4.0) se

aplicam indiretamente ao MGD. A Especificação Técnica para Organização e Intercâmbio deInformações trata de : Linguagem para Intercâmbio de dados, transformação de dados,definição dos dados para intercâmbio, descrição de dados, elementos de Metadados paragestão de conteúdos e taxonomia para navegação.

Aplicam-se indiretamente porque as especificações técnicas estão mais ligadas aodesenvolvimento de soluções (serviços, aplicações, etc) que se caracterizam pelo trânsito dedados entre bases em ambientes diferentes e não sobre um modelo de dados conceitualcomo é o MGD e que serve de insumo ou elemento ao desenvolvimento.

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Linguagens para Intercâmbio de dados refere-se à XML (Extensible Markup Language),Transformação de dados refere-se à XSL (Extensible Stylesheet Language) e XSLT (XSLTransformation), Definição dos dados para intercâmbio refere-se à XML Schema e UML((Unified Modeling Language), Descrição de dados refere-se à RDF (Resource DescriptionFramework), Elementos de Metadados para gestão de conteúdos refere-se ao e-PMG(Padrão de Metadados para o Governo Federal) e Taxonomia para navegação estárelacionado à LAG (Lista de Assuntos do Governo).

Em suma, o segmento Organização e Intercâmbio de Informações da e-Ping objetivaestabelecer os elementos estruturantes para organizar a informação e torná-la interoperávelentre os sistemas.

Três recursos são primordiais nesse segmento: a Lista de Assuntos do Governo (LAG), oCatálogo de Padrão de Dados (CPD) e o Padrão de Metadados do Governo (e-PMG).  

Será realizada uma convergência entre o MGD e este segmento da e-PING seria através daelaboração de uma matriz Entidades descritas no Modelo versus Assuntos relacionados na

LAG, atualmente rebatizada de Vocabulário Controlado do Governo Eletrônico, numdeterminado nível a ser definido. Tal matriz não é hoje um produto do MGD mas poderiaser elaborada como artefato adicional ao modelo e servirá como documentação auxiliarcomplementar.

5. Áreas de Integração para Governo Eletrônico

O segmento “Áreas de Integração para e-Gov” estabelece a utilização ou construção deespecificações técnicas baseadas no padrão XML para sustentar o intercâmbio deinformações em áreas transversais da atuação governamental.

As ferramentas que apoiam a atuação do segmento são: Catálogo Padrão de Dados (CPD);

Catálogo XML Schemas ; Catálogo de Serviços Interoperáveis (Web Services).Neste segmento, são tratados componentes relacionados a temas transversais às Áreas deAtuação de Governo, cuja padronização seja relevante para a interoperabilidade de serviçosde Governo Eletrônico. Este segmento atua buscando a identificação, acompanhamento daprodução e análise de conteúdos de interesse da Administração Pública, em articulação comgrupos representativos do governo e da sociedade.

Nesse sentido, os objetivos do MGD estão relacionados com este segmento, já que o MGDpretende gerir melhor as informações a partir de uma visão global e integrada dos dados,possibilitando a melhoria do negócio e dos seus processos e a agregação de mais valor àspropostas de soluções para os diversos sistemas estruturantes do Governo Federal. O

MGD pode apoiar o planejamento, organização, controle e integração dos dados desistemas estruturantes.

Segundo a e-PING, dados de interesse amplo do governo devem ser disponibilizados nosCatálogos Padrão de Dados (CPD) e XML Schemas, sendo ambos elementos centrais doambiente de interoperabilidade do Governo Federal. O CPD propõe padrões de tipos e itensde dados que se aplicam às interfaces dos sistemas que fazem parte do setor público,estando dividindo em dois documentos:

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Volume 1, que estabelece os princípios gerais, isto é, as razões, abordagem e regraspara a aplicação dos padrões de Tipo e Itens de Dados; e

Volume 2, que apresenta os Tipos e Item de Dados padronizados.

A adoção de padrões de dados para uso do governo pode viabilizar, de forma mais fácil eeficiente, a troca e o processamento de dados. Também pode auxiliar na remoção deambiguidades e inconsistências no uso dos dados.

O uso do MGD apoiará essa remoção de ambiguidades e inconsistências ainda no nívelconceitual dos dados de Governo, antes mesmo do projeto das bases de dados que serãoutilizadas na interface entre sistemas do governo.

Aparentemente, tal padrão de dados estaria mais relacionado a modelos de dados em nívelmais físico, e não à modelagem de dados em um nível mais conceitual, como é o caso doMGD. Ainda assim, alguns pontos podem ser considerados para buscar um alinhamentocom o catálogo padrão de dados desde níveis mais abstratos de modelagem de dados.

Uma convergência possível de ser trabalhada é a adoção das regras de atribuição de nomesque foi proposta no  Catálogos Padrão de Dados para o MGD. O CPD adota a ISO/IEC11179-5 no que concerne à regra de atribuição de nomes para dados. Uma ressalva emrelação à adoção da convenção de nomes é que no CPD não é sugerido o uso deacentuação nos nomes dos dados. A experiência no MGD, no entanto, mostrou que aacentuação é importante para a comunicação com os órgãos de governo.

Tipos de dados incluem os itens genéricos de dados que podem ser associados a umavariedade de diferentes entidades/objetos, como data, nome, endereço, número de telefone.Itens de dados incluem as ocorrências mais específicas de dados que não são cobertos

pelos tipos de dados, como data de nascimento do contribuinte, nome do contribuinte,endereço do contribuinte, número do telefone do contribuinte. Esses itens estão incluídosnas entidades conceituais do MGD.

As regras de uso de Acrônimos e Abreviaturas na Nomenclatura de Dados do CPD sãocompatíveis com as regras que estão sendo utilizadas pelo MGD. Ou seja:

sempre que possível, evita-se o uso de abreviaturas/acrônimos, pois prejudicam oentendimento;

se for necessário usar uma abreviatura ou acrônimo, é consultado o Apêndice A doCPD, que contém uma lista de abreviaturas/acrônimos;

se a palavra, termo ou nome não estiver no Apêndice A do CPD, são utilizadas asregras propostas no CPD para construir a abreviatura.

A arquitetura e-PING - Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico preconiza aadoção do XML e o desenvolvimento de XML Schemas  como fundamentos para aintegração e interoperabilidade eletrônica do governo.

Uma oportunidade de melhoria para o MGD, tal qual ele está constituído hoje, é apossibilidade de exportar do seu conteúdo em formato XML e a geração de um XMLSchema. Um elemento chave no desenvolvimento de XML Schema  é um conjunto de

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padrões de dados que será usado nos esquemas e em outros processos de intercâmbio dedados.

Uma sugestão de melhoria para a arquitetura e-PING é a inclusão de uma sugestão depadrão para modelagem de dados conceituais, tal qual é feito para notação de modelagem

de processo, nas especificações para áreas de integração para governo eletrônico (Tabela17). Uma alternativa a ser considerada é o diagrama de classes da UML, que permiterepresentar os conceitos de um domínio e pode oferecer uma perspectiva mais conceitualvoltada para o cliente.

Entendemos que o MGD, ainda que em nível mais conceitual, é um primeiro resultado nosentido de buscar a identificação, a integração e a redução de ambiguidades entre dadosessenciais para sistemas estruturadores de governo.

III. Considerações Finais

Com relação ao CPD, a garantia de alinhamento entre o MGD e os padrões da arquitetura e-PING é um caminho de 02 mãos. Tanto os dados descritos no Modelo Global de Dadospodem seguir os padrões definidos no catálogo como podem servir de insumo para popularo Catálogo Padrão de Dados do Governo Federal.

É importante rever aqui algumas definições e conceitos relacionados a dados e padrões deinteroperabilidade:

Metadados são freqüentemente definidos como dados sobre dados. Para osdesenvolvedores de sistemas, metadados referiam-se às documentações necessárias paraa identificação e definição de dados contidos em um sistema de informação. Nos últimos

anos, com a evolução da TIC, metadados são também utilizados na descrição de recursosdigitais. O objetivo principal é melhorar a recuperação dos recursos, contemplando tambémo controle administrativo, a segurança, a gestão de direitos e a preservação. Metadadosprovêem a ligação essencial entre o criador e o usuário da informação.

A LAG é um vocabulário controlado – uma selecionada lista de palavras e expressões quesão usadas para rotular conteúdo e permitir a localização pela navegação ou busca – queproporciona uma camada interpretativa de semântica entre o termo inserido por um usuárioe o sistema. A LAG é uma taxonomia que permite a organização da informação de portaisdo governo em forma de diretório e serve como esquema para a seleção de termos para oelemento de metadados assunto (subject) do e-PMG.

O CPD tem como objetivo estabelecer padrões de dados que se aplicam às interfaces dossistemas do governo para facilitar a troca de dados entre sistemas, removendo asambigüidades e as inconsistências. Com o estabelecimento de um padrão para o dado“endereço” por exemplo, todos os sistemas passarão a ter o mesmo entendimento, estruturae formato no processo de intercâmbio dos dados de endereçamento. O CPD pretendereduzir os custos nos processos de intercâmbio de dados entre sistemas e nodesenvolvimento de novos sistemas.

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O e-PMG é um padrão de metadados para gestão de conteúdos. Tem como base o padrãoDublin Core (DC), desenvolvido e mantido pelo Dublin Core Metadata Iniciative (DCMI). ODC tem como principais características: a) a simplicidade na criação e manutenção,permitindo o seu uso por não especialistas; b) uma semântica com entendimento universalque facilita a interpretação de usuários com diferentes formações, e c) a extensibilidade quepermite a adição de elementos para atender às especificidades de diferentes comunidades.

O conjunto de elementos de metadados do e-PMG conta com os quinze elementos doDublin Core simples e extensões criadas para atender às necessidades do governobrasileiro. Quando necessário, são definidos qualificadores. Cada elemento é conceituado,descrito, exemplificado e indicado à obrigatoriedade ou não do uso.

Para a implantação, o e-PMG deverá atender às particularidades de diferentes segmentos,acomodar os múltiplos padrões de metadados utilizados, contemplar o uso por humanos ecomputadores. Fatores como o provimento de suporte, a capacitação e o gerenciamento daexeqüibilidade (equilibrando a simplicidade e a precisão desejada) também devem sercontemplados.

Espera-se que o uso do e-PMG, associado à LAG, possibilite aprimorar a recuperação deinformação nos sistemas e portais através da busca (search) e que o e-PMG seja um valiosoinstrumento no processo de gestão de conteúdo. Enfim, a simplificação da busca porinformações como uma meta primordial do e-Gov estimula o desenvolvimento e a adoçãodesses padrões.

A web semântica tem como base a suposição de que a adição de metadados aos recursosda web permitirá um salto na forma como os computadores poderão ajudar pessoas alocalizar e usar esses recursos. O desenvolvimento do e-PMG, do CPD e da LAG é uminício na busca pela interoperabilidade semântica no e-gov brasileiro”

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MMOODDEELLOO DDEE GGOOVVEERRNNAANNÇÇAA EE GGEESSTTÃÃOO DDOO MMOODDEELLOO GGLLOOBBAALL DDEE DDAADDOOSS

 

Ficha Técnica

Marcos Vinicius Ferreira MazoniSerpro - Diretor-Presidente

Gilberto PaganottoSerpro - Diretor-Superintendente

Antonio Sérgio Borba CangianoJosé Antônio Borba Soares

Jorge Luiz Guimarães BarnasqueNivaldo Venâncio da CunhaVera Lucia de MoraesSerpro - Diretores

Marcus Vinicius da CostaCoordenador do Projeto Integração

Abiodun Babasola Kalejaiye - SLTI/MPAlex Pires Bacelar - SUNIT/SERPROAna Paula Tolentino – SUPST/SERPROClaudio Muniz Machado Cavalcanti - SLTI/MPJulio Cesar dos Santos Nunes - SLTI/MPJurandir de Castro Leão Júnior – SUPDE/SERPROMárcia de Castro Porto - SUNIT/SERPRO

Raul Coelho Soares - SUNIT/SERPRORegina Volpini Castanheiro de Carvalho Costa - SLTI/MPRoberto Duarte Pontual de Lemos - SUPST/SERPROViviane Juvenal Marques - SLTI/MPWelson de Marino Vianna - SUNIT/SERPROGrupo de Trabalho para elaboração e validação doModelo de Governança e Gestão do MGD

Brasília, Junho de 2010